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--,:- y?:^ i^mmw^f' Correto da Manhã Diretot-Presidente: Maurício Nunes de Alencar * Diretor-Supetintendente: Frederico A. Gomes da Silva * Dlretor-Responsivel: Paulo Germano de Magalhães * Rio do Janeiro, sábado, n-l-l97e Ano LX1X N.< 33.543 a CARIOCA 1 ARCOS Até 20 de março estará concluída a primeira etapa da Avenida Norte-Sul, que-terá duas passarelas f para pedestres. Obras da CEDAG continuam ^^^^^^^Xim\^mmmm^m\ 11 ím li 1 fll s^-fc¦ os^to imxttICI IIU 11111 ligara de Semana Zona Norte e Centro também ,--\~.,^.-^^T".rr!T,. com seca Os trabalhos de ligação do trecho Pedregulho- Guaicurus, da subadutora da Zona Norte, deverão ser encerrados amanhã ou segunda-feira, o que prejudica o abastecimento da Zona Sul. Nos subúrbios da Leopoldina, em algumas áreas do Centro e na Cidade de Deus, a população estranha que o Estado continue cobrando os altas taxas como antes, sem que forneça a água regularmente, problema que se arrasta desde o princípio do 4 A entrada em ação do superpetroleiro Horta Barbosa deverá carrear para a Po- trobrás um milhão de dólares anuais; em conseqüência, a Superintendência da Ma- rinha Mercante poderá recolher da em- presa estatal de petróleo cerca de NCr$ 2.400.000, cabendo ainda à Administração do Porto do Rio cerca de NCr$ 73.956, segundo os cálculos da direção da yj. Petrobrás. Cuba desiste de exportar a revolução 13 ^Bt -'-..';-V-íiv'-': mm' * ' '-'v-.'--->*i "'*•-':* * Y' ':¦''"• ¦ ¦'"*"• \:'- : \- ".*-„¦ .-Y:Y.\i,.v"--Y^'.>•'*; "¦•*•'] ^^^K >&*?!§ f. 9 X«»kss^ÍSsssssssstfB^v-^Yí*. ^Bk «r^'" . "-Vf.—*"*,**í11" ,.t '" ¦¦'..'. .,; ¦..''•;:' m^mmm^^m^mmmmm^m^mWÊÊÍImimwmmt ^H^^^^^ ¦ tÊÊmm^L^mmmmmmWicmW^^^M^^^¦¦'¦¦-¦ -^J^éésP"¦ "'^^P^ São Paulo quase parou sob ,————L< o impacto das chuvas. Peru, Espanha e Portugal também assolados»15 Trânsito do Rio entra em crise com o Carnaval Novo engorrafamento ocorreu ontem no trânsito da cidode. A Avenida Presidente Vargas tem sido a mais prejudicada com as obras paw o car- 5 naval. 4 ií! -'<ssUzmwÊf^^ Yi Ánm ÍP**^ mm^Ezmi^^^ •\ àrimw •*¦¦¦•*¦¦ ¦JS5ís^^« -"¦- \kiimÍmmwm)mWtmmMt^rm\ ——*- InOm^mmmlflSmímm^Mênmmm ."Íi-'^fc ^^éB . £ •.'?t-^";^-aCrT*lUiyfcrâÊsBsH * '-'-'>^*ys^ -^^st^lttl íJWm\ WÊKSiil-íimmHH . '. i IJl- ¦V 7-'.YY ':iV;';:;: ¦::':¦ -;:í: ¦' v''""';¦'¦¦ '¦'¦;-;¦¦¦¦"¦ '¦"¦ ':-Y :¦¦':¦ ¦ Y'' '' '• ¦ ; -,''-' ¦' K : "y ¦ ¦ ¦'' . ; .' ''V ".¦¦¦'¦¦''¦:.'.''"' ¦ ::'í: Qs nomes das feras que todos sabiam de cor não são conhecidos assim. 0 próprio técnico João Saldanha confessa que, da fase das aqui, muita coisa mudou. a dúvida de Tostão, em primeiro lugar. Depois, os zagueiros. Entre Carlos Alberto e Maria, Saldanha está indeciso. Também não sabe se escolhe Scalla ou Baldocchi. A Copa do Mundo se aproxima e a seleção vai começar a treinar em fevereiro. Página 12 do ANEXO. China de Mao em clima de guerra acesa 15 &* è

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Correto da ManhãDiretot-Presidente: Maurício Nunes de Alencar * Diretor-Supetintendente: Frederico A. Gomes da Silva * Dlretor-Responsivel: Paulo Germano de Magalhães * Rio do Janeiro, sábado, n-l-l97e

Ano LX1X — N.< 33.543

a

CARIOCA1 ARCOSAté 20 de março estará concluída a primeira etapada Avenida Norte-Sul, que-terá duas passarelas fpara pedestres.

Obras da CEDAG continuam

^^^^^^^Xim\^mmmm^m\ 11 ím li 1 flls^-fc¦ os^to imxttICI IIU 11111

ligara de SemanaZona Norte

e Centro também

,--\~.,^.-^^T".rr!T,.com seca

Os trabalhos de ligação do trecho Pedregulho-Guaicurus, da subadutora da Zona Norte, sódeverão ser encerrados amanhã ou segunda-feira,o que prejudica o abastecimento da Zona Sul.Nos subúrbios da Leopoldina, em algumas áreasdo Centro e na Cidade de Deus, a populaçãoestranha que o Estado continue cobrando osaltas taxas como antes, sem que forneça a águaregularmente, problema que já se arrastadesde o princípio do

4

A entrada em ação do superpetroleiroHorta Barbosa deverá carrear para a Po-trobrás um milhão de dólares anuais; emconseqüência, a Superintendência da Ma-rinha Mercante poderá recolher da em-presa estatal de petróleo cerca de NCr$2.400.000, cabendo ainda à Administraçãodo Porto do Rio cerca de NCr$ 73.956,segundo os cálculos da direção da yj.Petrobrás.

Cuba desistede exportara revolução

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São Paulo quase parou sob,—— —— <

o impacto das chuvas. Peru, Espanhae Portugal também assolados» 15

Trânsito do Rio

entra em crise

com o CarnavalNovo engorrafamento ocorreu ontem no trânsito dacidode. A Avenida Presidente Vargas tem sidoa mais prejudicada com as obras paw o car- 5naval.

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China de Maoem clima deguerra acesa

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Dlretor-Piesidente: Maurício Nunes de Alencar * Dir.tnr-Superintendente: Frederico A. Gom»s rta SIU-.-v * I)lretor-n."spn«>:.Vi-»l: Pmiln GrTriiinn le Magalhães * Rio de Janeiro, Sanado, 17-1-187(1 — Ano LXDC — >'• 2J.545

GuanabaraFevereiro no ar

a maioria dos cariocas espera fevereiro comuma ansiedade natural: é a sua grande

oportunidade de esquecer um pouco os dissa-bores da vida na esfuziante alegria dos três diasde carnaval. Outros, porém, aguardam a che-gada desse mês em termos mais responsáveis:para fevereiro está prevista a liberação da verbaque permitirá a abertura da concorrência à cons-tração das obras do Aeroporto Supersônico.Vencida a batalha inicial, que foi a escolha dolocal para fixação do novo aeroporto, em meioàs múltiplas implicações de ordem política eeconômica, a Guanabara, tantas vezes forçada arenunciar a seus direitos, não pode deixar pas*sar esta oportunidade rara de ser a sede do maisimportante centro de circulação de passageiros,por via aérea, na América do Sul. Para-algunspaíses em adiantada fase de progresso técnico,o futuro já começou há algum tempo. A conquis-ta da Lua colocou os Estados Unidos à frente da

O futuro União Soviética, em muitos anos, na corrida es-pacial por esta iniciada. Na Inglaterra, há pou-

/O começou c0, posou o primeiro Jumbo, transportando 400passageiros, enquanto na França ultimam-se,com rigor, os detalhes mínimos para a aprovaçãodefinitiva do Concorde. Estamos já em plenaera dos vagões voadores, dos transportes de

v massa, da comunicação direta. Mas, enquantoalgumas empresas de turismo já esboçam cro-quis de naves espaciais visando a conquistar omercado internacional, através de excursões empleno espaço, o Rio continua utilizando, comoaeroporto internacional, o precário barracão do

,t -• Galeão, deficiente nos seus serviços essenciais,insuportável do ponto de vista de conforto. Oinício das obras do Supersônico está previstopara meados deste ano, mas isso só será possí-vel se, já no próximo mês, conforme espera obrigadeiro Araripe Macedo, coordenador do pro*jeto, a verba para a concorrência fôr liberadade fato. As autoridades responsáveis devem terem conta que não se trata de benefício a umEstado, mas do interesse de todo o País, consi-derando-se as inúmeras vantagens que, fatal-mente, advirão quando, eliminadas as barreirasque ainda nos separam de outros povos, o Riose transformar em passarela mundial. Que ve-nha fevereiro com a grande festa popular quea todos empolga, uma vez por ano. Mas quetraga, desta vez — é unia só vez na vida — aboa nova sobre o Supersônico.

Ao que parece, ganhará solução rápida e proveitosa a questãodo trenzinho do Corcovado, cuja paralisação vinha causandoprejuízos de diversas ordens à Guanabara. A questão é mais im-portanto do que talvez se julgue à primeira análise. Decidindoentregar a exploração à EMBRATUR, demonstrou o ministrodos Transportes haver chegado a um perfeito entendimento doassunto. Se o problema se configurava 110 déficit, a maneira decontorná-lo situa-se na esfera tarifária. Mais importante do quetarifa alta é a existência do serviço. Paga o passeio, de natn-reza recreativa, qv-em quer e quem pode. Quem quer e pode égeralmente o turista, e este significa injeção de recursos finan-ceiros 110 âmbito estadual, venham os recursos de outros pon-tos do Brasil ou do exterior. Manter uma atração turística equi:vale a dimensionar melhor as condições locais, e isto é que estácorreto.

Com ou sem gravata

Ifl aW^aaVa.

Lsssssssssssslk S ' ik

O hábito não faz o mon-jo. A gravata não. faz obom funcionário, efici-ente e zeloso. Merece,assim, elogio, a atitudedo governador Negrãode Lima, que se recusoua resolver, por decreto,se os servidores esta-duais devem ou não usargravatas, nestes diasde calor sufocante. Com

ou sem gravata, o ser*vidor deve servir. Isto é,deve trabalhar com aconvicção de que estáprestando um serviçopúblico, o que pode serfeito em mangas de ca-misa ou de blusão. Háainda outro lado: sub-metido éle a um proces-so de prolctarização, pa-ra que usar gravata?

A opção com geloCom o calor reinante c a aproxima*ção do carnaval não corresponde aestimular o alcoolismo a abordagemde assunto ligado ao consumo de cho-pe ou cerveja. De fato, nem as auto*ridades policiais vcem grandes danosmorais ou físicos nesse consumo, des-de que moderado. Tanto assim quenão colocam cerveja e chope entreas bebidas vetadas aos carnavalescos.Acontece que a bebida engarrafadaobedece a uma tabela rígida, íican-

Lei do cão

do livre a que vem acondicionada embarril. Com tal mecânica, tende acrescer o preço da última. Ninguémconsegue, em conseqüência, uma cer-veja gelada, relativamente .barata,tendo de optar pelo chope, gelado ecaro. E' o truque usado para atrairos consumidores na direção da bebi-da que proporciona lucro maior. Emvista do fato, deve a SUNAB fazersua opção: ou tabela cerveja e chopeou deixe ambos com preço livre.

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Parece que o destino doscães, no Rio, é transfor-mar-se numa raça ex*tinta, dentro em breve.Ao lado de proibiçõesjustas contra a presençade caninos em certos lu-gares, há muito de into-lerância e incompreen-são. É o caso de umasindica, d. Lurdes Neves,que move ação na 1*

Vara Cível contra umacondômina, professoraNeusa Ramalho, pelocrime de ter um pequi-nés no apartamento. Háconvenções em qualquercondomínio, mas não éjusto que a Justiça sejaincomodada com proble-mas que um pouco dehumanidade ajudaria aresolver.

Brasil

Fusão e confusão

¦vM

Guanabaraé viável

Manobraseleitoreiras

WNCLJNOU-SE o Governo pelo adiamento datão anunciada e enfatizada reforma política,

alegando que essa mudança 'em profundidadeprejudicaria o processo eleitoral do fim do ano.Tal exemplo de prudência deve inspirar os que,hoje,-pregam frenèticamente a fusão do Estadoda Guanabara com o Estado do Rio, sob o pretex*to ou alegação de que esta Cidade-Estado —...com uma previsão orçamentária de 2 bilhões e500 milhões de cruzeiros novos este ano, en-quanto a do vizinho fluminense é de apenas1 bilhão — está se exaurindo pelo esvaziamentoeconômico. Desde já deve ser fixado que esteproblema não comporta explosões passionais.Em seus quase dez anos de existência, o Estadoda Guanabara comprovou a sua viabilidade. Doponto de vista administrativo, tem sido umêxito. Politicamente, ainda é o tambor em queressoam as mais puras e legítimas aspiraçõesnacionais. Os embaraços de ordem econômicaque ora parecem dificultar seu caminho devemser pormenorizadamente analisados, a fim deque os diagnósticos colisivos e polêmicos cedam,lugar à verdade. Verificar-se-á então — e nãóagora, no calor de um debate já caracterizadopor um inconfundível teor político e eleitoreiro— se se trata realmente de um esvaziamentoeconômico ou de eventual quebra de dinamismona ascensão do jovem Estado. Feito o diagnós-tico definitivo e filtradas e.pesadas as versões,será então estabelecida a política necessária àsuperação das dificuldades encontradas. Esteé o caminho certo, e não a solução intolerávelde uma fusão a toque de caixa, que geraria caose confusão. Tanto o MDB como a ARENA ca*rioca já denunciaram os perigos dessa campanhasinuosa, que visa a suprimir a autonomia poli*tica da Guanabara neste ano de eleições, combase numa literatura suspeita, escrita em eco-nomes para edificação dos simplórios ou incatt-tos. Além disso, é preciso sublinhar que, mo-dernamente, há sistemas e dispositivos de inte*gração econômica que são, de longe, muito maiseficazes para maior rendimento das duas econo*mias interdependentes, a carioca e a fluminense,do que essa fórmula delirante de uma fusão ajato. E a atual conjuntura nacional, juncada deproblemas gravíssimos, não comporta a criaçãode um território caótico, que fatalmente nasceriada alucinante fusão de duas unidades federati-vas desejosas de produzir em paz.

P problema dos transportes marítimos internos ainda está àespera de ocupar, nos centros de decisão e execução nacionais,o seu lugar merecedor de prioridade, A geografia nacional exi-be largamente o descompasso entre essa área e outras já esti-muladas por uma carga de dinamismo administrativo. As costasbrasileiras, marítimas e fluviais, ostentam com freqüência osseus portos decadentes, mortos ou abandonados. Embora ostransportes pelo mar e rios sejam 'sempre teoricamente maisbaratos, o Brasil continua pagando tributo altíssimo às décadasem que os governos decidiram virar as costas para o oceano eos rios, disso resultando os portos obstruídos ou estagnados. Acomemoração da Abertura dos Portos, que ora une a Diretoria dePortos e Costas e a classe empresarial, está animando essa ma-teria. Ê de esperar-se que ela produza providências que corri-jam a clamorosa anomalia. -

Criando mão-de-obraCuida o governo do Estado do Rioda criação de centros destinados àformação de mão-de-obra especiall-zada. com vistas aos setores industriale agrícola. Serão antes estabelecidaszonas prioritárias, objetivando as ne-cessidades regionais em função dasexigências do mercado de trabalho.Também se farão pesquisas junto àsindústrias, a fim de que se conheçamcondições de trabalho e emprego nasempresas privadas. Partindo, assim,

O livro bem dirigido

de bases realistas, certamente chega-rá o Estado do Rio a bom termonessa iniciativa pioneira. As demaisunidades da Federação poderiam lou-var-se no exemplo, equacionandotambém os seus problemas na mesmaárea, com o que lucraria o Pais intei-ro. Se a empresa particular absorvea mão-de-obra de tal maneira obti-da, melhora de situação, idêntico fe-nómeno acontecendo com o trabalha-dor. O proveito resultará generalizado.

HL TV***, MM^Ê*'"' ib*^^ MM

^a* ' "' mW

Não houve mudança degabarito intelectual nemde capacidade adminis-trativa quando o minis-íro da Educação subs-tituiu, l.a direção doInstituto Hacional doLivro, o general Umber-to Peregrino pela ro-mancista Maria AliceBarroso. O ex-diretortrabalhou com serieHa-

de e dinamismo, conse-guindo, entre outrasrealizações, a elevaçãodos prêmios literários.A nova diretora, servi-dora pública experimen-tada, lutou sempre pe-los interesses dos escri-tores. Completando suaação, o ministro devedotar de mais verbas erecursos o INL.

 vez de SergipeO que salva o Brasil 6 a sua extraor-dinária capacidade de surpreender.Com tantos anos já de ininterrupta epatriótica atividade, a Petrobrás temainda, de vez em quando, o orgulhode anunciar a descoberta de novosmananciais de petróleo. Desta vez, ojato se eleva do pequenino Estado deSergipe, onde ninguém suspeitava quetão grande riqueza vivesse latente nosolo. Só em Brejo de Dentro, o pri-meiro teste efetuado pelos técnicos

acusou a produção de 3.400 barris,Índice altamente promissor, cujos, re-flexos se farão sentir, imediatamente,na zona do baixo São Francisco.' Oexemplo da Petrobrás é dos mais gra-tos ao País: só através da técnica eda persistente pesquisa será possívelalcançar a meta do desenvolvimento.Sergipe é um dado a mais no proces-so. Outros poços se abrirão ainda,Brasil adentro, para arrancar o-País,de vez, da área dos subdesenvolvidos.

Exterior ¦ 11 1

Revolução não se exporta

0nus dasguerrilhas

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Fracasso

J?M 1964, Fidel Castro, em entrevista ao NewYork Times, propunha-se terminar com asua ajuda às guerrilhas latino-americanas, desde

que os Estados Unidos renunciassem à suajpn,sição em face de Cuba. O governo dos EstadosUnidos evidentemente desprezou a sug&jtài)mas Fidel Castro foi levado a renunciar a qual!quer ajuda, naturalmente por uma pressão so.viética, mas também, porque chegou à conclúsãc)de que as guerrilhas na América Latina não

¦ tinham condições de vitória. A pressão da UniãoSoviética contra o auxilio às guerrilhas nãjtj fo}

.por amor da ordem latino-americana, mas-por-que não queria o ônus das guerrilhas e porqueseu interesse está na penetração como potência,o que ficava* prejudicado por movimentos jevo-lucionários. De uma forma ou de outra, os* mo.vimentos se apresentavam sempre dentrÜ dimesmo esquema doutrinai, considerado na essèn.cia e no passado, da União Soviética. Independeu'temente dos esforços de Moscou para acabarSconjas. guerrilhas simplesmente porque pertjrbí*vam as suas boas relações com governos daAmérica Latina, õ que foi demonstrado exâustí-vãmente por Tibor Meray-, hoje, na realidaõj, útendências de Moscou a uma "coexistência deinteresses" e ao respeito a uma certa área dèinfluência encontraram a sua justificação^peldfracasso das guerrilhas. Isto demonstra cnie arevolução não se exporta, e como já afirmavacom lucidez Robespierre, "os

povos não -gòjtaride missionários armados". Isto constitui «umiexperiência da maior importância, e pode stjiiuíielemento de tranqüilidade para a AméricSLa.tina. A exportação de revoluções, como aliántambém de contra-revoluções, é um fator déinquietação internacional, isto em última análisjíestando ligado a intervenções diretas ou indire.tas de potências. Deve-se aqui. naturalmente,consignar o fato de que a União Soviética pode-ria ter dado um bom exemplo, a Fidel Castra

§ contra as intervenções, começando por não irítervir na Tcheco-Eslováquia, para consolidar \exportação da revolução feita pelo golpe de Pra-ga de 1948. O fracasso das guerrilhas, na Am»rica Latina, está ligado a múltiplos fatores, ma]essencialmente representa o fracasso da expoítação da revolução, em última análise de uriponto fundamental do programa, da dinàmijcadas pretensões de Fidel Castro a fazer de Cuba'modelo da América Latina. \

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Reage o Venezuela à decisão norte-americana de transferir parao México e o Canadá o aumento anual da cota de importaçãode petróleo. "Temos o direito de participar do maior consumopetrolífero dos Estados Unidos", declarou Rafael Caldera, pr**-sidente venezuelano. Seria este o tipo de reação válido? O sis-tema de relações especiais com os Estados Unidos tem impe-dido que a Venezuela se volte mais para a América Latina, con-texto ao qual pertence. Apesar de estar nos Andes não ingres-sou no Grupo Andino, acordo de integração autenticamente lá-tino-americano. O momento é, portanto, oportuno para uma re-visão. O Brasil só não compra mais petróleo venezuelano por-que pouco vende à Venezuela, que se abastece quase vnicamen-te de produtos norte-americanos. A diversificação de intercám-bio é o instrumento indicado para os venezuelanos romperemsituações de dependência.

Desescalada da guerraDado um r.ovo passo nadesescalada da guerrado Vietnam. Passr, im-portante, porque se tra-ta rio Pentágono, o fo-co de tntior resistênciaa uma poiitica de des-cí-rcipift.ião. O próprioMelvin Laird, secretáriode Defesa norte-ameri-cano, anuncia a reduçãode verbas destinadas ao

conflito no Sudesteasiático. Entra o Péntá:gono, portanto, ou final*mente, no compasso diDepartamento de ÉMa*do, que há meses sufltenta a tese de que de*vem ser reduzidas, ,'graidativajnente as opera*ções de guerra. O fato êmuito auspicioso e"pod»)traduzir uma etapa.

Fim da guerra friaA visita do chefe da diplomacia es-panhola a Moscou representa um ele-mento novo e importante na détenteinternacional. A entrevista entre oministro das Relações Exteriores daEspanha, Lopez Bravo, e Kovaliev,vice-niinistro das Relações Exterioresda União Soviética, talvez prepare,o restabelecimento das relações entreMadri e Moscou. Naturalmente háproblemas complexos a resolver, en-tre eles o "esclarecimento do desti-

As dívidas do Peru

no", para dizermos- comp • o jornalPneblo, dos 52S milhões de dólaresenviados no decorrer da guerra*-civilpelo governo republicano para ^Iosjcou, como pagamento de armas (« doicumentaçáo foi deixada por Negrlrlúltimo chefe de governo da Republica,no interesse da Espanha). Este è urapequeno problema que pode tel" so)luçáo. A Moscou interesam as rolaições com Madri, e Ma<-ri parece afãs»tar-se de conceitos de guerra fria. J

O Peru. que tem dívidasda ordem de 600 mi-lhões de dólares parapagar a curto prazo, co-meça a romper esseponto de cstrangulamen-

.to. A França concordouem refinanciar os 56 mi-lhões de dólares que lhesão devidos. O refinan-clsmento global é as-sunto vital para que o

regime peruano tenh«fos recursos necessários,á execução de todo un»conjunto de plante dejdesenvolvimento, jJwltMsive a reforma agráriüA França deu um re*xem*jpio de compreen|âo 4solidariedade internado'nal. Resta a palavra rio*outros nove países do,clube dos ricos". '

DIRETOR: Armando de Sousa rarla caitioPRODUTOR GRRAI,: Paulo Silveira

Aamini.ttr.ic5o, Redação, Publicidade. Oficina • Circulação:Avenida Gome» Freire. 471 — Tel. 252-2050 (rede Internai —r.nrf. Telegráfico: "Correomanhí" — Rio de Janeiro, CB *RECEPÇÃO DE ANÚNCIOS, ASSINATURAS E INFORMA-COES: Agência Central: Av. Rb Branco, 115, Loja C (eaq.Almirante Barroso) — Tel.: 252-9156 (rede Interna). AgêneiaGomes Freire (Zona Central): Av. Gomes Freire, «1 — Tel.:

I42-122S. Agência Copacabana (Zona Sul): Av, N. S». d*Copacabana. «SO-A — Tel: J37-1M2. Agencia Tijuca <Zen»

Norte): Rua Conde de Bonfim. 408 — Tel.: 234-9265. AgênciaMíier (Subúrbio): Rua Lucidio Lago, J71. Agência SSo Crts-tóvSo (Zona Norte): Rua Sâo Luis Gonzaga, 156 — Sobrado— Tel.: 234-6084 • SUCURSAIS; Belo Horizonte: Rue Rio deJaneiro, 462 — Tel.: 24-0470. Brasília — DF: Quadra 1», Casa22 — Tel.: 2-2524. Curitiba; Rua Voluntários da Pátria, 442.Niterói: Av. Amaral Peixoto, 370 — Loja 8 e Conj. 426 —Ed. Líder — Tels.: 2-3441. 2-3432 e 2-3433. Porto Alegre:Av. Borges de Medeiros. 308 — Conj. J84/18.» — Tel.: 4-2082.Recife: Rua Gervátio Pires, 285 — Loja í — Tel.: 1-5403.Salvador: Av. Sete de Setembro. 31, talas 504/5 — EdttidoSanta Rita — Tel.: 3-4451. SIo Paulo: Rua da ConaolaçSo, 222— 13.» andar — Telefones PBX 246-8822 * PREÇOS; Guana-

bara e Estado do Rio: dias úteis — NCr$ OJO; domingo* —NCrS 0.40: Sáo Paulo, Minas e Espirito Santo; dias úteis —NCr$ 0.40: domingos — NCrt 0,50: Alagoas. Bahia, Paraná,Pernambuco, Rio Grande do Sul. Santa Catarina e Sergipe:dias útela — NCrS 0.4O; domingos — NOr$ 0,60; Distrito Fe-deral, Goiás e Mato Grosso; dias úteis — NCrS 0,50: do-mlngos — NCr$ 0.60: Amazonas, Ceará, Maranhão, Paraíba.Piaui, Rio Grande do Norte e Territórios: dias úteis —NCr$ I.M; domingos - NCrS 0SO • ASSINATURA DO-MICTLIAB: Anual NCr| 80.00. semestral NCrl 43,00. Trimes-trai NCr$ 24.00 • ASSINATURA POSTAL: Anuel NCr» 50X0.Semestral NCr| 28.00 * Serviço exterior: Agence FrancaPressc, Aasoclated Press, Reuters e ANSA.

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1.0 CADERNO CORREIO DA MANHÃ — Rio de Janeiro, sábado, 17 de janeiro de 1970

OffflWIMffii

Envie pòra o Correio da Manhãsua opinião sobre qualquer assuntoria cidade: trânsito, telefone, água,|uz, etc. Escreva à máquina no má-ximo 30 linhas.. Pagaremos pelaopinião mais interessante enviadadurante o mês - um mil cruzeirosnovos.

<D WmM ESMO com a decoração alegre do Carnaval orna-

menrando as ruas, o carioca vai passar o fim desemana em estado de sítio. O Corpo de Policia-mento Rodoviário Fluminense e o DNER infor-

mam que não haverá boas condições de tráfego nas estra-das que levam à região das serras e às praias fluminenses.E a indesejável frente fria — segundo o Serviço de Me-teorologia — "chegou

para demorar".

Torneiras vazias4

Despejo na orla5

Botafogo sem praia6

Cidade com Momo7

Túnel vai fechar

hll'1 I ';||H llill VvlisP^ l^sissssssl' BRtWpP^ I assH sssbbbI I H^Sj|Í|É|"fl lll Ju%18l^li wF'¦ ' #'¦•<< >ÂÊ IhMI' IH ii mM ¦S5r--ât'íi*JassaL ¦-¦ -A-i *kIrt S^H LsSSf-iíS^:>SSB HÉ^3bÍ:^KSH M^í^^. JrV*L,*" J^^|kBjB%"'H aw^^^sai ^T»P^B MnB H

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Multidão de fiéis, civis e militares, lotou a Igreja da Candelária

MAIS DE 2 MIL OUVEMA MISSA PELO

SOLDADO ASSASSINADO'"Mais de 2.500 pessoas,,''entre

populares, praças e>•' oficiais graduados das três

Armas e forças auxiliares,além de outras autoridadescivis, assistiram, ontem, naigreja da ' Candelária, àmissa em sufrágio da almado soldado João Elias dos'Santos, da Policia do Exér-

-.citOi morto por terroristasquando participava de umainvestida, no dia 18 de de-zembro do anó passado,contra o aparelho situadoà Rua Baronesa de Uru-guaiana, 70, no bairro doCabuçu.

Estiveram presentes, alémde todos os comandantes dequartéis sediados na Gua-riabara, o ministro do Exér-cito, general Orlando Gei-sei, acompanhado de suaesposa; o comandante do IExército, general Syseno

—Sarmento; o general CarlosAlberto Cabral Ribeiro,chefe do Estado-Maior doI Exército; o general BinaMachado, subchefe do Es-

...Jado-Maior ,j0 Exército; ogeneral Fritz Manso, co-'^mandante da Vila Militar;

¦1" '.e outros oficiais-generaisdo Exército.

'•''* Também compareceremv ão ato religioso os almi-'•-rantes Silveira Lobo e Jo-•• r*|ê Carvalho Jordão, os bri-."'gadeiros Carlos- Huet de- Oliveira Sampaio e Souza

é Silva, adidos militares, re-presentantes diplomáticos,o embaixador VenceslauBenitez, do Paraguai, re-presentantes dos ministros

"Mário Andreazza e Jarbaso Passarinho, o coronel Alcir

, Miranda Pereira, chefe de•"gobinete do Governo do., Estado, e o coronel Josér.Jíey Fernandes Antunes,

comandante do 1' Batalhão, da Policia do Exército, uni-. dade a que pertencia o sol-

dado Elias dos Santos.

PROMOVIDOTodos os comandantes

das Regiões Militares man-

daram celebrar missa, on-tem, pelo 30? dia da mortede Elias dos Santos; Na ei-dade de Ponta Grossa, noParaná, onde nasceu o sol-dado, a família compareceuà missa em sua homena-gem, juntamente com mili-tares pertencentes a unida-des sediadas naquela área.

O soldado Elias: morto nocumprimento do dever, de-verá ser promovido, postmortem, ao posto de D.° sar-gento, pois já se encontraem poder do ministro doExército a sugestão do gc-neral Syseno Sarmento nes-te sentido. O comandantedo I Exército declarou quea missa era um homenagemao soldado pela sua justaatitude, ao se sacrificar nocumprimento do dever."Hoje — disse o general—, o povo nos acompanha,representado por todas osclasses sociais presentes àcerimônia, em nosso pesarpela morte do soldadoElias."

ATRASOA missa começou com 30

minutos de atraso. Coube,ao monsenhor Fernando Ri-beiro e ao cônego AdelinoDias Coelho auxiliarem domJaime de Barros Câmara nacelebração do ato cívico-religioso.

Logo ao iniciar o sermão,dom Jaime pediu desculpasaos presentes pelo seu atra-so. Disse o cardeal que, cm-bora houvesse saído cedo desua residência, isso de nadaadiantara, pois o trânsito oimpedira de chegar na horamarcada.

A seguir, disse o cardealque o fato de ter ido, pes-soalmente, celebrar a mis-sa, significava o quanto aIgreja apreciava a respon-sabilidade daqueles que sa-bem se sacrificar até à mor-te, em defesa da causa dobem comum e da firmezadas instituições, dispondo-se até a perder a vida.

FILHO DE DEUSDom Jaime lastimou, om

seu sermão, que a mortedo soldado houvesse resul-tado da subversão pratica-da por brasileiros. "Nãociucro chamá-los de apntH-das", disse dom Jaime, "co-mo muitos fazem. Desejoque haja compreensão eque os subversivos se peni-tenciem pela morto de umbrasileiro que, como nós,era filho de Deus, que comonós, era destinado à foliei-dade, e que teve de ser sa-criticado no cumprimentodo dever-"

Declarou ainda o cardealque a celebração não eraapenas uma homenagem aum de seus filhos, que sou-bc sacrificar a vida pelaPátria, e sim n própriaIgreja se associando aosseus companheiros de ar-mas. "É a gratidão porquem deu a vida pela so-ciodade e para que todosse sintam seguros", disse,

UNIÃO DE TODOSFinalizando, dom Jaime

afirmou que a cerimôniaera um estimulo para que •todos, inclusive aqueles queestão em outros caminhos,se unissem para que "nãohaja mais mortes, e todossintam segurança na Pátria,que merece amor de seusfilhos, na Igreja cm que to-dos fomos batizados, naTerra, no Purgatório e noCéu".

— Por mais modesto queseja socialmente — terminao cardeal — e por mais hu-milde que seja sua função,deve ser relevado o seu ges-to e a capacidade de doa-ção. Assim fêz o soldadoElias. A grandeza do ho-mem reside neste ponto.

Terminada a missa, ocardeal don Jaime de Bar-ros Câmara recebeu os tum-primentos dos militares ede outras autoridades pre-sentes ao ato civico-reli-gioso.

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D. Jaime Câmara cumprimenta os generais Orlando Gcisel e Sizcno Sarmento

BAIRROS DA ZS FICARÃOSEM ÁGUA POR 24 HORAS

A Zona Sul deverá contl-nuar sem água até amanhãou depois, quando a CEDAGterminará possivelmente, ostrabalhos de ligação do tre-cho Pedregulho-Gualcurus,da subadutora da Zona Nor.te. Os consumidores vêm re.clamando a deficiência doserviço prestado pela compa-nhia, em relação ao preço

alto das taxas, que são so-bradas Independentementedo fornecimento.

Enquanto continua a faltad'água nos subúrbios daLeopoldina e em algunsbairros do centro, a COHABprocura explicar e atribuiro colapso no abastecimentoà Cidade de Deus à CEDAG,

que ainda não emitiu guiaspara cobrar o imposto aosmoradores. Segundo a ....COHAB, se a falta d'águaocorresse em apenas algu-mas unidades, poderia serproblema de ordem técnica,mas já que é em toda a ei-dade, só mesmo a CEDAGpoderá explicar.

O aatetecimento de águana Guanabara sempre foiconsiderado pela população"um caso de policia". Deumotivos para as piadas dosprogramas humorísticos dovelho rádio e da televisão,quando esta começou a fun.cionar. Serviu de inspira,ção aos compositores desambas e marchas para ocarnaval. Não havia, na ei-dade, quem não cantarolas-se, quando as coisas "fica-vam pretas": Rio de Janei-ro, cidade que me seduz, dedia falta áfrua, de noite fal.ta luz.

Copacabana era o bairroque mais sofria. Os mora.dores passavam anos semver uma gota do "preciosoliquido". O consumo deágua mineral aumentavaenquanto a cidade, em 1961,entrava em estado de cala-midade pública, decretadapelo governador Carlos La-cerda, que solicitava ao pre*sidente J&nio Quadros umempréstimo de 4 bilhões decruzeiros para resolver oproblema.

/Esse não foi o primeiro

empréstimo. Em 1955 já aPrefeitura conseguia com aCaixa Econômica 500 mi-Ihões de cruzeiros para"normalizar o serviço deágua do Distrito Federal".O plano de Carlos Lacerda,nerminado já no go-i&moatual, era m5is amplo: pro-metia à Guanabara águaaté o ano 2000.

Os estudos da CEDAG,dirigida pelo engenheiroVeiga Brito, registravamque havia na cidade um dé.flcit da adução diária de335 milhões de litros, au-mentado sempre pelas cons.tantes interrupções do eis-tema de bombeamento e pe-Io mau estado da rede dedistribuição, que por ser

ÁGUA, UM ETERNOPROBLEMA DO RIO

mal localizada também nãogarantia o abastecimento adeterminadas zonas."

Os planos da CEDAG, ex.postos ao então presidenteJânio Quadros, eram os se.guintés: restauração do sis-tema de adução, melhoriada rede distribuidora, re-forço de emergência no sis-tema de adução para au-mento de 250 milhões de li.tros/dias e expansão do sis.tema do Guandu.'O Invés-timento total era de 9 bi_lhões e 339 milhões de cru-zeiros..

A OBRA DOSÉCULO

A obra do Guandu deu oque falar. Gente contra, gen-te a favor, e a promessa deque o carioca teria água até2000. Os gastos se multipli-cavam, mas o abastecimentoda Guanabara estaria resol-vido. £ criada a CompanhiaEstadual de Águas em 19 deoutubro de 1965. Nova polê-inica. E o governo Negrãode Lima resolve Investigaras atividades da Companhiae as possíveis irregularidadesocorridas nas obras do Guan-tíu. Feia primeira vez fala-se que talvez não apenas osgastos tenham sido excessi-vos como o Guandu não se-ja, realmente, "a obra do sé-culo".

Um mês depois de criadaa Comissão de Investigaçõesda CEDAG é inaugurada anova adutora, que reforçariao abastecimento da cidade,com 800 milhões de litros.Preço total, 130 bilhões decruzeiros, segundo declara-

ções do governador Negrãode Lima no dia da inaugu-ração, que disse ainda: "Anova adutora é uma conquis-ta do povo carioca e honraa engenharia nacional". Coma obra, a Guanabara passa-ria a contar com uma dota.ção de 300 a 400 litros porhabitante, um dos índicesmais altos da América La-tina.

A alegria durou pouco, en-tretanto. Poucos anos depoisa CEDAG garantia que "acoisa não era bem assim eque as obras precisavam derevisão, não tinham sido bemfeitas, as técnicas não foramas melhores". E o cariocavoltava a sentir o problemada água. As soluções foramsendo apresentadas: elevató-ria de Acari, elevatória doJuramento, todas precisavamde alguma coisa, por isso nãoadiantava a adutora doGuandu funcionar.

Em 1968 a população ficasem água, em períodos diver-sos, em quase todos os bair-ros. As faltas, de curta du-ração, são sempre desmenti-das pela Companhia. SantaTereza, Tijuca, os subúrbios,até Copacabana sofrem oproblema. A CEDAG anunciaentão, um plano para recupe-ração da nova adutora, inau-guiada apenas três anos an-tes. E avisa que a aduçãosofrerá uma redução de 10%.A justificativa era um aci-ciente na galeria subterrâneaconhecida como lote 2. Ostrabalhos mostraram gravesdefeitos de construção queprecisavam ser corrigidos.

As obras, iniciadas no fimde novembro de 1968, deve-ria estar concluída em 1970,

Passando bem, sem doresou febre após a operação dcapêndice a que se submeteuhá três dias, Jerry Adrianideverá receber alta da Casade Saúde Santa Tereslnhaantes do dia 20. No primei-ro dia, as únicas visitas ad-mltidas no apartamento 317,o mais luxuoso da clínica, ío-ram seus pais, o secretário eOlivlnha Carvalho, amiga docantor da Jovem Guarda.

As festas marcadas em pro-gramas de rádio e tv até odia 29, data do aniversáriode Jerry, foram todas can-celadas e, de acórco com seumédico, êle deverá perma-necer «m repouso absolutoaté o fim do mês.

DORES FORTESJerry Adriani foi a Forta-

leza sábado passado cumprirum contraio para fazer cincoshows, mas no mesmo diaem que checou teve febre altac duranve uma de suas apre-sentações sentiu fortes dores.Internou-se numa clínica pa-ra exames e foi diagnostica-da apendicite aguda.

Segundo-feira, já no Rio,Jerry procurou o dr. Arman-do Amaral, seu médico par-ticular que já lhe operou opé em outra ocasião e, apósalguns exames, Inclusive he-mograma, constatou-se su-puração. A operação reall-zou-se dou dias depois, mas,devido à infecção foi umpouco complicada. Mesmo as-sim, menos dc duas horas fo-

Saúde deJerry não

Sem poder falar muito, pa-ra não forçar a respiração,Jerry apontou para uma cor-beilha de flores e disse queera muito importante paraéle saber que é querido clembrado.

preocupa F)LH0 ÚNIC0mas exige

repousoram gastis para a extirpa-ção do apêndice.

— Muito repouso e allmen-tação adeaus.da são suflcien-tes para recuperar este ra-paz que tem um organismomulto forte — disse o médicoArmando Amaral.

SEM PROGRAMASApesar de não estar com

nenhuma gravação marcadapara os próximo? dias, Jerrydeveria comparecer a inúme-ros programas de televisão noRio e em Sáo Paulo. No pró-ximo dia 29 êle completará23 anos e várias festas esta-vam marcadas nos progra-mas musicais.

O sr. Emidio Moura, secre-tário do cantor, disse queJerry sente muito não podercomparecer à.i festividades eque os telefonemas de fãsperguntando por sua saúdesensibilizam o jovem.

Dona Angelina de EspiritoSouza e José Alves de Souza,pais de Jerry Adriani, sãoum casal muito unido e mui-to simples. Ficaram preocu-padfssimos com a história,pois souberam, pelo rádio,que o filho único não estavabem.

— Ficamos assustados —disse o sr. José e a Angeli-na não sossegou enquantonão viu Jerry chegar do Cea-rá. Desde que éle foi opera-do que estamos aqui dia enoite..

Como todo filho mimado,Jerry necessita multo da pre-sença da mãe. Dona Angeli-na mandou chamar um mé-dico que acalmou todo mun-do dizendo que não era tem-peratura alta e que o estadofebril é normal depois dequalquer cirurgia.

Mas o maior orgulho dospais de Jerry Adriani é queo filho, apesar de famoso erico, não os deixa, pede con-selhos e faz questão de morarcom eles: "Moramos no Fia-mengo, somos unidos e, gra-ças a Deus, meu menino ésimples d educado", diz opai.

Os problemas de canos re.bentados nas ruas, segundoo Departamento de Vias ür-banas, só traz prejuízo parao Estado, embora o perigoda infiltração em paredes,muros, seja levado em con-ta. Quanto mais tempo umvazamento continuar, maiorserá o prejuízo causado como fechamento e os consertos,

Nem sempre a CEDAG po-de atender com a prestezadesejada, afirmam os enge-nheiròs do Departamento.Para os consumidores, o go-vêrno deveria olhar o casoe estudar o problema das ta-xas,. que não correspondemao consumo.

Dizia o comunicado da ..CEDAG ao povo, sobre oproblema: "Por certo, pode-rão ocorrer algumas dificul-dades até que, em 1970, de-pois que tudo estiver con-cluido em matéria de repa-ros e trabalhos conexos, oRio de Janeiro possa ter devolta o seu sistema de su-prlmento de água inteira-mente recuperado e em po-sição jamais antes alcança-da quanto à garantia denormalidade do seu funcio-namento".

O ano de 1970 começa malpara o carioca. A Zona Nor-te fica sem água desde osprimeiros dias de janeiro.As donas de casa passam acomprar o liquido no càm-bio negro em Vila Isabel,Grajaú, Maracanã, Rio Com.prldo e Andarai, bairrosmais atingidos. Filas se es-tendem nos carros-pipas ouem alguma bica. A Compa-nhia diz que tudo está nor-mal, mas a crise é graveporque a falta se estende aSanta Teresa e ao Centro daCidade.

O calor é o grande culpa-do, diz por fim a CEDAG,justificando a queda doabastecimento. "O povo gas-ta mais e por isso ocorremesses problemas". Os hos-pitais sentem os efeitos dafalta d'água e reclamam, ai-guns bares, na Zona Norte,são obrigados a fechar.Inhaúma também fica semo fornecimento e aumentamàs reclamações à Compa-nhia.

A partir do dia 2 de ja-neiro a falta d'água foi seestendendo a diversos bair-ros. Já não é só a ZonaNorte e o Centro. Os subúr-bios e a Zona Sul sentem osprimeiros sinais da faltaque assusta o carioca. E oGuandu é então paralisadopara desobstrução das gale-rias. Rio, verão de 40 graus.

RIO JÁESTASOB

MASSAFRIA

O Serviço de Meteo-rologia informou ontemque a frente fria locali-zada na quarta-feirapassada, entre Rio deJaneiro e São Paulo, jáestá sobre a Guanabara.A previsão para hoje étempo instável com chu-vas e temperatura emdeclínio. O dia de on-tem, apesar das chuvasesparsas, foi de calorintenso para o carioca.A máxima foi registra-da em Jacarepaguá —32.2 — e mínima, emSanta Teresa, de 20.9.

FRENTE FRIAA frente fria se es-

tende ainda ao Norte deSão Paulo, Sul de Goiáse interior de Mato Gros-so. O Serviço de Meteo-rologia prevê para hojeventos de quadranteOeste a Sul moderadose visibilidade modera-da. A previsão é que aação da massa polar queatingiu a Guanabara de-verá durar alguns dias,porque ela vem se des-locando moderadameh-te.

CALOR INTENSOOntem, no centro da

cidade, a temperaturachegou, às 13h, a 37graus. Além do calor, ocarioca teve que enfren-tar um trânsito cenges-tionado, na AvenidaPresidente Vargas e |Rio Branco, na Rua 1,°de Março e laterais.

COMUNICADOBANCO BAHIANO DA PRODUÇÃO S/ABANCO COMERCIAL DO PARÁ S/ABANCO MERCANTIL DO NORTE S/A

comunicam aos seus amigos e clientesque a partir de hoje, devidamente au-torizados pelo Banco Central do Brasil,conforme carta de 15/01/1970, passa-rão a funcionar sob a denominação de

BANCO COMERCIAL DA PRODUÇÃO S/A

com Agencias nas praças de:RIO DE JANEIRO — SÃO PAULO -BRASÍLIA — SALVADOR — RECIFEJOÃO PESSOA — NATAL — MACEIÓFORTALEZA - BELÉM — SÃO LUIZARACAJU — FEIRA DE SANTANA

TOME — AÇÚ — TANQUINHO

A DIRETORIA36750

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CORREIO DA MANHÃ — Rio de Janeiro, sábado, I" da Janeiro de 1970 1.° CADERNO

CARLOSLUIZSARMENTO

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Pessoal, o negócio é o seguinte: vamostodos dar uma de Carlos Imperial e vamosusar — mas usar mesmo — as passarelasdo Parque do Flamengo. Chega de morrergente.

Numa tarde de janeiro, no seu atelierdo Leme, Roberto Burle Marx nos mostravaos seus croquis e seus projetos para o fu-turo Parque do Flamengo. Entre um uisqui-nho e outro, Roberto saiu-se com esta: "Sabede uma coisa? Isto vai ficar uma beleza. Mas,não sei não. Essas pistas vão dar muita dorde cabeça. Vão matar muita gente. É dissoque eu tenho medo. Vou ter que alterar oprojeto e colocar passarelas para os pedes-três, caso contrário, não sei não."

O tempo passou. A contragosto, o paisa-gista projetou duas ou três passarelas. Nadaadiantou. O carioca carece que tem um cer-to preconceito, sei lá, contra'elas. Fica ini-bido diante delas e prefere dar uma de va-lente (mesmo as mulheres) e enfrenta, .es-correga e dribla o tráfego louco. Resultado:de lá pra cá — confirmando a previsão dopaisagista —» morreu tanta gente atropeladaque o próprio DETRAN e o Instituto Mé-dico Legal, já perderam a conta. '

As mortes se sucederam, muitos, palpi-tes — alguns deles tão estropiãdos como asvítimas — apareceram. O nosso amigo GildoBorges, do Departamento de Parques e Jar-dins, por exemplo, mandou para Ia uns vinte-guardas a fim de impedir que os banhistasrubro-negros atravessassem as pistas. Ficoutudo na mesma. Os guardas acabaram desmo-ralizados. Um deles, ao interpelar um bi-quíni destemido, recebeu a seguinte respos-ta: "O senhor tá pensando que eu sou vedetepara andar em passarela? Sai pra lá, seuguarda." O guarda nunca mais sé introme-teu com biquíni algum.

As mortes continuaram. Dias atrás umrapaz foi morto e estraçalhado numa das pis-tas, Foi, o bastante ipara o comandante .CelsoFranco — muito impressionado com ò:murode Berlim (remember viagem a. Alemanha)e outros murinhos que êle viu por lá —dar aquela sugestão. Queria colocar cercasem toda a extensão do gramado. Os asses-sores (?) do comandante acharam à idéiagenial, pois eles acham genial tudo o queo comandante faz, pensa e diz.

O protesto foi geral. Burle Marx foi oprimeiro:

"Essa não. Já transformaram oParque em paliteiro com aqueles postes quenão têm mais idade. Não permitirei que odiretor do trânsito o transforme em gali-nheiro com cercas de arame." Todo o mun-do pulou. O governador, o Paula Soares, todomundo foi contra a genial idéia do coman-dante.

Foi aí que Dagoberto, o especialista em"males do século", teve a idéia:

Esse negócio de guarda, cerca de ara-me, campanha educativa, multa eteçétera,não funciona. A única solução para se evitaratropelamentos no Parque será o DETRANcontratar mulatas (tipo Lady Hilda e Esme-ralda, sem o Maurizzio) e colocá-las de plan-tão nos pés das passarelas. Dè plantão. Re-gime full-time. Duvido que alguém se atre-va a atravessar uma pista sequer. E temmais: para' os avessos a passarelas, é só con-tratar também o Carlos Imperial que estátomando aulas- com a Maria Augusta, daSocila. Ninguém melhor do que êle para en-sinar o pessoal a andar numa passarela.

Concordamos , com Dagoberto. Só temuma coisa: Se,botar a Lady Hilda atraindoo pessoal para a passarela, não sei não, vaitrazer outro grave problema para o coman-dánte. Problema que poderá se transformarem caos total.

O engarrafamento de pedestres. Lá emcima.

PEN CLUB NÃO DIZ•.¦¦¦ A QUEM•;¦->

APONTOU

;./...PARA llfftPRÊMIO NOBEL-70Premido pelo compro-

misso do sigilo assumido pa-ra com a Real Academia deCiências da Suécia, não meé permitido revelar o nomedo candidato brasileiro noPrêmio Nobel de 1970, masposso adiantar que em prin-cipios de fevereiro divulga-remos a sua identidade e qunse trata de uma figura doprojeção internacional e de"peso leve".

A informação é do sr Mai-cos Almir. Madeira, presiden-te do Pen Club. — entidadeencarregada de apresentarum nome de. escritor brasl-leiro ao próximo Nobel. A.escolha recaiu entre um dês-tes autores: Carlos Dmm-mond de Andrade, GilbertoVreyre e Jorge Amado.

DIFICULDADESInfelizmente — disse- -»-1

são Inúmeras as dificuldadesque o Brasil tem de encon-trar para vencer. Pnr isso,tivemos'de ser realistas e da

procurar, entre os três esco*Ihidos, alguém que não pesemulto, no julgamento do pie-nário de Estocolmo, ou seja.alguém que não fuja muito

- ao espirito do Prêmio, o qualencarna o ideal da diplomaciasueca. Perguntado se o ao-ciólogo Çilbcrto Freyre. nãoseria o mais identificado comêssc espirito, declarou que,como presidente do õrgão en-carregado da escolha, não lhecabia tomar partido e. mes-mo que se assim procedesse,o compromisso assumido pa-ra com a. Academia Suecalhe impediria de fazer qual.,quer. revelação nesse sentido.

— No caso do Brasil — res-saltou — levantar um "pesopesado", um "nome agressl-vo", é como carregar um pia-no as costas, e ninguém gos-ta de carregar um piano ascostas, Dai a escolha de um"peso.leve", que talvez íut-preenda a todos, mas que Ao mais capaz de competircom êxito, concluiu o sr.Marcos Almir Madeira.

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Lar de Eneida'àiM mmiêÊÊÈ;w .¦/¦•/»'¦ *

despejocom 20 meninasO Lar de Eneida e Mar-

garida, situado à Rua Ja-ceguai 65. no Maracanã, cque abriga 20 meninas, rc-cebeu ontem ordem de des-pejo por dever NCrS 3 milde aluguel. O administra-dor-geral da entidade, pro-fessor Urbano Lessa Jú-nior, tentou valer-se do au-xllio do governador Ne-grão de Lima que lhe afir-mou ser um empréstimo doBEG a única solução. Pe-Io empréstimo seriam- pa-gos juros de NCr$ 500.

Diante da aflitiva situa-ção, o administrador dainstituição resolveu pro-curar o presidente Mediei."O Governo da Guanaba-ra, disse, fracassou intei-ramente embora há muitoesteja a par do drama porque passa o Lar de Enei-da e Margarida. Em todoo Pais êle é o único quenão auxilia a entidade".Esta é a segunda vez queo Lar de Eneida e Marga-rida so vè ameaçado dedespejo. Em outra ocasiãoteve de pagar NCr$ 5 mil.

.QUEIXASO professor Lessa tem

duras, queixas contra o go-vêrno do Estado: "Enquan-to em outros pontos doPais as autoridades esta-duais apoiam irrestrita-mente as casas do Lar deEneida e Margarida, naGuanabara se consente enão se dá meios de evitar

. o despejo de uma entida-de de abrigar meninas comidade-média de 10 anos.Lembrou o professor Les-sa que um pedido da Se-cretaria de Serviços So-ciais para que fosse abri-

gada uma criança recém-nascida foi prontament

atendido por éle. O seu, agovernador, foi, respondidicom a pior solução."

LUTAR PELOJOVEM

Ninguém entende o jo-vum, diz o professor Les-sa. "O Código de Menoresé desatualizado e desmo-ralizado. Essa gente sabemostrar os defeitos da ju-ventude mas omite suasqualidades e se esquece dosmeios que se tem para evi-tar que um jovem se per-ca. Acusar os jovens, todos

rabem, mas buscar as ra-zões que os levam a mar-ginalizar-se, não interessaa ninguém.-'

— Não. se deixa umacriança sérri lar.' Quando o.lar em que nasceu se de-sagrega, é mais humano ti-rá-la da casa de seus paispara evitar-se o contágio.Sempre haverá quem rece-

'ba uma criança para fazê-ila gente urrí dia. Pensan-do nisto, o professor Lessa,que diz "lutar para que adeterioração das famíliasnão faça mais vítimas",fundou há 18 anos o Larde Eneida e Margarida,destinado a amparar e edu-car crianças desvalidas,principalmente filhas demães solteiras.

SEMINÁRIO

O Lar de Eneida e Mar-garida promoverá nos dias21,. 22 e 23 próximos o ISeminário de Amparo aoMenor, no Palácio da Cul-lura, do qual participarãoa Secretária de ServiçosSociais, a Fundação doBem-Estar do Menor, Jui-zado de Menores, Sociéda-de de Bem-Estar da Fami-lia, médicos e juristas.Seus objetivos serão defi-nir 0 que. seja o menor eas razões da, fixação daidade de 18 anos para ca-racterizá-los, estudar asidades física e mental, os

, problemas genéticos e ad-' quiridos.Serão debatidos ainda o

. trabalho, amparo, alimen-tação. Instrução, recupera-ção e independência decultos religiosos, adoção epátrio poder, pediatria so-ciai, psicossomatismo, pia-nejamento dá família - e osanticoncepcionais, o pro-blema da mãe solteira esoluções, controle da nata-lidade e as- relações entreas obras sociais e as auto-ridades.

Participarão .dos debateso curador de Menores, sr.Raul Caneco de AraújoJorge; médico Mário Kam-nitzer, diretor da Socieda-de Bem-Estar da Família;sr. Dayton A. V. Santos,diretor da Divisão de ObrasSociais da Secretaria deServiços Sociais; assisten-te social Leonor BelloAmorim e o diretor do Hos-pitai Salles Neto, pediatraDirceu Bellizzi.

INSTITUTO DESPEJAForam despejados ontem,

sob ação judicial, os últi-mas- moradores do prédion.° 9, na Rua Ramalho Or-tigão. A ação foi empreen-riida para que o InstitutoVllla-Lôbos (Conservató-ric de Música da Guanaba-ra),' atualmente funcionan-"dó em condições conside-radas precárias, no local,possa ampliar suas instala- .ções.

A diretora do Instituto,sra.' Alda Pereira Pinto,declarou que o despejo re-•ultou de um processo, najustiça, movido através doDepartamento de; Cultura,cujo diretor é o sr. Vicen-te de Paulo Barreto. O mo-tivo da ação judicial foi anecessidade de reformasno prédio, para proporcio-nar melhor funcionamentoao Instituto e mais tran-qüilidade aos seus alunos.

ZONA PORTUÁRIAPOSSUILOCAIS

& EM QUEA HISTÓRIA VIVE

Francisco mora no localcom .ordem, do diretor daDivisão, professor TrajanoQuinhões. Não pode modi-ficar nada da antiga cons-trução, . tombada. A casacom pilastras, escada,' por-' toes de ferro e trança, seisjaneilas em. forma, de fer-radura; chão de terra ba-tida e tábuas, é boa paraas crianças-brincarem. Criagalinhas,-. passarinhos emgaiola- e à noite fecha oportão com a tranca e umafechadura, cuja chave, afir*ma, "mais parece uma fer-ramenta de carpinteiro queoutra coisa".• A.'-velha Casa de Banhos,precisa de conservação éhá. tempos só não desabouporque uma! viga do telha-do foi feita em-cimento ar-mado. AH jà foi depósitodo pLU, ¦ onde eram guar-dadas carrocinhas. No quin-tal, íUtnâ parreira que nuri-ca deu frutos. Chiquinho,como é chamado pèlá mu-Ihèr,, revela apreensivo;"Acho^que isso aqui vai vi-'rar museu".

, OUTRAS OBRASSão bens tombados • na

Região o Conjunto Arqui-tetônico e Paisagístico doJardim e 'Morro dó Valon-go (Observatório Nacio-nal) ;• a Igreja de Nossa Se-nhora da Saúde, na RuaConselheiro Zacarias; aIgreja de São.Francisco daPrainha, no. Morro da Con-¦eeição; os jardins suspen-sos da Rua Camerino, 2; oMosteiro de São Bento,construído de 1623 a 1652;marco comemorativo daentrada do Século XX, rioMorro da Favela; e o Gi-násio José Bonifácio.

Resta ainda a ex-Estaçãoe Cocheira da CompanhiaVila Guaranj', onde os bon-des puxados a burro para-vam e os animais comiamsua ração. Fica na Rua Pe-dro Alves, 210, com doisandares, um desenho doburro puxando carroça noalto dò prédio, cavalinhosde ferro para segurar ja-nelas e uma placa: "Pra-ça Patrão-Mór Aguiar".

O prédio tombado per-tence à Light, sucessora daCia. Guarany. Até a extin-ção dos bondes no Rio erausado pelos condutores,que ne«?a repartição fa-ziam balanço da féria dodia. Agora, no terreno queresta funciona uma oficinamecânica que paga aluguelà Light. No seu telhado an-derinhas fazem ninhos e osmecânicos usam a casa pa-ra escritório.

Santo Cristo, Gamboa,Saúde e Ponta do Caju sãoos bairros da Região Admi-nistrativa — a Zona Por-tuária — mais dotados deacervo cultural e histórico,alguns tomadas e que pre-cisam de conservação e res-turação. Na Igreja de San-to Cristo, houve tempo emque o padre Pedro Scherlsonhou com tesouros; naex-Casa de Banhos de DomJoão VI mora uma famíliapobre e na Fortaleza tiaConceição ainda são lem-brados os piratas que inva-diram o Rio de Janeiro.

Nessa região, onde o co-n-.Jrcio é variado e onde ascasas ficam em ruas de es-cadinhas e cada esquina éuma lição de história, estãoos limites do administradorFlávio Faria, que procura,ao máximo, respeitar a re-comendação da Divisão dePatrimônio Histórico e Ar-tistico estadual, impedindoque os prédios tombados se-jam. demolidos por tercei-ros.

SANTO CRISTO

No Largo de Santo Cris-Io existe uma igreja . fun-dada por pescadores portu-

guêses, sob a fé de umaimagem trazida dos Açõ-res. O Senhor Santo' Cristodos Milagres, cuja irman-dade se formou logo aseguir. Istp por volta de1 600. D. Pedro II, com pe-nada de Imperador, deu onome da igreja ao lugar. Opároco local é monsenhorPedro Scherl, com trêsanos na direção do templo,alguns pombos pára tomarconta na praça é missaspara rezar durante a sema-na. Desde que ali chegou,ficou cismado com umahistória que lhe contaramalguns moradores do bair-to: Em baixo da igrejahavia uma área :com,do-brões de puro enterradospor piratas espanhóis, notempo em que qterreno erasó areia de praias. Foramà igreja e contaram: -.:

—. Tem tesouro aí seupadre.

Quero saber a- fontedesta notícia, vou investi-gar.

O senhor cave, padre,cave que o tesouro aparece.

. Depois :disso, padre Pe-dro deixou de pensar notesouro,1 Teria que escavarq chão da igreja seculare, quem sabe; destruir ump.atrímônio histórico. Ealém do mais soube que ahistória do tesouro não pas»sava de conto do -vigário,brincadeira dos rapazesdali.

. UM DIA CAI

Com uma lista nas mão>,onde estão catalogados osbens tombados pelo Patri-mónio Histórico e Artísticoestadual, um funcionárioaponta para o cruzeiro deuma igrejinha — Nossa Se-nhora da Penha — lá noMorro da Favela, com fun-dos para a Pedreira daProvidência. Conta qua"aquilo ali — uma cruzde madeira em cima ria ca-pela — já deu trabalho.""Veio" o padre da Cúria, amando de dom Jaime, di-zendo que estava para cair,que era uma ameaça. Dis-seme- que um dia a casacai, como no ditado popu-lar, mas que eles a conser-vassem em vez de se livrardela. Porquê história nãose faz num dia, passam anose as paredes, os telhados,acabam falando. É só irlá".

O atual Serviço Geográfi-co do Exército, antiga For-taleza da Conceição tambémé um monumento histórico.Para chegar lá a pé o cora-ção bate mais forte, cansamesmo. As subidas ingre-mes e sua localização lem-bram as medidas de segu-rança tomadas pelos defen-sores da Cidade de São Se-bastião do Rio de Janeiro.Pirata na Baia da Guana-bara levava bala de canhão-

A construção da For-taleza data do Século XVIIIe o loeol foi antes Chácarada Mitra. Começou em 1813por ordem da Metrópolepara reforçar o patrulha-mento da Cidade. Até 1915foi residência dos bispos doRio.

D. JOÃO E OBANHO'

i mentira chefe, isso6 invenção do povo. DomJoão VI não era sujo não,até que tomava muito ba-nho- • E era aqui, em cimada minha casa.

Na Praia do Caju, 385,moram, há três anos, Fran-cisco Gomes, sua mulherNoèmia e oito filhos. Sabeda vida de dom João, poisé funcionário da Divisãodo Patrimônio Histórico eArtístico da Guanabara, cs-tá de férias e seu mundo éa ex-Casa de Banhos, ondeo nobre mudava a roupapana ir à praia e depois to-mava banho para tirar aágua salgada.

Ir 'Ei^v»9 Kk,sv-'!4l sl':H^ IMi¦MmI [ Hâ ,-i HlL¦KE»IlH^ffl K#HP^I99Mk¦Iteffl» t i BBsK^JI*¦¦'BBBsft'^BBBsPíB«<? •!??«»

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Corpo deBombeirostem novaturma de

oficiaisNo Quartel Centra) do

Corpo de Bombeiros foirealizada, ontem, a soleni-dade de declaração de 23aspirantes a oficial. A ce-rimônia contou com a pre-sença do governador Ne-grão de Lima, do secreta-rio de Segurança, generalLuis de Fiança Oliveira, edo ministro Luís Gama Fi-lho, que foi o paraninfoda turma Altair Alves Pi-nheiro.

O Corpo de Bombeirosdo Estado, fundado em 2de julho de 1856, contaatualmente com um efetivode 3.800 homens distribui-dos em 10 batalhões e aturma Altair Alves Pinhei-ro é a décima preparadapela Escola de Formaçãode Oficiais.

SOLENIDADEA cerimônia foi iniciada

com o canto do Hino Na-cional por todos os presen-:tes. Em seguida, à ordemdo capitão comandante daEFO, Guilherme MoraesNeto, os aspirantes desem-bainharam os espadins aocompasso de um dobrado,quando então se desloca-ram em direção a umamesa colocada defronte ao

palanque oficial, onde de-positaram as armas. fn

A Ordem do Dia, assina-da pelo coronel Sylviô'Conti. Filho, comandante"do quartel, foi lida pelo te-nente-coronel Darci Car-'doso, secretário-geral da'!Corporação, Frisa o coman-dante em sua Ordem do'Dia que há um grande de-safto que a Democracia te-rá de vencer: "Derrotar osextremistas, os inimigos doregime e os agitadores di-rígidos e financiados do es-trangeiro, sem privar <b~> ¦povo dos direitos fundafmentais, mas sem toleraros criminosos." *j>

O primeiro colocado du.rante os três anos de apren-'dizado foi João Barcelos*Nc!o. de 22 anos, natural',da Guanabara, que recebeua espada das mãos do go-vernador Negrão de Lima.Dos 23 aspirantes um éamazonense — Nicanor Go-mes da Silva. O ministroGama Filho em seu djsJJcurso alertou seus afilhar ¦dos para as obrigações queterão de agora em diante,e relembrou a criação daEscola de Formação deOficiais, em 10 de novem-bro de 1955. Logo após foiexecutado pelos bombeiroso Hino do Soldado do Fogo.Seguiram-se desfile emcontinência às autoridades

•n coquetel oferecido às au-toridades presentes e aosíormandos.

Às 17 horas foi celebra-da missa em ação de gra-ças, na igreja de São Joséda Lagoa. O programa seráencerrado com o Baile daEspada, no Clube Monte.Líbano,

EDIFÍCIO-GARÀGEMPARA O

MARACANà : :íÉ IDÉIA

DE MEMBRO DO CET

íV , *i W, «rs."*' ' ¦

Sobre a possibilidade deconstrução de edifício-ga-rragem em rampa, a fim deacomodar maior númerode veículos "que levam 02torcedores aos estádios Má-rio Filho e Gilberto Cardo-so, por ocasião de espeta-culos públicos", escreve-nos o sr. Abrahim Tebet,presidente do Conselho Es-tadúal de Trânsito, da Se-cretaria de Segurança Pú-blica, indicando que aidéia partiu de uma suges-tão do conselheiro José Ar-thur Fontes Ferreira.

Este urbanista, em ses-são de 23 de junho de 1969,sugeriu àquele Conselhoque, "tendo em vista osproblemas de trânsito e di-ficuldade de estacionamen-to de automóveis nos diasde grandes jogos no EstádioMário Filho", fosse envia-do expediente à ADEG,"para que estude a possl-bilidade da construção deedificio-garagem em ram-pa, parte subterrânea, par-te elevada, de modo a aco-modar a maioria dos car-ros; que levam as torcidasao estádio".

CONSULTA

Com esse motivo, o sr.Abrahim Tebet, dirigiu umoficio, em 17 de julho de1969, ao sr. Abelard Fran.ça, presidente da Admlnis-tração doe Estádios daGuanabara, indagando sô-bre a possibilidade da cons-trução do edificio-garagemem rampa. No mesmo ofl*cio, o presidente do Con-selho Estadual de Transi-to perguntava o seguinte:

"a) se já existem estu-

dos sobre a matéria feitospela Divisão de Engenha*ria da ADEG?; b) em caso'de respasta positiva, se épossível o envio ao ...'.CETRAN de cópias de taisestudos?; c) em caso netgativo, como a Divisão doEngenharia encara o assun-to e se poderia enviar-no»estudos. sobre a matéria?"!

RESPOSTAA esse oficio do presK

dente do CETRAN, d*'17-7-69, o sr. AbelardFrança respondeu, em ... ;c22-9-69, informando não*existir "qualquer estudo'relativo à construção de"1edificio-garagem nas áreasintramuros do estádio". Ex-^punha, também, que, "á,nosso ver, as áreas livresdisponíveis não comportai^a construção de edifício dácapacidade, que justifique-a troca do atual sistema da"áreas de estacionamentopor estacionamento verti-cal". Alegava, ainda, que""a construção de prédiosmuito altos, no perímetrodo estádio, prejudirarijsem dúvida alguma, a es«tética do Estádio MárioFilho". '.

Por fim — como aqui jáse noticiou —- o sr. Abo-;lard França sugeriu, no ei-tado oficio, que "tais edi-flclos-g a r a g e m íôssenjconstruídos nos terrenosadjacentes à Avenida Ra^dial Oeste, cujo plano deduplicação da SURSANdeverá, com as desapro-priações previstas, criarespaços mais favoráveis

"0

concretização dessa impor;,tante sugestão".

l.o CADERNO CORREIO DA MANHA — Rio de Janeiro, sábado, 17 de janeiro de 1970

POLUIÇÃOjr.- %

j DLU DECLARA QUES o lixo.%;¦¦;.* ¦. • v •

'

NO CAJUNÃO POLUI PRAIAS

; O diretor do Departamentoáé Limpeza Urbana nega qüe0 despejo de lixo no Caju se-já uma das causas da polui-çao da Baia de Guanabara,rjiz o sri J»ão Afonso SanMartin que, atualmente, osdetritos são cobertos, 24 ho-:'às depois de recolhidos, comuma camada de terra, e nun-ca lançados ..ao mar. O his-tdtuto de Ensenharia Sani-;tàvia, num estudo feito hádois anos, acusa os despe-jhs de lixo de responsáveispela proliferação de bacilosde tuberculose, tifo, tétano,difteria, gonsrena e outros.

Para o dr. Amarilio. doDES. o DLU sabe que con-tribui para a poluição dabaía, mas í-nda pode fazer,pois não tem recursos pararonstrulr 8S usinas necessá-rins à solução do problema.O diretor rio DLU. sr. SanMartin, aílnun. entretanto,que '"só as favelas tosam lixolins amas cariocas".

SISTEMAO DLU diz que ainda está

estudando o sistema que seráposto ím pratica no Rio deJaneiro, pa™ resolver o pro-blema do lixo. Dependendoda' viab!lirU'de econômica edai áreas disponíveis no Es-tado. pode ser utilizado osistema tio aterros sanitários,roisa que já c feita em LosAn?eles. A vantagem, diz o

sr. João Afonso, é que ficaeliminado o problema da po-luição do ar, pois a contribui-ção das usinas de lixo, nessecampo, é multo pequena. .

. Os aterros sanitários, serKundo o diretor do DLU, con-tribuem para a recuperaçãodas terras, mas exigem, queexistam, em quantidade sufi-ciente, espaços' baixos. EmPaquetá, foi feita uma expe-riêncla dàsse tipo, num local

- onde' note há uma praça, masatualmente o lixo de lá é ih-cinerado.

ESTUDOSO estudo realizado pelo

DLU deverá estar pronto an-tes do meio cio ano e, segun-do o sr. João Afonso, até ofim do ano a questão do lixoestará resolvida na Guana-bara. O inconveniente dasusinas, icioicentoú, é que sãorealmente muito caras. Alemdisso, o DLU está revendoum estudo .'elto anteriormen-te. devido ao surgimento detécnicas mais modernas. Só-bre a, industrialização, disseo diretor do DLU que isso cimpraticável porque anti-econômico. "Ninguém ganhadinheiro com' lixo em lugar

j nenhum do mundo.•' Acres-centou. alndíi, que os adubosproduzidos nr. usina de Ban-pi estão ati hoje lá, porqueninguém os quer, nem mesmoo Departamento de Parques.

BOTAFOGO NÃO TEMA PRAIA

LIBERADAPORQUE

SUJEIRA É GRANDEO Instituto de Engenha-

ria Sanitária da SURSANjníórmoü ontem que apraia de Botafogo não su-rá liberada òste íim-do-se-mana, pois há ainda mate-rias fecais e sólidos conta-minados em elevação nasproximidades da areia.

Os técnicos do 1ES nãopabem explicar o fato, esupõem que haja algum ex-travazamento de esgotos napraia, oú que o respiradou-

ro do late Clube, nas pro-ximidades, tenha piorado.Durante toda a semana,com a elevatória em cargajas águas de Botafogo esta-vara sendo purificadas, masontem a coleta do IES mos-trou que a poluição aumon-

i tava cada vez mais.O IES não marcou data

para liberar aquela praia, oqüe' deve ocorrer semanaque vem, e o fato será pre-cedido de nota oficial dogoverno do Estado.

lecnico-da ONUvem vercaso dapoluição

O técnico norte-america-no Larry Trumball, dasNações Unidas, chegou on-tem ao Rio, a convite daSURSAN, para estudar; oproblema dos despejos in-dustriais das fábricas naBaia da Guan.ihara. queprovocam a poluição dáságuas do mar. O engenhei-ro ficará 14 dias no Estado,fazendo um levantamentodo assunto, e depois apre-sentará, em relatório, assoluções que permitirão aogoverno carioca sanar oproblema.

NA ROMÊNIA

O Instituto de Higiene deBÚcareste há vinte anosvem investigando modosde combate à poluição doar e das águas, tendo cria-do um aparelho —> Humec-tador — que impede a di-fusão de partículas naatmosfera. Para eliminar asimpurezas da água, oscientistas romenos se' uti-lizam de estações centraisde depuração, onde conse-guom extinguir todas asmatérias impuras, quer seencontrem em forma desuspensão ou em solução

Com esse Instituto cola-borani mais as seguintesentidades da Romênia: Ins-tituto de Investigação paraa Proteção do Trabalho,Instituto de Higiene, Insti-tuto Meteorológico, labora-tórios fabris c outros ór-Sãos governamentais. OHiimeefnríor vem sendousado com exito na emprá;sa mineira de Orsova.

Bolsa deestudossó até opróximodia 30

O presidente do ConselhoAdministrativo do Progra-ma Especial de Bolsas deEstudo, sr. Lourenço Filho,Informou que terminará nopróximo dia 30 o prazo para

inscrição, através dos Sindi-ratos de novos candidatos ásbolsas de estudo para oscursos de nível médio.

Quando se tratar de boi-sas solicitadas por associa-das com dependentes, sò-mente poderão se inscreverAqueles que possuam "ren-da per capita" igual ou in-ferlor a NCr$ 130,00, quecorresponde à média arre-dondada dos salário-mlnimosvigentes no 'Pais. Para o ca-so de o próprio sindicaliza-do ser candidato á bolsa, edesde que que não possuadependentes, a renda má-xima exigida será 8 de NCrS260,00.

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EX-COLEGAS REZAM

PELA ALMA

DE COSTA E SILVATrajando um vestido ne-

gro e com um terço entre-laçado nas mãos. ladeadapor seu filho Alcio e a no-ra, a sra. Yolanda Costae Silva assistiu ontem, naigreja da Santa Cruz dosMilitares, à missa que osaspirantes de 1921 manda-ram rezar pela passagem'do 30.° dia da morte do seucolega, o ex-presidenteCosta e Silva.

Dona Yolanda chorou erezou o tempo todo e antesdo inicio da missa penna-neceu vários minutos dojoelhos desfiando seu terço.

TURMAi

À turma da Escola Mili-tar de Realengo a que per-tenceu 0,'marechal Costa cSilva era constituída de 219aspirantes, que receberam'seus espadins no dia 18 dejaneiro de 1921. Destes sò-mente 125 estão vivos, va-riando as idades entre 67e 72 anos. Da turma saí-ram seis ministros da Guer-

ra, dois1 presidentes .— o.outro foi o marechal Cas-teio Branco — e vários go-vornadores de Estado.

Entre ps colegas do es-presidente que comparece-ram à missa, rezada pelo

. capelão da Irmandade daSanta Cruz dos Militares,padre Walter FranciscoSouza, estavam os generaisirapuan Pqtiguara, NiloChaves Teixeira, DurvalMagalhães Coelho, HeitorCaminha, Floriano PeixotoFrança, Aníbal Napoleão,Pedro Mascena Júnior ePinheiro da Mota; os ma-recrais Nilo Guerreiro eGuedes Muniz e o briga-deiro Antônio FernandesBarbosa.

Qs úniecs ministros doGoverno Costa e Silva pre-sentes à cerimônia íoram1os srs. Leonel Miranda eMacedo Soares.O generalJaime Portela, chefe daCasa Militar do marechalCosta o Silva, também es-teve presente. O governa-dor Negrão de Lima se fêzrepresentar pelo tenente-

coronel Alberto Duque' Es-trada s o general AntônioCarlos Murici, chefe doEstado-Maior das ForçasArmadas, pelo general Gas-tão D'Álmeida.

Entre os amigos pessoaisdo ex-presidente compare-ceram à missa os srs. LuizCarlos de Reis Freitas, de-legado regional de Segu-rança da Guanabara, eCarlos Machado, assessordo governador Negrão deLima.

NA CAP>TAL

BRASÍLIA (Sucursal) —O presidente GarrastazuMediei compareceu, ontem,à missa que mandou reali-zar em homenagem à me-mória do ex-presidenteCosta e Silva, pelo trans-curso do trigésimo , dia deseu falecimento.

Ao ato religioso, celebra-do por dom José Newton,arcebispo de Brasilia, com-pareceram várias autorida-des do Distrito Federal. .

MÉDICOS CARIOCASAPOIAM

: .'.'¦ LUTA QUE yCOLEGAS

TRAVAM EM GOIÁSEm nota distribuída on-

tem à Imprensa, a Asso-ciaçáo Médica do Estadoda Guanabara declara arespeito da crise surgida

em Goiás entre os médicos-do serviço público e aPrevidência Social, que es-pera da parte.do INPS pro-vidências parn a melhoriadas instalações médicas lo-cais "e á. fixação de me-lliores salários para, osprofissionais, independentedo vinculo pelos quais osserviços são prestados".

A nota, assinada pelo sr.Mário Viçtor de Assis Pa-checo, afirma que \'o epi-sódio lastimável ¦ por, todosos princípios decorre datentativa de implantaçãodo regime de livre escolhae pagamento por. unidadede serviço sabidamente res-ponsável pelas mais gravesdistorções do atendimentomédico-aasistencial". Com-prova-se mais uma vez quea livre escolha representauma constante ameaça aoelevado conceito da classe

médica, à qual se procura,como agora, atribuir a ori-gem de todos os males ine-rentes ao sistema".

. COMBATE

Informa o- noticiário daAssociação Médica do Es-tado da Guanabara quedesde 1952 a entidade com-bate "intransigentemente ochamado- regime de livreescolha, que significa aforma de remuneração pe-Ia quantidade de tarefa, enão exprime ' necessária-mente a melhoria dos pa-drões técnicos nem o maisadequado atendimento aoproblema' da saúde da po-pulação".— A crise de Goiás de-,corre de uma iniciativaequivocada seja da parte'dos que defendem a livreescolha, seja da parte doINPS que acolheu um pia-no incompatível com osreais interesses dos seussegurados e da classe mé-' dica — informa, ainda, anota da AMEG.

"Além de - duas missasimportantes mandadas ce-lebrar pela manhã aqui noCentro, contribuíram parao congestionamento as obrasde construção das arqui-bancadas para o carnaval".Esta foi a explicação dadaontem pelo Departamentode Trânsito sobre o engár-ráfamento-monstro q u eatrasou mais uma vez o ca-rioca na Presidente \'argas.

Para o problema dasobras na avenida, cuja pis-ta central se. encontra obs-truida. o DETRAN ..vê co-mo solução a colocação deguardas em toda a exten-são onde se encontram asarmações das .arquibancardas, prometendo que, "casoseja mesmo necessário",destacará um policiamentopara o local.'

Mais uma vez, o cariocachegou atrasado ao traba-lho, pois o tráfego ontemna Presidente. Vargas ficoutotalmente paralisado, comenormes filas de táxis, car-.ros particulares e, ônibus.

Tráfegopára noCentro

e atrasacarioca

Os passageiros protestavamimpacientes e faziam críti-cas ao DETRAN, afirman-do que o trânsito no Rio"está cada vez pior".

Na opinião rios reclaman-tes, o engarrafamento nãopode ser atribuído — comojustificou o Departamento— às missas em memóriado marechal Costa e Silvae do soldado da PE. nemàs obras de levantamentodas arquibancadas para ocarnaval. Acham que "fal-ta um planejamento básico,que coloque um ponto fi-nal ao tumulto no tráfego".

INFLAMAVELO Conselho Estadual de

Trânsito determinou quetodo veículo que transpor-te material inflamável, ex-plosivo ou fissil só poderácircular, agora, com inseri-ção, pintada em destaquena carroçaria, indicando otipo de carga. A medida foidecidida pelo Conselho Fe-deral de Trânsito, regulan-do matéria contida no Có-digo Nacional de Trânsito.

. As carroçaiias serão obri-gatòriamente pintadas deverde, com uma faixa bran-ca na qual, em letras ver-melhas, haverá a indicaçãoda ' carga transportada. Ainscrição em vermelho se-rá aplicada três vezes: naslaterais e na parte traseira.A resolução do CETRANcstabolece também a exi-pência da autorização pré-via da Delegacia de Tràn-sito cada vez que fôr feitotransporte dessa natureza.

; O presidente da -Emprê?sá Brasileira de Turismo,sr. Joaquim Xavier da> Sil-veira, enviou, ontem, aoministro Fábio Yassúdà, dáindústria e do Coriiérçip,relatório dos entendimentosda comissão que.trata doproblema da exploração daEstrada dè Ferro Corcovardo e retomada do patíimò-nio da União, anteriormen-tifexplorado pela Light,.cujo 'prazo terminou dia 7de janeiro de 1969', depoisde 60 anos de concessão.

A EMBRATUR afirmaque sua posição e as pro-vidências que devem sertomadas só poderão ser co-

Yassudavê casode trensda. linha

Corcovadonhecidas depois da palavrado ministro . Yassuda, aoqual a companhia está su-bordinada. O representanteda EMBRATUR na comis-são que atua na Procura-doria Geral do Ministérioda Fazenda, para a retoma-da do patrimônio, nada re-

velou sobre as possibilida-¦ des da companhia, como

responsável pelo turismo noPais e possível interessadana estrada.

Sabe-se que a solução fi-nal depende do presidenteda República, que decidiráquem deve explorar a es-trada de ferro de agora pordiante. A comissão do Mi-nistério da Fazenda .aindanão concluiu os trabalhosde verificação do acervodeixado pela Light. Foicumprido, no entanto, ocontrato firmado em 1909que estabelecia a eletrifi-cação da estrada, pela con-cessionária. ~v

CENTRAL ELÉTRICA DE FURNAS S.JL(ELETROBRnS) i

aviso aos fabricahtes de materiais eEQUIPAMENTOS PARA UNHAS DE TRANSMISSÃO

1 CENTRAL ELÉTRICA DE FURNAS S.A. solicitará oportunamente propostasI » para o fornecimento de materiais e equipamentos diyersos, necessários à. cons-

truçào de linhas de transmissão de 500.000 volts, totalizando cerca de 1.600 km,aproximadamente. . - '

2 As linhas de 500.000 volts-serão construídas com iôrres metálicas constituídas

• por perfilados de aço galvanizado, com condutores.954.000 CM, ACSR (3 porbase), dois cabos pàra-raios de aço galvanizado, de 3/8", ou alumoweld, Isola-dores de disco de 25.000 Ib e/ou 36.000 Ib, e contrapeso de flodeaço galvanizado.

3' A compra do material e acessórios para as linhas de transmissão acima lndir

• cadas, será financiada através de um empréstimo ora em negociação junto aoBanco Internacional pura Reconstrução e Desenvolvi mento .(IBRD.)

4 Só serão convidados a apresentar proposta os fabricantes dè países-membros

¦ do Banco Internacional para Rèéonstrução e Desenvolvimento ou da Suíça eque forem selecionados previamente, de acordo com as presentes condições,

5 A seleção de firmas será feita por FURNAS, a seu exclusivo critério e julga- .

• mento; aos excluídos não caberá direito a qualquer reclamação.

6 FURNAS manterá entendimentos apenas com a organização matriz do fabri.

¦ cante, suas filiais ou subsidiárias, não aceitando entendimentos através de ln«termediários ou agentes. . ¦ •

7 São os seguintes os materiais e equipamentos, em quantidades aproximadaSi •

• abrangidos pela presente pré-seleçào:7.1 Torres de áço galvanizado - 50.000 toneladas.

' 7.27.3

Cabo de alumínio com alma de aço.bitola954.000 CM.ACSR-15.000KM.Cabo pára-raio de aço galvanizado, bitola 3/8" ou alumoweld -4.000KM.

Luizinho

vence a

rejeição

e fará

plásticaLuÍ7Ínho, o menino de 8

anos que, em fins do anopassado, teve uma pernaamputada,-num acidente deautomóvel, e posteriormen-te reimplantada pelos me-dicos do Hospital CarlosChagas, recebeu ontemuma boa noticia: o êxito doreimplante já pode ser con-siderado certo, não tendohavido qualquer sintoma derejeição. Na próxima sema-na, o garoto será submetidoa uma operação plástica nopé direito (o da pernareimplantada).

8.

10.

11.

12.13.14.

7.4 Fio contrapeso de aço galvanizado, bitola 4 BWG-2.500 KM.7.5 Isoladores de disco de 25.000 lb, e/du 36.000 Ib.650,000 unidades.7.6 Ferragens pàVa cadelas de Isoladores -30.000 conjuntos. _7.7 Acessórios para cabos condutores.7.8 Equipamento para lançamento de cabo sob'tsnsSo.mecânica, roldanas,

prensas e matrizes, moitõese outros equipamentos a ftrrarnentas usuaisem serviços dessa natureza.

Mo caso dofornecimento de cabos condutores, sâD também convidados a en:viarem documentos para pré-seleção, os fabricantes de cabo de aço para almade condutores ACSR, bem como os fornecedores de: lingotes de aluminio parauso na fabricação de condutores.Os fabricantes poderão inscrever-se à pré-seleção em um ou mais dos Itensacima. Todas as informações deverão ser fornecidas em português ou inglês,não sendo consideradas aquelas apresentadas em outras' línguas.Oscanditados deverão fazer chegar à Central Elétrica da Furnas S.A.-Depar-tamento de Contratos - Rua São José n." 90 ¦ 8.» andar - sala 809 - Rio de Janeiro,GB, o mais tardar até as 15 horas, do dia 02 de março de .1970. .10.1 Comprovação de ter experiência na fabricação do item ou. Mens que pre-

tende fornecer.10.2 Relação das encomendas, em execução, programa de entrega ate 15 de*,

janeiro de 1972 e programa provável para entrega erespectivas quantida-des dos itens a que.pretende se qualificar, a partir da -colocação da'encomenda, »

10.3 Lista dos principais fornecimentos já efetuados, do6.,itens a que pretendefornecer, Indicando:a) quantidades, ;^b) nome dos clientes,c) ano do fornecimento',d) tensão nominal da linha onde foi empregádo.o materjaf,e) tensão1 de' ruptura ho caso de ferragens.f) para ferragens em linha jcom tensão igual ou superior a 500 KV, ln«

diçar se foram fornecidas ferragens á prova de corona (corona free)oü'pàrauso conyanéls.anti-corona,

g) Indicar o tipo de galvanização da alma de aço (A, B, OU C) no casade condutores ACSR.

10.4 Descrição dós recursos e instalações para-pesquisa, projeto e ensaio»quando fór o caso. O fabricante deverá descrever com bastante defalh»pelo menos o seguinte:

10.4.1 instalação para ensaios-deslrutivos, no caso de torres.10.4.2 Método-de fabricação e instalações para ensaios de ruptura, corona o

químicos, no caso de condutores e cabos pára-raios..10.4.3 instalações para ensaios elétricos,mecânicos e químicos de ferragens,

isoladores e acessórios para cabos.10.5 Descrição sumariadas instalações Industriais, .Incluindo Instalações para

galvanização e áreas de oficina, quando'fór o caso.10.6 Cópia dos três últimos relatórios financeiros publicados pela empresa e

informações sobre volume de vendas nos últimos 4 anos.10.7 No caso da fabricação e/ou projeto ser .compartilhada por firmas con-

sorciadas ou não, tal fato deverá ser claramente indicado nos documentosde pré-seleção. devendo ainda ser mencionada a divisáo a ser feita nocaso de adjudiçáo de um fornecimento. As informações acima referidasdeverão, neste caso, ser fornecidas por cada uma das firmas envolvidas.

Os fabricantes que já tenham enviado a documentação solicitada para Equipa-mento de 345 kv e 138 kV. deverão enviar sómenteas informações constenteános itens 7.1,7.5 a 7.8, acima mencionado, especialmente para equipamentoscomo sejami amortecedores, espaçadores e ferragens anti-corona.FURNAS não considerará pedidos de pré-seleção para qualquer dos Itens indt:cados que náo contenham todas as informações solicitadas neste edital.Os convites para apresentação de propostas serão enviados entre março ejunho de 1970 ás firmas selecionadas pelo presente edital.FURNAS so receberá propostas de firmas que se tenham submetido à pre-sente pré-seleçào e que tenham sido aprovadas e convidadas,

CORREIO DA MANHÃ — Rio de Janeiro, sábado, 17 de janeiro de 1970 1.9 CADERNO

mGIL VEM RECEBER/IIS.-&

GOLFINHOEM FESTA

QUE TEM-

SALDANHA E JOBIM ||Gilberto Gil, segundo in-

formou a Secretaria de Tu-rismo, virá da Europa re-ccber o Golfinho de Ourono próximo dia 20, na SalaCecília Meireles, juntamen-le com mais treze persona-lidade da vida intelectual eesportiva carioca, contem-piadas no ano passado comaquele prêmio e com. o "Es-tácio de Sá", entre as quaisJoaquim Pedro de Andrade(Macunaima), Antônio Car-.los Jobim c João Salda-nha.

Falando sobre, os doistroféus, o secretário deTurismo, sr. Levy Neves,lembrou que, desde que Io-ram criados, em 1067, porsugestão do secretário-exe-eutivo, do Museu da Ima-gem e do Som. RicardoCravo Albin, o Golfinho deOuro e o Estácio de Sá se' tranformaram em autènti-cos "Oscars" nacionais,Iransprondo . o Estado daGuanabara, para atraírem aatenção de artistas rie todoo Brasil. Anualmente aSecretaria de Turismo, emcolaboração com o Museuda Imagem e do Som, queelege os agraciados atra-vés de seus sete Conselhos,dispõe de uma verba de ..NCrS 45,000.00 para pie-miar àquelas personalida-des. e "isso representa amaior ajuda, por parte déuni órgão estadual, ao tra-balho intelectual e esporti-vo no Brasil".

— Ainda há muito por sefazer com a implantaçãodos troféus nas áreas do

Jornalismo, do Rádio, da .Televisão, do Teatro de Re-vista, etc — disse o sr. Le- jvy Neves. ,j

VENCEDORES DE 69 ,$

No ano passado, foram;,as seguintes as personali-dades premiadas com aquè-les troféus: Teatro: Gol/i-iilio, José Vicente: Estriciodè Sá, Rubens Corrêa eIvan de Albuquerque:. Ci-nema: Golfinho, JoaquimPedro de Andrade; Estriciode Sá', Antônio Moniz Vian-na; Literatura: Golfinho,Clarice Lispector: E-tóeiode Sá. Humberto Pellegri-no: Artes Plásticas': Golfi-

. iifto, Tarsila do Amaral; Es-' tácio de Sá, Lúcio Costa;Música Popular: Golfinho,Gilberto Gil; Estricio de Sn,Antônio Carlos Jobim; Mú-sita Erudita: Golfinho,Edino Krieger, Esíccio deSá. Wiliy Keller; Espor-tes: Golfinho, Tostão, Es-tricio de Sá, João Salda-nha.

A Secretaria de Turismoinformou que Gilberto Gilestará presente à cerimôniana Sala Cecília Meireles,além de João Saldanha queespera encontrar-se comTostão para resolver de-finitivamente o seu ingres-so na Seleção. Antônio Car-los Jobim'recusou um-con-vite de Frank Sinatra- pa-ra gravar nosEUA ,algu-nias músicas brasileiras,pois no dia 20 "quer estarno Rio de qualquer manei*ra"1. ' " , .

SÍCULO NÃO QUERAPITO EMNITERÓI

E PROÍBESAMBA NA CALCADA

NITERÓI (Sucursal) —Todos os blocos, cordõese quaisquer agrupamen-tos carnavalescos esta-rão proibidos de fazerevoluções sobre as calça-das de Niterói, segundoPortaria baixada pelosecretário de Segurançado Estado do Rio, gene-ral Sículo Perlingeiro,que também proíbe ouso de qualquer apito,inclusive no destile dasescolas de samba.

SEM MASCARA

Além disso, ainda- cs-tara proibido o uso dequaisquer tipos de más-caras após as 22h, sendo

Sue nos bailes realiza-

os em recintos fecha-dos todo mascarado de-verá identificar-se à en-trada. Em clubes, asso-ciações recreativas ebuates os bailes terãosempre início às 22h ese estenderão somenteaté as 5b, sendo obriga-tória uma prévia autori-zação do Serviço de Cen-sura, que concederá li-

cença até o dia 23, im-prorrogàvelmente.

CENSURA :

Ainda por determina*ção do titular da Pastade Segurança, todos osestandartes, insígnias ealegorias de blocos, cor-does, sociedades e esco-Ias de samba também sesubmeterão à censuraprévia, sendo terminan-temente proibido o usode objetos que possamser transformados emarmas e, ainda, fantasiasque atentem contra amoral pública ou façamqualquer alusão à insti-tuições nacionais ou es-trangeiras.

Também fica proibidoo uso de pós ou líquidoscontendo substâncias ir-ritantes e não será tole-rada.a permanência demenores em bailes no-turnos, havendo para is-so intensa vigilância doJuizado de Menores e daprópria Policia. Todosos infratores dos dispo-sitivos baixados na Por-taria em pauta estarãoincursos no artigo 330,

do Código Penal.

CARNAVAL

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AVENIDA JA ESTÁPRONTA

', v- PARA OGRANDE fff§|

SHOW DAS ESCOLAS

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• Á Avenida Rio «Branco .14amanheceu, hoje, com suadecoração de Carnaval: aequipe responsável pela ves-timenta da cidade decidiu,on(em, testar ao vivo, os ele-mentos criados para o pró-ximo reinado de Momo.. Seisconjuntos, de quatro painéiscada um, deixaram ontem, oPavilhão de São Cristóvão,formando 24 elementos deuin total de 56,

— Os próprios operários es-tão contentes com o trabalhoque fizeram — disse, ontem,á tarde. Adir Botelho, daequipe, decoradora. — Noinício, o Pavilhão era todocór d« madeira; depois, veioc preto das estruturas; cagora, na fase que nós cha-mamas carinhosamente de' fase do cansaço", as coresinvadem e enchem o Pavi-lhão.

ANTES DO PRAZOAlém da Avenida Rio Brali-

co, duas pierrettes da Cande-lária também deixaram o Pa-vilhão, paia serem testadascomo parte do Palácio do Zé

. Pereira, concebido para áPraça Pio X. O pensamentoda equipe principal da deco-ração do Carnaval é concluiro trabalho na Avenida RioBranco e na Candelária an-tes do prazo estipulado, istoe, antes do dia 23, porque, tu-do tem de ser experimenta-oo antes do grande desfile de•abertura do Carnaval, pto-gramado para a Avenida RioBranco, no dia 24.

Com o Início da montagemdas arquibancadas metálicas,na manhã de ontem, verifi-cou-se na Avenida Presidên-te Vargas um rápido incirien-le. sem maiores' conscqüén-cias. quando os operários en-carregados da armação dasestruturas, que é leita comparafusos, desejando prote-ger.-se'"dá corrente de tráfegoque passava paralelamenteàs armações metálicas, resol-veram demarcar, através deobstáculos, uma faixa de rn-lamento mais estreita para os

veículos, afastando dessa ma-neira o perigo da queda deíerramehtas ou outros obje-tos de cima das estruturas.

Com o conseqüente engar-rafamento — a pista internada Avenida Presidente Var-gas já estava Interditada —acorreram ao local três poli-ciais, que retiraram da pistaos obstáculos colocados pelosoperários, que em vista dissointerromperam o seu traba-lho. A Secretaria de Turismoinformou, ontem, que a cons-trução de arquibancadas démadeira, com preços maisacessíveis, será feita pelopróprio Departamento deCertames, pois o secretárioLevi Neves considera muitoalto o preço de NCr.$ 25. porum lugar.

DESFILEPara o próximo dia 21. es.

tá previsto um grande desfi-le na Avenida Rio Branco, jáinteiramente decorada, queabrirá oficialmente o Cama-vai de 1970. Com inicio pre-visto para as 20h, o desfileterá seu trajeto entre a Pra-ça Mauá e o Obelisco, e opúblico verá figuras popula-res do Carnaval, como o ReiMomo e a Rainha Morna, oI.ei e a Rainha do Carnaval,o Rei da Folia, a Rainha dosRanchos, n Hainha dos Bio-cos, o Cidadão Samba e bRei do Smnba. além da pre-séiíçá, já confirmada, de Mis»Mundo.

O secretário, Levi Neves de-clarou, ontem, que, emboraconsidere que, seja difícilmorrer o carnaval de rua.com a transformação da Ave-nidn Rio Branco no Salão deBaile do Carioca, será ini-possivel. qualquer entendi-mento com a Secretaria deSegurança, que proibiu avenda em barracas de chopec bebidas alcoólicas. "Sóvenderão chope as casas co-merciais já existentes noCentro, que tornam possívela ação fiscalizadora da Se-cretnria de Segurança, contraa vehrja de bebidas a me-nores."

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REI MOMO ESPERAFESTEJOS '''

COM BOA'comida EMUITO DESCANSO

Trabalhando nas horasvagas e fazendo um re«i-me de muito descanso cboa comida, Abrahão Had-dad, Rei Momo oficial, pre-para-se para o carnavalque este ano vem mais ce-do e não lhe dá muito lem-po para se organizar."Junto a Wagner, seu f!-'lho e assessor para assim-tos carnavalescos, o ReiMomo estuda o calendáriooficial de suas apresenta-ções e os convites de du-bes solicitando sua presen-ça que já começam a apa-recer. Avisa que este anovai "botar pia derreter"

.FAMÍLIA UNIDA -

No restaurante do ''seu"Abrahão, na Tijuca. encon-tra-se a família trabalhar;-do unida e se preparandopara mais um reinado dealegria. "Começo a ser rMem casa,, diz Momo, e aalegria que • ordeno nosquatro dias de brincadeirase inicia-no meu lar."

Dona Carmem, çspôs-i deAbrahão, conta que conhe-ceu o marido há 27 anosbrincando o carnaval. "Des.-'sa época em diante, nuncadeixamos de brincar jur,-tos, só que agora êle é Rei •c eu sou sua súdita maisdeslumbrada."

Sem-.relaxar na cozinln,onde é ela a rainha, donaCarmem sabe o quanto éimportante para Abrhliíiomanter os 128 quilos de pó-so. Ninguém desconhece agraça e o ar bonachao qHcdeve ter um autêntico co-mandante da folia.

