68
ÊÊÊ' âfl Hi; Vk ¦ JbI B^<TI?tk». MBe^ .. RIO, 10 JULHO,952 N91954"' wm -xiliíivvx iÍÍ isxxi; ->**»<..,..: ít!..:'ii--;íiíiiiwi.' i mr i B7"'-'x ¦¦¦'¦¦.¦'.'¦¦¦'¦. -¦¦,¦¦¦.'•¦.¦-¦¦¦.¦.'.-¦.¦.¦..¦.¦ ¦ x.-xx.y.v.x-. ¦¦.¦.*¦¦.'-.:¦.¦.',.'.'.¦¦¦.¦.¦,¦'.¦ ¦¦-¦•¦. ¦•.'.-., m SÊÊ. mm mm*. IS5ÍX 3 EU" o- ttlS^SxV:'-" ¦v::;.v:.^VW>: ¦>/:¦¦.¦;¦¦¦: Ma-' v<mmmymmmwwm; WÊ-lè"iêêê ¦»¦¦¦¦¦¦¦:.'¦ m^ ¦¦¦¦-^T^mmm®gmms&smm*miBBti£fâRmm HSRüsn¦¦¦¦:w£gm \ B^^P^HH^BBBEEEP^^^^^^/^^-B ¦¦¦•i^BElPiv *•>JBBPV>i% ^ÊJSÊ^r^ mw Jàmwr ^^^mWm^^mmmmmmiJiJÂ-.. X^âsmm^&^-^m^KmW' yMmBP^v, . '¦> K'iilESnMÊÊkBHP P*^PP^ ^^^^S^Emí^i^^m^m^mWf^ ¦:¦- -;:^:-- .^mWm^mmW^ ' ^3iá?^3?SPB^- AiÜl l!Ht ^ÊkW^ %M£ :^BaB^BB»V':'"' ^^m^mW^[ -'''''¦'.'^í^mBEBIBBB>^Br>''-'. <BHE^'*'.2fl^BE''''''.'flTfl^^^.^EEBv^.^^BBBBES ^ÉfliE^SBf-'¦.•%ixiBEj'! ¦ Süfl P^ébIf^-âil" 1 Ib^»LL.IJ BEI^^----''-^^y.mmíyym§^ _^ ^ -.x_..~JiB ,llTA^,Bh %¦' : ix;-/XxvXxVV»,^JElHI xxvxxxBBT^^^^^^PPP ¦•'¦¦¦' SEIEmI EEEEEEEEEEEEEEEEL^^JEEH Efl Lw*ms2m*.¦ .Aw J æWmmmbw^^tlÉM liUSr^L ^^ÉlBk ^^m\ w^^^ ^.^^ul^B^EE^Ií^í ¦¦¦•' ¦ ^BpR^BEEâJi^^^BEE^^ ^^Bfc^. ^^EBé^SPEI PI ^ .^ÉÉBBP^^ ¦:'¦ '¦:¦ ^^PÉfli P^^^íáSisaíS HÉ^wflHbéI^- '^^1 BÉEtL"' ^^^1'.' iimmmmm"-'-- ¦'¦¦¦:¦¦ ^t^HÉBBpP^^^^^ümé^ ^EBV^^Br-^^ff^^^RSraS^^ ^K J^^ÊmlmmW^^^ ¦ v^Éf| PRVIv ¦•¦ ' jJàWmW^-mm '¦'^fl&P^^'-'-^B ^PMfa -^^ ifc.:' ;I1IBb1e^,S:'::;^S1| iW^ æBt^^iEPP^^^^pW^^^BLl Jlf^ WJ±..y > > -T 7-7. '. " ¦xxxIxS xlilülil; írfp,''v'x.x,:. ;'^/\:'^:V;'\-x;-'í';sxv.'x íjíT" v" ^ ililIS ,i -«I "x ¦I vXx:i?XX':X'x XvX-ííSX Sv-íX ív'.;-í:>íí'';: lill «I» SM í •••¦¦•<*s«ís« ^i« CRIAÇÃO DE ÍACQÜÈS FATH Xiv, •VXiv.xI

l!Ht ^ÊkW^ %M£ :^BaB^BB»V':'"' ^^m^mW^[

Embed Size (px)

Citation preview

ÊÊÊ' âfl Hi; Hà Vk ¦ JbI B^<TI?tk». MBe^ .. • WÊ

RIO, 10 JULHO,952N91954 "'wm

-xiliíivvx

iÍÍisxxi;

->**»<..,..:

ít!..:'ii--;íiíiiiwi.' i

mr iB7"'-'x ¦¦¦'¦¦.¦'.'¦¦¦'¦. -¦¦,¦¦¦.'•¦.¦-¦¦¦.¦.'.-¦.¦.¦..¦.¦ ¦ x.-xx.y.v.x-. ¦¦.¦.*¦¦.'-.:¦.¦.',.'.'.¦¦¦.¦.¦,¦'.¦ ¦¦-¦•¦. ¦•.'.-.,

m SÊÊ.

mmmm*.

IS5ÍX

3EU" o-ttlS^SxV:'-"

¦v::;.v:.^VW>: ¦>/:¦¦.¦;¦¦¦:

Ma-'v<mmmymmmwwm;WÊ-lè" iêêê

¦»¦¦¦¦¦¦¦:.'¦ m^ ¦¦¦¦-^T^mm m®gmms&smm*miBBti£fâRmm HSRüsn ¦¦¦¦:w£gm\ "¦ jü B^^P^HH^ BBBEEEP^^^^^^/^^-B

¦¦¦•i^BEl Piv *• >JBBP V>i% ^ÊJSÊ^r^ mw Jàm wr

^^^mWm^^mmmmmmiJiJÂ-.. X^âsmm^&^-^m^KmW'yMm BP^ v, . '¦> K' iil ESn MÊÊk BHP

P*^ ^Ü PP^ ^^^^S^Emí^i^^m^m^mWf^¦:¦- -;:^:-- .^mWm^mmW^ ' ^3iá?^3?SPB^- iÜl

l!Ht ^ÊkW^ %M£ :^BaB^BB»V':'"' ^^m^mW^[

-'''''¦'.'^í^mBEBI BBB>^Br>''-'. <BHE^'*'.2fl^BE''''''.'flTfl^^^.^EEBv^.^^BBB BES

^Éfli E^S Bf -'¦.•% ixiBEj'! ¦ SüflP^éb If^-âil " 1 Ib^»LL.IJ

BEI^^----''-^ ^y.mmíyym§^ _^ ^ -.x_..~JiBllTA^ Bh

¦' : ix;-/XxvXxVV»,^J ElHIxxvxxxB BT^^^^^^PPP ¦•'¦¦¦ ' SEI EmIEEEEEEEEEEEEEEEEL ^^ JE EH Eflw*ms2m*. ¦ .A w JWmmmbw^^ tlÉM liUSr^L^^Él Bk ^^m\ w^^^ ^.^^ul ^B^EE^Ií^í ¦¦¦•' ¦ ^BpR^BEEâJi^^^BEE^^ ^^Bfc^. ^^EBé^SPEI PI

^ .^ÉÉB BP^^ ¦:'¦ '¦:¦ ^^PÉfli P^^^ íáSisaíS HÉ^wfl HbéI^-

'^^1 BÉEtL"' ^^^1 '.'

iimmm mm"-'-- ¦'¦¦¦:¦¦ ^t^HÉBBpP^^ ^^^ümé^ ^EBV^^Br-^^ff^^^RSraS^^^K J^^ÊmlmmW^^^ ¦ v^Éf| PRVIv ¦•¦ ' jJàWmW^-mm '¦'^fl&P^ ^'-'-^B ^PMfa -^^ ifc.:' ;I1IBb1e^,S:'::;^S1|

iW^ Bt^^iEPP^^^^pW^^^BLl Jlf^

WJ±..y > > -T 7-7.'. "

¦xxxIxS xlilülil;írfp,''v'x.x,:.

;'^/\:'^:V;'\-x;-'í';sxv.'x

íjíT" v"

^

ililIS i

-«I

"x

¦I

vXx:i?XX':X'xXvX-ííSXSv-íX

ív'.;-í:>íí'';:

lill

«I»

SM

í •••¦¦•<*s«ís«

^i«CRIAÇÃO DE

ÍACQÜÈS FATHXiv,•VXiv.xI

g^afL^.— —jflflfc

vKV^XVkWvXvXvX- X-- :-y-*.v.:,-.:.v.'.-.-:'.

X-illllii:..¥:¥:¥:¥:¥¥:¥.'SÃSW=¥ílí:.-SíííSígSSS b;:-V:v:::::::vííí:¥:W-:

;£§?¦"" %-*y ^991 BBk x^x£y*»38K§§S3§í

" 'x^SBflra^flBSflBBBBBBBB '•*''x''l:lf53§88t8^^

¦flf ÍvÍvSãJS -i-jm-jW ^JSSSfiBrMaBBBBBBBBBBBBB'^^^SBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBb'- ^»k -jÍJSJffifSMBBBBBBBBBBBB

'•¥•¥:¥.¦¥:¥:¥•¥•:¥::¥:¥:¥:¥¥X¥¥í¥¥:¥:¥:¥^¦•'•¥*S:¥:¥:¥:¥:¥¥:¥:¥:¥:¥:¥:¥:¥:^. ¦ ,, y. ¦ .>- "' '''¦v':-;*:*£xíx-vx'v1£x':x:::^ '"'° *

P^B^^fciii^^^^BBBflf ^I^I^I^S^ ¦- B ^^^Bp^^^^^l Wmm-

B&&2I Biilfifiii IfiiflBBL pII&B ^&^^^¥flWÉ5l¥'5i;í|^PíiB ^^^^^PPSL ^'flflflM fl |v s« B^lfcí if^^^^^^^^^^^mB^^^^^^^^mB^-""^7^^^^^^''. '"1Wfc_. IIII1ÍII1I ¦¦ ^s' ÜÜH B*P& ^S**1*! '' §!§¦^^^^^^^^^^^^^^^^^^M*"awMBW™ffwBflTfflii L1 iii C11 UBBf ivx-ivwüaBÜ UUÜ J P^w:,:wBBbíí:,:''"',''"':;:::':':':,:^^ S c88bb&

BBflBflBflBBBflBflBflBflBBffginE^^ ^ Çgfra^fl ^| ¦g^WMIMflBggsSBB BlHffi^:*:':'::?^^::''':-:': à8fflraÍ8fe&.

BBBBBBBBflr:f>BMBf li 3B»á» .JbBBBBBIÍ JflfllBB Xi^gx»xABfl BBXvXvX-xttXvX^afigB SJe88SsS^v::'xÃ:iãgSK&:-:-:-x'-JB1 BB ¦iraxJSBBffff: :Jg888B BBBSBBB»a»¥.S¥JKM BBt¥^v¥¥:¥:¥:¥^^MS8^^^::¥»!ggS8^¥:::aM » ^3&*^:: :o^M B88M

bbbbHR ^^^^I^PbbbISI11Í1 ÉIÉÍÍÍÍ PIPlliil íá%-¥:' '^'ÉB ^Sí^iiflBiPillillll IsPB í wi »k B^ IflflflflflBsIBBBBBBBBBBBBBBBBBBr V ^.SK1 f-f BBW ^é*-,:-Si.;.: HÜB ^BBBBBBBBBBBBBBBBBk:::¥.v¥ !$:WUhBB1 v FJSB& 9k% U K; i

BB^W ' jjflfl fl&XvXv :::;::::|i^fl

¦BBflBflBBBflK

QENE TIERNEY é um tipo de beleza diferente do comum. Linda e gra-GALERIA closa' tem! poí" v!?es' uma aparência de santa, noutras vezes um olharsevero e penetrante E' uma beleza exótica, que atrai. Casada, há mais dedez anos, com Aly Cassini, deu um fim a essa felicidade com um dos fúteisDOS ARTISTAS argumentos que servem para desmanchar lares com "crueldade mental" edivorciou-se no dia 15 de janeiro deste ano. Mas isso são coisas que servempara a publicidade dos artistas de Hollywood e Gene Tierney apareceráDA TELA dentro em breve> num filme romântico da Warner "Close to My Heart" emque fará o papel de boa esposa, ao lado da Ray Milland, como vemos nestapagina.

V;"-.?.^*:'-¦"•*¦'¦ >.",~rr.T!—-,-'»*:*-**=*'..- ¦: .-..;-.k.i'.v~.L:. ^is^rasttiáacyr.s^igfeigt:':

II coLôN,As;^ZeAS W~^

150,00-75,00-100,00-200,00 >T^^^^\

10-7-1952

I- I

I KH

101

ii-?ll

ti.'

JORNAL DAS MOÇAS

-.».,.»^..-,-,-.,.-.„J. bm ....,.-. | nanauna aaãa—«s'Sljfríi- --> ¦ ¦ -- ^x,-.^^-^—-^-— - IP""""'-^'-'

[oí'í.,V-í'! ¦"¦T"'**"'¦ 7'"'^ ".*¦'.:'.-'''. 'x '

ux- ;•¦ ¦: x-"

tJÊm Jââw.^.

n.

fê'

I

x

XiWr

-f

Imkbças

JlllM _

Por que chegou tarde à aula?Mamãe precisava de mim.Para que ?Para aplicar-me uma surra !

— Tome cinco cruzeiros e váesperar minha sogra na estação.

£ se eu me desencontrar comela ?

Nesse caso, dar-lhe-ei maiscinco cruzeiros.

RECEITA CULINÁRIA(Nota da redação — Há nesta

receita uma quantidade de detalhesque nunca foram mencionados nou-tros usos que são de grande utilidadepara as donas de casa).

PASTELÃO DE CARNE —Leve à cozinha ura quilo de carne,levedura, algumas passas de uva,alguns ovos, farinha e algumas azei-tonas. Ponha tudo sobre a mesa ediga a seu filhinho que não toqueem nada. Ferva os ovos, pique acarne bem picadinha e torne a dizerao seu filhinho que não toque emnada. Quando a carne estiver bempicadinha, corte as azeitonas empedacinhos e diga a seu filhinhoque, se êle não sair da cozinha, vailhe dar um puxão de orelha. Quandoas azeitonas estiverem cortadas, dêo puxão de orelha no seu filhinho,porque não fez caso. Lave bem aspassas de uva, deixe-as sobre amesa e retire os ovos do fogo, por-que já devem estar cozidos. Apanhedo chão as passas de uva que seufilho atirou ali e diga-lhe, pela úl-tima vez, que, se não sair da cozinha,vai lhe dar uma surra de deixá-lozonzo. Prepare a farinha para fazera massa. Comece a fazê-la.Deixe de fazê-la. Como o seufilhinho comeu uma boa porção depedacinhos de azeitonas, de passasde uva e, além disso, jogou os ovosno chão e se divertiu em pisá-los,e tudo está que é um nojo, vá atéà pia, lave as mãos bem lavadas,agarre o garoto e dê-lhe uma boasurra. Depois, vá à confeitaria ecompre um pastelão de carne.

DOIS MOSQUITOSDisse um para o outro:— Eu, amanhã, tenho um piqueni-

que esplêndido numa concentraçãode nudistas. . .

Que sabe acerca d o nervoótico ?

O nervo ótico se ramifica nacabeça e chega até às extremidadesinferiores. .

Quem lhe contou isso ?A lógica. . . Pise alguém nos

seus calos para ver se não vê es-trêlas. . .

? *

EPIGRAMA

Se, por te falhar a rima,tu te encontras num dilema,primeiro, suprime a rima,depois, suprime o poema. . .

* *

r \ <L_

Professor — Pode me dizer algosobre Cleópatra.

Aluno — Ainda não, professor.O filme é impróprio para menores.

ÊLE É DE ENCHER

'¦:fiS

I

m

t;

ÍSSíí

iiWiX

XMX:X

I

mr-yy/y

m

fflp

k pá——^y - ~rir~ \ \ /, íji

Ç* li:

JORNAL DAS MOÇAS 10-7-1952

m

^t r-rvi%m$&$$m '^ ' "%'»¦/ ;

||

„_____i_u^a«_-——~-ui._^_—*_"_¦

ito« *»-»;3m.... ¦ xK ¦. ,yy mmyí '-¦'••'

WÈ£:

:

ir

..¦¦•

vV,

1

f

-

Se você está prestes a se casar, mas ai-guns obstáculos se elevam entre você e a fe-licidade almejada, veja se o seu caso é umdestes e aproveite nossos conselhos :

/f& Jtj*. .•••••-> ;Jlr f ,

Ix^ví^-^* *BBJBJPr

Nós nos amamos, mas afamília dele me é hostil.

pró: _ Se êle quer ca-sar com você, deve com-preender que e você passa-rá a primeiro plano. Deveter a energia de fazer comque seja querida pela fa-mília dele.

««-tf Contra: — Não podemosnegar que, na vida de um casal, as relações com anora são de grande importância. Se o seu noivotem um caráter frágil, você corre um grandeperigo.

• Conclusão: — Case-se, mas estude com atenção,antes de se decidir. Seu amor não deve ser levadoem conta. Somente a tendência geral de seucaráter é que importa, e se isto não é firme, sejafirme pelos dois... mas com muita diplomacia.

Nós nos amamos, mas,quando estamos juntos,não temos nada a dizer.

Pró: "— Certamente, vo-cês hão se casarão paratrocar considerações inte-lectuais. As palavras sãoinúteis. E' a presença doser amado que importa.

#xx-xxxxiiliContra: — Se vocês não |têm nada a dizer, é porque Inada tem em comum. Se não desejam par-tilhar de tudo, nem de hábitos, nem de idéias, nemde entusiasmos, é porque não se amam realmente.

• Conclusão: — Case-se, mas lembre-se de que apaixão termina por se acalmar e de tudo restará

• apenas uma amizade que as alegrias e os gostoscomuns aumentarão.

Nós nos amamos, massua profissão obriga-o amanter-se separado demim durante muitos meses

Pró: — Mas isto é mara-vilhoso! E' o hábito quedestrói o amor. Assim,quando êle chegar, terãosempre uma nova lua demel.

i; •¦¦:••• s^sãí.%

3$

Í 1*3$

,. •<i s i ¦¦¦.

Contra: — Longe dosolhos, longe do coração.

Será êle fiel? Não será êle ciumento, a ponto deduvidar de você? E não acha você pesada a tarefade educar sozinha seus filhos?

• Conclusão: — Case-se, mas... estude bem o ca-ráter dele. Para que sua união seja feliz, importaque êle não seja inconstante como a maioria dos

_ 6 __ JORNAL DAS MOÇAS

'"'••:- x -• * : > "• •

>S\ • \\ ¦':

yy '.:*&.. ¦¦¦ • a _áã&&¦ wt

:::"^"::^BB] BBTv JnbÍ ' nu \ :;' ,1*r' ":*>

¦¦¦' ¦ ; ^t^^^B>>>?:::3»É:' í«$ #Y *- %

uma so conclui cJlllllcalllllllllllll:allllllllllllcallllllllllllcallllllllfiWlClllIlllllllllK:allllllllllllCllIrfl^¦lftlll,homens, que êle não seja excessivamente ciumen-to; e que você mesma seja uma mulher capaz dedirigir-se inteligentemente e controlar os filhossozinha.

Nós nos amamos, masnossas opiniões políticassão absolutamente diver-gentes.

Pró: __ Todos os homenstêm suas idéias políticas edefendem-nas contra tudo.Entretanto, a hormoniados carateres é mais im-portante no casamento doque as opiniões políticas.Evite as discussões e ja-mais critique as opiniõesdele.

Contra: — As mulheres, hoje em dia, têm tan-ta opinião como os homens. Não podemos conce-ber um casamento onde a mulher não tenha opi-nião política. Atualmente, a opinião de uma pes-soa deriva geralmente de seu caráter, de seu meioe de sua maneira de considerar a vida social. Es-tas divergências podem ocasionar um desenten-dâmento.

Conclusão: — Case-se, apesar de tudo!•

Nós nos amamos, masêle tem um bom empregoe não quer que eu continuetrabalhando fora de casa.

Pró: — Êle tem razão.Todo homem que pode darconforto à sua mulher nãoquer que ela trabalhe forade casa, e é seu dever fa-zer-lhe a vontade e ser, an-tes de tudo, uma boa espô-sa e uma boa mãe.

Contra: — Se você sempre trabalhou fora eama este gênero de vida, é bem provável que nãoserá feliz, ficando confinada o dia inteiro dentrode casa. Sem dúvida, você se sentirá prisioneira e te-rá a impressão de diminuir o seu valor pessoal,pois não terá ocasião de exercer seus méritos.

Conclusão: — Se o ama, case-se, renuncie à suaprofissão e esforce-se para ser uma boa dona decasa. Reserve, porém, algumas horas para fazeralguma coisa útil, que lhe dê prazer. Assim, vocênão se aborrecerá e êle será feliz.

Nós nos amamos, êle éinteligente, mas não somosdo mesmo meio. Às vezes,certas palavras, certos ges-tos dele, me chocam...

Pró: — Se você o amarealmente, pouco importaisso. Aos poucos, com o seuconvívio, êle irá se aper-feiçoando.

Contra: — Às vezes, isto10-7-1952

ir:';

m

¦vJ-¦:-ótol

ilão: CASE-SE ^ z^™^ ##£IiSdIlifii

SíSlí

:1

!•¦• :

¦'¦;¦•"'¦'

-,/¦¦; •

l

constitui uma série de incidentes que podem oca-sfonar verdadeiros dramas. Se as divergênciasexistem, a raiz provém de causas profundas egraves.

e conclusão: — Case-se... porém, tenha muitotato e saiba esperar, tente transformá-lo... masantes que seja muito tarde...

Nós nos amamos, mas êleé muito querido pelas mu-lheres e isto me inquieta...

Pró: — Sem dúvida, istonão é um caso fácil, masvocê vencerá todas, se sou-ber renovar sempre seuscarinhos. Este gênero dehomem é facilmente con-quistável, mas se deixa do-minar pelos caprichos ain-da mais facilmente. %y mm*'-1'--'--•>:-:-:::-:-:-x-:-:-,^--:-:-"-:->:->;-:-:<-:-:-:->:'>:^T^iOfl»^BMW;v,v::

Contra: — Seu amor e sua experiência lhe guia-rão Não poderá esconder que você tem medo deperdê-lo. Êle sentirá que você o admira e ficara umpouco "mascarado"; e, fatalmente, um dia você operderá.

e Conclusão: — Case-se com êle, se se sentir bas-tante forte para suportar tudo isso, se souber con-servar-se acima das suspeitas... e, sobretudo, setem os nervos bem sólidos para nao chorar emfrente dele.

Nós nos amamos, mas euhesito, porque êle quer melevar para a selva.

Pró: — Isto fará com quesua vida ganhe em pleni-tude. Lá, você terá ocasiãode ser uma colaboradorapreciosa para êle e isso fa-rá com que vivam numaintimidade moral maisprofunda.

,,,::,,.__, v.,,,,,,.„,,„ Contra: — Você viverálonge de todos os seres de quem gosta, pensebem nisso.

• Conclusão: — Case-se com êle, se a sua saúdepermitir que suporte o clima incerto das regiõesselvagens.

E NÃO SE ESQUEÇA de que é somente o amorque ncs dá a verdadeira resposta e de que, se vocêhesita, é porque ainda não o ama bastante l

c(oâ ôeuò ÂSioá Ç1JjBSè^"': áflJH::^p^

Descubra uma nova persona-lidade nos seus lábios comROSADO - a última criaçãodo BATON COLGATE!A delicada tonalidade deROSADO, dá poesia à belezados seus lábios...Feito de Karanuva, o emolientesuperior - BATON COLGATEtem um perfume adorável, per-manente.

0 Cciaçãcr $aã com

m III JC*jBW U

m ~mMM^3r

BB ffc w

m

\

lia

•il

I11

m

k^J^J-J. __ -i. tWz„„,r^!Z^™'»MS»liX^**.™^

-r ,,—j--r:-^..-;.,j; ..-.. '\ ¦"- - -*'.::-. rff?*T. ¦*£!*>.*<,¦*¦. ^—-——¦——

I

>_'•'

" ___________________-________r^___T__-________r__B__

_____ _____e___R>*c'v____! *____ *" ____ffi--•-..

:::-:____¦

«r» ]S?~- ~ T~" ____.r, r ¦"' .^'Y' '.;r",/",. > -Tf!:- ..;•.;'. '-.•'¦¦¦. r*~r~-,;'. ~y;~~~~. ¦ ^;: ;T~ ;''i ^?^lfp^^^

CAHI/E F/LHO de vo/ta ao

^*^%^_______.

REPORTAGEM DE SUZY KIRBY

CONTRA - REGRA: GONGO

OENHORES leitores,^ atenção: Mais uma

vez, está nas páginas de JOR-NAL DAS MOÇAS a históriaem quadrinhos que conta emresumo a vida dos artistas deRádio. Hoje, narraremos algunsfatos curiosos do talentoso rá-dio-ator da E - 8, Cahuê Filho.

TRANSIÇÃO MUSICALCahuê Filho é um nome

sobejamente conhecido dos rá-dio - ouvintes e aplaudidíssimorádio - ator, cuja habilidadevocal o leva a interpretar osmais variados tipos no teatro-cego. Será, portanto, desneces-sário dizer que Cahuê Filho éo homem dos sete intrumentosna programação da Rádio Na-cional. Vive com períeição omoleque malicioso, o preto ve-lho, o garoto levado ou o in-

gênuo, o japonês, o inglês, o francês e outros tipos indispensáveis à va-riedade de programas apresentados pela E - 8.

Mas, deixemos que Cahuê Filho nos conte a sua vida em poucaspalavras.

Com os senhores: Cahuê Filho!Senhores leitores de JORNAL DAS MOÇAS, meu cordial cum-

primento. E' com incontida alegria e felicidade que tenho a oportunidadede lhes dirigir a palavra, depois de algum tempo de afastamento detão acolhedores amigos.

Muito bem, Sr. Cahuê Filho. Desejamos iniciar esta história emquadrinhos fazendo-lhe algumas perguntinhas um tanto indiscretas. Podeser ?

Estou inteiramente ao seu dispor. Que é que quer saber emprimeiro lugar ?

Quando foi que iniciou a sua carreira radiofônica ?Foi no ano de 1938, no "Programa Case", na Rádio Mayrink.E no teatro ?Ingressei para o teatro em 1939, onde trabalhei com as Companhias

Eva Tudor e Procópio Ferreira, até 1943. >

Xo acampamento dos "Iraquois",no Canadá.

_____iK' vlült •í

| BaStA;!*.;!'"*-I'I... '¦*.____B'-¦________. *•-'_________• '* - * * * »~ '¦'¦;'... . "'¦ 'Í^mwmVQ$ÍQtfi''- '¦ :3___:*-^B__B__.*' ¦ '¦ * ¦'' ^ *¦ "t* •***'?¥_________¦'¦. "___t^ '*'¦•'''•'•'•-•- •'

^figã^^^^iS-" vjç^$í:::;i::,::v;":.. ' ,!::-'SSÍ ™>W ^P*& ' '_______pw^:x::^^í::'^_______K<' ^Jp^\ #

_____ ___§¥'¥&.:___. 1 __ü__E&9 _______&_ ^__B \W< ** s________?^__l ___l__?^___è_____B: v ' FBPaSííB HÉ1__K*:íí '•

ü ____. ¦ __fi_____v* %W& _fl __h_. V %

:.ox¥:¥:.:::?.:::'::..>...::..:x::'x:x^....¥:.. ¥:¥:¥:..

Wmm

x -'-mmmmÊmmmmm

No terraço da Rádio Nacional, com seus colegas e amigos Isisde Oliveira e Mafra Filho.

5 < l... *

Quais os tipos que interpretouno teatro ?

Galãs, galãzinhos, velhos e outros.Você, também, já fez cinema,

não é verdade ?Sim. Já participei de várias pro-

duções nacionais, o que — diga-se depassagem — muito me agradou.

Quer dizer, Cahuê. que não hásetor artístico desconhecido para você.

Mais ou menos. Como todo ar-tista que tem amor à sua arte, tenhoprocurado fazer de um tudo, e sem-pre com muito carinho, a fim deaprimorar os meus conhecimentos nes-te ramo de negócios.

Ouvi dizer que você não é ape-nas artista na arte de representar,mas, também, é um exímio pintor, eque passa as suas horas de prazerreproduzindo o que há de belo nanatureza.

Realmente, eu gosto muito dapintura e, embora não seja, comovocê diz, um exímio pintor, tento,da melhor maneira possível, passarpara a tela aquilo que os meus olhosvêem com uma sensibilidade diferen-te daqueles que não são fãs da artede Rafael.

Além da pintura, que é que gos-ta de fazer ?

Desenhar, colecionar selos e. . .preparar uns pratos saborosos para osamigos que me dão o prazer, de quàn-do em vez, irem almoçar em minhamodesta residência.

— E essa, que não sabia ! En-tão, você também é o tal "mestrecuca" do rádio brasileiro ? Ora, muitobem ! Seria falta de cerimônia deminha parte, se eu sugerisse a vocêum almoço em sua casa ? Estou lou-quinha para provar uma de suas es-pecialidades.

}¦;;

m

' ; .Si

t -5

'¦¦'¦¦¦'

Bs^Pf^^S KW :_ií«:i__l__! ÉI ___É__l_^,;^Í_ÍÍ_m__i^miMr 1___H___X_______>i_a___i _iWfflWXV.¦¦^•X-_________- I _*¦'¦'.. . ___'.*. _TC*._____________¦.*.<__». _ ^MBM________n_fW^ VPP***P''^M_--________________--___________-¦¦•.- ". "S BuW<Win mmw#m& m i §&i mMmmwMi m _____ m _______¦ K. ifl J_K WWmimmW: : Bü ______» üâlB ____£.. *• ___¦ .:. :li__________L I _B_BH_B_BB______Bl__B_i_Í._^c____-__^ilii^^W l! .J____B1_Bb__ 1 ___fe-_.^____^ii-fl-rWlf fBrllw I

tH BliíSi ______ ___&_íll_l _H __B_____HbHWS I;¦ iilllj fcfes #^_frPPBftPl!BfWw^^^^^^^MWM^mmm\^Ê^m\^^^mM^^^^^^^^^m^i ' mbsüI^^s!™^Wm __IB ___^_i_i__B_^Í____ÍÍ_s lililips- :;: !lllillits* 11111. ííP5 I '«illlfl§if?P |é^S____^^^__I HI ____H^ü^ -' -

^Íl^^^»^llj______________l ^I^^C^_#»« ;

8 — JORNAL T AS MOÇAS

De passagem para o Canadá apro-veitou para visitar New York.

