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NUMERO 1252 Rio de Janeiro, Domingo. 1 de Abril de

aprendiz de feiticeiro uO sr. Raul Fernandes

evocou, ha dtate, na Con-stituinte, a anecdota goe-theána do feiticeiro e doaprendiz. Conhecia este apalavra do encantamentoe delia se valeu, na ausen-cia do mago, para revolu-cionar todos os moveis eobjectos do laboratório.

'¦iâignorava, todavia, o vo-

cabulo que desencantavaf^assim, nao poude razervoltar as coisas ao seu j lo-gar. A comparação se àp-plica perfeitamente á Con-stituinte e vem a pello ci-tal-a neste instante em quetudo alli é chãos, confu-são, tacteamento e obscu-ridade.

m doe ume n to qu e jRotiipç¦ ¦ ¦ ¦ .¦¦....•¦ ¦. ....:,,-. '.,.:.. t - ' ''

r .'.'.. i .... ',* . ,""¦'

O facto das grandesbancadas se haverem reu-nido para a coordenaçãode algumas idéas, que,pela força do numero, pre-tendem tprnar vencedoras,demonstra a desordem e aanarchia mental que impe-ram na Constituinte. A in-sistencia, com que voltamá baila certos theiftas, semque sobre elles se projecteluz definitiva, revela apromiscuidade de: opini-õea e o entre-choque de in-teresses que transformam,não raro, em legitimo pan-demônio a Assembjéa Na-cional. O espectaculo dam e diocridade vicitoriosa.engalanando-se para omagistério e para a evan-gelização, que devem de-cidir dc nossos destinos, -éainda mais acabrunhadorporque vem mostrar, o uni-

co resultado do déseq\iili-brio reinante., há Assem-bléa. Não ha, pois, erronem abuso em nivelal-a aoaprendiz de feiticeiro. Osmezes de trabalho impró-ficuo, que já se passaram,autorizam esse juizo, semque se deva acoimal-o depessimista. A Constituintecorrobora a existência do"deserto de homens e deidéas". Ella é esse desertoem miniatura. E dá essaimpressão penosa justa-mente porque, como oaprendiz da fábula, soltoudos lábios a palavra queencanta, mas não consegue,com outra palavra, recol-locar devidamente o queella desarrumou. Falta-lheum rumo, uma directriz.Ella é o symbolo da Revo-lução de Outubro. Em-quanto a Revolução foiapostolado, cruzada, cam- jpanha, teve um program

se

vaecausarsensaçâõlèi^là^i-P-òliti*.*^^ W:

Ó manifesto do "Club 3 de Outubro'*sobre o momento politico

0 manifesto do "Club 3 deOutubro", approvado na ulti-ma reunião- do seu GrandeConselho, eslá assim redigido:O CLUB 3 DE OUTUBRODISTRIBUIU 0 SEGUINTE

MANIFESTOO Club 3 de Outubro, orga-

nizacão revolucionária queformou corpo de doutrina ecoherentc com elle se' niantém

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ma. Quando se consub-stanciou na posse do po-der, esqueceu-se do quepregara. Teve o dom de jencantar e, com elle, poztudo em alvoroço... e empolvorosa. Não conheceu,entretanto, o vocábulo ma-gico que determina a co-ordenação e restaura ahierarchia. Absim, a Con-stituinte. Porta aberta pa-ra o campo largo da demo-cracia, deveria arrastar-nos para lá. Mas como?"Ignoramus". A historiado aprendiz de feiticeirovem mesmo a propósito eé uma triste imagem daépoca e dos homens

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:ÀmWÉÊrm\ ^$bÊ$' §£*%¦- i1 ^ mM í mMmmak * m h - mW>¦ m," m ' m\iM ¦ mm

\ m mm mI | IwÈÊãJmW:^I Sr. Juarez Tavora, ministro do

Governo Provisório e um dosmembros do Club 3 do

Outubro

na actunlidade, alheio aoconimodismo inipatriotico • e jao personalismo dissolvente,entende ser chegado o mo-mento de falar á Nação .Bra-sileira. Vae romper o silencioa que se condemnou duranteos torneios da Assembléa Con-

„__-__-í_m,_,rjr^;J^,m *¦ m* **- -* * -" ¦-¦*¦¦*>• **~m+m*-my**--* ¦*» ** -* **•* f .,.,.<.¦,., j.^».»» '^Jü-^m. --•*¦-*-*-.¦" **—-*-*¦ —

sliluinle por que lhe nçtò hu-putassem intuitos de per-.urbador.

Na elevação dos seus inten-tos, quer ser agora julgado polo povo que pensa e quer queo Povo julgue taiiibçm^do pa-triotismo acconiiiiòatítipio dcquantos se arvorarani* em seusrepresentantes, mercê dò con-fusionismo inevitável nosvórtices de um maremoto po-litico-social.

O Club quizera relido agoraseu manifesto de 21 de abril

p. p. e particularmente a de-firiiçáo de atlitude eni face daseleições á Constituinte. Dellequeremos lembrar aó menos aspalavras seguintes, que se de-vem contrapor á situação pre*^sente:

— "0 club comprchcndc crespeita os escrúpulos do hon-rado e nobre cidadão que nosgoverna, agora escravo da pro-pria palavra no tocante á du-tu das eleições para a Cou-stituinte. Conünu'a a pensar,comtudo, coherente comsigomesmo, que c prematuro . opleito em ambiente confuso,quando ideologias varias malcomeçam de formar corrurites, sem tempo de propagandabastante para que o Povo en-tre ellas refleetidamente es-colha.

Pensa mais o Club que elei-| ções de tal jaez representam o

mais propicio ambiente parai o triumpho apenas das velhas' machinas. ou mesmo de raa-

chinas novas, construídas depeças velhas e pela mesma te-clinica".

Entretanto, fizeram-se aseleições dentro da opinião na-cional desorientada por com-,moções viòlpntas, quando uraprazo razoável, mas ti-xo, seria., condição sinenua noh"''ae crualquer cam-panha eleitoral honesta. Arepresentação . profissional,improvisou-se á bocea das ur-

nas para que nella se infil-..liasse a politica', antes que aorganização syndical pudesseponderar candidatos bastantesth, representação efíiciente elegitima. E, fossem embora li-vrcjs as urnas em bôa. parte dopaiz, c mister muita hypocri- ]sia para pretender-se que dei-;Jas pudesse resultar um con-1juneto expressivo das aspira-çô,es e dos interesses da nacio-nalidade. ,

Âs eleições foram mesmo asmelhores que tivemos; ,é,'po-rem, de essência do liberalismo e falsidade da representa-cão pelo suffragio universal.

Que se confrontem as noa-sas palavras propheticas deha uni anno com os íruçtos detãó !\ccidentàda elaboraçãoconstitucional... Patentes és-tão elles e não fomos nós osprimeiros a escalpellar-lhes apolpa ycrniihada.

Bem cedo caracterizou-se aincapacidade gcslatoria da As-

. (Continua na Z.' pag.)mt*^*á>m**m*-m*~+m*»*^^ttmm*mT-*+*P~m>**~m^^ ¦++++*

Em carta»dirigida a A BATALHA, o sr. I. í, Sea-bra contesta affirmalivâs do* interventor IiiracyMagalhães, c taz riòvás c documentadas aceusa-

ções á aclual administração da BaHiaDo velho republicano, Sr.

J. ¦, J'. Seabra, ex-governadorda. Bahia, e deputado á Con-stituinte por aquelle Estado,recebemos a carta que se se-gue, contestando. algumas af-,firmativas do interventor Ju-racy. Magalhães, e fa-sendonovas é documentadas ac-cusações . á administraçãodeste joven ' revolucionáriocearense:

— "Rio. 31 de Março de1934. — Illmo. e Exmo. Sr.Dr. Director da A BATALHA— Nesta — Cordiaes saúda-ções. . .

Li a resposta que o inter-ventor da Bahia deu á CarlaAberta enviada pelo eminen-te e acatadissimo professor,Dr. Prado Valladares, aos in-trqpidos directores da, "Ac-,ção Acadêmica Autonomista"de minha terra.

Peço, por este motivo, a

V. S.. a fineza de publicarení seu popular matutino aslinhas que se.seguem, respos-ta devida por mim ao sr. in-

Wèèèê 11ÉBIIe a iibiii ío éoverno

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Gomo se manifestou osr. firthurBerr\ardes KÀÍ-l

Em resposta á circular quelhe dirigiu o'cônsul geral ddBrasil em Lisboa, a propósitodo regresso dos exilados', o sr.Arthur Bernardes enviou¦- «f«

realizou duaswiyaJrtJiJl!!^Os trabalhos da primeira dellas foram suspensos emhomenagem a Nilo Peçanha - Na segunda sessão ta-laram diversos oradores sobre assumptos constitucic-naes - Estiveram reunidos o»..repre8entantet»ida»ape-

quenas bancadas

i ^M:Mf:^fM^0Si;it^yi0^0íi %*I

Sr.

A Constituinte realizou,Iiontem, duas sessões. A pn-meira, dedicada & memóriade Nilo Peçanha, foi suspensaás 16.15 horas. A secunda,iniciada ás 16.45, prolongou-se iittf depois das 1!> horas.

kV.'

vaino eoAra 1(£'S* des

Sr. Daniel de Carvalho' No expediente da primeira- -essão, é lida a renuncia Jo

sr. Gonçalves Vianna. E' maisum supplente que desiste deassusra" a vaga do sr. AssisRrasil. Substituindo o senhorVianna, presta compromissoo Sr. Minuano de Mour».

A CANONIZAÇÃO DE pONBOSCO

E' approvado um requen-mento de congratulações pelacanonização de d. Bosco, as?i-gnada pelo sr. Daniel de Car-valho e outros deputados. Em j

local publicamos a iiue-desse requerimento.

V HOMENAGEANDO NILO

PEÇANHAü presidente annuncia dra

requerimento de suspensãodos trabalhos om homenagema Nilo Peçanha, a propósitodo: anniversario de sua morte.

Encaminhando a votação, jfala o'sr. Cardoso de Mello,!enaltecendo a figura do ho-jmenageado. O sr. Cardoso de|Mello, durante o discurso, de-iclara que, si Nilo fosse vivo. Iestaria clamando pela anima-tia ampla e perguntaria sinão seria melhor nos refor-marnios a nós mesmos dò quereformarmos a Constituição.

Em seguida, fala o senhorAganicmnon Magalhães, queanalysa de inicio a figura dos".estadistas amadores" das de-mocracias modernas. Si qui-zermos applicar essa regraaos estadistas brasileiros, te-riamos que lazer uma exee-pção quanto a Nilo Peçanha -affirma o sr. Agamemnon Ma-galhães.

Termina, record ando aactuação de Pernambuco uacampanha da Heacção Uepa-blicana.

Em seguida, occupa a trl-buna o sr. José Eduardo,comparando a figura de NiloPeçanha ã de Ruy e á rie Pe-.Iro" II e dizendo, ao finalizar,que os dois maiores santos d.i

I

A SEGUNDA SESSÃONa segunda sessãs não se fa-

zem rectificações sobre a actanem ha expediente sobre aMesa. • ".''"¦

O primeiro orador e o sr.Paulo Filho, justificando tresemendas de sua autoria: umagarantindo aos cidadãos o di-reito de defender a coisa pu-

(Continua na 2" pag.)

Arthur Bernnrdes

aquella autoridade a seguintecarta, só agora publicada:"Monte Estoril, 27 de Janeirode Í934. ...

E.TH10. sr. cônsul geral doBrasil em Lisboa.

Não foi sem grande espantoque recebi a circular de novedo corrente, em queV.Ex. m*communica ter-lhe o Ministe-rio das Relações Ex'eriores in-formado, em despacho de cin-co, que os exilados brasileiros,que desejarem regressar aonosso paiz, "deverão obterdaquelle Ministério, por inter-medio desse Consulado, a ne-

i cessaria autorização".\K0-jm-,_m._w j_f-.fr ri-r- — — ¦—•¦» — — —¦ J-*.**^s^-<

homenagens ia cMÉ deiveira ao dr. Djalma Pinheiro Chagas

revõVoSh foram Nilo PíçaniiíJ poise João Pessoa "as.

Sr. Àagamcmnon Magalhães

OUTROS ORADOUESFalam ainda, encaminhando

a votação,. os srs. Figueiredoltodrigucs, pelo Ceará; cone-go Josó Bento de Figueiredo(Galeão), pela Bahia; liem*:-que Bayma, pela Chapa Uni- ;ca de S'. Paulo; Vasco de lo-ledo, pela bancada dos em-pregados; Raul Bittencourt,pelo llio Grande do Sul; Ne-reu Ramos, por Santa Catha-rina; Prado Kelly, em nomeda União Progressista Flumi-nente, e Accurcio Torres, in-dividualmente.

Como companheiro do ho-menageado na campanha daReacção Republicana, fala osr. Seabra.

Pesto a votos o requeri-mento, é approvado.

O sr. Antônio Carlos dci-li-ra suspensa a sessão, maivan-do outra para 15 minuto? ,1*-

islo c, para as 16.30 ho-

0 banquete no Grande Hofe! - Osdistrictos de Oliveira recebzrão fesHvamenteo iilusíre político mineiro

OLIVEIRA, 30 — A cidadede Oliveira, em Minas Geraes,continua a prestar as maissignificativas homenagens aodr. Djalma Pinheiro Chagas.

Além das que jã noticia-mos. lemos a acc.rcscentaragora o banquete que lhe loiofferecido pelo dr. Thalcs

advogadofoi muito applaudido.

Agradecendo, o dr.

A referida circular contra-.diz de frente o governo e des-mente-lhe a palavra, solenne-mente empenhada em recentesdocumentos públicos, hojírjuaes declarou elle aberlas asfronteiras do paiz (to regressode todos os expatriados pormotivos politicos.

Consta essa declaração damensagem dictatorial lida em15 de Novembro findo á As-sembléa Constituinte,. reunidano Rio de Janeiro, e ampla-mente divulgada pela impren-so do Brasil e do estrangeiro.Foi ella ainda confirmadapoucos dias depois, em notaofficial, fornecida pela Secre-taria da Cattetlc aos jornaesdo Rio, após reunião minisle-nal presidida pelo Chefe doGoverno, e transmittida aquasi todos os órgãos de pu-blicidade no exterior.

Não è lícito, portanto, accej-lar como verdadeira a versãoda circular sem argnlr o gover-no de uma lamentável ausen-cia de escrúpulos e admittir sehouvesse elle conduzido, nocaso, sem respeito por si pro-prio e sem o necessário zelopela dignidade das altas fun-cções de que eslá investido.Por mais que. os governos jeescravizem ás suas paixões,não vão ao ponto de faltar adeveres dc honra, como o defalar sincera e claramente ásnações que governam, sobre,assumptos de seu interesse.

Si exprimisse a circular in-formação verdadeira, estaria-mos diante de nma dnplicida-de governamental, em qne,para embair a opinião publicado paiz, teria a dictadura ,iemanifestado de um modo noRio dc Janeiro e de outro pnraaqui, onde, longe da pátria seencontram os exilados. Senaisso uma dissimulação e tradn-ziria acto imperdoável de fra-queza em qualquer governo,principalmente num governodictatorial, con poderes dherecionarios ou illimitados. quenão precisa nem deve disfar-çar actos conscientemente,praticados no interesse geral.

Taes razões são,- por isso,de molde a, antes, fazer crerna existência ' de um equivo-co.por parte do Consulado oudo Telegrapho, do que numaastuciosa manobra do governode uma grande nação como oRrasil, para o effeito de Indl-briar a sua opinião publica.

De resto, os termos perem-ptorios da nota official — "Ochefe do Governo Provisórioautorizou o ministro do Extc-rior a communicar aos seusrepresentantes no estrangeiroque todos os brasileiros ex-

politi-ticos podem regressar ao pnl

3. Seabra

terventor da Bahia, no ponto'que este, em sua pretendidadefeza, se refere á minha hu-milde pessoa.

Diz o governante de meuEstado, depois de outras con-siderações:"E já que o Sr. Prado Vai-ladareã* acha que. o livro doSr. Seabrâvé immortal e queeu deveria responer-lhe, que-ro dizer ao publico, porque ofaço agora. &_"Todas as •^fecvistas qa mim se refeYiçtf-J.puhlicana A BATALHA^Íoram repondidas, dia após dia,"Correio da Manhã" e transcriptas aqui na Bahia. O Livro é uni compêndio daquel-Ias entrevistas, trazendo co-mo matéria nova um montãode lama em letras, atiradocontra a dignidade de umhomem de honra. A tomarconhecimento dessas mise-rias que se escondem atrázde uma velhice despudorada,a resposta seria em outro ter-reno."

Ora, o sr. interventor daBahia ainda uma vez, e comosempre, faltou redondamenteá verdade.

Eín primeiro logar, quemse der ao trabalho de folheara collecção do "Correio da

Manhã", do mez de Outubrodo' anno' passado," data', emque concedi as referidás*en-trevistas a A BATALHA, nãoencontrará as "respostaá"que o'sr. interventor corajò-samehte affirma haver dado»"dia após dia","' ás minhasaceusações * fartamente^ doca-mentadas. . -' ",',

E' certo que, publicada aminha primeira, entrevista, nodia seguinte, o interventordeclarou ao "Correio da Ma-nhã" que responderia "pontopor ponto" ao que eu, ajle*gasse contra os desacertós#edesastres de sua administra-ção. Referindo-se á minhaprimeira entrevista; a propo-sito das tropelias que La*n-peão vem fazendo "no sertãobahiano, e á famosa negocia-ta da "Ethelburg Syndicate".o sr. interventor limitou-se.com "aquella lastimável es-cassez de instrucção prima-ria que sobreenche de dis-lates e solecismos qualquersingelo escripto seu", na" opi-nião analisada do illustre Dr.Prado Valladares, a dar con-fusas e baralhadas explica-ções, terminando por aggre-úir-me, na. sua habitual lin-guagem de arreeiro mal edu-cado.

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Sr. Juracy Magalhães ;

Continuei-lhe analysando aadministração, dias seguidos,sem que o sr.s interventornunca mais tugisse nem mu*

(Conciue na 2* pan.)^»>»s»^#^#>»^ „_* _r _r jw * 0-,<-.«- *- é^-r-f i- —* -*-¦ — ¦***•¦ **¦ — *****'*'*'*-* -* ^ •^*a

A aetnacão do irio!stro da Ma-ripfaa na Baclllcacão deS.Panlo iCartas trocadas entre o generalBertholdo Klinger e o almirante

Protogenes Gu marães;/

Chagas, advogado na mesma | Agradecendo, ocidade. Esse banquete, que ie i Pinheiro Chagas teverealizou no Grande Hotel, te-1 sião de declarar que a sua vi-ve. grande concurrencia e os j sita a Oliveira leve por funoradores que se fizeram ouvir i rever a sua cidade natal e osse referiram á personalidade | seus amigos, e também dar-do grande chefe mineiro, com; lhes conla dos seus actos

do, exaltou a actuação do che-fe em beneficio da cidade o>Oliveira. Falaram ainda, du-rante o banquete, os senhoresDomingos Ribeiro e José Car-valho, c, por fim, o dr.Thaie.i . ,-¦ -Chagas, offerecendo o ban- patriados por motivosquete, fez um discurso qua \tu'°-i podem regressar

para o. exercício de suas, .actividades pacíficas", são de

Djalma ie_-trema clareza, para deixarocea- • maTgem ã duvida.

verdadeiro enthusiasmo.Ao champagne*.-o dr. Anthe-

nor Madeira fez um brinde todr. Djalma Pinheiro Chagai.0 nosso correspondente, 'e-nhor João Chagas, discursas-

Esse discurso ciusou excel-lente impressão.

Em todos os districtos domunicípio de Oliveira, o dou-for Djalma Pinheiro Chagasserá recebido festivamente.

Si, todavia, por deshonra daRepublica, não proceder estemotivado raciocínio, e estivera razão com v. ex., fiquem ádictadura riograndense a res-ponsabilidade e o labfo de ha-ver, pela primeira vez. aberlofallencia á palavra tradicional-mente honrada do chefe daNãeãd,

Durante o movimento con-stitueionalisla de São Paulo,o Ministério da Marinha teve.incontestavelmente, algumasphases de actuação dá maisalta importância, e por vezespara lá convergiram, no aece-so da laia, as esperanças depacificação.

Ainda Iiontem, em conversacom os jornalistas acreditadosjunto ao seu gabinete, o ai-mirante Protogenes Guima-rães, referindo-se a esse casoque accideiilalmente veiu ábaila durante a palesti'a, fezrevelações inéditas e, comoTalasse em documentos, osjornalistas insistiram com suaexccllència para que

' consen-tisse na publicidade dessesdocumentos, o que foi permit-tido, depois de forte insisten-cia. , ,

Assim, o ministro da Mari-nha deu a conhecer aus rapa-zes da imprensa,' a seguintecarta que recebeu, naquelaoceasião, do general Bcrllioi-do Klinger: '

"Coinriiando da 2* RegiãoMilitar e 2' Divisão de Infan-taria — Gabinete — São Pau-lo, 12 de VIII de 1932 —Exmo. sr. almirante Protoge-

duvidas que são de todos osexilados ainda em Lisboa epara poder eu mesmo respon-der á substancia da circular,necessito que v. cx. ouça o go-verno brasileiro, sobre o pe-dido, qne ora faço, de um es-ciarecimenlo dc confusa si-'uaçâo.

Atteneiosas saudações

a se-

Não obstante, para dissipar t Arthur Rernardes- .

nes Guimarães — Prezado ca-marada — São portadores des-ta os meus amigos dr. Virgi-lio Benevenuto e, 1a tenentedo Exercito João de DeusMenna Barreto. Vão em meunume conversar com v. ex., «respeito da situação do paií,que com a sua patriótica, in- *,tervenção será mais prompta-,mente solucionada. Ambos sãoconhecedores do meu pensa-mento e pode v. ex. copfiaç-,lhes o que em resposta flüeífflídizer-me. Aliás, se hou^eR-Õ

t.*còrdo de vistas sobre^^ba-,

es que elles levam. gr. er.agirá desde logo, sem raaiíconsultar a este seu ^aiqgra^da e admiradorral Klinger." i

0 titular da pasta;rdánha deu, a essa carta,guinte resposta;"Exmo. sr. general. B<Klingeí — Tenho prescaria de .12 do cme foi entreguesr. dr. Virgílio Ewfêvenuto^ efolgo muito em conhecer 'esintuitos patrióticos que aui-mam v. ex. de pôr termo $graye situação que o paisatravessa. Põe minha parte,sempre nutri %s mesmos sen-timentos, e estou e estareisempre prompto j ágjcooperorpara consecução v dos desejosrie todos os bons.brasiref.-oi,dentro dos deveres de lçalda-de e de solidariedade, paracom o governo, de que- fàç*-parte. Acredito que flentrO ¦das bases já traçadas pen.che-fe rio governo, será. possível

1 encontrar a solução almejadaConciue na 2.* pa»

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TONISANA Constituinte realizou duas4sesspes na Ufo documento que vae causàrsensaçãQ

tarde de hontem

I I

1pi

¦;'• A industria de medicamentos vae sendo cada vez miais desen-"volvida; novos remédios surgem todos os dias,, cada qi^aí acenandomelhor as vantagens de sua efíicacla.. O, clinico, hoje, dispõe deum tão vasto cimpo para o seu receituário que i& lhe-vae.tor-aando difftcfl, a ipscolha. Í-:M /

Algures escreveu um livro sobre a vida-dos remédios. Interes-sante obra de%observação, segurado'a:tmál ha Remédios que morremdo mal. Sc seíe dias; outros de inanição; muitos que, tendo a exis-tenç'!á»ephemera da "moda", desapparecenrno torvelinhò da vida.Por outro lado, ha os que vivem como l^fóthusalem, mercê de umapropaganda bem orientada; porém, os ihais valiosos, quiçá os mais

* respeitáveis, são aquelles que, logo apôs o seu apparecimento, tem,. por assim dizer, um unanime acolhimento, tornando-se de curso¦ forçado. Isto aconteceu com o íreo-Salvarsan, com certas combi-nações de bismutho, como a Digitalina dé-Nativelle e vae aconte-cendo ainda.agpra.com o Atopftan, de Schering, Phitina,' CibaCálcio Sandoz, etc,. -.' '.'¦•/. x

Pois, hoje, temos a registrar o apparecimento de um novo pro-dueto dessa categoria, isto é, um produeto destinado a figurar comfreqüência no receituaríò medico. .E' o Tonisan, moíííual se opntèm-uma feliz combinação de.pre-¦ciosissimos elementos tônicos e nutritivos reduzidos a esteres in-

jectaveis e acondícionados em ampolas de 1 cc, para terem melhore mais rápida assimilação. Figura na formula o chalmuogá bra-sileiro — a preciosa sapucainha dos nossos campos, cujo podertônico e ba;3tericida- é real,1 ao lado dos esteres do óleo de figadode, bacalhau, cujas propriedades anti-rachiticas são bem conhe-eidas. .-'Devemos áo posso eminente patrício, o illustre professor Dr. IPedro da Cunha,, o apparecimento ,do Tonisan. Precedido como '

íoi-o seu lançamento, de 'cuidadosa experimentação clinica 'esteifJWjaucto, embora sendo apenas um recém-nascido, já, esta consa-

y grado por respeitáveis clinleos como formidável accelerador da,y' nutrição.Elevai'a resistência de certos enfermos, sem poder contar como concurso do seu apparelho digestivo, é uma situação difficil emque? commumente, se encontra o clinico. Pois bem fazendo uso

I do Tonisan, tal situação:pode.ser optimamente resolvida. Dahipor que o Tonisan deve ser considerado o' mais efflcaz' auxiliar dotratamento da tuberculose pulmonar e de todas as moléstias doaparelho respiratório,' no lymphatlsmo, rachitismo, emrnagreci-mentos, etc. ,. ..

No depauperamento- proveniente das infecções grippaes. Tonl-fian mostra-se um excellente restaurador de energia encurtandoa convalescença. 'Nos estados de carência physlca é da mais absoluta indicação.Com o seu uso, consegue-se em poucos dias apreciável augmentode peso.Assim, temos que concordar que, dispondo de um novo e tãoprecioso recurso — como o é esse preparado do insigne scientistapatrício — está,'de parabéns a classe medica. Os clínicos qüedesejarem experimentar Tonisan poderão requisitar '•

amostras noseu distribuidor geral, ou seja no Departamento de ProductosScientlficos, á Avenida. Rio Branco, 173-2°, nesta Capital.^•^¦^¦mnm» m-m — — 1. p, ,—^ ^ r ^. r M ^ ^ **m>*»+*)0*0*Ml ¦f*^*^^!^^^ 4*^0*0+4

O Concurso Carnáva~lesco da "A Batalha"A entrega dos prêmios aos ven-cedores foi realizada honíern

De accôrdo com as bases do jnosso Concurso Carnavalesco,fizemos, limitem, entrega dosprêmios aos vencedores.

Ao núcleo, victorioso, "Oueni. Fala de Nós Tem PnixãoVcomsede á rua Estacio de Sá, 49,sobrado, que compareceu ánossa redacção, representadopelo um thesoureiro, sr. Eu-rigedes Ferreira Cnpellani, fi-zp.moso entrega de uma meda-Jha dn ouro com.inscripção.

A' folia mais votada, senho-rita Nylza de Souza, entrega-mos igualmente, • outra meda*lha de ouro. f.

Falia .receber o prêmio aque tem direito o "Glub dosDemocráticos", primeiro vo-tado em. nosso Concurso.

A medalha desse victoriosoclub esta .'em nossa redacção ásua disposição.

íADR. EITEL LIMA. Assistente daFaculdade dè Modlcina (Serviço do

Professor Brandas Filho)Cirurgia e Vias Urinarias

Diariamente, das 14 ás 16 ho-ras. Consultório: Rua da Assem-bléa n.° 74. Tel. 2 - 7860. Resi-dencia: Rua Conde do Bomfimn.° 555. Tel. 8-0390,

vyyyyyyyyy«m«mm;mmmgA|Apll!A|llyy^yyyyyyyyyyyyyíMyyy^yyyyyy^yyyyyyyyyyymyymy

mmyymmmymyMm<mm¦y> y;yy.y:y,.-yyyyyyyyyyyyymyy:¦y'yiyyy..yyyyyyy-y,yyyyyyyy>>yyyyyyyyy:y:".-¦y^m-m-y¦>¦¦¦¦¦¦¦.-;m:m^

II'

A Srta. Nilza de Souza, pho-tographada,, hontem, em

nossu redacção

BEBAMCAFÉ» GLOBO 0 MELHOR EO

MAIS SABOROSOBOM ATE- A ULTIMA GOTTA!

*"" "¦"¦¦lawwimiwwnHaMB^^ I"""*""" -~—~-"~- - - - ^., .»».«.,««. „ „,

ÉttSmw*m**k

Afl^f 5» WMrlMrt. n * *BÜMffl Ppílí Pffj¥ IHüPARIS, .31 (H.) — "Eu não

penso que a guerra estejapróxima" — declarou o se-nlior Mussolini ao enviadoespecial .do jornal " Paris

yv Soir", qüe o entrevistou no... dia-seguinte ao das elsiçõesAlludindo. ás recentes negocia-ções de Roma, o Duce decla-

..rou: -. .v"Foi o- inicio da collabora-

çM: da Europa Central, (juemo desejar pude associar-se aesso esforço."

Em seguida protestou cou-tra as .interpretações dada-no estrangeiro ao seu ultimodiscurstoí.5"que o descontenta-rarii,, para não dizer irrita-ram. E àccrescòiitóü, a respei-to do desarmamento:

"Não creio que se possa U-mais i alcançar o desarma-meiitOrfA;s£mpi'cssâo da guei-ra bact^*iP?gica e cuimii;i

a -¦Ag.nV apenas"uin effeito morai.jjtfas ''é sobretudo pelo ferro

. que os homens se matam e ô" se precisa ano-se possa verda-

im> ' M

. . ei

íi ferro que

^deiramente obleç, o desarma-mento. A revisão dos tratados

*é uma questão sempre actual.sobretudc^lpara os paizes quesoffrem com o presente map-pa pofítico da Europa. Quan-do se assignaram os tratado5não se suppunha que elle^seriam eternos."

Abordando as relações fran-ro-i(ali''inas> disse o sr. Mu.°-«o! ini qüe elias melhoram,mas ^ué

"era*preciso para ro-fnüfw- njenos palavras, mais•o e mais actps. Aínbas

*

as nações são parentes, proxi-mos e com os íntimos não seguardam susceptibilidades.

Alem disso, corias differen*ças de espirito entre os doispovos explicam certas incom-ppehens8.es — por exemplo:os italianos não conhecem is-so que os francezes chamamde "blague". "Entretanto —acerescentou o Duce — hauma atmosphera moral be*nmellior, nascida do facto da

PFránça e a Itália terem acpmprehénsão commum d •:certas iiuestões de ordem ge-ral. Póde-se esperar que essaalniosphei-a permitta abordarlogo a discussão e a soluçãodos problemas pendentes eu-tre as duas nações. De umponto de vista geral, os quopreveni catastrophes, ensa-nam-se. Não creio que a guer-ra esteja próxima. Em todo ocaso, não será o governo ias-cista que lançará fogo á pol-vora. O regimen tem aiudá 1 por outros deputados, sobre h

«.(Conclusão da 1.* pag.)blica; outra sobre a necessida-de: de se defenir a situaçãoeconômica* e jurídica do, pro-fessorado;: e -finalmente umaoutra; no, sentido de que seja,a futura) constituição lmpres-sana qrthographia uzual, "'.

,controdandd Às admínis-

; trações municipaes. Q. segundo ofadpr é o sr.Jo-sé! Cariou' que defende a fa-

^c^ldadè, para òs :Estados, decriarem órgãos | controladoresda vida administrativa dosmunicípios, principalmnte noqiie se refere á economia.O;sr. José. Carlos examina, emsua justificação,, os dois aspe-cfòs principaes desse systemadê controle: o aspecto econo-mipii^oque se refere á expe-riencia de administrações mu-nicipaes de São Paulo.O'PROBLEMA DO CANGAÇO

Depois do sr. José Carlos fa-ia o sr.' Francisco Rocha, quese oecupa do dispositivo doprojecto constitucional sobreos accôrdos entre a União eos Estados para a repressão"da criminalidade organizadanos sertões..

O orador extranha as refe-rencias do substitutivo á "cri-

1 minalidade organizada". Af-firma desconhecer taes orga-nizações. E estuda, por fim, asorigens do cangaço, attribuin-do-as á falt? de justiça, de ins-trucção e de estradas.

A QUESTÃO DO ENSINOEm seguida fala o sr. Erectia-rio Zenayde, analyzando o ca-pitulo do substitutivo referen-te ao ensino. O orador, queestréa, é partidário da obriga-toriedade do ensino.

UM DISCURSO ESCRIPTOO sr. Odon Bezerra tem a

pp.Iavrà. O representante pa-rohybano pede ao prsidentepermissão para enviar à Mesaseu discurso, que está escripto.E solicita que os 30 minutos

a que tem direito para oecupara tribuna sejam cedidos ao sr.Barreto Campello.

O presidente, que é o sr.Antônio Carlos, concede' apalavra ao sr. Campello, re-servan do-se o exame posteriorda questão de ordem então le-

vantada: se o orador que enviaà Mesa um discurso escriptocontinua com direito á meiahora da inscripção.

O discurso do sr. Odon Be-zerra é sobre a uniformizaçãoda organização das policiasmilitares e das garantias dosdireitos dessas milícias.RESPONDENDO AO SR. ED-',. GARD SANCHES

O sr. Barreto Campello oc-cupa a tribuna e responde ospontos do discurso do sr. Ed-gard Sanches em que o repre-sentante bahiano se oecupoudas. investigações em torno dosevangelhos. O sr. Barreto Cam-pello defende a Egreja dos tex-tos evangelhicos e defende adoutrina catholica de outrascriticas do sr. Edgard Sanches

Quando o sr. Campello, exa-minando a encyclica "ReuniNovarum", se oecupa do pro-blema dos meios de produc-ção, trava-se um debate entreo orador e o sr. Zoroastro deGouveia, que discorda das so-luções apresentadas por LeãoXIII para a questão social.

A UNIDADE DE JUSTIÇAEm seguida fala o sr. Irineu

Joffily, defendendo a Unidadeabsoluta de magistratura e deprocesso. Pleiteia tambem arealização, sem delongas dasobras contra as seccas.

SUSPENDE-SE A' SESSÃOO presidente dá a palavra ao

sr. Luiz Cedro, devido ao adi-antado da hora, mais de 19,30,

e como o recinto estivesse qua-si deserto (de homens eidéas...), o sr. Luiz Cedro pe-de ao presidente conservar suainscripção para a sessão se-guinte;

Amanhã, segunda-feira, assessões da Constituinte come-çarão ás 13 horas, podendoprolongar-se até ás 19.

REUNIRAM-SE AS PEQUENASBANCADAS

Reuniram-se os representan-tes das pequenas bancadas,sendo nomeada uma commis-são composta dos srs. Ainame-mnon Magalhães, Nereu RomosPrado Kelly e Waldemar Fal-cão, para dar parecer sobre osubstitutivo deste ultimo, refe-rente á creação de um Conse-lho Federal, medida suggeri-da pelo ministro Juarez Ta-vora, em recente discurso. Oparecer será apresenlado napróxima segunda-feira.

Foi nomeada uma commis-são composta dos srs. LacerdaPinto e Valente Lima, encarre-gada de organizar um Tribu-nal Administrativo para julgaros actos do Contencioso.

AS HOMENAGENS A DONBOSCQ NA CONSTITUINTE

O requerimento do sr. Da-niel de Carvalho, subscriptj

deante delle tarefas moraes emaleriaes muito grandes porcumprir, tarefas que não sepoderiam levar a bom termosenão num longo periodo depaz."

Postos em liberdadenumerosos deportados

politicos. na ItáliaROMA, 31 (H.) — Foram

postos em liberdade, nos ul-timns dias, 132 deportadospoliticos.

canonização de d. Bosco, csUredigido nos seguinte** termos:"Sendo esta a primeira ses-são da Assembléa após a bulapontifícia da santificação de-d. Bosco e celebrando-so ama-nhã, em Roma, a cerimoniadurante a qual o Papa Pio Ximandará inscrever o nome dofundador da Congregação Sa-lesiana entre os santos docatholicismo, requeremos que.consultada a Casa, se insirana acta dos nossos trabalho-.ura voto de congratulaçõespelo fausloso acontecimento pque se communique o^i re

......4sil. '^

Os constituintes que «st«requerimento subscrevom vs4'"-certos de que, externa»-tãodo os próprios sentimeiit.iB,interpretam os de todo o pov;>brasileiro, sem distineção di.credos religiosos, ante essa Icpnsagraçâo que ultrapassaios limites da pura crença re"-ligiosa para so confundir coma gloriíicação postliuma aeum- bemfeitor universal dahumanidade.

O-santo que a Igreja Catho-lica eleva hoje1 á dignidadedos .altares foi o primeiro apregar o preceito que justifi-ca á unanimidade dos sulíra-gios á moção congratulatoriapra proposta: "O fim, a quetendemos, é bem visto de to-dos os homens, não excluídosaquelles mesmos que, em lhe-ma de religião, não pensamcomo nós."

Quando beatifiçado em t929mereceu dos antigos Senado eCamara da Republica, perproposta do senador AristidesRocha e do deputado Augustode Lima, a homenagem que,renovada agora pela Assem-bléa Constituinte, será a con-íirmação de um voto do Pnr-lamento brasileiro, proferidotres annos antes da comme-moração do meio centenárioda entrada dos salesianos noBrasil.

Essa ephemeride foi, comtoda justiça, considerada deassignalada grandeza nos an-naes da civilização brasileira.

Os salesianos estabelecerama primeira casa entre nós, uavizinha cidade de Nictheroy.Na revolta da Armada, a escola se transformou em lios-pitai para os brasileiros feri-dos em combate, e, si estahomenagem pudesse ser aver-bada de parcial, bastaria in-vocar, como integrante destamoção, a mensagem de 25 desetembro de 1894, do presi-dente Porciuncula, e aindadepoimento mais recente, dopresidente Manoel Duarte.

Das praias da Guanabararumam os salesianos para onorte de S. Paulo, para Lore-na, e, do centro histórico dairradiação das bandeiras, ca-minham nas mesmas dire-cções, internando-se por Mi-nas, Goyaz e Matto Grossoaté o Amazonas, Emprehen-dem a evangelização dos Bo-rórós, dos Coroados, dos Pa-recis até meio curso dos riosJuruena e Arinos, cabeceirasdo Madeira, com tal suecessoque o general Rondon, ao en-cerrar o circuito telegraphiconos sertões, a cada passo se',refere ao padre Badariotti, iseu incontestado precursor,!companheiro do padre Balzo-lo, que viveu vinte e dois an-nos cora aquellas tribus, e.depois de nomeado primeiroprefeito salesiano do Rio Ne-gro, preferiu voltar ao mis-lér do missionário durante;mais doze annos, até morrer jde impaludismo na selva iamazônica. j

Dahi vão ao Araguaya e ao IRio das Garças, abrandando !na moral e na piedade chr.is-,tãs, pela acção do D. Malnn. Ios dramas que acompanhama vida dos milhares de ga-1rimpeiros e desvendando aosolhos maravilhados da Euro-pa os primores de arte denossos Carajás.

Vão ao coração do Minas t,sobre os escombros do umquartel colonial e as fragas jdas catas auriferas abandona- jdas, levantam a admirável js-Jcola agricola e profissional •de Cachoeira de Campo, ",o jmunicipio de Ouro Preto, aicuja historia ; se prende a jmorte do bispo D. Lnzanha, ede mais uma dezena do com-panlieiros no desastre ferro-viário de novembro de 1894,em Juiz de Fora.

O segredo do exito deste ede todos os estabelecimentossalesianos no Bf*asil está nunovo methodo pedagógico des-coberto e praticado por donRosco, profundo conhecedorda alma humana.

Lombroso e outros sábiosproclamam nomeadamente osystema preventivo e premu-nitorio seguido por d. Boscoem face das estatísticas cri-jminaes, que não apontam ao jmundo inteiro a condemnaçãu *de um ex-discípulo de suas joscolas.

üo 4.200 alumnos de seus25 internatos e 24 externatosno Brasil, 1-200, ou 30 %, sãomantidos gratuitamente.

Além dos educandarios «das escolas profissionaes,como o grande Lyceu Paulls-Ia, será mister lembrar oshospitaes para soccorro doiinfelizes.

Quatro grandes problemasbrasileiros, pelo menos, rece-boram o influxo dos discipu-Ios de d. Bosco: a instrucçãoe preservação dos menores, acatechese dos nossos irmãosservicolas, o ensino profissio- jnal e o combate ao mal de;Hansen, todos abordados e emgrande parte victoriosamentepelos padres salesianos.

Ao excelso fundador daCongregação Salesiana deve,pois, a Nação brasileira estahomenagem que traduz ossentimentos de apreço e reco-nhecimento para com um be-nemerito servidor da humn-nidade e cujo nome é espe-cialmente grato á nossa terrapela obra immorredoura queinspirou a seus discípulos eestes têm aqui realizado.

Sala das Sessões, 31 demarco de 1934. — (a.) Da

(Conclusão da 1* pag.)sembléa. A balburdia, abrindocaminho a intromissões extra-nhas, a desordem nas discus-soes pelo abandono da basenatural do ante-projecto e pelainfiltração do virus politi-queiro, levaram-na bem cedoá verdadeira abdicação. , *

Transferido o trabalho • áCommissão dos 2(í, desta foiter á Coramissão de Revisão,

•composta, como o diz tex-tualmente a publicação offi-ciai, de cinco membros e exce-pcionainientt- de quatro. EssaCommissão excepcionalmentede quatro, era em verdadede tres effectivos e bastantesa impor-lhe a mentalidade re-tardada que o resultado revê-Ia.

E essa Commissão que se inintitulara de Revisão do ante-projecto e emendas, dando-se ares de interpretar a médiadas opiniões, confessa candi-damente, no seu trabalho cs-cuso, ter introduzido muitostextos de iniciativa da própriaCommissão.

E foi isto, a Constituiçãodessa augusta trindade, o quesc entendeu, de fazer deglutirem bloco, transformando a As-sembléa em carneirada inde-fesa. Convenhamos em que,para chegar-se a tal resultado,a pilhéria é demasiado caraao contribuinte escorchado...

E, na historia da Constituin-te, ninguém dirá ter a demaqo-gia revolucionaria perturba-do os trabalhos de um verba-lismo as mais das vezes vasio.Ninguém dirá que o tão malsi-nado "3 de Outubro" tenhainterferido em certas cousasde duvidoso aroma, que porlá tem surgido... '

O Club evitou cuidadosa-mente qualquer manifestaçãoque se pudesse eivar de intro-missão indébita; calou-se emface das mais desbragadas ma-infestações de politicagem. Osdeputados que com elle man-têm affinidades ideológicas,agindo em plena.liberdade ouligados aos partidos por quese fizeram eleger, mantiveramdentro da Assembléa a maisdiscreta attitude, limitando-seao exame critico e á defesadoutrinaria.

Entretanto, apezar do esfor-ço de um pugillo de homensde fé, num trabalho deSisypho querem salvar alâu-ma cousa dos escombros, ; aConstituinte moralmente diaa dia se aiinulla, entre os la-mentos presagos do palriotis-mo alarmado e a chacota irre-verente do garoto anonymo,que condecora os heróes dadefesa do subsidio.

E neste ponto não pôdemais o Club reter o seu pro-testo enérgico contra as tar-vas que pensam poder impu-nemenle pastar no cadáver in-sepulto de uma revolução fra-cassada. Mas é preciso que senão confunda o fracasso de al-guns revolucionários ou pseu-do-revolucionarios com ofracasso da Revolução Brasi-leira, Esta vive pela forçaimmanente da idéa renovado-ra, vive entre nós e vive mes-mo, inconscientemente embo-ra, na alma de muitos que sedizem ou se imaginam anti-outubristas.

Não pretende o Club discu-tir, ponto por ponto, a obrapolitica da Commissão dosCinco em face dos incisos doseu programma, que se reedi-te annexo a estas linhas.

A critica encontra mesmo^ifficuldades sérias para in-cidir no amálgama heteroge-neo que brotou da Commissãodos mandarins. Da primeira áultima edição que acaba denos vir fo conhecimento, asmodificações são profundas.

Nesta, approvada, encontram-se, é certo, pontos de vistaque defendemos. Mas a dolo-rosa verdade é que tudo levaa crer que um passe qualquerde capoeiragem politica acabepor annullar as innovaçõesrealmente úteis que conse-guir abrir brecha na muralhachineza da mentalidade rei-nante. E indice expressivo éa noticia amplamente divul-gada de que as famigeradas"forças políticas" preparamemenda global, restabele-cendoa Constituição de 91.

Não ha, pois, o que esperar-se de bem da cooperativa deauto-conservação em que ten-de a transformar-se a maioriada Assembléa. Urge um pro-

+*»+*P^m*^^+»+*é»^^*^^+i+»^+»*HI*4*4*+ ^j***^*?^****

RompendaumaAI-leluia Politica...

• solução á Santa Só e ao Su-i niel de Carvalho e outros."

(Conclusão da 1." pag.)gisse, esquecido de haver as-sumido, pelas columnas do"Correio da Manhã" aquellecompromisso .de "responiíérponto por ponto" as minhasaceusações.