NÃO HÁ RECEITA

Nosso Rei Momo. qvifí hànove anos manda, no car-naval carioca, afirma que

não há receita pata ,sebrincar bem o carnaval."Em principio, diz, náo háquem consiga ficar paradoquando o samba.começa aesquentar. Ó carnaval é.uma válvula de escape pa-ra quem não entende, íestasempre uma festa para osolhos e recreação para oespírito". '

Para éle próprio, nosquatro dias de alegria, nãoexiste receita de descanso.Se. houver tempo, coehiiaum' pouco; se não, vai !e-vando sem parar. "Paraaqueles que gostam e náósabem como pular, comobom folião dou a vslha re-ceita do carnaval de :us,pois o importante é brin-car."--'

PREPARATIVOS-, Rei Momo está prépn-

rando mais duas fantasia?,como sempre desenhadas econfeccionadas por sua mu-lher. "Além das três quejá estão prontas c com asquais venho aparecendodesde o dia. 31 de dezçVu-

.bro, vou precisar de reaisduas. pois o calendário ofi-ciai da Secretaria de Tni-i.i-mo exige meu compareci-mento aos mais importan-tes bailes da cidade."

Dona Carmem expiií-aque os modelos das fàfifa-sias são muito simples etodas obedecem , ao estilode calças e becas largas. "Oque varia mesmo são aícores1 o tipos de bordado.»-,para não ficarem tòciasmuito parecidas."

Quanto a \Va<mer, qüefunciona como secretáriasem pasta do Rei . Momo,prepara-se para a rc-;vm-sabilidade maior — a cienão deixar ninj. .' -. r,;.-i-nimar.

*B- / Jk-W? " \. -''¦HK^***m mrf \- ;¦¦!B''^IHk':- ¦¦ J# t* g$k mm mwÊS"S *^*v******t ** - ¦ v'< 6- i -*'?.-. í^m

ÈMfl flj*k •.',,...««-'"* f juj B.

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VI v %^tS\^^^^| Btívilfefldi mw*jdR rWr ^1

OLÉ DA RAPAZIADA

|| SAMBA QUE §|EMPOLGA

i ¦'.- -' ;ENSX?OS I|0.

'

CACIQUE DE RAMOSAmérico Pilho, um dos,

mais novos da Ala dos Com-posltores do Cacique de Ra-mos, esta animando os cn-saios do bloco, no Paláciodo Samba, com Olé da Ra-pazlada. Bancário, assíduodas rodas de boêmia da Gua-nabara. Américo sempremostrou queda para o crian.jo de letras de samba. Prt-mo. de Avarez, camprão deinúmeros carnavais, AméricoPilho vem aos poucos alcan-çando a fama de seu pro-fessor. Embora revelado sô*mente no ano passado,quando teve sua oportunida-de no Cacique. Américo jágravou Filho de Umbanda,que íol' bem vendido.. Sonhode Criança, música do bio-co "Coração das Meninas daSaúde", também é de auto-,ria de Américo Filho.

OLÉ!

Américo; cm visita á nos-sa redação, disse que "tò-das as músicas apresentadaseste ano merecem ser desta-cartas, pelo bom gosto dê

seus autores". Sabe que "a

parada é dura", mas estft"brigando para que a suamúsica' não seja esquecida".Confia que o Olé da Itapa-zlada figure entre os que fo-rem escolhidas para seremcantadas na passarela daAv. Presidente Vargas, jun-tamente com Cacique Nãorode Parar, de autoria deMendes e Dida, já classifl-cada pela Secretaria de Tu-rl-mo para o Festival deMúsica de Carnaval.

Américo Filho diz-nos a le-tia do Olé dá Rapaziada:

'Lamento muito por fazervocê chorar. / Porém, eu Jálhe disse que vou... / Quevou embora. Tá na, hora. oque é que há. /O sambano Cacique começou'... / Jácomeçou. / Quando aquelamaravilha/ Preta e branca,desfilar / E o povo abrindo 'alas / Pra ver meu blocopassar. / Quero que você, decasa / Ligue a, televisão /Pra ver a rapaziada gritan-do... / Olé o Cacique é o"bão" C$ro: Olé... oCacique é o "bão". / Olé...o Cacique é o "bão..."

MOMO70Aroldo Bonifácio

A Secretaria de Turismo continua anun-ciando que a abertura oficial do carnaval seráno dia 24. com a presença de Rei Momo, Reido Carnaval e inúmeras agremiações carnava-lescas, incluindo-se escolas de samba. O acpntè-cimento, ao que afirmam os homens da STU.servirá também para inaugurar oficialmente aornamentação da cidade para o carnaval do 7:>

A idéia é excelente. A festa deverá consti-tuir-se em sucesso, principalmente pela presen-ça das majestade.? e das agremiações que esta-rão desfilando Quanto à ornamentação, difícil-mente, estará concluída naquela data. tendo-seem vista os diversos fatores que estão contri-buindo para isso. De qualquer maneira ficaraevidente, para 0 povo, a boa intenção da Secre-taria de Turismo,

TRECHOS

A- construção da linhaprioritária do Metrô ca-rioca será feita em divei-sas etapas. O trecho Lar-go da Glória-Central foiescolhido pelos lécnicospor ser onde ficará o pá-tio de oficinas dos trens,e também porque é. o demaior movimento de pes-soas. A construção de tò-da a linha levará 10 anes.para ficar pronta, mas oprimeiro; trecho será en-tregue áo público mais oumenos dentro de três anos.

A segunda etapa a seratacada deverá ligar Copa-cabana ao Largo da, Gló-ria, vindo depois a ligaçãoPraça Saenz Peiia-Centraldo Brasil. A escolha dasfirmas que construirãocinco desses trechos já foifeita pela comissão de con-corrència. Falta apenas adiretoria da Companhia doMetropolitano carioca ho-mologar os resultados. Aconcorrènoia para a cons-trução do sexto trecho se-rá aberta na segunda quin-zona de fevereiro.

DEMORAOs técnicos da Compa-

nhia explicam que a pri-meira etapa do Metrô seráa mais demorada, porque-passará pelo centro da cl-dade e exigirá um númeromuito grande de desapro-priações. O pedaço que vaido Largo da Carioca até aPresidente Vargas, passan-do- pela Rua Uruguaiana,será o de mais alto custo,devido ao número de de-fanropriacões.

Na área de Copacabanan.",ri será necessário desa-propriar praticamente na-da- Dizem cs técnicos quecada quilômetro do Metrôcarioca sairá, em média,de 5 a 10 per cento maisbarato que os do Metrô deSão Paulo. O custo totalda linha Praça da Paz-Pra-ca Saenz Pena será de US$'400 milhões, ineluindo-seno todo o preço do mate-rial rodanle.

BEIJOQUEIROSDia 2:1. o Bloco CarniiVF-

lesc-o Beijoqueiros. qj Rea-lengo, promoverá, em t,uaquadra na Rua Barão (teTriunfo,. 263, uma noitadade samba dedicada à Im-prensa, Na oportunidade, osrepresentantes dos jornaiso revistas' da cidade serão' distinguidòs com um -troféu.A promoção é do Departa-mento de Relações Túbti-cas daquele bloco, com o

¦ aval do presidente NairtonChaves.

MILIONÁRIOSTambém no carnaval de

70. será acentuada a pre-sença do Clube dos Milio-nários1, responsável pelostradicionais bailes denorv.i-nados "Mamãe eu vou àscompras''. Ainda noí sa-lões do Automóvel Clubedo Brasil, aquele clube

promoverá, no domingo 1na terça-feira, o famoso 'Baile dos Milionários. Sào \todos, festas de tradição na ;cidade, nas quais os foliões jse sentem a gosto, pois seus 1o r g anizadores conhecem, ]de sobejo, o que é a folia. ,Além desses, bailes, que 1serão realizados à tarde. ¦haverá no mesmo local, nos ,quatro dias de carnaval, !partir das 23h. bailes po- jpulares, com animação deduas orquestras.

SUBVENÇÃO jCom exceção da Acadê- ]

micos do Salgueiro, todasas escolas de samba filia-das à Associação das Esco-Ias de Samba da Guanaba- ¦ra. já receberam a subven- Jcão concedida pelo Estado. 1Os salgueirenses ainda não :foram contemplados com o ,beneficio, porque nâo con-cluíram a documentaçãoexigida.

ACCA Associação de Cronistas

Carnavalescos con t i n u apromovendo às sextas-fei-ras, cm sua sede, movimen-tadss noites pré-carnava-lescas, com orquestra domaestro Russo. A. de ontemfoi lima das melhores dos' últimos tempos.

ENSAIOSEstão programados para

a noite de hoje — ensaiosnas seguintes escolas desamba: Unidos da Tijuca,na Rua São Miguel, 430:Império Serrano, no antigoMercado de Madureira; Mo-cidade Independente, de Pa-dre Miguel, na Rua Coro-nel Tamarino, 38: Unidosdo Cabuçu, na Rua 24 deMaio, 953; Portela, no Bo-tafogo de F.R.. no Mouris*co; Unidos de Vila Isabel,na :Rua Teòdoro da Silva,esquina de Rua Barão deSão Francisco Filho; Impe-rio da Tijuca, na antiga es-taeãi de bondes.'na Muda;Imperatriz Leopoldinense,na Rua Professor Lace, 235;Unidos do Jacarèzinho, 110ginásio do. AA. Jacaré; Uni-ão de Jacarepaguá, na RuaPinto Teles. 1090; EstaçãoPrimeira, de Mangueira, naRua Visconde de Niterói,1082: Unidos do Marangá,na Rua Cândido Benício.em frente ao JacarepaguáT.C.; Unidos de São Carlos,,na Av. Presidente Vargas,próximo à Praça Onze; EmCirna da Hora, na Rua Ze-ferino Costa, 556; Unidosde Padre' Miguel, na RuaMesquita, 8; Flor do.Lins.no ginásio do Atlas F.C., naRua Vilela Tavares; Unidosde Mansinhos.' na Av. dosDemocráticos. 130; Unidosde Lucas, no ginásio do .GREIP, na Penha: Acadé-micos de Santa Cruz, naRua rio Império. 529: Aca-dêmicos dn Salguairo. noainásío do Maxwell, em Vi-Ia Isabel: Unidos d0 Tuiuti.no final da Rua Tuiuti. cmSão Cristóvão, e muitas ou-trás.

CONSTRUÇÃO DAIa LINHA

DO METRÔCOMEÇARA EM

FINS DE FEVEREIROO-primeiro'trecho do Me-

tropolitano carioca, do Lar-go da Glória à Central doBrasil, terá suas escavaçõesiniciadas, com seis meses deatraso, nos primeiros dia;após o Carnaval. Esse tre-cho faz parte da linha con-siderada prioritária pelostécnicos — Praça da Paz—Praça Saenz Pena — e se-rá dividido em seis outros,que seráo' construídos, si-multáneamente, por diver-sas firmas.

Ò atraso do início dasobras deveu-se ao fato deo govêmo federal não teraceito o financiamento ex-terno, do qual era avalista,nos termos em que foramfeitas as negociações. Como,porém, o Metrô foi conside-rado prioritário pelo Minis-tériõ do Planejamento, oBanco Central aceitou 0 fi"nanciamento, com prazosmais longos para pagamen-to.

FALTA POUCOA Companhia do Metro»

politano do Rio de Janeiroinformou que está faltandoapenas a assinatura doerntrato de financiamentopara que as obras sejamatacadas- O Banco do Es-tado da Guanabara, comoagente financeiro do Mc-tró, e o Banco Central, co-mo avalista, estão estu-dando as condições defi-nitivas do empréstimo.

Já existem vários con-tratos assinados para asobras preliminares. O re-baixamento do lençold'ágúa do Largo da Cario-ca já foi iniciado. Foramfeitos vários contratos pa-ra prestação de serviçcsgeotécnicos. Três firmasforam contratadas parafazer a verificação das fun-dações dos prédios histó-ricos que serão afetado? —o Palácio Monroe, o TeatroMunicipal e o Liceu Li-teráric Português. Os pré-dios situados ao longo dotraçado da linha estão sen-do vistoriados, como me-dida de segurança.

./.:_

:S;

l.o CADERNO COEREIO DA MANHÃ — Rio de Janeiro, sábado, 17 de janeiro de 1970

EXÍROTO INSTALA

CENTRO

;:;v,\OUE-VAI\Vl:'

GARANTIR

A DEFESA INTERNA

OBRAS

Em reunião secretano Quartel-General doI Exército, o general Si-seno Sarmento, coman-dante daquela unidade,instalou o Centro deOperações de DefesaInterna. Na ocasião, de-

.-. clarou ^que, com o cen-tro "procuraremos ob-ter o melhor rendiníen-to dos vários órgãos desegurança, com melhorres resultados nas liga-ções e nas operações"'.A reunião foi iniciadaàs 15 horas e terminouàs 16hl5min, presentesos generais subordina-dos ao I Exército, os co-mandantes da l.a Re-gião Militar, da 3.a Zo-na Aérea e do 1.° Dis-trito Naval, o secreta-rio de Segurança .daGuanabara,' o chefe dar€asa Militar do .gover-nador Negrão de Lima,' representantes do De-partamento Federal de

.Polícia, das Polícias Ci-'- vil e Militar, dos demaisórgãos de segurança,além do chefe do gabi-nete do Estado-Maior doExército.

DILIGÊNCIAS

Autoridades militares. de Segurança e o DOPSestão empregando to-dos os meios possíveisna ação que desenvol-"vem i para o completodesmantelamento da rê-",de

de subversão e terro-rismo montado no País,

..«som orientação do exte-rior. As diligências rea-]izadas nas últimas ho-ras, além do pessoal em-pregado; contou comtma ação conjugada emterra, no mar e no ar:

..Helicópteros foram uti-lízados e, os resultados,embora ainda impubM-caveis, por medida desegurança, foram con-

.siderados bons.

T Também nas últimasquarenta e oito horas,em ação conjugada comas forças militares e de"Segurança, agentes doDOPS realizaram pelomenos cinco prisões deelementos consideradosde grande interesse n/6esquema da subversão ledo terrorismo. Novasdiligências são espera-

.das. Pode-se apenas re-velar que o materialapreendido é considera-vel e de real importan-cia.

De acordo com o nueficou apurado nas uíti-mas investigações, os

terrori s t a s continuammodificando sua táticaa fim de despistar e pro-curar criar confusão naárea da contra-ofensiva.Os "aparelhos" conti-' nuam a ser localizados,embora em menor esca-Ia, mas por outro lado

foram descobertos ai-guns dos mais perigo-sos terroristas, que es-tão se homiziando nosmorros da cidade, e aprova está que em ai-guns barracos foram ar-rec a dados pertencesidentificados como depropriedade de elemen-tos subversivos que es-tão sendo procurados.

Uma mulher, detida,quando pretendia aban-donar um "aparelho"estourado pela Polícia,está sendo apontadacomo a Marta, há muitoprocurada como parti-cipante de vários atosde terror, principalmen-tè assaltos a bancos.

IMPLICADOS

O Conselho Perma-nente de Justiça da í.aAuditoria da Marinhaprosseguiu ontem ao in-terrogatório dos impli-cados no processo MR-8,ouvindo os acusados Hé-lio Gomes de Medeiros,Mauro Fernandes deSouza, Marta Mota LimaAlvarez e Maria Càndi-,da de Souza Gouveia, to-dos estudantes.'

« PROVOCAÇÃO

O Comando do I Exér-cito distribuiu à Impren-sa a seguinte nota:

"Hoje às OhlSmin,uma viatura Volkswa-gen grená vindo da Av.Brasil pela Rua Praia deSão Cristóvão atingiu ocruzamento' com a RuaMonsenhor Manoel Go-mes, onde apagou suasluzes, sob a observaçãodà sentinela da Cia. doQGR/1. Em seguida, to.mando a cóntxa-mão, co-lou-se junto ao meio-fioda calçada da Cia. doQGR/Í. Passou, depois,em marcha lenta peloPortão da Guarda, ematitude suspeita, pbser-vando detidamente o in-tèrior do Quartel e foiestacionar pouco adian.te, ainda nos limites doaquartelamento. Adver-tido por três vezes quenão poderia estacionar-naquele local, o motoris-ta desobedeceu a ordemda sentinela é, brusca-mente, deu ma-rcha à févoltando ao Portão daGuarda para insultar ocabo de serviço.

Ante a ameaça feitapelo motorista de abrira porta do carro paraenfrentar o graduado,foi feito um disparo a ti-tulo de advertência. Ocarro, então, fugiu emdesabalada corrida.

Será' instaurado IPMpela l.a RM para apurardevidamente os fatos."

Mais de

cinzentas

crianças

recebem

socorrosO calor de ontem —

a temperatura máxima¦atingiu 32N,6 — fèz com.que mais 265' criançasfossem levadas aos hos-pitais do Estado, vitimasde desidratação. Embo-

—ra não se tenham regis-trado óbitos, 20 crianças

ficaram internadas emsituação considera-da grave.

O hospital que maisatendeu a crianças desi-dratadas, ontem, foi oSalgado Filho, com umregistro de 100 casos,dos quais cinco exigiramcuidados especiais. O Sa-les Neto atendeu a 76crianças, ficando seis in-terríadas em estado gra-ve.

No Getúlio Vargas, 41crianças foram atendi-das. Quatro exigiram in-ternamento rápido noSouza Aguiar, e outras20 foram atendidas. OMiguel Couto socorreu a28 casos, sendo cincograves'. Os outros hospi-tais tiveram um atendi-mento normal — de 9 a20 casos.

TÚNEL VELHO SERÁFECHADO

DIA 31E VOLTA

NO FIM DE MARÇOO secretário de Obras,

Raymundo de Paula Soa-reí, determinou a libera-ção. tir, Ténel Velho —Àlaor Prata — para o trá-lego em mão-dupla napista superior, até o dia 31de março quando será ini-ciada a escavação da pis-ta inferior. O conjuntode obras, totalmente cons-truido, deverá ser inaugu-rado em maio.

A firma encarregada da •execução da obra queriainterditar o túnel, para aconstrução da pista supe-rior, depois do dia 10, paranão perturbar o tráfego nocarnaval, mas o secretárioíoi contra: "O que me in-teressa é que o túnel seja -entregue ao tráfego dia 31de março, como antes, emregime de mão c contra-mão". O engenheiro Paula .Soares só concorda com ofechamento depois do dia10 se a firma se compro-meter a realizar a obra emmenor tempo.

O Túnel Velho, o mai?antigo dp Rio, foi inaugu-rado em 1891. As obras de .duplicação da pista custamNCrS 1.800 mil. poucomais da metade do quecustaria a abertura de umnovo túnel. As obras deve-riam , estar concluídas emmeados do ano passado,mas a SURSAN teve queenfrentar vários obstáculos.Segundo a nota oficial doServiço, problemas júdi-ciais relacionados com adesapropriação de váriosimóveis c até a morosidadedas concessionárias públi-cas no trabalho de através-sai- cabos dentro do túnelcontribuíram para o atra-so. Por não conseguir in-terditar o túnel na épocaprevista, para implantar apista superior, a SURSANíoi obrigada a reduzir apista, colocando o tráfe-go em mão-única de di-reção de Copacabana paraa cidade e realizar, obrasque, polo roteiro normal,ficariam para-.depois daduplicação da',pÍstáV*0 se- 'cretário de Obras deteririi-rioü um ms/i de trabalho -para que o Túnel Velho sé- -ja' entregue ao público env:maio, duplicado, ccmple-tando-se.a urbanização de iBotafogo, que começou hádois anos com a constru-cão do Viaduto FernandoFerrari, que se destina aampliar as vias do acersoà Zona Sul, partindo da ci-dade e eliminando proble-

í mas cie congestionamentode tráfego,

"Várias" razões — diz anota da SURSAN — deter-minaram a elaboração doprojeto de duplicação" doTúnel Velho, uma das viasde acesso mais importantesda Zona Sul e que interli-ga os Bairros de Copacaba-na e Botafogo. "A conta-Sem de tráfego no localacusa que. nos períodos demaior movimento, dois miiveículos por hora servem-sado'túnel. Este volume detráfego deverá ser elevadodevido aos seguintes íató- ,res: a largura atual daspistas de rolamento, embo- ,ra supedior a 7,5 metros»não permite movimento emtrês faixas de tráfego: o pédireito do túnel supera ousual — 4.5 metros; osacessos de Botafogo ofere-cem rampa forte é os deCopacabana, rampa bem.mais acentuada: 'três viasde acesso do lado de Copa-cabaria e duplicação da RuaReal Grandeza do lado doCemitério de São João Ba-tista

A duplicação do AlaorPrata aproveita o pé direi-to atual do.túnel e colocauma pista intermediária, a1.6 metro da grade, da pis-ta atual; vai rebaixar o pi-so atual para construção dapista inferior; distribuir otráfego de Copacabana pe-Ias Ruas Siqueira Campos eSanta Clara, para quem saldo túnel e pela FigueiredoMagalhães para quem entrano túnel; alargar a RuaReal Grandeza até a Pinhei-ro Guimarães em uma pri-meira etapa e eliminar a"ilha de prédios" existentesdo lado de Botafogo, nasaída do túnel

Pára a execução da obraa SURSAN levou em'con-sidoração os seguintes pen-tos: o elevado número decabos e-, condutos das con-cessionárias de serviços pú-blicos que atravessam o tú-nel sob calçada? e pistas. .exigindo,^soluções due nãopre4ü$iça£sera as utilidadespúblicas:- -'Assim, a obrafoi\dlvidida era duas eta-pas: a primeira, em exe-cução. consiste na constru-ção de apoios para a pistasuperior e coleta de dades'necessários ao projeto defi-nitivo. A segunda, cm fasede preparo para concorrên-cia. compreende, a obra prò-priamente dita. Para a rea-lizacão dà obra. será preci-sò desapropriar mais de 40prédios das Ruas RealGrandeza, Vila Riça e La-ecrdà do Almeida.

SURSAN

pretendepoliciarparquese praças

A SURSAN realizará nopróximo dia 28 concorrênciapública para contratação depoliciamento para os parquesda cidade. O contrato terá aduração de um ano e poderáser renovado por igual pe-riocio. caso haja interesse deambas as partes. Depois daassinatura do contrato, a fir-ma' — que deverá apresentarexperiência no serviço de pe-Io menos dois anos •— tem30 dias para iniciar o' poli-'ciamento.

O,, orçamento 'oficial daSURSAN prevê salários deNCr$ 414,07 mensais'para os

..guardas; que deverão ter cer-tif içado de bons'antecedentese toda a documentação, alémde ser polidos, principalmen-te para com as crianças. ODepartamento de Parquesfiscalizará os guardas, quedeverão andar bárbeados elimpos, e com uniformes, cal-

B. Marxcondenaherbicidausado noFlamengo

O pai sagista RobertoBurlo Marx viajou, ontem,para Nova York, dizendo-so bastante preocupadocom as aplicações, pelo De-partamento de Parques eJardins, de um certo her-bicida no Parque do Ater-ro do Flamengo, Informouque a droga vém matandos i s t emàticamentc outrasplantas, além daquelas quedeveria matar, inclusivepalmeiras de mais de 10anos. "E já está comprova-do que é ineficaz", acres-contou.

Burle Marx vai a Fila-délfia e San Diego, ondepronunciará conferências, ,como convidado de váriasentidades, sobre q tema desua especialidade — arqui-tetura e jardins. Em segui-da, irá a São Francisco, a

çados e capas de chuva pa-(ironizados pela,SURSAN.

POLICIAMENTO :Ano passado, quem policiou. os parques da cidade foi a

Guarda Noturna, cujo contra-to terminou dia 31 de dezem-bro. Este ano a SURSANpretende contratar 125 ho-mens, que serão distribuídospela Parque do Flamengo.Quinta da Boa Vista, ParqueGuinle, Passeio Público, Par-que Ari Barroso, Viveiro do •Caju, Parque Laje e Campode Santana.

Aos sábados, domingos eferiados, o policiamento doParque do Flamengo' será fei-to durante o dia inteiro, comrondas» a pé e de bicicletas, eo emprego de 20 homens. NaQuinta da Boa Vista serão•^ empregados 15 homens de bi-cicletas; no Parque Guinle eno Passeio Público, quatrohomens, a pé; no,Parque AriBarroso, 10 homens, duranteo dia inteiro;, no Viveiro do' Caju, quatro homens, a par-tir das 14h;'-jiò Campo deSantana, cinco homens de bi-cicleta, o dia inteiro'; no Par-que Laje, seis-homens".

Durante a semana," os. par-quês e praças dá cidade, àexceção do Parque', do Fia-mengo e Quinta dà Boa Vis-ta — que terão menos poli-ciamento —,' confarâV.cóm omesmo número, de policiais.

No Parque do Flamengç osguardas, além orientar e ze-lar pelas crianças, poderãoimpedir a travessia de pe-destres fora das passarelas epassagens subterrâneas.

fim de pronunciar maisduas palestras, na Univer-sidade local, tecendo consi-derações sobre o Jardim ea Cidade.

Informou ainda o jardi-nista que vai aproveitar aviagem para examinar pro-jetos de paisagem e temasastísticos, com vistas a umaexposição que pretende or-ganizar cm Veneza, Itá'.ia,no próximo-mês de junho.Burle Marx retornará aoBrasil no inicio de feverei-ro.

EXPLICAÇÃO

Ò diretor do Depártamen-to de Parques, sr. GijdòBorges, informou què hámais de um ano seu Depar-tamento não utiliza> ne-nhum tipo de herbicida noaterro do Flamengo. Quemusou herbicida, segundo osr. Gildo Borges, foi o De--partamento de LimpezaUrbana, em um terreno doMorro da Viúva, que aindaserá urbanizado.

Explicou a'morte de umapalmeira de 10 anos deidade, em frente ao Museude Arte Moderna, comoconseqüência de um incên-dio oerrido no local, devidoao grande número de papelamontoado, logo depois dascomemorações do Ano Nô-vo, • .

ESQUADRÃO VOLTA

§ A ATACAR'-!«§;:

WÊÊM VÍTIMA ""¦:

FICA COMMARCA DA MALDADE

Ainda náo se conhece "onome do homem' cujo corpoapareceu na manhã de on-tem, crivado de balas, naRua Dona Clara, próximo aoprédio n" 247, em Madurei-ra. O corpo tinha oito per-furacões; a bala de grossocalibre, no lado esquerdo dopescoço, e trazia um car-taz, bem pintado, com fun-do preto e desenho bran-cos. indicando que era o 2'de 1070. Duas tíbias cruza-dai, uma caveira no meioe as letras ?E. M." simbo-Io dos assassinos cuja iden-ttdade, há anos, permane-ce em mistério.

Embaixo do cartaz os di-«res "Eu era...", seguindo-se um carro e cigarro dese-nhados. querendo com isso,os algozes, expressar que setratava de um maconheiroe ladrão de automóveis. Asautoridades da 29* DP esti-veram no local solicitandoo auxilio do Instituto de Cri-mlnallstica.

ENFORCADONas exames preliminares

o perito Benedito concluiuque o desconhecido —¦ quetrajava calça preta, blusãolilás, calção quadriculado esapatos de camurça, espor-te,— foi morto em outro lo-cal e por asfixia, segundo in-dicam marcas de corda nopescoço. Adiantou o peritoque a vitima tinha sido ai-gemada, havendo diversos si-

nnis nos pulsos, e que os ti-ros foram dados quando oestranho Já era cadáver.' Cinco cápsulas de balascalibre 45, encontradas pró-ximas ao corpo, parecem con-firmar as conclusões doperito. Nos bolsos os policiaisdá delegacia de Madureiraacharam NCr$ 0,34 e ummaço de cigarros. Os' poli-ciais da 29» DP prosseguemas Investigações para desço-brir se o desconhecido seriao "puxador" Reginaldo Cor-rela. O corpo foi removidopara o IML, onde aguarda-ré que seja reclamado porparentes ou amigos,

HOMICÍDIOSMaria Gomes dos 'Santos

e seu filho Hélio Gomes, vul-go Estopa, foram mortos afaca na Favela do Infernl-nho, cm Chatuba, Mesqui-ta, Estado do' Rio, por trêsmarginais — Oumercindo,Zé Cabeludo e Pio — queferiram ainda um homem,uma mulher grávida e umacriança de dez meses.

Os feridos, internados noHospital de Nllópolts são:Hélio Alves, sua amante Hil-da Araújo, grávida de setemeses, e um filho desta. Ro-horto Alves. O fato só foicomunicado à Delegacia deCaxias às 7 horas da manhãe, segundo a policia, o crimeíoi motivado por desenten-dtmentos em partilha de rou-

bois.

AV. NORTE ¦ SUL JÁ

7 ESTARÁ . '

LIGANDO

ARCOS E

CARIOCA EM MARCO

O secretário de Obras, sr.Raimundo de Paula Soares,disse ontem que a primeiraetapa da Avenlna Norte-Sul,ligando a Rua da Carioca aosArcos', cotará em condiçõesde tráfego até o dia 20 demarço — prazo dado pela fir-ma construtora para entregada obra. Explicou que umproblema de ordem técnica,retardou cm 10 dias o Inícioda concretagem do viadutoda futura avenida, no cru-zamento da Avenida Chile.

A concretagem começa se-,gunda-feira e enquanto seespera o concreto seçár seráiniciada a protens&o e a re-'tirada das fôrmas do yiadu-.to. A Sui-uan construirá decada lado d-.ias passarelas pa-ra pedestres, abaixo do via-duto. para que este' seja usa-do somente, por veículos. Apista que pgá, o viaduto àPraça dos Arcos já está total-mente pronta. Na ligação doviaduto ã. Kur da Cariocafalta o asfalto, que começa-rá a ser colocado segunda-feira. .

,FONTENELEComeça térça-felra a pro-

tensão de concreto da novapassarela que dá acesso ao

Aeroporto Santos Dumont,sobre a Avenida General Jus-,to e a retirada das fôrmas doviaduto. Na próxima semanaserão construídas as.rampasde acesso e feitos os.,traba-

. lhos de urbanização, dos doislados. O trabalho maior será

.'na Praça Salgado-Filho, emfrente ao aeroporto,' onde ojardim foi afetado. As pistasde acesso será o pavimentadas' com "pedras portuguesas.

. .ASFALTO

A Usina de Asfalto do De-partamento de Vias UrbanasIniciou ontpm o capeamentodas Ruas Garnler, no Ria-chuelo. c Coração de Maria,no Méier. ao mesmo tempoem que continua capeando apista da Avenida das NaçõesUnidas, serviço feito à noite,para não perturbar q tráfego.

O Deoartamento de Estra-das'de Rodagem — com ausina de Jacerepaguá parada,vários üí8í. para montagemòe nova máquina — -continua 'o trabalho de capeamento da

• Avenida Brasil —-plstálate-ral direita «m Guadalupe, es-trada da Cachamorra e aces-so à Estrada Morro do Ar.Quarta-feira foi Iniciada areposição do asfalto da PraçaCidade de Deus.

JURISTA ACHA QUECADEIA

V;' /.' NÃOÉ a1#|SOLUÇÃO

PARA O CRIMINOSOP criminalista Antônio

Evaristo de Moraes Filhodisse ontem que, em ma-teria de ciência penitencia-ria, é discípulo integral doprofessor Roberto . Lyra:não acredita em prisão, se-ja aberta ou fechada, por-que o método de combatera criminalidade baseadonuclearmente no sistema deprisões já revelou seu fra-casso, ao longo dos séculos.

— Evidentemente, no es-tágio atual, não sou favo-rável à abolição imediatae abrupta da pena de pri-são. A comunidade precisadefender-se do perigosodelinqüente por ela criado.Encarcerá-lo, na falta deoutros meios, é ainda o ca-

• minho a ser seguido, semmuitas ilusões ou esperan-ças, mas apenas por neces-sidade e como recurso ex-tremo.

REINCIDÊNCIACriminalista com intensa

atividade no íôro da Gua-nabara, o advogado Antô-nio Evaristo de Moraes Fi-lho é doutor em DireitoPenal, membro da Sociéda-de Brasileira de Crimino-logia e autor de uma mono-grafia muito citada em es-tudos de criminologia —Apontamentos sobre o An-teprojeto do Código Peni-tenclário. Nesse estudoaborda o problema sexualnas prisões, considerandoque êle não pode ser resól-vido dentro dos padrõestradicionais. Manifesta-se— em consonância com opensamento do professor.Roberto Lyra — contrárioà chamada "visita Intima",que "é um. expediente de-gradante para o preso epara a mulher, que vai aoseú encontro". Consideraesse; aspecto' uma das cha-gas do'- sistema prisional,

. mas, "já- qúe a prisão exis-

. Vec.as necessidades sexuaisdós ^reclusos, devem ser

: atendidas,- a-permissão davisita.não pôde ser negada,

,em que,pese seus. inconve-nientes"ó >s'

Disse o criminalista que."não "apenas 'sturexperièn'-:"'cia pessoal, mas as estatís-''ticas estão af para provai-que a grande parte da po-pülação carcerária é com-posta de reincidentes, "me-Ihòr dizendo, de ex-deten-tos, de pessoas que prali-caram anteriormente umcrime, cumpriram penas,foram libertadas e volta-ram a deiinqüir, eviden-ciando que a experiênciana prisão não os recuperounem os intimidou".

PRISÃOCORROMPE ;

Para o advogado Antò-nio Evaristo de Moraes Fi-lho. a verdade sobre os sis-temas penitenciários vigen-tes pode ser sintetizada notitulo em português de re*cente obra de dois ensaís-tas ingleses — Giles Play-fair e Derrick Sington:Prisão Não Cura, Cor-rompe.

E' sabido que a cri-minologia moderna volta-se muito mais pára a pre-venção do que para a rc-pressão. A Eolução do pro-blema-crime não há de serbuscada atrás dos murosdos estabelecimentos pe-nàis, mas pela remoção dojfatores criminógenos so-ciais.

Lembra Donnedieu deVabres, na sua cfceutidaobra Política Criminal dosEstados Totalitários, queassim abordou o problema;"Unia política que, poruma conduta sábia, por.medidas econômicas ou so-ciais apropriadas, elimineás causas ric atrito, refreieas paixões, evite as con-vulsões. violentas, enfim,íaca circular a vida c asaúde no corpo social, talpolítica, por ela mesma, re-'duzirá est.a manifestaçãomórbida que é a crimina-lidade."

PRISÃO ABERTA |¦ >

Disse o jurista que, ape-sar de tudo, por menor quêseja seu entusiasmo pelqcárcere como instrumento;válido, reconhece que aprisão aberta, a ser consa-grada nas novas leis pe-"nais brasileiras, representa;uma . conquista. Entende^

. entretanto, que a ela de-. ver-se-iám somar ; putrasprovidências ¦ de ¦ alcance,mais; profundo, como a se."jleçàq e aprimoramento: tec-nicos . dos funcionários in-

¦ cumbidos de executar á po-.Jltica. .penitenciária, e oamparo- aos egressos,, in-,' cluindo enlre esses ps libe-" rados ccíhdiciònalmente eOs' soÍtô.s,"iiór rJümprimento

. da pena; '-' '. ' ' . -É urgente .a criação

de uma Escola de Peniten-ciaristasv 'destinada à for-mação técnica do pessoal• que serve nós -estabeleci-mentos penais. Tal propôs-ta, aliás,, constava, do ante-projeto de Código Peniten-ciário elaborado pelo pro-" fessor ! Oscar :Sfevenson,

" dispondo qüé ias'nomeações'para cargos o funções ide-penderiam de diploma deconclusão dos cursos espe-cializados.

VIGARISTA PRESOAPLICAVA O

GOLPE DA' -*

VENDA DOCARRO, NO RIO

Policiais da Delegacia deDefraudações prender a montem o esteliohatário Nél-son de Moura Campos, fo-'rágido da Penitenciária Lc-mos de Brito, onde cumpriapena de 8 anos. Após a fu-ga, Nelson associou-se afirma Prolux S.A., sediadaem São Paulo, no EdifícioPatriarca, sala 315. perten-cente a Ernesto SimõesRangel, e que teve seu ai-vara cassado por dever 110mil cruzeiros novos ao Im-fcôsto' de Renda. Amboscompravam mercadorias epagavm com cheques semfundos.

Também por estelionato,foi preso na noite de ontemJosé Dilson Moreira, de 31

. anos, casado, residente àRua Ramón Franco, 52. naUrca. José, que tem escrito-rio na Rua do Ouvidor, 130sala 404, vendia automó-veis, mas não os entregavaaos novos proprietários. Fl-cava com o dinheiro da en-trada, geralmente 50 porcento do valor do carro, e,quando o comprador recla-mava. passava um chequesem fundo ou uma promls-sória que não era saldada,

CONDENADO

isse estelionatárío estácondenado a 4 anos de pri-

são em Brasília, por golpeidêntico, e tem prisão de*cretada pela Justiça do Es-tado do Rio, por receptarobjetos furtados.

COMPARSAS

Dante Mendes da Silva,outro vigarista ligado aogrupo de Nelson MouraCampos, e que está conde-nado em vários Estados,comprou, juntamente comNelson de Moura Campos eErnesto Simões Rangel maisde 26 automóveis, com che-quês sem fundos e os ven-deu no Ceará Na tentativade localizar Dante. policiaisda Delegacia de Defrauda-ções visitaram na noite doontem o apartamento 1.202da Avenida N S de Copa-cabana, 920, lá sendo Infor-macios que o mesmo encon-trava-se na residência deJosé Carlos de Lima, Ave-nida Atlântica, 478. ap.1107. No local, os policiaisencontraram dois quilos demaconha e jóias avaliadasem 3 mil cruzeiros novos.José Carlos de Lima foipreso, apurando a Policiaque o mesmo íazia parte daquadrilha que causou umprejuízo de 200 mil cruzei-ros novos em diversas pra-ças do País.

8 CORREIO DA MANHA — Rio de Janeiro, sábado. 17 de jaWiro de 1070 ífi CADERNO

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Usina da COSI PÁ9

Esvaziamento

10Justiça do Trabalho

11Transportes

12..Economia de SP

MarmJut constrói

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FUNCIONÁRIOS

de nível universi-tário solicitaram ao presidente daRepública aumento de vencimen-

tos. O GT que estuda a existência ou nãode esvaziamento econômico na Guanabaraapresentará relatório na segunda-feira.

café soiúvei Inaugurado o terminal marítimo da ...COSIPA. Abolida a certidão negativa doImposto de Renda. A indústria de cafésolúvel entende que o Governo brasileironão deve. aceitar a argumentação dos EUAacerca das exportações do produto parao mercado norte-americano. O deputadoHumberto Lucena entende que a ediçãodo Ato Complementar 78 violou a ordem

jurídica revolucionária, "por se tratar dematéria da competência do Congresso.Petrobrás tem novo petroleiro.

iSEnvie para o Correio da Manhãsua opinião sobre qualquer assuntonacional:' política, economia, dc-senvolvimento, educação, etc. Es-creva à máquina no máximo 30 li-nhas. Pagaremos pela opinião maisinteressante enviada durante o mês- um mil cruzeiros novos.

f i . ... - I os ministrosIndustrialização r». n» tvtDelfim i\eto

inauguraram oterminal marítimo e a usina daCOSIPA.

"'¦¦ ¦¦ li^L. V .B I III'li -| 1^ ^ || l^^rlllFábio Yassuda ¦ ¦-^^ ¦ ^[Inocansmada

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UsinaIPproduz

SÃO PAULO (Sucursal)—• O governador AbreuSodré, acompanhado dosministros Delfim Neto, daFazenda, e Fábio Yassuda.da Indústria é Comércio,é altas personalidades civise militares do Estado, pie-sidiu ontem, às 12 horas,às inaugurações do termi-nal marítimo e da usina desinterização da COSIPA

Companhia SiderúrgicaPaulista, -localizada omPiaçaguera, no municípiode. Cubatão. Ao encerra-mento das solenidades, apóso almoço, os visitantes per-correram os setores de co-queria, desbastador e zlaminação. O chefe do.execativo paulista, discursan-do de improviso, afirmouque somente o trabalho in-cansável da alta direção edos funcionários da COSIPA permitiram quemais uma etapa fosse cum-prida no campo da side-rurgia paulista. Com isso

acrescentou o governa-dor — a indústria paulis-ta está; fortalecida e iimpasso gigantesco foi dadoem direção ao abasteci-mento interno do grandoparque industrial Paulis-ta.

Com essas inaugurações,a COSIPA inicia oficiai-mente^o seu "Plano de Ex-pansão". cuja meta final éa elevação, de 500 mil para

1 milhão de toneladas porano, da sua produção deaço.

OBRA DE GIGANTE

Ssudando o governadorAbreu Sodré e as autpri-dades presentes, o enge-nheiro Mário Lopes Leão,presidente da COSIPA, de-1clarou, entre outras coisas,nue o dia de hoje assinalanâo-sòmente um importan-te acontecimento na yidada COSIPA. como mercaipara a economia nacional,o inicio de uma etapa pro-missora e cie grande sen-'tido para a siderurgia bra-sileira.

De fato. a fábrica do Siri-;ter e o Terminal Marítimo,hoje oficialmente inatigu-rados. marcam o términoda construção das obra? bá-sicàs do plano inicial da ..COSIPA. visando à produ-ção anual de 500 mil tone-ladas de lingotes de aço. .

As obras do plano cie nx-pansão, cujo início "olcno-mente foi marcado pelacravação da primeira eta-pa, na área de ampliaçãodo edifício da laminação,constitui o ponto de parti-da de uma nova etapa, quepermitirá a usina operarnum nivel de produção ca-paz de propiciar rentabilj-

H^RRpl ' \ mMsMfP wÊ sBBBc saiÉlÉI Wm MÉm«'•sW' l v tKI --• I l^ifl ssK'- fi^aH

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dade às inversões de capi-.tal já aqui realizadas c minvestimento adicional ne-cessário para alcançar, cmfins de 1971, a duplicaçãoda capacidade industrialda usina.

Hoje esse projeto, na suaetapa de 500 mil toneladasandais, chega ao seu íim.São decorridos 16 anos de

-constituição da empresa edez no inicio da construçãoda usina. O investimentototal realizado alcançou a2,")() milhões de dólares, aocâmbio dê hoje, ou- seja.cerca de 1.200 bilhões decruzeiros novos. A inflação;a longa gestação do proje-to, o tempo decorrido parasua concretização, ás defi-ciências do capital social oos efeitos do endividamen-to contraído, foram as cau-sas principais dé diferençaentre o? montantes aquiapresentados.

O plano de expansão dausina, que hoje se inicia,permitirá duplicar sua pro-duçáo, com uma inveríãoadicional de 00 milhões ciedólares. Em fins dé 1.971deverão estar instalados osequipamentos complemen-tares, grande parle ' dosquais já íoi adquirida na

exterior, com financiamen-to dos fornecedores e debancos comerciais privadosestrangeiros, o que vematestar o bom conceita deque a empresa desfruta noexterior. A parte em moe-da nacional será atendidapelo BNDE, sob a forma deempréstimo, a longo termo,e pelo. tesouro nacional,em forma de aumento ciocapital social.

A COSIPA produziu nosanos dc 1968 e 1969 maisde 550 mil toneladas anu-ais. portanto mais do que onúmero que define sua ca-pacidade nominal. Toda aprodução íoi colocada noPais e no exterior. No anode 1968 a exportação ai-cançou 12% da produção eem 1969 atingiu 10% domaterial produzido. Os ma-teriais foram exportadosprincipalmente para o EUAe para a Argentina. Nomercado interno, 72% daprodução foi vendida noEstado de São Paulo. 13%nos Estados do Rio de Ja-nèiro e Guanabara e 5%para o Sul do País. .EssesEstados consomem cércà de60% do aço produzido noPaís.

Aeroporto Internacional da Guanabara

Início das obrasjá autorizado

O ministro da Aeronáuti-ca enviou ontem ao minis-tro da Fazenda ofício en-caminhando o cronogramadas obras de construção dofuturo aeroporto interna-cional do Estado da Gua-nabara, anexando exem-plar do projeto. A verba-inicial de 41 milhões decruzeiros novos destinadaao Início das obras já foiliberada.

A decisão sobre o ime-diáto início das obras foitomada em reunião realiza-da com a participação do

¦ ministro Delfim Neto c suaequipe, dos membros ¦ daComissão do Aeroporto,presidida pelo brigadeiroJoelmir de Araripe, chefedo Estado-Maior da Acro-náutica e do sr. HcnriMaksoud, da firma respon-sável pelo projeto.

INFRA-ESTRUTURAA verba inicial deverá

ser aplicada no prazo deum ano para instituir a in-íra-estrutura da obra, in-elusive tcrraplenagem e ali-cerces. A primeira etapa,segundo previsão do crono-grama, estará concluída atéó ano cie 1975. Nesse prazo— garantem as autorida-des do Govêro federal —o Brasil estará em condi-ções de operar com os maismodernos aviões de grandevelocidade e excepciona!capacidade de transporte.

INTEGRAÇÃO

A obra rio projeto do Ac-rnporto do Galeão é um rins

projetos-impacto do Govér^nr -liado diretamente pe-le sidente Mediei. Osc. nsos do problema dafUsão Guanabara-Estado doRio de Janeiro consideramque o empreendimentomarcará o primeiro passopara uma nova política deintegração do Grande Riocriando condições a médioprazo para que a Guanaba-ra possa oferecer todas ascondições necessárias ao de-seuvolvimento do turismoexterno e interno,

EMPRESA

A Comissão do Aeropor-to se constituirá numa em-presa — sociedade de eco-nomia mista — destinada aadministrar e executar osfuturos aeroportos de gran-de capacidade, estando nosplanos do Governo: Recife,São Paulo (Cumbica) e'oEstado do Amazonas. Ostécnicos do Ministério daFazenda acham que o in-veslimento será plenamcn-te rentável de vez qüe aempresa a ser constituída •se encarregará dc adminis-trar a exploração de todos

.os aeroportos brasileiros,ficando subordinada .ao Mi-nistério da Aeronáutica.

As obras serão iniciadas— segundo informações —com recursos nacionais pa-ra então posteriormente oGoverno brasileiro procurarfinanciamentos externoscom bastante prazo paiaestabelecer negociações eselecionar a? diversas oíer-tas que surgirem.

DEPUTADO VÊ OAC-78 CONTRAORDEM JURÍDICA

O deputado HumberU.Lucena em nota distribuiriaontem aos jornalistas, noPalácio Tiradçntes. conde-nou a edição do Ato Com- .plementar n.° 78, baixadona véspera; afirmando queele conslitui uma flagran-te violação da própria cr-dem juririica revoluciona-ria, ao invadir a área cieatribuição do Legir.lativ.,usurpando as atribuições doCongresso,"O fato incontestável, doponto de vista jurídico —afirmou o líder do MDB —é que após o funcionamen-to do Congresso Nacional,o si-, presidente da Repú-blica já não tem competên-cia para assinar atos legis-lativos que não estejammencionados no artigo 41,da Carta Constitucional ou-torgada, isto é. leis com-plementares, leis ordihá-rias, leis delegadas e de-cretos-leis.

O deputado não entra naáháülse das medidas estabe-lecidas pelo Ato, atendo-:=cbasicamente à invasão dasatribuições do Legisltivo.Refuta, desta forma, os nr-gumentos no sentido de queO; presidente da Repúblicateria baixado o AC-78 combase no Art. 90 do Ato Ins-titucional n.° 5, que lhe dápoderes p-ara baixar atoscomplomentarcs indispen-sáveis à sua execução."Evidentemente — diz oparlamentar oposicionista —çssa norma, de caráterexcepcional, há de ser in-teipretada em combinaçãocom o parágrafo 1." do ar-tígo 2.° do Ato Institucio-nal n.° 5 e sobretudo com,,o artigo 182 da Carta Cons-titucional. pois do contra-rio. mantida essa compe-tência legislativa concor-rente entre os poderes Exe-cutivo o Legislativo, nãovemos qua! seria, então. - aatribuição dr, Congresso

•Nacional, quo não pudes-se ser usurpada através de

.Ato Complementar.

Ministro da Justiça vai reunir CGIs DEPUTADOS VÃO Evasão de t.écnicos do serviço público

Verá inquéritosna segunda-

O ministro da Justiçareunirá no Rio. segunda eterça-feira, a Comissão Ge-ral de Investieações c ospresidentes dc todas as sub.comissões para um exameglobal dos inquéritos em an-damento, inclusive os rela-

.tlvos às 7 Assembléias e .9Câmaras Municipais que fo-ram postas em recesso.

No encontro, o ministroAlfredo Buzald traçará asnormas que deverão ser se-guidas pelas subcomissões deagora em diante. Ontem, noMinistério da Justiça espe-culava-.se sobre a -possibiü-dade de no despacho dequinta-feira próxima, nasLaranjeiras, com o presiden-te Mediei, o ministro da Jus-tiça submeter o ato levan-tando o recesso das Assem-bléias a partir de 26 de mar.ço.

Segundo Informou-se or^tem, na CGI, as reuniões se-rão realizadas de 9 a 13h o15 às 181i, na. segunda-feira

SANFONEIRO ECANDIDATO ACÂMARA FEDERALRECIFE 'Sucursal) — Ocantor Luís Gonzaga serácandidato a deputado íe-deral pelo MDB pemambu-cano. desde que conte comuma certa experiência politi-ca pois, por duas vezes, élefêz a campanha do senadorJoão Cleofas ao governo de'. Pernambuco, porém, semêxito. Para o deputado fe-deral Tales Ramalho. o lan-çamenlo da candidatura domúsico e do compositor debaião muito contribuiria pa.ra revigorar a legenda doMDB, que espera eleger, pe-Io menos. 5 deputados dafutura bancada pc.nambu-cana, num total dc quinze

membros.

e de 9 às 13 horas na terça-feira, participando, além doministro c dos membros, ospresidentes dc .todas as sub.comissões estaduais.

Em reunião realizada on-tem, no gabinete do minis-tro da Justiça, sob a pred-dència do coordenador daComissão de Estudos Legis-lativos. o professor Frederi-co Marques anunciou quenos próximos dez dias con-clulrá a elaboração do ante-projeto do Código de Proccs-so Penal.

Os professores Benjamimde Moraes Filho, José Sal-gado Martins. José Frederi-co Marques e José CarlosMoreira Alves concordaramem sugerir ao ministro Al-fredo Buzaid que em lugarda elaboração de anteproje-to da Lei das ContravençõesPenais, seja elaborado umCódigo de ContravençõesPenais, reunindo as dlferen-tes contravenções, atualmen-te esparsas cm diversas leis.

MDB FAZ A MESADA CÂMARA EMBELO HORIZONTE

BELO HORIZONTE iSucur-sali — O MDB de Belo Ho-rizonte, ciegeu. entem. o ve-reador Gil Nunes, pre?identeda Câmara dc Vereadore.],assumindo, também, as car-gos mais importantes, pelaprimeira vez em 4 anos, se-gundo as determinações par-tidârias, no sentido de se" ob-serrar a fidelidade, pois que.os vereadores da Oposição,apesar de majoritários, tèmfeito constantes acordos como prefeito Souza Lima. ciaARENA, o que não acon*e-cera mais, segundo a direçãodo MDB.

SER CASSADOS

POR CORRUPÇÃO

SAO PAULO (Sucrusal)— Uma alta fonte da ARE-NA paulista liberou ontema informação dc que cmSão Paulo deverão ser cas-sadòs os mandatos e sus-pensos os direitos políticos,por enriquecimento ilícito,rie 23 deputados estaduais,envolvidos na prática ciecorrupção na AssembléiaLegislativa pau lista. Amesma fonte acrescentouque até 6 fim deste triès oGoverno pretende encenaro' processo punitivo nasAssembléias Legislativas eC à m a ras Municipais, deacordo com as investigaçõesfeitas pela Comissão Geralrie Investigações em todosos estados da Federação.

Segundo se informou, ain-.da, nenhuma cassação demandato terá cunho politi-co. As punições basear-se-ão exclusivamente nos pro-cessos abertos pelas sub-C o m i ssões Estaduais daCGI. O governo espera en-cerrar até o fim de janeiroo processo punitivo, a fimrie preparar a reaberturarie todas as Assembléias eCâmaras Municipais colo-'cadas cm recesso pelo AtoInstitucional n° 5, em abril,quando o Congresso Nacio-nal reiniciar as suas ativi-dades. Concluinrio esse pro-cesso até fevereiro, o Go-verno teria condições dc,ao lado da ARENA, come-çar r. examinar os nomesrios deputados e vereadoresque presidirão essas As-sembléias e Câmaras, pordois anos, de acordo com anova Constituição. Sabe-se,desde já, que os novos pre-• sidentes dos Legislativosdeverão ser parlamentaresidentificados com a Revolu-ção e portadores rie umpassado digno, sobre osquais não se faça a menorrestrição nas áreas politi-tico-militares ligadas aoMovimento rie 64.

Classe pleiteiamelhor salárioBRASÍLIA (Sucursal) —O presidente Mediei, ao re-ceber, ontem, no Paláciodo Planalto, uma comissãode engenheiros, arquitetosc agrônomos, que foi en-tregar ao chefe do Govér-lio um anteprojeto de lei,visando reajustar os ven-cimentos da classe, revelousua preocupação, rio tocan-tc ao problema de evasãocie técnicos do serviço pú-blico para a iniciativa pri-vada, fruto de distorçõesde toda ordem, principal-mente, no campo salarial,as quais, todavia, serãocorrigidas durante sua ad-ministraçáo, no menorprazo possível. Durante aaudiência, o presidente daRepública ipanifestòu acerteza de que o Pais estáingressando "numa fase dedesenvolvimento irreversi-vel, pois acredita que, coma ajuda de todos, o Brasilvai superar todos os obstá-culos que impedem seucrescimento. Para isso —acentuou — não dispensoa ajuda de ninguém e. seme fosse possível* até exi-gíria essa colaboração".

COMUNICAÇÕES

Referindo-se ao prcble-ma das comunicações, opresidente Mediei anunciouque, até o íim do ano, tò-das as regiões do Pais es-taráo integradas ao siste-ma nacional de telecomu-nicações. Iremos assim —-acentuou — acabar comessa história dos nossos ca-boclo3 do Acre ou do Ama-zonas, apenas, ouvirem em.seus rádios as emissorasdos outros Países-

Quando um dos presen-tes. discorrendo acerca daconclusão das obras da ei-dade universitária do Ria

de Janeiro, sustentou cjuenão basta concluir as es-colas, mas também apri-morar o estudo técnico, opresidente Mediei afirmouque "ao acabar de cons-truir a Universidade daIlha do Fundão, nós va-mos ao encontro de umagrando aspiração nacional.Vim para o Governo semqualquer compromisso ccom a disposição de aten-der todas as reivindicaçõesjustas do nosso povo. Seo ensino técnico está a exi-gir uma mudança de men-talidade, não tenham dúvi-das de que também essasaspirações serão atendidaspelo meu Governo".

A primeira viagem dopresidente Mediei ao Nor-te e Nordeste será realiza-da na última semana defevereiro, quando o chefi»do Governo deverá inaugu-rar a primeira etapa daUsina Hidrelétrica de BoaEsperança, na divisa doMaranhão e do Piauí- Namesma oportunidade, o ge-neral Mediei deverá entre-gar ao tráfego a rodoviaque unirá as Capitais dosdois Estados, com 460 qul-lómetrjos de extensão e tò-da asfaltada. Ainda de-pendendo dc confirmação,o presidente Mediei poderáassistir naquela ocasião à

•primeira atracação de umnavio no porto dc Itaqui,na Capital maranhense, t

'provável também que opresidente, em seu regres-so a Brasília, passe porSalvador, onde cumpririaextenso programa de visl-tas e inaugurações. Recor-dc-se, a propósito, que aCapital baiana já estavapreDarada para receber avisita do presidente Costae Silva quando scbreveloa doença que o afastou dachefia do Governo.

1.» CADERNO CORREIO DA MANHA — Rio de Janeiro, sábado, 17 Ap. janeiro de 1979

JOÃO DUARTE, filho<2?OLUOStP'asooo¦«acOi«*(Ou

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OuCKOu

Ara televisão carioca M um programa jor-nalistico cliamado Perspectiva, que ainda ago-ra no fim do ano andou recebendo os prêmiosdevidos à sua alta qualidade. É simples. Emum minuto de tempo, pega o assunto do diac o oferece ao público num contexto univer-sal. Mostra tudo, da generalidade à partícula-ridade, a situação internacional, o conceitocultural, a aplicação prática, o comportamcn-to nos grupos humanos, na América, no tira-

¦ sil, no Rio. em nossa casa como se por rnüa-grc estivesse dsslindando uma trama à pro-cura do seu último fio.

Parece um milagre. K o milagre da pes-quisa. da prospectiva. Cito-o como exemplo àvista quando lembro a necessidade de refor-mular totalmente a estrutura interna do Con-gresso brasileiro para que possa o grande ór-ganismo básico de nossa democracia cumprir,realmente,, sua missão.

Lembro ao líder Raimundo Padilha o quec. realmente, o Congresso em que êle, ago'ra,vai ser, com justiça de escolha, um luminarc sugiro o que deveria ser, o que realmente éo Congresso de nossos sonhos.

Estudar um projeto, na Câmara on noSenado é, ainda hoje, uma façanha reservadaa heróis, aos anônimos heróis do quotidiano.De pareceres de deputados sobre projetos le,-gislativos há, até, livros clássicos hoje. Lení-oro, por exemplo, que não se pode estudarDireito do Trabalho sem o manuseio demora-do do livro cm dois volumes do professorpaulista Waldemar Ferreira. É reacionário,mas indispensável. Constitui-se, o livro, do Pa-

. rccci\dado pelo jurista no processo de criaçãoda Justiça do Trabalho..Levou cerca de dois,anos para dá-lo, dois anos em que atrasou avotação do projeto, dois anos durante os quais,sozinho, por conta própria, utilizando a pró-,pria biblioteca, pesquisou o tema. Dos órgãos';auxiliares da Câmara não recebeu, o relator,um subsidio, uma informação, uma pesquisaválida para ajudá-lo ha redação. Citaria casosc casos, o do deputado Aluisio Alves, bisonhomatuto do Rio Grande do Norte, hoje verda-deiro técnico em seguridade social que estu-dou anos a fio para dar parecer sobre a LeiOrgânica da Previdência. Dos órgãos da Cá-màra, nenhuma ajuda recebeu para o estudo.

0 deputado Raimundo Padilha terá, ciepróprio, exemplos iguais a citar de deputadosque se perderam nos meandros de um assun-to porque, os órgãos .auxiliares da Câmara émnada o puderam auxiliar, desprovidos de pos-sibilidades rfó estudos que são eles.

É de recordar-se, até, o caso Oto Praze-res, como alto auxiliar da Câmara, uürupas-sou, na ativa, todos os limites de idade per-missiveis, só porque tinha boa memória sen-do, assim, o arquivo "vivo do Congresso, oolado do arquivo morto de sua biblioteca ma-jestosa.

Ora, modernamente não é mais possíveltraballiar-se assim. Organizada a técnxa daprospectiva, nenhum, órgão. de estudo podeprescindir de seu departamento de prospecti-va. A reforma a fazer no Congresso não e, por-tanto, aquela que lhe venha a dar meios dechegar à opinião pública. È a que o venha ca-pacitar para interpretar a opinião. publica,.!para servi-la com um bom trabalho, com a pro-fundidade de seus estudos.

Esta a reforma que o Congresso está re-clamando e mo aquela que lhe dê. simples-mente, espaço e tempo, no rádio e na TV.

Portela entrega relatório 2.° feira

Documento diráse GB esvazia

O secretário do governoEduardo Portela Netto. rece-beu ontem, diretores dos La-boratório Roche, Bayer, edo Moinho Fluminense. Oassunto discutido foi o anun-ciado esvaziamento econò-mico da Guanabara, porémnenhum dos três quiseramprestar declarações à im-prensa, o mesmo aconteceu-do com o secretário do go-vérno. O sr. Eduardo Porte-Ia Netto disse ao CORREIODA MANHA que segunda-feira o Grupo de TrabalhoEspecial entregará ao go-vernador Negrão de Lima orelatório final sobre o anun-ciado ' esvaziamento econô-mico e, logo após, êle, Por-tela Netto, dará entrevistaem nome do governo colo-cando Um ponto final sobreas noticias de esvazlamen-to econômico.

Por sua vez, junto a .as-sessôres da atual adminis-tração, soube a reportagemque o anunciado esvazlamen-to econômico foi espalhadocom um único objetivo: afusão Guanabara — Rio deJaneiro. "Todas as grandesconcentrações formam-se po-larlzando para o núcleo cen-trai. Uma 'grande -cidadecresce inicialmente de forapara dentro. São as popula-ções do interior que pro-curam melhores condiçõesnos maiores centros ou nú-cleos. Com o tempo a gran-de concentração rebela-seespontaneamente invertendoa ordem dos movimentos quepassam a ser de dentro pa-ra fora. É o fenômeno dadespolarlzáçao".

SÃO PAULO"Na cidade de São Paulo

— explicaram — formaram-se grandes concentrações in-dustriais e comerciais que,após algum tempo, satura-ram o núcleo da capital pau-lista, despolarizando-se pa-ra os municípios do ABC

. (Santo-André, São Bernar-do do Campo e São Cacta-no do Sul), além de Campi-nas, Jundiai e. outros. Fugi-ram do núcleo e instalaram-se em novos núcleos todosélés, porém, dentro do mes-mo Estado. Ficaram todos noEstadó*úè pio Paulo.

GUANABARACom a Guanabara — sa-

lientaram —, embora o fenó-meno seja o mesmo, adespolarização movimenta-separa as municípios limitro-

fes, de preferencia na bal-^xada fluminense. Perde as-sim a Guanabara para SãoPaulo, pois a centrífuga le-

i va à criação de novos póloslora do seu território, atin-gindo o Estado do Rio deJaneiro.

Sobre isso — frisaram —é que devem meditar na fa-• mosa tese da fusão, princi-palmente quando se fala noesvaziamento econômico doEstado. Medidas devem sertomadas e as autoridadesnão podem descuidar-se poisestamos diante de um fa-to concreto, • a vista dosolhos".

CONTRA

O sr. Cordolino Ambrosia-,presidente da Junta Comer-ciai do Estado do Rio, ma-nifestou-se contrário á fu-são da Guanabara com o Es-tado do Rio, "nos moldescom que está sendo enca-minhado o problema". Dis-se que está certo de que opresidente Garrastazu Medieinão se impressionará com ôtipo de promoção que estásendo feito por grupos ca-riocas interessados na quês-tão c que, "diariamente véma- público exercer pressãosobre a opinião dos habi-tantos dos dois Estados".¦ Para ò sr. Cordolino Am-brósio, que foi. temporária-mente, governador do Esta-do do Rio, durante a sema-na que precedeu a posse doex-governador Paulo Tór-res, a fusão dos dois Esta-dos "é um fato histórico masnão deve ser estabelecida atoque de caixa".

O sr. Cordolino Ambró-sio disse que féz um balan-ço, em 1969, e constatou que

.nos 250 dias úteis do ano,cerca de 39 firmas se ins-creveram, por dia. na Jun-ta Comercial do Estado doRio o que significa — queo potencial econômico donosso Estado "nada tem adever aos melhores dp Pais".

Concluindo, o presidenteda JUCERJ declarou que afusão, -de um modo geral, sóviria beneficiar o Estado daGuanabara em detrimentodo Estado do Rio.

Tenho a certeza absoluta— completou — "que o pre-sidente da República não sedeixará impressionar porgrupos que se dizem proíun-damente interessados na fu-são más que, na verdade, de-tendem Interesses muitopersonalistas ou regionais".

TEMPO PARA SUCESSÕESvelo rio iresiueii/o da República às demar-ch.-s .sucessórios estndiMi.s teve a força e a sen-sação de nirif solpe no.? aspirações de mui-toa candidatos. A partir do não, que veio pelabóco do sr. Rondon Pacheco, muitos esquemas'/oram obolados e — quem sabe? — sem possi-bilidade de recuperar-se ao longo dos cinco ouseis meses de permanência na chuva, no serenoe no calor, tempo jurado pelo presidente da Re-pública para somente então admitir a equaçãode fórmulas e processos sucessórios. Em váriosEstados, porém, os esquemas já estavam com-postos e apenas se aguardava o sinal verde,quando o presidente da República decide, siu-preenrientemente. liflior o sinal vermelho.

No Maranhão, por exemplo, o senador Cio-domlr Millet já havia montado com o vice-go-iwnador Antônio Dino uni esquema políticocom o visível intuito de ircar a ação do gover-nador José Sarney quando, em São Luis, apare-ce uma Comissão de Alto Nível,.integrada en-tre outros pelo coronel Manso, para um "exameconjuntural" da política maranhense- E nãotardou para que o senador, seu grupo e o grupoque obedece ao comando do sr. José Sarney sereunisse na própria residência do sr. ClodomirMillet, com rí objetivo expresso de dar o ditopelo não dito. isto é, para desfazer tudo quantohavia sido feito, anteriormente, a fim de asse-purar a tranqüilidade de todos no futuro. •

DEPOIS DO ALMOÇO

Logo dcpol» do almoço, na residência do sr.Millet. em São Luis, o governador José Sarneyanunciou a existência de quatro documentosimportantes: um assinado pela, bancada estadualarenista; outro pelo Diretório Regional dnARENA; um terceiro subscrito pela Executivapartidária e, o quarto, assinado pela maioriados membros da bancada .federal. Todos os qua-tro docwnentos findam uma tônica:' o apoio' incondicional a uma lista tríplice de candidatosno governo do Estado. E os candidatos eram osseguintes: Pedro Neiva, secretário de Fazendado Estado; José Maria Cabral Marques e MárioMeirelles. Algum tempo depois, a lista sofria asua primeira modificação substancial: os doisliltimos integrantes —• os srs. José Maria CabralMarques c Mário Meirelles — cediam lugar adois outros: os srs. Américo de Sousa (deputadofederal) e Anaclcto Tavares (general reforma-rio). Essa nova lista, evidentemente, não nasceupor geração espontânea. Ela foi produto do con-senso não só de políticos maranhenses, mastambém das classes representativas da sociedademaranhense, pois se teve o cuidado de ouyir oprofessorado, os comerciantes e os industriais.flfrot;és de seus órgãos de classe.

Foi com o respaldo c com a solidariedadedos setores acima mencionados, que o sr. JoséSarney chegou ao Rio para tentar encaminhara sua própria sucessão, pois decidiu o governa-dor maranhense não se omitir no cenário esta-dual. Para tanto, renunciou éle ao desejo depostular uni mandato de senudor e, numa decla-ração enfática divulgada pelo radio e pela telcut-são de São Luís, disse aos maranhenses que iriapermanecer no posto até o fim.

Tendo organizado o esquema sucessório, res-tava ao sr. José Sarney cuidar dos denteis com-ponentes do esquema político. E não foi'difícilfixar-se de saída na escolha dos nomes que de-veriam postular as duas vagas de senadores: oescritor e acadêmico Oãylo Costa, filho, e o depti-tado Alexandre Costa.

A conversa de Sarney.com o sr. Rondon Pa-checo não deu os resultados esperados. Nessaaltura, o presidente nacional da ARENA já es-tava advertido pelo outro presidente, o da Re-

. público, que onles de maio ou junho não odmi- ,riria a equação de esquemas sucessórios,

VITORINO ALIJADO

A escolha do candidato ao governo mora-uhense e a dos candidatos ao Senado implica,como se vêj no alijamento do sr, Vitorino Frei-re, que é um dos senadores a concluir o man-dato. O outro, sr. Sebastião Archer, pertence aosquadros oposicionistas. Aliás é o próprio sena-dor Vitorino Freire quem se considera alijadoda vida política do .Maranhão, ao dcer comoainda ontem acentuava, que "estaua hoje para apolítica maranhense, assim como o garçon estápara a Ceia do Senhor", isto ê, inteiramente por/oro. Observa, contudo, o sr. Vitorino Freireque não compreende a rorão pela qual o gover-nador Sarney o vem marginalizando, pois jamaistei.-c alguma coisa contra o governador. Foi seuadversário político, é verdade, mas nunca foraseu inimigo. Representando o Maranhão há ton-to tempo, diz o sr. Vitorino Freire que sente odever de continuar lutando por essa represen-tação. E não cederá seu posto a ninguém semlutar até consumir todas as suas forças físicas.Acha que tem mérito para isso, pois tem serui-

¦ ços prestados não sò ao Estado, mas ao regime,como podem atestar os generais Mediei, Orlandoc Ernesto Geisel, Jayme Portela e Carlos Alber-to Fontoura. Soube, com efeito, que o governa-dor Sarney tem outros candidatos, mas isso nãodeve ser motiuo para desencorajar-se. Apenasaguarda que o presidente da. República libre osesquemas políticos estaduais, pois sua obrigação,agora, é a de respeitar o sinal vermelho. Acres-centa o sr. Vitorino Freire que não acho justoque o governador José Sarney o varra na. mdapolítica nuLranhense e tem, por isso. todo o di-reito de evitar que isso possa acontecer.

Oyama Telles

O presidenteMediei nomeouo novo presi-dente do IRB,estabeleceunormas para o

IBC è INPS e assinou vários de-cretos administrativos.

/PresidênciaX( da )VRepública J

Medieinomeia

BRASÍLIA (Sucursal) — Opresidente Emílio Gairasta-zu Mediei nomeou, ontem, osr, José Lopes de Oliveirapara exercer o cargo de p:e-sidente do Instituto dos Res-seguros do Brasil, em substi-tuição ao sr. Eduardo Ca-inargo Aranha. Em outroato, o chefe do Governo de-terminou que, nos impedi-mentos do titular, as fun-ções de diretor-presidentedos caícicultores do IBC po-derão ser exercidas pelo pró-' prio presidente da autarquiaou por qualquer das direto-res. O ato visa impedir que,nos eventuais afastamentosdaquele diretor, houvesse so-lução de continuidade nosserviços administrativos dóIBC. Por outro lado, o pre-sidente da República indefe-riu um pedido formulado porum grupo de tesoureiros daCaixa Eaonòmica do Ceará,que pretendia ter cs benefí-cios de legislação baixada,

antes da sua admissão noserviço público. Alegavam,para tanto, que o INPS dis-pensara esse tratamento aosseus servidores. O presiden-te Mediei, não apenas ind.*-feriu o pedido, como, tam-bém, determinou ao INPSque promova a imediata ve-visão de todos os atos pra-ticados em desacordo comaquela legislação. Em outrodecreto, o presidente da Re-pública nomeou o sr. CamiloCalazans para exercer o car-go, em comissão, de Conse-lheiro da SUDENE, na qua-lidade de representante doBsnco do Brasil.

O presidente Mediei assi-nou, ontem, os seguintes de-cretos:. i.

— declarando de utilidadepública a Associação de Es-tudos, Orientação e Assistên-cia Rural (ASSESOAR.i,com sede em Francisco Bèl-t.rão, Estado do Paraná, S'i-ciedade Civil.que se dispõe a

promover melhores condiçõesde vida aos trabalhadores nalavoura è na pecuária e unimaior desenvolvimento rural,de acordo com a doutrina sociai cristã, através da edu-cação e formação profissio-nal e orientação dos proble-mas individuais ou coletivos,a par da assistência técnica,de acôrdò com as possibili-dades;

autorizando o funciona-mento do Curso de Professo-rado de Desenho da Escuhde Belas Artes. "D. CarmenTrapaga Simões", de Pelo-tas-RS; '

concedendo autorizaçãoa La Fonciòrc CompagnieD'Assuranccs et de Tran<-ports, Incendie, Accidents MRisques Divei-s, com sede emParis, França," para aumen-tar o capital destinado as.suas operações de seguro n-.iBrasil, de oitenta e. sete milpara trezentos e cinqüenMmil cruzeiros novos;

— promovendo vários tec-riicos de administração, dati-Iógrafos. técnicos auxiliaresde mecanização e oficiais deadministração, do Quadro dePcxsoal do DASP;

-. comutando as penas dossentenciados Plínio Soares,de Pirai do Sul-RS. IrincuClementino de Albuquerquee José Odair Gonçalves, daSão Paulo-SP. Mário Hocp-ncr, de Joinvllle-SC.e Anlò-nio Pereira de Cailrn Pinto -da Guanabara;

—"o presidente da RcpU-biica autorizou, ontem, aparticipação de um GrupoTarefa brasileiro na opera-ção conjunta cem a Marinhade Portugal, a ser realizadoê.ste ano em águas das ilhasde Cnbo Verde. O GrupoTarefa da Marinha do Bra-sil será constituído de trêscontratorpedeiros, um sub-marinq e um navio tanque.

1 — mmmtmm

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILGOVERNO FEDERAL - MINISTÉRIO DOS TRANSPORTESDEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

'• CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL PARA EXECUÇÃO

DE OBRAS RODOVIÁRIAS NO BRASIL¦ • ¦

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EDITAL N.° 84/1069

O DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM, autarquia do Ministério dos Transportes do Govêrnn Fe-deral da República Federativa do Brasü, com sede à Avenida Presidente Vargas n.o 523, na cidade rio Rio de Janeiro,.capital dnEstado da Guanabara (Brasil), e o Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem do Estado do Rio Grande do Sul, torna pu-bllco. para conhecimento de quantos possam' se interessai-, que largo realizar concorrência internacional, na forma da legislaçãobrasileira, para a execução de obras rodoviárias abaixo especificadas, para o que estSn abertas as Inscrições de firmas cmpiei-teiras nacionais-ou-«strangèiras;-estas'quando' sediadas 'nos"d*niaiá paises-membros do Bancoilnternseional de Itcconstruçao c nc-«envolvimento (B.l.R.D,) ou na Suiça..

2. O Governo Brasileiro solicitou empréstimo ao Banco Internacional rie Reconstrução e-Óeaenvoly.imcmo (B-I.jl.DOi atualmenteraí fase Xinal de estudos, e que se destinará ao pagamemo parcial dos contratos resultantes da presente licitação.

3. O concurso de'preços está previsto para n mês de março do ano de 1970 (mil novecentos c setenta'),

4. Os interessados poderSo obter as especificações da pré-quali-ficacSo, correspondentes a primeira íase da .licitação, e quaisqueroutras informações, nos seguintes locais;

\(a) no BRASIL: , ¦

Departamento Nacional de Estradas de Rodagem i

Grupo Executivo de Concorrências

Avenida Presidente Vargas n.» 522 — 21.» andar >

Rio de Janeiro — Estado da Guanabara

(b) no EXTERIOR: -r •

Nas'Representações Diplomáticas do Brasil.

5. O prazo linal para a apresentação dos documentos indicados nas especificações referidas no^item 4 supra, enceri ar-se-ino dia 25 do mês de março do ano de 1970 (mil novecentos e setenta). .'

6. Os contratos a serem celebrados com oa licitantea vencedores serão firmados:

(ai com o D.N.E.R. quando correspondentes a rodovias exclusivamente federais;

ibl com o órrrão. rodoviário de cada um dos respectivos Estados da Federação, quando correspondentes a rodovias'ex-clusivamente estaduais ou quando as rodovias federais estiverem delegadas. J

'Rio de Janeiro, Brasil-

EMSF.U RESENDEDiretor-Geral

RELAÇÃO DOS TRECHOS OU LOTESp_ r-

"u ° . Rodovia : Estado Dl l'ara Extenslo! Serviço

i ^J ,...

Terraplf l>r.-uo pre-naRcm visto rio

rxecução103 m3 (meses)

123411121.11421222324313234353G3741424344455152335461r,26371727374316263«1m101102111112113114115121122123131132141147151152

BR-222 CEBR-222 CEBR-222 PIBR-222 PIBR-324 BABR-324 I. BABR-324 I BABR-324 BA .BR-101 BABR-101 BABR-101 BABR-101 BABR-lOt ' BABR-101 i 'BABR-101 BABR-101 I BABR-101 BABR-W1. BABR-101 73ABR-101 I BABR-.101 I -BABR-101 I BA •BR-101 BABR-101 BABR-101 BABR-101 BABR-101 I BA •BR-101 | ES.B15-101 ESBR-101 ! ESBR-101 I E.TBR-101 -RJBR-101 RJBR-101 I RJBR-135 MGBR-135 I MGBR-135 ! MGBR-354 ' MGBR-354 ! MGBR-363 MGBR-365 ' MGBR-452 GOBR-452 GOBR-452 GOBR-452 GOBR-452 ' GOBR-470 SCBR-470 SCBR-470 1 SCBR-156 RSBR-158 ' RSRS-3 ' RS

: RS-3 RS.RS-11/36 RSRS-11/38 ' RS

Sobral—PiripiriSobral—PiripiriSobral—PiripiriSobrai-PlrlpiriSalvador—Feira de SantanaSalvador—Feira de SantanaSalvador—Feira de SantanaSalvador—Feira de SantanaEntroncamento BR-324—Hio PretoEntroncamento BR-324—rtio FrutoEntroncamento BR-324—Rio PretoEntroncamento BR-324—Rio PretoRio Preto—Rio PardoRio Preto—Rio PardoRio Preto—Rio PardoRio Preto—Rio PardoRio Preto—Rio PardoRio Preto—Rio PardoRio Pardo—ItamarajuRio Pardo—ItamarajuRio Pardo—ItamarajuRio Pardo—ItamarajuRio Fardo—ItamarajuItamaraju—Pedro CanárioItamaraju—Pedro CanárioItamaraju—Pedro CanárioItamaraju—Pedro CanárioPedro Canário—LinharesPedro Canário—Linhares.Pedro Canário—LinharesFazenda dos 40—Rio BonitoFazenda dos 40—Rio BomtoFazenda dos 40—Rio BonitoFazenda dos 40—Rio BonitoCorinto-^BocaiuvaCorinto—BocaiúvaCorínto—BocaiúvaLagoa Formosa—EstalagemLagoa Formosa—EstalaremItuiutaba—Canal SSo SimfioItuiutaba—Canal São Simãoltumbiara—Rio VerdeItumbiara—Rio Verdeltumbiara—Rio VerdeItumbiara—Rio Verdeltumbiara—Rio VerdeEstronc. BR-116—Campos Novos {Estronc. BR-116—Campos Novos IEstronc. BR-116—Campos Novos 'Júlio de Castilho—Santa MariaJúlio de Castilho—Santa MariaParto Mariante—Sta. Cruz do Su! :Porto Mariante—Sta. Cruz do SulCruzeiro do Sul—MuçumCruzeiro do Sul—Muçum

65,055,060,0

375 m17.015,5

567 m72,533,559,744,745,854.042,733.031.032,9

451 m301 m52,361,443,644.162,045.753.3

170 m48,937.048.762,1

227 m53,6

140 m68,053,046,0

48,064,053,060,0

590 m48,048.039.046.039.057,0

3Í.1 m32,035.050,0

160 m45.0

424 m

: Implant.—Pavimentação| Implant.—Pavimentação! Implant.—Pavimentarão! Obras d'Arte EspeciaisI Implant.—Pavimentação

Implant.—Pavimentação1 Obras d'Arte Especiais| Pavimentação

PavimentaçãoI Pavimentação| Pavimentação! Pavimentação

, PavimentaçãoI Pavimentação| Pavimentação

Pavimentação iI Pavimentação' Obras d'Arte Especiais

Obras d'Arte EspeciaisImplant.—Pavimentação

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i Implant.—Pavimentação.: Implant.—PavimentaçãoPavimentação

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1 PavimentaçãoPavimentação

| Implant.—PavimentaçãoObras d'Arte Especiais

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Implant.—Pavimentação: Implant.—Pavimentação1 implanta—PavlmentaçãiImplant.—Pavimentação

: Implant.—PavimentaçãoImplant.—PavimentaçãoObras d'Arte EspeciaisPavimentaçãoPavimentação ,' Implant.—Pavimentação1 Obras d'Arte Especiais' Implant.—PavimentaçãoObras d'Arte Especiais

231026IW2020

19341090

2740830

1230880940

1320

920

900670

242t24|224242424242421l't24'2424242412122424242124

3412242424241224

121212121212121824'242424242412242414122418

4324Í

10 CORREIO DA MANHÃ — Rio de Janeiro, safado, 17 de janeiro de 1970 1.° CADERNO

Presidente desindicato achaque para ace»lerar a Justiçado Trabalho éindispensável

a escolha de juizes aptos parasuas funções

f Justiça 1do

k Trabalho A

«Juízos•\&Uaptos

O «•. Herondines Saraiva,presidenta do Sindicato dosMarceneiros da Guanabara e ¦vogai da 9.* Junta de Conci-Ilação • Julgamento há 10anos, sugere, para acelerar amarcha dos processos naJustiça do Trabalho, maiorautoridade para os juizesriasEistaa) principalmente pa-ra apreciar processos, a obri-gatariedad* de assistência deadvogado e prova de suíi-ciência para os candidatosace cargos de representaçãode classe. E justifica as suasopiniões:

— Há muitos vogais e jul-zes classistas em condiçõesde exercer suas funções.Mas também há os que nãotêm a necessária.habilitaçãopara tanto.. Por isso mesmoé que, após a eleição nos ór-gãos de classe, o vogai oujuiz classiáta somente deve-ria ser nomeado depois desubmetido a exame de co-nhecirnentos da matéria aque vai se dedicar, inclusive

relatando processos. Assim,haveria melhoria substancialnessa parte.

ASSISTÊNCIAO Ingresso de muitos re-

clamantes na Justiça do Tra*balho constitui, ainda, outracausa do emperramento dojudiciário trabalhista, quati-do,, evidentemente, não se fa-zem acompanhar de advoga-dos. O presidente do Sindi-cato dos Marceneiros faz es-sa afirmativa e comenta:

— A Justiça do Trabalhoe, na verdade, um órgão doJudiciário que requer espe-cialização, por parte daque-les que mllitam nas suas ins-tancias. Ora, isto leva-nosdiretamente ao' profissionalajustado para esse fim. Mui-tas vezes, um processo ficamuito tempo engavetadoporque o reclamante não sa-be fazer certos requerimen-tos. Isto atraza e engarrafao funcionamento das Juntas

de Conciliação e Julgamen-to. Por essa razão é que de-veria ser determinada a obri-gatoriedade de assistência deadvogado em todas as lnstàh-cias da Justiça do Trabalho.

AUTORIDADEO líder dos marceneiros da

GB, reclama, por outro lado,mais autoridade para as jun-tas de conciliação na apre-ciação dos processos. Achaque deveria funcionar, mes-mo, como juízos arbitrais emcertas e determinadas recla-mações. Assim, evltar-se-iammuitos recursos e muitosprocessos chegariam ao finalem pouco tempo.

' DEPÓSITO

Quanto ao depósito de ate10 salários mínimos para re-cursos, entende o sr. Heron-dlnes Saraiva que essa limi-tacão é

"prejudicial. O depó-

sito obrigatório deveria Ber o

valor da condenação. Istoporque quando um emprega-dor é condenado, por exem-pio, a pagar salários atrasa-dos, aos seus empregados, de50 a 60 milhões pode deposi-tar 1.560 cruzeiros novos pa-ra recorrer. Ora, é muito cò-modo para os empregadoreso recurso. Enquanto não pa-ga o que deve aplica o di-nheiro, enquanto os mais ne-cessltados vão 6ofrendo maisainda.

SUGESTÕES

Pára terminar, o presiden-te do Sindicato dos Marce-neiros sugere ainda que aJustiça do Trabalho passe ajulgar os acidentes ocorridosnas empresas e toda a mate-ria atinente às eleições sin-dicais. Assim, essas causasseriam melhor apreciadas ejulgadas pelos responsáveispela Justiça Social — quevem atenuando os choquesentre o capital e o trabalho.

^Lmm^^^mmm O Arsenal de^T ^B" Marinha con-

[ Marinha"^ 1 cluirá, estel do Brasil 1 ano, a constru-

A ção de 4 navios¦fcfc^^mJmW de patrulhacosteira. Pretende comprar 4fragatas no estrangeiro

»

Mais 4navios

Dentro de um, programaestabelecido, no decorrer de1970, a Marinha brasileiraprosseguirá e terminará aconstrução de, pelo menos,quatro dos seis navios depatrulha costeira, projetosque estão sendo executadospelo seu arsenal no Rio deJaneiro, elaborando, ainda,os estudos de navios de pa-trulha fluvial para a Ama-zònia e iniciará também aconstrução de um navio fa-roleiro, já tendo -pronto osmapas de mais quatro na-vios brasileiros.

A Marinha pretende, Tioroutro lado, assinar um con-

.trato, no estrangeiro, daconstrução de três fragatas,estando já tomando provi-dências para a sua execuçãoe, no momento, estuda di-versas propostas, afirmou,ontem, o almirante JorgeCarlos Coelho de Souza, di-retor da Comissão de Cons-trução Naval, que revelou,ainda, estarem encomenda*dos nos estaleiros Vickcrs, na

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Inglaterra,' dois submarinos,classe "ÒBERON", da Ma-rinha inglesa, do tipo con-vencional e que deverão serentregues em 1972 e 1973, co-gitando-se, por outro lado,da construção de mais doisnavios, na Inglaterra. NaAlemanha, estão em cons-trução, quatro navios var-redores de minas, no esta-leiro Abeklng & Rasmussen.

PROGRAMAfc O almirante José Carlos

Coelho de Souza, falandoacerca da programação daMarinha, ressaltou ser im-portante a renovação de suasunidades, pois que, no pre-sente, grande número de na-vios já se aproxima do fimde sua vida útil porque, cmsua maioria, foram construi-dos durante a SegundaGuerra Mundial. As consi-derações de defesa e neces-sidade levaram a Marinhade Guerra a promover um

programa, a longo prazo.ca-paz de .suprir tais èxlfeên»cias, planejamento feito aotempo do Governo CasteloBranco. Assim, este prop-a-ma prevê a construção defragatas, submarinos antl-submarinos, navios de pa-trulha costeira, navios var-redores de minas, navios depatrulha para a Amazônia,navios-tanques de esquadra,navios hidrográficos, baliza-dores, navios de assalto an-fibio.

EXTERIORSegundo o almirante Jo-

sé Carlos Coelho de Souza,a construção de navios, noexterior, foi causada, emparte pela necessidade deatender às injunções dos cm-préstimos externos. No ca-so., por exemplo, está a cons-trução de fragatas, que in-cluirá, um certo número emestaleiros estrangeiros e umoutro número, em estalei-ros nacionais. <

r Estado 1[ do Rio J

Prefeito tem hospital como meta

Serviço Médica é

precário em MagéSECRETARIA FAZ

EXIGÊNCIA PARA

EMPLACAR AUTOS

A Secretaria de Finançasdo Estado do Rio esclareceuque o* proprietários de veí-culos, para requerer ou re-novar licença, devem adqui-rir, em qualquer papelaria,um formulário oficial próprio,preenchê-lo a máquina eprocurar uma agência doBERJ (Banco do Estado)ou a Diretoria ou Subdire-toria da Renda — onde nãohouver agência bancária oíi--eial — para pagar a taxa ro-doriária única. Com o recibodo pagamento, o interessadodeverá procurar o DETRANpara apanhar a plaqueta de1970.

PLACASOs proprietários de veículos,

cujas placas terminam em 1,3 ou 3, devem requerer a re-noraçao da licença, até 31 demarço; os de placas termina-das em 4, 5, ou 6. ate o fim .de junho, e os de 7, 8, 9 ouzero até fins de outubro.

TAXA:"7A taxa para renovação da

licença pode ser paga em trêsparcelas, bastando que os in-teressados requeiram ao di-retor do Transito. A finall-dade 6, apenas, destinada aoscarros usados.

LITERATURA DOBRASIL PARAA INGLATERRA

NITERÓI (Sucursal) — Parapublicação no anuário "Yer's

Work in Modem LanguageStudies", a Universidade deGlasgow, «Inglaterra, enviouofício as editoras fluminensese as autoridades ligadas aoensino, solicitando o envio deobra* para a confecção deresenhas criticas sobre ã lln-gua e literatura brasileiras.

OFICIO"*"

O ofício, assinado pelo pro*^fe&ser J. M. Parker, da ca-delra de Literatura Brasileirado Instituto de Estudos La-tino-Americanos, daquelaUniversidade, pede que sejamindicados revistas e livros es-peclalizados ou o envio deobras consideradas importan-tes, esclarecendo, ao mesmotempo, que a resenha não selimitará a um mero registrode titulo, mas sim a dar aosleitores uma verdadeira idéiado conteúdo e valor dasobras citadas.

Ainda estudante de Direi-to, o prefeito de Magé, sr.Jouberto de Miranda Teles,tem como_ ponto íundamen-tal da sua administração aconstrução de um hospitalno município com todos, osrequisitos modernos, a fimde permitir um perfeitoatendimento médico aos seus75 ,mll habitantes.

Atualmente, o serviço doassistência hospitalar é feitoatravés de convênio comuma entidade de benecicên-cia particular, mas a verba— NCrS 500,00 — destinadaao setor é totalmente irrl-sória, impossibilitando a.me-lhora dos serviços presta-dos pela mesma, apesar dadedicação do seu corpo clínlco.

PRONTO-SOCORROSegundo o sr.' Jouberto de

Miranda Teles, o municípiode Magé cresce dia a diae fatalmente precisará*^ deum hospital para atender atodo o seu território — queconta com cinco distrito —dotado principalmente, deum pronto-socorro com ca-pacidade para atender, in-clusive, a casos-de pequenascirurgias.

Acentua que Magé tematualmente uma boa'rendaproporcionada pelo paga-mento de impostos de cincograndes fábricas têxteis e

• outras pequenas indústrias,que segundo ,o organogramafinanceiro municipal permi-tira, também, em convêniocom a Companhia Nacionalde Educandários Gratuitos,a construção de novas sa-Ias de aula. Magé tem 5.600

crianças matriculadas noCurso Primário, sendo queos demais cursos recebemorientação do governo, esta-dual. |

EDIFÍCIOSem qualquer área de atri-

to com a Câmara Municl-pai — que funciona no mes-mo prédio da Prefeitura —,o sr. Jouberto Teles preten-de também, até o final deseu mandato, construir umedifício próprio para a edi-lidade, no Centro da cidade.

Com as duas Casas jun-tas — disse —, o trabalho éprejudicado, principalmenteagora que haverá nécessfdà- ,de de sessões extraordinárias jvisando à aprovação dos pro- jJctos de obras da cidade, es- jpecialmente na área do tu-rismo.

TELEFONEA discagem direta en- í,

tre. os aparelhos telefônicosdos assinantes da Compa-nhia Telefônica Brasileirade Magé deverá ser inaugu-rada em meados do corren-te ano, segundo plano ela-borado para atendimento -.das reivindicações dos usuá-rios da cidade e dos cincodistros do município.

Atualmente, a ligação ur-bana em Magé é realizadaatravés de uma mesa tipo

-TBX, atendendo a 120 assl-nantes. No plano, pretendeainda a CTB aumentar o nú-mero de seus usuários, numaexpansão a preços bem aoalcance da população de Ma-gé, numa venda a longo pra-zo. A companhia pretendealcançar um total de 200 as-sinantes.

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Museu de gravações vai funcionar

Lenine e Hitlervão ser ouvidos

João XXIII, Lênine, Hi-tler, Getúlio Vargas, Mus-solini, Einstein, Sarah Ber-nardt, Cecília Meireles e•muitos outros poderão serouvidos este ano em Nite-rói, no Centro de Documen-tações Fõnicasque a i..'.FLUMITÜR instalará emconvênio com a reitoria daUniversidade Federal Flu-minensc.

O bicentenário de nasci-mento de Beethoven serácomemorado este ano atra-vés de um convênio entrea fonoteca e a Embaixadada Alemanha, para a edi-ção de um álbum com asnove sinfonias e as'princi-pais sonatas, quartetos econcertos do -autor, totali-zando 40 horas de música.Os discos serão distribuí-dos a todas as emissoras derádio do Estado do Rio,para execução obrigatóriadurante o ano.

ACERVOGravando, comprando e

ganhando, o radialista Mau-

ricio Quadros passou a vi-da inteira acumulando umacervo de milhares de fi-tas e discos, com momentoshistóricos; grande númerode peças musicais, algumas—, como as de Grieg, Ra-vel, Debussy e Villa-Lótos— interpretadas pelos pró-prios compositores; depoi-mentos de personalidades ealguns fatos curiosos. Todoo acervo foi comprado pelaFLUMITÜR, que Unha aintenção de instalá-lo naIlha- da Boa Viagem murainstituição semelhante aoMuseu da Imagem e doSom, existente na Guana-bara.

O local, devido a tran-qüilidade seria ideal para oempreendimento, mas en-controu a oposição do ai-mirante Benjamin Sodré,responsável pela ilha, queconsiderou mais indicada àinstalação de um Museu de

- Oceanografia e Navegação.

Patrulha vê estradas com pouco perigo

18 acidentesem sete dias

Problemas de Téresópolis em debate

Prefeitura j|i||quer solução já

Diante dos problemas deTéresópolis focalizados pe-Io CORREIO DA MANHAas "forças vivas" do muni-cipio fluminense decidiram 'tomar, urgentes providên-cias no sentido de.dar à ci-dade melhores condiçõesde habitapilidade. As cias-ses produtoras, entidades,sindicatos e clubes passa-ram a realizar constantesreuniões para juntos -en-contrar fórmulas que po-derão desenvolver Tcresó-polis mais rapidamente.

Assim, na última reunião,que serviu para a tomadade posição, participaram osseguintes representantes deTéresópolis^ Gilberto Clc-ber Aréas,' presidente daAssociação Comercial, In-dustrial e Agrícola de Te-resópolis, Heitor SalgadoFelga, Venerável da LojaMaçônica Primeira. RaulChudoba, presidentedo Lions Clube de Ternsó-polis, deputado Arthur Dal-masso, deputado JoãoSmolka, Charles .Posehini,presidente da Sociedade da

•Ciências Módicas de Tcre-sópolis, Afif Gcorges Faraii,diretor de comércio da As-sociação Comercial, Indus-trial e Agrícola de Teresó-

.polis, Ulysses Mendes daSilva Santos, do Serra Clu-be de Téresópolis e Casidiodi Martino, do Rotary Clubde Téresópolis.

SURPRESA

Os representantes de Te-resópolis ficaram surpresoscom a reportagem e a con-sideraram inoportuno aosinteresses do município edaqueles que o visitam,pois a cidade vive quaseqiic exclusivamente do tu-

rismo. Ponderaram elesque os repórteres sòmen-te analisaram vos fatos ne-gativos da cidade.

Apesar de se saber querios e riacho? de Teresó-polis estão poluídos, os di-rigentes classistas considè-ram que o estado sanitá-rio, quer da cidade, quer

. do interior do município,não tem apresentado peri-gos eminentes.

Quanto à mortalidade in-fantil, verificaram os diri-gentes que nos registros deóbitos da cidade o Índice éa baixo de média admitidano Pais, atingindo nos anosde 1968/1969 números infe-riores a menos de quatrocrianças por mês, faixa de0 dia 14 anos, estando in-fluidas nestas as criançasdos municípios vizinhosque são atendidas em Te-resópolis.

Adiantaram ainda os di-rigentes que a produçãoagrícola dos 2.° e 2.° Dis-tritos Agrícolas não é ba-nhada pelo Rio Paquequer,que efetivamente recebaos despejos da cidade, mas

/ não serve de rega à altaprodução hortigranjeira queabastece, também, grandeparte do Estado da Guana-bara.

Finalizando, dizem elesque todos que visitam Te-resópolis são unânime; emverificar in loco os iterés-ses do Governo federal,estadual e municipal nomelhoramento dos edifíciospúblicos e nas soluçõesdos serviços essenciais aodesenvolvimento da cidade,como sejam — rodovia",energia elétrica, serviçosde água e telefones.

Segundo informações daPatrulha Rodoviária ' doEstado do Rio, as estradasfluminenses, apesar do in-tenso movimento diário,não se apresentam com ele-vado índice de periculosi-dado, porque é bastanteativo o serviço do, Corpode Policiamento Rodovia-rio.

No período de 8 a 15 docorrente, foram registra-dos 18 acidentes e um óbi-to. A Patrulha Rodoviáriarealizou, neste mesmo pe-ríodo, 783 vistorias nos veí-'culos que trafegam peloEstado do Rio, tendo reti-rado do tráfego 116 carros.' MOVIMENTO

" Em uma semana de ali*vidades, a Patrulha Rodo-viária apresentou o se-guinte registro;

[ UNANIMIDADE DOí STM ABSOLVE

CELSO PEÇANHAO presidente do Supe-

rior Tribunal Militar, bri-gadeiro Armando Perdi-gão, informou o governa-dor Geremias Fontes deque o inquérito contra o

. sr. Celso Peçanha foi ar-quivado, por decisão unâ-nime do Tribunal em ses-são secreta realizada a 13de agosto db ano passade

No oficio, o brigadeiroArmando Perdigão desta-ca que, em face do arqui-vamento, "nada mais cons-ta contra o referido cida-dão na Justiça Militar". Osr. Celso Peçanha foi go-vernador do Estado, pre-feito do Niterói em quatroperíodos e deputado íe-deral em duas legislaturas.Exerceu, também, o cargode Procurador do Tribunalde Contas do Estado doRio.

CAVALEIROS DECAMPOS VÃO AORODEIO CRIOULO

O Estado do Rio estarárepresentado por cinco ca-valeiros da cidade flumi-nense de Campos, durantea realização do VIII RodeioCrioulo Internacional a terinicie no próximo dia 22,na cidade do Rio Grande,no Rio Grande do Sul. Osrepresentantes do Estadodo Rio participarão,' jiamesma festividade, do con-

curso internacional do la-ço, promovido pelo Centrode Tradições Gaúchas. Oscampistas escolheram seusmelhores cavaleiros e pre-tendem trazer do Sul doPais a vitória para o Es-tado do Rio.

Acidentes de vários ti-pos: 18Abalroamentos 3Atropelamentos 2Capotagens 2Colisões fiChoques 2Tombamentos ,.... 3

Acidentes: 18 ,Com vítimas 9Sem vitimas 9

Vítimas de acidentes: 27Com ferimentos leves 21Com ferimentos graves .5Morte '. 1

Auxílios diversos: 81A populares 17A usuários .'. 61À Polícia Civil .... 3

Vistorias em veículos:783Considerados normais 438Retidos 116Multados no ato da

vistoria 97Notificados pela vis-

toria 132

NOVOS CENTROSDE SAÚDE VÃOSER INSTALADOS

Importantes, obras, entreelas seis unidades sanitá-rias vinculadas ã Secreta-ria dç Saúde e Asswtén-cia, serão pròximamenteinauguradas pelo governa-dor Geremias Fontes, deu-tro da programação doterceiro aniversário da suaadministração, segundo de-clarações do secretário deObras, sr. Carlos Damásio.

