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RELATÓRIO DE RESULTADOS DE COMUNICAÇÃO DIRCOM Brasília, julho de 2017

RELATÓRIO DE RESULTADOS DE COMUNICAÇÃO

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RELATÓRIO DE RESULTADOSDE COMUNICAÇÃO

DIRCOM

Brasília, julho de 2017

Sumário 1. Introdução ............................................................................................................................. 3

1.1. Objetivos do Congresso ........................................................................................................ 3

Temas debatidos .............................................................................................................................. 5

1.2. Estrutura do evento ............................................................................................................... 5

1.2.1. Arena azul ............................................................................................................................. 5

1.2.2. Arena laranja ......................................................................................................................... 6

1.2.3. Espaço Casos de Inovação .................................................................................................. 6

1.2.4. Espaço Ecossistema de Inovação ........................................................................................ 7

Parceiros de Inovação .................................................................................................................... 10

1.2.5. Salas VIPs e Operacionais ................................................................................................. 11

1.3. Eventos paralelos................................................................................................................ 13

1.3.1. Prêmio Nacional de Inovação ............................................................................................. 13

1.3.2. Reunião GFCC .................................................................................................................... 14

2. Ações de Comunicação ...................................................................................................... 15

2.1. Foco da Comunicação ........................................................................................................ 15

2.2. Públicos ............................................................................................................................... 15

3. Desenvolvimento e Gestão ................................................................................................. 16

4. Jornalismo ........................................................................................................................... 16

4.1. Resultados .......................................................................................................................... 16

4.2. Balanço de estratégia de divulgação .................................................................................. 18

4.3. Mensagens-chave ............................................................................................................... 18

4.4. Veículos, jornalistas e influenciadores digitais visitados .................................................... 19

4.5. Veículos e jornalistas contatados em follow-up na véspera do Congresso (26/6) ............ 21

4.6. Veículos que compareceram ao Congresso ...................................................................... 21

4.7. Repercussão na mídia: principais destaques ..................................................................... 22

4.8. Agência CNI de Notícias ..................................................................................................... 32

4.8.1. Destaques ........................................................................................................................... 33

4.9. Redes Sociais ..................................................................................................................... 35

4.9.1. Flickr .................................................................................................................................... 35

4.9.2. Demais Redes Sociais - Sumário Executivo ...................................................................... 35

4.9.3. Monitoramento de Redes Sociais ....................................................................................... 36

4.9.3.1. Influenciadores do tema nas redes ............................................................................. 37

4.9.3.2. Lista de páginas que publicaram sobre os temas no Facebook ................................ 40

4.9.4. Detalhamento da produção de conteúdo ........................................................................... 41

4.9.4.1. Prinicpais destaques ................................................................................................... 41

4.9.5. Redes da CNI ...................................................................................................................... 42

4.9.6. Divulgação nas redes das outras entidades do Sistema Indústria .................................... 46

4.9.7. Desenvolvimento de Produtos Digitais ............................................................................... 50

4.9.7.1. Hotsite do Congresso .................................................................................................. 50

Evolução diária de acessos ............................................................................................................ 50

Fontes de tráfego ........................................................................................................................... 50

Linha do tempo ............................................................................................................................... 52

Conteúdo ........................................................................................................................................ 52

4.9.7.2. Aplicativo Mobile.......................................................................................................... 54

Pesquisa de satisfação .................................................................................................................. 55

4.9.7.3. Transmissão ao vivo ................................................................................................... 56

5. Superintendência de Relações Públicas ............................................................................ 58

5.1. Local do Evento .................................................................................................................. 58

5.2. Conceito .............................................................................................................................. 58

5.2.1. Prêmio Nacional de Inovação ............................................................................................. 59

5.3. Comunicação Externa ......................................................................................................... 59

5.4. Comunicação Interna .......................................................................................................... 63

5.5. Avaliação do evento ............................................................................................................ 65

6. Publicidade e Propaganda .................................................................................................. 67

6.1. Enxoval de Peças ............................................................................................................... 72

7. Conclusão ........................................................................................................................... 76

ANEXOS ......................................................................................................................................... 81

1. Introdução

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) realiza a cada dois anos o Congresso

Brasileiro de Inovação da Indústria com o intuito de promover a discussão entre os

setores privado e público sobre a Agenda Empresarial de Inovação para o Brasil. A 7ª

edição do Congresso, em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e

Pequenas Empresas (SEBRAE), foi realizada nos dias 27 e 28 de junho de 2017, no

Transamérica Expo Center, em São Paulo.

Ancorado pelo tema “Inovar é criar valor" e alinhado ao cenário econômico mundial, o

evento é uma iniciativa da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI) que busca

estimular o real desenvolvimento do país, destacando a inovação como estratégia

para posicionar o Brasil entre as economias mais competitivas do mundo. Nesta

edição, a busca por oportunidades em meio a um cenário de incertezas ficou em

evidência, uma vez que a grande chave para encontrar novas soluções e se destacar

no mercado é a inovação.

1.1. Objetivos do Congresso

Promover a inovação empresarial;

Discutir os riscos e oportunidades para o Brasil diante das inovações

disruptivas;

Apresentar tecnologias-chave para diferentes sistemas produtivos;

Discutir a capacidade de resposta atual e potencial do sistema empresarial e

do sistema de formação profissional;

Discutir propostas de aprimoramento das políticas públicas de inovação;

Fortalecer o desenvolvimento do ecossistema da inovação no Brasil.

Temas debatidos

1.2. Estrutura do evento

1.2.1. Arena azul

Este espaço foi estruturado em formato de arena com capacidade para 1500 lugares.

O palco possuía na parte superior três grandes telas totalizando cerca de 108,7m2 de

projeção mapeada com a utilização de mais de 30 projetores e softwares especiais.

Para garantir que todos os presentes pudessem aproveitar os conteúdos da

programação do evento, no lado externo da arena, junto à área do Ecossistema de

Inovação, foram instalados dois grandes telões laterais, com retransmissão do evento.

Na arena azul, especialistas nacionais e internacionais discutiram sobre inovação

empresarial. Propostas de aprimoramento das políticas públicas de inovação e o

desenvolvimento do ecossistema da inovação no Brasil também foram pauta dos

debates, além das principais tendências em inovação.

1.2.2. Arena laranja

Em virtude da extensa programação, a Diretoria de Inovação decidiu apresentar os

painéis em dois ambientes: na arena azul (principal) já mencionada e na arena laranja,

que comportou, em média, 650 pessoas. Nesse espaço, também tivemos a

participação de renomados especialistas em inovação.

1.2.3. Espaço Casos de Inovação

A CNI e o SEBRAE convidaram empresas vinculadas à MEI a submeterem seus

projetos de inovação e contaram, também, com a indicação dos Núcleos Regionais do

IEL, do SEBRAE, do Fundo Criatec, Embrapii, Institutos de Inovação e Tecnologia do

SENAI e entidades que apoiam a MEI, a exemplo da Anprotec. Um grupo de

especialistas em inovação, profissionais do Sistema Indústria e do SEBRAE

participaram do comitê de avaliação de mais de 200 projetos, dos quais 22 casos

foram selecionados.

Para a exposição dos 22 casos de inovação de pequenas, médias e grandes, foi

criado um espaço interativo aonde as pessoas podiam assistir aos vídeos: geral do

projeto, de depoimentos dos líderes empresariais e edições passadas. Foram

instalados sensores que eram ativados ao pisar na plataforma e o vídeo era iniciado, a

estrutura foi produzida especialmente para o evento.

Ainda com intuito de registro dos Casos de Inovação, foi elaborada a publicação

“Inovar é Criar Valor: 22 Casos de Inovação em micro, pequenas, médias e grandes

empresas”, que foi entregue às lideranças das empresas participantes do projeto.

1.2.4. Espaço Ecossistema de Inovação

Em um espaço integrado foram apresentadas as principais iniciativas em inovação das

entidades SESI, SENAI, e IEL, SEBRAE, MEI e ainda um ambiente dedicado aos

patrocinadores e apoiadores do evento. O objetivo foi compartilhar experiências e

fortalecer a rede que sustenta o desenvolvimento do Ecossistema de Inovação no

Brasil.

A praça central proporcionou a integração entre os participantes, bem como atração

artística, alimentação e local para convivência. O ambiente foi o centro de informações

sobre todos os conteúdos e painéis do evento.

Para os espaços do Sistema Indústria, foi trabalhado o conceito “Indústria +”.

Parceiros de Inovação

Espaço destinado aos patrocinadores e apoiadores do evento para exposição de

projetos inovadores que inspiram as indústrias.

1.2.5. Salas VIPs e Operacionais

No térreo foram montadas as salas de imprensa e salas VIPs para receber as

autoridades e palestrantes. As salas operacionais foram preparadas no 1º piso com

estrutura de computador, internet, impressora e alimentação para a equipe de

organização do evento. Nesse mesmo andar ficaram as salas das equipes técnicas da

CNI e do SEBRAE, a sala VIP/presidência e, também, as salas para reuniões/eventos

paralelos.

Sala VIP

Sala de imprensa

Sala de reuniões paralelas

Sala da presidência CNI e SEBRAE

Sala das equipes técnicas CNI e SEBRAE

1.3. Eventos paralelos

1.3.1. Prêmio Nacional de Inovação

O Prêmio Nacional de Inovação (PNI) é uma iniciativa da Mobilização Empresarial da

Inovação (MEI), realizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e pelo

Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE). O objetivo do

PNI é reconhecer os esforços bem-sucedidos e resultados de inovação e gestão da

inovação nas organizações que operam no Brasil.

A premiação, realizada na noite do dia 26 de junho, foi um reconhecimento às

empresas que contribuíram para o aumento da competitividade do país por meio da

utilização de sistemas e técnicas voltadas para o aprimoramento da gestão da

inovação, bem como por meio da implementação de projetos inovadores. Nesta

edição, foram 3987 empresas inscritas, 55 finalistas e 19 vencedoras nas

categorias Inovação com as subcategorias Inovação em Processos, Inovação em

Produto, Inovação em Marketing, Inovação Organizacional, e a categoria Gestão da

Inovação, ambas com as modalidades Micro e Pequenas Empresas – ALI, Micro e

Pequenas Empresas, Médias Empresas e Grandes Empresas.

1.3.2. Reunião GFCC

A reunião técnica da Federação Mundial de Conselhos de Competitividade (GFCC),

rede global de líderes de conselhos de competitividade aconteceu no dia 27, no

escritório da CNI em São Paulo, e contou com a participação de 130 líderes.

A pauta da reunião contemplou os seguintes temas:

Painel 1 - Inovação no Brasil: panorama atual e oportunidades para conexões

globais

Painel 2 - Produção e consumo na nova era da manufatura

Painel 3 - Como treinar as futuras gerações de inovadores, empresários e

empreendedores?

Painel 4 - Empresas de tecnologia brasileiras em movimento: pitches de empresas

inovadoras

Painel 5 - Conclusão: como as plataformas globais podem impulsionar a

inovação?

2. Ações de Comunicação

A comunicação teve o desafio de apresentar o 7º Congresso Brasileiro de Inovação da

Indústria como ambiente de discussão e construção da Agenda Empresarial de

Inovação. A Diretoria de Comunicação iniciou seu envolvimento no projeto em julho de

2016, com o planejamento do evento e a criação de peças para a captação de

patrocínio. O trabalho abrangeu ações em Publicidade e Propaganda, Jornalismo e

Relações Públicas com a consultoria de Desenvolvimento e Gestão.

2.1. Foco da Comunicação

A estratégia de comunicação integrada englobou ações de Publicidade e Propaganda,

Jornalismo e Relações Públicas para o alcance dos seguintes objetivos:

Promover o evento com intuito de fortalecer a cultura da inovação na indústria

brasileira;

Dar maior visibilidade ao projeto, apresentando o 7º Congresso Brasileiro de

Inovação da Indústria como um evento pautado para a discussão e construção

da Agenda Empresarial de Inovação;

Disseminar experiências e casos inovadores para incentivar a promoção de um

ambiente inovador e favorável ao aprimoramento institucional e ao

fortalecimento de políticas e instrumentos de apoio às empresas brasileiras e;

Atrair o público-alvo qualificado para o evento.

2.2. Públicos

As ações de comunicação desenvolvidas tiveram como objetivo atingir os seguintes

públicos:

Líderes de empresas de todos os portes, executivos e técnicos de PD&I de

empresas, dirigentes do Sistema Indústria (Nacional e Estadual), associações

setoriais industriais, dirigentes do Sistema SEBRAE, autoridades e executivos

do governo, representantes da academia, instituições de PD&I, startups,

empresas de base tecnológica e pequenos negócios inovadores.

3. Desenvolvimento e Gestão

A Gerência de Desenvolvimento e Gestão, por meio da consultora de comunicação,

teve a responsabilidade de assessorar a área técnica no entendimento do projeto e na

elaboração do briefing de comunicação. Teve ainda o papel de discutir o briefing com

as gerências da DIRCOM para concepção das estratégias e ações de comunicação,

apresentar e aprovar plano de ação, propostas criativas e orçamentos com a área

técnica. Tudo isso com o objetivo de gerenciar o fluxo das ações de comunicação e

garantir o cumprimento de prazos e a qualidade das entregas.

4. Jornalismo

A estratégia de divulgação elaborada pela Superintendência de Jornalismo foi

construída para fortalecer a imagem da CNI e da MEI como protagonistas da agenda

de inovação em três frentes de comunicação - assessoria de imprensa, mídias sociais

e cobertura jornalística. A equipe de Jornalismo atuou com intuito de ser o principal

foco de divulgação do Congresso, por meio do aquecimento da pauta de inovação,

relacionamento de porta-vozes com a imprensa e influenciadores digitais e cobertura do

evento. Os objetivos foram:

Aproximar indústrias, universidades e institutos de pesquisa e desenvolvimento

públicos e privados;

Fortalecer o engajamento de líderes empresariais e;

Disseminar práticas inovadoras de sucesso.

4.1. Resultados

Apresentamos a seguir os principais resultados da estratégia de divulgação do

“Prêmio Nacional de Inovação”, realizado no dia 26 de junho, e do “7º Congresso

Brasileiro de Inovação da Indústria”, realizado nos dias 27 e 28 de junho, ambos em

São Paulo.

Somados, o Prêmio e o Congresso repercutiram em 154 matérias publicadas em 77

veículos de imprensa, entre os dias 10 de maio e 5 de junho, assim divididos:

6 reportagens em veículos nacionais (O Estado de S.Paulo, Folha de

S.Paulo, Valor Econômico e Revista Exame);

4 reportagens em televisão (SBT, TV Brasil e TV Cultura);

1 reportagem em rádio (Jovem Pan);

114 reportagens nos veículos de mídia online, sendo 15 nos onlines

principais (Folha.com, O Globo Online, Agência Brasil, Veja.com, IstoÉ

Online, IstoÉ Dinheiro Online, Exame.com e Época Negócios Online);

29 reportagens na imprensa regional.

As notícias foram publicadas em veículos de 13 Estados.

O alcance potencial foi de 18.391.487 de leitores (sem contar telespectadores e

ouvintes).

A íntegra de todas as matérias está disponível no anexo deste relatório.

Agência CNI de Notícias

Foram produzidos 15 conteúdos sobre o Congresso para a Agência CNI de Notícias

entre os dias 17 de maio e 29 de junho. Foram reportagens, listas, vídeos, entrevistas

e até um artigo, caracterizando uma cobertura ampla e diversa. Com um total de

6.944 visualizações, os conteúdos registraram uma ótima audiência, se comparada à

media de visualizações por matéria/mês da Agência e considerando o pouco tempo

em que os conteúdos estão no ar.

Redes Sociais

Flickr: 442 fotografias publicadas com 78.532 visualizações;

Twitter: 297 postagens com alcance potencial de 101.716 usuários;

Facebook: 49 postagens com alcance potencial de 170.012 usuários;

Instagram*: 67 postagens que tiveram 1.228 curtidas e 6.008 visualizações.

* A ferramenta utilizada não fornece alcance potencial de usuários no Instagram.

** O alcance potencial das publicações é estimado e não considera usuário únicos. O alcance

real fica entre 10% e 20% dos usuários que visualizam a mensagem.

4.2. Balanço de estratégia de divulgação

A estratégia de divulgação do Congresso baseou-se em quatro eixos:

1. Agenda de relacionamento entre porta-vozes da CNI e jornalistas e

influenciadores digitais;

2. Divulgação intensiva nas redes sociais da CNI;

3. Venda de pautas e notas sobre inovação antes e durante o evento;

4. Articulação de entrevistas exclusivas com palestrantes de destaque.

O planejamento começou a ser construído em março e executado em abril, maio e

junho. Foram 30 veículos visitados em São Paulo e 1 no Rio de Janeiro.

O objetivo foi demonstrar o papel fundamental da inovação para o Brasil, sobretudo

em meio às transformações tecnológicas globais e à crise pela qual o país passa. Sem

investir e criar instrumentos de apoio à inovação, o Brasil seguirá perdendo

competitividade em relação a outras economias e não conseguirá desenvolver

crescimento sustentável. Ao mesmo tempo, a crise serviu de holofote para demonstrar

a importância da inovação: as empresas que a centralizaram na estratégia de

negócios estão vencendo e mesmo crescendo durante a recessão.

Para isto, foram oferecidos exemplos empresariais, selecionados para os 22 Casos de

Inovação exibidos no Congresso, os dados do Índice Global de Inovação, entrevistas

com palestrantes do evento e dos porta-vozes da CNI.

Nesta edição, o Congresso contou com 4,2 mil inscritos e cerca de 3 mil

participantes. Foi desenhado para debater o futuro da indústria diante da nova

revolução industrial, com enfoque principal sobre a iniciativa privada. Como a indústria

brasileira responde aos desafios postos pela transformação digital, quais são os

desafios comuns aos países, o papel das startups e como fortalecer os instrumentos

de apoio à inovação foram alguns dos temas mais discutidos.

4.3. Mensagens-chave

Inovação é o motor de economias competitivas. Ela deve ser a base do

desenvolvimento industrial e econômico. Melhorar o ambiente de inovação é

crucial para reverter a perda de competitividade e de talentos para outros

países.

A capacidade das empresas inovarem é determinante para aumentar o

desenvolvimento econômico e social do Brasil. A inovação é condição

inequívoca para a competição em mercados globais, a criação de empregos de

qualidade e o fortalecimento da indústria.

O Congresso é o evento mais importante do tema no Brasil, reunindo grandes

lideranças empresariais, pesquisadores e autoridades para debater e fortalecer

o ecossistema de inovação.

O Congresso é uma grande vitrine para o Brasil inovador e um palco para

discussões importantes, como megatendências da inovação e o futuro da

indústria.

4.4. Veículos, jornalistas e influenciadores digitais visitados

TV Globo

Cíntia Borsato, produtora do Jornal

Nacional

GloboNews

Daniel Evangelista, chefe de reportagem

Associação Brasileira de Startups (ABS)

Rafael Ribeiro, diretor-executivo

Revista Exame

Filipe Serrano, repórter

Rádio Bandeirantes

Daniel Batista, chefe de Redação

Huffpost Brasil

Diego Iraheta, editor-chefe

Portal R7

Thiago Calil, editor

UOL

Carolina Abe, editora de economia

Revista Época Negócios

Carlos Rydlewski, editor-chefe

DCI (Diário Comércio, Indústria &

Serviços)

Anna França, editora de Negócios

Rádio BandNews FM

Bruno Venditti, chefe de Redação

Rádio Jovem Pan

Patrick Santos, chefe de redação, e

Denise Campos de Toledo, editora de

economia

Exame.com

Maurício Grego, redator-chefe

Revista Superinteressante

Felipe Germano, repórter/redator

Revista Veja

Giuliano Guandalini, editor

Rádio CBN

Juliana Causin, produtora do Jornal da

CBN

O Estado de S.Paulo e Agência Estado

Francisco Assis, editor da agência e da

Broadcast, e Anna Carolina Papp, repórter

TV Record

Luciana Albuquerque, chefe de

reportagem, e Diego Mendes, produtor

TV Band

Leandro Fernandez, chefe de reportagem,

e Carla Brandão, chefe de redação

Revista IstoÉ

Sérgio Pardellas, chefe de redação

TV Gazeta

Caio Canavieira, chefe de reportagem

Endeavor

Juliano Seabra, diretor-geral, e Marcela

Zonis, diretora de Relações Institucionais

TV CNT

Clóvis Santos Filho, chefe de reportagem

O Globo

SP - Ronaldo D’ercole, coordenador de

economia

RJ - Ricardo Neves, colunista de

inovação

Valor Econômico

Ivo Ribeiro, editor de empresas/

indústrias e infraestrutura

Agência Brasil, TV Brasil e Rádio

Nacional

Marli Moreira,chefe de reportagem

interina, e Flávio Mello, superintendente

da EBC

Folha de S.Paulo

Paulo Movvolon, pauteiro do caderno

Mercado, e Fernanda Perrin, repórter

Rede TV!

Luciana Estevam, chefe de reportagem

Revista Época

Marcos Coronato, editor-chefe

SBT

Mariana Alonso, chefe de reportagem

TV Cultura

Marici Capiteli, chefe de reportagem

4.5. Veículos e jornalistas contatados em follow-up na véspera do

Congresso (26/6)

Agência Estado - Ricardo Grinbaum

Agência Brasil - Marli Moreira

UOL - Armando Pereira

Huffpost - Ana Beatriz Rosa

Exame.com - Maurício Grego

R7 - Thiago Calil

O Globo - Ronaldo D'ercole

O Estado de S.Paulo - Ricardo Grinbaum

Folha de S.Paulo - Filipe Oliveira

Valor Econômico - Ivo Ribeiro

DCI - Liliana Lavoratti

TV CNT - Clóvis Santos

Rede TV! - Luciana Estevam

Revista Época - Marcos Coronato

Revista Superinteressante - Felipe

Germano

Rádio Bandeirantes - Daniel Batista

Rádio BandNews FM - Bruno Venditti

Rádio CBN - Juliana Prado

Rádio Jovem Pan - Patrick Santos

TV Globo - Cintia Borsato

GloboNews - Daniel Evangelista

TV Brasil - Luís Malavolta

TV Record - Diego Mendes

TV Band - Carla Brandão

TV Gazeta - Carol Machado

TV Cultura - Marici Capitelli

Revista Veja - Giovanne Magliano

Revista Exame - Felipe Serrano

Revista Isto É - Sérgio Pardellas

4.6. Veículos que compareceram ao Congresso

O Globo

Valor Econômico

Folha de S.Paulo

Revista Isto É

Revista Veja

Agência Brasil

SBT

TV CNT

TV Record

Revista Época Negócios

TV MAR (TV Globo de Alagoas)

Revista da Fapesp

TV Cultura

Pequenas Empresas Grandes Negócios

TV Globo

Inova.jor

Exame.com

TV Brasil

Jornal do Commércio

Correio Braziliense

Canal Futura

O Povo

A Tribuna de Santos

Showmetech

Cietech

IT Forum 365

4.7. Repercussão na mídia: principais destaques 11/5 – O Estado de S.Paulo, Coluna Direto da Fonte – Sonia Racy

15/5 – DCI (Diário Comércio, Indústria & Serviços)

28/6 - Valor Econômico e Valor Online

28/6 – SBT, Jornal do SBT Manhã

28/6 – TV Cultura, Jornal da Cultura

3/7 – Valor Econômico e Valor Online

4.8. Agência CNI de Notícias Foram produzidos 15 conteúdos sobre o Congresso para a Agência CNI de Notícias

entre os dias 17 de maio e 29 de junho. Foram reportagens, listas, vídeos, entrevistas

e até um artigo, caracterizando uma cobertura ampla e diversa. Com um total de

6.944 visualizações, os conteúdos registraram uma ótima audiência, se comparada à

media de visualizações por matéria/mês da Agência e considerando o pouco tempo

em que os conteúdos estão no ar.

Seguem os detalhes:

17/5 - Futuro da indústria no mundo digital é o tema central do

Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria

694 views

13/6 - 7 razões para você não perder o 7º Congresso Brasileiro de

Inovação da Indústria

1.297 views

22/6 - ENTREVISTA: Inovação é uma das principais formas para tornar

empresas mais competitivas, diz Ricardo Pelegrini

373 views

26/6 - Empresários, especialistas e autoridades debatem sobre os

rumos da inovação na indústria no Brasil

- Projeto Indústria 2027 mostrará oportunidades e desafios para a

indústria brasileira diante da nova revolução industrial

100 views

344 views

27/6 - CNI e Sebrae anunciam empresas vencedoras do Prêmio

Nacional de Inovação 2016/2017

- ARTIGO: Um acerto com o futuro

- 9 megatendências da inovação que vão transformar a indústria

- Inovação é imperativo para o crescimento da indústria e do país,

afirma CNI

- Carros serão substituídos por veículos autônomos até 2025, diz

Peter Diamandis

750 views

180 views

930 views

237 views

296 views

28/6 - Inovações disruptivas criam oportunidades de negócios para a

indústria brasileira

- Manufatura avançada transforma indústria mundial

- Startups revolucionam desenvolvimento da indústria brasileira

- Conheça 22 cases que evidenciam o valor da inovação no país

309 views

315 views

209 views

285 views

29/6 - 9 destaques do Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria 625 views

4.8.1. Destaques

4.9. Redes Sociais 4.9.1. Flickr

Foram produzidas 4.304 fotografias entre os dias 26 e 28 de junho. Desse total, 442

foram publicadas no perfil da CNI no Flickr, com 78.532 visualizações entre os dias 26

de junho e 5 de julho.

4.9.2. Demais Redes Sociais - Sumário Executivo A divulgação do 7º Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria foi feita nas

redes sociais do Sistema Indústria de 2 de maio a 04 de julho;

432 postagens foram feitas nas redes (CNI, SENAI, SESI e IEL);

O evento contou com divulgação específica para influenciadores digitais na

área de inovação a fim de aumentar a exposição do assunto. Entre os

principais influenciadores que foram acionados estão Sebrae, Endeavor,

Associação Brasileira de Startups, GE, Embraer, Martha Gabriel, Bosch, Avon,

NASA, Siemens, TOTVS, Embrapii e Finep;

O Facebook Live sobre o Congresso realizado no dia 21 de junho foi a

publicação de maior impacto no Facebook da CNI, alcançando mais de 48

mil usuários, 9,2 mil visualizações e 1,5 mil interações (curtidas, comentários,

compartilhamentos e cliques);

Durante o primeiro dia do Congresso, a #CongressoInovação ficou entre os

Trending Topics do Twitter em São Paulo.

4.9.3. Monitoramento de Redes Sociais

A repercussão foi considerada alta nas redes sociais;

No período de 24 de junho a 04 de julho, foram registradas nas redes de

forma geral as seguintes publicações relevantes:

1.620 no Twitter

84 no Facebook

99 no Instagram

A imagem geral foi POSITIVA e os debates foram impulsionados, sobretudo,

pelos perfis do Sebrae, CNI, SPTrans, GE do Brasil, Microsoft Brasil, MRV

Engenharia, Rubens Menin, professor Gil Giardeli e pelo Twitter oficial do

Governo Eletrônico Brasileiro;

O pico de volume se deu na terça-feira (27), devido à publicação do Sebrae

com o link para acompanhamento ao vivo do Congresso e à repercussão do

Prêmio Nacional de Inovação;

No Twitter, o alcance das menções foi de 3 milhões de perfis potencialmente

alcançados, volume considerável de menções - o alcance potencial é

estimado e não considera usuários únicos, o alcance real fica entre 10% e 20%

dos usuários que visualizam a mensagem. A ferramenta que mede o alcance

só tem acesso aos dados do Twitter, pois a o Facebook e o Instagram não

permitem acesso a esses dados;

No Facebook e no Instagram as principais publicações apresentaram 19.822

interações, entre curtidas, reações, comentários e compartilhamentos. Do total

de 1.620 tuítes, 966 foram retuítes.

4.9.3.1. Influenciadores do tema nas redes

As publicações no período registraram os termos mais usados nas publicações e a

relação entre eles. O destaque entre os usuários foi para os termos: "tecnologias

digitais", "7º congresso de inovação", "tendências em inovação", "congresso

inovação" e "ao vivo".

Nota-se, também, que o perfil da CNI (Cni Br) está mais próximo destes grandes

termos. Já o Sebrae se concentra no centro do grafo, mantendo ligação com as

demais palavras relevantes e com os termos sobre o Prêmio de Inovação. Ao lado

dele, temos menção à CNI e à Confederação Nacional revelando que, mesmo o

conteúdo não tendo partido do perfil da CNI, a entidade esteve presente.

4.9.3.2. Lista de páginas que publicaram sobre os temas no Facebook

ABC do ABC Sebrae

AnonymousBr4sil Sebrae Alagoas

Anprotec SEBRAE Pará

Associação Brasileira de Startups SECTI - Governo da Bahia

Bosch Brasil SENAI

Bosch Carreiras Senai RN

Bosch Rexroth no Brasil Siemens no Brasil

CNI - Confederação Nacional da Indústria Sinduscon MA

DB1 Global Software TOTVS

Embraco Transamerica Expo Center

Enel Clientes Brasil Valor Econômico

Findes W Comunica

Finep - Inovação e Pesquisa Portobello Cerâmica

Guilherme Afif Precon Engenharia

hashtag Radio Rural AM 840 Concórdia

IEL Bahia Revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios

Inatel Tecnologias SalvadorDez

JorgeCast por Jorge Maia Portal de Notícias ArapuáMS

LIVRE - Soluções em Mobilidade - KIT

LIVRE

Portal eMóbile

Máquina Cohn & Wolfe PortalR3

MRV Engenharia O2 Multicomunicação

Natura Campus

4.9.4. Detalhamento da produção de conteúdo A divulgação do 7º Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria foi feita nas redes

sociais do Sistema Indústria de 2 de maio a 04 de julho.

4.9.4.1. Prinicpais destaques

O evento contou com divulgação específica para influenciadores digitais na

área de inovação a fim de aumentar a exposição do assunto. Entre os principais

influenciadores que foram acionados estão Sebrae, Endeavor, Associação

Brasileira de Startups, GE, Embraer, Martha Gabriel, Bosch, Avon, NASA,

Siemens, TOTVS, Embrapii e Finep;

O Facebook Live sobre o Congresso realizado no dia 21 de junho foi a

publicação de maior impacto no Facebook da CNI, alcançando mais de 48 mil

usuários. O bate-papo foi realizado entre Gianna Sagazio, diretora de inovação

da CNI, Juliano Seabra, diretor geral da Endeavor Brasil, e teve mediação de

Maurício Grego, redator-chefe da Exame.com.

Curtidas Comentários Compartilhamentos Cliques Visualizações Alcance

potencial*

194 19 40 1.259 9.244 48.932

Durante o primeiro dia do Congresso, a #CongressoInovação ficou entre os

Trending Topics do Twitter em São Paulo.

4.9.5. Redes da CNI

Facebook: publicadas 41 postagens, com alcance potencial das publicações antes,

durante e pós o evento de 144.432* usuários.

Ano Postagens Curtidas Compartilhamentos Comentários Cliques Alcance

potencial*

2017 41 3.546 808 164 5.092 144.432

2015 21 1.296 283 112 2.767 36.349

2013 12 X* X* X* X* 11.269

(X*) Não foi possível recuperar a repercussão das postagens de 2013.

Destaques

Maior alcance Maior envolvimento

Twitter:

Ano Postagens Compartilhamentos Favoritos Menções Alcance

potencial*

2017 278 374 761 1.620 3.000.000

2015 172 255 168 120 3.128.380

2014 148 x x x 91.277

Destaques

Instagram:

Postagens Curtidas Comentários Visualizações

67 (incluindo InstaStories) 1.228 20 6.008

22 380 07 -

Destaques

Linkedin:

Ano Postagens Curtidas Cliques Comentários Alcance

2017 19 599 1.061 5 82.884

4.9.6. Divulgação nas redes das outras entidades do Sistema

Indústria

Facebook

Casa Postagens Interações Cliques Alcance potencial*

IEL 5 155 104 17.258

SENAI 2 153 84 4.111

SESI 1 25 17 4.211

Twitter

Casa Postagens Compartilhamentos Favoritos Alcance potencial*

IEL 14 5 16 3.712

SENAI 5 4 16 6.727

Interações com outros perfis

4.9.7. Desenvolvimento de Produtos Digitais

4.9.7.1. Hotsite do Congresso

A Gerência de Projetos Digitais em parceria com a Diretoria de Inovação desenvolveu

um hotsite específico para o Congresso de Inovação. Seguem abaixo alguns

resultados retirados do Google Analytics, ferramenta de mensuração de performance

de sites.

Evolução diária de acessos

Fontes de tráfego

A fonte de tráfego é por onde o usuário chega até seu site. Identificamos que 40%

entrou via tráfego direto, 38% busca orgânica (google), 11% via redes sociais, 9%

sites de referência , onde o Portal da Indústria foi o principal responsável seguido do

site do SEBRAE.

* Fonte de tráfego é por onde o usuário chega até seu site. Temos que 40% entrou via tráfego

direto, 38% busca orgânica (google), 11% via redes sociais, 9% sites de referencia , onde o

Portal da Indústria foi o principal responsável seguido do site do SEBRAE.

Tráfego Direto 40%

Busca Orgânica 38%

Redes Sociais 11%

Sites de Referência

9%

E-mail 2%

Linha do tempo

Conteúdo

Depois da Home, a seção sobre o “Congresso” foi a que recebeu mais visualização de

página, representando quase 30% do total do site. Dentro desse submenu, a

“programação” foi a mais acessada, seguida da área dos palestrantes.

A área das publicações representam 8,4% das páginas vistas no período, 59% das

visualizações ficaram na home e 41% foram para as internas, gerando 898 downloads.

Publicações – Top 20

4.9.7.2. Aplicativo Mobile

As informações do Congresso de Inovação foram disponibilizadas na ferramenta da

IBM “IBM Conference App”. O principal objetivo do aplicativo era o engajamento dos

participantes no evento, possibilitando o acesso à programação, ao mini-currículo dos

palestrantes, perguntas, avaliação e check-ins.

Dos 2.806 presentes no evento, 22% (621) interagiu com o app e o check-in foi o item

mais utilizado. Confira dados sobre a interação do público com o aplicativo:

Pesquisa de satisfação

4.9.7.3. Transmissão ao vivo

Pageview: quantidade páginas de transmissão vista em determinado horário

Viewer: quantidade de usuários que assistiram a transmissão em determinado horário

* Tempo médio em determinado horário.

Relatório de disparo dos e-mails marketing

5. Superintendência de Relações Públicas

A Superintendência de Relações Públicas atuou no planejamento e organização do

Prêmio Nacional de Inovação e do 7º Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria e

seus eventos paralelos. Por se tratar de um evento de grande porte e de interesse dos

líderes empresariais de empresas de todos os portes, executivos, São Paulo foi

mantida como sede do evento, a exemplo das edições anteriores.

5.1. Local do Evento

A 7ª edição do Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria foi realizada no

Transamerica Expo Center. Nesse espaço, com área de 11 mil m², foi montada toda a

estrutura do evento: secretaria/credenciamento, totens de autoatendimento, espaço

dos Casos de Inovação, área do Ecossistema de Inovação com os estandes do SESI,

SENAI, IEL e MEI, a área dos “Parceiros de Inovação” com as exposições de todos os

patrocinadores e alguns apoiadores do evento, arena azul (plenária principal) e arena

laranja, sala de imprensa e salas VIPs para autoridades e palestrantes. No piso

superior do Expo Center foram montadas as salas operacionais de trabalho: salas Vips

CNI e Sebrae, sala operacional técnica CNI e SEBRAE, salas para reuniões paralelas

e sala de coordenação.

No painel do hall de entrada foi aplicada a identidade visual do Congresso em

superfícies espelhadas com o conceito “Inovar é Criar Valor” e ainda foram utilizadas

telas de LED com projeções de imagens e palavras-chaves no tema inovação e

tecnologia.

5.2. Conceito

O conceito criativo da cenografia do 7º.Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria

aproveitou o amplo espaço do Transamerica Expo Center para valorizar a diversidade

dos conteúdos dos espaços institucionais e proporcionar a interação entre os

participantes em ambientes propícios ao convívio e a integração.

5.2.1. Prêmio Nacional de Inovação

Em parceria com a Diretoria de Inovação e o Sebrae Nacional, a Superintendência de

Relações Públicas responsável pela organização geral do evento, desempenhou as

atividades de: identificação dos agraciados, apoio no palco para a premiação,

receptivo de autoridades, entrega dos troféus às empresas vencedoras e placas às

finalistas e Agentes Locais de Inovação – ALI bem como a elaboração do roteiro da

cerimônia.

Com quase 700 participantes, a premiação teve 1 hora e meia de duração, contando

com o jornalista Rodrigo Bocardi como mestre de cerimônia, o que valorizou ainda

mais o evento. Após a premiação, foi servido um coquetel, do Buffet Neka Barreto, em

homenagem aos representantes de todas as empresas finalistas e vencedoras no

espaço Ecossistema.

5.3. Comunicação Externa

A equipe teve como desafio identificar os públicos do evento para reunir autoridades,

empresários e especialistas relacionados ao tema inovação com foco de ampliar a

quantidade de participantes nesta edição, para obter quatro mil inscritos. Para isso, foi

elaborada a estratégia de mapeamento dos públicos, com levantamento de mailings

de relacionamento da Diretoria de Inovação da CNI, do IEL, do Sebrae e de parceiros.

De abril a julho, a Gerência Executiva de Projetos Digitais realizou 6 disparos dos

seguintes e-mails marketing: save the date, convite, divulgação dos palestrantes

destaque, programação completa e aplicativo, transmissão online e agradecimento.

Para cada um desses disparos, a equipe de Comunicação Externa elaborou um

mailing específico, consolidando as listas recebidas de diferentes fontes de dados.

E-mails Marketing

Vale destacar, ainda, a ação especial para o público VIP, que recebeu, um mês antes

do evento, o convite impresso. Foi realizada, também, uma ação de telemarketing

ativo para controle das confirmações de presença das autoridades. Esse público

também teve credenciamento e acesso facilitado ao evento.

Outra responsabilidade da equipe foi o receptivo das autoridades e convidados

especiais na abertura do Congresso e nos almoços VIPs.

Para controle e acompanhamento das atividades da equipe de organização e dos

convidados vips, foram elaboradas listas para identificação e quantificação de pessoas

para o almoço e responsabilidades durante o evento.

Atuaram ainda no atendimento ao público por telefone e e-mail prestando informações

sobre participação no evento, além do acompanhamento periódico dos inscritos e do

retorno de cada disparo. Ao final do evento, os números foram os seguintes:

5.4. Comunicação Interna

Atuou na divulgação do Congresso de Inovação antes, durante e pós-evento com

ações para que o público interno acompanhasse e, se possível, participasse do

Congresso. Foram divulgadas matérias nos monitores de TV, na Intranet e uma

reportagem especial com a cobertura do evento no jornal “Indústria de Notícias em

Casa”, veículo distribuído para todos os colaboradores do Sistema Indústria.

5.5. Avaliação do evento

6. Publicidade e Propaganda

A Gerência Executiva de Publicidade e Propaganda foi responsável pelo

direcionamento criativo e aprovação de todo o enxoval de peças, passando pela

sinalização de arena e toda produção audiovisual utilizada no evento.

As produções para o Congresso de Inovação e para o Prêmio Nacional de Inovação

contemplaram motions graphics (vinhetas) abrangendo toda a programação do evento,

a cobertura videográfica durante os dois dias do Congresso e outros materiais

audiovisuais.

Para o Congresso de Inovação, foi produzido o vídeo de abertura, vinhetas para as

telas da programação e, também, a captação de imagens para compor vídeo registro

do Congresso para futura prospecção de patrocínio. Para o Prêmio Nacional de

Inovação, foram produzidas vinhetas, sendo 1 vinheta de abertura e 22 motions, um

para cada modalidade das subcategorias de premiação.

Vídeo de abertura do Congresso de Inovação

O vídeo de abertura contemplou 13 telas que formaram um painel de 74 metros de

largura, que exigiu uma projeção mapeada, na qual, cada tela precisou ter uma

animação em paralelo para se complementarem e formarem o todo.

O objetivo desse produto era ilustrar os maiores avanços em produtos, processos,

modelos de negócios e tecnologias que marcaram a história da indústria de forma

impactante. O vídeo trouxe esse histórico e, também, reforçou as inovações de hoje

como, por exemplo, a internet das coisas, computação em nuvem e big data -

demonstrando a crescente intensidade e ritmo dessas mudanças para a vida das

pessoas.

A proposta elaborada pela produtora Cine Group representou a inovação como uma

luz, criando uma linguagem moderna, minimalista e alinhada com a identidade visual

do 7º Congresso Nacional de Inovação da Indústria.

Vinhetas das sessões

Foram nove sessões com vinhetas individuais e screensavers com exibições em duas

arenas distintas (arena 1, com 13 telas; e arena 2, com 3 telas). Todo o material

apresentou a mesma linha criativa do vídeo de abertura, com a identidade visual do

evento “Inovar é criar valor”. Além disso, as vinhetas tiveram um espaço destinado aos

PIPs para a transmissão simultânea das palestras nas telas.

Vídeo registro

Durante os dois dias do 7o Congresso Brasileiro da Indústria foram captadas imagens

para compor o vídeo registro do evento para futura prospecção de patrocínio, com

depoimentos dos porta-vozes da CNI e do Sebrae, patrocinadores, palestrantes e

visitantes.

Prêmio Nacional de Inovação

Em outra frente, com a contratação da produtora Fábrika, a equipe se dedicou à

produção das vinhetas do Prêmio Nacional de Inovação (PNI).

A dinâmica dos vídeos, o projeto conceito, look and feel e a linguagem dessas

vinhetas apresentaram um conceito diferente do material elaborado para o Congresso,

tendo em vista o caráter lúdico, determinado pela premiação, um evento mais festivo.

Nessa linha, a ideia foi trabalhar a vinheta de abertura e as vinhetas de premiação

com elementos orgânicos que transmitissem a inovação como algo intangível,

utilizando a massa de modelar como símbolo de que inovar é fruto da capacidade

humana de se reinventar, por vezes, em atitudes simples e descomplicadas.

Foram criadas vinhetas para cada modalidade dentro de cada subcategoria,

totalizando 22 peças audiovisuais, contemplando os vencedores em cada categoria do

Prêmio.

No caso do Prêmio, foram utilizadas dez das telas da Arena 1, não diminuindo o

desafio de abraçar a grandeza disponível para os criadores dos vídeos e fazendo o

mapeamento da projeção em cada uma das telas.

Outros projetos

Paralelamente, a equipe capitaneou a gestão de outros vídeos que seriam exibidos

durante o Congresso, como o vídeo do Edital de Inovação para a Indústria, cinco

vídeos sobre os Institutos de Inovação e Tecnologia, e o vídeo institucional da

Mobilização Empresarial pela Inovação.

Além disso, foi prestada uma consultoria técnica para o projeto dos 22 Casos de

Inovação da Indústria que foram exibidos no espaço especialmente construído para

ele. Foram produzidos 22 vídeos para cada uma das telas do espaço e dois vídeos

compilados com as principais lideranças empresariais e, também, com um consolidado

geral dos cases.

Todos os projetos foram diretamente acompanhados pela gerência e tiveram

supervisão da produção para exibição durante o 7º Congresso Brasileiro de Inovação

da Indústria.

A equipe coordenou ainda a elaboração e produção da publicação relacionada aos 22

Casos de Inovação.

6.1. Enxoval de Peças

O enxoval foi composto por book de patrocínio, convite impresso, e-mails marketing,

vídeos, vinhetas, projeto cenográfico e peças de sinalização, desenvolvidos pela

empresa produtora do evento. Confira algumas peças abaixo.

Convite

Crachá

Book de patrocínio

Cardápios

Ticket guarda-volumes

Cartão painelistas

Timbrado

Templates

Numeração de mesas, cartelas de reservado e cartão RP

Placa de aeroporto e transporte oficial

Sinalização para estacionamento

Banners web

7. Conclusão

As ações desenvolvidas pela Diretoria de Comunicação em parceria com a Diretoria

de Inovação permitiram visibilidade ao 7° Congresso Brasileiro de Inovação da

Indústria. A execução do projeto consolidou o papel da CNI como entidade

promovedora da discussão sobre a agenda de inovação empresarial e o

desenvolvimento do ecossistema da inovação no Brasil.

Dentre as estratégias de sucesso desta edição do evento, destacam-se:

A definição de uma programação robusta, estruturada em tendências e

sessões, contendo debatedores e palestrantes de renome no cenário nacional

e internacional do tema de inovação, que contribuiu para o alcance da meta de

números de inscritos/participantes;

O vídeo de abertura do evento foi muito impactante com uma experiência de

imersão, contextualizando a história da inovação na indústria ao longo dos

anos, até os dias de hoje, o que provocou aplausos dos participantes.

Ecossistema: as entidades tiveram oportunidade de apresentar seus produtos

e serviços inovadores, o que gerou novas parcerias e negociações para o SESI

e para o SENAI;

Estratégia de assessoria de imprensa teve grande repercussão com destaque

para matérias na Veja.com, SBT nos jornais O Globo e Folha de SP;

Realização do Facebook Live no dia 21 de junho sobre o Congresso de

Inovação com a participação da diretora de Inovação da Gianna Sagazio e do

diretor-geral da Endeavor, Juliano Seabra e mediação do redator-chefe da

Exame.com, Maurício Greco. Essa publicação se destacou no Facebook da

CNI, alcançando mais de 48 mil usuários, 9,2 mil visualizações e 1,5 mil

interações (curtidas, comentários, compartilhamentos e cliques);

As apresentações das lideranças nos Casos de Inovação atraíram as pessoas

para conhecer pessoalmente os representantes das empresas inovadoras, o

que gerou visibilidade para os empresários e suas respectivas empresas e,

também, proporcionou networking e oportunidades de negócios;

Os espaços dos Parceiros de Inovação e do Ecosssistema proporcionaram aos

participantes networking e, também, oportunidade para conhecerem mais

profundamente os projetos inovadores apresentados;

Número record de presentes na cerimônia do Prêmio Nacional de Inovação,

com cerca de 700 participantes.

Muitas lições também foram aprendidas. Dentre elas, temos:

Operação de captação de patrocínio: a forma de captação de patrocínio deve

ser revista, sugerimos para as próximas edições que a prospecção e captação

sejam feitas por empresa especializada. É um trabalho que demanda muita

negociação e tempo. Nesta edição, percebemos algumas dificuldades básicas,

como, por exemplo, o recebimento das logomarcas dos parceiros fora dos

prazos estabelecidos, o que comprometeu algumas entregas negociadas.

22 Casos de Inovação: a contratação da produtora responsável pela produção

dos novos 22 Casos de Inovação estava vinculada a um valor preestabelecido

em convênio com o parceiro do projeto, o SEBRAE. Esse cenário nos

impossibilitou atender a demanda dentro da licitação vigente de produtoras de

vídeo, sendo necessária novamente uma contração externa. Além disso, para

ser viável a execução dentro do orçamento, houve redução de custos, não

realizando a captação de imagens nas empresas. As imagens foram enviadas

prontas para essas produções, o que nos trouxe preocupação quanto à sua

qualidade final. Para as próximas edições do projeto, consideramos essencial

seguir a contratação da produção dentro da nossa licitação vigente de

produtoras de vídeo.

IBM Conference APP: na busca por uma maior interatividade do público com o

evento e a sua programação, o IBM Conference APP. Entretanto, o aplicativo

apresentou travamentos ao longo dos dias do evento. Sugerimos a criação de

um aplicativo exclusivo para o evento que permita customizações mais

avançadas, o registro das edições anteriores e uma navegação mais amigável.

Hotsite: foi desenvolvido um hotsite exclusivo para o 7º congresso com o

propósito de oferecer ao público um ambiente moderno e dedicado valorizando

a programação do congresso, palestrantes e conteúdos institucionais e de

inovação dos realizadores e correalizadores do evento. Contudo, devido ao

tempo de execução do projeto de desenvolvimento do hotsite e a forma como

foi definida a atualização dos conteúdos, tivemos um grande atraso no

lançamento do mesmo e ainda dificuldades na rápida atualização dos

conteúdos. Devido a esses atrasos de atualização de conteúdo, o e-mail

marketing de agradecimento não foi enviado logo após o evento,

comprometendo a efetividade do disparo. Recomendamos que a estrutura do

site seja elaborada de forma mais simples prevendo a produção e atualização

rápida do conteúdo.

Arena laranja: a programação paralela dispersou o público e impossibilitou aos

participantes assistirem todas as sessões previstas na programação.

Sugerimos que na próxima edição a agenda seja um pouco mais enxuta, sem

perda na qualidade da programação, para que o público tenha a oportunidade

de acompanhar toda a programação do evento.

Telas de projeção: o projeto cenográfico já chegou para a Dircom aprovado

com 14 telas de projeção na arena principal. Coube à Dircom elaborar a

estratégia de melhor utilização das telas, contemplando conteúdos especiais

para cada uma delas. No cenário ideal, o projeto cenográfico deve ser

encaminhado para validação das Gerências de Relações Públicas e Gerência

de Publicidade e Propaganda para que avaliem a melhor estrutura e utilização

dos recursos. Da forma que foi conduzido, não foi possível obter o melhor

resultado na projeção dos conteúdos. O público VIP, que estava sentado nas

primeiras fileiras da arena, teve dificuldade em enxergar o que foi exibido nas

telas por conta da proximidade e do tamanho das telas. Além disso, alguns

conteúdos foram projetados apenas nas telas laterais. Recomendamos que

nas próximas edições a contratação da produtora do evento seja realizada pela

DIRCOM.

Para a próxima edição, que será realizada em 2019, a Dircom tem como

desafio ampliar a visibilidade do evento, tratando o Congresso Brasileiro de

Inovação da Indústria como um evento chave para reforço do posicionamento

da CNI como instituição que estimula a promoção da inovação no Brasil.

7º CONGRESSO BRASILEIRO DE INOVAÇÃO DA INDÚSTRIA

Relatório de Resultados de Comunicação Equipe responsável: Diretoria de Comunicação do Sistema Indústria.

Diretoria de Comunicação

Carlos Barreiros

Gerência de Desenvolvimento e Gestão

Daniela Carneiro Clarissa Bermudez Camila Castro Milena Lima Pamella Barcelar

Superintendência de Jornalismo

José Edward Lima Rodrigo Caetano Aerton Guimarães Andrea Matias Ariadne Sakkis Daniel Pedrosa Diego de Abreu Joana Pericás José Paulo Lacerda Mariana Flores Mishelly Fernandes Renato Nóbrega

Superintendência de Relações Públicas

Ana Maria Curado Alessandra Glerian Aline Duarte Leandra Machado Elaine Moura Manuela Gonçalves Simone Vaz

Gerência Executiva de Publicidade e Propaganda

Carla Gonçalves Armando Uema Eduardo Pessoa Iara Heringer Irineu Afonso Patrícia Gresta Raquel Magalhães Rejane Costa Walner Pessoa

ANEXOS

Brasília, 05 de julho de 2017 às 17h05Seleção de Notícias

= CLIPPING DE NOTÍCIAS =7º CONGRESSO BRASILEIRO DE INOVAÇÃO DA INDÚSTRIA

PESQUISA: 10 DE MAIO A 5 DE JULHO DE 2017

cni.empauta.com

05 de julho de 2017Aneel - Últimas Notícias | BR

Palestra magna da edição de 2017 do CITENEL-SEENEL está definida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14

04 de julho de 2017Jornal do Comércio | RS

Observador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15OBSERVADOR

Jornal do Comércio RS - Online | RS

A Loja do Futuro na feira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16OBSERVADOR

MaxPress | BR

Samsung é destaque em rankings nacionais de inovação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17

03 de julho de 2017Valor Econômico | BR

A economia já está desconectada da política, diz Botelho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18ESPECIAL

Valor Online | BR

A economia já está desconectada da política, diz Botelho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19EMPRESAS | MARLI OLMOS

Época Negócios - Online | BR

A convergência entre indústria e universidade pode fazer do Brasil um país de inovadores . . . . . . 20DESENVOLVIMENTO

O Tempo Online | MG

Texto excelente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21PAULO NAVARRO

A Tribuna - Santos | SP

Inovação tecnológica, meta ainda distante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22ECONOMIA

A Tribuna - Santos | SP

"Este é um tempo em que um indivíduo com paixão e desejo muda o mundo" . . . . . . . . . . . . . . . . 23CIDADE

O Popular | GO

Empresas & produtos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24EMPRESAS & PRODUTOS

Canal Energia - Online | BR

A economia já está desconectada da política, diz Botelho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25MEIO AMBIENTE

02 de julho de 2017Estado de Minas | MG

Empresa é eleita a mais inovadora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28LUGAR CERTO

Jornal do Commercio PE | PE

Em inovação, País deixa a desejar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29ECONOMIA

A Crítica - Manaus | AM

Rogério Pina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30ROGÉRIO PINA

A Crítica - Manaus | AM

Business Society . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31BUSINESS SOCIETY

01 de julho de 2017Jornal do Commercio Online | PE

Brasil estagnado no índice que mede a inovação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32ECONOMIA

30 de junho de 2017Época Negócios - Online | BR

Inovação é melhor caminho para contornar crise no Brasil, dizem especialistas em congresso . . . 33DESENVOLVIMENTO

ZTOP | BR

Qualcomm lança prêmio de inovação para Internet das Coisas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34MÁRIO NAGANO

A Tarde | BA

Tempo Presente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37TEMPO PRESENTE

A Tarde - Últimas Notícias | BA

No Brasil, o divórcio entre o povo e o poder . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38

Todo Dia - Campinas | SP

Inovação de alto impacto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40OPINIÃO | PAULO SKAF

29 de junho de 2017Época Negócios - Online | BR

Tecnologias exponenciais serão protagonistas de revolução nas indústrias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42DESENVOLVIMENTO

Blog Mirian Gasparin | PR

Avon Brasil sedia primeiro centro global de desenvolvimento de produtos da empresa naAmérica Latina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43

Inova.jor | BR

Qualcomm premia projetos de internet das coisas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45

A Tarde | BA

Tempo Presente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46TEMPO PRESENTE

A Tarde - Últimas Notícias | BA

Neto traça o mapa do buzu mirando o metrô . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47

180graus.com | PI

Construtora conquista 1° lugar no Prêmio Nacional de Inovação da CNI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49COM INFORMAÇÕES DA ASCOM

Diário do Comércio - MG | MG

MRV conquista 1º lugar em prêmio da CNI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50NEGÓCIOS

Diário do Comércio Online - MG | MG

MRV conquista 1° lugar em prêmio da CNI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51

Diário do Comércio Online - MG | MG

Treinamentos in company em alta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52

Diário do Comércio Online - MG | MG

Concentração e criatividade precisam ser treinadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53

Diário do Comércio Online - MG | MG

Ambev investiu R$ 150 milhões em projetos ambientais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54

Diário Catarinense Últimas Notícias | SC

Joinville recebe 15ª Conferência Mundial de Ferramentaria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55

O Povo - Últimas | CE

Em tempos de crise, cooperação entre grandes empresas e startups deve ser maior . . . . . . . . . . . . 56ECONOMIA

Executivos Financeiros Online | BR

Grandes empresas e startups selam parcerias para alavancar inovação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57REDAÇÃO

Administradores.com.br | BR

Grandes empresas e startups desenvolvem parcerias para alavancar inovação . . . . . . . . . . . . . . . . 59

Administradores.com.br | BR

Atrair, treinar e reter talentos é o grande desafio das empresas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60

Abipti | BR

Parcerias entre grandes empresas e startups tem potencial de alavancar inovação . . . . . . . . . . . . . 61

Abipti | BR

Melhora na competitividade passa pela inovação nos pequenos negócios, avalia Sebrae . . . . . . . . 62

Notícias FINEP | BR

HT Micron lança nova linha de encapsulamento e teste de semicondutores com apoio da Finep . . 63

Pequenas Empresas Grandes Negócios Online | BR

Atrair, treinar e reter talentos é o grande desafio das empresas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65

28 de junho de 2017Valor Econômico | BR

Modelo virtual da GE prevê problemas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66EMPRESAS

Valor Online | BR

Modelo virtual da GE prevê problemas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67EMPRESAS | GUSTAVO BRIGATTO

SBT DF | BR

7º Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68JORNAL DO SBT MANHÃ - HORÁRIO: 05:00

TV Cultura | BR

Em São Paulo, congresso traz inovações para reduzir custos na indústria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69JORNAL DA CULTURA - HORÁRIO: 21:00

A Tarde | BA

Empresa baiana do Parque Tecnológico é premiada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70ECONOMIA

Gazeta de Alagoas | AL

TV Mar participa de congresso de inovação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72ECONOMIA

O Povo - Ceará | CE

O povo economia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73O POVO ECONOMIA

O Povo - Últimas | CE

Cearense é finalista em Prêmio de Inovação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74ECONOMIA

O Povo - Últimas | CE

Estado contrata empréstimo para pagamento de dívida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75O POVO ECONOMIA

Diário do Nordeste - Online | CE

Mais notícias de Negócios: Desoneração da folha pode custar R$ 3,3 bi . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77

Portal da Ilha | SC

Indústrias catarinenses conquistam Prêmio Nacional de Inovação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79

Canal Energia - Online | BR

Enel ganha Prêmio Nacional de Inovação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81

Notícias FINEP | BR

Presidente da Finep apresenta novo programa de fomento em congresso de investidores-anjo . . . 82

Abipti | BR

Congresso traz inovações para aumentar eficiência da indústria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83

Abipti | BR

Alemanha e EUA usam Indústria 4.0 para melhorar eficiência e trazer ganhos às empresas . . . . . 85

Administradores.com.br | BR

Congresso aponta a inovação como alternativa para a indústria brasileira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86

Pequenas Empresas Grandes Negócios Online | BR

Grandes empresas e startups desenvolvem parcerias para alavancar inovação . . . . . . . . . . . . . . . . 87

Pequenas Empresas Grandes Negócios Online | BR

Indústria 4.0 melhora a eficiência e traz ganhos às empresas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89

Pequenas Empresas Grandes Negócios Online | BR

Publicação reúne cases de 22 empresas inovadoras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91

Pequenas Empresas Grandes Negócios Online | BR

5 dicas para startups e grandes empresas crescerem e inovarem juntas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93

Agência Sebrae de Notícias | MS

Indústria 4.0 melhora a eficiência e traz ganhos às empresas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95REDAÇÃO

Agência Sebrae de Notícias | MS

Atrair, treinar e reter talentos é o grande desafio das empresas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97REDAÇÃO

Agência Sebrae de Notícias | MS

Grandes empresas e startups desenvolvem parcerias para alavancar inovação . . . . . . . . . . . . . . . . 98REDAÇÃO

Agência Sebrae de Notícias | MS

Publicação reúne cases de 22 empresas inovadoras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100REDAÇÃO

Agência Sebrae de Notícias | MS

Competitividade do país depende de inovação nos pequenos negócios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102REDAÇÃO

27 de junho de 2017Folha de S. Paulo | BR

Um acerto com o futuro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103TENDÊNCIAS/DEBATES

Folha.com | BR

Um acerto com o futuro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105OPINIÃO

Valor Online | BR

BNDES: Brasil estará direcionado para crescimento sustentável até 2020 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 107BRASIL | ESTEVÃO TAIAR

O Globo Online | BR

Mão de obra é obstáculo para inovação na indústria brasileira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 108O GLOBO

IstoÉ Online | BR

Em São Paulo, congresso traz inovações para reduzir custos na indústria - ISTOÉ Independente 109

Veja.com | BR

Desaba o investimento brasileiro em inovação tecnológica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110ECONOMIA | TECNOLOGIA | GIOVANNI MAGLIANO

Exame.com | BR

Apps sem inteligência vão sumir, diz cientista da Microsoft . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113TECNOLOGIA | VICTOR CAPUTO

Agência Brasil | BR

Em São Paulo, congresso traz inovações para reduzir custos na indústria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 116

The Huffington Post | BR

9 tendências de inovação que vão dar mais 'liberdade' e 'autonomia para as pessoas', segundo aCNI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 118

IstoÉ Dinheiro Online | BR

Em São Paulo, congresso traz inovações para reduzir custos na indústria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122GERAL | AGÊNCIA BRASIL

BOL - Notícias | BR

Em São Paulo, congresso traz inovações para reduzir custos na indústria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 123BRASIL | AGÊNCIA BRASIL

Brasil 247 | BR

Em São Paulo, congresso traz inovações para reduzir custos na indústria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 124ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Extra Online | RJ

Mão de obra é obstáculo para inovação na indústria brasileira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 126

O Antagonista | BR

Afif, Afif... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127

SBT DF | BR

O futuro da Indústria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 128SBT BRASIL - HORÁRIO: 19:45

TV Brasil | BR

Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 129CENÁRIO ECONÔMICO - HORÁRIO: 18:00

Jornal do Commercio Online | PE

Congresso traz inovações para reduzir custos na indústria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 130TECNOLOGIA | ABR

Diário de Pernambuco - Online | PE

Congresso traz inovações para reduzir custos na indústria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 132BRASIL | AGÊNCIA BRASIL

O Tempo | MG

"Trabalhar para sobreviver não será mais necessário" . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 134TECNOLOGIA

O Tempo Online | MG

'Trabalhar para sobreviver não será mais necessário' . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 135TECNOLOGIA E GAMES

Diario do Para - Online | PA

Apps sem inteligência vão sumir, diz cientista da Microsoft . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 137

A Crítica Online | MS

Em São Paulo, congresso traz inovações para reduzir custos na indústria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 139

Diário do Nordeste - Online | CE

Enel vence prêmio de inovação da CNI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 140

Diário Catarinense Últimas Notícias | SC

Empresa de Joinville é reconhecida em prêmio de inovação criado pela CNI e o Sebrae . . . . . . . . 141

MaxPress | BR

FIEC participa do 7º Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143

MSN Notícias | BR

Apps sem inteligência vão sumir, diz cientista da Microsoft . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144VICTOR CAPUTO

Notícias FINEP | BR

Congresso de Inovação da CNI reúne empresários, Governo e especialistas em São Paulo . . . . . . 146

CenárioMT | MT

Em São Paulo, congresso traz inovações para reduzir custos na indústria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 148

Portos e Navios Online | BR

BNDES: Brasil estará direcionado para crescimento sustentável até 2020 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 149

Portal do Agronegócio Online | BR

Embrapa Agroenergia e Embrapii estarão no 7° Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria . 150

Administradores.com.br | BR

Pequenos negócios se destacam no maior prêmio de inovação do país . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 152

Administradores.com.br | BR

Em São Paulo, congresso traz inovações para reduzir custos na indústria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 155

Notícias FINEP | BR

Pesquisa de Harvard patrocinada pela Finep aponta desafios para startups no Brasil . . . . . . . . . . 156

Pequenas Empresas Grandes Negócios Online | BR

Animais inspiraram futuro da indústria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 158

Pequenas Empresas Grandes Negócios Online | BR

Pequenos negócios se destacam no maior prêmio de inovação do país . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 160

Pequenas Empresas Grandes Negócios Online | BR

Congresso aponta a inovação como alternativa para a indústria brasileira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 163

Agência Sebrae de Notícias | MS

Congresso aponta a inovação como alternativa para a indústria brasileira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 165REDAÇÃO

Agência Sebrae de Notícias | MS

Pequenos negócios se destacam no maior prêmio de inovação do país . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 167REDAÇÃO

26 de junho de 2017Zero Hora | RS

Economia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 170ECONOMIA | MARTA SFREDO

O Girassol - Online | TO

MRV Engenharia é finalista do Prêmio Nacional de Inovação da CNI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 173

Jornal da Ciência - SBPC - Online | BR

5. Indústria precisa ser protagonista no processo de inovação no País, diz diretor da IBM . . . . . . 175

Jornal do Comércio RS - Online | RS

Robôs imitando animais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 177

MaxPress | BR

Votorantim Cimentos participa do 7º Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria . . . . . . . . . . 178

O Diário OnLine - Campos dos Goytacazes | RJ

Painel DiᲩo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 179

Camaçari Notícias | BA

Ford mostra a tecnologia do Fusion Hybrid no congresso brasileiro de inovação . . . . . . . . . . . . . . 181

Administradores.com.br | BR

Futuro da indústria é tema de debate do mais importante congresso de inovação no Brasil . . . . . . 182

Administradores.com.br | BR

Empresários, especialistas e autoridades debatem sobre os rumos da inovação na indústria noBrasil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 183

Agência Sebrae de Notícias | MS

Empresários, especialistas e autoridades debatem sobre os rumos da inovação na indústria noBrasil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 184REDAÇÃO

25 de junho de 2017Folha de S. Paulo | BR

Trabalhar para sobreviver não será mais necessário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 185MERCADO

Folha.com | BR

'Trabalhar para sobreviver não será mais necessário', diz empreendedor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 188MERCADO | FILIPE OLIVEIRA

Zero Hora - Últimas Notícias | RS

Empresa gaúcha prepara estrutura do Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria . . . . . . . . . 190MARTA SFREDO

24 de junho de 2017Tribuna do Norte Online - Natal | RN

FORD mostra tecnologia do Fusion "Hybrid" em Congresso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 191

Diário da Manhã | GO

Na sala . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 193NA SALA

23 de junho de 2017Abipti | BR

Indústria precisa ser protagonista no processo de inovação no país, diz diretor da IBM . . . . . . . . 194

Agência Sebrae de Notícias | MS

Futuro da indústria é tema de debate do mais importante congresso de inovação no Brasil . . . . . . 196REDAÇÃO

21 de junho de 2017Cidade Biz | SP

Brasil fica estagnado no Índice Global de Inovação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 198ADVILLAGE

20 de junho de 2017Blog Plano de Negócios - Folha.com | BR

Inovação será tema de evento com executivos e especialistas internacionais em SP . . . . . . . . . . . . . 200FILIPE OLIVEIRA

Correio da Bahia | BA

Negócios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 201NEGÓCIOS

Correio 24 horas- Online | BA

Negócios: Site divulga faculdades 'preferidas' . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 202FLÁVIO OLIVEIRA

19 de junho de 2017Abipti | BR

CNI e Sebrae promovem congresso sobre futuro da indústria no mundo digital . . . . . . . . . . . . . . . 203

15 de junho de 2017O Globo Online | BR

Brasil fica estagnado em ranking mundial de inovação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 204JOÃO SORIMA NETO

Época Negócios - Online | BR

Brasil fica estagnado em ranking mundial de inovação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 205BRASIL

Extra Online | RJ

Extra Online . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 207

09 de junho de 2017Pequenas Empresas Grandes Negócios Online | BR

Inovação ajuda pequenas empresas do setor de óleo e gás a driblar a crise . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 208

08 de junho de 2017Brasil 247 | BR

Inovação ajuda pequenas empresas do setor de óleo e gás a driblar a crise . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 210EMPREENDER

Diário do Comércio - SP - Online | SP

Pequenas do setor de óleo e gás inovam para driblar o Petrolão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 212

Administradores.com.br | BR

Inovação ajuda pequenas empresas do setor de óleo e gás a driblar a crise . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 214

Pequenas Empresas Grandes Negócios Online | BR

Inovação é diferencial para pequenas empresas na indústria da construção . . . . . . . . . . . . . . . . . . 216

Agência Sebrae de Notícias | MS

Inovação ajuda pequenas empresas do setor de óleo e gás a driblar a crise . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 218SUPERAÇÃO | REDAÇÃO

07 de junho de 2017Brasil 247 | BR

Futuro da indústria no mundo digital é tema central de congresso em SP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 220EMPREENDER

Gazeta de Alagoas | AL

Mercado Alagoas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 222

O Povo - Últimas | CE

Mercado tenta manter equilíbrio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 224

Administradores.com.br | BR

Futuro da indústria no mundo digital é tema central do Congresso Brasileiro de Inovação daIndústria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 226COTIDIANO | REDAÇÃO

Agência Sebrae de Notícias | MS

Futuro da indústria no mundo digital é tema central do Congresso Brasileiro de Inovação daIndústria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 228REDAÇÃO

04 de junho de 2017Em Tempo - online | AM

Empresas do AM passam a exportar mais após projeto da CNI e Sebrae . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 230ECONOMIA

30 de maio de 2017Administradores.com.br | BR

Conheça as finalistas do Prêmio Nacional de Inovação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 232EMPREENDEDORISMO | REDAÇÃO

Pequenas Empresas Grandes Negócios Online | BR

Conheça as finalistas do Prêmio Nacional de Inovação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 234AGÊNCIA SEBRAE

Agência Sebrae de Notícias | MS

Conheça as finalistas do Prêmio Nacional de Inovação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 236EXPECTATIVA | REDAÇÃO

29 de maio de 2017Exame.com | BR

Novas tecnologias? Brasil corre o risco de se tornar irrelevante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 240REVISTA EXAME | FILIPE SERRANO

22 de maio de 2017Jornal da Ciência - SBPC - Online | BR

14. Futuro da indústria no mundo digital é o tema do Congresso Brasileiro de Inovação daIndústria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 243

19 de maio de 2017Revista Exame | BR

O Brasil fora do jogo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 245TECNOLOGIA

16 de maio de 2017Diário do Comércio Online - MG | MG

O que existe em comum entre as empresas mais inovadoras? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 249NEGÓCIOS

15 de maio de 2017DCI - Comércio, Indústria e Serviços | SP

Plano de voo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 253PLANO DE VOO

DCI - Comércio, Indústria e Serviços | SP

Inovação da indústria brasileira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 254OPINIÃO

14 de maio de 2017Estado de Minas | MG

DNA fashion . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 256FEMININO & MASCULINO | LAURA VALENTE

11 de maio de 2017O Estado de S. Paulo | BR

Quem vem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 259DIRETO DA FONTE

05 de julho de 2017CNI | Eventos | Congresso Brasileiro de Inovação

Aneel - Últimas Notícias

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Palestra magna da edição de 2017 doCITENEL-SEENEL está definida

A palestramagna daediçãode2017 do CongressodeInovação Tecnológica em Energia Elétrica (CI-TENEL) e do V Seminário de Eficiência Energéticano Setor Elétrico (SEENEL) será feita pelo GerenteGeral da General Eletric Capital Aviation Servicesda América Latina e Caribe, Gilberto Peralta. O pa-lestrante se apresentará no dia 2 de agosto às 10h30.

O IX CITENEL e V SEENEL ocorrerão de 2 a 4 deagosto de 2017 no Centro de Convenções de JoãoPessoa (PB) e terão como tema central "Inovação eIntegração: Respostas Locais a Barreiras Globais".Os interessados em fazer as inscrições para os even-tos devem acessar ht-tp://www.citenelseenel2017.com. br/.

O CITENEL e SEENEL são eventos bianuais rea-lizados pela ANEEL para apresentação e discussãode resultados alcançados nos projetos de pesquisa edesenvolvimento (P&D) e de Eficiência Energética(EE) das empresas do setor elétrico brasileiro.

04 de julho de 2017CNI | Eventos | Congresso Brasileiro de Inovação

Jornal do Comércio

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04 de julho de 2017CNI | Eventos | Congresso Brasileiro de InovaçãoJornal do Comércio RS - Online

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A Loja do Futuro na feira OBSERVADOR

A Lojas Lebes, 61 anos de história e 150 filiais no RSe em SC, estará presente na 5ª Feira Brasileira do Va-rejo com a Loja do Futuro. Batizada de Trend Store, éum espaço conceito onde empresas de TI irão apre-sentar suas últimas novidades em soluções para o va-rejo. A Loja do futuro integrao digital com o físico eévoltada a consumidores conectados. Um dos di-ferenciais é que, quando o cliente chega, ele já seráidentificado por umconsultor que tem acesso a todooseu histórico na internet, o que faz a venda ser muitomais certeira. Isso acontece porque ele deve se ca-dastrar via mobile quando entra na loja on-line. Umnovo adesivo A Artecola Química foi destaque no 7ºCongresso Brasileiro de Inovação da Indústria, nasemana passada, em São Paulo, com seu Ar-tepowder, um novo conceito de adesivo (em pó) paracolagem de solados em calçados. Alem de ser 95%mais barato, reduz em 70% o tempo de aplicação eelimina o uso de solventes.Mais: não gera resíduos e garante ganhos ambientaise de saúde ocupacional. Festival de inverno RedeZaffari e Bourbon promove, de 1 a 31 deste mês, oFestival de Inverno, com produtos sazonais da es-tação em evidência nas lojas, além de ação especialpara os clientes dos cartões próprios da rede. A cadaR$ 200,00 em compras com o Zaffari Card e com oBourbon Card, os clientes poderão concorrer a trêsviagens com direito a um acompanhante para co-

nhecerem os Alpes Suíços, em Zurique. Gaúchos naFrancal O estande coletivo gaúcho - organizado pelaACI de Novo Hamburgo, Sebrae-RS e governo doEstado - para a Francal tem 42 micro e pequenas em-presas com novidades para compradores nacionais eestrangeiros. No primeiro dia, mais de R$ 2 milhõesem vendas e cerca de 42 mil pares e artefatos co-mercializados. Quiosque Neugebauer A centenáriaNeugebauer realiza hoje o coquetel de lançamentodo seu quiosque no Shopping Praia de Belas.O grande diferencial do empreendimento é a amplavariedade de sabores Bib's: são 17, sendo 12 ex-clusivos.A iniciativa éparte daestratégia daempresaem crescer 20% neste ano sobre o anterior. Energiasolar para escritório contábil O Escritório ContábilCardeal, de Porto Alegre, empresa certificadaISO9001 desde agosto de 2015, assinou, na semanapassada, um contrato com a Bysol Energia Solar paraapresentar, junto àCEEE, umprojeto deenergia solarfotovoltaica para aprovação, escreve o titular LuizAlberto Cardeal. Se aprovado, o escritório estará fa-zendo parte do seleto grupo que produz energia lim-pa, pioneiro nesse assunto entre os escritórios decontabilidade. O projeto prevê a instalação de42 mó-dulos fotovoltaicos, oportunizando uma geraçãomédia anual de 18.888 Kwh, capaz de atender a 100%da demanda atual. O investimento é de R$ 90 mil.