10-7-1952

Uanadá¦i

Com imensoprazer. E* só de-terminar o meme teremos o nossobanquete.

Muito grataPode estar certcde que conversaremos sobre c

:-x

I¦Bi

m

m

^^^^^^¦¦¦bbbbbbbbbbbbbbbVbVbVbBbBbBbBbBbBbBbBbBbBbBbBbBbBbbVbbBb^I af'^

BB BBr^H BB?1 'li

fl ÍBBk" ^BP I^bbVbbVbL ^^H Hb bIrfl Bi^ s^Lxsl! xw bBbBbBbBbBBBJMBB BEBI BB^:'W^Av:<'X<v4am^->>>X<^BK^X'BB BK,"-HBBBkBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBkv- , BBH' s« ^^ jK^BBBBBBBBB.1

Bts, m fexl 'J| RIPmPUI PI PV ^bÍbB IP^ ;É1 B'FB^í imWmmmW ^mmw ^*— . .: -bI Bliiw^JP%B ItWKSmi. X.xX-ixílfl^fí " • ¦'.:'.' B: :^^--xxA^^x-:"x:x.' xB Bi I

ff I^O^^Jf JbB bt bS^^íbA BiBü^ \JlBl§i 1% üfl kwxsB^s^íbI Bv I

BBBBnw»' K wssSiiiaiíiaBS? BBBBBBBf:^!sB#sBBBBBBBBBBB 1fl ÉM^ fli^HP jfl ^bB^bI fl;!BBBBfflnk' < ••v' «Bk^Sk BBBBBBBB$::BB^BBBBBBBBBBBB JwàwL ..x^ix- ^%^ il ilil li#^wB(bb1 fl^lill BfigâiaBMlfiiP& Bbb flxii£É$flMl BB \r; £fl b !^í^MÊV 11111 BNBk ^-x~~~~ ~>—. bI fl i^ImmWA . BBwawflBwawflBwaBBBBwawflBwawfll I^bImI ^b# ^^w^^w ^ ^ BiiÉfl fli¦i|x| ¦^SM^xiil üii 1 1

l^k |Í P ,JbBB^B^B^L^BT fll ¦¦ I !fl bIIÉI JbbYbYbbYbYbWbt ^.^r jppflBBBBlBIMMsm^ |

Çainiê mostra à nossa repórter alguns de seus trabalhos de desenho e pintura.

assunto oportunamente. Bem, masagora, me resporda: você gosta d«animais ? Qualdeles é o seu preferido ?

— Gosto d«todos. Acho o cãrum animal excepcional com relacão ao afeto sircero que dedic;ao homem. Também, gosto muitode uma certa ave.

Sgai-Tentte^s" aves, esta é a que mais me agrada,:_ ;«/i;oprafa d** todas.nnf ser a mais inu»aw-çva »¦*—

Por falar em papagaio, fêz-me lembrar uma per-

gunta. Qual é o tipo de mulher que mais o fascina?g __. Está aí uma piada fina, Suzy. Você sem dar

muito na vista, quis dizer que as mulheres sao como

os papagaios, não é? Falam sem saber o que dizem,

nao ej^ Também< assim não. Foi apenas uma asso-

ciacão de idéias. Nada mais. Sabe, em casa me chamam

de papagaio, porque eu falo muito. Isso é o que dizem

a meu respeito. Intrigas da oposição, você compreende...A mulher, para mim, não precisa ser bela; bas-

ta que seja inteligente, boa e honesta. _Mudando de um polo a outro: quais sao as suas

funções na E - 8 ,Além de rádio - ator, sou o responsável pelo ser-

viço de sonoplastia. Em outras palavras: o homem queestá encarregado de fazer os ruidos necessários as nove-

Ias que são irradiadas.—• Você esteve no Canadá, traba-

lhandb na CBC, há dois anos, maisou menos, não foi ?

Sim. Passei um ano e meio naCBC — Canadian Broadcast Corpo-ration, onde atuei como locutor, nar-rador, rádio - ator e produtor. Emagosto próximo, embarcarei de voltaà CBC para chefiar o Departamentode Produção da Seção Brasileira.

— Faço questão de abrir um pa-rêntese e falar aos nossos amáveisleitores sobre esta volta de CahuêFilho ao Canadá.

Trata-se de um caso único emtoda a história da radioíonia bra~sileira. Um representante da CBCveio especialmente ao Rio de Janei-ro convidar Cahuê Filho, através daEmbaixada Canadense, para voltarao serviço em português da mencio-nada emissora canadense, a fim dechefiar o referido serviço.

Tanto o Sr. Vitor Costa, diretor-geral da E - 8, comoO Sr. Floriano Faissal, diretor do rádio - teatro, ace-deram pronta e prazeirosamente em conceder a licençaa Cahuê Filho, elemento de destaque no cast da Na-cional.

Cahuê filho aproveitará essa oportunidade para seespecializar em televisão.

Essa viagem terá ainda um caráter cultural, poisCahuê levará farto material como, músicas folclóricas,discos, filmes, etc, material este que será exibido emconferências sobre o Brasil, a fim de torná-lo mais co-nhecido nesse país amigo que é o Canadá.

Cahuê, os nossos cumprimentos e os mais since-ros votos de completo êxito na missão que lhe designa-ram.

Grato a todos os leitores e, especialmente a

JORNAL DAS MOÇAS, o meu mais sincero muitoobrigado. Até à volta, amigos.

Ainda em New York, onde esteve de visita, foi conhecera famosa Broadway.

10-7-1952 JORNAL DAS MOÇAS __ 9 —

ym

IMi¦'iii

y

1D

íl

1' L

'Ah

y hfi

my,y

l

jiüi^»usü^*íü«i' a n'- V, li''. BBUM

.-W^U.: !•¦•¦ '. '¦>•'*'¦»', r."-|1'.-.f.'fi.A *—-¦

'. '." '. y\ y"X:y'y.':^

."^a».._^.,«Mo^M—nyiiiii i,, i,

K

11 í"IIIII

^por<fecrUS deí}feS *

6fi<*r3rn?*y, os ws

\-*^^n^b1m^^m^^Scx^ S^N&^iSsS^is» ^^^ÈSs^sS^-- v .^* ¦***¦"'*" *" "**^c« ^i^**^

li^sIfsliB ^mm^^^^^Ê m m ^1 B^ _^^^^B ^»^^ .A .B B' X^^^1 ^^Mj B»J ^B B^^.^» * ¦r^r^B ^^^^B S*^^i^É^BmMMW ^^^M B"^ I ^V f BBBk_Y* BtaJ í$iy^5Jl^^^BmmmmmT ™^^B BB B^^LB BB mP^"* L. ^FVbBmmmmmmmmmmr!^,;:'^^^^k?vv vSoSBB BB ^Br mB B\^ B Bf Av ^1 B^^^^P^^BmmmmmmmmmmmmBBiI:'"":'*^!^^^^S^mB

^^^^Bmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm^mB È È m —- B m1 ^í BF^^^^^B Bmmw.^mm1 SkwIP^^^^Í||||9 BSmmb 2. B m ¦ S^BBflsT mmB ^^B P^.g;l^-^^^ff

— \ ^Bl ^Bbw ^a^B\ ^B^^ ^^^^- ^ss^ J^x---.

^Bc*1^- i ki ^^m^ •p'^^^^ ^"" y'-jB\ ,„\ **J y^^i ^^ —'"" " -".'--""

Protege as gengívas também— com a mais gostosa espuma do mundo

GALERIA DOS ARTISTAS DATELA

UMA RETIFICAÇÃO

Devido a lamentável descuidode paginação, houve uma trocana legenda da Galeria que saiuno número anterior com a quesairá no próximo dia 17. Assim.a artista do número passado éJody Laurence, "estrela" daColumbia. que também apareceno medalhão, com John Derek,numa cena do filme "O Segrê-do".

ASSOCIAÇÃO ATLÉTICABANCO DO BRASIL

Acabamos de receber, acom-panhado de atencioso ofício doseu secretário, um convite per-manente da Associação AtléticaBanco do Brasil para todas asfestas sociais e esportivas de1952 na elegante sede da presti-giosa entidade do posto VI, con-vite firmado pelo seu presidenter\v. a \n\An>c rio Pncta nnimnrpP5

p seu diretor social Sr. JoelsioReis Ferreira Vianna. JORNALDAS MOÇAS, registrando-a.agradece a gentileza.

JORNAL DASMOÇAS

A revista feita para a mulherno lar e na sociedade.

Propriedade de OliveiraMenezes & Cia. Ltda."Fnn^acão de

AGOSTINHO MENEZES"THretor - responsável:

Álvaro MenezesRo^arSo o pH ministra cio:

Av. Rio Bronco, 311.° andarTelefones:

Diretor: 23-1472R e d a ç ão : 43-2431P-S^riHfldé: 43-0736Oficina: 28-8943

10 JORNAL DAS MOCAS

Oficinas em edifício próprioRua Euclides da

Cunha, 106Rio de Janeiro

Venda avulsa: — Cr$ 4,00 emtodo o Brasil.

ASSINATURA:Anual reg. Cr$ 250.00Sem. reg. Cr$ 125.00

NOTA: Não aceitamos assi-natuxBs para a Capital Federal

10-7-1952

• 'X ¦

¦

¦' y

1 - 1•¦•.<-,'í

ti

./ .>."/:" V>T

Vmmm

qrcr,t;> , r, ¦¦ Ã>vvft*1 Vy-W^——--^77*7 —^~ ~t ' T"

-• ¦

m

í §

O Conto da Semana

A camisa de aniversário

ARY, que é omodelo dasesposas, ca-rinhosa e so-lícita, lem-

bruu-se, por ocasião do aniversário domarido, de dar-lhe um presente. Es-colheu, então, uma camisa, por con-siderar serum presentesempre útil eagrad ável.Fr\i ri iftlfí O

n a primeiracamisaria quelhe apareceudiante dosolhos, comprou a mais bela ca-misa que havia na loja, Um amor decamisa! Acondicionada em papel ce-lofane e tudo! E com entrega a do-micílio, sem acréscimo de preço...

— Oh! Quanta gentileza! como ébom comprar nesta loja! — pensouela. _ Vou ficar freguesa...

Em casa, um longo beijo, dessesque Bob sempre sabe dar, quando re-cebe um presente da esposa, foi apaga deliciosa da feliz e oportunalembrança de Mary. E Bob, na mes-ma noite, estreou a camisa e todos osconvidados admiraram muito a lindapeça e muito elogiaram o gosto deMary. E a festa de aniversário foi rui-dosa, com muito comes e bebes. Namanhã seguinte, entre toalhas e guar-danapos, a camisa de Bob foi à lava-deira, toda manchada de vinho...

A lavadeira de Mary é pontual.Sábado, à hora do costume, entreguardanapos e toalhas, a camisa no-va de Bob voltou mais linda do que

já era, melhor do que novinha emfolha.

— Que amor de camisa! — pen-sou, mais uma vez, Mary — Vou fi-car freguesa daquela loja... Comoservem bem à gente!

Mas, foi naquela noite que a tra-gédia se deu.

O sábado, em casa de Bob, é diade cinema. A sessão noturna é sagra-da. A hora de sair de casa é ás novee meia. E, nesse dia, ainda às nove,

HELEN HOLT-!

Bob não sairá do quarto. E Marypronta, impaciente, à espera. PobreMary! Nem imaginava a tragédiaque se desenrolava entre Bob e a ca-misa nova... E' que Bob mal e malconseguia entrar na camisa! Mas, afi-nal, puxando daqui, puxando dali,conseguiu (e com que pensamentosna cabeça!) alargar um pouco o co-larinho. Mas, este somente haveriade ser o começo da tragédia. E' que,quando fazia o nó da gravata, o quefoi que não aconteceu ainda? — Aolevantar a cabeça, lá se foram qua-tro botões do peito da camisa! Mas,vamos encurtar a história: não houvecinema nessa noite e...

— Nunca, nunca mais! — Maryjurou até — hei de pisar naquela loja.

Ai está como com meia dúzia debotões mal pregados e três metros detricoline, que não fora molhada antesdo corte da camisa, estragaram umanoite feliz para Mary...

Im

i

;" ii

i

., Xi(

V-iTwI¦ t -T¦'¦¦• -- ¦¦¦—--' -'-^'-i*tt-**-=*.-» ¦ -***-fe.^»i** _kAÀ^i5£- ¦><"¦¦¦*-"SíS£*i«»£».=""-:«.**-»"W-~»A' "»«'"'

|S^^í^«^i^^-í^^p|ijpJB

P

i<

^

^^^^^^sm ^J^lft,----.' «»»;lS!^4.Í^^V^.""' BHfflS3?s3r ""c*¦ r .'7x"x>

Hfl

TORTA DE BANANA

Ingredientes: 1 copo de leite; 1 colher de maizena; açúcar à vontade; 2 gemas.Preparação: Misture tudo e leve ao fogo para cozinhar. Faça um creme leve e reserve. Bata as

claras em neve com um pouco de açúcar e reserve. ..,;./_, gDepois, parta algumas bananas em rodelinhas, coloque numa fngideira com açúcar e deixe formar

uma espécie de calda de açúcar queimado. Quando estiver pronto, arrume num prato de pirex da seguinte

manei . ^ camadfl de banana em caida, 1 camada do creme de maisena. Por último, então, cubra com as

claras em neve e leve ao forno quente para dourar um pouco. Retire, deixe esfriar e sirva gelada.

Vamos preparar os QUITUTESas cenouras em torno do assado emuma travessa, de modo atraente eartístico.

O PRAZER MAIORE' um prazer comer pratos

apetitosos, ante os quais nos cur-vamos obedecendo passivamenteà vontade do nosso paladar. Masprazer maior é quando sabemostirar partido de cada elementode nossas refeições. E não é muidifícil aprender a escolhar os ali-mentos que convém às necessi-dades do nosso organismo e for-ná-los úteis à nossa saúde.

Os alimentos, para serem assi-miláveis, devem ser trituradospela mastigação e impregnadosdas secreções do aparelho diges-tivo.

E esse processo de triturar,impregnar, liqüefazer e elaborarchama-se digestão. Quando esseprocesso é retardado, há erro naalimentação escolhida.

E' forçoso, pois, subordinar oprazer de comer aos imperativosdas regras da saúde.

— 12 —

LAGARTO ASSADO AO MOLHODE CENOURAS

A especialidade deste prato nãoreside no assado propriamente dito,o qual pode ser feito da maneirausual e ao gosto de cada um, masna espécie do molho, ou, melhor,na espécie da guarniçáo do assado.

Raspe algumas cenouras, tantoquanto possível do mesmo tamanhoe espessura. Disponha-as em umaassadeira de fundo grosso, cubra-ascom água ou caldo, segundo desejeum prato magro ou gordo. Adicione,para meio quilo He cenouras, 40 gra-mas de manteiga. 1 pitada de sale 1 colherada de açúcar. Cubra apreparação e cozinhe-a a fogo lento,até que o molho se converta em umxarope espesso.

Revolva »s cenouras a fim de quefiquem bem impregnadas da pre-paraçâo indicaria. Isso feito retire acomposição da assadeira e disponha

JORNAL DAS MOÇAS

O Prato de Domingo

FILÉ À BOA DONA

Escolha um peixe que bemsirva para cortar em filés. De-em vinho branco. Escorra-os de-pois de realizado isto e arrume-pois de cortados estes, coza-osos em uma travessa que resistaao calor de uma chama de gásdurante alguns minutos.

Faça reduzir-se a fogo forteo vinho onde cozeu o pescado,até que fiquem mais ou menosduas colheradas. Faça com istoum molho onde entre a salsa eoutros temperos de seu agrado.Deite este molho sobre os filésjá arrumados na travessa e leveesta a uma chama forte de gáspara que se doure a parte debaixo.

O fogo tem que ser muito for-te para que o molho se tornedourado rapidamente sem quetenha tempo de ferver.

10-7-1952

má\

AO PUBLICO DE TODO O BRASILGRÁTIS

____4à____?

Para compras acima de Cr.S 4 00,00,enviaremos um colar com linda meda*lha de praia, com gravação de umverso religioso, uma linda caneta tln-tetro Norte Americana ou um lindo co-lar «le pérolas. Aproveitem comprandobom, bonito e barato c escolha um des-te* prêmios.

4 41-MARAVILHOSO, despertadormarca Wettclox,com ótima campai-nha de alarme em

i lindas cores, maqui' nade primeira quáti 135*00* lidade tamanho mu

MARAVILHOSAS OFEItTAS!... AMtOVEITEM!.. rif *TI€_-MARAVILHO' _-»_•*_ *•*_#*_..- 442 - LINDA caneta tinteiro. ___P Hi% I !^

imitação da PARkER 51,com parte superior dedourado inalterável,muito durável, estcelente pena para_^p 3uma ótima cali

flSHS ROULlEhCOMPRE PELO REEMBOLSO POSTALE PAGUE NO CORREIO LOCAL QUANDO

_rf#^_yí'

^^%-íí^l^____-______l^^_S^7^_fl .-^t-g-JÉ-.R^^m^im^\t^y iBÍMi__^*%é\>JVl^íí_B__B A^0^^Êm^ÊÊm^BfM^^M\^S^^^^^^

^bf^ ^^ ^fv_______^____= S Al- •> WSSml A___________________^____91^ ^i-g-_ws-Mri-g #KsSi_#:' ^_S3f//#«? __! ________-_S ___SRelógio para se-[^j ¦

_iB^Pp^á^^^^fV^mI iyil 11Ip%-a. 4e UB_0 «ornem*» m -—- ^itt*.. -arantido. ANCORA. I » ruOtS, #U»-

^P^SHJ^^sWS^S^^C^|l||lll^4

10,00Cr. 51,00

PEÇAM O NOSSO CATÁLOGO PARAuma 1952, IMPRESSO EM CORES. COM

MUITOS ARTIGOS

._,. DISTINTOnhora, 15 rubis. Suiço, folheado aouro 12 quilates, fundo de aço, com pulsei- cordonet de seda

*JB3

n

mmWmWÊ^BSSNtg^m^MW* "" ___ w?414 DESLUMBRANTE relógio pa-

ra senhora, folheado a ouro 1» quila-tes, garantido, ANCORA, 15 rubis, AN*TIMAGNETICO, fundo de aço, com lindapulseira cravejada de rubis e safiras, ou,esmeraldas e safirat, maquina de perfei-tissima fabricação. Enviamos junto umcertificado de garantia Cr.» 695.

21 CRONOGRAFO, folhea-ouro 10 quilates, 17 rubis, ANTI-

M AGNETICO, fundo de Aço, excelentemáquina ANCORA, de preclslo absolu-

nta. Registra tempo, distância, velocida-=4de e décimos de secundo, com eficien

426 ANEL REPU-BLICA, em prata delei com aro

em ouro 18quilate*. Envie-nosa medida do dedo.

Cr.S 5Z.OO

4 Z 7 • DESLUM-BR ANTE ANEL parahomem em ouro 10quilates, muito pesado, com linda eravaç-o d* rubi legi-.timo. Envie-no»medida do dedo.

Cr.S 412.O0I

. ORIGINALÍSSIMO RELÓGIO, maquina ANOORA ISartlsilca pursclrado «roprio

BHK''¦)'¦! ruMs. toihrado a ouro com art

\ relógio, com 8 rubis e a pulseira com especial mola obrar», jendo qualquer puho. ULTIMA MODA „.___.

Cr.» 810,00

• ELEGANTE relógio para senhora,folheado a ouro 18 quilates, maquinaANCORA, 15 rubis, Suiço, ANTIMAGNE-TICO, fundo de aço, absoluta precisão.Máquina de perfeitíssima fabricação,'certificado de garant --"

UB V'^1

__p*%:^___Í?3SÍ_L

______! 595 fâ&^J\^^mw&&&

M<

415-MARAVILHOSO relógio parasenhora, 15 rubis, com pulseira crave»jada com pedras semi-preciosas, ambasas peças folheada a ouro. ^% ^5

i-»«i_>__iãíl<*JBl_» -————i~*JW—^M___!^^^-st^jB_r

409 • RELÓGIO para homens, caixanteiramente cromada e nlquelada, comulseira de matéria plástica. Cr.S 99,00

t?[f. FT4- 5»«_J _L Vp _í Ii A M*1 " 'm is i*|i> isjir n WS St)?a w Jtj|3í

""T

PSíjide c décimos de sexundo.com eficien S B^.*^^| M^^/^^M B---------------------------------- .• ___f*9íc*a * certeia. 7Jft mmr *M~<^X^^mm7l$%!!i&ve*^m\

mm^^m7^.t\vSK^Aenviamos certificado de <w» ^_f»1:</AM^^^___^^yr/rí.V^H¦BSBB-_^^^\>#^^Si »arantu -1 - B^^^I^W^I^lfô-8¦ B_K?*_\ *w^__-___h_______/^__«i*vl\ o^ ^^^^_______B____B_R_iS2ll___?sii_MS-SafSf^íV^ a':_v*-JíB Sfl B?^ ^B|i_HB 1'-u 4 ' <Bia>r_---l _7 -B^w-dfi-^-7 ?SBBBjT o^S\-^^-^^gBRMRlRgBWry-.-:' -TiyiT 7. w ¦¦ ¦? ''B_W_______y _9u_557 iffl

HH í 11ni 'Ir^bí^jbrIh. ^-» .j|aiè?^-^^a&-aaaa•'^^¦.''V ¦¦¦* -T^í -Ba! sB__b* »•>¦•• 5» 16* B* |^^í\ -> %òMÁom\ B 111IIIB K.sv> * JwbM u^fi« i. i z 1. i. wB Be^__P;s2S B 1",3" Mly,é91 _B_fc^Ép*<El _^_á'• |»i» '4" "

E^^ B?^tH7"|?ãlatl3o4 24 • C ALENDOGRAF, folheado a ouro

18 quilates, maquina ancora 17 ru-bis. Suiço, antl-magnetlco e anti-cho-que, nurca hora dia d« semana eitt. com fundo de aço. ¦?_¦¦^^ CrJI 970,00

428 ANEL N. S.DAS GRAÇAS, emprata com aro e ima-gem cm ouro 18quilates. Envie-nosa medida do dedo.

Cr.S 52,00

429 - ANEL EMPRATA, com a ima»gem e áro cm ouro18 quilates.Envie-no» a medidadodedoCr.S52.00

41 - LINDA MEDALHA DEUOCO IS quilate», com aimasem- dos tanto* mala co-ohecldot.cr.» : 54,00

242-DISTINTA MEDALHAE COLAK. df ouro It «julla.lei relorcado com a ImaSemdos tafttos mais. conhecidos.Preço especial para as duaspecas.Cr.S 113,00 416-ELEGANTE relógio para senhora,

folheado a ouro 18 quilates, máquinaANCORA, 15 rubis, Suiço, ANTIMAGNE-TICO, fundo de áço, absoluta precisão.Máquina de perfeitíssima fabricacSo, comcertificado de garantia. 535

4 ío-DISTINTO relógio para senho-caixa esportiva, cromado e niquela

Í com pulseira de matéria "JJJLpQ-

|; 1 ¦'¦¦:-<

r^l^lcaV'

^EJLfl¦_,«• ELEGANTE ANEL DE

OCRO )• quilates, com lln-do rubi ou sátira. Cri. M.00Emte-nos a medida do anelenrolando um papel estreitounindo Justas uma ponta aoutra c lume ao pedido.

244 . LINDO ANEL EM OU»RO It quilates, com mu.(ioderubi, água marinha,berilo ou ametista.CM 112,00

m¥fMW9mm#WaWBm

mm^m\^mÚmmmmmm^SSS

4 20» MAGNÍFICA pulseira estensia'para relógios para homens. *

Folheadas ouro Cr.f 07,11"NlqueUda 78fQQ

»\Ká)4_ÍBBBB ^MMW^0^^^B3^^^^itíMgm ^^^MMmWÊÊmmm^^í^áMmMt_^_____| ¦¦ rii^^^^^^^r^r^^â^nmf^nfmAV^PmMMw * BB L_f_fl B ^ JR

&^ \ ^^8^1 BBb^-^ Bb1-^--I-Bgf \

S' JfcT-^i ^^^^^-as«sss-an-aasssssssssass«ass----M»«aaaiS

1 _tfBÍf^ - -^

_8IST_^«BÍrAB^Í^«^S_Mr 422-RELOGlO, 15 rubis pa-Se^-^^^y^-^^r-g^t-a-ggV- homem, puUeira de máterta pli»-|BW^-fi^-ü8X- ji.íC-^-il.Sa-isaBàYra homem, P

^ fo|heado «ur0 101^^^ ,M,4 17 UNDA pulara para relógio] 1»"-^ *« altt61Utt '"""^ 199, HJBf JWW

folheada a ouro 18 quilates, com crava-] >_*¦ mj/àw/J '_B7"'fl awJ_srçáo de rubis e safiras, ou. esmeraldas c| >SgSBJ// __f,//ã __f^ M^éMj-"- 145,00 ^áBBilãrw^MwBB^gSBBBBBfe^^Sl /J^ * /^^^l^r ' - r

^/C^v^-aLiB-g /_2rt--Skf«Mr *-m_^^MaBBRmms-_WR<^___^B»Zl^:^^^aaa»^^BBBRBBBR^R^R^R^RJ lr_sWkt\. V* ^' > 7 Biiiia-^iii^BHB^BBVtVâÚltVBB J^éB3??Ií-Ç-;\* /cNJ' .?. vS */

4 30 • DESLUM-BRANTE ANEL,pa-ra senhora todo cmouro 18 quil. com2 rubi ao centro e1 brilhante de ca»datado em riquissi»mo acabamento.

Cr.S 935,00MEDIDAS r.E ANfclS

PULSEIRAS

• MARAV1-LHOSO ANEL, parasenhora em ouro18 quil- com lin-do rubi ao centroe 21egitimas safirasde cada lado.

Cr.S 656.00IV ROLE UM VEDACO-

PE PAPEL NO Dl..DO OU NO PULSO}UNINDO JUSTAS

PONTA A OUTT»

45 . MARAVILHOSO PAROEBIRNCOS. DE OURO It«JJJILATES. COM CRAVA-CA0 DE LINDOS RUBIS.o.i—_.r.— 8 9.00

246 • DISTINTO PAR DEBRINCOS, EM OURO ItQUILATESCr.S ..-.—-, .-46.O0

418 -DISTINTA pulseira para rcló»gio de senhora, folheada a ouro lOc 18quilates, com graduação.218 Folheada a ouro 10 quilates. Cr.«90,218-.À - 1» garantida, 165

ALIANÇAS OUROE 18 quilates:

432 MÉDIASuma-Cr.S 101,00Par -Cr.S 191,00233 LARGAS,uma - Cr.S 139.OOIW -Cr.S 258,OO

BRINCOS DE BOLAEM OURO 18 QUI-LATES2 3 5 • - •GRANDE43 6 . Cr.S 78,00PEQUENO ei.-51.00

"quina

404 • ELEGANTE pulseira bracelête, fo-lheadá á ouro 18 quilates, cravaçáo derubi e safiras, ou, esmeraldas e safiras,mantendo o brilho e beleza do ourolegitimo Ce.» 17S.OO

¦mi

^

412-PULSEIRA para relógio, folhea-da a ouro 18 quilates garantida, comgraduação. Cf$ 151^

413-RELÓGIO de bolso, da afamadamarca LANÇO, 15 rubis, máquinaANCORA, de primeiríssima qualida-' '"v de, folheado

a ouro 18quilates, cai-xa de finaespessura.Um relógiode qualida-de e absolu-ta precisão,com cercificado de ga-rantia.Cr.S 576,00

413-A-Corrente folheada a ouro pa-ra o referido relógio. Cr.S 98,00

419- MAGNÍFICA pulseira estensi-va para relógios de senhoras, on o oFolheada a ouro Cr.S''' o"iNiquelada " ' " * 78 O O

423-LEVIS, alta' classe, ma-_ ANCORA, 15 rubis de primei-

rissima qualidade, folheado a ouro 18quilate», ANTIMAGNETICO, fundo deáço, marca de grande conceito mundi- 1

al> com certificado de garantia. >J«[f\\«485, O ^miN

&

¦

&

4 20 . MAGNÍFICA pulseira estensi-va de »relógios para homensFolheada a ouro Cr.S . . . . OQ

^^^_^s->s__i_fcJ__i^T?Tr^^3_8

437-TOTALEX, de pro»eç3o total ócujlos MODERNOS!... SAUDÁVEIS!... para se-1

flvAvXV nn«»ra» nas core», sépia, rosa,aiul,ver-1

\\VV ,11 de, com lente verde polar ou fumaça I

/%r\fo\ /^^^^Frns-ÉsBsBRRR^

ttj Sm^:,(aV)miÂ

,ii|p 425-Para homem, folhea-fffo a ouro 18 quilates, máquina AN-CORA, 15 rubis, ANTIMAGNETICO,fundo de áço, pulseira extensiva tsm-bem folheada a ouro. Enviamos Juntocertificado de garantia. Cr. 468, Q

438-TOTALEX, óculos para homemde proteçáo total, com pernas largas nacôr sépia escura, ou aço com lente nacôr verde ou fumaça. CrS88,00

PGeorg de Oliveira

PEDIDOS AS CASAS ROIJLIENRua Frei Fabiano. 543 • V e 2.' Andares Td. 49-04,9 - MEIER rio iD..tr«o Federai

405.- ELEGANTE pulseira bracelête, fo-Ifccada a ouro 18 quilates, cravaçào derubi e safiras, ou, esmeraldas c safiras,Mantendo o brilho e beleza do ouro^"««no. Cr.S 1 95,00

Nào confundir CASAS ROUU.EN com nomes parecidos. Fujam do. '^«"^^^^^^LTiPdcL.IEN são a. maiores organizações de Reembolso Postal do BrwH, .ervindo ao povo^amigo

18 anos e merecendo a sua confiança pela qualidade dos seus artigos.

As mercadorias aqui apresentadas, correspondem com as suas descrições e sào remetidas com todo rigor e examinadas.CASAS RQUL1EN servem bem para servir sempre

4 39 ÓCULOS NUMONT. folheado a ouro18 quilates garantido, com vidro.i verde,branco, ou fumaça •«*¦« 113-0°

iMO.W.ra „oui-do imlteráveL^ ^ ^

m

H'

ÍÂ

:m

wmwmmmmtmM tmWÊ —-»'wBmwmaiss

.v»-..,^>:>,i;^--:- uz*** í-bc^ ' ir%..- "¦ g-">'-*¦ -^*'*-• ^t:T.'-,'¥ ¦-•'•: ¦*-'¦ -;-""'^"*''<'">•*

TteT!" ¦

..