Da programação constamas inaugurações, dia 29, àsÍ7h30min, do Centro deSaúde de Petrópolis; doCentro de Saúde de NovaIguaçu, dia 18 de fevèrei-ro, às lOh: do Posto de Saú-de de Santa Isabel (SãoGonçalo), Posto de Saúdede Rio de Ouro e Dispen-sário de Doenças Mentais(Niterói); dia 19 às 9h30min, 10h30min e lôh,respectivamente; e final-mente, dia 20, às lOh, doCentro de Saúde de SãoJoão de Meriti, na Baixa-da Fluminense..

O sr. Carlos Damásio re-velou que dentro de pou-cos dias será anunciada aentrega dos novos Postosde Saúde de Mendes, RioClaro, Angra dos Reis e Pa-rati, além de outras obrasde caráter prioritário ecujo andamento vem sen-do desenvolvido acelerada-mente pela Secretaria deObras. As obras do Hospi-tal-Colônia Vargem Ale-gre, do 3.° Batalhão deBarra do Pirai, ManicômioJudiciário e do HospitalAzevedo Lima, em Niterói,estão prosseguindo rápida-mente, devendo ser com-pletadas no prazo estipu-lado.

HSE FECHARA

DROGARIA QUE

NÃO DA LUCRO

A direção do HSE,"se-gundo afirmam os íuncio-nários, alegando falta'deárea disponível e a ne-cessidade de se ampliaroutros serviços, além doprejuízo que causa a vendade medicamentos, fecharásua drogaria, com sacrifí-cio à assistência já defe-ciente que a instituiçãopresta a massa de segura-dos.

INICIATIVAS

Recordam que um d,ps^l-•tularcs do Departamentode Assistência do ipASEafirmara certa vez que "aassistência f.rmacêuticapreocupa-nos também. Te-mos tomado uma série deiniciativas que irão rev.olu-cionar a nossa farmácia emtodo o Brasil", e, mais, que"dentre estes será o uso decrédito rotativo e a padro-nização dos Laboratórios,permitindo às farmácias doIPASE •possuírem grandesestoques de medicamentosatualizados, satisfazendo,assim, as necessidades detodos aqueles servidores,que terão sempre a maioriados remédios receitados pe-los seus médicos". ¦¦¦><¦

ESTOQUES

Estas premiss-as jamal* setornaram realidade, aocontrário, os estoques .dadrogaria sempre foram re-düzirjòs e os- medicamen-tos receitados dificilmentesão encontrados. O de/icitdo estoque é de 80% dademanda — afirmam- Poroutro lado, a alegação defalta de área não se justifl-ca, pois pela Lei n. 1.250/50 o prédio que ficado' la-do dò hospital, de propTie-dade do antigo Depatta*mento Nacional do 1, fiafé(atual IBC), foi desapro-piado e determinado pelopresidente da República, jaépoca, a sua entrega, comtoda a urgência, ao IPASE.

FARMÁCIA

Projetou-se a instalar noprédio o Laboratório' Cen-trai, uma Farmácia Indus-trial, o Serviço de Odonto-logia. Radioterapia, àlgu-mas unidades para ambula-tório, ampliação da creche,residência para 120 medi-cos e Escola de Auxiliaresde Enfermagem, os quaisocupariam uma área . de8.220m2, permitindo, destaforma, que se aproveitas-sem 1.500 ni2 no décimo edécimo primeiro andaresdo edifício sede, além" |demais de 1.000 m2 em ou-tros pavimentos do hpspi-tal. Contudo, até hoje! ohospital não tomou posseintegral do citado prédio,e o IBC já tomou algumainiciativa no sentido de re-tomar cm andar cedido, on-de funciona o Serviço deAdministração e ArquivoMédico do HSE, mantendo-o como depósito de mate-riais transferiveis. Os ser-vidores apelam à alta dirc-ção do IPASE objetivandoo cumprimento das diretri-zes sempre programadaspelos titulares do Departa-mento de Assistênris.

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l.o CADERNO CORREIO DA MANHÃ — Rio dc Janeiro, sábado, 17 de janci.o de i.p.70 II

U Transportes

Transportetem financia-mento. Petro-leiro trazmais dólares.

Banco Mundial financia USS 100 milhões

Mais dólares vãopara transportes

Xo encontro que mante-vp. ontem, com o ministro.Vário Andreaza. dos Trans-portes, o sr. Shahid Husain,representante do Ka..co

.Mundial, depois de anun-ciar a disposição daqueleestabelecimento em cc-nce-

.der, ao País, novos finan-ciaméntos para cs setoresrodoviário, portuário eferroviário, informou, tam-bem, que, até abril, estarãoà disposição do DNER cer-ca de 100 milhões dc dóla-res, para execução do se-' gundo financiamento ' paraestradas de redagem. Nosetor portuário — continuap sr. Shahid Husain, prós-seguem os trabalhos asso-

' ciados com o DNPVN, com'o.objetivo de aproveita-mento de projetos para fi-' nançiamcnto de obras, es-peci ricamente no porto deSantos, onde o Banco apli-cará o montante equiva-lent0 a 20 milhões de dó-Jarcs.

FERROVIASO enviado do Banco

Mundial, no tocante às íer-roviãs nacionais, comüni-cou ao ministro Mário An-dreaza ter sido favorável aapreciação daquela entida-rie> em torno do esforço doMinistério dos Transpor-tes, tio sentido da recupera-ção. rjo sistema, tendo oBanco Mundial decidido a

X prestar todo o apoio finan-ceiro e técnico para a t-xe-

. cucão dos planos dé ex-.." pansão.

O Banco Mundial, faceaos dc/icits permanentes

no setor ferroviário, hámuito não aprovava crédi-tos ou qualquer tipo deajuda ás ferrovias, em to-da a América Latina, sen-do esta a primeira vez, emmuitos anos, que se inte-ressa em tal tipo de invés-•timento, baseado,' exclusi-vãmente, nos Índices posi-tivos obtidos pelo Govêr-no brasileiro na recupera-ção de suas ferrovias. As-sim, o sr- Shahid Husainreafirmou os termos dcsua carta de 8 de janeiro,enviada pelo diretor doprograma sulamericano daEntidade, ao ministro Má-rio Andreaza, anunciandoo inicio das negociaçõespara a reabilitação finan-ceira das estradas de ferro.-

Adiantou, ainda, o sr.Shahid Husain que o re-cente trabalho do BancoMundial, no setor da agri-cultura, recomenda o de-'senvolvimento do sistemade transportes , como umdos fatores primordiais daagricultura brasileira- Fi-nalmenle, declarou o re-presentante do Banco Mun-dial "ser consciente os cs-forços desenvolvidos peloMinistério dos Transportesna recuperação e implan-tação de um sistema viáriocondizente com o progres-so e o desenvolvimento dcPais", o qüe tem permitidoao Banco, dentro de seuscritérios econômicos, o es-tabelecimento de umamaior cooperação cem oGoverno brasileiro.

Petroleiro traz economia de dólares

Faria Lima visita©"Horta Barbosa'

O almirante Faria Lima,diretor de' Transportes daPetrobrás. em visita inau-guiai, ontem ao segundo'' * süpftrpetroleiro que acabade ser incorporado à Frota"Nacional dc Petroleiros, de-1 clárou que "o emprego do"Horta Barbosa" ria rota" do °. Golfo Pérsico evitaráo dispêndio anual de- cercade 4 milhões de dólares e" propiciará à Superinten-dência Nacional .da Mari-ilha Mercante recolher, daempresa estatal, cerca dedois milhões e quatrocen-tos mil cruzeiros novosanuais, a título de Taxa de

• Benovação da MarinhaMercante.

Xo discurso, o sr. FariaLima afirmou que "a ho-menagem que a Petrobráspresta ao grande patriotaHorta Barbosa, colocando" o seu nome na grinalda da"popa oeste superpetroleiro,' e o justo reconhecimento'ao homem de excepcionaisvirtudes morai? e civ,'<"",.cujo comportamento ei" <•#>?iàção ao problema do po*

trólec inspirava-se na féinquebrantável que cultivana capacidade de realiza-ção do brasileiro". ,

£f|l IDEAL 'VfKWl

Ainda vivo — disse osr. Faria Lima — teve agloria de ver concretizadoo seu grande ideal: a im-plantação, no País, do mo-' nopólio estatal do petró-leo. Durante os cinco lon-gos anos que esteve à fren-te ido Conselho Nacional doPetróleo, —' continua — doqual foi o seu 1.° presiden-

- te, conseguiu superar todasas' dificuldades, com dina-mismo e flama cívica, paraque o Brasil viesse e c.\-piorar e refinar petróleo.

i, pois. com profundosentimento de admiração orespeito — finaliza o dire-tor do Transportes da Pe-trobrás — que se reveren-cia a memória daquele quefoi um rios maiores defen-sores,ria concretização des-sa grandeza crescente queé hoje a Petrobrás.

DNER anuncia concorrências públicas

Rodovias terãomais 2.119 km

Para a construção de ..2.119 quilômetrosque abrangerão 54 novestrechos rodoviários, benefi-ciando os Estados do Cea-rá, Piauí, Bahia, Rio deJaneiro, Espirito San to,Santa Catarina, Rio Grati-de do Sul Minas Gerai* eGoiás, o DNER, através doDiário Oficial, está pubij-ca rido o edital de pré-qua-lificação de firmas em-preiteiras, licitação' q u eatingirá as BRs-222, .J24,101, 135,354, 365, 452, 47u,158, RS-3 e RS-38-11, cons-tituindo-se .no maior volu-me de obras já colocadasem concorrência, no Pais.As obras, segundo o sr.Eliseu Resende, diretor doDNER serão, parcialmentefinanciadas pelo Banco In-ternaciqnal dc Reconstru-ç ã o e Desenvolvimento,Banco Mundial e foram

precedidas de estudos deviabilidade econômica. Osprojetos dc engenuaria-dos54 trechos a serem cons-'truidos e pavimentados,elaborados por firmas deconsultoria nacionais, de-terminam prazos que va-riam entre 12 e 24 mesespara a conclusão -ios Tia-balhos.

PREÇOSO concurso de preços pa-

ra a realização rias obrasestá previsto para abril eas firmas ihieressáqaT po-deráo obter os dados rete-rentes á prc-quaiificaçãono edifício-sede do Dépar-tamento Nacional dè F.s-tradas de Rodagem, à Ave-nida Presidente Vargai; 522e nas representações diplo-máticas. no exterior.

Em cada Estado e rodo-via. os trechos somam asseguintes qüllometragcns:

BR-222 — (CE/PI) — Sobral — Piripiri .... 200 km !BR-324 — (BA — Salvador — Feira cie Santa- '

na (duplicação de 32.5 km) 105 km 'BR-101 — (BA) — Enronc. BE324 — Divisa

BA/ES 714 km íBR-101 — (ES) — Divisa BA/ES — Linhares 135 km IBR-101 — Rio Bonito — Fazenda dos Quarenta 1 IR kmBR-135 — (MG -Corinto — Bocaiúva 167 kmBR-354 — (MG — Lagoa Formosa — Estala;

gem 112 kmBR-365 — (MG) - Itubiutaba — Canal de São

Simão 115'kmBR-452 — (GO) — Itumbiara — Rio Verde 197 kmBR-470 — (SC) — Entronc BR-116 Campos

Novos 96 kmBR-158 —.(RS)'— Santa Maria — Júlio de

Castilhos 67 kmRS-3 — Porto Mariante — Santa Cruz doSul 50 kmRS-3811 .— Cruzeiro- do Sul — Lageado — -

Muçum ...;.....- 45 kmBBBS,

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VINTE BARCOSÉ A ENCOMENDADA INTERPESCA

Vinte barcos camaroeiros;foram pedidos a estaleiros

. nacionais, representando amaior encomenda no Bra-sil quanto ao número deunidades e obrigando, paratal empreitada, a formaçãode um consórcio dc esta-leiros do Estado do Rio de

'Janeiro. A medida visa di--miiiuir o prazo de entrega

rias embarcações, uma vez-que, individualmente, esta-

riam em condições de ateu-dei; ao pedido. As primei-

,-ras unidades deverão en-trai cm serviço dentro ncaproximadamente um nnc,

. representando um acresci-mo substancial para a fro-'. ta de Interpesca, a indús-tria contratante. •

Trata-se de barcos do ti-. po. trawier para a pesca do

camarão, segundo o siste-nia de arrasto pelos lados.São de chapas de aço etèni capacidade para 55

.metros cúbicos dc pescado.Podem passar até 15 diasno mar com uma tripulação" rif sete homens. As embar-cações estão sendo cons-truidas segundo" projeto e•detalhes do tipo ptiliiariono litoral Sul'dos Estados"«Unirios. de clima seme-"l'li a n t .c ao brasileiro, eacompanham as últimas-técnicas para barcos do yâ-• neto.

Vivamar terá modernos plate-freezers

Técnicos da FAOelogiam empresa

A VIVAMAR S.A. — In-dústriá e Comércio, umaindústria de pesca inte-grada, receberá os maismodernos Plate-Freèrer.?para o congelamento rápi-do de camarões. Com és-tes congeladores e mais ainstalação do setor defrio, a VIVAMAR S.A. —o maior complexo pesquei-ro da Guanabara —'esta-rá exportando grande par-te da sua produção de ca-rriarão e filé de peixefine.

Prosseguindo na sua ar-rançada progressista, aVIVAJ\L\R está ultimando aconstrução, em seus esta-leiros, de mais 4 modernosbarcos pesqueiros, e rece-beu, da Noruega, e já emfase final de instalação,mais uma unidade moder-na para aumentar sua pro-dúção de farinha e óleo depeixe da melhor qualidade,produtos destinados a en-gorda de animais.

Os representantes daFAO, em visita às instala-cões fabris da VIVAMARS.A., admiraram-se com amoderna tecnologia ali em-pregada nos diversos seto-

res da produção, tecendoos mais altos clogiqs à ro-ferida indústria.

Objetivando a prepara-ção de técnicos, a VIVAMAR inaugurará umaesccla para o ensino dosmais modernos métodos depesca, assim como treina-rá novos pescadores den-tro da mais avançada tec-nologia pesqueira.

Totalmente planificado osetor de enlatados da .. ¦VIVAMAR S.A., cujasobras serão iniciadas bre-vemente- Assim sendo, cemos setores dos estaleiros,fábrica de óleo e farinhade peixe, e com o setor defrios totalmente instalado,a VIVAMAR S.A. chegadefinitivamente ao que sepropôs — uma indústriaintegrada'.

Em negociações bemadiantadas cem firma derenome mundial, para pro-dução de concentrados depeixe, a VIVAMAR S.A.Indústria e Comércio con-tribui para resolver, acurto prazo, a carência deproteínas animais em gran-des áreas da América La-tina.

CRUZEIRO DOSUL É "EMPRESA

AÉREA DO ANO"

Em eleição promovida pe-Ia revista Fltip, especiali-zada em aviação, a Cruzei-ro do Sul foi escolhida pe-los principais Agentes deViagens de São Paulo co-mo a "empresa aérea doano", tendo sido a mais vo-tada nos cinco critérios pro-postos pela revista, quesão: pontualidade, equipa-mento, serviços, horários esegurança.

Um dos pontos principaispara escolha da Cruzeirodo Sul como "empresa aé-rea do ano" foi o índice deaproveitamento rio avião"Caravellc". Confirmandouma preferência que eraprevista pela empresa des-de a fase de planejamento,o "Caravelle" apresentou,no ano passado, um índicede aproveitamento de 70por cento.

Segundo o sr. Leopoldi-no Cardoso dc Amorim Fi-lho, presidente da Cruzeirodo Sul, essa vitória "nãofoi fácil e deve-se a todosos 4.200 funcionários quetrabalharam intensamentepara oferecer o melhor ser-viço a cada um dos 800.000passageiros", média detransporte que a Cruzeirorealiza por ano.

[ Nordeste

Governo negamudança na

política deincentivosda SUDENE

Cirne quer maior produção leiteira

Agricultura dá

verbas para NE

Deputado fazdenúncia:Amazônia semenergia

Os recursos a serem em-pregados pelo Ministério daAgricultura, durante o cor-rente ano. na região Nor-deste, totalizam NCrS 32,8milhões, destacando-se en-Ire os diversos programas,os projetos de pesquisas eexperimentação agropecuá-rias, defesa animal e vege-tal. produção de sementesmelhoradas, plano de utili-zação raíional do solo c daágua para a agricultura e odc melhoramento rie produ-ção leiteira rio Nordeste.

A .informação foi presta-da ontem pelo ministro Cir-ne Lima, ao desembarcarem Aracaju, onde inicia suaprimeira visita ao Nordestena qualidade de ministroria Agricultura, para cum-prir uma programação riotrês dias em companhia doministro do Interior, sr.Costa Cavalcanti, envolven-do uma série dc inaugura-ções de obras, visitas c as-sinatiirai de convênios rieinteresse comum aos doisMinistérios.

PRODUÇÃO E DEFESA

Disse o sr. Cirne Limaque um dos projetos maisimportantes da administra-ção direta do Ministério daAgricultura no Nordeste éa que diz respeito ao au-'mento da produção leitei-ra, no qual serão aplicadosdois milhões de cruzeirosnovos, na elaboração deprojetos de melhoria riepropriedades rurais derii-cadas à criação de gadoleiteiro, a serem financia-

dos pela rede bancária pri-varia e oficial.

O combate às' pragas edoenças das lavouras e adefesa animal — especial-mente no setor da febreaftosa — são outros pro-gramas que também rece-beráo cuidados especiais. \Para isso. NCrS 1,5 milhão 'está, destinado aos projetosde defesa vegetal e animal,abrangendo a proteção àslavouras e combate a bru-ce!o.sc, raiva dos herbívo-ros caftosa.

PESQUISA

As pesquisas e a experi-mentação agropecuária são .outro setor de trabalho queserá dinamizado pela atualadministração — frisou osr. Cirne Lima — e o Mi-nistério da Agricultura em-pregará, nessa área, NCrS 1,6 milhão para ace-lerar as pesquisas no cam-po da fitotecnia, zootecnia,veterinária, e da pedologiae fertilidade dos solos.

Esses recursos — adian-tou o ministro da Agricul-tura — somados ao NCrS 1milhão destinado à produ-ção de sementes melhora-das e ao NCrS 1 milhão que

! será aplicado no desenvol-vimento rio plano de utili-zação racional do solo e daágua, darão à agriculturado Nordeste o suporte tec-nológico necessário para oaprimoramento dos traba-

. lhos no campo, com o cor-respondente aumento naprodutividade agrícola.

Cavalcanti inaugura indústrias: Aratu '

SUDENE mantém

política fiscalSALVADOR (Sucursal) —Ao inaugurar seis novasindustrias do Centro Indus-trial de Aratu, o ministroCosta Cavalcanti desmen-tiu, ontem, nesta cidadeque o Governo pretendapromover qualquer refor-mulaçáo política de incen-tivos fiscais e financeirosda SUDENE. O ministrodo Interior inaugurou; tam-bém, na parte da manhã deontem, a Barragem de Pe-dras, em Jequié, estandopresente o governador LuizViana e o dirctor-geral doDNOS, .que construiu abarragem em cooperaçãocom o governo do Estado,íinanciada pelo Banco doNordeste. A barragem in-corpora 26.000 kw ao sis-

CHRYSLER TEM

DENGHY COMO

NOVO DIRETOR

SAO PAULO (Sucursal) —Assumiu a direção de Re-lações Públicas da Chryslerdo Brasil o sr. John de Den-ghy, que, acompanhando odesenvolvimento da maisnova empresa automobilís-tica brasileira, imprimiránovo dinamismo ao setor.Advogado, formado pelaUniversidade Joseph Fe-renc, da Hungria, o sr. Johnde Denghy tem larga expe-riência dentro da indústriade automóveis. Iniciou suacarreira cm 1939 na FordMotor, na Hungria, ondetrabalhou até 1944. Em1948, transferiu-se para aVenezuela, onde foi geren-te regional da General Mo-tors até 1952. Deixando aGM para dedicar-se à ati-vidade própria de consultorde negócios, o sr. Denghyingressou em 1955 na Divi-são de Relações Públicas daCreole Petroleum Corpora-tion (subsidiária da Stan-dard Oil), onde chegou atéo cargo de diretor adjunto.De 1966 até o ano passadofoi gerente de Relações Pú-blicâs da Ford Venezuela-na, transferindo-se no iní-cio deste ano para o Brasil,a fim de assumir o posto dediretor de Relações Públi-cal da Chrysler brasileira.

tema energético do Rio dasContas, garantindo o íorne-cimento regular de energiaaos municípios e na regiãocacaueira.

rii Eletrificação

Bacia amazônica está no esquecimento

Plano do triênionão foi cumpridoBRASÍLIA (Sucursal) —O deputado Janari Nunes,da ARENA do Amapá eex-presidente da Petrobrás,revelou, que_ apesar dosvários planos de eletrifica-çâo já aprovados e emborapossua a maior bacia ílu-vial do mundo, a Amazôniabrasileira não tem sequerum quilowatt de energiaelétrica oriunda de fronteshidráulicas. . .

'"O governo do presiden-te Costa e Silva — frisou— demonstrou interesse naexpansão da energia hidre-létrica da Amazônia e o"Plano Plurianual de In-vestimentos para o triênio1968/70" consignou recur-sos, através da SUDAM,para obras de energia, masos investimentos não foramfeitos."

Na região Amazônica es-tão em construção duasusinas a de Paredão e rioCuruá-Una com capacida-rie respectivamente de 40mil e 20 mil quilowatts,mas podendo passar, as

duas. para 60 e 30 mil qi-ii-lowatti."A capacidade instalada— prosseguiu — de ener-gia deverá evoluir, até ofinal deste ano, de oito milmegawatts para 11 mil a200 megawatts aproxima-damenle, mas a Amazôniacontinuará excluída. Urge,portanto, que o Governo,no interesse da segurançanacional, adote providên-cias para fazer cessar amarginalizaçáo da Amazò-nia, nos planos de expan-são de energia?"

Segundo o parlamentar,o orçamento para o próxi-'mo ano não prevê recursospara a conclusão das obrasdas usinas de Paredão eCuruá-Una. "Sugiro — fi-nalizou — que sejam pos-tos em execução imediataos projetos de conclusãodaquelas usinas, já em fa-se adianta de construção,nos lermos. aprovados pelopresidente da República,ao tempo do sr. Mário Ti-bau, ex-ministro das Minase Energia,"

Mar territorial vai mudar no dia 28

Plataforma podeir a 200 milhas

A ¦ ampliação da plata-forma marítima brasileirade 12 para 200 milhas serádebatida, na próxima quar-ta-feira, pelos Ministériosdas Relações Exteriores eda Marinha e a Superin-tendência do Desenvolvi-mento da Pesca, baseadosem estudos elaborados pelaSociedade de Direito Aero-náutico e do Espaço.

A matéria, consideradafundamental para o País,poderia,' ao que se informa,ser aprovada no próximodia 28 por ocasião das co-memorações da data daabertura dos portos doBrasil, em 18Q8'por D. •João VI. .

NECESSIDADE

A ampliação da platafor-ma marítima — ou marterritorial — é, na opiniãodos observadores, uma nercessidade, a fim de preser-yar as imensas riquezasnaturais que. se encontramem nossas costas além das

12 milhas. Na América

Latina, diversos paises, en*tre os quais Argentina, .Equador, Uruguai e Perujá possuem legislação nes-te sentido.

Alguns internacionalistas,especialmentei dos paísesdesenvolvidos alegam quetais legislações contrariamo direito internacional, so-bretudo a Convenção deGenebra. O jurista ElioMonerat, no entanto, autordo projeto em elaboraçãopelo governo brasileiro, re-futa essas afirmações, as-sinalando que, por aquelaConvenção, nenhuma deci-são obrigatória íoi tomada,sendo irrefutáveis' os pro-nunciamentos de Simonnet,Bóyer e Ferrer Vieira e oú-trosi como Gilberto Amaa-do, que afirmou, inclusive,que "a única regra exis-tente cm matéria de marterritorial é que não há re-gra uniforme".

BANCO BOAVISTA S. Â.Uma completa organluçio ban.

«ária. fj)

PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA IGUAÇU

CONCURSO COMEMORATIVO DA FUNDAÇÃODO MUNICÍPIO

EDITALO Diretor do Departamento de Fazenda da Prefeitura Municipal

de Nova Iguaçu torna público, para conhecimento dos interessados, queo resultado oficial do sorteio do Concurso Comemorativo da Fundaçãodo Município, realizado no dia 3 do corrente-mês, 6 o seguinte:

1.° prêmio — Um automóvel Volkswagens: bilhete n.° 59.373.2.° prêmio — Um aparelho de ar condicionado: bilhete n.°

11.230

Uma geladeira doméstica: bilhete n.e 34.380Um televisor portátil: bilhete n.° 68.462 ,Uma máquina de escrever portátil: bilhete n.°26.730 I

3." prêmio4.° prêmio5.° prêmio

Uma máquina de costura: bilhete n.p 33.516Uma enceradeira: bilhete n.° 40.252Uma bicicleta: bilhete n.° 57.270Uma máquina fotográfica: bilhete n.° 53.834

10.° prêmio — Um liqüidificador: bilhete n.° 11.179

6.° prêmio7.° prêmio8.° prêmio9.° prêmio

Outrossim, de acordo com o disposto no artigo 6.°< do Decreto-lei n.° 29, de 16 de outubro dé 1969, o prêmio que, até o dia 16 demarço do corrente «no, não fôr reclamado pelo legítimo possuidor dorespectivo bilhete, será sorteado entre as instituições assistenciais doMunicípio, reconhecidas de utilidade pública.

Nova Iguaçu, 14 de janeiro de 1970.

as) RUY BERÇOT DE MATTOSDiretor da Fazenda.

40275

12 CORREIO DA MANHÃ — Rio de Janeiro, sábado, 17 de Janeiro de 197u I-8 CADERNO. 'i. \a Arrobas Martins em entrevista à Imprensa dizque investimentos em São Paulo cresceramquase 100% em 1969 ém relação ao ano ante-rior e que a educação e a cultura estiveram emprimeiro lugar, novamente. ,-;V;. ¦

Governo paulista temsuperávit na finançaSÃO PAULO (Sucursal)— O secretário da Fazen-da de São Paulo, sr. Ar-ròbas Martins, informou,ontem, em entrevista a jor-nalistas econômicos destaCapital, que os investimen-tos dó Estado de São Pau-Io cm 1969 cresceram qua-se 100% em relação a 1968,assinalando que foram di-minuídas as despesas decusteio e que, novamente,a educação e a cultura es-tiveram em primeiro lugar.

Disse o sr. Arrobas Mar-tins que. no anão passado,não houve necessidade dereajustamenlo orçamenta-rio, "o que demonstra origor técnico c a segurançadas previsões inicialmenteelaboradas", e que o excr-cício de 1969 encerrou-secom um superoüit de ....NCr$ 87 mil.

CONTROLE SELETIVO

O secretário da Fazendaexplicou que "esse resulta-do altamente positivo so

. deve ao controle seletivo -da despesa, para compati-bilizar os dispêndios com osingressos efetivos do Te-souro estadual, pois a re-ceita geral, arrecadada cm

. 1969, ficou abaixo da pre-visão, em conseqüência dedois fatores principais: deum lado, o desempenho daeconomia paulista que. cm-bora plenamente satisfató*-ria, não íoi tão brilhantequanto em 1968 e. de outro,as isenções fiscais e asprorrogações de prazo pararecolhimento do ICM, con-cedidas pelo governadorAbreu Sodrí, de acordocom sua política de apoioàs atividades econômicasdo Estado".

A POLÍTICA REALIZADA

Conforme esclareceu o •secretário da Fazenda pau-lista, a lei orçamentáriapara 1969 estimou a recei-ta total em 7 bilhões decruzeiros novos, autorizan-do despesas de igual valor.

Recuperadas as finançaspaulistas em 1967, com aredução do déficit potencialde NCrS 1 bilhão para ..NCr$ 350 milhões, e alcan-çádo o equilíbrio em 1968,cujo exercício se encerroucom um superávit de ....NCr$ 200 mil.

No correr do exercício,diversas medidas tomadaspelo Governo acarretarammodificações na receitaoriginàriamente prevista.A principal alteração decor-reu da introdução de novoprazo para recolhimento doICM. que passou de quiii-zenal para mensal. Comessa providência o Govêr-no contribuiu para refor-çar o capital circulantedas empresas mas privou oexercício de 1969 de todoo produto de uma quinzenado ICM, que só seria re-colhido em 1970. Isso re-presentou um desfalque cs-limado em NCr? 235.008.000,00.

RECEITA E DESPESA

De acordo com dadosapresentados pelo secreta-rio paulista, o total da re-ceita arrecadada em 1969alcançou NCrS 6.980.323.000,00, dos quaisapenas NCrS5.941.953.000.00, pertencemao Estado, pois os restan-tes NCrS 1..038.370.000,00correspondem à quota dosmunicípios no produto doICM. Confrontada a provi-são originária de NCrS 7bilhões com a receita efe-tivamente realizada, de ..NCrS 6.980.323.000,00, vé-rifica-se uma execução, amenor, de apenas-NCr* ..19.677.000.00. No que dizrespeito unicamente à re-ceita própria do Estado, "aarrecadação ficou segundadados preliminares Ò,33Tnabaixo da previsão. Esta in-significante diferença de-monstra mais uma vez, origor técnico e o realismodas estimativas da receitado Estado".

Segundo dados prelimi-nares, 0 total da despesaatinge a NCr?

6.980.236.000,00, dos quaisNCrS 1.038.370.000.00 cor-respondem à parte dos mu-nicipiosno produto do ICM.cabendo, pois, ao Estadodespesas no montante de .NCr$ 5.941.866.000,00, hes-se total incluídos os encar-gos «om a amortização debônus rotativos, que ante-riormente não eram consi-derados no balanço orça-mentário e que; igualmente,não constavam da previsãooriginária

Sobre os totais da recei-ta e da despesa, o balançode 1969 vai acusar um.su*perauiÉ de NCrS 87.000,00.Assim, apesar da receitanão ter alcançado a previ-são inicial, em conseqüncia.dos benefícios fiscais con-cedidos ao setor privado,graças ao controle da exe-cução financeira e à rigoro-sa programação da despesa,em função da receita efeti-vãmente realizada, obteve-se em 1969 um perfeitoequilíbrio Orçamenta r i o,com um pequeno superávit.que nã0 atinge 0,002% dareceita..

INVESTIMENTOS /.

O controle da despesas —segurffío o secretário Arro-bas Martins — foi feito semqualquer prejuízo para osinvestimentos em obras eserviços públicos, os quais,

¦cm 1969. atingiram a cifra,recorde de 2 bilhões de cru-Mitos novos, em númerosredondos, isto é, o dobrodo ano anterior.

Dessa forma foram atin-gidos todos os objetivos dapolítica financeira do Esta-do. 'Manteve-se rigorosocouilíbrio da execução or-çamentária, duplicaram-seos investimentos, conserva-ram-se absolutamente emdia os pagamentos aos fun-cionários, empreiteiros efornecedores. íêz-se cessar aemissão de promissórias doTesouro, resgataram-se an-' tecipadamente os títulos daantiga dívida fundada noEstado, e continuou sobadequado controle o lança-mento de bônus rotativos.

. A evolução favorável tiaeconomia paulista permitiu.em. .1969. investimentessubstanciais em vários se-tores. "Na educação — in-iormou — ressalta-se aconstrução de 1.584 salas deaula, nos setores primárioe secundário, totalizando255.195 metros quadradosde área construída. Sessen-

. ta e dois grupos escolaresforam construídos,' quatromil e quinhentas classesabertas para o ensino se-cundário. Um total cie1-835.840 alunos matricula-ram-se nos cursos prima-rios. contra 759.444 nas es-colas secundárias.''

'•O ensino superior tam-bém evoluiu nitidamente —continuou — seu cresci-mento, que havia sido cie9% em 1967, de 12% cm1968, relativamente aosanos anteriores, só aumen-tou 13,2% em 1969, no quese ' refere a Universidadede São Paulo e ao Fundopara a Construção da Cida-de Universitária.

O consumo de energiaelétrica, um dos mais im-portantes indicadores daatividade econômica, crês-ceu 12,8 por cento, corres-pondendo a um crcscimcn-to aproximado de 700 mi-lhões {'e quilowatts/hora-"Na indústria autompbi-líslica — ressaltou o sr.Arrobas Martins — a pio-duçãp de automóveis foiponto fundamental: o cres-cimento foi de 55,5%. Ê di-fícil. mesmo num país emnítido desen volvimentocom o Brasil, obter-se re-sultado tão favorável." Omovimento das exportaçõestambém registrou elevações,muito grandes. Á exporta-ção de produtos manufatu-rados. essencial para umaeconomia em desenvolvi-mento, elevou-se de 35,77».

O acréscimo também foimuito amplo para os pro-dutos primários e semi-manufaturados c o resul-tado, no total, foi uma ele-vação das exportações pau-listas de 28.6%.

f Ações 1

L Valores J

Bolsa do Rioontem teve

queda no IBVmas negócioscresceram

Apatia foi a tônica do fim de semana

Mercado fraco ebaixa de pontos

A Bolsa, ontem, apresen-tou-se em baixa, com oIBV médio registrando ...823,1 pontos, inferior em8,4 ao do dia anterior, oque corresponde a uma re-dução de 1,02%. O merca-1do esteve fraco, eonseqüên-cia da medida sobre a re-'forma de termos,-com mui-tos na expectativa dos vch-cimentos que estão por vir,mas que na opinião damaioria dos tc-emo» nãodeverá ter reflexos noqati-vos sobre a cotação do pa-pel mais visado do momen-to e, que tem grande* mi-mero de termos a vencer,que é o Banco do Brasil. E,na incerteza, o IBV de fe-chamento também regis-trou baixa, ao se situar em821,9 pontos, e das açõesque o compõem 4 subiram,21 baixaram e 3 permane-ceram estáveis.

Apesar da apatia rio mer-cado, o volume total donegócios apresentou umcrescimento de 38,8% sô-bre o dia anterior no atin-gir a cifra de NCrS 8.656.955,13, com anegociação de 1.955.668ações. O volume de opera-efies à vista apresentou umnerésetmo fie J8,8%, e com

a negociação de 1.955.668ações foi registrada a quan-tia de -NCrS 6.530.658,98.As ações que mais influi-ram no volume foram: Ban-co do Brasil (.81.000) me-nos 0,5%, represento-j ....NCrS 1.900.00(1.00: Bancodo Estado ria Guanabara,(58.000) menos 1,0%, comNCrS 696 000,00: Vale rioRib Doce Í66.000) menos0,7%, com NCrS 401.900,00;White Martins (52.000)mais 0.3% com ,..'NCrS 315.600.00; Petrobrásport. (82.000) menos 5,3%,com NCrS 303.300.00; Pe-trohrás ord. (39.000) está-vel. com NCrS 263.500.00;Antártica Paulista (104.000)mais 3.4%. comNCrS 254.800,00; Belgo Mi-ncira-(213.000) menos ...1.0%, com NCrS 232.170.00;Souza Cruz (38.000) mé-nos 0,7%, com NCrS 223.800,00: Brahmapref. (54.000) menos 0.6%,com NCrS 212.200,00. Esti-vera,m estáveis: AméricaFabril (33.000); Dona Isa-hei (8.000); Kibon (2.000).As maiores baixas foramde: Petrobrás pref. (40.000) menos 5,4%; Do-cas de Santos (1.000) me»nos .1,1%.

Solúvel ea taxaçãoSAO PAULO i-SucursaD —O levantamento cia questãopelo Departamento de Esta-do dos , Estados Unidos deque a Indústria noríc-ame-ricana de café solúvel "essa

sendo discriminada" pe'.oproduto brasileiro já era es.perario pelo Sindicato daIndústria de Café Solúveldo Estado de São Paulo,que considera esta atitudeuma pressão daquele paisaos nossos interesses.

Segundo o sr. José Pro_copio de Uma Azevedo, pre-6iriente do Sindicato, e con-forme se expressou em suarecente posse, na entidade,os Estados Unidos, que dis-pensavam ao solúvel impor,tado -o mesmo tratamentoproporcionado ao café ver_de, conseguiram impor noBrasil a, cobrança de umataxa' de 13 centR de dólarpor libra-pêso do solúvelbrasileiro destinado ao mer-cado norte-americano,

Como disse em seu discur-so, "a argumentação desen.volvida pelas empresai nor_tc-americanaa e encampadapelo Departamento de Es-tado gira em torno do pre-tenso subsidio que o Brasilconcederia, à indústria dosolúvel ao deixar de cobrardêfse produto uma cota decontribuição idêntica à co-brada do café verde expor,tado. I

Ê uma argumentação si.ria na aparência, uma vezque as indústrias norte-americanas, como as curo-péias, não utilizam o cafébrasileiro, se não Pnr* darpaiadar à "massa" extraídado robusta. Acresce quemesmo essa fusão aromati-zadora é atribuída de pre»íerèiicia aos cafés colom.bianos e centro.americanose a produtos sintéticos. Narealidade, como q robustaapresenta rendimento de50% superior ao do café bra-sllciro. fica anulada qual-quer eventual vantagem,quanto a preços da matéria-prima, que pudesse ser go-z-.ida pela indústria do Bra.sil. O mais grave, porém, éque os norte-americanostanto os empresários, quemovimentam o Departamen-to de Estado como o pró-prio Departamento de Esta-do. conhecem a verdadeirasituação, mas insls'em emaproveitar aspectos da es-trutura do comércio inter.nacional do café para ale.Fiarem a existência de umaUnifair Compctilion.

Afirma o *r'- José Procó-pio de Lima Azevedo, que"o Governo e os empresa-rios devem movimentar.separa a defesa do ponto devista brasileiro e demons-trar que a nossa Indústria,e não a norte-americana, é,que sofre realmente umannfalr eompetltlon.

m O ministro daFazenda aca-

i bou com a cer-A tidão negativa

¦hhw.^-riflH do IR, paraviagens, e alterou o IPI. >

Fazenda extingue certidão para viagem

Passaporte agora

será mais fácilO ministro dá Fazenda,

sr. Delfim Neto, assinou,ontem, portaria extinguin-do a certidão negativa doImposto de Renda para oscasos de viagem ao exte-rior, cm caráter têmpora-rio. Em lugar da certidãoos viajantes terão apenasde.preencher nas empresasemitentes de passagens umadeclaração, na qual consteo número da inscrição nocadastro de pessoa física.

Ao justificar a medida,o ministro da Fazenda dizque "os novos sistemas decontrole oferecem instru-mentos muito mais efica-zes do que a certidão nega^tiva e que, nos casos.deafastamento temporário', aadministração sempre terámeios de cobrar os tribu-tos devidos'*.

, A PORTARIA

Ê o seguinte, o teor daportaria:"As pessoas físicas resi-dentes no Brasil, que seafastarem do País ,cm ca-ráter temporário, ficamdesobrigadas da exigênciado apresentação de certi-dão negativa do Imposto de

Renda, de que tratam osartigos 134 e 135 do De-creto-lei n.° 5.844, de 23- desetembro de 1943.

Ficará o órgão compe-tente dispensado de efe-tuar no passaporte a ano-tação relativa à apresenta-ção de certidão negativa,competindo entretanto aoseu portador, o preenchi-mento de declaração iden-tificatória, da qual constaráobrigatoriamente õ númerode inscrição no Cadastro dePessoa Física e cuia entre-ga será efetuada à emprê-sa emitente da passagempara o exterior.

Ao estrangeiro residen-te no Brasil poderá ser exi-girio, para instruir a de-claração identificatória deque trata o item anterior,atestado de residência fir-mado por entidade de' di-leito privado com a qualmantenha vinculo associa-tivo ou empregaticio.

, O secretário da ReceitaFederal baixará as instru-ções complementares e ins-tituirá o modelo a ser ado-tado para cumprimento eexecução das presentes dis-posições, com as quais en-trarão em vigor."

Indústrias podemtransferir o IPI

De acordo com portariaassinada, ontem, pelo mi-nistro da Fazenda as em-presas industriais poderãotransferir para outros es-

• tabelecimentos os excessosde créditos do IPI relati-vos aos produtos de ex-portação-

A Secretaria da ReceitaFederal órgão daquele Mi-nistério explicou que o nó-xo mecanismo funcionaráassim: "As empresas in-dustriais podem atualmen-te utilizar, como crédito doIPI em suas vendas nomercado interno, aquelasimportâncias relativas aoimposto que deixam derecolher ao exportar asmercadorias. Esclarece,ainda, que além da. isen-,ção do IPI na exportação— o valor do imposto cons-titúi crédito para ás ven-das internas.

PROVIDÊNCIA INÉDITA

O ministro Delfim Netoao divulgar a medida de-clarou que "a transferèn-cia dos créditos, fiscais con-cedidos aos exportadores éprovidência inédita no Paíse demonstra a determina-ção do Governo de expio-rar todas as possibilidadesde estimular o comércioexterno''.

Com a portaria baixadapelo ministro da Fazendao excesso de crédito do IPIsem utilização, formadoper um volume de vendasexternas superior a quan-tidade vendida interna-mente, cria-se uma novapossibilidade de utilizaçãodesse excesso através desua transferência a outrasempresas, podando servirpara pagar as compras dematérias-primas, embala-gens, produtos intermedia-rios e outros insumos. Aempresa' que adquirir estecrédito poderá, por suavez. utilizá-lc no pagnmen-to de seu próprio IPI.

O montante dos créditosde IPI utilizados no anopassado pelas indústriasexportadoras alcança umaquantia equivalente a 25milhões de dólares, cal-culando-se que há um ex-cesso de créditos a nego-ciar em torno de 20 mi-lhões de cruzeiros noves.

ÍNTEGRA DA PORTARIA

O ministro de Estado daFazenda, no uso de suasatribuições, e

CONSIDERANDO que apolítica governamental deestímulos à exportação demanufaturados impõe aadoção de uma sistemáticaque permita o imediatoressarcimento dos créditosfiscais de que trata o De-creto-lei n? 491, de 5 demarço de 1969:

CONSIDERANDO que,nos casos em que as ven-das para o exterior, ou ope-rações assemelhadast ex-

cedem às realizadas nomercado interno, a práticatem demonstrado a forma-ção de um excesso de cré-dito do Imposto sobre Pro-dutos Industrializados, cujoressarcimento mostrou-seinadequado dentro da sis-temática atual;

CONSIDERANDO que o5 3° do art. 3"? dó Deere-to n"? 64.833, de 17 de ju-lho dé 1969, que regula-meriteu o Decreto-lei. nú-mero 491. de 5 de marçode 1969, admite, genérica-mente, "outras modalida-des de compensação", acritério do ministro da Fa-zrida;

RESOLVE, relativanieh-te aos créditos do Impôs-to sobre Produtos Indus-trializados decorrentes deestímulos à exportação aque se referem os artigos19 e 10 do Decreto nume-ro' 64.833, do 17 de julhode 1969:

— O estabelecimentoindustrial exportador, apóshaver se utilizado das mo-dalidades de ressarcimentoadmitidas nos §8 1.° e 2."rio art. 3.° do Decreto n.°64.333, de 17 de julho de1969, obrigatoriamente naordem ali indicada, poderátransferir o excs.icntí?, >:chouver, para estpbeloci"mento industrial de tercei'*ros, atendidas as Sòncllçóosprevistas neste ato c emnormas de com role quavierem a ser oartsda.; pe-Ia Secretaria da ReceitaFederal.

II — A transferência aque se refere o item ín>'.e-rior somente poderá serfeita- para estabelecimentoindustrial fornecedor dematét-ias-primas. produtosintermediários ou' materialde embalagem, medianteacordo entre as partes, atitulo de pagamento dessesinsumos: o crédito assimtransferido será • utilizadopara dedução io IPi devi-do nas operaçõ2s efetuadaspelo estabejecirhentó fòrnc-cedor no mercado interno.

III — O crédito éxceden-te, apurado na forma doitem I, acumulado a>é 31de dezembro de .'969 ctransferido nos termos rios-te ato, poderá ser utilizadopelo estabelecimento indus-trial fornecedor a títulode dedução do IPI a pagarno mês em que fôr feita atransferência, medianteabatimento na Guia de Re-colhimento.

IV — A transferência docrédito será feita medianteemissão d nota fiscal A,ou C, conforme o caso.

— Sem prejuízo doImediato ressarcimento, naforma indicada no3 itensprecedentes, a Se,:.-et:i;iada Receita Federal poderábaixar instruções quantoás cautelas a serem adota-

. das, visar.do ao controledos crédüos fis-ais transíe-ridos na forma desta Tor-taria.

Crianças vão saber o que é o impôsRT"

Receita Federal : •» • i

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baixa instrução ' ~'secretário da Receita

Federal, sr. Antônio de Oli-veira Lima, expediu, on-tem, instrução normativadeterminando a revisão, hoprazo de 60 dias, pela Co-ordenação do Sistema deFiscalização do Ministérioaa Fazenda das carta»patentes e autorizações pa-ra realização de sorteios edistribuição de prêmios ouvenda de bens imóveis emercadorias.

A instrução, de número4, foi expedida ao términode cinco dias de reuniõescom superintendentes riaReceita Federal dos Esta-dos, os quais aprovaramtambém o início da Opera-ção Brasil do Futuro, des-finada a levar às criançase à juventude noções ne-cessárias à compreensão dopapel dos impostos na for-mação da unidade nacionale no desenvolvimento eco-nòmico e social do povo..

INTEGRA

Na íntegra, é a seguintea Instrução Normativa nú-mero 4:

"Resolve:

— A utilização das Car-tas Patentes para a vendade bens imóveis e de mer-cadorias, a prestações, me-diante sorteio, e para dis-tribuição de prêmios, boni-ficações, quinhões, cupõesgrautitos com direito a pró-mios, sob qualquer forma,reguladas pelo Decreto-lein? 7.930, de 3 de setembrode 1945 e pelo Decreto n'51.032, de 25 de julho de1961, obedecerá ao dispostonesta Instrução Normativa.

II — Excetuam-se da.re-gra do inciso anterior asvendas e distribuições re-gírias por leis especiais.

III — Cada Carta Patcn-,te (artigo 5', rio Decreto-iei tv? 7.930, de 3 de soícm-bro de. 1945) outorga à or-ganização autorizaria, on-quanto dela titular, um dosseguintes direitos, confor-me a natureza da operaçãopara a qual se houver ha-bilitado:

a) vender bens imóveise mercadorias de sua pro-priedade, a prestações, me-diante sorteio de prêmiosde sua propriedade ou cujovalor esteja depositado noBanco do- Brasil ou CaixaEconômica Federal (Arts.1", 2", 5V24 c 25 do De-creto-lei iv? 7.930/45);

b) distribuir prêmiossem sorteio, assim entoivdida a entrega de imóveis,mercadorias e título?, tudode sua propriedade, emvirtude de resultado deconcursos cm forma deprevisões, decifraçôes, cál-culos, lestes de inteligên-cia. seleção de predicadosartísticos e outras modali-dades semelhantes (arts. 1..,2.°, 5.° e 28 do Decreto-Lcin.° 7.930/45);

c) sortear prêmios, dssua propriedade, para pro-paganda, mediante a érrils-são de cupões numerados,numeração de bilhetes deingresso, recibos, rótulos,cintas, invólucros, bulas ououtros elementos usadoscomo meio de reclame dotitular da Carta Patente,se este fôr teatro, cinema,casa de diversões ou' quais-quer outros estabelecimen-tos comerciais, industriaisou prestações de serviço.',que não os referidos na !e-h-a seguinte (artigos 1.°,2.°. 5.° e 37 do Decreto-Lei n.o 7.930/45);

d) sortear prêmios, parapropaganda própria ou deterceiros, mediante quais-quer dos meios referidos naletra anterior, quando o(titular da Carta Patentefôr empresa de anúncios,organizações de imprensa,de radiodifusão ou de tele-visão (arts. i.°. 2:°, õ.° e37 do Decreto-lei n.° 7.930/45);

IV — Nenhum plano deoperações será aprovado:

a) quando o titular daCarta Patente não fôr oproprietário dos bens imó-veis ou das mercadoriasvendidas a prestações (in-ciso III, letra "a");

b) quando admitir osorteio de bens ou merca-dorias de oiitrem, ou, no

caso de caber a escolha aoprestamista premiado, omi-tir a obrigação de depo- 'sitar previamente o valordo prêmio (inciso III le-tia "a");

c) quando o proprietáriodos prêmios a distribuir,sem sorteio, fôr outro quanão o titular ds Carta pa-tente, (inciso III, letra "b"i;

d) quando o teatro, ei-nema. casa de diversão, es-tabelecimento comerciai,Industrial ou de prestação- nde serviço titular de CartaPatente, se propuser a sor-tear prêmios de proprieda-de de outrem ou como pro-"paganda

de terceiros (in- iciso III, letra V); !e) quando a empresa de ianúncios, organizações dé 'imprensa, de radiodifusãoou de televisão, titulares 'da Carta Patente, preré)v !derem realizar outra mo-dalidade de operação que ¦não o sorteio de bilhetes !de ingresso, recibos, rótu- «los, cintas, invólucros, bu'-'"Ias ou outros elementosusados como meio de re-clame rio titular da CartaPatente, se ès1e fôr. teatro,cinema, casa de d"ivérs9e|ou quai.-quer outros eSta;beíeçimentos come r ciai?,industriais ou de prestaçõesde serviços, que não os reí,feridos na letra seguinte'(artigos I,°. 2.°, 5.° c 37,dá'Decreto-Lei n.° 7.930/45);

cl) sortear prêmios, para.,propaganda própria ou dé -terceiros, mediante quais^quer dos meios referidos na^letra anterior, quando o tí^fitular da Carta Patente fôcUempresa de anúncios, orga--nizações de imprensa, de""""radiodifusão ou de lelevi-~são (arts. i.,o 2.°, 5.° e 37—*rio Decrcto:Lei n.o 7.930/45); i»

IV — Nenhum plano de-"op.éráções será aprovado:¦ a)' quando o titular daCartá-Pálerite não fôr oproprietário .dos bens imó-veis ou tias mercadoria':vendidas a prestações (in-ciso III, letra "a");

b) quando admitir osorteio de bens ou merca-dorias de outrem, ou, nocaso de caber a escolha, aoprestamista premiado, omi-tir. a obrigação de deposi-tar previamente ò valor doprêmio (inciso'III, letra-a-); ''

c) quando o proprietá-rio dos prêmios a distri-buir, sem sorteio! fôr ou-tro que não o titular daCarta-Patente (inciso III,letra -'b");

d) quando o teatro, ei-rçèrríaj casa de diversão, es-tabelecimento comercial,industrial ou de prestaçãode serviço titular de Cár-ta-Patente so propuserem asortear prêmios de pro-priedade de outrem ou co-mo propaganda de tercei-ros (inciso III, letra "c");

e) quando a empresade anuncies, organizaçõesde imprensa, de radiodi-fusão ou de televisão, ti-tulatcs da Carta-Patentepretenderem, realizar outramodalidade de operaçãoque não o sorteio de prê-mios para propaganda pró-pria. ou de terceiros (inci-so III,. letra "d").

— Cessará, automàti-camente, sessenta (RO) diasnnàs a publicação destaInstrução Normativa, aexecução do plano de opc-rações aprovado com inob-séryâlicla de quaisquer dascondições legais, inclusiveas referidas neste ato.

VI — O Coordenadorrio Sistema de Fiscalizaçãoprovidenciará o reexamedos planos aprovados edeterminará a não-exe-cução ou a suspensão, con-forme o caio, dos que nãoesr.iverem conformes como disposto nesta InstruçãoNormativa.

VII — Ficam revogados,a partir da publicação des-ta Instrução Normativa, tí-dos os atos das extintas di-retorias e Departamento deRendas Internas, bem co-mo da Coordeiyação do Sis-tema de Fiscalização e deautoridades subordinadas,disciplinadoras da utiliza-cão de Cartas-Pateritesprevisita no Decreto-lein.o 7.930/45."

,í/>rffi

Prorrogado o IPIO ministro da Fazenda, sr.

Delfim Neto, assinou, ontem,duas portarias — GB. 12 eGB-13 — concedendo, com aprimeira, 60 dias (fora omês) para o recolhimento doImposto Sobre Produtos In-custrializados incidentes so-bre os produtos relacionadosno Decreto n' 61.514 e queconstituem a grande maioriados produtos industrializa-dos.

A portaria GB-13 concede

BO dias (fora o mês) par» o '

«colhimento do IPI por par-.'te dás indústrias de tecidos.inaturais e sintéticos)-, de'1

• fios e fibras têxteis e de ves-tuário cm geral. Com a nov»medida do titular da Fazen1da, apenas não serão benefi-ciados pelos novos prazos osprodutos como cerveja, fumo,'cigarros, charutos, cimente,peles, jóias, água mineral •veículos de qualquer natu-..reza. \*tt*

-;,::.;'

l.n CADERNO CORREIO DA MANHA — Rio de Janeiro, sábado, 17 de janeiro de 1970 13

EMES l)j eeLm

14América Latina'

i5 ;.;;:>Guerra e Paz

16Europa, Mundo Comunista

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MÍMICALATINA

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NEWTONCARLOS

*S&

As guerrilhas du Vene-wla desintegram-seantét do primeiro aniversário do "política de pa-

: cificação" do presidente Rafael Caldera. O ges-io de' paz às montanhas com promessa de anis-lira ampla, conseguiu em tempo recorde o que

i nova oilos r/e operações militares não pii-.jf-deràin alcançar; A criação de. um c«>mando'

guerrilheiro unificado, tentada no começo dês-fe mes, foi feire*;'fl nltima' manobra-Dwnndo a es-tabeleccr condições, mesmo precárias, que permi-tú-som a sobrevivência de quase uma década dèluta armada.

A rendição de 10 comandantes, a fuga paraCuba do dirigente Htibén Petchenlco. e seu estado-maior e a confissão âe Douglas Bravo, de que Ha-vann o abandonara, compõem um epílogo, Comêle confirmam-se duas coisas: 1. A tese de Cal-

. tfera, de que a par só serio, alcançada por meiospacíficos: 2. A fraqueza das guerrilhas rurais ve-nezuelanas, cuja ação (1960 a 1969) não-conseguiusensibilizar Sm só camponás. São intelectuais eest«4ianles que descem das montanhas derrotados.

EMERGÊNCIAEssa debilidade, com a qual jogou Caldera, já

se tornara, evidente há alguns anos. Apesar dapalavra de ordem âe boicote e da ameaça de ação

,,. armada contra o processo eleitoral, feita pelos co-mandos guerrilheiros, ns eleições presidenciais de-1964 tiveram o móis alto índice de comporeçimen-

. to da tumultuada-história política da Venezuela.p Em d.ízembro de 1968 o poder passou de um parti-«Jo (Ação Democrática) a outro (Socia\-Cristão)

por meio do voto, Jato até então inédito no país.• Mas desta vez os animadores da luta armada atue-ram com mois-çautcla, evitando decisões que resul-tossem em fracasso igual ao de.quatro anos atrás.Mostraram, a rigor, consciência dé sua fraqueja.

.',. j Antes das eleições de 1968 os Ifderes de guer-". , rilhes operando nas montanhas de An:oategui, Su-

1 cre e Afenages. principais focos de ação revolucio-" «lírios na iVenrijieJd, reuniram-se em Coracosnum Conselho Nacional de Eemrgência. O obje-tivo era trator do "problema tático do movimento

n ¦ guerrilheiro venezuelana" tendo em vista a esco-lha de um novo presidente da República. A de-cisão foi determinar "abstenção sem boicote" às

¦ eleições. Eliminou-se sumariamente a possibilida-" de de qualquer ato de violência. Diz o documentoh aprovado em Caroços:

— "O Conselho Alffcional.de Emergência con-'- coridòu. cm que neste período, incluindo o imedio-"' tamente posterior às eleições, a forma Ai luta nas;> cidades será fundamentalmente política".

Por que o. recuo em relação a 1964? Eis o item""mais signifirofiro: "Wão é politicamente acertado

desenvolver ações de violência contra o processoeleitoral porque elas nos isolariam ainda mais das

, -massas, dada a nossa debilidade, e não impediriam-¦ a realização de eleições". ,

, PROJEÇÃO

Em suiis conclusões o Conselho Nacional de' Emergência admitia o necessidade de execução de" uma "política amplo e audaz" que preenchesse "Mvazio existente entre as massas e os vanguardasrevolucionai ias". Caláera jogou com confissões dafraqueza como estas. As ações isoladas de guerri-

.- lhas venezuelanas representavam muito mais atos. de teimosia do que provas de forço.

O drama dos guerrilheiros venezuelanos já se¦¦ projeta na Colômbia, onde trê» grupos continuam

operando como tentativa de transformarem-se em"focos'permanentes" de luta armada. Mas os três

¦¦¦ somam pouco mais de 100 pessoas.

NICARÁGUA, Exército cerca "aparelho"

l: e mata três assaltantes1 Comunicado oficial do^ Exército da Nicarágua anun-ciou a morte de três guer-rilhelros urbanos, durante

1 combate ocorrido quinta-feira passada.cm Manágua.Um tanque do Exército dis-parou contra o local ondeos três guerrilheiros ofere-,ciam resistência, atingindo

; plenamente o objetivo, se-I gundo o comunicado.] Fpjitos oficiais revelaram

< que, os oficiais do Exército' gritaram sucessivas ordens|de rendição, recebendo, em.: resposta, tirai e vivas ao ge-;neral Sandino. As mesmasfontes acrescentaram que osrebeldes chegaram a cantar a

; Internacional.

I O" general Sandino, sau-,dtdo"pelos guerrilheiros, foi•o chefe da resistência nacio-'ntí contra a invasão da Ni-

carágua pelos Estados Uni-dos, de 1927 a 1933.

Além dos guerrilheiros,morreu um cabo do Exerci-?to, sendo feridos outros doissoldados e dois civis que as-ststiam á luta. Após umahora de tiroteio, foi soltei-tada a presença de um car-ro blindado que disparoucontra a casa. Durante ocerco foi detido o padre Me-jia, conhecido por suas atl-vidades subversivas, em com-'panhia de 10 civis que ron-davam as proximidades.

O LOCALO aparelho destruído era

uma pensão familiar, c osocupantes faziam parte deum grupo responsável porvários assaltas a bancos emdiversos pontos do país. Aárea continua sob medidasespeciais de segurança.

Colômbia e Equador assinamPacto de Rumichaca visandomaior integração regional 1|

CUBALe Monde: Fidel desistiude exportar a revolução

Fidel Castro está aban-donando a sua (política ex-terna de "exportação",' se-gundo deu a entender on-tem um editorial de pri-meiro plano do vespertinoparisiense Le Monde,

Para Le Monde é alta-mente significativo o rom-pimento com Havana . porparte de um dos núcleosainda ativos de guerrilhei-ros| o do ííder revoluciona-rio venezuelano DouglasBravo, que acaba de con-denar formalmente a poli-tica externa de Fidel.

PR6-S0VIÉTIC0S

O vespertino lembra queDouglas Bravo acusou o 11-der da revolução cubana deter "traído o intemaclona-lismo proletário para se-guir a linha soviética". Se-guhtfô' o jornal -francês esterompimento não é umasimples peripécia, "mas sig-nificatlvo da reviravolta dasituação na América Lati-na 'e de que não há outroremédio senão chamar defracasso a linha encarna-da por "Che" Guevara".

UM POLÍTICOHABILIDOSO

Após comentar o malô-gro de diversos movimentosguerrilheiros no Continen-te, o Le Monde acrescenta:"Os dirigentes cubanos nãopoderiam passar por cimadesses malogros, nem tam-pouco do decisivo fenômenode rápida urbanização daAmérica Latina. Revolu-cionário indiscutível. FidelCastro é também chefe de

governo, e como tal não po-derla arriscar indefinida-mente o futuro de sua're-volução contra hipotéticosêxitos do Continente. Tam-pouco poderia, por outrolado, arriscar um rompi-mento com Moscou, cujaajuda, por mais pesadaque resulte, é indispensá-vel- para-evitar a asfixia deCuba... mas seria aventu-roso afirmar que Castro ade-riria à tese da revolução emum só país, Para certifi-car-se disso, basta compro-'Var o'interesse de Havanapelo regime militar-popu-lista do Peru assim comopelo da Bolívia."

A VISÃO AMERICANA

. Em -Nova.York, o jornalNew York Times afirmouque o Produto NacionalBruto de Cuba estancou emdez anos' de revolução nosquais a população aumen-tou de seis para oito mi-lhões c o rendimento percapita do cubano da ilha émenos da sétima parte doexilado em Miami. A pro-dução cubana é de-2,5 bi-lhões do dólares, segundoo almanaque 1970 do Times,contra 2,252 bilhões há dezanos quando a populaçãoera quase dois milhões me-nos que a atual. O próprioNew Yorfc Times, numa in-formação sobre os cubanosrefugiados ém Miami há jáalgum tempo, calculou quecerca de 300.000 residen-tes em Miami—apenas 3%da população de Cuba —produziram quase a terçaparte do que se atribuiu àCastro.

BOLÍVIADeclarações contraditóriasproduzem clima de confusão

A situação política boli-viana está envolvida emintenso clima de indefiniçãoe instabilidade em que ossucessivos pronunciamentosdas mais altas autoridades,entre «elas o presidente e oministro do Trabalho, dãoconta de golpes e apelam,para o povo para "que seoponha à contra-revolução".

Ovando Candia, ontemem La Paz, além desse apê-Io voltou também a denun-ciar "um plano reacionáriopara assassiná-lo", enquan-to Mario Rolon Anaya de-mmeiava na noite anterior"um plano de conspiraçãopara derrubar o governorevolucionário que já se en-contra em marcha".À ESPERA DE UM GOLPE

As manifestações opera-rias têm por objetivo tam-bém opor-se a um "golpede Estado", que, segundo in-formações' recebidas pelaCentral Operária, estariaprestes a ser dado pela em-baixada norte-americana, aAgência Central de Intel!-gência (CIA), a Gulf Oil(recem-nacionalizada) e a"nova rosca" (grande bur-guesia aliada aos. interessesexternos).

Mas a "marcha popular"realizada na tarde de on-tem, tem também.por obje-tivo "exigir a aplicação dasmetas mencionadas pelo ge-neral Ovando em sua sn-trevista à revista Marcha»de Montevidéu". Segundo otexto dessa entrevista, pu-

bllcado à três dias em LaPaz, o chefe de Estado sepronunciou pela formaçãode "um bloco antiimperia-lista" entre Cuba, Peru eBolívia, «¦ afirmou a lon-go prazo, a eliminaçãodo setor privado. Os orga-nizadores da "marcha" pe-diram a formação de "des-tacamentos operários ar-mados para a defesa da re-volução", além da expulsãodo embaixador dos EstadosUnidos, Victor Siracusa; dosagentes da CIA e dos "vo-luntários" do "corpo dapaz", assim como a demis-são dos "burocratas contra-revolucionários do aparelhodo Estado e das empresasnacionalizadas". Reclamamainda uma "anisia geral iii-mitada, a venda do petró-leo boliviano à URSS e aoutros países socialistas, arestituição dos salários aosmineiros c à evacuação doexército das zonas minei-ras".

Universitários de San Si-món, da cidade de Cocha-bamba, Invadiram a rádiode São Rafael em uma açãodo tipo "comando". Inicia-ram depois suas transmis-soes indicando que a rádioadquirida durante o regimedo ex-presidente Barrien-tos, o foi com o dinheiro dopovo Os universitários ad-vertiram as autoridades,afirmando que não abando-narão a rádio de Sáo Rafaelaté conseguirem uma de;-;-são favorável em seu favor.

Os presidentes LlerasRestrepo, da Colômbia, eVelasco Ib-arra, do Equa-dor, inaguraram ontem aponte internacional de Ru-michaca, sobre o Rio Guai-tara, entre os dois países,e enviaram uma mensa-gem ao presidente da Ve-nezuela, Rafael Caldera, as-sociandò-o às suas expres-soes de solidariedade mú-tua o interamericana.

VOZ DO EQUADORVelasco Ibarra, reclamou

simplificação e eficiênciana integração de, fronteirasentre seu pais e a Colôm-bia. O presidente equato-riano de mais de 70 anos,cinco vezes eleito para ocargo, disse também: "Seviveu a absurda separação-técnica entre matéria e es-plrito. Proclamou-se a vir-tude e o direito, e se es-queceu que, se a matéria eespírito. Proclamou-se avirtude e o direito, e se es-queceu que, se a matérianão estiver a serviço doespírito, não há na práti-ca nem virtude nem direi-to, O econômico não é oespiritual, mas se o econô-mico não se inspirar homoral, determina tendên-cias e atuações que pertur-bani o mundo." E adiante:"Se quisermos que • Amé-rica do Sul cumpra seudestino,, é indispensávelfortalecê-la econômicatnen-te, para que sua alma qui-xotesca se exprima comeficiência.!' ¦

PÉS NA TERRA- •¦Ambos os estadistas mett-

cionaram a exploração dosrecursos do subsolo de am-bos os lados da fronteira.Assinaram um' convênioentre os Institutos dé Ele-triücaçáo das duas nações,estabelecendo a intercone-xão elétrica entre as zonasfronteiriças..Lleras assinououtro, com o Banco Inter-americano de Desenvolvi-mento, conseguindo umempréstimo de quinze mi-lhões de dólares, destinadoà estrada Popayan—Pasto,perto da fronteira e quefaz parte da Rodovia PanAmericana. .

Lleras referiu-se à proje-tada Estrada Marginal daSelva. Nenhum dos doischefes de Estado abando-nou o território de seusrespectivos países: encon-traram-se num palanque,armado na ponte de Rumi-chaca.

JACTO DE RUMICHACA

Os presidentes da Colôm-bia, Carlos Llertf Restrepo,e do Equador; José Mariayelasco Ibarra. afirmam emsíntese, em sua declaração:1. — Sua decisão de.levar

avante e fortaleceros programas de in-tegração fronteiriçaatravés da execuçãode pro gr am as co-muns.

2. — Para o melhor avan-ço . da integraçãofronteiriça, será pre-ciso contrair compro-missos que possamser leuados á. práticaefetivamente í

3. — j5 indispensável de-teminar de modo pe-riódico as obras damais alta prioridadeque deverão' realizaros dois aúvernos.

4. — Os esforços de inte--, oração devem oohd-ú-

zir à elevação do ní-vel de vida dos habi-tantes das zonas limí-trofes._

5. —Dar impulso à indus-trialização c ao de-senvólvimento agro-pecuário para .gerarnovas fontes de tra-

, balho.6. — Concordância com. o

Acordo de Cartagena,destinado a aceleraro desenvolvimentodos países do grupoandino.

.7. -— O Grupo Andino nãoacarreta a formaçãode um bloco políticonem alimenta o pro-póxito de se opor, aoutros países, mas éuma forma de coope-ração entre os povosda América para fa-cilitar a unidade ge-ral.

VENEZUELACaldera exige melhor cotapara petróleo no exterior

O presidente da Vene-zuela, Rafael Caldera, rea-firmou,. em. termos cátegó-ricos, a exigência de seupais que pretende aumen-tar as exportações de pe-tróleo para os Estados Uni*cios. O crescimento do con-

. sumo norte-americano de-terminou ampliação nascotas de importação — oque está mobilizando asautoridades de Caracas.

"Um tratamento justo aopetróleo venezuelano nomercado- dos Estados Uni-dos é fundamental e indis-pensável para assegurar osplanos de desenvolvüran-to do pais" — afirmou Ra-fael Caldera durante en-trevista à Imprensa conce-dida quinta-feira no Pala-cio Miraflores.

Caldera disse ainda, que"o presidente Nixon a fir-mou deverem as relaçõesentre o seu pais e a Amé-rica Latina se encaminhar'para um maior .comércio emenor ajuda. Nosso inte-rêsse está no comércio enão na ajuda. O petróleoconstitui nossa principal

• exportação e é um item in-dispensável para nossos or-çamentos e programai dedesenvolvimento,"

Ao concluir sua entievis-ta, o presidente Venezuela-no afirmou que "nesteassunto, a política da- Ve-nezuela é clara, firme ecategèricamerrte nacionalis-ta". .

QUADRO,A produção petrolífera

da Venezuela, segundo da-dos fornecidos pela Agên-cia France Presse, atingiuoo ano passado 3.595.057

barri* «üários — consti-tuindo-se no terceiro maiorprodutor do mundo, logoapós a União Soviética eos Estados Unidos, apesarde a Arábia Saudita ter ul-trapasrado a produção men-sal venezuelana nos mesesde novembro e dezembrode 69.

Cinqüenta por cento daprodução venezuelana éexportada para os EstadosUnidos.

MUDANÇA DEGOVERNO

O presidente recusou-sea responder perguntas sô-bre rumores de alteraçõesem- seu Ministério, mas aAgência ANSA divulgou oseguinte comentário a res-peito:

— Os observadorespolíticos dão por afastadaa hipótese de reestrutura-ção política no governo,durante o mês; de março;

Embora o presidente Cal-dera, consultado a respeito,não tenha confirmado osrumores que circulam nosmeios políticos, acredita-seque q primeiro reajuste doigabdniste, que assumiu opoder em março passado,ocorrerá exatamente umano depois de sua instala-ção.

ARGENTINACusto de vida provocacontestação ao governo

KL Economista, semanárioargentino, contesta as esta-tisticas -oficiais sobre aumen-to dó custo de vida. e sus-tenta .que os verdadeiros in-dlces são mais elevados: "La-

mentftvelmente, as impres-soes da'população não coin-cldem com as estatísticas".Adianta quê as próprias au-toridades deverão revê-lasem futuro próximo.

CONTESTAÇÃOBLOCO

EM

O governo anunciou re-centemente que o custo devida em 1969 só subiu 6,7por cento, cifra inferior aoque êle mesmo havia pre-visto; "Confirmado", sema-nário que apóiá o governo,admitiu também' que o' cál-culo oficial é "pouco realis-ta". Lembrou que em 1968,o ministro da Economia as-segurava que o Incrementonão passava de 9,5 por cen-to, e depois, teve de concor-darque a cifra se aproxima-va dos 16,4 por cento. Asestatísticas oficiais, entre-tanto, continuam mencio-

nando o tal Índice de 9 emeio por cento.

FORÇA & INCÊNDIO

Operários têxteis amotina-dos, anunciaram a intençãode incendiar as instalaçõesda fábrica, depois de enfor-car um dos gerentes, e paramostrar qufc cumprlrRo apalavra, já levantaram umaforca no alto do edifício. Osmanifestantes têm a solida-rledade unânime dog sindi-ca tos de Tucuman, e o apoiodas organizações trabalhis-tas peronistas locais.

A fábrica foi ocupada há' três dias. em protesto' con-tra as dispensas em massade operários.' No conflito,guardas ' atiraram contra amultidão e um dos mantfes-tahtes, Jovem de 2S anos, es.tá gravemente ferido, o queexcitou ainda mais os áni-mos.

¦ Tucuman é um foco de' graves agitações sociais na' Argentina, t uma provínciaessencialmente açucareira emuitos engenhos foram fe-chados pelo governo comoimprodutivos, o que provocoudesemprego.

lllliiiiif|yEsquerda ainda pode nomear

Allende candidato únicoSalvador. AUande, ex-pre-

sidente e três vezes candi-dato derrotado à Presidên-cia da República, poderá vol-tar a ser mesmo o líder in-dicado para novamente che-fiar uma coligação de es-querdà. nas eleições de se-tembrív pela- sucessão deEduardo Frei.

Allende era candidato doPartido Socialista, junto comoutros quatro da esquerda,mas retirou-se da luta, cri-ticando a falta de ética doPartido Radical, que pro-pôs aos socialistas a trocade seu '

nome-pelo do' pre-sidente de sua executiva na-cional,

ACORDO ESPERADO

Fontes políticas assegu-ram que. foi encontrado umacordo' final entre os parti-dos esquerdistas, ás véspe-ras da reunião plenária dehoje do Partido Socialista.As esquerdas estão dividi-das entre as tendências "de-mocrátlca" (MAPU, radi-cais independentes) e "mar-xista" .(socialistas, çomunls-tas), e cinco 'partidos ou

grupos: Socialista, Comunls-ta, Radical, Independentes eMovimento de Ação Popu-lar Unificada (MPN). '

PAROU TODO

Mais de um milhão e meiodo habitantes de Santiagonão puderam utilizar vel-culos coletivos para- o traba-lho, em virtude da greve deum dia dos proprietários deônibus e táxis, que exigemaumentos.

O governo -chileno Jáanunciou que concederá umaalta, mas bem inferior à so-licitada. Acredita-se que oaumento das tarifas detransporte, que deve seranunciada hoje, é de 30 porcento para as diurnas e 40por cento para as noturnas.

A percentagem de 29,3 porcento, anunciada como sen-do a da alta do custo de vi-da em 1969, pelo Ministé-rio da Fazenda, está. sendoUtilizada pelo governo, co-mo base para todos os rea-justes de preços que autori-za. Inclusive dos trabalhado-res de todo o país.

MÉXICORegime carcerário provocareações de todo o mundo

"A Federação Interna-cional dos Direitos do Ho-mem, a Associação Inter-nacional dos Juristas De-mocráticos, a FundaçãoRussel, e a Anistia Inter-nacional desejam informar-se, no próprio local, a res-peito das condições juridi-cas e carcerárias - em quese encontram os inúmerospresos . políticos mexica-hos" — informou ontem,era Paris, o jurista DanielJacobl que atua no foro daCapital francesa.

•Ar.ierioi mente, DanielJacobl visitara o Méxicona qualidade de emissárioda Federação Internacionaldos Direitos do Homem eda Associaçãoln ternaeio-nâl de Juristas, para ela-Vorar uma relato':o sobreos problemas relativos aospresos políticos: "Devoconfessar que iniciei a via-gem com um julgamento

.prévio fav->rável ar. govêr-

no mexicano, pe^s antece-dentes do México, refúgiotradicional e ainda atualdos perseguidos políticosde outras Nações por suascampanhas de alfabetiza-ção e por sua política inter-nacional relativamente in-dependente írente aos Es-tados Unidos. Tudo isso malevou a pensar que a agi-tação contra este governonão seria- multo importan-te e que as medidas re-preesivas seriam. jurídica-mente adequadas".

"Para mim. uma situa-ção pré-fasclsta è aquelana qual as garantias indi-viduais e as Leis são pro-gressivamente violadas porum regime forte que s«apodera do pais, «em quefuncionem as liberdade»democráticas. Isto é o qu«permite ehegar, por exem-pío, a um estado fascistado tipo dos «MroiJiii tT*"gos".

KR^eMPWyu* 14 r-*tr.^)»CI7i7ÍI-. «ff^ÇT- r r»>ry-VV.-^^sri-íV^TKVj.-^^iCf^D» .** «-*?»^*VVB*iV-*í«*«*''»í »*"«• W>t»r .*»s*^-,-/-.-»-w»7^r*»^^ ^np-iiwiov ** ***v*-

14 CORREIO DA MANHA — Rio de Janeiro, sábado, 17 de janeiro de 1970 1.° CADERNO

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Não houve nego-ciqção mas apenasuma rendição mili-tar incondicional deBiafra. Enquanto oVaticano responsa-biliza Inglaterra eUnião Soviética pe-Ia solução militar,os ingleses estão

prontos a mandartropas à Nigéria!U Thant irá visitarLagos

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naovêem genocídiocontra biafrenses

ir-11.

A equipe internacional dequatro nações que foi a Bia-ira emitiu, ontem, um In-forme afirmando não terencontrado indícios de queesteja ocorrendo genocídioneste final de guerra. Osobservadores advertiram, hoentanto, que as investigaçõesnão foram levadas a fundo.

Na entrevista -concedidaem Lagos, capital da Nigé-ria, os observadores disseramque permaneceram apenasdurante três horas na capi-tal de Biafra, Owerri, poistinham marcadas outras"urgentes consultas". Tam-pouco visitaram a zona ru-ral de Biafra, pois "soldados,do governo.federal ainda es.

tavam desimpedindo as es--trádás".

Sabre a situação alimentardos biafrenses derrotados, obrigadeiro John L. Drewry,do Canadá esclareceu: "Osque são suficientemente es-túpidos para fugir do localonde se encontra ,a alimen-tação, morrerão de fome.Há alimentos e comida sufi-cientes para que vivam maisde 72 horas. A comida já seencontra nas estradas e nasárvores". Os únicos sinaisde subnutrição observadosforam entre os habitantes deOwerri, última capital bia-frense.

¦ Estes observadores daGrã-Bretanha, Canadá, Sué-

cia e Polônia foram o únicogrupo que observou as ope-rações militares ao término jda guerra. Os jornalistasestavam proibidos de chegaraté a frente de batalha' e 'nenhum recebeu permissãopara acompanhar os obser-vadores em sua viagem.

A Nigéria formou essa co-mitlva para investigar asacusações de genocídio íei-tas há 16 meses. A visita co-meçou em setembro de 1968e os trinta e seis oficiais quefazem rodízios não encon-traram. vestígios de genocí-5dio. Informou-se que,, salvoalgumas exceções, os solda-dos do Exército do governode Lagos haviam obedecidoo código de conduta.

VITÓRIA

mNigerianos comemoram pai oficial rezando

mmwwGowon conversa com Effiong depois da rendição

ARMISTÍCIONigéria desmente negociação com Biafra

Anthony Enahoro, en-carregado nigeriano de in-formação, declarou ontem,na capital de Lagos, quenão houve nem haverá ne-nhuma espécie de negocia-ção com os habitantes doex-território rebelde para'o restabelecimento dá paz.O ato de rendição oficial,realizado ontem, foi umassunto "rigorosamente mi-litar".. -For sua vez, o semanário

do Vaticano, "IVOsserva-tore Delia Domenica"acusou ontem a Grã-Breta-nha e a União Soviética de

serem cúmplices do quedescreve como solução mi-litar do conflito nigeriano.O jornal atribui a Londrese Moscou o envio de "ar-mas e munições em ábun-dãncia para o governo fe-deral de Lagos? Isto pare-cia a ambas as Nações/ cnão somente a elas, a úni-ca contribuição válida pa-ra a pacificação"."Somente: a Santa Sédesde o inicio do conflitotrabalhou de maneira ati-va para fomentar a conci-liação.e cuidar das vitimasinocentes," ,

"O governo federal deLagos tinha o apoio daGrã-Bretanha e da UniãoSoviética e ambos fornece-ram armas e munições.Contava também com òapoio indireto de outras po-tências, enquanto os Esta-dos Africanos permaneciaminertes, com exceção dosquatro que reconheceram oEstado Separatista de Bia-fra. Esta guerra foi um doscasos mais trágicos que pe-sam sobre os chefes do gõ-vêrno e as nações do mun-

1 do". ' . ,.-¦ 5>.»

A cidade do Lagos, capi-'ai do Governo, federal daNigéria, comemorava on-tem seu primeiro dia depaz oficial após os 30 me-ses de guerra. O chefe deEstado, general YakubuGowon, declarou, entre-tanto, que serão mantidoso estado de emergência na-cional e as disposições ine-rentes, pois "a disciplina eo sacrifício são essenciaisse quisermos lograr nossosobjetivos no período ime-diato". : . : ,

O governo decretou trêsdias de ação de graças pa-ra agradecer a reunificaçãodo pais. Religiosos, em suamaioria mulçumanos' en-cheram as mesquitas para'rezar.

A Imprensa de Lagosrefletiu o regozijo gerai,com a publicação de foto-grafias de soldados das for-çás federais, rindo na pis-ta de Uli (último ponto de

. contato da região separa-tista com o exterior). Ou-trás fotografias mostravamsoldados rendendo-se comas mãos para o alto. Ana-reciam . também grandescolunas de refugiados, masque as legendas diziam quese tratava de pessoas re-tornando a seus lares. . '.

,O ex-presidente nige-

riano, Nnandi Azikiwe, queestava escrevendo um livrosobre a Nigéria em Lon-dresj chegou ontem, a La-gos para colaborar na re-construção do pós-guerra.Logo após sua chegada,apressou-se a dizer: "Estátudo são e salvo. Este é umgrande momento, para ahistória da Nação. O pro-blema que temos pela fren-te foi perfeitamente des-ci-ito pelo chefe do EstadoFederal, general Gowon aodizer: ganhamos a guerra,e temos de estar , seguros

, de que ganharemos a paz."

Na qualidade de primei-ro presidente nigeriano(existia um primeiro-mi-nistro), Azikiwe, é hoje ai-tamente .prestigiado pelasForças Federais depois- quepassou a apoiar a unidadenacional.

Sua adesão à causa dogoverno federal foi consí-derada importante porqueAzikiwe pertence às tribosibos, que. formavam maio*ria no governo de Biafra.Até 1967 manifestara .-euapoio ao movimento. sena-' ratista. Em agosto passado,reconsiderou sua posição, epassou a apoiar a Nigéria,exortando seu povo a aban-donar a luta, o que lhe va-leu a acusação de traição,por lideres biafrenses, On-tem, no Aeroporto de La-gos, Azikiwe manifestousua convicção de que a re-conciliação nacional da Ni-geria havia sido facilitadapela rendição assinada pe-Io major Philip Effiong.

INTERVENÇÃO

Tropas inglesas preparadas'para desembarcar na Nigéria

O diário do partido so-viético, Pravda, em suaedição de ontem publicouque o Ocidente só buscaproveito material com seuspreparativos para fornecerajuda à Biafra.

O correspondente do jor-nal oficial soviético emLondres afirmou que, nodia da capitulação, as açõesdas companhias concessio-nárias na Nigéria, a Bri-tish Petroleum e a ShelíOU, subiram rapidamentena Bolsa de Valores deLondres. A mesma ascen-são nos preços ocorreu comas ações da Dumlp Co. quepossui vastas plantações decaucho na Nigéria e de tô-das ás companhias manu-fatureiras dé chocolate.

Depois desses dados, odespacho do corresponden-te soviético concluiu: "Tal-vez algum povo ocidentalesteja sinceramente dispôs-

1ai Ito a ajudar ao povo da Ni-{

geria. Mas a histórica ondaque se levantou confirma"a existência de razões, damaior peso por trás*'dasmissões de socorros que -!propaganda ocidental .vempregando nestes últimosdias." Revelou também queas tropas britânicas «tèo»de alerta e se encontram" £espera de voar à Nigéria^para "reconstruir pontesestradas e casas", nas zo-nas que sofreram com aguerra. Como ex-potênciacolonizadora, a Inglaterraainda mantém grandes in-terêsses econômicos na Ni-geria — as empresas pe-trollferas inglesas, produ-zem 90% do petróleo dopais — e, portanto, estaria,interessada na sua rápida,reconstrução econômica; yfim de compensar o atrasocausado pela guerra. ,,'.'".

©NU

U Thant vai a Lagos sobpressão da França e dos EUA

O secretário-geral dasNações Unidas, U Thant.deverá visitar a Nigéria no-próximo domingo, segundofontes da ONU. U Thant,sob a instigação da Fran-ça e dos Estados Unidos,resolveu aceitar o convitedo governo nigeriano. Nnencontro entre U Thant eo general Gowon, chefe daNigéria, seria discutida apossibilidade da Organiza-ção enviar observadores aeste país. Sabe-se, no en-tanto, que isso só seria pos-sivel a pedido do governolegal de Lagos.

O secretário-geral prós-seguindo em sua viagempor dez- países africanos dacosta ocidental, chegou on-tem a Abdajan (Costa do

Marfim), depois de deixarUgabugu, no Alto Volta.-Antes de partir declarouque não acreditava que de-,veria fazer alguma coisa arespeito do conflito entrea Nigéria e Biafra. Comen-tou. apenas: "Como o^con-flito civil terminou práti-ca e formalmente e comojá se discute a reconcilia-ção e a reconstrução numa1atmosfera cordial, não creioque seja oportuno .fazer!novas observações nempropostas sobre o cajjò^Informou-sei, também' quiÜ Thant deverá deixar aNigéria antes de segunda^feira para se encontrarcom o primeiro-ministrofrancês, George Pompíijou,'em Paris. : -^ ^

¦ ¦'• sniKrt

VIETNAMEUA

Melvin Laird, secretáriode Defesa nprte-ameri-cano, declara que have-rá uma grande reduçãode tropas americanas, en-quanto os norte-vietna-miras afirmam que a"vietnamização"

já deuprovas de seu fracasso, eos guerrilheiros tomammais uma aldeia.

EUA retirammais tropasdo Vietnam

ATENTADO___»—_———.-

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Agnew escapa de ser mortoem visita á Nova Zelândia

A policia detcVe um ho-mem que teria feito amea-ças por telefone contra avida do vice-presidente noi-te-americano Spiro T. Ag-new e não revelou suaidentidade.

Um indivíduo telefonoupara o Hotel Intsrcontl-nental em Auckland, NovaZelândia, onde se alojaAgnew durante sua viagempela Ásia, e disse que oMovimento Progressista Ju-venil, que está organizan-do os protestos contra aguerra por ocasião da vir.-da do vice-presidente, ha-via planejado assasiná-lo.

Pouco depois o homemapresentou-se e admitiu ha-ver feito a ligação. Cs agen-

tes policiais ó prenderam,sob acusação de ameaça.

BANQUETE

Enquanto manifestantesa n t i bélicos mantinham; sçconcentrados frente a seuhotel, Spiro T. Agnew, fa-lando em um .banquete (fi-ciai, disse que os EstadosUnidos conservarão sua li-nha de ação no Vietnam," eacentuou que "a pior coisapara os Estados Unidos eseus aliados seria retirar- s3neste momento porque umpequeno grupo de descon-tentes considera, em suainfinita sabedoria, que ns.ddeveríamos estar no Vict-nam".

GUERRA

Hanói vê fracasso de Hixonna "vietnamização" da luta

O fracasso final do planode "vietnamização da guer.ra" elaborado pelo presi-dente Richárd Nixon, foiprevisto ontem, pelos co-mentaristas do Vietnam doNorte.

Um artigo aparecido 110órgão governamental NhanDsn, afirma que apesar dasderrotas norte-americanasna questão vietnamita, opresidente Nixún persistecom sua política de agres-são no Vietnam do Sul."Nixon jacta.se de que seuplano não tem anteceden.te» • que contribuirá paraque os Estados Unidos dei-sem o país de maneira hon-rada", diz o artigo e prós-segue: "mas em realidade,a vietnamização, ou a saí-da dos norte-americanosdemonstra ao mundo que,melo milhão de soldadosamericanos são Impotentes

para vencer, o povo vietna.mlta".

Os guerrilheiros da Fren-te Nacional de Libertação,atacaram uma aldeia ondeestavam situadas váriasJòvças norte-americanas esul-vietnamitas, na madru-gada de ontem, e após vio.lentos combates consegui,mm penetrar no vilarejo.Os vietcongs enfrentaram"marines", homens da dlvl-são "americal", forças sul-vietnamitas, - que se encon-travam na aldeia de ChauNgal a 530 quilômetros aonordeste da capital. Depoisde um bombardeio préviocom obuses e bazucas, osvietcongs lançaram-se aoataque, penetrando na ai.dela, apesar dos hellcópte.ros armados com metralha-doras e da artilharia nor-te-amerlcana que sustenta.vam os adversários.

Será ordenada uma gran-de retirada de, forças doVietnam em meados déstoano, segundo indica, a revê-lação do secretário de Deíe--sa norte-americano, MelvinLaird de que "haverá umamaior redução de tropas ar-madas dos Estados Unidos",feita em Washington, ante-.ontem.

Estás palavras também po-deriam significar uma novaredução do número de jovens

; afetados pelo recrutamento.

"PAULATINA' ... EVACUAÇÃO"

Ao falar em Los Angeles,Laird disse que o total detropas norte-americanas se-rá reduzido em 300 mil ho-mens em junho. A cifra éaproximadamente maior em'

' 35 mil' soldados que a redu-'ção de forças anunciada por,Laird para' este ano fiscal,

i quando concedeu uma entre-vista à Imprensa no mês pas-sado. . Naquele momento,Laird vinculou esse cálculo

. à última ordem do presi-.dente Richard M. Nixon que

.mandava retirar outros 50mil soldados, do Vietnam em15 de abril. A redução dasforças armadas foi relacicvnada com a paulatina evacuação de tropas no Vietnam,

CONCLUSÃO EVIDENTE

Por esta razão, tendo Lairdanunciado uma reducSomaior que a prevista no nú-

1 mero total de militares, con-clui-se que deverá haver re-tiradas adicionais do Vlét-nam, correspondentes, emmeados de abril, e possível-mente também em julho. Aretirada Iniciada no verãopassado chegará a 108.50!)

. homens em abril. As auton-dades indicaram outro au-mento, talvez de 50 mil nospróximos três ou quatro me-ses. Isto rebaixaria o nume-ro de tropas dos EstadosUnidos no Vietnam a menos

.de 400 mil homens.

ECONOMIA PARALISADA

A real expansão da econo-

mia norte-americana ficouparalisada no quarto trimes-tre de 1969, segundo infor-mou, antfontsm à noite o De-parlamento de-Comércio. Deacordo com as cifras preli-minares o 4,5% de aumentoco Produto Nacional Brutoiespondeu, integralmente, aoaumento de preços. Foi esteo menor aumento trimestralque acusou o PNB desde a .minúscula recessão de .1967,'assinala o Departamento deComércio. "O panorama ge-ral, mostra uma efetiva di-minulção" afirmaram. Oseconomistas vinham preven-do uma redução no ritmo deexpansão da economia comoconseqüência do programaantiínflacionário do presiden-te Nixon e as cifras dadas aconhecer parecem ser umaclara demonstração do acêr-to destas, disposições, assina-laram os observadores.

CONFERÊNCIADE IMPRENSA

O presidente Nixon celebra-rá a sua primeira coníerên-cia de Imprensa do ano, em26 de janeiro, anunciou on-tem, a Casa Branca.

Esta será a primeira reu-nião do chefe de Estado coma Imprensa em cinco sema-nas, e se produzirá a exata-mente um ano depois de ha-ver assumido ' o poder. Oporta-voz da Casa Branca,Ronald Zlegler não Indicounenhum tema específico paratal'reunião' e acrescentou quenão se havia marcado aindaa hora em que se efetuaria.

. No passado, o presidente,amiúde não levou declara-ções escritas, mas sim, soli-citou de imediato, que lhe fi-zessem perguntas. Sua últi-ma conferência de Imprensaformal foi transmitida pelorádio e televisão, em formadireta e se presume que estaserá coberta similarmente.

¦ Nesta última entrevista Ni-xon tratou de problemas de-licados, tanto cm sua polfti-ca interna como externa, as-sim como a Guerra do Vlet-nam e as manifestações pa-ciíistas ocorridas em no-vembro.

Coronel daLíbia mudao Gabinete

¦ ' O coronel Muanmar Mo--hammed Kaddafi, consti-tuiu ontem o novo gabine-te ministerial da Líbia, as-sumindo o cargo de primei-ro-ministro e nomeando'outros quatro militares pa-ra ocupar importantes Pas-tas ministeriais.

Kaddafi, com 27 anos deidade, dirigiu o golpe deestado de 1' de setembropassado que derrubou o reiIdris, ocupando, desde então,a chefia do Conselho Revo-lucionário composto pordoze oficiais. Jalloud é con-siderado o segundo homemda Junta Revolucionária.encabeçada por Kaddafi,tendo representado a Líbianas' recentes negociaçõespara a evacuação das ba-ses militares norte-ameri-canas e britânicas em ter-rltório libio.

' Kaddafi era tenente doExército até dez dias antesdo golpe quando o rei Idrisaprovou sua promoção acapitão; ao assumir o' go-vêrno da Líbia; converteu-se em coronel, modificandoa antiga política pró-Oci-dente e atuou.nó estreita-mento das relações libiascom outros países árabes,em especial, com o Egito eo Sudão.

Como resultado da novapolítica de Kaddafi, as duasbases britânicas, próximasde Tobruk, serão evacuadasantes de.^81 de março e agrande base militar devyheelus utilizada pela Fôr-ça Aérea dos Estados Uní"dos será formalmente en-tregue à Libia antes He 30de junho próximo.

Egito derruba nono aviãoisraelense desde a guer-ra de 1967 • No Libanocomandos palestinos aca-tam nova ordem # Fôr-ça Aérea do lêmen ata-ca posições sauditas •Na Líbjà o coronel Kad-dafi é o novo primeiro-ministro • Ataques deIsrael ameaçam Nasser.

V-;

COMBATES

Egípcios derrubam aviãoisraelense tipo "Skyhawk"

ISRADLi'1'i 1 ¦

Golda Meir manifesta-se afavor da queda de Nasser

A prlmeira-ministra deIsrael, Golda Meir,1 em en-trevista publicada pelo jor-nal Davar, de Telavive, fa-lou sobre os possíveis obje-tivos políticos dos recentesataques a posições militaresegípcias: "O objetivo não énecessariamente derrubarNasser.- Mas eu não deira-maria uma só lágrima se,como resultado secundário,acarretasse uma mudançade regime no Egito. Nãocontribui para levar Nasserao poder no Egito, e tam-pouco me cabe determinaros regimes dos países vizi-nhos-"

Golda Meir afirmou serimpossível imaginar alguém"pior do que Nasser, inclu.sive do ponto de vista cglp-cio: trata-se de um homemque destrói seu povo e seupais. Exerce no MundoÁrabe um poder destrutivoque ameaça a Paz".

Ainda na mesma entre-vista, Golda Meir rejeitouqualquer possibilidade deIsrael vir a negociar comos. comandos palestinos c,referindo-se ao seqüestro deum guarda-civil, recente-mente levado para o Liba-no, afirmou: "Trata-se deorganizações terroristas quoseqüestraram um homeminocente. Se o Libano nãoo devolver tomaremos as

medidas necessárias parsreavê-lo."

Também foi rechaçado,oque Golda Meir classificoude "empenho libanês emfugir à responsabilidade porguardar terroristas um seuterritório".

A edição especial das sex-tas-feiras do jornal semi-oficial egípcio, Al Ahram,publicou artigo de seu di-retor, Nassanein ' Heykall,acusando os Estados Uni-dos de terem obstruído afracassada conferência decúpula árabe, realizada nomês passado, no Marrocos.

Segundo o Al Ahram, osembaixadores dos EstadosUnidos junto aos PaísesÁrabes, receberam circuiardo secretário de Estada, cr-denando todas as providên-cias possíveis para que "fôs-sem fomentadas dificulda-des e divisões anterárabes,evitando que a Conferênciaadotasse medidas inaceitá-veis para os Estados Uni-dos".' O diretor do jornal disseque não podia responderpela autenticidade do do-cumento em que se basea-va, mas acrescentou existir"grande possibilidade deque seja legítimo, pela sim-pies razão de que concor-da ao pé-da-letra com a ati-tude norte-americana", v

Um avião israelense foiderrubado na tarde de on-tem durante a terceira in-cursão da força aérea de' Israel em território egípcioocorrida nos últimos dezdias.

Fontes oficiais de Telavi-ve confirmaram a perdade um avião do tipo Sky-Hawk, de fabricação nor-te-americána, e do seu pi-loto que lançou-se de pá-ra-quedas sobre o setorSul do Canal de Suez entreas linhas de comunicaçãode Israel e do Egito. Ne-garam, contudo, a versãoegípcia que divulgou a per-da de três aviões Sky-Hawk durante o combateque se estendeu por maisde noventa minutos.

Os aviões de combatesisraelenses atacaram depó-sitos de automóveis, con-centrações , de tropas eacampamentos militares pe-netrando a oitenta quilo-metros a oeste da MargemOcidental. _do Canal em.território egípcio. Bombar-dearam também uma im-portanle estação de radar atrinta quilômetros ao sul dacidade de Suez.

O aparelho abatido, se-gundo a contagem israelèn-•se, é o nono derrubado pe-los egípcios desde a Guer-ra dos Seis Dias..

Vários incidentes ocorre-ram ontem a noite entreforças de Israel e da Jor-dânia ao longo do Rio Jor-dão, anunciou um porta-\oz militar de Amã. A ar-tilharia israelense bombar-deou com morteiros as re-giões de Maghtas e Zah-rat El Najar tendo enfren-tado o íogo inimigo numduelo que se estendeu pormais de vinte e cinco mi-nutos.

Uma patrulha israealenseque tentava ultrapassar oJordão na região de AlKrayman íoi detida pelofogo jordaniano; acres-centou o mesmo porta-vozque não se registraram per-das para as forças da Jor-dânia em nenhum dos com-bates

Um sabotador árabe ati-

rou uma granada de mãocontra um veiculo civil is-raelense na principal ruada cidade de Gaza, ferindo-,oito árabes que se encon-travam no local, informou.o,comando militar de Israel 1na Faixa de Gaza. Nenhum'dos passageiros do veiculo Isofreu qualquer lesão. 1

Nas proximidades da 1Ponte de Allenby. v 12'km ao norte do Mar M;qi>to, um soldado de Israel,foi ferido ontem duranteum combte contra guer-,rilheiros palestinos que'tentavam penetrar enflèr^'ritório israelense.

Kamal Jumblatt, minis-tro de Interior do Libano,informou- que as organiza-ções palestinas prometeramacatar a nova ordem emi-tida anteontem que condi-ciona o estabelecimento deescritórios e postos de in-formação à aprovação ofi-ciai do governo libanês

Hafik Shahin, ministro doTrabalho e Assuntos So-ciais, reuniu-se com repre-sentantes guerrilheiros lo-go após as manifestaçõesfeitas por residentes das ai-deias de Nabativa e ííájS/;'baya, no sul do Libano, querecentemente foram ataca*das pela Força Aéreá'c'jlèVIsrael.

Um Tribunal Militar..do>Cairo decretou a pena demorte para os cinco oficiaisegípcios acusados de terem,permitido que a estação-deradar, de Ras Chareb fosse,capturada a 26 de dezembropassado por tropas israelèn-ses, publicou ontem o jor-nal Al Hayat. Informou-soainda que a estação captu-rada era um dos mais. mq-demos projetos soviéticos,tendo sido desmontada pe-los incursores e conduzidapara Israel.

A aviação iemenita rcali-zou sua primeira operação-contra posições do exércitoda Arábia Saudita desdeque as forças do Egito rc-tiraram-se do lêmen cmfins de 1966, informaramontem observadores pollti-cos em Beirute.