04 de julho de 2017CNI

MaxPress

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Samsung é destaque em rankings nacionais deinovação

Empresa figura entre os primeiros na categoria 'Ges-tão da Inovação' do prêmio concedido pela CNI e nosegmento 'Bens deConsumo' do Valor Inovação Bra-silA Samsung acaba de receber dois importantes re-conhecimentos por sua atuação inovadora no Brasil.A companhia líder global em tecnologia foi uma dastrês finalistas na categoria "Gestão da Inovação" doPrêmio Nacional de Inovação e conquistou o quar-to lugar no ranking das empresas de bens de consumono anuário Valor Inovação Brasil 2017.O Prêmio Nacional de Inovação é uma iniciativa li-derada pela Confederação Nacional da Indústria(CNI )e pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro ePequenas Empresas (SEBRAE) e tem como objetivoincentivar ereconhecer negócios queapostam naino-vação. A empresa competiu no segmento de grandesempresas e se destacou dentre quase quatro mil or-ganizações inscritas em todas as categorias.Já o Valor Inovação Brasil 2017 é um anuário pro-movido pelo jornal Valor Econômico, em parceriacom a consultoria Strategy&, que traz o ranking das100 empresas mais inovadoras do Brasil, elaboradopor meio de pesquisa com empresas de diferentes se-tores e considerando investimentos em inovação,melhores práticas, criação deprodutos, soluçõesees-tratégias, entre outros indicadores."A Samsung está sempre desafiando as barreiras dopossível, desenvolvendo produtos com tecnologia deponta, que atendem e superam as necessidades dosclientes", explica Eduardo Conejo, gerente de Ino-vação da Samsung América Latina. "Não tenho dú-vida de que esses prêmios são resultado de umesforço diário em busca da inovação e de soluçõesque facilitem a vida das pessoas."A Samsung dedica mais de 6% de suas vendas anuaispara Pesquisa & Desenvolvimento globalmente.Com centros de P&D na América Latina, a empresa

também conta com o Samsung Design Latin Ame-rica, um escritório de design localizado na sede re-gional da companhia em São Paulo, composto poruma equipe focada em observar e entender as de-mandas locais para, a partir disso, criar conceitoscapazes de suprir as necessidades e desejos dos con-sumidores.Apoio a startupsA Samsung mantém ainda programas de apoio a em-preendedores, como o "Incentivo ao Em-preendedorismo em Ambiente de TecnologiasDigitais Móveis" ou "Intensivo", um programa gra-tuito de capacitação em tecnologia eempreendedorismo oferecido pelo Samsung OceanUSP, um centro de capacitação tecnológica e de fo-mento do ecossistema empreendedor localizado den-tro da Escola Politécnica da Universidade de SãoPaulo (Poli-USP). A atividade é direcionada a equi-pes já estabelecidas e que tenham ideias inovadorasligadas à Internet das Coisas (IoT) ou Realidade Vir-tual (VR).Outra iniciativa é o Programa de Promoção da Eco-nomia Criativa, realizado pela Samsung em parceriacom aAssociação NacionaldeEntidadesPromotorasde Empreendimentos Inovadores - Anprotec, que es-tá em sua terceira edição e já beneficiou 20 startupscom investimentos diretos, suporte, infraestrutura,incubação, aceleração, mentorias e acesso a tec-nologia e investidores.Sobre a Samsung Electronics Co., Ltd.A Samsung inspira o mundo e cria o futuro comideias e tecnologias inovadoras. A companhia estáredefinindo o mundo de TVs, smartphones, wea-rables, tablets, eletrodomésticos, sistemas de co-nexão e memória, sistema LSI e soluções LED. Parasaber mais sobre as últimas notícias, por favor, visitea Sala de Imprensa da Samsung em ht-tp://news.samsu ng.com/br.

03 de julho de 2017CNI

Valor Econômico

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A economia já está desconectada da política, dizBotelho

ESPECIAL

Conjuntura - Para o presidente da Bosch naAL, o potencial do país é suficiente paraembalar a atividade

03 de julho de 2017CNI

Valor Online

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A economia já está desconectada da política, dizBotelho

EMPRESAS

O engenheiro pernambucano Besaliel Bo-telho passou os três últimos anos driblandoefeitos da crise econômica, que afetou osnegócios da empresa que ele comanda, asubsidiária latino-americana da Bosch,maior fabricante de autopeças do mundo.A queda nas vendas no Brasil o obrigou asuspender produção local de diversos itense a fechar 1,5 mil postos de trabalho no país(15% do efetivo).

03 de julho de 2017CNI | Eventos | Congresso Brasileiro de Inovação

Época Negócios - Online

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A convergência entre indústria e universidade podefazer do Brasil um país de inovadores

DESENVOLVIMENTO

Na última quarta-feira (28/6), no 7º Congresso Bra-sileiro de Inovação - que ocorreu no TransaméricaExpo Center, em São Paulo -, pesquisadores e em-presários da área de tecnologia discutiram como ace-lerar a inovação na indústria brasileira por meio daconvergência entre diversos setores da sociedade.Para os debatedores, um aspecto é essencial: que asindústrias e as universidades trabalhem de formamais simbiótica eharmônica. "Nós nãopodemos ino-var sem levar em conta que a inovação depende demais do que um setor para acontecer", disse EduardoPadrón, presidente da Miami Dade College.A universidade presidida por Padrón nos EstadosUnidos é referência no âmbito de incentivo à ino-vação. Lá há, por exemplo, um centro de animaçãoque foi financiado pelo estúdio Pixar, com diversoselementos parecidos com o de um estúdio de ani-mação real. Além disso, a primeira academia de aná-lise dedados do Google foi lançada no Idea Center doMiami Dade em 2016."Muitas empresas estão sempre interessadas em for-necer equipamentos para a universidade. Para um es-tudante,nãohámelhor oportunidadedo que trabalharcom um projeto real", afirmou Padrón. Para chegar aestes acordos, a Miami Dade oferece vantagens paraas empresas, como a possibilidade de recrutar es-tagiários da universidade. "Para a colaboração darcerto, é necessário que as duas partes se beneficiem.Há formas de trabalhar de mãos dadas com as em-presas promovendo o benefício mútuo."Para Duilia de Mello, pesquisadora brasileira da NA-SA, é preciso seguir exemplos desse tipo e investirmais no contato entre a indústria e a universidade noBrasil. "Nos Estados Unidos, há, por exemplo, mui-tas feiras decarreira em queas empresas recrutam es-tudantes. No Brasil isso é tímido."

Segundo ela, uma ponte mais sólida entre a indústriae a universidade facilitaria a formação de pro-fissionais inovadores. A falta de modernização dasuniversidades brasileiras, que ficam atadas a cur-rículos antiquados, resulta em um ensino pouco co-nectado com a realidade do mercado profissional.Para Duilia, isso dificulta o diálogo do mundo uni-versitário com a indústria e limita a chance deformação de profissionais com espírito inovador.Laércio Consentino, CEO da TOTVS, diz que a faltade investimento em inovação no Brasil acaba in-centivando a fuga de talentos. "Um jovem que quercriar uma startup acaba indo para outro país, comoEstados Unidos ou Israel", diz. Para ele, empresasbrasileiras precisam se adaptar à ideia de com-partilhar conhecimento com a comunidade. SegundoConsentino, o quehádemais revolucionário no mun-do atual não é nenhuma tecnologia em específico,mas sim a relevância do conceito de com-partilhamento.Os debatedores terminaram concordando com a ideiade que é necessário erguer a autoestima dos bra-sileiros e aprender a ressaltar as qualidades do país."Precisamos ser mais agressivos, fazer mais pro-paganda do Brasil, mostrar o Brasil competitivo, for-te e poderoso. Além disso, criar premiações emuniversidades, premiar os jovens para estimular acriatividade e a competição", disse Duilia de Mello.Para Eduardo Padrón, é importante dar aos es-tudantes brasileiros oportunidades melhores de ex-plorar seu potencial. Segundo ele, o Brasil é um paíscom recursos invejáveis, e a crise não deve de-sestimular o investimento em inovação. "Às vezes énecessário chegar ao fundo do poço para levantar-sede novo", afirmou.

03 de julho de 2017CNI

O Tempo Online

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Texto excelente PAULO NAVARRO

PAULO NAVARROTexto excelenteDo livro "O Médico Jesus", de José Carlo de Lucca:"Sim, o corpo fala. Quanto mais estudo a medicinachinesa, mais faz sentido. A dor na 'alma' gera a dorfísica, a doença. Por isso oriento meus pacientes acuidarem de suas emoções. Não trate apenas dos sin-tomas, tentando eliminá-los sem que a causa da en-fermidade seja também extinta. A cura real somenteacontece do interior para o exterior".Reflexão pertinente"Que está muito difícil suportar o peso de suas frus-trações. Muitos querem se curar, mas poucos estãodispostos a neutralizar em si o ácido da calúnia, o ve-neno da inveja, o bacilo do pessimismo e o câncer doegoísmo. Não mudam de vida. Procuram a cura deum câncer, mas...".O pequeno príncipe Théo, comemorando mais umaninho ao lado dos orgulhosos papais, Larissa Car-valho e Peter Mangabeira.Curtas e finasA MRV Engenharia foi eleita a empresa mais ino-vadora no Prêmio Nacional de Inovação2016/2017, da CNI e do Sebrae.A MRV teve a primeira colocação da categoria Ino-vação em Processos, grandes empresas.A companhia figurou ainda entre as três finalistas dacategoria Inovação Organizacional.Os vencedores foram anunciados no dia 26 de junho,na sétima edição do Congresso Brasileiro de Ino-vação, em São Paulo.Nesta semana, acontece show inédito do cantor Sér-gio Reis, no Clube Chalezinho.

Reis começou na Jovem Guarda, mas é um dos maio-res ícones da música sertaneja de raiz, pela primeiravez no Clube Chalezinho, com "Panela Velha", "Pin-ga Ni Mim", "Chalana" etc.Lançamento do songbook do guitarrista ToninhoHorta, no dia 4, no Guaja Casa, no Funcionários.O songbook "108 Partituras" era guardado não só noBrasil, mas em todos os países pelos quais ToninhoHorta já passou, com suas mais significativas com-posições e riquíssimas harmonias.Reflexão excelente"Digaaomédicoquevocê tem 'dorno peito',masdigatambém que sua dor é dor de tristeza, é dor de an-gústia. Que você tem 'azia', mas descubra como seugênio, aumenta a produção de ácidos no estômago.Que você tem 'diabetes' e que não encontra mais do-çura em sua vida".Reflexão premente"Procuram a cura de um câncer, mas se recusam aabrir mão de uma simples mágoa. Pretendem a de-sobstrução das artérias coronárias, mas querem con-tinuar com o peito fechado pelo rancor e pelaagressividade. Almejam a cura de problemas ocu-lares, todavia não retiram dos olhos a venda docriticismo e da maledicência. Clamam pela in-tercessão divina, porém permanecem surdos aosgritos de socorro do próximo. Deus nos fala, tambématravés da doença, que está faltando mais amor e har-monia em sua vida".Asrepórteres daGlobo Minas Isabela Scalabrini, Ka-rina Sommerfeld, Aline Aguiar, Liliana Junger, Vi-viane Possato, Iana Coimbra, Larissa Carvalho e ablogueira Juliana Alvarenga.

03 de julho de 2017CNI

A Tribuna - Santos

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A Tribuna - Santos

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O Popular

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03 de julho de 2017CNI

Canal Energia - Online

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A economia já está desconectada da política, dizBotelho

MEIO AMBIENTE

1 2 Clique na imagem para visualizar o recorte ori-ginalConjuntura - Para o presidente da Bosch na AL, o po-tencial do país é suficiente para embalar a atividadeO engenheiro pernambucano Besaliel Botelho pas-sou os três últimos anos driblando efeitos da criseeconômica, que afetou os negócios da empresa queele comanda, a subsidiária latino-americana da Bos-ch,maior fabricante deautopeçasdo mundo.A quedanas vendas no Brasil o obrigou a suspender produçãolocal de diversos itens e a fechar 1,5 mil postos de tra-balho no país (15% do efetivo). A recessão que pa-recia não ter fim foi agravada por uma crise políticaaparentemente também interminável. Funcionárioda Bosch desde 1985 e presidente da empresa desde2011, o sempre tranquilo Botelho parece, agora, terperdido a paciência e dá um conselho a todos que seinteressam pelo desenvolvimento do Brasil: es-queçam a política por enquanto e aproveitem o po-tencial do país que, "por si só, é capaz de empurrar ocrescimento econômico".ParaBotelho, aeconomia já está desconectada dapo-lítica. O setor produtivo, diz, precisa se ater mais ain-da às aptidões da nação, que vão da força doagronegócio à capacidade de inovação, além de es-pecialidades já esquecidas como a autossuficiênciapara produzir etanol e saber usá-lo como opção deenergia mais limpa.A Bosch aposta, agora, na diversificação dos ne-gócios. Da mesma forma como no passado cresceucom inovações para automóveis, agora, com o mer-cado de veículos encolhido, a empresa aproveita obom momento do agronegócio e vai ao campo ofe-recer aos pecuaristas sensores para controle da en-gorda do boi.Quanto às atividades no Planalto, Botelho teme ape-nas que as reformas não sejam aprovadas conforme oplano original, o que poderia travar ainda mais o país.Fora essa questão, afirmao executivo, nãoadianta es-

perar a esfera política resgatar a ética. É melhor, des-taca, arregaçar as mangas e mostrar ao mundo quetudo o que envolve a atividade econômica do paísconsegue dar exemplos melhores do que seus po-líticos. Abaixo os principais trechos da entrevista.Valor: Há estabilidade em variáveis ma-croeconômicas e sinais de recuperação na atividade.O senhor acredita queasérie deepisódiosnacrise po-lítica afeta esse processo?Besaliel Botelho: Estamos olhando 2017 com cau-tela ainda. Mas me parece que a economia está des-conectada da política. Precisamos parar de ficaresperando. O Brasil tem uma grande oportunidadede gerar valor e acabar com um dos principais pro-blemas do país que é o desemprego. Nos preocupamuito esse legado.Valor: As reformas têm papel importante nesse ce-nário?Botelho: As reformas são muito bem-vindas. Tra-ta-se de um passo importante. Já avançamos bemcom o limite do gasto público. Mas as reformas tra-balhista e previdenciária são essenciais. O que nãopode acontecer é serem aprovadas reformas di-ferentes das propostas originais. Aí vai ser mais domesmo."Não podemosmais esperar queas coisasmudem po-liticamente. O Brasil vai ter que se passar a limpo,resgatar valores"Valor: O que precisa ser preservado na votação da re-forma trabalhista, por exemplo?Botelho:Precisamos deuma reforma trabalhista con-tundente,quemelhoreas relaçõesentre empresa etra-balhador e que nos livre desse elevado índice dedesemprego. Precisamos de uma reforma para pro-teger os empregos. A política [trabalhista] atualprotege apenas os sindicatos. Não protege os tra-balhadores e nem os empregadores. Empresas etrabalhadores podem chegar a acordos que visem asaúde econômica de ambas as partes.

03 de julho de 2017CNI

Canal Energia - Online

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Continuação: A economia já está desconectada da política, diz Botelho

Valor: Qual é o peso da recessão brasileira nas ope-rações da Bosch na América Latina?Botelho: Dos R$ 7,8 bilhões faturados na AméricaLatina em 2016, 78% saíram do Brasil. No ano pas-sado caímos quase 5%. Mas esperamos uma re-cuperação este ano. Já começamos o ano commaiores volumes de vendas, principalmente por con-ta das exportações [indiretas]. Os componentes quefabricamosestão nos carrosqueo Brasil exporta paraa Argentina, por exemplo. E esse é um mercado quetem crescido. Eu diria que 2016 foi o fundo do poço eque há chances de voltarmos a crescer este ano.Valor: O senhor disse perceber uma desconexão en-tre a crise política e a economia. Mas não saber quemestará no comando do país nos próximos meses nãoprejudica o planejamento estratégico das empresas?Botelho: A discussão política virou um caso de po-lícia. Eéclaro quenenhum paísconsegue atingirumaeconomia estável se a política estiver turbulenta.Mas eu não consigo prever uma estabilidade na po-lítica brasileira em menos de dois anos. A opção é es-perar ou acompanhar o potencial natural do país.Valor: O senhor acredita, então, que não teremos es-tabilidade política antes da próxima eleiçãopresidencial?Botelho: O Brasil não vai conseguir uma política es-tável até lá. Em 2019, sim, teremos mais uma chance,o que não quer dizer que vamos saber aproveitá-la.Valor: E de que forma o setor produtivo pode acom-panhar o potencial natural do país?Botelho: Toda a América Latina é uma grande so-lução para coisasqueo mundoprecisa. A agricultura,as commodities em geral A capacidade humana ecriativa do povo brasileiro é algo pouco valorizadopor nós. Participei esta semana de um congresso so-bre inovação da CNI (Confederação Nacional daIndústria) e a pujança de inovação das empresas emprocessos e produtos que assisti ali me fez sentir co-mo se estivesse em outro país.Valor: O senhor comentou sobre um mercado irreal,que prevaleceu nos tempos do crédito mais barato.Houve excesso de proteção?Botelho: O Brasil não precisa de proteção. O país

cresce se conseguir gerar mais empregos. A atualpo-lítica brasileira tem uma visão de curto prazo. Veja aquestão dos acordos bilaterais internacionais. A in-dústria brasileira passou os últimos anos com pro-teçãoeperdeu aprodutividade. Preocupava-se com omercado interno quando esse mercado era com-prador."Nos últimos anos, a indústria ficou desacreditada,sem recursos e com um mercado interno que en-colheu à metade"Valor: A indústria automobilística negocia hoje como governo um novo programa de política industrialcom metas para 2030, por meio do qual busca au-mentar competitividade. O que o senhor acha desseplano?Botelho: Acreditamos nesse conceito de olhar o Bra-sil do longo prazo, dos próximos 15 anos. Uma dascoisas que discuto muito no nosso setor é a ne-cessidade de passarmos a dialogar com três mi-nistérios que precisam unir suas forças - o doDesenvolvimento, Indústria e Comércio junto com ode Minas e Energia e o de Ciência e Tecnologia. Omundo vive hoje conceitos de ruptura. A questãoagora é ficarmos atentos e enxergar para aonde vai aenergia que vem do óleo e do gás, como fica o efeitoestufaValor: E como o Brasil pode se inserir nesse novo ce-nário?Botelho: Nesse sentido o Brasil tem, há 40 anos, umativo importante, que é o uso do etanol como energiaalternativa. E o faz desde o processo produtivo, coma lavoura [da cana] e o emprego [de trabalhadores], edistribuição, até o uso [nos motores]. Ou seja, vamosda plantação da cana-de-açúcar ao uso do veículocom essa energia. O carro brasileiro movido a etanoltem o mesmo nível de emissão de CO2 de um veículoelétrico alemão, que usa energia gerada de com-bustíveis fósseis. O mundo gasta rios de dinheiro nabusca de novas tecnologias para desenvolver veí-culos não poluentes porque não tem essa solução bra-sileira. O Brasil não precisa reagir ao que faz omundo. Nós não conseguiremos entrar nas dis-cussões dos acordos bilaterais, como o negociado

03 de julho de 2017CNI

Canal Energia - Online

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Continuação: A economia já está desconectada da política, diz Botelho

entre Mercosul e União Europeia, sem definir vo-cações naturais.Valor: Se o país perder a capacidade de perceber es-ses potenciais ou as reformas não forem adianteexiste o risco de a indústria brasileira ficar es-tagnada?Botelho: Existe, sim, claro. Mas não podemos ficarna espera. Temos que tomar certas iniciativas. NaBosch fizemos um trabalho piloto de gestão e or-ganização para implementar conceitos de "lean ma-nufacture" [modelo japonês de produção semestoque] num grupo de 700 fornecedores de váriossegmentos. Em três anos eles conseguiram um ganhode produtividade médio de 73%. Agora vamos com-partilhar a experiência com a área técnica do governopara que o modelo seja aplicada no próximo pro-grama automotivo, o Rota 2030.Valor: Isso representa mais do que oferecer a for-necedores recursos financeiros por meio de fi-nanciamento, por exemplo

Botelho: Nos últimos anos a indústria ficou de-sacreditada, sem recursos e com um mercado internoque encolheu à metade. Faltam recursos para a ino-vação e sozinhos muitos não conseguem. É precisooferecer um apoio na área técnica e de gestão fi-nanceira.Valor: As empresas precisam, então, no seu en-tender, aproveitar os potenciais e seguir em frentecom seu próprio modelo de desenvolvimento?Botelho: Não podemos mais esperar que as coisasmudem politicamente.O Brasil vai ter quese passar alimpo, resgatar valores e a ética. Mas antes disso te-mos queconquistar credibilidade para exportar epar-ticipar dos acordos de livre comércio e mostrar aomundo que somos um país sério. Agora cabe a cadaumverqual é seu papel. Não éporqueos políticosnãodão o bom exemplo que vamos recuar.

02 de julho de 2017CNI

Estado de Minas

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Empresa é eleita a mais inovadora LUGAR CERTO

COMENTÁRIO: Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria

MRV/divulgação

MRV/divulgação

MRV ENGENHARIAA MRV Engenharia foi eleita a empresa mais ino-vadora no Prêmio Nacional de Inovação - Edição2016/2017, promovido pela Confederação Na-cional da Indústria (CNI )e pelo Serviço Brasileirode Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Oprêmio, que abrange a indústria como um todo, tevemais de 4 mil empresas inscritas. A MRV foi a pri-meira colocada na categoria "Inovação em Pro-cessos", na modalidade de grandes empresas. Acompanhia figurouainda entre os trêsfinalistasdaca-tegoria "Inovação Organizacional".Os vencedores foram anunciados no último dia 26,durante cerimônia de abertura da 7ª edição doCongresso Brasileiro de Inovação, em São Paulo."Nos últimos anos, começamos a entender inovaçãode uma forma diferente, descentralizada. Passamos aestimular os colaboradores de todas as áreas a buscarnovas soluções e a apresentar ideias para aprimorar onegócio da companhia. Esse prêmio nos mostra queestamos no caminho certo e reforça a nossa posiçãocomo a empresa mais inovadora do setor da cons-trução civil e como uma das mais inovadoras da in-dústria brasileira", afirma Flávio Vidal, gestor

executivo de Assistência Técnica, Inovação, Pla-nejamento, Controle e Qualidade da MRV.A MRV apresentou várias inovações implantadasnos processos construtivos eadministrativos dacom-panhia, com ganhos significativos de resultado. Umexemplo apresentado foi o projeto "Parede de Con-creto" (foto), que consiste em utilizar concreto au-toadensável e formas de alumínio para montagem deparedes e lajes metálicas centralizadas em uma únicaetapa. Em 2016, esse sistema apresentou velocidadede produção 51% maior que o método convencional."Temos um papel importante na sociedade com aconstrução de moradias para milhões de brasileiros eestamos investindo em soluções inovadoras que con-tribuam para melhorar a qualidade de vida de nossoscolaboradores, seus familiares, da comunidade locale da sociedade como um todo", finaliza Vidal.

02 de julho de 2017CNI

Jornal do Commercio PE

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02 de julho de 2017CNI | Prêmios | Prêmio Nacional de Inovação

A Crítica - Manaus

cni.empauta.com pg.30

02 de julho de 2017CNI

A Crítica - Manaus

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01 de julho de 2017CNI

Jornal do Commercio Online

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Brasil estagnado no índice que mede a inovação ECONOMIA

COMENTÁRIO: Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria

País ocupa a 69ª posição desde o ano passado

SÃO PAULO -- O Brasil continua estagnado no Ín-dice Global de Inovação (IGI), ocupando a 69ª po-sição desde o ano passado. Apesar de ser a maioreconomia da América Latina e Caribe, o País fica em7º lugar entre os 18 países que compõem a região.Ainda no ranking dos latinos-americanos, o primeirolugar é do Chile -- na 46ª colocação -- o segundo é aCosta Rica (53ª) e o terceiro, o México (58ª). O IGIanalisa 81 indicadores de 127 nações para fazer esselevantamento. Na lista geral, a Suíça é a primeira co-locada, performance repetida nos últimos sete anos.

A grosso modo, os indicadores constroem uma notaque leva em conta não só as questões relacionadascom Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação (P-D&I), mas também "outras condições que permitema entrada na inovação, como o capital humano, a in-fraestrutura, a sofisticação do negócio e o co-nhecimento", explica um dos criadores do IGI ereitor da Universidade Cornell, Soumitra Dutta. Ainstituição de ensino fica nos Estados Unidos e atuacomo parceira na elaboração do índice, dividindo aautoria do ranking com a Organização Mundial dePropriedade Intelectual (Wipo, em inglês).

"Falta conectividade no Brasil. Está avançando, mas

precisa aumentar o ritmo, porque alguns in-vestimentos não estão se transformando em ino-vação. As universidades (importantes na produçãodo conhecimento) não estão conectadas às in-dústrias", diz Dutta, um dos palestrantes do 7ºCongresso Brasileiro de Inovação na Indústria,realizado no TransaméricaExpoCenter, em São Pau-lo. "O Brasil estava na 70ª posição em 2015, mas aChina estava na40ªháalgunsanos ehoje é23ª", com-plementa. Ele citaquealgunspaísesdeeconomia me-nores estão investindo nessa área e evoluindo maisque o Brasil. O ranking do IGI é elaborado tambémpela Organização Mundial de Propriedade In-telectual (Wipo, em inglês) e está na sua décima edi-ção.

COMPETITIVIDADE

Cases de sucesso de inovação e o que a indústria estáfazendo para atualizar processos e produtos no mun-do conectado foram apresentados no congresso pro-movido pela Confederação Nacional da Indústria(CNI )e Sebrae. "A inovação é um requisito pri-mordial para uma sociedade sustentável. É umaquestão imperativa para o Brasil se destacando comofator de competitividade", revela o vice-presidenteda CNI, Paulo Afonso Ferreira. "Esperamos que aindústria aumente a sua participação no PIB com ainovação", acrescenta Paulo.

Para o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Do-mingos, a inovação é o grande caminho para uma re-volução produtiva. Este ano, o Sebrae vai investir R$350 milhões nessa área, o que corresponde a 35% doorçamento da instituição.

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Inovação é melhor caminho para contornar crise noBrasil, dizem especialistas em congresso

DESENVOLVIMENTO

Promoverinovações nas indústrias brasileiraséome-lhor caminho para acabar com a crise no país, se-gundo gestores e pesquisadores que participaram dassessõesdesta terça-feira (27/6)do 7º CongressoBra-sileiro de Inovação, que ocorre no TransaméricaExpo Center, em São Paulo."A inovação industrial é a mola-mestre para es-timular o desenvolvimento das atividades eco-nômicas", afirmou Paulo Afonso Ferreira,vice-presidente da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),na abertura do evento. Para ele, aprópria realização do congresso era um sinal "de queos empresários não esmorecem diante das di-ficuldades"."O grande riscoéo riscodo imobilismo", afirmou Lu-ciano Coutinho, economista da Unicamp. Depois daqueda da produção industrial, é necessário ter visãode futuro e se preparar para as mudanças, disse ele."Não realizar saltos significa correr o risco de umaobsolescência abrupta."Coutinho mencionou várias áreas que poderiam serfoco de um investimento especial em inovação noBrasil. A agricultura, por exemplo, poderia investirnas novas tecnologias para aumentar aeficiência, ex-plorando, por exemplo, novidades da automação demáquinas agrícolasedaengenharia genética. Na áreade insumos, empresas de siderurgia, celulose e ci-mento poderiam aproveitar as inovações no campodos materiais, como as proporcionadas pela na-notecnologia.No âmbito de defesa e aeronáutica, o Brasil poderia"desenvolver produtos mais inteligentesem cimadasvantagens competitivasquejá temos, usando mais in-teligência artificial". O mesmo poderia ocorrer com

a exploração de petróleo e gás em águas profundas,área em que a automação avançada poderia con-tribuir.Para Thomas Canova, vice-presidente global deP&D da Rhodia Solvay, "é preciso saber escolher ba-talhas" e "ter políticas claras que possam privilegiaralguma dessas áreas", em vez de pretender investirforte em todas elas de uma vez.De qualquer forma, segundo ele, a indústria bra-sileira não tem outra alternativa senão mergulhar nasinovações. "Não é uma questão de fazer a transição[para as novas tecnologias] ou não, é uma questão defazer a transição mais rápida ou mais lenta que os ou-tros países."Especialistas estrangeiros alertaram os empresáriosbrasileiros presentes no evento sobre a necessidadede acelerar as transformações. Soumitra Dutta, reitorda Cornell SC Johnson College of Business, mostroucomparações sobre o nível de inovação em diversospaíses, e disse sobre o Brasil: "Vocês estão andandopara frente, mas outros países estão fazendo issomais rápido".David Burns, CIO de manufatura da GE, ecoou oalerta de Dutta: "Vocês precisam ser agressivos aqui.Os lugares em que vemos mais impacto são aquelesem que as pessoas estão correndo riscos. Um em-preendedor não pode ter medo de falhar", disse.Para Sethuraman Panchanathan, chefe do escritóriode desenvolvimento empresarial da Universidade doEstado do Arizona, o Brasil, independente da crise,parte com uma vantagem sobre a maioria dos outrospaíses: "Vocês são uma nação muito grande. Isso,por si só, já é uma ótima oportunidade".

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Qualcomm lança prêmio de inovação para Internetdas Coisas

Os dez vencedores irão fazer umtour de imersão peloVale do Silícioepela sededaQualcommem San Die-go.

No início desta semana durante o 7º Congresso Bra-sileiro de Inovação da Indústria a Qualcomm do Bra-sil aproveitou a deixa para anunciar o PrêmioTecnologias de Impacto - Novassoluções WirelessIoT 2017 que - como o próprio nome sugere - tem oobjetivo de incentivar e premiar projetos inovadorescriados por empreendedores, inventores e aca-dêmicos que trabalhem em centros de pesquisas, uni-versidades e até empresas localizadas no Brasil, queutilizem tecnologias wireless para o de-senvolvimento da Internet das Coisas.

Essa iniciativa conta com o patrocínio daQualcomm e o apoio institucional de entidades co-mo INPI, CNPq e CNI e irá premiar dez projetos queganharão uma semana de imersão em laboratórios ecentros de inovação na Califórnia (ou mais exa-tamente no Vale do Silício e em San Diego, onde ficaa sede da Qualcomm).

O roteiro será organizado pelo Instituto Euvaldo Lo-di - IEL e pela Confederação Nacional da Indústria -CNI e a banca de jurados terá representantes do INPIe do CNPq além de executivos da Qualcomm e daCNI que utilizarão os seguintes critérios para avaliaros projetos:

Segundo Gianna Sagazio diretora de Inovação daCNI/IEL esses programas de Imersão em ecos-sistemas de inovação contribuem para aproximar anossa indústria de outros centros de conhecimento eajudará os premiados a se inserirem nessas redes deinovação.

Fora isso, a passagem pela sede da Qualcomm tam-bém servirá para dar dicas e orientações valiosas pa-

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Continuação: Qualcomm lança prêmio de inovação para Internet das Coisas

ra os premiados de como eles poderão administrar eviabilizar comercialmente suas idéias no com-petitivo mercado de alta tecnologia.

Já para Rafael Steinhauser vice-presidente sênior epresidente da Qualcomm América Latina, esse prê-mio é uma ótima forma de incentivar a criação de no-vas soluções desenvolvidas por inventoresbrasileiros, além de fomentar o cenário nacional depropriedade intelectual.

Interessante ressaltar que, ao contrário de outras em-presas que apoiam qualquer coisa só pelo direito decolocar o seu nome num cartaz ou banner. A ca-pacidade de usar o poder criativo para melhorar a vi-da das pessoas faz parte do DNA da Qualcomm, cujagrande força sempre esteve nasua capacidade de ino-vação tecnológica.

Tivemos a oportunidade de ver isso em cores e ao vi-vo durante nossa última visita à sede da empresa emSan Diego onde fica o Qualcomm Patent Wall

uma espécie de hall da fama que celebra com muitapompa, todas as grandes invenções criadas pela em-presa e seus colaboradores

com direito até a monumentos nas áreas externas docomplexo:

Fora isso, a Qualcomm também está envolvida emoutras iniciativas bem interessantes para fomentar odesenvolvimento tecnológico no Brasil como a co-laboração com a Embrapa para o desenvolvimentosde drones voltados para agricultura de precisão

além de investimentos de Venture Capital em em-presas locais e por toda a América Latina e o am-bicioso projeto demontar em parceria com aASE umcentro para teste e empacotamento de circuitos ele-trônicos em Campinas, no interior de São Paulo,inserindo assimo Brasil narede mundialdeproduçãoe manufatura de semicondutores.

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Continuação: Qualcomm lança prêmio de inovação para Internet das Coisas

Observe porém, que essa planta não irá fundir wafersdesilícionoBrasil esimfabricaroqueomercadocha-ma de SiP (System-in-Package) ou seja, ela irá en-capsular circuitos integrados, testá-los e montá-losem pequenas plaquinhas junto com outros com-

ponentes discretos, criando assim um circuitocompleto que pode ser montado mais facilmente emprodutos como um smartphone, player de música, et-c.

Também não confunda esse módulo com um SoC(Systemon aChip)queseriam diversos componentescomo processador, modem, DSP, etc. montados ladoa lado e fundidos na mesma pastilha de silício.

Mas voltando ao que interessa, as inscrições para oPrêmio Tecnologias de Impacto teve início ontem(29 de junho) e vão até o próximo dia 30 de setembrode 2017.

Já o anúncio dos vencedores deve ocorrer no dia 6 denovembro de 2017 e o evento de premiação deveacontecer no dia 17 de novembro de 2017.

Finalmente, a viagem está programada para o mês defevereiro de 2018.

Mais obter mais informaçõeseaté se inscrever, visiteo site www.premiotecnologiasdeimpacto.com.br

Be there, or be square!

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Desde o século passado Mario Nagano analisa pro-dutos e já escreveu sobre hardware e tecnologia paraveículos como PC Magazine, IDGNow!, Veja e PCWorld. Em 2007 ele fundou o Zumo junto com oHenrique assumindo o cargo de Segundo em Co-mando, Editor de Testes e Consigliere.

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A Tarde

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No Brasil, o divórcio entre o povo e o poder

Michel Temer é o presidente acusado de corrupção

Michel Temer é o presidente acusado de corrupção

Michel Temer é o presidente acusado de corrupçãoEvaristo Sa l AFPDizem os cientistas políticos que a representação po-lítica no Brasil historicamente é divorciada do seuobjetivo maior, o de zelar pelo bem comum do con-junto da sociedade.Ontem pela manhã, quem assistiuaoBomDiaBrasil,da Globo, viu um exemplo para ilustrar o cenário tãoostensivo como chocante. Primeiro, uma re-portagem sobre como o governo vai agir para tentarbarrar, na Câmara, o pedido para processar MichelTemer por corrupção. Disse um dos líderes que osque forem fiéis terão tratamento vip no atendimentodos seus pleitos, com a ressalva de que dentro dosprogramas de governo já existentes, numa explícitaopção pelo toma lá, dá cá, agravado pelo fato que o'dá cá' é o aval para a impunidade de um presidenteacusado de corrupção.Adiante, o jornal divulgou outra reportagem mos-trando o Hospital de Jundiaí, em São Paulo, que tratade crianças com câncer, ameaçado de fechar por faltade dinheiro.Ou seja, para salvar apele deTemer,agrana (pública,ressalte-se) tem. Para o hospital, não.Fora dos trilhosPode até ser que o governo do estado e a prefeitura deSalvador se entendam sobre a integração do sistemadeônibus com o metrô nareunião do dia 11, mas,pela

reação governamental aos números apresentados pe-lo secretário Fábio Mota (Mobilidade), está difícil oentendimento.No governo, se diz que não é nada disso. E Rui vai li-citar as linhas convergentes.André Curvelo, secretário de Comunicação, diz queo meio a meio para bancar a tarifa (metade para o me-trô, a outra metade para o buzu) está mal contado.- A propostacontempla o passageiro do ônibus para ometrô. Eesquece quem saido metrô para o ônibus. Fi-ca difícil."Cabe ao STF julgar a flagrante ilegalidade do im-peachment quepropiciou o absurdo de termos umgo-verno dirigido desde a cadeiaDilma, no Twitter, pedindo a anulação do im-peachment"Vamos mandar embora o Temer? Eu acho que é umaquestão de vergonha nacional issoBresser Pereira, ex-ministro de FHC, em palestra emSPRacha evangélicoDeu ruído na representação política ligada à IgrejaUniversal na Assembleia. O PRB, braço político dainstituição, decidiu que o deputado Sidelvan Nó-brega, com dois mandatos devereador em Salvador edois de deputado estadual, não mais será candidatoem 2018. O partido apoiará dois nomes novos.Sidelvan não gostou, é óbvio. Era também pastor daUniversal, se afastou. Admite que pode disputar em2018 por outro partido:- Estamos avaliando.Os outros - Além de Sidelvan, o PRB tem também naAssembleia o deputado José de Arimatéia (quatromandatos, o primeiro deles pelo PMDB), que estáconfirmado como candidato em 2018.Os outros ligados à Universal são os federais BispoMarinho e Tia Eron.Correndo atrásRicardo Alban, presidente da Federação das In-

30 de junho de 2017CNI

A Tarde - Últimas Notícias

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Continuação: No Brasil, o divórcio entre o povo e o poder

dústrias da Bahia, aproveitou a ida a São Paulo estasemana para participar da reunião da diretoria daConfederação Nacional da Indústria (CNI )e do 7ºCongresso Brasileiro de Inovação da Indústria, pa-ra 'vender' o Cimatec Industrial, a unidade em cons-trução no Polo de Camaçari, para tornar-se um doscérebros tecnológicos do país. Conversou com em-presários procurando parceiros nas áreas de óleo egás, aeronáutica e saúde.Voltou satisfeito. O Cimatec já tem re-presentatividade internacional em países como Sué-cia, Alemanha, Índia, Inglaterra e Escócia, e issomuito ajuda.Joia industrial - O Cimatec de Camaçari pretende tor-nar-se uma joia na indústria baiana. Vai ter la-boratórios avançados, grandes usinas-piloto, áreasde segurança para testes e operações de risco e atéuma pista de testes para o setor automotivo.POUCAS & BOAS

* O deputado Alex Lima (PTN), que é de Esplanada etem bases no litoral norte baiano, área petrolífera,nãogostou nem umpoucodesaberqueaPetrobrasex-tinguiu o Programa da Criança, que atinge nove mu-nicípios. 'Cadê os aliados do governo federal naBahia?'.* Na reunião ontem do Fundo de Amparo ao Tra-balhador, em Brasília, a secretária Olívia Santana(Trabalho e Esportes) pediu a volta do apoio federal àRede Sine, que agencia empregos. 'Desde 2016 que aBahia não recebe um centavo'.* O Serviço de PET-CT do Hospital São Rafael (H-SR), em Salvador, recebeu certificado de qualidadeda Sociedade Europeia de Medicina Nuclear. É o úni-co do país com essa certificação. O PET-CT geraimagens que definem o diagnóstico.Colaborou: Yuri Silva

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Todo Dia - Campinas

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Inovação de alto impacto OPINIÃO

Paulo Skaf | Presidente do Sebrae-SP -30/06/2017-22:13:25 Atualizado em30/06/2017-22:13:19Minuto a minuto somos bombardeados com notíciassobre algo que ameaça tirar o Brasil do processo deretomada de confiança tão vital para a volta do cres-cimento. Acredito quenãohaja umcidadãobrasileirode bem que não se sinta desconfortável com esta si-tuação e procure contribuir e encontrar saídas.Claro que é importante buscar formas urgentes devencer a crise; mas também é vital ter a cabeça e osolhos focados na construção de uma visão de futuro.E onde está o futuro? Durante um congresso in-ternacional promovido recentemente em São Paulofoi apontado que o futuro está naquelas empresas quecriam valor para o consumidor. São os em-preendimentos inovadores e criativos, que usam atecnologia para se diferenciar e crescer no mercado.Os que promovem alto impacto.É lógico, portanto, que esses negócios sejam con-siderados estratégicos e recebam tratamento di-ferenciado para expandir e consolidar-se. Lógico,mas nada mais longe da realidade.Foi noticiado recentemente, de forma quase des-percebida, um dado preocupante. No Brasil, existempouco mais de 31 mil empresas de alto crescimento,que geram cerca de 4,4 milhões de empregos e pagamR$ 103,2 bilhões em salários e outras remunerações.São as scale-ups, assim definidas por crescer pelomenos 20% ao ano, em número de funcionários e/oureceita, por três anos consecutivos. A esmagadoramaioria é de pequenas e médias empresas (92%) econtrata 100 vezes mais que o restante das empresas.Até aqui, só boas notícias, certo? Em termos. Se-gundo o IBGE (Instituto BrasileirodeGeografia eEs-tatística), pelo segundo ano consecutivo, tivemosredução, em relação ao ano anterior, do número des-sas empresas (-6,4%), no pessoal ocupadoassalariado (-10,4%). Em 2013, estes recuos tinhamsido menos intensos: 5,2% e 5,8%, respectivamente.Fomos investigar as causas e não deu outra: os gar-

galosburocráticosetributáriossão gigantes, quasein-transponíveis para quem quer crescer. Se, porexemplo, a empresa ultrapassa os limites que per-mitem sua inserção no sistema tributáriosimplificado, tem de migrar diretamente para o mo-delo oneroso que rege a vida das grandescorporações.Outro agravante: o investimento anjo no Brasil estáem desaceleração, chegando a 9% em 2016, contraos 14% de aumento registrado em 2015. Pro-vavelmente reflexo da taxa de juros alta, que faz comque as aplicações em renda fixa sejam mais atraentesa potenciais investidores.Não podemos virar a cara para o Brasil que dá certo eque faz a diferença. Recentemente, durante a so-lenidade do Prêmio Nacional de Inovação, queidentifica e apoia ações inovadoras em micro, pe-quenas, médias e grandes empresas, tive a opor-tunidade de celebrar com três pequenos negóciospaulistas, clientes do Sebrae-SP, que foram cam-peões. Eles disputaram com quase 4 mil empresasinscritas, de todas as regiões do País, e com outros 16empreendimentos se consagraram como referênciasnacionais em desenvolvimento de inovação.O Sebrae-SP está fazendo sua parte, com a expansãode programas que viabilizem a criação e o for-talecimento de empresas inovadoras. Com o StartupSP,60startupspaulistas foram selecionadas para par-ticipar do programa de aceleração de startups digitaise estão criando um admirável mundo novo, to-talmente conectado com as necessidades e opor-tunidades da quarta revolução industrial, a era daindústria 4.0. Neste time estão também 15 mil pe-quenos negócios paulistas, de base tradicional, que jáinvestiram recursos na implantação de inovações emprodutos e serviços, processos e na gestão que par-ticipam do programa Agentes Locais de Inovação -ALI. Este ano o Sebrae está aplicando R$ 350 mi-lhões em inovação, cerca de 35% do orçamento total.Na outra ponta, a da melhoria do ambiente para em-preender e investir, tivemos avanços consideráveis

30 de junho de 2017CNI | Prêmios | Prêmio Nacional de Inovação

Todo Dia - Campinas

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Continuação: Inovação de alto impacto

como a regulamentação do projeto de lei com-plementar 25/2017, mais conhecido como Crescersem Medo, que regulamentou a figura do in-vestimento-anjo, fazendo uma distinção clara entreoperador e investidor. E permite que a empresa per-maneça no Simples, mesmo após receber recursosdeste tipo de investidor. Também foi criada pela leiuma faixa de transição de até R$ 4,8 milhões para asempresas que ultrapassarem o teto atual.Mas ainda hámuito queavançar. Nosso trabalhoago-

ra é pela urgente aprovação das reformas pre-videnciária e trabalhista, pela desburocratização ecriação de incentivos fiscais que garantam maioraporte de recursos de investidos privados, como jáocorre para quem investe em pequenas empresas lis-tadas na Bolsa de Valores, por exemplo.É a nossa contribuição para que a confiança no Brasilnão seja apenas retomada, mas sim consolidada numciclo virtuoso do desenvolvimento sustentável.

29 de junho de 2017CNI | Eventos | Congresso Brasileiro de Inovação

Época Negócios - Online

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Tecnologias exponenciais serão protagonistas derevolução nas indústrias

DESENVOLVIMENTO

Uma nova era da revolução tecnológica está em cur-so: a das tecnologias exponenciais. Enquanto tec-nologias tradicionais apresentavam uma tendênciaao avanço linear ao longo dos anos, novidades re-centes como manufaturas aditivas, drones einteligência artificial se desenvolvem de forma ex-ponencial.Essa revolução foi um tema recorrente nas sessõesdesta terça-feira (27/6) do 7º Congresso Brasileirode Inovação, queocorre no TransaméricaExpoCen-ter, em São Paulo. Peter Diamandis, fundador da XPrize Foundation, e Colin Parris, vice-presidente daGE Corporate Global Research, abordaram di-retamente o assunto em suas apresentações no even-to."É a época mais empolgante para estar vivo", afir-mou Peter Diamandis. Ele é autor do livro"Abundância - o Futuro É Melhor do Que Você Ima-gina", um prognóstico otimista sobre o futuro dahumanidade, em que o autor defende que a pros-peridade está cada vez mais ao alcance de todos oshabitantes do mundo."'Por que você é tão positivo quanto ao futuro?', meperguntam. 'Você não acompanha as notícias?' Não,eu não acompanho as notícias!", disse o palestrante.Há, segundo ele, uma explicação fundamental paraseu otimismo: o impacto positivo das tecnologias ex-ponenciais no mundo.Diamandis mostrou exemplos da revolução em cur-so. Novidades como robôs que aprendem consigopróprios para melhorar seu desempenho, sistemaspreditivos de recomendação médica, carros au-tônomos e manufaturas aditivas podem todas ser en-globadas no campo das tecnologias exponenciais.

Até pouco tempo atrás, o ser humano estava no cen-tro de cada nova transformação, sendo o únicoresponsável pelas novidades que chegavam à in-dústria. Uma das características das tecnologiasexponenciais é dar às próprias máquinas a função deintroduzir mudanças. Com a inteligência artificial,uma tecnologia criadapodegerar transformaçõesporsi própria.No mundo das indústrias, as tecnologias ex-ponenciais têm impacto relevante para a otimizaçãode processos e o controle de riscos. Colin Parris, daGE, mostrou como a empresa está usando tec-nologias exponenciais em suas novas criações.A GE usa o sistema "digital twin" - gêmeo digital, is-to é, uma representação digital de um bem físico, pormeio da qual é possível testar múltiplas pos-sibilidades antes de levar uma nova peça à produção."Não é um sistema como qualquer outro, é um sis-tema vivo e capaz de aprender", disse. Segundo Par-ris, aempresa passou por trêsestágios derelação comos robôs: no início, os enxergava como ferramentas;depois,os robôs tornaram-separceiros;hoje, são con-sideradas partes autônomas da empresa.Outra novidade de tecnologia exponencial no mundocorporativo foi apresentada no congresso por StevenAshby, diretor do Pacific Northwestern National La-boratory. Seu laboratório criou o Volttron, um dis-positivo de inteligência artificial com sensores quecoletam dados de uso de eletricidade em edifícios pa-ra tomar medidas deeconomia deenergia.O aparelhofoi capaz de reduzir em 75% o gasto de energia comcongeladores em um supermercado nos Estados Uni-dos.

29 de junho de 2017CNI | Eventos | Congresso Brasileiro de Inovação

Blog Mirian Gasparin

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Avon Brasil sedia primeiro centro global dedesenvolvimento de produtos da empresa na América

Latina

David Legher, presidente da Avon no Brasil.

A Avon inaugura nesta semana o Centro GlobalAvon de Desenvolvimento e Inovação Brasil, com amissão de desenvolver fragrâncias e produtos paracabelo e cuidados diários para os mais de 50 mer-cados da empresa. Atuando como uma ramificaçãodo principal centro, localizado em Sufernn, nos Es-tados Unidos, o novo polo de desenvolvimento deprodutos conta inicialmente com 40 cientistas de di-versas especialidades e prevê parcerias com uni-versidades e centros de pesquisa locais.

Comisso, o Brasil passa aser o primeiropaísdaAmé-rica Latina a receber um centro de desenvolvimentode produtos da Avon. Além dele, a China conta comuma estrutura semelhante, desenvolvendo outras ca-tegorias de produtos. O novo centro está instalado nomesmo endereço em que funciona o escritório ad-ministrativo e a manufatura da empresa, no bairro deInterlagos, em São Paulo.Somos o maior mercadodacompanhia, com a maior força de vendas e uma enor-me influência na definição das características dosprodutos, comenta David Legher, presidente daAvon no Brasil. Além disso, a empresa já teve várias

mostras de nossa capacidade de atuação nesse cam-po, com o desenvolvimento local de sucessos como alinha Encanto de produtos de cuidados diários para ocorpo. David lembra, ainda, que desde 2013 a AvonBrasil conta com um programa formal de melhoriacontínua e inovação, incentivando todos os fun-cionários a contribuírem.

O diretor do Centro Global Avon de De-senvolvimento e Inovação Brasil, Cesar Tadashi, co-manda inicialmente uma equipe de 45 pessoas, quedeverá atuar em constante alinhamento com as di-retrizes do Centro Global de Inovação em Suffern einteragindo constantemente com essa equipe. O mo-delo estabelecido pela Avon de hub dedesenvolvimento possibilitará que os produtos feitosaqui sejam produzidos e comercializados em outrospaíses de acordo com estratégias de comercializaçãolocais.

Em palestra durante o 7º Congresso Brasileiro deInovação da Indústria, Lisa Gallo, vice-presidenteglobal de desenvolvimento de produtos e processosda Avon, enfatizou que ao longo de 130 anos de his-tória, a marca sempre demonstrou ser atrelada à ino-vação e qualidade de seus produtos. A Avon Brasiltem se destacado no cenário da inovação já há muitosanos, contando inclusive com um projeto formal nes-se sentido. A inauguração de um novo Centro de Ino-vação só reforça, ainda mais, a importância do Paíspara o crescimento da companhia, salienta Lisa.

A escolha do Brasil como sede do novo centro acon-teceu após uma profunda avaliação da liderança glo-bal da empresa. Para isso, foram confeccionadosfartos relatórios com informações estratégicas sobreo potencial do Brasil e do estado de São Paulo, or-ganizadas pela Investe São Paulo, agência de pro-

29 de junho de 2017CNI | Eventos | Congresso Brasileiro de Inovação

Blog Mirian Gasparin

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Continuação: Avon Brasil sedia primeiro centro global de desenvolvimento de produtos da empresa na América Latina

moção de investimentos e exportações ligada àSecretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciên-cia, Tecnologia e Inovação do estado. Unimosmuitas forças para provar à empresa que instalar essecentro no Brasil era uma excelente ideia, comentaTadashi. E essa escolha significa também opor-

tunidade para muitos cientistas locais, que ao tra-balharem conosco estarão criando produtos paraconsumidores de várias partes do mundo.

29 de junho de 2017CNI

Inova.jor

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Qualcomm premia projetos de internet das coisas A Qualcomm abriu as inscrições do Prêmio Tec-nologias de Impacto para projetos brasileiros ino-vadores de internet das coisas, com uso detecnologias de comunicação sem fio. O prazo ter-mina em 30 de setembro."A inovação é fundamental", afirma Rafael Stei-nhauser, presidente da Qualcomm América Latina."Queremos fomentaro mercadobrasileirode internetdas coisas".Dez projetos vão ganhar uma semana de imersão emlaboratórios e centros de inovação na Califórnia. Po-dem se inscrever empreendedores, inventores, cen-tros de pesquisa e desenvolvimento e universidadesbrasileiras.Os critérios serão:

O prêmio tem apoio institucional do Instituto Na-cional Propriedade Industrial (INPI), do ConselhoNacional de Desenvolvimento Científico e Tec-nológico (CNPq) e da Confederação Nacional da In-dústria (CNI).O anúncio do prêmio foi feito ontem (29/6) durante o7.º Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria,promovido pela CNI."O congresso deste ano teve foco mais privado doque público", disse Paulo Mól, superintendente na-cional do Instituto Euvaldo Lodi (IEL), da CNI."Grandes empresas têm muito o que aprender comstartups."comentários

29 de junho de 2017CNI

A Tarde

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29 de junho de 2017CNI

A Tarde - Últimas Notícias

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Neto traça o mapa do buzu mirando o metrô

Novas estações do metrô entram em operação nesta terça-feira

Novas estações do metrô entram em operação nesta terça-feira

Novas estações do metrô entram em operação nestaterça-feira Carol Garcia l Gov-BAA prefeitura deSalvador vai apresentar aoMinistérioPúblico dia 11, quando haverá nova rodada de ne-gociações na tentativa de forjar um acordo para a in-tegração tarifária do sistema de ônibus com o metrô,um completo relatório sobre o fluxo cotidiano do bu-zu nos quatro cantos da cidade.O relatório revela números sobre o comportamentodos passageiros que utilizam o buzu. Das 515 linhasde ônibus, 249 estão integradas ao metrô, o que cor-responde a 48,3%. Isso corresponde a 850 veículosque transportaram, em média, 9,9 milhões de pas-sageiros por mês entre janeiro e abril deste ano, oequivalente a 32,2% de passageiros transportados.Com isso, rebate o argumento do governo de que aprefeitura só disponibilizou a integração para 6%.O problema está na quantidade de gente que opta porusar o metrô, no mesmo período, de pouco mais deum milhão de pessoas, ou seja, apenas 10,2% do totalde passageiros que viajaram nas 249 linhas e 850 ôni-bus integrados. O secretário Fábio Mota (Mo-bilidade) diz que o problema não é deles:- A prefeitura faz a integração de linhas, e não de pes-soas. Não podemos obrigar as pessoas a andarem demetrô.Meio a meio - A prefeitura sustenta a proposta de di-vidir a tarifa meio a meio com o metrô, o que o go-verno rejeita, porque vai aumentar a participação doestado naquilo que faltar no metrô, como dita o con-

trato. Fábio Mota diz que a ideia do governo de licitarlinhas exclusivas para o metrô está fadada a não fun-cionar:- São linhas de no máximo 2,5 km. Apenas 2% daspessoas que usam o ônibus moram próximo aos tri-lhos; 98% ficariam fora.Ruidiz quea raiz do problemaestá no fato deNeto tercobrado pelas linhas de ônibus urbanos, algo que nãoexiste no país."Na Lava Jato a equipe da polícia (PF) foi sig-nificativamente reduzida. A quem isso interessa?Carlos Fernando Lima, procurador da República, di-zendo que Temer tirou verba da PF para minar a LavaJato."Na Lava Jato a equipe da polícia (PF) foi sig-nificativamente reduzida. A quem isso interessa?Carlos Fernando Lima, procurador da República, di-zendo que Temer tirou verba da PF para minar a LavaJato.Bye, bye, PetrobrasA Petrobras, que já tinha anunciado o fim da ex-ploraçãodepetróleonaBahia com adecisão devendados poços terrestres, dá sequência ao seu desserviçobaiano: sem avisar, suspendeu o Programa da Crian-ça, pelo qual assistia, com professores e psicólogos,alunos no turno, sem nem avisar as prefeituras de no-ve municípios da região de Alagoinhas que o in-tegravam.Segundo Radiovaldo Costa, diretor do Sindipetro,1.200 alunos ficam prejudicados.Greve - Aliás, o Sindipetro vem denunciando que aPetrobras começou a estimular aposentadorias e nasvagas está colocando servidores terceirizados pa-gando até três vezes menos. Com isso, já houve seisincêndios na Refinaria Landulpho Alves.Os petroleiros vão entrar em greve.Périplo interioranoRui Costa foi ontem a Ilhéus, no aniversário da ci-dade, olhar as obras da nova ponte Ilhéus-Pontal, que

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A Tarde - Últimas Notícias

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Continuação: Neto traça o mapa do buzu mirando o metrô

deve ser inaugurada no próximo ano, e resolveu ficarno interior e só volta domingo para o 2 de Julho.Vai hoje a Eunápolis e também visita as obras da Bar-ragem do Rio Colônia, em Itapé.Ele já contabiliza mais de 290 viagens ao interior.Com a aproximação de 2018, a tendência é ele man-dar acelerar.Aliás,a romariadepolíticosrumoaointerior já se am-pliou no São João deste ano. No próximo, será maior.Todos eles serão forrozeiros desde menininhos.POUCAS & BOASEngpiso, na modalidade micro e pequena empresa nacategoria Inovação Organizacional, e a BMD Têx-teis, entre as médias, na categoria Gestão e Inovação,ficaram entre as 19 empresas vencedoras do PrêmioNacional de Inovação, iniciativa da ConfederaçãoNacional da Indústria (CNI )e Sebrae. Cada umavai levar a bolada de R$ 900 mil.

No balanço final, os números dos que passaram peloferryboat no período junino, até azero horadeontem,foram bem maiores do que 2016. De carro, foram22.201 contra 22.069. E gente, 151.136 contra120.896 - ou seja, 25% a mais.O deputado Heber Santana (PSC), que é evangélico,pediu data (vai ser 31 de outubro) para sessão es-pecial em homenagem aos 500 anos da Reforma pro-testante. Refere-se ao racha na igreja católicapatrocinado pelo alemão Martinho Lutero.Cárcere, dirigido pelo jornalista José Carlos Torres,documentário totalmente rodado em Salvador, vaiser exibido hoje (18h30) no Museu de Arte da Bahia.Antes, o naipe de metais da Orquestra Sinfônica daBahia dá uma canja.

29 de junho de 2017CNI | Eventos | Mobilização Empresarial pela Inovação

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Construtora conquista 1° lugar no Prêmio Nacionalde Inovação da CNI

COMENTÁRIO: Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria

INOVAÇÃO ORGANIZACIONALA MRV Engenharia foi eleita a empresa mais ino-vadora no Prêmio Nacional de Inovação - Edição2016/2017, promovido pela Confederação Na-cional da Indústria (CNI )e pelo Serviço Brasileirode Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE).O prêmio, queabrange a indústria como umtodoeen-tre as mais de quatro mil empresas inscritas, deu àMRV a primeira colocação da categoria "Inovaçãoem Processos", na modalidade de grandes empresas.A companhia figurou ainda entre os três finalistas dacategoria "Inovação Organizacional".Os vencedores foram anunciados na noite do dia 26de junho,durante a cerimônia de abertura da 7ª ediçãodo Congresso Brasileiro de Inovação, em São Pau-lo. A premiação, uma das mais relevantes da in-dústria nacional, avalia a capacidade da empresa deinovar de forma contínua e estruturada, gerando re-sultados efetivos que contribuam para o aumento dosníveis de competitividade. "Nos últimos anos, co-meçamos a entender inovação de uma formadiferente, descentralizada. Passamos a estimular oscolaboradores de todas as áreas a buscar novas so-luções e a apresentar ideias para aprimorar o negócioda companhia. Esse prêmio nos mostra que estamosno caminho certo e reforça a nossa posição como aempresa mais inovadora do setor da construção civile como uma das mais inovadoras da indústria bra-sileira", afirma Flávio Vidal, gestor executivo de As-sistência Técnica, Inovação, Planejamento, Controlee Qualidade da MRV.

Na categoria em que foi vencedora, a MRV apre-sentou várias inovações implantadas nos processosconstrutivos e administrativos da companhia, comganhos significativos de resultado. Um exemploapresentado foi o projeto "Parede de Concreto", queconsiste em utilizar concretoauto adensável e formasde alumínio para montagem de paredes e lajes me-tálicas centralizadas em uma única etapa. Em 2016esse sistema apresentou uma velocidade deprodução51% maior que o método convencional."Temos um papel importante na sociedade com aconstrução de moradias para milhões de brasileiros eestamos investindo em soluções inovadoras que con-tribuam para melhorar a qualidade de vida de nossoscolaboradores, seus familiares, da comunidade locale da sociedade como um todo", finaliza Vidal.Sobre o prêmioCriado pela Mobilização Empresarial pela Ino-vação (MEI )em 2011, o Prêmio Nacional de Ino-vação tem o objetivo de incentivar e reconhecer osesforços bem-sucedidos de inovação e gestão da ino-vação nas organizações que atuam no Brasil. Acondecoração é dividida em quatro modalidades(Micro ou pequena empresa do setor indústria, co-mércio ou serviço, micro ou pequena empresa do se-tor industrial, média empresa do setor industrial egrande empresa do setor industrial). Cada mo-dalidade concorre às cinco categorias: Gestão deInovação, Inovação em Produto/serviço, Processos,Marketing e Organizacional.

29 de junho de 2017CNI | Eventos | Mobilização Empresarial pela Inovação

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MRV conquista 1° lugar em prêmio da CNI

COMENTÁRIO: Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria

A MRV Engenharia foi eleita a empresa mais ino-vadora no Prêmio Nacional de Inovação - Edição2016/2017, promovido pela Confederação Na-cional da Indústria (CNI )e pelo Serviço Brasileirode Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Oprêmio, que abrange a indústria como umtodoe entreas mais de 4 mil empresas inscritas, deu à MRV a pri-meira colocação da categoria "Inovação em Pro-cessos", na modalidade de grandes empresas. Acompanhia figurouainda entre as três finalistasdaca-tegoria "Inovação Organizacional".Os vencedores foram anunciados na noite do dia 26de junho,durante a cerimônia de abertura da 7ª ediçãodo Congresso Brasileiro de Inovação, em São Pau-lo. A premiação, uma das mais relevantes da in-dústria nacional, avalia a capacidade da empresa deinovar de forma contínua e estruturada, gerando re-sultados efetivos que contribuam para o aumento dosníveis de competitividade. "Nos últimos anos, co-meçamos a entender inovação de uma formadiferente, descentralizada. Passamos a estimular oscolaboradores de todas as áreas a buscar novas so-luções e a apresentar ideias para aprimorar o negócioda companhia. Esse prêmio nos mostra que estamosno caminho certo e reforça a nossa posição como aempresa mais inovadora do setor da construção civile como uma das mais inovadoras da indústria bra-sileira", afirma gestor executivo de Assistência Téc-nica, Inovação, Planejamento, Controle e Qualidadeda MRV, Flávio Vidal.

Na categoria em que foi vencedora, a MRV apre-sentou várias inovações implantadas nos processosconstrutivos e administrativos da companhia, comganhos significativos de resultado. Um exemploapresentado foi o projeto "Parede de Concreto", queconsiste em utilizar concretoauto adensável e formasde alumínio para montagem de paredes e lajes me-tálicas centralizadas em uma única etapa. Em 2016,esse sistema apresentou uma velocidade deprodução51% maior que o método convencional."Temos um papel importante na sociedade com aconstrução de moradias para milhões de brasileiros eestamos investindo em soluções inovadoras que con-tribuam para melhorar a qualidade de vida de nossoscolaboradores, seus familiares, da comunidade locale da sociedade como um todo", finaliza Vidal.Criado pela Mobilização Empresarial pela Ino-vação (MEI )em 2011, o Prêmio Nacional de Ino-vação tem o objetivo de incentivar e reconhecer osesforços bem-sucedidos de inovação e gestão da ino-vação nas organizações que atuam no Brasil. Acondecoração é dividida em quatro modalidades(Micro ou pequena empresa do setor indústria, co-mércio ou serviço, micro ou pequena empresa do se-tor industrial, média empresa do setor industrial egrande empresa do setor industrial). Cada mo-dalidade concorre às cinco categorias: Gestão deInovação, Inovação em Produto/Serviço, Processos,Marketing e Organizacional.

29 de junho de 2017CNI | Prêmios | Prêmio Nacional de Inovação

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Treinamentos in company em alta Manter a equipe atualizada e motivada é essencialpara qualquer negócioTreinamentos in company em altaManter aequipe atualizada emotivada éessencialpa-ra qualquer negócioDaniela MacielA- A+Reclamação constante entre os profissionais de Re-cursos Humanos (RH) nas duas últimas décadas, afalta de trabalhadores qualificados no Brasil não ce-deu espaço nem diante do atual e alarmante índice dedesemprego. Segundo dados divulgados pelo Ins-tituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),por meio da pesquisa Pnad Contínua, o desempregosubiu para 13,2% no trimestre de dezembro a fe-vereiro. A alta em...Exclusivo para assinantes.Para ler esta e outras matárias, cadastre-se gra-tuitamente ou assine.Ler 5 matérias por mêsA condução do negócio em épocas de crise e in-segurança exige do líder capacidades que, muitas ve-

zes, podem parecer antagônicas....29/06/2017A MRV Engenharia foi eleita a empresa mais ino-vadora no Prêmio Nacional de Inovação - Edição2016/2017, promovido pela Confederação Nacionalda...29/06/2017Uma única reunião improdutiva pode virar um vam-piro sugador de almas na sua empresa. Veja comoevitá-la!29/06/2017Conhecer a manufatura do aço japonês é um dos ob-jetivos dos estudantes mineiros selecionados para oprograma de intercâmbio tecnológico do grupo Nip-pon Steel...29/06/2017Para marcar o Dia Mundial do Meio Ambiente, co-memorado no dia 5 de junho, a cervejaria Ambev deUberlândia, por exemplo, promove ações junto a es-tudantes e produtores rurais...últimas notícias

29 de junho de 2017CNI | Prêmios | Prêmio Nacional de Inovação

Diário do Comércio Online - MG

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Concentração e criatividade precisam ser treinadas Concentração e criatividade precisam ser treinadasDaniela MacielA- A+A condução do negócio em épocas de crise e in-segurança exige do líder capacidades que, muitas ve-zes, podem parecer antagônicas. Concentração ecriatividade, por exemplo, são demandas ao extremoe essas habilidades precisam ser treinadas. Diante detantos desafios, o Instituto Aquila, sediado em NovaLima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte(RMBH), promoveu na semana passada a 21ª edi-ção...Exclusivo para assinantes.Para ler esta e outras matárias, cadastre-se gra-tuitamente ou assine.Ler 5 matérias por mêsFábricas em MG foram beneficiadas29/06/2017

Manter aequipe atualizada emotivada éessencialpa-ra qualquer negócio29/06/2017A MRV Engenharia foi eleita a empresa mais ino-vadora no Prêmio Nacional de Inovação - Edição2016/2017, promovido pela Confederação Nacionalda...29/06/2017Uma única reunião improdutiva pode virar um vam-piro sugador de almas na sua empresa. Veja comoevitá-la!29/06/2017Conhecer a manufatura do aço japonês é um dos ob-jetivos dos estudantes mineiros selecionados para oprograma de intercâmbio tecnológico do grupo Nip-pon Steel...últimas notícias

29 de junho de 2017CNI | Prêmios | Prêmio Nacional de Inovação

Diário do Comércio Online - MG

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Ambev investiu R$ 150 milhões em projetosambientais

Fábricas em MG foram beneficiadasAmbev investiu R$ 150 milhões em projetos am-bientaisFábricas em MG foram beneficiadasMírian PinheiroA- A+Nos últimos cinco anos, a Companhia de Bebidas dasAméricas (Ambev), que tem quatro fábricas em Mi-nas Gerais (Uberlândia, Juatuba, Contagem e SeteLagoas), destinou mais de R$ 150 milhões para pro-jetos ambientais em suas unidades. Há dois anos, acervejaria bateu a meta global - estabelecida para2017 -, de usar até 3,2 litros de água para cada litro debebida envasado. No último ano, foi ainda mais lon-ge e chegou a 3,04...Exclusivo para assinantes.Para ler esta e outras matárias, cadastre-se gra-tuitamente ou assine.Ler 5 matérias por mêsA condução do negócio em épocas de crise e in-

segurança exige do líder capacidades que, muitas ve-zes, podem parecer antagônicas....29/06/2017Manter aequipe atualizada emotivada éessencialpa-ra qualquer negócio29/06/2017A MRV Engenharia foi eleita a empresa mais ino-vadora no Prêmio Nacional de Inovação - Edição2016/2017, promovido pela Confederação Nacionalda...29/06/2017Uma única reunião improdutiva pode virar um vam-piro sugador de almas na sua empresa. Veja comoevitá-la!29/06/2017Conhecer a manufatura do aço japonês é um dos ob-jetivos dos estudantes mineiros selecionados para oprograma de intercâmbio tecnológico do grupo Nip-pon Steel...últimas notícias

29 de junho de 2017CNI

Diário Catarinense Últimas Notícias

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Joinville recebe 15ª Conferência Mundial deFerramentaria

Alana Schwoelk / Divulgação

Alana Schwoelk / Divulgação

Abriu nesta quarta e vai até esta sexta, em Joinville, a15ª Conferência Mundial de Ferramentaria, com apresença de líderes do setorde14 países.A promoçãoé da Associação Internacional de Fabricantes de Fer-ramentarias e Usinagem. O segmento é o que tem aexpertise de fabricar moldes para a industrializaçãode uma série de produtos.Joinville sedia um dos maiores polos mundiais do se-tor, desenvolvido principalmente a partir do avançoda indústria de plástico. O evento é realizado a cadatrês anos. É a primeira vez que acontece no Brasil.Joinvilense na diretoriaNo evento, os representantes dos 14 países elegerama nova diretoria da associação internacional da as-sociação, e o empresário joinvilense Christian Dih-lmann (segundo a partir da direita) foi escolhidocomo vice-presidente para o mandato de 2017 a2020. O presidente é Bob Williamson, da África doSul. Joaquim Menezes (Portugal) também é vi-ce-presidente. Dave Tilstone (EUA) e Marus He-seding (Alemanha) são diretores.RBS SC com 45 indicaçõesA RBS SC recebeu 45 indicações ao 9° Prêmio Mí-dia Destaca em 27 das 36 categorias. Foi indicada emtodas as categorias em que poderia disputar. Con-corre a Melhor Veículo de Comunicação (mídia ele-trônica TV, mídia eletrônica Rádio, mídia Impressa,

mídia Online), Melhor Atendimento comercial (mí-dia eletrônica TV, mídia eletrônica Rádio, mídiaImpressa, mídia Online), Melhor Profissional deOperações Comerciais (Opec) em todas as praças doprêmio (Florianópolis, Blumenau e Joinville).Em algumas categorias, os profissionais da RBS SCtêm todas as indicações, como de Melhor Aten-dimento Comercial - Mídia eletrônica TV em Flo-rianópolis e Blumenau; Mídia Impressa emBlumenau e Mídia Eletrônica Rádio em Joinville. Apremiação será em 6 de julho, no Espaço Floripa, naCapital.InovaçãoO superintendente da Fundação Certi, José EduardoFiates, participou ontem do 7º CongressoBrasileirode Inovação na Indústria, promovido pela CNI emSP.O executivo foiumdos palestrantes para falar so-bre como conquistar e reter talentos.- Precisamos ter engenheiros que trabalham com mú-sicos, médicos com tecnólogos, o técnico e o criativojuntos. É com esta crença que vamos ter profissionaiscapacitados para competir mundialmente - disse Fia-tes.Acompanhe as publicações de Estela BenettiEx-secretário da Fazenda defende os incentivos fis-cais para manter indústrias em SCGMdeve investir R$ 2 bilhões para construção deno-va unidade em JoinvilleNeoway, de Florianópolis, capta R$ 148,5 milhões efoca liderança mundial

29 de junho de 2017CNI

O Povo - Últimas

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Em tempos de crise, cooperação entre grandesempresas e startups deve ser maior

ECONOMIA

Heloísa durante sessão no Congresso | Foto: JoséPaulo Lacerda A crise econômica que o Brasil aindaatravessa, agravada pelos recorrentes escândalos po-líticos,exige uma novaposturadoempreendedor bra-sileiro e uma cooperação maior entre grandesempresas, multinacionais; e as empresas nascentes,as startups.Éo quedefende Heloísa Menezes, diretora técnica doServiço BrasileirodeApoio às MicroePequenasEm-presas (Sebrae). A especialista participou do 7ºCongresso Brasileiro de Inovação da Indústria,realizado pelo Sebrae em parceria com aConfederação Nacional da Indústria (CNI ),emSão Paulo, entre os dias 26 e 28 de junho.Para ela, a conexão entre startups e grandes empresaspodeser uma alternativa viávelpara arrefecer acrise,tendo em vista que negócios emergentes podem con-tribuir largamente para o processo inovativo."Nesta era da transformação digital, vários grandesnegócios tradicionais foram 'comidos' por es-tratégias digitais que vieram geralmente das startups.Empresas grandes não podem negligenciar a exis-tência de startups em seus negócios".Um dos exemplos de falha no processo de inovação,cita, é a Kodak, multinacional que um dia chegou a li-derar aprodução defilmes fotográficos eoutros equi-pamentos profissionais do tipo.

Apesar de ter umnegócio firmado, perdeu espaço pa-ra o digital, abrindo campo para ferramentas deinovação disruptiva - que "quebram" modelos tra-dicionaisdenegócios - como o Instagram, rede socialde compartilhamento de fotos e vídeos. "Foi umagrande empresa, mas que não percebeu que uma tec-nologia disruptiva dentro dela mesma seria sua chan-ce de crescimento"."Ganha-ganha"Além da inovação no processo de produção de umproduto ou serviço, as startups possuem modelo denegócio diferenciado, nãoseguem o fluxo tradicionalde vida de uma empresa. Antes de ser constituída co-mo empresa, testa a ideia junto ao mercado e tem atémesmo a possibilidade de procurar investidores ecaptarrecursos. "Umastartup tem ummodelo decria-ção mais simplificado, tem mais chance de trans-formar uma ideia em negócio".Apesar de existir obstáculo de acesso a recursos parainvestir na empresa, os empreendedores podem seadiantar montando uma equipe entrosada, com bonssócios, eantenada nas mudanças, orientaHeloísa. "O"sucesso é a capacidade de inovar per-manentemente", resume.*A repórter viajou a convite do SebraeLÍGIA COSTA

29 de junho de 2017CNI

Executivos Financeiros Online

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Grandes empresas e startups selam parcerias paraalavancar inovação

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Asempresas quandocrescemeatingem o graudema-turidade precisam estar atentas à necessidade de sereinventarem, afirma diretora do Sebrae

Em um ambiente de inovações disruptivas, as gran-des empresas precisam estar atentas à atuação dasstartups, que podem representar uma ameaça aos ne-gócios já estabelecidos ou uma oportunidade es-tratégica de renovação. Essa relação entre startups egrandes empresas foi discutida ontem, em um painelrealizado no 7º Congresso Brasileiro de Inovaçãoda Indústria. O evento, promovido pelo Sebrae epelaConfederação Nacional da Indústria, debateu du-rante dois dias os rumos da inovação no Brasil com apresença de especialistas, autoridades e empresários.O painel contou com as participações da diretora téc-nica do Sebrae, Heloisa Menezes; do CEO do Ins-tituto de Competitividade Eurasia, AlexanderIdrisov; do gerente de P&D da Samsung, AntônioMarcon; do COO da Microsoft Participações,Franklin Luzes Junior, e do diretor executivo da As-sociação Brasileira de Startups (ABStartups), RafaelRibeiro.

