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CARACAS: REUNIÃO URGENTE DA OEA

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MESrDXNTlI DIRETOR

U. PAULO FILHOCorreio da Manhã

EDMUNDO BITTENCOURT — PAULO BITTENCOURT

SUPEIUNTENDENTIOSVALDO PEBALVA

OEMENTE (1IELI0 CAMILLO DE ALMEIDA

Avrnida Gomei Freire, 411 RIO DE JANEIRO, SÁBADO, 30 DE NOVEMBRO DE 1963 N.« 11.81J _ ANO I.XIII

CARACAS: REUNIÃO URGENTE DA OEAAVIÃO CAI NO CANADA E MATA 118

Carteai • Washington(UPI-AP-FP-CM) — En-quanto o presidente Ro-mulo Bethancourt pedia,ontem, em entrevista ajornalistas de todo omundo, uma ação "defi-nitiva e conjunta" contraCuba, e o Ministério deRelações Exteriores daVenezuela solicitava umareunião de emergênciada Organização dos Esta*dos Americanos (OEA)"para tratar do pro-blema do envio ilegalde armas de Cuba pa-ra a Venezuela", o Dc-partamento de Estadonorte-americano apelavapara todas as nações lati-no-americanas, a fim deque aumentassem "a vi-gilância contra a penetra-ção comunista" no con-tinente, inspirada porCuba. Em Havana, o Mi-nistério de Relações Ex-teriores cubano se absti-nha de fazer comentáriossobre a acusação venezue-lana de que 3 toneladasde armas encontradas emuma praia da Venezuelaprocediam de Cuba. AOEA decidiu ontem mes-mo marcar a reunião so-licitada para a próximaterça-feira, às 10h, em- Washington.

Os membros das Fôr-ças Armadas de Liber-tação Nacional (FALN)ameaçaram ontem matarqualquer pessoa que tran-sitasse nas ruas das cida-dés venezuelanas, depoisda meia-noite. Distribuí-ram volantes dizendo queo "toque de recolher" es*taria em vigor até segun-da-feira, dia seguinte aodas eleições presidenciaisque os terroristas tentamsabotar. Também amea*çaram represálias contrao seqüestrado chefe damissão norte-america-na na Venezuela, JamesK. Chenault, e outros fun-cionários da Embaixadados Estados Unidos, seocorrer algum dano aosmembros da FALN pre-sos depois de seqüestra-rem um avião comercialna quinta-feira.

Betancourt falaEm contato com jorna-

listas de todo o mundo,Romulo Betancourt dis-se que "Cuba é um paíssuperado onde existe umdos maiores depósitos dematerial de guerra, quenão é utilizado para pre-venir invasões, mas paraser distribuído em outrospaíses da América Lati-na". Ao referir-se àsacusações dos partidos deesquerda segundo asquais éle, Betancourt,era um instrumento dapolítica da Casa Branca,o presidente venezuelanodisse que tal não era ver-dade, pois quando seupaís decidiu romper rela-ções com Cuba, o embai-xador dos EUA, seu ami-go pessoal, Alian Ste-wart, não foi devidamen-te informado, só inteiran-do-se daquela decisãoatravés de um noticiáriopela televisão.

Preso líderO governo vpnczuelano

informou que prendeuontem à noite DomingoAlberto Rangel, presiden-te do Partido Movimentode Esquerda Revoluciona-ria (MIR) e um dos lide-res rebeldes mais pro-curados no pais.

CoronelO Departamento de Es-

tado disse ontem que con-tinua sem informação ai-guma sobre o paradeirodo coronel James K. Che-nault, seqüestrado hádois dias. O mesmo De-partamento declarou queos Estados Unidos estãodispostos, a qualquer mo-mento, a cooperar comoutros governos do he*misfério para impedirque o regime de FidelCastro envie armas e ho-mens para outros paisesda América Latina, comfins «ubversivos. (Pág. 4)

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Segurança e presidência

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No Cemitério Nacio-nal de Ârlington, nos Es-tados Unidos, milharesde amigos do extintopresidente Kennedy pro-curam seu túmulo paraa última homenagem ao

líder que morreu assassi-nado por falta de segu-rança. Kennedy foi aba-tido quando as ruas deDallas estavam repletasde pessoas que o aplau-d iam à sua passagem.

Centenas de pessoastambém aplaudiam opresidente João Goulart,ontem, quando o chefe dogoverno brasileiro com-pareceu ao conjunto re-sidencial dos ferroviários,

no Engenho de Dentro,protegido por uma guar-da de 500 militares daPolicia do Exército, numademonstração de que apalavra segurança adqui-riu, nos últimos tempos,uma nova dimensão.

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Santa Terem d eBlainville, Canadá —

(AP-CM) — li,,, aviãoa jalo da 'Trans-Ca*

nada Air Linp'% quevoava ile Montreal pa-ra Toronto, caiu on«lem à noile num cam«

po a 32 km ao Noi-*le de Montreal «, se-

gundo a polícia local,não há sobreviventesenlre os seus 111 pas*sugeiros e 7 Irlpulan-tes.

A queda do avião,seguida de incêndio,verificou-se 20 minu.tos após o aparelholer saído do aeroportode Montreal, debaixodc forte tempestade.

Um porin-voz d aempresa disse que oavião era o que faziaa viagem regular a To»ronlo, sem etapas. In-formes anteriores da-vam que o aparelhofaria escalas em Van»couver e Wimiipeg.

AEROVIÁRIONÃOABRE MÃO DOS 100%

Os aeroviários e aeronautas, reunidos, ontem ànoite, na ABI, em assembléia geral conjunta, rejeitaram a proposta patronal de reajustamento salarial de80% sobre o último acordo (exigem 100%), delibe*rando que a classe se mantenha em assembléia per-manente, ao mesmo tempo em que constituíram Co*missão de trabalhadores para avistar-se com o presi-dente da República.

O sr. Juracy Costa, pre-sidente do Sindicato Nacionaldos Aeroviários, declarou,na assembléia, que a con-traproposta patronal nãopodia ser aceita, uma vezque não atende às necessi-dades dos trabalhadores doar. E frisou que, cm faceda "intransigência patronal"os aeroviários estão dispôs-tos a lutar, ao lado dos ae-roriautas, para n obtençãode suas pretensões.

EntendimentosO dirigente sindical dos

aeroviários disse que a ca-tegoria está pronta a man-ter contato amigável com osrepresentantes das emprè-sas, num último esforço pa-ra a solução do problema.Informou que, todavia, se aquestão náo fôr resolvidaamistosamente, não restaráã classe outro recurso senãorecorrer à greve.

Após falarem vários tra-balhadores, a classe apro-vou proposta, consubstan-ciada nos seguintes itens: 1¦— assembléia permanente;2 — podêres à Diretoria pa-ra convocar assembléia ge-ral, caso sejam infrutíferosos entendimentos que vêmsendo mantidos com as em-

presas aéreas; 3 — convoca-ção, a partir de segunda-feira, de reuniões dos gru-pos de vôo, das diferentescompanhias, como primeiramedida para a deflagraçãode um movimento mais am-pio.

Reivindicações

Os aeroviários e aeronau-tas. entre outras vantagens,pleiteiam: 1 — aumento delOOÇt, sem teto, sobre os sa-lários fixos c variáveis rc-sultantes do último acordosalarial; 2 — para os aero-viários, será acrescida a per-cenlagcm de 5% sobre o fa-lário resultante do presenteacordo, a título de valoriza-ção profissional; 3 — rea-justamento salarial para am-bas as categorias, a partirde 1.9 de junho de 1964, ba-seado na elevação do custode vida: 4 — taxas de insa-lubridade e periculosidade;5 — férias em dobro; 6 — es-tabilidade aos 5 anos de ser-viço: 7 — padronização riaclasse aeronauta, através decomissão de empregados eempregadores, dentro de 90dias c, 8 — readmissão dosempregados demitidos re-centemente das empresas,especialmente a Varig.

GALHARDO COGITADONO CLUBE MILITAR

O general Benjamim Rodrigues Galhardo, atualcomandante do III Exército, era tido, ontem à tarde,no Clube Militar, como o "candidato

que representa-rá as verdadeiras aspirações dos nacionalistas" naseleições que, em. maio próximo, apontarão o novopresidente da agremiação.

As diversas correntes deAssociação, cm grupos, pelasdependências do clube, co-mentaram, também, o "de-sentendimento cordial" ha-vido entre o marechal Au-gosto Magessi, atual presi-dente, c o general MonizAragão. candidato a presi-dente pela "Cruzada Demo-crática".

DesentendimentoAo que se apurou, o ge-

neral Aragão teria concorda-do em ser candidato desdeque o marechal não o fosse.Contudo, no encontro quemantiveram, na quinta-feirapassada, e general Aragão

não escondeu o seu aborreci-mento ao ouvir do atual pre-sidente que "seria candidatose um grupo de oficiais ami-gas assim desejasse" e que•'não trairei a confiança demeus companheiros". Naocasião, os dois militares te-riam se responsabilizado,mutuamente, pela eventual"derrota das correntes demo-cráticas" nas próximas elei*ções. Enquanto isso. os cfr*culos chamados "conservado*res democratas" afirmavamque apoiariam o "candidatoque fosse o preferido do mi-nistro da Guerra", emboraeste tenha declarado a seuscompanheiros que náo terá.••publicamente", preferênciapor candidatos.

PÃOO Sindicato da

Indústria de Pa*nificação da Gua*nabara reclamou,ontem, contra amá qualidade dafarinha distribuí-da aos padeiroscariocas, afirman-do que o produ*to não permitiráa fabricação dastradicionais raba*nadas de Natal.A reclamação foifeila ao Serviçode Expansão doTrigo.

NUCLEAR. O prof. Weiu*

b e r g, cientistaque participoudas primeiras ex*periências atômi*cas nos EstadosUnidos, diz e pro*va que a energiaatômica é maisbarata e eficazcpie a energia ele*Irica. (Pág. 2)

PETRÓLEOBRASÍLIA —-

(Sucursal) — Oeonsullor-geral daRepública d e s*mentiu, on t e m,que o presidenteJoão Goulart ti*vesse assinado odecreto que esla*belece o monopó*lio da importa-ção do petróleo.O decreto estápronto, na Con*sultoria.

MIKOYAN PEDE À INGLATERRAMEDIAÇÃO ENTRE LESTE-OESTEBRASIL OBTÉM 200MILHÕES DE MARCOS

Bonn (AP-CM) — A Alemanha Ocidental conce-deu ontem ao Brasil um empréstimo de 200 milhõesde marcos (50 bilhões de cruzeiros) — o maior já con*cedido a um país sul-americano — segundo acordofirmado entre o ministro alemão de Relações Exte-riores Gerhard Schroeder e o ministro brasileiro deIndústria e Comércio Egydio Michaelsen.

Moscou, Londres, Washington e Nova York (UPI-FP-AP-CM) — O primeiro-ministro soviético NikitaKruchev está estudando detidamente um relatório só-bre o presidente norte-americano Lyndon Johnson,apresentado pelo vice-presidente do Conselho de Mi-nistros da URSS, Anastas Mikoyan, e que poderá de-terminar as relações entre,o Oriente e o Ocidente.Mikoyan pediu ontem à Inglaterra que tome ainiciativa em novas gestões com vistas a aliviar a ten*

são entre Washington e Moscou. O primeiro-ministroDouglas-Home, em seu primeiro discurso depois damorte de Kennedy, pronunciado ontem à nojte, pro*meteu usar todos os recursos da diplomacia britânicapara lograr uma coexistência "genuína e proveitosa"entre o Oriente e Ocidente.

Hans Hille, principal por-ta-voz do Ministério tias Rc-lac,õcs Exteriores, declarou àimprensa que 41) milhões tia-'quela quantia serão aplicadosna média e pequena., indústriae que o Brasil sugerirá ou-tros projetos nos quais se in-vestirão os 16U milhões res-tantes. Os termos, os juros eo periotlo do empréstimo nãoforam revelados, A Alemã-nha facilitará também a aju-<la técnica, enviando peritos,equipamentos c materiais li-vres tle custo para montagens.A SUDENE terá os bencíí-cios dessa ajuda.

Fim a confiscos

Na declaração emitida aotérmino das negociações —iniciadas em 13 dü corrente— a delegação brasileira fêza promessa dc se esforçar pa-ra resolver imediatamente asquestões pendentes sobre pro-priedades alemãs confiscadasdurante a 11 Guerra .Mundial.

Cultural

Ambos os paises externa-ram também a intenção dcconcluir negociações sobreuni tratado de intercâmbiocultural.

LEITE VAI CUSTARCr$ 90,00 O LITROA Superintendência Nacional do Abastecimento

distribuiu, ontem, nota oficial, afirmando que estãoem fase de conclusão os estudos para decretação donovo aumento do preço do leite. O aumento conce-dera uma taxa de CrÇ 8,00 por litro para coberturadas despesas dos fazendeiros com o cumprimento doEstatuto do Trabalhador Rural, e outra taxa, aindanão estipulada, para cobrir as despesas com o reajus-tamento salarial e o aumento dos custos operacionaisdas empresas que participam da produção, distribui-ção e comercialização do leite.

Embora a SUNAB nada dicam 20% de aumento só-tenha revelado a respeito doaumento que será concedidopara custeio com aumentodos custos operacionais e pa-ra reajustamento salarialdos seus empregados, é sabi-do que os pecuaristas relvin-

bre os preços atuais, alémdos Cr$ 8,00 já estabeleci-dos. Somados os dois au-mentos que serão concedidosde uma só vez, o preço dolitro de leite deverá passara ter de Cr? 90,00. (Pág. 5)

Trigo suspensoAs negociações para o for-

necimento de 4 milhões de tde trigo norte-americano àURSS e aos paises do blocosoviético, que se seguiram àautorização para essa tran-sação anunciada a 9 de ou-tubro pelo presidente Ken-nedy. foram interrompidasem Washington. O vice-mi-nistro soviético do ComércioExterior. Sergei Borísov,saiu ria Capital norte-ameri-cana quarta-feira, com des-tino a Moscou e seu regressoaos Estados Unidos não estáprevisto por enquanto.

Dia de JolinsonO presidente Lyndon John-

.son conferenciou, ontem, pelamanhã na Casa Branca comseus principais conselheirosdiplomáticos c militares.Conversou, demoradamente,sobre os principais proble-mas políticos com o secreta-rio de Defesa, Robert Mc-namara. com o chefe dos ser-vivos de informação, JohnMcConny e eom George Bun-dy, conselheiro para os As-suntos de Segurança Nacio-nal. Reunido com os chefesdo Estado-Maior Conjunto,Johnson disse que deseja "ovalor de um dólar por cadadólar gasto" na defesa na-cional, insistindo, assim, naeconomia de despesas, queíoi um dos temas de seudiscurso de quarta-feira noCongresso. O novo presiden-te norte-americano tambémaguardava, ontem, um rela-íório completo da situaçãodos Estados Unidos em todoo mundo. Recebeu, durante45 minutos, um dos líderesda Campanha Pró-DireitosCivis, Roy Wilkins, o qualdisse a jornalistas que tem"muita fé na atitude do novopresidente quanto aos direi-tos civis".

Johnson também enfrentouontem com seus assessores oproblema da Intensificação dosesforços da URSS para a con-quisla do espaço. Os soviéti-cos anunciaram quinta-feira uma série de provas defoguetes no Oceano Pacifico,ã partir de segunda-feira* •

que se prolongará por doilmeses. Por disposição de Joh-nson e sugestão dc JaequclineKennedy, Cabo Canaveral, omais importante centro de ex-ploraçào espacial do país. pas-sara a chamar-se Cabo Kenn»dy. Informa-se ainda que, c»mo novo presidente dos Esta-dos Unidos, Lyndon Johnsondeverá instar o Congresso aaprovar leis que apoiem oAcordo Internacional do Café,

AssassinioJohnson nomeou comissSo

chefiada pelo presidente doSupremo Tribunal, Earl War*ren, para investigar o assassi-nio de Kennedy e o homicídioposterior, no qual foi elimina*do o presumível matador doprimeiro mandatário norto-americano.

OTANFontes norte-americanas

disseram ontem que Johnsonprovavelmente dé, cm brevt,novo impulso ao plano norts-americano de integrar umiforça multinacional de naviosde superficifi dentro da Orga-nização do Tratado do Atlân*tico Norte lOTANl. Soube-sstambém que a eventualidadsde uma reunião de alto níveldos membros da Aliança Atlân-tica foi totalmente afastadaontem, já que, segundo cir-culos oficiais norte-americanos,Johnson estará demasiadamen-te sobrecarregado, pelo menosaté as eleições de novembrode 1964, para comparecer a talencontro.

Terra primeiroO "New York Times" sugo-

riu ontem que os EUA nãoenviassem já um homem ao es-paço c aplicassem os recursolassim economizados cm outrosfins nacionais.

rgBIDASU' Se a marca é

TRÍAN0N

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•^eit^msmestemmmm-mmjmsmj.

CORREIO DA MANHA, Sábado, 30 de Novembro de 1963

ENERGIA ATÔMICA ÉSUPERIOR E BARATA

"A energia nuclear poderá ser utilizada a preçostão baixos, que os países que iniciarem agora suaconveniente exploração poderão revolucionar suas eco-nomias dentro de muito pouco tempo" — declarou,ontem, em conferência no Clube de Engenharia, oprofessor Alvin Wcinberg, ex-assessor para energiaatômica do presidente Kennedy e considerado um dosmaiores físicos nucleares vivos.

"Isto se deve —' afirmou nua o prof. Weinberg — queWeinberg — à Importância dosreatores reprodutivos ou con-versorei, nos quais uma parteapreciável do combustível uti-lixado (urânio 235 ou plutónlo)i reproduslda durante a ope-raçio do reator, pelo bombar-desmente do urânio naturalou do torto". Referlndo-ie aosproblemas do gigantismo nu-cisar, o prof. Weinberg (queteve partlclpaçfto destacada noprojeto Manhattan — do qualresultou a primeira bombaatômica) declarou que Istoconsiste em considerar reato-res de elevada potência utili-sando a economia bem conhe-cida do Investimento em fun-çlo da potência instalada.

IARATO

Por um gráfico demonstrati-vo de custos, baseado nosgrandes reatores já construí-dos, o prof. Weinberg demons-.rou que os investimentos pa-ra a construção de reatores,que empreguem urânio natu-ral permitem a obtenção decustos muito Interiores ao dequalquer usina convencionaiaté hoje construída para sls-temas com potência de 5 a 10milhões de Kw.

"Verifica-se assim — conti-

é possível a InsUIaçfto de cen-trais atomoelétrlcss com uminvestimento total não superiora 115 dólares por Kw (asgrandes usinas hidrelétricasconstruídas no Brasil apresen-tam os seguintes custos; Uru-bupungá — 190 dólares porKw; Funil - 450 dólares porKw; Piratinlnga — 200 dóla-res por Kw) e que a energiaelétrica produzida pelas cen-trais nucleares oscila entre 1,1e 2 milésimos de dólar porKw|hora: Este custo de ener-gla, baseado em relatórios detécnicos e firmas particularesdos Estados Unidos, demons-tra que, no momento, a utili-nação de reatores a urânio na-tural ou tórlo, totalizando po-téncias de S a 10 milhões deKw (potência Igual à do pro-Jeto da Usina de Sete Quedas)representará a energia maisbarata colocada a serviço dohomem, em toda sua histó-ria".

COMBUSTÍVEL"Quanto ao custo do combus-

tivel nuclear — concluiu oprol. Weinberg — na produçãode eletricidade, temos os da-dos recentes, obtidos nos labo-,ratórios de Oak Ridge, de-monstrando que a incidênciade custo do combustível diml-nui rapidamente à medida queaumenta a potência total dosistema de reatores. No casodo ciclo do urânio natural oudo tórlo, estes preços slo ain-da multo mais baixos que osobtidos com o emprego de urà-nio enriquecido."

Ministros1.° Caderno

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'¦'¦'¦' '¦àm\[{ " ,''''''<mm\\ mtW^^tmHHWHi nfl BI IOs ministros Silvio Borges Mota (Marinha) e Jair Dantas Ribeiro (Guerra)

GOULART FAZ VISITA COMGUARDA NOVA E REFORÇADA

Protegido por mais de 500 militaresda Polícia do Exército, o presidente daRepública foi ontem à Rua José dos Reis,em Engenho de Dentro, onde inaugurouo conjunto residencial dos ferroviáriose disse, em discurso que pronunciou naoportunidade, que pedia "a Deus paraque possamos prosseguir juntos na ca-minhada pela emancipação da Pátria".

APARATO

O ir. João Goulart chegouao local das obras do conjuntoresidencial em companhia dogeneral Assis Brasil e quandosaltou do helicóptero que otransportou, uma verdadeiramuralha de soldados da PEabriram caminho e formaramum corredor por onde o chefedo governo caminhou até o lo-

LICENÇA DE SERVIDORMULTIPLICADA POR 4

Na sessão matutina de ontem daAssembléia Legislativa da Guanabara —enquanto se aguardava a chegada dasemendas a proposta orçamentária para1984, que estavam sendo compostas naImprensa Nacional — foi aprovado em

JORNAL ti RO

Em discussão final, foiaprovado, também, projetodo deputado Geraldo Morei-'ra, estabelecendo que seráconsignada permanentemen-te, no Orçamento do Estado,auxílio de 6 milhões de cru-

Correioda Manhã

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HOMERO AVULSO:£-___el* Cr» 30,00Domtngot Cr» jo.bc

zeiros em favor da FundaçãoDarci Vargas, que ampara opequeno jornaleiro.

FUNCIONALISMO

Foi incluída na ordem dodia da próxima segunda-feiraa votação da redação final dosubstitutivo da Comissão deOrçamento, que propõe a ele-vação dos níveis de saláriofamília e o «enquadramentodo funcionalismo estadual. Amatéria foi aprovada peloplenário e teve sua redaçãofinal publicada com incorre-ções. Aprovado seu texto cor-reto na segunda-feira, o subs-titutivo será encaminhado naterça à sanção do sr. CarlosLacerda.

BAGACEIROS

O deputado Edson Guima-rães apresentou projeto delei, tornando obrigatório àsempresas de ônibus, conces-sionárias de transporte depassageiros, manterem emtráfego regular ônibus-baga-geiros, nas mesmas linhas etrajetos em que exploramaquele transporte.

CRÉDITO

O deputado Naldir Laran-jeira encaminhou à Mesaprojeto de lei, criando a Cai-xa de Crédito Popular daGuanabara, atribuindo ao ór-gão, que operará nos moldesde uma casa bancária, a con-diçío de autarquia adminis-trativa e financeiramente au-tônoma. O Estado — prevêo projeto — garantirá os de-

discussão final e vai à sanção do gover-nador o projeto do deputado NelsonSalim, determinando que será contadoem quádruplo, para efeito de aposenta-doria, o tempo de licença especial nãogozada pelos servidores do Estado.

pósitos feitos naquele órgão,os quais serão aplicados cmfinanciamentos para aquisi-ção de casa própria, autonió-veis de fabricação nacionalpara os que exercerem pro-fissões liberais, jornalistas,deputados estaduais c moto-ristas profissionais.

cal onde estava Instalado oserviço de transmissão daAgência Nacional. O trajeto devolta do presidente foi feitocom os mesmos cuidados, em-bora populares tenham furadoo cordão-humano várias vezes,para cumprimentar o presiden-te e apertar sua mão.

DISCURSO

Depois da visita is obras, nopalanque armado em frente aum dos edifícios, o presidenteda República foi saudado pelogeneral Antônio Negreiros de

Homenagensao dr. PauloBittencourt

FORAM BUSCAR

Sobressaltados com a de-mora cm chegar ao PalácioPedro Ernesto dos volumesimpressos com a proposta or-çamentària para 1964 e suasemendas, os deputados Aman-do da Fonseca e JoaquimMac Dowell rumaram paraas oficinas da Imprensa Na-cional. No momento em quechegavam, para conclusão dotrabalho, faltava apenas ogrampeamento das páginas.Após grampearem cercade 100 exemplares, os srs.Amando da Fonseca e Joa-quini Mac Dowell entraramno plenário da Assembléia deposse dos volumes, possibili-tando ao meio-dia o iníciodas discussões, que se prolon-garam até altas horas danoite.

POLÍTICA

O ex-vereador Jair Mar-tins, que reingressou naUDN, será recebido pelo di-retório regional do partido,na próxima segunda-feira.Na sessão matutina de on-tem, o deputado Paulo Duquecongrátulou-se com o sr.Bernardes Filho, que foi elei-to, pela quarta vez consecuti-va, para a presidência nacio-nal do Partido Republicano.

(ASAS CHAMMAComunicam aos amigos e consumidores, em

geral, a inauguração do posto de distribuição deTECIDOS, NOVIDADES, ARTIGOS PARA CAMAE MESA, à Avenida Passos, 40 (Loja), às 10 horasda manhã, do próximo dia 5 de dezembro.

0*0Das fábricas ao consumidor, onde as suas

compras se farão no varejo aos preços de atacado.

68930

A professora LausimarLaus, ao conceder entrevistaao radialista Gilson Amado,no seu programa Mesa Re-donda, das quintas-feiras, naTV Continental, sobre a es-trutura econômica da Ale-manha, fêz, em meio à en-trevista, referência ao dr,Paulo Bittencourt e sua es-posa, sra. Niomar MonizSodré Bittencourt. Disse queo fazia como homenagempóstuma ao saudoso presi-dente do Correio da Manhã,continuador da obra de seupai, Edmundo Bittencourt,cuja vida foi toda ela dedi-cada ao jornal que se tor-nou "padrão de liberalismoe democracia na imprensado continente sul-americano.

A noticia íoi logo a seguirtransmitida pelo "Jornal daMeia-Noite" da Rádio Mi-nistério da Educação eCultura e depois repetida no"Jornal das Seis Horas" da-quela emissora.

PRESENÇA

O sr. Délio Pereira, leitor eamigo do Correio da Manhã,tomou uma iniciativa gentil.Mandou encadernar num be-lo e elegante volume o nos-so tablóide de 2 de outubroúltimo, a que demos o títulogeral de Presença.- Veio tra-zer-nos como lembrança ehomenagem à memória dePaulo Bittencourt.

Eliminadasobretaxa

no Porto: GBFoi eliminada a sobretaxa

de 35% que incidia sobre astarifas das cargas importa-das e exportadas pelo Portodo Rio de Janeiro, com re-flexos no custo de vida enos preços dos produtos bra-sileiros no mercado inter-nacional — essa a informa-ção dada à imprensa, on-tem, pelo titular da pasta daVlação e Obras Públicas, aocomentar a repercussão eco-nômica da medida.

Essa tarifa adicional, se-gundo explicou, fora insti-tulda há 8 meses atrás, emdecorrência do congestiona-mento que atingiu o porto daGuanabara, aumentando o

tempo de espera dos ríkviospara serem operados. Oaumento da jornada de tra-balho e a racionalização dasoperações portuárias, medi-das estas determinadas peloministro Expedito Machado,permitiram a normalizaçãodo Porto.

Por outro lado, o sr. Ex-pedito Machado vai deter-minar a suspensão da sóbre-taxa de 20% em vigor noPorto de Santos, tão logo asituação se normalize com-pletamente.

Aragão nocomando dos

F. NavaisBRASÍLIA (Sucursal) —

O almirante Cândido Ara-gão foi nomeado para o Co-mando Geral do Corpo deFuzileiros Navais, em subs-tituiçâo ao almirante DécioSantos Bustamante, que foidesignado para a Comissãode Recuperação de Guerra.

A escolha está sendo en-carada nos meios militarescomo uma satisfação dadapelo presidente Goulart aodeputado Leonel Brizola, dequem o almirante é amige,tendo em vista que o gene-ral Amauri Kruel seria ocomandante do II Exército.

MINISTROS FORAM AO"CUSTÓDIO DE MELO"O general Jnir Dantas Ribeiro, ministro da Guer-

ra e o almirante-dc-osquadra Sílvio Borges Mota,ministro da Marinha, almoçaram, ontem, a bordo donavio "Custódio de Melo", que partirá no próximodia 5 de dezembro para uma viagem pela costa bra-sileira, passando por Porto Alegre, Paranaguá c Re-rife. O ministro da Aeronáutica não compareceu àvisita de despedida ao navio-escola.

O "Custódio de Melo" levará 130 guardas-ma-rinha e poderá estender essa viagem ao estrangeiro,dependendo, somente, da reuniáo dos oficiais que, nasemana vindoura, discutirão as possibilidades.

A BORDO

A bordo irão 130 guardas-marinha, sendo 8 estrangei-ros, representantes do Méxl-co, Argentina, Equador, Pa-raguai, Venezuela, Chile, Co-lõmbia e Uruguai. O navio-escola levará, ao todo, 500homens a bordo, sendo quetambém serão embarcadas

• cbras de 8 gravadores, 4 de-senhistas e 2 tapeceiros, paraserem expostas nos portosem que ficará ancorado. O"Custódio de Melo" é o úni-co navio-escola de fabrica-ção japonesa e encontra-setob o comando do capitão-de-mar-e-guerra José LuizPaes Leme.

O presidente visitou o conjunto queé o maior em construção no gênero.Tem 85 blocos de 16 apartamentos, estáem fase de acabamento e desde janeirotem mobilizado mil operários para suaconstrução. A conclusão da obra estáprevista para o fim do ano vindouro,quando 15 mil operários receberão or-dem para ocupar os apartamentos.

Andrade Pinto, diretor-geralda Central do Brasil, e pelodeputado Eloy Dutra, além dosr. Jerônimo Castilho.

O presidente assinou, naoportunidade, expediente queautoriza a Caixa Econômica doRio de Janeiro a financiar aconstrução de mais 1.500 resi-dências para os ferroviários daCentral do Brasil e disse, emdiscurso, que o governo preo-cupa-se com o problema habi-t.;cional dos trabalhadores.

Apontando para as faixasexibidas pelos trabalhadores,revelando suas reivindicações,o presidente congratulou-secom os ferroviários dizendo queelas traduzem o desejo de ele-vação do nível social do povo.E acrescentou: "O que os tra-balhadores escrevem em faixashumildes, com letras tambémhumildes, constitui motivo depreocupação para o presidenteda República, quando interpre-ta as suas mais sentidas rei-vindicações. Fiquem certos osferroviários que as suas rei-vindicações nunca deixaram depreocupar o presidente."

DOAÇÕES

Caso o «Custódio de Melo"viaje para o exterior, doaráa instituições de caridade dos

paises visitados aparelhosdomésticos, oferta de firmaspaulistas, do Rio Grande doSul e de Recife.

Às 13h, o general JairDantas Ribeiro chegou ao na-vio-escola, juntamente como ministro da Marinha, ai-mirante Sílvio Borges Mota.Êste último disse à reporta-gem que "Custódio de Me-lo" já deveria ter sido reali-zada, "mas dificuldades emadquirir moeda estrangeiranos obrigaram a atrasar aviagem", revelou. O generalDantas Ribeiro, que se ne-gou a falar de política, sa-lientou: «Esta é uma home-nagem '^formal. Vivemossempre Juntos. Lembro-memuito bem, quando na oca-sião do movimento em Bra-siha as três Forças Armadasestavam reunidas, ao lado doministro da Justiça."

TROPA "GUERREOU"E FINDA INSTRUÇÃO

Com uma guerra simulada, encerraram-se namanhã de ontem os exercícios de instrução que sevinham realizando há dias nas colinas do Campo deGericinó, sob a responsabilidade do Grupamento deUnidade-Escola, do Exército brasileiro. O PrimeiroEsquadrão de Caça da Força Aérea Brasileira tomouparte também dos exercícios.

Foram empregados canhões, metralhadoras, fuzise outras armas de guerra que despejaram sobre oCampo de Instrução milhares de tiros. A Força Aéreabombardeou e metralhou posições inimigas com muitaeficiência, provocando elogios das autoridades pre-sentes.

EXERCÍCIO

O general Anfrfsio da Ro-cha Lima, comandante doGrupamento de Unidades-Escolas, e responsável pelosexercícios, fêz inicialmenteuma explanação da "guerra"

que se ia desenrolar no ter-reno, descrevendo-a em de-talhes. A palestra foi ilus-trada com painéis. A se-guir, travou-se o combateentre os exércitos azul evermelho.

O fogo foi iniciado, às10h30m, pelo Primeiro Es-quadrão de Caça, que me-tralhou e bombardeou aColina do Trem, destroçan-do todos os objetivos. Se-guiram-se os fogos de arti-lharia e de morteiros pesa-dos 4.2, do Regimento-Es-cola de Infantaria, tendo poralvo as Colinas do Cabral edo Sal. Foram disparadosmais de 300 tiros. Momen-tos após, houve o desenca-deamento da base de fogosda Infantaria. Tomaramparte neste exercício 3 se-ções de morteiros 60 — 9peças; 2 pelotões de mortei-ros 81 — 8 peças; 1 pelotãode metralhadoras ponto 30— 4 peças; 2 seções de ca-nhões sem recuo 106 — 6peças; e 3 seções de canhõessem recuo. Todo esse arma-

mento foi empregado simul-tâneamente.

ATAQUE

A seguir, o batalhão deInfantaria movimentou-sesobre a Colina do Cabral,empregando companhias defuzileiros reforçadas comlança-chamas, depojs subs-tituído por carros de com-bate que procederam ao ata-que às diversas posições emdireção à Colina da Torre.A tropa transportada porhelicóptero tomou a saídado desfiladeiro. Terminan-do o exercício, foram em-pregados o Regimento de.Cavalaria e os pára-quedis-tas. Estes com saltos sobreo campo, com tomadas deposição, e o primeiro, dan-do cargas cerradas sobrevárias linhas de combate.

AUTORIDADES

Estiveram presentes aosexercícios o ministro JairDantas Ribeiro, os generaisArmando de Moraes Ancora,Oromar Osório, Luiz Augus-to da Silveira, Ladário Pe-reira Telles, Milton Barbo-sa Guimarães, Itálio Sarden-berg, Antônio Henrique Al-meida de Moraes, AlfredoPinheiro Soares Filho, JosóCanavarro Pereira e AlbinoSilva, além de autoridadesmilitares norte-americanas.

OPOSIÇÃO BICOU SEM LERORÇAMENTO DA GUANABARA

A Oposição na Assembléia Legis-lativa da Guanabara não conseguiu,ontem, estudar o Orçamento do Estado.É que o substitutivo apresentado pelaComissão de Finanças só foi publicado,ontem, pela Imprensa Nacional e entre-gue ao Plenário do Palácio Pedro Er-nesto, às lOh,

PTB RACHADO

Diversos deputados da Oposiçãorevelaram que a apresentação do subs-titutivo, ontem, foi uma manobra dogoverno do Estado, para impedir oestudo do Orçamento e colocar a Opo-sição diante de um fato consumado: ouaprovava o Orçamento ou seria a res-ponsável perante a opinião pública denegá-lo ao Estado.

O PTB se reuniu, ontem,por diversas vezes. Não con-seguiu manter a unidade nasua bancada frente ao exa-me do Orçamento, pois gran-de número de deputados serecusaram a considerar osdestaques como "questão fe-chada", especialmente emrelação às Secretarias deServiços Sociais e ServiçosPúblicos, consideradas como"secretarias de enxerto".

Os deputados Pedro Fer-nandes (PTB), Geraldo Mo-reira (PTB) e Sinval Sam-paio (PTB) lideraram a re-belião contra a "questão fe-chada", inclusive demonstra-ram publicamente o seu des-contentamento com a lide-rança, publicamente, senta-dos nas bancadas dkxs pe-quenos partidos políticos.

JANCO E EL6I

O presidie da Repúblicae o viee-governador da Gua-nabara, sr. João Goulart eElói Dutra, mantiveram portoda a manhã de ontem pro-longado contato político, in-clusive visitaram obras dogoverno federal na Guana-

bara. Fonte da assessoria dosr. Elói Dutra revelou queo encontro "foi muito pro-veitoso para a sucessão dosr. Carlos Lacerda, especial-mente porque o vice-gover-nador pode sentir em pro-fundidade os objetivos dopresidente da República sò-bre a sucessão no Estado eas ligações dela com a par-ticipaçao do deputado federalLeonel Brizola6.

VAI VOLTAR

O deputado Amaral Neto(UDN) voltará ao diretório

da UDN da Guanabara, deonde está afastado desde apo»se do deputado CélioBótja. A sua volta é conse-qüência do apelo feito, cmmemorial, por lideres de di-retórios do partido, inclusi-ve dirigentes do próprio di-retório da UDN carioca.

O atual secretário de Saú-de, sr. Raimundo de Brito,por sua vez está aprofun-dando os seus contatos poli-ticos, constituindo por todaa Guanabara centenas de di-retórios de bairro. Em de-claraçóes à imprensa disseque o seu desejo é, apenas,

fortalecer o partido no Es-tado com base na obra ad-ministra tiva do sr. CarlosLacerda.

RODÍZIO NO PSD

O Partido Social Demo-crático carioca vai adotar oprincipio do rodízio dos seusdeputados e suplentes na As-sembléia Legislativa. Assimos 4 primeiros suplentes, Hu-go Ramos Filho, Sami Jorge,Caldeira de Alvarenga e Ar-dovlno Barbosa deverão as-sumir os seus mandatos napróxima Sessão legislativa de1964.

INDICAÇÃO

Circulou a noticia, ontem,de que o deputado José Bo-nifácio (PSD) será indica-do para um doe lugares dejuiz do Tribunal de Alçada.Assim, o sr. Hugo Ramos Fi-lho assumiria, definitiva-mente, o seu mandato. Cir-culos do PSD informaramque o próprio governadorCarlos Lacerda deseja a in-dicaçâo do deputado JoséBonifácio, uma vez que o sr.Hugo Ramos Filho possuiintimas ligações com a atualpolítica do governo estadual.

Aindadistante

Faltam mais de doU anoapara o Doutor Goulart ter*minar o período governa-mental que herdou do pro-fessor Jânio Quadros e jásão vários os candidatoscertos à sua sucessão.

iVessc espaço dc tempo,nào é possivcl predizerquantas crises surgirão,vias tudo indica que nãoserão poucas. O clima donosso caro presidente i oda crise, Sem crises, nãopoderá viver, pois i delasque se alimenta.

De forma que, em doisanos c pico de governopoderá desencadear movi*iiientos "sindicais" de todaordem, talvez até evitandoas eleições de 65.

Como dizia seu mestreGctúlio, uoto não enche bar-riga e o povo o que queré comer. A fome ronda asportas de todos os lares po-bres, bem como os da cias-sc_ média, que alias estãodesaparecendo com o niue-lamento por baixo. Hoje, agente ainda pode contar aí»guns elementos da antigaclasse média aí pelai ruas,vivendo os últimos sinaisde seu antigo conforto re*lativo, mas com a inflaçãogaíopante não tardarão adesaparecer.