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1> CADERNO CORREIO DA MANHA — Rio de Janeiro, sábado, 17 de janeiro de 1970iW^i

15

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Michel Debré poderá sairdo Gabinete francês.Deputado britânico • pré-so por espionagem, e oprimeiro-ministro Wilsonvisitará Moscou. Govêr-no italiano de MarianoRumor divide-se em quês-toes trabalhistas. WillyBrondt pede poder paramanobrar com o Leste.

INGLATERRAWilson visitará URSS apóssua viagem a Washington

-'O"'primeiro-ministro Ha.roíd ' Wilson visitará aUnião Soviética este ano,para., debater as relaçõesentra as duas Europas eproblemas do Oriente Mé-diòY No próximo dia 26Wilson Iniciará uma visitade três dias a Washington.

Ontem Wilson conversoudemoradamente com o em-baixador Inglês na UnláoSoviética. Ducin Wilsonquando ílcou praticamenteacertada a visita do prenderinglês a Moscou. A últimavez que Wilson estêvo emMoscou foi em janeiro do1968.

Uma pesquisa de oplnWopública revelou que o Par-tido Conservador leva umavantasem de 13% sobre oPartido Trabalhista, o que-

representa um aumento de9% em três meses.

A pesquisa encomendadapelo Jornal Times, apareceusimultaneamente com ou-trás realizadas por outrosJornais - ingleses. Todosapontam a superioridadedos conservadores.

A pesquisa do Times, on.de os conservadores levamuma vantagem de 12,7% oo.bre os trabalhistas mostraque. de um total de 630 ca-deiras do Parlamento o par-tido oposicionista consegui-ria fazer 180 cadeiras. Hátrês meses uma pesquisa doTimes mostrava uma vanta-gem; conservadora'dé ape_nas 3,5%. O primelro-mlnis-tro Harold Wilson (traba-lhista) está obrigado e con-¦roçar elelçfieí gerais antesde maio. de 1971.

Deputado preso como espiãoA Scotland Yard pren-

d|ii ontem o deputado tra-SáJMsta WUliam JamèsOwen, acusando-o de for-rièc^r Informações a umpaís inimigo. Owen res-pondeu a um interrogatórioae,j5' minutos e ficou deti-do, para novo inquérito se-gunda-feira. A Corte ne-gtiiiseu pedido de liberda-de" sob fiança.

: 'O" deputado trabalhistade 68 anos trabalha na Be-rolina, agência especializa-da"*cm viagens para a Ale-,manha Oriental desde 1966,Owen já é.deputado há 16aiíos c não refutou asaqusações de que entre 26dg agosto de 1961 e dezem-bío de 1969- "ofereceu aoi)tra pessoa dnformaçõessupostamente sérias de uti-lidade direta para um ini-nvgo". A pena máximaprevista para^êstes^casosé de 14 anos de prisão. J

i A SURPRESA DADENÚNCIA

Tia noite de quinta-feiraOwen foi detido por poli-ciais da Scotland Yard.Durante o interrogatórioêle permaneceu impassívelanquantc< um funcionárioda policia pedia ao juizque prosseguisse o caso,antes mesmo que o promo-tor terminasse suas invés-tigações.

Owen foi o primeiro depu-tado inglês preso sob aacusação de espionagem.Como deputado pela pro-vfiícia de Mbrpeth' êle ül-

timarnente vinha defendeu-do uma aproximação como' Leste Europeu especial-mente com a AlemanhaOriental.

Entre seus companheiroséle é considerado como es-querdista radical. Faloupoucas vezes na Câmarasendo considerado "um bommembro de distrito", ativo,nos interesses de sua ju-risdicão e bastante desliga-do de assuntos de grandeimportância.

Owen pode ser preso,pois na Inglaterra os depu-tados não gozam de imu-nidade. A policia deve ape-nas notificar o Parlamon-to antes de efetuar qual-quer prisão.

O BOM SUJEITOSeus vizinhos, muitas vê-

zes seus eleitores, o defi-nem como um homem de(

• familia, pacato e afável,que gosta, dé cultivar ojardim de sua casa num su-búrbio londrino. Sua atua-ção em defesa de interessesregionais é sempre elogia-da.

;.Owen,, filho tio um mi-neiro, o terceiro numa fa-mula de dez, começou tra-balhsndo num srmpzá-i, cfêz toda a sua vida pt-MM-ca no próprio 1-airro or/'emora. Como deputado ríSo'era dos mais assiduo-3 equando comparecia, recn-lhia-so no fundo da sala.Raramente falou em pú-blico.

MUNDOCOMUNISTAIIP!.-.

S"" <

• TCHECOS

Jovens lembram Palach e alinha dura retém Dubcek

'yiüriquanto milhares de ei-dadãos, em sua maioria jo-vens, acorriam ontem aocemitério de Olcany, em si-lêncio e debaixo de neve,para levar flores ao túmu-lo de Jan Palach, o estu-dante que se imolouhá um ano, em protes-to .contra a invasão soviéti-oa^uma nova investida erafeíta pelos conservadorescontra o homem que sim-bollra a liberdade.

Aílexandcr Dubcek, já demalas arrumadas para via-ja'r: àrnanhã a fim de assu-mir a embaixada na Tur-qtilâ^para onde os conser-vadores o nomearam com oobjetivo de evitar sua pre-sença como elemento cata-lisBdor em Praga, teve on-t8ft?.Bem cima da hora, decàriiéelar a reserva na com-panhia de aviação,

"."] PRESSÃO

O' cancelamento súbitoda viagem de Dubcek é in-terpretado pelos observado-"res como sintoma de que'M elementos ortodoxos

mais radicais estão firme-mente deeididos a pressio-nar o lider do efêmero pró-cesso de liberalização tche-co para dobrá-lo e fazê-loa confessar que errou.

Embora não se possaconfirmar, corre versão daque a Unha dura do PC,agindo naturalmente co-mo Espirito Santo de ore-lha dos "camaradas'' so-viéticos. está decidido a ex-pulsar Dubcek da ComissãoCentral do Partido, quepoderá reunir-se até o fimdo mês. Acham os ortodo-xos que, na Turquia. Düb-cek agitará "o caso tcheco"na imprensa.

Dez estudantes — novetchecos e uma moça daAlemanha Ocidental — e"vários espiões ocidentais"foram presos ontem, 4margem das homenagenspopulares a Jan Palach. Osestudantes foram acusadostíe adeptos de Trotski eMao Tsé-tung c os espiõesde haverem sido recrutadosem famílias que colabora-ram com os nazistas.

querpara

podercom

Leste em liberdade' O chanceler Willy Brandt

declarou ontem no Parla-mento que os acordos denão-agressão com. a UniãoSoviética e outros paisessocialistas não teriam imrportáncia nenhuma se nãofossem aplicados às fron-teiras européias."Depois de dois dias dedebates no Bundestag (Par-lamento) sobre a políticade abertura- com o LesteBrandt pediu plena liber-dade de manobra para seugoverno na política com ospaises socialistas. O debate' foi convocado depois quéWilly Brandt apresentouna última quarta-feira umaoferta de negociações comá Alemanha.Oriental.

L IMPORTÂNCIA DASP. FRONTEIRASf

Quinta-feira o ex-chan-celer Kurt Georg Kiessin-ger, atualmente lider daoposição democrata-cristãao governo de Brandt, cri-ticou violentamente a aber-tura para o Leste salien-tando que a nova política

Ambiente no China lem-bro os dias que antece-deram a guerra com oJapão: 600 milhõse ca-vam abrigos prevendo ata-que atômico da URSS —Clima de guerra em re-loção aos soviéticos con-trasta com otimismo doencontro com EUA, dia20 — Em Praga, conser-vadores pressionam Dub-cek.

sepultava as esperanças dereunificação da Alemanha.

Brandt voltou a dizer on-tem que "um acordo sobrea renúncia de força nãovale nada se não se aplicaàs fronteiras, especialmen-te as européias". Rechaçan-do a acusação de desprezoà reunificação, Brandt afir-mou que não só a AlemanhaOriental terá sua frontei-ra reconhecida mas tam-bém a Polônia estará deli-mitada pela linha Oder-Nelsse. .

O chanceler alemãoprometeu no Parlamentoque vai apresentar umaproposta ao prlmeiro-mi-nistro da Alemanha Orien-tal, Willy, I Stoph, para arealização de conversaçõesbaseadas no respeito às re-cíprocas fronteiras e à in-tegridade territorial.

BONN E MOSCOU

A Alemanha está nego-ciando em Moscou um tra-tado de renúncia mútua ao.uso da força. As conversa-ções começaram há um

mês e são consideradas vi-tais para a Alemanha con-seguir tratados semelhan-

. tes cora outros paises doLeste.

Ontem Brandt rechaçoua afirmação de Kiessingerpedindo que as negociaçõesse restringissem a um in-tercàmbio de notas emque ficasse expresso' o re-ciproco abandono da força.

No inicio dos debates noParlamento Kiesranger afir-mou que o real objetivo deKrenlim nas conversaçõesconfidenciais era o de im-por sua própria vontade nasolução da Alemanha divi-dida, mantendo o «tatusquo

Moscou insiste no reco-nhecimento das fronteira»para prosseguir nas nego-ciações sobre a renúncia daforça. Na próxima' segunda-feira Walter Ulbricht rom- 'pendo um silêncio mantidodepois qu« o muro foi er-guido vai dar Uma entre-vista à imprensa, que con-tara com a presença dejornalistas do lado ociden-tal de Berlim,

FRANÇACanhoneiras podem provocar saída dé Debré

O jornal francês L'Au-rore disse ontem que é qua-se certa a saída de MichelDebré, ministro da Defesa,do Gabinete comandado pe-lo presidente Georges Pom-pldou. O matutino confir-ma assim os rumores deque depois do caso das ca-nhoneiras de Israel, a. posi-ção de Debré ficou enfra^'quecida.

Michel Debré representao degaullismo dentro' donovo governo francês. Pa-ra Pompidòu talvez êle se-ja um elemento do fran'-

-í f*er ífTtTx

sição de dez anos de DeGaulle para um novo es-tilo político. Debré insisteem que o embargo de ar-mas não deve ser revisto epropõe represálias violen-tas contra Israel.

Na quarta-feira passada"na última sessão do Conse-lho de Ministros do Merca-do Comum, Debré susten-

.tou.uma posição contráriaà anulação da política deDe Gaulle especialmente noque se refere à soberaniadn França e assuntos mili-tares.

ITÁLIA

Inicialmente o governode Pompidòu concordoucom a tese de Debré, masdepois verificou-se que dl-versos ministros preferiama "anulação sutil" de mui-tas teses, sustentadas porDe Gaulle. Entre elas ofim do embargo a Israel ea permissão'para a Ingla-terra ingressar no Merca-do Comum, pontos de di-vergência . freqüente-entreDebré e os demais minis-tros. Por este motivo, ob-servadores vpolítjcos acre-"ditam que'ÍDebrèvse irá de--mitir.

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Governo se divide na repressão a «sindicatosAs greves escalonadas no

Tesouro e nos transportescoletivos mantém a agita-;ção social na Itália enquan-to que a repressão aos diri-gentes sindicais que lidera-ram greves divide o govêr-no minoritário de MarianoRumor.

Os 200 mil funcionários daPrevidência Social que es-tavam em greve voltaram aotrabalho ontem, pois seus

representantes sindicais acel-taram iniciar negociaçõescom p governo. O pessoal doCentro Nacional de Invés-tigaçio iniciou uma grevede protesto contra as açõesJudiciais impostas a 77 fun-cionários que ocuparam a se-de do centro na última gre-ve.

O PONTO DE ATRITOO governo está dividido

por eausa das punições im-

postas a lideres operáriosque participaram dás últí-mas greves. Os esquerdistasdo PDC são. contrários aspunições e pedem ao govêr-no que recomende a Justi-ça que tais processos sejamarquivados.

Por outro lado os mode-rados e a ala direitista dopartido quer a manutençãodas penas.

China se preparaesperando ataque

MS -V H-i-ítf *-,

atômico da URSSSi vis paeem para bellum

(Se queres a paz prepara-te para a guerra). Assimpensavam os latinos aotempo dos Césares, assimparecem pensar hoje oschineses de Mao, que, en-quanto negociam com ossoviéticos um acordo sobrefronteiras, desenvolvem, amaior campanha de recru-tamento para as fileiras doExército, desde a guerra daCoréia.

Segundo despacho do cor-respondente da agênciahúngara, em Pequim, queconfirma - versões ociden-tais, a Capital chinesa lem-bra as cidades européias,

durante a II Guerra, pre-parándo-se para os ataquesda Luftwaífe. Abrigos anti-aéreos estão sendo construi-dos por toda a cidade."As calçadas da principalrua comercial de Pequim,Shenmilu, estão cheias demontes de terra. Cortinasde bambu ou de lona fo-ram colocadas ás entradasdas casas, para impedir iquem passa pela rua deobservar a construção ládentro de abrigos de ei-mento." '

"Milhões de pessoas — éainda o correspondentehúngaro quem fala — sãoconvencidas, através da Im-prensa e do rádio, de que

o perigo de guerra é umarealidade. As missões di-plomáticàs em Pequim fo-ram notificadas de que de-terminadas zonas de re-creio, nos arredores da ei-dade, estão temporàriamen-te proibidas".

O clima em toda a Chinaé o de que o país pode serarrastado, de um momen-to para outro, a uma guer-ra atômica: jovens de até14 anos de idade (o limitenormal de Idade para pres-tar serviço militar é 18) es-tão sendo recrutados parao Exército, ê as fábricas es-tão sendo desmontadas etransferidas das cidades pa-ra as zonas rurais.

Mao e Nixon fazem o pacto do silêncioSeguindo a regra de que

o segredo é a alma do ne-gócio, chineses e norte-ameri-canos fizeram um pacto para,em hipótese alguma, atenderà curiosidade da imprensa só-bre o encontro'qúe manterãodia ao, terça-feira, em Var-sóvia, num sigilo que con-trasta com os preparativospara a guerra com a URSSfeito às escancaras na China.

Uma verdadeira revoada dejornalistas norte-americanos,entre os quhla várias vedetesda imprensa e da TV, é es-perada em Varsóvia. em facedo clima de expectativa quea histeria bélica sino-soviéti-ca criou em tomo das nego-ciações entre chineses e nor-te-americanes.

Tal é a importância que orepresentante do sr. Nixonconfere ao diálogo com o di-plomata chinês (os dois pas-saram, há poucos dias, duashoras tomando chá), quemandou enamar de Wash-lngton, para auxiliar-lhe, umespecialista em China, PaulKrelssers. e um poliglota quefala chinês, Donald Anderson.

Do lado dos chlneees, em-bora seu comportamento pos-sa ser definido com a ex-pressão utilizada por Chur-chill em relação à políticaexterna soviética ("Um enig-'ma envolto em mistério")*,há sem dúvida o interesse:Vi de romper teu lsolamen-

to e abrir as janelas para bmundo, e 2.°, pressionar aURSS, à meta de negocia-ções sobre fronteiras.

Depois que o 9." Congressodo PC «dimês fixou em 17de abril de 1988 o fim da Re-volução cultural,. 17 embal-xadores chineses foramenviados a reocupar seus pos-tos, vazios há dois anos. Fo-ram para a Albânia, França,Suécia, Canadá. Zâmbia,Tanzânia, Ouiné, Congo-BrazaviUe e Romênia, únicopais do Leste europeu a re-ceber de volta, embaixadorchinês. Esse êxodo terminouem julho, com 37 embaixada-res ainda aguardando paru-da em Pequim.

INUNDAÇÕESUma semana de chuvas paralisa a cidade SÂO PAULO

SAO PAULO (Sucursal)—• -As -chuvas- ininterruptasque caem há-uma semanafizeram que São Paulo pa-rasse parcialmente. Os RiosTamanduatei, Tietê e Pi-nheiros transbordaram- emalguns pontos, provocandoalagamentos e transtornosno trânsito. A populaçãoque mora na zona ribeiri- •nha foi a que mais sofreu,?,pois as águas Invadiram as'casas e os moradores foram,,obrigados a retirar móveis'e utensílios.

O tráfego de trens entrea região do ABC e SãoPaulo é Mogí das Cruzesem conseqüência do trans-bordamento de alguns riostiveram seus leitos ferro-viários inundados. Em mui-tos bairros faltou energiaelétrica, dezenas de telefo- .nes emudeceram e as obrasque aI Prefeitura realizaem zonas ribeirinhas tive-ram que ser paralisadas.Os bairros mais atingidosforam: Mooca, Ibirapuera,Penha, Vila Prudente, Ar-thur Alvim, Pinheiros, Tá-tuapé. Vila Carrão, VilaCalifórnia, Parque NovoMundo, 5.* Parada, Belém,Canindé e Ipiranga.

OS ESTRAGOSDentre as centenas de

ocorrências registradas pe-lo Corpo de Bombeiros asprincipais foram: o desaba-mento de uma garagem doônibus, na Rua 13 dó Am-paro, no' Parque São Lu-cas; alagamento das casasdas Ruas Leôncio Ferraz,no bairro da Luz, na estra-da do Taboão, na Avenida9 de Julho, e na AvenidaMercúrio, onde se localizao antigo Mercado Munici-pai. No bairro do Cambu-ei. com o transbordamentode parte do Rio Taman-

duateí o trânsito ficou to-talmente congestionado. NaRua Freire da Silva, na-quele bairro, as águas atin-giram' maior altura, comalgumas residências sendoinvadidas pelas mesmas.Uma família qu'e, mora non.° 119, precisou pedir au-xílío ao Corpo de Bombei-

:. roscara poder retirar ,uma-, criança e uma mulher-do-9 ente que . ¦ se . encontrava.

acamáda. :'Na zona do mercado a si-

tuação é dás piores, pois aságuas atingiram; a! cârca deum metro de altura, prin-çipalmente aias Ruas Alva-res de Azevedo;' Santa Ro-sa e Benjamim de Oliveira.Algumas casas comerciaisnão puderam abrir, o mes-mo acontecendo com algu-mas agências bancári.is.

. .'.:';',¦ Ná Ponte Pequena, um.caminhão carregado de acú-

-ícar^tómboii èm.iépnsèqüèn-cia1 das águas e 50% da

• ; carga foi lèvadà :pela en-,.•;^urrada. Vários;carros, no

Bairro Casa Verde,-ficaram: atolados,' ó mesmo' !aconte-cendo com uma kombi, naAvenida Marginal, que aca-bou sendo arrastada.

Na Via Anhanguera. emvirtude de um deslizamen-to,- o trânsito ficou total-mente congestionado.

LITORALEm Perus, defronte ã íá-

briea de cimento,, verificou-se a. queda dé uma barrei-ra junto à ferrovia SantosJundiai. Em conseqüência,,o tráfego do trens para o'interior ficou totalmente pa-ralisado.

O plantão da Usina Har-ry Borden, da Light, infor-mou na manhã de ontemque choveu violentamentetoda a noite na região daserra, marcando o pluviô-

metro ali instalado a pre- 'cipitação de 58 milímetros,Informou também que cho-via torrenclalmente na ma-nhã de ontem em toda abaixada santista, na cidadede Santos, bem como nosMunicípios de São Vicente,Itanhaém, Praia Grande ooutros.

Operários que trabalhampara a Prefeitura de Gua-rujá, empregando máqui-nas destruíram um cabocoaxial, que é o único queliga Santos a Guarujá. Kmconseqüência, todos os tele-fones de Guarujá estão mu-dos e cortadas as comuni-cações com Santos e como resto do Pais,

NA CAPITALNo trecho entre a Ala-

meda Franca e a AvenidaPaulista uma enorme ár-voré tombou em plena via,fechando totalmente o tràn-sito,

O Rio Tietê, junto à Fa-vela do Tatuapé, transbor-dou e as águas começarama invadir por todos os la-dos os casebres. O pânicofoi geral. Os favelados ío-ram colhidos de surpresa.A maioria estava dormindo,e teve que sair às pres-sas com as águas a maisde meio metro de altura.Móveis e utensílios de co-

,zinha foram levados pelaenxurrada;SEM VITIMAS

Até as 17h de ontem oPronto Socorro do Hospitaldas Clinicas informou quenão havia nenhum caso devitimas de enchentes damadrugada. O Corpo deBombeiros, agindo com ra-pidez, retirou pessoas decasebres atingidos. Os da-nos foram apenas mate-riais.

Tejo transborda causando mortos e prejuízos PORTUGAL.As planícies da província

de Ribatelo, no centro dePortugal, íoram as mais cas-tlgadas pelas fortes chuvasque têmeaído sflbre-êste país.

Três pessoas morreram ecs danas * agricultura. sãocorisldejáveis, alndá qiiè, nftpise tenha feito uni balanço?

As colheitas de tomate e ar-roz foram arrasadas, em con-seqtlência da elevação do niivel do Rio Tejo.

Vários povoados ao nortede Lisboa pinda permanecemsem comunicação. Mas o Te-Já começou a baixar e a si-

tuação, ao que parece, estát melhorando. As previsões já

indicam que a chuva vai pa-rar.

Lisboa sofreu em novem-bro de 1968 % pior inundaçãodo século, na qual mais de400 pessoas morreram.

Cheia do século deixa mortes e ruínas ESPANHA\ Danos,, incalcúlâvejs,, o^e,alguns consideram em ' bi-*lhõe» de pese tas, oito mor-tos. ruínas e desolação é otriste saldo das piores inun-dacões que se têm noticianeste século no sul da Es-panha.

Almeria, nó extremo sudes-te do pais é a segunda cl-dade mais pobre da Espa-nha, foi a mais-castigada.Em quatro zonas foi decre-tado estado de calamidadepública.

Como conseqüência daschuvas, que começaram acair com o inicio do AnoNovo, 440 casas desmorona-ram e outras 1.250 estãoameaçadas de queda iminen-te. Umas 17.000 pessoas ti-veram que abandonar seuslares.

As colheita., de "tomates,laranjas e uvas, que consti-tuem quase toda a riquezado campo almeriense, desa-pareceram em grande parteda província; '

Sevüha • Huelva foram asoutras cidades mais castiga-das pela água. Durante ai-guns dias temeu-se que oRio Quadalqulvir provocasseuma verdadeira catástrofe.Isso não ocorreu, embora osdanos naa colheitas, nas ca-«as e nas fabricas estejamcalculados j em milhões depesetas.

O governo prometeu ajudaurgente e ampla a fim deatender as necessidades demilhares de -famílias queperderam tudo.! .

PERUChuvas matam três e

provocam prejuízosSobem a milhões de dólarese pelo menos três mortos, osprejuízos causados pela chu-va mais intensa que já seregistrou em quase, 40 anosna cidade de Lima.

Milhares de moradores debairros pobres ficaram semteto. Suas casas'de tijolo crue palha desfizeram-se sob osefeitos da chuva que come-çou na tarde de quarta-feirae se prolongou até ontem;

O: Rio Rimao e outrosafluentes que cruzam Umatransbordaram Inundando aszonas baixas, habitadas poríndios.

A nova auto-estrada de Li-má e a Avenida Arquepiraficaram intransitáveis. '

Vários setores da cidadeperderam a energia elétrica,A empresa de eletricidadeviu-se obrigada a suspendera energia devido aos inúme-ros curto-circultos e mcên-dios, ' ocorridos quando aágua penetrou nas Instala-ções (que náo eram à provad'água).

Um homem foi eletrocuta-do em sua casa e, uma mu-lher • um menino, se afoga-ram no Rio Rimac.

Uma parte- do prédio dojornal Correo desmoronousob o peso da água e o mes-mo aconteceu com o ultra-moderno terminal internado-nal do aeroporto de Lima.

Transmissão radiofônica in-formou que casas modestasrufram totalmente. Acres-centou que mulheres e crian-ças foram evacuadas pararefúgio e que o Exército estácolaborando nos serviços desalvamento.

Uma comissão constituídapelo governador multar deLima. a Cruz Vermelha e osministros de Defesa, Trans-portes, Saúde Pública e doInterior, foi formada a fimde tomar m medidas neces-«árias para aliviar os efeitosdo «ruacelro.

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIAEDO COMÉRCIO 4

INSTITUTO BRASILEIRO DO CAFÉRESOLUÇÃO N.° 486

A Diretoria do Instituto Brasileira do Café. noase das atribuições que lhe confere a Lei n* 1.779,de 22 de dezembro de 1952 e na conformidade da de-liberação do Conselho Monetário Nacional,

RESOLVE:

Art. V> — Prorrogar até 30 de abril de 1970 o siste-ma de garantia de preços concedida aosimportadores, no exterior, sobre soas com-pras diretas de café, no Brasil, de «ne tra-ta a Resolução tí> 463, de 9 de maio de1969 e demais Resoluções que disciplinamo referido sistema.

Art. 2' — A prorrogação de qne trata o Ari. 1', aci-ma, cobrirá as operações Já registradas ou

v: - que venham a ser registradas no InstitutoBrasileiro do Café e cujos cafés forem em-

..'..,; barcados até M de. abril de 1970.. .ijj-fijf «-.«> • ' ' \ : \ ,

Parágrafo Onico — Será considerada comodata de embarque aquela que estiver con-situada na "Relação Diária de Embarque",modelo M/3, preenchida nela Agência doIBC - no respectivo porto.

Ari 3* — No decorrer do mês imediatamente seguiu-te as do vencimento dos prazos de garan-lia (30 dias do embarque) o Instituto Bra-sileiro do Café procederá aos cálculos daseventuais indenizações por diferenças de

preços e expedirá os respectivos avisos decrédito aos importadores beneficiários.

Art. 4* — As compras de café realizadas com Avisosde Garantia estarão sujeitas ao regime degarantia de preços estabelecido na presen-te Resolução.

Ali. 5* — Permanecem em vigor todas as demais ins-trações baixadas, a respeito, que náo eoli-direm com as da presente Kesolaçio.

Rio de Janeiro, 16 le Janeiro de 1970

MME NOGUEIRA MIRANDA— Presidente —

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Correio da Manhã í/e Serviço

Dirctor-Prcsidimlc: Maurício Nunes de Alencar * Diretor-Superintendente: Frederico A. Gomes da Silva *.Dlretor-Beiponsâvell íaulo Germano de Magalhães *¦ ¦ Rio de Janeiro, Sábado, 17-1-1970 — Ano LXFX — !».« 23.545

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A cidade cresce para oslados e para cima e, a cadaverão, se renova como umdos principais centros deveraneio do Brasil, más con-serva, resistindo a todo de-senvolvimento, aquele seu arde Império, como se ali ain-da estivesse viva a presençado Imperador. fO prefeito,com mil planos, não descan-sa um só instante em buscaio progresso, que, no entan-to, não tira a caracteristi-ca de tranqüilidade envol-vida em nortênsias. Petró-polis, porém, não é só isso:com seus 200 mil habitantes,e a cidade das pequenas in-dústrias e de grandes clubes*confortáveis e elegantes.

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.1 ".-"O prefeito Paulo Rattcs e o governador Gereniias Fontes,

acertam detalhes para q desenvolvimento da cidade M\

è sonho de verãoifiIIÍÉÍliBlÉil

wJmm- ,

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Ar.

\Reportagem de limar Carvalho

A catedral S. Pedro de Alcântara denota na arquitetura a origem germânica dos'

primeiros colonizadores de Petrópolis ;. \

-¦:. .. íí ,>-V>-"'' t: A,^k';':*

Petrópolis renova, neste verão, a plenitude desua vida como centro de veraneio. Em suas ruas,praças, jardins, clubes e restaurantes se concentramos 30 mil veranistas que possuem casa ou aparta-mento na bela, sossegada e aprazível cidade serra-'na. Até o carnaval, são esperados mais 20 mil visi*tantes, que gozarão daquela tranqüilidade envolvidaenv nortênsias e que serão, por sua vez, envolvidospor símbolos heráldicos, parques encharcados declorofila, pelo ftr leve e ligeiramente frio vindo daserra, de que tanto Pedro I e Pedro II gostavam. OBrasil império tem em Petrópolis a sua sede, e nema toponímia germânica, a influência dos colonos ale.mães no habitante, na comida, na arquitetura e no 'gosto pelos jardins e pelas flores consegue retirarde Petrópolis a condição de reinado espiritual e úl-timo baluarte da Casa de Bragança. O reinado éhistórioo, sentimental, social e um pouco físico. Os |palácios, as estátuas e os nomes dos logradouros re-criam a atmosfera singular do segundo império. E.isto nem a portentosa e sobranceira estátua do ma*jor Kôehler diminui. Êle construiu, urbanizou, colo*nizoü. nias Petrópolis é mais Pedro'H, como se'0impérid vivesse, mesmo a despeito de ter sid0 sededo governo do Estado do Rio, e residência de ve-raneio de presidentes da República. .

Mas a outra Petrópolis não é difícil-de se ver:a cidade que cresce para os lados e para cima, .to-mando o alto dos morros e elevações de assalto, poisos 200 mil habitantes da estimativa de 68 aumenta-ram, bem; como as 454 indústrias, que em 1966ocupavam mais de 14, mil operários que produzi-ram uma renda.de 93 milhões de,cruzeiros'novósv,Da frieza dos números, é preciso frisar a excelen*.te produção de artigos.têxteis, de excelente padrão,e que são procurados, .especialmente no inverno,pelas cariocas que invadem as pequenas fábricas e lo-.'jas não deixando nada nas .prateleiras. E como todaa comunidade que cresce,'espèc'ialmérite:qUândb temsua área maior-que a da Guanabara (1.080 km 2)surgem e crescem tarríbém problemas de toda âsorte. . ¦ -' *¦' •" ;.•,.• "'••;¦- .

da pista das Ruas Washington Luiz, Cel. ^Veigá-..«•Gal. Rondon, proporcionando o alargamento doRio Quitandlnha que, pbr-sua^vez, comportaria as-sim maior volume de água nas cheias, evitando otranshordamento da Rua Cel. Veiga., .'Deve .seralargada, também a;segunda pista do.Bin|en e.doMosela, além das interligações.;'dós' 'bairros. .'-',\

Isto é fácil porque essas vias já dispõem dasreservas de 11 metros,' há^ tempo, dè acordo com alei de zoneàmento.'A Prèfeitiu-a^ assini, não; terár.iaiores despesas com desapropriações, .

PrioridadeO prefeito Paulo Rattes, cujo-mandato vai átá

fevereiro de 71-, .ao assumir em. oütubra.último,pediu à Câmara autorização para'contrair emprés-tw.os da ordem .de.l milhão e, 400 mil cruzeiros no-vos para "a realização de obras pnoiifáriüi, pa-garnento de reajústámentp salarial e a rçiíülàriza-ção parcial dos débitos atrasados". Em caráter pi-lo-ritário o prefeito colocou a duplicação e ásf?ltá-monto da Rua Barão'do'; Rio Branco. Segue-se arecuperação e restauração do Palácio' cie Cristal,que foi a primeira estrutura metálica armada no-País, e importada da França àò tempo dá princ.rsaIsabel.:- ¦ - ' S; '-',.

.' — A praça do Bosque dó/Imperador é obraimportante no embelezamento da cidade, como tam*bém é necessária a construção da Estação Rodovia-ria. Trata-se de uma velha aspiração popular, e oprojeto é de um grupo de arquitetos o engenheiros

. deiPetrópolls; Estálorçadaiem 400; mil ^cruzeiros no-vos e dispõe de plataformas, boxes <le serviço, ba*res,' lanchonetes, etc.-, > e será construída, na . princi-pai' artéria,' que é a Avenida 15 de Novembro, en-tre as ruas Caldas Viana e Dr. Porciúncula. Os 5mil petropolitahos que ae deslocam ou que vêm ao

vRIò,!Cáxlás;: Nòvá Iguaçu, Teresópolis;' Mauá e orlamarítima; bem como os que nos visitam, terãomaior comodidade e conforto .com a.estação pronta.

Agua e habitação: —A solução definitiva do problema da água

ém Petrópolis estava a caminho em -1941, -com en-tendimentos entre o governo municipal e o escri-tório Saturnino Brito, informa; um antigo funcio*nário municipal. A retomada está sendo feita ago-ra, em termos de um plano de viabilidade para ser-

-yiços de;água, e esgotos. O plano custa 400 mil cru-zeiros novos e sita implantação' ficará em 6 milhõesde cruzeiros novos, aproximadamente, com fthan*eiamento através do FISANE e BID.

O engenheiro Antôritò AhtunesJ Barreto, secre-tário de Viação, diz que não há em Petrópolis umarede com sistema de esgoto, obra que pode ser fei-.'. ta sòinentè «r longo prazo; com recursos pára] á im-1 plantarão' dè um sistema¦ separàdor.absoluto e és-tação de tratamento. O^ que existe atualmente são

.cloacas."'. ' — Petrópolis. conta 0 prefeito Paulo Rattes, é

quem mais contribui no, Estado para o Fundo deGarantia dè, Tempo de. Serviço, sem retorno emtêrmos?.ôTé aplicação. Agora, estabelecemos uni con-vêniò.com a COHAB para a construção de 800 re-sidências populares em terrenos doados pela prefei-

à ex-casái

ordem municipal,- mas federal, a população veriade muito bom, grado sua extinção '¦- i.'...-

A reportagem apurou que enquanto o Estadocobra ó imposto de transmissão "inter*vivos'"W 1por cento, o príncipe D, Pedro de Orleãs e Brágan-ça cobra 2,5 por cento na transferência de qualquerbenfeitoria. Assirri, quem constrói um edifício de 12andares, terá ó príncipe como participante emjtodo

,o acervo .. I

Sem oposição isVi*» \ l*t» ijtfrtffp 1,

I O petropolltano nãóse conforma com.o:foropago à ex-casa imperial. O instituto-da enfiteusc.

. no .caso, deve -ser abolido, extinto, diz o- prefeito

. Paulo Rattes; Embora não se trate dè problema de

Enchentes' As enchentes são o terror do pètropolitanó. iío prdblema mais sério, grave, è; difícil de ser re-soividò a curto prazo. Com uma média de 200dias de chuva por ano, em terreno montanhoso,

cortado por mananciais, é natural que as enxur-radas se formem muito rapidamente, trazendo so-bressalto à população,' O prefeito Paulo Rattes, umjovem agrônomo dé 35. anos que assumiu o Exe-cutivo em outubro do ano passado, entende que asolução do problema está no término das obras dotúnel do Rio Palatinado, e que as dragagens queestão sendo fritas servem para minimizar o eleitodas águas. São obras que estão sendo feitas emconvênio com o DNOS. São necessários tambémos trabalf),r£, de contenção das encostas; para evi-tar desabamentos, mas isto requer recursos fede-rais, pois o orçamento municipal, de 17 milhõesde cruzeiros novos para 70 está longe de compor-tar despesas com investimento dessa ordem. Es*pera-se que, se não houver jsolução de continuida-,de, que.as obras do Palatinado tenham seu térml-'no em fins de 70, e estão orçadas em 5 milhõesde cruzeiros novos.

O sr. Vicente Oliveira, chefe do Departameri-to de Programação e. Orçamento, com 30 anos detrato dos problemas do município, observa' qüealém dos 1.500 metros de túnel do Rio Palatina-dó, construídos em lú anos, que faltam ainda ..1.000 metros para a conclusão da obra, custandoagora o metro linear 4 mil cruzeiros novos. Acomplementação do empreendimento, que consta doPlano Integrado da Prefeitura, se constitui no es-coamento da água do Rio Palatinado para o Rio1'iabanha, através de tubos ou túnel. Isto evitaráo estravazamento do Rio Quitandinha, e cuja so-lução é o desvio do leito para o mar, descendo a¦erra. Uma outra solução é a execução da segun»

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O bode é aproveitado para transporte da garotada nos jardins de Petrópolis ¦ : -

• " O vereador José Farah, da ARENA, dlz.}dué oprefeito pode trabalhar tranqüilamente, pois:a',opo-sição a êle, que é do MDB; não existe. ; | .

O sr. Paulo Rattes tem toda nossa confiança. na Câmara, onde somos 4. representantes da ARENAe 16 do MDB, no qual o mesmo é filiada; Alias, oMDB aqui. é formado pela integração dós integran-tes do ex-PSD, UDN e PSP, enquanto que a ARENAJntègra os elementos do antigo PTB. O prefeito nosdeu a Secretaria-da Educação, ocupada pelo nossocolega Lúcio Bittencourt. A Câmara aprovou; porunanimidade, em dezembro de 69, as mensagens doprefeito autorizando a contrair em empréstimo e aque institui o Sistema de Planejamento MunicipalIntegrado, que é uma espécie de Plano-Diretor,'sobcontrole da Assessoria de Planejamento. Dentro donovo Sistema, todas as despesas de capitai incluídasnos orçamentos anuais terão que obedecer a pro-jetos constantes.do Orçamento Plurianual de Invés-timentp, de; alcance ,trie?ial.

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Diz b*sr.'Vicente dè Oliveira, assessor'de phvnejamento, que o início da aplicação dó plano deinvestimento, de acordo com o Plano Integradopara 1970, é da ordem de 9 milhões de cruzeirosnovos mais quase três milhões de verbas exíra-or-çamentária. O orçamento plurianual que irá à Câ*mara para' aprovação, é referente áo triênio 1970-72,sendo que o Plano Integrado é resultado de excelen-té levantamento e pesquisa do Consórcio Nacionalde Planejamento Integrado e financiado peloSERFHAU.

O secretário-ido governo, Antônio. Garcez,.Fi-lho, observa qüe "esta administração construirá100 salas de aulas, já aboliu a taxa do usuário doPronto-Sccórro, cuja despesa é de 60 mil cruzeirosnovos, além de estar sob sua responsabilidade, a

.manutenção da Guarda 'Municipal, com 42-homensto Co-po de Bombeiros, com 37elementos.,

.';;. ;,f:vV;.,/': .Clubes-';> -i ¦:•¦ • ¦

São bonitos,, confortáveis e finos os clubes dePetrópolis. Existem de todo o tipo e para todasas classes, mas na maioria- são elegantes, denotan-do'o prazer do petropolltano pela vida clublstica.Os mais tradicionais são o Serrano e o Petropoli-tano. O primeiro é um clube popular com um enor-me patrimônio. O segundo é freqüentado pela cias-se de poder aquisitivo mais elevado-

O Serrano, observa seu jovem presidente,Mcacir Castro Miranda, tem 10 mil sócios, e éuma espécie de Flamengo daqui. Foi fundado em1915, e no momento não está-disputando futebol,pois além de outros problemas, o gramado estáem obras de recuperação, onde estamos gastando32 mil cruzeiros novos. No momento, estamos dan-do início à construção de 3 quadras de tênis, duassaunas finlandesas e plav-ground. A renda mensal,de 18 passará agora para 25 mil cruzeiros novos.Temos 20 equipes de futebol de salão, e o clubedispõe já de duas piscinas, restaurante, salão dedanças, teatro, cancha de vôlei feminino, basquetee no momento passa por uma fase de grande reno-vação, e estamos oferecendo até serviço médicogratuito aos associados.

Na beira da piscina, na bela manhã de sol pe*tropolitano, jovens fortes e sadios, de ambos ossexos-, aproveitam com gosto a água. t uma manhãém Petrópolis, serrana e bela.

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valho casarão da Gloria —de anjos musculosos • contorci-dos eguirlandas de flores robui-tas — está- desaparecendo pe-dra par pedra, anjo por anjo,dtpois de uma longa luta deseu proprietário contra os aman-tes da art-nouveau que à que-riam preservada. Tombada edestombada, ela tomba de vez.A queda dos anjos vai na 3.°pág. Lúcio Costa também, sóque tem que este não derruba,constrói:uma cidade inteira.Em homenagem a eles, ou não;Daniel Más descreve este ma-ravilhoso sarou (pág. 6) ocorri-do na Embaixada da Espanhaèm que o anfitrião apresentavasuas filhas à sociedade.

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^^^^^^^ Rio de J«nelre, Sábado, 17-1-1970 — Abo IX1X — N.» ÍS.545

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baiana que já cantou Carcárá; ago-ra mostra a sua outra face: a face dafossa. E a fossa nio é baiana ou ca-rioca ¦— apenas universal. A fossa éDofores Düran. De quem Bethániadesfia o repertório, destinado a du-rar enquanto existir fossa; Não sesente o tempo pastando quando ai-«irem canta Dolotes Duran. Especial-mente quando esse alguém é Bethâ-nia, que soube compreendô-la comopoucas. A Noite do Meu Bem. Fimde Caso. Ternura Antiga. Os títulosjá dizem tudo. A outra face do showestá por conta de Antônio Maria, viaítalo Romí. Maria é sinônimo de Co-pacabana à noite. Suas crônicas pro-vocaram furor na época, tanto quantosua presença volumosa, um corpoImenso com o espirito da boêmia (e

boêmia) carioca. Bethflnla/Dolo-res á ftilo/Antônlo Maria eetlo naCasa Grande. ,;'.v:

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O JLaocoofitèarquitetônico

Guilherme Figueiredo, Às vezes dá isto: a gent« se sente envergonhada de

contar um g^sto, até qüe alguém debom-gôstò o confessa.Estou salvo. Diná Silveira de Queiroz gosta do prédiodo Elixir de Inhame, quer que o Rio rx conserve, com to-dos aqueles arrebiques de art nouveau e aquelas estátuasnuas, enrascadas. Também acho que deva ser mantidomas tinha vergonha de confessá-lo'. Já perdemos tantosprédios realmente'bonitos, já estragamos tantos outros,que só mesmo protegendo as íealdades características evi-taremos que esta cidade se transforme em massa de cai-xotes ligados por pontes sobre buracos. Havia o preten-cioso castelo medieval no Morro da Viúva, havia outro naAvenida Atlântica. Onde estão? Há ainda o.do discóbo-Io, na Avenida Osvaldo Cruz, que mostra por fora comoseu idealizador devia ser por dentro. Tomara que n5o oderrubem. Se o fizerem, lá estarei eu, candidato a com--¦prar.úrha fatia do seu estalactite, por pura saudade.

O do Elixir também é assim. Quando criança, por alipassava e pensava que a apoteose era de pessoas que ti-nham tomado o remédio, Depois, às vezes, de noite, rumoao bife da Glória, Evandro Pequeno me travava o braço,.apontava o edifício e exclamava: "Olha para isto!" Di-zem que, - todas as madrugadas, um 'poeta -surrealista iaregar o pedestal. Márip de Andrade tinha horror aò casa-rão; talvez, por islo. desapareceu de suas imediações, naPraça Paris, a bela cabeça de Mário, esculpida por BrunoGiorgi. . : '¦¦,'•

Agora que Diná. diz que gosta, posso dizer que tam-bém gosto. E conto que, já lá se vão uns trinta anos, to-cou a campainha do meu apartamento, na Tijuca, é era'Dante Cpsta, comboiando o pintor. André Llhote. O mes- ;mo Llhóte do "Foot Bali", enorme quadro que o mesmoMário conservava em lugar de honra em sua casa. da BuaLopes Chaves, o mesmo Llhote professor de tantos pinto-res brasileiros, um pouco tio da "Semana dé Arte Mbder-na". Era um domingo, dia pacato, de futebol no rádio dovizinho e muslquinha na vitrola cá de casa. Onde pode-riamos levar Llhote nüm dia assim, de um sol assim?

. -Disse-lhe que lhe ia mostrar duas coisas espantosasdesta- ddade em que' os espantos viram lugares-comuns(Pão-de-Açúcar, Corcovado, Paquétá). Levei-o a ver osperiquitos do Jardim Zoológico. Naquele tempo a Quintada Boa Vista ostentava uma coleção de centenas de pe-riquitos tão coloridos que pareciam plágios dá pintura deLlhote — além dos pássaros bondosamente «mprestadospor Victpr. Gosta (entre «s quais um mainá que talavainglês). O pintor pasmou, confessou qua desejava lnven-tar no pincel umas ave* daquelas.:Em seguida, levamo-loao prédio do Elixir,.diante do qual éle abriu os braços:"Ça,, alors!" A exclamação não fra das maii elogiosas —mas estou certo da qua André Llhote não deixaria ir abai-xo oLaoeeonte da Lapa. .'V,.'' V

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CORREIO DA MANHA — Rio do Janeiro, sábado, 17 de janeiro de 1# ANEXO 1/ *.-I-v-™, . — .......

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'Íl':?|^S3S!í^Íip i! I Quando o amor acaba_^r \ IT__. ^^__». l; ^^ 131 ¦<'.. ¦.'¦•¦ ¦*

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W jN# \ Cs^rl/rfs' / __r ;'í','.1

, BEIiNDA, moça ligada t marota, está por den-tro da moda, t de vez em quando vem dar as últi-mas deste louco mundo que é a moda. Agora nosconta alguma coisa sobre os últimos lançamentos.Os costureiros ingleses, depois de terem visto o su-cesso que faz entre as mulheres uma Copa do Mim-do, já estão preparando suas coleções.

Uma conhecida firma inglesa já confeccionouum elegante modelo que pode ser feito com as cô-res da seleção ou.do clube da torcedora.

O traje, de malha especial, foi desenhado porRubeL, da Nápier Fashions. Trata-se de um con-junto de mini-saia, ou terninho conforme a prefe-ronda. Depois de ter sido lançado na Inglaterra, omodelo será divulgado na Suécia, e dentro em pou-co deverá estar no Brasil.

Oc manequins italianos estão em greve reivin-dicando salários melhores. Tal fato está assustan-

do os lançadores de moda que com essa greve es-.tão vendo ameaçados os lançamentos das coleçõesde primavera-verãOi A semana de moda italianacomeçou ontem. Hoje é a vez de mestre Valentinbmostrar suas bossas e seu talento. De Barèntztn,figurinista que se vem afirmando cada dia mais,apresentará sua coleção no último dia. Ao todo são40 caiai que estarão mostrando suas coleções, queincluem roupa masculina também.

Nos bastidores, em meio a muito "disse que medisse", correm rumores que as saias longas e-aspantalonas continuarão em pauta, o azul brilhantepoderá ser a nova côr da moda-primaveira. AndréLaug vai lançar o azul real, Heini Riva, os tons deazul misturados com lavanda. Irene Galitiine estáusando principalmente o azul claro, e Taxiini querafirmar-se com azul eletrônico e o marinho. -'.'

O amarelo também deverá ser uma côr.bastan-te usada. E as cores neutras, que sempre fazem su-cesso, marcando ponto na elegância requintada cer-tamente estarão presentes, principalmente os cre-mes •marrons. Uma cor diferente, chamada "ei-pria", baseada na côr do pó, será lançada por De.Barrentzen.

E Londres, o movimento das novas coleçõestambém já é forte. A figurinista Anies, que dese-nha vez por outra alguma coisa para os membrosda família real, principalmente para a Rainha Eli-sabeth, apresentou um desfile no qual pontificaramas saias descendo até o tornozelo. Segundo suas de-clarações, os vestidos de lã e outros tecidos pesadosdevem descer até essa altura da perna, mas paraos modelos de tecidos leves, o comprimento podevariar, sendo mais ou menos curto. Em sua cole-ção quase todos os vestidos para a noite eram lon-gos, longos mesmo, descendo até o solo. As coresque predominam em sua coleção são, o azul mari-nho e o branco, em grande escala como vedetes, e.amarelo, cinza, verde. Também aparecem estampa-dos e muito tecido quadriculado, em três tons..Quanto aos tecidos, os mais usados são, os tweedsásperos, os gabardines-suaves, os jerseys e os ai-godões.

Em ritmo de ziriguidum, Belinha anda anima-díssima com os ensaios das escolas de samba. Andatão animada que depois de andar de um ensaio pa-ra outro, ela que sempre foi Portela doente já andaquerendo bandear-se para o Salgueiro. Mas muitoséria, ela que não tira conclusões apressadas, aindaestá em "altos estudos musicais" para saber real-mente em que escola irá ingressar para valer...-Tornando-se salgueirense ela bem sabe que irá com-nrar uma briga comum certo alguém, mas escolhaé escolha...

Sempre interessada eni Comunicação (continuafirme em seu curso sôbré b assunto) leu essa sema-na "Chacrinha é o Desafio". Leu, ficou sabendo demuita coisa e recomenda a todos que interessam-senor problemas de comunicação aqui no Brasil, emtermos de televisão patropi...

Belinha hoje dá uma de mestre-cuca e nos en-sina alguns truques para fazer, desenformar etc...uma gelatina bem feita e gostosa.

Afinal a gelatina é comida certa para o verão.Salgada ou doce, viva a gelatina.

Como desenformar:coloque a fôrma com a gelatina em água quen-

te e retire-a rapidamente. Se fôr um pirex deixe fi-car por mais tempo. :":,...':. ,...,.:

despregue a gelatina da fôrma utilizando a poii- íta deumafaca. / , ,; ; , £,.,;

v:

.tape a fôrma com um prato virado ao contrário ie a seguir vire o prato e a fôrma simultaneamentee retire, depois, a fôrma com cuidado. - ,

quando juntar frutas à gelatina, faça-o apenas -quando ela já estiver meio solidificada e depois delavar e escorrer muito bem as frutas. ... ,.

para solidificar mais depressa, utilize gelo emvez da quantidade de água fria que usa normalmen-te. Seis cubos pequenos são equivalentes a umachávená de água fria, V

SALADA FANTASIA (para 6 pessoas)1/2 kg de camarões grandesvinagre, sal e limãomaionese '4 folhas de gelatina branca ou 1 pacote de gé-

latina sem sabor. v r1 kg, dè batata inglesa ¦ v 'fò#$ .. ;MODO DE PREPARAR — cozinhar o camarão

com casca em água, sai/ limão e vinagre. Escorrer, ídeixar esfriar, descascar e.tirar a veia das costas.Dar um talho nas costas, rechear com um pouco demaionese reservada (que não aparece), colar com'gelatina diluída na água, dar um banho de gelatinaem cada um e levar a gelar. \

MOLHO DE MAIONESE

1/2 litro de1 óleo ou azeite3 gemas1/2 litro.de creme de leite10 folhas de gelatina branca (ou dois pacotes

de gelatina sem sabor)Sal, pimenta do reinovinágriemostarda, açúcarBater numa tijela as gemas com sal, limão,

mostarda e açúcar, indo aos poucos incorporando oazeite. Bater a maionese bem espessa e juntar ovinagre. Separar um pouquinho para rechear oscamarões.. '...,.'

A parte, bater o creme de leite. Separar cinco'colheres (sopa) do creme de leite batido, misturareste na maionese e juntar tudo à batata temperandocom mais sal e pimenta. Pôr de molho.em um pou-co de água fria seis folhas de gelatina e juntar umpouco do água quente para desmanchar bem.- Mis-turar em duas colheres (sopa) dé maionese, diluirbem e misturar na salada.

Colocar tudo num tabuleiro untado, cobrir comcreme de leite reservado, ao qual foram misturadasquatro folhas de gelatina desmanchadas num pou-co de água. Gelar por meia hora no congelador e dei-xar depois na geladeira.

Na hora de servir, cortar com.q cortador re-dondo, colocarem cima um camarão e arrumar numpratinho rodeado de alface e rodelas de tomate.

BAVAROISE DE ABACAXI (para 8 pessoas)....

1 xícara de suco de abacaxienvelope de gelatina sem saborcolheres (sopa) de água fria- •

1/2 xícara de açúcar. •'1/4 de colher (chá) de sal :1 xícara dè abacaxi esmigàlhado1 colher (sopa) de suco de limão1 xícara de creme de leite'batido

• '. - - •

-.{¦ X)

¦ MODO DE PREPARAR — Esauentar o sucodo abacaxi e desmanchar nele a «elatina: juntar aágua. Misturar o açúcar e o sal. Acrescentar o aba-r^xi esmitalhado e o suco de limão1. Deixar esfriar.'D<> ver em otiando mexer até a mistura domeéatla."endurecer. .Tnntir o creme batirln e levajr a jíeWem fArrnn innihada. nor umas 6 horas.

\Ta bnra rle servir, desenformar e enfeitar comírutasa gosto. -

/ *

De repente você descobre que estásó. E um vazio enorme toma conta das an-tigas alegrias, um hão-sétdireito-o-que-está-acontecendo étudo o que lhe resta. E vocêcompreende quo tudo; acabou, uniteralmen-te, quase sem a sua participação. A primei-ra vontade é de gritar, investir contra to-dos e contra tudo, principalmente, contraêle. Depois vem. aquele marasmo, iunaapatia sem fim, vontade dè não ser rrin-guérn, de viver de lembranças ("elas sãotão boas"). Passo seguinte, a indiferença.Ou então a raiva. Mas todas marcadas pelovazio dá solidão, r . ,

Quando um amor acaba, .principalmén-te assim, quando um dos dois conclui quenão dá mais, que todo aquele sentimentoterminou, que o hábito de viver a dois é aúnica coisa que lhes resta é que é precisopôr fim para não continuar na mentira, oque acontece com ò outro? Fica sozinho,perdido^ sem coragem para, começar dehôvo, preso a recordações que não viveraoutra vez. Melhor seria se todos chegàssen^,à mesma conclusão ao mesmo tempo, masisto é raro. Na maioria..das vezes a des-vinculação é de um, sem a participação re-cíproca dos :âcoh]tecimehtòs: dè até então.O que fazer, como reagir, çómo evitar queaquilo tudo destrua pêlo menos alguns ins-tàntes de uma vida?

Pra início de conversa nada de pro-cúràr refúgio no passado, nas lembrançasdos dias mais alegres. Não adianta e sófará aumentar a solidão, porque uma certa;horá todos nós acordámos. Q.melhor é eh-frentar logo o problema, i**,gir. E os de-vaneios nao sjíopròpriamente a melhor for-ma de reação. Pior áihdá, eles podem con-duzir, quando em excesso, a um estado pa-tológíco prejudicial não só ao psquismomás também ao organismo humano. As

i mulheres, principalmente, tendem a pro-curar nas fantasias as soluções para seusproblemas, deixando de lado as atitudespráticas, coerentes, de resultados mais ime-.

¦diatos. ¦,-¦ '¦': ;'¦'•'.-"' ¦'.;.' ¦Se você rompeu recentemente um na-

moro, noivado ou casamento, não se refugienas lembranças dos anos passados. O maiscerto é abandonar tais lembranças até répoca futura em que elas não serão tão

.prejudiciais, mas constituírem apenas pen-samentos agradáveis de uma época boa qUepassou e não recordações patológicas deal?o que não pode mais voltar. O ideal se-ria poder mudar de ambiente. Ver novoslugares, conhecer novas pessoas e, princi-palmente, até que.você esteja segura.deque pode enfrentar a situação, evitar en-conlrar-se com ,(êle". :;

Nos primeiros tempos» um recurso fe-mimno que costuma dar certo é apelar pa vaidade; Mesmo que você esteja se sen-tindo um "lixo" procure um cabeleireiro,corte o cabelo, mude o penteado, gaste umpouquinho mais e use uma maquilagem bn-nita. Ou faça compras, veja coisas novas,faça novas amizades. É a época para co-mèçar aquele curso audiovisual de inglêsou então a ginástica há muito adiada. Pro-cure ver caras novas e de repente você sesurpreenderá de como hão pensa tanto noproblema, e sua moral estará novamente nòalto, quase no ponto antigo.

A viagem para outros lugares é real-mente uma saída boa. Afinal nossos avósiá se utilizavam.do mesmo recurso riáracurarem os amores desolados das sinhàzi-nhas. e o "medicamento" ainda"faz efeito.Mas se você se considera uma jovem mo-derha, com idéias de independência, parti-cipação etc, não é melhor enfrentar logo ásituação do que adiá-la interminàvelmenteem outras paragens?

CONFIDENCIAS E TV SÓ PIORAM TUDO

Na sua cura de um amor acabado fujados livros e da televisão.

; \ Nada mais\çonvidador a recordaçõesdo que uma página impressa a nossa fren-te, ou uma tela clara de TV. Ficar emcasa, horas e horas, presa no quarto, hãoexiste nada pior. Mas também não é con-veniente atirar-se com fúria ao trabalho,estudos ou qualquer outra atividade. Vocêterminará por sentir-se exausta, extenua-da com o esforço perdido, e com toda aque-Ia tristeza dentro de si..

Evite também as confidencias à me-Ihor amiga. Se ela fôr realmente sua amigatentará dar um jeitinho nas coisas, criandosituações constrangedoras. Se precisar dedesabafar, cqnte-lhe o que aconteceu, semficar procurando palavras. Diga-lhe quevocês terminaram porque "êle" descobriuque não dava mais e ponto final. Afinalvocê não é a primeira nem será a última aterminar um raso de amor.

Principalmente, e isto é muito impor-tante, não diga que êle é um cafageste. um

. sem-caráter que a enganou todo este tem-So.

Se tal realmente aconteceu, você jáéveria ter percebido há muito, e conti-

nuou com êle, porquê? Além de não serprova de boa educação e de esportividade,

; você dará margem a que as pessoas co-mentem pelas suas costas e a chamem de'' coitada. E isso é horrível, não é mesmo?

Também*não banque a vítima. Algu-. ma coisa em você mesmo pode ter motiva-

.do toda a questão. Faça aquela auto-aná-lis*. Por acaso não estava se tornando mui-to dominadora. mandona, ciumenta, cheiade não-me-toques? Lembre-se sempre queo amor amadurecido é uma união que èxis-te sob a condição de preservar a própriaindividualidade de cada um dos particinan-tes. E acima de tudo evite contar pra todomundo a sua história. As outras pessoastêm teus próprios problemas e não gostam.de serem envolvidas nos dos outros. E, sepor acaso, você encontrar um outro rapazpelo amor de Deus, não conte tudo praêle, não apregoe a quatro ventos sua ,rde-

t

silusão com os homens", "não acredito. mais em ninguém". Mais tarde quando

tudo passar, você. se envergonhará destaspalavras e compreenderá o papel de bobaque fêz. É melhor evitar logo, logo quéisso aconteça, não é?. í

A EXPERIÊNCIA DE VIVER A DOIS ISEMPRE É VALIDA

¦"¦'¦'¦•"¦ Lembre-se sempre, mesmo dentro dá*qüela "fossa" a mais profunda, que houveuma época que você gostou dele e êle dévocê.:Isso basta para que seja respeitadatoda uma vivência a dois, da qual algumacoisa, alguma experiência foi tirada. Nãoé possível que durante todo àquele temponada de útil possa ser acrescentado à suivida atual. Um passeio que vocês fizeram;um filme que assistiram juntos, uma idéi*que trocaram, isso tudo deve ser respeitíído. E não constituo a melhor forma de reSpeito próprio e aos outros, aniquilar tudoaquilo com palavras mesquinhas. :'$

Se não resta nada mesmo, de bom parilembrar, pensie que pêlo menos constituiuma experiência válida, que a fêz conhece*niais a si mesma e aos outros. Não estraígue tudo com fofocas. Pelo menos os acon.tecimentos lhe ensinaram um bocadinhòmais a respeito de relações humanas e tudodeve ser computado noünal. Se tudo aca»bou, você está saindo da história com umabagagem nova de conhecimentos e expeifcêneias que realizaram a dois. Você espera^ria dele que respeitasse essa época em queforam felizes, por que não respeita vocêtambém? Quantas mulheres ao término d|uma história dè amor partem para a difaimação do tipo, meu marido, (noivo, namo!rado) não presta" (sempre em tempo preísente, repare bem) e "não sèi como pudfagüentar tanto tempo!" O münmo que dãflé margem a comentários, fofoquinhas ouentão a um desagradável sentimento d»pena por parte dos outros. '

, '%&

¦ É difícil sér otimista em certas horas;mas essa é uma atitude razoável. Se vote' lembrar de tudo como uma experiência á

• mais, torna-se mais fácil. E quando cons*guir passar a fase inicial e puder recordarsem dor os fatos passados, verá como foiboa aquela vivência. Mas por essa époc:.

? iá será capaz de lembrar-se das festas eConversas sem prejuízo para seu bem estar.E é sempre bom recordar coisas boas' naoé mesmo? E ficará com vergonha de todas¦ aquelas atitudes infantis que tomou então,Como namorar o primeiro rapaz que apa«recer, só para não dar a impressão de queestá com dor de cotovelo. E se este rapazfôr amigo do primeiro, pioí ainda. Vocêacabará com a fama de passar de mão em,

, mão por toda a turma e ninguém a levar*em consideração. E sua vida terminarácomo uma roda viva de recordações e fa»tos presentes, desagradáveis ambos, sem

. que você possa escapar livre, segura de üadulta, com muito mais conhecimentos eexperiências que só uma vivência em co-mum pod*;m lhe dar.

OGlóricàdocontiiniciedonalio dn, v

farii, aileve

co dger ibadotóricetado.• Ende gpouc<

oveiLimatombAgondemoanjostos atentaieonst

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[r anexo CORREIO DA. MANHA — Rio de Janeiro, sábado, 17 de janeiro de 1970

A queda dos anjos e do elidir

la-VBdedanaãopoua!ha,.bresido

U*talce?ra-on«ihòidoca*maíri-ira-lueocèdè

ifa-no*irei'idelãooud«

•as,acêa aise-darfoi)c:.s etar.nãodastão.ipa*çmepazocêemará;aráfa;

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O casarão da Rua daGlória, 214 tinha um bo-eàdo de histórias paracontar. Construído no

«início do século para fun-cionamento do Laborató-rio do Elixir de Noguei-ra. viu o progresso che-gar aos poucos a sua vol-ta, até que foi finalmen-te vendido, quando os do-nos do Laboratório jáíião podiam mais susten-tar o negócio. Mas pou-co depois éle .voltava acer importante: era tom-bado pelo Patrimônio His-tórico e Artístido do Es-tado.

Entretanto, o estadode graça durou muitopouco e no final do anopassado um decreto doGovernador

' Negrão de

Lima determinava o des-tdmbamento da casa.Agora ela começa a serdemolida. E' a queda dosanjos que, durante tan-tos anos, pareceram sus-tentar todo o peso daconstrução. E em seu lu-

far mais um monumento

e formas verticais e cor-po de aço e concreto.

• Com a demolição o Rioperde mais um monumen-to de arr-nouveau, queserviu para marcar pro-fundamente o final do sé-culo XIX c o início do XXe que, para muitos, sür-giu como uma reaçãocontra a quantidade deestilos que dominavam aEuropa, como o neoclás-Bico, o neogótico e o LuísXVI.

E dentro dos padrõesda art-nouveau, o antigoLaboratório do Elixir deNogueira sempre foi con-siderado uma das maisperfeitas obras, servindopara tornar ainda maispatente o talento do ar-quiteto e nr^fessor i't»iia-no Antônio Vizir què tra*

bâlhou muitos anos paraesculpir todas as figurasque dominavam a facha-da: homens lutando comanimais, máscaras, em-blemas, flâmulas e àtéanjos que estão agora ca-indo e se quebrando gro-tescamente pela forçadas picaretas e marretas.

A ASCENSÃOs Quando ficou pronto,teve muita gente que saia

de casa só para "ver otrabalho do- italiano" eera aquela profusão deOhs! de espanto e respei-to diante do casarão im-ponente e luxuoso, cheiode esculturas e florões.,No seu interior, os farma-céuticos da Viúva Silvei-ra e Filhos faziam, paci-entemente, o famoso eli-

.xir, o Elixir de Nogueira,á, panacéia maravilhosa.

Porque não tem quemnegue a fama e os prodi-giosos efeitos da poção.E não havia quem não ti-vesse em casa pelo me-nos um vidro daquele re-médio que, segundo apropaganda, "curava to-dos os males, principal-mente os do sangue".

— Elixir dè Nogueira.Preparado por João daSilva Silveira. O grandedepurativo do sangue,único que cura a syphi-lis. Á venda nas pharraa-cias e drogarias. Mas cui-dado com as imitações.Só aceite o legítimo Eli-xir de Nogueira, aquelefabricado pela PharmaciaPopular Pelotas.

Os jornais, as revistase os bondes estavam sem-pre cheios de anúnciosdeste tipo, provando quemesmo naquele inHo doséculo a propaganda iámostrava a sua f Arca. Al-gun"! annnnir"' pVie.ÇRvammesmo a assinalar o ex-

Fotos de Paulo Fonseca

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traordinário valor, paraá época, do edifício do la-boratório, que era con-.siderado como o que demais moderno se poderiater realizado em anjuite-tura. A fórmula do re*médio, evidentemente.foisempre mantida em sigi-loso segredo, apenas aoalcance dos seus proprie-tários e .farmacêuticos. Eo mistério era

"tão gran-de que ela se perdeu no

tempo e até hoje nin-guém é capaz de afirmarse a poção era séria mes-mo ou se não passava deágua açucarada e umasubstância qualquer quea tornasse amarga. Afi-nal, poção que se prezatem que ser amarga.

A QUEDA

De qualquer forma,água ou remédio, o Eli-xir de Nogueira conse-guiu sustentar a famíliaSilveira durante bastantetempo e, por muitos emuitos anos, ela foi felizgraças à fórmula mágicada saúde perfeita. Masos remédios foram trans-formando-se de bebidade gosto ruim para pflu-Ias fáceis de tomar.' Avida foi também ficando

.cada vez mais agitada,exigindo coisas mais rirá*ticas e dinâmicas. Só oElixir é que parou. Pa*rou no tempo e terminoufalindo. E os filhos daviúva encontraram ape-nas uma fórmula pararesolver a situação e pa-gar as dívidas: vender oprédio. Assim pensarame assim fizeram. •

Contam os vizinhosque a intenção do novoproprietário era a demo*,lição imediata do casarão,

sem se importar com ashistórias e as tradiçõesque êle pudesse ter. O lo-cal estava ficando valori-zado e o fundamental eratirar o maior lucro possí-vel da compra, assim co-mo a construção de umprédio residencial de do-ze pavimentos, à razão deuns cinco ou seis aparta-mentos por andar, quedesse para dezenas defamílias morar.

Mas durante algumtempo tudo ficou apenascomo um sonho de rique*za rápida e fácil. O Es-tado, pressionado pelospedidos a apelos no sen*tido de preservar/o.pré»dio, resolveu tombá-lo.,Durante dois anos êleconseguiu ser poupado,mas inteiramente aban-

, donado. Não havia fisca-lização e não era o pro-prietârio que ia se encar»regar da restauração dacasa' que,) de tão esqueci-da. transformou-se em re-rdêneia de alguns men-digos e prostitutas privi-legiados que viviam numcontato diário com a art«nouveau.

. Enquanto isso, os ad-vpgados do dono traba-lhavam em silêncio,, feitoo gigante. E trabalharamtanto que foram maisfortes que a arte. Agoraa demolição avança ràpi*damente, de maneira quenada fique de pé. Ape*sar de tudo, um pequenoconsolo para a cultura..No documento assinado

Íielo Governador, permi-

indo a demolição, existeum item importante:quando o edifício estiverpropto o proprietário te*rá que doar uma área de400 metros quadradospara a instalação de umabiblioteca estadual. j

Maria Cristina Brasil

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\

O Conselho de artes plásticas do MIS decidiuoutorgar a Lúcio Costa o Prêmio Estácio de Sá —um prêmio honorífico de promoção das artes piás-ticas. Coerentes com o que pensamos e há muitoproclamamos, em coro com a opinião esclarecida,do Brasil e do mundo, havíamos pleiteado o PrêmioGolfinho para o Lúcio Costa — criador. O conselho,porém, preferiu o promotor. Uma decisão que. nocaso de Lúcio Costa, foi fácil, embora reveladorad critérios e discernimentos, pois que ao longo desua vida fecunda e nobre, Lúcio Costa nunca dei-xou de ser também um promotor. Há côrcá de 40anos. Lúcio Costa cria e promove, promove e evia.Mas foi em 1931 que, reestruturando a EsccU déBelas Artes, realizou também uma seção livre nosalão oficial, reunindo os artistas modernos, inclu-sive a própria Tardia, hoje homenageada ao seulado. Não há razão, porém, para tão extenso recuonuma vida de todos conhecida. Acentuemos ape-nas alguns traços mais fortes, e que de certo modonos são mais próximos.

A XIII Trienal de Milaó, da qual fomos dire-tor da seção brasileira, teve como tema um assun-to que já há mais de uma década apaixona o mun-do, à medida que progride a automação — e à me-dida também que a explosão populacional nãoanula os efeitos positivos da troca do trabalho nu-mano pelo trabalho automático. Tal tema foi sim-plesmente o do tempo livre. O projeto da nossaseção esteve a cargo de Lúcio Costa. Propositada-mente Lúcio Costa ignorou o problema da automa-ção, que para nós certamente ainda não atingiu amesma urgência que para alguns outros países. "Otempo livre, em termos brasileiros", declarou entãoêle. "pode ter como símbolo a rêdeíe o violão...Uma fotografia de Brasília;., (deve) sugerir queessa mesma gente que passa o tempo livre na rede.quando o tempo aperta, constrói, em três anos. nodeserto, uma Capital..."

Entre d rede do passado e a "Capital da Es-perança" (nos termos de Malraux),.define-se e de-senvolve-se o humanismo de Lúcio Costa estafigura excepcional, que além de criador e, portanto,de modelo promotor de criação, consegue aindaproporcionar oportunidade para a criação indepen-dente de seus modelos de gênio, e fermentar comsua simples presença, com sua simples palavra, como respeito extraordinário que sua figura impõe,todo um movimento cultural, artístico e tambémpratico e concreto, nos mais concretos sentidos dotermo. Lúcio, arquiteto, o é. de pleno direito, nosentido convencional e mim sentido exaltadamentemetafórico. É arquiteto também como um papamedieval ou renascentista era "pontífice".

Nada pareceria maiá natural que o iaealizadoroa capital do futuro, ao ser convidado a projetarum * tempo livre", lançasse todq o peso de sua cultu-ra e de sua invulgar inteligência na, busca de conse-Juências

feéricas da automação, presumível cria-ara, num futuro incerto, de lazer. Ao invés disso,Ludo preferiu o realismo e o humanismo da rêdt-- preferiu com isto também a tradição, eviden-dando não estar empenhado na tarefa da constru-Ção de um paraíso artificial ou de um Brave Newworld, mas sim. na tarefa de não atrasar o futurosem desligá-lo das aspirações humanas de todo umyeio de civilização, de todo um espírito nacional.Realizado o milagre de Brasília, nao quis reapare-«t em publico como um homem milagroso ou co-

mo um profeta, mas como um homem humanlsti-camente atento à sua realidade e à essência dopróprio homem.

Não sabemos que faceta de Lúcio Costa acen-tua mais o seu caráter de promotor de criação ar-tística, agora proclamado com o Prêmio Estácio deSá do Estado da Guanabara. Talvez sua faceta dehumanista integral seja ainda mais importante queas circunstâncias excepcionais que tornaram deleum criador de cidades — um homem do qual meiadúzia.de palavras passam às vezes a defiiüVdo mo-do mais concreto e urgente complexos de necessi-dades de criação artística. .

Entre o projeto de Brasília e o'recente pro-]eto da Barra da Tijuca — ambos propostos em do-

cumentos que são 'verdadeiras obras-primas de li-teratura -— parece ter-se acentuado ainda mais ohumanismo de. Lúcio Costa,.sem em nada se aba-ter, é claro, o profetismo que: éle não deseja ofi-cialmente assumir. Mais ainda que Brasília, a Bar-ra da Tijuca de Lúcio Costa parece concebida paraproporcionar ao brasileiro do futuro que deve serpróximo um lazer tão humano e tão brasileiroquanto a rede da Trienal de Milão. Junto aos novostorreões do futuro que Lúcio Costa prevê e desejapara o carioca de amanhã, a praia ao mesmo tempoimensa e singela, agrestes e suave, escaldante eacolhedora, proporcionará ao homem o contato coma natureza em seus aspectos extremos — ou quase.A idéia em germe —- òu mais que isto, em concre-

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LÚCIO COSTAo homem

Jayme Maurício

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tização já bastante significativa —- no conjunto deapartamentos do Parque Guinle, atinge sua plenafloração no projeto da Barra e Jacarepaguá.

Face a concessão do presente "Estado de Sá"a Lúdo Costa, não convém insistir apenas sobresuas glórias mais conheddas, como queríamos noinício deste artigo. Convém relembrar também, porexemplo, que foi Lúdo Costa que dirigiu à equipe

; de arquitetos brasileiros responsável pelo projetorevolucionário do edifício do Ministério da Educa-ção, segundo risco de Le Corbusier. a partir de ..1936; que antes disso, foi o co-autor, deste outropioneiro da moderna arquitetura brasileira, que foiwarchavchick; que, em conjunto com Oscar Nie-meyer, cujo gemo êle foi um dos primeiros a re-conhecer e a se esforçar por consagrar, projetou opavilhão brasileiro na Feira de New York, em ..1939, em circunstâncias de todos conhecidas.

Breve, mais importantíssima, foi a passagemde Lúcio Costa pela Escola Nadonal de Belas Artes,em 1931, poucos anos após a sua formatura comoarquiteto. Lúcio tentou revolucionar o ensino da-

Juèla escola, adaptando-o ao espírito da arte mo-

ema. Lúcio é amda um grande schollár, seu co-.nheeimento de nossa arquitetura colonial atingiucedo grau invulgar. Também os trabalhos que es-creveu sobre o Aleijadinho, sobre a arte jesuíta

. entre nós e sobre o mobiliário luso-brasileiro, alémdas contribuições originais que trouxeram para ostópicos em causa, contribuíram para incrementar ointeresse erudito sobre êles^e a respectiva pesqui-sa. Ao lado de seu amigo, Rodrigo Mello Francode Andrade, dirigiu e dirige ainda a Divisão de Es-tudos e Tombameritos do Patrimônio Histórico e.Artístico Nacional. Seus trabalhos de'crítica e his-tória da arte não sé limitam, porém, a obras de artesplásticas do passado. O importante Max Bill sofreude Lúdo Costa um duro e lúcido ataque; e seu

'ensaio sobre o arquiteto e a sociedade contempo-..rânea em Veneza, em. 1952, na Conferênda Inter-

nadonal de Artistas, foi relevante. O Centro deEstudantes de Arquitetura de porto Alegre publi-cou, em 1962, extensa coletânea sua em "SobreArquitetura", ria qual vários ensaios não te limi-tam a este tema, ou situam-se dentro de um con-texto cultural de muito maior generalidade. Em1958, tornou-se doutor honoris caiisa da Uitiversi-dade de Harvard. Na verdade, o próprio Le Cour-

, busier, aproximadamente inverteu, em. relação aLúcio Costa, o que Lúcio Costa e outros arquitetosbrasileiros haviam feito em relação a êle no ©difi-do do Ministério da Educação: a Casa do Brasil,na Cidade Universitária de Paris, fòi por êle pro-jetada segundo risco original de Lúcio.

-v Há uma coincidência entre a outorga do Prê-mio Estado de Sá a Lúdo Costa e o recente pro-jeto que fêz, por pedido do governador Negrão deLima, para um monumento ao fundador da ddade,no Aterro do Flamengo. Maior que o prêmio, po-rém, mais importante que o projeto do monumento,comparável apenas a Brasília, será a recompensaque a ddade dará a Lúdo, a si mesma e a seus ha-bitantes das próximas décadas ou dos próximos sé-culos. tornando realidade o seu plano da Barra daTijuca e de Jacarepaguá. O criador de cidades,num plural muito rignificativo. passará a ter seuíusto título na História quê justamente nSo tardou«m vir a seu encontro.

V

"S—V^ÜS*3^-—rí,f5!!.'?t3 .í^-sr-íaíflj- r*' * -".¦*»."i : r

' CORREIO DA MANHA — Rio de 'Janeiro, sábado, 17 de janeiro de 1970 ANEXO A

' 3. v

i. • ^^*ML

Mensageiros melancólicos coutam a triste história de Zé das

Couves, que desejava ficar rico no Carnaval. Enquantoisso Mauro Mota fala d a Sociologia dos rótulos

de cigarros. Chaplin e Leila Diniz, de plumas, continuam

presentes e Ziraldo, sem Jeremias, respondehoje ao inquérito. Não hasta? Não, tem LrDopa também

I

CINEMontagem biográfica,

fotos gomadas a trechosde newsreels, desde o

} período vitoriano, enfimantologia da primeirafase de uma obra (quetalvez seja a maior detoda a história do cine-ma), assim é CharlesChaplin, O Homem MaisEngraçado • do Mundo)com endereço certo aadultos e crianças, re-tardados ou excepcio-nais. Empatia, comuni-cação. Vernon Beckerorganizou e dirigiu, sobos auspícios da Metro.

São. os seguintes oscurta-metragens compo-nentes desta seleção,que conseguimos reco-nhecer, com a data de

produção ao lado: Ma-king a Living (seu 1.°fume) —1914; Kid Au-to Races at Venice —1914; Tango Tangles —1914; The Masquerader

1914; The Rounders1914; Dough and Dy-

namite — 1914; HisTrysling Plaee — 1914;Tillie's Punctured Ro-mance—1914; His Pre-historie Past — 1914;His New Job — 1915;A Night Out — 1915;The Tramp —• 1915; ANight in the Show -—1915; The Rink —• 1916;Easy Street — 1917;The Immigrant — 1917;The Bond (fita realiza-da por Chaplin a fim deestimular a aquisição debônus de guerra) —*1918.Algumas passagens an-

tológicas, pelo menos

aquela de Easy Street

(A Rua da Pàz), ondeCarlitos vira policial evai se haver com oimenso bamba do bair-ro. Só aquele plano (queparece não ter nada)do grandalhão exultan-te, em primeiro plano,à direita, e Chaplin seaproximando ao fundo,com aquele seu passi-nho típico, demonstra oque há de essencial noolho cinematográfico. Ea fenomenologia do ob-jeto, o gag delirante, emseqüências como do na-vio balançado, em TheImmigrant, com o pratode comida indo de Cha-plin para o passageiroem frente e vice-versa,o poste e o telefone usa-dos como arma, em EasyStreet, o ballet e a lutasobre patins, em TheRink, ou a linguagemdas pálpebras, em ANight in the Show. Tudoisso prefigurava* o queviria a ser o Chaplininesquecível dos longa-metragens.

Vale também ver ai-guns newreels curiosos,como êle. e o campeãode box, Jack Dempsey,numa luta cômica paraos soldados da I Guer-ra, ou as comemoraçõescom Mary Pickford eDouglas Fairbanks, aofundarem a United Ar-tists.

DISCOSNilton César (RCA Victor BBL — 1495). Há

vários casos como o de Nilton César. Ou seja, can-tores com reais aptidões para o métier, distinguin-do-se por possuir belo timbre, por manter o ritmosempre seguro e dizer a mensagem dos textos atra-vés uma dicção clara e precisa. Em Nilton Césarpode-se acrescentar uma maneira apreciável deestabelecer diferenças de sonoridade, deixando bemcaracterizado os contrastes entre um forte e umpiano. Com tal soma de qualidades a seu dispor,cantores iguais a êle incorrem numa linha de in-terpretação tãoi escassa de conteúdo expressivoque, afinal tudo vai resultar num trabalho menorcomo arte. Isto também corre por conta da orien-tação na escolha do repertório, quase sempre ten-dendo para coisas lacrimosas, dé romantismo biso-nho è ultrapassado, ou para vulnerar o valor origi-nal de.umü música devido à sua importuna moder-nização. Como exemplo está'a faixa 4 do lado 1— Menina Moça, na qual o samba de Luiz Antônioaparece torturado em um ritmo da chamada músicajovem. Uma pena. Porém o LP tem um númeroque salva tudo. É a marena-rancho de Martinha -—sim senhor. Martinha — intitulada Estou Proeuran*do uma Rima (6o, lado 2), que é uma coisa tão in-teressante, tão delicadamente ingênua e ao mesmotempo engajadora, que dá vontade da gente repe-tí-la várias vezes. E aí Nilton César não só pro-curou como achou um meio eficaz de mostrar omelhor de seu talento.

CARLOS DANTAS

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^Amm IsWw ÁWmiTon césar

RELIGIÃO

tnstaoDe Ataide é um desses homens que nos recon-

ciliam com a vida e, pois, com Deus. Sendo umcatólico, não é um chato. Nada tem de mesquinho,nem dé medíocre. Sua largucza nos ajuda a viver.O que me espanta nele é que, aos setenta, e seisanos de idade, tenha uma tal alegria, uma tal ino-cência diante da vida. uma leveza tão profunda,uma juventude tão íntima. Nenhum moralismo.

Viveu muito, sofreu muito, mas não perdeu aalegria. Sua abertura- de espírito é um testemu-nho. Esse homem não viveu em vão. Escreversetenta e cinco livros, como êle escreveu (e pu-blicou), é pouco diante dessa vitalidade pessoal,dessa intensidade, desse exemplo viril de amor àvida. Tristâo é um convertido. Por influência deSílvio Romero, que foi seu professor de filosofiado direito, cm 1913, Alceu Amoroso Lima abando-nou a fé católica de sua infância e disse adeus aPrimeira Comunhão de 1907.

Ma", através de Bergson (de que foi aluno emParis, 1914) e de Jackson de Figueiredo, com quemlongamente se correspondeu, Tristão de Ataide re*encontrou em 1928 o caminho de Casa. Convèr*teu-se. Disse o "Adeus à Disponibilidade", na car-ta famosa a Sérgio Buarque de Holanda. E, desdeentão, deu a todos nós o mais alto e o mais purotestemunho de uma vida de amor. Ainda outrodia, eu o vi caminhar em Petrópolis com DonaMaria Teresa — como se fossem (e ainda são) doisnamorados.

ANTÔNIO CARLOS VILLAÇA

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ou não dòpa?Mais um afrodisíaco na praça-. Desta

vez chama-se L-Dopa e foi descoberto porneurologista da Universidade de George-town. A descoberta, um acaso, A drogaestava sendo administrada a portadores domal de Parkinson, que é um mal terrívelem que o doente vai perdendo a coordena-ção motora até.não poder mais ficar para-do. E que é também chamado de Doençade SãoGuido.

Um paciente de sessenta anos -submeti-do ao tratamento com a droga começou a.se mexer de um modo diferente e lançou-se às enfermeiras como um touro. Encer-rado num quarto de hospital é assistido porgrupos de enfermeiras e ainda assim asataca, todas juntas. O que demonstra aeficiência da droga.

O noticiário conta ainda que um rapazde vinte anos depois do tratamento vemmantendo relações sexuais numa média decinco vezes por semana.

Mas a experiência mais sensacional ecuriosa passou-se com um paciente de se-tenta e cinco anos. O velhinho tomou adroga e foi para casa., De madrugada foiexpulso e mandado dormir na garagem.Não se conhecem detalhes do episódio maspresume-se que êle não tenha ido para agaragem. Nem dormido.

O fato de a droga ter-se mostrado efi-ciente na cura de uma doença grave comoo mal de Parkinson, passou a segundo pia-no nos jornais. Nesta época de hipervalo-rização do sexo ás minorias doentes nãopodem prevalecer sobre as maiorias nãoviris. Afinal de contas, depois da supera-cão da morte, a perpetuação da virilidadee o maior sonho do homem. E já haviamuita gente de olho na evolução dos trans*

, piantes. Agora, a possibilidade de um re-gresso à adolescência sem necessidade deinstrumentos alheios reabre a esperança.A turma do KH-3 vai pegar de L=DOPA.E ser bamba até morrer.

Pra falar a verdade, em país latino quese preze, perder virilidade c morrer umpouco. Viva a LDopa. Viva a Vida!

JOSÉ ANTÔNIO NONATO

U

Ziraldo. como ; • emias,o Bom, dispensa

apresentação. Esteve emcartaz no inundo inteiro,

fim do ano passado,com o Papai Noel da

Unicef. E vai dar volta aomundo com o Flicts em

inglês, francês e espanhol.— O primeiro livro?

Ou foi "Tarzan, o filho da selva" ou foi "FlashGordon no Planeta Mongo", todos os dois em qua-drinhos. E neles eu advinhei todo o meu destino.

— 0 último ;,"Cem anos de solidão", como todo mundo, uai!Ou tem outro por aí? Ah. sim, tem o Rubem Fon-seca. Mas esse a Norma Pereira Rego e eu já desço-brimos há muito tempo.

— 0 mais importante0 mais importante, arontece sempre na adoles-

cência. Pois foram as lições de abismo, Não as doJúlio Vernc, mas as do Gustavo Corção, mesmo.Depois, foi essa tristeza...

— 0 melhor conselho que recebeuEsqueci,

— 0 piorDeste não vou me esquecer nunca.

— Aconselhe.Deixa ver... Tem um bom que foi eu mesmo quadescobri: Nunca sofra deitado ou nunca deite quan*do estiver sofrendo. Fica uma área maior de vocôexposta ao sofrimento que é uma coisa que te es*imaga de cima para baixo. Sofra em pé. Dói menos*Outro: Assuma, sempre que puder, uma consciên-cia física do tempo. Ajuda às pampas. Shakespeareem Macheth já dizia que "não ha noite tão longa

¦que não encontre o dia." Viu? Sei dar meus conse-lhinhos. j

— Os adultos de hoje: não desconfiam?Os adultos de hoje são muito melhores do que osadultos de ontem. Nelson Rodrigues é um remanes.cente..

— Os jovens de hoje: alguma chance.Apesar do Flávio Cavalcanti apresentar o João Ro*berto Kelly como um exemplo para as futuras ge«rações

— As crianças: alguma chance?Tem um monte delas vendendo três esferográficaspor mil cruzeiros, ali na esquina de Presidente Var'

Ías com Rio Branco.

0 — Beatles?Enterraram do vez e salgaram o chatíssimo fanta&ma do James Dean. Só isso já dava pra limpar abarra deles.11 — Gláuber Rocha está na sua?Deus e o Diabo é talvez á obra mais importante dahistória da criação artística no Brasil. Foi uma dasmaiores emoções da minha vida. Um deslumbra'mento. E estou dizendo isto com a maior sincerida*de, não c pra ter o direito de dizer que não gostodo Dragão da Maldade, não...12 — Lúcio CostaA humanidade já não é mais exatamente a mesmadepois da obra de Lúcio Costa: Mudou para melhore isto é exatamente o máximo que um artista podequerer na vida. ' i13 — Baden Powell?Por causa do pai dele, o Baden passou toda a vidahomenageando o inventor do escotismo. Mas, porvingança, tornou-se um dos brasileiros mais verda*deiramenté importantes da sua geração.14 _ Caetano e Gil estão fazendo falta?A obra dos dois é tão importante que dificilmenteeles podem ser considerados afastados do processade transformação da cultura brasileira. Só fazemfalta na'medida da saudade.15 — Simonal comunica — basta isso?í; importante p.tinçir os fins a que a gente se pro*põe. Mas o mais importante mesmo é que 0 que ocara faz seja parecido com êle £ que êle tenha acara.de um anjo! ,16 — Tio Patinhas significa?Tio Patinhas comunica.17 — O Pasquim é sério?Não agüento mais essa pergunta.18 — Televisão é engraçado?

\ Será que pretendem fazer um jogo com isto de sa*ber se O Pasquim é sério e a televisão é engraçada?Pelamordedeusü! .19 — Palavrão é vergonha?Vergonha é roubar e não poder carregar.20 — Por que todo mundo está cantando?Quem canta seus males espanta21 — Por que todo mundo está chorando?Quem chora a pedir vem. .22 — Sua vida é um palco iluminado?A vida tem-me dado até mais luzes do que mereço,Eu, por exemplo, nada teria, pessoalmente, contra

\ o Sistema. Minha zanga não.é um encontro casual,mas uma busca angustiada. De fácil achado, e bom

3ue se diga.

3 — Sua alma vai para o céu?O Life disse outro dia que Deus não tinha" morrido.(Ou foi o Time?) Estava apenas desempregado. Poué: o céu faliu.24 — A vida está pela hora da morte? ,Não, não. Preste atenção: a hora é que esta pe«morte da vida. -1

ANEXO CORREIO DA MANHÃ —• Rio de Janeiro, sábado, 17 de janeiro de 1970

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25 — A morte está pela hora da vida?Uma hora a mais da vida é uma hora a menos d3morte?26 — O Rio de Janeiro continua lindo?Ainda que poluindo.27 — São Paulo não pode parar?Ou para a imaginação de Sào Paulo, ou parou nos-sa imaginação sobre São Paulo.28 — Vietnam pode parar?Parando lá, dispara onde?29 — Sabia que as moças modernas não querem

saber de casamento?Não me diga....30 — Já pensou o Túnel Novo com dois andares?E a praia de Copocabana com pilotis? E o metrôcom cobertura? Ê o trânsito on the bahian rocks?E o telefone com linha? E o Amaral Neto com cul-tura?31 — Quem está dentro do disco voador?Heron Domingues.32 —. A tecnocracia é uma fatalidade?Em terra de cego quem tem um olho é crata.33 — A humanistica 'soluciona?Bem... depende da posição em que você se colo-ca...34 — Por que você Dão chora quando morre umbúlgaro?Eles nunca botam anúncio nas páginas funerá-rias...35 — Que foi feito do João Cabral?Entrou para a Academia.36 — Quem foi ruim morre pior?Nada. Melhora muito depois que morre.37 — O oitavo pecado capital?Só existe um pecado capital: a traição.

,38 — Quem dá o que tem a pedir vem?

E além disso quem com ferro fere, com ferro seráferido, sem levarmos em conta que. Deus ajuda aquem cedo madruga, que quem dá aos pobres, em-presta a Deus, que quem tudo quer, tudo perde,que o bom cabrito não berra, que Deus dá o frioconforme o cobertor, que a vida é assim mesmo,que as coisas são como são, que assim se foram fa-zendo os enganos e as mentiras e as morais e asconveniências e a ordem natural das coisas, aqui,39 — Nossa família vai bém: a dos outros está em

crise?él'Você não soube, não? Uma fofoca, minha filha. Asmeninas todas dando, o filho mais velho foi preso.Contrabando. A velha puxando o maior fumo. A tia,na missa todo domingo, foi vista sexta-feira ro-dando' bolsinha na Central... Ah... estou te con-tanto porque quero o teu bem...40 — Por que aconteceu isto com o Nelson Rodri-

gues?Isso o quê? Não aconteceu nada com o Nelson Ro-drigues. Êle foi sempre assim.41 — Explosão nuclear na lua. Vamos ter luar ra-

dioativo?Pergunta mais devagar...42 — A ilha é aquela fossa?Depende. Qual delas?43 — Quem não tem cão deve caçar com gato?Caçar sempre! Com cão ou com gato, com chinelo' ou com sapato, com forquilha ou com formão, avida é luta renhida que aos fracos abate, viver écaçar!44 — Laier: chegaremos lá?Perguntam isso a mim que há duas horas estou res-pondendo perguntas.45 — Faxer: chegaremos lá?Os japoneses vêm aí!46 — O Paraíso Perdido é reencontrável?Tanto que os jardins serão do Burle Marx.47 — Há mais coisas entre o céu e a terra?Um seqüestro atrás do outro.48 — As boas coisas entre o céu e a terra?Do chão ao sexo. a altura pode não ser a mesmapara dois, mas, desta metade vital até o céu, a di-ferença é irrelevante. Depois, seu peito, aqueleabraço. Mas acima, no espaço que existe — em ai-gum lugar entre o céu e a terra —• por trás dos seusolhos, você mesmo. Pode haver coisa melhor?..,;49 — 0 que não 4 relativo?A dignidade.50 — Quem matou e teatro? -Foi o Flávio Rangel, foi o Flávio Rangel!!!51 — E a pintura?Walmir Ayala. com grande brutalidade!52 — Quem dá aos pobres empresta a Deus?Agoririha mesmo estávamos falando disso.53 — E agora? E depois? Essa escuridão não inco-

moda?"Não há noite tão longa que não encontre o dia".

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Zé das Couves resolveu fazer um sambi*nha pro carnaval. Então pegou lá seu vio-lãò, armou uma letra sobre dor de cotovê*Io, tacou um tralalá no meio e o sambihhaaté qué ficou bem melhor do que a bagu-lhada imposta que toca por aí. Então co*

.' meçou a guerra. Ninguém queria gravar osamba do Zé das Couves. a não ser comparceria. A certa altura dos acontecimen-tos. com as gravadoras já fechando o su-

, plemento de carnaval, o Zé desistiu e deuparceria pro Kid Fulano* que gravou noato. Chegou-se o tal Kid pro Zé e falou:

— Zé, vamos trabalhar esse disco que onegócio vai ser pra cabeça.

. Cada um pegou sua bolacha e foi cor-rer rádio. Dez pra um, dez pro outro. O Zéchegou na rádio tal, entrou e falou com oBill Discjockey:

Camarada, dá uma rodada ai nesse dis*quinho que é coisa boa, samba da pesada..

Pois não seu Zé. Trinta pacotes a roda-da, nomeio da tarde.

Por essa o Zé não esperava e ficou meio.devagar-quase-parando. Trinta novos ca*'da vez que rodasse a bolacha! Ninguémtinha contado isso a êle. Correu pra falarcom o Kid:

ô cara, o que é isso?E' isso mesmo, companheiro, faz a tua

que eu faço a minha, senão não vai aconte-cer nada. ;

E como Zé ganhava pouco mais de sala-rio-mínimo, foi-se mais um sonho dé cama-vai pro brejo. Ninguém sabia cantar a mú-sica dele.

Esse fato ai em cima não é mentirá não,acontece todos os carnavais com dezenasde incautos que sonham ou com uma gló-ria bastante relativa ou com um dinheiíi*nho fácil, que no fim das contas não é nadafácil, muito ao contrário. Sabendo-se queum campeão de carnaval pode levantar cêr-ca de setenta mil novos o negócio já animaum pouco, mas eu não sei mesmo se valea pena. Uma dica de amigo ao compositorestreante: só se mete em carnaval quem vaiestribado. Senão é tombo na certa.

Luiz Carlos Sá

TEATRO

MÚSICA

(0

c«3bli.a•»'53I?OO"C3Ul

' A História da Música, através de milè-nios, mostra-nos que o homem parte doruído, em estado puro, ou associado a sonsmusicais, até que dissocia estes últimos, econstrói sistemas autônomos. Na perspec*tiva do fim do século XX, o sentido maislargo que informa esse longo ciclo históri*co é que, depois de haver conquistado ossons, e aprendido a exprimir, por seu in-termédio, a sua inteira vida subjetiva, ahumanidade torna a incorporar os ruídos àmúsica. O maior de todos os ruídos, que in*dicaria precisamente o fim da civilização,da cultura, quiçá da própria vida sobre aterra, seria a bomba atômica.

Desde que o homem é homem, nenhumfenômeno o atinge mais emocionalmenteque ó som. Quer seja o trovão, quer sejao vagido de.uma criança, as vibrações açus-ticas constituem o que há de mais impres-sionante na natureza, o que mais afeta asensibilidade de um ser que, a primeiracoisa que faz, quando vem ao mundo, é lan*çar uni grito, vindo das profundezas. Aprimeira manifestação de quem nasce sedirige aos nossos ouvidos. Brota das pro*flindezas abissais do psiquismo. Mas jáaos poucos emite sons que se assemelhama um esboço de vocalise, quando lhe faltaainda muito para articular a linguagem fa-lada. Depois do grito, que é ruído, o bebêchega ao limiar do som musical.

Também na infância da humanidade, apercussão bruta se terá amenizado com asvozes musicais que brotam das gargantasprimitivas. Do homem que sopra em frag*mento de bambu, e logo, reunindo frag*mentos de dimensões diversas, inventa aflauta de Pan. O som musical lhe deleita oouvido e enriquece a imaginação. E' algode mágico. Unida à dança e a poesia pri*mitiva forma um complexo propiciatório,com caráter ritual, que tem a manifestautilidade de agir sobre os deuses, as forçasocultas da natureza. Mas, durante toda apré-história, na noite dos tempos, terá sidoainda um som musical escasso, rudimentar,apto apenas a formar células melódicasmuito curtas, apoiado na percussão violen-ta das danças tribais.)

No nosso teatro, a re-vista já teve sua vez ehora. Sou do tempo em .que a estréia de umarevista era um aconteci-mento social. Interessa-va a todas as classes.Era um espetáculo queatendia todos" os gostose tinha desde mulherbonita ao natural,-come-diantes excelentes (taiscomo Oscarilo, PedroDias, Walter D'Ávila,José Vasconcellos e tan-tos outros), chárgés po-líticas, piadas de todosos tamanhos, sentidose grossuras, cachoeiras/bailarinos, travestis, es-cadarias indefectíveis, ea vedete.

Ah! a vedete! Era umposto de honra e dè co-mando do espetáculo,sempre sumàriamen-te vestida, ou melhor,despida, encimada porplumas desmesuradas e *cercada por rapazes sen-síveis.

Tudo isso foi ontem eparece tão remoto. ÀPraça Tiradentes que foifamosa em vários senti-dos è direções, é hojeuma pálida imagem datrepidância do que foi.A Praça Tiradentes eraonde pontificava WalterPinto, o rei das revistas,no extinto Teatro Re- ¦creio.

A revista, que éum espetáculo audiovi-suai por excelência, foimorrendo lentamente.;Suas montagens custa-vam uma fábula e che-gamos onde estamos.Praticamente na estaca"zero. ,.

Houve um tempo emque a revista tentou ra*dicar-se em Copacaba-na. Houve a época darevista de bolso com osteatrinhos Folhes e oJantei. Alguns bravos

como Cole e Silva Filhoainda insistem em man-ter a tradição da revis-ta na Praça Tiradentes,no Teatro Carlos Gomes.

Agora chega a vez darevista mudar mais umavez de ares. Ipanema vaitentar salvar ou reani-mar a revista. Parainício de conversa ele-geu sua vedete, LeilaDiniz, que vai estrelarTem Banana na Banda.O sinal de partida estádado e Tem Banana naBanda é garantida porMillôr Fernandes, JoséWilker, Oduvaldo Vian-na Filho, Paulo Pontes,Hélio Bloch, Luiz CarlosMaciel e Ênio Gonçalves.Estes cavalheiros da eli-te ipanemense assegu-ram a vitamina do texto.

O jovem diretor Kle-ber Santos vai imprimiro sentido contemporâ-neo e o sentimento ipa-nemense à revista quetendo à frente estrelardo elenco Leila Diniz,conta ainda com NestorMontemar, Ana MariaMagalhães, Tònia Scher,Norma Suely, Ari Fon-toura, Paulo Taboada,Sílvio Corrêa e o lança-mento das Albinetes:Aparecida, Zeli, Lucienee Regina, grupo selecio-nado por Albino Pinhei-ro, um expert no gê-nero.