Heloisa Menezes lembrou, em sua apresentação, a"Síndrome Kodak", uma expressãoque tem sido usa-

da no mundo corporativo para identificar situaçõesem que grandes empresas já consolidadas são amea-çadas e até mesmo destruídas por pequenos negóciosque introduziram inovações capazes de revolucionaro mercado. "As empresas quando crescem e atingemo grau de maturidade precisam estar atentas à ne-cessidade de se reinventarem. Entretanto, é muito co-mum que executivos de grandes corporaçõesresistam às inovações e não consigam perceber aoportunidade que a associação com pequenos ne-gócios representa", comentou a diretora do Sebrae.Em contraposição, ela lembrou o exemplo do Fa-cebook, que soube enxergar a inovação a partir dosseus competidores, como Instagram e Whatsapp.

Segundo Heloisa, em um contexto de economia hi-perfluida e de competição global, as empresas pre-cisam ser cada vez mais inovadoras e mutáveis e nãopodem se acomodar com uma expansão linear en-quanto outras realizam um crescimento exponencial.Por esse motivo, segundo ela, apoiar o crescimentodas startupspor meiodeparceriascom as grandesem-presas tem sido um dos focos de atuação do Sebrae."Vimos vários exemplos neste Congresso de Ino-vação que comprovam a importância dessa relação.Esse é um jogo de ganha/ganha, em que as startupspodem oferecer agilidade na solução de problemas eas grandes empresas podem proporcionar aos pe-quenos negócios o ganho de escala, o acesso a re-cursos, a experiência em gestão e logística",complementou.

Grandes multinacionais com presença no Brasil, co-mo a Microsoft e a Samsung, trabalham também emparceria com startups e têm atuado para promover aculturadainovaçãono país."Temos uma jornada em-preendedora, capacitamos crianças dos seis aos 15anos com o acesso à tecnologia. Tudo isso gratuito.Doamos também softwares para escolas, visando in-centivar professores. Mais de 30 mil pessoas por ano

29 de junho de 2017CNI

Executivos Financeiros Online

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Continuação: Grandes empresas e startups selam parcerias para alavancar inovação

sendo capacitadas", disse Franklin Luzes Junior,COO da Microsoft.

Para o russo Alexander Idrisov, CEO do Instituto deCompetitividade Eurasia, alguns pontos são fun-damentais para uma startup darcerto: estratégia, ges-tão, montagem de equipe e tomada de decisões comceleridade. "É muito importante ser decisivo e en-xuto no processo decisório. E a universidade é omelhor recurso para se alinhar com o meio em-

presarial. Vocês, no Brasil, devem envolver aindamais essa geração nova. Eles são o futuro", acon-selhou. O diretor-executivo da AssociaçãoBrasileira de Startups (ABS), Rafael Ribeiro, afir-mou que as startups já são realidade no país e muitastrabalham em parceria, com intercâmbio entre elaspróprias. A associação tem 4,6 mil startups filiadas."Esse mercado tem crescido muito. É um caminhosem volta", frisou

29 de junho de 2017CNI

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Grandes empresas e startups desenvolvem parceriaspara alavancar inovação

Em um ambiente de inovações disruptivas, as gran-des empresas precisam estar atentas à atuação dasstartups, que podem representar uma ameaça aos ne-gócios já estabelecidos ou uma oportunidade es-tratégica de renovação. Essa relação entre startups egrandes empresas foi discutida na manhã desta quar-ta-feira (28), em um painel realizado no 7ºCongresso Brasileiro de Inovação da Indústria. Oevento, promovido pelo Sebrae e pelaConfederação Nacional da Indústria, debateu du-rante dois dias os rumos da inovação no Brasil com apresença de especialistas, autoridades e empresários.O painel contou com as participações da diretora téc-nica do Sebrae, Heloisa Menezes; do CEO do Ins-tituto de Competitividade Eurasia, AlexanderIdrisov; do gerente de P&D da Samsung, AntônioMarcon; do COO da Microsoft Participações,Franklin Luzes Junior, e do diretor executivo da As-sociação Brasileira de Startups (ABStartups), RafaelRibeiro.Heloisa Menezes lembrou, em sua apresentação, a"Síndrome Kodak", uma expressãoque tem sido usa-da no mundo corporativo para identificar situaçõesonde grandes empresas já consolidadas são amea-çadas e até mesmo destruídas por pequenos negóciosque introduziram inovações capazes de revolucionaro mercado. "As empresas quando crescem e atingemo grau de maturidade precisam estar atentas à ne-cessidade de se reinventarem. Entretanto, é muito co-mum que executivos de grandes corporaçõesresistam às inovações e não consigam perceber aoportunidade que a associação com pequenos ne-gócios representa", comentou a diretora do Sebrae.Em contraposição, ela lembrou o exemplo do Fa-cebook, que soube enxergar a inovação a partir dosseus competidores, como Instagram e Whatsapp.Segundo Heloisa, em um contexto de economia hi-perfluida e de competição global, as empresas pre-cisam ser cada vez mais inovadoras e mutáveis e não

podem se acomodar com uma expansão linear en-quanto outras realizam um crescimento exponencial.Por esse motivo, segundo ela, apoiar o crescimentodas startupspor meiodeparceriascom as grandesem-presas tem sido um dos focos de atuação do Sebrae."Vimos vários exemplos neste Congresso de Ino-vação que comprovam a importância dessa relação.Esse é um jogo de ganha/ganha, onde as startups po-dem oferecer agilidade na solução de problemas e asgrandes empresas podem proporcionar aos pequenosnegócios o ganho de escala, o acesso a recursos, a ex-periência em gestão e logística", complementou.Grandes multinacionais com presença no Brasil, co-mo a Microsoft e a Samsung, trabalham também emparceria com startups e têm atuado para promover aculturadainovaçãono país."Temos uma jornada em-preendedora, capacitamos crianças dos seis aos 15anos com o acesso à tecnologia. Tudo isso gratuito.Doamos também softwares para escolas, visando in-centivar professores. Mais de 30 mil pessoas por anosendo capacitadas", disse Franklin Luzes Junior,COO da Microsoft.Para o russo Alexander Idrisov, CEO do Instituto deCompetitividade Eurasia, alguns pontos são fun-damentais para uma startup darcerto: estratégia, ges-tão, montagem de equipe e tomada de decisões comceleridade. "É muito importante ser decisivo e en-xuto no processo decisório. E a universidade é omelhor recurso para se alinhar com o meio em-presarial. Vocês, no Brasil, devem envolver aindamais essa geração nova. Eles são o futuro", acon-selhou. O diretor-executivo da AssociaçãoBrasileira de Startups (ABS), Rafael Ribeiro, afir-mou que as startups já são realidade no país e muitastrabalham em parceria, com intercâmbio entre elaspróprias. A associação tem 4,6 mil startups filiadas."Esse mercado tem crescido muito. É um caminhosem volta", frisou.

29 de junho de 2017CNI

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Atrair, treinar e reter talentos é o grande desafio dasempresas

A capacidade de atrair, treinar e reter talentos está en-tre os grandes desafios das empresas em todo o mun-do, notadamente no Brasil, onde nem sempre oecossistema é favorável. O tema foi debatido no pai-nel O Papel da Mobilidade de Capital HumanoQualificado para a Inovação na Indústria, realizadonesta quarta-feira (28) no 7º Congresso Brasileirode Inovação da Indústria, evento realizado pelo Se-brae e pela Confederação Nacional da Indústria,na capital paulista. Na avaliação dos painelistas, umdo sucessos do Vale do Silício (na Califórnia, nosEUA), é atrair talentos de todo o mundo, gerando di-versidade e massa crítica para as empresas."Gente boa traz gente boa", ressaltou o su-perintendente geral da Fundação Certi (Santa Ca-tarina), José Eduardo Azevedo Fiates, ao se referir aum ambiente que seja atrativo para profissionais detalento. "Uma grande quantidade de massa críticaacaba sendo um fator importante de atração", com-plementou. O CEO da Agrotools Tecnologia, Fer-nando Martins, lembrou que esse é um fator queacaba por fazer com que brasileiros com alta qua-lificação busquem oportunidades no exterior, comonos EUA. "Eles se sentem atraídos pela ideia de fazerparte de um time de alto nível", explicou Martins, quefez carreira em companhias como a Intel.

Para Fernando Franco, dirigente da Puente Labs, amobilidade deprofissionais entre os paíseséumfatorque acaba sendo positiva para todas as partes en-volvidas. Ele lembrou o caso da Oracle que, a partirdo recrutamento de profissionais de engenharia noMéxico para os EUA, acabou por decidir pela ins-talação de um centro de pesquisa e desenvolvimentoem Guadalajara, que começou com cem pro-fissionais e hoje pode chegar a 5 mil. Franco avaliaque Brasil deveria estar mais aberto a uma política deatrair talentos de outras partes do mundo. A questãodo intercâmbio com outras partes do mundo tambémfoi destacada pelo mediador do painel, Jorge Gui-marães, diretor-presidente da Empresa Brasileira dePesquisa e Inovação Industrial (Embrapii).O vice-presidente para América Latina da Right Ma-nagement, Javier Vargas, disse que as empresas tam-bém devem criar ambientes favoráveis para aatraçãode talentos. "Hoje é comum os profissionais pro-curarem empresas que têm boa imagem no mercadoe, em muitos casos, estão envolvidas com causas queconsideram importantes", disse. Além disso, as em-presas devem se comprometer com que o foi acor-dado com os novos contratados. "Os funcionáriosprecisam ser tratados como consumidores", re-sumiu.

29 de junho de 2017CNI | Eventos | Congresso Brasileiro de Inovação

Abipti

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Parcerias entre grandes empresas e startups tempotencial de alavancar inovação

As grandes empresas precisam estar atentas à atua-ção das startups, que podem representar uma ameaçaaos negócios já estabelecidos ou uma oportunidadeestratégica de renovação. A avaliação é da diretoratécnica do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pe-quenas Empresas (Sebrae), Heloisa Menezes, feitanesta quarta-feira (28), em um painel realizado no 7ºCongresso Brasileiro de Inovação da Indústria.

Menezes lembrou a "Síndrome Kodak", uma ex-pressão que tem sido usadano mundocorporativopa-ra identificar situações onde grandes empresas jáconsolidadas são ameaçadas e até mesmo destruídaspor pequenos negócios que introduziram inovaçõescapazes de revolucionar o mercado. Em con-traposição, ela citou o exemplo do Facebook, quesoube enxergar a inovação a partir dos seus com-petidores, como Instagram e Whatsapp.

"As empresas quando crescem e atingem o grau dematuridade precisam estar atentas à necessidade dese reinventarem.Entretanto, émuito comum queexe-cutivos de grandes corporações resistam às ino-vações e não consigam perceber a oportunidade que aassociação com pequenos negócios representa", co-mentou a diretora.

Segundo Heloisa, em um contexto de economia hi-perfluida e de competição global, as empresas pre-cisam ser cada vez mais inovadoras e mutáveis e nãopodem se acomodar com uma expansão linear en-quanto outras realizam um crescimento exponencial.Por esse motivo, na sua avaliação, apoiar o cres-cimento das startups por meio de parcerias com asgrandes empresas tem sido um dos focos de atuaçãodo Sebrae.

"Esse é um jogo de ganha/ganha, onde as startups po-

dem oferecer agilidade na solução de problemas e asgrandes empresas podem proporcionar aos pequenosnegócios o ganho de escala, o acesso a recursos, a ex-periência em gestão e logística", complementou.

Grandes multinacionais com presença no Brasil, co-mo a Microsoft e a Samsung, trabalham também emparceria com startups e têm atuado para promover aculturadainovaçãono país."Temos uma jornada em-preendedora, capacitamos crianças dos seis aos 15anos com o acesso à tecnologia. Tudo isso gratuito.Doamos também softwares para escolas, visando in-centivar professores. Mais de 30 mil pessoas por anosendo capacitadas", disse Franklin Luzes Junior,COO da Microsoft.

Sucesso das startups

Para o russo Alexander Idrisov, CEO do Instituto deCompetitividade Eurasia, alguns pontos são fun-damentais para uma startup darcerto: estratégia, ges-tão, montagem de equipe e tomada de decisões comceleridade. "É muito importante ser decisivo e en-xuto no processo decisório. E a universidade é omelhor recurso para se alinhar com o meio em-presarial. Vocês, no Brasil, devem envolver aindamais essa geração nova. Eles são o futuro", acon-selhou.

O diretor-executivo da Associação Brasileira deStartups (ABS), Rafael Ribeiro, afirmou que as star-tups já são realidade no país e muitas trabalham emparceria, com intercâmbio entre elas próprias. A as-sociação tem 4,6 mil startups filiadas. "Esse mercadotemcrescido muito.Éumcaminhosemvolta", frisou.

(Agência ABIPTI, com informações da Agência Se-brae de Notícias)

29 de junho de 2017CNI | Eventos | Congresso Brasileiro de Inovação

Abipti

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Melhora na competitividade passa pela inovação nospequenos negócios, avalia Sebrae

A melhoria da competitividade da economia bra-sileira depende da inserção da inovação nos pe-quenos negócios. A afirmação foi feita pelo diretorde Administração e Finanças do Serviço Brasileirode Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae),Vinicius Lages, que participou do painel "Inovaçãono Brasil e no Mundo: Situação Atual e Per-spectivas", no 7º CongressoBrasileiro de Inovaçãoda Indústria.

Lages ressaltou que a inovação pode gerar maior va-lor para as micro e pequenas empresas (MPEs) dopaís, que representam 98% do universo empresarialbrasileiro,massomente 27% do Produto Interno Bru-to (PIB). "Nós temos que avançar na sensibilizaçãodos pequenos negócios para a cultura da inovação",afirmou Vinicius.

Ele lembrou que o Sebrae tem investido cres-centemente em inovação, atingindo 35% do seu or-çamento, acima dos 20% obrigatórios por lei. Citou,por exemplo, as iniciativas da instituição no fomentoàs startups. "São nos pequenos negócios que surgemas startups e as spin offs de grandes empresas", des-tacou.

O diretor do Sebrae também apontou as ações da en-tidade voltadas aos projetos de encadeamento pro-dutivo, no qual os pequenos negócios passam a

participar da cadeia de valor de grandes companhias."As pequenas empresas que participam de uma ca-deia global de valor adquirem maior capacidade deinovar", disse Vinicius Lages.

Alternativas

Os participantes do painel concordaram com a ne-cessidade de o Brasil buscar alternativas para se tor-nar mais competitivo no campo da inovação. RalphSchweens, presidente da Basf - líder mundial na áreaquímica - para a América do Sul, lembrou que o paísficou na 69ª posição do Índice Global de Inovação,ocupando o últimolugar no BRICS e,naAméricaLa-tina, ficando atrás do México e da Colômbia.

Ele citou como uma das principais bases pra a ino-vação o comprometimento das políticas públicascom a inovação, lembrandoo casopaísescomo Israele Cingapura. Outro ponto foi o âmbito da regulação."O Brasil deixa de ganhar muito dinheiro por contada insegurança do marco regulatório", ressaltou Ral-ph, lembrando que é necessário mais opções de in-vestimentos no mercado de capitais para as empresasinovadoras.

(Agência ABIPTI, com informações da Agência Se-brae)

29 de junho de 2017CNI

Notícias FINEP

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HT Micron lança nova linha de encapsulamento eteste de semicondutores com apoio da Finep

Foto: Unisinos

A HT Micron lançou nesta quarta-feira, 28/06, emSão Leopoldo (RS), sua nova linha de en-capsulamento e teste de semicondutores. Um dos ob-jetivos do projeto é atender à demanda nacional decomponentes para aplicações móveis, como smar-tphones e tablets. A iniciativa recebeu investimentoda Finep, com recursos de subvenção econômica(sem devolução de capital). O diretor Financeiro, deCrédito e Captação da financiadora, Ronaldo Ca-margo, e o analista Departamento de Cooperação In-ternacional e Articulação com os Estados AlexandreBarragat participaram da cerimônia de lançamento,na qual a agência foi homenageada.

"Estamos saudando uma tecnologia de ponta, compotencial para fazer com que o Brasil assuma a li-derança, inclusive mundial, na área de se-micondutores", destacou o diretor da Finep. A novalinha permite a fabricação de produtos com a tec-nologia Multi Chip Packaging, que possibilita oencapsulamento de múltiplos chips em um só com-ponente. Utilizando wafers extremamente finos, oschipssão colados com altaprecisão. Osfilamentos deouro possuem diâmetros micrométricos e formam ocontatoelétrico dos circuitosintegrados quesão com-binados em estruturas empilhadas. Com isso, ummesmo componente pode ter até sete camadas de cir-

cuitos, o quepermite acombinação dediferentes fun-ções em um mesmo encapsulamento.

Essa tecnologia permite a produção de componentesmenores e com maior densidade, adequados à pro-dução de dispositivos como smartphones de maiorcomplexidade e funcionalidade. Os primeiros ma-teriais produzidos nesta linha foram eMCPs, que in-cluem chips de memórias volátil (LPDRAM) e nãovolátil (NAND Flash) combinadas com um con-trolador.

Além dos recursos da Finep, o projeto ainda contoucom a parceria da UNISINOS - Universidade do Va-le do Riodos Sinos, para a implantação deunidade doInstituto Tecnológico de Semicondutores - ittChip,na sua unidade fabril, laboratório destinado à rea-lização de teste e análise de componentes NANDFlash de alta performance.

Sobre a HT Micron

A HT Micron é uma empresa brasileira, fundada em2009, que atua no encapsulamento e teste de se-micondutores. Destina-se a fornecer componentespara o mercado eletroeletrônico nacional, já pos-suindo uma operação consolidada no mercado de in-formática, assim como de consumo, pelofornecimento de componentes para computadores eSmart TVs. Com a nova linha, habilita-se a fornecercomponentespara o mercadodedispositivosmóveis,como Smartphones. A HT Micron localiza-se nocomplexo TECNOSINOS, na cidade de São Leo-poldo.

29 de junho de 2017CNI

Notícias FINEP

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Continuação: HT Micron lança nova linha de encapsulamento e teste de semicondutores com apoio da Finep

Fontes: HT Micron e Unisinos

Últimas Notícias 29/06/2017 - Smartphones e tabletsHT Micron lançanova linha deencapsulamentoe tes-te de semicondutores com apoio da Finep28/06/2017 - Startups Presidente da Finep apresentanovo programa de fomento em congresso de in-vestidores-anjo 27/06/2017 - Evento Congresso de

Inovação da CNI reúne empresários, Governo e es-pecialistas em São Paulo

29 de junho de 2017CNI

Pequenas Empresas Grandes Negócios Online

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Atrair, treinar e reter talentos é o grande desafio dasempresas

Divulgação Divulgação DivulgaçãoO painel foi realizado durante o Congresso da Inovação da CNI e do Sebrae

Divulgação Divulgação Divulgação

O painel foi realizado durante o Congresso da Inovação da CNI e do Sebrae

Profissionais querem trabalhar em ambientes emque exista massa crítica para se desenvolver, afir-mam especialistasAdministração de empresasCongresso de InovaçãoProfissionais querem trabalhar em ambientes em queexista massa crítica para se desenvolver, afirmam es-pecialistasA capacidade de atrair, treinar e reter talentos está en-tre os grandes desafios das empresas em todo o mun-do, notadamente no Brasil, onde nem sempre oecossistema é favorável.O tema foi debatido no painel O Papel da Mobilidadede Capital Humano Qualificado para a Inovação naIndústria, realizado nesta quarta-feira (28) no 7ºCongresso Brasileiro de Inovação da Indústria,evento realizado pelo Sebrae e pela ConfederaçãoNacional da Indústria, na capital paulista.Na avaliação dos painelistas, umdo sucessosdo Valedo Silício (na Califórnia, nos EUA), é atrair talentosde todo o mundo, gerando diversidade e massa críticapara as empresas."Gente boa traz gente boa", ressaltou o su-perintendente geral da Fundação Certi (Santa Ca-tarina), José Eduardo Azevedo Fiates, ao se referir aum ambiente que seja atrativo para profissionais detalento. "Uma grande quantidade de massa crítica

acaba sendo um fator importante de atração", com-plementou. O CEO da Agrotools Tecnologia, Fer-nando Martins, lembrou que esse é um fator queacaba por fazer com que brasileiros com alta qua-lificação busquem oportunidades no exterior, comonos EUA. "Eles se sentem atraídos pela ideia de fazerparte de um time de alto nível", explicou Martins, quefez carreira em companhias como a Intel.Para Fernando Franco, dirigente da Puente Labs, amobilidade deprofissionais entre os paíseséumfatorque acaba sendo positiva para todas as partes en-volvidas. Ele lembrou o caso da Oracle que, a partirdo recrutamento de profissionais de engenharia noMéxico para os EUA, acabou por decidir pela ins-talação de um centro de pesquisa e desenvolvimentoem Guadalajara, que começou com cem pro-fissionais e hoje pode chegar a 5 mil.Franco avalia que Brasil deveria estar mais aberto auma política de atrair talentos de outras partes domundo. A questão do intercâmbio com outras partesdo mundo também foi destacada pelo mediador dopainel, Jorge Guimarães, diretor-presidente da Em-presa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial(Embrapii).O vice-presidente para América Latina da Right Ma-nagement, Javier Vargas, disse que as empresas tam-bém devem criar ambientes favoráveis para aatraçãode talentos. "Hoje é comum os profissionais pro-curarem empresas que têm boa imagem no mercadoe, em muitos casos, estão envolvidas com causas queconsideram importantes", disse. Além disso, as em-presas devem se comprometer com que o foi acor-dado com os novos contratados. "Os funcionáriosprecisam ser tratados como consumidores", re-sumiu.

28 de junho de 2017CNI

Valor Econômico

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Modelo virtual da GE prevê problemas EMPRESAS

Com um iPad na mão, Colin Parris, vi-ce-presidente de pesquisa digital da GE,começa a "conversar" com uma turbina deuma usina de geração de energia.

28 de junho de 2017CNI

Valor Online

cni.empauta.com pg.67

Modelo virtual da GE prevê problemas EMPRESAS

Com um iPad na mão, Colin Parris, vi-ce-presidente de pesquisa digital da GE,começa a "conversar" com uma turbina deuma usina de geração de energia.

28 de junho de 2017CNI

SBT DF

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7º Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria JORNAL DO SBT MANHÃ

- HORÁRIO: 05:00

7º Congresso Brasileiro de Inovação da In-dústria, em São Paulo, mostra que a cria-tividade pode ser a saída em tempo decrise.Entrevista com Rafael Lucchesi - dir.Educação e Tecnologia da CNI.

28 de junho de 2017CNI

TV Cultura

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Em São Paulo, congresso traz inovações para reduzircustos na indústria

JORNAL DA CULTURA - HORÁRIO: 21:00

Novidades voltadas para o aumento da efi-ciência no setor industrial foram apre-sentadas no 7º Congresso Brasileiro deInovação, na capital paulista. Entrevistacom Gianna Sagazio(diretora de ino-vação)

28 de junho de 2017CNI

A Tarde

cni.empauta.com pg.70

Empresa baiana do Parque Tecnológico é premiada ECONOMIA

COMENTÁRIO: Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria - Prêmio Nacional deInovação

INOVAÇÃO

MARJORIE MOURA

Nove pequenas empresas, entre elas a baiana En-gpiso Ltda., foram as vencedores do Prêmio Na-cional de Inovação entregue na abertura do 7ºCongressoBrasileiro de Inovação daIndústria, quetermina hoje, em São Paulo. A iniciativa conjunta doSebrae e da Confederação Nacional da Indústria

(CNI )homenageia as empresas brasileiras que in-vestiram na inovação.

O prêmio é a mais importante iniciativa no Brasil pa-ra identificar e apoiar ações inovadoras nas empresasdo segmento da indústria, entre grandes,médias emi-cro e pequenas empresas. Na edição 2016-2017 con-correram 3.987 empresas.

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Apoios

A Engpiso Ltda. foi premiada na categoria InovaçãoOrganizacional. Segundo o diretor Raymundo Dó-rea, aempresa tem 22 anos emantém uma unidade or-ganizacional voltada a inovações (Núcleo de P&D),no Parque Tecnológico da Bahia. No local de-senvolveu um projeto de inovações organizacionaisdecorrentes do movimento de projetar e incubar.

Especializada em pisos e revestimentos especiais, aempresa investe no desenvolvimento de novas tec-nologia para melhorar a relação custo-benefício,com base no desenvolvimento sustentável, como ex-plicou Dórea. Ele credita o prêmio à equipe de fun-cionários e ao apoio recebido do Sebrae e de entes

28 de junho de 2017CNI

A Tarde

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Continuação: Empresa baiana do Parque Tecnológico é premiada

públicos.

"Inovar é fundamental para a sobrevivência dos pe-quenos negócios, e a Engpiso é um exemplo disso,participando há anos de ações do Sebrae para de-senvolver soluções inovadoras. Estamos orgulhosospor uma empresa baiana ter ousado seguir nesse ca-minho, sendo a única do Nordeste entre os nove pre-miados da noite", disse Adhvan Furtado,

superintendente do Sebrae Bahia.

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A premiação, promovida pelo Sebrae e CNI, foi en-tregue em solenidade em São Paulo

28 de junho de 2017CNI | Eventos | Mobilização Empresarial pela Inovação

Gazeta de Alagoas

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TV Mar participa de congresso de inovação ECONOMIA

COMENTÁRIO: Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria - Prêmio Nacional deInovação

NA FRENTE. Emissora é a única de Alagoas pre-sente no evento de tecnologia que acontece em SãoPauloPUBLICIDADEÚnica emissora de Alagoas a acompanhar o 7ºCongresso Brasileiro de Inovação, a TV Mar vaimostrar os bastidores de um dos eventos em-presariais mais importantes do Brasil. Os repórteresMauro Wedekin e Chico Nogueira desembarcaramna capital paulista esta semana e acompanham a par-ticipação de empresas locais.De acordo com Patrícia Barros, diretora de Jor-nalismo da TV Mar, a emissora recebeu o convite pa-ra cobrir o evento através do "AlagoasEmpreendedor", que é o único programa do estadoque mostra a história de empreendedores e de em-presas que são considerados referência nos seus res-pectivos segmentos produtivos."Este programa é a agenda positiva de Alagoas. Esteconvite representa muito para todos nós que fazemosa TV Mar. Conseguimos fazer transmissões ao vivodireto do Transamérica Expo", informou. Estamos

felizes com o trabalho que estamos conseguindo fa-zer e com o reconhecimento das empresas e ins-tituições de Alagoas", completou.Durante participação no programa TV Mar News, orepórter Mauro Wedekinressaltou que,alémdos flas-hes ao vivo, serão elaboradas reportagens especiaiscom os empresários alagoanos e com os casos de su-cesso no setor produtivo.Além do CongressoBrasileiro deInovação, aemis-sora acompanhou a entrega do Prêmio Nacional deInovação, promovido pela Confederação Nacionalda Indústria (CNI ),Serviço Brasileiro de Apoio àsMicro e Pequenas Empresas (Sebrae) e coordenadopelo movimento Mobilização Empresarial da Ino-vação (MEI ).Este ano, Alagoas teve três representantes entre as fi-nalistas da premiação. As empresas Norvinco, Priscoe Destak concorreram, somente na última etapa, com3.987 instituições e 34 projetos.Matériacompleta nas bancas ou Acesse o formato di-gital

28 de junho de 2017CNI

O Povo - Ceará

cni.empauta.com pg.73

28 de junho de 2017CNI | Prêmios | Prêmio Nacional de Inovação

O Povo - Últimas

cni.empauta.com pg.74

Cearense é finalista em Prêmio de Inovação ECONOMIA

A empresa cearense, Piscis indústria e Comércio LT-DA., localizada no município de Jaguaribara, foiuma das finalistas do Prêmio Nacional de Ino-vação, na categoria inovação organizacional da mo-dalidade micro e pequenas empresas. A cerimôniaocorreu na última segunda-feira, 26, em São Paulo, ea premiada foi a Engpiso Engenharia & Comércio dePiso LTDA, da Bahia. Além da Piscis, a empresabaiana concorria com a Habitar, de São Paulo.André de Freitas Siqueira, 43, sócio-diretor da em-presa cearense disse se sentir "muito envaidecido"por ver um projeto desenvolvido no Ceará ser re-conhecido nacionalmente. "Estar entre os três (fi-nalistas) é um grande reconhecimento do nossotrabalho,até porqueos critériosdeavaliaçãosão mui-tos e são sólidos".Constituída em 2012, a Piscis atua no processamentode resíduos (vísceras) provenientesdaprodução ebe-

neficiamento da tilápia, produzindo óleo rico emômega 3. Além de aproveitar os efluentes e resíduos,evitando o descarte inadequado, o composto or-gânico produzido é vendido como insumo da in-dústria de ração.Em decorrência da crise hídrica que atinge o Ceará ecom a consequente queda da produção da tilápia - seuprincipal insumo - a empresa também foi impactada.Por isso, hoje aposta na produção do peixe em tan-ques com sistema de recirculação de água. "O Cearádeixou de ser um dos maiores produtores (de tilápia)do Brasil e agora estamos investindo na produção depeixe com o reúso de água, um sistema produtivo on-de eu uso a mesma água várias vezes". É se apro-priando da inovação que planeja retomar a produçãodo pescado. (Ligia Costa, enviada a São Paulo/ A jor-nalista viajou a convite do Sebrae)

28 de junho de 2017CNI

O Povo - Últimas

cni.empauta.com pg.75

Estado contrata empréstimo para pagamento dedívida

O POVO ECONOMIA

O Governo do Estado conseguiu ontem aprovar naAssembleia Legislativa um requerimento em caráterde urgência para contratar operação de crédito de R$1,1 bilhão junto ao Banco do Brasil. O recurso é re-ferente ao projeto de amortização da dívida públicaestadual para o biênio 2017-2018, que deve ul-trapassar R$ 2,5 bilhões.Os parlamentares de oposição estranharam o enviodo requerimento de última hora e sem muitas ex-plicações, mas a liderança do governo argumentouque a proposta era para mudança do perfil da dívida,quedeve ser alongada.Ou seja: trocar taxas de juros econseguir prazos maiores, gerando disponibilidadefinanceira para a continuidade dos investimentos.Informalmente, os deputados comentavam que aideia do Estado era realizar uma operação financeiracom o Credit Suisse, mas isso dependeria de apro-vação do Senado Federal. Por essa razão, houve a es-colha pelo Banco do Brasil.O Estado aumentou sua dívida nos últimos cincoanos. Pelos dados do Banco Central, atualizados atémaio deste ano, o valor total já chega a R$ 5,4 bi-lhões. Somente com instituições financeiras pú-blicas, os contratos somam R$ 3,9 bilhões (verquadro).INVESTIMENTOS 1O PROBLEMA DAS ESCOLHASO problema maior do endividamento do Ceará, naavaliação de alguns especialistas que preferem não seidentificar, não está tanto nos valores, mas na falta deretorno. Há um leque de projetos cujas escolhasatualmente são consideradas erradas.Entre esses investimentos estaria a usina de açúcar deBarbalha, arrematada em leilão por R$ 15,4 milhõesem junho de 2013. Quatro anos depois, o projeto con-tinua parado e sucateado.INVESTIMENTO 2TATUZÕES E AEROPORTOSNa visão de alguns estudiosos das contas públicas, o

Estado realizou investimentos importantes, como ocaso do cinturão digital e dos projetos de recursos hí-dricos, mas ocorreram escolhas equivocas como: acompra dos tatuzões (R$ 128,4 milhões); a cons-trução deaeroportos semestudodasua viabilidade fi-nanceira; e empreendimentos que atualmente estãoparados ou não se pagam.O problema é que a conta está chegando agora e nãohá receita gerada por esses investimentos. Para agra-var a situação, a crise econômica tem prejudicado areceita e as despesas continuam aumentando.EMPRESAS FAMILIARESMELHORA DA CONFIANÇAEstá cada vez mais difícil acreditar na política na-cional, mas as empresas estão procurando de-senvolver confiança nos seus próprios valores.Pesquisa feita pela KPMG concluiu que 70% das li-deranças das empresas familiares estão confiantesem relação ao futuro de suas companhias nos pró-ximos 18 meses. Foram ouvidos 181 representantesde empresas de 15 estados e do Distrito Federal.O sócio da KPMG, Sebastian Soares, observou umamelhora desse índice em relação às edições an-teriores da pesquisa. O nível de confiança era de ape-nas 42%, com 23% de pessimismo, contra os 8%apresentados no momento atual.Outra evolução: 78% das empresas familiares afir-mam ter plano estratégico implementado para rea-lizar investimentos; 51% pretendem focar nonegócio atual; e23%, em inovaçãodaatividade exer-cida.INDÚSTRIAAGENDA DE INOVAÇÃODelegação de industriais cearenses, comandada pelopresidente da Federação das Indústrias do Estado doCeará (Fiec), Beto Studart, participa do 7ºCongresso Brasileiro de Inovação da Indústria,realizado em São Paulo. Ontem, o vice-presidente daConfederação Nacional da Indústria (CNI ),

28 de junho de 2017CNI

O Povo - Últimas

cni.empauta.com pg.76

Continuação: Estado contrata empréstimo para pagamento de dívida

Paulo Afonso Ferreira, reforçou, na abertura doevento, a necessidade de uma agenda de inovação pa-ra retomar o crescimento econômico."A inovação industrialéamola mestra para estimularo desenvolvimento das atividades econômicas",acrescentou.ERRAMOSFOTOS TROCADASCarolina Monteiro, presidente da Junta Comercial doCearáEnid Câmara, diretora da Câmara Brasil-PortugalA coluna de ontem saiu com as fotos trocadas. Eis asimagens corretas: Carolina Monteiro, presidente daJuntaComercial do Ceará;eEnid Câmara,diretoradaCâmara Brasil-Portugal

"A pobreza resulta do aumento dos desejos do ho-mem, não da diminuição de sua propriedade"RÁDIOO POVO Economia da Rádio O POVO CBN (FM95.5), a partir das 14 horas. Destaque para o quadro"Atacado e Varejo", com o jornalista Eliomar de Li-ma.TVVocê pode assistir ao programa O POVO Economiatambém através do portal: tv.o-povo.com.br/opovoeco nomia.NEILA FONTENELEAtualização: Terça-feira a Sábado

28 de junho de 2017CNI

Diário do Nordeste - Online

cni.empauta.com pg.77

Mais notícias de Negócios: Desoneração da folhapode custar R$ 3,3 bi

COMENTÁRIO: Prêmio Nacional de Inovação

CURTASInclusão de setoresA proposta do Senado de reincluir na desoneração dafolha de pagamentos seis setores econômicos deverácustar R$ 3,385 bilhões por ano aos cofres do go-vernofederal.A estimativafoi feitapela equipe do se-nador Airton Sandoval (PSDB-SP), relator dareoneração no Senado.Por mêsFacebook atinge 2 bilhões de usuáriosO Facebook alcançou a marca de 2 bilhões de usuá-rios conectados e interagindo por mês. O anúncio foifeito pelo presidente-executivo e cofundador da redesocial, Mark Zuckerberg. O CEO afirmou que a em-presa dobrou o número de usuários em menos de cin-co anos.1,1 milhão de unidadesMercado de PCs cresce 5% no 1º trimestreApós cinco anos de resultados negativos, o mercadobrasileiro de PCs voltou a crescer no primeiro tri-mestre de2017. Entre os mesesdejaneiroemarço, fo-ram vendidos 1,1 milhãode máquinas, 5% a mais queno mesmo período de 2016, dos quais 405 mildesktops e 701 mil notebooks.Diz FGVConfiança do comércio cai 2,9 pontos em junhoO Índice de Confiança do Comércio (Icom) recuou2,9 pontos na passagem de maio para junho, saindode 88,6 pontos para 85,7 pontos, disse a FundaçãoGetulio Vargas (FGV). A piora da crise política, en-volvendo Michel Temer, e a demanda fraca foram ci-tados como motivo para a queda.CombustíveisGoverno estuda elevar a CidePara ajudar no cumprimento da meta fiscal deste e dopróximo ano, o governo voltou a estudar a elevaçãoda Cide Combustíveis, tributo cobrado sobre a venda

da gasolina e do diesel. A medida pode garantir umaarrecadação extra de R$ 3,5 bilhões por ano.Google'Teste Meu Site' ganha nova versãoNesta quarta-feira (28), o Google lançará a versão 2da sua ferramenta gratuita Teste Meu Site (g.Co/tes-temeusite), criadapara ajudar empreendedores depe-quenas e médias empresas a medir o desempenho deseus sites no ambiente mobile e sugerir sugestões demelhoria, de maneira rápida e simples.ContasOi lança função Religar ServiçoDesde ontem (27), clientes Oi que regularizaremsuas faturas podem religar seus serviços ime-diatamente. A operadora lançou afuncionalidadeRe-ligar Serviço na área pré-logada do portal deatendimento Minha Oi. Com o Religar Serviço, de-pois de pagar a conta, o cliente pode reativar seusserviços na hora, sem ter que esperar o pagamento sercompensado e confirmado pela empresa.InvestidoresBC limita em 8% garantias no exteriorO Banco Central editou Circular nº 3.838, que re-gulamenta decisão tomada pelo Conselho MonetárioNacional (CMN), no fim de maio, a respeito de ga-rantias de investidores não residentes. Pela circular,os investidores não residentes poderão manter até8% das garantias no exterior.Conferido pela CNIEnel ganha Prêmio Nacional de InovaçãoA Enel no Brasil venceu a principal categoria doPrêmio Nacional de Inovação 2017 organizado pe-la ConfederaçãoNacionalda Indústria (CNI )epe-lo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e PequenasEmpresas (Sebrae), em "Gestão da Inovação". A pre-miação ocorreu na última segunda-feira (26). Aholding Enel Brasil mantém operações em diversos

28 de junho de 2017CNI

Diário do Nordeste - Online

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Continuação: Mais notícias de Negócios: Desoneração da folha pode custar R$ 3,3 bi

estados, inclusive no Ceará.FNEBanco do Nordeste anuncia novidadesO presidente do Banco do Nordeste, Marcos Ho-landa, anuncia hoje (28), novidades sobre a oferta definanciamentos com recursos do Fundo Cons-titucional de Financiamento do Nordeste (FNE), quetornam o crédito mais atrativo para os em-preendedores da área de atuação do BNB.Simples nacionalReceita facilita restituição do MEIA Receita Federal publicou ontem (27) a InstruçãoNormativa RFB Nº 1712 para simplificar a res-tituição de tributos do Simples Nacional e do Mi-croempreendedor Individual (MEI). A medida estarádisponível a partir de 30 de junho e beneficia mais de11 milhões de optantes. A restituição pode ser so-licitada no site ht-tp://www8.Receita.Fazenda.Gov.Br/

SimplesNacional/.Trabalho em 5 anosIdosos no mercado formal crescem 30%O número de pessoas de 50 a 64 anos no mercado for-mal de trabalho cresceu cerca de 30% entre 2010 e2015. Segundo a Relação Anual de Informações So-ciais (Rais), do Ministério do Trabalho, o número detrabalhadores nessa faixa etária passou de 5,8 mi-lhões em 2010 para 7,6 milhões em 2015. Houve ain-da alta de 58,8% na participação de pessoas acima de65 anos (de 361,3 mil para 574,1 mil).LançamentoEdifícios: manual aborda manutençãoO Sindicato das Construtoras do Ceará (Sin-duscon-CE) lança hoje o Manual de Manutenção deEdifícios, desenvolvido pelo Inovacon-CE. O lan-çamento ocorrerá na Federação das Indústrias doCeará (Fiec), às 18 horas.

28 de junho de 2017CNI

Portal da Ilha

cni.empauta.com pg.79

Indústrias catarinenses conquistam Prêmio Nacionalde Inovação

COMENTÁRIO: Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria - Prêmio Nacional daInovação

às 09:23:19 As empresas Fornari, Whirlpool ePortobello implantaram processos inovadores eforam vencedoras em suas respectivas mo-dalidades José Paulo Lacerda

Três indústrias catarinenses venceram o Prêmio Na-cional de Inovação, uma iniciativa daConfederação Nacional da Indústria (CNI )e doServiço BrasileirodeApoio às MicroePequenasEm-presas (Sebrae), que valoriza negócios que apostamna inovação. O anúncio foi feito na noite desta se-gunda-feira (26), em São Paulo. A Fornari, de Con-córdia, ficou com o primeiro lugar nas categoriasInovação em Produto e Gestão da Inovação (micro epequena empresa). A Whirlpool,deJoinville,venceuna categoria Inovação em Produto (grande empresa)e a Portobello, de Tijucas, foi reconhecida na ca-tegoria Inovação em Marketing (grande empresa).

Com o apoio do Instiuto Euvaldo Lodi (IEL/SC), en-tidade da FIESC, a Fornari implantou processos ino-vadores em sua fábrica. Para a empresára LucianeFornari, a parceria com o IEL/SC, fez toda a di-ferença no processo de gestão da inovação. "Eles nosauxiliaram a inserir no DNA da equipe o que é inovare entender que isso traz resultados importantes. Nósestamos lançando anualmente até dois novos pro-dutos", conta.

O Prêmio Nacional de Inovação destinou às em-presas ganhadoras um total de R$ 900 mil pré-a-provados no Edital de Inovação para a Indústria. Esteanohouve recorde de inscrições. Participaramdapre-miação 3.987 empresas, das quais 34 chegaram àúltima etapa.

O prêmio se dividiu em quatro modalidades: micro epequenas empresas atendidas pelo Programa Agen-tes Locais de Inovação (ALI); micro e pequenas em-presas, médias empresas, e grandes empresas. Apremiação se deu nas categorias gestão da inovação,inovação de produto, inovação de processo, inovaçãoorganizacional e inovação em marketing, sendo estaúltima em quatro subcategorias: produto, processo,organizacional e marketing.

Conheça as empresas vencedoras:

Vencedora de dois prêmios, a empresa Fornari In-dústria atua centrada no desenvolvimento de pro-dutos para agronegócio e saneamento, visando àsegurança alimentar. Entre suas principais inovaçõesdestacam-se a máquina de lavar bandejas de ovos ebandejas de mudas -- hortifrúti, máquina de lavar cai-xas para frutas, Dosarkit, máquina para lavar e de-sinfetar ovos comercias, mesa de sexagem econtagem, além de clorador para altas vazões. No as-pecto da Gestão da Inovação, a principalcaracterística é a elevada interface com empresas debase tecnológica para desenvolvimento de pesquisa,o que lhe confere diversos aspectos positivos na ca-pacidade de inovar.

A Whirlpool Latin America é o negócio de ele-trodomésticos da Whirlpool S.A., uma subsidiária daWhirlpool Corporation. No Brasil, a empresa possui3 fábricas, 2 escritórios administrativos, 4 centros detecnologia, 23 laboratórios e 3 centros de dis-tribuição. A empresa caracteriza-se por elevada ca-pacidade de geração de novos produtos, com 400lançamentos de novos produtos nos últimos 2 anos, oque corresponde a 50% do seu protfólio. Entre essas

28 de junho de 2017CNI

Portal da Ilha

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Continuação: Indústrias catarinenses conquistam Prêmio Nacional de Inovação

inovações, destaca-se o B.Blend, resultado de umajointventure com a Ambev, que estabeleceu um novoconceito tecnológico e mercadológico na oferta debebidas em uma plataforma all-in-one debebidas emcápsulas, com capacidade de produzir mais de 80 op-ções.

A Portobello produz e comercializa produtos ce-râmicos e porcelânicos em geral, além de prestar ser-viços complementares para aplicação no ramo demateriais de construção civil no Brasil e no exterior.Seu perfil de inovação em marketing é o expoentemais recente da empresa que modificou sua abor-

dagem competitiva da capacidade de produzir para agestão do portfólio, onde a competição concorrencialé agora definida. Com esse foco para o mercado, aPortobello desenvolveu inovações buscando in-troduzir seus produtosem novos mercados como par-tes de ofertas de valor combinadas. Porconsequência, iniciou a oferta de "móveis de ce-râmicos e porcelânicos" e customizações de cortes.

Com informações da Agência CNI de Notícias

Com informações de FIESC

28 de junho de 2017CNI

Canal Energia - Online

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Enel ganha Prêmio Nacional de Inovação

COMENTÁRIO: Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria - Prêmio Nacional deInovação

1º lugar em "Gestão de Inovação" destaca a com-panhia como a mais inovadora do paísNa última segunda-feira, 26 de junho, durante a aber-tura do Congresso Brasileiro de Inovação, rea-lizado em São Paulo, a Enel no Brasil foicontemplada na principal categoria do Prêmio Na-cional de Inovação 2017. Organizado pelaConfederação Nacional da Indústria e pelo Ser-viço Brasileiro de Apoio às Micro e PequenasEmpresas (Sebrae), a condecoração de "Gestão daInovação" é o principal reconhecimento no país parapromoção da inventividade no setor empresarial.O prêmio se divide em quatro modalidades deacordocom o faturamento das participantesenas categorias:Gestão da Inovação, Inovação de Produto, Inovaçãode Processo, Inovação Organizacional e Inovaçãoem Marketing. A companhia concorreu na etapa fi-

nal com Samsung e Natura. Ao todo, foram 3.987empresas inscritas e 34 finalistas. A empresa tam-bém concorreu em outra categoria, a de Inovação eMarketing, ficando entre as três finalistas."Esse prêmio éuma importante conquista para o Gru-po no Brasil. Em todas os negócios em que atuamos,distribuição, renováveis, soluções em energia, temostrabalhado de forma inovadora e esse prêmio é o ref-lexo disso. Por meio da Enel Green Power Brasil, te-mos contribuído com o desenvolvimento de novasenergias limpas, somos líder em energia solar e ope-ramos a única usina híbrida solar e eólica do país. AEnel também está desenvolvendo redes inteligentes,digitalizando a rede de distribuição, além de fo-mentar a mobilidade elétrica", afirma Bruno Cec-chetti, diretor de Inovação da companhia.

28 de junho de 2017CNI

Notícias FINEP

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Presidente da Finep apresenta novo programa defomento em congresso de investidores-anjo

O Finep Startup, novo programa de fomento à ino-vação da instituição, foi uma das grandes atrações daquinta edição do Congresso de Investimento Anjo,realizado pela organização Anjos do Brasil nestaquarta-feira (28) na FGV, em São Paulo. O programa- que gerou bastante interesse entre os participantesdo evento - foi apresentado pelo presidente da Finep,Marcos Cintra.

"O Finep Startup foi uma solução criativa que en-contramos, num cenário de contenção e re-presamento de recursos públicos, para continuarfinanciando as empresas iniciantes inovadoras", afir-mou Cintra.

De fato, com o programa a Fineppoderá transferir re-cursos a startups utilizando instrumentos de mer-cado, driblando desta forma o congelamento dasverbas do Fundo Nacional de DesenvolvimentoCientífico e Tecnológico (FNDCT) - recurso que foirepresado pelo governo em função da crise eco-nômica no país.

"É uma aposta da Finep nas empresa criativas bra-sileiras num momento de escassez de recursos", afir-mou Cintra, que foi um dos palestrantes do eventoque contou com a participação de cerca de 500 in-vestidores e empreendedores. Guilherme AfifDomingos, diretor-presidente do Sebrae Nacional,

abriu o encontro falando sobre políticas públicas deapoio à inovação.

Lançado na segunda (26), o Finep Startup pretendeaportar recursos e conhecimento com participaçãono capital de empresas em estágio inicial limitadas aaté R$ 3,6 milhões de faturamento anual. Com isso, oprograma terá papel fundamental para permitir queessas startups cheguem ao mercado e ganhem escala.O edital (que pode ser acessado aqui) visa apoiar 50empresas por ano (25 por rodada de investimento).

"Por meio do programa, poderemos exercer uma op-ção de compra dessas empresas inovadoras, usandoumderivativo demercado.Ganham as empresas, quepodem contar com um sócio com a expertise da Fi-nep,eo país,quemantém aaposta de investimento noecossistema inovador absolutamente necessário paragarantir o desenvolvimento e aumentar a com-petitividade das corporações", explicou Cintra.

Notícias Relacionadas 23/08/2016 - Startups Finepparticipa do primeiro SP Conecta, evento voltado astartups paulistas Últimas Notícias 28/06/2017 -Startups Presidente da Finep apresenta novo pro-grama de fomento em congresso de in-vestidores-anjo 27/06/2017 - Evento Congresso deInovação da CNI reúne empresários, Governo e es-pecialistas em São Paulo 27/06/2017 - EventoPesquisa de Harvard patrocinada pela Finep apontadesafios para startups no Brasil

28 de junho de 2017CNI | Eventos | Mobilização Empresarial pela Inovação

Abipti

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Congresso traz inovações para aumentar eficiênciada indústria

Tecnologia de automação de baseia em animais co-mo polvo e água viva para melhorar eficiência dasmáquinas - Foto: Fernanda Cruz/Agência Brasil

Novidades voltadas para o aumento da eficiência nosetor industrial foram apresentadas nesta terça-feira(27) no 7º Congresso Brasileiro de Inovação, rea-lizado em São Paulo (SP). São esperados 4,2 mil vi-sitantes para o evento, que prossegue até estaquarta-feira (28).

Umdos protótipos quemais chamou aatenção dos vi-sitantes foi desenvolvido pela empresa alemã FestoAutomação, utilizando tecnologia de automação quese baseia nos seres vivos, como canguru, borboleta,tromba de elefante, formiga e tentáculo de polvo. Se-gundo o gerente executivo da empresa, Victor Teles,os movimentos semelhantes ao dos animais tem co-mo objetivo aumentar a produtividade nas linhas deprodução.

Inspirados na água viva, os pesquisadores de-senvolveram uma estrutura mecânica que é a garra deum robô, capaz de se moldar a qualquer tipo de ob-jeto. "Então, seria possível hoje uma garra que euconsigo pegar uma peça metálica, uma lâmpada, umovo de páscoa, um ovo de galinha. Tudo com a mes-ma garra, o que não é comum em um sistema au-

tomatizado", disse Teles.

Outra das inovações apresentadas no encontro é o ro-bô autônomo, capaz de fazer inspeção de ma-nutençãopreventiva em dutos deóleo egás degrandeprofundidade. O projeto, desenvolvido pelo ServiçoNacional de Aprendizagem Industrial (Senai )emparceria com empresas estrangeiras, surgiu de de-manda da exploração do pré-sal no país. Os testes sãofeitos a pedido da Petrobras e Shell.

O gerente executivo de tecnologia e inovação do Se-nai Marcelo Prim afirmou que a principal vantagemdessa tecnologia é a redução no custo de operação. Orobô custa o equivalente de 3% a 5% do valor do ser-viço tradicional, feito por navios de empresas queprestam o serviço especializado a um preço estimadoem US$100 mil por dia. Além disso, a tecnologia nãoexpõe trabalhadores ao risco e reduz a possibilidadede vazamentos.

Promovido pela Confederação Nacional da In-dústria (CNI )e pelo Serviço Brasileiro de Apoio àsMicroePequenasEmpresas (Sebrae), o evento éumainiciativa da Mobilização Empresarial pela Ino-vação (MEI )e reúne mais de 60 especialistas bra-sileiros e internacionais para debater o futuro daindústria no mundo digital.

Apostar na indústria

Para o vice-presidente da CNI, Paulo Afonso Fer-reira, a economia do país precisa se afastar da de-pendência em relação às commodities e apostar naindústria. Paulo informou naabertura do evento queaparticipação do setor industrial no Produto InternoBruto (PIB) passou de 22% em 1995 para 11,4% noano passado. Apesar da queda, a indústria é res-ponsável por dois terços do investimento em pes-quisa feito no país.

28 de junho de 2017CNI | Eventos | Mobilização Empresarial pela Inovação

Abipti

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Continuação: Congresso traz inovações para aumentar eficiência da indústria

Segundo Ferreira, a crise no ambiente ma-croeconômico e político não intimida os empresáriosda indústria. "Nem por isso a indústria está de braçoscruzados. Com esforços, e correndo riscos, continuainvestindo em inovação", afirmou.

Ainda assim, na avaliação do vice-presidente, é ne-cessário criar mecanismos de estímulo à inovação e àdesoneração do processo produtivo. "Nesse cenário,a inovação precisa ser a obsessão das empresas bra-sileiras. Não podemos nos acomodar, nem es-morecer. A indústria confia que as instituições e asociedade encontrarão as soluções para superar essasnovas adversidades", ressaltou Paulo Afonso.

O presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos,lembrou que o papel das micro e pequenas empresas(MPEs) é fundamental. "Por isso o Sebrae está in-vestindo, em 2017, cerca de R$ 350 milhões em ino-vação, o que representa 35% do orçamento dainstituição. Estamos lutando para criar um ambiente

de negócios onde os investidores não tenham medode investir nos pequenos negócios, que é onde está ocerne da inovação", apontou.

De acordo com Paulo Rabello, presidente do BancoNacional de Desenvolvimento Econômico e Social(BNDES), o país precisa se reciclar. O banco que, se-gundo ele, é casado com a inovação desde sua origem(há 65 anos), busca estar sintonizado com as novasdemandas da economia. "A inovação tem que se pa-gar, tem que ser rentável e tem que se propagar. Prin-cipalmente para combater a chaga do desemprego noBrasil", destacou.

(Agência ABIPTI, com informaçõesdaAgência Bra-sil, Agência Sebrae de Notícias e Agência CNI deNotícias)

28 de junho de 2017CNI | Eventos | Congresso Brasileiro de Inovação

Abipti

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Alemanha e EUA usam Indústria 4.0 para melhorareficiência e trazer ganhos às empresas

Especialistas do setor industrial da Alemanha e dosEstados Unidos (EUA) debateram nesta terça-feira(27), em São Paulo (SP),no 7º CongressoBrasileirode Inovação da Indústria, sobre os benefícios tra-zidospela Indústria 4.0 às empresas. Aumento daefi-ciência energética, redução dos custos demanutenção e o conhecimento - a partir de dados pre-cisos - sobre aperformance operacional dos produtosao longo de toda sua vida útil são apenas algumasaplicações apontadas.

"Na Alemanha, estamos usando a Indústria 4.0 paradesenvolver novos modelos denegócio edeserviços,otimizar e simplificar os processos de engenharia erealizar amanutenção preventiva dos produtos", des-tacou o professor alemão Peter Post, vice-presidentede Pesquisa Aplicada da Festo AG & Co, empresaque tem se destacadomundialmente naautomação deprocessos e manufatura.

A Internet das Coisas (IoT, na sigla em inglês) e a in-tegração dos sistemas, segundo Peter Post, permitemhoje às empresas monitorar seus produtos desde omomento da produção até o uso pelos consumidores.Isso propicia não apenas o desenvolvimento de so-luções de engenharia e aprimoramento dos produtos,como também a criação de novos mercados.

Parao norte-americano Steven Ashby- diretor do Pa-cific Northwest National Laboratory (PNLL) - a con-vergência de três tecnologias (da informação, dos

sensores e a operacional) é a resposta que já está sen-do adotada nos Estados Unidos para aumentar aeficiência da indústria. "São mais de 200 parceirostrabalhando em diferentes partes do país, de-senvolvendo soluções em conjunto para situaçõesque perpassam toda a cadeia de produção", afirmou.

Ashby aponta ainda o aumento da eficiência ener-gética como um dos principais ganhos propiciadospela Indústria 4.0. Segundo ele, o consumo anual deenergia no mundo é de 549 quads (unidade de energiaque corresponde a 8 bilhões de galões de gasolina).Do total, 54% são usadas pela indústria, sendo 38%apenas pela manufatura. No contexto atual, 42% daenergia consumida no setor de manufatura é des-perdiçada, seja com a perda de calor, com a ilu-minação insuficiente ou outros problemas. Essaenergia perdida, de acordo com Steven, seria su-ficiente para abastecer umpaíscomo o Brasil por seisanos.

O 7º Congresso Brasileiro de Inovação da In-dústria prossegue nesta quarta-feira (28) com a rea-lização de vários painéis com especialistasbrasileiros e de outros países, com o debate de temaspara melhorar a produção das empresas e o de-senvolvimento do país.

(Agência ABIPTI, com informações da Agência Se-brae de Notícias)

28 de junho de 2017CNI

Administradores.com.br

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Congresso aponta a inovação como alternativa para aindústria brasileira

COMENTÁRIO: Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria

Não há futuro para a indústria brasileira fora da ino-vação. Essa foi a mensagem que deu o tom dos dis-cursos de abertura do 7º Congresso Brasileiro deInovação daIndústria, queacontece em São Pauloatéquarta-feira (28). Para as lideranças empresariaispresentes ao evento, a nova revolução industrial queestá em curso no mundo ameaça a frágil com-petitividade da economia brasileira. E, nesse con-texto, a iniciativa privada tem o papel primordial deliderar o processo em busca de criar as condições ne-cessárias para que a inovação esteja acessível a todasàs empresas.Uma iniciativa do Sebrae e da Confederação Na-cional da Indústria (CNI ),o congresso é o mais im-portante fórum de debate desse tema no país. Durantedois dias, empresários, autoridades, pesquisadores eespecialistas nacionais e internacionais vão discutiros rumos da inovação na indústria no Brasil. O temado evento, nesta edição, é "Inovar é agregar valor".Para o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Do-mingos, o congresso é uma demonstração de força dasociedade brasileira. "A inovação vem da cria-tividade das pessoas. E hoje, essas pessoas para po-derem criar, precisam estar em um ambientefavorável, sem carregar nas costas os encargos deuma burocracia paralisante que nós temos hoje nonosso país. Nós temos que estabelecer um ambientefavorável e não hostil para quem quer empreender",destaca. Nesse contexto, de acordo com GuilhermeAfif, o papel das micro e pequenas empresas é fun-damental. "Por isso o Sebrae está investindo, em2017, cercadeR$ 350 milhões em inovação,o quere-presenta 35% do orçamento da instituição. Estamoslutando para criar um ambiente de negócios onde osinvestidores não tenham medo de investir nos pe-

quenos negócios, que é onde está o cerne da ino-vação", acrescenta o presidente do Sebrae.Segundo o vice-presidente da CNI, Paulo AfonsoFerreira, a economia brasileira registrou uma perdasignificativadarelevânciadaindústria no PIB, nas úl-timas décadas. Em 30 anos, aparticipação do setornoPIB caiu de 22% (1985) para 11,4% (2016). "Aindaassim, a indústria é de fundamental importância parao País. Nós contribuímos com R$ 1,2 trilhão para aeconomia, empregamos 10,5 milhões de tra-balhadores, respondemos por mais da metade das ex-portações brasileiras e dois terços de todos osinvestimentos da inciativa privada em pesquisa e de-senvolvimento", ressalta Paulo Afonso. Nessecontexto, afirma, a inovação é um requisito pri-mordial para se alcançar uma economia competitiva,próspera e sustentável. "Inovar é a mola mestra paraestimular o desenvolvimento das atividades eco-nômicas", ressalta. Ainda segundo o vice-presidenteda CNI, é necessário criar mecanismos de estímulo àinovação e à desoneração do processo produtivo."Nesse cenário, a inovação precisa ser a obsessão dasempresas brasileiras. Não podemos nos acomodar,nem esmorecer. A indústria confia que as ins-tituições e a sociedade encontrarão as soluções parasuperar essas novas adversidades", complementaPaulo Afonso.ParaPauloRabello,presidentedo BNDES,o paíspre-cisa se reciclar. O banco que, segundo ele, é casadocom a inovação desde sua origem ( há 65 anos), buscaestar sintonizado com as novas demandas da eco-nomia. "A inovação tem que se pagar, tem que serrentável e tem que se propagar. Principalmente paracombater a chaga do desemprego no Brasil", destaca.

28 de junho de 2017CNI

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Grandes empresas e startups desenvolvem parceriaspara alavancar inovação

Shutterstock Shutterstock ShutterstockGrandes empresas precisam estar atentas à atuação das startups

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Grandes empresas precisam estar atentas à atuação das startups

Diretora do Sebrae defende proatividade de com-panhias para avançar em competitividadeStartupsempresasDiretora do Sebrae defende proatividade de com-panhias para avançar em competitividadeEm um ambiente de inovações disruptivas, as gran-des empresas precisam estar atentas à atuação dasstartups, que podem representar uma ameaça aos ne-gócios já estabelecidos ou uma oportunidade es-tratégica de renovação. Essa relação entre startups egrandes empresas foi discutida na manhã desta quar-ta-feira (28), em um painel realizado no 7ºCongresso Brasileiro de Inovação da Indústria. Oevento, promovido pelo Sebrae e pelaConfederação Nacional da Indústria, debateu du-rante dois dias os rumos da inovação no Brasil com apresença de especialistas, autoridades e empresários.O painel contou com as participações da diretora téc-nica do Sebrae, Heloisa Menezes; do CEO do Ins-tituto de Competitividade Eurasia, AlexanderIdrisov; do gerente de P&D da Samsung, AntônioMarcon; do COO da Microsoft Participações,Franklin Luzes Junior, e do diretor executivo da As-sociação Brasileira de Startups (ABStartups), RafaelRibeiro.Heloisa Menezes lembrou, em sua apresentação, a

"Síndrome Kodak", uma expressãoque tem sido usa-da no mundo corporativo para identificar situaçõesonde grandes empresas já consolidadas são amea-çadas e até mesmo destruídas por pequenos negóciosque introduziram inovações capazes de revolucionaro mercado. "As empresas quando crescem e atingemo grau de maturidade precisam estar atentas à ne-cessidade de se reinventarem. Entretanto, é muito co-mum que executivos de grandes corporaçõesresistam às inovações e não consigam perceber aoportunidade que a associação com pequenos ne-gócios representa", comentou a diretora do Sebrae.Em contraposição, ela lembrou o exemplo do Fa-cebook, que soube enxergar a inovação a partir dosseus competidores, como Instagram e Whatsapp.Segundo Heloisa, em um contexto de economia hi-perfluida e de competição global, as empresas pre-cisam ser cada vez mais inovadoras e mutáveis e nãopodem se acomodar com uma expansão linear en-quanto outras realizam um crescimento exponencial.Por esse motivo, segundo ela, apoiar o crescimentodas startupspor meiodeparceriascom as grandesem-presas tem sido um dos focos de atuação do Sebrae."Vimos vários exemplos neste Congresso de Ino-vação que comprovam a importância dessa relação.Esse é um jogo de ganha/ganha, onde as startups po-dem oferecer agilidade na solução de problemas e asgrandes empresas podem proporcionar aos pequenosnegócios o ganho de escala, o acesso a recursos, a ex-periência em gestão e logística", complementou.Grandes multinacionais com presença no Brasil, co-mo a Microsoft e a Samsung, trabalham também emparceria com startups e têm atuado para promover aculturadainovaçãono país."Temos uma jornada em-preendedora, capacitamos crianças dos seis aos 15anos com o acesso à tecnologia. Tudo isso gratuito.Doamos também softwares para escolas, visando in-centivar professores. Mais de 30 mil pessoas por anosendo capacitadas", disse Franklin Luzes Junior,COO da Microsoft.

28 de junho de 2017CNI

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Continuação: Grandes empresas e startups desenvolvem parcerias para alavancar inovação

Para o russo Alexander Idrisov, CEO do Instituto deCompetitividade Eurasia, alguns pontos são fun-damentais para uma startup darcerto: estratégia, ges-tão, montagem de equipe e tomada de decisões comceleridade. "É muito importante ser decisivo e en-xuto no processo decisório. E a universidade é omelhor recurso para se alinhar com o meio em-presarial. Vocês, no Brasil, devem envolver aindamais essa geração nova. Eles são o futuro", acon-

selhou. O diretor-executivo da AssociaçãoBrasileira de Startups (ABS), Rafael Ribeiro, afir-mou que as startups já são realidade no país e muitastrabalham em parceria, com intercâmbio entre elaspróprias. A associação tem 4,6 mil startups filiadas."Esse mercado tem crescido muito. É um caminhosem volta", frisou.

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Indústria 4.0 melhora a eficiência e traz ganhos àsempresas

Reprodução/Pexels Reprodução/Pexels Reprodução/Pexels"A produção precisa estar centrada no humano", afirma especialista

Reprodução/Pexels Reprodução/Pexels Reprodução/Pexels

"A produção precisa estar centrada no humano", afirma especialista

Tema foi debatido no 7º Congresso Brasileiro deInovação da Indústria, realizado pelo Sebrae e pelaCNI, em São PauloTecnologiaIndústria 4.0Tema foi debatido no 7º Congresso Brasileiro deInovação da Indústria, realizado pelo Sebrae e pelaCNI, em São PauloComo a digitalização na manufatura e a automaçãopodem resultar em ganhos para a indústria e prin-cipalmente para a sociedade? Para os especialistasPeter Post e Steven Ashby, o aumento da eficiênciaenergética, a redução dos custos de manutenção e oconhecimento - a partir de dados precisos - sobre aperformance operacional dos produtos ao longo detoda sua vida útil, são apenas algumas aplicações doquese convencionouchamarde Indústria 4.0. O temafoi debatido em um painel realizado nessa terça-feira(27), no 7º CongressoBrasileiro de Inovação da In-dústria, promovido pelo Sebrae e pelaConfederação Nacional da Indústria, em São Pau-lo.O professor alemão Peter Post é vice-presidente dePesquisa Aplicada da Festo AG & Co. KG. A em-presa tem se destacado mundialmente na automaçãode processos e manufatura. "Precisamos pensar naspessoas, em primeiro lugar. A produção precisa estar

centrada no humano", afirma. "Na Alemanha, es-tamos usando a Indústria 4.0 para desenvolver novosmodelos de negócio e de serviços, otimizar e sim-plificar os processos de engenharia e realizar a ma-nutenção preventiva dos produtos", destaca. Ainternet das coisas e a integração dos sistemas, se-gundo Peter Post, permitem hoje às empresasmonitorar seus produtos desde o momento da pro-dução até o uso pelos consumidores. Isso propicianão apenas o desenvolvimento de soluções de en-genharia e aprimoramento dos produtos, comotambém a cr iação de novos mercados.O norte-americano Steven Ashby - diretor do PacificNorthwest National Laboratory (PNLL) - aponta oaumento da eficiência energética como um dos prin-cipais ganhos propiciados pela Indústria 4.0. Se-gundo Steven, o consumo anual de energia no mundoé de 549 quads (unidade de energia que corresponde a8 bilhões de galões de gasolina). De toda essa energiaconsumida, 54% são usadas pela indústria, sendo38% apenas pela manufatura. No contexto atual,42% da energia consumida no setor de manufatura édesperdiçada, seja com a perda de calor, com a ilu-minação insuficiente ou outros problemas. Essaenergia perdida, de acordo com Steven, seria su-ficiente para abastecer umpaíscomo o Brasil por seisanos.A convergência de três tecnologias (a tecnologia dainformação, dos sensores e a tecnologia operacional)é a resposta que já está sendo adotada nos EstadosUnidos para aumentar a eficiência da indústria. "Sãomais de 200 parceiros trabalhando em diferentes par-tes do país, desenvolvendo soluções em conjunto pa-ra situações que perpassam toda a cadeia deprodução", destaca Steven Ashby.

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Continuação: Indústria 4.0 melhora a eficiência e traz ganhos às empresas

O 7º Congresso Brasileiro de Inovação da In-dústria prossegue nesta quarta-feira (28) com a rea-lização de vários painéis com especialistasbrasileiros e de outros países, com o debate de temaspara melhorar a produção das empresas e o de-senvolvimento do país.

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Publicação reúne cases de 22 empresas inovadoras

Sebrae/Divulgação Sebrae/Divulgação Sebrae/DivulgaçãoLançamento da publicação "Inovar é criar valor: 22 casos de inovação emmicro, pequenas e médias empresas"

Sebrae/Divulgação Sebrae/Divulgação Sebrae/Divulgação

Lançamento da publicação "Inovar é criar valor: 22 casos de inovação emmicro, pequenas e médias empresas"

Dos selecionados, 11 são pequenos negócios quecriaram soluções diferenciadas e se destacam nomercadoEmpreendedorismopublicaçãoDos selecionados, 11 são pequenos negócios quecriaram soluçõesdiferenciadas ese destacam nomer-cadoFoi lançada na noite dessa terça-feira (27), no 7ºCongresso Brasileiro de Inovação da Indústria, emSão Paulo, a publicação Inovar é criar valor: 22 casosde inovação em micro, pequenas e médias empresas,uma iniciativa do Sebrae e da Confederação Na-cional da Indústria (CNI ).A obra é uma amostra doque se passa no universo inovador na indústria bra-sileira, entre grandes, médias e pequenas empresas.Para o analista de Indústria do Sebrae Nacional, Hu-go Paiva, a publicação representa um estímulo paraoutras empresas do universo da indústria sobre a im-portância da inovação. "Foi um árduo trabalho se-lecionar apenas 22 casos entre as mais de 200empresas analisadas. O livro registra essa trajetóriade empreendedores - entre micro, pequenos, médiosegrandesnegócios - que trabalham a inovaçãodentrode suas instituições apesar de todas as dificuldades.São casos muito bem detalhados que apontam nessaperspectiva de avanço para o país", comenta Hugo.Dos 22 casos de inovação,11 são pequenos negócios.

Confira abaixo:AltaveFundada por dois engenheiros aeronáuticos for-mados pelo Instituto Tecnológico da Aeronáutica (I-TA), é pioneira na produção e comercialização desoluções que empregam aeróstatos - nome dado a ba-lões meteorológicos, por exemplo.Brasil OzônioEmpresa baseada na capital paulista desenvolveuequipamento para desodorização e descontaminaçãode gases industriais e água, utilizando ozônio.InsanaCervejaria artesanal do sudoeste do Paraná, quecriou a primeira cerveja mundial produzida à base depinhão. A ideia surgiu do desejo de contribuir para apreservação das araucárias e chamar a atenção para otema da conservação ambiental.LivreStartup de São José dos Campos (São Paulo), quecriou kits motorizados acopláveis a qualquer modelode cadeira de rodas, proporcionando aos cadeirantesmaior autonomia e mobilidade.PramarStartup baiana que desenvolveu um sistema de in-formações meteorológicas e oceânicas de precisão,que permite eliminar as incertezas do setor portuário,trazendo mais ciência e segurança.WavetechEmpresa catarinense criou um aparelho auditivo dotipo AASI (Aparelho de Amplificação Sonora In-dividual), com tecnologia desenvolvida no Brasil,acoplado a um software de programação que atendeàs atuais demandas dos mercados nacional e in-ternacional.NexxtoPioneira no país no desenvolvimento de solução deInternet das Coisas para o varejo. A solução da em-presa de São Paulo conquistou 23 clientes em apenasseis meses.ClieverEmpresa gaúcha lançou a primeira impressora 3D de

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Continuação: Publicação reúne cases de 22 empresas inovadoras

alta precisão, que utiliza a tecnologia de es-tereolitografia no Brasil. Foi pioneira no de-senvolvimento no Brasil de impressoras 3Dcomercializadas a um custo acessível para empresasde todos os portes.NeovechStartup gaúcha dedicada ao desenvolvimento de so-luções com base na biotecnologia, criou um larvicidabiológico, o Biovech, inofensivo ao homem, animaise plantas, mas altamente eficaz contra as larvas doAedes aegypti e de outros mosquitos.

ProsumirStartup do Rio Grande do Sul criou equipamento -turbina a vapor - que converte a energia térmica, queseria dissipada, em energia mecânica, que pode vol-tar para o processo produtivo.SunewEmpresa de Minas Gerais desenvolveu processo quepermite gerar energia fotovoltaica orgânica em fa-chadas de vidro de edifícios e outras aplicações.