Culpar somente o DoutorGoulart por essa situação 4exagero, Já encontrou oprocesso de desvalorizaçãodo cruzeiro em marcha bo-tida e apenas o tem agra*vado cada vez mais. Bastareler o discurso que o pro-fessor Jânio proferiu ao seinstalar no Palácio da AUvorada, de onde sete mesesdepois saiu às pressas, dei*xando tudo à matroca, pa*ra se ter a certeza da cala»midade nacional é naqueletempo.

Por essa releitura se vericomo o malfadado projes*tor recebeu o pais. Quandose fizer o leuantamento, nocomeço de 66, da obra doDoutor Goulart, ver-ii-ãtambém o estado de abso»luta degringolada em quenos achamos. Entra govêr-no, sai governo e continua*mos sempre piorando, in»felizmente.

Deus há de nos ajudarum dia a encontrar quemsalve esta Nação. Jânio foia nossa tlltima esperançamalograda. Seis milhões devotos perdidos, com a agra*vante do desânimo que le»vou a todos que acredita-ram na sua enigmáticopessoa.

Teremos aqora de t--"r«ova experiência paro asucessão dc Gouuseguirmos chegar às elei*ções de 65 e corueqüent»posse dos que forem eleitos.

Há dúvidas muitas a isserespeito, porém existe umcompromisso das ForçasArmadas no sentido de queas eleições se realizem nor-trtalmeníe no dia determi»nado e a posse dos esco»l-iidos pelo povo seja man*sa e pacifica.

Estamos ainda, porém,longe das eleições de outu*bro de 1965, até lá ninguémsabe o que poderá aconte-cer, dada à descon/iançoreinante em relação aos do*minadores do momento.

Sente-se que esta em for*mação um novo dispositivomilitar, que não deve serpara garantir a normalida*de constitucional, antes pe*lo contrário.

Nestas condições, será detodo interesse que os can*didatos à sucessão venhamdesde logo para a rua, afim de que o Doutor Gou-lart vá te acostumando áidéia de que terá de entre-gar os pontos a quem ven*cer nas urnas, seja quemjôr, amigo ou inimigo.

AU Right

Ademarcontestaministro

O governador Ademar d«Barrot contestou, ontem, ementrevista coletiva à Imprensa,que o ministro Amauri Silvaíôise o responsável pelo térml-uo da greve dos ferroviários daSorocabana, "pois já ao meio-dia tínhamos 33 trens circulan-do, o que já era suficiente pa-ra acabar com a parede". Naocasião, o governadop paulistafrisou que "a vitoria não per-tence ao ministro do Trabalhoe sim i democracia" e decla-rou que "a Sorocabana nioserá comprada pelos cruzeirosque estSo sendo fabricados emgrande quantidade, pois trata-se, além de patrimônio ma-terial vultoso, de patrimôniomoral do Estado".

Dizendo que os lideres gre-vistas queriam "testá-lo" e que"se eles vencessem, ninguémmais seguraria coisa algumaneste mundo", o governadorrevelou que o general PerlBevilacqua havia-lhe Informa-do, durante a missa ontem rea*llzada na Catedral da Sé, emmemória do presidente Ken-nedy, que mandaria prenderdois lideres metalúrgicos, du*conhecendo detalhas.

1.* Caderno CORREIO DA MANHA, Sábado, 30 dc Novembro dc 1063

A OPINIÃO PÚBLICAPODE SALVAR RUBY

"De acordo com o código penal do Toxas, JackRuby poderá receber a pena dc morte, por ter assas-sinado Lcc Oswnld, o matador do presidente JohnKennedy. Contrário, por princípio, à pena de morte,condenaria Jack Ruby há vários anos de prisão, poistenho dúvidas quanto à nobreza dc motivos por êlealegada ao matar Lee Oswald, Mesmo admitindo queéle queria homenagear a viúva Jacqueline Kennedy,não há dúvida de que o assassinato é o meio menosindicado para se homenagear alguém". Estas pala-vias são do sr. Benjamim Moraes, professor de Direi-to Penal da Faculdade Nacional de Direito, da Facul-dade de Direito da Universidade do Estado da Guana-bara e diretor da Faculdade Brasileira de CiênciasJurídicas, que viveu vários anos nos Estados Unidose é profundo conhecedor das leis penais norte-ameri-canas,

DECISÃO"Na América do Norte,

tanto o direito penal, como oprocesso criminal, são deâmbito estadual. Cada Esta-do tem seus códigos próprios.Polo código penal do Texas,não só Lee Oswald poderiaser condenado à pena capi-tal se convicto do assassíniodo presidente Kennedy e pe-Ia morte do policial Tippit,como Jack Ruby, pelo mes-

mo artigo da lei penal texa-na, poderá receber a conde-nação máxima. Ê certo quepelo processo texano, a opi-nião popular pode influirgrandemente na decisão fi-nal do casa" — comentou oprof. Benjamim Moraes sô-bre se a opinião pública po-deria mudar o ponto de vistado promotor Heway Wade.

CULPADO"Segundo as normas do di*

reito judiciário estadual —prosseguiu — não é o juiz to*gado quem pronuncia o réu,mas um corpo de jurados lei-gos, chamado "grande júri",que, examinando as primei-ras provas, dá o que entrenós se chama sentença depronúncia. Esta sentençanão condena imediatamenteo réu. Limita-se a enviá-loao julgamento final pelo"pequeno júri", que é real-mente o corpo de jurados,que dá a apreciação final dasituação jurídica do réu. Seo "pequeno júri", que é se-melhante ao nosso conselhode sentença, mas não igual,declarar o réu "náo culpa-do", deve o juiz presidentedeclará-lo absolvido. Se, aocontrário, considerar o acu-sado "culpado", então com-

petirá ao juiz togado, quepreside o tribunal, fixar acondenação nos termos dalei penal."No caso concreto de JackRuby — acentuou — já hou-ve a decisão do "grande jú-ri", declarando-o culpado. Éadmirável, aliás, a rapidezdesta primeira fase do pro-cesso penal nos diversos Es-tados da União americana,ganhando-se corvsiderráveltempo na movimentação doprocedimento judicial. ComoJack Ruby ainda será jul-gado por um corpo de jura-dos leigos, que formarão o"pequeno júri", é perfeita-mente possível que as pres-soes normalmente exercidassobre a opinião pública, ve-nham a ter influência de-cisiva na sentença final."

CARREIRAEm alguns Estados da

União americana, juizes deprimeira instância, assimcomo promotores de justiça,são eleitos pelo voto popu-lar. Nesses Estados, pode opromotor querer fazer car-reira política à custa dascondenações que obtém nostribunais do júri. Em taiscasos, o promotor costuma

sondar a média de opiniõesna comarca ou distrito, queserve, e oferecer a acusa-ção um tanto presa a essascircunstâncias. Isto nâo querdizer que seja o caso geral.Eu mesmo conheci váriosmembros do Ministério Pú-blico americano que são deuma integridade sem par eintangíveis em sua conscién-cia jurídica."

CONDENARIA"Não posso fazer distin-

ção — prosseguiu o prof.Benjamin Moraes — entre aminha opinião como profis-sional e como simples cida-dào. Analisando as provas,o meu veredicto seria urr, só,procurando sempre lempe-rar o rigor e a frieza destextos legais com sentimen-tos humanitários, que devemcaracterizar todos os culto-res do direito criminal. Con-trário, por principio, n apli-cr cão da pena dc morte, ja-mais condenaria Jack Ruby,i penalidade extrema. Te-nho minhas dúvidas sobro anobreza de motivos por éle

alegada ao matar Lee Os-wald. Mas, mesmo que ad-mita que a sua ação tenhasido uma forma de home-nagear a viúva do presiden-te Kennedy, daria ainda umapena elevada para o mata-dor de Lcc Oswald. Nãoposso entender que essa se-.ia uma forma aceitável dehomenagear qualquer pes-soa. A vingança nâo enobre-ce jamais a personalidadehumana. Creio, ainda, quedeixando Jack Ruby no cár-cerc por muitos anos, mui-tas coisas se esclarecerão naurdidura dessa terrível tra-ma que gerou os assassina-tos dc Kennedy e Oswald.

BANDEIRAO professor Benjamim

Moraes disse, em seguida —respondendo à pergunta decomo o promotor Henry Wa-de deveria agir para mudar aopinião pública, colocando-a ao seu lado, caso desejas-se fazer carreira política:"Em primeiro lugar eu te-ria de admitir sua intençãodc querer fazer carreira po-litica. Se assim fosse, paramudar a opinião pública, te-ria que se utilizar dos meiosusuais de pressão sobre ela,quer através de comícios,

quer através de outros meiosde publicidade.""No Brasil — ajuntou —já aconteceu o caso de umpromotor conseguir colocara opinião pública a seu la-do. Refiro-me ao caso dotenente Bandeira, no crimedo Sacopã. O público náoficara convencido da culpa-bilidacle do réu, mas a acusa-ção, habilmente conduzidapelo promotor Emerson deLima, levou os jurados auma decisão condenatória,"

ÜNICO"Não me ocorre — con-

cluiu — outro caso idênticoao do assassinato do presi-dente Kennedy, com seu as-sassino sendo morto por umhomem, Jack Ruby, que iráa julgamento. A história nosconta a morte do presidenteamericano Abraão Lincoln,em 1865, assassinado por

Caixavai terbazar

As funcionárias e as es-posas e filhas de funciona-rios da Caixa Econômica Fe-deral promoverão nos pri-meiros dias de dezembro umbazar de Natal, em benefíciodos economiários enfermos ede outras instituições de ca-ridade. O bazar funcionaránas obras da nova sede daCaixa Econômica, na Aveni-da Rio Branco, ao lado doEdifício Avenida Central.Serão vendidos brinquedos apreços de fábrica, além deobras artísticas e produtosartesanais.

John Wilkes Booth, em umteatro. Booth conseguiu fu-gir e alguns dias mais tardefoi encontrado e morto, masninguém sabe quem o matou.A História não registra ou-tro processo como o atual,cm que será julgado o ma-tador do assassino do presi-dente dos Estados Unidos.

Sepetibadará Natalaos pobres

O Centro pró-Melhoramen-tos de Sepetiba e a Admi-nistração Regional de SantaCruz realizarão, este ano,Natal para os pobres c cri-ancas da localidade. Nestesentido, vêm sendo dirigidosapelos para que todos aju-dem aos festejos, enviandodonativos, brinquedos e uti-lidades. As colaborações po-dem ser endereçadas para:Rua dos Andradas, 26 - 2.°andar, centro; Av. Suburba-na. 9608, Cascadura; Admi-nistração Regional de SantaCruz, Rua do Iate, 320-A;Travessa Bastos, 11; e Av.Mendes de Morais, 802, emSepetiba.

Doenços do coraçãoDIA E NOITE — SERVIÇO DE EMERGÊNCIA

CLÍNICA DR. EUGÊNIO SILVA CARMOEl-trocardiogr&Ila — FonoeardloKrafim — Ralos X — Oxl-

tènio — Laboratório — Prevtnçao (Chek-up) — nia-nóiticoprecoce — Quartos de recuperado — Tratamento intenilvo —Rua Rarao de Ipanema, 62 - 4.* and. — Fone: 37-3914 —Copacabana. 4J39"

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Reparos vão começar

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Por enquanto, o "Ana Néri" está sofrendo uma inspeção geral

TUBERCULOSE A TA CAREGIÃO AMAZÔNICA

"Em Belém, são registrados, anuul-mente, 800 casos novos de tuberculo-se" — revelou o médico Noel Nutels,diretor do Serviço de Proteção aos In-dios e chefe do Serviço de UnidadesSanitárias Aéreas, na palestra quepronunciou, ontem, no Fórum de De-bates sobre a Amazônia que se rea-liza na Casa do Estudante do Brasil.

O sr. Noel Nutels falou em subs-tituiçúo ao ctnólogo Eduardo Galvâo,

do Museu Goeldi de Belém, que nãopôde comparecer, e chamou a atençãopara a gravidade da incidência de tu-berculose na Amazônia, onde, em ecr-tas regiões, como no Alto Rio Negro,3% dos habitantes possuem sombrasnos pulmões. Também, ontem, falouo sr. Antônio Ferreira Vidigal, sobrea "Instalação de Cooperativas naAmazônia", encerrando-se o ciclo úmconferências sobre a região.

COLABORAÇÃOAbordando os problemas

sanitários da Amazônia, o sr.Noel Nutels, que, há 20 anos,vive entre os Índios da re-gião. ressaltou a colaboraçãoda FAB, "viga-mestra doServiço dc Unidades Aéreasdu Ministério da Saúde".Referiu-se, também, a pro-blemas específicos do Servi-çu de Proteção aos índios,naquela área, e ao cadastro.;torácico realizado no Estadodo Acre pelo Serviço de Uni-

dades Aéreas. Segundo éle,o problema da tuberculose égrave na própria Capital doEstado.

MORTALIDADE"Em Belém do Pará —

afirmou — a mortalidadecausada pela tuberculose éde 140 em cem mil habitau-te-, girando a média das de-mais capitais da região am;i -zonicíi em torno do 80 em100 mil". O conferencistacitou o nome de cidades

acreanas em que a percen-tagem de tuberculosos é de0,5% — Feijó, Taraucá, SenaMadurcirí, Cruzeiro do Sule Xapuri — "onde a tuber-culose poderia snr controla-da se as autoridades locaisexecutassem a parte que lheicompete do convênio com oServiço de Unidades Aéreas".

O Forúm de Debates sô-bre a Amazônia terá encer»ramento solene, na próximisegunda-feira, com a presen-ça dc altas autoridades.

"ANA NÉRI" ENTRANO DIQUE DO MAUÁ

O transatlântico "Ana Néri", da Companhia deNavegação Costeira, deu entrada, anteontem, no di-que seco do Estaleiro Mauá, na Ponta d'Areia, ondeestá sendo submetido à inspeção geral, antes do ini-cio dos consertos no rombo que apresenta no casco.Segundo o diretor do estaleiro, comandante Labou-riau, não se pode, ainda, prever o tempo e o dinhei-a serem gastos no reparo, uma vez que a avaria ébastante extensa.

O "Ana Néri" colidiu, na manhã de 13 de outu-bro passado, à altura de Saquarema, na costa flu-minense, com o petroleiro "Presidente Deodoro", daFronape, que nada sofreu. O transatlântico teve apopa, praticamente, destruída, o que,dificultou, bas-tante, o seu trabalho de docagem.

LIMPEZA

Concluído o trabalho dcdocagem, às 8h3Üm de an-teontem, íoi iniciada, imedià-lamente, a operação de lini-

pcza. Abalroado na popa dcbombordo, o "Ana Néri" te-ve destruídos os 2.° c 3.° pa-vimentos dos camarotes deré, a bombordo, enquanto o2." pavimento dc boreste eradestruído pela força de ir-rupção da água. No convés,foram destruídos o 4.°, 5.°,6." e 7." pavimentos, bem co-mo as instalações frigoríficase de ar condicionado. O pre-juizo mais grave, no éntan-to, foi o eritortamerito do ei-xo da hélice dc bombordo,que agüentou a pancada,quando da colisão, que pro-vocou, também, desalinha-mento do motor. Embora oconserto seja difícil, os tec-

iiicos do Estaleiro -Mauáacreditam que não haverá ne-cessidâde de enviar o navioao exterior para a recupera-ção.

DESCANSO

O comandante Labouriauinformou que os reparos ain-da não foram iniciados, poisfalta terminar a inspeção cresolver a questão dos segu-ros. Enquanto isso, o "Ana

Néri" descansa no dique in-tei lamente seco, enquantooperários se entregam ao tra-balho dc raspagem do cascoe técnicos percorrem o inte-rior do navio, para o encer-ramento da inspeção. O Tri-bunal Marítimo já informouque o resultado do julgamen-to das responsabilidades noacidente deverá ser conhecidono segundo semestre do pró-ximo ano.

NA AVENIDA SÓ NÃOSE COMPRA SOSSEGO

As calçadas da Avenida Rio Branco, principalartéria da cidade e caminho obrigatório para as pri-meiras compras dos turistas, são, atualmente, po-priedade privada de 131 camelôs, 47 vendedores debilhetes da loteria e 24 mendigos. A "abordagem"ao transeunte, nesta época do ano principalmente,é feita, indiscutivelmente, pelos que esmolam em viapública. Também os camelôs se acercam de quem porali passa, oferecendo as mesmas "pechinchas" desempre, às vistas de povo e autoridades.

ABORDAGEM

A "ofensiva" começa comos que aproveitam o calor:sombrinhas de nylou, venta-rolas japonesas, óculos ita-lianos para praia. Ao mesmotempo, um dos 47 vendedo-res da "sorte" aproxima-secom o milhão de amanhã. Naesquina, na Rua Visconde dcInhaúma, existem três tabu-leiros cujos "donos" vendemde tudo: canetas, chaveiros,pentes, isqueiros, carteiras,correntes. Também há os quevendem suas mercadorias nabase do lote, oferecendo, porexemplo, "um legítimo isquei-ro alemão acompanhado deuma caneta-tinteiro, uni pa-vio, dois pacotes de pedra,mil pente e um corta-unhas".E tudo, por

"apenas Cr?..500".

DE TUDO

Apenas cinco baianas fa-zem "ponto" nas calçadas daAvenida Rio Branco. Houveépoca em que este númeroera bem maior e seus tabu-leiros (numerosos;, impe-diani, em diversos pontos, alivre passagem dos pedestres.Vendedores de gravatas, são17; engraxates, 23. Há, tam-bém, os que vendem uma ta-ca que transforma abóboras,cenouras e chuchus em lioli-nhas coloridas. E os que ven-dem animais curiosos: saposque saltam quando se apertauma bolsa de ar, burrinbosque giram atrás de imãs, ma-cacos de arame em contor-soes nervosas.

Na esquina da Rua do Ou-vidor há um vendedor dcioiòs, considerado raro c, nafrente do Clube Naval, umartista pede auxilio fazendoreis magos com miolo de pão.Uma exposição dc quadrosna esquina da Santa Luzia cnutra em frente ao TeatroMunicipal, ao lado do vende-

dor de moedas raras. Entrea Almirante Barroso e o Ci-neac, concentram-se os ven-dedores dc bilhetes: 23, aomesmo tempo, enquanto unicamelô anuncia, aos gritos,um martelo que abre latas,afia facas, aperta parafusos ecorta vidros em forma de co-ração. Isto, sem contar osque, pelos cantos, anunciam oúltimo contrabando, chegan-do senipre muito perto dopossivel interessado, paraque a policia não lhes ponhaas mãos.

Pode trazerbeneficio

aos cristãosBRASÍLIA (Sucursal) —

"Mesmo as investidas do co-munismo, que é atualmenteo "ópio dos intelectuais",come afirmou conhecido filo-sofo francês, podem trazer obenefício de acordar os cris-tãos para os ministérios dacaridade fraterna e da co-munhão dos santos" tal pro-nunciamento foi feito on-tem, no Palácio do Planalto,pelo padre José de Vascon-celos, salesiano, membro doConselho Federal de Educa-ção, na cerimônia de "TeDeum" de ação de graças.

O presidente João Gou-kit, que se encontra na Gua-nabara foi representado nasolenidade pelo ministro daJustiça. Compareceram tam-bém o chefe do Gabinete Ci-vil, sr. Darcy Ribeiro e oconsultor geral da Repúbli-ca, sr. Waldir Pires, além deparlamentares e autoridadesmilitares, inclusive o coman-dante da lia. Região Militar,general Nicolau Fico. O "TeDeum" foi oficiado por mon-senhor Geraldo Ávila, viga-rio geral da Arquidiocese deBrasília.

Novosdiretores

no IPASEO "Diário Oficial" que cir-

ciilou ontem, publicou o de-creto do presidente da Re-pública, nomeando o sr. Sil-vio Morais para diretor doDepartamento de Assistén-cia e o sr. Gentil de Castropara diretor do Departa-mento de Aplicação de Ca-pitai do IPASE, indicadosrespectivamente pelas ban-cadas federais e estaduais doPTB de Pernambuco e Gua-nabara. Os novos diretores,vão substituir os srs. Anlò-nio Ferreira e Haroldo Car-neiro Leão, e deverão tomarposse na próxima segunda-feira, na sede da autarquia,no Estado da Guanabara. Napróxima semana, deverá sairo decreto de exoneração dosr. Antônio Coutinho de Lu-cena, diretor de ServiçosGerais Administrativos doIPASE, que será preenchidopor outro elemento indicadopela bancada de deputadosestaduais do PTB da Gua-nabara.

Certidõespassarão aser grátis

Atendendo a solicitaçõesde oficiais do Registro Ci-vil de todo o pais, o sr. Abe-lardo Jurema sugeriu ao mi-nistro do Trabalho o paga-mento de uma taxa fixa pelaPrevidência Social, para ca-da certidão fornecida aosseus assegiii idos.

Essa fórmula visa a con-ciliar os interesses dos tra-balhadores com os dos ser-ventuários da Justiça, quenão recebem vencimentos fi-xos. Os trabalhadores fica-rão, assim, isentos do paga-mento das certidões reícren-tes ao salário-familia.

GINÁSIOS DA GB TÊM Pagamento50 MIL CANDIDATOS (Rj)saiantes

Expandindo substancialmente o número de vagasno ensino médio do Estado, 50.806 candidatos insere-veram-se, èste anó, para as 25.660 vagas oferecidasnos ginásios da Secretaria de Educação. Só, neste ano,foram criadas mais de 14 mil vagas.

A rede de ginásios da Guanabara é composta,atualmente, de 45 estabelecimentos, abrangendo todoo Estado, devendo ainda, em 1964, ser acrescida demais 3, além dos anexos recentemente criados.

EXPANSÃOI

O prof. Flexa Ribeiro disseque "o Estado da Guanabaravem cumprindo largo progra-ma para expandir o ensino nosginásios e colégios estaduais",e que a prova disso está noíndice de crescimento de ...200°/o verificado no ensino mé-dio, conforme provam os nú-meros atuais: as vagas ofere-cidas para o ano letivo de1963 foram em número de ...11.421, sendo de mais de 50mil as disponíveis para 1964.

PROVASAs provas para o exame de

admissão à 1.» série do cursoginasial serão em número detrês, realizadas ainda no mêsde dezembro, obedecendo aoseguinte horário: dia 7 — Ma-temática; dia 14 — Português;e Geografia e História, em da-ta a ser afixada oportunamen-te pelas escolas. Os candidatos

Educaçãofísica emencontro

Iniciou-se ontem, no Rio,o "Encontro de Professoresde Educação Física" do pais,sob os auspícios da Associa-ção dos Professores de Edu-cação Fisica do Estado daGuaabara. A reunião, queterminará amanhã, tem oobjetivo de estudar medidaspara o estabelecimento deum mínimo de três aulas se-manais de Educação Físicanos ensinos elementar e mé-dio, na forma como foi re-comendada pelo plenário doúltimo Congresso Mundialde Educação Fisica, realiza-do em agosto passado no Rio.O encontro está sendo leva-do a efeito no AutomóvelClube do Brasil.

aprovados no exame de admis-são serão chamados a examede saúde, que também 6 decaráter eliminatório, após oqual serão classificados pornota e matriculados de acór-do com o número de vagas,isto é, 20.770 para os ginásiosdiurnos e 4.890 para os giná-slos noturnos.

TERCEIRO TURNOO prof. Antônio Carlos do

Amaral, diretor do Departa-mento de Educação Primáriadisse que, a Secretaria de Edu-cação vem lutando contra o3.° turno nas escolas públicasprimárias, tanto assim que jáo extinguiu, nas Escolas Ma-rechal Trompowski, em Copa-capabana; Fábio Luz, em Ban-gu; e Conde Agrolongo, na Pe-nha. Afirmou, porém "quemais vale dar escolas de trêsturnos às crianças, do quedeixá-las sem instrução".

do NatalNITERÓI (Sucursal) — A

Secretaria de Finanças estáultimando medidas necessá*rias para efetuar o paga-mento do funcionalismo an-tes do Natal. Quanto ao pri-meiro mês com o aumento,depende do comportamentoda arrecadação em janeiro.Tecnicamente não haverá di-íiculdadcs, porque a Lei5264/63 determina o paga-mento independente de após-tilas durante os primeirostrezentos dias de 1964, tantopara ativos como para inati-vos, segundo preceitua o art.82. Só haverá problema se aarrecadação nao correspon-dtr à previsão. De qualquerforma, a Secretaria de Fi-nanças estará apta, até finsdc fevereiro, para regula-mentar o pagamento. "Nãohá dinheiro guardado", disseao Correio da Manhã o se-cretário de Finanças, acres-centando: "O Imposto d*Vendas e Consignações é de4,7%. Em 1964 será de5,8% O aumento aritméticoé de 1,1%. Assim, a arreca-dação desse imposto foi au-mentada em oito bilhões d«cruzeiros, passando à previ-são do total de quarenta tdois bilhões".

CARNAVAL DÁ INÍCIOAO 4." CENTENÁRIO

GUARDA

A rosa de ouro, guardadano interior de uma caixa de

O que você pensar, temM 'f tül li Im '« '**. wm

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Lenços, pentes, relógios, correntes para relógio, meias, isqueiros — tudo

As comemorações do "Quarto Centenário do Riode Janeiro" terão início no Carnaval de 1965 — aos

primeiros minutos do dia 1.° de março — segundodecidiu uma comissão de membros do Instituto Histó-rico e Geográfico, num projeto já aprovado pelo go-vernador Carlos Lacerda.

A comissão, que está cuidando do programa defestividades, informou que, na madrugada daqueledia, haverá um minuto de silêncio, em plena folia,durante o qual o governador da Guanabara se di-rigirá ao túmulo de Estácio de Sá, fundador da ci-dade, na igreja de São Sebastião, onde depositará umarosa de ouro comemorativa do 4.° Centenário, apóso que, os sinos de todas as igrejas cariocas repicarãoe serão dadas salvas de tiros de canhão.

cristal de rocha, permanece-rá no túmulo do fundador dacidade, acompanhada porguarda de honra, durante ascomemorações. Entre estas,já está decidido o "Festivalde Som e Luz", na Quintada Boa Vista, ocasião em queos parques e, principalmente,o Museu da Quinta, serãoiluminados por holofotes ex-ternos, ouvindo-se, por todosos recantos, música concreta..Também já está acertado •"Festival .da Cozinha Brasi-Íeira", ao qual concorrerãovários restaurantes, de diver-sas classes, sendo a comis*são de juizes composta pe-los. "experts" Chico Wright,barão Stuckart, Sílvio Cal-das e Mirtes Paranhos.. PORTUGAL

Nas exposições, feiras •festivais que constituirão asfestividades do 4.° Centena-rio, haverá a colaboração dePortugal, que, como pais con-vidado de honra, apresenta-rá um desfile histórico, queculminará na representaçãoda "Primeira Missa no Bra-sil". A srá. Carmen de Le-moine, integrante da comis-são — que funcionará na Se-cretaria de Turismo — sa-iientou a importância do"Festival de Canoas", querelembrará a batalha de Uru-çumirim, travada por Está-cio de Sá, em 1567.

—mv^kmtm jHt*" - - PI _»^•f * ^Tmmj_\m_\ L m^r_ms_mà^__W_^!

Você sabe quantos brasileirosatingem a idade de trabalhar,todos os anos, e nãoencontram emprego?

aguarde a resposta no próximodomingo, neste jornall

Suro- 7\\ «SNIFtCA \

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CORREIO DA MANHA, Sábado, 30 de Novembro de 1963 1.° Caderno

FBI PROCURA CÚMPLICE DE OSWALDALIADOS MOBILIZAMTROPAS NA ALEMANHA

Berlim, Bonn, Madri, Buenos Aires,Washington e Nova York (UPI-AP-FP-CM — Os Estados Unidos, a Inglaterrac a França puseram ontem, em Berlim,dez mil soldados cm situação dc alerta,e segundo um porta-voz do Exércitonortc-americnno esta c a primeira ad-

vertência enérgica desde a morte dopresidente John Kennedy. As forçasforam mobilizadas em seus própriosquartéis c campos de adestrpjnento, comseus equipamentos de combate e vei-culos prontos para serem levados aospostos fortes da cidade que teriam deatender em caso de atwjue comunista.

Os soviéticos também si-tuaram carros blindados àsportas dc todo um quarteirãode edifícios dc apartamentosfiróxlmo

à muralha ele Ber-im, e ordenaram aos seus

moradores que abandonas-sem o local. Estes tiraramseus pertences dos prédiossob as vistas de sentinelasarmadas com metralhadorase foram levados em cami-nhões para outros locais dointerior da cidade,

JOHNSON E A EUROPA

Segundo observadores, oseuropeus olham com reser*vado otimismo as primeirasações do governo do presi-dente Johnson e recebemcom agrado a sua promessade lealdade à política exte-rior do ex-presidente JohnKennedy.

O iornal madrilenho "Ar-riba" disse ontem em edito-

rlal que as reações do Oci-dente quanto ao assasslniodo presidente Kennedy "po-dem ser apenas uma atitudeenérgica. A condescendênciaé traição contra a humanida-de e suas conseqüências cs-tão à vista".

O jornal declara que hágrande expectativa para verse o assassinato serve comoadvertência política ou é sò-mente uma causa para la-mentos e funerais.

JOHNSON E A AL

Carlos Perette, vice-presi-dente da Argentina, queacompanha o embaixadordesse pais na ONU, CarlosBollini Snaw, disse ontemque o interesse observado nopresidente Johnson pelaAmérica Latina é um motivode orgulho para a Argenti-na e demais países latino-americanos.

Informa-se que o governode Arturo Illia se preparapara convidar o presidenteJohnson a visitar a Argcn-tina.

PETRÓLEO

Juan José Bruno, ex-pre-sidente da estatal argentina"Yacimientos Petroli-feros Fiscales", declarou on-tem que "a anulação s>or dc-creto dos contratos petroli-feros com empresas america-nas e realmente funesta é sig-nifica uma verdadeira aber-ração jurídica, já que o po-der executivo, sendo umadas partes contratantes, as-sume a dupla função de juize parte" e acrescentou: "De-fenderemos não só o direito,como também os resultadosbenéficos que os contratospetrolíferos significarão pa-ja a economia argentina epara o plano de desenvolvi-mento".

FALN INICIA ATAQUE ACENTROS ELEITORAIS

Caracas, Washington e Bogotá (UPI-FP-AP-CM)— Os membros das FALN, decididos a impedir a reali-zação das eleições de amanhã, continuaram a prati-car atos de sabotagem em todo o pais, agindo princi-palmente nos escritórios eleitorais. Em São Félix (2mil habitantes), cinco elementos daquela organização,armados com pistolas, mataram dois policiais e saquea-ram um escritório eleitoral. Em Barquisimeto, a 300 kma Oeste de Caracas, um grupo também das FALNincendiou a sede do Partido Ação Democrática (dopresidente Betancourt).

Poderosa bomba explodiu ontem no oleoduto doPacífico, entre o porto de Buenaventura e a cidade deCair (Colômbia), causando danos nas tubulações e des-truíndo mil barris de gasolina.

tra o regime de Fidel Castrocomstltui "nova e dramáticaconfirmação da política deagressão indireta seguida peloregime de Castro neste he-mlsfério".

No local foram encontradospólvora, dinamite e aramesutilizados pelos membros dasForças de Libertação Nacional(FLN), similar da FALN. Talsabotagem verificou-se 24 ho-ns depois de outro semelhan-te ocorrido nas proximidadesde Ciudad Medellin (Colôm-bit).

ACUSAÇÃO

O Departamento de Estadoacusou ontem o regime de Fl-dei Castro de entregar-se auma política ativa de agres-s&o indireta no hemisfério oci-dental e fomentar distúrbiosnas repúblicas americanas.

Comentando ontem, o en*contro, por parte das autori-dades, de um depósito de 3 tde armas, no dia 3 do corren-te, numa praia da penínsulade Varaguana, o porta-voz doDepartamento de Estado, RI-chard Phinips, declarou que aacusação de Betancourt con-

TROCA"Poremos em liberdade o co-

ronei James K. Chenauit, seo govfrno fizer o mesmo comos nossos companheiros queseqüestraram o avião", afir-mou um indivíduo que se iden-tifleou como "comandanteJuan", em telefonema aos cs-crltôrios da "Frfcnce Presse",ao meio-dia de ontem.

Acrescentou que "se não sol-tarem nossos companheiros,não responderemos pela segu-rança pessoal do coronel Che-nault".

A FALN dirigiu-se em car*ta ontem à Cruz VermelhaInternacional, filial venezue-lana, para solicitar sua media-çfio a fim de trocar o coronel

Chenault por todas as mulhe-res das organizações políticasde extrema-esquerda.

A carta da FALN diz tex-tuaimente: "Segundo o queconsta em nosso código dehonra e nas leis Internado-nais que regem a guerra, pro-pomos por vosso intermédio adevolução do prisioneiro, co-ronel Chenault em troca detodas as mulheres detidas nopais por atividades políticas,cujo total ultrapassa o nume-ro de 70..

CONTRA ASSALTO

O governo venezuelano de-terminou medidas especiaisde segurança para as mesaseleitorais, a fim de prevenirqualquer assalto por parte dosterroristas.

INTIMIDAÇÃO

O "Estrela Vermelha", ór-gão oficial do Ministério deDefesa da URSS, afirmou on-tem que o objetivo principaldas manobras interamericanasque serão realizadas breve-mente em Tolu, Colômbia, éo de "intimidar os povos dasnações latino-americanas e en-salar uma contra-revolução".

De acordo com o jornal so-viétlco, o exercício militarconjunto dos Estados Unidose outros países latino-amerl-canos "tem sido concebido co-mo uma forma de operaçãopunitiva contra os movlmen-tos revolucionários do conti-nente, como um exercício daexportação da contra-revolu-çfio, e para intimidar os po-vos das nações latlno-amerl-canas".

Progressistas GABINETE DE MOROganham força TERÁ 6 SOCIALISTASno Concilio

Vaticano (AP-UPI-FP-CM) — Os prelados progres-sistas pareciam haver ganhoontem mais força nas comis-soes redatoras do ConcilioEcumênico ao registrar-seque, entre os 43 bispos elei-tos para as 12 comissões am-pliadas por intervenção di-reta do Papa Paulo VI, sò-mente um saiu do episcopadoitaliano, que é o maior domundo, contando cerca de300 bispos, e constitui o cen*tro conservador da Igreja.

Os Estados Unidos, quetêm o segundo episcopadodo mundo, cerca de 180 bis-pos, estão representados porseis membros e o Brasil pordois, d. Helder Câmara, elei-to com 1.100 votos para aComissão sobre ApostoladoLaico e Imprensa, e d. LuisLorscheider de San Angel,eleito com 952 votos para aSecretaria de Promoção daUnidade Cristã.

O segundo período de ses*soes será encerrado a 4 dedezembro próximo e até ago-ra o Concilio só finalizou seutrabalho em dois dos 18 es-quemas programados e nãose espera que, nesse período,chegue a uma decisão sobreos discutidos documentosque tratam dos judeus e datolerância religiosa. Por issoos progressistas insistem emacelerar os trabalhos conci*liares.

Os funcionários dó Conci-lio revelaram que o terceiroperíodo de sessões será reali-zado de 14 de setembro a 20de novembro do próximo anoe que as comissões amplia-das trabalharão durante operíodo de recesso que come-ça a 4 de dezembro revisan-do os documentos do Conci-lio e incorporando neles asreformas sugeridas.

Roma (AP-UPI-FP-CM) — Aldo Moro, primeiro-ministro italiano designado, dava ontem os toques fi-nais no seu trabalho para distribuir os ministérios dogabinete de centro-esquerda que está formando entreos quatro partidos coligados, acreditando-se que serãoentregues 15 postos ao Partido Democrata Cristão, 6ao Partido Socialista de Pietro Nenni, 3 ao Partido So-ciai Democrata e 2 ao Partido Republicano.

Espera-se que os membrosdo novo governo prestem ojuramento de lei neste fimde semana, pondo assim fimà crise que começou há 24dias e que, praticamente, sóterminará quando os minis-tros forem confirmados nocargo, mediante votações deconfiança no Senado e naCâmara dos deputados, on-de os debates deverão du-rar quase todo o mês vin-douro, e, provavelmente,criarão mais dificuldadespara os socialistas do quepara o próprio Moro.

AMEAÇA

A ala filocomunista doPartido Socialista de PietroNenni ameaçou votar contrao novo governo no Parla-mento. Estes votos contra-rios reduzirão a maioria queMoro tem agora apenas li-geiramente e podem ser oinicio de uma cisão abertanas fileiras do Partido So-clalista.

•XITO PARCIAL

As últimas informaçõesmostram que Moro obteveêxito somente parcial nosesforços que realizou com oobjetivo de formar um go-vêrno de coligação centro-esquerdista com as figurasmais destacadas dos quatropartidos da coligação.

A DISTRIBUIÇÃO

Círculos políticos disse-ram que Nenni havia aceitoo cargo de vice-primeiro-ministro. O social-cristãt)Giuseppe Saragat aceitou oMinistério das Relações Ex-teriores e o republicanoOronzo Reale o do Ministé-rio das Relações com o Par-

lamento. Informou-se tam-bém que o primeiro-minis-tro demissionário, GiovannlLeone, que pertence aoPartido Democrata Cristão,desempenharia a pasta daJustiça.

FANFANIRECUSA

. O ex-primeiro-mlnlstrodemocrata-sociallsta Amin-tare Fanfani e o socialistaRiccardo Lombardi nSo qui-seram aceitar nenhum pós-to no Gabinete. •

Fanfani é mais esquerdis-ta.do que Moro e Lombar-di mais do que Nenni. Per-manecendo fora do Gabine-te poderiam dirigir a opo-sição contra ambos dentrodo próprio partido de cadaum. Tanto Moro como Nen-ni tiveram que renunciar aseus cargos de secretáriosde suas agremiações. Foi 6preço que tiveram de pagarpela presidência e a vice-presidência, respectivamen-te, do Conselho de Minis-tros.

PROBLEMAS

Moro concordou com re-lutância, segundo se infor-mou. com a nomeação deMariano Rumor para o car-go de secretário de seu par-tido, no qual será confirma-do, provavelmente dentro deum mês Nenni deixou asecretaria de sua agremia-cão em mãos de seu amigo elugar-tenente Francesco deMartino.

Um dos problemas deMoro consistia em incorpo-rar os socialistas, sociais-democratas e republicanos aseu governo sem causarmuito descontentamento en-tre os democratas-cristãos,que estavam acostumados agovernar isoladamente.

