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„ gatutino de Maior Tiragem daCapital da Republica

, bs até 2 horas de nmanhlí, no Dis-n Ií.»1'"

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'- Instável, com chuvas. Tcmpe-

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^k*""*"»»" §f\S ^^^%Bnni'nili'i**®^Constituição, 11 — Tel. 42-2910 (Rede Interna) Rio de Janeiro, Domingo, 16 de Abril de 1950

Fundado em 1930 - Ano XX - N.° 8-130

Propriedade du 8, A. DIAHIO UE NOTIÜiAb.O, R, DANTAS, presidente; M. (iomes i.torelr»,

tesoureiro; Aurélio Silva, secretário,

ASSINATURAS:Aco, Cr.$ 120,00; Semestre, Cr$ 60.U0; Trlm., CrS 30,00

Rep. fl. Paulo: W. Farinello - S. Bento, 220. 3-J, T. 2-1312

ED. DE HOJE, 7 SEÇÕES, B0 PAGS. CrS 1,00

inha para a solução a crise política belgaLeopoldo lll dirige-se à Nação e promete transferirseus direitos reais a seu filho, o príncipe Baudouin, de19 anos, se o Parlamento pedir-lhe que regresse ao tronoAcredita-se, agora, na formas ão de um governo social crls-tóo-liberai, para o encaminhamento e obtenção da concor-

— dia nacional —

Será suspensa hoje a busca aos aviadores desaparecidosEDIÇÃO DE HOJE

Sete seções — 50 páginas(Nfto podem aer Tendidas separadamente)

Preço: Um cruzeiro

fKopoMo m, iniciou, às0 fsUm de hoje (hora local),

i.itura de »«» mensagem h Na-

iS» mensagem éa pri-fitado en-rel ao povo belga,fl aue a Alemanha invadiu a

' 10 dc* maio av 1940.

Kensàgem lol transmitida«in rádio, sendo gravada.

,. "QusrldoB compatriotas. Falo-

M wm profunda devoção. MinhasSlras palavras s&o para agra-5 à maioria do povo belganela confiança que demonstrou emnin ao desejar que eu reassumaBíblias prerrogativas cowíituclo-nais. De™ deduzir que a opiniãoda maioria exige que se ponha umL â crise na Bélgica, porémolnlis Pátria está dividida no que!e refere à solução dêsse pro-ta» . . .¦Leopoldo IH prometeu transferirnus direitos reais a seu íilho de19 anos. o príncipe Baudouin, seo Parlamento belga pedir-lhe querep-esse ao trono.

Novo governo gregoATENAS. 15 (AFP) — O gene-

rai Plastlras constituiu o novo go-vêrno grego, para o qual contoucem a cooperação dos liberais ve-àüellstas. No entanto, o sr. So-píocle Venlzelos só entrará emfunções a 15 de maio próximo, emvirtude da viagem por motivos desaúde que deve empreender ao es-

. trangelro.Era seu governo, além da Presl-

iêncla do Conselho, o generalPlastlras ficará com as pastas deAssuntos Estrangeiros e de Infor-maçSo. A vlce-presidí-ncia do Con-Uttto' e o Ministério do InteriortlearSo a cargo de Papandreu, en-Quanto Emmanuel Tsuderos asse-fíírará a coordenação econômica.

Outras pastas se distribuem daseguinte maneira: Liberais, 7; So*tlils-Democratas, 4. e Progressls-Us Liberais, 5. O novo governoprestará Juramento esta noite ouamanhS cedo.

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A oracfto do «t-rel durou oito.minutos. Sugeriu o ex-monarcaque o Parlamento aprove a lei,de acordo com a Constltuiçfio vl-gente,^facultando-lhe o poder detransferir temporariamente suasprerrogativas ao seu ÍUho, de co-mum acordo com o governo.

Acrescentou que a crise políticapoderia terminar logo que o Par-lamento aprovasse sua proposta.Segundo essa proposta, Leopoldoreterla o titulo, mas transfererlaa seu filho todas as faculdadesreais. Acrescentou que somenteregressará à Bélgica, se a naçãose mantiver tranqüila e se a acei-tação de sua fórmula de transa-ção fôr apoiada por todos os par-tidos.

O ex-rel recordou que na Ho-landa e nos países escandinavos osmonarcass podem reter o trono edelegar suas faculdades reais,acrescentando que se o Parlamen-to aceitasse sua fórmula seria en-contrado o melo de pôr em vigortall solução.

Leopoldn nfio formulou nenhumapromessa.

Os círculos autorizados de Bru-xelas afirmam que o problemapolítico belga está atingindo rà-pidamente o seu ponto culmlnan-te.

O rei Leopoldo declarou que,segundo a Constituição, o monar-ca deve estar acima de todos ospartidos, porém não . tomaria ne-nhuma decisão sem contar com oapoio de um governo responsável.

Disse, por fim:"Se o Parlamento convidar-mea reassumir minhas funções, meudever será regressar e reinar. De-pois disso, consultarei todos os re-presentantes dos partidos polítl-cos."Concórdia nacionalBRUXELAS, 15 (A. F. P.) —

Depois de terem ouvido a mensa-gem do rei Leopoldo, os ministrosliberais declararam que esta men-sagem confirmava sua tese, se-gundo a qual a questão real nãopode ser resolvida senão pela con-córdla nacional. Os ministros fri-saram Igualmente que a mensa-gem permitia esperar o próximoêxito dos esforços dos homens de

boa yontade, esforços que foramempreendidos para., uma soluçãode pacificação. Acr-escentaram quea realização dos princípios enun-ciados na mensagem exigirá cer-tos esclarecimentos e explicaçõese que o Partldo Liberal concor-rerá para essa realização comtoda a sua boa vontade.

Segundo esta declaração, ao quese crê, o acolhimento reservadopelos liberais è, mensagem real foifavorável e supõe-se que aceita-rão, sem grandes dificuldades,participar do governo soclal-crls-tão-llberal, o qual apresentaria,para aprovação do Parlamento,uma solução consistindo na dele-gação de poderes ao príncipe Bau-douln.

Os ministros liberais vão ren-nlr-se novamente, às 10 horas dapróxima terça-feira, a fim deprosseguir no exame da situaçãopolítica.

Por outro lado, o Executivo doPartldo Socialista belga reuniu-se,esta tarde, para estudar a mensa-gem real, mas nenhum comunicadofoi publicado, ao terminar essareunião.

Seguiu para Nova York opresidente chileno

Terminou a visita de três dias a Washington,confessando-se encantado com a acolhida que

lhe foi dispensada

WASHINGTON, 15 (De Roscoe Snipes, correspondente da "United

Press") — O presidente do Chile, sr. Gabriel Gonzalez Videla,terminou sua, visita de trê» dias a esta capital e partiu para

Nova York, por via-férrea, ãs 16M5w, depois de qualificar sua visitaoomo um exemplo de política de 1>oa vizinhança em aç-Io.

O primeiro mandatário chileno fêz essa observação sóbre sua via-gem- aos jornalistas, na estação, antes de subir ao trem. Acrescentouque a cordialidade com que tem sido recebido constitui uma prova deque a. amizade dos grandes países pelos seus vizinhos menores é umarealidade no que aos Estados Unidos se refere. "E' para mim" —àisse .— "um grande prazer declarar isto e confio em que minhaopinião será compartilhada por tidas as nações dêsie hemisfério. De-sejo agradecer ao povo dos Estados Unidos a fervorosa acolhida queme dispensou".

Gonzalez Videla e sua comitiva viajam no vagão, "pullman" pessoaldo presidente Truman cliarhado "Fernão de Magalhães". O presidentechileno devera chegar a Nova Yorh àa 20 horaa.

Abandona-se toda a esperança de ene ontrar-se a tripulação do "Privateer",da Marinha de Guerra americana, alvejado pelos russos na Letônia

Dez as vitimas do grave incid ente, sendo 4 oficiais e seis sa-— bordinados — Indignação —

COPHNHAQUH, 18 (Kobert

Mui, da U. P.) — A ForçaAérea norte americana anun-

olou que amanhã, ao pôr do sol,serA suspensa a busca de umasemana, dos dez tripulantes dodesaparecido avião «Prlvater» damarinha de guerra, caso não seencontre, algum rastro Impor-tante, até então. Abandona-setoda. a esperança de encontrara tripulação, composta de 4 ofi-ciais e seis subordinados, desa-parecidos em vôo de rotina, deWiesbade:i a Copenhague.

A ordem foi dada de Wiesba-den, pelo tnte. gal. John K. Can-non. comandante das forças aé-reas norte-americanas na Euro-pa, o qual acrescentou que osaviões de socorro fizeram umaIntensa busca sóbre sessenta milmilhas quadradas do Báltico,com resultados «negativos».

Não obstante, hoje continuoua busca, partindo do aerodromode Kastrup, se bem que em es-cala reduzida. Foram retiradospara suas bases dez dos 26aviões. Cannon agradeceu aos

RETIRADA AMERICANA NA FRENTE PA GUERRA FRIAAdmite-se nos EE. UU. que a Rússia vem consolidando suas posições desde a Finlândia aos Bálcãs

Recentes acontecimentos refletem a situação

WASHINGTON, 15 (Edward V.

Roberts, da U.pJ. P.) —Hoje, sábado, os Estados Uni-dos apareciam em franca retl-rada em toda a frente da guer-ra fria na Europa Oriental. Abautoridades norte-americanas ad-mitiram que Moscou tem vindoconsolidando suas posições, des-de a Finlândia aos Balcans, ell-minando seguidamente a Influ-êncla norte-americana, embara-cando as atividades de '

propa-ganda ocidentais e forcando a

redução do pessoal diplomáticonorte-americano.

Esses acontecimentos recentespodem ser slntetlsados no se-guinte quadro:

Tchecoslovaquía: Ob empre-gados tchecos da embaixadanorte-americana estão sendoaterrorizados e dois deles fo-ram mandados para a cadela.Dizem as autoridades norte-americanas que essas medidasdo governo tcheco parecem des-tlnadas a cortar os contatos

ATIVA A AVIAÇÃO NACIONALISTA CHINESABombardeou, ao largo da península d e Loui Tcheon, 80 juncos motorizados

que se dirigiam para a ilha de Hainan

Esta posição deverá estar ocupada pelos comunistas antesdo fim de junho, decide Máo Tsê-tung

rIPEH, 15 (AFP) — A avia-

ção nacionalista chinesabombardeou, ao largo da. pe-

nlnsula de Loui Tcheou, 80 jun-cos motorizados das forças co-munistas, que se dirigiam para

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29 ANOS j* -^-

f <l)0 ãa \cdOUVIDOR, 169 - AV. COPACABANA. 840

a Ilha de Hainan. O quartel ge-neral da força aérea anunciaque 20 foram afundados e que20 outros foram danificados.

Por outro lado, o comunicadonaval anuncia um duelo de ar-tilharia entre navios de guerranacionalistas e as baterias cos-teiras comunistas, que tentavamcobrir a retirada de uma fio-tilha comunista de 200 juncos,atacada por nacionalistas pertode Tcha Pou, na costa do TcheKlang. O comunicado acrescentaque de 70 a 80 por cento dos na-vios comunistas foram destrui-dos e afundados e que um juncofoi capturado com 6 homens abordo, depois de uma batalhaque durou uma e mela hora.

Operações contraas ilhasHONG KONa, 18 (AFP) -

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Informa o jornal conservador«Uah Klu Yat Pao» que o lidercomunista Mao Tsê-tung tomoudecisões a respeito dos ataquesdas tropas comunistas chinesascontra as ilhas de Hainan, For-mosae dos Pescadores.

Segundo essas decisões, o ge-neral Ltn-plao, comandante doexército comunista, deverá ter*minar a conquista da ilha dcHainan antes de findo o m*£de junho próximo; o genevaiChu-teh, comandante supremodos exércitos comunistas dirigirápessoalmente as operações contraa Ilha Formosa e a ilha dosPescadores, tendo como auxiliaro general Tchen-yl, vencedor deXangai.

Anuncia ainda o mesmo lornalque novo exército comuniMs chi-nés, procedente da província deChan Tung, chegou a Cantfio.

Captura de um gene-ral comunistaHONO KONG, 15 (AFP) -

O general comunista Fetig Pai*chu, comandante dos guerrilhei*ros comunistas da Ilha de Hai-nan há dez anos, foi ultimam en*te capturado em Neng Cheong.ao leste da mesma Ilha, em con-seqüência da rebelião de suastropas>. Informa o Jornal na-clonallsta <Hong Kong Jlh Pao,em despacho procedente dcHothow.

Acrescenta o jornal que fo-ram mortos os generais comu-nistas Wu Ketes e Chuang Tlen-ty, auxlliares de Feng Pal-chu.

entre os tchecos e os norte-americanos, por generalizada ln-tlmlttação.Polônia: Foi reduzido de dez

membros o pessoal da emDal-xada norte-americana, de acôr-do com o «pedido» do governopolonês. «Pedidos» semelhantestêm sido acompanhados de pro-cessos baseados em acusaçõesde «espionagem», processos essesque forçaram os Estados Unidosa planejar a redução do pessoalde seus serviços diplomáticosem outros países da cortina deferro.

Flnlflndin : A teimosa Flnlân-dia está lendo submetida acrescente pressão soviética, de-vido à sua Insistência em man-ter relações econômicas e deamizade com o Ocidente. O rá-dio de Moscou tem atacado vlo-lentamente a Finlândia. Quei-xa-se o rádio de Moscou de queos flneses preferem os filmesnorte-americanos e censuram osfilmes russos, particularmenteum que «mostra que o PlanoMarshall conduz è escravizaçãoda Europa». A natureza oficialda Irradiação dá-lhe o caráterde ameaça, que os diplomatasdizem que não será em vão,contra o pressionado governofinlandês.Rumllnla: Os comunistas des-

fecharam um ataque contra asatividades culturais e de Infor-mação norte-americanas em Bu-carest. Por ordem do governorumeno, foi fechado o escritóriode informações da embaixada.Essa tendência é tão universalentre os países da cortina deferro, que, segundo tudo Indica,a Voz da América ficará como

principal melo de levar Infor-mações às populações dessa re-glãQ,* ...

povos auéao 9 dinamarquês a«total cooperação e os ofereci-mentos de ajuda», mas nfto fêzalusão aos russos, que não seofereceram. Elogiou também ecap. D. Jack Ninger, do sétimoesquadrão de socorro e o pessoalsob suas ordens, assim como astripulações da aviação do exér-cito e da marinha de guerra, pe-la «missão bem cumprida».

O pessoal de socorro saiu, hoje,para a busca, Indignado, por seter inteirado da condecoraçãooutorgada a quatro aviadoressoviéticos, qüe se presume seremos mesmos que atiraram contraseus companheiros. Um oficialcomentou: «Muito bem* Deveser precisa muita coragem paraderrubar um avião desarmado».Os oficiais que estão dirigindoa busca preveniram os aviadoresque continuam no serviço queevitem atritos com as unidadesda marinha soviética, que estãofazendo manobras no Báltico.

Talvez um botesalva-vidas

COPENHAGUE, 15 (U. P.) —O último avião dedicado à. ta-refa de busca do avião «Priva-ter» desaparecido aterrlsou estanoite no aerodromo de Kastrup einformou haver divisado dois ras-tros de óleo e um objeto quetodos os tripulantes do apare-Iho dizem parecer com um botesalva-vidas, a. 43 milhas a nor-deste da ilha Bornholm e 23 asudeste da base naval sueca deKarlsruhe.

Foi enviado imediatamente aolocal o guarda-costas dinamar-quês «Bornholm», a fim de con-siderar a informação, considera-da. pelos funcionários dos ser-

vlçoo de socorro eomo «a pistamais importante» de toda umasemana de pesquisas.

O avião que divisou o objetovoou eôbre o mesmo a baixa al-tura, na penumbra crepuscular,e todos os tripulantes dizem'quese tratava de um bote salva-vi-das pintado de amarelo na portesuperior e de azul na parte in-ferlor, o que se tornou vislv-elquando a pequena enbarcaç&ofoi levantada por uma onda. Dis-seram os tripulantes que «nãohá indlolos visíveis de vida nobote ou em seus arredores».

O bote em referência foi avis-tado às 18h38m (hora de Green-wich), quando o avião regres-sava à sua base após o sétimodia de Infrutífera procura doavião norte-americano abatidopelos russos».

Energia atômica emnavios de guerra

SCHENECTEDAY, Estado deNova York, 15 (AFP) — Duas dasmaiores firmas de material elétricodos Estados Unidos, a "GeneralElectric Company" e a "Westlng-house Corporation", iniciaram nosseus laboratórios, sob a égide dogoverno norte-americano, a cons-trução de uma central atômica quepermitirá o emprego da energiaatômica nos navios de guerra nor-te-americanos.

A Comissão Nacional de EnergiaAtômica, que deu essa noticia, nãoIndicou, porém, quando poderá serfabricado o motor atômico desti-nado a movimentar os citadosnavios.

Tensa a situação reinante no TerritórioLivre de Trieste

EE. UU., Grã-Bretanha e França inter vêem ante o governo iugoslavo, paraexpressar-lhe o desejo de que mantenha relações amistosas com a Itália

Her, correspondente da U. P.)— Os Estados Unidos, Grã-Breta-nha e França, preocupados pelatensa situação reinante no Terrl-tórlo Livre de Trieste, intervieramante o governo Iugoslavo para ex-pressar-lhe seu desejo de que omesmo mantenha relações amlsto-sas com a Itália.

O Ministério das Relações Exte-riores da Itália Informou que otitular dessa pasta, Cario Sforza,recebeu a visita, à noite passada,do embaixador britânico nesta ca-pitai. Sir Victor Malet, e esta ma-nhã dos embaixadores norte-amerl-cano e francês, James Dunn eJacques Fouqijet Dlparc, respectl-vãmente, com os quais tratou dasituação de Trieste.

Acrescentou a Chancelaria ltalla*

na que "os três diplomatas ociden*tais Informaram a Sforza sobre «comunicação enviada pelos gover-nos dessas três potências ao ma-rechal Tito, da Iugoslávia, acercade seu Interesse na manutenção deboas relações entre Roma e Bel-grado e reafirmando sua certezade que nada será feito que venhaa comprometer essas relações".

Disse ainda o Ministério que osembaixadores se referiram aos ele-mentos construtivos que. disseram,havia no discurso que Sforza pro-nunclou hâ uma semana em MU5o,no qual exortou a Itália e a Iugos*lávla a chegarem a um acordo sô*bre Trieste.

Os embaixadores das três potên-cias formularam, ontem, em Bel-grado, suaves protestos orais anteo governo Iugoslavo por haver êste

estabelecido a união aduaneiracom sua zona de Trieste, o queos Italianos dizem que eqüivale avirtual assimilação da citada zona.

O Território Livre de Triesteestá dividido em zona anglo-norte-americana (A) e zona iugoslava(B). A cidade e o porto de Trieste,outrora a maior salda para o mardo Império Austro-Húngaro, en-contram-se na zona (A).

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RSENAL do POVOEM FRENTE AO ARSENAL DE RÃRIítM

RUA l.'DE MARCO, 149/51 s

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Primeira Seção — Segunda Página DURIO DE NOTÍCIAS

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Domingo, 16 JeAbrü do ^

O sr. Josó Fernandes Póvoa,aqui do Rio,' ficou surpreendidocorn a minha afirmação, deixadanum artigo da semana passada, cioque Getúlio se fôr candidato e sefôr eleito deve ser empossado. Eque todos nôs, nntl-getullstas, de-vemos nos esforçar para que életenha a sua posse assegurada. Oponto de vista do sr. Póvoa é ou-tro. Acha êle que Getúlio é umsalafrário da pior espécie; que asua ojorlza pelo regime democrá-tico é notória; que, levado nnva-mente ao poder, ôlé nfio tardariaa trair novamente ôsse regime.Cassando os nossos direitos e afer-rolhando as nossas llhordades.

Procedem inteiramente os temo-res e as previsões do sr. Póvoa.Quem é que acredita em Getúlio?Quem é que n5o sahe que a suafalta de escrúpulos é infinita?Quem desconhece a sua incorrigívelvocac&o caudllhesca, o seu desprê-zo Incurável pola opinião púhlica.a sua Idiosincrasia por tudo quediga respeito ao povo? Do povoêle só 'quer a ü&oracão lntransi-gente e o voto. O povo, para êle,nSo passa da matéria prima In-dispensável à manufatura de suademagogia primária e cínica, naqual se assenta a sua pitoresca e"doutrina socialista", de agora,alimentada a carne macia de ter-nelro e regada a vinho de Caxias.

Nfio queira o sr. Póvoa, com arememoração dos ardis, traições ecrimes do ex-ditador, me dar umretrato de Getúlio que eu não co-nhecla ainda ou que, se o conhecia,não o queira aceitar como um re-trato fiel. Devo dizer ao sr. Póvoa,para que minha posição, em facede Getúlio, fique definitivamenteesclarecida, que em doze anos Inln-terruptos de Jornalismo nunca es-crevi um adjetivo a favor do tira-nete de S. Borja. Ou escrevi con-tre, antes do golpe de 37, quandoera possível fazê-lo, ou não escrevi

PENSO ASSIM

nada, dopois que as sombras doEstado Novo escureceram o pais.Durante o dlscríclonarlsmó; traba-Ihcl em jornais e revistas que,bem ou mal, sempre mantiveramuma oposição surda ao ditador e hcamarilha dominante. O sr. Póvoaparece que não me conhece bem,não sabe de minha vlda, de ma-nolra que pode estar pensando sereu apenas mals um desses "crls-tãos novos" da democracia, queontem se cevavam nos cofres e nasdispensas da ditadura, e que hnjeposam de heróis da liberdade...Nâo posso, de boa fé, ser incluídoem tal rol. Jamais acreditei emGetúlio. Sempre vi nele — e con-tlnuo a ver — um aventureiro en-venenado pela ânsia do poder, semprograma, sem plano, escravo so-mente das circunstâncias e dascontingências. Hoje êle se mete nomacacão azul de um "socialismo"enfático, e se põe a cantar loasàs virtudes e às maravilhas do re-gime democrático. Mas faz issocom a mesma desenvoltura, a mes-ma sem-cerimônia e o mesmo cl-nismo com que, em 37, envergoua camisa negra do fascismo e Imi-tou, na sua oratória escandida. averborragia que Mussolini faziaJorrar quase diariamente do balcãodo Palazzo Venezla.

Só os simplórios ou os Interes-sados materialmente no negócio do"queremismo" podem fazer o jogode Getúlio. Os primeiros, iludidos,acabarão no reino dos céus; ossegundos, na bancarrota.

O sr. Póvoa, como eu, não querver mals Getúlio no poder.' Polcsabe o que devemos fazer? Traba-lhar contra Getúlio. Trabalhar ho-

Joel Silveiranestamente, enfrentá-lo de vlselraerguida, denunciar, sempre quepossível, as suas manobras, des-mascarar as suas mentiras, mos-trar que os seus "travestis" de pn-trlota, do mártir da Incompreen-são, de grande democrata e de "paidos pobres" s&o somente fantasiascoloridas do seu atual carnaval po-lltlco. O sr. Póvoa e eu, e tam-bém todos os que pensam comonós, não devemos apenas negar onosso voto a Getúlio. Devemosigualmente fazer com que outroso neguem.

Mas, se apesar de toda a nossaluta e de todos os nossos esforços,Getúlio fôr eleito —- que temos quefazer? Dar um golpe? Pedir a in-tervençâo dos generais? Apelar pa-ia os "tanks" da Vila Militar?Pois o sr. Póvoa não conte comigopara uma tal cruzada. Se Getúliofôr eleito, deve ser empossado, ecom todas as garantias. As forçasarmadas terão que garantir a suaposse e a continuidade do seu go-vêrno. E que será do sr. Póvoa?Que será de mim? Que será denós todos? Não nos resta outrocaminho senão o retorno à velhatrincheira antl-getulista, para o re-começo da velha luta.

Para terminar, quero Informarao sr. Póvoa que prefiro cincoGetúllos no governo a aceitar, co-mo medida de salvação pública, oexpediente de qualquer golpe con-tra o regime democrático. O re-glme é bom; os homens que o re-presentam é que podem não valernada. Mas por que devemos aca-bar com o regime? Devemos aca-bar com os homens que o traeme o vilipendiam. E só o nosso voto,consciente e honesto, pode acabarcom eles.

Faleceu, ontem, o dr.Marques dos Reis

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pichamento da embaixadaespanhola

Preso, "em flagrante", um acadêmico de arquile-tura que nada teve a ver com a ocorrência

Noticiando, ontem, o pichamento dnsede da Embaixada espanhola, informa-mos aos leitores, conforme apurara nnossa reportagem no local, que elemen-tos comunistas não Identificados, via-jando num automóvel particular, ar-remessaram contra a fachada daquelarepresentação diplomática várias bolasde pixe, que atingiram ò emblema ias janelas do andar térreo, sendo aln-da, na mesma ocasião, Içada, nas ime-diações, uma bandeira da Repúblicaespanhola. Os autores do atentado, comoé óbvio, fugiram em seguida.

NSo demos maior destaque ao fato,embora houvéssemos obtido tais Infor-mações do porteiro do edificio da ruaDuvivier, 43, e do sr. Miguel Arcanjo,funcionário da Embaixada, que nos pe-

"Grande solenidade na Paróquia do Méier"No'dia 22 do corrente, às 20 horas, a Paróquia do Méier, da

U.D.N., que tem como seu Patrono o ilustre _ prestigioso políticodo Distrito, Sr. Dr. Luiz Aranha, realizará em sua sede, ft ruaArqulas Cordeiro, n. 231, mnis uma solenidade, obedecendo aoseguinte ;.programâ:

1» — Apresentação da primeira turma de 100 fiscais eleito-rais, preparados pela Paróquia, para funcionarem nas próximaseleições.

29 — Entrega de medalhas, conferidas aos 0 Udenistas da Fa-róqula, cabeças de rua, que mais so destacaram no- alistamentoeleitoral.

St — Posse do Conselho Feminino da Zona Norte, constituídode 200 elementos.

Como é sabido, a Paróquia do Méier, obedecendo ft vontadedus seus componentes, J4 indicou o Sr. Dr. laYudavia CorrêaMeyer .parn seu candidato a deputado e o Sr. Othon de CarvalhoMenezes para seu candidato a vereador nas próximas eleições.Trata-se de duas grandes figuras da Paróquia que vêm se flr-mando do modo mais expressivo no conceito dos Udenistas, pelotrabalho valioso que vêm apresentando através de apreciável alia-tamento e aliciamento para a U.D.N.

dlra reservas de suas declarações emface de suas funções na referida Em-baixada.

NAO HOUVE PRISÃO EMFLAGRANTE

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#10 SE REPETE?

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lSó! Légobre. Derrotada Car»«te quarto minguante. Que malapodia esperai; nm "cara" quenem ae barbeis?

OggSfe

Acontece que alguns jornais vesperti-nos divulgaram a noticia da prisão dedois estudantes pelo porteiro, que as-sistira ao pichamento, o que não sedeu. O mesmo noticiário que deve tersido fornecido pela Policia Política, davaos estudantes Meyer Camenietzkv, daFaculdade Nacional de Medicina, e Hé-lio Bloch, da Faculdade Nacional deArquitetura, presos em local distante daocorrência, como componentes do grupode plchadores, os quais, conduzidos àOrdem Política, teriam confessado aautoria do atentado contra a Embaixa-da espanhola, negando-se, porím, a de-nunclar os demais companheiros.

Por interferência da União Metropo-litana de Estudantes, os referidos es-tudantes foram postos em liberdade,mediante fiança, o que nfto se dá quan-do se trata de crime político.

Logo apó9 deixar a delegacia de Or-dem Política, esteve em nossa redaéãou estudante.xJHélio,tJBilC!çhi,.:flU»fhlstorloifl;'"*,da seguinte Mineira á:sliá-prlsS0': ¦" W ;

"Surpreendeu-me, tanto como a qual-quer outro leitor, o noticiário dos Jor-nals em que vi envolvido meu nome.O caso pode ser resumido assim: — Eune dirigia para um ponto de ônibus,logo aprts o túnel do Leme, depois deter dado aula no Conservatório daUnião das Operárias de Jesus (isto pode6er confirmado pelo meu ponto assl-nado e pelos nlunos que lecionei). Salpara visitar um colega no Leme. F.n-contrei entáo um colega que conhecia|»r tê-lo visto na U.N.E, várias vezesa conversei com êle e chegamos mes-mo a tomar um café. ,7á seguindo eomêle para o ponto de Anibus fui sur-ureendido por um carro, de onde sai-ram dois homens armados e nos le-varam num taxi para a Central. Istose deu logo apAs o túnel do Leme.Eu fiquei Imobilizado, pois, surpreen-dido, não sabia do que se tratava, erui logo aprisionado, ao passo que ooutro era preso mals adiante. Chamadoa depor, declarei evidentemente Ignorartudo, pois somente no taxi, quando noslevaram para a Policia Central eu ouvi'referências feitas pelos dois Investiga-dnres ao pichamento ocorrido. Depoisdo presidente da U.M.E. ter prestadolianca e ter eu saldo da Central, fl-quel surpreso com a versão dos jor-nals que mg davam como tendo con-reisado, o que não fiz, e taehando-mede comunista. Creio estar bem claro,e Isso o declaro aqui, a bem da ver-dade dos fatos."

DR. JOÃO MARQUES DOB REIB

As 13 horas de ontem, no seu apar»tamento, na Praia do Flamengo, n.244, faleceu, vitima de insidloaa mo-léstia. o dr. Joio Marques dos Reia,ex-ministro da Vlaç&o, de 1934 _1D37, b ex-presidente do Banco doBrasil, de 1D3S a 1345. O seu enterrose realizará hoje, às 10 horas, nocemitério de Sfto Jofto Batista, saindoo féretro da capela Real Grandeza.

DADOS BIOGRÁFICOSO dr. Jofto Marques dos Reis, que

contava, atualmente, 60 anos de Ida-de. era filho do dr. José Marques•dos Reis e da sra. Josefina CftndldaParaguassfl Marques dos Reis, tendonascido cm Salvador, em 23 de junhode 1SS9. Aluno do Ginásio CarneiroRibeiro, Ingressou, em 11)05, na Fa-culdade de Direito da Bahia, de cujaturma de 1901) foi orador oficial dasolenidade de formatura. Inlclando-sena advocacia, no escritório do dr.Eduardo Espinola, tornou-se uma fl-gura conhecida do FOro baiano. Apro-vado em 1916 em concurso para subs-tituto da cátedra de Direito Civil daFaculdade de Direito da Bahia, as-sumiu-lhe logo no ano seguinte o exer-ciclo até 1933, quando se transferiupara o Rio de Janeiro. Foi orador doInstituto da Ordem dos Advogadosda Bahia, chefe de Policia no governodo dr. Géis Calmon e primeiro pre-sidente da Ordem dos Advogados daBahia. Em 1933, o Partido Social De-mocrático da Bahia fê-lo seu repre-sentante na Assembléia NacionalConstituinte. Promulgada a Constitui-çfto e eleito o presidente da Repúbli-ca, exerceu de 1934 a 1937 a pasta

'da Viaçfto, da qual se demitiu emdezembro de 1937, sendo nomeado pa-ra a Presidência do Banco do Brasil,na qual se conservou atê o 29 deoutubro de 1945, quando solicitou asua exoneraçfto ao governo do sr.José Linhares.

O dr. João Marques dos Reis eraviúvo da sra. Adelaide FernandesMarques dos Reis, de cujo consórciodeixa os seguintes filhos: dr. Eduar-do Marques dos Reis. advogado; sr.Pedro Marques dos Reis. comerciário;sr. Carlos Marques dos Reis. funcio-nárlo do Banco do Brasil, e sra. Car-mom Marques dos Reis Morais Fer-reira. espêsa do dr. Fernando MoraisFerreira, funcionário do Banco doBrasil.

VOLTAM A SER VISTOSOS DISCOS VOADORES

Deslova mais de quatrocentos metros por segun-do o que foi avistado por habitantes de Modena

ODENA, 15 (A. F. P.) - Um"disco voador", se doslocan-do a uma velocidade de mals

de 400 metros por segundo, se-gundo o cálculo gonlometro de umengenheiro desta cidade, foi avls-tado por cima do monte Clmonepor diversos habitantes de Mo-dena.

Esse disco, que deixava atrásde si uma esteira luminosa, es-teve visível durante 5 segundos.Três de uma vezROMA, 15 (A. F. P.) — Várias

pessoas observaram, ontem, noquarteirão ocidental da cidade,três "discos voadores", que se di-riglam para Sfio Pedro.

Depois de parar por um Ins-tante no céu, os três corpos luml-

Não chegaram a acordoBONN, 15 (U.P.) — Três altos

comissários aliados não entraramem acordo a respeito da propire-dade das indústrias do Rur, por-tanto, terá de ser resolvida aquestão pelos governos aliados.

Em nota oficial foi dito queum comissário — possivelmente ofrancês André François Poncet— dirigiu um apelo ao seu go-vêrno contra a decisão de doisvotos a um na cláusula que deixaaos alemães resolução quanto àpropriedade. l

Mesmo que em outras oportu-nidades tenham havido decisõessem unanimidade de votação éa primeira vez que se faz umapelo perante o governo de umdos paises de ocupação. Segun-do os observadores o apelo obri-gará os três ministros do Exte-rior a estudar e decidir do as-sunto em sua reunião de Londres,em maio próximo.

Trygve lie e sua viagema Moscou

NOVA YORK, 15 (A. F. F.) —Interrogado sobre a eventualidadede sua viagem a Moscou, o secre-tário geral da ONU, Trygve Lie,em sua entrevista à imprensa dis-se que havia mencionado esse pos-8ibilldade à delegação soviéticanas NacOes Unidas, mas «que nãohouve reação».

O sr. Lie precisou que a deci-são a respeito da sua viagem aMoscou não. seria tomada antes deter chegado a Paris, em maio pró-ximo.

Por conseqüência, se, como cer-tat pessoas afirmaram, o secreta-no-geral da ONU tivesse sido con-vidado por Vlchinsky, em setembropassado, êsse convite, ao que pa-rece, não foi confirmado.

Assinaram um acordo o governo e oepiscopado poloneses

Segundo o pacto firmado em Varsóvia, a IgrejaCatólica reconhece a autoridade do Estado em

todos cs assuntos, exceto os puramente religiosos

nosos desapareceram em direçãooposta.

Entre as pessoas que viram ostrês "discos" esta,va um repórterde rádio, o qual confirmou ao.,1or-nal "II Tempo", que os "discosvoadores" voavam com multogrande velocidade.

Na GréciaATENAS. 15 (A. F. P., — Nu-

merosos habitantes de Pyrgos, noPeloponcso, observaram, ontem,ãs 21 horas, um "disco voador" lu-mlnoso, quo se deslocava do nor-te para o sul com grande velocl-dade.

ahmã legal

TERMINOU O HORÁRIO DEVERÃO

De acordo com o decretoassinado no dia 13, pelo pre-sidente da República, voltoua vigorar, a partir de hoje, ahora legal em todo o país.A hora do verão terminou à 1hora de hoje, quando os re-lógios foram atrasados em 60minutos, voltando para as 24horas. Tivemos, ontem, assim,duas «melas-noites».

A hora do verão será res-tabelecida no fim do ano, nodia 1.» de dezembro próximo,vigorando até 31 de março de1951.

ÚLTIMA HORA ESPORTIVA

Flávio Costa otimista quanto à vitóriado Brasil no Campeonato do Mundo

Provável a vinda da Escócia ao Rio de Janeiro

DR. JOÃO1'IKUIIUIA ^

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No próximo dia 20 oconcerto inaugural da

OSRJKARt, KRUEGER E NICOt.AS OR-

LOFF NO ESPETÁCULO DEAPRESENTAÇÃO

Comunicam-nos a Secretaria da Or-questra Sinfônica do Rio de Janeiro:

«Está definitivamente fixada para opróximo dia 20, a Inauguração da Or-questra Sinfônica do Rio de Janeiro,que no corrente mês obedecorá à re-gência do maestro norte-americanoKarl Krueger.

KrueRer é o regente titular da Or-questra Sinfônica de Detrolt. e estaráentro nôs amanhã, procedente de NovaYork.

Ao lado dessas duas atrações, ouseja a apresentacSo da nova Orques-tra Sinfônica do Rio de Janeiro, eK»rl Krueger, o concerto do dia 20i-onta com a partldpacAo do grandepianista russo Nlcolns Orlnff.

O programa constarA da «PrimeiraSinfonia de Brahms»; do Poema Sin-lônleo «Moldavla», de Smetana; e, doConcerto n.» 1 para plano e Orques-tra, de Tchaikowsky.

Quaisquer Informações poder ser ob-tidas na avenida Nilo Peçanha. 12 —12. * andar, sala 1.207-9 — Tel.:52-4856».

6£M BABBtADO ?MUITO COTADO f

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Terminou a greveLA PAZ, 15 (A. F. P.) — De-

pois de longas deliberações, ficoudecidido a terminação da grevedos bancários _ dos gráficos.

Os dirigentes da greve, exila-dos para a Ilha do presidio deCoatl. voltarfto a seus postos, rei-nlclando Imediatamente o traba-lho.

Será nomeado um «comlcê» paraestudar o custo de vlda e nlve-laçâo dos salários, comissfto for-mada por delegados d.o governo,operários e patrões.

A greve em momento algum foiapoiada pela populaçfto. opera-rios fabris, aerovlários. os quais semantiveram sempre afastaões doconflito.

Greve em 28 portosHAVANA IB (U P| - -Eítâ mar-

c«da par* ¦ meU-nolte a greve do»portuários, qne afetar* 18 portoa atodo* ea posta* i_ »=isrv-i» i* Caba.

FRANCFORT, 16 — Domingo

(U. P.) — A agência polo-nesa de noticias acaba de anun-ciar que foi assinado um acordode enorme importância entre aIgreja- Católica e o regime comu-nlsta da Polônia. Pelo referidoabordo,.a Igreja Católica reconhe-ce a autoridade do Estado Polonêsem todos os assuntos, exceto ospuramente religiosos.O acordoPARIS, 15 (AFP) — Segundo

a agência PAP, polonesa, íoi as-slnado ontem, em Varsóvia, umacordo entre o governo da Polôniae o episcopado polonês, represen-tados respectivamente pelo senhorWolskl, ministro da Educação Pú-blica; sr. Chab, ministro da De-foBa Nacional, e sr. Mazur, depu-tado pelo governo, monsenhor Ko-romanja, secretário di episcopado,monsenhor Zakszewskl, auxiliar dobispo de Polzk, e monsenhor Kle-paez, do bispado de Lodz.

—- "A fim de garantir ao povopolonês melhores condlcfies de de-senvolvimento, bem eomo a pos-slbllldade de um trabalho tran-quilo, o governo da República, quemantêm sua poslcáo refpeltosacnm relaçáo ft liberdade eonflsslo-nal, e o episcopado polonês, quenfto têm em vista senfto o bemdn Igreja Católica e os interessesdo Estado, decidiram regularizarsuas relações da mnnclra seguinte:

— "O eplscnpíiciu convida o cleroa empregar 'ua Influência segundoo espirito t)à Igreja Católica, e re-comennor aos flêls que respeitemas leis e o poder do Estado. Opplscopado convida o clero a con-duzlr os flêls ft Intensificação dotrabalho, tendo em vista a re-construção do pais -e o aumentodo bem-estar do povo".

Após ter afirmado que «asleis, tanto econômicas, histórl-cas, culturais, eomo as religio-sas, exigem que os territórios re-cuperadns pertençam sempre ft.Polônia», o acordo declara queto principio da autoridade su-prema do Papa sobre a IgrejaCatólica se relaciona com aBquestões dc religião, de moral ejurisdlçAo religiosa».

No que concerne às outrasquestões, a atitude do Episcopa-do continua determinada pelo in-terêsse do Estado polonês. Par-tlndo do fato de que a missão daIgreja Católica não pode ser rea-Ü7ada senão sôhre a base decertas condições de ordem eco-nômlra previstas pelo poder tem-poral, o episcopado solicitará ao

Condenações na EspanhaTOCANA. Espanha, 15 (U.P.)

— O Tribunal Militar condenoua 8 anos de prisão Jesus Isausti,líder de um grupo de 12 homens,acusados de conspirarem contrao governo de Franco e de forne.cerem Informações militares aogoverno do exílio. Outros 11acusados receberam penas malsleve», que variam de 6 meses amenos de 2 anos. estes serão pos-tos em liberdade, pois foram pre-soe em 1948 • Jâ. cumpriram aspenas.

clero nfto se opor ao desenvol-vimento do movimento coopera-tivo nos campos, uma vez quetoda cooperação cabe diretamen-ta no âmbito da ética humanaque recomenda todas as formasde solidariedade tendo por fimo bem geral».

— «A Igreja sustentará todosos esforços feitos para a defesada paz e se oporá na medidade seus esforços às tentativasdos fomentadores de guerra» —prossegue o acordo, que estipu-Ia de outra parte que «as auto-ridadea polonesas não se oporãoàs práticas religiosas dos alunosfora dos estabelecimentos de en-sino» e que «a Igreja Católicaconservará o direito de se ocuparde obras de caridade e fllantro-picas», que «a imprensa e aaedições católicas conservarão seudireito no âmbito das leis emvigor».

«As ordens religiosas e orga-nizaçóea religiosas — indica fl-nalmente o texto do acordo —conservarão pleno gozo de seusdireitos, sobre a base das leisem vigor».

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GLASGOW, 15 (U.P.) — FlávioCosta, técnico da seleção brasileirade futebol, disse que é de opiniãoque o Brasil ganhará a competiçãopara a Copa do Mundo.

Depois de ver a partida lnterniclo-nal entre a Escócia e a Inglaterra,em Hampdcn Park. Flávio Costa decla-rou em entrevista: «Creio que n re-sultado foi muito justo, se bem quea Escócia só por falta de sorte nãoIgualou a contagem nos últimos mi-nutos. Foi um jogo multo bom è nósficaríamos encantados de ver ambosos times no Rio e espero que a Es-cócla mude de parecer. Espero quemeu time bata a Inglaterra». Emborafugindo a emitir parecer sôhre o logode qualquer jogador, individualmente,ficou evidentemente Impressionado pe-los médios. «Oh, aqueles chutes derulvo Forbes! Uma delicia!», disse otécnico brasileiro.

Interpelado sobre a questão dos es-tilos, Flávio Costa opinou que o Jôgnsulamericano é superior e derrotaraos times europeus na disputa da Copado Mune o. em junho próximo.

PROVÁVEL A VINDA DA ESCÓCIAAO RIO DE JANEIRO

LONDRES, 15 (AFP) — No decursode um banquete que reuniu as equi-pes de futehol da Escócia e Inglaterra,bem como seus dirigentes, o sr. JohnLamb, presidente da Federação Escocê-sa, declarou que o comitê executivoda Federação se reunirá quarta-feirapróxima para estudar o convite espe-cia! da Federação Internacional, visandoa participação da Escócia na fase fl-nal do Campeonato Mundial de Fu-tebol do Rio de Janeiro.

Os meios esportivos escoceses acre-ditam que o sr. Lamb é favorável íiparticipação da Escócia na Taça JulesRlmet, mas que o comitê executivo daFederação Escocesa está dividido acêr-ca da questão. De qualquer modo, nreunião do comitê executivo da LigaEscocesa solucionará, sem dúvida ai-guma, esta questão, na quarta-feira.

RAZOES DA ESCUSA

GLASGOW, 15 (AFP) — A Escóciairá ao Rio de Janeiro para disputar afase final da Copa do Mundo de Fu-tebol?

Tal é a pergunta que centenas domilhares de esportistas, tanto escoceses,como britânicos e estrangeiros, fazem

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agora em conseqüência da derrota so-frida pela equipe da Escócia ante a daInglaterra.

Com eleito, embora a Escócia se te-nha qualificado no campeonato brita-nico, por suas vitórias sobre a Irlandae o País de Gales, os dirigentes daLlg" Escocesa declararam por váriasvezes que a Escócia não iria do Rio deJaneiro senão com a condição de von-cer o campeonato britânico. Ora, suaderrota diante da Inglaterra dá à equipeescocesa o segundo lugar no campeo-nato, o que poderia motivar o «forfaitsdo «onze» escocês.

Vencer a' Inglaterra era para a Es-cócia uma questão de prestigio e amorpróprio, potque ela queria ser tratadaem pé de igualdade com a Inglaterraque estará no Rio de Janeiro a frentede uma das finais da Copa do Mundo.

Um "dead heat" no campeonato bri-tànico teria certamente arranjado aacoisas, mas, derrotados, que farão oaescoceses? Alguns pensam que se ¦ fôrdesignada igualmente como cabeça . desérie, ao mesmo tempo que a Inglater-ra, a Escócia ficaria satisfeita com estasolução, que seria, sem dúvida, exce-lente, por assegurar êste pais a suapresença no Rio de Janeiro, porque duasequipes britânicas não serão muito paradefender o prestigio do velho Continen-te em face aos br.-isileiros, que depoisdo "forfalt" da Argentina são conside-rados como os mais temíveis adversa-rios das formações européias.

CAMPEONATO NACIONALRUSSO

MOSCOU, 15 (U. P.) — Abrirá ama-nhã a estação de futebol, com 19 timesdisputando o campeonato nacional. Osprimeiros jogos terão lugar nas cidadessulistas de Tlbilisl, Stalingrado, Kiev,Oriessa, Baku, Erlvan, Kharkov e Sta-lino. O DInamo, de Moscou, jogará emTlbilisl com o DInamo de Tibilisi. EmMoscou, a estação se abrirá com o jogodo

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-~w*^.t.m^'W&irw--'i^7^/r-'^'"-.-. f^ífW-iígfliipsf^^

primeiraSeção — Terceira Página

k CRISE POR.

0 Matutino de Maior Tiragem do Distrito Federal Domingo, 16 de Abril de 1950

EDITORESMagalhães Júnior

editores, com que tenhocondem o seu alarme, a

assoberba, hoje em dia, a ln-. »»t ns meus amig

J UlmUonte nao'

'^ iitorlal Quase n&o ~e publica uma obrai l"-11*1 nresontemente, em nosso pais, e quando se, meia» ií». !' l,egrai níi0 se trata de obra de autor

publica- ' ¦•' "" . iIvro (,ue f0i publicado no estran-'-asildro c sim ue

. •„

teve sucesso i

;"aigum niodo^eii».1,0SS?iS.,w»c: Mas arrancam os cabelos, n&o raras

ucesso de critica e de venda, repercutindo,::' modo, cm nosso melo. Ainda se arriscam"' " "••*•- a lançar um

JiliKlivros,

„nte o insuct sso que alcançam tais Iniciativas.\» 5"'nuem? Em Parte> dos livre-1,0-3- Em Parte,

KÃoílieo. .nos últimos anos e, especialmente, du-

ruerra, uma tremenda inflação editorial.ra»te a 8

^ pubncava fora do Brasil era logo1*qu' QUl com uma avidez e uma íalta de me-lC f nnrèblvels Livros sem nenhum Interesse para*lnc ..-.un» como "Vitória pela íôrca aérea",

, ou como as piadas nitidamentei r: ,]0 sargento Hargroye e do ator cinema-

W6".. -'gob Hope (rlOste, no livro apresentado com

nosso Público," <

, major Ssversky

togrâllconome, havia apenas a assinatura...), surgiram

nossas livrarias. Toda espécie de10SI, boas ou mos, — e sobretudo as más, — vin-

hik Estados Unidos, da Inglaterra ou da Franca,ntrou aqui uma aceitação editorial de que o

uirn nao participou. Começou a caca ao "bestpi « sobretudo ao livro clnematografável, verda-

«nte escandaloso, querendo todos repetir o bomíelIíTo de "E o vento levou...". Uma casa de pouco

fulo a Editora Vecchi, famosa pelas suas másí!C™8 'e

pelo seu oportunismo, levou Isso'ao ex-ode no momento da apresentação de um filme

do "Joana D'Are", adaptado de um argumento? Maxwell Anderson, calcado em peça do mesmo

ir editar a "Joana D'Arc" de Mlchelet com umaiwnafla de Ingrid Bergman na capa! A Isso se temSo no afi de conquistar um público cada vez

,V ,rredlo... Pobres clássicos, que para seremSaldos têm de se escorar nas muletas da fama

igrâflca de uma atriz glamorosa!

pw/8; ° Prazer da lelturn nes8es veículos. Quem

ftnihía «s«CMa CanR-ad0 dns íllas e da «'nAstlca nosÔnibus nfto quer saber de leitura, — e sim de des-

5£E?S^V-&Mpa* « cada vez menor, cada vez2rt

<"*"£***", sintética. Fica restrita fts históriasae quadrinhos das revistas populnres, mais para ver(lo que para ler. A grande verdade é que ns livrariasde hoje só vendem livros didáticos e técnicos. Livros(le Iteratura, belas-letras, mesmo, nfto vendem coisanenhuma. Forque, fora dos livros técnicos e didáticos,o que tem salda sfto as charlatanices do tipo deComo enganar amigos e Iludir pessoas", "Nfio comae emagreça", "Agarre o seu bflbo para marido", "Ossegredos Impenetráveis da nossa vida sexual", "Tra-tado de hipocrisia para melhor triunfar na vida", etc.

Ser escritor, no Brasil, dentro em pouco tempo,exigirá antes de mais nada que o aspirante a vidaliterária trate primeiro de enriquecer, ou de «ujar-segordo, em qualquer negócio, licito ou Ilícito, que lhepermita, em seguida, o capricho de mandar Imprimirsuas elocubrações. Ficaremos reduzidos à atividadedo Augusto Frederico Schmidt, do Cristóvão de Ca-margo, do Otávio de Faria com seus romances ln-dlgestos, etc. Só esses, ou senhores do alto comércioou dos círculos bancários, poderfto pertencer, em bre-ve, ao número dos nossos homens de letras. O esti-mulo oficial ès letras é cada vez mais precário e atéum homem que dizem ser Inteligente, como o sr. Cie-mente Mariani, passa pelo Ministério da Educacftoe Saúde Pública sem ter criado um prêmio literáriodigno dêsse nome. Os nossos livreiros est&o alarma-disslmos. E com razfto. O livro brasileiro está morto.Nfto se vende mais. Deixou de ser negócio. As livra-rias estão fechando as portas. E os romances dehoje passaram a entrar nas casas por baixo da portada cozinha, para entreter os ócios das empregadas,porque as patroas, essas preferem mesmo o piíepafe..,

O REGIME DEMOCRÁTICO KA BAHIATodas as bancadas da Assembléia Legislativa daquele Estado se congratu-laram com o governador Otávio Man gabeira pelo aniversário do seu govêr-no, manifestando também ao povo sua viva esperança na continuidade do

regime de paz e concórdia que ali vigora <

i culpa nfio é só dos livreiros. E' verdade que,Mm o alto preço, o livro foi eliminado como coisaMírllua nestes dias de vida cara. Mas é tambémfsotretudo dos desvios da mentalidade do público,Ida vez mais entregue às solicitações do futebol, doduna. etc. Êsse público lê cada vez menos. UmJT-eiro' dizia que, até certo ponto, lhe dava razão.Os vinte em pé, nos ônibus, nfto permitem, como

F.B. —- X propósito do proieto d* lei do deputadoNelson de Sousa Carneiro, propondo a equiparação dacompanheira a esposa, para efeito de percepção de mon-teplo, pensão • melo sOldo, projeto que bem devia merecero apoio integral do Partido Socialista Bn> sileiro e que íolobjeto de uma referência no final do . osso artigo deontem, recebemos o seguinte telegrama: tSr. RaimundoMagalhães Júnior — Mascárenhas de Morais, 100 — Rio— Compartilho como sincero cristão, com satisfação, daalta nobreza e caridade do projeto do dr. Nelson deSousa Carneiro, de amparo e Igualdade, estranhando quecertos Interesses procurem contrariá-lo e que tenham tidorepercussão no recinto da Cftmara. Vosso artigo de hojeno «Diário de ^otlclas» agradou-me. Embora multa genteboa não tenha compreendido o alto alcance social do pro-Jeto, vitoriosos no bem serfto sempre as almas amantes,lndulgentes e caridosas, como Justos e retos são os quecumprem seus deveres para com os deuses e a caridadepara com os homens. Cumprimentos e respeitos. — Ca-pitfto de mar e guerra Orlando Martins Ferreira».

129 delegados de toda a América se reunirão em SantosPara discutir o temário do congresso promovido pelo Conselho lnterame-ricano de Comércio e Produção — Intensificação da campanha em favor do

livre empreendimento, um dos ite ns da agenda — A Carta de HavanaRiunlu-se, ontem, a Sccão Brasi-

Èl do Conselho Interamericano deComércio e Produção, sob a presi-dlntla do sr- >1oSd Orwiút d'Oiivelraicom a presença de representantes(. trios os Estados. Os trabalhos,nt tiveram Inicio íis 16 horns, pro-bifaram-se até as 21 horns. Os pre-iates foram informados dos prepá-•liras feitos em Sãn Paulo, em San-

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tos e no Distrito Federal para a re-cepe&o e os trabalhos dos 120 dele-gados de toda a América que compa-recerao ao próximo congresso do Con-selho, a ser Instalado em Santos, nopróximo dia 23.

O TEMARIOOs componente» da SecSo Brasil-

leira consideram o certame como areunião plenária mais Importante Jaefetuada pelo Conselho Interameri-cano de Comércio e Produção. Es-tarao presentes cerca de 60 repre-sentantps dos meios comerciais e ln-dustrlais norte-americanos e igualnúmero de delegados dos países lati-no-amerlcanns. Além disso, sao damaior relevância os assuntos a seremdiscutidos conforme se verifica pelo

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temftrlo organizado, que é o seguinte:— Plano de Intensificação da cam-

panha em favor da livre empresa.2 Escassez de dólares, desvnlori-

raç&o e comércio interamericano.— inversões na América Latina

e o Plano Truman de auxilio aos pai-Bes subdesenvolvidos.

— Carta de Havana; ConvençãoEconômica de Bogotá; Tratados deComércio entre os países americanos;posição do debate acerca de sua ra-tlflcaçáo e possibilidades de obtê-la.

—, Carta Interamericana de Ga-rnntias Sociais; sua correlação comas legislações nacionais e oportunl-dades de ratificação.

AS PROPOSIÇÕES BRASILEIRASDecidiu a SecAo Brasileira do Con-

selho que as propostas da nossa de-legacSo, que se comporá de 120 de-

legados e assessores de todos os Es-tados, constitulrfio um só documento.Tais propostas — foram elaboradaspor um grupo de economistas da Con-federaçáo Nacional do Comércio, doInstituto de Economia, da AssociaçãoComercial de SSo Paulo, da Federaçáodas Indústrias de SSo Paulo e de as-soclacões agrícolas. Relaclonam-secom todos os pontos do temârlo. Ob-tiveram aprovação unânime, depois delidas e debatidas.

APROVAÇÃO DA CARTA DEHAVANA

Entre os assuntos a constituíremobjeto de debates, na Quinta ReuniSoPlenária do Conselho Interamericanode Comércio e ProduçSo, aquele queserá talvez motivo de maiores dlfi-culdades — será o da aprovac&o daCarta de Havana. Sabe-se que a de-legaç&o norte-americana, que viajapelo <Brasil» e aqui chegará no dia19, recebeu um trabalho consubstan-ciando o ponto de vista brasileiro,que nSo poderá deixar de desnortearo seu conhecido projeto de obter detodos os países representados no cer-tame de Santos a recomendação danáo aprovaçSo da Carta.

SALVADOR, IS (D. N.) — Pormotivo da passagem do seu S» anode govêrno, a Assembléia Leglsaltlva,representando todos os partidos aca-ba de prestar ao governador OtávioMangabeira excepcional homenagem.

Terminada, a leitura do expediente,foi lida a seguinte mocfto, assinadapor 32 deputados, sendo a primeiraassinatura do ar. Antônio Balbino,lider do PSD.:

«Ao completar-s», como ontem iecompletou, o terceiro ano da atualadministração do Estado, superior-mente Inspirada e orientada pelo pre-claro governador Otávio Mangabeira,e na qual tantos e relevantes servi-ços já foram prestados a coletividade,dentro de um ambiente de tolerância,de concórdia e de compreensfio quetem sido motivo rie cxaltaçfio cm todoo pais, a Assembléia Legislativa, con-gratulando-so com o Podur Executivo,manifesta no povo sua viva esperan-ça na continuidade dêsse regime depaz, que estimula o trabalho fecundoe gera o respeito e a cordialidadeentre os homens e os partidos, numexemplo edificante de evolução poli-tica».

Posta em dlscusáo, usou da pa-lavra o sr. Antônio Balbino, líder doPSD, que pronunciou o seguinte dls-curso:

«O SR. ANTONIO BALBINO —Sr. presidente, a Moçtto que o IlustraPrimeiro Secretário acaba de ler édaquelas que, sem dúvida, dispensamqualquer encarecimento desta Assem-bléia, para ser por todos nós apro-vada, sobretudo com o espirito dejustiça que a inspirou.

Trata-se, sr. presidente, de mal»uma manifestacfio dos deputados,legítimos representantes do povo bala-no, a respeito do que tem sido aatuação do governador Otávio Man-gabeira, e por sinal que esta provade reconhecimento aos seus serviçosnSo somente aos serviços de ordemmaterial que êle tem prestado e dosmais relevantes h. Bahia, mas, Igual-monte dos serviços de ordem moral epolítica, porque tem sabido dar aoBrasil um exemplo edificante de umgovernador Inteiramente consolo desuas responsabilidades, e quo soubeemergir da sua pòslcao de elementopartidário pnrn so colocar, nlio prô-prlameiite acima do todos os Parti-dos, mns dentro de todos, e vivendoem cada qual deles um ambiente decordialidade e apreço, o que fnz comque cada quni de nós o considere,na sua essência, um conselheiro, e umverdadeiro correligionário dos maiseminentes.

O terceiro ano da administraçãoOtávio Mangabeira, quo ontem trans-correu, é motivo, sobretudo quandopoucos meses lhe restam para o exer-ciclo de uma atividade que tBo be-nêflca tem sido para nosso Estado,é motivo para que nós, num preltode justiça e numa demonstração decarinho para com o eminente homempúblico, façamos, mais uma vez, Jus-tlça e prestemos, mais uma vez, depúblico, o voto do nosso apreço e danossa solidariedade, apreço fts suasqualidades, e solidariedade ao espirito

com que êle, tfto devotadamente, temsabido servir a Bahln.

E' natural que, neste momento, aBancada do Pi S. D., que subscre-veu, como ns demais, esta MoçSo,acrescente a êste prelto de justiça ea êste voto de solidariedade, mnls umdesejo, multo do coraefio, de nfto verInterrompida e carreira pública dosr. Otávio Mangabeira, com o encer-ramento do ciclo da sua passagempelo govêrno do Estado.

Bem sabemos todos nós qu» umhomem das virtudes cívicos e poli-tlcas do sr. dr. Otávio Mangabeira,que tem dedicado toda a sua vidaao serviço do Estado e da causa pú-blica tem, como nenhum outro, o dl-reito de reclamar um descanso. Mas,por outro lado, sabemos todos nósque, raros como sflo os Otávio Man-gabelrn no Brasil, nós outros quemllltnmos na vida política temos tam-bém o dever de nfto permitir que umhomem dn sua envergadura se des-peça dn vida pública, se nuselite daatividade militante dn política quan-do ainda tfto necessários silos os seusserviços, nfto npenns ft Dalila, mnsao Brasil.

Este é o sincero desejo, êste * osincero volo que eu manifesto, niloapenas cm nome da banenda do Par-tido Social Democrático, mas do pró-prio Partido Social Democrático nasun Integridade».

Falou depois o sr. Josafat Marinho,líder da bancada autonomista dnUDN:

«O SR. JOSAPHAT MARINHO —Sr. presidente, em verdade, depois daspalavras proferidas pelo deputado An-tônlo Balbino, outras nSo precisariamser Invocadas para justificar a opor-tunldade da Moçfio.

Ainda bem que ela, em seus prô-prlos termos, nRo oferece prôprlamen-te — nem seria oportuno que o flzes-ae — declaração de solidnrleda.le doPoder Executivo. Ainda bem que ela,por seus termos expressos, consigna,ao completar-se o terceiro ano de go-vêrno do sr. Otávio Mangabeira, umvoto de congratulações pelos servi-cos que suâ administração vem renll-Jtnndo cm favor dn Bnhln e dn cole-tlvldnde baiana. '

O anseio maior que a Moçfto revela,aproveitando o ensejo desses três nnosdecorridos, 6 o de mnnirestnr ao PovoBnlano n expectativa do Legislativo,por éle eleito, de que o ambiente depaz, de tolerância e de tranqüilidadecriado pelo preclaro governador sr.Otávio Mangabeira possa subsistir,possa frútiflcar, dando-nos novos pe-rlorios de trabalho fecundo em am-biente de Igual tranqüilidade.

A solidariedade que, porventura, pu-déssemos, como órgSo político, prestara s. excla., sem prejuízo dà nossa ln-

dependência de Poder Constitucional,por certo que poderá ser manifestadaem outras ocasiões, como, em cir-cunstftnclas anteriores, jâ tivemosoportunidade de fazê-lo.

Nesta data, um dia apôs a come»moracfto dos três anos de govêrno dea. excla., o que a Assembléia revelaé a sua alegria, o que expressa é asua satlsfaç&o por que êsse ambienteque, há três anos, se criou, possasubsistir, para maior felicidade daBahia e que, assim se prolongandoêsse periodo de trabalho e de paz,possa também o eminente governa-dor — como, há pouco, desejou onobro líder do Partido Social Domo-crátlco — continuar prestando ao Bra-sil, em outros pontos, os serviços queestfl.i h altura de seu Idealismo, de suainteligência e de sun grande cnpncl-dn.le de trabalho».

Ocupando a tribuna, o sr. RubemNogueira, líder do PRP, disse o se-guinte:

O SR. RUBEM NOGUEIRA •— Sr.presidente, subscrevi n Moçfio do sr.deputado Antônio Balbino, de cÒngra-tulaçOes pelo transcurso do terceiroaniversário do govêrno do sr. OtávioMangabeira, porque considero êssefato relevante e digno de uma co-mcmoraçfio como esta.

A Assembléia Legislativa é um re-flexo ila nossa opinião e n opiniãopública dn Bnhln se emociona comêsse acontecimento que aqui reper-cutlu tfto slmpaticnmente.

Sr. presidente, em meu nome pes-soai, como admirador e amigo dosr. Otávio Mangabeira, e em nomedo meu Partido, que a êle temdado, como lhe é possível, provasInequívocas do solidariedade e apoiopara os grandes atos do seu govêrno,manifesto com toda sinceridade aminha satlsfaçSo pelo transcurso doterreiro aniversário de Govêrno donosso preclnro conterrâneo."

Usou da palavra o sr. LafaleteCoutinho, llrinr da ala da UDN che-fiada pelo sr. JuracI Magalhães:"O SR. LAFAIlíTF, COUTINHO —Sr. presidente, a minha bancadasubscreveu a Moção ora cm discussão,cpnsfderando-a das mnls justas, por-que revela a consideração e o apoioque esta Casa presta no eminente sr.governador Otávio Mangabeira, pelapasnagem do terceiro aniversário doseu governo.

Há poucos dias, usei da palavra,(Conclui na fl.t página)

Toda espécie demercadoria ao dispor

de vossa senhoria pelo

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(De um observador político)OS

SENHORES do 1'8I> deveriam nmiKliir liiHtnlur uni telefone es-peclnl, nu sedo do partido, quo ílenrlu ii (IIbpohIçRo de todos nós,

os chnmndnH «rniuiz.es dn Imprensa». A funçflo exclusiva do aparo-lho (que tnmliém poderio, l(i(!ull7.nr-se no Cntcte, numa das depen-dênclns ocupadas pelu «Copa e Cozinha») seria a de dnr olfincla nosJornnls BObro « candidato do dia. ft o do que está necessitando Apolítica Interna da (frei pessedlsta: de um boletim metcorológlc» qu8Informe, nflo sftmente fto público, mns pnrtlculnrmento aos i eus olSo-ciados e correleglonArlos sftbre as vnrlaçfiCH atmosféricas dos seus ,cambalachos, ncflrdos o comblnnçíies.

JA tentaram os leitores, por acaso, num instante de folgru, urra- '.

mar numa lista os candidatos, quase candidatos, candidatos empotencial, papaveis ou possíveis, certos ou de possibilidades remotas, .que Ja se enfllelram, nos líltlmos meses, como pretendentes au trono jque o sr. Dutra vai esvaziar no próximo dia 31 de Janeiro? A tons- |tante, principalmente por parte do Catete, tem sido o sr. Bias; mas,em tftrno dele, como em torno de uma estrela ílxa, rolam, rodopiam,circulam e se Inquietam uma coleçflo variada e numerosa de tiitêll-tes, aerdlltos, planetas do segunda classe e asteróldes quase invisí-veis a olho nu. ft todo um sistema ostral, com suas complicaçõesconseqüentes. • • •

Tornou-se JA um prazer, para o pftbllco, verificar tildas as ma- ;'nlifts quni a sumidade quo cstA nn berlinda. Durante aljrumas horas(ou alguns minutos, como JA têm acontecido) o escolhido é bafe-Jado peln glória de Intuo, ganha lugar nus manchetes dos jornais,recebo telefonemas, descobre, entre surpreso e constrangido, quepossui mnls «amigos» do que Imaginava, parn, flnnlmcntc, voltar àobscurldado da véspera, ft que jíl nó dia seguinte o candidate éoutro, surgido nlnguóm snbe, Inventado ninguém snbe por quem. Masacontece, ns vezes, nfto ser possível dar nm nome novo todos os dius; -entfto, o recurso, por parte do PSD, ó valer-se do nome do sr Bias,sempre em disponibilidade. Nunca se viu, na história da políticadeste pais, um capitulo tfto cOmlco. Nilo fosse o receio de que a pa-lhaçnda possa vir a ameaçar o regime democrático, desmoralizando-»perante a oplnlfto plihllcn, e seria o caso que a farftndola dos can-didatos pessedlstas continuasse lndeflnldnmente, como um diverti-mento diário, gratuito e Jocoso.

Os candidatos mais novos sfto: o sr. Ernesto Dorneles, em vlaade ser enterrado, o o sr. Ivo d'Aqulno, quo presentemente anre ftmesma glória rAplda, efêmera, que tantos outros j& gozaram. Doprimeiro, sabe-se que é um homem ligado, pelo sangue e pelas idéias,ao ex-dltndor, de quem é primo e criatura política. Quanto ao se-gundo, trata-se de um temperamento írívolo, despreocupado, um .tanto «blasé», em suma, um desconhecido Importado da província,pelo sr. Nereu Itnmos, e que nqui, no palco federal, nfto vem tendoapenas um desempenho razoável. Como líder do govêrno, no Senado,o sr. Aquino revelou-se inoperante, despreocupado, sem entusiasmonem confiança — mais ou menos o que têm sido o sr. Aeürclo.TOrres nn Cftninra.

Mns, por que estnmos nós n gastar tempo com os ocupantesmais recentes dn berlinda pessedlsta? Amanhft cedo -nlvcz dles nftoexistam mnls como candidatos. Terfto sido tragados ror nova» com-blnaçfies, devorados por novos cambalachos.

Amanhft veremos, nos meios pessedlstas, quem eerA o «candi- :dato do din».

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ELIMINANDOOS ÁCIDOS DA BOCA

Os ácidos da boca, que causamas caries, ficam neutralizados logoque os ingredientes anti-ácidos deKolynos se põem em contacto coma saliva. Esses mesmos ingredien-tes dissolvem a película que senti-mos sobre os dentes, antes de es-cová-los com Kolynos. Ê nessapelícula que as bactérias se ocul-tam e se reproduzem.

DESTRUINDOAS BACTÉRIAS

A conhecida bactéria "LactobacillusAcidophilus Odontolyticus" é a pro-dutora dos ácidos que provocam ascaries dentárias. Somente Kolynoscontem certos ingredientes que sãomortais para essas bactérias. Estu-dos científicos realizados em famo-sas universidades norte-americanase européias, provaram que cercade 92°/o das bactérias da boca 6ãodestruídas por Kolynos. Este efeitode Kolynos dura tmrias horas!

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COMO SAO BRANCOS E SADIOSos dentes do KOLYNOS-ISTA !

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O MOVOVESPERTINO ,

OA CIDADE/

MAS, vija £stecot/niAm... -^••«5*olhe os dentes de outra bo-ca... cariados e mal cuidados.Isto poderia ter sido evitado,com uma visita ao dentista eo uso diário de Kolynos.

¦¦¦«¦wwphwiwi aamam^ * mamm mam]

^WmêáAsW^kWr^^m^ P

LIMPANDOPERFEITAMENTE

A espuma penetrante e abundantede Kolynos retira as partículas dealimentos que nüo forem removidaspela escova... e deixa os ingredientesprotetores de Kolynos na superfíciedos dentes, para evitar que se formenova película. Essa espuma pene-trante leva os ingredientes anti-ácl-dos e bactericidas de Kolynos aoslugares perigosos... atacando real-menfe a causo, principal das caries. i

OUTRO FAMOSO KOLYNOS-ISTA,

fojlfíuzf«to do filme"Tambores sobreo Amczonat", daRepublic, sempreuso Kolynos.

:-:":-^'í>>,-w:»wy->^y-!---^r^*r^rr-.v.\v-A^.*.v.>.'.'.v.'.¦;-iU"i'ii"»i.vlii*i". ::-'->:-:-:>:::::'.>;>.::'::;v.:.:.:.'lv::,:;;:;'''""'

Delicioso sabor refrescantelE ECONÔMICO TAMBEMi

Basta UM cm naescova seca.

Melhores resultadosseo obtidos escovando-se osdentes com Kolynos, depois de cada refeição.

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Primeira Seção — Quarta Página DT4RT0 DE NOTÍCIAS

Mmí.mrroRi ü. K. Dantas

1930 ABRIL 1950DOM »C TU OUAH. OUIN. II» »At.

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9 10 11 12 13 14 1516 17 18 19 20 21 22%|24 25 [ 26 | 27 128 ] 29

O "Diário de NoticlBB" aporecruem 12 do Junho do 1030 e 6 o mrunantigo Jornal do Rio de Janeiro dl-rígido, desde o primeiro número,pelo seu fundador.• •

Nascido para executar, sem dos-vlos « sem tndccls6es, a mais elei,vada missão da imprensa, nâo temo "Diário de Noticias" ligações dequalquer espécie que o Impeçam deapresentar-oe, ao púhlico, todos osdlns, com a mesma rigorosa linhade probidade, do independência ade altivez, que devo ser mantida, atodo custo, pelos Jornais, quaisquerque sejam as vlcissitudcs que te-nham de enfrentar na sua lutaIncessante pelos Interesses da cole-tividade. • •

O constante apoio do público àorientação dêste Jornal exprlme-seno fato, muito significativo, de sero "Dlérto de Noticias", desde 1039,o matutino de maior tiragem dacapital da República.

CONJURA CONTRA O REGIMEConsignemos, em tempo, como

um completo desvarlo a orienta-

ção que o presidente da Repú-blica está seguindo em face do

problema da sucessão presidén-dal.

Negando constantemente, emdiscursos, cartas e mensagens,

qualquer Intenção de Intervir naescolha do seu sucessor,' o ge-ral Dutr\ mostra-se, ná reallda-de, cada vez mais desempenadonessa intervenção.. E, se algumadúvida pode alguém notar quan-to à preferência do atual ocupan-te do Catete, nenhuma, entre-tanto, existe, quanto à sua de-cisãp^de •obsífli' an soluções pos-eiveis ou razoáveis Já tentadas.

Tendo promovido um acordoInterpartldário para servir à ad-mlnistração e anunciado repeti-damente o desejo de que dêsseacordo saísse o candidato comumdos partidos do centro, obrou

precisamente — e o faz comcrescente desembaraço — no sen-tido de impedir o entendimento,

procurando estabelecê-lo em tôr-

PARATODOS

Indolência

Droniômctro

Espelhos

no de nomes que o próprio ór-

gão situacionista não adotariasem esfacelar-se.

Durante um ano de conversa-

ções, os que estiveram a serviçodos intuitos do general Dutraou atuaram com o seu ascentl-mento, transformaram as demar-ches políticas num espetáculo de-

ponente, pela completa falta deelevação, escrúpulo ou coerên-cia.

Agora, chegamos ao clímax. Eo grande omisso, a cujo silênciose atribuem Já tantos males, re-solveu agir ostensivamente, to-mar mesmo a ofensiva contra os

que, opondo-se aos seus objeti-vos, tentam decidir-se por al-

guém que não um Bias qualquerou simplesmente resistem a essaIndicação do Catete.

Não atira, porém, o político,com armas políticac, como fize-ram, no passado, outros pre-sidentes, com sacrifício da po-slção de primeiro magistrado daNação, mas na conformidade decertas características do regime

presidencial, e, sim, pelo exer-ciclo da coação na linguagem do

porta-vozes da disciplina e obe-dlência.

O general Eurico Dutra apertao cerco à democracia, Iniciadomediante um processo que estáà vista de todos e no qual oder.prêzo a Minas Gerais e as ma-nobraB referentes a São Paulosão apenas alguns dos Indíciosmais evidente... ,.

Torna-se esda vez mais ásperae irritante a conjura do Cateto

para evitar que o país, peloencaminhamento elevado do pro-blema sucessório, se desprendada mediocridade em que Jaz e

possa respirar os ares sadios daevolução democrática. Nãp deve,

perém, o presidente da Repúblicasuperestimar a eficiência da mãoforte, que seus maus conselhei.ros põem na direção dOB ne.

góclos políticos, pois a Nação

possui hoje, felizmente, válvulaoe recursos de defesa que impôs-sibllltam o êxito de qualsque?modalidades de prepotência.

Mulher e civilOsório Borba

IDOLÊNCfA — Pertencente à fami-

lia dos dromideos, que compre-ende pequenos caranguejos glóbulo-res com fortes patas curtas, a "dro-

mia vulgaris" habita o Atlântico esobretudo o Mediterrâneo. Em geral,a dromia vive oculta, sob pequenasesponjas, que ela transporta sôbre odorso, juntamente' com algas e ou-tros corpos estranhos. A carneterís-tica principal dessa espécie de ca-ranguejo é a indolência. Vivem imó-veis, quase dissimulados, a vida in-teira, nadando aprnns no solstício doestio, quando as fêmeas efetuam apostura. * *DROMÔMETRO

— Aparelho em-pregado para medir a velocida-

de de um trem entre'dois pontos de-terminados, 0 dromômetro consistenum tubo de cristal cheio de benzi-na. e que contém um pequeno cur-sor de prata. A velocidade do tremé Indicada pela queda do cursor notubo graduado que se mantém ver-tlcal durante a observação.

* *ESPELHOS

— O espelho de vidroestanhado é uma inwnção alemã

aperfeiçoada em Veneza. Na antigui-âadn só eram conhecidos os espelhosde metal e, assim mesmo, em peque-níssimas dimensões.. Eram feitos deouro, de prata, de aç0 e, sobretudo,de: bronze. O aço foi utilizado até oséculo XVf, quando começaram asurgir os de. vidro estanhado, queforam -anclhnrnnda aiô a perfeiçãodos nosso^^dias... ._.-..

Destruído no Canadá nmtemplo protestante

SHAWINIGAN FALLS, Canadá,15 (U. P.) — O prefeito FançoisRoy anunciou que duas mil pes-soas atacaram um templo protes-tante em vista de críticas feitnsà Igreja Católica Romana.

Declarou Roy que a multidilodestruiu um templo da seita pro-testante «Fraternidade Cristã», naíUtima quarta-feira, à noite, depoisde revoltar-se com cáusticos co-mentârios feito por um pastor pro-testante sôbre o clero católico.

«Jjnv.ns reuniram-se e atirarampedras, ovos e garrafas contra otemplo*.

Grande maioria do3 sete milhabitantes de Shawinigan Falls,provir.cia de Quebec, é Católica.

O prefeito acrescentou que amultidão provavelmente acreditouem que á iFraternidade Crista»está ligada .ao . grupo chamado<Testemunhas de Jeová».

«Ao que parece — acrescentou— foi distribuído um folheto pelos«Testemunhas de Jeová» atacandoo catolicismo, pouco antes da vio-lência. Existe perfeita harmoniaentre protestantes e católicos, amenos que íles (protestantes) pro-voquem a. gente," atacando oe ea-cerdotes».

«Roy calculou que apenas umas1.500 pessoas de Shawinigan Fallsnâo sâo católicas,- daB quais umas60 pertencem à «Fraternidade Cris-t&».

Suicídio de umgeneral russo

BERLIM, 15 (AFP) — O "Ta-gesplel", jornal da zona norte-americana, anunciou o suicídio dogeneral Kwachnlne, antigo coman-dante das estradas" de ferro dazona soviética.

Acrescentou o Jornal que Kwach-nine fora detido pelo posto sovlé-tico. nas proximidades de Stettin,quando tentava atravessar a fron-telra. de automóvel, na ponte doOder. O general, que envergavaprimeiro unllonne e ostentava tô-das as suas condecorações, estavaacompanhado pela esposa e umalilha de cinco anos de idade.

Acrescenta o "Tagespiel" que o

posto Impediu a passagem do ce-neral. que, sacando do revolvei,matou a esposa e a filha e depoisestourou of miolos.

O general Kwachnlne era conhe-cido pelo papel desempenhado nomomento da paralisação das comunlcaçóes ferroviárias entre derllme as zonas ocidentais e pela suaIntervenção na greve dos ferroviarios de Berlim.

Declara ainda o jornal que o In-quérito a respeito do suicídio deK-vachnine revelou qif o senernise dirigia a Stettin a fim de tomar um navio que.o conduziria eSuécia com a sua família.

Pagamento no TesouroSerão pagas amanhã, as folhas do

20 » e últi-fir dia útil: montepio daV_WÍO- 7.92.-7.-K'>,

O criador e a criaturaRecebendo a visita dos dirigentes do Conselho

Nacional do SESI, o presidente da República re-

velou o amor paternal que vota a essa Instituição,sentimento de tal maneira acondrado que o faz

esquecer os erros da criatura transviada. Comoum criador generosamente votado à sua obra, _

general Eurico Dutra não vê na criatura que, ao

seu sopro, se gerou nas profundezas dn Confo-

deração Nacional da Indústria, aquele ente dis-

forme, cujo desperdício em aliciamentos repulsi-vos é do conhecimento de todoB e do seu própriopois Integral Informação foi prestada, pelo dlre-tor dêste jornal, acerca dos atividades corrupto-ras desenvolvidas pelo SESI. Acolhendo a denún-

cia com o silêncio ausente com. que decide as

questões públicas, o general Eurico Dutra somentecom sua reserva aprovava as imoralidades pruti-cadas pelo SESI. Agora, entre as nunlfieênclu.dêste fim de govêrno, fêz questão de contemplar,carinhosamente, a criatura que formou à Ima-

gem e semelhança do presidente da Confederação

Nacional da Indústria.. E, agrovoitando a opor.unidade da visltn, prodigalizou ao SESI mlmosInesperados, por parte do chefe do Estado, orgu-Ihnndo-se, mesmo, de haver contribuído pnrn o

sou aparecimento o aconselhando-o a seguir o caminho que lhe traçou a Confederaçi.» sun genetiiz.

Como generosidade de encerramento de um

período notabilizado por torvos escândalos ad-mlnisirntivos, a atitude do presidente da Repú-blica senta bem ao apagar de suas luzes no Ca-tete. Não sentará, entretanto, da mesma forma

ao Tribunal de' Contns, se, tomando em conside"raçào a quase direta advertência do chefe dc go-vêrno, deixar deVumprir com o seu dever, aban-donando no meio do caminho a pesquisa lesai eo exame púhlico das coitas do SESI — uma cria-tura que deve orgul.'iar o seu criador, mas nãoencher de vergonha os costumes do Brasil

Mais do que o ouroA preocupação pelo minério de manganês está

na ordem do dia nos Estados Unidos. Com «uaformidável produção siderúrgica dependente do

precioso mineral, não só nesta quadra da guerrafria, mas na eventualidade de uma nova confia-

gração. os consórcios norte-americanos não podemse descuidar dos meios de. obtê-lo. Dni a recentedeclaração, atribuída a um líder Industrial esta-dunldense. de que o minério de manganêB «valemnis do que todo o ouro do forte Knox e deveriaser comprado pelo govêrno, para o sen programade estocagem. sem preocupação de regatear.

O Interesse f, compreensível qnando se sabe

que o munganês consumido nos Estados Unldos éimportado da Rússia, tndia, Brasil c Africa, o

que obriga os produtores de aço a pensar na suaobtenção dentro do próprio pais, — em cujo sen-tido, aliás, já existe um projeto de lei no Congres-so, autorizando o Executivo a auxiliar a produçãonacional do minério. Acredita-se que, sç o go-vêrno de Washington estabelecesse preços com-

pensadores e oferecesse contrntos a longo prazo,os Estndos Unidos não precisariam mais impor-tar. Dentro de cinco anos, poderiam rer forneci-dos dois e meio milhões de toneladas, ao preçode duzentos milhões de dólares. Por outro lado,foi sugerido que o Brasil o a índia suprissem asnecessidades norte-americanas, caso réus preçosfossem razoáveis, diz o Boletim do ConsuladoGeral do Brnsil em Nova Vork.

Eis o que não convém ao nosso pais. Se aindíiRlria siderúrgica norte-nmerlcnna quiser pa-gar preços correspondentes ft importância do man-ganes no mundo moderno, devo o Brasil facilitar-lhe n venda, dentro dos limites aconselháveis pelneconomia, nacional. Mas se. os Estndos ITnldospretenderem poupar âs próprias reservas, pagandopreços baixos pelo mineral brasileiro, é melhorque êste permaneça no nosso subsolo, assim con-vertido em nm forte Knox da natureza.

NOTAS POLÍTICAS

Intervenção ostensiva wjil

BrasilAumentam as exportações americanas para oNosso país comprou nos EE. Unidos em ievereiso último.

19 437 000 delates, contra 18 664.670 em janeiro__AdilJl.DJL-ap.cnas 70 carros de paesaçeiros.nqs dois meses citados

WKsmfi&Tóü; is

"(U." P.)¦ — •

As exportações norte-ame-rtcaitas para o Brasil apresen-taram um vivo aumento, no quetoca a veículos auto-motores.O Departamento do ComércioInforma que foram exportadospara o Brasil, em fevereiro,2.620 caminhões novos, no va-lor de 3.482.SOB dólares, contra553 unidades cm Janeiro,-no oà-lor de 698.738 dólares. Inversa-mente, foram exportados- apenas12 carros""cTe

"passageiros em fe-

vereiro, contra 58 em janeiro.As outras exportações de vel-culos -em fevereiro • somaram3.933.976 dólares, contra ..;..1.334.541 em Janeiro.

As exportações de todas esmercadorias para o Brasil, emíevereiro, montaram a 19.437.'J00dólares, contra 18.664.670 nmjaneiro. O total das exporta-ções norte-americanas para o

Brasil, em 19 _9r~foi- úe-,,XXX-381.166.440 dólares.

As exportações da maior par-te dos itens em fevereiro, fo-ram semelhantes ás de Janeiro,mas os embarques de maquina-ria industrial aumentaram, su-blndo a 4.526.624 dólares, con-tra 3.493.657 em Janeiro. A.

-nraqulnarià para' as Indústriasde tecidos e sapatos, entroupara êsse total com 606.451 dó-lares. Os produtos de petróleocorresponderam a 853 031 dóla-res em fevereiro, e 718.034 dó-lares em janeiro, não tendo ha-vido exportação de petróleobruto.

Chega amanhã o ministro doExterior do Libano

Hóspede oficial do governo brasileiro

Recenseamento de énge-nheiros e químicos

BUCAREST,- 15 (A. F. P.) —O Conselho de ministros decidiuo recenseamento, a partir do dia21 do corrente, de.todos os enge-nheiros, químicos, físicos, geôlo-gos e técnicos que, çesidam na Ru -nr.ánia, mesmo que exerçam pre-sentemente outra proflssáo.

Por aviào dn carreira, procedentede S5o Paulo, chegará amanha aesta capital, desembarcando ao melodia no Aeroporto Santos Dumont, osr. Phllllppe Takla. ministro dosNegócios Estrangeiros do Libano,que permanecerá cinco dias no Kiode Janeiro, como 'hóspede oficial.

Durante sua permanência nestacapital, o sr. Takla será objeto rtevárias homenagens por porte dasaltas autoridades brasileiras e ¦ dacolônia - libanesa. • •

O sr. Phllllppe Takla é uma dasfiguras de maior destaque da vidapolítica da . República do Llhano.Formando-se sob as inspirações domovimento de ressurgimento unlver-sal de seu' pais que se intensificounos últimos vinte anos, o sr. Takla,uma vez graduado em ciínrlas _url-dicas e . sociais pela UniversidadeSSo José. de Beirute, passou a exer-cer a advocacia, até o ano de 1344,quando foi eleito deputado. Seumandato foi renovado em 1948.

OPERÁRIOS FRANCESESRESISTEM À POLÍCIA

Entrincheiraram-se na fábrica de motores deavião e enfrentaram os mantenedores da ordem

a pedradas

PARIS. 15 (AFP) — Foram ne

seguintes as circunstanciasem que ocorreram os inci-

dentes de ontem na usina ds So-

Parlamentares alemãesesperados nos EE. UU.WASHINGTON. 15 (AFP) — O

Departamento de Estado anuncioua chegada a esta capital, na pró-xlma térça-íelra. de um grupo de13 membros do "biuidestag" daRepública Federal Alemã. .

Os parlamentares faraó uma via-gem de estudos de 30 dias pelosEstados Unldos durante a qualubservarfto o funcionamento do govêrno e do Congresso norte-ame-rlcanos.

Uma nofa publicada a Csse res-peite pelo Departamento de Esta-do precisa que se trata da primeira visita de parlamentares alemãesaos Estados Unidos depois daguerra.

esses políticos alemães visitarão,por outro lado. a sedç das NaçõesUnidas, a prefeitura municipal deNova Vork. a "Tennessee VãUeeyAuthorlthy". o grande centro ln-dustrial de Detroit e a capital do

ciedade Nacional de Estudo eConstrução de'Motores de Avião'(SNECMA): 2.000 opcrftrioB.aproximadamente, entrincheiraram-ee no Interior dos edifício*depois de fechar e colocar bar-ricadas em todas as partes, comc auxilio de caixas, utensílios,aviões e materiais diversos. Amaior parte dos operários ocupouoe diversos pavimentos e mesmeo telhado munidos de peças fa-bricadas na usina e que deve-riam servir de projeteis Ao che-garem as primeiras forças da po-licla os operários fizeram fun-clonar as sirenes para preveniros seus camaradas. As depen-dências de estudos foram rafil-

damente ocupadas pela po'tcla,sem Incidentes, mas mim outrolocal do edifício os agente-- fo-ram acolhidos a tijolos e obje-tos metálicos atirados pelos ope-ràrios das janelas e do telhade.Finalmente os operários foramrepelidos e encerrados no inte'

rior da usina, de onde _erAetransferidos para a prefeitura df

policia. Cinqüenta operários con-stg, líram deixar a usina. Deragentes ficaram feridos. A guar-ds republicana, às 2 horns dthoje, conseguiu ocupar n usina,cujos corredores estão entulha-de»» ceies ta_£__ diíersntss objetos.

Das funcôe.. legislativas passou aprestar colaboração ao Poder bxe-cutivo de seu pais. tendo sido «-na-mado a orupar. sucessivamente, nsMinistérios dos Negócios Estrangei-ros, da Economia Nacional e dnsCorreios e Telégrafos. Em princípiosde 1949, foi novampnte chamado pelnpresidente Khoury para dirigir o Mi-nlstório dos Negócios Estrangeiros.

O ministro Takla é casario -omuma dama brasileira, a sra. _)dlteMaluf; Takla, filha do sr. Jorge i-tcyMaluf. Industrial libanês hft matoradirado cm S5o Paulo. A senhoraMaluf Takla acompanha seu esposonesta viagem ao. Brasil.

PROGRAMA DE HOMENAGENSO governo brasileiro preparou, pan

receber o sr. Takla, um programode homenagens demonstrativas doapreço que lhe merece o visitante.O ministro dos Negócios Estrangel-ros do Líbano será esperado, noaeroporto Snntos Dumont pelo ml-nlstro Raul Fernandes. S. cx., hcuja disposição ficarão os secreta-rios de embaixada José Júlio de Mo-ráls e Donatollo Grloceo. hospedar-se-A no Hotel Copacnhana.

Amanha mesmo, pela tarde, pministro Takla visitará o ministroRaul Fernandes', no Itamarati.

Têrca-feira, dia IH, visitará o pre-sldente da República, no Palácio doCatete, para entregar-lhe a CrS-Cruz' do Mérlio Libanês. ¦ com (o)agraciado pelo govêrno do Líbano.As 17 horas dêsse mesmo dia, 6ministro do Líbano acreditado ) intoao nosso governo, e a senhora Io.seph Saouda oferecerão uma recepcáona legaçán dn Líbano ao corpo dl-plomátiço,. às autoridades -brasileiros« A colônia llbs.iêsa. em honra doit. Takla.'A noite haverá um nan-

• quete nn Clube Monte Líbano.Na quarta-feira, o sr. Raul r"er-

nandes oferecerá ao sr. Takla umulmoco no Itamarati. A noite, mn-tar na legacâo do Líbano.

Quinta-feira, dia '20.. o prefeito doDistrito Federal homenageará o :ius-tre visitante com um almAço na Ilhade Brocoiô. O deputado José Ar-mando Afonseca oferecerá ao sr. Ta-kla. A tarde, no Copacabana '.'álnce.um «cock-tali».

O ministro Takla partirá para «ue-nos Aires ns manha de sexta-feln.dia 21.

Dnsafln-mo uma leitora a opi-nar sftbre a sugestão que estasemana brotou da Impnclôncin edo cansaço gerais anto as inter-minávols negociações visando a...nfto so escolher candidato A. su-cossfto: experlmento-se elegeruma mulher para a presidênciada República. A Idéia — um«achado», pelo menos, de fazerInveja — foi lançada por Portoda Silveira na sua coluna do «Jor-nal do Brasil».

Bem. O assunto dificilmentesairá do terreno da «blague», tkolonge estfto as condições brasi-ieiras de permtlr essa soluçílo.Nfto deu, porém, o Jornalista êssetom ao seu alvi tre. Ao menosno sentido aparente de suas con.slderações. Certo que, no initimo, nfto acreditará êle mesmona viabilidade da sua .fórmula.(E se os partidos a considerassemteríamos apenas mais alguns me-ses de reuniões, conversas, reca-dos do Catete, viagens á frontel-ra, mesas redondas, Inovações nagíria política — a «solução Eva»«candidato extra-sexo» «mulhere civil» — para no fim... «vol-tarmos ft estaca zero».. Discutiua tese o velho «feminista» comseriedade, argumentando a valerpara demonstrar que pelo menosvaleria a pena experimentar a so-luçfto feminina, desde que estftoos homens mais de um ano a pro-procurar um candidato varfto enfto o acham.

A possivel «boutade» é assima conclusão de um exame perfei-tamente sério sôbre a incapaci-dade dos políticos dos grandespartidos. E nada de humorísticopoderia ter a sugestão se am-pliassemos as perspectivas, ssfizéssemos abstração das condi-ções atuais e nos imaginássemosalguns lustros adiante, quandoprovavelmente não se verá ne.nhum absurdo na hipótese de soentregar a presidência da Repú-blica a uma mulher. Afinal, ven-cendo preconceitos caducos a mu-lher, mesmo neste tardígrado Bra-Bil, tem já uma participação tftoampla, ativa e operante na vidapública que nenhuma razão sub-sistirá por muito mais tempo paraque nâo se lhe possibilite o acessoa todos os cargos, do mesmomodo que ela Invadiu vitoriosa-mente todas as atividades que opreconceito fazia monopólio doshomens.

Ridículo será — de tão ocioso— qualquer esforço de argumen-tação para demonstrar a evirlèn-cia da igualdade de aptidões deambos os sexos, inclusive para sdireção da coisa pública. Nemvamos citar os exemplos, desde eAntigüidade, de mulheres que go-vernaram nações com a mesmahabilidade com que todas mais oumenos governam a sua casa; nemrecordar a era do matriarcado,nem o fato de que o Império Bri-tânico atingiu a plenitude do seuesplendor sob o longo reinado deuma mulher, nem o de quo oHolanda tem vivido em paz eprogredido sob o pulso enérgicoa sábio de suas rainhas — e onatureza parece ter aderido aosistema: sô nascem no palácioprincesas...

Alegar-se-á que o rei reina masAlegar-se-á que o reina ma»

não governa. Em teoria, ou nsgeneralidade dos casos, assim é,Mas ninguém ignora a influênciapessoal que exercem reis da en.vergadura de Vitória e Guilher-mina. A fórmula clássica não é,assim, na prática, absoluta. E serainhas como aquelas prática-mente governam, e tão bem, aiestá o melhor argumento contraêsse outro preconceito: o de queas mulheres podem ser boas «do-nas de casa» de uma nação masnão exercerão com eficiência asfunções, mais postivas, ma"is atl-vas e dinâmicas, e de mais difl-ceis responsabilidades, de chefedo govêrno. Se elas em váriospaises têm ocupado cargos de ml-nistro, e outros, mas nenhumaaté hoje foi chefe do govêrno enem mesmo presidente da Repú-blica nos paises de govêrno par-lamentar, nos quais a presidênciatem funções comparáveis às -dosreis, que reinam mas não gover-nam, é naturalmente porque ospreconceitos têm muita força eresistem séculos.

Os maridos não gostariam deter na República uma posição co-mo a sempre meio ridícula, depríncipe consorte ou marido daprofessora. Mas isso é ainda umpreconceito. E quando o maridoda rainha ou da professora tempersonalidade, podendo ocupartambém posição do evidência eexercer funções importantes, nftocai no complexo de Inferioridade.

Está havendo, nos meios polido, <' "C"^»'^

ns classes, alguma nprwiiMln .llitii.o da". ,oI((l,a pitrilriArlB,

ros nos negócios, confusos o oomprorno "d-rn s, „„„,,.„„,„, uas

justamente quando as esperanças a.Nnc. <Mfl Armll(lilft „„„. „„m

Fflrças Armadas, — as mesmas r "glosas l«r_^i roNta,ir!inlm, ,ibelo movimento de patriotismo, e isentas de ambição,

2» do outubro, o regime democrático. „„1|i./1,<lo a 2 de julho doN„ famoso almOco dn Glvca:^«^^g^£ ni(„..:., pre-

'*** «* —_. ...:; i* >trou

Tem dúvidas sôbre o"aperfeiçoamento ja

bomba H

ano transato o oferecido u colegus P«.ly »-» HV"c()rn„nreCeram militares,

feito do Distrito Federal, _ «Imoc que ¦« «aCfftò „,. u„|(,lbllcn

com exceção do sr. Georglno Avclii «'• , das 1(6rcaBfêz um discurso, cm quo declarou, referlndo-so ao p.«

Armadas: „. „..,„ rf„,,„ffl nermaneocr lndi

_ o presidente da Itepiibllcn

declarou™r:..d.o significa que as tó^Sjgg ,*&&S3gfé£*

,....nin aos acontecimentos sociais, econômicos o po.i.tcos

E' mais adiante: m,r.mo»in áe tanta gravidade"...têm elas o dever de estar atentas a m0»^"'° ?i d", fronteiras,

no campo internacional e de tanto. ^oom^m^^I^i '"'

a respeito de problemas fundamentais para a nacionalidade.

oso

A 15 de novembro transato*

no almôco de ürocoló, também ofere-ü presença do presi-

thnldadefavor_i-(1o calce, ^-dp-»~u»;:;,r:ü_c^ard;'>;r;:r1, _*__* pm

usando da palavra, disse

LAKE SUCCESS, ir, m _dr. Robert A. Min,,; P') s

tlsta especializado «,"5,*clear do instituto d» t.I85'*da Califórnia, disse n w lr«ter dúvidas quanto fl »jtode de aperfeiçoamento Tí1"1»'de hidrogênio, ' bf"»k|

«Não espero que ,, h,hidrogênio seja aperfelS8.'•dlas_quo ainda me restam,. £Que conta 82 anoi n

cido pelo general AnBelo Mendes de Morais, oom a pr »™ a «

dente da República, vários generais o alguns pollt cos da in

n„ rntete. foram nronunciados diversos discursos. ^¦>'"»"'t,«

dirlgindo-so ao

e no futuro do Bra-

Mllllkanidade

.Acrescentou que «nem i._cientistas estarfto JS

"cS?j

migo», Na produção díC;íhldrogênlu ,,- presume»; ZSÍ'deròmos reproduzir na terra} W

"" '''-•''Iro ú*|1,1,0 ú ft f"maísl|i"*'W' <S,r_ t ° ^

gèni,, ó o nesma que Jgl'l'ílVÍW

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¦pio ».miocn¦Eton. 0111

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está üuçedcwlie das estrÇlnsdo hélio, aque acreditampodo produzir

amaveis a uma cnrFoi aí que o anfitrião,

chefe do Estado:«As respottsaí)i»(í<iiíes de v. excia., no presente

sil, não terminarão a 31 de janeiro de 1951,

No dia S de março do corrento uno, quando ^'«^^'>W^dí "™

a™'10 >¦'¦ _a noticia do quo o general Ângelo JIeiu.es dc prcssfto quc (lft C(|U-. ft J'"" cõcs ú de biliões de libras Si""• «P«,qui;ig

pen.lOIUl >I U 1 • I I . ' I -I . T 1 ( 1 .... „_

trtito de política, e também, não pensei

possa produzir¦d corre com ., IcmpwffiSexiste no centro ,|as «.iii.-Esta é de ar, milhões Jf,.''centígrado,. Nos ufa, mim«*duzir, atualmente, t,.,,|1PrJ.

ilesso.distante

Morais ia deixar a Prefeitura para ingressar-na__._...,..„.¦ .. nm mntnllnn. multo ÜRildo U PrCfCltl-T

prefeito

quanto o vespertino que o Ranço da Prefeitura

o seguinte:«_ oto sott poíftico,

_KiIítica, o i»i-i-i-ii" ções éura (embora "ão tanto j polegada quadr

,já eetá controlando),

vãoser candidato a deputado on senador. Tudo isso nao passa de ma-

estão cViandolma ssérie de informações politicos, envolvendo-mo de toda

ditam que podemos fazer issosam que talvez r-m^nm,, ,.í!™1'.'!..„de..Hr.&nio tn!s temperatu.ras que talvezem cadela».

provoquem ''iiw.

Conferência preliminarLONDRES, li, (AFP) - No dia

25 do corrente será realçada nestacapital a conferência preliminarpara a reunião dos m.nlstro.. deNegócios Estrangeiros, conferênciaprevista para ? ou 9 de maio prô-xlmo

Nessa conferência preliminar,destinada a preparar a dos mlnls-tros. a Gr* Bretanha será repre-sentada por sir William Strang.sub-secretârlo de Estado permanente do Foreign Office, os Esta-dos Unidos pelo sr. Philip Jessup.embaixador itinerante. e a Françapelo sr.. Masslgll. embaixadorfrancês na Inglaterra.

No Brasil Ja temos tido boasprefeitas, ótimas dirtorns de re-partição. Um dos melhores, maisoperosos, mais combativos e bra-vos vereadores cariocas é d. LígiaLessa Bastos.

Há, é verdade, o reverso da me.dalha. Há aquela sub-ademar, ve-readora de S. Bernardo, caudl-lha e demagoga que faz políticade cangaço e de palhaçadas bor-ghlstas. 6 que a época no Brasilé da demagogia grotesca, do aven-tureirlsmo mais desbragado, dnvigarice política. Ê a época dosgetúlios, ademares e borghis. Istopassa.

E quando se pensa em mulhe-res para os cargos políticos e ad-mlnistrativos nâo vamos tomarcomo padrões da metade amávelda humanidade uma cangaceiranem uma exlblcionlsta (no senti-do patológico» como a «bailarina»que quer conquistar eleitores pro-vocando-os com um nudismo derlbalta — nu menos artístico doque imoral — e a cujas veleidadespolíticas Jornais e revistas «res-

prltâveis» servem com o mes-no lmpudor. transformando-se empublicações dessas que se vendemclandestinamente para uso de ve-lhos e de colegiais.

Se Jà se pudesse no Bra3il pen-sar em eleger uma mulher parsa presidência, ai estaria Já (des-culpe. dr. !) uma candidata na-tural: ü. Rachel de (Queiroz, tal-vez o escritor mais lido. pelo me-nos o escritor lido com maior In-terêsse em todo o Brasil, de men-talidade politica adiantada e deuma enorme sensibilidade numa-na, generosamente atenta «oadramas obscuros do povo, aos so-frlmentos e angustias de todos oshumildes, os miseráveis, os per.seguidos e humilhados. Um ior-nal carioca está todo dia intiman-do-a a participar da política •

- (Conclui aa <"•¦' xii_;ü__>

a maneira e afirmando que dentro de poucos dias irei ma ^.<W;

tibilizar oom o cargo Mera manobra sem. fundamento dos meus .adver-

Ziòlque pretendem, se assenhorear da Prefeitura. O me, objeto, e

isto não canso de revelar, è trabalhar pelo bem do Distrito Fedeial, 0

pelo seu povo. isso sim, ê que incomoda, os meus inimigos...

Há um mês, entendia o general Ângelo Mendes .-e Morais que •

seu cargo de governador da cidade do Rio de Janeiro era incompati-

vel com a atividade político-pnriidária a que o «l™*»»™ "'««tor

os falsos amigos, e que srt os seus inimigos poderiam pretender que

Isso acontecesse.Tinha toda a raz.ao

No dia 13 do corrente, entretanto, o general Metidos de Morais,

sem deixar o cargo de prefeito, tomava posse das fimçBçs le presi-

dente da Comissão Executiva do PS1) do Distrito Federal, poue£ que

compareceu acompanhado dos secretários da EducaçAo n das l inan-

cas. E por que assim acompanhado? O magistério municipal compõe-

se do milhares de professores, o Inl nos cofres da Prefeitura, ao que

se diz, mais de ..00.000 contos de réis. /'•lias, A'hhc.8 mesmos professo-

res, há já "alguns

anos, nfio recebem dn Municipalidade o que lhos *

devido, o a. dívida flutuante da Prefeitura tal vi'/, ultrapasse aquela

grande quantia.Há na rrefeitura cerca de fiO.000 empregados, sendo que aò.o ge-

neral Mendes de Morais, ao que se afirma nn Câmara, .já nomeou

perto de 7.000 (sete mil).

O mesmo matutino que, um mês antes, publicava as incisivas

declarações dn Prefeito contra os boatos segundo os quais H. excia.

ia ingressar na política, noticiando, sexta-feira última, 14 do corrente,

a cerimônia da posse do novo presidente do PSD carioca, acentuava

o seguinte trecho do seu discurso:"Tenho a certeza de que o «osso partido será o maior do Distrito

Federal. Aqui me encontro, pois, com a firme disposição de trabalhar.

Quando a Comissão Executiva tiver de tomar uma. deliberação e me con-

ferir os necessários poderes, certa poderá ficar dc que tudo farei paracumpri-la à risca,"

Quer dizer que o general Ângelo Mendes de Morais, na Prefeitura,

será, daqui por diante, um soldado do PSD.E o mesmo (ornnl, concluindo a noticia, assinalava:

"Com a sua. posse, o general. Ângelo Mondes de Morais viveu ontem

um dia. exclusivamente político. Assim, é que, alem. dos cumprimentos querecebeu após a. cerimônia, o chefe do Executivo carioca recebeu também,

à tarde, no Palácio Guanabara, inúmeros politicos p admiradores.?'K, na mesma edição, um dos comentaristas políticos d"isse matu-

tino dizia:"O general. Ângelo Mendes de Morais assumiu, ontem, a presidência

da. Seção carioca, do PSD. Seu discurso, pronunciado na. ocasião, é uma

demonstração de seus propósitos de lula e, mais do que isto, de s-ua in-

tencâo deliberada, de se lançar, com todas as suas forças, d política."O PSD. no Distrito Federal, o um partido quase morto. Hasta

dizer que jâ o abandonaram todos os seus reprosentuntes mi Cílmarndos Deputados.

**

O prefeito do Distrito Federal <% como so sabe, um auxiliar de

confiança do presidente da República. O general Eurico Dutra, na rui-

dosa carta que, a 31 do março, dirigiu ao sr. .ürilo .iúiilor, presidentedo PSD, «fixando os seus pontos do vista, para quo, a qualquer tom-

po, fiquem documentados», declarou, para mostrar a sua lòrrecAb dc

primeiro magistrado da República em faço da sucossAo presld.-neiiil:"Tenho mantido até aqui atitude dc rigorosa cautela no sonlido du

não tomar iniciativa em favor de amigo* meus e correligionários do Par-

tido Social Democrático...".lá estava mais do que provada a Intervenção do presidente dn

República om favor da candidatura do sr. líias Fortes. Agora, está

documentado, e até espetacularmente anunciado, quo o chefe da Nação,

por Intermédio do general Ângelo Mendes do Morais, vai intervir os-

tensivamente, escandalosamente nas eleições do 3 de outuhro colo-

cando todos os Imensos recursos du Prefeitura do Distrito Fcdcrul, —

cujo eleitorado orça por 700 0000 oleitoros, o só é menor que os de

Minus, Süo Paulo o Rio Orando do Sul, — em favor do PSI), o pnr-tido a que pertencem os general» Eurico Dutra e Ângelo Mondes doMorais.

Estamos diante de fatos, e não do argumentos. Nunoa nenhum

presidente da República interveio tanto na escolha do sou sucessorcomo o está fazendo o presidente utunl, — com evidentes piejulzose nmoaças para o regime.

**

Quanto no pnpol do Exórc.ito, nesta hora do apreensões, é um cou-solo recordar estas palavras do ministro da Guerra, «i ilustre generalCanrobert. Pereira da Costn, em sua memorável ó Histórica i:lrcn'iir do27 de dezembro último, dirigida nos comandantes do região:

"Urge que agora, mais do que nunca, nos congreguemos para a d&

fesa do regime impcrunte c para repelir toda e qualquer ameaça, venhade onde vier, às nossas instituições, «do deixando, ainda, que o Exércitoabjure de seus sagrados compromissos para com o Pátria,"

Estas expressões devem ficar bom gravadas na memória do todosos democratas do lirasil. porquanto' foram escritas por um homem dopalavra, Isto é, um homem em cuja palavra pode a Nação confiar.

A missão do sr. Salgado FilhoO sr. Salgado Filho, que finge de presidente do PT1J, levou a»

sr. Getúlio Vargas, no Rio flrnnde do Sul, oh nomes de dois candidatosdo PSI) à presidência da República: ou dos srs. Ovldlo de Abreu eCirilo Júnior. (NSo tomamos conhecimento dos desmentidos tubllcn-dos a êste respeito). ,

Prometeu voltar hojo a esta capital, trazendo a resposta defini-tiva do ex-dltndor.

O sr. Getúlio Vargas náo sô náo açoitará nenhum otsses candi-datos pessedistas, como tnmhém não tomará, por enquanto, nenhumadec.ls&u definitiva sôbre a sucessão presidencial. Dentro de poucosdias, a 19 do corrente, trnnsoorrorá o aniversário nntnliclo do ex-dlta-dor, e os «queremistns», om todo o pais, vão pedir que nle volte aoCatete, para rasgar a Constituição atual, que êle não assinou e parnlá ficar, pelo monos, outros quinze anos, até ser novamente extirpadodo poder pelas patrióticas Forças Armadas,

Reunião do PSDReune-se amanhã, segunda-feira, para deliberar om definitivo só-

bre a candidatura de conciliação do sr. Afonso Pena .lunior, o Con-selho Superior do PSD. Partido cujos dirigentes, consiõ-.rndoh pmconjunto, nfto honram a palavra dada. é possível, «- até provável, que,ainda amanhã, arranje um pretexto oara onda ¦ esnlver sfthre oassunto.

Se o Conselho, ao reunir-se. tiver ic-sposta do »r Uetútlo Vargasacerca dos nomes dos sr». Ovidio do Abreu e Cirilo .,únior, é de es-perar que amanhft mesmo recuse — desta vez. expressamente — acandidatura de pnclflcaç&o nacional, sugeriria pelo sr Milton Campos.

Posição da UDNO Diretório Nacional dn UDN estft convocado, cm reunião extra-

ordinária, para o din IH, têrça-felra próxima.A FDN está esperando n resposta do PSD sóbre a candidatura

Afonso Pena Júnior. Essa resposta Ihp deve .er dada amanhã.Nn sua próxima reunlfto, de têrça-felra. a TIDfc. tenha ou nfto

resposta do PSD. deve as.umli unia atitude compatível om a «uadignidade e com os Interesses d<> regime.

A sugestão do governador Milton Campo» è de lz d»- março: es-tamos a 16 de abril, e u PSll ninda não lho deu a devida atençfto.

A UDN, oom as suas •• -j. ,,•-.-.i!••'¦'¦ . parn ?on- o fovo « paracom as Instituições democráticas, dc que í c»tcio. ,ião pode non- dex-econsentir, qu*- sr trnnsfnrmen. numa tanta êsses ridículo» entcnoi.nen-tos Interpartldário», conduzido», cm última análise, nelo »x-düador,sr. Getáilo Varea*. — une respondr .,-m gargalhadas ãs consnltn»qne lhe dirigem.

DIVERSAS

Adenauer deplora o ai,ti-semitismo na Alemã-

nha Ocidental

W> <!« sMíleriii"fovo am'

condições|ffltaa.

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I_0«1J

mBONN 15 (APT, - K„„mi0 ,,aos lnc|dentes que assinalaram

o processo de Vclt Hadiretot rio filme

outu'"")¦ o rotaO Judeu Suess" ,chanceler Conrado Adeiíauer detlitá"Deploro profundamente que ay|haja, no povo alcmfio, muito embá!em bum pequena proporçüo, gente mise conduza de manelrn tfio vergonha!

para com seus lrmfios Judeus, couildadãos da mesma pátria. Aesmagadora dòacordo comidoo dever, como alemftes t como cris.

rins

malMiipovo iilemíio eslá Jino declarar que teci

tfios, de reparnr o.s .rins cometiiacontra os Judeus e de nos oporrr.tifirmemente a novos excessos". Dí lijparte, u Comissfto Diretora do PjiiiíjSocialista protestou contra os incidir,,tes "o.s quais — frisou mun nota ííPartido — fórum provocados,:swd_lvida, por aderentes de grupos ji.zislas' .

Perdeu iodas asperrogativas

TEHÊRAN, 15 (AFP) - ForMretiradas tOdas as prerrogativasinerentes aos membros tia familiaImperial ft princesa Fátima, IrmSdo Xa, que se casou cnm um cl-dadSo americano.

No Palácio do CateteEst ôvo, ontem, no Palácio do Catete!

o sr. Mohnmed Sadok Aliou KMI3ey, ministro do Egito, a fim de apre-Koiii.ir cumprimentos an presidente dl-tepúulica, por motivo rio seu regressoao Brasil,

— Esteve, ontem no 1'nlfirln do IXteto, sendo recebido em niull-iirln pelipresidente da República, o sr. CitaItosa, presidente da Caixa Econ.mlctFederal rin nio Grande do Sul,

Espião condenadoGAUMISCII PARTYKIU1ÍM, Es-

tados Unldos, 15 (AFP) - limacorte marcial condenou r 5 anojde prisfto e expulsão do Exércitoo soldado Gustavo Adolfo Muelltr,de origem suíça, por tentativa dlespionagem para nina potência.»trangolra.

Mueller, qu0 conta 19 anos dlIdade, enquanto eslôve proso ten-tou ee suicidar várias vezes.

Greve geral de emprega-dos particulares

SANTIAGO, ir> (AFP) - A **deracno Nncinnnl dos líinprfflWParticulares decidiu umn W™ mem .Snntlntro, puni segunda-feira, M-vimento que se poderia estendei a ¦__

o pais, como sinal dc protestoa nomeaçflo de um i"iliilci>para o oniRO de conselheiroNncloniil de Empregado:

.,._':i

lalanglstiiln Cato

Particular»'

lo, emPopular.