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5 dicas para startups e grandes empresas crescerem einovarem juntas

José Paulo Lacerda/CNI José Paulo Lacerda/CNI José Paulo Lacerda/CNIDa esquerda para a direita: Ricardo Felizzola, Alexander Idrisov, AntônioMarcon, Heloísa Menezes, Franklin Luzes Junior e Rafael Ribeiro

José Paulo Lacerda/CNI José Paulo Lacerda/CNI José Paulo Lacerda/CNI

Da esquerda para a direita: Ricardo Felizzola, Alexander Idrisov, AntônioMarcon, Heloísa Menezes, Franklin Luzes Junior e Rafael Ribeiro

Conheça também iniciativas que têmo objetivo de fo-mentar o ecossistema empreendedor brasileiroStartupsCongresso de InovaçãoConheça também iniciativasquetêm o objetivodefo-mentar o ecossistema empreendedor brasileiroA parceria entre startups e grandes empresas é umadas tendências do mercado brasileiro. Nessa relação,as startups conseguem auxílio para crescer, enquantoas grandes empresas podem contar com a ajuda des-tes pequenos negócios para inovar.Esta relação foi o tema do painel "Startups e a co-nexão com grandes empresas", realizado nesta quar-ta-feira (28/6), durante o terceiro dia do 7ºCongresso Brasileiro de Inovação da Indústria,evento realizado pelo Sebrae e pela ConfederaçãoNacional da Indústria (CNI ).A conversa contou com Alexander Idrisov, CEO doInstituto de Competitividade Eurasia; Heloísa Me-nezes, diretora técnica do Sebrae; Antônio Marcon,gerente de pesquisa e desenvolvimento da SamsungBrasil; Franklin Luzes Junior, COO da MicrosoftParticipações; e Rafael Ribeiro, executivo da As-sociação Brasileira de Startups (ABStartups). O me-diador do bate-papo foi mediado por RicardoFelizzola, CEO da Parit.Durante o painel, os participantes deram dicas para

startups e grandes empresas crescerem e inovaremjuntas. Eles também falaram sobre iniciativas decompanhias maiores que têm o objetivo de fortalecero ecossistema empreendedor brasileiro. Confira:1. Startups devem resolver problemas reaisDe acordo com Luzes Junior, para chamar a atençãode grandes negócios dispostos a apoiar ou até mesmocomprar sua solução, antes de tudo as startups devemresolver problemas reais. "Muitas vezes os em-preendedores criam protótipos pelo prazer de pro-gramar, mas não pensam na utilidade do que estãocriando. No entanto, gerar valor, seja para o clienteou para uma grande empresa, é essencial para o su-cesso do negócio", afirma.2. Capriche no boca a bocaTambém segundo Luzes Junior, apesar da po-pularização da internet e das mídias sociais, a melhorforma de promover seu negócio ainda é a re-comendação de um cliente para pessoas próximas."Uma startup precisa ser boa o bastante para seusclientes divulgarem seu produto ou serviço para ou-tras pessoas. O 'boca a boca' é eficaz e a forma maisbarata de fazer a promoção do negócio, o que é es-sencial para quem está começando e não tem di-nheiro."3. Empresas grandes precisam ser menos bu-rocráticasJá o russo Alexander Idrisov orientou grandes em-presas que buscam inovação e veem na parceria comstartups a melhor alternativa para serem disruptivas.Segundo ele, as grandes empresas têm estruturasmuito burocráticas e processos de tomada de decisãolentos. "Companhias perdem oportunidades por se-rem lentas. Neste mundo, em que tudo acontece tãorapidamente, processos devem ser mais enxutos",diz.4. Aposte em maluquicesOutro conselho de Idrisov para grandes empresas é aaposta em ideias que sejam tão disruptivas que pa-recem maluquices, segundo ele, e que não ne-

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Pequenas Empresas Grandes Negócios Online

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Continuação: 5 dicas para startups e grandes empresas crescerem e inovarem juntas

cessariamente tenham a ver com o foco de atuação donegócio. "É preciso se renovar para sobreviver e po-de ser que um negócio maluco mostre o caminho quevocê precisa seguir para ter mais longevidade", afir-ma o russo.5. Cuidado com a "Síndrome da Kodak"Heloísa Menezes, do Sebrae, ressaltou a importânciada parceria entre startups e grandes empresas: en-quanto as primeiras encontram em parcerias umaoportunidade para se capacitarem e custear suas des-pesas, as segundas encontram grandes aliadas parainovar no negócio."Hoje, o sucesso é muito efêmero. Empresas grandesem outros tempos que não se adaptarem ficarão paratrás.Deve-se ter cuidado com a 'Síndrome daKodak',uma empresa que não enxergou a mudança e que-brou. Grandes negócios devem pensarnacooperaçãoe eventualmente na compra de startups para sa-tisfazer sua necessidade permanente de renovação",diz.Iniciativas de incentivo para startupsEm sua fala, Luzes Junior falou sobre iniciativas da

Microsoft para fomentar a educação empreendedorae o setor de startups no Brasil. "Criamos uma ini-ciativa chamada Eu Posso Programar, com o ob-jetivo de ensinar crianças a fazer programação.Temos há alguns anos a Imagine Cup, uma com-petição de empreendedorismo para estudantes.Além disso, lideramoso BRStartups,umfundo de in-vestimentos para empreendedores iniciantes."AntônioMarcon,daSamsung, falou sobre o CreativeStartups, programa feito em parceria com a As-sociação Nacional de Entidades Promotoras de Em-preendimentos Inovadores (Anprotec) que acelera eapoia startups inovadoras.Já Rafael Ribeiro, da ABStartups, falou de dois pro-jetos da associação: o Pitch Gov, que conectou star-tups ao governo do estado de São Paulo, e o PitchCorporate, que une pequenos negócios de base tec-nológica a grandes empresas. "Nós descobrimos as'dores'das grandescompanhiasemostramos questar-tups podem resolver esses problemas", afirma.

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Indústria 4.0 melhora a eficiência e traz ganhos àsempresas

O professor alemão Peter Post, vice-presidente de Pesquisa Aplicada daFesto AG & Co.

Steven Ashby, diretor do Pacific Northwest National Laboratory (PNLL).

O professor alemão Peter Post, vice-presidente dePesquisa Aplicada da Festo AG & Co.

Steven Ashby, diretor do Pacific Northwest National Laboratory (PNLL).

TENDÊNCIATema foi debatido no 7º Congresso Brasileiro deInovação da Indústria, realizado pelo Sebrae e pelaCNI, em São PauloSão Paulo - Como a digitalização na manufatura e aautomação podem resultar em ganhos para a in-dústria eprincipalmente para asociedade? Paraos es-pecialistas Peter Post e Steven Ashby, o aumento daeficiência energética, a redução dos custos de ma-nutenção e o conhecimento - a partir de dadosprecisos - sobre a performance operacional dos pro-dutos ao longo de toda sua vida útil, são apenasalgumas aplicações do que se convencionou chamarde Indústria 4.0. O tema foi debatido em um painelrealizado nessa terça-feira (27), no 7º CongressoBrasileiro de Inovação da Indústria, promovido pe-lo Sebrae e pela Confederação Nacional da In-dústria, em São Paulo.O professor alemão Peter Post é vice-presidente dePesquisa Aplicada da Festo AG & Co. KG. A em-presa tem se destacado mundialmente na automaçãode processos e manufatura. "Precisamos pensar naspessoas, em primeiro lugar. A produção precisa estarcentrada no humano", afirma. "Na Alemanha, es-tamos usando a Indústria 4.0 para desenvolver novosmodelos de negócio e de serviços, otimizar e sim-plificar os processos de engenharia e realizar a ma-nutenção preventiva dos produtos", destaca. Ainternet das coisas e a integração dos sistemas, se-gundo Peter Post, permitem hoje às empresasmonitorar seus produtos desde o momento da pro-dução até o uso pelos consumidores. Isso propicianão apenas o desenvolvimento de soluções de en-genharia e aprimoramento dos produtos, comotambém a criação de novos mercados.O norte-americano Steven Ashby - diretor do PacificNorthwest National Laboratory (PNLL) - aponta oaumento da eficiência energética como um dos prin-cipais ganhos propiciados pela Indústria 4.0. Se-gundo Steven, o consumo anual de energia no mundo

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Continuação: Indústria 4.0 melhora a eficiência e traz ganhos às empresas

é de 549 quads (unidade de energia que corresponde a8 bilhões de galões de gasolina). De toda essa energiaconsumida, 54% são usadas pela indústria, sendo38% apenas pela manufatura. No contexto atual,42% da energia consumida no setor de manufatura édesperdiçada, seja com a perda de calor, com a ilu-minação insuficiente ou outros problemas. Essaenergia perdida, de acordo com Steven, seria su-ficiente para abastecer umpaíscomo o Brasil por seisanos.A convergência de três tecnologias (a tecnologia dainformação, dos sensores e a tecnologia operacional)é a resposta que já está sendo adotada nos EstadosUnidos para aumentar a eficiência da indústria. "Sãomais de 200 parceiros trabalhando em diferentes par-tes do país, desenvolvendo soluções em conjunto pa-

ra situações que perpassam toda a cadeia deprodução", destaca Steven Ashby.O 7º Congresso Brasileiro de Inovação da In-dústria prossegue nesta quarta-feira (28) com a rea-lização de vários painéis com especialistasbrasileiros e de outros países, com o debate de temaspara melhorar a produção das empresas e o de-senvolvimento do país.Mais informações:Assessoria de Imprensa Sebrae(61) 2107-9117/[email protected] empreendedoresCentral de Relacionamento Sebrae0800 570 0800

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Atrair, treinar e reter talentos é o grande desafio dasempresas

O papel da mobilidade de capital humano qualificado para a inovação naindústria

O papel da mobilidade de capital humano qualificado para a inovação naindústria

MERCADOProfissionais querem trabalhar em ambientes emque exista massa crítica para se desenvolver, afir-mam especialistasSão Paulo - A capacidade de atrair, treinar e reter ta-lentos está entre os grandes desafios das empresasem todo o mundo, notadamente no Brasil, onde nemsempre o ecossistema é favorável. O tema foi de-batido no painel O Papel da Mobilidade de CapitalHumano Qualificado para a Inovação na Indústria,realizado nesta quarta-feira (28) no 7º CongressoBrasileiro de Inovação da Indústria, evento rea-lizado pelo Sebrae e pela Confederação Nacionalda Indústria, na capital paulista. Na avaliação dospainelistas, umdo sucessosdo Vale do Silício (naCa-lifórnia, nos EUA), é atrair talentos de todo o mundo,gerando diversidade e massa crítica para as em-presas."Gente boa traz gente boa", ressaltou o su-perintendente geral da Fundação Certi (Santa Ca-tarina), José Eduardo Azevedo Fiates, ao se referir aum ambiente que seja atrativo para profissionais detalento. "Uma grande quantidade de massa críticaacaba sendo um fator importante de atração", com-plementou. O CEO da Agrotools Tecnologia, Fer-nando Martins, lembrou que esse é um fator queacaba por fazer com que brasileiros com alta qua-

lificação busquem oportunidades no exterior, comonos EUA. "Eles se sentem atraídos pela ideia de fazerparte de um time de alto nível", explicou Martins, quefez carreira em companhias como a Intel.Para Fernando Franco, dirigente da Puente Labs, amobilidade deprofissionais entre os paíseséumfatorque acaba sendo positiva para todas as partes en-volvidas. Ele lembrou o caso da Oracle que, a partirdo recrutamento de profissionais de engenharia noMéxico para os EUA, acabou por decidir pela ins-talação de um centro de pesquisa e desenvolvimentoem Guadalajara, que começou com cem pro-fissionais e hoje pode chegar a 5 mil. Franco avaliaque Brasil deveria estar mais aberto a uma política deatrair talentos de outras partes do mundo. A questãodo intercâmbio com outras partes do mundo tambémfoi destacada pelo mediador do painel, Jorge Gui-marães, diretor-presidente da Empresa Brasileira dePesquisa e Inovação Industrial (Embrapii).O vice-presidente para América Latina da Right Ma-nagement, Javier Vargas, disse que as empresas tam-bém devem criar ambientes favoráveis para aatraçãode talentos. "Hoje é comum os profissionais pro-curarem empresas que têm boa imagem no mercadoe, em muitos casos, estão envolvidas com causas queconsideram importantes", disse. Além disso, as em-presas devem se comprometer com que o foi acor-dado com os novos contratados. "Os funcionáriosprecisam ser tratados como consumidores", re-sumiu.Mais informações:Assessoria de Imprensa Sebrae(61) 2107-9117/[email protected] empreendedoresCentral de Relacionamento Sebrae0800 570 0800

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Grandes empresas e startups desenvolvem parceriaspara alavancar inovação

Diretora Heloisa Menezes durante painel no Congresso Brasileiro deInovação da Indústria

Diretora Heloisa Menezes durante painel no Congresso Brasileiro deInovação da Indústria

CONGRESSO BRASILEIRO DE INOVAÇÃONA INDÚSTRIADiretora do Sebrae defende proatividade de com-panhias para avançar em competitividadeSão Paulo - Em um ambiente de inovações dis-ruptivas, as grandes empresas precisam estar atentasà atuação das startups, que podem representar umaameaça aos negócios já estabelecidos ou uma opor-tunidade estratégica de renovação. Essa relação entrestartups e grandes empresas foi discutida na manhãdesta quarta-feira (28), em um painel realizado no 7ºCongresso Brasileiro de Inovação da Indústria. Oevento, promovido pelo Sebrae e pelaConfederação Nacional da Indústria, debateu du-rante dois dias os rumos da inovação no Brasil com apresença de especialistas, autoridades e empresários.O painel contou com as participações da diretora téc-nica do Sebrae, Heloisa Menezes; do CEO do Ins-tituto de Competitividade Eurasia, AlexanderIdrisov; do gerente de P&D da Samsung, AntônioMarcon; do COO da Microsoft Participações,Franklin Luzes Junior, e do diretor executivo da As-sociação Brasileira de Startups (ABStartups), RafaelRibeiro.Heloisa Menezes lembrou, em sua apresentação, a"Síndrome Kodak", uma expressãoque tem sido usa-

da no mundo corporativo para identificar situaçõesonde grandes empresas já consolidadas são amea-çadas e até mesmo destruídas por pequenos negóciosque introduziram inovações capazes de revolucionaro mercado. "As empresas quando crescem e atingemo grau de maturidade precisam estar atentas à ne-cessidade de se reinventarem. Entretanto, é muito co-mum que executivos de grandes corporaçõesresistam às inovações e não consigam perceber aoportunidade que a associação com pequenos ne-gócios representa", comentou a diretora do Sebrae.Em contraposição, ela lembrou o exemplo do Fa-cebook, que soube enxergar a inovação a partir dosseus competidores, como Instagram e Whatsapp.Segundo Heloisa, em um contexto de economia hi-perfluida e de competição global, as empresas pre-cisam ser cada vez mais inovadoras e mutáveis e nãopodem se acomodar com uma expansão linear en-quanto outras realizam um crescimento exponencial.Por esse motivo, segundo ela, apoiar o crescimentodas startupspor meiodeparceriascom as grandesem-presas tem sido um dos focos de atuação do Sebrae."Vimos vários exemplos neste Congresso de Ino-vação que comprovam a importância dessa relação.Esse é um jogo de ganha/ganha, onde as startups po-dem oferecer agilidade na solução de problemas e asgrandes empresas podem proporcionar aos pequenosnegócios o ganho de escala, o acesso a recursos, a ex-periência em gestão e logística", complementou.Grandes multinacionais com presença no Brasil, co-mo a Microsoft e a Samsung, trabalham também emparceria com startups e têm atuado para promover aculturadainovaçãono país."Temos uma jornada em-preendedora, capacitamos crianças dos seis aos 15anos com o acesso à tecnologia. Tudo isso gratuito.Doamos também softwares para escolas, visando in-centivar professores. Mais de 30 mil pessoas por anosendo capacitadas", disse Franklin Luzes Junior,COO da Microsoft.Para o russo Alexander Idrisov, CEO do Instituto de

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Competitividade Eurasia, alguns pontos são fun-damentais para uma startup darcerto: estratégia, ges-tão, montagem de equipe e tomada de decisões comceleridade. "É muito importante ser decisivo e en-xuto no processo decisório. E a universidade é omelhor recurso para se alinhar com o meio em-presarial. Vocês, no Brasil, devem envolver aindamais essa geração nova. Eles são o futuro", acon-selhou. O diretor-executivo da AssociaçãoBrasileira de Startups (ABS), Rafael Ribeiro, afir-mou que as startups já são realidade no país e muitastrabalham em parceria, com intercâmbio entre elas

próprias. A associação tem 4,6 mil startups filiadas."Esse mercado tem crescido muito. É um caminhosem volta", frisou.Mais informações:Assessoria de Imprensa Sebrae(61) 2107-9117/[email protected] empreendedoresCentral de Relacionamento Sebrae0800 570 0800

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Publicação reúne cases de 22 empresas inovadoras

Lançamento da publicação publicação Inovar é criar valor: 22 casos deinovação em micro, pequenas e médias empresas.

Lançamento da publicação publicação Inovar é criar valor: 22 casos deinovação em micro, pequenas e médias empresas.

CONGRESSO BRASILEIRO DE INOVAÇÃODA INDÚSTRIADos selecionados, 11 são pequenos negócios quecriaram soluções diferenciadas e se destacam nomercadoSão Paulo - Foi lançada na noite dessa terça-feira(27), no 7º CongressoBrasileiro de Inovação da In-dústria, em São Paulo, a publicação Inovar é criar va-lor: 22 casos de inovação em micro, pequenas emédias empresas, uma iniciativa do Sebrae e daConfederação Nacional da Indústria (CNI ). Aobra é uma amostra do que se passa no universo ino-vador na indústria brasileira, entre grandes, médias epequenas empresas.Para o analista de Indústria do Sebrae Nacional, Hu-go Paiva, a publicação representa um estímulo paraoutras empresas do universo da indústria sobre a im-portância da inovação. "Foi um árduo trabalho se-lecionar apenas 22 casos entre as mais de 200empresas analisadas. O livro registra essa trajetóriade empreendedores - entre micro, pequenos, médiosegrandesnegócios - que trabalham a inovaçãodentrode suas instituições apesar de todas as dificuldades.São casos muito bem detalhados que apontam nessaperspectiva de avanço para o país", comenta Hugo.Dos 22 casos de inovação,11 são pequenos negócios.Confira abaixo:Altave - Fundada por dois engenheiros aeronáuticos

formados pelo Instituto Tecnológico da Aeronáutica(ITA), é pioneira na produção e comercialização desoluções que empregam aeróstatos - nome dado a ba-lões meteorológicos, por exemplo.Brasil Ozônio - Empresa baseada na capital paulistadesenvolveu equipamento para desodorização e des-contaminação de gases industriais e água, utilizandoozônio.Insana - Cervejaria artesanal do sudoeste do Paraná,que criou a primeira cerveja mundial produzida à ba-se de pinhão. A ideia surgiu do desejo de contribuirpara a preservação das araucárias e chamar a atençãopara o tema da conservação ambiental.Livre - Startup de São José dos Campos (São Paulo),quecriou kitsmotorizadosacopláveis aqualquer mo-delo de cadeira de rodas, proporcionando aos ca-deirantes maior autonomia e mobilidade.Pramar - Startup baiana que desenvolveu um sistemade informações meteorológicas e oceânicas de pre-cisão, quepermite eliminar as incertezas do setorpor-tuário, trazendo mais ciência e segurança.Wavetech - Empresa catarinense criou um aparelhoauditivo do tipo AASI (Aparelho de AmplificaçãoSonora Individual), com tecnologia desenvolvida noBrasil, acoplado a um software de programação queatende às atuais demandas dos mercados nacional einternacional.Nexxto - Pioneira no país no desenvolvimento de so-lução de Internet das Coisas para o varejo. A soluçãoda empresa de São Paulo conquistou 23 clientes emapenas seis meses.Cliever - Empresa gaúcha lançou a primeira im-pressora 3D de alta precisão, que utiliza a tecnologiade estereolitografia no Brasil. Foi pioneira no de-senvolvimento no Brasil de impressoras 3D co-mercializadas a um custo acessível para empresas detodos os portes.Neovech - Startup gaúcha dedicada ao de-senvolvimento de soluções com base na bio-tecnologia, criou um larvicida biológico, o Biovech,inofensivo ao homem, animais e plantas, mas al-

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tamente eficaz contra as larvas do Aedes aegypti e deoutros mosquitos.Prosumir - Startup do Rio Grande do Sul criou equi-pamento - turbina avapor - queconverteaenergia tér-mica, que seria dissipada, em energia mecânica, quepode voltar para o processo produtivo.Sunew - Empresa de Minas Gerais desenvolveu pro-cesso que permite gerar energia fotovoltaica or-gânica em fachadas de vidro de edifícios e outrasaplicações.

Mais informações:Assessoria de Imprensa Sebrae(61) 2107-9117/[email protected] empreendedoresCentral de Relacionamento Sebrae0800 570 0800

28 de junho de 2017CNI | Eventos | Mobilização Empresarial pela Inovação

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Competitividade do país depende de inovação nospequenos negócios

CONGRESSO BRASILEIRO DE INOVAÇÃODA INDÚSTRIADiretor de Administração e Finanças do Sebrae des-tacou as iniciativas da instituiçãoSão Paulo - A melhoria da competitividade da eco-nomia brasileira depende da inserção da inovaçãonos pequenos negócios. A afirmação foi feita nessaterça-feira (27) pelo diretor de Administração e Fi-nanças do Sebrae, Vinicius Lages, que participou dopainel Inovação no Brasil e no Mundo: SituaçãoAtual e Perspectivas, no 7º Congresso Brasileiro deInovação da Indústria, promovido pelo Sebrae e pelaConfederação Nacional da Indústria, em São Pau-lo. Lages ressaltou que a inovação pode gerar maiorvalor para as micro e pequenas empresas do país, querepresentam 98% do universo empresarial brasileiro,mas somente 27% do Produto Interno Bruto (PIB)."Nós temos que avançar na sensibilização dos pe-quenos negócios para a cultura da inovação", afir-mou Vinicius. Ele lembrou que o Sebrae teminvestido crescentemente em inovação, atingindo35% do seu orçamento, acima dos 20% obrigatóriospor lei. Citou, por exemplo, as iniciativas da ins-tituição no fomento às startups. "São nos pequenosnegócios quesurgemas startupseas spin offs degran-des empresas", destacou, acrescentando que o Se-brae está alinhado com as premissas do MovimentoEmpresarial pela Inovação (MEI ),entidade pri-vada voltada principalmente para a inovação no setorindustrial.O diretor do Sebrae também destacou as ações da en-tidade voltadas aos projetos de encadeamento pro-dutivo, no qual os pequenos negócios passam aparticipar da cadeia de valor de grandes companhias."As pequenas empresas que participam de uma ca-

deia global de valor adquirem maior capacidade deinovar", disse Vinicius Lages.O painel no Congresso de Inovação também contoucom a participação de Deborah L. Wince-Smith, pre-sidente e CEO do Conselho de Competitividade dosEUA; de Rafael Steinhauser, presidente da Qual-coom para aAméricaLatina; com moderação deRal-ph Schweens, presidente da Basf para a América doSul.Os participantes do painel concordaram com a ne-cessidade de o Brasil buscar alternativas para se tor-nar mais competitivo no campo da inovação. RalphSchweens lembrou que o Brasil ficou na 69ª posiçãodo Índice Global de Inovação, ocupando o último lu-gar entre os Brics e, na América Latina, está atrás deMéxico e Colômbia. Ele citou como uma das prin-cipais bases pra a inovação o comprometimento daspolíticas públicas com a inovação, lembrando o casopaísescomo Israel eCingapura. Outro pontofoioâm-bito daregulação. "O Brasil deixa deganhar muitodi-nheiro por conta da insegurança do marcoregulatório", ressaltou Ralph, lembrando que é ne-cessário mais opções de investimentos no mercadodecapitais para as empresas inovadoras. Por sua vez,Deborah L. Wince-Smith ressaltou que a inovação éuma das únicas ações que, a longo prazo, pode au-mentar a produtividade das empresas.Mais informações:Assessoria de Imprensa Sebrae(61) 2107-9117/[email protected] empreendedoresCentral de Relacionamento Sebrae0800 570 0800

27 de junho de 2017CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

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Um acerto com o futuro TENDÊNCIAS/DEBATES

ROBSON BRAGA DE ANDRADE E PEDROWONGTSCHOWSKl

Nova e dramática revolução industrial bate à nossaporta. Se nada fizermos para nos adequar à mudança,seremos condenados ao esquecimento

Quando decidimos lançar a Mobilização Em-presarial pela Inovação (MEI ),em 2008, éramospoucos. Hoje reunimos centenas de empresas e li-deranças comprometidas com o futuro,queassumemriscos, inovam e movem o Brasil.

Fizemos mais. Alcançamos parte do que nos pro-púnhamos no Manifesto pela Inovação de 2009. Ne-le, firmamos compromisso de vencer esse desafio.

É papel do setor privado ser o protagonista desse pro-jeto. É nossa responsabilidade, pois inovação é o pi-lar do sucesso de cada empresa, uma exigência dosconsumidores e uma alavanca para acompetitividade >.

Colaborando com o setor público, melhoramos nos-sas políticas, ganhamos focoeestimulamos uma coo-peração inédita entre agências públicas, como oInova Empresa. Criamos instrumentos, como a Em-brapii (Empresa Brasileira de Pesquisa e InovaçãoIndustrial) e os institutos Senai de inovação, e for-talecemos a educação profissional.

Mas o quadro mudou, e muito, com a crise. Nossoplano, hoje, para empresas, sociedade e governo, énecessariamente um ajuste de contas: regras rígidaspara os orçamentos futuros, compromisso com a res-ponsabilidade fiscal, reforma trabalhista e reformada Previdência.

São medidas para dar um rumo ao país e retomar ocrescimento. Essa era uma agenda esquecida, massemaqual o nosso futuroserádúbioe incerto,nãonos

27 de junho de 2017CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

Folha de S. Paulo

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Continuação: Um acerto com o futuro

permitindo diminuir pobreza e desigualdades.

Estamos fazendo um grande ajuste de contas com opassado. Agora, precisamos saber como será nossoacertocom o futuro.Umanovaedramática revoluçãoindustrial bate à nossa porta. Não estaremos alheios aela. Se nada fizermos para nos adequar às mudanças,essa revolução nos condenará ao esquecimento.

A digitalização da manufatura, a rastreabilidade dosprocessos, a computação em nuvem e a robótica co-laborativa, entre outros processos que são a base daindústria 4.0, dãomargemàintegração entre o mundoreal e o digital.

O redesenho do chão de fábrica, das cadeias de su-primento e da logística traz ganhos extraordináriosde produtividade e permite customizar a produção,além de atender a transformações na demanda. A ma-nufatura aditiva, a internet das coisas e a inteligênciaartificial potencializam tudo isso.

Essas mudanças possibilitarão novos modelos de ne-gócios e integração entre indústria e serviços. Trans-formarão todas as atividades econômicas eimpactarão a estrutura de emprego e os requisitos dequalificação profissional. Exigirão políticas que mi-nimizem os custos de transição.

O Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria,que ocorre nesta semana em São Paulo, mostra que o

setor privado brasileiro quer liderar essa modificaçãode atitude no Brasil, renovando os compromissoscom nossas empresas e com o país.

Compromisso de se engajar na nova revolução in-dustrial; compromisso de trazer a inovação para oplano estratégico das empresas; compromisso de di-fundir esses conceitos na cadeia de valor; com-promisso de manter um diálogo aberto com ogoverno.

A revolução tecnológica que balança as estruturas detoda a economia nos coloca imensos desafios, mastraz oportunidades e possibilidade de criar novos ne-gócios, de explorar alternativas novas e de construirnovas trajetórias.

Isso requer coragem e determinação. Coragem de as-sumir nossas responsabilidades. Coragem de quemtem por missão aceitar riscos e inovar. Determinaçãode perseverar na Mobilização Empresarial pelaInovação.

ROBSON BRAGA DE ANDRADE, empresário, épresidente da CNI (Confederação Nacional da In-dustria)

PEDRO WONGTSCHOWSKI, engenheiro quí-mico, é vice-presidente do Conselho de Ad-ministração da Ultrapar

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Um acerto com o futuro OPINIÃO

COMENTÁRIO: Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria

Quando decidimos lançar a Mobilização Em-presarial pela Inovação (MEI ),em 2008, éramospoucos. Hoje reunimos centenas de empresas e li-deranças comprometidas com o futuro,queassumemriscos, inovam e movem o Brasil.

Fizemos mais. Alcançamos parte do que nos pro-púnhamos no Manifesto pela Inovação de 2009. Ne-le, firmamos compromisso de vencer esse desafio.

É papel do setor privado ser o protagonista desse pro-jeto. É nossa responsabilidade, pois inovação é o pi-lar do sucesso de cada empresa, uma exigência dosconsumidores e uma alavanca para acompetitividade >.

Colaborando com o setor público, melhoramos nos-sas políticas, ganhamos focoeestimulamos uma coo-peração inédita entre agências públicas, como oInova Empresa. Criamos instrumentos, como a Em-brapii (Empresa Brasileira de Pesquisa e InovaçãoIndustrial) e os institutos Senai de inovação, e for-talecemos a educação profissional.

Mas o quadro mudou, e muito, com a crise. Nossoplano, hoje, para empresas, sociedade e governo, énecessariamente um ajuste de contas: regras rígidaspara os orçamentos futuros, compromisso com a res-ponsabilidade fiscal, reforma trabalhista e reformada Previdência.

São medidas para dar um rumo ao país e retomar ocrescimento. Essa era uma agenda esquecida, massemaqual o nosso futuroserádúbioe incerto,nãonospermitindo diminuir pobreza e desigualdades.

Estamos fazendo um grande ajuste de contas com opassado. Agora, precisamos saber como será nosso

acertocom o futuro.Umanovaedramática revoluçãoindustrial bate à nossa porta. Não estaremos alheios aela. Se nada fizermos para nos adequar às mudanças,essa revolução nos condenará ao esquecimento.

A digitalização da manufatura, a rastreabilidade dosprocessos, a computação em nuvem e a robótica co-laborativa, entre outros processos que são a base daindústria 4.0, dãomargemàintegração entre o mundoreal e o digital.

O redesenho do chão de fábrica, das cadeias de su-primento e da logística traz ganhos extraordináriosde produtividade e permite customizar a produção,além de atender a transformações na demanda. A ma-nufatura aditiva, a internet das coisas e a inteligênciaartificial potencializam tudo isso.

Essas mudanças possibilitarão novos modelos de ne-gócios e integração entre indústria e serviços. Trans-formarão todas as atividades econômicas eimpactarão a estrutura de emprego e os requisitos dequalificação profissional. Exigirão políticas que mi-nimizem os custos de transição.

O Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria,que ocorre nesta semana em São Paulo, mostra que osetor privado brasileiro quer liderar essa modificaçãode atitude no Brasil, renovando os compromissoscom nossas empresas e com o país.

Compromisso de se engajar na nova revolução in-dustrial; compromisso de trazer a inovação para oplano estratégico das empresas; compromisso de di-fundir esses conceitos na cadeia de valor; com-promisso de manter um diálogo aberto com ogoverno.

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Continuação: Um acerto com o futuro

A revolução tecnológica que balança as estruturas detoda a economia nos coloca imensos desafios, mastraz oportunidades e possibilidade de criar novos ne-gócios, de explorar alternativas novas e de construirnovas trajetórias.

Isso requer coragem e determinação. Coragem de as-sumir nossas responsabilidades. Coragem de quemtem por missão aceitar riscos e inovar. Determinaçãode perseverar na Mobilização Empresarial pelaInovação.

ROBSON BRAGA DE ANDRADE, empresário, épresidente da CNI (Confederação Nacional da In-dústria)

PEDRO WONGTSCHOWSKI, engenheiro quí-mico, é vice-presidente do Conselho de Ad-ministração da Ultrapar

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27 de junho de 2017CNI

Valor Online

cni.empauta.com pg.107

BNDES: Brasil estará direcionado para crescimentosustentável até 2020

BRASIL

COMENTÁRIO: Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria

SÃO PAULO - O presidente do Banco Na-cional de Desenvolvimento Econômico eSocial (BNDES), Paulo Rabello de Castro,buscou passar uma mensagem de oti-mismo a investidores nacionais e es-trangeiros nesta terça-feira. Ele discursouno 7º Congresso Brasileiro de Inovação daIndústria, realizado pelo Sebrae e pelaConfederação Nacional da Indústria (C-NI), em São Paulo.

27 de junho de 2017CNI

O Globo Online

cni.empauta.com pg.108

Mão de obra é obstáculo para inovação na indústriabrasileira

COMENTÁRIO: CNI/Senai - Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria

Produçãoestá ficando cadavezmais digitalizada,di-zem especialistasSÃO PAULO. Um dos principais obstáculos à ino-vação na indústria brasileira é a falta de mão de obrapreparada para acompanhar a transição a um am-biente de produção mais digitalizado. A conclusão édeespecialistas queparticipamdo7º CongressoBra-sileirode Inovação naIndústria, em São Paulo,edis-cutiram as oportunidades e os riscos para o Brasildiantedas tecnologias disruptivas queestão surgindo(inovações que superam o padrão dominante).- O grande risco para o Brasil, diante do surgimentode inovações disruptivas, é a educação. Neste mo-mento, estamos num processo de transformação deum mundo complicado para um mundo complexo -disse Rafael Lucchesi, diretor-geral do Senai e di-retor de Educação e Tecnologia da ConfederaçãoNacional da Indústria (CNI ),que organiza o Con-gresso em parceria com o Sebrae.O chefe do escritório de desenvolvimento em-presarial da Universidade do Estado do Arizona, Set-huraman Panchanathan, afirmou que asuniversidades precisam interagir mais com as em-presas, e formar pessoas com capacidade para ternovas ideias, que garantam ganhos de produtividadeàs companhias.- Precisamos de novos tipos de pessoas, com ca-pacidade para ter novas ideias e criar novos tipos desistemas para a indústria do futuro - disse o es-pecialista.No Brasil, embora a indústria ainda seja responsávelpor dois terços do investimento feito em pesquisa nopaís, aparticipação do setorno Produto Interno BrutoBrasileiro (PIB) caiu de 22,5% em 1995 para 11,4%no ano passado.

Dados apresentados no Congresso mostram queo rit-mo de crescimento da produtividade global caiu nosúltimos quatro anos. Enquanto a produtividade glo-bal cresceu a uma média de 4% ao ano entre 1991 e2010, entre 2011 e 2015, esse avanço caiu para 1% aoano.O ex-presidente do BNDES e professor da Unicamp,Luciano Coutinho, afirmou que mesmo numa con-juntura difícil como a que o Brasil vive, com quedadeprodução industrialededemanda,nãose podedei-xar de ter visão de futuro e continuar se preparandopara mudanças.- A CNI está fazendo um estudo para levantar quaissão e quais os impactos das principais tecnologiasdisruptivas. Entre essas inovações estão a internetdas coisas, com potencial de transformar cidades;manufaturasavançadas,capazesdeintegrar toda aca-deia produtiva; inteligência artificial, que permiteque os computadores reconheçam padrões e façamanálises, alémdenanotecnologia,biotecnologia- dis-se CoutinhoEntre algunsexemplos de inovações citados peloses-pecialistas, está o daGeneral Eletric, que já utiliza ro-bôs para inspeção em turbinas de aviões, o quepermite detectar todo tipo de rachadura. Essa tec-nologia reduz o tempo de parada para manutenção,promove ganhos de produtividade, além de uma eco-nomia de meio bilhão de dólares para empresa.Thomas Canova, vice-presidente global de Pesquisae Desenvolvimento da Rhodia Solvay, disse que ogrupo investiu 80 milhões de euros em startups deinovação no mundo.- Há uma verdadeira revolução da indústria clássicapara a digital, com surgimento de novos materiais -disse o executivo.

27 de junho de 2017CNI

IstoÉ Online

cni.empauta.com pg.109

Em São Paulo, congresso traz inovações para reduzircustos na indústria - ISTOÉ Independente

COMENTÁRIO: CNI/Senai - Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria

A tecnologia de automação se baseia nos seres vivos:canguru, libélula, borboleta, tromba de elefante, for-miga e tentáculo de polvoFernanda Cruz/AgênciaBrasilNovidades voltadas para o aumento da eficiência nosetor industrial foram apresentadas hoje (27) no 7ºCongresso Brasileiro de Inovação, na capital pau-lista. São esperados mais de 3 mil visitantes para oevento, que prossegue até amanhã (28).O vice-presidente da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),Paulo Afonso Ferreira, disse que acrise no ambiente macroeconômico e político não in-timida os empresários da indústria. "Nem por isso aindústria está de braços cruzados. Com esforços, ecorrendo riscos, continua investindo em inovação",afirmou.ParaFerreira, aeconomia do paísprecisa se afastar dadependência em relação às commodities e apostarna indústria. Paulo disse que a participação do setorindustrial no Produto Interno Bruto (PIB, soma de to-dos os bens e serviços produzidos no país) passou de22% em 1995 para 11,4% no ano passado. Apesar daqueda, a indústria é responsável por dois terços do in-vestimento em pesquisa feito no país.Exploração de petróleoUma das inovações apresentadas no encontro é o ro-bô autônomo, capaz de fazer inspeção de ma-nutençãopreventiva em dutos deóleo egás degrandeprofundida. O projeto, desenvolvido pelo Senai emparceria com empresas estrangeiras, surgiu de de-manda da exploração do pré-sal no país. Os testes sãofeitos a pedido da Petrobras e Shell.O gerente executivo de tecnologia e inovação doSenai Marcelo Prim afirmou que a principal van-tagem dessa tecnologia é a redução no custo de ope-

ração. O robô custa o equivalente de 3% a 5% dovalor do serviço tradicional, feito por navios de em-presas que prestam o serviço especializado a umpreço estimado em US$ 100 mil por dia. Além disso,a tecnologia não expõe trabalhadores ao risco e reduza possibilidade de vazamentos.Inspiração em animaisUmdos protótipos quemais chamou aatenção dos vi-sitantes foi o desenvolvido pela empresa alemã FestoAutomação, mostrando uma água viva que voa mo-vimentando os tentáculos de forma sincronizada,muito semelhante ao animal real, também foi apre-sentado um pinguim que levanta voo pelo mo-vimento das asas.Segundo o gerente executivo da empresa, Victor Te-les, a inspiração nos movimentos dos animais temcomo objetivo aumentar a produtividade nas linhasde produção. "Nossos engenheiros encontraram di-ficuldade na hora de aplicar a tecnologia de au-tomação e foram buscar solução com biólogos",afirmou.A análise biomédica dos seres vivos permitiu criartecnologias com base em canguru, libélula, bor-boleta, tromba deelefante, formiga etentáculo depol-vo. No caso da água viva, os pesquisadoresdesenvolveram uma estrutura mecânica que é a garrade um robô, capaz de se moldar a qualquer tipo de ob-jeto."Então, seria possível hoje uma garra que eu consigopegar uma peça metálica, uma lâmpada, um ovo depáscoa, umovo de galinha. Tudo com a mesma garra,o que não é comum em um sistema automatizado",disse.Compartilhar: Facebook Google Plus Twitter

27 de junho de 2017CNI | Eventos | Mobilização Empresarial pela Inovação

Veja.com

cni.empauta.com pg.110

Desaba o investimento brasileiro em inovaçãotecnológica

ECONOMIA | TECNOLOGIA

COMENTÁRIO: Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria

Betina Ramos e Ricardo Ramos (Nanovetores/Divulgação)

Betina Ramos e Ricardo Ramos (Nanovetores/Divulgação)

Desde 2011, o país perdeu22 posiçõesno Índice Glo-bal de Inovação e caiu abaixo de nações como o Viet-nã. São raras as empresas que exportam tecnologiaDepois de uma longa trajetória acadêmica coroadacom um doutorado em química em Bordeaux, naFrança, Betina Ramos, formada em farmácia pelaUniversidade Federal de Santa Catarina, notou umacarência no mercado brasileiro que ela poderia su-prir. Ela uniu os seus conhecimentos técnicos com ahabilidade de gestão do seu marido, Ricardo Ramos,e juntos, fundaram, em 2008, a Nanovetores, em-presa focada no desenvolvimento sustentável de sis-temas de nanoencapsulação de princípios ativos.Com o apoio de editais de subvenção de agências defomento, como a Fapesp e a Finep, Betina conseguiudesenvolver uma tecnologia de ponta no país capazde colocar produtos químicos em cápsulas muito pe-quenas, capazes, por exemplo, de atingir regiõesmais profundas da pele. Opção muito atrativa para aindústria cosmética, que enxergou a possibilidade deter muito mais efetividade em algumas de suas in-tervenções, como as contra rugas, fungos e celulite."Mudamos bastanteo desempenho dos produtos cos-

méticos. Enquanto antes era preciso esperar algumassemanas por um resultado, agora já conseguimosmensurar um benefício importante em alguns dias",diz Betina.Em 2012, a Nanovetores recebeu o aporte de um fun-do de investimentos e focou no seu crescimento, par-ticipando de feiras internacionais e exportandotecnologia. Abriram uma sedecomercialnos EstadosUnidos e hoje contam com 22 distribuidores es-palhados ao redor do mundo, atendendo 24 países."Acabamos quebrando um pouco o paradigma deque o Brasil não é visto como um potente gerador deinovação com uma grande aceitação internacional",afirma a empreendedora.Infelizmente, casos bem-sucedidos de empresas deinovação, como a Nanovetores, não são a regra noBrasil. Para atingir o patamar em que chegou, Betinaenfrentou um hermético ambiente de negócios. NoÍndice Global de Inovação de 2017 - feito pela Uni-versidade Cornell, pela Organização Mundial daPropriedade Intelectual (OMPI) e pelo Instituto Eu-ropeu de Administração de Empresas (Insead) -, opaís amargou a 69ª posição, atrás de nações comoBahrein, Vietnam e Arábia Saudita. Essa situaçãocontrastante com o tamanho da economia nacional,que está estre as dez maiores do mundo, vem pio-rando com o passar dos anos.De 2011 para cá, o Brasil caiu 22 posições no rankin-g. Rafael Lucchesi, diretor de Educação e Tec-nologia da Confederação Nacional da Indústria(CNI ),avalia que a crise financeira que o país en-frenta provocou uma forte retração nos recursospúblicos disponíveis para fomentar a inovação. Essequadro, no entanto, também pode ser visto como umreflexo das estratégias empresariais, que não en-xergam na inovação uma das principais maneiras de

27 de junho de 2017CNI | Eventos | Mobilização Empresarial pela Inovação

Veja.com

cni.empauta.com pg.111

Continuação: Desaba o investimento brasileiro em inovação tecnológica

gerar crescimento. "Durante a crise, reduzimos o in-vestimento em inovação, o oposto do que as em-presas fizeram nos países desenvolvidos na crise de2008. Nessas nações, há uma percepção muito maismadura dequea inovaçãoestá no centro do círculodeE >competitividade."Antes de questões conjunturais, no entanto, é precisocompreender como a estrutura do país não está mon-tada para favorecer o surgimento de empresas ino-vadoras. Em termos simples, duas demandas sãovitais para aumentar sensivelmente as chances deempreendimentos revolucionários prosperarem: mo-dalidades financeiras de fomento e um bom ambientede negócios. Inovar custa caro. Sem nenhuma ga-rantia de que se irá ter sucesso na empreitada, a em-presa precisa investir em muitos estudos, nodesenvolvimento do produto, em testes, na re-gulação. São poucos os empreendimentos emformação já com capital suficiente para isso. Apesarde ainda estar atrás dos países desenvolvidos nesseponto,o Brasil possui instituições voltadas aesse fimque geram frutos, como as Fundações de Amparo àPesquisa de São Paulo (Fapesp), a Financiadora deEstudos e Projetos (Finep) e o Conselho Nacional deDesenvolvimento Científico e Tecnológico.Foi justamente esse apoio inicial que permitiu queBruno AvenaeLeonardo Nogueira, logodepoisdeseformarem no Instituto Tecnológico da Aeronáutica(ITA), fundassem a empresa Altave, especializadano desenvolvimento de balões estáticos para mo-nitoramento e radiocomunicações. "Se não fossemalgumas dessas subvenções que ganhamos, di-ficilmente teríamos conseguido inventar algo novo",diz Leonardo, quevenceu, em 2014, uma licitação doMinistério daJustiça para balões demonitoramentoesegurança na Olimpíada Rio 2016. Hoje, a Altave,que já exporta a sua tecnologia para a Europa, foca osseus esforços em diferentes aplicações possíveis pa-ra o uso de balões no mercado civil, como levar in-ternet para áreas remotas, instalar sistemas detelefonias em lugares que sofreram com catástrofesambientais, trabalhar com internet das coisas em fa-zendas.

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27 de junho de 2017CNI | Eventos | Mobilização Empresarial pela Inovação

Veja.com

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Continuação: Desaba o investimento brasileiro em inovação tecnológica

negócio". Quando o assunto é "Facilidade para o pa-gamento de impostos", a situação piora, com o paíscaindo para o 124º posto, melhor somente do que Ni-géria, Guiné e Bolívia. Esse tipo de situação de-sestimula empresários, que acabam tendo quedespender boa parte do seu tempo apenas com ques-tões documentais. "Há dois anos, faturamos cerca de20 milhões de reais e tínhamos doze pessoas preo-cupadas só com contabilidade e tributaçãotrabalhando para nós. Conversei, na época, com umfornecedor nosso dos Estados Unidos, que faturavacerca de 200 milhões de dólares, e ele só precisava deduas pessoas para mexer com a contabilidade", afir-ma Leonardo, da Altave.De qualquer forma, existem iniciativas no país quetentam reverter esse quadro. A Mobilização Em-presarial pela Inovação (MEI )é uma delas. Criadaem 2008, o seu objetivo é criar um ambiente de coo-peração entre o sistema público e o privado, unindoos presidentes das maiores empresas brasileiras comgrandes atores da política nacional. "Várias coisassaíram com a ajuda da MEI, como o novo Marco Le-gal de Inovação", lembra Lucchesi, da CNI, em re-ferência à lei que permitiu uma aproximação muitomaior entre universidades públicas e empresas pri-vadas e tentou desburocratizar a licitação, compra eimportação de produtos voltados para a pesquisa tec-

nológica.Aospoucos, a inovaçãose torna umassuntomais comentado no mundo empresarial do país. Esseé o objetivo, por exemplo, do Congresso Brasileirode Inovação da Indústria, queocorrerá em São Paulonos dias 27 e 28 de junho. Em sua 7ª edição, o eventofeito pela CNI e pelo Sebrae quer trazer líderes em-presariais para debater inovação.Essas iniciativas são vitais para aeconomia nacional.Se não conseguir superar seus entraves, o Brasil cor-re o sério risco de ficar para trás na briga pelacompetiti vidade, podendo inclusive perder as em-presas nacionais que apostam na inovação. Não sãoraros os casos de países como Suíça, França, EstadosUnidos, Bélgica que tentam levar empreendimentosinovadores brasileiros para os seus territórios. A Na-novetores já foi, por exemplo, assediada pela Suíça afim deabrir uma filiarprodutiva por lá. A Altave tam-bém. Ambas com propostas de grandes subvençõesfinanceiras para os empreendimentos. Esses paísesjá perceberam como empresas inovadoras são óti-mas para gerar novos empregos e gerar riqueza, oBrasil, por sua vez, ainda segue criando um ambientehostil aos inovadores.

27 de junho de 2017CNI

Exame.com

cni.empauta.com pg.113

Apps sem inteligência vão sumir, diz cientista daMicrosoft

TECNOLOGIA

COMENTÁRIO: Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria

Microsoft/DivulgaçãoRico Malvar: cientista chefe da Microsoft Research fala a EXAME.comsobre nuvem e IA

Microsoft/Divulgação

Rico Malvar: cientista chefe da Microsoft Research fala a EXAME.comsobre nuvem e IA

No Brasil, cientista chefeda Microsoft Research falasobre a poderosa combinação entre nuvem e in-teligência artificialSão Paulo - Rico Malvar é um dos brasileiros demaior destaque dentro da Microsoft. Malvar é cien-tista chefe na Microsoft Research e é gestor do MSRNExT Enable, grupo de pesquisa para criar tec-nologias que empoderem pessoas com deficiências.Malvar está de passagem pelo Brasil para falar no 7ºCongresso Brasileiro de Inovação da Indústria,realizado pela Confederação Nacional da In-dústria (CNI )e Serviço Brasileiro de Apoio às Microe Pequenas empresas (Sebrae).A palestra de Malvar, que acontece nesta terça-feira(27), é sobre a nuvem inteligente. EXAME.com con-versou com o cientista sobre inovações na tec-nologia. Veja os melhores momentos da conversa aseguir.EXAME.com - Pensando na sua palestra, como in-teligência artificial e nuvem combinadas vão mudaro mundo?

Rico Malvar - O termo artificial até assusta um pou-quinho. No fundo é o computador ajudando, a má-quina ajudando. A nuvem nos traz grande podercomputacional e espaço para armazenamento. Entãonahoraquevocê combina isso com aevoluçãodos al-goritmos que fazem inteligência artificial, você al-cança coisas novas.O que percebemos é que, à medida que se traz a IA,você dá mais valor às pessoas. O ideal é que o com-putador entendavocê enãoquevocê tenha queapren-der.Àsvezes nos perguntamos como realizar algumaatividade no computador, mas é ele que deveria se vi-rar.Minha assistente às vezes está fazendo coisas no Ex-cel e começa a conversar com o computador. Eu digoa ela, "prometo que um dia, quando você começar aconversar com ele, o Excel vai responder e conversarcom você". Eépor aí queestamos indomesmo. O Of-fice pegoumuito da IA daCortana [assistente pessoalda Microsoft]. Você pode chegar e falar o que quer fa-zer e o Office vai confirmar com você e realizar a ta-refa. Não será preciso ir até o menu ou buscar ajuda.A vantagem da IA é trazer esse cenário onde você vaipermitir que a pessoa seja mais produtiva, possa fa-zer mais.O que já temos de exemplos nesse sentido?Quando você está fazendo uma apresentação emPowerPoint é comum ter efeitos visuais. Mas ima-gine se a pessoa que tiver contato com essa apre-sentação tiver deficiência visual, seja até cega. Elavai chegar até um determinado ponto e o sistema diráque ali está uma imagem. Essa informação se perde.Temos, por ora em add-on, mas será parte do Power-Point, uma solução que olha a imagem e sugere umadescrição. O usuário só precisa confirmar. Agora vo-cê tem documento mais acessível.

27 de junho de 2017CNI

Exame.com

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Continuação: Apps sem inteligência vão sumir, diz cientista da Microsoft

A inteligência artificial vai auxiliar em tarefas di-fíceis. O conceito geral épegar efazer as pessoas eor-ganizações mais produtivas. Uma empresa nova,com gente jovem, pode fazer o que, anos atrás, seriapossível somente para uma grande empresa. Essasoportunidades de ampliar o valor e a capacidade daspessoas motiva a gente bastante. Isso passou a ser umtema central.Se você olhar anos para a frente, apps e ferramentasde computação que não forem inteligentes, não terãoespaço. Aspessoas passarãoaesperar esse tipo deca-pacidade. Um aplicativo muito estático, que só tra-balha deuma maneira enãoécapazdeconversar comvocê e entender o que você quer fazer, vai embora. Éum caminho sem volta.Seria possível pensar aplicativos sem interface grá-fica?Exatamente. Você pode conversar com uma as-sistente virtual sem uma parte visual, tudo acontecede forma invisível. O que importa é que a outra parteentendeu tudo que precisava. Se entender muito bem,talvez não se precise de interface gráfica. Você podeestar andando e falar "Cortana, tem um restaurantechinês por aqui, certo?" Ela pode responder que sim ese oferecer para falar o novo cardápio. Essa conversatodinha pode ser feita sem uma tela.Enquanto isso você está olhando procurando pelorestaurante e a Cortana falando com você por um fo-ne de ouvido. O ponto básico é entender a sua in-tenção, a sua linguagem natural. Ainda tem muito oque ser feito. Antigamente a gente controlava o com-putador, descobria o que podia ser feito para fazer acoisa certa. Agora, a computação vai descobrir o quevocê quer e vai fazer a coisa certa para você.O senhor diria que começamos a nossa relação comcomputadores da forma errada, com a gente tendoque entender?Eu concordo com isso. Eu só mudaria uma palavra,

eu não diria errada. Começamos a nossa relação den-tro do que era possível. Agora, realmente está vi-rando.Émais acapacidade deo computadorentendervocê. O Kinect permite que se controle um jogo sócom movimentos e voz.Uma coisa que nós percebemos é que quando vocêtem que pegar botões e apertar, seja um teclado oucontrole, existe um aspecto psicológico que se vocêapertar o botão errado e alguma coisa errada acon-tecer é a pessoa quem não sabe usar a máquina. Poroutro lado, se eunão tiver botão para apertar eeu fizermeus gestos, falar e a máquina não entender, então amáquina é burra. Isso é superimportante. Isso muda arelação. À medidaquevocê dáessas interfaces. Cadavez mais, será preciso aprender menos a usar a tec-nologia.E que impactos a pessoa não ter mais que aprendertraz à nossa relação com as máquinas?Às vezes você ajuda pessoas de forma inédita. Ima-gina que você é uma pessoa que trabalha em um ser-viço de limpeza. Você está no meio de um trabalho epede para desmarcar o do dia seguinte. Você pode di-zer, "Ei, Cortana," e falar o que quiser. A pessoaperde o medo. Se nãodercerto, ésó falar denovo. Vo-cê abre a porta da tecnologia para pessoas que talveznão esperassem usar a tecnologia. São barreiras cain-do.E como nossa relação com o trabalho muda? Po-demos nos dedicar mais às questões importantes?O ser humano tem capacidade de correlacionar coi-sas quenunca viu.Já amáquinaéboadecorrelacionarcoisas que já viu. A IA tem a capacidade de ver issonuma escala gigantesca. Se eu vi todas as fotos na in-ternet, posso ajudar a encontrar relações, in-formações. Mas como uma pessoa veria todas asfotos da internet? Esse é um trabalho para a máquina.Mas se uma foto tem uma carga emotiva, isso podenão ser visto pela IA, mas por pessoas.

27 de junho de 2017CNI

Exame.com

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Continuação: Apps sem inteligência vão sumir, diz cientista da Microsoft

Outro aspecto é que gastamos tempo com atividadesmecânicas em todas as profissões. Essas atividadesserão feitas automaticamente. A sua cabeça ficará noque você sabe fazer melhor. Todos ficarão mais pro-dutivos. Parte da IA é ampliar você, trazer in-

formações que trarão coisas novas e também vaiajudar a resolver coisas mecânicas de forma mais rá-pida. É um futuro de mais colaboração.

27 de junho de 2017CNI

Agência Brasil

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Em São Paulo, congresso traz inovações para reduzircustos na indústria

COMENTÁRIO: CNI/Senai - Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria

Novidades voltadas para o aumento da eficiência nosetor industrial foram apresentadas hoje (27) no 7ºCongresso Brasileiro de Inovação, na capital pau-lista. São esperados mais de 3 mil visitantes para oevento, que prossegue até amanhã (28).O vice-presidente da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),Paulo Afonso Ferreira, disse que acrise no ambiente macroeconômico e político não in-timida os empresários da indústria. "Nem por isso aindústria está de braços cruzados. Com esforços, ecorrendo riscos, continua investindo em inovação",afirmou.ParaFerreira, aeconomia do paísprecisa se afastar dadependência em relação às commodities e apostar naindústria. Paulo disse que a participação do setor in-dustrial no Produto Interno Bruto (PIB, soma de to-dos os bens e serviços produzidos no país) passou de22% em 1995 para 11,4% no ano passado. Apesar daqueda, a indústria é responsável por dois terços do in-vestimento em pesquisa feito no país.Exploração de petróleoUma das inovações apresentadas no encontro é o ro-bô autônomo, capaz de fazer inspeção de ma-nutençãopreventiva em dutos deóleo egás degrandeprofundida. O projeto, desenvolvido pelo Senai em

parceria com empresas estrangeiras, surgiu de de-manda da exploração do pré-sal no país. Os testes sãofeitos a pedido da Petrobras e Shell.O gerente executivo de tecnologia e inovação doSenai Marcelo Prim afirmou que a principal van-tagem dessa tecnologia é a redução no custo de ope-ração. O robô custa o equivalente de 3% a 5% dovalor do serviço tradicional, feito por navios de em-presas que prestam o serviço especializado a umpreço estimado em US$ 100 mil por dia. Além disso,a tecnologia não expõe trabalhadores ao risco e reduza possibilidade de vazamentos.Inspiração em animaisUmdos protótipos quemais chamou aatenção dos vi-sitantes foi o desenvolvido pela empresa alemã FestoAutomação, mostrando uma água viva que voa mo-vimentando os tentáculos de forma sincronizada,muito semelhante ao animal real, também foi apre-sentado um pinguim que levanta voo pelo mo-vimento das asas.Segundo o gerente executivo da empresa, Victor Te-les, a inspiração nos movimentos dos animais temcomo objetivo aumentar a produtividade nas linhasde produção. "Nossos engenheiros encontraram di-ficuldade na hora de aplicar a tecnologia de au-tomação e foram buscar solução com biólogos",afirmou.A análise biomédica dos seres vivos permitiu criartecnologias com base em canguru, libélula, bor-boleta, tromba deelefante, formiga etentáculo depol-vo. No caso da água viva, os pesquisadoresdesenvolveram uma estrutura mecânica que é a garra

27 de junho de 2017CNI

Agência Brasil

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Continuação: Em São Paulo, congresso traz inovações para reduzir custos na indústria

de um robô, capaz de se moldar a qualquer tipo de ob-jeto."Então, seria possível hoje uma garra que eu consigopegar uma peça metálica, uma lâmpada, um ovo depáscoa, umovo de galinha. Tudo com a mesma garra,o que não é comum em um sistema automatizado",disse.Edição: Maria Claudia

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27 de junho de 2017CNI | Diretoria de Educação e Tecnologia | Rafael Lucchesi

The Huffington Post

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9 tendências de inovação que vão dar mais 'liberdade'e 'autonomia para as pessoas', segundo a CNI

COMENTÁRIO: Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria

Internet das coisas.Máquinas inteligentes na indústria.Nanotecnologia.Biotecnologia.Robótica.Realidade virtual.Bitcoin.

Internet das coisas.

Máquinas inteligentes na indústria.

A revolução tecnológica e digital transformou a for-ma como as pessoas se conectam, consomem e en-xergam o mundo. A indústria também foi impactada,sobretudo, em suas formas de produção.Acontece apartir desta terça-feira (27) em São Paulo,o 7º Congresso Brasileiro de Inovação na Indústriaque tem como objetivo justamente refletir e discutirsobre essas mudanças.Para o diretor de Educação e Tecnologia da CNI(Confederação Nacional da Indústria), RafaelLucchesi, a inovação é o principal fator decompetitividade em qualquer mercado.Porém, apesar de algumas iniciativas relevantes quedemonstraram avanços recentes, o Brasil está es-tagnado na corrida pela inovação."Nós temos um enorme desafio. As cadeias de valorvãose alterar enós temos quenos mover em direçãoàelas. Porque se nós não estivermos caminhando jun-to com os outros países, a nossa possibilidade de in-serção nos mercados internacionais vai ser bem maisdificultada", avalia o diretor em entrevista ao Huf-fPost Brasil.No último levantamento do Índice Global de Ino-vação, o País recuou 22 posições em menos de 10anos, deacordo com aCNI. O Brasil estava na49ªpo-sição em 2011 e, atualmente, está na 69ª colocaçãodo ranking.Apesar de ser maior economia da América Latina, oBrasil foi ultrapassado por países como Chile, Co-lômbia e Uruguai, por exemplo.Para Lucchesi, a queda também está relacionada ascrises econômica e fiscal."A crise econômica gerou grandes dificuldades paranós e combinado com ela nós também temos uma si-tuação de crise fiscal. A combinação dessas duasquestões afetou a gente de forma muito intensa e dei-xou o país menos competitivo nesse índice. É óbvio

27 de junho de 2017CNI | Diretoria de Educação e Tecnologia | Rafael Lucchesi

The Huffington Post

cni.empauta.com pg.119

Continuação: 9 tendências de inovação que vão dar mais 'liberdade' e 'autonomia para as pessoas', segundo a CNI

Nanotecnologia.

Biotecnologia.

Robótica.

que se teve um recuo muito forte nos financiamentosde projetos em Ciência e Tecnologia. Houve um es-gotamento de nossas fontes de financiamento. Teveredução dos recursos de subvenção para inovaçãoempresarial. Tudo isso cria dificuldades para as em-presas investirem", analisa.Para o Brasil se manter no páreo, o diretor de ino-vação chama atenção para as "megatendências" queestão impactando a indústria em direção a um novopadrão de produção e competição."Nas megatendências temos muitacoisa ligadaacon-dição autônoma, o que vai dar muito mais tempo e li-berdade para as pessoas. Por exemplo, as geladeirasvão saber todo o seu padrão de consumo, porque todoproduto que entrar será identificado e a geladeira vaiter controle de tudo. Daí, ela vai se conectar com seusmartphone eo seu supermercado. Vocêvai poder fa-zer suas comprar com um clique. E vai poder usar es-se tempo liberado em outras atividades. Você vai termuita informação, então tudo vai ter uma base de da-dos muito sólida para poder circular", explica.Paraodiretor, ogrande desafio também será"nãodis-tanciar tanto as pessoas do processos"."A alienação é também associada a grande dis-ponibilidade de informações. Ainda não existe ummodelo ideal, mas uma coisa é certa que estaremostrabalhando para a integração do mundo ciberfísico.Se o mundo digital, a evolução digital, transformoutoda aparte demídiaeprodução cultural, o mundoci-berfísico vai reorganizar uma série de atividades tra-zendo mais liberdade para as pessoas."Confira a lista das megatendências de inovação queestão impactando o mundo:Internet das coisas e sensoresA comunicação autônoma entre máquinas e produtosacontece por meio de sistemas que permitem co-nectar tudo (ou quase tudo!) à internet. Por meio dela,a integração entre as coisas será cada vez mais in-tensa e com menor interferência humana. Tudo terásensores embutidos, como itens vestíveis, en-comendas e até alimentos.Inteligência Artificial, ciência e análise de dadosO que parecia uma quimera das obras de ficção cien-

27 de junho de 2017CNI | Diretoria de Educação e Tecnologia | Rafael Lucchesi

The Huffington Post

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Continuação: 9 tendências de inovação que vão dar mais 'liberdade' e 'autonomia para as pessoas', segundo a CNI

Realidade virtual.

Bitcoin.

tífica está se tornando realidade. Hoje, já estão em de-senvolvimento e uso sistemas e robôs comcapacidade de tomar decisões conforme necessário.A inteligência das máquinas, com o uso de al-goritmos para processar grandes lotes de in-formações, permite o reconhecimento de padrões e ainterferência em processos. Informação captada porsensores e processadas por computadores dão su-porte para a tomada de decisão. Por exemplo, peloruído de uma máquina, é possível reconhecer a ne-cessidade de manutenção ou correção de problemas.NanotecnologiaA capacidade de manipular um material em escalaatômica e molecular nos leva a possibilidades in-

finitas deuso. Da indústria farmacêutica à têxtil, ana-notecnologia permite criar produtos de maiorqualidade e eficiência.BiotecnologiaA biotecnologia ganhou relevância nos últimos anos.Por meio dela, é possível criar respostas sustentáveispara os desafios de saúde e de produção de alimentos.Um dos ramos mais conhecidos é a engenharia ge-nética de humanos, plantas e animais.Robótica AvançadaTalvez o exemplo mais conhecido da robótica avan-çada seja o carro autônomo, queutiliza sensores esis-temas de controle computacional sofisticados paragarantir o transporte autônomo e seguro de pessoas.Isso é possível por meio de máquinas e equipamentosque operam com sistemas de comunicação in-tegrados e com conexão remota. Essa tecnologia jáfunciona em paísescomo Alemanha,EstadosUnidose Inglaterra.Impressão 3DProdução precisa, com desperdício mínimo. A im-pressora 3D é uma contraproposta robusta aos mé-todos tradicionais de produção. O processo combinamodelagem digital a processo de produção em ca-madas, semelhante a uma impressora. De pequenosobjetos à turbina de avião, a impressão 3D já rea-lidade bastante explorada em países comoAlemanha, Estados Unidos e Coreia do Sul. No Bra-sil, ainda tem uso discreto.Realidade virtual e aumentadaPor meio do aumento da realidade, a tecnologia per-mite conhecer destinos, simular ambientes de tra-balho e o funcionamento de meios de transporte.Tudo isso com recursos sonoros, gráficos e visuaiscada vez mais próximos do mundo real. Disponívelem computadores pessoais e equipamentos comoÓculos Rift e Google Glass.Bitcoin e BlockchainAs transações se tornarão totalmente seguras e terãobaixíssimo custo com o uso dos chamados liv-ros-razão, que registram todas as transações. O me-canismo de validação do Blockchain, além deseguro, é usado em várias aplicações além da função

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Continuação: 9 tendências de inovação que vão dar mais 'liberdade' e 'autonomia para as pessoas', segundo a CNI

original, vinculada à moeda eletrônica.Conhecimento perfeitoDesdobramento da internet das coisas, aliada a sis-temas inovadores de satélites em órbita terrestre esensores ilimitados, o chamado conhecimento per-feito permitirá que as pessoas saibam tudo o que qui-serem, em qualquer lugar e a qualquer momento.LEIA MAIS:- Cultura maker aos jovensdaperiferia para inovaçãosocial- Uma comunidade global pelo DesenvolvimentoSustentável- Empresário indiano constrói 90 casas para sem-teto

com dinheiro de casamentoOs surpreendentes primeiros empregos de 9 em-presários e CEOsOs surpreendentes primeiros empregos de 9 em-presários e CEOs1of10Compartilhe este slide:ETC: cni empresário indústria inovação NotíciasSugira uma correção

27 de junho de 2017CNI

IstoÉ Dinheiro Online

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Em São Paulo, congresso traz inovações para reduzircustos na indústria

GERAL

COMENTÁRIO: CNI/Senai - Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria

A tecnologia de automação se baseia nos seres vivos:canguru, libélula, borboleta, tromba de elefante, for-miga e tentáculo de polvoFernanda Cruz/AgênciaBrasilNovidades voltadas para o aumento da eficiência nosetor industrial foram apresentadas hoje (27) no 7ºCongresso Brasileiro de Inovação, na capital pau-lista. São esperados mais de 3 mil visitantes para oevento, que prossegue até amanhã (28).O vice-presidente da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),Paulo Afonso Ferreira, disse que acrise no ambiente macroeconômico e político não in-timida os empresários da indústria. "Nem por isso aindústria está de braços cruzados. Com esforços, ecorrendo riscos, continua investindo em inovação",afirmou.ParaFerreira, aeconomia do paísprecisa se afastar dadependência em relação às commodities e apostarna indústria. Paulo disse que a participação do setorindustrial no Produto Interno Bruto (PIB, soma de to-dos os bens e serviços produzidos no país) passou de22% em 1995 para 11,4% no ano passado. Apesar daqueda, a indústria é responsável por dois terços do in-vestimento em pesquisa feito no país.Exploração de petróleoUma das inovações apresentadas no encontro é o ro-bô autônomo, capaz de fazer inspeção de ma-nutençãopreventiva em dutos deóleo egás degrandeprofundida. O projeto, desenvolvido pelo Senai emparceria com empresas estrangeiras, surgiu de de-manda da exploração do pré-sal no país. Os testes sãofeitos a pedido da Petrobras e Shell.O gerente executivo de tecnologia e inovação doSenai Marcelo Prim afirmou que a principal van-

tagem dessa tecnologia é a redução no custo de ope-ração. O robô custa o equivalente de 3% a 5% dovalor do serviço tradicional, feito por navios de em-presas que prestam o serviço especializado a umpreço estimado em US$ 100 mil por dia. Além disso,a tecnologia não expõe trabalhadores ao risco e reduza possibilidade de vazamentos.Inspiração em animaisUmdos protótipos quemais chamou aatenção dos vi-sitantes foi o desenvolvido pela empresa alemã FestoAutomação, mostrando uma água viva que voa mo-vimentando os tentáculos de forma sincronizada,muito semelhante ao animal real, também foi apre-sentado um pinguim que levanta voo pelo mo-vimento das asas.Segundo o gerente executivo da empresa, Victor Te-les, a inspiração nos movimentos dos animais temcomo objetivo aumentar a produtividade nas linhasde produção. "Nossos engenheiros encontraram di-ficuldade na hora de aplicar a tecnologia de au-tomação e foram buscar solução com biólogos",afirmou.A análise biomédica dos seres vivos permitiu criartecnologias com base em canguru, libélula, bor-boleta, tromba deelefante, formiga etentáculo depol-vo. No caso da água viva, os pesquisadoresdesenvolveram uma estrutura mecânica que é a garrade um robô, capaz de se moldar a qualquer tipo de ob-jeto."Então, seria possível hoje uma garra que eu consigopegar uma peça metálica, uma lâmpada, um ovo depáscoa, umovo de galinha. Tudo com a mesma garra,o que não é comum em um sistema automatizado",disse.

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BOL - Notícias

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Em São Paulo, congresso traz inovações para reduzircustos na indústria

BRASIL

COMENTÁRIO: CNI/Senai - Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria

A tecnologia de automação se baseia nos seres vivos:canguru, libélula, borboleta, tromba de elefante, for-miga e tentáculo de polvo Fernanda Cruz/AgênciaBrasilNovidades voltadas para o aumento da eficiência nosetor industrial foram apresentadas hoje (27) no 7ºCongresso Brasileiro de Inovação, na capital pau-lista. São esperados mais de 3 mil visitantes para oevento, que prossegue até amanhã (28).O vice-presidente da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),Paulo Afonso Ferreira, disse que acrise no ambiente macroeconômico e político não in-timida os empresários da indústria. "Nem por isso aindústria está de braços cruzados. Com esforços, ecorrendo riscos, continua investindo em inovação",afirmou.ParaFerreira, aeconomia do paísprecisa se afastar dadependência em relação às commodities e apostar naindústria. Paulo disse que a participação do setor in-dustrial no Produto Interno Bruto (PIB, soma de to-dos os bens e serviços produzidos no país) passou de22% em 1995 para 11,4% no ano passado. Apesar daqueda, a indústria é responsável por dois terços do in-vestimento em pesquisa feito no país.Exploração de petróleoUma das inovações apresentadas no encontro é o ro-bô autônomo, capaz de fazer inspeção de ma-nutençãopreventiva em dutos deóleo egás degrandeprofundida. O projeto, desenvolvido pelo Senai emparceria com empresas estrangeiras, surgiu de de-manda da exploração do pré-sal no país. Os testes sãofeitos a pedido da Petrobras e Shell.O gerente executivo de tecnologia e inovação doSenai Marcelo Prim afirmou que a principal van-tagem dessa tecnologia é a redução no custo de ope-

ração. O robô custa o equivalente de 3% a 5% dovalor do serviço tradicional, feito por navios de em-presas que prestam o serviço especializado a umpreço estimado em US$ 100 mil por dia. Além disso,a tecnologia não expõe trabalhadores ao risco e reduza possibilidade de vazamentos.Inspiração em animaisUmdos protótipos quemais chamou aatenção dos vi-sitantes foi o desenvolvido pela empresa alemã FestoAutomação, mostrando uma água viva que voa mo-vimentando os tentáculos de forma sincronizada,muito semelhante ao animal real, também foi apre-sentado um pinguim que levanta voo pelo mo-vimento das asas.Segundo o gerente executivo da empresa, Victor Te-les, a inspiração nos movimentos dos animais temcomo objetivo aumentar a produtividade nas linhasde produção. "Nossos engenheiros encontraram di-ficuldade na hora de aplicar a tecnologia de au-tomação e foram buscar solução com biólogos",afirmou.A análise biomédica dos seres vivos permitiu criartecnologias com base em canguru, libélula, bor-boleta, tromba deelefante, formiga etentáculo depol-vo. No caso da água viva, os pesquisadoresdesenvolveram uma estrutura mecânica que é a garrade um robô, capaz de se moldar a qualquer tipo de ob-jeto."Então, seria possível hoje uma garra que eu consigopegar uma peça metálica, uma lâmpada, um ovo depáscoa, umovo de galinha. Tudo com a mesma garra,o que não é comum em um sistema automatizado",disse.Compartilhar: Facebook Google Plus Twitter

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Brasil 247

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Em São Paulo, congresso traz inovações para reduzircustos na indústria

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

COMENTÁRIO: CNI/Senai - Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria

A tecnologia de automação se baseia nos seres vivos:canguru, libélula, borboleta, tromba de elefante, for-miga e tentáculo de polvoFernanda Cruz/AgênciaBrasil

Novidades voltadas para o aumento da eficiência nosetor industrial foram apresentadas hoje (27) no 7ºCongresso Brasileiro de Inovação, na capital pau-lista. São esperados mais de 3 mil visitantes para oevento, que prossegue até amanhã (28).

O vice-presidente da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),Paulo Afonso Ferreira, disse que acrise no ambiente macroeconômico e político não in-timida os empresários da indústria. "Nem por isso aindústria está de braços cruzados. Com esforços, ecorrendo riscos, continua investindo em inovação",afirmou.

ParaFerreira, aeconomia do paísprecisa se afastar dadependência em relação às commodities e apostar naindústria. Paulo disse que a participação do setor in-dustrial no Produto Interno Bruto (PIB, soma de to-dos os bens e serviços produzidos no país) passou de22% em 1995 para 11,4% no ano passado. Apesar daqueda, a indústria é responsável por dois terços do in-vestimento em pesquisa feito no país.

Exploração de petróleo

Uma das inovações apresentadas no encontro é o ro-

bô autônomo, capaz de fazer inspeção de ma-nutençãopreventiva em dutos deóleo egás degrandeprofundida. O projeto, desenvolvido pelo Senai emparceria com empresas estrangeiras, surgiu de de-manda da exploração do pré-sal no país. Os testes sãofeitos a pedido da Petrobras e Shell.

O gerente executivo de tecnologia e inovação doSenai Marcelo Prim afirmou que a principal van-tagem dessa tecnologia é a redução no custo de ope-ração. O robô custa o equivalente de 3% a 5% dovalor do serviço tradicional, feito por navios de em-presas que prestam o serviço especializado a umpreço estimado em US$ 100 mil por dia. Além disso,a tecnologia não expõe trabalhadores ao risco e reduza possibilidade de vazamentos.

Inspiração em animais

Umdos protótipos quemais chamou aatenção dos vi-sitantes foi o desenvolvido pela empresa alemã FestoAutomação, mostrando uma água viva que voa mo-vimentando os tentáculos de forma sincronizada,muito semelhante ao animal real, também foi apre-sentado um pinguim que levanta voo pelo mo-vimento das asas.

Segundo o gerente executivo da empresa, Victor Te-les, a inspiraçãonos movimentosdos animais tem co-mo objetivo aumentar a produtividade nas linhas deprodução. "Nossos engenheiros encontraram di-

27 de junho de 2017CNI

Brasil 247

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Continuação: Em São Paulo, congresso traz inovações para reduzir custos na indústria

ficuldade na hora de aplicar a tecnologia deautomação e foram buscar solução com biólogos",afirmou.

A análise biomédica dos seres vivos permitiu criartecnologias com base em canguru, libélula, bor-boleta, tromba deelefante, formiga etentáculo depol-vo. No caso da água viva, os pesquisadoresdesenvolveram uma estrutura mecânica que é a garra

de um robô, capaz de se moldar a qualquer tipo de ob-jeto.

"Então, seria possível hoje uma garra que eu consigopegar uma peça metálica, uma lâmpada, um ovo depáscoa, umovo de galinha. Tudo com a mesma garra,o que não é comum em um sistema automatizado",disse.