Impressionada com -> si-lencio inexplicável do inter-ventor basofeiro, a "Van-guarda", no dia 28 de Outu-bro, mediu a gravidade deminhas aceusações docmneii-tadas, e franqueou-lhe, gra-tuitamente, as suas colum-nas, para que elle se defen-desse. O interventor conti-nuou mudo...

Já havia A BATALHA pu-blicado oilo entrevistas mi-nhas, quando um redactor da"A Noite", conforme se veri-ficará na collecção de Outu-bro p. p., deste vespertino,encontrou-se com o sr. in-terventor da Bahia, dialogan-do com este. Depois de abor-darem outros assumptos, oredactor, talvez maliciosa-mente, perguntou ao inter-ventor si não in responderás minhas entrevistas. O in-terventor sorriu e respondeu:

"Não respondo porquenão tenho tempo. Não ,soupolitico..."

E emquanto o interventorfugia,-assim, ao compromissoassumido, o Governo manda-va impedir a publicação dasminhas entrevistas, o que deulogar ao livro "Humilhaçãoe Devastação da Bahia", emque foram enfeixadas as pu-blicações feitas por mim naA BATALHA, e as que foramprohibidas pela censura.

Ha ainda outra prova evi-dente de que o interventorcomprometteu a verdade, nassuas ultimas affirmações. Aochegar recentemente á Bahia,após o seu ultimo, longo ecostumeiro passeio a esta ca-pitai, um redactor do "O Es-tado da Bahia" perguntou-lhe se havia lido o meu livro.O interventor respondeu,prompta e desembaraçada-mente:

"Já li, e vou responder,ponto por ponto".

Os jornaes cariocas publi-caram telegrammas proce-dentes da capital bahiana,noticiando o facto a que merefiro acima.Ora, si o interventor "ia

responder", como affirmarngora, ao Dr. Prado Vallada-ros, audaciosamente, que járespondeu "dia após dia"no "Correio da Manhã"?Alludo aos factos para darmais uma prova provada docritério, da sinceridade, daseriedade e da honestidade

das nffirmnlivns do homemque eslá dirigindo os desli-nos de um Estado da impor-tancia e das tradições da Ba-hia.

E já que estamos com amão na massa, vá lá maisuma prova dos desacertos edesastres da actual adminis-tracãn de meu Estado.

O Sr. Presidente da Repu-blicn. em recente decreto c anedido do infervenfnr, isen-tou o Governo da Bahia da

diminuição de 20 °|° do im-posto de exportação sob fun-damento da precariedade dasfinanças bahianas. Pois bem:o Governo da Bahia acaba decrear, de Dezembro de 933para cá, os seguintes logares:

Na Pinacotheca: 3 logares,sendo um porteiro com ....4:6õ0$0ü0 e dois conservado-res a 3:ü00§000. (Decreto de19|12|?33),

Na Instrucção: 7 logares,iendo duas collaboradoras dei." classe, a 4:000$UÜÜ cada,a cinco de 2.* classe a 3:2UUí?cada.

Na Penitenciaria: um den-tista, com 6:000$000. (Decre-to n. 8.757, de 29|12|33).

Na Escola de Menores: umadentista com 6:000§000. (Üe-creto 8.757, da mesma data).

Na Inspeciona de Vehicu-Ios: um inspector technico,com 10:272§0Ü0. (Decreto n.8.781, de 13|1|3<1).

Total: Treze logares, comum augmento dé despezas de58:128*5000.

Parallelamente com a crea-ção desses logares, o governobahiano tem augmenlado ecreado novos impostos, parao corrente exercício.

Por decreto recente da In-tervcnloria, foi augmentadode 3 para 5 °|°, "ad valo-rem", o imposto de terrenosbaldios. Tambem foi augmen-lado o imposto do consumode bacalhau, kerozene e fumoem corda, sendo 100 réis porkilo do primeiro, 50 réis porlitro do segundo e 10 réis porkilo do terceiro. Além des-ses impostos, o de registrofoi grandemente augmentado,havendo casos da majoraçãoser de 300 "1°, conformese poderá vêr do Orçamentopublicado.

Exemplo do augmento:§ 13 da Tabeliã (Estivas) —

De capital, até 50 contos" dcréis, pagava o negociante30?000, pelo Orçamento de933. Pagará no corrente an-no 2O0Ç0O0OÜ!

§ 19 — (Miudezas) — Dccapital até 50 contos, pagavao negociante 40?000. Pelonovo Orçamento pagará 100?.

§20 — (Perfumarias) —De capital até 50 contos pa-gava o negociante 40ÇOOO.Pagará agora 150?000.

Um engenho a vapor (§103) pagava 100Ç000. Paga-rá agora 200S000.

Um engordador de gado,até 100 cabeças, panava 505.Pa.g.irá agora 100?

'(§ 75).

Nos imposlos que constamdos 111 paragraphos da Ta-bella annexa, n. 2, do Orça-mento, somente uns 10 pnra-graphos deixaram de soffrerausrmenfos estunendo?.

Eis abi, Sr. Director, paraque o Sr. Getulio Vargas etodo o paiz apreciem e jui-Ruem da bella administraçãoque vae fazendo, no Esladoda Bahia, o actual interven-lor.

Grato pela nublicncão des-Ins linhas, subscrevo-me deV. S. leitor patr.°, am.° cr.»c obr."

J. J. SEABRA"

testo que não significa, en-lendaniol-o bem, o querermosimpor integralmente um pro-gramma. O que nos revolta éo trabalho tenaz para impor-se á Nação um código feitosob medida para o funeciona-mento dos syndicatos politi-co-parasitas e sem as garan-tias que não reclamamos nós,porque asireclama a Nação in-leira, de virmos' a ter a edu-cação e a justiça simplificadase accessiveis n todos, a repre-sentação legítima dos interes-ses colíectlvos e a possibilida-dc de uma organização racio-nal da. economia brasileira.

Os discursos proferidos naAssembléa pelos deputadosoutubristas têm contribuídobastante para dissipar a cor-tina de fumo com que nos temdistinguido a intriga. Os dosministros Juarez Tavora e Jo-sé Américo, irresnondiveis emsubstancia; se nuistam admi-ravelmente á visão politico-ad-ministrnfiva do Club e devemservir de soberbo estimuloaos que ainda se não deixaramdominar de todo pela pnssi-vidade do aulicismo politiqueiro.

E' preciso que se diga, quese repila, que se brade que ajustiça nunca será real, neces-sivel e barata sem a unidadeintegral e a independênciaem relação aos régulos locaes.

Sem educação unitária, sema competência exclusiva daunião para organizar e dispordos elementos de segurançanacional dentro do espirito derespeito ao direito adquirido,!jamais será possivel uma na-ção verdadeiramente forte.

A representação real é a dosinteresses de todas as profis-soes legitimas.

Contra a representação pro-fissional se tem assanhado to-do o ardor do prpfissionalis-mo politico e toda a massa depreconceitos que formam ofundo da eslafada e corrompi-dn democracia liberal. Contracila inda se não produziu ar-gumento que não seja falhoou sophistico, os que impres-sionam e valem náo são osque se atiram contra a repre-sentação profissional em the-se e sim os que ferem taes ouquaes modalidades de repre-sentação. A fórmula expressada penúltima edição do sub-stitutivo não passava de meroengodo sem significação pra-tica. A ultima, acceitavel, tudonos leva a crer que não a res-peitará o plenário.

Tem-se allegado contra a re-presentação profissional o sermais um obstáculo á forma-ção' de partidos. Curioso é quese tenha arraigado no cérebrode muita gente, com força dedogma, que o grande mal ecausa dc todos os mais é a nu-sencia de verdadeiros parti-dos. "jt

Não é verdade. O mal nãoestá na ausência de partidos esim na ausência de organiza-ção nacional. A nação organi-zada, como todo o organismosuperior em qüe a minimnpartícula tem salisfeita» ascondições de subsistêncianormal e normalmente con-corre para o exercício dn per-sonnlidnde collectiva, não ca-rece da infecção tumultuariae dissolvente das competiçõespartidárias. Carece, isto sim,de representação verdadeira,em que a mínima cellula, co-mo no organismo, possa fazeroíivír os seus reclamos.

As facções regionalistas,as organizações de caracterparticularisla não têm direi-to de se imporem á nacionali-dade e dc disporem dos seusdestinos.

Desde que, para o exercíciodos direitos politicos, deva es-tar o cidadão filiado -a umaassociação profissional, comodeve estnr em din com o ser-viço militar a existência deuma camara corporativa -éproblema simples e meio ido-neo de uma representaçãoreal e não fictícia ou frau-dulcnta.

Sem conselhos technicosórgãos estáveis e de compe-tencia especializada, capazesde traduzir aspirações thaf-ricas em termos dc exequife»lidade pratica, jamais scfi'possivel organização que nosliberte do eiiipirismo ãventii-reiro dos esladistas-terrcnu.-to, gerados da cabala e dosconchavos c geradores de c"-toslrophes a serem pagas porgerações e gerações.

Como freio politico modrvrador, instrumento de ajustee de equilíbrio, um conselhofederal de representnnles dosEstados substituiria o anti^0senado com vantagem.

Camnra profissional, conselho federal, com o subsidiodos conselhos technicos, se-viam fundamentos de organi-zação racional e simplificada.Entretanto, preferiu o sub-stitutivo complicar sem me-lliorar: E' a eamnrn politica,ninda com o annexo prdfis&iCHnal; é o senado, tambem poli-tico, e é. demais disso, comosuperfetaçãc politica, um con-selho nacional que nnn pód-Jser technico normie não |h'opermitte a orgnniznção, mnsque se destina seguramente as\r viveiro selecto de pnrnM-tismo politico e meio solidode emperrai- ainda mnis n iátão empermda ninchina dnburocracia brasileira.

O Club sabia e snbia bemque não é licito espernr-se nexistencin de espiri'o revolu-cinnnrio em ihéntalidadcs en-kys'ndns no intestino politi- jco da. vellin remdilirn: Hnha jporém, e mantém o direito !de conclamar á resistência j

contra a reimplaiiLuçào dt* uu*,regime íuüidü por cerla .'.ti-nu que suuue émpoleirar uuarca que o uüuvio üe OuimnfCilevou a encalhar no Culiéil-.1'uuuu quu c a uuuu das re-Vsisioncias suspeitas a quanloimeressa • consolidação.üaverdadeira soiieramu uacio-uai u que de tudo lança maoconlra as legitimas mvuiu>caçoes do truoaüio brasiieiru,

iviiiílo se tem discuuuu sias culpas üu desaggreguyãoem que nos uenalciuus sao Uoregime ou dos hòiliens. asüa venia republica, um poucode bom senso as vae uar aaninos: — ao regime, que fa-.ciiitou em tudo e por ludo aselecção da incompetência enos homens, exploradores dasfacilidades do regime.

As da republica nova, sópodem ser dos homens, por-que regime nenhum tivemos eainda menos dictadura, limi-liindose o governo a osciilarao léo das circunistaucias,tentando, com pertinácia.louvável, o dilíicil prouiemado equilíbrio em corda bamba;.

Mas já. que se trata de crearregime novo, fazei-o restabeie-cendo o velho, é mais que ine-pciü: — é crime. Crime e in-consciência porque sob acalmaria podre dus conchavosa que se apegam politicos co-mo a boias de salvação, alas-tra-st! implacável a fermen-tação subterrânea ao povodesilludido e bem capaz, eradesespero de causa, das peo-res loucuras extremistas."• E entretanto, pura réhabi*litar-se a iarandula de som-bras do passado, todos os re-cursos du hypocrisia se leu.Uiin. Como Iraca é a memóriado povo, or. erros próximos seagitam como cortina para oscrimes antigos. A incapacida-de da Revolução em punir,a desmoralização da sua jus-tiça de Tàítüfo, cheia de res-fricções rnenlaes que indicia-riam, quando

"muito, etimpii-cidades entre novos e velhos,boje serve de argumento paraInnpcentaijeríi-sò os mais im-püdentes criminosos de ou-tróra.

E ainda'se reclama de unicomplexo 'r de revolucionáriosnovos e dé carcomidos vemos,como si possivel a respostaem commum, a definição doespirito revolucionário e udesignação de onde se ani-iihain os Ideaes dá Revolução.

Entrelanlo, paru nós quenãp vivemos da Revolução,(pie incluímos nos estatutosque nos regem a prohibiçâodo recurso a favores dos po-deres puòlicos, que não soli-citamos nem siquer a franquiapostnl ou telegraphica quando-eni momento grave prestava-mos uo governo constituídoserviços maiores do que seihiagiiiaiíi e que nunca quize-mos lembrar, paru nós. a. res-poslu é fácil.

Ter espirito revolucionáriomio é só ter pegado ein armaspelo triumpho de uma idea: éter o espirito de renovação, cler a energia moral bastantea romper com as cadeiasda rolinn, com a mentalida-dt gregurin, com o commo-.ilismo dos ajustamentos atodo transe; é ser capaz de.todos os sacrifícios e de ne-iihunia transigência, em setratando do bem publico; oquerer preparar enérgica-mente um futuro melhor, deolhos abertos pnrn a realidadeesem respeito algum pelo bo-lôr dos preconceitos.

(Conclue na 6." paff.)

actuação ilo .minis-tro da Marinha napacificação cie São

Panio(Conclusão da 1* pag.)

Agradeço a v. ex. a prova deconfiança com que me hoii-rou. — (a-) Protogenes Perei-ra Guimarães, contra-almi-ranté ministro da Marinha,cm 15 de agosto de 1932."AS BASES PARA A CONDI-

ÇÃO DE PAZJuntamente com a carta

acima, o ministro da Mari-nha rèmetteu ns bases sobas quaes poderiam ser en-caminhadas us condições dopaz. Affii-inou o almiranteProtogenes Guimarães quetaes deiuarches furam autori-ziulas pelo chefo du GovernoProvisório.

Foram essas as bases sug-geridas pelo minislro da Ma-ririlia:

"Preliminarmente — N ã opõdc ser tomada em conside-ração qualquer proposta quetenha por objectivo substituirou alterar o Governo Provi-sorio. Condições de paz: — i"

deposição do armas pelosrevolucionários; 2° — reo*.*-gnniznçâo do governo de áãoPaulo pelo chefe do GovernoProvisório, nomeado inter-ventor civil c pniilisía o atas-tados os responsáveis dire-ctos pelo momento actual.* /.*

amnistia para todos os tf-feitos criminaes, sem pre.iul-zo das saneções administrai!-vas que o governo appliqneaos principaes responsáveis:4o — reintegração dos tribu-naes, juizes federaes e esta-duaes na plenitude das ira-rantias das attribuições quelhes confere a Constituição de24 de fevereiro, resalvâriisos poderes discricionários, dogoverno em mulcria politica.15-S-32."

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»Rio de Janeiro. Hinmmtso, < 1 de Abril de 1934

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\R 77%i^-7 * ):

RESPONDAM SABIOãDAtBOIáPtüBÀ:..

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*!À "Gazeta dé Leopoldina".Jornal dirigido pelo sr. RI-beiro Junqueira, ataca nacto mornUzador do inter-

7\ventOr Benedicto Vallndrçrps,, -.fliie cassou a autonomia do

Instituto Mineiro do Café.Nio estranha que o sr.

Ribeiro Junqueira assumaattitude hostil contra o sr.Ctenedicto Vnllartarès.

O.-chefe político de Leo-;<o!dina cr» um dos molho-

. rea servido» na* prodlnnli-dâdèa do Instituto. .

Bons tiej»oclos eram feito*ali; © o sr. Ribeiro Juuquci-ra nfio poderia ter ficado sa..tisfeito rom a cassação da-quella autonomia "mãe ca-rinhosa"...

Estão sendo ohjecto Heeommentarlos aa ligações po-litiras do sr. Ribeiro Jun-

. queira eom o sr. Ca riosLm, que é o titular da piw-ta politica e rontrolador dacensura em todo o Estadode Minas. ;"

Estará por acaso, o secre-tario do interior de Minas,approvando a attitude da' "Gazeta '

de Leopoldina",contra a Interventoria doEstado 7 ''

Respondam os sábios daEscriptura...

Reuniu-se o SuperiorTribunal Eleitora]

D í versos

• i

A- TRANSFORMAÇÃO D ACONSTITUINTE EM AS-SEMBLE-A ORDINÁRIA —ACOMPANHANDO O VOTODO MINISTRO EDUARDOESPINOLA — O TRIBUNALINDEFERIU O PEDIDO DE"HABEAS-CORPUS" E NAOTOMOU CONHECIMENTODA RECLAMAÇÃO0 Superior Tribunal Eleito-

il rèúniu-se hontem sob aresidência do ministro Her-.leneRildo de Barros, compa-

recendo todos os juizes.Após a leitura da acta da

sessão anterior que foi appro-vada o ministro Eduardo Es-pinola fez minucioso relatóriosobre, a pelição de "habeas-enrpus" assignada por nume-rosos. eleitores desta capitalafim de impedir a transfor-

' m.ição da Assembléa Cnnsti-luinle em assembléa ordina-ria.

Feito o relatório, o minis-tiin Hermeiiegildo de Barro?concedeu a palavra ao dr.Adolpho Bergamini que sus-tentou as razões da petição,defendendo a medida reque-rida.

O V.OTO DO MINISTROEDUARDO ESPINOLA

Quando o sr. Adolpho Ber-gamini deixou a tribuna, oMinistro Espinola passou adar o seu voto, que, depois de.longamente justificado assim'conclue:"desse debate, o que inso-phismavelmenté se .infere; éque se trata de matéria es-sencialmente politica, invo-cando-se os princípios funda-mentaes. da representação de-mneratica.

E* o Bufflciente para que seconclua pela incompetênciapara'conhecer da matéria.

Indefiro, pois, o pedido' de"hábeas-eorpus", por não ser

caso delle; indefiro, também,á segunda parte da petição,porque não compete a esteTribunal Superior de JustiçaEleitoral intervir na contro-

O Interventor federal declaroude utilidade pública a "Obra deAssistência aos Portuguezes Des-amparados'do Rio de Janeiro" e a"Associação das Senhoras Brasi-lelras" e revalidou ainda oa titu-loa que colloca em situação Iden-tica a Cruz Vermelha Brasileira ea Cruz .Vermelha Juvenil.

Foi intéi.so o movimento, hon-tem, na 2.- Pagadoria do Thesou .*oNacional, Para evitar a queda emexercícios, findos, todos quanto»tem dinhiiros a receber do Thò-suro, aggUmeraram-se no edficiaaa Avenida Passos, cujos funccionarloa tivjrnm o expediente pro--rogado até a madrugada de hoje.

COMPR0SUAS

A CREDITOna

Convocada pelo sr. Pereira Li-ma, reune-se amanhã, ás 10 horasna sala das commissões do Minis-terio da Fazenda, a commissão deEstudos Econômicos e Financeirosdos Estados e Municípios.

A esta reunião comparecera ocr. Oswaldo Aranha.

O director do Domínio da Uniãoresolveu, em portaria, dispensar oAdministrador do Dominio do Dis-tricto Federal, sr. Ayres Barroso,de encarregado dos bens da extln-cta Empresa de Melhoramentos daBaixada Fluminense e nomear pa.ra ás mesma3 funeções o engenhei-ro Sindolfos Silva Faria, com or-dem de nao alugar os próprios na-cionaes sem concurrencia publica.

Este ultimo jã tomou posse dologar e está apurando uma sériede locações feitas eni desrespeitoao texto expesso do Código de Contabilidade.

Os orçamentos da Bepublica pa-ra o exercício 1934-1935 estão con-cluidos e foram já mandados di-vulgar.

O total geral da Receita é esti-mado cm réií 2.08G:231:000?000, adespesa é fixada em 2.254:276:0195000, distribuída pe-los diversos Ministérios, dentroõos seguintes totnes: Ministérioda Fazenda, 806.344-635Ç200; Mi-nisterio da Justiça o Negocios In-teriores, réis 95.498:0565700; Mi-nisterio das Relações Exteriores,47.609:985$000; Ministério da Edu-cação e Saade Publica, 161.966:2135000; Ministério doTrabalho, Lndustria e Commercio,25.623:6075000; Ministério da Via-ção e Obras Publicas530.334.8935000; Ministério daGuerra, 390.751:5015700; Ministe-rio da Marinha 230.224:0885200;Ministério dc Agricultura66.623:1395200.

O ministro da Marinha mandoudesligar da Escola Naval, o capi-tão tenente pharmaceutico Hero-nides dos Santos Selva e do Hos-pitai Central da Marinha o segun-do tenente cirurgião dentista An-nibal de Andrade,

lí CAPITAL"

A administração da Central doBrasil até ultcrior deliberação re-solveu sustar o item, 2, da circu-Ihr sobre a cobrança do impostode transtito federal, que deveriaentrar em vigor hoje, •

A administração" dn Central doBrasil cxpjdiu circular sobro o re-ajustamento do pessoal effectivoe extranumernrio, nas estações,referentes ás horas de serviçodiárias, de jornalciros e tituladosdo accordo com as novas disposi-ções em vigor naquella ferrovia.

versla e decidir a questão dedoutrina politica que traz nnseu conhecimento, ou, antes,não toma conhecinieno da se-gunda parte do pedido, isto é,reclamação que lhe dirigem osimpetrantes".

Esse votn foi acompanhadopelos outros membros do Tri-bunal, sendo, pois, approvadopor unanimidade.

A concessão de favo-res aduaneiros

.. O ministro da Fazenda expe-diu, honlem, a seguinte circular :"Declaro nois srs. chefes dns rc-partições subordinadas a este Mi-nisterio, para <juu dêm perfeitaexecução que, de conformidadecom o determinado no art. 105,do decreto n> 24.023, de 21 docorrente, publicado uo "Diário Of-fieinl" do din 24, devem procede-rem em relação aos processos dcisenção ou reáúcçnò provisóriasde favores aduaneiros pela sc-guinte fôrma :

— Us processos que se nchn-i«;ui em andamento ua Directoriadn Receita Publica e úas Dele-gacins Fiscaes, referentes n con-cessão definitiva de favores con-Cedidos pelos inspjiéldrea dns al-laiulcgiis ou tidmiuislradorcs dusmesas de fenilus mediante nssignu-tura dp . termos de. respousubili-dade, senib réutituidpa ás repar-tic-ões originárias dos mesmosprocessosi

— üs processos cm anda-mento nos alfândegas, parn o des-Pncho definitivo de materiaes des-embaraçados . nas comlições daregra supra, não subirão a despa-cho do superior autoridade.

— Os termos de responsabi-lidífdo assignados pnru o desemba-ru<:o provisório de quáwiiuer ma-terinès; quer em'Virtude de ordimdeste Ministério, quer em virtudede resolução dos inspectores dnsalfândegas, serão eancellados in-dependentemente de solicitaçãodos interessados, fnzendo-sè notermo' de responsabilidade e nosdt.puelios de importação respe-ctivos, ns necessárias nverbnçõcs.

— Fica delegada nos inupe-atores das alfândegas, desde jáaté n vigonição do decreto nume-ro 24.023 eitndo, a" nttribuição deconceder cm caracter definitivo,a isenção e reducçâo-dc direitos,de competência deste Ministério".

Os taifeiros da Arma-da também viajarão

de graçaO director da Central do Krfi-

«II resolveu conceder, aos tnifei-ròs dn Armada, os regalias dousoldados e marinheiros, que têmpassagem gratuitns nos treu» deaubiirbios e pequeno pcvcnrso. d"!nccOrdo com aa disposições em vi-gor,

'm^^m*****^-************ '¦*W**t*^*^*W-**~m+<Í**m

URGEL)W V, «BTIGQS PAgA HOMENS -

B.REPiioPERÚ,10-rONC:2-1150^RIO

Não appareceramcitócirofe para a

construc» do"Metro"*

,". Na Directoria de Engenharia•incorrouvse hontem, ás 14 1|2horas, a concurrencia pára a'construcção de uma estradasubterrânea na- parte central dacidade. Apregoada a concújrren-ela não appareceu candidato al-Rum sendo logo encerrado» o»trabalhos.

B' possível que seja'¦abertanova concurrencia em inelbo-res condições.

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Impotência em moçoR. 7 do Setembro. 207 - De I ás 6

0 iniuijventor no Dis-tricto, no Ministério da

FazendaConferenciou hontem, com o se-

nhor Oswaldo Aranha, ministro dnFnzendn, o dr. p."dro Ernesto, in-terventor no Districto Federal.

PassagensPoltronas

é Leitos

AGENCIAEXPRINTERíiv. Rio Branco, 57 - Telefone 4-2785

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BELLO HORIZONTE, 31 -(Da Succursal da A BATA-

LHA — pelo telephoue).OP. R. Jfe E ASUCCESSAO

PRESIDENCIALO sr. Carneiro de Rezende

em entrevista concedida ao"O Debate" define o ponto«le vista do P. R. M.; naqualquer candidato á presi*.dencial.

Dii"o sr. Carneiro de Re-zende, a propósito das decla-rações,do general Coes Mon-teiro:

'

• — "Eu as subscrevo tran-quillamentc como cidadJo epolítico militante nas filei-ras do P. R. M.

Penso que o Exercito e aMarinha, representando aprópria. Nação em miniatura,nao podem ter ou favorecerqualquer candidato a presi-dencia da Republica.

Em seguida o sr. Carneirode Rezende affirma que aConstituinte deve ter o des-assombro de eleger livremen-te supremo magistrado umcidadão capaz de correspon-der ás preferencias do povoDo contraria si a Constt-tulnte não proceder^ <Je*safôrma e sujeitar-se a ura caii-didato da politica partida-rista, teremos infelizmenteque esperar dias mais tristese mais sombrios para o Bra-sil.O SR.- CAMPOS DO AMARAL

PROTESTAO sr. Campos do Amaral

dá publicidade a uma cartaque dirigiu ao sr; GetulioVargas, na qual declara es-perar que. até o dia t." dcAbril o governo provisórioassegure aos Constituintes aliberdade de agitar a que.stão das candidaturas à pre-sidencia inclusive combaten-do pela imprensa os. actos deprepotência tendentes a cer-cear a independência poli-tica.

Falando á imprensa. dh osr. Campos do Amaral que oregime é o do arroxo e quto sr. Getulio quer ser pre*sidente a todo o panno.Referindo-se á situação es-tacíual declarou.' que bavlaescripto ao interventor . Vai-ladares responsabilizando-opelas conseqüências de suaintervenção na politica UeCaratinga.

Que o sr. Vatladare» res-pondeu que se reservava odireito de intervir quandojulgasse opportuno, na admi-ntstração dos municípios.

E conclue o sr. Amaral ac-centuarido que o interventorso encontrara, para substi-tull-o na politica de Caratin-ga, elementos que são coii-trarlos á orientação do go-verno do Estado e do gover-no provisório.

A ,V1NGANÇA DE JUDAS...Quando era queimado boje

um Judas no bairro de Car-lós Prates, explodiu um tiroque foi attingir pelas costaso sr- Octavio Sócrates qucfoi soecorrido pela Assisten-cia.DEIXARA' A PASTA O SR.

WASHINGTON PIRES?Telegramma. do Rio infor-

ma. que, segundo consta nasrodas politicas da capital, osr. Washington Pires, des-gostoso com a attitude do in-tervçntor Benedicto Vallada-res, que o tem deixado á mar-gem na solução de diversoscasos mineiros de repercus-são i no scenario federal —vae , pedir exoneração docargo.

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. Durante, viuva e fihai Margaridada Conceição Ferreira; Hermininda Cnii Sá e íilhoe; Iaabel de' OHv"tra Ribeiro; linfacla Palma rfilha; Henriqueta Maria Ferreirae filhos; Yara, filha de AgostinhoFerreira Machado (tuimarnes;Emitia Maria de Jesus e Colinada Conceição; Nair, menor, filhode 'Roz?ndo Ferreira Marinho:'Thereza Pierre Medeiros e filhos;Hpnriqueta dos Santos e filhos:Caetano Maria de Jesus ,e filho»;Nohemia Britto Bivar,'«. Eneilina

AiiRiistíi Sampaio e filhos.

DrJariiio icWe 0^ Dr, Francisco LopprtMOLÉSTIAS INTERNAS: fl TI— JPulmão - coração - siphiiis oiioenças das criançasdiariamente das 14 as u Diariamente das 15 ás

is horas ,n 17 horas

Foa Üruguayana. 2*H.° andar — Teleph. rsu

mmwM' „ i%-^L*!-*-*-

T-y .v -.-**

AS MES SABEM.;.As m5es sabem que durante"'f»>'

verão o leib» se altera com mnig'.facilidade, tornando-se, por isso,.,indispensável o máximo .cuidnd»para mantel-o em bom estado..Sabem, também, que nessa estar'ção do anno as crianças s5o-mul-:to sujeitas ns diarrhéas de'causa,alimentar. O que todas precisam,saber é quc taes desordens in*testina« curam-se com rejimèalimentar adequado, em que entropouco assucar e.pouca gordura,auxiliado com o uso doa oompri-.midos Bayãr de Eldoformio, quecombatem aa dejecçSes repetidas,as , fermentações, defendendo; mmucosa'Intestinal das irritaç&eg. ¦

Actos do interventorno Districto Federal

O dr. Pedro Ernesto, inter.ventor no Districto Federa!,assignou hontem, os «egulnteaactos:

Excluindo do qu/idro effcctl.vo da Limpeza Publica os se-guintes motoristas da reservadaquella directoria: JoaquimVicente, ThomaiDtffa Moreira,Francisco Antônio Cascâo, Car-los do Monte Ferreira Ferra,Antonio Francelll, EuzebioCândido dos Reis,. AmancioMallét, Júlio Lourenço, Luísde Oliveira, Antònto Manoel daCruz, Américo da Rocha I.fina,Francisco Benedicto de Òtlvéí.ra, Antônio José Seixás., Fraji.cisco Barbosa de Oliveira, Lo-miniíos Homero Rosas, VVijióa.mar José Alves, Cândido dá au.va. Carlos Rávlzztoní, ÁlvaroAmphtWflo dá Süva, ArttíurDantas, Ardulno GonçálvifaSoares André, Jofto Bruaclít,"..Amancio Ramos, 7 CasènitròTeixeira Souza,; João LÓpt*«7Gaspar, Armaniio Canaval,Jorgo Guimarães, José Thomas,Joaquim Gomes Tavares, Ma-noel Pinto da. Silva, Fldelii dtMenezes, 'Francisco"

AntônioPalmeira,

Declarando de nttlldad*publica'municipal á Obra' G»Assistência dos PortuguezesDesamparados do Rio de Ja.neiro e a Associação das Se-nhoras Brasileiras.

Foram revalidados èt ti*".tulos de utilidade pública mn.nlclpal para o exercício dc1934, da Cruz Vermelha Brasi-telra e da Cruz Vermelha Ju."enil. ; 'v.

Fcram declarados rem et-f€tto os actos pelos quaoí fo-mm designados para ter exer-ciclo no Ce. tro Municipal iè-Preparação Pbystcá os seguia-tes funecionarios do' ext netcDepartamento do Material:Helmal Fraga e Hernanl Josédos Santos.

Foi jubllado o professordos cursos de continuarão •aperfeiçoamento, Jorgo de Me-nf2es Montwro. '¦'*.'*

formi defílgna<*cs. par»;ter exercício na secretaria -ge-<ral do gabinete doipreréiío,-,

"ifunecionarios: José Dias' da SU-va. Jorge da Costa CoelUc/Ma.-rio. Barreto e Raul Ismael Map-di-s, ?- os irabalhndorea Vlvi.idt-Kamos Barbos», da Stlya ,:-7y,-.O .trabalhador

'\ Adi lin.v

Coellío foi desiRiriadó tiarli terexercício na Dttectorta' J- t»ii-''fvlmóntò. '—~~'-. *•'«.'.. -». .*< ^-«.»- -*. jfe. j'se.' '¦

União.dos'trabalhado-,res IHètéJüirgrços

A- TJiiino . dos Trabalhadores :4Metollursipns realiía «nh RRsèm- ---bléa ordinária. nmanhS. dia 2, âs19 horas, e uma reanião do Co-mití 92. <« 17 horas.

No dia S, terá nma reuni&o 4oComitê 122, is 19 lioras.

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I d a lo ciaiRio de Janeiro. D omingo. 1 Je Abril de 193

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Anniversarios. Fez annos, hontem, o condede Áffonsp Celso. ¦

—• 'Transcorreu, hontem, onataliçiq de monsenhor Isau-rò de Araujo Medeiros.

. '•— Completou asno?, hon-

terá; á menina tâyse, filha. ilo .professpr dr. Apierico Yi-

I erio; V ' ''

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Foi muito cumprimen-lada, hontem, a sra. d. Ma-rietta de Seixas Oliveira etfilvii, esposa do presidenteda Companhia de Crédito"Constructòr de Nictheroy.

Transcorreu, hontem, ádata natalicia do dr. Arman-ilo M^rççiniles da Liuz, qliuiennesta capital.

.^-^PáSPQU, llòntem, a fot;i'natalicia do dr. João Tolomei,!onheç|(|p. medico gynéooli>-gista é"director" da Casa :"<JoSaúde. Santo Antônio.

Transcorreu,' hòntpm, udata natalicia da sra. donaOlga Campista Morethzon, csposa do dr. Luiz Morethzon.

Completa, .hoje, tres annos,a encantadora Sônia, filha <1<sr. Lopes Fonseca, gerente d""Lux-Jornal", e de sua espe-«a d. g^alina (?e Mello Fonseca. Festejando o anníversario de Sônia, seus pães offo-recerão ás pessoas amiga-uma reunião artistico-dansai'-te, quej é de esperar, resüíth-rá agradabilissima.

U i^ T J C A M O D E R N .CASA ESPECIAL DE OCUIOS E PINCE-NEZ

ARTHUR JACINTHÜ ROÜRIGUESRUA SETt UE SETEMBRO N. 47 - filü 0£ JANflHO

çfo'v$o- winioi^r, hoje, neluxuoso, salão da tribuna dpisopios, ps seus' ohás dansan«tes, que todos os amnos pphrstitueiji. um dos grandes &Uva\-.ctivQS da nossa sociedade ele-cante.'

—^1^___ ¦ ammmmâmaâmtmmmâaaamaU

6K§|

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restasCom a reunião inaugural datemporada turfisla do corren-'?, Wt «?? Hippodrpmp pra- ,u»a .............sueiro, a importante instjitui- Collegio Americano — Km

, ^^ • •¦ '*r'-^** «$^J5 + **'~' + m00 ¦0*^+0*0*0*0*0~0+*-^^0-*-^+-^***-^*0~0:0*+-^^*0^

í o Tônico cajilâfdas elites

£ <» »itoln«v<>» <i*ntifit«, mo.dírno, dai C»luU< capilares,(orçando • íua radioolividad» n'umo jur.rttude p.rmunént«: romodio, loção, ali-m.nto. Tônico biológico, un-liceticp, microbicido, contraCASPA . AFf COES do c.u.ocabeludo, 'paro to<to« T^.do-a*i. Vcnd«-is nui bàai drog ,fwsrf., farm., dtilo cidòd» aI0$000. A Farm. M.noncoro,Joinvill», r«m«le í froico»por 50$000. , .

A directoria do Jockey CiybBrasileiro quer assim, maisuma vez, demonstrar o quan-to lhe interessam tambem asreuniões sociaes de tanto«grado dos seus consocios e?uaa famílias,

A Industria da Con-sfrucçáo Urbanalop flíslpiíyjiios, honíenu pela Companhia Parque da«ea no Carmo, os empréstimos do limo irieslre

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A Companhia Parque davárzea do Qármó, pola suaCarteira Predial effectuouliP^tem, ás 15 horas, peranteiutmerpsa concorrência, « »,sdistribuição de empréstimosaos contribuintes contomnla-<|os no ultimo trimestreO Br. Carlos Costa, direbtor

presidente daquella importaisle empresa, quiz, cômodapnmpira e da segunda distri-Duiç&o, emprestar ao acto omaior relevo possivel. E com•Iu?|? ?^zão, porquanto os ai-,garismps alcançados ullrapas-"àam a tudo quanto se podiaprever, em matéria de credi-to collectivo em nosso pais.Aquelle distineto cavalheiro,era discurso pronunciado Uu-rante o acta de distrinúiçâtt,

e que abaixo transcrevemosna integra, deixou 'patenteadoo estupendo desenvolvimen.to oue vae alcançando a Car-teirà Predial será" juros, daempresa que dirige.Em oito mezes, a Carteir»distribuiu cerca de ..;.....1O.OOO:OOO$O0O, estabeleceu-'do um authentico reoord,tanto no paiz como no es-trangeiro.

Fácil é calcular o que issorepresenta para p desenvolvi-mento da industria "de cons-truçcSo urbana na nossa ca-

pitai, poder-se-á dizer, mes-nio, no paiz.Gonvém aesignalar, tauí-bem, que tão vultosa sommaPOíta ao alcance dos contri-buintes da Carteira Predial,não só permittirá a cente-nas de pessoas a obtenção doLar Próprio, mas tambemvejn desoneral-as dos pesa-dos encargos hypothecario»,pois que muitos dos empres-timos visam esse objeotivo.

Tudo isso torna a grandio-sa iniciativa alguma coisaque ultrapassa os limites dointeresse individual, para tor-nar-se um acontecimento deindiscutível projeccão colle-ctiva, opneorrendo para a bo-lução do grave problema fi-nanoeiro que angustia as nos-soa classes sociaes.

listamos vencendo mais uniaetapa (lo npsso programmaEntre a segunda distribuiçãoe a terceira, que hoje aquireúne tantos interessados aoêxito d» Carteira Predial daCia. Porque da Várzea doCarmo, decorreu um trimestrefecundo em resultados e eoiiniciativas que cumpre his-toriar.

çtoras, a quei(i demonstrámo*a necessidade premente deorganizarmos, um syndicatode classe. Este, teria por prin- j e a senhoritacipal objectivo obter do go-

"~11--verno federal a imprescindirvel legislação, capaz de regu-lar e salvaguardar os interes-ses daquelles que confiam assuas economias a essas insti-tuições de credito.

Quaesquer discussões queacaso se suscitassem em tor-uo do plano,que estamos exe-culando; quaesquer duvidasque porventura fossem levan-tadas sobre a sua exequibi-lidade, estariam neste mo-m»'nto inteiramente destrui-das ante a realidade dos al-garismos: 1.170:00011 «oin-mou a primeira distribuição;3.907:000$000 a segunda;4.448:000$000 a terceira, ouseja, em oilo mezes de acti-vidade, 9.525:000$000, con-templando assim 312 contra-ctantes.

homenagem ao corpo discen-tô d» tímõcurisal do CollegioAmerieppp, eje Cppaoafiahs, aAssociação Literária é Spor-tiva da .sede desse educanda-riò realiza, esta «epiana, emSta. Thereza, uma attrahentefestividade, cujo prograrnipaestá bastante variado, poraparte literária, sportiva etarde dansante.

, CondecoraçõesO presidente da Finlândia

condpcorado o cônsul geral daFinlândia, sr. Qscnr Rodl;gues da Costa, membro doConcelho Deliberativo da As-: sooiação Brasileira de im-

| prensa, qommendador _ de 8'classe da Ordem da RophBranca da Finlândia, e o se-nhor Emilio OIssop, oavaljei-ro de 2* classe da mesma Or-dem, pelos seus serviços prerstados á Finlândia no Brasil,Viajantes

Seguiu, hoje, para Cambu-quipg, onde fará unia estaçãodò répousp, o dr. Paulo Or-lando Murem, clinico residen-te nesta capital. Ao seu em*barque* na gare da Central,compareceram os seus amigo?e admiradores.

— Sta. Creuza Sobreira —Em viagem de recreio, encon.tra-se, ha. dias, nesta capital,onde tem çido muito visita-da, a gentil senhorita OreúzaSobreira, elemento de desta?que na sociedade cearense.

Procedente de Porto Alegrecom as escalas de costume èdentro do seu horário, entrouno seu aerodromo a aeronave«'Anhangá'', do Syndicato Condor Lida., pilotada pelo copirmandante Q. Schuster.

Viajaram no referido aviãocom destino a esfa capital o»íepruintes passageiros:

De Pqrtp Alegre: os srs.Leopoldo Corrêa Barcellos, In.glez d» Souza, Max Pomorski,Luiz Antônio Barcellos, JulioE. Lies e a sra. fiecy LeiteCnsta.

De São Francisco do Sul: osr, Seraphim F, C^rrico.

De Paranaguá: o sr. LuizSeel.

De Sanlos: os srs. Luiz deMoraes Barros, Luiz Camacho,

Gíoconda MMattos

Regressou hontem, de Lyn«doia, acompanhado de suaexma. senhora, o major VI-ctorino Maia.

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Quando realizamos a segun-da distribuição, ficou estabf-lecido que a C. P. V. C, semfugir á sua finalidade e «oseu passado de constante jita-yresso, se esforçaria por adi-ptar-se e readaptar-se ás con-

. tlições ambientes, acompa-nhando-lhes as ondulações ecambiantes.I Nesse sentido, varias provUdencias foram tomadas, ten-dentes a acompanhar o 17-th ms accelerado com que -evem aeçentuando o interessepublico pela nossa iniciativa

O capital da C. P. V. C. foi?ievado de SOO para 2.000contos: os estatutos foram rc-formados, para permitlirmaior expansão ás aossa)adi vida d es e, finalqieiiU.conseguimos reunir os dire-ctores de algumas das maisimpuriantes caixas codíIíu-

No mundo, nenhuma outrjicaixa de economia colleotivà,do typo das "Dauspar-Ka«-sen" pôde, em tão curto pc-riodo de existência, olfereourresultados t3o surprehenden-tes, apresentar cifras iguae»,ou mesmo approximadas.

A Carteira Predial da G.P. V. G. bate todos os reoordsnacionaes e consegue estmw-.lecer o record mundial.

Este suecesso sem prece-dentes, não póde ser attribu.-do tão somente ao nosso tra-balho incessante, ao esforçocontinuo, infatigavel, dos no»-sos admiráveis auxiliares,Kias, sobretudo, a dois faoto-res de proeminente relevo:confiança, segurança. Con-fiança imposta pelo êxito «critério com que temos eon-duzido as nossas iniciativas;segurança fundada no nossovalioso patrimônio e nessamesmo tradicional critério quepõe a coberto de qualquerrisco as economias confiadasá nossa guarda.

Não se trata mais de ira-plantar no Brasil um novosystema* de economia colle-ctiva, victorioso em outraspartes do globo. Essa tareíaestá conoluida. Hoje, o quese torna necessário é dara esse systema a fôrma de-finitiva, através de uma le-gislação adequada, permittin-do que se prosiga victofiosa-mente, sem tropeços, para oobjectivo p r e e s t abelecido:proporcionar a todos o LarPróprio.

E claro que p êxito aloan-Cado, através de ignorados eimmensos sacrifícios, esti-iriula as invejas doentias, en-coraja os emprehendimentosprecipitados, numa palavra,suscita a concurrencia anar-chica. Dentro desta atmosphe-ra alvoroçada, nem todas asempresas que se improvisam,contam com os elementos ba-sicos eni que devem assentaras organizações do gênero: cconhecimento meticulosa dasystema, a observância rigo-rosa e inflexível dos regula-mentos, a idoneidade moral efinanceira dos seus nxecutan-tes. Não nos surprehendere-mos, pois, de possíveis e in-evitaveis fracassos, gerando adesconfia»* publica, comotampouco nos surprehendere-mos se taes fracassos forem

A directoria do Grêmio Re<oreativo da Casa do Estudan-te, fará realizar, depois deamanhã, terça-feira, ás 9.3(1horas, no altar-mór da igrejade N. S. Mãe dos Homens,missa de 7o dia em intençãoá alma do brilhante aoademi-co Manoel Marques, para cujoacto convida os seus amigose admiradores.EM AOÇAO DE GRAÇAS

Realiza-se amanhã, ás 9.30horas, na igreja de S. José,missa em aoção de graças pelapassagem do 30* anniversariodo consórcio do sr. Julio Viet-ra Motta, commerciante decafé é director-thesoureiro doCentro do Commercio do Ga-fé, com a sra. Francelina doNascimento Motta.<***m*^^^09»0*^0**0**0*0>0J+0* i§]am0*0f*my*0^*m*09*am

Escola Nacional deBellas Artes

Terça-feira, ás 20 horaa.realizar-se-á, em ultima cha-mada, o exame oral de Stereo-tomia, com o comparecimen-to dos oandidatos que aindanão realizaram a dita prova.

CONCURSO CAMINHOA'Quinta-feira, o do corrente,

ás 21 horas, será inioiada aprova de esboço do Concursocaminhoá, de architectura.

ProgrammaDas 10 ás

COS.Das 12 ás

grammn Casa.Das 18 ás 20,30 — Díscob «s-

peciaes.. .P^,.,?0-30 «» 23,30 -, oock.tail Philips.

ESTAÇÃO PHQI, DA HOL-LANDA

Comprimento de onda: 25.57metrosHorário: 10,80 ás 13 howw (hora

local)As 10,35 — Palestra pobreOostum»s de Pasohoe", polo at-uhor K. D. Koning.As 10,55 — Musica em diicoa

variados,Ae 11,10 — Hlka Hopner e Ja-eques vai) Hoven declamaráo ai-

«uns fragmentos da "Besurrelsío",•Ie Loe Tolstol, com acompnn'.a-mento de orchestra. 1) Prelúdiosr Rachmaninoff. 2) Romance —Wwniawski. 3) Une nuit sur unmonte çhauve — Moussorgski. 4)PragmehtoB das seguintes obras:«) Ourerture "1812" (Solennelle)tt] ^chaikowslcy. b) Cnnzonetta,para violino — Tsehaikowsky. e)Nocturno — Tsehaikowsky. d)Samvsnir d*un lieu cher — Tschal-kowsky. e) Serenata — Tschalko-wsky. t) Quarteto de cordas —Tschnikowsfey. «) Rika Hoppertalapá sobre a vida de. Tolatolcomo autor e poeta de sua gran-de obra "ResurreltjSo". 6) RlkaHopper e Jacqtws van Hoven ln-terpretarão oe dois papeis prin-clpaes de "Resurrelgao" — Ka-:tusqha, Rika Hopjier, e Diiqitri,van Hoven.