2» andnr, . a anunciada seaeâo .JJ«VànRunrdn Soclnliatn» ijr,imov"4 '

memória de Harold Laskl * Uon B»Doverft falar sôbre o chefe ,-OcialliU

francos o jornalista Mário Mn"». '

tando a car_o do deputado Herm« "

ma o trabalho sobre Harold Uíki.

DEFINIÇÃO ATE' AMANHABELO HOniSSONTK, IB (A'«P'«"

— Bogunilo se deduz das ^""Xentnbuladas entre os srs. I'™'0 ^

presidente da HUN, * " 8» f ',

Milton caninos, a sltitaçRo polt.» »

clòna! devera estar definida lIM™17 do mis em curso, uma ve* quellderea democráticos «mptienj^.ansiedade com -pie a naçA. ¦wuasoluç.lo do problema sucesaorio.

ACUAVA-SE A CRISE NO PTBPAULISTA

SAO PAULO, 18 (ASnPKM) -<*

vem sendo noticiado, cresceu a cr»

selo do Partido Trabalhista de,81 '

tomo dn formação í .*»Elementos da ba_ea«i.**

blsta na Assembléia Estadual'juepre foram fieis ao sr^GelüllO lljg

estAo ate dispostos n aliam on_r °

tido caso venha a ser feito <1«J"

acnrdo com o sr. Ademar « »•

A fim de tratar ria sltuacjo P«com o presidente de nonra no i „sègiiirA hoje para sao Borjs a^

peteblsta no Leglslntlvo cn- ..

RESERVADOS OS EMISS**10*RAO BOIUA

SAO PAULO. IB «Asaprewi.^ f,grassaram, ontem, ''<•,.°"° S1u__i*_rs. Danton Coelho e Erllndo WJ .,que «stfio «mpenhadoa no *«

w„conseguir um acordo en re o» «

mar d. Barros e Oetúlto ««J^j*bos se mostraram muito fltendo o st. Danton Coetw ° -:r.

quo os entendlm-ntM ^"'."i.r.taimalmente, mas que cada P°ci ,.,,K imprensa no momento.- Inro,n „ crda o mesmo prôcer r^«lc0 , «.contmdo em Porto AlegreJom^ aSalgado Filho, que I» «

;"importante missão po»«lca' ,,

REGULAMENTANDO A-IXACCARTA ZES ^

SAO PAULO. 15 ,A"P"a(,' M <*aprovado, em última •«•"£*»*mara Municipal, um prol'"autoria do sr. J9nlo Q1''1^™.,.. *

PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIROhotas, rs sede do Partido Socladlst*EstA marcada para «manha, .._ lSBrasílíiro. k A». Rio Branco, 174,

flxacSo if csrttr'-mentando a l"""-"'X~,. tjplt»'logradouros públicos d«t» w

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IT»*

paia s,_i.,..r ,-.-. /-|J.lA_>On-*"SEC.UIU PARA FLORIA.

GOVERNADOR PAI-LSAO PAULO. 15 'AWS^ •*»

jsndo por vw a.rev w**^t»*

para Santa CaUrtMj"' cc3vt^Barros. que vai g^sB».*-

• rtaa.p(ã_t>

, Sccno - Quinta Página DÍÃRIO DE NOTÍCIAS ííòmingo. 16 de Abril cje

^^TAMBÉM OPINA

^grantes e suas queixas

=£S=

itimi

D q, Coimbra:mi* ° '

, .incla n •'¦¦¦ll notlr"1 ."•C* "' aSo voltam ¦» »•"• ter-iffllrtf' ffLnntos que, dotados£»B* »"*£« ordenado e Doa

li* -* Tu loiros, novo» cilmns,fSw». "»"o tudo «• trnnsformüW '",,4 estavam hnl.ltumlon o.,.<>• a -1-Ç cs _„», nm bom em-

r.» fiim 1' -W" ÍJSlTÜÍiitfitv" «ISinclRi •*"¦¦» 8pnlc p,T

P"clWti. pn ou ro. MuiloHP!:í nas"»'1»'0,5 (Iiiiig-raw*-.5&

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"... „......,.une PStni

'» .", ÜV" ii» vida, ficaramIcuMideS; dn v»°«;||in

e aQcomo

-«"•"umiiiS europeus estão agor0 tfffi voltndo ao Brasil, onde""Ei encontrariam agasalho nofcí « rêpccllvfts fnmillns, mas0* r se bcüsI limando com ol*S* e. c •PM"'™1? n llngUat-9 , <r fnmillniiznndo com as•»f, irwals Nu reportagem mn-

NOTÍCIAS DO EXÉRCITO

nosso Jornal, fala-se de engenheiroso outras pcssiins, que eslfiii ninl-satls*feitos |Kir uiio lerem àminjntlo emprê-go coinimtlvel cnm suus habilitáçCcB,,,K' imilin liuin umn pcRsõá querer tia-Iml lllll» sem falar n lingim ilu pnls, 0use acostumai' <:om os métodos e ar-iiinjos dus pulsos pnra onde se emigrou.Quem sul do seu cnnllnlm parn terrasdistantes, deve eslnr preparado pnrnmultas vnrinçOesj c nfto Insistir emarranjar tudo a seu inteiro gflslo ccontento', ftssos nfto possuem o verda-deiro espiritei do aventura necessáriono Imigrante, e portanto deveriamdelxiit' h IiíóIh de Imlgraçflô de lado,paru outros que estpjnm dispostos aenfrentar as vlclsslttules dns viagensno exterior; HA pouco tompo aqui noItio tive um cnso Interessante. Umtécnico estrangeiro; aliíis Imstimte liA-Iiii e competente, estava pnrn voltarao sou pais ode origem. Em trinta etantos dius nfio hnvln encontrado om-prego a seu gosto. Estava, Juntamentecom a Jovem espôsn, aborrecido comisto aqu| e disposto a voltar. Nãosabia coisa alguma de português oqueria arranjar emprego bom, não seide que maneira... Por casualidade fiqueisabendo da sltuaçfio desse rupnz. Con-versei com éle, e vl que, realmente,tratava-se de um ótimo elemento. Em3 dias coloquel-o numa boa Compa-nhia, onde está trabalhando JA liA qua-se um ano, ganhando bom ordenado esendo estimado pelos pnlrfies. fisserapaz, estaria linjo de volln no seupnls de origem, cnso nfio tivesse o en-contro com êste seu leitor».

(Vide Boletim da Diretoria do Pessoal do Exército, fi 3» pág. da 7» sccüo)

Entregue ao ministro o ante-projeto da lei de promoçõespara os oficiais do Exército ativo

Vai ser enviado ao Congresso Nacional — Será criado o Conselho de Gene-rais ~- Rejuvenescimento dos quadros — Fixado um número mínimo devagas anuais — Apresentou-se o gene ral Nélson de Melo — Inspeção do di-

retor de Recrutamento — Seguro em grupo no Clube Militar-h.hi__ itun.. t'_ ¦»' \.m 1". . m . ... __._ Mi.' *m »¦_ + n í.^..** «n -m ¦T'»ar-n»li'rt VAlíÜF CiATTii

wioreí Qi'« quiserem manifestar sua opinião tôbre assuntos ligado*im da ciitiie au de classes, poder/Io faiê-lo, dirigindo-se a esta

1 ii nriuitiiiiJ devidamente assinados, devem ter, de preferência, dactl-'""ííaiíffl dois espaços, nâo ultrapassando de sessenta linftna.

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Pelo Centro Militar de Estudos, foientregue, ontem, oficialmente, no ml-nistro tia Guerra, o ante-projeto da leide promoçfies pnra os oficiais do Exêr-cito ativo, elaborado por aquele Centro.

Como tem sido amplamente noticiado,o Centro Mllltnr de Estudos, Interpre-tnndn o pensamento geral dos oficiaisdo Exército, Iniciou, hA. tempos, a ela-bornçfto de um anle-pro.teto de lei, quepitdense nntlsfa»-.er as atuais necessida-des rio Exército, dotnndo-o de um Corpode Oflclnls mnis selecionado moral eprofissionalmente • em perfeitas con-c1I(-o>h do exercer, na paz ou na guerra,os pesados encargos exigidos em todosos esciílOes da hierarquia militar.

Informado do trabnlho realizado e to-mando conhecimento daB novas e sadiasIdéias contldns neasa lei, com que orase procura dolnr o Kxérrlto. o genernlCanrobert Pereira da Costa nao lhe re-gnteou o Beu apoio e, ao receber o re-ferido nnte-projeto, prometeu aos mem-bros do Centro Militar de Estudos queêle seria Imediatamente submetido aoexnma dos ôrgdos competentes do Mt-nistério da Guerra e o mais breve pos*stvel, enviado à consideracAo do Con-gresso Nacional, visto como o problema(ias promoções ê fundamental para avida das Forças Armadas e urge dotaro Exército de um estatuto mais consen-tflnen com aB suas modernas necessl-dades.

O objetivo da nova lei de promoçõesestá resumido em seu artigo lo, queassim o exprime: «A presente lei, queserá observada em tempo de paz. re-gula as necesRldndes orgânicas do Exêr-cito quanto aos oficiais da ativa, apermanência em seus quadrOB dos queestiverem ém condlçBes de prestar ser-viço e o acesso dos que satisfizerem cbrequisitos exigidos para o exercício dasfunções do posto superior».

Pelo seu artigo Ro, a responsaDill-dade da execuçAo da lei ê entregue aoConselho de Generais, ôrgfto a ser cria-do no. Exército e cuja mlssAo multose assemelha A do Almlrantado, naMarinha.

Um dos principais problemas a serresolvido por uma lei de promoções êo da seleçfto dos oficiais que devam serpromovidos, O atual ante-pro.leto man-têm os antigos princípios consagradospela lei em vigor — ANTICUIDADE— MERECIMENTO e ESCOLHA —mas modifica fundamentalmente nsprocessos pnra r seleçfio * promoçfto,pelos princípios de Merecimento e Es-colha.

A promoçfio por Merecimento seráfeita exclusivamente pela contagem 1ospontos obtidos pelo oficial, sem a In-fluêncla de qualquer fator estranho. Ospontos resultam da natureza do serviçoprestado pelo oficial (arregimentado,em funçAo do Estado Maior, em ope-rações de guerra, em guarnições espe-ciais, etc), das condecorações que pos-

_stja (excluídas as que nAo tenham slg-"nlflcaçAo especial), dos livros publica-

dos, dos cursos que haja concluído, doJuízo anual do comandante do corpo,além de outros fatores previstos na lei.

A promoçSo por escolha é feita parao acesso a general de brlgnda, dlvIsAoe Exército e obedece também A conta-gem de pontos obtidos pelo oficial, po-rêm. aqui entram algumas particulari-dades dignas de nota: a promoçfio rie-pende do parecer favorável de 2/3 dosmembros do Conselho de Generais: sftoconsiderados, na contngem dos pontospara cada promoçfio. os votos fnvorfl»veis de um certo número de oflclnls domesmo posto: a prnmoçfto a general (iedlvisfto ou de Exército ê feita pelo pre-sidente da República dentro de listatríplice, orgnnlzadn pelo Conselho deGenerais: a promoçfio a general aeExército depende da audiência do Se-nado Federal.

As atuais dntns de promoçfio sfto con-servadas e ê assegurado o direito aqualquer oficial, de recorrer ao Conse*lho de Generais ou As autoridades su-periores, no caso de se Julgar prejurli-cado no seu direito A promoçfio. Paraevitar ns grandes saltos, nns promoçõespor merecimento, o limite dentro »loqual o oficial passa a concorrer As pro-moções é reduzido a 1/10 do respectivoqitndro.

Outro aspecto do problema, multobem encarado peln ante-projeto, ê o dnrejuvenescimento dos quadros, que é as-segurado peln flxnçfio de um númeromínimo de vngas anuais, que devemser nhertas em cada Quadro das Arma»e dos Serviços, nos postos de major ageneral de Exército.

Para Isso. a lei prevê uma série decondições, segundo as quais serA feita,compnlsõrlnmente, a transferência parna reserva do número de oficiais neces-sérios a que se complete a quota ml»nlma de vagas anuais em cadn postoAos oflclnls nsslm transferidos para nreserva, eerfto assegurado." os proventosde Inatlvldade correspondentes ao põstcsuperior.

Finalmente, o acesso equilibrado en-tre os oficiais combatentes das dlver»sas armas i assegurado pelas seguinte?medidas: a) — pelo estabelecimento ri»uma mesma proporcionalidade entre rnúmero de oficiais dos v-Arlos nostoa.em todas as armas; b) — nfto íe per-mltlndo a promoçAo, atê o posto .ffcapItAo, em qualquer turma de oficiaissem que tenham sido antes prnmovldortodos 'os da turma anterior das dlversararmas; c) — pelas medidas a «ereropropostas pelo Conselho de Generais,sempre que seja necessário restabelece:êsse equilíbrio nas promoções: d) —pela organlzaçAo do Qundro Onleo do»Oficiais das Armae, porém somente emrigor para os oficiais que concluíram oCurso da Escola Militar, apôs entrarem vigor esta lei.

Como medida de emergência, a fimde corrigir o atual desequilíbrio deacesso entre oa oficiais das diversasRrmaa, o ante-projeto autoriza o ml-nistro da Ouerra a majorar as quotasmínimas de vagas anuais, das armasqu* estejam mala atrasada», para que,no fim do prazo de cinco anos, se con-alga, tanto quanto possível, restabelecerêsse equilíbrio.

O nnte-projeto apresenta-se com seteanexos, assim discriminados: anexon. l: postos Inicial « final das armase serviços e cursoí exigidos; anexon. 2: proporcionalidade entre os postosnns armas e serviços; anexo n. 3:quantidade mlnlmn de vagas anuais;anexo n. 4: Interstícios mínimos depcrmnnéncln em cada pOsto; anexon. 6: limites n serem alcançados nosdiversos postos pnra concorrer í)s pro-postna de promoçAo; anexo n. 8: orga-nlznçfio das propostaB de promoçAo ede transferência pnra a reserva, e ane*xo n. 7: constltulçfto dos quadros d*oficieis, para os egressos das escolasde formarfto. apfts n vigência desta lei.CLUBE MILITAR »A RESERVA DO

J-XP.RÍ.ITO

DEPARTAMENTO ESPORTIVO — Odlietor Interino, tenente Isaac. esti àdlsposlçfto dos associados na «ede social,

diariamente, das 18 Aa IT horas, naAv. Graça Aranha, 19, 4- andar, gru-po 401

CONGRESSO — O deputado Benja-mim Farah, membro do Conselho Dell-beratlvo do C.M.R.E., atenderá, dlA.riamente, das 18 As 19 horas, na sed*do Clube (Av, Graça Aranha, 19, 4oandar, grupo 404) os oficiais das Ciai-ses Armadas da ativa « da reserva.

SÓCIOS PROPRIETÁRIOS — Feds-se o compareclmento A Secretaria dosseguintes sôcíob proprietários: AcAcloFernandes Martins Correia Jr., Jo«#Leite Correia e Castro, Alolslo Ferrei-

ra Carneiro, Valdir Garrido Lelta *Darci Louzada Tupi Calda» a fim decompletarem suas propostas sociais. .

ACADEMIA DB ALTOS EÊTUDOPGEOPOL1TICÔS B BSTRATÍGICOS -O Curso de Atualização a RevlsAo deConhecimento», sob a dlraoAo do mnJoiÁlvaro Alves Santos, terft prossegui»mento no dia 2 de maio, quando serftoreunidos todos os aluno» inscritos, nuAuditório do Ministério do Trabalho.

Os oficiais das reservas da» elasse;armadas deverlo Inseraver-ss na Seere-taria do C.M.R.B., na Av. Grae»Aranha, 19. *? andar.

Departamento Feminino daCasa do Sargento

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Temos a satisfação de participar cpie acabamosde nomear nossos exclusivos representantes para

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Outrossim, podemos anundar que já se achamA disposição dos automobilietas brasileiros os au-tomóveis cuja marca simbolisa toda uma tradição

do qualidade impec4veL

A comissão de senhora* e senhoritas que subscrevem o memorial, foto-grafadas em nossa redação.

Criado pela diretoria recentementeeleita, da Casa do Sargento do Brasil,vai entrar em funcionamento o De-partamento Feminino. As eleições est&omarcadas para o próximo dia 19.

A propósito do pleito, fomos pro-curados por um grupo de senhoras e

UNIFORME DO DIA

A Secretaria Geral da Guerra deslg-nou o So uniforme para o dia 18 docorrente.

APRESENTOU-SE AO MINISTRO OOENERAL NJ5LSON OE MEI.O

Por motivo de sua promoçAo, apre-sentou-se, ontem, ao ministro o gene-ral Nélson de Melo. nomeado para co-mandar a 2' Brigada Mista, aquarte-lada em Mato Grosso.

INSPEÇÃO UO DIRETOR DBRECRUTAMENTO

O general Lamartine Pais de Leme,diretor de Recrutamento, vai lnspeclo-nar as CircunscrlçOes e InspetoriaB oeTiros de Guerra das 3» e 5< ReglOeaMilitares. Ante-ontem. Asse oficial ge-neral apresentou-se ao ministro por teide seguir pnra os Estados do Rio Gran-de do Sul. ParanA e Santa Catarina,sedes daquelas repartições recrutadora».

OLI1RB MILITAR

Solicitam-nos: «Comunica-se que seacha A dlsposIçAo dos oficiais abaixodiscriminados o competente certificadode apflllce, que deverA ser retirado,com a maior brevidade, pessoalmente,mediante recibo.

Quanto aos que nAo puderem compa-recer pessoalmente, poderAo autorizar aterceiros ou a remessa pelo Correio:generais: Jaime de Almeida, Luis Bra-gn Murl e Nlcanor Gulmarftes de Sou-sn, Raul Pias de Santa e Nestor S. deOliveira: coronéis: Antenor de AlencarLima, Armando Batista Gonçalves. Au-rello Alves de Sousa Ferreira, EpIfAnioAlves Pequeno Filho. Géllo de AraújoLima. Hlplno de Barros Lemos, NélsonGonçalves Etchegoyen, Osório TuiutiFreitas e Sampspn da Nóbrega Sam-paio», tenentes-coronéis: Afonso Augus-to de Albuquerque Lima, Almir AutranFranco de SA. Almlro Pedro Vieira,Amadeu Suslnl Ribeiro. Carlos 'íere-nhnuser Júnior. Carlos César Martins,Ciro Carvalho de Abreu. Francisco daAssis Almeida e Sousa, JoAo José Ba-tista Tuhlno, José Pompeu Monte, Ma-nuel Rodrigues de Carvalho Llshoa.Otávio Salema GarçAo Ribeiro, OsvaldoPassos Vlrlato de Medeiros, RadamésGeraque Murta. Salnt-Clalr PeixotoPais Leme. SebastiAo Costa de Almeidae Sérgio Koserltj» Pereira da Cunha: «maiores: Alporé dos Reis. Alcides Car-neiro de Castro e Silva, Altino Rodri-gues Dantas e AntOnlo Carlos MourAoRatton.

Comunlca-se aos senhores associa-dos deste Clube que. em data de 13do corrente, foi remetida a Pftrto Ale-gre, por Intermédio do Lon lon Bank,a quantia de CrJ 60.000.00 (sessentamil cnizelrosl. a favor de d. Zalda M.Secks. psra pagamento de Seguro deVida. em Grupo, deixado em seu favotpelo sr. major dr. David Sacke.

Es<Ao sendo convocados os gôeloida Caixa Mutuária para »s reuniremno dia 28 de abril em Assembléia Gera)Extraordinária, na sed» do Club», àf18 horas (1» convocação) e às 17 hora»do me«mo dia (2- convocação) eomqualquer número, a fim de »er discutidoe aprovado o projeto do novo Regula-mento.

senhoritas, que nos- solicitaram a dl-vulgaçào do seguinte manlíesto:

«Por Intermédio das colunas do«Diário de Noticiai», lançamos nossoapelo, a fim de que todos os subofl-ciais, suhtenentes e sargentos do Brasiltragam suas esposas, filhas, Irmãs,cunhadas, noivas e demais petèoas desua família, para assistirem A prl-meira reunião do Departamento Fe-mlnlno, na próxima quarta-feira, dia 19,As 20 horas, quando será eleita adiretoria do referido Departamento.

Encarecemos a necessidade da. pre-senca do maior número possível de se*nhoras e senhoritas, tendo em \-tstaque a diretoria eleita na pj-uxima ouar-ta-feira, será solenemente empussadano dia 21 de abril, data comemora-tiva do maior herói da Independênciapátria.

Pela Comissão Organizadora: ass.)d. Ercilla Lacerda Dias, d. JoanaVasconcelos de Oliveira, d. Geni Vlei-ra Danell, srta. Maria de Lourdes Sil-va Tine, srta. Áurea Rodrigues, d. Au-rora Rodrigues, d. Esteia Machado,srta. Juraci Amparo, srta. Maria Ade-laide Fena, e srta. Alzira Rosa Fena».

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13001 -89

S3Q3G

Caixa de Aposentadoria e Pensões dos Ferroviários daCentral do Brasil

EDITALReferente às eleições para membros do Conselho Deliberativo

1 — CENTRAL DO BRASIL faz saber a todoa oa segurados dan.» 98, de 23 do dezembro de 1949, do Exmo. Sr. Ministrocorrente ano, data marcada pela Portaria n.» 21, de 28|2|50,e SUPLENTES do CONSELHO DELIBERATIVO da CAI-

43 do Decreto 26.778, de 14 de Junho de

2 —

Ironia do destino

k. ————»»»»—.»»»¦»—¦—

tm. PjoUmos ?

IUpISfukdu nteu^*

Na biografia do marechal BrvinRommel , da lavra do general ln-glês Desmond Young, que agora iepublica na Imprensa mundial, hâum capitulo particularmente emo-clnnante.

Sfto as irAglnas em que se narramas circunstancias que resultaram noprimeiro contato desse oficial, entêocoronel, com Hitler.

Foi em outubio de IMS qu» ErvinRommel foi indicado para comandaro «Fuehrer-Reglelt-Ratalion», Istoquer dizer o batalhão responsávelpela segurança pessoal de Hitler du-rante » marcha pela região dos su-iSelo*. .... .

Hitler tinha sido escolhido peloDestino para conduzir a Alemanhapara uma catástrofe militar, eco-nomlca e morsl. lnlgualada na his-torla moderna, e para assassinaruma elite dos militares e civis deseu pais.

Sô podia alcançar ísse íim. »e ••ua própria segurança fosse garan-tida. A elimlnacào de Hitler teriasignificado a salvac&o da Alemã-nha. Nunca houve um homem aquem melhor se aplicava o majes-tc-so verso de Victor Hugo.»

«Tu peux tuer ret "nomme avectranqulllltê».

£, o Destino elegeu, naquele mesfatal de 1938. como protetor do ln-famr criminoso o mesmo Ervln Rom-mel que. alguns anos mais tarde,serl» covardemente assaulntdo. co-mo tantos dos seus camaradas, porordem de Hitler.

Há ironias da realidade que ne-nenhuma imaginação humana ousa-rt* Inventar.

«PECTATOR

O PRESIDENTE DA CAP DOS FERROVIARI08 DAInstituição que, em obediência ao disposto na Portariado Trabalho, serão realizadas no dia 30 de maio dodaquele titular, as eleições para membros EFETIVOSXA, representantes dos empregados, na forma das disposições do art1949, que regulamentou a lei n.' 593, de 24 de dezembro de 1948. 'Na forma do parágrafo 2.» do art. 4.» da Já citada Portaria 98, e uma vez que todos os segurados da

ÇAP da

Central do Brasil estão excluídos do regime de sindi calização, as eleições de ^ tr.U o p«.,B*• *£» •*"*diretas. Os eleitores votarão nos candidatos Inscritos que escolherem, «ão havendo Indicação de delegados-elel-

3 — Possuindo a CAP* dos Ferroviários da Central do Brasil mais de 40.000 segurados, catando assim classificada eomodo tipo I (Art 62, do Dec. 26.778), o número de membro* do CONSELHO DELIBERATIVO, representantes doaempregados, será de 3, devendo ser eleitos, na mesma ocasião, 3 suplentes. _.ie_. „_ __. tBCOA.vv.,n .**

4- Fica aberto o prazo para o registro dot candidatos i eleição para membros dt» CONSELHO DELIBERATIVO, atéo dia 6 de maio próximo futuro (arts. 9, paraguaio único e 10, parágrafo 2.», da Portaria 98).

_ O registro dos candidatos será requerido ao Presidente da Caixa, em petição entregue à «Comlsalo Onnhgdas Eleições para o Conselho Deliberativo», que funciona à rua Uruguaiana, 8W7, 7.» andar, sala 77, diariamente,das 13 às 17 horas e, aos sábados, das 9 às 11 horas. Com a referida eomlsaío, os candidatos poderio obter Impres-sos próprios para a Inscrição, bem como os esclarecimentos que desejanem.

DOS ELEITORES (art. 6.» da Portaria 98)'- Serão eleitores os segurados devidamente Inscritos, mediante DECLARAÇÃO DE FAMÍLIA, feita na Caixa, até •

dia 6 de maio próximo, para efeitos do gozo de benefícios, satisfeitas ainda as seguintes condições:,ser maior de 18 e menor de 65 anos, à data da leição:

ser Vegurado ativo é estar contribuindo regularmente para á CAP, na forma- do art. 15 do Deerete 26.778, de1416149:

a)b)c)

d)

a)

ser aposentado na forma das letras c, ou d do art. 19 do referido deewto 28.778, uma vez que esti sujeite 1contribuição de que trata a alínea «J» do art. 15 do mesmo decreto;ter o seu nome Inciuído na relação de eleitores previamente elaborada pela Caixa.

— A Identidade dos votantes será feita pelo Cartão ds Inscrição da Caixa, ou, na falta diste:a) Pela Carteira de Identidade;b) Pela Carteira Profissional;c) Pela Carteira Funelonal fornecida pela Empresa;d) Pela Caderneta Militar.

DOS CANDIDATOS (arts. 11 o 12 da

— 0 pedido de registro doa candidatos a MEMBRO DO CONSELHOmente pelo Interessado, em três vias, e mencionará:a) nome e qualificação do requerente;

número e série da Carteira Profissional ou da Carteira Funcional;empresa para a qual trabalha e lugar onde exercea sua função;remuneração que percebe;número e série da Caderneta de Reservista ou documento que a substitua.

Instruída com folha corrida, atestado de bons antecedentes da autoridade policia! da localidade onde

Portaria 98)DELIBERATIVO deverá ser firmado pessoal-

b)c)d)e)A petição será

10

reside o candidato e doeumentos que comprovem:a) Identidade;

idade;cidadania brasileira;

na*ClprofeM«i" o candidato Ideologias políticaa contrárias ao regime ou aos interesses da NaçSo, mediante atestado passado pelo Departamento Federal de Seflurança Pública.provas acima referidas poderão ser aceitas por certidão, publica forma conferida- ou cópia fotostàtiea autentica-

b)c)d)e)

Ascada.

DOS INELEGÍVEIS (art. 7 da Portaria 98)

11 — Serão Inelegíveis:a) os que não preencherem as condições para eleitor, referidas no itemb) os que não forem cidadãos brasileiros, maiores de "

c) aquele» cujas contas de exercicio em cargo21 e menores de

de administração forem

6 supra:65 anos:iulgadif e nâo aprovadas.

INSTRUÇÕES REGULADORAS DA ELEIÇÀO

12 — A eleição a ser realizada reger-se-á pelas Instruções baixadas com abalho, Indústria e Comércio, publicada no «Diário Oficial», (Seção

Rto de Janeiro. 5 de abril de 1950.

Portaria n.« 98, do Exm." Sr. Ministre do Tra-I), de 2 de fevereiro do corrente ano.

RAUL MILLIETPresidente.

Primeira Seçao — Sexta Página DIÁRIO DE NOTICIAS Dominga, 16 de AKril

AVISOS FÚNEBRES

. BíênTÃMÍÍÍDE MATTOSRomelln Unptlstn de Mattos, comandante Alvim ressnn,

senhora, filha, genros e netos, Ranl Baptista, senhora, filhose netos, Renato Baptista, filhos e netos, Rachel Baptista enetos, almirante Jorge Dodsworth Martins, senhora, filhos enetos (ausentes), vi.iva Roberto Baptista, filhos c netos,

Itlzo Haptlsta e filhos, Maria Enedlna de Mattos ABSumçfto efilhos agradecem penhorados as manifestações de pesar recebidas pelofalecimento de seu querido BENJAMIN, e convidam para a missa desótimo dia que será rezada amanha, segunda-feira, dia 17, tia 10 ho-ras, ne. Igreja de Nossa Senhora da Concelc&o e Boa.Morte, A, ruado Rosftrln, Desde ,|A agradecem.

DR

tviúva

Quer saber notíciasdo filho

*sr?'fr .í-

Affonso Porto de Oliveira(li ANO)

Julia Jullta Castro de Oliveira e família, José Porto de OH-Àt-VêÍ. veira o família convidam os demais parentes e amigos de seu

saudoso AFFONSO para assistirem ft- missa quo, em lnten-ç&o de sun alma. mandam rezar no dia 19 do corrente, às9h 30m, na Igreja de N. S. do Carmo, à rua l» de Março.

T ide. jô, penhorados, agradecem a todos o compareclmento ao pie-d,4.1 ato.

1

LUCIANO PRADO MELLO(MISSA DE 7» DIA)

A familla e demais parentes de LTJCIANO PBADO MEI/LO,notadamente seu Irmão Tenente Walter Prado Mello, agrade-cem a todos os que compareceram aos seus funerais, ou en-vlaram coroas, flores e telegramas, e os convidam a assistiremà, missa de sétimo dia que, em Intenção de sua alma, manda

celebrar nn dia 18 do mês corrente, terça-feira, às 7h 30m, na ca-pela da Igreja do Santíssimo Sacramento, sita k avenida Passos, es-quina da rua Buenos Aires, convite que estende a todas as pessoasde suas relações. Antecipadamente agradecem aos que comparece-rem a êsse ato religioso.

Tii

A clomístlea Ms-rla ,lns_ Sehnstlnnn,natural do PortoNovo rio Cunha, noEstado de MinasGerais, rin.eja sa-her notlclns de spiifilho Jofio Sebas*Hão Caetano, que-'trabalha como nu-xlllar de pedreiro,conta atualmente22 nnos de idnde cveio pnrn o Rio doJaneiro hn 3 nnos.

D. Maria, estnn-do trabalhando aquino Rio. ripspjnvaImediatamente sa*

ber do paradeiro de seu filho, para oque apela para ns pessoas nue tenhnmconhecimento do mesmo, no sentido doque enviem informações para o telefone215-2304. No clichê, uma foto de .Tono.

VARIAS OCORRÊNCIASDesastre •— Atropelamentos - Agress So — Suicídios e tentativa - Ganância

Registraram-se, ontem, nesta cnplUI,entre outras, ns spRt.Inlp.i ocorrência»!

Desastre

EMILIA CARVALHO DUTRA(AGBADECIMENTO E MISSA DB .«• DIA)

Darcy Dutra dos Santos, esposo e filhos j Honorla DutraDaltro e esposo; Hercilia Dutra dos Santos, esposo e filhos;Abelardo Veiga tfrurahy (ausente), filhos e netos agradecema todos os parentes e amigos as manifestações de pesar e oconforto que receberam por ocasião do falecimento de sua

querida e Inesquecível mãe, sogra, avo e bisavó EMILIA CARVA-I_HO DUTRA. Novamente os convidam para assistirem à missa desétimo dia que mandam celebrar amanha, segunda-feira, dia 17, às8h 3flm, no altar-mor da Igreja de Sâo Francisco de Paula, antecl-

pando sua eternn gratidão a todos que compareceremde fé cristfi.

Desembargador Manoelde Aguiar Pinheiro

(AGRADECIMENTO E MISSA DE._0->. DIA)

+

Ana Pinheiro Conto e fnmilla;Cisar I.nmnrllo b fnmlllai Jlr.Raimundo Pinheiro « fnmllln;An aPInhelro Coulo e família;

Rosa Pinheiro de Moraps Cordeiro eesposo; Mnrin Plnhplro, I.nurn <lo Sou-sa Coelflo e slr. A.lall Vnlpnle doCouto e fnmilla, «pnsll.lll7.ndos ouro-decem nos parentes e nmlRos que soll-dnri7.aram nn (çrnnrte dor pnr que pns-saram eom n perda do seu querido eInesquecível espAsn, Irm.ln, Ilo e punha-do DESEMBARGADOR MANOEL DEAGUIAR PINHEIRO, assim aos queBeompnnhnrnm o enterro e nsslstlrnm nmissa de 7?. dln, e. convidam paraaslstlrem ft missa de ..no. dln quemandam celebrar na Matriz de N. R.de Copacabana, ft prnça Serzcrielo Cor-rela, amanhft, seKunda-felra, dia 17do corrente, fts 8 horas. Antecipam seusagradecimentos n todos aqueles quecomparecerem a êsse ato de piedadecristfi.

a £sse ato

ANTONIO DA ROCHA PINTO(MISSA DE 7? DIA)

Lina da Rocha Pinto, Paulo Sávio da RochaPin, senhora e filha; João da Rocha Pinto e senho-ra convidam os demais parentes e amigos para as-sistirem à missa que mandam celebrar em sufrágio

da alma de seu saudoso esposo, pai, sogro e avô ANTONIODA ROCHA PINTO, no altar-mor da Igreja do Mosteiro deSão Bento, dia 17, segunda-feira, às 9 horas. Antecipada-•nente agradecem aos que comparecerem a êsse ato de fécristã e pedem dispensa de pêsames.

(FALECIDO EM SANTA CATARINA)Vicente Humberto Arruda e família. Archime-

5"**^ des de Andrade Arruda e família; Alcides de An-drade Arruda e família; Humberto Hugo de AndradeArruda e família cumprem o doloroso deve* de co-

municar o falecimento de seu inesquecível filho, irmão,cunhado e tio ÍTALO, ocorrido a 12 (doze) do correntemês. Agradecendo as manifestações de pesar, convidamos parentes e amigos para a missa de sétimo dia que, pelodescanso de sua alma, mandam celebrar quarta-feira, diadezenove do corrente, às de?: horas, no altar-mor da Igrejada Irmandade da Santa Cruz dos Militares.

Oswaldo Ramos deAzevedo

tA

família de Oswaldo Ramosde Azeredo Almada participa,desolada, o seu falecimento,ocorrido fts 0 horas de ontem.O féretro sairá hoje, fts 10 ho-

ras da capela do Hospital dos Servi-dores do Estado, na run SnenduraCabral, 178.

M?-__^^-__-.iII _

Dr. Levy José de Mi-randa Reis

"fi"(0.? MÊS)

Os pais, Irmão, cunhada esobrinhos de LEVI' convl-dam os parentes e amigos

para assistirem a missa que poreua alma mandam celebrar, noeltar-mór da Igreja de Nossa Se-nhora da Conceição e Boa Morte,no dia 18 têrçá-feira, às 0 horas.

Cyden Queiroz de

t (MANINHO)Sua família agradece a

todos que lhe acompanhn-ram na dor sentida pelo fa-

leclmento do Inesquecível MANI-NHO, e convida para a missa queserá realizada no dia 18 do cor-rente, às 8hS0m, no altar-mór damatriz de N. S. da ConceiçãoAparecida do Méler (Cachambi).

Na rn» redro Alves, u cumlnlifto dechapa 7.07.2H cliocou-fld rom o nuto.movei de chnpa 60-92, dirigido por An-gplo de Freltns, de 23 nnos, residentenn rua das MnrnbAs, HU c que, emconseqüência, sofreu escoriações genern-Il7.ndns. Medicada na Assistência, a vi-Uma rctlrnu-sc.

O motorista responsAvcl locrou fugir,tendo n policia do 32.» distrito registra.do a ocorrência.

AtropelamentosN» estrada Vicente de Carvalho, foi

atropelado por um caminha» o vende-oor ambulante Milton de tal, de 37anos, solteiro, residente na rua CnJnplo,sem numero.-

; A vitima, com fratura do crftnlo,foi Internada no Hospital Getúllo Vnr-gas, em estado de choque.

Do fato tomou conhecimento » poli-cia do 24.o distrito.• • •

Na prnea da ItepOlillc», o auto-so-corro de chapa 6.9(5.78, dirigido pelomecftnico Nelson Silva, de 21 anos, cn.rndo, morador na rua do Clilchorro, semnúmero, perdendo a direçfto, subiu hopasseio, indo colher o alfnlale José II-deronso Alves Porto, de 28 anos sol-teiro, morador na referida praga, 181, oquni sofreu escoriacOcs Ecnernlizodns.

O ajudante do motorista Jeronimo Rl-beiro, de 19 anos, residente na ruu Se-nador Pompeu, 236, também recebeu emconseqüência, escoriações generalizadas.As- vitimas fornm medicadas nu Assis-têncla, retirando-se em seguida.

O motorista foi preso cm flagrantepelo vigilante Municipal 2.057, que oconduziu h delegacia do lO.o distritopolicial, onde foi autuado.• • •

Na rua de Silo CrlutovBo, em frenteno n. 73, um camlnhiio atropelou o ope-rário Antônio da Silva, de 42 onos, mo.rador na estaçBo da Pavuna, produzin-do-lhp fratura do crftnlo e fratura ex-posta da -perna esquerda. Socorrida pe-la Assistência, n vitima foi Internadano Hospital do Pronto Socorro, onde,horas depois, faleceu, sendo o cadáverremovido para o necrotério do InstitutoMédico Legal.

AgressãoNa niii Manuel Vitorlno, em frente

ao deposito da Limpeza Urbana, no En.cantado, foi encontrado gravemente fe.rido, Mateus Marques, casado, de 58anos, português, proprietário de umncarvonrla.existente na referida rua;235;

Diligenciando cm torno do fato apura,rnm ns autoridades cio 2.1.° distrito po-licial que Vicente Pnsseli, de 38 anos,casado, operário; Italiano e residente noprédio 361 da Já citada rua, sabendoque o carvociro tentara abusar dn sunfilha Passarela, de 33 anos, agredira-oa socos, fugindo em seguida.

A vitimo foi medlcnda no Posto d«Assistência do Méier.

Suicídios e tentativasA policia do 11.° distrito fez remover

para o necrotério do Instituto MédicoLegal os cadáveres de Nilton VieiraChaves, de 22 anos, solteiro, comercia,rio residente na rua Jaraúnn, 413, emBelo Horizonte, e Isaltina Rodrigues doOllveira, de 25 nnos, rie residência lgno.rada, as quais se suicidaram no AraújoHotel, situado nn run Marclllo Dlns, 64,onde se achavam hospedados.

Maria Ferreir» da Silva, de S3 anos,viúva, suicidou-se, em sua residência,na rua Dois de Fevereiro, 820, no En.genho de Dentro, ingerindo um tóxico.A policia do 23,o distrito tomou conhe-cimento do fato e fêz remover o cada.ver para o necrotério do Instituto Médl.co Legal.

VITIMASdoTRAFEGO(mortos neste. mes)

mTOTAL de 1949 D09

Total de Jan. a Mar. 88

:M

m

ABRIL 1ABRIL 2ABRIL 3ABRIL 4ABRIL 5ABRIL 6ABRIL 7ABRIL 8ABRIL 9ABRIL 10ABRIL 11ABRIL 12ABRIL 13ABRIL 14ABRIL 15ABRIL 16ABRIL 17ABRIL 18ABRIL 19ABRIL 20ABRIL 21ABRIL 22ABRIL 23ABRIL 24ABRIL 25ABRIL 26ABRIL 27ABRIL 28ABRIL 29ABRIL 30

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Teresa Maria da Silva, de 18 anos,

GENERAL FííHMEIKBi(MISSA DE T> DIA)

Viúva General Mário Chaves Ferreira, filho eparentes convidam os amigos e colegas para assis-tirem à missa que, em sufrágio de sua alma, farãorealizar na Igreja Sta. Cruz dos Militares, às 9hS0m

ido dia 17. Antecipadamente agradecem a todos que com-parecerem a êsse ato religioso.

JOÃO ROMANO(MISSA DE 30.» DIA)

Jandyra Drago Romano, cap. Hélio Drago Ro-mano e senhora; .Maria Orlando Romano, filhos, no-ras, genros e netos convidam seus parentes e ami-

os para a missa de SO? dia que farão celehrar poralma de seu esposo, pai, sogro, filho, irmão, cunhado e tio,terça-feira, dia 18, às 10 horas, no altar-mor da Igrejade São José.

MARIANNA PAESLEME DORIA

(FALECIMENTO)Edgard Chagas Dória e senhora? Mario Cha-

gas Dória, senhora, filha e genro; Henrique de Beau-

repaire Aragão, filhos, nora e neto, Jorge Ribeiro

Leuzinger, senhora e filho, Octavio Dreux, senhora

e filhos; viúva Francisco de Monlevade e família (ausen-tes); viúva Francisco Betim e família (ausentes); Fernan-

do Paes Leme e família cumprem o triste dever de comu-

nieai o Falecimento de sua querida mãe, sogra, avó, bisavó,

irmã e Ma MARIANNA PAES LEME DÓRIA, cujo sepulta-

mento, realizado ontem, dia 15, deixaram de anunciar porexpresso desejo da extinta.

AID A MIRANDA CORRÊA(MISSA DE 7.» DIA)

Paulo Gomes Corrêa e filhos, Martlnhn Cnmnrlnha de MI-randa, esposo, filha e genro, Leonardo Camarinha do Valle,espOsa e filhos, Pedro Camarinha de Miranda, espOsa e filho,Mario Camarinha do Valle e esposa, espOso, filhos, irmft, Ir-mãos, cunhado, sobrinhos, cunhados de AIDA MIRANDA

CORRÊA Convidam os demais parentes e amigos para assistirem ãmissa de sétimo dia, a realizar-se segunda-feira, dia 17, no altar-morda Igreja de Sao Francisco Xavier, às Dh SOm. Desde jA agradecem.

Ludovico Fernandes Migon(OFICIAL ADMINISTRATIVO DO MINISTÉRIO DA GUERRA)

Romllda Cahelns Mlgon, José Mario Borrcgo e sua se-nhora Heloísa Mlgon Borrego e filha; Arthur Jnmes Hnghese sua senhora Sylvla Mlgon Hughes e filhos; Gustavo Mlgone sua senhora Lulza Rlhelro Mlgon e filhos; Carlos Aldelltede Lima e sua senhora LHIa Migon de Lima e filha e demais

parentes agradecem a todas que os confnrtnram na perda de seuquerido e extremoso filho, IrmAo, cunhado, tio, primo e sobrinhoLUDOVICO, è convidam para assistirem fi missa que mandam ce-lebrar, terça-feira, dia 18, fts 18h SOm, no altnr-mor da Matriz deNossa Senhora de Lourdes, a Av. 28 de Setembro, 200, confessanda-seprofundamente gratos a todos que comparecerem a esse ato religioso.

solteira,, moradora cm Coelho Neto,tentou suicidar-se, Ingerindo um tóxico.

Foi ela Internada no Hospital CarlosChagas.

Ganância

T

Agentes da Delegacia de EconomiaPopular prenderam pelas induções abai,xo relacionadas, as seguintes pessoas:Por vender carne bovina sem nota daentrega: — Francisco Ferreira dos San,tos, empregado do açougue da rua BelnVislaf n. _15, preso na mesma rua,em frente ao número 131; Manuel Fa*bricio dos .Santos, empregado do Açou.gue Mundial», na avenida PresidenteVargas, 3;!)80, preso na rua Hadock,esquina de Bnrlio dc Ubft; Oslas Cordel-ro dos Sanlos, empregado do «AçougueBela Vista», na rua Bela Visla, 109,preso na mesma run, em frente nonúmero 301; Pedro Gonçalves Toledo,empregado do Açougue da Praça dnFreguesia, Ilha do Governndor, preso nnavenida Paraná pufi. em frente no n.5R; Antônio Carlos Tinto Correio,, em*pregado do «Açougue Popular», na ruaArnnldo Qulnteln, 50; Alhertlnn Martinsde Oliveira, empregado do açougue dafirma Ix-onardo e Irmão, príso nn runVisconde de Sanla Isabel, 111; Pedrodos Santos, empregado do «AçougueBom Jesus»,' na run Ellseu Vlscontl, DO,prísó na rua Itapiru, em frente no n.934.

— Por vender carne bovina com npreço majorado — Jofio Vieira Borba,empregado rio açougue a rua de SiloCrlstúvflo, 831; Joaqulip Augusto dnSilca, empregado do açougue na ruaJofto Ribeiro, 62; Abílio SimOes, empre.gado do açougue na run da Constitui*çfto. 62; Francisco Gonçalves Alrosa,empregado do ncougue da avenida JofioRibeiro, 148; Ltils Fernnndes Louro, em-pregado do «Açougue Madrld», nn ruados Inválidos, 49.

Por ter h venda presunto deteriorado:José de Oliveira, empregado do arma*zem dn rua do Senado, 201, preso porexpor fi venda, em seu estabelecimento,presunto Impróprio pnra o consumo pú-hllco.

Por expftr à venda canjica mofada;Manuel Dias da Silva, empregado da«Mercearia Luso-Braslleira Ltdn., naruo D. Carlos, 2.

Pnr transportar pfio sem nota de en-trega: Vitorlno José Lopes, empregadodn PanificnçRo S. Sebastlfto na ruaConde de Bonfim, 430-A, preso nn runBarfto de Mesquita, próximo h praçaSaenz Pena.

Por entregar leite deteriorado: Antô.nio Lopes Carrilho, empregado dn Lei-teria S. Leopoldo, na rua Júlio do Cnr.mo, 362, preso na rua ComandanteMaurltl, em frente oo n. 90.

Por vender corne ossada deteriorada:José Rodrigues Figueiredo, sócio do Ca,

ANTONIO DA ROCHA PINTO(MISSA DE 7? DIA)

A Diretoria da firma PRODUTOS ROCHE QUI-MICOS E FARMACÊUTICOS S. A., profundamenteconsternada com o falecimento de seu inesquecívelDiretor Técnico, Farmacêutico ANTONIO DA RO-

CHA PINTO, convida os seus auxiliares para assistiremà missa que manda celebrar em sufrágio de sua alma, noaltar de N. S. da Imaculada Conceição, na Igreja do Mos-teiro de São Bento, dia 17, segunda-feira, âs 9 horas. An-tecipadamente agradece a todos que comparecerem a êsseato de fé cristã.

^r-^^ír^^

Não é séria nem alar-mante a situação ..

MANILHA, 15 (AFP) — No trans-curso de entrevista concedida ft lm-prensa o general Carlos Romulo d«*clarou que o prestigio dns Filipinasno estrangeiro fora atingido pelasatividades dos "huks".

Acrescentou Romulo; "A guerrafria prosseguira enquanto houver otemor dos armamentos atômicos,mas a situação nflo é seria, nflo 6alarmante, apesar da exlslPncln dcclima menos íavorAvel que o obser-vnflo na minha última vlngem a estacidade".

/

JÚLIO SILVA SOUZA(FALECIMENTO)

Sua família comunica, com profunda dor. o fa-lecimento do seu inesquecível chefe, ocorrido às 10horas de ontem, dia 15, e convida os amigos e pa-rentes para o seu sepultamento, hoje, às 10 horas.

saind- *• íéretro da Capela do cemitério de São FranciscoXaviei .-ra a mesma |t«üyrÓDoIe.

f

DR. JOÁO MARQUES DOS REIS(FALECIMENTO)

À família do dr. João Marques dos Reis co-munica aos seus parentes e amigos ter sidoDeus servido levá-lo a sua glória, saindo hoje,

domingo, dia 16, às 10 horas, o seu féretro da capelada rua Real Grandeza para o cemitério de Sâo JoãoBatista, onde se realizará seu sepultamento.

3 [H-HKlH:1

fé e Bar Tupi, na rua Conde <le Bon-tini, Riis-ra. , ,.

Por ter cm depósito carne neca dote.rtorada: Francisco de AnslH, cncariega-do do depósito da Companhia Frlgomkco Iguaçu; na rua Leandro Martins, S.i.

Por expor t\ venda lombo deteriorado:Benedito C.oncalvcfi, residente na avcnl.rta 20 de Outubro; 3043.

Por conduzir forlnlia dc trlco sem no.ta dc cnlroi.-a: Cirawrlno Ferreira doGouveia; motorista do camtnl-ao n.7.32,05 do D. P.

Por conduzir carvão lem nota de en,trcRa; AntOnlo llodrlRues Antunes, pro.prlctílrlo da carvoarl» d» ru» do Hu.maltft, 580, preso na mesma rua, em

0 regime democrático ...(ConcInsAo da 8.» ptVglna)

nesta Casa,- para congratular-me coma Assembléia e com a Bahia, pelorestabelecimento do eminente gover-nador e nesta oportunidade destaqueia personalidade invulgar ao dr. Otâ-vlo Mannnbelra, como conciliador ecomo realizador de uma grande obraadministrativa na Bahia, E, nestaoportunidade de hoje, renovo as mos-mus palavras que aqui pronunciei, de-sojando que o exemplo de OtAvloMangábeira frutitlque pelo Brasila tora, servindo de exemplo as ou-trás unidades da Federação. O.s meusvotos sfio que a escola de OtávioMangábeira continue a írutiflear,dando ao Brasil governadores comofile."

Pelo Partido Republicano discursouo Jider, sr. Antônio Mascarenhas:"O SU. ANTONIO MASCARENHAS— Sr. presidente, om nome da ml-nha bancada, venho trazer a solida-rledade do Partido Republicano k ma-nlfestncBo de regozijo da Assembléiapela data ontem transcorrida do trlê-nio administrativo de ». excla., osr. governador do Estado.

Ao fnzfi-lo, estamos certos tle In*terpretar o sentimento dos represen-tantes do povo nesta Casa, e tam-bém — por que nSo dlzê-lo, daBahia, ao sentir que o término des-ta operosa administração, que trouxeao Estado um ambiente de tranqui-lidade, de paz, traçando rumos se-guros para o desenvolvimento poli-tico cm nossa terra, está a se apro-xlmar ao manifestar a nossa solida-rledade, queremos, também, agrade-cer a s. excla., cm nome do nossoPartido, o acolhimento, o apreço queo Poder Executivo ás nossas peque-ninas reivindicações tem subido, real-mente, satisfazer."

Falou, finalmente, o sr. Joel Pre-sldlo, lider do PTB, o partido dosr. Getúllo Vargas:"O SR. JOEL PRESIDIO — Sr.presidente, não subscrevemos a Mo-çüo, que eslá sendo debatida.

Onlco partido que não figura entreas chamadas hostes governistns, nes-ta Assembléia, o Partido TrabalhistaBrasileiro, pela sua bancada, nãocometera, entretanto, a deselegancladc nognr o seu voto a tese Requeri-mento. Nos nnos anteriores, nAs nosportamos, dentro do mesmo pensa-mento, votando idênticas Moções decongratulações pela passagem de ani-versário do governo do honrado sr.Otãvio Mangábeira, e esclarecemosque o fazíamos como gesto de cor-tesia. E não seria agora, no últimoano de governo de s. excia., que nósviríamos quebrar esta orientação.

A bancada do Partido TrabalhistaBrasileiro, que não apoia, política-mente, o governo do dr. Otãvio Man*gabeira, dá, outra vez, o seu votoa Moção pela passagem de mais umanlversãrlo do seu governo num ges-to de cortesia e de educação poli-tica para com a Bahia e para com

o eminente sr. governador."Por fim, submetida a votos, foi a

Moção aprovada unanimemente.

MULHER E CIVIL(Conciliado da 4.1 píiglna)

aceitar uma candidatura a corgolegislativo. Sei que, infelizmente,essa socialista de instinto e deconvicção obstina-se em fugir damllitancla partidária.

Se a escolha vingasse, e o oro-nista, pelo fato de ter tido a Inl*cialva de sugeri-la, fôs-se «plsto-l&os> para a sra. presidenta, Indl-car-lhe-Ia para ministro da Edu*cação e Saúde outivi grande mu.lher: a psiquiatra Nise da Sil-veira, de Engenho de Dentro.

O Brasil bem que está precl-sando, no governo, de pesoas ln«tellgentes e de alienistas.

NOTÍCIAS FORENSES

529 despachos Interlocutórios

^uel^l; prime.»' "•-*-*****Ss*»- --__3í"***^^^^ ______ «'"^

Vara Civel no espaço de um me-Está sendo despejado wm vereador — pre{ejuiz o emprego de capital em imóveis do que6!títulos da Cia. Siderúrgica — Os -ndigitado5 •?

bulhadores devem participar da discussão 1A 6» Vara Cível no môs de marco

findo teve o seguinte movimento, tomo Juiz substituto Ollveira Filho:

Despachos:Saneadores «JInterlocutórios «o <"»

itt I Cha'

ÍStirucW'í&s d- S0Kplla.____*•**¦*.

Audiências tInstrução e. Julgamento ..•publicação da sentença ..Especial

Sentenças iHomologatórlas Em processos contenciosos .Publicadas em audiência ..Proferidas em audiência

(Instrucho e Julgamento)

«te41

10

*sa

E3

M

ESTA SENDO DESPEJADO UMVEKEADOR

Na açtto de despejo que é movida porAires Augusto de Carvalho contra overeador Eduardo Bartlett James, oJuiz Augusto de Moura, da 5» VaraCIcel, despachou:

«— Purgue-se a mora, pagando oréu: a) elugüeres cm atraso, Inclusivemarco findo; b) Cr.$ 300,00 de honord-rios de advogado c) distas até final,contadas agora as JA vencidas. Feitaa conta, designe o dr. escrlvflo dia ehora, cientes as partes».PREFERE O JUIZ O EMPRttGO DECAPITAL EM IMÓVEIS DO QUE EM

TÍTULOS DA CIA. SIDERÚRGICAO Juiz Xenôcrate» C. de Aguiar, da

8» Vara de Orfftos e SucessOes, na sub-rogacilo cm que é supllcante PauloAntônio da Cftmara Correia, ofereceu odespacho:

«Pretende-se empregar vultuosa tel-port&ncia, em dinheiro ,em açOes da cia.Siderúrgica Nacional, provada que estaa ImporlUncla aludida. Prefiro o em-prego do dinheiro cm Imóveis ou emtítulos da divida pública federal, e,assim, desejo o pronunciamento do re-querente».DEVEM OS INDIGITADOS ESBULHA-DORES PARTICIPAR DA DISCUSSÃO

Na sexta Vara Cível, o Juiz Deocle-dano Martins de Oliveira Filho, na pos-sessórla que José Correia Teixeira movecontra Rodrigo de Queirós Lima e ou*tro, exarou o despacho:

«— Vistos, etc. Denego a medida H-minar, porque a Intricada relação Ju*rldlca que fundamenta o pedido de re*Integração é toda de direito de pro-prledade e devem participar da dlacus*sto os Indlgltndos esbulhadores, umavez que também teriam títulos d» do*mlnlo a opor aos do supllcante. Alémdisso, hfl. barracOes constituídos nos ter-renos e a naturezo dessas acessOei po*derla Justificar alguma posse legitimai».

O. Direito 'AfAm

Flagrantes rápidosO ir. Corto. 4, ¦An.ituai.

iconcou wm vitUHa, so jm^*condenação da IM} «J^ibicí" a avena, doi, ono. tl ^ses do lietsnclio, Vitória ,1!*da, pois gaiola qu. ..'o'*1-**não solta mai,. I Í^Wranoaita a um ctin,elhn « «Uouravam quatro médkn,, JS fto terror da tribuna dTdtiuTHEstá de mala, TmtaSi 'nho da fluropa, o vnlm»SzRabelo. O baiana do ÍT,,fti_l.ina ila lãdeinil.ãtôria, esquina üa ladeira da 2~é um ei.ro;..u qm mlia ," °«W,Aqui desta china nnunrtnní,?1,data ds sua rartida „"ffi» '

tem arnanti, m ^

Stirop,;''«101 i

possamos todo,, seus amhJ] *?•nos, levar-lho a bordo «__,, •dos, voto, da boa viageín o3*sor tai convidado aaZ'Z^do conferência, na Sorbonm TO despacho do jm, n^yMartins, no qual mtmta"Smou.6»»o * o filha uenuim „,"*dom pleitear inimlaaoSo m Jido amdsio, vem jillr em reler» 7?uma ve», a distancia, qu, *£-{$aumenta, estabelecida enlre oilSaJmaíto do, qne M „/0 ;'£•Hwlnar as «arl«, rf, direito d«l>«rmiíiMdo-7A9 qM volte a arrS,oom remas moça,

Sinimbilw>. vão, que otfnèm a mm,_orla.fio do Afwieu da Juiii^ ú £tores: Odilon dt itadraiíe, mJZ.te dn Conselho Fedora! 4, Ori,dos Advnnado,; Alcino Bohmr msldente do Conselho Seccional ám,trito Federal; * AnoUa Ui&presiden ío do fnjfftufo fo, iiv£dos. Nãn haviam tido proewfediretamente, como nlntn^m llmas aqui fica o eonrltí, ™

Um partido que >_ anunda Hbinicirii.. POT mn inundando o (Ede cnm cartazes eleitorais i, m,ganda de seu:: randfdafoi, Obiiró.sa qne a mniorla distes iJo òdmj.dos, jicln que lioaria bm porojiur, lema de nata! io Exército da Hni.lo aibako doi «r|>i vota ioi cimotiti

eUganta tari prceM*'if-ild.oflioi nm tí.o de !<_. Interpretou,•cfio, eit,", como nu,¦-•hilos da elioinn tl-,

eWWBti,

VQçãO) escre.-ps.- "Ajudeferver".

0 leitor I"que ontem iniru de "Beva" e nlio "ileviiln aos irrvisfio.

Novas experiências atômicas em Eniwe~o

Entre abril e agosto serão realizac.exercícios com arma termo-:

aperfeiçoadas

WASHINGTON, 15 (AFP) -

Apesar da extrema reserva

fe

j no Pacíficocleares

de que d&o provas os meiosoficiais, de todas as categorias,os meios bem Informados conflr-mam que a Comissão americanade Energia Atômica se preparapara proceder a novaa experl-ênclas com armas «tormo-nu-jcleares» aperfeiçoadas, em datasituada entre abril e agosto, no«atoll» de Enlwltol. no Pacifico.

Embora certos cientistas aíir-mem que muitos anos ainda noescoarão antes de que se possaconstruir a bomba de hldrogS-nio, outros cientistas, nao me-nos abalizados, acham, pelo con-

i vário, proviriiovnba di- lii'rimontadn neònci.-is, que í

•oi a lógico qtüln-gênio seja est.itas novas cxptóerão dirigidas pó

ESTADISTA E SAMBISTAGabriel Gonzalez Videla dansou o samba a noite

toda e não se mostrou fatigado

WASHINGTON, 18 (U. P.) —

O presidente Gabriel Gonza-lez Videla partiu para No-

va Yorlt, hoje, com os votos deboa viagem e sentimentos do ln-veja das autoridades do Was-hington. E' que Videla lmpres-alonou-os profundamente com

Fogem do domíniosoviético

HANOVER, 15 (AFP) — Des-de o Inicio do corrente ano, 132homens e 10 mulheres da «po-licia popular» da zona soviéticase refugiaram no Bnlxo-Snxe,soube-se nesta cidade.

O Êxodo dc policiais teria au-mentndo nas últimas seis «ema-nas. Em sua maioria os refu-glados ddo como motivo o ca-ráter militar cada vez maisacentuado da «policia do povo».

Demitidos os ministrospor terem chegado a

acordo com os grevistasLA PAZ, 15 (A. F. P.) — O pre-

sldente da República aceitou a re-nuncia dos ministros do Interior.Mollnedo, e do Trabalho, Monnste-rio. por terem chegndo n um ncôr-do com os grevistas contrariamenteaos desejos do governo.

Durante n noite de ontem pres-taram Juramento o coronel JorgeRodrlguez. novo ministro do Inte-rior; o general Antenor Ichazo, no-vo ministro do Trabalho, e o chefede Policia, coronel Victor Mercado.

A InclusSo de militares no govêr*no è de caráter transitório.

Reina absoluta tranqüilidade nopais.

Jornais suspensos emCaracas

CARACAS. 15 (A. F. P.) '_

o go-vêrno suspendeu Indefinidamente ojornal "Tribuna Popular", órgão co-munista, por publicar material poli-tico náo censurado.

Pelo mesmo motivo foi suspensopor três dias o Jornal "El Gráfico",órgão do Partido Copei (conserva*ior).

suas qualidades de estadista ede sambista. Os funcionáriosnorte-americanos esperam lgua-larnm-so a Videla no tocante asprimeiras qualidades, mas ad-mltcm quo foram sobrepujadoscom relação ãs segundas, quan-do viram o presidente chilenodansnr at6 fls primeiras horasda manhã de hoje na recepçãode gala oferecida na União Pan-americana. Compareceram cêr-ca de 2 mil convidados A festa ea orquestra tocou rumbas, snm-bas e músicas norte-americanas.Pouco- depois da meia-noite, VI-dela saiu com a esposa paracasa. Quinze minutos depois,Videla regressou sozinho. Depoisdo 3 dias do recepções oficiais,a senhora Videla estava cansadae desejava um bom sono, en-quanto que o presidente sentia-se disposto a dansar mais sam-bas. A festa continuava o osamericanos menos resistentes fl-cavam pelos lados do salão eescapuliam, furtivamente, paracasa. Alguns pediam, com vozrouca, ao maestro da orquestraquo executasse a canção «Homesweet home», mas Videla nãodemonstrava nlnnls de cansaço.Finalmente, decidiu mandar aorquestra parar, JA quando amadrugada começava n despon-tar. Acenou alegremente pnra osconvidados e dtrlglu-se para nllmouslne oficial. Sem dúvida,que ainda estava desejoso deoutras festas, tão boas comoaquela.

Nimitz e a bomba dehidrogênio

LAKE SUCCESS, 15 tA. F. P.)— «Não acredito que a bomba dchidrogênio seja fabricada em umfuturo próximo» — declarou a umgrupo de alunos-oflclals amerlea-nos o almirante Chester Nimitz,antigo comandante das forcas na-vnls allnd.-is no Pacifico.

Tal é Igualmente s oplnifto docientista americano Roberto Mil--kln, o qual acha que os meios como pelo "Partido dc v&

técnicos atuais nfio permitem pro- inspiração comunistaduzlr uma temperatuta suficientepara decompor o ótomo do hldro-gênio. A temperatura necessáriaprecisou êle, é da ordem de 33milhões de gráos centígrados- enomomento tais temperaturas nãoexistem Eenão no centro do sol.

general Quesada, sob ob auífScios dn Comissão Nacional dI-hiergia Atômica. 0 general6rigii-á. um corpo eoweial. vt-posto de unidade! AÍTtu, nwilic terrestres.

Oh técnico." rjtio Mina qu* -bomba de hidi-i gênio Hfâ --P*-rimentada dentro «n breve oi-nervam, como npolo i. roa toque os trabnllins teóricos «fttesta bomba prosseguem -Mil1045 e quo fi.tcos nuclearei ilenvergadura de Oppenhetat.Bydenhour e Morrison adiaque a produção rta bemt- ('hidrogênio não npresenta «¦nhum problema particular*»»'»difícil; e, finalmente, que a Ce-missão de Energia Atômica vaprovidenciando n. preparação, UJA algum tempo, rte importíBlUquantidades de deuterlum e *tlum elementos lndlspehsivellIfabricação dessa bomba.

Adenauer há hoje,a Berlim

BONN, 3f) (AFP) — 0 ChU-celer Adenauer Irá, hoje, 'Berlim, por via aérea, paralsua primeira visita oficial a U-tlga capltnl alemíl.

A última vez que o ir. Alt-nauer esteve em Berlim, lol t\primavera dc 1949, quando Opresidente rio Conselho Parli-mentar. t

Espera-se nos meloa politMde Bonn que o chanceler aprs-velte a sua viagem para muma vez ventilar a questão 1«eleições livres cm tida a 4»manha.

Campanha contra o reco-nhecimento de FrancoPANAMÁ', 15 (AFP) -

^j*sores e estudantes aderiram a <»panha «-entra o reconheclmen»«governo de Franco, desfechí«J?pois que o sr. Arnulfo Árias *~ciou a ruturn de relações cc-governo republicana e.-pannciexilln. . rt

Por motivo riu aniversário «fclnmnçào da República te^fLAssociação Nnclonal dos Pr(1,«^(que reúne pi .li .cimente io-eprofessores rio ensino K0"™^publicou um manifesto em <!-•

J,testa contra qualquer acõre^ ^' ' '.'*•

r#»Franco e reclama uma P"famizade com o povo espsmiIntermédio dos sons leglt-nw-sentantes". . ,1

Observa-se que esse prolesw .(ativamente moderado em •

violenta reação da Impren--» «>>

posta feita pelo deputado *

Alemnn Júnior, filho de um *' ._!_« _K_.hl_M.l__. Arlns. ¦ ^do gabinete Arlas, !*» .cimento de Imediatas «¦L»?'^,Franco. Essa prooesla »• ,f.da em termos ^fc°l*Ji"Frente Patriótica da ¦»-*" ^outrns organ!«Çíes «tudam^ #

CAPELAS 29-3353

t Em -re»» *° .„.C«raltérlo de .=«--«*

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pâging DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 16 de Abril de 1950——_—aa

NOTÍCIAS DA PREFEITURA

gamada de candidatos à Superintendência de TransportesDespachos do prefeito — Atos e despachos nas St

cretafias: de Administração, de Finanças e noMontepio dos Empregados Municipais

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di superintendência de0" ""* .._.__,_. (,1 «?_•_•_ h

os lesulntes nndldntos a&rS rio Serviço de

S^Tomrl 0 Henrique, Adll

PI»,Í^Slxelra Carvalho, Se»& ^oTr^la Vandlr Al.

fe' AiaUIno Ferreira Leite,> hoíoçorrionle,• Castro rin

Nilson daNascimento,

S^JTdÍm Filho, Josué Es-tíV,Af?flrnOT «a Silva, Carlos>'&-Orlando Francisco deSísf°il Paiva, Carlos Emes-£U/f.t, Tinoco de Carvalho,fon*

Abrito B|b<,|r0' Lu,s ír.r °8

W» de B Milton Francisco Vieiraw&m***** RlbTolro. 3o

W-^E»*Gonçalves

•fira!* plres'

jtiia,

Bustos¦itloi, **',„ ds L ma, Nelson da5» Tde Carvalho' José Mar-feliwtwK Martins de OU.

»£S yHél o Duarte, Carlos Pireslt» Wro Vlo Rangel Noguel-feS <le Sousa Filho, Da-í IM Ferreira Am/_r|m. JoséL..S* Ezequlel Américo, Joséí T-Silo Igfelas Chassi, Mauri.i#Si Adalberto Pinto de Car.Wníl«ira Adalberto Pinto de car.*J|_L Jslme do Nascimento, Ro-

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ÍGoffiese de

•. ,„, i.nniei, Fldelis Justino de^trê da Cunha Cardoso Jai-""f Je de Barros, Fernando NunesBftB_f?__ Filho Nilson Nunes dafef án« IsMoro do Nascimen.#-d& Abreu Silva, Luls Dl-

«Rllho Fernando Pnz Ferreira,rpÍB.n"l Val-iir Barbosa, José de« ido Nassif, Davi Fausto^ii'Veldlr Barbosa, Raimundo•l-Ç-aíwnO, JoSo Francisco daÈ ,cllo JOW nc Oliveira John•W nCliard narrl Rocha Pinto,B*J Gol Glaninl, Jovlano dos«fK ¦*¦ SHvn Pimentel. Ce-Fí,^rílva Plmontol. Elomi Carva.%. diva O.nwr Francisco Ferrei-^,1 VWra.de Carvalho, Zclmo deSíelro, Iranl Alves Fernandes,Tviü

"mio RodriEUes Pires, JnséSe Paiva, Genésio Jeronimo

t0 , níKlo (lerlpcrcs Riheiro, Otá-ÍÍA e. Anlio Pereira da Sil-ím W Ferrelm Leite, Luis Gon-__*¦ Sllvn, Ccclllo Gonçalves da

í? orlando dc Azevedo Coutinho,Sfturo, fienecl Leandro da Silva,Stal da Silva, Nilton Amarofswln.cnto, Paulo ria Rocha Reis.tiS de Freitas. Mário Hermo-... jj Silva, .Torce Fernandes Cam-STÜf Ribeiro Barhosa, ítalo Mcdei.P- Mn Couto Filho, Nelson Fran-

Ilmrlo. Pedro Paulo Duarte, Car-mjjfjfeto Duarte. .Torce Francisco Du

¦Tnãn,* LuU LUZ, Otacilio- i, Fonseca. Alhlno Lopes"j,

Wlson Silva. Nicalrio de Almci.

Montei-dc SSo

da Bernardino K. de Amaral Morais,Nilton do Nascimento Padllha, OsmarCosta, Eli Gulda e Nelson Batista Fi-lho.

COMPARECIMENTO DE FUN-CIONARIOS

Devem comparecer ao Departamentodo Pessoal para Inicio de expediente deposse, Antônio dos Santos Rocha Filho,Joflo Luls Gaelzez, Lennldas Botsl Fl-lho e Oscar Pedroso Teixeira da Silva.

DESPACHOS DO PREFEITONa Secretaria de Administração: Ara.cl Gomes Guimarães — Indeferido;

Francisco Beltrüo Júnior, Maria DoloresMenescal Garcia, Diná Gualba, OneldaBaker Quintanilha, Henrlqueta Maga-lhües Fernandes, Raul Ribeiro Alves,de Araújo, Nllcéla de Carvalho AraciEltezer M. Magalhães, Vanda Heloisude Carvalho Rego, Irabenl Gomes Pe-reira, Maria de Lourdes Monteiro deBarros, Irene Cordeiro Piche, Antonietade Sousa Dantas, Luclna Plquet Car.neiro Alda de Almeida Moutinho, Nél.Bon da Costa A. Haddad, Maria Luiza,Alíredina de Paiva e Sousa, EduwigesBuston, Venus Soutlnho, Edméia deSilveira, Maria Fonseca Moreira, Gcor.gina Vieira da Costa, Luiza Vieira daCosta, Nair Vieira da Costa, JaciraReis Lopes, Solange D. Botier IvoneD. Botier, Lúcia Sérgio Torres, JoséPcrronl, Lia Braga Martins, Jorge Ban.delra de Melo, Ilca Glle, Joüo Vcrlssi-mo, Maria do Nascimento Maria Le.tlcla Barcelos, Maria Bandeira Brasil,Lúcia Jovlano, Esteia Portela FerreiraAlvos, Dirce Leitão Machado e CarolinaT. Tavaelra — Concedo; FernandoQulntela — Autorizo.

Na Secretaria de Saúde e AssistênciaCooperativa Central dos Produtoresde Leite — NSo há que despachar. ASecretaria de Saúde e Assistência nãodeverá encaminhar mais petições ourecurso sflhre o assunto, por lmperti-nentes; João Jacinto de Fraga — Mon.tenho o ato; Instituto Médico Evangéli.co — Conceda-se; Casa de Saúde Ma.ternldade S. Luls -— Aceite-se e agra-deça-se: João Martins Aguiar, Emprê.sa de Ônibus S. José, Altamiro Luís dqSilva, Valdir e Alves e Eduardo SilvaCancele-se.

Secretaria Geral deAdministração

Atos do secretário geral — AdmitindoIsaura de Oliveira Silva para a fun-Cão de atendente; dispensando Ari Fer-nandes Lobo da função de trabalhador;Eli Lomba da função de artífice; Se.bastião Antônio de Sousa da função detrabalhador; Jaime Luís Ribeiro da fun-

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câo de servente; designando Ari MedinaNeves parn a Secretaria do Interior;Mamo Casado de Lima Filho para nSecretaria de Finanças; Augusto Cãndl.do Martins F. da Rocha para a Secre.taria de Vlação; João M. Filho para aSecretaria de Saúde.Secretaria Geral doInterior e Segurança

Atoa do secretário geral — Designan.do Anésio Guaplassu de Sá, Mário Ma.chado de Azevedo Lima, Mârlo EugênioSilva Filho e Francisco Romão de Sou.sa para o Departamento de Fiscaliza,cão.

Despachos — Vicente Durante —Cancelem-se os autos; Adolfo HortêncloBastos — Nada hâ que apreciar; Joãoda SUva Campos — Mantenho o de>.pacho.

Secretaria Geral deFinanças

Designação — Por portaria do diretordo Departamelto da Renda Mercantil,foi designado para servir junto ao ga.blnete daquele titular o sub-lnspetor, sr.Benedito Mansos Mergulhão, que, emconseqüência, fica temporariamenteafastado de suas funções no serviço ex.terno.

Despachos do secretário geral — La.bnratórlo Clinico Silva Araújo S. A.Deferido, em termos — Ao DRM;Of. 1468149 — Departamelto do Conten.cioso Fiscal — Ao atual titular do DRL,tendo em vista a indicação feita em 24de fevereiro do corrente ano; AristeuCriquela — De acordo. A SGA; Celestl.no Pereira Lopes — Mantenho o ato;Rach Id Raad Tannure — Idem; So-ciedade Espirita Tenda Guarani —Idem; Augusto Barbosa Soares — Idem;Oscar de Meneses — Ao FSA. Autorizo,em termos; Otávio Belmal da Costa eOutra — Idem; Consórcio Paulista S.A. — Mantenho as decisões recorridas;Sociedade Crisor Novidades Ltda. —•Idem; Of. 270|50 — Departamelto daRenda de Licenças — Ao sr. diretor doDRI; Fapeléta n. 2954-49 — JoaquimMartins Leal Ferreira (DCF) — ASGI; Of. 157150 — Departamento doTesouro — De acordo; Caixa de Cons.truções de Casas do Ministério da Guer.ra — Seja ouvida a Procuradoria Ge.ral; Instaladora Mercantil Vitória Ltda.De acordo com Item 7 da Circular n.22 de 1940, do prefeito, autorizo, emtermos, o levantamento do deposito re.ferente ã guia 10 B26 de 1949. do De.partamento de Contabilidade, tendo emvista os pareceres dos Departamentos doContabilidade e do Patrimônio; Socleda.de Esportiva Instamora — Mantenho oato. Prossiga-se; Of. S|50 — ServiçoMecanogrâfieo — Aprovo esta concor.rência de n. 57 de 1950, como propõe oFCM, em parecer de 5-4-50; Sears, Roe.buck S. A. — Indústria e Comércio —Deferido, nos termos dos pareceres.

A Prefeitura arrecadou no dia 13 dncorrente, pelos diversos distritos de ar.recadação a quantia: CrS 4.789.681,40,

Despendeu em pagamento do pessoal,material e diversos: CrJ 25.801.702.49

Montepio dos EmpregadosMunicipais

DESPACHOS DO DIRETOBProcessos: 3i_._44|50 — Agnelo Mo-

reira da Silva, 313.259|50 — BeneditoCastilho Filho, 310.306|50 — MarcaiFundagem Nogueira, 311.751|50 — JoséInocêncio Pereira da Câmara, 312.246|50

Ernestina Ferreira dns Santos. ...309.121150 - Silas Faria, 313.453|50 —Mario Guimarães Mala, 313.620|50 —José Targlno Alves, 313.710|50 — Or-landlno Gonçalves da Silva, 313.033|50

Edimo de Azeredo Dantas: 313.1U|50Felipe de Oliveira, 313.121|50 - Fio-

rlano Miranda de Sousa, 313.227150 —Rubens Esquenazl, 313.463150 — Atai-de José Gonçalves: 302.978|50 — Isahe-Ia Camarins Valente, 313.289150 — Fio-rlano Luis de Sá Barbosa: 313.503150 —Sebastião Riheiro da Cunha — Deferi-do; 308.869150 — Eustorglo VanderleiCobre-se o débito de acordo com o soli-citado em 5 do corrente; 313.500150 -¦Emílio Bartnlomeu —Indeferido, pornço encontrar amparo em lel: .....312.662150 — Antônio Faria — Julgo,em ordem a documentação apresentadae que se destina h futura habilitação deNéa da Silva Faria e Carlos AntônioFaria, na qualidade de esposa e filho docontribuinte requerente; 307.144|50 —

José Geraldo Bombeta — Deferido. Ins-crevam-se como pensionistas d. Ben-vinda dos Santos Bomheta e Jorge dosSantos Bombeta, viúva e filho menordo contribuinte José Geraldo Bombeta,falecido a 28 de janeiro de 1950; 310.552|R0 — Osvaldo de Carvalho —Deferido de acordo com o artigo 60,letra «c», do Decreto n. 3.397, dc 9 demaio de 1930; 307.484|50 — AntônioEzequlel de Novais Machado — Dete-rido, de acordo co mo artigo 60 letra«c», do Decreto n. 3.397, de 9 de maiode 1930.

EMPHÊSTIMOSSerá efetuado no dia 18 do corrente,

terça-feira, das Uhl5m >As 17 horas, opagamento das seguintes propostas doempréstimos:

Propostas: 15433 — 15456 — 15492 —15502 — 15513 — 15520 — 15521 —15596 — 15597 — 15599 — 15600 —15602 — 15603 — 15605 — 15607 —15608 — 15609 — 15616 — 15617 —15618.

Extranumcrárlos — Propostas: 5S20058201 — 58202 58203 — 58204 —58206 — 58207 58208 — 58209 —5S210 — 58211 58214 — 58215 —58216 — 5S218 58219 — 58222 —5S223 — 58225;— 58226 — 58227 —58228 — 58229 58230 — 58231 —58232 — 58233 58234 — 58235 —58236 — 58237 58238 — 58239 —58240 — 58241 5R242 — 58243 —58244 — 58245 58247 — 58248 —58249 — 58250 5S251 — 58252 —58253 — 58254 58255 — 58256 —58258 — 58259 58260 — 58262 —58264 — 58267 58268 — 58271 —58275 — 58277 58278 — 5S279 —58250 — 58281 58282 — 58283 —58284 — 5S285 58286 — 58288 —58289 — 58290 58293 — 58295 —5S2Í16 — 58297 58298 — 58299 —58263.

Celebração da festa deN. S. da Penha, de

Vitória, no RioMISSA FESTIVA NA IGREJA DE

SAO FRANCISCO DEPAULA

A festa da Penha, em Vitória, noEspirito Santo, realizada anualmentena segunda-feira posterior h semanada Páscoa, e que constitui uma dasmais antigas práticas religiosas dovizinho Estado, tem sido nestes úl-timos anos comemorada pela colôniaesplrltosantense, aqui domiciliada, coma celebração de missa votlva, reunln-do os capixnbas residentes no Rio.

As grandes comemorações do Jon-vento da Penha, de Vitória, um dosmonumentos dn arle religiosa do 3rasllé o ponto mais cnracterlstlco da ca-pitai espiritossantense, encontram a suaressonância na iniciativa dos caplxa-bas fieis ao culto da padroeira doseu Estado.

A missa dêste ano será celebradaamanhã, às 10 horas, no altar-mor daIgreja de Sâo Francisco de Paul»,sendo oficlante monsenhor Luls Cláu-dio de Freitas Rosa, membro da ban-cada do Espirito Santo na CâmaraFederal.

O sermão gratulatório será proferidopor monsenhor Resende, que estevena Diocese do Espirito Santo e ceie-brou, ali, alguns anos, a festa daPenha.

Exigências — Matrículas: 64 — 13222761 — 5588 — 7047 — 8485 —

10611 — 11101 — 11210 — 11501 .—15204 — 15418 — 16489 — 21367 —21729 — 23544 — 24901 — 25385 —31991 — 32298 — 33233 —35323 —372223 — 38288 — 3R326 — 38419 —38724 — 39136 — 44948 — 46231 —49897 — 50439 — 50517 — 51883' —52010 — 53351 — 52433 — 53337 —56629 — 57721 — 80063 — 80129. '

O pagamento das propostas anuncia-das neste mês e ainda não reecbldas, sôserá realizado âs quintas-feiras.

Clube MunicipalO Conselho Deliberativo, em sessão

realizada em 14 do corrente, aclamou osr. Luls Fernando de Novais, dlgnlssl-mo presidente do clube, membro nato doreferido Conselho nos termos da letra«b» do parágrafo l.o do artigo 43 doEstatuto me vigor.

Esta decisão do Conselho Dellberatl-vo, foi seguida de uma salva de palmas,demonstrando a grande satisfação dossrs. Conselheiros em conlerlr êste altotributo no Egrégio Conselho Dcliberatt-vo a mais um presidente do Clube Mu-nlcipal.

2.o TESOUREIRO — O Conselho De-llberntlvo em sessão ante-ontem realiza-da, e em virtude da renúncia do 2." te-soureiro, elegeu paar a vaga. o sr. Jo-sé Serpa Monteiro Júnior que obteve ex-presslvo número de votos.

O novo 2.° tesoureiro é sócio fundadormembro nato do Conselho DeliberativoJâ tendo ocupado com multa eficiênciadiversos cargos nas diretorias passadasdo clube.

PROFESSORES DISPENSADOS. DEAPRESENTAREM A DECLARAÇÃODE RENDA — A Divisão do Impostode Renda, tornou público que. estandnlegalmente isentos do referido tributo,os direitos de autor e a remuneraçãode professores e Jornalistas, as pessoasque recebem vencimentos profissionaisdessa natureza, estão dispensados deapresentar declaração de rendimentos.As repartições federais, municipais, es-taduals, ficarão doravante, desobrigadasde exigir comprovante da entrega de de-clarncão de rendimentos aqueles 8quem elas efetuarem individualmentepagamentos dessa natureza, superioresa CrS 24.000.00 anuais.

IMPOSTO DE RENDA — O prazopara apresentação das declarações doImposto dc Renda dêste exercício ter-minará no dia 29 do corrente. A Se-cretaria do clube como nos anos ante-dores dispõem de funcionários habilita,dos para formular e encaminhar as de-clarações dos srs. sócios do clube.

JÓIA DE AMISSAO — A Diretoria dociue em sua última reunião suspendeuo pagamento da jóia de Inscrição paraas propostas de .novos sócios efetivos noClube Municipal.

Philips no I Congresso Nacional dos Municípios Brasileiros'"¦>¦. » » . .. * »/TÉIÈÉ »->'>4'yw-:*;-:' '¦ '^f^yWWA^ti

JgS. ¦* ' A

r--'',^í^4^ V"

* Mouer*, - Um detalha da artística exposição de produtog da Philips, realizada em Quitandlnha durante o l Congresso de««"WjjIos. a ai reita - Flagrante da visita da delegação mineira ao Congresso á Exposição da S. A. Philips do Brasil.

Cuintltiiiu acontecimento de tnvulgar relevo o 1» Congresso[«Ml ,i„» Municípios Drusllelrns, reunido em QuitandlnhaMraeira semana dfate mês

tull '""j1 a" Ciingríssu o como complemento do .nesmo reali-

Ri»ti«__,'„^ín,"_.t^n"rnc>nte* uma exposição, que teve uiRar no Salãomas expressivo, é Inst.»d,,, i>es»e rrrtume, pequeno

„,,„ arn""i a ocupei-Hçá» da S. A. Philips do Brasil que.''verm ""* VI,M" a"tund». exibiu grande variedade de pro-4nti_»'rf ' Iu"J,',,'re» de cinema sonoro. Instalações de am-Ui|ltar- *"a ranr,p»_ao. como lâmpadas elétricas para os mais,f"Titii " '|P S"m para ""v-C''» pohlicui de alto-falantes, ralos X.ft, f'i'\n rtp râdtii, válvulas, radiofunes. instriimentus de medf-tt, . . '" "¦•'•¦-sensível... e muito», outros implementos eletrl-•Wronlc.B de que a Philips e líder.

A IKKADIAÇAO DOS TRABALHOStit, ,pC"|l,ah.u^aía,, «Ia Philips no magno certame inter-mnnlclpal4. „

mi,"n- •'•davla. à exibição de seus produtos. Alemii tâlij" em sr" ««tand» uma «.umpleta estaçãu transmissora*""« "k

d!" ""lra de lKw' de ondas cur*»» " média», gratuita-

*" .lie dT p"*'"»ao d» Congresso para a irradiação dos deba-"llniutâ i

Si8 ,,,rma» C"»" a colaboração de pessual da Rádioild* _u. i

<,,rrtno11»» í«ram ouvido» em todo o Brasil, ft me-0,„ "m d,'rorrendo os trabalhos.

•»», tranrt da cuneeltuada companhia despertou, por Isso me»-"Ü«trande a,p,,í'»" entre os que tomaram parte no conclave.** d» in"",*', PBr',''"lnr Interesse em tftrno da campanha em

"alaçao de «ima estaçfio de rádio em cada mnnlcl-

pio», lançada pela Philips, e a re»pect«va comprovação do»melo* e facilidade» atual» existentes para a materlalliaçao des-sa relevante iniciativa de âmbito nacional e tflo fecunda» con-QpfiiipnciitH

Reconhecendo o valor da cooperação da Philip» do Brasil,o Congresso, na «e-sSo de 8 de abril, aprovou por unanimidadeuma Indicação do Ur .los* Vllagelln Neto. professor e vereadorde Campinas, nesse sentido, o qual assim formnlou a »ua pro-posta: ., . ,,

«Há. porém, uma dessas colaburaçfles que merece dêste Con-

gresso uma especial menção e um agradecimento todo par-tirnl.ir ¦_•__.'!

Keflro-mc, st-iihore» congressistas, ao perfeito serviço de Ir-radlaçfto dt- no»™» trabalho», para todo o Bra»ll, pela eslaçáode ondns cuita» fc-9. especialmente Instalada em qnltandinhapela S. A. Philip, do Bra»ll.

Acreditando interpretar o pensamento unanime deste pie-nário, tenho a Honra de requerer um voto de agradecimento àS A Philip» do Brasil pela valloslsslma contribuição. Inielra-mente gratuita, qne prestou a êste Congresso, simultaneamentecom nosso» voto» no «entldo de que produza o» melhores resul-todo* a patriótica e Inteligente campanha qne lançou, de umaestação de râdlo em cada município do Brasil, porque ís»í em-

preendlmento. verdadeiramente mnnielpalUta. se concretizado,será um» alavanra poderosa, capa», de no* auxiliar a todo», notrabalho a qne no» entregamos con tanto deroçAo e patriotismo,de levar o progresso econômico e social a todo» o» nossos Irmftosdo Interior».

Concurso de cartazesartísticos para propa-ganda do Brasil no

exteriorPRÊMIOS DE 20.000 — 10.000 E

5.000 CRUZEIROSO Departamento de Turismo da Pre-

feitura abriu novo concurso para con-fecção de cartazes artísticos, destina-dos à propaganda do Brasil no ex-terior.

O prazo para entrega dos tratjalhosserá encerrado em 30 do mês emcurso.

Os interessados poderão obter melho-res Informações no Departamento deTurismo da-Prefeitura, sito à avenidaMarechal Câmara, 171, 2*. andar, dià-riamente.,.

.ovo projetor sonoro de 16 m/m

JSWIIL

FUNDAÇÃO GE TÚLIO VARGASEDITAL

CONCURSO PARA DACTILÓGRAFOSalário entre Cr$ 1.500,00 e Cr$ 1.800,00

Avlsa-so aos interessados que se acham abertas, do dlu 10 uo din 'li do abril, na sede daFundiiçflo (ietftlio Vargas, situada A praia de Botafogo, IRO, ns Inscrlçõcn do Concurso pnra Unotl-lógrufo da Fundaçfto.

Serfto admitidos a concurso us candidatos que satisfizerem as seguintes condições:ai ser brasileiro;b) ter idade compreendida entre 18 e 35 anos, referidos A datn do encerramento dns

Inscrições;C) no caso de candidato do sexo masculino, estar em dia com us obrigações militares;d) apresentar 2 retratos de tamanho Igual ii 8x4 cm. de frente c de cabeça descoberta;c) pagamento da Taxa de inscrição, uo valor de CrS 40,00.

O concurso constará das provas seguintes, todas eliminatórias:

I — NIVEL MENTAL E APTIDÃO III — PRATICA DACTILOGRAEICA;II — CONHECIMENTOS UERAIS; IV — TÉCNICA DACTILOGRAFICA.

Os candidatos aprovados e admitidos «t-rfio submetidos a estágio experimental de S meses,percebendo 1.000,00 mensais; findo êsse período, serão classificados de acordo com a eficiênciademonstrada em serviço, com salário compreendido entre Cr$ 1.500,00 e CrS 1.800,00, os que obtiveremnota superior a 75, e entre CrS 1.500,00 e Crt 1.650,00, os que não alcançarem esta nota.

As Instruções reguladoras do concurso, bem como quaisquer Informações sobre o mesmo, serãoprestadas no local de recebimento dns Inscrições.

0 mais compar.tn aparelho de'CINEMA FALADO

para comptota latlstacáo das reunTíTesfamiliares, f numerosa coleção ú? filma

I>xhntc(_l0' e nrelo e brancaRECEBERAM.

W. M. REIS S. A.AVEMlOA RIO BRANCO,»! "VANa-RIO

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I^SJJP*^"^ ° SElJ CONSUMO^^^S^m; 1>E ELETRICIDADE

^L/ada consumidor, através da leitura pe- O terceiro mostrador, a contar da esquer-riódica do medidor de luz, pode exercer da para a direita da gravura, tem divisões

¦é

^/ada consumidor, através da leitura pe-riódica do medidor de luz, pode exercero controle do seu gasto mensal, evitando,assim, seja êste superior à quota a quetem direito. Basta-lhe, para isso, seguiros ensinamentos que se seguem:Procedendo-se a uma leitura do medidor(ou marcação) anote-se sempre, em cadamostrador, o número que Já foi ultrapas-sado pelo ponteiro.Comecemos sempre pelo primeiro mostra-dor & esquerda. Cada divisão vale 1.000quilowatt-horas; quando o ponteiro estiverentre dois números, anote-se sempre omenor, no exemplo abaixo o número 0.O segundo mostrador, a contar da esquer-da para a direita da gravura, tem divisõesque valem 100 quilowatt-horas cada uma.Anote-se sempre o menor número quandoo poatelro estiver entre dois números, nocaso da gravura abaixo o número 6.

X^Jj/KlLOWAn HORAS\fi ~ 4/ )

O terceiro mostrador, a contar da esquer-da para a direita da gravura, tem divisõesque valem 10 quilokatt-horas cada uma.Anote-se sempre o menor número quandoo ponteiro estiver entre dois números, nocaso da gravura abaixo o número 3.Finalmente, o quarto mostrador tem divi-soes que valem 1 qulllowatt-hora cadauma. Anote-se sempre o número que tolultrapassado, no caso da gravura abaixoo número 9.Terminada pois a anotação, teremos o re-sultado total dos quatro mostradores:0639,isto é, 639 quilowatt-horas ou 639 kWh. Su-pondo-se que a última leitura dos mostra-dores deu o resultado 503 quilowatt-horas,sendo a atual de 639 quilowatt-horas, cons-tata-se logo, pela diferença entre estasduas leituras, que foram consumidos 136quilowatt-horas durante o período de tem-po decorrido entre as duas marcações,Isto é: 136 kWh.

Para esclarecimento lembramos que umavolta completa do ponteiro de cada

mostrador corresponda a umadivisão do mostrador imedia-

tamente à esquerda.

NOTA:Cm cartot casos, pare ai (n(-tataçSei maiores, a* leitura»davam §mr multiplicadas paruma constanfe qu» se encontroindicada na front» da Medidor,pracidldo pala lafra K. Parexemplo, havendo, no medidoro indicação "k-15" a leiturado medidor davard sar mulfl-p/icado paia constante 15, afim da «¦ obtar os auHowaH-hora»

;;;•;!

Primeira Seção — Oitava Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS

. „0 partido do Pimenta"Vimos o primeiro ato do "O partido do Pimenta", ante-ontem no Gló-

Ha, e bastou-nos.Ji estamos fartos de ver o sr. Jaime Costa — cinquentâo, pelo me-

nos, adiposo e de clerical careca — feito broto e bonitão irresistível. Apeca do sr. Gilberto Guimarães parece ter sido afeiçoada pelo veteranoator para melhor disferir as suas perfldids, o que não exime o novoteatrólogo da culpa de uma desprimorosa ofensa a dignos servidores daarte em que faz a sua estréia.

O trocadilho Chd-que-espina sôbre o nome de Bhakespeare dá a me-dida do espirito, da finura intelectual do texto que, todavia, apresentacertas qualidades de estilo propriamente teatral, de diálogos fáceis eigtlidade cênica.

Mas aquele trocadilho é mais do que um detalhe, é uma orlentvção,é a atitude do autor e do principal intérprete. Na verdade "O partido doPimenta" demonstra que o teatro inferior não se contenta em existir,em mal servir à ¦cultura

popular; assume a ofensiva, intenta uma cam-panha de desmoralização de um. dos mais belos e fecundos empreendi-mentos em favor do progresso intelectual e artístico da cena brasileira,:omo è o Teatro do Estudante.

O sentido de solidariedade que informa essa instituição e o grande1 generoso devotamento do seu fundador a todas as atividades teatraistornam a atitude do sr. Jaime Costa ainda mais chocante.Ao que nbs pareceu, a talentosa atriz que 4 Heloisa Helena tem umoaipel, a da criada Tereta, do qual te desempenha com pleno desembaraço.

O mesmo se pode dizer em. relação a ítala Ferreira, oom os traço» cari-catos que lhe são próprios, na balzaqueana Margarida, dona da pensão.Francisco Dantas soca o ar com a veemência de sempre, no irritadoPacifico. O jovem M. Fernandes Gandra, conhecido como secretário Oaempresa, pisa o palco sem dificuldade, expressando-se fluentemente De-plorúvel^o papel equivoco a que se presta Milton Carneiro. Adotar e Mar-garida Leia completam o elenco. — R. h.

Os novos dos "ArtistasUnidos"

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HfêiilllL *'**" A"*ÍP~

ANTONIETA MORINEAU

Cinco sâo os novns que os «ArtistasUnidos» vão apresentar no elenco de«O homem do Sótüo-*, a peça deAgostinho Olavo, com que esta Com-panhla estreará no Fênix, a 1 demaio. Antonieta Morineau, que agorafaz verdadeiramente o seu rdelmt».Oscar Felipe, do Teatro Santa Isabel,de .Recife; AntAnlo Vitor, Ricardo No-vais e Fernando Pepe, sfio esses ar-tistas que soh a direção de HenrietteMorineau. e tendo como companheirosde .«cast* Manuel Pera. Riheiro Fortes,Margarida Rei e Dinorá Pera estãoensaiando, diariamente, naquele teatropara sua apresentação ao público ca-rioca.

Início das semanas po-pular es do Recreio

Atendendo a. que. a Censura 'iberoucompletamente *.á. revista «Nega malu-ca», tornando-a um espetáculo pró-prio para os menores de qualqueridade, a empresa do Recreio resolveufacilitar a que as famílias de todosos bairros possam assistir aquela oeça,em verdaderias «semanas populares».E assim deliberou diminuir sensível-mente o preço das localidades, queajjora custarão multo menos do queanteriormente.

Essa Iniciativa eloglável por todosos tituios, terá profunda repercussãoe por certo levará ao Recreio iodosquantos desejam de há multo divertir-se com a «Nega maluca», e devidoao custo dos Ingressos, nfto o haviamfeito até agora.

Hoje, na vesperal elegante, fts ífihoras e nai* sessfies noturnas, «Negamaluca», com os desempenhos do Der-cl Gonçalves e Splna, Blllnha, NelsonGonçalves, Alex Delnniotte, LourdinhaBitencourt, Jofto Cabral e toda aCompanhia.

Última vesperal de"O soro chegou!"

Hoje, a revista de Geisn Búscoll «O«oro chegou», vai ser apresentada noTeatrinho Jardel, em trfs sessões:duas às noites, às 20 e às 22 noras,e uma em vesperal, às 16h30m, porsinal que será a última vesperal dessapeca, na Interpretação de Alvarenga,Ranchlnhôí Vahlta Brasil, Cláudio No-nell, Válter Marhado, Túlio Berti, Ro-sita Rocha, Jane Grei, Virgínia Doll,Diana Cario e Norma Tamar.

Centenário e despedidade "A felicidade vem

depois"Apds sua careira, no Serrador, sal

hoje de cena, em 3 sessões, às 16h20m.e 22 horas, é festejando o seu cente-nârlo, " a comédia «A felicidade vemdepois».

Amanhft nfto haverá espetáculos paradescanso dos artistas e últimos reto-ques no cenário, ,com que depois deamanhft, em sessfto única, fts ; 2i ho-ras e pré-estréla. a comédia húngara«Al, Teresa!», adaptada por Luis Iglé-slas e com a Interesante' novidade, deser apresentada em 8 quadros euces-slvos, ; de palco giratório, apenas In-terrompldos. com um só intervalo. Es-trearfto na peca, os artistas ArturCosta .Filho, Pola Leste e JudlteVargas.

Em Copacabana, o Tea-tro Folclórico Brasileiro

Convidado pelo sr. Juan Daniel, oTeatro Folclórico Brasileiro apresen-tara espetáculos no Teatro «Follles»,em Copacabana, tôdas as segundas-feiras-, às 20 e às 22 horas.

Tomarfto parte Grande Otelo, JorgeFernandes, Agostinha, Nelson Jesus,João Elisio e mais 30 artistas. O Tea-tro Folclórico apresentará, entre ou-tros, os seguintes quadros: «Ouro Pre-to»,'= «Bahia», «Recife», com GrandeOtelo e Jorge Fernandes; «Macumba»,rom João Éllslo e Agostinha: «NavioNegreirõ», «Coco», «Funeral de umrei nagó», com Nelson Jesus, e nautor popular «Maracatú». Todas asmúsicas são cantadas e acompanhadaspela orquestra típica «zabumba». Ago-ra, que o Teatro Folclórico apresentaráallnal, seu original «show» em Copa-cahana, muitos que não viram esteespetáculo no «Ginástico», terão opor-tunidade de assisti-lo no Teatro -rFol-lies».

Próximas Estréias«O homem do . SótSo» ,-*-.- No dia 1

d« maio, no Teatro Fênix. Empresa-ria. Henriette Morineau.

* * •«Ai, Teresa 1» — Têrca-feira, no Ser-

rador,- com Eva Todor. Empresário:Luls Igléslas.

» * •«Intrigas e amor» — No dia 20, no

Fênix, iniciando a temporada alemãde 1950.

mÊmmmÊmÊmmmmÊmDomingo, 16JleA^l ds}

CINEMADesde sua sonoridade como Imagem e fantasia nM mm» última» consequên-cia com exprt-ssfto de arte nova, tudo é, no cinema, beleza fulgurante e original,intimido em luz, em cflres, em formas, em estados dalma, ó atrevimento de Imo-

gJnacAo, síntese temerária, Alguns Julgnm-nn o caminho mais curto para o Idealdu Arte Universal. Nfio há necessidade disso, pols subsiste sozinho, Inclusive por-que a sua única llgacfto com as demais arteg 6 o homem, o artista que o pensae crio. Ja se disse, com razão, que nílo existe a arte, n sim o artista. Tflda**,as manifestacfles de sensibilidade estética hfio de, pois, refletlr-s sflbre um de-nomlnador-comum. K tfldas, sem embargo, alimentam personalidade indlvldua.da, surgida na movlmentncfio de melo-j específicos pnra fins Igualmente espe-ciflco.

E, assim, é pintura, por um Indo; escultura, por outro. Revela também fei-Coes literárias; possue traços do Incomparâvel slgnlficncfio arquitetônica, Jíou-trás palavras, a poesia que Informa ns outras artes trndiiz-so aqui em imagempalpitante t> sintética. Num Instantn provoca emoçflos dn uma vida Inteira. Opoder que se lhe assiste, desmedido, hnstn pnra gerar quantns realidades sn queira.Fundido nn técnlcn que o trouxe a luz, tnrnn-sn fntor dc enfado quandoem mfios hábeis Inspiradas pelo mftn gosto, pior, o resultado, qinindo cslnsmfins também falta habilidade.

Gênero de diversão eminentemente popular, é, por Isso, Inestimável veiculode cultura. liem nplirndn, pode oferecer nmn visão humanlstlcn direta das «oi-sas Isto é, pode formar e eduenr a mnssa. Em sumn: o cnmpo de vlsfio que tem ftfrente é tfto amplo que ft* «ua sombra mnntêm-sc uma das Indústrias mnls pode-rosas do mundo, assim como uma série dc obras-primas, e dn nomes qun se Iguo-Iam aos melhores da humanidade.

HUGO BARCELOS

AMANHÃ, A ESTRÉIA DE ESPLEN-DOR SELVAGEM"

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Novos professores do curso de aperfeiçoamento, ditig

Readmissão de diaristasno Estado do Rio

CONVIDADOS A SE APRESENTAR OSSERVIDORES DISPENSADOS

A sltuacáo dos diaristas da secreta-ria de Agricultura do Estado do Rioleve ampla publicidade. E' que o cortedu verba respectiva, feito pela As-sembléia no Orçamento daquela secre-Inrla, forcou a. dispensa dc centenasde servidores, a grande maioria comlongos anos de serviço.

Foi, finalmente, pedida a suplemen-laçfto da verba, como única solução,de resto vitoriosa, depois de longos me-ses de dificuldades e de angústia paraos dependentes daqueles modestos ser-vidores ,da Secretaria de Agricultura.Agora, estfto os funcionários dispensa-dos,. cqnvocados a?, se apresentar àsrespectivas divisões ou serviços a fimde ser regularizada a sua situaçãofuncional.. . _

CAMHPWI0 HACÍÔHACOMPILAÇÃO Ç DESENHOS

"t>% KíiHArQ S /LVA

vi*

Em 1638Entra na Bahia, vindo de Recife, a esquadrade Joan van der Mast, conduzindo o Príncipe

• de Nassau com tropas destinadas a atacar acidade. Pedro da Silva, o governador, confiaa defesa da praça ao general Conde, de-Bag-nuolt. A tarde começa o desembarque dos ho-

landeses na praia de Itacaranha.

I l/i

Em 1866A esquadra de Tamandarê chega âs vtzlnhan-ças de Passo da Pátria com 10.non brasileiros(dlvtsftes Argolo e Sampaio), vfto atacai emseu território os paraguaios comandados porHermosa e Venegas. O general Osório è o pri-metro a desembarcai, acompanhado apenas dealguns homens. Em seguida desembarca o 2» devoluntários (Rio de Janeiro) ao mando do ma-Jor Deodoro da Fonseca, que desbarata # per-segue as colunas Inimigas até Laguna-Slrena,onde Osório manda fazer alto. Sô ft noite co-meçaram a desembarcar os nussos aliados.

"Esplendor Selvagem" (Savage Splen-dor) — que a RKO Radio Filmes lan-cará amanha; no Plaza, Astórla, Ol.n-da, Rltü, Star, Colonial, Primor. Mas-cote e Hadock Lobo — é, pelo seutema e pela maneira por que estáapresentada,, em cores maravilhosas,a mais completa; a mais Impressio-nante e verdadeira produção já vividana Afrioa,- com os seus misteriososcenários naturais e todo p seu cortejode mistérios, de ¦ exotlsmo, de = fero-cidadi; de- barbárie. Graças ao técnl-color, podemos admirar na tela, pelaprimeira vez, toda a realidade daexistência africana. Entretanto, omais Interessante de toda essa exci-tante expedição de Armand Denis eLewis Cotlow— que percorreu 35.000quilômetros da Africa e durante a qualfoi feita a filmagem de "EsplendorSelvagem" — talvez seja a visita que*fizeram a Carl Hartley, o mais ativodos caçadores de animais selvagensvivos, que já houve. Carl juntou-se àexpedição nas mais Incríveis caçadasde que há memória... Leões, leo-pardos, chlpanzés, hienas, chacais, aío-ra. elefantes,, gorilas, crocodilos e ou-tros bichos nada amáveis, foram cap-turados, em Ji^nces . jnflüi.itrais,.H3quearrebatarão-as platéias *dé entusiasmopelo heroísmo do homem civilizado

frente -ao mundo hostil da "Jungle"africana! Além de tudo Isso, "Espíen-dor Selvagem" mostra detalhes pito-rescos de toda aquela vastidão do Con-tlnente Negro como a imponente ecarnavalesca cerimônia da coroaçãode um rei do Congo Belga; o ritualfúnebre dos Canibais, de que fazemparte estranhas máscaras a bailadosnão .menos singulares;, os hábitos datribo Mogbetu, que deformam o pró-prio .crâneo e pintam a cara de azul;os cavaleiros Fulanl; maometanos quese vestem como os da época das Cru-tadas; etc, etc.

A reapresentação de"... E o vento levou"

"Almas abandonadas"Está sendo anunciado para "ama-

nhá , nos cinemas Rex, Floriano eíris, a estréia do filme da UniversalInternational, Intitulado "Almas aban-donadas (City Across the River) diri-glda e produzida por. Maxwell .Shane.Êste filme foi aclamado nós EstadosUnidos, pois possui destacadas quall-dade-.. Tema de Interesse mundialcomo é a delinqüência Juvenil, estefilme focaliza com realismo e precisãoo que .para todos serve de proveitosar.çüo. ..... . .

A maioria dos artistas que MaxwellShane escolheu náo tem mais qué 20anos. Alguns têm experiência no . ci-nema, tais como Mickey. Knox,. An-thony Custls e Richard Jaeckel e trêsoutros quç fazem seu "debut" çlne-matográflco,. tais como Peter Fernan-dez, a figura principal, Joshua Shel-ley e Al Ramsen, todos procedentesdos palcos dR Broadway. Êste grupoforma a temível quadrilha dos "Du-kes' . terror da vlzinhaViça e que umhomem pouco cscrupuloso Inicia nocaminho do crime, utilizando-se paraa execuçáo, de vinganças pueris.

No papel de um.cidadão sensato eque procura por todos os meios levara garotada para a prática Uo bem,da decência e' honradez, encontramosStephen McNally. Sua personalidadevaronil se sobressai de maneira slngu-lar„ em "Almas abandonadas" (CityAcross the River).

Exercite suamemória

CABELEIRASTrancas, cachus. *»tc Executamos para uso latural » .esta* i,om*

/ pram-se cabelos de quatquer«-cAr. no \ 1 1.1 11 k üfc (ABEI OS l'US: III us -xl-lM 111'AK» — Bua í *• Setesibri, til. »obr.*<M». Xeá. «3 >Clb

LEJTUH: Responda, mentalmente,is perguntas abaixo, e, em segui-da, confronte ai suas respostas comas nossas, qne serão publicadasamanha :10326 — Que família dominou

Florença, na Idado Mé-dia? •*

10327 — Qual o primeiro Estadobrasileiro onde o caféfoi cultivado?

»10328 — Que tratados celebraram

Portugal e Espanha comreferência aos seus do-mInlos na América?

•r10329 — Que idade tinha "o

poetaAlvares de Azevedoquando faleceu?

*10330 — Que vem a ser "dislá-

lia"?

AS U1NCU PERGt.MAS OEONTEM E AS RESPECTIVAS

RESPOSTAS10321 — Qual o nome da cantiga

entoada pelo vaqueiro nor-destino, quando acompanhao gado? — Abolado ouabolo. *

10322 — Que escritor é consideradoo prerusor do romance e-alista no Brasil ? — Alui-slo Azevedo.*

10323 - Que fato Importante assl-nal* em nossa história odia !*' de abril de IR08 ? —A emancipação das Indús-trias. até então proibidaspela metrópole*

10324 — Qual a designado dada,na Guerra de Sucessão, aosqne t* bailam pela escra-vatnrt? — Confederados ousulistas. *

ID./Í3 Qne é om gaditanoT — O¦-.-.--.-i--r nascida em Cá-diz.

WM§£mma mmWm$rMpZm HPll WÈk, ZM

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íWÊÊÊmÈÊÊÊÊÊÈ WÊÊÈÊ$IÈffl

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CLARK GAÍILE em ".. .E OVento Levou".'

David O. Selznick comprou os direi-tos cinematográficos de «Gone With theWind» em 30 de julho de 1936 pelaimportância de 50.000 dólares, entSoconsiderado extraordinária, a mais cara,mesmo, paga por direitos dessa.natu-reza... O titulo «Gone With the Wind»,de que se forla a-versão «...E O VEN-TO LEVOU», para o Brasll, reproduzuma Unha de um poema de ErnestDoVvson sôbre Cynara... ,

Margaret Mltchell, que faleceu em1949, começou a escrever seu roman-ce em 1928. Até agorn, o livro foi tra-diizldi, em IS Idiomas.

Pnra o amblclonadlssimo e difícil pa-pel dc Scarlet 0'Hara, fizeram »tests»artistas como Bellc Davis, KatharlneHepbuin, Margaret Sullavan, MíriamHopklns, Norma Sliearer, Carolc Lom-bard e Pnulctte Goddiird,, pam só cl-tnimos as rio mais dc-itaque.. Decidi-dp a nãn perder tempo. Selznick rc-solveu dar andamento no filme mesmosem ter ainda organizado todo o elenro,inclusive sem ter aluda quem seriaScarlet O.Marn.. Acabava de filmar-seuma das ccnns do incêndio de Atlanta.quando seu irmão Myron penetrou num«set» para apresentar a David uma vi-Rita de cerimônia: a artista InglesaVivlen Lclgh. E assim Selznick encon-trou Scarlet OHara! A artista pensaraem tudo — era ali apenas uma vlsl-tante curiosa — menos em ganhar oprimeiro papel do -"mais Importante detodo. os filmes: Para que Vivlen apre-endesse Imediatamente o sotaque do su!O ela que era uma inglesa!). Selznickobteve os serviços de Wlll A. Price. um»expert* om dialetos do sul.

«...E O VENTO LEVOU- será exi-bldo. nos 3 cines Metro, a seguir, emseu horário dc todos conhecido: meio-dia. 16 e 20 horas."Desventurp.aa" ama-

nhã no São CarlosSe fôsse dado aos "fans" a opor-

tunidade de escolher um cartaz per-manente para a C.nelãndla. sem dúvidaa escolha cairia em Maria AntonietaPons. Isso porque a rainha das rum-bas e dos boleros é a artista que maisse tem demorado no cartas quandoseus filmes sâo exibidos ao público.Agora Maria Antonieta Pons voltaao posto que lhe cabe de direito,ocupando, a partir de amanhã, a telsdo Sâo Carlos, em pleno coraçío dsCinelándia. em um filme realmenteencantador: "Desventurada"."Desventurada" além de saa his-tórl- dramática, apresenta ainda Ma-ritona em bailados sensacionais. "Des-

•rennirada" náo é apenas mais umfilme de Marltons. mas também suaprimeira chance no terreno do dramaAmanha, "Desventurada" e M?.r*aAntcr.ieta Pons na tela ds r.i e-ua SãoCarlos- nistrfhotc*-) .

Vem aí uma "Patusca-da" de Abbott e Costello

rIHHIs9hBhILUBA MALINA

tuba Mallna nasoen tm I Lanlngrado,na Rússia, quando seu pai sra diretordo Teatro ds Artes em Moscou. Coma revolução bolchevlsta seus pais tivs-ram de abandonar a Rússia s ss rs-fuglaram em Shangal, onda o velhoorganizou uma companhia de óperas eballets e sua filha desde logo eo-meçou estudos com o pai. A primeiravez que Iniba Mallna chegou em NovaYork ainda era garota a foi Justa-mente num corpo de bailados de seupai, que fêz seu "debut". Uma ve»terminada a "tournée" artística, todosvoltaram para a Europa; mas só pormulto pouco tempo, porque logo a ae-gulr rumaram novamente para os Ba-tadòs Unidos, onde fixaram residência,Em Nova York a vida não foi muitortsonha, tanto assim que Luba Mallnatrabalhou em vários misteres, íol mo-délo, vendedora, bllhetelra de cinema,ganhando multo pouco, mas mesmo as-sim não abandonou os estudos, toman*.do lições de canto.