Ná ficha técnica deTem Banana na Bandaainda registramos os no-mes de Luís Carlos Rip-per nos cenários e figu-rinos, Suzana Braga nacoreografia e Guilher-me Magalhães Vaz nadireção musical. Tudoisso a 23 do corrente nafaixa das 21h30min noCine-Teatro Poeira, naPraça General Osório.

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HUMOR

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PALESTRA

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As senhoras, noséculo passado, fuma-vam -escondido. A -marca do tabaco,. Es-partilhos (natural-mente). Guri que fôs-se pilhado pela Mamano vício da tabagem,podia justificar: "Éda marca Bebê, mãe."Usineiros tinhammarca especial, eraum cigarro doce e ca-ro. Monarquistas nãofumavam' da mesmafábrica dos repúbli*canos, mas aparece-ram os conciliatórios"Republicanos", quetrazias impresso umenorme retrato de...Pedro n. Estas foramalgumas lembrançastrazidas pelo poetaMauro Mota (emsua primeira apariçãopública desde que seimortalizou na Aca-demia Brasileira deLetras), durante pa-lestra promovida pelaEscola Livre de Estu-dos Superiores da Ca- •sa do Estudante doBrasil. Mauro, comseü jeito nordestino,a fala arrastada po-rém clara e bem erni-tida, durante 45 mi-nutos manteve sus-penso o auditório (deestudantes a Austre-

gésilo de Athayde, aMário Barata, a An-tônio Maria, a Auré-lio Buarque e maisuma centena de pes-soas que foram ouvi-Io sobre "A Sociolo-gia dos Rótulos").Sua palestra resumiuduzentos anos de co-municaçãò e poesiaatravés dos rótulosde cigarros de fábri-cas pernambucanas,alguns com nomesque lembram emo-ções como "PrimeiroAmor", que lembramclasses,. como "Estu-dantes" ou sugeremmulheres nunca es-quecidas como "Yo-landa" (em homena*gem à brasileira quepela primeira vez foieleita Miss Universo).Tudo começou quan-do a família Brito Al-ves, do Recife (re*member GilbertoFreyre: O Recife, sim;Recife, não!), doou aoInstituto Joaquim Na*buco de PesquisaiSociais, do qual oMauro é diretor, umacoleção de rótulos decigarros do séculoXDL O poeta desço-briu na coleção todasas implicações líricas,históricas e pitores*các, agora reveladas.

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CORREIO DA MANHA — Rio de Janeiro, sábado, 17 de janeiro d* IM ANEXO «abai

Bartolomeu

passa-me aluneta. AvistoCabo Frio. SeráIV;

Desenhos de Fortuna,

de Vagn e de

outras procedências

• •itrizinha a

que nos espera

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How stimulatíng!

Descobriram! Descobriram! EmWashington, mas descobriram! Cha-ma-se L-Dopa para acabar de vezcom á impotência masculina e a frí-gidez feminina. As experiências nãopodiam ser mais animadoras, per-,guntem àquele

'sennor de 60 anosque não está mais sentado ao seulado, porque agora tem novamente oque fazer. 0 neurologista descobVi-dor garante assombros e só fala emhipersensualidade para tudo o que ésexo eterno. O coração já tem com-panhia para sua perene mocidade.Não haverá mais louras para Hitch-còck, nem edições para os livros deHemingway. E qualquer comemora-ção inferior não terá festa.

Se i r^V- : /

Ouro paraas ferasdo Brasil

Outro dio foi um^ talde empresário se reunin-do no Country da cida-de. Todos com cara dequem ia tratar de assun-to sério. Dessa vez era:a campanha financeirade ajuda às feras sele-cionadas. A figura maisimportante era o BelliniCunha. Mostrou us me-dalhas de ouro maciçoque a Casa da Moedafêz. Serão vendidas a 2mil cruzeiros novos ca-da uma. Os empresáriosvão lançar de saída vadamais nada menos do quetrezentas. Façam as con-tas e batam palmas parao resultado. As feras te-rão tratamento milíovário. Ainda bem que oFrancisco Edmrao Pau-ia Machado, o EduardoBáhouth, o Miguel Lins,o Antônio Galhüi, oJoão Calmon e o JoãoDantat têm tempo paragostar de futebol.

Voto e vida (Raimundo de Brito assustando os clientes anti-

gos e atuais. Eles recebem o envelope timbrado,pensam que é mais uma conta esquecida, têm re-caída. Quando abrem, lêem febris: amigo, um diavocê ma confiou sua vida; agora ma confie o sauvoto. Raimundo de Brito quer toda essa confiança

porque, será candidato a deputado estadual daARENA, em novembro. Quem tem saúde para vo-.tar?

Luxo a jato,O jatinho do IBC está todo em pane e deverá

ser vendido nos próximos dias. Motivo, simples: oatual presidente da autarquia acha um luxo só teravião próprio para viagens internacionais, que nemo Rockefeller. Além disso, qualquer conserto exi-

ge a remessa de três pilotos áos Statai (único lugarem condições para tal), a salário livre de-50 dóla-res por dia (10 dias x 50 x 3> USS 1 500 => mi-lhões antigos, sem falar no preço dos consertos).

O fracasso da Moreninhana adaptação musical eteatral íoi porque todos osque estavam em cena in-'terpretavam o papel titulo.1 por isso que o CláudioPetraglia tomará' o maiorcuidado na «acolha da atrizqua será a moreninha daversSo cinematográfica que•ttá planejando. Vai orga-ninar concurso • promoveruma aéria dt testes. Porfavor, só te apresente, des-at vez, quem fôr mocinhamoreninha.

Geraldo dei Rey olhoupara a fantasia de médicotoda a/.ulzinha que derampara êle usar na novela daMagadan: "Essa roupinha,nunca. Não sou baiano nemnada. Essa carinha já foivista em cinema áVeséal deParis. Se nio tomo cuida-do, nunca chego aos Chain-pa ElTsées." Telefonou pa-ra o Cardin e pediu xnodê-Io. Veio. Nem parece omesmo. Todo» perguntan-do: quem é esse ator baia-no que faz o papel do mé- ¦dico?

Encantose vivências

Se voeis encontraramna rua uma adolascantainquieta • perplexa dian-ta da um mundo emconstantes, profundas •dramáticas modificações,não interrompam sau ca-minho ou pensamentos.Ela é a Helen Mareia •quer vencer pelo tenhoat insídias da indústriade massificação cultural.Conseguirá.ou tmri der-rotada pelos valores tal-tos da vida? Encontraráa harmonia ou sucumbi*rá n» caos? Tacerá do-cemente linhas e ceiesou cairá vítima do pré-fabricado? Vejam a. res-poste a todas essas per-guntas, em tua oxposi-ção, na segunda-feira, ás21 horas, na Residência,da Av. N. S. de Copaca-bana, 1.355-A. HelenMareia é neta de AnaAmélia Queirós Carnal-ro dt Mendonça que aos13 anos também era ado-lescenfe, inquieta, per-plexa, «te. • autora dolivre Esperanças.

¦üáfi

BronkaumAcjio muito engraçado.. A Diretoria da Escola de Co-

municação da UFRJ proibiu a cobertura jornalístico dosexames do seu vestibular. Nem fotografia pode tirar!Estou até desconfiado que alguma coisa marota vá serfeita, caso contrário, pra quê segwdinho? Proibir comu-nicação numa escola áè comunicação é o fim!

BronkatloigDIA SEM SANTO — Tem um São Sebastião trancado

11a Assembléia Legislativa. E toda aquela gente que gostade ir lá todo 20 de janeiro visitar o padroeiro? Vai batercom a cara na porta? A Mesa da Assembléia está com medode manter a tradição. Há o recesso e se as portas foremabertas, va} ter gente dizetidò, olha só que provocação!Por isso já pediu ao ministro da justiça, Alfredo Buzaid,para autorizar o fim desse recesso. São Sebastião quero povo devoto. 0 povo devoto quer São Sebastião. Quemquer o recesso?

BronkatrêsPROMETEU, CADÊ AS CORRENT1NHAS, BENZI-

NHO? — Bem típico do Imperial (Carlos). Falou, fêz, pin-tou, até prometeu que ia se inscrever na Socila pra seraceito no desfile do Municipal / Maria Augusta cobriu suaSocila com, os braços em cruz e reafirmou sua posição: —"Aqui, homem não tem vez!" / Agora que a Comissão jáse declarou favorável à entrada do pilantrão, o careta dáuma de gostoso, é?

bronca

Do meu

papocomSão

Cristóvão

Todos'os anos (Platão,já dizia que um sucede ooutro irreversivelmente)o Pavilhão de São Cris.tóyão se enche (me cho.rou èle que está cheio!)de expôs que nada ren-dem. "Pôxa!" — veio êlebatendo na minha portaem lágrimas de crocodi'Io afogado — "Eu sou 2vezes o Ibirapuera! Eassim mesmo as grandesexpôs vão pra lá! (SOLU.ÇO) O Caio nun,ca mideu uma mãozinha..Caio é o Alcântara Mi>chado que sempre orgi.niza aquelas feiras ra-diantes & reluzente!.PAUSA. Ai eu tive quibater no ombro do meuamigo Pavilhão de SãoCristóvão e fui explica»do devagar:—í "O1 problema é o seguinte, filho. Você nunca estevipreparado para recebeigrandes expôs... Mainão chora, não faz issoTudo agora deve mudar,Você vai entrar numa direforma externa e inter

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aqiviti•touquedesé <

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.Ias'(m<nu»Mastraivi iaefime

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na genial. Primeiro voejj doivai ser gradeado..."felicidade estampou-na cara do meu amigai"Vai ser de prata, á %n>de?" — perguntou-^iexultante. "Bom, issojgnão sei..." —- contini$— "por fora eu sei é quevocê vai ter grade. Temlagos vão ficar :üma <ffjça, tuas graminhas vá»virar jardins, você viter 1.000 bossas. ,Ejdentro vai-se dar um jjgto na parte hidráulici,sanitária e iluminatóriiTudo estudado e remodelado..." ÊLE RESPfROU FUNDO. NÃO SCONTEVE: - "Oh, l'ito-o happy, Darllng..Agora vou poder dormidescansado. No dia 2 dtoutubro estarei elegan-tíssimo para receber»EXPOSITEC 70 da qualparticiparão 24europeus e todos nosso)estadinhos. É uma expo-sição que vai mostrar aitécnicas mais moderna)de ciência & tecnicol»gia... Tudo isso par)festejar os 10 aninhoda GB."

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q-. -.r. tfiliado, Yl„ de janeiro de 1970

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que é bom pro I^F CRISTÓVÃO VAI

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DISSE atividade mordeu a uva (DAS) 10 MAIS'1 ¦•¦:•¦ ¦'' J. .' .

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Üfê^^'

Leiam amanhã a coluna de Sérgio Cavalcanti, mesmo

2. que vocês não tenham este hábito, mas é que êle vai falar

<! de mim — daí já viram qüe o nível vai crescer...

NELAS!

e Oh, Beki Klabin, comote entendo! Deves sofrer li-tros d'água cada vez que vaisã praia — a travessia daquc.Ias obras todas, canos e etc.(moras no Leme) resultanuma verdadeira excursão.Mas aquele maio preto comtransparências em que eu tevi é um deslumbrar! e Jo-Refina Jordan. não faz pormenos (já voltou de CaboFrio onde foi colher forcas).Antes de ir pra Europa) man-dou vir uma injeção anti —aquela gripe incrível que tem

. vitimado todo mondo por lá.' e Gilda Raja Gabaglia voi-tou pra Paris tão na pressaque nessa esqueceu de sedespedir dos amigos. Agora

- c que ela escreve pra todo

inundo.na base de "olha, fi-lho, não estou mais ai, estoumas aqui'... "Sua irmã Ba-bctlic ficou em Búzios ápra-veitando o bem-born da rá-sa dela (GHda). O SôniaGadelha deu jantarzliiho an-icentem para riespedir-sc. destias ainiguinlias Lúcia Ma-uureiia do Pinho e Maria dnGlória VillèHa'Pedras.- A se'-gunda eu sei que vai passarum mês pelas praias buzia-nas ' e . Teve uma' dondom-boneca que suou horrores natravessia Niterói—Rio quan-do voltou de Cabo Frio...Ah, esses .divinos quitutes daBeàtrlzinlià..,;,;.'

¦ NELES!-:-,:v ' •• •¦! ¦:¦ i .

Rumores (dissss-mepsiuuu-nummummzunrmzummzzip!

NHAC1) de que o 3.° hamem— não do Welles — nas daembaixada americana, JohnMawinckel deixaria o Bra-

sil. Futuro objetivo: Viena.Não Vietnam (com mallnha007) como chegaram a anun-ciar. O homem vai troçar obull-shot da Montenegro pe-ias valsas vienenses. UFFFF!• Nelsinho Baptista e Ma-neeo Nascimento Brito nosúltimos retoques para' o l.aaderir ao jornal do 2.° • E

.' jogando vôll com o 2.°, o 3.°,de quem ainda nio falei e sechama Fernanda Pedreira,desmunheoou o pé e está to-de enfaixado (o pé) sem po-der arredá-lo • MISTÉRIO:

Ninguém sabe por que, pa»quando, até quando,, por viade que ou por via de quem,se êle acabou de fumar come David Neves, se volto prajá. ou pra nio. Dito então,Hugo Carvana. se vai paraParis amanhã • Tem um bin-du na praça (deve ser certo-mento amigo do Caramuru,que falou em estrangeiroeste está lá) que mora emNova York, esqueci o nomedele.-Em Nova Tora nioexiste, mas pela AméricaLatina e rapaz tem uma fa-ma enorme, é o tal •• O pro-Irama do Nelsinho Mottavai passar também na Bahia.Ontem êle seguia pra Sal-

vador para lançar o dito aovivo. Mais nm vivo no sabe-

: do é domingo de volta pracasinha. '* f

E.NENÓST ¦'¦

Míriam e Toni Gallotti se-guiram ontem, para entrasde suas supra-rápidas via-gens. Canadá. Maria Lúcia eMareio Braga vão de Serra.uh, Pétrópolis • UMA NO-VIDADE: A CTB vai fazeruma concorrência, no anoque vem, par» saber a quementregará - a confecção daslistas de assinantes. Ah, Den-nerjá ganhou em disparadae Quem quiser ver 141 tra-balhos de Portlnari qne vá àinauguração da nova FracaRoosevelt, em São Paulo,onde ficaria expostos du-rante o fevereiro inteiro.

Quanto a quem quiser «ra-bar, que vá devagar. O es-,quem» de segurança artife-re (arte) nio e mole...

'•'

Lnc.e Rêeter Corrêa Letelier(embaixadores chilenos) de-ram Jantar, anteontem, pradizer até nula ver pro mi-nistro Jorge Valdovtnos qnerevolto a,Santiago • Ante-ontem o Sachinha's ficou umpouco com cara de Fiag. Ti-nha nm mundio de gentecantante. Milton Nascimento,Paulinho Machado, MarcosValle, Rose, Caminha, Joyee— SM! com eara.do Flag,pois sim! Roae estava é uma.fera, ' protestando. contra anoto que o colunista sociald'0 Pasquim chamado Fer-reti deu, dizendo que elaprecisava só de nm banho deloja...

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^mOLÉ! Haç-tac-tac-tac — quem de-

via ter trepado numa mesa, sapateadoe tocado castanholas é o Caramuru Pes.soa de Queiroz, que apareceu todo deencarnado, camisa, calça e, coração.Aliás eu soube que êle fêz até dieta pa-ra o olé nessa festa. Enfim, quem deuo olé (pulou em cima da mesa, cantou,sapateou, castanholas na alma) foi oOlavinho Monteiro de Carvalho quan-do a fita entrou na faixa do flamenco:— "Yo soy gitano de pare y maré...."TODO MUNDO FOI A FESTA DEAPRESENTAÇÃO DAS FILHAS DOEMBAIXADOR ESPANHOL QUE TEMUM NOME MARAVILHA DO SÉCULO:

PAN DE SORALUCE Y OLMOS• Abriu-se o pano, surgiram Piti y

Ximena. Aplausos de toda parte. Todosencantados com todos. Há quanto tem-po que um não via o outro. Todos fi-nalmente reunidos depois de tantotempo para conhecer as moçoilas. Ossetores 1.000 do Brasil estavam bemrepresentadérrimos.. Até HortênciaNascimento Silva estava. E de smok-ing. Isto é, o que corresponde ao dito,que o dito estava com o Geraldo Eulá-lio. Não sei de onde vinham. Qualquerchatice. Ivo Pitanguy reclamando dassuas viagens. Que em todo lugar ondevai tem sempre que operar umas 3.000figuras, pricêsas, condêssas, arqui-du-quêsas e o diabo a quatro. Aliás, fazerplástica do diabo à quatro até que deve

dar alguma coisa de engraçado. Nãovou continuar falando de quem esta-va que todo mundo cansa de manjar,só as espanholinhas é que não man-javam, mas agora já manjan. PAUSA.Canto de Ossanha se aproximou deuma delas, a Piti (a- Ximena é a carada Beatrizinha) e perguntou se estavavestida de espanhola. "Usfed és dalto-;nica, darling?" — respondeu a ibéri-ca. t claro que eu vou dizer como éque ela estava vestida: blusa brancade babadinhos, saia quase-maxi verme-lha com bolotinhas brancas e sandáliadourada. By-By. Impressão de toda apatota que lá esteve: # "Depois delasfazerem o mesmo que o Pedro Ferretiaconselhou à cantora Rose, vão entrarna nossa".

Casamento é fogo! Anteontem-foia ves da Solange Lustosa (pra quê fa-lar do noivo?). A decoração — naquelaigreja transparente da Lagoa — foi nabase de uva. Muita gente ficou naquelada raposa. 66 quem nio achou queestavam verdes (as uvas) foi o SantosBadhur. Isso me fêz lembrar o casa-mento da Cristina Souza e Silva (praquê falar do noivo). A decoração erana base de maçS e os noivos demora-ram tanto a chegar, que no fim dacoisa tfida tinha é 1.000 serpentes asolta — todos tinham dado uma deAdio. Comeram maçi sem parar.

. PAUSA. Fiquei deslumbradissimo nestecasamento. O da Solange. Imaginemvocês coisa insólito de acontecer emcoisa desse gênero. Quando o padre.;perguntou se nm queria,o outro, nimé que os dois (um de cada ves, é claro»responderam SIM!!! Fantástico! Maijt-quito e Pedro Alelxo foram padrinhfii.Cies sio pais de Heloísa, que por */javez é mãe de Solange, que aliás é ,"sada (Heloísa) «orne Carlos, quetve-jam só, i Lustosa. Perceberam quíintanovidade estou contando aura gari-grafo só? Presenças polttieagcontadas a dedo. Aliás, na verdau* niofoi uma enchente (vai rimar) delgente,poie quase .todo mande está dei miode fora. MAS TINHA PELO MENOSDedê Lopes. Ah, qne maravilhe/que époder voltar á falar todo dia d|e Dedê.MAIS UMA PAUSA. Dedg estava dc

< 1920, até no andar eu acho que estava. dando uma de charleston Ufsa turban-

te arrebatador e nm colar Me pérolasde duas voltas que se enrascava pelopescoço e ia até o mnJMgo. BOM,AGORA, REALMENTE, MIM PARA-GRAFO SE FAZ NECESSÁRIO. OPONTO, QUERO DIZER.

Foi (correu) tudo vulto baeaninha,naquela Unha de stamlteidade, tran-qüllo, momo, normal. A «nica notofora do tom, foi a "cara" de MariaLúcia Godoy e sen coro. A moçadacoóriea então estava de matar Cadanm metido numa camisa da eOr maisberrante ene a do antro. Um» eorti-ntnha tampando a, coisa até que ni»teria ficado mal...

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As metralhantes aventuras de John IHilay [Quem roubou a baronesa chinesa dona da fábrica de porcelana?

/

A todo lugar qne vai, Erasmo Martins Pedroencontra pelo menos 900 pessoas à sua espera, Tô-«as querendo ser deputado estadual do MDB naGuanabara. Os candidatos serão, no máximo, no-venta. Então, o problema e a aflição. Como deja»gradar quem tonto agrada e em tal quantidade?Contente está o presidente da ARENA, livre de(ais angústias. Isso porque, em. 1966, o MDB ele-i.eu 40 deputados e a ARENA só 15. A populari-dade, já dizia Brigitte Bardot, cansa qualquer be-leia.

M&NUSSTupfoapeoüRaRosaFeQUIMBURGO.seRaíeLaaoRaPToRaf

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/«CORREIO DA MANHA — Rio de Janeiro, sábado, 17 de janeiro de 1970 ANEXO

Biblioteconomia e Documentação, na

Santa Úrsula, é um curso que tem 3

anos de duração. Paro 1970 já progra-mou o vestibular e está recebendo as

inscrições até o próximo dia 30. As pro-vas serão em fevereiro.

pjHKI H UEG/Escola-Emprèsa

'émWU Direito/Biologia

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INFORMÁTICAA informática' trata a

informação através de cé-rebro9 eletrônicos e é es-s«ncialmente ligada à ati-vidade do bibliotecário. Hávários centros de informa-ticá em São Paulo, em Bra-silia, na Câmara dos Depu-tados, na Fundação Getú-lio Vargas, para só citarapenas alguns. O InstitutoBrasileiro .de Bibliotecono-mia e Documentação coor-dena tMas essas atividades,embora seu trabalho cen-trai seja o de reunir bi-bliografim».

MICROFILMAGEM

A profesíôra Nizeth Co-hen não sotibe informar sea Biblioteca Nacional jácomeçou a arquivar revis*tas em quadrinhos, que co-mo preconizam .alguns se*rá a literatura do futuro.Mas em qualquer bibliote-ca, acrescentou ela, o lei-tor pode encpntrar as re-vistas semanais de maiorcirculação • todos os bonsjornais. Infelizmente osjornais, na maior parte dasbibliotecas são destruídosno fim de cada semana,pois não há espaço paraeles. O ideal seria micro-filmá-los, mas isso sairiamuito caro no Brasil, poisse tornaria também neces-sário comprar material deleitura para o público.

FUTURO

Quanto à substituição dotrabalho do bibliotecárioem futuro próximo pelocérebro eletrônico, disse aprofessora Cohen que nãoe coisa a temer, pois a se-leção para alimentá-los sópode ser feita por um téc-nico no assunto. B em re-lação à anunciada substi-tuição do livro e da pala-vra escrita, dentro de ai-gumas centenas de anos,pela fita magnetofónica pe-Ia TV e pelo cinema, ela dizque- do jeito que as coisasvão é bem possível que is-so aconteça, pois os pro-cessos audiovisuais já sãocomuns no ensino de lln-guas. Ainda que isso im-plique no desaparecimentode uma forma de expres-são, e por conseguinte decultura, transformando ohomem num ser cada vezmais codificado e distante«ia realidade, que vai sen-do trocada pela sua ima-gem, disse a profa. Cohenque se uma pessoa tem ne-cessidade de material depesquisa e estudo ela na-da tem a obstar contra es-sa substituição pois as fon-tes de informação devem

Já passou tempo em quese pensava que o bibliote-cario era um velhinho ouuma velhinha, ranzinza, co-berto de' poeira, que nãoqueria que mexessem noslivros, declardu a srta. Ni-zelh Cohen, professora doCurso de Biblioteconomia eDocumentação da Faculda-de Santa úrsula. Hoje emdia o bibliotecário trabalhamuitas vezes junto ao cé-rebro eletrônico, e tem sa-lários compensadores, prin-cipalmente nas empresasparticulares, que não po-dem mais dispensar umsei-viço de documentação,uma Umapoteca, um ai-qui-vo, etc. Há também os que,como a romancista MariaAlice Barroso,'fizeram suaopção pela carreira por mo-timo mais ligado ainda aodesenvolvimento, vivendode imediato a democratiza-ção da cultura.

TÉCNICA E COLTVRA

, O curso de bibliotecono-mia é de nivel universitárioe i profissão já foi regula-mentada. Nele o alunoaprende a catalogar por ti-tulo e autor,, a classificarpor assunto. Tem aula debibliografia, referência, pa-1 e o grafia, documentação,que é o tratamento dequalquer tipo de assuntopara efeito de arranjo, pes-quisa e encontro. Família-riza-se\«3om a seleção de li*vros e a organização e ad-ministração de biblioteca?.A Faculdade Santa Úrsulaprograma para o próximoano uma biblioteea-labora-tório onde todos os «Misüia"mente-, serão apresentaiiosem caráter prático. A pro«fessôra Cohen ensina bi-bliografia geral e: esclareceque o objetivo de sua aulaé fazer com que o alunoaprenda a encontrar damaneira mais rápida pos-' sivel uma informação bemgeral, que um dia o con-sultante que entrará nabiblioteca irá solicitar lhePara isso o aluno tem quese familiarizar com grandenúmero de obras e apren-der a manuseá-las. O quevai transformando o estu-dante deBibliotecomianumindivíduo informado eculto, pois êle ainda estudaHistória da Arte, Históriada Literatura, Evolução doPensamento Histórteo o Fi-

. losófico, que permeia decursos avulsas de Psicologiae relações humanas. Hámais moças que rapazesbas turmas da Santa úrsu-ia, que são em média de50 alunos por, ano, o que éum bom índice para carrei-

ra tã. especializada, ¦'.

SUESCFACULDADE DE ECONOMIA E FINANÇAS DO

RIO DE JANEIROPraça da República, 58/60

CONCURSO DE HABILITAÇÃOCURSOS DE ECONOMIA

ADMINISTRAÇÃOCONTADOR

Inscrições abertas até o dia 21, da segundaa sexta-feira, da 8h30min as 10b e de 19 às 21h.

Documentos; Carteira da identidade; Ctrti-ficado d* conclusão da Curso médio; 3 retratos3 x

'4 • recibo do pagamento da taxa.

PROVAS ESCRITAS: — Matemática — 3 dafavarairo; Geografia Econômica — ,4 da feverei-ro; História do Brasil — 6 de favarairo. Provasorais: a partir do dia 13.

VAGAS: Economia — 280; Administração —220; • Contador — 140

TURNOS MATUTINO e NOTURNO99662

Escola-Empresatem programas

e apoio do MEC

Visando a formação e o aperfeiçoamento pro-fissional para a melhoria da produtividade e ene--brecimento do mercado de trabalho, o Ministérioda Educação e Cultura está incentivando uma sé-rie de programas, segundo informação do profes-sor Waldir Rocha, assessor da Diretoria do EnsinoComercial, que defende a integração Escola-Em-Pre«.- !

Disse o professor Waldir Rocha que, no sé-culo da aceleração tecnológica, a capacitação pro-fissional é relevante e inadiável no nosso País. Aforte taxa do crescimento demográfico e a neces-sidade de alcançar. índices de aumento do produ-to interno bruto (PIB) superiores a 10% ao ano nãoadmitem alternativas nem delongas a esse respei-to. A tarefa em nosso País é dificultada pela ex-tensão territorial e pela histórica deficiência depreparação técnica para os misteres agrícolas, in-dustriais e terciários. A consciência profissional dopovo brasileiro precisa ser alertada. O fator Re-cursos Humanos é fundamental para que sejam tri*lhados com êxito os caminhos do desenvolvimentoeconômico e para que sejam encurtadas as distân-cias que nos separam das nações chamadas desen-volvidas.

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À Diretoria do Ensino Comercial do MEC com-pete zelar peto setor das atividades terciários, ouseja, a do comércio, administração e serviços, quee o que mais se diversifica profissionalmente eabrange rodo o Pais, quer nas capitais ou centrosurbanos, quer no interior.

Nesse sentido, a Diretoria está promovendomovimentos de integração Escola-Emprêsa. Celebraconvênios com as empresas que têm departamentosde ensino a executam cursos, de aperfeiçoamento.

Interessa-se por todos os escalões de prepara-ção de .nível médio: não somente os pré-universitá-rios, tais como os campos de vendas, computaçãoeletrônica, contabilidade, atividades gerenciais, comotambém ocupação àuxiliares,' que formam o terçomédio da pirâmide de trabalho das empresas priva-das e públicas e são igualmente necessários paraa melhoria do rendimento individual e global, dosquais s« beneficia toda comunidade.

Matemática abriu o vestibular unifica-do da UEG, reunindo no Maracanã can-didatos aos cursos de Engenharia. Fí-sica, Química, Matemática, Economiae Administração. Os 2.800 concorren-tes responderam a muitas perguntas ea quatro problemoes. *.

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Prossegue a batalhado vestibular com no-vas provas, novas ia-culdades e novos lis-toes. 0 professor Hé-lio Afonso analisa oproblema do vestibularde Direito e cândida-tos que não se classi-ficaram em Medicinaafirmam que a fradi-cional escola da PraiaVermelha dará mais80 vagas; a notícianão teve confirmação.Os estudantes daEscola Médicado Rio de Janeirovão fazer exposiçãode trabalhos naAEC.

O Maracanã continuou on-tem, a ser ocupado por can-

.didatos aos cursos superiores,cabendo à Universidade doEstado da Guanabara abriro seu vestibular com a provaunificada de Matemática,realizada por 2.800 estudan-tes, que concorrem às áreasTecnológica e de CiênciasHumanas.

Os candidatos da área Tee-nolõglca, que inclui os cursosds Engenharia, Matemática,Fisica, Química e Engenha-ria Cartográfica, fizeramuma prova com 50 questões,enquanto os da área de Cièn-cias Humanas, para os cur-sos de Administração e Eco-notnla, responderam 25 per-guntas. O exame nao se rea-llzou pelo sistema de múl-tipla escolha, mas com res-postas objetivas de proble-mas desenvolvidos no papelrascunho fornecido pelaUEG.

A prova de Matemáticacomeçou com 15 minutos deatraso (tolerância para os re-tardatários), pois os coorde-nadores do concurso foraminformados sabre dois engar-rafamentos no transito naaltura da Rua Paulo deProntim e do Túnel Bebouças,e da queda da rede elétricaem outra rua que também dáacesso ao estádio, pelo re-gistro de presença, 22 can-didatos nio compareceram e50 nio foram à universidadeapanhar o eartio de identi-dade, porque os cursos nosquais se inscreveram nioexigem Matemática. Essescandidatos'devem procurar,o quanto antes, a Secretariada UEG M fim de receber aidentificação para as demaisprovas. -

Apesar da chuva que sò-mente cessou por volta daslOMOmta, a entrada no es-tádio e acomodação dos can-didatos nos 30 setores de ca-detrás o camarotes transcor-TBT&m cn oroHttik

Dos vestibulandoe que on-tem fizeram o exame de Ma-temática, 2.107 estão inseri-tos com opções para os cur-nos da área Tecnológica, queoferecem os seguintes nume-ros de vagas: Engenharia,

120; Matemática, 40; Física,40; Química, 40; EngenhariaCartográfica, 60. Na área deCiências Humanas, os cursosde Administração e Finan-ças têm 60 vagas e o dsCiências Econômicas, 124.

PROBLEMAS

Na opinião de candidatosentrevistados, a prova deMatemática teve suas pri-meiras questões "relativa-

mente fáceis", mas as qus-tro finais, os chamados "pro-

blemôe8" estavam difíceis.Os vestibulandos Maria Vil-ma Pasqualine e RonaldoLara afirmaram que entreos problemas, o de Trigono-metria "nao deu pra fazer",mas os outros "estavambons".

Os examinadoras de Mate-mática, tanto para a áreaTecnológica como para Ciên-cias Humanas, cujos nomesforam omitidos pela coorde-nação do concurso para "res-

guardar a tranqüilidade dosprofessores, afirmaram que oteste teve uma primeira par-te de "definição e conceito",uma segunda ainda de 15questões, "com prática decálculo'*, e a terceira exlgin-do do candidato o desenvol-vimento de "quatro proble-mões". Cada pergunta, nasduas primeiras etapas, vaie0,2 ponto e cada problemaum ponto.

A UEG somente divulgaráo resultado dessa prova «ofinal do concurso, uma vezque se trata de unificaçãopor áreas, e o candidato re-provado em um teste podecontinuar os exames, concor-rendo a outro curso que nãoexija a matéria que o des-classificou, matriculando-secm opções secundárias. Apróxima prova — Português— será realizada no próxi-mo dia 21, aluda no Mara-

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cana, às 7h30mto.

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ANEXO ÇOEREIO DA MANHA — Rio de Janeiro, sábado, 17 de janeiro de 1970

LETRAS DALISTÃO DOSAPROVADOS

A Faculdade de Letras daUniversidade Federal do Riode Janeiro divulgou, ontem, oresultado da prova de Fran-cês do vestibular para o cur-so de Português-Francês. Asnotas da prova de Inglês,realizada no mesmo dia dade Francês, sairão segunda-feira próxima.

É a seguinte a relação dasnotas de Francês:

Adalglsa Farias Santiago,—; Alice Fenello, 0; ÁlvaroAugusto Bastos- Pinto, —;Ana Maria de Carvalho Dias,5: Angela Maria de Almeida,3.5; Angela Maria de FreitasMonassa, 1,5; Antônla de Pá-dua Jorge Oiiveira, 4,5; AraclFontela Macedo, —; ArlettaMansour, 7; Aurora ReginaTabach, 1; Belmiro Camposde Azevedo, 0; Célia Mariade Souza, 5; Ceilna Almeidade Oliveira, —; Cláudia Pen-'tagna .Bruno, 5; Cleidir deCarvalho Rocha. 2,5; Conge-tina Novcüo Salvador, 4,5;Daisy Maria Vergueiro dePaula, 1,5; Dalila Silveira deBrito, 4; Denise PimentelRange, 7; Deyzeli dos SantosGoulart Meira, 7; DeuceliaNogueira Barbosa, 0; DianaGranatowicz. 4,5: Dlná Pin-to do Medeiros Batista, —;Dione de Lima Soares-, 4,5;Edna Alves Pires, —; ElaineMatias Cândido, —; ElianaBraga Villela, 7; Ellane Ma-ria Ribeiro Percz, 0; ElianeMartelotta, 1,5; Esther SimyBenayon, 6'. Felícla Bi-aíman,7 Glecy Bragazl Borja, —;Glória Angela Soares Hypó-lito, 0; Heloise Helena Ava-gão, 4; Iolanda Augusta Ro-drigues, 2; Iolanda QuaresmaCárvalhal, 5,8;' Iracene LeiteAcioly Lima Lopes, 0; Isail-de Rodrigues Martins, 3; Ja-nayra da Silveira Correia, 3;Jane Wacha, 0; José Ema-nuel Deher Rachid, 2,5;Laércio Verçoza da Silva, 5;Leila Mourão Lopes, 6; Le-nita Pereira Gonçalves, 7;Lúcia Carvalho, Correia, 6,5;

Lúcia Maria de Sena Costa,3,5; Lúcia de Oliveira Spel-zon, 2; Lydia Christina Sar-ty, 7; Márcia Vitis de Araú-jo, 6; Maria do Carmo Tei-xeira de Souza, 7; Maria Ce-cilia Guimarães Vieira, 8;Maria da Conceição Pinto daMotta, 7"; Maria Cristina S.S. Carvalho, 2; Maria Eiira-beth de Moura Borges, 0;Maria Eugênia MirandaMaia, 0; Maria das GraçasOliveira Andrade, 0; MariaHelena Casas Costa, 1,5; Ma-ria Helena Medeiros Ce S.da Gama, 1,5; Maria InêsAndrade Leal, 2,5; Maria Jo-sé Tevês Ferreira, 0; Mariada Luz da Costa Martvns. 7;Maria Nadege de Souza, 6,5;Maria Tereza e Silva Souza,3; Marilena Barros da Ho-ta, 0;Marlíene da Silva Ra-mos, 4,5; MarDia CjKÒUznXToscano, 2,5; Marisa Cardo-so, 2;. MônicaLang R-iinlich,0; Nilze de Carvalho, 2;Norma -. Susana Dolub, Ò;Paulo Roberto Barbosa, 2;Regina Maira\Lopesde Brit-to, 0; Regina Maria da Ro.cha Gomes, 7; Regina MariaSaraiva Martins Pinheiro, 7;Ricardo Freitas do Valle, 2,5;Rosa Maria Chalub, 4; RoseMai-ie Falcão Chauvière, 2;Sandra Crespo Ribeiro, 0;Sandra, Regina Mendes, 0;Sheila de Souza, 6; SilviaBagriclievsky, 8,5; Sônia Ma-ria de Souza Costa, 0; SôniaRegina de Almeida Mala, 0;Tânia Maria Pereira Alves,Sueli da Rocha, 4; Tá-nla . Maria Pereira Alves,4; Tânia Rocha Barbosa, 2;Tereslnha Florenzano, 0;Therezinha Dutra da Silvei-ra, 0;- Therezinha Moraes deSouza, 8; Urânio Ferreira deOliveira, 2,5; Vera LúciaCorrêa de Souza Santos, 0;Vera Lúcia da Rocha Santos,0; Vera Regina Damiani, 5,5;Vera Regina Rodrigues Gribo,í; Waldlr Ferreira de Sou-za, 2,5.

ciceA- Comissão Interesco-lar do Concurso de (Ha-bilitação às Escolas deEngenharia divulgouontem, a relação', doscandidatos - aprovadosapós a prova de Física,e que prosseguirão osexames do vestibular.

.1938. vestibulandos cori-tinuam disputando asvagas das escolas ecentros superiores deEngenharia, mas dessetotal, 548 somente pode-rão concorrer à Escolade Marinha Mercantedo Rio de Janeiro, quatem 60 -vagas, enquantol.'3li7 vão téntárcom asprovas finais do concur-su, classificar-se entreos primeiros 990, poiseste é o número de vargas de qué dispõem oscursos.

Amanhã, O CORREIO¦ DA MANHA divulgará

8 ordem de .'distribuiçãodos candidatos nas sa-las..do Instituto de Edu-cação e do Colégio Es-tadual Ferreira Viana,para a realização daprova de Química, con-firmada para segunda-feira, às 8h naquelesestabelecimentos.

APROVADOSNa relação abaixo, os

candidatos aprovadosapós a prova de" Física;o asterisco seguindo onúmero significa que ocandidato tirou nota in-íerior a quatro e estáconcorrendo, i apenas, àEscola de Marinha Mer-cante, ou tem esta Es»cola como primeira op-ção:. .

11427*3853708585108120128136*

21928'47'557,786100

3202948*648287

101

423*3450»6583

104109* 111 115»121 123 126132 133 134140* 142 143

5'25*36*52"698492105119?127'135144»

145153162»175186201

'209«217327237247266282*292*304317336348360372385395402*•420*427438*448462*481488*493

528538547554*567580588599608*621628636646*657673678686695705713*726736751*763781*7988118178348508658728838S2905922936944953960966980992

1010.10231038104910621070*1077

146 148*154* 157»163 164176 177190 193*202 204210* 211219 220230 232238* 241*249 257267* 269

150158*165178.194205214*223

159170181*199208218224

234* 236242* 244

2ÍS294

289287*

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43684384 43874396 43984403 44054415 44224431 44334447 44484495 44584467 44694476 4478*4483 44844499 49014512 4513*4520 45214480 4493

Biologia

A divulgação, ontem àtarde, do listão do Institu-to de Biologia da UFRJ,provocou choro, risos, cum-primentos, tristeza e ale-gria, aos candidatos que seacumulavam à porta doInstituto, esperando peloresultado. A relação dos •aprovados, de acordo com onúmeroi de .inscrição, .or-dem escrita ,de-classifica-çãò' e o -respectivo total depontos', c a -seguinte: •"••

.1,0) 128 — 74,00; i 2.°)40 — 72,30; .3.° 44 — 69,05;4.°), 78 — 67,80; 5.0 49 —66,80; 6.9) 52 —65.70; 7.°)117 — 63,55; 8°) 29' —63,35; 9°) 129 — 63,25;10.°) 76 — 62,15; ll.o) 125

61,75; 12.0) 83 — 61,55;13:°) 92 — 60,65; 14°) 13560,35; 15°) 62 _ 6040;

IO.0) 106 _ 59,55; 17.°)121 — 59,45; 18.°) 31 —

.59,15; 19.0) 87 _ 57,65;20.°) lá3 — 57,55; 21.o) 8257,25; 22.0) 86 _ 57,30;

23.0) 22 — 57,05; 24.0) 5556,80; 25.0) 38 _ 55,90;

26.0) 26 — 55,65; 27.?) 6655,40; 28.0) 4 _ 55,35.

29.0) 136 — 55,30; 30.O) 7263,90; 31.0) 59 _ 53,80.

32.0) 132 _ 53,75; 33.0) 4153,10; 34.0) 114 _ 53,05. .

35.°) 54 — 52,80; 36.°) 12262,60; 37.0) 110 _ 52,55;

38.0) us _ 52,55; 39 o) 6352,55; 40.o) 112 — 52,50;

41.0) 108 _ 52,15; 42.°) 9151,60; 43.0) 16 — 50,50; •

44.0) 96 _ 50,00; 45,0) 5049,90; 46.0) 61 — 49,75;

47.0) 79 — 49,70"; 48.°) 5349,65; 49.0) 95 — 49,30;

50 o) 19 — 49,15; 51.0) 8 —48,75; 52,o) 64 — 48,70;53-o) 42 — 48,30; 54.0) 2348,05; 55.o) 60 — 47,75;

56.o) 90 — 47,15; 57.°) 2747,10; 58.0) 47 _ 47,05.

59.0) h ._ 46,95; 60,o) 5746,75.

PESQUISADORESEM GENÉT.ICA

l.o) 23 — 2.0) 9; 3.0) 17;4.o) 11; 5.0) 21; 6.0) 3; 7.°)4; 8.0) 10; 9.0) 14; 10.°) 1;ll.o) ig; 12.0). 18; 1S,o) 6;14.o) 7; 15.o) 12; 16.<>) 8;17-o) 22; 18,0) 2; 19.0) 20;20.O) 13; 21.0} 15; 22.) 8.

ExposiçãoA Universidade Gama Filho

vai inaugurar, no próximodia 19, às 17h, na sede da -Associação dos Empregados.do Comércio, Av. Rio Bran-co, 120, a I Exposição da Es-cola Médica do Rio de Ja-nelro. Os trabalhos expostosna mostra foram modeladosem isopor pelos alunos doCiclo Básico (1* e 2» séries)da Escola Médica do Rio deJaneiro, extraídos de figurasselecionadas em livros deAnatomia, Citologia, Histolo-gia"e Embriologia, utilizadosem seu aprendizado.

PsicologiaAs provas para os cursos

de Psicologia e Pedagogia dal)EG começarão dia 21 pró-ximo, com o teste de Pslco-logia, na sede da Faculdadede Filosofia, Rua HaddockLobo, 269, com inicio marca-do para às 16h. Os examesprosseguirão nos dias 22 e 23com as provas de Biologia,Francês ou Inglês, e termi-narão no dia 24 com a provade Português, no mesmo lo-cal e horário.

Quanto ao curso de Histd-ria Natural, a UniversidadeEstadual informa que serárealizado na sede da Facul-dade de Filosofia, também nomesmo dia e horário que osde Psicologia e Pedagogia. Aprimeira prova será de Qui-mica, sendo que as outrastrês — dias 22, 23 e 24 — se-rão Biologia, opção Francês-Inglês e Português; a última.

Pa-TropiQuestões que faziam refe-

réncia sabre as áreas daUFRJ com prioridade de

construção, as faculdades quecomeçarão a funcionar em1970, e do criador do Pa-Tropi,formavam a prova de Conhe-

j cimentos Gerais, que encer-rou, ontem, o" vestibular daEscola.de' Comunicação da-quela universidade.

, Os resultados das provas. deverão ser divulgados na

próxima semana, de acordocom a ordem de realização

. das mesmas. Ê provável quena próxima segunda-feira jáesteja afixada na faculdadea lista com as notas de Por-tuguês, que é a prova de maisvalor do concurso, pois tempeso 4. A SCO conta com50 vagas para o ciclo básicode Jornalismo, JornalismoAudiovisual, Relações Fúbll-cm, Editoração, Comunicaçãoe Publicidade. A opção éfeita dois anos após o refe-rido ciclo, que 6 dividido porsemestres, num total de qua-tro. O número de faltosos éde aproximadamente trinta,candidatos, em todas as pro-

. vas do concurso.

FraudeSAO PAULO (Sucursal) —Prossegue a sindicância ins-taurada pelo DOPS santlstaque está apurando respon-sabilidades dos implicadosna fraude dos exames vesti-bulares da Faculdade de Me-dicina de Santos. ReuvenZejti, acusado de ter ven-dido as questões das pro-vas, apresentou-se com seusadvogados ao delegado Jo-sé Aurélio Cardoso, explican-do que não sabia de nada enio conhecia ás pessoas queo haviam acusado do arti-culação da fraude. Acrescen-tou que nto teve nenhumaligação com Luiz Soares deLima,-funcionário da Fun-dação Lusíada, que, no en-tanto, continua afirmando

ter vendido as provas do ves-tlbular a Reuven.

O menor NGP foi um dosescolhidos, pela direção- daFMS para o serviço de im-pressão das provas. Abusan-do da confiança nele deposl-tada, aproveitou a ocasiãoe retirou algumas folhas im-pressas para, depois, cònfor-me disse, entregá-las ao seuamigo Luiz Soares de Lima,que afirma haver vendido osquestionários a Reuven Zej-ti. Este por sua vez afirma'categoricamente ser tudo' mentira, acrescentando: "eunão tenho nada com ò ca-so". Se as acusações que pe-sam sobre Reuven foremconfirmadas, éle poderá serexpulso do País, pois, segun-do as autoridades do DOPS,sua presença no Brasil é ir-regular.

NormalA Divisão de Ensino Kor-

mal está convocando os can-dldatos classificados na Ia.série do Curso Ginasial doInstituto de Educação e Es-colas Normais Carmela Du-tra e Heitor Lira para com-parecerem a exame médico,obedecendo à seguinte escala:dia 26 — candidatos do Ins-tituto de Educação, dia 27 —candidatos da Escola Nor-

- mal Heitor Lira, dia 28 —candidatos da Escola Nor-mal Carmela Dutra. Local,Instituto de Educação, RuaMariz e Barros; 273, às 7h,Os candidatos deverão apre-sentar-se munidos do re-sultado da abreugrafia.

Mais vagasApesar dos insistentes te-

lefonemas e informações decandidatos que fizeram oexame vestibular para a Fa-

culdade de Medicina da ;.;..-?UFRJ, de que' a direção dòInstituto Btomédico e da re-ferida Faculdade estudavama possibilidade de um au-mento de 80 vagas, comple-tando 330 matrículas, o se-cretário da FM declarounão ter fundamento a no-tícia. Esclareceu, o sr. Ml-chel Jourdan, que o diretordo Instituto Blcmédico viajoupara o exterior, não tendo,dessa maneira, tomado qual-quer decisão sobre o assunto.

- Entretanto, vestibulandosque estiveram em nossa re-

: dação afirmaram qúe a de-I cisão ostá sendo estudada,

pois o número de matrículasno primeiro ano de 1969 foiexatamente de 330 cândida-tos, tendo a Faculdade deMedicina recebido recursosdo MEC para matricularmais candidatos, o referidoconvênio feito com o Minis-tério da Educação e Culturaestabelecia oue não poderiaser diminuído o número devagas do ano anterior.

LínguasA prova de Línguas realiza-

da ontem no Instituto de Nu-trição Annes Dias, dá UEG,não reprovou ninguém. Es-tão, portanto, classificados os49 candidatos que sobraramda prova anterior, Biologia.

EducaçãoMantendo a pontualidade e

organização das provas ante-riores, a Faculdade de Edu-cacto da UFRJ realizou, on-

. tem, mais uma prova do seuvestibular, á de Língua Es-trangeira, optatlva entre In-glés • Francês, tendo que amaioria. dos vestibulandospreferiu esta última. Constou

o teste de uma tradução de.texto, sem auxílio de dicionà-rio, e foi elaborada por. duasbancas, uma^para çadá.Lin.-:gua. Abánca deFrahcês foiintegrada pelas professorasBallina Bellò Lima e JudithBines e a de Inglês pelos pro-fessôres Richárd Sanders e'Nadja do Couto Valle.

No próximo dia 20, inde-pendente do tradicional fe-riado de S. Sebastião, a Fa-culdade de Educação' vai en-cerrar seu vestibular, sendo«. Última .clapá a prova deNoções de Psicologia.

CivismoNITERÓI (Sucursal) — Comum número limitado de ape-nas 200 vagas, o Departamen-to de Educação Média e Su-perior — DEMS —, da Secre-taria de Educação do Estadodo Rio, abriu ontem o Cursode Formação de Professoresde Moral e Cíylca, cujas ins-crições poderão ser feitas nonono andar do Edifício dasSecretarias, no horário das 9às 12h e 14 às 17h.

Para inscrever-se o candi-dato terá de pagar NÇr$ ..-40,00 — metade, da taxa' es-' tlpulada pela SEC — e ser

professor licenciado ou auto-irizado do ensino secunda-rio; bacharel em Direito,

. membro da3,Forças Armadasou estudante da Faculdade, deFilosofia,'cursando as cadel-ias de Geografia, História,Ciências Sociais e Pedagogia.

O curso fornecerá certifl-cado a quem tiver 75 por cen-to de freqüência. e demons-trai- aproveitamento.

PalestrasUm ciclo oe conferências

fiôbre Problemas do RomanceCervantmo e sua Projeçãono Romance Ibérico, minis-trado pelo professor ErnestoGuerra da Cal, do QueensColiege da Universidade deNova Yori:, onde é diretor doprograma do doutorado delingüística portuguesa c es-tudos litsrários Luso-Brasilci-ros, será Iniciado no próxi-mo dia 19, na Faculdade dèLetras, da UFRJ.

O ciclo, em três palestras,finalizará com o lançamentoda tradução do livro do pro-fessor Guerra da Cal, sobreLíngua e Estilo de Eça deQueirós. O.programa das pa-

lestraa ostá assim elaborado:19/1 — Tempos e espaçocomo terna e comotécnica no. Dom Quixote; dia21/i — Fronteiras da vida eda ficção no Dom Quixote;dia 22/1 — A Relíquia, ro-

inance Picaresco e Cervantes-co. As palestras serão reall-zadas às 17h, no Teatro GllVicente, da Faculdade de Le-trás, na Av: Chile, onde es-tão sendo feitas as inscrições,racional teste de Latim.

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ia CORREIO DA MANHA — Rio da Janeiro, sábado, 17 de janeiro de 197P ANEXO

fr

Joôo Saldanha declaíouque a resposta de-fínitiva sobre a presença de Tostão ha Copado Mundoserá dada até 14 de fevereiro e

que êle só entrará se estiver 100% paratreinar como todo mundo. O Flamengo jogaamanhã contra o América Mineiro e, noFluminense, Dé não compareceu ontem por-que o Bangu não pagou os 15%. A realiza-ção da Olimpíada de Munique está amea-cada, devido ao custo muito elevado. E aSeleção Carioca que concorrerá ao Cam-peonato Brasileiro se apresentou a AriVidal.

JOÃOMÁXIMO

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sVO.«/»

Dentro de um mês saberemos a respos-ta para a pergunta que por longo tempo veminquietando o torcedor brasileiro: João Sal-danha poderá ou não contar com Tostão naCopado Mundo? A inquietação do torcedorjustifica-se plenamente. Não só porque Tos-

¦ tão é, fora de qualquer dúvida, o mais com-pleto de todos os jogadores em atividade nofutebol brasileiro. Mas também porque, sese confirmar a sua ausência, a própria estm-tum àa seleção terá de ser alterado a curtoprazo.

A rigor, não se pode dizer que o equipedas eliminatórias tivesse um\esquema de jò-go definido. Se João Saldanha não ficassetão zangado, diríamos que o modo de jogarda seleção tinha muito mais do 4-2-4 orto-doxo do que dos modernos sistemas onde asposições não são fixas nem rígidas. A linhade quatro zagueiros, se não era burra, pelomenos andou atuando, em linha, salvo umou outro recuo do libero Djalma Dias e umou- outro avanço de Carlos Alberto e Joel,tudo isso mal dosado com as ações de meio-campo entre Wilson Piazza e Gérson. È da-ro que Saldanha viu e anotou tudo isso. E émais claro, ainda, que o pouco de críativi-dade que a seleção demonstrou, contra osparaguaios, os venezuelanos c os colombia-nos, deveu-se ao gênio do iuò('0 Tostão.

Alguém pode rebater, dizendo que Pele,atuando altruistiçamente, a ponto de abdi-car ò alegria do gol, em troca de um jogomais recuado e menos agressivo, colaborouem muito para que a seleção, nos seus mo-mentos mais difíceis, vão se prendesse aosrigores de um 4-2-4 de ciremstância. MasPele, se recuou e se não tentou o gol corria determinação de antes, só o fêz porque seviu forçado, primeiro pela vigilância dosmarcadores, depois.por suas próprias limita-ções. Ele já não teia, hoje, o fôlego antigo.

Tostão, pelo contrário, abriu espaços àentrada da área, procurou o ponto, recuou,avançou, movimentou-se com toda a liberda-de pelo campo inteiro, guiado não celas cir-cunstâncias, mas por sua própria iniciativade jogador técnica e taticamente excepcio-nal. Por isso, e porque a seleção não tem,muito'tempo para readaptar-se a iima novaconcepção de jogo, a partir do substituta ásTostão (Rivelino? Dirceu Lopes? Toninha?),é que devemos torcer muito para que, daquia um mês, João Saldanha fique sabendo'quepoderá contar com o seu titular. Não impor-ta que êk volte receoso, com suas reaçõesainda condicionadas à vista recém-curada.Nesta Copa do Mundo que vem aí, mais valeum Tostão receoso, na mão, do que dois va-lentes Toninhos, voando. .

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10 11 12Fia em MinasBrigo na AméricaDé não foi ao FluBasquete

Carlinhos deixa a boloPeriga a Olimpíada de 72

Saldanha em dúvidaJair treina só

í Flamengo 1

Yustrich vai

so rvar.

Jouber dirige

a equipe emBELO HORIZONTE —

(Sucursal) — Os jogado-res cio Flamengo terãoamanhã à tarde, no EstádioIndependência, uma duplaresponsabilidade: em cam-po estarão enfrentando otime do América. Mineiroe, no banco, o olhar atentodo técnico Yustrich. Caberáa Jouber a orientação daequipe pois o novo treina-dor pretende apenas obser-var o rendimento de todos.

O Flamengo vai começara partida com Sidneij Mu-rilo, Brito Washingtone Paulo Henrique; Zanatae Luís Cláudio; Ademir,Nei, Dlonísdo e Arílson. Napreliminar, o misto do çlu-be da Gávea que jogarácontra'o de igual categoriado' Atlético está assim es-calado: Ubirajara, JoãoCarlos, Onça, Guilherme eT/inteiro; LÍminha e Rodri-guies Neto; Zélio, Jorge,Luís Henrique e MárioSérgio.

Yustrich acha que sem'conhecer direito os jogado-res' que o Flamengo' tem,séria desaconselhável as-

sumir diretamente o co-mando do time daí ter es-colhid.) Jouber paro. a -ta-refa. De fora, como umsimples assistente poderátirar melhores e definiti-vas conclusões.

O América Mineiro tam-bem tem novo técnico. De-pois de alguns dias discutin-do as bases de seu contrato,Orlando F-antoni resolveuassumir por um ano, rece-bendo a quantia de NCr$ 4mil mensais entre luvas eordenados. Ontem, o timefêz o seu último treino para

jogo contra o Flamengo eos titulares venceram' de

a 0, gol de Gilson. A equi-pe está concentrada no Ho-tel Londres e deverá ini-ciar a partido com Élcio,Batista, Gilson, Café^ eHalle e Pedro Ornar; Wil-sou, Samuel, Ferreira e Be-Unho. Este último é sobri-nho do zagueiro Fontana,do Cruzeiro, e se agradaros dirigentes do AméricaMineiro comprarão seu pas-

¦se à Desportiva Ferrovia-ria, vice-caroperdo Espíri-

, to Sento. '¦'-.'• : "•'....

[América]

[Flominensej

Compra de De

vira novela.

O Bangu não

quer dar os 15%

wSÊmm%£eSÍ I llsssssf iSsssssl ^+5^: '¦¦' vi

[CaTM**• ED.AVEWOACCNTMt jgnSUCéSSO

A novela Dé-Fluminen-ee-Bangu está-se desenro-lando emTitmo lento e con-fuso. Tudo parece engati-lhado, mas a questão dosquinze por cento que o jo-gador exige — apesar denão ter direito legal — im-pediu que a.transação íós-se efetivada ontem. O Flu-minense já está com o che-que de NCr$ 250 mil assi-nado, esperando um emis-sário bangüense. Mas o ne-gócio só. pode ser fechadoquando forem apresentadosnas Laranjeiras todos ospapéis referentes ao joga-¦dor, inclusive a rescisão dogeu contrato com o Bangu.Dé não abre mão do dinhei-ro e não vai assinar o dis-trato antes de recebê-lo.

Os dirigentes , doFluml-nense já estão irritados coma questão.. João Boueri as-segura que, se o Bangu nãoresolver esse problema comDé, o Fluminense nada. po-de fazer.

— Nós temos o dinheiro— diz Boueri — « cumpri-mos a nossa parte, que erade apresentá-lo até o dia16 (ontem). Agora, só nosresta aguardar a iniciativado presidente do Bangu,que é um cavalheiro.e nãodeverá quebrar o compro-misso,

Dé foi a Bangu, ontemde manhã. Conversou comElias Gaze e voltou paracasa com as mãos abanan-- do. Reivindicou • recebeuuma resposta negativa.Tinha combinado com João

— "¦ "¦¦ ¦¦ "' '" " """' " ' i ssssssssssss— ,i ¦¦!¦ ¦¦¦ ¦—

IOQDuiÍ^%\.~" '2. ráCTTKEDrORDiBSSlrSSwLÉfflL- n(|aj.]|IS ^^^^sjB|^KAirlAKINF.ROSS IJ ¦ "Uffill.Ijilialiiiii ^ ^1 mt zà lliiTf*n&3sv rali•'11nTjpTTírwHfMíiS^ ^sssPtTjí Mm *a UUIIall S% H üiiMJjU139111 'illfll SSsV mUmmVfiiMjkmmm mfm mW%M 1 *WM B «<».»«¦, \c\ Mt}?.ÉÍ'.t

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Boueri que apareceria àtarde, nas Laranjeiras, comtudo acertado, para assinar¦o novo contrato. Desiludi-do e sem perspectivas, não .apareceu.

OLIVEIRA Ê PROBLEMA

João Boueri, além doproblema de Dé, está en-frentando outro: o contra-to de Oliveira. O zagueiroconsidera os NCrS 30 milque lhe foram oferecidospor um contrato de.iun.anomuito pouco. O Fluminen-se explica que êle terá quelutar pela posição com An- 'toninho — o jogador doGalícia que deverá ser com-prado na próxima semana.

— Antoninho chega se-gunda-feira — afirma odirigente — e todo mundotem elogiado o seu futebol.Desta forma, se eu vou terdois jogadores lutando poruma posição, nio posso darum salário excelente a ume deixar o.outro em situa-ção difícil. Quem ganhar aluta, — e.fôr o titular —levará vantagem, no próxi-mo contrato.

*Com amistosos para se-,rem acertados na próximasemana— em Pernambu-co, Sergipe, Rio Grande doNorte e Pará —, o Flumi-nense continua seus trei-namentos de rotina. On-tem, os jogadores foram aoAlto da Boa Vista, fizeramos exercício» habituais •,depois, tomaram um rápidobanho de mar em SSo Con-rado. Hoja t amanhã, to-dos estáo de folga. A novaapresentação terá segunda-feira i tarde, para mais umIndividual. Terça-feira, pe-Ia manhã, haverá o primei-ro coletivo, no campo daRefinaria de Matiguinhoi.

Marèco brigacom Aldeei emVassouras, Émulta para 2

Mais uma briga entreMareco e Aldeei toi a notadestoante, ontem em Vas-souras do ambiente de ca-maradagem que predominaentre os jogadores e diri-gentes do América, naque-Ia cidade. Dudo começouquando Mfjeco resolveudar mais 'ama volta nocampo, depois tie um trei-no intensivo pela manhã.Aldeei chamou a atençãodo companheiro dizendo-lhe que aquela atitude erasó para agradar ao técnico.Houve troca de palavras e,já no ônibus, chegaram abrigar.. A intervenção dosoutros jogadores e de Moa-cir Aguiar e Edsel Fernan-des serenaram os ânimos.Porém, no Hotel, novamen-te os dois brigaram e maisuma vez foram separadospelos companheiros, lme-diatamente. Moacir Agu.armultou-os ¦-. em ! 20% dos.vencimentos avisando queiria comunicar à diretoria eque poderia haver sançõsâmaiores. •

¦ Outro que está sujeito àmulta é o zagueiro Alexque não retornou ontemdas férias. Luciano Lacom-be, seguiu ontem, para Vas-souras em companhia dodr. José Fernandes e aguar-da-, hoje, o zagueiro paraexplicações 'que. se não fo-rem boas .determinará mui-ta idêntica à de Sarão.

Chuva e nevetornam maisdifícil oroteirono Rallye de

Montecarlo

Paulistas ganham dois títulos

no brasileiro de vôlei juvenilAs equipes masculina e fer

rninina de São Paulo con-quistaram o titulo do Cam-peonato Brasileiro de Vôlei-boi Juvenil, disputado emNiterói, no ginásio do C. R.Icarai, com es. moças tor-nàndo-se heptacampeas.

No masculino, os paulistastiveram nos cariocas advei-sários muito difíceis, ven!-cendo por 3 a 2, apôs 2h9minde partida. Entretanto, nofeminino, a vitória de São

. Paulo sobre o Estado do Riofoi tranqüila, obtendo 3 a 0em jogo que teve apenas 35minutos de duração.

. MASCUMNOSENSACIONAL

A equipe paulista se apre-sentou com uma esquemati-zação totalmente diferentedaquela com que enfrentou' os cariocas, há 20 dias atrás,em São Paulo, quando per-deu dois Jogos, - ambos por3 a 0.

Entretanto, a Guanabara¦venceu o primeiro set por15/12, depois de começar ga-nhando por 4 a 0 e estarperdendo por 10 a 6. No Vparcial, os paulistas devol-veram o placar,, levando 23minutos para ganhar — dois.a menos do que o í». O 3»set durou 15 minutos e oscariocas venceram por 15/7,com os paulistas completa-mente desarvorados e dan-do a ^impressão que haviamentregue o jogo.

O penúltimo parcial foivencido pelos paulistas por19/17 após estarem perden-do por 15/14 e. 17/16 epraticamente selou . a sorteda partida, pois os cariocasperderam o 5? set por 15/4,demonstrando muito can-saco.

TÁTICA INFLUIU" .A transformação sofrida

pela equipe paulista deveu-

se, principalmente, a umaalteração tática processadapelo prof. Dagoberto, que sóaproveitava o jogador quan-do por ocasião do rodízio esua colocação na rede.

Com boa estatura e cor-tandó multo bem* Emersonpassava pelas 3 posições darede e ao entrar nas posiçõesdefensivas, era substituído,para se poupar, e novamen-te entrar na rede descansa-do, conspguindo muitos pou-tos para sua equipe. Emer-son valeu-se Inclusive dobloqueio falho dos cariocas.

Além disso, o banco de SãoPaulo era bem melhor, comreservas & altura dos titula-res. Foram campeões LuiiCarlos, José Roberto, Wil-liam, Ubiratan, Mateus, Fer-nando, Ernesto, Ovídlo, Car.ios Roberto, Chico e Emer-con.

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MONTECARLO (AP-CM)_ A chuva é a neve, quecaem na região môntanho-sa dé Montecarlo, por ondeos corredores terão quepassar obrigatoriamente,são os maiores adversáriospara os concorrentes do Ra-lye de Montecarlo, no qualos Porscnes alemães e osRenaults Alpine francesessão os favoritos.

O 39» Rallye de Monte-cario, um dos maiores acon-tecimentos para os carrosde esporte, começou ontem,reunindo ^representantes denada menos de oito cida-des européias. . ;n.

PERIGO ..V

O mau tempo certamen-te prejudicará a parte téc- .nica da-competição e ofe-recerá sério perigo para osautomobilistas. que . terãoque usar de toda perícia pa-ra vencerem os obstáculosimpostos pela chuva e ne-ve. O percurso môntanho-so será assim decisivo paraas pretensões dos concor-rentes..O britânico Vic Elford,

que ganhou o prêmio em1969, pilotando um Poraehe,participa agora reom umcarro Japonês de 1,8 litro, ,de marca Toyota. Mais deduzentos competidores tal-iam das linhas de largada,de Oslo, Varsóvia, Dover,Reims, Fiancfort, Lisboa •Atenas para atingiremMontecarlo, na msnhã de•egunda-leira.

Robertinho, a única dispensa

na equipe carioca de basqueteRobertinho, do Fluminense,

foi o único jogador a sollci-tar dispensa' do selecionadocarioca, que se apresentouontem a noite ao técnico AriVidal, na sede da FMB. Ro-bertinho alegou problemas de 'estudo, e será substituído porPaullno, doTljuca.

. os demais 17 convocadosapresentaram-se, exceto Mar-vlo e Silvlnho (ambos do TI-jucá) e Felinto (Vasco), quejustificaram a ausência por^telefone. Compareceram' ã,pede da Federação: Luizlnho,Marquinho e Fioravaníi, iloFluminense; Gabriel e Pe-drlnho, do Flamengo; Tcxi-tativa e Ilha, dò Municipal;Rogério, Érico e Luiz Ama-ro, do Batofogo; Fellpãó,Peixotinho e Aurélio, dó V?s-co; • pèdrinho, do Tljuca.

. o treinamento começa tergunda-f«ra, as' 19h30min, noGinásio do Maracanã.

SEPULTAMENTO

Elevado número de despor-ttóas, principalmente ligadosao basquetebol, compareceuna taroe d« ontem ao sepul-

taanentb do vice-presidentede Relações Exteriores daConfederação Brasileira, sr.Ivã Raposo, no CemitérioSão João Batista.

Além de toda. a diretoriada CBB — tendo à frente opresidente Paulo Meira —,estiveram presentes, entre.outros: João Havelange (pre-sldente da CBD), FranciscoLaport (presidente do Flumi-nense), Osvaldo Cavlglla(presidente da FederaçãoPaulista de Bflíqueteboll,Joaquim Montebelo (presi-dente da Federação Metro-politanai, Maria Lenk (di-retora da Escola Nacional deEducação Fislca e Despor-tos), Vanteriel Ribeiro (vice-presidente da FMB), JoséflimOea Henriques (ex-drrl-gente da CBB), t os técnicosKanela, Tude Sobrinho, AriVidal • Renato Brito Cunha.'

A CBB tomou luto oficialpor três dias, mas o seu ex-pedlente continuara normal.Inclusive, está mantida areunião do Superior Tribu-nal, segunda-feira, para «prs-

ciar o recurso do Flumlnín-se, contra a decisão do Con-sellio Supremo da Federação,que determinou a presençade seis clubes na fase finaldo Campeonato Carioca. AFMB igualmente tomou lutooficial, por oito dias.

NOVO TÉCNICO

O setor técnico da FMBdesignou o técnico Izidoro,do Rlachuelo, para dirigir »seleção carioca de juvenil,em lugar de Olímpio das Ne-ves, n»e se demitiu das fun-ções. O novo treinador mar-cou a reapresentação íob jo-gadores para segunda-feira,ès 9 horas, na quadra doRlachuelo, ao professor lec-nam Meireles, responsávelpela parte fislca. Além dosJogadores «u* Jà' Ttansnttreinando, a Federação con-tocou Humberto • Loi» Fer-nando.

A seleção carioca está empreparativos para int«mr.em um torneio intereitaáusl,em Sao Paulo, no mâe fte-douro.

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CORREIO DA MANHA —Rio de Janeiro, sábado, 17 de janeiro de 1970 11

1

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CARLINHOSVou Iaraaro futebol

t . •

" ^ • Com 32 anos (15 de Flamengo) e em pleno vigor físico —• apesar de muitos acharem

que éle já não tinha 6 mesmo fôlego — Carlinhos não quer mais saber de futebol. Diz

que não lhe resta motivação e que está sat urado dos regimes de concentração e frei-

namento que a vida de jogador profissional o obriga. Nem mesmo a nova fase pela

qual o clube está passando, com Yustrich revolucionando todos, os conceitos que exis-

tiam na Gávea; consegue empolgá-lo. Em março, quando terminar o seu contrato, vai

parar, sem também pensar no passe livre que poderia ganhar. Não é por desprezo. É

porque Carlinhos não admite a hipótese de vestir outra camisa que não a rubro-negra.

HélioF.

Rocha

O futebol do Flamengo está pas-sandò por uma reformulação. Hámuito trabalho- Arregimentado deforças. Entusiasmo contagiante. £justamente' nesta fase de recupera-ção o flamengo vai perder um dosseus maiores jogadores: Carlinhos.O seu contrato termina em marçopróximo, mas êle não vai renova-Io porque decidiu abandonar o íu-lebol. A sua decisão surpreendemesmo àqueles que, por julgá-lo somcondições de continuar sendo o ti-,tular da posição, lutavam para queo Flamengo lhe desse passe livre.

Não estou interessado '. nopasse livre, Não quero mais jogarfutebol. A razão é muito forte. Fal-ta err.pol£Eçí".. ..ú r-~i t:niio r.iaisentusiasmo. A sensação qüe sintoé a de um homem que já cumpriu asua obrigação. Vivi muitas emoçõesboas e algumas desagradáveis Não,não pretendo mesmo continuar jo-gando.

Tranqüilo como sempre, Carll-nhos faz mais uma revelação impor-tante, sem alterar o timbre de voz.

Antigamente, os comentáriossobre as minhas atuações, feitos pe-Io rádio, jornal ou televisão, tinhamuma influência muito grande sobremim. Fossem á favor ou contra. Mc-nos por mim, mas por causa dosmeus familiares, amigos, enfim to-dos aqueles a quem eu estava liga-do. Entretanto, hoje, por incrívelque pareça, nada significam. Enca-ro tudo com frieza.- É conseqüênciado meu estado de espirito.

MOTIVO

Há quinze anos Carlinhos joga*;no .F.'rmei£o tendo cc .•"•••"•> nojuvenil, atuando antes no infanto-juvenil do Botafogo. Desses quinzeanos treze foram de emoções boas,conquiste de títulos, vitorias de

grande expressão, aqui e no exte-¦rlòr. Mas os dois últimos foram di-ferentes,

', '.".''De dois anos para cá, a mi-

nha carreira tem sido marcada dcdesilusões. Devido a uma seqüen-da de fatos desagradáveis, Injustiçasque sofri e algumas sofridas pelosmeus companheiros, mas que me

. magoaram profundamente, sou ho-'je um jogador desencantado. As dc-cepções foram muitas. Não tenhomais condições para permanecer jo-gando futebol no Flamengo ou ou-tro clube qualquer.

A hipótese da troca de clube.Carlinhos não admite, respondendo:

Depois de tantos no Flamen-go, não poderia trocar de clube por-que seria violentar a minha cons-ciência. Habituei-me ao calor dasua torcida e se vestisse outra cami-sa trairia os meus próprios princi-pios.

A minha atitude de abandonaro futebol é Irreversível. É preferívelencerrar a carreira deixando saúda-des e amigos, do que parar por im-

. posição dat torcida..

RESERVA

Carlinhos foi titular das equipesdo Flamengo desde o juvenil e ca-pifão do time principal durante cin-co anos. Na condição de reserva, cieestá há pouco tempo.

Depois de atuar como titulardurantp t-iícs rnr><i ítM rele?rtíu àcondição de suplente. Não por estarfora de forma, mas por castigo.Castigo que nãó merecia porque não

. cometi indisciplina de espécie ai-guma. Jamais gostei de ser adverti-' do porque sempre - cumpri com asminhas obrigações.

Esse fato foi um dos que. con-. trlbuiram para o meu desencantoeom o futebol. Apesar da injustiça

de que fui vitima encerro a minhacarreira sem ressentimentos.

LUCRO¦i A longa carreira não deu a Car-

linhos vantagens capazes de fazê-loum homem independente ao resol-ver encerrá-la.

— O futebol não me proporcio-nou lucros fabulosos, mas suficien-te para ter uma vida digna, estabi-lizada, ao dar por terminada a mi-nha vida como jogador de futebol.É claro.que terei de começar outraatividade, não sei ainda em que ra-mo, para continuar a dar o confor-to a minha família proporcionadoaté agora, mas sem muita preocupa-ção.

SELEÇÃOCarlinhos não se julga um injus-

tiçado quando, lembra os esqueclmen-tos que sofreu nas convocações paraa seleção brasileira.

— Os Jogadores que foram convo-cados e integraram a seleção brasl-leii-a tinham condição para Isso. Par-tindo desse principio, não me conside-ro um injustiçado. Jcguei na seleçãobrasileira uma única vez e o fiz comtodo o meu entusiasmo. É bem ver-dade que não tive as oportunidadesque os outros tiveram- de lutar porum lugar na equipe. São coisas davida; Mas não sou um frustrado porcausa disso.

, MAIOR PARTÍDADentre as muitas vitórias con: -

tintes da carreira de Carlinhos, um-éle situa como à de maior expressão.A vitória do Flamengo sobre o Nado-nal por 2 a 1, em Montevidéu, quevaleu a conquista do titulo' do Torneio

Éder Jofréí

dá tudo

para vencer

italianoÉder Jofre Intensificou os treinos

diários, para a luta do próximo dia 30,no Iblrapuerá' contra o campeão Itália-no Névio Carbi, quando espera conse-gulr uma voa vitória para melhorar deposição no ranking mundial dos penas,até ter condições de desafiar o. cam-peão Johny Famechon, australiano queno último dia 16 nocauteou MasahikoHarada, único pugilista que conseguiuvencer Êder no profissionalismo.

' Os treinos do ex-campeão mundialdos gaios, que se resumiam a footingspela manhã, luvas e sombra à tardena Academia Brasileira, passaram ago,ts aos encontros no ringue com pugi-listas leves, para ganhar mobilidade,demonstrando encontrar-se em exce-lentes condições físicas. Éder.não êmais obrigado a fazer o que fazia emseus tempos de galo, quando era obrl-gado a uma tortura física para perderpeso nos dias que antecediam as lutas.

TITULO Ê QUE INTERESSA •'"

Aristldes Jofre, pai de Éder, e opróprio pugilista, declararam que oque Interessa• é o titulo mundial dospenas, e porisso fica posta de lado adecisão de só sair do Brasil se fôrpara uma luta valendo o título. Osplanos de Êder para a caminhada numo 8o titulo incluem até uma lutacontra Harada, quando pretende nãoapenas se vingar das únicas derrotasque sofreu no profissionalismo como

.melhorar de cotação no ranking.

Segundo Aristldes Jofre, a chega-da do italiano Nevio. Carbi para oBrasil está confirmada para hoje. -Seus treinos deverão iniciar-se no dia33. O campeão Italiano ganhará .umabolsa fixa de US$ 3-núl, com todas asdespesas pagas para éle e seu técnico.

Custos elevadosWKiíiw

assustam organizadores"£.',."" JV ''''''¦¦- ';.' '

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dos Jogos de MuniqueOs custos crescentes das insta-

laçóes esportivas necessárias e quenão conseguirão, equiparar-se às deTóquio e do México, e, ainda, o fatode que os atletas germânicos pre-sentemente se encontram num pa-drão bem inferior ao que seria dedesejar, preocupam seriamente asautoridades de Munique, na Alemã-nha, onde serão realizados os' JogosOlímpicos de 1972 e, também, a Co-pa do Mundo de 1974.

Outro fator importante e quetem contribuído para que o entu-siarmo inicial da Cidade de Muni-que esteja diminuindo, relaciona-secom a luta política que vem sendotravada entre o estado bávaro e agoverno da Alemanha Ocidental, arespeito de quem deverá pagar asdespesas,, cada vez maiores, para arealização das Olimpíadas.-

CRÍTICAS.;

Os jornais alemães têm critica-do severamente a situação, a come-çar por considerar inadequadas asinstalações que vêm sendo construi-das,-a fim de que a Alemanha, pelasegunda vez, seja sede de umaOlimpíada (a primeira foi em 1936,em Berlim).1

.. Essas criticas, além disso, têmprovocado repercussão no exterior,como a declaração do mexicano Ja-vier Ostos, presidente da AssociaçãoMundial de Natação, que se queixoude que o planejado estádio para anatação, com acomodação para \mil pessoas, inclusive 3.900 em pé,não se compara com o de Tóquio,quase duas vezes maior.

Os comentaristas de futebol daAlemanha também se queixam do

planejamento a . curto prazo doprincipal estádio olímpico e que, naopinião deles, somente será inaugu-rado para a. Copa do Mundo de ...1974. A arena olímpica igualmentevem merecendo criticas, sendo o seuplanejamento considerado anacrô-nico, em comparação à arena olim-pica de Berlim, que conta com lu-gares para toda a assistência. .

Por sua vez, o milionário, e astrodo hipismo, além de presidente doComitê Auxiliar Olímpico. Alemão— Josef Keckermann — tem-sequeixado acremente de que o par-que ,do Castelo de Nymphenburgem Munique, nio. e adequado paraas competições olímpicas.

DESPESAS CRESCENTES

Tais criticas, entretanto, são ligei-ras em comparação eom os protes-tos contra as despesas sempre crês-centes. O súbito salto das èstimati-vas originais, de 560 milhões de

, marcos (60 milhões de esterlinas —NCr$ 627.705.000,00) para mais dodobro, lançou dúvidas a respeito dacapacidade dos organizadores dasOlimpíadas.

A respeito, o diário conservadorda Alemanha Ocidental, o "DieWelt", comentou recentemente: "Osorganizadores estão agora sob sus-peite de ou nio saberem fazer con-tas ou haverem escondido a verda-de atrás do Olimpo, por razoes ti-ticas".

JUSTIFICATIVAS

Os organizadores dos Jogos Olim-picos de' Munique respondem a to-das as críticas, prometendo colocar

em vigor rigorosas medidas de eco-nomia e afirmando que quase a me-tade dos custos gerais não cairão só-bre as costas do contribuinte bávaro.

Reconhecem que uma grande por-centagem da imensa despesa poderáser coberta pelos resultados diretosdos Jogos. Suas esperanças f inancei-ras repousam num corte de 250 mi-lhões de marcos, através de umaloteria olímpica de âmbito nacional,além de cerca de 410 milhões demarcos, através de moedas a seremcunhadas, direitos para televisão,ingressos, selos, donativo partícula-res < exploração comercial do em-blema olímpico.

PROBLEMA POLÍTICO

Até a semana passada, os cies-centes custos totais das despesas di-vidiam-se em tr?s partes iguais, pa-ra ressentimento de Munique e doE:'.uuo bávaro, pois ar'Jos conside-ram que o govòr- da AlemanhaOcidental não está ar- * com amaior parte das despesas A insatis-facão tomou a forma de uma mo-ção parlamentar, há semanas atrás,cm que é soll^ida uma revisão doapoio goverr—««ntal is Olimpíadas.

Oito dias antes do Natal, os demo-eratas cristãos do Sul da Alemanha,liderados peto ex-ministro federaldas Finanças, Frénz Josef Strauss,obtiveram êxito em perst •'"¦• o go-vêrno de Bonn a pagar metade doscustos e c" "'- o restante entreMunique e Bavária.

Brazilian pair aidY O U N C Brazilian'

swimmers.Cesa i-jnd Luciana De Mellopliyed pfpminent rolasin C*mden's first rouridgala win in the Essex•Wifirer League.

.Camden galned v lí-pointvlctorjr anil..;tha'De Melloj,who hava.only Jurt arrived InXnsltad, toofc three flrsts be-ttta them Cesar's Immac-ulits technln.ii» won him th»under-ll breasuuok» andfreestyle races ind' hli slstcrtook the under-U bactou-okeby three leconds.'

Camden win

Switched

Scottlsh International'Dcivni» Brown and English«ehoola champloa MaurecnDonnelly. were ». their. wlii-ning best and Camdeu car-rled ou a of the M events.

clear't*ack»trok»'- victory InUi» uaíer-li grcup. •

Camdietfs «laniás toUlwas 171 points. Barklng weresecond vlth W, Da.'enhamthird (139), Leyton íourtli(112), and West Ham .flí,thum

QN Thursday last weik,C.im;!en'a younger awm-'

in:rs compCed In.a Tos Ten'Swim Meet A'I compotl.oi»were tlmed lor severai event?and the beít ten In eacb

Swininiing

Itroup over 25 yards becamerllilliVi Tnr iin, aim Thn,

H. HadQcld, Y. JBnocb, O. Hol.'ton, H. Pouad, M. Allen,

OIRLSe FriMtylii. J. Mahw.L. Woüdíord, a Mo'r'rlsbü."C. ¦'Aasilai, j; Oreen, V. Oiayden,A. D'SoCni. M. Manya, D.Maher, F. Cowie. Backttrskai'J. Maher L, Woodíord, R.Jiorrüou, F. Cowle, O. AnjtUa,D. Maher, A. D'Soma. O. HU-c'ebr«Bd, A. Francis, K. U&>sey.

Butiirllyi J. Maher. -A,D'Souza, J. Grecn, O. Maher,U Woodíord, C. Anstlss, V.Clayden. Ç. Hildelirand, D.Kin-r. K. Llnsèy. Brtaít»alrokai M. Manya. J. Maher,L. Woodíord. A. D-Souza. C.HUdeUrand,' a Morrlsen, 3.Cr.en, S. Fose, V. Clayden,

iH. COWiB. '

."

de Verão do qual participaram tam-bém Vasco, . :o Paulo, Palmeiras, RI-ver Plate, Boca Juniors, Penarei e Na-cional.

Na partida contra o Nacional),decidindo o título, joguei a maior par-tida da minlia vida. Tudo o que fizdèu certo. Tomava a bola dos.adver-sários, quando eles estavam em varí-tagem. Saltava para cabecear contraoponentes mais altos e ganhava nossaltos. Dava passes coin precisão. En-fim] tive uma atuação impecável. E oque considero importante é que JorgeCuri, que tiniu irradiado o jogo, aome felicitar' no vestiário, disse: "Car-linhes você jogou hoje a maior parti-da da sua vida".

A minha atuação teve umaforte motivação: quase fui desligadodá delegação, juntamente com Dlda eMoaclr, por ter chegado ao hotel de-pois da meia-noite, dois dias antes dapartida final. Não houve transgressãodisciplinar. Apenas um descuido dotécnico Fleltas Solich que, ao contra-rio dos dias anteriores — já estávamosem Montevidéu há dias e sem permis-são para sair á noite — não disse sepodíamos sair ou não. Como'capitãodo time, fui procurado por Dlda e Moa-cl para saber se havia alguma ordemimpedindo a salda para um passeio

. pela cidade. Respondi que não. E pa- \ra evitar'que fizessem qualquer coisa'fora do normal, os acompanhei. Foium simples passeio. Nem refrigeran-tes tomamos para evitar que alguémvisse e pensasse que estávamos toman-do qualquer bebida alcóolica. "

—A medida tomada pelo técnicoPleitas Solich foi,o nosso desllgamen-to da delegação..Mas a intervenção dsalgumas pessoas, detre elas. a do sr.João Silva, a providência foi. tornadasem efeito. Dlda não jogou, porque esta-va suspenso, mas eu e o Moaclr, joga-mos, o que sabíamos e. não sabíamos,para provar que não tínhamos cometi-do deslize algum.

NATAÇÃO

Sarotosbrilham na Inglaterra

Os garotos brasileiros dêsár Eu-gênio e Luciana Mesquita de Melo,estão sendo noticia em Londres, pe-Ias excelentes vitorias alcançadas nasprovas de natação locais, tendo a im-prensa ressaltado a vitória de ambosno Torneio Essex Wintcr League, re-presentando o clube Camden.

César Eugênio e Luciana Mesquitasão cariocas e Irmãos. Nadavam peloFlamengo e estão morando em Lon-dres, há três meses, em companhia dopai, sr. César Eugênio Adamo de Me-Io, um dos dirigentes do Escritório Co-merdal da Petrobrás.

ADAPTAÇÃO E SUCESSO

Com pouco tempo de estada emLondres, César e Luciana de 10 esanos, respectivamente, adaptaram-secom faculdade ao clima muito frio —temperatura abaixo de zero. Ambos

chamaram a atenção pel» forma de-monstiada desde os treinamentos.

Inscritos pelo Camden, os nada-dores brasileiros levaram o seu clube àvitória, despertando na Imprensa e nopúblico grande:entusiasmo pela técni-ca que exibiram.

Os jornais londrinos The KilburnTimes e Express, principalmente, de-ram destaque à .participação dos doisgarotos, acentuando que "a dupla bra-slleira levou Camden & vitória".

Dois 171 pontos com os quais o clu-be venceu a competição, os irmãosMeto contribuíram com grande parce-ia decisiva para determinar a vitoria.

No Flamengo, os técnicos ficaramimpressionados com * adptaeao de

César e Ludána, que trocaram a têm.

peratura média de 30 graus, pela de.

cinco grsus abaixo de zero, com ab-

soluto sucesso.

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João Saldanha tem ape-nas duas dúvidas para es-calar a Seleção brasileira:Carlos Alberto ou Zó Ma-ria e Scala ou Baldochi.São nove os atuais titula-res — Ado, Joel, Evèraldo,Wilson Piazza, GérsonJairzinho, Tostão (Dirceu)Péló e Edu. Êle voltou adizer ontem que não há amínima possibilidade denovas convocações pormotivos técnicos.

MAIS uma vez, a sede da CBD¦ > passou por momentos de expec-tativa pela presença do técnico daEeleção brasileira. Desde que che-gou, às 3 horas da tarde, o, proble-ma físico de Tostão e a possibili-dade da ausência de Jair ho escre-te passaram a ser o principal temade discussão entre os jornalistas cdirigefites.

Com o ar condicionado fora defuncionamento o ura calor muitoforte, a Imprensa ficou aguardandonuma sala' improvisada do quartoandar (a CBD está em obras) queSaldanha, Russo, Antônio do Pas-so • Abílio de Almeida terminassemuma reunião de portas fechadas nooitavo andar.

Aquela altura, no entanto, o ca-so, de Jairzinho estava inteiramente

decidido.1Pela manhS, Xisto Tonla-to conversou com Saldanha a ga-rantiu que o Botafogo nio poria'obstáculos à presença de Jair naseleção.. Afinal, todo o Brasil torcepelas feras e nfio seria êle que iriacriar problema* Disse também quéa participação de Jair na Copa eramais um fator de valorização parao seu passe.

" '¦Por volta de meio-dia, João Ha-

velange teve um encontro com Jairquando lhe pediu, toda a tranqüili-dade daqui por diante para que pu-desse apresentar-se a seleção sem.problemas psicológicos. Se não hou-ver acordo antes da convocação en-tre jogador e clube, a CBD, vai pre-parar um contrato especial com oatacante, em bases compensadorese que lhe garantirão contra qual-quer acidente. Como foi lembradopor Saldanha em sua' entrevista àImprensa, Amarildo, Orlando e atéLeônidas da Silva firmaram con-tratos semelhantes com a CBD.

Tostão vai fazer ainda dois exa-mes nos Estados Unidos, em Hous-ton, antes que os médicos dêem umapalavra final sôbre as. suas condi-ções. O primeiro será dia 27 de ja-neiro e o segundo, entre 6 e 10 defevereiro. O laudo final deverá es-tar pronto a 13 ou 14 de fevereiro,um ou dois dias depois do iníciodos trabalhos da seleção.'

Não há problema, disse Sal-danha. Um jogador do gabarito deTostão, titular absoluto do nossotime, é fundamental cm meus pia-nos. Não convocarei o Zé Carlos aii-tes que receba o resultado desses

. exames.Saldanha tem confiança quase

, que absoluta na recuperação doTostão e como o jogador já está jo-gando peteoa na praia e até baten-

I do bola, não tem dúvida sobre suapresença.

Tem muito médico por aíque fica dizendo que não há maischance para êle. Mas o caso é quehá vários tipos de descolamento darotina e no caso pessoal do Tostão

da maior honestidade possível, di-não deve haver problema.

O otimismo de Saldanha chegaa contagiar, mas há um fato já de-

. cidido pelos 'homens da ComissãoTécnica. Quando chegarem os lau-dos do exame de Tostão (e já hádeterminações específicas nesse sen-.tido) êle só será chamado se esti-

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ver em: condições-de iniejar imedia-mente os treinos exatamente comoos demais jogadores. Será dispen-sado se a sua recuperação dependerainda de tratamenso especial ouqualquer determinação para que se-ja poupado.

— A estrutura do time é a quetodos vocês já conhecem. Só fareialterações táticas se.nfio puder con-tor com o Tostão, o que não acre-dito.

De qualquer forma, Saldanha jásabe'- que Dirceu Lopes está ,em ex-eclente forma para substituir,o ti-tular e.què Zé Carlos será um re-serva perfeitamente apto a ser uü-lizado cm qualquer eventualidade.O estilo de Píazza e Dirceu não lheé absolutamente estranho.-

.Saldanha declarou que c aindamuito cedo para se falar em es-quemalizacío.liitica .ía seleção; Em-cora naturalmente prepare um esti-lo definido do jogo para a equipe,o tipo cie adversário é que vai deter-minar o sistema a ser empregado.Só adianta, que, com o preparo fi-:úco' iior.i,' iodos estarão disputan-do as- jçgadas om todò.5 os lugaresdo campo. Como no México vai va-,(-r, na r.-csma proporção, a .hábil:-

dada técnica'e a resistência física,. o Brasil ficará em perfeitas, condi-

ções de disputar o título.A uma indagação sôbre Joel,

goleiro contratado recentemente pe-lo Santos, respondeu que foi atéLondrina ver. o seu futebol e aca-bou impressionado com Ado. Quan-to a Edu do América, fora as res-

. trições habituais em relação, à pe-quena estatura, disse que êle per-tencia a outro nível de jogador.

— Disponho de um Rivelino, deum Tostão, de um Dirceu, de umPele.' Não preciso mais de estilis-tas. Para o futebol de impacto, oToninho.é .afinal, um. jogador quevale 800 milhões.:Pôxá! .'',.

Da fase inicial de. preparo, noBrasil, de 12-de fevereiro, a 4 deabril, íiãò ha muitas novidades. ACBD' recebeu um convite da Co-lômbia para; - a Seleção - realizar ai-guns amistosos. (2. ou 3) antes do iembarque para o México, tendo emvista uma melhor adaptação à ai-titude. O convite será ainda estuda-do, mas. há pouquíssimas chancesde aceitação. Ninguém quer 'alterarmais o já tão alterado plano deatividades da Seleção.

Saldanha explicou que a esco-lha do Hotel Caribe deveu-se prin-cipalmente a uma questão de eco-nomia. O hotel tem 30 suítes parauma . delegação . de 27 pessoas. 'No Colonial, pçrl exemplo, a CBD,teria'que pagar o preço eqúivaíen-te a 120 quartos e no Estância a 90.

,-—O Caribe é um excelente lo-'cal para o. nosso alojamento. Fica a15 minutos ,de ônibus'do estádio eé um pouco afastado: do centro.

%i::.-,GuadaÍajara há váriosclubní inclusive de golfe, em quea Seleção poderá, diariamente, rea-lizar seus,treinosi Saldanha.desta-cou..o. Clube Atlas, como o mais.indicado'pelo belo gramado, .as boasinstalações e a proximidade com oestádio. .

O técnico.da Seleção brasileirafêz questão de repetir mais uma

í Vasco j

Le Alberto'....; e Aladim

• ;/

só esperamaté quinta-feira

O presidente do Vasco,Agartino da Silva Gomes,e o do Bangu, Elias Gaze,estiveram reunidos ontem,à noite. Resultado do en-contrò: o Vasco tem umprazo até a próxima quin-ta-feira para comprar LuísAlberto e Aladim, que sãoos verdadeiros interessesdo clube. Dé, não figura

.nos planos do técnico Tim.A compra de Luís Alber-

to deveria ser concretiza-da ontem mesmo — o Vas-co se dispunha a pagarNCri 100 mil — mas opresidente Elias Gaze con-trapropôs NCrJ 150 mil..Ao.mesmo tempo o inte-rêsse em Aladim — nega-do durante tanto tempo —foi confirmado e, como oatacante ainda não tem umpreço fixado, os dirigen-tes preferiram adiar paraoutra oportunidade a dis-cussão das cifras. For issotudo, o sr. Elias Gaze con-cordou cm esperar atéquinta-feira. Depois, oepílogo da novela não po-dera mais ser adiado.

Quanto a Kosilek, o VI-ce-presidente João Silvaestá tranqüilo. A comprajá foi fechada por telegra-ma. O Vasco paga NCr$50 mil de entrada e o resto(NCr$ 150 mil) em pres-tações: Para o pagamentoser efetuado basta apenasque.Kosilek chegue ao Rioe seja aprovado nos exa- ¦mes médicos. Êle é, real-mente, p único reforço cer-to, por enquanto, e, tam-bém, o único exigido pelotécnico Tim.

OS PROBLEMAS

O sr. João Silva ficourealmente surpreso ao che-gar i sede do Cfneac, on-tem, à tarde, e tomar co-nhecimento de que o pre-parador físico Paulo Bal-tar não havia subido paraTeresópolis, a fim de diri-gir os individuais do time.

Pelo contrário, êle tinhacomparecido pela manhãao Olaria, quando coman-dou uma animada seção deginástica. Somente às 19h

, o assunto ficou esclareci-do: o preparador físico te-lefonou para João Silva,garantindo que se incerpo-ra hoje à delegação doVasco. Êle acabara dè con-cordar com a proposta doclube: NCrS 5 mil de lu-vas e NCrS 2.500,00 men-sais.

. Ainda éste mês, os diri-gentes do Vasco terão ou-tro problema: o contratode Buglê termina dia 31.O jogador já declarou.quenão criará dificuldades,porque gosta muito doclube e não pretende sairde lá, sobretudo agora,quando todos têm novasesperanças sob. o coman-do de Tim. A verdade, en-tretanto, é que Buglê nãofoi procurado até agora porqualquer dirigente.. A boavontade do jogador não ésuficiente, este assunto sóse resolve rríesmo com dl-nheiro.

Um homem triste? on»tem, no Vasco, era Nado.O passe livre que êle ga-nhou do sr. João Silva va-

. le apenas para clubes doNorte. O atacante tem ra-zão: •— Ê e não é passe livre.Se eu quiser permanecerno Rio, como é que vou fa-zer? Acho que o Vasco po-deria me deixar em me-lhor situação.

O assunto continua emestudo pela diretoria e Na-do, por enquanto, espera.Enquanto isto, o time, emTeresópolis, fazia um in-dividual sob as ordens dosuperintendente Humber-to. A tarde, recreação ecaminhada, aproveitando obem clima da serra. Hoje,pela manhã, Tom dirige o-apronto para o amistoso deamanhã, contra o Teresô-polis.

Disciplina cios jogadoresé preocupação do Uruguai

Os dirigentes do futebolurugaio manifestaram o re-ceio de que os treinamentosda Seleção Nacional paraa Copa do Mundo soframreflexos Negativos em con-seqüência dos atos de in-disciplina praticados ante-ontem, durante o jogo con-,tra o Estréia Vermelha, da.Iugoslávia, ainda mais por-que a entidade qua reúnetodos os jogadores profis-

'onais do país está amea-çando um* greve.geral.

A seleção uruguaia, ven- •cia por 3x1 quando houveuma áspera troca de pala-vras entre jogadores, e di-'rigentes por motivo da es-calação da equipe. Tudoporque, ao término dos 90minutos, foram disputadosmais 45 minutos comple-montares com os jogadoresda defesa da seleção atuan-do no Estrela Vermelha evice-versa. Alguns jogado-res que nio tinham sidoescalados nfio gostaram, dl-zendo que se retirariam daSeleção. -

UMA BOA EQUIPEO jogo contra o Estréia

Vermelha foi o primeiroteste rigoroso do pré-sele-cionado, que ainda não con-ta com suas principaisfigu-ras, que são os jogadores doPeiírol e do Nacional. Aequipe jogou bem e, no fim,os técnicos e cronistas es-portivos estavam satisfei-tos, principalmente devido,ao sentido ofensivo dos jo-gadores, que buscaram ogol do princípio ao fim,sem contudo descuidar-seda defesa.

O Estrela Vermelha en-carou o jogo com o maiordos realismos: um treino.NSo se esforçou, emboraseus homens se rnovirnen-tassem com grande respon-sabilidade a espírito de co-laboração.

Depois que surgiu o con-flito entre os jogadores.cdirigentes, afirmou-ae que

os indisciplinados deverãosofrer sanções, inclusive oafastamento' definitivo! da-,seleção. '''_', .

O problema não se limi-.' a isso. pois a entidadesindical que.agrupa os jo-gadores profissionais doUruguai ameaçou i iniciarUma greve para terçar o'.-atendimento de váriasreivindicações, uma dasquais é uma reforma regu-lamentar abrangendo oscontratos dos jogadores que ,passariam a se estender aos12 meses do ano, ao' invés'de apenas 10, como agora.A entidade,-' que tambémpede maior urgência nopagamento de dívidas dosclubes para'com os joga-dores e uma pequena per-contagem ' na renda dosjogos, alega qué a AUF, aoinvés de dizer sim ou nio,fica dizendo, que amanharesolve, sem nunca reeol-ver.

Sé a greve fôr mesmo de-cretada, os treinamentos doseleciqnado. uruguaio po-..dem \ser prejudicados. OCampeonato -uruguaio de1969 esteve para ser pá-ralisado, mas os jogadoresdecidiram adiar a greve,que poderá começar agora.

INGLESES PEDEMMUDANÇA

Na Inglaterra, continuamas críticas a. Alf Ramseydevido à fraca atuação doselecionado nacional no jô-go contra a Holanda. Oscronistas esportivos pedemmudanças na escalação daequipe. A propósito da de-claração de Ramsey, de queo jogo contra a Holandanfio tinha importância, Pe-ter Wilson, do Delir Mtr-ror, disse que qualquer jogodo que ia Inglaterra parti-cipe é importante, e é umabsurdo que 75 mil pessoasdêem uma renda de 65 mil"braa

para depois e técni-co dizer que a jogo não erapara nada.

vez que o sorteio das chaves foizendo também que a "FIFA é or^ganizadísaima e principalmenteagora no México as coisas estão cor-rendo exatamente como foram pre-vistas". Os hotéis são muito bara-tos e não há a exploração de cida-des como o Rio, Nova York ou Pa-ris.. Os preços são muito acessíveispara tudo.