Aa 11,40 — Transmissão doRadio Club Catholico: 1) Marchado papa — Koch. ?.») Jubilàteüeo — Koch. b) Ohristup vineit(Frnnz Ijszt). pelo coro da Ba-«lllca — disco. 8) Feliz Pasehoo,iwlo rev. padre J. Dito O. P. 4.f) ,Jesua çesusdtou JI, silo do canta jcont acompanhamento dé orgüo,pelo sr. Horbert Dawson. b) Bur-rezit Pastor bonue — Orlando DiLasso, pelo cOrd da baailica deMunich, sob a direcçüo do profes-sor Ludwig Berbericb. c) UnsreFmu-en Osterfreud ¦— disco comcanto e órgão. 5) O mundo vistopor alto, por Paul de Waart. 6)Das e para ae missSes — Jas-pers. 7.») OUrist resusslton —.Tasperat pelo c8ro da basílica, soba direcção de Plus Kslt. b) Ju-Wlat Deo — Alblinger, pelo eflroda Catbedral de Mnnich, sob a di-recção às Theo Rehmann — disco.

As 12.40 — Musica de dansaem liscoe variados.

NOTAS ESPIRITASASSOCIAÇÃO ESPIRITAFRANCISCO DE PAUU

V^Jjde }* Aseodação EspiritaFrancisco de Paula, realizar-se-ábT& 2 i>°m' u^"l'80«ão

BFqíSndoWquaíído ha "defficit',

nas nossas energias: moléstiasmal ouradas, aborrecimentos, Pre-oecupagoes, excessos de tribalho•ou quaesquer outros, emfiui, hHperíodos de fraqu?za, com todosos seus desagradáveis sympto-mas. Aesse cnso é rccommenda-vei um fortifkante pnra restabelecer o rythmo da nossa vida. Essefortificnnte ê o

VINH0IOÜÜ-PHO5PHATAD0,¦WERNECK-

Os que foram medi-cados, hontem, no P.

Soecorro, de Ni-ctheroy

Np posto de Serviço doPrompto gõccorrn de Nicthé-roy foram medioadas, hon-tem, as seguintes pessoas:Pedro Ribeiro, pom 15 an-nos de idade, morador á riiaVisconde do Uruguay n. 240;que foi victima de umç quedasoffrendo entorce do'punhodireito.

]-r Dionysio, filho de Eva-risto Antônio Pereira, mora-dor á rua Noronha Torrezãon. 25, que levou uma,pedra-da, soffrendo ferimento con-tuso na região fronto-occipi-tal. *

Ambos receberam os cuida-dos médicos de que careciam,retirando-se após para suasresidências.

"Deus lhe pague", noCasino

Hoje em vesperal e à noite,teremos, no "Casino", a co-media, de Joracy Camargo,"Deus lhe jpugue", a peça•-leatíer" do theatro brasileiro.

Mo papel principal da come-dia de Joracy Camargo, Pro-copio evidencia o seu grandetalehlo e prova que oecupa,no theatro dos nossos dias,posição de invulgar relevo.

Sobre "Deus lhe pague" e oseu interprete, escreveram-secriticas, opiniões e conceitosque nunca outra peça merece-ra.Matinée elegante, hoje,

no RivalO "Rival-Theatro'? vae offe-

recer, hoje, domingo, uma"matinée" elegante aos admi-radores do bom theatro, comoé o da Companhia Dulcina-Odilon. Mais uma vez "Amor",

1 ''*^^%ç 1-A^^^^^m^mmmmmmmmmmÊÊrmmmmama

Palitos

dros, qu enos contam a maishumana' e curiosa de todas ashistorias da Vida, levadas parao palco. Dulcina de Moraes,a grande Dulcina, conl.inu'a

.- - - . empolgando na sua admirávelsubirá á scena com os seus dy- creação.-A' noite haverá co-namicos e) jsensacionaes qua- mo de costume, as duas ses-

4a\\\\ mma\\m ¦Mwmhmj|hwmmm|^^u

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Amortizações de MarçoCom a presença do Fiscal do Governo, de Di-

rectores e funecionarios da Empreza, de grande nu-mero de representantes da imprensa e portadoresde titulos, foi realisado hontem, o sorteio para de-terminar as amortizações dos titulos emittidos poresta Companhia, tendo os apparelhos Fichei, uniave? collacados em movimento, indicado as seguin-tes combinações:

N H H U RZ K C C FXO C G V

Todos os portadores de titulos em vigor, quecontenham uma das seis combinações acima, pode-rão receber immediatamente, na Sede da Compa-nhia, á rua Buenos Aires, 37 — esquina de Qui-tanda — o reembolso garantido.

I soes (ás 8 e ás 10 horas) conI hínuando assim a carreira1 tríuraphal para a peça queOduvaldo vianna fez paraorgulho da nossa literatura

theatral,"SÔdade de Cabciçlo",

em cinco sessõesVoltando ao cartaz do pt.

pular theatriiiho rpgional dl-rigido por Duque, a peça sertaneja de Mario Hora e A.Breda "Sodade de Caboclo",vem, desde hontem téndò

reaffirmado p agrado publi-co pçlo seu desempenho,"Sodade de Caboclo" cujoêxito é o mesmo dos primei-ros dias de representação, se«•á levada á scena, hoje, emcinco rapreseutaçoes. Tresá noite — ás 7,45/ 9,15

"a10,30 horas. Duas matinées,

ás 3 e 4,30 horas nas quàeshaverá a apreciada distribuição de caramellos ''Busi" áscreanças. uA próxima estréa da Com-

panhia de Jarde!Daqi á cinco dias, Jardel

Jercolis, reabrirá as portasdo'Carlos Gomes, elegante aconfortável theatro da Eni«presa Paschoal Segreto, paraali inaugurar a sua Compa-nhia Nacional de Revistas.Os principaes artistas são:LÓdia Silva, Gaby Falconi,Margot Louro, Nair Farias,Annita Sorriento, Mary e AI?ba Lopes, Paita Paios, Este-phania Louro, Lina de. Soltoe do naipe masculino: Pali-(os, Oscarito Brennier, Bar-bosa Júnior, Pepito Romeoe Luiz Barreira. 30 Mgirls'\lendo á frente a elegantíssimabailarina Gaby Fajconi e uma"jazz" louca, dirigida pelo•Tardei. A revista da estréa se«rá: "Allô... allô... Rio?!...",autoria de Jardel e Iglesias.Jardel convidado para o'

MéxicoJaixlcl Jercolis, o conheal

do emprezario que foi o pri-meiro a levar á Europa umacompanhia brasileira e quevae iniciar na próxima sexta-tn-feiro, dia 6, a temporadade inverno do Theatro CarlosGomes .acaba de receber doMéxico o seguinte telegram-ma: '«Jardel — Trólóló —Rio — Envie condiciones de-butar Trólóló Agusto NuevóTeatro Nacional. — Bahez", .

Oexitc alcançado pela segun-da distribuição de fundos da

Econômica S. A.

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^*1^**m*m*0%ma0*m*mma0 0*>0i^^l

attribüidos a defeitos de pia-uos, mais do que 4 sua ver-dadeira causa — incompeten-cia, pu inconfessável disidiados que se propõem exe-cutal-os. Cumpre, portanto,ás caixas cònstructoras já vi-cloriosas defender, acima detudo, a moral do systema,transformando-o assim numdos factores preponderantesda economia nacional.

E é inspirados por esse de-signio superior que, inaugu-rando o quarto trimestre, aomesmo tempo em que tão

^auspiciosamente encerramos oaerceiro, contamos poder, na¦próxima distribuição, apra-sentar aos nossos dignos cou-tribuint.es, a todos quantosvêm concorrendo para o suo-cesso integral, e sem duvidaimpressionante, da C. P. V. C,novos e animadores algaria-mos e a certeza de que con-tlnuaremos n empregar o ms-Ihor.das nossas energias nadefesa dos seus interesses.

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fl.45 horas — EdiçSo malu-tina da "A Voa do Brasil" •discos. 10 horas — Hora Ça-tholioa. 12 horas — Program-ma do Quinteto de PRA3, VUctoria Bridi e Radio Theatro,por Annita Spa e Barbosa Ju-nior. 14 horas — Discos se-lecoionados. 16 horas — Rese-nha sportiva, offerecida pelaCasa Bayer. 18 horas — Chadansante. 20 horas — Pro-gramma variado, pelo TrioMilonguita, Luiz Americano,Mario Cabral e Radio-Thea-tro, com Olga Navarro e Éd-mundo Maia. 20.30 horas — Odr. Augusto de Lima Júniorfalará sobre "Don Bosco". 21horas — "A Voz do Brasil".21.30 horas — Programma doTrio de Musica de Carnera dePRA3, Adacto Filho e Radio-Thealro. 22.30 horas 1

Aberta « sessão o Sr. Presidente disse dos fins da reuniãocollocando á dtoposltfo dos Sra. interessados todoa os c"mSroV ^JX*:^

d,str!bul«ft0. *»• so «chavam sobre a me a"iitJ&J,?*2®* deteri?Jn°l> » le»«» de todoa os documentosK?0?0IO0o h|Cv.h Hmplaf ° ,QU0 "e 0l6V0U ne8ta trimestre ãfo.! fl1 iTÍ Q dIvJ,Hdos entre 13 beneficiados que são os seguiu.í,fM.GUilham5 Tol^MartinWl Miguel Plubina' duadrãt S8- \ TÔff°T % ^arl? J08é' "P^sentados por seu paeSr. Dr. Jofio José Pinto, Antônio Luiz do Lago Arlette Crinho, representada por seu pae Br. Pedro Miralles Marinho"Engracia Pinho da Silva, João Constant de Magalhãe^3fssÃS5js.,swsrb *-* m&te&s»«nn. lida e unanimemente approvada. Fala S oTpr .dente para resaltar a victoria que easa distribuição renresenúpara uma organização tão moSa. Relembra que^ com tre, mezescaB\A°i^T^VXÍateTXCi& 8pena8' a Financiadora BcoS!9l% i^ssu^-ssiss má sSréis. De facto as cifras sâo Impressionantes A sesuir nnr t^naestes motivoa, o Sr. President« f«itni»a . r.,:._Je!ulr por todoaca S|A, e aeus associados.

Welrí^f,rfazePrro?a * t0d°8 ! °ffereCa & paIwa * «™»

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Soberbo nas atias approxima-das duas centenas do paginasprodigamente coloridas, o nu-mero de Abril de VIDA DO-MESTIÇA, a conhecida e lu-xuosa Revista do Lar e da Mu-Iher oíferece como assumpto

j culminante dessa edição vendi-da em todo o Brasil ao preçoavulso de quatro mil réis o vr,-lumo, a secção MUITO EM MO-DA, onde as mais recentes no-vidados estão estampadas: lin-dos figurinos a cores, a creaçãode vestidos de noiva, de toilet-tes para soirée, para passeio,accessorios, chapéos, calçadoetc. E' digna de destaque a am-pia reportagem sobre o Esta.do do Paríi e os magníficos tia-grantes da temporada elegante,em Poços de Caldas, vendo-sea cores o baile e a corôaçâo daRainha e Princeza da Estaçãoem 1934, feita pelas exmas.Sras. Getulio Vargas e AssisFigueiredo.

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querido e apreciado magazine ca-rioea.A chronica de abertura, destavez, vim firmadn por Povina Ca-valcanti, seguintlo-se-lhe paginasde igual valor, como as de CelsoVieira, Edvard Carmilo, OliveiraRibeiro Netto e outros, além dnssecço»s habituacs, com0 Feira le

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tos sociaes e mundanos de des-taqm da semana, está bastantedesenvolvida e bem seieccionnda."BOLETIM DE ESTATÍSTICA

E INFORMAÇÕES»Publicação da Secretaria daFazenda do Espirito Santo)Recebemos o n.» 4 do "Boletim

de Estatística e Informações",publicação official da Reccbcdoriado Estado do Espirito Santo.

Além de assumptos que s<; re-lecionam com a economia internado Estado, traz o boletim uma ex-cellente vista photographica doPorto e cidade de Victoria e doismappas: um, agrícola, demons-trando as zonas especializadas dosproduetos principais da terra es-pirltosantense, e outro, dns viasde communicação estaduaes. '

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Rio de,Janeiro, Domingo. 1 de Abril de 1034

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mmr ___i mmy -***¦*¦ *¦*¦O PRIMEIROENTRE A GRIZ E A ESPADA com J0SEf MOJICA permanecerá no cartaz do Alb^mbra por toda a semana próxima!

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Jockey Club Bra-sileiro

Montarias prováveis ,e ul-tintas cotações para a tar-de de hoje. Será dispu-tado o clássico "Inicio"

I?' de grande enthusiasmonos meios turfistas, a realiza-ção da corrida desla tarde, nohippodromo da Gávea, na qualse dará a apresentação empublico de vários "two years".

O premio clasico "Inicio"serve de base á reunião e¦contará com a presença de Fayorito, Nioac, Fingal, Saram-pão, Manequinha e Tea King,sendo muito provável que nâocorram Chovisco e Paraguayo.

Como mais provável vence*dor é indicado o filho de Mangerona que defenderá a jaque-ta da Güudelaria Paula Ma-chado e que já obteve duas vi*ctorias em S. Paulo, nas únicasyezes em que foi apresentado.

Para esse meeting as monta-rias prováveis e ultimas cota-ções são as seguintes:i.* parreira -*•- Premio "Mar-

cilegi" — 1.500 metros —4:000? e 800?,

Kremlim, B. Cruz.Gandhi, AndradeUbá, W, Cunha ..Bolívar, FerreiraGajarijii, IJ. Herre-ra .. .".

'.. .. ,.

Bohemio, R. Se-pulveda

Ks40515355

Cts40304035

51 35

53 252.1* carreira — Premio "Ka-

' marada" — 1.600 metros«***- 4:0005000 e 800$0&0.

I Morena, W. Andra-Ks Cts

de.. 57 35

Vicentina, H. Her-rera ¦'. .. 56 25Bonete Azul, W.Cunha 50 30La Malaguena ..46 60Joanina, J. Cana-ies i. .. 49 35

3.11 carreira — Premio "Tro-picai" — 1.600 metros'-^-.4:000$ e 800?.

Ks CtsBrazino, K. Popo*-vitz 54 25Galmita, Não cor-rerá 52

'—¦Zape, .1. Canáles .. 54 30Canção, H. Her-

rera 52 25Fagulha, W. An-drade 52 50Zelaya, E. * Gon-çalves 52 60

4." carreira — Premio "Ul-traje" —: 1.400 metros —4:000? c 800?.

Ks CtsClô, Ig. Souza .. 52 18D. Zero, D. Suarez 56 30Guaraina, J. Nas-cimento 49 70Relho, H. Herre-ra 51 30Defence, A. Rosa 56 70Zuccari, J. Cana-les 51 35Pueblada, E. Gon-çalves 54 60

5.' carreira — Premio "Cias-sico Inicio" — 800 me-tros — 10:000$ e 2:000$.

Ks CtsFavorito, H. Her-rera 53 30Nioac, R. Sepul-veda 53-60Fingat, E. Gon-çalves 51 60Sarampão, I. Sou'

za .. 53 60Chovisco, Não cor-rerá 53 70Mancquinho, J.Canáles 53 13

> " Paraguayo, Duvi-

Ella fizera do Cocktail Shaker a «ua Caixade Pandora, repleta de um filtro mágico...

A vida, porem,, rompeu o encantodessa ficção

IHOH. doCOCKTAii.

"tMfa"dHw'ÁriAMii&

IMPÉRIO!BEBE DANIELSRandolph Scott

5454

Cts

2525

doso correr .... 53 13" Tea King, A. Sil-va 51 13

6." carreira -r- Premio "Zape"—• 1.600 metros — 4:000?e 800$.

KsMaijgo, W. An-dradeZab, J. CanálesZumbaia, H. Her*-

rera Tuparecetan,' R. Se-pulvedaMicuim, Ig. Sou*zaRoyal Star, A. RosaUruá, W. Cunha

7.1- carreira.Star" —4:000$ e

52 30

54 40

545252

707070

Premio "New1.500 metros -¦-

Ks

52

56

5454

Cts

40

40

Haragan, H. Her-reraXerez, R. Sepul-vedaDeliciosa, Ig, Sou

za .. ..Kid, D. Suarez ..Lord Breck, A.Rosa 54 40Benemérito, E.Gonçalves 51 50Xerem, J. Canáles 56 25" Zaméa, F. Mendes 50 25

8." carreira — Premio "Uni-verso" — 1.600 metros —4:000$ e 800$.

KsKodak, J. Cana-

163 • * • • • • • • O*!Tupinambá, Ig.Souza ........ 52Navy, H. Her-rera 56Xiró, W. Andra-

de .. .,:Zirtaeb, F. Men-desCapuã, DuvidosoCorrerKamarada, L. Ferreira 53Mani. W. Cunha 51Libertino .. ,. 50

10 São Sepé, A.Rosa 52 60

9.* carreira — Premio "Ya-le" — 1.750 metros -,4:000$ e 800$

Ks CtsCap. de Aço, H.Herrera 56 25Valence, F. Men-des 51 35Tomyrim, J. Cana-les ; .. .. 49 30Insurrecto, W.Cunha 51 50Ultrajo, A. Rosa .. 53 85

53

50

Cts

MO

40

25

35

40

50 50

605050

palpites são 09

— KREMLIM 1-

-VICENTINA ~

Os nossosseguintes:

GALARIMUBA*

B. AZUL -JOANINA

CANÇÃO — ZAPE — BRA-ZINOD. ZERO — CLÔ — RELHOMANEQUINHO — FAVORI-

TO — NIOACMANGO — ZUMBAIA —

ZABKID — HARAGAN — XE-

REMKODAK — TUPINAMBÁ» —

NAVYULTRAJE — TOMIRYM «-*

C. AÇO.OS APROMPTOS DE HON-

TEM NA GÁVEAEntre os diversos aprom-

ptos para a reunião de hoje,pudemos annotar hontem osseguintes:

BONETE AZUL, com Levy,340 em 22 1|5.

KAMARADA, com Levy, 340em 21.

TUPINAMBÁ', com Ignacio,340 em 21 2|5.

MANGO, com Waldemiro eRELHO, com Herrera, 340 em22 1|5.

KREMLIM, com Braulio, 340em 21 2|5.

MANEQUINHO, com Cana*les e TEA KING, com A. Silva340 em 22.

ZUMBAIA, com Geraldo, 340em 21 2|5.

BRAZINO, com Popovitz,340 em 21 2|5.

URUA', com Claudemiro,340 em 21 1|5.

ZAB, com Canáles e XEREM

com Ai Silva, 540 em 33, sendoos 340 em 21 1|5.

JOANINA, com Geraldo eZUCCAR1, com Verdejo, 700em 44 4|5, sendo os 340 emUl 1|5.

D. ZERO, com Claudiouor,340 e m20 4|5.<

DELICIOSA, com Ignacio,700 em 43.

TOMIRYM, com Canáles,540 em 34.

NAVY com lad e CAPUÃ,com Spiegel, 700 em 43 e 340em 21 2|5.

B. STAR, com A. Rosa, 700em 45.

MICUIM, com Ignacio, 540em 34.

D. LEANDRO, Herrera340 em 22.JOCKEY CLUB BRASILEIROO treaisporte do animal Kodak

A administração do hippo-dromo avisa que o cavallo Ko-dak, será transportado ás 14,30

Aggrediu a namora-da a navalha, em Ni-

ctheroyDeusedina Nunes, branca,

oom 16 annos, solteira, em*pregada da casa ri. 116 da ruaGeneral Pereira da Silva, na-morava o barbeiro WalterBarbosa, brasileiro, pardo,solteiro, morador á rua Mau-ricio de Abreu n. 372.

Como houvessem sa arrufa-do, hontem, Walter encon-trou-se oom Deuselina, na rua !Cabral, e como a namoradase negasse a l(ie falar, sac-cou de uma navalha aggredin-do com essa arma a moça,produzindo-lhe um extensogolpe no braço direito.

Deuselina foi medicada :ioServiço de Prompto Soçcorrode Nictheroy, e o seu aggres-sor foi preso em flagrante eautuado na delegacia geral deNictheroy.

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ir—-" """ ¦*" -11 . .iu-w;»." .

Broadway dos pisca-pisca, querendo devas-sar mysterlos oceul.

tos nas trevas,,

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No Anno de 1702...

Uma nobreza corrompida e venal havia levado a Fran-ça a bancarrota! Um homem, entretanto, havia ousado le-vantnr sua voz em defesa de um povo opprimldo. Esse ho-mem foi Voltalré, o'grande humanitário do século XVIII.

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SUCCURSAL

d'„A BTAALHA"EM SÃO PAULO

ítüA UBERO BADARO'. 48**********mm****m++**m**m*m,^^,^^ tm+imim********»****,** ^^^^¦^^^^^^^^¦^^^^^^^^

Flora NacionalOs frascos de AGONIADA — SALSAPARRILHA —PIPER — COCCULUS — OASSAÜ' — PAOOVÀ' emuitos outros produetos VEGETAES são ORIGINAESE CRIAÇÃO da FLORA NACIONAL que os vende

A' 3S500AVENIDA MEM DE SA' 02

Phone — 2-1135 — Rio — Brasil

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PEÇAM CATÁLOGOS

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2_9líÍTERNAa0NAL¦**¦ **¦ é*m..—^ .... oe ;

APITALIZfllS^RIÓOE 7AMEIRC

wmm±^ COMPANHIA NACIONAL ^PARA FAVORECER A ECONOMIA^

FiõcãÃSI'AUTORIZADA A FUMCCIOMAR E FlbCALjZAOA PEbO GOVERNO. e«WT*t i uuu.ouosoeo - re aluado too-oosto».¦"• *****. sim suemos «pos. m - rtieraoNe «-ki

Amortização de MarçoRealizou-se, hontem, o sorteio para determinar

a amortização antecipada de titulos emittidos por.esta Companhia, em presença do fiscal do Governo,direçtores da Companhia, representantes da im-prença è portadores de titulos. As rodas Fichet, de.terminaram as seguintes combinações: >

^m^tttm^tt^ltt^m^^mm**,****^^^,^^^^^^^ àjp__

Uma estação como no-me de "Don Bosco",

na CentralO coronel Mendonça Lima,

directòr da Central do Bra-sil determinou, que a partirde hoje, a actuai estação de"Hargreaves" na linha doCentro, passe a denominar-se"D. Bosco".

Essa estação do ramal deOuro Preto serve ao impor-tante estabelecimento profis--sional e agrícola que os pa-dres Salesianos mantêm nalocalidade.

**^**~^~~*^^~+m*m+m*m*m*m*+>i**»*wm**+

Novas aposentadoriasna Central

A Caixa de Pensões e Apo-sentadorias da Estrada deFerro Central do Brqsil con-cedeu ns seguintes aposenta-dorias: Antônio Francisco l.iguarda chaves de ti* classe;Florentino João da Silva,guarda de 1.» classe; CarlosAntônio, guarda chaves de 2"classe; Manoel Ramalho, ma-chinista de 4.' classe; e JoséPinto da Rocha, concertadorde 4." classe.

*~+**^++m**+m**m**»*********>>*t**.^^^.

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Os portadores de títulos em vigor trazendouma dessas oito combinações são convidados a rece-ber o* reembolso garantido na sede da Companhia á_____ RUA BUENOS AIRES, 59

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De Minas GeraesDe Ponte Nova

UMA JUSTA MEDIDA — ODr. Álvaro Baptista de Oliveira,Chefe de Policia do Estado, verade espalhar uma circular ás au-toridades pollclaes do Estado noIntuito de não praticarem oaabusos de que vêm se queixando3|4 dos?.'minelro3, aehando-se Mi-nas no Io togar, em estatísticaespecial, quanto âs atrocidades eoutros crimes praticados pelapolicia. Oxalá, que igual proce-dimento tivesse o exmo. sr. pre-sidente do Tribunal da Relação,quanto a Juizes e auxiliares daJustiça do Estado, alguns verda-deiros foguetes da politicalhanefanda e miserável, que, infelte-mente, infecta, açtualmente ai-gumas comarcas.

O JOOO — Parece-nos que oJogo dos "bichos" já, está regu-lamentado neste municipio, pois,abertamente, em uma das prln-cipaes ruas da cidade — acha-seinstallada "uma Roda manejadapor hábil banqueiro, onde correo predilecto jogo dos potentados,e a desgraça da pobreza Cosa dedinheiro, havendo "bicheiros" aesmo vendendo o maldito Jogopelas ruas.

VONTADE DE AGIR — Re-gistrou-se ha poucos dias, nestacomarca, um caso inédito na his-'torla do mundo: o Dr. Promo-tor, cioso das suas obrigações, edas ordens recebidas do teu Che-fe local, mandou chamar ummenor de 60 annos, que não écasado, não tem herança a re-oeber, e está vivo, afim de quea pseuda creança desse bens deinventario, o homem compare»cendo na presença de S. S. de-clarou: — Dr., eu estou vivoainda, e, pelo amor de Deus, nãome façam o inventario em vida,pois não tenho herdeiros neces-sarios, e o pouce que tenho,quando eu morrer, ficará para

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JOANCRAWFORQ

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CLARK GABLrFRANCH0T

TONEDirecção deR0BERTZ.LE0NARDNo Romance Feerie

Amor de Dansarlna(Dancing Lady)

AMANHA t«.PALÁCIO ^^.O cinema de todo o Rio chie

"voceis" do Estado, au só peçoque nâo apressem a minha mor-te! Picando S. S. muito enca-bulado com o que fez, avança parra o homem, e exclama:* Ohl.sOSI? disponha do Promotor, eusou seu... dando-lhe uma pan-cadinha nas costas; — replican-do o homem: V. S. pode sermeus, — mais não herdeiro. —Oh! têmpora... ¦

ARTIGO QUE NAO AGRA-DOU — O brilhante semanário"Jornal do Povo", desta cidade,publicou um artigo sobre o des-preso que a Prefeitura vota a'tibairro de Palmeiras, e, por isso.o Pachá, encontrando o directoido Jdrnal, «xclamou: "Você estaabrindo campanha contra mim,e isso eu n&o admitto, pois dehoje por "diente" eu não "bo-tarei" mais uma pedra em Pai-meiras," — ficando o Jornalista .aterrorizado com os gritos, que *levou, promettendo a S. S. nãoacceicar no seu Jornal nenhumacollaboração que falle da preíei-tura, — mormente nesse tempode calor.

PROMESSA GORADA — Ocelebemmo Andrada "promet-teu" (não é novidade) um togai*de desembargador ao Czar da-qui, e, depois deste obter um me-recimento espantoso, até Já sesabendo pelo "coroné" ¦ o seusuícessor, elle Czar recebeu uratelegramma, ordenando que pe-disse a sua ijomeaçâo a oütremte, como não o fez, ficou na mão.a esperar que vague Mutu'm ouAbre-Campo, onde S, S, gosade geraes sympathias, graças aosseus passados feitos, nos logaressupra citados... que o digam oex-escrivão do Crime desta últi-ma comarca... e o Jorge turco.

SCENAS TRISTES — E* de SB 'lamentar o descaso das autorl-dades com respeito ao grandenumero de creanças que vivem %mendigar de porta em porta, •cuja vadlagem pelas ruas da cl»dade, augmenta vergonhosaroen-te, sem que haja a menor pro»vldencla tomada.

Já fizemos ver ás autoridadespor estas mesmas columnas, estetriste espectaculo, e no emtau.tonenhuma providencia foi tomada.— A cidade continu'a a ser eva-dlda por grande numero de cre-ancas vadias.

(Do correspondente)0E ITAPECERICA

A convite do Snr. Dr. JaymePinheiro, segue, daqui, amanhã,para a visinha e culta cidade de'".Oliveira, a -corporação musical"Phllarmonica S. Cecília", sob'a direcção competente do insi-gne maestro Germano da En-carnação para tomar parte nagrandiosa manifestação que osindependentes Ollveirenses vãoprestar ao seu distineto conter-raneo e chefe, Exmo. Snr. Dr.Djalma Pinheiro Chagas, valoro-so e intrépido procer do P. R.M.. por oceasião da sua chegada

De multas cidades «eguirêocommissões dos elementos maisrepresentativos para cumpri-mentar o «lustre político e jor-nalista, redactor desse JornalItapeoerica. 17 — 3 — 934(O correspoi-j-iente)

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"As bellezas do Brasil*•através da arte photo-

graphicaNa próxima quarta-feira, 4deste mez, a "Agfa Photo doBrasil" fará uma interessanteexposição, ás 17 horas, no sa-lão Nobre da "Pra Arte», á ave-nlda Rio Branco I18„ 120Serão expostos trabalhos

Photographicos sobre As Belle-zas do Brasil», exhlbindo-seainda um grande film do _•?Congresso Eucharistico Nacio.nal, realizado na Bahia.

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PAGINA 6 Rio de Janeiro, D Wo, 1 de Abril de 1934 A BATALHA

UENQ& ANNUNCIOSAluga- &e Ven de- se ^tssáso-*e tiiffig

HB9

— CATUMBY —ALíU-A-SE por BõÇUCO um gruri-

de quurto com junella á rapa-E';s ou a'casal, á Travessa VistaAlegre n.» _4. Catumby.

(1U.0--1)*m* ** -***«**«^-'»^**»*»»*'^*^^'«#s__^k_»_.^>^>^>^s^__^_p.

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A Assistência do Meyer soe-correu o jovem Manoel JoséDurão Filho, branco, dc 18 nn-nos, morador á estrada do Sapén.° 106, que tentou suicidar-se,ingerindo iodo.

Victima de um coice me-dlcou-se na Assistência, flcan-do, internado no Hospital dePrompto Soecorro, o menorWilson, de 5 annos, branco, fl-lho de João Fernandes, resi-dente á rua Synval da Mottan.°'16, casa G.

Os ládrõea levaram da re-sidfincia do guarda civil n.»841, a rua Dr. Lessa 169, Rea-lengo, 2:500$000, cm dinhei-ro o jóias no valor de cincocontos. Recebendo a queixa o21." districto tem providencia-do para deter os meliantes.

Na Casa de Saude S. Pau-lo, onde fora Internado, ha dias,cm conseqüência de um desas^tre do trem na estação Barãode Maná, falleceu o manobrei,ro da Leopoldina, Luiz José daSilva, morador & rua Plttu', emCordovil. Seu cadáver foi re-movido parn o necrotério doInstituto Medico Legal.

Manifestou-se pequcuoincedio, logo dominado pelosBombeiros, na usina da Light,A rua Frei Caneca, tendo havi-do pequenos damnos.

Falleceu na Casa de Snu-de Pedro Ernesto o menor Ma-noel Fernandes, colhido, hadias, por uma polia quando tra-bnlhava nn Cordoaria Brasilei-ra, a rua Francisco Duarte n."47. O seu corpo foi removidopara o Instituto Medico Legal... - Medicaram-se na Assisten-cia do Meyer. victimas de in-toxiração alimentar, os irmãos

(Conclusão da 2' pag.)Mus,.. não é ter espirito re-

volucionario ser basbaque dcprogressos de fachada, sim-pies sobra de operações ruino-sas feitas com sacrifício dapotencialidade econômica dopaiz e com a mina da gera-çao presente e das futuras.Não é ter espirito revolucio-nario censurarem-se as niysli-ficações financeiras dos go-vernos velhos e ao depoisphnntasiareni-se saldos con-versiveis em deficits. Não éter espirito revolucionáriodesmoralizar a Revolução,proclamando no poder queella sc não pódc sustentar semos vicios do passado, sem osabusos do filhotismo, sem osuborno aos cabos eleitoraesde todos os tempos, sem a dis-tribuição de propinas e deemoreqos de favor.

E o pudor dos revoluciona-nos legítimos em verberar tãoespantosos desvios dc princi-pios tanta vez pregados é quetem, sobretudo, facilitado aacção do reaccionarismo im-penitente que a tudo c a todosconfunde no ataque tenaz ehypocrita que move aos erros

nítidos, insopnismavels, suo-no, porém, os ideaes do Club.

Verdade é que quantosnão comprehendem nadaque sc não enquadre delodo num schema ex-trangelro, esquecidos.deque o programma é a verda-deira definição do titulo, re>-clamam de miando em quan-do qiie.se defina, em face das

programma de emergênciapnra conquista de votos. Nãorecorre ú fácil lisonja dasmassas e enfrenta interesses

j quasi omnipotenlcs entre nós.È'i o programma definitivo aser executado sem restricções.

Para fixar as bases organi-cas e u marcha evolutiva danação pelo trabalho e peladisciplina.

O club não busca trium*phos illusorios a custa d_(ransigencins. Não tem busca*cado ailianças e tem declina»do de varias que o tem mia-cado. A fundir-se em aggre>miações heterogêneas ou .li»

tubrísmo, como fructoamadureceu na revolução deOutubro.

Não temos a superstição dasuperioridade do alheio nema crendice cm frases feitas.Como todo movimento de sin-córidade', o outuhrismn buscaraízes nas asniracões prnfun-dns do povo brasileiro. Ter/tde cnmmiim com os movimen-tos de outros povos os non-tos em oue se assemelhamas npccp=i'lades vitnes de unse dc outros e apenas isso.Em , conjunclo; como foi ofascismo manifestarão typicn-mente italiana, como o com-munismo o foi característica-

_.„., mente russa, como n nazismo.e deslizes que mancham, em genuinamente nllcmã. ouer ser

c o r r e n te s internacionaes, Rar-se com elementos de duvl-aquillo que chamamos de ou- dosa sinceridade, prefere

muitos sectoies. a obra da Re-volução de Outubro.E' preciso que se affirme

uma verdade que nem todosquerem vêr: Toda Revoluçãoque não repelle decisivamenteos processos do passado oumorre ou se prolonga em aço-nia inglória á custa da mor-fina da censura e do oleo can-forado do estado de sitio pre-venlivo e permanente.

E o Club, quc cm sua phaseorgânica elegeu para juizespermanentes os nomes impo-kilos de José Américo, Juarez

Waldemar e Brascmiro Motta,! a e ,y Piirre|ras, queresidentes & rua Villela Tava.res, n." 182.

— Trepnndo-se num auto-caminhão, na rua do Sanatório,

se manteve á distancia de todos os desvios censurados,sempre que o quizer poderáfalar bem alto porque lhe nãopesam na consciência cumpll-

o outiihrismo uma nitida reno-vação brasileira.

Movimento brasileiro, sobosfori

marchar só, com os proselytogque a elle dia a dia affluem,apesar da guerra surda quose lhe move, mas quc não im-pede o reconhecimento grada-tivo da elevação das suas vis-tas.

O Club ha de rasgar aosolhos das populações illudi-das o vén mystificador da de-moernein liberal, mascara dadictaddra disfarçada dostrusles politicofinanceiros,cancro ruinoso a que hoie malresistem niesmo as grandesnações fartamente alimenta-das da exploração de impe-rios coloniaes.

O Club reclama ampla liber-dade responsável na manifes-tação do pensamento, negar.-do apenas ao pensamento in-dividual o,direito de aggredira Nação. O Club não tem aimperativos da nossa his- oboessão da força nem o fa-ia, da nossa geographia e >atismo da idea pura. DentreUro dns necessidades do i dos spus nhie-tiW «s« -o-.dentro dns necessidades

momento que passa.Para exemplo, tem com o

o nazismo um traço commum:— a necessidade, ainda cn-fre nós insuficientementesentida, pela ignorância dasituação verdadeira, de liber-

pura. Dentrodos seus objectivos, não com-prehende acção sem forcaactuando nem compreendeforça que não seja creadoraiaa serviço de uma grande idéa.

O Club não quer mais quabrasileiros sejam servos daglebas, escravizados a qual-lár-se uma pátria econômica -ner jnineralismo mais ou me

Istiard, de 11 annos, pardo, fi-lho de Geraldlno da Silva Fas-sos, residente á rua Isaias n."10, naquelle subúrbio. O pe-queno teve morte Instantânea.Registrando o facto a polidado 23." districto fez remover ocadáver para o necrotério.

Um caminhão do Ministérioda Guerra atropelou e matou narua Juiz rie Fora, o menor Car.los José, de 7 annos, filho donegociante José Rachid, resi-dente aquella via publica n."92. Providencia sobre a remo-Ção do cadáver para o necrote-rio, o commissario Alipio do16." districto.

O hespanhol Manoel Francls-oo Perez, branco, de 56 annos,casado, residente á run da Mi-'fcericordia n.° 66. recebeu numa

A RMA(,'õES, balcões e contiactodo prédio Uua do Senado nu-

mero 45. (lí).(ilOi->—¦---——__-—-_- _-___-_!

0 chefe de policia flu-minense perdoa pena-

lidadesO chefe de Policia do Esta-do do Rio, eme commemora-

Ção á Semana Santa, resolveuperdoar as penalidades im-postas a qualquer funeciona-no da sua repartição, tendo u„ ,„,,,„,sido beneficiado apenas o in- teria, cnusando-lhe escoria-'yestig:ador Acceti, que se encoiitrava suspenso.

^JndyfÍra' i0?".'," send0 H-idades inconfessáveismngad-o pelo vehlcillo, o menor Qlianto á ideologia revolu-cionaria não atlinge ao Club aincrepação corrente. Foi aprimeira aggremiação queem pleno turbilhão revolucio-nario procurou concretizar asaspirações patriótica? que oanimavam no sentido da re-construcção. nacional.

O "Esboço de um program-ma", elaborado logo após asua fundação e que se nãochegou a discutir por motivosde força maior decorrentesda agitação reinante, nem porisso deixa de sct notávelmarco na evolução ideológicado Club e merece ser ampla-mente conhecido pola riquezadc suggestôes que contém. A"Convenção Oufubrista" en-cerrada aos f) de Julho de 32,representou novo esforço proficuo no sentido da unifica-cão psychicn do ontubrismo.O Congresso revolucionartddo mesmo anno, tão precáriopor heterogêneo não deixoucomludo de revelar o francoprogresso dos ideaes do Club.immediatamente' após, deu-«cno Club a grande crise inter--na, o grave colapso de queresultou o seu resurjeçimentocom o manifesto de 21 deAbril, expurgado, homogeni-zado e eom programma defi-nili.vo. E' esta a "syntbeseoutubrisln". visão de conjuncto de todas as necessidadesconstruetivas da Nação, comoas encara o Club.

Podem pois ser indefiniveisos ideaes da complicada "fa-niiiia revolucionaria" onde hnt.^nto filho espúrio e tantosprimos advenlicios. Claros,

Fazenda, ferimentos na cabeça.Soccorreu-o a Assistência.

Foram tambem aggredl.des a soeeo, André Sumack.branco, solteiro, de 24 annos,húngaro, residente á rua Buo-nos Ayres n." 2S7 e AgostinhoBarboza, pardo, de 33 annos,solteiro, operário, , mornclo" &rna 18 de Outubro n.° 6 3. Asvictimas soffreram, respectiva-monte, contusões, no frontal eff-rimontos n;> parietal. Medira-dos na Assistência, retiraram,se.

Um mito colheu na ruaSanto Christo, o carpinteiroJoão Mnrcellino dos Santos,preto, de 24 annos, solteiro, re-sidente no n.° 9 da mesma ar.

no thorax. Prestou-lhes soecor-ros a Assistência.

MERCACO DE CAMBIO

O mercado monetário, hontem,cncontrava-sfi desde a abertura atéao'fechamento bem mais accessi-vel quanto ús moedas que quasina totalidade estiveram em mo-vimento,

. Aquellas que não revelaram ai-teraçâo foram o pcso-papel, argen-tino e uruguayo, o escudo e a li-ra o o Banco do Brasil declaroufornecer letras a taxa de 4 7|256d., libra 69$592 e comprar cobertu-ras á 58Í700 por libra, em pari-dade á-4 23|256d., não tendo osnegócios sido de grande vulto, po-rêm, revelaram-se em movimentoregular.

TAXAS OFFICIAESForam atflxadas aa seguintes:

CÂMARA SYNDICAE,A' 90 d|T A' Vista:

Praças:Londres'. ,(Libra) .Pratas:

\ Londres .í Libra) ..Paris, .'. .AllemanhaSuissa-. .Itália . .Portugal .Hespanha -Belg. ouroN. York .

MontevidéoB. Aires .

4 7126889$59-

4deotoi.

$7754$6903?8151?030

Í5Í.01$6102$7£3

1157106|C0O3|540

A' 90 d|vi

A' vista:

"OR CAGOCRAMMA:Londres . . 3 245|25C —¦Libra; . 60$635 —

Foram as seguintes aa taxai pa-ra a cumpra da cobertarussPraças:Londres .

: ;Libra) ..N.. York .Paris . .Ualia . .AllemanhaPraças:Londres .Libre) . .

N. York .Paris . .Itália . .Allemanha

A' M d|vi4 23|_5G

B8$7COllf350

$740$970

. 4f410

4 1|1669$100

11$450$745$980

4$470

A' vista:

••OR CAB06UANMA:Ladres . 4 3|b"4l.ibra) . BS$300

: York . . 11$500

4 7| EM 3 255|256.B0ÍS92.628 60?O58.fi51

$775

1$0303ÇS154$690«56-1$6102Ç753

¦— 11Ç7106$R003^5403S8907§970$490

4 7|26« —

$7751$310

->- 79$000

Traças:

Londres: Libra)Paris . . .Itália . , .Suissa . . .Allemanha .Portugal . ,Hespanha .Belg ouro .N. York . .Montevidéo ,B. Aires . .Japão . . ¦Hollanda . .Slovaquia .EXTREMAS:Bancário . ,MOEDAS:Esc. papelLira pap, .Libra. pap.NO EXTERIOR

Regularam as seguintes cotaçõesna Bolsa de Londres:ABERTURA:Nova York 5,12,50Allemanha 12,92,00Paris 77,93,00Hollanda 7,60.00Suissa 15,88,00Hespanha 37,59,00Itália 59,56,00Bélgica 22,01,00Portugal • 110,00

MERCADO DE TÍTULOSEsteve esso mercado, hontem,

completamente desinteressado,uma vez quo os compradores evende-dores, pouca importância ro-velaram nas vendas de titulosconstatdas e mesmo pelo peque-no numero, quasi quo insufficien-te que ali compareceu de correcto-res e demais interessados.

Assim o mercado fechou desti-tuido de negócios e calmo.ULTIMAS OFFERTASi(pollces geraes:

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207$00„

moralmçnlc escravizada. Eem parle decorrente 'di<somesmo, temos ainda om fei-ção commum a inclusão doconcoito socialista dentro doespirito do nacionalismo su-perior, não como simplessomma, mas como um todo or-ganico inseparável..

Não ha antagonismo entresocialismo e nacionalismobem entendidos. O nosso na-cionalismo não é nenhum na-cionalismo politico-burguez exéii-phobico, a mascarar como conceito de pátria, os in-teresses inconfessáveis de gru-po. E' a consciência de umanação quc se forma, o affirmao seu direito á vida e o seu lo-gar ao sol. E' o imperativo domomento mundial que vedaa innocencia de. cordeirosquerendo pregar a irmãos lo-bos. E' o senso natural qucnão permitté corrida a mira-gens de paraizo inaccessivel,esquecendo a dureza do cami-nho a trilhar e os grilhõesquc ao tornozelo no* prendeua agiotagem internacional. E'legitima defesa conlra o im-perialismo material, moral cespiritual.

E neste ponto, subscreve-mos o conceito de que o vc-lho nacionalismo burguez, epatrioteiro de fachada é opeor inimigo da verdadeiraidéa nacional.

O nosso nacional-socialismo.anseio que nada poderá deterde justiça social de eqtiilibriaracionalizado, de freio ás ex-plorações humanas, está tãoclaramente expresso em nos-so programma quc a simplesleitura deixará patente quenâo julgamos o socialismo co-mo mónooolio dc. qualqueraggremiação dc exploraçãomarxista. .. .

O nosso programma üão 6

nos disfarçado Não quer,quese repila a injuria de inferio-res e improdiíctivas a pópuln-ções roubadas no seu esfor-ço, espoliadas dos fruetos doseu trabalho.

O Club ha de levar a fim oseu programma. Invocandopara elle a attenção e.pedin-do por elle a solidariedadedo.s que ainda tem amor aosseus e á sua terra, dos queainda preferem morrer com aPátria a vel-a dilacerada evendida, ouer fazer ainda umaadvertência final:

— O momento, si é de gran-des confusões, tambem o é dasdecisões supremas.

Não c meio idôneo o de re-pulsa digna, não é protestosalutar contra alguns vampi-ros da republica nova a rea-cção eiteril em torno dc som-bras e múmias de um passadoaviltante. O retrocesso é re-curso mortal de povos irre»mediavclmente fallidos.

Que os duendes se reco-lham e que lhes vão fazer ama-vel companhia os que, naho-ra histórica que atravessarão*,se revelaram incapazes deenfrentar os problemas do fu-turo.

Não queiramos a Naçãoinerte, somnambula, ensimes»mada nn mero problema doexistir. Façamos delia o orgn-nismo sadio, em marcha in-confivel para a frente, forjnn-do o futuro com a vontade es-magadora dos fortes.