Recebeu contrato para trabalharnum clube noturno, onde fizeram suapublicidade como "A russa latina", Jâque seus cabelos negros, sua "tez"morena a um acento marcante a fa-zlam passar por latina, sem maiordificuldade. Luba trabalhou em váriasrevistas, tais como "Rio Rita", "Da-ma de armlnho", "Roberta". Seu pa»pel no filme de Abbott <b Costello,"Patuscada" (Mexican Hayride), erade inicio secundário, mas um acldehtisofrido por June Havec lhe deramoportunidades para demonstrar qua-lidades excepcionais qúe lhe valeramdesde logo um contrato bem interes-sante.• Virgínia Orey e John Hobbard aíooutros participantes de ' "Patuscada"(Mexican Hayride), dirigido por Char-les Barton é produzido por Robert Ar-thur. Oscar Brodney e John Orantescreveram o enredo deste filme apre-sentado pela Universal International »a ser estreado no próximo dia 24 docorrente, nos cinemas São Luis, Odeon,Carioca, Ploriono, Monte Castelo, Irije Ipanema.

Cinema infantil na ABIRealiza-se, hoje, às 10 horas, no au-

dltórlo da Associação Brasileira deImprensa, a sessão cinematográfica ln-fanttl para os filhos dos associados,com a apresentação de um "show",seguida da exibição de diversos fll-mes próprios para crianças. O in-gresso será com a apresentação dacarteira, social.

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"Nevrose do amor aos

quarenta" vai ser filma-da no Brasil e no México

Com grande êxito, acaba de aparecero romance "Nevrose do amor aos qua-renta", do autoria do prof. Dusj£nMaciel. Trata-se de uma história amo-rosa descrita com cores expressivas,em capítulos rápidos que multo ssassemelha a argumento cinematogra-fico. Aliás, segundo informação puoil-cada, essa novela está sendo objetode um filme brasileiro em preparocão.O romancista escreve com vigor e anaturalidade que convém ès abras des-sa .natureza. Dustan Maciel possuiqualidades de narrador e sabe orqul-

¦tetar o romance. O ambiente em quons figuras se movem é natural e colo-rido. As cenas culminantes emocionam.Em suma, o romance 'é dos que selêem com agrado constante e deixa-nosum» lmpressáo profunda dos méritosdo escritor que com tanta força seafirma entre os valores atuais danossa literatura.

Aludimos aoims. » natureia quase cl-namatográflos, do livro. Na verdade,os capítulos rápidos, as seqüências noestilo das que se fazem para ivs pe-llculns, dão a Impressão ds que esta-mos diante de um tema que aprovei-tado para a tela dará esplêndidosefeitos. Orna ves filmado "Nevrose doamor *os quarenta", tem todos os re-qufsltos para aloançar um sucessoidêntico ao que vem obtendo no inundodas letras como uma obra sugestiva."Nevrose do amor aos quarenta",será filmado no Brasil, por MoacirPenelon, e no México, por Esther Fer-nandes.

Segundo domingo de"A filha de Netuno"Temos nos 3 cines Metro, hoje, o se-

gundo domingo de "A filha de Ne-tuno" (Neptune's Daughter). EstherWilliams, Red Skelton, Ricardo Mon-talban e Xavier Cugat divertem melomundo nesse espetáculo de grande be-leza e graça, de esplêndida música(My Heart Beats Paster, por exemplo)e disparates deliciosos por conta deRed Skelton.

Cine Clube CarlitosHoje, às 16h30m, realiza-se, na cablne

da Prefeitura, mais uma sessão ci-nematográfica do Cine.Clube Carlitos.O programa consta do filme de Jac-,ques Feyder «A 'el do norte», comMichele Morgan. A entrada será feitamediante a apresentação do cartão so-ciai, acompanhado do convite espe-ciai que está sendo distribuído aos as-sociados. .

i®sisüüí— AUDITÓRIO

Ouvimos ontem o inicio do progra-ma César de Alencar, Vinham pelomicrofone os aplausos o gritos deli-rantes do auditório. Tudo indicauaque havia verdadeira multidão na Rá-dio Nacional, prellbanio os tnomett-tos felizes proporcionados pelo locutorfamoso.

0 entusiasmo i oontagiantt. Tam-bém abrimos um largo sorriso de sa-tisfacão, esperando as maravilhasanunciadas. Prometeu o tr. César deAlencar novas surpresas, novas atra-c6et. Bis que surge o primeiro nú-mero. Um concurso it frases, comprêmio de cinqüenta oruzeiros. Nin-guém ganhou. O ouvinte de casa nãoteve tempo para participar do alegredivertimento. Pelo rádio, tais conour-sos ficam descoloridos. Depois, surgiu

um cantar de samba v„ .com aeompãti/ioménto 2 NSiuLogo a tenuir. -,,.. ..Je 0'niitSLogo a seguir, à**^?i»W«Sde Alencar „ ,or(e , T "»" «Kde meios, o oiíuIhí. ""<-. .i«use ezcluldVTo'6^^um presente. ,e" ^ m{$Bem, foi o bastam.O programa proMeoüi,,contava eom a no.JZ' Wai H t?amo, o rdrfio, M,m

Infe0'«'em nenhum «,„$. *gg}». ffuma boa Impresm, ,j» ftffgr o. que osr. Ccmr &V<h ulmitia ao auditório. Em ZeJ>r:Wprograma, formam 1 JM», Mnio pertence «, ril™ '»»ro SDai escapar rm exame A, , 'a»'»,

Outro, rfo o, «5* «««. ¦

Itit,

O SERVIÇO DE INFORMAÇÃO AORl-

COLA contratou como orientadorartístico do seu Departamento de

Radiodifusão Rural, o produtor da Rá-dio Ministério da Edneação, PascoalLongo — Paulo Santos está apresentan-do todas as segundas, quartas • sextas-feiras, as lBh Sm, na PRA-2, sen pro-rrama de rftlmos populares norte-ame-ricanos, "Cinemúsica".

* +DESTACA-SE,

hoje, às Ml horas, naRádio Roquete Pinto, o magníficoprograma de Zlto Batista Filho,"Semana Musical".

4* >)» ?

A EMISSORA CONTINENTAL. trans-

mltlrá, hoje, em cadela «era aRádio Bandeirante, de SEo Fan-

lo, • primeiro treino do aeleolonado bra-sllelro para o Campeonato do Mandode 1060.

? ?ABADIO

ROQDETB PINTO transml-tlrá, amanha, no horário de aihBm, trechos da ópera "MlrelIIe",

PROGRAMASRADIO ROQUETE PINTO

(PRD-5 — 1.400 kcs.)

10 horas •— Transmissão diretamentedo Mosteiro de Sfio Bento da Missa Do-minical; llhlBm — Programa Sinfôni-co; 12h — Trechos Líricos; 12h30m ¦—Seleções de Operetas; 13h — Suplemen.to Musical; 13h30m — Programa Instru-mental; 14h —- Ribalta; 14h30m — Al.bum de M\lodlas; 15h — Essenciais Mu-sicais; 16h — Ouvindo Música; 18h —Ave Maria; — Pianistas Famosos; 19hSolos de violino; 19h30m — Melo-dias brasileiras; 20h — Semana mus!-cal; 21h — A Discoteca em Sua CasaEncerramento.

ds Gounod, através -t*. ».ra Experlmentar.8 IVl ^/^linha de programaçí-, de,. 6<l* Üna semans em eurso. or!f,,fSHnlsta Patrício o.carB«^llor*gunda apresentação d. S "*

* * *EM

temesasnçle i a,u .•ana, a eserllorav, iSg^*

frtn. «Aqnl fal» . A«fed,>mlledo às li hora,, „euM", li»nfstérlo 4» Mae.eio, ^ÍS*.Je, naquele horário j,"» l>Irradlaçào especial „e ÀahJrJeolaboraç&o de Dora M>*-i. , . *'do folclore .„,„

™9 M^' Wtaa

o poema d, ,„ Ml„, ,,-^Mdeu asas ao munío", poema ('^

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18 horas — Gravações; íJhií*. ,portagern esportiva- là-wJ,™"!»19h - Taboleiro da áuSíSffiBTancredo e Trancado; 20h1 ~ Dl,ÍVney; 30h25m - Reportei í.,,. 5»(C°"cl°' °a K> Pâg daE^-J|

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.tmX-.

CONJUNTOS VOCAIS CM so,ooQUITANDINHA SERÍNADERS eom acom-panhomenlo rítmico SABIA CANTO (J.B. Corvolho-Amodo Reges) Samba toadoO AMOR Ê ASSIM (Luli Bonfi-Luli Teles)Samba 12.996TRIGEMIOS VOCAt/STAS eom acompa-nhamento rítmico KI-RI-KI-KI (Ml GAUI-TO) José Blcolho-José Manuel Romero)GuarachaEU VOU SAPATEAR (Nicola Brunl) Fox

12.597PORTUGUÊS¦MANOEL MONTEIRO eom acompanha-menlo de orquesli-a. UMA PORTA, UMAJANELA (Antônio Viana) Fado Cançío¦MANOEL MONTEIRO eom acompanha-menlo de Guitarras. ROSAS 0E PORTU-GAL (Luciano Marques-Carlos Campos)Fodo Cançflo 1S.Ç99

ORQUESTRAS CR$ 90,00ROBERTO INGLEZ • sua orquestranHiwANiselR9*<*10!,!i.Slm0n,) RumbaOUTRA VEZ (Aooln) (Newman) Begulne

HARRY ROY • sua orquestra. CARIOCA(roumans-Kahn.EHscu) RumbaCONTINENTAL (Herb Magldson-ConConrod) Fox-frot B.02*t

CENTRO AMERICANOADELINA GARCIA eom aeomp. de OBorba • iua orquestra. HIPÓCRITA(Carlos Crespo) Bolero

s Blud^oo0RDO DE Tl «Sonzolo Curlel)

GREGOR/O BARRIOS eom Vllor S. Llsfer• sua orquestra. ALMA VANIDOSA (TonyFergo) Bolero

BUo'ftoV8E0ZH(JUOn VC,Ql"0-Tl»° *«>.ro)

PIANOIVOt MOWON l DAVE KAYE, * pia*ül*?1"" -"«"Ponhaieenle rllmlto. FOXTROT MEDLEV N.. 5 ^«do de meu""Perto dt fl". "Sul America"."w*,'daqui Uma órvpr» no campina",.Quando é n-!},»."Jomol,amel olgu.m"Slmon.-Marl.i.Grolo.Rome.Reld-Cossen-Leonard-Sydney-Brown). a0!6

TANGOSFRANCISCO CANARO • .«a OraueilmTípica UNA LAGR.MA TU?A SÍMores-Homero Monil) longoE,>- UUIMO OÍGANITO (flom.ro Man*il*Acho) Tango B.0S7 " a

FRANCÊSWM A40NTAND «e» aeompanham.efoInstrumental MEU 0OCE VALE IMo Sou«e Valleé) (Fr Lemarque)MATILDE (Malllda) (A B. Pat.rsor. . M<-owan • Fr. Umarque) a0J8

ACORDEONKRAME» E WOLMER. 1 a.ord.OB, „»acemponhaminte rltmlse ONDE ESTAO TREM (Th» Troln) (Wolmer). 98819í

PARA ABRILt-l-l-l-l-l-L-lL-\i-Y-l~i-i-i-wA

CANTADOS CRS 50,00ALCIDES GERARDI com aeemp, de it.queifra. CINZAS DO PASSADO (Zs Pr*.tlnho-Manoel Ferreiro) Samba ANTONI.CO (Ismael Silva) Sambo 19.993RISADINHA cam aeomp. de orquestreFARAN-FAN-FAN (O. SlIva-Ati-orm-lo LI*ma) SambaLAR VAZIO (Wilson Batlsta-Nobr-sgo dsMacedo) Choro 19.994ZÉ GONZADA com aeomp. d» RegionalAl SANFONA (Jehovoh Rodrlguei-Por-teila-Jose Januário) CalangoBATENDO SOLA (J. Portella-Jos* Jeriuâ-rio) Rancheira 19.995

INSTRUMENTALLUIZ AMERICANO, sole de elarlnelseom acompanhamento de orquestra. RE.CORDANDO OS VELHOS TEMPOS (LuliAmericano) ChoroLUIZ AMERICANO, solo de sanotont •clarineta cam aeemp. de orquestra. CUI*DADO COM AQUILO, HEIN? (Ernssfodos Sonios "Dongo") Ch6ro 12.958

PIANO COMGRANDE ORQUESTRA

MURAflO, plano com acampanhamenlsde grande orquestra.

Arranles dt MuratoLINDA FLOR (Henrique Vogeler) SambaTICO-TICO NO FU8A (Zequlnho dlAbreu) Choro 19.999

KJ\PrN. REPERTÓRIO /"^

j^y) NACIONAL \ ^¦~~-

^^REPERTÓRIOS.S INTERNACIONAL >V

TVv*

j

d

CANTADOS CRJ 90,ooBING CROSBY cem aeompanhanonlod»orquestra. DILIGÊNCIA (MuleTroIs)(Johnny Lange-Hy Heoth-Fred Glicknsij)CORAÇÕES BONDOSOS E GENIE AMA-VEL (Deor Heorls ard Genfe Peoplel(Bob Hllllard-Dammy Faln) 988=193ANDREWS SISTERS eom aeomDask»¦ anta de orquestra. ES TUDO CAIAMIM (Bel Mlr BM Du SchSn) íCohfCI»plInSecunde Jocobs) Fox-tretAURORA (Morlo Logo-Alberto «itulre-H. Adamson) fox-trot S88 194

VIOLINISTA CIGANOGEORGES SOUUNGÍR • su» «rquaiMPOLCA CAPRICHOSA (Dl» Louolieh Pel-ka) (Alb. Joosfsen.) PelcoBEIJANDO SOB AS ESTRELAS (tinteiSfernen KOss Mleh). IMlhaly Erdolrl HasiPussmann) 8.099

ORQUESTRA DE CONCERTOVICTOR YOUNG • soa Orquestre i*Coneírto. MARIA, • SUA TRAGÉDIA (de"Por Quem os Slnoi Dobram"' «VielerVoung) Melodio „ ...STELA AO LUAR (Steila by Storttahfl(Viciei Voung) Melodio :-": '-;

SELETO, -m «o«ALEJANDRO vtlAUA. «oM <• *'**'.CADIZ (Seree Esponh.) (Isoot Ait»"1»CUBA (Coeriet.ii)flsoo* vb.oitl C-»3»

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Delegacia de dia t — Telefone t —42-0014.

Policia Civil — Bádlo-Patrulha : —32-4242; Del. Econ, Pop.: — 22-2303,

Reportagem do Policia do "Diáriode Noticias": — 42-2010 — R. 16.

ÜGIONADA-' A

maÊMAmm."««imi»

SEGUNDA SEOAO Domingo, 16 de abril de 1950

*O jornal moderno è uma indústria caríssima.Se deseja cooperar com o seu jornal, ajude-ocom a süa preferência e com a sua propaganda

entre amigos.

REGULAmorosamente proibida a sua utilização pelos chefes de ser-

o ou servidores cujas funções sejam meramente burocráti-15 ^. Também nao poderão usá-los a família do servidor do

f tado ou pessoas estranhas ao serviço público — Vamos, ago-ra, esperar pelo cumprimento da lei . . .

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¦Art. 1;' "Iciuslvamente, no serviçojjjliiJi,,,!eialW'.. o uso dos automóveis

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oficiais:

1 . chefe de serico, ou servidor,','S «Iam meramente buro-

&™ e Q«e n5° erfjam transP°rteripiío;

m m transporte de familia do ser-

XSSwtó. ou pessoa estranha ao

pjj, público

uso de canos ofl- c) em pnsselo, excursão ou trabalhoestranho ao serviço público.

Parrtgrafo único — O Serviço deTrftnslto do Departamento Federal deSegurança Pública comunicará nos Ot'-gOos competentes, referidos no artigo 11desta lei, o número da licença de au-tomóveis que fôr.em encontrados juntoa casns de dlversOes, mercados e fei-ras públicas, ou de estabelecimentoscomerciais, em excursCes ou passeiosaos domingos e feriados, ou, ainda,após o encerramento do expediente dasdiversas repartições, Bem ordem de ser-viço especial, e que conduzam pessoasestranhas embora acompanhadas de ser-vldor do Estado.

Art. 5.' — A aquisição de autómO-veis para o serviço público federal de-pende. de prévia autorização do ml-nistro de EstSdo, ou do chefe do Ga-binete Civil da Presidência da Repú-blica, quando se tratar de repartiçõesa eles subordinadas.

5 1.» — No pedido de autorizaçãodas referidas repartições, Justiflcar-se-áa necessidade da aquisição do veiculo, anatureza do serviço em que será em-pregado, a dotação orçamentária prô-prla, ou o crédito pelo qual deverá cor-rer a despesa, preço provável do custo,classe, tipo e características, e, nocaso de repartição que Jâ possuia au-tomóveis, discriminação dos existentes,com Informações sôbre o serviço que"ÓrTÃNTONIO rebello filho

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1 .2.» — A autorização da aquisiçãomediante permuta só será concedida,qunndo do pedido constar também olaudo da avaliação do carro que sepretende dar em troca.

Art. 6.» — Os automóveis destinadosao serviço público federal, observadasas condiçóes estabelecidas nesta lei, se-rSo os tipos mais econômicos, e nãose permitirá a aqulslcfto de carros deluxo salvo na hipótese dos carros des-tlnadoa à Presidência da República eVlce-PresIdência; Presidência do Senado,Presidência da Cftmara dos Deputados,Presidência do Supremo Tribunal Fe-dèral e ministros de Estado.

Art. 7.» — Os automóveis oficiaisterão inscritas, em características legl-veis, nas portas laterais dianteiras, asnllclals S. P. F., excetuados os expres-samente referidos no artigo anterior.

Art. 8.» — E' rigorosamente prol-bido o uso de placas oficiais em car-ros particulares, bem como o de pia-cas particulares em carros oficiais.

Art. 9.» — Só poderão conduzir au-tomóveis oficiais motoristas proflssio-naiB regularmente matriculados.

Parágrafo único — Apltcam-se aosmotoristas responsáveis pelos carros ofl-ciais os dispositivos regulamentares re-ferentes ao tráfego.

Art. 10 — E' termlnantemente prol-blda a guarda de veículos oficiais emgarege residencial.

Parágrafo único — Quando a garageoficial fôr situada a grande distânciada residência de quem use o automô-vel, ser-lhe-á licito, mediante autoriza-ção do respectivo ministro de Estado,guardá-lo na garage residencial.

Art. 11 — Até o dia 30 de no-vembro de cada ano, os ministros deEstado, chefe do Gabinete Civil da Pre-sidência da República, secretários doSenado Federal, da Câmara dos Depu-tados e do Supremo Tribunal Federal,aprovarão e farão publicar no "DiárioOficial" a relação das repartições eserviços que poderão dispor, no anoseguinte, de carros oficiais.

Art. 12 — Aplicam-se às autarquiase órgãos paraestatais as disposições des-ta lei. í

Art. 13 — Os veículos pertencentes aMinistérios e corporações militares, des-tlnados aos transportes de forças ar-madas e demais serviços de naturezamilitar e os destinados ao Corpo deBombeiros do Distrito Federal, serviçospoliciais e de pronto socorro, terão re-gime de tráfego especial a ser baixado60 dias após a publicação da presentelei.

Art. 14 — Ao funcionário que co-meter quaisquer infrações ao dispostonesta lei, serão aplicadas as penalidadesestabelecidas no Estatuto dos Funciona-rios Públicos Federais.

Art. 15 .— Dentro do. prazo de 60dias da publicação da presente lei,será promovido o censo dos auotmóvelsexistentes no Serviço Público Federale, concluído êste, as autoridades refe-ridas no artigo 11 aprovarão as res-peetivas relações e determinarão o re-colhlmento dos excedentes para supri-mento das necessidades posteriores, aten-dldas sempre em obediência ao dispostonesta lei.

Art. 16 — 0 Poder Executivo regu-lamentará esta lei, para sua melhor emais rigorosa aplicação, 60 dias de-pois de tê-la publicado.

Art. 17 — Revogam-se as disposiçõesem contrário."

NERVOSOSDR. SAMUEL FREITASAss. da Faculdade N. de Medicinatons. hora marcada. Tel. 22-5215SANTA LUZIA, 799 Sala 1.702.

I—-—-—¦

A NOVA POLÍTICA DE EDUCAÇÃOA abertura do Curso de Aperfei çoamento de Professores do INEP

Reportagem de PAULO CLETO

A fim de apurar a responsabilidade deservidores da Sub-Comissão de ProdutosFarmacêuticos ~ Revisão do tabelamento

— de ovos —

K£fe''^^i!^s3|| ^Kp^-W^JÊmJLei-^Êa^k^m i^S^T^Ã-JM ___\_&SÊÈÈÈÊOI&'&!r'*-' \'&%$^___&__fZÍLi£__Y.. j.-jLrí. .-. ^j-£^ftfjSjfi>

Novos professores ¦ do ourso de aperfeiçoamento, diri yilído-sú paru as "úkts práticas.-Em baixo; A pro-fessôra aprende a usar instrumentos'de trabalho por que nao ensinará apenas a ler, escrever e contar.

Em uma das últimas reuniões dacomlssã/O de Instrução Pública da Câ-mara dos Deputados, foi assunto ven-.tilado o magnífico resultado que vemproporcionando ao nosso pais, espe-clalmente no interior dos Estados, oprograma de realização do I.N.E.P.,com a sua apreciada politica de edu-cação, que constitui problema de in-terêsse máximo para os destinos danacionalidade. O desenvolvimento doensino, no Interior dos Estados, nãovem sofrendo solução de continuidade,e, mais, ampliada a rede do ensino eformação de professores primários es-peclallzados, com capacidade de dlre-ção e orientação do ensino nas dl-versas regiões, diminuirá ano a ano ogrande "déficit" na capacidade darede escolar primária.

APERFEIÇOAMENTO DEPROFESSORES

Acaba de ser reaberto o curso deaperfeiçoamento, de professores do I.N. E. P., Criado após-: Tlgoróso pe-riodo de estudos e pesquisas, dianteda situação precária do magistério pri-mário de então. Êsse curso, com nú-mero Já bastante notável de protes-sôrès matriculados, e qUe se destinaàs escolas rurais, consta de aperfeiçoa-mento do pessoal para as .funções' dedireção de escolas, supervisão e ori-entação do ensino.' A êsses cursos sãoadmitidos diretores de escolas, Inspe-tores escolares, orientadores e profes-sores que aspirem a essas funções.Nesses cursos são examinados proble-mas de metodologia geral e especial,administração escolar, fundamentosbiológicos e psicológicos da educação,testes e medidas; formação de pessoalpara medidas educacionais e verifica-ção da eficiência escolar. A êsses cur-sos, cumpre acentuar, são admitidosdiretores e professores, com suficienteexperiência de classe. Ali são exa-minados problemas de estatística edu-cacional, medidas educacionais, os fun-

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damentos biológicos e psicológicos daeducação; desenho, modelagem e tra-balhos manuais. Também são admi-tidos professores primários que te-nham a seu cargo o ensino dessasdisciplinas ou professores na regênciade classe, com reconhecida aptidão,desde que seja da conveniência doserviço; orientação educacional e pro-fissional, aos quais só poderão can-dídatar-se professores ou pessoal doensino primário, Isto é, professores decurso primário complementar (quintasérie) e diretores de escola, orientado-res ou inspetores de ensino e auxlllaresdos serviços técnicos dos Departamen-tos de Educação.

PLANEJAMENTO DOS CURSOS ¦Para êsses cursos Já planejados são

previstos dois períodos: um, que ébásico, de três meses, abrange o es-tudo de disciplinas fundamentais econstitui o alicerce teórico da espe-cializacão em vista; outro, de cará-ter prático e de aplicação técnica,envolve os estudos e trabalhos da pró-prla especialização.

Só poderá cursar o segundo pe-riodo quem tiver revelado aproveita-mênto satisfatório no primeiro, o queserá; verificado mediante provas obje-tlvasi:'' Há' um minimo fixado parahabilitação em cada matéria e médioglobal mínima para aprovação. :'

Êsses cursos que, no corrente ano,terão uma duração de oito (8) meses,são os seguintes: — Administração eOrganização de Serviços de EducaçãoPrimária; Medidas Educacionais, Di-recão de Escolas Primárias; Desenho,Modelagem e Trabalhos Manuais e Orl-entação Educacional.

, Referindo-se aos trabalhos de estu-dos e planejamento dos cursos, o sr.Murilo Braga, diretor do I.N.E.P.,assim se refere no seu magnífico tra-balho de conhecimento dos parlamen-tares:"A principio, êsse trabalho não des-

INTERDITADA PELA POLÍCIA POLÍTICAA SEDE DO CLUBE HUMAITÁ

Como se explica a história do assalto praticadocontra a entidade dos marinheiros e cabos navais

— Um protesto de associados

pertou grande entusiasmo. O público,em geral, o professorado e administra-dore3 de educação em particular, n&oficaram seduzidos, pois estavam ha-bituados aos planos e programas semexecução.

Decorridos três anos de intensa ati-vidade, Já podemos oferecer os resul-tados preliminares: mais de duas ml!escolas rurais -construídas e em fun-clonaménto; mais de duas mil em fasefinal de acabamento; mil e quinhentasJá financiadas; cerca dé cento e cln-quentá grupos escolares construídos òuem construção; mais de vinte escolasnormais rurais em eonstrução; esco-las de fronteira e nas zonas coloniais:cursos regionais de aperfeiçoamentofinanciados em vários Estados; maisde trezentos professores, diretores efuncionários administrativos passarampelos rigorosos cursos que o I.N.E.P.mantém no Rio de Janeiro."

A CRUZADA CONTINUAOs algarismos acima expostos revés-

tem-se de tanta eloqüência que setorna ocioso pôr em relevo a suaexpressão no quadro geral das atlvl-dades Intelectuais do pais. Após mui-tos anos de tentativas falhas a expe-rlências que nem sempre deram o«resultados almejados, conseguimos, afi-nal, através de Um plano bem con-cebido e seguro, traçar rumos declsl-vob para os estudos pedagógicos entrenós.

Tendo atacado o problema em toaosos sentidos, Isto *, no sentido técnicoe no sentido administrativo, no seuaspecto cientifico e na sua feição so-ciai, da zona urbana para a regiãocentral e desta para a zona frontei-rica revelou-se o I.N.E.P. um apa-rêlho dotado de excepcionais elemen-tos para cumprir, em tôd» a linha,a sua complexa e delicada missão.

Mas, a campanha ainda n&o ter-minou. Novos trlunfos e novat con-qutstae ainda serão registrados comoprovas Inequívocas de que a políticaeducacional do Brasil, menos apoiadanos processos alienígenas do que na>próprias necessidades e realidades na-cionais, atinge os seus objetivos,mercê da boa vontade de una e doespirito de cooperação de outros, to-dos, enfim, animados do mesmo de-sejo de consagrar as suas energia* auma bela » nobre causa social thumana-

O w. Herbas Cardoso, represen-tante da Indústria na ComissãoCentral de Preços, solicitou, nasua última reuni&o, a Instauraçãode um Inquérito administrativo afim de apurar a responsabillda-de de servidores da Sub-comlssSode Produtos Farmacêuticos da-quele órgão, que n5o teriam an-dado bem no cumprimento do de-ver funcional.

Depois de trocas de apartes,que suscitaram outros comenta-rios, passou-se, Inexplicavelmente,à. discussfi.0 de outros casos.

O íato velo a público por umaexpressão usada pelo sr. José PI-lar, representante¦¦" dos consumido-res, quando relatava um processoém que,pedia aumento de preços.ffisse representante preveniu, en-tão, o plenário contra a desmora-lização que traziam êsses fatos àCCP. Provocou a mesma protestosde vários membros, que exigiamfosse retirada a expressão. Nessaaltura, o representante da indús-tria declarou que à frase do re-presentante dos consumidores ex-primia a verdade. Dava o seutestemunho de que até gavetashaviam sido arrombadas para des-viar processos. .

O vice-presidente da CCP decla-rou que desconhecia o fato, afi-fincando que se tivesse tomado

conhecimento do mesmo teria agi-do administrativamente.

O sr. Herbas Cardoso explicouque o íato não era de administra--ção do atual vice-presidente, Oque, porém, não Impedia a ins-tauração de um Inquérito admi-nistrativo para apurar as lrregu-larldades cometidas.REVISÃO DO TABELAMENTO DB

OVOSEsteve na Comissão Local df

PrecoB, em conferência com apresidente dêsse órgão, uma co-missão de diretores do Sindicatodo Comércio Varejista de Gênero!Alimentícios do Rio de Janeiro,a fim de pleitear a revisão do ta-belamento de ovos. Alegam êssescomerciantes a Impossibilidade denegociar com ovos \ porque osatuais preços não compensam, emvirtude das elevadas despesas ados costumeiros prejuízos com que-bras e deteriorações da cit^lJ*mercadoria.

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Noticiamos em nossa edicâo de on-tem que a sede do Clube Humaitá,na rua do Lavradlo, 61, havia sidoassaltada, verificando seus direto-res, ao ali chegarem cerca das vintehoras, que os móveis estavam re-mexidos, gavetas arrombadas, dan-do-se pela falta de livros, relato-rios e outros papéis e ainda um che-que de 15 mil cruzeiros. Tomando

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Iglezias

conhecimento do fato, a policia do6.o distrito ordenara a Interdiçãodo local.NOVA VERSÃO DA OCORRÊNCIA

Todavia, segundo se depreende daleitura dos Jornais vespertinos, o as-salto à sede da entidade dos mari-nheiros e cabos navais fora prati-cado pela Policia Política, em vlrtu-de de denúncia segundo a qual ha-via ali vasta documentação compro-metedora, que mostrava a acuo deelementos extremistas contra o- re-gime. Dessa maneira, uma caravanade policiais da Divisão de OrdemPolitica e Social comparecera, ines-peradamente, à sede do Humaitá, rea-Uzando então uma busca geral emsuas dependências. Em seguida, como auxilio de uma autoridade do 1.»Distrito Naval, a policia do 6.« dis-trlto levava a efeito a interdição doreferido clube de subalternoi da Ar-mada.

PROTESTOEstiveram em nossa redacfio os

marinheiros Antônio Vieira, José Go-mes de Araújo. Jos* de Sousa Costae Djalma D'Altas Pereira, associa-dos do Humaitá A. C, agremiaçãoesportiva que congrega elementos danossa Armada. Protestaram contra aInterdicfio, pela policia do 6.» distrl-to, da sede do clube, na rua do La-vradio. 61. depois da invasão da-quela sede e de depredação do mo-biliário e equipamento. Disseram osreclamantes atribuir tal aconteclmen-to ao fato de ter sido convocada umareunião de associados do clube, ln-teressados num empréstimo na CaixaEconômica, à fim de determinar me-dldaa para a finalização dos enten-dimentos necessários. Por fim, de-sejavam fazer, por Intermédio desteJornal, um apelo à Caixa Econômica,para que resolva com brevidade aquestão do empréstimo, o que viráminorar bastante certas dificuldadesque muitos dos Interessados enfren-tam no momento.

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CURIOSAS E DIVERSÕES

19

S'-junda Seção — Segunda Página DTARIO DE NOTÍCIASDomingo, 16 Je Abril de

Sc*

¦I

Música de toda parte(Direitos reservados)

Por CEIÇÃO DE BARROS BARRETO, re-presentante do Musical Courier e WILLIAMURAI, da revista Concerto, New York,Brasil.

E' interessante saber que:...tendo como solista no "Concerto em La Menor" de Glazou-

noff, o violinista Nathan Milstein, a Orquestra Sinfônica da¦ JuilÚárd School of Music, dirigida por Jean Morei, realizou

¦ em. New York., um concerto em benefício da Fundação Na-eional contra a Paralisia Infantil...

* *#..num recente recital em Paris, a cantora Madeloine Grey ln-

terpretou no programa "Cinq Chansons Brósiliennes" de Er-nanl Braga e Valdemar Henrique...

• *,. .com o participação do coro da Universidade de New York, t

solistas, a orquestra da "Oratório Society" dirigida por Al-fred Greenficld executou na versão original, no CarnegieHall, a "Missa em Si Menor" da J. S.Bach...

* •[,..em Garmisch-Partenklrchen, Bavária, seri transformada em

museu, a vila que pertenceu e onde residiu RichardStrauss...

• • •;...o "Traviata" de Verdi, foi apresentada em televisão em New"'• York, com texto em inglês, traduzido pelo barítono partici-

pante do espetáculo no papel de Chermont, e diretor daópera Televlsíon Theater, Lawrence Tibett...

« •„..tendo como narrador o artista de cinema, Basil Ratlsbonne,

a Orquestra Filarmônica de Filadélfia regida por EugénaOrmandy, executará em "première" mundial nessa cidade,no dia 26 do corrente, o poema sinfônico inspirado no "Rou-xlnol e a Rosa" de Oscar Wilde, da autoria dé AlexanderStelne...

,../o< instalado no Carnegie Hall, um sistema de ar refrlge-rado, para a realização no próximo mès de maio, nesse lo-cal, da série de concertos populares "Pops" da OrquestraFilarmOnioarSinfõnica de New York, sob a direção artísticadc Enrico Leide...

t,..no intervalo da ópera, o espectador ao "garcon" do bar:— "Depressa, vai começar o segundo ato".O garcon:¦ — "Tem multo tempo, nüo se aflija. O sinal ainda seri

. repetido, e depois ainda tem a música da orquestra"...

"Semana de CariouGomes

FACILIDADES CONCEDIDAS AOSQUE VISITAREM A CIDADE DE

CAMPINAS DURANTE A SUAREALIZAÇÃO

Atendendo a um pedido qua lhe fo)ietto, a diretoria da Companhia Paulls-ta de Estradas de Ferro deliberouconceder-:;fC abatimento de trinta porcento -sobre- as passagens da* pessoasque se destinarem à Campinas, de 21a 28 de maio próximo, quando serárealizada/ naquela cidade, a «Semanude Carlos Gomes». Para êsse fim,os bilhetes terão que aer carimbados,na volta, em local a ser oportunamentedesignado pèlá comissão dos referidosfesteios.

Com o objetivo de qut, em futuropróximo, as «Samanaj de Carlos Go-mes», instituídas pelo município deCampinas venham a ter caráter de pro-JeçSo verdadeiramente nacional, a co-missão encarregada de realizá-la êsteano, acaba de tomar diversas e impor-tantes providências. Uma delas, foi ade se dirigir âos governadores de todosos Estados e Territórios, sugerindo-lhes á'i tristltulcfiò de prêmios para osconcursos.,a serem efetuados em Cam-pinas,"anualmente. Foi lembrada, ainda,a conveniência de que cada um delespromova «prévias» dos mencionados cer-tames, levando a efeito eliminatóriasde canto e plano em suas capitais,com o objetivo de selecionar os re-presentantes estaduais e dos Terrltó-rios que, nos meses de maio,. viriamai Campinas, disputar as provas fl-nais.

Foram recebidas pela «Comissão daSemana de Carlos Gomes», mais asinserlefies das meninas Janete Boarlmde Sousa e Helena Boarlm de Sousa,residentes em Valparalso e que dispu-tarão o concurso de plano.

Temporada LíricaNacional

REPETE-SE, HOJE, EM VESPERAL.A OPERA «FAUSTO», DE GOUNOD

A Temporada de Arte Nacional, Inau-gurada, quarta-feira passada, com aópera «Fausto», de Gounod, terá, hoje.sua primeira vesperal de Assinatura,repetihdp-se o mesmo.- espetáculo daestréia, referido espetáculo . terá inicioàs 15h45m, em ponto. -:

Quarta-feira próxima, dia 19, às20h4õm, terá lugar a segunda ré-cita de assinatura com «Trovatore», deVerdi que, será apresentada por outroseleto grupo de artistas preparadoslonga c cuidadosamente. Os principaispapéis estarão a cargo do tenor Alfre-do Coloslmo, soprano Nadir de MeloCouto, mezzo-soprano Maria Henriques,barítono Paulo Fortes, baixo CarlosVálter, estando a cargo de Kleuza dePenafort, Antônio Lembo e Bruno Mag-navita os papéis menores, sob a re-gêncla do maestro Eduardo Guarnieri.

Terminada a greve dos tea«tros nacionais de Paris

Sua reabertura, no entanto, se deu num dia dearruaças — Sucedem-se os espetáculos na "Opeia

Comique" e na "Opera", bem como na "Comedie

Française" e no "Palácio Chaillot" — O cinquen-tenário de "Louise" e a sua comemoração — Umvelho teatro e a sua tradição — Serge Lifar e seus

bailarinos — Nijinsky, porém, já não existe

D'OR.PARIS, 10 de abril (Via aérea) — Terminou, enfim, a greve dos tea-

tros nacionais de Paris, o qual, com pequenos intervalos, vinha se verifi-cando desde outubro do ano passado. Para tanto, contribuiu 0 esforço ãeabiuns homens de governo inclusive de parlamentares interessados emresolver uma situação que, sem dúvida, repercutia desfavoràvolmente jun-to à enorme quantidade de turistas que no momento esta capital abriga.Ainda ontem chegaram quarenta mil ingleses. Entretanto, no desenrolardas conferências /úmidas entro as duas partes, venceram os grevistas, quese viram contemplados em suas exigências. Estabelecendo-se, para fazerface ao aumento de despesas, um aumento no preço da8 localidades aosteatros oficiais, realmente inferior, ainda assim, ao daqueles exploradospor particulares. , .. , . .___

Tão cedo a greve foi suspensa, foram anunciados espetáculos de ópe-ra bailado e comédia, movimentando-se o público para a aquisição debilhetes Não foi porém, sem maiores apreensões <jue sai de casa para as-sisii-los. Uma investida de "Le Figaro" contra os comunistas deu camaa uma manifestação dos mesmos em frente à redação dêsse jornal E dalas correrias e pancadaria entre policiais e manifestantes nas imediaçõesdo matutino e pela avenida dos Campos Elisios afora, enquanto as ca-delras dos bares e restaurantes serviam de arma, bem como as pedrasda rua, em desafio aos "casse-têtes" dos "gendarmes", isto na hora de opúblico se dirigir aes teatros.

Tudo porém, serenou e os espetáculos se realizaram, de bailado na"Opera"'lírico na "Opera Comique", que abriu com "Carmen".

Êsse teatro é dos mais antigos de Paris, nã0 exatamente no localem que existe e onde se instalou em 1898, quando a iniciativa de Saint-Edne e da viúva Baron datava de 1714. Sua história é acidentada. Fe-chado e reaberto algumas vezes, mudando outras tantas de direção, aopasso que dois incêndios complicavam ainda mais a sua existência, èlereúne, porém uma associação de cantores líricos aue ali se mantêm co-mo um quadro estável, permanente, da mesma maneira que o8- bailadose os coros, constituindo uma honraria nele participar.

A sua frente têm estado figuras destacadas do mundo artístico fran.nôs entre os quais os nossos conhecidos Louis Masson e Albert Wolff.Eni seu palco têm sido lançadas, em estréia, algumas das partituras na-eionais, como a referida ópera de Georges Bizet.

A representação a que assistimos não foi má, mas não atingiu a al-tura de muitas "Carmens" que temos ouvido ai, no Municipal. Só a pro-tagonista, Solange Michel, merece especial alusão; sua voz é bela e ge-nerosa Os cenários estão gastos; o coro, porém, é muito bom, dispondo,como dispõe- de elementos que, isoladamente, náo fazem figura feia.

Notamos no entanto, várias modificações na apresentação, a daquimais de acordo com o original. Uma delas é a freqüente dialogação fala-da entre os intérpretes; a outra é a inexistência- do bailado no ultimoato tendo havido apenas uma dançarina solista que se exibiu sem preo-cupação de realce, como se fora uma simples gitana. dançando entre opovo ãs portas da.Praça de Touros. Talvez tal marcação seja menos vfs-tosa, mas é, sem dúvida, mais real.

Malcplm Sargent regeráa Orquestra Sinfônica

BrasileiraA Orquestra Sinfônica Brasileira

anuncia, para o mês de junho, a che-gada de um dos mais notáveis regen-tes europeus, sir. Malcolm Sargent,cujas Interpretações, h frente de fnrmosos conjuntos do Velho Contlngen-te, o tornaram mundialmente conheci-do. Atuando principalmente com aOrquestra Sinfônica de Londres, atm-vés de concertos públicos, no rádio egravações, Malcolm Sargent é um dosregentes mais conhecidos. Em seuprimeiro concerto no Brasil, eonduzln-do a O. S.'B..'no dia 10 de junho,Malcolm Sargent apresentará um pro-grama do qual constarão, além de umnobra brasileira, a «Oitava Sinfonia»,de Beethovrn, a «Abertura Cockalgne»,de Edward Elgar e uma sinfonia deVaugham Williams.

Inauguração da Tempo-rada de Concertos

SinfônicosA série de Concertos Sinfônicos qut

faz parte da Temporada de Arte Na-clonal, será Inaugurada, sexta-feirapróxima, dia 21, às 17 horas, pelaOrquestra do Teatro Municipal, sob aregência d< 'naestro Vila Lobos. Oprograma t ;.1 o seguinte: Bach —Vila Lobos -.Prelúdio e Fuga»; MaxReyer —¦ «.'iriacões sobre: um temade-Mozart»; :crlabin — 2.» Sinfonia;Vila Lobos - 2.o Concerto para pia-no e .orquesua (solista JoSo SousaLima) is:.

Arjâstas musicais emviagem

Após uma permanência de cerca deduas semanas na capital da Repú-bllca, aonde chegou, procedente daCidade do Salvador, por um Constei-latlon da Panair do Brasil, seguiu,ontem, para São Paulo, acompanhadade seu esposo, o compositor OtávioPinto, por outro Bandeirante da mesmaempresa a festejada pianiBta GulomarNovais. Durante a aua permanênciano Rio 'ofereceu a referida Intérpreteà sociedade carioca, como o fizerana Bahia,'um recital Chopin.

Procedente de Paris, transitou, peloRio, com destino a Buenos Aires, emoutro Constellation da Panair, o vlo-llnlsta polonês Henrlk Szerlng, que temse) exibido'em um sem número de re-citais ante as mais cultas platéias detodo ó. mundo.

O segundo espetáculo teve, todavia, um cunho muito especial. Rea-lizado sob a direção de um "comitê", cuja presidência de honra cabiaao presidente da República e do qual participavam nomes eminentes dasletras e das artes francesas, seu fim era comemorar o cinqüentenáriode "Louise" de Gustave Charpentier, estreada naquele teatro, em 1900.

Aluno dé Massenet e "Grande Prêmio de Roma", êsse compositor èconsiderado como um dos campeões do realismo no teatro lírico, tendomarcado ainda uma espécie de emancipação da ópera francesa, por êleentregue a uma ambiência inconfundivelmente parisiense.

Homem do povo e tendo sempre vivido mais ou menos no meio emque nasceu, sua preocupação foi glorificar cs sentimentos da massa quethnto sonhou associar à vida artística da pátria, através, inclusive, de"Mimi Pinqo^^çipnfiprjjatórlq,, popular-e do "Theatre du Peuple'\ cria.ções suas,

Êsse espetáculo foi muito superior ao de "Carmen".. Bentiu-se, emtudo, a preocupação de detalhe^ o aprimoramento da execução, resultan-do numa atmosfera de perfeito equilíbrio que ressaltou todo o encantoda partitura e deu todo realce ao enredo Que põe em grande evidência avida modesta da gente do povo, com suas ilusões, o fascínio da existên-cia boêmia do velho Montmartre com seus tipos característicos e o amorfácil à espreita da juventude ardente.

Dirigido por André Clukténs e t-.ndo como intérpretes as belas vozesd.» Geori Boué, Solange Michel, Edcuard Kriff e Louis Musy, nos prin-cipaic papéis, constituiu 6 mesmo uma. representação capaz de levar o pú-blico ao delírio, como aconteceu.

Nota digna de registro foi1 a pre* nça do autor Gustave Charpentier,com os seus 90 anos de idade, exibi'ido, apenas, uma amostra, da belacabeleira que teve e da barba que tanto semelhança lhe dava.com "Ro-dolfo", da "Boêmia", assistiu ao cinqüentenário tão bem comemorado dasua mais bela obra. B quando, no fim, o público o ovacionava, teve ovelhinho apenas um gesto e uma frase — levando a mão ao coração, ex-clamou: "Queüe emotion, mon Dieu".

No "Opera", como dissemos, realizam-se espetáculos de "ballet".Ssrgy Lifar e seus bem amestrados bailarinos se exibem em "Capella","ícaro", "Ronde de deux", "Lago dos Cisnes", etc.

Enquanto isto, porém, morre Nijinsky, o bailarino sem igual, cria.dor das grandes obras coreogrdficas de Diaghileff, para quem dançouLifar um dia, em siui cela de uma casa de saúde, num último esforçopara reavivar a sua memória e b seu juízo para sempre perdidos.

Tudo se deu depois da guerra de 14, Em seguida a uma homenagemque se lhe prestou, Nijinsky mergulhou na indiferença em que o encon-trou a morte.

Ficam, todavia, Lifar e seus alunos, e todos quanto fazem da danço0 seu pão e a sua glória, a relembrar o grande dançarino russo e a suaarte inconfundível.

ORQUESTRA SINFÔNICADO RIO DE JANEIRO

TEATRO MUNICIPALGRANDE CONCERTO SINFO-

NICO DE ESTREIAEm homenagem ao Exmo. Sr. Prefeito

General Ângelo Mendes de MoraesQuinta-feira, dia 20, às 21 horas

REGENTE - KARL KRUEGERSOLISTA - NICOLAI ORLOFF

PROGRAMA:BRAHMS — 1/ SinfoniaSMETANA — MoldaviaTSCHAIKOWSKY — 1.° Concêr-to para piano e orquestra

Solista — Nicolai OrloffIníormações — Av. Nilo Peçanha, 12

Telefone: 52-485612.'

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Senhora! As roupas andam caríssimas!Por isso, não esfregue, nem use qualquerproduto para lavá-las I Prolongue a vidae a beleza de tflda sus Roupa Pessoal,lavando-a sempre, apenas espremendo,com o puríssimo e neutro sabão em flocosLux, feito especialmente para esta mara-vilha: lavar sem esfrega ri Com o suavemétodo Lux, suas meias, sedas, ISs. rendas,luvas, bordados, linhos (brancos ou de côr)permanecem sempre como novos e asroupinhas do bebê ficam suaves e macias.

vX-V ifi!S35? cIBSt "^^^^' óaIqK^ jBs ^PÜ^EJ^I \m\t9fíS3m

Poucos centavos de LÜX poupam muiios CR$$ em roupa**••• #•¦*

Seção — Terceira Página

«BÀO K COCO EM PO y

0 Matutino de Maior Tir ^gem do Distrito Federal Amúngo, 16 de Abril de 1950

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Nfio sd os polfficos, às vésperasdus eltüçães, fazem promessas mlri-ficas. Eles têm rivais poderosos emcertos anunciantes de todos os jor-na is.

Por exemplo: haverá iiflffdcio mnisvantajoso dp que adquirir um apar-tamento dc luxo, em local piitil/c-{.rindo, mediania a simples eiiirndadn alguns mil crvzcirnst Pois nadamais simples, de acordo cnm as vas-tas publir.idades geralmente domin-queiras das "empresas incorpora-dnras": ê só ir aos seus cscritórlns,numa salinha. ali na Esplanada, põro dedn na, planta o dizer: queroêste. Depois, pagar o sinal, sim, pa-gar o-sinal, que paranllrd a pnsseda suntuosa 7»'npt'icdnrfo. <?»an(o aesta, nunca, existirá. Dns diversosmil cruzeiros, pagos adiantadamen-te, também nunca mais haverá no-ticia. E comn essas histórias depolícia e de justiça, nesta nossa ter-ra, sãn coisas mnis nu menos hipo-táticas, nãn se fala'mais nisso. Com-venhamos, porém, em recnnhecer quese os candidatos aos apartamentossão prejudicados ou, mais exata-mente, roubados pelos anúncios, emcompensação, ns anunciantes lucram,o muiln, b o lucro é, afinal, o obje-tivo de qualquer propaganda.

. Entretanto, as empresas inenrpo-radóras (.às quais acrescentamos,"data vtnin", alguns médicos de es-pãntosct publicidade em torna decuras milagrosas), acabam de serdesbancadas peln Rocha, de Turi-ricil. Fiiiul..."Revela-se o segredo" — di», de-sinteresmidamente, o anunciante. Eprossegue:"Comn evitar as trombas dágua,a braça e a nova praga do café,os mnrcegos no gadne como se faschover, sem ser preciso gastar mi-Ihães de cruzeiros".

Ai eslá. O Rocha, ali, em Turi-açú, ensina isso. <?i<etn Jd terá fei-to promessa equivalente, mesmo en-tre ns pnlíticns, entre os agentesimobiliiirins o os doutores?

Muita gente, supomos, terá ídn aosubúrbin carioca, procurar o Rocha,assim cnmo vnta, "morre" no sinaldn apartamento e vai ao consulto-rio doi taumaturgos rie esmeralda.Tal o poder do anúncio.

Mas «ma idéia nos ocorre: êssehomem, êsse Rocha, de Turi-acú,gue sabe prometer o que mais nin-guém, até agora, prometera, » que,dominando, como diz dominar, asforças da natureza, poderá, commaiores razões, orientar a vontadedos homens, e que tudo isso con-segue sem gastar milhões; êsse ho-mem, êsse Rocha, de Turi-açú, nãoseria o candidato superpartiddrio ehiperpartidário ideal, que todos nósestamos buscando para colocar nopalácio das águias t

E te, depois de eleito, êle nãoevitasse as trombas d'água, nem a»brocas, nem os morcegos, nem na-da, e gastasse tnuffos milhões, guediacho.1... seria apenas mais umconto do vigário, o milésimo, pas-sadn a êste povo predestinado a terotdrio "per omnia secula século-rum". — L.

lesa Pinto Rodrigues comunicam o nas-vt Barros; I Fernando de Almeida Recimento de sua lilha DILMS1A.

O casal Carlos de Araújo Beda-Ma-ria de Lourdes Pinto Beda participa onascimento de seu filho JADIR.BATIZADOS

ANA ALINE — Renll7.n-se, noje, namatriz de Santa Teresinha, o batizadoda menina Ana Aline, íllha do capi-Ino Newlnn Raulino de Oliveir t e dasra. leda Raulino de Oliveira. Serftopadrinhos o general Silvio Raulino deOliveira e a sra. Henriette Raulino doOliveira.ANIVERSÁRIOS

Fazem nnos hnjeiDr. Pedro Lago." Dr. Ivan Lins.

Proí. Martinlano Pereira da Fon-seca." Engenheiro João Castelo Branco.Dr. Osir Cunha.Dr. Carlos Guimarães de Aimeida.

Sr. Francisco de Paula Gusmão.Sr. Paulo Alves dos Santos.'• Sr. Sebastifto Botelho.Sr. Mário Renato de Castro.Srta. Nilza Correia, filha do sr.

José Correia e da sra. Albertina Cor-reia.

Menino João Emílio, filho do srManuel José da Silva, e da sra. Car-mem Carreta da Silva.

Menina Elida Maria, filha do sr.José Américo da Fonseca Costa e dasra. Maria de Lourdes Reis da Fonse-ca Costa.Menino Cristiano, filho do casalJosé-Leni PIquet Carneiro.

Fêz ânus, ontem,Alice, filha do sr.a da sra. Amancia

a menina MariaArmando AugustoMendes Augusto.

Farno anos, ninnnhft:Ministro Laudo de Camargo, presl-

dente do Supremo Tribunal Federal.Dr. Ari Pinheiro Silva.Dr. Manuel Correia Manhaes.Dr. Ari de Oliveira Lima.Dr. Eudes Batista.Sr. Corinto de Sousa.Dr. Moacir Augusto'Martins PI-

nheiro.Dr. Benjamim Gonçalves.Prof. Clóvis Messiano.Sr. Mário Morais Coutinho, lun-

clonarlo do SESC.Sr. Edmundo Varela.

NOIVADOS

«ASUMISNXOS

O tenente Gustavo Adolfo BarrosoFnggelke e sra. Helena Maria de BritoCunha Enggelke participam o nasci-menlo de sua íllha PRISCILA.

O casal Jornalista Calil Camllo-.Tu-dite Camilo da Silva anuncia o nasci-mento de seu filho CARLOS ROBERTO

O sr. Casslano Rodrigues e sra. Te-

O sr. Joaquim Alves de Aguiar e6ra. Albertina Monteiro de Aguiar pax-tlclpam o noivado de sua filha ClariceMonteiro de Aguiar, com o sr. OdilonMarinho, ÍUho do sr. Renato AlvesMarinho e sra. Dulce Fernandes Ma-rlnho.

O casal Teimo Farinl-Odete Maga-lhaes Farlnl anuncia o noivado de suafilha Alda Maria Farlnl, com o sr.Ademar Mendes da SUva, filho do sr.Genaro Mendes da Silva e sra. Di-r.orá Vieira Mendes da Silva.

O sr. Norlval Sobreira e sra. Hele-na Pires Sobreira comunicam o noiva-do de sua filha Margarida Sobreira,com o sr. Garibaldi Valença, filho dosr. Hilário Valença e sra. GrazielaDias Valença.PBOOlAJyiAB

Estfto se habilitando para casar, nasvárias clrcunscrições desta capital:

Manuel Roque Ferreira e Hilda deSousa Santos; Torquato Basilio JoséRicardo Filho e Samarllana de Carva-lho; Rodolfo Matoso Cftmara t MariaAugusta Neves Carneiro Guarabira;Vítor Alzugulr e Gilda Stepple da SU-

sendo o Eugênia Alvim dc Morais; VAI-ter German de Sousa Rotlifeldor e Dir-ce Rodrigues Nnbueo; Nlblo Aives deAraújo o Adnlr Vieira Trovão; Ma-nuol da Silva Filho e Nair Fcrni.ndesdos Santos; Francisco Freitas e lolnn-da Siqueira; Otnvlnno Barbosa dn SU-va o Carmelita Gomos Bnrbosn; Air-ton Marques da Rocha e Vera Sam-paio Mnrtnlhilcs; José Souto dn Frun-ca e Teresinha Maria Magalhães! Dá-rio Melo da Silva e Gclbn do AraújoRibeiro; Wilson de Qulntnnlllia li NidlnFerreira do Carvalho; Zcth Vieira A fon-st e Ivone da Silva; VAIter Pôrto Tel-xeira e Innlce Maurício; Nelson Scliet-tino e Édyls Rulz Martins; Carlos Mou-ra de Oliveira e Oiga Fernandes doOliveira; Benedito Cândido GervAslo aMaria Nazaré de Mesquita; Jorge Mlg-Jel VIeros Ferreira o Zulclká do Sou-sa Gonçalves; José da Sllva Lima oEdite Lemos Veiga; Mário Bnsllici eJuraci FalcSo; Aníbal Domingues oF.lconora Paixão; Luis Henrique Ste-ele e Nazaré Halden Fontenele; Valdc-mar Moreira e Guiomar BrederodesCoutinho; João Batista Terelra áh Sil-va e Llete de Sousa Magalhães; Alfre-do Rego, Caldas e Llcea tle SousaBnrchert; Frnnclseo Fernandes de OU-veira e Vanda Soares da Rosa; JoséAlves de Mendonça e Rosa Castro SU-va; Milton Brodá o Dinft Garcia Lei-te; Renato Vilas TJôas Mendes e Neu-sa Braga; Newlon Braga e Isa Men-des da Fonseca; Eusébio Pinai Sarnl-va e Mnrin José de Carvalho; Bení-cio Anluncs Teixeira e Glória Nunes;Aurélio de Siqueira c Aríete Noguei-ra Chagas; Joaquim Cardoso e DarciCurvelo de Avlla; José Cardoso c Zu-lelha Rodrigues; Paulo Lopes da Cos-ta Filho e Laurentinn Liltcr dos San-tos; Milton Carlos e Nilza de SousnAnselmo; Llndolplió Cercklss e Anto-nictn Baldl; Luis Pluliins e CarmemRlera Plublns; Nasslb Nadruz e AnaMaria de Sousa Gomes; Fausto Neirati Léla da Silva Espíndola; NewlonBarroca e Iolanda Nlcodcmo Gilgolelto;Roberto Rodrigues Perclrn e Alair Ra-toldo Nunes; Floriano Barreto de Al-meida o Maria José Torres Duarte;Celso Rabelo e Neusa Conceição Tel-xeira; José de Almeida Pinto e Mariado Carmo Macedo Pereira Cabral; Vál-ter Sousa Guimarães e Marina Morais;Amadeu Bugarlm e Violeta Aruh; Cl-ro Leite Alves e Maria de Lourdes Mo-rais Conceição; Nelson Bederone e Ma-ria Catapano; Artur Bornsteln o Kata-rina Balasova; João Carvalho Silva eDucilla de Almeida Seixas; José Tra-Jano de Freitas Filho e Denalr PovoaPereira; Mário José Guerra - NadirRibeiro Morais; Antônio Rodrigues eJandlra Rita Marques; Francisco daCosta e Beni Justina de Sousa; Edi-son Lopes Ribeiro e Vilma Magluí;Alberto Dias Martins e Dora dos San-tos; José Manuel Rabelo e RUoletsPellto da Sllva; Janot Barreto e Nel-de Gusmão de Oliveira; Emll Moau-cher e Ivone Taam.

CASAMENTO»

SRTA. IN AH SANTOS — SR. AR-MANDO DE CARVALHO GUIMARÃES— Realizar-se-á, no próximo dia 6 demaio, ás 171i30m. na Igreja de S. Jo-sé, o casamento da srta. Inah Santos,filha do casal Afonso Santos, com osr. Armando de Carvalho Guimarães,filho do casal Artur de Carvalho Gui-moraes.ACAO DE GRAÇAS

RECEPÇÕES_

SR. RAFAEL XAVIER - O ir,Rafael Xavier, pçesidente da Associa-çfto Brasileira dos ' Municípios, ofere-ceu, ontem, ft tarde, em sua recldên-cia, na rua Nascimento Silva *66 umarecepção aos seus amigos o companhcl-ros do I.B.G.E. e n membros do Con-gresso Munlclpiillsln.iVUSSAS

Serfto celebradas, aiiiiinlift, an actruln.tes:

Julien Ilumine — As 10 horas, noIgreja da Candelária.

IlnnJnmlm do Matos — As 10 horas,na Igreja de Nossa Senhora da Con-celeflo e Boa Morte.

Ester de rnlvn o Melo — As 30h30m.na Igreja de N. S. rio Carmo.

General MArlo Chaves Ferreira — Al9h30m, na Igreja da Santa Cruz do.»Militares.

Fernando Augusto 1'lres — /is 9h30mna Igreja de São Francisco de Paula.

Dr. José Maria Leonl — As Ij ho-ras, na Igreja da Candelária.

Antônio da Kncha Pinto — As 9 ho-rhs, no mosteiro de Sfto Bento.

ASPECTOS

DR. ALBERTO MOURÃO RUSSEL— Por motivo da passagem de seuaniversário natallcio, a transcorrer,amanhft, os amigos do dr. AlbertoMourão Russel], Juiz de Menores, man-dam rezar, missa votlva, na capela doInstituto Mário dc Andrade Ramos, narua Gago Coutinho 14 — Largo doMachado, 6s 10 horas.

NOVOcSW& moco acfotãctá eófã, futite/ com o

e PERFUMABÍSSIMO SABONETE LEVER !

^V^^E^^^^S^^-Ç^S £ a 1In<5s Joan Bennett que afirma. Ho]«^Biil^^^^l^^^^^^ Ir mesmo esta noite mesmo, seja mais ado-

W ^^^^^^*?^Aitf 5 ' IIlJÍ rável, com o romântico perfume do novo

Wl^^^^^^^^^^^^p Lever. Agora em linda embalagem rosa, o

^^l^^^^^^^^^ffl' sabonete das estrelas apresenta a mesma

x. l^slr^ v^Í11Ih«^1Í1í alvura a pureza, a mesma rápida e famosa

^^Ê-^ffiSfflr^^jfl!. espuma, que tanta economlB representa. E

\%^'^^^^^Sll outra sensação: oferece o vantajoso Tama-

^^^i^Í^^lRí:^^^^Sí» nho Banho1 Positivamente, o mais fino,¦"55M&#^;sJ$$$hiiÉÊÊ, WÊ ^l^^^^^^w mals pur0' mals luxuoso sabonete que lho

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doi! P»r« e«U»á-li>, a««U eom»

umi cútl» «uare e d«llelo»«men-ta pítfam«d.l SU» h°J« ¦ eon*

¦elho d«» eitréla»! V*t> Lerer a

aela mala adorarei eita noite I

TAMANHO BANHO J

T/jacfojóot 9eãfo /OetàêãM Somemcol*rru«.tt.*i

SenhorasLEITURA RÁPIDA, DEINTERESSE PARA AMULHER

Senhoritas

PEREGRINAÇÃO. — Por onde an-dei, meu Deust Num outro jntmdo,tão diferente daquele que eu crieinestas poucas linhas de jnrnal. Nãohá poesia numa troca do casrf. Ai,ndo há poesia nas gavetas em desor-dem, na despedida de coisas. Onnrrfn-sb (urío, vai-se guardando cada diatôdas as inutilidades, peln sentimen-ínlismo de nflo perder nada, de nãndeixar morrer a caixa que trouxe umpresente, o vestido, dcslxitadn n„ lilíi-mo baile. Também fiam em meio ofrasca da rrinédin, como o ráscttttfto(to um VoiHÚHÚO inucuhiith/. 7? o (inúti-cio de perfumes, ainda perfumado nu-má sugestão impossível? li! telegrá-mas qun vieram vn Natal, e cnulasdn armazém, o catiilngas de livrariasTrÒear de casa A sempre um ensaiopara, a ressurreieflo. Afdj tem o ritualdos enterras, os contornos da cruzesabandonadas na estrada, Paredesnuas, tle casa vazia. Paredes tãonuas, geladas pelas feridas dos qua-dros que se foram. E triste/; as enr-tinas arrancadas. E fúnebres, as ja-nelas descidas. Ai, as coisas sem lu-gar. O espetáculo de um caminhão demudança. Rem beleza, cnmn sãn feiasas coisas sem beleza! Trocar de casaé semprn uma pausa, grande de maisdentro da vida, Ficamns entre o pas-sadn e n /iitiirn, cnmn entre duasonrjlrts qua 80 encontram wm tnarimstiso. Deixámos snmbras nas pare-des núás. E nernn ftienps nuan na pn-redes que nns esperam? Reconstruir.Dar ao novn ambienlr o clima dosnnssns hábitos. Porierrí ser melhor,pnderá ser pior. Ninguém sabe. Atéque as coisas retomem a fisionomia

que esperámos, até que as coisas úteisse transformem èm (nuílHtiadoà aua-rameitln crt/ardarlas, jiassardo os diase passara,, as tioiíes. Só então pode-remos retomar o ritmo que uos A in-dlspettsíiuel. as. satisfações cotidianas.Tenho nn casa nova um mofluo defelicidades: duas árvores no jardim.Ai, meu Deus, cnmn desejei ter umjardim cnm duas árvores!

* * •TEMA. — Cheguei tarde. Deveria,

talvez, calar, Dnis fatos, numa se-mana. Primeiro, o desastre da trem,em plena imite. Passageiros mortos oferido». Pairando sobre a catástrofe,ladrões. Malditos, Nenhuma piedadepura os agonizantes. A oobioà, O fur-tn. Sangue e gemidas, E os homenssem alma, arrebatando tudo tine, en-contra vam. Nãn haverá punição pnratal crime? Viçarão livres os autoresde façanha lãn monstruosa? Puniçãopara os culpadas. Haverá cúmplicesdns ladrões, se nãn houver easligo.Clamam os jiisiris. Os juizes deverãnjulgar e dar soluçai, tt um dns epl-sóilins mais revnlthnlcs que a fatali-dade criou. Outros ladrões surgiram,na madrugada da Aleluia, rnubandnas roupas da uni pobre Judas fabrl-cniln pnr garotas num bairro da ci-dade. A tradição /oi usurpada: osbnneens de Judas merecem açnites, fo-queiras, depredações. O furto rebai-xa a humanidade no, direiln de vin-ganca. A arte de furtar, nn seu es-plpvdnr ntunl, nftn âo\rn de catar de-cadente em seus requintes...

Mag.

— A quadrinha de hojeGanha a vida IwnQsttímenteE terás vida risnnha. -"''Se ndo fizeres fortuna,Pobreza não é vergonha.

— Convém saberMaria Deraismes, escritorafrancesa, nasceu em Paris, em18ÜS. Escreveu primeiro pe-quenas pecas teatrais de umasutilissima observação; coiabo-rou seguidamente em jornais efêz, com êxito, conferênciassôbre assuntos filosóficos, li-terários e, sobretudo, em favorda emancipação das mulhe-lheres. Atacou as idéias deDumas filho e de Sardou, fa-zendo uma ativa propagandada república e do livre pen-samento, tomando até parte emcongressos. Tornou-se maçon.fazendo uma "loja." maçônlcapara mulheres. Foi, também,presidente da "Sociedade paraa melhoria da sorte da mu-lher e reivindicação de seusdireitos". Deixou inúmerasobras, que loram publicadasmais tarde, em conjunto, for-mando um volume, com o ti-tulo de "Obras completas".Em Paris foi erigida umaestátua em sua honra.

— CuriosidadeEm 1840, o Ilustre pintor, poe-ta, escultor, engenheiro, físicoe arquiteto Leonardo de VInel,que so distinguiu em todos osdomínios da ciência e da arte,inventou o paraquedas, e esta-beleceu o plano dc uma máqui-na de voar.

--~ Esta tem graça?A GAROTA — Mamãe, qwevem a ser episódio ?

A MAE — B' qualquer coisaque acontece, minha filha.A GAROTA — Ah I E' ? £?»-

tão, agora t, mesmo, o maninhofêz um episódio na cama...

— PensamentosUma sô palavra, as vezes, íbastante para destrulrr a des-dita dos homens. — CHA-TEAUBRIAND.

O alimento da alma e a rerda-de e a Justiça. — FÉNELON.

Á inveja que fala » grita elemipre desastrada; a invejaque »» oala, é que devemostemer. — RIVAROh,

-^— Boas maneiras'

Junto de desconhecidos, comoocorra em veículos de trans-porte coletivo ou lugares d«diversão, deve-se evitar sem-pre falar com a pessoa qusnos serve de companhia, sô-bre questões intimas, Isso, na-turalmente, excita a curioslda-de e, mesmo que alguém náoqueira ouvir, a nglomeracflo,hs vezes, é tal, que a isso náopode fugir, e náo é corretonem delicado obrigar estranhosa passarem por indiscretos.

7. —- ConselhoDevemos ¦empre nos lembrardestas palavras de ConstandoVigll: "Nada te dlsfsrça tftoengenhosamente eomo o amorpróprio. Vale-ae de todo o gê-nero de nomes e de todo o gê-nero de máscaras. Egolata, ver-satil, Impaciente, Insaciável erancoroso, desune os corações eé declarado Inimigo da paz emtodas as esferas".

— ElegânciaOt rosto» largo» pareeerãetnai» fino», aplicando-se o

-*rouge" perto do nariz; o» te-masiado finos adquirirão eon-torno» arredondados, s» o "rou-

pe" fôr posto longe do nari»t es fumado para o» lados da»orelhas. Utn rosto grande podeiar a Impressão d» menor,tmdo-s» a precaução ie apli-oar um pouquinho de "rouge"no queixo. O "baton" e o"rouge" dovem ser aemprada mesma tornalldade,

— Seja artista... na cozinha

MANJAR DE LARANJA: —Esprema 12 laranjas e parncada xícara obtida, junte 1colher de malzena. Adoce àvontade e leve ao fogo, sem-pre mexendo, até aparecer ofundo da panela. Despeje emuma fôrma e guarde na gela-deira. Sirva com doce de amei-xa ou qualquer eompota.

10 —•' Tome nota

Quando se quiser pregar umaetiqueta gomada num reclplen-te ie lata e »e verificar queela não adere bem, passas»um pouco d» sumo de cebola,o que eíimfnard a dificuldadeexposta.

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Segunda Seção — Quarta Página

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DURIO DE NOTÍCIAS Domingo» 16 de Abril de

COLÉGIO MILITARA Dlri-tnriii «lo Ginásio Cruzeiro do Sul'tom o ífrnto praser de

trazer a publico que dos «eus 4 candidatou aos exames de admissão aoCioléeli» Militar foram aprovados os upiailnter-t ,Verdun — Condução ft portai Ônibus Orujni. e 74 — Bondest 08 « 72.

AM.AURY DA COSTA RUBIM, residente A rua José do Patrocl-nl» n. 132 — Grajan. ¦*. * ,.

PAULO MESQUITA J.AVII.A, residente á rna Canavlelrus, 831,.iraja-a. *;> '

'" *" -.''*'

Outrossim. Comunica n-todos os Interessados que êste ano, dese--niiido ampliar n sua cspccinllzarflo aos referidos exames, aceitará can-dldatus estranhos para a turma de admlss&o a ter Inicio no prftxlmodis 10 de abril, sob a dlreçfto de professores especializados e orlen-taçflo do Prof. Penna.UDA BARÃO DO BOM RETIRO, 2.15(13 — Grajaú — Próximo ft PraçaVerdum - Condução à porta: Ônibus Grajaú e 74 - Bondes: 68 e 72.

NOVO TRATAMENTO DA ASMABronquite asmática e resinados

,; : Dr. Pedro Corrêa NettoQualquer médico Investlg-vAor que se ocupar da'flora' brasileira

estou certo, fará mais que eu, porque meu trabalho nfto tem sido*exclusivo na dlreçfto' do Laboratório Anaplon, criado com o fim dedesvendar as* misteriosas e lnvulj-nres propriedades das nossas pian-tas medicinal*. '• ¦ y - .

O Anaplon, qne dea nome ao Laboratório, 6 um produto consagra-do pelo êxito cm Inúmeras aplicações: Plorréia, ffenglvlte; maü há-llto, tôrlnro, dor de dente, dor de ouvidos e de garganta e inflama-çfies desses aparelhos, irrltaçfto da gengiva pela dentadura, gengivlte,otlte, amigdalite» e farlnglte, slnuslte, ozena, cuspa, eczematlte, bo-queira, herpes, dartro, frleira, unheíro,* tefçoi, queimaduras, feri-das, picadas, de insetos, afta, sapinho, hemurróidas.

O segundo" preparado é o «Analglon», contra o reumatismo articulare o lumbago .. . .., . ,';;.".:.. "

ExpomoS"ft,. vendo, agora, o «¦Asmiol», aprovado pelo D.N.S.PÍ,com indicação no tratamento da asma e bronquite asmátlca, Pro-duto impar, faz desaparecer esta tremenda enfermidade, cujos aces-sus nâo mais, -vol.Uim. Se houver algum .retrocesso, basta. tomar 2comprimidos.'O" mesmo resultado se obtêm na asma nasal, que secaracteriza por resfrladu» contínuos, acompanhados, de, espirrós','cor-rlmento nasalr-inUaniacuo da garganta, tosse, rouquidão, bronqulte,calafrios e até febre, simulando a gripe. O «Asmiol» combate estesresfriados repetidos,* essa espécie do gripe crônica,

Dêste mal ..(resfrlado) que eu padecia há 40 ânus, sendo atacadonma ou mais vezes, por mês, fiquei radicalmente, curado com 8 me-ses de tratamento. Há nm ano que nüo me resfriò'.. Qúándo"* son no-vãmente ameaçado, tomo I ou Z comprimidos de «Asmiol», ou entãodepois de pul.yerlj.A-io. nso-o externamente em pitadas-, como' se fosserape. No começo, esplrrava multo, agora-já'me acostumei. O fatoImpressionante é que os resfriados não voltaram.

Serão a asma brOnqtilca e a nasal moléstias alérgicas? — Sim.Penso, todavia, que a alergia é secundária. Acha-se vinculada a umvírus que, nos casos semelhantes, no meu, se lucAÜza Jio,.nasu»larlnge.Quando o tratamento falha, a asma nunca ê essencial ou há algumacomplicação. Os resfriados são mais suportáveis que o acesso deasma: portanto, ft contra esta moléstia qne o «Asmiol» assume maiorimportância.

EDUCAÇÃO E CULTURA «MOVIMENTO UNI VERS1TAR Otoutras õullclàs esoiarus nu» 7» e H» paginas)

Manifesto dos professores particulares à nação brasileiraSolicitam-nos a divulgação do ie-

guinte manifesto:Qualquer observador atento «V mar-

cha do desenvolvimento humano nassuaa diversas modalidades, e que sejaao mesmo tempo cdnsclo 'das suas prer-rogatlvas e responsabilidades, sabe quea evolução de um povo obedece a umconjunto de leis determinadas e certas,cujos alicerces fundamentais süo cons-tltuldos pelo ensino e pela educac&o.

Baile de estudantesdo Liceu

O Clube Estudantil e RecreativoBethencourt da Silva, do Liceu de Ar-tes e Ofícios, realiza hoje, para seusassociados e suas famílias, um oallenos salões do Clube de Regatas Gua*nabara, das 18 às 22 horas.

Desse modo; uma determinada socie*dade humana scrA tanto mais Impor-tante e expressiva no concerto dasdemais, quanto melhor se dedicar &preparação moral e Intelectual dosseus componentes. E' assim que, seprocedermos a um amplo lance de vis-tas Bôbre os povos reputados altamen-te civilizados, constataremos que aque-les que mais o sfio, Be apresentamcomo os maiores cultores dos menclo-nados elementos básicos da civiliza-Cfio.E as alegações que se contém nopresente manifesto s&o declarações aNaç&o brasileira feitas, com constran-gimento, pelo seu professorado, certoque está das responsabilidades quelhe cumpre assumir, como decorrer.-cia da sua própria condição e Import&n-cia social. Eis porque, sentindo o des-caso governamental pelo magistério, oensino e a educação do Pais, o mestre

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Direção do Prof. Wilson Gosch, registrado no M. da E.Nos exames do Artigo 91, realizados no Colégio Pedro II

EM 1948, PRIMEIRO LUGAR: CURSO .GOSCHEM 1949, PRIMEIRO LUGAR: CURSO GOSCH

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do Brasil, expoente máximo da edlfl-cação nacional, se vô na obrlgacílode notificar a sociedade do desemparoem que se encontra por parte daque-leB que, sendo responsáveis pela ad-mlnistracüo pública, têm o dever deprestlgla-Io e protegê-lo.

• • •As Bucesslvas crises econômicas por

que têm passado as diversas classesda nossa sociedade, sfio a ressonânciado desequilíbrio mais ou menos sis-temático dn própria economia nacional.E se algumas vezes certas classes,como a dos professores, nfio têm feitosentir, como por reflexo, aquilo querealmente experimentam, c mais poruma circunstancia de fé numa solu-cão pronta e alentadora, que por fal-ta de sentimento das realidades am-blentes que as envolvem.

De fato, enquanto a maioria dasclasses trabalhadoras, bancários, lndurt-trlárlos, aerovlárlos, comerciários, etc,tem feito notar a Insatisfação crês-cente das suas necessidades mais lme-dlatas e em oportunidades as maisdiferentes, o magistério brasileiro temarrostado, silenciosamente, uma sériede fases criticas, todas concorrendoem prejuízo de sua saúde e. do seuconforto, para nfio dizer em detrlmen-to da sua própria dignidade. A vidado professor é realmente bastante atrl-bulada, chegando êle a percorrer, ai-ternatlvamente, várias escolas, dentrod eperlodos de tempo assaz reduzidos,a fim de que possa lograr um númerode aulas raramente Inferior a dez,e cujos proventos lhe permitam um nl-vel médio de vida condigna. Alémdisso, se quiséssemos representar, commais precisão, o resto do quadro, dl-riamos dns dificuldades na aquisiçãode livros, da manutenção da familia,da Impossibilidade de recreio pelo au-mento excessivo das tarefas a cumprire de participar dos movimentos culturaispela inexistência de tempo disponível,das preocupações consiintes como odesajustamento da sociedade nos seusvários graus e níveis, e mais umacaudal de outros fatores que, deblll-tando a sua constituição física, lheperturbam, extraordinariamente, a tran-qullldade de espirito.

Dlr-se-la que um ente submetido atüo tremendos atropelos nfio deveriaser aquilo que em verdade é: o ele-mento primordial da grandeza da Pá-tria, pelo cultivo da Inteligência emoldagem do caráter da sua Juven-tude. Entretanto, para cúmulo de todasas vicissltudes, e em que pese o re-conhecimento de todas as verdades aci-ma aludidas, pelos diferentes setoresda ordem pública e administrativa,ainda aniquila o professorado brasilel-ro a Indiferença sempre notada e nfioraramente com caráter ostensivo dosque, com a responsabilidade da coisapública, tripudiam, consciente ou ln-conscientemente, dog direitos Individuaise coletivos.

Tem sido assim em relacfio aos edu-cadores; suas palavras sempre claras,sinceras e honestas, quase nunca ecoampelos recantos dos palácios governamen-tais, e encontrado ai o apoio e o re-conhecimento que lhe sfio devidos.Ainda agora, quando o professoradobrasileiro, alimentando o Justo anseioda melhoria dos seus vencimentos,bate às portas do Ministério da Edu-caefio, na esperança de que esse órgíioda administração públlsa possa oferecer,como era de desejar, o patrocínio dnsua Justa causa, acontece, exatamente,o contrário.

Com efeito, o pronunciamento decertos departamentos daquela pasta,face às demarches estabelecldap, con-clul por uma declsfio Inteiramente ln-Justa e, por Isso mesmo, Inesperada,que, ao Invés de proporcionar umamedida tranqulllzadora e condigna comas presentes condições de vida, lheoferece um Instrumento complexo eprejudicial — tal seja à fórmula Ha-roldo Lisboa — que mais concorrepara o seu descontentamepto.

Tem-se, por esse motivo, a Impressãode que a conjugacfio dos esforços ad-mlnistrativos, se é que os houve, íoiorientada no sentido, nfio de solucionar,com imparcialidade, o problema emfoco, mas de agravá-lo ainda mais,pelas vantagens, claras e ocultas, queo documento apresenta em beneficioexclusivo dos proprietários de colégios.E êste fato é tanto mais grave, quan-do é certo que a proposta da diretoriado Ensino Secundário, que se preten-deu Impingir aos professores, além deprejudicar naquilo que pretensamentebeneficia, é também omissa no sentidoda sonegacfio dos direitos de uma cias-se, Insoflsmfivclmente assegurados pelaCarta Constitucional da República e

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pela Consolidação dns Leis do Trabalho. Êste aspecto é facilmente ca-racterlzado pelas contestações que, emmemorial, Já divulgado peln Imprensa,acabam os professores de apresentarao exm.9 sr. ministro dn Educação.« # •

Com o presente manifesto a Nacfio,os professores do Brasil estão preten-dendo pintar o triste quadro que defi-ne o seu «sacerdócio». E só o ínzemno momento em que se encontram hmercê do descaso que hoje lhes vo-tam os poderes públicos, que, nn setordo ensino particular, parecem subor-dlnar as suas decisões nos Interessespuramente comerclnls dos donatários dcestabelecimentos de ensino, e, como senão bastasse, a Diretoria do EnsinoSecundário, órgão do Ministério daEducação, tenta, pela fórmula HaroldoLisboa, comprometer a honra e a dlg-nldade dos professores, ao fazer depen-

(Conclui na 8.» pagina)

Instituto de EducaçãoCÜBSOS DE APERFEIÇOAMENTOComunlca-se aos alunos dos Cursos

de Aperfeiçoamento que as aulas doprimeiro período terão Inicio amanhã,dia 17, com os seguintes horários:

Curso do Admlnlstracfio Escolar(li» série)

BIOLOGIA EDUCACIONAL: — Tur-ma «A», terças-feiras, às 10h3õm, sala320 e quintas-feiras, às 10h35m, au-ditório. Turma «B», têrcas-feiras, fis15h25m, sala 217 e quintas-feiras,às 10h35m, ouditórlo.

SOCIOLOGIA EDUCACIONAL: —Turma «A», segundas-feiras, fts 9h20m,sala 327 e quintas-feiras, fts 13h20m,sala 224. Turma «B», segundas-feiras,às 15h25m, sala 237 e quintas-feiras,fis 13h20m, sala 22*4.

PSICOLOGIA EDUCACIONAL: —Turma «A», segundas-feiras, fts 8h25m,sala 318 e quintas-feiras, fts 14h35m,sala 224. Turma «B», scgimdas-fcl-ras, as Mtilõm, sala 318 o quintas-feiras, fts 14hl5m, sala 224.

ESTATÍSTICA APLICADA A EDU-SACAO: — Turma «A», têrcas-feiras,às 9h20m, sala 133 e quintas-feiras,às Hh30m, sala 227. Turma «B»,têrcas-feiras, às 14hl5m, sala 221 equintas-feiras, às Hh30m, sala 227.

Curso de Admlnlstracfio Escolar(2.*> Série)

FISIOLOGIA E HISTÓRIA DA EDU*CACAO: — Turma «A», têrcas-feiras,às 9h20m,' auditório e quintas-feiras,às 8h25m, auditório. Turma «B», têr-ças-íetras, às 15h25m, sala 221 equintas-feiras, às 8h25m, auditório.

HIGIENE ESCOLAR E PUERICUL-TURA: — Turma «A», têrcas-feiras,às 8h25m, sala 321 e quintas-feiras,às 9h20m, auditório. Turma «B», têr-«as-feiras, às lRh20m, sala 217 oquintas-feiras, às 9h20m, auditório.

Cursoe de Educação Pré-PrlmAriaPSICOLOGIA GENÉTICA: — Turma

«A», terças-feiras, às 8h20m, sala225-A e quintas-feiras, às ]3h20m, sala223. Turma «B», têrcns-feiras, àsl!,h35m, sala 222 e quintas-feiras, às131.20m, sala 223.

HIGIENE INDIVIDUAL: — Turma«A», têrcas-felrns, às 9h20m, sala 300e quintas-feiras, fts 14hl5m, snla 223.Turma «B», têrcas-feiras, às lHh20m,sela 219 e qulntns-feirns, às 14hir>m.sala 223.

TEATRO DE BONECOS: — Turma«A» e «B», quintas-feiras, às 10li35m,sala Azul.

EDUCAÇÃO RÍTMICA MUSICAL: -Segundas e quintas-feiras, fts 9h20m.discoteca.

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Ensino

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S«. "* nraill e -*lol"l!lBP « ? !í história da AeronAu-

i:tB|ll,ar,..."_,»nto. tiro, mancabi-

! «roí»' do .."'".uin. As dis-'.SSlíerto os seguinte, nu-

!»"/ ,,Soras: língua portu-»*,1 MW-horMi álgebra -

«"T.lor»"física - 108 aulas-in|lí'a'_- 108 aulas-hora; his-

\»\ fSrlca especialmente a do•* «'aulas-hora e biologia -•"" ' NSo serA submetido a

-«.•Is sendo considerado rc-J lino do 2.o ano que ob-

fl'1* 0.„_louer disciplina ou grupo,Sf_Tlnferlor

a quatro "-

««"¦^ffa ..««inte eqiilvn

Bí f""s,de

ftf ,m «mento, tiro, nW \. ço em campar*wid • ' .,.

iiili.l«"f-

Nadns Julgamen*

9 — muito bom —C; graus

graus atéserA conslde-

8.1 a

Da acordo com a declslto do ten, brlg,Armando Trompowsky, as rações com-plctas sfio as seguintes: l.a Zona At.-rea, Belém, Cr$ 14,70; S.a Zona Aérea,Fortaleza, Cr$ 11,B0; Natal, Cr» 12,B0;Salvador, Cr$ 12,00; Recife, Cr$ 11,20;3fi Zona Aérea, Belo Horizonte, Cr$11,00; Afonsoa, Cr» 11,00; Onlcfto, Cr»11,00; Ilha doa Ferros, Cr» 11,00; San-ta Cruz, Cr» 11,70; Unidades rostan-tea do Distrito Federal, Cr» 11,80; 4,*Zona Aérea, S6o Paulo, Cr» 11,60;Bantos, Cr» 12,40; Cnmpo Ornnde, Cr»11,60; Curitiba, Cr» 10,60; 5.» ZonaAérea, Florianópolis, Cr» 10,30 • Pôr-to Alegre, Cr» 10,70; praças baixadasaos Hospita'.», Serviços de Pronto So-corro e ao Centro Médico da EscolaTécnica de Aviação, Cr» 15,00 e quan-tltatlvo dos oficiais, Cr» 16,00 e dosaub-oflclals e sargentos. Cr» 13,00.

CHEFE DO DEPARTAMENTO DEENSINO

Foi designado pelo ministro, para asfunções de chefe do Departamentode Ensino da Escola de Comando eEstado Maior da Aeronáutica o coronelaviador Nelson Freire Lavanère Wan-derley.

MATRICULADO NA KCEMARFoi mandado tornar sem efeito a

designação do tenente coronel avia-dor Homero Souto de Oliveira, para aInspetoria do Estado Maior da Aero-náutica, em virtude de sua matriculana Escola de Comando e Estado Maiorda Aeronáutica, no corrente ano.DECLARAÇÕES DE RENDIMENTOS

O delegado regional do Imposto deRenda do Distrito Federal, com o

propósito de prestar assistência téc-nica aos militares e civis da Aero-náutica, na confecçfio das declaraçõesde rendimentos, apresentou ao gabinetedo ministro os contadores Moacird'Avlla e Paulo Ribeiro Lopes ftsscsservidores estarfio A dlsposlçRo dos ln-teressados até o dia 25 do corrente,das 12h30m As 17h30m, na Bibliotecada Diretoria de Intendência, no 8.opavimento do edlflclo-sede, entradapela av. Churchill, n.o 157-A, paraexecuçáo das seguintes tarefsB: for-neclmento de formulários de declara-ções de rendimentos; recebimento dedeclarações de rendimentos sem paga-mento de imposto de renda, com aentrega do respectivo recibo e instru-çfio sôbre o preenchimento de declara-ções de rendimentos.

Convém nao deixar para ob últimosdias essa obrigação, em face do crês-cente movimento dos retardatârlos. Opagamento dos vencimentos referentesao corrente mês bõ será efetuado aosque percebem mais de Cr» 24.000,00anuais, mediante a exibição do talãofornecido aos. que prestaram declara-ções de rendimentos.

INOS ESTÚDIOS

*<!'!!."_" 8 - bom(ÇT- «guiar - D-lírem~q.rá.qucr disciplina,,! ue obtiver, na mesma, grau"1, tamento lguat ou superiorSf desde que tenha alcançadorlhjl leuni nu superior a seis.tffg obtiver média global"nperlor a sete serA dispen-

,, n1 quiser, do prestar examedi malérin cm q«e houver al-

.1 média Igual ou superior, n'melo. Nn Instrução militar,

Minldeiado aprovado em flual-atuo o aluno que, no mesmo,

im mo de aproveitamento Igualrtiíior a cinco. Pica substituída

Wiínte rcdacAo do artigo 60íàitnicóes aprovadas pela portariaK19 de agosto de 1949: "Para

a do Código de Vencimentos ejjjil» dos Militares da Aeronáu-

, «'funções dc diretor do CursoSil! do Departamento de Ensino,«idem Ss de diretor do Ensinojitil do ínslno; ns funções de co-¦inte do Corpo de Alunos e de.ii d; agrupamentos do Ensino

juntai a do Ensino Militar cor-ta ài de In.trutor-chefe; e as

íundantes de Esquadrilhas cor-'3ta ks de Instrutor".

VALORES DE RAÇÕESlubim assinou o mlnir-tro um avisotinido a tabela de valores das ra-

ti,i ylgorar no 2,i trimestre doSiili ano, em* cu.ln apllcnçfio de-'_.

1» observada? as regras incor-iiíoiis i leglslaçfio permanente.

Presos dois contraven-tores do jogo do bichoDando prosseguimento ein sua cam.

panha contra ~ o Jogo do bicho, aaautoridades da Delegacia de Jogos *Diversões efetuarnm, em flagrante, aprlsfto de dois contravèntores, que fo*.rum recolhidos ft Policia Central, ond»aguardarão a forinnçfto do processacriminal. Os bicheiros presos chamam-Be Sebastifto Joaquim de Farias, ban-quelro e Valdemar Fernandes ria Sll-va, seu auxiliar na prática dnquelBcontravenção', O flagrante foi efetuadonum dos pontos da praça Saenz Pena.

Dois proprietários defarmácias presos em

flagranteDando cumprimento às advertências

feitas aos proprietários de farmácias,que persistiam em náo remarcar o»estoques de mercadorias em seus es-tabeleclmentos, o delegado de Economia

Popular efetuou dois flagrantes, sendopresos os proprietários José CarneiroFranco, estabelecido na av. Mem deBé, 278, e Adelcldes Almeida Ribeiro,no n.° 220 da mesma avenida. Osreferidos farmacêuticos vendiam re-médios com margem de lucro superiorao fixado na tabela da CCP.

paraVIABEMSm£*__

Viajantes eescolares

comprem assuas malas

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$&S_í_u_i - i I"¦ iiui< y^ ___9 ____ 1 ta_«__b__^*^

NAO HAVERÁ" SEGUNDACHAMADA

A fim de tratarem de assuntos deseu Interesse, deverão comparecer, den-tro das próximas 48 horas, à Dlvisfi.0de Seleção e Controle da Aeronáutica,que funciona à Av. Presidente Wilson,n. 210, 7-5 andar, os candidatos à. ma-tricula no Curso Preparatório de Ca-detes do Ar que se seguem: Adolfo Pei-xoto de Melo, Claudlonor dos SantosCruz, DomlngoB Rodrigues Filho, DullioAnlelmo Flores, Edson Rodrigues deLima, Eduardo Dardenne Júnior, Eduar-do José* do Lago, Gul Carvalho de Mo-rais, Herbert John Clemency, Hugo daSilveira, ítalo Régis Pinto, Ivaldo deAlmeida, João Guilherme Pinheiro deMarques Tormenta, Jofio LUcio da SllvaBrngn, José Raimundo Marques, JoséRoberto Iemínl, Lerl Teixeira de Car-valho, Lewi Brown Duarte, Luis CarlosPlcorell Figueiredo, Moacir Amftncio deSiqueira, Moisés Magno Lima, NéleonFreire da Rocha, Nilo Rodrigues Perel-ra Filho. Pareci de Siqueira Uma, Pau-lo Dantas Cabral, Paulo Soares de Mo-rais, Paulo Henry Luquln Filho, PedraPaulo Pereira Rocha, Renato Mascare-nhas, Ronl Ribeiro da Silva, RogérioBarbosa Ataide, Roberto Bastos Gon-çalves, Ronaldo Machado Pires, Sebae-tlfio da Cruz e Silva, Sócrates Silveirade Mendonça, Têllo Roquefort Coelho,Vítor Jaques Morais, Válter Ataide,VVIlmar Mala Pfaltzgraff, Wilson deAlbuquerque e Sousa, Wilson Macedo deAbreu e Wilson de Oliveira.

O diretor geral de yaúde, brigadeiroManuel Ferreira Mendes, prevlne quenáo haverá segunda chamada.

NOVOS INSTRUTORES DA ECEMAR

O ministro da Aeronáutica designoupara exercerem as funções de instruto-res-chefes da Escola de Comando «¦Estado Maior da Aeronáutica os tenen-tes-coronéls aviadores Newton RubemSholl Serpa, Antônio Joaquim da SilvaGomes e Francisco Teixeira; capitão oefragata Augusto Roque Dias Fernandese o coronel do Exército Paulo EnéiasFerreira da Sllva e Instrutores da mes-ma Escola os tenentes-coronêls aviado-res Hélio do Rosário Oliveira e JacintoPinto de Moura: tenente-coronel Inten-dente Ovidio Alves Beralrin; majoresaviadores Aroaldo Azevedo: major avia-dor Plonlslo Cerqueira de Tnitnay e Rn-berto Faria Lima e Instrutores auxilia-res. tRmbém da mesma Escola, os ma-jores aviadores Nelson Baena de Mi-randa e Augusto Teixeira Coimbra: ecapltfies aviadores Hélio Silveira, Deo-clêclo Lima de Siqueira e José AírtonBezerra Studardt.

«SEMANA DO AEROMODELISMO»

Conforme noticiamos, o Aero Clubedo Brasil promove, no período com-preendldo entre 24 e 30 do correntemês, uma série de reallzacf.es. a q.miae denominará de «semana do aem-modellsmo». Nesta série, estarfio Inclui*das palestras e demonstraçfies sobre 'assunto em apreço nos principais c?lêglns desta capital, realizadas por nero-modellstas veteranos, exlblcfies de aero-modelos, rnrtazes e material de aero-modellsmo em vitrinas de lojas com?r-cluls localizadas no centro dn cidade,e, finalmente, um grande concurso deRernmodfilos-plnnndores. bem como umademonstrnçAo de vfto circular OU-con-trolj.1 e de vfln com um pequeno apa-relho a jato-propulsfio.

(ConclusUo da 8.* p&g., í.» aecfio)dae do Manduca; 21h — Nada Alémde Dois Minutos; aih30m — Papel Car-bono-, 3_h30m — Resenha. Esportiva;33h45m — Múfllce. Melódica: 00h30m —Informativo — Encerramento.

H>EMISSORA CONTINENTAL

(FRD-R — 1.030 kea.)Ií horau — Futebol; 18h •— Audiç&o

com Francisco Alves; lBhlBm — Or.questra Fon-Fon; 18h48m — ReíenhaEsportiva Fluminense; lOh ¦— Contlnen.tai no Turfe e D. Pancho y «u Cara; 1948m — Atidlçfio com Georgea Boulan-ger; 20h02m — Variedades Musicais;20h32m — Audiçío com André Koste-lanetz; 31h — Esportes; 21h32m — Va-riedades MusicaiB: 22h — Esportes; 22h32m — Audlçáo com Tato Casoni: 22b47m — Programa Olno Beeht; 23h —Esportes: 23hlBm — Ritmos da Televl-sfio; 24h — Boite do» 1.030; 1 hora —Encerramento.

SADIO GUANABARA(PRC-8 — 1.860 kes.)

to horaa — Râdlo Baile; 22h — RádioPatrulha; 22hl8m — Resenha Espor-tiva; 23 hera» ¦— Boite da Mela Noi-te.

*RADIO CLUBE

OPRA-3 — 800 kea.)18 horas — Fantasia musical; 18h —

Gravações; lBh — Melodias do Mundo;19h — Seleçfies Italianas; 19h30m —GravaçSes; 20h — A Vos da Profecia;20h30m — MúBica Orquestral; 2lh —Resenha Esportiva; 21h30m — Grava-çfies; 23h30m — Final.

*

de Linda Batista; 18h30m — Toque Ma-estro; 20h — Calouros em desfile; 21b

Atv&rcnga e Ranchlnho; 31h_0m -»Resenha Esportiva Atlantic; 22h — Su-cesso da* Semana; 33 — Nal te Clube;0h30m — Primeira» do Dia — Encerra,mento.

*BRITISH BROADCASTJNO

(BBC — LONDRES)20 hnras — Sumário du NoUcUl —

Resumo doe programas da hoje —¦ Per.fil da Semana; SOhlBm — A Semanana Or& Bretanha; 20h48m — Oltlmajgravações (primeira parte); 31h — No-ticiàrio; 2lhl8m -W últimas gravações(aegunda parte); 21h30m — "Sua HoraMais Gloriosa"; 21h45m — Música daAmérica Latina; 22h — Sumário daaNotlclat — Resumo dos programas pa-ra amanha; 22hl8m — Orqueitra Sinfó-nica da BBC; J3h — Noticiário; 23hlBm

Revista doe Semanários Britânicos;MhSOm — Fim.

emr*.J_*' 'Crianças

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RADIO TUPI(PRG-8 — 1.288 ket.)

18h30ro — Virgínia Luqu» — AudlçSo

Reuniu-se o Departa-mento Feminino da

Associação dos Ex-Combatentes

Esteve reunido ontem, o Departamen-to Feminino da Associação dos Ex-Combatentes, sob a presidência da en-fermeira Illmpla Camerlno, e com apresença do presidente da Associação,coronel Jofio Carlos Gross.

Foi discutido o programa daa festl-vidades da Semana da Vitória, fican-do organizadas equipes de trabalho paraassistir aos Inválidos da guerra interna-dos na GRIFA e nos hospitais. Tra.tpu-se, também, da assistência às ia-mllias dos ex-combatentes, sobretudodos filhos do ex-combatente, visando »orientação de sua vida escolar.

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íiSegunda Seção — Sexta Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 16 de Abril de m

i

COMERCIO, PRODUÇÃO E FINANÇASMercado Cambiai

O Banco do Brasil ntlxrui, intem,as seguintes taxris.

V K N I) A 8

Dólar, a. vista Libra ,.Franco sulco •Peseta .. Franco francis Písn uruguaio Peso argentino Piso boliviano Soier peruanoEscudoFranco belga Cnrôa suecp ,,Cnroa dinamarquesa .Florlm .. ,tCnrôa tcheca

CrJ18.7225 «KO4,39571. ro*-i60.J5357.1U4-Í2..J8450.44572.880.155720.-S7783.62092.Í3534.91400.3744

O O M P R A SUolar, fi vista •.. 18.38Drtlar 51,tí640••'ranço sulco 4.JS07Franco francês 0.U525Franco belgc 0.3645Escudo 0.6334Coroa sueca 3.5551Curôa dinamarquesa .... 2.tí368Cor lia tcheca 0.3676Peso argentino 2.0400Peso uruguaio 6.5582Florlm 4.S247

OURO FINOO Banco do Brasil comprou, ontem,

fc grama de ouro fino, na base de1.000 por 1.000, em barra ou amae-"ado, ao preço de Cr$ 20,8176.

MÉDIAS CAMBIAISEm 14 do corrente registraram-se, na

na Câmara Sindical, as seguintes mé-dias cambiais:

A lista* cr*Dólar 18,72Londres .. ., 52.4160Franca 0.0635T. Eslováquia 0.3744Sulca .. 4.3956Suécia S.6209Portugal 0.6641Bélgica (francos belgas) 0.3778Espanha 1.7006Dinamarca 2.7353Holanda 4.9151

Câmbios estrangeirosNOVA YORK,Fechado. 15.

BUENOS AIRES, 15,A vlstn, -Abri*:

Abert. Feeh.Londres, t t/venda, «ae «.ae.andrés, £ t/compra, as.ao m.son . Síork, t/venda,

9.U1.00 -J.U1.00¦*.. *-"ork, t/compra,

P. 8.UO.0O li.OO.UO

MONTEVIDÉU, 15.

A vl-tti. «MireiAbert, Veth.

Londres, t i/venda 6.72 6.7*"Londres, *-. t/compra, 6.58 6.F-8N. "íork, t/venda,

266.00 "68.00N. tfork, t/compra,

265.00 285.UULONDRES, 15.

Fechado,Bolsa de Valores

Nflo funciona aos sábados.

ME RCADOS DIVERSOSCafé

N&o funciona aos sábados,EM SANTOS

SANTOS, 15.Posição de hoje — N/c; anterior,

estável; ano passado, estável.Tipo 4 (mole) — Hoje, n/c; en-

terlor, 174,00; ano passado, 91,00.Tipo 4 (duro) — Hoje, n/c; an-

terior, 168,50; ano passado, 86,50.Embarques —, Hoje, 15.285 sacas ;

anterior, 17.144; ano passado, 43.220ditas.Entradas — Hoje, 14.881 sacas ;

anterior, 14.971; ano passado, 21.636ditas.

Existência — Hoje, 1.690.162 sacas;anterior, 1.690.566 ; ano passado,2.581.554 ditas.

Sairam 7.888 sacas para a Américado Norte.

EM VTTÔHIAVITORIA, 15.

Funcionou fraco, eotando-se o tipo7/8 ao preço de 108,10, por deaquilos.

No preço acima Jâ está Incluída ataxa de Imposto sobre vendas e con-slgnac&o.

5.041.865 5.041.865* 196.468

779.829 781.8292.0U0 '".OlKJ

PAULO

AçúcarCotacBes por 60 qnllnsi

Branco cristal '.....,... 188.00Cristal amarelo 177.00Mascavlnho 173.00Mascavo ltíl.OO

Mercado sustentado.EM PERNAMBUCO

RECIFE, 15.Cotações por 60 quilos i

Usina de 1»Usina de 2»

175.00• ••••••••¦••••a 165• 00

MOVIMENTO DO PORTO«avtoi Procedência» Ent. | Saldai Destino | tmis.

Santos Santos is 23-3766Presldent» Cattler Amsterdã*-* 16 -— 23-4828Venezuela Gotemburgo 16 23-0418Vera Valparalso 16 43-4994Magotes NecochSa 16

-12-5844Rio Doe» _ i 16 Beienl Í3.375BAsslmlna B. Air» 17 17 Nápoles 42-5844Carioca ilaceiô 17 | 23-3758^fh«,^í.C*SD tfndrea 17 B- A***-*** 23-2161Rio Gualba Manaus 18 23-3756Carioca Maceió 17 23-3756RI» Oiapoque lg Mana**- 23-87B6•Umte. Alexandrino Santos 17 23-3756Lóide Nicarágua Santoa 17 o, f,7*RAtalaia P. Alegre 17 23-37fisDuque de Caxias Santos 1'8 23-3716,Aleg"te m 18 Cabedelo 23-37*56Kio Tocantins Tutóla. IT 23 3750Marco Polo Gênova 18 18 B. Aires 43-9247iiIfeJ3rína 5" tTe" 1S N- *>** «-0910lei Mar B. Aires 10 N. Orlea. 23-4134I, Bernard B. Aires 19 19 Havre 43-B477•oide Uruguai N. York 2* _ , 33 -í-m.¦rguelen Havre -jfl 20 B. Aires '

43-9477,U,..4 *~ --20 Florian. 23-0742,.,, „

~ S0 Recife 43-3424¦'sl! ÍLI0._*L 19 20 B. Alre» 43-0910

MOVIMENTO AÉREO(Horário dos aviões a sair hoje e amanhã),

DOMINGO — Vasp: Para Sào Pau-lo, âg 7h 15m, ás 9h 30m, ès llh 30me às 15 horas; Aeroviar. Brasil: ParaBelém, Mlaml, às 4h 55m; para Tere-sina e sao Luis, ás 5h 15m; para Be-lo Horizonte e Araguarl, às õh 55m;para Sâo Paulo e Curitiba, às 9hl5m;para Sao Paulo e Porto Alegre, às 10b52m; para Belo Horizonte, às 10 ho-ras e para Sao Paulo, às 15 horas.Vorig: Para Sáo Paulo, Porto Alegre,Pelotas, Santa Maria, Bagé, Livra-mento, Alegrete e Uruguaiana, às 7horas; para Sáo Paulo Curitiba, Fio-rlanópolls • Porto Alegre, às 7h 43m;para SSo Paulo e Porto Alegre, às 8horas. Natal: Para Sâo Paulo, hs 8h30m, às "Uh, às 13h 30m, às I4h Som,às 16h e às 18 hora9; para Curitiba,àa 8h30m e às 14hS0m; para Presi-dente Prudente, Garça, Tupa, Lins,s Rio Preto, às 11 horas; para Linsa Aracatuba, ès 13h30m; para Birl-gul, ai 11 horaa. Real: Para Lins eAracatuba, fts 13h30m; para Blrlgui.às 11 horas; para Curitiba, às 8h 30ma à« 14h30m; para Sâo Paulo às 8I130ra, às llh, às 13h 30m, às lhh 30m,às 16h • às 18 horas; para Presiden-te. Prudente, Garça, Tupâ, Lins e RioPreto, às 11 horas. Nacional 1 ParaBelo Horizonte, Governador Valadares(Teófilo Otoni), Pedra Azul, Conquls-ta. Ilhéus e Salvador, às 7 horas.Man* Para Sâo Paulo, Belo Horizonte,Montes Claros, Campo Grande, Salva.dor, Redfe e Fortaleza às 10 horas.Aerogerol: Para Vitória, Belmonte,Salvador, Aracaju, Penedo, Maceió,Recife, Cabedelo e Natal, às 8h50m.Panair: Para Sâo Paulo, às 7h 52m,às 10h87m e 4- 16h07m; para BeloHorloznte, àa 7h 25m, às 9h lOm e às13h25m; para Belo Horizonte e Go-vernador Valadares, às 6h25m; paraBelo Horizonte e Araxá, às 11 horas;para Sâo Paulo, Curitiba, Florlanópo-Us e Porto Alegre, às 9h22m; paraCaravelas, Salvador, Recife, Fortaleza, Sâo Luís e Belém, às 5h05m; pa-ra Recife e Fortaleza, às 14 horas:para Vitória, Maceió e Recife, às 7h05m; para Buenos Aires, às 22hl5m;Pan American Aima-mt Para Monte-vldéu e Buenos Aires, fts 9 horas; pa.ra Belém, Port of Ppatn, San Juane Nova York, fts 19 horas. Crn-elrodo Sol: Para Sáo Paulo, ftg 5h 45m,às 6h, fts 7h, fts 9h, fts llh As 13h,às .Mi, fts 17h, às 20h e ft*s 22 ho-ras: para Curitiba. Florianópolis ePôrt o Alegre, às 4h 45m; para PortoAlegre, às 9 hora-s: para Vitória, Sal-vador. Maceió e Recife, às llh 05m.K. En M.: Para Recife. Dakar, Casa-blanra. Roma, Montevidéu e BuenosAires, às 7h30m. Air France: ParaRecife, Dakar, Madrid e Paris As2 horas e 55 minutos.

SEGUNDA — Vasp: Para Sâo Pau-Io, às 7h. fts 9h 30m, às lOh 45m, ftsI1h30m, fts 12h 30m, às 14h, às lõh,às lãh 15m e fts 17 horas. AerovlasBrasil: Para Recife, As 4h 45m; paroBelo Horizonte e Anápolis, fts 5h 55m:para Sâo Paulo e Porto Alegre, ftslOh 52m: para Belo Horizonte, às 14horas: para SSo Paulo fts 16 horas.Varie: Para Sfto Paulo, Porto Alegre,Pelotus, Rio Grande, Santa Maria.Baf*í. Livramento, Alegrete e I"ru-

gualana. às T horaa; para Sâo Pauloe Porto Alegre, às 8 horas. Natal:Para Sâo Paulo, às 5h 15m, às 8h30m, às lOh, às llh, às I3h 30m, às14h 30m, às I6h e às 18 horas; paraCuritiba, Porto Alegre, Londrina Ja.carezlnho, Rio Preto, Rancharia,'Pre-slnente Venceslau e Campo Grande,às 5h 15m; para Curitiba e PontaGrossa, à« 8h 30m; para Tupâ, Gar-ca, Lins, Rio Preto, Presidente Pru-dente e Londrina, fts 11 horas; paraLucena, fts 11 horas; para Santos, às13h30m; para Paranaguá, às 13h30m;para Guaxtipé, Passos e Belo Horl-zonle, fts 5hl5m. Real: Para Guaxu-pé, Passos e Belo Horizonte às 5h15m; para ParnguA, As 13h 30m; pa-ra Lucélla, às 11 horns; para SâoPnulo, fts 5li 15m, hs 8h 30m, As 10h,fts llh, As J31i30m, As 14h 30 As 16he fts 18 horas; para Curitiba, PArtoAlegre, Londrina, Jacnrezlnho, RioTreto, Ranchaula, Presidente Vences,lau e Campo Grande, As 5h.l5m; pa.ra Curitiba e Ponta Grossa, fts 8h30m; para Tupâ Garça, Lins,, RioPreto, Presidente Prudente e Londrt-nas, As 11 horns. Sanlns I)nm--nt*Para Vitória, Salvador, Aracaju, Ma-celô e Recife, As 5 horas e 30 ml-nufcis. Trans-Contln-ntal: Para Vltó-ria, Salvador, Aracaju, Maceió e Re-cife, As 5h30m; para Campo», Vltó-ria, Aa 8 horas. Central Aérea: ParaPassos, Uberlândia, GoiAnla, Aragar.cas, Poxoreu, Cuiabá, Poconé, Ca.ceres e Corumbá, fts 6 horas; paraCampinas, Ag 7h30m; para Cambu-qulra, às 13 horaa. Tal: Para Santos,Paranaguá, Curitiba, Jolnvlle, Floria-nópolls e Lajes, às 7 horas. Vlnhrfts»Para B. Horizonte, Uberlftndla, Ipa-merl, Goiânia, Rio Verde e Ital, à- 5h55m. Panair: Para Sâo Paulo, fts 7h5**m, às 10h37m e às* 16h07m; paraBelo Horizonte, às Th 25m As 9h lOme As 13h25m; para Belo Horizonte,Montes Claros e Pedra Azul, fts 6h25m; para Araxá • Sfto Paulo, As8 horas: para Sâo Paulo, Curitiba,Florianópolis e Porto Alegre, às Sh22 m; para Caravelas, Salvador, Re.cife, Jofto Pessoa, Natal, Fortaleza,Pnrnalba, Sflo Luís e Belém, As Bh05m; para Recife, Dakar, Lisboa eRoma, As 16 horns. Pan AmericanAlnvnys: Pnra Montevidéu e BuenosAires, As 9 horns; para SSo Paulo,Torto Alegre, Montevidéu e BuenosAires. As lOlilfim; parn Belém, Portof Spaln, Snn Junn e Nova York, As19h e As 20 horns. Crur.elrn do Sul:Tara SAo Paulo. A- I3h, hm 15h. As17b, As 20h e As 22 horns; pnrn Pflr-to AlPf-re, As 6 horas; pnra PortoAlegre e Buenos Aires, As B horas;paro Aracatuba, Cnmpo Grande. Co.nimba e Cuiabá. As 6h30m; para VI-tórla. Caravelas Cannvletras. Ilhéus,Salvador, Aracaju, Mncelrt e Recife.As 4h 50m; pnra VHrtrla Ilhéus eSalvador. As 5h50m; para Vitória,Cfcnavlelras, Ilhéus, Salvador, Aram-Ju, Maceió e Recife. As **h 30m. AirFrance: Para Montevidéu e BuenosAires, fts 12h40m. Ali 1 a lln: Para Na-tal e Roma. fts 17 horas. Branlff: Pa-ra Lima, Gualaquli. Panamá Hava-na. Houston Dallas e Chicago, às 9horas. K. r,. M.: Para Montevidéu eBuenos Aires, às 15 horas e 45 mi-nutos.

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Kefinado filtrado 280,111Cristal Norte 1»5,8USomenos, do Norte J86,í>0Demerara, do Norte 177,80Mascavo do Norte 160,00Das Usinas do Estado (postovagão), para o atacadista,saca de 60 quilos:

Refinado extra «16,70CristRl 188,4UDo atacadista para o varejo,ou Ind. : sacas de 60 quilos :

Raflnado extra 277.8UCristal 185,20

AlgodãoOotnoOes por 10 quilos*

Fibra longa: 'Serldó (tipo 8) 185,00 187,00Serldó (tipo 4) 180,00 182,00

Fibra média :Serldó (tipo B) 172,00Sertóes (tipo 5)Ceará (tipo 8)Ceará (tipo 5).

Fibra curta iMatas (tipo 8) 150,00Matas (tipo 5) Paulista (tipo B) ,...

Mercado — Estável,

174,00155,00 107,00162,00 1U4.UU153,00 155,00

152,00Nominal

188,00 11U.U0

CAMBIOTaxn» de ontem, A vlstn no

Bnnco do Hrni-ll :Venda •— dólar , . ib.iji

Libra . . 52,4100Fr.-sulco ,. 4,3057

Compra —dólar . , 18,88Libra . . 51,4fl4nFr.-Hulco .. 4,2807

Ant.175.00 175.00215.U0 215.UL

7U0

Em maio ... .,_.„.,Em Julho 32.79Em outubro 30.95Em dezembro 30.7;

Feeh,32.59 32.56

32.7130.8830.68Em marco 30.81 30.73Em maio, 1951 30.76 30.65Am. Mld. Uplands .... 33.18Na abertura — Estável, com nltade 2 a 5, e baixa de 1 ponto, parcial.No fechamento — Estável, cnm nuade um, e baixa de 3 a 10 pontos.

GênerosO mercado de gêneros de consumofuncionou, ontem, com o seguinte ino-vlmento :

Entr. ".altlR"Arro-t (sacas) 9.353 1.700Farinha (sacos) 5.900 800Açúcar (sacos) ...... 1 500fe'(âo (sacos) 6.880 l.'ü00Milho (sacos) -334 800Banha .(caixas) .•.';•... •.-•2.354*: ¦ 1.10bCharque (fardos) .... 440 50

ARRECADAÇÃORENDA FEDERAI

CRÍA Reeebedorla do D.