SúmulaAMEAÇAAO PREMIERAUSTRALIANO

Melbourne (UPI-CM)

— A policia tomou on-tem precauções extra-ordinárias depois de re-ceber uma denúnciaanônima, segundo a qualexistia uma conspira-ção para assassinar oprimeiro-ministro, SirRobert Menzies. Polici-ais fortemente armadospatrulharam os telha-dos de todos os edifi-cios vizinhos e 30 poli-ciais mais se mistura-ram entre os 600 ope-rários que assistiram àconcentração política dagrande fábrica da com-panhia de automóveisFord, Deteelong, na qualfêz uso da palavra Men-zies. Um giande alarmaocorreu quando umbrincalhão íéz explodirum foguete dentro deuma lata que produziuum ruído parecido ao deum disparo. Não houveconseqüências.

DE GAULLE — CHINA

Parta (AP-UPI-CM) —Circuam rumores nesta ei-dade de que o presidenteCharles De Gaulle anun-ciará, em uma entrevista àimprensa, em janeiro pró-ximo, que esta disposto areconhecer a China Popu-lar, enquanto fontes ofi-ciais francesas indicaramontem que poderá ser rea-lizado, em princípios de196-V, um novo encontro en-tre De Gaulle e o primeiro-ministro da Alemanha Oci-dental, Ludwig Erhard.

TUMULTO

Paris (UPI-CM) — Cen-tenas de estudantes do"Bairro Latino" entraramontem em choque com apolícia. Desafiando a proi-bicão de demonstrações de-cretada pela polícia, unsselscentos estudantes per-correram uma e outra vezo Bulevar St. Michel, re-clamando ruidosa e turbu-lentamente reformas- esco-lares e a demissão do mi-nistro da Educação, Chris-tian Fouchet. Numerososcontingentes da policiaavançaram contra os revol-tosos, com seus cassetetes.Os estudantes exigiam aosgritos "aulas, e nao pisto-Ias".

ESPANHA — CUBA

AHcante (FP-CM) — Onavio cubano GonzalezLines zarpou ontem doPorto de Alicante, rumo aHavana levando a bordo1.72$ ton. de produtos es-panhõis para consumo emCuba, durante as festas deNatal. Tais produtosconsistem, entre outras coi-sas, de 700 toneladas denozes, 50 de vinhos e bebi-das diversas e 280 de azei-te de oliva.

MILOVAN DJILLAS

Belgrado (UPI-CM) —O mais famoso preso po-lítico da nação, o ex-vice-presidente Milovan Djillas,não figura entre os 2.456prisioneiros libertados, se-gundo sua esposa. Esta de-clarou que Djillas,disse do-mingo a um visitante queestá seguro de que terá quecumprir completa a penade nove anos que lhe foiimposta em 1962 por es-crever livros de critica aogoverno.

URSS — ALBÂNIAMoscou (FP-CM) — Foi

comemorado ontem o Xaniversário da libertação,da Albânia, pelo JornalPravda, que ressalta os la-ços de amizade que unemos povos soviético e ai-banes e lembra a ajudaeconômica da URSS a Ti-rana. O artigo nfio faz re-* ferência âs divergênciassoviético-albanesas nem aofato das relações diploma*tlcas entre os dois paísesestarem suspensas, emboranfio tenha havido nenhumrompimento oficial.

BERGAMINMadri (UPI-CM) — O

escritor espanhol José Ber*gamin, que se refugiou naEmbaixada do Uruguai eafirmou que sua segurançapessoal estava em perigoem vista de "uma campa-nha de imprensa do govêr-no contra ele", devera par-tir hoje para o Uruguai, se-gundo fontes chegadas àEmbaixada Uruguaia nes-ta capital.

ARGÉLIA — TUNÍSIAArgel (AP-CM) — A

Argélia e a Tunísia firma-ram ontem um acordo sô-bre as riquezas do Saara,sem especificar, no entan-to, a quantidade de pe-tróleo e de gás natural quea Argélia cederá ao seuvizinho oriental. As jazi-das de petróleo e de gás doSaara sfio exploradas pelaFrança.

FINLÂNDIA — URSSMoscou (FP-CM) — O

presidente finlandês UrhoKekkonen, que deve che-gar hoje a Mcscou, parauma visita privada de vá-rios dias, foi convidado pa-ra uma caçada por NikitaKruchev, anunciou-se on-tem na Embaixada da Fi-lândia.

Nova York, Dallas e FortWorth (AP-UPI-FP-CM) —O Departamento Federal deInvestigações (FBI) inicioua procura de um indivíduoconhecido por suas tendên-cias racistas, suposto cúmpll-ce de Lee Oswald, o jovemde 24 aonos acusado de as-sassinar o presidente JohnKennedy.

O "NeW York Post", quepublica noticia a respeito,assegura que o FBI está rea-lizando pesquisas no "Green-

wich Village", em NovaYork, onde habitava um in-dividuo que dividia um apar-tamento com Oswald.

LIVRO CONTRA A URSS

Em Fort Worth, Texas —cidade de onde partiu Ken-nedy para sua visita a Dallas— informou-se, ontem, queOswald estava escrevendoum livro sobre sua viagem àUnião Soviética, dando a en-tender que trabalhava comoagente secreto dos EstadosUnidos. O suposto assassinodo presidente critica em seusescritos tudo o que viu naRússia, segundo Pauline Ba-tes, dactilógrafa que copiouparte do manuscrito, a pe-dldo do próprio Oswald.

Disse Pauline não saber seOswald terminou de escre-ver o livro, pois trabalhouno manuscrito apenas trêsdias, sem conhecer, também,o seu titulo. A dactilógrafaobservou que no último diaem que trabalhou com Os-wald o jovem parecia estarnervoso ou atemorizado: mo-via-se de um lado para ou-tro, enquanto ela trabalhava.Pauline, a respeito do quecopiara, recordou-se de umtrecho que comentava a vidana Rússia: "a situação eraterrível; muitas famílias vi-viam na mesma habitação; oPartido Comunista exerciauma pressão continua".

SAÚDE EXCELENTE

"Lee Oswald possuía ex-traordinária saúde física" —disse, ontem, o médico queefetuou a autópsia de seucadáver, Earl Rose, do Con-dado de Dallas. "Uma au-tópsia detalhada mostrou aausência quase completa depatologia anormal".

O informe da autópsia nãodemonstra nenhuma evidên-cia de um tumor cerebral oude qualquer outra patologiaorgânica do cérebro.

PROCESSO DE RUBY

Tom Howard, advogado deJack Ruby, autor da mortede Lee Oswald, declarou,ontem, que não pedirá o adi-antamento do processo de seuconstituinte. O processo estámarcado para o próximo dia19 de dezembro.

À espera dos votos

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Caracas — Raul Leoni, candidato favorito às eleições de amanhã nazuela para a presidência da República, aparece com a esposa e seus

(Radiofoto AP)

Vene-filhos.

Preso espiãona chancelaria

da AlemanhaKarlsrue e Praga (UPI-FP-CM) — Um alto funcio-

nário civil do escritório dachancelaria da AlemanhaOcidental, Erich Helbig, queexercia o cargo de primeiroconselheiro do governo, estádetido há dois meses, sobacusação de. suspeita de altatraição — informou ontem oescritório do procurador ge-ral.

A detenção de Helbig ocor-reu antes do afastamento doex-chanceler Konrad Ade-nauer, no mês passado, e és-te caso de espionagem é oúltimo de uma série que aba-lou a íé do público na tradi-cional lealdade dos alemãespara guardar os segredos deEstado. Todos os casos ante-riores se relacionaram comespionagem a favor de na-ções comunistas. No iniciodêste ano o general Rei-nard Gehlen, diretor do De-partamento de InteligênciaFederal, viu-se envolvido emum escândalo de grandesproporções, quando dois an-tigos empregados sob suasordens se confessaram culpa-dos de fornecer à Rússia im-portantes segredos, durante10 anos.

Ontem em Praga os servi-ços secretos da Tcheeo-Eslo-váquia detiveram por espio-nagem Stefan Halama, cida-dão tcheco. Halama fêz umaconfissão completa de suasatividades facilitando infor-mes militares sobre a Tche-co-Eslováquia aos serviços deespionagem da AlemanhaFederal, aproveitando paraisto suas freqüentes viagensa Resenhein (Alemanha),onde reside sua mãe.

JACKIE APONTADAPARA EMBAIXADORA

Washington, Ogdensburg (Nova York), Londres,Great-Bend (Kansas) e Los Angeles (UPI-FP-CM)—r A representante democrata de Michigan, MarthaW. Griífith, sugeriu ontem que Jacqueline Kennedyseja nomeada para o cargo de embaixadora dos Es-tados Unidos em Paris.

Também ontem, Jacqueline Kennedy pediu aoarquiteto californiano John Carl Werneck que ajudea desenhar o monumento que se levantará na sepul-tura do presidente Kennedy, no Cemitério Nacionalde Arlington.

$

PRIVILÉGIOSFoi elaborado na Câmara

dos Representantes um pro-jeto de lei propondo que aviúva de Kennedy seja be-neficiada com certos privi-légios, tais como um escri-tório, uma secretária parti-cular e franquia postal per-pétua.

O projeto será examinadoa partir da próxima 2a. fei-ra e sua aprovação é tidacomo certa. Como viúva dopresidente, Jacqueline rece-berá uma pensão de 10.000dólares (10 milhões de cru-zeiros) anuais, segundo pre-vê a lei.

LOUCOUm louco que em seu asi-

lo proferia freqüentementeameaças de morte contra opresidente Kennedy e tam-bém contra o governador deNova York Nelson Rocke-feller, e que havia fugido5a. feira, à noite, do Cen-tro de Alienados de SaintLawrence, em Ogdensburg.foi preso ontem numa resi-dência na região de Red-wood, a 50 km daquela lo-calidade.

Quando os policiais en-traram na casa, o dementeestava escrevendo cartas adiversos chefes de governosestrangeiros. Algumas des-sas mensagens eram redigi-das' em várias línguas, co-mo o sueco, o polonês e o

alemão. Segundo a Polícia,o homem estava furioso comtodo mundo porque não ti-nha permissão para ir àRússia.

FILMEO cineasta escocês Arnold

Millar oferecerá ao filho dopresidente Kennedy, quetem atualmente quatro anosde idade, um filme coloridosobre o "Licorne", o maisantigo navio da Marinha In-glêsa, ancorado no porto dePerth, depois de ter nave-gado 140 anos. Tal do-cumentário, de 30 minutos,foi filmado para o presi-dente Kennedy — apaixo-nado por navios.

OFERTAA sra. Abraham Schek,

de descendência germânicac russa e. moradora no Kan-sas, ofereceu ontem umacasa à viúva de Lee Har-vey Oswald, suposto assas-sino de Kennedy, dizendoestar "seriamente preocupa-da com a sra. Oswald eseus dois filhos".

LIBERDADEUm dos últimos atos do

presidente Kennedy foi con-ceder a liberdade a um ni-sei que havia sido condena-do à prisão perpétua porcrime de guerra. O nisei,Toraoya Kawakita, nasceuem 1921, na cidade de Ca-léxico, na Califórnia.

DALLAS FOI TRISTENA AÇÃO DE GRAÇAS

Dallas e Beirute (AP-FP-CM) —- O tradicional efestivo "Dia de Ação de Graças", na última quinta-feira, foi um dia triste em Dallas, onde uma longa econstante coluna de automóveis desfilou lentamentepelo local em que foi assassinado o presidente Ken-nedy, depositando novas flores em volta do terreno,enquanto milhares de habitantes se reuniam nas igre-jas e nas sinagogas.

O governador do Texas, JohnConnally, ferido pelo mesmoautor do atentado, no próprioaposento onde está internadono Hospital Parkland teve asua cela de "Açüo de Graças",em companhia de sua esposa,suas três filhas e outros fami-liares,

O escritório federal do FBIque investiga e reúne as pro-vas na parte relacionada coma participação de hes HarweyOswald manteve, na quinta-feira, rigoroso silêncio.

Tom Howard, advogado deJack Ruby, declarou que opovo que teve a oportunidadede ver, pela televisão, comoseu cliente matou Oswald pó-de também observar os deta-lhes do transtorno emocionalde Jack, no instante.

No Líbano, onde os aficio-

nados do tiro ao alvo sfio nu*merosos e figuram entre osmelhores do mundo, a questãotécnica de se saber se é pos*sivel disparar três tiros emcinco segundos e atingir o ob*jetivo a uma distancia de ...150m provocou particular in*teresse.

Dois destacados atiradores, o.comandante Emil Rassar, pre-sldente da Federação de Tiro,e Maurice Tabe, •x-campefioda Europa, afirmam que 4perfeitamente possível realizai*a referida marca com uma ca«rabina de mira telescópica domodelo semi-automatico usadefpor Oswald. Em declaraçõesao jornal "L'Orient" afirmamque "na caça à distância nor*mal de tiro com bala é de180m e um bom atirador nãodeve falhar".

Batalhas na VenezuelaOTTO MARIA CARPEAUX

Amanhã, a Venezuela ele-gera o novo presidente daRepública. No estrangeirosurgiram dúvidas sobre apossibilidade de realizar opleito, considerando-se oscada vez mais freqüentes ecada vez mais desastrososatentados terroristas, perpe-trados pela Frente Arma-da de Libertação Nacional(FALN). Essas dúvidasnão têm fundamento. É ver-dade que a FALN já con-seguiu perturbar sèriamcn-te a vida pública e até avida dos cidadãos comunsno país. Também está cer-to que a FALN representaum importante fator politi-co: entre seus adeptos háestudantes e operários, etêm a cobertura de numero-sos professores universitá-rios e líderes de poderosossindicatos. Sua força é oativismo destemido que faltaaos cidadãos de grupos maismoderados. Mas parece queo número desses ativistas émenor do que deixa supora freqüência dos atentados.Em todo caso, esse númeronão é, por enquanto, sufi-ciente para chegar a tornarimpossível a realização daseleições.

Trata-se de substituir opresidente Rómulo Bethan-court, o primeiro presiden-te constitucional depois dalonga noite da ditadura etalvez, em tôda a tumultuo-sa história da Venezuela, oprimeiro presidente livre-mente eleito. A FALN ochama de lacaio a serviçodos trustes americanos, e osporta-vozes dos trustes ame-ricanos chamam-no dc so-cialista, de idéias subversi-vas. Ê uma posição,

"entreduas cadeiras no chão", demuitos homens na AméricaLatina que acreditam emreformas sem revolução.Stfa popularidade no pais égrande. Se pudesse cândida-tar-se outra vez, a reeleiçãoestaria certa. Mas a Cons-tituição não o permite.

O candidato oficial, reco-mendado por Bethancourt, éRaul Leoni. Se eleito, serápouco mais que testa-de-ferro de Bethancourt. Todomundo sabe disso; o queprejudica muito o candi-dato.

Bethancourt c Leoni se-riam, na Europa, trabalhis-tas à inglesa ou social-de-mocratas à maneira dc Sa-ragat, Um pouco mais naesquerda — mas não muito— está Paul Ramos Gime-nez (Ação Democrática);não tem esperanças de ele-ger-se. Candidato sério, dosmais fortes, é o democrata-cristão Caldera, que é real-mente democrata. Em com-pensação, o democrata-re-publicano Villalba c preju-dicado pelo apoio ostensivodas classes patronais, enti-dades da indústria e comer-cio, etc. Impossível é a elei-ção do conservador Ger-mán Borregales, que poucose distingue dc um fascista.Improvável também é a elei-ção do eminente escritor Ar-turo Uslar Pietri, cândida-to dos grupos aristocráti-cos, cultos, de Caracas.

São seis candidatos. E ês-se fracionamento favorece osétimo candidato, o almiran-te Wolfgang Larrazabal,que seus adversários consi-deram como comunista ehomem da FALN. Já foipresidente da junta gover-namental, depois da quedada ditadura. Como cândida-to contra Bethancourt, tevevotação insuficiente, masbastante grande. Tem rela-ções com os professores,com os estudantes, com sin-dicalistas. Atribui antecipa-damente sua eventual nãoeleição à fraude eleitoral.Ameaça, nesse caso, "ir

pa-ra a rua", isto é, assumiro comando da FALN paratornar sem conseqüências aeleição.

Quer dizer: a batalhaeleitoral começará depoisda batalha eleitoral.

1.° Caderno CORREIO DA MANHA, Sábado, 30 de Novembro de 1963

Brasília FATOS EPERSONAGENS

MINISTÉRIO PUBLICO E TFR

Voltam a surgir divergências entre a l.R Sub--.rocuradoria Geral da República c o Tribunal F. doRecursos. Esta Corto de Justiça designou os mi-nistros presidente e vice-presidente para enten-ilerem-se com o sr. Mário de Oliveira a fim do..cortar o rol dos processos que deverão ser jul-..ados sem parecer do Ministério Público.

O impasse surgira, porque a J.") Subprocura-doria,, escudada na lei, nâo aceitara a proposta.

TEM ÊXITO CONTROLEDE REMÉDIOS: CACEX

Os primeiros resultados decorrentes do controlopela CACEX dos preços das matérias-primas impor-tadas pelos laboratórios, somente no final de dezembroserão dados a público. A medida foi proposta peloGrupo Executivo da Indústria Farmacêutica, visandoao combate ao superfaturamenlo das importações. Osr. Carlos Tavares, representante da CACEX no Grupo,disse ontem que o controle vem sendo executado comêxito, mas acrescentou que é ainda muito cedo parase ter uma idéia da economia cm divisas que essa me-dida vem proporcionando.

Não paguem

A Divisão áe Trânsito doDFSP, em vista de reclama- Gdiiadiições que estão sendo registra- ______das sóbre motoristas dc táxi<iue estão cobrando as passa-líens além do marcado nos ta-ximetros, solicita ao público acolaboração no sentido de quedenuncie às autoridades poli-ciais os infratores.

provocou-lho aíonia c levou-oa permanecer na Granja doIpe durante todo o dia.

Horário iiníco

O eonsultor-xera! da Repú*blica, sr, Waldir Pires, enca-minhará ao presidente JoãoGoulart, segunda-feira, pare-cer favorável à adoção do ho-rário corrido das llh30m às 18horas — para as repartiçõespúblicas do DF. O parecer doDASP também foi favorável.

O técnico Carlito Rocha, doBotafogo, depois de vinte anosde luta, ganhou causa no Su-premo Tribunal Federal, rela-Uva a uma área, em Copaca-bana.

Sua alegria ontem era imen-sa, Promoveu, inclusive, umafesta no bar do STF. Distri-buia sorrisos e advertia: nadade gemada hoje, Só guaranáe cerveja.

Pii.ssaiiimt*

CONTROLE

O sr. Carlos Araújo explicouque a CACEX tem procedi-do ao levantamento dos pre-cos no mercado Internacional,antes de conceder o certifica-do de cobertura cambial paraas Importações de produtosquímicos necessários.à elabo-TMâo dos medicamentos, noBrasil. Com essa medida, rs-pera pflr fim ao superfatura-mento nas importações, pro-porclonando ponderável eco*nomin de divisas ao pais.

O presidente do GEIPAR,sr. Aristides Llmaverde, esola-receu que a instalação do Gru*

po só ocorreu terça-feira últi-ma, dal ser multo cedo paraae determinar quais as pri-metras medidos que proporft.para o melhor funcionamentoda indústria farmacêutica. De*clarou também, que o GEIFARmio pensa, pelo menos agora,em nacionalizações, porém, ahipótese nllo está fora de es-tudos e poderá, ser suscitada«empre que casos específicosexigirem. Na reunião de quin-ta*felra, será discutido, ape*na-, o regimento interno doGrupo e alguns problemas deordem igualmente Interna, co-mo sua Instalação definitivano Ministério da Saúde.

.".fôiiii-o

O chefe do Gabinete Civil daPresidência não falou ontemcom os jornalistas, como fazhabitualmente.

Explicação: uma amigdalite

Faleceu, ontem, à (arde,quando deixava a residência doministro I.afayette de Andrada,o sr. Ismael Curvelo Cavalcan-ti. velho e dedicado funciona-rio do Supremo Tribunal Fe-deral. Ismael, dentro dc duassemanas, Iria aposentar-se ededicar-se à advocacia e aojornalismo, nesta Capital, vol-lando a exercer, assim, as pro-fissões deisiia juventude.

CALOTE TELEFÔNICO

O DTUI, órgão que responde pelos serviçostelefônicos desta capital, está em grave situaçãofinanceira. Explica-se: a maioria dos políticosnâo paga as contas. Figura, porém, como maiordevedora a Câmara dos Deputados: Mais de 60milhões de cruzeiros. O Senado Federal estáem dia.

Ocorre que grande parte das criticas sóbre ofuncionamento dos telefones parte da Câmara dosDeputados.

Pague e, depois reclame...

SUNAB DIZ QUE VAIMAJORAR O LEITE

A SUNAB distribuiu nota oficial ontem, infor-mando que está concluindo o estudo para a decre-tação de novo aumento do preço do leite, que abran-gera, além dos 8,00 cruzeiros por litro destinadosà cobertura das despesas dos fazendeiros decorentesdo cumprimento do Estatuto do Trabalhador Rural,outra parcela, a título de custeio de reajustamentosalarial e de aumento dos custos operacionais dasempresas que participam da produção, distribuição ecomercialização do alimento.

pedida para coibir o abuso.Em face da procedência dasafirmações dos interessados,teriam as autoridades daSUNAB resolvido conceder,além dos CrS 8,00 por litropertinentes à legislação tra-balhista do campo, uni so-brepreço a titulo de contra-balançar as variações doscustos operacionais.

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ANMVAP(Associação Nacional de Máquinas,

Veículos, Acessórios e Peças)Consoante o disposto na alínea d, do item II,

do Artigo 18, dos Estatutos, convoco os Associa-dos da ANMVAP para a Assembléia Geral EX-TRAORDINARIA, do Conselho Superior, que serealizará no próximo dia 5 dc dezembro do cor-rente ano, às 10 horas, cm primeira convocação,e às 11 horas, em segunda convocação, na salade reuniões de sua Sede, à Avenida Rio Branco,131 — 20.° andar, Rio de Janeiro, Estado da Gua-nabara.

Será a seguinte a Ordem do Dia:1 — Alteração dos Estatutos.

II — Outros Assuntos.(Lembramos aos Associados que, dc acordo

com o Artigo 7.° dos Estatutos, o.s votos poderãoser enviados por telegrama, carta ou procuradorlegalmente constituído).

Rio dc Janeiro, GB, 20 dc novembro dc 1963J. N. MADER GONÇALVES

Presidente80989

Embora o documento nãoassinale o Índice percentualcorrespondente à elevaçãodas despesas salariais e ope-racionais, sabe-se que os in-teressados pretendem umamargem dc 5 por cento men-sais, a partir da decretaçãodo úlümo aumento dos pre-ços, ocorridos há cerca de 4meses, perfazendo 20 porcento sóbre os índices vigo-rantes. Dessa forma, atendi-das as reivindicações dasclasses interessadas, o ali-mento, atualmente tabeladoa CrS 70,00, poderá passarpara Cr$ 90,00 ou mais.

RECORDISTAA majoração a ser decre-

tada é a quarta em um pe-ríodo de apenas 14 meses.Em setembro rio ano passa-do, o litro do alimento custa-va ao consumidor carioca aimportância rie CrS 40,80, dosquais CrS 26,30 eram enca-minhados ao consumidor. Emmarço do ano em curso, opreço foi elevado para CrS60,00, passando a Cr$ 36,50a parte do produtor. Emagosto último, verificou-senova majoração, já entãoconcedida pela SUNAB (asanteriores haviam sido da-das pela extinta COFAP),passando o consumidor a pa-gar CrS 70,00 e o produtora perceber, segundo a porta-ria do órgão controlador, CrS44,40. Se fôr autorizada aelevação para CrS 90,00, vo-rificar-se-á que, a despeitode tratar-se dc alimento ul-tra-essencial, o leite passaráa recordista da alta de pre-ços, com uma taxa superiora 120 por cento de elevação.

CRITICASEmbora a conferência en-

tre os dirigentes das emprê-sas leiteiras e da autarquiacontroladora dos preços te-nha sido reservada, a repor-tagem apurou que os primei-ros fizeram criticas a poli-tica de preços do GovernoFederal. Disseram que o ór-gão controlador tem impòs(oas classes que operam como leite uma margem reduzi-da de lucros, enquanto per-mite que outros setores daindústria, do comércio e daprodução pratiquem sucessi-vos e escorchantes aumen-tos de preço em suas mer-cadorias sem que qualquerprovidencia oficial seja c*-

DR. AUGUSTO MARQUES -Impotência, doenças sexuaiscrônicas, pré-nupclal. Diária-mente, 8 às 19h30m. 22-7481 —Rua Riachuelo, 386. 61924

carburadores

COORDENAÇÃO DO RACIONAMENTODE ENERGIA ELÉTRICA

ATO N.° IOCOMUNICO

aos consumidores He energia elétrica dclôda a área servida pela Rio Light S. A. que, a

pai r de 1." <lc dezembro vindouro, ficam definitivamentesuspensas todas as restrições de consumo de energia elétricavigentes, determinadas em obediência às Resoluções do Con*selho Nacional dc Águas e Energia Elétrica, e constantes dosAtos anteriores desta Coordenação.

Com grande satisfação pelos resultados obtidos, nestaoportunidade cabe-me agradecer a preciosa colaboração pres*tada pela população, pelo Comércio e pela Indústria, bemcomo pelas Entidades Governamentais, que, com seu acata*mento, compreensão elevada, disciplina c apoio, constitui*ram-se no fator decisivo para que fôsse superada a crise atéo estabelecimento definitivo da estação chuvosa.

Rio de Janeiro, 30.de novembro de 1963.

aa.) Almte. MIGUEL MAGALDI

Coordenador

67386 J

APROVAÇÃOEm face dos resultados

dos entendimentos entre aSUNAB e os interessados, éprovável que o processo queconsubstancia os estudos pa-ra o aumento do produtoseja levado à consideraçãodo conselho deliberativo daautarquia na sessão ordiná-ria da próxima quinta-feira,na qual possivelmente sotaaprovado sem maiores riifi-culdades, pois os conselhei-ros representam ministériose outros órgãos oficiais, obe-çlecendo, conseqüentemente,à voz de comando do supe-rintendente.

CONTRÁRIOSOs representantes dos con-

sumidores no conselho con-sultivo do órgão (nâo têmprerrogativa para decidir,mas somente para assessoraro superintendente e o conse-lho deliberativo) defendem,no entanto, ponto de vistadiametralmente oposto aodos diligentes da autarquiae das empresas do complexoleiteiro. Julgam desnecessá-ria a concessão de qualquerreajuste para o produto, par-tindo da premissa, aliás, ló-gica, da conveniência dc se-tem realizados inquéritoseconômicos de profundidadena economia leiteira antesde ser tomada qualquer me-dida que escorche aindamais a população consumi-dora, Entendem que os pre-ços vigentes foram decreta-dos durante o período da en-tre-safra, quando além dadiminuição do volume físicoa produção sofre substancialencarecimento em virtude danecessidade de ser fornecidaaos rebanhos leiteiros ali-entaçâo à base de tortas. Coma chegada do periodo daságuas, ou seja, da superpro-dução, os Índices de produ-tividade aumentaram 30 ou40 por cento e. por outrolado, os custos de produçãoregistraram diminuição sen-sível em virtude da desne-cessidade da utilização detortas para a alimentaçãodos rebanhos.

APiLOTais conselheiros (repre-

sentam as ConfederaçõesNacionais de Trabalhadorese a Federação Nacionaldos Jornalistas Profissionais)pretendem realizar reuniãona próxima segunda-feira,a fim de examinarem fór-mulas que possam conduzira direção da autarquia a náodecretar açodadamente a ma-joração do alimento, não es-tando excluiria a hipótese deapelo direto ao presidente daRepública, pois o pedido deintervenção no mercado doleite que encaminharam aosuperintendente do órgãono principio do mês nãomereceu qualquer providén-cia.

Campos teráenergia

de FurnasNITERÓI (Sucursal) —

Em setembro de 1964 a Ci-dade de Campos receberá unireforço considerável de ener-gia elétrica vindo de Furnasatravés das linhas da Light.As obras, que estão sendoaceleradas, fazem parte doplanejamento conjunto dasCentrais Elétricas do Rio deJaneiro.

Essas Centrais foram ago-ra associadas à Eletrobrás,que participará com 24%dos seus capitais atuais, pe-dindo prioridade nas tutu-ras consultas de novos finan-ciamentos.

Segundo se informa nestacapital, a usina flutuanteNilo Peçanha foi cedida aoEstado do Rio de Janeirocomo compensação por ha-ver o Estado da Guanabaradesviado para suas fontesprodutoras de eletricidade

Denise ganhou festa

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KENNEDY PODE SERRUA E MONUMENTO

O Diretório Acadêmico da Escola Politécnica daPUC do Rio de Janeiro enviou telegrama ao gover-nador Carlos Lacerda, solidariznndo-so com o cheftdo Executivo da Guanabara por sua manifestação derepúdio ao atentado que vitimou o presidente JohnKennedy. Sugere a mensr^em que seja dado o nomedo estadista falecido a um dos principais logradouro!da citiade, "em testemunho da nossa imorredoura revê-rència aos inestimáveis serviços por cie prestados àcausa do mundo livre'1,

Com balas, doces, refrigerantes e os salões doclube Caiçaras decorados com o motivo "Branca deNeve e os Sete Anões" a menina Denise, filha dopresidente João Goulart recepcionou ontem cerca de100 outras crianças, para comcmorr.r o seu sextoaniversário.

Denise mostrou-se acanhada durante a maiorparte da festr., ao contrário de seu irmão João Vicente,que preocupava a todos com suas traquinadas. Aaniversariante' chegou ao clube às 18h 15m acosnpa-nhc.da de seus pais. O sr. João Goulart, porém, demo-rou-se pouco, aproveitando um dos momentos dedistração de Denise, para retirar-se.

A sra. Maria Teresa, depois de levar o esposoaté o portão, retornou ao salão de festas, para assistirao "show" de Carequinha" o sua trope, encerradocom uma sessão cinematográfica, depois do tradicional"parr.béns

prá você", entoado pela criançada. Dentreos muitos presentes recebidos por Denise predomi-naram as bonecas.

TÉCNICOS ESTUDAMO PORTO DE SANTOS

SANTOS (Sucursal — SP) — Um,-, equipe dcengenheiros do Laboratório de Hidráulica do DAEEjá se encontra em Santos, e, iniciará nos primeirosdias do mês de dezembro importantes serviços depesquisas,, desde o estuário do porto de Santos, atéo acostamento da COSIPA em Pi?/-aguera. Os levan-tamentos destinam-se a dar toda segurança às obrasde ampliação do porto e construção de canal navegávelà COSIPA, determinando a origem da lama que asso-reia o ancoradouro e obriga a manutenção de custososserviços de dr?,<*agem. Os contratos celebrados entreo DAEE, Docas e COSIPA ultrapassam a casa dos50 milhões de cruzeiros, com cláusulas especiais quegarantem reajustes.

EQUIPE

Os engenheiros de hidráu-lica Valdemar Sandoli Casa-dei, Cesse Arantes de Rource José Gilberto Dias de An-drade chefiam um numero-so grupo de funcionários,e-ntre os quais se contamquímicos e auxliiares dc la-bòratóriò. Como parte doequipamento anota-so eco-bat(metros, a m o s tradores,túrbidlmètròs, marégráfos,molinetes, correntimetros c

filtros instrumentos. O gru*po de técnicos terá air.cla co-mo missão diversa, estudaras mutações geográficas emarítimas da baía de SãoVicente, a fim de determi-nar as causas da destruiçãodas praias daquela cidadee verificar a extensão dasconseqüências da evoluçãoda mancha de poluição daságuas da orla marítima emconseqüência cia descarga daiode dc esgotos de Santos,nas proximidades das praiasda Praia Grande.

ESTATUA

A Organização de EntidadesNão Governamentais do Brasilresolveu lançar movimento po-pular com a finalidade de «ereriüida uma estátua, cm lama-nho natural, do presidenteKennedy. Os responsáveis pc-lo movimento ressaltam quesua atitude "não deve ser con-siderada como exaltação emo.cional, mas como objetivo ele-vado, qual seja o de tran.smi-tir ao povo cm geral e, emparticular aos jovens, o exem-pio dc homem público, aman-te da paz e da fraternidadeuniversal". A OBNGB está en-caminhando ao governadorCarlos Lacerda o oedido dcum local, talvez a Avenida dasNaçòps. fi, ainda, pensamentoda Organização criar a Funda-çâo John Kennedy, destinadaa financiar o curso secundáriode alunos'de condições humil-des que ohtenham as melhoresclassificações no curso prima-rio.

MISSAS

As missas de sétimo dia cmmemória do presidente JohnKennedy continuam a ser rea-lizadas em todas as principaiscapitais do Brasil. Hoje, às 9h,na Igreja da Candelária, oPartido Trabalhista Brasileiro,o Diretório Regional do Esta-do da Guanabara, .suas banca-das federal e estadual e seusdiretórios distritais mandamcelebrar ofício religioso em su-frágio da alma do grande es-tadista assassinado. Na Gua-nabara, duas entidades envia-ram ao governador Carlos La-cerda pedidos para que .sejadado o nome de John Kenne-dy a uma rua da cidade e que,em sua homenagem, seja erigi-da uma estátua, em tamanhonatural.

Duas cerimônias religiosasrealizaram-se, ontem, na Igre-ja da Candelária, pela alma dopresidente norte-americano. Aprimeira às llh, encomendadapela Missão Militar dos EUAno Brasil, oficiada pelo monse-nhor Alberto Costa Reis, viga-

Desidrataçãoinfantil

em São Paulo• SAO PAULO (Sucursal)— Crescente aumento de ca-

sos de desidratação na Ca-pitai, vem congestionando oshospitais e ambulatórios.Em um só dia 212 criançasforam atendidas pela SantaCasn, sendo que. 34 destastiveram que ser internadas.Conforme conseguiu-se apu-rar, essas pequenas vítimassão atacadas, principalmen-te, pelos erros dc alimenta-ção.

As autoridades sanitáriasforam apanhadas despreve-ilidas pelo surto impondo-se,devido a isto, entrosamentoentre os serviços assisten-ciais do Estado e do Mu-nicipio. para combater a de-sidratação infantil.

no-geral do Estado Maior daiforças Armadas. A segunda,às 12h, mandada rezar pelo eo.vernador Carlos Lacerda, rei»brada pelo monsenhor VitalCavalcanti, secretário da CúriaMetropolitana. Para ambas atmissas, foi armada uma eç»no centro ria Igreja sóbre aqual foi posta a bandeira doiEstados Unidos. O lampadáriodo altar foi coberto por uracrepc negro.

Na Igreja Sào Francisco d*Paula, outra missa foi celebra-da, a pedido dos funcionário*da Embaixada dos EUA.Com enorme multidão fonda Catedral Metropolitana dtSão Paulo, aguardando sua veide depositar flores ao lado daicentenas já existentes, oa pau-listas renderam, ontem, a tu»homenagem póstuma ao presi-dente John Kennedy. fcsse atoem sufrágio da alma do esta*dista norte-americano foi celt*brado pelo cônego Pedro G»mes, com acompanhamento daCoral da Sé, regido pelo ma-estro Furio Franciachini. Apót

o ofício fúnebre, a bandeirados Estados Unidos foi trant*portada para as escadarias daCatedral, quando os hinos da*quela naçio e do Brasil foramexecutados. Por fim, o gover-nador do Estado, »r. Ademarde Barros, discursou, enaltt-cendo a figura do'presidentafalecido.

Patronatoem crise

financeiraO Patronato de Menores,

associação beneficente, fun*>dada em 1908, para amparee proteção da infância aban»donada, vem realizando tuamissão através dos sete es»tabolecimentos que mantéme administra, e onde estãointernados cerca de 1.400menores de ambos os sexos.Atualmente, em virtude dadeficiência de sua renda or-rlinária e da alta vertigino-sa do custo das utilidades,vem a Instituição enfren*tando sérias dificuldadeique só poderão ser vencidatcom o auxílio de todo»quanto compreendem a altafinalidade do amparo e edu*cação aos menores desam-parados.

Colaborando com a dire-ção do Patronato, as irmãtde Santana, auxiliadas poruma Comissão de senhoras,está realizando uma quer-messa, no Instituto Máriode Almeida Ramos, situadona. Rua Gago Coutinho,n.° 41 e para a qual estátendo solicitada a coopera»ção de todos.

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CORREIO DA MANHA, Sábado, 30 de Novembro de 1963

RemeuTÁ 11ios e UniversidadesConirn.ainos, cm edito-

rial, a.s causas do alto pre-¦jo dos remédios — o su-perfaturamento das impor-tações do estrangeiro, cmprimeira linha — e as me-didas já tomadas ou a se-rem tomadas pelo governopara acabar com esse ahu-so .que em certos casoschega As fronteiras do cri-me contra as finanças danação e contra a vida e asaúde do povo. Baseandoo comentário em fontesoficiais, não temos moti-vos para retirar ou abràn-dar nossas declarações. Sópodemos continuar pedin-do ao governo para quetome providências cadavez mais enérgicas, no .sentido dc limpar a atmos-fera do mercado de reme-dios.

Deixamos de falar, emnosso comentário, dc uniamedida possível, a maisradical de todas; por quenão acabar totalmente ouquase totalmente com aimportação dc remédios?por que não nacionalizara indústria farmacêutica,a exemplo da do petróleoe de automóveis?

A resposta c amarga:não é possível. Falta a ba-se para tanto.

* * *

Não faltariam ns mate-rias-primas. A maior par-te dos remédios usadosna medicina moderna éobtida pela síntese qui-mica, partindo de pro-dutos menos complicadosda destilação da hulha e darefinaria do petróleo. Te-mos carvão e temos pe-tróleo. Temos usinas deaço e indústria petroquí-mica. Existem dentro dasnossas fronteiras as mate-rias-primas para a fabri-cação do exército dc rc-.médios sintéticos e, mais,das tintas sintéticas e do»

perfumes . sintéticos. Porque não as usamos paraesses fins? Falta a basecientifica.

Trata-se de complicadU*simos processos químicos,sujeitos quase diàriamen-.te a melhoramentos e aprocedimentos novos. Êtarefa dos laboratórioscientíficos que trabalham,no estrangeiro, anexos àsUniversidades. Mas noBrasil, laboratório nãosignifica um lugar de pes-quisas cientificas; signifi-ca apenas oficina para fa-bricação de remédios con-forme receitas fornecidaspor firmas estrangeiras,.quando não é lugar paramera embalagem dos pro-dutos importados. É por- •que nossas Universidadesnão servem, cm primeiralinha, à pesquisa, mas aoensino.