ELEN TYLER tinha despa-chado suas malas, de modoque só lhe faltava escrever acarta. Sabia como teria de re-digí-la. Direta, incisiva. Nemsentimento, nem contempori-zação. Clint, com seu cérebro

claro, ordenado e lógico, preferiria assim.Escreveu veloz e lacônicamente: que estava

apaixonada por Bill Kirk; que ia com êle para oMéxico questionar o divórcio; que não a esperassemais; que era a üriica solução possível, e que la-montaria muito se isto lhe causasse decepção.

Essa era a verdadeira maneira de fazer as coi-sas. Limpamente, sem arestas. Colocou a carta sô-bre a mesa, apoiada contra um grande jarrão chi-nês, de modo que Clint pudesse vê-la logo que che-gasse. Contemplou pela última vez seu eleganteapartamento e fechou a porta. Para sempre —

pensou.Escutou com prazer o ruido de seus sapatos,

enquanto atravessava o hall com passo decidido,em direção ao elevador. Era um som atrevido, va-lente e excitante... que a obrigou a dirigir seuspensamentos a Bill Kirk.

Nunca pensara que um homem pudesse como-vê-la tanto como acontecera com êle mas tambémnunca encontrara um homem tão fascinante comoBill. Estava apaixonada até de suas más qualidades,porque elas em Bill não pareciam defeitos. Eram

11:

;BBBBBBBBBBBBBBBB

perdiam ao longe e tratou de calcular todo o tem-

po que transcorreria antes que pudesse vê-las no-vãmente. Bill dissera-lhe que ficariam no México

quase um ano. Enquanto estivesse com êle, o tem-

po e o lugar não lhe importavam.Uma difusa e cálida sensação de prazer percor-

reu seu corpo. Durante anos. seus amigos qualifica-ram-no de oportunista. Mas Bill não o era. Simples-mente sabia o que queria e tratava de consegui-lopor todos os meios.

O táxi deteve-se em frente à entrada dos pas-sageiros e ela viu que o aeroporto estava cheio degente. Olhou o relógio, a viagem estava anunciadapara as cinco; mas tinham planejado tomar um co-quetel antes.

Às cinco e vinte, começou a vigiar a entrada,à espera do emocionante momento em que veriaBill Kirk.

Ouviu distintamente seu nome... rogavam àsenhora Helen Tyler que se apresentasse no "bu-

reau" de passagens. Ali, entregaram-lhe uma carta.Imediatamente reconheceu a letra e seus dedos tre-meram, enquanto rasgava o envelope. A carta erasucinta :

Querida Helen :Perdoa-me, mas creio que não devemos fazer

o que planejamos. Há uma quantidade enorme derazões, se quisermos compreendê-las lealmente. Dequalquer modo, meu obtuso cérebro me diz queseria um erro para ambos. Não me peças uma listade motivos. A verdade é que estou convencido de

que nosso caso não daria certo. Perdoa-me por umarutura tão repentina; mas tinha que ser algo deúltivia hora. Tomei o avião anterior...

última aventuraCONTO DE JEROME BROXDFIELD ILUSTRAÇÃO DE MARIO MORAIS

'X:-

•ljj___Hg]§S

m^mmmmWKlmmmmm^mmmm^sm^m^m^mmmmmmmm^^^^^^^i^mm

parte do molde fascinante em que fora forjado...a quase insolente segurança de si mesmo, a indi-ferença, o comportamento imprevisível. Especial-mente este último. Era seguro contra qualquerpossibilidade de aborrecimento. Cada atitude, cadagesto dele, seria sempre uma nova aventura...

O táxi esperava-a na esquina.Para o aeroporto de Ia Guardiã — disse ela;

e acomodou-se no assento para olhar a paisagem.Não sentia nenhum remorso ie deixar Clint, poisachava que estava lhe fazendo um favor.

O bom e simples Clint! De todas as maneiras —

pensou — vai ficar muito melhor sem mim. Aindaé jovem e simpático, e isto não o decepcionará tan-to que lhe seja impossível reagir.

Ao atravessar a ponte de Queensboro. olhoupreguiçosamente as eúpolas de Manhattan que se

PI—fHelen permaneceu quieta, maravilhada por sua

falta de reação. Não sentia nem dor, nem raiva.Muito pelo contrário, parecia-lhe estar submergidanuma espessa calma que. ao invadi-la, neutralizavatudo. Quase mecanicamente, rasgou a carta em pe-dacinhos diminutos, que logo o vento confundiu comas pétalas das magnólias.

Dirigiu-se para a saida sorrindo para si mes-ma. sarcàsticamente. Nunca teria que temer, nemmonotonia, nem aborrecimento. O comportamentode Bill era demasiado imprevisível para que pu-desse suceder uma coisa dessas. Precisamente estaqualidade era um dos rasgos que a haviam cativado,

Tomou um táxi e deu a direção ao motorista.Começou a chover intensamente e a tarde esta-

va escura.Olhou através da ianeiinha do carro e tratou

— 14 — JORNAL DAS MOÇAS

,-,^^.,.^i;.-r-~-*-*^^'':¦¦'¦. ¦•--^r-¦::••--¦;:-.-;.":-

HHB

Bümm

10-7-1952

T^Trf

'

¦

iW-Vir

Xx

.-4"s'S

K

de controlar seus nervos.Por sorte, não era dessasmulheres que se acovar-dam facilmente ou se dei-xam vencer pela deses-peração. O que acontece-ra fora excitante e dra-mático; mas, uma vezpassado, tinha certezade que poderia controlar-se sem esforço. Pobre esimpático Clint — pen-sou. Depois de tudo, ga-nhava mais de quarentamil dólares por mês. Comêle, podia ter tudo quequisesse sem mais esfôr-ço do que pedir. E issonão era um sacrifícioexagerado.

Súbito, assaltou-a umpensamento que fez vi-brar em sua mente umcerto temor.

Inclinou-se para a fren-te e disse:

O senhor quer fazero favor de acelerar amarcha ? Não seria pos-sível fazer este trajetodentro de quinze minu-tos?

O homem nem se vi-rou:

Na hora de maistrânsito, senhora? Emtodo caso, farei o possí-vel, mas creio que só che-garemos dentro de vintee cinco minutos.

Quando cruzaram aponte, ela viuqueastôr-res já estavam ilumina-das do outro lado do rio.Voltava a contemplaraquela paisagem nova-mente muito antes doque imaginara...

Fazia frio e ela embu-çou-se no casaco de peles,como para defender-sedas agulhas do pânicoque começava a penetrarem sua carne branca.

— Como pudera amarum homem como Bill?

Recordava o primeiroencontro de ambos, num"court" de tênis, quandoambos se achavam noclube onde Clint era umdos diretores. Vestindoum short curtíssimo, Bill,10-7-1952

|^ S^^^^J „^' , i^fe__$á„ ~ Ji^iMlife™ li

alto, louro e queimado de sol, parecia um jovem viking saido das

páginas da história.Bill tinha um corpo de atleta e um cérebro de criança, mas, mesmo

assim, eia amara-o muito. Mas... teria sido mesmo amor? Não, não era

possível; entre eles só houvera uma grande atração física e nada mais.Finalmente, desembocaram na cidade de Lexington e alcançaram a Quin-

ta Avenida. Quando o automóvel se deteve em frente ao edifício de apar-tamentns, imediatamente ela olhou para o quarto andar. Viu que a sala

de estar estava iluminada. Chegara demasiado tarde.Permaneceu sentada, imóvel, sem saber o que fazer.Depois olhando para o motorista disse:

Pode continuar dando voltas...Mas, a senhora não estava com pressa de chegar?Pensei que estivesse, mas agora sei que ainda tenho muito tempo...Deseja ir para algum lugar determinado?Por agora, não...

Em cima, no apartamento 404, Joe, o ascensorista, estava descarregan-do um volumoso embrulho enviado de uma loja de antigüidades. Ao le-

vantar-se, tropeçou na mesa com o ombro. Uma carta que estava apoiada

contra um jarrão chinês escapou para debaixo do tapete. Joe dirigiu-se

para a porta, mas depois mudou de idéia. Voltou e, com toda delicadeza,

levantou a carta e colocou-a no mesmo lugar onde estivera antes. Apagou

a luz e retirou-se.

1

\ \)

JORNAL DAS MOÇAS 15

m\li

B ¦l|I

¦f ¦ tyviy-,:. . .r í--. ¦

FAtLAME?** /7^V :«|^jhkA

^ \^JX

DR. WERTHER LEITE RIBEIRO

ANEMIA E VERMINOSE

A NEMIA, etimològicamente, significa falta de sangue;** em geral, entende-se por anemia uma diminuiçãoda quantidade de hemoglobina — pigmento vermelhodo sangue — ou de hematias — glóbulos vermelhosdo sangue — ou, ainda, de ambos esses elementos.

Ao contrário do que se poderia imaginar, não exis-te, obrigatoriamente, relação entre a palidez cutâneae a intensidade da anemia; é necessária, geralmente,uma acentuada redução de hemoglobina para que aanemia se traduza por palidez. Brock estudou em 1.000crianças a relação entre a quantidade de hemoglobinae coloração da pele, chegando à conclusão de que nãohá, praticamente, alteração da coloração da pele daface para valores entre 60 e 100 % de hemoglobina,encontrando, até, casos em que a criança com cifrasbaixas de hemoglobina tinham melhor coloração dapele que outras com cifras normais. Há uma série defatores que influenciam a coloração da pele e im-pedem, em simples inspeção, uma exata apreciação quan-to à existência ou não da anemia. Mais ainda do queisso: uma criança anêmica que tenha uma dilataçãodos vasos da pele apresenta-se corada; é o que chama-mos de anemia rubra. Inversamente, temos que a criançapálida não é obrigatoriamente, anêmica, pois uma con-tração acentuada dos vasos da pele (conhecida comoa palidez das emoções fortes) ou uma pele espessacom edema, podem simular a anemia: é o que cha-mamos anemia aparente.

Como a hemoglobina e as hematias são justamen-te os "carregadores" do oxigênio no sangue, levando-opara os diferentes tecidos e órgãos, deduz-se facilmenteque o anêmico terá algumas vísceras com suprimentodeficiente de oxigênio e, conseqüentemente, um maufuncionamento. E' por este motivo que o anêmico podeapresentar uma série infindável de sintomas, de acordocom o órgão mais prejudicado em seu fornecimento deoxigênio, tais como náuseas, tonteiras, zumbidos dos ou-vidos, perturbações visuais, moscas volantes, dor de ca-beca e excitabilidade psíquica, que são os mais freqüen-tes. Ainda recentemente mostrou-nos o Dr. Rinaldo deLamare o caso de uma criança portadora de um soprocardíaco e até então tratada como cardíaca, sopro quedesapareceu, como êle previra, com o simples trata-mento de anemia de que ela padecia.

Eão muitas as origens da anemia e tornar-se-iamuito fastidioso enumerá-las; direi, apenas, que asmais comuns são: por hemorragias, por carência deferro, de vitamia C, deficiência tiroideana, fluricarên-ciais, infecções crônicas (sífilis, tuberculose, malária),intoxicações e parasitária, sendo esta última a maiscomum.

Acabamos de ver, em traços gerais, como é detoda conveniência que os pais ou responsáveis pelascrianças atacadas de verminose promovam a assistên-cia médica a estes doentinhos, livrando-os da anemia

conseqüente e de complicações ainda mais graves, seeles não forem tratados a tempo e convenientemen -te. \

Em certas regiões do nosso interior, é tão elevadoo índice de anemiados por verminoses que por ilus-tre sanitarista patrício foi sugerido ao governo a adição

y \*' * !

obrigatória de sais de ferro na massa do pão a serconsumido nas mesmas regiões.

No interior ou nas grandes cidades, a verminoseproduz os mesmos males nos organismos débeis dascrianças, que, -afinal, são sempre as vítimas sem res-ponsabilidade, por falta de tratamento adequado.

As mães que desejarem enviar quaisquer sugestões,deverão fazê-lo para Dr. Werther Leite Ribeiro, AvenidNilo Peçanha, 26-2.° andar, ou oralmente pelo telefou42-0638.

ia

— 16 — JORNAL DAS MOÇAS 10-7-1952

flfl

I :;

¦*tôP*T ¦BBBBfllrwrr^yW

m

i

O acidente vem

^B^^ BnKXCBflB&HDlfiflm^BBKhJ^UHrnB^Ev^ BWj " K^jBnKWvlJvV^TTKfíír^B^jTt^i^yrJw Xj^mmKBm^SmWmmiÊÊDààmK3AmB^\^\y^

quando menos

se espera...

x

'¦«SI'JwB

.~.,v,

¦'-1

t:

If

^

.iíiü<;,x,-V

i

26.280 VIDUS POR DNO! É o impressionante resultado

das estatísticas. O acidente pessoal ceifa no Brasil

3 vidas por hora, 72 por dia, 26.280 por ano!

0 acidente não é um fantasma. Mas a sombrao imprevisto nos acompanha por toda parte.rm simples tombo custou-me três semanas deipouso, com as despesas de médico, remédiohospital. Quantos cruzeiros gastei? Muito mais

jo que poderia ter imaginado... Mas o impre-isto não afetou meu orçamento. Eu possuo|ma apólice da SATMA contra Acidentes Pes-'ais'. Ouça a voz da experiência! Arme-se

jom uma apólice da SATMA e defenda a tran-uilida.de do seu lar.

V\\7 -TrHK ^ 1 X--

MÉRICH TERRESTRES, MARÍTIMOS E RCIDEHTES11TIL11IVH I' ¦¦¦» DA

AMÊR1CA LAT1NA _ RIO DE JANEIROA MAIOR COMPANHIA DE SEGUROS EM btu ohinlkw

¦A

X.Xíí

r¦y[&

í

¦'- ¦

.*'.

1m ¦

i.:i

¦y.4

•M952 JORNAL D AS MOÇAS 17m

1 I

—:7;-;--:rx^-7=«-;X|..; .... •..,:...:..,.

... .-..¦>. '-j-k-*-.^----...

*, „...*_i;;^i.í'rj:>jí

arBBBBB3S

m .rVj..A."J- :>.-;"¦¦ :li^i";-',f,:.,.|. OOÍ

§

1,1.0

x

iasoi!

li.SM

I

i

I|flite

§-.

M

i

KOLYNOS satisfaz asexigências de todos!

Quero um creme dentalque perfume o hálito.

o pâ Kolynosperfuma o hálito!A espuma eficaz deKolynos limpamuito mais e efeti-vãmente purificao hálito, deixandona boca uma agra-dável sensação defrescor e bem-estar.

Quero um creme dentalque combata as caries.

xL-^PJ—^^\9 lKolynoscombate as cáries!Kolynos destróias bactérias e efe-tivamente combateas dolorosas cáries,neutralizando osácidos bucais eassegurando umalimpeza completa.

Quero um creme, dentalque renda muito maie. ^^Tx^\

kòlynosrende muito mais!Kolynos é um cre-me dental altamen-te concentrado,bastando apenasum centímetro naescova seca parase obter espumaabundante, eficaze refrescante.

Cadêcom *$Bá" W£W>

4•*"~~^-JS^gi Kô^ic^^

K-629-R

ESTUDOS GRAFOLÓGICOS376 — Lumar (solteira, Brasil) — Grafia de

traços desencontrados, com hastes em várias dire-ções: verticais e inclinadas para a direita ou paraa esquerda, denunciando inquietação, inconstância,falta de estabilidade. Vê-se que é inteligente, em-bora com pouco desenvolvimento intelectual. Viveem busca de solução para os seus problemas e, porfalta de uma orientação certa, assim como porquenão é perseverante, não consegue o que deseja.Procure ser mais constante e vencerá.

377 _ Tristonha (solteira, Brasil) — A dire-ção descendente das linhas em que escreveu a poe-sia que mandou para estudo reflete a tristeza quexhe motivou o pseudônimo. Vê-se que é uma emo-eiva e sentimental, sofrendo, intensamente, seusdissabores, que tomam grande vulto, embora nãosejam assim... tão dolorosos. E' um espirito ca-prichoso e original, como se vê nos traços longos,curvos e... desnecessários com que inicia as pa-lavras.

378 — Mestiça (solteira, Jaú) — Muito irre-guiar sua letra, como a de uma criança de classeprimária, vendo-se curiosidade, boa-fé e uma certaIncoerência de atitudes. E' indecisa, não sabendo oque quer, nem tendo firmeza em resolver qualquerdificuldade. Nota-se-lhe uma espécie de "preguiçamental", esperando que "pensem por si", seguindo,depois, a opinião alheia, sem nenhum protesto, obe-dientemente.

379) — Flor do Mar (solteira, Santo Anastá-cio) — Temperamento muito semelhante ao de"Mestiça", a ccnsulente anterior. Talvez sejam ami-gas e, por espírito de imitação, uma faz o que faz

uutra... ül dneçaü* ãtíséilcxiit:ad<.í e jncer.ia dashastes das suas letras mostra sua indecisão na vida,inteiramente desorientada, ora seguindo uma di-retriz, ora fazendo exatamente o contrário do quefèz na véspera sem uma razão plausível para isso.

Üoü — Esperançosa (suUevra, Santo Anastácio)— A direção ascendente das suas linhas mostra que,em altas aspirações. Não lhe será fácil, porém,onquistar o que deseja pela sua falta de constân-:ia e como também, de elementos materiais, como.mi regular preparo intelectual. Embora seja inte-igente e perspicaz, falta-lhe o indispensável estudojara elevar seu nível social correspondente a êle.Jstude, portanto, um pouco mais.

381 — Paulista, (solteira, São Paulo) — Aindamia outra grafia denotando inconstância na diver-Tênc!a de orientação das hastes da? letras, cada uma

seguindo uma direção arbitrária. Há característicasambém, de rudimentar cultivo, notando-se aindaim forte lastro de superstição. O tracinho com quesublinha o seu terceiro nome reflete a teimosia que

> anima em certas ocasiões, "julgando-se superior",3 insistindo no que todos reconhecem ser um erro...

382 — Katia (solteira, Brasil) — Espírito ele-vado e nobre, com sentimento poético muito desen-volvido e, portanto, místico e sonhador. E' inteli-gente e culta, sendo muito emotiva e deixando ex~jandir seu temperamento na prática do bem. Seu11, seu cedilha e seu circunfléxo denotam que tem

personalidade bem definida, prezando, acima de tu-io, sua liberdade de pensamento e de atitudes, em-lora saiba que será criticada...

383 — Ayesha (casada, Araguari) — Extremabondade está esteriotipada na sua grafia bem cui-dada e redonda, denotando uma perfeita e aprimo-ada formação moral. Vê-se, ainda, cultura, amor à

ooesia e aos bons autores. Sua assinatura, em quepredominam as hastes verticais mostra firmeza e

iio-rgia, suavizadas pela bondade a que me referiinteriormente. Sabe vencer pela decisão, sem vio-.ência e pela força do sorriso.

D. LESTRE

v,X- V'fc

I -:;XX:xx>x::v:;

tililll

iííSii

iillli«§|Í™ilili.....lilllfSíSii;ííi:;iíS¥11111

llllillil

Z?//c^ tte YARA SVLViAmwstA setriANÂL as

ymíXí»

fl!mmmm

yymàmwmmM:yM-:yW:mMW.^Mmym0ím'yllliiíli'

mymy yy'

... ...w:™:*W.X«v:ív^^^ .'^.\:::;;;x':-::í:í;:t:

:yyyyyy.yyy>^ my-y 'yyyr-íji^ü'^ ¦' ' 4^1 ÍÍ^*:':''f^M BB*14^1 mmV:'BB fcj^<:-:':.:*:íx:

¦íííxxísM Bi ' Bi Bi' Bi BI ¦'A . Bb Bb ¦'yy:m¦yyyyyyyyyyyyy^^ ¦¦ ¦ ¦iBP^yflBr ':¦¦ v;'v':',,':;:'-:;iiiiBifcii ;:::';:::;'-:: flflflB ¦»'BBi:< " flflfl ¦'¦¦¦ flflfl¦ '¦ ¦ ¦ BVM ¦¦'¦'- ¦¦ flfls ¦¦ flfli ¦ ¦ jA- '¦ flflfl' flflB-¦*'¦''

í s^m f <w J^Kf J^Ê ^Br ^flP iíflr . .^âSi B^^^Bi flT 1 ^BT Bi Bi BB ^ Bi Bi Bi i fl^^¦ .;¦ '^f ::^m w y^m ::y}f^F-y^m-'"W^^yr^^Ê /^Ê : 'SÊÊk B^-^Bl'' BI / 1 wf BI BE ¦ ¦ # ¦¦ ¦¦ ¦¦ ¦^¦¦, BM ^Hk:

>/ 1?I0,10 JULHO, 952 /SÊÊàjf ANOXXH MU43 WÊÊr*^&\'

^ifl iMflr^ B bBw^áfl B flB.^Bfl flflL B::;::xv>-:„jjfl| flB&wIflB fl». ¦

illllflilW^É BB flÉB B

"^¦.¦'v^vl-lflB BP^^^^-^ flfl ¦Vf flfl] flflt

•f í^fl^flflfliiA fl wF tJ Bi '"¦¦"¦'¦ ¦¦¦•'

:;31ISÉ$Í:||I^ -iiaa»s»IrXs:*^ flfl

MOLDES NO SUPLEMENTO

Si

¦"ir

¦ 'm

¦A

¦Ü

Modelo de crepe de dois tons, criação L. L. Berger, Buffalo, E. E. U. U.,cujos detalhes as nossas leitoras encontrarão, com os moldes, no SuplementoSolto de hoje (foto Neopress especialmente para JORNAL DAS MOÇAS).

JORNAL DA MULHER, o anexo de JORNAL DAS MOÇAS que revolucionou a imprensa do

Distrito Federal, que hoje se baseia em seu programa, inteiramente feminino, apresentará

brevemente o seu formidável Número de 22.° aniversário.

10-7-1952 JORNAL DA MULHER (Suplemento do "Jornal das Moças") — 19 —

n.*^».^^^.^.^...:,^^^U&2ÍÚ'-''- X*ãàl!~*LZ.> ¦! Wa*:OííaMÍS6ÉÍ**«taíaSa*i

*U**^fai&w6ji*&fr&iSa

• ¦

< >' "'; -:'Í' :

i -

.¦¦w.\.w:v;v

':<;.;,.¦ :':-:<:•¦:.-:¦'¦•.:

;í::>ÍSÍ:;í::':;:''-ÍV''::::V

lilllíllllii:;Blr X^aWWWw! vXvX •> ¦^sÉBbBR

Bi ÍSjjájSj^ÁíS-í^^ \

ir- ^* 04

^V<t

iPJBHroPV"^

9

yyy. :•'<•:¦'¦

>¦ 11!

f

1

•- /*'¦!¦"mm\

jSr.-.'¦¦¦¦ ,-\. yyyy-'- ¦¦ •..¦•¦¦¦.*¦».•.

< /

/ / X xLj / -

w wiüi *.. .>*v¦ÍSSSSSííííSS^iSSííKííSSíSS*

I V!

.V

IÉIÉ

pW I

Japü20 JORNAL DA MULHER (Supl 2mento do "Jornal das Moças")

>

P^

10-7-1952

BHíÍÍ» '"¦"''i: í\w bmtS ^Ii^NbbbT ^' > 'f^ ^" "Aa/:> n ~i! 1^ '-- IRvbUbbF- JFví^a ^•bbLIIiMbb» \//:/OVX K XAf I -vi.] I '/ 1Ü BfllüLo» JF . x>^I BBk. 1 B^ ri n. .<^fcf &¦ -P^J^Sá' "w'&.* & Jk ' ¦ ¦ x »í':'xvi:€:ii|;x fl

HF^ ÍÜ i^ | 4^\j9KMb11ÉMb ¦¦W '" . WÉB* IP* Cz II 1 «y,vlp^ Bfl

BBBBBBBBBT^^Ín A->» Y ^^ A I

11 ¦ lf ^ . 1 X-¦ § T%iiiiiiiiiiiiiiiii iiiiiiiP BibBbHICbf i ^ —i^ / xv f . x./ \ ' •ii|iif|i B

^'-'ifl ¦ ^ ¦-^^íg^i^^v>t^ ¦ "' m i^^x < ^iiii¦ *'vBfl BB 'AíôÜ^^v.-'*'"*'*':':';"-*-'^x-xxxvxxx-x::v:::v:vvv wtx Bfl IMbb2i ' idP^-B*;:v.v::'.'S'''oBfl BflrBBBBB ^si<)i?r^'y- 5§S BBBBBBBBk GF'-''' BBx--':-;''-Tft.''.'üfll HEiBBlffM «ití&S^*1^ y »>? BBBBBBBBjl * *:::v:;:B*:v:v'::;»

H t>P" 5 l\BB ^^ 4ir> i3 wLV¦f BBbI BBBBh BB»BB^^ <^^BW^^^^^^^ ^V BB»

IBJ ¦Fx" BB

li10-7-1952

DII1 '

1) Costume He lã quadriculadoe lisa ornamentado de uma golade veludo. Jaqueta cintada. Fe-chamento por meio de botões. 2)Costume de lã trabalhado de recor-tes e guarnecido de botões. Lar-gos punhos virados. Cintura justa.Saia estreita. 3) Costume de fia-nela fechado por botões gêmeos eincrustado de recortes na frenteda ampla jaqueta. Gola em ponta.Saia tubular. 4) Costume de lã es-cocesa e lã lisa fechado beira abeira na jaqueta sob a gola viradaem ponta. Bolso aplicado sobre oslados. Saia estreita.

5) Costume de lã quadriculadafechado na jaqueta por um só'botão. Incrustação de veludo nagola e nos bolsos. Estreita saia. 6)Costume de gabardina abotoado no-fechamento cruzado sobre um lado,.Gola e punhos virados* Cinturajusta. Saia estreita.

JORNAL DA MULHER (Suplemento do "Jornal das Moças")

\

_._... ^^^y^^ri_ri^r^-yy :v^:;::.,,^:y,,^f^^^ .^...^-^¦.y^-t^^^^a-ti^^

•f''Y':-Y gg

Y

^^^Rfck B^ ^Bt RB ****s^y ¦ A^^viàwWW''- ¦ R^^R ;vXw>.'*SÍ ^^R ívV ^^^**vv br '¦¦'-' *S'¦*¦ ¦•••>¦ "X*' jRRB I ;

^odkoi felejcOi

1) Vestido de jérsei de lã abotoado sob a golavirada em ponta trabalhado de recortes. Bolso aplicadocom reverso sobre os lados da saia.

2) Vestido de fina lã quadriculada acompanhadode uma estola e guarnecido de botões. Gola direita.Saia fendida na base modelando os quadris.

3) Vestido de crepe de lã ornamentado de umagola de veludo em harmonia com o cinto. Botão nocorpo, nas mangas e na saia estreita.

4) Vestido de fina lã quadriculada adornado degola e cinto de veludo. Fechamento por meio de botõesna frente. Mangas inéditas.

— 22 JORNAL DA MULHER (Suplemento do "Jornal das Moças") 10-7-1952

i.h»cw»w,»wiphw ¦*m

ânieò e raákcoô'

,,'M;

1-2) Vestido de fina lã ajustado no talhs por umcinto e abtoado no corpo e na saia estreita. Dacoteem forma de U.

botões. Incrustação de recortes. Bolso aplicado sobre oslados da saia estreita.

4) Jaqueta de lã abotoada no reverso dos bolsosaplicados, ampla gola virada., pala nos ombros. Ácompa-nha o modelo 3.3) Vestido de flanela^ quadriculada guarnecido de

10-7-1952 . JORNAL DA MULHER (Suplemento do "Jornal das Moças") 23

uJãiiaAMujürw t:-:.. * ¦*; *-L^à ¦¦&úr«aàtííiA ã*»CT=»«w»

JÉRSEI, FLANELA E LÃ335) Vestido de lã quadriculadacortado a fio direito e de viés. Guar-

nição de linho branco. Dupla carrei-ra de botões. 336) Vestido de lã on-namentado de gola chalé e punhosde linho branco. Recortes em losan-go sobre a saia. 337) Vestido de jér-sei guarnecido de grupos de botões.Gora virada em ponta. Laço sobreum lado da saia drapeada. 338) Ves-tido de lã fechado por dupla carrei-ra de botões. Bolso sobre os ladosda saia. Dupla pelerine de tom maisclaro. 339) Vestido de flanela listra-da guarnecido de botões. Bolso em-butido sobre os lados da saia. Tra-balho de recorte desenhando um bo-lero. 340) Vestido de lã duplamenteabotoado na frente. Fechamento ereverso dos bolsossublinhados por umgalão. Saia porte- ^&*«**«*feuille.

:::>:::::>x:>*>>>>:^^£:•;>:-• :'y^»:-y :¦¦¦•••¦ -:•*•¦• •y>,*>:->.»r?:-V'>V'a*t*'•¦¦¦¦¦• ¦•¦^•¦••.— ¦, ,•¦»¦ . - - • ¦ ...¦.••.-.••¦,¦.¦••, ¦».w»Wv...(MPy...... ./Wt.Wtk>.y-w,.w,w.'.w/a-a•¦¦.¦.%y .vaw.v. w^^gg;w.wW;r} :' .4gS9NBwV^fr . ''iiSMi'-'-':"'iÍí'|V ' '"•'•' '•''"'•'•'• .y.-.y.,y....y.. ¦¦¦¦¦ ¦¦ .^TO...-...-.-........,

&&¦¦¦. y/^^-^ym ¦ - M^^xb^ ' CÊ1L J, 3m» ' %t ^SSBjW ^W I >* BfV:-"S-k^ 'il'K: ' m ^" •*¥ ** * *|j* ri H| ,^Jraf j

% *f * v • >^ ^•SEébBpskíS- Xií::- ¦:¦:•:•;•:¦;•:¦:¦•-:.-.;.; '«ra* :¦:-'•:-:•*-: ¦ ¦'":;:\.:dÍSlf ---x-Jr **- ^flr ní.> '-ü•••• IhJS/ NF yf t , Tr $

*tH»^ >«&¦>:¦>:-:¦: :::::clS» ^Jí :-:>¦•- ;./.¦ Vw« % \ 111 tldWwiT » x: t%&, • -.• ¦: :-?\B« mmzãmm BBh% Xv/^*^fcj^- ^JCT. oirituyiJifrW ?^ «**°^ ^^lluiLfflF^^Lf J> - Bji

!•** \ /^^febv / }>*V A \^^^^R mWmmW^mT V^jSr'^*

jÊ&mj ^fel^^M fNII ^-'Ã *hàW li 1 ¦ /* /^^^, 4 : -

il^^^^^X: ''II h/^bI^bb^bbbbÍ^bí^bi 1 Ifáf í' '-W^ra^.' W^^ ^H^bbbUbbbbbbIbbB^bB £p| 'K| m^gU^ipippiH^^"** ^wSSw?-» m vB] B v^Bh BV m^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^immmmmmmmm.^^^^^^^^^^^^^ ^^^ ^~™*? •¦•¦'¦•¦JSvK- • ^/X^ ¦ x>x

¦bF / 1 I I II II II /-33?WÊ f M I II II II i; // •¦f —^^ ¦! II II I

M

li

38?