E saibamos varrer rie vesdo pensamento brasileiro a ex-ploração regionalista, a cuiasombra,; como o figurou umdia a voz reboante de 'Btiv, asombra da grande Pátria Brasí'eira se esváé,'.com a dura-ção de uma saudade rápida-mente devorada. E' o momen-to de cada um cumprir o seudever.

Unif. 5 ojo .Div. Emisõ-Ditas poi-t.Ditas port. .O ThesouroNac. 1821 .Ditan 1930

Comp.S35$00- —

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1:OÚO$000

\mmimEmp. 1906Ditas 1932 —Ditas Fers. 1:015?000MUNICIPAES:

port. . . .Dito 1.920

port. . .Dito 1914, p.Dito 1917, p.Dito 1931, p.Libra 20, n.idem port. .Dec. 1535 p.

Dito 1933 p.Dito 3264, p.Dito 20U3 p.Dito 2097 p.Dito 1.948 p.Dito 2339 p.Dito 1999 p.P. Alegre de500? D. 245.ESTADUAES:Rio 100$000

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5005 . .. 4605000Idem. 200$ 2005000BANCOS:

Brasil . . 4005000Port. port. —Meroanti) —Func. . . 465500Commercio —Econômico —

82õ$000 .íegional . —S29$000 C de E Ferro:

M. S. Jer. 11GÍ00O9985000 Companhia de Seguros:

1:012?000 1:012Ç000 Confiança

45050001805000

398500012950004405000

4555001285000305000

1005000

Í14$0Ü0

-OOfOQO

1050002005000

1205000225Ç0OO

1455000

728000845000

255500024950003505000

85000197S00O197550015550(102035000

212S00O19US0001405000

1:0-10$000l:05U$iiOU

2065000655000705000

8355000

1G4S00O

VENDAS VERIFICADAS:Apólices geraes:Unif. 5 o|o, 8, 50 . .Div. Emissões 2J0S,

nom. D. Emisões l:000$00ü

nom. 2, 5, 7, 11 .. ..D. Emisões 1:0005000

port. 5, D. Emissões 1:0005000

port. 1, 10I O. Thezouro (1.930)10

Municipaes:Emp. 1917, port. 8 .Emp. 1917, port. 20 .Emp. 1931, port. 7 o]o

10. 10 Dec. 3.264, port. 7 oio

'.Dee. 1535, port. 7 o!o

7 S'1 ü • • • • .•-•. •• • • • •

S305000

8295000

8305000

1:0135000

Dec. 1033 port. 8 a>14

Estadoaes,O. Minas, 200$ 9 ojo,

1, 5O. Minas. 1:0005, 9 o|o11 1:046$000

Bancos:Portuguez, nom. 4, 20 129Ç000Portuguez nom. 200300 130?000

Companhias:Indust. Citmpista 314 25$000

MERCADO DE CAFÉ*O mercado de café, hontem, acha

va-se em nova alta, pois, os di-versos typos elevaram-so mais ..5300, mas, or negociso realizadoscarecorain de maior interesse, eforam reduzidíssimos.

Por essa razão o mercado nãopodia estar firme e sim com ospossuidores exigentes, na alta depreços, cotando-so assim o typo 7á razão do 175200 por dez kilos,sendo os negócios da manhã, depequeno numero de saccas. que

guladores, (Minas e Fluminense,Rio); no total de 9.609 saccas.Embarcaram 2.881 saccas, sendo2.243 para a America do Sul; 438para a Europa, e 200 por Cabo-tagem, orçandj o stock por 705.293

Em Santos, entraram ....47.369 saccas, embarcaram ....06.773, e o stock era de 2.178.466com 9.077 ditas revertidas aoniesmo. O typo 4 cotou-se á 175900

e o mercado se manteve em calma.Em Victoria, entraram ....

13.812 saccas, embarcaram 13.121e o stock era de 222.966 ditas.A TERMO:Abertura:

Funccionou hontem, firme.Vendas: — 5.000 saccas.

Cotações por dez kilos:MezcB: Vend. Comp.Abril 165800 165700Maio 175150 17$100Junho 175300 17$275Julho 17Ç250 17S175Agosto 175125 17$150Setembro .. .. 17$000 1C5875

Permi.neceu assim até o

«LGMERCADO DE „LGODAOO mercado dessa fibra têxtil,

hontem, quando abriu_ achava-seem estado calmo o os preços dosdiversos typos de algodão, não of-fereceram movimento algum, noseu curso. As operações realiza-das, dispertaram regular interes-

se e por isso o mercado fechou bemcollocado.

Constaram as entradas de 294faVdos, sahiram 198, e ficaram emdeposito 4.354 ditos.Cotações:(Por dez kilos)SeridóSertõesCearáMattasPaulista

CEREAES ENE ROS

ARROZ — (60 kiloa).Agulha amar. 735000 a'.dem esp bri-

lhado . . .(dem da 1."

brilhado . .

405000 a 415500368000 a 39Ç500nominal335OOO a 368000335000 a 37Ç000

OUTROS GE-

755000

70$00r a 72$000

uomir.i

nominal

Sul(CAIXA).Sstrangoiras .CEBOLAS (caixa).Nacional . . 365000 a 37$00ODo Sul kilo ««OO a $650ERVILHAS, (KP.o)Ditas . ..FARINHAfcllos):Especial .íina .. ..Entre-finaCrossa . .

DE35000 a 35100

MANDIOCA (50

175500 a 185000155000 a 16$00l'

1150C0 a 12$000nominal

FEIJÃO (60 kilos).

foram de 866 ditas. De tarde aa j scu fechamento em condições fir-vendas constaram de 1.782, no total de 2.648 saccas, contra 5.594ditas vendidas no dia do véspera.

O merendo fechou so mantendoem preços mais devidos e com ospossuidores firmes.Cotações:(Por dez küos),Typos:

6 .78

3 185400 185100

17580017550017$200165900

1?6G08$OO0BSOO0

Foi o seguinte o movimen.to estatístico constatado:

1965000 i — Constaram de 4.273 saccasj as entradas pela Leopoldina (Mi- I Branco crystal .

1755000 nas e Rio); 4.565 pela Central, I Crystal amarellaI fMinas, P.io o São Paulo), e 771 '

Mascavo . .

Semana corrente pautaj Imposto ouro (Minas)

1625000 i Oito (E-_ d0 B:°>1635000

1S3?000 I dit-as pelos Diversos Armazena P.e- Maseavinho

mes e inalterado.djjcpD..:ei-6(!zp

MERCADO DE ASSUCARAbriu o mercado de assucar

hontem om condições, ainda, fir-j mes o com negócios de sómcnos

actividáde, pois, eram feitos só-mente para attender as necessi-dades do consumo interno. Nascotações nffixadas não houve-ai-terações a se constatar, npresen-tando as mesmas attitude da ai-tn.

O mercado, fechou inalterado oconstou o movimento de 9.933saccas de entradas, sendo 9.433 dePernmabuco e 500 de Maceió, sa-hindo 7.798, o stock orçava por78.826 ditas, actualmente.Cotações:(Por saccos dc GO kilos):

505000 a 51?00044S500 a 455500345000 n 35?000

notnu.al

635(100 a 655000Idem esp. . . 645000 a 665"00Idem de I.» . 593000 a 625000Idem de 2.* . 525000 a 565000Idem do 3." . 403000 a 455000Jap. esp. . . 525000 a 535000Idem de 1." . 50?000 a 515000

Idem de 2.* . 453(100 a 475000Idem de 3.' . 373000 a 425000Sanga .... Nominal*LFAFA (Kilo).Nacional ouestrangeira $420 aAMENDOIM (26 kilos)Em casca . NominalALHOS — (cento)Nacional . 1$300 aEstrangeiro 3Ç500 aALPISTE — (kllol.Nacional . $850 aEstrangeiro 15650 aÍRARUTA:Dita kilo .. -L —RACAI.HA-U (58 kilos).Especial . . 2203000 a 2508000

Superior . . 1805000 a 190SO0OEscamudo . . 145(00 a 1505000BANHA ! :alxa)Porto Alegre 134$000 a 1485000Laguna -. . . 129S00C a 130SO00Itajahy . . . 132$Ò0C a 1453000BATATAS (kilo!:

Nacional . . }420 a $060

Preto esp. . 285000 a 293000Idem bom. 225000 a 24$00CMant." novo 26$000 a 30$000amendoim . — ~

Fradinho nac. NominalIdem. est. . — —

Branco Grau'-do e mei.Mo 485000 a 60$000GRÃO DE BICCO:(dem (k-loj 2$600 a 2$700LENTILHAS: (60 kilos):ÜNC.UAS: (uma).Defumadas 25500 a 2$60nLOMBO: (kilo):9e porco, sal,

gado min. 23200 a 2$409Idem do Sul 2$100 a 25200HERVA MATTE:Dito $500 a $700MÂNTEI-A:Interior . . . 45800 a E?20OSul -MILHO (60 kilos):

?140 Catteto verm,Amarcllo . .Mesclado . .

3500055500

SOOO15700

175000 a 18*000lfiSOOO a 16550015500 a 155000

XARQUE: (Mantas puras):POLVILHO: (kilo).Do Norte .Do Sul . .TAPIOCA:Dita TOUCINHO:Mineiro . .Paulista . ,Fumeiro . .R. da PrataNacional .

$450 a$400 a

$509$450

$600 a $7Q0

1$700 a2S200 a25600 a

13900233002$700

13700 a 1$900PATOS E MANTASMineiro ... l$300 aUo Sul . . . 1S50C aFUBÁ' MIMOSO (20 kilos):Fubá mimoso . 12$000 a 135000Extra fino . . 21ÇO000 a 22?000

.13700l$70O

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Rio de Janeiro, DomiVo. 1 .»!« A"-" /. 1934 PAGINA 7

I^H^^PÍPVI EVI I H#^^1$P^

1 c.4 parsuiDA CARTEIRA PREDIAL— •EM JURO*/* —DA

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DA VAWi 4 D:•' **" -s'' ¦ ¦

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•\?;-: i-

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AGRADECEMOS AOS SENHORESPRETENDENTES A AUTORIZAÇÃOQUE NOS DERAM PARA PUBLI-

CAR OS SEUS NOMES

/

Rs . 4.448:ooo$ooSuperando o seu próprio Record, a C.P. V.C. reeJisou hontemA maior distribuição de empréstimos sem juros até hoje feita no Brasil

Carteira de São Paulo: 2.378:000$. Carteira do Rio de Janeiro: 2.070:000$.Nomes dos Pretendentes e Endereços Importância do

Empréstimo,. 20:OOOSOOO

100:0008000.60:000800060:000800020:000800015:000800025:000800020:000800020:00080008:0008000

Egisto Collino — Una Tamandaré N° 76 Benedieto Ernesto Guimarães, Av. Gons. Nebias 465 — SantosM. Freixo & Cia. Ltd. — Sua João Pessoa N° 240 — Santos ..M. Freixo & Cia. Ltd. — Sna João Pessoa N° 240 — Santos ..Synesio Caetano — Rua Bittencourt'N° 173 — SantosSalvador Antunes Dias Meiro — S. Sen. Feijó, 429 — SantosOontractante do Empréstimo N° 1501 Construcções e Terrenos Ltd- — S. S. Bento N. 49 — 7° AndarConstrucções e Terrenos Ltd- — S. S. Bento N. 49 — 7o AndarDiogo Vallejo — Rua Quintino Bocayuva N. 54 — 6o AndarRaphael Tobal — R - Humberto I N° 124 15:OO0S000Álvaro J. Bueno Oliveira — Alameda Barão de Piracicaba 43 65:0008000

Edmundo GonçalveB - Rua Tocantins N° 52 15 "0008000

Aldemara Cremoniní - Sua dos Gusmões N° 108 20 :OO0S00O

Oontractante do Empréstimo N° 1155 "0 :OOO800O

Sadamés Marchi - Sua Conselheiro Furtado N' 62 20 :OOOS00O

José Burlamaqui de Andrade - Av. S. João N° 487 30:0008000

José Burlamaqui de Andrade - Av. S. João N° 487 20:O00S000

José Burlamaqui de Andrade - Av. S. João N° 487 20:0008000

José Burlamaqui de Andrade - Av. S. João N» 487 15:0008000

José Burlamaqui de Andrade - Av. S. João N° 487 15 =0008000

Armando de Barros Hess - Rua Alvares Penteado N' 1.... 30:0008000

Jandyxa de Oliveira Cardoso - Rua Assembléa N° 65 80:0008000

Paulo Cosenza - Rua Bueno de Andrade N° 82 20:0008000

Dr* A. B. C. Nogueira Martins — Trav. do Quartel, 1, 4» And. 30:0008000

Eduardo Rocha — Rua Frei Gaspar N° 22 — Santos 25:0008000Mauro dé Campos Mello - R. do Collegio N° 22 - S. Vicente 30:0008000

José Alves T. Nogueira — Rua da Conceição, 825 — Campinas 45 :OO0S000

Oontraotant» do Emprestino N° 325 30:0008000Oontractante do Empréstimo N" 326 10 :OO08000Recaredo Teixeira, —¦ Rua General Câmara N° 2 — Santos .... 30:0008000Dr. Pedro Theodoro da Cunha — R. Sta. Adelaide N° 15 ...: 50:0008000Pedro Duilio Zigioti — Rua Lavapés N° 104 -Sob 30:0008000Francisco de Almeida Campos — Rua Namy Faffet N° 300 .. 5:OOOS00OMaurício Lerner — Rua Santo André N° 1 Sala 60 :OOOS00OManoel Schenkman — Alameda Lorena N" 56 10 -.0008000

Oontractante do Emprestino N° 816 20 :OO0S00OOontractante do Empréstimo N° 817 20: OOO8000Oontractante do Empréstimo N° 818Antônio do Rego Freitas — Rua Conego Eugênio Leite N° 211Oontractante do Empréstimo N° 841 Carlos Lisboa Fili'o — Av. Cons. Nebias N° 291 — Santos ..

.10:000800015:0008000

5:OO0S00035:0008000

Pasehoal Petrellis — Rua Conceição N° 92-A 55:000800020:000800020:000800010:000800060:00080002O:OO0S00025:0008000

Construcções e Terrenos Ltd. — R. S. Bento N" 49 — 7o And.Construcções e Terrenos Ltd. — R. S. Bento N° 49 — 7o And.José Francisco Curto — R. Campos Mello N° 66 — Santos ..Flavio A. Aranha Pereira — R. Leoncio de Carvalho N° 16Antônio Duarte Loureiro — R. João Guerra N° 269 — SantosDr. Waidomiro T. Rudgü — R. Gal. Ozorio, 603 — CampinasDomingos Gonçalves — R. Prof. Torres Homem N° 285 e 289

— Santos ;•-.' 15:0008000Dinela Sandri Castro — Rua Cândido Espinheira N° 82 .... 20:0008000Gaorgina Soares Pereira — R. M. Grosso N° 48 — Santos .. 30:0008000Dr. Ademar Delgado Costa — Rua Inglaterra N° 50 70:0008000Construcçõe, e Terrenos Ltd. — R. S. Bento N° 49 — V And. 20:0008000Antônio do Rego Freitas — R. Oonego Eugênio Leite N" 211 .. 25:000.8000João Roque Marinheiro — R. 15 de Novembro N° 34 — Sob. 25:0008000Dr. Carlos do Livramento Barreto *— Av. Washington Luiz N" '

551 — Santos 100:0008000Panlo Cosenza — Rna Bueno de Andrade W 82 10 :OO08000José Damin© — Rua Cardeal Arcoverde N" 304 15:OOOS000Marcelino Pires Barbosa — R. Costa Aguiar N6 220 — Campinas 25.0008000Francisco Iasi & Filhos — Rua Pinheiros N° 233-A 30:0008000Dr- Henrique Ricci — Rua Piratininga N° 147 60 -OOOSOOOLuiz Otto Zirnberger — Rua Tito N° 180 io .O0OS000Gustavo Adolpho Kuss — Rua da Mooca N° 336 50 .-OO0S00OJosé Norival M* Monteiro — Av. Brigadeiro Luiz Antônio 899 20:0008000Oontractante do Empréstimo N" 333 .'.... 50 :OOOS000Nicanor Marins da Silveira — Rua Dino Bueno N° 90 30. OOOSOOOSyivio Cândido Iasi — Rua Pinheros N° 233-A 60 -OOOSOOOJoão Baldon — Rua Bresser N° 449 30:0OOS0000Dr* Aurelianr Carlos da Fonseca — R. Martin Francisco, 81 20:0008000Octavio Frias de Oliveira — Av. Pompeia N° 50 15 :OOOS00'JTennis Club Paulista — Rua Gualachos N° 38 30:0008000Francisco Ferreira — Avenida Asma Branca N° 121 50:000X000Manoel Schenkman «-4- Alameda Lorena N° 56 100: OOOSOOO

Nomes dos Pretendentes e Endereços Importância doEmpréstimo

Djalma Pinheiro Chagas (Dr.) — Bello Horizonte 25:000$00025:0005000.6:OOÒ$C0ü.5:000500030:0003000

->

Djalma Pinheiro Chagas (Dr. j — Bello HorizonteJosé Hygino Ribeiro Guimarães — R* Campos Salles 25, casa 1José Hygiiio Ribeiro Guimarães — R Campos Salles 25, casa 1José Hygino Ribeiro Guimarães — R. Campos Salles 25, oa&a 1Dr. Edmundo Canabarro de Carvalho e sua esposa D, Helena

de Carvalho — Rua Gustavo Sampaio N° 173 25:000$000Dr. Edmundo Canabarro de Carvalho e sua esposa D. Helena

de Carvalho — Rua Gustavo Sampaio N" 173 25:O00$030Dr. Edmundo Canabarro de Carvalho e sua esposa D. Helena

de Carvalho — Rua Gustavo Sampaio N° 173 26:0008000Dr. Edmundo Canabarro de Carvalho e sua esposa D. Helena

de Carvalho — Rua Gustavo Sampaio N° 173 25:000$000Dr. Edmundo'Canabarro de Carvalho e sua esposa D. Helena

de Carvalho — Rua Gustavo Sampaio N° 173 25:000$000Richard Wild — Rua 7 N° 20 — Braz de Pina 15 :000$OCOIvan, Ivete, Nizia, João e José Barsanti — R. Cláudio Manoel

N° 197 — Bello Horizonte 15:0O0$00OFrancisco Cardoso Laport (Dr.) — Praia do Flamengo N° 148 25:000$000Francisco Cardoso Laport (Dr) — Praia do Flamengo N° 148Francisco Cardoso Laport (Dr-) — Praia do Flamengo N° 148Francisco Cardoso Laport (Dr) — Praia do Flamengo N° 148Franciscr Cardoso Laport (Dr-) — Praia do Flamengo N° 148Francisco Cardoso Laport (Dr-) — Praia do Flamengo N" 148Francisco Cardoso Laport (Dr*) — Praia do Flamengo N° 148Francisco Cardoso Laport (Dr) — Praia do Flamengo N° 148Francisco Cardoso Laport (Dr-) — Praia do Flamengo N° 148Francisco Cardoso Laport (Dr-) — Praia do Flamengo N° 148Francisco Cardoso Laport (Dr) — Praia do Flamengo N° 148Marcionilla Penna Weinberger — Rua Leopoldo Miguez N° 14Marowmlla Penna Weinberger — Rua Leopoldo Miguez N* 14Marcionilla Penna Weinberger — Rua Leopoldo Miguez N° 14 «„ ,Djalma Pinheiro Chagas (Dr.) _ Bello Horizonte 25-0008000Djalma Pinheiro Chagas (Dr.) - Bello Horizonte 25:000$000Dja ma Pinheiro Chagas (Dr.) - Bello Horizonte 25:0008000Djalma Pinheiro Chagas (Dr.) - Bello Horizonte .....! 25-OOOSOOOSalim Neder — Rua do Ouvidor N° 134 25-OOOínnnSalim Neder - Rua do Ouvidor N» 134

"""" 05.'ooosnnii

Salim Neder - Rua do, Ouvidor N° 134 '"

25.SSSalim Neder-Rua do Ouvidor N» 134 25-OOM00Ó^S!i-^a^^^N0i34 .....:;:::: SioSSSSSS

25:000800025:000800025:OOOS00ü25:OO0$00ÍJ25:000300025:000800025:000800025:000800025:000800025:000800020:000800020:000800020:0008000

Salim Neder — Rua do Ouvidor N° 134 25:0008000ÒOOSÒOO

25:0008000Salim Neder — Rua do Ouvidor N° 134 .'...!!!!!!!!!]""''

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Salim Neder — Rua do Ouvidor N° 134 '.,!.!!,!'.!!]!"*[*** 25-t

Salim Neder — Rua do Ouvidor N» 134 .......'" 9k .ftnn«nnuSalim Neder - Rua do Ouvidor N» 134 IISZSalim Neder _ Rua do Ouvidor N° 134 ll'S2Salim Neder _Rlla d0 Ouvidor N» 134 ::;::::•; SlOOMSa im Neder - Rua do Ouvidor N° 134 2B-oSoSoSSalim Neder _ Rua do Ouvidor N» 134 25 OoSõSa m Neder _ Rua do Ouvidor N° 134 - J*

". '^ 25*0tíSSahm Neder - Rua do Ouvidor N-134 25-0008000f™

Neder _ Rua do Ouvidor N» 134 25*00õSSa im Neder _ Rlla do Ouvidor N» 134 25 •OOO80SSSalim Neder - Rua cio Ouvidor N° 134 25*0008000Batam Neder _ Rua do Ouvidor N° 134 25*0008000Sahm Neder - Rua do Ouvidor N° 134 ISôOÓSalim Neder - Rua do Ouvidor N° 134 |SSalim Neder - Rua do Ouvidor N» 134 25*OOoSSaim Neder _ Rua do Ouvidor N» 134 S-OOnSoòSalim Neder _ Rua do Ouvidor N» 134 26'SlMJustino Rodrigues Martins - Rua 2 de Maio N° 150 15*0008000Arthur Gama Secco - Rin da Constituição N° 62 ,, 30-OOOSOOOManoel Manano Fontes Filho - Rua Olma N» 15 B-OOo85Jorge de Moraes (Dr-) - Rua Anrazivel IP 70 .... 25S8OWèrZmlSnt^T0 ' SÍTVa ~ *' E1ÍaS da SIIva 195 SiòSSoSErnesto Elyakm Israel e Jacques Israel - Av. O- Freire 57 70-nnMiirtrtGermano Fernandes de Oliveira - Rua 5 de Julho vS... 3-oSSS'Ignacia da Nova Monteiro - Rua Dias de Barros N° 6 ... 30*0008000Ame ha Torres Guimarães - Rua do Mercado #25 SfflBBDomingos de Souza Nogueira Filho - Rua Dr. Porciuncula*IP 2°'°mm39 — Petropolis ik onn*iiVi_iDomingos de Souza Nogueira Filho - Rua Dr-" Porciunõüla"Íí6 15:O0O500i39 — Petropolis «.iMintóriADomingos de Souza Nogueira Filho - Rua Dr*" Porciuncula Z8,OOT500Ü39 — Petropolis OR «««*«a*B. M- Haley - Rua Hadock Lobo V m^y/::::"//.::4 25*OoCB. M* Haley _ Rua Hadock Lobo N'191 J...ü.]?ti[.^^ g-WOSOOO

:000$000B. M. Haley - Xu~múcÇ^jf^i ¦"'\]\ 25:O0O$00OEmilia fno*«. ¦»— , - . __. ._._ •»'»•'¦

Total Rs. 4.448:

Emilia Costa - Rua Duque de Caxias N' léá'::".: ÍbSZ

André Galdeano — Rua do Mercado N 3 — rCaio Gracoho Fernandes de Barros - R- Diniz Cordeiro¥'19iS* ír 1° de Castro Menezes ~ R- Mariz e Barrds N»184 — Nictheroy nn nnrannn

Antônio Henriques - Rua Paulo Barreto N' lÒÒ''.'.'.'.'.'. \ \ ] ] ] *

iSiwSoSOOOSOOO

ooosooo60:000866050:000800045:000$06«5

8 mezes de funcionamenfo « 3 disíribuições - Rs. 9.525:00Ò$000

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AHCO PORTUGUÊS DO BRASILRIO DE 3ANEI-RO SÃO PAULO ' SANTOSÇ. P. V. C. - Penhor seguro tía ob.ençáo do seu lar - C P v C

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ANNO V NUMERO 1252

Arnerçadn de morte pelo sr. jjío Linhares, cx preicilo tfc Date.... ' ¦

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Um negociante, depois de aggredido, vê-se forçado aabandonar Miracema, refugiando-se nesía capital

Com vistas ao Interventor Ary ParreirasAinda perdura no espirito pu-

blico, a lembrança do assassi-nato ão negociante Durval Maia,abatido a tiros dentro «lo seuestabelecimento commercial, amMarço de 1933. na cidade de Pe-tropolis, pelo sr. Altivo Linha-res,. ex-prefelto-.de Padua, quetambém feriu na mesma ocea-

onde deixou os seus negócios,os seus bens e inteesses.

Vindo hontem á nossa reda-cçào, o sr. Custodio teve oüca-1sião de referir-se á situação emque se encontra a cidade de Mi-racema, em face das insólitasattltudes do sr. Altivo Linha-res.

dade com o ex-prefeito de Pa-dua, este immediatamente sae-cou.de um, revolver, procuran-dò matal-o; não o conseguiu,¦porque * o aggredido segurou naarma ao mesmo' tempo, que ssverificava a intervenção de va-rias' pessoas e, só desse moduescapou á fúria do seu aeeres-

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^^^^^¦^MOOWÍOB*BS*~;-l****l^*-^,*'0*c™^

O Sr. Custodio Ferreira da Cr uz falando ao redactor da "A BATALHA"fcião, um cunhado da victima.: Como íoi largamente noticia-Üo, o criminoso, tomando uraautomóvel conseguiu escapar anris&o, e só algum tempo de-pois foi conhecido o seu destino.

' Não tendo havido flagrante, o

processo seguin, entretanto, oBeu: curso normal, ignorando-seO (motivo por que, depois de oc-corrido um anno, ainda não i.e-nha sid» submettido k julga-mento.NOVAS INVESTIDAS DO EX-

PREFEITO DE PADUAAmeaçado de ser assassinado

pel0 sr. Altivo Linhares, o ¦«•Custodio Ferreira da. Cruz., ne-goclante estabelecido na cidade

• * de Miracema, no Estado doIWo,' depois de ter sido aggreili-do pelo ex-prefeito de Padua.como nos declarou, foi obrigadoa retirar-se d'aquella cidade, rc-íugiando-se nesta capital.

O sr. Custodio Ferreira «IaCriíz esteve hontem em nossaredaeção, afim de, por nosso ín-termedlo, solicitar, ao interven-tor Ary Parreiras as garantiaspara poder regressar á sua teria

Cita vários casos de vlolen-cias praticadas pelo ex-prefeU:ode Padua, que ficam Impunes,graças ao temor que conseguiuinspirar k população. As autori-dades locaes são impotentespara conter o "grande senhor"e o destacamento local, consti-tuido de um sargento e trespraças, tomam sempre a attitu-de que lhe parece mais pruden-te que é a de não intervir nasquestões do sr. Altivo Linha-res.

O seu caso pessoal, o nossovisitante contou-nos do seguintemodo:

Ha algum tempo, por meraimplicância ou em virtude dedesconfianças infundadas denão ser seu amigo, o sr. Alti-vo Linhares ameaçou-o. Entre-tanto, tendo decorrido já bas-tante tempo não se lembravasiquer da ameaça que lhe forafeita*.* A sua preooccupação emMiracema onde é estimado ecuida de seus negócios, é viverbem* com todos.

Foi assim, com grande sur-preza que, no dia 27 de Março,âs 3,30 horas da noite, ao de-frontar-se n'ma das ruas da ci-

sor, que se foi em paz. Os sol-dados do destacamento desap-dareceram...

No dia seguinte, o sr. AltivoLinhares que tem uma fazen-da próximo á Miracema, voltouk cidade, acompanhado de trescapangas, todos armados, como firme propósito de realizar oseu intento, mas não o conse-guiu* ainda desta vez porque osr. Custodio ausentou-se, via-jando para esta capital.

Eis, como o sr. Custodio Fer-reira da Cruz narrou a A BA-TALHA, a situação em que aeacha a cidade de Miracema eo seu caso pessoal.

O Interventor do Estado doRio, Commandanté Ary Par-reiras, certamente não deixaráo caso sem as providencias ne-cessarias. S .Ex. que demittmo sr. Altivo Linhares da Pre-feitura da Padua, desprezando,como lhe cumpria, em beneficioda moralidade do seu própriogoverno os empenhos políticosque favoreciam o ex-prefeüo,bem poderá determinar provi-denclas que restituam a tran-qúillidade ao municipio de Mi-racema.

ALUGAM-SE:As residências tnais elegantese confortáveis da localidadeas Lojas mais vistosas do

BARRO FIORENCEORUA 2 4 DE MAIOCom RUA SÃO PAULO

Procurava desviar umamenor e foi presa

Pelo guarda civil n. 914,foi- presa hontem UrancissaPálmyra Rodrigues, moradoraá rua Julio do Carmo ri. 210,

quando induzia uma menorde 15 annos a desviar-se.

A menor cm questão, «íue èfilha de um cigano, vae serenviada ao juiz de- menorese contra Palmyra o commis-sario Carlos Machado fez. in-staurar o competente pro-cesso.

Falleceu o cardealFrancisco Ehrle, o

membro mais edosodo Sacro Collegio

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^P^k >ar.r.« AWm\9MKi^^^Jm\^m^m^mm\a0)k -*mm_m.________________pISImH» fSl ^w—w H~H ^_^_**_E^^***M_mS_^S0KE6B_^HSBSE

Sede: Rua do Carmo, 18 - Sob. — S. Paulo.Resultado do sorteio realizado no dia 28 de

Março de 1934.- •-!.¦ Prêmio da Loteria Federal do Brasil — N.° 11.822 —

3 flnaes ns. 822.2.» Prêmio da Loteria Federal do Brasil — N.° 04.229 —

2 flnaes ns. 29:.; PRÊMIO PBINCIPAL, ao valor de Rs. I5:000$000, cou-bo á caderneta n.° 29.822.

* 2." Prêmio no valor de Rs. 3:000$00C, caderneta n.° 39.822.3.» Prêmio no valor de Rs. 2:000$000, caderneta n.° 49.822.4.° Prêmio no valor de Rs. I:000$000, caderneta n.° 59.822.••'-.. 5.# Prêmio no valor de Rs. 500J000, caderneta n.° 63.822.

RELAÇÃO DOS PRESTAMISTAS PREMIA-DOS NESTE SORTEIO

O prêmio maior, no'valor de Rs. 15:0005000, coube á ca-derneta n.° 29.822, nio vendida, em poder do nosso Aoente emVictoria — Estado do Espirito Santo.'. O segundo prêmio, no valor de Rs. 3:000$000, coube á DonaMaria Alves Silva, proprietária da caderneta n.° 39.822, residenteem S. Pauio.

O terceiro prêmio, no valor de Rs. 2:000$00*0, coube á DonaAntonleta Passos, proprietária da caderneta n.° 49.822, residenteem Campanha — Estado de Minas.

O quarto prêmio, no valor de Rs. COOOSOOO. coube á DonaHelena Costa Pires, proprietária da caderneta n.° 59.822, resi-dente em Pilar — Estado de S. Paulo.

O quinto prêmio, no valor de Rs. 5005000. coube a BarnabéFonseca Paiva, proprietário da caderneta n.° 59.822, residente emCuyabá — Estado de Matto Grosso. I

CIDADE DO VATICANO. SI— (Havas) — O cardeal Francls-co Elrrlc, fallecido hontem ánoite, exercia as funeções de bi-bliothecarlo e archivlsta daSanta Egreja e era o membromais idoso do Sacro Colírio.

Nascera em Isny (PriburgBrisgau) e fora crendo cardealem dezembro de 1932 denois deter exercido pnr mais de vinteannos as funeções de prefeito daBibliotheca Vaticana.

O illustre prelado fora atacadode pneumonia ha cerca de quin-ze dias, mas o seu estado me-lhorára. Falleceu quasi súbita-mente na casa generalista daComnanhia de Jesus, onde resi-dia na oualidade de membro dacompanhia.

Loucas9

Porcelanas, alumínio! ta-lheres, apparelhos de jan-tar, chá, café, e artigos

para presentes aPreços baratissimos

LOJAS BRASILEIRAS104, ívenida Passos, 10 _

JS, Ívenida Passos, 76'i

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, •>-~, y-?*yV*~.''m^^?^'^-^^^í^m^e^^l^'.'••'t-7-.í'i- .«J • ; JêM

A BATALHADIRECTOR —PINHEIRO CHAGAS Domingo, 1.° de Abril de 1934

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Distribuição dc Fundosm

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A FINANCIADORA ECONÔMICA S. A.,distribuiu em 3 MEZES e19 dias uteis aos seus as-sociatíos, empréstimossem juros no valor de

s. 799:ooo$ooo2. DISTRIBUIÇÃO

Realizada cm 31 de Março p. p.N.° doContracto Nomes e endereços

59553531

14168

474455546351604611136645

Importância doempréstimo Total

Guilherme Toja Martinez — Rua Antônio Easilio, Miguel Plubins Cuadrat -¦ Av. 28 de Setembro, 387-B .. ..

' . ..

Maria Lúcia, Fernando José, Carlos José, repr. por s|pae) — RuaJosé Maurício,

Antônio Luiz do Lago — Largo do Machado, 21Arlette Marinho (repr. por s.pae Sr. Pedro Miralles Marinho) — f,

Rua Araujo, 89 c 43Engracia Pinho da Silva ~ Rua Francisca Ziéze, 38 ..João Constant de Magalhães Serejo — Ladeira do Castro, 138Antônio Jotta — Rua 8 de Dezembro, 133Rubens Constanl de Magalhães Serejo — Ladeira do Castro, 138 ..Heitor Corrêa da Silva — Rua General Rocca, 94Antônio Assenço - Av. Frontin, 12 (Mal. Hermes)Renato Gouvêa Maya — Rua Machado Coelho, 85 (Appto. 4) ..Octavio Dionysio da Silva — Rua Clarimundo de Mello, 281 - c|3

50:000$000100:000$OOG

50:000$00035:000$O0O

15:000$00012:000$000100:000$00030:00O$GO050:000$00045:000$OOO15:000$00035:00O$OOO100:000$000 547:000$000

Ia DistribuiçãoREALIZADA EM 31 DE DEZEMBRO ULTIMO. APENAS COM "19" DIAS DE DFPOSITnq

EFFECTUADOS NA CAIXA ECONÔMICA i^u_.l l u__

49178

245298299

Luiz Lijman — Rua Dr. Satamini, 75Dr. José Fernandes da Costa — Rua Alcindo Guanabara, 15-5° ..Ezechias F. Carvalheira ~ Rua do Mercado, 15-1°Marechal João de Albuequerque Serejo — Ladeira do Castro, 138Marechal João de Albuquerque Serejo — Ladeira do Castro, 138

TOTAL DISTRIBUÍDO EM 3 MEZES E Í9 DIAS ., .

40:000$OOo100:000$00012:000$00050:000$00050:O00$OOO 252:000$000

Rs - 799:000$000as

tp°-SpS, ASnn?ND^CT^T,lS' PELA C0NFIANÇA DEPOSITADA E ESPECIALMENTE AOS SRS. CON.TEMPLADOS PELA ACQU1ESCENCIA NA PUBLICAÇÃO DOS SEUS NOMES, A FINANCIADORAECONÔMICA S. A. HYPOTHECA O SEU RECONHECIMENTO

Financiadora Econômica S. A.Rua Buenos flires, 79-fl

Telephone 3-5452SÍSo,?50PRIA

~SEM CAPITAL - SEM JUROS - SYSTEMA COOPERATIVISTADEPÓSITOS DIRECTOSVA CAIXA ECONÔMICA DO RIO DE JANEIRO, CUJA MOVIMENTAÇÃO OBEDECE OBRIGA?OWAMENTE AO SEU REGULAMENTO. DEVOLUÇÃO DO EMPRÉSTIMO EM AMORTIZAÇÕESINFERIORES AO ALUG UEL COMMUM.

Os tiros erraram oalvo

FOI PRESO EM FI.AGRANT1.O AUTOR DO ATTENTADO

Por motivo que se negarama revelar á policia do U." «lis-tricto. de certa parte a esta :data, tornaram-.=e desaffeclosEduardo Spasafumo, bmsil-n-!ro, de 2!) annos, solteiro, re-sideute á rua Rodrigo dos

Santos n. 43 c o compositorde sambas Esmael Silva, de2S annos, morador á rua dasMarrecas n. 9.

Hontem á noite encontra-ram-se na run Laura de Arau-jo, esquina de Salvador deSá e travaram forte diseus-são sobre o motivo que os cn-cheu de rancores.

\o* mais acalorado da «lis-cussno Esmael sacou de umrevolver e fe^ cinco disparoscontra Eduardo, que não foiattingido pelos projcclis.

O soldado da Policia E?pe-ciai Francisco Rankf, que seachava próximo, prendeu «autor dos disparos e o levoupara a delegacia do 9." dis-tricto, onde foi lavrado ocompetente auto de flagrante.

Ao que a policia presume.Esmael já havia sido aggre-dido por Eduardo e hontema scena dc pugilnto foi repe-lida antes de ser usado o re- ivolver.

Na delegacia Esmael negouler sido o autor dos disparos,

A LUTA NO CHACOASSUMPÇÃO, 31 — (Havas)— O ministério da Defesa rece-

beu hontem á noite um com-municado em que se declara:"Foi capturado hoje pelasnossas tropas o tenente-coronelAngel C. Bpvia que se nchavaoceulto n<is montes com 50 ho-mens. Verificámos que haviahavendo, entretanto, variastestemunhas que o viram atí-rar.

cem Inimigos mortos. Até agorecolhemos 5 metralhadoras psadas, 31 íuzls-metralrrador900 fuzis, uma central telepho.ca, 5 caminhões, 30 leitos de hi.Pitai, e grande quantidademunições e ferramentas,chefes aprisionados sáo os :guintes: major Nestor Sallnsub-tenentes Carlos Tavera, Jito D?lgado, Arturo Vial, MAiristeln, Ismael Zolada, JorChaves Mendez, Gustavo Chcon e Daniel Montesino, asscomo os aspirantes a officir.Alejo e Norls, 26 sub-officia-7 sargentos e 53 cabos".

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_rmSUPPLEMENTO Rio de Janeiro, D omingo, 1 de Abril de 1934 SUPPLEMENTO

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O. ***,*..

A Sciencia con*'¦:X ' . 'V- t *.'.

.".

tra ò CRIMEPor fl.

Hopkins

...A si-mana Santa passou.A's Ík ),s de mülancholia e aot-ilcncio lugubre dos sinos sue-cedeu o badala^ festivo da Alie-luia...

Das poucas, recordações deminha infância, uma r. dess-jssr.bbados. Costumam em minhaterra queimar nes.se dia, um bo-nceo: o Judas. Lembro-me bem'tra uma dessas manhãs claras desul frio. Da janella de casaatravez dos vidros, naquella ho-•a, liicrimejantes e cmbí(*!Íados,•i o Judas passar. Ia dc carro-ça. Seu corpo era de kaki --pano de roupa de soldado. Tra-/ia uin chapeo preto, desabado,enterrado na cabeça até os olhos— envergonhado talvez, de ml-rar a multidão — uma multi-dão Infantil que o seguia comrespeito. Men pae, -jntâo, disse-nome: "O fim do Judas era ode todos os homens máos. JEaquelle fora' trahidor.

Ura um rapnzola sem juizo,desrespeitava os pães...

Pensei, naquelie instante, quenunca seria mau. Agarrei-me,horrorisndo com o fim do meuamigo Judas, ás pernas paternas,Continuei olhando. . jAfastaram a meninada. Iça-'rain o espantalho. Começou aassuada. Fczeram-lhe por baixouma barrica cheia dc madeira**velhas c, entre os gritos da cri-ançada solta, o Judas começoua sentir as chamas... A peque-na multidão não se conteve emassistir o cadente Judas consu-,mir-sc em cinzas. Viraram obarril. . O fogo apagou-se. A'pauladas arrancarem "o bruxo" |da sua forca. Arrastnram-no 'pela rua... "Carrascos cruéis!Iam estraçalhar-lhe os mem-bros...

Ahi quiz fugir do casa. Iraté lá castigar,. ajudar a iv.ataraquelle que nâo fora bom. Cmolhar severo me deteve. Senti

'ugrima** em meus olhos. Quepena não pcler fn r, tambem,o que tanto queria: — "Judas"nquclle Judas...

Mas, náo fui.Até hoje o sinto, - -Agora, sou livre..Cm dia, num sabbado de Alie-'.uia, farei, um monstro como

aquelle: corpo kaki e chapéonos olhos. Porei fogo para tos-tal-o. Depois o espatifarei, bem,para tirar desforra a esse ou-tre que me escapou ã sanha In-fantil...

Pobre Judas! Se tambem tehouvesse maltratado, em peque-nino, não i; > lembraria de ti.

Mas, o teu -rime é hediondo.Então, tlveste coragem de ven-

der com nm beijo, como si fos-ses mulher, e só por trinta dl-nhelros, quando te poderlas :—tu que vendeste um Deus, — tornar um nababo mais rico do queas minas dè Salomão!

Imbecil! -

Temos laboratórios pára;tudo -^-v analíticos, de ¦ diuí*-nóstico, patológicos, .de faiosX e!.muitos,.: outros. — assimcomo laboratórios dc investi-gaçãb scientifica, que traba;Ihani éni Iodas as panes üomundo. - • ¦' -.

Em Chicago, a cidade con-siderada como centro univer-sal do crime, há um labora-tòrió, onde se utilizam lodo:'os recursos modernos da -.ci*

encia, para seguir o rastoi dos criminosos e identifica-; !os. assim como para ajudar

a combater a criminalidadepor meio de uma ¦, análisecompleta dos vestígios quedeixam aqüelles.

Este laboratório está filiadoâ North*-1 stern Universitye tem uns cincoentas estu*danle3 matriculados nos' cur-sos: que offerece. A institui-ção é dirigida pelo Cel. Cal-

j vin Goddart; de reputaçãomundial como um dos .maisavisados conhecedores dearmas de fogo.

No começo se. estudaramcerca de sessenta matérias;mas este numero foi sc redn-zindo para dar maior ampll-tude ao que se refere à es-cripta a mão, ás armas dcfogo, á identificação da es- |cripta á machina, aos meiosusados para descobrir a frau-de, ás reconstrucçõeade cri-mes, etc.

Os estudantes assistem alições orais sobre "A Üeficl-encia da Balística Forense","Estudos das Quebras de Crls.,tais", Melhodos de ProteçãoContra os assaltantes", "Es-cripturas Codificadas", "Esbo-ços de scenas desenvolvidas aoc.omettcr um crime", O.s Ban-cos é o Problema de Crimina-lidade", etc. Esses e muitos outros problemas reafs, sc estu-dam cm combinação com pra-tiças de laboratórios, sob adirecção de peritos que temfeito sérias investigações ,so-bre os tortuosos mèttíotlós queos criminosos empregam, paraalcançar a evidencia.

Sendo o estudo das armasde fogo um dos principaes,nelle sc utilizam todos os'ins-trumentos conhecidos para examinal-as e para examinar osprojectis. Um destes instru-mentos e* o que sc chamou "Eu-pirametro" e que se usa paramedir a parte raiada e paraestudar-as* condições superfi-.ciaes do interior do cano.

Consiste Titiril Uibò largo qfüo»c illumina. Numa extremida-de há urn prisma c na ouarahá um óculo. Introduzido no i

cano, perinitte observar a pre-sença oü ausência . de exida-ções, pára determinar si a ar-ma foi, usada ou não foi dis-parada desde a ullima vez quese limpou. Em muitos casos,pode-se

'determinar tambem

que • espécie de pólvora foiusada.

O departamento de armasde fogo 6 um lugar interessan-te onde se guarda um semliurnero de revolvers, rifles,espingardas, etc. A collecâo otão completa que sc podemver nella peças antiquisaimrtsque só servem para exame ecomparação. Guardam-se pro-jectis de todas as espécies, osqúaes se utirzam no departa-mento de tiro ao alvo.

Antes de ir adiante, menclo-naremos a pistola de gazesque é a mais conhecida dasarmas usadas pela policia eque, até hoje, nâo foi encon-trada nas mãos dos malfeito-res. Constituo um meio dedefesa contra os ladrões sal-teadores de caminhos. Estaarma não inutiliza permanen-temente, nem pode oonside-rar-se entre as armas ocultes,prohibidas pelas leis de mui-tos Estados, e quem a usa po-de considerar-se relativamen-te seguro com a medianaproteção que cila podo dar.Disparada á curta distancia dopeito de um assaltante, cega-otemporariamente, dando aoassaltado tempo suficientepara por-se a salvo.

Perguntamos no Cel. God-dard si não acreditava que emnosso paiz caiávamos atrasa-dos nesses trabalhos, e quaes•iram. 11 seu ver, os metlioilosmnis efflcazcs para descobrirc prender o» criminosos. Res-pondeu-nos:—' No estrangeiro, ha orga-ganisnções mais ou monoscompletas, onde pondo-os enipratica, sc approveitam os me-tinidos scientificos para estu-dar os vestígios physicos doüm crime.. Nestes centros dainvestigações, educam-se o.sos peritos, os quaes visitam— já com a devida prepara-ção — os • lugares onde socometeu um crime, levandopequenos estojos cheios defrasquinhos para recolheramostras, reativos, etc. Estu-dam os acontecimentos, loca-lizam e fixam as impressõe.'digitaes, recolhem o fragmentode um botão, a marca de umsalto de sapato, o cabel-lo preso entre uns de-dos Crispndns jiela morte, etc.Estes pequenos indícios quepodem dar a prova, são reco-

(Conclue na G." pag.)