27 de junho de 2017CNI

Extra Online

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Mão de obra é obstáculo para inovação na indústriabrasileira

COMENTÁRIO: CNI/Senai - Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria

SÃO PAULO. Um dos principais obstáculos à ino-vação na indústria brasileira é a falta de mão de obrapreparada para acompanhar a transição a um am-biente de produção mais digitalizado. A conclusão édeespecialistas queparticipamdo7º CongressoBra-sileirode Inovação naIndústria, em São Paulo,edis-cutiram as oportunidades e os riscos para o Brasildiantedas tecnologias disruptivas queestão surgindo(inovações que superam o padrão dominante).- O grande risco para o Brasil, diante do surgimentode inovações disruptivas, é a educação. Neste mo-mento, estamos num processo de transformação deum mundo complicado para um mundo complexo -disse Rafael Lucchesi, diretor-geral do Senai e di-retor de Educação e Tecnologia da ConfederaçãoNacional da Indústria (CNI ),que organiza o Con-gresso em parceria com o Sebrae.O chefe do escritório de desenvolvimento em-presarial da Universidade do Estado do Arizona, Set-huraman Panchanathan, afirmou que asuniversidades precisam interagir mais com as em-presas, e formar pessoas com capacidade para ternovas ideias, que garantam ganhos de produtividadeàs companhias.- Precisamos de novos tipos de pessoas, com ca-pacidade para ter novas ideias e criar novos tipos desistemas para a indústria do futuro - disse o es-pecialista.No Brasil, embora a indústria ainda seja responsávelpor dois terços do investimento feito em pesquisa nopaís, aparticipação do setorno Produto Interno BrutoBrasileiro (PIB) caiu de 22,5% em 1995 para 11,4%no ano passado.Dados apresentados no Congresso mostram queo rit-

mo de crescimento da produtividade global caiu nosúltimos quatro anos. Enquanto a produtividade glo-bal cresceu a uma média de 4% ao ano entre 1991 e2010, entre 2011 e 2015, esse avanço caiu para 1% aoano.O ex-presidente do BNDES e professor da Unicamp,Luciano Coutinho, afirmou que mesmo numa con-juntura difícil como a que o Brasil vive, com quedadeprodução industrialededemanda,nãose podedei-xar de ter visão de futuro e continuar se preparandopara mudanças.- A CNI está fazendo um estudo para levantar quaissão e quais os impactos das principais tecnologiasdisruptivas. Entre essas inovações estão a internetdas coisas, com potencial de transformar cidades;manufaturasavançadas,capazesdeintegrar toda aca-deia produtiva; inteligência artificial, que permiteque os computadores reconheçam padrões e façamanálises, alémdenanotecnologia,biotecnologia- dis-se CoutinhoEntre algunsexemplos de inovações citados peloses-pecialistas, está o daGeneral Eletric, que já utiliza ro-bôs para inspeção em turbinas de aviões, o quepermite detectar todo tipo de rachadura. Essa tec-nologia reduz o tempo de parada para manutenção,promove ganhos de produtividade, além de uma eco-nomia de meio bilhão de dólares para empresa.Thomas Canova, vice-presidente global de Pesquisae Desenvolvimento da Rhodia Solvay, disse que ogrupo investiu 80 milhões de euros em startups deinovação no mundo.- Há uma verdadeira revolução da indústria clássicapara a digital, com surgimento de novos materiais -disse o executivo.

27 de junho de 2017CNI | Eventos | Congresso Brasileiro de Inovação

O Antagonista

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Afif, Afif...

COMENTÁRIO: Não há menção à CNI

O Antagonista soube que, há pouco, du-rante a abertura do Congresso Brasileirode Inovação da Indústria, em São Paulo,Guilherme Afif Domingos estimulou ummovimento contra o Estado e, ao fazer du-ras críticas ao governo, pregou mudanças.Ora, Afif, você é governo. E não é de hoje.

27 de junho de 2017CNI

SBT DF

cni.empauta.com pg.128

O futuro da Indústria SBT BRASIL - HORÁRIO: 19:45

COMENTÁRIO: Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria

Inovações tecnológicas para reduzir cus-tos. Entrevista com Rafael Lucchesi, dir.educação e Tecnologia da CNI.

27 de junho de 2017CNI

TV Brasil

cni.empauta.com pg.129

Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria CENÁRIO ECONÔMICO

- HORÁRIO: 18:00

COMENTÁRIO: Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria

O evento terá como objetivo reunir em-presários e representantes do governo paraa discussão da Agenda Empresarial da Ino-vação no Brasil. Essa agenda visa ampliara efetividade dos instrumentos de apoio àinovação nas empresas e o envolvimentodos empresários para a importância da ino-vação na gestão estratégica de suas or-ganizações.

27 de junho de 2017CNI

Jornal do Commercio Online

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Congresso traz inovações para reduzir custos naindústria

TECNOLOGIA

COMENTÁRIO: CNI/Senai - Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria

CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INS-DÚSTRIAO vice-presidente da CNI disse que a crise no am-biente macroeconômico e político não intimida osempresários da indústriaABrNovidades voltadas para o aumento da eficiência nosetor industrial foram apresentadas nesta terça-feira(27) no 7º CongressoBrasileiro de Inovação, naca-pital paulista. São esperados mais de 3 mil visitantespara o evento, que prossegue até esta quarta-feira(28).O vice-presidente da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),Paulo Afonso Ferreira, disse que acrise no ambiente macroeconômico e político não in-timida os empresários da indústria. "Nem por isso aindústria está de braços cruzados. Com esforços, ecorrendo riscos, continua investindo em inovação",afirmou.ParaFerreira, aeconomia do paísprecisa se afastar dadependência em relação às commodities e apostar naindústria. Paulo disse que a participação do setor in-dustrial no Produto Interno Bruto (PIB, soma de to-dos os bens e serviços produzidos no país) passou de22% em 1995 para 11,4% no ano passado. Apesar daqueda, a indústria é responsável por dois terços do in-vestimento em pesquisa feito no país.

Exploração de petróleoUma das inovações apresentadas no encontro é o ro-bô autônomo, capaz de fazer inspeção de ma-nutençãopreventiva em dutos deóleo egás degrandeprofundida. O projeto, desenvolvido pelo Senai emparceria com empresas estrangeiras, surgiu de de-manda da exploração do pré-sal no país. Os testes sãofeitos a pedido da Petrobras e Shell.O gerente executivo de tecnologia e inovação doSenai Marcelo Prim afirmou que a principal van-tagem dessa tecnologia é a redução no custo de ope-ração. O robô custa o equivalente de 3% a 5% dovalor do serviço tradicional, feito por navios de em-presas que prestam o serviço especializado a umpreço estimado em US$ 100 mil por dia. Além disso,a tecnologia não expõe trabalhadores ao risco e reduza possibilidade de vazamentos.Inspiração em animaisUmdos protótipos quemais chamou aatenção dos vi-sitantes foi o desenvolvido pela empresa alemã FestoAutomação, mostrando uma água viva que voa mo-vimentando os tentáculos de forma sincronizada,muito semelhante ao animal real, também foi apre-sentado um pinguim que levanta voo pelo mo-vimento das asas.Segundo o gerente executivo da empresa, Victor Te-les, a inspiração nos movimentos dos animais temcomo objetivo aumentar a produtividade nas linhasde produção. "Nossos engenheiros encontraram di-ficuldade na hora de aplicar a tecnologia de au-tomação e foram buscar solução com biólogos",afirmou.A análise biomédica dos seres vivos permitiu criartecnologias com base em canguru, libélula, bor-boleta, tromba deelefante, formiga etentáculo depol-vo. No caso da água viva, os pesquisadores

27 de junho de 2017CNI

Jornal do Commercio Online

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Continuação: Congresso traz inovações para reduzir custos na indústria

desenvolveram uma estrutura mecânica que é a garrade um robô, capaz de se moldar a qualquer tipo de ob-jeto."Então, seria possível hoje uma garra que eu consigopegar uma peça metálica, uma lâmpada, um ovo depáscoa, umovo de galinha. Tudo com a mesma garra,o que não é comum em um sistema automatizado",disse.Recomendados para vocêMais notícias

Faturamento da indústria cai 3,1% em abril, diz CNIIncerteza pode frustrar demanda e levar indústria aacumular estoqueEm colapso, indústria naval já demitiu quase 50 mil etem dívida bilionáriaConfiança da indústria avança 1,1 ponto em maio an-te abril, diz FGVIndústria automobilística espera decisão rápida

27 de junho de 2017CNI

Diário de Pernambuco - Online

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Congresso traz inovações para reduzir custos naindústria

BRASIL

COMENTÁRIO: CNI/Senai - Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria

Fernanda Cruz/Agência BrasilA tecnologia de automação se baseia nos seres vivos: canguru, libélula,borboleta, tromba de elefante, formiga e tentáculo de polvo.

Fernanda Cruz/Agência Brasil

A tecnologia de automação se baseia nos seres vivos: canguru, libélula,borboleta, tromba de elefante, formiga e tentáculo de polvo.

São esperados mais de 3 mil visitantes para o eventoNovidades voltadas para o aumento da eficiência nosetor industrial foram apresentadas hoje (27) no 7ºCongresso Brasileiro de Inovação, na capital pau-lista. São esperados mais de 3 mil visitantes para oevento, que prossegue até amanhã (28).O vice-presidente da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),Paulo Afonso Ferreira, disse que acrise no ambiente macroeconômico e político não in-timida os empresários da indústria. "Nem por isso aindústria está de braços cruzados. Com esforços, ecorrendo riscos, continua investindo em inovação",afirmou.ParaFerreira, aeconomia do paísprecisa se afastar dadependência em relação às commodities e apostar naindústria. Paulo disse que a participação do setor in-dustrial no Produto Interno Bruto (PIB, soma de to-dos os bens e serviços produzidos no país) passou de22% em 1995 para 11,4% no ano passado. Apesar daqueda, a indústria é responsável por dois terços do in-vestimento em pesquisa feito no país.

Exploração de petróleoUma das inovações apresentadas no encontro é o ro-bô autônomo, capaz de fazer inspeção de ma-nutençãopreventiva em dutos deóleo egás degrandeprofundida. O projeto, desenvolvido pelo Senai emparceria com empresas estrangeiras, surgiu de de-manda da exploração do pré-sal no país. Os testes sãofeitos a pedido da Petrobras e Shell.O gerente executivo de tecnologia e inovação doSenai Marcelo Prim afirmou que a principal van-tagem dessa tecnologia é a redução no custo de ope-ração. O robô custa o equivalente de 3% a 5% dovalor do serviço tradicional, feito por navios de em-presas que prestam o serviço especializado a umpreço estimado em US$ 100 mil por dia. Além disso,a tecnologia não expõe trabalhadores ao risco e reduza possibilidade de vazamentos.Inspiração em animaisUmdos protótipos quemais chamou aatenção dos vi-sitantes foi o desenvolvido pela empresa alemã FestoAutomação, mostrando uma água viva que voa mo-vimentando os tentáculos de forma sincronizada,muito semelhante ao animal real, também foi apre-sentado um pinguim que levanta voo pelo mo-vimento das asas.Segundo o gerente executivo da empresa, Victor Te-les, a inspiração nos movimentos dos animais temcomo objetivo aumentar a produtividade nas linhasde produção. "Nossos engenheiros encontraram di-ficuldade na hora de aplicar a tecnologia de au-tomação e foram buscar solução com biólogos",

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Diário de Pernambuco - Online

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Continuação: Congresso traz inovações para reduzir custos na indústria

afirmou.A análise biomédica dos seres vivos permitiu criartecnologias com base em canguru, libélula, bor-boleta, tromba deelefante, formiga etentáculo depol-vo. No caso da água viva, os pesquisadoresdesenvolveram uma estrutura mecânica que é a garrade um robô, capaz de se moldar a qualquer tipo de ob-jeto."Então, seria possível hoje uma garra que eu consigopegar uma peça metálica, uma lâmpada, um ovo de

páscoa, umovo de galinha. Tudo com a mesma garra,o que não é comum em um sistema automatizado",disse.

27 de junho de 2017CNI | Eventos | Congresso Brasileiro de Inovação

O Tempo

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27 de junho de 2017CNI | Eventos | Congresso Brasileiro de Inovação

O Tempo Online

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'Trabalhar para sobreviver não será mais necessário' TECNOLOGIA E GAMES

COMENTÁRIO: Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria

diamandis.com

diamandis.com

ENTREVISTAO empresário crê que o avanço tecnológico criaráum mundo em que não será preciso trabalhar parasobreviver. O barateamento da energia, da comida,do transporte e da informação permitirá um mundoem que as necessidades básicas poderão ser su-pridas por uma renda mínima distribuída a todosCofundador da Singularity University, escola de ne-gócios do Vale do Silício, o empresário Peter Dia-mandis busca ensinar empreendedores a usar atecnologia para enfrentar problemas globais. A ins-tituição estuda tecnologias exponencialmentecrescentesesua capacidadede transformar indústriase solucionar grandes desafios da humanidade. Ele es-tá no Brasil para participar do sétimo Congresso deInovação na Indústria, que termina nesta terça-feira(27), em São Paulo.O senhor apresenta uma visão muito otimista de nos-

sos tempos. Como ser positivo sem ser ingênuo?Muitas pessoas tendem a romantizar o passado, acre-ditando que ele era muito melhor do que foi. Estamosvivendo no que é provavelmente o período mais ex-traordinário da história. Se observar o último mi-lênio, verá que ele foi marcado por fome, guerra epragas. (Mas no século passado) o preço da comidafoi reduzido à 13ª parte do que era. Hoje, a obesidademata muito mais do que a desnutrição. Vivemos noperíodo mais pacífico da história, o número de ho-micídios é muito mais baixo do que há 50 anos, aschances de você morrer de modo violento são 1/500do que eram na Idade Média. Antes, umvírus poderiamatar milhões de pessoas, dizimar metade de umpaís.Hoje,mesmo agripe aviária ou agripe suínama-tam menos de uma centena de pessoas. Temos todasas razões para sermos otimistas quando analisamosos dados.O que move transformações?O mundo não está mudando por termos melhores po-líticos ou estarmos ficando mais espertos, mas de-vido às ferramentas e tecnologias que criamos.Temos melhor capacidade de comunicação, podercomputacional, ferramentas no campo da biologia,inteligência artificial, robótica. Antes, apenas gran-des corporações egovernos poderiamsolucionar pro-blemas. Hoje, indivíduos têm esse poder. E é isso oque empreendedores fazem.Como ter certeza de que a tecnologia não será para omal?Não podemos ter certeza. Mas, se observar a rea-lidade, verá que ela é usada mais para o bem que parao mal. O problema é que a mídia está constantementeolhando para as notícias negativas. Ela faz isso por-que nós evoluímos para prestar dez vezes mais aten-ção às notícias negativas do que às positivas.Qual a função de empreendedores e empresas parainovar?

27 de junho de 2017CNI | Eventos | Congresso Brasileiro de Inovação

O Tempo Online

cni.empauta.com pg.136

Continuação: 'Trabalhar para sobreviver não será mais necessário'

Para mim, para ter um grande avanço de verdade, épreciso tomar muito risco. Antes de se provar rea-lidade, o que existe é uma ideia maluca. Os em-preendedores são quem geralmente está disposto aaceitar esse risco, porque eles têm menos a perder.Por outro lado, as grandes empresas podem en-contrar essas ideias criadas por empreendedores etorná-las disponíveis para muito mais pessoas.Como a inteligência artificial vai afetar os em-pregos?Não sei exatamente e acredito que ninguém sabe seela irá criar desemprego. A verdade é que vai destruirtrabalhos, algo que estamos sempre fazendo con-forme a tecnologia se torna melhor. Mas também in-ventamos novos trabalhos para substituir os que não

existem mais. Então a questão é, vamos criar novosempregos para substituir os que serão perdidos? Tal-vez. Eu acredito que as pessoas vão atuar em parceriacom a inteligência artificial de novas maneiras.O senhor defende uma renda mínima universal. Qualé a importância da medida?Isso irá separar ganhar dinheiro para sobreviver detrabalhar. Você terá um trabalho que é aquilo de quegostadefazer ereceberá o dinheiro para pagar sua co-mida, transporte e saúde a partir de uma renda mí-nima universal. A tecnologia irá provermelhor saúdee educação, reduzir o custo de energia, de água. Va-mos desmonetizar o custo de vida substancialmente.

27 de junho de 2017CNI

Diario do Para - Online

cni.empauta.com pg.137

Apps sem inteligência vão sumir, diz cientista daMicrosoft

COMENTÁRIO: Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria

(Foto: Divulgação)

(Foto: Divulgação)

São Paulo - Rico Malvar é um dos brasileiros demaior destaque dentro da Microsoft. Malvar é cien-tista chefe na Microsoft Research e é gestor do MSRNExT Enable, grupo de pesquisa para criar tec-nologias que empoderem pessoas com deficiências.Malvar está de passagem pelo Brasil para falar no 7ºCongresso Brasileiro de Inovação da Indústria,realizado pela Confederação Nacional da In-dústria (CNI )e Serviço Brasileiro de Apoio às Microe Pequenas empresas (Sebrae).A palestra de Malvar, que acontece nesta terça-feira(27), é sobre a nuvem inteligente. EXAME.com con-versou com o cientista sobre inovações na tec-nologia. Veja os melhores momentos da conversa aseguir.EXAME.com - Pensando na sua palestra, como in-teligência artificial e nuvem combinadas vão mudaro mundo?Rico Malvar - O termo artificial até assusta um pou-quinho. No fundo é o computador ajudando, a má-quina ajudando. A nuvem nos traz grande podercomputacional e espaço para armazenamento. Entãonahoraquevocê combina isso com aevoluçãodos al-goritmos que fazem inteligência artificial, você al-

cança coisas novas.O que percebemos é que, à medida que se traz a IA,você dá mais valor às pessoas. O ideal é que o com-putador entendavocê enãoquevocê tenha queapren-der.Àsvezes nos perguntamos como realizar algumaatividade no computador, mas é ele que deveria se vi-rar.Minha assistente às vezes está fazendo coisas no Ex-cel e começa a conversar com o computador. Eu digoa ela, "prometo que um dia, quando você começar aconversar com ele, o Excel vai responder e conversarcom você". Eépor aí queestamos indomesmo. O Of-fice pegoumuito da IA daCortana [assistente pessoalda Microsoft]. Você pode chegar e falar o que quer fa-zer e o Office vai confirmar com você e realizar a ta-refa. Não será preciso ir até o menu ou buscar ajuda.A vantagem da IA é trazer esse cenário onde você vaipermitir que a pessoa seja mais produtiva, possa fa-zer mais.O que já temos de exemplos nesse sentido?Quando você está fazendo uma apresentação emPowerPoint é comum ter efeitos visuais. Mas ima-gine se a pessoa que tiver contato com essa apre-sentação tiver deficiência visual, seja até cega. Elavai chegar até um determinado ponto e o sistema diráque ali está uma imagem. Essa informação se perde.Temos, por ora em add-on, mas será parte do Power-Point, uma solução que olha a imagem e sugere umadescrição. O usuário só precisa confirmar. Agora vo-cê tem documento mais acessível.A inteligência artificial vai auxiliar em tarefas di-fíceis. O conceito geral épegar efazer as pessoas eor-ganizações mais produtivas. Uma empresa nova,com gente jovem, pode fazer o que, anos atrás, seriapossível somente para uma grande empresa. Essasoportunidades de ampliar o valor e a capacidade daspessoas motiva a gente bastante. Isso passou a ser um

27 de junho de 2017CNI

Diario do Para - Online

cni.empauta.com pg.138

Continuação: Apps sem inteligência vão sumir, diz cientista da Microsoft

tema central.Se você olhar anos para a frente, apps e ferramentasde computação que não forem inteligentes, não terãoespaço. Aspessoas passarãoaesperar esse tipo deca-pacidade. Um aplicativo muito estático, que só tra-balha deuma maneira enãoécapazdeconversar comvocê e entender o que você quer fazer, vai embora. Éum caminho sem volta.Seria possível pensar aplicativos sem interface grá-fica?Exatamente. Você pode conversar com uma as-sistente virtual sem uma parte visual, tudo acontecede forma invisível. O que importa é que a outra parteentendeu tudo que precisava. Se entender muito bem,talvez não se precise de interface gráfica. Você podeestar andando e falar "Cortana, tem um restaurantechinês por aqui, certo?" Ela pode responder que sim ese oferecer para falar o novo cardápio. Essa conversatodinha pode ser feita sem uma tela.Enquanto isso você está olhando procurando pelorestaurante e a Cortana falando com você por um fo-ne de ouvido. O ponto básico é entender a sua in-tenção, a sua linguagem natural. Ainda tem muito oque ser feito. Antigamente a gente controlava o com-putador, descobria o que podia ser feito para fazer acoisa certa. Agora, a computação vai descobrir o quevocê quer e vai fazer a coisa certa para você.O senhor diria que começamos a nossa relação comcomputadores da forma errada, com a gente tendoque entender?Eu concordo com isso. Eu só mudaria uma palavra,eu não diria errada. Começamos a nossa relação den-tro do que era possível. Agora, realmente está vi-rando.Émais acapacidade deo computadorentendervocê. O Kinect permite que se controle um jogo sócom movimentos e voz.Uma coisa que nós percebemos é que quando vocêtem que pegar botões e apertar, seja um teclado oucontrole, existe um aspecto psicológico que se vocêapertar o botão errado e alguma coisa errada acon-

tecer é a pessoa quem não sabe usar a máquina. Poroutro lado, se eunão tiver botão para apertar eeu fizermeus gestos, falar e a máquina não entender, então amáquina é burra. Isso é superimportante. Isso muda arelação. À medidaquevocê dáessas interfaces. Cadavez mais, será preciso aprender menos a usar a tec-nologia.E que impactos a pessoa não ter mais que aprendertraz à nossa relação com as máquinas?Às vezes você ajuda pessoas de forma inédita. Ima-gina que você é uma pessoa que trabalha em um ser-viço de limpeza. Você está no meio de um trabalho epede para desmarcar o do dia seguinte. Você pode di-zer, "Ei, Cortana," e falar o que quiser. A pessoaperde o medo. Se nãodercerto, ésó falar denovo. Vo-cê abre a porta da tecnologia para pessoas que talveznão esperassem usar a tecnologia. São barreiras cain-do.E como nossa relação com o trabalho muda? Po-demos nos dedicar mais às questões importantes?O ser humano tem capacidade de correlacionar coi-sas quenunca viu.Já amáquinaéboadecorrelacionarcoisas que já viu. A IA tem a capacidade de ver issonuma escala gigantesca. Se eu vi todas as fotos na in-ternet, posso ajudar a encontrar relações, in-formações. Mas como uma pessoa veria todas asfotos da internet? Esse é um trabalho para a máquina.Mas se uma foto tem uma carga emotiva, isso podenão ser visto pela IA, mas por pessoas.Outro aspecto é que gastamos tempo com atividadesmecânicas em todas as profissões. Essas atividadesserão feitas automaticamente. A sua cabeça ficará noque você sabe fazer melhor. Todos ficarão mais pro-dutivos. Parte da IA é ampliar você, trazer in-formações que trarão coisas novas e também vaiajudar a resolver coisas mecânicas de forma mais rá-pida. É um futuro de mais colaboração.Arquivado em: TECNOLOGIAFonte: Exame

27 de junho de 2017CNI

A Crítica Online

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Em São Paulo, congresso traz inovações para reduzircustos na indústria

COMENTÁRIO: CNI/Senai - Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria

Novidades voltadas para o aumento da eficiência nosetor industrial foram apresentadas hoje (27) no 7ºCongresso Brasileiro de Inovação, na capital pau-lista. São esperados mais de 3 mil visitantes para oevento, que prossegue até amanhã (28).O vice-presidente da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),Paulo Afonso Ferreira, disse que acrise no ambiente macroeconômico e político não in-timida os empresários da indústria. "Nem por isso aindústria está de braços cruzados. Com esforços, ecorrendo riscos, continua investindo em inovação",afirmou.ParaFerreira, aeconomia do paísprecisa se afastar dadependência em relação às commodities e apostar naindústria. Paulo disse que a participação do setor in-dustrial no Produto Interno Bruto (PIB, soma de to-dos os bens e serviços produzidos no país) passou de22% em 1995 para 11,4% no ano passado. Apesar daqueda, a indústria é responsável por dois terços do in-vestimento em pesquisa feito no país.Exploração de petróleoUma das inovações apresentadas no encontro é o ro-bô autônomo, capaz de fazer inspeção de ma-nutençãopreventiva em dutos deóleo egás degrandeprofundida. O projeto, desenvolvido pelo Senai emparceria com empresas estrangeiras, surgiu de de-manda da exploração do pré-sal no país. Os testes sãofeitos a pedido da Petrobras e Shell.O gerente executivo de tecnologia e inovação doSenai Marcelo Prim afirmou que a principal van-tagem dessa tecnologia é a redução no custo de ope-ração. O robô custa o equivalente de 3% a 5% do

valor do serviço tradicional, feito por navios de em-presas que prestam o serviço especializado a umpreço estimado em US$ 100 mil por dia. Além disso,a tecnologia não expõe trabalhadores ao risco e reduza possibilidade de vazamentos.Inspiração em animaisUmdos protótipos quemais chamou aatenção dos vi-sitantes foi o desenvolvido pela empresa alemã FestoAutomação, mostrando uma água viva que voa mo-vimentando os tentáculos de forma sincronizada,muito semelhante ao animal real, também foi apre-sentado um pinguim que levanta voo pelo mo-vimento das asas.Segundo o gerente executivo da empresa, Victor Te-les, a inspiração nos movimentos dos animais temcomo objetivo aumentar a produtividade nas linhasde produção. "Nossos engenheiros encontraram di-ficuldade na hora de aplicar a tecnologia de au-tomação e foram buscar solução com biólogos",afirmou.A análise biomédica dos seres vivos permitiu criartecnologias com base em canguru, libélula, bor-boleta, tromba deelefante, formiga etentáculo depol-vo. No caso da água viva, os pesquisadoresdesenvolveram uma estrutura mecânica que é a garrade um robô, capaz de se moldar a qualquer tipo de ob-jeto."Então, seria possível hoje uma garra que eu consigopegar uma peça metálica, uma lâmpada, um ovo depáscoa, umovo de galinha. Tudo com a mesma garra,o que não é comum em um sistema automatizado",disse.

27 de junho de 2017CNI

Diário do Nordeste - Online

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Enel vence prêmio de inovação da CNI

COMENTÁRIO: Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria - Prêmio Nacional deInovação

'GESTÃO DA INOVAÇÃOA companhia concorreu na etapa final com Samsunge NaturaA Enel no Brasil venceu a principal categoria doPrêmio Nacional de Inovação 2017, organizado pe-la ConfederaçãoNacionalda Indústria (CNI )epe-lo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e PequenasEmpresas (Sebrae), em "Gestão da Inovação". Acompanhia concorreu na etapa final com Samsung eNatura.A cerimônia de premiação ocorreu na última se-gunda-feira (26) na abertura do Congresso Bra-sileiro de Inovação, em São Paulo. Ao todo, foram3.987 empresas inscritas e 34 finalistas. A Enel tam-bém concorreu em outra categoria, a de Inovação eMarketing, ficando entre as três finalistas.Para o diretor de Inovação da Companhia, Bruno

Cecchetti, o prêmio é uma importante conquista parao Grupo no Brasil. "Em todos os negócios em queatuamos, distribuição, renováveis, soluçõesem ener-gia, temos trabalhado de forma inovadora e esse prê-mio é o reflexo disso. Por meio da Enel Green PowerBrasil, temos contribuído com o desenvolvimento denovas energias limpas, somos líder em energiasolareoperamos a única usina híbrida solar e eólica do país.A Enel também está desenvolvendo redes in-teligentes, digitalizando a rede de distribuição, alémde fomentar a mobilidade elétrica", detalha.O prêmio se divide em quatro modalidades, de acor-do com o faturamento das participantes, e nas ca-tegorias: Gestão da Inovação, Inovação de Produto,Inovação de Processo, Inovação Organizacional eInovação em Marketing.

27 de junho de 2017CNI

Diário Catarinense Últimas Notícias

cni.empauta.com pg.141

Empresa de Joinville é reconhecida em prêmio deinovação criado pela CNI e o Sebrae

COMENTÁRIO: Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria - Prêmio Nacional deInovação

Maykon Lammerhirt / Agencia RBSWhirlpool lançou 400 produtos nos últimos dois anos

Maykon Lammerhirt / Agencia RBS

Whirlpool lançou 400 produtos nos últimos dois anos

DESTAQUETrês indústrias catarinenses venceram o Prêmio Na-cional de Inovação, iniciativa da ConfederaçãoNacional da Indústria (CNI )e do Serviço Bra-sileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Se-brae) que valoriza negócios que apostam nainovação. O anúncio foi feito na noite desta se-gunda-feira (26), em São Paulo.A Whirlpool, de Joinville, venceu na categoria Ino-vação em Produto (grande empresa); a Portobello, deTijucas, foi reconhecida na categoria Inovação emMarketing (grande empresa); e a Fornari, de Con-córdia, ficou com o primeiro lugar nas categoriasInovação em Produto e Gestão da Inovação (micro epequena empresa).O Prêmio Nacional de Inovação destinou às em-

presas ganhadoras um total de R$ 900 mil pré-a-provados no Edital de Inovação para a Indústria. Esteanohouve recorde de inscrições. Participaramdapre-miação 3.987 empresas, das quais 34 chegaram àúltima etapa.O prêmio se dividiu em quatro modalidades: micro epequenas empresas atendidas pelo Programa Agen-tes Locais de Inovação (ALI); micro e pequenas em-presas, médias empresas, e grandes empresas. Apremiação se deu nas categorias gestão da inovação,inovação de produto, inovação de processo, inovaçãoorganizacional e inovação em marketing, sendo estaúltima em quatro subcategorias: produto, processo,organizacional e marketing.A entrega do prêmio antecedeu a abertura do 7ºCongressoBrasileiro de Inovação naIndústria, quesegue até o dia 28 de junho.Conheça as empresas vencedorasWhirlpoolA Whirlpool Latin America é o negócio de ele-trodomésticos da Whirlpool S.A., uma subsidiária daWhirlpool Corporation. No Brasil, a empresa possuitrês fábricas, dois escritórios administrativos, quatrocentros de tecnologia, 23 laboratórios e três centrosde distribuição. A empresa caracteriza-se por ele-vada capacidade de geração de novos produtos, com400 lançamentos de novos produtos nos últimos doisanos, o que corresponde a 50% do seu portfólio. En-tre essas inovações, destaca-se o B.Blend, resultadode uma joint venture com a Ambev, que estabeleceuum novo conceito tecnológico e mercadológico naoferta de bebidas em uma plataforma all-in-one debebidas em cápsulas, com capacidade de produzirmais de 80 opções.FornariVencedora de dois prêmios, a Fornari Indústria atua

27 de junho de 2017CNI

Diário Catarinense Últimas Notícias

cni.empauta.com pg.142

Continuação: Empresa de Joinville é reconhecida em prêmio de inovação criado pela CNI e o Sebrae

centrada no desenvolvimento de produtos para agro-negócio e saneamento, visando à segurança ali-mentar. Entre suas principais inovações destacam-sea máquina de lavar bandejas de ovos e bandejas demudas - hortifrúti, máquina de lavar caixas para fru-tas, Dosarkit, máquina para lavar e desinfetar ovoscomercias, mesa de sexagem e contagem, além declorador para altas vazões. No aspecto da Gestão daInovação, a principal característica é a elevada in-terface com empresas de base tecnológica para de-senvolvimento de pesquisa, o que lhe conferediversos aspectos positivos na capacidade de inovar.PortobelloA Portobello produz e comercializa produtos ce-

râmicos e porcelânicos em geral, além de prestar ser-viços complementares para aplicação no ramo demateriais de construção civil no Brasil e no exterior.Seu perfil de inovação em marketing é o expoentemais recente da empresa que modificou sua abor-dagem competitiva da capacidade de produzir para agestão do portfólio, onde a competição concorrencialé agora definida. Com esse foco para o mercado, aPortobello desenvolveu inovações buscando in-troduzir seus produtosem novos mercados como par-tes de ofertas de valor combinadas. Porconsequência, iniciou a oferta de ¿móveis de ce-râmicos e porcelânicos¿ e customizações de cortes.

27 de junho de 2017CNI | Eventos | Mobilização Empresarial pela Inovação

MaxPress

cni.empauta.com pg.143

FIEC participa do 7º Congresso Brasileiro deInovação da Indústria

COMENTÁRIO: Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria

O Brasil precisa investir na agenda de inovação pararetomar o crescimento econômico e ser competitivoem meio à nova revolução que ocorre no setor. "Ainovação industrial é a mola mestra para estimular odesenvolvimento das atividades econômicas", afir-mou o vice-presidente da Confederação Nacionalda Indústria (CNI ),Paulo Afonso Ferreira, naaberturado 7º CongressoBrasileiro de Inovação daIndústria. O Ceará participou do evento com uma de-legação composta pelo presidente da Federação dasIndústrias do Estado do Ceará (FIEC), Beto Studart eempresários.Promovido pela CNI e pelo Serviço Brasileiro deApoio às MicroePequenasEmpresas (Sebrae), nestaterça e quarta-feira (27 e 28), em São Paulo, o eventoé uma iniciativa da Mobilização Empresarial pelaInovação (MEI )e reúne mais de60 especialistas bra-sileiros e internacionais para debater o futuro da in-dústria no mundo digital. São esperadas 4,2 milpessoas nos dois dias de congresso.Segundo Paulo Afonso, apesar da perda de par-ticipação no Produto Interno Bruto, que hoje é de11,4%, metade do que era há 20 anos, a indústria ain-daéuma das maiores fontesde riquezaeempregos dopaís. Representa, também, um elo entre os setoresprodutivos e o fortalecimento da base industrial re-percute em todos os eixos econômicos. Ele lembrouque é justamente no ambiente desfavorável como oatual que é preciso dar condições para impulsionar osinvestimentos em inovação."É necessário, para tanto, que se criem mecanismosde estímulo à inovação e de desoneração do processoprodutivo. Nesse cenário, inovar deve ser a obsessãodas empresas brasileiras. Seu sucesso reside, hoje,

no processo inovativo e nos seus diferenciais com-petitivos", afirmou.O presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos,lembrou do papel das micro e pequenas empresas,que representam 98% das empresas do país, e rei-terou a importância de desfazer barreiras à inovação."Paracriar inovação,épreciso estar numambiente fa-vorável, sem tanta burocracia", disse.COMPROMISSOS DA MEI - Líder da MEI e vi-ce-presidente do ConselhodeAdministração do Gru-po Ultrapar, Pedro Wongtschowski afirmou que ocongresso é uma oportunidade de renovar os com-promissos da MEI e da iniciativa privada emprotagonizar a agenda da inovação. Sobretudo diantedos avanços tecnológicos que estão transformando amanufatura. "Uma nova e dramática revolução in-dustrial está na nossa porta. Ela tem revolucionado amanufatura em muitos países. E nós não estaremos,para o mal ou para bem, alheios a ela. Se nada fi-zermos, ela irá corroer ainda mais nossa frágil com-petitividade e seremos condenados aoesquecimento", destacou.O presidente do Banco Nacional de De-senvolvimento Econômico e Social (BNDES), PauloRabello de Castro, disse que somente por meio daunião entre poder público e privado o Brasil se tor-nará referência em inovação. "Nós, brasileiros, nãodevemos desanimar. Devemos estar unidos para queo Brasil, antes de 2022, esteja de novo direcionadopara o desenvolvimento sustentável e para sur-preender o mundo. O BNDES diz aqui em alto e bomsom: contem conosco que estaremos sempre ao ladoda inovação", ressaltou.

27 de junho de 2017CNI

MSN Notícias

cni.empauta.com pg.144

Apps sem inteligência vão sumir, diz cientista daMicrosoft

COMENTÁRIO: Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria

© image/jpeg© image/jpeg Rico Malvar, cientista chefe da Microsoft Research

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© image/jpeg Rico Malvar, cientista chefe da Microsoft Research

São Paulo - Rico Malvar é um dos brasileiros demaior destaque dentro da Microsoft. Malvar é cien-tista chefe na Microsoft Research e é gestor do MSRNExT Enable, grupo de pesquisa para criar tec-nologias que empoderem pessoas com deficiências.Malvar está de passagem pelo Brasil para falar no 7ºCongresso Brasileiro de Inovação da Indústria,realizado pela Confederação Nacional da In-dústria (CNI )e Serviço Brasileiro de Apoio às Microe Pequenas empresas (Sebrae).A palestra de Malvar, que acontece nesta terça-feira(27), é sobre a nuvem inteligente. EXAME.com con-versou com o cientista sobre inovações na tec-nologia. Veja os melhores momentos da conversa aseguir.EXAME.com - Pensando na sua palestra, como in-teligência artificial e nuvem combinadas vão mudaro mundo?Rico Malvar - O termo artificial até assusta um pou-quinho. No fundo é o computador ajudando, a má-quina ajudando. A nuvem nos traz grande podercomputacional e espaço para armazenamento. Então

nahoraquevocê combina isso com aevoluçãodos al-goritmos que fazem inteligência artificial, você al-cança coisas novas.O que percebemos é que, à medida que se traz a IA,você dá mais valor às pessoas. O ideal é que o com-putador entendavocê enãoquevocê tenha queapren-der.Àsvezes nos perguntamos como realizar algumaatividade no computador, mas é ele que deveria se vi-rar.Minha assistente às vezes está fazendo coisas no Ex-cel e começa a conversar com o computador. Eu digoa ela, "prometo que um dia, quando você começar aconversar com ele, o Excel vai responder e conversarcom você". Eépor aí queestamos indomesmo. O Of-fice pegoumuito da IA daCortana [assistente pessoalda Microsoft]. Você pode chegar e falar o que quer fa-zer e o Office vai confirmar com você e realizar a ta-refa. Não será preciso ir até o menu ou buscar ajuda.A vantagem da IA é trazer esse cenário onde você vaipermitir que a pessoa seja mais produtiva, possa fa-zer mais.O que já temos de exemplos nesse sentido?Quando você está fazendo uma apresentação emPowerPoint é comum ter efeitos visuais. Mas ima-gine se a pessoa que tiver contato com essa apre-sentação tiver deficiência visual, for até cega. Ela vaichegar até umdeterminado pontoe o sistema dirá queali está uma imagem. Essa informação se perde. Te-mos, por ora em add-on, mas será parte do Power-Point, uma solução que olha a imagem e sugere umadescrição. O usuário só precisa confirmar. Agora vo-cê tem documento mais acessível.A inteligência artificial vai auxiliar em tarefas di-fíceis. O conceito geral é pegar e fazer as pessoas eorganizações mais produtivas. Uma empresa nova,com gente jovem, pode fazer o que, anos atrás, seriapossível somente para uma grande empresa. Essas

27 de junho de 2017CNI

MSN Notícias

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Continuação: Apps sem inteligência vão sumir, diz cientista da Microsoft

oportunidades de ampliar o valor e a capacidade daspessoas motiva a gente bastante. Isso passou a ser umtema central.Se você olhar anos para a frente, apps e ferramentasde computação que não forem inteligentes, não terãoespaço. Aspessoas passarãoaesperar esse tipo deca-pacidade. Um aplicativo muito estático, que só tra-balha deuma maneira enãoécapazdeconversar comvocê e entender o que você quer fazer, vai embora. Éum caminho sem volta.Seria possível pensar aplicativos sem interface grá-fica?Exatamente. Você pode conversar com uma as-sistente virtual sem uma parte visual, tudo acontecede forma invisível. O que importa é que a outra parteentendeu tudo que precisava. Se entender muito bem,talvez não se precise de interface gráfica. Você podeestar andando e falar "Cortana, tem um restaurantechinês por aqui, certo?" Ela pode responder que sim ese oferecer para falar o novo cardápio. Essa conversatodinha pode ser feita sem uma tela.Enquanto isso você está olhando procurando pelorestaurante e a Cortana falando com você por um fo-ne de ouvido. O ponto básico é entender a sua in-tenção, a sua linguagem natural. Ainda tem muito oque ser feito. Antigamente a gente controlava o com-putador, descobria o que podia ser feito para fazer acoisa certa. Agora, a computação vai descobrir o quevocê quer e vai fazer a coisa certa para você.O senhor diria que começamos a nossa relação comcomputadores da forma errada, com a gente tendoque entender?Eu concordo com isso. Eu só mudaria uma palavra,eu não diria errada. Começamos a nossa relação den-tro do que era possível. Agora, realmente está vi-rando.Émais acapacidade deo computadorentendervocê. O Kinect permite que se controle um jogo sócom movimentos e voz.Uma coisa que nós percebemos é que quando vocêtem que pegar botões e apertar, seja um teclado ou

controle, existe um aspecto psicológico que se vocêapertar o botão errado e alguma coisa errada acon-tecer é a pessoa quem não sabe usar a máquina. Poroutro lado, se eunão tiver botão para apertar eeu fizermeus gestos, falar e a máquina não entender, então amáquina é burra. Isso é superimportante. Isso muda arelação. À medidaquevocê dáessas interfaces. Cadavez mais, será preciso aprender menos a usar a tec-nologia.E que impactos a pessoa não ter mais que aprendertraz à nossa relação com as máquinas?Às vezes você ajuda pessoas de forma inédita. Ima-gina que você é uma pessoa que trabalha em um ser-viço de limpeza. Você está no meio de um trabalho epede para desmarcar o do dia seguinte. Você pode di-zer, "Ei, Cortana," e falar o que quiser. A pessoaperde o medo. Se nãodercerto, ésó falar denovo. Vo-cê abre a porta da tecnologia para pessoas que talveznão esperassem usar a tecnologia. São barreiras cain-do.E como nossa relação com o trabalho muda? Po-demos nos dedicar mais às questões importantes?O ser humano tem capacidade de correlacionar coi-sas quenunca viu.Já amáquinaéboadecorrelacionarcoisas que já viu. A IA tem a capacidade de ver issonuma escala gigantesca. Se eu vi todas as fotos na in-ternet, posso ajudar a encontrar relações, in-formações. Mas como uma pessoa veria todas asfotos da internet? Esse é um trabalho para a máquina.Mas se uma foto tem uma carga emotiva, isso podenão ser visto pela IA, mas por pessoas.Outro aspecto é que gastamos tempo com atividadesmecânicas em todas as profissões. Essas atividadesserão feitas automaticamente. A sua cabeça ficará noque você sabe fazer melhor. Todos ficarão mais pro-dutivos. Parte da IA é ampliar você, trazer in-formações que trarão coisas novas e também vaiajudar a resolver coisas mecânicas de forma mais rá-pida. É um futuro de mais colaboração.

27 de junho de 2017CNI

Notícias FINEP

cni.empauta.com pg.146

Congresso de Inovação da CNI reúne empresários,Governo e especialistas em São Paulo

COMENTÁRIO: Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria

O 7º Congresso Brasileiro de Inovação da In-dústria, promovido pela Confederação Nacional daIndústria (CNI )e Sebrae, recebe cerca de 3 mil par-ticipantes, entre 26 e 28 de junho, em São Paulo. Em-presários, representantes do Governo e especialistasse encontram para discutir os rumos da inovação noBrasil, mostrar casos de sucesso e buscar alternativaspara a retomada do crescimento. A Finep apoia oevento e teve a presença do presidente Marcos Cintrano dia 27. O secretário executivo do Mistério daCiência, Tecnologia, Inovações e Comunicações(MCTIC), Álvaro Prata, também compareceu.

Para as lideranças empresariais presentes, a ini-ciativa privada tem o papel primordial de liderar oprocesso de criação de condições necessárias paraque a inovação esteja acessível a todas às empresas."A Finep se sente orgulhosa de participar deste Con-gresso. É impressionante o potencial de expansãonas áreas da inovação , ciência e tecnologia. Um po-tencial pronto para ser efetivamente utilizado paratransformar o Pais, com o aumento de sua com-petitividade e produtividade. Isso nos estimula aavançar sempre", afirmou Marcos Cintra, presidenteda Finep.

Para o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Do-mingos,o evento é uma demonstração de força da so-ciedade brasileira. "A inovação vem da criatividadedas pessoas. Nós temos que estabelecer um ambientefavorável, e não hostil, para quem quer empreender",destacou.

Segundo o vice-presidente da CNI, Paulo AfonsoFerreira, a economia brasileira registrou uma perdasignificativadarelevânciadaindústria no PIB, nas úl-timas décadas. "Ainda assim, a indústria é de fun-damental importância para o País. Nós contribuímoscom R$ 1,2 trilhão para a economia, empregamos10,5 milhões de trabalhadores, respondemos pormais dametade das exportações brasileirasedois ter-ços de todos os investimentos da inciativaprivada empesquisa e desenvolvimento", ressaltou.

Veja a programação completa do Congresso.

(com informações da Agência Sebrae e CNI)

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27 de junho de 2017CNI

Notícias FINEP

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Continuação: Congresso de Inovação da CNI reúne empresários, Governo e especialistas em São Paulo

aponta desafios para startups no Brasil 27/06/2017 -Aviso de pauta Finep apresenta oportunidade de in-vestimento a setor de games durante BIG BusinessForum

27 de junho de 2017CNI

CenárioMT

cni.empauta.com pg.148

Em São Paulo, congresso traz inovações para reduzircustos na indústria

COMENTÁRIO: CNI/Senai - Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria

Novidades voltadas para o aumento da eficiência nosetor industrial foram apresentadas hoje (27) no 7ºCongresso Brasileiro de Inovação, na capital pau-lista. São esperados mais de 3 mil visitantes para oevento, que prossegue até amanhã (28).O vice-presidente da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),Paulo Afonso Ferreira, disse que acrise no ambiente macroeconômico e político não in-timida os empresários da indústria. "Nem por isso aindústria está de braços cruzados. Com esforços, ecorrendo riscos, continua investindo em inovação",afirmou.ParaFerreira, aeconomia do paísprecisa se afastar dadependência em relação às commodities e apostar naindústria. Paulo disse que a participação do setor in-dustrial no Produto Interno Bruto (PIB, soma de to-dos os bens e serviços produzidos no país) passou de22% em 1995 para 11,4% no ano passado. Apesar daqueda, a indústria é responsável por dois terços do in-vestimento em pesquisa feito no país.Exploração de petróleoUma das inovações apresentadas no encontro é o ro-bô autônomo, capaz de fazer inspeção de ma-nutençãopreventiva em dutos deóleo egás degrandeprofundida. O projeto, desenvolvido pelo Senai emparceria com empresas estrangeiras, surgiu de de-manda da exploração do pré-sal no país. Os testes sãofeitos a pedido da Petrobras e Shell.O gerente executivo de tecnologia e inovação doSenai Marcelo Prim afirmou que a principal van-tagem dessa tecnologia é a redução no custo de ope-ração. O robô custa o equivalente de 3% a 5% do

valor do serviço tradicional, feito por navios de em-presas que prestam o serviço especializado a umpreço estimado em US$ 100 mil por dia. Além disso,a tecnologia não expõe trabalhadores ao risco e reduza possibilidade de vazamentos.Inspiração em animaisUmdos protótipos quemais chamou aatenção dos vi-sitantes foi o desenvolvido pela empresa alemã FestoAutomação, mostrando uma água viva que voa mo-vimentando os tentáculos de forma sincronizada,muito semelhante ao animal real, também foi apre-sentado um pinguim que levanta voo pelo mo-vimento das asas.Segundo o gerente executivo da empresa, Victor Te-les, a inspiração nos movimentos dos animais temcomo objetivo aumentar a produtividade nas linhasde produção. "Nossos engenheiros encontraram di-ficuldade na hora de aplicar a tecnologia de au-tomação e foram buscar solução com biólogos",afirmou.A análise biomédica dos seres vivos permitiu criartecnologias com base em canguru, libélula, bor-boleta, tromba deelefante, formiga etentáculo depol-vo. No caso da água viva, os pesquisadoresdesenvolveram uma estrutura mecânica que é a garrade um robô, capaz de se moldar a qualquer tipo de ob-jeto."Então, seria possível hoje uma garra que eu consigopegar uma peça metálica, uma lâmpada, um ovo depáscoa, umovo de galinha. Tudo com a mesma garra,o que não é comum em um sistema automatizado",disse.

27 de junho de 2017CNI

Portos e Navios Online

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BNDES: Brasil estará direcionado para crescimentosustentável até 2020

COMENTÁRIO: Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria

O presidente do Banco Nacional de De-senvolvimento Econômico e Social (BNDES), PauloRabello de Castro, buscou passar uma mensagem deotimismo a investidores nacionais e estrangeiros nes-ta terça-feira. Ele discursou no 7º Congresso Bra-sileiro de Inovação da Indústria, realizado peloSebrae e pela Confederação Nacional da Indústria(CNI ),em São Paulo.Rabellose disse confiante deque"antes mesmo davi-rada da próxima década, em 2020, o Brasil estará denovo direcionado para o crescimento sustentável,com baixa inflação, uma vida descomplicada, comreformas tributária, financeira, industrial e de em-prego".O presidente Michel Temer, que é próximo de Ra-bello e que o convocou para comandar o BNDES, setornou ontem o primeiro presidente da República aser denunciado judicialmente por corrupção durante

o exercício do mandato.A denúnciafoi feitapela Pro-curadoria-Geral da República, com base nas de-lações premiadas de executivos da JBS.Rabello afirmou que o Brasil e o BNDES "vivem osmesmo problemas: ou se aposentam ou se reciclam",mas disse também que ambos "estão prontos para sereciclar". Segundo ele, o país passa por "um graveproblema de comportamento ético, causando um ci-clo enorme de desemprego"."Mas não devemos desanimar. O Brasil passa poruma crise política sim, mas aprende e aprenderá comessa crise", disse ele, para quem o BNDES "tambémfoi tolhido" pela crise, "mas está de cabeça erguida"."O BNDES diz em alto e bom som: contem conosco,estaremos ao lado da inovação, 101%", garantiu aosinvestidores. Ao todo, 3 mil pessoas se inscreverampara acompanhar o congresso.

27 de junho de 2017CNI | Eventos | Congresso Brasileiro de Inovação

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Embrapa Agroenergia e Embrapii estarão no 7°Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria

COMENTÁRIO: Não há menção à CNI

O evento será realizado nos dias 27 e 28 de junho noTransamérica Expo Center, em São Paulo

Durante o 7° Congresso Brasileiro de Inovação daIndústria, a Embrapii (Empresa Brasileira de Pes-quisa e Inovação Industrial) estará presente com umespaço interativo com o público. Quem for ao localdeapresentação poderá ver todasas 34 UnidadesEm-brapii em um mapa virtual, através de óculos 3D. AEmbrapa Agroenergia (Brasília-DF), como uma dasunidades credenciadas, terá a equipe técnica, área deatuação e infraestrutura exibida, assimcomo as opor-tunidades de desenvolvimento de tecnologia parabiocombustíveis e produtos químicos de origem re-novável utilizando microrganismos e enzimas. Oevento será realizado nos dias 27 e 28 de junho noTransamérica Expo Center, em São Paulo.

O Congresso será um local em que as empresas po-derão saber mais a respeito de quais Unidades de pes-quisa tem mais especialidade na área em que aempresa busca inovação.Também seráexplicado co-mo é realizada a parceria com a Embrapii e acontrapartida financeira necessária por parte da em-presa.

Bruno Brasil, chefe de Pesquisa e Desenvolvimento

e coordenador da Embrapii na Embrapa Agroe-nergia, afirma que uma das principais vantagens deinvestir em inovações tecnológicas nesta parceria éque há a divisão dos custos do projeto.

A Embrapii entra com até 1/3 do montante total doprojeto. A indústria parceira precisa financiar apenas1/3 do montante; já que a Embrapa completa os re-cursos restantes, que correspondem a infraestrutura epessoal. "Essa forma de financiamento incentiva aspesquisas que envolvem inovação e pode trazer umretorno que será explorado de forma exclusiva porum determinado período de tempo" ressalta o chefede P&D.

Ainda este ano, todo esse processo ganhou um novoparceiro. O Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio àsMicro e Pequenas Empresas) assinou um contratocom a Embrapii e agora ampliou a oportunidade parainvestir em tecnologias para a indústria visando osmicroempreendedores individuais, micro, pequenase médias empresas. No Projeto de DesenvolvimentoTecnológico, o Sebrae pode colaborar com até 70%do investimento da empresa, com máximo de R$ 210mil.

Outra forma de investimento, explica Brasil, é atra-vés do Encadeamento Tecnológico em que uma pe-quena empresa vai desenvolver a tecnologia etransferir para uma empresa de grande porte apri-morar o produto. A grande empresa entra com, nomínimo,10% do valor totaldo projeto, o Sebrae entracom 80% do valor em que a pequena empresa temque investir, limitado a R$ 300 mil e a pequena em-presa aporta o restante do valor. Veja abaixo comofunciona.

27 de junho de 2017CNI | Eventos | Congresso Brasileiro de Inovação

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Continuação: Embrapa Agroenergia e Embrapii estarão no 7° Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria

Pesquisas

Microrganismos e enzimas fazem parte das pes-quisas que a Embrapa Agroenergia está de-senvolvendo dentro das ações como UnidadeEmbrapii. Patrícia Abdelnur, pesquisadora da Em-brapa Agroenergia, ressalta que as possibilidades apartir desses agentes são enormes, graças a grandevariedade e aplicações em diferentes setores. "Te-mos direcionado nossas pesquisas em mi-crorganismos visando à produção debiocombustíveis, químicos renováveis, bio-materiais, remediação de efuentes e agregação devalor a resíduos e subprodutos agroindustriais". Em

relação às enzimas, complementa Abdelnur, fo-camos em desenvolver processos para trans-formação de biomassa e seus derivados para usoindustrial.

Os projetos desenvolvidos pela Unidade podem servisualizados na página www.em-brapa.com.br/agroene rgia. Lá é possível ver al-gumas das áreas que podem ser desenvolvidas comoprojeto Embrapii e ter acesso à vitrine de tecnologiasque a Embrapa Agroenergia dispõe para negociaçãocom as empresas.

27 de junho de 2017CNI

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Pequenos negócios se destacam no maior prêmio deinovação do país

COMENTÁRIO: CNI/Senai - Prêmio Nacional de Inovação - Congresso Brasileiro deInovação na Indústria

A solenidade de anúncio dos grandes vencedores doPrêmio Nacional de Inovação realizada na noitedessa segunda-feira (26), em São Paulo, reservou umlugar de destaque para nove pequenas empresas.Elas foram reconhecidas como referências nacionaisno desenvolvimento de inovação. O prêmio é a maisimportante iniciativa no Brasil para identificar eapoiar ações inovadoras nas empresas do segmentoda indústria, entre grandes, médias e micro e pe-quenas empresas. O evento marcou a abertura do 7ºCongressoBrasileiro de Inovação daIndústria, queacontece nesta terça (27) e quarta-feira (28), na ca-pital paulista.Na sua edição2016/2017,o prêmio contou com apar-ticipação de 3.987 empresas inscritas, resultado 79%superior aodaúltima edição.A iniciativa conjuntadoSebrae e da Confederação Nacional da Indústria(CNI )homenageia as empresas brasileiras que in-vestiram na inovação. A premiação foi dividida emquatro modalidades: micro e pequenas empresasatendidas pelo Programa Agentes Locais de Ino-vação (ALI); micro e pequenas; médias; e grandesempresas. Além disso, foiorganizada nas categorias:gestão da inovação, inovação de produto, inovaçãode processo, inovação organizacional e inovação emmarketing. Ao todo, 19 micro, pequenas, médias egrandes empresas de todas as regiões do país tiveramseus trabalhos, sendo nove micro e pequenas em-presas.Os vencedores foram selecionados a partir das es-colhas de uma banca de juízes composta por re-presentantes da CNI e do Sebrae e dos parceirosinstitucionais do prêmio: Instituto Euvaldo Lodi(IEL ),Serviço Social da Indústria (Sesi ),ServiçoNacionaldeAprendizagemIndustrial(Senai ),Mi-nistério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Co-

municações (MCTIC), Ministério doDesenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior(MDIC), Financiadora de Estudos e Projetos (Finep),Movimento Brasil Competitivo (MBC), AgênciaBrasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI ),Associação Nacional de Pesquisa e De-senvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei),Associação Nacional de Entidades Promotoras deEmpreendimentos Inovadores (Anprotec), ConselhoNacional de Desenvolvimento Científico e Tec-nológico (CNPq) e Empresa Brasileira de Pesquisa eInovação Industrial (Embrapii).Para o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Do-mingos, o prêmio chega em uma boa hora. "Nessemomento em que o país enfrenta tantas notícias ne-gativas, essa premiação representa um momento derenovação e comprova que o Brasil está muito vivo ecom vontade de inovar. O Prêmio Nacional de Ino-vação significa um incentivo, uma abertura das por-tas da esperança de um país maior e melhor".O vice-presidente da CNI Paulo Afonso Ferreiradestacou a importância da inovação para o de-senvolvimento econômico do país. "Com o espíritoinovador incorporado, daremos mais um passo de-cisivo para o aumento da competitividade e da pro-dutividade da economia nacional", discursou. Eleacrescentou que o Prêmio Nacional de Inovação é,também, inovador. "Trata-se da única premiaçãodesse tipo que envia um Relatório de Avaliação de-senvolvido especialmente para cada empresa ins-crita, apresentando os pontos fortes e asoportunidades de melhoria".Conheça as pequenas empresas vencedoras do Prê-mio 2016/20171. Fornari Indústria (SC) - Premiada na categoriaINOVAÇÃO DE PRODUTO e na categoria GES-

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TÃO DA INOVAÇÃOA empresa Fornari Indústria atua centrada no de-senvolvimento de produtos para agronegócio e sa-neamento, visando à segurança alimentar. Entre suasprincipais inovações destacam-se a máquina de lavarbandejas deovos ebandejas demudas- hortifrúti,má-quina de lavar caixas para frutas, Dosarkit, máquinapara lavar e desinfetar ovos comerciais, mesa de se-cagem e contagem, além de clorador para altas va-zões. No aspecto da Gestão da Inovação, a principalcaracterística de sua gestão da inovação é a elevadainterface com empresas de base tecnológica para de-senvolvimento de P&DI, o que lhe confere diversosaspectos positivos na capacidade de inovar.2. Habitar Construções Inteligentes (SP) - Premiadana categoria INOVAÇÃO EM PROCESSOA Habitar é uma construtora estabelecida no Vale doParaíba, tendo como principal atividade aconstruçãode casas e prédios populares. Ao longo dos últimosanos a empresa desenvolveu um sistema construtivoinovador decasaseedificações, baseada em sistemasconstrutivos da Europa e tropicalizada para o Brasil.3. Pharmakos D'Amazônia (AM) - Premiada na ca-tegoria INOVAÇÃO EM MARKETINGA PharmakosdaAmazôniaapresentaumportfólio deaproximadamente 50 produtos entre cosméticos(gel, sabonete íntimo, xampu, condicionador, óleos ecreme corporais, aromatizadores bucais) e alimentos(pós, líquidos, encapsulados e mel). A inovação emmarketing integrou um conjunto de esforços para in-troduzir os seus produtos no mercado nor-te-americano. Atualmente a empresa conta comcinco distribuidores americanos, tendo realizado aprimeira exportação piloto em 2017.4. Engpiso Ltda (BA) - Premiada na categoria INO-VAÇÃO ORGANIZACIONALA Engpiso é uma empresa baiana especializada empisos e revestimentos especiais que investe no de-senvolvimento de novas tecnologias, visando à me-lhor relação entre custo e benefício e crescenteempenho no desenvolvimento sustentável. Apre-sentou inovações organizacionais decorrentes domovimento de projetar e incubar uma nova unidade

organizacional voltada a inovações (Núcleo deP&D) no parque Tecnológico de Salvador.5. Montrel Tecnologia (SP) - Premiada na categoriaMPE-ALI INOVAÇÃO DE PRODUTOA Montrel Tecnologia oferece linha de sinalizadoresaudiovisuais e equipamentos que auxiliam as con-cessionárias de energia elétrica no combate às per-das, como a linha de verificadores de medidores.Entre as inovações de produto destaca-se o ADRMulti4000, lançado em 2015, que evita perdas des-necessárias e detecta com exatidão, sem necessidadede deslocamento ou remoção, se o medidor de con-sumo de energia elétrica está com defeito ou foi adul-terado.6. Play Park (SP) - Premiada na categoria MPE-ALI:Subcategoria INOVAÇÃO EM PROCESSO A PlayPark é uma fábrica de brinquedos infláveis com gran-de portfólio de produtos, atendendo várias seg-mentações de mercado com fornecimento debrinquedos diretamente da fábrica. A empresa sepreocupa com o constante desenvolvimento de no-vos produtos, com design inovador, interativo e fun-cional, tendo sempre como base a segurança de seususuários. Para atender à demanda dos clientes, a em-presa desenvolveu inovações significativas em seusprocessos, como: o Processo de Corte Digital, o pro-cesso de desenvolvimento em 3D e a utilização deDrones no processo de inspeção.7. Biotechnos (RS) - Premiada na categoria MPE-A-LI INOVAÇÃO EM MARKETINGA Biotechnos é uma empresa que pesquisa, de-senvolve e comercializa novos produtos industriaisnas áreas dabioenergia ebiodiversidade. Em seu por-tfólio estão máquinas e equipamentos, produtos, ser-viços e projetos voltados à sustentabilidadeambiental. Sua inovação em marketing está baseadana estratégia de conduzir sua oferta de solução (pro-duto)por meio do estabelecimentodeArranjos Pro-dutivos Locais. Inicialmente, essa estratégia foiadotada para o lançamento de sua Usina de Biodiesele, mais recentemente, foi também utilizada paraconstituir um APL de beneficiamento do babaçu, noqual novo equipamento da empresa vem sendo tes-

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tado e implantado.8. Q2 Produtos Médicos Odontológicos (SP) - Pre-miada na categoria MPE-ALI - INOVAÇÃO OR-GANIZACIONALA Q2 Produtos Médicos Odontológicos desenvolve,fabrica e comercializa produtos e equipamentos paracirurgias, endodontia, dentística, diagnóstico, lu-brificação e limpeza, além de kits acadêmicos e paraconsultório portátil. As inovações organizacionaisdestacam-se pelas parcerias realizadas para elevar acapacidade de atuação no mercado, demonstrandoelevada capacidade em relacionamento com outrasorganizações, expandindo a marca para todo o país.9. Simbios Biotecnologia (RS) - Premiada na ca-tegoria MPE-ALI - GESTÃO DA INOVAÇÃOA Simbios é uma empresa especializada em diag-

nóstico molecular, pioneira na realização de análiseslaboratoriais de DNA e RNA de agentes infecciososutilizando técnicas de biologia molecular: PCR, RT -PCR, Real Time PCR, RFLP e sequenciamento. Aempresa foipioneiraem seu segmento, possuindo de-finições estratégicas alinhadas à preocupação com aantecipação tecnológica e adota práticas de gestão deprojetos alinhadas ao PMBok, empregando técnicase ferramentas de análise de cronograma, custos, qua-lidade e riscos. Possui ainda refinada estrutura de in-dicadores, embarcada em solução tecnológica econta com histórico de captação de recursos em edi-tais e políticas financeiras alinhadas aos projetos deprodutos estratégicos.

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Em São Paulo, congresso traz inovações para reduzircustos na indústria

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Novidades voltadas para o aumento da eficiência nosetor industrial foram apresentadas hoje (27) no 7ºCongresso Brasileiro de Inovação, na capital pau-lista. São esperados mais de 3 mil visitantes para oevento, que prossegue até amanhã (28).O vice-presidente da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),Paulo Afonso Ferreira, disse que acrise no ambiente macroeconômico e político não in-timida os empresários da indústria. "Nem por isso aindústria está de braços cruzados. Com esforços, ecorrendo riscos, continua investindo em inovação",afirmou.ParaFerreira, aeconomia do paísprecisa se afastar dadependência em relação às commodities e apostar naindústria. Paulo disse que a participação do setor in-dustrial no Produto Interno Bruto (PIB, soma de to-dos os bens e serviços produzidos no país) passou de22% em 1995 para 11,4% no ano passado. Apesar daqueda, a indústria é responsável por dois terços do in-vestimento em pesquisa feito no país.Exploração de petróleoUma das inovações apresentadas no encontro é o ro-bô autônomo, capaz de fazer inspeção de ma-nutençãopreventiva em dutos deóleo egás degrandeprofundida. O projeto, desenvolvido pelo Senai emparceria com empresas estrangeiras, surgiu de de-manda da exploração do pré-sal no país. Os testes sãofeitos a pedido da Petrobras e Shell.O gerente executivo de tecnologia e inovação doSenai Marcelo Prim afirmou que a principal van-tagem dessa tecnologia é a redução no custo de ope-ração. O robô custa o equivalente de 3% a 5% do

valor do serviço tradicional, feito por navios de em-presas que prestam o serviço especializado a umpreço estimado em US$ 100 mil por dia. Além disso,a tecnologia não expõe trabalhadores ao risco e reduza possibilidade de vazamentos.Inspiração em animaisUmdos protótipos quemais chamou aatenção dos vi-sitantes foi o desenvolvido pela empresa alemã FestoAutomação, mostrando uma água viva que voa mo-vimentando os tentáculos de forma sincronizada,muito semelhante ao animal real, também foi apre-sentado um pinguim que levanta voo pelo mo-vimento das asas.Segundo o gerente executivo da empresa, Victor Te-les, a inspiração nos movimentos dos animais temcomo objetivo aumentar a produtividade nas linhasde produção. "Nossos engenheiros encontraram di-ficuldade na hora de aplicar a tecnologia de au-tomação e foram buscar solução com biólogos",afirmou.A análise biomédica dos seres vivos permitiu criartecnologias com base em canguru, libélula, bor-boleta, tromba deelefante, formiga etentáculo depol-vo. No caso da água viva, os pesquisadoresdesenvolveram uma estrutura mecânica que é a garrade um robô, capaz de se moldar a qualquer tipo de ob-jeto."Então, seria possível hoje uma garra que eu consigopegar uma peça metálica, uma lâmpada, um ovo depáscoa, umovo de galinha. Tudo com a mesma garra,o que não é comum em um sistema automatizado",disse.

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Notícias FINEP

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Pesquisa de Harvard patrocinada pela Finep apontadesafios para startups no Brasil

COMENTÁRIO: Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria

O evento contou com a participação de Sergio Bres-ser, superintendente da Área de Captação, Crédito eInvestimento da Finep

As startups brasileiras ainda têm desafios a vencer, acomeçar pela própria faltadeuma culturaderiscoporaqui. Essa é uma das conclusões da pesquisa rea-lizada com 100 companhias e 40 líderes de inovaçãoempresarial apresentada nesta terça no Cubo, espaçode coworking em São Paulo, pela Harvard BusinessSchool Angels of Brazil - associação sem fins lu-crativos que tem como objetivo promover o em-preendedorismo e o investimento em empresasinovadoras. O levantamento tem patrocínio da Fi-nep, que acaba de lançar uma iniciativa importantepara o setor, o Finep Startup.

O evento contou com a participação de Sergio Bres-ser, superintendente da Área de Captação, Crédito eInvestimento da Finep, e do analista-especialista nosetor, Guilherme Mantovan. O levantamento mostraque a principal motivação para o investimento emcorporate ventures é estratégico - 53% das com-panhias ouvidas apontaram que essa é a razão de es-tarem se relacionando com startups. Entretanto, 37%das empresas consideramquenãoháno mercadobra-

sileiro empresas iniciantes interessantes e maduras aponto de justificar um investimento. Aí estão o de-safio e a razão de ser da iniciativa da Finep, queinclusive pretende ampliar a participação de anjosem novos empreendimentos.

"As empresas brasileiras são muito avessas a riscos equerem resultados rápidos, o que não é propriamentepossível quando falamos em startups. Além disso,tendem a só considerar o investimento no momentode tração, ou seja, quando essas startups já deixaramde engatinhar e precisam menos das grandes com-panhias", explicou Carolina Stocche, da HBS Brazil,que coordenou a pesquisa. Para piorar, 43% dos en-trevistados se declaram em momento de retração deinvestimentos ou de baixo crescimento.

Representantes de AES, Bradesco, O Boticário eSaint-Gobain, empresas com alto engajamento in-terno, cultura de inovação e relacionamento e fo-mento de corporate ventures, corroboraram asdescobertas do estudo durante debate realizado logoapós a divulgação dos dados - o painel foi mediadopor Guilherme Mantovan, da Finep.

"Um dos maiores benefíciosdese trabalhar com star-tups é a velocidade dos processos, mas infelizmenteainda encontramos empresas pouco maduras, porexemplo, no quesito precificação", afirmou Fer-nanda Angelucci, de O Boticário.

Roger Cerrati, do Bradesco, vê ainda mais ob-stáculos para uma relação ainda mais estreita entregrandes companhias e corporate ventures. "Em geralo modelo de negócios das startups é falho e a in-tegração com as empresas costuma levar muito maistempo do que o ideal", disse.

27 de junho de 2017CNI

Notícias FINEP

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Continuação: Pesquisa de Harvard patrocinada pela Finep aponta desafios para startups no Brasil

Para Ricardo Kahn, da AES, há outra questão, com-portamental, que ajuda a explicar a timidez das em-presas com relação a investimentos em algo mais doque parcerias com negócios ou ideias incipientes."Tem muito jovem empreendedor arrogante e avessoa negociações. Nem todo mundo é o Steve Jobs, e amaioria desses novos empreendedores vai quebrar acara. É assim que funciona."

Finep Startup

A pesquisa de Harvard dialoga diretamente com oprograma Finep Startup, cujo primeiro edital foi lan-çado nasegunda(26) também em São Pauloe tem co-mo objetivo alavancar empresas que estejam em fasefinal de desenvolvimento do produto.

Nestaprimeira chamada, aFinep irá apoiar os 25 pro-jetos selecionados com até R$ 1 milhão em compradeações, transformando aempresa públicanuma ver-dadeira sócia das startups aprovadas no processo se-letivo. Além disso, o projeto tem um mecanismoinovador para estimular o empreendedor a buscar in-

vestimento privado, impedindo que ele se tornedependente de verbas públicas.

O edital público para inscrição no programa FinepStartup pode ser consultado aqui.

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27 de junho de 2017CNI

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Animais inspiraram futuro da indústria

COMENTÁRIO: CNI/Senai - Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria

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São esperados mais de 3 mil visitantes para o evento

Acontece em São Paulo o 7º Congresso BrasileirodeInovação trazendo as novidades no setor industrialNegóciosinovaçãoAcontece em São Paulo o 7º Congresso Brasileirode Inovação trazendo as novidades no setor in-dustrialNovidades voltadas para o aumento da eficiência nosetor industrial foram apresentadas hoje (27) no 7ºCongresso Brasileiro de Inovação, na capital pau-lista. São esperados mais de 3 mil visitantes para oevento, que prossegue até amanhã (28).O vice-presidente da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),Paulo Afonso Ferreira, disse que acrise no ambiente macroeconômico e político não in-timida os empresários da indústria. "Nem por isso aindústria está de braços cruzados. Com esforços, ecorrendo riscos, continua investindo em inovação",afirmou.ParaFerreira, aeconomia do paísprecisa se afastar dadependência em relação às commodities e apostar naindústria. Paulo disse que a participação do setor in-dustrial no Produto Interno Bruto (PIB, soma de to-dos os bens e serviços produzidos no país) passou de22% em 1995 para 11,4% no ano passado. Apesar daqueda, a indústria é responsável por dois terços do in-

vestimento em pesquisa feito no país.Exploração de petróleoUma das inovações apresentadas no encontro é o ro-bô autônomo, capaz de fazer inspeção de ma-nutençãopreventiva em dutos deóleo egás degrandeprofundida. O projeto, desenvolvido pelo Senai emparceria com empresas estrangeiras, surgiu de de-manda da exploração do pré-sal no país. Os testes sãofeitos a pedido da Petrobras e Shell.O gerente executivo de tecnologia e inovação doSenai Marcelo Prim afirmou que a principal van-tagem dessa tecnologia é a redução no custo de ope-ração. O robô custa o equivalente de 3% a 5% dovalor do serviço tradicional, feito por navios de em-presas que prestam o serviço especializado a umpreço estimado em US$ 100 mil por dia. Além disso,a tecnologia não expõe trabalhadores ao risco e reduza possibilidade de vazamentos.Inspiração em animaisUmdos protótipos quemais chamou aatenção dos vi-sitantes foi o desenvolvido pela empresa alemã FestoAutomação, mostrando uma água viva que voa mo-vimentando os tentáculos de forma sincronizada,muito semelhante ao animal real, também foi apre-sentado um pinguim que levanta voo pelo mo-vimento das asas.Segundo o gerente executivo da empresa, Victor Te-les, a inspiração nos movimentos dos animais temcomo objetivo aumentar a produtividade nas linhasde produção. "Nossos engenheiros encontraram di-ficuldade na hora de aplicar a tecnologia de au-tomação e foram buscar solução com biólogos",afirmou.

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Continuação: Animais inspiraram futuro da indústria

A análise biomédica dos seres vivos permitiu criartecnologias com base em canguru, libélula, bor-boleta, tromba deelefante, formiga etentáculo depol-vo. No caso da água viva, os pesquisadoresdesenvolveram uma estrutura mecânica que é a garrade um robô, capaz de se moldar a qualquer tipo de ob-jeto."Então, seria possível hoje uma garra que eu consigopegar uma peça metálica, uma lâmpada, um ovo depáscoa, umovo de galinha. Tudo com a mesma garra,

o que não é comum em um sistema automatizado",disse.