X'\M mm m$

¦)¦¦ x\r~~ v _Ü_B i;Hv-""'; í W _.H__W

jj lll/ H Al lll

/. vWl l\l â

w4í __

Vfvv\

&' -w_'% \

*

arJ?

msmm"i

7S2

/

I \

11v

\

5 te %

Cursei

/ í I W_-Nk

Jt"*»*1^ LgS_\ T*& 1$®%foáÊ^ JT^ s]/^""•rr,,^ jf-MtSFlèWX ^Í& /^«^^f*^ fc¥;||

1 <' /.J ÍSxf¦»; :g^&i&gwx-S-v' xS&SS&^ttft >* x::-xff ,^-'

¦» * ^^^^%Ota ^(_e>

ffXSf¦•;'*$kÂ'íx-S^p^ffip^fi''•*•!• >í^XvX% ¦'-.8BssjkX*'*x-"x ^ <\/í*...'*¦* -ív

\\ ^V. ^x*1"^-*'^ fr'.*2x*S.^& í*-" 1 ES«x x:.&::: v í. r-.-\'•'•>•'¦<•'¦•\s > f§': Wllí •^•¦•'^liÉ#:-1/ \V, x Tjí- .\ íá3S*X"«vXí í'.*.v.-.iSlB8ar-"' ¦*.v.y.v.v.'.v.*'.' a SBoccr>v.vlç*.v.-í ¦ v?c-: >i

^S^; ^«íflB^ f í ';X^S ' &~ >•¦¥>¦•>•¦/:'¦

L_ ^"^^ 1 • ;::»J fíiíi x

''•'$'*&'* V- ¦' ¦ '•'^ *y!^^^_^p^x^E:: í[X'xí I : '' • i&s.'- M \ >íí \ '-'v " 3

^^*»- ^^^^^S^^sj^^aí^ si^l^É __»—¦—««~28p_í«»~*—~""'''J^__I lillsl___ 7S.T

EI|s_IÍ^

f" '/

__e__F_| _n_| _____^ A.íísSr; Píg | / ^e^6i aVaipl amfl bW b^_ / 'í3£x%,

.W^ÍS-^w? _H| BV __Ib_I B s >yjwSS'gx^ I —v _V HM Bwfl BH^pl BBxVJb^pI I j&r

« ^cT ' *- ___| _«__^ _¦__ __ ^_| ___i ___________| i

1H |Bllli_à:, § ««^n , SlBiHllHlà ^ f^^

llPll\ Ir i \ v/ ^M

Sí xíJ

751

%m

750) Vestido de lã fechado pormeio de botões. Mangas de corteinédito montadas à pala recortadados ombros.

751) Vestido de jérsei ornamenta-do de dupla gravata borboleta. Man-gas originalmente montadas. Guar-nicão de botões.

752) Vestido de jérsei, linha di-reita, interessantemente guarnecidode botões. Gola drapeada. Estreitasmangas.

75.Í) Vestido de lã trabalhado derecortes em forma de reversos. Fe-chamento cruzado. Punho virado nasmancas 3/4

754) Vestido de jérsei ornamen-tado de um trabalho bordado namontagem das mancas e nos bolsos dasaia. Gola em pé. Cintura drapeada.

J ?? 3

Md

%»^4p^W \J*%Z2ZÍ. <<J^ J?;

Á L^ f%

^ '>&$$§$^^^_ il>:^

'^ f ^^^ % mil

3 i'. iWv s 'XwneCsSv. voa» isfcxíf >v 'S?3

r '<á__f^Í_ W • ijôJ^ JÊÊr x I I«^^^^^SSSSliiwxW : x*¥?S^P ^ilv * :X»

Ü

10-7-1952 JORNAL DA MULHER (Suplemento do "Jornal das Moças") 25 —

stajs_iai -^ip---.¦ ¦¦¦->r«tin,-]iírii^ri.,'ri^iJ3mmrt5Srv*°*,r~:- w'-. ÜpÜÍp? .. i —"x--..iíí^=W.'í-xsi"S:x,:.,a,>^_,í^...», - j^,_í_!u¦>^í:. .ü-. _i; -tvt^_b*; _a^-i^« ^--

,.._..

à

i

ia'.'' * -;« .as

i

i-

|ív ir V*m'í Lmíl*/ ''#\ ^ Vestido de algodão liso e listrado guarne-Jr ^~^S v^wS^mv^ ^V cío° c'e um V10!S no Pe^üho e nas mangas. Gra-

LYJr fx Rp^ YaJ^^iX vata borboleta como adorno. Godês na saial-f* í^*/m bufa.nte. 2) Vestido de raion contornado de um

|-i|l ¦•Y;:--'í';'':::1^:'^|»í^^ volante franzido no peitilho oval fechado por|l a- <^5^^^^y *r^s ,:)0((^es' Phices marcando o talhe. Pano

^3®È y^jP^^^^/ a franzido sobre os lados da saia. 3) Vestido de^á^rSr^tz fWr algodão quadriculado e liso de dois tons mon-

j/ÉT ' j&T /J^**^^ ;Y tado de pinces nas mansas balão. Gola virada

^m? m *àw ::fl\ em P°ni:a- Vclante franzido na barra da saia^dw ép- -W'' ••i--'l"l\ formando arco. 4) Vestido direito de crepe la-

^/^W Ir vável ornamentado de um trabalho de bordado.y£W-:Sy J|K Í

'.1-^¦ Volante franzido enquadrando a gola virada. Ij&Èi09L wm WW -'•- Galões bordados como guarnição. Efeitos

,

V

À água para ser bebida deve antesser fervida quando não se tem acerteza de que ela não contémmicróbios.

* * *Na época em que as crianças se

tornam como os elásticos, Isto é,quando estão crescendo, dê-lhes ali-mentos plásticos. •to ee JANEIRO OUVJDOR. Ml - TEU <^-7300— 26

;i! JORNAL DA MULHER (Suplemento do "Jornal das Moças»)

V$ mas lindosmodelos

10-7-1952

¦ymmyy>mayM. »?¦ ¦ w-xxv-xx:./:-./ :: :i: ¦

SgO^V ¦" ..y w ., .vy..'. ... .- w

">3B

1

!

?>:»>Mx?>M><$><$> >^^>4>^x$x$><e>^> >y^^i>-M*M>$- &$&$&$&$^'®&&&&^^

<^<M>^>^.^<$><8><^-M^ <§x^#<?:-^4-íX^^-> <*>M'4*^>4<y<í ^^44<£><!^4 •

Aguardem o Grastde Número Espécie! de JORNAL DAS MOÇAS para eerf-iíicsr-se dq$ coisasilhosàs que temos prometido,

^ffJB^r*w/r:S't\^í^-V^':."^V>S:!íá^^^ ^ÃíEflKS - "V- -» *.¦»••" J_. W4JJU—u-i-i aXí ^_i^...*c=r.r- SÍíitífcíiSÍMS.Jji »x:'i!>^.'.B'-:í:::;. Mí^>A\w««ii«ui*

I

BflPJEHBSffT?

DESSES

Saia tailleur de shan-tung bem clássica traba-lhada de um "macho"

sobre os lados, com oque adquire uma linhasuave e flexível.

um

s®Sí

SSÜíMS

ms

mm

SP

mi§i

WORTH

Saia de príncipede Gales guarneci-da de pregas deviés modelando aforma dos quadrise agrupando a lar-gura sobre um sólado.

as mais beG I V E N C H Y

Saia de faille estam-

pada guarnecida de pre-gas em em ogiva traba-lhadas de viés produ-zindo o efeito de umasaia túnica.

AGUARDEM O GRANDE NÚMERO ESPECIAL DE "JORNAL DAS MOÇAS" MM

j^^^HWBBBBBB>8BBBi(*wji

BBB^BBBBBIBwffiB^BBBMBBBBBBBBBBBBBWBBBBB^BBBBBBBHWff^BBjBBJBBB^BBBHioaB^BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBJBB^

^BkmmmmmmWammmlSSS^

MaSffi&.fr-fov'''^ "* TjBl^^^^^^ffiw^^^'^^'^^^» i^n HBBBBWBBflBSBBHBgBBBBMBflfex^

B8§j£«:-:::-:-: ¦ X-:XÍ;Í^J«JkbbB

'•OO

Ias saiasDIOR

Saia de shantung es-

tampado guarnecida deuma prega embutida

nas costas partindo do

alto e prolongando-seaté à base.

MAN G UIM

Vestido de -sedaestampada de de-senhos persas ex-pondo um movi-,mento cloche obti-do por meio de umviés no talhe re-partindo a largurada saia regular-mente.

L A W I N

Saia corpete de shan-tung listrado montadosobre o corpo, onde seabotoa, e ampliada nafrente por meio de um(6 macho". Cinto da cordos botões.

CERTIFICAR-SE DAS COISAS MARA VILHOSAS Q ü E '

TEMOS PROMETIDO.

mmmmmeisu^. ..w-...w.,:iw--:-:~.--zr;r3^^ .o-*' BB ¦.¦„ ¦¦¦.,^.,^-^:xvvf,^^.---"¦^T--hk^f?awr^-ld.T, u^-^JUtUi-ati' -- HméuLvtt <W,„—BBBBÉHBBíii^.--**.*.;...***..¦< i-: '¦;

r< -,•--•.,a¦ ¦ -¦•,i -' ir-.um 'íito-»m

V V^r^v»!"-.v **

my

af

|> MANGUIN — Modelo esporte compondo duas-peças: blusa de ratine fechadax por uma carreira de botões, saia de lã trabalhada de pregas na frente.|> CHRISTIAN DIOR — Blusa de tafetá cruzada na frente, mangas quimono,|j movimento drapeado, saia de gabardina contrastante abotoada sobre o lado.

(Fotos Rapho especialmente de Paris para JORNAL DAS MOÇAS)

¦.-.¦.vv.v,.-y.-yyyyy. :¦

¦:<<yyy.<-yyyyyyyy

¦x*:,»XvXv :¦:•:¦:¦>:¦:

XXXÍSXvX::x:::":';x

:¥:>.:..xxí?xx;<x:X:*xi,x>;>x.::í:xx

wmmvm:ÉÍÍIIIí?5*5-*¦'¦''TOXvííwí'-'

xx ;xxx:: ".v:xxx"'

WyfyáMx .'¦¦.',¦;¦.¦:¦'¦;•: xxx-x:Sxxixíííx-Xxí

'xxxSx.-xxSxí'::

xxxxxx|;x:;:;x:

X::i:XSX;X;x|;x:''"::'xx:xXvX>x:xX

xiiíxí-xxxxxíiíyyyy^yym

J

_^

: M- %¦

IIKé^MlSIi* m\

Br:**' xiú^Bn BhÍbbh Bk^!'-xMÈ BééI bI¦ ¦'¦'•'•'•"•""'•'•'bBmí

S-v ^hBb

'(^¦b^bHb^bI

i/ VbHbbHbbbb1«jíisisp BB bTwilF fl Bfl K|p:X BBB98'" Bx

lllllillll* il j^S^^^^^^wS^^^KÍS»^^^^wS^^a^^^^^^X £

m ^SÊ^ÊÊÊyWÊi^m

I' b!b^H^Hk^hIIW ÜHí Ka ^1 '- '''fflnrriiBI ffwliT^F^ir^E SE Í;XÍ::B ra£iiÍalilͧ3Bi

VAá&*fti ^^^^^^IISiTSSSSSmmSSn '"¦"''¦BK 88 ¦"¦' 5B

£ *j °x"X'Xv;-'.v:'X::v::^^^^^^^^^^^^^a^^BBl ^Bb^^^^^^k^^^^^w^B^^^^^bB BbÍIIÍbb^' I «SiãB ¦ Hl¦¦%-m? ¦JBBBBBfiHB8Í85818 588iÉ8£ÉliiÉlIÍllifflB htMtMjI NSliBl

lWmW®rffl

¦:¦:•:jjjtíB BBBci'x'x':'Í'

B BpIP^xx!í^^B B1: • _^í***í^Bx

Wíx XíxXXvXxXx x ;xxXx i$m$®&P.¦: xS^::::::*:::::::^

¦.xxx :%.:v;-;vv:vV.v.:.;.;Av.v,;.v;;.;.^;;v.x:y:i:x;-: :¦:¦:¦

SxSxxx1 x SígíxíxxxSSíXx

:.-.. >x;*:"v -Xx >'v::'v'-'':vf>v>''::.:<x::xx::;*::::iv:";:;-:~.:x':-:'

:XvX;Xx:v>v>:;:y:x:;Xy;J:*;'Xxx*:x:°;'>;.;V;V!::'::>:;::::::':::'x-:x:x:::-:':xSSxxx:":x;íyy^yyyyyyyyyyyyyyyyiyy:-yyyry^yyy--yyyyyy-W.-y^

^xvXvivXvXv^XxvXvXy^

Wêk&Í

liílgfeXi?¦¦Il

Sfíiíí

¦1111íí:-.-.'-..SíííSííXÍÃvíXXXXÍÍxXÍÍÍÍIÍíSSíÍÍxxÍSÍx^Êx'x*x"x'::XvXv:'Í::*:;:% :::v:-x:;EvXx'xX:v:-:';x'^>v^vx:v";:v

1IIi

'^PBÉB

w®.mm

Mm111

mm T-i

®m'

mm MiMy;¥:¥:¥:¥*¥.¥:

^«RICftF.C.*i

.W.WAV.Í.V.JJIJÇISJft ijlmjii. .<'Fi,i'i'.'.... x :?.:"?***"?"~™?T"""

, I

;¥:¥?:¥:iíSIÍSÍ

*? i

xá*

^âs

:*:¥:¥:¥:¥:¥: ¥:•yj ¥;¦*¦:

l

JiI

PSSs

s%*?

i-*JS

«r &:.-:¥x¥:¥.

SSSÍSSSS. ,*Êtt'»J<ííí:v

¥:¥í*WÍÍ...,

.SUS!.'. '• JW • .•.•Jw.'. ¦ .'TVv". ¦ .v. -£.'."

,.._ ^¥ÉS*1P

•;1s

¥l¥S¥Bm -vi

»ÉilÉyi8 «a

Si

A DISTRAÇÃO DO "BINGO" ABSORVE TODAS AS ATENÇÕESNA SEDE DA RUA CAMPOS SALES.

x

;IAgttiti*' jj

Wl^lllllIlilIlIlllfflIliijlÉMIllll» ^Ã^Vr.\X .•^¦^"•J..JJÍãii^^^

_v

m

imtí "¦¦mfc

li ^

í; ¦

WÉ _r^lil fi_í_SSK_ll IIIBB __B^vx%. ::;_i__^y *: _™W_I ^_-_--------B------_-----------_____K______________B__B__________^^

:. ia p »§¦ flk m PíIHIÍhI^h lü 11_____________________ - _£* _S ___^:HÉ:«*: íííísm Brv< * V ______ BP3i __£_P BR&wí.s"*» _¦_¦.'¦ííl.:« |P <_Ífl __B_P:-> ^¦'••V Bi ____*_.'¦'' **^^ R;-':^ _J ÜHH I' Pi ü

,__H _fe_ V; - il SP1 ___%^-^d^«3l §p f í: ¦ ¦ Wmr > 1J mWmÊÊmWF i " #1 IIIlhÉ____PPfll Pi&w <___ I- II El i__i m£ ÂmWBBKmmWm^mÊÊÊmW-'- ______k >:W .¦'¦¦'¦IvKBÍ I ^^ __IP3&M^fcll -^'^ _1 âP_l___ &': ::" ' _^__BHLJlRlliwi K^lw - _______ iül>;:;:-: ¦ ¦ "":w^lià. Mrl '^M lávi iMI_'^w^ IHBIP___-________________BB-_»SRgMs__--w XTfe-;-:-:-vo__8s*. .____£______ ____________¦ ____E*____fifiXv1_H_____H1 ii Ti In i %. ' s _______________________________________________________ s "_____. »_** ^r w Ssss&w ___R m}b%3m^$w-z%SmW!?Fm& _____i B ^wMsbí^a^ChH __§____$>!«&__H ___________» :._-.______l _H__>__ ^___k ^w -vr *<£ __S_fl_____<^__B ** fl__H_»:#í*?w_E SBIBSK ____r:^^--_____ ^_____ •> <* i_'^___BE>___¦ flBâ» __B ¦ ::¦:•:*• __H _S3i______B:-x.:^_-_S__l ^—__. _______ ___l ___L__ *:__i H*^ .:><:¦:*_••:¦!•-.:*¦¦ _a______:^Bifl H^íPlIU^Iii wÉè^m WÈt- muv:''¦ ~ ^^MmWK' ;_. BB___B B : 1^ 4_fl __P^ _Pi^________-_________S__^S_____» H&xs__fl _____*::;:::: ¦';::a____ :::::V_________________________________________________________H 8 3S__________fl_________>^___ >> _5_I_______________B_l ::v:-^flk::•:>l_________________________________¦¦¦i III K:^____ Jk IptíI pi pKB flHi iüfl BÉsifl ** - ______ B_. i !______________¦ P~ fl *mm wmmHiiifl lki_mfl BP* mWmmmm^mTÊ&^mm^^SSS^^^S^^nsSswSAÈf!m^ cB __CT^^aafliwwK ____________________________ *mmw^ _____k_fl_s __B_flfl ___B>a,x_•:•;_• 'Mmm BK& *_¦____________________ i3___»__S«^____»»8_N-_________________________________________ v"^ ________B3__r>s_____ ____Pr- ^«___l ___¦- x- x-x ___¦ _H____fl __H88__________^^^$i^_S_. ___?_^__^__£^_i _K¥::^: ¦* _g___ mT» __L^_¦ __P*__ _j?___K__f.________ í____3_$g___ii_3_____:89 _______ X_H _______¦ _K __¦ _K_J_i _____ __K^__£:<>i Bp di ií n m iMfl E^ - w ":' Éfl BM ü-fl ü l___M__________@*_os_?K___?____i BSro__i___S9_e_£___£_«ssbb _b___í___o________h2SSS ________•••¦%..•: .•>:¦.¦'__________¦____•.¦¦¦.¦.¦.¦.¦:¦ xVJH __¦_./^___i SI __________:. .'__B____B _-_--_-B-B-TOÍ_-___^Í^-JJ!Jii--_ KffffifmnTrffi^^ _ii^---------------------------------------------------B^^---------------------_'

__! 0-________________BI____:':';'¦'-:''X^^v':':'^>^¦:'':;:v^x- '_______&*}'_.''"__

H^B__i_______i_if^___ÍÍ __Tr__i __L____P ____! B____ ' ____fl B__l ____! _____ ¦:¥''.'

fl ^^¦^E^ ^^ P---™^^! :':f,".'-fl P"^ P' éé^bISIiI Üü Ki^üi ^^^^¦p:^_._w^ ^r^^y/^y^&M^mmmMmMmMmmmm^' flP^i _fl __al¦_____B__ii__fl_B__ilSI^É_pv^ .. fl BB BUB BH:-¥: - _B __ai fl____l_â___ii_s_^^l_l____â_*_iH _____________________________B%. _P551IB ••::-áfl BH____________________ii___^_^___^^s____>_^ J_M___k%> ¦¦• _____________________________r* ^_R/v'^B__________H' . ________¦! _________HH___ ______________________________r • \:___lH lü^^i^^P^ J___________________________r ______________m! t-^._-i B-rv.-í___! __rfl Bp fl kü Ifl ü__¦[__¦ ___¦_¦__^fl >**--> ¦_« IB' _______________________P^ _P P^_^__ _F';____HH_______! v.*.^^B T^^íí&ta^.,- _^_i—---i. fA B ^^B ^^^^^_L _____ ________ll____l ____k9%c-::^fl BI». '_>^^^'::''. ' _k - 'fl ^_. ^-. r^ u __ m ' ^^ ____. •* fl l -___!%«fl WmÊMm** > <%¦ m« ' -_7 _» __ É % ___ _L__ _________ M mmWÊWÊÊimy \ I ...,,^^ r%%^ 111 wâ mlkl Ifj^___________________________________________, _. Hp _____ _r> H» __r _B_H____ __L ___ __ ________ ^___k ^_l ^__ I _H_^i_í___________________________________________¦___ :__ j. _W5¥Sá___S ___Í**^H _F__r rf _F _Hf S_r _________ __L __. _¦ ________ & ^___L ¦_!___ Mu ___ _____^_S____________________________________________B____ iTT ii______iÉ_r Bffl^Tifr^Br ' ^b Ir _r _r_v _V v _¦ ___ m __t « __i ___ m ^___ _________l _____B ____HÜ

I WáWm WàrJ Tá I 'JmwzàkmmAw bT f à^kXwkr 1 JiiiiiiiPMíí^_K^5______béH_______pISS___I^__________________________ ___________r ___T _F _r _r __r r _____________! __________¦ I _____! H^|M< l_P^___^%'P______r^Pl__y -'^iBPl__?^P___i?l_____________________^

_F -I ________¦__! Im itói f^^fc^w11^^¦¦^ ¦¦ __»Ü£;.. ¦â_l(i_i»S^__IIH____^ jIB

____________________________________________________________________________________________ t * ___fl

___________ÉÍ __ü__p i^üH iKli« li______________________________________________________________________________ í:^Bi II pi

.^_i____fl a! í_______>$E&?|_B ___ffiT__l ____Pri'i^B __nr__ffln77i_B rfl-Binn^T^^^P^ "JKffi.-¦

_o_ti______>: _!_jj____ rnpriirrfTT7Mi^ii^Tiiii_íTO 1n___________________________Biw_W_______________________B__________________ '' *''''''"'''^^^^fl__B_rB-n_____iilM__B_T^ 'niinl___________r^__'__S___ííTO-_5S»S_____J ___________! _____________ ______8_______i_____B_______-_________fi__S_>>^__9_____________:___£__________¦ ____ü _____ __B__§_i K^ÜtÉsasi^B _b____ __S_B _______!____________s b.'w ^lii^fll^liiiiliil 1^19 SP ^B j^Ék* w-*-'" fl wÊm

HH /^^ ^| ^^H IH__¦ ;í'':#:x- IH IL^dÉ' - ¦¦ nn __^w: k ^^üm iflv__fl ____8__8_»_B _____?'>:__^H ^E5â»i-:Sw,>wx: _v*>flH ^^wí (3?885__e6-_-&-:. *•¦_¦¦*_.'¦;• es*1 f________»n8S.HM H&^ I ' ü_l ___§ _l^^^^it«wlB K iH§iB __íii___íí _i^ --üfl b. I, :|;jfl Bli- f}lli_9^w_^P^^_K ___H1_________________________________P^ T_^ IH _b %*: w5 __K4 JEHmHPP 1 ___üifl BP? iüa IIl__ »- I_BI_f_^_^l __.lll*sÍl^lf_Í^Í_IP^É«::í;í s# ^E^^

_i íh éü^^m _________¦ i^iéi iii_iii^ii^i__ip^s__i __.^^ ii^iSíiiP »ijBiimBi 1^^^^ ^^^i^_l ___l_____li^ B^PPi^i^^-i _^í___^iiiiii^__^^liil_i^^_. / l__t_____II _____f^ ^S lll^_lÍ:Él|IÍlÍÍSI__M H^P 1 __&_fl_É:Í:j____Üí --IB l_____l^íll_^iÍÍI^IlP ..iiiilwlp^^ üa_____i_¦_¥. ¦¦ ¥_-_-_ ______g_i.;«_jSKSS_____Jg___ _________£S?g..S__E_?_J_?_i_K-:-: .. •. _H____^___l^i^^P:^________________ '^- B_i__^__^__f__^^ÍÍÍiii__lli» P_ü_^_^-'w^ mmmmmwWmWw?mÊm -^ m^m^^mém^^^^^^^^ ÜIPül^^lI^^^ B___§iP__! _^_S?í_::w_í íííSSH -_« __»_.¥-_ ^__^__ÍSS-_l^_f_ _^Ü__k::_____^ ¦. ^ ¦• _ '• ¦ _____^>¥

1!!____'« v 1^r • vi^ü^^l^B^MI Pf^ifw__ir^TO_••!.•' *. ^tfl__M_fl___flw^ l___p¥

lm Hfl BIÜ , - I^^I^E^^i^iil^^ÜslüPB BI::_Ü ^^•:íi_ÍI^ÍisÍ^Í»^Í_^ii^^__l^_i_^Íiií:: >.;"¦ ¦ flfüiIN BfflWH WTyH« --«tf ^#: IHil!P^; 'Kf _HHMPÍÉ ^ •: íí^i!fl^i^_Íl^iÍ^l^i^^^Íiw«B__B^^ i^if^^^i^ü^^^^ - N^ü_i^Í^__Ü^^_l^ ___T^__>>. :.í.^^^^vr^^H^K^^K. l^is^^l_^i_^^^_^lli_^fá____â^^ÍM__&P_____wi^ _____ü__l__í t_i^^m f^ V_____H_f_lf^^P: . '- •:'"•• ^_____^i____l^_&_É_ÍilM«1^_x _t___il___^l_^^i_^__i_^.%-• _il__l™^P-í': #^__ l^ilililll:^% ^^liil^^IliEmii^ii^^iPiiiiiP^^^^l^fl K^11-^^^^!!!^!^!!?^!!!^^^^^! "^l_^l^_l_if__^__ü^^ii^_ü__^^^____^_ fl ^

*{• - ^_____B____________________________^__K.^aKw<___^i^wH^ : _IUni_il9^: _iw__^__f§^^^^^^^ víf^WS;- ' ¦ ^^^M^^MS______________________n1_____^_B^____^___¥1^_^ ^SsSSSS^kSSSí?^':*^ I«i:;:-::'•%••'.•• ___^_S^__________^_P(__^__S___%_<£::. ^ •¦¦ '• ;*ÍSi.Sssí_SÇ-S. ^_^__^_ÍS_____ SSÍsI^^^BSSí" 19I \ .1 IE__fl_l„^PÍi PBWBWH __RIBwfipl^H_MN^^' I¦'¦-¦• m*:*:* m^^^t^^^^^^^^M0^^&^^^M$^m , ^^ ^Í^B______l_l^__ii__^___^____§_l_íí^_Í ^^ d

mv._______MHIi_^ií-t "i^!^^1^^

i-AASPECTOS PARCIAIS DA ÚLTIMA REUNIÃO MUN

_--c__..t _¦»•>_:»

vma

mms llillllfli'' ''llllli

IW

HIr/I" ^mtôw

m:ã

mWxxSÍS

mm

L...J

¦I

l$l

Sisííí

MUNI PANA QUE MOVIMENTOU O HIPÓDROMO DA GÁVEA

..•>;.f

¦¦ '• ;'ifí

^B^BB^BB^BB^BB^BB^BB^BB^BB^L^BB^BB^^ aB^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^L^B^BP ** ** -^fl

«- '"IvSB^bm >x£>x3%BMtfcAflHiW.'^BBJ&'iBW BattK-xXvXj ':::'X'3«eméBBJRKgã* . tTBKg^i^BB3c£j£^BB BB&^^íiy^x^SS^^' '** ¦ ¦¦•¦•¦•¦^488BB BBi

k9^B ' :" 7 -- i ^^Kfi^v^^i^i^lÉljÉttB HB9Ú& *" *<^afl BB

BB^BSk ' :^B^B^B^B^B^BHBHHn^B^B^B^fl^B^HflBflBB^R^B£>. *" dl^L^L^L^L^L^L^L^HL^BB

B^L^L^B L^bkÍÍpSw •SIYfl^B^L^L^L^L^L^L^L^L^LBn

:;ll

i..*--^-..^.^.^^--.^^..^^^^^^ TfT*^-'-*—rr ¦ •- "•->¦'- -"' ¦- '¦¦¦ - "¦- ¦ ¦ ¦ '"-< >**<&**& BBSSSbmBc :r=T7^ç=^?3aM»3ss;r^:^^ i. BB STi ¦ — Tm-í^í-miimr

tv

1

*:-

W,

_^*^mmmmm\mW>

VhSs?

^KH@

mmmw^

®ÜF

síííís

Sb¥:*;¥:•:'..AJ

áHHkr' sV: vis ,

<*>>><*¦:/•

BBSS-.N Sí s y* v ¦• * «*? ví^Km

Mb*' *."' ^BnMlifS . N ¦¦ •. " .. . •i^:^:¥í*:¥>5:¥S:%¥X¥3

{ - - - " sfra^NÍliP«^Í^:*í:¥*#i-: :. " í '"¦ ¦¦¦ ¦¥ ¦ '¦: : v:f|*:f! í ^SSM*]

SSKSÍÍ «SÉ»

¥*¥*«¥:¥*¦H

¦Jlll

|ti:

;\'''::;'":

SM

BHx::::-£*3»£ -••> ¦:•:< >;&'$.^pBBB^pBBK;*B?Kâffi^ E*A Xv^SalpBl-^pBlK^BnflÉk IH Irl!' IM 1UH 11

1 ^:« > * JÉpJáfôy^aily^

pBlBBlBBl BBB W* ^pBI BEv?9wp1^^:':NvX^K-Í^B

^^

M

'í >* *• -í í> ' ' ' s "1

• .•¦¦ '.>¦-•>•¦ .¦:?¦¦¦!:¦/¦:¦>¦ ¦*'¦¦¦¦;.:'.•:"• ¦•¦ :•¦¦•¦•¦¦ "í

PÉI

mm*

* >A

•-,PJ

ll!l§

*.'v«S

!< i¦¦¦* » .