^Ammm^F7*&'%wwm\\ ^^B'vx ¦'•'¦¦yJãSs^^''.^ ¦"'¦"'¦'¦¦-'*.v*1**:vi./'jj**»Aiít*?$Êkmwk'-.¦¦•'.?vy.¦'.'.-.-:'^^Bmmwml^^yÁii^&^^yj?.-°.¦!yx-*-^^^3lj8wi88i<wo8oo*iK*Hm^;;v M^M M^m xjíxTOÍTv" •*'V'«H Btv^WKl '*'¦¦ xJSjjS^^^^WbSS^

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"A Â*> V-ísê> jSaJZxcJítcPÍDCtq'&440cr

cu^ fi&t>¦1 yJ%aA^?C,CCÚ'O acaso cnprichoso e Inexo-

ravel numa noite escura emque apenas o indeciso brilhodas estrellas scintilando noalto, emprestava á torra umdoce palôr de crepúsculo, re-uniu á beira de uma estradadeserta aqüelles tres vultos.

Um, de pupilas negras esombrias, através das quaes sepercebia nitidamente! a fernzade uma alma ignóbil, affelt.aás maiores torpezas, ás maisrevoltantes atrocidades, sym-bolizava a Guerra. No troncolargo, athletico, que uma fortearmadura de aço reluzente da-va um aspecto de superiorida-de, havia signaes de metralhn,laivos de granadas, além deprofundas arranliadnras dalanças, recebidas no ardor deencarniçadas batalhas. O sor-riso era sinistro, um tanto du-ro, e um rictus dc maldade es-tampava-se claramente na facelarga daquelle estranho iudivi-duo. A cabeça altiva, em cujocérebro se agitavam, num la-bôr constante, os mais tetricospensamentos, ora encimada porum pesado capacete que, cabidopara a nuca era como um escu-do a resguardal-o dos golpes doInimigos imaginários que trai-çoeirametite procurassem ata-caí-o. Era, comtudo, uma figu-ra heróica, animada de valor eaudácia.

O outro era magro, esbelt.o,rlsonho. Vestido de Velludovermelho, roupagem que, justaao corpo, desenhava-lhe sen-sualmente todas as sinuoslda-1des, era assás sympathico. Del

perfil atrevido, rápido nos ges-.tos e insolente nas attitudes,tornava-se, a um só tempo, at-trahente e ridículo pelo cuida-do exaggerado que se lhe nota-va nas vestes e no tom melifluoque imprimia á voz clara e har-rnoniosa. O nariz era fino, detraços perfeitos, e as mãos, dei-gadas e macias, cujos dedos ter-minavam em unhas roseas. oaguçadas, pareciam feitas paraacariciar e prender. Era a Teu-tação, segundo uns; outros, po-rém, atfirmavam ser' a mulherque, num dos seus requintes |de mysttficação, tomara aquelle.aspecto diabólico para melhor |impressionar e illudir a hurna-'nidade. I

O terceiro, emfim, era uma!caveira branca, gelada, vasla, \envelhecida pelo tempo, envol-ta cm uma mortalha negra, co-mo a preservar do frio da noiteo seu esqueleto pavoroso. Tra-zia ã mão esquerda uma folesdo lamina comprida o afiadacom que fazia tombar a seuspés, vencida a humanidade in-telra. Os pobres e os potenta-dos, os pachidermes brutaes cos batrachios hediondos, as fé-ras selvagens e os reptis asque-rosos, curvavam-se submissosao seu poder soberano e despo-tico. Era a Morte.

Reunidos, assim, falavam emvoz baixa; não obstante, a pa-lestra era animada.

De que cogitaria aquella trin-dade maléfica?

Dizia a Guerra: — Eu, coma minha illimitnda ambição, le-vo a todo o mundo a sisania e

a intranquillidade,. A minhasedo de sangpe é tão ardenteque faz cahir exanimês noscampos da lueta, corajosamen-"te, milhares de homens, que,julgando defender seus direitos,sua. Pátria violada, sua honraultrajada, me oíferecem insen-sívolniente a vida. para appla-car a minha ira o satisfazer aminha vontade. Emquanto levoaos lares o luto e as lagrimas,a destruição e o desespero; osanguo vae correndo do poitodos suppostos heroes, e, sómen-te quando o completo aniquil-lamento das. forças domina oscombatentes, abandono os cam-pos eivados do cadáveres, aadormeço por algum tempo,até que, ao despertar, a fomede vidas me persiga de novo.Então volto a exigir do mundonova carnificina, a ateiar novosincêndios e a arrazar novamen-to as cidades reconstruídas. E os quadros dantescos so re.produzem, oa fuzilamentos en-chéni do horror a humanidadee volta o luto,.a desolação e oódio. Minha força é Irresisti-vel. Com os canhões e os mor-teiros vomitando bombas as-phyxiantes, os submarinos Ian-çando torpedos contra os na-vios quo afundam, arrastandopara as profundezas do oceanoinnumeras vidas e fortunasconsideráveis, transformo o soe-nario monótono do mundo, numespectaculo dramático e horri-pilanté. Nada se pôde oppor áminha vontade altaneira; aForça e o direito de conquista.

(Conclue na 4.* pag.)

1' M J' C* M WÈ * JB mem que governa-a ter1

'—.,!..^-' ¦¦ ===„ _S-;y

Nos Estados Unidos, dez tr.i-Ihõcs de desempregados voltamagora os olhares ansiosos pa-ra o homem que está na presi-dencia da grande republicaitmericana.

Todos esperam desse gover-nante a solução do seu angus-tioso problema da vida. E' pre-ciso quo esse- cidadão collocadono posto supremo da sua terratrabalho doidamente para re-solver a situação dos que nãotêm trabalho...

Por certo, esses dez milhõesde "chômeurs" pensam queque existe um contraste im-üiôuso entre a sua posição deindividuos que não têm umemprego para exercer q o feli-ü*.*do que oxerce o empregomais importante da sua terrat- talvez mesmo do mundo.

Sér presidente dos Estadostnidos! Quantos não sonham jcom essa conquista formida-vel? Governar a nação maisrica; mui3 poderosa, mais In-fluente dos tempos mòdermnos:.. Quando pela cabeça domu desses sem trabalho pas-b'á a idéa absurda de que ellopoderia' sei* o suecessor derrunklin Hoosevelt, natural-tnente o desgraçado se des-liimbra ante a vertigem de umaf-piir.-.Vadà que não ,saberit,i:: .tingir.

Ne onianto, é difficil dizei*qiial .-. situação mais Incom-r.ioda e mais penosa — a dodesempregado nos EstadosUnidos r.li a &2 presidente•Io-, Estados Unidos.

Por certo, esaa duvida hado parecer inteüramjènte semsoatldo pari* quem não conhe-en r.a sua validade ás amar-•íiira3, as enormes responsabi-líõnds**, a preoccupaçSo infer-nal que sc Impõe ao moradorda C*is.i Branca. Mas, quemnssiste do perto á vida de umpresidente americano, dentrodo seu maravilhoso palácio deWashington, acha pcrfeltamén-te natural que se considerotfio infei!;' o homem quo doa-(inperh*, o '.'argo ranifà aiíocio seu paiz como aquelle quenão tem hojo o mais llisigni-ricanto posto onde emnrei,'ar asua actividade.

E' que, na opinião dos en-tendidos a presidência dos Es-tados Unidos, 6 o peor empre-go do mundo.

O PEOIt EMPREGO DOMUNDO

Naturalmente, muitos leito-res, impressionados com a vi-

i sao de grandeza o de prestigioem que resplandece hoje a fl-gura do Iíoosovolt, esboçaramum sorriso de ironia... E, uofundo do seu pensamento,talvez estejam certos de quetrocariam com prazer a sua

! situação pela do homem jul-gado assim tão digno de pena.

Contudo, estamos certos duque, ao tomarem conhecimen.to dos motivos em que nosfundamos para julgar tão in-desejável a presidência norte-americana, os leitores darão amão A palmatória, reconheça-do quo o porteiro da CasaBranca é mais venturoso doque o 'iseü importantíssimo pa-trão,

Foi a jornalista e eecriptoraamericana Mar- Uoberts quem!revelou agora ao mundo a tra-Cedia de ser presidente dos Es-tados Unidos. Para faltar do,que ó a tarefa que já fez ajgloria de homens como Lin-'coln, Cièvcland o Wilson, nln-jgiiem está mais habilitada do jquo Mary Koberts. Durante |mais de vinte annos trabalhou!na Casa Branca, como secreta-riu particular do presidentePela sua corfpetencia, era serii-pi-e mantida no carco por cadanovo occupaiite do paláciopresidencial. E assim, ellaacompanhou de perto a vidados presidentes de sua pátria,observando os seus serviçosquotidianos.. Sabe muita coi-sa que o resto da humanidadedesconhece.

E 6 por isso mesmo quoMary Uoberts nuo tem illusões.E' pra* isso que juVr íáò *?es-tnvel o cargo que tantos nspl-iram. E toda a vez que vê dra.!

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"Víi'i Lr.Mui&imnin-¦ 11tetro* _, ( ' ,f -• ' '-'¦"' y'':yy*:''xA "Casa Branca" e o seu actual oecupante

momento é mais o i

envolver-se na America doNorte uma nova campanhaeleitoral, eonimove-se na ante-visão do quo irá soffrer o ven-cedor de tão encarniçada luta.No, i.eu entender, ^o' a cesüél-

ra da ambição e a mania Ca |politica .levam muitos homensa pleitear com desespero umemprego, que ô, sem duvidaalguma, o peor do mundo.

Num livro sensacional, queestá agora fazendo muito sue-cesso nos Estados Unidos, ncilada escrlptora conta as fiuaaimpressões da Casa Branca. Jfi*uma longa narrativa das affll-cçõch por que passa o presiden-te norte-americano.

Eis como ella descreve;O JN1CIO DA TOKTURA

"A casa é grande e> bonita.Toda branca. Ha muito que «oobserva dentyo delia uma actl-vidade.fóra do cornmum. Mo-veis, malas, objectos de usopessoal, vão sendo retiradosaos poucos. Depois, tudo sereorganiza. Entram novos mu-veis, novas malas, novos objcctos. Só falta entrar a novagrande victima.

E afinal, num dia do festa,um pequeno grupo de pessoasimoprtantes apparece, perfi-lado, no salão de frente, acom-

panhando o movimento de lu- Já nessezldos esquadrões de cavallariaque se appro.tlmam lentamen-te, seguidos por muitos auto-moveis. Do lado ds íóra dosportões ha uma flòrmldavelmultidão que dd vivas e batopalmas. Mas, o pequeno gru-po' no salão permaneço quieto.

cargo do que o homom. Ja foiobrigado pelo protocollo a en-trar primeiro do que sua se-nhora no automóvel que o trou->:e do Capitólio. Agora 6 ain-da forçado a precedel-a no li-miar da própria casa. E, maistarde, quando o casal tiver deOs carros param. Num dei- nubir aos ^eus aposentos, a se-lea vêm personagens Illustres nhora do presidente terá deque fizeram parte do governo; «pérar que o marido entrepassado. Noutro, viajam agen-. primeiro no ascensor. Tudo

!iJ6 P°-I ' EVnUm outr»;,ss° é o signal de uma trans--jatada,, chega o -homem quo formação quasi revolucionaria iacabou do tomar posse do peor j que acaba de se verificar em ,emprego do nTundo. A massa j sua vida. !popular, respeitosamente, abre j -,. .'.*-, jnias. Escancaram-se os por-!

aUez. só depois que se re-1t'8* de ferro e o novo presi-! ?, ,

e™ seu aP*"tamento par-1(Vnte dos Estados Unidos en-i r' qUe esse hom(,m che-1tra na prisão vistosa quo é a I B,a , comPrehender a coisa ter--„„, fi,„„„„ |rlvel Que ac-uteceu na sua es-

rL l ?• lstencia. Então, vendo-se só.Que ha de pensar esso ho-! em meio da solennidade esma-»,Zin° TàT?\

° Hmlar d° gadora d0 Palaci0- t°da ^ gra-pa aclo Naturalmente, estará vidade da sua situação se apre-ba isfeito por ver reoV-ada sentará ao espirito com nbso-uma atração profunda. Mas, luta nitidez. E provavelmentetambem ha de sentir o peso olhará com saud-de para a*vi-!da sua nova responsabilidade, da que viveu até a véspera.

Mas. terá pouco lempo pnrapensar. A tortura já começou.Em baixo estão os seus bospe-des do Driniciro dia — gentede toda a parte do paiz. lio-mens que o ajudaram a «aljíurtão invejada posição, cuia-dãos illustres que querem hon-ral-o. O novo presidente des-ce. Palmas. Todos o recebemcom demonstrações eloqucn-tes. Reconhece nos presentesvellios amigos. Mais tarde, vaever aue nem todos o são. Ven-do-se no njsio de tantos com-panbeiros, esquece por uni ttíò-mento o drama que começa aviver.

j Ap cair da tarde, porém, as-sistindo da sacada de honrarto palácio á parada niilitar.as acclamações do povo aueje nccunuila em frente á CasaBranca, volta-lhe a inquiet-.m-te consciência das gi**.*inlc.sc:isresnonsítbilidades e dos for-mídaveis compromissos quepesam sobre os seus hombros.

E ao fim da noite, esta nior-to dc cansaço. As mãos estãoinçhndas por ter cumprimcn-rado no mínimo cince- mil pes-soas. Para seu consolo, nempode ter o conforlo da tro.i.isimples dc impressões com osvelhos camaradas, ou mcsiuu

com n esposa. A partir de en-tão, não será mais o amigo, oesposo. S"rá"O SENHOR PRESIDENTE".

Assim, para a própria espo-sa, o marido torna-se "o pre-sidente". Dentro em pouco,pela força de taes suRRestòfis,acabará ella tambem por itleri-tificar o homem com que secasou com o car/*o (iu>* dosem-penha. Freqüentemente, osaue privam na intimidade daCasa Branca, notam a ascen-dencia que o cargo vae assu-mindo sobre o homem aosolhos da sua própria familia.Augmenta a ceremonia p. porisso. afrouxam-se os iaços deparpntesco.

Comtudo, é só auando sesenta pela primeira vez na suasecretaria, para despachar, quen funcção, com a infinidadede seus espinhos, lhe apnare-ce na sua realidade. Dessafuncção, já disse certa vez.com inteira razão, um mem-bro da Suprema Còrle de Jus-tiça: "é um trabalho quemata".

E mata mesmo. "Muitos pre-sidenlcs não resistiram á tor-

tura da própria funcção. Wil-son fraquejou ao fim do seusegundo mandato, nâo resis-lindo u sua cabeça a tanl-isprcoccupaçõcs e a tão grandeesforço intellectual. Hflcdirí***foi .fulminado por um thrnti-matismo moral, logo ao Inicioda sua Presidência, ao desco-[>nr que nuitos dos seus mais*íntimos r.migos estavam envol-vidos numa grande negociata iem torno dos poços de Dpfro-Jloo. Outros si chefiaram até o;fim do segundo mandato, riuri-1ca mnis liverain saude. Os cs-pcciahstas em doenças nervo-sas nos Estados Unidos con-tam, entre os seus melhoresfreguezes, os ex-prèsi dentes.

Ao entrar pela primeira -voztio palacio, f> presidente deixa Idc pertencer a si mesmo, paraser. propriedade da nação. Atóo fim do governo, a sun s"i*u-!ranrp pessoal será vigiada dia'è noiie. mesnío a seu coiilra-jgosto. A sua saude fica sob Iconstante observarão n até -<ssunsj roupas i- alimento sâoilevidtimenté examinados

UMA VID.A lVfmíiAI uni conservar em fôrma opresidente. 0s médicos d** -r -sa Branca prcscrevem-llicexer-icios plivsicos. Mas. ii•soor, perde o seu principalencanto, porque deixa de cons-lituir um togo divertido, paraser o cumprimento de um üe-ver pura com o paiz. O pre-sidente exercita o corpo por-

aue_ o seu corpo pertence ánação. E como os encargos dosroverno oecupam quasi todo

seu tempo, esse exercicio de-ve ser realizado bem cedo.

Durma bem ou mal, qual-quer que seja a hora em quese recolha, o presidente é for-çado a acorchr cedo. Roose-velt, apesar da sua enfermi-dade. levantasse ás O em non-to. Tem meia hora para Iiber-tnr-se da somnoiencin. Apósseis e meia. invariavelmente,entra nos seus aposentos o"entraineur". aue vne onen-tal-o.iw gvmiinstica. São trin-ta. minutos puxecios de pxe*vt«cio. Denois disso, tem uma ho-rc e quinze minutos para to-mar banho, barbear-se c ves-tir-sp, fazer o primeiro almo-co. ler por nlto os iorn.ies damanha e prenarar-se para r»trabalho do dia. Dia de ira-balho que vae das oito e quin-**.(• ate as sete horas da noi-te...

D ahi se conclue que iá êbem diffinl de resolver o sim-Dles problema nhvsico no des-cmiienho de tal car«o. Hn mui-tn que o.pmnrego de presiden-te nao pormiltí* nualnuer dis-:r;>cc!io. Ja se foi n tem-io *ninue cr-., possivel a TheodoroHoosevelt. por um milagre deenergia, fazer excursões e --.'nados e até escrever livros.milhem ia nao se compra-hendn o In-jer riç que lindaIcSí.utava . Lincoln, aue cos-tumnya brincar com os seusBrnSca.n0S —*"* d" Caía

Pará um homem de teni-oc-remonto nervoso, a vigilânciaconstante oue se exerce sobroa sua segurança e saude tor-na-s,. im, niot'vo de persisten-te. imlaça-q.. Sem duvida, ,1o"*ou ires presidentes nrocur-i-ram l,bert;r-.se da IsnT^üedOfficial- Mas, essa faèUidaaocustou-lhes a vida. Como sesabe, Lincoln *»•riévAantT ti-ram assas.sinr-Ios. Por isso.todos os oulros resoiveramacceifnr com resi-m4ôo €¦«•?espionagem, considerando-r?cnpo uma necessidade naci.

A CONQmstA DE "EAt.TR-RCOS

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Ovidio fizera soar oíoi 1,-*nlla Sriuda, que me tra-1 I tympano e ao chegar a^", criada determinou-lhe

í-a Traga-nos café...A rapariga retirou-se mn sc-

gUida para cumprir « ordem-A sua appt-riçub na sala, po-rém. surprehuiulera Malachias,o procurador do Coronel, qufccom elle no momento cotnbi-nava importante transacçãocommercial.

O homem dé hegocios dèentão não abumbrava no visi-tante o poeta imaginoso que•óra em tempos, é por issouma operação lucrativa nãoobscurecia a visão de li ma bo-nita müitier. Trabalhava em«ousas matcrlaès, mas conti-huava à apreciar a belleza ea arte. Ao ver, pois, o lindorLsto da moça no alto do seupbrtc perfeito è nutrido, òb-servando-a parada e tesa co*-mo se achava junto ao portal,esperando ordens do patrão,idealizara uma grande jarrada índia contendo uma rosa

. artificial, feita com as mes-más proporções. Artificial,sim, porque tantos encantosreunidos no mesmo eonjunetosó raes-uc uma sensibilidadeartística poderia desenhar, enunca ò faria a Natureza comum pouco de barro humano euma rqstea de luz do Senhor.

Assim que ella sahiu, diri-giú-âe a Ovidio e feli.citou-o*

-—, Maganão felizardo!...Onde cònseguiü*Vòcê para ein-pregada tâò bella criatura*?...

Veio por annuncio, res-pondeu o outro friamente.

*— E' por isso qUe nihgucmmais o vê na Bolsa, em horasde cotação, nem apparece hoTriângulo nos dias dc elegan*cia. Pudera!...

O Coronel repelliu a insl-nuação, não com altivez, maiscom enfado:

—- Engana-se, meu 9niigo.Eu não seria capaz de leván-tar os olhos para a minhacriada...

E como uma In directa ac-çrescentou:

E censuro os que o íà*íem...

Santarrão! Pensa que euabredite que por mera con-venção fosse você perder umpartido destes?

•—Não é puritanismo, masquestão ue princípios. Bem sa-be que não sou, nesiie ponto,um modelo de marido, poistenho tido muitos desvios. Es-sas cousas, entretanto, paramim, só servem com intiml-dade, de igual para igual, sempressa ou receio, ambos Intel-ramente á vontade, sem medode um, ou autoridade do outro.Com a empregada, esta meperderia o respeito e passariaa abusar...

Malachias balançava a cabe-ça negativamente. Difficil se-ria conformar-se com as des-culpas do seu amigo.

Por que não lhe montacasa*?, Indagou. Não seria maiso patrão, e sim o amante. Haperigo de ser menor?

Absolutamente. E' que merepugna o moral. Lembrar que

zia o banliu pura os pés, & noi-te, c o caie pela manhã, a ca-ma...

-¦__#

Clarita Delgado, objecto des-te diálogo, fora filha de umalinda, italiana emigrada c Umhcspanhol andejo. liste, apor*tando em Sâo Paulo, conheceuaquella, rapariga ainda, ser-viifdó no hotel gYii que poüsrt*ra, Bonito, .'lleío de lábias,conseguiu què ella algumasnoites penetrasse nó seu qunr-to. Simples àVèntura, à pMnci-pio, planejou depois Vivei* àcusta da bèllôza dà amante êmontou casa pàrá ella. Pàésoumais tiVrdb ft leVàf ali algunsamigos è coiiib nâo gahhaVabastante pára, offèrecer-ihèHjantáres c bebidas, permíttii.qúe ás Vezes contribuíssem pa-ra as déspèzàs. A italiana ré»tí-ibüia-lhé» a fartura e b. còti-forto em que vivia corii líbèrá-lidade do muitas promessashos olhos e tuis. beijos mornosque nos, seus lábios vermelhosô huhiidos furtivamente lheròübàyan* a cada instante. Àhi-da asstih júlgavà<-se muito maisfeliz qúe ho hotel, òhde comoqúô fazia parte do règúlámeh-to "agradai**' a todos os hôS-pedes, c trabalhava brutal-

que a enxotavam. Deliberou,portanto, obedecer ás clrcum-stanclas da vidn. Para viverfeliz cia forçoso raièí* os oü-tros também felizes. Entrega-va-sc. desde eritáo, Aos pàtrôèS,nos filhos» nõS criados, aoschauffeurs; e adulava as pa-IròftS, lòtlVahdô-lliCfi a mdclda-dc; agradava ás filhas, cilàite-eendo-lhcs a belleza; ajudavaás outras empregadas lios seusserviços fi presenteavn-à6 comalgumas das roupas que lhedavam.— Oral, justificávà-sé èHá.;SUaWãe nunca sè casara e viveráehi conforto. Sdn irmã maisVelha» mudando Bémpfè deamantes, morava èm càsft pro-priàthàs Pèí-dizes e adquirirasepultura perpetua ria Consò-InçÔò. Ühi capricho-,.- "F' atoca pái'á hiè resguardar emVida ê c búrácò prtrà repousai*ha morte",

O càsániehto pára élla seafigurava umn verdadeira lila-giie. Supportár ò mesnio ho-hiem toda à vidal. v. É natu-rnlméntè um bruto, habituadoi*. grosserias, üm operário con-laminado de vícios, que sevingaria nella dò despotismodos chefes, dois váe-vèiis dá

-sorte,... Sua outra irmã, que

Bio de Janeiro. D.fnintô. 1 gj Àbrol Je 1M4 SUPPLEMENTO PE A BATALHA-MHMHMMI--M

" T i ¦) iWi-r t - Tn m itt i j a r- t «r;;- ¦¦ "/ jjj Li2 Brazino¦«« « ¦! ii , _

Caracteres¦'«yip^s-fcA'» «ia *m* it&ii»»

Especial para oSupplemento dã"A BATALHA"¦jhjfe-fcift^ ¦-**> ¦^?-^¦^•^ ***v-»«i^-tt*.-»>¦>» ^.^^j

i*a enorme ao reconhecer numadas actfíiès mais fopplaudhlaspela plálén a siiíi antiga cria-dihhá. Quiz fècordáí-lhe o tíò-mé e este se lhe esvairá dni..

mèmóriãi íhaáopu de iim vi-sinlio e este então lli o. avivou:Clarita Delgado. Firidó ó es-pécfáculo, procurou íifn eiii-pregado c com ümá bòa gor-

mente, para receber no fim domèz 60$000, què cbm as póu-caís gorgetas maí chegavam pá'ra manter ditas filhas intèrtià*das num collegio.

Dessa união nascera Clari-ta, què nesse meio se criara.

*. Bfequisitado pelas justiçashèspanholas, foi seu pae extra-dictado por crimes qtie na Pa-tria commettera, continuandosua mãe, livre daqúiílè, ã ex-piorar a pensão-. As irniãs, toi'-nado notório o procedimentomaterno, viram-se repellidasdo collegio, vindo servir degarçonnes, e sendo ambas des-viadas pólos freqüentadoresda tascii.

Unia dellas, que se ahiasiáracom nm velho ricaço, nadavaem ouro; e a outra, que pos-suia uma dúzia de amantes re.mediados, arranjava-se a seugeito com o rateio de todoselles.

Morta sua mãe, na grippe de1918, fora Clarita se abrigará casa da mais rica, sendo alimaltratada; passando para âdu outra o acolhimento não lhefoi melhor. Acceitavam-nn co-mo a uma criada. A primeira,porque, sendo ella muito maisbonita, receiava lhe seduzia-se o amante; a outra, porque,não podendo pagar a uma cm-pregada, aprovéltava-se dosseus serviços.

— Oraj a ser criada dos seuse por elles desconsiderada,ponderava a moça, antas ser-vir a extranhos, que lhe pa-gassem. Poderia, assim, jun-,tar um pecúlio. O resto poucose lhe dava...

Da primeira casa em que foitrabalhar, logo que a patroapercebeu os olhares do mari-do fincados ha rapariga, pro-curou um pretexto qualquere despediu-a. Em outras, comose recusasse, receiosa, ao as-sedio dos patrões, eram estes

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depéiidla de muitos protectò-rés, nâo obedecia á nenhum...Isto sim!

ó rapaz cónVidpu-a a segui.1-ò para ò Rio, onde ellè trábá-IhaVa minia repartição do gò-vernò è inim jornal dá oppd.*;l-ção. Não lhe prõmèttiá Vid.idè regalo, nem amor eterno,nem siquer fidelilliide. Üniãespécie de matrimônio bòlcíic-vista e- alé sem o acto do ré-gistro: emquanto conviesse àqualquer delles. Morariam cmunia pensão dc segunda, iriamsempre áo theatro, gozariampasseios modestos. Si ella en-cotitrassé melhor partido, oúelle entendesse de c.iisaí-, pon-to final...

Elln accèilou, indifferentè.Dir-se-ià qúe súa cabeça nãorèflèctia; seguia o curso dodestino como um batei sem le-me a correnteza das águas.Herdara de sua mãe aquelloalma desleixada è errante. Mo-fnvá hoje num hotel de luxo eem seguida cin uma habitaçãocollectiva de ultima espécie;entregava-se á coqueteria qiiandn encontrava Um marchantee trabalhava como uma mou-ra, quando o perdia. E nuncase queixava de nada, nem re-clamava cousa alguma. Ví.npartir para sempre um aman-te antigo com o mesmo tratocarinhoso com que o despediapeta manhã, quando elle tor-nava ao seio dn familia legiti-ma. Isso i.ão lhe trazia o mi-nimo desgosto c causava des-peito aquelle, que nào podiaconceber tanta tactica numacriatura mie não 0 explorara,ou tamanha frieza numa mu-lher que nos momentos de»môr tinha lascívia de gata ¦*contorsi5es de loba.

Seduzi u-a sobremaneiranouelle novo theor de vida- In-teljigente, possuindo boas ma-neiras no trato e gosto apura-do no vestir, adquiridos nascasas onde servira ou no con-vivlo de amantes distinetos,cila impressionava bem em to-da parte em que a apresenta-va o iornalisfa. Noi theatros,onde elle tinha entrada fran-ca, grangeara logo symnnthiasentre cmnresarlos e artistas.Dahi acceitar o convite que lhefizeram dc se dedicar no nal-co, pois sua belleza deshim-brante e gestos desenvoltns,sua voz agradável c espiritosagaz lhe promettiam futurogarantido.

E realmente venceu.

Vindo de São Paulo a pas-seio, o Coronel Ovidio fora es-palrecer no Recreio a preoc-cupação de negócios e distra-hir um pouco òs enfados daviagem. A sua admiração fò-

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Batamos (lemnsindo oempndoi.eomnosc-o mesmo, paru p.reotínupar-nos d*, estudiu- os demais.

Ne:n (i ignorância 6 nm defeito,uem o saber ê uma prova 'le ge-nio. * • *

Quando pedimos um serviço aum .'imigo, sempre acreditamos mienol-o deve e .mi"* não faz maisnue saldar uma divida,

De Vauvoti.irflues."TODA NÚA" —

nolti Del Picchia.Md-

tida conseguiu ser inlroduii-dó no cun<iirim dn moça.

A "senhora" não me co-ilhece mais'/, foi iiidu-jalido aocnfrcntnl-n de perto.

Elln nii.roii-o de nlto a baixo,réfiectiu 6 respondeu sem af-fectação:

--- Pcrdôe-me, mas é a puravefdadè.

•—IO Coronel Ovidio Limo*eiró, tle São Patilo.

f--? Kão estou cérlã, ríaffif'hioii éllá, depoiã de nõviiiiieh-te ter\ Vasculhado â memória.

IrrítiíiKlo-he, pór Jíllpr quéa jovèli fingia nquéííé csquê*cijnento, elle pensou em amos-:íuinlihl-a, invocando bs seusantecedentes dé orlada de ser-vir. Receióili poVém, .«¦uhir-semnl, por estar fórn rio seu ele-menio, e resolveu puxar ape-nas unia pontinha do fio'-

A "senhora" r.üo Iniba'Ihou uns dias no Pnlacet»' Limoeiro. na rini dé ShiltAnnn''

Elln teve umn exclamaçãode reconheciineiito. E nlvoi'0-çou-se toda, fazendo indnga-ções que o dcixdVarh contra--feito:

Ah! É" verdadeI... Re-conlo-hiè aRorii...

E dcnòis dé pèqticiiá pausa,tentniirlõ mostrar-se amável ésimplória:

—Como vae d. Antonietta?E a Olsa j.i se casou?

V. já tem até um filhinho,respondeu elle com tini certoncanhamento e despeito, pôrver a sua antiga cmprégiiliareferir-se à filha desse inotlosemeerimonioso e ouvir pro-nunciar o nome de sua mulhernaquelle meio nada familiar.

E desviou a conversa."Você" progrediu...

Era uma experiência nnmudança de trato. Como ellanão o reprovasse, proseguiu*Dou-lhe sinceros pàrá-bens...

Obrigada, muito obriga-sorriso vaidoso nos lábio.*,da, retorquiu a joven còffl um

Houve uni pequeno silencio.Elle continuava acanhado,queria falar-lhe alguma coíisa,mas faltava-lhe a expressão.

Estou contente com osseus progressos... Onde mo-ra? Tem alguém, com certeza...

Moro no Hotel dos Ártis-tas.

E sacudindo o corpo, numgesto rie coqueteria:

Quer me ver sem.mnqui-lagem? Pois appareça por láamanhã. Vá almliçar comungo,ao mci.o-dia. Não tenho nin-guém effectivo. Faço o que en-tendo de mim. E' melhor as-sim...

E então por que n3o vouhoje?

—Porque já havia acceita-do convite para uma ceia.

—*—O Coronel foi ao almoço do

convite, e ao jantar do outrodia, e ás ceias todas as noitesque se seguiram. E como selhe affeiçoasse o appetite,montou casa sumptuosa parater tudo a seu gosto e comproucarro luxuoso para expor empublico aquella amante elegan-tissima e disputada. Qiiq lheImportava a derrocada do seular. si se julgava com o direi-to de ser como os outros tam-bem feliz? Sua mulher réque-reu divorcio e foi morar coma filha. As noticias dos jor-naes e o.s commentarios dosdespeitados acerca de taes fa-ctos forani a melhor propa-ganda para a futurosa atriz,logo promovida a estrella-

A rapariga não era exigente:elle, porém, era cavalheiro.Pava-lhc tudo. E temendo quepor sua morte os herdeirosfossem molestar a moça compossíveis reivindicações, ia-sedesfazendo de quanto possuía

e adquirindo bens directamen-te em nome delia. Assim, doa-ra-lhe pqlacete em Cnpnó.nbn-na, tapeçarias as mais ricas,apólices e prédios para renda.Ella jamais lhe insistiam tal

proceder, mas não era ingênuadc repellir, O mais insigni.fi-cante peccado, entretanto, nãolhe pesava na alma.

Procurando segurar o futu-ro da amante, parecia maisque Ovidio tinha cm mira ca-vnr a ruína da sua familia. Asdividas qtie contrnliiru se veli-ccrãfn sem serem satisfeitas cderam lògar a execuções consecullvas, com a penhor» da fa-zenda è do palaceto de SãoPaulo, com os seus moveis eadornos. Quando os advoga-rios da esposa conseguiram «d-judicár aquella os últimos re-iitnnbscentM, pnra compensar

i séii dote què omiifídò êsbàti-Jáfà e gârantir-lhê modestasubsisléiicin; clíc o nolíciottá joven, concluindo pur se de-cidir:

— Preferi, sacrificar tudo aoleu amôri riimiliá, sociedade,fortuna. ÁrrillJindo como meencontro, si tiver dé íe perder,siiiciiio-me...

—. Màs, meu ámígò, thíer-,rónipèu-óéiia caítiihõsa, turióIsso continua á peítélicér-téifigurando èni meti hòtfiè poreventualidades prováveis. Dis-pôe iiVremetité...

Dálii êntíiSi à degradação foitnáiof. Sustentado, vestido ecalçado pélá atriz, q velho fa-zcndei.ro jierdeu o resto dopudor. Pediii-lhe o dinheiro docigarro e a pasSageni do om-iiibüs. Nâo disnoz de cousaalguma) como lh 'ó, onienaraiiquella. Eoi priuleiile. E' .ver-dade (llíe ella riãdii ihé recusa-va, néiii mesmo os.carinhos.Estes, porém, eram já em me-nor escala, porque., esgotando-sé aquelle iiitxilio, tinha detratar com hiiils assiduidade csé preoccujiàr corti outras foii-les. TrãnciiVii-sé ás vezes nopavimento superior com ca-pitíilistas conhéciilos e poli.ti-cofe notáveis, para Initar de in-teressès. j)8 reslo, deslíe muitoa periiiatieiicia ue Ovidio iki-quélies andares sò era ádniliti-da quando por ella chamado.

Renegando assim a toda ele-gancia nioral, o antigo fazen-deiro nâo perdera o bom sen-so, e desconfiando embora da-quellas entrevistas repetidas edemoradas da amante com tan-tos cavalheiros da alta roda,còmprehèiideu que não podiase mostrar ciumento, uma vezque não contribuía mais paraa manutenção da casa e o the-atro somente hão dava paratanto iuxó e desperdício. Poroutro lado, si ella fosse dcsfal-car o patrimônio accumulado,esse em breve se èxtinguiria, eassim melhor fora não ter des-moroiíádo a sua situação enelle invertido todos os seushaveres, pois a fazenda sem-pre lhe fornecia boas rendasmensaes.

Mergulhara numa onda decynismo. E passou a hom-brear-se com todos aquelleshomens, fumando os seus cha-rulos, tomando juntos aperili-vos e aproveitando a conduc-ção nos seus carros, indo mui-tas oceasiões na almofada dosfundos emquanto a atriz fica-va na frente com um delles,a pretexto dé aprender aguiar. Sentia como que volu-

pin cm se afundar, Em.liornüouvcssj garçons a servirema mesa, gostava do abrir ochainpagno o encher as laças.Não que ella o mandasse, poisjamais procurou liumiJJiai-o,mas fcrviihava-lhe no intimoo instineto de se ageilar á si-tuação. Nenhum uiTepio sen-lia, por isso, na peile, quandoqualquer delles a beijava emsua presença, ou quando a se-Ijuia para os aposentos inti-hios, o que a eile éó em certosmomentos era facultado. Anioça, pór sua vèz, sentindo »adaptação do amante, e muitoembora continuasse a conside-ral-o como lai c a tralal-o comb mesmo éarinlio, talvez poruma propensão natural cto seutemperamento, affavcl para lo-dos, náo mais o respeitava.Sentava-se á sua vista no collode qualquer conviva, combina-,va com esle horas para entre-vistas. Esse rebaixamento mo-ral attingiu'ao extremo deliaIhé relatar todas as intimida-dés dos Outros, ou elle próprioas itidagar, quando via alguémnovo em sua companhia.

.—*—-Nessa tristíssima situação o

foi encontrar Malachias, seuantigo procurador, numa Via-gem que fizera ao Rio. Riqtiis-simo como se achava enlão,nelle descobriu Ovidio um no-vo fiíete a explorar. Quandoconversavam sobre o que scpassava, não poude aquelledeixar de recordar o dialogoreproduzido no inicio desteconto. E foi apresentado áatriz, repeti.ndo-se mais umavez as mesmas scenas anterio-res.

Enojado de tanta Villéza, onovo freqüentador pergunta-va á joven, numa manhã, emque ficaram sósinlios, si nãolhe seria melhor e menos in-fíécóroso para Ovidio, dar-lheo logar de mordomo, exercidopor outro, no palacete, paraassim ao menos viver do senpróprio trabalho.

Isso nâo, meu amigo, ata-Iliou-o ella escandalizada.

Seria menos humilhante,ponderou o visitante.

Para elle, sim. Ha, enlre-tanlo, dois motivos preponde-rantes que me fazem repellira sua proposta: 1.°; de ordemmoral: é que eu jamais me dei-taria na mesma cama com ummeu empregado; 2.". de ordemeconômica: porque elle mearruinaria, certanichie^ Comopoderia ndnjitiistrnr com cri*terio o alheio quem não sou-be conservar o seu?

Malachias ãcceÜon comoboas ambas as razões. Silencio-so, balançava a perna cruzada bsobre a outra e acompanhavapreguiçosamente a nuvem defumo do seu charuto desfazer-se no espaço, meditando noscontrastes da á lin ti humana,nos vae-vens da vida. Aquellehomem, dantes altivo, que pro-clamava não poder baixar osOlhos para uma criada, vin-iaencontrnr-se hoje vivendo ásexnensas da mesma. A antigacriadinhn. agora atriz df nn-meada, não ar! mil fiaria mmoamante um seu éhmreghdõ;..

LIZ BRAZINO'-*•»**¦¦'•»**-•-»¦¦-•- ¦*»-«M-.l>-»>>-«i-» ^*~^-~+^.,

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Esse livro do sr. MenottiDel Picchia, enfeixa tres no-vellas encantadoras, onde oescriptor de "A Mulher quePeccou". e ."Flamnia. e .Ar-cilla" e o poeta admirável de

Juca Mulato", "Mascaras" ea "Angustia de D. João" maisuma vez pôe em relevo assuas qualidades de estyllisla ea sua grande sensibilidade.

O titulo é que è fora depropósito e estamos certos queo seu fim é unicamente parachamar attenção.

E' um titulo como outroqualquer, mas que aguça acuriosidade, que tenta, que le-va ao peccado..."0 Apóstolo", conto inicial,e bem traçado e retrata comnerfeição a simplicidade detypos do interior.

Crendice ahi se vê e expio-ração dessa crendice, nos per-sonagens de Eujorlas Cresceu-cio Severino, que fora sa-cbristão e fogueteiro. e tinhauma "alma apostólica e anar-chica", e o conego Seraphmi.que explorava essa crendice,fundador de uma nova ceita,e que, como pontífice supre-mo, apparecia aos seus ade-ptos, de batina verde e ama-rella...

Era a Igreja Brasileira com-batendo a Romana.

O conto, ou melhor, a no-vclla, tem um sabor de humo-nsnío picante.

O sr. Menotti Del Picchiaconduz bem os seus persona-gens e os aoita com extraor-rimaria habilidade. "O Após-tolo" é uma pagina faiscantede verve . cujos tvpos sãode flagrante realidade.

As outras duas novellas, "Odisco'; e "O arbitro", duashistorias de amor, trazem em*ada phrase bem contornada aimoressão forte, pessoal, <toseu ->utor.

"Toda Núa" é obra já estu-dada e • conhecida.

Um livro cujo successo, nes-tas columnas. eu apenas cons-tato.

"SCHABTARAZADE"

— Martini FontesEsse poema de Martins Fon-

tes já foi publicado ha bas-tante tempo, mas nunca é de-mais se falar sobre elle.

Nunca é demais se falar so-bre coisas bellas e agrada-veis.

"Schaharazade" abre-nos osolhos para o sonho; "Schaha-razade" faz a gente pensarem palácios sumptuosos, emcochins de velludo, em nar-«hilés fumpgantes e finos.

Como é maravilhosamenteperfumada esta flor espiritualque Martins Fontes nos fazaspirar, logo no começo dovolume:

A poesia ü uma flor da velharArnhln,

Que em estranhos jardins[adormeceu."

ALF LEILAH UA LEILAH

Por que razão será que eu[faço versos ?

E, entre incríveis trabalhos cfatropellos,

Nestes tempos frenéticos, per-[versos-

Passo noites inteiras a escre-[vel-os ?

Vem das Mil e Uma Noites otmotivo:

Quando cu era criança, nofroeu lar,Escutava esses cantos, pen-

tsativo,De olhos arregalados, sem

[falar.

Raras Imagens, de engenhosofinvento,

Nas quaes o Oriejite majjicotrebrilha.

Como esta que me oceorre noTmomento,

E reluz na Giralda de Sevilha:

— O velludo da noite é um! manto escuro,

Em que ha mil orifícios side-fraês.

E as estrellas, luzindo emfcada furo,

São os olhos de Allan, vendotos mortae».

Mil e Uma Noites, rutilantesífrascos

De onde fogem, em rondasfvaporosas.

Os macios effluvios dos da-fmasco-;.

As essências mirificas dasírosas !

Ásia do meu sonhar, sonora «*¦[sábia.

Meu encantado coração é leu.

A lingqagcm do MartinsFontes à rica, e' neste momon*to de poesia sem rima; einque os novos n baniram, comoelemento indesejável, éllc con-tinú» fnzc;iriò "uso delia, cotngrande effeito, sem que se per-ceha no seu verso o menoresforço pura isso.

Elias lhe vêm á penna. lia-turnlmentc. sem affectnção.com propriedade. E' que Mur-tins Fontes é mesmo um poe-ta, um no(avel poeta, e o nu-lagre que elle rea-Hza vemdisso.

O neQlogisnvo é também umdos' segredos do seu poetar.

Elle. è o rei dò nçoloitismo.Como é encantadora estuüs-

trophe, onde a sua maneirapersonalíssima de dizer ascoisas sobresae:"Nobre, nervoso, nababesco,

Nelle eu reviO azul nelesle. o azul tur-

[quesco.O azul turqui I"

Ounsi nada: palavras! Masum "quasi nada" que <* tudo,principalmente no verso.

Elle se refere assim ao seupavão Sardanapalo, em versasde saudadt*.

No soneto (e Martins Fon-tes ainda é dos que melhor ofazem no Brasil) "O Indiffe-rente", que eu iulgo um "In-belot de rara finura, a pomrpa verbal, a delicadeza dcimagens, a sensibilidade queem cada verso se sente, pôde-se avaliar dos recursos, da te-chnica poética tio seu autor.

Saboreemol-o como um bon-bon perfumado:"No azular do silencio o par-

íque se edulcora...Suavizam-se os setins, afinan-

fdo os cornetes...Desprendem-se os rocios, sol-

[tam-se os mantcletes...Sons de viola de amor, man-

tdolina ou mandora...Vinhos de Asti e Tokarz...„ , [Granadinas dc Angorá...i.onfemlhos. Bon-bons. Cara-

ímellos. Sorvetes.Runeruges. A ouvir-Iht* o'nautlm dos falsetes,

Iliterárias

HftfijhOD fil-TR 0

Da canção, de Damis Chárénese i ennamora...

Ré... mi... sol... si... lá...lia... Affecladas, fictícias,

Fluidicamente, as mãos arpe-fjam as caricias...

— Uil que friyola ou sou! Oh![tão frágil não és..

E o Indifferentè, a sós, na„. ' fpellucia da brisa;Violeta azul qúe em tons' detopala se arcoirisa.Gracihr-çntc désfolha o cora-

fção de Agrjés'¦'!"

.Depois de uma vez provado,ninguém mais esquece o sabordessa deliciosa poesia.

Elle diz:"E as obras r dos poetas, hu-i manas, terrenas.

Taes quaes as do Vento, são[sonhos apenas..."

Sim, são sonhos apenas, inassonhos lindos que ficam.As historias de Zaheida

eram sonhos lambem, e fica*ram.... As mulheres, entrofanlo, einfelizmente, é que se enfia-nam com esses espíritos, queas enlevam tin mocidade ecuios_ louvores ellas tantoapreciam porque, no outomno(ia vida, com raras execuções,fazem-se surdas á voz que aslouvava e dizem que não ca-sar-iim com poeta...