Federal . arrecadouontem ...*..., 2.120.804,00

A Alfândega do Riode Janeiro arreca-don ontem .... 1.329.311,60

Azeite (caixas) 800Bacnlhnu (cnlxns) ... 2.350 Informações diversasOrORTUNIDADES COMERCIAIS

Divulga o Conselho Federal de Co-mercio Exterior, por nosso Intermédio,as seguintes oportunidades comerciais;THE PURD*** COMPANY — 322,Soulli Miehigan Avenuò —- Chicago, 3Illinois •— Estndos Unidos dn Amé-rica — Dosojn exportai* trilhos paraEstradas de Ferro..T. FRANCISCO R. ROMO — Sar-mlcnto, Ç32 — Buenos Aires — Argen-tin.-i — Deseja exportar frutas natu-

rnls.ELÉTRICAL EQUIPMENT CO. —

End. Telçg.: Elcqulp, Lelcester —Equipmcnl llouse, 106 — Lonilon RoadLelcèster — Inglaterra — Desejaexportar equipamentos elétricos. Co-tálogos A disposição dos Interessadosnu Sbcfiõ de Fomento. '

ETS PICHÀRD FRERES — 80, Av.Phillpiie — Auguste — Purls (Xle) •—França — Deseja exportar malírlasprimas para a fabricaçfto de chapéus.

CHYSTAL CO. — 3, Mangoe LaneCalcutta — Índia — Deseja expor-tar óleos do llnhaça, noz da terra,mustariiu e sesftmo.

RAVJEE & CO. — 21, Chlnch Bun-der — Bombay — Índia — Desejaexiwrtar óleos de llnhnçn, noz da ter-rn, mustardn e sesAmo.

Os Interessados iioilerflo obter, pes-soalmcnte .ou por carta, na SeçSo deFomento do Comércio Exterior, sllnA avenida Presidente Wilson, 231 —Rio de Janeiro, Distrito Federnl, me-lhores detalhes sobre ns oportunidadescomerciais divulgadas.

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xá, 100.IRAPÍRANGA COMÉRCIO E ENGE-

NHARIA, S. A. «IGESA» — Ordlná-ria, às 16 horas, à rua da Alfândega,n.9 49.

CIA. BRASILEIRA ADMINISTRA-DORA DE SERVIÇOS TÉCNICOS«COBAST» — Ordinária, às 10 horase extraordinária, às 11 horas, à ruaVisconde de Inhaúma, 134 — 21.9andar.

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VIDA BANCÁRIAInstituto dos Bancários

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ASSISTÊNCIA MlíDICA: — 37 exn-mes ile .laboratório — iil) exames deÍtalo X — 12 InliM-nnçóiw liospltalmes

3 tratuniontos ospeclullziiilng — 21liispfçrtus tle iiiiúilu.

AMBULATÓRIO CONSULTAS: — Cl-iiuglu, 13 — Oto-rlno-lurlngologlu, 34

Ortopedia, 20 — Dermatologia; 10Clinica médica, 28 — Üftiilinologlii,

22 — Neuio-psiqulatri», 9 — Puillutilu,27 — Gastro-enterologla, 16 — Cur-dlologla, 5 — Urologlo, 8 — Tislo-lugla, 49.

Aplicações ílsloteráplcas, 70; lnje-ções, 2U; curativos, 32; apurélhos ges-,satlos, 3; outras lmoblllzuçócs, 1; in-tervençOes cirúrgicas, 3; c, massagensmanuais, 20.

PROCESSOS DESPACHADOS PELODELEGADO IIEUIONAL

BENEFICIO ENFERMIDADE: —•.'.,in iiiiii.,»: José Gomes Trindade —José Tumpson — Mota Filho; 1'rnr-niKiiiitin: Álvaro Marques — Célia ilaPuniu Guliimiftes — César Costa Bar-busu.

BENEFICIO MATERNIDADE: •— 1periodo: Vunluir Peixoto dn Costu.

AUXÍLIO FUNERAL: ~- indeferido:Ricardo Luis Ivan Landi.

Notícias DiversasO ACORDO DE 25 DK MARÇO

Já se ncontra no Tribunal Superiorde Trabalho, o processo relativo aoacordo firmado em 25 de março úl-timo pelos representantes do Sindicatodos Bancos e do Sindicato dos BancA-rios, acompanhado do acórdão do Tri-bunal Regional.

Segundo fomos Informados, a cônsul-toria jurídica do Sindicato dos Ban-carlos interpôs recurso ao TribunalSuperior, a fim de que a homologaçãodo referido convênio tenha breve cur-«o. O recurso íoi também firmado peloadvogado representante dos banqueiros,donde se conclui não haver dúvidas cn-tre as parles litigantes.

Funcionários de três grandes bancosdesta praça, na sua maioria beneficia-dos pelo acordo, estão ansiosos peladecisão Imediata da justiça trabalhista.Poucos são os estabelecimentos de cré-dito desta capilal que efetuaram.o pa-gamento nos seus servidores, não ohs-tante terem acordado os seus repre-flenlantes.

BANCÁRIO 5IINEIRO ENTRE NOSEncontra-se, nesta cnpltal, o ban*

cftrlo mineiro Vadl Jnfet, antigo fun-cionarlo do Banco Mineiro da Produ-Cão. em Belo Horizonte.

O bancário .Tafet desempenhou potmulto tempo, no Banco da Produção,ns funções de Inspetor e acaba doser designado pela alta administraçãodo estabelecimento montanhês, para ge-rir o futuro departamento de Copnca-bana, a ser Inaugurado no próximodia 2 de maio.

Jafet iniciou a sua vida de traba-lho como militante de imprensa, In-gressanrio mais tarde na profissão ban*caria. Em palestra que manteve coma nossa reportagem, demonstrou achar-se contente com a nova comlssáo,adlantando-nos que multo espera dacolônia mineira, residente em Copaca-bana...TARDE DANÇANTE NA «1'OITE»

A. A. II. B.Hoje, na «bolte» do Ex-Cassino Atlân-

tico, a A. A. Bnnco do Brasil, levaráa efeito mais umn «big* tarde dan-cante, que terá inicio As 18 horas,

rontnndo a festa com a colnhornçllotia orquestra do maestro ArnaldoCostn.

SOCIAIS BANCARIASTranscorre hoje o aniversário dos

seguintes nssnclndos da A. A. Bnncodo Brnsll: „„,

Alberto dc Castro Neves Filho, Pe-trópolls; Antônio Osélns de Almeida.Pelotas; Floriano Oliva, Snntos; Eu>ridos do Carmo Wiirmellngen Cobri doPais; Hélio Moreira Rumos, Mctr. Bo-tafogo; Luzlmnr Teixeira dc Olivelrn,Iguntú; Orlando Rodrigues de Mi'di'1-ros, Gnb. Dir. Váiter Morelrn Sales;Francisco Scholl Barbosa, Porto Ale-gre; e, Raimundo Sinval Slmflps Pais,Recife.

Amanhã, dia 17.Armando Felipe de Castro, Controle

de Depósitos; Celso Cunliu de Vivei*ros, Creiii; Cláudio José Vinhais doAraújo, Gnb. Super. Moeda c Cré-dito; Colmar Firme Coutinho, Vitória;Hélio Edwal dc Snles Lopes; TeóriloOtoni; Jnsé Pnulo Werneck Fernandes,Crédito Industriai; Júlio de OllvcirnCastro Júnior, Morossol; Lourival Ar-tur Delgado, Santo André; SalvadorMonteiro, Aposentado; Vnlili-mnr deGusmão, Ccxlm -- Slpes; Hclcin doAmaral, Sfio Mateus; José Augusto deSousa Pontes. Belém; Newton PeixotoLeal, Sfio Paulo; José ile AlbuquerqueLira, Recife; e, Vicente Furtado dnCruz, Floriano.

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18 horas — Diariamente.

Movimento de Liberta-ção Sindical

— O Movimento de I.lliorluçfto Sin-dlcal (ÍI. L. S.) enviou aos presiden-tes dos partidos políticos, entre eles,os srs. Nereu Ramos, Salgado Filho,Artur Bernardes, Prado Kelly e JofioMangabeira - um telegrama protestando

contra n demora ila votação das leis deorganização sindical. «Diante dagrando demora de votação dn lei deorganiznção sindical, no Senado, emesmo da lei sindical do emergênciana Câmara, o Movimento ile UliiTliicAn

Sindical (IM. L. 8.) apela para v. excia.,a fim de tudo fazer pela rápida apro-vação dessas leis.

A realização dns eleições de 3 deoutubro com sindicatos ocupados porinterventores ou com diretorias pror-rogndns, durante toda n vigência daconstituição de 46, constitui nAo sò-mente um atentndo ft mesma, como

também aos princípios democráticos doprogrnma do partido rie v. excia., tãoaltamente proclamados, perante o povo,nas eleições pnssndas».

Pela Comissão Executiva do M. L. S.— a) Agostinho Ferreira Pinto».

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tarem — Óbidos — Parintins —Itacoatlara — Manaus.

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Sairá a 21 do corrente para VI-tória — Salvador — Maceió —

Recife — Natal — Cabedelo.

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Sairá, a 22 de abril para Salva-dor — Recife — Cabedelo —

Natal.

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Sairá a 18 de abril para Vitória— Salvador — Maceió — Recife

— Natal e Cabedelo.

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Sairá a 26 de abril para VI-tória — Salvador — Maceió —Recife — Fortaleza — S. Luis

— Belém.

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Sairá a 2!) de abril pttra ?,.*..Cabedelo-rUS~ Lisboa - Lmtt('

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Sairá a 23 de abril para Salva,dor — Recife — Tenerifebraltar — Barcelona - Gênovt

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COMPANHIA PROP AC(Comércio e Repre-

sentações)ASSEMBLÉIA GERAL

ORDINÁRIASão convidado» or senhoras aclo-

nistas A se reunirem em Anuem-bléia Geral Ordinária, no ila 27d* abril de 1050, A*, 14 horas, nasede social, à avenida Rio Brancon. 85 — 14.<? andar, nesta cnpltal,ii ílm de:

1) tomar conhecimento o dellbe-rar sObre o relatório dn Dl-retorla, balanço, contas erespectivo parecer do Conse-lho Fiscal, relativos no exer-ciclo de 1040;

t) eleger os membros do Conse-lho Fiscal e sens suplentespnra servirem no correnteano.

8) tratar de quaisquer outrosassuntos de Interesse geral.

"Rio de Janeiro, 14 de abrilde 1050.

Charles R. Mnrray, presidente— José Lampreia, vice-presidente—. Roberto C. Snplley — OswaldoBenjamim de Azevedo — CharlesEi. Mnrray — Sydney R. Mnrray,Diretores.

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, nda SeçSo - Sétima PáginaDIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 16 de Abril de 195©

O

notícias da marinha

presidente da República inspecionou"Almirante Saldanha"

do o ll-9 cruzeiro de instrução — Despacho com o chefe do GovernoAtos do ministro —-Curso de Informações para Intendentes Navais —

(1

Reunião do Almirantado^co^.nfeinitehdot

Juiz militar

0I<S u, ontem, as U -»•P*. .Sia «Almirante Salda-^vílíl iou o U.o cruzeiro de•ii. ««¦ 'Sas-nmrlnriRs .PÍdeSccbWo Pelo almirante

I, i"11'. Snha no cais fronteiro oo

&..K.de estilo, prestadasm «ntitlnCncins.--M

do Corpo de Fuzl-¦»•*¦»-_..¦.wr un-n Bntcrla des5a-or

..- ,_, «_ as taívas do cerimonial,J*1,'» lancha, rumando para ofaJúmi* se achava fun.

^"limar-se do navio, êste, eom•"«ST» PMtoa de continência,

1 PwmMm, o pavilhão presiden-

*-*¦¦ .- < bordo, aguardando a che-WfliBé, os almirantes deí»toS Figueiredo de Medeiros

BfáSfSE^ado Maior da Ar-fàm*do Enslno NayalLvic^-tvntévlo Figueiredo de Mede!-'•^".Scheíe da Esquadra, e'^mrn Antônio Alves Cã-

¦»',TM* «ia Escola Naval,r„ «la Jordão Amorim do Vale, co.*»J'_;i 1.0 Distrito Naval, em

víi o presidente fiz a visita daffio navio e passou em revista*S,i. Era seguida, dirlglu-se pa-

afiado comandante, onde foi11. n almoço, do qual participaram,^'autoridades navais já mencio.,„ _ ministro Raul Fernandes, das

":\ Werlres. os chefes dos ga-1,'«llltãr e civil da PresidênciaS o prefeito do Distrito Fe-ÇÇlSf *•¦ malnrln da Camara

Jindos e o sub-chefe do gabine-iffdí-PKSldêncla da República.Crar-se o pr«*tote da Repúbll.

jis-nlcilú formnu, novamente, emdVrontínênr-Ia gunrnccendo e

,,.! mastros do navio, enquantois salvas rio cerimonial,

jj-gi* a'lancha Presidencial ao caisffii..lo no momento em que s.Suem.terra, a Bateria do Côr-ri Fuzileiros Naval? Iniciou a se-Ss iilVJ do cerimonial c a forca__.(_ go cais prestou as continências

Bo. «pos o belo veleiro da nos.i tiiii de Guerra demantou para,,_'.*, <ob o comando do capitão do[..'guerra Osvaldo de Alvarenga

fcRUZEIRO DO «ALMIRANTESALDANHA»

"«I viagem de instrução o «Almi._}T"!ldanha» visitará 14 portos dos«j* países: Portugal — Portofct (S. Vicente), de 6-5 a 8-5;aíil (Madeira), de 15-5 a 19-5;5 Delgada (Açores), de 29-10 eKÉipinlial Ferrol, de 25-5 a 31-5;iMus (Canárias), de 7-11 a 11-11;

Almi! Barrow in Furness, de 4-6 alíftttsmouth, de 14.8 a 18-8; New.jfl.d(i 18-9 a 22-9; Suécia: Estoco].fiSía 31-8; Dinamarca: Cope-ripe. (ie 3-9 a 8.9; Noruega: Oslo do

. 115*9; Holanda: Amsterdam, doilM: Bélgica: Antuérpia, rle SO-9

Me Franca: 6-10 a 21-10-1950.DESPACHOS COM O CHEFE

DO GOVERNOliilrante Silvio de Noronha, tltu.;íspasta, comparecerá. omanhã, ao

i Catele, a fim do submeter 6¦catura do presidente rin Repúblicaamos alo. de sua administração.

JUIZ MILITARlíl lutado Juiz militar do Conselhonuolt de Justiça da 1,* Audlto-. d Merlnha, para o 2.» trimestre.«nMlt.il.So oo capltfio de fraga.iKttTi Demarla B-Mteux, o capltfio

meti Zeto Cardoso Caldas.KWIIÍO DO ALMIRANTADO0Conselho do Almirantado ee reu-

-iMprdxIma terça-feira, sob a pre.Mi do almirante de esquadro. Flfi.

TFurte-lo de Medeiros.¦A MARINHA EM REVISTA>

W telfnado para exercer as fun.«fe diretor de >A Marinha em re-

|I\ v*"" *: i: \ ^\ ^*l|

DIÁRIO ESCOLARESCOLA NACIONAL DE ENGENHARIA

DIRETÓRIO ACADÊMICOEleições para representante do tur-

ma e A.A.A. — As eleições para re-presentantes de turmas e A.A.A. se-rao realizadas nos seguintes dias:

A —

B —

A —

B —

quartn-felra,

quarta-feira,

quarta-feira,

quarta-feira,

fts 10

fts 17

fts. 11

fts 11

segunda-feira, As 8

segunda-feira, fts 18

fts io

AS 14

Na foto, o "Almirante Saldanha", que ontem iniciou o ll» orueeiro de instrução.

*v* ... ; ¦...*.„ '.. f tj -¦¦ v! $.§§§•'-*¦*- ;>_ *» \ V-^Wms^Wjjj.:;*'-¦'¦:;'

-«s****» S ,->*¦

¦» ..v.."vv.v.'.v.......

O presidente da República recebendo os homenagens da oficialidade ãoN. E. "Almirante Ealdanhai'.

2,o anohoras.

2,o anoboras.

3.o anohoras.

3.0 anoboras.

4,o ano èhoras.

4.o ano Bhoras.

5.0 ano A — segunda-feira,horas.

5.o ano B — segunda-feira,horas.

Conferência de eduoa<_ao sexual —Realizou-se ante-ontem, a conferênciasflbre educaçfto sexual, realizada pelodr. José de Albuquerque, presidente doCirculo Brasileiro de Educaçfto Sexual,programada pelo Departamento Cultu-ral do Diretório Acadêmico. O D.A.agradece a presença dos drs. Pedro daAlbuquerque, Valfrcdo Machado e pro-fessor Aci Novais, respectivamente,diretor do Museu de Educaçfto Sexual,secretário do Circulo Brasileiro deEducaçfto Sexual.Baile oomemoratlvo do aniversário doD. A. — O D.A. comunica qua osconvites para o baile comemorativo do43.0 aniversário do D. A., que serealizará no dia 23 de abril, daB 18fts 22 horas, na AssoclaçAo dos Em-pregados no Comércio, estfto se esgo-tando. Assim sendo, o D.A. pede atodos os colegas que quiserem assegu-rar seus convites, que ie dirijam omais breve possivel a seus represen-tantes de turma.

Apostilas para oa calouros — Os ca-louros Já podem adquirir aa apostilasnecessárias ao seu curso. As que Jáce esgotaram, o D.A. reeditará Ime-dia tamente,

Comunicação aos calouros — A Co-missfto de Trote distribuirá amanhft,envelopes, nos quais os calouros colo-carfto seus calções de banho, e en-tregarfto os mesmos no D. A., atéquarta-feira. Desta maneira, os ca-louros poderão participar do trote,sem danificar a roupa.

Assembléia geral ordinária — O pre-sidente do D. A., atendendo dlsposl-tlvo estatutário, contido no artigo 8.°,alinea "a", convoca uma assembléiageral ordinária, para o dia iO docorrente, em l.a convocação, às 8 ho-ras, em 2.a convocação fts 8h30m eem 3.a e última convocação, às 9horas.

Comemorações do aniversário doO. A. — Entre as comemorações re-letivas ao 43." aniversário do D. A.,Já estfto Incluídas a conferência do dr.Pedro Calmon sobre o tema "Os en-genhelros, construtores do Brasil" ea missa em açào de graças, que seráoficiada no dia 26, às 11 horas, naIgreja de Sfto Francisco de Paula,pelo rev. Leme Lopes.

Mesas para o restaurante — O D.A.Já aprovou as mesas a serem utilizadasno restaurante do Diretório Acadê-mico.

Serviço de Orientação Profissional —Deverá ser criado no D. A. mais umdepartamento, sob o titulo acima, quetratará de informar aos colegas só-bre as possibilidades de colocação nosdiversos municípios do Brasil e agindoem colaboração com as prefeiturasmunicipais.

Associação Politécnica de Rádio-

vista» o capltfio de fragata Carlos Cha-gas Dlniz.

ADMISSÃO AO QUADRO DE OFI-CIAIS AUXILIARES

Realiza-se amanhft, fts 12 horas, naDiretoria do Enslno Naval, a prova es-crlta de exame de habilitação para nd-mlssfio ao quadro de Oficiais Au.xlllares da Marinha. Os candidatosaprovados nessa prova, com grau 6 ousuperiores, terão as provas prático-orais, no dia 24 as das especialidadesTL, MO e FE e no dia 25 as de EF.São os seguintes os sub-oflclals chama,dos; Sóstenes Gomes dos Santos, Ma.nuel Godol de Mendonça, Heitor .Acúr.cio de Queiroz Benigno, Alfredo Pereirada Sllva, Francisco José de Abreu, An-tônio Alves Pessoa, Jofio Alvez Garcez,Ediglo da Sllva Rondon e Solon Bor-ges da Fonseca.

CONSUMO DE GAS, LUZ E FORCAO almirante Juvenal Greenhalg Fer-

reira Lima, diretor geral da Engenha-

'''¦JÍOK _ Membros da Guarda Real do Sião formados do lado de¦•"'•«Melo, a fim de receber 0 rei Phumiphon, de volta a sua ter-t-j

Wa! d! pais do longa ausência na Europa. O jovem rei vei0 assis-'¦'tjiviçtio do corpo de seu irmão, o rei Ananda, que foi morto o"r0í,em circunstâncias misteriosas, hd dois anos. (INB).

ICIAS DOS ESTADOSSão Paulo

^r,^ LIVRE °EDO m^OPERATIVISMO

&T?__15 'Afiprossi - PorbHi\p, '«rartamento Técnico daíelL^1,B|,aílletra, será funda-•* C-tor',,!™ uma Faculdade Livre

C-* - ALUGA-SE_CV" (MriMrtn, ampla sala

¦* ll' í '*n,rn. Prrt" an ( ..l'-cln

**i t.,'„"m. * ¦¦»«••"«. np-tTos.*i. . '"""""' U-MB1.

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j*>hr de Medicina,****** OdontologiaC-4a«r»o_

¦isanexo à Escola

> n*Inicio n

maiode^¦¦•¦'..¦ír-iente,¦"'Vire de

Esteve»dia 2

a tarde..iniil :i__

Rio Grande do SulCRIADAS NUMEROSAS ESCOLAS

RURAISPORTO ALEGRE. 15 (A. N.) — De

acordo com a proposta encaminhadapelo professor José Elól da Rocha, se-cretário de Educação, ao governadordo Estado, acabam de ser criadas 53escolas rurais, de conformidade com oplano previamente estabelecido e quevisa dotar as diversas zonas do Estadocom aquelas unidades especializadasde ensino.

Minas GeraisACHAM PEQUENA A

REDUCiOBELO HORIZONTE, 15 (Asapresa) —

Diante das inumeráveis reclamações dosalunos da Faculdade de Direito destacapital que pleiteavam uma redutonas taxas a congregação da referidaescola resolveu reduzir de 803 para «wcruzeiros aa taxas daquele estabeleci-mento. No entanto os alunos entendemque esta reducSo ainda é peq***""*1» vlst0que outras escolas das que agora coni-tituem a Universidade de Minas Gerais,pertencente à União, baixaram até 7Hpor cento da» anteriores taxas. Alpin*manifestaram que o íato alegado PÇlocongregação de que no Rio as escolas,do ramo cobram 600 cruzeiros de taxa*nfio procede poli no Rio de Janeiro afcondiçfie* de vida sâo outras <¦ o pr>vprio custo e padrSo de vl-»» e remn .r.eracâo .«So o*>mpIe* ..mente diferente;dos de fia» aL-J-JJg'1*

ria Naval, em ato de ontem, reiterouaos diretores de estabelecimentos e cho-fes de repartições navais sediadas nestacapital, a solicitação constante do Bo-letlm n. 48|49, dêsse Ministério, sôbreo consumo de gás, luz e força.

DISPENSA DE INSTRUTOR DAESCOLA NAVAL

O titular da pasta, em ato dc ontem,dispensou o capltfio de fragata intendên-te naval Paulo de Oliveira Toledo dasfunções de Instrutor de Merceologla daEscola Naval.TEM NOVO IMEDIATO O CONTRA.

TORPEDEIRO «BAEPENDI»Foi nomeado para exercer às funções

de imediato do contratorpedeiro «Bae-pendi», o caplt&o tenente Luls Cirilo deAlbuquerque Cunha, ficando dispensadoo dito Alclo Pogi de Figueiredo.CURSO DE INFORMAÇÕES PARA IN-

TENDENTES NAVAISO ministro, em aviso dirigido ao chefe

do Estado Maior da Armada, declarou,para os fins convenientes, que resolveucriar, na Escola de Guerra Naval, oCurso de Informações para Intendên.tes Navais, equiparado, a titulo transi-tório, ao Curso Especial, a que se refe-re o art. 6.o e parágrafo tinlcó do Re-gulamento em vigor daquela Escola.

No referido curso, que será ministra-do em 1950 e 1951, terfio matricula Ime-dlata os capitães de mar e guerra c ca-pltfies de fragata Intendentes navais,que servem a repartições sediadas nestacnpltnl.

Os oficiais matriculados no menciona-do curso tomarão parte nos trabalhospertinentes à Logística, Economia deRuerrn, Serviços nas Operações Anfl-bias e Planejamento de Operações, o queronstltulrá, em principio, o respectivocurrículo. De todos esses assuntos, ex-reto o último, os Intendentes navaisnpresentarfio trabalhos nas mesmas con.¦lições dos alunos do Curso Fundamentalis especial de Fuzileiros Navais.

Durante o corrente ano, será Iniciadoo preparo dos elementos necessários,nara que. em 1951, possam os intendên.tes navais ser matriculados em CursoPreliminar, passando, a partir de 1952,o Curso Especial a funcionar normal-mente na Escola.

NOVO OFICIAL GENERAL DAARMADA

Acaba dc ser promovido ao posto decontra-almlrante o capltfio de mar ecruerra Benjamin Sodré. Nascido noCeará em 10 rte abril de 1S92, Ingres,sou na Escola Naval em marco de 1910,foi promovido a segundo tenente em Ju-lho de 1914, a primeiro tenente em de.zembro de 1917 a capitao-tenente, emabril de 1923. Como capltfio de corveta,posto n. que foi promovido em outubrode 1933, comandou a Enrola de Apren-dlzes Marinheiros do Estado dn Pará. ocontratorpedeiro «Plaul» e o navln-mt-neiro «Caravelas». Pomo capltfio dffragata, a que foi promovido, nor me-reclmento, cm dezembro de 1941. co-mandou o navln-hldrflgraflro «ToccrubI*• o navio-escola «Almirante Saldanha»ê foi encarreerado do E«rrltArlo de Com-oras da Marinha, em Washlnrrton. Pro.movido a eanltfio de mar e guerra, emlunho de 1945. por merecimento, co-mandou a Flotllha de cacas-T-uhrnnrIno-..foi caoltan dos portos rto Estado rto RioGrande rto Sul e finalmente, roman-•Innte do 5.o Distrito Naval, em cuto-nrgo atingiu .. generalnto. De sua fíIp oficio constam Inúmeros elorlos.possui a Medalha da Vitória, a Meda-lha Naval de Mérito rte Guerra, é Ca.valelro rta Ordem rto Mérito Naval -

tem n Medalha de Ser-vlco Militar emouro. com passadeira de olatlna. corres-oondente • 40 anos de bons serviços-

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Faculdade de Direito doRio de Janeiro

CENTRO ACADÊMICO LUÍSCARPENTER

AVISO AOS CALOUROS EXCEDEN-TES — Comunicamos que amanhã, dia17, às 15 horas, o presidente do C. A.L. d como das vezes anteriores,comparecerá no Ministério da Educa-Cão, a ílm de ultimar com o mlnls-tro, a concessão para a matricula dosexcedentes. Dando cumprimento ao quehavia prometido, o ministro, por ln-termédlo do sr. Tasso Coimbra, ofl-ciai do seu gabinete, transmitiu ao nos-so presidente que, por falta de tempo,o ministro nfio poderia despachar aspretensões dos excedentes, como erade seu desejo e promessa. No entan-to, por intermédio de seu vogai, man-dava tranqüilizar a todos, pedindo quevoltassem na segunda-feira, quandoentfio colocaria o seu despacho. Adlan-tou-nos ainda o sr. Tasso que, paratranqüilidade de todos, Já era possiveldar inicio às comemorações por taoauspicioso acontecimento. Esperemos,pois, pelo dia de amanhã, quandoentão daremos por terminada a árduatarefa que foi confiada ao nosso pre-sidenfte.

AGRADECIMENTO — O Centro tor-na público o seu agradecimento ao dr.Maciel Pinheiro, diretor do Departa-mento de Difusão Cultural, pela ma-nclra cordial com que recebeu o nossoenviado, concedendo-nos entradas paraque um bom número de colegas nossospossam assistir à peca «Fausto».

NOTA — As referidas entradas Jflforam sorteadas, pois que só valempara o dia de hoje. Ao dr. MacielPinheiro, pois, os nossos sinceros agra-decimentos.

CURSO DE ORATÓRIA — Na pró-xima segunda-feira, ou terça-feira, omais tardar, abriremos as Inscriçõespara o referido curso. O programajá foi elaborado pelo professor EfralnRlzzo, o que oportunamente divulga-remos.

«RETALHOS DO PASSADO» — En-contra-se à venda em nossa Faculda-dc, êsse trabalho do professor Joa-quim Pimenta. Os interessados poderfioadquiri-lo com o sr. Raimundo, naportaria, pelo preco de CrS 40,00.

Amadores — Tiveram Inicio ante-ontem, na Associação Pollécnlca deRádto-Amadorcs ,as aulas de oletrõ-nica e rádlo-técnlca, com um gran-do comparecimento de alunos.

A Associação comunica que imprl-mlrá apostilas relativas ao assunto, afim da que o aproveitamento seja omáximo possível.

Campeonato Interno de Tiro ao Alvo(Carablna) — O campeonato Internode tiro ao alvo está marcado parao dia 10 do corrente, às 13 horas, no"stand" do Fluminense. Qualquer co-lega poderá participar do torneio.

A Diretoria da A. A. A. pede aoscolegas.. que atirem ao alvo, para tra-zerem 3 fotografias, até amanhã, epreencham a ficha de Inscrlçfio, noD. A.

Torcida para o Campeonato Mundialde Futebol — O D.A. está providên-ciando junto ao grêmio das alunas daEscola Normal, a formaçáo de umatorcida organizada, conjunta, para 03Jogos do Campeonato Mundial de Fu-tebol. Esta torcida terá uma sérlí doregalias.

Convite ao D. A. — O DiretórioAcadêmico foi convidado para assistirquinta-feira próxima, às 20h30m, noColégio Franco-Brosllelro, à rua dasLaranjeiras, 5, à conferência lnau-gural do centro de Folc-Lore da UME.

Faculdade Nacional deDireito

NOTICIÁRIO DO C. A. C. O.CONFERÊNCIA — O prof. Alceu

Amoroso Lima (Trlstâo de Atalde), aconvite do Departamento Cultural doCACO, fará uma conferência na FND,na próxima sexta-feira, 21, às 18 ho-ras, sóbre o tema «As correntes doExlstenciallsmo». Entrada franca.

BIBLIOTECA — Colega 1 Ajude oCentro Acadêmico, devolvendo pontual-mente os livros de sua Biblioteca. Ou-tros alunos esperam o livro que vocêlevou. Já ultrapassaram o prazo : An-tônio Neves de Carvalho, Antônio Her-culano de Carvalho, Agostinho Gomes,Antônio Maia Viana, Amorésio de OU-veira, Almir Bastos, Aroldo Boto Cas-telo Branco, Cícero Araújo, Davi Mal-ta Nascimento, Edmundo Joselll, Eu-gênio Hadock Lobo, Eurico Batista deOliveira, Emi Flrmino, Fernando Potl-guar Dlmacau, Fábio Puccetti, JorgeSalomão, João iSeverlno de Oliveira Pe-res, Joaquim de Araújo Dias, José Ari-matéla Atalde. João Soares Caldas,José Gerardo Barreto Borges, JacintoSavedra, José da Costa Mota, JoãoAfonso da Resende, José Carlos Mo-reira Nunes, Lulsa Ablgail, Lauro Ko-mero, LIgia Castelo Branco, LourdesAraújo, Lauro de Berredo Martins, La-falete Pereira, Mllton Tesseroll, MiguelAraújo Castro, Maria Guadaluge Lopesde Lima, Mário Vieira de Carvalho,Nelson Guilherme de Almeida, OtávioMarques, Ollvio de Aguiar Ferreira,Petrônio Portela Nunes, Paulo dosReis oGncalves, Raimundo NonatoDantas Avelino, Ralmllson de MouraRebelo, Rubens Barbosa de Oliveira,Relnaldo Orlando Nogueira, Wilson do,J3glto Coelho e Valdir Lima.

APOSTILAS — No Departamento deEdição do CACO, estão à venda asseguintes apostilas : lo ano, o ponto«Sociedade», do prot. Homero Tiras j2» ano, Direito Civil; 3» ano, Direitopenal; 5» ano, Direito InternacionalPrivado e Administrativo.

Está, também, à venda o livro doprof. Leônidas de Resende, «Introdu-Cão ao Estudo de Economia Política»,que corresponde ao primeiro semestre.

Pedimos aos colegas que compremlogo suas apostilas a fim de que, mmi, capital arrecadado, possamos lmprl-mlr o restante.- Do contrário, só à úl-Uma hora, poderemos aprontar as após-tllas.

TARDE DANÇANTE — No próxl-mo sábado, 22, das 17. às 22 horas,o CACO oferecerá aos alunos da FND.e suas famílias, uma tarde-dancante.Serão enviados convites aos Direto-lios Acadêmicos de todas as FacuMn-des do Distrito Federal.

FREQÜÊNCIA — O presidente doCACO comunicou ao sr. diretor da Fa-culdade, já pela segunda vez, que al-guns professores vêm faltando derna-slado às aulas, sem motivo justificado,o que tem ocasionado reclamações dosniunos.COMISSÃO DE FESTAS DE FORMA-

TURA

Faculdade Nacional deFarmácia

DIRETÓRIO ACADÊMICOCurso de doutorado — Estfto sendo

chamados íi Secretaria os alunos quoainda não efetuaram o pagamento dastaxas, que são as mesmas do Cursode Formação.

Imunologla Aplicada — O professorPaulo de Góis dará Inicio ao Cursodo Imunologla Aplicada, no dia 18 docorrente, ás 14 horas.

Curso dc Dlofarmácla — Prosseguirá,amanhã, o Curso do Blofarmácla, soba orientação do professor Paulo daSllva Lacaz, estando marcado para ãs16 horas, o Inicio da aula.

1.» série — Estão sendo chamadospara amanhã, todos os alunos da 1."série ao estágio de Química Anali-tica, às 15 horas, no Laboratório daCadeira.

2.» série — Está marcado para odia 19 o estagio de Farmacognósia,às 15 horas, no Laboratório da Ca-deira. A aula prática de terça-feira,da Cadeira de Farmácia Quimlca, seráministrada ao melo-dln, para a 2.»turma e ás 13h30m para a l.a. turma,A aula prática de Mlcroblologln, det;ôrça-''cira, será para os niunos dn2.a tjrma, os qunls deverfto se* apre-lientar com lilmiiins e lnininillus.

3."* sério — Comissfto de festan —O presidente convoca todos os mem-bros dn Comissfto para umn reunlftonmnnhft, logo após a nula de QuímicaIndustrial. Pede-.se o comparecimentodo todos os colegas, em virtude de setratur de assunto de máxima urgência

Cartões do restaurante — O presi-dente do Diretório comunica aos co-legas que têm necessidade de adquirircartão para freqüência ao restaurante,que ainda nfto foram abertas as Ins-crições prometidas e que, tão logo osejam, comunicará a todos. Outrossim,solicita encarecldamentc aos que jápossuem cartão fornecerem seus no-mes ao D. A., exclusivamente paramelhor controle.

Apostilas — Foi restabelecida aseç&o de Mlcrobiologla e encontra-seem pleno funcionamento.

ASSOCIAÇÃO ATLÉTICATiro ao alvo — Os colegas lnteres-

sados em participar do Campeonatode Tiro ao Alvo (carablna) queiramprocurar o diretor Manuel Feres, até6egunda-feira próxima, a fim de efe-tuar o pagamento da taxa, que éde CrS 10,00.

Reuniões de Diretoria — O presi-dente comunica que as reuniões ordl-nárlas serão realizadas às terças-feiras, às 12h30m.

Futebol — O Departamento de Es-portes comunica que o jogo com aEscola de Medicina e Cirurgia foiadiado para têrça-felra, às 9 horasda manhã. Para êste embate estáoconvocados os seguintes elementos: —Sinval. Guilherme, Levl, Figueiredo,Evanir, Salvador, Raflc, Henrique, Nl-colau, Saml, Lincoln, Anatole, Roque,Zézinho, Paulo, Rui Luis.

Basquete — Os colegas Interessa-dos em participar do6 treinos da FAE,pera a formação da equipe repre-sentatlva daquela entidade, queiramfornecer seus nomes ao representante,.

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ATKNDENDO A UMA LONGA EXPECTATIVA DAS DONAS DECASA, constituiu verdadeiro sucesso o lançamento, nesta capital, da"Margarina S111UI0", o reputado produto que a conhecida, firma An-tlersnn Clnyton cê Cia. Ltda., acaba de apresentar, no mercado «a-cional, sob a mais entusid-tica aceitação das donas de casa. .Na,foto acima, vemos parte da frota de entrega da "Margarina Saúde",quando acabava de trazer para a Capitai da República o primeiro

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UNIÃO NACIONAL DOS ESTUDANTES

Faculdade Nacional deArquitetura

TERCEIRO ANO — Segutndo-se apalestra do arquiteto Milton Lavrador,será realizada, na próxima quinta-feira,os 10 horas, na sala 3, uma confe-rência pelo engenheiro municipal 'coralda Silveira, sôbre «Tensões de contatoi-ntre materiais de espécies dlferen-tcB». A matéria interessa também ao»11 lunos do quarto e quinto anos e épública.

PARTE PRATICA — De acordocnm as deliberações da administraçãoda Faculdade, os alunos terão trabalhosde seminário, com notas mensais, sen-rio dado o de abril, na próxima se-mana. para ambas as turmas.

Na assembléia geral da quinta sêrle,realizada sexta-feira última, foi eleitau seguinte' comissão provisória : Mariade Lourdes, presidente; Belmlro, Alfre-do, Barreto Borges e Denlse, secreta-rios. ' -

A colega presidente convoca outraassembléia para quarta-feira próxima,às 18 horas, que obedecerá à seguinteordem do dia : I — projeto de orga-nlzacâo; II — elelefio da comissãopermanente.

COLÉGIO PEDRO íl(Externato)

VISITA DE MISSÃO CULTURALEQUATORIANA

Deverá visitar o Colégio Pedro 11(Externato), no próximo dia 19, às11 horas, a Missão Cultural Unlversl-târia Equatoriana, ora em visita ofl-dal ao Brasil. .

Os visitantes serão recebidos peloprofessor Gildásio Amado, diretor doColégio, e saudados pelo dr. Davi JoséPerez, professor dirigente de espanhol.Um dos estudantes dirá, após, ooeslasequatorianas e proferirá algumas pala.vras dé saudação aos professores e alu-nos do Colégio Pedro II.

PRIMÁRIO

ADMISSÃO

JARDIM ÜADíFANClA

Matrículas abertas

Colégio JuruenaGinário

Clássico eCientífico

1S8 — TEL..: 26-0398

PRAIA DB BOTAFOGO,

BRILHA MAIS UMA VEZ O

CURSO TUIUTINO CEN4RI0 EDUCACIONAL

1? lugar: ESC. MILITAR - INT.1? lugar: ARTIGO 91 '),2

3? lugar: ADM. COL. PEDRO II8,1 no ADM. COL. MILITAR75 APROV. NA E.P.C. - V ano12 APROV. NA E.P.C. - 3" ano

7 APROV. NA E.P.C. - 2* ano32 APROV. NA E.P.C. BARBACENA

Diretor: Coronel Paulo LopesMATRÍCULAS ABERTAS

Treino de terte — Liçõss mimeografadasR. S. Fr.—c. Xavier. 192 — 48-52nn

R. Sete de Setembro, 205, 2" andar — 43 9Hou

Diretório de SantaÚrsula

ELEIÇÕES — Realizou-se ante-on-tem na Faculdade de Filosofia Ciên-cias e Letras do Instituto Santa Or-6Ula a eleição da Comissão Executivaque regera os destinos do DiretórioAcadêmico daquela Faculdade, no pe-rlodo 1950-51. Mais uma vez saiu vl-torlosa a chapa apresentada pelo Mo-vimento Universitário Renovador(MUR), que por unanimidade de vo-tos ficou assim constituída:

Presidente, Zlla Castro de Maga-Ihâes; vice-presidente, Eva Meneses deMagalhães; 1» secretário, Margô Nas-centes Tinoco; 2i. secretário, Moemade Castro e Silva; orador, Maria Al-tina Resende de Barros; tesoureiro,Sonllda Medina; diretor social, Slim»Lourdes de Carvalho: diretor cultural,Lidla Baravell.

Associação de Escotei-ros Floriano Peixoto

COMEMORAÇÃO DO «DIA DO ESCO-TEIRO»

No próximo dia 23, a Associação dcEscoteiros Marechal Florlano Peixoto,com sede no pátio da estação de SãoCristóvão, 15, comemorará o «Dia doEscoteiro», de acordo com o seguinteprograma -.

8 horas — Hasteamento do PavilhãoNacional, pelos escoteiros presentes.

13 horas — Torneio de plng-pong«São Jorge», pelas tropas, no pátio dasede, três concorrentes por tropa, du-pias e simples.

16 horas — Provas com patrono.a) — prova «Jornal Floriano Pel-

xoto». Para escoteiros; corrida desaco.

b) — prova «Reino da Alegria».Para loblnhos. Jogo das bolas.

c) — prova «Arglno Muniz Peixoto».Para escoteiros. Jogo da maçã.

d) — prova «Diário de Noticias».Para escoteiros. Estafeta.

18 horas — Arrlamento da Bandeira,desfile de tropas presentes no íátloda sede.

18h20m — Promessa dos novos es-cotelros e loblnhos; entrega de dlstln-tivos de classe.

19 horas — Sessão de cinema paraos presentes, no pátio.

21 horas — Encerramento. Baile.

INGLÊSPara adcltua e pura qualquer

• lm. Aiilns de funética e con vertucau. CiiraoB do france», latim oraatematicu, com oa livrem adotadus no primeiro e secundo ano gluaslal. PrufermAreK cnpeclullzado».rurmaa pequenaa Inatituto tecersen, rua Cunde de l.onflr.i, ó9Ufo».: 88-1.382 No primário — lnirie» 6 gratuito. Preços módicos.

Recebemos da UNE:"A União Nacional dos Estudantes,

comemorando hoje, 14 de abril, onascimento da República espanhola,além de expressar sua profunda son-dariedade aos estudantes e aos jovensanti-franqulstas, quer declarar o se-

gulnte:I) — Várias vezes a UnlSo Nacional

dos Estudantes vçlo a público, querem mensagens como a que foi dirigidaà Assembléia Geral das Nações Unl-das, quer em apoio a movimentos po-pulares, como o dirigido pelo CentroAcadêmico Cândido de Oliveira, pelalibertação de estudantes brasileirospresos arbitrariamente pela policiafranquista a bordo de um navio tam-bém brasileiro, surto no porto de Vlgo.

Em todas essas ocasiões, a UniãoNacional dos Estudantes exprimiu vl-gorosamente a repulsa da mocidadebrasileira ao regime ditatorial do ge-neral Franco, que eliminou todas aBliberdades públicas e instaurou a per-segulção sistemática a todos os de-mocratas espanhóis, encarcerando-oa,torturando-os ou assasslnando-os.

II) — Cumpre lembrar que a UniãoNacional dos Estudantes sempre se le-vantou em defesa dos acordos anti-franqulstas da ONU, cuja AssembléiaGeral declarou em setembro de 1946:"Pela sua origem, sua natureza, suaestrutura e seu comportamento geral,o regime de Franco é um regime fas-cista, modelado na

' Alemanha nazista

e na Itália fascista de Mussollnl, eInstituído, em grande parte, graçasà sua ajuda..."

E concluía:"A Assembléia Geral está conven-cida de que o regime fascista de Fran-co na Espanha, imposto ao povo es-panhol pela força e com a ajuda ma-terlal do Eixo, não representa o povoespanhol e, enquanto êle persistir naEspanha, será Impossível a participa-ção do povo espanhol nos assuntosinternacionais ao lado dos paises queformam as Nações Unidas..."

III) — Neste 14 de abril, a UniãoNacional' dos Estudantes sente-se nodever de condenar veementemente arecente atitude do governo brasileiro,que, violando os acordos subscritos pe-lo seu representante na ONU, acabade reatar oflclalmentç relações diplo»mátlcas com o governo fascista deMadrld, num cinico ultraje à memó-ria daqueles que pagam em Tlstóiao preço da luta contra o fascismo.

A União Nacional dos Estudantes,representando os sentimentos democrá-ticos da mocidade brasileira, afirmamais uma vez sua solidariedade irres-trita aos Jovens combatentes anti-franqulstas que, neste momento, den-tro e fora da Espanha, lutam peloressurgimento da República espanhola.— A Diretoria."

VAGAS PARA OS EXCEDENTES —A União Nacional dos Estudantes vem

atuando Junto ao Ministério da Educa»Cão com o objetivo de conseguir ma-trlculas para os excedentes aprovadosnos exames vestblulares em inúmeraiescolas e faculdades do Brasil.

A propósito, a UNE enviou ao ml-nistro da Educação o seguinte tele-grama:

"União Nacional Estudantes apolan-do aspirações centenas Jovens aprova-dos últimos exames vestibulares vemJunto v. excia. solicitar concessão ma-tricula estes estudantes. — (a.) CelsoMedeiros, presidente cm exercício."

Conforme informações do sr. TarsoCoimbra, do gabinete do ministro. daEducação, o resultado será transmitido,oficialmente, amanhã, segunda-feira.

Além disso, adiantou êsse oficial degabinete que a solução será satlsfa-tória.

Entretanto, caso nâo seja resolvidodefinitivamente, a UNE promoverá, apedido dos interessados, uma reunião deestudantes excedentes do Distrito Fe-deral e Estado do Rio, na próximaquarta-feira.

Em Niterói, o número de excedentesaprovados é o seguinte: 42 da EscolaFluminense de Odontologia e Farmácia;94 da Faculdade Fluminense de Medi-cinn, e 180 da Faculdade Fluminensede Direito.

SECRETARIA FEMININA — O De-partamento Feminino da UNE, inician-do seus trabalhos, enviou cartas a to-dos os Diretórios e Uniões Estaduais,comunicando os motivos de sua cria-cão. Dessa maneira, o referido Depar-tamento faz um apêlò á todos osD. A. para que nomeiem o mais bre-vo possível uma Encarregada Feminina,que deverá entrar em entendimentoscom êsse Departamento. O Departa-mento editará um Boletim Feminino,para o qual pede a colaboração de tô-das as jovens universitárias.

"0 REPÓRTERUNIVERSITÁRIO"Em sen novo nnmero inte-

rossn também aos professAres. ftum órgão completo em aisunto••stmlíintih. Em todas ns hnncns.

N. S. da Penha, padroei-ra do Estado do Es-

pirito SantoA colônia espirito santense, nqul

tlomlcllinda, fnrn ccli-brur nmanhil,ás 10 lioras, na Igreja dr Sili*Francisco de Paula, missa pm açãoJe graças à sua gloriosa nadroel-ia, NOSSA SENHORA DA PbisHA.

Curso PrimárioMatrículas AbertasMENSALIDADES MÓDICAS

EDUCANDÁRIO

RUI BARBOSARua Gag<* Coutinho,

l.-.ir*.-. do Marrindo

25

Incorporados à zona in-dustrial vários lo-

gradourosO prefeito assinou decreto Incorpo-

rando à Zona Industrial (ZI), os se-guintes logradouros: rua do Rocha, apartir da lntersencão com a rua AnaNerl até a rua Conde de Porto Ale-gre; rua Cândido de Perto Alegre atéa rua Almirante Ari Parreiras; ruaAlmirante Ari Parreiras até a ruaConselheiro Mayrlnk: rua ConselheiroMayrink até a rua Lino Teixeira;rua Lino Teixeira até a rua ÁlvaroSeixas; rua Álvaro Seixas até a ruaBaroneza do Engenho Novo; rua Ba-roneza do Engenho Novo até o pontoonde quebra em ângulo reto; deste pon-to em linha reta até a rua Viscondede Itabalana; rua Visconde de Itabaia-na Kté o Inicio deste ponto por umareta até o fim da rua Frei Fablano;rua Frei Fablano atê a rua ArquiasCordeiro deste ponto pelo lado direitoda EFCn, até o Inicio da rua Rocha,onde ferhn o perímetro; rua José dosReis, desde seu inicio na rua Goiásaté a avenida 29 de Outubro: avenida29 de Outubro até n run SldônloPnz; run Sldônlo Paz nté o limite de7.-1, segundo o decreto 8.140,, de 17de Julhn dc 194B: pnr êsse limite atéencontrar run Frei Bentn; run FreiDento até n run Carolina Machado,dal o limile acompanha o Indo dl-reito da EFCB atê o Inicio dn runJnsé dos Reis, nn rua Goiás, fechando,assim, n perímetro. Ficnm tnmbómpertencentes ã Z-l, os logradouros.•ontlnnnles com n zona Industrialem vigor ou delimitaria neste decreto.Os demais logradouros situados dentrodo perímetro dn área n que se refereo artigo lí. da lei 2C.9. de 1948, sãoconsiderados como situados em . . .7.R-3. Apitcnm-se nos logrndotironcompreendidos nns árens delimitadasno item 1»., e no artigo !¦•*. dn lei370, de 25 de outubro de 1949, quantoao afastamento dns construçócs a 3metros do alinhamento p o dispostono parágrafo 2~. do artigo li. dalei 370, quanto ãs Indústrias nocivasou Incomodas.

(Mais uma operação no

coração feita compleno êxito

VAI TER ALTA. AMANHA. O MARt-TIMO QUE RECEBERA DUAS FACA-DAS QUE LHE ATINGIRAM O ÓRGÃO

PRINCIPAL DA CIRCULAÇÃONo dia 1 do corrente, conforme no-

tlciamos, o marítimo Joáo Tavares daSllva. de 32 anos. casado, morador narua Itapiru. 135,' teve umn ricslntell-gêncla. com um desconhecido, na ruada Alegria, sendo, pelo mesmo, agre-dido a faca. Con. dois ferimentos pe-netrantes no hemltó*"*x esquerdo, am-bos atingindo o coraçáo, foi Internadono Hospital de Pronto Socorro, sendoali operado pelo cirurgiSo Hugo Cotaque deu alguns pontos no órgão afe-tado Logo nos primeiros dias após aoperação, a vitima manifestou sensl-veis melhoras. Essas melhoras progre-dfram de tal modo que o dr HugoCota resolveu dar alta ao seu pa-ciente, amanhft. pois eonsldera-o com-pletamente restabelecido. A propósitodo fato. comenta-se, no referido noso-'-•- que o marítimo, graças à pe-rlcla do dr. Hugo Cota, salvou-se dsmorte certa, sendo êste o terceiro casode operação no coraçât. em que oconhecido clrureião realiza com plenoêxito !

Aposentadoria dos ser-vidores públicos do Es-

tado do RioPRORROGADA A VIGÊNCIA DA

LEI N. 692O governador Macedo Soares e Sllva

sancionou lei prorrogando até 30 dejupho do corrente ano o praso a quese refere o art. 1» da Lei n. 692, de9 de dezembro de 1949, extensivo aomagistério primário e pré-prlmário, se-cundário. Industrial e normal, prevendoa gratificação adicional de 35% aosservidores que requererem aposentado-ria.

Excursão comemorativado Ano Santo

O ÊXITO DESSA INICIATIVA DOTOURING CLUBE

Em conseqüência dos entendimentosrealizados, na Europa entre o presi-dente do Touring Clube do Brasil, dr.'Juvenal Murtinho Nobre, e a Diretoriado Touring Clube de Franca, haverá ^uma grande Excursão Comemorativa doAno Santo, organizada por aquela entl-dade brasileira de turismo. Serão visl*tadas as principais cidades da Franca,Portugal, Espanha, Itália e Sulca es-peclalmente alguns dos famosos san-tuários europeus. O primeiro grupo deviajantes partirá em maio vindouro, po segundo, em 1» de Julho.

Gratificações adicionaispara os funcionário.*?

fluminensesO governador Macedo Soares e Silva

sancionou lei abrindo crédito suplemen-tar de CrS 3.193.144,90 para atenderno corrente exercício, ao pagamento dadespesa decorrente da Lei n. 692, de9 de dezemhro de 1949, que prevê opagamento da gratificação adicional de35% aos servidores.

ESCOLA MILITARRETIFICAÇÃO

Em virtude de um eNtahpIrrlnienU,'de ensino ter nniinrlndo que u 19,lugar no último exame de n.imissãofoi rtniM-ciildo por um de seus .alunos,a M-rrptnrli. dn CUKSO (JNIVRKSI-TAItIO vem declarar «íue np pnrnntraem seus arquivos n ficha dn alunoAMANDO DA MISTA MORAIS, Ins-crltii nn tiirmn rip EnRpnhnrla. u-nil»frenupntndn Imln o pprlndn dp 11)48.0 rpfprldn aluno pstêve matriculadopm 1047 pm outros phtnhplprlmpntnanãn tpiuli. pn'n»i'giildn hahllltacfln

O Ouran Unlvprsltftrin nbtevp tam-bém o lo. liin-nr nn pxamp dp mlmioS..a Esrnln dp Apronáutlca.

t_iinli|iirr Infnrmncftn e mpMini do-clnrncftn escrita do nnssn px-alunoAnuindo dn Costa Morais arham-«p a.lkpoviríi.. dns curiosos nu IntprpRRndn».

Av. «.rnca Aranha. Hl, 10?. andar

CURSO COMPLETO de tra-balhos manuais. Rua Had-dock Lobo, 148, térreo. Es-cola "Orsina da Fonseca"Para tratar das 14 às 16

horas. Mensalidade cemcruzeiros.

COLÉGIOVende-se parte na sociedade deum grande colégio, com todotos cursos, situado na zona nor-te, 20 minutos do centro, comInternato e externato. Boa ren-da. Negócio i vista, sem in-termediárlos. Cartas para o n.*

1ÇÇ361, nesta portaria.

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Segunda Seção — Oitava Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 16 de Afrn dç

A hora de verão e os escolaresem todo o Brasil

As providências pedidas pelo Ministério da Edu-cação se destacam entre os motivos que levaram o..governo a extinguir o horário extraordinário¦Dentre os vários motivos que leva-

ram o governo a modificar, a partirdè meia noite de ontem, o horárioextraordinário estabelecido em vlsta danecessidade inlludlvel de poupança deenergia elétrica, está a exposição demotivos que encaminhou a presidênciada República o Ministério da Educaçfioe Saúde.

Na verdade, diante da variacAo re-gional brasileira e de efeitos outros jáconhecidos aqui, a hora dc verão, ailo-tada visando economias sulistnnclnisnu consumo de energia elétrica, Vnliaprejudicando os escolares, Nu sun px-poslçfto de motivos, o ministro (le-ivcnte Marlano diz, depois de apreciarn situação, que «passa a amanhecerli fazer-se endn vez mnls tarde, cir-ei instância que tem causado transtornosft vida escolar, pela contingência emque se vêem op alunos. Infantes e ado-lescentes, de deixar os rospotclvos In-ves em demanda dns escolas, .-m mui-tns casos quando nlnda nfto ralou pdla, como ocorre notadamente nos Es-tiidosj sulinos.

Exemplo ilustrativo dessa 'enosa si-tuaçflo, que tende a acentuar-se como correr dos dias que ainda nos restamsob o regime da «hora de ver!io>, ofe-rece o Estado do Rio Grande -to Sul,onde os inconvenientes acima aponta-dos se acentuaram por tal modo queas autoridades estaduais decidiram al-terar o horário até entfto vigente para

Faculdade de Direito dede Niterói

CENTRO ACADÊMICO EVARISTODA VEIGA

CONCURSO DE ORATÓRIA — l.oAno- — -Tendo em vista a solicitaçãode vários Interessados, a Diretoria doCAEV, em reunião do dia 12, resol-veu transferir para o dia 17, segunda-teira, o "Concurso de Oratória" paraa escolha do representante da turmaao 1,« ano na "Recepção aos Calou-ros", a realizar-se no dla 21 do cor-rente, na Sala "Clóvls Beviláqua".

As instruções do concurso já foramdivulgadas e afixadas no quadro deavisos do CAEV,

VESTIBULAR — EXCEDENTES —A fim de cumprir exigência do minis-tro da Educação, o colega presidenteuo CAEV, em companhia de diversosinteressados, fêz a entrega, no dia 12,às 14 horas, de um oficio do diretordesta Faculdade, esclarecendo que serácriada nova turma, novo horário, etc,para os excedentes.

Assim sendo, esperamos que, em bre-ves dias, possamos dar notícias con-cretas aos excedentes sobre o seu ln-gresso nesta Faculdade.

DOMINGUEIRAS DANÇANTES —Dando prosseguimento às suas atlvl-dades recreativas, o Centro AcadêmicoEvarlsto da Veiga, fará realizar, hoje,mais uma das suas tradicionais domin-guelras de confraternização acadêmica.

Para os estudantes será exigida aapresentação do cartão de matrícula de1950; para as senhoritas, cartão defreqüência, que será fornecido medlan-te proposta de um aluno desta Facul-dade.

MATRÍCULAS GRATUITAS — O De*partamento de Beneficnêcia e Previdên-cia solicita o compareclmento, com ur-gêncla. à sede do CAEV, dos alunosque requereram gratuidade para 1950.

Outrossim, informa que. até o dia21), aceita Inscrições para uma vagano 2." ano.

Outra*. Informações na sede .Io CAEV.I.» ANO — MATRÍCULA GRATUITA

— A UFE, cumprindo dispositivos or-çamentárlos, custeará uma matriculagratuita, pelo menos, n oi. ''ano.

Os interessados poderão obter for-mulânos nu sede do CAEV.

BIBLIOTECA — Será publicada opor-tunamente uma lista das obras dldáti*cas adquiridas para a Blhlioteca doCAEV.

A Biblioteca, ora em reorganização,será Inaugurada no próximo rnês.

BAILE DOS CALOUROS — Será rea-lizado, no próximo dla 22, no ginásiodesta Faculdade, o "Baile dos Calou*ros".

A partir de segunda-feira, dia 17,proceder-se-á à distribuição dos con-vltes.

6 inicio dos trabalhos escolares. iJlan*te disto, o Ministério da Educaclio pe-diu o exame da viabilidade de ser de-terminada, desde já, a cessacü»") da«hora de verão», providência afinal to*mada pelo presidente da Repúblicacom beneficio para os interesses davida escolar do pais.

Associações Cultu-rais e Cientificas

Uniãp Metropolitanados Estudantes

CENTRO FOLCLÓRICO — A fllre-toria dn UME convldn a Iodos os uni-versitários do • Distrito Federal parnn conferência inaugural do seu CentroFolclórico que o dr. Rennto Almeidn,secretário dn Comissfio Nnclonnl deFolclore, renllzniú no din 20 deste,quinta-feira, às 20li30m, no ColégioFranco Brasileira, à rua das Laran-jelrns n. 5. Estn é a prlmeirn deumn série de conferências patrocinadaspelo Centro Folclórico da UME e pelaSecretarln Cultural.

LOUVOR A DIRETORIA DA- UME— Em suns duns últimas ReuniõesOnllnáins o Conselho de Representantesda UME aprovou com louvor o Reln-tórlo Trimestral da Diretoria da enti-dade máxima dos universitários cario-cas, relatório êste que encerrava suasrealizações administrativas e orienta-cftc política. Mereceu também a dire-toria um voto de louvor pela formacomo vem defendendo os interesses decinco estudantes que nfto tiveram suasmatrículas deferidas na EPUC.

ABONO DE FALTAS — A UMEestá enviando memorial ao ministroda Educação pedindo seja concedidoabono de faltas aos estudantes supe-riores que participaram da viagema Roma, em comemoração. ao AnoSanto. ' •

LICENCIADOS — A UME convidaos presidentes dos DD, AA. de Fl-losofla e o presidente da Associaçãodos Professores Licenciados para umareunião em sua sede no próximo dla19, quarta-feira, fts 20h30m a fimde tratar dos direitos dos licenciados.

ECONOMISTAS — A diretoria daUME convida os presidentes dos DD.AA. de Economia pnra uma reu-nifto no próximo dla 18, às 20h30m.quando serfto abordados os seguintesassuntos:

— Crlaçfto rio Curso de ExtensãoUniversitária nas Faculdades rie Ci-ênclas Econômicas e o de Administra-çfto Cientifica, principalmente;

— Regulamentação da Profissãodo Economista.

Todos os dois pontos constam doPrograma Minimo Administrativo riaUME para 1950.

CIDADE UNIVERSITÁRIA — So-licitamos aos interessados na obra dedlvulgaçfio ria Cidade Universitáriaprocurarem entrar em contacto coma diretoria da UME na próxima quar-ta-felra, às 20h30m.

CONTRIBUIÇÃO DOS DD. AA. —Lembramos aos DD. AA. a obrigato-riedade de suas contribuições à UniàoMetropolitana dos Estudantes: duzen-tos cruzeiros por cada duzentos alunosou fração.

CONCERTO — Dentro em breve aSecretaria de Cultura da UME distri-bulrá ingressos para o Concerto daSinfônica Brasileira. Na época opor*tuna os DD. AA. serão avisados.

SECRETARIA DE IMPRENSA EPUBLICIDADE — O colega FernandoGenschow comunica que foi escolhidopara redator-chefe do jornal da UMEo universitário Pietrangelo VivacquaDe Blase. da Faculdade Nacional rteCiências Econômicas.

Instruções aos contri-buintes do Imposto de

RendaRecebemos:«Da renda bruta das declarações de

pessoa física, será, também, permiti-do abater:

a) — os prêmios de seguro de vidapagos a companhias nacionais ou au-torídades a funcionar no pais, quandoforem Indicados o nome da cnmpa-nhla e o número da. apólice;

hi — As perdas extraordinárias,quando decorrerem exclusivamente decasos forlultos ou de força maior,como Incêndio, tempestade, naufrágioou acidentes dn mesma orriem, desdeque não compensadas por seguros ouindenizações:

c) — as contribuições e doaçõesfeitas às instituições filantrópicas deexistência le*,al no pais — desde quesela apresentado, com a rieclaraçfiode rendimentos, documentos compro-¦latório fornecido pela Instituição».

Associação dos Ex-Alunos do Colégio

MilitarDe acordo com a autorlzaçfto do al-

mirante Atila Monteiro Ache, presi-dente e conrordftncla das estações rierádios emissoras abaixo enumera.ias,talarão : pela Rádio Gloho, segunda-feira. 17 do corrente, fts 18h45m, orir. Paclann Agulló: pela Rádio Ro-quete Pinto, na quarta-feira, dla 19,às 20h40m. o dr. Armando rie «juel-rôs: e na sexta-feira, riia 21. as 11horas, o comandante Armando Pina.

VESTIBULARTurmas em formação às pbcoIoh

ii.perliires: Química, FiloBoíla, Me-íiolnu. Odontologia e FarmáciaVtlla» prática» por professores efl-¦¦tintes. Secretaria do -nstitutu

liiiscii) Hadock I.óhii. 35. r.cpnlsr'**»» 18 hora» — mensalidade»jiódlcas

Faculdade Nadonal deFilosofia

DIRETÓRIO ACADÊMICO

TELEGRAMA AO SENHOR PRESI-DENTE DA REPUBLICA — O D.A.dirigiu em tempo, ao presidente da Re-pública telegrama em que expunha as. excia. a calamitosa situaçfio orladacom o pseudo-concurso para os giná-slos da Prefeitura, em que só os in-tertnos apadrinhados (mais de ''OO),

rBo admitidos à Inscrição, pnra se-rem efetivados em cargos rie venci-mentos mensais de CrS S.400,00. Aomesmo tempo que solicitávamos provi-tlênclas para impedir a consumação detamanhn imoralidade, tornamos evi-dente a necessidade, urgente de seestabelecer uma legislação que de umavez para sempre assegure os direitosdos licenciados por Faculdades de Fi-losofla.

CURSO DE FILOSOFIA DA EDU-CACAO — Fica definitivamente mar-rada para amanha, dia 17, de 15 às18 horas, na sala do D. A., a entregados Certificados de Freqüência aos ins-eritos no Curso. Solicitamos com lodoo empenho a presença rios interessados.

ASSINATURA EM LISTAS — Re-eomendamos aos alunos ria Faculdade— particularmente aos ria primeira,f,rie — a máxima cautela na aposi-Cfto de assinatura em listas volantes,especialmente quando solicitada por co-legns pouco conhecidos. O D. A. estápronto a dar qualquer esclarecimentosobre as atividades e problemas quedigam respeito à F.N.F. e ans seusalunos.

DECISÃO DA CONGREGAÇÃO SA-BRE A CONCESSÃO DO DIPLOMADE BACHAREL . — A Congiegacftoda Faculdade em sun última sessftorealizada a 11 do corrente pronunclan-do-se sobre um requerimento de alunosda quarta série dos cursos de Flloso-fia. Pedagogia e Ciências Sociais, de-cldiu por unanimidade estender a essesalunos os benefícios da Resoluçfio rioConselho Universitário que concedeu aosalunos dos demais cursos da F.N-.F.matriculados na primeira série em1947. o diploma de bacharel nn tercei-rn série, e de licenciado, na quarta.De arftrdn com a declsfto, aquelesalunos receher8o o diploma de hacha-rei juntamente com o de licenciado, aoterminarem a quarta série».

Universidade CatólicaCURSO DE DIREITO CANON1CX)

A Universidade Católica comunicaaos interessados que as aulas do Cur-so de Direito Canônico terão inicio,amanhã, sendo dada a primeira -lulaàs 17h30m. pelo professor monsennorJosé M. Tapajoz. e a segunda, peloprofessoi padre Emílio Silva.

O local rias aulas será na avenida13 rie Maio 23. Edifício Darke deMatos. 12» andar, salão 1.229.

A solenidade inaugural rio Curso toladiada «slne dle*. rievirio aos ifazeiesdo grão chanceler da Universidade Ce-tóllca, o carrieal D. .lalme de BarrosCâmara, m. d. arcebispo do Hlo rtcJaneiro, qiif irá preslrtlr êsse «to.

internato Maria ImaculadaKua Ana Neri 1422. Estação do Rocha — Fone 28-2*52*1 — Externoto

e Sentl-Inteinato para menina» de fi a 12 ano». Cursos Primário —

Admissão — Dactilografia — Trabalho» manual» — AssistênciaMédica e Dpntária — Preços módicos.

ARQUITETURACurso completo de preparação para o próximo Vestibular*

ORIENTAÇÃO DOS PROFESSORESC. GASPAR — N. BAHIENSE — M. HOUAISE

NENHUMA REPROVAÇÃO EM 1950

O 1.« LUGAR no último vestibular foi obtido por um dos alunosdo professor Bahiense.

INICIO DE 1/ TURMA: 2 DE MAIO MENSALIDADE: Cr$ 290,00

INSTITUTO UNIVERSITÁRIO,*__ AV GRAÇA A-RANHA. 81 — 10." ANDAÍi

SOCIEDADE MÉDICA DO HOS-PITAL SAO FRANCISCO DE ASSIS— Reallza-se têrca-feirn próxima,às 10 huras da manhã, nu sededo H. S. F. A., mais ama reu-nião da referida Sociedade, com aseguinte ordem do dia: prol. Mo-relra da Fonseca e dr. Gomes Via-na — «Ensaio sobre um nove tra-tamento das febres tlfoidéas»; prof.W. Berardinelll — «Um cast deatetose de origem Insólita»; prof.Magalhães Gomes — «Sobre a ln-suficiência cardíaca «post pnrtum»;docente Declo Ollnto — «Sobre umcaso de insuficiência cardíaca porcarência».

SOCIEDADE BRASILEIRA DE» CULTURA INGLESA — A SÒCic-l dnde Brasileira de Cultura Ir.glê-. sa relniciu seus trabalhos dc Ir.tér-I cftml.lo cultural, orgunl/.nmlo puni o

mês de abril interessante progra-ma, do qual destucam-se us seguln-tes atividades; umnnliã, às ll horusda manliã, o sr. S. G, West, O.B. E., representante do ConselhoBritânico no Brasil, falará sobre«A Vida de Shakespeare*»*», conferôn-cia essa, especialmente dedicada aoGrupo de Estudos Shükespunivunos,da Sociedade; no din 21, às 20íi30mrealiza-se o debate literário, Comum tema de Bérhard Sliaw, «ob adireção do sr. W. J. Crnlg e doquul tomarão parte, a sra. fi Bar-nes, a srta. M. E. Piaton e ossrs. K. C. Chrlstofas, secretárioda Embaixada Britânica e T. I.M. Clulow; no dia 27, ãs 17h45m,especialmente convidado para falarna Sociedade, Sir Nevile Butle. ,K.C. M. G., emhalxador de S M.Britânica nesta capital, pronuncia-rá uma conferência sobre «GeorgeCannlng e a Independência do Bra-sil» e que terá a presldl-In o em-baixador Raul Fernandes, ministrodas Relações Exterloies. Além deoutras atividades culturais e sociaisde seu programa, de abril, a Socie-dade, em colaboração com o RádioMinistério da Educação, organizouum programa de palestras ... audi-Cões . musicais, irradiados todas assegundas-feiras, das 17 horas às17h30m.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DEIMPRENSA — Realiza-se no de-correr da semana, na AssociaçãoBrasileira de Imprensa as seguin-tes soienidades: segiinda-feira, nasala do conselho: às 1*1 horas, cur-so dn decoração; às 16 horas, 1.»convocação da assembléia da A.B. I.; quarta-feira, na mis. doconselho: às 14 horas, cuiso dedecoração; às lSh30m, palestra dojornalista Jcseclyn Santos; nc au-ditório: às 17h30m, sessão rie ci-nema da A. B I.; fts 21 horas,coníerência do Instituto israelitaBrasileiro de Cultura: quinta-feira,no auditório: às 2(1 horas, confe-rêncía do deputado Artur Bernar-des: na sala do Conselho: às 21horas, homenagem à memória dePedro Ernesto; sexta-teira. n,** salado conselho: fts 14 horas, curso dedecoração; às 20 horas, reunião daAcademia. Brasileira de Música: noauditório: às 20h30m, Hora de Ar-te promovida pelo Clube dos Cabl-ras; sábado, no auditório, às20h30m, cinema Habib: riemingo,no auditório: às 2f)h30m, cinemaHablb.

COLÉGIO BRASILEIRO D> CI-RURGIõES — Sob a presidência doproí. Josó Rlbe Portugal, reunir-se-á, amanhã, às 21 horas, em suasede à av. Mem de SA 197, c Co-légio Brasileiro dc Cirurgiões, coma seguinte ordem do dia; »u*. AdayrEiras de Araújo - «.Reflexo ure-tro-vesiculn-diferencial»; dr. VoltaBatista. Franc.» — .<'!esecção aci-dental do hepato calédoco»; dr. Mi-guel Calmon Filho — «Dispüsltl-vos para colangiografias.**.*; dr. Amé-rico Valério — «O problema clrúr-gico social dos queimados»

SOCIEDADE BRASILEIRA DEMEDICINA SOCIAL E DO TRA-BALHO — Na próxima térca-feira18, às 20h30m, reunlr-se-á a So-ciedade Brasileira de Medicina So-ciai e do Trabalho no auditório daPollcllnica Geral do Rin de Janel-ro, à av. Nilo Peçanha. 38 — 10.vandar. O prof. Déclo Parr»?lras fa-lará sóbre o cprohlema médico so-ciai da maconha*.- e o proí. Boni-fáclo. Costa sobre <Réde dc Medi-clna Social». .

INSTITUTO BRASILEIRO DEHISTORIA DA MEDICINA — Reu-ne-se. na próxima quarta-feira, dia19 do corrente, sob a presidênciado dr. Ivolino de Vasconcelos, oInstituto Brasileiro de História daMedicina, em Sessão que marcaráo Inicio de suas atividades no cor-rente ano. Será recebido, nessareunião, na qualidade de membrocorrespondente, o dr. Erich Gruen.diplomado em Medicina pela--» Uni-versldades de Berlim e Roma eantigo Assistente da Cátedra deHistória Médica da Universidade deRoma, dirigida pelo dr. AdalbertoPazzini. O discurso de recepçãoserá proferido pelo orador oficial riaentidade, rir, Jaime rio MendonçaCastro, e, em seguida, o reciplen-dário pronunciará uma conferênciasob o titulo: «Perfis Médico-Hlsló-ricos». Para essa solenidade, quese realizará As 20h30m, no salãonobre da Pollcllnica Geral do Riode Janeiro, acham-se convidados osnossos meios científicos c culturais.

SOCIEDADE BRASILEIRA DEUROLOGIA — A Sociedade Brasi-leira de Urologia fará realizar nodla 24, às 20h30m, em sua sedesocial, ft av. Mem de Sá. 197 maisuma sessão ordinária, estanno ins-eritos para a ordem do din os se-guintes sócios —• Volta B. Franco— «Orientação clinica em fsce deum caso rie tuberculose renai ope-rario, litlase e gravidez»: AntônioAdib Courl — «Lllisse ureleral —tratamento endoscóplco»; Joàr Pa-rlflco — «Estudo critico do trata-mento rtos hldroceles — confrontoentre o processo conservador e oprc.isso cirúrgico». Apresentação dedoc.ites: Álvaro Cumplldn d*- San-tana — «Das Indicações dt urgên-tia nas anomalias renais»; Guer-reiro de Farls — «Dlverticulos ver-dadeiros da bexiga». Acham-seabertas, na Secretaria da Socleda-de. as inscrições para uma vagade sócio efetivo do respectivo qua-dro social. Os pedidos rie Inscriçãodevem ser feitos em carta dirigi-da ao presidente da Soclcrisde.acompanhada do «rurrlculum vitae»do candidato c de cóoia dc traba-Iho sôhre assuntos ris especialidade.

DIÁRIO ESCOLAR I Exposições4

Manifesto des professores particulares à nação(Cnnclusfto da 4.* página)

der os vencimentos destes do encareci-mento do ensino nos colégios parti-culares, como se ainda não restasse aomagistério brasileiro, apesar de se en-contrar às portas da Inanição, altivezci honestidade suficientes para nãocompactuar com as constantes investidasaos magros recursos econômicos domilhares de pais * que sacrificam atémesmo o indispensável à nllmentacftodas suas próprias famílias para man-terem, heroicamente, nos bancos es-colares, aqueles que, por certo, hãode constituir os responsáveis peloBrasil de amanhã. E tamanho sacrl-flclo, é irrisório dizer, a titulo demelhorar os vencimentos rios profes-soros! • *

Em 194S, os professores do ensinoparticular rcceliernm, como acréscimonos seus vencimentos, apenns o quelhes atribula o dispositivo constitucio-nnl, isto é, o repouso scmannl remune-rado, que foi cnlculiulo nu base de umsexto sObre os seus snlárlos então vl-gentes. Portanto, nos nnos de 1948,1Ü49 e 1950 nno obtiveram nenhumcentavo de aumento nn sua remune-ração, Em princípios de 1949, paclen-tes e tolerantes, os professores parti-culares pediram aos Poderes Públicos aatualização da Portaria 204 — ins-trumento que lhes assegurava direitosjá adquiridos — e um aumento do50% Bôbre os seus salários.

Já um ano decorrido, foi êsse tem-po hais que suficiente pnra conven-cer aos senhores do governo com res-ponsabilidade na questão, que não an-daram multo bem ao tratarem dosInteresses dos professores, pois outracoiBà não fizeram senão criar um mon-tão de enmbaracos com que tentaramtorpedear as Justíssimos pretensões daciasse. Os memoriais dos seus órgãosrepresentativos, dirigidos ao exm.-» sr.ministro da Educação, andaram de ga-veta em gaveta, e das gavetas foramter fts mãos do sr. diretor do EnsinoSecundário, que nada deu aos profes-sores, mas tudo concedeu aos direto-res.

De outra maneira não se pode ,ln-terpretar a incrível «atualização» daPortaria 204, proposta pelo sr. dire-tor do Ensino Secundário, porque aproposta de s. excia. tem o singulardom de, pretendendo ser uma soluçãobenéfica, constitui apenas um ludi-brio ou, melhor, um autêntico riesres-peito àqueles a quem íoi destinada.Basta dizer qu ena referida propostade «atualização» da Portaria 204, íoramfeitas cerca de duas dezenas de vlp-lações naquela Portaria, entre estas,sobretudo, a exclusão dos professoresdo ensino primário, técnico-profissionale superior. Afora isso, a fórmula Ha-roldo Lisboa, se efetivada, traria, emvez de aumento, uma redução de lüa 30% nos vencimentos dos professo-res, não fosse o principio da lrredu-tlbilidade de salário.

Absurdo como pareça, é êste-o tra-tamento que certos setores da adminis-tração pública procuram dispensar aomagistério particular do Pais, quandoé sabido que o professor público federal,com salário quatro, cinco e mais»vê-zes superior ao do particular, precisatrabalhar durante uma semana, paraalcançar o total das aulas por êstedadas em um só dia de trabalho-, Ediga-se de passagem que, enquanto7 oprimeiro tem ótimos vencimentos, umreduzidíssimo número de aulas e maisInúmeras outras regalias, o segundo,com vencimentos miseráveis e uma as-tronômica quantidade de aulas — afim de alcançar o necessário à suasubsistência — náo tem regalia al-guma.

Com vistas ao Congresso Nacional,rn. exm.1? sr. presidente da República,ho exm.í» sr. ministro da Educaçãoe a iodo o povo brasileiro, os pro-fessores desta terra fazem saber quenão pretendem obter nenhuma outrafortuna, senão aquela que hão de cons*truir com o exercício digno e eficienteda sua própria função, a ela dedicadoscom o mesmo patriotismo de sempre.Responsabilizam, porém, certos órgãos

Federação Carioca deEscoteiros

Nova diretoria — Em assembléiageral ordinária da Federação Cariocade Escoteiros, realizada no' dla S dês-te mês, foi aclamada e empossada anova diretoria, que ficou assim cons-tltuida: ¦ ,

'*'Presidente:

dr. Cristóvão Breiner;secretário-chefe: Kleber Penha Brasil;tesoureiro-chefe: Geraldo Hugo Nunes;comissário de propaganda: jornalistaTeodoro Narciso Júnior; comissáriotécnico-chefe: Teodorico Castelo t co-missario rie escoteiros: chefe AntônioCastanheiro.

Calendário do més de abril — Nodia 5. realizou-se a assembléia geral,Em 12, teve lugar o conselho geral dechefes e inicio das inscrições para ogrande Jogo da Cidade e para o Cursode Chefes. De 18 a 20, a Semana doEscoteiro, que constará de um pro-grama especial. Dla 22, sábado, ogrande Jogo dn Cidade. Domingo pró-ximo dla de Sfio Jorge, padroeiro dosescoteiros, é o "Dla do Escoteiro".Haverá o enceramerito da Semana.

VI Assembléia Nacional Escoteira —Deverá renllzar-se rie ID a 23 do cor-rente, convocada pela diretoria daUnifto dos Escoteiros do Brnsll, a VIAsscmhléia Nnclonnl Escoteira, quefuncionará nu sede do Centro Paulista,na prnçn Tlrndentes, 12, com a se-guinte ordem do dia: a) — dlscussfioa aprovaçfto do Relatório Geral daDiretoria da U. E. B., relativo aonno de 1949; bl — discussão o aprova-ção da parte final do RegulamentoTécnico Escoteiro; cl — continuaçãoda dlscussfio c aprovação dos novosEstatutos da Unifio dos Escoteiros doBrasil (Uníflcaçfio do Movimento Esco-teiro Nacional); e d) — assuntos d»interesse geral.

A Federação Carioca de Escoteirosíar-se-A representar nessa assembléia,por dois delegados.

do Ministério da Educação por umaboa parcela de entraves ao progressodo Pais, quando náo querem, ou nãodesejam querer entender o que repre-senta o professor na construção deüma nação como a nossa, que, porum conjunto de fatores òs mais

'diver-

sos, ainda hoje, após quatro e meloséculos de existência, sé encontra pos-sulda quase no mesmo prtmltlvlsmoem que se achava no século quinze.• * •'.E,

.diante, dé tudo quanto foi aquiexposto, esta classe desprotegida eultrajaria, que não tem direito a grevenem a dissídio coletivo, que . Já nàosabe pnra quem apelar, vem, atravésdo presente' manifesto, recorrer parna consciência nacional e, em pnrtl-culnr, pnrn o exm.o sr. ministro dnEducação, convicto que está, de ques. excia. Jumals se esquecerá do hon-roso titulo que também possui, na es-perançn de encontrar eco para as sunspalavras-, e, por meio delas, ver asse-gurudos pelos Poderes Públicos osjustos, sagrados e inalienáveis direitosdaqueles que abraçaram a mais la-horliísa e digna das profissões.

Rio de Janeiro, Í2 de abril ae 1950.ass.) Flavio Amaro dò Brito, Joséde Almeida Barreto, José Joaquim dnFonseca Passos, Luís Augusto PereiraVitória, Segundo Chlaveto. Subscrevemtambém pela Comissão de Congressodesignada pela Assembléia Geral dpSindicato* realizada

'.'ém í"1 dé abril

de 1950: .Aurélio Gomes de Oliveira,Antônio de Pádua Rosklln Gomes, JoséPomplllo da Hora, Luis Domingos Ba-leoti, Bayard Demarla Bolteux e Pila-des Gama,

Escola Técnica deServiço Social

A INAUGURAÇÃO DE UM CURSOESPECIAL EM PETRÓPOLIS

A Escola Técnica de Serviço Socialds que é diretora a professora d.Tereslta M. Porto da Silveira con-tinua amâliando os seus esforços emprol do desenvolvimento no nosso paisrie estudo técnico do Serviço Social.

Criado há cerca de 12 anos, Jâlendo diplomado 9 turmas de assis-tentes sociais, após 3 anos rie estudoteórlco-prátlco e defesa de tese, a Es-cola que. já mereceu a honra de serincluída no quadro da Associação In-ternaclonal de Escolas de Serviço So-ciai, Inaugurará na próxima segunda-feira, 17 do corrente, às 17 horas, umcurso em Petrópolis.

O novo curso funcionará sob oalto patrocínio do «Rotari Clube», lo-cal e do «Instituto Carlos Werneck»

Para presidir à cerimônia de Innu-guração que terá lugar no referidoInstituto, foram convidados o coronelMacedo Soares, governador do Estadodo Rio c d. Manuel Cintra, bispo dePetrópolis e o dr. Flavio Castritoto,prefeito da cidade, e o presidente doRotari Clube.

A aula Inaugural será .dada pela dl-retora .** da Escola Técnica de ServiçoSocial-.desta capital, professora d. Te-reslta M. Porto da Silveira. Aindafalarão,* o (prof. Carlos Werneck e dr.Baeta Neves, presidente do , RotariClube. .. '

Fazem parte do corpo docente donovo curso de S. Social, além de ou-tros professores, os drs. Artur Cruz.Plinio Olitho, Saudelio, Carlos Wer*neck e Q. Cruz Filho.

Recebidos pelo prefeitoos professores diploma-dos pela Uhivérfcidatle

do Distrito FederalProfessores diplomados pela U.D F.,

que vêm pleiteando Junto ao prefeitoo seu provimento efetivo no cargo deprofessor de ensino secundário, foramrecebidos ontem por s, excia. que osacolheu com a maior simpatia, ou-vindo a exposição do caso que oslevara ft presença do chefe do Exe-cutlvo Municipal,

Os referidos professores, recebidosem audiência, com a presença do se-cretarlo ria Educação e Cultura, reli-raram-se do Palácio Guanabara con-fiantes na promessa rio prefeito nosentido de resolver favoravelmente asituação rientro de curto prazo e comtoda a urgência que o assunto requer.

Escola Nacional deVeterinária

ASSOCIAÇÃO ATLÉTICAA Associação Atlética da lisrola

Nacional de Veterinária pede o com-pareclmento, hoje, às 12h30m, no cam-po da Escola* rie Educaçõo Física noExército (fortaleza de São Joàoi, dosseguintes atletas : Leopoldo. Otonl. Jal-me. Teófllo Vieira de Sousa, lovlano.Melo e Sllvn, Peloso. Barcelos. Arinos,Bragança, Hélio. Zomar, Celestino,Serrão, Agrícola. Plmpão. Paulo Gta-ça e Valter. além destes, os calourosque farão a torceda. Os que vieremda Escola, poderão tomar o ônibus 13c os demais. 47 ou 106.

INTERNATOSeml-lnternatn e externnto. Adrnisa&u ao Colégio Militar, Pedr». II,

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— Será realizada hoje, no Templo daHumanidade, ft rua Benjamim Cons-tant, 74, às 10 horas da manhã, umaconferência sobre o «Calendário Abs-trato», do culto, sendo franca » en-trada. ***** *

PROFESSOR DÊCIO PARREIRAS —Na próxima têrca-felra, fts 20h30m,na Pollcllnica dn Rio de Janeiro sobos auspícios ria Sociedade Brasileirade Medicina Social e do Trabalho, sô-bre «O problema médico social damaconha». * •

RR. S. G. WEST' — Amanhã, fts 9horas da ma nhft, na Sociedade Brasi-leira rie Cultura Inglesa, sôhre «Avida dc Shakespeare*.* •

TRISTÃO DE ATAIDE (ALCEUAMOROSO LIMA> — A convite doDepartamento Cultural rio Centro Aca-dêmico Cândido de Oliveira, fará umnconferência n« Fnculdnde Nacional deDireito (rua Moncorvo Filho, n, 8>.na próxima sexta-feira. 21, fts 18horas, sôhre o têmn «As várias ror-rentes dr> exlstenclnllsmo». Entrariafranca. • •

ENGENHEIRO LUIS' HILDEBRAN-DO HORTA BARBOSA — Sexta-feira,21 rio corente. fts 17h30m, no audi-tório da Fundação Getúlio Vargas, àavenida 13 rie Maio n. 23. 12», an-dar. comemorando o trlcentenárto dnmorte de Descartes, o fundaor da Fl-losofla Moderna, sobre o tema: «Exa-me da revolução filosófica e cientificaque. então se processava mediante ostrablhos de Cópernlco. Kepler e Gall-leu e que se firmou com o mecanis-mo do grande filósofo». Entradafranca. * *»

SR. IRIO MACHADO — Hoje. noCentro Espirita Amaral Ornelas, narua Amaro Cavalcanti. 1.571. fts 17horas, soh a presidência do sr. Ra-miro Gama. sôhre tema evangélico.Entrnda franca. *******

REV. EUCLIDES DESLANDES —Hoje. às 8 horas, na Igreja da Trans-flguracüo. na Ilha do Bom Jesus, sô-bre o tema: «Quo Varils. Domlnl?»

9 •

VEN. ARC. NEMESIO DE AL-MEIDA — Hoje. às 17 horas, naIgreja Inglesa de Todos os Santos, krua Otávio Carneiro, 144. Niterói, sô-br» o tema: «Pertinácia imperiosa»

REV. ADOLFO RASMUSSEN —Hoje, fts 10 e às 20 horas, na Igrejade S&o Paulo, ft rua Mauá. 95. SantaTeresa, sobre temas relacionados comas aparições de Jesus após a Ressur-retcSo. ¦ •

REV. FRANKLIN OSBORN — HoJ»»,a« Sh30m. na Igreja de São Lucas.k rua Paula Freitas. 99. "Copacabana,iôhre o tema: «A alegria da Ressur-reicão». * • "

REV. RODOLFO GARCIA NOG15EI-RA — Hole. fts 11 e s 20 horas, naIgreja da Trindade, ft rua CarollnaMéler. 61. sôhre temas evangélico*• •

SR. JONAS SA - Hoje. na Capeladu Lar Cristão Matilde de Oliveira, àrua Cândido Benicio. 199. .Tararepa-euâ, sôhre um tema Mhlien.* *

REV JOSÉ DE MIRANDA PINTO- Hoje às 11 e às 20 horas, no <em-

pio da Igreja Batista >v> Méier. narua Hcrmcnçarda n. 31. sôhre .emasevangélicos. Entrada franca."

EXPOBI0OE8 PERMANENTEB. -(funcionam permatieittemettfe as se-guintes exposições:

Galeria BernardelH, no MuseuNacional de Belas Artes.

Luollio de Albuquerque, na ruaRibeiro d» Almeida, n." 22.

Galeria Rembrandt, na rua doPasseio, rt.» 70. sobreloja.

Museu Antônio Parreiras, narua Tiradentes, tt.» 47 - Niterói.

Galeria Pa Vtnci, na rua Do-mingos Ferreira, n.' 99-A.

-A Galeria Europa, na AvenidaAtlântica, tt.» 762-A.

Galeria Askanasy, ruo da Qui-tanda, n.» 63.

Galeria Oalvlno, na rua -SantaLuíla, rt.» 799, 2.» an-iar.

Museu Histórico da Cidade, naPraco Oardeal Arcoverde.' — Qalorià Vendôme, Avenida Oo-pacabana, n.» 259.

ãfiisBi* Histórico Nacional, napraça llfarech-il ilncora. {Próximo àEstação de Hidros da Pannlr).

JlfiisetrNacional do Belas Artes,na Escola Nacional de Belas Artes.

Museu de Arte Moderna, edi-fiolo-tede do Banoo Boavista, 11.»andar.

Galeria Langebach * Toarei-ro (rua Barata Ribeiro, n.» 488).•

ARTE FRANCESA. — Na sala doXxposlçâo do Ministério da Educa-c-So • Snilde. "(Jum/ienfos anos depintura francesa com mil reprodu-ções em cores". •

ABBOOIAÇAO DOB ARTIBTÀBBRASILEIROS. — No Baldo Nobroda Associação dos Artistas Brasilei-ros, no Palaoo Hotel.

AMÂORY BARREIROS. — Aqua-rela» e bloo de pena. — No «ajudo¦*» Associação CrittO. de Mocos, atéo dia 30 do corrente, podendo aervisitada da» 8 âs 22 hora».

èINIMÂ. — Plrttura. — No talão

de exposlcóes do Ministério da Edu-caoOo e Saúde.

-'-¦¦-* *

/ EXPOSIÇÃO RETROSPECTIVADE NITERÓI. — Durante este mése o de maio, no Museu, AntônioParreiras, sito na rua Tiradentes.rt.» 47 - Niterói. •

LUPÊRCIO FERRAZ. — Pintu-ra. — No salão de entrada do Li-ceu.de Artes e Ofícios.

KERTTV PARNO — Piilfura. —Sob os auspícios da Associação dosArtistas Brasileiros, a inaugiirar-eenó próximo dia 16, no Palace Ho.tel.

IVAN BRUBUB. — Pinturn-. —No Museu Nacional de Belas Artes,até o dia 4 de maio próximo.•

PABLO PICASSO E MARC CHA-GALL. — Será inaugurada na Ll-vraria e Galeria Askanasy, rua daQuitanda, n.» 65. Trata-se de 12trabalhos em "guache" de Chagall,¦todos assinados pelo famoso artista,e 15 srraouras coloridas de Picasso.

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partir de maio próximo, dois cursosdestinados a todas as classes sociais:um para pais e educadores e outropara governadores de crianças.

O primeiro será ministrado pela di-retora técnica da Liga pela Infância,d. Ofêlifl Polsson Cardoso, no auditó-rio do Instituto de Resseguros do Bra-sil, A avenida Marechal Câmara n.171, às terças e quintas-feiras, dasI7h30m às 16h30m.

O segundo, será aos sábados, Ias üàs

'IO horas, na sede da Liga pela In-fâncla, à rua Visconde de Pirajá,317, Ipanema, onde as pessoas infe-resSadas poderão obter melhores In-formações, por intermédio dos telefo-nes 52-5756 e 37-2422, das 9 às11 horas.

Docência livre de Clíni-ca Oftalmológica da Fa-

culdade de MedicinaRealizaram-se. nesta capital, ss

provas de concurso para docência livrede Química Oftalmológica da Facul-dade Nacional de Medicina, tendo sidoaprovado, por unanimidade, o dr. Ge-raldo Queiroga, docente da mesma ca-deira, na Universidade de Minas (3e-rais.

A banca examinadora era compostados professores Otávio Rego Lopes,Carlos Chagas. Paulo César Pimen'.el,drs. Eduardo Caldas Brito e JoaquimVidal.

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BIOFÍSICASob a orientação do Instituto de

Biofísica, serão realizados os seguintescursos: «Microscopla Eletrônica Alia-da à Biologia», proí. Hass Muth, daEscola Técnica do Exército — «Meto*dos de Medidas dás Radiações Ionlzan-tes», prof. Marcelo Dnml de SousaSnntos, catedrático da Universidade deSão Pnulo. «Métodos Físicos Aplica-dos ft Biologia», prof. dr. José Moura¦Gonçalves. — Biofísica dás Radia-ções de pequeno comprimento de on-da», prof. dr. Carlos Chngns, .ilretordo Instituto. — «Bioflslcn dos RniosX e Ultra-Vloleta», prof. dr. CarlosChagas, diretor do Instituto. «MétodosEletrônicos de maior importância emBiologia», prof. dr. Hlse Martins Fer-relra.

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Adotando vls&o pnnorfimlca, dálatitudes mals vastas a seu cam-po de atuaçfto.

De par, naturalmente, com pro-grama Idêntico ao daqueles, pro-põe-se mals: «assoRiirar lntercam-blo cultural entre militares e cl-vis, buscando congracamento en-tre ambas as classes, por melhorcompreensão dos problemas co-muns». E ainda: «tendo por basea liberdade de pensamento, estrel-tar relações entre civis e milita-res, atravós da reallzaç&o de con-ferfinclas, ao mesmo tempo quedá divulgação de problemas de ai-to Interesse para a Defesa Naclo-nal — que serfto estudados, emdebates, por uns e outros». Eiscomo se apresenta.

Dificil roteiro tão simpático, ra-i.i plataforma mnls feliz. Pois ooue Cste Centro visa é nada menos(e nao é pouco) que «confraternl-

(Conclui na 2.» pílKina)

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Domingo, 16 de abril de 1050

MEIO SÉCULO DE ATRASO0 Qbservatório Nacional está de pé, mas íunciona em meio de tamanhas deíiciên-

rias que pouco ou quase nada pode fazerAinda assim determina a hora, prevê as marés e dá a posição de centenas de estrê-

las, o que serve muito à na vegaeão marítima e aéreaReportagem de DANIEL CAETANO0UANDO

procurei o diretor do Ob-servatôrlo Nacional, e lhe disse aque ia, o homem foi multo clarom„.na resposta: nâo adianta e a suareportagem vai me trazer dor de ca-Deça. Tentei esboçar um argumentottMte ÍOlle, s6bre » finalidade dataprensa. Foi pior. O sr. Sodré daGama, um sexagenário vivaz, me faloudas suas decepções. Queixando-se decertos jornais, disse que têm publica-do entrevistas' com êle absolutamentenao concedidas nem solicitadas e que]& lhe puseram na boca declarac6es Ja-mals feitas sobre os discos voadoresmulto próprias de lavadelras. Mas in-slstl. Concordou entfio em me acom-panhar pelas dependências do Observa-torlo, um estabelecimento cientifico devalor mundial, todavia de algum modoesquecido por aqui.

E'^de ontem o eclipse do sol, visívelem Bocaiúva, Estado de Minas, quandochegaram ao Brasil missões cientificasde diversos países, Inclusive da Rússia,e toda gente sabe que lâ o Brasil nfioesteve. A verba pedida foi aprovadano Senado quinze dias após o históricominuto escuro, talvez a se repetir en-tre nós no século que vem.Andando agora por aquela colina dehão Cristóvão, em conversa com o ho-mem que dirige a casa desde 1929, fl-

quei desolado. Só mesmo essa dedica-cao funcional de uns tantos permiteainda manter o estabelecimento de por-tas abertas. Nâo penso agora no ca-plm viçoso e alto a tomar conta doterreno por todos os lados que lã en-contrel. As fotos acima são antigas eservem para indicar como tudo ali jáíoi em algum tempo, Isto é, no querespeita às aparências. Mas as apa-rências neste assunto é o que menosimporta, importando é saber que lápor dentro anda — ao que se diz —um atraso de melo século em matériade inStalacões. Foi por isto que o sr.Sodré da Gama, quando trocamos asprimeiras palavras, íoi logo se abor-recendo. Anda cansado de mostrardeficiência nos seus relatórios. E quan-do lhe retruquei que os seus relatóriosnão era publicados na imprensa e quenaturalmente alguém pode estar lnte-ressado em saber como vai passando oObservatório Nacional, o diretor me ga-rantiu que esta reportagem por Istomesmo lhe traria dor de cabeça. •

O TEMPO UNIVERSALApesar de tudo se trabalha no Ob-

servatôrlo e sempre se faz alguma coisade ordem prática e quase nada de or-dem técnica e especulativa, o que émenos por falta de meios que por com-petência, naturalmente. Vale entretan-to a canseira de ir a Sáo Cristóvão atémesmo para ver apenas o trabalho doObservatório, na sua atividade práticae de utilização Imediata, como seja adeterminação da Hora — não destahorazlnha de verão, mas da Hora cha-mada pelos astrônomos de tempo uni-versai. Por uma luneta já de certaliT.de, mas ainda assim prestando ser-viços, todos os dias, ao anoitecer, umtécnico busca certa estrela em condi-ções' de lhe dar, pór métodos aprimora^,dos, a hora, digamos, cientifica. E'um serviço internacional diàrlajmentetransmitido daqui para o mundo e tam-bém recebido. Atende êlç às necessidn-des da vlda civil, mas sua importân-cia está principalmente nos fins de or-dem especulativa. Leio em páginas ofi-ciais um trecho que acho convenientedivulgá-lo como íoi escrito: "O poss!-vel deslocamento relativo dos contlnen-tes é, do ponto de vista astronômico,um problema afeto ao Serviço da Hora.Qualquer alteração na posição de doiscontinentes traduz-se, em linguagem as-tronômica, por uma variação de coor-denadas. Ora, é justamente pela com-paracão das horas locais, transmitidaspelo rádio de observatório para obser-vatório, que se podem evidenciar as dl-minutas variações de longitude decor-rentes de qualquer deformac&o da eros-ta terrestre".

TUDO E' PRECÁRIODe natureza mais especulativa é o

serviço que determina ,as latitudes pelodeslocamento dos pólos terrestres na su-perficle do planeta. Esteve o sr. So-dré rin Gama me explicando que êssedeslocamento não é uma hipótese, mnsuma realidade. E adiantou que o Ob-

SILÊNCIO TUMULAREngS A. RODRIGUES MONTEIRO

(Do Circulo de Cultura Política e Moral)

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* . .y- 'J^X^ 'JJyJ-'J\ l 7..;,.,:,' J.MjMyy^y-y^^-yyi -4.

Alguns amigos telefonaram-me estra-nhando o silêncio dos Jornais, em tornoda conferência que realizei no dia 6,no Clube Militar, a convite da sua di-retoria. Em primeiro lugar, devo escla-recer que n&o' ando d cata do publl-cidade e nunca andarei. E' uma ques-tão de feitio. Em segundo lugar, cnmobrasileiro que tom amor ti sua terra,cumpro mou dever para com meu pais,expondo claramente meu pensamento,sem subtorfúglo, «em segunda intençfto,pois nSo aspiro a cargo político algum.A única coisa a que aspiro é ver omeu pais transformado numa grandonaçfto, proporcionando aos brasileirosum excelente bem-estar coletivo, naírente Interna, e sendo respeitado e aca-tado no .conceito geral das nações, querdêste quer dc outros continentes, pelaaçáo Justa, equilibrada, honesta, obtl-da por homens de absoluta integridademoral, na frente externa. Éste 6 o meugrande Ideal. Bm terceiro lugar devoafirmar, mals uma vez, que não per-tenço a qualquer dos partidos políticosexistentes no pais. Estarei sempre como partido político que puser os lnte-rêsses do Brasil acima dos interessesdn seus chefes ou de sua grei, e, aoque me parece, ainda não atingimos esta '¦

perfeição política. \Nestas condições, aqueles que pensam !

estar eu a serviço desta ou daquela 'causa, enganam-se redondamente, Tenho :um*esplrlto cr|ado e educado no elo- ¦vado sentimento de liberdade o ampa-rado por profunda convicção e ítcristã.

Bm face de tudo Isto, quero de públiccagradeoer ao Ilustre presidente do ClubeMilitar, general César Oblno, o aos de-mals companheiros da diretoria, a hon-ra que me concederam, convldando-mopara ocupar a tribuna livre daquclnassociação militar e falar sabre um dosassuntos de grando interesse para ccoletividade nacional, como o da in-dústria. dá eletricidade entre nós.

Os pescadores de águas turvas, qi"os há em profusão neste pais, perdera.-seu tempo, procurando evitar, por to-dos os meios, quo a palavra e o pensrmento livres de um patriota fôsser..

amplamente divulgados. Apesar ds maltempo, pudemos reunir uma seleta, os-sistência, constituída por altas paten-tos militares, engenheiros, pessoas ..crs»das, um representanto da Câmara dalDeputados, o deputado Coelho Rodri»gues, que acabava de visitar as Insta»lações da Cachoeira de Faulo Afonsfl,professores e homens do povo, além t!9outras autoridades que ie <fizeram re«presentar, dando, assim, uma prova daelevado empenho pelo tema que deveriaser abordado, mals do que pelos fracosméritos do seu expositor. A todos ôstesexcelentes patriotas, aqui apresento oimeus mals sinceros agradecimentos peloInteresso demonstrado, e àqueles qua,por qualquer motivo, n&o puderam eom«parecer ,aviso que, por espontâneo ofe-recimonto do Ilustro diretor do "Jornalde Debates", dr. Matos Pimenta, essaperiódico Já Iniciou, em sua edição dssete do oorrente, a divulgação de meti

(Conclui na 2.' píl;;lnn>

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O Observatório Nacional não apresenta hoje éste aspecto. Foi o terreno invadido por viçoso e altocapim. A foto è, portanto, histórica...

servatôrlo vem fazendo o estudo sobretal deslocamento desde 1924. Para tan-to, cerca de trinta e duas mil obser-vacões de estrelas foram feitas duran-te uns oito anos de trabalho irrinterrup-to. Dêste modo tais estrelas acabaramcatalogadas. Na sua explicação, o di-retor salientou que as estrelas, pelaesparsa distribuição sobre a esfera ce-leste, s5o as ballsas naturais de refe-rência da Astronomia, e da Cosmogra-fia. Diz que a rotação da via láteapreocupa q astrônomo de hoje como omovimento do sistema solar preocupavaos astrônomos de Kepler e de Newton.E a catalogação de estrelas estabelece,com precisão sempre crescente, as ba-ses de taiB estudos. Mas êste serviçoagora está parado por falta de obser-vadores adestrados, já que para tantosão necessários muitos.

Mas a parte atraente do Observató-rio se acha no estudo do espaço cheiode coisas maravilhosas ao alcance dos

telescópios. Sfio aparelhos antigos quepouco significam se comparados aos dehoje. E o pior. A falta de verba páraconservaçfio vem levando tudo & ruína.Podem ser vistos alguns atacados deferrugem e poeira, estando outros emfuncionamento porque a dedicação éenorme. Mas o diretor acha que nãoadianta mencionar estas coisas... Quan-do se pensa no estado a que chegouo Observatório e se tenta Imaginar ospreços de cada aparelho daqueles emdia com a ciência ocorre logo a lem-branca da penúria em que sempre estão

os cofres públicos para Iniciativas dctal natureza.

Mas o atraso do Brasil nesta camponão só prejudica a êle como ao mundo— mundo na acepção de universo —pois a falta de observações astronô-mlcas entre nós acarreta grande em-baraço aos estudos de outros países.Ainda assim, a previsão das marés paraos principais portos do Brasil eas po-sições aparentes de selscentas é dezeno-ve estrelas e efemérides do sol encontropublicadas em pequenos volumes, traba-

(Conclui na 2.? página)

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fConcIus&n da i.» pii(.|n„)modesto trabalho lido da tribuna doClube Militar.O silêncio tumular que houve emtorno do assunto, por parto da maio-ria da imprensa, apesar de amplamentedivulgado pelo "Diário de Noticias" opelo Clube Militar, por intermédio dasNoticias do Exireito", nos colunasdiste Jornal no dia 6 do corrente, con-duz-me a duas dolorosas eonr.l_ii.fin..A primeira, é que os interessados emovitar qualquer publicidade em relaçãoao problema trataram de o considerarcomo manobra política, envolvendo, a6-sim, lamentavelmente, o nome dos altosdirigentes do Clube Militar, o que éuma demonstração perigosa dos meto-dos de que seráo capazes de adotar

para a consecução de seus objetivosCom essa perigosa tática, nnlguém maispoderá defender os legítimos Interessescoletivos, visto que estará a soldo dedeterminado grupo.Se um Jornal, considerado como co-munista, divulgou a data da conferên-cia o também uma entrevista concedidapor mim, é que o assunto o interessoue para Isso fui procurado por êle apóshaver o "Diário de Noticias" dado pu-

Meio século de atraso(Conclusão da 1.» página)

| lho de grande valor para a navegação; marítima e aérea. Durante o eclipe deBocaiúva, um técnico brasileiro, Lélio I.Uama, sem se transportar para o localuma vez que a verba nSo íoi votadanm tempo, observou os efeitos magnéti-i.'os em Vassouras, durante o eclipse,o teve seu trabalho publicado numa re-vista americana e depois tirado em se-parata. Apesar de nâo haver terremo-íos no Brasil, o registro sismográficopor aqui interessa muito aos países devez em quando sacudidos por terremo-tos. Vemos um aparelho para captaros abalos, mas antigo demais. Tudo éassim precário.

O Observatório nSo possui uma re-vista, onde os técnicos possam dar àpublicidade seus estudos. Recebe algu-mas publicações especializadas e dispõede uma biblioteca, no dizer do dire-tor, boa. Há, porém, em todo o edi-fido um ar de depósito na certa le-vando a todos imenso desânimo.

bllcidade, em sua edlçáo de 2 do cor-rente, à realização da conferência.

O meu trabalho é dc fundo inteira-mente nacionalista e o divulgarei ondeencontrar boa vontade, sendo que onecessário é o esclarecimento do povo,para que éle possa compreender e opl-nar, no momento oportuno, a respeitodos problemas ligados ao seu bem-estar.E a prova evidente está neste simplesfato, que passarei a relatar : um mo-torlsta, meu vizinho, costuma fazeralgum trabalho para mim; chamel-opara levar-me, com minha família, aoClube . Militar e expliquei-lhe a razãoda Ida ao Clube. Já o sabia. Mostreidesejo que nos trouxesse de volta, casoêb nio Julgasse mais acertado apro-veltar a tarde chuvosa para obter me-lhor receita. Retrucou-me que poderiaficar tranqüilo, porque êle Iria assistirà palestra e reconduzlr-nos-la á casa.E assim o fêz. t»'a hora de ajustarmoscontas, disse-me quc eu era um patriota,que eu nada havia ganho para escrever eler aquele belo trabalho de esclareci-mento aos brasileiros e que, portanto,aceitasse o serviço que me havia pro-porclonado como sua parcela de coo-peraçfto, a cooperaçfio de um pequenoe humilde trabalhador do Brasil. Ogesto desse trabalhador do povo, paracem outro homem do povo, que sou.demonstra que devemos ter confiançanos destinos gloriosos de nossa pátria.A segunda conclusão é tão dolorosaque me abstenho de comentá-la, del-

xando simplesmente que o remorsoatinja a consciência dos grandes res-ponsáveis, c que um dia, corao arre-pendidos sinceros, venham so entrln-cheirar ao lado daqueles que procuramdefender os Interesses coletivos.

De qualquer maneira, queiram ounâo os capitães da indústria da eletrl-cidade no Brasil, a minha palavra, fa-lada e escrita, estará sempre prontapara defender os interesses brasileiros,centra essa política de dominação eco-nêmlca que estão querendo implantarneste grande pais. Haveremos de cn-contrar um segundo Franklln DelanoRooseveIt que tome mais a sério tãoImportante problema para o futuro danação, enquanto ainda estamos na ln-fáncla da eletrificação do pais.

A indústria da eletricidade é tão im-portante para os brasileiros quanto o éa indústria do petróleo do sub.solo ea da destilação do xisto piro-betumi-noso, e terão, forçosamente, de ficarem mãos do Estado, e não entreguesa trustes e cartéis estrangeiros. A lutapara o esclarecimento do povo estátravada. Não possuímos dinheiro paraa cempra de consciências, porém temosolgo do mais elevrdo — aquilo quenáo há dinheiro que possa adquirir —dignidade e patriotismo. E, com estastíuab poderosas armas e a fé lnaba-lável na Providência Divina, marcha-remos para a consecução do nosso gran-de ideal — a grandeza do Brasil.

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(Conclusão da 1.» página)zação das elites militares com ex-poentes intelectuais do mundo ci-vil», fazendo, porem, «ponto dehonra em não se envolver em ques-toes de caráter politlco-partldário».

Louvável, agora, como progra-ma — mais brilhante deverá ser,como realização. Que se espera.Pois, em verdade, nada há a im-pedir venha tão nobre idéia (dig-na de ser Imitada) concretizar-seem fecunda realidade.

Estruturam o Centro Militar deEstudos do Paraná e Santa Cata-rlna (seu nome, por extenso) umGrupo de Direção e um ConselhoGeral. Integrados, ambos, por ml-lltares (oficiais do Exército, daAeronáutica, etc), pelo reitor eprofessores da Universidade, porpresidentes de instituições cultu-rais civis — os últimos, na quali-dade de membros natos.

Em bem estudada gradaç&o, gru-pos-de-estudo abrangem diversossetores do conhecimento, dentrodos quais se tornará possível de-bate de teses de interesse comum,tornando, dessarte, compreensívela existência do Centro, como o pia-nearam seus ideallzadores. Têm-se, assim, os seguintes grupos-de-estudo: Assuntos militares; Assun-tos internacionais; Geografia; Geo-política; História; Indústria, Eco-nomia política e Finanças; Peda-gogla; Psicologia e assuntos mé-dicos (a nosso encargo, êste).

Superada, rapidamente, a difícilfase de organização, passou o Cen-

tro de Estudos a ter existênciareal, Instalado que foi a 4 do cor-rente, tendo o general Tristão Alen-car Araripe proferido, perante se-leto auditório, a conferência lnau-gural sobre o interessante tema —«Segurança nacional».

Esta 6, sem dúvida, iniciativaque honra a oficialidade da Quin-ta Região Militar — mostra ex-pressiva dos foros de cultura denosso Exército.

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""uillnle nimndo so prescreve«'"Sado medicamentos quel!"'i! n com os pacientes re-I" l;,«nrtcsimlliludc; nessas elr-",!a„ icslao-lo os doentes alta-í-ISblllwd')" nara ns ,,"Ml1''*-1,1 . nrwcrltns. sujeitain-sc a ren-

f11,5(0 mais violentas quanto1 i,«i m it"»'5 '<"";u,!ls-f"ll con. frcnii<"'"cla, cm queS«ld'»de dn paciento para su-

'¦Kite «m vlrtade da pree.n-tí i d. i u estudo de snúile, obrl-*S4áSeT»:« afastar dos medi-

1.1 nullo semelhantes, a fimir «o doente a possibilidadeJ $£(»«- qne certamente lhe

mili» I*''1"' , , ,',,.<., portanto, o Rrnu de sim?-

Z, «Ire os sintomas dos medira-33*" • i"« i""'nl" íôr n,ul,fl„..j, «mos lerados, prudentemente,So» de doses Incrivelmente peque-

nr«t«"nrt(i frações que podemíir entre ns limites de mela a

lllí on Ires" treién t os ovos de itota...J'(«lo QUP considerando o assun-

li dn "pequenas doses" sob o ponto

de vlstn vtilffnr, dn» que Ignoram eom.pletnmenle o assunto, nirnlrA ratai-mente snlire sl e sôhrc o. seus pro-pugiindorcn uma "crnnde dose" deridículo, ridículo esse que com todacerteza reverteria totalmente sóbre osseus autores, se dlspiiscssem tíes aum estudo desapaixonado da quês-tAo, de VC7. que. nftn à atitude quese recomende negar ou rlr-so alguémdaquilo que não conhece...

— M. I,., do 20 anos, ensada, des-ta capital, queixava-se, em resumo,do seguinte : anemia profunda, oon-sequente n hemorragia durante umparto hft um inês o pouco; dor decabeça frontal, pulsntil an fazer qual-quer movimento, agravada após as re-feições e pelo esforço mental; ks vê-zes, ao acordar ft noite, jft a. sentia,outra, vezes aparecia pela manhã aoacordar; cansaço o desânimo penna-nentes: piso o enjôo no estômago,também náuseas após as refeições;fria Idade cm todo o corpo;'falta de

• calor vital; grande prostração du-rante os períodos mensais que se re-petlam a curtos Intervalos; sentla-semal com o calor, passando melhor noInverno, não obstante ser extrema-mente friorento; tnnturn no se le-vantar da posição sentada; choravafacilmente, sentindo-se melhor peloconsolo.