Nossas Faculdades fo-ram criadas conforme atradição dc unia época queacreditava resolvidos to-dos os problemas do mun-do pela teologia e pela fi-losofia; de modo que bas-taria transmitir fielmenteesses conhecimentos innitá-veis aos alunos. Mais tar-de, essas Faculdades fo-ram sucessivamente sujei-tas a reformas, sobretudoas de Filosofia em quetambém se enquadraramas ciências naturais; maso modelo dessas retormasÍoram as escolas normaissuperiores da França, ls-to é, institutos destinadosa formar professores se-cundários; e entre as obri-gações do professor secun-dário inclui-se o ensino,mas não a pesquisa.

Por força dessas tradi-ções, que ainda são deíen-didas com dentes e unhaspelos que temem obriga-ções novas e mais dificei?,não temos bastante pes-quisa cientifica no Brasil.E visitas de pesquisadores

SiglasCdmeçou a guerra das siglas. Mas não é politica.

Da luta entre PSD, UDN, PTB e PSP ninguém pode afir-mar que tenha começado só agora. O campo das dissen-soes está-se ampliando. Estão desfraldadas as bandeirasdo IBRATEC contra as do IBRATUR.

O IBRATUR é um instituto particular, fundado pelosramos interessados da hotelaria, empresas de transpor-tes, etc., para fomentar o turismo. O IBRATEC é ins-tituição oficial, fundada pelas autoridades públicas parafomentar o turismo. O IBRATUR denuncia o IBRATECcomo'fruto do estatismo socializante, destinado a sufocara iniciativa privada. Responde o IBRATEC, denunciandoo IBRATUR como organização de interesses particulares,talvez até estrangeiros, destinada a privar o País dos ver-dadeiros benefícios do turismo. Depois dessa escaramuçaideológica entram em detalhes técnicos. Ali já é maisfácil analisar'os argumentos e tomar partido.

O IBRATEC pretende organizar uma polícia do tu-rismo. Os guardas dessa corporação acompanhariam oturista em toda parte, protegendo-o contra tentativasde exploração, etc. O IBRATUR, naturalmente, é contra.Acha que bastam os guias. Não negamos o fato da ex-ploração; inclusive por guias inescrupulosos. Todavia,damos razão ao IBRATUR. Porque a idéia de uma poli-cia especial inspira-nos suspeitas de que a polícia especialpossa, aps turistas, inspirar suspeitas.'

Em'compensação, votamos com o IBRATEC na quês-tão dos asteriscos. Assim como acontece no mundo in-teiro, a organização oficial pretende organizar uma listados hotéis e restaurantes, marcando com quatro, três, doise um asteriscos os estabelecimentos de primeira, segunda,terceira e quarta categoria. O IBRATUR, porém, é con-tra: acha que o turista saberá da categoria pelas luasexperiências no estabelecimento; isto é, quando já i tardepara fugir. ' « * *

Enquanto isso, ninguém pensa em abolir a identifi-cação datiloscópica pela Polícia marítima, usual na maiorparte dos países só para criminosos; nem se pensa eminstalar ônibus das companhias no Galeão para quebraro monopólio dos táxis. Por isso temos os IBRATEC eIBRATUR, mas não temos turismo.

Estímulos

O deputado FrancelinoPereira criticou, da tribu-na da Câmara Federal, osmovimentos de automajo-ração de subsídios desen-cadeados pelas Assem-bléias Legislativas e anun-ciou projeto de lei de sua .autoria, dispondo que emhipótese nenhuma, pode-rão os deputados estaduaisperceber mais do que osfederais. Os exemplos,realmente, vêm de cima eai estão as ajudas de custo,as isenções de toda espé-cie e o recente Institutoce Previdência dos Con-gressistas para estimularos legisladores dos Esta-dos.

São Luiz ReiOs de boa memória re-

cordarão a queda espeta-cular, em janeiro de 1958,de um edifício mandadoconstruir por certa insti-tuição de caridade. Dentrocm pouco o fato comple-tara cinco anos, o mesmoprazo, por exemplo, de um

mandato presidencial e otempo necessário paraconstruir vários edifíciosdo tamanho do que desa-bou. O inquérito já apon-tou culpados e do julga-mento dependerá a inde-nlzação do Asilo São Luiz,prejudicado pela incom-petêncla ou má fé dosconstrutores.

Até agora, porém, nãofoi possível uma decisão.Pelo contrário, aos acusa-dos acaba de ser concedi-do novo prazo. Uma coisadesde já i certa: se con-seguir alguma indeniza-ção a entidade prejudica-da não poderá ressarcir osdanos que sofreu. Alémdas rendas de que se viuprivada, ninguém se lem-orará de reajustar os pre-juízos à moeda atual.

Dádivas

Duzentos e sessenta cquatro empregados da Ci-villdro, por determinaçãodo presidente Goulart, se-gundo se noticia, serãoadmitidos no Lóide, Cos-teh-a c empresai de trans-

estrangeiros e cursos deverão de bolsistas no es-I rangei ro não bastam parasubstituir aquela base.

Ê éste o ponto mais fra-co do nosso programade industrialização: fa!-tam fisicos, químicos, geó-logos capazes de inventarprocessos novos, de am-pliar o conhecimento cien-tifico, não ió em proveitodo progresso ideal dahumanidade, mas tambémdo progresso material doBrasil.

Também é êste o casoda indústria farmacêutica.

Usamos a palavra /ra-diçõts, E responder-se-á:tradições novas crescem,mas não se criam. A tra-dição cientifica da pesqui-sa e produção de remédiossintéticos está enraizadana Alemanha e na Suíça.Não podemos competircom isso, nós cidadãos deum pais novo.

Mas a tradição em cau-sa, que tem realmente seusberços na Alemanha c naSuíça, hoje também jáexiste lia França, na Itá-lia e nos Estados Unidos.Começaram a trabalhar. Etiveram êxito. Tambémtemos dc começar, quantomais cedo, tanto melhor.Pais novo? O Brasil nãoé novo. Tem mais de400 anos de existência e aindústria farmacêutica mo-derna tem pouco mais de100 anos de existência enão podemos esperar maisoutros 400 anos até o Bra-sil ser considerado bas-tante velho.

É necessário vencer aresistência dos grupos in-teressados, por comodis-mo, em nosso atraso uni-versitário.

portes entre o Rio e Nite-rói. Por mais simpatia quese deseje ter pela iniciati-va, torna-se impossíveldeixar de considerar queas empresas que recebem,por ato de bondade ma-jestática tão elevado nu-mero de empregados, são,tabidamente, deficitárias,e constituem verdadeirossangradouros dos dinhei-ros públicos. Além disso,encontram-se apinhadas depessoal.

Entretanto, a decisãopresidencial foi mais lon-ge ainda. Os empregados aserem admitidos receberão,também, os quatro mesesde salários atrasados quelhes são devidos pela fir-ma particular em que tra-balhavam.

ContradiçãoEnquanto a administra-

ção estadual, em São Con-rado, mediante obras deaterro, destrói uma praianatural, no Flamengo, aocontrário, está construin-do uma praia artificial. Es-ta última é uma obra bas-tante dispendiosa, mastambém necessária. Com-parando-se os dois fatos,íica exposta a profundacontradição dentro de umprograma de trabalho e, aomesmo tempo, evidencia-do o absurdo que se per-petra em São Conrado, aose acabar com uma praia.

Dólar navalO Conselho da Federa-

ção Nacional dos Marfti-mos estuda a elaboração deuma tabela, discriminandoo pagamento em dólaresaos marítimos no exterior.De início, devem ser ime-diatamente beneficiados osdo Lóide e da Costeira,Posteriormente, por umaquestão de eqüidade, to-dos os tripulantes das em-presas particulares irãoreivindicar idêntica rega-lia, e a conversão será, na-turalmente, ônus do govir-no. Daqui a pouco, esta-belecido o privilégio, osaeroviários lutarão pelomesmo direito. E tambémpor que não os estivado-res, portuários, arrumado-res, ensacadores, conferên-tes etc..- quando fôr o casode carga proveniente doestrangeiro? Por que não?O dólar está sobrando nopais, a sua cotação aindaanda muito baixa e a eco-nomia de divisas, não éuma necessidade, mas, sim,um requinte apenas exigi-do por uma Ínfima mino-ria de teóricos distantes darealidade nacional.

1.° Caderno

Mundo PolíticoJango quer fortalecer aliança

O problema da aliança entre o PSD e o PTB voltoua ter objeto de considerações gerais numa converta tidapor "franca e cordial" entre o presidente da República eo ir. Amaral Peixoto, que voltaram a se avistar pelasegunda vez em '*: horai.

E ontem, na sede do PSD nacional, o chefe peisedlstadizia à reportagem que notou o ir. Joio Goulart viva-mente empenhado no fortalecimento dessa aliança, a fimde melhorar o nivel de cooperação entre as duas agre-miações, que a questão dai reformai, notadamente a agri-ria, contribuiu para enfraquecer.

Atraindo o ir. Amaral Peixoto para a linha do for-talecimento do acordo, o ir. João Goulart mostra-se sensl-vel is observaçõei doi ministros Expedito Machado eOswaldo Lima Filho que, em pronunciamentos recentes,puieram em relevo a necessidade urgente de reformular'o esquema de cooperação.

O sr. Oswaldo Lin», porexemplo, sugere que o ir.Joio Goulart deveria pcoverde imediato o Ministério daEducação com um elementodo PSD, tinto podendo sero deputado Blas Fortes Filho

como o sr. Guilhermino deOliveira. O titular da Agri-cultura considera que o sr.Joio Goulart ainda possuioutros importantes instru-mentos para dar i aliança,condições de duribilidide.

PTB veta emenda Vieira de MeloAs notícias sôbrc as novas perspectivas da aliança

entre pessedistas e petebistas coincidiram, por uma espé-cie de ironia, com a rejeição da emenda Vieira de Melo,de reforma agrária, pelo partido do sr. Joio Goulart,que, ontem, se reuniu em Brasilia para examinar o res-pectivo texto.

Nos termos da argumentação sustentada pelo ex-líderAlmino Afonso, a bancada do PTB recusou seu voto àemenda, sob a alegação de que a mesma, do ponto devista do PSD, poderia representar um passo i frente, masdo ponto de vista do PTB significaria cinco passos atrás.

Jânio: Jango deve ir até o fimCírculos ligados ao ex-pre-

sidente Jânio Quadros indi-cam que o mesmo vem-semostrando apreensivo com asituação nacional, que consi-dera muito perigosa.

Embora faca inúmeras res-trições i politica governa-mental, o sr. Jinio Quadrosconsidera que todos os esfor-ços devem ser tentados paraque o presidente Joio Gou-lart possa cumprir o seumandato até o fim.

O ex-presidente tem afir-mado que as instituições po-litieas e administrativas bra-sileiris nio estio prtparadaipara enfrentar a inflaçio,

Carta» explotivas

nem o vertiginoso crescimen-to da populaçio.

Os setores janistis infor-mam que o presidente JoioGoulart não mandou emissá-rios ao ex-governante. masfoi procurado por amigos dopresidente que lhe pediram,participasse di campanha emfavor das reformas. O ex-presidente cri que nio temsentido tua participicio nacampapha, até porque a opi-nião pública poderia pergun-tar-lhe porque nio fêz asreformas.

Nos próximos dias, o sr.Jânio Quadros deveri reunir-se com os srs. Leonel Brizo-Ia e Eloy Dutra, para umatroca de opiniões.

O sr. Marcelo Garcia, chefe de gabinete do governa-dor Carlos Lacerda, conseguiu interceptar uma explosivacarta que o chefe do Executivo da Guanabara pretendiaenviar ao general Jair Dantas Ribeiro, a propósito doalegado atentado contra a sua vida.

Enquanto isso, em Brasilia, informava-se que o ge-neral Pery Beviláqua havia, por seu turno, retirado acarta que teria escrito ao sr. Joio Goulart, a respeitode sua exoneração do comando do II Exército.

Há indícios, porém, para a semana próxima, de umanova série de cartas explosivas.

Magistratura da Nação, nioincluindo o sr. Alziro Zirur,que ji se considera eleito.

Em Minas, continua grandea ebulição com as consultasàs bases partidárias sôbre omelhor candidato partidárioao governo da República. Ossrs. Rondon Pacheco, OscarCorria e Simio da Cunhaentendem que qualquer ts-quema de fortalecimento daUDN só teri sentido tm fun-Cio da unidade com a qualse apresenta na luta.

O quinto candidatoO governador Ney Braga,

do Paraná, sirá lançado can-didato à presidência da Re-pública, pelo PDC, em sole-nidade que está programadapara o dia 20 de janeiro, noEstado da Guanabara. Alémdos srs. Juscelino Kubitschek,Carlos Lacerda, Ademar deBarros e Magalhies Pinto, osr. Ney Braga seri assim oquinto candidato i suprema

Veto ao Orçamento— O sr. João Goulart cometeria um grave erro se

vetasse a Lei Orçamentária para 1964 — declarou, on-tem, á reportagem, o deputado Guilhermino de Oliveira,presidente da Comissão de Orçamento e Fiscalização Fi-nanceira da Cimara. Acrescentou: "Nos últimos 20 anosnenhum governo recebeu, para sancionar, um Orçamentocomo o que acaba de ser elaborado pelo Congresso.

O déficit acrescentado pelos congressistas nio passade 151 milhões de cruzeiros, o que pode ter facilmenteremovido, enquanto que a carga mais pesada é produtodo aumento de vencimentoi. e dos custos operacionaissubvencionados de empresas concessionárias de serviçopúblico.

O presidente Joio Goulart,em companhia do deputado eviet-governador Eloy Dutra,estive visitando as obras doconjunto dos ferroviários, emEngenho de Dentro, obraidealizada pelo parlamentartrabalhista. Na oportunidade,o presidente deu a conhecera determinaçio que acabarade tomar de ampliar de 2.900para 4 mil residências o con-junto que tri beneficiar, ex-efusivamente, os empregadosdu ferrovias.

• o •

O íi. Hugo Luz, presidên-te do diretório do PSD de

Pelotas (a segunda cidadedo Rio Grande do Sul), es-tive ontem no Comitê Na-cional JK-65, convidando osenador Juscelino Kubitschekpara uma grande homenagemque lhe terá prestada na-quele município gaúcho. Re-velou na ocaslio o tr. HugoLuz, em palestra com o co-ronel Afonto Heliodoro San-

i

tos, que o PSD gaúcho niomais fari dlsiidtneii, casoo Diretório Nacional decida-se pela candidatura JK, con-fornfe a declaração do presi-dente estadual do partido, sr.Peracchi Barcelos, quando depaisagem por Pelotas.

BANCO BOAYBTA S.A. Bmo fc tmtok S/A.O mais mmUf ietta fraca

PositivismoPois, senhores, quando

tudo parece querer mudaros destinos do mundo,vêm o dr. Torres Gonçal-vts c o meu amigo Geoni-sio Curvello de Mendonçacriar um caso históricocom o Positivismo nacio-nal. Tudo porque Júlio dcCaslilhos, no diser dc Mi-guel Lemos, agiu, em po-litica e no governo, sob ainfluencia do Apostolado.Dai Lemos estranhar nãoter Caslilhos, a propósitoda instalação da Faculda-de de Medicina de PortoAlegre, jeito qualquer rc-íerência ao Apostolado,jilho dileto dc Lemos cfonte de onde Castilhosderivou a sua orientaçãopositivista. O grifo cmeu.

Ivan Lins, que escrevea História do Positivismono Brasil, não silenciousôbre o flagrante engano.Pelo "Correio do Povo",da mencionada cidade, rc-tificou-o. E mostrou queantes de Lemos ser positi-vista cm 1881, Castilhosjá o era desde 1879. Fcssua profissão dc fc aindaestudante, em São Paulo,pelo jornal "A Evolução",que fundou e dirigiu.Aconteceu equívoco maisou menos idêntico comBcrnard _S7tc.it', quando oterrível comediógrafo efamoso satírico visitouMoscou. Banquctcando-o,os Soviets aclamaram-nodiscípulo de Lenine. Skawcorrigiu, declarando queantes de Lenine nascer,êle já era comunista. E

mprovou ali mesmo.

Claro que o venerandodr. Turres, que é dono damemória dc Miguel Lc-mm, membro conspkuodo Apostolado^ não gostou.Atirou-se contra Ivan, cmartigo no aludido Correioc com um folheto dc sóli-das 39 páginas. O escri-tor acadêmico, para evitara massada dc polêmicas,também fêz artigo cortêsc enviou carta amável aoanlagonista.

Pensava-se encerrado oassunto, quando surgiu cmcampo o meu amigo dr.Cconisio pôr causa do queescrevera Ivan sôbrc opoeta yicente dc Carvalhoc o Positivismo. E cmcarta a Ivan, repetiu oque tem sustentado cm ou-trás oportunidades: Littréc Laffittc não tinham ca-ráter. E os ensinamentosdc Comtc, na SociedadePositivista dc Paris, eramno sentido dos discípulos efieis não exercerem qual-quer cargo, público ouparticular. Ivan replicou-lhe, também em carta.Comtc recomendava quesó os filósofos positivos,que quisessem votar suarida inteira ao sacerdócioda Humanidade, é que dc-viam sistematicamente rc-nunciar a qualquer posiçãopolítica, propriamente di-ta, mesmo as que lhes fòs-sem propostas pela con-fiança dc seus concilia-dãos.

A va, aqui entre nós:< . ..em se o Apostoladodcicrminassc aos fiéis ousimpatizantes brasileirosque não ocupassem cargopúblico ou particular. Co-mo propagariam êlcs adoutrina e a religião docomtismo?Submissos incondi-

cionalmcntc ao Apostoladodc Lemos c Mendes, queteria sido de Benjamim,

JOÃO PARAGUASSU

dc Caslilhos, de Demitrio,dc João Pinheiro, dc Mu*niz freire, dc Borges deMedeiros, dc Barbosa Li*ma c dc Rondon f E dospróprios Torres e Geoni*sio, que diabo! o primeiro,proveitoso diretor da Sc-eretaria dc Obras Públicasdo Rio Grande do Sul, eo segundo, honrado dire*tor regional dos serviçospostais do antigo DistritoFederal?

Enfim, a crise passou,como passaram o ul rasgrandes crises. Felismen-te, Ivan não ê do Aposto-lado, embora admiradordas virtudes pessoais dcTorres c Gconísio. Sc fòs-se, eu juro, lá estaria co-mo o padre Antônio Viei*rá, na Companhia de Je-sus: indisciplinado, o rc-clamar c a protestar con-tra a superstição, que nãoé religião, e contra o fa*natismo, que não é venc*ração.

O ir. Victor da Foniecs 8a-ratv», residente à Rua JoaquimNabuco n.o 201, ap. 503, escre-veu-me esta carta:"Pela primeira vez, desde •termino da guerra, vejo de-finida com clareza, serenids-de e destemor, a politlca-tabudo presidente Roosevelt emrelação à Rússia.

A preocupação que envolveo mundo livre e especlalmen-te a grande naçSo norte-ame-rlcana, vem do cego entreguls-mo posto em prática por Roo-sevelt e sua administração,apesar do sufocado alarma dealfuns.

Deve v. S. lembrar-se deque churchlll, na Norte Amé-rica, no após guerra e no gb-vèrno de Truman, encontrouforte rcaçAo no govCrno e nopovo, ao tentar abrir-lhes osolhos sóbre a ameaça que selevantava. Em sua segundaconferência nio pode focall-zar outra vez o assunto, seuponto de vista tornara-ic in-conveniente.

A explosão da primeira bom-ba atômica russa terminoucom o encantamento a a con-flante Ingenuidade ou a ingê-nua confiança dos norte-ame-rlcanos foi substituída pelaangústia.

O urso ae erguera sobre aspatas.'

Arff7*"

O MECÂNICO SOCIALHá alguns dias apresen-

tamos aqui o tema do "so-lltário social" de Avem-pace, filósofo árabe do ano1070. Hoje, trazemos o"mecânico social" descritopor K. R. Popper em seulivro sôbre "The Open So-ciety and its enemies". "Omecânico social — diz êle— não faz quaisquer inda-gações a respeito das ten-dências históricas ou dodestino do homem. Acre-dita que o homem é o se-nhor de seu próprio des-tino e que, em concordân-cia com os nossos alvos,podemos influenciar oualterar à história humanado mesmo modo pelo qualmudamos a face da terra".í uma concepção que seopõe à do historicista queafirma a necessidade deestudar as leis da históriapara prever o eventualdestino do homem.

Há vários tipos de me-cânicos sociais. Dois gru-pos maiores podem, deimediato, ser indicados: osque admitem uma mecâni-,ca gradual e os que afir-mam uma mecânica utópi-ca. Os primeiros sabemque marchamos para per-feição sempre distante, semesquecer jamais que' os"contemporâneos têm rei-vindicações", para elesmesmos não apenas paragerações futuras. Guiando-se por êsse principio o"mecânico social gradual"

procura adotar soluçõesrealistas para males reaisde uma sociedade real, sempretender resolver defini-tivamente (oxalá fôsse pos-sível) as causas dos malestodos. Esse método deaperfeiçoamento gradual éo único que tem sido bemsucedido em qualquer par-te do mundo.

"Em oposição a isso, outópico tenta realizar umestado ideal, usando umprojeto de sociedade comoum todo; e isso exige oforte regime centralizadode uns poucos, o qual, por-tanto, é passível de, con-duzir a uma ditadura. "Écurioso'ver como o utopis-mo fala muito mais emrealismo do que o "gradua-lismo" que parece vestidode capa de idealismo. Emnome da realidade "ine-xistente" de uma socieda-de sem conflitos, o utopis-ta apela dizendo que "asociedade perfeita é umgrande empreendimentoque deve causar conside-ráveis incômodos a mui-tos, e por considerávellapso de tempo. Conse-qüentemente, o mecânicoutópico terá de fazer-sesurdo a muitas queixas; defato, será parte de sua fun-ção suprimir objeções de-sarrazoadas. Mas, com elas,deverá, também, suprimira critica razoável".

Duas condições são ne-cessárias para que a mecâ-

Visto por K.R. POPPER

nica utópica assuma qual-quer aspecto consistente: acrença na existência demétodos racionais para dc-terminar qual o ideal dahumanidade e a veleidadede ter descoberto os meiosdefinitivos para atingiresse ideal. Daí o fato dequalquer divergência, nocampo dos mecânicos so-ciais utópicos assumir logoaspecto de violência.

É importante, porém, quesob disfarce de "bom-sen-so" da "mecânica gradual"não esconda o empenhosuicida de manter o "status

quo" para a humanidade,que não evoluindo, dege-nera. E, sob o disfarce do"realismo utópico", do idealda sociedade perfeita tam-bém não se esconda apenasa vontade de explorar astensões atuais em bénefi-cio pessoal. Ê neste senti-do que se poderá ver umacerta ironia — implícita naprópria exposição dos doistipos — do termo "mecâ-nica" ao falar de proble-mas sociais. Os princípiosque regem a sociedade nãosão de tão simples enun-ciado quanto a lei de Ar-quimedes — "dá-me umaalavanca e erguerei o mun-do". Os seres humanos sãomais difíceis de reger doque as pedras. Não é quês*tão de mecânica.

l.° Caderno

KVJ ¦m\+Mm w*j\r*j ¦w*m m

¦wupibHOJE

SÁBADO

Vai sergostoso ficarem casa..£oma Nova Linhade VanguardadaTV-TÜPI-CANAL6

VEJA12:05 - Crônica de

Austregésilode Athayde

12:20 • Reprise de••The ThioMan"

12:50 • Histórias doVelho Oeste

13:30 - Música eReportagens

m _f Ks-J_¦ fl n * ^m W^Awmmm j^^jm

14,00 A. P. Show

16:45 • InformeCientífico

17:05 - EspetáculosTonalux

H flS__^^flJ *-ífl_i

18:00 CircoPing-Pong

18:30 - Tia Améliae seu Piano

rwmXnk iÚV -VmT' *f 1<'J_PÍÁ f

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Nossa Vidacom Mamãe

19:56 • Diário deUm Repdrtar

20:00 • Repórter Esso

19:20

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CORREIO DA MANHA, Sábado, 30 de Novembro de 1D63

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Placa na árvore diz que o estacionamento é proibido, mas o caminhão-fei-ra lá está a vender sua mercadoria de segunda classe e a atravancar a cs-quina da Av. N. S. de Fátima com a R. do Riachuelo, obstruindo a calçada

com seus caixotes e jogando os pedestres para a pista de rolamentoAUTORIDADES PARECEM IGNORARQUE BAIRRO DE FÁTIMA EXISTE

O Bairro de Fátima, o me-nor, porém um dos mais po-pulosos do Rio de Janeiro, es-tá merecendo a atenção dasautoridades estaduais no quediz respeito ao trânsito, saúdepública e limpeza urbana. Asua principal artéria, a Av.Nossa Senhora de Fátima, comtrânsito intenso, é obstruídapelo estacionamento Indevidode carros e caminhões, cn*quanto o lixo coletado é joga-do sobre a calçada, obstruin-do a passagem e servindo de"habitai" à moscas e mosqui-tos.Caminhões-feira

Logo no início da AvenidaNossa Senhora de Fátima, dolado direito, estacionam diàri*amente dois caminhões-feira.Os veículos que entram nobairro ficam obrigados a ma-nobras perigosas, não se ad-mitindo numa esquina estaci-onamento de tal natureza, pois éjustamente na entrada da ave-nida com a Rua do Riachueloque ditos caminhões ficam pa-rados obstruindo-a.

Os mencionados caminhõesalém de emperrar o tráfego,expõem à venda mercadoriade segunda categoria, cara, oque não beneficia cm nada apopulação local.

LixoO lixo coletado no Bairro

de Fátima e adjacências é di-âriamente amontoado sobre acalçada do lado direito, tam-bém na entrada do bairro, bem

ao lado dos caminhões-feira.Contribui para a proliferaçãode moscas e impede o transi-to de pedestres, obrigando-osa caminhar pela rua, com orisco de serem atropelados.

Também, de vários edifícios,os tampões de esgotos nâo re-sistindo a pressão, deixam es-correr pela calçada detritosque ameaçam a população dobairro de enfermidade, princi*palmente do tifo que tem suaincidência na época do verão.

BarulhoQueixam-se, também, os mo*

radores do Bairro de Fátimado barulho desusado que alifazem toda a noite os vende-dores ambulantes que guar-dam suas carrocinhas no gran*de terreno existente bem naesquina (lado direito) da Ruado Riachuelo com a Av. N.S.de Fátima. Os mais prejudica*dos são os moradores dos gran-des edifícios que circundamaquele terreno. Ditos ambu-lantes não têm o menor cuida-do. Fazem barulho como senão houvesse Lei do Silêncio.E pior, muito pior, mesmo, co-mo afirmam os moradores dalié o linguajar dos mesmos que,ao que tudo indica não sabemfalar a não ser proferindo pa-lavrões. Providências precisamser tomadas com urgência, éclaro.

Trânsito

Servido por três linhas deônibus, o Bairro de Fátima tem

Indicador de hojePREVISÃO DO TEMPO

RIO e NITERÓI — Bom, nevoeiro nela manhã, névoaseca à tarde, temperatura elevada, ventos variáveis fra-cos, com períodos de calmaria, visibilidade moderada.BRASÍLIA — Nubldo, pancadas esparsas, tempera-tura em elevação, ventos de norte fracos, visibilidade boa.BELO HORIZONTE — Bom com nebulosidade, tem-peratura estável, ventos leste fracos, visibilidade boa.SAO PAULO — Bom, névoa seca, temperatura eleva*da, ventos de Norte a Este fracos, visibilidade moderada.CURITIBA — Nublado, passando a instável, tempe-ratura em elevação, ventos do quadrante norte modera-dos, visibilidade moderada.

TEMPERATURA DE ONTEM NO RIO: Máxima(33,5 graus) em Bangu e mínima (20,5 graus) na Penha.Navios esperados

Entram na Guanabara,hoje, os cargueiros "Argen-tina" c "Aurora", proceden-tes do Norte, e "Rio Araza"e "Tritone", do Sul.

Setor da ABO

A MELHOR DIVERSÃOPARA A FAMÍLIA

Na sede da AssociaçãoBrasileira de Odontologia,às 18h30m, inaugura-se o seuSetor Pan-Americano. Fa-lará o prof. Aristeo Leite,presidente da ABO, para co-memorar as datas nacionaisdo Panamá, Nicarágua e Bo-lívia.

Teatro da ACM

O Teatro da Mocidadc daAssociação dos Moços repe-te a encenação da comédia"Do Tamanho de um de-íunto". de Millor Feman-des, às 20h30m, no teatro daACM, com Carlos Alberto,Maria da Penha Araújo, Hei-ton Lima, João Afonso, LuizValente e Vasile Poulis, di-reção de Antônio Duarte.Hospitais-Volantcs

A partir de depois de ama-

nhã, até o dia 6, os Hospi-tais-Volantcs das PioneirasSociais atenderão nos se-guintes locais: Estrada doEngenho Novo, Largo da Ca-pela, Estrada do Rio Gran-de, Jacarepaguá; Vila Cru-zeiro, Av. N. S. da Penha;Favela Parque da Alegria.Av. Brasil, 2540 (DNOS).O serviço ó prestado gra-tuitamente.

Pagamentosno Tesouro

Depios de amanhã, a par-tir das llh30m, a Pagado-ria do Tesouro Nacional efe-tuará o pagamento das se-guintes folhas do 119 diaútil da Tabela: pensões mi-'itares da Guerra, n's 7.210a 7.227. Serão pagas junta-mente as pensões de novem-bro e dezembro.

A Direoria da Despesa Pú-blica chama a atenção dospensionistas a fim de quetomem nota do novo númeroimpresso no alto do própriocheque, antes de devolvé-lopara receber o dinheiro. Ex-plica que o número mencio-nado substituirá o atual nopróximo biênio 64-65.

PAGAMENTOS EXTERNOS

11 o „,?mJ3ém dep9is de amanhã, será feito o pagamento doli.° dia do pessoal ativo do Serviço Nacional de Tuberculo-se (Cuncica).APOSENTADOS DA VIAÇÃO

¦ Na Caixa Econômica serão efetuados pagamentos de-pois de amanha aos inativos do Ministério da Viação eObras Publicas, folhas 4.901 a 4 914 (1° dia)

Centro dos ExcursionistasEdital de Convocação

Nos termos do Estatuto, con-voco os senhores membros doConselho Deliberativo a reuni-rem-se em nossa sede social, ás19 horas • 30 minutos do dia11 de dezembro de 1983, em Ia.Convocação ou, nSo havendonumero legal, em 2a. Convoca-Çfio, is 30 horas, com qualquernumero. Ordem do Dia: a)Eleição do seu Presidente; b)Conhecimento do Relatório daDiretoria relativo ao exercíciode 1983: c) Conhecimento ejulgamento dos Relatórios dosConselhos Fiscal e Técnico; d)Eleições dos Conselhos Fiscal eTécnico, Presidente e Vice-Presidentes da Diretoria; e)Interesses gerais.

Rio de Janeiro, 27 de outu-bro de 1963.

ANTÔNIO IVO PEREIRAPresidente

M2tt

Assaltado

banco noParaná

As 16 horas da tarde deontem a agência do BancoMercantil do Paraná, da ci-dade de Cândido Rondon,íoi assaltada por cinco indi-vlduos não identificados,fortemente armados, que le-varam todo o dinheiro quese encontrava depositado.Após terem praticado o íur-to, os ladrões fugiram emdois carros, ambos licencia-dos pelo Estado de São Pau-lo. Até o momento desço-nhece-Se o montante rouba-do. As policias do Paraná,Santa Catarina e São Pau-lo íoram alertadas.

tráfego intenso. Ocorre, po-rém, que o estacionamento épermitido nos dois lados daAv. N.S. de Fátima, tornan-tlo-a estreita e perigosa paraos veículos que por ali tran-sitam, obrigatoriamente emdois sentidos.

Disciplinar o trânsito naque-Ia artéria, cuidar da coleta dolixo, transferindo-o para localpróprio e melhor fiscalizaçãoda saúde pública, são providên*cias que se fazem necessáriaspor parte das autoridades com*petentes.

POLICIALMAL EDUCADO

Cumpria o "Gerico" maisum de seus giros pela cida-de, .quando, na confluênciadas Ruas Dias da Cruz eAmaro Cavalcanti, deparoucom o guarda de trânsito den.° 378 que, positivamente,precisa ir para uma escolade boas maneiras. Exatamen-te as 10h50m, de anteontem,chegamos àquele local e di-riglmo-nos ao policial pedin-do-lhe informações sôbrc alocalização da Rua DonaCláudia. Antes não o fizés-semos, tal a maneira abrup-ta e intempestiva como fomos recebidos. Aos berros cgestos exibicionistas, quechamaram a atenção a quan-tos se encontravam nas ime-dlações, o mau policial res-pondeu, ainda à distância,"nao querer conversa" e "denada saber", afirmando, ape-nas, que cometêramos infra*ção, pois não poderíamos terentrado com o nosso veiculoà esquerda, "enquanto a se-ta assim não indicasse".

O fato é que só entramosa esquerda porque nada vi-mos que nos indicasse emcontrário, uma vez que nãohavia seta alguma. Além domais, se o fizemos, é por-que vimos que, pela situa-ção do tráfego, nada haviaque nos impedisse a tal ouque pudesse pôr em risco asegurança de outros. Quan-do muito, esse guarda maleducado e que deve ser me*lhor^orientado para a altamissão que exerce, se a seuvêr a Infração de fato exis-tiu, deveria éle anotá-la, eaté prender-nos e autuar-nosna forma da lei, se sua gra-vidade desse para tanto. Masnunca proceder da forma es-túpida e inteiramente des-cabida como o fêz. Indivi-duos temperamentais e ar*bitrários, como esse, desser-vem não apenas à suaCorporação mas, e princi-palmente, à população que,através de taxas e impostos,paga-lhes os ordenados.

PARCIAL O MOVIMENTOGREVISTA: MAGISTÉRIO

A greve deflagrada ontem, pelosprofessores do ensino primário c se-cundario dos estabelecimentos parti-culares da Guanabara, pleiteando rea-justamento salarial de 100%, a par-tir de 1.° de novembro, foi, apenas,parcial, não chegando a paralisar os

colégios religiosos, que funcionaramquase que normalmente. Entre os ei-tabelecimentos mais afetados com omovimento paredista, destacam-se qAnglo-Amerioano, Princesa Isabel, •Ipiranga, Ateneu São Luiz, LaiayettfcVeiga de Almeida, Piedade, Madureira e Souza Marques.

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Lixo na calçada, lixo no terreno e depósito de car-rocinhas de ambulantes, um pouco do inferno que

perturba o Bairro de Fátima

ILEGALOs representantes do Sin-

dicato dos Estabelecimentosdo Ensino Particular consi-deram a greve dos professo-rer ''ilegal", porquanto exis-te um acordo vigente, entreas partes, até fevereiro dopróximo ano. Após lamenta--rem a atitude tomada pelosmestres, afirmaram que, ten-do os estabelecimentos com-bicado um contrato dc pres-tação com o aluno, median-te determinada quantia, náopoderá alterar a receita paramajorar os salários dos pro-fessôres. Adiante, sustenta-ram que a despesa dos co-légios subirá, aproximada-mente, a 14% neste fim de«no, em face do pagamentodo 13.o mês (8%) e salário-família (6%), afirmandoque o movimento não obteveêxito, não só pelo fato degrande parte dos colégios jáestar em período de provas,mas também pela compre-ensão dos alunos que que-rem, o mais cedo possivel,terminar o seu ano letivo.

NORMALO Sindicato patronal in-

formou, também, que o fun-cionamento dos colégios nodia de ontem foi quase nor-mal. Somente alguns parali-saram, em face dos "pique-tes de greve". Para apreciarsobre a "parede" dos prof es-sores e tomar medidas sóbreo problema, os diretores decolégios particulares da Gua-nabara vão se reunir, na pró-xima segunda-feira, às 15h.Espera-se que, nesta oportu-nidade, seja autorizada à Di-retoria do Sindicato, instau-rar dissídio coletivo de na-tureza jurídica.

ÊXITOPor volta das 36h, os pro-

ícssôres se reuniram em as-sembléia da classe, para fa-zer um balanço do movimen-to grevista, chegando à con-clusão de que, aproximada-mente, 75% dos colégios en-contravam-sé fechados, fun-cionando apenas, os estabe-lecimentos religiosos. Naocasião, o presidente do Sin-dic_.to, sr. Hélio Marques daSilva, fêz relato da situação,dizendo que os Colégios SãoLuiz e Rui Barbosa íuncio-naram precariamente, vio-lando mesmo a Lei de Dire-

trizes e Bases, pois foramfeitas provas, sem a presen-ça de dois professores cincada banca. Após dizer quoo Anglo Americano, Prince-sa Isabel, Ipiranga c AteneuSáo Luiz permaneceram fc-chados, informou que os Co-legios Mallet Soares, SàoFernando, Santo Inácio, Sa-cré Couer, Lion, Notre Da-me, Nossa Senhora Auxilia-dora e outros funcionaram,em virtude de nestes estabe-ltcimentos, cm sua maioria,o ensino ser ministrado porfreiras e padres, No entanto,acclararam que, no dia dehc.e, serão redobrados os"piquetes", para que sejamparalisados também os esta-belecimentos religiosos.

Além dos membros da Fe-deração dos Professores, osgrevistas têm recebido soli-dariedade das demais cate-gorias profissionais, comoradialistas, bancários e em-pregados em administraçãoescolar, que vão se reunirhoje, em assembléia geral,para deliberar sobre a possi-bilidade de ser decretada, napróxima segunda-feira, grevede solidariedade aos mestresda Guanabara. Os professo-res consideram que, caso osempregados em escolas en-trem em greve, o movimentoalcançará seu objetivo.

Ontem à tarde, a diretoriado Sindicato dos Trabalha-dores nas Indústrias da Ener-gia Elétrica e de Produçãode Gás do Rio de Janeiro,que mantém o Colégio 1.°de Maio, enviou ofício aosprofessores, afirmando queconcorda com o aumentopleiteado (100%), a partir

de l.o de novembro, por coa».iderar justo, em face da «1»vação do custo de vida.

Alagoas jáfaz Reforma

Agrária"Sem maiores alardet <com amplo respeito ao direito de propriedade, uma aiuténtica Reforma Agrária e»tá sendo feita no interiotalagoano, através da CarteKra de Colonização do Banc<do Brasil". Isso íoi o que d*.clarou ontem o governado!alagoano, sr- Luiz Cavalcan»ti, que se encontra no Ris

para tratar de assuntos dtinteresse de seu Estado.Segundo o governadoraquela Carteira vem há tem

pos financiando a conrnndc terra pelos pequenos la<vradores e colonos, aos qual'ao mesmo tempo proporclo*na recursos para o seu tn<balho. -Uma verdadeira R«^forma Agrária — acresce»tou — sem práticas revoluicionárias e com a boa-von*tade dos proprietários.