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Pequenos negócios se destacam no maior prêmio deinovação do país

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Divulgação Divulgação DivulgaçãoGuilherme Afif Domingos, presidente do Sebrae

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Guilherme Afif Domingos, presidente do Sebrae

Empreendedoresdemicro epequenasempresasmos-tram que inovar não é uma ação restrita aos grandesempreendimentosEmpreendedorismosebraeEmpreendedores de micro e pequenas empresasmostram que inovar não é uma ação restrita aos gran-des empreendimentosA solenidade de anúncio dos grandes vencedores doPrêmio Nacional de Inovação realizada na noitedessa segunda-feira (26), em São Paulo, reservou umlugar de destaque para nove pequenas empresas.Elas foram reconhecidas como referências nacionaisno desenvolvimento de inovação. O prêmio é a maisimportante iniciativa no Brasil para identificar eapoiar ações inovadoras nas empresas do segmentoda indústria, entre grandes, médias e micro e pe-quenas empresas. O evento marcou a abertura do 7ºCongressoBrasileiro de Inovação daIndústria, queacontece nesta terça (27) e quarta-feira (28), na ca-pital paulista.Na sua edição2016/2017,o prêmio contou com apar-ticipação de 3.987 empresas inscritas, resultado 79%

superior aodaúltima edição.A iniciativa conjuntadoSebrae e da Confederação Nacional da Indústria(CNI )homenageia as empresas brasileiras que in-vestiram na inovação. A premiação foi dividida emquatro modalidades: micro e pequenas empresasatendidas pelo Programa Agentes Locais de Ino-vação (ALI); micro e pequenas; médias; e grandesempresas. Além disso, foiorganizada nas categorias:gestão da inovação, inovação de produto, inovaçãode processo, inovação organizacional e inovação emmarketing. Ao todo, 19 micro, pequenas, médias egrandes empresas de todas as regiões do país tiveramseus trabalhos, sendo nove micro e pequenas em-presas.Os vencedores foram selecionados a partir das es-colhas de uma banca de juízes composta por re-presentantes da CNI e do Sebrae e dos parceirosinstitucionais do prêmio: Instituto Euvaldo Lodi(IEL ),Serviço Social da Indústria (Sesi ),ServiçoNacionaldeAprendizagemIndustrial(Senai ),Mi-nistério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Co-municações (MCTIC), Ministério doDesenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior(MDIC), Financiadora de Estudos e Projetos (Finep),Movimento Brasil Competitivo (MBC), AgênciaBrasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI ),Associação Nacional de Pesquisa e De-senvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei),Associação Nacional de Entidades Promotoras deEmpreendimentos Inovadores (Anprotec), ConselhoNacional de Desenvolvimento Científico e Tec-nológico (CNPq) e Empresa Brasileira de Pesquisa eInovação Industrial (Embrapii).Para o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Do-mingos, o prêmio chega em uma boa hora. "Nessemomento em que o país enfrenta tantas notícias ne-

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gativas, essa premiação representa um momento derenovação e comprova que o Brasil está muito vivo ecom vontade de inovar. O Prêmio Nacional de Ino-vação significa um incentivo, uma abertura das por-tas da esperança de um país maior e melhor".O vice-presidente da CNI Paulo Afonso Ferreiradestacou a importância da inovação para o de-senvolvimento econômico do país. "Com o espíritoinovador incorporado, daremos mais um passo de-cisivo para o aumento da competitividade e da pro-dutividade da economia nacional", discursou. Eleacrescentou que o Prêmio Nacional de Inovação é,também, inovador. "Trata-se da única premiaçãodesse tipo que envia um Relatório de Avaliação de-senvolvido especialmente para cada empresa ins-crita, apresentando os pontos fortes e asoportunidades de melhoria".Conheça as pequenas empresas vencedoras do Prê-mio 2016/20171. Fornari Indústria (SC) - Premiada na categoriaINOVAÇÃO DE PRODUTO e na categoria GES-TÃO DA INOVAÇÃOA empresa Fornari Indústria atua centrada no de-senvolvimento de produtos para agronegócio e sa-neamento, visando à segurança alimentar. Entre suasprincipais inovações destacam-se a máquina de lavarbandejas deovos ebandejas demudas- hortifrúti,má-quina de lavar caixas para frutas, Dosarkit, máquinapara lavar e desinfetar ovos comerciais, mesa de se-cagem e contagem, além de clorador para altas va-zões. No aspecto da Gestão da Inovação, a principalcaracterística de sua gestão da inovação é a elevadainterface com empresas de base tecnológica para de-senvolvimento de P&DI, o que lhe confere diversosaspectos positivos na capacidade de inovar.2. Habitar Construções Inteligentes (SP) - Premiadana categoria INOVAÇÃO EM PROCESSOA Habitar é uma construtora estabelecida no Vale doParaíba, tendo como principal atividade aconstruçãode casas e prédios populares. Ao longo dos últimosanos a empresa desenvolveu um sistema construtivoinovador decasaseedificações, baseada em sistemasconstrutivos da Europa e tropicalizada para o Brasil.

3. Pharmakos D'Amazônia (AM) - Premiada na ca-tegoria INOVAÇÃO EM MARKETINGA PharmakosdaAmazôniaapresentaumportfólio deaproximadamente 50 produtos entre cosméticos(gel, sabonete íntimo, xampu, condicionador, óleos ecreme corporais, aromatizadores bucais) e alimentos(pós, líquidos, encapsulados e mel). A inovação emmarketing integrou um conjunto de esforços para in-troduzir os seus produtos no mercado nor-te-americano. Atualmente a empresa conta comcinco distribuidores americanos, tendo realizado aprimeira exportação piloto em 2017.4. Engpiso Ltda (BA) - Premiada na categoria INO-VAÇÃO ORGANIZACIONALA Engpiso é uma empresa baiana especializada empisos e revestimentos especiais que investe no de-senvolvimento de novas tecnologias, visando à me-lhor relação entre custo e benefício e crescenteempenho no desenvolvimento sustentável. Apre-sentou inovações organizacionais decorrentes domovimento de projetar e incubar uma nova unidadeorganizacional voltada a inovações (Núcleo deP&D) no parque Tecnológico de Salvador.5. Montrel Tecnologia (SP) - Premiada na categoriaMPE-ALI INOVAÇÃO DE PRODUTOA Montrel Tecnologia oferece linha de sinalizadoresaudiovisuais e equipamentos que auxiliam as con-cessionárias de energia elétrica no combate às per-das, como a linha de verificadores de medidores.Entre as inovações de produto destaca-se o ADRMulti4000, lançado em 2015, que evita perdas des-necessárias e detecta com exatidão, sem necessidadede deslocamento ou remoção, se o medidor de con-sumo de energia elétrica está com defeito ou foi adul-terado.6. Play Park (SP) - Premiada na categoria MPE-ALI:Subcategoria INOVAÇÃO EM PROCESSO A PlayPark é uma fábrica de brinquedos infláveis com gran-de portfólio de produtos, atendendo várias seg-mentações de mercado com fornecimento debrinquedos diretamente da fábrica. A empresa sepreocupa com o constante desenvolvimento de no-vos produtos, com design inovador, interativo e fun-

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cional, tendo sempre como base a segurança de seususuários. Para atender à demanda dos clientes, a em-presa desenvolveu inovações significativas em seusprocessos, como: o Processo de Corte Digital, o pro-cesso de desenvolvimento em 3D e a utilização deDrones no processo de inspeção.7. Biotechnos (RS) - Premiada na categoria MPE-A-LI INOVAÇÃO EM MARKETINGA Biotechnos é uma empresa que pesquisa, de-senvolve e comercializa novos produtos industriaisnas áreas dabioenergia ebiodiversidade. Em seu por-tfólio estão máquinas e equipamentos, produtos, ser-viços e projetos voltados à sustentabilidadeambiental. Sua inovação em marketing está baseadana estratégia de conduzir sua oferta de solução (pro-duto)por meio do estabelecimentodeArranjos Pro-dutivos Locais. Inicialmente, essa estratégia foiadotada para o lançamento de sua Usina de Biodiesele, mais recentemente, foi também utilizada paraconstituir um APL de beneficiamento do babaçu, noqual novo equipamento da empresa vem sendo tes-tado e implantado.8. Q2 Produtos Médicos Odontológicos (SP) - Pre-miada na categoria MPE-ALI - INOVAÇÃO OR-GANIZACIONALA Q2 Produtos Médicos Odontológicos desenvolve,fabrica e comercializa produtos e equipamentos para

cirurgias, endodontia, dentística, diagnóstico, lu-brificação e limpeza, além de kits acadêmicos e paraconsultório portátil. As inovações organizacionaisdestacam-se pelas parcerias realizadas para elevar acapacidade de atuação no mercado, demonstrandoelevada capacidade em relacionamento com outrasorganizações, expandindo a marca para todo o país.9. Simbios Biotecnologia (RS) - Premiada na ca-tegoria MPE-ALI - GESTÃO DA INOVAÇÃOA Simbios é uma empresa especializada em diag-nóstico molecular, pioneira na realização de análiseslaboratoriais de DNA e RNA de agentes infecciososutilizando técnicas de biologia molecular: PCR, RT -PCR, Real Time PCR, RFLP e sequenciamento. Aempresa foipioneiraem seu segmento, possuindo de-finições estratégicas alinhadas à preocupação com aantecipação tecnológica e adota práticas de gestão deprojetos alinhadas ao PMBok, empregando técnicase ferramentas de análise de cronograma, custos, qua-lidade e riscos. Possui ainda refinada estrutura de in-dicadores, embarcada em solução tecnológica econta com histórico de captação de recursos em edi-tais e políticas financeiras alinhadas aos projetos deprodutos estratégicos.

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Congresso aponta a inovação como alternativa para aindústria brasileira

COMENTÁRIO: Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria

Divulgação Divulgação DivulgaçãoUma iniciativa do Sebrae e da Confederação Nacional da Indústria

Divulgação Divulgação Divulgação

Uma iniciativa do Sebrae e da Confederação Nacional da Indústria

Empresários, autoridades e especialistas discutemsobre os rumos da inovação no BrasilNegóciosindústriaEmpresários, autoridades e especialistas discutemsobre os rumos da inovação no BrasilNão há futuro para a indústria brasileira fora da ino-vação. Essa foi a mensagem que deu o tom dos dis-cursos de abertura do 7º Congresso Brasileiro deInovação daIndústria, queacontece em São Pauloatéquarta-feira (28). Para as lideranças empresariaispresentes ao evento, a nova revolução industrial queestá em curso no mundo ameaça a frágil com-petitividade da economia brasileira. E, nesse con-texto, a iniciativa privada tem o papel primordial deliderar o processo em busca de criar as condições ne-cessárias para que a inovação esteja acessível a todasàs empresas.Uma iniciativa do Sebrae e da Confederação Na-cional da Indústria (CNI ),o congresso é o mais im-portante fórum de debate desse tema no país. Durantedois dias, empresários, autoridades, pesquisadores eespecialistas nacionais e internacionais vão discutiros rumos da inovação na indústria no Brasil. O tema

do evento, nesta edição, é "Inovar é agregar valor".Para o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Do-mingos, o congresso é uma demonstração de força dasociedade brasileira. "A inovação vem da cria-tividade das pessoas. E hoje, essas pessoas para po-derem criar, precisam estar em um ambientefavorável, sem carregar nas costas os encargos deuma burocracia paralisante que nós temos hoje nonosso país. Nós temos que estabelecer um ambientefavorável e não hostil para quem quer empreender",destaca.Nesse contexto,deacordo com GuilhermeAfif, o pa-pel das micro e pequenas empresas é fundamental."Por isso o Sebrae está investindo, em 2017, cerca deR$ 350 milhões em inovação, o que representa 35%do orçamento da instituição. Estamos lutando paracriar um ambiente de negócios onde os investidoresnão tenham medo de investir nos pequenos negócios,que é onde está o cerne da inovação", acrescenta opresidente do Sebrae.Segundo o vice-presidente da CNI, Paulo AfonsoFerreira, a economia brasileira registrou uma perdasignificativadarelevânciadaindústria no PIB, nas úl-timas décadas. Em 30 anos, aparticipação do setornoPIB caiu de 22% (1985) para 11,4% (2016). "Aindaassim, a indústria é de fundamental importância parao País. Nós contribuímos com R$ 1,2 trilhão para aeconomia, empregamos 10,5 milhões de tra-balhadores, respondemos por mais da metade das ex-portações brasileiras e dois terços de todos osinvestimentos da inciativa privada em pesquisa e de-senvolvimento", ressalta Paulo Afonso.Nesse contexto,afirma,a inovaçãoéumrequisito pri-mordial para se alcançar uma economia competitiva,próspera e sustentável. "Inovar é a mola mestra paraestimular o desenvolvimento das atividades eco-nômicas", ressalta. Ainda segundo o vice-presidente

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Continuação: Congresso aponta a inovação como alternativa para a indústria brasileira

da CNI, é necessário criar mecanismos de estímulo àinovação e à desoneração do processo produtivo."Nesse cenário, a inovação precisa ser a obsessão dasempresas brasileiras. Não podemos nos acomodar,nem esmorecer. A indústria confia que as ins-tituições e a sociedade encontrarão as soluções parasuperar essas novas adversidades", complementaPaulo Afonso.

ParaPauloRabello,presidentedo BNDES,o paíspre-cisa se reciclar. O banco que, segundo ele, é casadocom a inovação desde sua origem ( há 65 anos), buscaestar sintonizado com as novas demandas da eco-nomia. "A inovação tem que se pagar, tem que serrentável e tem que se propagar. Principalmente paracombater a chaga do desemprego no Brasil", destaca.

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Congresso aponta a inovação como alternativa para aindústria brasileira

COMENTÁRIO: Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria

EVENTOEmpresários, autoridades e especialistas discutemsobre os rumos da inovação no BrasilSão Paulo - Não há futuro para a indústria brasileirafora da inovação. Essa foi a mensagem que deu o tomdos discursos de abertura do 7º Congresso Bra-sileiro de Inovação da Indústria, que acontece emSão Paulo até quarta-feira (28). Para as liderançasempresariais presentes ao evento, a nova revoluçãoindustrial que está em curso no mundo ameaça a frá-gil competitividade da economia brasileira. E, nessecontexto, a iniciativa privada tem o papel primordialde liderar o processo em busca de criar as condiçõesnecessárias para que a inovação esteja acessível a to-das às empresas.Uma iniciativa do Sebrae e da Confederação Na-cional da Indústria (CNI ),o congresso é o mais im-portante fórum de debate desse tema no país. Durantedois dias, empresários, autoridades, pesquisadores eespecialistas nacionais e internacionais vão discutiros rumos da inovação na indústria no Brasil. O temado evento, nesta edição, é "Inovar é agregar valor".Para o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Do-mingos, o congresso é uma demonstração de força dasociedade brasileira. "A inovação vem da cria-

tividade das pessoas. E hoje, essas pessoas para po-derem criar, precisam estar em um ambientefavorável, sem carregar nas costas os encargos deuma burocracia paralisante que nós temos hoje nonosso país. Nós temos que estabelecer um ambientefavorável e não hostil para quem quer empreender",destaca. Nesse contexto, de acordo com GuilhermeAfif, o papel das micro e pequenas empresas é fun-damental. "Por isso o Sebrae está investindo, em2017, cercadeR$ 350 milhões em inovação,o quere-presenta 35% do orçamento da instituição. Estamoslutando para criar um ambiente de negócios onde osinvestidores não tenham medo de investir nos pe-quenos negócios, que é onde está o cerne da ino-vação", acrescenta o presidente do Sebrae.Segundo o vice-presidente da CNI, Paulo AfonsoFerreira, a economia brasileira registrou uma perdasignificativadarelevânciadaindústria no PIB, nas úl-timas décadas. Em 30 anos, aparticipação do setornoPIB caiu de 22% (1985) para 11,4% (2016). "Aindaassim, a indústria é de fundamental importância parao País. Nós contribuímos com R$ 1,2 trilhão para aeconomia, empregamos 10,5 milhões de tra-balhadores, respondemos por mais da metade das ex-portações brasileiras e dois terços de todos osinvestimentos da inciativa privada em pesquisa e de-senvolvimento", ressalta Paulo Afonso. Nessecontexto, afirma, a inovação é um requisito pri-mordial para se alcançar uma economia competitiva,próspera e sustentável. "Inovar é a mola mestra paraestimular o desenvolvimento das atividades eco-nômicas", ressalta. Ainda segundo o vice-presidenteda CNI, é necessário criar mecanismos de estímulo àinovação e à desoneração do processo produtivo."Nesse cenário, a inovação precisa ser a obsessão dasempresas brasileiras. Não podemos nos acomodar,nem esmorecer. A indústria confia que as ins-

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tituições e a sociedade encontrarão as soluções parasuperar essas novas adversidades", complementaPaulo Afonso.ParaPauloRabello,presidentedo BNDES,o paíspre-cisa se reciclar. O banco que, segundo ele, é casadocom a inovação desde sua origem ( há 65 anos), buscaestar sintonizado com as novas demandas da eco-nomia. "A inovação tem que se pagar, tem que serrentável e tem que se propagar. Principalmente para

combater achaga do desemprego no Brasil", destaca.Mais informações:Assessoria de Imprensa Sebrae(61) 2107-9117/[email protected] empreendedoresCentral de Relacionamento Sebrae0800 570 0800

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Pequenos negócios se destacam no maior prêmio deinovação do país

COMENTÁRIO: CNI/Senai - Prêmio Nacional de Inovação - Congresso Brasileiro deInovação na Indústria

Presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, durante o Prêmio Nacionalde Inovação

Presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, durante o Prêmio Nacionalde Inovação

PRÊMIO NACIONAL DE INOVAÇÃOEmpreendedoresdemicro epequenasempresasmos-tram que inovar não é uma ação restrita aos grandesempreendimentosSão Paulo- A solenidadedeanúncio dos grandesven-cedores do Prêmio Nacional de Inovação realizadana noite dessa segunda-feira (26), em São Paulo, re-servou umlugar dedestaque para novepequenas em-presas. Elas foram reconhecidas como referênciasnacionais no desenvolvimento de inovação. O prê-mio é a mais importante iniciativa no Brasil paraidentificar e apoiar ações inovadoras nas empresasdo segmento da indústria, entre grandes,médias emi-croepequenas empresas. O evento marcou aaberturado 7º Congresso Brasileiro de Inovação da In-dústria, que acontece nesta terça (27) e quarta-feira(28), na capital paulista.Assista aqui a um vídeo sobre o Prêmio Nacional deInovação.Na sua edição2016/2017,o prêmio contou com apar-ticipação de 3.987 empresas inscritas, resultado 79%superior aodaúltima edição.A iniciativa conjuntado

Sebrae e da Confederação Nacional da Indústria(CNI )homenageia as empresas brasileiras que in-vestiram na inovação. A premiação foi dividida emquatro modalidades: micro e pequenas empresasatendidas pelo Programa Agentes Locais de Ino-vação (ALI); micro e pequenas; médias; e grandesempresas. Além disso, foiorganizada nas categorias:gestão da inovação, inovação de produto, inovaçãode processo, inovação organizacional e inovação emmarketing. Ao todo, 19 micro, pequenas, médias egrandes empresas de todas as regiões do país tiveramseus trabalhos, sendo nove micro e pequenas em-presas.Os vencedores foram selecionados a partir das es-colhas de uma banca de juízes composta por re-presentantes da CNI e do Sebrae e dos parceirosinstitucionais do prêmio: Instituto Euvaldo Lodi(IEL ),Serviço Social da Indústria (Sesi ),ServiçoNacionaldeAprendizagemIndustrial(Senai ),Mi-nistério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Co-municações (MCTIC), Ministério doDesenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior(MDIC), Financiadora de Estudos e Projetos (Finep),Movimento Brasil Competitivo (MBC), AgênciaBrasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI ),Associação Nacional de Pesquisa e De-senvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei),Associação Nacional de Entidades Promotoras deEmpreendimentos Inovadores (Anprotec), ConselhoNacional de Desenvolvimento Científico e Tec-nológico (CNPq) e Empresa Brasileira de Pesquisa eInovação Industrial (Embrapii).Para o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Do-mingos, o prêmio chega em uma boa hora. "Nessemomento em que o país enfrenta tantas notícias ne-gativas, essa premiação representa um momento de

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renovação e comprova que o Brasil está muito vivo ecom vontade de inovar. O Prêmio Nacional de Ino-vação significa um incentivo, uma abertura das por-tas da esperança de um país maior e melhor".O vice-presidente da CNI Paulo Afonso Ferreiradestacou a importância da inovação para o de-senvolvimento econômico do país. "Com o espíritoinovador incorporado, daremos mais um passo de-cisivo para o aumento da competitividade e da pro-dutividade da economia nacional", discursou. Eleacrescentou que o Prêmio Nacional de Inovação é,também, inovador. "Trata-se da única premiaçãodesse tipo que envia um Relatório de Avaliação de-senvolvido especialmente para cada empresa ins-crita, apresentando os pontos fortes e asoportunidades de melhoria".Conheça as pequenas empresas vencedoras do Prê-mio 2016/20171. Fornari Indústria (SC) - Premiada na categoriaINOVAÇÃO DE PRODUTO e na categoria GES-TÃO DA INOVAÇÃOA empresa Fornari Indústria atua centrada no de-senvolvimento de produtos para agronegócio e sa-neamento, visando à segurança alimentar. Entre suasprincipais inovações destacam-se a máquina de lavarbandejas deovos ebandejas demudas- hortifrúti,má-quina de lavar caixas para frutas, Dosarkit, máquinapara lavar e desinfetar ovos comerciais, mesa de se-cagem e contagem, além de clorador para altas va-zões. No aspecto da Gestão da Inovação, a principalcaracterística de sua gestão da inovação é a elevadainterface com empresas de base tecnológica para de-senvolvimento de P&DI, o que lhe confere diversosaspectos positivos na capacidade de inovar.2. Habitar Construções Inteligentes (SP) - Premiadana categoria INOVAÇÃO EM PROCESSOA Habitar é uma construtora estabelecida no Vale doParaíba, tendo como principal atividade aconstruçãode casas e prédios populares. Ao longo dos últimosanos a empresa desenvolveu um sistema construtivoinovador decasaseedificações, baseada em sistemasconstrutivos da Europa e tropicalizada para o Brasil.3. Pharmakos D'Amazônia (AM) - Premiada na ca-

tegoria INOVAÇÃO EM MARKETINGA PharmakosdaAmazôniaapresentaumportfólio deaproximadamente 50 produtos entre cosméticos(gel, sabonete íntimo, xampu, condicionador, óleos ecreme corporais, aromatizadores bucais) e alimentos(pós, líquidos, encapsulados e mel). A inovação emmarketing integrou um conjunto de esforços para in-troduzir os seus produtos no mercado nor-te-americano. Atualmente a empresa conta comcinco distribuidores americanos, tendo realizado aprimeira exportação piloto em 2017.4. Engpiso Ltda (BA) - Premiada na categoria INO-VAÇÃO ORGANIZACIONALA Engpiso é uma empresa baiana especializada empisos e revestimentos especiais que investe no de-senvolvimento de novas tecnologias, visando à me-lhor relação entre custo e benefício e crescenteempenho no desenvolvimento sustentável. Apre-sentou inovações organizacionais decorrentes domovimento de projetar e incubar uma nova unidadeorganizacional voltada a inovações (Núcleo deP&D) no parque Tecnológico de Salvador.5. Montrel Tecnologia (SP) - Premiada na categoriaMPE-ALI INOVAÇÃO DE PRODUTOA Montrel Tecnologia oferece linha de sinalizadoresaudiovisuais e equipamentos que auxiliam as con-cessionárias de energia elétrica no combate às per-das, como a linha de verificadores de medidores.Entre as inovações de produto destaca-se o ADRMulti4000, lançado em 2015, que evita perdas des-necessárias e detecta com exatidão, sem necessidadede deslocamento ou remoção, se o medidor de con-sumo de energia elétrica está com defeito ou foi adul-terado.6. Play Park (SP) - Premiada na categoria MPE-ALI:Subcategoria INOVAÇÃO EM PROCESSO A PlayPark é uma fábrica de brinquedos infláveis com gran-de portfólio de produtos, atendendo várias seg-mentações de mercado com fornecimento debrinquedos diretamente da fábrica. A empresa sepreocupa com o constante desenvolvimento de no-vos produtos, com design inovador, interativo e fun-cional, tendo sempre como base a segurança de seus

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usuários. Para atender à demanda dos clientes, a em-presa desenvolveu inovações significativas em seusprocessos, como: o Processo de Corte Digital, o pro-cesso de desenvolvimento em 3D e a utilização deDrones no processo de inspeção.7. Biotechnos (RS) - Premiada na categoria MPE-A-LI INOVAÇÃO EM MARKETINGA Biotechnos é uma empresa que pesquisa, de-senvolve e comercializa novos produtos industriaisnas áreas dabioenergia ebiodiversidade. Em seu por-tfólio estão máquinas e equipamentos, produtos, ser-viços e projetos voltados à sustentabilidadeambiental. Sua inovação em marketing está baseadana estratégia de conduzir sua oferta de solução (pro-duto)por meio do estabelecimentodeArranjos Pro-dutivos Locais. Inicialmente, essa estratégia foiadotada para o lançamento de sua Usina de Biodiesele, mais recentemente, foi também utilizada paraconstituir um APL de beneficiamento do babaçu, noqual novo equipamento da empresa vem sendo tes-tado e implantado.8. Q2 Produtos Médicos Odontológicos (SP) - Pre-miada na categoria MPE-ALI - INOVAÇÃO OR-GANIZACIONALA Q2 Produtos Médicos Odontológicos desenvolve,fabrica e comercializa produtos e equipamentos paracirurgias, endodontia, dentística, diagnóstico, lu-brificação e limpeza, além de kits acadêmicos e paraconsultório portátil. As inovações organizacionaisdestacam-se pelas parcerias realizadas para elevar a

capacidade de atuação no mercado, demonstrandoelevada capacidade em relacionamento com outrasorganizações, expandindo a marca para todo o país.9. Simbios Biotecnologia (RS) - Premiada na ca-tegoria MPE-ALI - GESTÃO DA INOVAÇÃOA Simbios é uma empresa especializada em diag-nóstico molecular, pioneira na realização de análiseslaboratoriais de DNA e RNA de agentes infecciososutilizando técnicas de biologia molecular: PCR, RT -PCR, Real Time PCR, RFLP e sequenciamento. Aempresa foipioneiraem seu segmento, possuindo de-finições estratégicas alinhadas à preocupação com aantecipação tecnológica e adota práticas de gestão deprojetos alinhadas ao PMBok, empregando técnicase ferramentas de análise de cronograma, custos, qua-lidade e riscos. Possui ainda refinada estrutura de in-dicadores, embarcada em solução tecnológica econta com histórico de captação de recursos em edi-tais e políticas financeiras alinhadas aos projetos deprodutos estratégicos.Mais informações:Assessoria de Imprensa Sebrae(61) 2107-9117/[email protected] empreendedoresCentral de Relacionamento Sebrae0800 570 0800

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Zero Hora

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Economia ECONOMIA

COMENTÁRIO: Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria

FARINHA POUCA,BILHÕES PRIMEIRO

Em algum lugar de Brasília, não há crise. In-felizmente, os movimentos que essa inexistência fic-tícia gera não equivalem aos que são criados quandoempreendedores ignoram o cenário ruim para se lan-çar em novos projetos. Em algum lugar de Brasília,parece razoável pensar na criação de um fundo elei-toral de R$ 3,5 bilhões, boa parte dos quais sairia doorçamento da União.

Sim, o mesmo que é alvo de grande esforço para quenão afunde além do rombo previsto em R$ 139 bi-lhões. Isso à custa da piora dos serviços públicos járuins entregues em troca de uma das mais altas car-gas tributárias em países com mesmo nível de de-senvolvimento.

Nessa realidade paralela, é razoável colocar essaagenda à frente inclusive de mudanças que poderiamdar sobrevida ao mesmo sistema carcomido que ge-rou a necessidade do fundo. Na semana em que a vo-tação do relatório da reforma trabalhista na CCJ doSenado pode determinar o futuro do governo, do en-saio de reação à crise e da neutralidade de parcelaconsiderável do PIB, o tom no Congresso indica queessa será a prioridade.

Os articuladores dizem saber que a iniciativa causaráforte rejeição popular , mas argumentam que, sem is-so, não haverá eleição em 2018. E a proposta avançaenquanto esferasopostas tremem àespera deduas de-lações arrasa-quarteirão: de um lado, Antonio Pa-locci, articulador dos governos petistas, de outro,Lucio Funaro, apontado como operador do núcleo doPMDB no poder.

Com teto de gastos e déficit profundo no orçamento,diante do dinheiro para pagar seguro-desempregosurge estudo sobre retenção do FGTS que cheira aconfisco. Em tempos de cortes, primeiro os bilhõespara a campanha eleitoral.

VIVEMOS AGORA UM PROCESSO DE PA-RALISIA

Gustavo Franco, ex-presidente do Banco Central eum dos sócios-fundadores da Rio Bravo, desembarca

26 de junho de 2017CNI

Zero Hora

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Continuação: Economia

em Porto Alegre hoje para a posse da nova diretoriado Instituto de Estudos Empresarias (IEE), no IberêCamargo. Amanhã, é o principal palestrante do CEOFórum, promovido pela Amcham Brasil, que aindatem Marcos Troyjo, Gustavo Ioschpe e José MarioCaprioli. Gustavo já se assistiu - o personagem que orepresenta é o fio condutor do filme Real - O Planopor Trás da História.

- É estranho. Estava preparado, acompanhei algumasetapas daprodução. A aderência com arealidade épe-quena. É uma pena que o filme tenha se distanciadodo livro, que tinha narrativa fiel. Vi, e o que tenho acomentar é que é uma fábula - disse à coluna.

Que tipo de plano poderia salvar o Brasil hoje?

A situação hoje lembra mais 1989 do que a de 1993.De lá para cá, construímos instituição com o man-dato de proteger a moeda e a responsabilidade fiscal.O problema comum é a paralisia e a falta de liderançapolítica. Mas não se traduz em inflação des-controlada.

Você tem dito que a encrenca é maior do que se es-perava. Qual é a encrenca e qual tamanho tem?

É um problema comum a outros países, de finançaspúblicas descontroladas, desemprego e incapacidadede fazer reformas modernizadoras que estão sendoadiadas há muitos anos. Talvez tenha um ingredienteamargo adicional, descobrir que o Brasil não estácondenado a dar certo. Na verdade, temos dado er-

rado há muito tempo. O Brasil hoje tem renda per ca-pita que equivale a cerca de um quarto da americana,como há 30 anos. É um sinal de fracasso da estratégiade desenvolvimento. Foi bem sucedido em superarum obstáculo que é a esculhambação fiscal e mo-netária que vivíamos até 1994. Está resolvido, mas,por si só, não assegura o desenvolvimento eco-nômico. As reformas deveriam ter vindo depois doReal. Houve certa fadiga dereformas, o governoLulanão fez ênfase a reformas modernizadoras. Ficamosparados no tempo.

Por que você diz que o Brasil voltou ao feijão com ar-roz (política do final do governo Sarney)?

O que vivemos agora é um processo de paralisia. Asexpectativasqueforam otimistassobre o governoTe-mer murcharam. Não se tem mais tanta fé nas re-formas. O tempo parece que parou, sobretudo depoisda publicação das gravações do Joesley (Batista). Sóque é um período muito longo até 2018 para o Brasilficar parado. Temos de esperar mais um ano para aeleição para definir qual será o modelo e a liderança,já que, aparentemente, esta que temos agora se es-gotou. Essa era a sensação que tínhamos em 1989. Aliderança política estava esgotada e era um lento de-senrolar do final do governo, que não terminava nun-ca. É uma sensação de tempo perdido imensa.

A dificuldade com reformas no Brasil passa pela fal-ta de consenso?

Nessas reformas, nunca existe consenso. É sempreuma destruição criadora. As reformas ocorrem emcontexto de liderança política que as conduz com le-

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Zero Hora

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Continuação: Economia

gitimidade.Um governoeleito para conduzir umpro-grama de privatização conduz sem o consenso, mascom o consentimento da maioria que o elegeu. É umaquestão de legitimidade, não de consenso. Até por-que na base do consenso as coisas não funcionam.Prevalece certa apatia da população.

Só haverá avanço apartir de2019, seguimosno feijãoe arroz em 2018?

Talvez seja exagero dizer que o tempo parou. Vejonas pessoas que compõem os principais cargos daárea econômica muita capacidade de formulação. APetrobras está sofrendo um processo de rearrumaçãorigoroso e bem-sucedido. Ainda está no começo, temmuito a melhorar, mas é um progresso muito evi-dente. Tem coisas acontecendo, tem várias pos-sibilidades, é uma pena que tantas reformas maisamplas dependam de uma equação política que sedesfez. Isso reduz as esperanças das pessoas. O quequer que possa ser feito daqui até o fim do governotem ambições modestas.

PARA ORGANIZAR A DISRUPÇÃO

Tem gaúcha ligada em organizar a disrupção. A pre-paração do 7º Congresso Brasileiro de Inovação daIndústria, entre 27e28dejunho,noTransaméricaEx-po Center, em São Paulo, é da Capacità. O congressoé promovido por CNI e Sebrae.

Para montar a gigantesca estrutura do evento, a em-presaestá envolvidaháumano.Segundo Eliana Aze-redo, diretora da Capacità, o trabalho envolveu acontratação de 40 fornecedores e mais de 250 pes-soas. Um grupo de 35 profissionais do Rio Grande doSul vai coordenar o congresso. Até o pós-evento foiplanejado, por meio de um convênio com uma ONGpara reciclagem dos materiais. A estrela do con-gresso é Peter Diamandis, fundador e executivo daXPrize Foundation.

26 de junho de 2017CNI | Eventos | Mobilização Empresarial pela Inovação

O Girassol - Online

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MRV Engenharia é finalista do Prêmio Nacional deInovação da CNI

COMENTÁRIO: Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria

A MRV Engenharia é finalista da edição 2016/2017do Prêmio Nacional de Inovação, realizado pelaConfederação Nacional da Indústria (CNI )e peloServiço BrasileirodeApoio às MicroePequenasEm-presas (SEBRAE). A incorporadora,queparticipa doprêmio pela primeira vez, está na final em duas ca-tegorias - Inovação em Processos e Inovação Or-ganizacional, dentro da modalidade de grandesempresas. Os vencedores serão anunciados na noitedo dia 26 de junho,durante acerimônia deaberturada7ª edição do Congresso Brasileiro de Inovação, emSão Paulo."Nos últimos anos, começamos a entender inovaçãode uma forma diferente, descentralizada. Passamos aestimular os colaboradores de todas as áreas a buscarnovas soluçõeseaapresentar ideias para melhor o ne-gócio da companhia" afirma Flávio Vidal, gestorexecutivo de Inovação e Qualidade de Produto daMRV. Para incentivar e capacitar os colaboradoresna busca pela inovação, a incorporadora promoveuma série de iniciativas como cursos e programasque estimulam os colaboradores a apresentar novasideias.Estar na final das categorias Processos e Or-ganizacional é reflexo do trabalho realizado pelaMRV em busca da excelência e da vanguarda no se-tor. Ao longo dos últimos anos, a companhia re-forçou o foco em inovação e sustentabilidade paratodas as suas atividades. "Temos um papel im-portante na sociedade com a construção de moradiaspara milhões de brasileiros, e cada vez mais bus-camos soluções inovadoras que contribuam para

melhor qualidade de vida de nossos colaboradores eseus familiares, da comunidade local e da sociedadecomo um todo nas mais de 140 cidades em que atua-mos", finaliza Vidal.Esse prêmio avaliouacapacidadedaempresa em ino-vardemodoacontribuirpara o aumentodos níveis decompetitividade. A avaliação considerou os efeitosproduzidos pelos resultados da inovação na or-ganização. Na categoria de Processos a MRV apre-sentou várias inovações implantadas nos processosconstrutivo e administrativo da companhia, com ga-nhos significativos de resultado. Um exemploapresentado foi a "Parede de Concreto", que consisteem utilizar concreto auto adensável e formas de alu-mínio para montagem de paredes e lajes metálicascentralizadas em uma única etapa. Em 2016 esse sis-tema apresentou uma velocidade de produção 51%maior que o método convencional. Já na categoriaOrganizacional, a MRV apresentou as inovações im-plantadas nas práticas de negócio da empresa, na or-ganização do trabalho e nas relações externas. Entreas inovações apresentadas está o projeto "As-sistência Técnica na Palma da Mão". Com essedesenvolvimento entre os ganhos mensurados estáuma economia gerada no custo de assistência técnicade 20% no primeiro ano e de 34% no segundo com-parando com o cenário anterior à inovação.Criado pela Mobilização Empresarial pela Ino-vação (MEI )em 2011, o Prêmio Nacional de Ino-vação tem o objetivo de incentivar e reconhecer osesforços bem-sucedidos de inovação e gestão da ino-vação nas organizações que atuam no Brasil. A

26 de junho de 2017CNI | Eventos | Mobilização Empresarial pela Inovação

O Girassol - Online

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Continuação: MRV Engenharia é finalista do Prêmio Nacional de Inovação da CNI

iniciativa tem a parceria do Instituto Euvaldo Lodi(IEL ),Serviço Social da Indústria (SESI ),ServiçoNacional de Aprendizagem Industrial (SENAI ),eo apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia, Ino-vações eComunicações (MCTIC), Ministério do De-senvolvimento, Indústria e Comércio Exterior(MDIC), Financiadora de Estudos e Projetos (Finep),Movimento Brasil Competitivo (MBC), AgênciaBrasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI ),

Associação Nacional de Pesquisa e De-senvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei),Associação Nacional de Entidades Promotoras deEmpreendimentos Inovadores (Anprotec), ConselhoNacional de Desenvolvimento Científico e Tec-nológico (CNPq) e da Empresa Brasileira de Pes-quisa e Inovação Industrial (Embrapii).

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5. Indústria precisa ser protagonista no processo deinovação no País, diz diretor da IBM

COMENTÁRIO: CNI/Senai - Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria

"Dados estatísticos globais mostram que muito dainovação que existe em outros países, mesmo aque-les em que o setor industrial não tenha grande pre-sença, tem a indústria como aceleradora porqueela demanda inovação", diz Ricardo Pelegrini, exe-cutivo de Inovação da IBM no Brasil

A inovação é fundamental para o desenvolvimento ea competitividade das empresas. A avaliação é de Ri-cardo Pelegrini, executivo de Inovação da IBM noBrasil e um dos líderes da Mobilização Em-presarial pela Inovação (MEI ),coordenada pelaConfederação Nacional da Indústria (CNI ).Paraestimular as práticas inovadoras no País, o dirigentefaz o alerta para o papel da indústria como ace-leradora do processo inovador no Brasil.

"Dados estatísticos globais mostram que muito dainovação que existe em outros países, mesmo aque-les em que o setor industrial não tenha grande pre-sença, tem a indústria como aceleradora porque elademanda inovação.Portanto, é super importante ter oprotagonismo da indústria nesse processo de ino-vação no país", avalia Pelegrini.

Ele destacou a necessidade do Brasil se conscientizarda importância do desenvolvimento das empresas,ver o que existe de recursos disponíveis - tanto pú-blico quanto privado - eatacar os principaisgargalos."Hoje, o Brasil tem um problema crônico de pro-dutividade, pois a economia não tem crescido nos úl-timos anos. A agenda em geral no país é um desafio,mas atuando dentro do setor produtivo a gente en-xerga queuma das principais formasdea indústria termaior competitividade é através da inovação", afir-ma.

Pelegrini citou iniciativas da MEI no setor, comoprogramas e parcerias com laboratórios globais, vi-sitas e imersões, e frentes de trabalho com conceitosde ecossistemas atuando de forma setorial e ho-rizontal. "No Brasil, trouxemos empresas para cen-tros de pesquisas de grandes empresas, como IBM eGE. Visitamos também no começo do ano la-boratórios do Senai Cimatec, em Salvador.Montamos programa de aceleração em inovação emanufatura avançada com a Ohio University. Ti-vemos imersão no ano passado à Alemanha, onde vi-mos os conceitos da Indústria 4.0", detalha.

No caso da IBM, o diretor lembrou que a empresaabriu seu primeiro laboratório no Hemisfério Sul em2010, no Brasil. Atualmente, há mais de dez la-boratórios de desenvolvimento no país e mais de 140pesquisadores trabalhando ativamente como partedo ecossistema dos 3 mil pesquisadores globais.

O laboratório brasileiroestá inserido no Projeto Wat-son, que é a parte de inteligência artificial que se co-necta com Internet das Coisas, com sistemas de bigdata, com a leitura de dados de redes sociais e a partede mobilidade urbana e sensoriamento. "O la-boratório brasileiro está inserido dentro da demandaglobal dessa tecnologia. Portanto, o Brasil continuainvestindo muito em inovação e nas mais atuais tec-nologias".

Congresso de Inovação

Pelegrini observa que o Congresso Brasileiro deInovação da Indústria, que será realizado pela CNI eo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e PequenasEmpresas (Sebrae) nos dias 27 e 28 de junho, em SãoPaulo (SP), será uma oportunidade para dar vi-

26 de junho de 2017CNI | Eventos | Mobilização Empresarial pela Inovação

Jornal da Ciência - SBPC - Online

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Continuação: 5. Indústria precisa ser protagonista no processo de inovação no País, diz diretor da IBM

sibilidade ao tema e mobilizar empresários, uma vezque reunirá especialistas brasileiros e estrangeirospara dois dias de debates sobre o avanço da inovaçãono mundo e os desafios locais desta agenda.

"Temos que considerar a indústria como parte de umecossistema global, que compete e faz parceria comempresas globais o tempo todo.O Congresso reúne o

maior volume de informações sobre inovação con-centradasem umsó evento no Brasil", disse o diretor."A ideia é que cada empresário possa enxergar o queestá acontecendo e se estimular a inovar", ressalta.

Agência ABIPTI, com informações da AgênciaCNI de Notícias

26 de junho de 2017CNI | Eventos | Congresso Brasileiro de InovaçãoJornal do Comércio RS - Online

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Robôs imitando animais

COMENTÁRIO: Não há menção à CNI

Uma das atrações imperdíveis do 7º Congresso Bra-sileiro de Inovação, que começa hoje em São Paulosão os quatro robôs da Festo, inspirados em animais:AirJelly (águas vivas), Smart Bird (gaivotas), AirPenguin (pinguins), além de um display com a for-miga BionicAnt. Eles estarão no estande da mul-tinacional, que tem um departamento dedicado adesenvolver máquinas inspiradas nos movimentosdeanimaisesão umsucesso todos os anos naFeira In-dustrial de Hannover. "A ideia é aplicar o apren-dizado biônico em linhas de automação no futuro.Esta é uma das nossas estratégias para desenvolvertecnologias para a Indústria 4.0, trazendo nova abor-dagem em automação industrial", explica o gerentede Marketing Flávio Rodrigues.Tromba de elefanteA novidade da Feira de Hannover 2017 neste tipo derobô foi um deles imitando o movimento da trombade elefante. Este robô pode ser usado para manusearobjetos frágeis ou perigosos sem oferecer riscos aoshumanosem volta.Epodeser usado em ambientes in-dustriais como em tarefas do tipo colheita de frutas.Eventos CapacitàA chegada do inverno "aqueceu" os negócios da gaú-cha Capacità que neste mês de realiza dois eventospelo País: a 7ª edição do Congresso Brasileiro deInovação da Indústria, hoje e amanhã, em São Paulo.Outro é a posse hoje do novo presidente do Institutode Estudos Empresariais (IEE), Júlio Lamb em PortoAlegre.

Energia de Dois IrmãosA RGE Sul vai investir R$ 1 milhão para melhorar adistribuição de energia de Dois Irmãos, beneficiandomais de 10 mil clientes. É para construção de um no-vo alimentador na Subestação E Dois Irmãos, maissubstituição de 108 postes de madeira por concreto.Ao todoserão mais de quatro quilômetrosde rede no-va.As vendas adoçadasOs novos proprietários Mercedes-Benz da Savarautoreceberão uma caixa personalizada com doces va-riados da pâtisserie Diego Andino, harmonizada comuma delicada mostra das flores da Arquitetura Flo-res, com as quais a empresa fechou parceria. É na re-tirada do seu carro 0km nas lojas da Capital.Residencial de luxo no bairro Rio BrancoA construtora e incorporadora Tomasetto En-genharia inspirou-seem hotéis internacionaisde luxopara oferecer um residencial de altíssimo padrão nosaltos do bairro Rio Branco da Capital, o Hundred,que se diferencia, tanto nas áreas privativas quantonos espaços de lazer. A completa área de lazer foi ins-pirada em resorts classe A e na valorização do meioambiente e o resultado é um residencial em harmoniacom a arborização do bairro. Nos 1,1 mil metros qua-drados da área de lazer foi mantida a figueira do ter-reno e buscou-se uma proposta multissensorial aosfuturos moradores, agregando elementos da na-tureza como água, fogo, pedras e exuberantevegetação.

26 de junho de 2017CNI

MaxPress

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Votorantim Cimentos participa do 7º CongressoBrasileiro de Inovação da Indústria

COMENTÁRIO: Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria

A Votorantim Cimentos irá participar, nos dias 27 e28 de junho, do 7º Congresso Brasileiro de Ino-vação da Indústria, no Transamérica Expo Center,em São Paulo (SP). Realizado pelo Serviço Bra-sileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Se-brae) e Confederação Nacional da Indústria(CNI ),o evento reunirá empresas e instituições quetêm na inovação uma estratégia para o de-senvolvimento e buscam discutir, propor e conhecernovas soluções.Durante o Congresso, representantes da VotorantimCimentos irão se reunir com empreendedores destar-tups no Camp de Inovação, uma dinâmica voltada àcriação de soluções que atendam às demandas dasgrandes empresas da indústria. Para a Votorantim Ci-mentos, as startupsterão como desafio apresentarsis-temas de gerenciamento online de energia elétrica.Os sistemas devem conter uma base de dados que re-gistre o consumo de energia, de produção e outrasinformações que facilitem a tomada de decisões daempresa na aquisição de energia. As melhores ideiasapresentadas serão analisadas pela Votorantim Ci-mentos como possibilidades de futuros in-vestimentos.Sobre a Votorantim CimentosPresente no negócio de materiais de construção (ci-mento, concreto, agregados e argamassas) desde

1933, a Votorantim Cimentos é uma das maiores em-presas globais do setor, com capacidade produtiva decimento de57,6 milhões de toneladas/ano ereceita deR$ 12,7 bilhões em 2016. A Votorantim Cimentospossui unidades estrategicamente localizadas pró-ximas aos mais importantes mercados consumidoresem crescimento e está presente em 13 países, além doBrasil: Argentina, Bolívia,Canadá, Chile, China, Es-panha, Estados Unidos, Índia, Marrocos, Peru, Tu-nísia, Turquia e Uruguai.Informações para a imprensa:Oficina de Comunicação (62) 3225-4899Sirlene Milhomem (62) 98176-0297 sir-lene@oficina comunica.com.brRosana Terra (62) 98207-5297 ro-sana@oficinacomun ica.com.br

26 de junho de 2017CNI | Eventos | Congresso Brasileiro de Inovação

O Diário OnLine - Campos dos Goytacazes

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Painel DiᲩo

COMENTÁRIO: Não há menção à CNI

Henrique Meirelles solta "fogos", talvez inspiradoem festas juninas.

Whatsapp Tweet comente Foto: Divulga磯Foto: Divulga磯-->

Do imaginário

O Ministro da Fazenda, Henrique Meirelles (foto),"solta fogos" de palavras para enaltecer a economiabrasileira que, segundo ele, "está sólida, já está cres-cendo". O que se observa, no entanto é uma ins-tabilidade incomum e dificuldade de recuperação nomercadode trabalho.Éprovável queo ministro estejacomemorando com a atenção voltada para as festasjuninas.

"Boi Bom" (1)

Considerado umdos maiores esquemas decorrupçãodo interior do Estado do Rio de Janeiro, o "EscândaloBoi Bom" está sendo investigado há vários anos, maso desdobramento avança e a conclusão parece pró-xima. Na internet, uma página especial divulga os fa-tos e aponta que "domésticas, pintores e pedreirosviraram de uma hora para outra donos de res-taurantes, frigoríficos e empresas de segurança".

"Boi Bom" (2)

Na sequência da informação sobre o "escândalo"(que envolve diversos empresários e políticos da Re-gião dos Lagos),mais uma apuraçãogravíssima:"pe-lomenos 15 moradores da cidade de Areal, na RegiãoSerrana do Estado do Rio de Janeiro, tiveram as as-sinaturas falsificadas e foram usados como'laranjas’; a polícia investiga, agora, se os do-nos de fazenda na cidade são os responsáveis pelas

fraudes".

Fala sério!

Em entrevista à Folha de S. Paulo de domingo (25), oempresário Peter Diamandis disse crer que o avançotecnológico criaráummundoem quenãoseráprecisotrabalhar para sobreviver. Ele entende que "as ne-cessidades básicas poderão ser supridas por uma ren-da mínima distribuída a todos".

Costume natural

A considerar a análise do empresário (cofundador daescola de negócios do Vale do Silício), pode-se dizerque o povo brasileiro já faz "vestibular" para ligar otrabalho apenas à busca de realização. Porque, o mí-nimo ele já ganha há muito tempo. Diamandis estaránesta terça no Brasil, participando do 7º Congressode Inovação da Justiça.

Seria "milagre"?

As declarações de Diamandis geram expectativas atéirônicas quanto ao "milagre imaginário da so-brevivência". Culturalmente, o ser humano não estáembasado alevar acrençadele asério.Mas uma coisaentre as que ele diz tem sentido: "a mídia está cons-tantemente olhando para as notícias negativas".

Fato comum

Informação da Fundação Getúlio Vargas (FGV) dequeaconfiança doconsumidor noBrasil voltou apio-rarem junhodiantedo aumentodas incertezas devidoà crise política só é novidade para quem vive "nomundodalua". Embora nãopareça,queda de1,9 pon-to é bastante significativa. São 82,3% que não con-

26 de junho de 2017CNI | Eventos | Congresso Brasileiro de Inovação

O Diário OnLine - Campos dos Goytacazes

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Continuação: Painel DiᲩo

fiam em uma economia instável em quase todos ossentidos.

Triste realidade

"O ator Fábio Assunção foi detido em uma festa deSão João na cidade de Arcoverde, no Sertão de Per-

nambuco. Ele agrediu pessoas e desacatou policiais,de acordo com Wanderley de Carvalho, comandantedo 3º Batalhão da Polícia Militar; com sinais de em-briaguez, o artista também teria quebrado um dos vi-dros da viatura em que foi levado". Lamentável o queacontece com esse rapaz. A Nota está no Brasil 247.

26 de junho de 2017CNI

Camaçari Notícias

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Ford mostra a tecnologia do Fusion Hybrid nocongresso brasileiro de inovação

COMENTÁRIO: Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria

A Ford apresenta o Fusion Hybrid no CongressoBrasileiro de Inovação da Indústria, que será rea-lizadoessa semana, nos dias27 e28 dejunhono Tran-samérica Expo Center, na capital paulista. Oprimeiro veículo com a chamada tecnologia "ful-l-hybrid" do Brasil será exposto no espaço deecossistemas de inovação do evento, onde os vi-sitantes poderão conhecer, por realidade virtual,todos os recursos semiautônomos e de conectividadedo sedã da Ford.Equipado com dois motores combinados - elétrico eagasolina -, o carro é um dos mais econômicos do Paíse um ícone de sustentabilidade. Suas tecnologias in-teligentes incluem o sistema chamado EV+, que per-mite ao carro reconhecer os destinos mais frequentespor meio do GPS, priorizandoo uso do motor elétricopara economizar combustível.Outro recurso interativo do modelo híbrido é uma te-la no painel que mostra por meio de desenhos de fo-lhas quando o motorista está dirigindo de modo maissustentável. Além dessas tecnologias voltadas à sus-tentabilidade, o Fusion Hybrid vem com pilotoautomático inteligente, alerta de colisão com as-sistente autônomo de frenagem, assistente autônomode detecção de pedestres e estacionamento au-tomático de segunda geração para vagas paralelas eperpendiculares.Ele é o único do segmento equipado com sistemas de

alerta de ponto cego e permanência em faixa, sensorde fadiga (que avisa para o motorista quando está nahora de parar para tomar aquele cafezinho), sensoresde monitoramento 360 graus, oito airbags e cintostraseiros infláveis. A conectividade é outro di-ferencial do Fusion Hybrid, com o sistema de novageração da Ford, o SYNC 3, capaz de operar tambémcom os sistemas Apple CarPlay e Android Auto.Além de tela capacitiva de 8 polegadas, dispõe de co-mandos de voz para as funções de telefone, na-vegação, música, climatização, mensagens de voz eaplicativos de smartphones, por meio do sistema Ap-pLink.Inovação no BrasilPromovido pela Confederação Nacional da In-dústria (CNI )e pelo Serviço Brasileiro de Apoio àsMicro e Pequenas Empresas (Sebrae), a sétima edi-ção do Congresso Brasileiro de Inovação da In-dústria apresentará as principais tendências emtecnologia digital e como elas impactam a indústriabrasileira e a capacidade de competir in-ternacionalmente. Serão realizados vários debatessobre o tema.No evento, considerado uma grande vi-trine para a inovação desenvolvida no Brasil, o pú-blico poderá conhecer soluções, produtos eprocessos inovadores desenvolvidos por micro, pe-quenas e grandes indústrias de setores variados.

26 de junho de 2017CNI | Eventos | Mobilização Empresarial pela Inovação

Administradores.com.br

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Futuro da indústria é tema de debate do maisimportante congresso de inovação no Brasil

COMENTÁRIO: Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria

Empresários, autoridades e alguns dos maiores es-pecialistas do mundona temática da inovaçãoestarãoreunidos em São Paulo, na próxima terça e quar-ta-feira, para debater sobre as novas tendências eminovação e sobre o impacto das tecnologias digitaisna indústria brasileira. O 7º Congresso Brasileirode Inovação da Indústria faz parte da agenda daMobilização Empresarial pela Inovação (MEI ).Na terça-feira (27), primeiro dia de atividades doevento, será apresentado o Índice Global de Ino-vação, um das principais referências internacionaissobre o tema, editado anualmente pela Universidadede Cornell (EUA) e a escola de negócios Insead(França), em parceria com a Organização Mundialde Propriedade Intelectual (OMPI). O documentoapresenta o desempenho de 127 economias - mais de97% do PIB mundial - em diversos critérios de ino-vação. É a primeira vez que o Fórum Internacional doGlobal Innovation Index ocorrerá na América La-tina.Para o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Do-mingos, o país ainda tem um ambiente hostil à ino-vação. "Os altos juros praticados no Brasil inibem ocrescimento dos investimentos em pesquisa e de-senvolvimento. Em lugar de apoiar ospesquisadores, cientistas e empreendedores bra-sileiros para levar as grandes descobertas doslaboratóriosàs ruas, os investidores preferemapostarno mercado financeiro, onde alcançam ganhos ex-pressivos e com baixo risco", afirma Guilherme Afif.Para ele, a iniciativa de realizar o Congresso e pro-mover esse debate é extremamente relevante: "É ne-cessário destravar nós que criam barreiras para asempresas brasileiras implementarem inovações a

fim de elevar o nível de competitividade da nossa in-dústria. O Congresso é uma grande oportunidade dedebate entre empresários, especialistas e autoridadessobre os rumos da inovação", ressalta o presidente doSebrae.ressalta o presidente do Sebrae.EXEMPLOS DE INOVAÇÃO - Além de ser o maisimportante fórum de debates sobre os rumos da ino-vação no Brasil, o 7º Congresso de Brasileiro de Ino-vação da Indústria também abre espaço para 22empreendedores, de diferentes portes (Grandes, mé-dias e pequenas empresas) apresentarem ao públicopresente suas soluções em produtos e processos ino-vadores. Esses exemplos, selecionados paraparticiparem do evento, estarão reunidosno livro "22Casos de Inovação".PRÊMIO NACIONAL DE INOVAÇÃO - No dia26 de junho, o Sebrae e a CNI farão o anúncio dosvencedores do PrêmioNacionalde Inovação. A ini-ciativa, que nesta edição registrou um número re-corde de inscrições (3.987) é um reconhecimento aosempreendedores brasileiros que investiram na ino-vação como um diferencial competitivo. Asempresas concorrem a R$ 900 mil pré-aprovados noEdital de Inovação da Indústria e a cursos de edu-cação executiva.O prêmio foiorganizadoem quatro modalidades: mi-cro e pequenas empresas atendidas pelo ProgramaAgentesLocais de Inovação (ALI);micro epequenasempresas; médias empresas; e grandes empresas. Apremiação se dará nas categorias gestão da inovaçãoe inovação, sendo que esta segunda tem quatro sub-categorias: produto, processo, organizacional emarketing.

26 de junho de 2017CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

Administradores.com.br

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Empresários, especialistas e autoridades debatemsobre os rumos da inovação na indústria no Brasil

COMENTÁRIO: Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria

O Sebrae e a Confederação Nacional da Indústria(CNI )promovem, na terça (27) e quarta-feira (28),no Expo Transamerica, em São Paulo, o CongressoBrasileiro de Inovação da Indústria, o mais im-portante evento de debate sobre o tema no país. Du-rante dois dias, alguns dos maiores especialistas domundo estarão reunidos com empresários e au-toridades para avaliar o impacto das novastendências de inovação e tecnologia digitais sobre aindústria no Brasil.Para o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Do-mingos, a inovação precisa ser parte da rotina dos pe-quenos negócios. "É necessário destravar nós quecriam barreiras para as empresas brasileiras im-plementarem inovações a fim de elevar o nível de

competitividade da nossa indústria. O Congresso éuma grande oportunidade de debate entre em-presários, especialistas e autoridades sobre os rumosda inovação", ressalta o presidente do Sebrae."Estamos no meio deuma novarevolução industrialea base dela é a inovação. Na recessão em que vi-vemos, as empresas que inovam provam que essa é aestratégia vencedora. O Congresso é o momento dediscutir como melhorar nosso ambiente de inovação,criar políticas de incentivo e como o país precisa sepreparar para os desafiosda indústria moderna", afir-ma Robson Braga de Andrade, presidente da CNI.Mais informações e programação completa no sitewww .congressodeinovacao.com.br.

26 de junho de 2017CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

Agência Sebrae de Notícias

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Empresários, especialistas e autoridades debatemsobre os rumos da inovação na indústria no Brasil

COMENTÁRIO: Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria

AVISO DE PAUTAEvento promovido pelo Sebrae e pela CNI, nesta ter-ça e quarta-feira, reúne os mais destacados es-pecialistas nacionais e estrangeirosBrasília - O Sebrae e a Confederação Nacional daIndústria (CNI )promovem, na terça (27) e quar-ta-feira (28), no Expo Transamerica, em São Paulo, oCongresso Brasileiro de Inovação da Indústria, omais importante evento de debate sobre o tema nopaís. Durante dois dias, alguns dos maiores es-pecialistas do mundo estarão reunidos com em-presários e autoridades para avaliar o impacto dasnovas tendências de inovação e tecnologia digitaissobre a indústria no Brasil.Para o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Do-mingos, a inovação precisa ser parte da rotina dos pe-quenos negócios. "É necessário destravar nós quecriam barreiras para as empresas brasileiras im-plementarem inovações a fim de elevar o nível decompetitividade da nossa indústria. O Congresso éuma grande oportunidade de debate entre em-

presários, especialistas e autoridades sobre os rumosda inovação", ressalta o presidente do Sebrae."Estamos no meio deuma novarevolução industrialea base dela é a inovação. Na recessão em que vi-vemos, as empresas que inovam provam que essa é aestratégia vencedora. O Congresso é o momento dediscutir como melhorar nosso ambiente de inovação,criar políticas de incentivo e como o país precisa sepreparar para os desafiosda indústria moderna", afir-ma Robson Braga de Andrade, presidente da CNI.Mais informações e programação completa no sitewww .congressodeinovacao.com.br.O credenciamento de imprensa será feito no local.Mais informações:Assessoria de Imprensa Sebrae(61) 2107-9117/[email protected] empreendedoresCentral de Relacionamento Sebrae0800 570 0800

25 de junho de 2017CNI | Eventos | Congresso Brasileiro de Inovação

Folha de S. Paulo

cni.empauta.com pg.185

Trabalhar para sobreviver não será mais necessário MERCADO

COMENTÁRIO: Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria

ENTREVISTA PETER DIAMANDIS, 56

PARA COFUNDADOR DA SINGULARITY UNI-VERSITY, TECNOLOGIA VAI PERMITIR QUETRABALHO SEJA APENAS BUSCA DE REA-LIZAÇÃO

FILIPE OLIVEIRA

O empresário Peter Diamandis crê que o avanço tec-nológico criará um mundo em que não será precisotrabalhar para sobreviver.

O barateamento da energia, da comida, do transportee da informação permitirá um mundo em que as ne-cessidades básicas poderão ser supridas por uma ren-da mínima distribuída a todos. O trabalho estariaassim ligado apenas à busca de realização.

Cofundador da Singularity University, escola de ne-gócios do Vale do Silício, Diamandis busca ensinarempreendedores a usar a tecnologia para enfrentarproblemas globais. Ele virá ao Brasil participar do 7o Congresso de Inovação na Indústria, na próximaterça-feira (27).

Folha - O sr. apresenta uma visão muito otimista denossos tempos. Como ser positivo sem ser ingênuo?

Peter Diamandis - Muitas pessoas tendem a ro-mantizar o passado, acreditando que ele era muitomelhor do que foi. Estamos vivendo no que é pro-vavelmente o período mais extraordinário da his-tória.

Se observar o último milênio, verá que ele foi mar-cado por fome, guerra e pragas. [Mas no século pas-sado] o preço da comida foi reduzido à 13- parte do

25 de junho de 2017CNI | Eventos | Congresso Brasileiro de Inovação

Folha de S. Paulo

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Continuação: Trabalhar para sobreviver não será mais necessário

que era. Hoje, a obesidade mata muito mais do que adesnutrição.

Vivemos no período mais pacífico da história, o nú-mero de homicídios é muito mais baixo do que há 50anos, as chances de você morrer de modo violentosão 1/500 do que eram na Idade Média. Antes, um ví-rus podería matar milhões de pessoas, dizimar me-tade de um país. Hoje, mesmo a gripe aviária ou agripe suínamatam menosdeuma centena depessoas.Temos todas as razões para sermos otimistas quandoanalisamos os dados.

O que move transformações?

O mundo não está mudando por termos melhores po-líticos ou estarmos ficando

mais espertos, mas devido às ferramentas e tec-nologias que criamos. Temos melhor capacidade decomunicação, poder computacional, ferramentas nocampo da biologia, inteligência artificial, robótica.

Antes, apenas grandes corporações e governos po-deríam solucionar problemas. Hoje, indivíduos têmesse poder. E é isso o que empreendedores fazem.

Como ter certeza de que a tecnologia não será para omal?

Não podemos ter certeza. Mas, se observar a rea-lidade, verá que ela é usada mais para o bem do quepara o mal.

O problemaéqueamídiaestá constantemente olhan-do para as notícias negativas. Ela faz isso porque nósevoluímos para prestar dez vezes mais atenção às no-tícias negativas do que às positivas.

Qual a função de empreendedores e empresas parainovar?

Para mim, para ter um grande avanço de verdade, épreciso tomar muito risco. Antes de se provar rea-lidade, o que existe é uma ideia maluca.

Os empreendedores são quem geralmente está dis-posto a aceitar esse risco, porque eles têm menos aperder. Por outro lado, as grandes empresas podemencontrar essas idéias criadas por empreendedores etorná-las disponíveis para muito mais pessoas.

Como a inteligência artificial vai afetar os em-pregos?

Não sei exatamente e acredito que ninguém sabe seela irá criar desemprego. A verdade ê que vai destruirtrabalhos, algo que estamos sempre fazendo con-forme a tecnologia se torna melhor.

Mas também inventamos novos trabalhos para sub-stituir os que não existem mais. Então a questão é, va-mos criar novos empregos para substituir os queserão perdidos? Talvez. Eu acredito que as pessoasvão atuar em parceria com a inteligência artificial denovas maneiras.

O sr. defende uma renda mínima universal. Qual é aimportância da medida?

Isso irá separar ganhar dinheiro para sobreviver detrabalhar. Você terá um trabalho que é aquilo de quegostadefazer ereceberá o dinheiro para pagar sua co-mida, transporte e saúde a partir de uma renda mí-nima universal. A tecnologia irá provermelhor saúdee educação, reduzir o custo de energia, de água. Va-mos desmonetizar o custo de vida substancialmente.

25 de junho de 2017CNI | Eventos | Congresso Brasileiro de Inovação

Folha de S. Paulo

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Continuação: Trabalhar para sobreviver não será mais necessário

-

RAIO-X

PETER DIAMANDIS

Formação

Engenharia aeroespacial e genética molecular no

MIT

Empresas

Singularity University, Human Longevitye Pia netary Resources

25 de junho de 2017CNI

Folha.com

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'Trabalhar para sobreviver não será mais necessário',diz empreendedor

MERCADO

COMENTÁRIO: Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria

Alamy Latinstock/Pacific PressO empresário Peter Diamandis, cofundador da Singularity University

Alamy Latinstock/Pacific Press

O empresário Peter Diamandis, cofundador da Singularity University

O empresário Peter Diamandis crê que o avanço tec-nológico criará um mundo em que não será precisotrabalhar para sobreviver.O barateamento da energia, da comida, do transportee da informação permitirá um mundo em que as ne-cessidades básicas poderão ser supridas por uma ren-da mínima distribuída a todos. O trabalho estariaassim ligado apenas à busca de realização.Cofundador da Singularity University, escola de ne-gócios do Vale do Silício, Diamandis busca ensinarempreendedores a usar a tecnologia para enfrentarproblemas globais. Ele virá ao Brasil participar do 7ºCongresso Brasileiro de Inovação da Indústria,promovido por CNI e Sebrae, na terça-feira (27).*Folha - O sr. apresenta uma visão muito otimista denossos tempos. Como ser positivo sem ser ingênuo?Peter Diamandis - Muitas pessoas tendem a ro-mantizar o passado, acreditando que ele era muitomelhor do que foi. Estamos vivendo no que é pro-vavelmente o período mais extraordinário da his-

tória.Se observar o último milênio, verá que ele foi mar-cado por fome, guerra e pragas. [Mas no séculopassado] o preço da comida foi reduzido à 13º partedo que era. Hoje, a obesidade mata muito mais do quea desnutrição.Vivemos no período mais pacífico da história, o nú-mero de homicídios é muito mais baixo do que há 50anos, as chances de você morrer de modo violentosão 1/500 do que eram na Idade Média. Antes, um ví-rus poderia matar milhões de pessoas, dizimar me-tade de um país. Hoje, mesmo a gripe aviária ou agripe suínamatam menosdeuma centena depessoas.Temos todas as razões para sermos otimistas quandoanalisamos os dados.O que move transformações?O mundo não está mudando por termos melhores po-líticos ou estarmos ficando mais espertos, mas de-vido às ferramentas e tecnologias que criamos.Temos melhor capacidade de comunicação, podercomputacional, ferramentas no campo da biologia,inteligência artificial, robótica.Antes, apenas grandes corporações e governos po-deriam solucionar problemas. Hoje, indivíduos têmesse poder. E é isso o que empreendedores fazem.Como ter certeza de que a tecnologia não será para omal?Não podemos ter certeza. Mas, se observar a rea-lidade, verá que ela é usada mais para o bem do quepara o mal.O problemaéqueamídiaestá constantemente olhan-do para as notícias negativas. Ela faz isso porque nósevoluímos para prestar dez vezes mais atenção às no-tícias negativas do que às positivas.Não há ninguém do lado de fora do aeroporto de SãoPaulo noticiando que não ocorreu nenhum acidente

25 de junho de 2017CNI

Folha.com

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Continuação: 'Trabalhar para sobreviver não será mais necessário', diz empreendedor

hoje. O que se ouve são apenas notícias ruins, o quenos dá a sensação de que vivemos em um mundo queestá fallingapart. Mas o fato équeexistemaplicaçõesextraordinárias de tecnologia sobre as quais nuncadesmoronando.Qual a função de empreendedores e empresas parainovar?Para mim, para ter um grande avanço de verdade, épreciso tomar muito risco. Antes de se provar rea-lidade, o que existe é uma ideia maluca.Os empreendedores são quem geralmente está dis-posto a aceitar esse risco, porque eles têm menos aperder. Por outro lado, as grandes empresas podemencontrar essas ideias criadas por empreendedores etorná-las disponíveis para muito mais pessoas.Como a inteligência artificial vai afetar os em-pregos?Não sei exatamente e acredito que ninguém sabe seela irá criar desemprego. A verdade é que vai destruirtrabalhos, algo que estamos sempre fazendo con-forme a tecnologia se torna melhor.Mas também inventamos novos trabalhos para sub-stituir os que não existem mais. Então a questão é, va-mos criar novos empregos para substituir os queserão perdidos? Talvez. Eu acredito que as pessoasvão atuar em parceria com a inteligência artificial denovas maneiras.O sr. defende uma renda mínima universal. Qual é aimportância da medida?Isso irá separar ganhar dinheiro para sobreviver detrabalhar. Você terá um trabalho que é aquilo de quegostadefazer ereceberá o dinheiro para pagar sua co-

mida, transporte e saúde a partir de uma renda mí-nima universal. A tecnologia irá provermelhor saúdee educação, reduzir o custo de energia, de água. Va-mos desmonetizar o custo de vida substancialmente.Já há sintomas dessa redução de custoso?Sim. Por exemplo, há um grande movimento para odesenvolvimento de carros elétricos autônomos. Da-qui dois ou três anos, se locomover a partir de um car-ro desses em serviços como Uber será 10 vezes maisbarato do que ter um carro.Vimos o preço da informação e telecomunicaçõeschegar a efetivamente nada. Hoje, uma pessoa empaís pobre na África pode comprar um celular porUS$40 e ter, degraça, GPS, câmera dealtadefinição,biblioteca de livros. Alguém que é muito pobre con-segueacessar algo quenós dois, há200ou30anos, te-ríamos de pagar milhões de dólares para ter.-h2. Raio-XPeter DiamandisFormaçãoEngenharia aeroespacial e genética molecular noMITEmpresasSingularity University, Human Longevity e Pla-netary ResourcesLivros"Abundância" e "Oportunidades Exponenciais" (H-SM)Seu e-mail foi cadastrado com sucesso. Obrigado!

25 de junho de 2017CNI

Zero Hora - Últimas Notícias

cni.empauta.com pg.190

Empresa gaúcha prepara estrutura do CongressoBrasileiro de Inovação da Indústria

COMENTÁRIO: Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria

Capacitàestáenvolvida háum anoem evento,quese-rá coordenado por 35 profissionais do Rio Grandedo SulTem gaúcha ligada em organizar a disrupção. A pre-paração do 7º Congresso Brasileiro de Inovação daIndústria, entre 27 e 28 de junhono Transamérica Ex-po Center, em São Paulo, é da Capacità. O congressoé promovido por CNI e Sebrae.Para montar a gigantesca estrutura do evento, a em-

presaestá envolvidaháumano.Segundo Eliana Aze-redo, diretora da Capacità, o trabalho envolveu acontratação de 40 fornecedores e mais de 250 pes-soas. Um grupo de 35 profissionais do Rio Grande doSul vai coordenar o evento.Até o pós-evento foi planejado, por meio de um con-vênio com uma ONG para reciclagem dos materiais.A estrelado congresso éPeter Diamandis, fundadoreexecutivo da XPrize Foundation.

24 de junho de 2017CNI

Tribuna do Norte Online - Natal

cni.empauta.com pg.191

FORD mostra tecnologia do Fusion "Hybrid" emCongresso

COMENTÁRIO: Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria

FORD mostra tecnologia do Fusion "Hybrid" emCongresso 24 24Etc/GMT+3 junho 24Etc/GMT+32017 por fernandosiqueiraA Ford apresenta o Fusion "Hybrid" no CongressoBrasileiro de Inovação da Indústria, que será rea-lizado nos dias 27 e 28 de junho no Transamérica Ex-po Center, em São Paulo (SP). O primeiro veículocom achamada tecnologia "full-hybrid" do Brasil se-rá exposto no espaço de ecossistemas de inovação doevento, onde os visitantes poderão conhecer, por rea-lidade virtual, todos os recursos semiautônomos e deconectividade do sedã da Ford.Equipado com dois motores combinados - elétrico eagasolina -, o carro é um dos mais econômicos do Paíse um ícone de sustentabilidade. Suas tecnologias in-teligentes incluem o sistema chamado "EV+", quepermite ao modelo reconhecer os destinos mais fre-quentes por meio do GPS, priorizando o uso do mo-tor elétrico para economizar combustível. Outrorecurso interativo do modelo híbrido é uma tela nopainel que mostra por meio de desenhos de folhasquando o motorista está dirigindo de modo mais sus-tentável.Além dessas tecnologias voltadas à sustentabilidade,o Fusion "Hybrid" vem com piloto automático in-teligente, alerta de colisão com assistente autônomode frenagem, assistente autônomo de detecção de pe-destres e estacionamento automático de segunda ge-ração para vagas paralelas e perpendiculares.Ele é o único do segmento equipado com sistemas dealerta de ponto cego e permanência em faixa, sensorde fadiga(que avisa para o motorista quando está nahora de parar para tomar aquele cafezinho), sensoresde monitoramento 360 graus, 8 airbags e cintos tra-seiros infláveis. A conectividade é outro diferencialdo Fusion "Hybrid", com o sistema de nova geraçãoda Ford, o SYNC 3, capaz de operar também com os

sistemas Apple CarPlay e Android Auto. Além de te-la capacitiva de 8 polegadas, dispõe de comandos devoz para as funções de telefone, navegação, música,climatização, mensagens de voz e aplicativos desmartphones, por meio do sistema AppLink.Inovação no BrasilPromovido pela CNI (Confederação Nacional daIndústria) epelo Sebrae (Serviço BrasileirodeApoioàs Micro e Pequenas Empresas), a sétima edição doCongresso Brasileiro de Inovação da Indústriaapresentará as principais tendências em tecnologiadigital e como elas impactam a indústria brasileira e acapacidade de competir internacionalmente.Serão realizados vários debates sobre o tema. Noevento, considerado uma grande vitrine para a ino-vação desenvolvida no Brasil, o público poderá co-nhecer soluções, produtos e processos inovadoresdesenvolvidos por micro, pequenas e grandes in-dústrias de setores variados.Os comentários estão desativados.A Ford apresenta o Fusion "Hybrid" no CongressoBrasileiro de Inovação da Indústria, que será rea-lizado nos dias 27 e 28 de junho no Transamérica Ex-po Center, em São Paulo (SP). O primeiro veículocom achamada tecnologia "full-hybrid" do Brasil se-rá exposto no espaço de ecossistemas de inovação doevento, onde os visitantes poderão conhecer, por rea-lidade virtual, todos os recursos semiautônomos e deconectividade do sedã da Ford.Equipado com dois motores combinados - elétrico eagasolina -, o carro é um dos mais econômicos do Paíse um ícone de sustentabilidade. Suas tecnologias in-teligentes incluem o sistema chamado "EV+", quepermite ao modelo reconhecer os destinos mais fre-quentes por meio do GPS, priorizando o uso do mo-tor elétrico para economizar combustível. Outrorecurso interativo do modelo híbrido é uma tela no

24 de junho de 2017CNI

Tribuna do Norte Online - Natal

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Continuação: FORD mostra tecnologia do Fusion "Hybrid" em Congresso

painel que mostra por meio de desenhos de folhasquando o motorista está dirigindo de modo mais sus-tentável.Além dessas tecnologias voltadas à sustentabilidade,o Fusion "Hybrid" vem com piloto automático in-teligente, alerta de colisão com assistente autônomode frenagem, assistente autônomo de detecção de pe-destres e estacionamento automático de segunda ge-ração para vagas paralelas e perpendiculares.Ele é o único do segmento equipado com sistemas dealerta de ponto cego e permanência em faixa, sensorde fadiga(que avisa para o motorista quando está nahora de parar para tomar aquele cafezinho), sensoresde monitoramento 360 graus, 8 airbags e cintos tra-seiros infláveis. A conectividade é outro diferencialdo Fusion "Hybrid", com o sistema de nova geraçãoda Ford, o SYNC 3, capaz de operar também com ossistemas Apple CarPlay e Android Auto. Além de te-la capacitiva de 8 polegadas, dispõe de comandos de

voz para as funções de telefone, navegação, música,climatização, mensagens de voz e aplicativos desmartphones, por meio do sistema AppLink.Inovação no BrasilPromovido pela CNI (Confederação Nacional daIndústria) epelo Sebrae (Serviço BrasileirodeApoioàs Micro e Pequenas Empresas), a sétima edição doCongresso Brasileiro de Inovação da Indústriaapresentará as principais tendências em tecnologiadigital e como elas impactam a indústria brasileira e acapacidade de competir internacionalmente.Serão realizados vários debates sobre o tema. Noevento, considerado uma grande vitrine para a ino-vação desenvolvida no Brasil, o público poderá co-nhecer soluções, produtos e processos inovadoresdesenvolvidos por micro, pequenas e grandes in-dústrias de setores variados.Os comentários estão desativados.