Preferem as posições ao ta-lento...Contingências humanas...b, triste a mudança de sen-li.ri.-nto das musas.E é por causa disso qu.- os

poetas tem toda a razão deserem volúveis.Os que são verdartelrnm-en-

to poetas continuam pontaspela vida afora...Por isso. tristes dos poetase tristes daquellns que comelles s.> casam, não os com-

prehendendo...

Martins Fontes é dc-.sa cs-tirpé illustre dos que não mil-dam; qne, ao contrario, maisse aperfeiçoam e mais requii*-fados vão ficando. A sua oo<'-sin, ondqlante. leve, trnnsluci-dn e pnrftimnrt>i faz-nos loirosenti** qu" ell-> é um dos bemnivvios rios dentes."Schaharazade" é um cofrede ioias.

"ROHFMU DA PF.N-NA"—- Z^eférino Rrasil— Edição d.V Livrariadn Globo — Porlo Ale-gre.

Eu conhecia em 7<-ferii'nHrpsll o noota ninimifieo deVovó Musa" r> vario* outro-,poemas que tenho lido comencento.

Ainda não o tratara com-oorosndor.

Po-*- o noe»i de tantos ver-sos lindos não diminuiu -n-zen'-o nrnsa."Roh^mia dn p«nna" é umlivro de ebroniens, <'sr-ri-it.|«irom nlegancia * simplici-dane.

São connncntiirins n t-inr-Cfm dos .'.--onfeí*i'>i"i-|fK rtia-rios. nolas an*-rtlfid«><! «sobrejim

-is-dimntn In venülixin ne-los iorn.ips. refpi-,.nr:«is riii-io--ns sobre homons .le letra*-,fazendo om conituirln ..--i vo-lume curioso p n-irndiiVnT.

Oiierem um livro, comp.i-nheiro nmahilissit»o nara in*-.-!rirl"*.nsa v-tortorn '-

"Rohpini" dn nennn" A n-tf.1U(-E nue snhlilpza <«m lu-'r

rencrn e rom oue orofundaagiiriezn o f«*z!

Um rios hnns trabalhos dos-se livro -J "Judas", oue rlpfi-ne ni-rfeMnmonip ,i r>-----.!r:ido n*-os*.lor. com nue Zi*ron-no'Rrasil ««ora nos apnareoe.

ypi,in*ol-o:''Para mim. cnmnarnniln-nmesmo com Jesus Christo. Ju-(ias Iscarint.-s -'• a fi»nrn nim«!dolorosa da lenda christã. U

I suavíssimo galilleu. emoiiniilo! presou o seu Evangelho de

doçura e caridade, foi ouvido,acompanhado c npplaudido poruma multidão do homens, mu-Hmres. e crianças, que louca-mente o amavam._ Só nos duros transes daPaixão, que, aliás, duraram li-geiros dias, foi qué clie sof-freu as affrontas referidasnns) Escripturas;,..E' certo que os passos daVia Dolorosa foram horríveis,pelo que tiveram de trabalho-sos e encerravam de ignomi-nioso.

M_as; terminado o iulgamen*to iníquo, aue á fraqueza na ambição dé Pòncio Pilatostornaram para sempre unisvmbolo da justiça escravis-i-da no poder dominante, con-summario . o hediondo crimedo Calvário com o monstrim.so supphcio da crucificarão.Jesus, segundo a formosa len-da. resuseitou e ascehdeu noreo..ond'> está sentado no laifodireito de Deus — P ahi ner-manecérá até á consuminacãndos séculos.

E fundou uma religião, h «cruz, que ató então era nminstrumento infame dc «ainnü-cio. é hoje, um svmbolo deamor p de fé infinita.

Crucificado, estava termi-nado o seu Calvário. Entrctjin*Io. o, martvrolocio ria JinlasIscanotes ainda não findou enem lindara, emou-into a tp"r/iairar no esnaço, "bola de ia-ma. ro];indo nn lama p paraa lama .A's vezes, nas minhas horas(te recolhimento espirilunl, -io

folhear a historia christã oque. Dor exigência literária,meudamenle faço. me delenhonesse rm-sterio da traição, epergunto no céo se não «eraisso uma falsidade?.Vários pscrinlores de aeniom tem procurado rehnhillltiro riesaraç-.do Iscnrlotes. qu.-.alias. eonUni.a a ser o eternocondeninado.

Basta, entretanto, uma llaei-ra reflexão pnrn nos fazer he-sitar antes rie ncreifarnu-s acondemnação irremediável

Por Dor havia de Judas* l.s-cariotes "vender" a Jesus(.hristo.

O suave nazareno era "uro-priedade sua ?

So Jesus fosse um consui-

rndor, agisse nas trevas, nlli-ciasse gente cm segredo paratentar contra a segurança pu-blica e a autoridade cortsti-tuida, vá que Judas, seu nllia-do e thesoureiro da sociedaderebelde o denunciasse — me-diante 111» certo pagamento,Mas o doce filho de Maria,menos violento que João Ha-ptista, premiva a sin doutri-na nas synagogas, deante detoda gente; era saudado eacomrjanhndo nela multidãonas ruas; numa palavra: —todos o conheciam e amavam.

Por que haviam, pois, ospríncipes dos sacerdotes de o'comprar" a Judas ?

E por que havia esle de, noJardim das Oliveiras, o de-nunciar com um beijo aos "po-liciaes \ quando Jesus era, norassim dizer, um tvpo populare ronhecirti.-isiroo de todos ?

Dir-me-ão os catholicos-aposlolicos-romanos que ó istoum dos tantos mysterios dalenda christã...

Não sei.O caso, porem, é que Jesus,

oue fazia, publicamente, a cri-tiea severa dos costumes e dogoverno do seu tempo, noriir.ser preso em nunlquei* 1n«nr.no_ momento em que, revoltado,estivesse falando ás massas.

Isto, enlretanlo. não se deu..ipsiis foi cnnturnrio mianrio. noHorto, reeolhidamenle, oravae se rnmmunicovn eom Deus— seu e nosso Pae celestial.

hlJp mesmo reparou nisso, e(1'sse aos que o iam prender:vrts viestes armados de es-nadas e varapaos p.-ira n>>-prender, como se eu fora uniladrão: todos os dias nssen-lado entre vós. estava eu en-sinando no templo, e não menrendesles.". E* assim que falam todos osmnocentes. todos os trahi-do*....

_ Mas... teria mesmo .Tuna:-,sido "ilidas" VNa literatura histórica e ro-mnntica. como eu iá disse, (li-versos eseriptores procuraram

rehabihfar o infeliz Iscario-tes.Renan e Strnuss não são se-veros com pile.Lngntína. nas "Memórias d<-Judas

indiapresenta-o ronio Uiiijtinndá

Anatole Franee faz timbreem nol-o mostrar como umbom homeiTí de negócios, es-tinindo e riquíssimo...

Tudo, porém, são fantasias.O bom raciocínio, olhando ocaso cara ã cara, não encontrabase pnrn affirmar a "venda"de Jesus por Judas.

Todavia, o Iscariotes vematravessando os séculos carre-gado de maldições.

Fictício 011 verdadeiro, ellnarrasta a cruz da lgnominlneterna.

Entretanto, eu vejo nelloapenas um symbolo; que a i'**liííião de Jesus Christo cr-otipara asslgnnlar certos indivi-duos de que vivemos rode*.,dos.

São como aquella torva *»>""*¦sonagem do admirável sonetodo admirável Victor Silva:chega á porfa do amigo, eo-berlo. de andrnjos, tintandode frio o morto de fome. Oamigo, compadecido, abre-llirta portn P nq braços. fj)„ Pri«tra-lhe no lar e... seduz-lhe amuuier !

O infeliz Iscariotes, arre-pendido, eiiforeou-se: masnem assim encontrou piedade110 coração dos homens — nl-t/uns, qnlcãV _ mais falsosdo que elle. Fstes nos nro*curam eom doçura na fala.Entram em nossa casn qufihosT-italeírn como q tenda daarnbe. acolhe, sorrindo, os on3nos procuram. Entram-. Cn-mem rio nosso nao. Bebem dnnossa agua. Alhiminm-se co.-*a_ nossa luz. Bebem inspi-i-çoes nas nossas pnjnvrns JU-cenem as nossas lições p' co---laem as. e, depois, ouan-lo lãlhes temos dado az;.s. despr-tnm. fogem. ».. .ainda vão di-zeniin mal de nós...

Judas Iscariotes. em ultimtnnaivse. quando mesmo fos*everdadeiro — é mil vezes me-lhor rio Plma e coração ouens indps ou< en>:am>inm navtoa e nos r«-i«|ei«"ií "

poeta aposentado e sem Iv-ra . conm d*z na oaitín.-. mte.,,vro-mns ,,m ^^^artista qun a sente se senteem eio««iar

HAROLD DALTROToda „ correspondência des-

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homem invisível'f'«Y=

4S

Um prêmio de 300$000 ao desenhiste que melhor fixai-oOs desenhos originaes serão expôs-—- tos no Rla ^nrr.. ',r,~

E', cada dia, maior, a curiosidade que se vae for-mando em torno do concurso qne iniciamos sobre o me-lhor desenho do homem invisível.

Como já dissemos, as bases desse sensacional concursosão as mais fáceis.

Todos os desenhistas e mesmo nossos leitores qne te-nham aptidões para o desenho podem concorrer ao mes-mo, sem qualquer outra formalidade sinão remetter paraesta secção o desenho do homem invisível, o qual seránumerado e publicado de aceordo com a ordem de che-gada.

A pedido 'de

alguns concurrentes, fica dilatado oprazo de encerramento, que será definitivamente a 30 deabril vidouro.

Os originaes recebidos deverão ser assignados, po-dendo o mesmo desenhista concorrer com quantos ori-ginaes se julgue capaz de produzir. Nesse caso, poderáassignar com pseudonymo, enviando, em carta o seu ver-dadeiro nome, para identificação.

Ao autor do original premiado será conferido o pre-mio unico de 3O0S00O.O julgamento será confiado a um elemento da Esco-

Ia de Bellas Artes, um representante da Universal Pie-tures e o chronista cinematographico de A BATALHA.

Como já dissemos, esse concurso se relaciona a "OHomem Invisível", uma producção da Universal baseadana celebre obra de Wells.

...A minha vida até nii £0ra uminebriameiito de vietonoso. Habi-fcuura-me a não encontrar barreiradeante de mulher alguma, c hon-' Ta, propósitos ardentes de bonés*tidnde, sobranceria, desdém, nudanisso ine perturbava, quando icreatura ms agradava e eu U-oidin

, quo havia de couniiist.al-a.A minha arte eru seduzir. Oueemoção, que volúpia essa,, a dontirar-_se a gente á conquista deuma fortaleza feminina — tsse-

diando-a, gozando u «ua resisten-cia, com a perfídia de um vencedor que tem a certeza dn victo-na e vêl-a cutrognr-se, einfim.cxhuustn do combate, pròrapta atodas as submissões 1

Nunca encontrei fortalezas in-yenciveis; lutei com resistência»tremendas, mas nunca duvidei douicu triumpho,

Como 6 fácil perceber-se quan-d0 a defesa de uma mulher é vãToda a pertinácia com que ella r»-«se, accentua ainda maia a imini.npnciit da capitulação..,

Dá pena, meu amigo, vêr-se a '.fraqueza de uma pobre creaturadebater-se, inutilmente, contra tim«forca qne ella reconhece superiorR si própria.

Tivo cm minhas mãos multasmulheres a encararem-me com al-tivez, julgando-se senhoras de uma(situação que cada vez mais mepertencia.

Como tudo isso me apaixonava,aie alimentava n vaidade ! Cadaconquista era para mim uma obrade art".s ua qual pu me empenhavacom todo calor, nbanilnnnudo-a.logo que a via completa é acabada:sempre pin-n recomeçar a mesmaproeza, pois não havia victoria quelili' wici.isse

Desenho a. 1 de Marcos

¦ llílll IIÃIIIII11I II III JTV III JI I

Como orientação aos concurrentes, o cinema Rexinaugurou na sala de espera, uma exposição de stills des-se film, com referencia ao concurso entre, os nossos de-senhistas. >

Os originaes reproduzidos nesta pagina serão expôs-tos ainda esta semana, na sala de espera do Rex.

Aviso importante aos concurrentes:Não serão validos os originaes todos brancos, todos

pretos, ou todos de qualquer outra côr, pela absoluta im-possibilidade que se apresenta aos juizes de affirmaremque o homem invisível não esteja nelles...

•***~~+***~*~*~*f~-'+"~-*"~~ + ^.+'^,*,^^^, ^^

OxpIIIIIIII

ii.

laçãoCONTú DEJOSE4GÊ.RMANJ

£ ^SL^mMíii^^^Mj^ '<#&

IIotive uma mulher que m» as-soprou ao ouvido esta phrase Di*P-saga: "És uma creatura odiosa,mas- cu te lamento..."_ Todo mundo conhecia a Listo-

ria dos meus triumphos o essavolúpia artística dc explorar afi-aqii'!za feminina, sem escrúpulopelo que viesse acontecer,

Um dos meus irmãos julgava-me severamente; expprimentou mednr conselhos «.• acabou corltimlorelações cohimlgo, depois do ru-moroso escândalo em que me en-volvi, com n mulher de certo es-criptor muito conhecido.

Alberto, o meu irmão mais novo,porém, sempre me foi benevolo.Aprovcitnndo-me dessa benero-lencia, fil-o mesmo confidente dcBlguiifi casos e ouvi com deferen-cia »uas discretas censuras.

Alb»rto era um rapaz morige-rado, cnm inclinações burgueza»,estudante de medicina, athleta, epouco affeito á comprohensâo dosparadoxos, Em moral, adoptnvao logar comrmnn. A minlm con-iluda não lhe merecia sympalhia,mas elle a tolerava por uma ipies-lão de sentimento, e onde os seuspVinelpIna dictavnni uma repulsa,seu coração amigo, prenbe d?bendade, doremeut? perdoava:

1'õbré Alberto '. Sempre o re-conheci uni excellente rapaz, unipuro, um sèr que via n exi-iten-cia através J~ uma quasi ing nui-íl-idi'. S:ilxi-mc como uma diver-tida. extravagância, o contraste domeu espirUo, saturado de vene-nos, com o dessa creatura queachava o mundo uma cousa tãosimples, e resolvia todos os còn-füctos psjchologicos pela «impescircumstancia de iguoral-os.

Alberto amaria alguém ? Nun-ca me passou jiela idéa tal cogi-tíiçã.i. quando, -jm:i noite em quecie iipromptnva Para um retumban-Ir f.<i|iiu Iiohc-n'o, percebi no meuirmão indic:os de que .mo queriadizer alguma cousa

dada a timidez que o constrangia,Com habilidade levei-o ao des-

abafo e foi então que, «stupefactoe desconcertado, soube de tudo.

Alberto amava. Alberto estavaapaixonado por uma creatura, semn qual não mais poderia viver.".Tá nos consideramos noivos «90-tre nõs e cu adoro-a!..."

Hssa phrase não escapava aum velho chavão, mas nos lahio»dc Alberto ganhava um tom de ab-soluta novidade.

Conversamos, muito, duhi e-n(faante. Alberto falava-me de suaquerida, como um deslumbrado, eeu, não podendo esconder um crês-cente desejo de conheccl-a. notavaai« ello preferia adiar a upro-«entação.

No momento, não me pareceuque meu irmão pudesse ter clu-mes de mim. Elle cnoheria-nie nleviandade o a dcpravaçâo, ma»ahi o caso era differente: a suauoiva seria para mim sagrada.Poderia estimal-a como uma irmã.nunca vendo nella uma mulher aoalcance do meu absorvente don-juanismo.

E foi. talvez, refleetindo nisso,nue elle, uma tarde, afinal, meapresentou Clara Dabr°y.

Que maravilhosa creatura I Ula-ra! O seu uome espelhava bema bonauçosa claridade que suapresença espargia.

Como pudera meu irmão, tãor°trabido como cra, descobrir e.ainda mais, captivar uma mulbciassim ?

Clara afigurava-se-me qualquercousa de demasiado pnra a exis-tencia tão estreita de meu irmão,os seus gostos simplistas, n suanlma sem inquietude. Ella ia alémde Alberto.

¦ Logo depois dc ouvil-n, cm rn-pida palestra, senti-me deante deuma creatura predestinada a des-alterar os anseios umn grande viria,a solucionar ns torturas d*» umgrande espirito ou a inspirar o *n-premo amor de um homem como e»— fatigado de prazer, vicia'do pelavaidade, caminhando sempre comoum triumphndor, quando no fun-do não passava de um derrotado

Mas isso não tinhn importância.Alberto fiira quem a «neontrriraAmavam-se e a mim comnetiaconcorrer para a ventura de nm-tios.

(Joranto-lhe que. nesse nviincn-to. nem por 6ombra me passoupela nrmte a idéa dc trahV -.meu irmão, embora aie cauaass»uma esquisita perturhrição esseprimeiro encontro com Ciam

Dahi a poucos mezes. A.tieríoterminava o seu curso n-id.co e

num posto do govorno, em Murro-cos, paru fazer jús o um cargo no.Ministério da Saúde Pública.Pensara em casar e partir mas

Uara não s« daria bem uo climaafricano. Além d0 mais, como oestagio cra curtíssimo — apenasse-s mezes — resolvera adiar oça.s-1 mento.

Em poucos dias cu me aenina-radara com Claia e Alberto via,eom satisfação, o nosso entendi-m-flito. inteiramente convicto denui. de mim nada teria que re-eeiar.

Foi cssa certeza que o levoua fazer-mo uma longa confiilen-cm. na véspera dn partida, con-fiundo-m..» a noiva, para que eua tomasse sob o meu olhar ami-go, protegendo-a do abandono *.dn melancolia em que sua ausen-cia ia deixal-a.

Heinonstrava elle achar-se pie-namente seguro <le ser amado ccerto da felicidade que o espe-rava ao regressar.Por uma manhã nlacre de sol.fomos abracal-o n0 cães.Clara ficara sin..... mente en-tnsfícidn e coufessou-me a diffi-cuidado com que supportarla essaausência, tão longa e penosa paraella.(JonfoBtél-á com as melhores

palavras de amizade que tinha alia mao » proinetti-lhe vir semprevêl-a. nara falarmos de Alberto.

Até esse momento, não julgueipossível entre nõs senão essaamizade de irmão. Uma semanadepois, porém, jú eu conv-çava ame inquietar.

A belleza e as maneiras de Cia-ra nunca mP deixaram dc impres-sionar e, depois da partida de Al-b-rto. eu começava a sentil-nscomo uma horrível tentação..

Como fugir? Uei.varde fazercompanhia á Clara ? Seria faltarcom a promessa feita a meu ir-mão e incorrer numa falta índes-culpavel, Depois. parecia-mtí «w-tupido aquelle receio; eu. comoqualiruer collegial. temendo cahirem teutação !...

Passou-se outra semana... nãotardou para qiiP eu tivesse a cer-teza, a abominável certeza da tem-pesladp que ameaçava.

Mobilizei todas as minhas for-ças moraes, mas eu cra mais fra-co do que suppunha: habituado aconquistar as mulheres, ignorava-me iocapaz de rpshtir a uma ten-tação. Ah ! Encontrava, final-mente, o meu castigo ! E quecastigo !

I.á fui á rasa de Clara e lávoltei varias vezes, atormcutaúo

pelos mais desencontrados senti-mentos.

Comprehendi, afinal, que da mi-nha parte já não havia meio deevitar a tragédia. Restava a M-sisteneia de Clara.

Ella eabena ser forte c* repel-lir-me, quando percebesse a pai-•vão qu» me correia.

Que illusão ! Clara reagir !Como poderia ella reagir, se es-

tava mais apaixonada do que eu,se já me amava desde ha muito,talvez do mesmo diu em qu» eo-mecei a adoral-a.

Tal foi a confissão que sahiudos seus lábios naquella tarde cá-lida e inesquecível cm que, espi-rando ser repellido c antecipandoa minha humilhação, vi-a estenderparn mim os braços, Prompta aoappello do amor qu«s me abra-zavà.

A realidade era, pois, aquella !Amavamo-nos !... Éramos duasalmas uma á espera da outra.

Eu vagara pelo mundo, avil-tando a grandeza desse sentimen-to edificante que é o amor, por-(,«" não encontrara, nas mulheresque possuirá, aquella que me foradestinada, a "única", a que deviaintegrar o meu espirito na har-monia do mundo.

Ella amara uma creatura tãodistante delia como Alberto, por-oque não tinha esperança de en-••ontrar o homem com quo so-?hava.

Tratava-so'de não ficar solteira» Alberto ngradara-a, como umbom efirte de noivo e nada mais.

Tudo iss0 comprehendemos nos-•*» instante em que nos inteiramosJa nossa felicidade e da nossa des-traça.

Deixei Clara aos boléos de sitatempestade intima e fui-me dali,•i('iente_ de não voltar. Passei al-euns dias s«m vêl-a, numa angus-tiante crise moral.

Pensava cm Alberto, na dOrque ia causar-lhe, e. ao mesmotempo, desculpava a minha atti-ude e rcvollava-iue contra a fata-

lidade.Clara não tornara a m» dar no-

ticins suas, mns cu sabia que essesilencio ¦ostiiva longe de ser uma-epulsa, e a verdade cra que ellasoffria tanto quanto »u.

Precisarei dizer que r.ão tivemos forças pnrn renunciar ? Oh !Vunca imaginei. qiie fosse tão fra-c0 o coração humano !

Amamo-nos, esquecidos da rea-'idade cruel, que nos siirprch"-u-•lia no melhor dos nossos exta-ses.

Alberto!... Eis a palavra, oocsadelo que se interpunha nomelhor dc nossas divagaçõ-ís e doqual fugíamos, apavorados c cheiosdo remorsos.

N5 otardou para que a male-dicencín nos attingisse.

A nossa attitude foi logo per*cebida e explorada, nos recantosdos salões. O meu cynismo re-voltava a todos.

Enti-etanto, pondo de lado aopinião publica que pouco me pre-occnpava, cu sentia naquella situa-Cão o mais atréz dos castigos Vi-ver uma existência displicente deconquistador, possuir todas ns cre-aturas que cobiçara c um dia ao«ncontrar aquella que devia parcobro á libertinagem do meu es-

pirito, vêr, com horror, que essamulher C a noiva de um irmãoquerido, que nol-n confiou, zelosamente, ? In em outras f;rras spapressa para concluir a sua mis*são e vir buscal-a. H eu nen-sava: Como receberia Alberto tn-manho golpe ? Que haveriamo»d-' fazer ? Kugir ?

Clara nada decidia. Preferia

*"*'*¦*¦*'*¦***•*+>•"'** + + ,m**^.^^^*.

I

VIAS URINARIASDR. Júlio de MacedoEspecialista em doenças dosorgfios nenitaes e urlnarlos,no homem o na mulher. Mo.lestlas venereas. Impotência

e Syphilis.CORRIMENTOS

Serviço de senhoras om salasexclusivamente reservadas.

RUA DA CARIOCA, 54-ATelephone-' 2.3051

(Das 9 ás II e das 14 ás 18)

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.-..,,,._. r,, Desenho n. 2 de Vox —- .mmmmmmmmm^fm^^fl^^^m^^^m^^m^^^ ¦ ¦ -*" ^.^ -*"1-' -*" ¦*-"•+ ^•¦^¦¦^-^¦i** * ¦» m * — - t*-^-.<- +-,»- * _m . '

deixar-se levar na correnteza davida, com uma embarcação d« ve-Ias esticadas — impávida e victo-nosa, a que esp-ra dali a poucoum sorvedouro. iA minha vida ia se tornando,

porém, um martyrio. Já não ba-via descanso para minha inquieta-çao.Um asperrimo pessimismo ente-u-íbrecia-mc a alma e fazia-memalsinar o próprio amor do qualeu nao podia fugir.

_ Afinal, por qUe a humanidadenuo era maia razoável VPor que não podia Alberto per-doar-me ç deixar-me em paz comessa mulher, que fora talhada

para mim e que sõ a mim ama-va .'... O meu desespero fazia-me ver na desdita de Alberto umpreconceito a que clfc nunca sa-beria sobr-epôr-se.

Não consigo detalhar como viviaté á chegada de Alberto. Devodizer-lhe qu», durante pss„ tem-po, Clara deixara de escrever-lhee eu tambem. Meu irmão conseguira uma licença » viera vêr oque havia, lá muis ou menos scien-te ae tudo. ú

Nunca me esquecerei do momen-to em que nos defrontamos, no seuregresso. Elle olhou-me livido commãos tremulus a desabotoarem asluvas e. ao perceber as niimoslagrimas, não pOdo conter umenorme desprezo.— Lamento-te...Foi sé o que sahiu dos seuslábios em febre.Creio que nesse momento tevemais nojo do que ódio de mim.lassamos depois dois dias semnos encontrarmos. Afinal, vi-oentrar de novo em meu quarto.Tinha um aspecto confortado deconvalescent*».Disse-me que tornava a Marro-cos, onde faria uni estagio maiorc encarando-mc. tristemente, comunia firmeza inabalável, murmu-rou :

Uni encontroTREVASnas

Especial paraA BATALHA

-*-

pei-tencem-mo e ninguém se empedernido, que resista aoaventurará •• usupar-m*os... I calor dos meus beijos A doçura_ Em seguida talou a lenta- dos meus abraços, ao poder daçao. Eu, começou, existo desde ! minha seducçãoa creação do mundo. Quando | Nisto ouviu-sè* uma voz ca-appareceu a primeira mulher, j vornosa, mixto de uivo surdo osurgi tambem para auxilial-a j gemido dolente, que parecianas suas aventuras contra o.s sahir do seio da terra. Era ahomens. Chamam-me de Demo- Morte que falava. Com grandemo porque ignoram que eu seja difflculdade, abrindo a boceao próprio espirito feminino descarnada o hedionda que umque, nas tramas amorosas ha- j riso inexpressivo provocava es-bllmente urdidas, conduzo ao , tromecimentos de pavor, come-desespero e ató ao crime tantos çou a oração: — A soberana docidadãos honestos e morigera- mundo sou eu. A Guerra e ados. privando-os, em conse-1 Tentação não são mais do quequencia de actos irreflecttdos,! «nlsarios meus na devastaçãoda luz do dia, trancados em da humanidade o nos crimes decubículos infectos. O peccado. seducção. A Guerra com suaainda no Jardim do Éden sa-! força, sua bravura indomável

grado, foi idealizado por mim. j não prescinde de mim para pôrAdão cahiu e transmittiu aos i termo ás vidas qua cobiça eseus descendentes, sob o dis-! realizar as conquistas que deifarce do amor, o vírus da sen-! seja. A Tentação, com as le-sualidade, que ás vezes, é a J viandades que coinmeíte nadacausa de muito desatino. E o | seria se não tivesse o meu al-ciúme que lanço no espirito dos i phango á sua disposição. Am-que amam? Quantas vezes, ape-' bos são, portanto, meros instru-nas por diabólico prazer, des- mentos na realização dos meusfaço lares constituídos sobre 03 desígnios. A vaidade de que sealicerces sólidos do affecto, se-1 ufanam, as glorias dos comba-meio a desconfiança eutre ca- i tes. os triumphos amorosos, ossaes venturosos e estabeleço a . dramas passionaes deixariamdesharmonia onde então exis- J de existir se não fora o poder

Fizeste-me um grande malmas eu comprehendo P perdílo..Elle comprehendei-a 1 Compreh«ndera pelo coração, pelo Reu im-menso P boníssimo coração !

Nessa tarde, o meu encontrocom Clara foi commovente. Era-mos como dois náufragos de «macatastrophe.

Elln tomou-me do-eemontt* as*nãos « dUse-niP .Alberto perdôa-nos e quer

|ue sejamos felizes.Sentíamos que bem mereciamof.

o seu prdão, tanto tínhamos sof-frido, com aquelle lance caprichosoe pérfido do destino !

E pela primeira vez pensamos,conscientemente, na felicidade, quenos pareceu uma cousa muito ps- jtranha e imprevista.,.

tia enlevo e felicidade ! Tudoisso para satisfazer a maldadedo meu temperamento irrequie-to. Sou má. Pratico muita fal-sidade, desvio a humanidadedos caminhos rectos da honra-

j dez, propago todos os vicios,(desde os mais elegantes aosmais repellentes, faço delirarde gozo e de luxurla, num abra

da minha vontade soberana.Eu presido os destinos do uni-verso, e. a meu bel prazer, dis-ponho da vida de todos.

E calou-se de repente. AGuerra e a Tentação baixaramhumildemente a cabeça em si-gnal de obediência e respeito.

Passado, porém, um instante,suas physionomias se illumina-..*. n—w ^ ut- .....,...„, uum um.i-i oua*> pn.vsiuiiomias se uuiniina-

ço sensual, estreito, os espirl-1 ram sob o clarão de um pro.tos jovens, sem que, na sua ardencia allucinante, se aperce-bam do abysmo inevitável aque suas paixões Irremediável-mente os conduzem, e destruo,com um simules gesto ou umsorriso cândido, p mais pprfel-to caracter, as mais inquebran-tavela virtudes, as mais solidnsconsciências. Ao meu dominioninguém escapa. Os homensmais celebres cm seiencia. ta-lento ou cultura, tém-se curva-do á minha vontade formida-vel. Não ha coração, por mais

fundo reconhecimento áoiiellasorbitas vasias que as fitavamsinistramente^ e os seus lábios

COMPRA-SEJóias, iblectos de valor, prata,

qu3m melhor paga á noHecco do Rosário n.' 1Junto ao larqo de S Francisco)

JOALHERIA

A REDEMPTORA

/ ugusfo Miroso entreabriram num "hun-ah!**formidável, quebrando o silen-cio da noite tenebrosa, saudan-do a Morto que, na sua gélidaalvura transparente, encolheu-se com tocante modéstia, coi»commovedora simplicidade, en.volveudd.se ainda mais no man-to negro que a cobria toda...

Ao longe, numa curva silen-ciosa, um casal de noivos trb.cava carinhosas juras de amor,ao som dos mais ardentes :éinflàmmados beijos...

A Guerra, a Tentação eaMorte fitaram-n'os demorada-mente, embevecidamente, e des-appareceram na escuridão danoite... i

AUGUSTO MAURÍCIO—.- .->...».„, ...... ,, J<ti

Chrispas de gênio...Não ha prova maior do pro.posito da natureza de favors.cer aos mortaes além do aue acivilização arrogante lhe per-'mitte, que o i**,odo rápido e ae. Àguro com que aquelle se âposRai/do coração do homem, quandoa fadiga, a má sorte ou as ca.tastrophcs o devolvem, ainda

que por momentos, a seus bra. iços.Com que celeridade então ohomem se despoja de seus cos.fumes, de seus miseros alardesde preemlnencia, das cadeiaado habito de seus ridículosadornos!

A natureza misericordiosamanda com penas terríveis aforça que as supporta e a in.sensibilidade que as allivia: na

*mesma rudeza do golpe va* Ãsvezes, sua primeira cura. : .

Nâo apparecer jamais comofaçtor nas situações qun se de.seja: saber mover como Instru.mentos os demais hom-ns coma mesma marcada e implícitavontade com que se move o péou a mão: _ isto é> Tdeveras, isto é domar no maiaalto grau a fortuna.HüNT JACKSON

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Rio dWaneiro. Domintro, 1 JeAbrolde 1934 SUPPLEMENTO DE A BATALHA

5 De nm amor Maryque viveu...1-0o

m- .,•' * '

Ay-';

Wu sonhava eom o beijo d».q-j.iHa |i»*ic# de Ubioe g»uc.Píb/w, labi'*-* di ciru* ruacia,par ti'** do* quais ce escor.cÜAu*a fiMre dc d.ntis pontva-gi:<l\»s', branco*, fortes, bjnílos.

Ç,niqu»Btp "elle" nio falava,r-TMtiuJo os aiunmQü protee-tos de pmor, eu'pensara: aspalavroB noo ello diz foiom foi-tio* c penas para mostrar a mo-billdude, a vida de sua boccabonita!

E a noite, dopola quo "olle"me d*Ji*«va na sul» «oormo, on-de e-U tanto me faliam dp seugrande amor, eu ficava a,.,seis-mar: aquella bocca,.. eu avou beijar!... B auem sabe,«ntfto, rA doutro de. mim Iráacordar aqucll» meu amor porelle, aiiaelle uroor auc fal deliaha uas tempos, ha pouco tempopausado?

C*»da dia mais me obsecava0 pemamento daiuelle beijoque appltcaria o meu desejo.(O meu desajo ora umn cham-ma quo punha s-.iiitilluçõcs nosmeus olhos o tremer uns mi-BBas mãos...) B polo meu ce-rqpro, entfio, em horas mortais,(Je Íntimos segredos, passava avU&o delirante do um beijolouco, toolo, embriacado deamor, avassalante, auninuilan-te, uro beijo que me dominasse8 me fizesse sentir u "vida" in-teimamente, até o soffrimento...¦ B eu pensava o sof fria: nãoo amo, mas quero, desejo bei-jar a sua bocca bonita! "Elle"terá a satisfação quo lhe pedea sua virilidade, o seu temne-tramento de honiem forte, sa-

dio, apaixonado por um» mo-Ca a quem apenas se pode bel-jar!... Bu taria a opportunl-dado rio fazer íw.urglr a vibra-çao dos meus nervos queaguardavam ainda a lembrançado um amor que vivou e nãoae sabe si morreu..,

Tudo ae deu como eu penso-va. A luztnua que eu desço-brlra numa lâmpada cxqueaita,em cima dc uma meca escondi-da, brilhou suavemente, dls-cretamente, enchendo de cariciaa sala multo grande.

Bu fechei os olhos para queelle mo beijasse... (assim uuimaginara...) Senti o rostodello cada vez mais porto daBminhas faces ardentes, dosmeus braros, das iniiihasm&os,,.

Caricia... Todo eu eraumn caricia!...

EUu lieijou-me, a principiomansamente. Disse-me que' moamava, Supplicou-mej mendi-gou-me nma palavra, uma pe-quonina palavra de amor. Euabri os ollios, num gesto pesadocansado, cheio de enfado.,, on&o lhe disse nada. ..

A Espionagem Technica na^* Europa

E. DEMfilTRE

Não existe nenhuma iosti-*jc 0 funecionario fica -i suatuicâo no mundo que laça *j mercê. Náo se deve crer, não

Quando olle se foi, eu fiqueina sala vasla, onde nem haviajii a caricia de uma luziuha sua-ve. Nos mous lábios, nos meusbraços e nas minhas mãos umgosto esquisito do morto, dedesamor, havia applacodo

aquelle desejo louco por umbeijo doido naquella bocca bo-nita...

Março de 93-1.MARY LOO

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Passem a'pagar as suascasas com o próprio aluguel

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mmsjasmvmmmaammm

Enriquecendo as pa-redes gloriicadoras...

CarlostRVfíbCflNTI(Especial para A BATALHA)

HA alguns annos, esquecendoos pronomes, os encargos dc fis-cal incorruptível da pureza üovernáculo c os primeiros sonhosortographicos, o senhor Laude-lino Freire desembainhou o fra-gil, clnzclado espadim academi-co e, no furor de cruzado d«-•perto de um somno de séculos,imestiu cem o profanador des-leixo com qoe se maculava otemplo suoromo da arte brasilei

Mas, desde então, o senhorLaudelino Freire remergulhounos pronomes, para somenteemergir com a ortographia c nãomais voltou aos amplos e des-encantadores salões da pinaco-teca.

Se o fizesse, agora, acreditonão encontraria, na mesmaabundância, os motivos que oenfezaram. A direcç&o actualdentro da angustia das verbas,

Va — a pinacoteca da Escola üc • realizou a*ao. N£o realizou, nemEellos Artes

Ao primeiro arranco, topou ecruzou a lamina aristocráticacom as durindanas dos guerrel-ros blindad.w, peites acaeamata-dos em estojos de aço, e os ogclsrieiros ferozes acMíhoados dealgodão, dos Guararapes deVictor Meirelles. Lutou com abraveza de um jagunço.

Aquelle lyrico c&çador de pro-nomes, que atocaiava, dedo liogatilho, incautas partículas apas-Slvadoras, transmudou-se, de re-lance, num combatente de tem-N6o houve calcanhar de holl&n-•arrojo de fulgurações épicos,pera excepcional, inamolgavel edez ou negro de pê espalhadoque lhe resistissem á arma pa-laciana tomada em clava side-rante pela nervosidade do pul-so.

Mas, a investida peor, maisfeia e terrível, foi contra o po-bre nacional que dirigia então osecular instituto de ensino deartes plásticas. Com muita ra-zão, fremindo de indignaçãodentro de perfeitíssima sintaxe, osenhor Laudelino clamou con-tra a negligencia administrativaque lhe parecia estar arrastandoá destrulç&o lenta e inexorávelmuitas das expressivas peças dounico patrimônio artístico offi-ciai. Eram — no dizer castiçodo articulista — molduras dlzl-raadas Insidicwamente pelo

jéuplm laborioso, telas crestadas,y-^gretando á falta de cuidados ou

< broteejando, empolando ás go-tetras, que traçavam esbranqui-çad is listões á cara de heroes e

jsantos, ou ainda, crtme culml-'' nante, a inhabilidade desfigura-dora dos restauradores, rebo-

l*, , cando, emplastrando. Ademais,a dispoaiçáo dos quadros —aqui, o vernis coruscando &inflexão violenta da luz. além,perdiam-se todos, como fantas-mas, nos golfos da penumbra dosângulos das salas apertadas, —mn cortejo, emfim, de maselase atentados, inclusive no ver-nnculo no cntalogo, assegu-rando o implacável desapareci-mento parcial dc velhos esror-çcs cm prcl da br-lleza e do gênioartístico do paiz.Como remate 4 lescrlpçSo des-comoladora, grandes e famososouadros, generosos sonrros emli-.ihd.-5 e cflre», atira-los nos po-ro»» humides, nos cantos e tendo

\ cour.« s'.cl:s de (ksventura ost>, "pramln» de vlig«m", iargs-d-i» de lAmeulhAíjj. Impççsslo-n**-»« as rev»l»çfl>e. O-iyirti-culiita saia «-rrepiado, tamSmi ole.tor e malio mais, • directord' escola.

s* ITALUX(ITtapa, «droi.e «etaet lia6«l

ik?í ^rodiicto Dacioiial ^MiS',

realtiard tudo, principalmenteno que se relaciona com o enrl-que-rfmenío das galerias, isto c,ar. acquisições. Agora mesmo, es-tá alvoroçando os artistas ver-ciadelro prélio para acquisições.O governo díllrou e abriu mãoda mirabolante quantia de vintee cinco contos de réis destldan-do-os á compra de novos qua-dros.

Para qus se veja como eramfeitas e, talvez, ainda se façam,essas acquir.ições, retrocedamos

um pouco. Quando existia aquel-le delicioso Conselho Superior dcBellas Artes, abolido pelo maisríspido decreto vcvoucionarlo'um grupo rcstrlcto dispunha doprevlleglo das acquisições, dls-tributado irmãmente a varbàrespectiva, de modo que todos,no frigir dos ovos, sabiam bemaquinhoados e satisfeitos. Re-sul tou a pinacoteca destinada aobras máximas, encher-se deobras minimas, algumas preca-rissimas, não resistindo â bre-ve analyse. Porque o critério vi-pente era, como hos outros Jul-gamentos, inclusive o do "pre-mio de viagem", absolutamentoinartlstico. Como illustração doque ficou dito, basta o caso dosenhor Petrus Verdié, professorde modelagem da própria escolae que, pelo nome parece latino,mas é francez, multo embora ai-guns perversos o digam mar-roqulno. Latino, francez ou mar-roqulno. pouco Importa, o se-Petrus Verdié pertencia ao talgrupo e, portanto, vendia aobom freguez official a sua obrl-nha — ora um retrato em ma-deira do Conde da Barca, oraminúscula vacca de bronze porpreço astronômico. K a pinaco-teca a abarrotar-se de semelhan-te caqueirada. Não havia tenta-tiva de vergonhisação. Asacquisições de obras nacionaesforam, mor parte, clarnorosas.Isto nfio viu o senhor LaudelinoFreire, como tambem ao blogra-phar o senhor Hodoroho Amoe-do, numa collecção de folhetos,não notou curiosa partlcularida-de — o famoso acadêmico só sesentiu inspirado, quando produ-zia. nos ares de Paris...

Naturaes as inquletudes, pois,quando agora se sabe que o go-vemo resolveu adquirir obraspara sua collecção de arts. Jase inscreveram dezenas de ar-tistas Como dispondo de pou-co dinheiro vae se attender pelomenos a terça parte dos can-dldctos é lmmortaHdade das pa-reda» glorifleadoras, porque em-boro ainda n8o tenha sido de-signada a commissão selecciona-dora e nao se possa prejulgal-a.os factos autorlsam duvidas so-bre e critério das selecções. Odesapparecld oConselho tem. co-mo os gatos, sete folegos. Pare-cc que está morto. Engano, estávivinho.

Ou se emprega todo o dinhel-ro em duas obras realmente dl-

correr tanta tiuta, e tanto»,«bsurdos tambem, como estado "Intelligcncc service".Desde principios do século<*slú em moda invocar o 1..';. a propósito de todo oacontecimento poJUico cuiosmoveis e aspectos geraes pér-maneçani na obseuridade. O«enial roubo de um documen-to dos escriptorios da Wi**Ihelmslrusse, o desappareci-nienlo üc uni aaente eni Coro-mandei, o incêndio de um pó-ço dc petróleo c mliakou, a re-mossa de um carregamentomysterioso de armas para Ve-rscruz; em fim, de Oslo aCnpetown, de La Paz, Bojl-via, ao Lhassa, ao Thibct, to-da a gente jura que anda nes-ses casos a mão do I. S. Cer-tos factos históricos incon-trastaveis vêem apoiar taeslendas, e assim se formou umcapitulo a margem da Insto*ria, que poderia levar por ii-*tulo "O Mitho do Serviço' deIntelligencia". A maior partedos nrchivos das potenejasnão caheni iniiica sob o do-minio dos historiadores offi-ciaes; e si estes conhecessemii engrenagem do I. S,, in-numeraveis fados tomariamuma interpretação e caracterdiffcrentes.

Não obstante, os agentesdo I. S, não são nem pacatosburguezes que dormem coingorro de algodão, nem p°'i-ciaes de luvas de borracha crevolver com silcnciador. A'frente da instituição se achampersonagens famosas da po-licia, das universidades; ai-los e baixos empregados docommercio, todos os valores,emfim, que julgam prestaruni serviço nacional á Inglarterra e que se servem de umaabsoluta força de reflexão ede sinceridade para obter oque desejam, nenhum dellesusa disfarces, barbas posti-ças ou outros truques dessanatureza; trabalham, não ohs-líinte, cm todos os lugaresimportantes; desde os "bars"e cabarets da moda até ostemplos, asseniblcas, salas deconferências c ainda lares denenhuma representação. Osmembros do I* S. estão agru-pados cm tres categorias: sol-dados, marinheiros e civis.Os dois primeiros recebememolumentos de indemniza-ção, e os officiaes.inglezes semostram orgulhosos e desc-josos de entrar para o I. S.,de modo que nas promoçõese distineções costuma-se pôrna estatística privada d'umservidor, notas, como esta*.de tal a teí época, agente doI. S. Por outro lado, cadacategoria comprchende "titu-lares" e "agentes oceasio-naes". Pode-se, pois, assegu-rar sem exaggero que nãoexiste umn só cidade de me-diana importância no mundoonde não haja agentes do T.S. A actividade dos agentesdo exterior está centralizadapor chefes especieas, e estes,por sua vez, elevem obedien-cia a um alio e supremo che-fe desconhecido que leva omysterioso nome de "Unk-nown Quantity". (juc quer di-zer "Quantidade Desconheci-da". Mas, apezar disto, sabe-se que duas grandes figurasinglezas estiveram :'( frentedessa poderosa e subtil orga-ni.znção: Sir George Gray As-sou, que durante a grandeguerra foi o chefe da contra-espionagem do Denartnmen-to Naval, c. Sir William Re-ginnld Hall, que na mesmaépoca dirigia o N. I. T). (Na-vai Infelligence Departa-ment). Esta formidável or-ganização conla com 6,00(1funecionarios e 4.000 censo-res, segundo o relatório deuni dos jornalistas mais co-nhecedores do I. S.: M. Xa-vier de Hauteloque. OI. S.nasceu, realmente, eni 1855,como dependência do Minis-terio da Guerra; mas não foisenão meio scculo mais tarde,epie tomou a fôrma de espio-nagem naval internacional. Ojornalista inglez Fred T. .lanedeu a idéa, e Lord Brassey aapoiou.