Nfto obstante datar a sua doençade seus doze após dc idade c o seutratamento homeopático ter sido ini-eiadn há apenas um mês e inclo, asmelhoras conseguidas por esta paiol-ente são tão acentuadas que pensa-mos em seu mui breve completo res-tabelecimento, embora a extrema exi-guidade das doses prescritas.

Inúmeros casos têm sido resolvidosdc modo definitivo com as doses In-crivelmcnte pequenas a que vimos nosreferindo, provamlo-.e, assim, que oque cura nos medicamentos homeo-pátlcos não é, cm absoluto, qualquerfração de matéria, em seu sentidocorrente, neles existente c sim aenergia dinâmica despertada pelas su-ccs.Ivas dlnamiznções, conclusão essaa que somos forçosamente levados atéque outra explicação mais plausívelpossa, acaso, substituí-la...

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CARTA DE LISBOAARTISTAS PORTUGUESES EM S. CARLOSEstá dado o primeiro passo para se cantarem emportuguês as óperas que se apresentem em Por-tugal e talvez, no Brasil — Evocando Vila-Lobosa propósito de artistas nacionais — Dois livros

que interessam ao BrasilÁLVARO PINTO

Diretor dn revista "Ocidente"

(Especial jiara o DIÁRIO DE NOTICIAS)ISBOA, 10 de abril. — Volto a fa-

lar-lhes na atuaçSo de artistasportugueses no Teatro Nacional dc

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Sfto Carlos, porque tal nssunto' interessatambém no Brasil.

Por umn pouco louvável orlentnçfiodas sucessivas dlreçOes dos teatros II-ricos, nfto se contratavam nunen nrlls-tas portugueses para a ópera, porqueo público só pagava e aplaudia os gran-des nomes estrangeiros. E nssim aque-les artistas portugueses que teimavamem ner cantores de ópera viam-se obrl-gados a procurar contra ton no estran-gelro, se queriam viver. Assim flze-ram Lulsa Todl, Amli-uric e, recente-mente Alculde.

Desde, porém, que o Teatro Nacionald» São Carlos começou a ser exploradodiretamente pelo Estado português (comprejuízo, 6 claro) surgiu a oportunidaderte se poder reclamar a participação dcartistas portugueses, visto haver jft umgrupo brilhante de cantores de ópera.Pugnou pela medida o deputado Men-des Correia nn Assembléia Nacional ena imprensa alimentaram a campanhao maestro-composilor Hul Coelho e arevista "Ocidente".

Os resultados jft estüo fi vista e, fe-llzmente, são bem llsonjelros.

Ei.te ano entraram em vftrias óperas,cantando principais papéis, as sopranosMaria Teresa de Almeida, Maria Justl-na Pereira e Ana Blnnch; o tenor Gui-lherme KJolner e o barítono Edgar Du-urle de Almeida, e fizerum-no com tnldistinção e desenvoltura, que conquls-taram dum público desconfiado aplau-sos tão vibrantes como os dispensadosaos artistas estrangeiros.

E' cerlo quo alguns assinantes torce-nim o nariz ft inovação e não tiverampejo de declarar que achavam íorte tftoalto preço para arílstns portugueses,mas semelhantes vozes nem ínrfto pararo Sol nem, decerto, enlrnvarãq a car-reira dos cantores nacionais.

A par nisto, hft a linnr.ii. escolhidapara o canto que, por uma lnmenlftvelsubserviência, é sempre o italiano, ofrancês e o alemão, ao contrario doque se renliza nos oulros pnises, ondenfto se canta ópera senão na língua dopais. Alegam os pretensos entendidos,raros dos quais percebem as referidaslínguas, que só naqueles Idiomas n ópe-ra lem sabor... Pois vão, por exemplo,a Jxmilres ou a Cóponlingüe e só ouvi-rão cantar em Inglês ou dinamarquês.Vfto mesmo ?i zona francesa de Marro-cos e ouçam alguma ópera ilallniui oualemã. Dlstlnguirfto Imediatamente ofrancês, porque os africanos querementender o que ouvem.

Pugnem, portugueses e brasileiros,pela ópera em português, língua tãomusical e maleftvel como as que maiso são, e terão prestado ao público dosdois países o valioso serviço a que elestêm plenissimo direito. E, sobreluro,terão reconhecido o justo mérito dosvalores nacionais, coisa que uma hones-ta direção de teatro nunca devia es-quecer.

A propósito dessn verdadeira psicosede exaltação dos valores estrangeiroscm detrimento dos autóctones, queroarquivar aqui palavras do insigne Vila-Lobos, que conheci no Rio hA cerca de30 anos por. intermédio dos saudososamigos Elisio de Carvalho e Ronld, ccujos triunfo» tenho acompanhado delonge, com sincera admiração.

As palavras proferidas hA pouco níloum símbolo das tremendas injustiçasque portugueses e brasileiros cometempara com os seus artistas. Peço licençapara ns transcrever da "Revista da Se-mana":

O Brasil devia ter vergonha deignorar que Bidu Saião 6 a maior can-tora do mundo hoje em dia...

E relativamente a regentes de or-questra:Em regra, só trazem para as nos-

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Interrogado sobre Shostakowiskl, quetanta celeuma tem feito, disse:

— Shostakowiskl é uma gloriosa ercdolrada mediocridade. Um nulo. Va-zlo. O noBso Mignone c um milhlio devezes superior a flsse medlocrilo das es-tepas. .

E' preciso prestigiar e divulgar asdesiissombrudas palavras diste mestre,para estimulo dos uutôntleos valores na-clonais e escarmento dos emprnados dl-retoroB de teatros, tão submissos nsImposições do público que a bons ar-tistas de sua terra prefere quase sem-pre o primeiro adventlclo estrangeiroapresentado como grande celebridade.

Portugueses e brasileiros, em boa so-lldarledade, podem exigir em futuropróximo .que nas companhias líricas en-tre sempre uma larga proporção de ar-tlstas nacionais e que ns óperas sejam'cantadas em portuguCs.

DOIS LIVROS QUE INTERESSAMAO BRASIL

O reitor do Liceu de Aveiro, dr. JoséPereira Tavares, fez publicur agora umanova edição de "O Hlssope", jioemalierói-cftmlco em 8 Cantos de AntônioOinls da Cruz e Silva, segundo um mn-nuscrllo Inédito pertencente fi fumiliaSnccheUi. Esla cópia estA datada de177-1, o que prova que Antônio Dlnis(IClpina Nimacriente) Jft deixou elabo-rado o famoso poema qunndo, em 177(i,seguiu pnrn o Rlô de Juneiro a fim detomar posse do cargo de Desembargadorda Relaçüo. Ilustram esta nova tira-gem, valurlzando-n extraordinariamente,as "ObservacOes polyhlstoricas ao Hiso-pe por Veríssimo Phlloctuz", da auto-ria do dr. Bernardo Xavier, amigo ln-tlmo do poetn. O dr. Perelrn Tavaresexplicou alguns pnssos do poema comelucidativas notas, podendo assim con-siderar-se esta edição a mais didáticapublicada até hoje com a notável sftti-ra de costumes, que Gurrett clnsslli-cou de "o mais perfeito poema herói-cflmlco que ainda se compôs em línguaalguma".

O poema inspirado na questfto entreo bispo de Elvas, d. Lourenco de Len-castre, c o defto da Sé, João Carlosde Lara, cuusou grande escândalo naépoca e mereceu ao seu uulor o des-pacho parn o Brasil. A queixa do bis-po subiu ao marquês de Pombal. Esleleu o "IIIssopc", conheceu Antônio Dl-nis e despachou-o Desembargador riaRelação do Rio. E ai estA como umasAtlra trouxe ao seu aulor mnls glóriae proveito do que suas Odes Anacrcdn-ticas...

Outro livro que Interessa no Brasil,este mais diretamente, publicou-o Joãodo Castro Osório, poeta e critico daliteratura portuguesa, sobre "Gonzaga

e a Justiça",Arcade também, como Antônio Dinls,

o ííírcèii nasceu no Pôrto, de pai bra-slleiro, estudou em Coimbra, esteve emBeja como Juiz de Fora, em 1782 foinomeado Ouvidor e pouco depois Pro-vedor dos defuntos e ausentes em VilaRica e em 1786 foi lavrada a nomea-çao para Desembargador da Relação daBahia. Em 1789, porém, ainda não ti-nha tomado posse do cargo, por motivodos seus preparativos de casamento comd. Maria Joaquina, a Marlfia. Desço*berla'a conjuração mineira, íoi acusa-do como envolvido nela o poeta TomásAntônio Gonzaga e condenado ¦ por umTribunal a que pertencia — ironia dodestino — o poeta e árende AntônioDinis. O Poder Real comutou a penaem degredo pnra Moçambique e paraali partiu o _Diroe« sem se ter unido ãsua Marilia.

Qual é, no entanto, o assunto princl-pai do ensaio de João rie Castro Osó-rio? — E' o exame consclencioso, per-cuclente, exaustivo (ias "Cartas Chile-nns", a fulgurante sátira rie Gonzaga,que só desde Alberto Fnrla se atribuiabertamente ao autor da Jtfnrllia.

Confrontam-se Graclún e Gonzagaatravés do Criticon e das Cartas Chile-nas; conírontnm-se os dois críticos eexamlnn-se com a mais crlstallnn lu-cldez o amor dn Justiça nas CartasChilenas e na Marilia,

E assim sintetiza João de Castro Osó-rio ns conclusões do seu denso estudonestas afirmações Imperiosas:

"Tomás Antônio Gonzaga provocou adesgraça com a sua independência ccoragem, de Homem e de Juiz, e coma sátira genial das Cartas Chilenas.E velo a desgraça, o processo, a prisãoe o exílio".

A Antônio Dlnls, a sátira deu-lhe afortuna.

A Gonzaga, in-lhe tirando a vlda.Foi sempre assim a vária sorte entre

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O DIA PAN AMERICANO NOS KS-TADOS UNIDOS — O Dln Pan Ama-ricano (14 «le nlirll), comemorado nnivi-mente pelns Repúblicas Americanas, ti-te ano foi nbiilliantuiio no» EutaiiesUnidos, com a presença do presidentedo Chile, dr. Gabriel Gonzalez Videla,ex-embalxndor tio Chile no Brasil. JU-ílguras proeminentes do mundo Intln i-americano cnntrlhuirnm, também, pnrao brilho das solenidades que rontar.uncom a pnrtlclpaçrio de pessoas de rtss-taque da sociedade e do governo dosEstados Unidos..

O presidente Videla, em sun visitaaos Estados Unidos, a convite do nre-sidente Truman, viaja acompanhado desua esposa sra. Rosa Markman deGonzalez Videla, e de dlversns autori-dades do governo chileno.

No Dia Pan Americano, o presidentedo Chile pronunciou um discurso hnsessão especial do Conselho (In Orgniu-znçao dos Estndos Americanos, naUniRo Pnn Amerlcnna, onde Iol homu-nngeado,

Segundo Informam as autoridades dnUnlfio, o presidente Videla iol o pri-meiro cholo de Executivo homcnngea-do em Washington no dln anualmentededicado pelns vinle e uma Repúblicasamericanas íi celeliraçfto festiva da nml-znde continental.

A Unlfio Pnn Amerlcnnn, em VVns-hlngton, auxilia nn coordenação de lo-das as atividades festivas que se rea-llznm nos Estndos Unidos cm comemo-raçfio do Dln Pan Americano. O Estn-do de Geórgia, no sul do pais, peluprimelrn vez, comemorou com um grnn-de programa, o dln dedicado n solida-rlednde dns AmiHicns. O embnlxndoido Brasil nos Estados Unidos, dr. Mau-riclo Nabuco, Iol o orador prlnclpnl cmum banquete pan-americano, em Atlnn-ta, capital do Estado. O governador,sr. Herman E. Telmade, o prefeito deAtlanta, sr. Willlnm B. Hartsíleld, uprefeitos das principais cidades do Es-tado participaram, Igualmente, do bnt -quete.

Do programa de solenidades anun-ciado peln Unlfio Pan Americana cons-ta a participação de Eleazar de Carva-lho na dlreçno da Orquestra SinfônicoNacional, de Wnshlngton, em um Con-certo Pnn Americano. Esforços íoramenvindos para que o soprano drnira-tico, Margarlta Sambrana, de Cuba,fôsse aos Estndos Unidos n fim leparticipar, como sollstn, do concertoprogramado para o Dln Pan America-no. A srta. Znmhrann, que já fêz par-te da Companhia de óperas da Clda-de de Nova York, assinou contrato cor.ia Metropolitan Opera Company, paraa temporada artística rie 1951.

Áustria o Alemanha; participou da He-voluçfio Francesa e residiu em Londrespor nlguns anos. De volta aos Ksta-dos Unidos, renovou mias amizades, iolapresentado ao sccrelíirln ric Estimo,James Madlson, c, cm Washington, co-nlieceu o presidente Thomas Jeffurson.

No dia 2 de fevereiro dò 1806, cnmefirca de 2(io recrutas o um carregnmen-to de armas e munições, Miranda pnr-tiu secretamente de Nova York pn.numn expcdlcfio Ix Venezuela. A expedi-çfto fracnssou, porém cm 1810 tentounovamente, sendo bem sucedida, dedo-rnndo, entfio, umn República nu vcr.e-zuela e nn Colômbia, naquela época ric-nomlnada Nova Granada .

Em 1R12, foi proclnmndo presidentedn Venezuela, Derrotado pelo governa-dor espanhol, Conde de Monde Verde,Miranda capitulou no dln 26 de julhode 1812, lendo sido enviado fi Espanhacomo prisioneiro pnrn morrer em Cui.lz,no din 14 dc julho dc .1810.• * •

PONCE DE LEON, O EXPLORA-DOR — Diplomatas Latino-americanos;autoridades do governo dos EstadosUnidos e representantes de diversas 'ns-tltulcfies culturais participaram, no 'JinJi dé abril ultimo, de uma ccrfmOtllnque mareou o 43T> aniversário «ln che-gada fi Flórida do íamo.so exploradorPonce do Lem, que acreditava poderencontrar a fonte da juventude.

Uma dns principais parles du progra-ma de comemorações íoi a Inaugura-çfto de uma estAt.ua em sua memória.O ato foi presidido pelo dr. Illllls Mil-ler, presidente dn Universidade da Fló-rida, e a cerimônia foi patrocinada pc-io Centro Inter-Americnno de St. Ai-gustine, cidade fundnda pelos espanhóis,cm lf>r,5, sendo esta a primeira cidadedos Kstados Unidos de origem euro-péia.

Pnrtlclpnrnm dns solenidades, o tir.Crutls A. Wllgus, professor do his.ó-ria latino-nmerlcann, da Universldartíde George Wnshlngton e vlee-preside itodo Centro. Inter-Americnno; dr. Fran-cisco Agullern, diretor assistente daFundaçüo Hlspftnlcn, da Biblioteca dnCongresso, e o dr. German Arcinicgns,escritor colombiano, presentemente pro-fessor na Universidade de ColúmblT.

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Miranda, patriota venezuelano, foioficial do Exército espanhol e tomouparte ativa nas operações militares epolíticas do governo espanhol contraos Ingleses, durante a Revolução Ame-ricana. Os historiadores o consideramum dos que mais contribuíram para ncausa da Independência dos EstadosUnldoR. Sua primeira visita fiquele paisse deu em 1783, npos ter rompido ,:omo governo ospnnhol. Durante sua «b-tada naquele pais, Miranda teve a opor-tunidade de trocar idéias com diversaspersonalidades, entre elas, George VVashlngton, Alexander Hamilton, HenrvKnox e o coronel \V. S. Smlth, com osquais discutiu planos para a llbertaclioda América do Sul. Depois de resirltrnos Estados Unidos, Miranda vla.ioupela Europa, tendo visitado h Holanda,

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4 .HuiaSdrifeinDireçfto do DB, DAROT EVANCI ET.TSTA Domingo, 1(1 de abril de 10S0

A POSSE DA NOVA DIRETORIA DA S. BRASILEIRA DE PEDIATRIADiretrizes traçadas pelo presidente Magalhães Carvalho — Preenchidos os cargos

de l.9 e 2: secretários da sociedade — Direitos da criança

O homem é, por excelência, um ser «Imltntlvo». Fará multo» aImltaçfto * um Instinto. Todavia, antes dc mais nada. é ela Íimmétodo Inconsciente 011 consciente dc um aprendizado social. Nainfância, ela aparece primeiro soll a forma «reflexa» ou Involun-tárla, para passnr griulati vãmente ao plano dc imitação «conscien-te» ou voluntária. A principio, <i criança Imita a sl mesma: 6 o rc-conhecimento de sl próprio (quando; pur exemplo, estica, encolhetorna a esticar um braço e tem, pela Imitação du próprio gcslo,o conhecimento daquela propriedade). Aos poucos, vai passandopara « esfera dn imitação voluntária, como, por exemplo, Imita umsom C-iihocidn nntcH porque Ishii lho «IA prazer, repetindo-o cons-tanternente. A medida que vai tomnndo conhecimento do mundoexterior, passn a imitar as eolsag que sc lhe passam em volta.Todavia, como a sua capncldaile imitativa A ainda multo longa «Iareprodução exata, imita então os gostos, ns atitudes ou sons, —simbolicamente. K' a fuso do «gimliiilismo irnltativô». A medidaque cresce, o poder «Ic observação, através do senso Imitotivo tam-bem cresce, enormeinenlc: os atos, iih palavras, os gestos dos a dul-tos são observado» e imitados uu melhor, reproduzidos, ainda quecom.modificações impostas pelo simliolisino infantil. Uma criança,ao ser chamada paru Ir juntar, respondeu: — «Nfio estou aqui!»A mãe se admirou tanto desta resposta mas não se lembrou deque. um dln anles, ela mesmo dissera ft empregada, quando cha-mada ao telefone: — «Diga quo eu não estou».,. Desaparecido oelemento Intermediário, no caso o telefone, a criança reproduziu,apenas, peln Imitação simbólica, o que observara antes. Se pesqul-sarmos, pacientemente, a origem de uma porção do maus hábitosque uma criança apresenta, fatnlmente, vamos encontrar uma liga-çâo simbólica entre as atitudes da criança c os nossos própriosatos, que aparentemente não pareciam causar a menor Influênciasôbre n condntn Infantil.

NLl7JZn''\!lT,A('%?m'7'!<,' P"m n (ilrcita' os mrmhr°« rf« méãa -í.b Presidiu os trabalhos: profs. Hugo Fortes, Carlos^ dr Abreu Ri-naldo de Lamare, Leonel Gonzaga e Jesu no de Albuquerque. Na segunda foto, os novos diretores drs. AfrânioGarcia, Darcy Evàngcltta,Mana \ iluria Martin, Ataydc Fonseca, Aldorim Alnnenga Filho.Roallzou-se, na sede dn Sociedade

Brasileira de Pediatria, 11 sessão ileposse da diretoria recém-olclla, que de-verá reger os destinos dessa associaçãode especialistas durante o biênio dc1950-: ÜM.

A diretoria eleita foi s seguinte: —*presidente, dr. José Magalhães Carva-lho: vice-presidente; dr. Atalde Fon-seca; tesoureiro, dr. Taylor VieiraSehneider'; bibliotecário, dr. Darei Kvan-gel ista; orador, dr. Aldorlco AlvarengaKillio.

Convidados pelo presidente da Socie-dade, loram preenchidos os seguinlescargos: lt secretário, dr. Afrânio Gar-cia; 2. * secretário, dra. Maria VitóriaMartin.

Presidida a sessSo pelo dr. RinaldoDe Lamare, presidente que acaba deencerrar o seu mandato, a mesa com-

pós-se dos professores Leonel Gonzaga, sileira no Congresso de Zurlch, no corCnrloç 1'. de Abreu, .Tesulno de Alim- / rente ano, nada ficando para ser resul-

Sulfanilamidas, um bem ou um mal ?AS SUI.FANIT-AMIDAS representam uma grande

conquista na medicina moderna; porém, quando re-celtadas soh orientação médica.

Além da intolerância e da anafllaxla, muitostranstornos tóxicos podem surgir, cnmo altcrapõcsno sangue, rim, elo. Daí a necessidade do ser mlnls-trada exclusivamente polo médico, em doses que po-dem variar dc acordo com o cnso e o doente.* #

MflTAS rezes, quando usadas sem base médica,as sulfas podem cavinar perturbações no aparelho re-nal, surgindo ehtãò lesões pelu ação d-ireta da sulfasobre as células rios tubos renais (lipo nefrose) assimcomo também uma forma obslnitivfi, devido ft preci-pitação de cristais du aulfanilumiità mis vias excre-toras.

¦*

O USO sem orientação médica pode levar a mui-tos erros: temendo-se o emprego de doses altas, pode-se cair em doses insufii/entes, o que causa por vezes_ Inutilidade do emprego da sulfanllamlda; podendo-se criar também um sério problema: a sulfamldo-resistência. Sabendo-se que há necessidade de dar-se"bastante água" ao doente que toma sulfanllamlda,e fazéndo-o sem indicação médica pode haver apare-cimento de vômitos, e até mesmo quando há pertur-barão do mecanismo regulador do metabolismo aquo-so, a ingestão de grande quantidade de líquidos, nãosendo paralela a sua eliminação, causar sérios trans-tornos.

GERALMENTE, o leigo sabe que é preciso usar-se "bicarbonato de sódio" ao tomar as sulfas. E'que, sendo as sidfanilamidas menos solúveis em meioácido, procura-se fazer a alcalinização muis intensa.Na criança, alem da dificuldade pura se diir bie.arbo-nulo, mesmo atingindo-se a dose necessária em rc-lação ao poso maior que o adulto, quando iludo semorientarão médica, pode existir o perigo du "ulculose"ou reduzir-se em demasia a concentração necessáriadus sulfas no sangue.

** *

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HOJE em dia, multa gente sabe que, empregan-do-se vários tipos de sulfas associadas, em vez dedá-las separadamente, dlmlnuem-Sç oç. transtornos te-nals devido à Independência dé' solubllldádé. Atuandojuntas, aumenta-se o puder terapêutico, podendo-seaumentar mesmo a dose, sem que a solubilldade deuma afete a da outra. Todavia, feito Isto sem conheci-mentos médicos, muitos perigos podem ocorrer, comoseja, a predominância de uma delas acima da doseideal, ou a combinação mal escolhida dos "tipos",o que levaria a produzir um excesso que nfio se dls-solverá, precipitações, fenômenos tóxicos, etc.

ASSIM sendo, a maior contra-indicação das sulfa-nilamidas não é o tipo da doença, do doente ou dopróprio remédio: mas o seu uso, por mãos que mioseja. a. do médico...

(merque e Hugo Fortes, sendo entiioIntroduzido no recinto, sob uma salvade palmas, o novo president o dr. Maga-Ihães Carvalho.

Após a saudação do dr. Rinaldo DeLamare, o novo presidente íêz a seguin-te oração:

.Não pleiteamos êsle lugar, Jamaisesteve mesmo em nossas cogitações.Não o aspirávamos, sem falsa rhodes-tia, desde que muitos outros aqui esta-liam melhor que ríós. Circunstânciasinesperadas se conjugaram para nosbrindar eom a lnslgne honra da presi-dência da S.B.P.

O cargo, todavia, niío pode ser aceitocomo um prêmio, pois, traz consigoônus, E pesado.

Desla maneira o consideravam meusantecessores e de aeOnio sempre agiram,trabalhando pela grandeza de nossapediatria,

Afiguia-se-nos multo difícil substituira diretoria que ora termina o seu man-dato. It. De Lamare soube transmitirãs reuniões sun já proverhial vlvncl-dnde, sua Inteligência e sua cultura.Com o empenho, e a pertinácia, deque faz alarde nos seus propósitos,emprestou singular brilho ãs nossas ter-lúlias e culilriu dn representação da Pe-illalria brasileira no estrangeiro, KslAfresca em nossa memória o êxito dadelegação brasileira no último congressono Prata, e tomados deixou êle todusas providências para a participação bra-,

vido pela atunl diretoria. Fomos testemunliíts de como Rinaldo se esforçou,mulliis vezes distribuindo os convilesêle próprio.

Secundava-o Marcelo Garcia, colegadistinto, correio, culto e modesto, queinúmeras provas tem dado de sua cnm-potência e dedicação á causa ria crian-ça, tanto nn exercicio probo de clinicaprivada, como nu desempenho de cargospúblicos de relevo,. inclusive direção degrande hospital infantil.

Uma pleiarle de pediatras, cujos no-mes valem por si só e dispensam adje-tivos, completava a diretoria, que écredora dos agradecimentos dos con-sócios.

Assim sfio Hugo Fortes. Moaclr Melo,Newton Amorlm, Ollndo Sgavioli e Ro-berto Moura.

Senhores!Assistldn pelo grande Fernandes Fl-

guelrn, sob bons augúrios, portanto,nasceu a nossa sociedade, já lá se vão23 anns.

Impávida e galhardamente venceu osperíodos dc Infância, quando, como acriança ciosamente resguardada pela ia-mili., foi mnntidu cm ambiente restrito;recebendo o carinho desvelado dos quelhe estavam próximos, os especialistasdo Distrito Federal. Ainda hoje suaconstituição reza que sócios efetivossó serão os que residirem nn ÇaplínlFederal e arredores.

""•W"!" ¦«•'•¦'¦•¦•'¦•¦¦«¦•¦••«•^^

tomate.

IV Jornada Brasileirade Puericultura e

PediatriaTKKM1NARA A 15 DK SETEMBRO O

PRAZO 1'AltA KXOCICIII.MENXO 1)EADESÕES

A Comissão Executiva da IV JornadaBrasileira de Puericultura e Pediatria,a ser realizada cm novembro do cor-rente ano em Porto Alegre, escolheun seguinle tcniôrlo:

1 — Cardlopatlas Rêumátlcas daCriança: Incidência., patogênia evolu-çfio, aspecto médlco-soclal; _ — Sifi-lis congênita: ai conduta nu fase pré-nalal; b. diagnóstico, especialmente mi-ernreações; ci tratamento; 3 — causasda nati e da néo-mortalldade; 4 —Problemas médlco-soclals da recupera-ção rio mennr delinqüente; 5 — Tétano-N.n-Nntal (tema recnmendado pela IIIJornadas pnr nãn ter ficado suficiente-menle esclarecida a dúvida quanto àetinlngia rin tétano (Io recém-nascido);fi — Temas livres. Mirro-reações cnns-tltuem o objeto ria pesquisa dirigida, deacôrrio cnm n recomendação ria III .Inr-naria. Nãn excluem, entretanto, a dls-cussão dos demais mclns diagnósticos.

As adesões devem ser enviadas até15 de setembro,

O endcrêçn da 'Secretaria ria IV Jor-nada Brasileira rie Puericultura c Pe-dlatrla é o seguinte: diretoria rios Ser-viços de Proteção t\ Maternidade e fiInfância rin Departamento Eslndual rieSaúde — rua Vigário Jnsê Inácio,, 7.')S— Pôrlo Alegre — Rio Grande do Sul.

1») Quanto maior é omelhor; não é, mesmo?

2*>i A «carne branca» (galinha,

por exemplo) tem condições de di-gestibilldn.de maiores que a chama-da «carne vermelhas?

3») Porque um queijo mnls duroé preferível tia alimentação dacriança pequena?

Respostas na última coluna.

COMANDO PUERICULTORCONSELHOS

_~_3Ím?\n°_aInrlnaqUe de «óuaralna>: «O leite é um alimento degrande interesse para a criança. Mas se algumas o tomam bem.outras o aceitam com relutância e até mesmo com repugnância in-enclv*. »\ão é «boa política- alimentar impor uma refeição. Em-

pegue-** o recurso de apresentá-lo sob outros aspectos: doces deleite, arroz de leite, pudins, purês de batatas 011 legumes choco-com leite, queijos (de preferência queijo de Minas

4-

late feitofrecoi etc

Cremos que um laboratório idôneo, como o daquele produtodeve ter cuidado em divulgar conselhos num almanaque de tãógrande divulgação popular. A grande luta alimentar no Brasil éobter-se «bom leite com fartura», e aconselhar-se o consumo ln-tenso do mesmo, pois as nossas crianças o consomem muito pou-co. De maneira nenhuma um doce de leite, o chocolate, um pudimetc, devem ser apresentados como substitutos ou como recursos,do mesmo alimento sob «outros aspectos*: basta dizer que o docede leite nSo conserva todas as propriedades do leite, além de que. asua grande concentração obriga a um maior trabalho digestivo,sendo, comumente. a causa de 'cstrófulos**. Sem contar que. enidietética infantil. é «empre preferível a indicação de queijos maisduros e raiados, em vez de tipo Minas.

Dor de ouvidoSe o bebê gritar, levar ns mãos

.10 lado da cabeça e virar esta deum lado para outro ou puxar aorelha, pode ser que sinta dor deouvido. Compressas quentes oubolsas dc água quente bem cober-tns, talvoá aliviem a dôr. So nãosc pudor obter imediatamente con-seiho médico, podem pôr-sc algu-mas gotas de óleo minorai mornono ouvido. Não se deve pôr maisnada, exceto por ordem médica.

O leite fresco devo ser sem-pre pasteurizado antes de aervendido, e fervido antes de serdado Si criança.

¦ TE PEDAÇO «DE >ÉSS>$^2<ÍL^ I*^0,siojj>-^ ^^tS^^n

*•> -i\ p- - osl \\W-3^f%\

iiiiiiii ¦ mi mm 1111 iiiiiiii' 1 »i-«111111 T-bimi 1 iimim iwiTir j

Na adolescência arriscou uma queoutra excursão, além das lindes quens aluais disposições estatutárias lhetraçam ao dizer que suas finalidadessão estritamente cientificas, verlanrio-lheInterferir doutro modo na campanhaem prol da criança.

A pediatria foi a primeira especlall-darte a se deixar impregnar pelo con-ceito de doença rio organismo comoum todo. Os termos -dlatese», «dlser-gla», «perturbações do Intercâmbio nu-Iritlvo- e quejandos, são-nos, há multo,familiares.

Como conjunto foram os pediatras osque começaram a erigir barreiras ft me-dlclna organlcista de tempos Idos.

Nos dias que vivemos gnnha cadavez mais terreno a medicina Integralsemelhante ã praticada pelo antigo mé-dico-de-famllla, que curava os achaquesdo corpo e ajudava nos mnles da alma.

Em nenhuma outra especialidade vêmse vulgarizando com tamanha rapidezos princípios da medicina total — psico-somática. De mero policia rias mazelasfísicas, dos meninos transmuriou-se opediatria em rierensor dos direitos dncriança:

o direito rie descender de pais sa-dlos e responsáveis;

o direito rie ser criados cm meiosfamiliares livres de desnjustamentos dequalquer ordem;

o direito â proteção econômica;o direito de ser respeitado e de

determinar, tanto quanto possível, aprópria conduta;

o diieilo _. proteção de sua saúdeílslcn e mental;

e, finalmente, o direito de se tor-nar um cidadão livre, feliz e útil.

Eis o campo de ação do pediatra,que vem se refletir, que não podedeixar de se refletir em sua associaçãode classe, nn caso a S.B.P.

Urge armá-la para o cumprimento desua missão. Os tempos modernos o exi-gem.

A Influência da S.B.P. deve, antesde mais nada, se espraiar pelo territórionacional, como o compreenderam as últl-mas diretorias, iniciando contactos pre-liminares.

Ou a nossa sociedade procurará re-ceber em seu seio, em igualdade decondições, os pediatras do pais; ou, oque é mais justo e, por conseguinte,mnls fácil, se unirá as congêneres dosEstados e municípios, grnngeando aforça e o prestigio rie que carece parntrabalhar pelo bem-estar ria criançabrasileira,

1'nlilos poderemos, por exemplo, sc-cuiiiliir os sra. professores na luta ver-ilarielramenle heróica que sustentampara conseguir o minlmo Indispensávelin ensino rin pediatria, sabido como éine a malniia das cátedras rie Pedia-

iria das faculdades de Medicina do paisíão dispõe de Instalações adequadas nn

¦ii desIderalumV Juntos teremos ergui-'n o arcabouço de npôlo pnra ações rie•ista envergadura e as mais gratas'inseqtlênclns.Acreditamos na pratimbilldade de

nião dos pediatras brasileiros numasnciação npollticn, que venha mesmo

111 dia a ser respeitada e ouvida pelailinlnlstraç.-O pública na defesa dariança e do pediatra desta nossa gran-

lé, querida e menos prezaria pátria —. Brasil I»

Após esta ornçno fnl dada posse aosdemais membros da diretoria.

Õ~ÍRRO NflQ COMPENSa...

\ ¦ ¦^^MiWW^mmW^ml^^L.: v .... '-LS,..::Wy0ymn ysmssm^^^SBm^ s y. mm,.....,. -XVy.XMt3jji_igK^ . 4_____-__t_ *.v

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'WÊÊÊÈ- 'k iíMwWÊÈSt.gBJMjj^^^gTOiw"^***!!!-,?^' '' ' L!M^S^^ÊÉ&fí^k^^mSfWÍ^S^Í

^V^«M^|jHD^M^.*?'4: ^MUWÊÊFÍ- ¦'."'*

ERRADO: — .Vdo dê água durante ns refeiçSes a seu filhinho.Ilutndo o ácido clorídrico, a água diminui o apetite, dificulta a'¦rtxiSo, diminui a capacidade alimentar da criança, e, durante a;tfk*jo, não figura como um elemento de valor ou túw-âo njéírUivo,,

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mÊSkw^^Wtl^^^i \wmMWuWÊy^^ \ i ^'^^ *^***

As esfomatites no domínio kkDr. Horácio Ferreira Barbo:

Odontopediatra do Departanient

mimmmmrm^ ?**¦** f/i/írtítt? dl Di^t0 f?Z%¦ troradtologista pela Faculdade ri * tOdontologia do Estado do Rin w , ^'«ktifleados de Especializarão „„ ei«- !r° **t"'xilar 0 de Dentaduras, cn„fni,uh 8'*'Hitíca Geral rio Rio de Janeiro ^ m

. '; 'as.- Ê

__:..-•.-.' -&/i 4Í---4-:- -*•«.¦ «

Estonintlteliilirusll lineal.

nnila mnls ía gciiglvlte, w

* '""'""ti*ostomntlte liicullznda na gcnglvn j.X"M.'1'i>' I

'iÇlis,

«eninio;ataram dc preforêncl» ns prlanç,.," ?,'0ll"**lt*iflcns primitiva», ou sejam; „ ;.„,,„ ,também denominado «M.._.._.- "n">tlte«tSftliruct»,alndu, vulmarmeiile denominadamntlto nfltn-ii.

•"•Pinho» ,;'.

A ostomntlte cremosa curacte-rlzu-so por um parasita vegetal,cuja espécie ainda nfto está per-íeitamonto estabelecida.

Antlgnmente, íol 6sse parasitadenominado _OIdIum Alblcans»,da família do» «BlastomlcetosI-atogeneos». O certo, todavia, équo êsse parasita não se encon-tr» apenas na boca, sendo tnm-bém seu habltAculo o es«.fago, otubo digestivo, a vulva, etc, po-dendo mesmo npossar-se do or-ganlsmo e constituir uma infec-çfto geral.

Essa estomntlte ataca do pre-ferência as crianças até três me-se», período em que nflo há »e-creçfto salivar, ou depois dessaIdade, no» casos do moléstias quediminuam a secreçfio da saliva.15', pois, a saliva a maior lniml-ga do pnrasita causador do Mu-guet, donde se conclui que a au-sênciu daquela concorre plena-irente para o desenvolvimento domlcro-organlsmo.

Orlglnn-se a estomatite cremo-sa por ruborizar a mucosa bucal,passando dal a constituir peque-no» pontos csbranquiçndos nodorso, na ponta e nos lados dalíngua, em seguida nas boche-chns, nos lábios e na abóbodapaiatinn.

Nos recém-nascidos, nn formabenigna, causa o Muguet dificul-dades de sucção, vômitos, dlar-réias, acidentes dispépticos, etc,e nns formas graves, notnm-seedemas, febre, ventre timpanoso,etc.

Essa estomatite é facilmenteevitada nos recém-nascidos, bas-tando acrescentar uma solução de1:20 de bicarbonato de sódio noleite, pois sendo um poderoso ai-cnli, dificulta o desenvolvimentodo mlcro-organlsmo, que somente

se desenvolve cmQuanto fts melo

¦<!!,

dns pelo peito n,„tfr..0n,%«o consiste „« l,^-**«1.» selo com a solúcK «.tada, antes de Cada «AA outra variedade 7. '•*

ferência pela, crian?,1'»»transmitiria pB|0 |eii¦',•*.¦»nos atacados ppl[. . , a°i k.N-^Holanda, £%£$*

prnporçaeg A,,rtiPldlnnípms a permanência Zrómidos ago como «i.S.-'1".ponente. ¦ w

Essa estomntlte, ao „tar produz dores anuí.» ^leve contato d 2'Nestranho. Por out? "it^

Çfto torna-se difícil. ,n*Quando benignas,' .So (,H,cos dins; nnrím _"*?

Ku t*orU.!*'•_-.es cordiirtóimente oi''iS

éor compi

íí terrestre. 01

: •>'«;" idêntico!

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Intre nós, êI -iTelamen10 m: r«n"-,ld03 ,aem.D d» CBl!-2'

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;,lxnroento f|y«l N_o; P!>ra¦* iani"rpimento

'de

em poumns graves

pnrím, Mil,podem prodmi,nas perturbações e tcrrnl»,bora raramente, pp|a *ípaciente, poi, nB „,dem atacar as sml^la,ringe e mesmo os Intendi.,sede desta cntomatlte {mente, nos Intlos ,I„ t'Ç.língua, nas bochcchnj, m, Mo no bordo superior dai ,Svas das crianças, cuja i2aluda não teve Inldn

HA, pnr conseguinte, neciii*de de uma vigilância comi,!por parte dos pais de famíliaso apresentarem na boca i&filhos as ulcerações, cujo»ro passo será 11 suspenü. Ileite e seus derivados, quepòfaestar contaminados. Sâo, »ifnctlimos os meios de se'etíSo desenvolvimento das estoui!'tes cremosa c afto.a, príncipemente no_ domínios da hijí*,que é a sua muis temível tmign.

Ixxx -¦-¦¦¦¦ -H .'- ¦ líC^y (1.SSSSi ASi. y|l|;y ¦: *' -¦J|.. '. u v -':''

O hábito de chupar o poiegar ou os dedos pode começar kgofc,do nascimento, e se não se impedir cedo a siui. continuação, foiiídurar por meses ou anos. E' um hábito que se adquire ii_íur_!_imas pode vir á ser muito máu se continuar até a meninice, _'i/dct7 prct'Piii-/o que curá-lo. Embora seja importante preveni-lo, <ntlo se já começou, os 7>ais não devem preocupar-se excessivamente,!-do a atenção do bebê se volta para o poiegar ou dedos êle «vmente começa a chupti^los. Toda vez que éle assim fizer, a Mipôr-lhe nas mãos um brinquedo para. distrair o sua aíeitçdo, £«.o bebd cresce, o hábito de. chupar os dedos continua .iinp/esntí-ij(jue está muito arraigado. Não convém castigar o b-b., nem luatfquer coisa que lhe impeça o movimento livre das mãos o pés. Fmmelhores métodos de corrigir o hábito é o de dar-lhe um brínpíio..ocupar as mãos. Em geral, qiuntda a criança jâ não sente 1n.l1 Fiem chupar alguma coisa, ela, por si mesma, abandonará o .id&íío/ü.se fizer muito caso dele.

Qunndo «e dclxnr o pequenosò/inlio na sua ciimu ou gra-de, é preferível não procurarsair ft» escondida» quando Meestiver interessado em umbrinquedo qualquer, poi» queIsso lhe fará perder um poucoda confiança que lhe merece apessoa. Deixando-o natural-mente, nentlra prazer com apresença da mãe sem ficarsempre receoso de que está vádesaparecer quando êle nflo e»-tiver alerta.

Centro de Estudosdo H. S. E.

REUNIÃO MENSALUma vez por mês o Centro de

Estudos do Hospital dos Servidoresdo Estado realiza uma reunião de-dlcaria a um de sous Inúmeros ser-viços. Assim, no próximo dia 6de maio, fts 10 horas, se efetuaráa reunião geral regular do Cen-tro de Estudos no auditório daque-le hospital, a qual será dedicadaao Serviço de Clinica Pedlátrlca,com a seguinte ordem do dia: drs. Luis Tftrres Barbosa e JoséMagalhães: lt) Fundamentos e re-sultados ria assistência pcdiátrlcaaos recém-nascidos no H.S.E.; 2?)O problema da obstrução Intestinalno recém-nnto.

Para esta reunido o Centro deEstudos convida, por Intermédiodo «Suplemento de Puericultura-todos ns pediatras, obstetras e de-mais Interessados no assunto.

iuiisilvrfwa

UMA FKAI.DA, depol» de nsn-da, «d deve ser posta no bebê de-poi» de lavada,

Ne»to desenho h_ ami**"le Puericultura... r'*^mre encontrá-lo *, l" °'a-felrn verifique, »' '

íôra» pela Hádlo Mini»»*lo da EducaçBo. 0 «.¦•.lemento todlott»'*»í•uerlcultura. «>-"SS0;i*II_H(>S_. dir* P»' oí'lea «e voe* acerto"*'

•BA-» - 80. qoU**!*!•B__-4 - »¦"<¦ fl******

(V '«flg

CERTO: — Ainda que haja quem desaconselhe o uaias refeiçtSes. por julgá-lo capaz de perturbar a digestão dor de-mnt.aumentos, a erperitnrin moxtra que compensa o »«>« u»o mncm nosso KieiO. «a. oi'_» e consurn» a*4rm mm rria______ '__ __.!Tx,:

TESTE DA SEMANARespostas ,

l-») — Não. Está provado, através de estudos recente-'* .sempre preferível o tomate menor. Jffor-*"*

2.») — Antigamente pensava-se assim. A condição P" g-ípara qualquer tipo de carne é ser fresca, quando alcançacento de digestibilidade. Para a criança, deve ser escolhM» ^ne que contenha menor quantidade de gordura e maior ^tftnciag protéiens e sais. Todavia, sabe-se hoje que «a* caixe*,.>.

díre«-siftcadas como brancas não têm condições dietéticas ou a-?fundamentalmente distintas das chamadas cernes ™tm"'liiii

;!na '.«-¦«=;3.*_il — O queijo deve ser indicado, mais comofonte de proteína e de cálcio e não tanto para uti!i*-»r aexistente em estado coloidal do leite». E* fácil <"í*l:'pr^:.rt,KíC-indicação: queijo duro. excluindo-se os arome.Irados. çcV* ^ rjrfermentados. Pare a criança ingerir a mesroe quant:.iice ^>tJtftncias protéicas que um pequeno pedaço de queijo Atao ^è preciso comer um pedaço muitas vezes maioi dc *jb» "» '

^co, tipo Minas, pois âste possui também, a porçêo íe *F}* -k»*tamente maior. A indicação de <ra3ar> o queijo é pa» «a digestibilidade do me«.mo

Tí'

(par. clamar sempreRenato B. Nunes

(Do C. C. P. M.)

itej«.M

..•ri-*

oro-iê****-**)1telúrico ^

dllhelraiteorias,

nte oi101

explicavamformaç-lo das

de maneiro dia-supereleveçío tio

essôes laterais produzi-K> »?'S"lô''vo'lume do gio-íí» dW« r baixamente tins nia-f**%JS por motivos mala ou$ t0I K No primeiro caso, ns

erosln terrostre,irlonde

a duas hipó-

«PMl mnrcam ns

dn "..sütí*"-1"

, ürtiido, i

^'•''•^níied^rem^aVtèrmTntjdas

' '*-"'si'n"iH de mnior reslstôncíí-,*M*re.; do nível moral observa

»0I11Í*.„.

^Sntem.;;f o *"4,er ,

los",*s.nqUte 'peln

prática*' elevam u "•m-'s-!*»fi o nível moral ds•-"" u rebaixa cm t^fmoraimcnteírclpf.-.rmAvel, dan-

-'"'*,«.; .vlrnnrtltniírlo ao que ó«¦* "' HPver nn campo social do

dar Itiüi-r ntrAiias: —-dunin grando maioria

tela sob o Impulsodas vir-

ou, aoi „ n:-.*"i *i* socie-J. rebaixa em torno duma

H5-cs fenômenos de des-nunca foram tfio

_, . „ r„Cinll7.ndos '.-mio tle--•A-inMiirt' política dr 1630.«í.-» ÜLlmo. Injusto supor oue

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í*.íELUtonlvil f ¦'¦¦-¦ '"•• '¦•-rios cnrnr.t.c-*afJ0 senernllze,ll!,íí* oara honra dns nossas tra-

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mens sfios de espirito c dc cariltervencidos pelo ceticismo estorlllzante,pola falta de corngem para reagir ecombater que, nssim procedendo, cria-rnm o vnzlo em torno dos que per-manecernm na luta pela probidade,dando-lhes a aparência de eminênciasisoladas na planície do conformismoe aos lnescrupulosos e lmprobor. de tô-rias as cnstas c matl7.es, essa proeml-nfncla de cordilheiras rie corrupçfiodominante do povo brasileiro.

Essa dcscrçílo dos vcrdivlelros ele-mentos dn escól 6 um órro dò pslcolo-Ria, capas- dos mnls nefastos efeitos.E por duas rny.õns: — enquanto essafalta de corngem mornl para reagircom a tenacidade, dum "dclenda Cnr-tngo", deixa o cnmpo livre à corrup-çfio e fi íalta tle escrúpulos, por outro,desampara e deixa exposta fi'i tenta-ções dos êxitos fficels e da lmpunl-onde, o espirito, a nlmn, a nientnll-diitle alndn cm formnçfio dos ntlolcs-contes de hoje, que serfio os homensfeitos de amanhfi.

Tnl atitude do displicência, de cetl-cismo, de ínlOncia do espirito cívico, 6um alentado contra o nosso patrimfl-nio mor.-il, 6 um crime de lesu-Píitrla.

É preciso, 6 urgente, é Indispensávelque um brado generalizado e viril ecoepor todos os som-flns do Brasil, paradespertar, afinal, de seu sono iet.rtr-gleo, esse ssigante ''deitado eterna-mente cm bfirço esplêndido", na fraseInfeliz do um hino que, pretendendoexaltar nossa grandeza, transformou-se, de ínto, num nnntcmn.

De pi, senhores I que ê a únicaatitude viril do um povo que nftoquer ser Isto que umn Ínfima minoriapretende que tle seja.

Que todos os pais preguem a seusfilhos os sfios princípios da lntegfl-dade moral e lhes expliquem na me-dida de sua compreensão, esses ia-tos que constituem o exemplo quasecotidiano do tudo quanto nno se tle-ve fazer; que os educadores desde aescola primfiria até as ncademlns, nler-tem as consciências dns crianças e dosmoços contra a dissòlucfio don costu-mes e o nbastnrdamento dos caracte-res; que todos os homens capazes de

(Conclui na 2.' página)

WÊtítí^flttÊMmQUARTA SEÇÃO Domingo, 10 de abril de 1880

Recorreu à Justiça, para se tornar paraquedistaOdisséia vivida por Diva Canteiro da Cunha, que quer ser a primeira paraquedista carioca — Coa-gida, ameaçada em sua integridade física, a jovem enfermeira, diplomada pela Escola Ana Néri, cha-mou a Rádio Patrulha para conter a irascibilidade do instrutor — Cavalheirismo e rigor não são in-compatíveis com as práticas aviatórias — A Justiça vai se manifestar sôbre as irregularidadesapontadas pelo advogado Celso Fontenele, patrono de Diva, no curso de paraquedismo mantido peloAero Clube do Brasil — Tudo sairá bem, porque a jovem pertence a uma geração forte e pioneira

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IVA Carneiro da Cunha, Jovem «n-íermelia carioca diplomada p«laEscola Ana N«rl, avladora civil

brevetada pelo Iate Clube e aluna docurso de parn queri Inmo mnntldo peloAero Clube do Brasil, esta vivendoatualmente on piores dlns de sua vida.RmaRreceu, estA. um pouco nervosa, e,enquanto vai nos contando a aua his-tõrla, repete uma espécie, de refrflo quemora obstinadamente em sua bOca hacürca de um mês:

Nilo desistirei assim tRo fàcllmen-te. Ndo desistirei!

Desistir de queT E* o que vamoscontar.

CNICA MOÇA DA TURMAQuando se inscreveu no curso de pa-raquedtsmo do Aero Clube, Diva nfto

era a única mulher. Havia outras. Noprimeiro dia de aula, porém, Ia. estavaola, firme ao lado de um bando derapazes. Kra o flnlco elemento íeml-nino. Alguém a alertou:Moca, Isso aqui nao é brinca-delra, nfto. O curso é duro, coisa parahomens.

Diva sorriu e disse que estava deol-Alda a tudo. Queria apenas, para pro-var rs suas aptidões, Igualdade de tra-tamento e as mesmas oportunidadesoferecidas aos homens. Ha multo tem-po vinha sonhando com o titulo de«Primeira Paraquedista Carioca». Porfile, estava disposta a correr todos osriscos.

E, de fato, os correu. Saltos da tOr-re, aulas de teoria, exercícios. Com otempo, as possíveis suspeitas dos co-legas no tocante ao «snoblsmo» de Diva,de .pretender tornar-se paraquedista, de-sapareceram. Passou a ser tratada co-mo um Igual. Diva dava conta dorecado tao bem como qualquer dosrapazes.

Estas manchas que vocü estíl ven-do em meu braço, sfto deste tempo —esclarece Diva, orgulhosamente. Olha-mos e vlmoB sObre a pele queimada desol várias marcas e arranhões. O preçqque Diva pngou pelo seu noviciato co-mo paraquedista.

A «INDISCIPLINADA»X depois, Diva?

Depois entramos no período maladifícil do curso: o de saltos. E comêle, começa a minha desdita. No dia27 do mês passado, quando fui ao Cam-po dos Afonsos. de onde Baem os avifiescedidos pela F.A.B. para os nossosexercícios, fui Informada pelo majorFIdias de Assis Távora de que o sr.Charles Astor, treinador do grupo deparaquedistas e elemento da direção doAero Clube, havia declarado que eu,Diva Carneiro da Cunha, seria elirm-nada do curBO. o que me pareceu prl-meiro uma arbitrariedade, depois umdisparate, visto como nada contra mimpoderia ser Invocado, como aluna es-forçada, que sou, e cnmprtdora dos de-veres que me eram impostos.

A que, entfto, atribuir aquela me-dida?

— Sinceramente, como, na surpresado primeiro instante, nfto encontrei ne-nhuma explicação. Depois recordei queeu havia pleiteado, dias antes, qu,i fês-se respeitado o Regulamento do Curso,

NERVOSO SAngúqstla, desnntmo, distúrbios sexual

esgotamento, falta rte memória einsftnla

DR. J. GRABOISMembro da «Boclety for tbe Ps-rcho-loglcal Study of Social Issues — RuaÁLVARO ALVIM, 21 — Cinelándia)—Edifício Ueltra, 139. andar — Salas1.364-1.365 — Telefone 52-3048Dlftralmente, de 0 ft» 12 e de 11

19 boras.

ÉiÉI

que estava suspensa por 15 dias, fatoêste testemuniindo pclo dr. Jorge Gui-marftes, major médico do Hospital Cen-trai dc Aeronftutlca, o qual, cm pales-tra, estranhou que eu flô fOsse notlfl-cada duas horns depois de estar nocampo. Eram dez horas e eu chegarafts oito, tempo mais dn naoessiirlp paraque o sr. Astor desse vínculos de «lega-

(Conclui na 2.' página)

Di-txi, Carneiro da Cunha, a jovem paraquedista carioca que acaba derecorrer á justiça, protestando contra a injusta medida "disciplinar"de que. foi vítima. Ela aqui aparecet em fotografia recente, ao ladode um avião de treinamento pousado no aeroporto de Manguinhos.

no que diz respeito aos dias progra-mados para os saltos, Isto é, domingos,em vista de o instrutor Charles os ha-ver transferido para os sábados, ale-gando a falta de aparelhos disponíveisnaquele dia. Ora. como trabalho aossábados no hospital do IAPETC, doqual sou enfermeira, e tinha à meufavor o Regulamento, que é específiconeste ponto, nada vi de mal na minhapretensfto. Infelizmente, porém, ela,como vim a perceber posteriormente,foi tomada pelo sr. Astor — que éum ddadí\.o rígido e afelçoado a mé-todos de dlreçfto pouco democráticos —como Indisciplinada! Dal a suspensftoarbitrária de que fui vitima, suspensfto,aliás, da qual até hoje nfto tomei co-nheclmento oficialmente, visto comonenhum papel, nenhum documento nestasentido, um avsio, sequer, me chegouàs mãos.

COAÇÃO ~ VEXAMES8e è assim, você está sofrendo uma

espécie de coaçfto, nfto é mesmo?'— Exatamente. E vexames. Tanto

fts assim que, nos dias programados paraos saltos seguintes, compareci normal-

mente ao campo de exercícios, sem quenenhuma explicação me fosse dada sô-bre a minha situacfto de «irregular!-dade», apesar de ter sabido, ainda porterceiros, que estava suspensa por 15dias. Respondi a. chamada de praxe,fiquei perfilada com a turma, fui «con-tada» pelo «mestre de saltos» e, nomomento om que já colocava o paTrã-quedas — só entfto! — dlgnou-se o Br.Charles Astor a declarar que eu nftopoderia participar dos exercícios, por-

"C?£o...f; W; *i.".*..*:\:'.' ¦ '.¦*'.',"¦ 4 •¦ y

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A crise política belga, aberta porocaslfio das elelçCos gerais do Ju-nho, vem resistindo a todas as ln-terpretaçfies, apenas se percebendo,como penhasco que sobressaempor entre os nuvens, os discursosInflamados dos seus atores maisom destaque.

Depois das eleições, nas quais,nevemos recordar, os Boclal-crls-tttos conquistaram uma escassamaioria de trôs vozes no Senado,contra a minoria de duas na Ca-mara, tudo se encaminhava a que,em reunião conjunta, o voto dosCongreslstas arrumasse a velhaqueBtao da volta do rei. Era oque queriam os soclal-crlstttos, pe-lo menos. Porém, temendo que osresultados, mesmo assim, saíssemfora dos cálculos (nfio fflsse umdeputado mnls Idoso ter dores defígado e faltar no escrutínio doclslvo!), a campanha monarqulstafoi obrigada a recorrer a uma con-sulta direta da opinião pública.Antes desta se realizar, *|a os so-claltstas haviam definido com ra-zo&vel firmeza a sua posição.

O encarnlçamento de políticos départidos em geral tão cordatos,

pró ou contra o retftrno do «reique os alemíles conservaram eaalgodão hldrólüo», como lhe cha-mava sugestivamente um amigobelga, pode parecer deveras sur-preendente, Inexplicável mesmo, sonfio so levar em linha de conta uracerto número de fatos. Talvez dê-les Jorre alguma luz.

E' certo que a má vontade con-tra Leopoldo data de antes da Ll-bertaçfio, mas a questfio sô entratle íato na ordem do dia da poli-tica belga no comôço do ano pas-sado. E pergunta-se: será por sim-pies coincidência que, por essa ai-tura, a ameaça de crise econômicase estivesse desenhando com todasas suas aterradoras letras n^ piá-

(Conclui na ?.» p&giAa)

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Recorreu à Justiça, para se tornar paraquedista

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(Conclusão do 1.» pilglna)lidado» 4 «ua arbitrariedade, atravòado uma notificação oncrlta. como sorlacabível no naso, olcnliflcnndo-mo dnminha suspensão. Aiiuftle senhor, po-rem, proforlu fnzO-lo ostenslvnmonto edo maneira dceeloganto, diante do todoson clrcunstantoB. Mas, apesar de tudo— conclui Diva a sua dissertação —nAo desisti!».

A PEREGRINAÇÃON&o desisti nom deslstlrol, prós-oeguo. Porque esto curso rio paraque*(lismo mo saiu multo caro, em eacrl-

flcloa do toda ordem, acrescidos agoracom o prejuízo moral quo decorro Jocapricho de um homem que deveriadeixar íste tipo de omoçAo fts mu-lheres...

B a seguir, objetivamente, Diva ro-sumo as suas dificuldades, que nllodiminuem, antes aumentam.

Voltei, soguidamonte, ao campo,nos dias programados para exercícios.Do todas as vízos me foi proibido par-tlclpar dos exercícios. Procurei o so-cretário do Aoro Clubo do Brasil, sr.Carlos Werlang, o êste, pelo telefone,mo tratou com descortesia. «Nio tenhotempo a perder, nem posso passar odia todo ao telefone» — foi a respostaque colhi por pretender esclarecer umasltuaçfto confusa o desnecessária, cria-da à minha revelia. Cheguei no mo--mento a pensar em dar parte, por es.crito, ao presidente do A.C.B., dasIndellcadezas sofridas daquele senhorcuja funçfto nfto o proíbe, antes o i«-comenda, a tratar bem a todos os só-cios. Mas desisti. Afinal, as minhasatribulações i& eram multas, o o queeu queria era o meu certificado de pa-raquodlsta. Por Isso voltei ao campo,para, mais uma vez, ser informada riequo nfto podia participar dos excretei >s.O sr. Astor, implacável na aua arbl-traria deliberação, nfto o permitia, fi,de tal maneira, que me vi obrigada,como medida de segurança pessoal, afazer uma coisa contra meu feitlo.

GARANTIDA PELA R.P.Qual?No primeiro domingo do abril,

voltando mais uma vez ao Campo, osentindo definitivamente que a minhapresença Irritara, sobremaneira o er.Astor, tive medo e chamei a Rádio-Patrulha. Compareceu o carro 61, tri-pulado pelo policial de número 339,detetive Luna, e um outro cujo apelidoé «Baiano». 86 entfto as coisas sero-naram. Em troca, o sr. Astor me de-clarou automaticamente «desligada» docurso. Só porque, como mulher, con-dlçfto que, pela primeira vez cm todoo curso, Invoquei, nfto me senti seguraao lado do lrrasclvel Instrutor de turra*.

O CASO NA JUSTIÇAPerdidas as últimas esperanças —

prossegue Diva — sô me restava orecurso de apelar para a Justiça. Foio que fiz, contratando os sorviços dndr. Celso Fontenele, que Jâ dou entra-da, na Segunda Vara Cível, a umn

quolxa contra o Instrutor Charles, de-nunclando a coaçfto de que estou sendovitima . o reclamando do Juiz daquelaVara as provldftnclas cabíveis no cnso.Allmonto a esperança do que aquilo queo capricho e a falta rio compreensãohumana do Instrutor Charles estfto moquerendo arrancar — raou certificadodo Primeira Paraquedista Carioca —<ma será ontregue pela Justiça carioca!— termina Diva Carneiro do Cunha.

ESI-IUITO PIONEIROAntes do concluir, quero Juntar algu-

mas palavras rie njuda a Diva. Co-nheço-n há tempos. DeBdo quando, omplena guerra, vencendo as resistênciasda família, naturais, do rosto, e justl-ficadnB, Ingrossou no curso de Snmarl-tanas mantido pela Escola Ann N6rl.Enquanto os comodlstas se cntrlnchel-ravnm na vida fácil, Diva queria par-tlr para a guerra, ajudar a varrer domundo a Injustiça c a arbitrariedade,essa mosma Injustiça de que está sen-do vitima agora. Finda a guerra, Diva

foi fazer um curso do pilotagem civilno Aero Clubo e brovetou-se normal-monte, ao lado do outros camaradasNfto houve, entfto, casos com ela, por-que Diva conhece a disciplina aviotArlae respeita os regulamentos. Depois,Diva voltou ft Escola de EnfermeirasAnn N6rl o fez, como Interna, um cur-so de tres nnos, snindo enfermeira, aptapnra a vida profissional o abra««n,d°uma das carreiras mais nobres e maissacrificadas deste pnls. Por fim, Divaquis sor paraquedista. O rosto da. Ws-tória os leitores Já conhecem. Umacoisa, porím, ou nntoclpo: o desfecho.Slle há dc vir, sim, c, naturalmente,em favor do Diva. Do uma forma oudo outra ela Já 6 a Prlmolra Paraque-dista Carioca. Os seus sacrifícios —noites mal dormidas, nlimentnçfto dcfl-ciente, ns «mnreas» de arranhões ochoques que ostenta nos broços — tudoIsso sfto títulos honrosos, o carimboque bem doflno a coragem o o espiritopioneiro da geração a quo pertenceDiva.

EM TÔRN0 DA CRISE BELGA(Conclusão da 1.* página)

cido cóu da Bélgica, consideradaaté al o jardim europeu da abun-dâncla? N5o foi no começo de 1949que vimos levantarem-se as críti-cas mais sérias, tanto por partedas classes trabalhadoras, comode apreciáveis setores da burgue-sla Industrial, contra a orienta-câo que os sucessivos governos decoalisão (soclallstas|soclal-cristãos)Imprimiam a economia e à políticaexterna do pais?

O exame, mesmo superficial, dascausas dessa crise nos levaria lon-ge. Apontemos apenas algumasdelas, ao correr da pena. Em pri-meiro lugar, as portas abertas depar-a-par as importações america-nas, pagas com o ouro sonante dossaldos do Congo Belga, ou com ourânio desta colônia, tiveram seureflexo na asfixia progressiva dediversas Indústrias (têxteis, ves-tuárlos de confecção, conservas,aparelhagem elétrica, etc.) e exer-ceram . Influência desastrosa nospreços agrícolas.

Em segundo lugar, devido è po-litica de empréstimos adotada de-pois da guerra, a Bélgica tornou-se credora de seus vizinhos maispróximos, que, não podendo pagaras dividas, reduziram as comprasde produtos belgas, tentando emcontra-partida aumentar o volumede suas exportações para a Bélgi-ca.

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(Conclusão da 1.* pagina)redigir, venham para o campo da lm-prensa livre e honesta, reagir contra oaviltamento dos processos políticos,contra a incúria, a Inépcia ou a negll-gência com que sâo tratados os pro-blemas econômicos, contra o ludibrioe a mentira na assistência u na pre-vldência sociais, enfim, contra a ve-nalidade que, segundo se diz nos jor-nais e até no parlamento, campeia nosdomínios da administração pública.Que, pelo menos, os que nâo preferi-rem escrever. Informem aos que es-crevem sôbre fatos concretos, cujadivulgação, mesmo sem a Indicaçãode nomes, exerce ação coercitiva dadesfaçatez e da ousadia dos desonestosquo se sentem vigiados.

O quo é preciso, é que ea** tarefaingrata, mas necessária, nãc fiqueadstrita a uma dúzia de nomes, sem-pre os mesmos, porquo êste.» acabampor serem acolmados do "desajusta-»dos", do "reacionários", de "demoli-dores" e até de "comunistas", pelosvelhacos lmpenltentes, contumaws olncontidos. Sim, incontldos, r porque? Paradoxalmente, pela "perfeição

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cerebrlna" das nossas leis qu* op de-viam encarcerar, mas que, em nomeda pureza "celestial" da Juttlça, ro-deiam os culpados de tantas garantiasde defesa, de tantos recursos prc-ela-tórios, de tantas trteas processuais,que a letra da lei multas vezes matao seu espirito e acaba por garantira Impunidade dos prevaricadores e doscriminosos.

Quem escreve em Jornais sabe oquanto é l mais freqüente receberem-secartas lnjurlosas do que de aplausoou solidariedade e. o que é nais ex-traordínárlo, estas, não raramente, sãoanònlrÓBS "(Jpmci aquelas! Por que, essatimidez, qúe toca as ralas da covar-dia moral? Como se hão de arregl-mentar, como é Indispensável, os quese devem bater pela ordem c pelamoral, se nem de nome se dão 8 co-nheçer entre sl? Acoso Ignoram queno silêncio do pantanal apenas ecoamBB, vozes dos sapos que dele SC hene-flciam? Não pode parecer honroso, aninguém, que o Brasil se assemelhoa um pantanal; e a pior de todar. asatitudes, é a inação. "Clama, nacesses", é o brado secular que hoje,o sempre, deve 6er a palavra de or-dem dos quo não quiserem morrer demorte moral.

Estas considerações de um "recalca-do" (dirão os patifes), foram sugeri-das pela leitura do artigo "A doençada covardia invade o Brasil ' do dr.A. Rodrigues Monteiro, mtu "vizinho"da esquina fronteira, desta terceiraseção do Diário de Notícias camposempre franquiado a todos quantosso batam por Ideais nobres.

Que outros sigam o exemp.o daqueleIncansável lldador das boas lides, por-que só assim, essas reações esparsaspoderão, congregando-se, dar corpo evigor a uma verdadeira cruzada nelaprobidade.

E somente assim, organizada a opi-nião nacional, serão, afinal, expulsosos vendilhões do Templo da Pátria.

E eles são em multo menor númerodo que pode parecer. NSo há lugarpara a descrença.

Aprova disto são certos sintomasde vitalidade moral da noss- gente,como òsse esplendido exemplo de ci-vismo que acaba de dar a todos osbrasileiros o honrado general CanrobertPereira da Costa.

Ainda outro ponto Importante.O alinhamento da Bélgica na po-litica ocidental Impulsionada pe-los EE.UU. levou os governantessocialistas a concederem empréstl-mos desastrosos à Holanda (boaparte dos quais para financiar a

guerra na Indonésia), cuja produ-çfio concorre agora com a belgaem condições desvantajosas paraesta; levou-os Igualmente a atara economia belga ao complexo deeconomias concorrentes do Ociden-te europeu, não sendo necessária-mente os aliados políticos bonscomparsas no terreno econômico;acrescentemos que a m&o livre da-da à Alemanha do Oeste, a nãoaceitação de reparações e a aca-tacão obediente de princípios queprotegem o porto de Hamburgo,contra o de Anvers, entregam aRhur a consórcios teuto-america-nos (mais um concorrente), etc,trouxeram sua contribuição aotremor-de-terra que se registra nnox-Eden europeu.

Êste estado de coisas traduzia-se no aumento constante do desem-prego (23% dos trabalhadores es-tavam desocupados em Janeiro de1949), e, se considerarmos que ossalários não atingiram o nivel deante-guerra, depreender-se-á queas classes médias, o pequeno co-mércio, não se devem sentir mui-to satisfeitas. Quanto aos grande*,quo confiaram no acaso, deixandocorrer o marfim fácil dos lucrosImediatos dos primeiros anos deapós-guerra, a situação é suíici-entemente critica para lhes fazerrefletir profundas divergências,mesmo quando os clarins tocama reunir.

Van Zeeland contra Spaak. Umreceoso, outro falando cm guerracivil. Tudo a propósito do regres-so de Leopoldo, nem mais, nemmenos! E' evidente que no ardorda peleja se podem talvez fazeresquecer máguas menos levianas.

No meio da confusão, isoladosque estamos de boas fontes deInformações, não vemos com cia-reza qual a força que aparente-mente se opõe aos planos deSpaak, o enfant chéri dos corredo-res americanófilos da ONU, dosadministradores do «Plano Mar-shall», dos confederados da UniãoEuropéia, para o Irritar ao pon-to de fazer cara feia e proferirameaças pesadas. Ou aquilo tudisão brigas do familia para inglêsver?

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JUS. I IttMtCIt.BMtA. 'MIC»-

""' nn JtVBil, EM SERC.IPE — Sergipe, vem se firmando como

D ii iriprntiva onde a educação rural, mais desenvolvimento' umamente h'ão obstante ser o menor Estado do Brasil,W a vrocessa o verdadeiro ensinamento padrão dc tudo que"4L róm a alfabetizàção e a arte de lidar com a terra e os

lAnmésticos Sabe-se que o problema educacional brasileiro¦Ms aventa na carência de prédios e instalações adequadas,'"''um

ie professores capazes de fazer da escola um meio deil m comunidade rural Sergipe compreendeu, bem êste critério4'fL eficientemente no programa estabelecido pelo Instituto Na-

¦A. Estudos Pedagógicos. Assim é que todas as suas escolas'4 n rurais dispõem de campos agrícolas apropriados à aprendi-

to nrie e gasto de plantar. E, afim de que esse treinamento;?1«- teiio âe modo deficiente ou com insucesso, cuidou o governo-Histado dr instalar um. Curso de Ensino Rural, cuja, finalidade

t as professoras das escolas do interior de meios e habilitaçõesLw-irioj uo desempenho de sua nova missão. O clichê acima mostra:

Til TO os professoras aprendendo com. um. tenente veterinário doMt, i fiáiteiro de medicar um carneiro; AO CENTRO, aula,S ie âração com uma junta de bois; EM BAIXO, as mesmaskLüro/íssoms' Intendo a sutura num leitão recrím-nperado. Os'Citas

contratados por Sergipe para ministrar aulas às professorasíjttmdos pela conceituada. Escola Superior de Agronomia e Vele-*''" "' rindria

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O melhor lugar para resolver umproblema de produc&o agrícola éo local exato onde o problema seapresenta. Baseados nisso, os la-zendelros norte-americanos do Es-tado de Iowa, no melo-oeste dosEstados Unidos, e as estações ex-perlmentais daquele Estado, estãolevando a efeito um programa depesquisas «no local».

Iowa tem 15 áreas principaise 250 tipos de solo. Certas terrassüo boas para o plantio de ml-lho, outras apenas para grama.Certas medidas podem ser boas pa-ra determinada área e desastro-sas para outra. E as condiçõesnessas diferentes áreas tambémn&o são as mesmas da principalestação experimental, do ColégioEstadual rie Iowa. Entretanto, ca-be à estação experimental auxi-liar a todos os fazendeiros. Paramelhor cobrir todo o Estado, e damaneira mais prática, está sendodesenvolvido um sistema de esta-cões auxiliares, localizadas nasáreas que apresentam maiores pro-blemas. O programa de pesquisasé realizado em conjunto, pelos fa-zendelros da região e cientistas daestação experimental.

Demos como exemplo uma dasfazendas associadas, a do Muni-cíplo de Howard. Ali o solo é es-curo e rico, mas o sub-solo é mui-to compacto e dificil de ser tra-balhado nas épocas chuvosas.

Uma vez que não há, em Iowaoutra área que seja idêntica à deHoward, era lógico estudar o pro-blema no próprio local. Necessita-va-se de um lugar onde as pesqul-sas pudessem ser feitas sem inter-rupção, durante anos. 250 fazen-deiros compraram, então, uma fa-zenda de 120 acres. O dinheiro foilevantado com a venda de açõesda Associação Experimental doMunicipio de Howard, criada paraesse fim.

A fazenda foi arrendada à es-tação experimental do Estado, por10 anos, pela quantia correspon-dente aos impostos anuais sobrea piopriedado. O apurado vai paraa estação experimental, que tam-bóm é responsável pelas despesasde manutenção. Uma vez termina-rias as experiências, a fazenda so-rá vendida e o dinheiro divididoentre a associação e a estação.

A fazenda do Município de Ho-

ward já vai no quarto ano de atl-vldades. Os fazendeiros ajudarama elaborar os projetos e têm vozativa no programa, através de umacomissão consultiva. Todos se be-neflciam com essa fazenda sejamou não acionistas, pois as reco-mendações provenientes do traba-lho experimental são postos h dis-posição de qualquer fazendeiro daregião. E, mais rio que isso. todospodem acompanhar pessoalmenteos progressos que vão sendo ob-tidos.

Os fazendeiros das terras onriu-ladas a leste do Rio Missouri já

têm um conjunto de problemas di-ferentes. A erosão é o que mais ospreocupa. Os comissários dos dis-tritos de conservação rio solo dequatro município formaram a As-sociação Experimental Agrícola rieIowa Ocidental, venderam socieda-de a 800 pessoas e compraram uniafazenda de 240 acres, no Munici-pio de Monona. O programa expe-rimentai já vai em Reu segundoano.

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SR. RAUI. VISSENY — RIO. Sua rar-ta, muito extensa, não podo, porissomesmo, ser publicada. Refere-se, i>o-rim, as decepções que o senhor leveao saber que a proflssfio de ngrôno-mo 6 árdua, cheia de sacrifícios, delutas e iiboiTcnimonlos. E perguntase vnle a pena estudar agronomia, emfac,; rlc um quadro tão desolador.Primeiramente-, qual 6 a prulissãu rl""

não tem vitoriosos e fracassiulost Qualé a profissão em qno tudo 6 um mnrd<s rosas? Iim que Indo saiu às mil nia-ràvilhast Nenhuma. Todas nu profis-sões liberais tem on seus sacrifícios.Db resto, todas as nãõ-liberais tambémos têm. Os indivíduos desajustados aelas é que provocam o mal-estar qnose observar, às Veies, de maneira (ton-,frangedora. Se o senhor deseja estudaragronomia, e não quer ser, amanhã, umreclamante contra, a sua própria situa-Cão, procure, primeiro, verificar se temqueda para ela. Consulte um especia-lista, o dr. Myro e Lopes, por exemplo,diretor do Instituto do Orientação Pro-fissional, rl rua. da, Gnndeldria. n.» 6, eveja qual a sua verdadeira inclinaçãointelectual, A ciência dirá ao senhor omelhor destino a tomar.

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da criação, estão,sendo realizadosna principal estação experimental,a do Colégio Estadual de Iowa, emAmes. Uma áre ade 1.700 acres,perto de Ames, foi recentementeadquirida pela estação. Essas ter-ras permitirão h estação expandirseu programa de pesquisas, lnclu-slve o que diz respeito ã crlnçfio degado.

ftsse plano de fazendas associa-das, localizadas em diferentes re-giões do Estado, dá à estação ex-petimental a oportunidade de tra-halhar nos próprios locais onrieas pesquisas são necessárias, semcom isso precisar inverter grandesquantias em terras. Uma vez de-sempenhada a tarefa em determi-nada área, a estação pode deixaraquele local e ir auxiliar outrazona. O.s fazendeiros norte-ameri-canos gostam do plano, porque lhespermite acompanhar o progressodas pesquisas ern suns próprias co-munldades.

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SR. MANUEL B. DE MORAIS — Nl-TERrtI (E. do Rio). Diz a sua car-ta: "Como leitor assíduo do "Diáriode Noticias" e acompanhando com in-terêsse a sua soçfto, venho pedir-lheum conselho. No quintal fie minhaeasa fiz um cercado de metros 6x3,8e estou criando 15 galinhas. Para queelas possam dormir e se resguardarda chuva, fiz um galinheiro com nsseguintes dimensões: 1,80 x 6,60 x0,60 m. com 0,50 m. do chão, tenrioarame no funrlo e na frenle, cobertocom telhas "brasilit". Queria que osenhor me dissesse o que (levo fazerpara manter êste galinheiro higiénl-camente limpo e o que (levo fazer naterra onde ns galinhas vivem. Estoudando a elas "Avevita" de pusturae verduras. Devo dar-lhes mais nl-guma coisa? Com quantos meses co-mecam.a por as "Rhodes" e as "NewHampshires"? Desde já, multo gratopelas in forma ções."Reservar o maior espaço o com muito

»ol é a melhor políica no arraçoamentodos galináoeos. Os espaços mini mos doscercados variam de acordo com ns ra-ças o a idade. As raças "Rhodes", "New

Hampshire", "Plijmmith", ¦'Wynndotte'g outras necessitam dc quatro rnetror.quadrados por cabeça. Quanto aos ga-linheiros, prescreve-se: para as raças le-ves quarenta declmetros quadrados poroabeca; para as de tipo médio, o super-licio deve ser de cinqüenta declmetrosquadrados, a para as pesadas, sessentadecimetms quadrados. Em lotes peque-nos, oomo são em geral os do reprodu-cíV) deve-se aumentar a superfície dogalinheiro. Assim, em quatro metrosquadrados poda-se agasalhar de: avtsdo tipo ler-e, oito do tipo médio o sei'*da pesado. Não sn deve esquecer quas ames não prescindem de vegetaçãotenra Além das hortnliçns, deve-se dara elas diariamente outros alimentos ver-des, grama, capim, além da ração nor-mal da milho, farelo, farelinho ,/orinn ida ossos, etc. As galinhas "Rhndes '"Neio Hampshire" começam, a por ge-ralmentn ans sete. meses dc idade.

SR. AMADEU PORTINE •— RIO. Suacarta pede, em resumo, que lhe In-dlquemos alguns bons livros sobre ncriarão de galinhas. Deseja transfor-mar-se em avicultor e quer aprendera nfio fracassar.Escreva pnrn a editora Chácara» o

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Alcancudn. (Irnpuan).+ le s Golpe.

-j- te r=: Pedra de amolar.-|- te =• Poeta.

—- -|- te =3 Merecimento.Monto do Dislrilo lVileral.*

CORItESroNDftNGIAELENE COSSIO (Volta Redonda) —

Nada tom i|uc agradecer. Ficamosaguardando com ansiedade a colaboraçãoprorriètldn.

RAFAEL (13. Horizonte) — Seus pro-blemas de palavras cruzadas sSo sim-pies demais, razão pola qual, parast-rem publicados precisam ric grandesretoques, o que atrasa a sua publicação.

E. AUVRAY (Nesla) — Embora comatraso, agradecemos o cartão que tevea gentileza de nos enviar.

LOURIVAL CÉSAR (Nesla) — Osproblemas de palavras cruzadas que nosenviou precisam de retoques para serempublicados nestn secão. A rtnlen prefe-rénrla nos trabalhos de, certos ¦uilnros,conforme o amigo diz, 6 motivada pelaman?ira caprichosa, tanto desenho comocruzamento, com que esses trabalhossão nprcsenlados. Todavia, não se adml-r>. porque, como o prezado amigo podeverificar, um dos trabalhos hoje publl-cados é do ano de III-1S.

ARTUR GUIMARÃES .Nesta) — Re-oebidas a solução e retificação do pro-blema publicado cm 2 do corrente, Nãohá, porém, necessidade de enviar solu-Cões, porque não fazemos, pre-entemen-te, torneio algum.

RACHEL (Nesta) — Foi pena o seuproblema ter chegado atrasado, porque,nflo fftra isso, torla sido publicado do-mingo passado. Assim terá de aguardaroportunidade.

TÔNICO (Nesta) — Não é preciso en-viar as soluções dos problemas publl-cados, pois como o amigo não ignora,femos obrigados a suspender os nossostorneios ha muilo tempo.

VALDIR ATAIDE (Nilôpolls) — Osdol:, últimos problemas já estão maiscaprichados, agradando mais um poucoo seu desenho. Um dos enviados ante-rlnrmente está no estaleiro por isso, bre-vemente, o verá publicado.

EMILIO (Nesta i — O desenho do pro-blema que nns enviou está deflclentíssl-mo. Assim não 6 possível a sua publl-encão. Querendo, procure nperíeicoar-se*> volte mais tarde.

NELSON MUZIER (Nllerol) — Fi-camos-lhe multo gralos pela gentilezaqui leve em enviar-nos um trabalhod" sua lavra. Lamentamos não o poderaproveitar porque não esta dentro danossa òrlentacfto. A falia rie cruzamen-t-j é rompida. Assim querendo enviar-nos novos trabalhos, mais aprimorados,tiremos prazer em ns publicar oportu-namente.

PEDRO CERQUÈmÀ NETO '(Nilo-

polis) — Sentimos não poder aceitara sua boa colaboração porque os pro-blemas de palavras cruzadas da nossaserão dlãrla «t-nrà decifrar no bonde»são dc autoria exclusiva de «Almata».Para essa secão aceitamos com prazercoiaboração, apenas, de ceharadas» e«perguntinhas de algibelra».

BABY (Nesta) - Gratos pela colabo-ração enviaria. Quanto ao problema rtepalavras cruzadas, não pode ser aceitoromo velo. Queira ler o aviso que faze-rr-os sempre no fim desta seção.

¦» * *

COLABORAÇÕESE'-nns grato acusar o recebimento das

ciiaborações enviadas por Marajá, Abri-Ul-Aziz, Ronacin, Campean, ValdirAtaide, Décio Vasconcelos e MolsfesPencak.

PUBLICAÇÕESAgradecemos os exemplares das *e-

f-vintes publlcaçfles que nos foram envia-des: *A Marinha tm Revista» (enviadapoi Fuslnho), «Norte Charadlsta», «Cha-radlsmo» e «Cruzadlsmo».

• "»¦-»

ATENÇÃOAs colaborações de palavras cruza-

das devem obedecer as seguintes con-riiçôes:

Desenho feito a nanquim cm pa-pel branco, liso, não apresentandomais de um problema, devendo viracompanhado de um «fac-slmili»» mes-mi a lapls com a respectiva solução.

Nfto sfto admitidas palavras Invertidas,ou truncadas, hem como Iniciais donomes próprios ou de coisas, Tambémas letras com «Ul» ou «c» com «cedi-lha», só poderfto cruzar com letras nasmesmas condições.

Os dicionários adotados sao: StmOcadi Fonseca (edlçfío pequena) e Peque-no Dicionário Brnsilelro de H. LimaG. Barroso.

No pé da secfto SenhornR-Scnhnrlta-,(página social), os leitores encontra»rão ns soluções das charadas e passa-tempos de hoje.

Aceitaremos com multo prazer cola-Imracfto de charadas e perguntas do al-gibelra, dentro da mesma orientaçãofácil com que aqui sfto apresentados.

Toda a corrcnpondíncla desta Hecllodeve ser dirigida a «Almata» nesta rc-daçfto.

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tjlo so, o desejo*' ","'enconti'os <"

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dissaboress6_ioB*. E. para

outro morio seníiodo convento, pa-

lisposto a fa-Partiu para

.„» distante, «levando con-Ente "^a esteira, uma

P,,TÍnt«ro.. .Ma, o frade^ . cheio de água colhida em

Li* d»» proxlmldBdes dor'i«, Ao colocá-lo sôbre o

licontec™ entornar um pou-, toldo. 0 loca! possuía de-

L i_ certo « o anacoreta nao£ dequtlo. procurando endl-

reltar o cAntaro. Mais um bocadode água a cair do vaso sôbre aterra seca. Nao; era mister mu-dar de lugar. O cântaro foi con-duzldo para outro ponto. Nova en-tornadela, mais uma porçüo deógua a molhar o chão duro, Omonge nfto se contém e, exaspe-rado, leva a vasilha de encontroa uma pedra, partindo o velho cân-taro em dezenas de pedaços. A eó-lera dominara-o outra, vez, mas,passado o Ímpeto raivoso, refletiu:estava ali, num deserto, sem água,sem possibilidades de ajutórlos!perdido num recanto agreste domundo, longe da vida. Reconhe-cera, pois, as dificuldades em quese metera, acrescentando de sl pa-ra ai: «Pois, se eu nem mesmocom o meu cântaro sei estar empnz, certo é que Isto vai de mim.Quero, pois, tornar para o mos-loiro e sofrer a meus irmãos». Eretornou ao mosteiro, onde, comcerteza, mudou rl0 gfinio e acaboufeliz os seus últimos dias.

*

Essa evocação da paplna do clás-slco genial, que vJveu em meio daglórias e morreu na miséria maistrágica, continuando a viver, po-rém, na imortalidade da nossa Hn-gua — aaaa evocação inspira unaoomentârioa oportunos. Assemelhe-moa • Brasil atual ae mosteiro

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Em Jacarepaguá tudo pode acontecerBreve história de um logradouro famoso ~ Fazendas, capelas e até pontes romã-nas — Sim, há jacarés v ~- Parati para S Io Gonçalo do Amarante — Os marrecos— do general — Can hões em plena mata —

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NO DIA. 10 de agosto de 1873.

um decreto que tomou o nú-mero B.399 concedeu ao cida.

dfto Htiene Campos privilégio por20 anos para construir uma linhade carris da Estação de Cascadu-ra até a freguezia. d« N. B.do Loreto ie Jacarepaguá, com acondição de que o preço da passa-gem nfto ew>e4©_a,o a «600 réis».

A 15 de dezembro tinham iniciooi trabalhos de assentamento dostrilhos • dois anos mais tarde,exatamente no dia 1 de março,era inaugurado solenemente o pri-meiro trecho da estrada, até pou-co adiante do Tanque.

Suando nas subidas, cascos falsoando nas pedras do caminho, laiam dois burricos arrastando oprimeiro bonde local.

Jacarepaguá, que quer dizervale dos jacarés, Já possuía, en-tao, bastante importância, devidoà qualidade de seu clima e desuas terras que produziam boaparte das utilidades agrícolas deque se abastecia a cidade.

O distrito, ou freguesia, possuía,então, segundo dados oficiais, . .7.993 habitantes e 1.106 domicí-lios, fazendas de café, engenhosde açúcar e aguardente.

UM POUCO DE GEOGRAFIATal qual hole, mesmo porque

Geografia não é coisa que semude com os governos ou asmodas, Jacarepaguá começavapouco além do «Largo do Campi-nho», em Cascadura, com o no-me de Marangá e estava a 40metros acima do nivel do mar

Ao chegar ao Tanque, 14 qui-lômetros adiante, largava-se demaneira espantosa, chegando ater 6 quilômetros de diâmetro, atéalcançar o mar, na Barra da Ti-jucá.

Península Imensa, entre a.s mon-tanhas da Tijuea e da PedraBranca, Jacarepaguá abrange oschamados «Campos de Sernambe-tiba» ou «Alagados», que são osrpaiores do Distrito Federal, me-dindo 79.427.000 metros quadra-dos.

Jacarepaguá cresceu imensa-mente, sendo, hoje, super-povoadade vlvendas e casas de campoque são a felicidade dos que po-

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Reportagem de SÉRGIO D. T. MACEDOdem dar-se ao luxo do «week-end». Mas em suns ruas encon-tram-se ainda velhas casas do fa-zenda e Igrejas centenárias e emsuas matas há de tudo: desde ca-nhões até ferae, e pontes romã-nas construídos no tempo da co-lônla.

A FORTALEZA DEJACAREPAGUÁ

Nâo, o repórter aâo eotA tendovisões ao falar de canhOes nasmatas de Jacarepaguá. No «Pon-tal de Sernambetiba, encontram-se peças de artilharia, que tra-zem estampada na culatra a data1775.

O caso é que no vice-reinado doMarquês de Lavradlo, a regl&o foifortificada, havendo, mesmo, sidolevantado ali um Forte, o «Fortedos Três RIos»i com duas bate-rias que tinham os nomes de«Pontal» e «Itapuan*.

O motivo? Bem, provavelmente,as hostilidades então existentes

na Europa entre espanhóis e por-tuguêses e as Intua que entre osmesmos se travavam no sul dopa.Is. Talvez receasse o vice-reique os. espanhóis chegassem atéJacarepaguá...PONTES, ONÇAS B JACARfilS

DISPLICENTESPorque tenha uma rêd» hldro

E EM ABUNDÂNCIA, PELA TABELA!OMÊRCIO GERAL DE ALIMENTOS S. A. tem a honra de comunicar às distintaslo»udeC_«a do Centro da Cidade, a inauguração, dentro de poucos dias, de seu se-Bio açoupie-mercearia — CASA CIRAL — MEM DE SA' — onde prosseguirá a

Nüçâo iniciada há um ano, com a CASA CIRAL — COPACABANA, de vender cai-1 • derivados de superior qualidade, de sua própria matança, pelas tabelas oficiais

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ASSEMBLÉIA GERALORDINÁRIA

Fham os seB-ores acionistas daCompanhia Sul Americana de Arma-aéns Gerais, oouvidados a se reuni-rem ein Assembléia Geral Ordinária,em 29 de abril do corrente ano, às!)h_0m, em sua sede na avenida RioBranMi n. 85, 16". andar, sala I.B02,a fim de deliberarem sflbre o se-guinte, na forma dns Estatutos:

a) Relatório da Diretoria, balanço,conta de lucros e perdas e pare-cer do Conselho Fiscal, referentesao exercício de 11)41);

b) Elelçáo da Diretoria para o hl?-nio de 195(1-11)51 e dos membrosdo Conselho Fiscal, efetivos esuplentes para o exercício de1950;

c) Fl.vaçflo dos honorários da Dire-torla e dos membros do ConselhoFiscal, para o presente exercício.

Rio de Janeiro, Kt de abril deluso.

OSWALDO COCHRANEDlretor-Gerente.

AZIAS-ni\PrP\IA\mm Lf mnúAs perturbnçõoB digestivas

que, via <le recra, tôm 18o mrtsnonsptiuênchis. podem agora«er romnntida*. facilmente comi l'j).;uiiiiii do Dr. Nlobey. A1'apalna du Oi. Nlobc.v tem«Ido empregada com excelentesresultados no trntnmentu dnsdispepsias, azlas, gastrltoh, en-fim, em tftdas as perturbaçõesdigestivas, e princlpalir.ente na•ieficlêncln do fermento gastrl-co tão comum _s crinncns. A1'apnlnn do I). Mobej- é nnn-da com absoluto sucesso nnsperturbações dns digestões cem toda» ns vezes que fornecessário reiraurar as forçasestimular o apetite o refazero estômago no exercício de suasfunções. Papaina do Or Mo-bey, contem vitamine Bia, eum produto dt. LaboratórioJesa, vende-sc em todas nsfarmácias e drogarias, fedidospelo Reembolso — Caixa Pos-tal 8383 — Klo.

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CAFÉ,:-

grAflca bastante lntensa( com vá-rios cursos rie importância comoo Rio Grande, o Barrocas e o Ca-morlm, Jacaropaguà está, cheio derepresas, pontos e aquedutos. Al-guna sâo de construçfto colonial,com arcos que lembram os da ave-nida Mem de Sa, embora meno-

(Oonelul no ».» pAglna)

POUCOOnde está a Prefeitura? — Coisas da Telefônica— O uBlack-out" do dia 10 — Benedito, um casode psiquiatria — Agências da Caixa Econômica —

Coisas que dão raiva

Comentários de RENATO DE ALENCARA rua Llclnlo Cardoso é multo mo-

•(.montada, e ê nela que está Instaladoo Instituto de Biologia Militar do Exê»cito. A um lado fica o Largo de Ben-fica, ponto de convergência de milha-res de pessoas que vflo trabalhar emfábricas ou se destinam a vários se-tOres suburbanos. Pois bem: desde asúltimas chuvas quc a rua Llclnlo Car-doso é um mar de lama. Causa pl«-dade o ver-se como conseguem os pe-destres atravessar essa via nnbllca.Têm os transeuntes que fazer fila ln-dlnna ou «caminho da roça» esguelr.in-do-se de encontro a muros, um a um,enquanto v.ln ficando nns extremidades,PRrarinH, hs pessons que aguardam queatravessem o mar de lama, os outrosInfelizes.

Ao centro patinam os automóveis, Jatendo feito a marca das suas rodas,coisa semelhante nos sulcos dc carrosde boi ai pelos nertfles. O lamaçal temcerca de 200 (duzentos mesmo) metrosde extens&o e constitui uma das maio-res afrontas que se pode fazer à pa-ciência de um povo iem administração.CadB a Prefeitura, minha gente?

COISAS DA TELEFÔNICAAo sair da AgCncla Castelo, morreu

uma senhora • »» apresentou & barra

do tribunal divino. S. Pedro, com •doçura dos apóstolos, foi-lhe tornandoo depoimento: -tSessenta e um Janeiros.Mãe e avó». Ia contar seus sofrlmen»tos, quan.lo o santo lhe perguntou:«Como se deu sua morte, mlríba filha?»E ela respondeu ainda com vor can-sada: — «Eu estava ao balcáo dtAjgêncla da Telefônica lá na rua Kêxl-co, a fim de pagar uma conta de tele-fone que se havia extraviado, ou quenfto fora recebida em nossa casa.

8. Pedro a Interrompeu:Voei estava ao balcHo da Tels-

fOnlca, a fim dc pagar uma conta ea-travla.da?

Isto mesmo. Senhor B. Pedro ..Entre, filha, entre no Céu. Nfto

precisa dizer mais nada. Está salva. .nfto há .ia Terra maior suplício, malotpena. dn que esta.. .

(No próximo domingo, eomo furo díreportagem, a história da velhinha *o quanto ola sofreu para pagar a cont»extraviada).

O «BLACK-OCT» DO DIA 10Os moradores da zona sul, do Lezut

ao Leblon, foram surpreendidos logeapós o Jantar do dia dez Mate mfis,com a completa Interrupção de luz •

(Conclui na 2.» página)mi, "~ '

"" ¦ i ¦ ii - ii ¦mm! i ¦ __n mi^ , ,,,„,,. _, .ni-,,.— i.i. ... I» i . p. ..., ¦ ¦¦ |^. ¦¦¦¦ i i - 9 . i..-..— ¦¦¦

o

Infelizmente, amigos! O sucesso foi demais! Juntou tanta gente dentro do DRAGÃO DOS TECIDOS, foi tal'o número de fregueses, que muito poucos puderam coprar. O flagrante acima acima testa a verdade! Não ba-via lugar nem para embrulhar as fazendas! Os vendedoresnão podiam anotar nos talões a importância das com-pras! Os fregueses, lotando completamente a grande loja da Av. Marechal Floriano, 197, impediam que os cài-xeiros chegassem até às caixas para registrar o dinhei ro! Até o vereador Levi Neves, que queria comprar milmetros de fazenda para faixas de propaganda, voltou sem comprar! Assim por ter milhares e milhares defregueses, O DRAGÃO DOS TECIDOS mal pode vender a umas cinqüenta pessoas! Luiz de Carvalho, que es-tava irradiando a venda maluca, acabou caindo com o microfone na mão, no meio do povo, tendo que ser so-corrido pela Assistência Municipal. O DRAGÃO DOS TECIDOS pede desculpas àqueles que não puderam ser aten-didos! Ninguém podia andar dentro da loja! AGORA, PORÉM, TODOS COMPRARÃO! AS PROVIDÊNCIAS JA'FORAM TOMADAS! LUIZ DE CARVALHO E SUA EQUIPE DE VENDEDORES, ATENDERÃO AO PÚBLICODIARIAMENTE! Sem marcar a hora da venda, para que não haja tumulto, Luiz de Carvalho venderá aos que ti-verem a sorte de encontrá-lo no DRAGÃO DOS TECIDO S. Êle vende: á todos os dias, pelo preço que você fizer.Depende agora de você chegar na hora dele vender!. . . Nas horas em que êle não estiver, deixará para você tecidos baratissimos, por preços que já aprendeu a fazer:

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O DRAGÃO DOS TECIDOSAV. MARECHAL FLORIANO, 197 I

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A tabela única do Minis-tério da Agricultura

Embora a Constituiçfto em vigor ns-segurt; ii ofetlviiçfio, uns cxlrnnumern-rios mensallstas, ti-ndn quase torlns osMinistérios orgnntznrio o quadro dessesservidores, formando a Tabela Onlon.Jíi cm vlRnr, ontrns Ministérios, entre-tanto, não deram ainda cumprimentoao dispositivo constitucional, figurandoentre listes, o da Agricultura. SegundoInformações que nos ioram prestndas,a Tabela Já está organizada e foi sub-metida ao exame do DASP, devendoem breve ser enviada, para apreciação,ao presidente da República. Confiando,embora, no critério das autoridades queorganizaram a Tabelo Onicn, aprovei-tando, romo lhes cumpriu, antigos ser-vldorcs. alguns dos quais prestaram con-•urso, fazendo Jus no aproveitamento

rm categoria adequada, hll rumores deque algo foi feito que nfio atende fisrecomendações do principio de Justiça,pel.. que apelam para as altas autoridados do DASP e o presidente àiRepública, no sentido de ser oxnmlnad.-ia Tabela escoimnndo, se fôr o caso,Irregularidades porventura ocorridas, ls-to 6, a preterição de antigos servidores,com o aproveitamento de outros maismodernos ou ainda de pessoas estra-nhas b. repartição. Esperam, assim, queprevaleça o critério de justiça, e, bemassim, a sua nprovacfio, com a pos-slevl brevidade.

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•V'-; ':/f:. ¦¦'* &¦¦$' ^Xxii-'"'XXy- mià&uãÊÊSÊfâstar«£i : -'j ••—- ¦¦ XM'x ¦¦¦¦¦¦¦ - ¦¦¦'¦ '¦¦;¦'¦ ¦•'¦•'¦¦¦ ^_í^^É^^m^ÊÊÊ^ÊÊBtí!ÍSS^ífy^. -¦¦¦'¦¦ XssL'¦¦¦¦¦;-- - '¦-¦¦¦•¦•¦¦• -'¦-<{-¦ -"^im^__i\\\"W!*lmiu!L WfflM.flllPWIEIiLlLI_il.lj ' ^Mrà.'0fm.": -^^E?-^^ Xw

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NOTÍCIAS DÂ POLÍCIA MILITARAPnCSENTACAO 1>K OFICIAIS

Apresentaram-se no Estado Mnlordesta Corporaclio, ns seguintesciais: , .„

Primeiro tenente Jairo deconclusão de dispensa do serviço

Manuel do Sousa, por ter

ofl-

Sousa,

deixado o comando Interino da «M

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y*. •*• (Conclusão da 1.» pftglna)rea, naturalmente, e de grandebeleza, como o «Aqueduto da Fi-gueira», no lugar denominado«Pau da Fome». Outros, embo-ra menores, têm mais expressãocomo a ponte sôbre o rio Taqua-ra, verdadeira jóia de nossa ar-quitetura colonial. Nas matas lo-cais há grande variedade de es-pécies vegetais e feras perigosascomo a sussuarana.

Bem, a verdade é que nao en-contramos nenhuma onça, (feliz-vnente...) Mas o guarda da re-presa do Camorim, com quem orepórter manteve longo «bate pa-po», garante já haver visto o«gatão» com os seus dois olhosque a terra há de comer...

Em compensação, porém, certi-flcamo.nos de uma coisa: que osjacarés das lagoas locais são deuma displicência espantosa. Nãoatacam p homem e. deixam-seapanhar até mesmo anzol. Posi-

tivamente, em Jacarepaguá oa ja-carés não são de briga...

TEMPLOS E CASAS DEFAZENDA

Ainda existem no Distrito Fe-deral, contrariamente ao que sepossa pensar, vária9 casas de fa-zenda com as típicas caracteris-ticas coloniais: «alpendres, esca-das exteriores, capelas.

Em Jacarepaguá, que foi, comodissemos, zona de café e de açú-car, ainda estão de pé algumasdessas velhas casas grandes, desdea conhecida «Fazenda da Taqua-ra», até o «Engenho d'Agua» comseus belos azulejos e a pouco co-nhecida Fazenda do Camorim.Muitas ainda mostram vestígiosdas antigas senzalas, por onde ànoite, segundo velhos moradoreslocais, ¦ ' -bulam almas do outromunrlr

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Senhores Acionista-.:Conforme determinam m médios logali • wUtutftrlos, estamos apresen-tando a VV.SS. o nosso balanço tirai encerrado em 81 de dezembro de 1949,acompanhado do parecer do Conselho Fiscal. 'Para quaisquer outras informações nos colooaremoi ae Inteiro dispor dossenhores acionista*, em nosea *tdc social. i.-.'-A Diretoria: t- ÁLVARO SA' — RUT DA CUNHA, RIBEIRO — MOACrRDA SILVA BALCBIROB.

i mi

Balanço Geral encerrado em 31 deDesembro de 1949

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(Conclusão da 1.» página)tracejado pelo mágico da palavraescrita. Um grande mosteiro, umagrande casa em que vivemos, ouprocuramos viver, todos, entreguesà religião do patriotismo. Impele-nos a fé numa Pátria imensa edadivosa, consola da sua grande-

instante mudam de tática e de lo-cais. Levam os seus cântaros, que,no caso, são os que lhes dão ou-vidos. Companheiros inseparáveisnas jornadas do exebicionismo eda insinceridade, lá se vão, «mon-ges» e «cântaros» para outros pou-sos. E não se ajeitam. È acabam

za e do seu futuro, onde os bons! brigando. No «mosteiro» do Bra-procuram plasmar o Bem, opon-do-se aqui e ali ao radicalismo dasIdéias exóticas ou ao sebastianis-mo dos que teimam em dizer quea ditadura e o seu criador pres-taram serviços de pró aos concl-dadãos destes belos Brasis. E'devido a isto, possivelmente, quese nota, em meio dessa ânsia na-clonal de marcharmos para a fren-te, a existência, aqui, ali e alhu-res, dos homens encolerizados, co-mo o monge do conto, para osquais a vida é uma constante irri-tação, estravando-se em manifes-tacões' neuróticas as ansiedadesmal contidas de aparecer ou dedemonstrar prestígios que não exis-tem.

No caso brasileiro, os «neurastê-nicos» desejam levar tudo de rol-ilão. Buscam,-.'aubestirflar o espi-rito de fé dos bem intencionados;npraz-lhes embaraçar a obra dosque trabalham ou pretendem pro-duzir alguma coisa, queixando-sequando ninguém os quer levar asério. Encolerizam-se por dá cáaquela palha, não permitindo queso lhes contrarie, em nada, achan-do, por exemplo; que o criador doEstado Novo é o maior homem domundo e que sem êle estará per-rtido o Brasil, êste nosso grandeBrasil quo ainda hoje sofre osofeitos calamitosos de uma dita-dura que quase nos perdeu. Con-trariados, gritam e pulam. Esbra-vejam e tentam fazer a terra tre-mer e escurecer o céu. Armamtendas propagandistioas. A cada

rúl, os «irmãos» que continuam apelejar pela felicidade comum, re-cebem com esperanças fraternaisas almas desgarradas. Muitas des-tas — e quantas e quantas! —- nãose dão por vencidas, ainda assim.Olhemos para a nossa atualidadepolítica: certos homens não seenvencem de que estão «sobrando»na estima e na confiança do povo.E continuam a esbravejar, e gri-tam, e «estrilam», enquanto no«mosteiro* das esperanças brasi-leiras os sinos estão a badalar queé chegada a hora de nos dedicar-mos à tranqüilidade, ao trabalhocriador e ao progresso, sem osquais pereceremos.

estão de pé, desafiando o tempo,nas linhas clássicas do barrocojesultico, como N. S. do Loreto.Nenhuma, porém, será tão velhanem tão curiosa como a capelade São Gonçalo do Amarante.PAEATI PARA SAO LOURENÇO

Essa capela foi construída em1625, por Gonçalo Correia de Sá,descendente dos fundadores dacidade. Pequena, mas encantado-ra pela sobriedade, tem à frenteum cruzeiro. E nesse cruzeiro háquem deposite, todas as tardes,pequeno caneco contendo parati.

Tradição? Velho costume? Nãosabemos dizer. Afirma-ee, porém,que ao amanhecer o caneco estávazio...

Que nos perdoem a irreverência;estamos repetindo o que nos afir-maram no lugar. De qualquerforma uma coisa é certa: háquem coloque, mesmo, o paratitodos os dias, pois isso verifica-mos pessoalmente.

OS MARRECOS DOGENERAL

Mas não pensem que Jacaré-paguâ tenha demorado a livrar-se do velho bondinho de burros.Em 1889 posuia trem a vapor eno início de 1307 corria o primeiroelétrico. Já então o lugar estavabastante povoado, tanto assim queseus bondes transportaram . . .004.854 passageiros naquele ano.E hoje?' Bem, hoje Jacarepaguátem até o seu sambista oficial.Gente importante tem suas casasde campo por ali. Se vocês qui-serem vêr o general Canroberttocando marrequinhos é só dar umpulo, qualquer manhã de domin-go, até o sítio que o amigo Ma-chado, ex-gerente da «Gazeta deNotícias», administra.

Mas quem sabe se o segredo doprogresso de Jacarepaguá n9o es-tara naquela «revelação» do sam-bista: '.' : •••

«Eu vou. eu vou p'ra Jacaré-paguá—

Mulher 6 mato e eu preciso mearruma»...

porCapitão

Compa°nh,a r=lclo'V comando dadaT» Companhia, Interinamente, tudodo 7.i Batalhão de Infantaria; e.

Capitão Antônio Fernandes «urRei,por conclusão de ferias, dispensa doserviço e ter reassumido o comando da2 a Companhia, do 1." Batalhão deInfantaria.INSPEÇÃO DE SAODE DE PKAÇA

para efeito de inspecüo de saúde,deverá ser apresentado no Serviço aeSaúde, às 8h30m de amanha, n sol-dado Carlos Gonçalves (3.--J. tCon-clusfiu de licença). ,.„,,.,,««»,*

GrtZO DE FfilUAS - l'EK,UISfeAOAo segundo sargento Valdemar , Ba-

lista da Silvo, foi concedida PǙlssaopara gozar o restante dc suas feriasrcgulamentnres, na cidade de Juiz deFora, no Estado de Minas Gerais.

REQUERIMENTOS DESPACHADOSNos requerimentos abaixo menciona-

dos, o comando geral exarou os seguin-tes despachos: ..Vm

dos primeiro tonente reformado TI-búrcio Ferreira Crespo e cabo relor-mado Pedro da Silva (2.»), ambos pe-dlndo certidão do tópico do Bolet mdo Quartel General que publicou a suareforma: — «Certlfique-se»;

do soldado Macedo Barbosa de Sá,pedindo permissão para prestar examepara motorista profissional no Servi-co de Trânsito: — «Concedo, sem pre-1uizo do serviço»; ', -.'

dos soldados Manuel Lins Pimentele Dermeval Nunes de Oliveira, pedindopermissão .para prestar exame paramotorista profissional na Inspetoria-doTrânsito: — «Concedo, sem prejuízodo serviço»; ...„„„

do ex-candidato ao alistamento nes-ta Folicia Militar, Milton de SousaMeneses, pedindo para que seja cer-tificado o que constar a seu respeitonesta Policia Militar: — «Forneça-se-lhe a certidão mediante pagamento dosemolumentos»; '

do soldado Osvaldo Pedro Xavier, pe-dlndo cópia de certidão de nascimento

para tins matrimoniais: - «Forno-ca-se-lhe cópia Isenta do selo»,

do cx-scRtindo sargenlo músico destaPolicia Mliltar. Urclslno Antônio dasNeves, pedindo para que seja passadopor certidão o qu econstar dos seusassentamentos, durante o tempo emque serviu nn Corporação: — «Fome-ca-sc-lhe a certidão de assentamentos,mediante pagamento dos emolumentos»!

da ex-praça Joflo Pereira dn Cunha,pedindo certidão do tempo de serv -

co- — «Deferido. Remeta-se a cert-dão h Diretoria do Arsenal de Marl-nha, do Rio de Janeiro»; •,-.,..„

das ex-prnçns Francisco Aniceto No-gueira da Gama e Valdemlro Siqueira,ambos pedindo certidão de tempo deserviço: — «Forneça-se-lhes as certi-does na forma da legislação vigente»; e,

do soldado Geraldo Nunes de Carva-lho, pedindo para que seja certificadoo que constar nesta Policia Militar,relativamente a sua filiação, idade, na-turalidade e estado civil, pnra fins ma-trlmoniais: — «Forneca-se-lhe, isentade sMo, certidão quanto a sua natu-ralidade, filiação, data de nascimentoe estado civil».

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DE TUDO UM POUCO(Conclusão da 1.1 páfrtna)

em toda a enorme vastidão desjanue reúne mais de melo milhão

du .mbltantes. Ruas nas trevas, casas::em luz, elevadores parados, clnema9,

boites», comércio, tudo As escuras.Na esquina da Av. Prado Júnior com

a Av. Atlântica, carros se chocaram.Noutros cruzamentos so verificaram osmesmos acidentes. Pessoas de váriasidades ficaram presas nos elevadores,verificando-se angústias, desesperos,agonias insuportáveis. Crianças oer^a-vam alarmadas; senhoras doentes, p-*-rllam socorro; velas fúnebres e lúguoresforam acesas dando aos rmblentes umaspecto de catacumbas, de subterrAnejs.Ilscritores o jornalistas, advogados «políticos suspenderam seus trabalhos'..telectuals, as máquinas envoltas erupenumbra, A espera que voltasse a 11,3,

Os minutos se foram passando. Hou-ve quem suspeitasse de algo perigoso.Atentado? Revoluçfto? Greve? As faral-lias ficaram Inquietas. Tudo continua-

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Rir dr* Janeiro, 31 de doaemhro de 1019. — A Diretoria: AL.VARO BA' —RUY DA CUNHA RIBEIRO — MOACYR DA SILVA BALOEIROS. — MARCO-LINO LOPES VALLADAO — Contador CRC n. 1955.

Dem.;.nstração da Conta de "Lucros e Perdas",em 31 de Dezembro de 1949

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Despesas Gerais 1.658.888,80Jiros 123 095,80Cimlsífles 24^.251.90Reserva Legal '. 2.02K.00Dividendos 38.494.00Depreciação de Veículos 6.000.00 2.071.709,20

C K * D 1 T OCr»

Produto das Operações 2.071.709,23

Rio de Janeiro. 31 de dezembro de 1049. — A Diretoria: ÁLVARO SA' —RUI DA CUNHA RIBEIRO - MOACYR DA SILVA BAI.CE1ROS. — MARCO-LINO LOPES VALLADAO — Contador CRC D. 1955.

Parecer do Conselho FiscalD» acOrdo com as disposições lega'* em» vigor, procedemos o exame dos

lançamentos e livros de Lojas Murray S,A (Eletricidade), e seus respectivosecroprovantes referentes ao exercicio findo em 31 de dezembro de lwy.

Da anai-s* feita do relatório da Diretoria, Balanço Cera., contai- livros eden-aif <irw-»mea.oí. verificamos estarem o» mesmos em perfeita or<iem e regula-ndade. P*r <í«.e recomendamos aos «m*»» acionista* a sua aprova^o

Rio tir, i=.nelr«,. 27 de fevereiro de 1950. — FERNANDO *0K_V_O —

SÉiANDf iP.ES BORDAW5 — UANQEL SA ,

SÓCIOPara o ramo de sorteios de propaganda, firma Idônea, habi-litada com Carta Patente Federal, do decreto 7.930, precisade novo sócio para ocupar lugar de outro que se retira, como capital de Cr$ 200.000,00 (duzentos mil cruzeiros). Negócioem amplo desenvolvimento, com ótimos lucros e exclusivo emtodo Brasil. Dá-se controle financeiro ao novo sócio. Cartas

nesta redação para sob n.« 19.356.

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Mala de uma hora depois, resta uele-cla-se a normalidade. Que foi? Que naofoi? No dia seguinte esclareceu-se tudo.A «Light» tivera um pOsto qualquerengulçado e, dal, o mais completo«black-out» do Leme ao Leblon. Senamultada. A Prefeitura ai estava paraaplicar-lhe a punição contratual. Emultou. Mas sabe o leitor em quanto?Cr$ 2.000.00! Nfio: NBo leia dois milcontos! Sfio dois contos mesmo! Agoraaumente o espanto: essa multa ê apil-cada de acfirdo com cláusulas do cou-trato de 1905! Estupendo, nfio ê?

BENEDITO, ÜM CASO DEI-SIQUIATRIA

Nao 6 segrôdo para ninguém que oar Benedito Valadares procura fawrcj"ST entre os seus íntimos, que. ou O,.-tra conseguo Impor um candidato d.-suas simpatias (dele, Dutra) ou nfluhaverá, eleiçüo «To Bias or not toBias», eis a benedlllce valadarlana.Gozando das Inümtdndes do Catete epremiado com o elevado gran de Cha-laça dêste grotesco período republica-no, Benedito Valadares procura por to-dos os meios Impingir sua teoria: ouo homem é nosso (dele o de Dutra)ou o «velhinho» continuará no Catete.Em último caso, golpe! Veja o leitoro que ocorreu na eleição simulada dehá poucos dias na CSmara dos Depú-tados. Promoveu-se uma espécie deteste, sollc.ltando-se de todos os ,lenu-tados presentes que votassem num can-didato para presidente da República.Quando foram receber o voto do Bene-dito. êste, com ares de grandes coisas,dobrou, redobrou, tresdobrou o papel-zinho atô torná-lo num quadradinho,e o depositou na «urna», com «-staspalavras: «Êste ê o candidato que vaicair». Ora, como o voto era Identl-flcávcl pela sua conformação semelhan-to ao cérebro que o forjou, nfio foi dl-flcll saber-se qual o nome escolhidopelo deputado mineiro: em branco. Quesignificava Isso? Que nfio vai havercandidato nenhum, nao vai haver elei-çilo...