Falando sobre a SUDENldisse o sr. Luiz Cavalcanflque, não obstante o Impor)tante papel que vem ela deisempenhando no Nordeste, (seu grande erro tetn sido ide atentar contra o íistem^federativo e deixar quasisempre de lado as estrutuxras estaduais. Exemplificouj— No setor agrícola, eirvez de valer-se das Secreta*rias de Agriculturia e 64próprio Ministério, rSUDENE prefere criar dlrt>tamente campos experlmen*tais de gramineas, cereais 4abacaxi. Resultado: os aba«caxis que colhe são mais rã<ros e mais valiosos que tápomos do jardim das Htt'périas.

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1 844BILHÃO E MILHÕES NO FINANCIAMENTO DE CARROS.(E os automóveis estão circuloijdo no Guanabara)Centenas de profissionais liberais puderam assim reali-zar seu sonho, que, para alguns,.não era mais do queuma preciosa ferramenta de trabalho: possuir seu pró-prio carro. Motoristas de praça,, médicos, advogados,jornalistas e outras categorias - quase 2.000 profissio-nais, desde maio de 1962 até hoje! - foram atendidospor esse nosso mais recente tipo de financiamento.Com a instituição desse empréstimo, de elevado signi-ficado social nos tempos modernos, a Caixa oferecetambém uma ponderável colaboração ao desenvolvimen-to da indústria automobilística nacional. Desde que foiinstituído, até hoje, já aplicamos 1 bilhão e 844 milhõesde cruzeiros em empréstimos pata a compra de carros

nacionais. E note-se: desse montante nem um centavosequer foi aplicado fora da Guanabara. Não seria justo,de resto, já que o. dinheiro aplicado provinha de depó-sitos realizados pela população carioca, que tanto nostem honrado com sua crescente confiança. Cqm o de-senvolvimento do amplo programa de recuperação fi-naceira, posto já em prática pela atual administração,a Caixa Econômica Federal do Rio de Janeiro poderáservir mais (e melhor!) à Guanabara! Os planos de re-cuperação finaceira empreendidos pela atual Adminis-tração têm sido possíveis graças ao apoio, à esclarecidaorientação e ao prestigio que não nos têm sido nega-dos pelo Senhor Presidente da República, Dr. JoãoGoulart. ftâ&4àâ'6-.4ft„-â'ft4-_-â-:4àft

A CAIXA ECONÔMICA FEDERAL DO RIO DE JANEIROVai bem... vai trabalhando para Você!

8 CORREIO DA MANHA, Sábado, 30 de Novembro dc 1963

EST. DO RIO TEMNOVO ORÇAMENTO

Correio dosMunicípios

1.° Caderno

A Assembléia Legislativa do Estado do Rio estárealizando sessões consecutivas pura examinar a mon-sagem do Poder Executivo que estabelece n Lei dnMeios para o próximo exercício financiro, cujo prazopara aprovação e sançfiò termina hoje, Improrrogà-velmente.

Apresentando inicialmente a receita orçada em48 bilhões dc cruzeiros c a despesa em 52 bilhões, emnúmeros redondos, a Comissão de Orçamento da As-sembléia deliberou apresentar substitutivo elevando- Camposas, respectivamente, para 81 bilhões e 900 milhões, e82 bilhões o 400 milhões, O déficit previsto será, as-sim, de cerca dc 500 milhões dc cruzeiros,

Burra do Pirai

«AZOES

Contribuiu para quase dupll-car os nümeros da propostagovernamental o aumentb dnalíquota do Imposto de Ven-das e Consignações, de 4,7 pa-ra 5,81o aprovado pela Lei ...5.364 de 26 dêste mis queaumentou os vencimentos, gra-tlflcaçóes, proventos, salários coutras vantagens dos servido-res públicos. Com isto foramtambém aumentadas a.s dota-çôes de todos o.s órgãos dnAdministração, inclusive doJudiciário e Ministério Pú-bllco.

Em sua primeira discussão,no plenário, a proposta nrçn-mentária recebeu 702 emen-das, assim discriminadas: Su-pressivas — Cr$ 64.500.000,00;Aditivas - CrS 77.159.694.500,00; e Receita -Cr$ 7.466.007.600,00.

RECEITA

Nessas condições, a receitaprevista ficou assim discrima-nada: Renda tributária — Im-postos Cr$ 71.500.000.000,00 e

taxas CrS I) bilhões, no lotaide RO bilhões e 500 milhões,mnls Ronda patrimonial, 28milhões o Renda industrial, 21milhões, além da receita cx-traordinárln, calculada em 1bilhão o 500 milhões. Total,em números redondos, de 82bilhões.

DESPESA

A despesn fixada em 82 bi-Ihões quatrocentos c poucosmilhões, ficou discriminada co-mo segue: Assembléia Legisla-tiva 1 bilhão e 500 milhões;Tribunal de Contas 690 mi-lhõcs; Justiça 770 milhões;Governadoria 760 milhões; Se-cretarins, de Administração 1bilhão e 100 milhões; Educa-ção 13 bilhões e 600 milhões;Saúde 6 bilhões e 200 milhões;Segurança 10 bilhões c 100 mi-lhóes; Energia 6 bilhões; Co-municações 6 bilhões e 500 mi-lhóes; Trabalho 2 bilhões; In-terior 2 bilhões; Agriculturn 2bilhões e 700 milhões; Obras6 bilhões p 200 milhões; Pinan-ças 17 bilhões e 900 milhões;e Ministério Público 563 mi-Ihões.

FALTA ÁGUA EM SÃOGONCALO E NITERÓINITERÓI (Sucursal)

— Durante todo o diade ontem não houveágua nas torneiras dasresidências e estabeleci-mentos comerciais deNiterói e São Gançalo,cm virtude de reparosprocedidos na Estação deTratamento, em Laran-

Sete carros pipas, sendo cin-eo da Superintendência deÁguas e Esgotos e dois do De-partamento de Estradas de Ro-

Juizes deplantão hoje

e amanhãA fim de conhecerem dos

pedidos de "habeas corpus"urgentes estarão de plantãohoje e amanhã o.s juizes Ha-sileu Ribeiro Filho c Gerar-do Maldonado, das 4.a e 5.aVaras Criminais. Os inagis-Irados encontrar-se-áo emseu gabinete das 12 às 16 lio-ras na sede da Agência Na-cional, edificio Novo Mun-do, na Av. Presidente Wil-son, 164, sala 802-A.

jal, e na Estação de Re-calque do Rio Imunana.O sr. Herbert FelicianoPinto, superintendente daSAEN, informou que ostrabalhos já se achamconcluídos e que amanhão abastecimento das duascidades já estará norma-lizado.

danem, durante lodo o dia deontem atenderam na medidado possível aos pedidos formu-lados por Hospitais, Escolas erepartições do governo, inclu-sive a Polícia Militar.

O superintendente da SAENadiantou que os reparos foramefetuados com o fim de darmais água a Niterói e SãoGonçalo no corrente verão. Pa-ra isso. foi substituída umaválvula de retenção, da Esta-ção de Recalque de Imunana,que se encontrava partida hávários meses.

Na Estação de Tratamentodo Laranjal, uma turma detrabalhadores da YamagataEngenharia retirou uma válvu-Ia borboleta e alguns regis-tros de 40 centímetros dc diá-metros, substituindo-os por ou-tros de um metro. A SAENentrou, ainda, em en.endimcn-tos com a CBEE e substituiuum transformador da subesta-çào de Itambi que forneceenergia elétrica para a Esta-cão de Recalque de Imunana.

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PRISÃO — A Polícia lo-cal prendeu, ontem, os la-drões que roubaram o auto-móvel do ex-vercador JoséCanedo. O veículo, segundodeclarações dos presos, esta-ria na Bahia, tendo sidovendido ao governador Lo-manto Júnior.

GREVE — A cidade íoisurpreendida, ontem, poruma greve dos ônibus queservem no perímetro urba-no. Apesar dos reiteradosapelos feitos pelos conces-sionários das empresas, osmotoristas e trocadores de-adiram só voltar ao traba-lho após obter 75 por cen-to de aumento em seus ven-cimentos. O batalhão Fe-oro II, sediado nesta cida-ae, colocou à disposição daPrefeitura várias viaturaspara auxiliar o transporteoa população, enquanto nãosurgir uma solução. O Sin-r.icato dos Condutores deVeículos Rodoviários e Ane-xos de Petrópolis mantêm-se em seção permanente>ev^,^Ã5° Permanente.KENNEDY _ 0 ColégioSanta Isabel mandou rezarem sua capela missa de 7 ooia, quinta-feira passada,em sufrágio da alma do ex-presidente Kennedy.

Resende

ELETRICIDADE — Oscomerciantes do Bairro deCampos Elísios conferência-ram com o prefeito visandoa melhoria do fornecimentode energia elétrica àqueleMunicípio. Tratando domesmo problema, o presi-dente da Associação Comer-ciai, sr. , Eudóxio Calmon,esteve tamtóm com o pre-feito e com o superinten-dente da Empresa Flumi-nense de Energia Elétrica,sr. Oswaldo Gomes, pedin-do a suspensão dos cortes.Este último prometeu enten-aer-se com o coordenadorrin racionamento, almiranteMagaldi, e dar uma decisãoimediata.

Tercsópolis

MENORES — O Juizsubs-tituto Francisco MonteiroJunqueira ordenou aos co-missários de menores a má-xima severidade com rela-ção à entrada ,de menoresnos cinemas.

Volta Redonda

CLUBE — Está marcadopara amanhã o inicio dasubscrição de títulos de só-cios-proprietários do Clubedos Funcionários da Cia.Siderúrgica Nacional. Ostítulos, em número de 1-500c no valor nominal de 50mil cruzeiros cada um. es-tarao à venda até o dia 31de dezembro,

HOSPITAL — Não obs-tante as propaladas condi-çoes satisfatórias das insta-laçoes do Hospital da CSN,em Volta Redonda, a popu-lação local continua pro-curando, em casos de emer-gencia, as modestas casasde saúde existentes na Ci-dade e em Barra Mansa.Alega-se que nelas são sem-pre encontrados recursosque, muitas vezes, faltamnaquele hospital, Ainda ago-ra está o HCSN impossibi-litado de efetuar eletrocar-riiogramas, porque um dosaparelhos encontra-se ava-riado e o outro só pode seroperado por um dos seusmédicos, que se encontraausente, fazendo estágio naGB.

TRAPICHE NA AV. BRASILDESTRUÍDO PELAS CHAMAS

RU A KENNEDY — O ve-icatlor Choquei- Elias apre-sentou projeto denominandoa Rua "Presidente Konnc-dy" ao prolongamento daRua Tlradontcs.

CÂNCER — Está, agora,avançando aceleradamente aconstrução do Hospital Al-varo Alvim, da Liga Cam-pista de Combate ao Cân-cer, Após ter sido ultimadoo pavimento térreo, as obrasde estrutura já atingem o<1.° andar. Embora sua inau-guração esteja prevista paradentro de 2 anos, já funcio-r.am normalmente seus la-boratórios e ambulatórios.

VETOS — Apoiando ma-nifesto da Associação dosFuncionários Fiscais, a As-soclação Comercial dc Cam-pos dirigiu telegrama ao go-vernador Badger Silveira,pedindo veto para aumentodo imposto de venda e con-signação c outros atos daAssembléia Legislativa.

KENNEDY — A CâmaraMunicipal de Campos apro-vou requerimento do verea-dor Ariett Moreno, do PDC,para que seja celebradamissa de 30.° dia por almado ex-presidente John Ken-nedy.

Macac

TRAFICÁNCIA — NaAvenida Rui Barbosa, empleno centro da cidade,existe um prédio onde fun-ciona movimentado jogo desinuca, no qual reúne-segrande número de menorese_ elementos desocupados,não apenas para jogar mas,lambem, fazer traficânciade maconha e traçar pia-nos para roubos. Este mes-mo local servia para encon-tro de dois ladrões recente-mente presos pela Polícia,após assaltarem a SapatariaRex.

SUBSÍDIOS — Após vá-rias discussões em reuniãona Câmara Municipal, osvereadores foram aumenta-dos de 6 mil cruzeiros para25 mil.

Incêndio de grandes proporções ir-rompeu na tarde do ontem no trapi-che Cimcx, de propriedade da Com-panhia de Armazéns Gerais Silva Mar-tins, localizado na Avenida Brasil,801, em São Cristóvão. Os prejuízosíoram avaliados em uns 350 milhões

O incêndio foi causado porum curto-circuito ocorrido nomotor de uma ompilhadeirade algodão operada por Glbal-do Gomes. O.s bombeiros da1.* Zona Marítima, auxiliadospor soldados do Exército e daPolicia Militar, isolaram todoo local e desviaram o transi-to pela praia de São Cristo-vão, pois em frente do prédioincendiado está situado o de-pc'sito de inflamáveis da Te-xaoo, o que tornava a zonapor demais perigosa. Ao ladodo traplche, está instalado oEstabelecimento Central deTransportes do Exército, naRua Almirante Marlante.

ÁGUAOs bombeiros da 1.' Zona

Marítima, comandados pelomajor Gusmfto, lutaram comdificuldades para combater ofogo, pois faltou água e elestiveram apenas de contar comos caminhões-pipas, que iam evinham sem cessar. Contudo,o expediente não bastou e osbombeiros tiveram de utilizar-se de água do mar. Segundodeclarou o conferente do tra-piche Gibaldo Gomes, que ope-rava a emptlhadelra, o curto-circuito ocorreu por volta demeio-dia e meio.

PREJUÍZOSO fogo destruiu completa-

de cruzeiros, Uma caixa de granadasofensivas e outra dc espoletas (oramencontradas no interior do trapiche

pelos bombeiros. O fato em si nada

tem de anormal, pois parte do trapi-che é usada pelo Exército Brasileiro.

mente o depósito de algod&o eparcialmente o depósito docarbureto, bem como grandequantidade de produtosi qui-micos ali guardados. Grandequantidade de blcabornato dosódio ficou Inutilizada e cercade 800 sacas de feijão e 400 dearroz, pertencentes ao Comer-cio de Representação Erechlm,foram consumidas no incêndio.A firma proprietária do Tra-piche estava segurada na Cia.Minas Brasileiro-Americana deSeguros.

O comissário Paulo Coelhodo 17." Distrito Policial este-ve no local, registrou a ocor-réncla e solicitou o concursoda Perícia Criminalística.

Professor BANDO DE VEREADORdeu de pau: ELIMINOU BICHEIRO

em liberdadeO juiz Monjardim Filho,

da 3a. Vara Criminal, con-cedeu, ontem, liberdade aoprofessor José Inaldo AlvesAlonso, processado por teragredido a pau seu vizi-nho Pedro Alcântara Biza-tio, causando-lhe ferimen-tos graves. O processo, ini-cialmente, foi distribuído aoII Tribunal do Júri, mas,após a instrução criminal, ajuíza Áurea Pimentel des-classificou o delito para le-soes corporais e mandouque fosse redistribuído. Opromotor Silvério Pereirada Costa havia opinado con-tra a libertação de Inaldo eaditou à denúncia a agres-são à Maria Carmem Con-de, requerendo exame nvé-dico complementar, que se-rá feito em Pedro no IML.

O juiz Monjardim frisouque o professor já estavapreso há mais de 8 meses eque tendo deferido as dili-géncias requeridas pelo pro-motor, entendia que era dejustiça conceder a liberdadeso acusado. Mandou aindaque fosse aberta vista dosautos à defesa para arrola-mento de testemunhas, noprazo de três dias, caso sejanecessário.

Walter Cascardo, (solteiro, de 30 anos, contra-ventor (bicheiro) residente na Rua Leopoldo, 214,no Andarai), foi assassinado na madrugada de on-tem, com oito tiros de pistola calibre 45, na cabe-ça e no tórax, na confluência da Estrada da Várzeacom Rua da Independência, no Bairro Centenário,município de Duque de Caxias. O crime ocorreu porquestões de jogo.

BANDO Di VEREADOR

A polícia de Caxias, em dili-gèncias efetuadas durante tô-da a tarde de ontem, apuroue informou à reportagem queValter fora morto por com-ponentes do bando do verea-dor fluminense Armando deBelo França. Valter, que tra-balhava para o banqueiro co-nhecido por "Miro" — que ésócio de Armando de BeloFrança na casa de jogo "Cra-vo da Sorte" — estava jurado

de morte pelos "protetores" dovereador.

JURADO

A amante da vitima. ÁureaTrindade, localizada pela poli-cia, declarou que seu compa-nheiro sempre viveu de Jogoe que andava em companhiados empregados de "Miro",cuja verdadeira identidade des-conhece. Entretanto, sabia queêle estava jurado de morte,pois, ultimamente andava mui-to nervoso.

PoliciaisASSALTO

O marceneiro José Alves(solteiro, 43 anos, Rua dos

Arcos 31) foi agredido a coronhadas de revólver por trêsindivíduos que o assaltaram naRua Dias Ferreira, roubando-lhe o relógio de pulso e 9 milcruzeiros. A vitima foi socor-rida no Hospital Miguel Cou-to, onde deu entrada apresen-tando ferimento contuso nocrânio e diversas escoriações.O 15.» DP registrou o fato.

Governo do Estado

ATROPELAMENTOSAnaide de Queirós Costa

(desquitada, 55 anos, rua Cons-tante Ramos, 99 apto. 702) foiatropelada por ônibus de pia-ca ignorada na esquina dasRuas Primeiro de Março e As-sembléia. A vitima foi socor-rida no Hospital Souza Aguiaronde dc-u entrada apresentan-do contusões e escoriações ge-neralizadas, ficando em obser-vaçao. O 3." DP registrou.

* Carlos Sampaio dos San-tos (22 anos, casado, cobradorda CTC, Rua Araguaia, 235

apto. 302, Jacarepaguá), foiatropelado próximo ã residén-cia pelo auto chapa GB .,..10-99-72, sofrendo fraturas docrânio e braço esquerdo. Foimedicado no Hospital CarlosCONFIRMADO O INÍCIO DO PAGAMENTO ^S?S^

PARA O DIA 3

Foi confirmado para a próxima terça-feira o iníciodo pagamento do funcionalismo estadual, correspondenteao mês em curso. Pela escala, os servidores do lote 1 re-ceberao no dia 3; os do lote 2, no dia 4; os do lote 3, nodia 5; os do lote 4, no dia 6; os do lote 6, no dia 9; os dolote 7 e curatelados, no dia 10; os do lote 8, no dia 11;os do lote 9 e presos, no dia 12; os do lote 11, no dia 13;os do lote 12, no dia 16; os do lote 13, no dia 17; os dolote 14 e da cota par, no dia 18; os do lote 15 e da cotaímpar, no dia 19; e os hospitalizados, no dia 24. Como sepode observar, foram extintos os lotes 5 e 10.

SistemaPenitenciário

O chefe do Executivo deunova estrutura à Superintendeu-cia do Sistema Penitenciário doEstado, que compreende os se-Kuintes órgãos: a) — DivisãoMédico-Legal; b) Divisão Cultu-ral e de Serviços Assistenclals,c) — Penitenciária ProfessorLemos Brito; d) — Presidio doEstado da Guanabara; ei — Co-lônia Agrícola; f) — Casa deCustódia e Tratamento; g) _Instituto Reeducacional. A Co-lónia Penal Cândido Mendes,que estava localizada na IlhaGrande e hoje no Rio. passoua se chamar Instituto Reeduca-cional A pretexto da reformado Sistema Penitenciário, foramcriados 21 cargos em comissão,variando de 2-C a 6-C; e 116funções gratificadas, que vão dosímbolo 1-F a fl-F.

Secretariade Turismo

Pelo decreto ontem baixadopelo governador, a Secretariade Turismo foi reorganizada,dentro da reforma administra-Uva. que passou a ter quatroórgãos centrais, a saber: Depar-tamento de Turismo; Departa-mentos de Certames e Instala-ções; Departamento de Cinema-e Divisão de Divulgação do Tu-rlsmo. Folclore e Música Brasi-leira. Em conseqüência, tam-bém foram criados 23 cargos emcomissão e 16 funções gratifi-cadas.

COPEGO sr. Fernando De Lamare,

que vinha ocupando Interina-mente a presidência da Compa-nhta Progresso do Estado daGuanabara, desde que o sr. Gui-lherme Borghoff assumiu a Se-cretaria de Economia, foi efetl-vado no cargo de presidente-diretor da COPEG. segundo de-creto ontem assinado pelo chefedo Executivo.Vetos

Nada menos de sete projetosde lei. recentemente aprovadospela Assembléia, foram vetadosontem pelo sr. Carlos Lacerda.O primeiro, criava o Festival deCinema do Estado da GB; o se-gundo. incluía "os depositáriosJudiciais, entre os serventuáriosda Justiça para efeito dc per-

cepção de percentagens distii-buldas pelas Varas da Fazen-da"; o terceiro, tratava da cria-ção do Serviço de Fiscalizaçãoe Proteção das Lagoas e Pis-cinas Públicas da GB: o quarto,dispunha sobre a desapropria-ção de imóvel para Instalaçãoda Escola de Arte Dramática;o quinto, determinava a contra-tação de merendeiras e auxilia-res; o sexto, concedia um «uxl-lio anual à Casa da Mãe SemLar; e, finalmente, o sétimo,abria o crédito de 2 milhõespara ajudar o Ginásio de Pa-quetá.Repórteresfotográficos

O chefe do Executivo enviouà Assembléia n.ensagem pedin-do autorização para ceder, comencargos, i Associação dos Re-pórteres Fotográficos do Rio de.laneiro, o prédio número 37. daRua Conde Lage. Nesse prédio,a Associaãço poderá instalarfazer funcionar a sua sede, des-de que crie. gratuitamente, unicurso de formação profissionalde reportagem fotográfica e deformação intelectual, sendo que105i de suas vagas serão destl-nadas a candidatos indicadospelo Estado. Ainda, pela men-sagem. ARFRJ deverá instalare manter laboratórios para re-velaçõeg e ampliações fotográ-ficas destinados a estrangeiros,que, ocasionalmente, venham aoRio em serviço jornalístico.Kennedy

O governador e todos os seussecretários assistiram ontem, ás12h. na Igreja da Candelária,missa mandada rezar pelo Es-tado da Guanabara, pelo faleci-mento do presidente Kennedy(sétimo dia). O ato religioso, a3ue

compareceu grande númeroe pessoas, foi oficiado peh

monsenhor Vital Cavalcanti. Omonsenhor Francisco Bessa re-presentou o cardeal d. JaimeCâmara.Basquetebol

O presidente da Assembléiapromulgou lei abrindo o créditode T milhões de cruzeiros paraauxiliar a Confederação Brasi-leira de Basquetebol a saldarparte dos vultosos compromissosassumidos com a realização doIV Campeonato Mundial, reali-zado em maio último, no Mara-canãzlnho. A lei foi sancionadapor não haver o governador semanifestado sóbre ela dentro doprazo legal de 10 dias.

CONTINUAM AS CONTRATAÇÕESApesar do "estouro" da verba do pessoal para 1963,

tendo para tanto o sr. Carlos Lacerda solicitado um cré-dito suplementar de cerca de 10 bilhões de cruzeiros àAssembléia para cobrir o déficit, o Estado corftinua a ia-zer contratação para os seus quadros funcionais. Ontem,foram contratados, sem concurso ou prova de seleção,Onofre Ferreira de Castro e Benedito Vieira de Figuei-redo para médicos, com vencimentos mensais de CrS ..63.000,00; Elizabeth Barbosa Alves, Rozilda Telles Bar-reto, Maria Coelho de Sá e Maria José Pinto dos Santospara enfermeiras, com CrS 42.000,00: Glaucia Kneip GóesTeles, Lucy da Fonseca Carvalho e Neid Simões para téc-ruço de laboratório, com CrS 42.000,00; Iracema Pereirados Santos e Elza da Conceição Silva para PenitenciáriaLemos Brito, com Cr$ 26.250,00.

motorista fugiu e o 32." DP re-gistrou.

ESFAQUEADOUm homem branco, de 32

anos presumíveis, trajando cal-ça azul marinho, camisa bran-ca e sapatos pretos, foi es-faqueado ontem por um des-conhecido na Rua Barão deBom Retiro. A vitima foi so-corida no Hospital SouzaAguiar onde deu entrada comferimento penetrante no tórax.Ficou internado em estadograve. O 20." DP teve conheci-mento.

Venicio da Cunha GomesCarneiro, (estudante, 19 anos,Rua Leopoldo Miguez, 174 apto.301) suicidou-se em sua resi-dência disparando um tiro nocrânio. A vítima foi socorridano Pronto Socorro de Botafo-go, sendo removida mais tar-de para o HMC, onde faleceu.O corpo foi levado para o IMLe o 13.° DP registrou.

"Açúcar

só naPolícia"

Fomos procurados ontem,em nossa Sucursal, pelo sr.Basílio Neves, Informando queos 2.400 quilos de açúcar ven-dido pela Delegacia de Eco-nomia Popular de Niterói fo-ram cedidos por um negocian-te, em colaboração com a Po-llcia, e que a Cia. Usinas Na-clonais nada tem a ver comtal operação. Afirmou, o sr.Basílio Neves, que a noticia dáa entender que o produto te-ria sido apreendido naquelaempresa.

Registrando o esclareeimen-to, observamos que fste Jor-nal nâo mencionou que o açú-car houvera sido apreendido.Apenas a reportagem foi malinformada pelo delegado deEconomia Popular que ocui-tou ter sido a mercadoria for-necida por qualquer negoci-ante.

Chifrada põeboiadeirona Justiça

Um boi pertencente a HiltonLourenço Oliveira, que possuivárias cabeças de gado em Ja-carepaguá. deu uma chifrada nomenor Carlos Augusto Macedo(de lt anos-, quando êste te cn-contrava soltando papagaio naRua Carmã no dia 16 de aetem-bro último. O menor foi para ohospital e dali para o Qistri-.oPolicial, levado por um guarda.

Hilton foi processado e ontemdenunciado pelo promotor Cor-reia Meyer ao juiz José Cirlacoda Costa c Silva, que aceitou adenúncia. O promotor entendeuque houve negligência de Hiltonna vigilância aos bois. O juizmandou marcar data para inter-rogatório do denunciado.

Colmia dos SindicatosCOOPERATIVISMO NA OIT

Os governos latino-americanos, bem como os de mui-tos países pouco Industrializados desenvolvem, atualmen-lc, grandes esforços no sentido dc conseguir uma elcea-çôo do nível de vida dc seus povos. Alguns já realiza-ram ou têm programadas grandes reformas que visam aesse objetivo, tais como a agrária, a tributária e a ad-ministratlva, bem como a construção em grande escalade escolas e residências. Em concordância com a opiniãode numerosos c autorizados setores, pensa a OIT (Orga-nlzação Internacional do Trabalho) que o movimento co-operativo pode desempenhar um importante papel nesseparticular e, dessa forma, preparou um conclavc dedicadoá questão, restrito à América Latina. Trata-se da ReuniãoTécnica Latino-Americana sóbre Cooperativas, que se pro-cessa na Capital chilena, Incumbida de discutir e decidirrelativamente à seguinte ordem do dia: Problemas decoordenação do desenvolvimento de cooperativas no mar-eo da economia nacional; Problemas práticos rio fomento,organização e administração das cooperativas; Educaçãoe formação de pessoal para as cooperativas; Problema definanciamento.

Sóbre o assunto, a OIT preparou minucioso relatórioabordando cada um rios temas acima transcritos, de modoa facilitar ao máximo o intercâmbio de idéias entre osparticipantes da reunião. Tratando do primeiro item dapauta de trabalhos, salienta o Relatório que "a inter-vençáo atual do movimento cooperativo na vida social teconômica dos paises latino-americanos é ainda muitofraca", fato que explica, entre outras «usas, pela con-centraçâo da propriedade da terra, a falta de assistênciae a forma Isolada pela qual vèm trabalhando as coope-rativas. ¦»

Quanto ao segundo ponlo da ordem do dia, escla-rece que, nu presente, observa-se a existência de sériasdeficiências na fundação, organização e funcionamentodas cooperativas, ajuntando no terceiro, que a correçãodessas falhas é dc vital importância para o êxito do mo-vimento.

Abordando após o#problema do financiamento, o Re-latório indica algumas fontes possíveis, declarando serfundamental a realização de um estudo aprofundadodas várias formas pelas quais podem as sociedades cons-tituir os capitais necessários às suas operações, utilizadosde maneira a que se consiga uma combinação ideal entreos fatores de produção e se possa, assim, obter o melhorserviço ao menor custo.

A OIT, em tempo oportuno, dirigiu-se aos governosdos paises interessados, solicitando o envio de especia-listas em cooperativismo para participar dos debates dessareunião técnica, que será concluída no dia 6 de dezembropróximo. Foram convidadas para se fazerem representar,igualmente, numerosas entidades internacionais governa-mentais e não-governamentais.

Sindicatos ruraisna Guanabara

Dentro de breves dias, tal-vez na próxima semana, se-rão reconhecidos oficialmen-te dois sindicatos rurais noEstado da Guanabara. As en-tidades em apreço, represen-tam os trabalhadores agri-colas de Jacarepaguá e San-tíssimo. O sindicato dos cam-poneses de Jacarepaguá foifundado, em meio a festejose solenidades, no passado dia24, domingo.

A criação dessas duas en-tidades constava do Planode Sindicalização Rural quevem sendo desenvolvido pe-Ia SUPRA. Outros sindicatosrurais serão estruturados ereconhecidos até o fim doano, em número que se esti-ma em quinhentos, a maio-ria dos quais em Minas Ge-rais, São Paulo e Estado doRio de Janeiro. A ComissãoNacional de SindicalizaçãoRural em virtude de recente8to do ministro Amauri Sil-va, já dispõe dos podêres pa-ra efetivar a sindicalizaçãodos homens do campo, inclu-sive a faculdade de receberdiretamente os pedidos deinvestidurá, responsabilizan-do-se pelas comunicaçõesnecessárias ao registro dosmesmos nas Delegacias Re-gionais do Trabalho. |

Guerrilheirosassassinamlíder sindical

O último número do "SO-CI" (serviço de imprensa daCLASC) noticia o assassina-to de Castulo Hernández,prestigioso dirigente sindi-cal do Estado de Lara, Vene-zuela, que ocupava a presi-dência do Conselho Munici-pai de Sanare, no Distritode Jiménes. Castulo Hernán-dez era um sindicalista liga-do à democracia cristã e foicrivado de balas de metra-lhadora diante de seus fi-lhos. Atendendo a alguémque bateu à sua porta, rece-beu uma rajada de metra-lhadora caindo logo sem viriaSeu corpo apresentava pertode 30 perfurações produzidaspelas balas, e o crime foiatribuído aos grupos de guer-rilheiros que operam nasmontanhas da região, inte-grantes do chamado Exerci-to de Libertação Nacional,

organizado pelo Partido Co-munista da Venezuela.

Festa da Unidade

O Sindicato dos Emprega-dos cm EstabelecimentosBancários vão realizar, ho-je, às 17h, nos salões da As-sociaçáo dos Empregados doComercio (Avenida RioBranco, 120), a Festa daUnidade, comemorativa àcampanha empreendida pelaclasse, por ocasião da revi-sio salarial. Do programa,consta a apresentação <Heinúmeros artistas de nossamúsica popular, inclusivebossa nova, culminando coma exibição da Escola de Sam-ba do Salgueiro, campeã dês-te ano.

Defesada administraçãocolegiada

A CNTTT — ConfederaçãoNacional dos Trabalhadoresdos em Transportes Terres-três — dirigiu ao CongressoNacional um documento noqual expressa seu pensamen-to contrário à extinção doConselho Diretor do DNPS edos Conselhos Administrati-'vos dos Institutos de Prevl-'dência e do SAPS. Afirma-',se, ali, que o projeto n.°-146/63, de autoria do depu*tado Floriano Lopes Rubimé, simplesmente, sem nenhu-ma inovação, a volta do anti-go DNPS e dos Institutos sobdireção única, exercida porrepresentante do governo,sistema condenado por maisde 20 anos de experiência.

A CNTTT salienta, tam-bém, que o sistema colegiadoé uma grande conquista dostrabalhadores, que pagam aPrevidência Social, e como'as demais partes contribuin-tes, os empregadores e o go- •vêrno, têm o direito de gerire zelar pelo patrimônio dasinstituições dela incumbi-das. Acrescenta que aboliro sistema de representaçãodos interessados é entregaresses órgãos à pilhagem dasclientelas eleitorais, em be-'neflcio de políticos ineseru-pulosos.

Muitas outras entidadessindicais dos ' trabalhadorestêm manifestado sua opo-sição ao citado projeto quetramita na Câmara, que re-voga em parte a Lei Orgâ*nica da Previdência Social,estudada e analisada peloParlamento por espaço detempo superior a 10 anos.

NOTAS & FLAGRANTES

1 — Pagará o IAPC, aos seus aposentados e pensio-nistas, apenas em janeiro, o 13.° mês a que têm direito.Os respectivos cheques já estão sendo elaborados no De-partamento de Benefícios da Instituição.

— Encerrou-se ontem, em Leipzig, Alemanha Ori- ,ental, a Conferência Mundial de Consulta c Unidade deAção Antimonopolista, promovida pela FSM. O conclavefoi organizado tendo em vista, principalmente, orientar aoposição sindical ao Mercado Comum Europeu, que vemsendo combatido pela aludida entidade internacional.

— Por iniciativa da CTOS, do Ministério do Tra-balho, será lançado nos primeiros dias do próximo mêsum filme no qual são demonstradas as vantagens da sin-dicalização rural. A película será exibida simultânea-mente em vários Estados, sendo seus protagonistas algunsautênticos camponeses. \

— Nos dias 10, 11 e 12, do próximo mês de de-;zembro, realizar-se-ão eleições para a renovação da di-retoria do Sindicato dos Gráficos. O atual presidente daentidade, sr. Giovani Romita, é candidato à reeleição.

— A nova diretoria da Federação Nacional dos Jor-nalistas Profissionais vai tomar posse no próximo dia Sde dezembro, às 18h, na sede do sindicato, à Avenida"Rio Branco, 120, ll.o andar, saia ni6. «

— Tomará posse no próximo dia 5 de dezembro,às 17h30m, no salão do Instituto de Aposentadoria e Pen-são dos Marítimos (Avenida Venezuela, 134) a nova di-retoria da Associação dos Conferentes, Ajudantes de Fiele Fiéis da Administração do Porto do Rio de Janeiro.

1,° Caderno CORREIO DA MANHA, Sábado, 30 de Novembro de 1083

INQUILINOS CONTRAOS NOVOS IMPOSTOS

Duas nções populares serão impetradas pelo advo-Rado Mário Rodrigues de Carvalho, presidente da Ali-anca de Solidariedade o Proteção aos Inquilinos, con-tra o aumento dos impostos c dos subsídios dos depu-tados. Ontem, o advogado aguardava o Diário Oficialque publica as duas matérias a fim de que possater em mãos os elementos jurídicos que fundamentema ação,

com o aumento dos impostos".O advogado espera entrar comduas ações populares, na pró*xlma semana, denunciando oaumento dos Impostos "comomedida ilegal e Incònstltucio-nal, por ser anti-social e pre-clpltada". Vai.protestar, tam-bém, contra o aumento dos

REVOLTA

O advogado Mário Rodriguesdc Carvalho disse que a ASPItem recebido centenas de car-tas e telefonemas em que osinquilinos manifestam sua re*volta em face do aumento dosimpostos. Éle próprio disse nio subsídios dos deputado!, porontender porque, quando a considerá-lo "uma exorbitância,oplniáo pública se levanta con- já que os parlamentares naotra o aumento dos aluguéis, necessitam de um milhio de"resolvem onerar os locatários cruzeiros para viver".

FERROVIÁRIOS TERÃOMELHOR CONGRESSO

"O ponto alto do XI Congresso Pan-Americr.no deEstradas de Ferro foi a criação de uma comissão es-pecial para dinamizar e pôr em prática as resoluçõesdos congressos", declarou o engenheiro Inaldo de Fa-ria Neves, diretor do Departamento Nacional de Es-tradas de Ferro, que substituiu o ministro ExpeditoMachado, na chefia da delegação brasileira ao Con-gresso do México.

Entidadenacional decamponeses

Dia 20 de dezembro será or-ganlzada, através da SUPRA,> Confederação dos Trabalha-dores da Agricultura, congre-gando mais de 20 FederaçõesJ4 em funcionamento em to-dos os Estados do Brasil. Coma medida, a Superintendênciada Reforma Agrária, segundoafirmou o seu presidente, sr.João Pinheiro Neto, pretendedar direta responsabilidade aotrabalhador rural na realiza-çâo da reforma agrária. Adi-antou mais que em Janeiro de1964, nada menos de 500 sin-dicatos rurais estarão em fun-clonamento em todo o Pais)te^es vfto acelerar a reformaagrária, reivindicando e Ian-cnndo mfio de todas as prerro-gativas inerentes à vida sin-dical brasileira.

ATUAÇÃO

"O Brasil teve atuação bri-lhante no congresso — prós-seguiu o sr. Faria Neves —conquistando dois primeirosprêmios nas teses para as co-missões especiais, com os tra-balhos: "Auto-trem, um passon» modernização ferroviária",do sr. Válter Losch, e "Vendados Transportes nas ferroviascontroladas pelo governo", dosr. Benjamin Medeiros. Alémdisso, o Brasil foi encarregadode elaborar o Dicionário deTerminologia Ferroviária, a sereditado em português, espa-nhol, francês e inglês."

O diretor do DNEF adiantouque, nos congressos anterioresnão tinham conseguido exercerinfluência, "mas que, daqui emdiante, as coisas vão mudar".

SINDICATO DEFENDEPREÇO DE REMÉDIOS"

O presidente do Sindicato da Indústria de Pro-dutos Farmacêuticos do Estado da Guanabara, sr. Vai-dir da Rocha, dirigiu-se, ontem, por carta a êste jornal,a fim de refutar críticas que foram atribuídas à indús-tria farmacêutica no nosso editorial de 27 último, sobo titulo "Questão de Vida e Morte". A carta é a se-guinte:

"O editorial do Correio daManhã, de 27 de novembro, in-titulado "Questão de vida emorte" formulou criticas eacusações que o Sindicato dcclasse da indústria íarmncôuti-cn está no dever de retificar,solicitando ao ilustre Presidenteacolhida em seu prestigioso Jor-nal, Inegavelmente um dos II-deres na formação da opiniãopública brasileira.