IPhpP^pBiM ^JmfÊ C ¦*

I^lilpí;> :¦¦•:¦.-:¦:¦:-:•:¦¦•..••"¦:¦:¦;¦¦.•.•:¦¦•;.¦>.:¦-:¦:.;¦:¦.<':¦>»:¦;.:¦:.¦.•>:%¦:•;¦:•:¦:¦:¦:•:-:: •.*•::¦:•:•'::¦:¦¦¦¦¦:¦:¦::•::•¦::: v>:.x-..v ..::.¦:;¦.••:

V:::¥:.:S:iii--í:W<::-.;

3 ^

BF ^^BB :- «Bim11r 1

ill^í s ¦ ¦¦¦-¦-¦-¦* •- :¦-.¦.¦: ¦¦¦¦-¦¦¦¦.-'"-. :¦••:¦:¦¦¦ '-¦:¦:¦¦.¦:¦:¦.¦¦. .¦ ¦:-:¦;¦ ¦-¦-•¦• .v-:-.-¦¦ ¦¦¦¦.¦¦ .-.¦:•: ¦¦:¦:¦m. , ' •' 3: ¥ - ;¦'¦ :.'¥:¥:X .;,.:- ¦: < ¥:i:,. - . ¦' : ! ¥.¥.¥¥¦¥.:::¦¥ .':: - ¦•¦ >-:'

<¦ '.."."¦...:¥-- ::¥¦.•:¦:•:¦.' ..- . -'..\ •:.::.::::-::¦:¦'-::¥:¥¥:¥:•:¦.¥H¦¦Ki»¥íy--:.':. . ' .:{:¥;¦ :íf¦:.'.BiBBÈÍÉÍttii£iiÍÍiÍ:";:":::^

pM^B^bWJTtI^iBI é iiitm ' ii ".

JHP

m

ty-w

m®i

:.¥í3¥:;í;¥¥¥:í

SSv.:;SK¥ií:¥:::ÍÍ<¥:¥:¥>\¥¥:¥::.¥:í;:¥:¥:¥:''.: ¥¥:¥:¥¥:¥.¥:'ííSíígíí;Síí¥;¥¥:,:¥< :'í;,.:vS;>¥x;-::

":"'¦¦:¦:¦:¦;¦;¦¦¦ ¦.•.'¦:¦::¦¦:':•'•:¦;•:¦:¦:•'¦: ¦¦¦;

¦ *¦¦¦ -¦¦¦¦¦ ¦ ¦

*?¥.:'líí:

m

W®i

*

mm

Ntam

mmmm

BBBBBB^^«hB9hHHHHHB& "* "^ mwbB flfl ^BBBBBpffixffiffisBBlgBJjjg^^ *x'>Xv> SyKxVKKsS ^^pw^s888fclfe*i?v:r 38cBI ^^|

••*¦

?5S5ísS

IM

Os jardins do High Life se encheram de todos os rumores de alegria na noite da fés-ta tipicamente caipira ali promovida pela Associação Brasileira de Rádio. A nossapagina mostra, no alto, ao centro, Jorge Goulart, o "Rei do Rádio", e, à direita, ZezéCronzaga em companhia de Belinha Silva, ambas festejadas "estrelas", enquanto, embaixo , se ve, a esquerda, Francisco Carlos e, à direita, o Dr. Carlos Brasil, diretor da

Rádio Guanabara.

MUVirm * '*aaj.fta-u^.

WÊÊÊ^^ÊíS*i^íteÉlsfcÊâiSMliSíáiií;

^^p^X?1 ." X yl^M^^^-

mi'*:* ¦ ¦% X":'x .

^••-:

1

I

. ¦>-¦"¦ BB'

WBm^smmmWÈÈÈm Wk 11 I^H I^^^IIH

BB Ar Ar Ar Ar Ar Ar AT AT B^BBp»v#^^¦W bAbIbIbII sWMmwWm I hRp w" "x. «^ -Jk* 1

Al BEH^i^^^^ ^^^^^^^^É-^^^jE^^^^Éü P^$É$sISPJ™Ü ^$Mr\ Blülil

aBvj|^-V^:^ IPI:: :S^1 MMlil»ll» WbMpMbI PÜH1 EBPiia^ >'^% mI HHlilll HB^%illl b^^I hi^. il.BAeWb^b^b^he^b^b^bHbIbwÍEEEEEEEEEEEEEEECTPBeSwRSRSRaS^ :-::3BBR ^BAl Bi^^^^S^^B E^MÜ b! ^Pi#^iPl Hl b S bA bbNnbI i #1 rH**» i «;li 111

BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBtiX^-.-X^-X^OT-KiRcõMõõgCia S^BJ

H~ li lÉ 1111 R'J^líi5l ?# Ptl I I I I 1li^BH HmsIM^I BÜS^;»:IÜ« K^- f/aB btÍ - - '"Si WÊÊ B*B?:B ;B K^HPpI BJÍF -- $29 llMB il. f; : '1S>3 I B "

EEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEj>x^-^'-'E ^SEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEfioassMfcBB&K"'-'''-*.*-!.*' wi WímMbBA^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^bB S^wB Xv>KvJir^-''''^!EJ E^B^B^BJ'*•,¦'¦'''*'¦SxxvSMSííB BSSS9 Brasis islsli ¦^SSSxxxS sK;í£Bl BE&íSssai %'¦•¦ Bf&?H£^B ííí-BBBxxxxííh ilI 9mwn9bÍ IH mà <':: *$â>M Wm I • 9¦:;«b;: ¦ÉltÉlSx^ÍP#MKiJÍl B^1k^'P^ Kfl Éillinl V {BBm mm. |M|BttÍB^3/,/;^BtiÍI ¦&£!:%:¦•: %¦ ¦¦ iil| ¦¦ >m.

BbBV Sbb BBA - * ¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦ g - .• *x xx ^mw mmBESSS&mm mm-'•'.'¦¦ ' - - hbbbb :BB BVx B- ^^^S^wIIksmI BBhI 0 3 - H| ¦iíIxXxãxhH^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^B^b^b^BL-''" ^^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b 'Bx

BB BEi ^B BEM ¦-*••»¦"¦ v'xw3EB BEE^ >¦>'•¦:¦'• :¦:•:<¦:-*.-..,.^^B BflEBjEflBJ BflEf '¦:':'¦:¦: ¦-'¦BM

^^^^^^^Bb^bbb^!^K^^^^^^í12^

B^B^PBBL^^ «E^B^B^BV 1

fefe^jEJ PJBÍ^^IeIMbI ^^^?' ^ ::x v:::|-B ÍSKÉu^':':-''Í^6b^^-'S^Bm MBkSSmI 1 ^S »

B^B^^;.;x';X\X;Iy wjj|B E^BK-'•''*'' jÜ^BB B^Bc'1*-'-' "-'tiilft^*'^?' BB PBV' ítifWíN' -'" ''iW BLv'1-' ^^ÍBpÍPJb^' ^P^B H to í W-& w^-/M Ss « ^S

^BF^^^:y^@!y^^MMfc->^':Jf^y8i ^Sm^mM B^BK^^Si^i-l-ly^^BB Bafe*' .asmw^^^^^Bt "«pK- Hk^^Sív^SH í ^^^ot ra ^1 ^Bfi:l*Í-*-'

'

¦ü^r

ENTRE AS GALAS DA ELEGÂNCIA, ASENSAÇÃO DO "BINGO", QUE CONQUIS-

TOU OS SALÕES CARIOCAS.

bbbbbI bb? \^ bb^íIÉ^w^bI Ip^'- h^^^ b^^I^^^^^^w hS ÊÍ*** Wê& ^'ShwEÍ

IlHarJ BK *• Jflfll BBBk ^B ^Ri^H fflW?í%í5Wra??^:Sw'^%'^ w«SK^R^:^»í^^»^Bl BBBnBw^^^^m^l!^^:^^^^^'^

BiIi^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^KBJrJsHIBJBB :¦'¦•¦!*:¦'¦:':':¦:':¦•'*'•'•¦¦•¦:•:•!¦:¦'¦py-^y-jy'-jpvvf¦ *<¦•'¦'•'• '•'¦'*SKJBj?3i6MÍíi5ffi^^ '••¦*¦'•'•'¦*<jc-i^£l&''^ ^^ <*^ xVj&JB8^-**i*^^j^^^^^S^^^^ffi**':

RBk***^SB BBr ¦ '¦ ¦ **• ^&fr ' ^JwHIko'- *•¦ .. ¦<o.".^BbK'v¦ ,* - '¦ vSSc w ¦!?£'"¦" ¦»£ x-x :•:¦;¦:¦;•;•;^^BJHj JBBflni£HB^'*&$^'*£vv '• •'•'•'•-^flllfc.'¦•¦•¦•¦•':*:'''j" ;^HI BBk"'^0B1 BBF¦''¦'"'¦'¦'¦• jk&ow -^* ju>wKs^'. >.^^-: ->\v ^^^fc»^^^,.^Mflks '**"%«-íw*'"^^" *wí?Sfc' ^>. mwS?'• ^^^s^HBBBBBBBB? i! ¦ .^ ¦¦.;.¦.'..¦..•...'.¦.¦.•.¦..x.'.'-; 'S^| Hrc<J!s9 HPJ!v?x ^ í^ç s ^^ *" *|^Bk;^9mF'*' '•^•3SSPJb1

BBfra-x £ TB 1

' jBflfll Hã §58 Lffi£w§iÍ8§§M¥B»MCT^

In §h*j? ^^^»*í^^^^^^S5wS^^'^^^í^^3Bl BB^S*í^BH B^ffiS"^K"'"*'"'''*'¦'¦'¦ v,^SBBt'v*^ ^'•'•'•^jfe-xcy"••¦•¦•-•¦ jjjj^^jgw^-x-ffl':':'ivxSffiw^ sS^He^^^BMBaaBBBBBBBBBBBKBe. jSaÕBJ fcMP***'*********'*'*'*-*"**'-''''*-'*'^ sa&í-víx

«|3 &x -^S^^^wl^ws>^wwSâN* v^^B BBtL-> ^^BBBM.*-' h ^^^^^^^^^^^^^^¦^¦*^^^S^&. "^^^j

BBE^-^^^^ÊP^^^^nBB BHS. B IhIvÍ"''-?»

¦'*'« lr- jg^^BBBBBBBBBBBBwBBBBB^ttfíiúifcciiik^ÉBtBBB^ *zÂ

aS HpP?": ^^í^^^^wS^SSjmBÍ BBS? ¦.*" "^ """S ^ • ¦S^aSSmwSsf^-^^ ^** S^l B^^fll B^H

:' >oJBBl BBtx^l BBe^^^BBBk*''''"¦'¦ .'¦ vvjáSw-xvX^vS:. "\<::. '^'^vO^^&TOHWMBBBm^mBB^^w^™^' ¦-¦' '¦'¦'-'-"•'¦¦-'-'¦'¦':''':': ¦¦ ' ^^"y¦ ¦•¦Í^^.^SbbI B^fc..¦.-.¦. .¦-.- ¦¦¦.-. v^»S§s-.•.•.-;-.- HSr^BBl pi!

A. F. C. — Outros flagrantes de uma noite de "BINGO"

*.

*vÍÉ:*"^^;M - •^Sf^BBBBBBjBB; fr' - •- ¦ --&g&*a«g: x- ^^mNBBBbB

H $ «11^^ ^^^^^^^^WB-^-^Í^^^SbbbbI^I! ^UWbbbbP^?* ''^^™^^^^^Mb^*1;^íÍ;^Mb«bbb1tsSÍ-S ™* j>> wwsfeflwraflMWBra.ffi IIIIN ÜLI LFtRI 1W fl WtHfflffff'""""""* * tf: • r • ¦ •*• 1 ¦•¦¦¦#.¦#¦¦ -xx-' fl X iflgWWIÍlflíllVBQM^ .¦¦•.¦¦¦.;.•:¦>-• .-.•y. ¦¦. ¦ •••'¦• ¦•yxexoiMiifiMiK^::>>.<v

t^xloi i^ j^MÍr:;:':' :-'I^^^^^^P^^ 1^^^ fl B/ I ' I i *S^»^»mbb^C«I5H HPM 1 n B - «ü^HHHpH Ü 11 i/ I ' I Bfl•y.<<::f:& ^MSMKMffl^^^-aHMi BBggBBBBBBCT ¦: -:¦: -'- -i xxx-x-BB

%il&ilil ^^^^^^^^^^«BBJp^w^^^fil Hfliiffifl^ rc^foy ' ¦g5S>a- ":>-:^^^^^^^^^^^^$::!^BBflM8#P'1i ¦+'*-^ - f I B1 ,w- v."'_ JMamBBIBWcJSK.'• ¦•¦¦^^^MBBHwfr-ÍfflBflBBWBg'BBBflB^l9iCHlflBro ¦'.¦.¦•'•-•¦jJáB^B wSsSSSBBSSSru Bfl^illiiMPreiiívs B»yBiaBBlB&á^Á^^ I s $ ÍB^ RÉHHII flf m^^^^Êm Wfr~~~mlm

JM Klflg^l üi ¦•::.; ri BI 1¦^^m-r WÊ Pn flMPflBBl fií I -^^^^^Vl B^BÉal I

í• lÉs. iÉk -IÍÍBxIxx.' xilrf

¦ H PdÉPBBBBBflBWKNBf^^- li JHIw 1^1^mm mÊBÈ&^wÊB?m 1 w ¦ P^^^bbbtbIbP^ :?:fli

»' V- ^K#ÍSbWbB*W^*Í^^ -'-mX''l4flBBBBVl fl 1^^^^w^^B^^íBp^^^^^^^^B^K ^ f JÈÈ flííiPSíiffi í-^^ií^BBlí^^^^^^^^^^^^^m^^R^Hi^H^Mnl i;:4:l 1/ y^k^^^^^^m mM^^^^^1 Hl H li Hiül * : Â^^m^^^^^m^^m^m! 'l^^^aiBll JJ mwmÊÊÊ. - xx-.; : áffw 'mÈÊÈÈm Ali

ISmIívk^HbVbI lii li ¦ ¦ xSI^Hl^^^^Bffl 11111111 iMÉll 9tíf^»^PB»aBflMflflB& ^^^^^^S^^HIl BHI%#P^P^b^MH;b^™hk1 bwI K»iflP; i^^H^^^»BÍ^^^^^WB^^-y^^^S^lwia:^»^.^^^ x x./.; '''£&8sS& MSs^S^^^^^wSSBSs ^^^^^^^^^BB^^'iL::^:vS^^^^^^^Jg:$g3Bl Bflll^i^^sl-x^y^^^^B^-l^^ - : -.¦•;:--,;- '^^w^i^^^w^^^™^^^^^^ ^Sb^^J^^bbbbIi

fc^^Ht^fflfl^B EBflBll bp« '--í*Sb1 ¦lii ^^^^K; ifliTWWBBff^wWnn aS^w^^^yBlBK^Sx^BK>l^Bn6SSS&.^B^Bml9S^ BffjRffi SemnBi BrauraramBi BcKvKí gapSggagoBoBaBam -l^^i^^^^ \A/B}HBv^flHHI Blfl •' xxxijj^^iBi^^^^^^^^^^^M>:i¦;:?;¦;:•:,¦:: ¦::as^Bii^^Pli^^^p ? ' «^^^m[^;i;BB^^^Bp^Bg^aK^^^^^BBflB|^y^BB|a^^Miaix ; 'g:^MB§MBjíwp^^Mt5il»IS^««ilBflv^^^<;§^^*:S v^<^^^^'^^^^Wt?iKJ^^^3BB^^^'^BBBTO!^^^^^3BKB^ i-*: •"¦''^^ícjwr^^^^^y^M^níílí^ml^BBBl ^^^^^^^^^^^^^^^^^S^%^^^™^ÍÃ^yÃ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^flB B *'

^^¦:^^^^^::*%§âfflB^^^B^^^BBl Bt^^fi B^ >^l^^^^^^i^x^^BS^^^^^^^^^^^^i^^^^^^ --" s^^wM B'

^^Hyflifl ¦„ : fl Bh^^BBV< ^"^^^^^H^^^^^^S^^^^^^^ffii <:^^B I ••. ¦ :-Xy :•:•:¦¦:•;-:•:•: •:•'•.*.:-;.*.¦.¦.<•:•: .-x ^ ¦¦¦•¦. x_.x * - -•:<v3£Sc9££ ¦¦'•• BBT-v:-< v*- xfiBHBB BBHB&y;^^ ffií^iá^&^Píí^BBfSífl BW^^^^^ ig^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^im^^^^^^^^^^^^^^Bl B i^^^f ¦ J fcíx: HHI *^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^H liIWIbbbbbbV b^^HI B 'W •••""•: ••••5' ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^MI^^^^^^^^Xl^ I 'fl fHB fl i ii'' BbBbbBI x vr " * ^^W^^^^^^^^^^^^^^l ^^^^^^^^^^^^^^B 1!

IIiíIIIiIII^^bW-^BbÍ^Bii :- : v-.^A^BHbI- i::i:;::X^^^^^^^Bi^ 1111 IpBflBaMaBWBBBBBMB^^ |

r

>> w

.IACQUES GRIF.FE — Tailleur de lã acompanhado de uma echarpe de seda 4>estampada e fechado por uma carreira de botões, saia inteiramente trabalha- %da de pregas. <$>:' IREVERSÍVEL — Casaco double-face de shantung de dois tons, um para |>direito, outro para o avesso, feitio amplo, com largos punhos, bem prático f}e confortável.

<?>

>

<¦?>

(Fotos Rapho especialmente de Paris para JORNAL DAS MOÇAS) <?>

..ix.,^-x-..^. . ¦ . ¦ . , .. .:V-ü>MiXjv».Vá.:;>-;y u^li^a&A"' -i '¦' -i-

X

iíííÃíSSWíí-íiSíi

ÍS5ÍÍ

ÍSSS

Üm

mmm

mmm

II¦.

mm4SÃWÍS

Ô*?x

V

11

X

V

Üi

$m

mm

IX'n

RS2X\mm

bWHss§j&*$?

^M^x^S^I DOIS MODELOS DE GRIFFE — Costume de lã, com martingale, efeito de 1<?> talhe baixo cingindo a jaqueta sobre os quadris. Plisse soleil na saia i

Tailleur de alpaca cuja jaqueta se abre sobre uma blusa-colête de linon |<| branco fechado por botões pérola. Alta cintura remontando o talhe e subli- I% nhando o busto. Saia lisa. f

AGUARDEM O GRANDE NÚMERO ESPECIAL DE "JORNAL DAS MOÇAS" PAR

'.>)

x-x-x-xx. ¦-¦¦Xvxxx-: Xvxxxx-.-x-x

<

iiiílíiWíXliXXSlií li'""— xox.v.vX-x.v.v.vXx-

XiíííffiiSSiiiíiSS:

ptosj*.^

:-x^BBflflflflflflflb^:::

jflfl^PPíP^^%líXiiiXWS» %* ^flflwA' %- flPÜ 'B

¦ IB9i§& -: :'¦•'¦>*¥< ¥*?»BsBíxvXvx-xvyttXvxirttXvXvxflBBHB»^^^, .:-lHte':>i:P^::3afc

Bk ' - Jr• ¦¦»<:"íi,¥,: í flj^m'< :::-iÍ¥|¥*4tel¥liÍI^¦XX^Xv^XvXXvX-^wttXi&ía^vXX;XvX<XX:X;X;XvX-5&£&ra vXvXv'ii :¥¥I5SÍjBBE¥3sHb8B8S^^oi BsíssfsSSi:, , .iisBBBBBs^-v-^^^^

Ji |B ¦ '<::iiaB B?!?!!!?

S|:¥:;l;|:¥íí^^ffl|

IP:x:::li.l:ÍS¥;ií>:;X;»8!J:o>;:;Xf.;:-',1X

x-:'?^K.''X;

ilSSÍI:; ::'Xl ' J|:-l

I¦flfl

PAI*

Sil::Í&:

¦¦;.vMv..::-..-." ¦:'. "'.•:¥..?•¦¦.:•.¥••:¦ ..... ¦¦ .';.---* ¦>:¦' xxX:x:::¦':¦ :X;x:xw^ "S.-x...ii-iMii;;:^^^

|:if|||iÍ|i|ÍIÍ|ÍP•¦ -:-:¥: «ii¥|:¥:¥tfs.:¥;¥:¥¥i¥^^

í?SÍ'* :#.*l^^l¥:íi¥í¥X¥*-'liíi¥:¥í|:S¥:¥lii¥S^^'-—•••¦•••¦'¦¦•¦'-• "¦¦¦¦'*Wmmmmmmmmm>

êmm:mmmimmmmMyi:¥>5i-¥: :¥.:::¥XÃ¥XíÍ:¥Ã¥l¥í¥:.:::Í¥fi¥í:¥5¥ ¥" ':¥:¥:¥:¥;'¥:¥í:::¥:¥:¥A::¥<¥:¥:¥:¥¥:¥:¥:¥¥:¥:¥:¥:lllitiliillllliii*''illlISiilililiiiil

. . >¥.:¥¥:¥:¥ :¥;S:¥:¥:íí¥:?::¥¥í.í:¥:¥

y,mi.yy:y:Wmm.mm'':.;íí:¥:¥:¥¥;¥:S::¥l¥¥:¥í:¥¥¥:::¥:iife¥í:¥«¥

'jAflflflflflflflflflP$¦£&£*«.* flflflt

^»:..v:v:.-.-...-.-,:-:v'.-.;-K...«If l^^flfl^^^^^^^^B''-^''^'^^'^? ^^a^^^:°^flfl^flfl^flfl^flfl^flfl^flflB:::;::::::^XvX:::':-:-v^v'

i ~JfltM ^c^^^fflflflflflflflflflflB'^?^^'-*;:^.^^"Bh *" * IflflBflflBfl^p^^-- '' §&' Jllfl 11ÉÍ^¥' ^k. ^ü H-» Wc . ^iBBBBBflfli*"*^7^flk \ *,*áÉ&* " mBK bIÉíí "?B B::mmm ^^i llffl

¦ my jl flfl;'i.-v.: Mm íiixiii:' .«¦ 1 :::íi.Siiilíiífl JKo áefipPsqflliSSÍlB ^B& <J*>& ^BBBBBBÉÍií-¥':l¥W¥:¥:¥:¥^^fiífl <^m% v#^*** WkM--m.x'fl B' - ¦ .^^flflP- ¦ 'iVi^^;:xMiixB fl^'- '¦

- >.fl B ¦"¦¦• ; ^flfll BM^::^'^--':;::':-:':':-^sBflflflflflflflflkxX-x-:flB 1flflflflflflflflflflflflflflflflflflflfc/X-xX:::Xv:x;:v:v:xvXvx<x<Xx'^•x-xflfl ^flxxx.v.::; xxWxjBB ^¦fl^flfl^flfl^flfl^flfl^flflB[t-:-:-x-y^x^x^X'X<^x:;:':-:v:-:íiW.fl flf 1íi-,¦¦¦¦¦ X v'|l |W Xflillfl BJpl:i.: xxlfl r^l»" ^ ^flB^flB^flflBbL'; ¦:;^isiiifl -í' Bipi¥'::'íx::.:':¥•:?¦¦ ¦pAiiiü :¥:iii:¥^H ¦:"vxxflB flflT Jflfl flflp^Bl] IBl- :-fl fll aB fla?^^^ Jt , í^flP?:rB HÉí>x¦•..-¦fl B Bi^P^'''1"''' :# ¦ -y»^ ¦':*fl flà

^PB fl KÇ^^ -':''" lp ¦ - * ' ^ flrW^% ^flfl H^

''^fliiBflL r ^ JjB fl^PwÉllJI li^i BT >#^ flflflflflflflflflj^^w^

. w| M| S^flHsS fc^l-^aB B Jfi BiP-

fl BT'j^-:

^r^.. ^ÊÊm W M fl

^*^ flS^j- m fl flteii;

BJx ^^v fll fle

I l£~~~ -::^2» -.-fl Bl¥?X¥:il V^y 1f*\ flfl

flBBB BK

;¦:¦. ^fl BtííxKví/:'* flfl-

ífl flpífis

ii'-.'.".'.'.'.-i'»^^^m^^TOBM ^?''-*-'-'^*''^I^^^^St^™fl^fl^fl^flB^flBS^^^M^M^

^fl ^^ B¥¥l|l:l¥l|lílÍ¥;JÍ::^¥Í^^W^^ra '^^wi^^^P^mB^B^fljí^^™!!!!4^1!J^nMBBBllMln'^^™""^ '

b^^» ^^Sfll iK^x^^ '^JalflnBfl^flBBB^^IgSg§f8^^g#-:::: '¦'^^^^#ili¥^^flÍ!JPplPBi::¥i|^?¥JSMflB jjjfllfljBfti

^^^^^^^^^^í!^^^^^^HflBJ;:;;í:;:;r;:;:::;'::;.:r:;;;íl;l;:j|flBB^^^^S

"POUR SO!RE'E >>

\

V V •v' -v

Modelo duas-peças de veludo ornamentado de um grande laço de cetim |>¦f no decote, pequeno bolero, cinto estreitando o busto. x1IERTIFICAR-SE DAS COISAS MARAVILHOSAS QUE TEMOS PROMETIDO.

*UBÊBBÈStBtiSSã£Bi£à ";l'._lZS±S 5515SJi'':^í^i^^^~'".'i'iSSSS|

. . .'¦¦¦ ';

.-" "•

¦ ^~~-, ""¦'

¦Ml

m

i1I

Y1.1.:. i|

fl.I!A

Mlm

i

ly\Sfi^§^\ffi^^ SwãsJIk fiais SkBksÍJ H|iifl|^^^^^^^^^^^:'':::V Bi ^9'?'"í."í'^v*-"""*' ffiSSisHFsSsfc *fr''v¦ ^,¦ ¦.^J^^^B^^^^^^^^^^^^mlipi9|Rj'''" . Y '.:.:!"í":VÍ~*?^BRBm R^fl

5>^^$v^v :::>;.:,";<-¦ :'^^^^y^x\^aRaRB WWwP^---^JÍR^al ¦*&• •¦:,:'-xVffi^^

^e^^x^Kj><^x^> ,^*^>^.«^<»<e> ^f^;^^frf ^<t>^^^^w <H^^><^^ <^>44^W^

I DENIS MANSEAUX — Jaqueta de lã felpuda, mangas montadas baixo, que $| podem ser usadas compridas ou três-quartos, conforme o gosto, gola envol- |I vendo a nuca, que também pode ser virada, dupla carreira de botões. 4>

X?>WECK-END — Jaqueta de jérsei de lã para acompanhar um vestido de ff jérsei, uma calça ou uma saia-tailleur, gola virada, dupla carreira de botões. %

{Fotos Rapho especialmente de Paris para JORNAL DAS MOÇAS)

Vários moldes acompanhando os figurinos dos mais famosos costureiros do mundo serãopublicados nas maravilhosas policromias do Sensacional Número Especial de Aniversário do

Í;fY

•HV'

"¦—;¦;'-,... ...*r~~

;i'¦'

• ••# ( A

.v»\\#S»W* ""-'"%,»»wWm.

%,

A}

li I *" J

Motivos bor-dados em pontode sombra e"pois". Incrusta-ção de renda.

%

%,âg

©

i

^ X /rliliB' %P J ®

p \ \V llll ©

© ¦

©

^%*„

,./:•:•:¦:•:•:•:•:¦•.•:¦•' »

,f.y.-y.-\-\-yy.-yv^yyyyyyyyyy^

& tf: ::*;•' ^ S<tftfx>•tfítf*«tfx>ítf:'

1°O

O «•tfi

.*2"-tf tf tf tf tf*>

V —v.v.v.v.» .v.v.v.v.v *

° âmm*

<.tf tf.tftf tftfx* >

I'

o*tftftftf:tfj;*> -,

rtftff

{ ° ^mãm^?<yyyyyyyyyyyyyy^ \\ syyyyyyyyyyyyyy£*

*

. e ,.y>ww

\ tf? ! : tf W \^Itftftf-tftf::*:'' *>

ir o Mi-yyP <tf-xl

Stftf*° „*yW®ys%f

VjfiiiPtf*:* <i:j

JtarN\ <:x:;í;:x:::x::::S> ^

/í:;x;:;:;x;:;:;í^ ü;\

ir © ii/¦.•:•:•:¦:•:•:•:»r

Ç::ííí::->' tWmi' .© -r:;ííí?:W /::x:::>f wx-x-v<9 ^:::íilly

¦.m

¦

' '/'S

i

Contra a CASPA

QUEDA DO CABELOCALVÍCIE PREMATURA

USEJUVENTUDEALEXANDRE

E NÃO MUDE

CABELOS BRANCOS

evita-os e dá-lhes

VIDA, VIGOR E BELEZA

10-7-1952 JORNAL DA MULHER (Suplemento do "Jornal das Moças") — 51 —

i..*Y

;Ç|^||,^ N. APLICAÇÃO DE MOTIVOS OU TRABA- 9^%T^^^ ll^.^ N. LHO BORDADO EM PONTO DE SOMBRA gi

^^f^^^mm^/0 ^N. E PONTO DE NÓ. M

l \. l& ri

c^ní \ ^x 9 t m*

$\ L- AO . %m IoJ fir- 1\i ^x0? B>3 °^ittiL B--S^ % i^ IVS 0 ^ /*' __ *ytt-^^ wM&-$& /

^> II

#0(D G © i</lií, cp ^ *& <7,t-xm <**o '• x ^-^

.:::í.» ix-xv ^^y.-XxXvxy -Xx' .«: íí-Sài*-* ^xtt&xxx* **aíííiívM'•OX _ X;:::;::::::;:^^::Íx)fS^ J$&m*' * <S

$&.x - -< 7 ^x ^..x»

/.:¦:•¦/' x. •:•:••:•:¦»

52 JORNAL DA MULHER (Suplemento do "Jornal das Moças") 10-7-1952

c-.-.

<•:**

Víí

$

le

^

10-7-1952

<*x£££«**

/•#

ti.... %mim* \&\

vxíííííi-xv.í'!-:-::!

iriliei

< m

t#xv^

Ws*

%

w ¦&k "*&$.