Agora, vamos ver quem respondeu ftpetulância do Benedito:

«Rio, 5 de abril de 1050. — Depu-tado Moreira da Rocha. Nesta.

Multo sensibilizado fiquei com llson-Jclros apreciações V. excla. respeitominha declsfio ante problema sucessãopresidencial. Conforta-me sobremodo anprovacfio Ilustre representante povonosso pais essa minha atitude vasadac::cluslvamente preocupa çftn manter uni-do Exército e tranqüila nossa PátriaAtenciosas saudaçOes. (a) neneral Can-robert».

O ministro da Ouerra nfio se desln-compatibilizou a S dêste mis. para po-der candidatar-se A Presidência da Re-pública, preferindo permanecer cm seuposto sem outro objetivo que nfio ode garantir as elelçOes de outubro pro-ximo e a posse daquele que fftr legal-mente eleito pelo povo. E o generalCanrobert cumprirá sua palavra. Se,porem. Benedito continuar a espalharboatos, a fuxlcar. a confundir a opl-nlfio pública, sft hâ um Jeito: mandâ-lopara Jacarepaguá o mais depressa pos-slvel. Tem peçonha no miolo...AGÊNCIAS DA CAIXA OCO.VOMICA

Corre por al que um rerto inspetor«.«• agências da Caixa Econômica estamm um plano contrário ao InteressePúblico em matéria de horário dessesestabelecimentos. Quer êl» que essas.•:i;ènclaR passem a abrir ás nove efechem às dezesseis. Errado. Erradls-í.lmo. Como estâ, embora ainda errado,.«Tve meihor ao povo: de nove àr de-zrssete e mela. Ora, «endo as agênciasmonopolizadores do comércio de penho-r»s, o que devem fazer * Isto: abrirâs nove e fechar is dezenove, com dotaturnos, como Jâ os hâ. Se as Agênciasda Caixa Econômica fecharem às de-zessels horas, como poderão milhares depessoa» que s6 largam o serviço àsdezoito horas, servir-se dos prêstlmosdesses < stabelectmentos. botando coisasno prego ou as retirando? Damos aqui.com a necessária antecedência, o bradode alarma, e chamamos para o iml-nente atentado ao interesse público, ssatenções dos dirigentes da Caixa Eco*nêmlca do Rio!

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m\tapesar da. semelhança de denominaçflcs, nüo há n-,nl"1"™conexão, rclaçilo ou afinidade entre aquela e a nossn urn

E* presidente de nossa locledade o Sr. Gerson Rj"ret*?ÍJJ$jos demnts carj-os da diretoria exercidos pelos senhores * __Dins de Faria, Jonquim de Souza Filho. Dr. Enio Quadros w

e Emílio Rnad (|,Somos estabelecido» à rua Frei Caneca, 153 e BiBOhuelO » «^

quanto que n firmo-. VALENTE SOARES & CIA.. q»e fnl on-

referidas publicações, 6 localizada h rua Frei Cancni. •

Aproveitamos o ensejo para novamente comunicar q«e« t ^

clsflo proferldn pelo M. Dr. «tulz da 7» Vara Cível. foi /cia. P31*

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segundo em. carmim, picotados. O desenho do ambos apresenta umveado a galope, suspenso no espaço e como fundo, um quarto da esferaterrestre. À esquerda, em cima, as inscrições : 1874-U P U-1949; embaixo, a palavra Israel e mais duas outras em caracteres hebraicos.À direita, no sentido vertical, dizeres também, em caracteres hebraicos.Os valores, impressos em branco, estão à direita. No clichê aparecetambém um. bonito envelope, mandado imprimir especialmente para o

primeiro dia da. referida emissão. A alegoria, com uma. fita. de ban-deiras, enlaçando o mundo, lembra muito apropriadamente, o abraço

fraternal que o correio proporciona As nações entre si.

E' voz corrente nos meios filatéllcosque o coronel Landri Sales exonerar-se-á do cargo que ocupa. Seja qual forsua atitude, o fato é que nio podemosnos eximir de comentar o plano em s.

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s. colocou,a fllateiia.

Os Correios e Telégrafos apresentamenormes dificuldades administrativas,bem o sabemos. Convenhamos, porím,que, nem todos ns prnblemns síio inso-lúvels e não haja aqtiôlos que foramquase totalmente abandonados, os quaisnão mereceram *» consideração deviria,quer pela simplicidade de solução, quer'pelos constantes prol estos com que certascorrentps rie opinião apontavam n repe-tíção freqüente dc erros e inconsequín-cias. A fllateiia foi um deles. Sempreesquecida e desconsiderada, ela vê pas-sar a administração do coronel Salessem receber um minimo de atenção, de-«arvorada, ao sabor do seu natural de-scnvolvimento;. Os selos emitidos fo-ram os mais teies e mel Impressos que,1A tivemos, osslrn em emissões suces-ilvas. Todos ò\':%, sem excessão, saíramntrazados, Isto í, fora das datas mar-cada:*.. O comemorativo da União Pos-tal Universal íoi qualquer coisa dc cfio-cante em rolaçSo ao que »c esperava,já que a esmicaíora maioria dos pai-se6 a ela ligados e*>merou-se na confec-çüo rios mcimos, alé os mais humildese os desvastados pola guerra, comoaconteceu com a Indonésia, Alemanha,Itália, etc. As cores utilizadas não fo-ram além de variações do vermelho,excluindo-se o U.P.U., que saiu em azul.A venda ao público fnatellsta não so-freu ncnhvma melhoria, dando aindaImpretsão de estarem InterJsses ocultos,sobrepondo-se aos interesses coletivos.O quociente de vendas baixou sensl-vebtionte e as aquisições se restringi-ram ao mínimo Indispensável aos co-leclonadores e comerciantes.

Diante disso, resta-nos afirmar que.positivamente, o coronel Landri fot ln-grato para com a íllatclia. Nós ama-dores — temos impressão de que os pro-fissionais c***tão em uníssonos conosco

respiramos aliviados com a noticiada salda do coronel da dlrecSo dosCorreios. Não lhe regatearíamos aplau-sos se éle não tivesse mostrado tuntaogerlsa h fllatellu, uma Intransigênciatfto obstinada em persistir na íOidlcliodo carimbo do dia e cn concorrer pa-ra o desprestigio do r.orne internacionalda «íilatclla brasileira. Na falta deaplausos aprosentamos-lhe a nossa cri-tica aos stus atos e fazemos dela osvotos sinceros da fllateiia de c.»je o co-ronel seja, no futuro, mais arnlpo dusselos e nüo — conforme os seus atosdemonstraram — um «fobotellsta>. Ter-doem-nos leitores o noòlojjtsmo, mas,neste caso, nio podemos deixar de usft-lo.

EXrEUICTO

riuMEino sílo Af.nr.o *oaCOIOMBIA

Envia-nos um leitor um artigo publi-cado na revista cColômblu Filatéíica».

«Entre alguns selos falsificados e quetém um elevado valor, encontramos oprimeiro selo aéreo da Colômbia.

Êste selo, de um valor aproximadodo 15 mil francos novo e S mil fran-cos usado, foi um dos que mais sofreuem virtude das falsificações.

Poucos são os «nlstentes em circula-Cão, porém pele-se dizer que a maio-ria riéles nio é autêntico. Todavia, atra-vés das medidas das sobrecargas, pede-se focllmt.-.te dlstlceulr os íalsifkndosdos autênticos, rhedldas estas que pu-bllcamos a seguir:

Altura total da sobrecarga — fu.so.14 6mm; leg. 14,4mm. Comprimentos do«ler»-falso, 4.?mm; leg, 4,4. Compn-mento do «Servlclo»-falso, 11.3mm; leg.116 Comprimento do *Postai»-falso.8 6- leg. S.Smm Comprimento rio «Aé-reo.-falso, 8,0mm; leg. 8.8mm. Larsu-ra total do 6 - 18 - 19 - falso. W»5.leg. 12,6.

IntercâmbioOs leitores que quiserem efetuar tro-

cas do selos, podorfio enviar para estasccSo seus nomes, ou pseudônimos,acompanhado» do» respectivos enderê-

cos, bem como dos países que desejam

permutar.

a. Frolro 124Gloria 80

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B. Ribeiro 646-bF. Mendes 15-a

• V. de Castro 72-bM. Snpiical 285P. Ernesto 88P. Vargas 3.850Sto. Cristo 245Cmte. Maiirltl 90

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0 ir, Júlio César Covelo, falando ao repórter.

,... jas irregularidades queP^í 1 vArlas sociedades de«S&H&ta"em vários Esta-"^Distrito Federal, pro-'"'

,ir o dr. .Túlio César Co-*,2 do Serviço de Economia:/ ! n ibuicão é fiscalizar eÍ'Selas empresas, ao qual so-'¦" "Srecimentos sobre a ati-

^ferido departamento em face

fíiábl-iotè, no edifício do En-.'V Pesca recebeu-nos gentil-f. _r Júlio César, que se co-¦mossa disposição.'.„., inicialmente, que o S. E.inha preclpuamente, no en-

J-Spáganía do cooperatlvlsmo,1,1 difundir, em todo o ter-; nacional, as vantagens dessef, WeUvIsta. principalmente no

^plíola, mais exposto o ação dos

f íftiicante a fiscalização ? -

%% se refere a fiscalização,"Srcunstanclas merecem desta-

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tacSo básica, que ao S. E. R. In-eumbe, ficando essa função, graças àautonomia funcional das cooperativas,a cargo dos próprios órgãos, fiscais eadministrativos dessas entidades. Se ogoverno procurasse agir preventiva-mente, importaria essa atitude numdesrespeito ao direito de livre associa-ç&o.

2.0) a deficiência de pessoal espe-clallzado pnra a fiscalização contábil,cumprindo registrar-se que, até agora,não existe no serviço púhlico a car-reira respectiva restando, apenas, aoS. E. R. contar com mela dezena deextranumerários, que percebem venci-mentos Ínfimos, conforme reiteradamen-te têm sido cientificadas as autorlda-des superiores.

Assim, em face da lei, o Serviço deEconomia Rural só começa a intervirdiretamente quando os procedimentosse concretizam, não raro na alçada po-licial, com o regime de intervençãopor liquidação.

Essas dificuldades levaram o Minis-térlo da Agricultura a esrtabelecer açor-ilos com quase todos os Estados, que,dêste modo, assumiram; por delegação,ntrlbulct.es flscnllzadoros, sem prejuízo,piirém, de qualquer atuação supletivafedera 1."Quando da elaboração do Setor AH-mentos do .'lano SALTE — continuouo dr. Jullo César — essas deficiên-cias foram por mim focalizadas; mos-tniiido a necessidade «lá reforma doS. E. lt., pnra que se aparelhassemno exercício de suns funções, porque,nlém do coópenatlvlsmò, lhe competemmúltiplas atrlliulçfíes nn padronização,classlflonçfío e exportação «los produtosrigrnrlòí' a par de árduos serviços depevqulsa* ecoiulmicns e sociais.

CONCLUSÃOCom a ausência de umn fiscalização

efetiva nesse selor da economia rural,o governo ussume gravíssima responsa-hllldiide, permiti ndo que se verifiquemverdadeiros assaltos contra a economiadaqueles que nela ingressaram, con-flantes numa /IsoalIaaçBo que. existe dedireito, mas que d* fato «ilo existe.

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(Da Boa. Nao. Agricultura)Até agora podo-se dizer que o mer-

cado Interno ri relatlvnmente mal apro-veltado. E', principalmente, a cieflclên-cia rie transporte n respon-1vel por essafalha. Mesmo no setor marítimo, me-lhor servido, o transporte nflo é abun-rlante, c caro e nem sempre utenile hsnecessidades técnicas ria quallriaric rioproduto, Gorduras; principalmente man-tclga, exigem frio. Quantos navios io"Arfio a manteiga rii sul para os Es-tados do norte em ciimnras frias? Quei-jos, charque, laranjas, frutas em geralse conservariam multo melhor em tem-peraturas entre 10-12.cc ate l6-18»c.Quantos rios nossos navios terSo cama-ras refrescadas, já nflo digo em tem-peraturas tao baixas como essas, masmesmo a 22-23'c. temperaturas de cl-nema refrigerado, que já permitiriamum transporte mais favorável? Talvez,nem um.

Das minhas mais dolorosas Impressões,foram nas minhas viagens pelo Brasil,ao que me ficaram de certos aspectos

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CASO 1.251

Féz 100 anos éste més a. velhinha. K a sua prole,nflo tem conta.Dela numa se separou o neto mnls velho, que hoje conta quarenta eolto nnns.

A fnmllla 6 pernambucana. A avizinha velo de Recife pnra estacapital acompanhando o neto, JA ennndft, com filhos. Entendeu éle deque melhoraria da vida sc viesse. As coisas no Norte nfto estavam boas.Nflo foi, nqul, de Inicio, totalmente Infeliz. Empregou-se como condutorde bonde.

Mn», depois, tudo mudou. O casal tem quatro filho», todos pequenos,do treze, onze, olto e sei» ano», respcetlvnmentp. Adoeceu n mfie dancrianças. Moléstia (trave. Contnsjlnu-so «la tuberculose. O marido con-seguiu Intcrná-ln nn Hospital Snntn Maria, em Jararepiuriifi, onde seencontra. Nflo foi sA, porém. Em npkiiIiIu a tfldn essa desdita, o pohrehomem foi vftlriia de um acidente, na Praça Tiradentes, que o Inutilizoupnrn continuar nn sun lldn de rnnilutnr de bonde.

Resultado: a velhinha centenária está sofrendo n» conseqüências de.tnnti» dcsujmçir junta. Krn o neto o seu arrlmn. Mora a nnclfl nummísero quartinho «In run Iplrapnhn, mitiga Doze. A casa nflo tem número.Todos n conhecem como a morada do sargento Barreto.

IJrgo «ocorrC-la. ¦

Donativos em nosso poderImportlncla recebida anteriormente, conforme discrimina-

çfto íelta na edição .de sexta-feira Cr$ 5.330,00Recebemos mnls:

Eurico Ribeiro — caso 1.250 Cr$ 80,00Em tntonçllo da alma dc Msfalda — casos

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AnOnimo — caso 737 .'. Cr$ 20,00Clube «Amigos da Caridade» — caso 1.236 Cr? 100,wOClube «Amigos da Caridade» — casbs

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Escreve-nos «Um comissário de po-licia» :«Tem causado espanto o aumsnto

dn criminalidade nesta cidade, indi-cando-se, como uma dns causas, adisplicência' das autoridades policiais.Entretanto, o verdade 6 '

que nfioexiste displicência c> sim deficiênciade autoridades.

O policial, por exercer tal runçSo,nfto perde a sua condição de cldaoãoe, assim, naturalmente, tratando deafastar os elementos perniciosos, estAzelando também por si próprio, comocidadão cioso de sua segurança e dade sua familia, razão pura, desde logo,desaparecer a questão da dlsplicên-cia.

Ocorre, todavia, que, para orienta-çâo de toda a classe policial, existemsomente 170 comissários de Policia.

E' o comissário de Policia um iuii-clonárlo público, ao qual se aplicamos «Ilícitos e deveres constantes doEstatuto dos Funcionários Públicos,tendo, portanto, direito n horas dofolga, comu qualquer outro funciona-rio.

.Sabendo-se que existem 30 distritospoliciais e que para os serviços dr.smesmos é necescsárln a lotação mini-ma de cinco comissários em cada cís.-trilo; compreendendo a organizaçãopolicial sete delegacias especializadas,cada qual precisando no mínimo ciequatro comissários; tendo a Divisão dePolicia Política e Social duas' delega-cias, cada qual com dois comlssai los:verifica-se, só nessa parte, ser >ie lf-2o número de comissários necessários.Sendo o cargo de delegado or.fn-chldo em comissão por comissários dePolicia, náo deixam os mesmos vagasnn carreira de comissário, quando n*s-se posto.

Exigindo a lotação da Corregedorlada P.nlcia dus serviços de .comissários,afora os ocupantes dêsse cargo quesc encontram em outras comissões,chefiando postos de Comissariado, 11-cenclucius ou em férias, é fácil aqui-lutar a urgente necessidade de serampliado o quadro da carreira de ro-mlssúrio de Policia.

Procurando atenuar essa falta, oatual chefe de Policia vem designandodote Ivos, bacharéis em direito, pataservirem como comissários,, sem iiu»os mesmos, com isso, gozem de quin-quer vantagem ou impeçam o ingressode qualquer cidadão aprovado em cn-curso, 'á que não ocupam vagaj.Outro fator de falta de estimmò anSatuais ocupantes de cargos da carreirade comissário de Policia, é o padrãodc vencimentos, pois, apesar dn exi-gência cc serem bacharéis cm direitoo escalonamento é da letra I a ie-

Dr. Geraldo BarrosotJlrurjrla geral - Doenças dn Henhoras— Vias, Urlnftrlas — Uas U h» 18Consultório, ma do México, 31 — j.»andar — d rapo 702 — Tel. 27-1719

tra Mjj encontrando-se comissários ter-cebendo menos que um motorista uuuin porteiro do Supremo Tribunal fe-deral, ou. ainda, do que irníl latllo-grafa de qualquer das casas do Con-gresso ou da Câmara- Municipal.

Resulta, dai, terem de dedicar-se aoexercício da advocacia, para teremum padrão de'vida compatível -.orn otitulo universitário que possuem.Só os espíritos niril formados podemcombater uma organização como a daPolicia do Distrito Federal, »1 advindo<I«e a mesma náo atinge aos' sousUns, quando não lhe fornecem o:mínimos elementos necessários mes-mn. Observe-se. sem sombra de bai-xno, ,-e so verificará que, enq í^.r.i..existem mais de G00 funcionários naCftmnrn Municipal para atender ,i f.'jVi ¦<••. somente de 170 se coinpfiso quadro de comissários de 'JolIciapara atender a todas as pessoas oueprocuram as delegadas distritais -pura supervisionar e orientar os mt-viços das delegacias cspóci.VI/.PdasQue se poder(i exigir desses funciona-r:os 1 Milagres ?

Forneçam-se elementos ' humanos emateriais â. Policia, e fácil será >•' ns-tatar que os bons brasileiros nâo çò-mente se entregam a outrns atlviiiad >smas que também existem na Poilcla.»

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O LEILOEIRO CÉSAR ldo Juizo da 7» Vara Cível, v27 de Abril de 1950, àB 3 hoi.à RUA S. JOSE', 63: Uma agar denominado «PASSA LIGnicipio de Petrópolis, Itaipavametros quadrados, situado p<-trada de Ferro Leopoldlnr ¦•Piabanha. A demarcatórla '.•:.de demarcação da Fazenda Xde. La Roque. Uma área dc tnado «PASSA LIGEIRO», r •nicipio de Petrópolis, medinXdo início no final da Rua C-no ponto «A», limitando co->dade de Giovani Balarlni«Jornal do Comércio», dc ' -no. escritório do leiloeiro. ' ti

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'•' ; -A LIGEIRO핦'¦X ò. JOSE*. ft

' É 1950, Ml

. orlzado por uit•' leilão, qulnta-ltli'". em seu armn?

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Rio de .Innelro, 13 de abrilde l»,->n.

ARTHUR GKRMAINPresidente

XANCRKIlO ROSADiretor •

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\d* Seção __ Sétima PáginaDURIO DE NOTÍCIAS Domingo, 16 de Abril de 1950

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QUEIXAS E RECLAMAÇÕESCom. a Light.

27.715 CONDUTOR INCONVENIENTE— Escrevem-nos pedindo pro'vldCncfcis contra o procedimento do con-dutor n. 3341, da Unha «Tijuca», umtnnto livre na sua maneira de ae dlrlgli

aos passageiros. Segunda-feira, 10. poiexemplo, diversas pessoas embarcarnmdofronte ao Palácio Tiradentes, quandoo bonde se dirigia à Praça 15, Entendeu o condutor de cobrar passagem,quando é praxe permitir que os pns.sageiroa que embarcam no último postede parada antes de chegar 4 referldupraça façam o pequeno percurso gra-tultamente. Ante o protesto do um pns.sagelro idoso, pôs-se o condutor mime-ro 3341 a rldicullzfl-lo, além de Insls-tir na cobrança. O passageiro, paraevitar maiores vexames, deu oo condu.tor os quarenta centavos cobiçados,

mas pede, a quem do direito, provlrifin-cias contra a atitude desrespeitosa rtoreferido serviçnl da Light. — IC-t-OSO.27.718 APRENDA A COBRAR - Ocondutor da Light n. 3837, dnlinha «Tijuca», tom o mau vezo rtocobrar aa passagens, pondo o Braço en-tre os rostos dos passagolros, preferen-temente moças. Em voz rto cobrar cadalote rie banco do cada voz, dolta-se sô-bre os passageiros sentados na oxtremadireita do banco e, procedendo confor.me dissemos, p6e-se a cobrar os pas-sageiros do banco Imediatamente atrasou Imediatamente .1 frente. Vários m-cldentcs têm ocorrido em virtude disso,nnte on protestos de senhoras c senho-rltas que achnm Indefensável semelhnn-te procedimento. ConvIrA que n Llghlfnçn uma campanha educativa ou re-educativa, destinada a ensinar como

VOOÍLO

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[rai [ \rHiLjUlS=Ji lar fti tb[J'ílJy 7 -!''~~ryiuítakJr JrÊÊr

ROMBASCENTRÍFUGAS

0 PARAPORÕES, GALERIAS, ESCAVAÇÕES E

ESGOTAMENTO DE ÁGUA EM GERALDiversos ModelosSFrcAO DE MAQUINAS

MESBLARUA DO PASSEIO, 48/56

MOOÊtOçstacionArio

devo ser feita a cobrança nos bondes.ío-i-nr.n.

Com a Prefeitura e o Ser-viço de Trânsito

27.717 DESCA60 PERI0080 — Ba-crevom-nos: «Por pouco, sába-

rto último, nflo tivemos lamentável de-sastro a registrar, om virtude da lm-prudência de um carro da Prefeitura,n. 0-14-3 (sempre ns tais «chapasbrancas»!). Fazendo umn manobraInesperada, com alguma velocidade, essecarro quase atingiu, com um dos pnra-lamas, pessoas quo. se achavam cm cl-ma rto passeio, perto do melo-flo. Comoalguém reclamasse contra o «brllhnre-co» do volante éste respondeu que nfloestava dormindo... Talvez, se o esti-vease, nilo fOsse tflo perigoso... E' pa-ra Be deplorar tanto descaso pela segu-rança alheia. — 1B-4-950.

Com a Prefeitura27.718 A ACIUA DO RIO INVADE AR

RESIDÊNCIAS — Moradoresda ma Carlos Vasconcelos, na TIJucit,reclamam que, encontrando-se obstruídopelo lixo que ali depositam, o rio quecorro paralelo à rua transborda sempreque chove, de tal forma nue a águapenetra no Interior das casas( formandolamaçal, estragando môvelB e utensl-Uos. pelo que pedem provldénclns, su-gerindo a construção de muralha pro-tetora e a desobstrução do leito do rio.

16-4-950.

27.71B NAO RECONSTRUÍRAM OMURO — Há cerca de dois

meses, quando ocorreram chuvas tor-rendais nesta capital — queixa-se umleitor — ruiu o muro de cimento ar-mado existente no terreno baldio per-tencente ao Colégio Sáo Francisco daAssis, á ma Luis Loucheta, no Ria-chuelo. E, desde 8sse tempo, ficou oterreno aberto, com os destroços do

COMPANHIA DE SORTEIOS DO BRASILMÊS DE MARÇO DE 1950

PRESTAMISTAS CONTEMPLADOS NO DISTRITO FEDFRAT F. NOS ESTADOSPRÊMIOS NO VALOR DE:

Cr$ 60.000,00l-Hairton dos Santos — D. Federa.1 (Novo Plano)

Cr$ 30.000,002-José Carlos dá Fonseca — D. Federal (Novo Flano — troca

de título UZI).

Hio de Janeiro —Cr$ 20.000,00

3-Donato Cioclaro — Paraíba do Sul(Novo Piano i.

.-Admardo Marcai — Niterói — Rio de Janeiro (Novo Plano)5-João Martins Prion — D. Federal (Novo Plano).i-Job Ferreira das Virgens — D. Federal (Novo Plano)Í-Dolores Fierz — D. Federal (Novo Plano — troca dos ti-

tulos - CSO - OSC - COS — SOC — SCO — OCS — ABS).I-Glady Feliz Del B. Trama — São Paulo — Sao Paulo —

(Plano Xovoil-Dr. Ary Campos Seabra — Sâo Paulo — Sfto Paulo (Novo

Plano - troca dos títulos XTU — UTX — TXU — UXT- TUX).

10 - Luizl Imperatore — Sâo Paulo — Sâo Paulo (Novo Plano)

Cr$ 12.000,00troca de

— troca

11-Leon Cohen — Salvador — Bahia (Novo Plano —titulo - JtZ)

11- Maria da C. Gonçalves — D. Federal (Novo Planode título — DSQ)

U-Marly B. de Castro — D. Federal (Novo Plano)

Cr$ 10.000,0011-Antenor Nascimento — D. Federal (Novo Plano — troca

do título CDA)15-Manoel V. Silva Filho — D. Federal (Novo Plano *-

troca do titulo BCL)U-Léa ao Nascimento Rocha — D. Federal (Novo Plano)M.-Iztdro Ribeiro Fonseca — D. Federal (Novo Plano — troca

do titulo ANR)U-Iresine üe F. Moreno — D. Federal (Novo Plano — troca

dos títulos 1VE — HJF)B-Ramiz Simao Racy — D. Federal (Novo Plano — troca

dos títulos KVM — QTP)

Cr$ 6.000,00H-Juracy Sr.nrcs Louzarla — Barra do Pirai — Rio de Janeiro

(Novo Plano)8- Amélia Corrêa Mendes — Paraíba do Sul — Rio de Janeiro

(Novo Dano)2-Taary Alves Cardeal — D. Federal (Novo Plano — troca

do titulo LUT).

Rio Grande

Bahia (Novo Plano —

44

45

46

47

48

405051525351

55 -5657 ¦58 ¦59 -60 •61 •626364656667686970

Maria da Glória Nolasco — D. Federal (Novo Plano — tro-ca do título TZK)Maria Rosa da Conceição — D. Federal (Novo Plano — tro-ca do título FLF)Nelson Pereira R. Sobrinho — D. Federal (Novo Plano -ztroca do título CIQ) xJoão José Teixeira — D. Federal (Novo Plano — troca dotitulo ciq) .. „:¦.José Gonçalves Moreira — D. Federal (Novo Plano)

Cr$ 1.500,00José Lourenço da Silva — Vitória — Espirito SantoJosefa Falido Chaves — Paraíba do Sul — Rio do JaneiroMaria Joaquina de Paiva Ronco — D. FederalAurélio Gomes Nunes — D. FederalHilda Sulbrack — Porto Alegre — Rio Grande do SulJoaquim Cnrlos da Silva. — Pomba — Minas Gerais

Cr$ 800,00

Cr$ 4.000,00Antônio Guedes de Vargas — Dom Pedrlto

do Sul.-Heleníi Camardellt — Salvador

troca do titulo R.II)Ana Maria da Silva — Nova Iguaçu — Rio de Janeiro (NovoPlano - troca do titulo WXY)-Tiberio Cancelli — D. Federal (Novo Plano — troca dotitulo ERL)-Bertha Lohhê — D. Federal (Novo Plano — troca do ti-tulo DQW)Ambrozina da C. Soares — D. Federal (Novo Plano — tro-ca rio titulo GAQ)JoSo Martins S. Júnior — D. Federal (Novo Plano — trocado titulo ET1)-Maria da P. Fernandes — D. Federal (Novo Plano — tro-ca do titulo GQU/-Maurício da Cunha Donato — D. Federal — (Novo Plano —troca do titulo XJF)-Antônio Gomes Pinheiro — D. Federal (Novo Piano)-Maria do Amaral Maggi — D. Federal (Novo Plano — tro-w dos títulos HOS — HNZ' — BRG)-Geraldo Teixeira de Aredes — D. Federal — (Novo Plano- trota do titulo NSV)-Hélio P r|p Freitas — D. Federal (Novo Plano — troca doUtutó TXJ>~ Maria Eug.-nia — D. Federal (Novo Plano — troca do ti-tulo \VYWi-Américo Teixeira — D. Federal (Novo Plano — troca dotitulo KUH'-Olinda Faria — D Federal (Novo Plano — troca dos tltu-los E.GC _ FQW)

Cr$ 2.000,00-José Ferreira — Paraíba do Sul — Rio de Janeiro (Plano

«0VO1-Paimira

L. Teixeira — D. Federa) (Novo Plano — trocaao titulo PUE)• Slivj

71 •72737475 —

76 —77 —78 —79 —80 —81 —82 —83 —84 —85 —86 —87 —88 —89 —90 —91 —92 —93 —94 —95 —96 —97 -

98 —

Esther Aguiar Corrêa — Vitoria — Espirito SantoAlmerinda Borges Benevenuti — Niterói — Rio de JaneiroIda Bertoni — D. Federal

Dr. João Cortes de Barros — D. FederalAry Joaquim de SanfAna — D. Federal

Ermelinda Costa — D. FederalChaja Bltina Eisenberg p|s|f Gén Frsz — D. Federa)João Pereira — D. FederalArminda Gomes Macieira. — D. Federal *Iracema Azevedo ria Silva — D. FederalAnezio de Oliveira Filho — D. FederalAlice Walsh — D. Federa)Laura ria Conceição Monteiro — D. FederalJoão R. de Cnstro Pereira — D. FederalJulia Catão — São Paulo — São PauloCosmo Daudnni — São Paulo — São Paulo

Cr$ 500,00Abilio Nunes de Albuquerque — D. FederalCarolina Pereira da Cruz — Nazaré — BahiaGutemberg Batista Valente — Pirai — Rio de JaneiroJosé Ctpria no Rosa — Paraíba do Sul — Rio de JaneiroJoão Vicente de São Severino — Sebastião Lacerda — Rio

de JaneiroDirceu Ert.hal — Bom Jardim — Rio de JaneiroElza Meirelies — D. FerieralLuiza Clarissa Lion Meira — D. FederalJoão cln Silva Correia. — D. FederalDomingos Martins — D. FederalJosé Ponclano dos Santos — D. FederalOlavo Ferreira dos Santos — D. FederalEliana de Albuquerque Costa — D. FederaiJosé Geraldo de Araujo — D. FederalMaria Angela Queiroz Roberto — D. FederalAmélia Almeida — D. FederalFrancisco Antunes de Carvalho — D. FederalCelio Cayre — D. FederalAmponina rie Mattos — D. FederalGeraldo de Souza — D. FederalManoel de Carvalho — D. FederalVasco Pereira de Barros — D. FederalJosé Osvaldo Jalin — Porto Aelegre — Rio Grande do SulFlòrentino Martins — Belo Horizonte — Minas UeraitEdgar Andrada Coelho - Belo Horizonte - Minas GeraisCid Maurício Stnhling — Juiz de Fora — Minas GeraisMaria José rie Carvalho Rodrigues — Carvalhos — Minas

CeHa Correia Pinto - Patrocínio Muriaé — Minas Gerais

Cr$ 200,00.

'o P. da bilva — D. Federal (Novo Plano)-aatír do N. Lcbonati__«" «tulo ICO»

D. Federal (Novo Plano — troca

¦ Dom»8 O. Santoa — D. Federal (Novo Plano — troca doutulo HKtí)

99100 •101 ¦102 •103 •104 •105 •106 ¦107108109 -110 —111 -112 -113 -114 —115 -116 —

117 —118 —119 —120 —121 —122 —123 —

124-

Maria Amélia Pereira — D. FederalHelena Gonçalves Lazoski — D. FederalCesaria Nunes Pires — D. FederalDuarte Teixeira de Macedo — D. FederalMovsês Cândido Dias — D. FederalJosé Antônio Mirelli - D. FederalFrancisco José de Sales Mota — D. FederalMarcelos Pedro de Oliveira — D. FederalElias Nnmentália Fetue — D. FederalOlímpio Francisco da Volta — D. FederalHilda Emilia Pereira - D. FederalMilton Antônio dos Santos — D. FederalShirlev Ramalho - São Paulo — Sfto PauloGabriel Antônio Arello - Sâo Paulo - Sflo PauloBartolomeu Corrêa p|s|f Luiz - Sâo Paulo -;lAo Paulo

Herbert Sigwnlt - Porto União - Santa CatarinaTraiano Dcneck - Porto Alegre - Rio Granre do Sul

Geraldo Avelino Damnsceno - Belo Horizonte - Minas

Moacir Ramos Gonçalves - Pelotas - Rio Grande do Sul

Maria Paixão dos Reis - Pomba - Minas GeraisMaria Apnrecida Nogueira - Ubâ - Minas CeralsAbrflo Miguel Slrlo - Parreira - Minas GeraisZozimo Coimbra. p|s|f Ayrton - Recreio - Minas Uerais

Hilda Paullna de Azevedo. - Divino - Minas ^eralaSilvania Moreira. p|s|f Vilma Moreira - Mar D Espnnha— Minas GeraisAlzira Fonseca de Araujo — Goiânia — Golas.

Procure o representante da PROLAR: Êde poderá ser

O PORTADOR DE SUA FELICIDADE

MATRIZ: RÜA 7 DE SETEMBRO, 99

muro sftbre a calçada, sem que tossetomada qualquer provldôncln, quer pelaPrefeitura, quer polo proprietário dotorreno. — 18-4-050,

27.720 CAPINZAL DIFICULTANDO OTRANSITO — Queixa-se rao.

radores das ruas Curambò e Grani, nobairro do Cocotá, na Ilha do Oovornu-dor, de que o capim, ali, cresceu agrande altura e esta dificultando ttrBnslto o propiciando a formação i'.or.ucoB de mosquitos, pelo que reclamamprovldflnclns. — 16-4-1)50.

27.721 DEPÓSITO DE LIXO EM TER-RENO BALDIO — Queixam-so

de que moradores Incscrupulosos ostflodepositando lixo num terreno baldio«xlntonto no trecho final da rua CoronelGenenerico de Vasconcelos, no EngenhoNovo, antiga rua Paris, pedindo provi-dCnclas a quem de direito. — 10-4.-950

27.722 KRTRADA INTRANSITÁVEL— Motoristas de camlnhfies que

trafegam no local conduzindo frutas elegumes destinados aos mercados e mo-radores do logradouro pedpm urgentesprovidências às autoridades da Prefei-tura, notàdamente à Secretaria de Via-çüo e Obras e no Distrito de Obras, deJacarepaguà, no sentido de serem fel-tos os consertos indispensáveis na Es-trada Mncembu, na Taquara e, bemassim, o aterro da mesma estrada notrecho que tem Inicio na ladeira, de-pois do cruzamento com a Estrada Ro-drlgues Caldas, atè o Inicio da Estra-da Querenque. Alegam que os buracosficaram mala abertos c fundos logo de-pois da ladeira, sendo que, om frenteao n. 460, onde hâ uma vala profunda,os carros jé. nâo passam, senílo utlll-zando pedras e dormentes, motivo peloqual entendem haver urgência nas pro-vidências solicitadas. — 16-4-950.

Com a Secretaria de Edu-cação e Cultura

2T.728 NAO FORNECEM OS CAR-TOES DE MATRICULA — Pe-

dlndo providências a quem de direito,queixam-se pais de alunos das escolas,pdhllcas de que ainda não foram en-tregues os cartões de matricula. Impôs-slbllltando-os de adquirir, para os seusfilhos, os passes com o abatimento d»60%. a que têm direito, acentuandoque a Light bô atende mediante a apre-sentaçSo do referido cartão. -- 18-4-950.

27.724 EXIGÊNCIAS QUE DIFICUL-TAM A MATRICULA DE ALU-

NOS POBRES — Pedindo a atençfinda autoridade competente para as dlfl-culdades cm que se encontram os paisde meninos em Idade escolar para ma-trlculá-los nas escolas municipais, no-tadamente a Escola Canadá, no Está-cio, queixa-se uma leitora de que, nüotendo maiores recursos para atender áexigência de uniforme, sapatos, meren-das. além de outras, tais exigênciassão impostas em caráter de lntransi-gência e Intolerância, na referida esco-Ia, motivo pelo qual numerosas crian-vas ali não puderam Ingressar. En-quanto as autoridades municipais dlfl-cultam, dêsse modo, a matricula —acrescenta — a Instituição dos Escotel-ros Mauâ, tudo facilita na escola quemantém, nada cobrando nem exigindouniforme para freqüentar nulas, sofren-do, por Isto, cerrada campanha daaprofess&ras da citada escola. —16-4-950.

Com a Prefeitura27.724-A RUA ABANDONADA — Mo-

radores da rua Curuâ, naPenha, queixam-se de que o matagalcresceu a grande altura, dificultandoo trânsito, agravada ainda a dlflcul-dade com os numerosos buracos exis-tentes ao longo da rua, parecendo-lhesque as autoridades municipais não to-mam conhecimento das reclamações J4apresentadas. — lfi-4-950.

Com o Serviço de Trânsito27.724-B EXCESSO DE VELOCIDADE

São freqüentes as recla-mações contra on motoristas da Emprê-aa de ônibus tCopa Norte», notadamen-te das linhas 99 e 120, que dirigem osônibus na Variante da Avenida Brasil,com excesso de velocidade, disputandocarreira com outros veículos, sem ligarImportância às observações dos passa-geiros, ocasionando, dêsse modo, pe-rlgo de desastre. — 16-4-950.

Com. o Departamento deConcessões e a Empresa

de Ônibus "Estrelado ISorte"

27.7Í4-C PASSAGENS MAM CARASPedindo par» ft easo pro-

vidências a quem de direito, reclamam,passageiros que ac utilizam dos Ônibusda linha 39, a cargo dn Vlaçfto Estradado Norte, que o preço das pnasngenF oaPraça Tiradentes atê a Penha, era, atêhâ pouco, dc CrÇ 2,00, cobrnndo-se umkaoçfio mais, dal até Braz de Pina. En-tretanto, agora, a Empresa resolveu co-brar a passagem completa Ue CrS 2,S0até Braz de Pina, o que Importa l.oaumento do preço de mais 80 centavospara os que habitualmente viajam parao bairro da Ponha. — 10-4-950.

Com a Prefeitura e aSaúde Pública

27.724-D INSUPORTÁVEL FEDENTI-NA NO CENTRO DE COPA-

CABANA — São numerosas ns recla-mações recebidas de moradores da ruaSanta Clara e adjacências, na partemalB central e populosa do bairro deCopacabana, contra a Insuportável fe-dentln que estft exalando naquele tre-cho, ocasionando porlgo de doença,obrlgando-os, por isso. ao emprego fre-quente de desinfetantes. Embora nSoconseguissem localizar a origem da fe-dentlna — acentuam — atrlbuem-na aolixo que fica exposto nns pnrtaB e Jar-dlns das casas ou ê despejado noB ter-renos baldios, onde se acumula tftdaespécie do Imundicle. Esclarecem aindaque a colela de lixo estft aendo feitacom Irregularidade, ocorrendo Intervalosdc dois c trêa dias sem «pie apareçamos empregados ria Limpeza Urhana.pelo que pedem providências fts autorl-dades da Prefeitura c da Saúde Publica.— 10-4-950.

Com a Secretaria dcEducação e Cultura

27.724-E REPAROS EM TORNO DOCRITÉRIO DE NOMEAÇÕES

PARA O ENSINO SUPLETIVO — Te-cendo considerações em tftrno da no-meaçâo de pessoas diplomadas para ofCursos noturnos de ensino, na Prefei-tura, considerado inconveniente. «Bda-rece um leitor o seguinte: «Em primei-ro lugar, nâo ae sujeitam ft dUcipiloada escola, nâo obedecendo âs ordens do.»diretores que Julgam inferiores em Erane posição, dando a Impressão de quesomos nfts exigentes, desumanos. Ora.« evidente que os «drs.» Jamais nos-»am ser humildes, submissos prnfeç/sft.res. porque lhes faltam qualidades, ca-râter. para serem nossos colegas, e co-mo colegas tratados. Em segundo lugar,cabe a culpa ao «Serviço de Educaçãode AdultoB». que cria um ambiente deanimosidade, que sô perturba o traba-lho e a tranqüilidade e ao «Departa-mento de Difusão Cultural», que diaa dia ae mostra mais alheio, sem auto-nomla. As*lm. em contradição com >verha da Prefeitura, todos os dias estãonomeando «doutore»», embora as esco-las estejam superlotadas de professores,com uma Hat» de grande nrtmero deexcedente*. A flnlca hlpõte»* plausivilê que os Joven» «doutore»» precisam deemprego, para humilhar o» diretor™das escolas, que por sua veí vivemamedrontados pelo «chefe» que, de v*iem quando, nos reúne para reproender-nos publicamente. *. »* orocuramos notdefender, manda que o façamos porescrito, par» criar caso». vtngar-#e.sempr» em desacordo íob a» no»»aaIdéias, discursos, representações de fimde «no. nSo no* tratando eomo dlre-tore». * sim esmo um grupo de conde-nads». Aqui fica o apelo, que deve«er tomado em consideração, poi» esla-mos num pais democrático». — 16-<-950,

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Sexta Seção — Oitava Página DIÁRIO DE NOTICIASDomingo, Ijjjefl^ J

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Perdeu alguma coisa ?Leia a relação abaixo eprocure em nossa reda-

«ão o objeto que lhepertence

••>. disposição dos respectivos donos en-eontram-se em nosso Departamento decirculação, dlíirtamente, das 9 às 18 no.ras, ob seKUlntes oh.lctos encontradosna via pública e confiados ao «Diáriode Noticias» pelos seus leitores:

SS92— Cart. Ident. de Estanlslau daFonseca.

8593—Cart. Prof. de Manuel José daSllvn.

3594—Caderneta da Caixa Econômica deAristides Correia.

ifBB—Cert. Alistamento Militar de Efl*gênio de Oliveira.

35D6—Gtnn de PnRiimento de Licença deBicicleta do sr. Antônio franco.

3597—Cautela da Cni.xn Econômica dcoJaquIm CAmara.

359*8—Guia dc ImpAsto sôhre a rendo. de Martinho* .losí de Campos.

360O— Cart. Jdent. do Wilson de Car-- valho.3601—Cart. Ident. de oJsé Henrique

2anl.3602—Cart. Ident. de Hélio Garcia Al-

bern&s.3603—Cart. Ident. de Manual Rodrl-

gue» Marquei.3604—Cart. Ident. de Henrique Doner.3606—Cart. Ident. de Arace Brazlgua-

ra de Aragão.8607—-Cart. Prof. de Antenor Fernan-

des.3608—Cart. Automóvel Clube de Luis

de Freitas Gonçalves da Cunha.3069-^Cert. Reserv. de Geneslo Ma-

xlmlano.3610—Folha corrida de Washington Fer-

nando Abrantes.3»312—Cart. Ident. de Antônio Ferrei-

ra da Silva.3613—Uma manlcula de automóvel.361*4—Cart. Ident. de Heraldo Gomes

des Santos.3617—Cart. Slnd. Cond. Veículos de

Sebastião Custódio.3619—Cart. e Documentos de Llcurgo

Basilio Magno.3620—Cautela da Caixa Econômica de

Genl de Cousa Namln.3621—Cart. Ident. de Jorge Antônio da

Silva.3622—Cart. Idnet. de Osvaldo Francis-

co Gabriel.3623—Cart. Motorista de Antônio de

Sousa Reis Neto.362-4—Cart. Prof4 de Nilton Goncal-

ves.3625—Cert. Rerevlsta de Claudenor Jo-

sé de Melo. «3626—Cert. Reservista de Milton Gon-

calvesMelgaço.3626— Duas fotografias com nome ae

Sérgio Bizarro Andrade Pinto.3ti2t)—Cart. com documentos de Joào

Raimundo Dias.Lítí3u— .Duas placns de bateria para au-

tomóvei.3tí32--Cart. Ident. de Carlos Prestes Ga-

delha de Vasconcelos.3K33—Cart. de notas de José Dcmpsey

de Barros.3K34-—Cart. M.V.O.P. de Joel Lopes

dos • Santos.3636— Cart. Prof. de Rubem da Silva

Pereira.MH37—Cert. Reserv. de Isaltlno Jacinto

da Silva.363S—Cert. Reserv. de Mário Pinto.3639—Cert. Nascimento de Moaclr Ro*

drlgues da Silva.3641)—Titulo de Eleitor de José Mene*

ses.364.1—Cart. M. E. S. de Jnsé de Sou.

sa.3S42— Protocolo da C. A.P.S.T.D.F.3643—Cart. Ident. dn IPASE de Ma-

ria de Lourdes Guimarães.3644—Caneta-tinteiro.;i646— Cart. Ident. de MArlo Seixas de

Matns Filho.3647—-Cart. Estrangeiro de Abel Pin-

to Lopes.UÜ48—Cart. Motorista de Alcides An-

tônio da Silva.,*lb*l!i—Cart. ident. de Adolto dos San.

tos.Prof. de Ângelo Ferrei-

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O ORAMO 0! UM 0FSTIN0 MARCADO PEIO SOFRIMENTO./

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3650—Cart.ra.

3651—Cart.Santos.

3652—Cart.3653—Cart.

Prof, de Genesin B.

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de Almeida.3654—Carl. Manuel Batista Lellls.3655—Cart. Reserv. de Osvaldo Faustl-

no Franco.3656—Cart. Reserv. da FEB de Antô-

nio Jovito de Andrade.3657—Cart. Ident. de Joel Paulo da

Silva.3658—Cert, Reserv. de Natalino da

Cruz.3659—Cert. Reserv. de Francisco Antô-

nlo Bünta.3660—Cart. H. S. da P. D. F. deCarmem Ramalho Lima.

3661—Cert. Nasc. de Paulo Ramos daSilva.

3662—Cart. da Pollcllnica dn Exerci-to do Sgt. José Oliveira Santiago.

N.B. — Os nümeros dc ordem que tal*tam nesta lista corris-sponoerma obtetos entregues aos respee*tivos donos ou que se amaroguardados no nosso Departa*mento de ClrculacAo.

Sô nos responsabilizamos pelos obje-tos entregues em nossa redação, duran-te o periodo de seis meses.

Dívidas incobráveisQner vender on receber? rrocurO Departamento dc cobrança —Ed. R-Ptflna — Rua Alclndo Ouanadara, 17 — 21. H.« andar. S

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V.VVT.V SECAO Honilnuo, 16 de abril do tilBO

|XBASE PROBLEMAS UNIVERSAIS

E RETIFICAÇÕESTristão de Athayde

(Especial para o DIÁRIO DE N0TWIA8)

àe espirito que a Sabedoria pascoal nos comunica ê pro-

EsTA

Pf meditação sobre as contradições, os malentendidos, as opo-plcl" "m..

encontramos, a cada passo, em nossa vlda. Estamos noslçíes . e_

lltúrgl0Oi entre o Cristo ressuscitado, mas ainda entre|ltipl,.no ao

^^ convívio, e o Cristo de volta aos céus, na saudadejís,na a , na preparação, pelo fogo das línguas de Pentecostes, paraj, jusêncm t ¦

nQ calo_( nas peciraS( „0 deserto, na fome e na sede,¦0« na Pi" ír'ente e nas emboscadas, nesse continuo recomeçar que

BOi ata quês; _ ^..^ nR me(lltílçRo quotidiana da Cruz. Pois toda a4 a vld!1 >|a tia unlâp com Deus passa necessariamente pelos cravos,

pelos espinhos, peD0!ía ait-f.» "¦.""" (0 sangue, por todo o Inenarrável sofrimento da Pai.

1 morte na Ignomínia redentora da Cruz.'"'e . máls perigoso do que confundir a alegria espiritual com

« efêmeros da sensibilidade. A maior alegria do espirito estáosPraze\ ,. nas lagrimas. Não é à tôa que os místicos falam no "dompitas vez •

nessc priviiégi6 da alegria espiritual perfeita, que S&odas lágrima ^ luminosamente explicou na sua parábola dafranclsco ne

^M^hHnfníomento, pois, máls propicio para falar.nas contradlc6egühítáculos que a cada passo encontramos, do que esta primeira

•¦He Páscoa, em que ainda estamos como que envolvidos no halo1!aian!. •itualldatie que a vitória da Vlda sobre a Morte nos comunicou

,,0p'S'nols nesto piano de Pura pacificação — nfto pelo íarlsalsmo dalinda satisfeita consigo mesma porque burocràtlcamente praticouis deveres fcrmallstlcos de devoção, mas ao contrário pela-cons-

"' 'fi de r.ossa miséria, de nossa Inutilidade, de nossa irremediável

*"'-trlcladê e nulldadé de pobres publicanos em face da misericórdiaa _ nesse plano é que desejo colocar a retificação a certos Juízosmeai Idade e nulldadé de pobres publicanos em face da misericórdia

plano é que desejo colocar a retificação a certos Juízos• da vez mais se formam em torno de nós. Falo nós, mas o leitor

Sm sabe qus na° tenn0 Procuração para falar em nome de quem quersela Falo por mim mesmo, apenas com o temor dessa indulgência

f°TÍvel com _ue inconscientemente perdemos a noçfio de nossa medlo-_ Idade ou, pior ainda, calmos no falso publlcanlsmo, que é uma vai-Le maior aue a do íarlsalsmo.

Mas para que tantos circunlóquios?, perguntará o leitor Já "cha-

h,*)" Vá dizendo logo onde quer chegar. ,Náo quero chegar onde muitos, porventura, quereriam que eu che-

„sse vivemos cercados de cochlchos e murmurações, de boatos e male-licencias, de ataques de frente ou na sombra. E continuamos a seguirpacientemente ou comodamente, não sei; por humildade ou por vaidade,nio sei: o caminho para diante, indiferente às pedradas e assovlos:Continuo a não responder, senão por exceção, aos ataques que recebo,is críticas que me fazem, às suspeitas que levantam. Sei bem que hámalta gente que estranha essa atitude, que se Irrita, ou que a atribuiimóveis interiores. Há mais de um ano, por exemplo, o professor Cas-Iro Rabelo respondeu a um artigo meu sobre a tortura, em que euafirmava, baseado num historiador agnóstico como Henri Plrenne, queo; métodos violentos de suplício, foram Intensificados no Inicio do mo-rimento de secularlzaeão da civilização moderna. Seria fácil a resposta.Seria até agradável, Não o fiz, entretanto. Amigos me censuraram.Inimigos disseram logo: "Veja, o Rabelo esmagou o Tristão". E a vldaprosseguiu Nem êle ganhou nada com Isso. Nem eu perdi. Fôra talvezmeu dever voltar, provar, Insistir. Não o fiz no momento. Talvez nuncao taça. Ou talvez o faça, quando alguma oportunidade se apresente.Oi prosadores também tém seus dias. Não são só os poetas que sôlatemescrever quando "inspirados"...

Hoje, o que dese.lo é apenas aludir a um artigo Já velho de seismeses, de todo desconhecido por aqui, e que foi publicado no Jornal'Novidades" dc Lisboa.

Êsse jornal católico me tratava outrora com a maior simpatia.Depois, à medida que o regime português se tornava mais autoritário ejae eu. por meu lado, ia insistindo nos perigos do reacionarismo ca-Miro, tão perigoso quant. o liberalismo, para a verdadeira conflgu-ração rta Fé, o jornal se foi fechando a toda referência simpática. Porligam tempo, enquanto outros órgãos da Imprensa portuguesa abriamtuas colunas às intrigas integralistas, contra as nossas "heresias", "de-mo-llberais" ou "cripto-comunlstas", êsse grande órgão se conservoucalado, üm dia, abriu suas colunas a um ataque e quando um amigo«antigo colaborador tentou responder pelas próprias colunas do Jornal,loram-lhe estas trancadas, de que resultou a retirada desse colaborador,tma gesto do dignidade ofendida e de solidariedade de Ideais quemulto o honra.

Nesse artigo assinado J. P., e cujo autor náo Ignoro mas prefirotio mencionar, está expresso numa linguagem suficientemente untuosa,tio dos tipos de acusação que nos ferem constantemente, o tipo blan-.Moso, da pessoa que lamenta profundamente os nossos "desvios" mas«ae ainda tem esperança de que nos possamos "salvar". Outros vãologo às do cabo Nem merecem resposta. Estes vêem de mansinho,cheios de uma compaixão por essas pobres ovelhas desgarradas, com«quais é preciso agir com toda a "caridade" para que não se percamde todo Eis alguns exemplos do estilo do meu detrator lisboeta:'Dir-se-ia

que a onda de comunismo que Invadiu a França e oBrasil .seduzindo muitos espíritos de bom quilate, perturbou também aitrena visão destes dois escritores (Maritaln e o degas). Não queremos,pela nossa parte, arvorar-nos em censor, llmltando-nos a dizer que.Infelizmente, deixaram de ser guias indiscutidos".

Devo logo dizer que me honra multo a aproximação com Maritaln,ie quem mu apenas um mau discípulo, mas em todo caso um discípulo.£ Issu porque 0!e me levou ao único Mestre dc todos nós — NossoSenhor Jesus Cristo, Deus e homem verdadeiro. Nunca Maritain, en»tietanto, foi Indlscutldo e muito menos o seu modesto discípulo bra-lllelro, E' certo que no dia em que êle procurou, a conselho de Pio XI,ter o plano da filosofia especulativa, pelo da filosofia política, co-ficou a Intenslflcar-se a campanha contra êle, particularmente nosfe néo-fasclstas — Espanha, Portugal e Argentina, com reflexos noBrasil, Chile, etc.

Mas prossegue o mesmo sr. J. P.: — "Em filosofia política, um• outro se apresentam como apaixonados defensores de uma conciliaçãoftre o catolicismo e uma <fe?)ior;racki suficientemente Indefinida, con-to & Que chamam as atitudes reacionárias".

'">5o, sr. .!. p. Nada tem de indefinida a democracia que propugna-'¦•'"- Não é a democracia liberal de Rousseau, nem a "democracia plu-«tática" de Wall Street, nem a "democracia popular" de Stalin. nem'"democracia autoritária" de Mussolinl e seus herdeiros. E' a "demo-«ela autêntica" de Pio XII definida na Mensagem de Natal de 1944.»• não sabia disso, faço-lhe com prazer esta comunicação. E Já agora«opoderá mais dizer que pugnamos por uma "democracia Indefinida"...

•_'ials adiante o mesmo cavalheiro afirma:"Se tím razão na critica ft sedução experimentada por certos con-«mdores e católicos pela filosoria política do nazismo e flo fascismo."? parecem sentir a mesma repugnância pelos erros do liberalismo e0Mmunlsmo, condenados pela mesma autoridade da Igreja".

¦N.o tenho procuração para falar em nome de Maritaln. Mas posso••raiar mesmo sem' cia e apenas por ler os seus livros, que tanto êleJ.oeu

temos "a mesma repugnância" pelo nazismo e pelo fascismo«itiuslve cs nío-fnsclsmos "maquiavélicos") que pelo liberalismo e pelo•.unlsmo. H'> muitos anos, há mais de vinte anos que batemos na*ma tecla — fnl do erro "liberal" que nasceu o erro "totalitário" eii™

do lo,*l|tarlsmo não se íaiá pela volta ao liberalismo ou ao'11'itlsn.n i.ró-iii.eií.i e sim pela Instauração de um humanismo cristão,Prado nos principios eternos do Evangelho Interpretados autêntica-•«pela autoridade da Igreja e pela tradição apostólica.

fevM tinha rtuv,,las» se lne "parecia" o contrário. Já agora nfto pode

i-fh. Como sel quc ° t,ono (lessas lmclals é um senhor respeitável,«belos ainda mais brancos quo os meus e de boa fé, estou certoe_a°'Jf lamals repetirá, a não ser que venhamos a contradizer o quo'afirmo, uma Inverdade como essa, de atribuir-nos qualquer sim-™ Pelo ••liberalismo"** « lanâtic

Achaicos, sr.

ou pelo "comunismo".J. P.i

Deixe essas acusações

|i.""""" ° mesmo cavalheiro que eu uso linguagem "equivoca", quandoNa__m

~ P1° IX nâo pouo conseguir a realização de seu sonho deoSvii k

5° da Fé com ° Progresso Social e se viu forçado a lançarHii para salvar ns princípios", dando eu a entender por estascsjo

"* r~ "que pode não ter passado de uma medida de emergência,

«Wfsc diluiu com o tempo"."«>.». j. p. n8o dll,0 nadil .Kflbui","" "' r- nao d,B0 naclu alsso <*ue ° senhor gratuitamente meUa? ° Syllabus é tfto válido hoje como em 1854. Apenas o Syllabusrtlw! um d°ci»mento Isolado e final. O Syllabus é um documento tfto

,J,i0 COnirt nit.U. ___._.-* _. _.__. -___ __¦_ __..____.- n„tnrlrlnHnartificia

t

Witio qualquer outro documento emanado da mesma autoridadeDeve pois ser Julgado e aplicado em proporção e em ligação

Tcíftral * ,e f3lre Pendre".•5S-4ÍOZ ° an!gn do venerarei

^\^\ \ -m r •'

V; ; . . ^- / fâ

A natureza e a vida nos sonetos de Wordsworth FEMINISMOBezerra de Freitas

{Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

Rachel de Queirós(Especial para o

DIÁRIO DE NOTICIAS)

süPLicaYolanda Luiza Olivieri

( Especial para o "Diário de Noticias" )

(Ilustração de Sorensen )

Ah! Não partas agora nesta tarde clara,tão diante do sol e flores despertadas!

Teus passos quedarão as aves e a paisagemclara da tarde azul, que é uma promessa,trasendo-me de novo esta verdade.

Não vás agora que estou meio sonho,meio esquecida da realidade. .

Fica ao menos até que de todo anoiteça,'pois assim,à meia luz das cores diversas e dens/as,não verei tua sombraafastar-sede mim. . .

O QUE há de singular na poe-

sia de Wllliam Wordsworthé o seu horror ao Industria-

llsmo. Criado na Regifto dos La-gos, êle pertence ao grupo da-queles poetas Ingleses que de-ram ao século XIX o cunho deum «renascimento romântico,simples expressão, aliás,, usadaapenas para definir um perlo-do da cultura literária brlt&nl-ca. Nada poderá definir melhoressa fase da poesia Inglesa queo paralelo traçado por IforEvans: enquanto Milton Spen-ser e Pope extraem poesia daslendas ou conhecimentos que per-tencem a toda a gente, os ro-mftntlcos olham para dentro desl mesmos, e sondam as Buas pró-prias vidas em busca de lmpres-soes lnvulgares; com Wordsworthessas Impressões tomam um va-lor moral, e llgam-se freqüente-mente a objetos simples e hu-manos; com Byron nascem daexploraçfto exótica de qualquermodo de ser, ou aventura, queaté ent&o os homens raramentehaviam conhecido.

A avers&o de Wordsworth aolndustrlallsmo provém da suaíormaçfto moral, estética e reli-glosa. As lições de Rousseau'flzeram-no acreditar na bonda-de do homem e a RevoluçãoFrancesa surgiu aos seus olhoscomo um extraordinário aconte-cimento em favor da liberdadehumana. Tudo Isso náo Impe-dlu, entretanto, que mais tardeo poeta laqulsta viesse a sofreraquilo que um dos seus mais au-torlzados comentadores denpml-nou a «agonia da desllus&o es-plrltual». O Imperialismo, o ln-dustrlalismo, o reformismo —- asíõrças sociais e políticas domi-nantes no século XIX nfto seafelçoavam à sua índole reaclo-nária. Wllliam Wordsworth vol-tou-se, então, para a Natureza,sem esquecer, contudo, nos sone-tos e baladas em que celebravaa paisagem, a simplicidade bu-eólica, a vlda rústica da Ingla-terra, o que também havia depuramente humano na . vlda co-tldiana. Sua poética encerra umasérie de valores contraditórios— a experiência Intima, o te-mor das transformações vlolen-tas do mundo, a paixão por cer-tas composições arrojadas, a se-verldade clássica, a Intuição mis-tica da existência.

Os Intérpretes mais sagazes eavisados de William Wordsworth

REFLEXÕES SOBRE UMA INFÂNCIAOdylo Costa filho

(Especial para o DIÁRIO DB NOTICIAS)

os demais e não Isolado c super-emlnente como o fazem ostijjL * ou reacionários, antl-democrátlcos e absolutlstas. que falsl-

Ain utrlna da Iereja. para adequá-la as suas simpatias políticas.^»Me ainda diz o mesmo articulista:

««.-. Inierlr-se das palavras do ilustre pollgrafo que todas essasNoé?

íc<K>I,eração com a Autoridade Pública cm tudo o que fõrfrçrtl,r. lntsrêsse para o bem comum) passaram & categoria de pre-d

'^Jti 'taclnnárlo.- e na boa doutrina estfto apenas os fomentadores^iplina social ou da rebelião mais ou menos cmbraveclda" (slc).

-^aS" èsse "P°rte Inferlr-se" ou "parecem sentir" ou "podem serK^J* • 1ue se cria essa atmosfera de suspeitas e de mexericos quer.fT a

* me!os católicos. Tudo se pode Inferir das palavras de um•••£.*-- i0 hâ ° Propósito preconcebido de o condenar. Diziam ostt.*.? hâ muito tempo: "donnez-moi trols llgnes d'un auteur et Je

. anônimo português, reflexo de uma« bastidores bastante corrente, tanto lá como cá. é êsse teci-

***« S *er' de "utoríía. «âo /"'to quem, etc. onde se escondemmexericos de «ma campanha secreta, surda, subterrânea.

** íí5ív!_?n<,u"0 ° "*Peit*vel redator de "Novidades". Nenhuma1045 _tie êlt lança ou antes que reproduz, sem assumir a res

(CoocIjíI oa _.« *¦&»*_»>

LEIO a terceira edlçfto das "Me-

mórias" do velho Joã0 DaudtFilho. E comigo se repete o quevejo confessado aqui pelo srs.Viana Moog e Jofio Neves da Fon-toura: nfto largo o livro. Que te-nho a ver com a vela de dois me-tros de altura, acesa numa vltrl-ne da Exposição de 1908 ? Ahsolu-tamente nada, mas o certo é queme perco entre o povo e esperoque se apague a última chama...

De onde virá o interesse des-tas páginas, que me recorda asedução daquela deliciosa "Minha

vida de menina", de Helena Mor-ley ? Não só do documento vivo,não. E' alguma coisa de mais, ai-guma coisa que me lembra a im-portancia do romance, do contopolicial na vlda moderna. Talvezseja a ausência de problemas prô-prlamente literários, Jean Paulhan,que entende dessas mlsterloeastécnicas, escrevia recentemente :"um homem normal se Interessae pelo romance que lhe conta cri-mes, aventuras e catástrofes".

E que histórias nos conta êstedescendente de antigos colonos«lemftes — daqueles que enfrenta-ram o índio e o bicho do mato,fundaram cortumes, construírambarcos a vapor, costurnram pon-ches vermelhos,' plantaram roças ecriaram porcos, e não durou multoestavam misturados na vlda na-cional : eram Imperiais ou farra-pos, lutavam com o Paraguai —e quando de lá voltavam (é umaremlnlscêncla de João Daudt Fl-lho) "despojavam em cima do bal-efio as guala.cas pesadas de onçasde ouro"... Que histórias JoãoDaudt Filho viu e ouviu, da es-cravld&o e da liberdade, dos "muc-

kers" e da guerra do Paraguai,do fim do Império e do nascimentoda República. Viu e ouviu SilveiraMartins. Foi colega de Júlio deCastllhos. Morou no morro doCastelo e aprendeu o Jogo da "ca-

poeira" — em que brilhavam Pau-Ia Nel, Sampaio Ferraz e de JucáParanhos, o Barfio d0 Rio Branco— com o cozinheiro da sua Re-pública de estudantes, chefe demalta no largo do Capim... Nftoé só o sabor do passado quotldia-no que nos traz, desse passado decerveja a 300 réis a garrafa... E'o que êle próprio viveu, numa exis-tência longa e útil : noventa anos.Vida que andou perto de se partirnos anos podres de sangue daguerra civil contra Floriano, nosepisódios que se seguem à mortedo cunhado, Felipe — pai do meucaro Jofto Daudt d^Oliveira (quetanto representa, hoje, para a re-novaçfto social da economia brasi-leira, renovaçfto tfto diversa dopaternalismo patronal com0 daagressividade capitalista) e daque-le menino, órfão ao nascer, quevai ser. para o autor das "Me-

mórias". um Deus familiar : Fe-Ul» de Oliveira, o belo Felipe,niio e nobre poeta. Aqui passa nanarraç&o «ra sopro de aventura.

de sede de Justiça, de luta pelaliberdade. A paisagem é o parn»pa. A côr é o sangue. Sangue dosquatrocentos

"patriotas" degoladosdo Rio Negro, sangue dos trezen-tos e setenta "maragatos' degola-dos em Boi Preto, na serra, semdisparar úm tiro. E a aventura éa fuga : do próprio Jofio DaudtFilho: gritos de linchamento, mu-ros pulados, luta a faca com efiesde filas, quintais atravessados,currais de ternelros que mugemde espanto, dias em giraus de pa-lha, disfarces femininos nu noite,e depois a cavalo : o poncho atra-vessado na garupa, a maleta deroupa, e as armas, a espada e apistola. Tropel de cavalos no pam-pa noturno, arames partidos doscercados, dinheiro em ouro em-prestado na estância, catre comlastro de tiras de couro, balsadescendo o Uruguai, ladrões de ca-valo falando guarani, diligênciascortando os caminhos, cartas es-condidas na roupa, ciladas, cora-gens, dedicações, lealdades de ad-versárlos, traições, desconfianças...

Onde. porém, para mim ¦ resideo maior encantamento do livro ènas páginas da Infância. O meninocolecionava ovos de passarinho,desde os de tico-tico de manchascôr de havana aos de andorinha.E nfio só de passarinho : de ematambém. Caminhava nos belr(ils.Desmaneava os cavalos e saia atoda bridn nas ruas da pequenacidade de Santa Maria. Çrlavr ga-los dc briga, em casinhas tle paua pique, amarradas com eniblrae cipó e cobertas com palha deSanta F6 — e êle própria Ia bus-car no mat0 as paredes e o te-to... E perdeu-se na floresta,atrás do paiol em que moravaum preto forro que — diziam —tinha conseguido cruzar jacú e ga-linha e obtlvera o galo de brigaInvencível, e na -floresta o baru-lho dos plea-paus o assustava co-mo se fosse uma vara de caltetús,o que o apavorava; e o preto mo-rava num paiol, que terminou en-u»ntrando, mas não conseguira omisterioso animal. E éle foi pes-car no arrolo, e fizeram uma fo-guelra para afugentar os mosqul-tos borraenudos e .ispar c chur-rasco, mas não matou peixe ne-i.hum, por.m de madrugada coma espingarda caçou macucos einambúE. E de bodoque atirou pe-dias nos Jacá_. de batatas que oscolonos levavam em egi. _s mansase nos cães teatlnos que corriamnar ruas. E de Santa Maria foiz São Leopoldo, com a famíliatoda, numa carretilha pujçada portrês juntas de bois, que levou quin-ie dias até Rio --'ardo. F ganhoumoedas de prata de duz_ntos réiscom a efígie »io Imperancr E foia cavalo a um plquenlque nas mar-gens do Vacacal, no tempo daspitangas e cerejas do mato. E fêzuma promessa para que nfto cho-vesse em dia de passeio, e parapagar a promessa — uma arrobade velas de cera aos pés de NojssaSenhora Co Rosário — teve de

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William Wordsworth

nfio admitem que êle tenha utill-sado o soneto unicamente comouma forma poética mais sensível

ao seu sereno espirito: o autorde Prcluie teria utilizado o so-neto, do mesmo modo que MU-ton, para chamar a Inglaterraao sentimento das suas respon-sabilldades nas questões Inter-nacionais, bem assim para darexpressão a momentos pungentesda sua pvópria vlda. Assim eramos laqulstas de Cumberland...Com Samuel Coleridge, em 1798,Wordsworth publicou um peque-no volume, JLyrloal Bãllads, con-tendo The Ancient Marlner, a obraprima do seu colaborador, e Tln-tem Abbey, um dos seus melho-res poemas. A produção princi-pai de Wordsworth, onde senti-mos nfto só aquilo que Emersonconsiderava a «marca mais altadas águas» como a trilogia deum espirito atormentado pelaNatureza, a Sociedade e o Ho-mem, está em grande parte con-densada nos famosos Poems lntwo volumes,, que incluem Odeto duty, Intimatlons of Immor-tallty, Yarrow Unvislted e Soli-tary Renper. Em Wordsworth,como em Samuel Coleridge, os'metros, o ritmo e os temas va-riam no tempo e no espaço, e,assim, de um poema escrito pa-ra revelar o coração da huma-nldade sofredora, com todos oscaracterísticos de modernidade,retornamos a cada instante à es-

(Conclui na 2.» página)

A propósito do cardeal ArcowdeGilberto Freyre

(Especial para o DIÁRIO DE NOTÍCIAS)

acompanhar enterro, escondido,gyzeando aula para ganhar velade defunto. E teve dois encontroscom a morte : 0 pequeno alfaiaterepreendido que se enforcara ("seuum perdido") e o Preto velho to-cador de viola, morto com um tiropor outro escravo. E usou faca deponta com cabo de chifrai queescondia numa pedra na hora deir para a escola. E tomou banhona sanga do Talmbé. E te\e vlo-lentas brigas de pau com os oom-pnnliclros de colégio, e no colégiodoa Jesuítas tremeu com mede deum assalto dos "muckers" lana-ttzados, e numa inundaçfio do riodo Sino saiu do sobrado de ca-noa com seu professor de plano,e a canoa virou e êle agarroua batina do padre Afonso e não odeixou se afogar. IS uma noite iu-glu do colégio para voltar com umenorme pão quente debaixo do bra-ço, da padaria da esquina. E nasférias visitou pela primeira vezuma estância. E teve a mãe pretaque dele cuidava, que o amamen-tara, e em cuja face os Innhos,marca da tribo, assinalavam oberço africano, a que voltou de-pois da Abolição; e que lhe pe-dia vintém para comprar nacosde ogonif) (fumo) ou tragos deoii (cachaça); e que se misturavaentre os figurantes da festa doRosário, cantando :

B lerê redoba negroBate pô, levanta pó,Que amanhã nosso costadoBranco limpa c'o cipó.

* *Ora, me pergunto eu, dessa ln-

ffincla que resta ? Ist0 é, até queponto a continuidade nacional sereflete nas Infâncias de hoje? Quedesapareceu e que permanece ?

O complexo familiar, que levavao menino de cidade em cidade napenosa viagem e fazia o homemfeito arriscar a vlda para puniro matador do cunhado, vendeu pa-ra dlssolver-se ? O senlido rellglo-so, que mandava a crença mater-na estender ao filho, antes departir paia a Corte, -,i bandeirado Divino Espirito Santo para quea beijasse (á filha de colonos ale-mães como, no mesm(, :t»iiipo, aTobl&s Barreto, o Ingênuo Rioprovinciano da era de 80 ievlaaparecer como antro de vidos),se conserva Intocado ? A Indús-• ria caseira — naquele tempo ascasas de negócio vendiam tudo, dosul as mftos femininas costuravamponches. no norte faziam rendasou velas de carnaúba — perma-nece como base de uma economiapobre mas nfto "alugada" ? Atéque ponto se pode reconhecer,numa Infância de hoje. o Brssilde ontem, a Infância de ontem,narrada nas "Mamórlas" de JoftoDaudt Filho ? E o que nos pro-r' rr.-.; a examinar num próximo•rtS&o.

1"[M dos orgulhos de Pernam-\j buco é ter'dado ao Brasil

seu primeiro cardeal quefoi também o primeiro purpuradoda América Latina: aquele cujocentenário de nascimento se co-memorou o mês passado. Tivea honra de falar na Câmara dosDeputados no dia do centenáriodo Cardeal; e o fiz como brasi-leiro de Pernambuco, em pala-vras que repetirei aqui, acres-centando-lhes duas ou três ou-trás.

Muito pernambucanamente, bra-sileiramente, latino-americana-mente, Joaquim Arcoverde Jun-tava ao sangue europeu o san-gue indígena. Nem era só daAmérica ou só da Europa masbrasileiramente mestiço. O quetêz que pudesse servir Roma oua Igreja com o sentido de ca-tõlididade aguçado pela sua pró-prla condição de homem comsangue ameríndio. De tal modoaguçado que o nome de famíliapor êle principalmente usado foio indígena, de Arcoverde; e não oCavalcanti ou Albuquerque, dosavôs europeus.

Nfio nasceu êle, como AraújoLima, em autêntica casa grandede engenho, nem como JoaquimNabuco, em sobrado de cidade,mas em casa térrea e só slmbõ-Ucamente grande de zona queera, naqueles dias, sertão aspe-ro, desbravado por seu Avõ epor seu Pai, com um arrojo queficou célebre. Pois era entfto,aventura deixar alguém o maciodo massapê, Já adoçado pelo tra-balho civilizador tle pais e avôssenhores de engenho, plantado-res de cana, fabricantes de açfl-

Leonardo Arcoverde, em do-cumento até hoje inédito: cartapor êle escrita em 1936 ao seuprimo, o também médico Arthurde Siqueira Cavalcante, na quals&o contados fatos pouco conhe-cidos sóbre a origem do ramosertanejo da família Cavalcanti,conhecido por Arcoverde:

«Vamos entrar agora nas peri-pécles de nossa educação que vo-cê, por ser muito parente e mui-to amigo, deseja conhecer. Meupai que conhecia o Colégio deCajaselras, na Paraíba, dirigidopelo padre Lolim, lembrou-se demandar para lá em 1863, o filhomais velho .— Joaquim Arcover-de e Antônio Arcoverde (CônegoAntônio Arcoverde).

«Em 1866 lembrou-se meu paide-nos mandar- para um cole-gio em Lisboa; mas, a conselhode padre Campos e do dr. Joa-quim José de Campos Medeirosde Albuquerque — pai do Medel-ros e Albuquerque, da Academiade Letras — resolveu Internar oJoaquim no Seminário de Olinda,ficando eu, Antônio e Franclscono Colégio São Joaquim, dos drs.Campos e Barbosa de Araújo. NoSeminário, de Olinda teve meupai a felicidade de conhecer obispo D. Manuel de Medeiros quesubstituiu na diocese — D. Joftoda Puriflcaçáo Marques Perdi-gão. O novo bispo simpatisoumulto com meu pai e depois demuita conversa sobre os .estudosdo rapaz em Cajaselras, sobrenossa família e a vlda serta-neja, disse-lhe com ares de gran-de interesse e autoridade: nãoconslnta que seu filho fique emOlinda e mande-o sem perda detempo para o Colégio Pio La.

ONTEM, pelo telefone, q*»n ilus-

tre colega de Imprensa andoutrocando idéias comigo a respei-to de feminismo, E o trazer êleâ baila êsse assunto de certomodo me surpreendeu, porque amim, meio isolada do mundo,como vivo, me parecia que essahistória de feminismo já esta-va mais ou menos superada. Pa-rece contudo que ainda há mu-lheres renitentes que aceitamcom entusiasmo a mística daachamadas «reivindicações feml-ninas», por elas se batendo comardor e dlspendendo nisso tempoe energias preciosas.

Eu, de mim, confesso, qu»nunca pude me interessar por fe-mlnlstas, a nfio ser para ficarcontra. Sinto uma pronunciadaantipatia por toda espécie declube, grupo, partido, academia,cenáculo, «alas literárias» de ex-'clusivo caráter feminino. Tal-vez me engane, mas parecem-meagrupamentos formados metadopor mulheres ingênuas e fácil-mente enfusiasmáveis e a outrametade por mulheres ressentidas,descontentes, deslocadas da suaposição normal na sociedade hu-mana — sociedade que se consti-tui indispehsàvelmente de ho-mens e mulheres em estreita co-laboração.

Não. digo que as suíragettes ln-glesas, com a sua furiosa cam-panha em prol dos direitos feml-ninos, (realmente muito reduzi-dos, no século passado) não te-nham f.eito obra útil. Tratava-sede uma etapa de crescimento so-ciai que era mister atingir, e quefoi atingida — mas que talvezpudesse ser conquistada commais bom senso e menos ridl-culo, tal como o foram outrasreivindicações progressistas, co-co a jornada de oito horas, aregulamentação de trabalho.demenores, a democratização dosufrágio, o voto secreto, etc.Mas hoje não há mais porque lu-tar em matéria de diroitos demulheres. A nossa constituição,como a de quase todos os outrospaíses civilizados, equiparou semdistinções os direitos masculinosaos femininos, salvo no que serefere a maior amparo e garan-tias — caso êste em que a mu-lher é privilegiada. (Montepios deviúva, pensões de divórcios, 11-cençàs com vencimentos pre '•

post-natal, etc). E pois, se tô-das- as portas nos estão abertas,para que falar mais em feminis-mo? Temos uma massa enormede eleitorado feminino, represen-tando quase metade do eleitora-do total do pais e entretanto nãose elegeu uma única mulher àa-duas casas do Congresso Federal,e multo poucas obtiveram man-dato para as câmaras estaduaise municipais. Onde está pois afamosa fraternidade feminina,se elas nem sequer votam umasnas outras? e ademais em queas parlamentares eleitas s.e têmdistinguido pela moralidade poli-tica, pela correção de atitudespelo zelo do bem social e da col-sa pública? Têmo-las boas parla-mentares e têmo-las politiquei-ras, têmo-las honestas e temo-las aproveitadoras, mistura debem e de mal igualzinha à doshomens seus companheiros debancada.

Não virei aqui cair no truismode criticar o feminismo no seuaspecto mais grotesto, que é o deequiparar a capacidade do ho-mem à da mulher em qualquerfunção, mesmo as que tradicio-nalmente vêm sendo atividade

car, para principiar de novo a tino Americano em Roma. Se- especializada do nosso compa- 1___ _¦• _ «._._«__ __ „.,.__-1í. ivinl _r*Vio_ i./ . v...i»,„i..,, ..._ nnt» rflrri. „ i_ ____*._._¦. TA l__-iií_i nintrilPm TIPTlSfL '

vlda em terras aonde mal chegava a ação da Igreja ou a re-pressão da Polícia. Terras on-de os cristãos mais débeis na suafé se descrltianlsavam a pontode, principalmente por amor qua-se sensual delas, terras virgens,terras brutas, terras nlnda porser dominadas, conquistadas, ex-pioradas, os próprios irmãos dei-xarem de amar-se cristãmenteuns aos outros e irmão mandarassassinar Irmão, cunhado man-dar matar cunhado. Foi o quesucedeu a Gerônimo Arcoverde,avô de Joaquim, futuro cardeal.Foi assassinado n mando de umcunhado. Cinco assassinos o em-boscaram quando êle, de . voltada missa — conta um dos seusnetos, felizmente ainda vivo, emInformação que pela primeiravez se divulga — «moderava npassada do animal para atravps-sar um riacho». Recebeu «cincotiros de bacamarte». Levadonuma rede, foi morrer em casa:a casa para onde voltava.

Voltava da missa. O sertanls-ta rude não ern homem que sóvoltasse à casa dos campos decriar: também voltava da missa.Não era homem que só saíssepara Ir ver a criação, as terrae,os campos: também sala paraIr a missa. Foram sertanlstasdessa tempera e nfto apenas mis-slonárlos dc santas missões queexpandiram no Brasil a civiliza-çfto crlstft. tfio Imperfeita, é cer-to, tfto Impura, tão turvada poroutras Influências, mas que, adespeito de todas as suas lm-perfelções, tem sido o sal destasterras. Civilização representadapor homens rudes porém bons. dechapéus de couro, e nfto apenas

gulrá no1 primeiro vapor, dissemeu pai, e o bispo mandou entre-gar-lhe no dia seguinte um ro-teiro do Recife a Roma e algu-mas cartas.

Nesse tempo era Pio IX papa erei de Roma. Em 1867 seguiutambém para Roma o AntônioArcoverde a convite do IrmãoJoaquim e ficamos eu e Fran-cisco no Colégio do Campos,onde ensinava Latim o estudan-te de direito (estudante do ter-ceifo ano) Tobias Barreto de Me-neses. Em 69 meu pai mandoumeu irmão Franclsco para aBahia na intenção de fazê-lomédico e deixou-me no Recife pa-ra entrar dois anos depois naFaculdade de Direito. Em no-vembro de 1870 morreu meu paicom 49 anos Incompletos e Joa-quim Arcoverde, que não eraainda tonsurado velo a Pernam-buco para ver de perto os efeitosde tamnha desgraça e providén-ciar para que nfio houvesse ln-terrupçVi nos nossos estudos emRecife e Bahia.

Felizmente meu pai, que, alémde notável Inteligência, era do-tado de grande tino administra-tivo, deixou fortuna suficientepara continuarmos e terminar-mos a nossa tarefa».

Aquela fortuna de sertanejopatriarcal, Joaquim pôs a servi-ço da educaçfio dos seus irmfi.09mais moços que fêz estudar emRoma e Montpellier. Cuidou co-mo um segundo pai dos Irmãosmais novos. E nessa atitude, an-teeipou-se ao que seria como sa-eerdote e como Cardeal: um paipreocupado com os lrmftos maismoços. Com a educação, com a

nheiro. Já hoje ninguém pensaa. sério em mulheres motorneirasde bonde, pedreiras, ferreiras-,soldadas e marinheiras. • Só aextrema necessidade ou a extre-ma degradação social pode obri-gar mulheres a atividades dessanatureza, para a qual não es-tão fisicamente preparadas. Afi-nal as delicias da condiçfto maa-culina provaram que não são tâodeliciosas quanto o proclamavamao Ingênuas Hiifrngettes vitoria-nas.

O que a gente se refere é aoaspecto mais moderno e maispernicioso do feminismo, perso-nifleado na' carrier-woman ame-ricana. São as associações demulheres retrógradas, reacioná-rias, de espirito mais estreitoque o fundo do agulha da para-bola, blgotas, Intolerantes, mui-tas vêzes racistas governando avida social da nação através dassuas poderosas mesas redondas.São as mulheres de negócio, pre-dadoras, inescrupulosas rispi-das, oportunistas, disputando às-peramente aos homens uma par-cela de posição e de dinheiro,movidas por uma ambição ase-xuada e estéril.Ninguém ousa afirmar que o

lugar da mulher é apenas nolar. as mulheres têm provado,muito bem em vários outros se-tores além do estritamente do-mestiços. Mas convím lembraràs feministas dêste mundo quesó uma mulher pode organiza-zar um lar. — e lares, no siste-ma social em que vivemos, sáoviveiros e indispensáveis ao crês-cimento e à estabilidade da fa-mllia humana.

Resumindo, o que irrita prin-enapeu. ne couro e nao apena* fonnnç&o. com a preparação d* ,7„tV' f_.mlni._mc^a todaspor homens finos de chapéus de "traseiros para o sacerdócio e cipalmente n° feminismoatôdas

doutor ou mesmo de chapéus deCardeal.

Nfio era de surpreender quede um sertanejo assassinado devolta da missa resultasse umneto Cardeal. Antônio FranciscoCavalcanti, conhecido por Budâe filho de Gerônimo. parece terherdado do pai todo o vigor deAnimo de sertanlsta unido à flr-meza de fé particularmente crls-t&: e transmitiu aos filhos estafirmeza e aquele ânimo. Tantoque dois se tornaram padres.

Outra vez ouçamo? a palavrado Irmão de Joaquim Arcoverde,o médico formado na Europa,

parapara os postos de direçfto daIgreja e da República.

Guardando na fisionomia e nocaráter alguma coisa dOB ante-passados ameríndios e dos ser-tanlstas vigorosos que foram opai e o avô, foi também umbrasileiro, como tantas vêzes sftoos brasileiros de Pernambuco, co-mo que polido por natureza: enfto por arte. A educação naEuropa nâo o desbraslleirara. Aocontrário: completara-lhe a per-sonalidade que foi a de um ho-mem com o sentido universal damissão do Brasil e da culturabrasileira.

as pessoas sensatas é êsse as-pecto de combate, de hostilidadeartificial entre os dois sexos, queelas tentam criar, como se ho-mens e mulheres pertencessem aduas espécies diferentes, ou co-mo se os dividisse a velha lu-ta de classes marxista. Como sanâo fossem homens e mulhereaaa duas metades de uma unida-de que só se pode completaratravés de ambos. Como se n&ohouvesse entre uma mulher dopovo e uma mulher das classesricas uma distância ln*irritam en-te maior do que .aquela que ae-

(Conclui na 4.' pJ;lna)

Quinta Seção — Segunda Página DURIO DE NOTÍCIASDomingo, 16 de Abril fo

LETRAS HISTÓRICAS

i

BI IMO E1DSPINTOMozart Monteiro

(CatedrAtieo do Instituto de Educaçflo do Distrito Fedor'(Especial para o DURIO DE NOTICIAS)

lOMANDO POR BASE o Inventa-rin dns documentos dn Arquivoda Caso Imperial do Brasil —

Existente» no'Castelo d'En, ohrapunllcada em 1030 pelo Ministério daEducação, escrevemos dez artigos sô-bre 5sse arquivo, Isto é. sobre 6ssetesouro de fontes da História naclo-nal. Apareceram, nestas colunas.'en-tre 4 de dezembro de 1910 e 12 defevereiro do corrente ano.

No lv artigo da série, fizemos II-getro histórico do Arquivo do Castelod'Eu. Nos restantes, procurámos daruma pálida idéia da quantidade, daqualidade da variedade e da possívelutilização dos documentos que ali seencontram.

Evidentemente, nüo pretendíamos,em nove artigos, mostrar o que &,em seus pormenores, um arquivo emque figuram, —• no que agora ae diz,

mnis de 60.000 documentos. Qul-nemos. porém, prestar um pequenoHervlço às letras históricas chamandoa atenção de todos oa estudiosos oucuriosos do passado do Brasil paraessa enorme documentação, quasetoda inédita.

Considerando que ésse arquivo es-teve até há pouco em França, ondemui raros foram os brasileiros queo freqüentaram; e atendendo a que oseu Inventário, editado em 1039, 6hoje obra rarlsslma, porque dele,Inadvertidamente, só se tiraram tre-zentos exemplares; c também levan-do cm conta o fato de se tratar deum livro tecnicamente defeituoso, on-de se catalogam dezenas de milha-res da documentos sem nenhuma es-pécie de-Índice; e tendo ainda emvista qua a leitura e consulta dosdois grandes volumes dessa obra êmonótona, enfadonha, difícil, atê pa-ra pessoas habituadas aos estudoshistóricos, ' — resolvemos publicaraquela série de artigos, em que, damaneira mals simples que nos foiposslveli procurámos dar uma Idéiado que 6 e do que vale aquele te-souro. • • •

Ao 1» dos ' artigos demos o titulode <0 Arquivo do Castelo d'Eu»; aosdemais, o de «O Arquivo da CasaImperial».

Quisemos falar do acervo de ma-nuserltos que velo de França para oBrasil, e nao de uma dependência doMuseu Imperial de Petrópolis, ondehoje está guardado o Arquivo doCastelo d'Eu. Aquilo a que nisto-riadores como Capistrano, Calôgeras,Alberto Rangel, Oliveira Lima, Ro-dolfo Garcia, Tobias Monteiro c ou-tros chamavam «O Arquivo do Cas-telo d'Eu», referência que se tornoupor assim dizer clássica na historio-grafia contemporânea do Brasil, ôagora o «Arquivo do Museu Impe-rlal», denomlnaçflo Imprópria, entreoutras razões por que, no mundo dosconhecimentos históricos, arquivo éarquivo, museu é museu, e um ar-qulvo da grandiosidade e da Impor-tincia do que foi organizado no Cas-telo d'Eu, nào devia ser reduzido auma simples divisão do Museu de Pe-trópolis. Sob o ponto de vista admi-nistrativo, — que aliás pouco nos in-teressa, — o grande Arquivo do Cas-telo d'Eu é, atualmente, a Divisão deDocumentação Histórica do MuseuImperial. Isto ê, uma dependência,um setor de uma repartição, do Mi-nistério de Educação o Satlde.

Se considerássemos o Arquivo ape-nas Isso. nio lhe consagraríamos umasérie de dez artigos; porque a ati-vidade intelectual que desenvolvemos<po magistério, na Imprensa diária enos trabalhoB históricos) náo nos da-ria tempo para nos ocuparmos tantode qualquer repartição daquele Ml-nlstêrlb:"oir de-^outro Ministério qual-quer. '• •.

O que nos Interessa, do Arquivo daCasa Imperial agora anexado ao Mu-seu de Petrópolis, fi que ile, comoos outros arquivos históricos do pais,preste ás letras históricas os serviçosque deve prestar. A sua organizaçãoadministrativa nfto deve prejudicar,rte maneira alguma, a sua organiza-cáo técnica. A missão de um nr-qulvo histórico, a sua finalidade cul-tural, nfto se deve confundir com ade nenhuma outra repartição pública,seja de que Ministério fór.• • •

No 10» e último artigo da sêrle aquipublicada sob o titulo de «O Arquivoda Casa Imperial» (com exceçüo dolo, que, como lembrámos, teve outrh,epígrafe), tivemos o ensejo de escre-ver o seguinte;

«Hâ no Arquivo Imperial um papeldirigido pelo pai de Deodoro a D.Pedro II, com a data de 24 de se-tembro de 1854. Consoante o Inven-tário do Arquivo, é «um requerimentoImplorando caridade». Náo tivemosainda o ensejo de ver flBse documen-to (gostaríamos que a direção do Ar-qulvo, se lhe fôBSe possível, nos man-dasse cópia dessa Interessante petl-çfto) e, por Ibbo, não sabemos que es-pécie de «caridade» implorou a D.Pedro II o pai do proclamador daRepública».

Rematando a flerte, saiu êsse ar-tigo a 12 d efevereiro. E, como ai-guns leitores nos houvessem mostra-do curiosidade acerca da mlssivn doprogenitor de Deodoro, — curlnslrta-de Justificável em face da observa-Cão, contida no inventário, de que•a tratava de «um requerimento im-piorando caridade» a D. Pedro II,mals tarde destronado pelo filho dopróprio supücante, — publicámos, a5 de março, um artigo Intitulado «Amissão dos arquivos», no qual dizia-mos não poder atender & curiosidadedos leitores, porque, até àquela data,o Arquivo' do Museu Imperial, de Pe-trôpnlls, não nos havia mandado ne-nhuma palavra, Bem embRrgo de ai-guns artigos da referida Bêrie teremsido espontaneamente transcritos na1* página da «Tribuna de Pctrôpo-lis», antigo e conceituado diário da-quela cidade.

Admitindo a hipótese de que o ei-lênclo do Museu resultasse do fatode haver despesas a pagar para quea cópia do documento nos chegasseàs mftos, — pois tais despesas pode-riam ser exigidas pelo Regulamentoda casa, — dissemos, no mesmo nr-tigo. que a gerência do «Diário deNoticias» estava autorizada a panar,no Rm ou em Petrópolis, o que fóssenecessário. • • •

No dia 8 de março. Isto t, três dlnsdepois, a citada «Tribuna de Petró-polis», com a mesma espontaneidade,transcreveu êsse artigo. No dia se-guinte. com multa gentileza, o dire-toi dn Museu Imperial, dr. AlcindoSodré. nos enviava uma carta, acom-¦ panhada de duas cópias do documen-to em questào, — uma fotostátlea ea outra dactllografnda.

A missiva e os anexos nos chega-ram às mftos poucos dias depois; e,como estes artigos do Suplemento II-

. terârlo do «Diário de Noticias» sejamentregues ao secretário da redaçfio

• eom certa antecedência (por sinal que,em razAo de trabalharmos nesta '.uti,

jc de lutarmos com falta de temps,-os nosso* artigos costumam ser os

' últimos a seguirem para as oficinas),sô a 19 de março, em post-escrito aoartigo publicado nesse dia. pudemosacusar a recepção daquela correspon-dènda. Estávamos enifto Iniciandonova série de artigos, sob a epígrafe«A morte misteriosa de Du Clerc».e prometemos voltar a falar do do-cumento do Arquivo Imperial, logoque a mesma série terminasse. Elaterminou no domingo transato.

E' êste. pois. o ensejo de tornar-raos ao assunto.

A carta do dr. Alcindo Sodré, <U-retor do Museu Imperial, parece-nos

-destinada ft publicidade. As aroftvets. «ocpIicaçOes que nos dá o missivista.

tt tnfonses que oferece sobre o Ar-fulvo, bem como as duas riajuilltat»

* que nos atribui a respeito de seus re-latórlos ao ministro, dão-nos a Im-pressão do que n carta deve ser pu-bllcada, sem embargo de o signata-rio. por delicadeza, nada dizer a res-peito.

Temos publicado nesta seção nume-rosas cartas de pessoas ilustres, e ,Iàtivemos a oportunidade de escreverque só so pode saber exatamente oque diz, nas linhas e entrelinhas, umdocumento, conhecendo-o na Integra.Seguindo êste preceito, temos divul-gado missivas em que, no lado deconsiderações em torno de temas his-tórlcos, aparecem referências gênero-sas e slmpátlcns a êste humilde tra-balhador da História; o qual, sendoum homem excepcionalmente ocupa-do, quer no exercício de dois cargosdo magistério oficial, quer na lm-prensa política, destlnn aos estudosrelativos ao passado humano, espe-cialmente ao do povo brasileiro, nshoras que lhe sobejam daquelas ta-ref as qliotldianaa. A atividade queexerce, pontualmente, em qualquerdaqueles três cargos, bastaria, sô porsi, para ocupar um homem. E é porIsso que não podemos satisfazer odesejo de visitar, de vez em quando,o chamado Arquivo do Museu Impe-rlal.

Adotando aqui o critério de divui-gar na Integra as epístolas interes-santes que nos são dirigidas, vamospublicar, aliás com prazer, a do dr.Alcindo Sodré. El-la:

«Petrópolis, 0 do março dc 1950. —Prezado professor Mozart Monteiro,— Através os recortes de Jornais queesto Museu rerehc, vinha lendo comnatural Interesso os autorizados co-mentários que v. s. tem publicado no«Diário do Noticias» sftbrc «A mis-sãn dos arquivos». — Sem ter tidoainda a ventura de conhecê-lo pes-íoalmentc, mesmo assim, logo apósa leitura dos primeiros, experimenteidnse.fo de escrever-lhe, aplaudindomultas de suas Idéias o pedindo vênlapara discordar de algumas.-fisse de-selo, todavia, logo passou, quandoentão entrei a alimentar a esperançadc vê-lo cm visita a esta casa, oca-sião prnplcia, e para mim muito mal»feliz, do uma palestra cnrdlal e pro-dutiva. — Aconteceu, então, o queinfelizmente ocorre a todos os mor-tais, que não recebi, ou me passou,o recorto de Jornal em que vinha oseu pedido relativo ao documento dopai do Marechal Deodoro. — Ora,meu prezado confrade, — em quemtive a satisfação de votar, faz poucotempo, para o nosso venerando Ins-tituto Histórico Brasileiro — a ml-nha maior alegria é atender a todosos estudiosos de História, facultando-lhe por todas as modalidades pos-sivels, o conhecimento dos documen-tos sob a minha guarda. —, Perml-ta-mo dizer-lhe que o grande arquivoda Família Imperial só deu entradanesta.Museu ejn -mnló dè 1948 e destadiita até 'hoje

.lã foram tiradas malsdo duas mil cópias fotostátleas e nãomenor número do cópias dactllogra-fadas para atender a pedidos de Ins-titulçfles culturais e estudiosos dopaís, além de pedidos de professoresde universidades americanas e peruo-nnlidndcs de Portugal. — Por uqulpassam, constantemente, muitos con-sulentes e ainda agora tivemos o pra-zer de notar a presença de OtávioTarquinlo de Sousa, Jaime Cortezão ePedro Calmon. — Como lhe disse, ogrando arquivo, cujo acervo eu reputosuperior a 60.000 documentos, só deuentrada aqui em 1948, e portanto, omeu confrade foi injusto quando, re-portando-se ao meu relatório de 1044an ministro, estranhou n lacnnlsmo dcduas Unhas quando fêz menção an ár-qulvo do Museu. E..0 que era entãoêsse .arquivo? Umas poucas centenas deqftrttin.e documentos que pouco a poucoIam'.sendo ofertados ao Museu. Ou-tra Injustiça sua é o reparo ao «atra-so» das edições do Anuârlo. Poderáo Ilustre confrade determinar a ,cau-sa? Seria nlnngar-me demasiado, liste,e multas outros aspectos dos seus ro-mentários, eu desejaria, com multoempenho, debatê-los pessoalmente. Po-dercl aguardar essa ventura? — Con-cluo por comunicar-lhe que, nestadata, tive o prazer de enviar, pelocorreio, a cópia do documento pedi-do. — Crela-me, de v. s. atento ad-miradnr — ALCINDO SODRE', dire-tor do Museu Imperial.»« * •

A carta do dr. Alcindo Sodré, comotodas as cartas que publicámos, vaiaqui mesmo respondida.

No começo e no fim de sua miss!-va, revela. gentilmente o diretor doMuseu Imperial o desejo que tem, outeve, de conversar conosco sobre osassuntos ventilados em nossos artigose direta ou indiretamente relacionadoscom aquele estabelecimento, — quealiás nos interessa sobretudo comoInstituição cultural e não, apenas, co-mo repartição do Governo.

Claro ê que teremos muito prazerem Ir ao Museu Imperial, onde seencontra o Arquivo do Castelo d'Eu,e lá palestrar com o seu dedicado dl-retor. A vlda que levamos agora noRio nfto nos dã tempo, Infelizmente,para isso. Nenhum historiador, quetenha residência e emprego na capitaldn República, poderá fazer pesquisascontinuadas num arquivo Instalado emPetrópolis.

E' oportuno confessarmos de públl-co, ao diretor do Museu, que um dosprojetos que temos para o futuro,como trabalhador da História, ê o depermanecermos longamente em Petró-polis para investigar naquele arquivo,

o qual nos interessa hâ muitosanos, desde que. Tobias Monteiro, dopróprio castelo d'Eu, nos mandavanoticias dêle.

Aliás, tnivez tivéssemos tido o agra-dâvel ensejo de conversar, pela pri-meira vez, com o dr. Alcindo Sodré,quando, num sábado de fevereiro úl-tlmo, em Petrópolis. fomos ao Museu,que hâ multo conhecemos, para vlsi-tar o Arquivo, que ê, apenas, comose sabe, uma sua dependência. Fo-mos ao Museu na companhia de doisIlustres colegas de magistério no Rio

o prof. Lafayette Pereira, nola-vel médico e catedrático do Institutode Kducaçfto, o o prof. Antônio Car-neiro Leão, membro da Academia ediretor da Faculdade de Filosofia daUniversidade do Brasil. Jâ havíamosentão terminado a nossa série de ar-tlgos sobre os documentos vindos deFrança, e gostaríamos de ver no Ar-qulvo de Petrópolis. onde eles se en-contram, a petição do pai de Deodo-ro, «Implorando caridade» a D. Pe-dro II.

Nessa Improvisada visita ao Arqul-vo. nfto nos ocorrendo que o horáriodas repartições públicas, aos sábados,costuma ser mais curto, chegámos sopalácio, (onde estfl Instalado o Mu-seu. de que o Arquivo ê uma depen-dênclal, quando aa portas Iam sendofechadas.

Nfio houve culpa de ninguém; masnôs. os visitantes, perdemos um en-sejo de ver o Arquivo, e de procurar,nessa ocaslfto. turno era natural, apessoa do seu ilustre diretor, que decerto nos teria mostrado o documen-to qué interessava ao autor dêste tra-balho. E se tal tivesse acontecido,não tt ii amos escrito, por desnecn-sàrln. o artigo Intitulado «A mlssiodos arquivos», justamente o que sus-citou a carta do dr. Sodré.• •

Respondendo 4 missiva do diretordo Museu Imperial, queremos frisaro seguinte:

ai Diz o dr. Alcindo Sodré que,logo apôs a leitura do primeiro dosdez artigos que pubilCâmoa sabre «Amissão dos Arquivos» tnfio foi sobrea missfto aos arquivos, mai sobre eArquivo da Casa imperial), experl-mentou desejo de no» escrever, entra-tanto, passa ndo-ihe ésse desejo, eu-

(Conclui aa 4.» pá£lna>

REALIZAVA-SE grando assem-

blóia das Fadas, para a dt»-tritiuição dos dons por todos osrenóm-nasoidos, chegados a. vidanas últimas vinte o quatro-horas.

Todas essas antigas e capri-chosas Irmãs do Destino, todasessas Mãos estranhas da alegriae da dor, eram muito diversas:umas tinham o ar sombrio e car-ranoudo; outras, um ar brinca-Ihão e malicioso; umas, jovens,que sempre haviam sido jovens;outras, velhas, que sempre ha-viam sido velhas.

Todos os pais que acreditamnas Fadas ali se encontravam,cada um trazendo nos braços oseu recém-nascido.

Os Dons, as Faculdades, oabons Acasos, as Circunstânciasinvencíveis, estavam amontoadosao lado do tribunal, como osprêmios sobre o estrado numadistribuição de prêmios. O quehavia, de particular, aqui, eraque os Dons não representavama recompensa de um esforço,mas, muito o, contrário, umagraça concedida àquele que am-da não vivera, uma graça quepodia determinar-lhe o destino etornar-se tanto a fonte de suadesgraça quanto de sua felici-dade.

Andavam as pobres Fadasnuma roda-vlva: grande era omultidão dos solicitantes, e omundo intermediário, colocadoentre o homem e Deus, estásubmetido como nós à terrívellei do Tempo e de sua infinitaposteridade, os Dias, as Horas,os Minutos, os Segundos.

Em verdade, elas se achavamaturdidas como ministros em diade audiência, ou empregados doMonte-de-Socorro quando umafesta nacional autoriza os resgartes gratuitos. Creio até queolhavam de vez em quando parao ponteiro do relógio com tantaimpaciência como juizes huma-nos que, em sessão desde a ma-nhã, não podem esquivar-se apensar no jantar, na família enos seus caros chinelos. Se najustiça sobrenatural há um pou-oo de precipitação e de acaso,não noa espantemos de que o

VIDA LITERÁRIA

OS DONS DAS FADAS(Dos pequenos poemas em prosa, de BaudelaireJ

Tradução de Aurélio Buarquede Hollanda

(Especial para o DURIO DE NOTÍCIAS)

mesmo aconteça, por vezes, najustiça humana. Seriamos então,nós próprios, juizes injustos.

Dal terem sido nesse dia prorticadas algumas leviandades, qutso poderiam considerar extrava-gantes se fosse a prudência, enão o capricho, o caráter disíiit-tivo, eterno, das Fadas.

Assim, o poder de atrair maa-neticamente a Fortuna foi adju-dicado ao herdeiro único de umafamília riquíssima, o qual, nãosendo dotado de nenhum sensode caridade, nem de nenhumacobiça dos bens mais visíveis davida, mais tarde se veria prodi-giosamente embaraçado com osseus milhões.'

Assim, foram doados o amordo Belo e Poder poético ao filhode um sombrio indigente, cavou-queiro de profissão, que não po*dia, de maneira alguma, estimurlar as aptidões nem minorar asnecessidades da sua deplorávelprogenitura.

Esqueceu-me dizer que a dis-tribuição; nesses casos solenes, éinapelável, e que nenhum dompode ser recusado.

Todas as Fadas se iam levan-tando, julgando concluída a suatarefa, pois já não restava ne-nhuma dádiva, nenhum, mimopara lançar a toda aquela miuça-Vm humana, quando um bomhomem, um pequeno comercian-te, penso eu, se levantou e, agar-rando pelo vestido de vaporespolicromos a Fada que estavamais ao seu alcance, exclamou:

— Que é isto, senhora? Esque-ce-nos? Falta ainda o meu pe-queno! Não vim aqui para per-der o tempo.

A Fada tinha razões pura seachar em apuros : não restavaNADA. Lembrou-se, porém, atempo, dé uma lei bem conheci-da, posto que raramente aplica-da, no mundo sobrenatural, ha-bifado por essas deidades impai-páveis, amigas do homem, emuitas vezes forçadas a se adap-tarem ás suas paixões, tais co-mo as Fadas, os Gnomos, asSalamandras, as Sílfides, os Sil-fos, os Nixos, os Ondins e -isOndinas: refiro-me à lei queconcede às Fadas, num caso dês-ses, isto è, io caso de esgotarmento dos quinhões, a faculdadede doar mais um, suplementar eexcepcional, desde, porém, queelas tenham bastante imagina-ção para criárlo imediatamente.

Respondeu, pois, a boa Fada,com uma segurança, digna doseu posto:

Dou a teu filho .'. dou ateu filho... o DOM DR AGRA-DAR!

Mas agradar, como? agra-darf... agradar, por que? —perguntou obstinadamente o po-bre negociante, que era decertoum desses nrgumentadores tãocomuns, incapazes de se elevaraté à lógica do Absurdo.

Porque sim! parqur sim!— replicou a Fada com irrita-ção, voltando-lhe as costas.

E, tornando a juntar-se aocortejo de suas companheiras,dizia-lhes:

Que tal lhes parece êssefrancesinho vaidoso, que tudo <quer compreender, e que, tendoobtido para o filho o melhor dosquinhões, ainda ousa. interrogari discutir o indiscutível?

EM VOLTA DO CÍRCULO MÁGICOSérgio Buarque de Holanda \

(.Especial para o DURIO DE NOTICIAS)

SE a poesia constitui, por excelência, o domíniopredileto dos que vêem na criação artísticaum território livre, dotado de leis próprias,

alheio a contingências históricas, o romance ro-presenta provavelmente, entre todas as formasde literatura, a que se sujeita com mais difi-culdade a uma visão orientada pela simples pre-ocupação estética. Pode-se mesmo dizer que dosua cumplicidade necessária com a vida, em tfi-das as modalidades, nasce a aversão que muitasvozes lhe dedicam certos espíritos exigentes, afel-tos a um mundo de essência» incorpftreas e su-blimes, ob quais gostariam de ver convertida aarto num verdadeiro Instrumento de redenção :exorcismu eficaz para o mal de viver e conviver.

Não faltou, por isso, quem pretendesse dis-tlnguir no romance, e também nu drama inclu-slve o drama poético, um tipo de arte essencial-mente prosaico e relativamente impuro, jâ queseu elemento principal nâo estaria na palavra —como sucede com a poesia —, mas na Idéia.

E' verdade que hoje a confusflo da vida ja to-lera mal us moldes habituais da prosa narra-tiva : por'lS8<i'"0"|romancev:'Pur«"isí,novar-Be e so-breviver, precisou impregnar-se de elementos to-mados à poesia, assim como a poesia tevo deadotar certos costumes da prosa. O resultntlo foique, em muitos casos, a qualidatie da narrativapassou a depender mais diretamente da qualidadedo narrador, quase com exclusão das cirounstân-cias em que se tornou possível.

Há cinqüenta anos, porém, ou hã um século,Já nâo sucedia o mesmo, no mesmo grau. Antesde tudo, ò romance, quando aspir:is*e a alcançarImportância universal e duradoura, devia deitarraízes no solo onde nascera e crtvicera cnmo gft-nero literário definido : o solo du sociedade hur-guesa e capitalista, conforme se constituíra emdeterminados países da Europa ocidental. E' quepersistiam nessas terras tradições bastante com-plexas e resistentes para proporcionarem contrns-tes capazes de. se alongarem naqueles conflitosdramáticos onde a arte da ficção parece ter seualimento mals propicio.

Fora da Europa ocidental, êli u!nda se mani-testava, e com pujança extraordinária onde airrupção de Idéias e estilos de vida estranhos nospadrões ancestrais e tendentes a dilui-los — o casoparticular da Rfissia de (iogòl e Dostolevski —,eram de natureza a produzir conflitos semelhan-tes, quando não ainda mais agudos.

Em nossa América, as trnnsfnrmaçftes profun-das qun pela mesma época cheiravani a padecerestas sociedades melo aluviais, tnmliém ofereciam,sem dúvida, sua feição problemática ou trágica.Apenas os protagonistas do drama encontravammodelos já prontos, e os gestos copiados a longadistância, no espaço e um pouco no tempo, nâoassumiam aqui o cunho natural e Inevitável quedeviam ter tido no cenário do origem. Em outraspalavras, éramos um mundo periférico : o verda-deiro centro ficava em Paris ou eni Londres. I'mdos nossos estadistas, do Império <• da República,exprimiu isso mesmo do maneiru lapidar s emnfis, dizia éle, o sentimento é brrtnilelro, a imn-ginnçfto é européia,

Joaquim Nabuco escrevia estas palavras por rui-ta de 1893, quando ensaiávamos ou primeiro ¦ ims-sos no sistema republicano, apresentado ; ir ora-dores e publicistas como espécie i}_ 1 ..(ino con-tinental Inelutável. Nâo se tratava, contudo, deuma impressão isolada ou apenas di- brasileirofiel ao nosso passado monárquicr <• aos seus figu-rinos transatlânticos. Vinte ano» antes de Nn-buco, Henry James manifestava, por um dim iampersonagens, idéia semelhante, ao dizer : «Somos osdesherdadus d: Arte ! Somos condenados n sersuperficiais ! Estamos excluídos do circulo má-gico ! O solo da percepção americana é um pe-queno depósito, triste, estéril, artificial. Não liâdúvida que entre nós a imperfeição é congênita.Vm americano, paru sair-se hem. há de aprenderder vezes mais do que um europeu». «Polirct as-plrantes, temos de viver em p. rp.tun desterro».

Há muito de caricatura, certamente, nu acentopatético em que se exprime o personugem. Masnão andaria longe de pensar com sua criaturaquem, comn James, numa das breves viagens quefêz à terra natal, depois de seu voluntário expa-trlamento, ousava registrar estas impressões nocaderno de notas, que não destinara â publica-ção («The Notehooks of Henry James». Edlted hyF. O. Matthiessen und Kenneth B. Murdock, NewYork, Oxford University Press, 11)47 pp. 23-24) :«... sustento que nâo havia necessidade, para mim,de voltar a êste paia. Tenho trinta e sete 'anos deidade, minha escolha Jâ está feita, e Deus sabeque não há tempo a perder. Minha escolha 6 oVelho Mundo — minha escolha, minha necessidn-de, minha vida (...) Minha missão é lá, e comêste vasto mundo novo, «je n'ni que fuire».

A razâu mals plausível para a escolha estavana matéria tênue e instável que proporcionavam,em contraste, a um .íovelista de costumes, comoêle mesmo se dizia, as instituições sociais doNovo Mundo. Onde tudo era praticamente infor-me. Impunha-se ao artista um esforço subrenii-mano de deshaste de terreno e discriminação;nesse esfArço consumia-se uma energia preciosa,que em outras condições poderia aplicar-se coinvantagem à própria atividade criadora.

E* certu, contudo, que a solução dada pur -i.-i-me» ao problema qne em sua época afetava osromancistas norte-americanos e que ainda cm

nossos dias, ao quo me parece, não deixou deafetar os nossos foi singularmente radical parapoder seduzir à generalidade dos seus conterrâneos.Amaioria apegou-se a expedientes que lhes ser-viam antes para escamotear as dificuldades doque para enfrentá-las com soberana decisão.

Ao menos no Brasil parece ter sido essa atendêiiCia mais corrente. No estudo que à nossaprosu de ficção, durante os anos de 18"0 a i!li'0,acaba de dedicai a sra. Lúcia Miguel Pereira («His-teria da Literatura Hrasilelra», sob n direção de.Álvaro Lins, vol. XII, «Prosa de Ficção», porLúcia Miguel Pereira, Kio de. Janeiro, Livraria Jo-sé Olímpio Kdltora, 1050) observa-se com justeza,que «sendo de todos os gêneros literários o quemais dificilmente se nutre d ji vida de rciaçâo, difi-cilmente poderin o romance atingir a ciilmiirincianuma sociedade sem estratlíicuçfíos profundas, defraca densidade espiritual». E acrescenta-se :«Mais do que qualquer outro escritor orecls» oromnncista de padrões mornis e estéticos resis-tentes, aos quais possa prender ob conflitos quepõe em cena. Seja como fôr que o entendam, «iromance tem que lidar com os elementos essen-cinls da vida — a posição do homem em face deDeus, da natureza, dos outros homens e ue »imesmo, do amor, da honra, do dinheiro — nâoda vida de modo geral e abstrato, mas tal eomose revela através de determinado grupo humano».