Seguindo a mesma ordem dosargumentos do referido edito-rial, cumpre-nos esclarecer:

1. Os reajustamentos de pre-ço. dos medicamentos têm fidoobjeto de cuidadoso exame porparte das entidades de classeda indústria farmacêutica, asquais podem assegurar que, naquase totalidade dos casos, osreajustamentos têm sido lnfe-rlores aos dos Índices dc custode vida levantados pela Funda-çSo Getúlio Vargas.

2. O material dc embalagemde um medicamento precisaatender a requisitos técnicos queassegurem perfeita conservaçãoe estabilidade do produto; e ocaso dos vidros, frascos-ampola-ie outros recipientes, cujas ai-tas elevações de preços silo doconhecimento geral. Precisa,igualmente, oferecer adequadaproteção para transporte a todosos pontos do extenso territórionacional. A indústria íarmacêu-tica t forçada a utilizar os m«-terlals que emprega sob um cri-tério dc qualidade, no interessoda saúde humana.

3. Acusar de excessiva a pu-Tilicidade c acusá-la de fatorde encarcclmcnto de preços d_medicamentos sflo teses cconô-mlcnmentc precárias. Algunsmedicamentos s_o anunciadosdiretamente ao público, de acór-do aliás com o que permitemas autoridades sanitárias llcen-cladoras. Suo medicamentos depreço sempre acessível: porexemplo: comprimidos analgé-sicos c antltérmlcos vendidos aopúblico a cerca de Cr? 6,00 cadaUm.

Todos os produtos süo propa-gados exclusivamente através devisitação à classe médica, a qualse torna decisiva para o maior oumenor êxito dc tais medicamen-tos. Havendo evidente multipllcl-dade de oferta em produtos detodas as linhas terapêuticas (oque aliás o próprio editorial real-ça ao mencionar o grande númerode similares), se realmente ocor-rer uma propaganda excessivaque onere o preço de venda semo prestigio dc uma melhor qua-lidade. ela deverá colocar o pro-duto em condições desfavoráveisperante a classe médica e pe-rante a competição comercial.

4. Não é exato que estejamsendo faturadas no Hra.il por1.140 dólares matérias-primasque custam 70 dólares nos mer-cados internacionais. A compa-ração errônea resultou dainadvertêncla do confronto danomenclatura de substâncias quequlmicamente podem parecersemelhantes, mas na realidadesão bem diversas. A interpreta-ção sóbre substâncias químico-farmacêuticas é complexa; éimportante saber discernir suafórmula estrutural e levar em

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conta não só a qualidade, comomuitos outros fatores.

5. As fórmulas dos medica,menos utilizam as substâncias deprestigio cientifico, isoladamcn-te ou em associações. Tais subs-tânclas dependem da pesquisa'."armacêu-lca, que é um dnsmais especializados e difíceis ra-mos da tecnologia e se processaquase toda no estrangeiro, cmdecorrência de um conjunto defatores: estimulo governamental,formação universitária, equipesde cientistas, capital. Todavia,as matérias-primas de procedén-cia estrangeira não atingem 85por cento. Em valor, devem es-tar aquém de 607», visto que namaioria dos antibióticos a pro-dução é Inteiramente nacional,desde a fase Inicial da fermen-tacão do mlcrorganlsmo.

8. Não é compatível com aposição cxponcnclal do Correioda Manha alarmar a opinião pú-bllca com a Informação da per-da <le 100 milhões de dólares,anualmente, através do superfa-turamento de matérias-primas.

A CACEX e a SUMOC de-verão poder comprovar que omontante de todas as importa-ções para a fabricação de me-dicnmcntos no Brasil nao ultra-pa-sa 20 milhões de dóUres. ÊImportante que o Correio riaManha não endosse a inverdadedos citados 100 milhões em su-perraturamentos; tal noticia ésumamente grave . põe em jogoa severidade de que rc deverevestir a informação ao pú-blico.

7. Não é exato que 43% dosremédios analisados estejam emdesacordo com a composição in-dlcada nas bulas, podendo slgni-ficar a morte dos. doentes.' Os¦ ilustres dirigentes do Labora-tório Central de Controle dcDrogas c Medicamentos, do Mi-nistério da Saúde, certamenteesclarecerão o assunto dc ma-neira adequada.A Indústria Farmacêutica éuma atividade tecnológicamen-te complexa, na preparação deprodutos cada vez mais segurosem sua eficácia, cm sua inocüidade c cm sua estabilidade. E'fácil subestimar o trabalho dccategorizados técnicos que, emproporção cada vez maior, sal-vaguardam nos laboratórios asnude da população; é fácil, masnão é Justo e nem socialmentebenéfico assim proceder.As questões concernentes àindustria farmacêutica compor-tariam longas explanações, in-compatíveis com o limitado es-paço que certamente nos seráproporcionado. Teremos, poréma maior honra em receber emnossas entidades de classe oseconomistas e outros represen-tantes esclarecidos que o Cor-rem da Manha haja por bemdesignar, bem como atuar tmmesas-redondas ou foros para oesclarecimento da matéria, cujamarcante essencialldade para avalorização econômicado homembrasileiro não pode deixar demerecer especial atenção porpa_í,.Jd_' um -ornal da respon-sabllidade e do espirito públicoque definem o Correio da Ma-nhfl".

N. da R. — Os números cl-tados em nosso editorial e "re-tíficados" na precedente cartasob os itens 4. 6 e 7, baseou-seem fontes oficiais, o desmen-tido não deveria ser dirigido aoCorreio da Manha, mas ao pre-sidente d* República, ministroda Saúde. CACEX e Serviço deFiscalização da Medicina. A.observação, constante do item6 da carta, de que "não é com-Pa-ivel com a posição exponen-ciai do Correio da Manha alar-mar a opinião pública", tampou,co tem endereço certo. A po-pulação não está alarmada pe-los nossos arttBos, mas pelospreços dos remédios. E o Cor-relo da Manha sabe perfeita-mente o que é compatível, ounão, com sua posição exponen-

ciai, nio precisando de ensina-mento* a respeito.

Priimeiros socorros

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TERMINOU CONCLAVEGEOLÓGICO NO RIO

Em cerimônia (foto) realizada ontem no Hospital da Cruz Vermelha, 25 for-mandas de "Primeiros Socorros" do Co légio Jacobina, receberam o certificadode conclusão do curso, .estando entrg as diplomadas duas Irmãs de Caridade.As moças — todas elas uniformizadas d e enfermeiras — após receberem o di-ploma, fizeram o juramento de salvar vidas alheias na paz ou na guerra. De-pois cantaram o Hino Nacional encerrando a solenidade. O r.to foi presididopelo vice-presidente da Cruz Vermelha Brasileira, sr. Waldemar do Prado Lei-te. A entrega dos certificados foi feita pela chefe do Serviço Social da CruzVermelha, sra. Irene Milanez, estando também presente d. Latira Jacobina La-combo, diretora do colégio, onde em curso paralelo ao clássico, as moças sãodiplomadas em professoras de Jardim da Infância, tendo ainda oportunidade,como foi o caso das 25 de ontem, de'tirarem o curso de vpr_meiros Socorros"

Com sessão solene foi encerrado ontem, no salãode conferências do Departamento Nacional dn Pro-dução Mineral, o Congresso da Carta Geológica daAmérica do Sul, certame que reuniu geólogos de to-dos os paises deste continente e que apresentou aoseu final uma série de resoluções apontadas pelostécnicos como relevantes para a evolução e o pro-gresso da Geologia na América do Sul.

Entre outras resoluções fo- somente dentro clc 10 anos.ram aprovadas a preparação A maqueta do mapa, sóbredefinitiva e imediata da ma- basc Pll''sUca> Püderá ser

, , „ „ ,. executada no Brasil tendoqueta da Carta Geológica da como justl£icativa 0 fato (IcAmérica do Sul c a solicita- que o trabalho seria acom-Ção à Comissão da Carta panhado de perto pelos téc-Geológica do Mundo que

riic"0s m™™Baúos dc sua,,.„.„ , .'„¦•' preparação. O papel, con-preste todo o auxilio possi- S(Mnte pfertclmento já rece-vel à referida publicação c bido, poderá ser fornecido

pelo Ponto IV e o custo ini-cir.imente está calculado emcerca cie 50 mil dólares.

que seria recomendável queo Mapa Geológico da Amé-lica do Sul fosse uma publi-cação conjunta da Comissãoda Carta Geológica do Mun-do e da Unesco.

CARTAi

Ficou resolvido ainda quea edição da Carta Geológicaserá de 25 mil exemplares eque nova edição será feita

GEÓLOGOS

Foi aprovada também re-comendação sóbre a necessi-tlade da formação de geólo-gos neste continente, apon-tando-se como medidas quepossam facilitar esta forma-ção que as Escolas de Geo-logia devem tanto quantopossivel, padronizar o ctirri-

ciiltim de seus cursos, a fimdc- permitir conhecimentosbásicos homogêneos, ativar oincremento da publicação dtlivros didáticos sóbre assun-tos geológicos nos idiomasnacionais, organização decursos especializados em as-suntos geológicos e final-mente incentivar a promo»ção de intercâmbio dc professôres diplomados c alunoientre as diversas instituiçõesgeológicas da América doSul.

METALOGÉNICO

Outra resolução refere-stti confecção do Mapa Meta»logonico da América do Sul,sendo resolvida a confirma-Cão do dr. Carlos Ruiz, doChile como coordenador daconfecção e que cada paisdesignaria uma instituiçãoou um técnico para particl-J.ar na elaboração do seumapa metalogônico. Os tra»balhos serão iniciados emescala maior que 5 milhõe»sugerindo-sc para os paíscaandinos escalas compreendi»das entre 1 1/2 e 2 1/2 ml-lhões usando-se fundo geo»lógico simplificado sôbrc oquni se colocarão ns ín_*i-mentos de importâno'1

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10 CORREIO DA MANHA, Sábado, 30 dc Novembro de 1963 1.° Cnclcrno

MECÂNICA DAS LETRASA ADEC1F discutiu pi*o-

blema. liiíiitlu:; às lct.ns doBanco do Brasil, quo us cm-presas do crédito o investi-monto a cln filiadas Iam-bém estão negociando. Con-siderou ser necessário orion-tar o público como negociaros recibos representativos daentrega futura dos letras.

Segundo o si*. Paulo Wolff,o corretor ou companhia dcinvestimento, quando nego-ciar o recibo, nove entregar

no comprador um documen-to no qual conste o nomodo banco onde íoi íechadoo cambio, o número do con-lento dc cambio, a dnta donviso de débito do banco noimportador c a importânciado depósito (nviso de débi-to). Deve ficar entendidoque as letras serão entre-gues 30 dias após a data doaviso de débito do bancoque fechou o cambio e terãoum prazo de 180 dias atéseu vencimento.

GOVERNO FEDERALDIRETORIA DE ENGENHARIASERVIÇO DE INTENDINCIA

AVISOConcorrência Pública n.° 18/63A Diretoria dc Engenharia da Aeronáutica

comunica aos interessados que será aberta, emsua Sede, na Avenida Marechal Câmara, n.° 233— 5.° andar, na Cidade do Rio de Janeiro, Estadoda Guanabara, Concorrência Pública para aexecução da seguinte obra:

DIA 16-12-63 AS 13 (TREZE) HORAS:CONCORRÊNCIA PÚBLICA N.° 18/63

Construção da nova Estação dc Passa-geiros do AEROPORTO DE GOIA-NIA, Estado dc Goiás.

Obs.: A documentação relativa à presenteConcorrência deverá ser apresentada até às 18(dezoito) horas do dia 11-12-63.

Rio dc Janeiro, 25 de novembro de 1963*Maj.-Brig.-Eng.°

WALDEMIRO ADVINCULA MONTEZUMADiretor-Gcral

63178

Edital de Hasta Públicapara Alienação deBondes em Desuso

PREFEITURA DEBELO HORIZONTE

O DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE BONDES EÔNIBUS, por seu Diretor, declara em hasta pública paravenda, cm leilão, a realizar-se na Pedreira Prado Lopes, RuaPedro Lessa, às 9 horas do dia 7 de dezembro de 1963,remanescentes de bondes em desuso, constante da relaçãoabaixo e por preço igual ou superior ao fixado e medianteas seguintes condições:

a) A venda será feita a quem Oferecer o maior lance,acima da avaliação;

b) Os lances inferiores a CrS 1.000,00 (hum mil cru-zeiros) não serão levados cm consideração;

c) A avaliação é a seguinte:PRIMEIRO — 17 (dezessete) bondes de um truck a

CrS 300.000,00 (trezentos mil cruzeiros) cada;SEGUNDO — 20 (vinte) bondes de dois trucks a CrS

400.000,00 (quatrocentos mil cruzeiros) cada;d) Os bondes poderão ser vendidos em conjunto ou

separadamente, respeitando-se o estabelecido na alínea "a";e) Não será permitido, em hipótese alguma, a venda

de peças ou partes dos bondes;f) O arrematante pagará no ato, a titulo de arras,

20% (vinte por cento) do preço da arrematação, obrigan-do-se ao pagamento do restante do preço dentro de 72 (se-tenta e duas) horas, a contar da arrematação, sob pena deperder a favor do DMBO o sinal dado, ficando sem efeitoa arrematação c suas conseqüências, sem que, para talfim, exija notificação judicial ou extrajudicial;

g) Os bondes arrematados só serão entregues após acomplementação do preço total da arrematação, no prazoestabelecido acima;

h) Fica o arrematante obrigado a retirar os bondesno prazo máximo de 10 dias após o pagamento integral dopreço da arrematação;

i) Todos os impostos e taxas que porventura venhama recair sôbrc a transação ficarão por conta exclusiva doarrematante;

j) Nâo poderá o arrematante transferir a terceiroso direito conferido pela arrematação, sem que antes sejampagos os preços totais das compras;

k) Os interessados poderão obter esclarecimentos nosescritórios do DMBO, à Avenida Brasil, esquina de RuaTenente Anastácio, em Belo Horizonte, e examinar os bon-des nos terrenos da Pedreira Prado Lopes, das 8 às 16 horasdos dias úteis, ou pelo telefone 4-2818.

Belo Horizonte, 26 de novembro de 1963DR. DELANNE COSTA RIBEIRO

DiretorSR. GEORGE LOTES DE FREITAS

Chefe do Serviço Administrativo67331

AÇOS VILLARES S. A.Aumento do Capital Social para CrS5.000.000.000,00 mediante bonificaçãode CrS 1.250.000.000,00 e subscrição de

Cr$ 1.000.000,000,00No cumprimento das resoluções aprovadas na

Assembléia Geral Extraordinária dd 29 de outubro p.p.convidamos os Srs. Acionistas a comparecerem muni-dos das cautelas das ações que possuem ou de do-cumeritos equivalentes, a um dos locais abaixo indi-cados, para o fim de:

A — Com referência no aumento dc CrS 1.250.000.000,00 em bonificação, recebe-rem o-s talões cias ações bonificadas que lhescabem na proporção dc 5 (cinco) ações bo-nifiçadas para cada 11 (onze) ações que pos-suirem (45,45...%);

B — Com referencia ao aumento dc CrS 1.000.000.000,00 por subscrição, exercerematé o dia 14 dc dezembro p. f„ o direito asubscrição que lhes cabe na proporção de 4(quatro) ações novas para cada 11 (onze)que possuírem (36,36...%), mediante a rea-lização dc 10% no ato c do restante dentrode 8 meses a critério da Diretoria, com di-reito a dividendos "pro rata temporis", oumediante integralização no ato com direito adividendos integrais do exercício cm curso(1-7-63 a 30-6-64).

Aproveitamos a oportunidade para convidar osSrs. Acionistas que ainda não o fizeram, a retiraremos títulos correspondentes às ações subscritas e àsações bonificadas, de aumentos anteriores. Quanto àsações bonificadas, estas serão entregues mediante adevolução dos talões cm peder dos Srs. Acionistas,devidamente assinados.

Os Srs. Acionistas serão atendidos diariamente,exceto aos sábados, domingos e feriados, até o dia14 de de.embro próximo, das 13 às 17 horas:

Em São Paulo: Rua Araújo, 154 — 1.° andar— Telefone: 32-2905;No Rio dc Janeiro: Avenida Rio Branco, 156(Edifício Central) — 24.° andar — Sala2.428 — Telefone: 52-7479.

Ficam suspensas, até o dia 14 de dezembro pro-ximo, as conversões, transferências e desdobramentosde ações.

São Paulo, 14 de novembro de 1963LUIZ DUMONT VILLARES

Diretor-Presidente72246

EMISSÃO DE LETRASRECLAMA PRUDÊNCIA

Ontem, na Associação Comercial, o sr. Luiz Ca-bral de Menezes, vice-presidente da entidade, decla-rou que "a discussão cm torno das letras de cambiode emissão do Tesouro ou do Banco do Brasil devemerecer estudo mais objetivo antes da condenação,pura e simples, do ato público que as instituiu. Tc-mos condenado, veementemente, as emissões de pa-pcl-moeda, que crescem assustadoramente provocan-do tremendo desequilíbrio financeiro em todos os se-tores da economia nacional. Todas as nações, as maisdesenvolvidas, têm utilizado o crédito público comemissões de títulos governamentais cujo volume ul-trapassa, muitas vezes, a própria emissão de papel-moeda em circulação."

Economia e Finanças

IMPOSTO E INFLAÇÃO

"Sabemos que a economianacional não pode compor-tar mais uma elevação deimpostos, que quanto maisexagerados mais sonegados.Hoje, o comerciante e o in-dustrial, em nosso pais, sãoforçados a manter umaequipe técnica para estudoe aplicação das várias mo-dalidades de impostos queincidem sóbre a produção econsumo. Em face da infla-ção, que vem de longa datae que se tornou problemacrucial para seu combateeficaz, uma das alternativasdo governo, para reduzirsua velocidade, é, sem dú*vida, lançar mão do créditoatravés de empréstimos in-ternos ou externos. Estasempre foi a característicaprincipal de todos os nossosgovernos, que desde a inde-pendência política até 1946lançou mão de 113 emprés-timos internos e 42 exter-nos, para fazer face a desi-qüilibrios orçamentários edo balanço de pagamentosem moeda estrangeira. Atu-almente, não é mais possi-vel a obtenção de créditosexternos a longo prazo emesmo na presente conjun-tura nacional o empréstimoexterno, a prazo curto, é di-íícil de ser conseguido ernface de um clima politicoque gera permanente des-confiança. É por demaisconhecido que a principalcaracterística de obtenção decrédito é a confiança."

EXISTE MALProsseguiu:"O mal que reside na

emissão de letras pelo go-vêrno é o sistema do seulançamento. Com a deterio-rização da moeda, provoca-da pelo próprio governo,com sua política salarial embenefício de classes e nãodo povo, o êxito da obten-ção de empréstimos está. nasegurança que o governopossa oferecer contra a pró-pria desvalorização do queéle oferece ao público.Qualquer titulo de renda fi-xa, desde que não cubra adesvalorização eventual, te-rá que ser negociado dentrodos índices de desvaloriza-ção existentes, o que é ve-rificado no deságio das le-trás do Tesouro, ora em cir-culação, e se verificará nasletras do Banco do Brasil,que virão para o mercado,nestes dias. O sistema delançamento das letras comresponsabilidade do govêr-no, é o pior possível. As le-trás são abandonadas semqualquer defesa e ainda sô-bre elas, por incrível quepareça, incide o imposto sô-bre o deságio de 157c oumais 10%, do empréstimocompulsório. Há duplamen-te taxa, uma vez que as le-trás já são empréstimoscompulsórios.

DESÁGIO"Tem por obrigação o go-vêrno, ss desejar o sucessoda comercialização dessasletras, de adquiri-las nomercado quando o deságioexceder de determinados li-mites, o que fará com muitopequeno gasto, e isentá-lasdos impostos escorchantes",mantendo, apenas, o que jáincide sobre os juros de ti-tulos públicos. A defesa dotitulo garantido pelo Tesou-ró e pelo Banco do Brasil,tornará pequeno o deságio esua comercialização será in-tensificada em face da li-quidez absoluta, dando mar-gem a colocação das letrasde câmbio das Sociedadesde Financiamento. O mer-cado nacional pode compor-tar ainda grandes volumesde títulos, uma vez que ogrande público ainda delenão participa. O importan-te, a nosso ver, é o governooperar o mercado no siste-ma "open market", ou dargarantias aos seus títulos,por ocasião do resgate, deque serão reembolsados pe-lo valor real da moeda enáo pelo valor deterioradocomo acontece presentemen-te. A diferença entre umaletra do Tesouro e um titulode Renda Progressiva doEstado da Guanabara é fia-grante. Enquanto a letra éabandonada à sua própriasorte e sobrecarregada deimpostos em benefício dopróprio governo, e tem um

t*má»^t-*t**^*t*.^.mmmm ¦,¦ ¦|-_|_v,>-W-)rv.u-tA/v1_ru

Títulos e Ações 94CAVEA GOLF — particularcompra um titulo 27-0957.AMÉRICA — FÍãmêngo.~tltulopatrimonial familiar. Ia. sérievendo Xel. 52-7741 — £dson.

deságio de 35%, o titulo dcRenda Progressiva é isentode impostos e tem um ágiode 24%. Um título de 100vale CrS 124.000,00 enquan-to a letra do Tesouro valemenos 35%, ou CrS 65.000,00. A aplicação emtítulos da Renda Progressivadefende de fato o investidorcontra a inflação. Não é umtítulo compulsório e templena liquidez" — concluiuo sr. Luiz Cabral de Mene-zes.

BANCOS &SEGUROS

Menor índice¦---¦ .ê

dc iii.olvênciasNo Rio dc Janeiro e em São

Paulo, os dois principais cen-tros econômicos do Pais, bai*xou o índice de insolvênciasnos primeiros sete meses docorrente ano. Enquanto em1962 foram protestadas 22.900notas promissórias, no valor de1,5 bilhão de cruzeiros, em1963 o número desses títuloslevados a protesto baixou pa-ra 20.600, embora o valor, queatingiu 1,8 bilhão de cruzeiros,tenha sofrido um pequeno au-mento. O movimento relativoa duplicatas protestadas foi oseguinte: 1062 — 33.300, novalor de Cr$ 905 milhões decruzeiros; 1963 — 28.300, novalor de Cr? 1,3 bilhão de cru-zeiros. Houve elevação no va-lor dos títulos protestados noperíodo de janeiro-julho doano em curso relativamente aigual período do ano passado.Cem mil acionistas

O Banco Brasileiro de Des-contos resolveu elevar para 100mil o número dos seus acio-nistas, que até agora c de 92mil, durante o próximo mèsde dezembro. Êsse estabeleci-mento bancário possui depó-sitos no valor de 52 bilhões decruzeiros e conta com 220agências distribuídas por seteEstados da Federação e trêsassociados: Brasileiro de SãoPaulo (sete agências); Brasilei-ro de Goiás (dezoito agências)e Corrêa Ribeiro, sediado naBahia (oito agências)."Café Diferente"

O lançamento do livro "Ca-fé Diferente", de Myrthes Pa-ranhos, feito por ocasião darecente inauguração da Agên-cia Copacabana do Banco doComércio do Café S.A., cons-tituiu-se em verdadeiro suces-so. A festa comparecerammuitos clientes, amigos e acio-nistas do estabelecimento ban-cario.BNDE visitaPiaçagucra

O Conselho Administrativodo Banco Nacional do Desen-volvimento Econômico esteveem visita, anteontem, às obrasde instalação da COSIPA, emPiaçaguera, São Paulo, e a ou-tros estabelecimentos mutua-rios dessa organização de cré-dito. A representação do Con-selho do BNDE está constitui-da dos srs. Paulo de SiqueiraCastro, que é também presi-dente do Conselho da COSIPA;Álvaro Batista de Magalhães,vice-presidente do Conselho, eos conselheiros Aulus Seviniusde Vasconcelos e general Er-nesto Dorncles.Banco Latino-Americano S. A.

O presidente do Banco Lati-no Americano S.A., engenhei-ro Jorge Gualdi, e outros mem-bros da diretoria, estiveram

em visita ao sr. Arturo Illiapara expor ao presidente daArgentina as finalidades dessainstituição bancária de fimbi-to continental. Segundo a cx-posição feita ao primeiro man-datário da república vizinha,a ação do Banco Latino Ame-ricano será constituída de ope*rações comuns a todos os ban-cos, desenvolvimento no âm-bito de promoção do comérciointer-lalino-americano, comple-tar a ação dos bancos de de-senvolvimentos, promover o fo-mento das residências, outor-gar empréstimos a prazo mé-dio para a produção de bens*? estabelecer linhas de crédi-to para a indústria.BB autoriza 13.°para seusfuncionários

A diretoria do Banco do Bra-sil autorizou o pagamento dodécimo-terceiro salário a todosos seus empregados, determi-nando a efetivação da medidaaté o dia 10 de dezembro.Aquele estabelecimento estáexpedindo circular a respeitopara todos os seus departa-mentos.

SEGUROSAo minislro da Indústria e

do Comércio foi encaminhadasugestão no sentido de que aComissão de Revisão da Legis-lação Brasileira de Seguros,presidida pelo sr. Oyama Tei-xeira, passe a centralizar oexame dc todos os processossobre matérias capazes de in-teressar à formulação de umapolítica oficial de seguros. Emface do vasto organograma daAdministração Federal, êssetrabalho de coordenação seráindispensável para que os atose decisões do Governo tenhamordenação, segundo as diretri--H fe uma política definida.

FLASHESInformou, em Washington,

ontem, o Departamento doComércio, que as importa-ções dos Estados Unido.,procedentes das vinte repú-blicas latino-americanas, du-rante setembro último, ai-cançaram 294.600.000 dóla-res, contra 290.200.000, emagosto, c 262.300.000, emsetembro do ano passado, Osprincipais aumentos regis-trados cm setembro, em re-lação a agosto, íoram: doBrasil, 56.900.000, contra42.800.000; do Peru28.600.000, contra 16.700.000;da Colômbia, 35.000.000, con-tra 28.800.000. Entre asimportações que diminuíramregistram-se: do Chile15.900.000, em setembro,

'

contra 22.300.000, em agôs-to; da Venezuela, 67.300.00Òcontra 39.300.000; da Repú-blica Dominicana, 10.300.000,contra 11.300.000. As im-portações do Uruguai, emsetembro, foram de um mi-ihão de dólares, contra amesma importância, emagosto, e 1.100.000, em se-tembro do ano passado. Emagosto e setembro últimos,os Estados Unidos importa-ram de Cuba "menos de ..50.000 dólares".

ALIANÇA HOMENAGEA-RA KENNEDY — O corpodiplomático dos paises ame-ricanos, autoridades federaise locais e numerosos admi-radores do presidente JohnF. Kennedy comparecerão àhomenagem que será presta-da à sua memória pela Co-missão Brasileira da Alian-ca para o Progresso, no dia2 de dezembro, às 17h, noauditório da ABI. A sessão,promovida pelo presidenteda Comissão, sr. Luís Si-mões Lopes, com o apoio do

Comitê Executivo o de to-dos os membros, e a colobo-ração do Escritório Regionalda OEA, terá como oradoroficial o vice-presidente daCBAP, reitor Pedro Calmou,da Universidade do Brasil.

MÉXICO VENDEU TRIGOA VÁRIOS PAÍSES — OMéxico vendeu 440.000 tone-ladns de trigo por cerca de27.000.000 dólares, segundoinformou o sr. Roberto Amo-ros, dirètor-gernl da Com-panhia Nacional dc Subsis-tèncias Populares, entida-dc governamental. Contra-tos íoram assinados com ho-mens dc negócios da França,Estados Unidos c Suica.Acrescentou que a mercado-ria poderia ser enviada parapaises da Europa e ExtremoOriente c, provavelmente,paises da cortina de ferro.Quarenta navios serão ne-cessários para carregar o tri-go. A venda foi particular-mente opor.tuna porque, emjulho de 1964, o México te-ria superado a marca domeio milhão, criando-seproblemas de estocagem e decultivo. Por outro lado, asreservas aluais mexicanasserão suficientes para supriras necessidades até abril de1965.

FALÊNCIA REQUERIDANo Juizo da 11 .a Vara Cl-

vel, por dependência, Téx-til Amazonas S.A., reque-reu a decretação da falên-cia de Papanastasion & Soa-res Brandão, estabelecida aPraça Mauá, 7, como credo-ra da importância de Cr$700.245,00, com a Ind. Con-fecções camisas. Essa firmaem 28-9-62, teve a falênciarequerida, no juízo da 11*Vara Civel por Sotto Ma'orS.A.

FALÊNCIA DECRETADAJomar Representações c

Comércio Ltda. — A reque-rimento de Cassio MunizS.A. Imp. Com o juiz da17.a Vara Civel, decretou afalência da firma Jomar Re-presentações e ComércioLtda., estabelecida à Rua

TransportesBALANÇO

Segundo procuramos mostrar em notas anteriores, po-de-se considerar equacionado o problema do escoamentoda produção brasileira de minério de ferro em relação aosseguintes itens: 1) abastecimento do parque siderúrgico deMinas (Mannesmann, Belgo Mineira, Acesita, Usiminas, Fer-ro Brasileiro, Siderúrgica Vatu e outras unidades menoresdedicadas à produção de gusa e do Espírito Santo (Ferro eAço de Vitória); 2) atendimento do plano de expansão deVolta Redonda; 3) exportações pela Cia. Vale do Rio Doce.Em princípio, as providências para enfrentar o surgimentode um novo centro siderúrgico, a COSIPA, em Piaçangue-ra, S. Paulo, acham-se levantadas.

Em contrapartida, até o presente não se formulou umaclara política de transportes para dar solução aos problemasque se seguem: 1) Escoamento da produção siderúrgica Se-gundo os planos em curso, as usinas localizadas em Minasestarão produzindo mais de três milhões de t, de produtosacabados (chapas, perfis, etc.) em 1970/71, a serem traba-lhados em grande medida pela indústria metalúrgica daGuanabara e de S. Paulo. Àquele tempo. Volta Redonda teráduplicada a produção atual, para atingir 3 milhões de t, deaço em lingote; 2) Exportação de 5 milhões de toneladas deminério de ferro, pelo porto do Rio e criação de novo flu-xo, no mesmo sentido e provavelmente em idênticas pro-porções, pelo porto de Santa Cruz (projeto COSIGUA).Os problemas indicados terão como eixo, para seu equa-cionamento e solução, a EF Central do Brasil.

A aplicação dos planos cmcurso — de expansão doparque siderúrgico e da ex-portaçáo de minério de fer*ro pela Guanabara — impli*cam, pelo menos, em qua-druplicar a demanda detransporte na linha do Cen-tro da Central do Brasil, quepassaria dos 5 milhões de tanuais, no presente, para 10milhões de t em dois anos,15 milhões em 4 anos e 20milhões em 1970. Sabendo-se que as obras ferroviáriasdemandam tempo e vultososinvestimento., o prazo deseis ou sete anos de que sedispõe para enfrentar aquestão é relativamente exi-guo, sobretudo quando setem em vista que o cresci-mento das necessidades detransporte, nas proporçõesindicadas, ocorrerá paulati-namente.

Planos

Sabe-se que a equipe daSuperintendência Comercialda Rede Ferroviária Federalvem estudando o assunto,cuja importância não podeser subestimada. Conformeindicamos anteriormeh-te, apenas em sua primeiraetapa, a COSIPA exigirá otransporte, pela Central doBrasil, de quase 900 mil tde minério, quantidade quedeverá estar triplicada em1970. Vale dizer: a aplica-ção de todos os planos refe-ridos exigirá que, apenas aCentral do Brasil, realize, em1970, mais de todo o trans-porte de mercadorias hojeefetuado pela RFF, isto é,30 milhões de t. Assim, seas ferrovias não se apare-lharem para enfrentar o pro*blemá, a economia brasilei-ra será levada ao estrangu-lamento, nos próximos anos,num setor tão vital como asiderurgia.

CARVÃO

Finalmente, a política de transportes exigida pelo in-cremento do parque siderúrgico e da exportação de minériodevera ser completada com as providências exigidas peloescoamento da produção nacional de carvão, hoje em parterealizada por navios da Cia. Siderúrgica Nacional. Cogitou-se, no passado, da constituição da Frota Nacional de Gra-neis Sólidos — empresa que funcionaria nos moldes daFRONAPE, isto e, com navios próprios e afretados, paraatender tanto ao carvão como ao minério — a ser formadapela CSN e pela Vale do Rio Doce. Mas esta última orga-mzou a sua própria empresa (NAVEDOCE) e não mais sefalou no assunto. Fruto da descontinuidade e do sentidoanárquico da política nacional de transportes, se é que oempinsmo vigente pode merecer nome tão pomposo.

S. RANGÍTÜTENGENHARIA,

COMÉRCIOE INDÚSTRIA

ASSEMBLÉIA GERALEXTRAORDINÁRIA

l.< CONVOCAÇÃOFicam convidados os senhores

acionistas de S. Rangel S.A.,Engenharia. Comércio e Indús-tria, a se reunirem em Assem-blóia Geral Extraordinária, nasede social, à Avenida Brasiln.' 1877, às dez horas do diaonze dc dezembro de 1963. afim de deliberarem sobre au-mento do capital e alteraçãodos estatutos sociais.

Rio de Janeiro, 28 de novem-bro ce 1963.

LUIZ ALFREDO DE SOUZARANGEL - HAROLDO CAR-NEIRO LEÃO — DIRETORES.um i

CondomínioRio Largo

ASSEMBLÉIA GERALORDINÁRIA

São convidados os Sr.*;. Con-dominós do Edifício Rio Largo,para a Assembléia Geral Ordi-nária a realizar-se dia 14 dedezembro de 1963, às 15 horascm Ia., e às 15.30 horas em 2a.convocação, deliberando comqualquer número, à Rua Minis-tro Viveiros dc Castro, 15 aptC-02 (terraço), para tratar dosseguintes assuntos:

— Prestação dc Contas de1963.— Votação do Orçamento e

fixação da Conta ' de Condoml-nio para 1964 e 1965.

— Acabamento de Obras eServiços indispensáveis á hi-giene do Edifício.

— Assuntos Gerais.— Eleição do Síndico e

Conselho Fiscal para o biênio1964/1965.

A. M. CANTUNFOSindico

16761

México, 111, sala 902. Kl-xou o termo legal da fnlón-cia em 60 dias anteriores aol.° protesto, marcando oprazo dc 20 dias para as ha-bilitações de créditos. No-meou sindica a credora Cás-sio Muniz S.A. Imp. Com.Mandou intimar a falida aapresentar cm jui::o, no pra-,zo de 48 horas, sob as penasda lei, seus livros comerciaise relação de credores. Essafirma foi registrada cm ...13-2*62, com o capital de ...500.000,00, para explorar oramo de representações, con-signações e conta própria,artigos domésticos, compôs-ta de José Martins Almeidae Elieza dc Almeida (arq.131.925).

ARGENTINA: BALANÇOCOMERCIAL — A Argenti-na teve, em setembro, umbalanço comercial favorávelde 3.731.000.000 de pesos(26.500.000 de dólares). Asexportações somaram, nomês, 13.704 milhões de pe-sos, ao passo que as impor-tacõe.s se mantiveram ao ni-vel de 9.973 milhões. Nosprimeiros nove meses docorrente ano a Argentina te-ve saldo favorável na balan-ça comercial num total de35.178 milhões de pesos.

ELEIÇÕES NA ADECIF— A Associação dos Direto-res das Empresas de Crédi-to, investimentos e Financia-mento, assinalou que comple-tou ontem, o seu primeiroano de atividade. Fazendobreve histórico do fato, o se-cretário executivo da entida-de, sr. Kurt Leonardo, assi-nalou os trabalhos iniciais e"os propósitos construtivos_Ui* sempr: nortearam fun-dadores e auxi'iarc-s. Pgssórli.er, ago... qu. , ADECIFé uma instituição vitoriosa,prestigiada e com reais ser-viços prestados à formaçãode poderoso e útil mercadofinanceiro. No dia 5 rio de-zembro, haverá eleições pa-ra a diretoria de 1961, mos-trando-se o atual presidentea favor da renovação, paraque outros membros da

AÇÚCARMERCADO DO RIO

O mercado de açúcar regulouainda ontem, firme e inalterado.Entraram 4.776 sacos do Estadodo Rio c sairam 5.000, ficandocm estoque 70.000 ditos.

Cotações por 60 quilos: Bran-co cristal, de acordo com a re-solução n." 1690, de 27-6-63-PVU, Cr» 4.400,00.MEKCADO DE PERNAMBUCO

RECIFE, 29.Cotações por (0 quilosMercado — Estável.

Cristais 4.619.80 e DemeraraCr$ 4.355,80.

Entrada: 80.310.Em 1." de setembro: 1.688.682Exportação: 56.320.Existência: 588.365.Consumo: 2.000.

ADECIF possam empregar,diretamente, seus esforços.Vários representantes se ma»nifcstariun a favor dn conti»luiaçào da atual diretoria!não só polo que já conseguiurealizar, como devido á con».(tintura difícil.

DELEGADO SECCIONALEM LONDRINA — O dire-tor da Divisão do Impostode Renda, sr. Otávio PradoFilho, designou o agente fis-cal Antônio Carlos da Sil-veira Nelo, lotado na Dele*gacia Seccional em Londrl-na, Estado do Paraná, par»exercer a função gratificadade delegado seccional namesma localidade.

INSPETOR FISCAL EMPERNAMBUCO — O dire-tor dns Rendas Internas de-signou o agente fiscal do im-posto de consumo, AugustoLins e Silva Filho, lotado noEstado da Guanabara, paraexercer a função de inspetorfiscal do mesmo imposto da2,a Zona do Estado de Per-nambuco.

VAO USUFRUIR BOLSADE ESTUDOS NOS ESTA-DOS UNIDOS — Com o des-pacho do presidente da Re-pública, autorizando, foi rei-tituído ao Ministério da Fa-zenda o processo que tratado afastamento do país dtIguatemy Jorge de Andra-de c Helena Rocha de Tel»»ra, agentes fiscais do impôs-to de renda, a fim de usu-fruirem de bolsa de estudosnos Estados Unidos da Amé"-rica.

RECEITA DA UNIÃO EM1962 — Segundo o IBGE, a re-celta arrecadada pela Uniãoascendeu a 511,8 bilhões d»cruzeiros no exercício de 1962.A Renda Ordinária atingiu475,2 bilh.es e a Extraordiná-ria — 36,6 bilhões de cruzei-ros. No exercício anterior ....11961), segundo dados da Con-tadoria Geral da República, areceita arrecadada foi de c.r-ca de 317,5 bilhões de cruzei-ros.