Saldanha fêz questão de corri-gir certas informações» que vieramdo México sôbre o seu "deliranteotimismo". . >

¦/— Temos chances como os prin-cipais times. Nas quatro chaves, ha-via três com três times fortes emcada. Vocês estão muito enganadoscom a Bélgica e a Bulgária. Essasduas seleções vão disputar a elassi-ficação para valer com o México eo Peru e os favoritos que se cuidem.

Considerou normal oempatè en-, tre Holanda e Inglaterra, pois "a

Holanda é um excelente time «que•só não obteve a classificação parao Mundial porque à época das eli-minatórias houve urna cisão entreos principais times' holandeses Cmuitos.não cederam jogadores parao escrete". Quanto à Inglaterra airi-.- da está será preparo e há ainda mu-danças radicais que Alf Ramsey.precisa'fazer. ;

— Só então, disse Saldanha, po-deremos julgá-la para valer.Óutrq-ponto abordado pelo trei-

nador foi a questão da mudança de .mentalidade nas relações, atletarclu- •

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be no futebol carioca. Considera umretrocesso a linha dura imposta porcertos treinadores e a uma pergun-ta sôbre Yustrich respondeu apenascom um gesto de cabeça muito lig.niíicativo (como se dissesse: "Tenhopena deste;louco"). NSo escondeusua opinião favorável a Jairzinho mquestão do contrato, lembrando in-clusive o exemplo de Garrincha —o maior jogador da história do Bo-tafogo, e que ganhou uma quantiaridícula: em relação ap seu genialfutebol.

O supervisor Russo saiu maiscedo-da reunião dos dirigentes e noelevador se mostrava muito esqui-vo às perguntas dos jornalistas, afir.mando "qué não havia muitas no-vidades, apenas uma reunião oficialda Comissão Técnica na próximasèmanà"-:-

Russo esteve alguns dias em. Montevidéu e trouxe várias obser-¦vações sôbre 'o- futebol uruguaio.

Acha que os melhores times do pais,Penarol e Nacional, são formadosem sua maioria por jogadores es-trángeiros como Célio, Artime, Man-ga etc. e que o futebol uruguaio, emsi, não passa por - uma fase boa.

-Existe muita empolgaçào por parteda torcida em relação à Copa e em-bóra esteja muito, cedo para um»análise final, considera muito pe-queiias as chances de um triunfo neMéxico'.

\A principal preocupação de Rui-so no Uruguai foi. observar o tipode treinamento dos itgoslavos do ti-me do Estrela Vermelha, qué lá ex-

• cúrsiona. t um tipo de preparo re-voluçionário e perfeitamente adap-lável ao futebol brasileiro. O treinodos goleiros foi o ponto que maisimpressionou Russo e suas anotaçõesserão úteis a Saldanha na prepara-ção do nosso escrete. Aliás, Salda-nha já tem em sua residência umenorme dosiier com as.observaçõesde todos os seus "espiões" espalha-dos principalmente pela Europa.Tem recebido informações detalha-das da Inglaterra, Romênia, Tche-co-Eslováquia, Alemanha e Itália.

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Marisa, o gata mansa, depoisde 7 anos de ausência, reapa-rece no show Aquarela Musi-cal, do Golden Room do Copa,contando o fino emuito à von-tade.

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'íiililiiyr índiceDETRAN coloca uõvo plaqueamcnt*entre a Pres. Vargas e Gen. Caldwell

e inverte mãos de ruas nos bairros.

Veja na página 21.

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•JJSPPískS^B ¦¦ 'í«Sr"' tbpIBvüiii^i K ' *,. VY YJIÜSK ' &.

o )v(o?

ALISTAMENTO MILITAR 7CULTURA E ENSINO 17

DIVERSÕES a 11EDITAIS 4, 12, 13, • 17GERICO 15HORÓSCOPO 7

LEILÕES DA CAIXA 6LEITURA DINÂMICA 2CidadeEsporteNacional .,ExteriorLOJAS 18

LOTERIA FLUMfNENSE 22 SINDICATOS 20MERCADOV'-... SOCIAIS 23DE CAPITAIS /-12 a 14 TRANSPORTES -.. 21Bancos e financeiros 12 Bolsa de automóveis 21Balancete 12 Cargas 21MILITARES .','

';:¦ l•'¦'• 20 TURFE 23 • 24

Mulher: prática 16 turismo 22o joão sabe 19 umbanda 17

opinião vale milhão urgentePAGAMENTOS 17 Pronro-Socorro 6PALAVRAS CRUZADAS Corpo de Bombeiros 6PREVISÃO DO TEMPO 20 Registro Civil 6SERVIDORES, \

'/¦";:¦¦'¦ 20 Corres de luz 6

Y _:.-•-¦¦ »*»ANO I Rio de Janeiro, sábado, 17 de janeiro de 1970 51

\

CALENDÁRIO

DE JANEIRO

Q. 15 22 2*S. 16 23 39S. 19 17 24 31D. 11 1« 25S. 12 19 26T. 13 29 27Q. 14 21 28

TEMPO: Instável com chu-vas.

. TEMPERATURA: Em de-clínio.

VENTOS: Quadrante Oestea Sul, moderados. . ¦' •

VISIBILIDADE: Moderada.

Máxima de ontem: 32.2, entJacarepaguá.

Mínima: 20.9, em Santa Te-resa. '

PITA DANIEL.

Acesso diretoao NormalVeja na página 17

WmmCiUAtiTtá i.

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Servidores queremvender férias

w Veja na página 20

Aeronáutica tem festagrande no aniversárioVeja na página 20

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JORNAL, SE SERVIÇO —.Rio d* Janeiro,, sábado. 17 de Janeiro de 1070

Mtífum difiãmieaTodas as notícias lidase resumidas para você

CIDADELUIZINHO

Luizinho, o garoto que teve a sua pernadireit a reimplantada no Hospital Carlos Cha-gas, passa bem e os médicos acham quo aoperação íoi coroada do pleno êxito. Na pró-xima, semana êle fará uma operação plastt-cm no pé direito. Não se sabe quando terátUta.

PRAIA

A Praia de Botafogo não será liberadaneste fim de semana pois a matéria fecal eos sólidos contaminados, ainda se encontramnas proximidades da areia o aumentaram debúmero. £ informação do Instituto de En-genharia Sanitária da SURSAN.

ESPORTE

ARTERIOESCLEROSE

Com- a participação do dr. Zerblne e sobm\ presidência, do professor da Faculdade deMedicina, Edgar Magalhães Gomes, será rea-lizado na Guanabara no próximo dia 24, umsimpósio sobre arterioesclerose, patrocinadopelo Instituto BstaOual de Cardiologia Aloy-Elo de Castro.

MR-8

. .. Mais quatro implicados no chamado pro-cesso do MR-8' depuseram ontem perante oConselho Permanente de Justiça da 1." Au-dltoria de Marinha que continuará, segunda-feira, os interrogatórios. Ao todo são trinta• três os implicados e os depoentes do on-tem são todos estudantes, entre os quais duasJovens universitárias".

ÁGUA

A Zona Sul ficará sem, água até segun-da-feira" quando provavelmente a CEDAGterminar os trabalhos de ligação do trechoPedregulho-Guaicurus. Os bairros mais atin-gidos são Leblon, Ipanema, Copacabana, Le-me e Botafogo. -

CARNAVAL

TJma boa parte da decoração da AvenidaRio Branco já está instalada. Mais de tre-Bentas pessoas trabalharam durante toda amadrugada de hoje. A. Secretaria de Turis-mo informou que fanfarras abrirão o cama-vai carioca, no próximo dia vinte e quatrona Avenida, culminando com uma grandeCesta na Cinelandla.

PEIXES

" Com a remoção de 94 toneladas de pel-xes mortos, da Lagoa Rodrigo de Freitas,-oDLU afastou o mau cheiro da área. A vidados moradores da Lagoa voltou a tranqtttii-dade pois já podiam, desde ontem, abrir assuas janelas.e respirar o ar puro, o que nãofaziam há uma semana.

ASSALTO

' Armados de metralhadoras e revólveres,três homens e uma loura, assaltaram namadrugada de ontem a garagem do prédio140 'da-Praia do Flamengo, roubando placasdos carros ali estacionados, após terem imo-bilizado o porteiro do edifício, Luiz da SilvaBraga. A policia está fazendo- diligênciaspara capturá-los.

SELEÇÃOJoão Saldanha disse ontem, na CBD, que

a seleção brasileira, a rigor, somente temduas dúvidas relativamente & sua escalaçãopara os Jogos eliminatórios da Copa do Mun-do: Carlos Alberto ou Zé Maria,.na lateral-direita ou Scala ou Baldochi na zaga cen-tarai. Quanto ao goleiro, revelou que já sedefiniu por Ado, do Corintians.

TOSTÃOSobre Ss possibilidades de Tostão inte-

grar a seleção brasileira, João Saldanha afir-mou que irá esperar õa exames a que o Jo-gador será submetido no dia 27, em BeloHorisonte e, entre 6 e 10 de fevereiro, emSouston, nos Estados Unidos. Até lá, iráaguardar os recursos para definir a manu-tenção de. Tostão entre os convocados ou aconvocação dc Zé Carlos, seu substituto. Tos-tio, entretanto, depois desses exames teráde demonstrar que se encontra em perfeitaforma pai» jogar.'

JAIRZINHO

Quanto ao atacante Jalrzinho, que aindanfio renovou seu contrato com o Botafogo,Joio Saldanha esclareceu que manteve con-tato, ontem, com o sr. Xisto Toniato tendo(içado resolvido que o jogador jogara naseleção, sob contrato a ser assinada com aCBD, Disse que não será precedente, de veaque a CBD já agiu assim com relação a Leô-tildas, Amarildo e outros.

\GUADALAJARA

Saldanha voltou encantado com o apoiodos mexicanos de Guadalajara, que facilita-ram a sua-tarefa de escolha de local, paraa concentração e campos para treinamento.Disse que os brasileiros ficarão no Hotel ElCaribe e farão' seus treinamentos no campodo Atlas e de outros clubes que se- coloca-ram & sua disposição; . *

IRREDUTÍVELO Bangu está irredutível, segundo o seu

presidente Elias Gaze, nada tem a pagar aDé pela venda do seu passe-ao Fluminense epor uma razão muito simples: somente osjogadores com mais de três anos de contratonum clube têm direito à quota de 15 porcento sobre o. valor da. venda do seu passe.Dé tinha apenas dois anos de Bangu. O fatoé que Dé não apareceu ontem no Fluminen-se, confirmando suas declarações, segundo asquais sem os 15 por cento não assina contra-to.

GREVEÓs Jogadores do .Uruguai estão ameaçan-

do deflagrar uma greve de protesto em faceoe acontecimentos desenrolados por ocasiãodo Jógo-treino contra a equipe do EstrelaVermelha, da Iugoslávia e que terminou numconflito entre jogadores e dirigentes ura-guafcas. A' greve foi adiada, mas a crise con-tinua e provocará tremendos problemas paraa formação da seleção uruguaia que irá àCopa do Mundo.

EDER JOFREO ex-campeão mundial Eder Jofre está

intensificando seus treinamentos, em SãoPaulo, para enfrentar, no dia 30, no Ibira-puera, o italiano Névio Carbi.

BASQUETEBOLOs integrantes da seleção carioca de bas-

queteboi que disputarão o Campeonato Bra-sileiro de Adultos, em Porto Alegre, no mêsde março, apresentaram-se, ontem, na sededa FMB.

NACIONALO deputado Humberto Lucena, lider do

MDB na' Câmara Federal, afirmou, ontem,qué- o Ato Complementar n» 78 contituiuviolação da ordem jurídica revolucionária.Para o lider oposicionista, a matéria é dacompetência do Congresso Nacional e o pre-sidente Mediei estava impedido de baixar talato pelo artigo 41 da Constituição.

AEROPORTOO ministro: da Aeronáutica enviou ao

titular da Fazenda cronograma das obrasdo futuro aeroporto supersônico da Guana-baia. A verba para início da construção —NCr$ 41 milhões — já foi liberada pelo Go-vêrno. .

NORDESTE TA primeira viagem do presidente da Re-

pública ao Norte e Nordeste do País serárealizada no final de fevereiro, quando inau-guiará a primeira etapa da Usina' de BoaEsperança, entre Maranhão e Piauí.

INQUÉRITOSO ministro da Justiça vai- reunir-se na

Guanabara, na próxima segunda-feira, comos presidentes de todas as comissões de In-vestigação em funcionamento no Pais. Tra-cará as normas que serão seguidas, dora-vante, por aqueles órgãos.

AUMENTOO presidente da República* recebeu, on-

tem, em Brasília, um grupo de engenheiros• arquitetos e agrônomos, que revelaram,preocupação pela evasão de funcionários denível universitário do serviço público, entre-gando ao presidente anteprojeto para o rea-.justamente salarial daquelas categorias íun-cionais.

DROGARIAO Hospital dos Servidores do Estado

pretende encerrar as atividades de sua dro-garia: não está dando lucros e ocupa espaçonecessário a outras atividades.

JUIZ APTOO presidente do Sindicato de Marcenel-

ros acha que os juizes trabalhistas devemser mais bem preparados, a fim de possibi-litar o andamento rápido das questões na-quele ramo judiciário.

MARANHÃOA sucessão ao governo do Maranhão.

que Já havia sido articulada à revelia do go-vernador José Samei, vai, como a dos de-mais Estados, entrar em compasso de espe-ra. Entre os nomes cogitados para o pró-ximo mandato estadual não' estava incluídoo do senador Vitorino Freire, antigo líderpolítico do Estado.

ESVAZIAMENTOO». Eduardo Portela Neto, secretário

de Governo da GB, conferenciou, ontem,com representantes de grandes empresas apropósito do alegado esvaziamento econômi-co da Guanabara. Segunda-feira entregarárelatório sobre o assunto ao governador Ne-grão dé Lima.

CERTIDÃOO ministro da Fazenda baixou porta-ria abolindo a certidão negativa de Imposto

de Renda e diversos atos sobre o recolhi-mento do IPI.

SOLÚVEL. O presidente do Sindicato da Indústria

de Café Solúvel declarou que o Governo bra.sileiro não deve aceitar a argumentação doDepartamento de. Estado e industriais dosEUA visando aumentar a taxação cambialsobre o solúvel brasileiro.. \

EXTERIORAMÉRICA LATINA

Colômbia e Equador prometem me-lhorar a integração nas fronteiras.- ao serinaugurada a ponte internacional de Ru-miohaca, entre os dois países, pelos presi-dentes Carlos Lleras Restrepo e José Ma-ria Velasco Ibarra.

- Salvador Allende parece que serámesmo o candidato das forças de esquer-da do Chile, segundo as últimas informa-ções. .'.:./..

' ' .

¦ ". Transportes paralisam no Chile, emgreve por aumento de salários.

Editorial do Le Monde, de Paris, achaque Fidel Castro, está abandonando suapolítica de "Exportação da Revolução"-para o continente latino-americano, e citao rompimento com. Douglas Bravo. colhoindício.

Juventud Rebelde, jornal de Havana,conta como morrem de fome e sede os jo-vens que pretenderam escapar de Cubapara ir até a base norte-americana deGuantanamó, meio' a 30 quilômetros de de-serto e minas.

Federação dos Jornalistas do Peru ini-ciará greve de protesto contra a Lei deImprensa do governo' revolucionário mi-iitar.

Los Angeles Times denúncia tentativade assassinato dos presos políticos numaprisão do México. Comício estudantil naCidade Universitária anuncia a criação deum Comitê Nacional de luta pelos presospolíticos.

Operários que tomaram fábrica pertode Tucumán, Argentina, manifestam pro-pósito de enforcar um alto funcionário, re-fém há dias, se as autoridades não aten-derem às suas reivindicações com a em-presa.

Ministro do Trabalho da Bolívia vêplano organizado para depor o presidenteOvando ou. distorcer suas declarações.

Presidente da Nicarágua, AnastácioSomoza, diz que não quer reeleição.

José A. Mora aceitou o cargo de me-diador da OEA ná crise Honduras e ElSalvador e seu nome-foi acatado pelosdois lados.

VIETNAM/EUADeclarações de Laird sobre redução

de verba para o Pentágono são interpreta-das como sendo indicativas de novas re-tiradas de tropas.

BIAFRAUm grupo : internacional, declarando

que não fêz uma investigação a fundo, in-forma que não há provas de genocídio dosnigerianos sobre os Ibos.

ORIENTE MÉDIO,Líbia tem novo gabinete de governo.Força aérea israelense ataca còncen-

tração de veículos militares egípcios.Aviões iemenitas atacam forças da

Arábia Saudita.

EUROPA .Itália continua vivendo sob agitação,

sindical e governo minoritário.Também há problemas sindicais na

Espanha, e uma das piores inundações djoséculo atinge a região sul do pais.

MUNDO COMUNISTAGoverno tchéco-eslovaco prende estu-

dantes às vésperas do primeiro .aniversá-rio do sacrifício pelo fogo do jovem lanPalach. .

China cava trincheiras à espera daguerra com a União Soviética.

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Marechal vencedor deOpinião Vale Um Milhão

O marechal Floriano Lima Brayner,vencedor do Concurso Opinião Vale nmMilhão, do CORREIO DA MANHA, e au-tor do livro A verdade. Sobre a FEB, visi-tou ontem, a redação do CM. Bastante fe-liz, afirmou o marechal que desejava ape-nas demonstrar sua apreensão por essemundo tão agitado, onde são desrespeita-dos os direitos da pessoa humana, diária-mente, e em que os conflitos que expio-dem em todas as partes do mundo são ca-raeterizados, pela extrema violência.

O marechal' Lima Brayner foi chefedo Estado-Maior da FEB, como coronel.Esteve sempre junto do marechal Masca-renhas de Morais, "pessoa de grande dig-nidade", desde a fase de organização daForça no Brasil até a retirada das tropasbrasileiras depois de terminada a guerra,"meu livro, afirmou o marechal, foi fel-to para restabelecer a verdade histórica,era um compromisso que eu tinha comigomesmo''.

Disse ainda que pretende .'. escrevermais: vai complementar o seu trabalhocom uni outro, com a finalidade de escla-

recei- determinadas afirmações do livro domarechal Mascarenhas de Morais, '"quealgumas vezes são até injustas". Lembrouque "Mascarenhas nunca fêz um diário decampanha e por isso não pôde se lembrarbem de certas coisas".

MEIO SÉCULO

O marechal Lima Brayner passou 50anos no Exército brasileiro e mais seteanos no Superior Tribunal Militar. Na suaopinião, enviada ao CORREIO e conside-rada a melhor, condena a violência e odesrespeito no trato aos inimigos, princi-palmente na guerra do Vietnam. Disse õmarechal que os brasileiros sempre souber-ram tratar com decência os prisioneiros,não admitindo torturas físicas nem morais,durante a II Guerra Mundial, e por issoeram respeitados por todas as nações^

Atualmente o marechal Lima Braynerestá aposentado e se dedica apenas a "re-viver todos os episódios que possam con-correr para. ó esclarecimento da nossa his-"

.tória".

OPINIÃOmWS&fflILy 11H ÍULrilJLEnvie para o JORNAL DESERVIÇO sua opinião sô-bre assunto nacional, in-ternacional, esportivo, da

¦ cidade, cultural ou recrea-tivo. Escreva a máquinano máximo 30 linhas. Pa-garemos pela melhor opi-nião publicada até o dia10 de cada mês — UMMIL CRUZEIROS NOVOS.

ATOS RELIGIOSOS

Morris Edward Marvin. A viúva, filhos, netos, genro e noras de MORRIS

EDWARD MARVIN, ausentes do país, compungidoscomunicam aos amigos de seu inesquecível esposo,pai, avô e sogro que será rezada missa em intençãode sua alma, no dia 21 do corrente, às 11,30 horas,no altar-mor da Igreja-da Candelária. 5923

Morris Edward Marvin(MISSA DE 30.° DIA)

A Diretoria e Funcionários de Brasil Oiticica S.A.convidam paru d missa que será oficiada no altar-morda Igreja da Candelária, às 11,30 horas do dia 21 dejaneiro, em intenção da alma de seu inesquecívelfundador, ex-Prèsidehte e Diretor-Consúltivo MORRISEDWARD MARVIN. 5924

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Oh! Jesus que dissestes:Tudo que pedi res ao Pai emMeu Nome, Ele atenderá;por intermédio de Maria,Vossa Sagrada Mãe, eu nu-mildemente rogo ao VossoPai, em Vosso Nome, queminha ¦ oração seja ouvida.(Menciona-se o pedldo>.

Oht Jesus que dissestes: O jCéu e a terra passarão, masa minha palavra não passa-rá; por Intermédio de Ma-ria, Vossa Sagrada Mãe, euconfio que minha oração se-ia ouvida.

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REGISTRO CIVIL

HOJE, dia 17, sábado, torna-se necessário in-terromper o fornecimento de energia elétricanos logradouros abaixo indicados, a fim depossibilitar a execução de serviços indispen-sáv;:s à manutenção e ampliação da rede dis-trlbuidora local: ZONA NORTE — No Pedre-galho, entre 7 e 16h30nün, Ruas Dias da SU-va, Ana Neri, Augusto Barreto, Senador Ber-nardo Monteiro, Itapoã, Vigário Morato, SaoLuís Gonzaga, da Prata, Henrique Mesquita,Japurá, Chantecler, Abdon Melanez, CostaLobo. Visconde Niterói e Largo do Pedregu-lho; Praça Guilherme Gulnle. No EngenhoVelho, entre 7h30min e 17h, Ruas Barão deItapagipe, Japeri, Batista das Neves, do Ma-toso e Salvador Mendonça; Avenida Paulo deFrontin. SUBORBIOS DA CENTRAL — NoRiachnelo, entre 12 e 16h, Ruas Flack, JoséFelix, Perseverança, Magalhães Castro, Ban-deira de Gouveia e Barbosa da -Silva. No En-genhv Novo, entre "7h30min e 16h30min, RuasJoaquim Távora, Conselheiro Jobim, Bela Vis-ta, Antônio Portela, Matias Aires e EduardoRaboeira; Travessa Álvaro Na Piedade En-cantado e Terra Nova, entre 7 e 16h30min,Ruas Antônio Vargas, Ana Quintão, Araicás,Cardoso Quintão, Tito- de Matos, Solimões,Luís Vargas, Itabinito, Pequim, Bento Lima,Teixeira de Pinho, Artur Vargas, Jacinto Re-belo, PltanguL Todos os. Santos, Maria Benja-min, Cambuqulra, Paquequer, Silva Xavier,Figueiredo Pimentel, Moreira, Monteiro Viei-ra, Mateus de Andrade, Benjamin Magalhães,Dona Lídia, Domingos Pires, Aderbal dé Car-valho e João Loureiro; Travessa CardosoQuintão. Em Jacarepaguá e Oswaldo Cruz,entre 7h30mln e 17h, Ruas Laura Teles, Piras-sinunga. Serra Negra, Mamoré, ComandanteRubens Silva, Geminiano de Gois, JoaquimPinheiro, Cândido Benicio, Virgínia Vidal,Cândido Rlgueiredo, L*uis Cruz, Emboaçu,Xingu, Cataguazes, Cardoso de Melo. Boqui-rá, Coelho Lisboa, Alberto de Carvalho, SãoLourenço, de Vila, Benevente, Araguaia, As-sis Republicano, "F", Zoroastro, Pampkma,Timboaçu. Belo Vale, Pouso Alto. MonsenhorMarques, Claudlno de Oliveira, Ana Silva, Co-mendador Siqueira, Coronel Tedim, paracaiuae Alberto Pasqualine; Avenidas GcremárlóDantas, Nelson Cardoso e Menezes Cortes;Estradas dos Três Rios, de Jacarepaguá, doGabinai, do Pau Ferro, do Guanumbi. e Caiu-po da Areia; Travessas Japim e Vitálina; La-deira da. Freguesia, Largo da Freguesia, PraçaMae Gregor; Beco Manuel Ayres. Em u^vdo-ro, entre_6 e 12h, Ruas Jacobina e João Vi-cente;' Praça Deodoro; Estradas MarechalAlencastro; Avenida Duque de Caxias. Entre11 e 17h Estrada do Camboatá. Em Realengo,entre 6 e 17h, Ruas Marechal Abreu Lima.Grumatau. Marechal Xavier da Câmara, Nova,Marechal Slmeão. Marechal Modestino, Maré-chal Marciano, Marechal ¦ Agrícola. MarechalJoaquim Inácio, Bebiano Costalat. "A", "B",Marechal Barbedo e Marechal Falcão da Fio-ta; Estradas São Pedro de Alcântara e daÁgua Nova; Praça Nova. Em Terra Nova,Inhaúma e Cachambi, ('entre 7 e 131). RuasSoares Meireles, Edmundo, José Faivrc. LuísSimonL Afonso de Albuquerque. Matias daCunha, Vaz da Costa, Álvaro Miranda, SilvaMourão, Honório, Menezes Vieira, TenenteFrança. Tbaté, Heleodora, Souza Freitas, "A","B". Álvaro Carneiro. Padre José Beltrão,Lufs de Castro, Cincinato Lopes, Guarabu,Albano Fragoso, Itaparica, Francisco Mateus,Dona Joaquina. Raymundo Cela, e Dr. Ma-gessi; Praça Major Aderbal Costa; TravessaVaz da Costa; Caminho do Mateus; Avenidasdo Canal e Automóvel Clube. Entre 7 e16h30mln, Ruas Franclsca Zieze. Abolição,Paquequer, Ferreira Leite, Gaspar, Cascmlrode Abreu, Glaziou e Moreira; Avenida Su-burbana. Em Tomaz Coelho, entre llhíJOmin17h. Ruas Silva Vale, Itaguai, Engenho doMato. Ferreira Pinto, Moacyr de Almeida coutras; Travessa Buquira; Avenidas Auto-nõ-vel Clube e João Ribeiro. SUBÚRBIOS DALEpPOLDINA — Em Manguinhos, entre fi e17h. Rua Projetada: Avenida Brasil. EmOlaria, entre 6 e 17h, Ruas João Pizarro, Ma-ria da Glória, Gonzaga Duque, Passos Couti-nho. Felizardo Fortes e Soares Tavares; Es-trada do Engenho da Pedra. Na Penha, enlre7 e 17h. Ruas. São Bernardo. São Maurício,São Dionísio, Rodolfo Mota Lima, São Cami-Io, Santa Brigida, Professor Otávio Freiras,Professor Heitor Luz. Geraldo Santana. Sar-gento Ricardo Filho, Santa Helena, das Amo-ra. Curumim, Santa Mônlca, Santa Celina,Santa Edwiges © Taperoá; Avenida N. S. daPenha: Estrada do Saco; Praças São La-is.Santa Rosaliria e Irmã Paula. E-n Cordovil,entre 6 e 17h. Ruas Major Conrado, Balduinode Aguiar, Dourados, Vicente Leite. BulhõesMarcial. Anhambai, Porto Carreio. Rego Mon-teiro. Pedro Rufino e Aragão Gcstelra; Praça13 de Junho. Em Locas, entre 7 e lGh. RuasJornalista Geraldo Rocha, Cari Lev!, ProfessorFrança Amaral, Domingos de Oliveira e Ge-neral Correia e Castro; Trevo de-Lucas; Ave-nida Brasil: Rodovia Presidente Dutra. ES-TADO DO RIO — Em São JoSo de Meriti, en-tre 6 e 17h. Ruas Garrincha e Rio Al. Delta;Avenida Getúiio Vargas, R'o São Paulo, eCel. Raimundo Sampaio. Em Bclford Roxo

COMO E ONDE PAZER — O Registro Civil naGuanabara, se divide em 14 circunscriçõee, cadauma abrangendo um ou vários bairros. Nos car-tórlos dessas circunscrlçóes faz-se registros denascimento, de casamento e de óbito. Funcio-nam diariamente, sendo que de segunda asexta-feira, das 9 às 17 hora*: e aos sábados,domingos e feriados dos 3 as 12 horas.

EXIGÊNCIA?- ¦

REGISTRO DE NASCIMENTO — O" declarantedeve levar a certidão de casamento, se houver, .ou certidões de nascimentos dos pais (evita oregistro de nomes errados de pais e avós), bemcomo duos testemunhas, maiores de 21 anos eportadores de documentos oficiais de identl-dade. Há Prazos para se fazer os registros. Opai tem 15 dias e a mãe, 60 dias. Dentrodesses prazos, a taxa cobrada por registro éde NCr$ 5,40. For» dos prazos, a taxa passa aser de NCrt &60. Os .prazos sfio contados apartir dó dia do nascimento, incluindo-se sá-bodos, domingos e feriados. _

REGISTRO DE CASAMENTO — Tratando-se debrasileiros, a certidão de nascimento dos noi-vos; sendo estrangeiros, a carteira modelo ,19.Deve-se levar fotocópias, juntamente com osoriginais dos documentos.. O prazo para correro proclama é de 17 dias, c-m media. A taxa éde NOr» 24.00.

REGISTRO DE ÓBITO — O declarante (podeser qualquer pessoa maior de 21 anos) deverálevar o atestado médico (formulário próprio),pasado por médico devidamente registrado noConselho. Sempre que possível, o declarantedevera saber se o falecido tinha filhos me-nores, bem como se fêz testamento e possuíabens. A taxa é de NOr* 5.4C.

GRATUIDADE — As pessoas (;ue forem declara-damente pobres, poderão obter isenção de tascasnes diferentes registros. Para facilidades destaobtenção, o interessado deverá procurar umadas agências da Legião Brasileira de As-\i-tenda.

ENDEREÇOSOS REGISTROS sA podem ser feitos uos car-

tórlos das circunscrições da ocorrência do nas-cimento ou do óbito ou de residência de umdos noivos. Sâo 00 seguintes os endereços doscartórios das 14 clrcunscrições de Registro Civil,eom os respectivos bairros de atendimentos

1.* CIRCUNSCRIÇAO — Rua r«m Manuel, 25 —Centro. — Atende aos residentes na freguesiada Candelária e nas Ilhas.

2.» CTRCUNSCRIÇAO — Rua Dom Manuel. 25 —Centro. — Atende aos residentes nas freguesiasdo São José e Sacramento.

3.» CIRCUNSCRIÇAO — Rua Dom Manuel, 25 —Centro. Atende aos residentes, na freguesia deSanto Antônio.

4.» CIRCUNSCRIÇAO — Rua Dom Manuel, 25 —Centro. Abrange a Glória, Flamengo, Laran-jorras até Cosme Velho.

5.» CIRCUNSCRIÇAO — Rua Xavier da Silveira,59. Copacabana. Tel: 236-6039. Abrange Bo-tafogo, TJroa, Copacabana, Leme. Ipanema. I*e-blon e Gávea.

6.» CIRCUNSCRIÇAO — Rua Dom Manuel. 25 —Centro. Atende residentes na freguesia de Sou-lana.

7.» CIRCUNSCRIÇAO — Av. Paulo de Frontin, 75Rio Comprido. Tel: 223-1-550 Abrange San-

ta Teresa e Estácio.8.» CIRCUNSCRIÇAO — Rua Conde de Bonfim,

214 — Tijuca — Tel: 248-4271. Abrange Tijuca,P-.aça da Bandeira, Alto da Boa Vista, Andarei,Ora Jaú, Vila Isabel, indo até as ruas próximasdo Cinema Santa Alice, no Engenho Novo.

9.» CIRCUNSCRIÇAO — Rua Puclldes da Cunha.81. São Cristóvão. Tel: 254-3540. Abrange SSoCristóvão, Caju e Gamboa.

10.» CIRCUNSCRIÇAO — Rua .Iciqulm M.íier,13 — Méier — Tel: 229-0352. Abr.-.uge Enge-nho Novo, Todos os Santos, Eíirada Gr.i]a\í-Ja-carepaguá, Lins, Rocha, Mangueira. Vieira Fa-penda B Cachambi. Sucursal: Rua Santa Fé, 33

Mele? — Tel: 229-CT81.11 ¦ CIRCUNSCRlÇUfi — Av. Amaro Cavalcanti,

2171 — Engenho de --Dentro — Tel: 249-3216.Sucursais: Rua Nerval dè^íjouveia. 453 — Cos-cadura — Tel: 229-S0S5; Rifir Ujanos. 1213 —Ramos — Tel: 230-5231. Abrangi^Ensenho deDentro, Caseodura, Piedade, EncanKXhjj Bon-sucesso. Higienõpolis, Inhaúma e Olaria. . .

12.» CIRCUNSCRIÇAO — Av. Gcromârlo Dantas,.665 — Jacarepaguá. .Sucursais: Rua Nerval deGouveia, 457. ~— Cascadura — Tel: 229-8324:Av. Brás de Pina, 110-B. Abrange Jacarepaguá.Madureira, Irajá. Penha, Brás dc Pina, Cor-dovil. Parada de Lucas e Vlpnrio Geral.

13.» CIRCUNSCRIÇAO — Rua Augusto de Vos-concelos, 104 — Campo Grande.

14.» CIRCUNSCRIÇAO — Av. Ministro AriFranco. 12 — Bangu. Tel. Eng. s:,7. Abrangeparte de Marechal Hermes Deodoro, Sulacap,Vila Militar. Magalhães Bastos. Realengo, Pa-dre Miguel, Bangu, Senador Camará e partede Santíssimo.

LEILÕES DACAIXA ECONÔMICAHOJE — A agência Madureira. Rua Carvalho

de Souza, 283. leiloará ãs llh30min 350 obje-los cujos contratos tiveram, seus Juros pagosaté outubro de 1969. A.» nisreadorias estarãoexpostas, no local do leilão, cio* 8h30m at llh.

JORNAL, DE SERVIÇO — Rio de Janeiro, sábado, 17 de janeiro de 1970

Horóscopo—Nena MartinezBanhe-»* diariamente com o famoso Sabonete Nena Martinez. Para seu a njo da guarda nada melhor do que Velas Nena Martinez no seu signo

Produtos de alta classe encontrados nas farmácias e ervanários

© ARIES21 de março a 20

¦ de abril

Você está sentindo-se forte e corajoso.MSas isso não é motivo para esbanjar ener-gia a troco de nada. Ao contrário, vocêdevo acumulá-la ainda mais, através deexercícios de respiração, descanso « dis-trações. No mais, a tendência é de tudocontinuar melhorando.

CÂNCER21 de junho a 21

de julho

Reconheça que você anda nervoso eque isso lhe torna carrancudo, de eonstan-te mau humor. Antes de mais nada vocêdeve tratar-se com um médico e procurarmanter o equilíbrio através do auto-con-trôle. Evite bebidas alcoólicas e comidasgorduventas. Não receie novos compromis-sos.

u BALANÇA23 dc setembro a

22 de outubro

.Cansaço é o que você está sentindo.Cansaço da vida, dos outros, e até de vocêmesmo. Procure compensar tudo isso comuma viagem neste fim-de-semana. Nemque seja uma iclazinha ali perto. Vá e vejacomo a VIDA lhe sorri. Mas planeje tudodircitinho para evitai- contratempos.

m CAPRICÓRNIO22 de dezembro

20 de janeiro

Taciturno por natureza e temperamen-to, você hoje sentirá mais de perto a so-lidão e a melancolia. Reaja: não dê con-fiança ao azar, viva a vida normalmentesem olhar para trás. Se conseguir isso,muito mais cedo do que imagina realizarrá um grarfde sonho há muito desejado.

ÜÉTOURO

21 de abrii • 20

de maio

As coisas estão-se encaminhando paraum grande desfecho, com grandes vitó-rias. Dosas para que tudo continue numcrescendo, use a cabeça, não vá atrás deopiniões de terceiros, pois elas lhe serãoprejudiciais. Procure distrair-se para oom-pensar o excesso de trabalho.

LEÃO22 de julho a 22

de agosto

Sua situação amorosa poderia ser bemmelhor se terceiros não insistissem tantoem se intrometer em sua vida. No entan-to, você tem capacidade suficiente para re-solver sozinho seus problemas íntimos-Portanto, nem-por educação permita con-selhos e sugestões, é melhor distrair-se.

ESCORPIÃO2.7 de outubro a

21 de novembro

Vocc se acha um incompreendido. Masnão é para menos: você sempre escondeuos desejos de seu coração. E o pior é queprocura satisfazor-se com os desejosalheios. Não se esforce mais do que pode.Dentro de suas possibilidades, lute por,seus-interesses. Realize-se.

AQUÁRIO21 de janeiro a 19

de fevereiro ¦

,Foram afastados de sua vida todos os-perigos e negatividades que até então oimpediam de realizar seus ideais. Agora,com a conjuntura astral a seu favor, váem frente e realize-se. Chegou a hora deresolver de uma vez por todas seu destinoamoroso.

GÊMEOS21 de maio a 20

de junho

Hoje é dia de novidades em todos ossentidos. Inclusive no campo amoroso, on-de idilios apenas iniciados poderão culmi-nor em casório certo. Por outro lado. umacorsa compensa a outra: há possibilidadesde dores estomacais ou mesmo desânimo,mas a situação econômica é muito boa.

£t VIRGEM23 de agosto a 22

de setembro

Você, hoje, deve fazer um sério examede consciência. E depois, trate de sua saú-de, de sua aparência, de suas finanças ede sua vida sentimental. Faça tudo sòzi-nho, porque ninguém está-se importandocom sua felicidade. Prudência ao comprarroupas e utensílios para o lar.

l^i SAGITÁRIO22 de noi-embro a

21 de dezembro

Toda essa sua preocupação'ern realizartudo o que inicia é próprio de sua orga-nização de vida e de sua atividade cria-dora. Km sua família há certos problemasque podem e devem ser superados. Faça oseguinte: realize umas festinhas de con-fraternização e verifique os resultados.

PEIXES20 de fevereiro o

20 de margo

Se_vocè necessita passar a limpo suavida, reformular todos os seus projetos,etc., não tenha receies. O período é favo-rável a amores, negócios e encargos. En-frente qualquer situação com galhardia.Você tem capacidade suficiente para rea-lizar seus ideais.

PALAVRASCRUZADAS

fi Ti p Ti I s s 1 Ti

lUiiilllIpÉfeUlÜiiipií

prF__. .

PARA INTERMEDIÁRIOSHORIZONTAIS: 1 — Serenar; tranqüilizar. 9

Amarrar. 1 — Bofetada. 11 — Comissão Bco-nómica para a America Latina (sigla). IS —Pessoa notável cm qualquer coisa. 14 — Fe-minino de teu. 15 — Apuramento. 17 — Dan-ca caipira. 19 — Entrada: começo (figurado).31 Cidade da" Indonésia. 22 — Nome demulher. 2* — O mesmo que êta! 2S — Mesaonde se celebra a missa. 27 — Faixa navega-vel de rio. paralela à'margem. 29 — Tipo pro-' verbCal de intrigante perverso (figurado): 30— Relativo a eleições.

VERTICAIS- 1 — Ajuste, contrato, 2 — Homemque não crê em Deus. :t — Aptidão, competên-

oia. 4 — Raiva, cólera. S — Atração pessoal. S

— Falar muito, tagarelar. 7 — O que sal doobjeto que se aplaina ou corta. S — Poucoespesso. 12 — Vela de forma triangular (nau-tico). 1*"— Lavatório. 16 — Mulher que ama-menta por ajuste criança alheia. 19 — Queproduz a morte; mortal. 20 —-Conversa des-tinada a embair o próximo (gfria). 21 — Nãoduro. 23 — Grande onda. 26-— Feixe, atillio.28 — Grito de dor.

trFffKÉlÉÊ|ÍÉ13 14

—i16 r~~

PARA PRIMÁRIOSHORIZONTAIS: I _ Rebordo de chapéu. 4Imprecação de .males contra alguém. 6 —

Exata, certa. S — Lamento. 9 — Membranacircular situada no interior do globo oculare da qual procede a côr dos olhos. 10 — Res-peitante a uva. 12 — Naquele lugar. 13 —Exercer o seu mister. 15 — Tornar raso. 16 Oacusado.

VERTICAIS; 1 — Medida agrária, cquivalen-te a cem metros quadrados. 2 — Designaçãogenérica das doenças determinadas por baci-los, especialmente a tuberculose. 3 — Atuar,obrar, 4 — Tirar (alguma coisa) a. 5 — Abri-gar. 6 — Pântano. 7 — Guarnecer de asas.11 — Pôr abas em. 14 — República ÁrabeUnida (sigla).'

RESPOSTA DO N.» ANTERIOR

HOR.; eremila — gnomo — rum — afta —cita — lua — labor — Salomé — repClo — acolá

ato.— lido — agir — ode — placa — or-deiro. VERT.: enfurecido — rota — ema —mó — tribo — automático — Gal — maré —calo — Lalá — sOIo — ralo — poder — Agar

ora — ali — pé. Primários — HOR.: atrasare — gin — loucura — raer — grau —

ratáplã — emerio — ouros. VERT.: aro — teuágua — sire — alegre — marrão — crua —

ramo — ateu — pró — lis.

ALISTAMENTOMILITAROs Jovens nascidos em 195Z terão de fazer o seu

alistamento militar ate o dia 31 de Julho fu-turo. sob pena de pagarem uma multa daNCrf 3,30. Os nascidos em 1953, consideradosvoluntários, poderão também se alistar. Maspara estes, • prazo Ira até julho de 1971. Oanascidos cm anos anteriores a 1952 e que aindanão se alistaram, pagarão uma multa dsNcrt 6,60. As Juntas de Serviço Militar noEstado da Guanabara funcionam nas sedesdas administrações regionais (Serviço de Es-tatistlca). atendendo aos residentes cm suasáreas. As juntas funcionam, quase todas, naparto da manha.' Os jovens deverão, ao s»alistarem, levar a certidão de nascimento. oude casamento, bem como dois retratos 3x4.As multas s&o pagas em agências do Bancodo Brasil, mediante gula que é fornecida pelajunta. Há isenção de multa para os oue aore-sentarem atestado de pobreza fornecido pordelegacias distritais da arca em que o interes-sado residir*.

\3£TOW j"éaim *p*MNotx'¦Munx»iNTk%-

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MfliliJiiiliill iiivm MB .V-"BW AM^l :. -rV_^-,--L,l>T---. .J

8 JORNAL DE SERVIÇO — Rio c7e Janeiro, sábado, 17 de janeiro de 1970

DiversõesCINEMA 'Cotete

roteiro completo e testado detodas as diversões da cidade

Lançamentos4» CHART.ES CHAPUN, O HOMEM MAIS EN-% KRAÇADO DO MUNDO — (Americano). _

(Seleção de velhos filmes 'de «3arlitos, CM-co Bóia, Marie Dressler, Mabel Normand,Ben Turpin e Chcster Concklin. Tambémtrês desenhos inéditos de Tom Sc Jerry). —(Livre). — Nós Cinemas: — Metro-Copaca-*>ana — Metro-Tijuoa— Coral — Bruni-Ipa-nema e Alfa.

«V A VOLTA DE FANTOMAS — (Fanlomag seDechaine) — (Francês) — (Colorido) — CP»-lielal). — (Direção de André Hunebelle). —(Com Loui.s de Funés, Jean Marais, MyleneDemongeot). —. (Proibido até 1* anos). —Nos Cinemas:. — Pathé — ópera — Tijuca-IPaiace — Mauá e Para-Todos.

<V ATENTADO AO ALTO COMISSÁRIO —(The nieh Coinmissioner) — (Inglês) — (Co-Iorido) — (Policial). — (Direção de TtalphThomas). — (Com Rod Taylor, ChristopherPlummar, Lilli Palmer e Franchot Tone).

(Proibido até 1S anos). — Nos Cinemas:São Luiz — líèx — Leblon e Santa AU-

ee.3*0

4- ESTRELA DO SUL — (The Southern Star)(Americano) — (Colorido) — (Aventura).(Direção de Sidney Hayers). — (Com

<3eorge Segai, Úrsula Andress e Orson VVel-les). — (Proibido até 18 anos). — No Cine-ma: — Odeon (Cinelândia).

a * »«k JUSTINE — (Justine) — (Americano) —

(Colorido) — i Espionagem). — (Direção deGeorge Cukor). — (Com Anouk Aimée, DIrkBogardc, Robert Fostcr e Anna Karina). —(Proibido até 18 anos). — Nos Cinemas: —Palácio (Cinelândia) — Miramar e Madrid.

» a a«• IMPÉRIO INTERNACIONAL DO CIÚME —

(Italiano) — (Colorido) — (Espionagem). —(Direção de Henry Bny). — (Com LewlsJordan. Helene Chanel e Claudie Lange). —(Proibido até 18 anos). — Nos Cinemas: —

. Plaza — Olinda e Mascote.O * í

•> 24 HORAS DE VIDA — (Mexicano) — (Co-Iorido) — (Policial). — (Direção de ArturoMartinez). — (Com Mama Monti, RogeloGuerra e GIna Romand). — (Proibido até18 anos).

* 9 O• MAYERLING — (Maycrllng) — (America-

no). — (Direção de Terence Young). —(Com Ornar Sharif, Cathcrine Deneuve. Ja-mes Manson, Geneviéve Páge, Ava Gard-ne e James Robertson Justice). — (Proibi-do até 14 anos). — Nos Cinemas: — Bru-ní-Flamcngo e Rio.

CinelândiaCAPITÓLIO — <'222-B7tiB) — Com os Minutos

Contados — (às 13,20,' 15.30, 17,40, 19,50 e22 horas)

OI EON — (222-1308) — Estreia do Sul — (fls13.20, 15,30, 17,40. 19.50 e 22 horas) — (Prol-bido até 18 anos)

IMPttRIO — (222-9348) — (Fechado para Obras)METRO-BOAVISTA — O Leão no Inverno —

(às 12, 14,30. 17, 19,30 e 22 horas) — (Prol-bido até 18 anos)

PI.AZA — (222-1097) — Império Internacionaldo Crime — (As 10. 12. 14, 16, 18, 20 e 22horas) — (Proibido até 18 anos)

PALÁCIO — (222-41833) — Justine — 'às 13,20.15.30. 17.40, 10,50 e 22 horas) — (Proibido ate18 anos) " *.

PATHÉ — (222-8703) — A Volta de Fantomos —(às 12, 14, 10, 1B, 20 c 22 horas) — (Proibi-do até 10 anos)

II1VOLI — Eu. A Mulher N.° 2 — (as 14, 16. 18,20 e 22 horas) — (Proibido até 18 anos)

REX — (222-0327) — Atentado ao Alto, Comis-sárlo — (às 14,40. 16.30, 18,20. 20,10 e 22horas) — (Proibido, até 18 anos)

VITÓRIA — (242-9020) — O Astlâ-foln — (às14, 18, 18. 20 e 22 horas)

CentroBRUNI-UIO BRANCO — (243-1639) — AvenlU-

ra Submarina — O Perigo Caminha a MeuLado — (Proibido até 14 anos)

CINE-ARTE DO MUSEU DA IMAGEM E DOSOM —

CINE-nORA — (232-7707) — Atualidades — De-senhos — Viagens e Comédias — (Desde às10 horas da manhã). — Aos domingos e fe-riados: — (Festival Infantil)

CINEAC-TRIANON — (242-6024) — Nascer OUNascer

FESTIVAL — (252-2828) — Viagem ao Mundoda Alucinaçuo — (Proibido até 18 anos)

FLORIANO — (243-9074) — 24 Horas de VidaViolação — (às 14, 18.10 e 10,50 horas)

MARROCOS — (222-7979) — O Perigo, Caminhaa Meu Lado — Aventura Submarina —(Proibido até 14 anos)

PRESIDENTE — (242-7128) — Topo Gigio e aGuerra dos Mísseis — (Livre)

SAO JOSÉ — (242-0592) — Ilevanche Selvagem(Proibido até 18 anos)

GtMRAMAMAUÉS

TRUTA • BASTÃO • PO

CASA GUARANÁSP GERAL: OUVIDOR. 12»

TM..1 3241»*

AZTEC.V — 1215-0813) — Adeus. Texas — (às14 16 18, 20 e 22 horas)

COKDOK-LARGO DO MACHADO — (243-7374)_ Erotissimo — (às 14, 16, 18, 20 e 22 horas)

(Proibido até 18 anos) — (Sábpdo Sessãoda Meta-Noite)

POLITEAMA — (223-1143) — Adultério à Bra-slleira — Marrocos — (âs 14. 17,15 e 20,30horas) — (Proibido até 18 anos)

SAO LUIZ — (225-7079) — Atentado ao AltoComissário — (às 14,40. 16,30. 10,20. 20,10 e22 horas) — (Proibido até 18 anos)-

FlamengoBRUNI-FLAMENGO — Mayerling — (às 14,

16.40, 19,20 e 22 horas) — (Proibido ate 14anos)

KELLY — Romeu e Julieta — (Proibido ate 14anos)

PAISSANDU — Vergonha — (âB 14, 16, 1«. 20e 22 horas) — (Proibido até 18 anos) —(Sessão à Mela-Nolte): — As Ci-ieUiras

BotafogoBOTAFOGO — 1226-2250) — O Feiticeiro da

Floresta Encantada — Viena dos Meus So-finos — (.ás 14,45. 18.20 e 20 horas) — (Li-vre)

BRUNI-BOTAFOGO — (226-6072) — O PerigoCaminha a Meu Lado — Aventura Subma-

- rina — (Proibido até 14 anos)CAPRI — O Bastardo — (às 14,40, 16,30, 18,20,

20,10 e 22 horas) — (Proibido até 18 anos)CORAL — (Praia de Botafogo) — Três Dese-

nhos de Tom e Jerry — O Homem Mais En-graçado do Mundo — (às 14, 16, 18, 20 e22'horas) — (Livre)

OPERA — (246-7213) — A Volta de Fantomas(às 14, 16, 18, 20 e 22 horas) — (Proibido

até 10 anos) — (Sessão à Meia-Noite): —;Crime Sem Perdão

SC ALA — (Praia de Botafogo) — Aventura.Submarina — (Proibido até 10 anos)

VENEZA — (220-5843) — Perdidos na Noite —(às 13.20, 15.30, 17.40, 19,50 e 22 horas) -r(Proibido até 18 anos)

CopacabanaART-PALACIO COPACABANA _ (257-2795) —

Festival, um filme por dia: — Desprezo —(às 14, 16. 18, 20 e 22 horas) — (Proibidoaté 13 anos)

ALASKA — Inspetor Clouseau — (às 14, 16. 18,20 e 22 horas) — (Proibido até 10 anos) —(Sábado Sessão da Meia-Noite)

BRUNI-COPACABANA — Socorro! — (Livre)CINE-IIORA — Das 14 às 18 noras: — Atuali-

dades — Desenhos — Viagens e Comédias.(Iniciando a temporada com o Gordo e o

Magro). Das 19 horas em diante: — (Fil-mes de longa-metragem): — Os Fora da Leido Casamento — (Proibido até 18 anos)

CONDOH.-COPACABANA — (257-7661) — OMando é das Mulheres — (às 14, 16. 18. 20e 22 horas) — (Proibido até 18 anos)

CARUSO-COPACABANA — Revanche Selva-gem — (Proibido até 18 anos)

COPACABANA — (255-5134) — Assassinos deAluguel — (às 13.20, 15,30, 17,40. 19.50 c 22horas) — (Proibido até 18 anos)

FLORIDA — (237-7141) —PARIS-PALACE — O Submarino Amarelo —

(Livre)METRO-COBACABANA — (237-9898) — Três

Desenhos de Tom e Jerry —-. O HomemMais Engraçado do Mundo — (às 14, lfi, 18,20 e 22 horas) — (Livre)

RIAN — (236-6114) — O Feiticeiro da FlorestaEncantada — (às 13,20, 15,30, 17,40. 19.50 e22 horas) — (Livre)

RICAMAR — .f237-í>n32) — Aqueles FantásticosLoucos Voadores — (às 14. 16, 18, 20 e 22horas) — (Livre)

RIVIEKA — (247-8900) — Adultério ü ItalianaROXY — (236-6245) — Chitty. Chitty Bang-

Bang (O Calhambeque Mágico) — (às 13.:iO.16.10, 18,40 e 21,40 horas) — (Livre)

Jardim BotânicoJUSSARA — 1226-6257) — Jolmny Rinao, O Ca-

çador dos Fora da Lei — (às 14.40, 16,30.18,20, 20,10 c 22 horas) — (Proibido até -10anos)

Lagoa.LAGOA DRIVE-IN — (237-3589) — Eu. A Mu-

lher N.° 2 — (às 20.30 e 22.30 horas) —(Proibido até 18 anos)

Ipanema e LeblonBRUNI-IPANEMA — (226-6072) — Três Dese-

nhos de Tom e Jerry — O Homem MaisEngraçado do Mundo — (àe 14, 16, 18. 20 e22 horas) — (Livre)

LEBLON — (227-7806) Atentado ao Alto Co-missário — (às 15. 17. 19 e 21 horas) —(Proibido até 18 anos)

MIRAMAR — (247-9881) — Justine — (às 13.20,15,30, 17,40, 19,50 e 22 horas) — (Proibidoaté 18 anos)

PIRAJÁ — (247-2668) — 24 Horas de Vida —Escada Para a Morte — (às 15, 10 e 21 ho-ras) — (Proibido «té 18 anos)

POEIRA-IPANEMA —

TijucaART-PALACIO TIJUCA — (254-0195) — Viagem

ao Mundo da Aluclnação — (às 34, 15,40,17.20. 19, 20.40 e 22,20 horas) — (Proibidoaté 18 anos)

AMÉRICA — (248-4519) — Um Convidado BemTrapalhão — (às 14, 16, 16, 20 e 22 horas)— (Proibido até 10 anos)

BRUNI-SAENS PESA — Socorro 1 — (Livre)¦1RITANIA — O Submarino Amarelo — (Livre)BRUNI-TIJUCA — Topo Gfglo e a Guerra dos

Mísseis — (.Livre)

CARIOCA — (228-8178) — Funny Girl, A GarOtaGenial — (às 15. 18 e 21 horas)

COMODORO — O Bastardo — (às 14,40, 16,30,18.20, 20.10 e 22 horas) — (Proibido «té 18anos)

MADRID —' (248-1184) — Justine — (às 15.30.17,40, 19,50 e 22 horas) — (Proibido até 18anosji

METRO-TIJUCA — (248-9970) — Três Desenhosde Tom e Jerry — O Homem Mais Engra-çado do Mundo — (às 14, 16, 18, 20 e 22horas) — (Livre)

OLINDA — (248-1032) — Império Internacionaldo Crime — (às 14, 16. 18, 20 e 22 horas) —(Proibido até 18 anos)

RIO — Mayerling — (às 14, 16.40. 19.20 e 22 ho-ras) — (Proibido até 14 anos)

ROMA — (228-4904) —SANTO AFONSO —TIJUCA — (228-5513) — Deu a Louca no Mun-

do — (âs 14, 17 e 20 horas) _ (Livre)TIJUCA-PAX.ACE — A Volta de Fantomas —

(às 14. 16, 18, 20 e 22 horas) — (Proibidoaté 10 anos)

GrajaúDHUNI-GRAJAÜ — (238-1311) — Topo Gigio.

e a Guerra dos Mísseis

Vila IsabelVIL* ISABEL — (230-1310) — .Tustiue — rãs

14.50, U, 19,10 e 21.20 horas) — i Proibidoaté 18 anos)

São CristóvãoFLUMINENSE — i228-1404) — Duas Pistoleiras

Invencíveis — A Primeira Noilu de um lio-mem — (às 14, 17,30 e 20,55 horas)

NATAL — (248-1480) — Um Convidado BomTrapalhão — O Golpe de Misericórdia —(às 17 e 20,30 horas) — (Proibido até 10anos)

SubúrbiosART-PALACIO-MÉIER — Viagem ao Mundo da

Alucinação — (às 14, 15,40, 17.20. 19, 20,40 o22.20 horas) — (Proibido até 18 anos)

ART-PALACIO MADUREIRA — Viagem aoMundo da Aluclnação — íàs 14, 15. io. 17.20.19, 20.40 e 22,20 horas) — (Proibido até 18anos)

AUDITÓRIO —ALFA — (229-8215) — Três Desenhos de Tom

e Jerry — o Homem Mais Engraxado doMundo — (às 14, 16, 18, 20 e 22 horas) —.(Livre)

ANCHIETA — (Estrada Marechal AJèncastroGuimarães, n.° 4211) — A Mancara da Tr::i-Ção — O Homem Que V-slia Bilhões- (às15 e 19,30 horas)

RRVNT-MEIFR — (229-1222) — Romeu c Julie-ta— (às 15,20, 18 e 20,40 horas) _ i Proibi-do até 14 anos)

BIIUNI-ENGENHO DE DENTRO — (229-4131)1 —Aventura Submarina — (Proibido ntú 10anos)

BIIUNI-I-IEDADE — (229-6532) — Top„ r.i=in ea Guerra dos Mísseis — (Livre)CACIIAMBI — (249-8401) _ Bllljitt — (às 17.

19.10 e 21,20 horas) — (Proibido até 18 anos)Clli.ARAs — Os Rifles da Desforra — o Meh-sageiro TrapalhãoCAMPO 4-.RVNDE — (CGR-828) —COLISEU — (229-8753) — 24 Horas de Vida —

O Dia da Desforra — (às 14, 17,15 e 20,30horas) — (Proibido até 18 anos)CRU-S.EIRO — Duas Vezes Traidor — Deliu-

quente Delicado-GUADALUPE — Angélico e o Sultão _ DjarigoNão Espera. MataHEItMIDA _ (CETEL 93-1182) _ (Rua da Kei-ra, n.° 244) —IMPERATOR — (Méier) — Tono <:ijio e aGuerra dos Mísseis — <Livre)IR»-IA — (229-8330) — Três Homens. Três Des-

tinos — Joe. O Pistoleiro Implacável — (às14, 17,25 e 20,50 horas) — (proibido até 14anos)LEOPOLDINA —' (Penha) — o Feiticeiro da

Floresta Encantada — o Maravilhoso Ho-mem Que Voou — (às 14.50, 18.20 c 20 ho-ras) _ (Livre)MAUA — (230-5056) — A Volta de Fantomac(às 14, 16, 18, 20. e 22 horas) — i Proibidoaté 10 anos)MARAJÓ — (CETEL 92-1889) — A Vingança deSandokan — Os .Longos Dias de VingançaMASCOTE — (229-0411) — Império Internado-

nal do Crime — (às 14, 16. 18, 20 c 22 horas)(Proibido até 18 anos)MAtii.de — (Bangu) — Topo Gigio e á Guer-ra dos Mísseis — (Livre)MdCA BONITA — (Padre Miguel) — Bullitt —

Litoral Sangrento — (às 15.10 e 19 horas) —(Proibido até 18 anos)

MELLO — (Penha Circular) — Revanche Sei-vagem — (Proibido até 18 anos)PALÁCIO CAMPO GRANDE —PALÁCIO HIGIENÓPOLIS — 99 MulheresPALÁCIO VITÓRIA — (248-1971) — 25.» HoraTarzan Contra o MundoPALÁCIO SANTA CRUZ PARAÍSO — (230-1060) —PARA-TODOS — (220-5191) — A Volta rie Fan-tomas — (às 14, 16, 18, 20 e 22 horas) —

(Proibido até 10 anos)PENHA — (230-1121) —REGÊNCIA — (229-8215) — Revanche Selvagem(Proibido ate 18 anos)RAMOS — (230-1094) _REAL — (229-3467) — Nova Cinderela — AsDuas Faces do DólarREALENGO — (BNG-472) — Ofercee-se Pisto-leiros — Todo Homem é Meu InimigoRIDAN — (Abolição) — Joe Dinamite — De-iinqiicnte DelicadoRIO-PALACE — Viagem ao Mundo da Aluei-nação — (Proibido até 18 anos)RIACRUELO — (249-3322) — Um Colt na Hão

do Diabo — Rivais do VolanteROSÁRIO — (230-1889) — O Perigo Caminhaa Meu Lado — (Proibido até 14 unos)SANTA ALICE — (238-9993) — Atentado ao Al-to Comissário — (às 15, 17, 19 e 21 horas) —(Proibido até 18 anos)

SAO PEDRO — (230-4181) — Revanohe !*gem — (Proibido até 18 anos)

SAO GERALDO — (230-9282) —TAQUARA — (Jacarepaguo) —TRINDADE — (249-3838) — Ódio Por óãi» —

O Filho de TarzanTODOS OS SANTOS — (249-0300) — 24 Hoi-M

Para Matar — Três Homens em ConflitoVAZ LOBO — (229-8198) — O Feiticeiro* *»

Floresta Encantada — Califórnia. Terra <Jj»Ouro — (às 14. 17,50 e 21.45 horas) — <*#¦vre)

VISTA ALEGRE — Um Império na Seiva —Por Um Punhado de Dólares

VITÓRIA — (BNG-885) — Com os Minutos Con-tados — (às 14,30, 16.40, 18,50 e 21 horas) —(Proibido até 18 anos)

Ilha do GovernadorITAMAR — (<JoV-159) — O Longo Dia do Mae-

socreMISSISSIPl — Funny Girl, A Garota Genial —

(âs 15, 18 e 21 horas) — (Proibido staê 14anos) - '

Niterói4RTE-UFF — (2-7990) —CENTRAI. — Os Delicados — (às 14.40. 16,30.

18,20. 20,10 e 22 horas) — (Proibido até Mianos)

ÉDEN — Vampiro Negro — 24 Horas de Vid»— (às 1S, 18,10 e 19.30 horas) — (Prorbiooaté 18 anos)

ICARAí — O Bastardo — íàs 16 30. 18,20, 20,10e 22 horas) — (Proibido até 18 anos)

NEVES — (S5o Gonçalo) —ODEON — Assassinos de Alu-vucl _ 'às 13,20.

15.30, 17,40. 19,50 e 22 horas) — (Proibido ar«18 anos)

SAO BENTO — O Su,m'-"-"i'i Amarelo — (TJ-vre)SAO JORGE —

PetrópolisART-PALACIO petrópolis — Bonecas Expio-si vas — (Proibido até 10 ânus)CAPITÓLIO — (24526) — 24 Horas de Vida —

A Bela da Tarde — (às 15. 18.20 e 20 ho-ras) — (Proibido até 18 anos)

DOM PEDRO — (3400) _ Ch-tty C4iittv BangBang (O Calhambeque Mágico) íàs 16,18 e 21 horas) — (Livre)PETRÓPOLIS — Estréia do Sul — (às 15. 17,10.19,20 e 21,30 horas) — (Proibido até 13 anos)

BOATES

CENTRODOS JARDEL — Rua Sacadnra Cabral — shows

às 23h30min e 2h30mln c/ Linã Moralcs e ElxaCosta. Música ao vivo e hi-fi.

FLÓRIDA — Praça Maua — -em couvert cconsumação —.música em hi-fi.9CANDINAVIAN — Sccitlura Cabial — sem

couvert e sem consumação — música emhi-íi.

V7KINCS — Praça Maua — Show: Roberto Sam— hi-fi "c ao vivo —r sem couvert e consu-inação.

FUB-WAV — Av. Rio Bran-o. 32 — hi-fl. semcouvert e sem consumação

PORTOLANDIA — Av. Bio Branco. 2 -shawsãs 23h30min e 2h40min. cem Joel e Kny —sem couvert e consumaçíio Tem cozinha,Música ao vivo e hi-fl.

CHARLESTON — Rua Dou Gcrardo — semcouvert e consumação. Tem cozinha, mú-sica ao vivo e hi-fi. Jo,;. c Enl < sapàieoóTo-res e bailarinos) Costinha — shows à mela-noite e 21h.

TROPICALIA — Av RIO Branco (Ed. Marquêsdo Herval) sem couvert e consumação —shows âs 23h, e 2h40min cV Tutuca, L'na Mo- 'rales e Manoel Antônio c Verônica de Los An-geles, tem cozinha, música ao vivo e hi-fi.

COPACABANA

VILLE VERTRua Toneleros h? 2M6-R — Sem

couvert e sem consamai.âo. Aberto das17 âs 4 da madrugada.

ADEGA DE ÉVORA — btialc-rcstaurante —Show de Maria da Graça. Cozinha típica por-tuguêsa- Rua Santa Clara. Tel.: 237-4210.Couvert: NCrt 6.00.-

LISBOA A NOITE — buate-restaurante. Show*com. Antônio Campos, Maria Alclna, Ellen deLima. Cozinha típica portuguesa — Rua Cin-co de Julho, 312. Tel.: 257-9339 Couvert: ..NCr* 8,00.

SEVILHA A NOITE — buatc-restauiante. Ca-sa típica espanhola. Atração brasileira; Ro-sita Qonzoles. Rua Cinco d> Julho. Couvert:NCrS 8,00.

SCOTCH BAR — bar para encontros e bate-papos. Sem couvert ou consumação. Não temcozinha. Serve apenas canapés feitos na hora.A noite, atrações musicais: Casemiro ao pia-no, Josemir Barbosa no violão e José Carloscantando. Rua Fernando Mendes.

FLAG — Bar e restaurante (subsolo), músicaao vivo (bar) com o pianista Fred Feld e oconjunto de Luiz Carlos Vinhas. Rua Xavierda Silveira, esquina de Aires Saldanha. Tel.:236-6037. Convert, NCr$ 3.80 — Não tem con-sumaçao.

GOLDEN ROOM — Pires do Rio e HaioldoCosta, apresentando "Aquarela Musical", comJulie Joy e as Irmãs Marinho. CopacabanaPalace. Consumação: NCr$ 10,00 Fone: ....257-1818 — couvert. NCr* 17.00.

KATAKOMBE — Ccrvcjaria-buate, música d*conjunto do Loreti Trio e show, com SilvioAleixo, Salomé, Samba-4 e cabrochas. At.N. S. Copacabana. 1241. Couvert: NCr$ 16.00

CANGACEERO — Show com Tlto Madl e Ri-baniar ao plano. Sempre uma atração sur-presa. Buate para drinfes Rua FernandoMendes.

BIERKLAUSE — Ccrvejaria-buate. Música a*vivo com a bandinha do maestro Bank, Eve-rardo o pianista cantor, e as lady-croonaiftDina Gonçalves e Erika, Juarez (saxofonista)

PO.QUER BAR — Para drinques informais, aemtoninha. Música ao vivo do scresteiro Josemir

JORNAL DE SERVIÇO — Rio de Janeiro, sábado, 17 de Janeiro de 1970

Barbosa. Rua Almirante Gonçalves. 50. Tel.:237-6757. Sem cottvcrt e consumação.DEMDL, — .•"Gafieira" shows diários e dl-versas promoções. Entrada paga — Av. Prin-cesa Isabel.TABARIZ — Shows variados, a lh e 3h c/ Os-waldo Senra. Nelito Flores e Dila Maria.

Não tem .cozinha. Av. Prado Júnior. Tel.: ..237-9390. Consumação: NCrS 5,00 — Semcouvert.BOLERO — Shows variados, a zero hora, lh, e

3h. com Cariito, nton, Victor, Mareia MariaAlice, -Delma e Vedctinhas. Cozinha típica bra-sileira. Consumação: à vontade. Couvert: NCrS4,00 — Av. Atlântica. Tel.: 237-9015.

BAINT TROPEZ — Música em hl-Xl. Av. Atlan-tlca esquina de Sousa Lima. Consumação;

JNCr$ 20.00.LITTLE CLUB — Música ao vivo e show varia-do com Everardo e Delma à lh. Sem cozinha e

couvert. Rua Duvivier (Beco das Garrafas).Tel :. 257-6984. Consumação: NCrf 10,00.LE BATEAU — Música em hi-Xi. Cozinha In-ternacional. Sem couvert. Praça SerzedeloCorrêa. Tel.: 236-3170. Consumação, NCrí25.00.NEW GIRAU — Música em hl-H. com fitas lm-

portadas. Cozinha internacional. Rua SiqueiraCampos. Tel.; 257-5738. Consumação, NCrí25.00. *MARIO'S IN — Música em hl-H. Chope. Semcouvert e consumação. Galeria Riviera. ^Rua

Raul Pomoéia. Tel.: 227-9012.HI-FI — Música em hi-fi. Cozinha Internado-nal. Av. Princes» Isabel. Tel.: 257-1870. Nãotem couvert — Consumação, NCrí 8.00 (aossábados).BACCARAT — Show variado à lh da manhã.com vedetinhas, a cantora Mareia Maria e ocantor Nino Scarpeli — Música ao vivo. Con-sumação: NCr$ 10,00. Sem couvert — Rua Du-

viver (Beco' das Garrafas).LA VIE EN ROSE — Show variado, ás 23h30mine lh., com Oswaldinho e Vedctinhas. Músicaao vivo. Consumação: NCr$ 10,00, semcouvert.CABRAL 1500 — Rua Bolívar, 8-A — música emhi-fi — nao tem couvert — consumação, NCrS10.00. Tel.: 257-7914.SAMBA TOP — Rainha Ellzabeth, 85. Tel. •

24<7-1455 í- tem show e hi-fl.SENZALA — Av. Atlântica esquina de Boli-

var — Música ao vivo — shows: 0h30m!n e2h30mln — Atrações: Leda Soares e Jota Jr.Trio — sem couvert e consumação.

SANCHO PANZA — Av. N. S. Copacabana, 1241Tel.: 227-1461 — Show: — Música ao VivoCozinha internacional Buate « CervejariaNEW HOLLIDAY — Av. Cop., 73 — Show a 1

e 3h com Alcionc e Trio Magnífico*.

LEME. SAVER-S CLUB — Av. N. S. Copacabana. 7Local elegante para drinks e boa música

em Hi-Fi. — Especialidade: canapés — Mai-três: Antônio e Joel. — Aberto das 19 ás 4hda matina.

DRINK — Helena de Lima, apresenta: Luís ReisSilvio Silva e Adcilton Alves — Av. Prin-cesa Isabel, 82-A. Tel. 257-7068 — Couvert,NCrí 15.00 — Consumação. NCrí 15,00.PDB — Minibar com mlnl-shows: Fossa Nova.Atração permanente. Waleska. Atrações va-riadas: Sebastião Tapajós (violonista) de se-

gunda a quinta-feira; Rildo Hora (composi-tor-cantor) de quinta-feira a -sábado. SemSACHINHA'S — Música em hi-fl. Salgadlnhos

em geral. Sem couvert e consumação. RuaAntônio Vieira. Tel.: 237-6208.TEXAS — Música em hi-fi. Cozinha Interna-

cional. Aos sábados, feijoada. Sem couvert econsumação. Av. Atlântica, S74. Tel.: 257-1104.

BALAIO -7 Música em hi-fl e ao vivo. AtraçSo:nal. Sem couvert — consumação, NCrí 25,00.Leme Palace Hotel. Tel.: 257-8080.

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à praia.

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GRINZING — Buate-restaurante. Conjunto deDionlsio. AtraçSo: Alice. Couvert: "NCrí 2,90i — Consumação: NCr$ 10,00. Rua Visconde dePirajá.

LAGOASUCATA — Música ao vivo e hi-fl. Atracío:

Elza Soares e o conjunto de Mário Castro Ne-ves: Couvert. NCrí 20.00. Consumação, NCrS30.00. Av. Borges de Medeiros, s/n.» ao ladodo Cine Prive-In. Tels. 227-35S9 ou 227-OBSti.

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rinha — Gávea. Tel.: 227-3061, possui play-ground.

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PARQUE VILA ISABEL — R. Visconde dee é permitido ás crianças andar de bicicleta.Tel.; 238-4987 -— possui play-ground, expo-sição de pássaros, e promoções artísticas aos'Santa Isabel, esq. com Barão de Bom Retiro,domingos.

"A COLÔNIA PENAL" KAFKA — De têrçsa domingo, às 21li30min — Vesperais ás 5as.e domingos, às 18U — Teatro Gláucio Gil —Tel. 237-7003.

FRANK SINATRA 4815 — TEATRO COPACA-BANA — Tel.: 23S-G343 — Morineau. Gracín-do Luis Dellino. Mário Lago. Diariamente,21h30min. Vesperol: quinta-feira, às 17h, •domingos, às 13h.

ANTIGONA — TEATRO OPINIÃO — Rua SI-queira Campos — De Sófocles. Com Isabel RI-beiro. Antônio Patino, ás 21h.10min. Sábadosâs 20h.10min o 22h30min. Vesperal qulnta-fel-ra ás 171i. Domingos às 18h.

"TODA DONZELA TEM TJM PAI QUE É UMAFERA" — Produção: Gláucio Gil — Direção:Os waldo Loureiro — Atrações: Lúcia Alves,Manoel Pinto e outros — Diariamente: 21h30mln — Tel.: 230-6343. Teatro Sérgio Porto.

IPANEMAFALA BAIXO SENÃO EU GRITO — Produção

de Oscar Ornstcln — Direção: Clovis Buenocom Ma ri li a Pera e Paulo Vilaça — diâ-riamente ás 21h30min. — Teatro Santa RosaTel. 247-8S41.

COMO SE LIVRAR DA COISA — TEATROIPANEMA — Rua Prudente de Morais, 824— Tel.: 247-9704 — De lonesco. Rubens Cor-rea — ás 21h30min. Só às segundas s terças-feiras.

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CHA E SIMPATIA — TEATRO MAISON DEFRANCE — Av. Presidente Antônio Carlos —Tel.: 252-34SS — Direção de Amir Haddad —Com Teresa Rachel e Paulo Padilha. Diária-mente às 20h e 22hl5min. Vesperais ás quia-tas-feiras às 16h. Domingos, às 17h e 21h.Atenção: Terça-feira não há apresentação.

'.XERCICIO — ^TEATRO DULCINA — Rua Al-cindo Guanabara, 17/21. Tel.: 232-5817 — Dir.:B. de Paiva. Com Glauce Rocha e Rubensde Falco. As 21hl5min. Vesperais: quinta-feira, às 17h, e domingo, às 18h.

ALO, ALO, BONECAS — Teatro Rival — RuaÁlvaro Alvlm — Show de travestis — Diária-mente a partir das 16 horas.

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LA BELLA ITÁLIA — At.' Rio Branco. 196 •49 andar. Tel.: 252-1828; Cozinha italiana.

PAISANO — Av. RIO Branco, 277. TeJ.; 222-3158.'Cozinha- italiana. -V-'"- -'- . ~ •¦= Y,v. .<

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CASA DA SUÍÇA — Rua Cândido Mendes. IM.252-5182. Cozinha auiça.

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Passos. 73_A — Tel. 243-5180 cozinha portu-guCsa — Maitre Floriano.

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237-0038. Direção: Emílio Slniscalchi. Até 3b.da manha.

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234-1115 — Abre as 11 horas e fecha às 34horas.

TIJUCANA — Rua Marques de Valença, 34 —Tel.: 228-8870 — Abre a 1 hora e fecha ás2 horas da manhã.

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LARANJEIRASGAÚCHA — Rua das Laranjeiras* 336 — Tel.:

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BOTAFOGOCAMPONESA — Praia de Botafogo, 400 — 3.»Tel.: 246-9022 — Orquestra ao vivo, pistade dança. Maitre Pio — Abre ás 11 horas o

fecha a 1 hora da manhã.MAJõRICA — Rua Senador Vergueiro, 11 —

Tel.: 245-8947. Maitre Manolo — Hi-Fi —Abre ás 11 horas e fecha ás 24 horas.

PARQUE RECREIO — Rua Marques de Abran-tes. 96 — Tel.: 225-5284. Maitre Antônio —Abre ás 11 horas e fecha ás 2 horas da ma-nhã.

HUMAITÁLAS BRASAS — Rua Humaitá, 110 — Tel.:

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237-5599 — Orquestra ao vivo. Maitres Alber-to e Arlindo — Abre às 11 horas e fecha às 2horas da manha. Sábados fecha âs 3 norasda madrugada.

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BOTÂNICO — TEL: 246-8110)121i — Filme — Os Herculoides12h30m — Amaral Neto, O Repórter13h30rn — Novela: — Rosa RebeldeI4h — Festival de Superproduçõea181i — Lilico e Roni Cócegas19h — Novela — A Cabana do Pai Tomás19h40m — Jornal Nacional20h, — Novela: — véu de Noiva20h30m — A Casa é Sua22n — Novela: — Verão Vermelho22h30m — Sábado à Noite no Cinema

TUPI — CANAL 6(AVENIDA JOÃO LUÍS ALVES, N.» 13 —

UIICA — TEL: 226-3*83)U8hõ()m — Educação de BaselOh — Filme: — Grand Prix10h3õm — Inglês com FisklOhãOm — Jornal da Livre Empresallh20m — Crônica de Austregísilo de At.atdellhWm — Artigo 9914h — A.P. Show18h — Haroldo em Três Tempos19hõ5m — Diário de um Repórter20h — o Seu Repórter Esso20h30m — Café Sem Concerto22h20m — Filme — Os-Guerrilheiros23h30m — Comunicação Teste TV

CONTINENTAL — CANAL 9(RUA DAS LARANJEIRAS, N.» 2*1 —

LARANJEIRAS — TEL: 22S-723»)líihaom — Superama 1.* Sessão19h45m — .Tornai da Bola20h — Superama 2.» Sessão2lh30m — Filme: — Túnel do Tempo22h — Superama 2.» Sessão23h — Futebol

RIO — CANAL 13(AVENIDA ATLÂNTICA, N» 42*4 _

COPACABANA — TEL: 227-943»)12li — Clube do Titio13h30m — Programa Henrique Laufer15hl0m — Festa do Bolinha18h — Novela — Algemas de Ouro19h30m — Telejomal Pirelli19h45m — í: proibido Colocar Cartazes21hl5m — Filme — O Rei dos Ladrões22h30m — Moacyr Franco Show

ESCOLAS DE SAMBAESTAÇÃO PRIMEIRA (Mangueira) — Rua Vis*

- conde de Niterói, 1.082 — ensaio sextas, sá-bados e domingos.

MOCIDADE INDEPENDENTE (Padre Miguel) —

Rua Coronel Tamarind*. 38 — ensaio: sabá-dos e domingos.

PORTELA (Madurelra) — Estrada da Portela,446 — ensaio aos sábados no Botafogo FR,no Mourlsco, aos domingos, no ginásio do lia»perialB. C. na Estrada da Portela. 59.

IMPÉRIO SERRANO (Vas Loba) — Sede e qua-dra no antigo Mercado de Madurelra. Ensaioaos sábados.

UNIDOS DE VILA ISABEL (Vil* Isabel) — Se-do e quadra no campo do América F. C. emquina dn Ruas: Teodoro da Silva e Barão deSão Francisco Filho. Ensaio sextas, sábado*e domingos.

IMPERATRIZ LEOPOLDINENSE (Ramos) — RuaProfessor Lace, 3SS — ensaio: sextas, sábados- a domingos.

UNIDOS DE LUCAS (Parada da Lucas) — RuaFerreira Franca s/n.* — ensaia aos sábado*no GREIP, na Penba, e aos domingos na suaquadra.

SAO CLEMENTE (Botafogo) — Sede e quadrana Rua São Clemente, 59 — ensaio: aos sá-bados a domingos.

UNIDOS DO JACARÈZINHO (Morra da Jacarl-tinha) — Sede e quadra na Rua José MariaBelo. Ensaio: aos sábados e domingo*.

EM CIMA DA HORA (Cavalcanti) — Seda *quadra na Rua Zeferino Costa. 4»S — ensaio:sábado* e domingos.

UNIDOS DO CABUÇU (Engenhe Naval — Rua24 de Maio, 983 — ensaio: aos sábado* e do»nungos.

ACADÊMICOS DO SALOUEIRO (Tifuca) — Sedea quadra na Rua doa Junqullhos, */«.• —ensaio: aos sábados a domingo* na quadra daS. C. Maxwell, em Vila IsabeL

UNIDOS DE SAO CARLOS (Marre d* SSa Car.los) — Rua Major Freitas, s/n.», quadra naAv. Presidente Vargas ao lado da Lula Da-mocrárica, na Praça Onxe. Ensaio: ao* aába*dso « dominges.

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Incrível, porém verdadeiroEkfeHtx

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O ASSOMBROSOGATO PESCADOR. -ve 3 Pés recoMPRi-MEfliJO C PBAAMÇK9 "CEKCA PE -IO LIBRAS,POPE ALCANÇARAJMCOELHO NA CZiKKIBA,DAK SALTO DE*€>„PJÊS OSÀRVOREEMWJMBUKACO OSSÇO-LEGAOAS... £ DESÇO-NHEtZEO "TEMOR A/O

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ESTRANHAMENTE»NfiOAPAKtHA PE/XE&E NEM £ MEMBKOoa família\.vom-'GATOS.

ÊLE CAÇAAKNIÍ&PAL-/MàT/VTaT O PORCO -ESP>/NHO,odVAL PODE ABRlg0A CABEÇA M CAU~OA EM aUESTÃ^OOE SEGC/NOQ&.' '

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12 JORNAL. DE SERVIÇO — Rio d« Janeiro, sábado, 17 de janeiro d» 1970

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LETRAS CAMBIO

BANCOS EFINANCEIRASVOVÓS DIRETORES — Os srs. Erwln Selgnemartln

e Nelson Alberto Ribeiro, Xoram eleitos diretores daHalles Financeira-Crédito, Financiamento e Investi-mentos.

O S. NESTOR JOST, presidente do Banco do' Brasil,viajara este mês para Buenos Aires e Montevidéu, afim de visitar as agências do banco nestas duas ei-dades. Na Capital argentina, o sr. Nestor Jost par-ticlpará das comemorações do aniversário da agòncia,que, neste ultimo ano, apresentou excelentes resul-tadoa. Quanto As agências no exterior, a programa-çSo do Banco do Brasil prevê a inauguração nesteprimeiro semestre do escritório na Cidade dò México¦o da agência no exterior, provavelmente Milão, cujosestudos de viabilidade estão em andamento.

~\

COLABORANDO para o desenvolvimento financeiro, doPais, a Belemlsá-Crédito, Financiamento e Inveslimen-tos. dirigida, pelos «rs. Roberto Jorge, presidente;Jorge José Neto. dir. superintendente; José Jorge Fi-lho, José de Araújo Rezende e Athos Pimentel. dire-tores. Idealizaram um nOvo tipo de letra de câmbio,com renda mensal, em forma de talão de cheques,que pode ser depositada e compensada em qualqueragência bancaria a escolha do investidor. É um nôvpc revolnucionário sistema que soluciona o problemada perda e da falsificação do documento.

:;Ò RIO, o isr. Rodman Rockefeller, filho do governa-dor de Nova York. «r.. Nelson Rockefeller. e diretorda International Brazil Corporation. Ficará JO diasno Brasil, tratará, com diretores de uma companhia decimento de Minas Gerais, de assuntos ligados á agri-cultura'• produtos químicos e depois seguirá para.aArgentina • o Peru.

:.-OVA DIRBTOIlllt — O Lólde Brasileiro elegeu a suanova diretoria,-estando assim constituída: presidente,Jonas Corrêa da Costa Sobrinho; dlr. administrativo,Widger Wilhelm Stelllng;" dlr. comercial, Flâvio Gon-raives Reis Vianna; dir. financeiro, Manoel TavaresPereira Netto; dir. planejamento e controle. JoãoEduardo Magalhães Moita, e dir. técnico, yivaldoCheola.

CONTROLS ACIONÁRIO — O Banco do Estado daGuanabara assumiu' o controle acionário do Banco No-bre de Minas Gerais, cuja diretoria passou a ser aseguinte: presidente, Carlos Alberto Vieira; diretores,Júlio Marques Luz, Ernani Duarte Barreto e Brunodo Andrade,

I1XB KM 1970 — O sr. Rubens Costa, presidente doBanco do Nordeste do Brasil, informa que para oano de 1970 os recurso» do banco somarão aproxi-madamente 1 bilhão e 250 milhões de cruzeiros novos,sem contar com os recursos externos que tambémsão expressivos.

PADRONIZAÇÃO — O ministro da. Fazenda transfe-riu para o secretário da Receita Federal a incumbên-cia de fixar a data para o Inicio da obrigatoriedadedas notas promissórias e letras de câmbio padronizadas,que deveriam vigorar apartir de 1." de janeiro cor-rente.

CENSO REVELA DIVERSIFICAÇÕES — Um censo feitono Banco Real de Investimentos (grupo Banco da La-voura de Minas Gerais) revela que há ligeira maioriade funcionários do sexo masculino (49 contra 43); pre-domina a idade média de 22,5, havendo 35 elementos

• na faixa de 21 a 25; existem representantes de 10 Es-tados da Federação, sendo de São Paulo 61, e 3 estrangelroa colaboram na equipe: um japonês, um roir.eno a um italiano; 68 são solteiros, 23 casados e umviúvo; a religião católica se destaca com 75 adeptos,mas há protestantes, espiritas. Israelitas e um budista,afora outro sem religião declarada; 26 possuem cursouniversitário. • 3 deles fizeram o pós-graduação; 32falam o inglês, 13 o francês • há quem fale italiano,espanhol, lidiche e hebraico.

VICT0R M. MENDES

brasileira em 1969. O encontro será realizado no pc-riodo de 9 a 13 de fevereiro próximo.

SUCESU — A próxima reunião mensal da Sociedadedos Usuários de Computadores' e Equipamentos Sub-sidiários realizar-se-â somente no dia 10 de marcovindouro, quando deverão comparecer o ministrodo Planejamento e o secretário de Serviços Sociaisda ! Guanabara. A SUCESU vem mantendo, entendi-mentos com o Ministério do Planejamento para ii-xação de uma política de processamento de dadosdentro do planejamento nacional e das baões parao censo desse setor.

SEMENTES — A SUDENE assinou convênio com o Go-vêrno da Paraíba destinado a incrementaria co-meretalização de sementes selecionadas de feijão, mi-lho e algodão. O órgão executor do convênio seráa Secretaria de Agricultura da Paraíba, a quem ca-berá adquirir as sementes selecionadas nos campos demultiplicação existentes na região e proceder à co-mercializaçâo em. todas as suas fases: compra, trans-porte, armazenamento e distribuição.

MAQUINAS FOTOGRÁFICAS — A fábrica do Steve-nage da Kodak, localizada no sudeste da Inglaterra,exportou, nos últimos 12 meses, 1 milhão de máquinasfotográficas "Instamatic". Esta é a primeira vez aueas máquinas dessa companhia, fabricadas na Gra-Bre-tanha, atingem tal volume de exportação no periodode 1 ano. A produção da "Instamatic" representa,atualmente, mais de 60<!í do total de câmaras fotográ-ficas produzidas pela fábrica.

GUINDASTES MÓVEIS — A firma inglesa NCK-RapierLtd. assinou convênio com um consórcio brasileiro, novalor de 1.080:000 dólares, para a venda de 12 guindas tes móveis, que deverão ser usados na construção da ponte Rio-Niterói. O embarque desses equipamentos, que serão montados em barcaças na entradado Porto áo Rio, teve inicio em dezembro e será compie tado no próximo mês de fevereiro.

DESENVOLVIMENTOSALÁRIO O Departamento Jurídico da Federação

da Indústria da Guanabara e do Centro Industrialdo Hio de Janeiro manifestou-se contrário ao Projetode Lei n.° 19/69. que assegura ao empregado o paga-mento de salário após a rescisão de contrato « ateefetiva liberação e regularização do» documentos. ODEJUS da FIEGA-C1RJ acha que essa proposiçãoé - inoportuna e Inconveniente • aos interesses dasclasses produtoras".

VELOSO NO CIAF — O ministro do Planejamento, sr.João Paulo dos Reis Veloso, chefiará a delegaçãobrasileira que participará do Country Itevew, doCIAP, em Washington. Nessa reunião scrüo passa-

• 'dòs cm "revista os resultados' obtidos £élá econemia

« rrFinança Club de ServiçosASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA

Nos termos do Estatuto Social, ficam convoca-dos, para uma Assembléia Geral Ordinária, a reali-zar-se às 17 boras do dia 19 do corrente, em suasede central à Avenida Rio Branco n.» 124, Gru-pós 209 a 212, Estado da Guanabara, os associadosdo '-Finança Club, de Serviços", nò pleno gozo deseus direitos sociais, para deliberarem sobre a se-guinte Ordem do Ria; a) — Eleição do Presidenteda Assembléia Geral; b) — alteração do Regula-mento da Carteira de Pecúlios e Seguros; e) — re-tificaç&o e aprovação-tio Regulamento da '-Carteirade Segurança Previdência,"; d) — aprovação doRegimento Interno; e) — Interesses Gerais. A As-semblcia Geral, de ,acordo com o Parágrafo tinico-do art. 23.*, do Estatuto, funcionará com o "quo-

rum-' de metade mais um dos votantes. Rio deJaneiro, 1S de janeiro de 19)0. — Ca) I. C. RIBEIRO,Presidente. 11734

BOLSA DE VALORES

DO RIO DE JANEIRO

OPERAÇÕES REALIZADAS ONTEM

A UNIVERSALCOMPANHIA NACIONAL DE

SEGUROS GERAISDIVIDENDOS

A partir do dia 30 do corrente mês, se-rão pagos nesta Companhia, na Praça Pio X,n? 79 — 7? andar, os dividendos correspon-dentes ao ano de 1968 e ã razão deNCrS 0,68 por ação.

De acordo com a legislação vigente doImposto de Renda, é facnltativo • descontona fonte do imposto devido, sobre os divi-dendos de ações nominativas. Assim, deverãoos Senhores Acionistas optar por escrito, pé-Ia retenção na fonte, â base de 25%. Essaopção será manifestada.quando do pagamen-to dos dividendos.

Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 1970.

OS DIRETORES:

llídio SilvaErnesto Alves de CastraAmiiear Berat Botelho de Magalhães

43178

X i t a 1 o s

TÍTULOS DOS ESTADOS

Lei n.« 1.014

AÇÕES DE CIAS. DIVERSAS

Aços Villares. Pref. C/AAlpargatas Ord Antártica C/13 Ex/Div Artes G. G. Souza OrdAmo C/46 Artes .G. G. Souza Prel . ...América Fabril •Banco do Brasil Banco do Est. Guanabara • ••¦Banco do Est. S. PauloBanco Halles Pref . Banco Halles Ord Banco de M. Gerais Pref . ...Banco do Nordeste Banco do Nordeste Rec 100% .Kelgo Mineira ¦'.'.Brahma Pref Brahma Ord Brasileira de E. Elétrica Brasileira de Roupas Ex/Bon .C. B U. M. Ord Cimaf Ord Cimento AratúCimento Itaú Pref C/14Cisa Ord Nom Deca Pref . .'. <%•Decred Pref Nom . %.Docas de Santos C/100 . Docas de Santos C/1000 . ....Docas de Santos Novas .' ....Dona Isabel Pref C/22 .' .....Ducal RoupasDuratex Pref Eletromar Pref . '.Estrela Pref C 61Ferro Brasileiro •«F.-irça e Luz de Minns Gerais .Força e Luz do Paraná . .....Hime Pref C/Bon Halles Financeira Ord. Nom :Halles Finan. de S. Paulo P/NKelson's OrdKelson's Pref KibonLacta . •Letras Hip.' do BEG -Lojas Americanas Ex/Div ¦ . ..Mannesmann Pref _-__- ¦ "

Mannesmann Ord Melhoramento de S. Paulo OrdMesbla Pref. Antlsras Mesbla Ord. Antigas Mesbla Pref. Novas Mesbla Ord. Novas . ..........Metropolitana de Acos Pref. ..Moinho Fluminense Nova America Ord P/T Ex/SubNova América Ord Rec'Sun P/TPaulista dé Força e LuzPetrobrás Pref. Port ..Petrobrás Pref Nom Petrobrás Ord Nom Petróleo Iniranea Pref C'21 . '..

Refinaria União Pref Nom . ..Rpfinsria União Ord Nom ...Samitre Spnta CeciliaSiderúrgica Nacional Port - ..Siderúrgica Nacional Nonrc .". ..Serviço Aero Foto. C. Sul . ..Souza Cruz ;-;v\ÍtSul América Ter. Mar. Acid N.Sul América Seç. de Vida NomT Janer Pref - ¦ Transport. Com. Imp. Nom . ..Vale do RioYDoce Port Vale do Hio Doee ReciboVale do Rio Doce Nom Wbite Martins Willvs Pref Willys Ord Willys Ord Nom ;

FUNDO DECRETO 157

ti<

•as

11,00 | 11.00

Decred •

1,011,202,052,450,78 I2,230,800,34

24,0012,00 í

6,80 |0,750,771,703,503,301,103,023,700,970,450,406,033,357.851.293,191,301,351,331,271,040.903,751,501,354.5000,920.880,501.011.002,752,805,201.190,696.001,351.013,651,121.021.021.001,332,013,152,901,053.903.631.502.452.802.254.452,00'0.900,800,405.942,003.002.30 |1,00 I6.00 j6,00 I5,90 I6.02 |0.70 |0.87 10.76 f

I

1 1,39

1,021.202.782,500,762,250,800.34

24,1012.006,50 10,75 I0,771,703,503.401,093,933.770,95 |0.450,40

•6,033.557.851.293,191,301,301.301,251,100,903.751,501.354.460.920,880.501,011.002.752,805,151.200,696,001,301,003,651,101,051.021,001.332,083,102.901.023.783.501,502.422,752,204.402.200.95 |0,800,405,922.003,002.301,006.096,00-5,906.0B0.700.8S0,76

1.39

11,00 ( 11,00 j 11,00 |

1.01 |1.00 |

2,302,450,772,220,800,3424,25 ,12,00 |

6.54 |0.75 I0.77 |1.70 I3.50 I3.34 |1.09 [

3,93 I3.72 |033 |0,45 10.40 I6.03 |3.45 17,85 |1.29 |

3.19 |1.30 |1.31 |1.30 |1,37 |1.08 |

0.90 |3,75 11.50 11.35 |4.40 |0,92 i

0.88 |0,50 |1.01 |1,00 I

2.75 I2,77 I5,20 |1.20 I0.69 |5.99 |1.32 |1.00 |3,65 |1.10 11.04 I1.02 I1,00 |1.33 |

2,10 |3,07 |2,90 11.03 |3.76 I3,55 |1,50 |2.43 |2,75 I2,24 |4,43 |2,07 I0,95 |0.80 |0.40 |5.89 |2.00 |3.00

"

2.301.006.095.95 |5.90 (6.07 |0.70 |0.85 |' 0.76 |

III

1,04 |1,20 |2,85 |2,50 |0,78 |2,25 |0.800,34 I

24,50 |12,00 |6,80 |0,75 (0,77 |1.70 |3,503.45 I1.10 |3.34 |3.77 |0,97 I

0,450.406,033,537.851.29 |3.191,301.351.331.271.10 |

O.BO I3.75 I1.50 |1.35 |4 50 |0,92 |0,88 |0,50 I1,01 (1.00 |2.75 I2,80 |5,25 |1.200.696,001,351,023.65 |1,12 |1.05 |1.021,001,332,103,152,901.053,903,651,50 |2,452.802,254.452,20037 |0,80 |0,405,942.003.002,301.006.106,0O5,906,16 |0.70 |0,87 10.76 1

I

1,001.30 I2.752,400,762,200,800,34

24,00 |12,00 |

6,40 |0,75 |0,77 |1.70 |3,50 i'3,30

I1.08 |3,92 |3,70 |032 I•0,44 |0.40 I6.03 |3,35 17.85 |1.29 |

3,19 I1,301.30 |1,30 |1,25 |1.04 |

0.90 |3.75 I1.50 |

1.3S I4,45 |032 |0.88 |0,50 |1,01 |1.00 |2,75 I2,75 |5t15 |1,19

"

0.69537 .1.30 |1.00 |3,65 |1.10 |1,02 I1,02 ;1.00 |1.33 |

2,08 |3.00 |2.00 |1.01 |3.65 I3,49 I1,48 |2.40 I2.75 f24» |4,40 I2.00 |0.90 |030 |0,40 |5.86 |2,00 I3,00 I2,30.11.00 |6.00 |5,95 I530 I6,02 |0,70 |0,85 |0,76 |

1

19,500100

12,200104.300

1,500183003,300

38,0008030457.2009,990

SSO-200100

23307.279

213,10054,10023,000.05,30026,00017,000

6004.300

4001,8003,0001,0009300

82,40027,4007..7002,7002,8001.0003,000

25,800800

.9007,300

100MO

2.4004.5001,900

900500

15,900-4,600 -

31,5001,400

23,70025.100

5.0004.3002300

11,50040.0006,465

8230082.00039.053

17930138,700

. 33,29312,3802,100

6374430O36.00059,04838,390

396264

2300501

«630023251309

52,400300

51.4001,782

1,39 I 1,39 i 1,39 1.496'

DETETIVEPARTICULAR

Flagrantes, Sindicâncias,IParadeiro, e Vigilância. Si-gilo Absoluto. Tel. 222-2530.ABHEÜ." 11258

CASAMENTONo Exterior, 30 dias, por

procuração. Escr. Advoca-cia. Prof. Carpenter. At.13 Maio, 23, gr. 1613. 242-9202,de 9,30 ãs 1130 e de 14.às17 hs. 3728

ACHADOS E PERO. 61PERDEU-SE, o Cartão «*•F.R.R.I. d" firma: Alt» daSilva Amorinv n.»292.846.00, estabelecidanesta cidade' à Rua «eltea-rio Távora n." 47 — Pav.Térreo. 1173».01

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JORNAL DE SERVIÇO -~ Rio da Taneiro, sábado, 17 de Jansiro de 1970 15

MERCADO A TERMO — OPERAÇÕES REALIZADAS

Título | Prazo | Quant. Cot.