Não irei comentar agora o livro por tantos as-pectos admiráveis que nos oferece a ilustre escri-tora, o que ficará para outra ocasião. Mas numaépocn de verdadeira inflação poética onde outrosgêneros literários, especialmente a prosa de fie-çâo, parecem cstiolnr-se num inútil e estéril pro-lor.gamento das formas que prevaleceram nos anosde 30, e que com raras exceções (a do último livrodo sr. Êrico Veríssimo, por exemplo, e a das«Memérias de Meu Tio Gonzaga» do sr. Luís Jar-dim), nfto parece siigorii possibilidades novas, valea pena meditar um pouco sôhre o que fizeram nos-sos autores do passado.

Procurando observar atentamente os subterfú-gios às vfizes engenhosos, na maioria dos casosapenas ingênuos, com que muitos tentaram supe-rar as conseqüências de suu exclusão daquele «cir-culo mágico» de que falava o pintor du «Madommfu Futuro», ganharemos sem dúvida uma novaperspectiva crítica e — quem sabe ? — uma liçãopnra o futuro.

Um dos tais subterfúgios, a quo eu chamariailusão de compensação, é analisado neste livro comparticular acuidide. Descansa sobretudo na cren-ça, insistente ao longo de nossa história literária,cum Intermitências ditadas, segundo todas us pro-habilidades, pel;: natural exaustão (|o público edos autores, de que uma urte brasileira, com ul-cance universal, há de nascer Inevitavelmente dasimples valorização dos motivos nacionais, enquan-to possam distln cuir-se pelo pitoresco. Entra nessacrença uma fal icia semelhante ft dos que julgamque escrever er.i consonância com nossa naturezatropical e caôt;<a é ser por força grandiloqüentee usar estilo de cipó. A qual por sua vez, eu deno-minaria ilusão do mimetismo.

Encarada ã luz destas considerações, a obrade Machado de Asslz, especialmente, pode adqul-rir nova e alta significação. Sobrepondo-se a cer-tns opiniões e a cacoetes dominantes, Já c aindnem seu tempo, o romancista de Dom Canmurromostrou como é possivel criar-se uma arte bru-sileira de importância superior, sem recorrer aohraslleirismo de fachada, que em muitos casosnão passa de d -Turco para insuficiências intimas.E' qtie nele, si^undo ns palavras da sra, LúciaMiguel Pereira, a «consciência de nacionalidade»era total e não precisava, para impor*,-, de ele-mentos decorativos. Pode-se perguntar até queponto é pertinente a ênfase atribuída a «consciên-cia de nacionalidade» neste caso especial de Ma-chado de Assiz. Mas o que possa haver de sub-jctivo e discutível nessa ênfase está longe de in-validar o raciocínio que a origina. Nele não seatesta apenas a singular argúcia critica da au-tora. Atesta-se também a vantagem k» u necessi-dade na critica literária, de uma visão nistórica,nâo dominada pela simples preocupação estética.

Estou longe de entender que os resultados dessavisão histórica sejam sempre suficientes e cabais.Ou mesmo que a sra. Lúcia Miguel Pereira con-seguiu subtrair-se sempre As seduções pur vezesperigosas que também pode encerrar o histerismo.Uma delas, para ficarmos ainda neste cubo deMachado de Assiz, estaria em hiiii tendência, ape-nus insinuada, é certo, nunca afirmada muitoclaramente, para associar a maturidade artísticad» Krunde escritor ft relativa maturidade sucinl queteríamos atingido no secundo reinado. Creio, uocontrário que o valor particular da ohra que dei-xoti nosso maior romancista nâo se acentua tantonu medida em que espelhou as condições de seutempo em seu país, mas na medida em que so-hressaiu dêle, passando a constituir um caso aparte em nossas letras. Ile qualquer modo nâu élicito tentar esta ressalva sem assimilar, por outrolado, a excepcional contribuição que ofereceu aautora parn o estudo da literatura nrasileira.Abrangendo uma fase determinada da históriade nossa ticçào, seu livro fará provavelmente maise melhor do que qualquer outro, durante os últi-mos tempos, para a renovação desses estudos noHrasil.

Para remessa de livro» : Rua Haddock Loba,1623 (8. Paulo).

NAS

"Lembranças da Mocidade"do Rômain Rollnnd, escritasdurante a ocupação nlemft e

postumamente publicadas, destaca-so particularmente o capitulo sô-bro o caso Dreyíus, repleto depormenores Inéditos e comoventese que reproduz bem o ambienteem que se desencadeou o dosen-volveu o grande "Aífalre".

Foi a 27 de novembro de 1896que o Jovem escritor, pela primei-ra vez, tomou contacto com o as-sunto. Participava, em casa do sô-gro, o grande íilólogo MlchelBréal, de um jantar, a que tam-bém comparecera Gabriel Monod.

O notável historiador íerreteou,nessa ocasião, os dois grandes cri-mes do dia: as alrocldades naArmênia e a condenação de Drey-fus.

Com a sua probidade e Impar-cialldnde de historiador, analisavasuas dúvidas quaito à culpa dooficial degradado e deportado.Narrou que um dia, ao almoçarcom Gabriel Hanotaux, ministrodo Exterior, seu amigo e antigoaluno, lhe perguntara se acredita-va na traição de Dreyfus. Hano-taux nâo lhe respondera. Mas oseu chefe de gabinete confiara aohistoriador: "Tememos que o ge-neral Mercier tenha cometido umterrível engano!"

Afinal, Monod publicou no "Le

Temps" uma carta em que denun-ciou o erro judicial. Indignou-seo jovem Romaln que n&o houvesseentre as grandes figuras da Fran-ça uma consciência que proclamas-se a verdade. "Al!", escreveu noseu Diário, "aqui se precisaria deum Victor Hugo. Só um homemdaquela tempera poderia levantarum povo, êste povo cego e selva-gem, covardemente desencadeado.E' inexprimivei o desprezo quesinto por todos os escritores dehoje. Môo e remóo amargamenteo dito dêsse Zola que, entrevls-tado ultimamente sobre o que pen-sava da politica, respondeu: "De-

testo-a! Impede que a gente penseem si mesmo"." .

Poucos dias depois de ter R6-main Rolland confiado êsses sen-tlmentos ao seu Diário, o próprioEmtle Zola, assumindo o papel deVictor Hugo que Rolland tinhaevocado, publicou, no Jornal deClemenceau "L'Aurore" o seu fa-moso "J'accuse". E. algumas se-manas mais tarde, tudo que naFranca tinha uma pena na mãoarremessava-se furiosamente nabatalha.

O mais estranho, porém, é queo próprio Rolland, que tinha in-vocado a luta, n&o quis tomarparte na mesma ao lado de Zola,cuja coragem, entretanto, o en-chia de admirac&o e a quem inve-jou o perigoso papel.

A seu ver o fanatismo dos quedefendiam a causa de justiça, sim-bolizada em Dreyfus, nâo era me-nos cego e delirante do que o fa-natismo daqueles que o acusaram.

Revivemos com Romaln Rollandaqueles funestos dias. Clémen-ceau disse que se Zola, no seu pro-cesso, n5o tivosse sido condenado,nenhum de todos os seus amigos edefensores teria saldo vivo do Tri-bunal. E o pintor Henry de Crouxdescreveu a turba voclferante quesó por pouco n&o esquartejouZola. que ficara estarrecido dian-te da: histeria assassina que a suacorajosa atitude tinha desenca-Seado.

Nesses meses de fevereiro e mar-co de 1808, com o furor no paro-xlsmo, com a França inteira —famílias, amigos, casais, irm&os

divididas em dois campos,quando milhares de criaturas quesempre haviam vivido em paz ladoa lado, perceberam de repente quehavia abismos a separá-las e co-meçaram a odlar-se mortalmente

nesses meses Rómain escreveuseu drama "Os Lobos", certo deque essa tentativa, de pintar osdois partidos com serenidade e lm-parcialidade, não poderia satisfa-zer a nenhum dos dois, deveriaantes desaçaimar seus rancorescontra o autor.

Cinco dias antes do segundo pro-cesso Zola em Versalhes deu-se a"première" dos "Lobos". O tea-tro "de l'Oeuvre" regorgltava.Todos os ases de literatura e dearte estavam presentes: Rostand,Hervieu, Mlrbeau, Jules Renard,Jules Lemaltrè. Henry Bauer ti-nha em seu camarote, além docasal Rostand. o coronel Picquart,que, ao entrar, foi vivamenteaplaudido pela assistência. Ed-mond Rostand supunha que asovações lhe fossem dirigidas eagradeceu. Defronte de Picquartachava-se, na platéia, Dupaty deCiam Os dois campos se enfren-tavam Montmartre e Montparnas-se tinham vomitado na sala seusbandos'de anarquistas literários.Todos sabiam que se iria feriruma batalha. Mas ninguém sabiaqual seria.

O primeiro ato se desenvolveunuma febre de Inquieta expecta-tiva. Quando se abriu, no segun-rto alo, o grande debate entre Teu-ller (Plcquarta) e Quesnel (Raz&orte Estado), rebentou a hemba.Üs dois partidos Iam arrancandodo drama, aos pedaços, as répll-cas que lhes serviam, lançando-asuns aos outros como projetis acom-panhndos de aclamações e asso-blos."Amo mals minha pátria que aJustiça", disse um.

E o outro-."Como separar a justiça da pâ-tria?"

E mais:"Faça-se Justiça, mesrao que océu desahe!"

Ambiente de desafios e amea-ças:"Abaixo o Exército! Abaixo aPátria! Para o monturo a espadae o hlssope!"

E aindn:"Macacos! Porcos! Viva o Exér-cito! Abaixo os traidores!"

Das galerias um pequeno anar-qulsta de treze anos ganiu:'Abaixo o cristianismo!"

Ao que uma velha, apontando-lhe o punho cerrado, regougou:"Miserável!"

Diante disso o autor disse dc sipara consigo: "O meu pensamentoficou perdido. Tanto pior para a

Romaiii Rolland e o casoErnesto Feder

(Especial para o DURIO DE NOTICIAS)

peça; o verdadeiro espetáculo estátia sala".

A generalidade da Imprensa me-teu-lhe a ronca. Jules Lemaltrèrompeu com éle. Lugné-Poe que o

protegera perdeu o lugar de cri-tico dramático de "Presse". Hen-ry Bauer, um dos grandes da cri-tlca, tentou, dois dias a fio, pu-bllcar sua opinião no "Êcho de Pa-ris" mas em vSo, e quando entre-gou-a à "Revue Blanche", lmedla-tamente foi demitido do "Êcho".

Uma festa que se preparava emhonra de Edmond Rostand foi sus-

1* &Wth. 1 L

I . Âfcí:- '.rt

pensa, o seu pai, ' géneíoi barrado da Acaflemla a'.,;.cias Morais. 8 a<í

Rómain Rolland ficoumente na rua. Fecharam^todas as casas editoras £2?!graças a Charles Peguy **»bos" foram editados. **

Nada desanimou o Jovem ¦dor. Seu lema, desde fi fefoi: "Viva o combate e" Jn&o aceita, donde sureirá *Mturo a vitória! Vivam.osliiiKE' a eles que déveSor figres amigos!" m^

Ií-íS

Letras e problemas universais(Conclusão da 1.* página)

ponsabllldade, como o famoso "por aqui n&o passou" da anedota, taqualquer sombra de fundamento. Te.do s&o intrlgulnhas e tnfertactuabsolutamente gratuitas, contra as quais clamam todos os textos i»|lcltos de Marltaln ou de seus discípulos e companheiros de campam»contra os dois erros iguais e contrários da assimilação do crlstlanln»ao liberalismo ou ao totalitarismo. Se o "Slllon" quis lmpôr a doi.trina democrática como única aceitável pela Igreja, e por Isso íoi cgjjdenado, o que dizemos hoje, apoiados nas palavras mals cípilcitaj jjPio XII, é que a democracia cristã è o regime politico que mals «t-responde às exigências <io nosso tempo e à liberdade da Igreja.

Escrevo estas linhas por desencargo • de consciência, sem a toemconvlcc&o de que valham alguma coisa para retificar preconceitos t*corrigir fanatismos políticos.

Anos atrás, saiu num Jornal do Rio a notícia dé que o Embaixaio:Italiano ia fazei uma conferência no Centro Dom Vital. Sendo lnexatia noticia fui ò Embaixada perguntar se queriam que desmentisse. "Nj0inunca vale a pena desmentir nada", respondeu o embaixador. "Só sempara reforçar a mentira".

Tenho larga experiência disso. Há dois anos atrás desmenti urjInterpretação errada de uma entrevista minha, em que falava de \%nhos. Até hoje vejo, de vez em quando, a afirmativa de que nào gostodos meus vizinhos.

N&o vale a pena desmentir ou retificar coisa alguma. 0 que valtê n&o mentir nunca e proceder sempre com reta consciência.

h natureza e a vida nos sonetos de(Conclusão da 1.» página)

trutura das velhas baladas in-glesas.

No soneto üpon Westmlnster

Bridge, William Wordsworth «..glstra o seu deslumbramento an.te o surto quase mágico da mj.trópole em plena ascensão:

A terra não possui cousa, mais bela para mostrar;alma insensível seria aquela que por ali passassedesviando o olhai da sua grandiosidade;esta cidade, agora, se enfeita com uma roupagem.

Que ê a beleza da manhã: silenciosa, nua,navios, torres, cúpolas, teatros e templos,estendem-se até os campos e o céu,tudo brilha e resplandece no ar ãiáfano.

Nunca o sol banhou com tanta beleza,no seu esplendor matinal, o vale, a rocha ou a colina;

e nunca, vi, nunca senti uma calma tão profunda!

O rio deslisa na sua doce serenidade,oh, Deus. as próprias casas parecem adormecidas,e o meu forte coração permanece tranqüilo.

O biógrafo John W. Couslnnotou que, em Wordsworth a ex-traordinária ausência de humor,e, talvez, a conseqüente imper-feição da sua capacidade de an-ticritlca, acrescidas da teoria dotema poético e do estilo em queêste se manifestava, determina-ram-lhe uma freqüente escolhade assuntos triviais e linguageminfantil, que, entretanto, não des-pertaram ridículo e prolongaram

o reconhecimento geral do seigênio. Wordsworth revela unufelicidade maravilhosa na ([(,•se, um poder incomparávei pi-ra descrever as aparências, oiefeitos naturais e os mai? no-bres aspectos da vicia e do dever.Mas, a sua característica prlnci-pai é o senso das relações mil-ticas entre o homem e a Nátu-reza. O soneto To sleep traz imarca dessas relações: , <

O mundo é exigente conosco; tarde ou cedo,adquirindo e dissipando, nós perdemos as nossas forças;pouco divisamos na natureza o que é nosso,traímos os nossos oorações, numa ação mesquinhaI

Neste mar, que exibe à luz o seu peito nu,os ueiiíos estarão uivando a todas as horas;e, agora, reunidos oomo flores adormecidas,nisso, e em tudo mais, estamos em desarmonia;

Não sentimos emoção alguma; oh, Deus, eu preferia eerum pagão nascido num credo já extinto;e, assim, poderia, de pé neste aprazível pedaço de terra

Vislumbrar alguma ooisa que me tornasse menos desamparada;avistar Proteu surgindo do mar,ou ouinr o velho Tritâo soprar a sua trompa espiralaãa.

iíatiir'sÉr ¦•'

p$MM»MM".'

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fei|ítfifiij 1uem *um>"'v__s> >oi«lia, «'»mxito,i*-, devi,Jflfobro»

.liMÍM"1'jâ-.lrí enmém 'jjWm torMs* h<"fio. vez.'•mim. niíiílm, a<m - diijmi i"cii,ttormtwtjttio de'átltu'» ''.maios, ipor. iufr

'latmlo e;(orW doJa C"»t":M.itiiw«a

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¦ntrospecy, va iÒpíflOJ,ifártiiofauto n>*temo»mn.m utitimenti«acionaiiíttlffard'julgai •ri(íra/o,

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íjipoder-*» psrnMbiiio.

Devemos a J. R. Crawford alúcida observação de que, comopoeta, Wordsworth se interessa-va por certas Idéias e coisas, masnom sempre as mesmas Idéiaso coisas, trabalhando com tena-cidade a essência do pensamen-to. A Natureza era, para êle,a evidência reveladora da exis-tência de Deus. Foi em contac-to com a Natureza, cujo planosagrado compreendeu, que o ho-mem se aproximou da divindade.

O poeta nunca perdeu êssecontacto, conforme nos revela nosegundo terceto de To sleep, acl-ma traduzido:

Have glimpses that would make[me less forlorn

HaVe slght of Proteus rislng[from the sea;

Or hear oid Triton blow his[wreatped hom.

Sem dúvida, a influência malsimportante e mals decisiva exer-cida sobre o pensamento polltl-co e humanitário de William

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Perto <la AvrnMa Rin Brase».

Wordsworth foi a de Rousseau-Dêste sentimentallsta brilhantee Incerto admite-se ter êle her-dado, em parte, a sua fé na bon-dade Ingênita da criança, et»resplandecendo em «nuvens «glória», seu republicanismo rea-lista, sua descrença da civill»:çâo espiritual, descrença qtie flfêz voltar à Natureza e o af" •

tou dos livros. Depois, a W*'ência de Coleririge, que era u»homem eloqüente e se aprof»»'dará nas leituras místicas,»filosofia transcendental alemã»ainda nas leituras rie PlatíJ'do bispo de Berckeley. Até aWle momento, o raclonallsmo '

século XVIII e a .mstica tmca de Godwin haviam malM»menos dominado, conjuntanwwcom as teorias rio autor do .wtrato Soclnl. o espirito rie WOiwworth. y

O poeta que soube marsuas experiências ria Natu"»também soube gravar, em

jtrofes de «alta seriedade». 0 mtido profundo e misterioso Uda espiritual. _^

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jftfiTSTIC_àr^it#

i BIENAL BE VENEZAFLAVIO DE AQUINO

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urtii». <!'' Uraque, "m ""s :'rlisíi,H premiados na I.ieiiul

., ,, (,,,„ suscitai!" ultimamente òerta agitação nus meiosloriiul de Sãu Vindo publicou um manifesto subs-

BEBIDAS COMO PRÊMIOS LITERÁRIOSRaul Lima

l---cii.en.-n_e, a reportagem literária do «Figaro», do Tarls, promoveu um Inquérito sôbrc pr6-mio» lltenVrlos.

1-1 algumas das rcspustas. . .., , . A propósito das controvérsias que so travam n respeito da justiça ou legitimamente das laureas

concedidas, Maurlco britou, prômlo Goucourt de 1918, acha que de futuro os premiados deverfto

reunir-se a fim de conferir cada ano o «Premio do mau humor» destinado aos seus confrades quemantém viva a dlscussfto. _¦_,._ ._ i _.,

Alberto Beiçüln entende que os prêmios literários sfto apenas episódios da «vida I terá. Ia» pa-rlsiense, isto é, da luta entro os grandes editores. Diz que as únicas vitimas sao alguns jovens

que vivem cm transe durante o mês de novembro. Membro do júri do «Prêmio dos Críticos», alu-

de aos fatores Interferentcs na honestidade dos julgamentos, concluindo que, se os prêmios fossem

suprimidos, êle aplaudiria, ¦ , . . . „_Gcorges Chareusol, redator-chefe do «Neuvelles Lltteniircs» e membro do jurl «Thcophrnste Ke-

nandot», defende os prêmios que sfto uni meio do distinguir livros e orientar leitores num pais,como ó a França, ondo são publicados ãOO.000 volumes por nno. .... , ,„ _.„!„„

Enquanto Isso, lemos noutro jornal que o Sindicato dos Vlnhatelros de Dordoi.no acaba dc criar

Um Prêmio Literário anual do» Vinhos de Perlgord, O concurso será bUlnmie e recompensará o

o livro - couto, novela ou poema - escrito em francês ou outra lin».ua ocidental cm lou.or dos

Vinhos de Perlgord. Os primeiros laureados serfto proclamados na Festa do . inlio, no <un -..

deste mês, c reccberfto barris de vinho o botelhas cobertas de pó. .„.._„-,__-.-_Prêmios altamente inspiradores, nfto há duvida. Nossos fabricantes de cervejas • "f'^'™"*»"

bem poderiam imitar os vlnhatelros de Dordognc, enquanto ns pipas de vinho nacional permane-

cem adolescentes e ácidas.

1 __ ^.^TrMsías^/iWri-í-S contrários uo critério adotado pelo júri da!_.' alguns

Sftíileím * v<*

Mi, P"""!ff

sen comissário, <> sr. José Sjnicáo Leal.como membro do júri, somos englobados

hoje "'' 1, ¦ ^ {^àrmoa em conta o último "considerando'^ que

;.,,i« "õèicos

dejr.W_-_í_i|mWi_ se levarmos

te, pelo critério adotado, não gozam da confiança

jfliIM» '

moiii/eslo, que inverte as nor mns da Bienal e tira conclusões pes-us estatutos, nomeia membros impõe condições e dita¦j™. __s .pus estatuo-., n-rii-i- ,.._...^.-.., ....,—« --—•---

loreií-s oo» am rnras exceções, por nomes inexpressivos da pintura

flll,011»"-"—.

-;, ..„ raros exceções, por nomes inexpressivos uu jo«í.«..<*„ti assinai o, lormacáo,

outros em decadência, outros absoluta-iliiH. »r"! "'-j1'? io mwis a própria Exposição da Artistas Paulistas,W&MÜ Z anc,'paliado no Ministério da Educação, não nos deu am'!>?' pesamos, pois, antes de tudo, ser inútil a reclamação de ar-**l"íl,ClaV,:,Smesadas num direito que. embora possam vir a adquirir.Si . i »«

f™m*"""! ,, lameca considerando que houve "absoluto sigilo sobre o 08-

Om''' ,1 afirmando que o critério adotado pelo comissário dat[.. para temmar agrada. Falam, portanto, do silêncio queV'^11 avfaz' bàriílhoque ouvem. Com isto. dizem, há "prejuízo

W?'"-0! Uho <la arte brasileira". Contudo, não podem eles ignorar

LIVROSMemórias

íiito e *> hX'''?,"" I, tempo, o caráter moderno da Bienal e o limite

dei-mo d Prc"'7'™",r- sem aualquer consideração política ou afetiva, osf'Mffmm,ZíniZ'da pil ura nacional. E> à obra e não a eles que>émls iffwWWj^ Xse deturpou o espirito da Bienal, pois ela

i,d *" __> «ornes _ convida artistas estrangeiros e «acionais que se te-

^Soma oiôrin da arte contemporânea.

., .__. ile talento não incluídos na seção brasileira, terão eles aindaS,"V°T..,__ • pegá-los, em trinta dias, nos vinte e dois Estados da

_ *_'^Si__. sejustilidria incluir a uns e relegar a outros. Mesmo»:%__"«-^.Mrto faríamos com que a qualidade das obras envia-fe,'.-f «/.;*» fmff''/„ do envio - fosse substituída pela quantidade de<-ÍK,d° Ln ndecmi quanto ao caminho-a seguir em suaarte. Aliás,ml»w°°f"Xe™?\£(im expressamente que "a Exposição se propõe

^.itLwl* mais importantes e mais siginficalivas^ «^lf" ', :m,r/i,,ra" Trata-se, portanto, ac que na "- »¦¦=,,,", ...... r--y.-„(..«wlímjorínea . rat? s mdQ

ganhnria a arte e a,M(,„_M "fjS0^^

ábnbadosi de real valo,, artistas for-lW'TTZTuat' se é que velha guarda mio significa acadêmico)*. *' "'""' q!'n,ff"-ff.ZsPm uma esperança, ainda estão evoluindo em

o dos subscri-, értii .üe. mbora ex-pr

yoemeMr -

^u^^^ff-Bonademambíis convidados». Miltonnodo geral, nem chega a >er o casiei (ambos cohuíi

henh-uma expressão tém ainda'!cí7SL*m«,ia, o. demais pouca o»

,,ciu pmiurtt. .,,„,.„„rio» 0„e «uma das condições esiabelecdias pelali, um miro

2™tZ"%wst°s -quando Mo se trata de exposições

|WI. , ds W» 9««*os

id^X tados entre 1948 e 1950".ÍW«_.. T áeffmfflJ\fCt

regulamento, nada há sobre isto. Nele vê-se,que não tehnam

e São

t ^«»--~r-.

lf. realidade; para quem _l, ,(lt,(_o italioita "e_pord íelas, escu!.«ras efe

3^°„(™ expo-c-es». Fala, portanto, em "seção itahana;s;-oé _ e qMe „ «bra não deve ter Participado de outras BlmaiB -

BJl.irte_V.u6 -ie»h«m dos subscritores do manifesto jamaf- teva tal

<;.OTm .les ainda .us "a. St-ial pelos seus estudos exige um júri de sete .

mts "O nue a Bienal diz. na realidade, ê que haverá um júri inter-

|™_l formodo pelos comissários nomeados pelos governos convidados, que"51r. a r-i-ifo dos prêmios concedidos, e um outro nacional, italiano, para

„ ,...6 o. trabalhos dos artistas do seu pais. Não laia em nenhum pa-«.fo em jilri nas «ecoes estrangeiras nomeado pelos artistas Diz apenas

hi¦VwniM.no preside á formação da seção e providencia sflbrj seu esta-

tlKimlo". E, se os artistas paulistas quisessem seguir ao pé da letra as

51 idn, teriam que mandar buscar em Veneza o **.*$&¦&&£<$&.dM5(,/C_»rfiiti, de Veneza, assistirá ao escrutínio para a eleição dos cincoiiii ln que deverão compor o júri".f

O critério por nós estabelecido foi levado a termo tendo-se em vista as

imlis cmuiderocoes:1 - Preméncin de tempo que não permitiu um julgamento mais amplo.1 - Erigii-rrde do ntimero de obras da nossa seção (45).i-Eicolha dos nomes mais representativos da pintura contemporânea em

m pais. pois os 711-^mios anteriores concedidos pela Bienal provam o seuirJltr "moderno". Queremos que a nossa primeira participação em tao im-mii eiposir/lo apresente a força mal da nossa pintura. Infelizmente, em

ma. pnl», «ila /orca não é representada por um número muito superior dtoa,

I - Evitar que interesses políticos, afetivos ou sentimentais influencias-'1 (icolfta dos nomes. Os últimos Salões com júris votados pelos artistas

iSrom iltlem-ticamenf- para a Europa artistas que sr) um iulqamento extra-ííí pM-Tw j..,.h/.r.._r.

fil./oi o nosso critério. No próximo, talvez quando êle se tiver ampliado,(-.-Mi lanar as queiras e poderemos então enviar a Veneza - se a Bienalipwilllr - Mr o Sn. o d.5 Belas Mrfes. B verão, então, como êle serA re-Iiii».

JOÃO DAUDT FILHO

Esti era circula-çâo, decerto em la-titude mais vastado que as anterlo-res. marcadas porum singular suces-so no julgamentode quantos tivera mocasião de ler-lhesas páginas ricas desubstância huma-na, a terceira edi-ção das "Memó-rias", de J o ft oDaudt Filho, vene-rando industrial 1homem <le tnleli-gêncla falecido em1048

A slngelcsa des-sa obra, longe dccnnfundír-sc com apuerilidade dos es-critores improvisa-dos. . a singelesadn estilo que me-lhor veste a Infor-inação preciosa sô-bre inúmeros as-pectos de soclolo-gia regional, de

JÊÊ&feffi,^Rr v&íT__» *'*____*

rWBff&X

costumes, de caracteristicas diversas da extensa época vi-vidas pelo autor e memorialista. ^^

Os episódios narrados são lidos sempre com interesse,encontrando-se neles o quadro animado da vida brasileira,num recanto rico de pitoresco ou cm outros planos gal-gados por João Daudt Filho, o velho Tio Jango dos seusfamiliares.

"Kaputt"

Êsse livro, do italiano Curzio Malaparte, é um golpe

de vista sôbre os escombros da Europa retalhada, pelo

fascismo e o nazismo. Escrito durante a guerra, traça

um panorama da rlestrulç&o e contém um apelo a que

os tempos novos asegurem n liberdade do escritor. A edi-

tora Prometeu lançou êsse ensaio histórico e politico tra-

duzldo por Mário e Celestino Silva.

Encontro de 4 impériosTraduzido por Lasinha Luis Car-

los de Caldas Brito, publicou a em-presa gráfica O Cruzeiro o livro deimpressões de viagem "A travers éHindu-Kush", da autoria de D. Luísde Orleans e Bragança, sob o titulode "Onde quatro impérios se en-rontram". ¦

A tradutora traça, no prefácio,um 7>.r/il biográfico do falecidopríncipe brasileiro que fêz seus pri-meiros estudos com o historiadorR.amiz Gulvão e que, após uma vidaintensa de "globe-trotter". de guer-teiro e de estudioso dn geografia edos costumes políticos e sociais dos

D Lui. de Orl-ans países que visitava ou onde viveu.e Br-snnca A publicação do livro tem o al-

'' cance de tornar conhecida essa par-te da obra de um compatriota ilustre e referente a um

dos recantos mais complexos e bizarros do mundo, onde

,e encontram a China, a Rússia, o Império Britânico e

o Afganistão.

Roquette Pinto sôbre GoetheEm sessão da Academia Brasileira de Letras, o prol.

Roquette Pinto, portador do grande prêmio de üoethe de

1932, ofereceu à Academia um exemplar de "Goethes

üegenwart" (A Presença de Goetne), conferência rea-

lizada pelo escritor Ernesto Feder no Teatro Serrador

e que acaba de sair nos "ürAflcos Bloch" do Rio. "A

presença e a atualidade de üoethe para os estudiosos

do Brasil", observou Roquette Pinto, "repontam em mui-

tos .trechos do ensaio escrito com segura erudição •

bom gosto"."Proibição"

Ponaetti editará -Proibição-', da autoria de Alexan-

dra do" Unos Nesse trabalho, elaborado sob o sistema

de tese cientifica romanceada, estuda o autor, à luz da

socolZia e Ja psicanálise, o problema ^Proil^áodasconjunções consangnincas Além cbssn^^numje aU,^

do Nordeste brasileiro, descrevendo o asptradições c a vida do engenho dc açúcar.

Estudos luso-brasüei-ros, em WashingtonComemorando, em outubro do

corrente nno, a pnNHiigi.nl du 150.°aniversArio da sun fundação, n fa-mosa Biblioteca do Congresso nor-te-i.niericM.iiii resolveu promover epatrocinar, em colaboração com aUniversidade de Vnndcrhllt, um Col-loqulum liiternnclonnl dc EHtndosLuso. KriiNilelroB, que se rrall-nn.na cidade de Washington.

Nessa oportunidade, serfto dis-ciitidos diversos problemas que têmdificultado; nt* nqui, o mnlor de-«envolvimento dns relnçoes culturaisentre, aqueles três pnises. .

Or trnliiillioK do Coloqulum es-tnrfto divididos cm cinco Hccilcs. Ade nnlTopologia cultural sen. orgn-niziidn pelo l'rof. Dr. ClinrlesWngley, du Universidade de Coliun-bin; n dc llleraturn, pelo l'rof. Dr.Kilwln lt. Wllliamsi dn Univcrsldn-de de reiisllvftiiln: a dn hlstftria,pelo Prof. Dr. Alexander Mnrclittnt,do Instituto de Estudos Brasileiro-dn linlversldnde dc Vniiderbllt; nde belns artes, pelo Prof. Dr. Ito-bert C. Snillh, dn Universidade dePensilvftiiin; c a de instrumentos deiiivesÜKnçfto, pelo Prof. Dr. KngelSluiter, dn Universidade dn Onlifor-nin.

Tendo sido convidado pelo Dr.I.uther II. Kvnns, diretor da lliblln.teca do Congresso, pnrn tomar pnr-te nos trabalhos e de liberações docertnme de Washington, o nosso co-lahorador I.c7.crra dc Freitas, mem-bro dn Acndem.v of Politienl Sriên-ee, dn Universidade de Colúmbia, eautor de diversos livros e estudossflhro literatura brasileira e anglo-americana, manifestou n sua ade-sfto e enviara ao Colloqulum umatese sobre «A Contribuição dos Es-tados Unidos Parn n Expnnsfto daLiteratura Brasileira».

Domingo, 16 de Abril de 1950

CORRENTES CRUZADASAFRÂNIO COUTINHO

TAMl-l.M os Itiilhiiiiis |>t.'nii

t-i.iiti a.HStiuUi- do mis, cin

"Além da Noite"Bela a-nresentaçüo gráfica tem

o livro de poemas de Antônio

Quadros, "Além da Noite", edi-

tado pela Parceria Antônio Ma-ria 1'ereira, de Lisboa, com ilus-trações de Manuel Lapa.

E o texto, em muitos pontosinspirado e harmonioso, faz jusà roupagem. O poema "Ramo devioletas" comunica:

"A pequena flonsta vendeu-me[ um ramo de violetas,

E ambos ficanws contentes.Ela,Porque recebeu mais do que

I pedia,Eu,Porque dei mais do que ela

[ queria.Hoje,Esquecido êsse incidente de um

L dia igual aos outrosSpot mesmo darmos por isso,Em mimHá uma nova parcela de bondade,E nela,Um novo laço a prende à

| humanidade.!/

"Colonos na selva"Recebemos o livro de João Weiss "Co

lonos na selva", no qual fai um mlnu-cioso raconto, Ilustrado poi _duardoLoffler, da vinda, para o sul do Bra-sll, de uma familln de emigrantes, em11112, e a aclimatação, as lutas, a fl-xaçâo dessa familia, concluindo por

V.MUl.M OS ItllllillKIS IICI-IIIIHU-. nós, cm

virtude dc noBsti exaseiadopi _0-U|iin.'!ii> -(im n llleuiturn flim-cesá. -*i'eocúpíí(,'fio multo Júsln tifcc-ndnnte, mus quo redundou emprejuízo ao assumir cunho oxclu-slvlsta o monopoliziuilo. Corla fcl-ta, um Intelectual dôsses quo nadaadmitem fora da cultura francesaouviu com coptlcismo o óronunçló;monto do um amigo _uò; suparodasua lase exclusivamente francesa,encontrava multo mais satisfaçãoao abeberar-sé na bibliografia In-glêsa. Mais tarde, as boas razõesdo amigo lhe penetraram pelosolhos, ao passar também pola ex-pertencia inglesa.

• • _Um enriquecimento Inestimável é

o que resulta de um contacto Inte-lectual com a cultura Itaiiana. Hajavlsta o que proporciona o estudoda critica, da história, tia teoria II-terárlas, h.i multo orientada- nosentido e-tétieo que lhe vem de lon-ge, mas que teve em De Sanctls oextraordinário farol de onde Irra-diou a luz mais fertilizante; SeriaInteressante levantar um paraleloque mostrasse os papéis análogosde Ue Sanctls. na Itália, e Colerld-ge, na Inglaterra, quanto á caraó-terlzação da critica de inspiraçãosobretudo estético, conquista conso-lidada com o atual movimento da"nova critica", ao estabelecer a pes-qulsa do elemento Intrínseco daobra de arte como a finalidade pre-clpua da critica. Se o Inglês foimais alto do que o italiano, a in-íluêncla deste último nSo se revê-lou menos poderosa e não se podetomar pé na história das Idéias 11-terárlas modernas, na Itália e foradela, sem enforcai com especialcarinho a sua figura. Tanto êlecomo Coleridgo têm raizes que mer-gulham no pensamento alemão —na meta fisica e na estética — He-gel, Kant, os Irmãos Schlegel e ou-tros críticos românticos. A elos éque ambos foram pedir multas se-mentes de primorosas elaboraçõesdoutrinárias depois -ipllcadas aoestudo da poesia E é singular quesua poslçáo se destacasse no Sé-culo XIX, em meio às teorias dn-minantes, segundo as quais a orl-gem e a natureza da literatura o>-veriam ser buscadas em fatores ex-tra-literárins — sociais, econômicos,

políticos, — dotados de carfttei de-lermlnantc. • • *

A Uo Sanctls, seguiu-se Croce,cuja personalidade enche largo se-toi- dn história da critica e da es-tétlca contemporânea. Se nem tudodc Croce é aceitável, como é natu-ral, nfto so poderá negar a extra-ordinária Importância de sua flgu-rn, do que é prova evidente a vastaInfluéncln de suas Idéias.* • •

Ao senso do predomínio do valorestético na consideração do fenôrhe-no literário devem os Italianos es-plêndldos realizações. Por Influên-cia de De Sanctls e Croce, entreoutras direções, encaminharam-separa o terreno da linguagem, lm-pilmlndo diferente sentido à criticamercê dos novos métodos da estilo-logla e das novas perspectivas dalingüística, no que acompanharamas escolas alemã, suíça e espanho-la. Outros enverednram pelo caml-nho da história literária, mas cons-cientes de que nao poderiam repe-tir os métodos do Século XIX; aocontrário, compreenderam que tam-bém a história literária tem quellhertar-se do "hlstorlsmo", no es-forço justo de tornar-se em si mes-ma uma arte: dai já resultou umlivro admirável c originalíssimo, ajSttfrlà de francesco Flora, um den-tre muitos notáveis críticos em queé rica a Itália. Como estoutro Má-rio Praz, o notável critico do bar-roço.

• ? *

Em suma, o fato incontestável éque os Italianos estão na vanguar-da do movimento d© renovação dacrítica. Não poderá passar desper-cebldo a quem quer que os conheçaa sua preocupação com todos oi

problemas de teoria literária, esuas valiosas contribuições no ter-i-eno da prática. A eles sé devemesforços conscientes e de funda re-

percussão em ordem ao desenvolvi-mento e ao aperfeiçoamento da cri-tica e da história literárias; sobre-tudo dlstlngue-os um Inconformis*mo com as técnicas estabelecidas econsagradas, mas que se revelaraminsuficientes. Inquietos, superaramas normas vigentes que o determi-nlsmo oitocentlsta pós em moda.Mais artistas do que outro qual-quer povo, sabem enxergar melhoro núcleo estético da obra de arte.

NO MUNDO DOS DISCOS

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I fü__

___. l§_l-P_ÍilP

?m !___.

9& üü

M, poder

criador da criança, torniar-lheim^Tln o senso estético e encaminhá-la, llber-I--CU-U tada de comeexos. para uma vida em

que a arte e a cultura tenham um sig-pIMA' um dos mais fortes pintores nificaclo mais piofundo e mais vital.| li nova geraçfto expõe atualmente q catálogo desta exposição db com

«0 Ministério ria Erlucaçílo. Sua ciareza as finalidades da Escola que,*]l qut i. cristaliza e evolui para folizmente. vai agora se desenvolvendoWil .raias nllifMra. mais sábias e por toáo

'0 Dais. Já em Pftrto Alegre

": e Resende a compreensão de autorida-des locais vai permitir á infância bra-sileira criar brincando e dar-lhe umnbase estética rrinls sólida aos homensde nmnnhíi

O S -1.AO MUNICIPAL l-E BELAS AK-TES A Sociedade l.rasilelra de Belas

*:«SW''-nn^^.m_rí- HUt-ri- Artes comunica «»" ""'.'fV-SÍ^S\*mm rir, Montanhismo no ^ » s»lB; Mu!;lPT ._.r»Ifí ô/orò"dc IH5II scríi realizado durante os -nro-

oeses de iunho c julho, dc aeor

!'!l Itiulvíls ainda spra motivo, pa-" Ml, d. uma crônica mais extensa.

'EIIDS SEF.UNGKIt cxpne atualmen-*»s. Hoseu .acionai de Rrlas Artes.IK-HUN-A D. ARTF FIA BIBUO-

pt* CASTRO AI VES inaugurou, dia1 'itlmn nn rcrtnio nnrle funcionam_? Wlas uma Interessante exposi-

'"'" F.l» mnsuii tpin nor finall-H revelai an. nllino. h helena da ximos m["Hom brasileira p n qne ela podoj" .. incentivo a iniaainação e h""'II» A Eseollnlin rie Arte rltrl-

Mi Amnisto Rodrigues vem rea

dn com o pmcrnnm elaborado pelo ȍ-

partamento dc Turismo o «provado pejo

1.1|«Wõ >n, nosso pnls um trabalho dlg-

prefeito do IMslritn Federal l»e acordocom o regulamento nâo serão aceitasobras já expostas nesta capital, bem

««íl malote, apinii.os.^dos" nJogios como ns recusadas no Salão Nacional de.' 'ismilns Augusto Rodrigues con- Belas Artes.Wj» meln de nm" ciente mé- Serão outorgados vários^prêmio, ho-** ensino desenvolver o natural mirlHcos,; além «o»

grêmio» oHcUu

——— "Grande Prêmio Municipalidade do kioWde Janeiro", no valor de CrS •. ¦ •

20 000,(10 c "Prêmio Prefeito do Wstrl-to Federal", de CrS 10.0(10,(1(1. O SalãoMunicipal de 11)50 será Instalado noTeatro Municipal, parto no Assírio e

parte no vestibulo do teatro.Os Interessados poderão dlrl*'f-'i"

para mais informes, à sede da SBBA.na rua Araújo Porto Alegre n.o .0. ~.°andar, das II às^lflh.

h Spinosa Rothieijj1»»»

aexnalh e urinaria» Lu!Jj(»i endnscftpica da vesicula."•«ata - r SENADOR DAN-

US, 45-B - Tel.-. 22-3H07.be 1 á_ i hora».

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A loucuraM ÜAHUEi-, qua perdera a

razão, cortejava uma rapa-

rlga de conquista dlficll e

perigosa.Se tua rlqúè-a, teu espirito «u

teu semblante n&o fasclnum a

mulher que desejas, deixa-a de

mao. Sonhará», talvez, aue ela

te ama.

Alguns amigos do pobre ho-

mem deram-lhe conselhos. Um

dêlus falou assim:

— Renuncia a esse amor! Lem-

bra-te de que muitos homens vul-

gares e muitos homens dotados

de méritos Iguais aos teus Ja fo-

ram escravos do mesmo desejo

que te abrasas.

O clarões pôs-se u chorar:

_ Não me adiantam os teus

conselhos! Sei melhor do que tu

o 'que- apraz a minha amada.

Seria loucura a gente privar-sede amar e contemplar uma ra-

parlga sob o pretexto de queela um dia nos fará sofrer.

(.iiuntii mais inacessível 6 uma

mulher, tanto mais nus devemos

esforçar por seduzí-lu.

_ Não posso tomar outra de-

liberação: vou procurft-la — de-

cldlu o insensato. Poderão as

flechas silvar aos meus ouvidos

e os sobres retalhar-me o cor-

no- se tiver a ventura de aproxl-

mar-me dela. entoarei louvores

a Ala; se nada conseguir, expl-

rarel n sua porta.

Os amigos do insensato resol-

veram dete-lo: Inútil.

.oram dizei a moça: — «um

nomem de qualidade vive a run-

dar-te a casa continuamente.Pronuncia frases sem nexo. Pa-

rece que tem o amor no cora-

çao e a loucura na caheça».

A Jovem compreendeu que o

daroês a amava. Atlrou-se-lheaos braços.

Pertenço-le. Leva-me... —

declarou, docemente.

Como que inerte no oceano do

um-i. o religioso não dizia pa-lavra.

Em desespero de causa, a mo-

ça bradou:causel-te decepção? Achas-

me, porventura, menos bela? Te-

mes a meu pai?_ Nâo. Mas volta para tua

casa. Acabo de perguntar a mim

mesmo o que seria de mim se

nâo viesse, todos os dias, con-templai as tuas Janelas.

__ ela murmurou:

lens razão. Adeus. Ainda

poderei também perguntar a mimmesma quem me ama.

-: fAcll dl-eutir nobre este ca-

_ üe sal er dlier quanto ae ama

, é am___r poucu, saber mentir é

PEQUENAS HISTÓRIAS DE SAÂDI(Tru-W.dO de AURÉLIO BUARQUE DE HüLLANUA)

OPORTUNIDADE ÚNICAALUIZIO ROCHA

A Grande Temporada de Arte Nacional inaugurada ^"'JZnrrfebZno Teatro Municipal, com a ópera "Fausto", nao Pod\Pas^r.^rT7Ba^ '

Á= „,i.«7. Idbricas de discos. Nào para gravarem trechos de óperas ae _!_•.

há varia, edições nor alistas famosos e de maior interesse artístico e comer-

cfalffmas para a 'observação

fácil a repetida de elementos que lhes poderão»t>. «.Pis pm suas futuras realizações artísticas.

Uma dás 'maiores

dificuldades, muitas vezes irremovlvel, com que se ae-

trouitaqueiri ,rZs<7 escolher e contratar artistas no Brasi!, ê ."»«««•»*•?£[ZviteZ?falta de espetáculos líricos onde se façam »» » « aríi'ta°

do gênero, incluindo neste ntimero os estrangeiros aqui radicados.rira _ em_or-rf- em curso proporciona uma oportunidade única, tanto

para os a-tiítTcomô para os diretores artísticos das fábricas de discos que

Zão assim uma "audilion" excelentemente^panda^E *X «»_5

entusiasmarem pdo progresso da nossaAsses artistas em números já m'u:'ent"H'!'';"'''Z'"HMàida á vrópria Prefei-

(Iutra suoestáo. que nos ocorre aqui fazer, é rtiristaa a .Própria r/"»™-

possam ser. vendidas a. preços populares.

PARA A SUA DISCOTECA

_, miHtt,.,, dos sufis l_mi.--e.ul_u, então, uniu série deansiou na .eita ~'^uinz-

víze* a peregrinação a Meca.

Dando-se a vido ^lemiLlva, nâo renunciou, contudo, ao ...te-seviagens pel

do-.._rêsse c curiosidade pelo ^."F/^r"-""^^^, de água em Jeru-o levou fazer-se ai neiro .ni t an ita u^ neg u _

ii de sun Independência, o poctn nnofé-in voltai a companhia do pai, compoli. All foi resgatado m^^^^^^Stt^iSk^ o poeto

a filha em-casamento. Cioso, Por1,"'; ......... h ,-,r_,_nhin do nal.tardou a separar-se dn mulherns peças

separar-se un mun ii. "•'",• celebrando os encantosdc ouro do dote e uma poesia em «."£ liberdade. Con-

• «5>Jf«Ü 5SS2" Úeo

ntcadm se pés a chornr, de comovidadn moça, e*-.;..™. «.j..™ -- nlcroa(|OI se pôs

e depois o 1'urquestao, u a

lhe chamou "O Jardim que

ta-se que, lendo osa"'Y>-"r-orreii

uinda o ^.^'^""'"oiiH s"eV'e"ío. enterrado no valetndin onde se ln ciou no bromanlsmo. wuis b« .«_>_•— ,.r. ,„„„,„ nnpílo Ciiiraz, vale de tantos esplendores que se

Alegra o Coração". Oullsfàti CO Jardim dns Uo-De seus livros, o de maioi '"»" í• "

os e on(]e ge Q ternam o

así-S-ís ««ES*. • —• f ?p """""¦¦«is-rsswsE ?g?iSítea_^-«sSS SflSA. Se8 de Ilol-anda (Livraria Jo.sé Olímpio,

1944 e 19-16). - ¦*• B- dc "'

amar alndn menos. Sem düvl.ln,

ê"se ditroca não Ignorava que

„ umur nfto c eterno, e essaira-

niirlca nft» Ignorava que mais

vale a esperança d» que a pos-

se.

A vaidadeUm rato lamlnto girava em

tôr^d^uma noz Dc.interior

da noz um verme lhe disse.

_ Não nos leves! Ku comi tô-

da a polpa deste fruto, e tu te

arrependerás de tocar nele.

ü ralo refletiu:

_ ês gordo ou magro?E o verme, vaidoso:

— Sou gordo, i nada mais

quero da vida.

_ Muito oem — disse o rato._ Espero que a tua gordura te-

nha sabot de noz.Koeu a casei, tirou o verme e

o comeu.

imita «• sábio. que. mesmu na

.pul.ncin. permanece mndestu-

A bondade inútilUma quaUilina Ue laUiOe* ara-

Des se estabelecera no cimo deuma montanha e plinava as ca-ravanas. aterrorirando a região.

dldos. Pela munhU, toram esteslevados à presença do sultão,

que os condenou à morte.

Ora, havia nu oanrto um ado-lescente de fascinante beleza.

Um dos viznes oeljuu us pésdo sultfui e disse-lhe:

— Este jovem ainda nfto pio-vou todos os frutos do Jardimda vida, e nâu gozou da flot ver-

melha da sua juventude. Per-doa-lhe, eu te suplico!

Franzindo o cenho, u sultfiudeclarou:_ Debalde as pessoas de bem

dedicarão seus cuidados' a seresde maus Instintos. Querer edu-cor um homem indigno é prelen-der conservar água sôbre umabola. E' preferível, pois, anlqui-lar a raça dôsses malfeitores:extinguir o lume e delxat a bra-sn. matar a víbora e conservar-lhe as crias, nfio é açllo própriade sablo.

rendo ouvido estus palavras,foi o vlzlr forçado a aprova-las.Mas nfto se deu por vencido econtinuou a interceder em fuvordo condenado. Aos seus rogos

juntaram-se os de uma partedos comensals do sultlio, e omonarca terminou por ngraclarn belo adolescente:

— Concedo-lhe o perd&o, em-bora nfto veja nisso nenhumautilidade.

O vlzlr educou o Jovem comdesvelo. Deu-lhe um mestre mui-to sábio, que o Iniciou nas artese lhe ensinou bons maneiras.

üs governadores das províncias Numa palavra, o adolescente

clrcunvlzinhas deliberaram quan- se tornou um perfeito cavalhel-

to aos meios de fazer cessar as ro.pilnugens levadas a efeito pelossalteadorcF. - «Se não os ex-

terminarmos sem demoin — dl-

zlam — não poderemos mais

opor-lhes resistência».

Um sô luimeni arranca fácil-

mente unia árvore tenra, mas,

se a delxn crescer, nfto consegui-rá desenruli-á-lii. ainda que lhe

atrele quatro cavalos. Podes de-

ter uma fonte com nma pá dc

nrela, mas depois que ela se

transforma em rio. nflo n utra-

vessarás nem mesmo sôhre um

elefantePara resumir: decidiu-se* que

ficaria alguém de tocaia aos

malfeitores, h. puseram-se fl es-

pera da ocasifto oportuna.

Certa nolle em que cie_ pilha-vam uma caravana, alguns ho-

mens. destrus e bravos, oculta-ram-no no covil dos ladrões. De

volta, estes depuseram ai a_

suas arma- e oa despojus ne

que estavam carregado-. O pri-meiro inimigo que aôbre ei-f

caiu toi o sono...

ia a nolle em meio. quando os

guerreiros a soldo dos governa-dores saíram de seus esconder!-

Jos e prenderam todos os ban-

BACH — Tocata o Fuga em ré me-nor - Eugene Ormnndy e u Orques-tra de Filadélfia - Colúmbia (nacio-nal) n 30-554Ü. de 3U c|m. Cr? 40,00.

Mais uma transcrição da célebre"Tocata _ Fuga em >'- »i«nor", pnraórgão, dt Bach. dn qunl Leopold Sto-kowski Cêz, Hé nnos, umn estupendagravação parn u Vlcloi, com a mes-ma orquestra e com transcrição pró-pila. Desta vez, porem, o disco nãomencmii- o nume do urranjador, mns,isto não impede de se aceitar o seutrabalho comu peça de efeito, embo-ra -lieríoí no de Sloltowski. A exe-cução, sub a -li-.&b de Ormnndy, naoImpressiona laiilò como u anterior,mns isto corte mnis poi eontu do re-gente, porqut u orquestra mantém,apesni dt> tudo, o seu alto nível.

Nn falta >ie umn nova gravaçãocom a transcrição de Stokowski; eslaserve e pode set recomendada comas restrições acima .mencionados.

As cópins niiilonals são feitas embom material, que as Isenta de quasetodo o ruido dn agulha.

DVOl-AK — Dança eslava ll. 10,cm nu mi-ioi, Up. ?2, il.» 'i - Arr.Geó.gt! Szell - Orquestra Slnlfinlcade Cleveland, sub n direção de tleor-gc Szell Ciihiinliin II.v 30-5M7, MOc|m. Cr$ 40,00.

Dentre ns vArnis uunçus eslavuh queDvuiak compés originalmente parupiano a .unlro mãos e pustejluimen-te por éle meainu orquestradas, üeor-ge Szell selecionou cinco das melho-res e fêz novos urriuijos para orques-tra, que a Colúmbia americana apre-

sentou há tempos em que um alliuin, nnexecução dn Orquestra Sinfônica rieCleveland. ,

Nesse aibum figura a Cancn ti. 10,em ml menor, que a Colúmbia brasl-lelra Incluiu em seu suplemento de

de uma discoteca Bach, com o quede melhor aparecer nestes últimosmeses, tanto na Europa como nos Es-tados Unidos e aqui.

I — Paixão scRtindo São Mateus(MntliBiis-PnssIon) — Gravaç&o com-pleta, eniitfula em alemão. Solistas:Coro de Meninos da Catedral deSanta Hedwlg Coro e Orquestra Sln-fônlca da Rádio de Berlim, sob e dl-recão de Fritz. Lehmann. — Quatrodiscos de longa gravação de 12 po-legadas em álbum Voxlp-Dlp b070Prêçp 24,75 dólares. CJravadn em Ber-lim em setembro de 194II.

•I — Paixão segundo São Mateus —

(Mattlinus-PaHsliin) — Gravação re-sumida cantada em nlemãu. Solistas:Coro dn lgre.1n de São Tomas, deLelpzlg e Orquestra do Gerwaud hansde Lelpzlg, dirigida por Gilnter Ra-mln. _ 3.1 faces — 16 discos de lzpolegadas, His Master's Voice. n.1)11-0516] nB-í.6-31, ou para máqul-na automática ns. DB-9565/9180. Pré-ço. 960 cruzeiros. Gravado em Leip-zlg durante a guerra.

Qualquer uma dessas gravaçõesnelmn citadas representa um extraor-dinãrlo tour-rie-forre da fonogrnflamoderna. A segunda tem o mérito deter sido executnda nn própria Igrejade Bach, mantendo assim n sua tra-dição. _', alndn uma gravação ex-ceiente em tôrin a extensão.

;\ — <:«ntuta n. 140 — «.Voctiet autriift die Stlmnic» — Gravação copie-ta Cantndn em alemão. Solistas: Or-questra e Coral Victor dirigidos porl.nbcrt Shaw. Quatro discos de IO

polegadas (H faces). Álbum n. VDM-1162.

4 Prelúdio e Finra em si mcnnN(Peters Vol. 2, N. 10). Fernando Ger-manl, (órgão dn Catedral de West-mlnter, Londres) — Dois discos de12 polegadas (4 faces). His Mnstcr iVoice n. C-3604-5.

Primeira gravação de um dos maismarço. E' uma Mazurca, com traços i r me».. m^«»

de Bschcleunos. multo sugestiva e melodiosa. BramHO.OS wanai.

B — Mumiltlont — Gravação com-

Certo dia. o vlzlr elogiou, pe-rante o sultão, as qualidades doseu protegido:

Furam-lhe proveitosas as il-

Coes dos sábios, ftle Jft nfto éIgnorante e rude como antiga-mente...

ü sultão observou, n sorrir:

ü loblnho virft a ser lobo,ainda que tenha vivido entre oshomens.

Passaram dois anos. Uma nol-te o adolescente fêz com algunscriminosos um pacto infame:apunhalai o vizli e seus dois fl-lhos. e roubar-lhes o dinheiro.

Consumou-se o atentado.Ao receber a noticia uo crls-

te acontecimento, o soberano dis-se:

Comu se poderia torjai umaboa espada com mau ferro? O sá-blo. a educação nâo corugiia emnada um nomem. A chuva fazcrescei lulipas nos jatflin. e et-vas daninhas nos terteno sall-nos. A terra salina nft.. pritiuztulipa: nâo lances nela. ptd_. osteus grãos e o teu trabalho! Ka-zer bem aos maus, eqüivale afazer mai aos bons...

clgunos, multo sugestlvnGravação moderna de acordo cum

os novos partróes da Colúmbia. A có-pia naclonul está impressa em mote-rlal de boa qualidade.

BACHO mundo musical comemorará a 2S

de Julho próximo com grandes reall-zações artísticas, o segundo centena-rio do morte de Joham SebnstlunUach u mnlor génlo da música detodos os tempos. Antecipando-se aestas comemorações, as fábricas de(llscus, nn Europa comu nos Estado»Unldus. vém fazendo gravações dnsmuls tnii-iilantcs das suas inúmerasolmis. multns das quais, ramo nsI'iii-ín... os Oratório* e as Missas,constituem empreendimentos arroja-dus pelas grandes dificuldades tét-nl-cas e artísticas a vencer, sem talarnas de ordem financeira e comercial,poi exigirem grande númeio de discos.Acresce a circunstância de não sc-rem essas edições mullo lucrativas,não atingindo as cifras alcançadospelos flulorcs de mais fácil aceitaçãopelo público leigo. Felizmente hft,agora, a possibilidade de reduzli ocusto dessas gravações qunse ft mela-de, rom o novo sistema de longagravação.

Km todo o caso. a discogiatlu dcUncb. supera todas as demais pelonúmero de obras c dc IntérpretesContudo Isso. contam-se ainda mui-las obras que até agora não loiamlevadas ft cera pelo mcnin. Integral-mente emiuanln outra» n tém sldi re-petldas vezes. Bnrh fot um iiimpost-toi prolífico, de inesgotável Imagi-nncá. t oodvi Tlador As «uns mú-siri» são mnvlmpntoj. *tr nprOlcA* *de i»-Ieza

No Intuito Uc oem tnlorniin nus!-.lettoret. a respeln. da» grava _"» m-l»reeente» e ds» que tnrem ap.iw.n-do st* a dais <m cometT" .sçSo d* susmorte. Inlrisnw . neste númerr umsrelação, que ?ei_ «rresiM» teim-nal-mer.te. de modo a íarllltar a aiacfto

pletn. Cantado em latim. Orquestrac Coral Victor dirigidos por RobertShaw, com Suzannc Frell, soprano;lilnnrhc Thcbon, mezzo-soprano; Er-nlce Lotirenn. Tenor, Paul Mattseu,baixo. Cinco discos de 10 polegadas.Álbum Victor n. VM-1182. Outraprimeira gravação. Igualmente exce-lcntc' (Continua)

Rolos e DiscosA casa editora dos discos 'Alia.

gro" acaba de lançar uma nova «-•rio de gravações em discos d» 33 1/3rpm., intituada "The afaste? Pinnl-t."o com a originalidade de apresenta*pianistas falecidos há muito* ano*.Para a realização dessa* gravações acitada empresa recorreu ao* rola* au-tográficos para pianos elétricos e quaeram, em tua época, o único processods registrar com certa fidelidade ainterpretação do» grande* pianista».

O primeiro disco contém gravaçõesdo* grandes mestres do teclado Fer-rucio Basoni, Terexs Carreno, RaoulPugno e Fannie Bloomfleld-Zeisler,falecidos, respectivamente no» ano» da1921. 1917. 1914 e 1927. Bmon^ in-ferpreto duas páginas de Litzt: "No-

turno", n.» 10 das "Soirées Musicamde Rossini". e Paráfrase ao Quartetodo Rlgoletto, de Verdi". _ere»<i Car-reno, célebre pianista colombiana e oprimetrn da América do Sul dr /ornoinfernoriona» ante» do no»»a patríciaGutomar Notai». € apresentada no"Impromplu em sol maior. Op. HO.n.» 3". de Schubert. e uma 'Dança

Espanhóis" de *va autnrta. RaoulPiisno er«_ifa a "Kreislerlans em mibemoi malot. Op. 16. n.» 7", .»ScAwman»i. . inaímenfe. Fannie Blwn-'k ',-?'¦¦¦¦¦ interpreta o 'Valsa ejnré bern.-»! maior. Op. R4. n.» I." iaChopin

O aegvnao . _.. apresento LeopoliOoiovtky em _m recifol Chopin.

Quinta St>ção — Quarta Página DIÁRIO DE NOTICIAS Domingo, 16 de Abril de

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LETRAS HISTÓRICAS(.'iiik-Iiihiio du '_.. pAglna)trou n alimortnr a esperança de noa

ver cm visita no Museu. Nfto temoaIdíla de haver promotldo lr n Petrô-polis pnrn ftsso rim; c, por laso mes-mo, gostaríamos de ter rocehldo, na-quela ocasiflo, uma carta do sou Mus-tro diretor.

b) Nilo admira que nfto chegnasefts mflos do dr. Alcindo Codrô o re-corte do último nrtlgo da série (pu-bllcado a 12 de fevereiro), precisa-mente aquele em que sugeriam os quea diretoria do Museu noa mandassecôpla do aludido documento. O dire-tor do Arquivo Nacional, prof. Vtlhe-?a de Morais, a propósito dessa mes-ma série de artigos, nos mandara, es-pontâneamente, uma carta sua, acom-panhada de duas cópias de um do-cumento, que êle ali descobrira, e doqual Ja falámos nestas colunas.

c) Aproveitamos esta oportunlda-do para agradecer ao dr. Alcindo So-drê o sufrágio que nos deu no Ins-tituto Histérico, ondo fomos eleitossem pedir o voto a ninguém, — aliásde acordo com as tradições daquelaCasa, a que, sinceramente, nos or-gulhamos de pertencer.

d) Folgamos de consignar que, de1948 até agora, — prazo aliás mui-to curto, — Já foram tiradas, no Ar-qulvo do Museu Imperial, mais de2.000 cópias fotostátlcas e nfto me-nor número de cópias dactllografadaB.E' sinal de que o Arquivo está bemaparelhado neste sentido, e de que Jâhâ multa gente Interessada em co-nhocer os documentos que éle guarda.Esclarece a carta do dr .Sodré queessas cópias foram pedidas por Ins-tltulçóes culturais do pais e por cs-tudlosos da nossa História, residentesem diversos pontos do território na-

clonnl; hem como parn atender n pe-dldos de unlveraldadcs americanas ede personalidades portuguesas. Sendoum dos objetivos dostn seçfto do «Diá-rio de Notlclns» (mnntlda, som snlu:Câo de continuidade, há dois nnos)sugerir, estimular o propngnr tra ha-lhos que ae relacionam com n Hlstó-ria do Brasil, claro é que recebemoscom multo agrado esta informnçftoque nos presta o diretor dn Museu;o gostaríamos de saber, se possível,quais as posBoas e Instituições, na-cionais e estrangeiras, que têm soli-citado ao Arquivo cópias de documen-tos; e quais os documentos cujas ró-pias foram pedidas, lato noa dariauma Idéia do que se estaria clabo-rando, atualmente, dentro e fora doBrasil, acerca do passado nacional.E se o Ilustre diretor do Museu con-cordasse, falaríamos, aqui, desses do-eumentos, com os nomes das Institui-çfies e pessoas que ns estilo agora es-tudando. Nfto o faríamos a titulo derevelação (honrosa aliás para os in-teressados), mas com Intuito de co-operaçfto; pois a História, como asoutras ciências, requer n colnhoraç.loreciproca dos aeus trabalhadores.* * •

Agora, para tormlnar, as duas *ln-Justiças», que, Involuntárlnmente, te-riamos praticado.

Temos o culto da Justiça. Esseculto, em nós, se baseia, no amor quevotamos à Verdade. No trabalho his-tôrlco, é a Verdade que nos gula;no magistério, quer em concurso decolegas, quer em provas de alunos,nfto somente escritas mas tambémorais, seguimos o caminho da Justl-ça, a tal ponto, que temos processoIndividual, processo nosso, para Jul-gar provas orais e escritas, reduzindo

FEMINISMO(Conclusão da 1.» página)

para a mulher do povo dos ho-mens de sua classe.

Nao ê mais tempo de se zom-bar do feminismo; o que se deveé temê-lo, uma vez que êle Jáealu das mãos das idealistas in-gênuas, para se tornar em Ins-trumento de poder de mulheresambiciosas, e insatisfeitas — sol-teironas, divorciadas, viúvas emal casadas.

Dirão talvez que há de haverno mundo lugar para as mu-lheres solteiras. Pois eu digoque é uma pena que existam mu-Ilheres solteiras pois que a so-cledade humana não tem emverdade nenhum lugar para elas.O celibato involuntário feminino,6 uma anomalia, um fruto damá organização social, idênticoao desemprego, à infância aban-donada e outras lamentáveisconseqüências das guerras, dascrises econômicas, da distribui-ção errada das riquezas, dospreconceitos de casta, dinheiro,côr e religião. B tal como nosoutros casos, o que se deve pro-

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ceder é à profilaxia dêsse erro,é procurar um remédio que solu-cione o problema dessas pessoasdeslocadas, e não facultar-lhesuma preeminência social indevi-da e injusta, através das quaiselas possam dar largas às suasfrustrações e ressentimentos.

Nas comunidades católicas deantigamente havia o refúgio aco-lhedor das ordens religiosas, queorientavam num sentido de su-bllmaçâo mística ou serviços deassistência social essas pessoasmarginais. A própria sociedadeburguesa do século dezenoveabria um lugar especial para atltia, — discreta e amiga, dedi-cada a irmãos e sobrinhos, nafalta de marido e filhos. Talvezessas soluções não fossem oxce-lentes, mormente no ponto devista das interessadas. Mas in-discutivelmente eram melhoresdo que a solução adotada pelosSstados Unidos. Lá o solteiro-nismo se disseminou de modoalarmante até o ponto de atin-gir indiscrinadamente solteiras ecasadas. A carrier-woman serásempre uma solteirona, porque ocarreirísmo a possui de tal ma-neira que, tenha ela ou não te-nha um consorte lhe partilhandoo quarto e o apartamento serásempre uma isolada, uma indivi-dualista, uma ambiciosa no sen-tido estritamente pessoal. O sol-telronismo se torna assim maisnum estado de espirito do quenumíacidente social e nem mes-mo a procriação de filhos conse-gue desviar essas pobres criatu-ras do que chamam a sua «am-bicão, anti-feminina e vazia.

A imprensa americana vivecheia de artigos que debatem oproblema dos seus milhões demulheres, desajustadas, solitá-rias, infelizes, — embora dis-ponham elas do mais da metadeda fortuna particular da naçãoe detenham em suas mãos umatal soma de força e prestigio so-ciai, que aristocracia nenhumado mundo teve maior.

- .Ninguém sabe lá como lutarcontra a poderosa casta dos vira-gos enchapeladas, que na suamaioria nem são mais capazes,nem inteligentes, nem mais úteisdo que as suas irmãs chamadasde «doméstica.<>>. E perante elas,perante os seus ridículos «clubesfemininos» curvam-se o exército,a marinha, a indústria, a litera-tura, a imprensa, o congresso eaté o próprio presidente da Na-ção.

no mínimo, ou n nada, o .nrhltrlo doprofossor. Snhcm dezenas de milharesde nlunos que temos tido, Inclusive amalorln dns professoras púhllcas doDistrito Federal, que proferiríamostor n fama do ^professor Ignorante» ado sormos considerado um «profossotInjusto», B' qne, para nós, um dosgrandes males contemporâneos, nestomundo carocldo do Justiça, néBte paiscarecido de Educaçflo, é quo as In-Justlçns começam na escola, quandonfto principiam no lar.

No Jornalismo, apreciando o comen-tando, todos os dias, a vida públicao os homens públicos, nôs nos condu-zlmos, sincera e rigorosamente, entrea Verdade o a Justiça.

Ora, o Ilustre dr. Alcindo Sodré,embora com polldcz, admite que te-nhnmos cometidos duas Injustiças,quo sorlam as seguintes:

1») BstranhAmos que, no seu re-latórlo ao ministro, em 1_4_, o dl-retor do Museu Imperial tivesse de-dlcado ao Arquivo apenas duas linhas,Isto é, exatamente dez palavras. NftoImporta que o acervo do castelo d'Euainda nfto houvesse chegado a Petrô-polis. Já havia um arquivo no Museu,um nrqulvo histórico, um arquivo pú-blico, dependente do Ministério daEducaçfto. Oom um laconlsmo dignode César, o Ilustre diretor do Museu,e também do arquivo, resumiu emdez palavras tudo o que ocorreu nessearquivo, histórico o púhllco, duranteum ano Inteiro. Diante dêsse rela-tório, o ministro ficou sabendo, a res-peito do citado arquivo, tanto quantonôs, Isto ê, nada. Nfto importa queo arquivo fosse pequeno: o que tm-porta é quo éle exista, tinha empre-gados, funcionava. Agora, pergunta-mos nós: Onde está a nossa «inius-tlça»?

2») Observámos que o Anuárlo doMuseu Imperial, concernente ao anode 1044, sô foi publicado em 1947.E' ou nfto verdade? Pergunta-nos emsua carta o diretor? «Poderá o llus-tre confrade determinar a causa?»Desse atraso? Claro que nfto: quema pode «determinar», ou dizer, ê odr. Alcindo Sodré. Aliás, nfto o acusa-mos por isso: apenas registamos ofato. Agora, indagamos novamente:Onde está a nossa «Injustiça»?*

Com estas considerações, em guisado resposta à amável carta do llus-tre diretor do Museu Imperial, ficaencerrado o episódio que deu lugarao presente artigo,Para sermos Justos, devemos acros-contar que o dr. Alcindo Sodré, comosecretário da Comlssfto do Centenário

da Fundaç&o de Petrópolis, multo con-correu, por volta de 18..8, para queo Ministério da Educaçfto publicasse,em separata dos Anais da Blbllo-teca Nacional, o Inventário dos do-eumentos entfto existentes no castelod'Eu. Foi, Indiretamente, um bomserviço às letras históricas.Agradecendo ao diretor do MuseuImperial, nfto só as informações quenos dá em sua carta, -orno também

a remessa das cópias da petlçfto di-rígida a D. Pedro II pelo progenltordo Marechal Deodoro, esperamos queo Ilustre confrade dr. Alcindo Sodrétenha muita ocaslftn de cooperar co-nosco. e com outros trabalhadores daHistória, no estudo do passado doBrasil, notadamente no tempo do Im-pêrio.

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Seç5o - Quinta PáginaDIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 16 de Abril de 1950

ÉTICA INGLESA NA CHINAPor LORD VAUSITTART

lArla de Estado das^atualmente membro

nBES abril (rta AgênciaO^r^flrfiás Aliada, aspe-,i*In,To DIÁRIO DE NO-'d»1 parKos'os últimos arti-|CWS'

"^respeito ao Oclden-Sdlsseram

r--P<\ ra a«°Sa!de ocorrer o

gíídahistàriadahu-^'.viecro nisso. O acres-;S0Í 500 000.000 dc homens

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^.-vaeero nisso. O acres-¦*.à500000.000 de homensS krosselro e às sei-

p-,Ufr„ comunismo é umU"lai .ntn riu qunl a civili-'<,

nt se refazer. E("fl nte não se refará a<Ctstre mais inteli-l!0-Inuo até o presente.*J2jgíoram tolos -,eOial,an" a vitória comunis-<S! q«and0 admitiram

»HfJa5o,pagand.)-lhemui-fás do que deviam por*fSeira. E continuarão

|3Se muito tempo por

#darSÍlquldacão foi cons-ff.e0 a Mandchuria, que foi1,1 ,fà Rússia depois de pe-desistências verbais. As-sl Sve o controle sobre

SJÍstnal mais; vital da

os russos armaram•il nlstas chineses com ar-

SSa« aos japoneses.¦Sou o colapso dos na-«chineses - se assim po-famar essa ralé desmo-"", xal entretanto, naoS'a fraqueza <ia atuação,f nacionalistas receberam

V armamentos americanos,

Relações Exteriores da Grã-Bretanha,da Câmara, dos Lords)

c deixaram que os comunistas osbatessem.

A culpa verdadeira, porém, ca-bo ao regime de Crlang-Kal-Shek.Ele teve todas as oportunidadese foi incapaz de estabelecer umgoverno quo o povo pudesse res-peitar.

Os ingleses aprenderam, duran-to o século dezenove, no caso daTurquia, a impossibilidade de ia-zer um saco vazio ficar de pé.Os americanos agora aprenderamo mesmo quanio à China.

Assim foi que decidiram dei-xar de jogar dinheiro fora. Cor-tar os prejuízos, entretanto, nãoconstitui uma política. Qual de-veria ser então a politica aliada?

Disse aliada porque há umatendência excessiva para deixaros americanos fazerem toda apolítica no Oriente Remoto. Elessáo inexperientes demais paraarcarem com tal responsabilida-de. Os ingleses, por exemplo, nãoaceitam a omnisciência do gene-ral MacArthur.

A política inglesa e a amerl-cana atingiram agora pelo me-nos um ponto de divergência. Osr. Acheson opinou recentementeque ainda não chegou o momen-to de formar uma barreira anti-comunista no sudeste da Asla.Os ingleses ainda não tomaramprovidências concretas para di-vergirem.

Penso, pelo contrário, que jàé tempo de sobra para tal orga-nlzação. Seus membros devemser os Estados Unidos, Grã-Bre-tanha, Austrália, Nova-Zelândla,França, Holanda e, princlpalmen-

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tt a Índia, a quem se deve en-corajar no sentido de que tomea iniciativa. Temos um Pacto doAtlântico; necessitamos agora deum pacto que abranja o OceanoPacifico e o Indico.A divergência mais notável,todavia, é a atitude a ser agoraadotada para com os comunistas

chineses vitoriosos. Os amerl-canos se Inclinam a sair do paisa os ingleseB a ficar.Deve-se isso principalmente aofato de que os ingleses têm mui-te maior experiência da China eseus Interesses comerciais sôo

proporcionalmente maiores. Háargumentos de ambos os lados,porém, os utilizados em apoioá tose inglesa esquecem parteda experiência do passado.

Os primeiros estágios do co-munismo acarretam as complica-Cões inevitáveis quando se tentaforcar um sistema antidiluvianonum mundo moderno. Assim oscomunistas deram uma últimaesperança à iniciativa privada.Chamava-se N.E.P., ou NovaPolítica Econômica. Quando sejulgou erroneamente —- que adificuldade havia sido contorna-da, a N.E.P. foi «liquidada».

Essa será também a atitude doscomunistas chineses para com ainiciativa ocidental. Será usada elançada fora. A politica inglesaconsiste em adiar ôsse momento.Valerá a pena deixar^ que se uti*llzem de nós para fim t&o óbvio?Teremos que escolher entre doismales; julgo, porém, que nossoobjetivo deve ser dificultar o ro-munismo em toda a parte.

Insisti repetidamente nesse ca*minho no caso dos satélites eu-ropeus da Rússia. Nâo pedi qual-quer rutura das relações comer-ciais, mas critiquei o aumento emqualquer categoria importante.

Sou corrente ao aplicar essa re-comendacão também aos depen-dentes asiáticos da Rússia. Os in-glêses teriam muito mais possi*bllidades se houvesse qualqueroportunidade de Titolsmo na Chi-na. Somente os sonhadores' acre*ditam nisso hoje em dia, emborapossamos promovê-lo no futuro, senáo ajudarmos o comunismo nomomento.

Os novos governantes chinesesestão ainda inteiramente sob a do-mlnac&o de Moscou. Nosso obje-tivo deve ser romper tal domina-C&o. Demonstremos, portanto, quea economia comunista náo pode"entregar .as mercadorias" aosseus escravos.

Essa Incapacidade começa a serreconhecida na Europa; muitosdos satélites europeus ficariam debraços atados se restringíssemosít.issas exportações. Deixemos quea Ásia sinta também as conse-quências da incapacidade mosco-vlta. Tal politica n&o seria maissã do que ajudar a esconder asdeficiências de Moscou e depoissermos postos para fora? E' pos-sivel, além disso, que a maqul-nária fornecida ao comunismo daEuropa ou na Asla seja usadacontra nós na guerra. Por que.ent&o. fornecê-la ?

Este é o ponto ae vista de longoalcance; a visão de mais perto èmais paliativa, e somente a pres-ciência oferece a esperança de re-duzir o comunismo à razão"."Go-vernar é prever.

A Rússia está planejando a con-qulsta da Asla, e já conseguiumais da metade. Todas as consi-' derações menores devem ser su-bordlnadas a derrotar êsse objetivo.

Na China, como em toda parte,as democracias têm de aprendeios elementos da guerra surda.Nossa capacidade deve agora seiposta à prova nas Nações UnidasA Rússia e seus comediantes • jàreconheceram, naturalmente, o govêrno comunista chinês. Devei6oas úemocracias fazerem o mesmo 5Muitas estão vacilantes, e a lm-prensa das mesmas também.

A resposta 6 "Fique firme" —e por uma boa razão. Se reconhe-cermos o satélite chinês de Moscou, mais outra Potência comunis-ta será acrescentada ao Conselho deSegurança. A Impotência desse or-gantsmo já atinge proporções defarsa; essa farsa atingirá propor-ções ainda maiores com mais ou-tro servll fabricante de vetos.

Se reconhecermos a China co-munista, melhor será deslnteres-sarmo-nos pelo Conselho de Segurança. Meu ponto de vista é o tieque já deveríamos ter feito Issomuito antes de os russos haverematingido quarenta vetos.

Se quisermos prosseguir comêsse arremedo de fé no prlncipaorganismo das Nações Unidas, n9opoderemos aceitar que o novo ienorme satélite de Moscou sejamembro. N&o poderemos adota,ambos os caminhos.

Enquanto, portanto, houver quaiquer resistência nacionalista naChina, ou mesmo em Formosan&o devemos conceder tavores noibonecos de Moscou. Devemos espe-rar que essa resistência se pro-longue; e devemos fazer tudo r-que estiver ao nosso alcance paroaumentar a decepç&o econômicana China comunista.

De qualquer maneira, é Indecen-te atirar ao mar um velho aliado,por mais desacreditado que esteja,até que tenhamos a certeza deque está realmente morto.

Quando eu era chefe do ForelgnOffice cheguei rapidamente à conclusSo de que a Alemanha queriaguerra; e Imediatamente cunhei imáxima* "Mantenha-se a Alemãnha fraca". N&o fo) aceita, e n(fim lutamos com desvantagens.

Cheguei & mesma oonclus&o *respeito da Rússia, e aplico imesmo principio. Tudo o mais deveria ser subordinado a IssoQuando, entretanto, aprendeme^pela experiência? Os argumentosespeciosos em favor do Incrementodo comércio com os agressores s&oagora os mesmos que ent&o.

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OS COMUNISTAS E OS CAMPONESES¦\TOVA YORK, abril — (Da Agên-•*¦' cia do Informações Aliada,especialmente para 0 "Diário deNoticias") — Em carta dirigida aDmltrov, Stalin diz que a poslc&o,os objetivos e desígnios do comu-nismo para com os camponeses sftoclaros. Os camponeses destinam-seapenas a servir de "substrutura damassa para a ditadura do prolcta-rlado governar o estado comunis-ta e como alimento para a plane-jada revoluç&o mundial comu-nlsta".

Quando sabemos quais sáo osdesejos e aspirações das massascamponesas nos países por trásda Cortina de Ferro, e quandonos familiarizamos com o caráterdo camponês, sua tradlc&o, seusprincípios ideológicos e o papelque deseja desempenhar em seupais, podemos afirmar que o co-munismo e os camponeses ocupampólos opostos.

Cada um, pela própria naturezade sua poslç&o, é inimigo naturaldo outro. Somente a morte ou avitória poder&o liquidar suas dl-vergênclas. Assim como n&o podehaver cooperac&o pacifica entre de-mocracla e ditadura no governoestatal, assim como n&o pode ha-

Por STANISLAW MIKOLAJGZYK(Ex-prcmier da Polônia, atualmente exilado nos Estados Unidos)

Os artigos de WalterLippmann, DorothyThompson e Robert

S. AllenPor motivo de atraso da

agência distribuidora dos ar-tigos desses nossos colabora-dores, não chegaram os mes-mos a tempo de serem tradu-zidos para a inserção nestesuplemento. No próximo do-mingo, reaparecerão o» arti-gos de Walter Lippmann, Do-rothy Thompson e Robert S.Allen.

ver qualquer acordo de cooperaç&oentre os pontos de vjsta matéria-lista o ateu do comunismo, seuuso do ódio, da violência e damentira, e òs princípios idealistasdo Cristianismo, baseados na pro-.'pagaç&o da verdade e do amorfraternal, assim também nfto podehaver cooperac&o pacifica entre ocomunismo e os camponeses.

Tomando como exemplo a sortedos camponeses russos, pode-sedizer que os camponeses nos pai-ses de trás da Cortina de FerroestBo também' destinados a desa-parecer.

Os camponeses russos, entretan-to, n&o morreram fisicamente; fo-ram eliminados política e eco-nómlcamente e se tornaram umjoguete nas m&os da ditadura doproletariado que governa o esta-do comunista.

Deve-se dizer, entretanto, queexistiam condições especificas qu-jtornavam possível o desenvolvi-mento desse estado de coisas.

Existem certas formas de eco-nomia agrícola coletiva na Rús*sla, há séculos, que n&o causama mesma resistência que nos pai-ses situados ao ocidente da Rússia.

Indubitavelmente, um fator mui-to Importante é a secular Influ-êncla da cultura européia nos pai-ses da Europa Central e do Sul,ao passo que 06 povos russos vi-vem em nível cultural muito maisbaixo e n&0 sofreram tanto essainfluência.

O conceito de liberdade' e osmovimentos democráticos aparece-ram há multo na Europa e, du-rante o último meio século, a lutapela emanclpaç&o dos camponesesnesse paises tomou o aspecto deluta política, cultural e economi-ca. Na Rússia n&o se processou namesma escala êsse dej^nvolvlmen-to, o qual, mais tarde, na UnlftoSoviética, foi posto absolutamentefora de cogitac&o.

A despeito desses fatores, mes-mo na Rússia, Lenlne íol forcadoa planejar o chamado período de

translc&o — dando aos catnpòne-ses, a principio, certa dose âo 11-berdade e tolerando sua proprie-dade privada, segund-, seus prin-clpios : "As táticas comunistass&o flexíveis e fazem alarde dedar . quando as clrcivistânclas oexigem, sem perder de vista oobjetivo ultimo".

A destrulç&o sistemática e com-pleta da Independência dos cam-poneses só começou em 11)27, porordem de Stalin, após o -íi.» Con-gresso do Partido Comunista. Edesde êsse ano até 19 Cl reinou oterror, visando & coletlvlzaç&o daagricultura russa. Durante êsseperíodo, a resistência dos campo-neses foi punida pelo extermínioem massa, fome e depurtaçüo pa-ra outros pontos da Rússia de ml-Jhões de ucralnlanos que ofere-ceram resistência.

A resistência dos camponeses foivencida pela força.

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OVANDO antro «o aeío díiía ior-

nal nem «empre tenho tempoda deter-ma «o portaria, o istoexplica o atraso com quo mo che-

gou As mãos o primeiro numero de"Cultura e Alimentação", Ao abriro grande envelope a mim endere-cado tenti surpresa o aluaria, tal abaleia do conteúdo; no melo dohnrtOho das máquinas e dn movi-•iríSKtb de jornaleiros, funcionários oclientes da casa, nada pude fazertendo ffiiarrferr cuidadosamente a re-vista no seu cnvólucro, e depoiscorrer para o meu, apartamento;queimando de curiosidade passei atarde iníeira etiíroítda com o ma-terial filosófico, cientifico, literárioa artístico da publicação recente-mente lançada pelo Serviço de Ali-mentação da Providência Social. Aparte gráfica lembrou-me a "Uns-tração Brasileira" na sua fuso lu-xuosa, com a diferença de que osllustradores utilizados pelo SAPSperdem em maioria pura o traçadomodernista; assim, não só acom-ponham as tendências da época,coma tornam mais leve o aspectoda publicação, que se apresenta cnmobjetivos culturais, sem desprezar olado prático e utititarista da edu-cação popular.

O pão de cada dia 6 assunto obri-gatório de pobres e de ricos, desdea hora do des jejum até a hora dojantar; os tipos gulosos chegam aprotoiigar as ocupações e preocupa-Cães culinárias até a hora da ceia.NSo sou adepta desta lílíima refei-cão, que considero sobrecarga parao. organismo, e, segundo opiniãoduma,'' de minhas amigas, é perigosaporque faz "engprdecer". Além domoi»,' as serviço!,, domésticas nãodispensam, as saldas noturnas, e émelhor a gente se regular com umcope, dágua,, fresca do que prepararo chá', Acho fácil viver com trêsrefeições,didrias, mas, apesar destarelativa sobriedade, gosto de enca-rar- os problemas da cozinha sobprisma atraente, a fim de atenuaro fatal animàlismo do comer e dobeber. NSo senão rica e não sendopobre, preciso,.como as demais pes-

CULTURA E ALIMENTAÇÃOEIse Machado

(Especial para o DIÁRIO DB NOTICIAS)

*?¦ '¦'¦': "" """*""***""¦"¦''

PVsoas, tratar o estômago com espe-ciai atenção; portanto, pretendoobedecer na medida do possível osensinamentos do periódico criadopolo SAPS, aprendendo nele a ciên-cia e a arta da alimentação.

O espirituoso lusitano RamalhoOrtigão, siuma viagem ã Inglater-ra em 1887; ficou deleitado com asiguarias de cozinha inglesa; entre-tanto, causou-lha tamanho espantoa miséria das classes baixas de Lon-dres, que deixou êste testemunho:"Nãn podendo digerir outra coisa agento se digere a si mesma e viveassim muito tempo, horas e horas,dkis inteiros..." Para que os bra-sileiros fujam a miséria que resui-ta na fome, o não vit-rein se dige-rindo a si mesmos, o SAPS está seesmerando em corrigir as nossas de-ficiências allmentares; já existem«.'ilrios restaurantes populares, ai-guns postos de subsistência, algumaspadarias, uma torrefação, uma can-tina do trabalhador e duas granjasde produção. Para maiores infor-mes sôbre o esforço desta Insfiiiii-cão leia-so demoradamente o relato-rio do major Umberto Peregrino,sol, o íIímío "Prestação de Contas",a o artigo de Orlando Mota a res-peito dos trabalhos no quilômetro47 da Estrada Rio-São Paulo; reco-metido estas duas colaborações por-quo' colocam o público dentro daquestão que minere pode ser despre-rada pelo gênero humano — a nu-tricão do corpo.. Ficando a par dosdados estatísticos, das dificuldadesdo serviço, das necessidades dò povoe das conquistas a pouco e powcorealizadas pel-,% previdência social,os brasileiros dotados de sentimentospatrióticos terSo oportunidade deexaminar e julgar por si as atlvl-dades do SAPS; ê conveniente, sim,

K^_^w^S«_^_>_^-:^_ft> ¦* ^_-"y ¦**¦¦ '$ %' ' *- -í- 1____J___H^vi V__£_R?!*3__viq9^_____ ' ' ''*' ''¦¦^™toVi(£_ '¦'**'*

PARA A SUA COMOU1DAUK - Um traje em duas pe«_ai: lu-saco claro e calças compridas Observe o decote bem baixo e oCinto do mesmo tecido Ae mangas são bem largas e folgadas,

permitindo maior comodidade. (Por Prunella Wood).

ENCANTAMENTOEnquanto o chuva cai devagarinhoNa folhagem, Id fora, e o vento canta.Dizendo um madrigal a cada planta,Despetalando flores no caminho,

Eu vou contar, contar muito baixinho,¦ Êste segredo que me enleva e encanta,

Que estou sempre afogando na garganta,E é todo uma cantiga de carinho...

Eu vou contar:— Estou te amando agora I

Está chovettdo... Uma goteira choraNuma tristeza vd, desconsolada...

— Estou te amando! —As minhas mãos aquece:

Quero-as postas nas tuas, como em prece,Numa carteia longa s apaixonada!...

Maria Teresa de Andrade Cunha.

qua o» represento!(os do povo acom-panham com diligência o que os ad-ministradores das instituições sociaisestão conseguindo em prol das cias-ses menos favorecidas,

Salomão, o filósofo hebreu, ata-cado de dispepsia, „ portanto cheiode tédio por tudo e por todos, en-velheceu com o terrível desgosto denada mais ver ou, ouvir com interês-se. Felizmente julgo ainda longeêste grau, de desencantamento, esem receio de parecer caipira con-fesso a Murilo Miranda, diretor de"Cultura e Alimentação", que a suarevista me trouxe velhos temas ves-tidos de novas e deliciosas formas.E' impossível comentar, página porpágina, a colaboração variada: pe-quenos ensaios, descrições de via-gens gastronômicas, história da ciili-nária em conexão com obras lite-rdrias, ilustrações galantes e su-gestivas, e mais os importantes ar-tigos de cunho educativo, levam oleitor a um pleno quase maravilho-so. E a gente pergunta: Será ver-dade que do rotineiro almoço oujantar se. tire efeitos tão instruti-vos e divertidosT

Os membros do magistério muni-eipal, as vísitadoras e assistentessociais, os cidadãos que têm crian-cas na família para educar o orien-tar, podem recorrer a inúmeros te-mas de "Cultura e Alimentação",certos de colher ai bons conselhos eagradáveis sugestões. E, sobretudo,desejo comunicar aos pacientes lei-tores desta página que a publicaçãodirigida por Murilo Miranda é dignade ser colecionada, desde que seaprecie o fino desenho e a fina lite-ratara; i o que vou. fazer, mal-grado a escassez de espaço domes-tico. E não se demorem os inferes-sados nas questões de nutrologia,porque nas livrarias restam poucosvolumes do número de estréia de"Cultura e Alimentação".

PolicromiaPensamento branco de saudadaNa hora da melancolia,A derura de sentir na soledadeUm misto-de-amor e de poesia...Doce pensamento azul de sonhoQue se espraia em volutas de

í fumaça...Devaneio tão leve e tão risonhoComo a brise suave que perpassa...Pensamentos rõseos de um amorQue foi fértil como a primavera...Prelúdios de sonatas ao sol pôr...Anseios de ilusões e de quimeras...Rubro pensamento de paixãoSem raciocínio ou calma...Turbilhonando em louca exaltação,Conturba-se a alma... ¦

Pensamento roxo, de tristeza,De dor e resignação.Destino ermo de beleza,De alegria ou de emoção...

Pensamento amarelo de despeito,De ironia falaz,E' a ausência, do afeto e do respeito,Da bondade e da paz.Pensamento escuro-acinzentadoDo ciúme, do rancor...A torpeza do ser atribuladoNa incompreensão do amor...

Da revolta, o negro pensamentoDe luta, de contradiçãoLeva tudo: sossego, sentimento,Carinho « deuocfio.

E na fusão destas coresVão-se as horas, vão-se os diasDe amargura ou de esplendores.E a badalar como um sinoVão marcando ora alegrias,Ora magoai, dissabores,No rosário do Destinai

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tarde, na Gávea, a segunda apresentação do vice-campeão uruguaio -Aladino Astuto no controle auxiliado por Juan de Caro

»«ii penarol, cm nossa capi-d Z ser mnl» auspiciosa.

i* Stando o Fluminen-t ftWi ,"' de, credenciado poloD, q»' '

vice-campeão carioca,".j—j» dn AlmirV/„rcfldo <le Alml

i*SCecenternente.çbeBadooriental doml-

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l-^liUn eom oue luta-A cesta. Com

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«.HlnírlamenteI¦ SS denta tarde, quando oftSSd, nrnqnnlo se nefron-*"?„ fíameneo. Todos npon-!I!Í 1 campeflo carioca como fa-"", «im. «»« nnftnlmes em re-;" ,; «IIP o i»n(,ro or|entH,,°: f.n.|« terrV de render o míV-

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((e do encontro.

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jarão Santos eJabaquara

ys'10-. 15 (Asapress) — DentreSm

"amistoso; programado* para

ft d» amanhã, entre os clubesHi* I FPF. destaca-se o que será¦j, s eleito em Vila Belmiro, entre""

F. C. e o Nacional A. C.ltd.

e Floriano naeqnipe do Aliados1 Fê-ísracâo Metropolitana deíliietrtol concedeu licença para"íc; 'scratchman" nacionais RuiMano Integrem o quadro do

';::!:, nue enfrentará o Penarol.

BBPP^MWaBtaBWaB^K^y^a^aBKa^SáttaaKj.NM^ ''^ftW LWHFfflfsH BttiKliTT H" Tf' ^7ilÍMlfflll^a»TTaB aWFaaH |B*«^'"- •.¦:¦¦*£.¦•. 1

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,i tiuixu ,i equiiití uiuuuuiu, que ,-njren-

DIÉtíta noAnsWnililliiiim^

SÉTIMA SECAO JDomlnco, 16 de abril de 1050

TENTARA REABILITAR SE O OLARIAFavorito o Bonsucesso no jogo de hoje, no campo da avenida Teixeira de Castro

.•lo ulto. uma fase do prélio entre Penaroltara.

h iiiini ,:¦ ,;.,,¦ t

T^túitíon 'jo esta fíitrfflU t-'í".'."tí

WAHENTE EM CONTATO COM A 6OLA OS B

Na tarde de hoje será disputadomals um oIAshíco do futebol leo-

poldlncnse, desta ve« d« maiorImportância.

O Olaria, que sa mantinha in-vlcto no gramado da rua Barlri,desde o ano de 194B, no últimodomingo perdeu para os seus rl-vais de bairro pela contagem de4-3, vitória do Bonaucesso con-qulstada de modo justo, depois desuperar seu adversário. Por êssemotivo, ob olarlenses tudo fardo,certamente, para vingar aquelerevés sofrido no seu próprio re-duto, lutando desta vez no terre-no dos seus tradicionais adversa-rios.

O Bonsucesso se apresenta commals credenciais para vencer ojogo. Vem de abater o Flamengoe América, por 7-3 e 4-2, respec-tlvamente, antes de derrotar o grê-mio da faixa azul.

O JUIZ E QUADROSDirigia o jogo o sr. Egldio

Fernandes Nogueira e os quadrosserão os seguintes:

OLARIA — Milton — Amaro eLamparina — Olavo; Moacir eAnanias — Jarbas, Alcino, Sorriso,Washington e Esquerdinha.

BONSUCESSO — Tião — Amau-ri e Gato — Urubatão, Vitor eAgostinho — Cidinho, Maneco,Baiano, Soca e Totó.

Excursionará oVila Nova

A equipe de aspirantes do Botafo-go jogará, hoje, com os Filhos do Igua-cü, no campo dêste clube, em NovaIguaçu.

Jogará o Flamengoem Santa Cruz

Reallza-se. hoje, em Santa Cruz,um jogo amistoso entre as equipes doOriente, grêmio local e uma turmado Flamengo.

Os rubro-negros serão homenagea-dos pelo grêmio ioral.

RASiLEIROS

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Quadro do Bonsucesso que vem obtendo seguidos triunfo».

Joe Louis fará lutas "non-contest"Declarações do empresário Bernardo Wull

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PRBIEIRO ENSAIO EM CONJUNTO, ESTA TARDE,NA CONCENTRAÇÃO DA C. B. D.

Depois de um razoável psrlo-do de repouso, na concentraçaoj,em Araxá, os jogadores brasi-leiros voltarão ao contacto coma bola.

Sob a direçio do técnico VI-cente Feola, os jogadores 6erãosubmetidos a um treino em con-junto. Informações procedentes

(Conclui na «.? página)

Doze países já classificadosPrepara a Argentina o Campeonato Mun-

dial de BasquetebolBUENOS AIRES, 15 (AFP) —

A Confederação Argentina de Bas-quetebol vem organizando ativa-mente o próximo campeonatomundial dêsse esporte, que se rea-lizará nesta capital.

Até agora estão classificados

os «eguintea países: Estados Uni-dos, Canadá, México, Egito, Fran-

ça, Itália, Espanha, Coréia, Uru-guai, Brasil, Chile e Argentina.Está faltando a classificação daBélgica, de Cuba e da Iugoslávia.

RVI e NORONHA, dois dos elementos concentrados.

Inglaterra») 1 - Escócia», 0Nào virão ao Brasil os vencidos

Decide-se esta manhã, o título máximo dossaltos ornamentais

Fluminense e Guanabara apresentarão todos os seus campeõesSerá encerrada esta manhã, a

temporada oficial de saltos orna-mentais de 1950. O Campeonatoda Cidade, marcado para a piscinado Guanabara, às 9 horas, pro-mete, aliás, ser dos mais interes-santes dado o progresso técnico,que essa modalidade vem assina-lando e também devido ao maior

maiores possibilidades porque só-zinho concorrerá as provas feml-

ninas. Já pelos títulos individuaisnão há favoritismo. Jaime Ro-

berto de Miranda, o atual cam-

peão, muito terá de lutar paravencer Xavier Silvestre Alberto,

enquanto Mariano Câmara Lima eRosalvo Barros de Salor se en-

número de participantes, que vemsurgindo. Guanabara e Fluminen- penharão pelo titulo de plataforse, são os clubes aue concorrem ma. Também no setor feminino,ao titulo, sendo que o tricolor tem |Nora Tauz terá dificuldade para

vencer Dilia Acosta de Almeida,a revelação desta temporada.

OS CONCORRENTES

São estes os amadores que par-ticiparão do Campeonato Cariocade Saltos Ornamentais de 1950:

GUANABARA — Trampolim,homens — Xavier Silvestre Alber-to, Rosalvo Barros de Lalor, Ma-riano Câmara Lima, José JustinoMartins, Rubens Araújo e José

(Cnn-lul «n íl.» pAffina)

«-UG0W, 15 (U. P.) - A In-p!r"

derrotou a Escócia por'• no Hampden Park, levan-F-jLi

CamPeonat° Britânico deJ«l Association e candldatan-"" «Ri definitivo ao Campeona-

Vitorioso o Canto': do Rio>S|m ,

,!o!uado. ontt-m. nas La-*terf~fe ° Quadro de prolissio-í (KS!™ í0 Rl» s dos aspirantes

quadro nite-n da vitória

^ h Vá ^ to*1'"'», aos 2S ml-^»]PAT.ülro tempo.

jO-aense. venceu o qSfiJff 1-0. o tentotC^i!) per Gers!d!.i3.g^jgaaro tempo.

fPmpíada Universi-no Estado do

Rio^taSS** M Período dt 22 a**e»h „ ct. <in8°s t-nlversitâriosÊSSt2?>alz*dos P*!<> 1TJFE e

¦ '•' VÍ^r f í3V«T-ador Edmun-",CM» SnareS

te0S - Cirurgia

?5 ftMÉRICA"bL'^1

"""^a- tftrn» pá-

^it\uahií ^a^nnal de Se-»S Hvíf»~L-*fthrp * v,da d"

^írBn,Con,B3nhia- a Um de

B^MAD0 DE LmAíaB,,!r0. u fle abril

to Mundial de Futebol do Rio deJaneiro.

Um «goal» oportuno obtido pelomeia esquerda Roy Bentley, nasegunda metade do prélio, ardoro-samente disputado, decretou a der-rota escocesa.

NAO VIRÃO OS ESCOCESES

GLASGOW. 15 (U. P.) — Porefeito da derrota da seleção defutebol da Escócia, êste pais nãotomará parte no CampeonatoMundial, a menos que os dirigen-tes do futebol escocês voltematrás de sua Já anunciada decisãode não ir ao Brasil, a menos queo quadro da Escócia ficasse de

posse do titulo de campeão bri-tlnico.

Aproxima-se o ani-versário do Boquei-

rão do PasseioA direção do C. R. Boqueirão do

Passeio, comemorará condlgnamente. apassagem do 53.» aniversário de fun-dacão do simpático aivi-verde de San-ta Luzia que transcorrerá na sexta-feira, dia 21 do corrente, organizandoo seguinte programa:

SÁBADO. 15 — Torneio interno deXadrez.

DOM'NGO. IS — Regata Intima naenseada de Santa Luzia.

SEXTA-FEIRA. 21 — Alvorada 4s6 horas, hatteamento das bandeirasNacional e do Clube e. em seguida.será oferecido um chocolate aos pre-sentes.

SÁBADO. 22 — As 22 noras, grandebaile de gala no «El Pátio», a novamaravilha do «High Life Clube», gen-tllmente cedido pela Empresa Pascoal-Segreto.

DOMINGO. 23 — As 9 horas, jêgod evoleibol entre cronistas erportivosversus veteranos «garrafas» Apflsê«te Jogo. distribuição das medalha*oferecidas pelo presiderte dr, clube ac* jvencedores das provas, esportivas. As12 horas sacuifata feijoada na quadrade tm-su:*»*»»! ** «* '""-

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JAIME ROBERTO MIRAKDA, o campeão carioca de trampolim % Dilin Acosta de Almeida a reve&cSo de50, exmtonift nv *?'i*.

Joe Louis está prestes t chegar.Resolvemos, por isso, ouvir o em-presário Bernardo Wull, diretor tê-cnico da temporada do "Demolldor"

no Brasil, sôbre a temporada emquestão e a classe dos combates.

"JOE LOUIS SE EMPREGARA^A FUNDO"

Com a palavra Bernardo Wull:— "Percebi que há uma dúvida

pairando no ar. Querem saber queespécie de lutas são estas que JoeLouis fará no Brasil. Pois bem: deacôrdo com o contrato que foi íir-mado, Joe Louis lutará pelo regu-lamento "non contest".

Até que ponto diferem estas lu-tas dag lutas oficiais ? Antes demals nada, não há jurados. Depre-«nde*itw:«pslni.!T<j.ue não Jiaverá con-tagem de pontos. Só o nocaute pro-clamará um vencedor. Sei que podehaver restrições a êsse respeito.

De que modo nocaute, se serãousadas luvas de 12 onças. Sem es-forço de memória, mesmo porquese trata de um feito recente, JoeLouis derrubou Pat Valentino nooitavo assalto. Note-se: Pat Valen-tino era, para todos os efeitos, comocampeão da Califórnia, um asplran-te lógico ao titulo de Ezzard Char-les. De onde se conclui que JoeLouis se emprega a fundo nessescombates "non contest".

Será bom frisar que nos EstadosUnidos essa prática é multo usadapelos campeões, nacionais ou mun-dlals, seja para não arriscar o seutitulo, seja porque não há bolsa àaltura para o jogo do campeonato,ou para aumentar a sua popularl-dade ou, ainda, para que possa re-adquirir a sua melhor forma.

O fato de não haver, excetuandoem caso de nocaute, contagem depontos, e das luvas serem de 12 on-ças, nem de leve serão roubadas aemoção e a beleza dos combates.

O que se verá, em síntese, é obox verdadeiro. Aliás, exibido pelomaior boxeador dos últimos tempos.

Mas não é só. Houve o cuidadoda escolha dos adversários, elemen-tos em ascensão da nova geraçãodo puglllsmo norte-americano. Duasgrandes promessas: Walter Hafer eTommy Glorglo. Um e outro tudohão de fazer no sentido de se man-ter de pé diante das mãos destrui-

Despede-se o Flu-minense dâ BolíviaLutará com o EI Litoral,

campeão localO Fluminense disputará, hoje, o

seu Jogo de despedida nos gramadosbolivianos, enfrentando o forte qua-dro de El Litoral, campeão local.

Dsve ser salientado que êsse grê-mio disputou o Torneio dos Cam-peões, no Chile, perdendo para oVasco da Gama. vencedor do cer-tame. apenas pela contagem de 2-0.

quadro tricolor deverá ser oseguinte:

Veludo — Pinheiro e Lafaiete —Valdir Pé de Valsa e Mário — Or-lando II. Carlyie. Silas, Dldl e Tito.

Convoca os Balza-queanos

A direcáo técnica dos Balzaqueano».ur Intermédio dêste Jornal, convoca

>; togadores para o jogo de hoje.!•• campo do Veterano, em disputa!•« Torneio Arllndo Pereira dos San-uc. Sâo os seguintes: Paulo Gordo.•'>rge. Valdir. Benlclo. Da Bala. Can-allee. Reglnaldo. Valfrido. China. Pa-leiro. Frojflndo. Reserva©: Paulohuchuca. Mário. Eduardo e Roberto.

empatou o Náuticoem Belém

BEL£M. 15 (Asapress) — A equipr¦• futebol do Clube Náutico Caoibã-lhe do Recife, voltou a exlblr-si nes-

5 U. capital ante-onterr A noite, certra cPaissandu. sendo um empate df 1-1

resultado da pcrfla Interestadual.Kéllo para os lacais. aos 20 minutosdc primeiro terr.no e Gilberto df pe-r.a.- aos 42 da fase final, '-ra- os»i»« «il.ip» TO—J» 4« <>« 1

"^'"•^¦sl^-^^^ •* '•"' **iT*~y^ m

JOE LOUIB, exibindo um par de luva» de dose onça», usada* no»combates "non contest".

doraa de Joe Loula. Porque, neste i Al estAo, portanto, tu palavraâcaso, terão relevado de íato um do empresário, que prometa ao pO»grande futuro pugllistlco." | blico boas lutas.

PORTUGAL PROTESTARÁEstuda-se a possibilidade de ser pedida a

anulação do jogo contra a EspanhaLISBOA, 15 (U. P.) — A Fe-

deração Portuguesa de Futebol

Seguem |*ara Cara-cas mais cinco bota-

foguenses

JUVEXAL, DO BOTAFOGO

Seguirão, esta manha, para Cara-cas. os Jogadores do Botafogo: Neca— Juvenal — Salvador — Jair eHamilton, que completarão a dele-gaçao do clube alvl-negro. presente-mente na capital venezuelana.

Seguirá, também, com o» detém-sores botafoguenses o confrade Pau-lo Medeiros, de 'Folha Carioca",convidado para Integrar a represen-

está estudando a possibilidade dtsolicitar da Federação Internadonal de Futebol Association a anu-lação do encontro de domingo en»tre a Espanha e Portugal, a tirade que a partida decisiva elimina-tória seja efetuada no Brasil. Adeclsáo tem base no filme to-mado.

Segundo os peritos futebollstl-!cos, a película comprova que o•primeiro «goal» espanhol foi mar-,cado depois do balão ter saldoIdos limites do terreno. Um foto-

I grafo espanhol passou o balão aGalnza e dêste partiu o passecom que Zarra marcou o «goal» !A vitória de Portugal teria levadoas seleções da península ibérica

l a Paris, para resolver a quem oa-beria representar a zona.

Os entendidos acrescentam quao filme confirma o que foi ditopelo gniardlão português Capelae pelo redator esportivo AlbertoValente.

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mum Informações — Caixa

i Sétima Seção — Segunda Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS

^C 3^ apfif 5HST

Domingo, 16 de Àfail de, J Igjtima í

^SÇ-3^3^O relatório da CaixaBeneficente dos Pro-

fissionais do TurfeRecebemos um opúsculo do relatório

da Caixa Beneficente dos Profssionaisdo Turfe apresentado pelo seu dedica-do diretor, dr. Paulo Burlamaqui Melo,o. quem se devo o estado promissor emque se acha a Caír.a. Num rápido exa-me, constnta-so a utilidade da institui-cãn com benefícios reais para oa pro/is-sion ais e suas famílias e o amparo sem-pre exercida cm favor dos cavalariçospara os quais é mantida uma seção doSAPS.

A corrida de hoje serárealizada na pista de areiacom exceção do clássico"Costa Ferraz". As pri-meira, quarta e oitavacarreiras serão corridas,respectivamente nas dis-tancias de 1.200, 1.200 e2.200 metros.

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A reunião de hoje no Hipódromo20? *££ IfSÇ 1&1&1& 3*^T i^flf ^

BrasileiroPrograma de 8 carreiras - Montarias oficiais e cota ções - Nossas informações e o programa em revista

# _L»^_JPwwr ¦**ím

No Hipódromo da Odvea, tere-mos hoje mui. uma reunião hípicaem prosseguimento dn atual tem-parada de nosso turfe.

é>

O programa 6 composto deoito carreiras, destacando-se cnmoprincipal prova o clássico "ContaFerra:-", na distancia de 1.2(10metros, destinado aos nacionais dadois anos, onde FAIRPLAY 6 nfavorito dos "catedrátiens" dadaao seu desempenho anterior quan-do obteve faeilimn triunfo sftbreCORALIACO e PRESIDENTE.•

Abaixa os leitores encontrarão a»nossas costumeiras informações eas últimas "performances" dos pa-relheiros alistados no*

P_.Or-_--lA.-l EMR E V f S T A

PRIMEIRA CARREIRA — AS TREZEHORAS E CINQÜENTA MINUTOS— 1.0(10 METROS — 40.000 CRTT-ZEIROS.

— POTROS NACIONAIS DE DOISANOS DOS LEILÕES DA SOCIE-'¦ DADE. SEM VITÓRIA NO rAtS —PESOS DA TABELA.

ORESTES. 54 quilos. — Estrean-f,_. _ E' um filho rie King Salmon,que estA em boas condições para es-treiar. — Vai o.rrer multo.

CROYDON, 54 quilos. — Estrean-t... _ E' um filho de Fellcltatton,"adquirido" polo sr. E. Salgado,"H.1o estado é excelente. — Híi fí.

ZAMZIBAR. 54 quilos. — Sábadoúltimo, areia pesada, em 1200metr.is. sob a dlreçíio de L. Leiton.rom 54 quilo... esroltou Mandi, derro-trindo Presidente e Galo. — Srt melho-ras acusou em seu estado. — E' uma•las forcas.

PRESIDENTE. 54 quilos. — Saha-.Io ultimo, na areia nesnda. em 1.200metros, sob a direcilo de E. Silva,cim 54 quilos, foi terceiro para Man-fii e Zanzlbar, derrolando Galo. —Rem movido. — Poderá figurar com.\-lto.

OSMAN,, 54 quilos. —- E' um filhodl Royal Dnneor bem treinado para o'Ticio. — Poderá figurar cnm êxito.

seount1a carreira — as oua-torze itoras e vinte minu-tos — 1.300 metros — 30.000cruzeiros.

— ANIMAIS NACIONAIS PB CIN-CO ANOS E MAIS IDADE. OVENAO TENHAM O ANUO MAIS DE220 MIL CRUZEIROS EM PRfl-MIOS DB PRIMEIRO LUC,AR NOPAIS — PFSOS DA TABELA. COMSOBRECARCA E DESCARGA.#

NEGRA MARTA. 4. quilos. — Nodia 2 de nhril. na grama leve. em1.300 metros, sob n direção de TPinheiro, com 50 quilos, derrotou. lanl, Demhili. Limien. Dosa. Gra-ivimhl. Valco. Outrio e Elvlra. — Vemnycolentes atuações, — E' uma dasforcas.

FURÃO. 5fi quilos. — Correu nn-tom nn oltav. enrnM.a. na areia pp-s-irla. em 1 500 metros, sob n' dlre-rjão rte Lagos Mezaros. eom 5R ctui-os. sendo o quinto nara Merlnt. P'V

ry. Haridan e Arablano. rleri-ntandoFurioso. Arroz Doce. Plense, Mo. to.re e Hei ner, sem nada fizer. — Peloque vimos, achamos difícil.

ILTADA, 50 quilos. — No dia 26dc marco, na areia nesada, em 1 500estro... sob a dlrecfio de O. Ulloa.cem 52 quilos, foi nulntn para Ha-h.ncra. N. T.ooses, Botafogo p Pnca-Inno. derrotando

"Llpnrl. — Seu esta-do . de apuro e no Eramadn vai ven-dor caro a derrota.

HELPER. 49 quilos. — Correu nn-tem na oitava carreira, na areia pe-sarta. om 1 500 metros, sob a dire-efio de O. M. Fernandes, rom 4'nuilos sendo o último nara Merlnt.6ury. Haridan. Arablana. Fiffio.Furioso, Arroz Doce, Please e Mnn-i-so, — Figurou tia primeira partedo percurso e npaf.nu-se. — Achamosdificil.

GRISü, 52 qullns. — No dia R deibrll, na areia pesada, em 1.600 me-'ros, sob a dlrecfio de .T. Tinoco. com5"> quilos, derrotou OnlniVi. AlecrimEstalo, Carinho. Al Arussa. Tguape." Iraplranga. — Continua em exee-lentes rondlefies. — Poderá repetir,¦inhorn em turma ma] sforte.

MERI-ORT, 54 qullns. — Ex-•luídn.

BOTAFOGO, S4 quilos — No dia 8do abril, nn nreln pesada, em 1.500metros, sob n d'.reç5o de A. Rosa,com 54 quilos, escoltou Llparl. derro-(ando DuliDÍ. Never, Looses. Mavllls.Please e Furflo. — Seu estado ò degrande apuro mns no gramado nfto tfo mesmo. — Nfto acreditamos.