EDIFÍCIO ARPÉGE— CONVOCAÇÃO —

São convidados os senhoresinteressados na construção doEdifício Arpèpe. à Kua Maré-chal Mascarcnhas de Moraes,200, nesta cidade, nos termosda Clásuln 8a. da Escritura deConvenção, para a Ua, Assem-bléia Geral dos Condôminos, aser realizada na Avenida Trezede Maio, 23, Rrupo 1833. no dia10 de dezembro de 1963. às 18horas em primeira convocação,ou às 18.30 horas, em segundaconvocação, com qualquer nú-mero de presente.», a fim detratarem da seguinte ordem dodia:

1.") — Apreciação da situaçãoeeonômico-financeira rio Condo-mlnio e aprovação' das contasrelativas ao período de 1.» deout.bro a 30 dc novembro de1963:

2.") — Apresentação dos es-tudos tócnico-financciros pelafirma construtora, para os ser-viços possíveis de serem exc-eutados nn período compreendi-do entre 1." de janeiro a 30 doabril dc 1961, nos termos ria le-tra "e" da Clásuln 17 da Es-Crltura de Convenção;

3.") — Aprovação do orça-mento total ou parcial dos ser-viços citados no item anteriorque deverão ser executados noporindo de 1." de janeirn a 30de abril de 1964, nos termos daletra "a" da Clásula 17 da Es-crltura de Convenção:

4.") — Assuntos de ordem ge-ral.

Rio de .Janeiro, 29 dc novem-bro de 1963.OLIVAR DA SILVA SARDINHA

Sindico26516

Assembléia Geral Exlraor-dinária do condomínio doEdifício "Chopin • Prelú-

dio • Balada"Av. Atlântica, 1782

Convocamos e solicitamos ocomparecimento de V. Exa àAssembléia Geral Extraordiná-ria, que .será realizada no dia 5(cinco) de dezembro de 1963,as 17,30 horas, em primeiraconvocação, ou na falta de nú-mero legal, às 18.00 horas, imsegunda convocaçáo com qual-quer número, na SALA DEREUNIÕES da Auxiliadora Pre*dial S.A., à Travessa do Ouvi-dor. 21-D — 2.» andar, a fimdc deliberar sobre: a) Aprova-ção de orçamento de receita edespesas para o exercício de1964: b) Assuntos gerais.

P. SindicoAUXILIADORA PREDIAL 8.A.

Carlos Henrique SchneiderCarlos Leonardo Schneider

18904

CONDOMÍNIO DOEDIFÍCIO

MONTES CLAROSConvoco os senhores condo*

minos do Edifício Montes Cia-ros, Rua Batata Ribeiro n."> 180— para em Assemblíia GeralOrdinária se reunirem na As*sóciação dos Proprietários deImóveis, à Av. Graça Aranhan.v 225, 2." andar, no dia 9 dtdezembro de 1963. às 15,00 ho*ras c em segunda'e última con*vocação, às 15,30 horas, quandoas deliberações serão tomadascom qualquer número, a elasse obrigando todos os condôml-nos,brea) -

a fim de deliberarem sô-

Aprovação das contas d»fevereiro de 1963 a no*vembro de 19G3.

b) — Eleição de novo adminls*trador para o período —dezembro 1963 a dezem»bro de 1965. ou entrega daadministração a terceiros.

cl — Eleição de novo ConselhoFiscal.

d) — Orçamento para 1965 (aser apresentado pelo ad"ministrador eleito.

e) — Vários.MARIO CARLOS PINTO

Administrador0M0

AVISOCOLETA DE PREÇOS

N.° 467/63A DIRETORIA DE ROTAS AÉREAS comunica aos In*

teressados que será aberta, em sua sede, à Praça SenadorSalgado Filho, Aeroporto Santos Dumont, 4." andar, iu>cidade do Rio de Janeiro, Estado da Guanabara, Coletode Preços n.° 467 para o seguinte:

DIA 12-12-63. às 15 (quinze) horas:COLETA DE PREÇOS N." 467/63 — Execução de um

estudo e apresentação de um Projeto para Implantação dtserviços de mecanização dc dados Climatológicos.

OBS.: A documentação exigida para a presente Coletode Preços deverá ser apresentada até as 18 horas do dia.9-12-63.

Quaisquer detalhes sóbre a documentação e sóbre Mserviços poderão ser obtidos no Serviço de Intendència •na Divisão de Meteorologia desta Diretoria, respectiva*mente.

Rio de Janeiro, 29 de novembro de 1963. — Major Brig*.Eng». JOELMIR CAMPOS DE ARARIPE MACEDO — Di-retor-Geral de Rotas Aéreas. 84276

EDITALA Divisão dc Propaganda e Expansão Comercial do Ml*

nistério dis Relações Exttriores convida entidades Indus-trlais • firmas particulares que tenham interessa nos assun*tos relacionados com as exportações de produtos brasilei-ros, a participar de debatas e audiências com os Chafts dosStrvlços de Propaganda • Expansão Comercial (SEPRO) doBrasil no Continente Americano, no próximo dia 9 de da-lembro, a partir de 9h30m, no talão de conferências doItamarati.

Para fins de credenciamento, roga-se aos interessados oobséquio de comparecer à Divisão ds Propaganda • Expan*são Comercial até ãs li horas do dia 5 dt dezembro.

Rio de Janeiro, 29 de novembro de 1963«0724

l.° Caderno CORREIO DA MANHA, Sábado, 30 de Novembro de 1063 11

Economia e FinançasCÂMBIO

PREVENÇÃO CONTRA Telegrama enviado ao Ministro da ViaçãoRISCOS: CERTAME • ?!"" pJúblic« • "> «-**•• <"•

Comissão de Marinha Mercante peloSindicato dos Corretores de Navios

LivroO mercado de câmbio livre

nlirlu, ontem, em condições es-láveli, r*gistrnndo-se alteraçãonas librai inglesa, Irlandês* echlnéu, na coro» sueca e pesouruiuilo, eom it demais taxaiInalteradas. O Banco do Brasil

c oa bancos particulares decla-raram vtnder o dólar a Cr» ....610,00 e comprar a Crf 600,00 ea libra a Crf 1.737,612 e a Crf1.678,960 reipectlvamente. Fe-chou Inalterado,

Manual e ParaleloO dólar-papel regulou na

abertura do mercado de cambiomanual ¦ Crf 1.146,00 para ven.da e a Cri 1.136,00 par* comprae no paralelo a Crf 1.140,00 t ¦CrS 1.130,00 respectivamente.Fecharam calmos e inalterados,

TaxasO Banco do BraiU forneceu

ai seguintes taxai de câmbiolivre.

Venda CompraLibra 1.737,612 1.676,660Dólar. . . . 820,00 600,00F. Francfs . . 126,384 122,442Franco belfa 12,472 12.0.19L, Irlandesa . 1,863,834 1.804,632Franco suíço . 143.S64 139,020Ura .... 1.002 0.066Coroa sueca . 119,691 113,830Coto* dlna-

marquesa , 86,816 82,621Schlllng . , . 34,304 33.120Peieta .... 10.664 90,020C. norueguesa 86,024 83,820P. argentino . 8,022 4,260P. Uruguaio . 41,890 34,940L. chincia . . 1.737,612 1.678,860Eacudo . . . 31,886 30,880Marco .... 196,302 180,960Florim .... 172,81» 168,690

O Banco do Brasil cotou o dó*lar convênio da Ros-da a Crf800,00 para compra • a Cri ..620.00 pira venda, noi demaliconvênio* o dotar regulou a Crf670,00 ilCrt 880,00 reipecUv*-mente,

O dól»r fiscal par* o eorren-t< mês (ol fixado a Cr» 893,89.

, O Banco do Braill declarouvender • aram» de ouro a Cr»697.6708 e comprar a Crf 676.1691

EstrangeiroNOVA YORK, 28.FECHAMENTO _ Nova Yor*

¦Abre Montreal livre por 0.0272comp, e 0.9275 vend. Itio de Ja-nelro hvr» por 0,16 comp, *0,17 vend. Buenoi Alrei por P.0.70 comp. e 0,72 vend. Monte-vldêu livre por 8.75 comp. •5.98 vmd. Berna livre por ....23.1690 comp. e 33.1700 vend.Estocolmo por 19.2850 comp. e19.3575 vend. Pirl* por M. 1,8850 comp. • 1.6790 vend.Liiboa por lio. 3.4890 comp. •3.8000 vend, Amiterdío livraM. 37,7780 comp, e 87..777J vend.Londres por * F. 3.7971 vend. e3.7974 comp. P»rl» livre por Fr.30.4090 comp. e 30.4100 vend.Bélgtc* por £ 3.0060 comp. e3.0070 vend. Aliminha Ocl-dental por M. 95.1660 comp. e38.1675 vend. Noruega por £Xr. 13.9700 comp. • 13.8790 vend.Kr. Auitrla por Sb. 3.8600comp, a 3.8800 vend. Dlnamer*ca por D. 14.4975 comp. * 14.5028vend. Itália por lira 0.160.690comp. e 0.160.700 venda. Perupor 8, 3,70 comp. * 3.79 vend.

LONDRES, 29.FECHAMENTO - Londres iO-

bre Novi York por £ USJ2.7073 comp, * 2.7074 vend. Cd-nada por £US3 3.0143 comp.e 3.0153 vend. "Cross" por 10

3 Can 92.76 compra t 92.70vend. Berna por £ Kr.12.0738 comp, e 12.0755 venad.Bruxelas por £ K. 139.390comp, e 139.410 vend. Parti por£ F. 13,7165 comp. e 11.7180vend, Copenhigu» por £ X.19.2930 comp. e 19.5950 vend.Oslo por Kr, 30.0230 comp.e 30.0290 vmd. Estocolmo por£ Xr. 14,9285 comp. e 14.9308vend. Romi por £ L. 1.741.00compra e 1.741.30 para vend*."Swltch" por US8 3.7948comp. e 3.7999 vend, AlemanhaOcidental por £ DM. 11.1190comp. e 11.1700 vend. Amster-dio por £ USf 10,0715 comp.a 10.0735 par* vend*. VUnapor £ Sch. 72.38 comp. e 73.31vend. Liiboi por £ ne. 80.18comp. e 80.19 vend. Madri por£ D. 187.43 comp. e 167.48 vend.Buenoi Aires por £ P. 366.80compra * 389.00 pir* venda. Riod* Janeiro por £ Crf ..1.677.00 venda. Montevl-déu por £ P. 47.87 comp. *48.90 venda. Praga por £ K.30.00 comp, * 30.35 vend.

BOLSA DE VALORESA Bôls» de Valores funcionou

ontem, em condições mais ant-madas, registrando-se negóciosapreciável! em alguns papéis ematividade. As apólices da União,nsaparelhnmento Econômico,Recupcraçío Financeira, esta-duals e municipais cotaram-secalmas e inalteradas. As açõesdo Banco do Brasil e do Boavis-fa fecharam estáveis e em alta,com as demal» Inalteradas. Asações das companhias CimentaAratu, Klbon ordinárias e Valedo Rio Doce nominativas acusa-ram alta e ficaram estáveis. Asaçeõs das companhias Aços Vllla-

res, Amo preferencial!. CigarroíSouza Cruz, Ferro Brasileiro,Mesbla portador, Moinho San-tista e Willys ordináriai regula»ram fracas e em baixa. Os de-mais papéli continuavam cal-mos e Inalterados. O total de ti-tulos vendidos durante os tra-halhos somou 175.994. rendendoCrS 290.785.280,00. As letras decâmbio negociadas em Bolsa,renderam Crf 131.762.178,00, asletras do Tesouro Crf 21.394.400,00 e as letras de lm-portação Crf 3.678.480,00. O in-' dice BV da Bolsa, foi cotado *348, acusando baixa de 3 pontos.

mídia i/n dos títulos particulares oa balsaDO RIO Dt JANEIRO

29-11-632294

38-11-632274

33-11-63 14-11-63 Novembro de 19633264 2352 1927

«Elaborada pelos Serviço Nacional d* Investimentos Ltda».

«FUNDOS MOTUOS DE INVESTIMENTOS"

Valor da Cota Valor do Funde

fundo Cresclnco •• ••Condomínio Deltee.•'undo Atlânticorundo OrclcaKundo Nortec Fundo Brasil ..Fundo Bailes

\-NDAS REALIZADAS ONTEMAPÓLICES IOBRIGS

2 Reap. Econ.(54) 730,00

2 Idem (55) . . 800.GU325 Rec. Fine. 890,00

LETRAS DOTESOURO

11.140 Emis. 210-63 61.007.600 Emis. 4-10-63 61,00

10.780 Emis. 7-10-63 61,00390 Emis. 8-10-63 63,00

S.670 Emis. 9-10-63 61,00ESTADUAIS

1 Minas Port Ia.S. 1934 . 600,00

39 S. Paulo 8% 600.0039 Emp Mun Lei

820 — P|A 570,00973 Idem 580,00

5 Idem 590,0020 Idem — P|B 550,0063 idem 560,00

101 Lei 14 580.00671 Idem 50500

BANCOS121.656 Aliança do Rio

de Janeiro . 400,00200 Boavista . . 2.000,00

1.650 Brasil 2.100,0062 Idem 2.150,00

COMPANHIAS2.000 Fáb. Tec, D.

Isabel Ord. . 2.000,00325 Idem — Príf. 1.850.00165 Norbr. Tr»m-

433,43 22.469.478.587,00273.80 1.933.022.042,90304,27 1.Z23.191.292.40122,43 242.385.252,00517/29 87.436.982,70270.90 53.560.586,80556,50 20.670.363,60

portes . . 1.000 00200 Aços Villares 4.000,00

20 Idem 4.050,003 Idem 4.100,00

96 Amo — Pref. 950,00100 Brás. de Rou-

pas • c> 34 1.400,00200 C. Brahma —

Ord 6.550.00254 Idem 6.«00,00

70 Idem 6.630,002.052 Idem - Pref. 6.7ÜU.001.866 Idem 6.750,00

200 Idem 6.760,00500 Idem 6.700,00

1.418 Idem 6.800,0033 Idem 6.850,0056 Idem 6.900,00

250 C. S. Cruz —Port 10.000,00

3.363 Idem 10.100,00540 Idem 10.200,00

30 Idem 10.300.0010 Idem 10.400,0047 Idem 10.500.UO28 Idem 10.600,0017 Idem 10.700,0013 Idem 11.000,0050 Idem 10.150.00

100 Idem — ex|d 6.000.0030 Ciferal - Port. 10.500,0013 Idem 10.800 00

221 C. Aratu . . 7.000,00700 D. Santos —

Port 150,00300 Casa Sioper -

exld 400,00100 F. Brasileiro 3.880,00

CJmIVIBIPINTOde MAGALHÃES, LD7

RUA DO OUVIDOR. 86

RIO • SAO PAULO - LISBOA • PORTO

415 Idem 3,800,003.800 Ind. Agr. Sta.

Cecília . . 140,00700 Klbon — Ord. 1.270,00100 L. Americanas

ex|d 3.200,00100 Idem 3.290,00

94 Idem 3.300,00300 Idem — Dir. 2.000,00

1.105 Meibla • Port. 4.650,003.023 Idem 4.700,00

17 Idem 4.800,0041 Idem — Rec. 4.600,00

1.500 Min. da Trlnd. 2.700,00850 Idem 2.750,00751 Idem 2.800,00230 Idem 2.850,00300 M, Fluminense

ex|d . .. 1.250,00200 M. Santista 2.650,0096 Predial e dt

Saneamentodo R. de Ja-nelro - pref.ex|d . 1.290,00

700 Petrobrás —Pref 250,00

2.730 São Paulu Al-pargatas . 41i0,U0

200 Idem 435,001.000 Idem 438,003.400 Idem 440.00

800 Sid. Belgo Mi-nelra - port 5.300,00

íoo idem 3.330,006.723 Idem 5-350,00

615 Idem 5.330,00320 Idem 5.400,00

1.0C0 Idem — Rec. 5.250,0087 Idem 5.280,0000 Idem 5.300,00

300 Idem cid Pare 5.300,00300 T. Janér . 7.550,00178 Vale do Rio

Doce . Nom. 7.000,00125 Idem 7.200,00

2 Idem Port Antexld Iniciais 156.000,00

405 Idem Port .. 13.000.0050 Idem 13.100,00

300 Idem 13.200,00500 White Martins

ex|d - Port. 1.400,00328 Willys Over.

Ord. . . 145,00DEBtNTURES

1.716 Cia. Brás. diRoupas . . 1.000,00

366 Cia. Paul. deRoupas . . 1.000,00

Petrobrás —(400) .. .. 384,00

Idem (800) 760.0037 Idem (1.000) 960.00

1.000 Vemag S.A.Veículos eMáq. Agr deCrf 50,00 c|d 35,00

LETRASHIPOTECA-RIAS

4.716 Banco do Bra-lil • Emissão21-10-63 —(Rec) .... 78,00

LETRAS DECAMBIO

1.300 Cia Aym 31 d. 96,18300 Idem 168 dias 87,40

8.300 Idem 204 dias 84,708.300 Idem 219 dias 83,588.300 Idem 234 dias 82,458.300 Idem 249 dias 81,338.300 Idem 265 dias 80,138.500 Idem 280 dias 79,001.300 Idem 283 dias 78,786.000 Idem 300 dias 77,507.000 Idem 330 dias 75.257.000 Idem 360 dias 73,00

MERCADORIASCAFÉ

MERIADO DO RIOO mercado de café disponível

funcionou ainda ontem, firme einalterado. A comissão de preçosorteada declarou manter o tipo7, safra 1963/64, contribuição de19 dólares a base anterior deCrS 1.500,00 e o tipo 7, safra1962/63, contribuição de 26 dó-lares a de CrS 975,00 por 10 qui-los. Durante o* trabalhos nãohouve vendas e o mercado fe-chou inalterado. Entraram ....7.945 sacas pela estrada dc ro-dagem. Embarques não houve.Existência 634.517. Café despa-chado para embarques 162.168sacas.

COTAÇÕES POR 10 QUILOS(Safra 1963/64, contribuição 19

dólares): CrsTipo 1.550,00Tipo 1.540,00Tipo 1.530,00Tipo 1.520,00Tipo 1.510,00Tipo 1.500,00Tipo 1.490,00

(Safra 1963/63, contribuição 26dobres):

Crf .Tipo 1.025.00Tipo 3 .. .. 1.015,00Tipo 1.005,00Tipo 995.00Tipo 975,00Tipo 950.00Tipo 965,00' Jta — Estado dc Min:' .,r: -

Café comp. saf. 62/63 97,50Café fino 169.80Idem sai. 62/63 .. .. 180,00

itauu do RioCafé b/ disc 146,69:dem Idem 169.80'stado do ParanáCafé b/ disc 144,90Idem Idem 169,49MERCADO EM SANTOS

TtRMOSANTOS, 29.

Couuato BMeses Abert. Fech

Dez., 1963 . . 1.098,00 1.098.00Janeiro 1964 . 1.098,00 1.098.00Março, 1964 . 1.098.00 1.098,00Maio 1964 . . 1.098,00 1.098,00Julho, 1S64 . . 1.098.00 1.098.00Set 1964 . . 1.098,00 1.098.00

Policio — Na abertura, calmono fechamento, calmo.

Contrato cMim Abert. Fech

Der. 1963 . . . 1.650,00 1.654.00Janeiro 1964 . 1.760.00 1.764.00Março 1964 . . 1.760,00 1.764,00Maio 1964 , . 1.765,00 1.769,00Julho 1964 . . 1.765.00 1.769.00Set 1964 . . 1.765.00 1.769.00

Posição — Na abertura, firmeno fechamento, firme.

CAFft DISPONÍVELPer 10 quilos

Hoje Ant._sUIo Santoi"*>« 4 .. .. 1.7T" V) i.*n"<no

Santos RiadoTipo 4 .. .. 1.499,50 1.466,50

Sem descrlçioTipo 4 .. .. 1.324,50 1.291,00

Mercado. . . Estável EstávelNOVA YORK, 39 - O café

Santos "B" para entregas futu-ras fechou hoje com alta deseis a 27 pontos. Venderam-se48 lotes. Os contratos "M" e"W" fecharam inalterados esem vendas. O mercado perma-neceu calmo na entrega ime-dlata. O Santos quatro fechouInalterado a 36-3/4 centavos dedólar por llbra-pêso. Os colom-blanos Manizales, Mcdellin, Ar->mênta e Girardot, também Inal-terados, a 39-1/2. O Ambrlz nú-mero dois "AA", manteve-se a35-1/2 ç os mexicanos lavadosCoatepcc, a 37-1/4. (UPI)

ALGODÃOMERCADO DO RIO

O merendo dc algodão em ra-ma, regulou ainda ontem, firmee inalterado. Entradas não hou-ve c saíram 100, ficando cm dc-pósito 1.992 fardos.

NOVA YORK, 29 - Não rece-bidos.

COTAÇÕES POR 10 QUILOSEm Cruzeiros

(Entrega em 120 dias)Tlbr» toneiSeridó, tipo 3Seridó, tipo 4

Fihl éd..Sertões, tipo 4 4.150,00 4,200,00

4.800,00 4.900.004.700.00 4.8<>0.00

3.950.00 4.000.003.900.00 3.950.00

Sertões, tipo 3 4.050.00 4.100.00Ceará, tipo 4Ceará, tipo 3

¦''.titã utrtaMatas, tipo 3/4 — 3.800,00Paulista tipo 5 3.900.00 3.950,00MPtlCMH» DE S. PAULO

S. PAULO, 20.tCotaçóes por 18 quiloa)

Meses Abert Feeh.Dezembro, 1961 N/C N/CMarço, 1964 . . N/C N/CMaio. 1964 . . N/C N/CJulho 1964 . . N/C N/COutubro 1964 . . N/C N/C

Posição - Na abertura paia-Usado, no fechamento parall-lado.

DISPONÍVELCotiçSe* por 19 quíloiTIPOS HOJE ANTERIOR

Crf Nominal Nomtnal" 4.894,00 4 894.00

4—1/3 S 4.849.00 4.849,00* 4.790,00 4.760,00

8 — 1/3 • 4.672X0 4.673.008 " 4.585.00 4.989.008 —1/3 " 4.161,00 4.161,008 * 3.498,00 3.488.08

• 3.882,00 3.882,00* 3.618.00 3.618.00

7 — 1/3 * 3.802,00 3.803,00Mercado, calmo.

MEKCAUO Dl PERNAMBUCORECIFE, 29.

Mercado estável.Cotaçóei — Por 80 quilo*Matas, tipo comprad.. 4.100.00Sertões, tipo comprad. 4.600,00

E-*rrda: 1.100 -

Enccrrou-sc, ontem, a "VII Semana de Prevençãode Acidentes do Trabalho", certame oficial que temo objetivo de promover a tomada de consciência daopinião pública a respeito da importância c dos pro-blemas da segurança do trabalho.

No transcorrer do certame, íoram homenageados,pelos seus serviços i causa da prevenção, os ex-dire-tores da Divisão de Higiene e Segurança do Trabalho(do MTPS) e os membros da Comissão Promotora daprimira Semana de Prevenção de Acidentes.

O Sindicato doi Corretores d* Navloi ao enaejo encomendaconitruçlo nossos eitalelroí mali um navio vg congratula-** vo*.lêncla por ma iniciativa aproveitando oportunidade para lembra*batlimo nome inesquecível vg John Kennedy v| paranona gratidáo detentor democracl* pt Outrouim .rui épocaconvldad* viúva par* batizá-lo pt Almerlndo Jojó C»lvet vf y™.~dente Slndlc»to doi Corretor»! de N*vlo» do Brtado da Guanabara.

Im 1.» de setembro: 74.968.Exportação: nada.Existência: 30.242.Consumo: 700.

MERCADO DE NOVA TORICNOVA YORK, 29.

Abert. Ints. Fech.Dez. 1983 . . 33,49 N/C 33,41Março 1964 . . 33,48 N/C 33,49Maio 1E64 . . 33,50 N/C 33,55Julho 1964 . . 32,34 N/C 32,45Out. 1964 . . 31.45 N/C 31,40Dez. 1964 . . 31,40 N/C 31,40Março 1964 . . 31,31 N/C 31,35Maio 1964 . . 31,25 N/C 31,35ATO; Sp. Mllds. — — 35,20

NA ABERTURA — Mercadoapenas estável, com baixa de 5a 24 e alta parcial de 6 pon-tos. ,

NA INTERMEDIÁRIA _ Mer-endo paralisado.

NO FECHAMENTO — Merca-estável, com alta de 2 e baixade 5 a 10 pontos.

CACAUMERCADO DE NOVA YORK

NOVA YORK. 29.Dez. 1964 . . 24,14/15 24,74Março 1964 . . 25.10 — 25,52Maio 1964 . . 25,75/88 26.03Julho 1964 . . 26.35/50 26,52Set. 1064 . . 26,75/80 26,85/93Dez. 1964 . . 27.18 — 27,35/31Março 1964 . 27,40 — 27,63

VENDAS — Na abertura 243contratos, no fechamento, 1.203ditos.

NA ABERTURA — Mercadofirme, com alta de 49 a 90 pon-tos.

NÓ FECHAMENTO — Mercadofirme, com alta de 89 a 109 pon-tos.

NOVA YORK, 29 — O cacaupara entregas futurai fechou ho-Je com alta de 88 a 109 pontos.Venderam-se 1.203 lotes. Paraalguns meses de entrega, a altachegou a atingir, durante o dia,o máximo permitido. Foi con-«lderávcl o volume de opera-ções. A alta foi estimulada poralgumas comoras da Junta Mer-cantil de Ghana. No decorrerda semana, os preços subiramde 144 a 105 pontos (UPI)

NOVA YORK, 29 — Cotaçõesdo cacau, para entrega imedla-ta, em centavos de dólar norte-americano por libra (453,6 gra-mos), ao fechamento da Bolsaem Nova York:Tipo Hoje Ant.Accra 26.39 39.30Bahia 26.74 S.65Equador 26.49 XI.40Dominicano .. .. 23.59 23.40(UPI)

TRIGO

1.500 Idim 388 dlu 70,90400 CBI 133 dia* 91,53300 Idem 174 dia* 87,92

50 Idem 175 dlai 83,92SOO Idem 188 dlu 86,94

200 Idem 300 dlai 86,11300 Idem 209 dl** 82,88

30 Idem 281' dias 70.2150 Idem 282 dlai 80,21

100 Idem 291 dias 79,79100 Idem 317 dlai 77,99100 Idem 318 dias 77.92100 Idem 322 diai 77.64100 Idem 323 dias 77,57

30.000 CREF. 180 d. 86,0015.000 Idem 360 dlai 72,00

500 DELTEC 120 90,6687000 Idem 128 dlai 90,044

30.000 FINCO 182 d. 85.84250 FIDES 182 d. 87,72

50 Idem 189 dlai 86,35600 Idem 196 dlu 85,85

1.000 Idem 204 diai 85,27200 Idem 206 diai 85.12300 Idem 253 dias 81,73

3.200 Idem 274 dias 80,21500 Idem 277 dias 80,00500 Idem 309 dias 77,86

3.800 Ide m325 dias 76,53150 Idem 330 dias 76.17

1.100 Idem 356 dias 74,29400 Idem 362 dias 73,86

O sr. Cláudio de Almei-da Rossi, presidente da Fe-deraçâo das Empresas deSeguros, em declaraçõesprestadas sobre o papel hojedesempenhado pela preven-çlo de acidentes, salientou:"O risco é um agente pa-tológlco no organismo social.Compromete a capacidadecoletiva de produção econô-mica e — o que é aindamais grave —¦ em seu holo-causto impõe o continuo sa-criflclo de vidas humanac.Assim, combatê-lo é umatarefa de toda Civilizaçãodigna desse nome."

DOMÍNIO 00 RISCO

Frisando que o seguro e aprevenção sao duas conqui.s-tas do homem no rumo dodominio do risco, acrescen-tou o sr. Rossi:

"A civilização industrial,incrementando os níveis debem-estar social, em contra-partida exige do homemmaior produtividade — oque implica, não só proares-so cultural e tecnológico,mas também incremento desegurança no trabalho pro-íissional. Daí o empenhocom que a classe segurado-ra, ate mesmo por uma ne-

fundamental

pre se associa a todas asiniciativas que visam aoaperfeiçoamento das condi-coes de trabalho do povobrasileiro, aumentando-lheos Índices de segurança con-tra acidentes."

TE Cl ARA(aoOi médium espirita baiano

DER*, comunica aos teut cllen-tes e ao público em geral, queestá «tendendo às terçai e quln.taj-filrai, a partir dai 16 horas,na Rua Bento Lliboa, 184,apto. 301. Esquina eom Largodo Machado — Catete. 18893

-a

cessidadeseu ofício de segurar,

dosem-

STOCK EXCHANGEDE LONDRES

LONDRES, 38.Bank of London S.A. S.3.SCable Wireles Ltda Ord. 1.1.oOcean Wireles Ltda Ord 0.14.0Imperial Chemical Ind. 3.10.7Loyde Bank Ltda ("A") 3.10.6S. P. Rallway «ções d*

10'-) .. .. .. ,. .. 0.1.3Rio Flours Millcs kGrande 0.14.0

City of S. Paulo Imp. 0.1.4Tituloi Estrangeirou

Consolei de 311*2 .. .. 44.3.6Emp. de Guerra BrlU-

nico. 3 1|2 1927|47 . . . 89.15.0Loyde Bank Ltd* ("A") 3.10,4

Companhia Nacionalde Navegação

CosteiraAUTARQUIA FEDERAL

CONCORRÊNCIA PUBLICAN.° 34/63

AVISOChama-se a atenção dosinteressados para o edital daconcorrência, acima, que seacha publicado no "Diário

Oficial" do Estado da Gua-nabara — Parte I — ediçãode 8-XI-63 — folhas números21.825/26, bem como retlfi-cação publicada no "DiárioOficial" de 14-XI-63 — folhan.° 22.157.

Quaisquer Informações se-rão prestadas na Divisão deCompras, sita na Av. Rodrl-trues Alves, 303.

Rio de Janeiro, 18 de no-vembro de 1963 — Raul Fer-ras Nogueira — Chefe da Dl-visão de Compras. 11063

CONVOCAÇÃOEDIFÍCIO

MISS UNIVERSOFicam convocados todos os

çondémlnos do Edifício Missuniverso, sito A Ru* Conde deBonfim» 807, para * AssembléiaGeral Extraordinária, a reali-*•£»*. dia 5 de dezembro de1963, Ai 30 horas, em Ia. convo-cação. * Ai 20,30 horas, em 3a.convocação, na garagem domesmo Edifício para o auiuntoem pauta.

Aasunto d* Interesse geral eprestações de contai relativoao 1.» semestre.

A COMISSÃO DE SÍNDICOS16928

GOVERNO FEDERALMINISTÉRIO DA AERONÁUTICA

DIRETORIA DE ENGENHARIAAVISO

Concorrência Pública n.° 17/63A Diretoria de Engenharia da Aeronáutica

comunica aos interessados que será aberta, em•ua Sede, na Avenida Marechal Câmara n.° 233— 5.° andar — na Cidade do Rio de Janeiro,Estado da Guanabara, Concorrência Pública paraa execução da seguinte obra:DIA 04/12/63 às 14 (QUATORZE) horas: —CONCORRÊNCIA PÚRLICA N.° 17/63 — RECA-

PEAMENTO DA PISTA DE POUSO EDO PÁTIO DE ESTACIONAMENTO ESINALIZAÇÃO DIURNA DO AERO-PORTO DE GOIÂNIA, ESTADO DEGOIÁS. —

Ob8. — A documentação relativa à presente Con-corrência deverá ser apresentada até is18 (dezoito) horas do dia 02/12/63.Rio de Janeiro, 14 de novembro de 1963.

Maj. Brig. Eng. WALDEMIRO ADVÍÍÍCULAMONTEZUMA

__ DIRETOR GERAL 63177

NA CIBRAFI APLICAR É BOMREAPLICAR É MELHOR AINDAAssegure a tranqüilidade de sus espose, es estudos o futuro d* seus filhos

CrS 317.060,00Cr$ 509.971,00CrS «0.257,00

Iwt BmwiMwà _¦____.!rfCTW rrmvti

Cr$ 1691.290,00Cr$ 1430207,00CrS H.97-.HO,»

fcttn Mm, m tmummmu n taro iwwtmi, ut-Ortn, g jjjjã gjjjj iNote as vantagem que Uti efiraee • "CONTA INDUSTRIALDE RENDA MENSAL" d* CIBRAFI (98% so «nó cem ps*.manto antecipado am dinheiro, da 296 ao mis). A qualquer «arraso oaplleader podari suspandir a raaplicaçlo • passar a rsoabar aauarendimentos mensais, a, ainda, solicitar o resgate da conta, recebe*do da velta o capital o a renda.

jj2J2EE35DsiCe-epanhta Inslltin d, CrMHe, Flnondo-iint- i Invtitimtnlot

C*IM • mmm Cri Mf.*t)ltn,M(Círti 4ê -MrUiclo M «I it SUMOC),

». ri*: RÉ******^'. rjM-:»M-2S . 34487

Sollelt» —m cmpro-.li,, tKUIIwc *8k-e • "Canta In-du-triil d* Rmda Manial" • aya tabela 41 NapUMt*>M.HOME....PROFISSÃO...

•••••-•••••¦••««••«•••••••¦.•a *¦

INDfflÉÇO ¦• I:2%A '•• • 'I™!** "»• tt-WO» Q"*1*. :.- ....«TADO... \SSP '

Jíanco cfaJavcura deJÚnaA$erak <jfat.CARTA PATENTE N.« 1469 — FUNDADO EM 1925

364 Casas em todos os Estados da Federação, no DistritoFederal e nos Territórios do Amapá e Rondônia

BALANCETE EM 5 DE NOVEMBRO DE 1963(Compreendendo Matriz, Filiais e Agências)

A — DISPONÍVEL

CAIXA

Em moeda correntt

ATIVO

Cr» Cr»

3.545.462.542.BOEm depós:«o no Banco do Brasii'!;.'.';;!;;.';;;;; 4Í714 B33 «««oEm outras espécie, \\\\\\\ tjgjggjg

B — REALIZÁVEL

Cr»

fl. 122.410.900,30

Depósitos em dinheiro, noBanco do Brasil, à ordemda SUMOC

Letras do Tesouro Nacional,depositadas no Banco doBrasil, à ordem da SUMOC.no valor nominal de CrS4.583.500.000,00 "

Apólices e Obrigaçíes Federais,depositadas no Banco doBrasil, à ordem da SUMOC.•no valor nominal de Cr»1.000.000,00 7

Empréstimos em conta cor»rente

Empréstimos hipotecários ....Títulos descontados Letras a receber de centa pró-

prin Agências no Pais Correspondentes no Pais Agências no exterior Correspondentes no exterior .Outros valores em moeda es-

trangelra Capital a realizar Outros créditos Imóveis

Títulos e valíres mobiliários:

Apólices e ObrigaçSes Federais,nio i ordem da SUMOC ....

Apólices Estaduais Apólices Municipais Letras do Banco do Bra*!!

(Instruçóes 192 e 204) no va-lor nominal de Cr»

Açfies e debêntureOutros valore»

C — IMOBILIZADO

Edifícios de uso do BancoMóveis e utensílios Material de expediente ...Instalações

(.872.113.000,00

4.383.500.000,00

•83.878,20 M.MÍ.488.678 20

3.075.084.111,4018.891.223,80

35.552.320.896,10

13.100.339,7041.802.726.517,50

201.809.322,50

6.80fi.419.170!fl0

131.780.530,00

3.795.716.772.20309.672.620,20 91.725.481.304.io

D — RESULTADOS PENDENTES

CHICAGO, 38.Dez. 1963 . . .M—i !"">4 . . .

FechamentoHoje Ant.

3.1323 3.12(33.1625 2.1SJ3

Juros e descontos Impostos Despesas Gerais e Outras Con-

tas

3.044.855.388.50139.770,2041.553,00

304.279.056.0056.200,00

3.041.188.361,70900.843.673.30217.259.379,70

160.913.941.40101.893.S04.00

4.200.376.381.10

2.249.381.967,7*' 103.231.372.150.00

4.159.293.616,80

4.463.184.139.50

E — CONTAS DE COMPENSAÇÃO

Valores em garantia Valores em custódia Títulos a receber de e/ alheiaOutras contas

6.784.459.180,303.933.753.088.10

40.131.843.752 JOA.778.379.904,00 84.819.337.904.80

177.893.838.711.00

F — NAO EXIGIVEL

Capital Aumento de Capital

PASSIVO

Cr» Cr» Crf

2.400.000.000,00-.— 2.400.000.000,00

3.900.000.000)00

Fundo de Reserva Legal 370.000.000,00Fundo de Amortizaçgo do Ativo Fixo 383.400.000,00Outras reservas: Fundo de Reserva Especial .... 80.000.00o!oo

Fundo de PrevisSo 887.800.000,00

O — EXIGIVEL

DEPÓSITO

à vista e a curto prazode Podêres Público 1.308.542.138,20de Autarquias 917.854.248,30em C/C Sem Limite 39.133.774.344,30em C/C Llmitadai _,_em C/C Populare» 13.9B(.798,874,10em C/C Sem Juros 373.337.842,40em C/C de Aviso _,__Outros depósito 3.816.180.67l!90 18.806.187.818 *>

a prazo

de ' Poderei Públicos __de Autarquias __de diversos:

a prazo fixo 173.983.808,00de aviso prévio _,_ 1W.988.908,00

58.483.170.738,30OUTRAS RESPONSABILIDADES

Títulos redescontados 3.837.131.171,50Agências no pais 47.533.006.832,90Correspondentes no pafs 207.054.041,50Correspondentes no exterior .. 1.529.006.971,90Outras responsabilid. no exte-

rior 39.300.000,00Ordens de pgtos, e outros cré-

ditos 1.867.016.876.80Dividendos a pagar 537.014,00 54.102.981.T08.80 113.888.133.434.88

H — RESULTADOS PENDENTES

Contas de resultado» 6.791.168.37! 60

I — CONTAS DE COMPENSAÇÃO

Depositantes de valores em garantia e emcustódia 9.708.383.781,90

Depositantes de titulos em cobrança: .do pais 38.359.381.771,10do exterior 1.873.183.487,80 •

Outras contas 4.779.378.804,00 S4.8I9.337.8O4.80_ ________

J$ancodaJ!avcuradea) Gilberto de Andrade Faria, Diretor-Presidente; Nelson Soares Se Faria. Diretor-Vlce-Preaidente; Antordno Moura, Dlretor-Su perintendente;

gnes dt oliveira. Diretor; Paulo Augusto de Uma, Diretor; Gustavo Prado Filho, Cont. — c.R.C. — MC — 1.311.Francisco

imrti

*

r/RESIDENTE|C DIRETOR

M. PAULO ÍUHO Correio da ManhãEDMUNDO BITTENCOURT

ATiBldM Gomes mire, 471

HORÁRIO DECHOQUE DE CARVALHOPINTO E HUGO FARIA

rOMP

ENCOURT

lfto7 SÁBADO, ^'^ DE 1963

fiUPUllNTEKDENTKOSVALDO FZRALVA

CERICNTBHÉLIO CAMILLO DX ALMEIDA

N.« 21.«IS — ANO I.XIII

ARA TODO BRASIL

O ministro da Fazenda, professorCartalho Pinto, dirigiu-se ontem ao pre-sidente João Goulart para dizer-lhe queestava incompatibilizado com o diretorda Carteira de Redescontos do Bancodo Brasil. O que deu motivo à incom-patábilidade foi o • veto formal apostopcdo titular da Fazenda a uma resolução

da Carteira, por intermédio do sr. Me»dina Coeli1, presidente do Banco do Bra-sil.