IV * •.'.'.V.'.-^

VííSiíííSífcwmm

11

VÜ, VXvX-X* *x*VM

Ml

^•íilí^Xv-.^^í:Wx::v^:xil:::Xx:::xA

ixfx-xl «3

m'-••^¦••^xV\::;í::XxXx->'n v:'-x:xft,

fy-y/y1/^::x/:?n>í:x:::XxX> t:x-x:XA Çíííííi'/flflmtèftk <±m& yimyy-Km0

Vx.fS. «•x-X;XvX:.:>>'

fe-.xx-yJ' S::x::v\IP -*1'y.XíxXy

V

JORNAL DA MULHER (Suplemento do "Jornal das Moças") — 5 J

n

¦

~*JÍ*,aB>BR««ÜMfi!^3Sl^jjí«^**.*í.»<~ .;-..> r..'^i.

f-

''li jlhTv.n ..'.'¦¦ •.!.--,• I 1 WM

l§--

ti

W-:

1

i?

jS

', J;

1

mm-

¦

m

illx81

w

Para Toalhas, Centros de Mesa ou Outros Fins

IXOCpéI P*P>_C_ _______________ „|lx _L^ X <Ml IA j>

I^___X l^til ____^^^^^B__ — ^ O ^iv &ig2 __

—4—¦ —t —| 1— 1 iTQ__—— ¦ 5h#

L— hm ¦ABL. —_ —— — ¦* *JÍ - —- —_____ _ _fc^ ________ i _l__ —————— —— —— —— —

_______ _____——L^h S-P"•¦¦#¦¦¦ Kf a3 ,*"f '—

•~~~~~2_E **xVxxx£S— MlB-M_mi^^B__* —!¦¦•_¦¦-_ ______ -—______

i^M _¦¦__¦ f — ^L_ i .. i —— — —1»__ _— —— i——

¦_¦¦¦¦ ——¦— i— —- i— — ——J|—ér—— —-— _ ._ —— —— —

, L—__________ __ __ __ __________ __ ___^— ________________

——«—-¦——¦—^————-¦¦¦ __i __^ r— ___Jm_i _____

iaai-a-BHB Lm __ai _¦¦¦¦¦ — .—

¦— "fl^" ¦", ¦¦¦ ¦¦¦¦ JT""--"" ""li mm — — —— — —. ¦¦ mm— —. i—— , — — ¦— _ —__ _________

i mi I | ¦ ———__————————_— ¦¦ mm _____ _____________

I —" ¦— —"—— —————— ________ pH __| ___________

¦ _—¦ ¦ " i —_—i _ —— i __ __ i i _

.__.Jü-——— — ———— _JL-i _i, ¦ __._—.»_.—_«—_——.——__.-—.—___.____,__ __jl_ __ _________________

._— _—¦ l ———_——__-—_—__ __|__ _mb*4— __ _____________

f4~T Vf Tf T4 1Í4 ^—íi ¦—— I i — -.BMiaJ-i _paJ_ _^2L| i

7* mml Ui i I i I t , __-^_-i j-alill IX

— £—*—p^—f- I — —— — | —- ———— — s ' BBPB_U— — — —— —_ __ _ __ __ ___. __________

Trabalho bordado em ponto de cruz com linha das cores que o desenho indica.íA criança que não come à von-

tade verdura, legume e fruta jamaisficará batuta.

A indisposição para o trabalhonem sempre é desculpa de preguiça;pode ser uma demonstração de pro-funda anemia.

Não se esqueça de que quemdesrespeita às leis da natureza estápassível de ser desrespeitada pelasmais graves doenças.

•Se quer que seu filho seja seu

amigo não lhe toque a roda hora.mesmo que seja no umigo.

Educar é guiar a criança paraevitar que amanhã, se converta emhomem depótico, grosseiro,, s o e z,imoral. Educar é dar ao homemum mundo de prazeres grandes oupequenos, mas sempre nobres. E'dar-lhe o controle e a consciênciaque medirão seus atos.

m

*wm

^y^myy/r

fi~

m

^0 í^22"^^^ fP\

||;l||||||Í||||k Versão de motivos em ^^|||i||;::j||v

^^^^^^^^s bordado inglês, ponto de ^L ^bv

^^^^HHÊ^^v haste e ponto cheio sô- ^^W/m ^^vv

^^^ INDIANO Ml

Educar a mulher é honrar a simesma e a sua descendência, éfazê-las filhas respeitadoras, amigasleais, esposas dignas, mães que pro-longuem a cultura e a educação,que saibam dar cidadãos conscientespara sua própria glória, para glóriada pátria.

Quando sentir necessidade de ali-mentar-se não coma qualquer guio-dice, pois isto é tolice.

O MELHOR DEFUMADOR EM TABLETES. USADO PELOS INDÚS NAS SUAS PRECESDE PAZ E FELICIDADES - FABR. I STEFANINI - RUA ESTACIO DE SÁ, 71 - RIO

ENVIAMOS FEIO REEMBOLSO POSTAIREPR. EM S. PAÜIO — J. SARROS UMA — ALAMEDA RIBEIRO SUVA, 609

JT

:

-¦-.'/Xmü1vskl

:\|

'" "1'¦ M¦m

¦ :*l

I

X

xlmm. X

l,

::x,X

y

y

X!

vi

'}

m

:i\

I-.

1m

m _ mn._, __...____.«- »—y wi^mipwi," t"* ¦>¦»»¦¦¦<¦¦¦——

TB i-'; ¦¦'¦"# vCxX:%^ V^';>/' ^'^X*

tV ,-xx|í|P»^ %^ x^ #-««i__N_ ''¦¦¦yr \3 \ xx-x,::x.»ivvaxí''--í-. •- /l s ^¦¦i^ír2^

K v;;i ãsmm: ^m^...' ¦:¦-• W^^/ miI *#§g\ m-:^V-yyyx<mk <V VíT ;í^' ^^

_________F/ - ''í> fyyy-' i-..yi x - % ^-_________F/ v- ^^ ^<£:iüí\ ^'. • / \ ••-v\

vv- ' -—--:m^ /-/ r.¥> _ /.-:1 Vv'.\ V:r^.._--¦ _l\ s<xi¥,¥''.^i> ¦¥:x:;:;-¥^.-*rr^.^ ^g?^ t^> s *?¦*>,:?/ ^m> \ ¦-¦•

__\ \ -¦ yyyy-yyyy-¦:-¦-¦- -••••-¦ ---í &j v; .-. .7 v^-v, ,;§§. '¦i-;- &z%zg2Ê3^_ __S_. >~^'."'-¦¦••¦ '->'^ Jí>ÍÍ «*_— ^> .;íj^ tí;-.:.'íx \-y-tiZ&l^W _!__»—-_ r ¦'•¦¦.; .-—s /-'•-'^ /:•¦«.* - o »«. ^

_r/ v ->_________¦/ V?íií>í':. v>^;>:v'V

^__________«^_ V;. '••»••, í^v -.v,v (1-¦ / t I -»*' ¦'-¦¦¦ •:'V____ür7 ' ; ^

B/ V::-;-'\II^________\

________! .^^ ^;-'.;¥%^^_^^^;:-x<> v.x.x-,-^, ^. /BV

^¦1 __\ ^ _••¦ ¦¦.:'•.•.' ¦•.••• .¦.'¦W'-."*!» _.•¦¦¦•:¦•.•. --

Aplicação de motivos recortados de tecido azul, rosa ou outra combinação de coressobre pano para bandeja, fundo de copos, etc,de tecido branco.

I

Cupom «Escola de Corte e Costura São Paulo»ki O I r\ Curso por Correspondência para Senhoras e Alfaiates

À Escola de Corte e Costura "São Paulo" dos Métodos "VOGUE"Rua 2, N ° 1021 — Caixa Postal 152 ;RIO CLARO - Estado de São Paulo

Peço enviar-me gratuitamente prospectos sobre o ensino de«Artes e Modas», curso de Professoras ou Contra-mestres.NOME

^¦w Remetemos <ir FARMÁCIA S

INOFENSIVO eNovilidc iksilBti>puscolo GRÁTIS

.LIVIEROC. Pastai

V L dos pêlos do §sm o novo 8olsa- B*T" Destruicõo antedeTODOS 1UAS RAÍZES IRESCIMENTO. iINODORO Ipira i 8rii,! |pedidos a: I9223 S.Píalo J

RUA ...NQCIDADE ESTADO

<*. v ..i.ú.uiuU se laaiga dauma demonstração de que à vidaUdü liy,a.

»-*srrí,^s;T-s,

V,'!fel

PANO PARA TÁBUA DE CARNE¦ m

m

Trabalho de apli-cação com detalhesem ponto de hastecompletando a inte-ressantíssima sériede panos de pratosque acabamos depublicar.

7^ ^^« ^^ &mw iw ^^ a, *" ^B * BB BB

*?.-•::••-•'•'•.•' •-•••' • ': '• 'Ji-^M/••x-.xx.o- xx'- •:-, .•.••¦.. .'x/W-1

/'• / x .oo.oo.oo v:- ¦-»-..« ox> o o •••o..'x>.xo' y >-•*

\xx \ / x " ' * *r^\

\> x-Af,x- ••.•/• o -;"n#> . \; \\

ÉooV

• ¦ . • .. oX o.'\;.o\ ü /-v x: • ¦ •¦•:';-xv€fx is c""X-v^:^

! *: v xxi *xo ti mfcx,,.x/ «-.••¦ Oxó! ,!.•«< «-?*»f.;

'¦¦¦¦•¦ V- -V-X-. O! : Ox*J-»--*--^^^~~r?r-^írr-,.^rrí::«. i i

':'.:¦:.'¦. 000V': *. . : ,t. _ui_u.i uu.Ujii-Ai-i"^t;^"'''.'v'',','iiia*ih'-a

x \ Ü W S|X:/ llx

I*x * e •!T X » MI ' r *i -/ : i

\y

Tudo será novidade para as nossas leitoras no Sensacional Número Especial. O Suplemento

solto em 2 cores; As policromios apresentarão diversos moldes e uma soberba Gôndola, com

os gondoleiros, para mesas de aniversário. Não deixem de vê-lo ! Aguardem-no.

11

¦ \-'j\l

¦¦¦¦m

¦^

• ¦%

10-7-1952 JORNAL DA MULHER (Suplemento do "Jornal das Moças") 57 —

...—

làEniWwaFBH

/mrnüi

mm**

mmmm\

S&%* (¦'¦'¦¦'¦/mjm

<iümm

ViÜ*íi?

x$?^3

XvX\ÍSiS*

P

Üsafes

I F f È»>.-jm*

rli -sstiti

liCxtsI:»':•¦/í

mm

VxVxxix^VpÍS$ÍNv..^•¦vxíx-x-^xTv.^xT^xx-:

ai*Ss*m9

¦íxv

^/VS>

^IP*

t;i

tili;tiISli

íifc;i;r.ixRs

mmmmmmmtm

rm%mm

xx:<

<

lií

li

•xx<

:-'x:-y

13vKJr

íèiSJS:Sík*S:Sx>SSSSxSSSl

**:íxíí;íírílilx

§li

íxv*Si**1

.<•:

jpr

w,*mmm.

ííííx*•

<

íSí:*

il/ <,. i

M

W

Hilàm%:¦:¦:¦:¦:¦¦¦

<y:yy.<iO*xvx-.x'-:

Clm}mm ;ii*

c. .<•.:x¦¦sés*.

•>a

f

V>x'x-::;Xx::'x:Xv

ffflí:

mv»x-ryym©)

V-x-:-<v-x-

ÜV:-::-:-:-:

^

?:::::xix»xxSíxlWxxíl:S?iSl

ISiSilxixííÃixixliíSxiíxisíst

xíxíxt

i?Sixí£(53

xl

X*

^Í?^-W-*--^??^

i *; ^irL aK .lif

'¦¦*)\ *k< v; ^

f-/-:x:x:xx:>. V ^;':w::: *i

í < v ^i,

f.VS.w%M A.\\

kfiliti

li

©J

C5lilili

;?Txx^^X+XXvXxX*

i*}i;i<1 •m

<

Üf

i:¦:•:•:•:%

y

ü•:••.•:•:•:•¦/

ri•51» '"¦'¦»'<liii'^ ^•i^^i>^i''«fc)'«^.

^ •• •••

\¦Jl:::x:>ÍWx:x::>

M*yf>

íitxt:.:fxt;i:m

tmmmmmmmmmimmmmtymm

Vm

to

0â.

rm

Sr

mm

:\ /?:/<-"Xtf

XIt.»

mmmmmê

-:-:x»N

.¦:¦:-'/9wwx<X:A

\>xi:-ívit

Aíi\

(

iíx\

f:Íf>xfx-:m

tyy<

ní* />

mímM

íx-::-:\©f

:-: :-:-x-»- • ^x-x-A

víüí?

xx\

lt

I:íx:*x-y

mSi

tiiü

ti:

^^girvi

miiiü\

<iíü;s»jí

®)

s;^

i^5í:¥x/II:¦:¦:¦:</

:y-\

IÉmi9ê

*¦¦:¦;:¦:¦:Ci;si V PiA

\Íi\

ViiiVmm

-^*K-X-X^ V-X-X;»,^

[SSiHiiSÍ W

çlii;ti:fciÍSÜii;í

ti:tilfyfeÜtili;lx

m\y

»x

iíÃi

:-:::::>m

»

I

*.-«¦.^x;x;:;^

iiiiiiiX

X-XvXv>-•:o:-1x-xXxvX/

lií?W:'-x:::x:<mm

mV:

í«

:o?

li

v-x-x-xfyyyymV%:í:'

iilil;;<itílíiii

Ü

^i:-^::

AXxv

1$¥1•:Í•;tilsi:ílS|s;i¦y\n

sLy<yy\

mfcütiti;tslifiíi

::<?:il

:•>18»l

V::

©Ilifílxrií:-r;íti»:S*x*'¦:'•:

X-XxTüÜ

tm

m.

B1IHÜI1

VISTOSO ALFABETO — Aplicação de letras recortadas com detalhes em ponto cheioe ponto de nó.

Quem faz muro com pau e pedracomo construtor não medra.

Fuja daqueles que quando falamobrigam-nos a procurar um guar-da-chuva.

Pensão e Sanatório "I D E A L"Para fracos e convalescentes

Corrêas — Est. do RioTelefone: Corêas 66

A insônia é tão prejudicial a nossasaúde como a inapetência.

A água oxigenada tira a maiorparte das manchas dos mármores.

— 58 — JORNAL DA MULHER (Suplemento do "Jornal das Moças") 10-7-1952

tmmmmmmmmmmii-.jikk.MVLj MiiW* > m a \imtmmmmmm^mimmmmK!wm «BffilBHIWWMMifiWWMfflTO ffflBWS w^it!r/?LÍ"ir.^Í!<sn««nB

. •¦•;

ROTEIRO PARA LIMPAR SUA CASA

TER o /ar sempre limpo é uma das aspirações mais

constantes duma boa dona de casa. Todavia, lim-

par uma casa convenientemente não é uma tarefa fácil,requer um plano, a fim de não cansar muito a donada casa, que poderá fazer o trabalho suavemente, tra-

çando para isso um roteiro de limpeza. Para facilitareste trabalho, damos aqui algumas sugestões muito úteis

para você.

1 Comece a limpeza geral pelas cortinas. Reti-re-as do lugar uma vez por mês e mergulhe-as emágua morna com um sabão em pó bem suave. Deixe-asficar de molho de um dia para o outro, depois entãoenxague-as cuidadosamente, ponha para secar e depois

passe-as pelo avesso. Então coloque-as novamente nolugar.

— No dia seguinte, retire do lugar os móveisda sala que vai limpar. Se forem muito pesados, cubra-os com jornais velhos para evitar que a poeira quefará ao varrer o chão se acumule sobre os mesmos.Comece passando espanador no teto, para retirar algumsujinho que você ainda não tenha percebido. Depois,limpe as paredes, retire os quadros e passe o espanadorna parte posterior dos mesmos.

— Depois, então, comece a limpar as vidraças.Com um pano velho, vá embebendo-o em álcool e lim-

pando os vidros um por um. Depois, passe nos mesmosum pano seco, preferivelmente uma flanela limpa ouum pedaço de camurça.

— Limpos os vidros, volte sua atenção para aslâmpadas de mesa ou de pé que você possua na sala.Retire os "abat - jours" e limpe-os cuidadosamente comum pano seco. Passe-o também sobre a superfície dalâmpada e na base da mesma, retirando toda a poeiraacumulada.

— Depois, embeba outro pano num óleo próprio i

para móveis e passe-o sobre as cadeiras, mesinhas, pésdo sofá. etc. Isto dará um aspecto novo aos seusmóveis.

6— Terminada esta parte, varra o chão com umavassoura grossa e, se quiser, pode encerar o cômodo.Com o chão limpo e brilhante, você poderá recolocaros móveis no lugar, tendo cuidado para não arranharo assoalho.

— Terminada a limpeza da sala, passe para asala de estudo, limpe bem os livros, coloque remédiocontra traças e baratas entre os mesmos. Mude os pa-ninhos e toalhinhas de renda que forram as pratelei-ras.

— Limpe também os quartos. Retire as camasdo lugar, passe a vassoura em todos os cantinhos, re-tirando toda a poeira. Bata os tapetes com o cabo davassoura. Para isso, transporte os tapetes para uma va-randa e, caso você more num apartamento ou numacasa que não tenha varand, pendure-os num janelae bata-os fortemente.

10 — Por último, cuide da limpeza da cozinha.Comece esfregando os ladrilhos com um pano embe-bido em água morna e sabão grosso. Após a limpeza dosladrilhos, limpe o chão e retire a água com um rodo deborracha. Depois, então retire as panelas e pratos das pra-teleiras, coloque um inseticida nas prateleiras, mude osforros das mesmas e arrume novamente tudo em ordem.E, assim, você fará a limpeza de sua casa com ordeme sem se cansar muito, pois estes trabalhos podem serfeitos em dois ou três dias seguidos.

Tratamento de beleza para sua casa !

/Jr iiitó/»ra«^/>.--ápf> /

Em qualquer sala, a beleza come-ça pelas Janelas ! Comecemos, então, porlá... Ponha á prova as "idéias KIRSCH"

para decorar e experimente as suasfinas ferragens para cortinas. V. ficará acirnl-

rado com o pmnde resultado conseguido, com o mi-nimo de energia e dinheiro. As elegantes cortinas,sobre o macio desusar das Instalações KIRSCH, comou sem franzidos laterais de magnífica aparência,lhe agraduráo inteiramente, tornando o seu ambien-te confortável e luxuoso, com a máxima economia!

SUAVE ... NA APARÊNCIA. E NA AÇÃOA ferragem KIRSCH com pollas e cordão, funcionamelhor que qualquer outra e se conserva por muitotempo... porque é fabricada pelos líderes do ramo.Os cordões ficam escondidos

na parte interna do trilho e asobreposição da corrediçamestra mantém as cortinas per-feitámérite fechadas. As ferra-gens são sòlidamente fabrica-das. Duram anos e anos !

V. PODE EIUKEIjEXAR CA-|> \ ESTILO DKSALA...CADA TIPO DE JANELA !

Há uma Instalação KIRSCH pa-ra cada tipo de janela ou por-ta e para cada ambiente. Se-Já qual fôr o estilo e a rique-za da sala, encontram-se nacompleta linha KIRSCH as fer-ragens indicadas. Quando V.comprar ferragens para cor»tinas, insista em KIRSCH !-K, âsco/Aâ o nome ?c/e Kcoríece:

írscniM. AGOSTINI COM. - IND. S. A.

Rua Teófilo Otoni, 94/96 — Loja - Rio de Janeiro

'-*'&

10-7-1952 JORNAL DAS MOÇAS — 59 —

SUEZ

E! IE

II

O canal de Suez. li-gação do mar Medi-terrâneo com o marVermelho, tem umalongitude de 164 kmsSua construção du-rou 15 anos e. exrje-tuando a Grande "Mu-

rálha da China, ne-nhuma outra cons-trução exigiu tantasvitimas imoladas emprol do progresso,nem exigiu tantos es-forços e sacrifícios.A história desse ca-nal que talvez venhaa ser o estopim denova guerra, é a his-t ó r i a

de Lesseps.

Paris 1850 Disputa-se o campeonato de bola naFrança Ao principiar o jogo, chega à arquibancada o presidente da República. Luiz Napo-leão Bonaparte pergunta ao decano Du Brey'"Quem é esse simpático rapaz que joga coinRené Latour?" "Fernando de Lesseps, filho de

nosso cônsul no Ec.ito".l*rA itfc'¦!«""' '^àmmmmmwKMammmwl ¦ /Ü^^^^^^^^^^^^^^^^BmbiiI r* ^M^WwfV

9B^^^^ 3»^ * ^_MRRRRRRRMMn"E aquela formosa dama : — con-ti nua Bonaparte. indicando uma jo-.vem que. a cada jogada de Lesseps.'exclamava "Maravilhoso1 Maravilho-so'" — "K? a condessa de Montijo...Eugênia de Montijo, cspahholii. f;Iesse amam" — responde Du Brey —"Convide-os para a minha próximarecepção" — ordena o presidente.

Fernando e Eugênia encontram-se na festa ofere-cida por Bonaparte com Latour e rodeiam.um adi-vinho que predizia o futuro Bonaparte aproxima-se e. depois de ser apresentado a Eugênia, convi-da-a para dançar Um assunto de Estado obriga-oa interromper a valsa que dançava e

volta a reunir-se aos jovens.Eugênia

"Diga-me a minha;sorte" — solicitaEugênia "E qnseja mesmo boa— brinca Lesseps. O homem to-ma um punhadode areia e, e n-quanto vai dei-xando-a cair entre os dedos, diz:"As areias caemAagaj osa mente ...vejo dificulda-dcs... íi ni a v i d at r i s te , mas bri-lhante... levara acoroa de uni im-p é r i o". Eugêniafica s i 1 e nciosa.Rinclo-se Lesseps

exclama .

i31LATOUR. ELAAOREDITOU !

t Íi^mRlL

mmj ¦VK^V ^^mI^^^mmb mm«-—y'/^ II E^RTL^RMMMMn LrRRRRmI I

ri'' r \\v'y 3 B f mWww Wm^ ^^^9t#^Rv^r\ i

S^MMtv^Tê^Ba^S^w\, !m^\ ^rmH K9k'/Wk*<%&Jam\fc *WI*ÍSm^E zV%

mm^^mm» fl \.^^^S^b^RRRRRRRRRRmm^U. Hf / ' ' \

V W fl wl' *T^*'//y$Qa

^aW Wám BIhRRB ^k v -gS^- 90/mrTIB.^9BmVmÍ ^^^i

^W^MWWg^WMM^*"**^^M*WM^^MMM»^—^—^^ ' ^ ^MMMM^-Ml

>ei\a-me experimentai" — E Lesseps. que não vira o"presidente, ocupa o lugar do adivinho e. imitando-o, diz:

Vejo um trono imperial e, ao lado, Luiz Napoleão. Trazna mão uma bandeira tricolor esta cai e êle pisa-a".Muito engraçado:" _ exclama, irritado, o presidenteEugênia, para evitar males maiores, diz

í

Rn

iir-rii^Vi.iiiir-w^rv^itAJgsiisaag_%

Y:

B_ül¦BB—l

SMI

Novela do filme de TYRONE POWER e AMABELLALuiz Napoleão tinha se apaixonado por Eugênia e,por isso, Lesseps não lhe era simpático Ademais, ojovem, ainda que em broma, fizera alusão aos ambí-Ciosos^ projetos que êlé acariciava. Por isso, enquantoolhava o casal dançar, disse a Du Brey: fcsse jovemtem muito talento... Não deve esperdiear o tempo

em Paris".

nttpinl IHnHlR-wn

|^ jRm ____ —_j Lyj^m^z-I ^Êf ^H

issaram-serios dias. Os pre-sentes e galan-Jteios de Napoleãocriaram um sério-,dilema no coraçãde Eugênia Semideixar de amaLesseps, um senümento indefinível inclinaipara BonaparteJAmbição'' O desti-no9 Nisso estápensando, quandoentra Fernando."Eugenia, casa-tecomigo. Reiíé foibusear a lieenca".

Ü ii mmt_p ; ^feS^fffir"

____{___,_ _f ____BT_7 «F* / ^_ _*_^_fcll_r

^rS_ I __F / ^s^kw%- -«íià >w_rí^wjí

Wm[U___? __3 1*» "^ntü-i D—-a*

_l_I^_I __¦ js. -_H_iá^_j^__l ^_H H flBkSBr^^ *-**"".i^ba ^^i_i O __ 1_.__p__F ^Ii S * __l DHflHDÉifllfl ^k_

"Que licença."Paia nos casar-inos". — "Impôs-sívp T — "Com-

preendo... cometium erro, pedindo-te que te easesconi um .loao Nin-guém". — "Tutri-unfarás... (Jesta-lia de ir contigo,

_1 \T J.'. "Nao msis-

^__-^^-_> fl_ _£v_V_r \m\ _¦_¦ ^1 ________

|ff|_?T|áa Vi BrAm _fl\* ^m ___JF___. \Sk\ C SH I\ JlK_^_r_H_M__l_k \v^' _nPv_N_l

\» _3____ai____5 r-5''^O U C O S \\v |BÇ; _HTÍ.V\\^H____ -JM-Sí**

"^i^__J|S«v^ --'Li..MiidBiiRi ÉJ-g] !____;

i i ir —_—__^_______—-——___——

___—_—_______*__________________¦___—————¦_—__________«___1____«__—_—»_—¦____——__«™^_»«__«___»—¦————¦¦-

Absorto em seus tristes pensamentos, Fernandochega perto do Nilo, quando uns gritos atraem suaatenção Um burrico caprichoso afastara-se comuma barraca portátil, onde uma formosa moça, queestava se banhando, guardava suas roupas. Depoisde devolvê-las à jovem, Toni, pois assim ela sechamava, a moça, veste-se Como o burrico não quernadar; Fernando empurraa barraca, mas os dois jovens caem nágua.S\ H

MOLHAMO-NOSNAO É MESMO «

mas ..tirei. Mas, anui no^Vp]gito, nunca dei- vxarei de amar-te.Adeus" Fdias depois, Lcs-J^s e p s c h e g a3 Alexandria

DHJ vL_ * áL ^_D_L ^___S_

WBàVg^^P _____É_K__K_??v &*N2____^kW^^^^^JL\^mWÊBF,jlCl 3r -<^_vy- - -*-v^*"^ _^^ ^¦__K^|_H\n|_l|v _w ^- __~ ._<¦

'- -*-- \ wÈ&m?L _V ^____K\M_ &d5LMu•• _ - I _T\lH____k _. #t , ¦ N_A*n_k^_!_0 «»»*•?___ -T_r*-.~r-; ?_fisíi _____i_^-_r -'"fe^^- -^P^ ______^H •-•¦---: 5^^íoToni é órfã Seu 'avô. veterano sargento da legião francesano Egito adora-a Criada em preconceitos citadinos, a jo-vem não sabe mentir For isso, não oculta a Lesseps suaadmiração por êle, revelando-a. enquanto o acompanha atéa legacão.oncie o conde Mathieu de Lesseps espera seu filho.O conde, depois de abraça-lo apresenta-o a Sir Malcolm.

cônsul inglês

DDFH~f__J !!|" '/sS__'H111____f!'3illll_r^- /^_n___ IH

^^K^S}_____RV______v-l^^ V' nB

O Egito que"êprovíncia turco"sendo governívice-rei Ali, sãbio e nobre ancião cuja únicapreoc u p a ç ã oera seu filhoSaid O principe. de caráteri n d o lente, sópensava em co-mer e dormiiO conde Ma-thieu, depoide apresentaseu filho ao vicílre — Said. urãs vice-rei. Seguires ganhaipatia, farás umbem á Franc

__________: jLísmra uma-i ||n^____^___^yn / '

i. estava'-'' í1' H' ^^^^^\ í / /do pelo ^Fl II li

mkmàxÈmÊH_Wm_>f'W ¦ ,w/JA\ u__r^______^_i_E#/i^\ wKsO________-v_Vu_V^rv-^ / sSKr 1 „-^}- >iv¦ _m_t___^Li ^y ÍS__3_^_^_^^_^JvM0í

^^^^^^^^^^^^^^^^^^ ^*^^_t__jT^^^___c___wP ¦ ^*|r^^Zj~^xT

>-___»!'1/1/ lEüiSe ¦r, id'z illl i' I í teu". -m dia ^wMfMl/yJJ^'--' -¦

con'sonHÍÉl^__fsua sim I | ¦ 1

gi'ande.^Sj WH li 12B_ __J i ¦

»

i1í^

iXX

9.4 :'T

X

*

1I

I

í:: 5 y

Continuo

^Jllgjgjjjj^ ,«f¦•¦•

1

$a

m

iIP

IB' i

¦'

l! i

'': l

;i' 1ti'-'

ifi

1.illiIII11ilüyí«¦-.';¦

BB

11

SI BL :h^^ ' n i

SALTO. 20 de M*io de 1949.ImenSimente SÀtisfeÜi peto

aut icenci em seu instituto.Estou leeionundc no SindicÀio dosTnbilhAdcres m Indústria deJiâçio e Teceltçem de S*lto. Jiensinei Só moçis t tcd*s metandecem c no momento estoucom 60 ilunts.

Mirii S>in»'4iSALTO Dl ITU

Est. de São Paulo

lMOCOCA, 3 DE JU-

LHO DE 1950.Estudava nas ho-

ras vagas e assimi-lava facilmente aslições, pois são bemexplicadas e qual-quer pessoa pode-rá segui-las semesjôrço Com o queaprendi tenho eco-nomizado muito,pois já costureimuito para mim epara meus filhi-nhos.M&tiã A. Mollo Jorge

MOCOCAEst. de São Paulo

JEQUERl, 25 DE NOVEM-BRO DE 1949

tmensomente grato pe!oque aprendi em seu Instituto,cientifico-lhe que graças aoseu novo método de ensinosobre Corte e. Costura, hojesou admirada por minhasomig* s e companheiros, pe-los sucessos que venho fa-zendo, satisfozendo não sóos de minha família comotambém o grande númerode freguesas.

Gcny SantosJEQUERl

Est. de Miras Gerais

TRÊS LAGOAS, 6 DE JA-NEIRO DE 1950

Já tenho grande númerode freguesas satisfeitas comas costuras feitas petasmãos desta que conelulu osestudes nesse Estabeleci-mento. Digníssimos mestres,Ilustres professores, tenho oprazer de oferecer-lhes ml-¦ha amizade sincera.

Maria de O. CosmoTRÊS LAGOAS

Est. do Mdto Groíso

SÃO PAULO, 10 Dl DIZEM.•RO Dl 1949

Quero participar lhes queestou muito contente e satis-feita com minha nova pro-fissão. Já estou costurandopara fora, tenho muita fre-guesia e estou ganhandomuito dinheiro. Também vosfaço saber que o primeirovestido que fiz foi um lindovestido de noiva.

Ernestinã LorecchioSÀO PAULO

MOÇAS FELIZES! Aqui estão os retratos de algumasalunas que terminaram brilhantemente o curso de Corte e Costura

EstudeE C®STOIM

Bordado, Tricô e Crochê

por CorrespondênciaAprenda em sua própria casa, nas horas

livres, sem deixar suas ocupações habituais.Em pouco tempo será uma excelente mo-

dista, perfeitamente preparada para fazer qual-quer trabalho mesmo de alta costura.

M ENSALIDADES SUAVÍSSIMAS |Confeccionando você mesma os seus vestidos, realizarA

uma grande economia c será objeto de admiração de tôdãsas suas Amigas,

ENVIE-NOS HOJE MESMO 0 COUPON ABAIXO

w?0*í. ^^m\ Bkk. ' r

IBEl '^r JÊ m

SÃO PAULO, 30 DE JANII.R3 DE 1950

É com grande prazer quevos comunico que estou muitosatisfeita com meu estudonesse Instituto. Felizmente jáestou costurando para todosde casa, e somos uma fa*mília numerosa. Não deixa-rei de aconselhar minhas ami*gas a fazerem o mesmo.