24 de junho de 2017CNI

Diário da Manhã

cni.empauta.com pg.193

23 de junho de 2017CNI | Eventos | Mobilização Empresarial pela Inovação

Abipti

cni.empauta.com pg.194

Indústria precisa ser protagonista no processo deinovação no país, diz diretor da IBM

COMENTÁRIO: CNI/Senai - Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria

Para Ricardo Pelegrini, Brasil tem problema crônicode produtividade - Foto: Adri Felden/ArgosfotoAinovação é fundamental para o desenvolvimento e acompetitividade das empresas. A avaliação é de Ri-cardo Pelegrini, executivo de Inovação da IBM noBrasil e um dos líderes da Mobilização Em-presarial pela Inovação (MEI ),coordenada pelaConfederação Nacional da Indústria (CNI ).Paraestimular as práticas inovadoras no país, o dirigentefaz o alerta para o papel da indústria como ace-leradora do processo inovador no Brasil.

"Dados estatísticos globais mostram que muito dainovação que existe em outros países, mesmo aque-les em que o setor industrial não tenha grande pre-sença, tem a indústria como aceleradora porque elademanda inovação.Portanto, é super importante ter oprotagonismo da indústria nesse processo de ino-vação no país", avalia Pelegrini.

Ele destacou a necessidade do Brasil se conscientizarda importância do desenvolvimento das empresas,ver o que existe de recursos disponíveis - tanto pú-blico quanto privado - eatacar os principaisgargalos."Hoje, o Brasil tem um problema crônico de pro-dutividade, pois a economia não tem crescido nos úl-timos anos. A agenda em geral no país é um desafio,mas atuando dentro do setor produtivo a gente en-xerga queuma das principais formasdea indústria termaior competitividade é através da inovação", afir-ma.

Pelegrini citou iniciativas da MEI no setor, comoprogramas e parcerias com laboratórios globais, vi-sitas e imersões, e frentes de trabalho com conceitosde ecossistemas atuando de forma setorial e ho-rizontal. "No Brasil, trouxemos empresas para cen-

tros de pesquisas de grandes empresas, como IBM eGE. Visitamos também no começo do ano la-boratórios do Senai Cimatec, em Salvador.Montamos programa de aceleração em inovação emanufatura avançada com a Ohio University. Ti-vemos imersão no ano passado à Alemanha, onde vi-mos os conceitos da Indústria 4.0", detalha.

No caso da IBM, o diretor lembrou que a empresaabriu seu primeiro laboratório no Hemisfério Sul em2010, no Brasil. Atualmente, há mais de dez la-boratórios de desenvolvimento no país e mais de 140pesquisadores trabalhando ativamente como partedo ecossistema dos 3 mil pesquisadores globais.

O laboratório brasileiroestá inserido no Projeto Wat-son, que é a parte de inteligência artificial que se co-necta com Internet das Coisas, com sistemas de bigdata, com a leitura de dados de redes sociais e a partede mobilidade urbana e sensoriamento. "O la-boratório brasileiro está inserido dentro da demandaglobal dessa tecnologia. Portanto, o Brasil continuainvestindo muito em inovação e nas mais atuais tec-nologias".

Congresso de Inovação

Pelegrini observa que o Congresso Brasileiro deInovação da Indústria, que será realizado pela CNI eo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e PequenasEmpresas (Sebrae) nos dias 27 e 28 de junho, em SãoPaulo (SP), será uma oportunidade para dar vi-sibilidade ao tema e mobilizar empresários, uma vezque reunirá especialistas brasileiros e estrangeirospara dois dias de debates sobre o avanço da inovaçãono mundo e os desafios locais desta agenda.

23 de junho de 2017CNI | Eventos | Mobilização Empresarial pela Inovação

Abipti

cni.empauta.com pg.195

Continuação: Indústria precisa ser protagonista no processo de inovação no país, diz diretor da IBM

"Temos que considerar a indústria como parte de umecossistema global, que compete e faz parceria comempresas globais o tempo todo.O Congresso reúne omaior volume de informações sobre inovação con-centradasem umsó evento no Brasil", disse o diretor."A ideia é que cada empresário possa enxergar o que

está acontecendo e se estimular a inovar", ressalta.

(Agência ABIPTI, com informações da AgênciaCNI de Notícias)

23 de junho de 2017CNI | Eventos | Mobilização Empresarial pela Inovação

Agência Sebrae de Notícias

cni.empauta.com pg.196

Futuro da indústria é tema de debate do maisimportante congresso de inovação no Brasil

COMENTÁRIO: Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria

ENCONTROEvento promovido pelo Sebrae e CNI, na próximaterça e quarta-feira, vai reunir empresários, es-pecialistas e autoridadesSão Paulo - Empresários, autoridades e alguns dosmaiores especialistas do mundo na temática da ino-vação estarão reunidosem São Paulo,napróxima ter-ça e quarta-feira, para debater sobre as novastendências em inovação e sobre o impacto das tec-nologias digitais na indústria brasileira. O 7ºCongresso Brasileiro de Inovação da Indústria fazparte da agenda da Mobilização Empresarial pelaInovação (MEI ).Na terça-feira (27), primeiro dia de atividades doevento, será apresentado o Índice Global de Ino-vação, um das principais referências internacionaissobre o tema, editado anualmente pela Universidadede Cornell (EUA) e a escola de negócios Insead(França), em parceria com a Organização Mundialde Propriedade Intelectual (OMPI). O documentoapresenta o desempenho de 127 economias - mais de97% do PIB mundial - em diversos critérios de ino-vação. É a primeira vez que o Fórum Internacional doGlobal Innovation Index ocorrerá na América La-tina.Para o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Do-mingos, o país ainda tem um ambiente hostil à ino-vação. "Os altos juros praticados no Brasil inibem ocrescimento dos investimentos em pesquisa e de-senvolvimento. Em lugar de apoiar ospesquisadores, cientistas e empreendedores bra-sileiros para levar as grandes descobertas doslaboratóriosàs ruas, os investidores preferemapostarno mercado financeiro, onde alcançam ganhos ex-pressivos e com baixo risco", afirma Guilherme Afif.Para ele, a iniciativa de realizar o Congresso e pro-mover esse debate é extremamente relevante: "É ne-

cessário destravar nós que criam barreiras para asempresas brasileiras implementarem inovações afim de elevar o nível de competitividade da nossa in-dústria. O Congresso é uma grande oportunidade dedebate entre empresários, especialistas e autoridadessobre os rumos da inovação", ressalta o presidente doSebrae.ressalta o presidente do Sebrae.EXEMPLOS DE INOVAÇÃO - Além de ser o maisimportante fórum de debates sobre os rumos da ino-vação no Brasil, o 7º Congresso de Brasileiro de Ino-vação da Indústria também abre espaço para 22empreendedores, de diferentes portes (Grandes, mé-dias e pequenas empresas) apresentarem ao públicopresente suas soluções em produtos e processos ino-vadores. Esses exemplos, selecionados paraparticiparem do evento, estarão reunidosno livro "22Casos de Inovação".PRÊMIO NACIONAL DE INOVAÇÃO - No dia26 de junho, o Sebrae e a CNI farão o anúncio dosvencedores do PrêmioNacionalde Inovação. A ini-ciativa, que nesta edição registrou um número re-corde de inscrições (3.987) é um reconhecimento aosempreendedores brasileiros que investiram na ino-vação como um diferencial competitivo. Asempresas concorrem a R$ 900 mil pré-aprovados noEdital de Inovação da Indústria e a cursos de edu-cação executiva.O prêmio foiorganizadoem quatro modalidades: mi-cro e pequenas empresas atendidas pelo ProgramaAgentesLocais de Inovação (ALI);micro epequenasempresas; médias empresas; e grandes empresas. Apremiação se dará nas categorias gestão da inovaçãoe inovação, sendo que esta segunda tem quatro sub-categorias: produto, processo, organizacional emarketing.Assessoria de Imprensa do Congresso Brasileiro de

23 de junho de 2017CNI | Eventos | Mobilização Empresarial pela Inovação

Agência Sebrae de Notícias

cni.empauta.com pg.197

Continuação: Futuro da indústria é tema de debate do mais importante congresso de inovação no Brasil

Inovação da IndústriaSEBRAEAssessoria de imprensa(61) 2107-9117/[email protected] Fortuna(11) [email protected] rCarlos Ely(61) [email protected] rCNISuperintendência de Jornalismo da CNI

(61) 3317-9578 / [email protected]ão Pimentel(61) 3317-9578 / [email protected] Sakkis(61) 3317-8917 / [email protected] .brDiego Abreu(61) 3317-9696 / [email protected]. br

21 de junho de 2017CNI

Cidade Biz

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Brasil fica estagnado no Índice Global de Inovação ADVILLAGE

COMENTÁRIO: Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria

País permanece na 69ª colocação, atrás de seis vi-zinhos latino-americanos; Suíça lidera o ranking pe-lo sétimo ano consecutivo

Com Agência CNI

O Brasil manteve a 69ª colocação no Índice Globalde Inovação, divulgado no último dia 15, na Suíça,pela Universidade Cornell, a escola de negócios In-sead e a Organização Mundial de Propriedade In-telectual (Ompi). O ranking examinou dezenas decritérios para avaliar a performance de 127 países.Mesmo sendo a maior economia da América Latina edo Caribe, o Brasil ocupa apenas a 7º posição noranking regional (dentre 18 países), sendo o Chile anação mais inovadora da região.

A cada ano, o Índice Global de Inovação estuda di-versos indicadores, desde registros de patentes, des-pesas em educação, instrumentos de financiamento,entre outros, para construir o ranking.

Pelo sétimo ano seguido, a Suíça ocupa o topo da lis-ta. Suécia, Holanda, EstadosUnidos eo Reino Unidocompletam os cinco primeiros lugares do ranking.Paísesemergentes como Índia, Quênia eVietnã apre-sentaram resultados superiores a economias com ní-veis semelhantes de desenvolvimento.

América Latina -- O Brasil ficou atrás de diversosvizinhos latinos no ranking regional de inovação. NaAmérica Latina e Caribe, o país mais bem colocado éo Chile (46º), seguido por Costa Rica (53º), México(58º), Panamá (63º), Colômbia(65º) eUruguai (67º).

Entre 2016 e 2017 houve uma melhora tímida noranking deeficiência da inovação.O Brasil passou da100ª posição para a 99ª, mas perdeu posições noranking de renda média - passou de 17º para 18º. Opanorama da inovação no país mudou de otimismopara preocupação em sete anos. Em 2011, ocupava a47ª posição - a melhor colocação já registrada -- mascaiu para a69ªem 2016 eem 2017. A posição geral sónão é pior do que a aferida em 2015, em que o Brasilocupou o 70º lugar.

"As classificações do Índice Global de Inovação des-ta região não registraram progressos significativos,relativamente a outras regiões, no decorrer dos úl-timos anos, enenhum paísdaAméricaLatina edo Ca-ribe mostra atualmente desempenhos notáveis emmatéria de inovação, levando em conta o seu nível dedesenvolvimento", aponta o documento.

Apesar disso, o relatório ressaltou pontos positivosnas principais economias da região. "Chile, México,Brasil e Argentina registram bons desempenhos nasáreas do capital humano e de pesquisa, tais como aqualidade de suas universidades, matrícula em edu-cação superior e presença de empresas globais deP&D, assim como em matéria de tecnologia da in-formação e das comunicações, graças aos seus altosíndices em matéria de serviços oficiais online e departicipação online", detalha o relatório.

Defasagem -- Em sua décima edição, o documentoassinala um fosso constante na capacidade de ino-vação entre as nações desenvolvidas e em de-senvolvimento, bem como medíocres índices decrescimento para as atividades de pesquisa e de-senvolvimento (P&D), tanto no âmbitogovernamental como empresarial. "A inovação é omotor do crescimento econômico numa economia

21 de junho de 2017CNI

Cidade Biz

cni.empauta.com pg.199

Continuação: Brasil fica estagnado no Índice Global de Inovação

global cada vez mais baseada no conhecimento, masum maior volume de investimentos é necessário paraestimular acriatividade humana eodesempenho eco-nômico", diz Francis Gurry, diretor-Geral da OMPI.

As economias de alta renda ocupam 24 das 25 pri-meiras posições -- sendo aChina uma exceção, na22ªposição. Em 2016, o gigante asiático tornou-se a pri-meira economia de rendimento médio a figurar entreas 25 primeiras. "Os esforços para superar o fosso dainovação têm de começar com o estímulo da tomadade consciência das economias emergentes dos seuspontos fortes e fracos em matéria de inovação e com acriação de políticas e indicadores adequados," de-clarou Soumitra Dutta, da Faculdade de Ad-ministração de Empresas, Reitor da UniversidadeCornell.

Top25 dos paísesmais inovadores 01. Suíça 02. Sué-cia 03. Holanda 04. Estados Unidos 05. Reino Unido06. Dinamarca 07. Cingapura 08. Finlândia 09. Ale-manha 10. Irlanda 11. Coreia do Sul 12. Luxemburgo13. Islândia 14. Japão 15. França 16. Hong Kong 17.Israel 18. Canadá 19. Noruega 20. Áustria 21. NovaZelândia 22.China 23.Austrália 24.República Tche-ca 25. Estônia 69. Brasil

Um grupo de economias de rendimento médio e bai-xo tem registrado um desempenho na área da ino-vação significativamente melhor do que o seu nível

atual de desenvolvimento poderia pressupor. Ao to-do, 17 países foram classificados como"conquistadores da inovação" este ano,marcandoumleve aumento em relação a 2016. Desses, nove sãooriundos da região da África Subsaariana, como oQuênia e Ruanda, e três são oriundos da EuropaOriental.

Paralelamente a locomotivas da inovação como aChina, JapãoeRepública daCoreia, umgrupo deeco-nomias asiáticas que inclui Indonésia, Malásia, Cin-gapura, Tailândia, Filipinas e Vietnã tem feito umgrande esforço em prol do aperfeiçoamento dos seusecossistemas de inovação e da conquista de uma po-sição elevada em um certo número de indicadoresimportantes relacionados com a educação, P&D,crescimento da produtividade e, entre outros, de ex-portações de produtos de alta tecnologia.

Faça o download do Global Innovation Index aqui.

Fórum - Em 2017, o Brasil sediará pela primeira vezo Fórum do Índice Global de Inovação, no dia 27 dejunho, primeiro dia do Congresso Brasileiro de Ino-vação da Indústria, realizado pela CNI em parceriacom o Sebrae.

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20 de junho de 2017CNI

Blog Plano de Negócios - Folha.com

cni.empauta.com pg.200

Inovação será tema de evento com executivos eespecialistas internacionais em SP

COMENTÁRIO: Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria

O Sebrae e a CNI (Confederação Nacional da In-dústria) realizam na próxima semana o 7º Congressode Inovação da Indústria em São Paulo.

O evento acontece nos dias 27 e 28 deste mês, noTransamérica Expo Center (av. Dr. Mário Vilas BoasRodrigues, 387).

Estarão presentes personalidades de destaque no ce-nário da inovação brasileira e internacional, entreelas executivos de grandes empresas (como Mi-crosoft, Embraer e IBM) e pesquisadores.

Entre os convidados confirmados estão Peter H. Dia-mandis, fundador da Singularity University, WilliamRuh, diretor executivo da GE Digital e Lourdes Ca-sanova, diretora acadêmica do Instituto de MercadosEmergentes da escola de negócios da Universidadede Cornell (EUA).

As inscrições são gratuitas e devem ser feitas nestelink.

Por Filipe Oliveira

20 de junho de 2017CNI

Correio da Bahia

cni.empauta.com pg.201

20 de junho de 2017CNI

Correio 24 horas- Online

cni.empauta.com pg.202

Negócios: Site divulga faculdades 'preferidas'

COMENTÁRIO: Colunista: Flávio Oliveira - Prêmio Nacional de Inovação

As informações são do estudo Panorama Quero Bol-sa do Ensino Superior Privado no Brasil, realizadopelo portal Quero BolsaO valor médio das mensalidades das universidades efaculdadesprivadas daBahia subiu 5,7% no primeirosemestre deste ano em relação ao mesmo período doano passado. O número está abaixo da média na-cional, 6,2%, porém, acima do acumulado da in-flação nos últimos 12 meses medida pelo INPC,4,6%.As informações são do estudo Panorama Quero Bol-sa do Ensino Superior Privado no Brasil, realizadopelo portal Quero Bolsa, plataforma com in-formações sobre bolsas de estudos em cursos su-periores de todo o país. De acordo com Bernardo dePádua, presidente da empresa, o reajuste das men-salidades pode ser resultado do aumento de custos edos investimentos em infraestrutura realizados pelasinstituições para se adequarem às exigências do mer-cado.RankingsA análise de navegação dos estudantes que navegamno portal também permitiu à empresa elaborar outrosrankings (todos em relação acursos privados).No re-corte baiano, os cinco mais procurados foram: Di-reito, Enfermagem, Administração, Fisioterapia ePsicologia. As instituições mais lembradas pelos es-tudantes baianos, por área, foram: Estácio (Direito) eUnijorge (Negócios, Engenharias e Saúde). E as ins-tituições preferidas foram: Unifacs (Direito eSaúde),

Ibes (Negócios) e Ucsal (Engenharias).Sobre o próprio público (estudantes que buscam bol-sas no site), o Panorama indica que a média de idade éde 26 anos com renda familiar per capta de até R$1.320 (66%). Por gênero, 52% são mulheres e 48%,homens. E que a maioria deles tem média entre 500 e600 pontos na prova de redação do Enem.Seniores na miraAté o ano de 2040, os consumidores com mais de 50anos serão o de maior poder de compra no Brasil se-gundo estudo divulgado nessa semana para em-presários do varejo de alimentos pela AssociaçãoPaulista de Supermercados (Apas). Uma análise feitapela Nielsen aponta que os chamados consumidoresseniores buscam - dos supermercados - praticidades,a exemplo de carrinhos elétricos (41%), assistênciacom sacolas de compras (36%) e seções exclusivasde produtos voltados as suas necessidades (34%).Já na hora da compra, esse público escolhe rótulos fá-ceis de ler (50%), alimentos para dietas com ne-cessidades nutricionais especiais (45%),embalagens de alimentos com porções menores(44%), embalagens deprodutos fáceis deabrir (43%)erótuloscom informaçõesnutricionais claras (43%).Fique por dentroInovação: As empresas baianas BMD Têxteis e En-gpiso estão entre as 34 finalistasdo PrêmioNacionalde Inovação e concorrem a R$ 900 mil pré-a-provados em edital lançado pela CNI e pelo Sebrae.

19 de junho de 2017CNI

Abipti

cni.empauta.com pg.203

CNI e Sebrae promovem congresso sobre futuro daindústria no mundo digital

COMENTÁRIO: Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria

As maiores tendências em inovação e tecnologia di-gitais, e como impactarão a indústria brasileira e a ca-pacidade de competir internacionalmente, serãodebatidas no 7º Congresso Brasileiro de Inovaçãoda Indústria. O evento será realizado de 27 a 28 de ju-nho, em São Paulo (SP), pela Confederação Na-cional da Indústria (CNI )e pelo Serviço BrasileirodeApoio às MicroePequenasEmpresas (Sebrae). Asinscrições são gratuitas e podem ser feitas aqui.

Estarão no congresso líderes empresariais, au-toridades e especialistas em inovação do Brasil e domundo. Entre os palestrantes confirmados estão Pe-ter Diamandis, fundador e executivo da XPRIZEFoundation; Bill Ruh, executivo-chefe da GE Di-gital; Louise Scott, vice-presidente global de Pes-quisa da Avon; Neil Isford, gerente-geral da IBMpara as Soluções Watson e Plataformas Industriais;Pete Worden, CEO da Breakthrough Initiative, quemostrará como o avanço tecnológico pode ajudar nasuperação de desafios globais. O brasileiro HenriqueMalvar, cientista-chefe da Microsoft, falará de ar-mazenamento em nuvem.

No primeiro dia de atividades do congresso, seráapresentado o Índice Global de Inovação - um dosprincipais indicadores de inovação, editado anual-mentepela Universidade deCornell (EUA) eaescolade negócios Insead (França), em parceria com a Or-ganização Mundial de Propriedade Intelectual (OM-PI). O documento apresenta o desempenho de 128economias em diversos critérios de inovação. É a pri-meira vez que o Fórum Internacional do ÍndiceGlobal de Inovação ocorrerá na América Latina.

O evento também dedicará um espaço para a exi-bição interativa dos exemplos de inovação se-lecionados para compor o livro 22 Casos deInovação. O público poderá conhecer soluções, pro-dutos e processos inovadores desenvolvidos pormicro, pequenas e grandes indústrias, de setores va-riados.

A última edição do Congresso de Inovação acon-teceu em maio de 2015, em São Paulo, e atraiu maisde 2 mil pessoas. Confira mais informações sobre oevento no site do 7º Congresso Brasileiro de Ino-vação da Indústria.

Prêmio

No dia 26 de junho, a CNI e o Sebrae divulgam osvencedores do PrêmioNacionalde Inovação. A ini-ciativa reconhece negócios que apostaram na ino-vação como um diferencial competitivo e teverecorde de inscritos: 3.987 empresas concorrem a R$900 mil pré-aprovados no Edital de Inovação da In-dústria e a cursos de educação executiva.

O prêmio tem quatro modalidades: micro e pequenasempresas atendidas pelo Programa Agentes Locaisde Inovação (ALI); micro e pequenas empresas; mé-dias empresas; e grandes empresas. As inovações de-senvolvidas pelas candidatas devem ter ocorrido nosúltimos 24 meses e precisavam estar implantadas nomomento da inscrição.

(Agência ABIPTI, com informações da AgênciaCNI de Notícias)

15 de junho de 2017CNI

O Globo Online

cni.empauta.com pg.204

Brasil fica estagnado em ranking mundial deinovação

COMENTÁRIO: Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria

País ficou na 69ª colocação, mesma posição do le-vantamento feito em 2016SÃO PAULO - O Brasil ficou na 69ª posição no Ín-dice Nacional de Inovação, elaborado pela Uni-versidade de Cornell, pela escola de negócios Inseade pela Organização Mundial da Propriedade In-telectual (OMPI). Foram analisadas 130 economias eo Brasil ficou estagnado em relação ao índice do anopassado. A Suíça lidera o ranking pelo sétimo anoconsecutivo.As economias de países desenvolvidos (ou alto ren-dimento, como o índice as classifica) ocupam 24 das25 primeirasposiçõesdo ranking. Em segundo lugar,apareceu a Suécia, que estava na mesma colocaçãodo anopassado, os Países Baixos (9º lugar no rankingde 2016) saltaram para o terceiro lugar e os EstadosUnidos mantiveram o quarto lugar.A China foi o único país emergente (considerada pe-lo ranking como uma economia de rendimento mé-dio) a aparecer entre as 25 primeiras posições. O paísasiático saltou da 25ª, conquistada no levantamentodo ano passado, para a 22ª posição este ano.Entre as economias da América Latina e Caribe, oBrasil aparece em sétimo lugar, atrás de Chile (46º),Costa Rica (53º), México (58º), Panamá (63º), Co-lômbia (65º) e Uruguai (67º).- Passamos da 47ª posição, em 2011, para a 69ª atual-mente. A crise contribuiu para essa queda, e as fontesde financiamento público à inovação secaram. Alémdisso, houve uma desorganização empresarial com acrise política e as investigações policiais (Lava Jato)- diz o diretor de Educação e Tecnologia da

Confederação Nacional da Indústria (CNI ),Rafael Lucchesi, que observa que o fato de o Brasilficar em sétimo lugar na região é ruim, já quecom ex-ceção do México, as demais são economias in-feriores em tamanho.No fim de junho, a Confederação Nacional da In-dústria (CNI ) promove em São Paulo o 7ºCongresso Brasileiro de Inovação na Indústria pa-ra discutrir as maiores tendências em inovação. Aideia é avaliar em que estágio o Brasil está em ino-vação e o que pode ser feito para avançar."A inovação pode ajudar a transformar a atual re-tomada econômica em crescimento de longo prazo",disse Francis Gurry, diretor-geral da Ompi.O ranking da inovaçãoBrasil ficou estagnado na 69ª posição, mesma de20171º) Suíça2º) Suécia3º) Países Baixos4º) Estados Unidos5º) Reino Unido6º) Dinamarca7º) Cingapura8º) Finlândia9º) Alemanha10°) Irlanda69º) BRASILFonte: Universidade de Cornell, Insead e Or-ganização Mundial da Propriedade Intelectual (OM-PI)

15 de junho de 2017CNI

Época Negócios - Online

cni.empauta.com pg.205

Brasil fica estagnado em ranking mundial deinovação

BRASIL

COMENTÁRIO: Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria

Bandeira do Brasil é vista na Praia de Copacabana (Foto: AlexanderHassenstein/Getty Images)

Bandeira do Brasil é vista na Praia de Copacabana (Foto: AlexanderHassenstein/Getty Images)

País ficou na 69ª colocação, mesmaposição do levantamento feito em 2016O Brasil ficou na 69ª posição no Índice Nacional deInovação, elaborado pela Universidade de Cornell,pela escola de negócios Insead e pela OrganizaçãoMundial da Propriedade Intelectual (OMPI). Foramanalisadas 130 economias e o Brasil ficou estagnadoem relação ao índice do ano passado. A Suíça lidera oranking pelo sétimo ano consecutivo.As economias de países desenvolvidos (ou alto ren-dimento, como o índice as classifica) ocupam 24 das25 primeirasposiçõesdo ranking. Em segundo lugar,apareceu a Suécia, que estava na mesma colocaçãodo anopassado, os Países Baixos (9º lugar no rankingde 2016) saltaram para o terceiro lugar e os EstadosUnidos mantiveram o quarto lugar.A China foi o único país emergente (considerada pe-lo ranking como uma economia de rendimento mé-dio) a aparecer entre as 25 primeiras posições. O paísasiático saltou da 25ª, conquistada no levantamentodo ano passado, para a 22ª posição este ano. Entre aseconomias da América Latina e Caribe, o Brasil apa-

rece em sétimo lugar, atrás de Chile (46º), CostaRica(53º), México (58º), Panamá (63º), Colômbia (65º) eUruguai (67º)."Passamos da 47ª posição, em 2011, para a 69ª atual-mente. A crise contribuiu para essa queda, e as fontesde financiamento público à inovação secaram. Alémdisso, houve uma desorganização empresarial com acrise política e as investigações policiais (Lava Ja-to)", diz o diretor de Educação e Tecnologia daConfederação Nacional da Indústria (CNI ),Rafael Lucchesi, que observa que o fato de o Brasilficar em sétimo lugar na região é ruim, já quecom ex-ceção do México, as demais são economias in-feriores em tamanho.No fim de junho, a Confederação Nacional da In-dústria (CNI ) promove em São Paulo o 7ºCongresso Brasileiro de Inovação na Indústria pa-ra discutrir as maiores tendências em inovação. Aideia é avaliar em que estágio o Brasil está em ino-vação e o que pode ser feito para avançar. "Ainovação pode ajudar a transformar a atual retomadaeconômica em crescimento de longo prazo", disseFrancis Gurry, diretor-geral da Ompi.O ranking da inovaçãoBrasil ficou estagnado na 69ª posição, mesma de20171º) Suíça2º) Suécia3º) Países Baixos4º) Estados Unidos5º) Reino Unido

15 de junho de 2017CNI

Época Negócios - Online

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Continuação: Brasil fica estagnado em ranking mundial de inovação

6º) Dinamarca7º) Cingapura8º) Finlândia9º) Alemanha10°) Irlanda69º) BRASILFonte: Universidade de Cornell, Insead e Or-ganização Mundial da Propriedade Intelectual (OM-

PI)

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Extra Online

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Extra Online

COMENTÁRIO: Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria

SÃO PAULO - O Brasil ficou na 69ª posição no Ín-dice Nacional de Inovação, elaborado pela Uni-versidade de Cornell, pela escola de negócios Inseade pela Organização Mundial da Propriedade In-telectual (OMPI). Foram analisadas 130 economias eo Brasil ficou estagnado em relação ao índice do anopassado. A Suíça lidera o ranking pelo sétimo anoconsecutivo.As economias de países desenvolvidos (ou alto ren-dimento, como o índice as classifica) ocupam 24 das25 primeirasposiçõesdo ranking. Em segundo lugar,apareceu a Suécia, que estava na mesma colocaçãodo anopassado, os Países Baixos (9º lugar no rankingde 2016) saltaram para o terceiro lugar e os EstadosUnidos mantiveram o quarto lugar.A China foi o único país emergente (considerada pe-lo ranking como uma economia de rendimento mé-dio) a aparecer entre as 25 primeiras posições. O paísasiático saltou da 25ª, conquistada no levantamentodo ano passado, para a 22ª posição este ano.Entre as economias da América Latina e Caribe, oBrasil aparece em sétimo lugar, atrás de Chile (46º),Costa Rica (53º), México (58º), Panamá (63º), Co-lômbia (65º) e Uruguai (67º).- Passamos da 47ª posição, em 2011, para a 69ª atual-mente. A crise contribuiu para essa queda, e as fontesde financiamento público à inovação secaram. Alémdisso, houve uma desorganização empresarial com acrise política e as investigações policiais (Lava Jato)- diz o diretor de Educação e Tecnologia daConfederação Nacional da Indústria (CNI ),

Rafael Lucchesi, que observa que o fato de o Brasilficar em sétimo lugar na região é ruim, já quecom ex-ceção do México, as demais são economias in-feriores em tamanho.No fim de junho, a Confederação Nacional da In-dústria (CNI ) promove em São Paulo o 7ºCongresso Brasileiro de Inovação na Indústria pa-ra discutrir as maiores tendências em inovação. Aideia é avaliar em que estágio o Brasil está em ino-vação e o que pode ser feito para avançar."A inovação pode ajudar a transformar a atual re-tomada econômica em crescimento de longo prazo",disse Francis Gurry, diretor-geral da Ompi.O ranking da inovaçãoBrasil ficou estagnado na 69ª posição, mesma de20171º) Suíça2º) Suécia3º) Países Baixos4º) Estados Unidos5º) Reino Unido6º) Dinamarca7º) Cingapura8º) Finlândia9º) Alemanha10°) Irlanda69º) BRASILFonte: Universidade de Cornell, Insead e Or-ganização Mundial da Propriedade Intelectual (OM-PI)

09 de junho de 2017CNI

Pequenas Empresas Grandes Negócios Online

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Inovação ajuda pequenas empresas do setor de óleo egás a driblar a crise

COMENTÁRIO: Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria

Reprodução Reprodução ReproduçãoPequenas empresas da cadeia produtiva do setor de óleo e gás estãoconseguindo abrir novos mercados e expandir seus negócios

Reprodução Reprodução Reprodução

Pequenas empresas da cadeia produtiva do setor de óleo e gás estãoconseguindo abrir novos mercados e expandir seus negócios

Pequenos negócios usam tecnologia de ponta paraabrir novos mercadosEmpreendedorismoinovaçãoPequenos negócios usam tecnologia de ponta paraabrir novos mercadosA crise do setor de óleo e gás, ocasionada pela quedados preços do barril de petróleo no mercado mundiale - no cenário local - pelos escândalos que atingiram aestatal brasileira, fez com que muitas empresas dosegmento cortassem investimentos, demitissem fun-cionários e tivessem de buscar alternativas para dri-blar a recessão. Nesse contexto de contratossuspensos e sem acesso a crédito, o cenário tem sidode empresas fechando as portas ou entrando em re-cuperação judicial.Porém, na contramão da crise, pequenas empresas dacadeia produtiva do setor de óleo e gás estão con-seguindo - a partir da aposta em inovação - abrir no-vos mercados e expandir seus negócios. Para opresidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, ouso dainovaçãocomo ferramenta para conquistar no-vos clientes e aumentar a qualidade dos produtos e

serviços já é uma realidade para a maioria dos pe-quenos negócios no Brasil. "As pequenas empresasestão à frente na esfera da inovação e comprovam, naprática, que as ações inovadoras (muitas vezes com aadoção de tecnologias deponta), nãosão algo restritoao universo das grandes corporações", destaca.Para o empresário Manlio Fernandes, inovar é umaestratégia de mercado, uma forma de se diferenciar,agregar valor ao seu produto. Entre o fim de 2010 einíciode2011, o oceanógrafocriou aOilFinderapar-tir da tecnologia desenvolvida por ele durante o dou-torado. O sistema criado por Manlio - inéditomundialmente - aprimora o planejamento e a exe-cução do programa exploratório em camposoffshore."Comaexploração deóleo egás acontecendo em pro-fundidades cada vez maiores e com custos cada vezmais elevados (o valor de estruturação de um poçopode exceder a quantia de US$ 100 milhões), as em-presas buscam se municiar de informações que de-limitem a área de investigação para a posteriorutilização de ferramentas mais caras. A tecnologiaremota que desenvolvemos reduz o risco ex-ploratórioeaumenta ataxa desucesso", destacaMan-lio.De acordo com o Manlio, o Brasil tem um ambientenormalmente hostil à inovação. "Até que o pes-quisador transforme uma invenção em inovação, eleprecisa transpor uma série de obstáculos. Um dosprincipais é a falta de investimento", comenta. Se-gundo ele, o investidor brasileiro é avesso ao risco:"com as altas taxas de juros praticadas no país, eleprefere aplicar no mercado financeiro a investir nodesenvolvimento de um produto inovador". ParaManlio, os empresários brasileiros ainda enxergaminovação como risco e não como oportunidade.Depois de enfrentar seu momento mais difícil em

09 de junho de 2017CNI

Pequenas Empresas Grandes Negócios Online

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Continuação: Inovação ajuda pequenas empresas do setor de óleo e gás a driblar a crise

2015/2016, a Oil Finder decidiu este ano apostar nomercado externo e expandir sua atuação para Europae Estados Unidos. "Nós estamos atentos para a rea-lização da 14ª Rodada de Licitações de blocos paraexploração e produção de petróleo e gás natural, pre-vista para o fim do ano no Brasil. Mas, já decidimosque o nosso foco em 2017 serão as multinacionaisque exploram óleo e gás em leilões de exploração emtodo o mundo".7º Congresso de InovaçãoNos 27 e 28 de junho, o Sebrae e a CNI realizam emSão Paulo o 7º Congresso Brasileiro de Inovação

na Indústria. O tema do Congresso este ano é: Inovaré Criar Valor.Os objetivos do Congresso são: promover a inovaçãoempresarial, apresentar iniciativas inovadoras, dis-cutir propostas de aprimoramento das políticas pú-blicas, trocar experiências e conhecimentos sobre ainovaçãoedesenvolver o ecossistemada inovaçãonoBrasil.Mais informações: ht-tp://www.congressodeinovacao. com.br/.

08 de junho de 2017CNI

Brasil 247

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Inovação ajuda pequenas empresas do setor de óleo egás a driblar a crise

EMPREENDER

COMENTÁRIO: Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria

A crise do setor de óleo e gás, ocasionada pela quedados preços do barril de petróleo no mercado mundiale - no cenário local - pelos escândalos que atingiram aestatal brasileira, fez com que muitas empresas dosegmento cortassem investimentos, demitissem fun-cionários e tivessem de buscar alternativas para dri-blar a recessão; nesse contexto de contratossuspensos e sem acesso a crédito, o cenário tem sidode empresas fechando as portas ou entrando em re-cuperação judicial; mas na contramão da crise, pe-quenasempresas dacadeia produtiva do setordeóleoe gás estão conseguindo - a partir da aposta em ino-vação - abrir novos mercados e expandir seusnegócios

Agência Senado - A crise do setor de óleo e gás, oca-sionada pela queda dos preços do barril de petróleono mercado mundial e - no cenário local - pelos es-cândalos que atingiram a estatal brasileira, fez comque muitas empresas do segmento cortassem in-vestimentos, demitissem funcionários e tivessem debuscar alternativas para driblar a recessão. Nessecontexto de contratos suspensos e sem acesso a cré-dito, o cenário tem sido de empresas fechando as por-tas ou entrando em recuperação judicial.

Porém, na contramão da crise, pequenas empresas da

cadeia produtiva do setor de óleo e gás estão con-seguindo - a partir da aposta em inovação - abrir no-vos mercados e expandir seus negócios. Para opresidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, ouso dainovaçãocomo ferramenta para conquistar no-vos clientes e aumentar a qualidade dos produtos eserviços já é uma realidade para a maioria dos pe-quenos negócios no Brasil. "As pequenas empresasestão à frente na esfera da inovação e comprovam, naprática, que as ações inovadoras (muitas vezes com aadoção de tecnologias deponta), nãosão algo restritoao universo das grandes corporações", destaca.

Para o empresário Manlio Fernandes, inovar é umaestratégia de mercado, uma forma de se diferenciar,agregar valor ao seu produto. Entre o fim de 2010 einíciode2011, o oceanógrafocriou aOilFinderapar-tir da tecnologia desenvolvida por ele durante o dou-torado. O sistema criado por Manlio - inéditomundialmente - aprimora o planejamento e a exe-cução do programa exploratório em camposoffshore .

"Comaexploração deóleo egás acontecendo em pro-fundidades cada vez maiores e com custos cada vezmais elevados (o valor de estruturação de um poçopode exceder a quantia de US$ 100 milhões), as em-presas buscam se municiar de informações que de-limitem a área de investigação para a posteriorutilização de ferramentas mais caras. A tecnologiaremota que desenvolvemos reduz o risco ex-ploratórioeaumenta ataxa desucesso", destacaMan-lio.

De acordo com o Manlio, o Brasil tem um ambientenormalmente hostil à inovação. "Até que o pes-

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Brasil 247

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Continuação: Inovação ajuda pequenas empresas do setor de óleo e gás a driblar a crise

quisador transforme uma invenção em inovação, eleprecisa transpor uma série de obstáculos. Um dosprincipais é a falta de investimento", comenta. Se-gundo ele, o investidor brasileiro é avesso ao risco:"com as altas taxas de juros praticadas no país, eleprefere aplicar no mercado financeiro a investir nodesenvolvimento de um produto inovador". ParaManlio, os empresários brasileiros ainda enxergaminovação como risco e não como oportunidade.

Depois de enfrentar seu momento mais difícil em2015/2016, a Oil Finder decidiu este ano apostar nomercado externo e expandir sua atuação para Europae Estados Unidos. "Nós estamos atentos para a rea-lização da 14ª Rodada de Licitações de blocos paraexploração e produção de petróleo e gás natural, pre-vista para o fim do ano no Brasil. Mas, já decidimosque o nosso foco em 2017 serão as multinacionaisque exploram óleo e gás em leilões de exploração em

todo o mundo".

7º Congresso de Inovação

Nos 27 e 28 de junho, o Sebrae e a CNI realizam emSão Paulo o 7º Congresso Brasileiro de Inovaçãona Indústria. O tema do Congresso este ano é: Inovaré Criar Valor.

Os objetivos do Congresso são: promover a inovaçãoempresarial, apresentar iniciativas inovadoras, dis-cutir propostas de aprimoramento das políticas pú-blicas, trocar experiências e conhecimentos sobre ainovaçãoedesenvolver o ecossistemada inovaçãonoBrasil.

Mais informações: ht-tp://www.congressodeinovacao. com.br/.

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Diário do Comércio - SP - Online

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Pequenas do setor de óleo e gás inovam para driblaro Petrolão

COMENTÁRIO: Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria

Os escândalos que afetaram a estatal brasileira pro-vocaram cortes de investimentos e demissões. A so-lução para muitas empresas da cadeia produtiva foiapostar na inovaçãoA crise do setor de óleo e gás, ocasionada pela quedados preços do barril de petróleo no mercado mundiale - no cenário local - pelos escândalos que atingiram aestatal brasileira, fez com que muitas empresas dosegmento cortassem investimentos, demitissem fun-cionários e tivessem de buscar alternativas para dri-blar a recessão.Nesse contextodecontratos suspensos esemacessoacrédito, o cenário tem sido de empresas fechando asportas ou entrando em recuperação judicial.Porém, na contramão da crise, pequenas empresas dacadeia produtiva do setor de óleo e gás estão con-seguindo - a partir da aposta em inovação - abrir no-vos mercados e expandir seus negócios.Para o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Do-mingos, o uso da inovação como ferramenta paraconquistar novos clientes eaumentar aqualidade dosprodutos e serviços já é uma realidade para a maioriados pequenos negócios no Brasil."As pequenas empresas estão à frente na esfera dainovação e comprovam, na prática, que as ações ino-vadoras (muitas vezes com a adoção de tecnologiasde ponta), não são algo restrito ao universo das gran-des corporações", destaca.Para o empresário Manlio Fernandes, inovar é umaestratégia de mercado, uma forma de se diferenciar,agregar valor ao seu produto.Entre o fim de 2010 e início de 2011, o oceanógrafo

criou a Oil Finder a partir da tecnologia desenvolvidapor ele durante o doutorado.O sistema criado por Manlio - inédito mundialmente- aprimora o planejamento e a execução do programaexploratório em campos offshore."Comaexploração deóleo egás acontecendo em pro-fundidades cada vez maiores e com custos cada vezmais elevados (o valor de estruturação de um poçopode exceder a quantia de US$ 100 milhões), as em-presas buscam se municiar de informações que de-limitem a área de investigação para a posteriorutilização de ferramentas mais caras.A tecnologia remota que desenvolvemos reduz o ris-co exploratório e aumenta a taxa de sucesso", destacaManlio.De acordo com ele, o Brasil tem um ambiente nor-malmente hostil à inovação."Até que o pesquisador transforme uma invenção eminovação, ele precisa transpor uma série de ob-stáculos. Um dos principais é a falta de in-vestimento", comenta.Segundo ele, o investidor brasileiro é avesso ao risco."Com as altas taxas de juros praticadas no país, eleprefere aplicar no mercado financeiro a investir nodesenvolvimento de um produto inovador".Para Manlio, os empresários brasileiros ainda en-xergam inovação como risco e não como opor-tunidade.Depois de enfrentar seu momento mais difícil em2015/2016, a Oil Finder decidiu este ano apostar nomercado externo e expandir sua atuação para Europae Estados Unidos.

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Diário do Comércio - SP - Online

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Continuação: Pequenas do setor de óleo e gás inovam para driblar o Petrolão

"Nós estamos atentos para a realização da 14ª Ro-dada de Licitações de blocos para exploração e pro-dução depetróleoegás natural,prevista para o fim doano no Brasil. Mas, já decidimos que o nosso foco em2017 serãoas multinacionais queexploramóleo egásem leilões de exploração em todo o mundo".Nos 27 e 28 de junho, o Sebrae e a CNI realizam emSão Paulo o 7º Congresso Brasileiro de Inovação

na Indústria, que tem o objetivo de promover a ino-vação empresarial, apresentar iniciativas ino-vadoras, discutir propostas de aprimoramento daspolíticas públicas, trocar experiências e co-nhecimentos sobre a inovação e desenvolver oecossistema da inovação no Brasil.ARTE: Guto Camargo

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Administradores.com.br

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Inovação ajuda pequenas empresas do setor de óleo egás a driblar a crise

COMENTÁRIO: Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria

A crise do setor de óleo e gás, ocasionada pela quedados preços do barril de petróleo no mercado mundiale - no cenário local - pelos escândalos que atingiram aestatal brasileira, fez com que muitas empresas dosegmento cortassem investimentos, demitissem fun-cionários e tivessem de buscar alternativas para dri-blar a recessão. Nesse contexto de contratossuspensos e sem acesso a crédito, o cenário tem sidode empresas fechando as portas ou entrando em re-cuperação judicial.Porém, na contramão da crise, pequenas empresas dacadeia produtiva do setor de óleo e gás estão con-seguindo - a partir da aposta em inovação - abrir no-vos mercados e expandir seus negócios. Para opresidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, ouso dainovaçãocomo ferramenta para conquistar no-vos clientes e aumentar a qualidade dos produtos eserviços já é uma realidade para a maioria dos pe-quenos negócios no Brasil. "As pequenas empresasestão à frente na esfera da inovação e comprovam, naprática, que as ações inovadoras (muitas vezes com aadoção de tecnologias deponta), nãosão algo restritoao universo das grandes corporações", destaca.Para o empresário Manlio Fernandes, inovar é umaestratégia de mercado, uma forma de se diferenciar,agregar valor ao seu produto. Entre o fim de 2010 einíciode2011, o oceanógrafocriou aOilFinderapar-tir da tecnologia desenvolvida por ele durante o dou-torado. O sistema criado por Manlio - inéditomundialmente - aprimora o planejamento e a exe-cução do programa exploratório em camposoffshore.

"Comaexploração deóleo egás acontecendo em pro-fundidades cada vez maiores e com custos cada vezmais elevados (o valor de estruturação de um poçopode exceder a quantia de US$ 100 milhões), as em-presas buscam se municiar de informações que de-limitem a área de investigação para a posteriorutilização de ferramentas mais caras. A tecnologiaremota que desenvolvemos reduz o risco ex-ploratórioeaumenta ataxa desucesso", destacaMan-lio.De acordo com o Manlio, o Brasil tem um ambientenormalmente hostil à inovação. "Até que o pes-quisador transforme uma invenção em inovação, eleprecisa transpor uma série de obstáculos. Um dosprincipais é a falta de investimento", comenta. Se-gundo ele, o investidor brasileiro é avesso ao risco:"com as altas taxas de juros praticadas no país, eleprefere aplicar no mercado financeiro a investir nodesenvolvimento de um produto inovador". ParaManlio, os empresários brasileiros ainda enxergaminovação como risco e não como oportunidade.Depois de enfrentar seu momento mais difícil em2015/2016, a Oil Finder decidiu este ano apostar nomercado externo e expandir sua atuação para Europae Estados Unidos. "Nós estamos atentos para a rea-lização da 14ª Rodada de Licitações de blocos paraexploração e produção de petróleo e gás natural, pre-vista para o fim do ano no Brasil. Mas, já decidimosque o nosso foco em 2017 serão as multinacionaisque exploram óleo e gás em leilões de exploração emtodo o mundo".7º Congresso de Inovação

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Continuação: Inovação ajuda pequenas empresas do setor de óleo e gás a driblar a crise

Nos 27 e 28 de junho, o Sebrae e a CNI realizam emSão Paulo o 7º Congresso Brasileiro de Inovaçãona Indústria. O tema do Congresso este ano é: Inovaré Criar Valor.Os objetivos do Congresso são: promover a inovaçãoempresarial, apresentar iniciativas inovadoras, dis-cutir propostas de aprimoramento das políticas pú-

blicas, trocar experiências e conhecimentos sobre ainovaçãoedesenvolver o ecossistemada inovaçãonoBrasil.Mais informações: ht-tp://www.congressodeinovacao. com.br/.

08 de junho de 2017CNI

Pequenas Empresas Grandes Negócios Online

cni.empauta.com pg.216

Inovação é diferencial para pequenas empresas naindústria da construção

COMENTÁRIO: Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria

Pexels Pexels PexelsFabricantes de argamassa e gesso inovam para gerar mais valor com suasempresas

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Fabricantes de argamassa e gesso inovam para gerar mais valor com suasempresas

Donos de pequenos negócios conquistam espaço nomercado com soluções que reduzem custos e tornamobras mais sustentáveis ambientalmenteEmpreendedorismoconstruçãoDonos de pequenos negócios conquistam espaço nomercado com soluções que reduzem custos e tornamobras mais sustentáveis ambientalmentePerda de investimentos em obras de infraestrutura,estagnação do setor imobiliário, desemprego. Estetem sido o cenário da indústria brasileira da cons-trução nos últimos anos. Os dados do Caged re-velados em abril atestam a dimensão do impacto quea recessão econômica do país representou para o seg-mento: pelo 29º mês seguido o setor enfrentou quedano nível de emprego, com a extinção (em fevereiro)de 14 mil vagas de trabalho em todo o país.Nesse contexto, buscar a elevação dos níveis de pro-dutividade com a redução do desperdício e do con-sumo de matéria prima, aumento da eficiênciaenergética, otimização da mão de obra, entre outrosavanços, tornou-se algo fundamental para as em-presas do setor. E a inovação se tornou o principal ca-

minho para viabilizar o crescimento das empresas daconstrução.Para o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Do-mingos, em um setor de forte concorrência e com apresença de grandes grupos empresariais, a inovaçãoé o melhor caminho que os pequenos negócios têmpara se diferenciarem e conquistarem mercado. "Se-ja inovando no desenvolvimento de novos métodosconstrutivos, seja no desenvolvimento de modelosinovadores de gestão das inúmeras etapas e pro-cessos de uma obra, o fato é que as pequenas em-presas que buscam a inovação de modo permanenteacabam conquistando seu próprio espaço. Essas em-presas têm, muitas vezes, mais rapidez em responderàs novas necessidades dessa indústria que, cada vezmais, exige sustentabilidade econômica, ambiental ehumana", diz Afif."A Indústria da Construção ainda é um segmento re-sistente às inovações. As obras no Brasil ainda sãofeitas como há 50 anos. O setor ainda é intenso emmão de obra, consome muita matéria prima e registraaltos índices de desperdício", destaca o empresárioRenato Pires.Há dois anos, após um amplo trabalho de de-senvolvimento, Renato criou a Stara Argamassa. Aempresa, situada em Ribeirão Preto, no interior pau-lista, tem a inovação como estratégia principal.Ele desenvolveu uma calculadora de argamassa (umaplicativo que auxilia os engenheiros no cálculo doconsumo de argamassa), que facilita o processo decompra evitando o desperdício de matéria-prima."Poucos engenheiros têm experiência no cálculo daargamassa necessáriapara uma obra.Por meio dacal-culadora, esse cálculo é rápido esimples", afirmaRe-nato.Mas, o produto principal de Renato Pires é a Ar-gamassa Sustentável. O produto leva o conceito de

08 de junho de 2017CNI

Pequenas Empresas Grandes Negócios Online

cni.empauta.com pg.217

Continuação: Inovação é diferencial para pequenas empresas na indústria da construção

sustentabilidade para dentro do processo produtivo,proporcionando a redução de custos para cons-trutoras, praticamente zerando a produção de re-síduos, reduzindo significativamente o consumo daágua durante oprocesso daconstrução elevando ahu-manização das condições de trabalho para dentro doscanteiros de obras.Segundo o empresário, ametadaempresa écontinuarexpandindo e conquistar novos mercados, inclusiveno exterior. "Nosso produto já foi elogiado por em-presários europeus e acreditamos que temos con-dições técnicas e de preço para exportar", diz.Para continuar crescendo, Renato Pires destaca que ameta da empresa é continuar investindo em ino-vação: "Temos condições de, nos próximos meses,sermos capazes de atender até 30% do custo total deuma obra", conclui Renato.Sustentabilidade e inovação também foram palavrasdeordem para MetonCarvalho, empreendedor do in-terior pernambucano. Atuando há 15 anos no seg-mento de produção de Gesso, o empresário percebeu,em 2013, a necessidade de inovar.Após três anos de estudos e testes, a Companhia Na-cional do Gesso (CNG) desenvolveu uma tecnologiaprópria com uso de energia limpa, que garantiu umproduto de qualidade diferenciada, com redução dedesperdício. "O processo de calcinação da gipsita(minério utilizado na produção do gesso) é con-vencionalmente feito com a queima de lenha. Alémde não ser ambientalmente sustentável, esse métodoresulta em perdas de matéria prima (em torno de 5%)e em um produto sem homogeneização", comentaMeton.Com o apoio de engenheiros e pesquisadores, e de-pois de um investimento de aproximadamente R$ 4,5mil, o empresário criou um método de queima da gip-sita utilizando gás de cozinha. "Além de atender a

uma demanda do mercado por um produto sus-tentável, a queima nesse novo forno permite ob-termos um gesso de qualidade superior à média domercado", afirmaMeton.Prova disso équeaempresase prepara para, já no ano que vem, começar a ex-portar seu produto para o exigente mercado nor-te-americano.A meta da Companhia Nacional do Gesso é exportarcerca de 40% da sua produção, que hoje é de três miltoneladas/mês. E, se tudo correr dentro do planejado,também no ano que vem, Meton pretende dobrar asua capacidade de produção com a construção de umsegundo forno.O empresário destaca que o método desenvolvidopor ele já foi patenteado e ele espera replicar essa tec-nologia entre as outras indústrias da região (cerca de95% de todo o gesso produzido no Brasil é pro-veniente do interior pernambucano).O empresário acrescenta que, o processo de pro-dução do gesso a partir de uma matriz de energia lim-pa é beneficiado com uma isenção entre 95% a 75%do ICMS (resultado de uma Lei do estado de Per-nambuco que estimula as empresas que investem eminovação).7º Congresso Brasileiro de Inovação na IndústriaNos 27 e 28 de junho, o Sebrae e a CNI realizam emSão Paulo o 7º Congresso Brasileiro de Inovaçãona Indústria. O tema do Congresso este ano é: "I-novar é Criar Valor".Os objetivos do Congresso são: Promover a inovaçãoempresarial, apresentar iniciativas inovadoras, dis-cutir propostas de aprimoramento das políticas pú-blicas, trocar experiências e conhecimentos sobre ainovaçãoedesenvolver o ecossistemada inovaçãonoBrasil.

08 de junho de 2017CNI

Agência Sebrae de Notícias

cni.empauta.com pg.218

Inovação ajuda pequenas empresas do setor de óleo egás a driblar a crise

SUPERAÇÃO

COMENTÁRIO: Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria

Pequenos negócios usam tecnologia de ponta paraabrir novos mercados

Brasília - A crise do setor de óleo e gás, ocasionadapela queda dos preços do barril de petróleo no mer-cado mundial e -- no cenário local -- pelos escândalosque atingiram a estatal brasileira, fez com que muitasempresas do segmento cortassem investimentos, de-mitissem funcionários e tivessem de buscar al-ternativas para driblar a recessão. Nesse contexto decontratos suspensos e sem acesso a crédito, o cenáriotem sido de empresas fechando as portas ou entrandoem recuperação judicial.

Porém, na contramão da crise, pequenas empresas dacadeia produtiva do setor de óleo e gás estão con-seguindo -- a partir da aposta em inovação -- abrir no-vos mercados e expandir seus negócios. Para opresidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, ouso dainovaçãocomo ferramenta para conquistar no-vos clientes e aumentar a qualidade dos produtos eserviços já é uma realidade para a maioria dos pe-quenos negócios no Brasil. "As pequenas empresasestão à frente na esfera da inovação e comprovam, naprática, que as ações inovadoras (muitas vezes com aadoção de tecnologias deponta), nãosão algo restritoao universo das grandes corporações", destaca.

Para o empresário Manlio Fernandes, inovar é umaestratégia de mercado, uma forma de se diferenciar,agregar valor ao seu produto. Entre o fim de 2010 einíciode2011, o oceanógrafocriou aOilFinderapar-tir da tecnologia desenvolvida por ele durante o dou-torado. O sistema criado por Manlio -- inéditomundialmente -- aprimora o planejamento e a exe-cução do programa exploratório em campos

offshore .

"Comaexploração deóleo egás acontecendo em pro-fundidades cada vez maiores e com custos cada vezmais elevados (o valor de estruturação de um poçopode exceder a quantia de US$ 100 milhões), as em-presas buscam se municiar de informações que de-limitem a área de investigação para a posteriorutilização de ferramentas mais caras. A tecnologiaremota que desenvolvemos reduz o risco ex-ploratórioeaumenta ataxa desucesso", destacaMan-lio.

De acordo com o Manlio, o Brasil tem um ambientenormalmente hostil à inovação. "Até que o pes-quisador transforme uma invenção em inovação, eleprecisa transpor uma série de obstáculos. Um dosprincipais é a falta de investimento", comenta. Se-gundo ele, o investidor brasileiro é avesso ao risco:"com as altas taxas de juros praticadas no país, eleprefere aplicar no mercado financeiro a investir nodesenvolvimento de um produto inovador". ParaManlio, os empresários brasileiros ainda enxergaminovação como risco e não como oportunidade.

Depois de enfrentar seu momento mais difícil em2015/2016, a Oil Finder decidiu este ano apostar nomercado externo e expandir sua atuação para Europae Estados Unidos. "Nós estamos atentos para a rea-lização da 14ª Rodada de Licitações de blocos paraexploração e produção de petróleo e gás natural, pre-vista para o fim do ano no Brasil. Mas, já decidimosque o nosso foco em 2017 serão as multinacionaisque exploram óleo e gás em leilões de exploração emtodo o mundo".

08 de junho de 2017CNI

Agência Sebrae de Notícias

cni.empauta.com pg.219

Continuação: Inovação ajuda pequenas empresas do setor de óleo e gás a driblar a crise

7º Congresso de Inovação

Nos 27 e 28 de junho, o Sebrae e a CNI realizam emSão Paulo o 7º Congresso Brasileiro de Inovaçãona Indústria. O tema do Congresso este ano é: Inovaré Criar Valor.

Os objetivos do Congresso são: promover a inovaçãoempresarial, apresentar iniciativas inovadoras, dis-cutir propostas de aprimoramento das políticas pú-blicas, trocar experiências e conhecimentos sobre ainovaçãoedesenvolver o ecossistemada inovaçãonoBrasil.

Mais informações: ht-tp://www.congressodeinovacao. com.br/.

Assessoria de Imprensa do Congresso Brasileirode Inovação da Indústria

SEBRAE

Andrea Sakeff - [email protected]

(61) 3348-7754

Larissa Meira - [email protected]

(61) 3348-7570 / 98111-1053

CNI

Ariadne Sakkis - [email protected]

(61) 3317-8917 / 98111-7677

Diego Abreu - [email protected]

(61) 3317-9696 / 99963-7417

João Pimentel - [email protected]

(61) 3317-9578 / 99931-6222

Redação

07 de junho de 2017CNI | Eventos | Mobilização Empresarial pela Inovação

Brasil 247

cni.empauta.com pg.220

Futuro da indústria no mundo digital é tema centralde congresso em SP

EMPREENDER

COMENTÁRIO: Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria

As maiores tendências em inovação e tecnologia di-gitais, e como impactarão a indústria brasileira e a ca-pacidade de competir internacionalmente, serãodebatidas no 7º Congresso Brasileiro de Inovaçãoda Indústria, realizado pela Confederação Nacionalda Indústria (CNI )epelo Sebrae; nos dias27 e28 dejunho, o Transamérica Expo Center, em São Paulo,reunirá líderes empresariais, autoridades e es-pecialistas em inovação do Brasil e do mundo; oevento faz parte da agenda da Mobilização Em-presarial pela Inovação (MEI )

Agência Sebrae - As maiores tendências em ino-vação e tecnologia digitais, e como impactarão a in-dústria brasileira e a capacidade de competirinternacionalmente, serão debatidas no 7ºCongresso Brasileiro de Inovação da Indústria,realizado pela Confederação Nacional da In-dústria (CNI )e pelo Sebrae. Nos dias 27 e 28 de ju-nho, o Transamérica Expo Center, em São Paulo,reunirá líderes empresariais, autoridades e es-pecialistas em inovação do Brasil e do mundo. Oevento faz parte da agenda da Mobilização Em-presarial pela Inovação (MEI ).

Entre os palestrantes confirmados estão Peter Dia-mandis, fundador e executivo da XPRIZE Foun-

dation e autor de best-sellers, como Abundância e Ofuturo é melhor do que você imagina; Bill Ruh, exe-cutivo-chefe da GE Digital, que dará palestra sobremegatendências da inovação; Louise Scott, vi-ce-presidente global de Pesquisa da Avon, queparticipa depainelsobre inovaçãonoBrasil enomun-do; Neil Isford, gerente-geral da IBM para asSoluções Watson e Plataformas Industriais, que fa-lará sobre o impacto das tecnologias para aconstrução de fábricas inteligentes; Pete Worden,CEO da Breakthrough Initiative, que mostrará comoo avanço tecnológico podeajudar nasuperação dede-safios globais. O brasileiro Henrique Malvar, cien-tista-chefe da Microsoft, falará de armazenamentoem nuvem.

A última edição do Congresso de Inovação acon-teceu em maio de 2015, em São Paulo, e atraiu maisde 2 mil pessoas.

Índice Global de Inovação - No dia 27 de junho,pri-meiro dia de atividades do Congresso, será feito olançamento mundial do Índice Global de Inovação,um dos principais indicadores de inovação, editadoanualmente pela Universidade de Cornell (EUA) e aescola de negócios Insead (França), em parceria coma Organização Mundial de Propriedade Intelectual(OMPI). O documento apresenta o desempenho de128 economias - mais de 97% do Produto InternoBruto (PIB) mundial - em diversos critérios de ino-vação. É a primeira vez que o relatório será lançadona América Latina.

22 Casos de Inovação - Além dos debates, oCongresso de Inovação é uma grande vitrine para ainovação desenvolvida no Brasil. O evento dedicará

07 de junho de 2017CNI | Eventos | Mobilização Empresarial pela Inovação

Brasil 247

cni.empauta.com pg.221

Continuação: Futuro da indústria no mundo digital é tema central de congresso em SP

umespaço para aexibição interativados exemplos deinovação selecionados para compor o livro 22 Casosde Inovação.

O público poderá conhecer soluções, produtos e pro-cessos inovadores desenvolvidos por micro, pe-quenas e grandes indústrias, de setores variados.

Prêmio Nacional da Inovação - No dia 26 de junho,a CNI e o Sebrae divulgam os vencedores do PrêmioNacional de Inovação. A iniciativa reconhece ne-gócios que apostaram na inovação como um di-ferencial competitivo e teve recorde de inscritos:3.987 empresas concorrem a R$ 900 mil pré-a-provados no Edital de Inovação da Indústria e acursos de educação executiva.

O prêmio tem quatro modalidades: micro e pequenasempresas atendidas pelo Programa Agentes Locaisde Inovação (ALI); micro e pequenas empresas; mé-dias empresas; e grandes empresas. A premiação sedará nas categorias gestão da inovação e inovação,sendo que esta segunda tem quatro subcategorias:produto, processo, organizacional e marketing. Asinovações desenvolvidas pelas candidatas devem terocorrido nos últimos 24 meseseprecisavam estar im-plantadas no momento da inscrição.

Confira mais informaçõessobre o evento no site http://www.congressodeinovacao.com.br/.

07 de junho de 2017CNI | Prêmios | Prêmio Nacional de Inovação

Gazeta de Alagoas

cni.empauta.com pg.222

Mercado Alagoas

COMENTÁRIO: Não há menção à CNI

MACEIÓ, QUARTA-FEIRA EDIÇÃO DE 07 DEJUNHO DE 2017 EDIÇÕES ANTERIORESMercado AlagoasREAJUSTEA prefeitura de Maceió não ofereceu reajuste de"0%" para os sindicatos dos servidores municipais,na reunião realizada segunda-feira. "Na verdade, oque dissemos é que não poderíamos dar a respostaagora e pedimos mais tempo, para ver o com-portamento da receita", aponta secretário de Eco-nomia da prefeitura de Maceió.BOM SENSOFellipe Mamede apela para o bom senso dos ser-vidores: "Fazer greve não vai resolver o problema.Ao contrário do que dizem alguns representantes dosservidores, hoje os gastos da prefeitura com pessoaljá ultrapassam o limite prudencial da LRF. Pedimospara discutir a questão, mais à frente, quando es-peramos que a situação financeira melhore".QUANTO ÉA folha do município, segundo Mamede, é hoje deR$ 95 milhões, considerando a diferença de cerca deR$ 5 milhões que a prefeitura paga para o Iprev: "Ossindicatos estão se referindo a um valor de R$ 90 mi-lhões, porque não estão includo o repasse para oIprev. Com essa diferença, o limite da LRF fica todocomprometido", aponta.KARNALConsiderado um dos maiores palestrantes do País,Leandro Karnal estará em Maceió em julho para mi-nistrar a palestra "O futuro começa hoje - Pla-nejamento e Estratégia para um Novo Tempo". Oevento, promovido pelo Senac, tem como objetivofomentar uma reflexão sobre o futuro a fim de au-xiliaro planejamento eadefinição deestratégias parao alcance de metas pessoais e profissionais. A pa-lestra será no dia 11 de julho, às 19h, no Teatro Gus-tavo Leite, em Jaraguá, com entradas a R$ 90

(inteira) e R$ 45 (meia). Informações: 2122.7858 e3235.5301.QUASE LÁEm reunião conjunta, as comissões de Constituição eJustiça edeOrçamentoeFinanças daAssembleia Le-gislativa aprovaram ontem parecer do deputado Sér-gio Toledo (PSC), indicando o nome do procuradordo MPC, Rodrigo Siqueira Cavalcante, para a vagade Conselheiro do TC-AL. Agora só falta o parecerser votado no plenário. Se for aprovado (e será), Ro-drigo, indicado pelo governador do Estado, RenanFilho, assumirá a vaga aberta com a aposentadoria deLuiz Eustáquio Toledo.DESTAQUEVencedora na categoria Comércio do Prêmio MPEBrasil, etapa Alagoas, e finalista nacional na mesmacategoria no Ciclo 2015, a Galeria Destak Magazine,de Marechal Deodoro, é agora é finalista do PrêmioNacional de Inovação (PNI), na modalidade Microou Pequena Empresa atendida pelo Programa Agen-tes Locais de Inovação (ALI) - categoria InovaçãoOrganizacional.A empresa éaúnica das regiões Nor-te e Nordeste do Brasil nessa modalidade.DISPUTAA mesma categoria da Destak Magazine conta comoutras 14 concorrentes dos estados do Paraná, Rio deJaneiro, Rio Grande do Sul e São Paulo. As empresasvencedoras serão conhecidas no dia 26 de junho, navéspera da abertura da 7ª edição do Congresso Bra-sileiro de Inovação, em São Paulo.SUPORTESegundo Fábio Rosa, gerente adjunto da Unidade deRelacionamento Empresarial (URE) do Sebrae emAlagoas, para realizar participar do PNI, a Destakparticipou de várias reuniões do Programa ALI, deorientação e preparação para o prêmio.CRÉDITOA Agência de Fomento de Alagoas - a Desenvolve -

07 de junho de 2017CNI | Prêmios | Prêmio Nacional de Inovação

Gazeta de Alagoas

cni.empauta.com pg.223

Continuação: Mercado Alagoas

vai lançar na próxima sexta-feira, pela manhã, noRitz Lagoa daAnta,uma linha decréditovoltadaparacooperativas - dentro do Coopmais, Programa de Fi-nanciamento a Cooperativas e Associações Pro-dutivas (Coopmais).CAPACITAÇÃOO presidente da Desenvolve, Rafael Brito, adiantaque além do crédito, a agência também vai oferecer

capacitação para gestores das cooperativas. "O ob-jetivo é profissionalizar a gestão dos aglomerados deprodução existentes e fomentar o investimento des-ses organismosno Estado para apoio aos negócios depequeno porte, agricultura familiar e coo-perativismo, além de promover a inclusão produtivae as agroindústrias", adianta.

07 de junho de 2017CNI

O Povo - Últimas

cni.empauta.com pg.224

Mercado tenta manter equilíbrio

COMENTÁRIO: Prêmio Nacional de Inovação

Apertem os cintos, o governo pode sumir! Esse temsido o clima do mercado diante da gangorra da eco-nomia brasileira...

Ontem, depois de uma segunda-feira agitada, os in-vestidores tentaram manter a cautela. O resultado foivisto no equilíbrio dos fechamentos do câmbio e doIbovespa, que terminaram o dia com índices e pe-quenas variações (recuo de 0,30% do dólar e alta de0,81% do Ibovespa).

Analistas financeiros acreditam que esse com-portamento deve permanecer até o final do jul-gamento da chapa Dilma-Temer no TribunalSuperiorEleitoral (TSE).Embora a incertezaparaliseos investimentos, o mercado parece menos es-tressado. Pelo que se fala entre os economistas daárea financeira, o que tranquilizou em parte os agen-tes econômicos foi a manutenção da política de re-dução de juros, com a queda da taxa na semanapassada. Mas há outros fatores: um deles é que per-manece no Congresso a briga para a aprovação dasreformas da previdência e trabalhista.

20 ANOS

COOPERCON-CE LANÇA LIVRO CO-MEMORATIVO

Há 20 anos era impensável a criação de uma coo-perativa formada por empresas. A visão do senso co-mum permitia apenas a possibilidade de junção deprofissionais de uma mesma atividade, mas o em-presário e engenheiro João Carlos Lima acreditou naunião de empresas para trabalhos conjuntos, não sócomo uma associaçãoou sindicato,masdentro deou-tra formatação legal, e criou a Cooperativa da Cons-trução Civil (Coopercon-CE).

A partir desse marco histórico, em janeiro de 1997,vieram ganhos importantes para o setor imobiliáriocearense: o fim do cartel do cimento, através da cria-ção de uma indústria de cimento no estado; missõesempresariais importantes em busca de tecnologia; aimplantação de uma locadora de equipamentos; e atéuma fábrica de elevadores.

João Carlos Lima conta os detalhes dessa história nolivro Coopercon-CE 20 anos, que será lançado nopróximo dia 14, no Teatro RioMar.

20 ANOS

PORTAL DE COMERCIALIZAÇÃO

Diante dos desafios atuais, os empresários da cons-trução civil também lançam novas estratégias. Estásendo criado o Portal de Compras da Coopercon-CE,que pretende globalizar a área comercial, ampliandoas possibilidades de novos fornecedores. O sistemaestá em fase de testes e utilizará algoritmos para pes-quisar preços e índices de qualidade.

Emanuel Capistrano, que está assumindo a pre-sidência da cooperativa, informa que essa será umadas prioridades da instituição: investir em tecnologiae melhorar o volume e a qualidade das compras.

NOVO REFIS 1

NEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS

O Governo Federal, em meio ao caos político e aoquadro recessivo, resolveu dar um alívio para quemestá em dívida com a União. Semana passada foi lan-çado o segundo Refis de 2017.

07 de junho de 2017CNI

O Povo - Últimas

cni.empauta.com pg.225

Continuação: Mercado tenta manter equilíbrio

Considerado uma alternativa melhor que a primeira,esse segundo Refis tem a vantagem de apresentarcondições de desconto não só para as grandes em-presas que possuem créditos, mas também para ascompanhias com dívidas inferiores a R$ 15 milhões.

NOVO REFIS 2

PEQUENOS COM MAIS ESPAÇO

Os pequenos e médios empresários devem ser con-templados como o Novo Refis, assim como tambémo cidadãocomum. Aspessoas físicas e jurídicas terãoprazo até o dia 31 de agosto para aderir ao ProgramaEspecial de Regularização Tributária (Pert). Até ascompanhias em Recuperação Judicial poderão par-ticipar da renegociação, com pagamento de no mí-nimo 20% à vista ou dividida em até 120 prestaçõesmensais.

O consultor Marcos Sá explica que, apesar dessas fa-cilidades, deve-se aguardar a regulamentação da Ins-trução Normativa da Medida Provisória 783/2017.Ele sugere esperar para que se possa ter uma melhoranálise da proposta.

CSP

LICENÇA OPERACIONAL

Depois demais deumanoem funcionamento, aCom-panhia Siderúrgica do Pecém (CSP) recebe sua Li-cença de Operação (LO). O documento foi emitidoontem pela Superintendência Estadual do Meio Am-biente (Semace) e atesta, conforme o órgão, que nosúltimos oito anos a companhia cumpriu todos oscompromissos assumidos.

Detalhe: até ontem, a licença da empresa era pro-visória.

SEMINÁRIO

SEGURANÇA HÍDRICA

O queépossível fazer para garantir segurança hídricaao Ceará, mesmo em momentos de seca? O Se-minário Água Innovation pretende aprofundar essadiscussão. O evento será realizado nos dias 21 e 22deste mês, no Centro de Eventos, e reunirá es-pecialistas na área hídrica.

PRÊMIO CNI

CEARENSE NA FINAL

A empresa cearense Piscis, que produz rações, estáentre os 34 finalistas no Prêmio Nacional de Ino-vação da Confederação Nacional da Indústria(CNI ).Quase quatro mil companhias se inscreveramna premiação. O resultado final da disputa sai no dia26 de junho.