Vejamos agora um dos tra-balhos da I. S. Por exemplo,um joven deputado costuma-va passear com certa "de-moisclle" no Bois de Bou-logne: câmaras mysteriosastiram photographia-i de suasvisitas, de suas entrevistas.Um criado de confiança lêseus papeis; seu chauffeurpresta informações: seu li-vro de cheques, sua estatisti-ca, costumes privados, enfim,formam um "füe" num ar-chivo mysterioso que annotatodos os seus passos. Si o ]o-ven deputado chega a minis-tro, um dia lhe apresentamcertos dados comproinettedo-res em mãos da "opposição".

obstante, que «sta organização seja feita especialmentepara opprimir vontades, nemque seja um monstro de ten-tnculos tenebrosos; o casoque vamos relatar dará umaidéa dos benefícios do servi-ço secreto inglez. Mas antesdigamos que na índia tam-

J bem funeciona o "ColonialIntelligence Deparlament" e1 o "Indian I. D.w. O caso dosniaarajús da índia, um dosqin-es produziu grandeescan-dolo na Europa ha agunp an-nos, revelará o que significaai. S. Este notável indio.opposto á politica do vice-rei, estava a ponto do produ-zir uma scisão politica naíndia, e vários agentes entrarram a seu serviço, .descntjrin-do que, na intimidade, omaarajá praticava certos ri-ctos religiosos durante, osquaes #sacrificava algumasvirgens.' com pretexto expia-torio. A C, I. D- dcsmnc.a-rou o joven maarajá e seucredito cahiu por terra. Ou-Iro caso é o de sir H*.rry Sing.de igual titulo nohiliiirchieo.oue se instnllou na Inglaterra,fazendo-se nmígo de uma bel-l|i actriz, com -quem teve ro-niaiiticas relaçõef* durante to-do o lemno-de sua n"rmanen-cia naquelle paiz. Via-se osingular e allrnhente pai- noslugares e prsseios arisfocrnli-cos; mas ninguém svb><i (fiico I. S. espiava genialmenteoi passos dos namorados.Chegou o dia em que o prin-cí.ne rrientnl devia regressar,com suo*, pérolas e sen fauslo.ii velha índia. A artista o nre-veniu do antec-dfnlc ppro-peu em maioria de separa»cões: ou a 'ndemnizor-To, co-mocahín a "m nisarajá. nu o("ícandnló. O nrincinp, rmilofinn c sin cera nio".<\ offni*«iceu. pela trnnsaçcfln. de-* *-..¦iib.*v>s esterlinas; r>ms a bellaiiiiístn. mofando d'.lli\ pro-poz o '*m*'>stico nreco d« cmmil. Sir Hí-Tv Sim*, fimd.-;-mente abnt'do pelo inciden-te, se decidiu» pagar a cnor-me somma, embarcando como sentimento daquella sensi-vel perda. Uni estrann.rj sue-cesso sobreveiu então: á *" r-lá dc seu apartamento trans-atlântico se apresentou umhomem, im gentleman imw.Cfcavei, que, com a cortezia iu-gleza, pediu para falar noprincipe. Levado á presençadeste, o cavalheiro *.e indi-nou, apresentando-lhe umacarta fechada, retirando-se 'aseguir sem dizer palavra, Tn-.trigado, sir Harry Sing abriuo cnveloppe. Dentro hnvin sónm clieoue de cem ml.l librase estas palavras num nemienobilhete: "4 S. Maie.stade sirllarrv Stng, em testemunhodp nròfnndn resneito, o In-dian Intellinpncc Denaria-ment". A brlln atriz foi sur-m-chendidíi diante da caixado Banco, nos momentos emque cobrava o cheque.

Assim à o T.

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Especial para o iopple-mento da |j Batalha"CORDEIRO Íe HHBH

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Civili-zação

As lulas do homem pelaconquista da sua independen-cia, conquista da vida, melhordizendo, quando examinadas eestudadas desde os seus pri-mordios, em todos os seuslances, cheios de bravura phv

naeidade, porque ns faculda*des mentaes iam nascendo pamedida «o rpfiuamento cor-poreo, já vestido com indu-mentarias iuestheticas de pel-lts bem ou mol cuidadas. E

, a ânsia de perfeição, n ânsiasica a moral, nos revelam de j dt- aprender e estender sem-maneira bella a qualidade! pre os seus conhecimentos,.__•_, .¦„ *fazja

nasccr a civilização,

A Sciencia contra o Crimeti

(Conclusão da 1/ pag.)

muravilhosa dc material doque o homem é feito — a maisperfeita concepção do Podei-vida a todas as cousas.Creador, que impulsiona c dá

Num estudo retrospectivo,remontando ás eras em queo homem, logo após a for-maçtiò geclogica da Terra, cs-tava no seu estado de primi-tivismu absoluto, prestes áLunsiçâo benéfica, que já jus-tifiçava as posteriores theo-rias darwihéajias, enconIrare-mos, em todas us lulas dasquaes a civilização nasceu,sempre a mesma férrea f.jrçadc vontade, sempre a mesmabrutalidade physica, num iili-perio uniforme de violênciaoppressiva, sempre a mesmapropensão para o mando e omesmo podei' de crear uconstruir, principaes caraclc-risticos, mais ou menos ac-centuados. dos homens dc lu-das as raças, e isto envidai)-do Iodos os esforços possi-veis, derrubando todas as

que brotava dos mínimos emprehcndimeiitos, de todas aslutas dos primeiros homens.

Com a formação dos riu-cleos, num estado mais adian-tudo, a agricultura teve o seuadvento, offerecida pela terrarica e pelo aproveitamentodos animaes domostícos. Jáenlão a cahana incipiente einsegura cedera logar a, outra,mais solida, mais artística.Assim foi o primordio dn vi-da mozeina, já com um fimdeterminado, esperando o ai-verecer próximo de uma éranova. cuja transição se faziarapidamente, com as lulaseternas do homem pe.la suasubsistência e pelo seu pro-gresso inalcrinl-espiriíual.

A civilização concrelizou-secom o advento das primeirasidéas da familia . Ahi ern acivilização, pois já nasciamleis e direitos e, nos iiucleon.o predominio. não do maisforle, porem do mais intclli-

barreiras. Em todas as obras gente. O chefe da famíliaque no*> vieram das idades! eni o rei. o resto era escrii-mais i'emolas, existe um que >dc arte que revela ânsia deaprender, uma brisa de civi-lização alargando horizontesimagináveis de realizaçõesmais poderosas e mais filhasdn perfeição.

No principio, na noite ne-gra das idades, o estado «eabsoluta animalidade do ho-mem pouco pcrmitlia. Masju havia u predominância racional sobre os outros irmãos(Ia escala zoológica, náo Ij.irt-to no physico dc símio, res-peitando Üarwin, como nossons desarticulados das pri-meiras tentativas da exprés-sao falada. Os primeiros ho-mens predominavam pela for-ça desmedida, porque as pri-meiras lutas foram com os

i elementos, numa opposição á=forças cósmicas da natureza:lula com a floresta, com osnos. com os animaes, lulaselvagem e tanto mais durapela suu violência. As tran-sições conseqüentes trouxe*ram os desejos naturaes deconforto, que as intempéries,dado ao refinamento asecn-dente do physico, nâo só fa-zianr desejar como tornavamnecessário. E com esses dc-sejos vieram os primeirosvislumbres da arte, uianifes-tados nos objectos mais tós-cos de indispensável uso do-mestiço, nus armas varias,construídas da matéria demais fácil exlracçâo, a pedra,que tornavam concreto o po-der do homem sobre os ou-tros animaes. E tudo isto;feito com intelligencia e te-

vo—nascidas eram tambem asprimeiras imperfeições. E avida _ que se désfruetava cn-lão, já eslava rodeada do rela-tivo cpnforlò que permitiiamas possibilidades exploradas,com maior mi menor intclli-gencia. Já havia uma certabelleza indefinivel. nma cer-ta independência material ouecausava nr-nilho, auc crcíiv.iquestões de superioridade,gerando os primeiros passosdá sociedade. Os homens iamcomurelicndendo (pie a vidalein mna razão de ser que niioesta que vivemos, profunda-mente material, mas não pro-fundamente humana, comodeveria ser. A ânsia de per-feição, gerando o progressosempre creseeule da civiliza-çâo, vae (ornando n vida ári*dn, de uma aspereza notável,retratando no desenvolvinien-lc estupendo da mais receu-le idade, o extremo dn mate-rialidnde bruta dos temposprimordiaes. Emcrtianto o pro*gresso material eleva a civili-zação ás mais imagináveis ai-(uras, o progresso espiritual,mediocrcmenle attingido pelaiinsir*. de aprender c organi-zar, está encerrado na estrei-ti-za dolorosa das preoceupa-ções dc segunda ordem.

Si no nosso século, o ho-meni aluasse ao seu maravi-lhoso progresso material, umprogresso espiritual em relação, o (pie, infelizmente. r«lálonge de acontecer, estariaáttirigida a perfeição que aitiicjam os homens de todas a>raças, desde as suas primei-ias formações.

suspeitos confessou seu rlclin*lo depois de ler sido submet-tido a exame uo apparelhodescripto.0^^****~^.**^***+++*^S*0*éh^ .--*»^-»-^-*^^--*n*

1 «é param» I doPPíSéé dos Estós

lão numero 2? E assim fo-íhidoi com o maior cuidado, ™n «correndo«> plano de tu-marcados, engarrafados, cias* da a P',nl,a ba,xa- ..Realizou-sificados e levados ao labora* se °, ob*Í<-'<-'tü escondido exam*-torio para serem analisado., nand° ^ reacoca reiristra.la«por especialistas em pliysiri». Pe

a capina que fez o appj*em chimica e en. nücroncopla. rel ,0'.

, A cu,rva rla. VW#Ê

Ao mesmo lempo, o medico le* fterial ,6C eIüV0U 'evemant.

gi-sta que vhiícm o lugar do * Pcrs»}nta mencionando o o«crime com o investigador do me^" do sa an

,°nde Wía **"laboratório da policia, estuda c.ondl.do í> objecto, « desce»íis caracteristicas do caso com .dc{.01.s.' >ndj«ando sossego nou exactidão que exige sua edu 11K'vulUÜ* ...cação profissional. Apresen- "lamente descrtpto. »tam suas conclusões ao Pro- ,Pl)ai'c1110 cons'a de tres par-curador que, especializado ria tcs: u.n}a 'iada n,a,s é mmatéria, tem a habilidade su- llm «líislrador conLinuo daficiente paru interprètul-as pi'ess.a° frl?rial

G do pul*0', a outra duplica o mesmo re*como deve sor. O juiz que gjstro tomado de outra partoconhece a causa foi pi Pror.ii- do corpo; e uma terceira t^rador e nao precisa de inter- g*istra a respiração. As gra-pretç para a linguagem Sfien-: phias das curvas, escrevem-natifica. ü jurado sabe que os {:aiieias automáticas suspen-médicos legislas c os perilos SHS i,or braços sobre um roio

i são competentes e dignos **e j cio papel qne um motor de-

credito! Qn(i agradável con-. senn,*a continuamente,traste coin a.s condições sob Eni todas as experiências;us niiaes trabalhara na Anit-l-nais de 75% dos indivíduosriça!! E a policia em gernl'tem sua educação bastantecompleta.

•Não encontrei um srj cheí.ide policia cslianyeiro quenão tenha sido diuior em leisem medicina, em suiencias oapliilosophia. Para ser mlin.l-tido na escola soieutifica dépolicia de Vicnna, é preeitó,pelo menos, ler uma educarãoequivalente ao grau de huclia-rei. .\ão conheci um só altoempregado policial que, nâotivesse sido educado numauniversidade.

No laboratório de Chicagoa que nos estamos rofarindo,há um pequeno museu qii-jvai se enriquecendo aos pou-cos. Talvez não seja tão interossánte como o que cxist'*na Academia de Policia doNew Vork, nem lão 1'aimiM)como "A saiu .13". o "Blao-iMuseum" do Scotland Yunlfos escriptorios da policia ouLondres).

Não terminaremos este ai-tigo sem mencionai- o "Polygraplio". que nus foi mostra*do por Leonard Koeler, inve-tigadór do laboratório. Umdos visitantes do dito Instituto escondeu um objecto numdos salões do edificio. To-mou-se um plano da plaulae *ú deu a cada salão um hu-moro para distinguil-o. Osujeito em exame foi logo li-gado ao apparelho, e sua rei-piração, sua pressão arterinle seii pulso começaram u re-gislrar-se sem iuterrupeão.Após uns instantes, para nor-malizàr o registro, pergimlou-se ao sujeito: Escondeu vo-cè o objecto no salão nume-ro t?

Quinze ou vinte ¦ minutosdepois se lhe perguntou: Es*condeu vocô o objecto no sa-

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. COM SEGURAMÇA":: NA ^FRAQUEZA PULMOMAR

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gnas, ou sa empe-sta mais umavez as paredes gloriosas, com-

prando-se barato e muito, ageito de salvados de incêndio.

Os candidatos são numerosos,avultando um paizagista mon-tanhez com respeitável creden-ciai — a amizade do Ministro.Merecerá figurar na pinacoteca?

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Tratamento segur-j a oarantlda oom os comprimidas de PHENATOL — considerado ha longos anno», entro os aeus oongenereto especifico da Opilaçfio. Nao «Klge dieta, nem purgantes, a cura6 confirmada pelo exame das tezes.Com o emprego do —. PHEIMATOL — a em seguida dos com*orlmldos de — FERRO ORGÂNICO — tem-se absoluta certeza dacura da Opllacao e da anemia produzida- pòr essa moléstia.A venda em todo o Brasil. - Correspondência: Caixa Pos-tal n.» 2.208 — Rio. — Alfredo, de Carvalho & Cia.

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^ty^mwi^^^mmfWmT * "^H

n *B**^S^^™m*^^^w»

L1S3EÍM»

(Conclusão ã* 1* pae.)

prir nem uni décimo das suaspromessas. .

E começa a investida aoscnbos eleitoraes para a con-quisto das sinecurns. Par;i >.(:compreheuder o vulto dcasíijluctíi alraz dos carpos publi-cos, convém lembrar que :tadminístroçfio federal dos Es-lados Unidos ábfuntfc cerciide um milhão quinhentos milempregos. O custo animal doKoverno com a burocracia ele-va-se a quatro bilhões e me.ode. dollares. E é o presidentao unico que lem direito offi-ciiilniente de fazer nomepçfiesNão é preciso dizer mais f^rafazer comprehender o cercoterrivel em que vive esse ho-mem.

Outro Rrnnde martyrlo pri-sidencial são as audiência*;consecutivas. O chefe do «o-verno, além dc passar a mu-nhã toda trabalhando e des-pachando com o.s seus auxilia-res, tíasia a tarde attendendoá.s i n numera veis associações e.personalidades que o pro-curam para tratar dos nssum-ptos mais differentes. E' ver-dade qup o prazo normal des-sas nuclii.ncin« è apenas dcdez minutos. Mas, em média,cada tarde présidoncínl abran-dc trinta audiências. São, por-tanto, cinco horas consecuti-vas de entendimento sobr,?oiicstõp.s a.s mais variadas (.*difficeisi escutando pedidos,reclamações, protestos, coristf-lhos, tudo emfim.

O FIM DO MAKTYRIOGeralmente, só ás 7 horas da

noite é que termina essa lor-tura. Então, iá intimado a pon-to de causar pena, o presiden-te deixa o salão de audiênciase vae pnra o escriptorio. Mas,alii, ainda não repousa. Offi-ciiilniente, n dia de trabalho sótermina ás sele n meia fianoite, quando elle sobe aosseus aposentos praliculares,nfim de prenarar-sp para ojantar, servido invariavelnien-te ás 8 horas. Mas esse en-cerremento do serviço é pura-mente formal. Durante a noi-te, o presidente ainda tem doenfrentar uma infinidade dôdeveros sociaes: recepções,banquetes, concertos e espe-çtaculoj* de «ala, etc. E, quan-do nâo ha dessas obri^açóesa cumprir, ainda o esperam,no seu escriptorio particular,diversos serviços inadiáveis.Quando se recolhe ao leito,ainda leva i-ornsi-to os jornaesda noite, aue tem necessidadede ler, e documentos que naopuderam ser examinados du-ranta o dia.

No emtanto, deve levantar-se ás seis e meia da nianliSpara iniciar a t-.irefa de umnovo dia. Tem de controlar,mais uma vez, um enorme or-Ranismo de administração,manobrar habilmente os dois,e. eventualmente, tres parti-dos representados no Con-«resso. para que elles nãoatrapalhem o ROverrio na suaacção. Muitas vezes é levadoa sn defender contra ataqtic3de inimigos politicos.

Esta não é a historia de umpresidente, mas a de todos ospresidentes, nestes últimos '20annos. O carfto, nas mais íav*»*ravcis condições, é um pesoque poucos homens têm a for-<*a e a coragem de sustentar,sem caírem esmagados; E' tnr.uoosiçfio que anníqtiilla a viriade tini lionn>tn. Se as suas dif-ficuldades continuarem a au-smenlar, como ate se tem ve-nfiçado, no futuro não se en-contrara um só honiem comforças physicas e mentaespara desempenhar a funeçãoode presidente dos Estados Uni-dos.

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SUPPLEMENTO DE A BATALHA Rio de Janeiro, P nmim*. 1 h g »-» V 1934 PAGINA 5

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Maio apprcxiiya-se**+******>**+-+<-+-m-~^*+^*--*é**--*â*-É

Maio, o mez de Maria, o mez das flores-Maio,o mez dos casamentos, o mez dos amores

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Passado o carnaval, a loucura cstonte-nite <ío rnntíxtU .. .1., , .lança perfume, a alKa,hrra doida e Sed„c"o a ÍZ£ o tal ca , dtanto 2^1^15^

°^° V'" ^niion^ 1™****.

tiKns bizarras, veiu a quaresma, o tempo da ora ào c, ,Ut Hení ITl.f -S " i*0^!1?""***»»»**». «"utuamonte, e, emleneia _ quarenta dias de retiro e. u.ediíaend Z^^TJ'

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""" "< ,iníl(lr'""n' «"n-^ão cm Maio.aiaio 6 o mez propicio no casamento — Maria, u admirável¦uotectora dos qua se amam bem intencionadaiucnte.

tencia — quarenta dias de retiro e. meditação, de réconfòrto mo-»*al, espiritual, physico e... financeiro.

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Aquella brincadeira de "Pierrot e Colombina" tomou mo /..,-, , .....porções inesperadas: veio o namoro, e. passada a quarS e," °

desconh,:clda leitü,n- s« "'» "l,i**'*rnl" feriu teulamente, virá o noivado * quaresma, (,e.. COraçao, recebe os cumprimentos da »"A Kh-ancia FomHilna'-*.

Pierrot e Colombina, já transfigurados pelo amor, iliumi-' uo^anSníi"2 ,,0,,em,° auxi,i,,r-tc tom ÜS lh't,0N »l0<lcl<*s «•"

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1u ob Biaifl iisr: |ApY'ii. Vir DK AlíltiiZ. SAIH--NKTK *** »»V-^ Io ic\'i*ii.\t.:'J*i

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RecordarmEeriarrBATAPLPHAÍoséJi»sen

-

-

Bôa aidiguiuha:Fez bem me ter mandado agiiellas tlorer,. Estou mun

desse.s dias cm que a genie sente, como Ueaudelaire, "le bo-nheur cTétre triste". Beijo-lhe. as mãos agradecido.

Você, como uma segunda Hebe, rujos deuses são to-éos os que a querem bem. é sempre gentil e bôa, e, sobrelu-tio, por essa "joy of life", ê o encanto de todos que a

conhecem.Estou hoje num estudo ele nervos lamentável. Não

sei si tenho vontade, de chorar ou dc rir, de morrer ou viver.Sinto um desejo immensu de ser pássaro, ou algnnw

cousa para a qual o horizonte não lenha fim. Abro a la-tiella c respiro cm largos anstns. como si epiizesse que o oxfí-gênio em combustão exagerada, queimasse exacieradamenteo meu sangue, produzindo uma circulação febril.

Lá feira, o vento faz dansar em espiraes as folhas tec-cas e o sol é magnífico.

Eu. como tilere de uma vontade que não é a minha,fico dc olhar vago, deixando qne o pensamento alado vei aoinfinito e recordo.

Recordar, reviver o passado embevecido dc saudade,será envelhecer?

Si assim é, eu estou francamente envelhecendo, por-jue, a mim já me parece tão grande a volúpia das borasperdidas, de tudo que passou, que ús vezes fico a cismaiti na minha idade já se envelhece...

Parece que em cada faclo ficou unia celulà do meucoração, uma partícula de tnnoccncia do encantamento

da vida.Essas horas que vivi, com pressa ele saber o que *?-

ria o futuro, são hoje recordadas calmamente, como nuesaboreadas de vagar.

O homem, quando recorda assim, pensando ler s'docqnelle o melhor pedaço da vida, cuida que essas imagens,como rosas marchas, embalsamatn ainda, num vago perfume.

E as recordações de tudo que sanlificou a vida e em-belle.zou nossos destinos vêm, nessas horas em que oi diasremotos se tornam presentes por instantes, vagamente, dia-fanamenle, como bailarinos ela memória.

E, como quem lê um livro sagrado, passando paqinaa paaina cm êxtase, evocamos a vida...

Academia de corte %^mle Mmé. Ariiis. Ciirt*.) completo decfirt«» :i D0ÇO0O. E' a unlca queprepara em eontrii-mestrn de alt-.icostura è córté por systrnia pm-tico o raclbnal <le accordo com ateclmica mortérnn. Porta e provana .fazenda u lD.SIHlll e moldes <ir.?0(K); a rua da Carioca a. 00,Io andar

A INCONSTÂNCIA(De La Kochefoucauld)

..Ha uma primeira flor deagi-ado e de vlvacidnda noamor, que passa insensivelmen-te como a dos frutos: d» nin-guem ê a culpa mais do que dotempo.

Ao principio, a figura *5 ama-v^l; os sentimentos têm certa

/relação; busca-se a «inçurao o prazer; quer-se agradar,porquo nos agradam ,e procu-ra-se faver vôr que se sabe darum valor infinito ao que seama; mas, depois, nâo se sen-te Já o que se acroditava sen-"tlr sempre; o calor nfto csls-te, o mérito da novidade sedesvanece; a formosura, quotão grande parte tem no amor,ou diminue ou nâo causa maisa mesma impressão; conserva-so o nome de amor, porém,, Jánâo se encontram as mesmaspessoas, nem os mesmos sentt-mentos; os compromlsos cuii-thiuam por uma questão dehonra, por costume ou por nâoestar bastante seguro da sunprópria mudança.

• O orgulho, que quasi sempreé o dono de nossos gostos eque nunca se sacia, utanar--je-lasem cessar por cada prazer no-vo; mas então a constânciaperderia seu mérito, não teriajâ parte alguma em tâo agra-davel relação; os favores pre-sentes teriam a mesma graçuque cs primeiros, e a recorda-çáo não farta differença entreelles: a Inconstância seria des-conhecida e se amaria sem piocom o mesmo deleite, porquesempre se teriam os mesiitüimotivos para amar-se.

As mudanças que apparecctnnu amizade tem causas quas»semelhantes as que apparecemno amor: suas resras euardam

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fhmoR mmmmniüTinfl

O interesse da imprensanorte-americana pelo::FORD V-8 1934 ::

fome os seus produdo^¦ ii ¦ ¦ •»—¦* «¦¦ ' ¦¦ - n ¦¦ i .ii ¦ '¦¦¦ m^mmmtmmsÊÊmtÊmmmÊÊ-mmmammÊmmmmmmm^m

conhecidos em todo o paigannunciando nss

ABATAL

MAIS DE 150 JORNALISTAS E PHOTOGRA.PHOS ACORRERAM A DETROIT, DE TO.DOS OS CANTOS DOS ESTADOS UNIDOS PA-RA EXAMINAR OS NOVOS MODELOS

FORD PARA 1934vente tres dias seguidos notujillusti-adas sobro o novo VoteV-S e o director do "AutomotiveDaily News" escreveu sobra a cx-posição o seguinte: "Passando emrevista os acontecimentos do dia,ç!ir-se-:a que a mais notável sur-pieia da exposição foi constitui-da peto numero de jornalistaspresentes. Duvidamos muito que,outro qualquer industrial consiga;'reunir tantos homens da impren-sa como Mr. Ford."

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multa relação; si o amor pu=.sue mais Jovtalldade e prazer,a amizade deve ser mais Igual,mais severa e não perdoar on.da: mas o tempo, que muda «jcaracter e os Interesses, des-

troe ambas as coisas quas>; damesma maneira.

Os honu-ns sáo muito débeise muito variáveis pnra susten-tar, por largo tempo, o pesoda amizade-; a antigüidade pos-

sue exemplos delia; mas, no»tempos em que vivemos, poda-Ro dizei que ô, todavia, menos,impossível achar um verdadei-ro amor que unia verdadeiraamizade.

Constituiu um verdadeiro sue-cesso a exposição especial feitapela Ford Motor Company em De-troit, para a imprensa norte-ame-ricana, poi3 a ella estiveram pie-sentes mais do 150 jornalistasvindo de New York, Chicago, St.Louis, Clcveland. Buffalo, Pitts-burgh, Washington, Baltimore,Philadelphia e outros pontos maisdistantes da união americana, in-clusive alguns do Canadá.

Recebidos pela manhã na fabii-ca de "River llouge", foi-lhes mos-trado em detalhe, todo o proces-so da Sabricaçno dos Ford, des-dc a matéria prima até o carroacabado, st-hindo da linha do mon-tr.gem para a pista do experien-cia, accionado pelo seu própriomotor.

A visita á fabrica esgotou todaa manhã, e em seguida teve lugaro almoço offerecido por Mr. Hen-ry Ford á imprensa norte-ame-ricana.

Sõ antão, c quando os jorna- ,listas j ácomeçavam a dar mos- jtrás da mais intensa curiosidade,Mr. Edsel Ford convidou-os apassar ao salão de exposição donovo Ford V-S, 1934.

Do interesse quo esta cxh"bi-ção despertou, dil-o melhor o nu-mero de elegrammas despacha-dos naquelle mesmo dia de Dc- ,troit para todos os cantos dos iF.stados Unidos o que foram rc- Iproduzidos pratlcpmente cm todos ios jornaes americanos do dia se- 'íuinte. Os jornaes de Nova York •dedicaram columnas ao aconteci- :mento. O "Times" publicou du-

»~»-~-*-'-*--<***'*»-~i^--> » «>«».-».»,».

iüSA*^ . |JuventudeALEXANDRE

Para os cabellosCASPAe

calvicie:

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PAGINA 6

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Rio Je Janeiro, Domingo. 1 de Abro] de 1934

ANALYSEDOSCONHECIMENTOSEGYPCIOS

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1.-7=====; ¦*....1, •'¦ i

Estamos em uma época muitoremota anterior ao advento dochrlstiaiiiamo quaa perdida pu-ra * memorí» d» humanidade:estatno» no Etfypto dos pharaós, \dt»a pj-rainide», do.*> idoios, do.s |Bytnbokk» das esphynges, dos ri-tho». do» templos, dos hleroífly-phos e da sabedoria dos inicia-cios.

A própria memória humana,ao se transportar para essa cl-vlliaaçao antiga, parece extra-viar-se em melo de um labyrin-tho de esplendor.

A florescência dessa civiliza-ção destruida pelas successivasinvasões, ainda hoje permanecesoterrada. Apenas, aos farra-pos, a archeologla vem recon-stituindo effeitos dos conheci-menws secretos còm os írag-mentos encontrados nas excava-ções, e os hieroglyphlcos tradu-zlndo textos que testemunhama existência daquella evoluçãosem, comtudo, desvendar os ali-cerces da sabedoria.

Está provado que os monu-mentos, conservados graças aosingleztis, não foram edificadospara patentear habilidade ma-terial egypciana unicamente. Aque se suppunha construída pa-ra relembrar conquistas, victo-rias ou para servir de túmulo

a pharaós ou a dymnastias pha-raonicas, íoi construída dentrode principllòs geométricos rigo-rosos para perpetuar as conhe-cimentes dn época E' umachave dá sabedoria dos RAMAS:tudo, alli, tem um valor sciehti-fico .dentro de formas geome-Iricas, « isso porque, segundoPlatão, um dos maiores iniciadosnos mysterios Rosa —|— cruz— a geometria é a sciencia doinfinito.

A forma, a altura e todas asdimensões exteriores desse mo-aumento são equivalentes & vol-ta do Nilo, ao mesmo tempo qúeo seu peso representa'. uma fra-cção do peso do nosso planeta;uma recta do corredor da en-trada ao espaço iria á estreilapolar, a qual, não sendo a mes-ma, nem porlsso deixava de es-tar naquelle ponto em determi-nada época; os movimentos derotação e trasladação, a lei deattracção e repulsão, as sete ar-tes egypcias (grammatica. rhe-torica, lógica, arlthmetica, geo-metria, musica e astronomia),os sete metaes, as sete dias dasemana, a ehimica, a physica,a medicina, as medidas de pe-so e de capacidade que por suavez não eram arbitrarias e ossete astros conhecidos e as suasinfluencias sobre os seres orga-

Especial para oSupplemento da

A B^ALHA

Por CAMPBELL JA.nicos e . inorgânicos, tudTYÓÍperpetuado alli.

A" sanha devastadora do fa-natismo que procurou destruiros últimos vestígios da sabedo-ria dos templos escapou, ¦ feliz-mente, uma minoria. desses ho-mops. dedicados que, perseguidaainda mais. fugiu, ao contactoprofano.

Essa minoria, segundo o quesabemos, espalhou-se. pelo mun-do e fundou as diversas socleda-des de cunho. secfeto (maçona-rias,, centros esotéricos, socieda-des Rosa.-|-Cruz);!.] dentro dosprincípios, de RAMA, muitas dasquaes destruídas por oceasião doinceneramento que encheu a eu-ropa de cinzas.

Que é.a esphynge?O exoterismo (com "x ") teceuma lenda boba em torno delia

e noUa apresenta sem um attri-buto seientifico — um idolo, setanto, o esoterista (com "s")o roza-cruzeano, o-macon, o ini-'ciado na sabedoria, nella en-contram múltiplos sentidos, dosmais superficiaes aos mais pro-

'fundos. O estudioso tinspreve-nido que contemple o quadro,abaixo:

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A EòPHYNGE e os seus mysterios

ÍO HOMEM A ÁGUIA O TOURO O LEÃO

(I O. D) (n E') (H E') (VAU)t ! Elementos da alchimia Mercúrio Azota SoJ Pogü

( Elementos da sabedoria Agua Ar Terra Fogo

Significação material . Matéria ' (mteHigei«.ttí) Movimento RepousoSignificação moral. . . Saber Calar Querer Ousar

Significação scientifica . Con^Í&£-,,. O trabalho A. transforma- Energia latenteda energia çao da energia ou visível

NOTA ¦- A significação sei entifica dos mysterios da esph ynge tem relação com a elec-tricidade cósmica. i

*J^M*»",*M^""«l*»""«*^*^*"M*'"***,"**ll^MI*"M***"y*1>'^^

¦¦•¦^* ¦¦»¦¦¦*» ¦¦¦¦*¦¦»*-»*¦¦*»¦*

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Paris lia sessen-ía ANNOS

A criação de gado destinadoá industria tia carne ou ao cor-te dos açougues, xarqueadas,etc. convém ás propriedadesde largas terras que, nâo sen-do próprias á agricultura re-munerativn, devem ser trans-formadas em campos dc pasta-gens.

Nas condições ordinárias oucomnuins, cm uniu criação, ênecessário 1 touro para trin-ta ou quarenta vaccas.

O ideal consiste em criar-seo gado de determinada raçaque reuiia tluas finalidades im-portantissimas: carne e leite.Isto se consegue criando vae-cas que sejam do typo de talhoe apresentem uma pronuncia-da tendência para a producçãodo leite.

As causas que concorrem,grandemente, para uma bòaacceitação no mercado 6 auniformidade de typo e qua-li.dade do.s animaes. O.s bezer-ros do gado para corte, dequalidade superior, poderãoproduzir boas carnes, si, na !época da aesmama, fôr ali- 'montado sufficicnleménte. Es-ta alimentação deve consistir

o gado de uma ruça sclcccio-natla em sociedade com outro*-criadores vizinhos. Desta ma-neira pode-se fazer grande eco-nomia, trocando os reprodu-ctores com os visinhos, e ob-tem-se touro de bôa qualidadedc raça servindo vários cria-dores, o que as vezes o criadorsósinho não pódc comprar pa-ru melhorar a sua criação.

Quando se deseja obter ren-dimenlo cm negocio do leite c

.—g.Desde que haja bom trecho

de terreno seccp c firme ondao gado possa cotninotlamcntedcÉjcançar, deitar e mover-s»livremente, os campos enchar-catlos ou olngadiços não de-vem ser abandom.dos na planainferior, e principalmente sea grama ior dc bôa espécie.

O louro não deve ser deixa-do cm companhia das vaccasdurante o anno inteiro. Sendopossivel c melhor conseguir

manteiga, e, ao mesmo tempo, j para elle um bom logar api/r*vender gado de córte, para ofornecimento cios matodouros.que fornecem carne para oconsumo, o fazendeiro ou cria-dor deverá escolher os seusreproduetores, touros c vae-cas, entre as raças seleccionardas que tenham favoráveisqualidades tle producção delclle.

Para se Iniciar unia criaçãoregular de gado, destinado aproducção de carne tle con-sumo, deve-se adquirir em pri-meiro logar um touro vigoro-so, dc grandes qualidades o<iuc, ao mesmo tempo, repre

em bons pastos, sobre tudo osãrtificiaes, bôa aguada c ad-minislração, se possivel, degrãos.

Uma sala subterrânea locali-?«da e aberta, ultimamente, poruma commissão scientifica eque dá entrada ao subterrâneoque liga a esphynge á pyrami-de já citada, foi construida sob& forma de cruz, donde se de-duz não Eer o symbolo do chris-tianismo desconhecido dos an-tigos sacerdotes. Nessa mesma

conseguiu basear a sua moralphilosophica dentro de basescientifica, base essa que, hoje,no momento que ha sciencia semDeus e ha Deus sem raciocínio,está pasmando os luminares dacivilização.

A sciencia moderna, posta aserviço da humanidade e acimado dogmatismo que tanto em-

sala estão representadas, sym- I perrou a nossa evolução, tem asi vistas sobre aquelle amontoado

de ruínas. Fez época a idéa,bolicamente, as cores e as notas musicaes scientificamenterelacionadas entre si, com osseus correspondentes geometri-cos tal como nos apresentam oarcheometro.

Se para a sciencia essa ultimadescoberta é de valor inaprecia-vel na opinião dos próprios ar-cheologos da commissão, . paraas concepções religiosas, cano-nica ou não, ella c uma adver-tencia que o paganismo egypcio

| no oceidente, de uma terra pia-j na e immovel no espaço, e acre-I ditava-se que os egypcios tinhamI igual concepção. As conclusõesI actuaes, baseadas nas diversas

inscripções encontradas em tu-mulos, paredes e etc, positivamo conhecimento de um globo agyrar em torno de si mesmo eem redor do sol, conclusões es-sas rigorosamente scientificas.Até o peso da terra foi caleu-

lado, segundo a tradução dehieroglyphos . encontrados naparede da pyramíde maior.

O choque entre a, sciencia e areligião que veio bi-partir a hu-manidade não existiu entre ossábios da antigudade. egypciana.Sciencia e religião se fundiampara formar a philosophia, im-mutável, ria sua base, mas pes-fquizadora.

Essa philosophia era — a sa-bedoria dos RAMAS. E em-quanto a sciencia prosegue nassuas escavações na ânsia de ap-prehender a totalidade dos co-nhecimentos iniciaticos, as reli-giões cecidentaes vão morrendodentro do seu próprio fanatis-mo, depois de por tantos secu-los exercer suas influencias per-niciosas sobre as consciências!

CAMPBELL JR.Rio, Março — 1933.

O.anno de 187*1 apresentaexcepcional importância nahistoria de Paris. Politica-mente, lembra a elaboraçãodas leis constitucionaes; eco-nomicamente começa a fazersurgir das ruínas da guerra de1870 outro Paris, dotado deum aspecto diverso do que agrande canilal ti.nlia quatroannos antes.

A elegância da cidade re-nasce ao mesmo tempo que osen commercio. Neste ultimoseptennario do marechal Mac-Maon, novos horizontes sc des-vendam: ao Paris do Impériosuecede o da Republica, umParis novo, amável, acolhe-dor. embellecido que dentrocm pouco se tornará o maisprocurado e o mais culto den-tre os centros do cosmopoll-tismo.

As discussões políticas quese travaram na Assembléa Le-gi.slativa, reunida em Versai-lhes, sob a presidência do sr.Muffet, eram, aliás, uma ma-mfestação clara dessa vidaintensa do paiz, symbolizadana sua capital.

Versalhes synthetisava, emMínima, na sua sala de sessõeslegislativas, a alma de Paris.Sob a arcada azul do céu,¦

onde trcmeluzem myriados deastros, a terra sente-se. íecun-dada pelos raios solares, quelhe dão vida c calor...

Os seres e as cousas sen-lem a influencia do astro rei,' do qual recebem o bafejo doseu hálito vivificante, que dávida ao verme no âmago dagleba.

Em pleno meio dia, sob ocalor intensissimo do sol, anatureza vibra na sua tarefaphysiologica dc germinação...

Na terra escaldante, o pró-prio verme trabalha, lucta cse reproduz...

As aves se cruzam no espa-ço, farandolando num alacretatalar dc azas em torno dosrosciraes.

Cantam os passarinhos assuas árias prcdilectas num,»admirável confusão de notasmusicaes...

*

A' beira-mar, onde o solcáustica mais as epidermes,eii ouço a orchestra das ci-garras jubilosas, que cantamaté arrebentar...

Pairam no ar aromas saiu-rados de seiva vegetal, demistura com aquelle outroque a brisa me traz do¦nfinndo-me os puimSes.

Vivo! sei que vivo!Sinto no meu sangue a in.

luencia vivificante do sol..,Ergo-me soberano.

fl Cigarra domeu Verão...

Por EDGARD DE ABREUDistendo os braços para o

céu, como que agradecendoao Creador a potência dosmeus músculos.

Dirijo a vista para a linhado horizonte que se perde ádistancia, o vejo desappare-cer aos poucos uma velabranca...

Surgem no céu as primei-

doras pinceladas vermelhascrepúsculo...

As cigarras, modulam osseus últimos accordes...

Descem sobre a terra asprimeiras sombras da noite...

Entristeço...Pesa-me sobre os hombros

o manto negro da melancho-lia...

Ninguém, que passa, demim sc apercebe... *

sabe que sou oNinguém,que sou...

Um misero poeta, apenasum mendigo de felicidatie-...

Esperar... esperar...

E no isolamento de mi-nh'alma, eu procuro o ninhoda saudade, porque eu sintofrio...

Não disse que "ella" vinhalVeiu, sim, aqui está "ella"!

E' esta <a felicidade que euesperava!...

Eil-a, a "cigarra do meuverão"; a minha provávelcompanheira na penúria... noinverno da vida...

Não ouvis como "ella"canta jubilosa, a "cigarra domeu verão'' I...

E' porque "ella" sabe can-lar para mim...

E eu sei o quanto é bomouvil-a cantar, sob o tatalardas suas azas multieores!...

mar,

^¦¦^¦¦^-¦•^¦¦^¦^"^-¦^¦¦^¦i-».^.^.-^-^^*..^.^^

(ííÊ^iá^TrTuTíl

Coro :.k>das Fet>-das, Espinhos,qüei-;.-roadu/as,

' Q.lceras.

de-; Bauru,.<• Fage*-jde,picas,4 ¦Còbcerò**"

sas,v,dpença3^vda;{péie7}c&é<?£&i;' infla-.

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SUA úiiMUAcUi^eiggJSwraníaTrcimi

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„tMILICIiAlEtelephone: 2" 9327S*<ÇA

Os acontecimentos que ali secommen tavam, eram um écodo que preoecupava os part-sienses e lhes despertava in-leressc: a evasão de Bozaine eo de Rochefort, o manifestodo conde de Chambord, a.s üt-monstrações republicanas dcGambctta, a lei relativa ao di-reito dc voto aos 21 annos;além disso, em outra ordemde idéas, a partida das nota-bilidades bonapartistas pnraChislehurst, onde os últimosfrancezes fieis ao regimen dc-cahido investiram o princi-Pe imperial, agora maior, do.svier, ex-ministro de Napoleão,III.

Ao mesmo tempo Parisacorda do torpor de outróra;sahe desse estado de abati-mento e desanimo, que é rc-sultado das guerras infelizes.Abrem-se novas ruas, elevam-sc monumentos e estatuas. Emabril, installa-se o museu Car-navalet; o Jardim das Plan-tas se enriquece de algumasgalerias; emfim, na Opera,magnífica realização do pro-jecto de Charles Garnier. vãoexecutar-se grandes obras pri-mas nacionaes e estrangeiras.

Continua a construcção doboulevard Salnt-Germain: ecom as vias de communica-ção em maior numero, osmeios de transporte se facili-tam. Novos vehiculos contrí-btieni para a commodidadc dacirculação. Apparece o pri-meiro tramway, dotado deunia galeria superior, a que scchamou a "imperial". O pre-feito se esforça em fazer Pa-ris uma cidade decorativa.

No domínio da literatura, aAcademia recebe os suecesso-res de Lamartine e de Saint-Marc de Girardin, que sãoLmile Ollvier c Mcziéres. Odiscurso de recepção que OU-ver, ex-minis!ro de Napoleái*.III, deve pronunciar, é discu-tido com violência. A opposição republicana o acha emdemasia favorável ao Impt-rio;.e a recepção do novo aci.demiço é adiada "sine di.c"

Flaubert publica a "Tenta-Ção de Santo Antônio", aco-linda friamente pela critica:Barbey d'Aurevilly dã & pu-blicidade "Les Diaboliques",livro que é retirado logo docommercio como outróra "Asflores do mal".

O "Salon", inaugurado emmaio, revela quadros de Don-nat, Henncr, Gustavo Doré.Manet, Pnvis de Chavannes,Harpignies. O "Gbiia Victis",do estatuario Jlcrcié obteveum^suecesso de patriotismo._Nos theatros dramáticos,

sao applaudidas certas come-dias de Sardou e de Heilhac eI-Ialevy. Na opera Cômica,canta-se "Mireille", de Gou-nod, Croizette, Pathti e SarahDcrnhardt obtêm extraordina-no exito, assim como a loura»ç* graciosa Théo. Morre o ce-lebre artista Amiée Dasclée.

¦ No campo da sciencia, Le-! verner denuncia a presençado novo planeta.

Em 1874. as festas e os Iu-tos se mesclam; f.illeccm Ml-çhclet, Guizot e Julés Janhdenominado o "principe

doscn.dcos".A confiança principia a ret-

j nar. A França readquiro o seupapel preponderante entre asnações da Europa; c, em Pari*?c, intensa a actividade. O pre-feito do Sena, Alphand, de

j quem se vê, hoje, uma esta-tun na avenida Foch. embclle-za ians, cou. a abertura denovas ruas largas e arboriza-das. A grande capital renasceapós os horrores do sitio quesofirera. ,4

sente o verdadeiro typo apro-priado para manter a selecçãodo gado. Entretanto, um tourorcpròductor, por melhor quetenha sc demonstrado para o

A maneira de criar o gado f" fil"' sati.sfazendo comple-

destinado a producção de car- fanie,ntc> deP?-s de certo tem-po, deve ser trocado cm vistadc pela idade e funeção não

ne varia de accôrdo com a.sopiniões. Ter com toda a cria-ção os mesmos cuidados ó aopinião de alguns; outros opi-nara particularizando melho-res altenções com os reprodu-ctores, chegando, porém, to-dos a um accôrdo sobre que aselecção de raças se bnseam napreferencia individual.

E* muito vantajoso criar-se

Bomsuccesso x SãoChristovão

Realizando-se, hoje, 1." deAbril, a partida official, Bom-suecesso x S. Christovão, noestádio do Fluminense F. C,a directoria do BomsuccessoF. C, leva ao conhecimentodos srs. associados que a en-trada se fará pelo portão n.°5, da rua Guanabara, raedian-te a apresentação da cartei-ra social e o recibo dc quita-ção, podendo ser acompanha-(io do duas pessoas da fami-lia (.senhoras).

Os jogos de Water-Polo para hoje

Na piscina do Botafogo, ho-je proseguirão os jogos dewater-polo da segunda divi-sao, e para os quaes fornmescolhidos os seguintes jui-zes:

De manhã —- 2.' divisão —S. Christovão x Vasco — Se-gundos teams: ás 9 horas;primeiros teams: às 9.30.

A* tarde — Torneio dc No-vos — Guanabara x Botafo-So, as 14 horas.

2." Divisão — Guanabara x• j\f°.?o — Segundos teams,as 14-30; primeiros teams, ás15 horas.

A's 1G horas — Prova denatação.**•+****+¦*,**

Classificado Para En-frentar 0 Palestra

0 Club Campineiro Der-rotou 0 Vasco, De San-tos. Na Semi-Final DoCampeonato Do Estado

O Club Campineiro de Reg».ias e Natação, d0 Campinas,voltou n triumphar nns elimina-torias para a poss edo titulo docampeão do Estado.

O Campineiro enfrentou, ovenceu, o Vasco da Gama deSantos, por 2C x 18, classifican-«lo-se para medir forças com oPalestra, no prelio decisivo, qu"está marcado para a noite'do 3(fo Abril.

Aquelle match foi realizadona cidade praiana, o que damaior relevo ao feito do Cam-pineiro.

Os teams, com os respectivos"scorers", foram estes:CAMPINEIRO — Bianch!•cap.) 12), Pacheco Alaor(S)

Enlo (6), c Mabellis (10) —'Bernardlnl.

VASCO DA GAMA _ Gue.des (cap.) (2), Arcilio (S), Rodrigues (3), Ferreira (1) e Ma-rio (1).

mais servir. Nesse caso, então,resultados melhores poderãoser obtidos com um touro domesmo sangue, levando-se emconta a sua qualidade, toma-nho e conformação.

Procedendo desse modo, ocriador terá sempre tiniformi*dade de typo e qualidade pa-ra todos os seus bezerros. Sc-rá de muito bom alvilre, paraproporcionai* facilidade devenda da manada, a selecçãodns bezerras ou novilhas paraa substituição das vaccas rc-pròductoras.