Antarctica Paulista Antarcttea Paulista . Belgo Mineira Belgo Mineira .".Banco do Brasil » ........;...Banco da Brasil Banco do Estado da GuanabaraBanco dó Estado da GuanabaraNov* América Recibos . ......Refinaria União, Pref . ...;..,Siderúrgica Nacional . -...'.....,Vale do Rio Doce ;Vale do Rio Dooe . ;..;...White Martins- .' ;.;

80 D ISO D I

120 D |so d80 D' 120 D90 D

120 D90 D

120 1360 r>-90 D

. 90 D |i MO |'

67.00014.80048.00048.00050.0002.200

14.0007.0006.485

11.000-30.000

2.500.2.3005.000"

2,652.751,231.17

26.0027.8513.2013 923,193,17' 1,02

¦ 6,71¦ 6,686.68

FUNDOS MÚTUOS DE INVESTIMENTOS

Data Cota Ult Dlst. Valor do Fundo

Aimoré . .- 13/1/70 9,139Anbanguera 13/01/70 1,410Aplik 8/ 1/70 1,105Apollo I (Fun. dos .Fundos) 9/1/70 1.015Apollo II valorização 9/1/70 1,070Apollo III. IV, V. VI (Vr.

iContr.) 9/1/70 1.070BIB-Bradesco -.. 15/01/70 1,165Baluarte lnv 13 01 70 1,603BCN Financ 30/12/89 1.603 .Bozano 15/01/70 3,096Brasil 14/01/70 0.894Cepelajo. 16/01/70 1,13Caravelo Fie ,.. 15/01/70 1,99CGC 29/12/89- 1,207'Corblniano .i 14/01/70 1530Crescinco :. 13/01/70 1,991Crefisul Cconta garanti-,) 10/01/70 37,179Crefisul (conta capit- ) 19/01/70 50,073Deltec 14/01/70 1,057FBI valorização 22/12/69 0,992Federal 14/01/70 5,178Finey 15/01/70 1,12Fundo MM 16/01/70 05976FBI (Fundos dos Fun. c. ) 11/12/69 0.904Godoy 8/1/70 0,923Halles .: 12/01/70 1.010.ICI valorização 14/01/70 5,438Investbanco 13/01/70 2,170Libra valorização 16/01/70 0,93Liquidez 11/13/89 1.072Nacional Ações 15/01/70 0,548Nacional de Desenvolvimento 8/ 1/70 1.980Nortec 08/01/70 3.20Provai • ...;..:: .:.. 12/ 1/70 1,207Reaval 13/01/70 1.870Sofisa 13/01/70 2.037SPI 3/11/89 0.27.1SS Sabba 14/01/70 0584Tamoio 13/ 1/70 1,38Univest ...;. 8/ 1/70 1.760Valpires 15/12/69 1,74Vera Cruz 15/01/70 1,362

BOLSA DEVALORES

DEIV. YORK

NOVA irORK (AP-CM)Preços íinals na BolsaNova York. ontem:

dez.der.

(0,416)(0,05)

agosto (0,01)dez./69 (0,03)mensal (0,05)out. (0,06)out. (0,60)

dez. (0.24)dez./69 (6.403)clez./69 (0,275)out. (0,056)

set. (0,06)

out. (0,06559)

junho (0,06)

set.set.set.set.nov

. nov.

(0.09)(0.01)(0,01)(0.01)(0.20)(0.20)

nove. (0,65)

de. (0.01) .out. (0,01)out. (0,10)dez. (0.01)junho (0.03)dez. (0,74)

436.801,722.772.925;001.426.727,00

155.785,631.159.855,99

1.229.400,0023.475.4'JS.l'O

1.232.122,004-195.354,009.214.946.031.291.438.00

ssõ.saTos8 365 415.38' 8861.632:354.00

251.294.954,003.113.60U.2.'1.467.383.71

86.329 280,00852

140.054.403,002.250.9045?6.994.963.31

3931.606.775.005.656.691.002.025.082.51

38.199.'.17.00300 .".00.59

3.3993.495.078,00

- 1.352.724,00217.312.85498.518,00

3.-J83.048,002.553.341,006.880.823,696.915 995,664~. 124.452.61

13.725.473,0010.551

16.350 085.31

Alcan Alum. . . 25All.íd Chem .... 25 1/4Allicd Stores ... 25 5/8Allis Chalmers ... 24 3/4Alcoa 08 V*Am Airlines .... 3WAm Broadcast ... 38An Can Co ... **Am Cynamid ... 26 7/BAm Home Prod . 89 1/2Am Mach Sc Fdy 18Am Met. Climax . 35Am Motors >*JAm Smelt 8c Ref 32 1/2Am So African . 32 1/8Am Standard ... 31 1/2Am Tel Sc- Tel . 49 1/2Ampex 44 5/8Anaconda 29Armour * Co . . 46 1/2Ati Richfield . . ,82 5'JAvco Corp .... 22 3/8Bcckman Instr . .. 49BeU Sc Howell ... 3, 1/2Bendbc Corp .... 32 3/8Bcnguet ...... 11 3/8Bethlehem Steel . 26 1/8Boeing 26 3,1Borg Warner .... 24 3/8Braniff 10 1/8Bristol Myers .... 73 1/8Brunswick .... 16 3/4Burlington Ind ... 34 3/4Burroughs Corp . 164 1,8Campbell Soup ... 35Canadlan Pac Ry 89 3/1Castle Sc Cooke . 29:1/4Caterpillar Trac . 38 1/2Celanese Corp ... 58 1/4Cerro Corp . . . 25 1/8Chase Mánhat Bk 51 1/4Chemical Ny . . 60 1/4Chss Sc Ohio . . 57 1/8Chrysler Corp ... 31 1/8Cities SVC .... 38 1/4Coca-Cola 03Colgate Palm ... 43 1/2Columbla Broadcast. 47 1/:Colümbia Gas . . 26 3/8Columbla P:ct ... 28 3/8Cons Edison .... 26 1/nContinental Can . 70 7/8Continental Oil . ••• 25 3/8

Continental TelCòntrol Data ...Corning Glass . . 252 1/2Cpe Intl....... 33 1/8CraneCo ...... 37 5/8Crown Crk * Seal 16 7/8Crown Zellerbach. 34 1/8Dean Rivcr Mills . 12 1/8Deere Sc Co .... 42 1/2Dlstill Cp SeacDow ChemicalDre&ser Ind .... 23Oupont ...... 102Beastem Air ... 13 3/8Bvilln»!'. Kodak . 81 1/2Eaton SVué 36 J/aEl Fíi.»o Kut Gas . 18Esb Corp ...... 22 1/2FairchiM Cnm ... 87Fireslonr T & R . 49 1/2Flrat Nnl City ... 87 1/8Fluor Corp ..... 29Food Fttlr. . . ; . IB 1/4Ford Motor .... 40 3/4Gen Dynamics ... 25 1/2Qcn Elctric 74 3/8Gen Foods .80 5/8Gen l'11'.s 35 3/4Gen Motors ..... 68 3/8Oeu Tc! & Elee ... 29 7/8Gen Tire 18 1/2Gcneíco 28

. 20 7/8 Johnson S: Johnson 17798 3/4 Jones & LauRhlln 17 3/4!52 1/2 Koiser Alumln ... 38 1/233 1/8 Kennecott Cop ... 45 1/237 5/8 Koppens 40 1/416 7/8 Ltb Owtns Ford . 42 1/834 1/8 Uggett ir Myers . 32 7/812 1/8 Llng Tcmco Vgt . 24 1/442 1/2 Littou Indust ... 30 S/8— Lockhei d Alrc ... 18 1/468 Mocy Rh 33 3/4.

Maenavox . . . . 35 3/8

Gfo:!M:v PauGetty OU.. . . .Gillette ....Glen Alden . .Goodrich . . . .Goodyear ...Grace Sc Co . .Gt AU «: Poc . .Gulf Oil . . .

'.

Gulf & Westrn .Honeywell . - .Howmet .'...¦.Int Bus Mach .Int B>uvester .Int Nlckel . . .Int Paper . . .Int Tel S: Tel .Jobns Manville

434549

8 1/832 3/428 3/82G 5/826 1/828 1/419 1/4

145 1/225 1/4

369 3/425 3/441 3/835 3/857 7/8

Marathon OilMarco- Inc . . . . ,Marshall Fleld . . ,Martin Mjrieita . ;McDonncll Doug . ,Mcxnorcx ,.Vierck & CoMin Mnr. Ac Mfg . .Mobil Oil .' . . .;. ,Monogrom . . . . ,Mon? ante Co . . . ,Moore-CcCormaclc .Morg-m J Nat B!scuit . . . .NVit Casli RegisterNat DKtillers . . .Nat Lead ,No Am Rockwell . ;Kwe. t Orifnt Air . ,OccideniAl Pet . . .Olin Math Chem, . ,Otls Elivcto? . . .Pacific G-11 & 13 . .Pan Am World AirPu-.ke Daris ....Penn Central ...Pepsl-Cola . . . . .Pfizer Chsa . . . . .Phe:p» Doõge .- . ,Philip Mcrrls . . .Philip* Pet . . . . .Polaroid .....Procter «Se GambleQuaker Oats . . .Raybestos ......R C A . . . .'. . .Reynolds Mel . .Reynolds Tob • . .

34 3/452 1/224 1/217 3/424 1/2

160 1/4110111 1/4243 3/420 1/234 5/816 1/88053 1/216816 1/224 1/820 1/824 3/423 1/221 7/845 3/432 1/212 1/830 J/433 1/250 3/8

111 1/24933 7/823

118 3/4113 1/44749 3/831 7/830 1/244

Boas Selectlon . . .Royal Dutch Pet . .Ruce Togs . . . . .Safeway Strs.. . .Scherlr.g .....Scott Paper . . .Sears Roebuck . .Shell OilSlnger CoSmlth Kline Rr .Southern Rwy . .Sperry Rar.d ...Std Brands ....Std OU Oallf . . .Std OU Indiana .Std Oil N.l . . . .Std OU Ohio . . .Std Pa':)cnglns . .Sterllng Druc . . .Studebaker WorthSun OUSwift Sc Oo ... .Teledyne .....TcnnecoTexacoTexas Gul Sulph .Texas InstrumentsTextronTrans World Air .Tranaitron ....Trl-Oontihtnlol .Trw Inc ....Twont Cent Fox .TJnllever Ltd ...Unllever Nv . . . .Union Cnrblde . .Union Pacific . . .UnlrojM!United Aircraft . .United Ftult . . .Us Industries . .Ua Smelt Sc Ref .Us SteelUs Tabaco ....Warner Lambert .West Union Tel .Westsh Elect . . .Woolworth ....Xerox Corp ....Zenlth Radio ...

e 1/437 1/416 3/424 3/862 i/a33 7.'860 ;>.'44(1 !/282 1 '249 .V840 V230 1849 3 44- 7-a45«i : a75 7 a

•» ?/442 1 24"> 1/34231 5'833

1 '421 . 2

130 " 82;t 3'421 :: 4

3 '.33 1-836 : '8IB 1 '430 1 '832 1 '2:i0 ¦ 830 ;.iip : 434 i 85025 i 8ST. S '834 l'811 1 4723» 5 8.5« 1 23(1 7 -A

111 1 -r.34 :¦ t

FUNDO DE INCENTIVOS FISCAIS — (Decreto 157 — Dedução no Impostode Renda para compra de ações)

Valor do Fundo

Aimoré 13/ 1/70Anhanguera 13/01/70Bahia 30/12/89Bankinvest 13/01/70BIB Crescinco 14/01/70BGI 31/11/69Boston 26/12/69Bozano 15/01/70BCN — Finan. .;. 07/01/70BMG 17/12/69Bracinvest 14/01/70Bradesco 14/01/70BraCisa 9/1/70CGC 29/12/69Crefinan :... 31/12/69Crefisul 2/1/70Decred 09/01/70Denasa .: 5/1/70Finasa 12/ 1/70Finaeul 09/01/70Fundo MM 16/01/70Godoy 22/12/69Halles 12/01/70ICI 14/01/70Ipiranga 15/01/70Investbanco 14/01/70Libra :...: 16/12/69Minas Invest 22/12/88Nacional 7/1 /70Provai 24/11/69Rlque .i 12/01/70Safra 26/12/69Soflea 14/01/70Soma 31/8 /68SPI 9/01/70Tamoio . 30/12/70SPM 17/11/89Verba 14/01/70

1.646 dez. (0,388)2,800 dez. (0.08)3.08 dez. (0,08)3,850 dez. (0.360)2,49 dez, (0,80)3,715 dez. (0,008)2.690 junho (0,11)1,430 dez. (0.416)1,990 abril (43%)2,17 out. (0,08)3,8792,0083.356 maio (0,005)1.191

26,60 jan. (4,90)1,557 abril (22%)1,30 maio (0,08)1.602,0601,650 junho (0,24)1,046 ¦3,245 set. (0,06)2,089 set. (0,06)

13.102,95 dez. (0,520)2,1700,871,21 maio (0.04)3,5792.1041,980 maio (0,08)2.482.703 '1,72 set. (0.71)3.147 abril (8%)1,351,54 dez. (0,63)2,32

4.651.807,894.297.664.00

4.29254.988.848,0069.098.043.00

65.8493.157.859,00

12.935.545,007.997.398,00

7.19855.365.962,0035.411.451.004.525.918.'i0

403- 7.749

16.669.530,004.275.942.88

1.88419.407.574.007.350.939,00

359.850.5413.853.771.0013.661.887,005.280.371.74

50.087.618.008.607.517.38

248260

10.H234.260.070 .<;o5.578.395.001.571.768,001.536.650.00

1.5045.629.898.002.178.626.87

1.0195.161.802,88

Registro Oficialda ADECIF de

Letras de Câmbionegociadas em15 de janeiro

de 1970

EMPRESAS VALOR

NCR*

CÉLULA S/A . 60.200.00CIBRAFI S/A 106.800.00CRESA S/A . ." 219.135.71DECRED S/A 248.710.00DTX-B/A 106.590,00INDEPEN-

DÊNC1A S/A 523.050,00M V L T I CRED

MÉDIA S/N DOS TÍTULOS PARTICULARES DA BÔI.SA DO RIO DE JANEIRO

janeiro -le 196916-1-70 15-1-70 9-1-7022:259 22.454 21.588

(Elaborada pela: Organização S. N. Ltda.).

30-12-698.543

STOCK EXCHANGE DE LONDRES

LONDRES, 16

Bank of London Ar South America Cabl. 8c Wireless Ltd. Ordinárias Ooean Wilsons Sc Co. (Holdings) Ord. ftoyal Dutch Petroleum ...".SC* Paul* Haiways Co. Ltd.Console, 3-1/3%Imperial Chemical Industries Ltd. .•••••••••Emp. de Guerra Britânico, 3-1/2% - 1.927/47-

50/923/76/-21-1/8z/l28-7-M38/-39-3/4

Condomínio doEdifício Romeu

Rua 5 de Julho n.« 266' Copacabana, <:

Assembléia geralExtraordinária

Pelo presente Editalde Convocarão firam osSenhores Condôminos ouseus representantes le-cais a' se fazerem pre-sentes no próximo dia 19de Janeiro de 1878 (2a.feira), às 29,30 horas em1.» convocação ou às21,88 horas em 2." con-vocação para, ser delibe-rada" sobre • seguinte;no páteo éle estaciona-mento d* Edifício: -D' Prestação de contas:2) Aumento da cota de

condomínio e multapara pagamento forado prazo;

3) Escolha de novo sín-dico;

4) Assuntos Gerais de. interesso do condo-

nittlo.' Rio de Janeiro, GB, 14

de Janeiro de 1978 —O Sindico. 9S99

MERCADO NACIONALOPERAÇÕES DE ONTEM — PARTE-A

s«r Sr Je 8* |«u -5H Ss 3° 5<* £* S* S" *

AcesitaAços Villares,. Orp. *Aços ViUares, Pref., C/A Aços ViUares. Pref.. C/B Alpargatas, Ord., PortAmérica Fabril •AntárticaAmo,. Pref. Artex, .Ord. .;Artex,' Pref. Bnnco do Brasil 'Bco. Brasileiro de Desconto, Ord.Bco. Brasileiro de Desconto, Pi.Banco Brasil, Ord. Ex/Div ....Banco Comercial de S. Paulo ..Banco Com. Ind. S. Paulo, Ord.Banco Com. Ind. S. Paulo, Pref.Bco. do Est. da Guanabara .... .Bco do Est. de SSo Paulo ....Banco Itaú AméricaBanco Mercantil S. Paulo Belgo Mineira, PortBradesco. Invest., Ord. Nom. ...Bradesco Invest., Prcf. Nom. ...Brahma, Ord.'Brahma. Pref. Brás. de Energia Elétrica, Ord.Brasmotor, Ord ".;.Cacique Café Solúvel, Pref. Nov.Cacique Café Solúvel, Pref. Ant.Casa Anglo Brasileira, OrdCica Pref '. •Cimaf. Ord., Antiga Cimento AratuCimento Itaú. Ord.. NomCimento Itaú. Pref.. Ant. Deca, Pref., Port Docas de Santos, Ord >Dona Isabel. Pref.. C/Bon ....Dona Isabel, Ex/Bon Duratex, PrefEstrela. Pref.Ferro Brasileiro- ..'Fundição Tupy. Pref. C/A ......Fundição Tupy. Pref. C/B ..^..Ind. Villares, Ord; ,.Ind. Villares. Pref.. C/A .;....Ind. Villares. Pref., C/B Kelson*s. PrefKibon ....." • •f.acta, Ord. Port:Lojas Americanas. Ord., Ant. ..Mannesmann, Ord -....Maq. Piratininga, Pref. .'.......Maq. Piratininga, Ord •¦Melhoramento de SSo Paulo"...Moinho Fluminense Mesbla, Ord., Ant., PortMesbla. Pref., Ant.. PortMesbla. Ord.. Nov.. PortMesbla. Pref.. Nov.. PortMoinho Sanfista .-'..Nova América. Ord :...Paulista de Força e LuzPetrobrás. Ord., NomPetrobrás, Pref.. PortBetrobras, Pref.. Nom. Pet. Ipiranga. Ord.. Port. Pét. Ipiranga. PrefRefinaria União, OrdRefinaria UniSo, Pref., Nom. ...SamitreSiderúrgica Nacional, Fort. Souza Cruz. DrdT. Janer, Drd .•-•T. Janer. Pref. Ultralar, PrefVale do Rio Doce. Pref.. Port. .Vale do Rio Doce, Pref., -Nom.White Martins'..ViWiRys. Ord.. Fort.Wilrys, Pref. ....?:.INBV 10203OSC — 9.0

1.011.171.321.252.8G0.341.452.232.052.50

24.009,059,101.763.252.201.95

12.006,902,031,491.104,704.503.703,920571.35

10.2016,9013.101.40SSO3,354.300.303,101,351.041.003,801,374,501,851.855.306.406.312.805.121.136,001.012,251.5153,952.081,021.121.001.053.151.081.503,903,63

2,482.252.804.450.905,94

2.301,526.065.900.020.870,73

1,021,171.351,192,850.342,502.252.052.50

24.109,009,001,803,252.202,00

12.006,602,001,451.094.704,703,773,93055155

165016.9813.051565,903.55¦4.106503.101501,101,003,851574.461,831.805.406,406.272,805,12

- 1,106.001,0025S1,953.632,081,061,131.081.003.101,021503.783,50

2.422,252.754.400.955,92

2501.526,105.906.080.850,75

1.041.171,351,252560542502582.05250

25,009,05' 9.101,803552502,00

12,006502,031,491,114,704,703.77358057157

165016.9013.101.406,033554,306503,191551.181.003501.384,601.851.855.406,406512555551506,101.03

.2,301.9S3,652,101.121.18

, 1.00" 1,053501,051.553,903,65

2.502,252.904.450.989,94

2501.526.103506.130.870,76

1.001,071501,192,750.342,402.202,052,49

24,009,009,001,763,252,20156.

12,006.403,001.451.084.704503,843530,92153

16,2016,8913.001565.903554.106.303,081501,041.003.751.354.451,831,805.306.40

. 6572.755.121.085571.002551553,632.081,021.101.001.003,001.011.483.863,49

2.402.202.754.400.905,86

2.201.526.003.906,020.850.70

1.011,071,321512.850542,462532,052.50

24519,01B.061.77

. 3552501.96

12.006,652,021.451,094.704,613.723,840,93J55

165016,9013,09158S533,454,186503,131,311,091,003,811574.511.841525526,40

. 6592,825,141.106,011,002551.963.832.101.051,121,001,043.071.021503,763,55

¦ 2.432552.774,430.955,90

2.27l.f.2•i.i»)5.90G.08li.Br,0,73

19.5(02. (KMG.3'.0

I8.W1O116.Mlj

38 000121.10730.972

1.1008.400

87.6512.000

10.5405.M7

94021Ki

1.30037.20038.07415.19t>24.209

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14 JORNAL, DE SERVIÇO — Rio de Janeiro, sábado, 17 dé janeiro de 1970

OPERAÇÕES DE ONTEM — PARTE-1

Reguladora (NCRS) (NCB8) (NCRS)

Be». Com. Ind. d. M.C.. Ord. ..Bco. Mineiro do Oeste Gerdan, Pre/., PortAlbarus Ord., Nona. Albarus Ord., Port. ..'Bco. da Província do R.G.S. ..Geral de IndústriaDist. de Pet. Ipiranga O/K ....Dlst. de Pet. Ipiranga P/NDreher Ord., Port.Neugebauer Ord.. PortArtes a. G. do Souza Ord. ....Artes G. G. de Souza Pref. ..Bco. Halles Pref. Bco. Halles Ord. Bco. de Minas Gerais Pref. ...Bco. do NordesteBco. do Nordeste Recibo Brás. de Roupas Ex/Bort C.B.U.M. OrdDocas de Santos Nom .'Ducal de Roupas Eletromar PrefForca e Luz de Minas GeraisForça e Luz do Paraná Hlrne Pref.. C/Bon Halles Financeira Ord.. Nom. ..Halles SCo Paulo Pref. Nom. ....Kclsim'8 Ord. '.Mannesmann-PrefNova América Ord., RecSta. Cecília Siderúrgica Nacional NomServ. Aerofoto Cruzeiro Sul ...Cimento Itaú. Pref., Ex/Bon ...Sul- Amér. Terrestre aMr. .....Sul Amer. Seg. de Vida Nom. ..Transportes Com. Imp. Nom. ..Vale do Rio Doce Rec. Willys Ord.. NomAlpargatas Orp.. Port- Arno Pref.. NomD. Izabel Ord.. Port. C/D. Izabel Ord. Port. Ex. Antártica Ord.. RecBco. Bandeirante Ord., Nom. ...Bco. Bandeirante Ord., Nom. ...Bco. Credito Nacio.nl Rec. ....Bco. Francos rasilelro NomBco. Itaú de Investimento ....Bco. de Invest. do Brasil Ora.Invest. Cofibeus OrdInvest. Cofibeus Pref., Nom. ...Bco. Noroeste Ord., NomBco. Português do Brasil O/NBco. Português do Brasil P/NBco. de Santos Pref., NomBco. de São Paulo Ord., Nom.União de Bancos Brás., Ord....União de Bancos Brás. P/N ....Trnnoauto Pref., NomUnião dos. Ref. Ord.União dos Ref. Pref., Port. ...Vcmag Pref., NomOrnlcx Pref., PortLight Ord.. PortFinanc. Bradesco Ord., Nom. ..Financ. Bradesco Pref.. Nom. •Duratex OrdInd. Garcia Ord.. PortInd. Garcia Pref., PortHindi Ord., NomInd. Hcring Ord.. PortInd. Herlng Pref., Port

. Modelrlt Ord., Port :.Madcirit Pref.. OrdMngneslta Ord.. Portirucatex Ord., Port -F.uratex Pref., PortUulcora Pref., Port. A ........Dulcora Pref., Port. Km brava Ord., PortEmbrava Pref., PortFnb. Nacional de Vagões Pref."Paulista de FertilizanteCobrasma Ord., PortMóveis Cimo Pref., PortMóveis Cimo Ord., Port?ulcora Ord.. Port. Novas ....Ind. Sul Amer. de Matais O/PTn.l. Sul Amér. de Metals P/PInd. Sul Amér. Pref., Rec

MG 0,72MG 1,00RS 1.1.RS 1,34RS 1.34RS 1;I9RS l.osRS 2.8»RS 2.80RS 1.5.RS 2.00SPX 0.78SPR 0.80SPR 0,75SPR 0,77SPR 1,7»SPR 3.S2SPR 3,45SPR 0.45SPR 0.4»SPR 1.27-SPR 0.90SPR 1,50SPR 0.92SPR 0.8BSPR 0.50SPK 1.B1SPR 1,00SPR 2,76SPR 1.36SPR- 2.!N>SPR 2.20SPR O.SOSPR 0.40SPR 7.85SPR 2.00SPR 3,00SPR 1,00SPR 6.00SPR 0.76SPR 2.84SPR 2.21SPR 0,115SPR 0.85SPR 2.20SPR 1,50SPR 1,50SPR 1,50SPR 1.50SPR 3.30SPR 1.80SPR 1.20SPR 1.20SPR 3.80SPR 3.60SPR 2.60SPR 1,27SPR 3\0OSPR 1.28SPR 1,20SPR 1,25SPR 2,45SPR 2,10SPR 0.46SPR 1.50SPR 0.90SPR 2.50SPR 2.60SPR 2.80SPR 1,35SPR 1.40SPR 4,18SPR 1,40SPR 1,40SPR 1.34SPR 1.60SPR 1.35SPR 1.05-SPR 1,09SPR 1,30SPR 1.06SPR 1.25SPR 1,27SPR 1.37SPR 2,1»SPR 1.13SPR 1.40SPR . 1.40SPR *. 1.06SPR 2.67SPR 3.05SPR • 3,60

0.731.0»1,1*1.341.311.1*1.062.8»2.SSIX2,080.760,8»0.7S0.771,7»3.4»3.3»0.440.4»,1.250.9»1.580,92o.as0501.01l.OS2.801.3»2.902.000.800.447,782.003.001.0»5.950.762,832.210,950.852.201.501.501.S01.503,251,801.201.303.80

. 3.602,601.273,001.101.201.252.382.100.3Õ1.500.802.502.50 *2,74 ¦1.251.404.181.401.401.321.581.351,04l.OS1.301.05IXIX1.341,141,121.4»1.40l.OS2.863,623.60

0,781,0»14»1,541,3*IXl.OS*X*xSX2.0»0.TT0X».1»0,771.T»3,5»3.340.450,4»1.2T0,901.5»0.920.880X1,011.002.791.322.902.070300.4»7.852.003,00l.OS5.950,762.842,21ox0.852.201.501,50IXIX3X1IX*XIX.3.803,602,601.273.001.211.20IX2.412,100.38IX0.86ax2.522,751.251,404.181.401,401.33' IXIX1.041,0»1.301.051.251.261,352,17

. 1,121.401.401.052.653,643.8»

CÂMBIOO Banco Central do Bra-

SU e os bancos partícula,res operavam às seguintestaxas:

DISPONÍVEL(Por 1» kg)

Dólar . . .Dólar Ca-aadense

Libra ester-lina ...

Marco ale-mito • • •Florira . .Franco bel-

g» . . .r r a n e •francês

¥ r a n • •SUÍÇO . .

Ura . . .Coroa di-

n a m a r-quesa. . .

Coroa no-rueguesa .

Coroa sue-ca . . . .'Xelira aus-triaco . .Escudoportuguês

Peseta . .Peso ar-gentino. .

Peso uru-STuaio . .

Libra ir-lande'sa . . . .

Dólar con-vento . .

Dólar f i scal , . .

4,325

4.02008

10.37135

1,172071,13025

0,086997

0,7772»

1,001230.006861

4,39»

4,06507

10,43740

1,1813»1,20016

•,087781

0,78430

1.010870,008927

0.57565 0,5915»

0.60398 0,80965

0,83687 0,84411

0,160945 0.170,35

0,150726 0,1537720,061825 0,062487

1.16775 1,30300

notni./noml.

10.36486 10.45522

4.325 4.350

4,25

MERCADORIASCAFÉ-RIO

O mercado de café dispo-nivel funcionou ontem, íir-me e Inalterado, cotando-se o tipo 7, safra 1969/70.4 base anterior de ....NCrS 18,00 por 10 quilos.N&o houve vendas» nemmovimento estatístico. Ferhou Inalterado.

C.tacSes mar 18 tiullsw

(Sairá 1968/70)NCr*

19,0418.8418.8018,4018.20

Tipo 2 Tipo 3 ...;.....Tipo 4 Tipo Tipo Tipo 18.00Tipo 8 17,80

. Pauta — E. de Minas ado Rio — Café comum, safra1969/70, NCrf 1,80.

MERCADO DE SANTOSSANTOS. 14

(Coatrataa 12 "C" . "D")

-.'-....Abert. Fedi.Janeiro . ..'.-.. 22.00 22,00Março . . . 22,00 22,00Mato 22.20 22,20Ulho . .... 22.40 22,40Setembro ... 22.G0 22,60Dezembro ... 22.60 22.Í

VENDAS — não houveMERCADO — estável

RIO DE JANEIROCIA. NACIONAL K SEGUROS GERAIS

ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

CONVOCAÇÃOSão convidados os Senhores Acionistas da '-RIO .

DE .tANKIRO" COMPANHIA NACIONAL DB SE-OCROS GERAIS, as. reunirem era Assembléia.Geral Extraordinária, às 14 noras d. dia 34 de.Janeiro corrente, na sede social á. Praça Pio Xn* 79, nesta cidade, a fim de deliberarem sobre:-

a) Proposta da Diretoria, com parecer favorá-vel do Conselho Fiscal, relativo ao. aumento

do capital social mediante o aproveitar, mento de diversas reservas e fandas üociais;'

b). Reforma do Estatuto Social;

.) Asrantos de interesse geral.

Ri. de Janeira, 15 de Janeira de 1970Os Diretores:

ARNAI.no SOUZA B .SD-VA SOBRINHO

TEOPnrLO DE AZEREDO SANTOS.«1»*.

MUNDIALCOMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS GERAIS

ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

CONVOCAÇÃOSão convidados o* Senhores Acionistas da

«MUNDIAL» — COMPANHIA NACIONAL DE SE-GUEOS GERAIS, a se reunirem em AssembléiaGeral Extraordinária, às 14 horas d. dia 34 deJaneiro corrente, na sede social à Fraca Pio X,n.« 79, nesta cidade, a fim de deliberarem sobre:

a) Proposta da Diretoria, com parecer favo-rãvel do Conselho Fiscal, relativo ao au-mento do capital social mediante . apro-veitamento de diversas reservas e fundos

¦ sociais; -Reforma do Estatuto Social;*)

e) Assuntos de interesse eerãl.

Rio de Janeiro, IS de janeiro de 1976

Os Diretores:

TLfDIO SH.VAAMII.CAK BEZZI BOTELHO DE MAGALHÃES

Tipos 4 H.J» Aat.

28,83

Abert. Fech.

Estilo Santos . 22,83 32,83Estalo Santos . XX 2033S/ Descrição . is^O 1SJS3

MERCADO — Estarei —Estável.

ALGODÃOO mercado d. aleodáo

em rama regulou ontem,calmo • inalttrado. Entra-da. 1S5 fardos, sendo UId» 84o Pauis* e W denas. Salda» 244) —cia 1.807 fardos.

.COTAÇÕES PORIS QUILOS

(Entrega «sa IM dias)

NCrt NCr|

Fibra longa:

Seridó tipo 3 36.54 37.00Seridó tipo 4 37,0» 37,50

Fibra média:

Sertões, tipo 33.00 33.50SertSes. tipo 32.50 33.00Ceará tipo 31,00 31.54Ceará tipo 30.54 31,00

Fibras curtas:

Paulista, tipo 3 nominalPaulista, tipo 4 30.90 31.00

MERCADO DE S. PAULO

SANTOS. 1«

Contrato "A"

Compradores

(For IS quilos)

Março • .Maio . . «,Maio . . ,Junho -. .Out./70 .Dez./70 . .janeiro Al

n/on/cn/on/cn/cn/on/c

9B.S»28.542S.50

XX30,7031.44

MERCADO — Paralisado— Calmo.

VENDAS — NSo houv*

DISPONÍVEL -

(Por if quilos); -.;

Hoje Aat.

•l/S•l/S

¦ l/t

l/a

1/2

31 JO31.0»30,7»S0.2»39,5428,3»26,3025.4024.4023.0022.00

31.24SM»30.7030.20XXXX24,3024.4024,4023,0022,00

MERCADOCalmo.

Calmo —

MERCADO DE NOVAYORK

NOVA YORK, 16

Abert. Fech.

Março . •Maio • • •Julho . .Outubro .DezembroMarço . .

24,95 24.8525.63 25,5425.93 25.8725.94 25,9626.05 26,0526,30 '26,30

NA ABERTURA — Mer- \ Marçocado estável, com baixa de|2 a 5 pontos parcial. Maio .

NO FECHAMENTOMercado estável, ooaa Ixa de 7 a 10 pontos Iciai;

AÇÚCARO mercada w

funcionou ontem,inalterado. JsntOM__saco», asado TOS O»Paulo e 3.55» do

_.Saldas 10.40».31.853 sacos. CotaeoS»4» quilos — Rnd. acorda com m a»

\ CACAUNOVA YORK, IS

Abert. Feek.

Março ... 32,70/91 3S.Í»Maio ... 32.50/62 324»Julho . . 32.33/4* 3S.MSetembro 32A5/4T SSjSSDezembro 32.34/31 XXMarço . . 32.32 32,»1Melo ... 32 33,1»

VENDAS — Na abertura223 contratos, no fechamen-to. 1.203 ditos.

NA ABERTURA — Mer-cado mais acessível, ooaabaixa de 21 a 43 pontos.

NO FECHAMENTO —Merendo estável com. altata de 26 a 34 pontos.

TRIGO

CHICAGO. 16

¦Fechamento

Hoje Ant.

. . 1.445» 1.4450

. 1.4225 1.4200

4S7W

Instituto Nacional de Previdência Social

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL — RJ.COORDENAÇÃO DE BEM-ESTAR

SERVIÇO SOCIAL

BOLSAS DE ESTUDO— Estarão abertas a partir do dia 16 de janeiro de 1970, durante

30 dias, na Coordenação de Bem-Estar à Boa. São Pedro, n* -24— 5* andar, no horário de 14:00 as 18:00 hs., as inscrições paraestagiários nas unidades executivas de Serviço Social.

— A bolsa de estado será concedida a profissionais legalmente ha-bilitados, e que tenham, no máximo, 2 anos de formados.

— A bolsa de estudo terá a duração máxima de 2 anos, não ge-rando para o bolsista outras vantagens.

1 — Quando da inscrição o candidato deverá cumprir as seguintesexigências:

a) — preencher a ficha de inscrição,' com apresentação de 2(dois) retratos 3x4, recentes;

b) — apresentar carteira do Conselho Regional — CRAS;

e) — ser brasileiro;

d) — apresentar certificado de quitação com o serviço militar;

e) — indicar, como referência, 3 (três) técnicos de sua oatego-ria profissional;

f) — assinar o "Termo de Compromisso", conforme Resoluçãon* 1NPS-499.6 de 22/10/69.

LAURA BITTENCOURT COSTA

Coordenadora de Bem-Estar

:,, . . ' '. '¦„..:. -..,' ,.. 4087*.

««¦i'iM»'iMtffliiManiiB[ i. *»>'7M"'i^t^lyfa1^.'t.l;

JORNAL DE SERVIÇO — Rio de Janeiro, sábado, 17 de janeiro de 1970 15

Gerico publica as suas reclamações e28 encaminha às autoridades

Bm^SE&^ãmVS^^Ê^f ^Jm^&m^mwm\^-m.^^m\\\\\\\mm^m^mwmm^t ne^nn i * ' '

mÊÊf MmWW *—».«*- ¦. ¦¦»».. ¦,..'tK^"'|l «». ^yJjfffifrjiafo^g

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¦K^^*al^Í^^^: *

ESTADO ERGUE: VÂNDALO DERRUBA

Em Del Castilho, junto à Avenida Suburbana, na altura do número3.229, o governo estadual mandou, para a comodidade do público, cons-truir vários bancos de cimento, armado. A obra parecia perpétua, dada asua robustez. Mas não teve perpetuidade e nem duração. A força do van-dalismo é imensamente grande. Os vândalos lá estiveram, esses conhecidose repudiados inimigos da cidade. Não se sabe como, destruíram vários bancos«om a impetuosidade de um furacão. A foto colhida no local por BuenoFilho, que acima publicamos, mostra os bancos destruídos e suas partes es-palhadas na área. O governo precisa agir contra os vândalos, punir essesdestruidores inimigos da cidade. Ação, senhores do governo contra eles!

0 BOM MOTORISTA

Criticas freqüentes de leitores ao des-serviço de táxis no Rio, com sugestões aosbons motoristas para que zelem pelo bomconceito da classe, deixam o "Gerico" àvontade para fazer, com prazer, elogio aum profissional qüe realmente dignificaos choferes de praça. O caso já foi divul-gado, mas merece registro: o motoristaCarlos Alberto Loureiro, que-dirige há 2anos e meio o Volkswagen GB-4-40-64,está recebendo sempre homenagens daspessoas que viajam no seu carro ou quetêm"Conhecimento do fato. No fusca, àdisposição dos passageiros, o bòm proíis-sional leva medicamentos de urgência, ba-Ias para as crianças, recipiente de isoporcom garrafas de água gelada, jornais e re-vistas, três ventiladores, três maços de ci-garros de marcas diferentes e lenços de pa-pel. Tudo para a maior comodidade daspessoas que com êle viajam. Dentro, um.plástico com os dizeres: Senhor passarei-ro: a janela aberta ou fechada incomoda?Prefere o rádio ligado ou desligado? Acel-ta um cigarro? Algo mais o incomoda?Fale ao motorista, êle o atenderá. Seu le-ma c: bem servi-lo".

Quando.recebe elogios e homenagens,o sr. Carlos Alberto Loureiro diz que nãoestá fazendo mais do. que todos os moto-ristas de praça deveriam fazer, em respei-to aos passageiros. Que fique o exemplo...

HUMANIZAÇÃO NO INPS

Leitores do "Gerico" pedem a aten-<;ão do Instituto .Nacional de PrevidênciaSocial para a humanização de seus servi-ços, conforme recente recomendação doministro do Trabalho. A falta de atendi-mento imediato a uma menina, no RioGrande do Sul, causou sua morte, porqueo posto do INPS exigira que o pai da me-nor regularizasse antes o débito com aPrevidência. "A recomendação do minis-tro Júlio Barata", lembra nossos leitores

e contribuintes do INPS, "deve estender-se a todos os setores da autarquia, espe-cialmente ao Pronto-Socorro do Hospitaldo Andarai, que para atender o seguradoem qualquer emergência exige que êle lheapresente carteira profissional, e, no casode dependente, certidão de casamento!"Convenhamos que isso seria providênciacabível em qualquer ambulatório, paraformalidade de fichárip, triagem e outrosserviços burocráticos. No .caso de pronto-socorro, entretanto, o INPS deverá estu-dar fórmula mais humana de atendimen-to, pois ninguém trás sempre consigo car-teira profissional e certidão de casamento,prevendo que vá precisar recorrer urgen-temente ao PS do Andarai.

Se, para efeito de comprovação, é in-dispensável a carteira profissional, o pa-ciente poderia apresentar outra carteiraou documento de identidade, prontifican-do-se a provar posteriormente sua condi-ção de segurado. Antes do socorro, alémde apresentar o documento (CP), a víti-ma (ou seu-acompanhànte) tem que pres-tar, ainda, informações extensas para opreenchimento de ficha, na portaria. Issodá bem idéia dos riscos a que fica sujeitoquem chegue lá em estado grave. A as-sistência médica do INPS poderia estudarfórmula mais humana de atendimento,para justificar pelo menos o nome depronto-socorro.r

PUNGAS NO PONTODA LEOPOLDINA

Leitores que esperam condução paraa Zona Norte e subúrbios, no ponto deônibus em frente à ponte do sobre o Canaldo Mangue, na Leopoldina, pedem a aten-ção das autoridades policiais contra pun-guistas que têm agido impunemente. Doisou três ficam esperando que o passagei-ro suba, e na hora do primeiro degrauda escada do ônibus, aproveitando a con-fusão, principalmente pela manhã,' pun-gueiam a sua vitima, Esses iate* se repe-

tém** freqüentemente, na maioria com mu-lheres e pessoas idosas, que só dão pMapunga quando estão no interior do cole-tivo, na hora de pagar a passagem. Bas-taria que a polícia desse batidas parió;li-cas, nas horas movimentadas, para prevê-nir possíveis assaltos contra os que ali es-peram ônibus. A situação atual deixa in-tranqüilos os que têm que apanhar con-dução nas horas do rusb.

O "GERICO" MAIS UMA VEZAGRADECE - .

Em 9-12-09 o "Gerico" divulgou apê-Io 110 sentido dê que fosse religado, a pe-dido de muitos, o sinal luminoso que íun-cionava em frente à Praça Demétrio Ri-beiro, entre as ruas Barata Ribeiro e Ave-nida Princesa Isabel, local onde muitagenle têm sido vítima de atropelamento,inclusive alguns casos fatais. O sr. Pauloda Fonseca, Administrador Regional deCopa-abana, de pronto, solicitou ao De-parlamento de Trânsito fosse religado osinal. A ele agradecemos a imediata pro-vidência. Todavia, reprovamos em nomedas vítimas de atropelamentos a atitudeda sra. Vera Manhães, chefe da ACT, daDivisão do Engenharia de Tráfego, que senegou a atender a justa solicitação, sob aalegação de que "a uns 100 (cem) metrosaproximadamente, existe um sinal lumi-noso (esquina com a Rua Belford Roxo)devendo os pedestres ali atravessar". Mui-to cômodo para a referida senhora, queao que tudo indica, não precisa através-sar o. local em causa" e muito menos exporsua vida.

JARDIM NOVO REALENGOO Jardim Novo Realengo está intel-

ramente esquecido das autoridades esta-duais. Trata-se de um loteamento ooinmais de 17 anos, cujos moradores, milha-res, sofrem há muito as conseqüências das

deficiências da ausência de administra-ção. A Rua Atila Peixoto de Sá, antiga34, é uma das mais abandonadas. Ali osesgotos expelem detritos, aumentando coma umidade as proporções das imensas era-teras que com as chuvas tomam feição delagoa. Há muito, afirmam os que ali re-sidem, foi iniciada a recuperação do lo-gradouro. Os trabalhos, todavia, foramsuspensos e nunca mais se pensou cm dar.outra feição às ruas do abandonado bairro.

VAMOS COMBATEROS MOSQUITOS?

Carioca amigo, você pôde ajudar aSURSAN a acabar^com os mosquitos quetantos transtornos nos causam. Sua cola-boração é preciosa e a Divisão de Com-bate a Mosquitos, através de seu diretor,sr. Paulino Geraldo Cabral de Mello, pa-ra tanto, recomenda:

"Atenção senhores síndicos: O Depar-lamento de Saneamento alerta para agrande quantidade de marquises cheias deágua e onde os mosquitos já estão proll-ferando. Ajude a nossa cidade a evitaraquela praga. Providencie, imediatamen*te, o escoamento daquelas águas.

Na Zona Sul existem centenas de, mar-quises cheias de água onde os mosquitosjá estão proliferando: o Departamento deSaneamento apela para os responsáveispelos condomínios a fim de escoar aságuas acumuladas nas marquises.

Sc você não puder eliminar empoçn-mentos, águas acumuladas ou locais ondepossa haver água parada, fique alerta: co-loque querosene ou creolina, periódica-mente, para evitar xnosquistos. ;

No fundo dos poços de elevadores,ventilação, etc deve haver muitr. águaacumulada, gerando mosquitos, principal-mente depois das recentes chuvas. Se nãopuder eliminá-la, coloque creolina ouquerosene naqueles locais. Na próximaedição, mais recomendações.

B %mW rãt^atãtAk-——. iií <£'-MtA. mt '

uWm^m i5£S££Ê^tom ¦K^RHk _a*seV9£ :'--:;:':*'í-S'S

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^ ^ãflBT&ÉBBTflMreTMHBTflBTBflB Nk31" .j^E^aK^M SÍ&2¦* -*^í-J**»Wl>WeWBteteteteTJeete^e^H HR

GATUNOS ROUBAM GRADESVárias escadas facilitam ap pedestre atingir o Viaduto Timbó e deste

encurtar grandes caminhadas. Acontece que as grades de • segurança dessasescadas estão sendo roubadas. A falta das mesmas constitui grave riscopara os usuários das escadas, principalmente à noite. Interessados no caso,por nosso intermédio solicitam às autoridades competentes, sejam colocadasnas escadas novas grades e que haja, depois disso, um pouco mais de vígi-lância, para evitar a danosa ação dos gatunos. A foto mostra a escada quese tornou perigosa cm virtude da,, ausência das grades.

¦yJSyy :

16 JORNAL DE SERVIÇO — Rio de Janeiro, sábado, 17 de Janeiro de 1970

Mulher práticaLIQUIDAÇÕESLIVROSLIVRARIAS DO CORREIO DA MANHA —

Grande queima de best-sellers a partir deNCrS 1,00. Agencia Central: Av. Rio Branco.786-C: Agência Tijuc-a: Rua Conde de Bon-fim, 406; Agencia Copacabana: Av. Copacabana, 860.

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Cultura e ensino GIRA DEAlunos com acessodireto ao Normal

O professor Allamir Paes, diretor da Divitãodc Ensino Normal, da Secretaria dc Educação eCultura, divulgou, ontem, a seguinte relação dosalunos beneficiados pela Lei n.o 1286/67 (acessodireto) ao Curso Normal do Instituto de Edu-cação e Escolas Carmela Dutra, Sara Kubits-chek, Heitor Lira, Ignâcio Azevedo do Amarale Juiía Kubitschek:

Selma Guedes Vasconcelos, Ly.se Maria Cor-rda da Fonseca Botelho, Maria de Fátima Aloé,Mary Eiisabcth Siciliano da Silveira, Vamia Lu-cia Leandro da Silva, Elenir Araújo de Barros.Mareia Carvalho Giambroni. Deyse Mendes Mar-celino, Angela Regina Grimmer Davis, MariaLúcia Guimarães de Faria, Célia Regina Ferrei-ra, Rose de Souza Fernandes Netto, Sucly Mar-tins da Silva, Tamis Weingenher Ferreira, Ma-ria da Penha B. dos Santos, Héa Guarnci D'Al-buquerque Teles, Eliaue Derani da Costa, Mariadc Fátima Melo Carvalho, Leticia Maria Lcn-castro Sicuro, Maria Elcna A. Monteiro, MariaLuiza Mesquita da Rocha, Ronaldo Bittencourtdo Amaral, Lconora Pereira Hupsel de OliveiraMaria Noemia Queiroz de Oliveira, Ana MariaDuarte Carvalho, Cleide Rodrigues de Azevedo,Glória Maria de Oliveira, Anunciação Fernandes,Glória Maria Alves Feitosa, Angela Maria Sch-wenck. Branca Regina C. S. Silva, Maria Joséda Silva Silveira, Hermínia Ramos dc Almeida,Mateus Silva Rodrigues, Maria de Fátima Col-menero Lopes, Maria Dolorcs Lopes. Diva daCruz Monteiro, Kátia Maria Parreira Fluza, Isa-bel Cristina N. de P. Paixão. Aljacyra Firminode Souza. Isabel Maria M. Quaresma, MagalyLantimant, Marco Aurélio M. Barbariz, DalvaLuzia de Mattos, Maria de Fátima de Araújo,

Fátima Ferreira Roque, Laís Neide de OliveiraBorges. Eliana Maria Ferreira da Costa, SuelyNaznreth de Souza e Silva, Maria de FátimaR. Amcndoeira, Ana Maria Lopes Horácio e Sil-va, Walnl Martins Geraldo. Marilza de FátimaSantos.-Kátia Regina Monteiro Henriqucs, VeraLúcia Mendes dos Reis, Dcnise Carvalho Quin-tão, Elizabcth Paes de Campos, Acyettc SalgadoAmarantc. Fernanlo Martins de Moraes, TâniaMara Ribeiro Trindade, Maria de Fátima dosSantos Pereira, Dcnise França Ferreira, MariaLuiza de Lima Aguilar Fernandes, Júlia MariaLeonardo, Adéha Camargo Saback, Tânia Mar-quês Campos, Magali Ferreira, Maria Lúcia Pu-giiese. Vera Lúcia de Souza Mesquita, MariaJosé Moraes do Carmo. Antonia Maria Gonçal-ves, Rosângela Lobão Soares, Maria Regina dosSantos Rocha, Rosane de Adbuquerque e Al-buquerque, Tânia Lima da Rocha, Dcnine deAlmeida

~ Carrascoza, Solange Nascimento Lima,

Eliane Beratti Antonucci, S.lange Monteiro Si-niões, Míriam Elizabcth Gomes Pinheiro, ElianeSilva de Souza, 'Cleuza Santiago Maranhão, Sô-nia Maria Nascimento. Célia Coraca Camilo, SO-nia Aguiar Malta, Maria Emília Goulart. AnaAndréa Sabaran Ponzi, Angela Fernandes Bor-ges, Solange Maria Cabral Delphim, Rita ReginaNicola Barbosa, Carmen Lúcia Teixoira Noguei-ra, Miriam Lopes Cabido, Maria Tereza da Sil-va Moura, Helcnita dc Araújo Lessa, Célia Re-gina Caruso Cristina Cruz de Siqueira, MariaRita B. da Costa, Heber Paes Leal, Tânia MariaStefoni, Thereza Cristina Teixeira Nogueira,Maria Angélica de Sá. Maria Helena da SilvaPinho, Aristomendes Rosa Barros Magno, Mar-garete de Jesus Mendes, Fátima de Lemos Maz-za. Maria do Carmo da Silva Tavares, ReginaCélia Souza Mendes, Sandra Célia Campos Mcicr.Regina Ribas da Costa, Elizabcth da Penha Oli-veira, Hilda Maria Rodrigues, Dalva Maria Na-zareth Ramos, Rosa Maria dos Santos, Ana Ma-ria Valentim, Regina Lúcia Xavier da Silva, VeraLucla Ferreira Machado, Eiisabcth Nunes Rosa,Maria Luiza Cordeiro da Costa. Tais Coelho daRocha, Maria da Penha Guimarães, Léa Marques<le Lima, Rita de Cássia Alves -Rezende, S:m-dra Maria da Silva Braga. Maria da Glória Eliasila Costa, Janete Bolite. Maria Helena Rivcirino.Tuez, Solange Gomes Zorzaneli. Luzia Schuma-ckcr Pereira; Suely Borges da Silva Braga, Ma-ria Aparecida Silveira Cláudio Silva, Cristina Ma-ria Rocha de Oliveira, Magaly Reyes Chies, Te-reza Pereira da Silva. Shelia de Lima Torres,Roscaiic Alvarez David, Luiza M.ira Cebrian,Mônica Romero de Barros, Regina Ferreira So-lano. Elisabeth da Fonseca Ribeiro, Ana BeatrizFalcão Lima, Tânia Marize Bolto de Roperts,Ana Cristina Bocha Bernardes, Célia CristinaGonalves Oliva, Claudia Regina Rocha Cam-pante, Luiza Helena dc Moraes Barcelos MariaTlierc/.inha Monteiro Torres, Nydia Maria Lealdo,Amaral, Ângela Maria Araújo de Castro,Maria Estlier Duarte Lopes, Tânia Regina Mes-quita Peixoto. Maria Aparecida Nogueira Silva,Deolinda de Jesus Fernandes, Ana Eshriqui, Ma-ria da Conceição Aparício, Cristina Maria L. Sica,Mara Lenchcn, Marilusi Souza -Machado, Mariade Fátima Barcelos da Silva, Wilma Gomes doNascimento, Nely Coelho de Souza, Wil-ma Rodrigues de Amorim, Rosane Madanowslcy,Maria Beatriz Canella Dias, Tânia Marta Ferrei-ra. Maria Luiza Coutinho, Etel Filstein, -LianeMaria Azevedo da Silva, Vera-Lucla RodriguesPereira, Evclyn Rosenzwclg, Maria do Carmo daCosta Borges, Neusa Maria Ferreira da Fonseca,Angela Manhãcs Bastos, Brazilina Eugênia daSilva, Lúcia Richcttil Elisabeth de Araújo Fio-rentin: Jane Léa Maxolo, NazaTé Socorro Cor-reia Costa, Regina Célia Guedes. Robson Rodri-gues Casquilha, Angela Maria Escobar Fontes,Geri rudes Marques Pinheiro, Maria das Graçasdos Santos, Sandra Regina Rangel Gonçalves,Teresa Cristina Soares, Lucilia Maria MathiasRocha, Maria Elizabcth Gomes Barbosa, Angelade Castro Cardoso, Sara de Souza Lima, AnaRose Coelho Fernandes,- Maria Cristina GebaraMuraro, Valéria Marum, Maria Alice da SilvaCruz, Elizabcth Castro de Almeida, Solange Tci-xeira, Cátia da Silva, Ruth de Carvalho Ferreira,Maria Cristina Romagucra Fernandes. Leonisiada Fonseca Doris.

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Lucy Ferreira do Magalhães, Lais 5i*mpa.io, Re-gina Coeli A. Carrasco. Cristina Teixeira Mon-telro Maria Tcreza Ccrqueira Carvalho, TâniaCosta do Almeida. Natália Gomes Ribeiro, Fa-tima das Graças Teixeira, Iracema Cupello, Ma-ria Elisabeth Vieira Casassola, Marta LauriaNunes da Silva. Maria Thereza Furtado Cury,Sylvia Helena Grande Campista, Fátima SoutoCouri, Lidia Santos Borges Maria Helena Ro-drigues «io Mendonça. Elisabeth Moreira de Mo-raes, Neide Souza Silva, Marncyr de LocatelMoreira, Terezinha Gomes da Silva, Maria Ode-té Lemedo de Oliveira, Georgina Fernandes Sil-va Lilian Julieta Macrini Barbosa, Maria Cns-tina Carvalho Vieira, Marta Helena Nunes daCosta. Angela Maria dos Santos Canellas, Clàu-dia Maria da Silva Lima, Cynthia Maria deBiasi Brito, Márcia Leite Ncri, Nadia de SouzaMartico, Maria Cristina Mesquita Regiua Eli-zabeth Bonfim Leitão. Célia Fonseca Martins,Fátima Cristina da Silva, Vânia Maria Dclye,Graciete Fernandes de Carvalho. Ana Maria deSouza, Maria Helena Macedo Paulo, FranciscoLopes Paulo, Sueli Faustino Bez:rru, Sueli An-tônlo Hasbani, Lúcia Marinho Machado, RejaneBluvol, Marcus Vinícius F. das Neves. ElianaCunha da Silva, Angela Carvalho Simões, Te-reza Cristina Corrêa Barata ataria Célia Bo-telho, Elci Nascimento dos Santos, Elza PereiraLeitão, Adélia Barbosa, Maria Azevedo dos San-tos, Vânia Bastos Villcla. Almlra Nini Ferraz,Tcreza Cristina Brandão Mello, Vânia Célia Ra-mos Marinho. Maria Helena Pupato. Katio Ma-ria Couto de Oliveira, Fátima da ConceiçãoRocha, Sheila Machado de Assis, Regina Céliade Senna, Rita de Cássia Pires da Silva. Hclo-.saLima Corqueira, Maria dc Fátima P. GuimarãesElani Kátia Fernandes, Elizabeth Rangel deSouza, Rita de Cássia Citero, Ana Lúcia Car-doso Sales, Maria Célia da S. Malaquias, SilviaMaria Ribeiro. Mara de Aquino Medeiros. VeraLúcia A. Castinhciras, Elaine Vieira Ferreira.Célia Regina H. Pereira Lima. Jorge Luiz LealFreitas, Bianca Janete G. Carvalho. HumorFerreira Baptista, Carmen Maria, Maria Ehza-beth L. Mello. Cineide Carvalho Pinto^LizeteConceição Cardoso Martins, Patrícia Regma Pe-reira Quintas. Rosângela Martins Alcântara,Sandra Bavier, Tânia Elisabcte Carlos Góes,Eulina Nunes dos Santos, Joana Angélica deJesus C. P. Baptista. Naira Lopes de Almeiüa,Valéria Cruz de Brito. Regina Coeli Rodngue*.Silva. NIcia Maria de Lemos. Carlos Alberto aoRocha Silva. Elisabeth Regina Marques Me"e-7es, Maria da Conceição de Castro da Silva.Jucélia Forrcira. Elisa d» Assis Almada icujancAraújo Bcnning, Jorglna Mana dos Santos So-nia Maria Reis da Paz. Roberto Monteiro Moz-zei, Jupira Fernandes dos Santos. ArmmdaSieczko. Diana Maria Vieira de Carvalho, çie-meus I^Jite Nóbrega. Ilza Fernandes Mala. Lu-cia Regina Teixeira. Nadir Reis. Romana Lopesde Souza. Antóuia Maria da Conceição ele Sou-za F.. Melvy Cardoso Valcncia. .

Maria Elisa P. Amorim. Jandira Fátima G.Barbosa, Edila Giardini Tabarcs. Angela Rochade Oliveira, Fátima Cristina Coelho, DcmscGomes Leal da Cruz, Regina Coeli Di Martírio,Sônia Lima Couto. Angela Araújo Rodrigues.Edna Ferreira da Costa. Sônia Mana AbreuSobral, Tânia Maria Bastos Guimarães, Herci-lia Lira do Couto, Neuza Mario da Silva Figuei-redo, Rita de Cássia Araújo da Silva. Henr.e-linda Moreira Lisboa. Diva Borges Correia, Ma-riza Fingirei!! Lopes, Fátima Luzia Silva dcOliveira, Angela Maria Pereira Perpetuo. Ho-liane Zylberberg, Ana Lúcia de Campos Cha-ves Solange Carneiro Mello. Elisabeth Freitasda Silva, Angela Jório Lage. Heloísa Helena deFaria Pereira, Maria do Carmo Gonçalves Viei-ra. Washington Luiz de Menezes. MargaridaFerreira Cardoso. Carlos Alberto Quintas Lima,Célia Alves de Souza, Angela da Silva Salles,Maria Aparecida Garcia, Nádia Glória Garcia.Sônia Maria Tohy Porto, Domingos Fclix daSilva, Luzimar Portal de Almeida. Maria deFátima Azevedo, Rita Cristina Araújo Jonard.Edson Tadeu Suzane Berardinelli. Ester RochaSilva, Arteinia V. Rey, Cristina Maria de SáRibeiro, Juarez Neves Cardoso, Maria de Fa-tima Carvalho, Rosângela da Silva Moreno. So-tange Malveira da Silva, Fátima Maria de SaRibeiro Regina Célia Mair de Lima. JandiraNunes Moreira. Maria Esteia de Oliveira Car-doso, Luci Borges Laurindo, Thclmn CristinaLemos Gatudo, Odaléia de Souza Monteiro. GIü-ria Dias Braga, Alzira Maria Pimcntcl, Chcilade Almeida Bifano, Célia Regina Rodrigues daCosta, Angela Shuindt Ferreira, Elizabcth Ri-beiro Martins, Teresa F. Rodrigues da Silva,Marília Germano, Rejane Duque César: VeraLúcia Guimarães da Fonseca, Marilene FreitasSantos, Tereza Nízia Barbosa, Joscmar Fernan-des Capella, Verônica da Silva Klin. MariaSandra da Silveira, Elizabeth Pereira do Rego,Elisabeth Figueiredo de Lomos, Vera Lúcia Ro-drigues Bento, Glória Suely Nascimento Car-valho, Ayda Viana dos Santos, Dinorú da Sil-va Reis, Elizete Nunes Rufino, Laudelina deAlmeida, Margarida Lopes Torres, Marisa Re-gina de Oliveira, Marilene Amaral da Rocha,Angela Teixeira Pessanha, Isabel de Oliveira,Nelma Maria Gadelha Barbosa. Léa Ferreirados Santos, Sandra Helena Carlos de Azevedo,Ana Maria de Oliveira Serra, Vera Lúcia Ma-chado, Dina Camilo da Silva.

ESCOLA NORMAL' CARMELA DUTRA

Cheila Ribeiro dos Santos, Raquel PereiraRosa, Shirley Regina dos Santos Ventura, DulceMaria Abrantes Coelho, Maria Emilla TeixeiraLopes, Maria de Fátima do Nascimento AmaralCelina Santos Barbosa, Maria de Fátima Bitten-court Braga, Maria Lúcia Moreira de Carvalho,Armando Cclcnte Soares, Maria Salcte da Silva,Denlsc da Silva, Maria Lucinda da Silva Lobo,Heloísa Helena Prado de Aguiar. Lúcia HelenaPinto Silva Góes, Eliana Pinto Mrriano, Eiisabe-te Calmon de Carvalho, Jalra Lucena de Melo,Ilza de Lima Pereira, Rosângela Penha Perel-ra, Vilma da Costa Pita, Vera Lúcia Cruz. Con-trin, Sandra Maria Baptista Monteiro. Mariadas Graças M. Ribeiro. Maria Lucinda cia SilvaBrandão, Sônia Santoro Gonçalves, AlmlrcneBorpie3 de Oliveira, Tsa Pereira Galvão, Rosa Este-Ia Marques Caseira, Lucl da Silva Costa, AlmirCarlos de Lima. Elisabeth Pereira Quintas, Mariade Fátima Siqueira Almeida, Lllla Gomes dePaula, Itoscmary Boi-gea Fcdrclia, Ana Maria do

Nascimento Fernandes. Jany Maria dn Cruz, Ta-nia da Silva Pires, Dorotéla de Macedo Correia,Vânia Nazaré Barbalho da Silva, Célia Cerquei-ra Bonfim. Paulo Artur Blanco Oliveira. Ma-ria Aparecida de Medeiros Santos. Lúcia HelenaAlves Celestino, Teresa Cristina Valcnça de LI-ma, Ellncte Batista Gomes, Hct Jane Costa Sil-va, Angela Nascimento Santos, Mara Licia Ca-valcanti Campos, Guilhermlua Gualter Navarro,Iria Ferreira Pinto Lopes, Suzana Baptista An-drade, Rejane Dahl de Barros, Ano Toresa Fer-ro Grnuer, Rossiane Maria Mello de Almeida.Jorgete Coutinho Meirclles, Solange Bianchinide Aguiar, Marli Rosa Almeida. Maria HorténslaTelnl Abreu. Maria Ricardina. Gonçalves Mon-tedo, Tanla Mara de Lima Machado, Marisa Mo-reira da Silva, Kátia de Andrade Euzébto, EduuVirgínia Lopes Araújo, Rosângela da Costa Jwa-se, Eliane Esteves da França, Maria da Con-ociçüo "de Souza, Vera Lúcia Silva, Maria Stclnde Aguiar, Aríete Gonçalves Thereza, GemidaMoreira Alves, Marina Cardoso Batista, Mariada Conceição S. Silva, Maria Isabel Almeida daSilva, Ildete Silva Lima, Angela Maria dc SouzaCouto, Maria Sueli Daniel, Silvia Maria Rodri-gues Caldas, Agda Valéria Mattos Bonllha, Tá-nia Maria Carneiros Rebelo, Eladir Fátima Nas-cimento, Paulo Sérgio Pereira Ferreira, Tcrcsl-nha dc Fátima Silva, Maria de Fátima SoaresBrandão, Gerson Gabriel da Silva, Maria de Fá-tima Mesquita Abreu Araújo, Sônia Champion,Ivoncto Baptista Frunchal, Sérgio do Valle. Mn-ria Lúcia da Silva Santos, Marisa Coutinho dcSá Barreto, Selma da Silva Teixeira, Maria Apa-recida Mathias Lones. José Alberto Muhlctha-ler Chouin, Jorge Barbosa da Silva c Ncli JoséMoreira-r-

Dhuia Fonlcs Rodrigues, Lio Magno Ue Car-valho. Rosângela Fernandes S-jciré. Angela B.ip-lista Dominguea, Sandra Mara Moreira Soares;Maria Cristina Ayres de Souza, Ana IraccniaBmzuma Maciel. Selma Ferreira dos Santos, Mu-ria de Lourdos Rodrigues Caldeiro, Maria Hele-na dos Santos Prado, Nadja Valéria Santos For-reira, Maria de Fátima de Abreu Bruno, Mar-lúcla Hora Santos. Llgla Farias dos Santos, Ro-sell Vita, Tânia Maria de Oliveira, Solan-to dcOliveira, Adilson Pereira. Maria das Graças Sil-,a. Solange dos Panos, Ml.-ian de Frella «Belém,Sônia de Jesus Andrade, nclcn Pinho de Mlrunda,Maria da Gr-.ica Lopes Hcm-lques, Leda Ferreirade Almeida. Sueli Angélica Vitn, Angela Mariada Rocha Amaral, Célia da Silva, Lúcia MortaCarreira Cidrcira. Dlná Mavia Pereira Lobato.Maria Aparecida Anselmo, Lúcia Helen* da CastaPereira. Teodora Coutinho. Márcia Leda Pcrci-ra do Nascimento. Áurea Perpétua de Lacerda.Valeria Coelho de Souza. Lllia Caetano, Rita deCássia do Mattos, Guaoyra Stuart Búfimayer,Arildes Maria Gonçalves dos Saniíos, FranciscoEdward Lima, Tcreza Fontes da Silveira. LenlMedeiros da Rocha, Marina Pereira dc Corvo-lho. Edson dos Santos Burlty. Sandra Reginada Costa Soares-, Solange Vicente de Mendonça,Rosa Maria Fernandes. Adlvallncla Santas Limn.Thoresw. Maria Macedo Neves; Sérgio MonteiroAlbcrnaz. Dcnise Tcreziuha Raposo Borges. Mo-ria Iracema Matos, Marise Passos Pinheiro. Hildado Nascimento Bruno, Sueli Alves de Morais,Claudomlro Rodrigues de Lima, Deroy Maria deA. Guimarães, Maria do Souza Breves, Lclla Ma-ria Abrnhão, Maria Inês da Casta.' Angela dasSantos Alves. Maria Amélia da S. Bela, Fran-cisco da Concrição Filho. Tercílnlia de JesusN. Oliveira. Colina Ribeiro dc Freitas; MariaCeleste Trocou, Antônio Alclxo, Vera Lúcia Mo-reira Esteves.. Shirley Brandão Valente. AldaNatário Abraão. Alclnéia de Albuquerque; Umadas Chagas, Dulce Aparecida Llpchosrhi. VeraLúcia de Carvalho. .Mercedes Maria CastilhoVilla Alvarez. Clncias Pereira de Oliveira, CéliaCaetano de Araújo, Alclmone Oliveira da Silva,Israel Pedro de Alcântara, Maria da Graça Fer-reira de Azevedo, Moria de Lourdcs Marques, TnáTclles do Amaral, Laorte Bi-um Coelho. Rcdn.tCélia de Abreu, Oarmela St-nise, Edna Cristinados Santos. Jorge Luiz Abraão Ferreira? LellaLopes de Freitas, Jane Torres de Mello, MárciaBcgina Dib. Neuza Maria Fclix. Solange Cristl-

loa Martins. Vera Lúcia Piras de Arruda* Sebas-tião Domingos, Jussara de Aguiar Seçond, Mariadas Gr.-ic.is Cerquclra da Silva, Rui R.inscl Pe-

] drete, Maria das Graças Ferreira de Lima. Elia-ne Rodrigues de Sousa, Gc/ilda Pamltno dc Car-valho. Maria Tereza Ceivelra Cordeiro, SldiclclaAndiaüe da Silva, Abel Bernardo dos Santos,Célia Conceição Iímáclo, Maria Elizabete Gnn-calves de Lcoricln, Eduardo dc Sá, Xoto, JniroLuiz Fernandes Castro.

Alunos beneficiadas pela 1*1 1.280/67 o quertão obtiveram matrícula uns escolas normaisde sua preferencia: Aivrnla Maria d» Silva Va-lenca, Cedyr Lorcttl Prado Mala, Lcclr Strnligo,Sandra Maria Mlcas Magalhães. Clarice RolllmPinheiro, Teresa Coelho Barras, Regina Coeli H.Ferreira, Maria Erigida Mc veira Andrade, Te-rasa Maria de Souza, Cléa Rodrigues de Carvalho,Maria José Iglezias Melo, Célia Gomes Coircla,Angela dc Souza Carpes, Maria Anseia Vennan-cio, Cleide Barbosa Oliveira, Aurellna Sou/* i Fl-guclrcdo, José Carlos Neves da Silva, Maurícioda Silva Gonçalves, Denir Camacho Ferreira,Maria Rosa Costa Martins, Áurea Varela Blanco,Luci Alves Mendonça, Raimundo Vieira Andrade,Ana Cristina Kovacs. JoSo Alexandre Otávio Vi-rira, Maria da Graça Mollnaxl, Paulo César Hil-clebrandt, Ana Maria Cardoso Pen na, NadjaraXavier da Silva, Tercslnha Lú-ia Fonrcov Rio?,Rltã Maria -Malva Oliveira Maria i-íomwi daCosta.

.MATRICULA 1! EXAME

Os cauUid-ttos deTerSo oompareeer ao examemédico, no Instituto de KducacSo (Rr.a Marize B-irroí-, 273), às 7h. obedecendo a seguinte es-oakv: 29/1 — candidatos do Instituto dc Kdu-cação; 30/1 — candidatos da Bscola Carmela D;i-tra: 2/2 —* candidatos da Esoola Sara Kubits-chek; 3/2 — candidatos da Escola Heitor Ura;t/2 — candidatos da Kicola Ign&cio de Azevedodo Amaral e 5/2 — candidatos da Escola JúliaKubltschelc. Os mesmos onnciiüVitos eõt&o con-vocados para comparecerem a Divlsap do Kn-Uno Normal (Av. Erasmo Braga, lia, sala 001).das 32 ãs lCh, obdecendo * escala seguinte: 13/1— candidatos do Instituto de Educação e Es-cola Ignáclo Azevedo do Amaral: 21/1 — cm-didatoâ dos Escolas Sara Kubitschek e CarmelaDutra; 22/1 — candidatos da Escola Heitor Lt«ae 2.V1 — candidatos da Escola Júlio. KubltEChelc.

INSTRUMENTOS, TOQUES& SEITAS (I)

Desejando oferecer uma contribuição aospesquisadores, aos estudiosos da seita, dos ritose suas origens, c também esclarecendo a de-nominação dos instrumentos usados no Candom-blé, na Umbanda, na Angola, na Pngelança.no NagO, no Catimbó, na Jurema, no Alakfito.no Igexá, no Gêge, no Yorubá e outros cultosque são praticados em vários Estados, nota-daincutc na Bahia, Pernambuco, Rio Grande doNorte, Paraíba, Pará, Amazonas, Plaui, etc,transcrevo as definições e esclarecimentos deconceituados malungos nordestinos, veteranospraticantes das seitas que são a base funda-mental da Umbanda que cultuamos no Estadoda Guanabara.

O ILU c o que chamamos de atabaque,sendo que o llu c encourado nas duas bocas.Há o ilú da nação Angola e o ilu do ragò. Nonagô o couro é preso por uma cunha. Os nagôec os angolanos batem no couro com as duasmãos. Os géges, yoruba», ketos, e outros, usam

'varetas dc um cipó chamado lagdavls.Há quatro tipos de atabaques:RUN — o atabaque grande.RUMPI — atabaque médio.LK — atabaque pequeno.ll.u — atabaque comum que é leito em

vários tamanhos, sendo que o ilu, prôprlamcn-te dito, é o atabaque encourado em duas bo-cas.

Há ainda os grandes tambores de guerra—=- que eram usados pelos Batá-kotôs. Para os"foques" há outros tipos de instrumentos quesão denominados: ADEJA, AGOGÔ. CONGUt.AGUÊ. A11E, RECO-RECO, BERIMBAU, ele.(continua).

INHAÇÃO Tata Olacl, (Miguel Tangerina), comuni-

ca a grandiosa festa a rcali^ar-se dia 24, einhomenagem a Inhaçã.

Rua 5G — Quadra 6fi — Lote 36 — JardimNovo — Realengo. .

RAINHAMaria Crcusa. Rainha da Mocidndc tlraban-

dista, i-i-iii escutando a TULEP e a Caravana daFé n.° ü, esteve presente às cclebraço^es do dia4, na Casa dc Oxalá.

Maria Ci-cusa licou encantada com a belezado gongá da sede própria — em 4 andares, emfinal dc construção, daquela grande casa um-bandista situada à Rua Geremárlo Dantas, 850.em Jacarepaguá.

A celebração teve início quando o dirigenteda Casa, sr, Queiroz, soltou um pombo branco,simbolizando o envio de uma mensagem aonosso Pai Oxalá.

A seguir, incorporou o guia-chefe. queabençoou os seus filhos, distribuindo entre ospresentes uma rosa. pão. tâmaras c vinho.

Foi uma eelebração dc grande es.oirltunli-dade e a TULEP e a> Caravana da Fé- n.° €agradecem o carinho com que foram recebidosos seus representantes, bem como a oportuni-dnde que lhe foi proporcionada dc participa*rem dc tão bela cerimônia.

CORRESPONDÊNCIAToda correspondência deve ser ettvíadn pa*ra Átila Nunes Filho — JORNAL DE SERVIÇO— Av. Gomes Freire. 471 — Centro.EDIVALDO OLINTO GOMES (GB) "... de-

sejarin saber o endereço de um Centro ondetrabalhasse o Caboclo 3 Penas Brancas."

Tenda do Caboclo 3 Penas Brancas — HuaPedro dc Carvalho. 89 — Môlcr — dirigente —Pai Snlríi.

ÁTILA NUNES FILHO

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JORNAL DE SERVIÇO — Rio de Janeiro, sábado, 17 de janeiro de 1970 19

envie sua pergunta sobre qual-quer assunto. Você pode con-fiar na resposta certa9 porque

O João sabe

SILVIO MELO, Jacarepaguá: "...escritascom V e que muitos ainda erradamentegrafam com O (...)?"São corretamente escritas com U>dentre outros, os seguintes vocábulos:rebuliço, curtume, bueiro, bumerangue,jabuti, cutia, mutuca, vírus, camundon-go, jabuticaba, cúpula, tábua, lucubra-ção, zuido, ingurgitar, regurgitar, man-gual, cutucar, jucundo. entupir e pira-lito.

ADILSON RAMOS, Blumenau: "Sobre acerâmica nos seus primórdios?"

A cerâmica é arte antiqüíssima, ten-do sido praticada por quase todos ospovos da terra, exceto os nômades e ain-da os habitantes da Terra do Fogo, osaborigines da Austrália, grande partedas tribos esquimóis e mongóis. Já setem encontrado objetos de cerâmica quedatam de 3.200 anos a.C. — Esses obje-tos primitivos eram feitos de barro co-mum, modelados a mão e secados aosol ou ao fogo aberto. Notável é o de-senvolvimento e mesmo a perfeiçãoatingida por certos povos os chine-ses, os hindus e os incas) na arte cera-mica. Na antigüidade oriental, os' egíp-cios, babilônios, assírios, fenfcios, persase árabes merecem ser também citados.Do oriente, a cerâmica foi transmitidaaos gregos, romanos, etruscos e a outrospovos europeus, onde permanecera emnível rudimentar.

PAULO AVELAR, São Leopoldo ' (RS):"... no Supremo agora constitucional-

mente são 12 ou 16 ministros? Qual oartigo?"

O artigo 118 da Constituição brasi-leira dispõe: "O Supremo Tribunal Fe-deral, com sede na Capital da União ejurisdição em todo o território nacional,compõe-se de onze ministros." - , •

ELIANA PAIS, Vitória: "...decocção em" farmácia o que é?"Assim se denomina, decocção, a ope

ração farmacêutica que consiste em le-var à temperatura de ebulição certaquantidade de água misturada com umasubstância medicamentosa.

DURVÁL CÂMARA, Itabira: "...bastiões.. .Bastilha?"

Denomina-se bastião a trincheiraavançada servindo de anteparo ao ân-guio saliente de uma fortaleza: em rela-c,-ão à célebre Bastilha foi ela projetadae construída para ser defendida por oitobastiões, sabendo-se que, datando do Sé-

_. culo XIV, a Bastilha, depois, na era doabsolutismo. tornou-se famosa como pri-são de Estado, e por simbolizar a arbi-trariedade real tornou-se impopular, atéque, nos primórdios da Revolução Fran-cesa, foi tomada (14 de julho -de- 1789)e demolida pelo povo de Paris.

LEILA RANGEL. Recife: "Em que fontese baseou o João quando respondeu que

xem Pernambuco a família Coelho a quepertence o governador Nilo Coelho tem3.000 pessoas?"Colhêramos a informação no órgãooficial de divulgação do governo de Per-nambuco Atualidades Pernambucanas.n.° 76, de 30-1-1967. Dizia a nota sobo título Nilo Coelho o Novo Governadorde Pernambuco: "...A família Coelho,com suas ramificações, constitui hoje amaior família dos sertões do São Fran-cisco, devendo contar cerca de 3.000pessoas, radicadas sobretudo em Per-nambuco." Cerca de 3.000, leitora.

MARILDA SERRA, Ilha Grande: "Haven-do eu nascido em 1939. quais foram osgrandes sucessos de Orlando Silva na-queje ano?":— Os sucessos do Cantor das Multidõesem 1939 foram: Jardineira. Men Consô-lo é Você, O Homem Sem Mulher NãoVale Nada e História Antiga. A outramúsica citada por seu pai. leitora. Abrea Janela, foi sucesso de Orlando Silvatrês anos antes, no Carnaval de 1936.

HUGO DE LIMA NETO, Catete: "Alguémpode ter como hobby o próprio trabalhoou ganha-pão profissional?"Pode. Quantas pessoas têm essehobby! Desde que moderadamente e semtotal desobediência à higiene mentalfica-se com tal hobby quando a vida oimpõe. O famoso cirurgião plástico IvoPitanguy na entrevista que deu a Cia-rice. Lispector, matéria de duas páginasem Manchete (há algum tempo), afir-mou calmamente: — '*Meu hobby ver-dadeiro é o meu trabalho."

VILMA RESENDE, Bairro Peixoto^*...1933 ou 1935?"

Em 1935 foi a eleição de Alceu Amo-roso Lima na vaga de Miguel Couto. Fa-lecido no ano anterior, 1934, o médicoe escritor i Miguel- Couto foi substituídona Academia Brasileira de Letras porAlceu Amoroso Lima, este eleito a 29de agosto de 1935.

LICÍNIO DUARTE, São Cristóvão: "A ex-pressão bot dogr, cachorro-quente, jáexistia na linguagem anglo-americana,ou foi criada por existir cachorro-quen-te?"

Conforme registra o prof. AntenorNascente no seu livro A Gíria Brasüei-ra, e também a 2.» edição bras. do Cal-das- Aulete, Dicionário ' Contemporâneo,em 5 volumes, cachorro-quente é tradu-ção do hot dogr, devidamente consignadona monumental obra Brítannica WorldLanguage Dictionary, volume I, página611 (edição de 1962), verbete hot dog.

ELISEU MARCONDES, Sorocaba: "João,quais as palavras iniciais da célebreDeclaração da Independência dos EUAem 1776 e também as da DeclaraçãoFrancesa dos Direitos do Homem em1789?"

A Declaração da Independência dos.^EUA, datada de 1776, solenemente

enunciou os seguintes princípios: "Cre-mos que todos os homens nascem iguais,que foram dotados pelo Criador de cer-tos direitos inalienáveis e que entre ês-tes direitos estão a vida, a liberdade e oanseio de felicidade." — Treze anosmais tarde, em 1789, a Declaração dosDireitos do Homem, no limiar da. Revo-lução' Francesa, dizia textualmente: "Oshomens nascem livres e iguais em di-rei tos. Ninguém será acusado, detido ouposto em prisão, exceto de conformida-

. de com a lei. Todo cidadão pode falar,escrever ê fazer imprimir seus pensa-mentos com toda a liberdade, dentro doque determina a lei."

DOMINGOS ALVES, Teresópolis:, "Pode-mos usar a palavra êxito por grande re—sultado ou grande sucesso? Ou tem deser grande êxito?"

Termo proveniente do latim exitu,emprega-se êxito como sinônimo de re-sultado, bom ou mau. Dicionaristas idô-neos registram a acepção de resultadofeliz para êxito, mas entendemos que ésempre aconselhável adjetivar a pala-vrá êxito: Desejamos bom êxito! Aequipe teve mau êxito (etc.)..^

JOSÉ GARCIA, Méier: "Quantas mil res-postas do Pergunte ao João foram re-transmitidas na minha cidade natal deGoiânia pela Rádio Riviera enquantoexistiu o programa na Rádio Jornal doBrasil?"

— Cerca de 10.000, das 65.000 res-Dostas do João nos quase 9.anos de exis-tência do programa ho Grupo Jornal doBrasil. A Rádio Riviera de Goiânia ti-nha iniciado em fevereiro de 1966 a re-transmissão.

ÉRICO SOARES, Botafogo: "Nosso grandeescritor Machado de Assis foi mesmocensor oficial de peças teatrais?"

Foi. mas explicamos: da atividade deMachado de Assis como censor ficaramconhecidos 1G pareceres reeditados porGalante de Souza, além de um outro sô-bre o drama Os Lazaristas —, câbendpesclarecer que o Conservatório Drama-tico, onde Machado de Assis atuou, a cen-sura limitava-se a examinar o lado mo-ral das composições, não podendo o cen-sor negar licença quando o autor pecas-se contra a pureza do idioma.

AT.DEMAR BORGES,' Livramento (RS)"Em que região da URSS os cientistasfizeram perfurações famosas para des-cobrir a origem do petróleo no mundo?"—; Segundo noticiou há tempos a Agên-cia Tass, a URSS iniciou ao Norte doMar Cáspio unia série de perfuraçõessob a Terra, de até 18 quilômetros, pa-ra pesquisar a origem do petróleo, acriação de metais de ferro, o calor sub-¦ terrâneo responsável pela produção deenergia e os processos de nerfurai-no doscontinentes, havendo também sido in-formado aue a orimeira oerfu>-acão ini-ciada ao'Norte do Mar Cáspio ficou, nosprimeiros dias. a' 5 auilômef ros abaixodo so1o. tão ráoido= foram os trpba1hos

DIVA HETENA MORP™* Niterói:•'Quantos candidatos inscritos teve o

I Concurso Bíblico Nacional? E qual erao nível de instrução deles?"

1.124. Desses 1.124 candidatos do 1Concurso Bíblico Nacional (...722 ho-mens e 402 mulheres) o nível geral deinstrução dos candidatos era o seguinte:392 com instrução primária; 566 cominstrução secundária e 166 com estudossuperiores.

HILÁRIO CINTRA. São Paulo/Capital:"O falecido escritor paulista Sérgio Mil-liet realmente tinha os sobrenomes Cos-ta e Silva?"

Tinha. O autor da notável obra Diá-rio Crítico, Sérgio Milliet, diplomadopela Universidade de Genebra, tinha ortome completo de Sérgio Milliet da Cos-ta e Silva.

JURACI MACEDO. Uberaba:. "Onde, nosEUA ou na Europa, um cérebro eletrô-nico chamado Cnpido escolheu o parideal para um bom casamento?"

Foi em Bristol, Inglaterra. O apare-lho eletrônico, sob o controle de doisdoutores - em Filosofia e com a sigla' Cupid, passou a escolher (por 10 shH-lings) o par ideal entre os universitá-

,rios —. fazendo a escolha com base em~" dados coligidos num questionário s«ibresexo, política e assuntos pessoais. De-mohstrou Cupid que não pode falhar naseleção dos melhores, entre mocas e ra-pazes da comunidade universitária. Prò-ximamente (estamos vendol) o futebolbrasileiro não precisará técnicos e sele-cionadorés com tantos rituais e viagens:bastará um cérebro e1et'-ônico. seja umCnpid ou um.. .Felènid.

ELOI PACHECO, Belo Horizonte: "Na his-tória do disco, as gravações comerciaisjá têm um século?" ,

Não: 72 anos. Em 1967 na Europafoi-am comemorados os 70 anos da pri-meira gravação comercial, transmitindoa Cadeia France-Culture uma -série deprogra"mas com discos raros desde 1896,entre os quais um de Sarah Bernhaidtdeclamando Racine e que nunca foi pôs-to à venda.

CIRO M. BRAGA. Tere*A->olis: ". . Foimesmo Franklin Delano Roosevelt?"

Sim. Frase do grande estadista. 5'epróorio um herói da forca de vontade:"Só deve-nos ter niêlo ê de ter mê-lo!"

>r«r>?/» oRTSTrv* r*i»vA»«n. ramu-LO MCA e FARTO DINIZ- GB: "Qualo endçrê-»o e DrineipaiS telefones doJuiya-lo rie Menores para várias infor-ma"ôs-?"

F-^-n-êoo di J-"'ado de Menores:R"i do Sonndo 20. Te^fone*: 11 Chefia

da Fiscalização — 232-3988: 21 Ju>z-Substituto — 2<»2-9956; 3) Serviço So-ciai — 232-7937.

HOMERO SAMPAIO. GoiAnia "Nos se-guintes Estados qual o jornal que pri-mei»-o circulou (...1?"—- No Pará. foi O Paraense, em. 1822:no Maranhão; foi O Conciliador do Wh-ranhãn. em 1821: em São Paulo. O Fa-rol Paulistano, de 1827: em Minas Ge-rais. O Compilador Minei-o. que apare-ceu a 13 de outubro de 1823.

NOHTVAT, PINTO. Caran»ola: "O grandeWa'* Di="ey também fêz isso (...¦*'"

. — Sim. Pouco antes de falecer, WaltDisney lançou um álbum para cria->«-ascom as músicas dos filmes Màry Poo-pins e Branca de Neve e os Sete Anões—. determinando que toda a renda pro-> venitente da venda desses discos seriareVsrtida em beneficio de uma escola dearte nará ««iancas pobres.

STÉLIO MACEDO".- Itaboraí: "...de ondeera ê=se naturalista?'1" ¦ - -

R°fere-se ao naturalista siíffo Fjjan-cois Huber, que morreu em 1831 Autífde imoortantes pesquisas sobre os há-bitos dos insetos, notadamente das abe-lhas, Huber, após ter ficado cego. con-tinuou seus trabalhos ajudado pela es-oô=a.

VERA FONSECA. Riachuelo: "Como ê emgrego e em latim a célebre frase dizen-do oue a arte ê longa e a vida breve?"Ars lonea. vita hrevls est: A arte élonga, a vida breve. Em grego.' este afo-rismo de Hioóorates ê: "Ho bios hrak-hus. hê de tekhnê makrê."

JOSÉ CARLOS MIRANDA, Bonsucesso:"Como surgiu a Fundação Nacional doMenor? Que lei ou decreto a instituiu?"

A Fundação Nacional do Bem-F=tardo Menor foi criada pela Lei n.° 4.513,

•de 1-12-1964, incorporando o patrimônio

e as atribuições do antigo SAM, • sen-do na mesma ocasião dotada com uracapital de 200 bilhões de cruzeiros anti-gos, em Obrigações Reajustáveis do Te»souro, com rendimento de 6% ao ano —>'também contando a Fundação com do»tação orçamentária própria e outrosrendimentos eventuais.

ISAAC ANLER, Caxias do Sul: "Por queo célebre filósofo Bergson, de origemjudaica, não foi sepultado no Pantheonde Paris? Por quê?"

Henri Bergson, Prêmio .Nobel de Li-teratüra de 1927, morreu "durante a IIGuerra Mundial, em 1941, tendo sidorealizadas suas exéquias na mais restri-ta simplicidade conforme o desejo do fi»lósofo, havendo também êle determina-do que seus restos mortais não fossemtransferidos para o . Pantheon, porquedesejava descansar ao lado dos seus, noCemitério de Garches —, o que não im-pediu ao Conselho de Ministros da Fran-ça ultimamente haver mandado colocar,no Pantheon, uma placa evocativa doautor de A Evolução Criadora, sob acúpula consagrada aos grandes homens.

VALDIR PEREIRA, Ilhéus (BA): "Sobrea greve no serviço público a atual Cons-tituição brasileira o que determina?"

O artigo 162 da Constituição Federaldispõe: "Não será permitida greve nos 'serviços públicos e atividades essenciais,definidas em lei."

EMANUEL DIAS. Cataguases: "... ai-guém comia mais do que êle?"

Sim. Historicamente o recorde no gê-nero é o do inglês Clement Docker, senão' nos enganamos. Docker, leitor, deuma vez. comeu: 15 pães, 40 ovos. 16pernas de leitão, 3 quilos dé carne devaca, 1 quilo de feijão, 2 queijos médios,e regou tudo com 4 litros de vinho. B

. dizem que Docker não morreu de indi-.gestão, havendo expirado, no SéculoXVII. em conseqüência de um ataquecardíaco.

NAIR SAMPAIO. Resende: "Por que Mil-tónia? O nome da orquídea Miltonia te-rá sido homenagem ao poeta Milton?"

Não é homenagem a John Milton,mas a F. W. Milton, .grande orquidófUlo. O gênero de orquídeas recebeu o no-me de Miltonia dado pelo botânico in-glês Lindley em homenagem.ao seu pa-trlcio, sabendo-se que a espécie Milto-nia spectabills é uma das mais belas de

. seu gênero.ALBERTO HAIA. Tereslna fPl): "Onde

fica o túnel para veículos mais longo?"Na Europa, sob o Monte Branco, me-

dindo esse túnel 11.667 metros. Abertono meado de 1965, o referido túnel abre-via a distância Paris—Roma de 196 kmno verão, e mais ainda no inverno,quando a neve interrompe muitas daspassagens pelos Alpes. O túnel tem duasvias de 7 metros de largura, tem ar con-dicionado e um sistema ultramodcrno decontrole de tráfego por meio de radar—. tendo custado a obra 40 milhões dedólares, divididos em partes iguais en-tre a França e a Itália.

VALDO RIBEIRO. Piedade: "Sobre a ori»gem dos nomes de lugares em tupi queobras podem ser consultadas nas biblio-tecas?"

Primeiramente ò livro de pesquisade Teodoro Sampaio O Tupi na Geoera-fia Nacional; o tomo II do DicionárioEtimológico, de Antenor Nascentes c osnumerosos volumes da Enciclopédia dosMunicípios, do IBGE.

PEDRO AMARO ROCHA. Niterói: "Ouala frase famosa do escritor Alceu Amo-roso Lima sobre o espirito.que não eu-velhece?"

A frase de Alceu Amoroso Liinn es-colhidV com uma de Stanis'avv PontePreta entre as dez melhores de 1ÍÍG6, éa seguinte: "Tudo é novo sobre a Terraquando sabemos preservar em nós o es-pírito de juventude perene que só Dosdá —, e de que os deuses terrenos fa^cmo possível para nos privar."

JOSÉ PAIXÃO. Flamengo: "Ao morrer oíTjquilino que aluga um apartamento',seu seiSiorio pode automaticamente des-pejar os faTíiiUares dele. e nbora pa-guem rigorosamente sm dia?"

Nada disso! A Lei do Iríí;uÍlinato noartigo 9.°, sobre o assunto, dispSe i-oniclareza: "O cônjuge sobrevivente, e su-cessivamente os herdeiros necessário'! »as pessoas que viviam na depen.-K-nc-iaeconômica do locatário, desde que resi-dentes no prédio, terão direito a conti-nuar a locação, ajustada por-temrjo in-determinado ou a prazo certo." Quan-loem tal caso um proprietário não qufserreceber o aluguel para motivar dc-jrMo,deve o inquilino sucessor aíuizar íroe-diatamente uma Ação de Consi-^nrinSoem Pagamento.

• Mi.-, vj'-.;

20 JORiVAT, DE SERVIÇO Rio de Janeiro, sábado, 17 de janeiro de 1970

MilitaresEXÉRCITO

B ITAI.II.lO * COMPANHIA — Foi transferidoo 1*? Batalhão Ferroviário, com sede em BontoGonçalves, no Rio Grande do Sul, em ia.Companhia do Batalhão Ferroviário, tudo deacordo oom a reforma administrativa postaem pratica na ano findo.

ENDF.RfcÇO NO "EXTERIOR — O chefe da Co-missão Militar Brasileira em Washington par-tlcipa a mudança daquela comissão paru suasnovas instalações no seguinte endereço: 4.000Albemarle Street. N. W. 203, Washington,D.C. 20016 — TJSA.

TURMA DK 1931 — Os aspirantes a oficial decla-rodo» -em 19 de Janeiro de 1929 — Turma:••Tenente Rui de Brito Mello", se reunirão emalmoço de confraternização no dia 19 do cor-rente, na churrascaria Parque Becreto, as 13horas à Rua Marques ds Abrante, 996. Namesma data será celebrada missa, às 11 ho-ras na Cruz dos Militares, em memória doscompanheiros falecidos. Confirmação de com-parectmento: Neves — 246-7850, Emanuel —238-1574; Pinheiro — 227-4835; e Llcinio ....258-4887. Fazem parte da turma: o ministrobrigadeiro Armando Perdigão, generais Au-i-iisto Fragoso. Alfredo Souto Malanl ArturCaudal Fonseca. Breno Borges Fortes e Ade-mm- Pinto, ainda no serviço ativo.

MARINHAASSUNÇÃO DE COMANDO — No próximo dia

21. às 11 horas, o àlmirante-de-esquadra He-lio Ramos de Avezedo Leite transmitirá ocargo de comandante do 6.9 Distrito Navalao vice-almirante Silvio de Magalhães Fi-cueiredo. A cerimônia será presidida pelo che-fe do Estado-Maior da Armada almirante-de-esquadra Antônio Borges da Silveira Lobo,a terá lugar a bordo do cruzador "Tamnnda-ré", no porto de Santos.

FORÇAS ARMADAS' — Designados capitão-de-fragata Gérson Fleischhauer, capltão-de-corveta (IM) Luiz Carlos da Cunha Frota ecapitão-de-corveta (MD) Almir José de Sal-,les para representar a Marinha de Guerrnna Comissão de Alimentação das Forças Ar-madas.

"BARROSO PEREIRA" — O navio-trarispoi-tc"Barroso Pereira" partirá amanhã, em via-gem comercial, e fará escalas nos portos de:Angra dos Reis (19 a 22), Recife (26 a 271;Las Palmas (4 a 6-2): Trieste (14 a 18): Na-poles (21 a 23): Gênova (24 a 27); Marselha(28 a 2-3): Barcelona (3 a 5): Lisboa (8 a 10):Rccile (20 a 22); Salvador 24 a 2B); Rio (29a 31); Santos (1 a 3). Chegada ao Hio em \de abril.

CURSO PREPARATÓRIO — Será iniciado em13 de abril o Curso Preparatório da Escola dcAperfeiçoamento de Oficiais, no Exercito. Es-tüo designados para os Cursos de: Infantaria' — caprtSo-tenente (FN) Ronald Cavalcante ILedo, Sinval Jacob da Costa Gadelha, AldirBcllotti da Silva, Oswaldo Fagundes do Nas-cimento Filho. Edyr da Silva Guimarães. Car-

-los Edney Martins, Paulo Tinoco Ballousler.Francisco Expedito Longo, Sérgio Serpa San-tos, Gérson da Silva Monteiro, João AlfredoPoeck e César Augusto Soares de- Souza. Ar-tilharia — capitfio-tenente (FN) Thlerry Cal-nal Filho Arthur Aírânio Santos Chaves. JoséGraça Filho, Eduardo Celso Rodrigues Serrade Castro e Wilson Soares Diniz. Engenharia— capitão-tenente (FN) Antônio Paulo deMoura Castro, Roberto Ivan Nogueira Barbo-sa, Hugo de Almeida Pinto,. Adolpho DumasFilho e Emir Corrêa da Silva.

ESCOLA DE SARGENTOS — Abertas as ins-crlçoes para o Concurso de Admissão à Es-cola de Formação de Sargentos da Marinha.Os cabos e marinheiros candidatos deverão re-melcr os requerimentos à Diretoria üo PessoalMi1it.tr. no período de 2 a 27 de fevereiro.

CHAMADA DK CANDIDATOS — Os cândida-tos ao Curso de Classificação de' Pessoal, a«er realizado no Exército, pertencentes aoCorpo de Pessoal Subalterno da Armada, fa-rão o exame psicotécnico no próxima dia 21,as 13 horas. Para os candidatos pertencentesao Corpo de Fuzileiros Navais, será no dia.seguinte, dia 22,; no mesmo horário: Local:Serviço de Seleção do Pessoal cia Marinha(AMTtJ — Edifício 24).

AERONÁUTICACATAI.INA REVITALIZADO* — Está sendo es-pcrailo, hoje. dia 17, nu capital paranupti.se,o prlmétro de um grupo de seis aviões CA-10"Cntuli.-.a", do 1» Esquadrão de TransporteAéreo (19 ET A), sediado em Belém, Pará. quepassou por uma revitalização gerai e molho-ria do seu equipamento eletrônico, em NewOrleans. EUA. O avião CA-10 "Catalina", cog-nomlnado pelos habitantes da Amazônia de•-pata Choca", vem desempenhando, há 25anos, as mais diversas missões de transportenas terras do Rlo-Mur.. apoiando as Unidadesde Fronteira do Exército e auxiliando a po-pulnção daquela vasta região brasileira, ondeo avião continua sendo o melhor meio detransporte. Os "Catalina", cuja construção foiiniciada nos EUA, em 1935, são conhecidos co-mo dos mais antigos e eficientes meios dctransporte da Amazônia, onde têm prestadoinestimáveis serviços ajudando o progresso lo-cal e socorrendo a população do "hinterland"brasileiro. Atualmente, essas aeronaves operamem 25 linhas daquela região. Os tripulantes doCA-10 n"> 6520, tendo a frente o seu coman-dante, major-aviador Camlllo Ferraz de Bar-ros, serão recepcionados no Aeroporto de Vaide Cães, pelo comandante do lv ETA, major-aviador Sérgio Fávero, oficiais e praças da-quelu unidade da FAB.DISPENSA DE COMANDO — O ministro duAeronáutica assinou portaria, dispensando ojnajor-aviador Alberto Espirito Santo Puget docargo de comundnnte do 29 Esquadrão de Con-trOle e Alarma, por ter sido cogitado paru outracom Is do.AERONÁUTICA COMEMORA SUA CRIAÇÃO —O Ministério' da Aeronáutica vai comemorar no

próximo dia 20, o 299 aniversário dc sua cria-ção e de bons serviços prestados ao Brasil. Cria-do pelo Decreto-lei n9 2.961. de 20 de janeirodc 1041, tornou-se depositário, com a Marinhae o Exército, da confiança que o Pais dispensaás suas Forças Armadas. A criação do Minis-tério da Aeronáutica deu vida nova ao descri-voivimento e aperfeiçoamento de nossa aviaçãocivil e militar, permitindo o fluxo de sanguenovo e gerando novas energias na então inci-piente aviação brasileira. Hoje, decorridos qua-t-e 29 anos de fecunda existência, os brasileirosjá sabem da grande obra realizada pela Aero-náutica para o desenvolvimento e engrandeci-mento do nosso País, através de um trabalhode integração nacional que vem sendo reali-r.ado pelos nossos aviadores espalhados pelo8,5 milhões de quilômetros quadrados nas ter-ras onde cintila a Imagem da Constelação doCruzeiro do Sul. O Ministério da Aeronáutica— agindo como elemento catalisador — fêzcom que se tornasse realidade a nossa indús-tria aeronáutica, e, por intermédio de seus téc-nlcos e cientistas do Centro Técnico de Aero-náutica e da Base.de Lançamento de Foguetes daBarrei ra do mferno, o Brasil lançou-se em bus-ca do desconhecido: o espaço cósmico

POLÍCIA MILITARCONGRESSO — O coronel Cmt Oswaldo Fer-raro de Carvalho, representará esta cor-poração. no XV CONGRESSO BRASILEIRO DEgo de subcomandonte da 6» Zona Aérea, sedia-roncl-aviador Argeu Lemos Pelosi, para o car-da em Brasília.ODONTOLOGIA, a realizar-se no Estado dc s.Paulo, no periodo de 20 a 27 de janeiro do cor-rente ano, quando participará da nossa clruicademonstrativa sobre Inplantodontia Intra-Ossea.Técnica Scralon.DOCUMENTO DESPACHO — Êsle comando des-pachou o documento de: Manoel Ferreira -Go-mes. ex-soldado PM. "Deferido". _APRESENTAÇÃO DE PRAÇAS - Deverá seapresentar na 13» Vara Civel às 12h. de: 16 defevereiro de 1970 o sd. PM Ref. JOSÉ ROSA FI-LHO, a fim de ser interrogado.ANIVERSÁRIOS — Fazem aniversário no dia17-1-70 os seguintes oficiais: cap. PM Paulo deOliveira Costa: cap. PM Nosmar de Souza Mo-relra: 29 ten. PM Carlos Pessanlia: c ein 18-1-7

e 29 ten. PM Gonçalo Alipio de Sá.