HABANERA. 52 quilos. — No dia2 de abril, na grama leve. em 1.000metros, sob a direção de A. Rosacom 52 quilos, foi quinto para Leste,derrotando Helenico e Helper. — An-dn bem mns no grnmiido nfto é n mes-mn. — Nfto gostamos.

TERCEIRA CARREIRA — AS QUA-TORZE HORAS E CINQÜENTAMINUTOS — 1 «00 METROS —

— ANIMAIS NACIONAIS DK CIN-CO ANOS E MAIS IDADE, OVENAO TENHAM GANHO MAIS DE150 MIL CRUZEIROS EM PRf-MIOS DE PRIMEIRO LUGAR. NOPAtS — PESOS DA TABELA, COMSOBRECARGA E DESCARGA.

•ALECRIM. 56 quilos. — No dia 8

de abril, na areia pesada, em 1.600

VENDE-SEÁtimo terreno pi.um. pronto a

rrr edificado, medindo 15 x 24, na• oh .Juplra (SAO CLEMENTE)_', emtrente à rua da MATRIZ, ziinn detièH e quatro pavimentou. Tel.:26-2013.

metros, sob a dlreçfto de E. Castilho,com 5fi quilos. lol terceiro para Gri-sú e Guinéo, derrotando Estalo, Ca-rinho, Al Arussa, Iguape e Iraplran-ga. — Só melhoras acusou em seuestado. — E' um dos prováveis naluta final.

CAORÊ, 52 quilos. — No dia 11do maiço, na areia pesada, em 1.500metros, sob a direçfto de A. Alelxo,com 51 quilos, íol ultimo para Esta-lo, Pacalano, Negra Maria e Harem.— Nada tem feito ultimamente. —Nfto acreditamos no seu êxito.

GUELFO, 52 quilos. — No dia 25de março, na areia pesada, em 1.500metros, sob a direçfto de L. Rigoni,com 54 quilos, foi tferceiro para Ca-rlnho e Estalo, derrotando Alecrim,Valco e lrapirang.0. — Vem de boasatuações e continua em boa forma.—Vai correr muito.

GUINÊO, 54 quilos. — No dia 8 deabril, na areia pesada, em 1.600 me-tros, sob a direção de A. Portilho,com 51 quilos, escoltou Grisú, derro-tando Alecrim, EstaLo, Carinho, AlArussa, Iguape e Iraplranga. — Comovimos melhorou. — Muito cuidadopois.

LUMEN. 56 quilos. — No dia 2 deabril, na grama leve, em 1.300 me-tros. sob a direção de L. Mezaros,com 51) quiiOS, ioi quarto para NegraMaria, i.«ui - U.iti 411, derrotandoDoge, Grunuiiiu. v.iiiii, Guldo e El-vira. — Algo meihor. - Possivel co-mo azar.

DONA STELLA, 48 quiLos. — Nodia 1 de abril, na areia ttve, em1.500 metros, sob a direção de J. Mes-quita, com 52 quilos, escoltou Daphne,derrotando Janda, Destemor, Cambuci,Guido, Demblrú. Remido e Vigarista.

Vem de boas atuações. — E' can-didata respeitável.

GUANUMBL 54 quilos. — No dia2 de abril, na grama leve, em 1.300metros, sob a direção de L. Mezaros,com 50 quilos, foi quarto para NegraMaria, Plaul e Dembili, derrotandoGranumbi, Vaico, Guido e Elvira. —Mantém bom estado. — E' um ótimoazar desta vez.

ESTALO, 58 quilos. — No dia 8de abril, na areia pesada, em 1.600metros, sob a direçã.o de A. Araújo,com 58 quilos, foi quarto para Grlsú,Guinéo e Alecrim, derrotando Carinho,

mmm da lenmaode hoje

A reunião de hoje temo sen início marcado paraàs 13 horas.

Al Arussa, Iguape e Iraplranga, nfioagradando a sua atuação. — Seu es-tado . o mesmo. — Possível comoazar.

CARINHO, 56 quilos. — No dia 8de abril, na areia pesada, em 1.600metros, sob a diereção de O. Ulloa.com 56 quilos, foi quinto para Grisú.Guinéo, Alecrim e Estalo, derrotandoAl Arussa, Iguape e Iraplranga. —-Anda bem. — Deverá figurar comêxito.

QUARTA CARREIRA — AS QUINZEHORAS E VINTE MINUTOS —1.000 METROS — 40.000 CRU-ZEIROS. •— POTRANCAS NACIONAIS DEDOIS ANOB, DOS LEILÕES DABOCIEDADE, SEM VITÓRIA NOPAIS — PEBOS DA TABELA.*

GASCONHA, 54 quilos. — Domingoultimo, na grama úmida, em 1.200metros, soh a direção de E. Castillo,com 54 quilos, oi terceira para AnneBoleyn e Gold Mary, derrotando Ta-Jara, Home Fleet, Imaruhy. OUza eCamapuan. — Seu estado é de apuro.

E' inimiga respeitável.RANGOON, 54 quilos. — Estrean-

te. — E' um filho de Felicitation quevai estrelar em excelentes condições

Poderá ganhar.CAMAPUAN, 54 quilos. — Domingo

ultimo, n grama úmida, em 1.200 me-tros, sob a dlreçfto de C. Neto, com54 quilos, foi ultimo para Anne Bo-leyn, Gold Mary, Gasconha, Talara,Home Fleet, Imaruhy e Oliza. — Na-da fez até agora. — Achamos difícil.

GOLD MARY. 54 quilos. — Domin-go ultimo, na grama úmida, em 1.200metros, sob a direção de D. Moreira,com 54 quilos, escoltou Anne Boleyn,derrotando Gasconha. Tajara, HomeFleet, Imaruhy, Oliza e Camapuan. —Só melhoras acusou em seu estado. —Boa para a dupla.

MARINHA, 54 quilos. — No dia 12de março, na grama leve, em 800 me-tros, sob a direção de L. Lelton. com54 quilos, foi quarta paraKuriosa, Me-déa e Gasconha, derrotando Sarani-nha, Olisa e Gold May. — Mantémbom estado. — Poderá figurar entre<_s primeiros.

ELAGOL. 54 quilos. — Estreante.E' um filho rie Álibi bem movida.Somente como grande azar.

GIRAFA, 54 quilos. — Estreante.E" um filha de .Tecyron com bom

preparo. — Azar viável apenas.

QUINTA CARREIRA — AS QUINZEHORAS E CINQÜENTA E CINCOMINUTOS — PRÊMIO CLÁSSICO«COSTA FERRAZ» — 1.200 ME-TROS — 100.000 CRUZEIROS.

— P0TROB NACIONAIS DE DOI8ANOS — PESOS DA TABELA.COM DESCARGA PARA APREN-DIZ.

t

FAIR PLAY. 54 quilos. — No dia19 de marco, na grama leve, cm 1.000metros, sob a direção de O. Ulloa,

com 54 quilos, derrotou Coraliaco,Presidente, Never More. Odon, Oslris,Zanzlbar e Gladio, — Continua emsoberbas condições, — E' o provávelganhador,

PRESIDENTE, 54 quilos. — No dia8 de abril, na areia pesada, em 1.200metros, sob a direção de E. Silva,com 54 quilos, foi terceiro para Man-dl, e Zanzlbar, derrotando Galo. —Seu estado é de grande apuro masa turma é algo forte. — Somente co-mo azar para a dupla.

CORALIACO, 54 quilos. — No dia25 de marco, na grama pesada, em1.000 metros, sob a direção do L. Me-zaros, com 54 quilos, derrotou Presl-dente, Galo e Guambi, — Só melho-ras acusou em seu estado. — Outroque vai decidir na dupla.

GAMBRINUS, 54 quilos. — No dia26 de março, na grama pesada, em1.000 metros, sob a direção de J.Mesquita, com 54 quilos, escoltou Gol-dana, derrotando Anne Boleyn, Ocul-ta, Imaruhy, Palmosa e Camapuan.•— Em boa forma. — E' candidato aser cogitndo.

MANDI, 54 quilos. — No dia 8de abril, na areia pesada, em 1.200metros, sob a direção de E. Castillo,com 54 quilos, derrotou Zamzlbar,Presidente e Galo. em boa atuação.v

Conserva a forma. — E' outropara disputar a dupla.

MARROQUINO, 54 quilos. — Nodia 19 de marco, na grama leve, emSOO metros, sob a direção de S. Fer-reira. com 54 quilos, derrotou Gasco-nha, Lavlnla, Calubá e D. Slnhá. —Também esta bem preparado e deve-rá pretender a dupla.

ONDINO. 54 quilos. — Estreante.E' um filho de King Salmon em

adiantado treinamento. — E' Inimigo.ODON. 54 quilos. - No dia 19 de

marco, na grama leve, em 1.000 me-tros. sob a direção de M. L'Ollleron,com 54 quilos, foi quinto para Fair-play, Coraliaco, Presidente e NeverMoro, derrotando Oslris, Zamzlbar eGladio. — Melhorou e desta vez de-olhado oomo o maior adversário deFairplay.

SEXTA CARREIRA — AS DEZES-SEIS HORAS E TRINTA MINU-— 1.300 METROS — 40.000 CRU-ZEIROS

PALP|TES DO "DIÁRIO DE NOI^Croydon — Presidente — OrestesBotafogo — Iliada — N. MariaAlecrim — Estalo — LumenRangoon — Gasconha — Gold MaryFairplay — Odon — MarroquinoPalm Beach — Lupina — PetulanteRadar — Magali — PalmeirasIdealista — Lucifer — Cavador

forq

O programa, montariasciais e cotações para hoje

LISBOA,

mwx,««

%0>do: Var

para de.

PRIMEIRA CARREIRA — AS TREZEP HORAS E CINQÜENTA MWDTOS— 1.000 METROS — 40.000 CRU-ZEIROS.

Ka. Cts.54 2554 251—1 ORESTES, O. Ullfta . .

2—2 CROYDON, F. Irlgpven.3—3 ZANZIBAR, J. Mes-jul-

4—4 PRESIDENTE," J*.' PÓrtl-lho . .

5 OSMAN. A. Ribas . . .

54 35

54 5054 50

B E T T l N O

— ÉGUAS NACIONAIS DE TR1SBANOS, SEM MAIB DE UMA VI-TÓRIA NO PAtS — PESOS DATABELA.

fcEOUNDA CARREIRA — AS ^UA-TORZE HORAS E VINTE MINU-T0S _ 1.300 METROS — 30 000CRUZEIROS.

K«. Cts.

QUINTA CAKKEIBA - Ac „,„. ¦HORAS E CINQÜENTA E n«?lMINUTOS - PRÊMIO 31«COSTA FERRAZ» - 1 filTROS - mo.nno CROjSf

%r.lhti.°'mtiiww%t estão d,

1—1 FAIRPLAY. 0. Ullfta2 PRESIDENTE. J. pnrl'|',-

lho

Mil

Ti-1—1 NEGRA MARIA, Jnoeo

2 FURÃO. L. Mezaros .2—3 IU.1ADA. O. Ullôa .* 4 HELPER, O. M. Fer-

nandes 3—5 GRISO. J. Portilho .

6 MERLOT, Excluído . .4—7 BOTAFOGO, A. Rosa .

" HABANERA, n&o correrá

48 '3556 6050 30

48 6052 3054 5054 50

TERCEIRA CARREIRA — AS QUA-TORZE HORAS E CINQÜENTAMINUTOS — l 600 METROS —ZEIROS. •

Ei. Ct».56 3052 6052 3054 6056 60

A corrida de hoje m Cidade JardimPara a corrida de hoje em Ci-

dade Jardim, o programa o sercumprido está assim constituído:

PRIMEIRA CARREIRA - AS TREZEHORAS E TRINTA MINUTOS -1.300 METROS.— 35.000 CRUZETROS.

1—1 LORDSHIP, A. Castro .2—2 LOA. L. Gonzalez . . .:l_3 ABSINTHO, R. Olguln

4 B. M. V., A. Cataldl .4—5 BASOFIA, C. Bini . . .

6 JAVANEZÀ, L. Osório

QUILOM555355535353

SEGUNDA CARREIRA — AS QUA-TORZE HORAS — 000 METROS.— 35.000 CRUZEIROS.

OITAVA CARREIRA — AS DEZESSE-TE HORAS E TRINTA MINUTOS.

1.000 METROS.30.000 CRUZEIROS.

1—1 CABO NEGRO, P. Vaz2-2 LUMIAR. .1. Carvalho .

3 LACRAU, R. Olguln . ,3—4 GUAZIL, O. Reichel . ...

5 LACRAIA. R. Pacheco .1-6 DELGADA, M. Signorettl

7 CORSÁRIO NEGRO. LOsório

QUILOS5658505654

56

58

1—1 POENTE, R. Olguin . . .2—2 DINAMARCA. O. Relchel,1__3 DÉQUINHA. P. Vaz . . .4—4 GRAMA. A. Castro . . .

5 HOMENAGEM. R. Pache-co

QUILOS'55555555

55

TERCEIRA CARREIRA - AS QUA-TORZE HORAS E TRINTA MINU-TOS - 1.400 METROS.

20 000 CRUZEIROS.•QUIUU-

1—1 GRACOLA, L. Gonzalez 542—2 ARTILHEIRO. C. Blnl .. 54

3 ESTANHADO. R. Benitez 58:-i__4 SUIT. I. Lemoski .... 54

5 HORSA. M. Signorettl ... 54t—5 COQITINHO, N. Pereira 54

7 CASIOGEL. A. Nóbrega 54

QUARTA CARREIRA - AS QUINZBHORAS — 1.300 METROS.

20.000 CRUZEIROS.

I—1 PAGODE, P. Vaz . .2 OR VALHO, C. Bini . . .

3—3 ISLECLE. A. Lucca . .4 ARDILOSA, E. Batista ..

3 -5 DIAMANTINO. L. Gonza-lez

RELANCINA. L. Osório..BORRACHUDO. A. Neri..

4-8 CHICO CHISPA, E. Vlel-ra

9 HÉLICE, J. Alves . . .10 SENTINELA. F. Sobreiro

QUILOS56525856

565656

545654

NONA CARREIRA — AS DEZOITOHORAS E DEZ MINUTOS — 1.400METROS.— 20.000 CPUZEIROS.

QUII_0_.1—1 QUINA, L. Gonzalez . . . 54

MARACA', G. Greme Jii-nior

BRIOSO. T. O. Silva . .2—4 PRINCEZINHA. R. Pa-

checo DU RARRY, N. Pereira.VOLTA GRANDE. C. Bl-nl

3— 7 SAMPAULINA, W. O.Silva

CARAVANA. R. Olguin .RONDEI-, P. Vaz ....

1-10 GALHARDA. E. Garcia .11 ANDARIEGO, O. Relchel.12 MICANDRA. A. Tucillo ..13 CONDAO, F. Sobreiro . .

^^¦¦inium1! T'iiir '^~^^gBgrfflff38*8SB_H8^^^B

A-0045AVENIDA - -SO. SAO JOSi

Companhia Nacional deComércio de Café

ASSEMBLf.lA GERALORDINÁRIA

Conv-dam-sc un urnhurri. aclonifita.,,_n a _».— • ni-..--i.i urrai urdinAria, a

- 1I1..11 ¦¦¦ -b 11 hnrai. du dia 29d'i corriirle» na Mde Mit-ial, na atmidaUlo Branco ,, HA. IH'- andnr. a <lmdt! dell_tTa-.ni «Abre o M-cuInlc, na.«irmã dns Eütatutns:

a) KrlatAriu da Diretoria, lialancn,conta de lurrns c prrdas. e pa-rrrfr do Conselho Flüral ref^rrn-le. ao exerrirlo de 1949;

t» Elrlcio da Dlrrloria para o bl(-nlo de I950-1Ü5I e dou twmhro»do Conselho ru, ..1 e seus »a-plrnte* para <i eierclrlo de 1950;

r\ t'i\ i-.'," dos venrlmeiito» da III-n»torÍa p membros do Con^rlho• Iscai para « rxerelflo de 19.10

r . rte laneiro. II de ahtil delllSil

CHARLES R. SURRA»IHrrtor-PreMdenle.

QUINTA CARREIRA — AS QUINZEHORAS E TRINTA MINUTOS -1.4ÍY1 METROS._ 40.000 CRUZEIROS.

1—1 ARAGUACÚ. A. NAbre-ga " GOLD GIRL, R. Olguln.

2—2 ROBAL. J. Carvalho . .3 ROMID, R. Urblna . . .

:.—4 BESSY. L. Lobo ....5 GRACINHA, O. Relchel..

1-6 INVENCÍVEL, L. OsftrlO.7 BOHEMIA. R. Olguln . .

QUILO!

55R3555553535553

SEXTA CARREIRA — AS DEZES-SEIS HORAS E DEZ MINUTOS -PRÊMIO "RAFAEL DE AGUIAR"

1.200 METROS.50.000 CRUZEIROS.

m

QUII-Oí1—1 CAREFUL. X. X. . . 65

" CHARLOTE. R. Pacheco. 502—2 BRUXA. J. Carvalho . 521—3 FATMA. L. OsftrlO ... 52

4 JAMINDA. O. Relchel 50t—5 LOLA. L. Gonzalez ... 53

6 IGEI-A. E. Garcia ... 50

SÉTIMA CARREIRA - AS DEZES-SEIS HORAS E CINQÜENTA MI-NUTOS - 1.000 METROS.

25.000 CRUZEIROS.

I—1 BELATRIZ. O. Relchel ." ISLEDA. E. Vieira . . .2 JUCÁ. M. Slgnorettl . . .

2—3 ESTRELLITA. J. Alves .Clt ANA. G. Greme JúniorBUZAID. A Nobreg* . .

»-« JATY. E. Garcia . . . .7 ABUNAM. T. Vaz . ... MARROEIRO. A Neri ..

4- í> ALA DIM, W O Silva .11 HELENA. Ko* Montei» .

QUILOS-54545654.545654

565«54

545R

5052

.fi56505852565052

Sociais no turfe'BR. SECIL1ANO SILVA. - Na data

da hoie vfi passar mais um aniversárionatalício o tur/man sr. _f.rfltf.no Silva,/i/nrioniírlo rfo Stud Bon). Brasileiro efigura mi-ffn c..fi_if>i.n tio Jochnii ClubBrasileiro. Aos mt/tío/. abraços que cer-lamente merecerá de seus amipos o eo-legas, juntamos os nossos.

Horário para as corri-das de hoje

Com a mndi/lcnçilo da hora de ve-ráo, o horário para hoie i o seguinte:

PRIMEIRA CARREIRA: — -I» 13horas.

SEGUNDA CARREIRA — As 13horas e 30 mltiiifon.

?TERCEIRA CARREIRA: — il» 14

horas e 5 mfntifot.

QUARTA CARREIRA: — _t« 14horas e 40 tnlttufoi..

QUINTA CARREIRA: — Ât 15horas e 20 mfmifo*.*

SEAT/1 CARREIRA: - As 16 ho-ras.

SÉTIMA CARREIRA: — Âs 16_ 40 minufií.

O/TylVA CARREIRA: — A* 17horaa a 20 m(nuf««.

0s "forfaits" para a

reunião de hojeAté às IR horas de on-

tem foram entregues oaseguintes tiforfnits"> pnraa reunião de hoje:

1— MERLOT (excluí-Ho)

2 _ HABANERA3—JABUTI4 — I.ESTF (Sétima o

oitava carreiras)

PALM BEACH. 55 quilos. — Nodia 1 áVabril, na areia leve. ern 1.400metros, sob a direção de F. Irigoyen,com 55 quilos, escoltou Insp!rac..o,derrotando Fulna, Vitftria do Palmar,Lnbília. Franclta, Moka e Ijanla. —Vem de boas atuaçftes, — E' uma dastorças".

FRANCITA, 55. quilos. — No dia 1de abril, na areia leve, em 1.400 me-tros. sob a direção de R. Ferreira,com 55 quilos, foi sexto para Inspira-çSo. Palm Beach, Fulvia, Vitória doPalpiar e Lobílla, derrotando Moka eIjanla. — Seu estado e regular ape-nas. — Não acreditamos no seuêxlt,..

LUPINA, 55 quilos. — No dia 26do março, na grama pesada, em 1.600metros, sob a direção rie E. Castillo.com 55 quilos, foi quarta para ,Toco-sa, Mlraplara e Llly, derrotando No-tirla e Sara Benhnrdt. — Está bompreparada parn. reabllltar-se. — Valearriscar.

MANIA, 55 quilos. - No dia 1 deabril, na areia leve. em 1.400 metros,sob a direção de L. Mezaros. com 55quilos, fo| ultima para Inspiração,Palm Beach, Fulvia. Vitftria do Pai-mar. Lob.lla. Franclta e Moka. —Nada tem feito. — Pelo que temosvisto, achamos difícil.I de nbril. na areia leve, em 1.400metros, soh a direção rie P. Coelho,o_m 55 quilos, foi quinta para Inspl-ração, Palm Beach. Fulvia e Vitftriado Palmar, derrotando Franclta. Mo-ka e Ijanla. — Seu restropiVtn _ de-snbonador. — Não gostamos.

ÇHIQUITÁ BACANA. 55 quilos -No cila 22 rie janeiro, na areia pesada,em 1.400 metros, sob a direão de E.Silva, com 55 quilos, foi quarta paraLampelra. Bongã e Irtaca. derrotandoSaralegre. — Estft hem exerccltada.

Como azar não e para ser riespre-zada.

PILE. 55 quilos. - No dia IS demarco, na grama leve. em 1.000 mo-tros. sob a dlroçSo de A. Barbnsncom 55 quilos, derrotou D. Cristina.Nona. Lolre. Formiga. Elepy. Nona.Tahnroca, Novo o Iria. em bom final.

Continua om boas condições, masagora a turma ft forte.

VITORIA DO PALMAR, 55 quilosNo dia 1 do ahrll. na areia leve.

em 1.400 metros, sob a direção rio .1para .nspIraçAo. Palm Boach e Fulviariorivit.indo Lohélla, Franclta. Mok.i cIjanla. -- Volta bom movida. — Ser-ve como azar.

MOKA. 55 quilos. — No riia 1 rieahrll, nn areia leve. em 1.400 mo-tros, sob a direção de E. Silva, comCão. Palm Beach, Fulvia, Vitftria rioPalmar Lob.lla o Franclta. derrotando I'noln. — Nada lem folto ultimamenti - Difícil.

PETULANTE. 55 quilos. - No dia4 de março, na grama leve. em 1.000tros. sob a direção de D. Ferreira,com 55 quilos, foi terceiro para SerraNegra e Palm Beach. derrotando Al-tamlsa. Lys. Franclta, Pervandre.Irtaca e B. Douraria. — E' uma rinsprováveis na luta final.

BONGA. 55 quilos. — No dia 26 demetros, snh n direção de E. Castillo.com 55 quilos, foi sexto para I-utftcla,Lupina. Serra Negra, Fulvia e Altn-mlsa. derrotando Tlnturolra e RelnDourada. — Mantém bom estado. —Reforçando a "poule" da companheira

SÍTIMA CARREIRA — AK DEZES-SETE HORAS E CINCO MINU-TOS — SEXTO HANDICAP ES-PECIAL «CARLOS OARCIA» —í.nno metros — no nnn enu-ZEIROS. *

BETTING•— ANIMAIS DE QUALQUER PAtSDE TRÊS ANOS E MAIS IDADE.QTW NAO TENHAM GANHO MAISDE 150 MIL CRUZEIROS EM PRP.MIOS Df. PRIMEIRO LUGAR .VOPAtS E NO EXTERIOR. NESTEANO - HANDICAP.•

MAGALI. 57 quilos. — No dia _¦'• abril, na grama leve em 2 400"netros. sob a direçüo d> .1. Mesquita.om 54 quilos, fnl quart. par» Nlm-

^od. Saladlto p Hllarlon. -lorrntanrioVnvorstn. Pepllo. Searamouohe e Mu-'andro. — Acusou melhora» "ra «eumulto.

PA LINA. 48 quilos. - Domingoultimo, na grama, úmida, em 1.300metros, soh a dlrécSo de M L'01lle-lou. foi sexta para Jutlandla. Lo%er'fMonn. Retang. Curupay e Velho Rico.¦Wrotando Alhardão o York. — Con-wrv* a forma. — Nân gostamos

JABUTI. 60 quilos. — NSo correrACURUPAY. 4. quilos. — Domingo

ultimo, na grama úmida, em 1.3ónmetros, soh a direção de E. Castillo.r-nm 52 quilos foi quarto para Ju---• > l/n-tr'% Monn e Retang. der-'otanrio Velho Rico. Pallna. AlbardSo- York - Nada tem feito ultlmamen-•o. - Arhamo. difícil.

PALMEIRAS. 54 quilos. - No3 de tt_í_ roo. n» ítr^m*. !f*vp_ **m \(C?ne!ni na «a -í-;-.,i

1—1 ALECRIM, C. Moreno ..2 CAORÊ. A. Alelxo . . .

2—3 GUELFO. J. Tinoco . .4 GUINÊO, A. Portilho .

3—5 LUMEN, L. Mezarcs . .6 DONA STELLA, S. Cã-mara

4—7 GUANUMBL J. Mesqul-ta

ESTALO, E. Cardoso . .CARTNHO, O. Ullfta . .

48 50

54 4055 5056 60

2—3 CORALIACO. I-. Men'ros

4 GAMBRINUS, J, Mesqu.3—5 MANDI.

"e! "Castillo a\

0 MARROQUINO, D. Ferireira » ,4—7 ONDINO, L. Rigonl u-i

8 ODON, M. L'011lerou , ',

a jSEXTA CARREIRA - As DrmSEIS HORAS E TniXTt im- 1...00 MKTitos - nma

ZEIROS.

B E T T 1 K 0

1—1 PALM BEACH. F. Iri- '''

goyen a,2 FRANCITA. .1. Mesquita 8 .

2—3 LUPINA. O. Ullfta ,¦', 35IJANIA. C. Moreno , , 55 <LOBÊLIA. P. Coelho ; . Si

3—6 CHIQU1TA BACANA. J.Martins 3 j

PILE. A. Barbosa . ... '5s(

VITÓRIA DO PALMAS,E Casllllo 5fi

4—9 MOKA. E. Silva . . , st10 PETULANTE. I-, Rlgo-

nl " BONGA. D. FfT.e!r,i . . St

SÉTIMA CARREIRA - AS DEIülSETE HORAS E CINCO MlltlTOS — SF.XTii HANDICAP ll|PECIAL «CARLOS GARCIAtl.flOO METROS - .0.001 .lt|ZEIROS.

QUARTA CARREIRA - AS QUINZEHORAS E VINTE MINUTOS —í.nno METROS — 40 000 CRU-ZEIROS.

Ks. Ctl.54 4054 2554 70

54 255 MARINHA. L. Lelton . 54 60

4-<5 ELAGOL, M. L'011lorou. 54 407 GIRAFA. A. Barbosa . . 54 50

1—1 GASCONHA, E. Castillo.2—2 RANGOON. F. Irigoyen.

3 CAMAPUAN, C. Neto ..8—4 GOLD MARY, D. Morei-

Resultado dos concursosFoi o seguinte o resultado dos

concursos da corrida do ontem, ttaGávea: *

BOLO SIMPLES — Cinco ga-nhariores com seis pontos. -_ Rateio: Cr$ 12.797.00

B E T T 1 11 0

Kt.nl' _l(i ll

1—1 MAGALI, .1 Mesquita. 2 PAI-INA. D. Moreira .

2—3 JABUTI, não correr,.4 CURUPAY, O Ullôa . -. ..'Il

5—5 PALMEIRAS. C; Moreno 51 I6 RETANG. J. Portilho . 50 5|" LESTE, nio correrá . , 4! •

4—7 RADAR. F. Irigoyen . . í11" LOVERS MOON. X. X. 52 t" HILARION, D. Ferreira 54 3

OITAVA CARKEIRA - A5 DT.MTE HORAS E QOARKNTA MIM-TOS — 2.nno METROS - a»CRUZEIROS.

X Sé ve.ram a sua :.|0_'da ''Ta'..•,_. Dlscor

v_ Ora e;pitar Plntr

Írtigu<¦Nem sen«'ditas em de S&o, rllhando oQuanto foinftde ser qiíMm.ppde i?v»do. Dalr&axá, par

a de fpista tudSíáiutelra"Mas brlnc||nterprétafopInlUn.

1<H

e E t t 1 H .

Ki.ft

BOLO DUPLO — Dez ga-nhariores com dez pontos.

Rateio: CrS*BETTING JOCKEY CLUB —

Trinta e seis ganhadores.Rateio: CrS•

BETTING ITAMARATI: —SIMPLES — Quinhentos evinte ganhadores. — Ra-teio: Cr$

BETTING ITAMARATI: —DUPLO — Treze ganha-dores. — Rateio: CrS . .

4.153.00

255,00

148.00

19.464.00

1—1 SCARAMOUCHE. í>, Iri-goyen " LUCIFER. D Ferreira.

" CUMBERLAND, J. ._', .Ullôa KJ

2—2 IDEALISTA, J. M.K. !•ta „

3 VELHO RICO. E. Car-Ml

_1, doso ••4 FOGO BRAVO, J. Po. I-

lho 3—5 XEPUR, A. rortilho . .

6 PEPITO, .1. Tinoco . ..¦" CAVADOR. D. Moreira,

4—7 LESTE, nfio correrá . . -. ." CAXAMBU L, Rlgon »" RIO VERDE O. U11ÍS H

4)1481MS

N rfo R. - Carreiras <i"- Seria — S-fima - Oi"1™

'.111'f

¦i-;íem «èittmente 1.árias on

«eo 12 dtu mnltonl.'t 8I-1

Dt. S]UoençasTinem ePtístatsI TAS,

mDE ONTEIA CORRIDA

Gorgona foi a ganhadora do "Barão |— Piracicaba" —

Tendo como prova principal, o clássico "Bardo de rmc^^.i,1 200 metros, com 100.000 cruzeiros de dotação, o .!,«•>»." '¦" ,feiro, nbnu, ontem, os seus portões para mais unm renMOfm-presente temporada.

A tradicional prova, que è destinada ds potrancas WíomM'anos, desta feita, teve GORGONA como ganllfidora, oue, em w

_. _._.. 1. 1 *\t Mi |IliiJJ'domino)i ns suas adversárias, cruzando a m etn com relativa /'"':

A pernambucana, filha de MOSSORÓ, sob a direção defJWÍFerreira, derrotou GOLDENA e ANNE BOLEYN, marniMO "...

grama pesada.

BFoi o seguinte, o resultado técnico da corrida de ontem, »°

pódromo da Gávea:

PRIMEIRA CARREIRA - (COMPULSÓRIA) - (O ANIMAL QWS.08 Ljj;KÃTE. PAREO, mTUTAL DK 35.000 CRUZEIROS EM PRÊMIO... NI

CLUB Et»RA' AUTOMATICAMENTE A PROPRIEDADE DO 'R'CKK'!1,õi.\lüE-t>

IENDO DISPUTAR CORRL1.AS NÚ HIP0Iiltt* ' .

1NADO A APRENDIZES DE TERCEIRA H"rf|SILEIRO, NAO PODE!SILEIRO! - DESTIÍ- ANIMAIS. NACIONAISTENHAM GANHO MAIS DE 30.000 CRUZEIROS EM PKE''''"rr'Afi(_lMEIRO LUGAR NO PAIS - PESOS DA TABELA. COM sOFR"DESCARGA — 1.600 METROS - 35.000 CRUZEIROS

DE CINCO ANOS E MAIS £ADfc *

„DE 50.000 CRUZEIROS EM f^''"";...^!

1.» PRESSUROSO. 54 quilos.F. Machado2." FLIM. 50 quilos. A Por-

tilho 3.1 LINGOTE. 54 quilos, Jupl-

raci Graça*." EU. 52 quilos. Paulo Fer-

nandes 5." LIBIO 54 quilos. M. Chi-

rino6.» LAVINIA, 49 qutlos. P.

Tavares7.» SAHIB. 50 quilos. Jobel

Tinoco

VENCEDORPOULES RATEIOS

3.730 49.50 12

4 091 45.00 13

2.419 76,00 14

4.220 44.00 25

6.421 29,00 23

902 — 227.00 34

1.297 — 142,00 33

34

DUPLA?

POULES RATEÍÍ

1.8S2 -

1.6S3 -

1.891 -

379-

2.227-

2.253-

M5 -

44

2.389 -

.11"- I.<*«

dia jSOA j

PRESSUROSO. n • 1. rateou n» ponte Cr* 49 50 A dupl? 'a r'PLACÊ:.: - Do n.» 1. CrS 25.00; do n." I. Cr* 29. tf „ cüx* **CARACTERÍSTICAS DE PRESSUROSO - Marcalm" *>*'¦*_ $&

ParanA. Haddock em Javaneza. de propriedade dc ur. dio MkM"8

ENTRAINEUR: - A. Cardoso.TEMPO: - 105- 4/5.DIFERENÇAS: - Um corpo c «beca.MOVIMENTO OO PAREO: — CRS 394 300.00.

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I*_s_a ile areift pesada.(Canrlmi u *.• pâgtn»»

Seção — Terceira Página5étm-a,

i p~

0 Matutino de Maior Tiragem do Distrito Federal Domingo; 16 de Abril de 195í>

• • •

forque Portugal perdeu paraa Espanha

11SB0A, ABRIL (DE C. BENTO, ESPECIAL PARA A "ÁREA DE PE.-'"¦' K Imprensa vem atacando o selecionador da equipe portugue-

yjil*'"'iluminada pela Espanha, em dois jogos oficiais pela "Taça doi^i, mtieciàlmente peln escalação do goleiro, Barrigana, cansidarada''"¦'' «barricada" segundo uma enquete feita pelos cronistas especia-$ ""Li***** daqueles mos,

'/oi escolhido o .¦0J\,.Ldiilho e Arrnnlmdu; Vucéfalo, i

seguinte, "scratch,": Pé deChutamale e Vunvardino

^]°!Vnrrígãniofe, Malacàvatlo, Caraiarga e Funerário.^ tltlmdèr-sa dos seus "malhadores", o ttt:nic,0 explicou que havia

T ratar fl* escalarão dos jornalistas, mns teve necessidade de apli-

In""^" 'i^i0!"".Zn dos velhinhos". Todos esses "crarhs" não puderam tomar

j> itoo contr» "\]ftilSo

Espanha. Depois da injeção caíram na sono e atéfXmmMo... em baixo da terra.

\\\A^i.csnm/r,

SS vejo um .losacior brasileiro

Cj,ua Inclusão garantida nos Jo-

pVTaça do Mundo'*.'.Discordo dp vorê.

.OfjMsa! Numa taça nilo podeÍJir Finsí-s!...

Artiguete sem alfineteSta ssmpre as verdades podem

ifiltís e P*r causa disso o colega

Kit SSo Januário quase ia descor-ríüdo o bonde Cascadura... Tudo

janto lol escrito pelo "Cascadura"

ti st: que seja verdade, mas, tam-y-Dpode ser que nSo possa ser pro-ni: Dal o "bode" que foi solto emLltl, para terminar a festa no sâ-tórde Aleluia, com pancadaria.

EstA tudo errado. "A pedrlnha na

íittlra" è uma seqftn humorística.«brincadeiras sempre devem serStfprêtaüas1 como tal. Kssa a nossa

iiwitrola R. C. A.lfl» nau * rom inrntitia, recen-

tato Importada, nnre rnlviilns,ililn onda» e «pick-up». autotná-fe 1! dlicoa. Vende-ue por pre-P multo Inferior ao de cnsto.'Ill.i ÍI-MJ!.

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No barbeiroOs nadadores japoneses tive-

ram multa coragem em chegar aoRio na Sexta-feira Santa.

NSo vejo por que?Entfto, você nâ0 acha que os"peixes voadores" se arriscaram

multo em andarem soltos pela rua?Garanto que nSo entendo.E', que, nesse dia, o peixe es-

tava pela hora da morte!...No bonde

Por que não teria sido conva-cado o zagueiro Ciarei?

Acharam que o seu jogo é mui-to claro...

E o Geada?Por causa do calor...

HELENO DISSE:ANTES DE SEGUIR PARA A CO-

LôMBIA: — O Vnsc0 da Gama querreceber CrS .100.000,00 pelo meu pas-se?! Pois sim! 0 "Almirante" ficaráa ver navios!

DEPOIS DO PRIMEIRO JôGO EMBARRANQUILA: — Caramba! Mevoy para' ml pais!

(Foto de "Olhe o passarinho").

Pausa para con-centração

AR È XA (De nosso corresponden-te Sd Lomeh).

A turma brasileira está passandomulto hem. Apenas Barbosa adoe-ceu, Santos voltou a precisar da cin-ta, Pinga está mal, Baltazar tem an-dado com dôr de cabeça e sete Joga-dores, apanharam forte gripe.

• *

Os Jogadores concentrados, no sA-bado de Aleluia, malharam um Ju-das chamado Zé, dlvertlndo-se a va-ler. O maior "carnaval", porém, foino dia seguinte, quando a Espanhaeliminou Portugal da "Taça d0 Mun-do".

• ?

O esportista Plínio Segura Fran-go chefe da concentração, diante doexemplar comportamento de Pinga,resolveu promovê-lo a "champagne",

O nosso "furo"Estamos seguramente informados

que, no. caso da temporada de JoeLouis dar prejuízo o empresário Ber-nardo Wull, graças ao «eu fisicomiudinho, pilotará um "disco voa-dor", pretendendo atbigir o mundoda lua.

NSo será "peruada"?...

Destilando veneno...Encontram-se os cronistas "Dio"

e Antônio Cordeiro e trocam o •*-guinte diálogo:

A equipe do Vasco decide sem-pre as paradas ao seu favor. Cam-pefio carioca e campefio brasileiro aomesmo tempn! E' a bola sete do fu-tebnl metropolitano.

Logo vi, porque, entrando es-sa bola no melo, os vascainos náoperdem uma!

Como assim?A bola sete..

Espanhóis "versus

portugueses5-1

Em questão de futebol.Num Jogulnho pau a pau.Creio que a "manzanlllha"Sobrepuja o "bacalhau".

ESPANHOL

2-2Jogando como Jogou.Sem .calor, sem energia.A Espanha desta feitaNem o empate merecia.

LUSO

é preta.

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PERSEGUIÇÃO IMPLACÁVELWÊ»\MÊ0ÊÊÈÊÈ

INDSCIPLINÂJosé BRÍGIDO

No futebol, nenhum problema sobrelova, em Importância,ao de educação. Se atentarmos para o panorama disciplinar,compreenderemos a necessidade de maior energia no combateas manifestações de indisciplina e de violência. Até hoje, apesarde todos os protestos dos que vêem o perigo e desejam con*jura-lo, nao se tem perseguido com enérgica tenacidade essesmales. Ora, por questões clubísticas; ora, por questões de malcompreendido sentimentalismo. Os brasileiros ficam numa «i-tuação incômoda, porque os jogadores nem sempre se colocamna posição devida. Tornam-se exigentes, impertinentes, agre--sivos, principalmente quando são, certa ou erradamente, cha-mados «cracks» . Barateou-se de tal maneira o adjetivo nas pá-ginas esportivas da maioria dos jornais que, hoje, qualquer jo-gador que se destaque um pouco adquire logo o «título» de«crack», embora essa palavra inglesa também possa significar,em determinados casos, falência. . .*

*Sempre advogamos e continuaremos n advogar o combate

sistemático a todas as formas de indisciplina e de violência. Asleis não são feitas de maneira a permitirem franca repressãoaos maus elementos e quando há meios de o fazer, o «meiotermo», a «água morna», a «ação entre amigos», etc, surgempara entibiar a decisão enérgica dos que poderiam sanear umpouco o nosso ambiente futebolístico. As entidades dirigentesdeviam possuir para cada jogador uma ficha «viva», isto é,uma ficha que contivesse detalhadamente todas as ações cen-suraveis cometidas por êle desde o início de sua carreira oficial.A ficha existente não corresponde às necessidades. Um jogadorreconhecidamente indisciplinado e violento não deveria ter asmesmas facilidades para inscrição. Uma taxa extra, por puniçõesaplicadas ao faltoso, poderia também ser uma das condiçõesdestinadas a dificultar tal inscrição. Não nos parece justo dar-seao jogador correto, disciplinado, humilde, o mesmo tratamentodispensado ao jogador que não observa uma conduta irrepreen-sivel, e vice-versa. O bom jogador, isto é, aquele que mantémuma atitude disciplinada, que procura induzir os companheirosao respeito às Regras, ao juiz e seus auxiliares, bem como aosadversários, não deve ser posto no mesmo nível do jogador quefaz justamente o contrário disso.

»Dos contratos deveria constar uma declaração firmada pelo

jogador, aceitando sem qualquer reação as conseqüências de

suns atitudes contra as leis do jogo e do esporte, de'modo queas entidades dirigentes pudessem encontrar um meio direto deexercer com maior eficiência o trabalho de repressão aos mauselementos. A suspensão por longo prazo e a eliminação nãoforam imaginadas para contentar os disciplinadores teóricos.Elas devem fazer sentir n sua força, Um dos argumentos maiscomumente usados pelos clubes é o de que a suspensão do joga-dor prejudica o clube a que êle pertence. Como parte acessóriadesse argumento diz-se que, não tendo o clube culpa da máconduta do jogador, não deve ser prejudicado por umn nçnoque êle praticou sem a anuência do clube. Como se vê, o rario-cínio é caviloso e falso. Quando o jogador comete n primeirafalta, pode-se, não sendo a mesma muito grave, desculpar oclube. Depois, não. Se um jogador se torna contumaz na prá-tica de ações condenáveis, o clube deveria até ser também puni-do, porque a reincidência do faltoso demonstra não ter havidoda parte da agremiação a que êle se acha vinculado nenhumesforço para corrigi-lo. Desse modo o clube se torna natural-mente solidário com o jogador indisciplinado ou violento.

*O capítulo da educação no futebol é amplo e deve ser de-

batido em outros aspectos. Regra geral o jogador de futebolprovém de camadas humildes, onde nem sempre pode receberuma educação doméstica satisfatória, à base de rígida disciplina.Pouco alfabetizados, quando não totalmente analfabetos, certosjogadores não possuem discernimento para separar o joio dotrigo e se deixam empolgar pela situação de transitória popula-ridade de que desfrutam no clube ou uo esporte, transformando-se em tiranetes terríveis. Compete ao clube trabalhar por suaeducação, tentar burilar a pedra bruta, que pode ser, muitasvezes, um diamente de valor apreciável. O Tribunal de Justiçada F.M.F., muito sensatamente, resolveu que, doravante, serãoseveramente punidos os profissionais ou quaisquer jogadoresque não se comportarem disciplinadarnente nos jogos amistosos.Isso é mais um impulso para a frente.

*

Muito há que dizer a propósito do problema da educaçãono futebol. E' bem mais sério do que se pode imaginar à pri-meira vista. Orientar, aconselhar, encaminhar e punir, estes ospontos que devem ser tocados por quem quiser colaborar paraa melhoria do nível moral do futebol brasileiro.

A desastrosa experiência do Malmoe no Brasil está deprimindo os jogadoresESTOCOLMO. 15 iPor Maurlce Chou-

rot, da France Press) — «A equipeque apresentaremos no Rio de Janeironão será senão uma sombra de nossoquadro olímpico. Nos iiltlmos dez anos,nSo conheremos uma representação tãofalha como a que defenderá nossas cô-res no prcíxlmo Campeonato Mundial»— foi assim que se exprimiu a . im-prensa sueca, ao fazer uma apreciaçãosfthre a representação sueca, antes dagrande competição a ser realizada noBrasil.

A primeira vista, "sse pessimismopoderia pnrecer prematuro. A equipesuíça que Irã ao Rio nâo está alnriaformada, e os selecionadores se man-tôm alnfla reservados. Todavia, pnrniim observador advertido, não hft ilú-viria de que a Súéçla não está. h .nl-turn de constituir urn «onze» illgnodaquele que levantou, em Londres, o

titulo olímpico, e que, nove mesesmais tarde, derrotou, por 3-1, a equipenaclonai de profissionais, da Inglaterra.Integrado rie tortos os seus elementos.

Mais rie uma razão explicam íssedeclínio no valor do futebol suíço.Entre elas a de que quatro rios mnisprestigiosos Jogadores suecos *imigra-ram : — os Irmãos Gunnar. I3ertllNordhal e Gavis Carlsson.

As últimas ilusSes, se ainda as hou-vesse, deveria ser afastadas 'epolsdas decepcionantes exibições, em 'iu-tubro de 1949. no Brasil, rio melhorquadro suíro — o «Malmoe FF».

Há algum tempo, começou n seraventada u possibilidade rio uma «re-cuperncíio-i* rios proflssiorinois expatria-dos. 'Esta a única esperanpçfi rios suil-cos conseguirem' algo rie prático noCampeonalo Mundial. Mesmo assim,essn úlllma esperança se desvaneceu.

A Federação Sueca, mais ciosa de cal-vaguardar a pureza do futebol ama-dor, do que de reforçar, a qualquerpreço, um sucesso internacional, ie-cusou fazer um apelo aos iogarioresque se acham no estrangeiro.

Portanto, utilizará outros meios. E.ao que parece, há uma outra falha,que é causa para o declínio de quefalamos. Trata-se, desta vez. da In-suficiente preparação rios reservas e,particularmente, dos jovens. Estes úl-timos foram «burilados» Individual-mente, mas não coletivamente.

Dos últimos homens que representa-vam a equipe naclonnl sueca dos diasgloriosos, não resta senão jogndoresmedíocres, sob o ponto de vista inter-naclónall A melhor seleção do mo-mento fará uma Iristc figura no Riode .Ianeiro.

Multas outrns decepções parecem

fl^^B ^^^HRf^^ ^':'';' ';v:<':'*'::::':': *Wv*^*W-. >*¦¦ -X*'¦>: '>>¦-¦¦* ¦ :***i»-*>. .<£¦ - M^J^^^^-W^fcl .yi, ¦ J ,.yow, _. *^.:]" */

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ameaçar as bases do futebol sueco. Defato, três dos melhores Jogadoresatuais, cuja seleção parecia provável,senão certa, acabam de fazer baberquo não têm nenhum desejo de par-ticipar do próximo Campeonato Mun-dial. Tratn-se de três jogadores doMalmoe — o médlo-dlreito KJell Po-sen, Ídolo do público sueco; o centro-médio Sven Hjertsson, e o extrema es-querda Stellan Nllsson. Os motivosinvocados são de orriem econômica.Os dois primeiros, que são bombeirosem seu Estado, e Nllsson, que possuium pequeno atelier, acreditam queuma ausência de uni mês implica numprejuizo dificilmente aceitável.

Mas, nn verdade, pergunta-se emalguns jornais se somente os fatoreseconômicos motivaram n recusa nostrês joga riores rio Malmoe. A dolorosaexperiência do Brasil, em outubro úl-limo, e n pouca esperança de fazerbrilhar no Rin as cores suecas, não.seriam, rie fato, os motivos da deci-são dos re feridos Jogadores ?

Esta é, pois, n primeiraque sugere o futebol suecoconcluir dn mesma que ouma ponusfi o, .dolorosa prova para osvelhos campeões olímpicos. «A Eu-ropa vencerá o Campei ina tn rio Mun-do» — escreveu, no ano passado, arevista oficial do futebol sueco, Sssaopinião era baseada na eurofin riecor-

rente rins vitorias .suecas. E, por Eu-ropa, o redator, modestamente, enlen-

dia como sendo a Suécia. Mas, váriosmeses já passaram...

CAMPEÃO SUL-AMERICANO, NA UNIVERSIDADE DE FLÓRIDAHugo Nutini, campeão sul-amcrícanò dos oitocentos metros, preten-de defender na. presente temporada, as cores da Universidade de Flá*rida, pnrn a qual está se .transferindo. Nutini, que estabeleceu a no*vn marca em um minuto, cinqüenta e dois segundos e seis décimo»no último verão, constitui uma das grandes esperanças do técnicoPe.rcy Bcard, parti as próximas provas de meia distância. — (Foto

International News).

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EMPATARAM CHILENOS E ESPANHÓIS — Vâ-se lirilua disputa da bola entre um jogador chilenodo "Universidad Católica." da Santiago, e outro dn "Roíjtil. Madrid". A partida terminou com o empate' !_ de, 1 "goal" (I. N. P.) —

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iCniirlusfio da 2." págliui)«EGUNDA CARREIRA — ANIMAIS NACIONAIS DE QUATRO ANOS, SEM

MAIS DE DUAS VITORIAS NO PAIS — PESOS DA TABELA, COM1ESCARGA — 1.300 METROS — 30.000 CRUZEIROS.

VENCEDORPOULES RATEIOS

DUPLASPOULES RATEIOS

1.» SARATOGA, 54 quilos, C.Moreno

2.» JABOTICABA, 5G quilos,D. Moreira

3.» UGANDA, 56 quilos, E.Castillo

4.* F.E.B., 56 quilos, ArturAraújo

8.» ELIDE, 56 quilos, L. Rl-goni

6.9 CATAUA', 53 quilos, Jo-bel Tinoco

7.» JOLIE, 56 quilos, D. Fer-relra

NSo correu MA'.

22.471

1.122

3.667

3.870

10.877

1.641

6.027

18,00

354,00

108,00

103,00

36,50

242,00

66,00

11

12

18

14

23

24

33

84

44

696 —

8.765 —

2.059 —

2.682 —

.••.830 —

3.886 —

616 —

1.246 —

266 —

297,00

23,150

100,00

77,00

37,00

53,00

336,00

166,00

777,00

SARATOGA, n." 3, rateou na ponta Cr? 18,00. A dupla 24 rateou CrJ 53,00.PLACÉS: — Do n." 3, CrS 14,00; do n." 5, Cr$ 79,00.CARACTERÍSTICAS DE SARATOGA: — Feminino, castanho, quatro anos,

Pernambuco, Demblgh em Marapiré, de propriedade da sra. Sôra de Maga-lhaes Boettcher.

ENTRAINEUR: — J. Carraplto.TEMPO: — 83" 3/5.DIFERENÇAS: — Melo corpo e dois corpos.MOVIMENTO DO PAREO: — CRÍ 805.070,00.

Pista de areia pesada.

TERCEIRA CARREIRA — ANIMAIS NACIONAIS DE QUATRO ANOS, SEMMAIS DE UMA VITORIA NO PAIS — PESOS DA TABELA — 1.400 ME-TROS — 30.000 CRUZEIROS.

1.» MA', 54 quilos, PedroC-ielho

(•) 2.» RIO BONITO, 56 quilos,J. Mesquita 8.638

(•) 2.» IMAN, 56 quilos. Ar-tur Araújo

3.9 ASSALTO, 54 quilos, C.Moreno

5.9 COME ON!, 56 quilos,V. de Andrade ....

6.9 ALCALINA, 51 quilos,E. Cardoso

7.9 JO-.IO. 56 quilos, J.Martins

8.9 JAGUARIEE. 56 quilos,

VENCEDOR DUPLASPOULES RATEIOS POULES RATEIOS

5.979 — 73,00 442 — 42,00

8.638 — 50,00 12 4.036 — 29,00

11.346 — 88,00 13 4.311 — 81,00

6.000 — 72,00 14 2.487 — 89,00

3.788 — 116,00 22 871 — 253,50

2.489 — 175,00 23 5.863 — 38,00

16.162 — 21,00 24 2.861 — 77,00

6.000 — 72,00 33 1.789 — 123,00

84 2.743 — 80,50

44 200 — 1.104,00

MA', n.» 2 rateou na ponta 73,00. A dupla 11, rateou Cr? 42,00.Dupla 12 rateou Cr$ 29,00.PLACfiS: — Do n.9 2, Cr? 19,00; do n.9 1, CrS 15.00; do n.9 3. Cr$ 14,00.CARACTERÍSTICAS DE MA': :— Feminino, castanho, quatro anos, Rio

Grande do Sul, Tallboy em Lucena, de propriedade do sr. José Joaquim Sea-6ra NetoL

ENTRAINEUR: — M. de Almeida.TEMPO: 90".DIFERENÇAS: — Um corpo e melo e empate.MOVIMENTO DO PAREO: — CR? 850.040,00.

(•) — Empatados.

Pista de areia pesada.

".8UARTA CARREIRA — ANIMAIS NACIONAIS DE CINCO ANOS E MATS

IDADE, QUE NAO TENHAM GANHO MAIS DE 90.000 CRUZEIROS EMPRÊMIOS DE PRIMEIRO LUGAR NO PAIS — PESOS DA TABELA, COMSOBRECARGA E DESCARGA — 1.400 METROS — 25.000 CRUZEIROS.

VENCEDORPOULES RATEIOS

DUPLASPOULES RATEIOS

1.» ARIANA, 51 quilos, J.Tinoco

(•) DRACULA, 50 quilos, C.Neto .

(•) 2.9 NTGHT CLUB, 53 qui-los, A. Araújo

4.9 LENITA, 49 quilos, P.Tavares

S.9 GRALHANA, 52 quilos,E. Cardoso

6.9 FANITA, 45 quilos, G.Santos

T.» COMENDADOR, 58 qui-los, L. Mezaros . . .

8.» JALNA, 50 quilos, C.Moreno

Nflo correram:SULAMITA, AMTR e GA.

LOPANDO.

6.200

28.997

4.304

8.157

2.625

681

15.797

2.605

83.00

18,00

120,00

163,00

196,00

756.00

82,00

198,00

11 2.220 —

12 11.558 — .

13

14

22

23

24

83

84

44

3.387 —

4.181 —

1.874 —

2.425 —

4.148 —

113,00

22,00

39,00

60,00

134,00

104,00

01,00

203 — 1.239,00

904 — 124,00

383 — 657,00

ARIANA, n.9 8, rateou na ponta CrS 83,00. A dupla 13, rateou CrS 39,00.A dupla 34, rateou CrS 124,00.

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1.9 GORGONA, 54 quilos, D.Ferreira

2.» GOLDENA, 56 quilos, L.Rigoni

3.9 ANNE BOLEYN, 54 qui-los, F. Irigoyen . . .

4.9 KURIOSA, 54 quilos, J.Mesquita

5.9 CHANGA, 54 quilos, Os-valdo Ullfla

Nüo correu OCULTA.

GORGONA, n.9 3, rateou na ponta Cr$ 33,00. A dupla 34, rateou Cr.? 73,00.PLACÉS: — Do a.? 3, CrS 30,00; do n.* 5, Cr$ 44,00.CARACTERÍSTICAS DE GORGONA: — Feminino, alazão, dois anos, Per-

nambuco. Mossoró em Solidária, de "propriedade do sr. Artur Hermann Lundgren.

ENTRAINEUR: — E. Morgado.TEMPO: — 74".DIFERENÇAS: — Dois corpos e melo e mela cabeç*.MOVIMENTO DO PAREO: — CR$ 809.970,00.

Pista de areia pesada.

VENCEDOR DUPLASPOULES RATEIOS POULES RATEIOS

11.764 — 33,00 12 5.122 — 45,00

T.3S7 — 53,00 13 4.219 — 54,00

19.583 — 20,00 14 2.870 — 80,00

9.040 — 43.00 23 6.926 — 33,00

1.251 — 313,50 24 5.632 — 41,00

34 3.117 — 73,00

44 706 — 324,00

SEXTA CARREIRA — ANIMAIS NACIONAIS DE TRÊS ANOS SEM VITO-RIA NO PAIS — PESOS DA TABELA — 1.500 METROS - 400.000 CRU-

ZEIROS.i u (i ri i n o »

VENCEDORPOULES RATEIOS

l.o OURO PRETO, 56' quilos,L. Rlgonl 17.981 — 26,00

2.0 CACHIMBO 55 quilos, A.Rosa 6.073 — 77,50

3.0 GUAMA, 55 quilos. L. Me-zaros 6,830 __ mo0

4.o JERUQUI. 55 quilos, D.Ferreira 3.333 — 141.00

5.0 INCENDIARIO, 55 quilos,E. Silva 6.097 — 77,00

6.0 ALVANEL. 55 quilos D.Moreira '.*.,, 1.967 — 239,00

7.o LOTO. 55 quilos, GeraldoCosta 826 — 570,00

8.o LAFITE, 53 quilos. C.Moreno U.252 — 45,00

9.o CARAVAHY, 55 quilos, A.Araújo 3.333 — 141,00

lO.o BURGOS, 55 quilos. J.Martins 625 ~ 721,00

ll.o TARASCON. 55 quilos, J.Portllho 3.238 —1.207,00

12.0 NAGOR, 54 quilos A.Aleixo 890 —1.970,00

lS.o VENDAVAL, 55 quilos, C.Brito 239

Nüo correram:CHUMBO. BALUARTE E CHARAO

DUPLASPOULES RATEIOS

11 1.281

12 5.22S

13 4.864

14 7.041

22 1.565

23 2.383

24 4.020

83 816

34 2.917

44 2.003

200,50

49,00

53,00

36,00

164,00

108,00

64,00

315,00

88,00

124,00

(Cftnrlus&o rta. 'i.'1 pácliiii)meiros, cob n dlraçõ.O de .1. Mesquita,com 52 quilos, derrotou Consultiva,Sonvernln, Salarllto, Nero, Rotang, III-larlon, Danton, Maravedl, Curupay eMúltiplo. — Anda liem mas a tumaí nlRo forto. — Srtmenle oomo grandeaznr.

RETANG, 50 quilos. — Domingoultimo, nn grama umldn, em 1.200metros, sob a direcSo do O. Ulloa,com 5,'i quilos, foi terceiro para Ju-tlandla e Lovor's Moon, derrotandoCurupay, Velho Rico, Pallna, Albar-dao e York. ¦— Algo melhor. — E'adversário a sor cogitado embora emturma forte.

LESTE, 48 quilos. — Domingo ul-timo, na grama úmida, om 1.60O me-tros, sob a direcSo do J. Mesquita,com 53 quilos, íoi oitavo para Helas,Zodíaco, Idealista, Cumberland, Cava-dor, Peplto e Pracinha, derrotando Ca-xambú. — Fraco para a turma. —Devora preterir a carreira final.

RADAR, 60 quilos. — No dla 18de dezembro de 1949, na areia posada,em 2.000 metros, sob a direção de F.IrlRoyon, com 58 quilos, derrotou Ml-raplara, Pracinha, Zodlnco, Idealls-ta e Lucifer. — EstA bem movido pa-ra este compromisso. — E' o favoritodos "entendidos", livre como se acha'de .Tabutl.

LOVER'S MOON. 52 quilos. — Do-mingo ultimo, na grama úmida, em1.300 metros, sob a direcüo de F. Iri-goyen, com 54 quilos, escoltou Jutlan-dla, derotando Retang, Curupay, Ve-lho Rico, Palina, AlbardSo e York.—' Em plena forma. — Otlmo auxi-liar para Radar.

HILARION, 54 quilos. — No dla 2de abril, na grama leve, em 2.400 me-tros, sob a direção de F. Irigoyen,com 54 quilos, foi terceiro para Nlm-r.od e Saladlto, derotando Magall, Sou-vcraln, Peplto, Scaramouche e Malan-dro. — Outro que servirá de auxiliarpara o Radar. — Andn bem.

OITAVA CARREIRA — AS DEZESSE-TE HORAS E QUARENTA MINU-TOS — 2.000 METROS -- 30.000CRUZEIROS.

BETTINO*— ANIMAIS NACIONAIS DE QUA-TPO ANOS E MAIS IDADE —PESOS ESPECIAIS, COM DESCAR-GA PARA APRENDIZ.«

SCARAMOUCHE. 58 quilos. — No2 de ahrll, na grama leve, em 2.400metros, sob a direção de DomingosFerreira, com 52 quilos, foi sétimopara Nimrod. Saladlto. Hllarion, Ma-gali, Souveraln e Peplto, derrotandoMalandro. — Acusou melhoras e nes-ta turma é uma das forças. — E' ofavorito.

LUCIFER, 52 quilos. — No dla 25de dezembro de 1949. na areia pesada,em 1.800 metros, sob a direção deFrancisco Irigoyen. com 56 quilos, dor-rotou Mondar. Rio Verde. Corretor,Frontal, Intrépido e Meliante. — Bomreform para Scaramouche.

CUMBERLAND, 50 quilos. — Do-mingo último, na grama úmida, em1.600 metros, sob a direção de Fran-cisco Irigoyen, com 51 quilos, foi quar-to para Helas. Zodíaco e Idealista,derrotando Cavador, Peplto. Pracinha,Leste e Caxambú. — Nada tom feito.— NSo gostamos.

IDEALISTA, 54 quilos. — Domingoúltimo, na grama úmida, em 1.6O0

metms, sob a direção de Lagos Me-zaros, com 54 quilos, foi terceiro paruHolas o Zodíaco, derrotando Ciimlier-land, Cavador, repilo, Pracinha, Lesloe Caxambú. — S0 melhoras acusouem seu eslado. — K' um útimo azar.

VELHO RICO, 58 quilos. — Domln-go último, na grama úmida, cm 1,800meiros, sob a direção do R. Urliina,com 52 quilos, foi quinto para Jutlan-dla, Lover'c Moonn, Retang o Curti-pay, derrotando Pallna, Albardãn cYor. — Mantém a forma anterior.

Não gostamos.FOGO BRAVO, 51 quilos. — No

dla 25 de março, na arola pesada, em1.500 metros, sob a direção de Candi-do Moreno, com 49 quilos, foi sétimopara Cavador, Pracinha, Diolan. Plea-se. Rio Verde o Abdln, derrotandoMustafá, Velho Rico e Malandro. —Nada tem feit.0. — Pelo que temosvisto, não acreditamos.

XEPUR, 48 quilos. — No dia 4 demarço, na areia leve, em 1.400 me-tros, sob a direção de José Portilho,com 50 quilos, foi nono para Alvor,Velho Rico, Ajahy, Cavador, Itaqua-ty, Never Looses. Helas e Diolan, der-rotando Rio Verde. — Anda bom eaprecia o gramado. — Serve para o"placé".

PEPITO, 48 quilos. — Domingo 01-timo, na grama úmida, em 1.600 me-tros, sob a direção de Jobel Tinoco,com 48 quilos, íoi sexto para Helns,Zodíaco, Idealista, Cumberland e Ca-vador, derrotando Pracinha, Leste eCaxambú. — Seu estado é bom e nagrama leve poderá assustar.

CAVADOR. 53 quilos. — Domingoúltimo, na grama úmida, em 1.600metros, sob a direção de D. Moreira,com 54 quilos, foi quinto para Helas,Zodíaco, Idealista e Cumberland, der-rotando Peplto, Pracinha, Loste e Ca-xambú. — Corre pouco no gramado.

Apenas auxiliará o companheiro.LESTE, 51 quilos. — Domingo últi-

mo, na grama úmida, em 1.600 me-tros, sob a direção de Justlnlano Mes-quita, com 53 quilos, foi oitavo paraHelas, Zodíaco, Idealista, Cumberland,Cavador, Peplto e Pracinha, derrotan-do Caxambú. — Aqui vai melhor. —Possível figurar com êxito.

CAXAMBO, S8 quilo*. - D01""?.*?último, na grama úmida, e»n l.W umetros, sob a direção de Osvaldo Ul-Ifta, com CO quilos, foi último paraHelas, Zodíaco, Idealista, Cumberland,Cavador, Peplto, Prnclalia e Leste. —Seu retrospecto é dosabpnndor. — Dl-Well. „ .,

RIO VERDE, 52 quilos. — No dla25 do marco, na nrela pesnda, em1.500 metros, sob a direção do Lagospara Cavador, Pracinha, Diolan ePlonse, derrotando Abdln, Fogo Bra-vo, Mustafá, Velho Rico e Malandro,— Mantém bom estndo mas a turmaê forte. — Não gostamos.

49,00OURO PRETO, a. 1, rateou na ponta, CrS 26.00. A dupla. 12. rateou Cr$

PLACÉS: do n. 1, CrS 14,00; do n. 6, CrS 17,00 e do n. 5, CrS 19 00.CARACTERÍSTICAS DE OURO PRETO: - Masculino, castanho, 3 anos,Pauio, Shah Rookh em Balalada, de propriedade do ar, Jorge Jabour.

ENTRAINEUR: — Mário dc Almeida.TEMPO: — 96"2|5.-

DIFERENÇAS: — Cabeça e 3 corpos.MOVIMENTO DO PAREO: — Cr$ 977.620,00.

Pista de areia posada.

SÉTIMA CARREIRA — ANIMAIS NACIONAIS DE TRÊS ANOS, SEM MATSDE DUAS VITÓRIAS NO PAIS — PESOS DA TABELA — COM DESCAR-GA — 1.800 METROS — 40.000 CRUZEIROS.

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l.o ELAN 51 quilos, F. Iri-goyen' 21.053 — 23,00

2.o CALIFA, 55 quilos OtilioReichel 2.235 — 213,00

3.0 D. EUVALDO. 56 quilos,L. Rlgonl 17.648 — 27,00

4.o TOROPI, 55 quilos, DMoreira 2.341 — 355.00

5.0 GRUMETE. 53 quilos, E.Castilo 7.582 — 63,00

6.0 LOVELACE. 55 quilos. O.Ullfla 4.430 — 107,50

7.0 VARDAM, 53 quilos, J.Martins 2.584 — 184,00

8.0 Attacker. 55 quilos. G.Costa 2.684 — 177,00

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2.o PURY 53 quilos A Por-tllho 4.718 — 102.50 12— 3.646 75.(10

3.o HAR1DAN, 50 quilos D,Moreira 3.50 — 159.00 13— 3.123 87.00

4.0 AABIANA 50 quilos. C.Neto . 2.752 — 176.00 14— 3.417 SO.OO

5.o FURACÃO. 58 quilos. L.Mezaros 4.876 — 99.00 22— 2.395 laVOO

6.o FURIOSO. 53 quilos. A.Araúlo 2.530 — 191,00 23— 5.932 46.00

7.0 ARROZ DOCE, 52 quilos.C. Moreno 5.724 — 84.50 24— 4.879 56,00

8.0 PLEASE. 58 quilos. J.Mesquita 10.327 — 47.00 33— 2.285 119.00

9.o MONTESE. 49 qullfl», J,Tinoco 7.717 — 63,00 34— 5.132 53.00

lO.o HELPER. 47 quilos, O. M.Fernandes 854 — 566,00 44— 2.608 105,00

MERLOT. n. 5. rateou na ponta. CrS 27.00. A dupla 22, rateou CrS 105.0O.PLACÉS: do n. 5. CrS 23.00. do n. 6. CrS 39.00 e do n. 12. CrS 38.00.CARACTERÍSTICAS DE MELOT: — Masrullno. al*í8o. 6 anoa. Rio Grande

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i Seção Quinta Página

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DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, IR «Je Abril de 1330

Aprenda a lidar com o seu carro

«intlBAltí A CLT1MA- NOVIDADE — Perante uma assistência 'dn vinte mil pessoas, foi realizada

,p ríi a 6 do corrente, uma partida de "Mótoroall" (combinação de viotòciclismõ c'futeliol) entre^ "dpnri.i

Norte a Paris Sul, saindo vencedora a última, por dois a um. Dizem tratar-se âe uma"'? /iiiwsflo e'»'»"'1' perigosa, o "Molorliall". Na futo acima vê-se o guardião procurando bloquear

'a bola, para o que teve de abandonar à motocicleta, (Foto International Nexos).

lije, o Torneio Início dos VeteranosNO CAMPO DO BANGU A COMPETIÇÃO

à efetuado, hoje, no «impo

m o Torneio Inicio rte Ve-

'i OP.HFM ROS JOGOSELIMINATÓRIOS

toã seguintes ns jnxos sortea-

lio, in VI hnrns — Bunsu x-ils; segundos. As 121i.'i0m —

Áox Madureira; tei Iro, fts- Bonsucesso x Pnrtuguê-

sn; quarto, Se 13h30m — América xFlamengo; quinto, fts 14 horas —Coeotí x Vasco rta Gama; e sexto,às 14h30m — Nacional x S&o Cris-trtvfio.

Seguem-se .logns entre os vence-dores dessas eliminatórias até h fi-nnllsslmn.

GRANDE DESFILE

Huveiíi, antes ilo Inli-io do tor-nelo, um grande ilesflle em que to-

feias de Armando Vieirano campeonato argentino

Utros resultados do certame que se rea»liza em Buenos Aires

mam parte diversas seções infanto-juvenis, masculina e feminina, doBangu A. C, como homenagem dasgerações de amanhã aos veteranosdo futebol carioca.

O estádio estará ornamentado comas bandeiras de todos os concor-rentes e a direção das partidas es-tara a cargo também de árbitrosveteranos que desfilarão com osatletas.

P. Duncan(En(?» do automóvel)

O principio tísico cm que so bnsola o mecanismo hidráulico do frrtoôo mesmoquo ren" o funcionamento dns 'bombas, dos mncacos e das prensas hidráulicas:a press/in tmnsmitc-se Igualmente em tfidn n massa do fluido que ocupo rioisou mais recipientes em romunlmcno. Quando se aciona o freio, a prcs«»nrecebida-pelo rtleo que ocupa o cilindro principal ou cilindro mestre é transmitidaigualmente para or, demais cilindros, das rodas, movimentando om conseqüêncians sapatos Essa vanlngem. ria uniformidade de pressfies, aboliu quase quecompletrimènte os mecanismos de tlrantes e borras, nos quais a compensacBonecessária pnrn uniformidade de esforços exige dispositivos especiais ou regu-lagons difíceis. Desde que ns folgos entre n sapata e o tambor da roda estejamreguladas de ncfirrio com ns especificações do veiculo, o equilíbrio de esforçosrio' f reagem 6 sempre obtido nos freios hidráulicos.

O cilindro principal comporta essencialmente um Smbulo co mgunrnlcnes deborracha, um recipiente, umn válvula de retorno do liquido, que serve tamhím

pnrn conservar ligeira pressfio nos condutos e outra válvula pnra alimentar atubiilncfio, .

Todo motorista que tem amor fi própria segurança e principalmente *de seus semelhantes deve mnnler sempre em ordem o freio de seu carro. A ma-nulencilo de Vy grau do meennismo hidráulico do freio consta de operaçõesfareis, mns de grande Importância, O recipiente deve ser conservado perma-nentemenio cnm liquido. Pnru referência quanto ao nivel, alguns carros com-

portam um disco metálico solidário ti tampa. Hâ também na tampa o orifíciorie ventilação, cnm finalidade de manter a pressáo atmosférica no recipiente.Alguns motoristas desconhecem sua existência e permitem que a lama e a poeiravenham causar-lhe a nhslrucfio, por isso é aconselhada a limpeza quinzenal-mente. Nu cnso de eslnr obstruído, pode acontecer que o liquido tenha dlflcul-ilnde em passar dn reservatório pnrn o cilindro e, no ser pizario o pedal, o freiofalhará por deficiência dn óleo adiante do embolo.

Se por outro Indo o nivel estiver baixo, t. possivel a entrada de bolhasde ar na tubulnçfio. Cnmn se sabe o ar é muito comprcssívol, e a acâo dofreio só se fará senllr muito tarde nesses casos, ohrigando o motorista a darriuns ou mnis bòmbadas sucessivas. O freio que estiver nessas condições devesofrer Imediatamente n operacáo de sangria, qu econslste em abrir cada umade per sl as torneiras dos cilindros das rodas e atuar no pedal ati que terminea salda de bolhas de ar. Quando se termina a operação em cada roda, antesde Inlrlá-la na seguinte, é necessário ter o cuidado de atarrachar suficiente-mente a porca da torneira e recompletar o liquido do cilindro principal. O tra-balho fica facilitado adaptando a torneira um tubo de borracha com cercade 40 cms., o qual deve ter uma das extremidades mergulhadas em vidroclaro contendo, água. Percebe-se mais facilmente a salda das bolhas de ar eevita-se que o óleo éstràvazàdò atinja os pneumáticos.

Outro cuidado a tomar é que o liquido de recompletamento seja especialpara freio e de marca reconhecidamente eficaz. Hâ no mercado produtos infe-riores e mal dosados que são verdadeiro veneno para a borracha e para as vâl-vulas.

Finalmente, para maior garantia, convém verificar de quando em vez ostubos flexíveis que conduzem o-liquido para os cilindros das rodas. Bastauma inspecSo visual por semana para saber se estão perdendo liquido pelasporcas de adaptação ou se a borracha está deteriorada, o que <_. sinal de neces-sidade urgente de substituição, fissos tubos, aparentemente frágeis, resistem apressões multas vezes acima da que o pé rio motorista porte provocar, masquando estilo em bom estado. Tem havido casos de ruturas de tubos flexíveisque jâ nSo deviam mais estar em uso. O pior é que arrebentam justamentena ocasião rios acidentes, quando o freio 4 usado com violência.

União Beneficente dos Chauffeurs do Rio de Janeiro

[JJNOS AIRES, 15 (AFP) —

Sfjuili o campeonato de té-

Si Individual para damas, Fe-i Piedrola Deltappa, derrotour.i Lehman por 6 a 4 e 6 o 3fetitmle de Es.'ion derrotoulíjies Cnndlz por fi a 1 e fi[.classificarido.se como fina-IU vitória.!Individual puni cavalheiros,

oietor Ié m/mItluiMt uni H( \ iiiii «'.infiro,Ia lipn, esladn de novn •- ai-Tel filmes. Tratar lcl. 88-2'í.'44'.

fl lida tipo de gadoitoRAÇÀO prensada

CADOVITAliliritlijiniiril" Til 2-0743

Alejo Fussel venceu o peruanoNoe Ligara por 9a7,6a3e6a 4, o chileno Sansueza venceuo seu compatriota Luiz Ayla por4 a 6. fi a ?., 6 a 2 e 6 a 0 e obrasileiro Armando Vieira derro-tou Luís Onntille por 4 a 6, 6 a4, fi a 4 e 9 a 7.

Na dupla ile cavalheiros JoséLuis Moren. e Oscar Furlong rler-rotarani Mector Etchart e Srpen-dr npr fi » 8, fi a 4, 3 a 6 eli n 1. Os jogadores vitoriososClnsificarain-se como finalistas.

A senil-fliuil enlre Vieira e Goe-preft contra Dallapaolera e LuisMnrea foi suspensa por faliu deln/., com o.s seguintes resultadosfavoráveis íi primeira dupla: —li a 4, fi ii 2.

A final dns duplas da seleçSofoi gtinlm por Clutterburk e Ar-ntild, que derrotaram Hauser eLustig por 2h fi, 6 a 0, 6 a 4.i a G e 6 a 1.

ENTREGA DE PRÊMIOS

Num dos Intervalos serão entre-gues aos tri-campeões do "Inltlum

da Saudade" em 1941-1943 e 1948,duas ricas taças e 15 medalhas.

AS EQUIPES

Sáo convocados todos os vetera-nos Inscritos, mas os quadros pro-váveis serão os seguintes:

VASCO DA GAMA: Roberto (ouOnclnha) — Lino e Bolâo — Bara-ta, Tinoco e Rubem — Baianlnho.Pascoal, Modesto, Badu e Moreno(ou Álvaro).

AMÉRICA: Bispo — Vital e Arai-ton — Mosquera, Paiva e Laxlxa

Lindo, Carola, Oscarino, Gersone Galego.

BANGU: Jurandlr — Enélas eOrlando — Edgar. Valdir o Adauto

Chlquinho, Peracio, Eduardo, Bl-tuca e Pipa (ou Vivi).

FLAMENGO: Nellto — Coutinho eQulrino — Pascoal, Joeelino e Bar-ros — Bianco. Nelslnho, Caxambú.Pnru e Verlco.

S CRISTÓVÃO: Cid — Ernestoe Osvaldo — Pichlm. Rodrigo eAmadeu — Roberto. Melinho, Será-fim, Emldio e Murilo.

MADUREIRA: Ananias — Tuica eSalim — Camisa. Tesoura e Esteves

Favela, Catamba. Mota, Denti-nho e Arublnha.

Nâo foram ainda escaladas asequipes do Bonsucesso, Sampaio,Cocotá e Nacional.

Reconhecida de utilidade pública, por dec. n. 5.185, de 28-9-1031.Edificio próprio: rua Evaristo da Veiga n. 130, sobrado. Telefones:42-4595 e 42-4798. Expediente todo9 ob dias úteiu, das 8 às 20 horaa,

exceto nos sábados, que é das 8 às 15 horas.

Domingo, 16 de abril

fiikúíA/Sml! ° r6diT6———- c? icjs sonho

Hão foi negada licença aoAlgumas considerações em torno das re-comendações da CBD para o controle dos

jogos interestaduais

trh(ni- à o ferro elétricosem Fio

g-éotocilldodee•—— ehcioncio no poisar

fOgjMlWENTE PASSAR!°áÜEDEVE USAR"\¦\ VKHIUI

casas ilu

Nâo foi negada pelo vlce-presi-dente, em exercício, da F. M. F.sr. Valdemar Mota, a licença so-licitada pelo Madureira para exi-bir-se em Maceió. A noticia, di-vulgada ontem nesta capital, in-clusive pelo Diário de Notícias,surgiu de um lapso rte um funcio-nárlo da própria entidade cario-ca, o qual, provavelmente deixou-ae trair por uma confusfto. Naverdade, o sr. Valdemar Mota, aodespachar o pedido rto Madureira,mandou fosse o referido clube no-tificart ¦ rtas recentes determina-ções rta C. B. D., as quais atri-buem fts Federações a faculdaderte negar licença para jogo inte-restàdual, quando o pertirlo nfto fõrapresentado com 72 horas rtê ante-certAncin, como ocorria, no caso.Nâo negou, entretanto, a licençao presidente rta F. M. F.

'A parte do ocorrido, parece-nosque seria de melhor aviso a C.B. D. procerter a uma revls&o nassuae recomendações a. respeito dos

jogos interestnduais, as quais atu-

almente não correspondem à ló-

gica dos fatos. Nem sempre serft

possivel aos clubes atender ft exi-

gência rtas setenta e duas horasrte antecedência, pnra a apresen-

taçâo rto pedirto rto licença. Istoporque, muitas vízes o interessepor uma partiria nasce rto resulta-do de outra, como, parece, servede exemplo o caso rto Madureira,que teria sido convidado pnra jo-gar em Maceió depois rta sua vt-tória sobre o Ga lícia, rte Salvador,em jftgo realizado na noite rtequinta-feira.

Muitas vezes ocorre, até, que oconvite é feito com menos de vintee quatro vhoras.da realizaçfto dojftgo. Como pedir licença, entfto,com 72 horas rie antecedência?

Não discutimos a. necessidadecie um regime rte ordem e rte orga-nlzaçfto, na C. B. D. que precisa,mesmo, rte evitar certos rteslises,como a sonegação rta percenta-gem, etc. Do morto como estãoassentadas, porém, as medidas sãoaltamente prejudiciais aos clubes,fogem, repetimos, ft lógica e ft.

prética, fatores aos quais a Con-federação não poderá se furtarsem o risco rte experimentar sé-rios dissabores.

PAKTIDAS DE LIMHO

DEPARTAMENTO JURÍDICO - Ho-rário: das Uh30m fts 12h30m, todosos dias úteis. Advogados : drs. Re-nato Otávio Brito ds> Araújo - chefedo Gabinete; Francisco Mateus Fer-reira. Edmundo de Almeida Rego Ftmo.Afonso Silva Ferrão. Mário BorRes Ma-ciei. Hélio Pinheiro da Silva, Nelsondo Nascimento Ouedes e José de Ri-bamar Campello.

DEPARTAMENTO MÉDICO — Hora-rio ' dr Brasa Neto, das « ás Oh,todos os dias úteis: dr. Domingos Rer-viilo, das 14 ás 15h, todos os d nsúteis, exceto aos sábados; '.Ir. Ah nsVieira, das in às 20h. tod-js os diasúteis exceto aos sábados.

TISIOI.OOIRTA nr Olímpio Comes. Os srs. associados seráo atendi-dos medlnnte. a apresentação da cuiapassada pela Seeretaria., ft rua Méxicon" 21. 3" andar, snl-.i 3(12. às terças,quintns e sábados, das 17 às inh.

DEPARTAMENTO DENTÁRIO - Ho-rário : rira Lella Semi Maxnuk, àsscunndas quartas e sextas-teiras, dasR às llh; drn Marina Maxnuk. das13 às lfih. fts terças, onintas * sábados

DEPARTAMENTO DE ANALISES -

Horário : dr Silvio Rangel, das 15 àsldh todos os otas úteis.

AMBULATÓRIO — Enfermeiro Sebas-tlão Freitas da Silva. Horário : das nàs 12h e dns 16 às 20h. todos os diasúteis, exceto aos sábados, que é riasfts 12h d-..

EMPRÉSTIMO INTERNO - Estáaherto o empréstimo interno, entre osassociados, autorizado pela AssembléiaGeral Extraordinária, para construçãoda nova sede ria Uni fio O empréstimoserá oelo prazo rie 18 anos, vencendoinros de fi iselsi por cento ao ano.A quantia mfnima emprestaria é rie CrS200.00. pnrienrio. entretanto, o assoela-do emprestar mnlor Importância, parre-larla mente ou rie uma s6 vez Para secnnseciilr o fim almelario. a OnlSo ne-cessitn ria colaboração imprescindívelrin prezado associado. Sé assim tornar-se-á realidade a construção ria nevaserie social, que é de vlt.nl Importânciapara os riesttnos de nossa sociedade.Compareça à serie social, obtenha tft-rias as Informações precisas e concorracom a valiosa parcela que destinar aésse fim.

EM CASO DE DESASTRE O ASSO-CIADO NAO DEVE FT.OIR - Deveparar o carro e prestar socorro à vi-tlmo. Tórios sabem perfeitamente quenlniziiém mata seu semelhante por pra-zer. e em se tratando rie acidente rietrânsito, há sempre atenuantes rie de-fesa poi Isso não precisa fiiRlr. Alémria multa de CrS 200,00. de que tratao Código Nacional de Trânsito, provariaa fusa rio Indiciado, apés praticado oacidente, a penalidade criminal lhe 0aplicada com aumento. Cuidado com avelocidade e a falta de freios. Sflo de-vares rios associados : paráernlo 0.° doartlso 9° rios Estatutos: Comunicarpessoalmente, exceto quando preso ouacidentado, à Secretaria ou neleRaçfio,qualquer Incidente, por mais inslsnlfl-cante que lhe pareça, dentro do prazode 24 horas, se o fato ocorrer dentrodo perímetro social, e 72 horas. Re fôrforn deste perímetro, a fim de nàrperder o direito ao auxilio estatuído.

CARTEIRA DE IDENTIDADE TARAASSOCIADO REMIDO - A diretoria

pede o comparecimento rios senhorerassociados remidos, a fim de adquiri-rem, na Secretaria da União, a novacarteira de Identidade, instituía paraos sócios remidos.

AVISO — O associado deve sempreestar munido de sua carteira associa-tlva e o recibo de quitação, especial-mente quando em caso de acidente,necessitar de assistência Jurídica.

NOVOS ASSOCIADOS — Em sessáo de13 do corrente, foram aprovadas qua-ronta e nove propostas dos seguintescandidatos a sócios: Alexandre de Al-melda, Abílio Cristo, Altamir Cesariodo Camargo, Ataide da Costa, AlcidesFernandes, Arllno de Oliveira, AroldoPlanz. Adelino Stnlpcn, Antenor Tlbúr-cio de Castro, Antônio Lacerda dosSantos, Antônio Nascimento, Crlsosto-

.mo de Carvalho Marques, Caetano Dul-ta Araújo Santos. Cl»ber Ferreira Flô-res. Dulfe Alves Ribeiro, Dionisio Ba-silio Trindade, Dlodato Pereira Cor-rela, Eduardo Cardoso Filho, Estanls-lati Fanha. Eralde de Oliveira Monte-negro. Fellciano Ferreira rios Santos.Francisco de Assis. Gerardo CorreiaSobrinho, Geraldo Gomes Rebelo Hor-ta. Geraldo Martins de Melo. JosuéFrancisco do Amaral, Jaime Rodriguesde Carvalho, João Ferreira da Silva,JoSo José ria Costa Lourenço, José Al-ves Bezerra. José Capuano, José Fon-tes Coelho, José Martins de Sousa, Ja-sé Moreira Garcês, José Moreira deMiranda. José ria Silva, José Viuvo dosSantos Filho, Moisés Lavra, ManuelDavi de Sá, Olímpio Machado, Plácidorie Sousa Lemos. Ferira Tavares Gul-mnrães. Renato de Abreu. Roberto Ma-chado Evangélico, Rozalvlno MoraisCosta, Sebastião Gonçalves Fialho, Te-mlstocles Pinho de Oliveira, VicenteFerreira de Sá e Wilson ria Silva Ca-mllo.

POSTA RESTANTE - Há cartas pa-ra os seguintes senhores associados :Amável Duarte Guimarães Passos, An-tônio Gonçalves Tadeu. Antônio Joa-quim Pires, Arlstlries Silva, Delfim Mo-reira da Silva, Domingos Jerônimo dorSantos e José Ferreira Louro.

Serviço de TrânsitoEXAME DE MOTORISTAS

PARA 18 DO CORRENTE, às 6h 45m:Joel de Alcântara - Luis José Gonçalvesde Melo - Altair Faria Mendes - EdisonRibeiro de Castilho . Gilberto BellotNogueira - Virgínia Spratt. Knopp - Jo-sé dos Santos - Ari Ferreira de Sousa -Artalmlr rio Azevedo Vftladâo - Valde-mar Pereira ria Silva - José Gama -Nestor Martins do Nascimento - Hugode Paóli Fogato - Alberto da Silva -Jurandlr ria Silva Reis - Carlos Vcntu-rlnl - Jofto Bernardino Martins - Ge-ralrto Barros Correia - José AlbertoNunes - Déclo dos Santos Lima . Cie-to Marques de Andrade . Eriunrdo Cor-rela da Azevedo - Josí Vasconcelos deBarros - Antônio 8aar - Aqulllno Vas-quez Quintas - Geraldo Vieira de Ml-randa - José Mlnervino Porto - EládloAbelairo Clemente - Antônio Mendes -Manuel Fernandes ria Silva Filho - Mer-clllo Valcntlna da Conrelção.

PARA 18 DO CORRENTE, às 8h 15m:Manuel Reis - Joaquim Ferreira Lopes. Rômulo de Castro Medlna - Fausto rieSousa Soares - Lule Corçào Braga -Celso de Sous» Pinto - Delmo Ferreira

Lula Ferreira da Silva - Artur Fran.cisco Brunoclla - Antônio da Concel-çáo Gonçalves - Cbelomo Albnghl - Jô-sé JoaQiilm rie Freitas Meneses - Gu.mercindo da Silva Rocha . Alan PaisMelo - Juvenil do Sousa Moreira . Be-nedlto Dias Souto Maior - MaurícioEduardo rie Oliveira - Henrique Kac. «Armindo Augusto Polo - Osmar LeltíoRibeiro - Naziro Splnula - Ari Ribeiro

. Alberto Nogueira úhana . Iria rias Ne-vea Júnior - Silvestre Dias do Almei-da - Domingos Martins Coutinho - Her.mes Ramos Machado - Aldo Falconl. Eduardo de Queirós Bastos . Sllvé.rio Jacinto ria Costa.

PARA IR DO CORRENTE, ás flh 4(lm;Valter Cajazeira - Darlln Melo Pereira

Luis Correia Pinto - Antônio Martins. Emldio Reis - Alberto Vieira - Elpl.rilo Oomes Pereira - José rie AraújoCosta - José Francisco - OtO AntonKlotz - Roberto Evans Denlson Jr. -

Flávio Francisco Filho - Admardo Oo.mes . Gil Furtado Fontes - Valdir Me-neses ria Costa - Antônio Monteiro Ne-ves - José Andrade de Lima - Lucianoda Silva Carneiro - Alfredo Lopes dnSilva - Ilson Faria . Carlos da CunhnMeneses - Albino Costa - Custódio Diaude Campos - Carlos Peixoto do Sousa -Honório Eurlco Silveira - Luis Augusto. Francisco Alves Neto - Rosalvo Joséda Silva - Antônio Silva da Cruz - Ma-nuel rios Santos Macedo.

PARA IR DO CORRENTE, às 14h45m:Manuel da Silva Matos - Geraldo doSilva - Erilpo Deodoro Joblm de Cas.tro - José Virginlo dos Santos . ManuelCristlno - Antônio Joaquim Aguiar -Nélson Teixeira Campos - Antônio Jo.sé de Andrade - Artur Ferreira de FriasFilho - Hélio Vlrlcimo - Elza Esposeide Hernandez - Robert Otto TheodoiOcyer - JoSo Vicente da Silva - JoãoFernandes . Honest.aldo Mendes - Gio.bel Francisco Barbosa . Ruhcm CsrlojAlberto - Osmundo Gonçalves - Joaoria Silva Ramalho - Álvaro Antônio dnRocha Júnior - Almiro de Barros - GU.berto Evangelista de Jesus - Mário Sal-gado Teixeira - Eurlco Lucas da Silva •Américo Antônio Ferreira - Altnlr Cor.rela Rodrigues - Almlr Josê Rodrlguei- José Freire dos Santos . Kazlr Stnln.lersenis - José Dionisio dos Santos •Herculano Mendes Vieira.

INFRAÇÕES REGISTRADAS

Edital de Infrações do dia 22-3-1950,Serviço de Trânsito D. F. 8. P. —EXCESSO DE VELOCIDADE: — 15049 -18783 - 31632 - 43578 - 47105 - 66R90 -74763 - OF. 85918.

ESTACIONAR EM LOCAL NA PER-MIT7DO: — 907 - 112B - 1129 - 1518 -

2188 - 3121 - 5564 - (7740 - 8120 - 8146 - !9954 - 10082 - 10099 - 1111597 - 12073 - 12651 - II18910 - 19064 - 20632 - 214591 - 25638 - 25662 - 2'18241 - 290011 - 29346 - .313052 - 33072 - 33444 - 3U697 - 35148 - 3531R - 337692 - 38132 - 3S773 - 341115 - 41532 - 41841 - 416615 - 46763 - 490S5 - 5.00524 101174 - 101194 •- 10102905 - 104173 - 104243 -104962 - 105291 - 105358 -

106075 - 106402 - 106427 - 107553 - 10B064108635 - 109153 - 109180 - 109519 - 10953!600734 - 60215 - 6229 - 65671 - 67470

71359 - 75376 . 77248 - 600193 - 602418603086 - CARROCINHA 713 .. C. D. 357R. .7. 071 - OF. 2740 - 85236 - 8731387699 - 91128 - R. J. 3807 - 11364 - B.A. 13335 - P. E. 16018 - 17884 - 21763M. G. 25405 - 26823 - S. P. 31165 - R.S. 35364 - R. J. 36366 - N. Y 5. W. 1630.

Boletim da Diretoria do Pes-soai do Exército

Apresentação e movimentação de oficiais— Permissões

1992 2166 - 3121 - 5564 - 6112 -6831 7740 - 8120 - 8146 - 9109 -9540 9954 - 10082 - 10099 - 10732 -

10732 11597 - 12073 - 12651 - 13173 -13966 18910 - 19064 - 20632 . 21009 -2144' 24591 - 25638 - 25662 - 27195 -27543 28241 - 290011 - 29346 - .30893 -32633 33052 - 33072 - 33444 - 34240 -

34551 34697 - 35148 - 3531R - 36070 -36620 37692 - 38132 - 38773 - 39103 -

39502 41115 - 41532 - 41S41 - 42064 -

44297 46615 - 46763 - 49035 - 51689 -52369 100524 101174 - 101194 - 101888 -

102359 - 102905 - 104173 - 104243 - 104622104832 - 104962 - 105291 - 105358 - 105840

1331 -X—3

Q. O. do Exército — CapltSo Fcdoral,1.1 ile abril de 1050.

BOLETIM INTERNO N° 87Publico, para a devida execuçáo, o se-

frulnte:

ESCOLA DE TRANSMISSÕES DOEXÉRCITO

Era virtudo de haver sido chamadopara matricula rto Cur60 do Motomeca-nlzaçào. o terceiro sargento 4a 11a Ci4.do Transmissões Aurélio Azollm, tornosem efeito a chamada para Matriculano Curso B da Escola de Transmissõesdo Exército, constante do Boletim In-torno n° 31, de 6-2-1950, de6ta Dire-torla.

APRESENTAÇÃO DE OFICIAISAprescntram-se, ontem, » esta Dire.

toria, pelos motivos abaiso, os seguln-ten oficiais:

ARMA DE ARTILHARIA I

TENENTE CORONEL Edso» PiresConfielxa, do E. M. da l1 D. 0_, porter passado à dlsposiçáo do EstadoMaior do Exército o manriado servir noE. M. Ia D. C, lr gozar o trânsito.com permk-sào, cm Sáo Paulo, para on-de embarca nesta data.

CAPITÃO Joáo Mendes de Mendonça,do 1-6° R. O. 105, por ter de regressarpara sua Unidade.

io TENENTE Murilo Jorgo Btorino,do 1-4° R. A. A. Aé.. por ter sido trans-ferido para o 1-4° R. A. A. Aé., tervindo a esta capital, com permlssáo, afim de gozar 26 dias do transito.

ARMA DE CAVALARIA:TENENTE-CORONEL Armando Ribae

Leitão, do Q. S. O., por tor regressadode Slo Paulo, onde foi com dispensado 6endço e permlssáo.

MAJORES, Sérgio Cramer Ribeiro, doio R. C, O., por ter sido nomeado pa*ra a Diretoria de Armas e continuaradido no 1° R. C. G. por se encontrarem gozo de férias; Afonso Henrique*de Sousa Gomes, agregado, por ter con-ciuldo a licença para tratamento do sa-úde, em cujo gozo se achava.

CAPITÃO Tristão José Cartaxo Pe-reira, da E. E. F. E., por ter sido trans-ferido do Q. O. (Io R. C. G.) para oQ. S. O. (aluno da E. E. V. E.) e ter sl-do promovido ao posto atual.

io TENENTE José Rocha Fontes, doD. C. C. M., por ter sido transferidopara o D. C. C. M.

20 TENENTE Ovidio Adalberon daSilveira, da E. A. O. e recolher-se.

ARMA DE ENGENHARIA:CORONEL Americano Flarls, do Q. T.

A„ por ter sido transferido para oOuadro Técnico da Ativa, por decretode 31-3-1950 * por ter sido desligadodo adido a esta Diretoria.

MAJOR Carlos Magalhães, do 4<> B.E.. por término de licença para'perma-

DESOBEDIÊNCIA AO SINAL: — 1644467 7804 10110 - 1013O - 10823

12437 16445 18782 - 22705 - 2303423249 23446 24534 - 25964 - 2905231185 31669 34509 - 34568 - 3658236703 38014 38584 - 38798 - 4065240657 41118 42281 - 44480 - 4524146176 16228 46554 - 47380 - 4744947704 47823 47919 - 48013 - 48310

48329 48508 4R53H - 49317 - 4981450353 50513 50773 - 508O6 - 5101551885- 51947- 51986 V 52072-- 101092

103430 103431 104817 - 105588 - 10815981202 8136R 81416 - 81561 - 62794

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•«sotas e pela imprensa.JORGE RAYMUNDO BORGES SOARESJUAREZ TAVARES FILHO

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100870 . 101099 -106714 - 106987 -108759 - 108RR6 .

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BONDE 273 - 1743 - 1833 - 1835 - P. A.540 - S. P. 35814 - R.J. 37833 - SP263294 - CD 60 - 303 - OF 8D943 - IP9788.

RETARDAR A MARCHA: 147 - 45469181 - 23333' -' 28241 . 103473.INTERROMPER • O TRANSITO: 30732

109625. . .-•¦•-.¦•PASSAR A FRENTE DE OUTRO VFT-

CULO — 81207 - 81217 - 81277.IAPETC — 108988 - MO 39852.

CONTRA MAO - 7799 . 7979 - 1443022125 - 26357 - 48214 - 64269 - 73985

CONTRA MAO DE DIREÇÃO'— 282915784 - 16044 - 23547 - 27123 - 42107

42415 - 46587 - 48015 - 50752 - 5080452190 - 102797 - 106980 . 60088 - 6225464573 - 67692 - 73199 - 79208 - NY

112190.NAO ACATAR AS ORDENS — 398765 - 914 - 2153 - 3210 - 5261

5564 - 5931 - 7294 - 867S - 1156412161 . 24987 - 25834 - 25845 - 26150

29435 - 31215 - 3163235206 - 37358 - 375883P286 - 39836 - 3996:!44388 - 44512 . 4575647518 - 48039 - -1824149410 . 50053 - 5015758007 - 51500 - 52313

1015R6 - 105037 - 106135107277 - 107648 - 108218108061 - 109173 - 109513

81451 - 81515 - 60080 - 60802 - 6567666015 .. 67895 - 73251 - 73586 . 601813

601902 - AMBULÂNCIA 106462 - BON-DE 1937 - 1976.

DE3UNIFORMIZADO — 46200 . B3117.ESTACIONAR NO PONTO DE TAXIS

AFASTANDO-BE; 20201 - 44623 - 603287PARAR DENTRO DA FATXA: 18783

31632 - 43578 - 47105.FALTA DE IU7,: 27751 - 30532 - 35518

40657 49023 - 50604 - 51218 - 51993SSIO'' =,2123 - 107971.

PA- ' ".FARTADO DO MEIO FIO: —40200 15734 - 47692 . 48429 - 4963249803 49835 - 50.319 . 5182 . 5192381721 - 107458

EXCESSO DE FUMAÇA: 80253 - 8038280386 - 80417 - 80501 - 80508 - 8060181030 . 81038 - 81094 . 81156 . 8115881159 81167 - 81648 . 81725.

VAZAR ÓLEO NA VIA PUBLICA —81080.

FALTA DE TRANSFERENCIA DE LO-CAL — 5185 . 18712 - 39403 - 47156 -76341.

FAZER MANOBRA EM LOCAL NAOPERMITIDO: 48425 . 60410 - 61902 -63256 66244 68749 - 70872 . 71561 -71785 . 73811 74066 7603S . 77088 -602018

FORMAR FILA DUPLA — 1355 - 86629188 . 14171 . 17235 - 17447 - 11568

20862 - 34115 - 37590 . 40055 - 44000103451 - 103888 . 108513 - R12R5 - 800114

EXCESSO DE LOTAÇÃO - 48737 -50360 . 50954 - 50954 . 52326 . 52328.

NAO APRESENTAR CARTEIRA: 6010069938 . 70279.

FALTA DE HABILITAÇÃO: 17203 -35225 - R.I 35709

PARAR NAS CURVAS OU CRUZA-MENTOS - 4717 . 13767 - 28129 - 2819539394 - 40189 - 42034 - 474S2 - 6035551990 - 80508 . 81776 - 600585.

RECUSAR PA3SAOE1POS - 49579 -50641 - 51549 . 51686.

CHOQUES - 15492 - 15510 . 18172 -271R0 . 35808 . 37.7S5 - 38813 - 43031 -101140 - 80010 - 80838 - 81178 . 81222«1252 ; 81358 - 81753 - 81783 - 60914 -66642 - 76531 - 76604 . 77122 . 602925TRIC1CLES 307 . BONDES 7449 . 7800SP 280264 . OF R892Í.

ATROPELAMENTOS16234 - 20931 - 2297342263 - 47094 - 4906451906 . 80045 . 8135260375 - 61688 - 6955719848 - EB 218925.

NAO PRESTAR SOCORROE A VTTI-MA - R.I 11271

FALTA DE LICENÇA DO CORRENTEANO — 71642 . 600203 . RJ 8929 - MO9172 - RJ 9359 - MO 76591.

FAZER USO EXCESSIVO DA BUSINA2167 - 48382.

1 FALTA DE EQUIPAMENTO — 81203, 64631 - «5671 , 75*90 - «03255 . RJI 4092.i TRAFEGAR EM LOCAL PROIBIDO —1 «717 - 100551 - 104746 . OF 85523.

necer nesta capital e recolher-so ii suaUnidade.

io TENENTE Álvaro Podro CardosoAvlla, da Escola de Transmissões, porter sido transferido para a Escola doTransmlssAes e recolher-se.

AUMA DF. INFANTARIA:TENENTES-CORONftIS Jilllo MaxIlOl-

ano OUivler Filho, do 33" B. C, poiter sido classificado no 23" B. C., de&is-tido do restante dn trínslto e recolher-se a 18 do enr-ento; Alccbiartes OajrclaRosa, da ll* C. R., por término dalicença espec!'il de três meses » eon-limiar adido íi D. R.. até o paenwnentodos vencimentos do corrent* mês.

CAPITÃES Sírglo Delgado, do Ql. O,da Ia Rcpláo Militar, por ter sidotransferido do io R-eçrlmento de Infan-taria. para o Q. G.|l» R. M.; Valdirda Cruz Soar.«, do 6o R. I., por ter vln.do a esta capital em gozo de parto d»um período d« férias Iniciadas a Io docorrente: ,Tn5o de Siqueira Barbosa. Ar-coverrte. do 9" Pel. Rep. Auto, por terobtido mnis r;ols dias de permanênelsnesta capital o regressar a 15 do cor.rente: Kepler Pompeu, do 5o R. I„ porne achar em Iirias nesta capital e se.giilr para Fortaleza — Ceará em gô-bo das mesmof;ls. TENENTES José Luís Otoni de Car-vnlho. do 1° R. I., por seguir paraSilo Jo.lo Del Reis em gozo de fériasiniciadas s. 23-3-1950; Francisco Antô-nio Bernardo, da D. P., por ter sidotornada sem efeito sua cisssifleaçao na8" D. R., co.-tlniiar adido * «sta Dl-retoria. agunrriando nova classiflcsçHo;José Féllx, do 40 R. I„ por término dotrflnslto e permanecer adido no Q. O.da 1» Resl&o Militar, por 76 dias acontar de 31-3-1950;

2s. TENENTES Carlos Fernando Pa.reira Bnlt.as.ar. do 6o R. I., por te!ter entrado em sézo de férias a 5 dacorrente e vir gozá-las nesta capital;Benedito Severlno de Sousa, da 14* C.

R., por ter entrado errt 6 meses de U-cença e vir gozá-los nesta capital; Jll«lio Werner Hackradt, do I|23o r, i,por ter sido transferido pnra o I 23«R I,, entrado em trânsito c lr (!0.:á.laem SSo Pnulo; Olnromo JaflUZZl Nctn,da E. E. F. E., por ler sido IfansOrl-do do Q. O. pnrn o <3 S. G, em i-lrtudsdo ter sido matriculado no Curso díinstrutor da E. E, F. E.

MOVIMENTAÇÃO DE OFICIAISTrnnsflro, por necessidade do ser-

viço, o caiiltáo César de Arniijo Cos-ta. do 4n ReKlrfienio de Infantaria pnrao 28° Batalhão de Caçadores.

Trnnsflro. por necessidade no ser-viço. o capltáo José Lopes de Oliveira,do Quadro Siiplomrntnr Geral e -dld.i

ao Q. G. cia 5« Recijn Militar, rirao Quadro Ordinário e classifico nc T 23"Resimenio rie Infnntnrla.

• Transfiro, por interesse préprlo,o 2° tenente do Q. A. O. Manuel dsAzevedo Cavalcanti, do 6" Regimentodo Infantaria, para a lB|20o BatnlhSode Caçnriores.

Transfiro, por Interesse préprioi,o 2° ten-nte do QAO Fernando Morei-ra Galo. rio III'4n Reulmcnto de Infan-taria. para a 1^120° Batalhfio de Caça-dores.

Nomeio adjunto da Alud&ncla Ga.rnl do Q. G. ria 4a Regláo Militar, ocapitão Orlando Henrique de Araújo,que Já serve naquele Quartel GeneralRegional.

ARMA DE CAVALARIA:Transfiro, por Interesse própria,

da 11a Clrcunscrlção de Recrutament»(21* Delegacia de Recrutamento) paj-»Adjunto da lfla Circunscriçào de F-ecru-tamento, o 2° tenent» QAO MnxlmlanoHermes Vieira.

Classifico, por necessidade do ssjvviço. por terem sido promovidos, os so.gulnt.es oficiais:

No Quadro Ordinário • 1° Heg\.mento de Cavalaria. Mecanizado — Cs.pitfto Heider Giorrinno Medeiros;

No Quadro Suplementar Geral, ocapltSo Rubens Torres Carrilho (aluno(H Escola Técnica rio Exército).

ARMA DE ARTILHARIA:Exonero, por necessidade do ser-

viço, das funções de ajudante de Or-rtens do exmo. sr. gen. Sténio Calo dsAlbuquerque Llmn. o capltáo José Fran-cisco da Costa. Em conseqüência, ficao capltáo acima mencionado, adido aesta Diretoria, «guardando nova comis-sfio.

Passo k disposição da Diretoriadas Armas, Bem prejuízo de sua classl-flcaçüo e por 75 dias, por ordem doexmo. 6r. general ministro d» Guerra,o capltáo Alklndar Machado Bona.

ARMA DE ENGENHARIA:Classifico, por necessidade do ser-

riço, na 5a companhia de Transmissões,o capltáo Mendelssonh de Welo dojSantos, recentemente promovido.

PERMISSÕESConcedidas por esta Diretoria, para

pasearem parto dos trânsitos:OFICIAIS:

No Rio, aos capltáo ria. Arma doCavalaria José Cláudio Savaget Perei-ra. classificado no 3o Btl. Carros dnCombate; 2s. tenentes Maurício SoaresFerreira, transferido para o 111,4o Re,giâiento de Infn.nta.rla * Jiíllo MárioCasqullhos Snyio Cardoso, transferidopara o 4" Regimento de Infantaria.

Em Santos e Itaplra. no 2: tenentaJoáo Saraiva Coelho, transferido parao 3)4" Regimento de Infantaria.

Em Sâo Paulo, so 2" tenente JúlioRegimento de Infantnrla. para o 123''Regimento de Infantaria.

PRAÇAS:Em Salvador, ao subtenente Valde-

mar da Costa Viana, transferido do 6"Regimento de Infantaria pnra o 19"Batalhfio de Caçadores.

(a) Otávio Monteiro Ach* — Gen.ral de Brigada — Diretor do Pessoa

Confere com o original:Bolon Lopes de Oliveira — Cornnr

chefe do Oablnets.

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A Direção do Mosaltat dos S~rv Cores do Estado torna pú-blico. para conhecimento doe inte "essa-2 os. que a Prova Escrita doConcurso para Mécsicc, .'.j Especiaíicísde de Clinica Médica, ser*realizada às 8 noras do dia Zl .sacado) de abril do ano emcurso, na Sede do H.S.E.

Torna público, outroesim, que *ò podcrAo «ub-neter-sc à pre-sente Prova oa candidatos habilitados na Prov* Eliminatória aque ee refere o item b do «rtigo 11 das InstrujSes n.» 96, de lde outubro de 1949, qae roerem o referido Conçure».

Sétima SeçSo"—- Sexta Página MARIO DE NOTICIASDomingo» 16 do Abril y

Novo calendário para o atletismoNo dia 23, a rústica Lagoa Rodrigo de Freitas

Jâ se achu organizado o novn rnl.n-dílrlo da Ffdprncfto Metropolitana rieAtletismo que . o R.Kiiintci

23 rie abril - i'oiiiriii riisllca — .f.n-gôa Rodrigo rie Krellns ¦ - Inscrlcdcs, IVde abril rie BO.

30 de «hrll --- Corrida rústica«Qulntnria Hon Vlstn» —• Insrrlç. .»,

18 de «hrll rie 195(1,7 de mnln — Campeonato rie lustre-

antes Masculino —- íter.isiios, 1" doabril de 19n'i; rnücrlcflos, 'Ji) Oe iriuilrie 1950.

21 de mato — 1'rlmnlra Competi-C&o do Campeonato de Corrida» deFundo (Provas 8.000 e 5.000) •— Re-glstrop, 2 de maio rie 10. o e In.nriçO.s,

de maio rie ÍIIBO.27-28 maio — Ciiinpeonuto de Novls-

slmos — HoRl. tros, 8 do mulo rie flüfíiie Inscrições flã rie mulo rie lllhO.

4 de Jtinlin — Campeonato de Kstro-antes Feminino -- Registros, "15 riamaio de 1950 e Inscrições, 2M de maiode 1950'.

ti dp Junho — Primeira CnmpetlcfinQualquer Classe — Registros, 22 ri.maio de "ISSO o Inscrições, 30 rie mulode 1950.

18 de lunho — Campeonato JuvenisMasculino — Registros. 29 rie maio rie1950 e Inscrições, '• rie .lunho de 1950.

1-3 de Julho — fVgnndn Competição10 Campeonato do Corrida» rie Fundo(Provas 5.000 e 30.000) — «Trofátl

Modista de 1.» ordemAnita faMwlM

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Imprensa» — K.Klstroí, 18 do Junho de1(150 0 IlWC.lçBo., 27 rie Junho de 111511.

,'IU rie Julho — Seglllltla CoilipelIcftOQualquer rinsse — Registros, in de Ju-lho rie 1950 e Inscrições, IS ile Julho rie1050,

12-13 agosto — Campeonato CariocaUniversitário»..

20 rie ogobto — Campeonato Juvenilteinlnlno — «Trlstlo Feminino» ,— Re-glslros, 31 de Julho de 1950 e

' Inseri-

cões, 8 rie agosto de Í050.2-3 rie setembro — VI Competlçdo

«Troféu MArlo Mareio Cunha» — Re-glslros, 14 rie agosto rie 1950 e Inseri-Cões, 21 de agosto de 1950.

10 de setembro — Terceira Compe-tlcfio Qualquer Ciasse — Registros, 21rie ogoslo de 1950 e Inscrições, 29 deagosto de 1950.

17 setembro — Terceira Compctlçfiorio Campeonato de Corridos dc Fundo)— (Provas Ki.000 e 5x3.0000 melros)

2.-2-1 de setembro — VIII Competi-ç.o do «Troféu Brasil» — Inscrições,4 de setembro de 1950.

1 de outubro — Quarta CompctlçfioQualquer Classe — Registros 11 de sc-lembro de 1950 e Inscrições, 19 dc se-tem hro.

15 rie outubro — Primeira Porto doCampeonato da Cidade do Rio de Janel-ro — Registros. 25 de setembro de 1950e Inscrições, 3 de outubro de 1950.

22 de outubro — Segunda Parte doCampeonato da Cidade do Rio de Ja-neiro.

2S do outubro — Terceira Porto doCampeonato da Cidade do Rio de Ja-neiro — Primeiro dia do DecatlÔ.

39 do outubro — Terceira Parte OoCampeonato da Cidadã do Rt ode Ja-neiro — segundo dia do Decatl6.

29 da outubro — Campeonato Temi-nino da Cidade do Rio de Janeiro —Registros, 9 de outubro de 1950 e Ins-crlçõei 17 de outubro de 1950.

B de' novembro — Oitava competístàoPrô-Recorde — Heglstros, (16 de outtt-bro de 1950 — Registro», %de outubrode 1950 e InscrlçOe», 24 de outubro de1950.

11-13 da aovembro — Primata» Oob>-petição do fínttn» Brasil» (fin SQoJfteulo) — InstticOes, 23 de outubro «*

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e de Portugal, que terminou empatada tle 2-2. Como os espanhóis já haviam ganho o primeira partidajior 5-1, em Maclriá, tornou-se, com o empate, vencedor da

-(/. K. P.) -eliminatória para o Campeonato Mundial.

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Nos termos do parágrafo 2? do artigo 18 dos Esta-tutos, a assembléia funcionará legalmente em lç convo-cação com a metade e mais um dos sócios quites e trintaminutos após à hora marcada, com a mesma convocação equalquer número.

Rio de Janeiro, 9 de abril de 1950.NELSON BAPTISTA DE AZEVEDO

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I. \ * m' On0fre. parece que vocô nun. /I apenas^^Jl—Li__Z3!'''IlllUlI!UJJIIUL-L^ _ Bom dia, ca viu uma moça bonita, (\ tentando^\

coronel elm? Bem que o vi W f*\Veja só: o coronel Onofre Bom dia, Maria! ) Onofre! namorando aquela Jl "urnnamorando aquela moça Lindo dia. / menina... <\ social, nossa vizinha..,

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