Deve-se, antes dc comprarum touro para a reproducção,conhecer perfeitamente a suaidade c saber que não soja his-tcril; esse processo é dos me-mores, porem pode-se obtero mesmo resultado e ate van-agens comprando um tourode anno de idade da raça dese-Mda e cuja capacidade gerado-ra seja garantida.

Um touro novo permitte aoseu comprador, aiem da eco-nom.cn, pelo .preço me-noi da acquisição, a vanta-gem de sc podei* tratar bemia sua alimentação e desenvol-vimenio, durante o tempo suf-nciente para preparal-o con-vcnientemcntc á sua funeção.Assim elle será tratado li-vremenfe e alimentado comcuidado, sendo que em caso denao haver logar, restara tem-po preciso para aclimal-o.• iodos os annos são necessa-nas as bezerras para encheros claros que se produzem norebanho de criação, já por en-reimidades, ja por idade avan-

Cada ou nicas.

Quando

in-t pariçíio das vnc-

300

. se tem bom pastoe boa ínvernada, convém mui-lo dispensar bom tratamentoaos bezerros, de um anno que,Pelo seu desenvolvimento aa-sim adquirido, poderão servendidos passando como dedois annos facilmente; princi-palmenle si forem apresenta-dos bem gordos.

Duas fontes distinetas de Iu-cros nos offcrcem as vaccascom pronunciada tendênciaPnra a producção do leite:uma pela venda do leite e seu-4derivados; o outra pela vendadas suas crias. Tem as caracte-risticas das vaccas que pro-duzem carne parn o córte etambém as qualidades de pro-duetoras de leile em quantida*de apreciável.

Deverão ser ensinados paratomar também alimento de umbalde, os bezerros destas vae-cas, alem de poderem nellasmamar.

Para se chegar a bnm conhe-cimento, devt-se empregarmuito cuidado na selecção dasvaccas, bezerras e novilhas,com fim também de se poderdeterminar com certeza as dot.vpo que poderão fornecermais carne para córte e as demaior tendência dc produeto-ra de leite.

O mais importante pnra seassegurar o bom desenvolvi-mento de unia criação de cedoconsiste em ter aguada farta.fresca, clara, perenemente, e j niamndcira, em borracha mmpastagens sufficientes

para a podem também se• .nifzadó"sua alimentação com liberdn- 'com vantagem, principnlmen?a«o cnso de morte da vacca.¦**-»*^-^s*»*^^^^s^^i -* ^«*-*r r^. g ^ ,

lado; podendo entretanto vi-ver entre os bezerros após operiodo da gestação, quiindonão tenha uma pastagem paraelle sósinho,

Desejando-sc submetter otouro a serviço pesado, comoseja por exemplo para o cria-dor obter dc suas vaccas criasnns primavera ou unia pariçãono outono, o louro necessitadc um tratamenlo prévio, ex-Ira. melhotrandó a sua alimen-tação durante 30 dins com an-tecedencia que deverá conti-nuar durante a estação doenxerto, para encontrar-se embons condições procrealiva?.

Um touro que se encontraem excellentès condições gera-doras é impetuoso. Estandodescontado será mais fácil pa-rn ser tratado ou conduzido:mus em nenhuma circumstnn-cia deve-se confiar nelle, poisque, mesmo aparentando doei-Iidade, é perigoso para o seutratador descuidado.

Deve ser bem forte e segu-rn a cerca do curral ou depen-dencia em que esteja encerra-do o touro dc modo que eliopossa ver os outros animaes.

O periodo de gestação dasvaccas ê de 283 dias mais oumenos ou ás vezes dc i) lj2 me-zes.

Quan'io se qulzer pariçõesnn primavera as vaccas devemser enxertadas em Janeiromais ou menos.

Para se obter parições nooutono, as vaccas devem rece-ber o touro em julho ou agos-to.

Para o criador ha vantagemno facto de poder offcrecer oseu gado a venda com unifor-midade e conformação.

Dai a necessidade de dis-pensar cuidados á sua criaçãopara ter todas as suas vaccasenxertadas dentro de menoL*espaço de tempo possivel.

A taboa que publicámos, éuma excellente guia para sesaber o tempo em que devemser enxertadas as vaccas, quando se queira precisar datas deparição.

Desse modo, quando se quei-ra que uma vacca tenha criua 10 ou 11 de abril, ella deveser enxertada a 1.° ou 2." dojulho.

Quando as vaccas se alimen-tam bem na época da parição,nao precisam de alimentaçãoextra (além do pasto), nemcuidados especiaes.

Apenas devem ser apartadasdo resto das criações, até quonasçam as suas crias de modonormal. A's vezes, acontece sei*necessário ao criador ensinai*um bezerro recemnascido amamar; mas, não havendo nc-cessidade, não convém encom*modar as vaccas nesse estado.

Si por accaso, o bezerro quenasce não começa a respirar,deve-se retirar immediatamen-le as muciosidndcs que se cn-con trem aderidas á; sua boceaou ás ventas.

Também pode-se provocar;a respiração natural insuflan-do o ar nos pulmões do bezer-nnbo com um fole ou, alterna-damente, comprimindo e rela-xando nesta operação actuan-do sobre as paredes do peitodo bezerro.

Após o nascimento do b«-zerro, deve-se dar á vacca lo-da agua necessária para ellabeber, porem mais ou menosmorna, ,iorque„ nessa occ*.siao, a agua fria é prejudicial.5>i a vacca é grande produ-ctora dc leite c durante os 3ou d primeiros dias, após onascimento do bezerro, o lei-le fôr em excesso para a sunalimentação, a vacca deve serordenhada depois que o bc-zerro tenha mamado sufficicit-temente.

Os bezerros de vaccas qnodevem ser ordenhadas náo ne-ccssitam mamar mnis do quedurante •! ou 5 dias. Depois,pode-se-Ihe ensinar a beber cleite ou beberngens em um babde.

Existem também os bicos de

.17 — ft-ISfDr. Chagas B-calhoEspecWIsta em Doenças daFelle e Syphilis. Tratamento daseborrhéa (gordura ria face) pB-los Raios X. Electricidade me-dica em gerjl. Rua Uruguay....un.« 104. - rAs 4 ás 6 ü ho/as,diariamente.

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SUPPLEMENTO DK A BATALHA Rio de Janeiro, Domingo, 1 j* A »*.«-;. j- I934 PAGINA 7

America x Vasco e S. Christovão x Bomsuccesso são as duas gran-des parjidasde hoje, para o início do campeonato de profissionaes

•*+*^*+*+**»***-~+m+~**.^~*'i*~-i**~. ii^t#^A» »-».p-—_-t-.<-.r.^ j-^j-^^ <r.jr.»^-^j-,^. ¦*^-^-»-¦*¦¦-*--¦»*.-.-•-¦-»¦¦--. — t- r- f-»---^^»^-^- _rà«'j»-^<r-j--.<-jr>*-'W*W-j-i*-jr-j-irnj* j-^-^-i-r--**^^**^**^^*^'^'^*^^^**' ¦* — —— — -i-i» *¦» ---r •*¦ r-— *i-*------*--,-'-^------*---*fc----,--,---»---L--' »»#^»»###»*^*^i»»*«i»^^^^-t «*fc^-**^*<^-<*^-***^*^*"^*^>^t^t^i^i^^'^^s^*'

¦—¦ —*—— 1. im 11 mÊtmÊmÈÊm***MÊm*mmÉÊmmiÊm^*mm»**mmmÊm****a i —www— ¦¦¦n_n wi i i ¦ i—t->---»—«.^—w——.—«¦«,

0 primeiro domingo do torneio officialUm encontro entre o Vasco eo America, em São Januário, e outro entre o Bom-suecesso e o 5ão Christovão, no stadium do Fluminense • Os quadros ppovaveis e os

juizes escaledos- =*=¦•A Liga Carioca offerece á

cidade, na tarde hoje, assuas duas primeiras batalhasofficiaes da grande tempo-rada. E ambas dò gerierodas que prendem as atten-ções, das que podem, pelovalor igual, dividir a torci-da.

Se a que se annuncia parao stadium do Vasco, reu-íiindo dois grandes conjun-ctos de expoentes, represen-ta um acontecimento nota-vol, para o apreciador do

football seiencia a Outra, nostadium tricolor, talvez

apresente melhores recom-mendaçôes.

Porque, na verdade, o en-

apresentar um conjuneto ho-mogeneo, capaz doa melho-res feitos.

Os cracks do subúrbioO Bomsuccesso pouco sof-

freu, na organização do senquadro, desde a ultima tem-porada. Falta-lhe o concur-so de Gradin, porém, volta ater o de Otto, que figura en-tre os centros médios de me-lhor classe

A essa ra-áo dev» as ex-cellentes condições d o enten-dimento dos seus elementos,provados, aliás, em reesnteexercicio realizado contra oteam do Fluminense.

Ne-jsa opportunidade ocontro Vasco-America é, i admirável club suburbanoacina de tudo. uma apre-sentacao de cracks. E a uai-tida Bomsuccesso—S. Chris-tovão a exhibição de doisquadros cuidadosamentetreinados de muito tempo e,portanto, em condições deofferecer um choque tech-nico.

0 veterano alvi-negroO festejado grêmio da rua

Figueira de Mello reappare-ce na divisão principal, for-mando entre os seus velhoscompanheiros das grandesjornadas.

.Afastado, por um períodorelativamente longo, da*quella companhia, demons-trou. em um torneio inferior,durante toda a temporadapassada, a fibra dos que en-vergam a camisa branca »uesouberam impor, entre oscontendores modestoscamneonato que disputaramo mesmo respeito qne mere-

rWizou uma demonstraçãoronr» a-* mn o tornaram no-tavel na »rim*-'ra r**rt3 dotorneio passado, -provar •*¦¦••admiráveis condições deconjunto, que o classificamentre os mai<* perigosos ri-vaes dos grandes quadros.

Probabilidades iguaesE' assim que os dois con-

junetos apparecem em igual-dade de condições. São,principalmente, produetos dagrande esforço na connuis-ta da harmonia, condiçãoessencial do triumpho.

De facto, clubs relativa-mente modestos, comparadoscom as grandes potênciassportivas da cidade, Bom-suecesso e São Christovãosão duas expressões magni-ficas do qne pode a vonta-

do j de a serviço de um ideal deforça e progresso

I Essa a razão porque o en-cinm entre os maiores clubs. \ contro do gramado tricolor

Volta, agora, ao posto que j apparece com0 aquelles quenódem e devem ser coroadosde exito. Choque de doisquadros iguaes. com forças

lhe tiertencia e de que foraafastado por um canrichode circumstancias. E fal-oaueniciosamente, pois vae

vontade de vencer e de bri-lhar.

No stadium do VascoEm São Januário fere-se

a partida entre o poderosoquadro do Vasco da Gamae o conjuneto novo do Ame-rica, dois teams em cujas fi-Jeiras forma mnotaveis as-tros do football continental.

Porque em ambos não ap-parecem, apenas, grandesfiguras do sport brasileiro.No Vasco vemos Domingos,Fausto e Leonidas, tres ho-mens que sc destacaram emcampos estrangeiros e no doAmerica encontramos váriosjogadores argentinos, queestrearão defendendo as ca-misetas rubras.

Um grande jogo, sem du-vida. Capaz de merecer otitulo da acontecimento e,consequentemente, reunir

tuna grande massa de torce-dores.

0 team do AmericaOs rubros vão apparecer,

pela primeira vez com oconcurso dos seus novos ele-mentos contractados na Ar-gentina. Até mesmo Maria-ni e Arresi, que acabam dechegar, devem figurar noconjuneto.

O team do America deveapparecer com cinco elemen-1tes av^é^t-inos'. incluídos os

-1Í3 citados, se as suas con-dições, anos a longa viagem, |forem boas. |

Os quadros prováveisNas duas partidas de hoje

formarão, os quatro seguin-tes conjunetos:

BOMSUCCESSOZézé; Fraga e Heitor: Al-

finete, Otto e Claudionor;Carlinhos, Caldeira. Rebollo

S. CHRISTOVÃOFranoisco; Mario e Zé

Luiz; Badu', Dodó e Ar-mando; Walter, Théodo-miro, Bianco e Quintanilha.

VASCO DA CAMARey; Domingos e Itália;

Tinoco, Fausto e Gringo;Eloy, Leoni-las, Gradin,Russo, e Mario.

E' possivel què Jucá figtt**re no logar de Tinoco e Pa-tricio no logar de Mario.

AMERICAWalíer; De Lá Torre e

Vital; Fernando, Mariani eArresi; Carola, Rivarola,Nabor, Fassorà é Jaguarão.Se as condições de Mariani eArresi não forem boas, ellesserão substituídos por Osca-mo e Ferreira.

Os juizesPaia a partida entre o

Vasco da Gáina e o Ainèri-ca foi escalado o sr. LòrisCordovil.

O encontro entre o Bom-suecesso é o São Christovãoserá arbitrado pelo senhorJorge Marinho. •

Os'teams para hoie

igup.es e animados de igual Cecy e Miro.

Os teams que hoje ae empregarão no iniciodo Campeonato de Profissionaes apresentarão a*suas equipes assim constituídas:

VASCO DA GAMARey

Domingos e ItáliaTinoco. Fausto e Gingo

Eloy, Leonidaa, Gradin, Russo e Mario Mattos.

AMERICA FOOTBALL CLUBWalter

Delia Torre e De SaaFernando, Oscarino e Arrese

(Üarolla, Rivarola, Nabor, Fassora e Jagttríâo.

.BOMSUCCESSO FOOTBALL CLUBZezé

Cozinheiro e FragaAlfinete, Otto e Claudionor

Carlinhos, Caldeira, Rebolo, Cecy e Miro

SÀO CHRISTOVÃO ATHLETICO ÇLUBFrancisco

Mario e Zé LuizHermogenes, Dodô e Badu

Vicente, Theodomiro, Black, Bahiano e Quin.tanilha.

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^^.jjj^fy^fi^^^^^^^-r^ * **¦ ^»*-»-*s-».-^-^#-^»-- ¦^•^-+^-*^^^^^^**.^~+~+*^^-^+-^^^^

|A Amea fará disputar, hoje, oiseu Torneio initium f^?°í°será o local do grande certamenjSerá, hoje, no campo do

Andarahy, o torneio uncio daprimeira divisão da Amea, queterá o concurso tios clubs-Botafogo, Andarahy, Brasil,Olaria, Portugueza, Mavilis,Confiança, Engenho dc Dentro,Cocotá c River.

1." jogo, ás 13 horas — En-genho dc Dentro x Andarahy— Juiz: Waldomiro Liolti.

2." jogo, 13,24 horas — Ma-vilis x River — Juiz: ManoelSilva.

3.° jogo. ás 13,50 horas —Brasil x Portugueza — Juiz:Sebastião de Campos Cesario.

4.° \ogo, às 14,15 horas —Cocotá x Olaria — Juiz: Jay-me Guimarães.

5." /0.7o, ás 14,40 horas —Botafogo x Vencedor do 1."jpg0 V Juiz: Carlos dc SouzaCarvalho.

{i.° jogo, ás 15,05 horas —Confiança x Vencedor do 2."jogo — Juiz: Carlos de Car-valho.

7." jogo, ás 15,30 horas —Vencedor do 3." x Vencedordo 5.° jogo — Juiz: LeonardoGonçalves Teixeira.

8." jogo, ás 15,55 horas —Vencedor do 4." a* Vencedordo G." jogo — Juiz: OswaldoTravassos Braga.

9." jogo, ás 16,30 horas —Vencedor do 7." x Vencedordo 8." jogo — Juiz: Será esco-Ihido na oceasoião.

Commissão — Director ge-ral, dr. Victor Guisard. Dire-dores dc juizes, Francisco dcPaula Ney e Jayme Guima-rães.

Funeção — Providenciar so-Tre a entrada em campo dosjuizes escalados e -substitui-ção dos que sc acharem im-pedidos.

Directores de clubs, Fernan-do Teixeira c João CaldusPinto.

Funeção — Providenciarpara qne os clubs concurren-tes estejam cm campo á horadeterminada paru inicio deunas p"-lidas.

Directores de siimmulas.Ériiestó Loureiro e EdisonFontaiiiiiu Leal.

Funeção — Verificar e fi."-calizar se as siimmiilas dasdiversas partidas foram legal-mente preenchidas com todoscs dados exigidos.

A Felca festeja o seu pri-oieiro anniversario hoje

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A Federação de Escoteirosda Light e Companhias Asso-ciados, organização que re-u'nc pequenos funecionarios-filhos, irmãos e parentes deempregados daquellas compa-nhias, festeja, hoje, o primei-ro anniversario de sua fun-dação.

Tendo iniciado a sua acti-vidade social baseada em umprogramma de notáveis rea-lizações, a Felcu j't logrou co-nieçaí a sua exccuçCo e pos-su'e, neste momento, elemen-los materiaes e de solidarie-dade que lhe permitteni poderexecutar, dentro de uni pe-riodo relativamente curto, to-da a serie de grandes benefi-cios com que pretende pro-leger os seus pequeninos as-soeiados.

A festa de hoje será reali-zada, a partir das 14 horas, nopittoresco local em que se en-contra n sua sede social, á

rua Figueira de Mello n." 450,junto ao canipo de São Chris-tovão.

Do seu programma constamnumeros de theatro, cxecula-

j dos pelos escoteiros, ceritno-nias de caracter escotisla,além da solemnidade da en-trega da bandeira, nacional,offerta da exma. senhora Sil-vester aos pequenos escotei-ros da Felca.

Embora se tratando de umnreunião de caracter intimo, aFederação convida, com in-Sistcncia, todas as sociedadescongêneres, cujos represeiilan-tes espera receber, bem comoos funecionarios de todos osdeparlamnntos das con.pa-nhias e suas famílias, a quemdeseja apresentar quanto járealizou e quanto pôde reali-zar, com o concurso de to-dos, em beneficio da forma-Ção, de uma raça robusta esaudável de jovens brasilei-rcs.

OUÇAM - HOJE• :"Nosso Programma"

lido pela P. R. C. - 8, Radio So-cíedade Guanabara, dSS 12 lioras em diante

. Radio Televisão InductivaHUMORISMO - LITTERATURA —4 ORCHESTRAS —

SAMBAS E CANÇÕES-TANGOS- FADOS — EMBOLA-DAS - MUSICA DE CAMERA - CHRONICA CINEMATO-GRAPHICA PELO ESCRIPTOR ALFREDO SADE.-

ri 201|2 horas, "Segunda ler do"Nosso Programma"IRRADIANDO, ALEM DE VARIADISSIMO PROGRAMMAMUSICAL E ARTÍSTICO, UMA RESENHA EM VERSOS DEJULIO BARATA SOBRE OS ACONTECIMENTOS DA SEMA-NA, O RESULTADO DO MOVIMENTO SPORTIVO. DAS 10

DA NOITE EM DEANTE ~ HORA DANSANTE"Nosso Programma**Radio Sei

Speaker - Christovão de AlencarGuiiilm

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Um caso de policiafl celebre Commissão "Municipal" de Box é

uma cilada á boa fé dos incautos

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Vulto a tratar,' "ainda ho-jc, da situação aetual dá nos-sa 'ainosn oonimissão de box,agora para salientar detalhesrelevantes, que estão exigindoprovidencias serias dc quemde direito, antes quc plissaprovocai' conseqüências lasti-ma veis, prejudicando seria-mente iutere-iscs amparadosem cuidadosas precauções le.giies.

A policia, por intermédio dasecção especial dt: diversões,fiscaliza a realização dos es-pectaculos de todo o gênero,inclusive os sportivos, desdeque sejam realizados median-to pii-pimento dc inyrcssos,censurando os programmas ctomando outras medidas ten-denfes a assegurar a ordempublica e os interesses doscontractados para a sua reali-zação.

Suceede que, como existeuma commissáo especializada,que, segundo se affinna, estádevidamente officiaiizaila pelaPrefeitura, a repartição dacensura não se preoecupa coinos detalhes dos cumprimentosdos, contrai-los dos pugilistas,entregues, dc (nl sorte, ao cri-terio da entidade <íue os di-i*ige.

Ora, posta de parle a quês.tão que teríamos todo o di-reiti dc levantar, de cogitarsobre a idoneidade, em geral,

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fl competição de hojna do C. de Regatas

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e na pisei-Botafogo

Nilo, do Uotafujjo

Inleiramcnte preparada, apiscina do C. It. Botafogoabrt-se, hoje, novamente, aosenthusiaslas para a realizaçãodo certame de natação trans-ferido do ultimo domingo.

O pequeno programma dajornada aqualicn da inaugura-ção do novo local do grêmioda estrella solilaria rcune al-guns dos nossos melhores na-dadores ern algumas provas«-m torno das quaes ha grui-dc interesse nas rodas aqua-ticas.

PROGRAMMA E CONCOR.RENTES /..' PROVAS DENATAÇÃO DE HOJE

].* prova — ,-ifl metros, na»ilo livre. j

Fluminense: 1, Aloysio l.a-se;; 2, François Charnaux.

Flamengo: 3. Aurino Al-meida; 4, Ivan Pedro Martins.

Tijuca: 5, Roberto Monne-tut; ti. Isaias Brito Soares.

2." proVp - 1UÜ meti-us, na-'"i livre.

Fluminense. 1. José L V.Caslro; 2, Alniir MarquesSilva.

Flamengo: 3, José CarlosMaciel.

Icarahy: 4, Álvaro Talto; 3,Icarahy: 4, Álvaro Rattc; 3,

Altair Corrêa.4.' prova — tf)0 metros, na-do de costas.Fluminense: 1, Alencar der<irvalho; 2, José Roberto 11.Lcbo.Flamengo: 3, GuilhermeUueiigner; 4, Daniel Barata.Icarahy: 5, Theophilo PausLeme.Hragoatá: 6, Geraldo R. Mc-nezes.•».*• prova — 250 metros —

Nado de peito.Fluminense: 1, René N. C.vminha; 2, Marcondes L.

Costa.Flamengo: 3, Moacyr .Ma-

chado; 4. César Zuniga.Tijuca: õ, Aloysio Silva.Oragoalá: 6, Darcy Calda?.õ." prova — Saltos uara iu--

fentis.

| Tijuca: 1. Mareio Ludolf; 2.i L.ibí-rte CampagnoJi.I Vasco: 3. Carlos Vinhaes.

Fluminense: 4, José Robcr»lo H. Lobo.

ti." prova — Saltos para se-1 niors.Fluminense: 1, Jayme Mar

tins; 2, Odoaido Vettori; 3,Henry Leounéva Filho; 4.VVilliam Rittinger; ô, Eduar-do (iuidão da Cru~.

7." prova — 4x200 metros,nado livre.

Fluminense: J, Aloysio La-ge, Acyr Eycr, François Char-noux e Almir Marques daSilva.

Fluminense: 2, José Rober-to H. Lobo, José L. V. Castro,René N. Caminha e Raymun-do Pessoa.

Flamengo: 3, Aurino Al-meida, Ivan F. Martins, DanielBarata e Albert Diz.

Icarahy: 4, Álvaro Tatto,Altair Corrêa, Armando SilvaFilho e Gastão Figueiredo.

Tijuca: 5, Roberto Monne-rat, Isaias B. Soares. JairMartins e Hélio Carvalho.

de tal entidade, para arcarcom lão grande responsabili-dade fiscaliaadora, resta mnaspecto ainda mais chocante,quc n Policia possivelmenteignora, mas que devia cunhe-cer, já quc, cumprindo hones-lamente a finalidade precl-pua da sua funeção, defendeenergicamente os interessesdos contractados do outras cs-pccialidades, nas mesmas con-dições.

Trata-se do seguinte: a com-missão "municipal" dc boxnão (cru existência rcfliilar,nem personalidade jurídica.Mais do que isso: não tem sé-de nem a escripta reijular,que até mesmo os pequenosclubs sportivos fazem quês-tão de manter.

Dahi, aos conhecimentosdos (cclinicos da Censura, cfácil avaliar quaes as conse-quencins que podem advir.Ainda ha pouco, lendo pedidoum remédio jurídico, o pugi»lista Gambi não poude ser at.tendido, porque a commissãofamosa, como não tem regi*,tro do netas das reuniões nemcousa que o substitua, nãopode prestar nenhuma espéciede esclarecimentos nesse ge-nero.

Parece incrível que tal sendmitta, quando a tal entidadejoga com interesses avultadis-simos, muitas vezes com fa-ctos graves, que exigem umprofundo estudo de caracterjurídico, muito acima das pos-sibilidades intellcctiiaes deuma organização que desco-nhece a preliminar de estardevidamente apparclhada paratornar legaes as suas delibe-rações.

Como procederia a Censurase um empresário deixasse dcler a sua firma reconhecidadevidamente nàs repartições

competentes? Se elle, por esseimotivo, torna-se inidonco parapromover cspectaeulos, comose aclmiltir que a entidadeqite fiscaliza Lies espectaculose quc, pelo quc tem feito, jul-ga-se no direito de intervir di*recta e definitivamente na li»quidação dos contractos, nãotenha personalidade jurídica?

Ahi ficam as perguntas, quosão uma denuncia. E grave.Que a Censura, com certeza,vae apreciar devidamente, da*do que não é possivel que o.publico quc paga o os puni-listas que lutam nos especta-culos promovidos por qrandesemprezas, que para tanto dis-pendem avultados capitães, lo-do.s esses.interessados, emfiiu,possam eslar sujeitos ao cri-terio duvidoso de um appare-lho fiscnlizador que não exis-te officialmento nem pode,perante a lei, responder pelo»netos que pratica.

Henrique de Campos,UM AGRADECIMENTO

Meu caro Swing.Agradeço a lua solidariedn.

tle. Li o teu artigo no "DiárioCarioca" e fiquei confortado,

Cnm elle dètoonstraste, maifuma vr-z, o quanto é peque-nino o Leopoldo Del Valle,presidente interino da Com-missão Municipal do Pugilis-mo.

Recebe um abraço dpHenrique de Campos.

0 Torneio extra da

Athletismo no Vascoda Gama

O Vasco da Gama é, aetual-mente, uma das forças maio-res do athletismo carioca erealizará, hoje, em seu esta-dio, a terceira competiçãopreparatória de estreantes quedeverão competir officialmen-te no dia 15 do mez que seinicia hoje,

O programma é o seguinte:83 meiros barreiras; 100

metros razos; 300 metros;1 000 metros. Lançamentosdo peso. disco e dardo; sal-los em altura, distancia e comvara.

Haverá uma prova extra de2.000 metros, tambem de pro-porção.

O certame terá inigio ás 8horas. Inscripções no local.E' solicitado o cnnm.ireci-mento dc todos.

Siè-LigaSob os melhores auspícios

inicia-se, hoje, o campeonatoextra, que é dirigido pelaSub-Liga.

Tres são os jogos marcadose todos elles desperlando omais vivo entlitisiasino entreos seus torcedores.

Os jogos são:Janoneza F. C. s C. Del Mo-

rc — A's 15.30 — Campo doMadureira A. C. Juiz, Uui-lherme Gomes.

Germania F. C. x S. C. Ca-chamby — A's 15.30 — Cam-pc do Del Castilho F. C. Jui_,Luiz Pellucio.

Serrano A. C. x S. Pauío 1>.Ciiib — A's 15.30 — Campodo G. E. Edison A. C. Juiz,Rubens Portocarrero.

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Para representar oBrasil

PORTO ALEGRE, 29 (H.)— A Liga Náutica resolveuquc á guarnição vencedoradas regatas de domingo, ca-berá representar o Brasil nasregatas de Montevidéo.

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¦¦ ¦ ¦ PAGINA 8

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Rio de Janeiro, Domingo, 1 de Âbrol de l»_*4 SUPPLEMENTO DE A BATALHA1flHtl__S*H-___________________W -- -_-_-_-_-_-_-_¦__-_-_-_-_-_-_-_. . — _ __.

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ANNA STEN

J^_V_tH__Kr**.* ' >9_Íl'v_%& * -•f.'>-B-_B**i'.*'v--_ífc*S(^ji^..'**ítw***i*J» .

ér$>t'- '¦*¦¦ A*L,2_dR_S_K'1^_-SR^^___^''_*â_N^B^'^^_pf^'* "**f: :.','\' :;'.'".*"*.¦

^gggW**jgggWWa|MIMMM(IM-a_aBB**»_U_»__MBM»Esta é Anua Sten, a vingança da Kussia sobre o Bra-

.il. Sabendo que aqui não pega a praga soviética, resol-Viu mandar Anna Sten. Ella vem breve, no film da Uni-fced, "Naná". Eil-a, a linda soviética Anna Sten. Ella;pem para enlouquecer a cidade.

O legitimo rival dc Bing Cro-sby estreará em 'LUZES DAB.-vQApWAY": kuss Coiumbo

Katharine Hepburnconsagrada pela Aca-demia de Sciencias de

HollywoodComo acontece todos o.v

annos, a Academia de Scien-cias de Hollywood reuniu-se.para julgar quaes os melhoresfilms do anno de 1933, fazen-do j a classificação do valordos interpretes, do film, dadirecção, da producção, doenredo e da adaptação. Nacategoria da melhor interpre-facão feminina Katharine Hep-biirn, a muior revelação docinema, e que é nma dasgrandes figuras da RKO-RA-DIO. ganhou o primeiro logarpelo seu trabalho cm "Mor-ning Glorg", que em portu-guez se chamará possivelmen-te "Manhã de Gloria".

O premio da melhor dire-cção coube também á RKO-RADIO em "Littlc Women".que foi dirigida por GeorgeCultor. Foi considerada a me-Uior producção lambem, "LU-ile Women", o magestoso filmRKO-RADIO. E esta produ-cção mereceu também out: opremio como a melhor acla-ptação. Como se vê "LittleWomen", qne em portugueztalvez se venha a chamarMulherzinhas", _ um film

qne reúne credenciaes bas-tantes pau, impressionar emarcar época entre nós, sen-do certo que nesse, film degrandes^ proporções mais seevidencia a arte inconfitnduvel da grande Kathariha Hup-burn.

Quem não se queimaria nos"úahícs de Togo"—— de Liara Bow?T.-— itKim___i iii_—im——¦ .-ni

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KUSS COLUMBO — O ROUXINOL DO RADIOBiiig Crosby soube fazer-se

junto ao nosso publico, umnome dé grande e bom moro-cida popularidade. Vamos co-nhec.er agora.seu grande rivaldo ."bruailcasEirig" amp.ricann:Russ Coiumbo!

Travam-sc polemicas nes-lo-- riiomento, ¦ nos EstadosUnidos, pura saber qual, cieambos, possúe maior harmo-nia de voz e qual faz jus nohonroso titulo dc "príncipe dacanção .americana*'. Muitos sU

^manifestam em favor de Bin.t;Crosby, mas uma forte e vo-lüraosa . corrente de ¦opiniãupublica mostra accenlüafla ten :dencia para Russ Columb, quedizem ser muito mais elesanic.impéccavél. mesmo; e (lotadode nma garganta privilegiada,suavissirna, para a execução(le um "blue", de um "fox".de um caução discreta, melo-diosn, muito intima...

U

A diíferença vae ser obser-vada quando, quarta-feira v!n-doura, o Gloria tiver estreado"Luzes da Broadway'*, quea United apresenta, e onde ha,ainda, a destacar, uma actua-ção proeminente de Constan-ce Cunnings.

I. Ambos süo os românticos do \film, e quando outros predl-cados de. encantamento, finu-ira, poesja, "Luzes da Bróad-way." não possuísse, como de Ifacto possúe, bastariam asjcanções executadas por Russ

Daniéle Bregis e LilianHarvey em "Eu e a

Imperatriz"Nesse film que, vem correndo

o mundo debaixo, de uma im-pressão forte que deixa em lo-(los pela sua belleza — om "Eue a ImiiAratrlz", o grande dire-ctor ErFch Pommer apresentanão uma, mas duas bellas artis-Ias — Daniéle Brégis e LilianHarvey. Deixamos Lilian para io segundo plano, mesmo porque* jDaniéle Brégia _ uma rcvelaçüòque surge nesse film, no seu pa-!pel do Imperatriz Eugenia, em !cuja corte se desenrola todo iasse romance cheio de "potins"

je de pequenos escândalos, em !quo o motivo ê uma.. . liga — jo o ambiente corre ao sabor do juma valsa de Offenbach. E* um Jfilm adorável qu0 a Ufa mon- jtou, mas montou com todo o \aparato necessário para o gene- !ro opereta. em que a grandloui. jdade suggesüoua, em que a jmultidão immensa deixa bem a iimpressão do valor do film, co-!mo do diroclor que a guiou. •"Eu e a Imperatriz" seráapresentado pelo ProgrammaArt no comoco de Abril, no cl.nema Rex.

"Estrella de Valencia7,

O film esplendido com que a Fox blindará breve osfreqüentadores do Alhambra, traz de volta após um annode ausência, a figura insinuante e maliciosa de ClaraBow, typo perfeito de mulher tentadora, perigo cons-

tante para os homens que fogem do pecoado...A seu lado, apparecem Preston Foster, o grande in-

terprete de "Um homem que venceu", e Richard Crom-vrell, a personificação mais perfeita do homem que pec-cou pela primeira vez na vida.

A direcção de "Lábios de fogo" é de Frank Lloyd, orealizador laureado de "Gavalcade".

Têm, assim, os '•habitues'' do Alhambra, em sua "pha-se de luxo" mais um espectaculo excellente proporciona-do pela Fox»,

O correioexpres-so de BOMBAY,

As seis esposas deHenrique VIII estãodando que falar...

Henrique: VIII, soberano daInglaterra, casòn seis vezes.Conheceu toda a espécie dcdesgraça conjugai, desde oadultério de uma das espo-sas, que o trahiu pagando com ja vida esse nefando . crime,até ei indifferença por elle.cotada a outra dessas esposas,tono na noite nupcial, noiteaue ambos passaram, castu-mente, jogando as cartas...

"Os, Amores de HenriqueVIII" começam a impressia-nar a cidade. inteira mesmo 'antes de estreado o film mo-'aumentai que a United extii-birá no Gloria, dia 11 do cor-rente'. Charles Laughton in-ter.preta, de maneira árreba-tadora, o soberano "barba-azul". O film não tem, apenas,récoristituição histórica -fide-lissima, porém ainda sal e pi-ment em profusão...

Um novo galã europeu

?*^sM^ZÍ/Wi$Ê^?^?&*7:

Aspectos esplendidos das ruase da Avenida de Palma, daMaiorca,. nas Baleares; vis-tas rápidas, movimentada., to-madas a bordo de dois naviosinimigos; — a atmosphera pit-tòresca de um .abarei que. pa-ra mais, se intitula "Le Pará-dis", e de facto é como que um

, paraíso de Mahometb. cheio do

^/•v^-^^-i-jMHJJfWI lU-liyiMlT lrEI'lff,_________F,_gll__Mf_W^__,',''':í____-_í^__Í_^__í__^mÉ(_i )uÍln_(

•MMpMr^^^r^^^^^fMff Ti i'ImffifrfWM¦ Wm :m W y yMMwMJMMMW MM K_ü i %7mm _i»liiliH m¦ mWsàaWy ¦¦ ____s*!! •¦¦¦¦¦¦:¦ • y&mm&iâ^sKmSÊmmm

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WMÈMMMMMMWÊÊÊÊMMTÊÊkWÊÊÊfo^!_-----------T;*-----------!-!---E_____?*^**Tf'!^^f^^**^

0 próximo film deBarrymore

A RKO-RADIO acha-se fiUmando "Loiig Lost Fatlier",cm cujo film_ John Barrnmo-rc interpreta o papel princi-pai. Helen Chimdhr substi-tuiu a Elizabeth Allan no pa-pel feminino, em virtude des-ta ter soffrido um accidenteque a obrigou a abandonarsua parte.

"Long Lost Fathcr" terá,em portuguez,. o titulo de "OLar Desfeito",

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MC-BWliL__llllWII__g___^jT»y^_r^*a^%-j^^?^gi^>afla^^^ jjit*!¦'^'^^¦P'*WMalUtlWwgKJwiJ*^^BaB_--^^

PPVictor de Kowa. Tomem nota deste nome que é o dcum novo galã europeu que vae pegar no Brasil. A Ura-nia Film é que mnol-a apresentará em alguns films. Oprimeiro será, possivelmente "Um castello no Sul", tituloesse ainda não definitivo. Por emquanto testa que to-mem nota do nome de Victor de Kowa.

cl.-

Você acredita que a arte em-?n-cipe a mulher do íradiconalJUGO AMOROSO ?

A Uinversal resolveu descansar uns dias. Poucos, por-que em Abril, entre outros films, já nos apresentará noRex, "Bombay _*_aU" com Edmund Lowe e essa revelação

de; mulher bonita que é Shirley Grey. Mais tarde, "OConselheiro", com John Barrymore.

¦¦•"^•-^.-¦¦¦¦»-_».-»*-»'^._fr.«

!uO maior caso de Chan

Muito se tem falado por ahiafora, entre médicos, feminis*ias. int-llcc.tuaes e • simplescuriosos, do problema cia *>mancipação feminina, dentro

do panorama' social da actualidade.

Ora, esse d* o thema, seniovari'co em motivos de interessee em verdade emocional, queserve de base ao argumentoda. producção A HORA DOGOGKTAIL (Gocktail Houriaue Victor Schertzinger din*tfiu para a "nova" Golumblae que o Império, da G? Braat*leira de Cinemas, exhibiráamanhã.

Surge ali. em Io plano, athese dc todos os tempos: po*

da lógica banal da experioncia...

Essa personagem.. íão co.vtrastanto e bizarra, foi confrada ao mérito artístico de fl.

bo Daniels, qne fez do vólnum assombro de veracidade,('.ouvem destacar, aliás, o (__•:-filo estupendo de suas íoi-leites, nesso trabalho,

Gomo leadtng-man, vérefuosRandolpli Scott, o galã quetem mais sex-appéal, com li-cença do Clark Gable... .

Em luis e ouLròs papeistambém salientes, surgirãoBarry Norton. Muriel Kirk-land, .tessií- Rarph, SidneyHhicknec, etc.

6<Az dos Azes4' é o dramade uma consc'enc*a; "Ma-nhã de Gloria'' é o drama

uma

<(

Luzes da Broadway"exhibido siinultaneamente coniiuni novo e òngraçadissiftio Ca-mohdoiígo Mickcy: "CachorroLouco", que vae ser outro mo-tivo (le grande altracçaó.

¦^osTípncf*

Columb. Canções que não en-'lindas "huris"; — scenas mon-fasliam, porque nao são emjtàdas com esmero e luxo —numero exaggcrado, diga-se j quando não são de grande rea-

desde jâ,.. j lidade da natureza — eis o queser-i '10S Proporciona á vista esse' ' fUni lindo que a Ufa váe apre-

sentar negunda-feira no Rex:—"Estrolla de Valencia". E nessaambiente, a figura de BrigitteHelni, mas não a Brigitte qu»iá temos conhecido em outrosfilms, nao a enigmática de "Al.raune" e de "Atlantlde", masuma "nova Brigitte Helm". ocorpo moldado em um vestidonegro desenhado especialmautenara ella. dansando um tango'•-oluptuoho e cantando-o com a•-ua voz quente de contralto...K com ella, ua versão frar.ceradesse film que o ProgrammaArt apresentara dentro de treslias no Itex, Simone Simon* .fcan Gabin.

Ânt ao <4i

f'¦ 'J» nj^-WMB^awi' i ¦¦¦***¦¦ ii in ii w in ii ij^m iiiMirim^iM,- . '"'-"' iiiM^>MMJ^^x „-/ '^*

¦~-+-+*^+-+-^*~-^-*-^.*-^.^,^-*. +.^ ^^m.

Um livro com capa decuro para Irene Dunne

Uma conhecida casa edito-ru dos Estados Unidos offcreceu a ireiie Dunne umexemplar de "Ann Vickers".o famoso romance de SinclairLewis, com uma capa de ou-ro, como uma justa homena-gem ao seu formidável des-empenho nesse grande filmRKO • RADIO, que veremosdenlro de poucos dias.

',— ; __ —r—_ril

^^^^^^^^^^^^^^^^^m^mMt M^WÊMMtMSMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMW'í_.*4,^. it ú*2 *.« .-._..-.¦. i% i.'."-ou j^*_ i,uirl*1.

íI

representam c\ois grau-ícos especiu-

ADIO; "Azanhíj de Glo*

ria". Qilor uni quer outronos seus difforentes gêneros,representam producções dogrande sumptuosidade. 0 pi"'-

i ro (-, uni enredo emocionantei de John Saunders, o autor dc

dana? Conseguirá ella a sua "PatruIha da .Madrugada". R*relativa independência, om!. historia de um pacifistaquo se viu envolvido no tutbilhão da guerra européa e so

de a mulher viver emancipada j diosos e magnifiC|em luta com os preconceito. | i;ulos cla ,,. P„-pdn burguezia, sem attender H [?s„ *^Z*;J e ' "atyrania amorosa de um só üomem, anles entregue ao capn*eho de varias aventuras semconseqüência e uma moriah*dade dc arte puramente mun

meio aos ambiente? conveu"íjonaes. desde que escape so«eu código de maneiras -j dcidéias'*...

São'. - assim responde opróprio espirito do critica dofilme "A hora do Coclctaü",pela linda bocea de sua prin-<'.ipal figura, Cyiithia Warren-que no caso, è a creatura eu- as mais violentas e arrebataja renuncia sc faz em favor doros emoções. Elizabeth AI*

í• • • •

Os dois próximos lançamcn* lan e Ralph Bellamy secuh-os do "Broadway Prograiu-i ilam-nò brilhantemente. "A_.

DOS AZES" terá a sua premi-firo, breve, no confortável ei-nema REX.

Quanto á "MANHÃ I'í[2GLORIA" basta que so diguque esse film mereceu daAcademia do Arte e Sciencia»do Hollywood, o premio Unmelhor interpretação, conferi*do á formidável "ÍÍAT" -Hi.!"BURN, a maior revelação dòcinema. "Maiiliã de Gloria" oum drama singular, cheio desituações empolgantes e quemarcará, sem duvida um io*vo e grande triumpho para a"estrella" victoriosa, que,. ho-jo om dia. é o idolo do povonorte-americano.'MANHÃ DE GLORIA" te.íía sua cslréa, breve, no RI'.Xe no BROADWAV, simülta-neamente.

tornou heroc abatendo, doavião, dezenas e dezenas

eude

inimigos. Trava-se-lhe ;uiconsciência, por isso, uma tu*ta tremenda. E elle, atravez ainterpretarão magistral de Ri-chard Dix, nos proporciona

"MELODIA PROH

t**-**-^*-^.-*»-»-'»--.-*--..-».._».

Heáller Augcl é a nova revelação da Fox.Elía o LeslieHoward são oí in'e*n)retés lie ••Romance Antigo" uma

jóia que Jcssc L. Lasky produziu

Um novo suecesso dosamorosos de "Ave

do Paraízo"..Vão bem adeantadostrabalhos da filmagem"Greén ? ansinns", o ftim nu»Colores Del Rio e Joel UaCrea estão fazendo para re-rdir o ex.to formidável de '"Aue c/o Piraiso" que aquellenar rr,ni"nfic.(j viveu com tan-ta felicidade.

" A ".FOX-FIIiM vae mostraraos "fans", amanhã, no Broad-wày, uma' nova sensacional fa-çanha de Cliarlié Chan, ou me-lho.1- do inesquecível. ''Fu'-M:in-chü", esse extraordinário Wàr-ner Oland, que.faz do cada cel-luloide seii um legitimo ttiecea*so. "O .Maior Caso de Chan",esse o titulo da pellicula quevae ser entregue á curiosidadedos "fans". é.um enredo com-pllcadissimo, que representa aobra prima dos trabalhos do ge-nero policial. Historia .cheia demysterio, ella nos proporcionaem cada episódio uma emoçãoforte que num crescendo nosvao arrebatando, empolgando-nos 03 sentidos e envolvendo-nos a attencão. Dirigida comrara habilidade por HamiltonMacfaddeu, esta fita tem o cou-dão de nos prender os sentidos

os todos, amarrando-os ao àesdo-dc | braniento dos seus mysteripa

quo mais e mais se tornam te-nebrosos, sem que, entre tantosprováveis criminosos,

Sâs a argúcia a ús habilidadesinexcediveis do grande detecti-ve. Warner Oland tepi nestefilm a mais augt-estlya das suasinterpretações. Securidam-no fi-guras do apreciável relevo, co-!mo Heather Angel, Roger Im- !hoí, Walter Byron, Ivan Sim- jpsòn, Virgínia' Cherrill, Ilobert!Wànvick, Francis Ford, ClaraBlandick e outros. "O >laiorCaso do Chan" vaa ser umagiT-nde emoção e um grande es-pectaculo para os olhos o paraa argúcia dos "faiis"' cariocas.

O "Filho de King-Kong" põe o pae no

ch:nello...As noticias mais recentes

chegadas dos Estados Unidosdizem que o "Filho de King-Kinuj" oõe, comei espectaculoe emoção, o film do pae (sal-

a gente I no sej-t) no chineUo... Xestedos dois j celluloide de grandes emn-

bárbaros assassinatos. E o des- ções figuram como artistasfecho é uma impressionante princivors Rabert Armstrongsurpreza, á qual chegamos gra-1 s Helen Mack,

precise qual o autorJosé Mojicà cujo grande sm- i-csso um "Entro a Cruz *.* a Espada" continuara nor to-ua a Droxima .semana, un A lliambra. opparererá, ainda es te anno em ".leloíia Pir

hih ida", com Conduta Jlontcnc gro