Lucro é subproduto das coisas bem feitas"

Philip Kotler, professor norte-americano e es-pecialista em marketing

RÁDIO

O POVO Economia da Rádio O POVO CBN (FM95.5), a partir das 14 horas. Destaque para o quadro"Atacado e Varejo", com o jornalista Eliomar de Li-ma.

TV

Você pode assistir ao programa O POVO Economiatambém através do portal: tv.o-povo.com.br/opovoeco nomia.

NEILA FONTENELE

07 de junho de 2017CNI | Eventos | Mobilização Empresarial pela Inovação

Administradores.com.br

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Futuro da indústria no mundo digital é tema centraldo Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria

COTIDIANO

COMENTÁRIO: Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria

Iniciativa da CNI e do Sebrae, principal evento deinovação do Brasil acontece entre 27 e 28 de junho,no Transamérica Expo Center

As maiores tendências em inovação e tecnologia di-gitais, e como impactarão a indústria brasileira e a ca-pacidade de competir internacionalmente, serãodebatidas no 7º Congresso Brasileiro de Inovaçãoda Indústria, realizado pela Confederação Nacionalda Indústria (CNI )e pelo Sebrae. Nos dias 27 e 28de junho, o Transamérica Expo Center, em São Pau-lo, reunirá líderes empresariais, autoridades e es-pecialistas em inovação do Brasil e do mundo. Oevento faz parte da agenda da Mobilização Em-presarial pela Inovação (MEI ).

Entre os palestrantes confirmados estão Peter Dia-mandis, fundador e executivo da XPRIZE Foun-dation e autor de best-sellers, como Abundância e Ofuturo é melhor do que você imagina; Bill Ruh, exe-cutivo-chefe da GE Digital, que dará palestra sobremegatendências da inovação; Louise Scott, vi-ce-presidente global de Pesquisa da Avon, queparticipa depainelsobre inovaçãonoBrasil enomun-do; Neil Isford, gerente-geral da IBM para asSoluções Watson e Plataformas Industriais, que fa-lará sobre o impacto das tecnologias para aconstrução de fábricas inteligentes; Pete Worden,CEO da Breakthrough Initiative, que mostrará comoo avanço tecnológico podeajudar nasuperação dede-safios globais. O brasileiro Henrique Malvar, cien-tista-chefe da Microsoft, falará de armazenamentoem nuvem.

A última edição do Congresso de Inovação acon-teceu em maio de 2015, em São Paulo, e atraiu mais

de 2 mil pessoas.

Índice Global de Inovação - No dia 27 de junho, pri-meiro dia de atividades do Congresso, será feito olançamento mundial do Índice Global de Inovação,um dos principais indicadores de inovação, editadoanualmente pela Universidade de Cornell (EUA) e aescola de negócios Insead (França), em parceria coma Organização Mundial de Propriedade Intelectual(OMPI). O documento apresenta o desempenho de128 economias - mais de 97% do Produto InternoBruto (PIB) mundial - em diversos critérios de ino-vação. É a primeira vez que o relatório será lançadona América Latina.

22 Casos de Inovação -- Além dos debates, oCongresso de Inovação é uma grande vitrine para ainovação desenvolvida no Brasil. O evento dedicaráumespaço para aexibição interativados exemplos deinovação selecionados para compor o livro 22 Casosde Inovação.

O público poderá conhecer soluções, produtos e pro-cessos inovadores desenvolvidos por micro, pe-quenas e grandes indústrias, de setores variados.

Prêmio Nacional da Inovação -- No dia 26 de junho, aCNI e o Sebrae divulgam os vencedores do PrêmioNacional de Inovação. A iniciativa reconhece ne-gócios que apostaram na inovação como um di-ferencial competitivo e teve recorde de inscritos:3.987 empresas concorrem a R$ 900 mil pré-a-provados no Edital de Inovação da Indústria e acursos de educação executiva.

O prêmio tem quatro modalidades: micro e pequenas

07 de junho de 2017CNI | Eventos | Mobilização Empresarial pela Inovação

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Continuação: Futuro da indústria no mundo digital é tema central do Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria

empresas atendidas pelo Programa Agentes Locaisde Inovação (ALI); micro e pequenas empresas; mé-dias empresas; e grandes empresas. A premiação sedará nas categorias gestão da inovação e inovação,sendo que esta segunda tem quatro subcategorias:produto, processo, organizacional e marketing. Asinovações desenvolvidas pelas candidatas devem terocorrido nos últimos 24 meseseprecisavam estar im-

plantadas no momento da inscrição.

Confira mais informaçõessobre o evento no site http://www.congressodeinovacao.com.br/.

Redação,

07 de junho de 2017CNI | Eventos | Mobilização Empresarial pela Inovação

Agência Sebrae de Notícias

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Futuro da indústria no mundo digital é tema centraldo Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria

COMENTÁRIO: Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria

Iniciativa da CNI e do Sebrae, principal evento deinovação do Brasil acontece entre 27 e 28 de junho,no Transamérica Expo Center

Brasília - As maiores tendências em inovação e tec-nologia digitais, e como impactarão a indústria bra-sileira e a capacidade de competirinternacionalmente, serão debatidas no 7ºCongresso Brasileiro de Inovação da Indústria,realizado pela Confederação Nacional da In-dústria (CNI )e pelo Sebrae. Nos dias 27 e 28 de ju-nho, o Transamérica Expo Center, em São Paulo,reunirá líderes empresariais, autoridades e es-pecialistas em inovação do Brasil e do mundo. Oevento faz parte da agenda da Mobilização Em-presarial pela Inovação (MEI ).

Entre os palestrantes confirmados estão Peter Dia-mandis, fundador e executivo da XPRIZE Foun-dation e autor de best-sellers, como Abundância e Ofuturo é melhor do que você imagina; Bill Ruh, exe-cutivo-chefe da GE Digital, que dará palestra sobremegatendências da inovação; Louise Scott, vi-ce-presidente global de Pesquisa da Avon, queparticipa depainelsobre inovaçãonoBrasil enomun-do; Neil Isford, gerente-geral da IBM para asSoluções Watson e Plataformas Industriais, que fa-lará sobre o impacto das tecnologias para aconstrução de fábricas inteligentes; Pete Worden,CEO da Breakthrough Initiative, que mostrará comoo avanço tecnológico podeajudar nasuperação dede-safios globais. O brasileiro Henrique Malvar, cien-tista-chefe da Microsoft, falará de armazenamentoem nuvem.

A última edição do Congresso de Inovação acon-teceu em maio de 2015, em São Paulo, e atraiu mais

de 2 mil pessoas.

Índice Global de Inovação - No dia 27 de junho,pri-meiro dia de atividades do Congresso, será feito olançamento mundial do Índice Global de Inovação,um dos principais indicadores de inovação, editadoanualmente pela Universidade de Cornell (EUA) e aescola de negócios Insead (França), em parceria coma Organização Mundial de Propriedade Intelectual(OMPI). O documento apresenta o desempenho de128 economias - mais de 97% do Produto InternoBruto (PIB) mundial - em diversos critérios de ino-vação. É a primeira vez que o relatório será lançadona América Latina.

22 Casos de Inovação -- Além dos debates, oCongresso de Inovação é uma grande vitrine para ainovação desenvolvida no Brasil. O evento dedicaráumespaço para aexibição interativados exemplos deinovação selecionados para compor o livro 22 Casosde Inovação.

O público poderá conhecer soluções, produtos e pro-cessos inovadores desenvolvidos por micro, pe-quenas e grandes indústrias, de setores variados.

Prêmio Nacional da Inovação -- No dia 26 de ju-nho, a CNI e o Sebrae divulgam os vencedores doPrêmio Nacional de Inovação. A iniciativa re-conhece negócios que apostaram na inovação comoum diferencial competitivo e teve recorde de ins-critos: 3.987 empresas concorremaR$ 900 mil pré-a-provados no Edital de Inovação da Indústria e acursos de educação executiva.

O prêmio tem quatro modalidades: micro e pequenasempresas atendidas pelo Programa Agentes Locais

07 de junho de 2017CNI | Eventos | Mobilização Empresarial pela Inovação

Agência Sebrae de Notícias

cni.empauta.com pg.229

Continuação: Futuro da indústria no mundo digital é tema central do Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria

de Inovação (ALI); micro e pequenas empresas; mé-dias empresas; e grandes empresas. A premiação sedará nas categorias gestão da inovação e inovação,sendo que esta segunda tem quatro subcategorias:produto, processo, organizacional e marketing. Asinovações desenvolvidas pelas candidatas devem terocorrido nos últimos 24 meseseprecisavam estar im-plantadas no momento da inscrição.

Confira mais informaçõessobre o evento no site http://www.congressodeinovacao.com.br/.

Assessoria de Imprensa do Congresso Brasileirode Inovação da Indústria

CNI

Ariadne Sakkis

(61) 3317-8917 / 98111-7677

[email protected]

Diego Abreu

(61) 3317-9696 / 99963-7417

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João Pimentel

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SEBRAE

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Redação

04 de junho de 2017CNI

Em Tempo - online

cni.empauta.com pg.230

Empresas do AM passam a exportar mais apósprojeto da CNI e Sebrae

ECONOMIA

150 empresas do Estado participaram do projetoInseri e dos cursos Divulgação

Mais de150 empresas do Amazonas receberam acer-tificação do Projeto de Inserção Internacional Com-petitiva de Pequenos Negócios (Inseri) daConfederação Nacional das Indústrias (CNI ).Oprojeto foi realizado no Estado pelo Centro In-ternacional de Negócios do Amazonas (CIN-AM) daFederaçãodasIndústrias do Estadodo Amazonas(Fieam ).

Após dois anos capacitando as empresas que queremconquistar o mercado internacional, Marcelo Lima,gerente do CIN-AM, fez um balanço positivo das ati-

vidades do projeto. "Durante todo o Inseri forammais de 150 empresas participantes e 15 ca-pacitações voltadas para o mercado internacional eexportações. Muitas empresas começaram a exportardurante o projeto ehoje são autônomas", comemorouo gerente.

O Inseri é um convênio entre a CNI e o Serviço deApoio as Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) parapreparar o processo da internacionalização de micro,pequenas emédias empresas brasileiras.O projeto fa-cilita o acesso dos empresários a serviços de suporte einserção competitiva internacional.

"Provavelmente será feito umbalançopela CNI eSe-brae dos resultados obtidos na rede CIN. Aqui noAmazonas temos bons exemplos de sucesso e acre-dito que no Brasil como um todo também", informaMarcelo.

Pharmakos da Amazônia começou exportar esteano

Case de sucesso

Um dos exemplos de sucesso do projeto é a empresaPharmakos da Amazônia, finalista do Prêmio Na-cional de Inovação da CNI. "A ideia de exportarexistia dentro da empresa. Era apenas uma ideia, nãoum projeto concreto. Após nos cadastrarmos no In-seri e começarmos a participar dos cursos, ca-pacitações e workshops, exportar passou a ser umprojeto. Hoje já temos três clientes nos Estados Uni-dos e temos reunião agendada para um projeto deexportação para Dubai. Inclusive são clientes con-quistados por intermédio do CIN", ressaltou oempresário Schubert Júnior, diretor da empresa.

O empresário destacou que a base de sucesso do In-

04 de junho de 2017CNI

Em Tempo - online

cni.empauta.com pg.231

Continuação: Empresas do AM passam a exportar mais após projeto da CNI e Sebrae

seri é aliar: capacitação, visão de mercado in-ternacional e qualidade. "Nós tínhamos a qualidadedos produtos, nos faltava a coragem. O Inseri nos deuacoragemquefaltava, nos fornecendo uma visãoglo-bal de mercado, com informações, orientações e con-tatos do mercadoexterno. Nestes dois anos deprojetonos preparamos para estar onde estamos hoje: en-viando nosso primeiro container de produtos para a

Flórida e em negociações com outros estados norteamericanos e outros países", comemorou Schubert.

Com informações da assessoria.

EM TEMPO

30 de maio de 2017CNI | Eventos | Mobilização Empresarial pela Inovação

Administradores.com.br

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Conheça as finalistas do Prêmio Nacional deInovação

EMPREENDEDORISMO

COMENTÁRIO: Prêmio Nacional de Inovação

Vencedores serão anunciados no dia 26 de junho, emSão Paulo, na abertura do Congresso Brasileiro deInovação

O Prêmio Nacional de Inovação já tem a lista de fi-nalistas que concorrem a R$ 900 mil pré-aprovadosno Edital SENAI- SESIde Inovação e a cursos deeducação executiva. Ao todo, 33 das 3.987 empresasinscritas chegaram à última etapa da edição2016/2017, sendo que algumas concorrem em maisde uma categoria. A iniciativa, capitaneada pelaConfederação Nacional da Indústria (CNI )e peloSebrae, valoriza negócios que apostaram na ino-vação. Os vencedores serão conhecidos no dia 26 dejunho, na abertura da 7ª edição do Congresso Bra-sileiro de Inovação, em São Paulo.

O prêmio se divide em quatro modalidades: micro epequenas empresas atendidas pelo Programa Agen-tes Locais de Inovação (ALI); micro e pequenas em-presas, médias empresas, e grandes empresas. Apremiação se dará nas categorias gestão da inovação,inovação de produto, inovação de processo, inovaçãoorganizacional e inovação em marketing, sendo estaúltima em quatro subcategorias: produto, processo,organizacional e marketing. As inovações de-senvolvidas pelas candidatas devem ter ocorrido nosúltimos 24 meses e precisavam estar implantadas nomomento da inscrição.

Entre os finalistas, há representantes de 12 estados detodas as regiões brasileiras. Eles foram selecionadospor uma banca de juízes compostas por re-presentantes da CNI e do Sebrae e dos parceiros ins-titucionais do prêmio: Instituto Euvaldo Lodi(IEL ),Serviço Social da Indústria (SESI), Serviço

30 de maio de 2017CNI | Eventos | Mobilização Empresarial pela Inovação

Administradores.com.br

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Continuação: Conheça as finalistas do Prêmio Nacional de Inovação

Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI ),Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Co-municações (MCTIC), Ministério do De-senvolvimento, Indústria e Comércio Exterior(MDIC), Financiadora de Estudos e Projetos (Finep),Movimento Brasil Competitivo (MBC), AgênciaBrasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI ),Associação Nacional de Pesquisa e De-senvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei),Associação Nacional de Entidades Promotoras deEmpreendimentos Inovadores (Anprotec), ConselhoNacional de Desenvolvimento Científico e Tec-nológico (CNPq) e Empresa Brasileira de Pesquisa eInovação Industrial (Embrapii).

Nesta edição, o prêmio recebeu um volume de ins-crições 79% maior do que na edição anterior, com

3.131 micro e pequenas empresas de comércio e ser-viços, atendidos pelo ALI; 599 micro e pequenas in-dústrias,106demédioporte e151grandesindústrias.

Confira as finalistas em cada modalidade:

Criado pela Mobilização Empresarial pela Ino-vação (MEI )em 2011, o Prêmio Nacional de Ino-vação recebeu na ocasião 427 inscrições de empresasde 19 estados brasileiros. Com a entrada do Sebrae,em 2012, o número saltou para 981 inscrições, sendo86% delas de micro e pequenas empresas. Na últimaedição (2014/2015),houvemais de2,2 mil inscriçõesem todas as regiões do país, sendo 87,3% feitas porpequenos negócios.

Redação,

30 de maio de 2017CNI

Pequenas Empresas Grandes Negócios Online

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Conheça as finalistas do Prêmio Nacional deInovação

COMENTÁRIO: Prêmio Nacional de Inovação

Segundo pesquisa, hximo ano, de 81% para 80% (Foto: Tookapic / Pexels)

Segundo pesquisa, hximo ano, de 81% para 80% (Foto: Tookapic / Pexels)

Vencedores serão anunciados no dia 26 de junho, emSão Paulo, na abertura do Congresso Brasileiro deInovação

O Prêmio Nacional de Inovação já tem a lista de fi-nalistas que concorrem a R$ 900 mil pré-aprovadosno Edital SENAI- SESIde Inovação e a cursos deeducação executiva. Ao todo, 33 das 3.987 empresasinscritas chegaram à última etapa da edição2016/2017, sendo que algumas concorrem em maisde uma categoria. A iniciativa, capitaneada pelaConfederação Nacional da Indústria (CNI )e peloSebrae, valoriza negócios que apostaram na ino-vação. Os vencedores serão conhecidos no dia 26 dejunho, na abertura da 7ª edição do Congresso Bra-sileiro de Inovação, em São Paulo.

O prêmio se divide em quatro modalidades: micro epequenas empresas atendidas pelo Programa Agen-tes Locais de Inovação (ALI); micro e pequenas em-presas, médias empresas, e grandes empresas. Apremiação se dará nas categorias gestão da inovação,inovação de produto, inovação de processo, inovaçãoorganizacional e inovação em marketing, sendo estaúltima em quatro subcategorias: produto, processo,organizacional e marketing. As inovações de-senvolvidas pelas candidatas devem ter ocorrido nosúltimos 24 meses e precisavam estar implantadas nomomento da inscrição.

Entre os finalistas, há representantes de 12 estados detodas as regiões brasileiras. Eles foram selecionadospor uma banca de juízes compostas por re-presentantes da CNI e do Sebrae e dos parceiros ins-titucionais do prêmio: Instituto Euvaldo Lodi(IEL ),Serviço Social da Indústria (SESI), ServiçoNacional de Aprendizagem Industrial (SENAI ),

30 de maio de 2017CNI

Pequenas Empresas Grandes Negócios Online

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Continuação: Conheça as finalistas do Prêmio Nacional de Inovação

Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Co-municações (MCTIC), Ministério do De-senvolvimento, Indústria e Comércio Exterior(MDIC), Financiadora de Estudos e Projetos (Finep),Movimento Brasil Competitivo (MBC), AgênciaBrasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI ),Associação Nacional de Pesquisa e De-senvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei),Associação Nacional de Entidades Promotoras deEmpreendimentos Inovadores (Anprotec), ConselhoNacional de Desenvolvimento Científico e Tec-nológico (CNPq) e Empresa Brasileira de Pesquisa e

Inovação Industrial (Embrapii).

Nesta edição, o prêmio recebeu um volume de ins-crições 79% maior do que na edição anterior, com3.131 micro e pequenas empresas de comércio e ser-viços, atendidos pelo ALI; 599 micro e pequenas in-dústrias,106demédioporte e151grandesindústrias.

Confira as finalistas em cada modalidade:

Agência Sebrae

30 de maio de 2017CNI | Eventos | Mobilização Empresarial pela Inovação

Agência Sebrae de Notícias

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Conheça as finalistas do Prêmio Nacional deInovação

EXPECTATIVA

COMENTÁRIO: Prêmio Nacional de Inovação

Vencedores serão anunciados no dia 26 de junho, emSão Paulo, na abertura do Congresso Brasileiro deInovação

Brasília - O Prêmio Nacional de Inovação já tem alista de finalistas que concorrem a R$ 900 mil pré-a-provados no Edital SENAI- SESIde Inovação e acursos de educação executiva. Ao todo, 33 das 3.987empresas inscritas chegaram àúltima etapadaedição2016/2017, sendo que algumas concorrem em maisde uma categoria. A iniciativa, capitaneada pelaConfederação Nacional da Indústria (CNI )e peloSebrae, valoriza negócios que apostaram na ino-vação. Os vencedores serão conhecidos no dia 26 dejunho, na abertura da 7ª edição do Congresso Bra-sileiro de Inovação, em São Paulo.

O prêmio se divide em quatro modalidades: micro epequenas empresas atendidas pelo Programa Agen-tes Locais de Inovação (ALI); micro e pequenas em-presas, médias empresas, e grandes empresas. Apremiação se dará nas categorias gestão da inovação,inovação de produto, inovação de processo, inovaçãoorganizacional e inovação em marketing, sendo estaúltima em quatro subcategorias: produto, processo,organizacional e marketing. As inovações de-senvolvidas pelas candidatas devem ter ocorrido nosúltimos 24 meses e precisavam estar implantadas nomomento da inscrição.

Entre os finalistas, há representantes de 12 estados detodas as regiões brasileiras. Eles foram selecionadospor uma banca de juízes compostas por re-presentantes da CNI e do Sebrae e dos parceiros ins-titucionais do prêmio: Instituto Euvaldo Lodi(IEL ),Serviço Social da Indústria (SESI), Serviço

Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI ),Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Co-municações (MCTIC), Ministério do De-senvolvimento, Indústria e Comércio Exterior(MDIC), Financiadora de Estudos e Projetos (Finep),Movimento Brasil Competitivo (MBC), AgênciaBrasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI ),Associação Nacional de Pesquisa e De-senvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei),Associação Nacional de Entidades Promotoras deEmpreendimentos Inovadores (Anprotec), ConselhoNacional de Desenvolvimento Científico e Tec-nológico (CNPq) e Empresa Brasileira de Pesquisa eInovação Industrial (Embrapii).

Nesta edição, o prêmio recebeu um volume de ins-crições 79% maior do que na edição anterior, com3.131 micro e pequenas empresas de comércio e ser-viços, atendidos pelo ALI; 599 micro e pequenas in-dústrias,106demédioporte e151grandesindústrias.

Confira as finalistas em cada modalidade:

Micro ou pequena empresa ALI

PRODUTO

PROCESSO

MARKETING

ORGANIZACIONAL

GI1

Finalistas

30 de maio de 2017CNI | Eventos | Mobilização Empresarial pela Inovação

Agência Sebrae de Notícias

cni.empauta.com pg.237

Continuação: Conheça as finalistas do Prêmio Nacional de Inovação

SIMBIOS (RS)

SIMBIOS (RS)

MEDICATRIZ (SP)

SOS (SP)

MONTREL (SP)

MONTREL (SP)

PLAY PARK (SP)

BIOTECNOS (RS)

Q2 (SP)

SIMBIOS (RS)

Q2 (SP)

ACTEA (PR)

IGARA (RJ)

DESTAK (AL)

BIOTECNOS (RS)

Micro ou pequena empresa

PRODUTO

PROCESSO

MARKETING

ORGANIZACIONAL

GI

Finalistas

PHARMAKOS (AM)

MONTHAL (RJ)

FORNARI (SC)

HABITAR (SP)

ENGPISO (BA)

FORNARI (SC)

HABITAR (SP)

PHARMAKOS (AM)

ENGPISO (BA)

FORNARI (SC)

PRISCO (AL)

ENGPISO (BA)

-

PISCIS (CE)

PRISCO (AL)

Média empresa

PRODUTO

PROCESSO

MARKETING

ORGANIZACIONAL

GI

Finalistas

30 de maio de 2017CNI | Eventos | Mobilização Empresarial pela Inovação

Agência Sebrae de Notícias

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Continuação: Conheça as finalistas do Prêmio Nacional de Inovação

MMO (SP)

NORVINCO (AL)

MIX NUTRE (MS)

Não há finalistas

NORVINCO (AL)

AMBIENTE VERDE (RS)

TOCTAO (GO)

BIOTECNO (RS)

BMD (BA)

BIOTECNO (RS)

-

AIRSHIP (SP)

BIOTECNO (RS)

Grande empresa

PRODUTO

PROCESSO

MARKETING

ORGANIZACIONAL

GI

Finalistas

NATURA (SP)

FIBRIA (SP)

ENEL (RJ)

MRV (MG)

NATURA (SP)

WHIRLPOOL (SC)

MRV (MG)

CERÂMICA PORTOBELLO (SC)

NATURA (SP)

ENEL (RJ)

PORTOBELLO (SC)

AVON (SP)

WHIRLPOOL (SC)

AES (SP)

SAMSUNG (SP)

RECONHECIMENTO - Criado pela MobilizaçãoEmpresarial pela Inovação (MEI ) em 2011, oPrêmio Nacional de Inovação recebeu na ocasião427 inscrições de empresas de 19 estados brasileiros.Com a entrada do Sebrae, em 2012, o número saltoupara 981 inscrições, sendo 86% delas de micro e pe-quenas empresas. Na última edição (2014/2015),houve mais de 2,2 mil inscrições em todas as regiõesdo país, sendo 87,3% feitas por pequenos negócios.

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30 de maio de 2017CNI | Eventos | Mobilização Empresarial pela Inovação

Agência Sebrae de Notícias

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Redação

29 de maio de 2017CNI

Exame.com

cni.empauta.com pg.240

Novas tecnologias? Brasil corre o risco de se tornarirrelevante

REVISTA EXAME

Soumitra Dutta, da Universidade Cornell: ele criou oprincipal índice de inovação do mundo (Di-vulgação/Revista EXAME)

São Paulo - Embora esteja entre as dez maiores eco-nomias do mundo, o Brasil tem uma posição para láde modesta na lista dos países mais inovadores. Numestudo que avalia o grau de inovação de 140 nações, oBrasil ocupa a 69a posição, atrás de todas as grandeseconomias emergentes, como China, Turquia, Mé-xico, Índia e África do Sul.

Para o pesquisador indiano Soumitra Dutta, uma dasmaiores autoridades do mundo em inovação, o Brasiltem feito muito pouco para mudar esse cenário. Pior:está ficando cada vez mais para trás. Dutta, de 53anos, é reitor da escola de negócios da UniversidadeCornell, uma das mais renomadas dos Estados Uni-dos, e responsável por desenvolver o Índice Globalde Inovação (GII, na sigla em inglês).

Ao longo dos últimos dez anos, o GII tornou-se oprincipal indicador para comparar o grau do pro-gresso científico e tecnológico entre os países. For-mado em engenharia da computação, Dutta virá aoBrasil em junho para participar do Congresso Bra-sileiro de Inovação da Indústria, organizado pela

Confederação Nacional da Indústria, em São Pau-lo. Durante o evento, vai lançar a décima edição doranking.

Parao pesquisador,apesar deo Brasil ter empresas lí-deres em inovação - como a fabricante de aviões Em-braer - , faltaumplano consistentedo governofederalpara promover a pesquisa e o desenvolvimento nolongo prazo. "O Brasil nunca teve de fato uma es-tratégia para a inovação", diz.

EXAME O que um país de renda média como oBrasil devefazer para atingir um altonível de ino-vação?

Soumitra Dutta Nosso modelo de avaliação estácentrado em dois componentes principais. O pri-meiro são os aspectos que potencializam a inovação,as áreas nas quaiso paísdeve investir para fornecer asbases para que a inovação possa ser realizada. Sãocoisas como ter um ambiente político e de negóciosfavorável, ter uma boa infraestrutura, ter umcapitalhumano dequalidade - tanto no nível daeducação bá-sica quanto no ensino superior - e investir um valoradequado em pesquisa e desenvolvimento. O se-gundo componente são os resultados que o país con-segue gerar com os investimentos em inovação. É odado que mostra se as iniciativas estão tendo êxito.Portanto, respondendo à sua pergunta, acreditamosque,se umpaísfor capazdeavançarem todasessas di-mensões,ele poderá, sim,atingirumalto nível de ino-vação.

EXAME Quanto tempo um investimento dessesdemora a dar resultados?

Soumitra Dutta Demora bastante. Não adiantaconstruir um grande laboratório e esperar que o paísse torne líder em inovação. Se fosse fácil assim, mui-

29 de maio de 2017CNI

Exame.com

cni.empauta.com pg.241

Continuação: Novas tecnologias? Brasil corre o risco de se tornar irrelevante

tos países o fariam. A parte difícil de estimular a ino-vação é justamente aprimorar as múltiplasdimensões simultaneamente. O país precisa ter umaboa educação, precisa de um ambiente de negóciossofisticado, precisa de infraestrutura de boa qua-lidade.Émuito importante ressaltar queos paísesquevão bem no índice são aqueles que têm resultados po-sitivos em todas as dimensões. É por isso que fazerinovação é tão difícil.

EXAME O mais importante é seguir uma es-tratégia de longo prazo?

Soumitra Dutta Sim. É preciso ter uma estratégia delongo prazo para o país. Mas também é importanteter táticas de curto prazo que ajudem a avançar.

Exame Que táticas são essas?

Soumitra Dutta É possível realizar ações focadasem áreas específicas que desencadeiem efeitos co-laterais. Dou um exemplo que os brasileiros co-nhecem bem: a Embraer. Por causa do investimentoda fabricante deaviões, toda uma cadeia deempresasque trabalham ao redor dela é beneficiada. Ou seja,você pode fazer esforços específicos para criar ino-vação em setoresdeterminados, como o deaviação, efazer com que isso se espalhe para outros segmentos.Se você olhar com atenção, foi isso que ocorreu coma indústria de tecnologia no Vale do Silício. O su-cesso de uma empresa eventualmente acabou le-vando à criação de outra empresa de sucesso e depoisoutra e outra.

EXAME Desde que o senhor começou a fazer o ín-dice, algum país conseguiu sair de uma posiçãoruim para se tornar um líder em inovação?

Soumitra Dutta Sim. Alguns países têm subido noranking consistentemente ou estão conseguindo al-cançar os países líderes. O melhor exemplo é o daChina, queestá se movendo muito rapidamentee, empouco tempo, entrou para a lista dos 25 países mais

bem colocados. Outros exemplos são Coreia do Sul eIsrael. O que esses países têm em comum são es-tratégias nacionais de inovação. Ter um pla-nejamento consistente é importante para progredir.

EXAME Como o senhor avalia o desempenho doBrasil no ranking?

Soumitra Dutta Em 2011, o Brasil estava na 47a po-sição. No ano passado, havia caído para a 69a. Issonão significa que o Brasil não tenha melhorado. Eletem feito avanços. Mas essa melhoria é lenta. Nãoocorre num ritmo suficiente para acompanhar o pro-gresso feito em escalaglobal. Éimportante queo Bra-sil entenda que o mundo tem se movido maisrapidamente. Em outras palavras, o Brasil está fi-cando para trás. É urgente o país tomar medidas paramelhorar sua competitividade. Se não o fizer, a in-dústria brasileira vai sofrer ainda mais, e o mercadode trabalho vai sentir o efeito. O Brasil corre o riscode não ser capaz de competir numa economia global.

EXAME Falta uma estratégia?

Soumitra Dutta Sim. O Brasil nunca teve de fatouma estratégia para a inovação. O governo brasileiroprecisa ter umentendimentoclaro dequea inovaçãoécrítica para o desenvolvimento. Se o país não investirem inovação, não será capaz de se beneficiar dasoportunidades econômicas criadas pelas novas tec-nologias. Por exemplo: o Brasil tornou-se líder embiocombustível e detém um conhecimento vasto nes-se campo. Mas hoje a indústria automobilística todaestá se movendo rumo aos carros elétricos. A tec-nologia está mudando. O Brasil precisa ser capaz demudar para competir. Acho que países como o Brasilprecisam investir em áreas que ainda vão crescer.

EXAME Como os países fazem para identificaressas áreas?

Soumitra Dutta Ninguém sabe. Não há como saberde fato. Mas é preciso tentar. Se tiver sucesso, o país

29 de maio de 2017CNI

Exame.com

cni.empauta.com pg.242

Continuação: Novas tecnologias? Brasil corre o risco de se tornar irrelevante

vai criar outros mercados, vai estimular novos ne-gócios. Mas, se não tentar, nunca vai conseguir.

EXAME O Brasil tem tido sucesso em algumaárea em particular?

Soumitra Dutta O Brasil tem um sucesso tremendono setor de aviação. A Embraer é um bom exemplo deinovação que não se vê no resto do mundo. Na ver-dade, somente três ou quatro países são grandesexportadores de aviões. Mesmo a China ainda nãoconseguiu alcançar esse patamar no segmento. Achoque essa é uma área que o Brasil precisa expandir eajudar a gerar muito mais empresas. Outra área é a debiotecnologia, no qual o Brasil é forte naturalmente,dado o bom desempenho do agronegócio.

EXAME Em quais áreas estamos indo mal?

Soumitra Dutta O setor de tecnologia da in-formação deveria ser muito mais robusto no Brasil.Atualmente, ele émuito mal aproveitado. A indústriade TI é dominada por empresas globais. E as em-presas de software e internet brasileiras são fortesapenas no mercado doméstico, o que não significamuita coisa. Esse é um setor importante demais parao Brasil, uma das maiores economiasdo mundo, ficarde fora. Mas existem outras inúmeras áreas nas quaiso Brasil poderia fazer mais, como a de energia solar.É uma pena que o país esteja perdendo tantas opor-tunidades.

Filipe Serrano

22 de maio de 2017CNI | Eventos | Mobilização Empresarial pela Inovação

Jornal da Ciência - SBPC - Online

cni.empauta.com pg.243

14. Futuro da indústria no mundo digital é o tema doCongresso Brasileiro de Inovação da Indústria

Iniciativa da CNI e do Sebrae, principal evento deinovação do Brasil acontece entre 27 e 28 de junho,no Transamérica Expo Center, em São Paulo. Oevento conta com o apoio institucional da SBPC

As maiores tendências em inovação e tecnologia di-gitais, e como impactarão a indústria brasileira e a ca-pacidade de competir internacionalmente, serãodebatidas no 7º Congresso Brasileiro de Inovaçãoda Indústria, realizado pela Confederação Nacionalda Indústria (CNI )e pelo Serviço Brasileiro deApoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). En-tre os dias 27 e 28 de junho, o Transamérica ExpoCenter, em São Paulo, reunirá líderes empresariais,autoridades e especialistas em inovação do Brasil edo mundo. O evento conta com o apoio institucionalda Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência(SBPC).

O Congresso de Inovação é um dos eventos de re-ferência sobre o tema no País. Ele tem por objetivopromover a inovação empresarial por meio de umamplo debate, entre atores nacionaise internacionais,sobre políticas e acordos de inovação, experiênciasempresariais inovadoras, aperfeiçoamento do ecos-sistema de inovação e impacto das inovações dis-ruptivas na indústria.

O evento é uma iniciativa da Mobilização Em-presarial pela Inovação (MEI ),movimento coor-denado pela CNI, que visa incorporar o espíritoinovador na estratégia das empresas que operam noBrasil e ampliar a efetividade das políticas de ino-vação. A MEI conta com a participação de mais de150 lideranças empresariais e autoridades do go-verno, representando um exemplo bem-sucedido deinteração privada e pública, por meio da construçãoconjunta de soluções para aumentar a inovação em-presarial.

Essa edição do Congresso reunirá mais de 3 mil par-ticipantes entre líderes de empresas de todos os por-tes e setores, startups e empresas de base tecnológica,autoridades e executivos do governo, representantesda academia, e de instituições de pesquisa, de-senvolvimento e inovação (PD&I). O evento contarácom palestrantes renomados do Brasil e do exterior.

Entre os palestrantes confirmados estão Peter Dia-mandis, fundador e executivo da XPRIZE Foun-dation e autor de best-sellers como "Abundância" e"O futuro é melhor do que você imagina"; Bill Ruh,executivo-chefe da GE Digital, que dará palestra so-bre megatendências da inovação; Louise Scott, vi-ce-presidente global de Pesquisa da Avon, queparticipa depainelsobre inovaçãonoBrasil enomun-do; Neil Isford, gerente-geral da IBM para asSoluções Watson e Plataformas Industriais, que fa-lará sobre o impacto das tecnologias para aconstrução de fábricas inteligentes; Pete Worden,CEO da Breakthrough Initiative, que mostrará comoo avanço tecnológico podeajudar nasuperação dede-safios globais. O brasileiro Henrique Malvar, cien-tista-chefe da Microsoft, falará de armazenamentoem nuvem.

A última edição do Congresso de Inovação acon-teceu em maio de 2015, em São Paulo, e atraiu maisde 2 mil pessoas.

ÍNDICE GLOBAL DE INOVAÇÃO No dia 27 dejunho, primeiro dia de atividades do Congresso, seráapresentado o Índice Global de Inovação, um dosprincipais indicadores de inovação, editado anual-mentepela Universidade deCornell (EUA) eaescolade negócios Insead (França), em parceria com a Or-ganização Mundial de Propriedade Intelectual (OM-PI). O documento apresenta o desempenho de 128economias mais de 97% do PIB mundial em diversoscritérios de inovação. É a primeira vez que o Fórum

22 de maio de 2017CNI | Eventos | Mobilização Empresarial pela Inovação

Jornal da Ciência - SBPC - Online

cni.empauta.com pg.244

Continuação: 14. Futuro da indústria no mundo digital é o tema do Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria

Internacional do Global Innovation Index ocorrerána América Latina.

22 CASOS DE INOVAÇÃO Além dos debates, oCongresso de Inovação é uma grande vitrine para ainovação desenvolvida no Brasil. O evento dedicaráumespaço para aexibição interativados exemplos deinovação selecionados para compor o livro 22 Casosde Inovação. O público poderá conhecer soluções,produtos e processos inovadores desenvolvidos pormicro, pequenas e grandes indústrias, de setores va-riados.

PRÊMIO NACIONAL DE INOVAÇÃO No dia26 de junho, a CNI e o Sebrae divulgam os ven-cedores do Prêmio Nacional de Inovação. A ini-ciativa reconhece negócios que apostaram nainovação como um diferencial competitivo e teve re-corde de inscritos: 3.987 empresas concorrem a R$

900 mil pré-aprovados no Edital de Inovação da In-dústria e a cursos de educação executiva.

O prêmio tem quatro modalidades: micro e pequenasempresas atendidas pelo Programa Agentes Locaisde Inovação (ALI); micro e pequenas empresas; mé-dias empresas; e grandes empresas. A premiação sedará nas categorias Gestão da Inovação e Inovação,sendo que esta segunda tem quatro subcategorias:Produto, Processo, Organizacional e Marketing. Asinovações desenvolvidas pelas candidatas devem terocorrido nos últimos 24 meseseprecisavam estar im-plantadas no momento da inscrição.

Confira mais informações sobre o evento no site do7º Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria.

Agência CNI de Notícias

19 de maio de 2017CNI | Eventos | Congresso Brasileiro de Inovação

Revista Exame

cni.empauta.com pg.245

O Brasil fora do jogo TECNOLOGIA

Para o pesquisador Soumitra Dutta, uma das maioresautoridadesdo mundoem inovação,o paíscorre o ris-co de se tornar irrelevante na pesquisa de novas tec-nologias

Embora esteja entre as DEZ MAIORES economiasdo mundo, o Brasil tem uma posição para lá de mo-desta na lista dos países mais inovadores. Num es-tudo que avalia o grau de inovação de 140 nações, oBrasil ocupa a 69ª posição, atrás de todas as grandeseconomias emergentes, como China, Turquia, Mé-xico, índia e África do Sul. Para o pesquisador in-diano Soumitra Dutta, uma das maiores autoridadesdo mundoem inovação, o Brasil tem feito muito pou-co para mudar esse cenário. Pior: está ficando cadavez mais para trás. Dutta, de 53 anos, é reitor da es-cola de negócios da Universidade Cornell, uma das

mais renomadas dos Estados Unidos, e responsávelpor desenvolver o índice Global de Inovação (GII, nasigla em inglês). Ao longo dos últimos dez anos, oGII tornou-se o principal indicador para comparar ograu do progresso científico e tecnológico entre ospaíses.Formadoem engenharia dacomputação, Dut-ta virá ao Brasil em junho para participar doCongresso Brasileiro de Inovação da Indústria, or-ganizado pela Confederação Nacional da In-dústria, em São Paulo. Durante o evento, vai lançar adécima edição do ranking. Para o pesquisador, ape-sar de o Brasil ter empresas líderes em inovaçãocomo a fabricante de aviões Embraer - , falta um pla-no consistente do governo federal para promover apesquisa e o desenvolvimento no longo prazo. "OBrasil nunca teve de fato uma estratégia para a ino-vação", diz.

O que um país de renda média como o Brasil deve fa-zer para atingir um alto nível de inovação?

Nosso modelo de avaliação está centrado em doiscomponentes principais. O primeiro são os aspectosque potencializam a inovação, as áreas nas quais opaís deve investir para fornecer as bases para que ainovação possa ser realizada. São coisas como ter umambiente político e de negócios favorável, ter umaboa infraestrutura, ter um capital humano de qua-lidade tanto no nível da educação básica quanto noensino superior - e investir um valor adequado empesquisa e desenvolvimento. O segundo com-ponente são os resultados que o país consegue gerarcom os investimentos em inovação. É o dado quemostra se as iniciativas estão tendo êxito. Portanto,respondendo à sua pergunta, acreditamos que, se umpaís for capaz de avançar em

todasessas dimensões, ele poderá, sim,atingirumal-to nível de inovação.

Quanto tempo um investimento desses demora a dar

19 de maio de 2017CNI | Eventos | Congresso Brasileiro de Inovação

Revista Exame

cni.empauta.com pg.246

Continuação: O Brasil fora do jogo

resultados?

Demora bastante. Não adianta construir um grandelaboratório e esperar que o

país se torne líder em inovação. Se fosse fácil assim,muitos países o fariam. A parte difícil de estimular ainovação é justamente aprimorar as múltiplas di-mensões simultaneamente. O país precisa ter umaboa educação, precisa de um ambiente de negóciossofisticado, precisa de infraestrutura de boa qua-lidade.Émuito importante ressaltar queos paísesquevão bem no índice são aqueles que têm resultados po-sitivos em todas as dimensões. É por isso que fazerinovação é tão difícil.

O mais importante é seguir uma estratégia de longoprazo?

Sim. É preciso ter uma estratégia de longo prazo parao país. Mas também é importante ter táticas de curtoprazo que ajudem a avançar.

Que táticas são essas?

É possível realizar ações focadas em áreas es-pecíficas que desencadeiem efeitos colaterais. Douumexemploqueos brasileiros conhecem bem: aEm-braer. Por causa do investimento da fabricante deaviões, toda uma cadeia de empresas que trabalhamao redor dela é beneficiada. Ou seja, você pode fazeresforços específicos para criar inovação em setoresdeterminados, como o de aviação, e fazer com que is-so se espalhe para outros segmentos. Se você olharcom atenção, foi isso que ocorreu com a indústria detecnologia no Vale do Silício. O sucesso de uma em-presa eventualmente acabou levando à criação de ou-tra empresa de sucesso e depois outra e outra.

Desde que o senhor começou a fazer o índice, algumpaís conseguiu sair de uma posição ruim para se tor-nar um líder em inovação?

Sim. Alguns países têm subido no ranking con-sistentemente ou estão conseguindo alcançar os paí-ses líderes. O melhor exemplo é o da China, que estáse movendo muito rapidamente e, em pouco tempo,entrou para a lista dos 25 países mais bem colocados.Outros exemplos são Coréia do Sul e Israel. O quees-ses países têm em comum são estratégias nacionaisde inovação. Ter um planejamento consistente é im-portante para progredir.

Como o senhor avalia o desempenho do Brasil noranking?

Em 2011, o Brasil estava na 47º posição. No ano pas-sado, havia caído para a 69º. Isso não significa que oBrasil não tenha melhorado. Ele tem feito avanços.Mas essa melhoria é lenta. Não ocorre num ritmo su-ficiente para acompanhar o progresso feito em escalaglobal. É importante que o Brasil entenda que o mun-

19 de maio de 2017CNI | Eventos | Congresso Brasileiro de Inovação

Revista Exame

cni.empauta.com pg.247

Continuação: O Brasil fora do jogo

do tem se moido mais rapidamente. Em outras pa-lavras, o Brasil está ficando para trás.Éurgente o paístomar medidas para melhorar sua competitividade.Se nãoo fizer, a indústria brasileira sofrer ainda mais,e o mercado de trabalho vai sentir o efeito. O Brasilcorre o risco de não ser capaz de competir numa eco-nomia global.

Falta uma estratégia?

Sim. O Brasil nunca teve de fato uma estratégia paraa inovação. O governo brasileiro precisa ter um en-tendimento claro dequea inovaçãoécrítica para o de-senvolvimento. Se o país não investir em inovação,não será capaz de se beneficiar das oportunidadeseconômicas criadas pelas novas tecnologias. Porexemplo: o Brasil tornou-se líder embiocombustíveledetémumconhecimentovastones-se campo. Mas hoje a indústria automobilística todaestá se movendo rumo aos carros elétricos. A tec-nologia está mudando. O Brasil precisa ser capaz demudar para competir. Acho que países como o Brasilprecisam investir em áreas que ainda vão crescer.

Como os países fazem para identificar essas áreas?

Ninguém sabe.Não hácomo saberde fato. Mas épre-ciso tentar. Se tiver sucesso, o país vai criar outrosmercados, vai estimular novos negócios. Mas, se nãotentar, nunca vai conseguir.

O Brasil tem tido sucesso em alguma área em par-ticular?

O Brasil tem um sucesso tremendo no setor de avia-ção. A Embraer é um bom exemplo de inovação quenão se vê no resto do mundo. Na verdade, somentetrês ou quatro países são grandes exportadores deaviões. Mesmo a China ainda não conseguiu al-cançar esse patamar no segmento. Acho que essa éuma área que o Brasil precisa expandir e ajudar a ge-rar muito mais empresas. Outra área é a de bio-tecnologia, no qual o Brasil é forte naturalmente,

19 de maio de 2017CNI | Eventos | Congresso Brasileiro de Inovação

Revista Exame

cni.empauta.com pg.248

Continuação: O Brasil fora do jogo

dado o bom desempenho do agronegócio.

Em quais áreas estamos indo mal?

O setor de tecnologia da informação deveria ser mui-to mais robusto no Brasil. Atualmente, ele é muitomal aproveitado. A indústria de TI é dominada porempresas globais. E as empresas de software e in-ternet brasileiras são fortes apenas no mercado do-méstico, o que não significa muita coisa. Esse é umsetor importante demais para o Brasil, uma das maio-res economias do mundo, ficar de fora. Mas existemoutras inúmeras áreas nas quaiso Brasil podería fazermais, como a de energia solar. É uma pena que o paísesteja perdendo tantas oportunidades.

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"Não adianta construir um grande laboratório e es-perar que o país se torne líder em inovação. Se fossefácil assim, muitos países o fariam"

16 de maio de 2017CNI | Prêmios | Prêmio Nacional de Inovação

Diário do Comércio Online - MG

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O que existe em comum entre as empresas maisinovadoras?

NEGÓCIOS

COMENTÁRIO: Não há menção à CNI

Inovar é mais do que um caminho, é oxigênio que fazempresas sobreviverem, se transformarem e evo-luírem.A grande pergunta écomo levá-la para o dia adia?

Com o cliente cada vez mais no controle do processode compra e com mais opções de marcas, produtos eserviços, empreendedores que não investirem eminovação, cairão no marasmo da mesmice. Melhoraro que já existe ou criar algo novo são movimentos ne-cessáriospara empresas quequerem colocarmais va-lor no que vendem e assim fugir da comparação comseus concorrentes.

Para o ranking Inc 500, que mostra as empresas quemais crescem nos Estados Unidos, a revista Inc en-trevistou executivos de uma lista de empresas tidascomo mais inovadoras. A primeira pergunta foi:

De onde vem a inovação na sua empresa?

A resposta trouxe três movimentos que podem ins-pirar negócios de todos os tamanhos e segmentos ainovar. Em cada movimento, há o meu comentáriocom exemplos práticos que conheço.

Contratação de talentos

Isso mesmo. O primeiro fator na criação de uma cul-tura de inovação em um negócio é contratar pessoastalentosas. Mas aqui vai uma reflexão. Não adiantacontratar uma pessoa talentosa e ficar dizendo o queela tem quefazer. Se você contratoualguémtalentosoé importante dar autonomia, espaço e confiança.Tem uma frase bem bacana atribuída a Steve Jobsque diz:

NÃO CONTRATE PESSOAS TALENTOSAS PA-RA LHES DIZER COMO TÊM QUE TRA-BALHAR, CONTRATE-AS PARA QUE ELASLHE DIGAM COMO VOCÊ TEM QUE TRA-BALHAR.

Afinal, se não for assim, você está matando o talento,a criatividade e potencial inovador que essa con-tratação pode trazer para o seu negócio, concorda?Então seja muito rigoroso na contratação e depois dêautonomia e confiança para seus talentos.

Em Natal, no Rio Grande do Norte, há um a rede desupermercados chamada Nordestão. De lá vem umexemplo bem claro do que estou falando aqui. Se vo-cê vai aosupermercadofazer compras já deve ter vis-to várias pessoas que estão nas filas dos caixasrápidos com suas cesta cheias de produto, co-locando-as no chão e as empurrando com os pés.Imagine o desgaste dessas cestinha e a diminuição dotempo útil, gerando mais custos para a empresa.

Por outro lado, para o cliente há um desconforto desegurar aquela cestinha pesada cheia de produtos.Um funcionário do Nordestão percebeu isso e teveuma ideia.Um belo dia, ele apareceu com umsuportede ferro parecido com aqueles que vemos para co-locar as bandejas nos self-services, sabe? Aquela es-teira onde colocamos a bandeja enquanto vamos nosservindo?

Pois bem, esse funcionário confeccionou esse "su-porte" e levou até a loja onde trabalhava para mostrarao seu gerente. O gerente adorou e adotou o suporte.

Por conta dessa mudança, o cliente desse su-

16 de maio de 2017CNI | Prêmios | Prêmio Nacional de Inovação

Diário do Comércio Online - MG

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Continuação: O que existe em comum entre as empresas mais inovadoras?

permercado agora não precisa mais se agachar parapegar acestinha,eaempresa aumentouo tempo devi-da dessa ferramenta, diminuindo custos com ma-nutenção e/ou aquisição de novas cestas.

De onde veio a inovação? De um funcionário ta-lentoso e que está engajado com o negócio e que temoportunidadeeespaço para sugerirmelhorias.No ca-so dele, a confiança foi tão grande que ele mesmoconfeccionou o suporte.

Ouvir o Cliente

Ah, eu já sabia. Isso mesmo, abrir canais para ouvirseus clientes pode ajudar e muito na criação dessacultura inovadora tão necessária para a evolução donegócio. Um outro caso dessa mesma rede de su-permercados exemplifica bem. Em cada um de suaslojas, há um conselho de clientes que se reúne a cada3 meses.Esse conselho é formado aleatoriamente emcada encontro com pessoas quesão convidadas quan-do estão na loja fazendo suas compras.

De uma dessas reuniões veio a sugestão de substituira sacola plástica por outras duas, de cores diferentes.A de cor branca tradicional para produtos não pe-recíveis e a cor de amarela para produtos perecíveis.O supermercado implantou essa mudança há algumtempo e isso gerou resultados bem positivos.

A partir disso, o cliente que chega das compras compressa e sem tempo para guardar todos os produtos,nãose esquece mais o quevai para ageladeira epara ofreezer pois este itens estão todos nas sacolas ama-relas. Isso diminui o desperdício de produtos que po-deriam ficar na sacola e estragarem. Uma ideia queresponde tão bem às necessidades do consumidor sópoderia mesmo partir de um deles. Por isso ini-ciativas como essa são tão ricas.

Ter uma cultura de tolerância ao erro

Paraqueas ideias surjam eainovaçãoaconteça, épre-

ciso que haja tolerância ao erro. Muitas ideias antesde serem benéficas ao negócio, podem em suas pri-meiras tentativas dar errado. E quando der errado -- epode acreditar em mim, vai dar -- o comportamento ea atitude da liderança da empresa podem ajudar a es-timular o aprendizado e manter a pegada da inovaçãoviva --ou, por outro lado, matar a chama de agir paratransformar, evoluir e mudar dentro da empresa. Oimportante, quando as coisas não derem certo, é cui-dar da equipe, de quem deu a ideia e de quem a exe-cutou para que haja uma reflexão que tragaaprendizado a todos.

Esse aprendizado vai ajudar muito no processo con-tínuo de inovação. Mas não acredite que essa culturade tolerância ao erro seja permissividade ou re-laxamento. Se dá certo, é preciso celebrar e refletirtambém para saber os porquês do acerto e, assim, au-mentar as chances de continuar acertando. Mas,quando algo sai errado, não é punição, é reflexão.

O QUE FIZEMOS DE ERRADO? O QUE PO-DEMOS FAZER PARA EVITAR QUE ISSOACONTEÇA DE NOVO?

E seguir em frente! Deste jeito as pessoas não terãomedo de propor inovações nem de agir de maneirainovadora.

Muito .txt, pouco .exe

A questão é que a importância da inovação para o fu-turo de um negócio não é novidade, concorda?

Erik Whal, autor deUnthink: Rediscover Your Crea-tive Genius, afirma que o problema acontece porqueno mundo dos negócios se fala muito mais de ino-vação do que realmente se pratica. Eu acredito de-mais nisso e vou além:

UMA EMPRESA QUE NÃO INOVA ACABACAINDO NO MUNDO DOS COMPARÁVEIS, EAÍ SÓ LHE RESTA UM CAMINHO, NADA SAU-

16 de maio de 2017CNI | Prêmios | Prêmio Nacional de Inovação

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Continuação: O que existe em comum entre as empresas mais inovadoras?

DÁVEL, QUE É BRIGAR PELO MENOR PREÇO

Issoé"comoditizar"umnegócio quepode,deve epre-cisa ser valioso.

Ou seja, o que vemos por aí é muito texto(.txt) e pou-ca execução (.exe). Se fala demais sobre inovação,mas na hora de por a mão na massa, nem sempre é da-do o próximo passo. Isso, na minha opinião, se dá porváriosmotivos; umdeles éachar que inovaçãoécoisade empresa grande ou ainda, que inovação tem queser algo avercom tecnologia eémuito caro. Há aindaaqueles empreendedores que estão tão presos a suasrotinas quenãoenxergamoportunidades para inovar.

Qual o mal que pode afetar empresas que não ino-vam?

Imagine se a sua marca, seus produtos e serviços pas-sam a não ser mais relevantes para seus clientes?Quando você perde a relevância, a sua existência dei-xa de significar alguma coisa para os consumidores eaí você, sua marcaeo quevocê vende somem do GPSdele. Você é riscado do mapa.

Nada pior para uma empresa do que isso, concorda?Para isso não chegar a acontecer, uma série de ques-tionamentos devem ser feitos com frequência por vo-cê e pelas lideranças do seu negócio: -Sua empresa eo que você vende são relevantes para as pessoas?

- A forma como você vende é relevante para quemcompra e para quem pode comprar de você?

- O que você precisa, hoje, para continuar relevantena vida dos seus clientes?

Busque e mantenha a sua relevância

Umaalternativa para isso é investir tempo, dinheiro eenergia em inovação que, sem dúvida, ajuda e au-menta as chances de perenizar a sua relevância nomercado. Mas, mesmo nessa direção, é importante

trilhar seu caminho, no máximo usando outras mar-cas, produtos e serviços como referência e ins-piração, mas não copiando.

GOSTO MUITO DE DIZER QUE INOVAÇÃONÃO É TRILHO, É TRILHA.

Embora o bom e velho Control C + Control V sejamais rápido, é muito perigoso, pois pode lavá-lo parao caminho da mesmice, no qual comparar você comoutras marcas se torna fácil para o cliente e ver o pre-ço como único fator de decisão se torna mais comumpara ele.

E aí? Pronto para trilhar o seu caminho para inovar ecom isso tornar, pelo menos por um tempo, o seu ne-gócio e o que você oferece, incomparável? Digo porum tempo, pois, com certeza, quando os concorrenteobservarem que seus movimento inovadores au-mentaram seus resultados, eles também irão se mo-vimentar. Daí a importância de ter na sua empresauma cultura que abrace e incentive a inovação.

O que fazer para ter uma cultura de inovação no seunegócio?

Ah, aqui tem uma questão bem importante. Há mui-tas coisas que podem ser feitas para estimular a ino-vação em uma empresa. O que não há são fórmulasmágicas e receitas prontas. O importante é que a ino-vação seja inserida na estratégia do seu negócio e quefaça parte da cultura dele, não apenas como discursoou com ações pontuais e sem continuidade.

Nos pequenos negócios que tive e nos que tenho, naspesquisas e estudos que faço, nas consultorias e prin-cipalmente nas visitas técnicas em empresas ino-vadoras aqui no Brasil e em outros países, percebi eidentifiqueialgunsmovimentosquepodem servirco-mo inspiração ou norte inicial. Mas lembre-se, issonão quer dizer que tem que ser isso ou que esses ca-minhos servirão para todo tipo de negócio.

16 de maio de 2017CNI | Prêmios | Prêmio Nacional de Inovação

Diário do Comércio Online - MG

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Continuação: O que existe em comum entre as empresas mais inovadoras?

Podem funcionar como um ponta pé inicial, mas ofundamental aqui é ver o que melhor se encaixa noseu tipo denegócio. Paraisso temqueagir, sairdodis-curso e praticar a inovação. Experimente e veja o quemais ajuda a sua empresa a ter uma pegada mais ino-vadora.

Os dois tipos de inovação

Por um lado, a inovação incremental ajuda a me-lhorar o que você já tem. Já a disruptiva muda a regrado jogo ou até o próprio jogo. Um exemplo clássicode inovação disruptiva é o modelo de negócio do Net-flix. Ou também o iPhone da Apple. Depois do seulançamento, todos os modelos lançados e suas me-lhorias podem ser considerados inovação in-cremental.

A inovaçãopodeser feita, praticada e incentivadanaspequenas coisas do dia a dia do seu negócio.

Pode ser feita com ou sem orçamento, dependendodo movimento que vai ser feito. Inovação podem sermovimentos que tragam melhorias para o seu ne-gócio, coisas como mais produtividade, mais agi-lidade, menos desperdício, mais vendas, maismargem,melhor comunicação,mais reputação, equi-pe mais engajada etc.

Recentemente, conheci o Thiago Pereira, em-preendedor da Central das Impressoras, que chegou aganhar o Prêmio Nacional de Inovação (PNI). Suaempresa tem 14 funcionários e vários desafios comotodos pequenos negócios no Brasil. Mas, o grandesalto na vida da marca se deu por meio da inovação.Na visão dele, existem três práticas fundamentais pa-ra o empreendedor manter a inovação como parte doseu DNA: 1. O empreendedor precisa sair do ope-racional e ter momentos dedicados a pensar a es-

tratégia da empresa, sua sustentabilidade e o diadepois de amanhã; 2. É preciso também aprender adescentralizar a inovação. O sentimento de que só agente faz bem feito émais rápido écomum, masse to-dos na empresa pensarem juntos em inovação, ficamais fácil manter algo contínuo da ideia à execução;3. Nunca se esquecer de que uma ideia vale tantoquanto ummilhãodeideias, nada. Ela só tem valor nomomento em que sai do papel e é executada.

O Thiago criou uma cultura de inovação no seu ne-gócio por meio do engajamento do time. Primeiro,educando e treinando a todos sobre o que é inovação,o que não é e o que todos ganham quando ela é partedo dia a dia. Depois, ele criou critérios do que seriaimplementado entre as sugestões de inovação daequipe. Afinal, é importante deixar claro que nem to-da ideia seria implementada, porém, mais importanteainda é explicar o por quê. Por fim, a equipe é pre-miada pelas ideias sugeridas e implementadas, crian-do um círculo virtuoso que promove os novosprojetos.

E aí, pronto para evoluir através da inovação? Vocêpode começar melhorando o que já existe e depois fa-zer coisas novas que ninguém tem ou faz. Comececom coisas pequenas, desenvolva o hábito e cuidedas pessoas e do ambiente para que a inovação façaparte da cultura do negócio e seja vista e sentida portodos como algo importante para que o negócio nãose torne irrelevante na vida das pessoas.

Texto originalmente publicado no site da EndeavorBrasil.

15 de maio de 2017CNI

DCI - Comércio, Indústria e Serviços

cni.empauta.com pg.253

15 de maio de 2017CNI

DCI - Comércio, Indústria e Serviços

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Inovação da indústria brasileira OPINIÃO

Congresso Brasileiro de Inovação será palco dolançamento mundial de indicador, que leva em con-sideração o desempenho de 128 economia em di-versos critérios em inovação Inovação da indústriabrasileira

Foto: DCI

As maiores tendências em inovação e tecnologias di-gitais e seus impactosna indústria brasileira serãode-batidas durante o 7º Congresso Brasileiro deInovação, realizado pela Confederação Nacionalda Indústria (CNI )e pelo Sebrae nos dias 27 e 28 dejunho, no Transamérica Expo Center, em São Paulo.O evento promete reunir líderes empresariais, au-toridades e especialista. A expectativa neste ano, se-gundo organizadores, é receber até 3 mil visitantes,ante os 2 mil registrados na última edição do Con-gresso, em 2015. Entre os palestrantes estão PeterDiamands, autor de livros e fundador da XPRIZA.

Índice global será lançado dia 27

No dia 27 de junho, primeiro dia de atividades doCongresso, será feito o lançamento mundial do Ín-dice Global de Inovação, um dos principais in-dicadores de inovação, editado anualmente pelaUniversidade de Cornell (EUA) e a escola de ne-gócios Insead (França), em parceria com aOrganização Mundial de Propriedade Intelectual(OMPI). O documento apresenta o desempenho de128economias- mais de97% doPIB mundial- em di-versos critérios de inovação. É a primeira vez que orelatório será lançado na América Latina

Os desafios dos bancos de investimento

Mesmo que bancos de investimento tenham me-lhorado sua performance, eles ainda enfrentam di-versos desafios para alcançar o crescimento de suasreceitas e manter a competitividade em meio às mu-danças no mercado de capitais. Essa é uma dasprincipais conclusões do estudo "Global CapitalMarkets 2017: Mastering the Value Migration", doThe Boston Consulting Group (BCG). O sexto es-tudo anual do BCG sobre mercados de capitais e osnegócios de bancos de investimento apresenta umaanálise detalhada dos principais desenvolvimentosdo mercado e das tendências.

Número de notas fiscais sinaliza retomada

O número de notas fiscais emitidas em abril chegou a224 milhões e pode sinalizar uma retomada da eco-nomia do País, além de indicar um novo perfil de pro-fissionais formalizados. A conclusão é de umlevantamento feito pela Systax, empresa com umacervo inédito com mais de 3 milhões de regras tri-butárias e que faz acompanhamento de mudanças nalegislação tributária em nível federal e estadual noPaís. O aumento do desemprego pode ter in-fluenciado nas mudanças com mais profissionaispassando a atuar como freelancer.

15 de maio de 2017CNI

DCI - Comércio, Indústria e Serviços

cni.empauta.com pg.255

Continuação: Inovação da indústria brasileira

Wecash recebe aporte de R$ 120 milhões

A filial do Brasil da fintech chinesa Wecash recebeuum aporte de R$ 120 milhões para investir no País. Ovalor faz parte da terceira rodada de investimentosprovenientes de US$ 80 milhões oriundos da matrizchinesa. Em nota, o presidente da Wecash no Brasil,RogerMadeira, disse queos recursos ajudarãoacom-panhia a desenvolver produtos lançados em abril, in-

cluindo promotoras de crédito, avaliação de risco eanálise de crédito no aluguel de imóveis, fi-nanciamento on-line e CDC para pagamentos eme-commerce, além de cobrança e recuperação de cré-dito. /Agências

Da redação

14 de maio de 2017CNI | Prêmios | Prêmio Nacional de Inovação

Estado de Minas

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DNA fashion FEMININO & MASCULINO

COMENTÁRIO: Não há menção à CNI

Cila Borges e as filhas, Tereza e Luiza: trio faz uma viagem por ano paradescansar da rotina puxada de trabalho (Arquivo pessoal)

Cleo Carvalho forma uma parceria dinâmica com os filhos Flávia eLeonardo envolvendo estamparia e confecção (Beto Novaes/EM/D.A Press)

Cila Borges e as filhas, Tereza e Luiza: trio faz uma viagem por ano paradescansar da rotina puxada de trabalho (Arquivo pessoal)

Cleo Carvalho forma uma parceria dinâmica com os filhos Flávia eLeonardo envolvendo estamparia e confecção (Beto Novaes/EM/D.A Press)

Hoje, elas assinam grifes próprias, mas foi em casa,vendo o trabalho da mãe como referência, que apren-deram o amor pelo ofício e desenvolveram o talentopara criar coleções de moda

Laura Valente

Impossível prever o futuro de uma criança. Aqui eali, os pais pescam características de personalidade,avaliam aptidões, promovem estímulos. Mas muitasvezes é o próprio cotidiano ou carreira deles que vai,mais tarde, influenciar os rebentos na busca do ca-minho profissional. Na comemoração do Dia dasMães, destacamos exemplos em que o amor pela mo-da passou de mãe para filhas. Segundo os relatos,nunca houve um direcionamento nesse sentido, masum processo natural em que elas descobriram e de-senvolveram o próprio talento tendo a mulher quelhes deu à luz como referência, espelho. No dia a dia,as veteranas também aprendem, acrescentando à ma-ternidade o papel de conselheiras, críticas, in-centivadoras e fãs, como não? Afinal, as meninastêm a quem puxar!

"Fui a última das filhas a seguir a carreira de moda",conta Gláucia Froes, estilista à frente da Plural, grifefundada em 2002, a "moça do meio" na família deWilma Saldanha, criadora, costureira e modelista demão cheia, precursora do trabalho em malha da BeloHorizonte da década de 1980 e integrante do GrupoMineiro de Moda. "Somos quatro; além de mim, He-lena Lustosa, Angela Diniz e Henrique Saldanha, oúnico rapaz. E todos temos na memória a época emque mamãe começou a trabalhar com moda e levouum tecelão para dentro de casa, nos idos de 1972".

Gláuciadiz quecresceu naquelemovimento típicodechão de fábrica, fazendo roupas para a boneca com

14 de maio de 2017CNI | Prêmios | Prêmio Nacional de Inovação

Estado de Minas

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Continuação: DNA fashion

restos de malha. A princípio, Wilma fundou a ma-lharia Penelope (nome criado em homenagem ao atode tecer e inspirado na personagem de mesmo nome,mulher de Ulisses, do poema épico Odisseia, de Ho-mero). Anos mais tarde, ela se associou à Patachou,grife aquese dedicou por muitos anos. "Perdemospa-pai muito cedo, eela deuconta do recado, decriar nósquatro e trabalhar, trabalhar, trabalhar. Saía cedo evoltava tarde, viajava muito. Um mulher desde sem-pre dinâmica, que vivia no chão de fábrica. Era tam-bém destemida, de vanguarda, pioneira em viagensde pesquisa internacionais: naquela época, ela já iapara o Japão, NY (EUA), Europa, e nosso sonho eraacompanhá-la nessas viagens." No entanto, en-quanto as irmãs trabalhavam com Wilma, Gláucianão. Formada em agronomia, casou-se e mudou paraViçosa, na Zona da Mata mineira. "A verdade é quetentei, mas não consegui trabalhar na minha área. Nocomeço, levei o aprendizado da faculdade para pro-jetos de paisagismo. No entanto, acabei percebendoque não tinha como ignorar a força da moda na minhaformação. " De volta à cidade natal, Glaucia fundou aPlural. De início,uma multimarcasabertaaconsertossimples. Logo, uma nova fábrica de moda. "Foi na-tural, nada planejado. Fazia roupas que vestia e asclientes perguntavam de quem eram. Então, co-meçamos a produzir pequenas coleções. Quando aHelena veio, aí a coisa cresceu mesmo, abrimos parao mercado nacional, começamos a fazer Minas Tren-d. E a Angela, expert na fabricação de acessórios,também é muito importante em toda a concepção dagrife. Hoje, criamos entre 200 e 300 referências porcoleção e produzimos, em média, 15 mil peças portemporada. Temos 68 pontos de venda no Brasil e 24no exterior, principalmente na Austrália e no ReinoUnido", afirma.

Comonãopoderia ser diferente, acontribuição dedo-na Wilma está por toda parte. "Fico até emocionadade falar: tudo aqui remete à mamãe, que é um espelhona vida da gente. Tudo que eu aprendi foi com ela,uma pessoa maravilhosa. Faço uma prova de roupa epenso na avaliação dela. Além do aspecto funcional

mesmo, da excelência que perseguimos em uma rou-pa bem cortada, modelada e que ofereça conforto, to-dos os nossos princípios profissionais, morais eéticos foram passados por ela, que assumiu a funçãode mãe e pai nossa vida inteira", discorre. Gláuciaconta ainda que, mesmo nos almoços de domingo nacasa da mãe, é difícil fugir do assunto moda. "Não ésó uma escolha, a moda existe dentro de nós. Mamãeacabou formando todos as filhas na área, e até hojeparticipa de tudo. Ela passou o bastão, está mais ca-seira, na fase de cuidar dos bisnetos. Mas a cada mos-truário está conosco, opina, faz orações, entrega aprodução nas mãos de Nossa Senhora. Só temos aagradecer a essa mulher vitoriosa e forte. Agora, aideia dela é escrever um livro sobre a história de vidana moda e nós estamos superempolgadas, porque éuma trajetória realmente muita bonita, que fala sobreo valor do trabalho, do sustento, e do amor à criação,que, para nós, vai além da função indumentária e es-tética em si, entra muitonosentimento. Mamãe énos-sa maior escola, nosso maior aprendizado."

Nova geração As duas moças da estilista de modapraia Cila Borges também abraçaram a área. A pri-mogênita, Tereza, cursou design de moda, assina oestilo da Cila e há três anos fundou a TT Beachwear,grife autoral. Já Luiza, a caçula, cursou co-municação, masno lugar deassumiro setordemarke-ting da empresa, como era o esperado, tambémfundou grife própria, no segmento lingerie, a PottiRomã, hoje um case de sucesso em em-preendedorismo e inovação, finalista do Prêmio Na-cional de Inovação . Exceção é Leonardo, o filho domeio, formado em tecnologia da informação (TI).

"Sempre percebemos a mamãe como uma mulhermuito ativa, trabalhadora, mas também uma pessoaque soube equilibrar. No lugar de expandir a marcaque já tem 43 anos, abrir mais lojas, ela optou pormanter a tranquilidade. Nós todos crescemos no chãodefábrica, em meio amáquinas e linhas, masela sem-pre fez questão de nos proporcionar oportunidades,aulas de música, artes, esportes. E de nos levar à es-

14 de maio de 2017CNI | Prêmios | Prêmio Nacional de Inovação

Estado de Minas

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cola e às atividades. Então, penso que ela quis con-ciliar a vida de estilista e empresária com a de mãe,dona de casa", diz Luiza. Quando pintava uma opor-tunidade, no entanto, os filhos corriam para a fábricae para a loja. "Ajudávamos a montar caixinha de pre-sente, a organizar cheques em ordem crescente eoutras pequenas demandas", lembra a moça de 27anos.

Luiza revela que a mãe buscou não influenciar na es-colha da profissão dos filhos, prezando a liberdade.Apesar disso, a irmã mais velha expressou o desejode estudar moda, e Luiza optou por comunicação."Tinha vontade defazer designdemoda desdea5ª sé-rie, mas como a Tê já estava no ramo, fiz relações pú-blicas. Aí, acompanhei o processo dela na moda, eanexeiaquilo tudoàminha bagagem.Hoje,penso quea moda sempre esteve comigo, de uma maneira in-tuitiva, pelo fato de ter crescido no meio", analisa.

Já formada, Luiza estudou em NY, onde teve contatocom novas propostas no segmento lingerie. Voltoupara casa com a ideia de fundar a Potti. "Nessa tem-porada fora, abri os olhos para a oportunidade de ne-gócio, para a possibilidade de criar peças commistura de estampas, modelagem confortável e va-riada, tecidos diferentes. Hoje, as cores dos biquínisda Cila servem de inspiração para as lingeries, muitocoloridas, inclusive", destaca. A ideia surpreendeu afamília, mas, decidida, Luiza cursou ainda pós-gra-duação em gestão de negócios e MBA em co-municação e marketing, a fim de diferenciar ealavancar a nova empresa, desde o início in-dependente da grife Cila.

NOVA ETAPA Além do mesmo ramo, as filhas eCi-la estão empreendendo juntas o processo desucessãodaempresa-mãe. "Há dois anos começamos amontarum conselho administrativo. Tanto para possibilitaruma futura aposentadoria da mamãe quanto pela ne-cessidade de profissionalizar a empresa, de essência

familiar. Então, contratamos consultorias que estãonos auxiliando nessa novaetapa,masacredito queelanão vá pendurar as chuteiras tão cedo", aponta Luiza.Issoporqueamãe, segundo ela, émuito dinâmica. "E-la é produtiva, gosta de participar de tudo." Tanto queposou numa boa para a nova campanha da Potti, de-senvolvida para o Dia dos Namorados e inspirada namulher real. "Acho que a Cila é um exemplo de mu-lher que inspira, que se cuida, se valoriza. Está na ati-va, produzindo, se renovandoz com energia total. Éuma grande inspiração."

No dia a dia, a filha aponta a mãe como principal re-ferência em questões importantes como aquediz res-peito ao relacionamento com pessoas, cuidado com aequipe, com os colaboradores. Também o foco nosclientes, a busca por desenvolver ferramentas paraescutá-los e responder às demandas, valor re-conhecido pelo mercado. Outra questão é o cuidadocom os valores da marca, e com o DNA. "Ela nuncase propôs a fazer algo que é tendência só para vender.Se algo entrou na moda, mas não está na nossa iden-tidade, não produzimos. Não fabricamos só pra aten-der a uma modinha, ao fast fashion, a um desejoimediato. A moda tem muito isso, mas para a cons-trução de identidade de marca ela ensinou afidelidade à nossa essência". A melhoria de pro-cessos de modelagem e qualidade tambémrepresentam ideais transmitidos de mãe para filhas,entre outros pontos que demonstram uma educaçãobaseada no próprio exemplo, mas respeitando in-dividualidades. "Ela sempre respeitou demais o meuperfil e o da Tê, que são muito diferentes, o talento decada uma. Hoje, celebramos nossa autonomia e esteperíodo de reflexão que estamos vivendo, um pro-cesso muito importante, também puxado pelo que aPotti representa em termos de inovação. Neste Diasda Mães, só agradeço e desejo que os sonhos dela se-jam tão grandes quanto são meu amor e admiraçãopor ela".

11 de maio de 2017CNI

O Estado de S. Paulo

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COMENTÁRIO: Coluna: Sonia Racy

SONIA RACY

Peter Diamandis, uma das referências mundiais eminovação, confirmou presença em congresso da CNIe do Sebrae, em junho, em SP. Foi ele quem fundou,no Brasil, a primeira empresa privada a fabricar umaaeronave espacial. Entre outras, ele escreveu os bes-t-sellers Abundância eO Futuro ÉMelhordo queVo-cê Imagina.

11 de maio de 2017CNI

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11 de maio de 2017CNI

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11 de maio de 2017CNI

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