ServidoresFEDERAL

Souza. Maria da Conceição Siqueira, IindolíbMachado üa Rosa, Marian Barroso, Nilo Au-susto Reis Cunha, Nídia Ferreira Leão. MariaLu mi Barcellos, Marion Yillas Boas Sá Rego,Joaci Francisco de Souza, Manoel Penna Ro-driaues do Nascimento, Manoel dos Santos,Newton Ferreira de Oliveira, Maria HelenaScnna Dias da Costa, Luís Corrêa e Ostelmlrada Silva Alvarenga.

LICENÇA-PKfiMIO — Obtiveram llcença-prê-mio servidores lotados nas Secretarias de FI-nançns, Educação, e Turismo: de. três meses—¦ Sebastião Pinto pimentel, Raimundo Adeo-dato MonfAIvcrne. Antônio Mendes da Silva,Vlctor Vianna Mclrelles, Canagé Vllhcna daSilva. Romllda Maria de Oliveira, Sônia deAraújo Von Zuben, Olgandlna Tavares Reis,Maria José Acciaris V. da Silva e Irene dosSantos Oliveira: de seis meses, Afonso Maga-lhâcs. Marilcne Vasconcelos Frazen. Dlla Nas-cimento Magalhães e Vllson Jorge da SilvaFrallon.

TUIkNIOS — Foi concedido aumento trienalnos seguintes servidores federais transferidospara a OB; Valdir Mlfruez de Oliveira, JoséCardoso Fievet, Osvaldo Sampaio. Nel Siqueira,Jurandlr Alves da Silva, Jorge Costa, Temis-tocles Gonçalves Passos. Onofre Francisco TI-to. Ernanl Ernesto Fonseca, Ivo Xavier deAzevedo. Nilton Trajand, Maria Aida GarnierBoyd Maduro. Danton Laclel Maia, Paulo Mi-randa. Osvaldo do Silva Machado, JerõnimoLaurcntino de Melo, Moacir Resende. Sebas-tião da Costa Santos. Jovetino Ferreira: Mirai-•di, Joaquim Soutelinho, Mário dos Santos, Os-vnldo Cândido Lisboa, Léa Figueiredo Lobo,Eder Carrielo César, Olinda Salomé SoaresJudice. Valdir Torres da Silva, Oscarlno NevesSampaio. Paulo Henriques, Paulo Cardoso Coe-lho, Octãvlo Jardim Vieira. Elza Penna CostaBrasa, Aloísio Devoto, Jaime Souza Praça. Sn-muel Mlércs, Antônio Gonçalves de Pinho eSilva. Pedro de Jarém, Indá, Murilo de SouzaBezerra e Dcmétrlo Abdennur Farab.

NOMEAÇÕES NA AGRICULTURA — O governa-dor assinou atos fazendo as seguintes nomea-ções na Secretaria de Agricultura: Fablano deBarros Freitas para chefe do Serviço de Avl-cultura e Pequenos Animais; Ruth BarbosaMattos, para chefe da Seç&o de Cadastro, doServiço de Pessoal; Gilberto Conforto paraassessor técnico, do chefe de gabinete; Augus-to Parisot de Gusmão para diretor da Divisãode Assistência ao Cooperatlvismo; Maria doSocorro Frazão Souza psra assessor-auxillar dodiretor da Divisão de Administração; João Vic_tor Teixeira dos Santos para assistente; Gns-tão Pinto Pires Filho para secretário do as-sessor-chefe da Assesoria Técnico Administra-tivo: Nelde Clvldini paia chefe da Seção deAlteração de Exercício, do Serviço de Pessoal;Ivo Frei para assessor-técnico do chefe degabinete; Jorge Albino Ramos para chefe doServiço dc Bovinocultura e Médio Animais, daDivisão de Zootecnia; Luís Paulo BianchiniLatge para assessor-técnico do diretor do De-partamento de Produção Animal: Isa Rodrh-gues Drumond para secretária do assessor-crefe da Assessoria de Planejamento: NiltonJosé Flores para chefe do Serviço de BiologiaAnimal, do Departamento de Produção Ani-mal; Osvaldina Cantanhede Serra paru chefeda Seção de Processamento de Dados, do Ser-viço de Cadastro; Jorge Petraglla para asses-sor-técnico do diretor do Departamento deRecursos Naturais; Fátima Salluh Balbino pa-ra secretária do diretor do. Departamento deRecursos Naturais; Ricardo Alberto Ropke pa-ra chefe da Seção de Reservas Biológicas, doServiço de Proteção Florestal; Ítalo RomeuDesidcrati para chefe do Serviço de Hldro-biologia, da Divisão de Pesca; Mário EugênioSilva Filho para chefe da Seção de Repressãono Comércio Clandestino, do Serviço de Fis-naliz:iço de Felras-Livres; Paulo de Castro Do-labellã para chefe do Serviço .de PromoçãoCooperativista; Nllza da Silva Valente para- - - de

Laura Bellucio Souto Maiorpara chefe do Serviço de Expediente, da Dl-visão de Administração; Eduardo Ribeiro parachefe do Serviço de Zeladoria, da Divisão deAdministração; Anna Maria Soares para se-cretãrla do diretor da Divisão Técnica, do De-partamento de Agricultura; João Batista By-ron para assessor-auxillar, do ussessor-chefe daAssessoria de Planejamento; Valnlr Oliveiradc Almeida para chefe de Distrito de Produ-ção Animal, do Departamento de ProduçãoAnimal; Acáclo Miguel de Széchy para chefede Distrito de Produção Animal, do Departa-mento de Produção Animal; Ronald EmílioMitre para chefe do Serviço de Beneficlamen-to do Pescado, da Divisão de Pesca; e Theresl-nha Gonzaga da Silva para chefe do Serviçode Defesa Sanitária Animal, do Departamen-to de Produção Animal.

um item, referente â concessão de semanade 5 dias para o pessoal de lojas.

NOTAS CURTAS1 — Na próxima terça-feira, será realizado no

no TRT da l.a Região a audiência de conci-liação relativa ao dissídio coletivo em quesão partes comerciárlos cariocas do setor decarnes frescas, algodão e outras fibras vege-tais, e as empresas que os empregam. A ca-tegoria profissional reivindica aumento de35% • férias corridas de 90 dias, além de ou-trás vantagens.

3 — O Jubiieu de Ouro do Sindicato dos Em-pregados no Comércio Hoteleiro e Similaresda Guanabara está sendo comemorado festr-vãmente, hoje, na sede da entidade. As 21 ho-raa, terá lugar uma sessão solene, seguida de' coquetel e baile. Os associados e suas fami-lias estão convidados a comparecer.— Os associados da Cooperativa Habitacío-

nal dos Operários Sindicalizados da Guana-bara deverão trocar seus "carnets" do anopassado pelo de 1970. Para tanto, deverão pro-.curar a secretaria da entidade, que lembra,ainda, a necessidade de regularizarem a suasituação os que estão atrasados no pagamentode suas poupanças.— Demissionários. há çêrca de fluas sema-

nas, o sr. Antônio" Ferreira Bastos passou on-tem o cargo de diretor do DNMO ao sr. JoséNicodemus Martins, que o ocupará até a no-meação do novo titular pelo ministro do Tra-balho.

5 No dia 24 deste mês, das 8 âs 18 horas, oConselho Regional de odontologia do Estadodo Rio de Janeiro realizará eleições para avotação de novos conselheiros- e respectivossuplentes. Uma única chapa está inscrita, en-cabeçada polo sr. p^ear."Borges Filho.

FREO

FUNCIONÁRIOS QUEREM FERIAS BEMUNE-RADAS — Além das reivindicações, relativasao novo estatuto que a Comissão de Reformado Pessoal Civil ja entregou ao ministro ReisVelioso, do Planejamento, que a Confedera- ;ção dos Servidores Públicos do Brasil for- >mulou ao presidente Garrastazu Mediei, a |ASCB pedirá ao Governo que Inclua na leioue regulará as relações jurídicas entre os ;servidores e o Estado o direito a remur.c- iração por férias não gozadas ao servt'or que :acumular dois períodos, e giatificação anfuncionário que acumular três perroílc-s aeUcènçã-prêinlo,

ÍERVIDORES AFASTADOS PODERÃO PLEI-TEAR PROVENTOS — Estabeleceu o artiRO5» do Ato Complementar n.° 78. ontem en -tado pelo presidente da República, que osservidores afastados que vierem a ser apo- „„ __, — _ . .„ .sentados na forma do artigo IA letra b. do ; chefe da Seção de Protocolo, do ServiçoAto Institucional n.o 10. poderão pleitear. • Comunioações- t^™ noiim-ín smitn mposteriormente ao ato de aposentadoria, osprovento? correspondentes aos per-rodos ncafastamento. A medida vem suavizar as pUrnicões- políticas que alcançaram diversos t,e.--v" dores.

ESTADUALPAGAMENTO 1>E AP6LICES —De»erão compa-

rocor scsunda-felra, dia 19. Secretaria deFinancia. Rua da Alfândega. 42. de Hh30mlnàs 15 horas, paru recebimento de apólices, osservidores ativos relacionados entre as ma-triculas 44.B94 a 46.800 e aposentados 300.121a 3M.516. Trata-se do pagamento de atrasadosreferentes a trlênios do segundo semestre de1Ü67.

promoção 1>E PROFESSORAS — A Secretariadc Educação elevou os níveis funcionais dasprofessoras primárias: EP-3. Htldite PadllhaL. de Oliveira. Rosalba Batista da Silvo. Elia-ne Lamelino Costa Barros, Regina Maria Perel-ra e Souza. Maria de Fátima Apollnárlo Vas-conccllos. Regina Celi Cordeiro Fernandes. Mn-rin Beatriz Caetano da S. Duque, Maria Ce-lln.i Martine Barreto, Adalr Lamosa da Fon-seca, Jonir da S. CarelU. Maria da Qtórlaaraça Melo Cortes, Sueli Pestana de Aguiar.Maria Carmen Moraes Lourival. para EP-S.Maré! de Assis Pegado e Ruth da Cunha Pcrei-ra- EP-6, Aríete Rodrigues Peres. EIvira Rn-mos Corroía de Araújo e Vanda de Souza Az-ei; EP-7. Dalsi Rodrigues Wyllie; EP-8. RuthCamarinha de M. Silva; EP-9, Luisa de AssisVlllela.

PUNSOES E AUXÍLIOS — Deverão comparecer.com urgência, à Divisão de Pensões e Auxíliosdo IPEO. para tratar assuntos de seu interés-se ¦ Oscar Furtado da -Rocha Filho. OraçL deMenezes, José Maurício de Amorim, JoaquimTheodoro da Silva Camargo, Orlando Pachecode Lima, Maria Louide de Oliveira, José Luisde Freitas. Elicte Vieira Quintas, Olian Qou-lart Abreu de Carvalho. Marinho Lopes daFaria. Marta do Socorro Santo». Manoel Ângeloda Cruz. Jo3é Martins de Oliveira. Moftctr VI-anua dos Santos, Odlnéla de Oliveira. NalrRios. Maria José de Carvalho Gonçalves, Neu-s.i Dias Vieira, Ozimo Fernandes de Ávila,Mário Rodrigues de Medeiros. José Gomes Ven-tura, Nalr Cano dos Santos Figueiredo. Osmardos Santos. Osvaldo Paes de Camargo, NiltonJosé Galdino, Nelson dos Santos Rosa, NiltonVicente de Souza, Nilson Lourenço Gama, Olf-cio Fcllsmino Gonçalves, Nelson Claricis deAraújo. José Alves da Silva Filho. Nllséa LimaFigueiredo Rocha. Maria Margarida Santos Bi-•/ano, .Maria Antonletta Faria de Brito. Ju-rnndl José Alves de Brito, Manoel MartinsDuarte Filho, Otillo Carlos S»b6M. Ne'H Ot-

tonl Barreto, Osmar da Conceição. Osvaldo d» i

PREVISÃODO TEMPO

SindicatosCONVECÇA.O DE ROUPAS — Terá lugar se-

gunda-feira vindoura, dia 19, às lã horas, amesa-redonda convocada pela Delegacia Re-gional do Trabalho da Guanabara, com. a par-tlcipacãó de representantes do Sindicato dosOficiais Alfaiates, Costureiras e Trabalhado-res na Indústria de Confecção de Roupas eChapéus de Senhora, e do setor patronal dealfaiataria sob medida, cujos empregados es-tão em campanha salarial. No encontro serãomais uma vez debatidos os termos de umacordo a ser firmado entre as partes, e. nahipótese de falhar a mediação da DRT, aquestão será lovada ao Tribunal Regional doTrabalho da l.a Região, para ser solucionadaatravés de um processo de dissídio coletivo.As reivindicações da categoria profissional,cujo atendimento está sendo pleiteado juntoaos empregadores, são as seguintes: aumentogeral de 30%; biênios de 5% sobre os sala-rios efetivamente pagos: férias de 30 dias cor-ridos: manutenção das cláusulas do acordo an-terlor; e, vigência a contar do dia 1/2/1970.No que diz respeito ao pessoat ocupado nosetor industrial de roupas feitas, cujos níveisde remuneração são reajustados separadamen-te, o referido órgão sindical já tomou todasas providências para o lançamento de sua cam-panha salarial do corrente ano, tendo convo-cado para sexta-feira, dia. 23, às 19 horas,uma assembléia para o seu lançamento. Nessecaso, idêntica pauta de reivindicações seráapresentada às empresas como base para osentendimentos visando «• conclusão de ura

contrato coletivo.-com o acréscimo de apenas

ANALISE DA CARTA SINÓTICA DE 12H —Frcníc fria de atividade .moderada localiza-da entre o pio dc Janeiro e Santos est-en-dendo-se pelo Norte de São Paulo, Sul deGoiás e interior do Mato Grosso. Anticiclo-ne tropital marifmo c/ centro de 1018 Mf:em 20°S e 30°W anttciéíône polar c-' centrode 1016 MB localizado em 3õ°S e 55°W. Li-nha de instabilidade orientada na direção

NE'SW provocando pancadas e trovoadasesparsas no Interior do Amazonas e MatoGrosso.

REGIÃO NORTE:TERRITÓRIOS — Rorábnã-Aináptt-Eeladoa

Amazonas-Pará; Tempo bom c/ 'ncbulosida-de. Instabilidade ocasional c/ rajadas e tro-,voadas esparsas. Temp. estável. Ventos: qte*t-bte fraco. Visib. boa.

ESTADO Acre-Território Rondônia: Tempo-.Instável c/ chuvas. Temp. estável. Ventos:Variáveis fracos. Vis b. boa e moderada.

REGIÃO NORDESTE:ESTADOS Maranhão-I^aui: Tempo;- Bom e/

nebulosidade, instabilidade ocasional c/ pau-cadas e trovoadas esparsas no Sul dos Es-tados. Temp. Estável. Ventos: qte - este fra-cos. Visib. boa.

ESTADOS Ceará- Rio Grande do Norte-Parai-ba-Fcrnambuco-Alagoas: — Tempo: Bom c/nebulosidade. Temp. Estável. Ventos: qte. estefracos. Visib. boa'.

REGIÃO LESTE:ESTADOS Sergipe — Témpò: Bom i- nebuio-

sidade. Tempo. Estável. Ventos; qte. este fra-cos. Vis^b. boa,

ESTADO Bahia — Tempo: Bom c/ nebulosida-de. Temp. Em elevação. Ventos: qte. este anorte, fracos. Visib. boa.

ESTADO Minas Gerais: Tempo: bom c/ ne-bulosidade no norte. Instável c/ chuvas etrovoadas no resto do Estado. Temp. Emelevação no Norte. Em declínio no Sul doEstado. Ventos: qte. norte fracos, rondandop/ oeste e Sul moderados. Visib. Boa a mo-deroda.

ESTADO Espírito Santo; Tempo: Bom c/ ne-bulosidade, passando a instável c/ chuvas etrovoadas. Temp. Em elevação, passando a-declinar no periodo. Ventos; qta. norte, ron-dando p' oeste fracas. Visib. boa a modera-da.

ESTADOS Rio de Januiro-GB: Temp: Instávelc/ chuvas. .Temp. . Em declínio. Ventos: qte.oeste a sul moderados. Visib: mode^ida.

REGIÃO CENTROOESTE:ESTADO Goiás: Tempo: Instável c/ chuvas

no Sul. Pancadas e trovoadas esparsas no.resto do Estado. Temp. Em, declínio no Sul.Em elevação no resto do' Estado. Ventos:qte. norte fracos, rondando p/ oeste e sulmoderados. Visib. boa a moderada.

ESTADO Mato Grosso: Tempo: Instável c/chuvas. Trovoadas esparsas no norte do Es-tado. Temp. Em elevação no norte. Em de-clínio no sul do Estado. Ventos; qte. nor-te fracos, rondando p7 oeste e sul moderados.Visib. Moderada.

REGIÃO SUL: --ESTADO São Paulo: Tempo: Instável c/ chu-

vas. Temp. Em declínio. Ventos: qte. sulfracos. Visib. moderada.

ESTADO Paraná: Teinp. Nublado a oeste. Ins-tãvel no resto do Estado. Temp. Em decli-nio. Ventos. Do qte.- sul a este fracos. Vi-sib. boa a moderada.

ESTADOS Sta. Catarina — R. G. Sul. Tempobom o/ nebulosidade. Instabilidade ocasionalno litoral dos Estados. Temp. Estável. Ven-tos: qte. este fracos. Visib. Boa. -'"

CAPITAL — Brasília: Tempo: Instável c/chuvas. Trovoadas oonsftonaís: Temp. Eradeclínio. Ventos; qte. oeste a sul modera-dos. Visib. Moderada.

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JORNAL DE SERVIÇO — Rio de Janeiro, sábado, 17 de janeiro de 1970 21

TransportesTRÂNSITOO DETRAN, atendendo ao pedido da direção da

R.F.F.-S/A. na área situada entre a Av.Presidente Vargas e Rua General Caldwell,Irá Instalar um novo plaqueamento naquelelogradouro: 1." — instalação de placa de"Carga e Descarga" frente à Casa do Char-que, para evitar fila dupla; 2.*> — 5 placasde "Estacionamento Froib'«do" na área fron-teiriça ao estacionamento da R.F.F.-S/A; 3.°— 6 placas de "Estacionamento Permitido"pára os usuários dos mercados ali existentes;4.° 3 placas proibindo as entradas'(entre

placas). Atendendo a solicitação doBanco Boavista S/A Agencia Acre, Rua Acre5S-A. Irá Instalar duas placas de "Estaciona-mento Proibido", a veículos naquele local, pa-ra facilitar o embarque e desembarque de varlôres. O Departamento de Trânsito resolve In-

. verter a mão de direção dos logradouros abai-xo: Rua Guapeni, que ficará sendo no sentidoda Rua Conde de Bonfim para a Rifa Carlosde Vasconcelos. Rua Jurupari, que passará aser no sentido da Rua Carlos de Vasconcelospara a Rua Conde de Bonfim. A presente'Or-dem de Serviço entrará em vigor no dia 21 docorrente. O Departamento de Trânsito resolveadotar o regime de mão única de direção naTravessa Palmital, no sentido da travessa dosCardosos para a Rua Cerquèira Daltro. A pre-sente Ordem de Serviço entrará em vigor nodia 20 do corrente. O Departamento de Trân-sito tendo em vista as obras de canalizaçãodo rio Ramos, que serão realizadas pela ....SURSAN na Rua Uranos; resolve determinarque, a partir do dia 21 do corrente e até ul-terior deliberação, seja observado o seguinte:adoção tk> regime de mão única de direçãonos logradouros' abaixo: Rua Uranos, entreas Ruas Euclides Faria e Lconídia, no sentidodaquela para esta. Rua Leonidla, entre asRuas Uranos e Lígia, no sentido daquela pa-ra esta. Rua Lígia, entre as Ruas Leonidlae Diomedes Trota, no sentido' daquela paraesta. Rua Teixeira Franco, entre as Huas Diq-medes Trota e Euclides Faria, no sentido da-' quela para esta. Proibição de estacionamentono» seguintes locais: Rua Leonidla, entre asRuas Uranos e Lígia. Rua Ligia. entre as HuasLeonidla e Diomedes Trota. Rua D"omedesTrota, entre ss Ruas Lígia e Teixeira Franco.Rua Teixeira Franco, entre as Ruas DiomedesTrota e Euclides Faria. Rua Euclides Faria,entre as Ruas Teixeira Franco e Uranos.Desvio dos coletivos e demais veículos, daRua Uranos (trecho da contramão), pela»Ruas Leonidla. Lígia, Diomedes Trota, Tei-xeira Franco e Euclides Faria, de onde reto-raarão a Rua Uranos.

km. Ò depósito varia de NCrí 200,00 a NCrS 500,00. Documentos — carteira de ha-bUitação e identidade. O interessado deverapreencher uma ficha com referências pea-soais, com 2-lh de antecedência.

MUDANÇAS - GUARDA-MÓVEIS

MUDANÇAS PEREIRAKua Real Grandeza, 358 — e/ 3

Tel. 246-5849 — MudançasLocais e Estaduais

GUARDA MOVEIS COPACABANA — Itua ti-queira Campos 45 — Copacabana — Tel.: ..237-2621.

GATO PRETO — Rua Honorio 419 — Todosos Santos — Tel.: 249-0002.

EMPRESA DE TRANSPORTES E GUARDAMÓVEIS SAENS PENA — Rua Conde deBonfim 255 — Tijuca — Tel.: 234-1321.

GUARDA MÓVEIS .TIJUCA — Rua HaddockLobo 422 — Tijuca — Tel.: 245.-9053.

MUDANÇAS E GUARDA MÓVEIS CRUZ —Largo do Machado 8 — Catete — Tel.: 225-4708.

MUDANÇAS E GUARDA MOVEIS PINTO —Rua General Polidoro 115 — Botafogo —Tels.: 246-2705 e 246-0941.

MUDANÇAS ENGENHO NOVO — Praça En-genho NOvo 20 — Engenho Novo — Tel.: ..261-7751.

MUDANÇAS E GUARDA MÓVEIS GUANABA-RA — Rua "do Catete 90 sl201 — Catete —Tel.: 225-6922.

MUDANÇAS E GUARDA MÓVEIS DUQUE DECAXIAS Rua Ministro Tavares Lira 40 —Largo do' Machado — Tel.: 225-5000.

MUDANÇAS ANDORINHAS BRASILEIRAS —Praça Tlradentes 5 — Tel.: 222-6752.

TRANSPORTE RISTAR — Rua Luiz Câmara,- 150 — Olaria — Tel.: 230-5061.

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•RO, 99-D — Tel. 236-7766- Carros no-vos c/ rádio — Seguro total.

COPACABANALOCAWAGEM — Av. Prado Júnior. 317/335

tel.: 235-2128. Volks anos 66 e 67 NCr» 50.00por 24h, podendo rodar até 150 km. Se ex-ceder paga NCrS 0.25 para cada km extraDocumentos exigidos: carteira de ldcntida-de e habilitação. Depósito de NCrS 200.00.Ficha com referências pessoais, com 24h deantecedência, do aluguel.

AUTOMÓVEIS ZONA SUL — Av. Copacaba-na, 95, tel.: 256-9902. Volks ano 66 NCrS 4S.00;anos 67 e 68 NCrS 55.00; ano 69 NCr» 60,00.Podendo rodar ate 150 km. Se exceder pagaNCrS 0,25 por km extra. Documentos exigi-dos: carteira com mais de 2 anos. Sá alugampara maiores de 21 anos. Depósito NCrS 200,40

CENTRO j ,„AUTOMÓVEIS STAR — Rua Riaehuelo. 131.tel.: 222-2972

AUTOMÓVEIS STAR — Praça General Sal-gado Filho. Castelo, tel.: 222-3002

ESTARLAITE — Av. General Justo. Aeropor-to Santos Dumont, tel.: 222-2409

BOTAFOGOAUTOMÓVEIS JuNIOR — Rua da Passagem.

98,. tel.: 246-3800 — Volks — ano 07 NCrS 55.00;68 NCrS 65,00; 69 NCrS 75,00. Corcel — ano69 NCrS 120.00. Itamarati NCr$ 130.00. Gala-xie — ano 68 NCr$ 200.00; 09 NCr$ 200,00, Mer-cedes — ano 68 NCrS 300.00; ano 69 NCrí 350,00. Opala 69 NCr$ 200.00. Kombi 68e 69 NCrí G0.00. Chrysler 68 NCrS 130,00; 69NCr$ 130,00. Karman Ghia 68 e 09 NCr* 120,00O tempo mínimo é.de 2-th, podendo rodaraté 150 km. Se exceder paga NCrS 0,30 por

Referências pessoais 24h antes do aluguel.MUNDIAL DE AUTOMÓVEIS — Rua Felipe

de Oliveira. 1, tel.: 357-4540. Volks anos 66 e67 NCr$ 50,00; ano Cl NCrS 60,00. Tempo ml-nimo 24h podendo rodar até 160 km. Se ex-ceder, paga NCr$ 0.2S por km extra. Do-ção, com mais de 1 ano. Referências pessoaiscumentos: carteira de identidade e habilita-Depósito NCr$ 200.00.

MOVIMENTO PORTUÁRIOPORTO DO RIO — Navios: — Estão sendo es-

perados, na Guanabara, os seguintes: Passa-geiros: — Dia 20: — -Ana Nery". nacional,do Sul para Manaus. Dia 21: — Empress of En-gland, turistas, permanecerá atracado noporto do Rio até o dia 23, quando zarparápara o Sul. .Dia 22: — "Libertad", francês,com turistas'. Chegará às 9 horas e ficaráatracado no cais fronteiro ao edifclo do Tou-ring Club do Brasil, na Praça Mauá, até odia 24, quando seguirá para o Sul. Dia 24: —"Uruguay Star", inglês, procedente de Lon-dres e escalas para Santos, Montevidéu, Bue-nos Aires, e "Giulio Cesare", italiano, pro-

cedente de portos do Mediterrâneo para Santos, Montevidéu e Buenos Aires. Dia 27: —"Pasteur", francês, de Buenos Aires, Monte-vldi-u e Santos para portos europeus do AtlOn-tico e "Enrico C", italiano, de portos curo*peus do Mediterrâneo para Santos, Montevidéue Buenos Aires. Cargueiros: — Hoje, ^dla 17:

"Athos". "Arzon" e "Del Sud". Amanh.l.dia 18: — "Del Mar" — "Congo" e "Miro-nave". Dia 19: — "Mironave" — "Montevl-deu" — "Santo André" e "Marlvia". Dia20: — "Strombolt" — "Vesúvio" — "Vai deCfis" e "Rio Doce". Dia 21: — "Sauzon" —"Del Norte" e "Clarita Schrocder". Dia 22:

"Olau Gorn" — "Ay^mara" — "Santa AnI-ta" — "Boleslaw Smialy" e "Diana". Dia 23:

"Staad Guda" e "Slranger". Saldas: —Dia 13; — "CordiUera", para Santos e "Vin-cita" para Curaçau". Dia 14: — "AnnukhaAarnio" para Rotterdam, "Ontário" para Vi-tória, "Marionga*' para Santos e "NopalStar" para Nova Orleans. cabotagem: — "Da-lila" e "Cidade de Manaus" ambos para San-tos. Dia 14: — "Praia Grande" para Salva-doe — "Estado do Amazonas" para Manaus —"Aratu" para Vitória e "Antônio Ferraz" pa-ra Recife.ALFÂNDEGA — Aguardando regltlro: — Dia12: — "Virgínia" — Dia 13: — "'PresidentePrudente de Morais", e "Marionga". Dia 14:

"Anna C" — "Ontirio" — "Gonçalo" —"Mormacelm" e "Ponta, da Armação". ,,

-L.

BOLSA DE AUTOMÓVEIS DO RIO DE JANEIRODa tão diversificada produção da VW, cujos preços estão ria tabela anexa '(modelos básicos) os concessionários da

Guanabara ainda não receberam os preços do furgão, ambu lância e do sedaii 1600 luxo, este em São Paulo, fábrica,custando NCr? 17.452,00 que com os NCr$ 180,00 do custo do transporte chega aos NCrJ 17.632,00. Os demais preçosestão atualizados. Quanto aos preços dos carros usados, são a média dos obtidos nas agências que vendem com garan-tia de 3 meses ou três mil quilômetros de-uso — veículos qüe são considerados como em bom estado de conservação,servindo blsicamente para cálculo ou estimativa do preço de qualquer veiculo usado. ...

Os preços dos carros novos incluem além do aumento' concedido, 4 a 6%, com vigência em 15 de dezembro úlhmo,o custo do extintor de incêndio (1 quilo) cujo uso foi tornado obrigatório nos carros novos.

RCB

Cotação básica dos preços de carros usados, na praça do Rio. Refere-se aos carros em bom estado deconservação e' quilometragem relativa: ;

MARCA 1968 1967 1966

CHRYSLER

Esplanada .Regente .. I

DKW-VEMAG

BelcarVemaguet ..Fissore

FNM

FNM 2000

SIMCA

Jangada ..Chambord

VOLKS-WAGEN

Sedan Karman-GhiaKombi Stand.

WILLYS

Aeío-Willys .DauphineGordiniRural 4x2 ...Jeep

15.000,0014.000,00

16:000,00

8 500,0013.000,0010.000,00

13.000,00

9.800,008.500,00

14.000,0011200,00

8.800,008.300,009.500,00

13.500,00

6.200,00

8.000,0011.000,007.800,00

10.500,00

5.500,007.500,006.100,00

6.500,005.800,007.600,00

11.600,00

5.600,005.700,00

7.500,008.500,006.800,00

8.800,00

5.000,005.900,004.700,00

1965

5.500,004.800,007.000,00

1964

5.0QO.O04.000,006.000,00

10.000,00 i 8.500,00

4.600,004.900,00

JZ, 000,007.500,005.800,00

7.800,00

3.700,005.000,003.800,00

4.000,004.500,00

6.500,006.500,005.100,00

5.800,00

3.000,004.000,003.000,00

1963

4.000,003.400,00

7.500,00

3.200,003.300,00

5.500,005.800,004.800,00

4.800,002.100,002.600,003.100,002.700,00

1962

3.400,003.000,00

6.500,00

2.500,002.800,00

5.000,005.000,004.200,00

4.200,001.900,002.300,002.700,002.200,00

1961

3000.002.600,00

6.000,00

2.200,002.400,00

4.500,00

3.800,00

3.800,001.700,00

2.400,002.000,00

CARROS ZERO QUILÔMETRO "POSTO RIO"TOYOTA

Utilitário Capota de Aço" 18.300,00Utilitário Capota Lona 16.900,00Perua Diesel 4x4 21.700,00Pick-Up 21.000,00

VOLKSWAGENSedan 1600 15.310,00Sedan 1300 12.021,00Karman-Ghia 17.199,00Kombi Standard 13.873,00Kombi Luxo 15.568,00Pick-Up .- 13.152,00Furgão 11.968.00Ambulância 14.000,00Variant 15.806,00

CHRYSLER

Dodge Dait 25.338,00Dodge Dart luxo, metálico c/l 28.149,00Dodge Dart luxo met/vinil 31.428,00Dodge Dart luxo ar/cond 31.210,00Podge Dart luxo ar/condyvinil •••••.. 31.547,00

FORD—WILLYSLTD mecânico 35.439,00LTD Tração automática 39.460,00Galaxie 500 34.233,00Galaxie 500 simples 27.467,00.Corcel Standard 15.055,51Corcel Luxo 16.135,98Corcel Cupê Luxo 16.058,73Coroei Cupê Standard .-, 14.078,00Corcel GT 19.165,21Pick-Up P-100 19.164,00' Táxi Corcel 14.613.00Aero 2600 — vinil 20.379,00Itamaraty 23.308,00Jipe 2 portas 12.326,36Rural 4/2 12.498.00Rural 4/4 16.554,12Rural luxo . 16:575.88-

GENERAL MOTORS.Opala — 6 cilindros Standard 20.600,00

. Opala — 4 cilindros Standard 18.200,00Opala — 4 cilindros Luxo 20.500,09Opala — 6 cilindros Luxo 23.800,00Camioneta Veianeio 26.755,00

_>

-. ^-.z.?'-::iiZü->'i,~T.

22 JORNAL DE SERVIÇO — Rio de Janeiro, sábado, 17 de janeiro de 1970

Turismo e passagens

\

;/

AVIÕESPARTIDAS: SANTOS DUMONTE GALEÃO

As passagens abaixo foram majoradas em 13%por determinação da Diretoria Aeronáutica Ci-vil. baseada no custo operacional das empresas.Infelizmente, por falta do boletim das compa-nhins não podemos atualizar as tarifas.Ponte aérea Rlo-S. Paulo — formada pela Cru-zelro. Sadia. VARIG e VASP. preço NCrST4.00. Saidas do Rio diariamente a partir das«h até 22h30m, de 30 em 30 minutos. As se-

funda, quarta e sexta, avião extra às 14h 45m• diariamente os 13h ISm; 16h 15m; 21h 45m.Ponte aérea Rio-Brasüla — formada pela Cru.xeiro VARIG e VASP. Preço NCr* 204,00.! Saldas do Rio diariamente ás 6h: segunda, ter-' ca. quinta, sexta e sábado ás 6h45m; aos sá-bados às 8h30m; terça, quinta e domingo àsOh; de segunda a sábado as 10h; de segundaa domingo, menos sábado, ás 17h 30m: segun-

da. terça, sexta, sábado e domingo ás 13b 30m.(Saldas do Aeroporto Internacional do Galeão)ás segunds e quinta 9h; terça, quinta e sá-

I bado ás 9h 30m; quarta a sexta ás 16b 30rn;segunda, quarta e sexta ás 17h Mm.

Ponte aérea KIo-Belo norlzonte — formada pelaCruzeiro VARIG e VASP. Preço NCrí 84.00.Saidas do Rio diariamente ás 6h: 14h 30m;19h 15m; segunda e quinta ás 8h 15m; terça,quarta, sexta, sábado e domingo às 9h; de se-gunda a sábado ás lOh; segunda, terça, sexta.sábado « aomlngo ás 13h30m; quarta, sextaas I7h.

t ¦¦-As saldas da ponte aérea são do Aeroporto San-

tos Dumont, a exceção da assinalada.Tels.: Cruzeiro (222-3010; 242.6060). Sadia......

, (222-8833); S. Dumont 242-8236; 222-1442).VARIG (212-3614). VASP (231-3825) S. Du-mont (222-8582), Galeão (298-1709).. .

Aracaju — VASP — Quarta, sexta e domingo,as BlilSmin. Sadia — terça, quinta, domingo.

4s 9h30mln; seiunda, quarta, sexta, sábado àsBhOSmln. VARIG — Diariamente às 9h30mtn.Preço NCr* 210.60.

Belém — Cruzeiro — terça, quarta, sexta, sá-bado e domingo as OOh Olm. Preço NCrí 7C1.30(via litoral, ida. NCr* 1.446.50). Ida e voltn.VASP — segunda, ás 17h45m; torça às 9h lõrriO 21h 30m; quarta ás 17h 45m; quinta às9h 15m; sexta ás 17h 45m; sábados às 9h 15mo 21h 30m; domingo às 21h 30m. VARIO —segunda, quarto às 22h 40m (aeroporto do Ca-leão); quinta e domingo ás 9h. Preços:NCr* 528.00 ida e NCr* 1.003.20 Ida e volta

Belo Horizonte — Cruzeiro — diariamente às• 10b. VASP — segunda quinta às Bh ISm. —I VARIG — diariamente As 6h. terça às 10b Ido

Galeão). Preço: NCrf 84.00 ida.Brasília — Cruzeiro — diariamente ás lOh; se-

gunda e- quinta às lh. VASP — terça, quinta csábado ás 9h 30m; segunda, quarta, sexta As17h45m. VARIG — terça ás 9h; 10b; quinta,domingo às Oh; sábado âa &h 30m. Preço:....NCr* 204,00, ida.

Todas as partidas são do aeroporto Santos De.mont, a exceção do horário de lOh, que c doaeroporto do Galeão. k

Curitiba — Crunclro — diariamente as 9h3Qm.VASP — diariamente ás líih 30m. Preço:

I NCr» tSC.OO ida NCr* 296,80 — l.v. VARIG —diariamente ás llh. Preço: NCr» 125.00 ida eNCr» 237.40 ida e volta.

Cuiabá — Cruzeiro — quarta e domingo ás....6h 15m; sexta às 7h39m. VASP — segunda As6h4Sm e 7h: terça às lOh 30m: quarta lOh.lOm;quinta às Oh 45m e 7h; sexta ás 7h; sábadoás 6h 45m e 7h; domingo lOh 30m. Preço:NCr* 283,80 ida e NCr» 543.10 ida e volta.

fortaleza — Cruzeiro — terça, quinta, sábadoAs lOh 30m; diariamente às 16h. VASP — ter-ça ás Bh 15m; 9h 15m; quarta ás 8h IStn; quln-ta As 9h 15m; sexta 8h 15m: sábado às 8h 15inc 9h ISm; domingo ás 8h 15m; diariamente As19h. VARIG — diariamente ás lGh 30m Preço:NCr* 491.30 Ida e NCr» 933.50 ida e volta. —Preço: NCr»' 310,50 Ida, NCr» 1.026 90. ida evolta-

Florianópolis — Cruzeiro — diariamente fun..*;9h 30m. Sadia — segunda, quarta, sexta ás 6hVARIG — diariamente ás 14h: Preço:NCr» 153.20 Ida e NCr* 294,90 Ida e volta.

Goiânia — VASP — segunda, quinta, sábado âsBhlSm. Preço: NCr» 215,20 ida e NCr* 416.30Ida e volta. ,:'".'•

toio pessoa — VARIO segunda, quinta «s9h 30m. Preço: NCr» 317.10 Ida • NCr» 602.50ida ç volta. , . .

Manaus — Cruzeiro — terça, quarta, sexta. sA-bado e domingo A OhOlm; segunda, quintaàs 9h. Preço: NCr* 77730 (via interior).....NOr* 956,30 (via litoral) .Ida; NCr? t .477.70(interior), NCr* 1.817.00 (litoral) ida e volta.

Manaus — VASP — terça, quinta sábado às9h30m. Preço: NCr» 595.30 Ida e NCr*......1.131.00 ida e- volta. VARIG - terça a* oh -OWh (vôo internacional, saida- <>o Galeão):miinta e domingo às 9h. Preço: NCr* 511,20Ida e NCr* 1.028,20 ida e volta.

Maceió — VASP — terça e sábado âs Bh IamSadia — segunda, quarta, sexta, siibudo As8h 03m: terça, quinta o domingo As 9h 30m. —VARIG — diArlamente As 8h30m. Preço:....NCr» 272.40 ida e NCr» 517.50 ida e vplta.

Matai — Cruzeiro — quarta e domingo as10h30m. Preço: NCr* 464.30 ida e NCr* «12.20tda e volta. VASP — terça, quinta, sábado iàa 9b. 15m; quarta, sexta e domingo As Bh 15m.

VARIG — diariamente As 16h30ra. Preço:....NCr* 337,79 ida e NCr» 641,60 ida e voltaParto Alegre — Cruzeiro — terça, quarta, sex-ta. sábado s domingo ás 9h; diariamente às15h VASP _ segunda t£rça, quarta, sexta edomingo As I5h 30m. Preços: NCr» 272,40 ida.NCr* 517,60 ida e volta. Sadia — segunda,quarta, sexta As 6h. VARIG — diArlamenteas 14b; Preços: NCr» 198.10 ida e NCr* 370,50ida e volta*

Recife — Cruzeiro — diArlamente As lOh 30me 16b. v-ASP — diariamente as 19h; terça,quarta, sexta, sábado e domingo ás Bh 15m;terça, quinta sábado ás 9h 15m. preços: NCrS410,30 Ida e NCr» 779,70 ida e volta. Sadia —segunda, quarta, sexta e sábado As 8h 05m;. terça, qulnn As 9h SOra. VARIG — diáriamen-te os Uh 30m • 16h 30m; quarta As 17h 45m;quinta as 20h. Preços: NCr» 298,40 ida NCr» 567,00 ida e volta. .

Salvador — Cruzeiro — diariamente ás lOh 30me 19h30m. Preços: NCr» 282.50 ida, ..."NCr» 536.80 Ida e volta. VASP — diariamenteAs 9h: de segunda a domingo As 8h 15m. Sadia— diArlamente ás 8h 05m; terça, quinta do-mingo às 9h 30m.»VARIG — diariamente as9h30ra; terça.'quinta, domingo As 8h45m. —Preços: NCr» 20530 ida e NCr» 390.40 ida evolta.

São Luiz — Cruzeiro — diariamente ás ISii. —Preços: NCr» 672.90 ida o NCr» 1.27830 Idíi evolta.

Slo Luiz — VASP — secunda; quarta, sexta âs17h 45m; torça, quinta, sábado As 9h 15m. —Preços: NCr» 523.40 ida e NCr* 994 50 ida evolta. VARIG — quinta,- domingo As 9h. —Preços: NCr» 430,10 ida e NCr» 817.10 ida e• volta. .

SSo paulo — Cruzeiro — diariamente âs 9h;llh.tOm e 15h22m. Preços: NCr» 81.40 ida,NCr* 154.70 ida e volta. VASP — diàiiamen-te As 12h 30m e 15b 30m; quarta, sexta e do-mii.go às X2h 15m. Sadia segunda, quarta.sexta, ás 6h. VARIG- — diariamente as 9h ell!i30m. Proço: NCr* 74,00 ida.

Terczina — VASP — segunda quarta, sexta ás17h 45m: tOrça, quinta, sábado às 9h 15in. Pre-çon: NCr$ 46930 ida e NCr» 891.60 ida e volta.VARIG — terça âs 8h45m; quinta, domingo àsí)h. Preços: NCr» 343,40 Ida, NCr* 660,90 ida evolta. *

Vitória — VASP — segunda, terça, quinta, sex-ta às 17h; tfiiça sábado âs Bh 15m. Sadia —dlúr-nmeute âs 8h 05m; terça, quinta, domln-go ás 9h 30m. VARIG — terça, quinta, domln-Ho âs 8h 45m. Preços: NCr» 84,60 ida NCr* 160.70 Ida e volta.

Todas as saldas s6o do aeroporto Santos Du-mont. a exceção das assinaladas.

ÔNIBUSPARTIDA: ESTAÇÃO RODOVIÁRIANOVO RIO i

NAVIOSPARTIDA: PÍER DO CAIS DO PORTO

Rosa da Fonseca e Ana Néri. Rota: Rio—Manaus. Escalas:RIO—VITORIA — Classe turística — NCrS 69.98:I.» classe — NCr» 91,90; especial — NCr» ....125,38. .. . .RIO—SALVADOR — Classe turística — NCr»162,10. 1.» classe — NCr» 24034; especial —

NCrS 291.70.«IO—RECIFE — Classe turística.— NCr» 229,06;1.» classe — NCrf 34138; classe especial —

NCrS 408.34.RIO—FORTALEZA — Classe turística — NCrS308.00: l.a classe — NCr» 463.42; especial —

NCrS 55138. . ¦RIO—bei.ém — Classe turística — NCr» 418.06:l.» classe — NCr» 61834; especial — NCr»

74? ,30. ,RIO—-MANAUS — Classe turística — NCr* ....513,10; l.a classe — NCr» 76130: especial —Mer» 913.78.Os navios partem das docas do Lóide, naPraça 15 e desembarcam no cais da PraçaMa tia.

As companhias Linea C, Itnlmar e DeltaLinc que fazem o percurso para a Europamontem tarifas diferentes, de acordo com aschnmadas temporadas alta e baixa. Tempo-rada baixa: setembro, outubro e novembro.K u época em que o interesse em viajar pelaEuropa diminui devido ao inverno. Tempo-ruda alta: de março a julho, quando aumentao interesse devido ao verSo.

Primeira partida pela temporada alta: 16 demarço de 1970 pelos navios Eugênio C. En-rico C e Andréa C.Etigcnio C (navio de luxo) —' 1.» classe atéLisboa—Barcelona: 810 dólares. Classe turls-tlçn: 3Í0 dólares (mais taxas).

At£ Nápoles, passando por Cannes e Ginova —1.» classe: 855 dólares. Classe turística: 335dólares (mais taxas).Enrico C (navio confortável, sem luxo) —1" ,-!.use passando por Lisboa—Barcelona:690 dólares (mais taxas). Classe turística:

A Itnlmar tem o chamado período intermedia-350 dólares. Até Nápoles, passando por Cannese Gênova, l.» classe: 720 dólares.Andréa C (comum) — classe turística Lisboa— Barcelona: 335 dólares. Até Nápoles, pas-sando por Cannes e Gênova.rio com saldas a partir do dia 6 de dezem-Dro próximo.

lâ^lÊíHÃ-^SlLá WÊ&& m&lí3iic&SALVADO»-RIO-SALVADOR ,DIARIAMENTE - CARROS LElTOE COMUM IODOS C/TOlUfTESAKMS-RK>-COMUM 7'4Se 10 hlSAlOAS.RIO-lElIO 13 hi6UKHET-67 Ul 23 637/RODOVIÁRIA NÓV0 RIO

__r___v-vi-yt:.',y.v ..: y;....-

ANGRA DOS REIS — Viaçáo Eval: 5h45m. 7h30m,9hl5m,' llhlSm, 14bl5m, lShSOm, 18h30m —NCr* 5,83

APARECIDA DO NORTE — Vlaç&o Sampaio S/A:6hl5m, 8h45m. 12h30m, 18h — NCr* 7,45

ARACAJU — Empresa N. Sa-, d» Fátima: 7h dlA-riimente NOr* 59.10.

ARAKUAMA — Auto VlaçSo Sto. Antônio: doa"h As 171i de 2 em 2 horas, 2lh, 23h, 23h30mNCr» 7,59iiiRR.v MANSA — Via;So Cidade do Aço: das

5r>30m âs 8h30m de hora em hora. 9b, 10b, llh,llhlSm, 13h, 14h, 15h, 15b30m, des 16h30m as!Bn de 30 em 30m, 20h30m, 22b — NCr* 4,17

BARRA DO PIRA1 — Viação Barra do Plrai Ltda:a partir das 6hl0m As 17hl0m de hora em hora,6» às 18h30m e 19h30m, aos domingos 6hl0za.7hl0m, 9h30m, 12h30m, lõh. 17b. 19h30m 20h30mNCr» 3.72

BELO HORIZONTE — Viaçáo Cometa: das 7h20màs 23h40m de hora em bota — NCr* 14,20Empresa OtU: Bh, 11b, 14b. 2íth. 21h, 22h, 23h —NCr* 14.20

BRASÍLIA — Brasil Imperial Turismo: Ohl.lmdiariamente — NOr* 33.79ViAçao Itapemlrlm — 13b, 14hl3m, -19h, 20h30m,leito 21h — NCr* 37,57

CABO FRIO — Auto VUção 1001 S/A: 6h45m,15b — NCr* 632

CAMBUQUIRA — Empresa TransMinas: —8h30min. 21h45min — NCr» 10.40

CACHOEIRO DO ITAPEMíRIM — VlaçSo Itape-mirim: 0h20m. 20h, 22h — NCr» 15,38

CAMPINA GRANDE — VlaçSo Nordestina: dom.e 4» 8h30m 3.» a 8.»' 19b — NOr» 71.85Expresso Nacional de Luxo: 8b diariamente,dom. leito lOh — NCr» 73.61 e NOr» 163,00Viação Planalto — 8b — NCr» 71,61

CAMPO GRANDE — Viação Interestadual Atlas. Ltda: lOhsOm diariamente — HCÍt 41.86CAMPOS — Empresa Brasil Bom Jesus: 12h —

NCr» 11,27Auto Viaçáo Sto. Antônio: das Th as 23h da2 em 2 horas, 23h30m — NCr* 10,41

CARATINGA — Empresa Cltraa Ltda: 18h dii-rfeunent» — NCr* 15,33C.4XAMBU — Empresa TransMinas: 8h30m, ,,21h45m — NCr* 10.40

Empresa CavLsa — ShlSm, 3)!i30m somente 3.*e 6.» — NCr* 8,01

CAXIAS DO SUL — Empresa N. S. Penha e Cen-tauro Transporte Ltda.: 8h3ümin — NCr* 55,34CRUZEIRO — Viação Cidade do Aço: 6h16h45min — NCr* 6,80Empresa TransMinas: 7h45mln, 22h — NCr*10,63

CURITIBA,— EmnrRoa x. Sa. da Penha e Oen-¦ tauro Turismo Transporia Ltda: 17h, 20h, ,.22h30m — NOr» 25.84FORTALEZA — Expresso Fortaleza; leito diária-mente às 13b — NCr* 170,74, Uh diariamente

NCr* 80.87Expresso Cearense Sh diariamente NCr* 88,87,

. leito 3.» e 6.« e dom. Bh — NCr* 170.74FI.ORIAN6POI.IS — Empresa N. Sa. da Penha

e Centauro Turismo Transporte Ltda: 14h —NCrS 36.04

FRIPUUGO — Auto Ônibus Pr"burguense: 8h as-20h de hora em hora — NCr* 4.71OflRAniRA — Expresso Nacional de Luxo: 8hdiArlamente — NCr» 81,73, dom. lOh leito NCr»

1G3.0Ovlocúo Planalto — S0h diariamente — NCr»75.SB ¦ ¦

GCARAPAR1 — VlaçSo Itapemtrim: Jh — NCrí17,72ILHÍUS — Viaçáo 3. Geraldo: Sh30m diáriamen-te — NCr» 43,54ITAJUBA — Empresa TransMinas: 7h43min. 22hNCr» 10,63ITAPBRUNA — Rio Ita Ltda: 6h. Ilh45m, 20h45njNCr* 10.02 "V

Emnrêaa Brasil Bom Je?us: 21h45m — NCrí::.64ITATIAIA — Viaçáo Cidade do Aço: Sh30m —

NCl* 5.40. VlnçSo Sampaio S/A: Bhl5m, 8h45ra, 12h30m.lSh — NCrS 5.04

JOÃO PESSOA — VlaçSo Psrslha Auto Vieira deFátima Ltda: 8b30m, 19h — NCrS 78.74Viação Vera Crua: 18h diariamente NCr* 78.50.leito 4.» âs 18h — NCr* 157 24.JUAZEIRO — Empresa Viaçáo Bonfinense Ltda:10h30m somente aos domlnrjos — NCrS 53.57JUIZ DE FORA — Viaçáo Cometa: 7h20m ás23hl0m de hora cm hora NCrS 6.29Empresa trtil: 6b As IBh de hora em hora càx ?0h e 24h — NCr* 6.29I.AMBAR1 — Empresa Evanil: 8h — NCr» 1038UNDóIA — VlaçSo Cometa: PhôOm, 22h — NCrS17.96LONDRINA — Viação Garcia Ltda: 20hl5m dlà-riamente — NCrS 20,97HACEIò — Empresa Rodoviária de Alagoas: 19hdiariamente — NCrí 59.71

Auto Viaçáo Progresso Ltda: S.« e sáb. 7h —'NCrS 66.76

MURIAÉ — Empresa Cltraa Ltda: dom. A 6.»:6hí0m. 20h30m, sáb: '6h20. 14h30m — NCrS ..98.30MAtíÉ — Luxor Ti-onsporte e Turismo Ltda: a

p.-.itir das 7hlõm- de hora em hora — NCrS1.97 _NATAL — Empresa N. S. Aparecida: Th43mindiariamente — NCr* 78,12, leito 5.» e dom.:7h45min — NCr* 157,23rwrtAiRA DO SUL — VíaçAo Salutarls: 8h30m,14t'30m. I6h20m, 19h30m diariamente — NCrS4.60PELOTAS — Emp-ôsa N. S. Penha e CentauroTurismo Transporte Ltda.: 8h30min — NCr*PETROPOLIS — Empresa Fácil: a partir de6h45min até'23h43. de 15 em 15 min — NCrS2,09POÇOS DE CALDAS* — Viação Cometa: Bh,23hl0min — NCr» 15.37PORTO ALEGRE — Empresa N. S. Penha e'Centauro Turismo Transporte Ltda.: 7h30mln,

I3h — NCr* 4737RECIFE — Expresso Pernambucano: 7hi5mln,

leito 6h45mln — NCr* 7539. leito NCr» 15033Viação Progresso: 7h30mln diariamente NCrS75.99. leito NCr* 15035Auto Viação Princesa do Agreste: sh 3a.. 5a.e dom. — NCr* 72,35,

RESENDE — Viação Cidade do Aço: 6h. Th.9h30mtn, 12h.10rr.in, 15hl5min, 16h43inin

. 17hl5min. IS>h.-.0r.iin — NCr* 3.00Vlacfto Sampaio S/A: 6hl5min, 8h45min, .«..12h30mln, 18b — NCr» 439

RIBEIRÃO PRATO — Viação Normandla doTriângulo: 20h • 20h30min — NCr» 22.46

SALVADOR — Viaçáo Itapemlrlm: lh. Bh, I4hleito 12h30min — NCr* 50,68Viaçáo Real Bahia: 7h30nun, lOh leito às lSbNCr* 50,68 e NCr» 99.56

3. J. DEL REI — Empresa Unida: llhSOmm.21h45min — NCr» 11.15

S. LOURENÇO — Empresa Evanil: 7h45mln —NCrS 8,35

S. LUÍS — Viação Real Bahia: 8h — NCr» 105.02SENHOR DO BONFIM — Empresa Viação Bon-

flnense Ltda.: somente áos dom. As 10h30minNCr* 4913S. PAULO — Expresso Brasileiro Viação S/A:

5h30min, GhSOmin, a partir das 7h50mín de30 em 30min — NCr» 12,95, leito NCr» 23.50Viaçáo Cometa: 4h30min a lh30min de 30 em30min — NCr» 12,95Viação tmica Auto Ônibus: 6hl0min,,7hl0min,a partir das 8hl0min As I5h40min de 30 em30 min, até as 17h40min de hora em hora,das 19hl0min As 23hl0min de hora em hora.23h40min. OhlOmin, OhlSmin. OhiOmin, lhlOmlnNCr» 12.S6

TERESINA — Auto VlaçSo Princesa do' Agres-te: 3a.. 5a. e dom. As^l7h — NCr» 80.85

TKRESóPOLIS — Expresso Brasileiro: das ShAs 20b* de hora em hora — NCr» 238

TRfts rios — Viaçáo Salutarls: 8h45mín10h30min, 12h30miu. 19h30min diArlamente —NCr* 4.60

UBERABA — Viação Normandia do Triângulo:20h e 20h30min — NCr» 2839

VITORIA — VlaçSo Itapemlrlm: 9h30min, 19h.19h30mín. 20h30min. 20h45min. 21h. 21bl5mln,21h30min, 21h45min, 22hl0min, 22h20mln —NCrS 18.99

VOLTA REDONDA — ViaçSo Cidade do Aco:5h30inin As 8hKümin de hora em hora. 9h ásllh de hora em hora, llh4ãmin, 13h, llh.15h. 151)30mirf, 16h30mln, 17h, 17h30min, ISIi,18h30min. 19h. 20h30min, 22h — NCr* 3.95

TRENSPARTIDA: ESTAÇÃO D. PEDRO II

MANGARATD3A — dias úteis a sábados as7hl5min e As 19h: somente aos sábados, as13h45min; domingos e feriados, as 7h45mín •As 19hl3min. — Preço único: NCr» 3,00, não hámelas-passagens: Isenção para menores de 4anos; compra dé passagem com três dias daantecedência.

MINAS GERAIS — Santos Dumont (automo-triz), diArlamente. âs 18bl5mm. — Preço:NCr» 5,50; não há melas-passagens; isençãopara menores de 4 aiios; compra de passa-

, gem com 10 dias de antecedência.Belo Horizonte (rápido de madeira), diária-mente. As 17h20mln. — Preço: NCr» 11,72:leito inferior em cabina, mais NCrf 6,00; leitosuperior em cabina, mais NCr» 530; meias-passagens: crianças de 4 a 12 anos nas pol-tronas e de 4 a 10 anos no mesmo leito: isen-ção para menores de 4 anos; eompra de pas-saeem com 3 dias de antecedência para pol-tronas e 10 dias para leitos. Belo Horizonte(noturno de luxo "Vera Cruz"), diArlamente.as 20hl5min. — Preço: NCr» 1230: leito infe-rior em cabina, mais NCr* 13,00; leito «upe-rior em cabina, mais NCr* 10,00: compra dopassagem com 3 dias de antecedência parapoltrona e 10 dias para leito.

SAO PAULO — Roosevelt (Expresso Matutinode madeira), diariamente, As 5h30min. — Pre-co: 1.» classe NCrS 9,32; 2.» classe NCr* 5,60:melas-passagens crianças de 4 a 12 anos; íseíi-ção para menores de 4 arios; compra de pas-sagem com 3 dias de antecedência. Roosevelt(expresso vespertino de madeira), diáriamen-te. às 17h30min. — Preço: l.a classe NCr* 9,32:2.» classe NCr» 3,60; meias-passagens paracrianças de 4 a 12 anos: isenção para mono-res de 4 anns; compra de passagem com an-tecedôncia <*.c 3 dias. Roosevelt (aço diurno -com restaurante), diariamente, ás llh20min.Preço NCr* 9.32: meias-passagens parocrianças de 4 a 12 anos; isenção para menoresdc 4 anos; compra de passagem com três dlaade antecedência. Roosevelt (rápido de mudei-ra), diariamente, ás 21hl5min, leito Inferiorem cabina mais NCr* -6.00, leito superior emcabina mais NCr* 5,00; meias-passagens paracrianças de 4 a 12 anos nas poltronas e dc 4a 10 anos no mesmo leito; isenção.para me-nores de 4 anos; compra de passagem comantecedência de 3 dias para poltrona e 10 paraleito.- -Estação da Luz (Aço Noturno de Luxo "San-ta Cruz"), diariamente, as 23hl0miu. — PreçoNCr* 1035. leito individual, mais NCr* 16,00,leito inferior em cabina, mais NCr» 13,00, lei-to superior em cabina, mais NCr* 10,00; meias-passagens para crianças de 4 á 12 anos naspoltronas e de 4 a 10 anos ^no mesmo leito;isenção para menores de 4 anos; compra dapassagem com 10 dias de antecedência.

PARTIDA: BARÃO DE MAUAREDE MINEIRA — Miguel Pereira (trem de

aço. NCr» 4,12 — Trem misto NCr* 2.57):Para Três Rios (trem de aço NCr» 5,01 — Tremmisto NCr* 3,51); Bicas (Trem misto NCr» 4,14); Ubá <Trem de aço NCr» 837 —Trem misto NCr» 5,70); Viçosa (Trem de açoNCr* 9.64 — Trem misto NCr* 6,64); PontoNova (Trem de aço NCr» 1035 — Trem mis-to NCr* 7.26); Caratinsa (Trem de Aço ....NCrS 1331); Porto Novo (Trem. de aço ....NCr* 530 — Trein misto NCr» 4,14); Recreio(Trem do aço NCr» 7,68 — Trem misto ;...NCr» 5.07); Cataguases (Trem de aço NCr* 7,68); Carangola (Trem de aço NCrS10.35 — Trem misto NCr* G.95); Ma-nhuaçu (Trem de aço NCr» ^ 12,13. Horáriosdo trem de aço (Inconfidente — As terças,quartas, sextas e domingos. As 20h40mln —Trem minto — diArlamente, às 6h05min. Lei-tos: Inferior NCr» 8,00; superior NCr» 7,0*.

ESTADO DO RIO — Rio Bonito (NCr» 444),Macaé (NCr* 5.90): Campos (NCr* 7,68): Ca-ehoeirt» do. Itapemirim (NCr* 1035); VIt*ri»NCr» 13,02. Horário Trem de aço (Cacique)diariamente. As 22h30min. Expresso (tremcomum), diArlamente, As 5h25min. Leitos: In-ferlor NCr* 8,00: superior NCr» 7.00. ParaMacaá (NCr* 6,49); Campos (NCr» 8,45). Ho-rários de segunda a sábado, ás 15b. (Lltorlna).

íSSSdÊUáiS&átòvi;-- . _:---::, ;':.;:- s\. -i.\ -i:'. ¦¦¦'"".-'

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JORNAL DE SERVIÇO Rio de Janeiro,-sábado, 17 de Janeiro da 1070 23

Monta rias e últimas performances

10 PAREÔ — AS 14hl5rran — 1.00 METROS -— NCr* 4.000,00

1—1 Ornato. T.. Esteves .... 578—3 Cmcerre, J. Portilho ... 57

3 Carie. J. Silva 673—4 Inar. O. Cardoso 57

5 lota. A. Reis 574—4) Barqueiro, L. Corrêa ... 97

7 Petard, N. Correrá ..... 57

4.* Combat8,« Brometo1.» lama1.» Goiano7.» Drapeau1.» Goiano

1.300 lml8s3/8 ' GL1.200 lml7s2/5 AM1.000 lm04sS/5 AM1.400 lm33sl/5 AP1.300 lm23s AP1.200. lml7s4/5 AM

». P. LavorJT. S. SUvaI. CoutlnhoZ. D. GuedesA. C. LemosR. CostaCr. Gomez

29 PAREÔ — ÀS I4h45min-— 1.600 METROS — NCrf 4.500.00

1—1 latrick. R. Ribeiro 52 2.» LuzemeJabá. J. Castro ..52 d." Luieroe

3—3 Kopada. P. Alves 56 2.« UxalaQuotité. T. Esteves 56 5.» LUibeth

3—5 Endylha. j. Santana .... 58 3.» Uxala4 Raivosa, J. Pinto 58 4.« Deca

4—7 Vanish, J. Machado .... 58 9." Deca" Ogala, J. Portilho 56 3." Deca

1.400 lm31s3/5 AP V. Allano1.400 lm31s3/5 AP J. L. Pedrosa1.300 lm23s. AE E. Coutlnho1.40» lm31s4/5 AP C. Pereira1.300 lm23s AE L. Ferreira.1.400 lm33s AP J. S. SUva1.400 lra33s AP P. Morgado1.40» lm33s AP P. Morgado

3° PAREÔ — AS 15hl5min — 1.600 METROS — NCrS 4.500,00-

1—1 Ben Ornar,'F. Per. F.o 56! Reboliço, G; Almeida . 58

3 Zig. U. Meireles ..56-4 Jiriba, J. Pinto 56

5 Olater. M. Carvalho ... 56S Blue. T. Esteves 56

7 On^The Tf ai], J. P. F.« .56

4.» SaM t.e00 1m43sl/5 . AL.2.» Xaréu 1 400 Im32sl/S . AL.

12." Court Pagé 1.300 lm33s2/5 AL,4.» Lycon .-¦¦ :-' .: 1.400 lm33s AP9." Lycon 1.400 lm32s AP3.» Xaréu 1.400 lm32sl/5 AE7.o Xaréu 1.400 lm32sl/5 AE

S. Morales3. S. SUvãO. SerraX. L. PedrosaJ. C. Lima -V. CostasA. Palm.F."

4° PAREÔ — AS 15h45min — 1.600 METROS — NCrf 4.000,00

1—1 Baraçau, J. Queiroz ... 532 Jacinto. F. Esteves .... 57

2—3 Jogral. P. Alves 57Barwell, J. Brizola......' 57

3—5 Jando, J. Pinto 57El Vevülano, O. Card. 57

4—7 Barman, F. Pereira F.» 578 Medel, J. Pedro F.« .... 57

2." Nardósio4.» TJxmal1." Endyne1.» Acorilis8.-> Sabinus

Estreante2.» AbduUah2.° Drapeau

2.100 2ml6sl/5 . AL, R. SUva1.200 lml7s2/5 . ALE Souza1.500 lm37s4/5 AP E. Freitas1.400 lm30s4/5 AM M. Mendonça2.400 2m30s GM R. Carrapito

—— C. Tourinho1.200 lml5s2/5 AL G. FelJÓ1.400 lm31s3/5 AP S. Morales

5° PAREÔ. — ÀS 16h20min — 1.000 METROS — NCrf 4.500,00

1—1 El Ficazo, F. Pereira F.» .582 Itabanguá, J. Pinto 56

2—3 Bonjardito. G. Almeida 56Ringo, 3. Queiroz ...... 56

3—5 Lacaio, S. M. Cruz 566 Sete Belo, J. Garcia ... 56

4—7 H. Boy, G. Fagundes .. '56Galalau, J. Corrêa 56

9 Senaque, CR. Carvalho 56

2.» Loris0.» Loris ..7." Anacrônico

12.<" Graveto10 o Court PagéC». Jacará10.» OUbé13.*> Loris

Estreante

1.200 lml6sl/5 AL (i Feijô .1.260 lml6sl/5 AL O. M. Fern.1.000 lm04s2/5 AM S. Morales1 000 lm02s4/5 AP R. Silva1.300 Im23s2/S AL E. Freitas1.000 lm03s4/5 AP J. Burioni1.000 lm03s4/5 AP S. d'Amore1.200 lml6sl/3 AL J. Araújo

M. Mendes

6° PAREÔ — ÀS 16h55min — 1.000 METROS — NCrf 4.000,00 — (BETTING)

1—1 Cicirlnela. JT. Souza ....2 Broderie, J. Pinto .....

2—3 Safara, J. Graça ........Fardama, M. Hevia .'....

3—3 Dabohémia, U. Meireles10, D. F. Graça

4—7 H. Flower, 3. Machado ." Sweet Lu, G. Fagundes• Teteta, J. Pedro F.o

57 2.° Jardila57 g.o Macina57 - 8.° Nanalinda57 4.» Lt's Kiss57 6.* Douceur57 6,« Jouvence57 7.* Seqüela57 10.o Inajá57 l.» Canchin

1.000 lm05s AP M. F. Neves1.000 lm03s3/5 AL H. Cunha1.500 lm39s AL C. Rosa1.400 lm25sl/5 AP C. Gomez1.300 lm24s4/5 AL A. Nahld1.200 lml7s3/5 AP M. Souza _1.200 lral7s3/5 AP S. d"Amore1.300 lm25s3/5 AM S. d'Amore1.200 ImlSs. AP A. Corrêa

70 PAREÔ — ÀS 17h30min — 1.600 METROS — NCrf 5.000,00

(PROVA ESPECIAL)

1—1 latagan, P. Alves 563 Impostor. J. Santana ... 573 Almablue, A. Ramos ... 56

2—4 Soleil du Watim, R. C. 58Al Fin. G. Almeida 55H. Leader. 3. B. Paulieio 51

3—7 Jugo. A. Santos 54Gardingo, S. SUva 59Bigarade. J. Pinto ..... 54

4-10 Hobort, J. Queiroz 5511 Clinton. J. Portilho 54' 13 El Malak. J. Pedro F.« 55" Fatorial. D. F. Graça .. 59

1.» Happy Luck 1.300 lm22s3/5 AL E. Freitas5.*> latagan 1.300 lm22s3/5 AL C. Gomez3.» Mandarim 1.400 lm30s AE Z. D. Guedes3* latagan 1.300 lm22s3/5 AL R. Costa5> Uxmal 1.200 lml7s2/5 AE J. Araújo4.0 Jugo 1.800 lm44s3/5 AE R. A. Barbosa1.. b. d'Água 1.600 lm44s3/5 AE J. L. Pedrosa

14.» Jabiclo 1.600 lm41s GP D. Cassas6." Jongleuse 1.400 lm30s2/5 AM G. Feljó6.» Rivet 1.900 2m04sl/5 AL L. Ferreira5.0 Mooklin 1 600 lnvMg • ¦¦ AP F. Morgado30 Nardósio 2.100 2ml6sl/5 AL F. P. LavorO.» Rivet 1.800 2m04sl/5 AL N. P. Gomes

8° PAREÔ — ÀS 18h05min — 1.2.00 METROS — NCrf 3.000,00 — (BETTING)

1—1 Ivy, E. Marinho 56Lafy Fiíi, TJ. Meireles .. 58" Umauá, L. Carvalho ... 56

2—3 Lbalet, H. Vasconcelos .- 57Ballyane, J. Machado ¦ 57Faruca, S. Silva ... 57

3—6 Estonita. J. B. Paulieio .577: Flora Catita. J. Tinoco 56S Inana. F. Esteves 56

4—9 Oly Girl. D. Milanez .... 5610 Quedulce. J. Queiroz ... 5611 FarlsKa, J. Portilho ...-¦ 56

3.«8.»6.»S.o1.»7.o2.»7.»

10.»4.o0.Ó

10.»

BublicaSenza FinePitis .BubUcaOnesitaLibertoBublicaIntactaSlmaraBubUcaBubUcaBubUca

Um cavalono relógio

BARAÇAU continua trabalhando bem.Voltou a mexer com os relógios ao regis-trar 105s2/5 na milha,' urna vez que a pis-ta de areia não' se encontrava em boascondições. O trabalho foi dos melhores dasemana e BARAÇAU impressionou pelamaneira como finalizou o exercício, cor-rendo bem, arrematando em 13s3/5, de-pois de largado em toada viva. No apron-to, foi mais poupado e. mesmo assim, era-vou 51s nos.'.800, terminando cora desen-voltúra. \

Hoje, BARAÇAU encontra um páreobom pela frente. O percurso é favorávele a turma também agrada, dai acreditar-mos que conquiste o triunfo que há tantovem-perseguindo.

PalpitesORNATO — INA» — BAKQUE1RO

IATRICK — KOPADA — ENDYLHA

REBOLIÇO — BM7E — JUUBA

BARAÇAU — BARWEIX — JOGRAL

EL FICAZO — BONJAEBITO — LACAIO

SAFRA — CICIRINELLA — HAPFXFLOWER .

JUGO — HOBORT — SOLEIL DC MATTTN

IVT — ESTONITA — UBALET

Sociaisnotas

1.800 lm23s3/5 AL F. P. Lavor1.200 lml6s3/5 AL A. Nahid1.300 lm24s3/5 AP A. Nahidi 300 lm23s3/5 AL C. Pereira1.200 lml8sl/5 AE J. Morgado1.300 lm25s AP A. Corrêa1.300 lm23s3/5 AL A.P. SUva1.200 lml7s2/5 AM J. Tinoco1.200 lml7s4/5 AP S. d'Amore1.300 lm23s3/5 AL B. Ribeiro'.300 lm23s3/5 AL M. F. Neves1.300 lm23s3/5 AL A. Rosa

ANIVERSÁRIOSFazem anos hoje:- Dalva Cavalcanti SUva,

Silvia Maria Pereira, José Augusto de MendonçaPinto Arruda, José Lula Lopes Vieira. Juiz Po-Unido Buarque de Amorim, gen. Altalr de Quel-roz, ex-sen. Amauri SUva, prof. Walter. Prestas,Onofre Mnxuc Gomas de Lima.A família Siqueira Pereira Reis esta fes-tejando, hoje, o aniversário da jovem normaUs-ta Maria Alice Siqueira Pereira Reis.— Fo* anos. hoje « ar. Rolf Borents, renre-«entanto do Loide Brasileiro «en Bremen, Ale-manha.

—> Completa aniversário natalfclo, hoje, Rutedo Araújo Osmar, que viajou para Balo Horizon-te, festejando a data com familiares.

Nell Afonso Ramos, Eleonor» Cunha Men-des, cel.-av. Pedro Pessoa de Almeida, sen. An-tero de Matos FUho, eel. Eno Garcez dos Reis,min. Evandro Lins e SUva, prof. Sebastião deSantana e SUva, dr. Geraldo Rodrigues dosSantos e Etea de Freitas.Fazem anos amanha: Antonln* de Almel-da Neves, Heloísa Alves, Maria XsoUna Pinhci-ro, Eraldo Queirós Leite. adv. Sebastião Jesusde Miranda Mourão, José de Almeida Ribeiro,Roberto Keller Tlmmpwn Mello.

MARIA HELENA — O casal ar. Antônio Fer-reira do Almeida, funcionário da Administraçãodo CORREIO DA MANHA, e sra. Ester da Con-calção Almeida, está festejando, hoje, o 15.° ant-versai-lo natalicio de sua filha Maria Helena deAlmeida.

PROFA MARIA JOSÉ BARROS — Está com-pletando, hoje, aniversário nataUclo. a prof a.Maria José da Costa Barros, esposa do subofl-ciai da Aeronáutica Hermogenes Alves Barros.

ANNA LOCIA — O casal dr. J. Ribamar dosSantas -7- Maria de Lourdes Castro do* Santosfesteja, amanha, o aniversário de sua filha AnnaLúcia, aluna do Instituto Guanabara.

SRA. OLINDA MARCIANA — FSB anos terça-feira a sra. Olinda Marciana, esposa do sr. Rs-tefânio Barbosa, funcionaria do Hospital dosServidores do. Estado (HSE). Sábado, 24, é oaniversário da filha do casal, srta. Regina Fran-cisco Daniel, aluna do .1." ano ginaslal do Co-léglo Anchleta, da Abolição. A aniversarianterecebe suas colegas em reunião intima, comemo-rattva dos dois aniversários.

CASAMENTOSNEUZA _ JOAO CÉSAR — Na Igreja, do

Senhor Bom Jesus do Calvário. Rua Conde deBonfim n.o 50, Tijuca, hoje, ãs lSh. realiza-se ocasamento da srta. Neuza Me-sslna Germana,filha do casal Nelson Messlna Germana — Lour-des Messlna Germana, com o sr. João CésarMala de Carvalho, filho do casal dr. J0S0 E.Mala de Carvalho _ Dlnoa Maia de Carvalho.Serio padrinhos da noiva no religioso seus pais eno clvü o casal sr. Paulo Gomes Ribeiro — Ira-cema Tiago Ribeiro; e do noivo, no religioso, odr. Francisco'Modela e Silvia Medela e no civil,seus paia. Anos o ato religioso, haverá recepciono Salão Paroquial do templo.' MARIA AUGUSTA — HEITOR AUGUSTO— Na Igreja Abacial do Mosteiro de São Bento,depois de amanhã, 20, às 17h30min. realiza-seo casamento da srta. Maria Augusta Abreu Sam-paio, filha do casal Humberto da Veiga Sam-paio — Maria das Graças Abreu Sampaio, como sr. Heitor Augusto do Andrade, filho do casalDlogo Almeida de Andrade — Maura Costa An-drsde. Será oíiclante dom Climérlo. bispo daDiocese de Vitória da Conquista (Bahia), queé tio do noivo.

RAQUEL —. CLODOMTRO — Cosam-se, naIgreja de São José, da Lagoa, às 17h, na pró-rima terça-feira. 20, a srta. Raquel Merola,filha do casal Marola, e' o sr. Clodomlro Gon-calvos da SUva, filho do casal Gonçalves daSUva.

L*A — MAURO — Realiza-se no dia 31 domês em curso,- na Igreja de Santa Tereslnha,na Rua Mariz e Barros, às líhlSmln. o casomen-to da srta. X*éa Custódio com ou. Mauro Perei-ra, -unindo as famílias Custódio e Pereira.

REGINA MARIA — PEDRO — Hoje. na Igre-Já de N. Sa. da Glória do Outciro, às 18h. realiza-se o casamento' da srta. Regina Maria do EspiritoSanto, fUha do casal Lécio Vlcto do EspiritoSanto — Dulce Maria do Espirito Santo, com osr. Pedro Paulo de Oliveira Cunha, filho' docasal Joel de -Medeiros' Cunha — Dorvallna deOUveira Cunha.

ENA — CARLOS ALBERTO —Hoje, às llh,na Igreja de Santa Luzia, na Rua de Santa Lu-zia. no Castelo, realiza-se o casamento da srta,Ena Ferrone dos Santos, filha do casal DjalmaDias dos Santos — Carmina Ferrono das San-tos, com. o sr. Carlos Alberto Guimarães, filho

da viúva Cely Guimarães.

BLSDs — PAULO — Ha' Igreja da Santa Crusdos Militares, hoje. Sm l«h, real Ira se o easamea-to da srta. Em Bastos, filha do casal generalLuiz de Paula Asevedo Bastos, cosa o ar. PauloMadeira-d» Matos, filho do casal Antônio FerjoMadeira de Matos. ^^

MARIA AUGUSTA — HEITOR AUGUSTO —Casam-se, na Igreja Abacial do Mosteiro de SSoBento, no próximo dia X, às lThSOmln, a srta.Maria Augusta Abreu Sampaio,- fUha do easalHumberto de, Vel»» Sampaio — Maria das Ora-«as Abreu Sampaio, • o sr. Heitor Augusto doAndrade, filho do casal Dlogo Almeida de An-drado — Maura, Corta Andrade.

SANDRA— UMBBRTO — Hoje. às lSh. a»Igreja de N. Sa. das Gracs* da Medalha MUa-grosa, na Rua Santa Amélia, na Tijuca. noliea-se o.casamento da professora orla. Sandra Lo-Hás, fUha do assai general Alctno Lopes — Ma-ria Lopes, com o eng. Umberto ds Araújo, filhodo casal dr. Umberto Leite de Araújo — EMaPenedo de Araújo.

LINDALVA — FABIAMO — Na Igreja de N.Sa. das Graças, am Marechal Hermes, hoje. às18b, casam-se a professora srta. Llndalva PudimOgnlbenl, filha do casal Ognlbenl, e o publioi-tário Fablano Avelino da SUva, da Guavlra Pu-bUcidade.- filho do easal Avelino d* SUva.VERA LÚCIA — EDIR — Casam-se, hoje. àslAh, na Igreja de N. Sa. da Conceição em SantaCruz, a professora vera Lúcia Machado, filhado casal Alberto Machado — Dalva Machado, eo professor Adir dos Santos, fUho do casal MU-ton dos Santos — Oromtlda dos Santos.MARIA TRREZA — FRANCISCO — DIA 24.às 18h. ,na Matriz do N. Sa. da Glória (Largodo Machado), será realizado o oasamento dasrta. Maria Teresa da Carvalho com o sr. Fran-cisco Pinto, ela filha do sr. EU Freire de Cor-valho e da sra. TToerezInha F. F. de Carvalho,ANA LírCIA — JACQUES BENTOLTLA, será

realizado -hoje, às llh, na Capela do Pala-cio Guanabara, na Rua Pinheiro Machado, •casamento da senhorlta Ana Lúcia de Araú-Jo Nóbrcga, filha do casal dr. HéUo Barra-das Nóbrcga e SteUa Maria de Araújo Nó-brega, com o sr. Jacques BentoUla, filho daviúva Teria BentoUla.

éle filho do Jornalista Francisco Martins Pintoe da sra. Antonleta Farta Pinto.

BODAS DE OUROCASAL ARARIPE JR. — Comemora boje as

bodas de ouro — 50.° aniversário de casamento,o casal Arthur Ararlpe Júnior — Maria ElUa deOliveira Ararlpe. A família festejará a data commissa em açfio de graças e benc&o das aliai:?.».às 17b, na Matriz da Gávea, Rua Marquês deSSo Vicente n.° 19. ...-.-.RR. E SRA. JOAO PAULO AESRKDO — O casalJoão Paulo Azeredo festeja hoje 80 anos Be oa-samento. Missa em ação de graças, às lilli. naParóquia ds Sáo Judas Tadeu, Canto do Rio(RJ).

BAILE DE FORMATURAPROFESSORAS DE DUQUE DE CAXIAS —

Hoje, sábado, a partir das 23h, no Clube He-ci-eativo Caxlense, baile de formatura dn turmade professorandas do Colégio Cruzeiro do Sul,daquele município fluminense.

FESTASBANDA FOBTUUGAL — Hoje. U-.r. 22 ,V3h,

bailo da Rainha da Prima /era da Banüa Por-tugal. Animará as danças o conjunto Almlro •sea Ritmo. "

EXPOSIÇÕESESCOLA MEDICA — Amanha, às 17h. nasede da Associação dos Empregados no Comer-cio do Rio de Janeiro, na Av. Rio Branco n*120, inaugura-se a "I Exposição da Escola Médicado Rio de Janeiro", sob os auspícios ria Unírcr-

sidade "Oama Filho".

HOMENAGENSMINISTRO REIS VELOSO — No próxliuodia 22, a Confederação Nacional do Comércio, soba presidência do dep.- Jessé Pinto Freire, home-nctgeará. com almoço, o ministro João Puulo doa

Reis Veloso, do Planejamento.

MISSASRezam-se boje as seguintes: de 30.» dia. àslOh, na Igreja do Santíssimo Sacramento, Av.Passos, por. alma do dr. HUton Monteiro Leitede Oliveira: de 7." dia, às lOh, i>a Igreja de N.Sa. Aparecida, no Cachambl, Méier, por alma

do dr. Manoel Simões: de SO.o dia. às !)!i30mln,na Igreja de Sáo Jorge, por alma de AdcIIr Mo-raes de Azevedo Botelho, viúva prof. João deMatha; de 7.o dia, às Sh, na Catedral Metro-politana. por alma de Lucy Barbosa Ouühon:de 7.o dia, às 8h30mln, na Igreja de N. Sa.- daConceição e Correia, Rua Barão de Bom Re-tiro n.» 941. Engenho Nóro, por alma de JoanaDias Pontes-,

A 21 de Janeiro de 1970. às 171i55mtn. aaCapela- do Colégio Sacré-Coeur de M/irie à RunTonclcros n.o.56. será rezada missa de 2.» anlver-sárlo de falecimento do engenheiro civil Jorgedo Nascimento SUva. ,

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Baraçau domina o quarto páreo

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mffmVm] mÊm} mÈWSm-^^m¦'':-M £I Ei^sfllBmiIDTtoW sMssMSMsMs^BMsMBssMIssTTMBls^^^^^^^iir-™

Estudando o programa

P. Alves tem três boas montarias esta tnrde: Kopada, Jogral e Iatagan

Baraçau aparece como a força ydò;quarto páreo desta tarde na Gávea, paraca valos de .4 anos, sem mais de três vitó-lias no. Pais. O filho de Johnny Reed vemde grande atuação, secundando Nardosio e.deixando longe El Malak. Sua forma éa melhor possível, como demonstrou nosexercícios. Aprontou 800. metros em 51s,com bastante desenvoltura, estando prontoportanto para obter uma vitória que vemperseguindo-há muito tempo. <

Dos seus adversários, Jogral, Barwell..Tando e o estreante Sevillano são-os maisIndicados para formar a dupla ou mesmosurpreend-sr o favorito. Jogral vem de fa-cüima vitória em turma.mais fraca.Acuscu grandes progressos èjiprontou emótimas condições, passando os 700 metrosem 44s. Barwell reaparece de uma au-sência de três meses e volta em plena for-

ma. Vem trabalhando muito bem e seuapronto impressionou: .desceu; arreta em36s, correndo' irmã , enormidade^ nos últt-!mos metros. Jando é outro que -tem .bonsexercícios e iia milha éadversârio; Aproli-tou ;t}00 metros'em 51s,,bém..'E;p'estre-'•nnté'-èi. .'SèviÜah.ó: é ganhador em ' Sãp,;Paúlo"'.; Suà.-última vitória env Cidade Jar'rdim foi justamente na* distância que hojevai abordar. Derrotou Semir.é P. Artur,em 102s3/5 para os 1.600 metros.

No segundo páreo de hoje. está'sendoaguardada a vitória de Iatrick, emboraesteja forçando turma. A filha de Clgalestá-jnúito bem situada na distância. Suasmais fortes adversárias são Endylha eKopada.

A reunião tem o seu início marcadopata 14hl5min e o último páreo será cor-rido ãs 13h5min.

1 -— Ornato e.Inar devem decidir avitória nesta carreira inicial. O primeirojá está maduro na turma, pois ainda nãoconseguiu vencer lio" turfe carioca. Masmelhorou muito esta semana, tanto quaaprontou bem,, nos 600 em 36s2/5. Inarvem de vitória em turma mais fraca, i po-rém levou muito tempo afastado das pis-tas, daí não ter -receios, da companhia, quevai enfrentar. Continua.bem; tendo, apron-tado nos 600 em 36s, com sobras. Na re-serva encontramos' Barquèirb, que des-cansou ian poiacove"volta melhorado: •

< • -. .2 -Y íatriçfc, mesmo -forçando turma,aparece como força. É que a filha de Ci-gal, que anda " encabulada, está .num. pá-réo bohi, onde o percurso a favorece mui-fto/ sendo contra as suas adversárias, :tô-das éguas frouxas. Mesmo assim, Kq-pada,'que ariõ!ã" ~ correndo bem, "é Eridy-lha, Cuja última atuação foi boa e melho-rpiiV tendo 46s nos. 10,. com' reservas, pó-dem causar embaraços. ..-..-¦.¦-.

¦ 3 ,— Reboliço vem de ótima: atuação,mostrando que se encontra no melhor da.forma. Agora, com o aumento do percur-so. está à vontade na carreira. Blue, quetambém atuou, a contento outro dia. re-' velando progressos em sua forma, é o prin-cipal w adversário; é~;Jiribà, 'que.yolta me-Ihorndò,. aparece na-reserva.-.— — —

.; 4; rr- Baraçau aparece como forçaAlém de ser o retrospecto, da carreira, estáprestigiado pelo bom exercício que pró»duziu — 105s3/5 na milha, marca muitoboa pára a.turma que vai-enfrentar.-Bara-,we!l ¦ volta' dê "um' descanso, depois ~de ~térderrotado Acorillis.. Está bem trabalhado,tendo 92s..nos -l.'«M0,,imütb";bem, podendodar um susto -nõ'TityàrifS.". Jogral • é. óutíbque anda como nunca e tem'carreira parafigurar na turma. Seu apronto foi bom,pois passou os 700 em 44s, com sobrasvisíveis.

A corrida de terça-feiral.o PAREÔ — AS UhSOminHCr» 4.000.041—t Fair Can. Ó. Cardoso ...¦• Tlnasia. C. Valgas 2—2 LêVa Dance. F. Esteves .

Acitia, J. Graça 3—i Jujuca. R. Ribeiro

5 Jlny. S. M. Crur 4—S Pai-rubia. J. Castro

Cadirly. J. Moita ..;...;

3.« PARKO — AS 13h.OO —rro» 2.000.00I—1 Seu Ary. M. Silva

2 Gravata. P Ribeiro ......2—3 Serein. C. Oliveira ........

Copas. A. Hodecker S—5 Aviso Prévio. A. Aleixo ..

G Cabouchard. J. Corrêa ..4-T Arailcar. L. CorrSa

Dama Carioca. D. F. -Graça•' Ll?ht-Já, S. Cruz

S.« PAREÔ — AS 15h30minrrcrj 3.000,001—I Lc Capucln. O. Cardoso

2 Oitlonal. M. Alves .....2—3 Patinho, G. Almeida ...

Stiuaio. J. Portilho ....3-r3 Vxo. D. Netto

J.-irno. J\ Pinto 4—7 Granlclro. J. Queiroz ..

. 8 Don Giro, G. Fagundes" Agaç.-inte. R. Ribeiro ..

4.' PAtlEO — AS 16h.00HCr» 2.300,00

— 1.J00 METROS

Ke. 7 57

573 57

4 57

1.400 METROS

KK. 1 57

5 57

— .1.200 METROSKg.

4 ;5S575-35«57

w.'.... 0 54— 1.000 METROS

4—!)1011

Xosso Amigo: F. Mata .Meu nem. L. Corrêa ..Bandido. S. Cruz .-..;..Estamura. J. Garcia ...TanRuary. G. Francoxi.Dt.nl;. O. Cardoso ....>Tocn^h;nc. J. MachadoHecorrente. J. PortilhoAnthony. J. Pedro F.»Anrjo. M. Niclevisck ..Prado. 3. Corrêa .......

Kg.10 58

. 12 5411 53

6 55

1 588 53

3—4 Luccarno, J. Machado ..5 Bonfrl. F.- Pereira. F.« ..

i- 1 Court Paee, G. Almeida7 S3ki. J. B. PauUelo ...

SSM5896

PAREÔ — AS 171il0inln — 1.000 METTROSNCrS 4.500.00 (BETTING) (20

l—1 Onidra. J. Portilho " Ever Nice, J. Queiroz 2 Dona Zoca. A. Ramos

2—3 Our Queen. J. Machado ......Oomph. O. Cardoso Mary Poppins. G.,Fagund:s ..

3—S Juruti, A. SantosAvenir. C. R. Carvalho Caucuia. C. Valgas

4—9 Demolidora. H. Vasconcellos10 Olbra. F. Esteves 11 Oviol, P. Alves12 Bela Época, J. Garcia ..'.

DE JANEIRO)o8'S7

1210s11?21

133

7» PAREÔ — AS 17h45min —1.400 METROSNCr» 2.500.00 — (BETTING) KeT.1—1 Was Ist Das. A. Machado 11 54

' " Dear Son. C. Valgas 1 532—2 Hanover. 3. Portilho o g*Amor Brujo. A. Aleixo * »«

Jalisco. U. Meirelles » 553—5 Town. M. Silva » 57

Htscol. F. Esteves- -•• 10 54Royal Fox. D. Milanez ...... ... 2 56

1— 3 Gurundi. J. Queiroz 6 57" Vasligiie. O. Cardoso 3 55" Frcedom. C. R. Carvalho 7 -55

R.o PAREÔ — AS Í8h2fl'nin -NCrS 3.000.00 — (BETTING)

1.200 METROS

Kg.

3 PAREÔ — AS lSh35m!n — 1.600 METROSNCrS 4.3r0 "¦> — (DIA DO FARMACÊUTICO)

Kg.t—1 Desvelo. F. Esteves 4 S'i2-í Rl-.I.'^, O. CTdOSO " -^

'3 Clichy, J. Pedro F.« C 58

1—1 Irônico. R. Ribeiro 50Admirai. D. F. Graça .^.... .7 56Inthacê. F. G. Silva ..'... 57

2 -1 Zererê. A. Ramos 57Fázio. C. R. Carvalho 11 57Old Giba. J. Portilho 55

3— 7 Itablrito. J. Machado 13_ 56" Ladrilcro. O. F.' Silva .... 558 Zuavo, J. Brizola *. 5G

1-9 Mu;, J. Pinto 5610 Tácito. J. Graça I2 SB11 Fair Diviko, U. Meirelles 10 57

» Macao. N. Correrá... 56

5 -^ Ei .Mcazo jiarece ter encontradoseu dia d« venow-.-. Turma distância «t pie-ta. são ti* seu." agrado • continua, bem,conforme revelou -ao -passar o <píüônoet*oem 67s, com fercilidade. Bonjardito é.aprincipal adversário, já que não valeu ãúa-última -atuação, quando era portador -deótimo exercíciOi- Lacaio-Itambém':.-é peri-goso. £s'tá em íásè dé melhoras, -tendo66s. escassos na. distância, agradando: suadisposição firiál.. ",.,".'

"-"j|'—- Sáfàra aprontou muito; j>em; na

retã7ê^3tfeí/"5rter.ir(inandÕ::rón^^^siveis.' Com isto - pode

'¦ levar a- rnelhòr sô-bré Cicirinella "que-,- na. distância,, ê.éám-petidora,

* embora" [Seja tuna. égua covarde,que. se entrega -sem oferecer resistência.Happy Slower que vpítã .bem- preparado,tendo.. 21s3/5 -JhOàlVSBO,:. oorrerido^é.-outráque pode yencer es,tá carreira. -V -•':

-7 — Jugo.'Já- mostrou qiie'é-um e»r-redor áé categoria e que .ppde ir; muitolonge. Seu último triunfo foi expressivo eo filho de Cobalt revelou encontrar-se em 'fase de evolução. - Aprontou muito- bemnos'- S00 «oa 50s3/5, correndo muito, no

"fi-

nal. Hobort, ná.milha 'é

na "reta:igrãnde,

é perigoso,' pois- atrçpeía.com vontade.Teín 109s2/5 na milha, à. yontadé,.e apron-tou nos 800 em 50s2/5, com' boa 'ação.Soleü' du' Matín o Iatagan são outros queaparecem com possibilidades. O primeiromelhorou muito :està semana, tendo fagrárdado com «eus' 51s nos 800,- pois finauzoucom" disposição, é Iatagan vem de boa vi-tória sobre' ííappy lÁiÇfc' e seguiu; meltó-rando. •' '" ''"_ - u "--., ¦- ~,..-.',.' â-^- -íyy ê Estonita dominam' o campodesta" carreiríSi. --Na ^última,- téniühicrainagarradas, mas" yâlnós : ficar; com.- à *prí-meira, cujo apronto foi bom — 44s2/5 nos700, com boas reservas. Das outras, po-demos destacar TJbalet, que volta na con-ta, tendo 80s nos 1.200, com facilidade.

Happy Luck destaca-seamanhã no handicap

!.• PAREÔ —NCrS 3.000.00

AS' 14h30min — 1.200. METROS

I—1 Onesita, M. Silva2 Meia Lua, J. Machado .......

S—3 La Pavuna, A. M. Caminha .," Insensatez. F. Esteves ...

3—4 Lightsorae. X Pinto .........Réplica* E. MarinhoElabela, W. Moraes

«—7 Anilc, J. Castro 8 Renaissance. J. Graça .......•* Miss Nova Rússia, C. Valgas

Ke.3 57

9 5710 53

a» PAREÔ — AS lãh — 1.000 METROS —.NCrS 5.000.00 Ke.1—l.Attach. O. Cardoso .1 55

2 Lord Astral, S. Silva 552—3 ZorneUi. M. Silva' .....'. 55

4 Zagor. A. M. Caminha 7. 553—5 Happy Winner. A, Ramos •» .55

6 Estrementes, J. Pinto 55«—7 Quetepe. F. Esteves 55

8 Sul, D. Moreira ..; '. 55

S.« PAREÔ — ASNCrS 4.500.00

15h30mln — 1.000 METROS. Kg.

1—1 Fujt-Otto, O. Cardoso ....2 Crieket. E. Marinho .....

2—3 Xauré. J. Pedro F.» ¦- 4 Corsaro J. Queiroz 3—S Ditirambo, J. B. Paulielo

6 Avatar. U. Meireles 4—7 Malicieux. S. Silva

Bang. J. PintoHankino, C. Valgas

«.o PAREÔ — AS 16h.O0NCrS 4.500.00

1.G00 METROS —

Kg.3 561—1 El Manicero, J; B. Paulielo

2 Lovcr Boy. J. Queiroz 1 562—3 Kiko, A. M..Caminha 56

4 Blau,' F. Maia 583—5 Caporale, P. Alves 56

^ 6 Sobrcpique. J. Gil .'. 564—7 Painel. J. PortUho 56

8 Jacapu.. A. Santos 7,-aB

5.» PAREÔ — AS 16h30min — 1.300NCr» 5.000.00 /

1-^-1 Happy Luck. Ã. Rámo3 a—2 El Solimar. F. Pereira F.« 3—3 Expo ST, J. B. Paulielo

4 Oflat, A. Santos .„4—5 Iguape, 3. Machado

" índigo, F. Esteves. -

6.» PAREÔ — As 17hOSmin — 1.000NCrJ.,'3.000,00 — (BETTING) _ .

1—1 Relato. A. M..Caminha 2 Bcbeto, N. Correrá -.

2—3 Iraty, C. Oliveira 4 Oceanique. P.. Lima

3—S Haju. A. Santos6 Reverso. D. I". Graça.-7 Sigiloso. 3. Portilho

4—8 Mifalah. A. Hodecker 9 Dama das Flores, J. Queiroz• 10 Ucrlgio, Ní Correrá'

METROS-Y' Kg... SS... 54... SS..' 50... '5S-J.. SS-

METROS¦rC;. -««.'.. sa.i 57.V SS.. 37

..-. "S- 58.. M... 57... 54..:-. 54,.. !• 57

7.» PAREÔ — AS 17h40min--NCrS 3.000,00 — (BETTING)

l—1 El Tornado, J. B. Paulielo2 Zi Cartola. J. Queiroz'3

Alentejo. M. Hévia 2—4 Rúttlo, C. R. Carvalho

Mahatma, F. Esteves Cuentero, 3. Garcia. .......

5—7 Belvedere, J. -Machado ....Xndustan. J, Santana ......Isnard. G. Almeida

4-10 San Quentin. G. Fagundes11 Farjo, A. Machado 12 Cadie. F. Mala13 Liberto. F. G. Silva ........

1.69o METROS

kc.'11 SS19 SS

SS1S 56

355555

«3211 58

585897SS

8.«- PAREÔ — AS 18hl5min' — 1.000 METROSNCrS 4.900,00 —¦ (BETTINO)t—1 Xarajana, 3. Pinto .....

Jafa. A. Santos .........China. J. Santana

2—4 Gupiara, L. Santos5 Yelena. A. M. Caminha8 Farinetti. P. Alves ......

3—7 Dardanela, 3. Souza ...." Vanlty, 3. Machado . 8 Etiege. L. Corrêa ......:

4—9 Filtina. O. Cardoso 10 La Diva. F. Esteves .....11'Astérie. J. Pedro F.»

Kg.10 56

565- 56

5612 5611 56

MAIS TURFE NA PAGINA 23-'.•-. ;":aa^sáã '- ":¦-..-

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