Terezinhã RussanoSÀO PAULO

Est. de São Paulo

LIVRAMENTO DO BRUMADO, 39DB ABRIL DB 1950

Os senhores nem caleu-Iam a minha alegria e a deminha família. Moitas pes-soas me diziam'que eu nãocompreenderia, que eramuito complicado; pois as*seguro-lhes que é o melhorsistema para a pessoa deboa vontade, pois a amizadecom os mestres, e a suadedicaçSo nos dá ânimo pa-ra irmos até o fim. Agorameu futuro está assegurado.

Zilmar O, MesquitaUVMMBTO DO MIMAM

Est. dd Bêía

GRÁTIS

Coda aluna receberá:

Figurinos da últimameda — Carteira deIdentidade —100 car*toes de visita — Ser*vito especial de con*sultas sobre o curs<>.

Instituto Universal BrasileiroCAIXA POSTAL. 5058 — SÃO PAULOSr. Diretor: Peço enviar-me GRÁTIS o folheto sobre os cursosde Corte e Costura e de Tricô e Bordado por correspondência.

431

\S0MB.

RUAI

JI

CIDADE.

ESTADO.

-. *52 — JORNAL DAS MOÇAS 10-7-1952

^M,>.!

m

10-7.1952 JORNAL DAS MOÇAS 63

m

¦ât

ESTUDANDO POR tlllESrillEICII

DESENHO MECÂNICO tDESENHO ARTÍSTICOinclusive desenho comercial

e publicitárioConfie na sua personalidade e

ganhe respeito, admiração 11 urna po*sição social destacada. UM FUTUROBRILHANTE aguarda V S. e, umavida cheia de possibilidades ilimita*das Ajudá-lo-emos a desenvolver oseu talento, a ampliar a sua imagi-nação e a aplicar a sua capacidadeconstrutiva e organizadora..

^vi-ta imi trv a rvr I COKIE e «hiukaCONTABILIDADE I tmcá é smcücda

Ficará habilitado a ganhaios melhores ordenados comoguarda-livros especializado.

CADA ALUNO FARÁ ES-CRITURAÇAO COMPLETA DEUMA CASA COMERCIAL.

O Brasil sente atualmenteuma tremenda necessidade detécnicos em contabilidade e di-reção administrativa. V. S. poderáfacilmente chegar a um destespostos almejados e realizar o so*nho de uma vida brilhante.

Centenas e centenas de moçase de senhoras tiveram a vidacompletamente transformadagraças ao estudo pelo nossométodo fácil, rápido e eficienteEm pouco tempo e com despe-sas insignificantes VIRÁ V. S.A SER UMA VERDADEIRAARTISTA, perfeitamente papazde executar todo e. qualquer tra*balho, inclusive trajes de casa-mento, lingerie fina, vestidospara esporte, etc, etc.

)RTUGUÊStf.ES

AUXILIAR E CAIXACORRESPONDENTESECRETÁRIOESTENO-DATILOGRAFIA

Realise a sua independênciaeconômica, melhorando o seu"standard" profissional e intele-ctual. A vida. em toda parte, edirigida pela lei biológica: ven-ce o mais forte. Seja um destes,desenvolva sua inteligência, au-mente o seu valor. UMA NOVAVIDA ABRE-SE NA SUA FREN-TE. Não vacile e avance çonü-ante. firme e orgulhoso de simesmo.

H

;s»

10 DE MAIO DE UM.Al<^ BKor» pude aprrsrn-

filiar às autoridades Erlrsias-A licas e com satisfação vn

JK aprovados: I) O pronto r*-/ti um grandioso prídio >\r» dois andares, para ac A»so-0 ciaçoes Paroquiais em Ja*K «uariaiva. 2) O pro|«-lo paraau um SalSo Nobre r uma Ipre-O ja.medindo os dois I3i30 m.0S à serem realizados no «ran-A de "Colírio Santa Maria"W em Eor.' Gutliere* (Tarann»92 3) O Riande Colégio e Hos-

1 pitai para as Irmis Franris.• canas de Campinas. • *erI levantado lambam em Eng.! Gultierez; altm di*so nu*

§» tros pequenos trabalhos.

f> Frei Luís iM. de B*s-

jÇ s*no CapuchinhoA JAGUARIAIgA.Ett.doPa**".>

gps :-x-:.:;sv;-?:v»kw»»?•••••-:s?55 :•• rs DE ABRIl DE Wlv» SntOW w*ttoj CO»-

fjg tOPAO «OOa «O •««*««».92 *«t* I* «•AWS»1 •"*•» *•«•«• AOJ» MoHtéri*K «• «sa» om« ooraor*

ytS*r* de Sou** RoqueSS CORONEL IABRICIANOKg. Ett. dc Minai Gcralt

H DE NOVEMBRO OE 19*0

Graças «o Insti-tuto Universal Brasi-leiro, hoje souGuarda-Livros, Ira*baldando cm umacasa comercial.

Antônio Visconti¦RUSOUE • Est. SU. C.Urini

ÍSS-iÉS::::

'vlív:::??::::::::5

tf Dl MARCO 0E 1*11.

Tendo computadoCurso d* Contabilidade,•stou trabalhando aoramo. contando atual-monto com U oacillascorasteiais*,

Severino Peretr* doNascimento

CORUMlA(,.. «te M.io Otoito

não perca tempo

e mande-nos

¦ DE OEZEMRRO DE »•*».

Vaaka dor-rke os ••••••lt prelaado» afrodecl-¦salas, pai» •¦!•¦ •*•»<

oada sano AmIIIot 4Escritório m «raio ImboosCariioiiaao, fjoaboado koo)o ceai sr* Mm proalssor.

Idtlcides Pereiro Sito*PEMAPOLIS ¦ Em. dt S. *.uio

r^BSÍl*'*!*!*!*X*Xv

VIU ClMARuO. 23 DEACOSTO K WSi.

Tive já a oportuna-dade de orientar aescrita de# cinco fir*mas comerciais e deuma grande Socieda-de. líspero deste mo-do assegurar umpróspero futuro paraminha família.

Pedro BuffonVILA CAMARGO

Ett do R. G. ao bul

mM

ti DE AGOSTO DE l»J0Vejo-me na obri-

gação de apresentaros meus agradeci-mentòs pelo ensinoprático e eficiente,pelo estimulo e incen-tivo que sempre re-cebi, que me derama oportunidade dehoje estar bem colo-cada em um Escrito*rio di» Contabilidade.Afjrrj José de JesusSÀO IOSÉ DO RIO METO

Est. dc Mo femo

RS OE MAIO OE MS1.

Cracoa oot cookoel»saontoo adquiridos ootIntarmédlo disto tanH»tuto. «stou laiondo todo osorvtco do CootabUtdadodo duas llfartaocomotdaU. -y.

AUulpo Pereiro LimoPASSOS . Ett. dc Minas

¦¦¦¦:-í?y»:&;

SAO lOSt DOS CAMPOSRS OE MAIO OE «SIEnvio ao Instituto a fa~

tograliada ponto "poncil"

quo constiui. cu|o pioiotoo construção lotam orno»cutados pof mim. com au*tilio do técnico algum, a*ponat polo quo apiondinosso Instituto. Esta pontoao acha construída sobro oRio Buquira. na Estrada doCampos do Jordão - Fa*sonda do Pingo D'Agua• Km Ul.SOOm o osto lia-balho loi muito comentadoaqui o na Capital.

lYíNieoltu R. MurquesIAO JOSl DOS CAMPOSEit.do 4c S. •««!«

Wywm*i> iáíSííií

ÉUhííRi OE IEVWEIRO OE IvSI

SlntoHoo satistoita por-quo |d rocupoioi odinhoiroquo gattol o k> ostou do-positando dlnhoiro noBanco Financial daProduçãoBenedito O. Hsrinho

IPUIUNA - Ett d» Mi»t

slsmfl LBa.''' ^G^<''fl BE

I DE OEZEMRRO 0E tttt.

Eu ora lavrador o hoio.graças aos ostudos porcorrespondência do Insti-luto Univorsal BiasilsiioLtda.. ostou ganhando umbom ordonado como.Ausüiai do Escritório.AlvAro G. StnehesMURUTINGA - Ett dc S.P«u'o

a*»8k*1w:* ¦ ^ssmw._^mt>^-'<-<yM

9ê naB. '.Vm *!*i -obH

ê 0E JANEIRO 0E «**1.K

Venho agradecer o »meu Curso realisado^1nesse Instituto, porjser tão prático e fácil, iJá consegui emprego'com boas condições*]

Uiidor KãrsienBLUMENAU

Ctt, dc St*. Cctctias

• M fEVEREIRO 0E ttSI.K

Acho-mo boslonto na* fittslaito com os osludoo do fiContoblUdado déelo «ns-gtitulo. poU ostou traba. #*lhando ra ContoblUdado ABancária, garondando»ama Coopo.attva. t%

Geraldo Alves FeneiroiITAPCTlM-Ett.de Pcrnawbta-oj

V

HOJE

coupon ao lado

iIItIIati

Instituto" Universal brasileiroCAIXA POSTAL 5058 - SAO PAULO«mo. Sr. Direíor. Peço enviar-me GRÁTIS o folheto completo sobre

. .. por correspondência;o cutío

(ind.c«r o curso desejado)

NOME-,mooKes-i-t-^r-f ninM i !¦¦¦¦¦¦¦¦» •OOJtMtM W •• • «*•* •*•* 1

(-¦¦

i„ i- *"- *Vwr»«.————*—•—

RUA ^«««««•¦¦""¦'¦¦'j£ ^^|w^ fr^5« fM WÊÊM^^ I CIDADE^-»-™»-*"' —" ¦*"»¦«¦»--»»»»''-"•" ~~~~ **

^^ ¦...- .^-^a^SS^,^

/EÊBÊIÊÊÊKÊm^mWÊoWW/ÊnÊnRBBBÊmmmm^^^^^^^^mmmm~m

::ií

t-^XWo\WUKJÜS^x2'^Lll'

WHVrifaii ¦" -i'iii -'••r~'iaa¥ri

f?

; . ,

¦

'. i V

torne seus lábios

^dentes efascinadores...

Mark Taylor e oíi6.° CAPITULO — ExclusividcHb êan

;-Xx"...ytx.\' ¦*y$y^§^*'^'?ÊÈÈÈÊ .--íi^'"" x<-s--- ' LBB BK^BE_£EajL_L»J

~ -iV n BTn B¦Jl

com Baton ZandeSeja atraente, seja maisfeminina, embelezando os seuslábios com o Baton Zande.Em tons modernos evibrantes,» o Baton Zande aderesuavemente e dura mais tempo.

ACHO QUE FOMOS UfA POU-\CO PRECIPITADOS.CHER'

FAREMOS OUTRA EXPERIÊNC/A, DAQUI A ALOUNS DlAStE TENHO CERTEZA OEJ;,

QUL VOCÊ ANDARA', p—*\A. •' ¦ ?

^^^^^^oo3*n<v ^-~*-s^> - |^~i i^^^i C*1|*V~^~jl __rs_f

SAO PAUIO

o baton da mulher que ama

ü- 64 — JORNAL DAS MOÇAS

B_l

Bb_p

^BP^1 i ,,| r_7.£//£>?/?y ESTA 'PEDINDOm W

[MIA /SSO:^^m^ ^Am \ QUE O SENHOR VOLTE, jT I \¦_ mmm^mm\^^mmw£^W^^TAYL0Ryr^~^^ 1=^==V r '/" l\ ^^^^ 1| ^^^^^^ ______. yCI--- |_____^íBJ_^^55í?'Ç!-__ li

_H_ J I __ B^i *ik i^^ ^^^_ "^-^x >^^r^^í^ v é^^_ >**_b H

10-7-1952 I

^^¦J_-lfcíIüS-*ff--»**íl

o| mistério doslod.' í»a JORNAL DAS MOÇAS.

m

>.» j.

MAR/C ESTIVE PEN-^lORA, QUERIOAWNAOESTOU NAO? SAN DO QUERO PESj VOCÊ ESTA' PlÜARK .NÃO Qüé\

NOIVADO.mi50~. MAS AVER-\oaoee'quenao

AMO MAIS/

*?vZ

w.<«;

Sz

7.

mvüLE SO ESTA' DESFAZENDO O ftETM MINHA OEC/SÃO NÃO TEMXnOSSO NOIVADO PORQUE ACHA A\ NA PA A VER COM A MINHAXúUEHUNCA MA/S POOERA^f^i DOENÇA MAR A. NÃO HA'MAISW ANDAR^!mm^rr^^f^

vi

mm

\

m

â

QUE PO/ QUE A CONTE -CEU, MA RN?

: I

CHERRY DESMANDE VOCÊ DE\CHOU O NOIVADO W-Z"TER PER^DOUTOR... E PED/U)CEBIOOQUALME QUE POSSE EMVPOIO MOTI-àVU30RA .J%SJãOL VO, NAO? '{

»•

Ilá.

Lsi'JU>.

m

r5<Z

—KCERCEEI...IHA5TVOU FALAÀ COri*

ELA DISSE QUE\ ELA, MARK. ^NAO ME AMAVA) CHERRY ANDAMA/S. Wl TO NERVO,

.SA.Á\K 'VIU

&

1.^?

WWmmzWiiMXmm^ í ¦¦¦¦ '&¦ :- v»:iiS;;i^ /xx- -W-yy-líM: x>x?xv :í? .>V-'¦, ?1

Wi BBBkBB\ffAff%l i**^S

1 I 11111 Ulllli :H lllllU"""^ BB\ la^t**1*^• 11 a 1 u 1 a ¦ ,.,rf ? -^^gi

• l\ ^^ ^^ iiii»»1" " ¦$%

Por isso... esteja sempre v:gilantelProteja seus dentes contra as insidiosos

germes causadores da cárie. Denteslimpos são dentes sadios... e paramantê-los assim, escova-os vigorosamentecom a Escova TEK. O desenhoanatômico de TEK permite limpar porfora e por dentro e atingir todos

os cantinhos dos dentes, onde as cáries

geralmente têm início. E são mais

econômicas, porque as

MÈÊí'^ ¦ íÈÊÊÊÈÈIm illllillP^-áÊm WÊÊmmÈ WÊÈmÈÊÊÊK

éè^SHBI W ^ H jêÊÈÊÊÈmillÉiPilllIll *M ^ ms&M ^^^p1

^mmmmmm^^^^^^^mmmmmm^^ÊWmmmm% 1111^^^^wiB'1 li yp :!i il I IHBBHpIf

DURAM...

DURAM...Um produto da

([olumon h4c4w*oh

10-7-19S2 JORNAL DAS MOÇAS 65 —

o !t,i lifl^B fl Bi fi «B BJ^ Ba BB. -BKo J BTB -5B? BB* Bk 9Be. ^^BBV ^BbBv i ^BVb. ^^Bl Bv

í^piPn bbtBT sbt M Hk tb» -BB ^^^L ^bbbv' 'VI bT

fmW ¦' jfl BBTBTbb Hflj^o-Xo

i''''li B ^^^ ^^^B mwé Mm mmmkm ^H Bl.' ^^i||' «fl B^jB fl^Bflfl mt mwmYÊk*- fl mWSmlfamrmmkmrkm BÉI-'- '¦

^ B BB BB mmwÀmmWÁW BI Br .BB Bar X ' •^9^ÀmVÀmmm[ É^^Bk^ B B iB ^1 B mmWÀmW BTr ^BlH BM :

i.-''í líflBJfcSxo x^ss^ois^^Bl BBj^¦f..'.' xX§?^B

;Ao x iil

('4 *MRSS's 0'c* '

: iff F L O

fljfí

•li"'--- II-'

! 1 I í! I| 1-1

Ir-IilmilII tiiilli - 66 -lit ¦ IP

'"M-wO.

IcJtflylJ

V * V O ,^^g|' y-'-~ \oX':

G I L L E S

PULÔVER VERDE E NEGRO

(TALHE 42)

MATERIAL NECESSÁRIO — 400 gramas de lã negra; 50 gramas de lãverde: aeulhas de 2 milímetros 5; fechos éclair de 18 e 25 centímetros.

PONTOS EMPREGADOS — Gaitas 1/1) * 1 m. dir., 1 m. av. * — Jérsei)* 1 car. dir.. 1 car. av. *

EXEMPLO — 20 m. = 7 cm.: 20 car. = 5 cm.

EXECUÇÃO

COSTAS — Montar 84 m. lã negra. Tríc. 12 cm. gaitas 1/1. Cont. p. jérsei,repartindo 12 aum. no curso da Í.a car.: aum. 1 m. de cada lado, cada 1 cm. 3(14 vezes). A 33 cm. da base. der. de cada lado, cada 2 car., para as cavas. 2 m.(2 vezes). 1 m. (2 vezes), depois aum. 1 m. de cada lado. cada 2 cm. 5 (6 vezes).A 40 cm. da base, dividir o trabalho em 2, no meio, para a fenda das costas, eterminar separpHamente cada lado. A 20 cm. da cava. der. 45 m. em 8 vezes paraa espádua. Terminar em 1 vez as m. restantes. Terminar o outro lado no sentidoinverso.

FRENTE Montar 100 m. de lã negra. Tric. 12 cm. gaitas 1/1, depois tric.1 car. av., no curso da qual se deve repartir 13 aum. Começar as listras sobrea car. dir.': 9 m. em negro, 13 m. verde, 13 m. negro, 13 m. verde. Volta: 2 m.

JORNAL D:AS MOÇAS

verde, 13 m. negro, 13 m.verde. Cont. descalçandoas cores de 2 m. sobrea dir. em cada carreira.Imediatamente após, cadalado 1 m., cada 1 cm. 5(12 vezes). A 8 cm. altodas gaitas, começar adescalçar as listras sobrea esq., começando à dir.(seguir o esquema); aslistras, orientadas sobre aesq., não terão mais que6 m. e se descalçam dede 1 m. cada 3 car. A33 cm. da base, der. decada lado, cada 2 car.,para as cavas, 3 m. (2vezes), 2 m., 1 m. (3vezes). A 6 cm. da cava,mudar de novo as listrasde direção começando peladir. (virar o trab. peloav., de alto abaixo); aslistras orientadas sobre adir. terão novamente 13m. e se descalçam de 2m. em cada car. Ao mes-mo tempo, aum. 1 m. decada lado, cada 2 cm. (6vezes). A 46 cm. da base,der. 11 m. no meio dotrab. para o pescoço eterminar separadamentecada lado. der. (lado dopescoço) 3 m. (2 vezes),2 m., 1 m. (3 vezes). A20 cm. da cava, der. em8 vezes as 47 m. da espá-dua. Terminar o outrolado no sentido inverso.

MANGA DIREITA —Montar 56 m. de lã negra.Fazer 7 cm. gaitas 1/1.Cont. p. jérsei, repartindo18 aum. no curso da l.acar. Aum. 1 m. de cadalado, cada 3 cm. (13 vê-zes). A 46 cm. da base,der., cada 2 car. à dir., 4m., 3 m. (2 vezes), 1 m.(7 vezes), 18 car. dir.,1 m. (10 vezes), 2 m.(5 vezes) e, à esq. 3 m.(2 vezes). 2 m. (4 vezes),1 m. (20 vezes), 2 m. (5vezes). 3 m., 4 m. (2 vê-zes). Der. em 1 vez as 8m. restantes. Fazer a man-ga esq. no sentido inverso.

MONTAGEM — Fazeras costuras das espáduase dos lados (não coser olado esq. senão sobre 8cm.). Fechar as mangase montá-las. Levantar 120m. negro em torno do pes-coco, tric. 17 cm. gaitas1/1. Der. Virar a gola 2vezes e colocar o fecho de18 cm. nas costas. Cosero fecho de 25 cm. sbre olado esq.

10-7-1952

li

PARA ÊLE E PARA ELA(TALHE GRANDE)

PULO VER AMARELO E NEGRO

MATERIAL NECESSÁRIO — 300 gramas delã negra; 300 gramas de lã amarela; agulhas de 3milímetros; fecho éclair de 20 centímetros.

PONTOS EMPREGADOS — Gaitas 1/1) * 1m. dir., 1 m. av. * — Jérsei) * 1 car. dir., 1 car. av. *.EXEMPLO — 20 m. = 7 cm. 7; 20 car. = 5 cm.

EXECUÇÃO — Tricota-se este pulôver num só pe-daço e cameça-se pela frente. Montar 155 m. sobre asags. 2 mm. 5 e, com a lã negra, tric. 11 cm. p. gaitas1/1. Cont. dir. p. jérsei em as ags. 3 mm. A 24 cm.após as gaitas, tomar a lã amarela e cont. dir. 1 cm.,depois aum., cada lado, 1 m., cada 6 car. (3 vezes),cada 2 car. (6 vezes), depois aum. para as mangas,cada 2 car., 10 m. (8 vezes), 5 m. (6 vezes) e cont. dir.

_^__^__^__^__^__^__^__^__^__^__^__^__^__^__^"' ~' * --——-¦•¦ '¦ f— ¦¦ "^B__^__^__^__^__^__^__^__^__^__^__^__^__^__^__jsVsT ^™swJ BB^_^_^_^_^_^_^BI BB

Bflflflfll í J^bH^L t __rg_Bl_l B

_ ¦MB B

Assim que a tira amarela tiver 22 cm. alt. tot., tric.no meio do trab. 58 m. com a lã negra, depois aum.no detrimento das m. amarelas o número das m. negrasdo meio, cada 2 car., 2 m. de cada lado (2 vezes) e1 m. (9 vezes). A 60 cm. da base, der. para o pescoço20 m. no meio e terminar cada lado separadamente der.(lado do pescoço), cada 2 car., 4 m., 2 m. (2 vezes), 1

m. (2 vezes). Cont. dir. para o alto da espádua durante3 car., depois montar 20 m. para o pescoço (costas) eaum. as malhas amarelas do detrimento das m. negras,como para a frente. Assim que a manga tiver 24 cm.da alt. do punho, der., cada 2 car., para o baixo dasmangas, 5 m. (7 vezes), 10 m. (8 vezes), 1 m. (4

m

-xI¦ ¦¦.!¦'• f.' : ¦... <fm

•1

"il

lim

- -¦

!

, E •¦¦ ¦';;v-!!

¦'|,

Ipl- i\

'

' ¦

10-7-1952

(Conclui na pág. 72)

JORNAL DÂS MOÇAS

SSEPTICOADSTRINGENTEBACTERICID"A

*

— 67 "1

m(inio-payd

é ideal paraassoar o nariz

e tambémpara limpar

óculos

if>

Caixas ce ÍÍK!00 s JOO íençcs

I

1 Sv

Gufttt»u; i cijtfJi tv>u>t

Ir / ^<^

CURIOSIDADESO PRIMEIRO FRETE AÉREO

DO MUNDO

Um filho do Egito, como qualquer filho de outro país, apaixonou-se por uma jovem sua pratrícia.Acontece, porém, que a família dessajovem gostava muito de viajar, cor-rer mundo.

E o egípcio ficava longas semanase incontáveis meses isolado e de-solado em sua terra, sofrendo muitocom a ausência de sua bem amada.

A jovem gostava muito de docese o moço lembrou-se, um dia, deenviar para sua eleita dois mil doces.Queria, porém, que fossem traspor-tados rapidamente. Mas como? Lem-brou-se. então, de fretar seiscentospombos - correio para o grande trans-porte. E o fez assim.

E foi dessa maneira que cruzouos ares o primeiro transporte aéreo,

O PRINCIPAL VALOR DAABELHA

Vinte vezes maior que o valor domel que produzem as abelhas é ovalor da abelha como um elementode importância no desenvolvimentoda agricultura. Isto por causa da fer-tilidade em mais de cinqüenta tiposde árvores frutíferas que é feita porintermédio das abelhas.

JUSTIÇA CURIOSA

Originais e curiosas são algumasinstituições dos esquimós, e, dentreelas. se destaca a de Justiça. Quan-do um '"iapònico" se considera ofen-dido por outro limita-se a comporuma letra satírica e cantá-la empúblico. Se o acusado quer apelar,cantará sua réplica.

O veredito é pronunciado pelopovo.

O GUARDA - CHUVA

O guarda-chuva data de um séculoe meio. Antes de sua invenção oshomens só conheciam o capuz parase resguardarem da chuva. Quem oinventou, foi um inglês.

Como a cartola, o tma;da-chuvaprovocou muitas risadas no início deseu uso.

Os donos de cafés e bares, paraagradarem a íreguezia. mandaramfabricar alguns cesses objetos paraemprestarem-nos aos seus freguesesquando chovia.

Mas. acontece, que era feio se-gurá-lo com as próprias mãos. e ostais doaos dos cafés tinham um em-pregado encarregado de resguardaros clientes quando desencadeava umaguaceiro.

Os ccc-heiros de carro d? praçaerarr. os maiores inimigos de talobjeto, pois viam nele um indesejs-

coneíTWTPtner.ie.

Quando a

PELE SECAaumenta

a sua idade...

Eis aqui a sua defesa! CREME

S POND'S, rico em lanolina,

especial para pele seca. Já na

primeira aplicação, você nota a

diferença... e os outros também!

FflZ BEM POR 3 MOTIVOS:

R/CO EM LANOLINA

semelhante ao óleo natural da pele

HOMOGEN1ZADO

para ter ação rápida

Sü-V ZAN1E

contém emulsivo especial parasuavizar a pele

COMECE APROTEoER.SE Hll:

Depois de uma limpeza in-tra-culânea com CREME CPüND'S, aplique generosa-mente CKEüE S P0ND'Sno rosto e no colo (cotovelostambém). Deixe 15 minutosüu melhor a noite toda. Já namanhã seguinte, você ojncor-dará que não há melhor

proteção contra pele seca.

POND'S

s{

PONtfSR

V

i n teme

PONDS16J35

Wk

«SImwmsipjpi

pÃr

«— , ' < r<<

AI¦¦flBflfll

I

E.

para ser FORMOSA...JUVENILIDADE ETERNA. . .

Devemos observar que todas nós poderíamos alcançar a idadedos trinta ou, quarenta anos com um rosto tão jovem como a pequenade vinte anos. Para isso, inicialmente, teremos que ter o cuidado denão fazer movimentos inúteis, como elevar as sobrancelhas em sinalde assombro, enrugar a testa em sinal de atenção, ou forçando asfaces em sorrisos desnecessários.

E' quase certo que uma mulher impassível, sem maiores reaçõesnervosas, talvez chegasse a essa idade sem rugas. Não queremos che-

gar a tanto. Tal rosto, possivelmente, não expressaria as manifesta-

ções orgânicas, as reações da inteligência, da efetividade, bondade,etc. As contrações musculares é que dão ao semblante a verdadeiramáscara de um caráter, a sua verdadeira beleza dentro de cada ida-,de. Entretanto, não devemos nos esquecer de observar certos cuida-dos. evitando os excessos o que prolongará a juvenilidade do rosto.

vMASSAGENS FACIAIS

Para um tratamento contra as rugas, nãoé necessário um creme especial para mas-sagens. Pode-se empregá-los, ainda comocataplasmas ou loções para massagear. Ve-jamos algumas receitas:

• COM CREME

Cera branca: 8 gr". — Espermacete: 15gr. — Manteiga de cacau: 15 gr. — Azeitede amêndoas doces: 80 gr. — Misture-setudo e dissolva-se esquentando em banho-maria.

/"i. ¦£ \ I flkV >\* • fl v* 't^bIÉv '

• COM CATAPLASMAS

Prepara-se um cataplasma eaplica-se-o sobre as rugas, sepossível, durante uma hora. E' aseguinte a preparação que, de-pois de pronta deve ser colocadaem um saquinho de pano fino:

Fécula de batatas 20 gr.Amido de arroz 50 gr.Amido de trigo 20 gr.Pó de íris 10 gr.

juntamente com o sulfato de alú-mina, dissolvendo a pasta, lenta-mente, com a água de rosas. Fil-tra-se e aplica-se sobre as rugas,fazendo ligeira massagem.

• A RACHADURA DAS MÃOSE AS FRIEIRAS

• COM LOÇÃO

Sulfato de alúmina.... 1 gr.Amêndoas (sem pele) . . 15 gr.Água destilada de rosas 150 gr.

O sulfato de alúmina precipitao leite de amêndoas. Pode-se,sem embargo, preparar esta fór-mula triturando as amêndoas

10-7-1952

Às pessoas linfáticas ou anê-micas, basta a mudança de climado calor para o frio, sem que esteseja muito intenso, para que apa-reçam as rachaduras nas mãos,e, principalmente, as frieiras.

E' de bom resultado, nessescasos, as curas com óleo de fi-

JORNAL DAS MOÇAS

gado de bacalhau e os tratamen-tos locais com fricções de loçõescomo a seguinte:: Álcool canfo-rado: 50 gr.; Bálsamo de Fiora-vanti: 50 gr.

GENGIVAS PÁLIÜAS

Ainda que se tenham formo-sos dentes, as gengivas pálidasroubam-lhe a boa aparência.Massagens e bochechos são acon-selháveis pois fortificam-nas.

Há quem use o recurso de co-lorí-las com um lápis especial.Isso, entretanto, teria efeito tran-sitório. Em alguns lugares usa-se, também, uma pasta dentalavermelhada, especial para gen-givas pálidas. , ,

SE DESEJA ÁDELGAÇAR

Convém mudar o pão commanteiga do café da manhãpor torradas untadas commel.

Evitar bebidas açucaradasou alcoólicas.

Procurar beber, durante odia, um litro e meio de água;mas não durante as refeições.

Uma vez por semana fa-zer um almoço limitado a sa-lada de legumes crus, toma-tes, etc. Como condimento,sal e suco de limão.

E para as gentis leitoras quedesejam ser formosas, aqui fi-cam estes conselhos úteis queJORNAL DAS MOÇAS lhes ofe-rece nesta página dedicada à be-leza feminina.

— 69 —

,'fi

-

if

í¦!

¦M

¦:-\

¦rh¦

yp

IPmi. ¦

x

¦V

¦ :¦:

M

.,.:¦!¦ í

BB•

¦ I

m

-. ¦'V..;í-v*í1ú:xí:/v.x£-v.'-A,viiimj üsaü .mi—n

¦-¦¦¦¦•

*>

V; ,

li»1 •

1sli"

tjEj.

<* •-

r'

608 mulheres exigentes,criaram as qualidades do

Talco PALMOLIVE!• • •Perfuma... Refresca

Protege... Desodoriza...Sim 608 mulheres exigen-tes, fazendo experiênciasem suas próprias casas,determinaram as quali-dades do maravilhosoTALCO PALMOLIVE.

• Qualidade Super-finapara amaciar e protegera pele das crianças...

Um perfume suave... masque perdura durante horas.

É desodorante... Evita ocheiro da transpiração.

ÍUse

TALCO PAU

Reconforta e re-

Use TALCO PAL-MOLIVE nas axí-Ias, para maiorconforto e hi-giene.

Use TALCO PAL-MOLIVE depoisdo banho do be-bê e toda vez quetrocar as fraldas.

O QUE TODAS AS MULHERES DEVEM SABERFamosos e acatados ginecologistas afirmam que grande parte

dos males que afligem a mulher tem como causa principal o máu

funcionamento de alguns órgãos próprios do seu sexo.

Muitas vezes a mulher parece sofrer do fígado, estômago, mtesti-

nos, coração, rins, etc, mas o mal é quase sempre originado pela

irregularidade eventual das glândulas de secreção interna.

Observe a mulher, o seu ciclo, mensalmente, pois o excesso ou

deficiência de tais manifestações são o espelho de sua saúde. Regu-

larize-as usando REGULADOR XAVIER, nas suas duas fórmulas

separadas:O regulador Xavier n.° 1, que se aplica nos casos de excesso, pro-

longados, repetidos, hemorrágicos e suas conseqüências e o Regulador

Xavier n.° 2 para casos de falta, diminuição, atraso, suspensão e

suas conseqüências. O Regulador Xavier tem em cada número a sua

aplicação diferente, distinta. Não é um Regulador só que pretende

tratar de todas as moléstias da mulher ao mesmo tempo, não. São

dois Reguladores em duas fórmulas separadas, diferentes e científicas.

CONSELHOS ÀS DONAS DECASA

Se quiser conservar sempre novos

os seus lencinhos de renda, quandofôr ocasião de lavá-los, não os es-

fregue Coloque-os em água morna

e sabão em pó. depois esprema-os

delicadamente e ponha-os para secar.2

Antes de dar a mamadeira ao

seu filhinho, prove o leite que vai

dar Talvez esteja muito quente,pouco açucarado ou ácido e mais

vale prevenir do que arrepender-sedepois.

Deixar as sobras das comidas em

panelas destampadas na cozinha é

uma maneira ótima de chamar as

moscas e as baratas.4

Para tirar manchas de gordurados vestidos de lã escura, escove-os primeiramente com uma escovaembebida em chá preto; depois es-tenda-os ao sol e deixe secar. Então,se acaso as manchas persistirem,passe um pano embebido em benzinasomente nos lugares manchados.

5Se você quiser colar uma carta

de maneira que ela fique inviolável,

passe um pouco de clara de ovomisturada com um pouquinho deágua no envelope e feche-o passan-do por cima o ferro de engomarmorno. Desta maneira, ninguém

poderá despegar o envelope semdeixar marcas.

m

70 — JORNAL DAS MOÇAS

A BELEZA E» OBRIGAÇÃO

A mulher tem obrigação deser bonita. Hoje em dia só é feiociuem nuer. Essa é a verdade.Os cremes protetores para a pelese aperfeiçoam dia a dia.

Açora já temos o creme de ai-face" "Brilhante" ultra-concentra-do que se caractecriza por suaação rápida para embranquecer,afinar e refrescar a cútis.

Depois de aplicar este cremeobserve como sua cútis ganhaum ar de naturalidade encanta-dor à vista.

A pele que não respira ressecae torna-se horrivelmente escura.O Creme de Alface "Brilhantepermite à pele respirar, ao mes-mo tempo que evita os panos, asmanchas e asperezas e a tenden-cia para a pigmentação.

O viço, o brilho de uma peleviva e sadia volta a imperar como uso do Creme de Alface"Brilhante".

Experimente-o.EJ um produto dos Laborato-

rios Alvim & Freitas.10-7-1952

1

I_etra e música deMário Mascarenhas

I¦lü

|IrUÉ-&'

I ^KíraHBB

.1 ífe

•; A-' .XX .-.•"í.-'X "" .X"'.-'-ffi_-__ffl_g_a!pBaat^^

TERNU RABOLERO

Arranjo para acordeonde Mário Mascarenhas

SÃ ÜL.SOU-

.y

mk

ai,¦o I ¦ .

,0X

) tj2$i_45í* _5i___ _-l ^T—r «fcM ?'lf""-\ PfílNCtfilPlNTá I———— Ffl ^

^X-^ fflftfc*, &&&. Jtt" SOt/beStff c*moJ*jpd£òr* fUra mxm. eu £&a.nã#$ dis

_ln H S*t X 5£__fc

a ''r PJjJ 11 f p pw

?3 como, fejjwor& n&ra tmm. eu vatKnautg a

A \ 1» p B

tlJ"11-.1püwifan/rvara. buscarem» dimcu^fisCüx & flertar dmbstfrBt» * ««** GQmptatfíaira. fiotsfvi ç>1 - mi- U4JJI

»/o Fh «1 tt

_____

<# 5 «

*

£_i

rer A\ãq^nãame^i^rMwqaso/tkar cortina beleza oaad^Uçftia tomem

XbJL JB-J-

gg+fpfrfcé_PP_1^-_Jll'f_Jl'"'JJI______

&tr Sifordeshno

a__- .»"

sdtn

/# Jérré»j minha dos meus carinhos não escapards Scbujo.m__a Y**

ri**—

* a a .Sal *

n_PPPÍ^ igteggi

%/: * *

Para min QMeitas ouricuo de mim serajcesh _

p rt4j i m% i r lijj § Jtiifci |; ^làtt_|LfegJI*HJJ1 jji §±#---1

.95210-7-1952 JORNAL DAS MOÇAS — 71 —

í

X,||

üiII

ji'j.frí&iilfl'rfi-)f' As£m!^#^*'&*fM .j#

'X'

Ê1-

mm

1 r-|r

j ¦ ?""¦

M

i%m/iàmk mM e duhaámk/

iHfturti

ÁGUA DE COLÔNIAE SABONETE DE*Reuter

À ttndo noi Farmáciast Ptrfumorio»

cST

##*

.USANOO A ERCAZ POMADA

Aconselhada para ama-ciar a pele, tirar sardas emanchas, fazer desapare-cer as rugas, panos, aspe-rezas e ulcerações. Com-bate a supuraçâo da pele,inflamações e erupçõeseczematozas.KAS FAtM. E ORCC s L4SO*-. SIMÕES

RUA CC MATOSO j: - RIO ~;i', • U ""¦ x SI' ^ í::"I-' x ^ r^;"i.

I MULHER NECESSITEDe Ferro e VitaminasVigorizaixi *eu organismo

Fortalecem seus >'erro«

Grande numero de menin*s emulheres débeis, pálidas, e ner-vcsas, que se sentiam frequen-temente doentes conseguiramaumentar suas forças e recu-per ar o seu vigor tomando sim-plesmer.te Vitaminas "B'\ e Fer-ro. numa de suas formas maisassimiláveis PÍLULAS ROSA-DAS DO DR. WILLIAMS, ve-rií:cue a ação eficaz destas PI-LULAS e desaparecerá esse as-pecto de cansaço e sensação depeso nas pernas. Esta formulade Ferro e Vitaminas "B". lheajudará a recuperar força, enex-gia e vitalidade.

JORNAL DAS MOÇAS

/

PARA ILE, PARA ELA

(Conclusão)

vezes), cont. dir. Logo que a fendadas costas tenha 20 cm. alt. tot,deixar à espera. Retomar as m. dasespáduas e trio. no sentido inverso.Retomar todas as m. assim que afenda das costas tenha 20 cm. alt.Terminar dir., dispondo as m. negrase amarelas como^para a frente etric. 11 cm. gaitas 1/1 com as ags.2 mm. 5. Levantar em torno dopescoço 158 m. com a lã negra eas ag. 2 mm. 5. Tric. 10 cm. gaitas1/1 e der. Levantar 72 m. em tornode cada punho sobre as ags. 2 rnm.5 com a lã negra. Tric. 10 cm. gai-tas 1/1. Der.

MONTAGEM — Fazer as cos-turas dos lados e do alto das man-gas. Coser o fecho éclair nas cos-tas até à alt. da gola dobrada em2 sobre o direito.

OS NOMES NÃO INFLUEM

— Só pelo fato de um homemchamar-se Macieira não se deve che-gar à conclusão que seja um homemque dê maçãs.

— Um homem pode ter o sobre-nome de Carvalho sem que seja umhomem duro.

— Um Oliveira não define só oshomens pacíficos, pode ser até bembelicoso.

— Um Guerra é capaz de ser oanjo da paz de uma família inteira.

V> SAÚDE SEGURA W

S0C0M VELAS

x.x

h3^^ouSe BsSEI^b^.

1 ¥

¦

FABRICADASPtlO PROCESSO SINUN

10-7-1952

rTT...„, Bgagáf—"-"*1 ¦M-TK.nrTW*.¦,-Tf,^r^y°^T-7PreaggiSE3 ,^»^.«»>^ng--^rmcy- ^-TrT^^^g^^írn.Tn^irr^^ >^-

Palavras Cruzadas e Outras CoisasDÉLIO MARCONDES

H

Ft>í)>/.'H/L t /

UM Á

PROBLEMA N.° 64

Horizontais: 1 - Um cer-to;, o batuta; 4 - Naquelelugar; 5 - Possuir; 6 - Ár-vore da família das Ro-sáceas 7 - Camareira; 8 -Finura de espírito.

Verticais: 1 - Gravas de-senho sobre o corpo; 2 -Impossibilidade de ler; 3 -Que tem a côr ou purezado lírio.

(Soluções no próximo nú-mero)

SOLUÇÕES DO PRO-BLEMA ANTERIOR

Horizontais: 1 -Datar;6 - Arama; 7 - Matar; 8 -Amura.

Verticais: 1 - Dama 2-Aram; 3 - Tatu; 4 - Amar;5 - Rara.

CHARADASSintéticas (Novíssimas):

O objeto de "preço elevado" está "ali" com a"beata". (2-1).

A "sarna" "basta" para o "corsário" (2-1).O "instrumento agrícola"' e o "pelame" estão "onde

se vende papel". (1-4).

(Colabs. de Maria Aparecida Marciano)

Casais:

"Obeservo" que o boletim está com um ótimo "grau".(2).

Conseguindo "moradia" eu me "consórcio" com suafilha. (2).

A "insensibilidade" de alguns os "silencia". (2).

Sincopadas:

Olha o "calouro" que "observo" daqui. (3-2).E' "digno de epopéia" a "repetição" deste feito.

(3-2).És um "toleirão". Ficas com o "órgão da fala" aber-

to por qualquer coisa. (3-2).

Aferéticas: ': "'

O "sedutor" roubou a "fêmea do roedor". ($-2).A "dansa de roda" é comum dos "columbifonties".

(3-2). ']"Onde se vendem papéis" e "onde se vendem peles",.são casas comerciais". (5-4). '

(Colabs. de Maria Neusa de Araújo Salgado) '

Ela é muito "desenvolta" e por isso "erra" com

Auxiliares:

/w^ + cionalistafjj H- rilador** + ligação

Conceito: Abolicionista

=: Patriota== Que burila= Trama

-f- caco

-f- co-[- co

ca

Concha da> orelhaLinha do rosto"= Assento dos remadoresObjeto plano e circularBaiuca

Conceito: Bufarinheiros 1 :¦

'-¦ *,

(Soluções no próximo núrúero})

SOLUÇÕES DO NÚMERO ANTERIOR |í

Sintéticas: Burla - dor (burlador); Pi -. rata (rpira-ta); P - apela - ria (papelaria).

Casais: Caso-casa; Galeno - galeria; Curo-cura.Sincopadas: Boneco - bocó; Calçado - caldo; Gape-

ta - cata.Aferéticas: Cavala-vala; Pupila-pila; Patrono-

trono. .vh;^'';. ';'í> ;jAuxiliar: I - pi -ratf-ga (Ipiranga). \

OS TRÊS OITOS¦y ' ¦ {

Há uma fórmula essencial a uma vida sã: é afórmula dos três oitos, que regula o Aproveitamentodas vinte e quatro horas do dia: oito para o trabalho,oito para as refeições e os divertimentos e oito parao sono. a

'•;..;• '":'r!'

Segue à risca,, querida leitora, essa fórmula; assimadiarás o mais possível o oito deitado do teu últimosono, que é o sono infinito.

¦/

QUE PROVÉRBIO CABE AQUI ?

A festa estava marcada para o tal dia, a qualhavia sido precedida de vasto reclame e copiosa pro-paganda. ¦**';-' „

Depois de algumas cenas bem ensaiadas, chegoua vez de falar um orador, grande conhecedor doshomens. Falou bem, mediu as palavras com acento fir-me, disse o que lia com clareza e pausadamenie, .expôsdoutrjnas é citou leis com precisão, com eloqüência rara.A todos parecia um profundo conhecedor da matériavisada. Ninguém duvidava. Mas... não acontecia assim;o discurso havia s^do escrito pelo verdadeiro conhecedordo assunto. f".'•'_¦ %?'. ' Que provérbio cabe aqui, leitora amiga ?,;•

freqüência. (3-2).

10-7-1952 JORNAL JL> A^Mg&tp(Resposta no próximo número)

— ,73 —

m¦y.

'1¦¦¦'«'*

-1.

¦!

¦'".vm

xxv#2

I

xlllll

&t'a9anaI*MlmWmmaaaam,^mm*mi ¥wmm A;A; ,'-,aa. ¦aljfcr' kjLm

ÍÜ-X'

R&

Sr

I*'-

Í7A .

V-Y-í , '

V ^ *,$*•

^¦mmr^

TÔNICA-APERITIVA

NAS CONVALESCENÇAS

NUMEROLOGIA365 — Araújo (Rio) — Sua Perso-

nalidade está sob a influência bené-fica dos números 1 e 7, que lhe asse-guram: senso de humor, tendênciapara a eloqüência, reflexão em seusempreendimentos, cultura bem orien-tada, boa disposição para enfrentaras lutas diárias e franqueza. No estu-do da Individualidade, encontro: ra-ciocínio amplo, idéias progressistas,grandes planos financeiros, êxitos nofuturo e egoismo nas amizades.

366 — T. B. T. (Brasil) — Benéficaa combinação de números em sua In-dividualidadè. Noto que possui tem-peramento um tanto agressivo, intran-sigência quanto a detalhes, tenacida-de em suas deliberações, generosida-de, amor próprio e gosto por viagense perfumes. A Personalidade revela:inteligência bem esclarecida, idéiaspróprias sobre liberdade, fertilidadede imaginação, crendices e religiosi-dade.

367 — Caiçara (Brasil) — As vibra-ções sonoras contidas em seu nomerevelam a presença dos números 5 e7. Estudando a Personalidade, noto:franqueza de atitudes, senso de res-ponsabilidade, gosto estético, tempe-ramento fantasista, supersticioso e,também, generoso. Sua Individuali-dade deixa ver: inteligência sem odevido cultivo, exuberância de ima-ginação, boa intuição para a melanco-lia, sentimentos nobres. Futuro calmo.

368 — Pretinha (Brasil) —Pela com-binação de letras em seu nome, vejoque sua Personalidade está sob a tu-tda dos nos. 3 e 7, que lhe dão: na-tureza apaixonada, amor às comodi-dades do lar, senso de lógica e deauto-crítica, habilidade manual bemempregada, sinceridade nas amiza-des e boa disposição de ânimo. AIndividualidade revela: percepção fá-cil, sagacidade nos empreendimentos,persistência no estudo a que se apli-car, eloqüência e generosidade.

369 — Mariângela (Bahia) — Estu-dando as letras de seu nome, encon-tro a combinação de 1 e 3 para suaPersonalidade. Vejo que possui natu-reza dominante, gostos um tanto exó-ticos, senso de justiça, amor à vidaao ar livre, facilidade em se adaptare firmeza de atitudes. Sua Individua-lidade revela: romantismo, inclinaçãopara a música, confiança em seus pró-prios méritos, desejo de sobressair,inteligência lúcida, originalidade ebondade.

PITÁGORAS II

— 74 —

CASACOS DE PELESBRUMEL, INGLÊS LEGITIMO A VA-REJO OU PELO REEMBOLSO POSTAL

PREÇO DERECLAMECr$ 400 - 650

900 -1.200GRANDE SORTI-MENTO DE CASA-COS DE TODOS OSTAMANHOS E TI-POS DE PELES FI-NAS E BARATAS

A VISTA E APRAZO

OFICINA DE PELESLargo São Francisco, 23 — Sala 3 —

1.° andar — Rio de JaneiroComeço da Rua do Teatro

JORNAL DAS MOÇAS

Uma. cousa...

A a, •* ^1

> l.:.:--¦¦¦

"•ti

...exige outra

ifli w 13 íi ' v 'l\

filí %Jh¦¦¦¦";;'. A:

tí&

GRANADO

10 ,74952

IIMimilll i fflUIIIVH^^^OT^M¦iraBMffmilHBIMM lliomumu., ia 11 ¦mriniiii ¦ w iitiiiiiiui.

BlilP lillliiÉI i y/fli IH m^ -' oS ; ^b^^^I-ÍÍ il^^^aB 111 ssfljiiffif-j^^k. fl iQMBflBBBBBBBBBBBBBB^^ ^

È^'':W.;^:ix.';>.'>N,.ií:j:::'-¦¦¦ W^M$ÊÊi& w&^M KflflP ^MBBBBBeI^m^^^SmBBBBBBBI^^^^^ .-¦..w„,.„ MssBJI8Bs88885B flflRS&xo&v-x-f-i&í!» Sw^ - ¦ "sBH IflflfllIlKuv nffWiHHBflBraBBníBIBBBBBBRníiM'" '**¦jflBBBBHMMiiSm8SSx'''^flBBB

^gjflfl^^^JKa^^^^^^^^^^^^^^^^^^^fl^^^^^^^^^flfl^^^g^gg^^^ff ^í Ar ^\flfl já? x- fflfflfljlmmffl

**¦ *' <ymi ffl.;.gj^ ^ffiRffffi^B BB^BapPffi* 'í£%á«»»«í«áíÍ!í'' *''' *>$( ¦¦ ^^^^^^«Bl^BB^Bfl^fl^^^M^^^^^^P^^BBflB^B^BflaBB^Bfl^Bfl^Bfl^Bfl^Bfl^Bfl^Bfl^B

flSÍÍ" ^^^«SHBflB^ :.::: :^: í?^^^^^^*: "•\. íxflfflMÍÍÍÍÍÍi&^liflfl«H flfl ^B^^^ffilil^^^^^flH^^^HÍfkK j ^^^^W^^^^^flfl^fl^^^^^^^^^Sflfl^flfl^flfl^flfl^flfl^flfl^flfl^flfl^flfl^flfl^fl

EaKE.&SWSSSF ¦/ **,.. ^HRí-•:-:¦¦: ¦ í«e5E* '- . v«i^^.A^&jflfl^%3B^^^*SSB£«Sl48c8aflflfl flflB flflfls»?'':Jwi§3aí§3!S£ :.»s«Ss33g8sH«gBMIB«88W^üülf y*' \ ' ^ly* #™ff*^a§P'glflfl H^ l|í|fll^MflélÍ-flllÉS'iíÍfe' IPIIfl^ H

Vx£&£8eg& ís £/«'<-xí •• > C cv^^^SS^a^^^%g-s-yJ^SS 83aftflB§&ffaBj^ s^MflBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBíK'«SaBai?:' • :¦¦¦'¦¦¦¦¦ if-1 :: :% x -:wfeÃ;:<vX^:tf<-M^M»CTg^:^^ gR ra RgSSfflflaSS KawwaSfl^BCyg^^ SaflBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB

<tc£S5bs3§§«:' ¦ :;£¦:¦.¦¦¦¦¦¦¦¦¦: '¦>;¦' ¦:¦. ?gagv^ww^WlH^ ffi85355?5flEm5g°5E56flg9P??^ l|w«»«OníEr]H^^^ ^MmMOiilI' l'ii ^¦BBBBBBBBBBBflB i flBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBflBIIIÍIIIWxJ Im^vtmÀ *sí U><H I WÊ& WÊÈÊÈkÊÊÍÊimm 5L ' *™™ SUBI MiíÉM BlIiB

flflflmfli flfl».' 3flflflBâflflft '^ >>:•:• >>!-*:. *x->:-v j#?'*'" ./^xv^^^i^-^lfti^Xvi-^^^C^ B*^ flfl flfljjjflfl flB': * .-flfl¦ff^:¥:'-''fl| fl|:-'v ':»y .jfl SSíM* ^^®^^'^Í^^^mflsB&>ã3Bl í wBBfl flflfla— WK>^aBfl¦¦ra h :¦:*. ^^flfl flB' » ' ¦ ¦b^B'#w*¥k;í«!S#^k^ BK:flflflfl»flr & %9B flflnflfll flBí^ãâflfl¦B' i Br ;;;,w êjs^^-<< - ^jbab^^^^^^wI % ^sfl flfl^-x^H

BiiÉH k k uÁs>'<J-t ^^^^31 S^^P»9 iiiiPwBBBflflflHifír ^*Ç- v*-ir^Éíiivr,'''''T°-' nfffli t'" :?^flB flBBBBBBBBBBBBBBBBBBflj»gfc^Bj| ^B:^-^-:?: ^Xy:y5-i^inB|j BJb«S«8k«^ j^aBMflHpBflBflJfljBjBJflBBfliBEB

IIb&a^bB flflB* '" *-:^'* ^tfc^:W>y*!^*ÃrSy ^ ^j !?^^?ícw^¦¦ IflK^^flflflr^ ;>i ¦>--x<*K7»E?T?^.::-?:"i^.??í . -: : :':aBJ SBPJJBflB^^BBB IK*:'-:-x:Bfl BB

¦flB^BBflB :?:ÍãW¥sSÍ»SEí::íí s^wS-íw^j^^^»1^^»^^^ SB^^^flfl ¦¦¦^^B^HWII^^asataJai^alF*'!l!il»'j» ¦;: i «Ss':•': ;fl| ^^Mi^ wÈÊÊ^Ê

Bflx-i-' ¦' ;SBBiyflBBíi5*KfÃí*í^o5*Sío33í^So;¥:í: •^f^^xiK|WflflflflflflflES3SBH88H888BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBfl^miíB '/^i^^^^^í^^^^^iP^^ifiii^flflflflb&I^^IflflflflflflflflflflflflflflK^ llliili

Bfl^E^iü^Bl Ifll^iiaiBl " '¦'¦'.*Wíi:-->>¦• í-i!ííSif•¦ s^^^/X5**ííJ:l;>:rí^^BBBMBBBBBBBBBBBBBBfl^^^^^^^^iiÍÍÍi^i^^^fJmffifjpB flBSfr '-^ffflffiffi ^>?¥y^^"ísí¦*f'H^ j^-^a^^^?j^^:'^ t -^ 'i^flflflflflHflflflflflflflflflfl ^^^^^^^g^— ::X:::^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^S^flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl

B^% ^^fl '^^e ^Í^^^^Í^í^^I^^^^I^ . ¦¦'^'S" -¦'' ^Sp^^^BBBBBBBBBBBflB^^^^^^W/ ''^^'^'^^^i'^ IB^ífl^^^^^^^:>':::::::í::::::::::^i^^fiKflB^ ¦*sV-yffr íi^^fJ^.^x^-.>'^ 'tâyA-Xf&SÍM ^^^^^^^^è>i^-m^ y :X^»X^^^^^^^^^^^^^^^^^S?^S t^^^flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflB^B| Wkx i»;*|ÍHfl»:l ^Bj™^^^^FP Jfe^a=38S3SK*™^fll 4 ^W» B

^^B^XM^^^^^^B^iígBfl >"¦¦•¦' £:-:ffirafflllfl flflRi^B Éi^^^ '•' . AíV ÉflHfl^fllli^m^^'-'flB^^B^WllBPP^^^^^^B >.:''''"::::':-""::?>': :''''iíi:^^^Mg^v^^BfliB^^BBMBBBBHBBBfl^^^^^™^^' ¦-'¦'- :1SI ¦Bli

B^„lvS^£ IMM»„ ;^^flB K¦'¦¦¦¦¦ íflfâ^^l ^^PK :'^^ãflí¦flflSfl^:---::-?x«w?: «ppF^ agÜK ¦-^bbBBB8WBb: "" • •• -^^<,:c,^?-f^BflBi- rj+^BBffiSBr: «B-::^ ::- '^-x^^iBflflfl^BRfllflflfl^flflfl^flfllgBl^SBBflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl

BB BB^>: ' •&••• '• •¦wSS88888SB»::::-:' /yJaaBBBHBlRV-l B8Bfc>8gg^gaB| x^^flfll^SB ¦¦ftfAa&».://^K:.,,:-' ¦-¦:•>:•:•:¦¦ " wW:%wfli'::<;': SflJflpffBBSBfll BKffig^B : •^^g^^BBflBB

igBgayfí^mffl^^^Si'-:-':;:-'- ":'%'•'•'¦ vsSagjfl ^fl|:::':'.>••:•.' .•ívíxXK;'•;¦-•.¦> ¦*-;*::^l^^| IflK^H -' *:xx*i^>^^^^^Kflflflflflflflflflflfl^H^^B^^^^Bflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl^^^lx, s%&3§Í!jW Bi!::i:::: •'-; ^w BE^Í^^SS *<s' ^^^B

,^^^^^BflBMBfl^^l^Él^^^^^^^^^^^^^glB^:-:-:" : : ' ' ^ ^'^ ^^'^^^^^ . Iif^^^^flfl

wSSS^^^^^^--y X ^^^^^^BBfl^jjS:;...;.;:; ¦. BE^ ^SB ^^:^g^^^^:'^:^: ':-fvi-llwttla

j^flflflBB^^É'' ¦;:--:' .aWa3SM||||lt:&." !?^^BI Bffi:^B -'¦• ^^^^^^^^Bflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl

BS '• fflHaBBMBBBnBBBcff^??'-JSR^tvH^Ww HW1HHHWHt- Xv .-.•¦¦ >.•.-..-. ,. xT >:c>A*>>x«»flfl BBSp«KSSS^^S^a8Bflflfl mfflMffllffl Mimffl^^?V .------- : :¦: :*a .:WKS53aJSaaaig^g3^¦'¦" üüüü ^^^™ «íííís-í "llllfli BBB;^^Si . :i^^^^^^S^^^Ê^i-: '-Pi^S^^^S^^otSjiS^^•^^^^Ba^^K^^^^^mnffifarBinlm * •" !•.xj-w>*? <" • yJMBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBJI^^^^^BBBBBB^flBBBB^xffffiSB^y^ •.^.^^•¦w::^Ais88883^^^^^^g^S^êíjWi!^M^^^

nm. ¦ ^PmWStsmaWsaMmiBMW 'i i \w II i '• h mmS!MM7h ^^.^^^¦—"¦'-¦^'^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^tvSBMKr»wXfc?S&SBS6B666SSB86S^^ :••: :¦:¦' ff-: ¦ >'<¦:<«:&3&ûfôís££§z£^Bi IIBhbo3SS»« ^BBBBl^BflBBMBiinÉH^sSgMSõagJF^^:^'^^!?^ aSSSS»9fli

r'':. - *~' :;^^H||M|M|iiM^^ BüfeaKxd BX %;..: ¦¦¦¦¦¦,... iilP*^ BB ^fíIMP^B BB^l ^fll^^^fj^^^^P^I^^^^^^^^^^^^^^^^^^S^T^x^^^^^^BBg :.:: . ^flflflflB ¦' • ^TBMBjjrÇjjjFx»^^

M&SÊaiÊí &£¦¦ ™&wS&! '•:''¦".. ¦•¦ flfl^^-iiii^^^^StB^ . ..:.^aB ^m^^^S gBsg^*'Wt,!Hsí2sÍ^' *i'í-^Jitó^x>--i,*v ^ '^K^f^^^^^K^^KSBflBBflflflr **%' ^^ct"" *:.-:': ™BBflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflBflB^^^^^^^^^^^^^BBflBBgy^^ 'y'-1."** - bK>V-*. >:X;.:y-**1P^ ^^BflflKi^^^l^MTOBflflflflflflflflflflflflflflflK^tSÍ

l^^^al^^ríy 4h\,< ¦„' .^À^^^^»iBB^BBg^^»B»S^Wx^Xj^^tBfl^^^mw ^ 4JJBE«1SÍ£BSBBSfiflflflflflflflflflflflflflflflHflBsÍ' i^afflfWM*'^'¦';¦ •^•¦?¦'^^^^.<->?*^j^'yj'^flg^Bfl^ ¦ ¦'::: ?¦'¦"¦"¦'¦"¦ ¦""^flfl^»j^2S&@fl&i^BflflflflflflflflflflflflflflflflflflBBEJipPpgBaaiBBl^^ ^fllSflE»fl^BeflBflflflflflflflflflflflflflflflflBflE9

fll^^x<I^Í^^^fl ^^^^^^^^^^^^^^^^^l^^^^BB^SBal^B^^flflflflflflflBlflflflflflflflBflflflEfln

flfl! flflfl^^^^^^^flfll Bb i^xWá-íiflfl

«S|áto^^__- . ^>j||j^|^|g|j||j BB

CARVEKf Costume de lã quadriculada sobre uma blusa-plastrão de piquebranco, tira sobre os lados da jaqueta, saia direita. Foto Rapho es-pecialmente de Paris para JORNAL DAS MOÇAS.

— jmhMIAi

JBJflB 8S—SbSsJSsJÊfSSS^tjJSSeSSssI^b» mmmÊíililtítz '.•.ÍeSH ___>Ã '¦'~^í-'^'^^emM mmmm^^S^^^ê.S* :!^í^^^t^' wffty-

GALERIA

DOS ARTISTAS

DE RÁDIO

PLIANA é o nome por que é conhecida a atriz Elv Macedo, uma das mais*~* belas e graciosas "estrelas" do cinema e do radio.Muito simples e dedicada à vida do lar. reside com a família em Niterói,

onde aproveita as horas de folga para aperfeiçoar-se na arte que abraçou.lendo os melhores autores, estudando a técnica cinematográfica, e ensaiandas canções que terá que apresentar ao microfone da Nacional, pois Eliana 6também, uma das mais festejadas •'estrelas" do radio.

Sua ascenção ao estrelato se fèz devido aos seus esforces — que não í'('ram poucos — à sua própria energia e compreensão da responsabilidade d<filme para filme.

Sua maior atuação, obteve-a na película "A Sombra da Outra", da Atlân-tida. Entre seus projetos figura uma viagem aos Estados Unidos, aonde ir;estudar e representar,

mm¦