O sr. Hugo Faria, diretor da Car-teira de Redescontos, tomando conhe-cimento da determinação do professorCarvalho Pinto, solicitou exoneração aopresidente da República, que não a con-cedeu.

O presidente Goulart, afir-rna-se, não concordou com oveto do presidente do Bancodo Brasil à resolução da Car-tetra e muito menos à ma-.intenção do veto pelo Conse-lho da SUMOC. As mesmasfontes esclarecem que poriaso a exoneração solicitadapelo sr. Hugo Faria não íoiconcedida, o que torna maisdifícil a posição do prof.Carvalho Pinto, na pasta.

DEMISSÃOFalando ontem mesmo à

imprensa credenciada cm seugabinete, o ministro Carva-

O ministro declarou que,quando surgem insistentes osrumores sobre sua demissãoda Pasta da Fazenda, e sô-bre a mudança da políticafinanceira, êle tem paratransmitir a noticia dc quehá 55 dias não se emite umcentavo, c explica que a im-portância do fato é muitomaior, levando-se em consi-deração que os dois meses doano sempre foram os demaior taxa de emissões.

INTRANSIGENTE

«— Não há problemas, elho Pinto disse que a orien- questões pessoais seriam sem-tação severa na execução da pre secundárias, em face do

nesse sentido não atende ainteresses pessoais e a mui-tos desagrada, explicando-se,dai, a campanha insidiosaque se mobiliza contra a açãodo governo no setor fazen-dário, agravada ainda porconhecidos interesses politi-cos, como era previsto."

Afirma o ministro que ogoverno prossegue executai.-do tranqüilamente seu pro-grama, e alcançando rigoro-samente as metas estabeleci-das para o exercício, quer noterreno cambial, quer no to-cante à arrecadação e à des-pesa. Finaliza o professor

política de contenção finan-ceira e de combate à infla-ção, tea» provocado a ar-ticulação de campanhas con-tra sua permanência no Mi-nistério da Fazenda e con-tra a politica em execução,

Carvalho Pinto declarandointeresse público. O impor- quej no que ^iz respeito àtante é saber-se que existe concessão de crédito à pro-um plano financeiro em exe-cução e que, a despeito dasnaturais dificuldades de umperíodo inflacionário, estásendo impessoalmente cum-

o que de resto — afirmou — prido custe o que custar. Éjá era esperado. claro que a orientação severa

dução, continua o governomobilizando largos recursos,e que relativamente à agri-cultura já se refletem sensi-veis melhoras nas extensasáreas cultivadas.

SALÁRIOMÓVEL EMDISCUSSÃO

BRASÍLIA (Sucursal) —Em regime de urgência foiiniciada ontem na Câmara,discussão do projeto que ins-titui o salàrio-móvel no Bra-sil, apresentado em 1951pelo lider udenista Bilac Pin-to. Debateram-no os srs.Marco Antônio (PST-GB),Magalhães Melo (UDN-PE)e Guerreiro Ramos (PTB-GB).

A tese sustentada foi a deque o salário-móvel porátermo às greves, possibilitan-do aos trabalhadores poderaquisitivo compatível com ocusto de vida. A iniciativadas lideranças incluindo aproposição na ordem do diafoi aplaudida pelos oradores.

LACUNA

Na opinião do sr. EucliclesTriches (PDC-RS), que semanifestara antes do Inicioda discussão da matéria, aInstituição do salário-móvelvem preencher uma lacunano Pais e acabar com a ra-zão das greves que tantosmales têm causado ao Brasil.

— Com o salário-móvel —disse o sr. Triches — as gre*ves políticas mal intenciona-das, que visam exclusiva-mente a enfraquecer u Paispara a sua rápida domina-ção, serão desmoralizadascom facilidade, e as que ho-je são justas deixarão deexistir, pois não terão maisrazão de ser, uma vez que,de seis cm seis meses, os sa-lários serão automàticamen-te reajustados.

FIM DE .SEMANA

COM PRAIATempo bom para praia e

muito calor é o que prevê pa-ra êste fim-de-semana o Ser-viço de Meteorologia. Segundoo prcvlsor-de-dia não existefrente fria em direção à Gua-nabara, razão pela qual é di-íícil que venham a ocorrerchuvas ou queda de tempera-tura até amanhã. Para hoje, oBoletim assinala tempo bom,com nevoeiro pela manhã enévoa seca à tarde, temperatu-ra elevada e ventos variáveisfracos com períodos de cal-maria. A máxima de ontem foiem Bangu» onde o termômetromarcou 33,5 graus e a mínimana Penha, com 20,5 graus.

RETALHISTAS PEDEMLIBERAÇÃO DA CARNE

Os srs. Osvaldo Pacheco e José Luiz Silva, res-

pectivamente, presidente e vice-presidente do Sin-dicato do Comércio Varejista de Carnes da GB, so-

licitaram, ontem, ao sr. Normélio Ramos, delegado re-

gional da SUNAB, a imediata revogação da portariade tabelamento do preço de carne bovina, de manei-ra a que o produto volte a ser comercializado noregime da liberação total, já na próxima semana em

vez de no dia 15 próximo, conforme consta daque-le ato.

Esclareceram os lideresdos retalhistas que a porta-ria, no que concerne às tran-sações do comércio atacadis- nas.ta, não passa de mera letramorta, de vez que marchan-tes, matadouros e a maioriados frigoríficos de há muitonâo cumprem os níveis depreço nela estabelecidos.

da mercadoria, que era ven-dida aos varejistas com umasobretaxa de mercado negroda ordem de Cr? 50,00 ape-

TENDINCIA

MERCADO NEGRO

"Apesar de tabelados à ra-

Embora o delegado reglo-nal tenha respondido que iráexaminar o pedido em regi-me de urgência, sabe-se sertendência da cúpula da au-tarquia manter o "status"atual, isto é, deixar que aportaria de tabelamento per-

zão de CrÇ 350,00 por quilo ca, naturalmente, sua vigên-— salientaram — os quartostraseiros não são obtidos pe-los açougueiros por menos deCr$ 450,00/Cr$ 480,00, sendoidêntico o mercado negro dosquartos dianteiros.

Disseram, também, have-rem recebido aviso dos fri-goríficos que estocaram car-ne com financiamento doBanco do Brasil, comunican-do ter-se esgotado o estoque

cia oficial, o que ocorrerá nopróximo dia 15.

Em contrapartida, nãoexercendo fiscalização severasobre o comércio do produ-to, tanto no atacado comono varejo, dará oportunida-de, por omissão, a que ata-cadistas e varejistas operemem regime de mercado ne-gr-, conforme vem aconte-cendo já há algu mtempo.

INATIVOSTERÃO 13.°

ATÉ 0 DIA 20O diretor do Departamen-

to Nacional da PrevidênciaSocial transmitiu, ontem, aospresidentes dos IAPs, ins-truçôes do ministro AmauriSilva para que seja inicia-do, até o dia 20 de dezem-bro próximo, o pagamentodos aposentados e pensio-nistas, incluindo o 13.° sa-lário. Visando à liberaçãoda verba necessária para opagamento — 16 bilhões decruzeiros — o titular doTrabalho já está realizandogestões junto ao Ministérioda Fazenda.

Entrevista revela esperança

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Chanceler diz à imprensa o que Lyndon Johnson lhe disse

CGT tem CHANCELER RETORNAagÍtTcão OTIMISTA DOS EUA

O Comando Geral dos Tra-balhadores, reunido em duassessões plenárias, ontem equinta-feira, no Sindicato dosBancários, aprovou o "PlanoNacional de Mobilização" que,entre outras coisas, exige a re*visão do salário-minimo a par*tir dt 1 de janeiro, aumentadode 100%. e imediata aprova*ção por. parte do Congresso dosalário móvel.. Às reuniões es-tiveram presentes dirigentessindicais de todos os Estados.

Outras reivindicações: refor-mas bancária e agrária, pror-rogação da lei do inquilinato,anistia para civis e militaresacusados de crimes políticos,elegibilidade para sargentos,cabos e soldados.

JAIR NEGA

O ministro Araújo Castro disse on-tem, no Itamarati, que ficou muito bemimpressionado nos contatos que teve emWashington, com o presidente LyndonJohnson e com o secretário de EstadoDean Rusk. Afirmou o chanceler bra-sileiro que teve com ambos uma con-versa franca e cordial. Por isso o Bra-sil mantém o seu diálogo com os Esta-dos Unidos, o que não implica numaconcordância uniforme de pontos de vis-ta. Cada um dos dois governos tem os

seus problemas, que devem ser resolvi-dos na base da compreensão mútua e dodiálogo. Acrescentou o ministro que aopinião pública brasileira tem de se ha-bituar a êste estado de coisas. Os pontos,de atrito não são insolúveis, acentuou.Afirmou, entretanto, o ministro que vol-tou muito bem impressionado de Was-hington, principalmente com a atitudedo novo presidente americano em rela-ção aos países latino-americanos e àAliança para o Progresso.

PRESOS 2 LÍDERESMETALÚRGICOS: SPSÃO PAULO (Sucursal) — A Polícia paulista

prendeu, ontem, o presidente e o secretário-^eral doSindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, srs. AfonsoDelelis e José dc Araújo Plácido. O primeiro foi acusa-do de distribuir panfletos durante a recente revoltados sargentos, desconhecendo-se as causas da prisãodo segundo, que muitos atribuem à sua interferênciapolítica nas eleições daquele Sindicato e rescaldo dagreve dos ferroviários da Sorocabana.

Correm versões, não con-firmadas, de que o II Exér-cito e a Secretaria de Se-gurança estariam agindo decomum acordo, visando ele-ger, segunda-feira próxima,o candidato de oposição aosr. Delelis. Há ameaça degreve geral da classe, emsinal de protesto.'

'

Em entrevista concedidaontem, o governador Ade-mar de Barros disse conhe-cer o sr. Delelis atravésdas referências do generalPery Beviláqua. Segundoparecer, "os motivos da pri-são do dirigente sindical te-riam surgido na noite ante-rior, quando se decidia pelofim da greve da Soroca-bana".

BRIGACOM KRUELO gabinete do ministro da

Guerra distribuiu ontem ànoite a seguinte nota: "Ojornal Tribuna da Imprensaem sua edição de hoje, dia29, noticia grave desentendi-mento havido entre o minis-tro da Guerra e o generalAmauri Kruel. A respeito, Oministro Jair Dantas Ribei-ro esclarece que há mais de20 dias não se avistava como general Amauri Kruel,tendo recebido o mesmo ho*je à tarde, em seu gabinete,ocasião em que o generalKruel lhe chamou a atençãopara a notícia. Além de nr.~gar veracidade à publicação,o ministro da Guerra escla-rece ainda que tal noticiárioconstitui parte de uma ma-nobra que visa a provocardesarmonia entre os chefesdo Exército e, conseqüente-mente, a divisão das ForçasArmadas".

SENADORCRITICA JGE LACERDA

BRASÍLIA (Sucursal) — Osr. Mem de Sá afirmou, on-tem, no Senado, que, se acampanha presidencial decoi-rer no tom dado, agora, pelodiscurso de ataque do sr. Car*los Lacerda ao presidente daRepública e pela resposta dês-

• te, "ao Invés de prepararmoso pleito, estaremos preparan-do o enterro da Constituiçãoe da democracia".

O senador gaúcho criticouos dois pronunciamentos, fri-sando que ambos "constituí-ram um desserviço à causademocrática e compromete-ram o bom nome da vida pú-blica brasileira, merecendo,assim, a condenação", a des-peito da estima que ressaltousentir pelo governador CarlosLacerda.

DE GAULLE

Quanto ao seu encontrocom De Gaulle, disse o sr.Araújo Castro que foi cor-dial e atencioso. Não passouporém de uma atividade me-ramente social, de trocas decumprimentos. O mesmoaconteceu com o chancelerfrancês Couve de Murville.

COLÔNIAS

. Com referência à posiçãodo Brasil no caso das colo-nias africanas, na ONU, dis-se que o Brasil se pronun-ciará favorável à aútodeter-minação e independência da-quclas colônias e que tem es-perança de que o governoportuguês mude de atitude,a fim de que se encontreuma solução pacifica para oproblema. A respeito daabstenção brasileira à con-venção do Conselho de Se-gurança, afirmou que o em-baixador Carlos Alfredo Ber-nnrdes dirá em seu discursoque essa decisão íoi tomadaporque o Conselho de Segu-rança já tinha marcado an-teriormente uma reuniãopara ouvir o relatório do se-cretário-geral U Thant sóbrea tituação das colônias por-tuguêsas na África.

RESOLUÇÃO

Quanto à resolução estafoi tomada por 87 votos a

favor, tendo havido 3 contrae 11 abstenções, entre asquais a do Brasil. A 4a. Co-missão da Assembléia-Geralda ONU aprovou, ontem, pro-jeto de resolução apresenta-do por vários países africa-nos, pedindo que o Conselhode Segurança volte a reu-nir-se para tomar as medi-dar necessárias à aplicaçãoefetiva das decisões adota-das sobre as colônias portu-guêsas, principalmente sôbrca Resolução de 31 de julho.

DIREITO

Nessa Resolução — pon-derou — pede-se à Portu-gal que reconheça o direitode seus territórios à autode-terminação e à independên-cia, cesse as medidas de re-pressão, conceda anistia ge-ral e inicie negociações comos partidos políticos dos ter-ritórios, para que os mesmoscheguem à autonomia e àindependência. Pede aindaa proposição que todos osEstados se abstenham de dara Portugal toda a ajuda su-cetível de facilitar a repres-são dos movimentos rebel-des e que tomem as medi-cias para impedir o forneci-mento de armas e equipa-mento militar..

SUEZ

Informou o ministroAraújo Castro que o embai-

verá chegar ao Brasil napróxima semana. A respeitode uma provável vinda dasra. Jacqueline Kennedy aoBrasil, disse, não há nada depositivo; no entanto, ponde-rou, ser possível que elapossa, futuramente, visitaro Brasil. Concluindo decla-rou que pretende visitar,brevemente, o BatalhãoSuez, que há muitos anosvem prestando inestimáveisserviços á causa da paz nuÍaixa de Gaza.

PASSAGENSAÉREAS

MAIS CARASSÃO PAULO (Sucur-

sal) — De acordo comcomunicado das emprê-sas de aviação comercial,as passagens aéreas, apartir da zero hora deamanhã, custarão mais,cerca de 25 por cento.Esclarece o documentoque a medida se tornounecessária a fim de aten-der as reivindicações sa-lariais de aeronautas, ae-roviários e outros funcio-

O carioca ficará, hoje,definitivamente livre doracionamento de energiaelétrica. O Conselho Na-cional de Águas e Ener*gia Elétrica enviou expc-sição de motivos ao mi*nistro de Minas e Ener-gia, sr. Oliveira Brito, in*dicando a necessidade deo horário de verão ser es*tendido a todo o territó-rio nacional, até o dia 30de março. Segundo o sr.Rogério Teixeira Mendes,presidente do Conselho, ohorário de verão signifi*ca economia considera*vel de energia e que suaadoção, em apenas cincoEstados (Guanabara, Mi*nas Gerais, Espírito San*to, São Paulo e Estado doRio), traz dificuldades pa-ra as pessoas obrigadas aviajarem para outros Es-tados sem reajustamentode horário.

RACIONAMENTOS

Com o término, hoje,do racionamento na Gua*nabara, apenas o EspíritoSanto e o norte do Esta*do do Rio continuarão so*frendo as restrições, por-que as usinas geradorasdas concessionárias locaisainda não estão em condi*ções de produzir energiasuficiente para garantira normalização do abaste-cimento. Os racionamen*tos em São Paulo e Pa*raná foram os primeirosa ser encerrados. Agora,só os municípios flumi*nenses do norte e centro*oeste, alimentados porpequenas concessionárias,continuam sob regime,inclusive com cortes diá-rias de circuito .

xador Roberto Campos de- nários.

SOROCABANA VOLTAA TRAFEGAR HOJE

SÃO PAULO (Sucursal) — Fer-roviários da Sorocabana voltarão ao tra-balho, hoje, às 7 horas, pondo fim aomovimento grevista que iniciaram há18 dias. A decisão foi tomada em as-

sembléia geral, depois de o ministroAmauri Silva ter prometido que, sedentro dos próximos 30 dias o gover-no estadual não atender às reivindica-ções da classe, a União encampará aferrovia.

REIVINDICAÇÕES

Os ferroviários exigem a vi-gència do reajuste salarial apartir de março e nio de ju-lho e mais o pagamento dacompensação decorrente, a co-meçar de outubro passado. Ogoverno do Estado só concor-dou, até agora, em pagar estacompensação a partir de janei-ro vindouro. O "comando gre-vista", entretanto, dirigiu ape-ios a todos os ferroviários pa-ra que suspcndsm o movimen-to, em atcnçào unicamente, àsgestões que vêm sendo reali-

zadas pelo ministro AmauriSilva.

ACUSAÇÕES

O sr. Amauri Silva disse,ontem, taxativamente: "O jô-go do sr. Ademar de Barrosé o da provocação e o da agi-tação, que não são mais possi-veis tolerar. Todavia, é gran-de a nossa satisfação em po-der contatar que o trabalha-dor, hoje mais esclarecido,compreende a gravidade da si-tuação e atenda a um apelo dogoverno federal, retornando aotrabalho depois d* um simples

diálogo que foi coroado de êxi-to em apenas 24 horas." Rea-firmou, ainda, a disposição dogoverno da União de federali-zaraSorocabana, dentro de 30dias caso até lá o sr. Ademarde Barros não encontre umasolução para o caro. Referin-do-se, mais uma vez a. gover-nador de São Paulo, acentuouo ministro: "O sr. Ademar deBarros está transformando SãoPaulo em foco de agitações eperturbações, enquanto o go-vêrno federal procura modose métodos para uma ordem so-ciai mais humana c mais igua-litá-ii."

BALANÇO

O racionamento inicia*do no dia 1.° de maio foisuspenso dia 6 de setem-bro, por causa das chuvascaídas na região do Valeda Paraíba. No dia 27 desetembro, porém, a Crisevoltou a agravár-se e oscortes de energia aumen*taram para seis horas diá*rias. Depois, o raciona*mento sofreu alterações,deixando, nos últimosmeses, de ocorrer os cor-tes de circuito. Apenastrês restrições (as queproibiam a ligação de arrefrigerado nos escrito*rios, a iluminação festivaem clubes e o consumi-dor de ultrapassar a quo-ta que lhe foi destinada)vinham sendo observadas.

Com a extinção do ra-cionamento, termina tam*bém a Coordenação, ór-gão subordinado ao Con-selho Nacional de Águase Energia Elétrica criadopara cuidar dos proble*mas relativos à criseenergética. A Coordena-ção do Racionamento nãotem. funcionário exclusi-vo. Durante o período deeconomia, funcionou comcinco empregados daLight, destacados paradar informações ao pú-blico.

Ontem, penúltimo diado racionamento, a vazãodo Rio Paraíba, em Bar*ra Mansa, foi de 176m3/segundos e 166m 3/se*gundos, na Ilha dos Pom-bos. O nível da Represa'de Lajes foi de 397,25m.Embora esses númerosnâo sejam julgados satis-fatórios, o coordenadorMiguel Magaldi declarouque, nos próximos dias,choverá bastante nessaregião, fato auspiciosopara a extinção da crise.

MESIDEIHTSZ DIRETOR

M. PAULO IILHO Correio da ManhãEDMUNDO BITTENCOURT — PAULO BITTENCOURT

aUPEMNTENDINniOSVALDO FUMAVA

GERENTEHÉLIO CAMILLO DE ALMEIDA

Avenida Gomtí Freire, 471 RIO DE JANEIRO, SÁBADO, 30 DE NOVEMBRO DE 1963 N.« ÍI.I.S - ANO I.XIII

HORÁRIO DE VERÃO PARA TODO BRASILCHOQUE DE CARVALHOPINTO E HUGO FARIA

/ O mieiistro da Fazenda, professorCarvalho .Pinto, dirigiu-se ontem ao pie-sidente João Goulart para dizer-lhe queestava in/compatibilizado com o diretorda Carteara de Redescontos do Bancodo BrasiL O que deu motivo à incom-patibilidade foi o veto formal apostopelo titular da Fazenda a uma resolução

da Carteira, por intermédio do sr. Me-dina Coeli, presidente do Banco do Bra-sil.

O sr. Hugo Faria, diretor da Car-teira de Redescontos, tomando conhe-cimento da determinação do professorCarvalho Pinto, solicitou exoneração aopresidente da República, que não a con-cedeu.0,"*ka"",í" ASSEMBLÉIA APROVA

ORÇAMENTO PARA 64A lh30m da madrugada a Assembléia Legislativa apro.

vou o orçamento da Guanabara para 1964, mas foram cx-cluidas do substitutivo apresentado pela Comissão de Or-çamento e Finanças as dotações consignadas para as se-guintes rubricas: 1) Locação de Veículos, 2) Verbas dePublicidade (existentes em tôdas as Secretarias), 3) Ver-bas para as Administrações Regionais.

ma-se, não concordou com oveto do presidente do Bancodo Brasil à resolução da Car-leira e muito menos à ma-nutcnçfio do veto pelo Conse-lho da SUMOC. As mesmasfontes esclarecem que porisso a exoneração solicitadapelo sr. Hugo Faria nâo foiconcedida, o que torna maisdifícil a posição do prof.Carvnlho Pinto, na pasta.

DEMISSÃO

Falando ontem mesmo àimprensa credenciada em seugabinete, o ministro Carva-lho Pinto disse que a orien-taçfio severa na execução dapolíjtica de contenção finan-ceira e de combate à infla-«,-ão, tem provocado a ar-liciilação de campanhas con-tra sua permanência no Mi-nifitério da Fazenda e con-tra a política em execução.

SALÁRIOMÓVEL EMDISCUSSÃO

BRASÍLIA (Sucursal) —Em regime de urgência foiiniciada ontem na Câmara,discussão do projeto que ins-titui o salário-móvel no Bra-sil, apresentado em 1951pelo líder udenista Bilac Pin-to. Debateram-no os srs.Marco Antônio (PST-GB),Magalhães Melo (UDN-PE)e • Guerreiro Ramos (PTB-GB).

A tese sustentada foi a deque o salário-móvel porátermo às greves, possibilitan-do aos trabalhadores poderaquisitivo compatível com ocusto de vida. A iniciativadas lideranças incluindo aproposição na ordem do diafoi aplaudida pelos oradores.

LACUNA

Na opinião do sr. EuclidesTriches (PDC-RS), que semanifestara antes do Inicioda discussão da matéria, ainstituição do salário-móvelvem preencher uma lacunano País e acabar com a ra-zão das greves que tantosmales têm causado ao Brasil.

— Com o salário-móvel —disse o sr. Triches — as gre-ves políticas mal intenciona-das, que visam exclusiva-mente a enfraquecer o Paíspara a sua rápida domina-ção, serão desmoralizadascom facilidade, e as que ho-je são justas deixarão deexistir, pois não terão-maisrazão de ser, tuna vez que,de seis em seis meses, os sa-lários serão automàtlcamen-te reajustados.

O processo de votação íoiiniciado precisamente às23h59m, um minuto antes dopraso fatal, depois do queo Estado ficaria sem orça-mento. Os trabalhos do Le-gislativo para a votação damatéria tiveram início às 8horas da manhã, porém sò-mente à noite os debates tor-naram-se acalorados e hou-ve, inclusive, tumulto no pie-nário, pois o presidente RaulBrunini negava-se a conce-der destaque para dotaçõesconstantes do substitutivo daComissão de Finanças. Ba-seava-se êle em texto regi-mental, mas o plenário de-cidiu em contrário e o presi-

dente chegou até a anunciarsua renúncia.

ACORDOFinalmente foi estabeleci-

do um acordo entre os blocosdo governo e da oposição e avotação foi iniciada. Nas ne-gociacões do acordo a banca*da governista abriu mão dasverbas de publicidade dassecretarias e da verba paraa locação de veículos. A opo-sição, por sua vez, cedeuquanto às verbas para asSecretarias de Serviços So-ciais e de Serviços Públicos.A não aprovação das verbaspara as Administrações Re-gionais, por um voto, foi,assim, uma derrota do go-vêrno.

RETALHISTAS PEDEMLIBERAÇÃO DA CARNE

Os srs. Osvaldo Pacheco e José Luiz Silva, res-

pectivamente, presidente e vice-presidente do Sin-dicato do Comércio Varejista de Carnes da GB, so-licitaram, ontem, ao sr. Normélio Ramos, delegado re-

gional da SUNAB, a imediata revogação da portariade tabelamento do preço de carne bovina, de manei-ra a que o produto volte a ser comercializado noregime da liberação total, já na próxima semana emvez de no dia 15 próximo, conforme consta daque-le ato.

Esclareceram os lideresdos retalhistas que a porta-ria, no que concerne às tran.sações do comércio atacadis-ta, não passa de mera letramorta, de vez que marchan-tes, matadouros e a maioriados frigoríficos de. há muitonão cumprem os níveis depreço nela estabelecidos.

MERCADO NEGRO

"Apesar de tabelados à ra-zão de CrÇ 350,00 por quilo— salientaram — os quartostraseiros .não são obtidos pe-los açougueiros por menos deCrÇ 450,00/Cr$ 480,00, sendoidêntico o mercado negro dosquartos dianteiros.

Disseram, também, have-rem recebido aviso dos fri-goríficos que estocaram car-ne com financiamento doBanco do Brasil, comunican-do ter-se esgotado o estoque

da mercadoria, que era ven-dida aos varejistas com umasobretaxa de mercado negroda ordem de Cr$ 50,00 ape-nas.

TENDINCIA

Embora o delegado reglo-nal tenha respondido que iráexaminar o pedido em regi-me de urgência, sabe-se sertendência da cúpula da au-tarquia manter o "status"atual, isto é, deixar que aportaria de tabelamento per-ca, naturalmente, sua vigên-cia oficial, o que ocorrerá nopróximo dia 15.

Em contrapartida, nãoexercendo fiscalização severasobre o comércio do produ-to, tanto no atacado comono varejo, dará oportunida-de, por omissão, a que ata-cadistas e varejistas operemem regime de mercado ne-gr-, conforme vem aconte-cendo já há algu mtempo.

PRESOS 2 LÍDERESMETALÚRGICOS: SPSAO PAULO (Sucursal) — A Policia paulista

prendeu, ontem, o presidente e o secretário-geral doSindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, srs. AfonsoDelelis e José de Araújo Plácido. O primeiro foi acusa-do de distribuir panfletos durante a recente revoltados sargentos, desconhecendo-se as causas da prisãodo segundo, que muitos atribuem à sua interferênciapolítica nas eleições daquele Sindicato e rescaldo dagreve dos ferroviários da Sorocabana.

Correm versões, nâo con-

JAIR NEGA INATIVOSBRIGA TERÃO 13."

COM KRUEL ATÉ 0 DIA 20O gabinete do ministro da

Guerra distribuiu ontem ànoite a seguinte nota: "Ojornal Tribuno da Imprensaum sua edição de hoje, dia29, noticia grave desentendi-jrtento havido entre o minis-iro da Guerra e o generalAmauri Kruel. A respeito, oministro Jair Dantas Ribei-ro esclsrece que há mais de20 dias não se avistava como general Amauri Kruel,tendo recebido o mesmo ho-je à tarde, em seu gabinete,ocasião em que o generalKruel lhe chamou a atençãopara a noticia. Além de ne-gar veracidade à publicação,o ministro da Guerra escla-rece ainda que tal noticiário«onstitui parte de uma ma-Xiobra que visa a provocardesarmonia entre os chefesdo Exército e, conseqüente-mente, a divisão das ForçasArmadas".

O diretor do Departamen-to Nacional da PrevidênciaSocial transmitiu, ontem, aospresidentes dos IAPs, ins-truções do ministro AmauriSilva para que seja inicia-do, até o dia 20 de dezem-bro próximo, o pagamentodos aposentados e pensio-nistas, incluindo o 13.° sa-lário. Visando à liberaçãoda verba necessária para opagamento — 16 bilhões decruzeiros — o titular doTrabalho já está realizandogestões junto ao Ministérioda Fazenda.

Entrevista revela esperançammmWLWKm\ mWSê^^MíÊÊi^M

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Chanceler diz à imprensa o que Lyndon Johnson lhe disse

CGT TEMPLANO DE

CHANCELER RETORNAagitação OTIMISTA DOS EUA

firmadas, de que o 11 Exér-cito e a Secretaria de Se-

gurança estariam agindo decomum acordo, visando ele-

ger, segunda-feira próxima,o candidato de oposição aosr. Delelis. Há ameaça de

greve geral da classe, emsinal de protesto.

Em entrevista concedidaontem, o governador Ade-mar de Barros disse conhe-cer o sr. Delelis atravésdas referências do generalPery Beviláqua. Segundoparecer, "os motivos da pri-são do dirigente sindical te-riam surgido na noite ante-rior, quando sc decidia pelofim da greve da Soroca-bana".

O Comando Geral dos Tra-balhadores, reunida em duassessões plenárias, ontem equinta-feira, no Sindicato dosBancários, aprovou o "PlanoNacional de Mobilização" que,entre outras coisas, exige a re-visão do salário-mínimo a par-tir de 1 de janeiro, aumentadode 100%, e imediata aprova*Cão por parte do Congresso dosalário móvel. Às reuniões es-tiveram presentes dirigentessindicais de todos os Estados.

Outras reivindicações: refor-mas bancária e agrária, pror-rogação da lei do inquilinato,anistia para civis e militaresacusados de crimes políticos,eleglbilidade para sargentos,cabos e soldados.

Cinco prédiosdestruídospor fogo

Hoje, pela madrugada,quando encerrávamos os tra-balhos desta edição, irrom-pia violento fogo cm vastaárea da Avenida Suburba-na, (aproximadamente 600m2), tendo sido destruídosquatro prédios e atingidomais um, êste último depó-sito de chumbo. O fogoatingiu sobretudo a Carpin-taria Benfica (n. 1265) eum dos seus sócios, MiguelAntônio Fernandes, no lo-cal, afirmou que os prejuí-zos vão além de 50 milhões,estando a firma seguradapor quantia muito aquémdesta.

Soldados do Quartel deSubsistência e do Batalhãode Polícia do Exército aju-davam no combate ao fogoas 8 guarnições do Corpode Bombeiros que ali açor-reram, chefiados pelo ma-jor Fernandes. O capitãoHudson chefiava os traba-lhos de isolamento e inter-dição.Até o momento em que re*riigíamos esta nota nãohavia vitimas e a falta deágua dificultava o combateàs chamas.

SENADORCRITICA JGE LACERDABRASÍLIA (Sucursal) — O

sr. Mem de Sá afirmou, on-tem, no Senado, que, se acampanha presidencial decor-rer no tom dado, agora, pelodiscurso de ataque do sr. Car-los Lacerda ao presidente daRepública e pela resposta dês-te, "ao invés de prepararmoso pleito, estaremos preparan-do o enterro da Constituiçãoe da democracia".

O senador gaúcho criticouos dois pronunciamentos, fri-sando que ambos "constitui-ram um desserviço & causademocrática e compromete-ram o bom nome da vida pú-blica brasileira, merecendo,assim, a condenação", a des-peito da estima que ressaltousentir pelo governador CarlosLacerda.

O ministro Araújo Castro disse on-tem, no Itamarati, que ficou muito bemimpressionado nos contatos que teve emWashington, com o presidente LyndonJohnson e com o secretário de EstadoDean Rusk. Afirmou o chanceler bra-sileiro que teve com ambos uma con-versa franca e cordial. Por isso o Bra-sil mantém o seu diálogo com os Esta-dos Unidos, o que não implica numa

^concordância uniforme de pontos de vis-ta. Cada um dos dois governos tem os

DE GAULLE

seus problemas, que devem ser resolvi-dos na base da compreensão mútua e dodiálogo. Acrescentou o ministro que aopinião pública brasileira tem de se ha-bituar a êste estado de coisas. Os pontosde atrito não são insolúveis, acentuou.Afirmou, entretanto, o ministro que vol-tou muito bem impressionado de Was-hington, principalmente eom a atitudedo novo presidente americano em rela-ção aos países latino-americanos e àAliança para o Progresso.

Quanto ao seu encontrocom De Gaulle, disse o sr.Araújo Castro que foi cor-dial e atencioso. Não passouporém de uma atividade me-ramente social, de trocas decumprimentos. O mesmoaconteceu com o chancelerfrancês Couve de Murville.

COLÔNIAS

Com referência à posiçãodo Brasil no caso das colo-nias africanas, na ONU, dis-se que o Brasil se pronun-ciará favorável à autodeter-minação e independência da-quelas colônias e que tem es-perança de que o governoportuguês mude de atitude,a fim de que se encontreuma solução pacifica para oproblema. A respeito daabstenção brasileira à con-venção do Conselho de Se-gurança, afirmou que o em-baixador Carlos Alfredo Ber-mirdes dirá em seu discursoque essa decisão foi tomadaporque o Conselho de Segu-rança já tinha marcado an-teriormente uma reuniãopara ouvir o relatório do se-cretário-geral U Thant sóbrea situação das colônias por-tuguêsas na Africa.

RESOLUÇÃO

Quanto à resolução estafoi tomada por 87 votos a

favor, tendo havido 3 contrae 11 abstenções, entre asquais a do Brasil. A 4a. Co-missão da Assembléia-Geralda ONU aprovou, ontem, pro-jeto de resolução apresenta-Uo por vários países africa-nos, pedindo que o Conselhode Segurança volte a reu-nir-se para tomar as medi-dar necessárias à aplicaçãoefetiva das decisões adota-dás sóbre as colônias portu-guêsas, principalmente sôbrca Resolução de 31 de julho.

DIREITO

Nessa Resolução — pon-derou — pede-se à Portu-gal que reconheça o direitode seus territórios à autode-terminação e à independên-cia, cesse as medidas de re-pressão, conceda anistia ge-ral e inicie negociações comos partidos políticos dos ter-ritórios, para que os mesmoscheguem à autonomia e àindependência. Pede aindha proposição que todos osEstados se abstenham de dara Portugal toda a ajuda su-cetivel de facilitar a repres-são dos movimentos rebel-des e que tomem as medi-das para impedir o forneci-mento de armas e equipa-mento militar..

SUEZ

Informou o ministroAraújo Castro que o embai-xador Roberto Campos de-

verá chegar ao Brasil napróxima semana. A respeitode uma provável vinda dasra. Jacqueline Kennedy aoBrasil, disse, não há nada depositivo; no entanto, ponde-rou, 6er possível que elapossa, futuramente, visitaro Brasil. Concluindo decla-rou que pretende visitar,brevemente, o BatalhãoSuez, que há muitos anosvem prestando inestimáveisserviços à causa da paz nafaixa de Gaza.

PASSAGENSAÉREAS

MAIS CARASSÃO PAULO (Sucur-

sal) — De acordo comcomunicado das empré-sas de aviação comercial,as passagens aéreas, apartir da zero hora deamanhã, custarão mais,cerca de 25 por cento.Esclarece o documentoque a medida se tornounecessária a fim de aten-der as reivindicações sa-lariais de aeronautas, ae-roviários e outros funcio-nários.

O carioca ficará, hoje,definitivamente livre doracionamento de energiaelétrica. O Conselho Na-cional de Águas e Ener-gia Elétrica enviou expo-sição de motivos ao mi-nistro de Minas e Ener-gia, sr. Oliveira Brito, in-dicando a necessidade deo horário de verão ser es-tendido a todo o territó-rio nacional, até p dia 30de março. Segundo o sr.Rogério Teixeira Mendes,presidente do Conselho, ohorário de verão signifi-ca economia considera*vel de energia e que suaadoção, em apenas cincoEstados (Guanabara, Ml*nas Gerais, Espirito San*to, São Paulo e Estado doRio), traz dificuldades pa*ra as pessoas obrigadas aviajarem para outros E*tados sem reajustamentode horário.

RACIONAMENTOS

Com o término, hoje,do racionamento na Gua*nabara, apenas o EspíritoSanto e o norte do Esta-do do Rio continuarão so*frendo as restrições, por-que as usinas geradora»das concessionárias locaisainda não estão em condi-ções de produzir energiasuficiente para garantira normalização do abaste-cimento. Os racionamen*tos em São Paulo e Pa-raná foram os primeirosa ser encerrados. Agora,só os municípios flumi*nenses do norte e centro-oeste,' alimentados porpequenas concessionárias,continuam sob regime,inclusive com cortes diá-rias de circuito .

SOROCABANA VOLTAA TRAFEGAR HOJE

SAO PAULO (Sucursal) — Fer-roviários da Sorocabana voltarão ao tra-balho, hoje, às 7 horas, pondo íim aomovimento grevista que iniciaram há18 dias. A decisão foi tomada em as-

sembléia geral, depois de o ministroAmauri Silva ter prometido que, sedentro dos próximos 30 dias o gover-no estadual não atender ki reivindica-ções da classe, a União encampará aferrovia.

REIVINDICAÇÕES

Os ferroviários exigem a vi-gência do reajuste salarial apartir de março e não de ju-lho e mais o pagamento dacompensação decorrente, a co-meçar de outubro passado. Ogoverno do Estado só concor-dou, até agora, em pagar estacompensação a partir de janei-ro vindouro. O "comando gre-vista", entretanto, dirigiu ape-ios a todos os ferroviários pa-ra que suspendam o movimen-to, em atenção unicamente, àsgestões que vêm sendo reali-

zadas pelo ministro AmauriSilva.

ACUSAÇ6ES

O sr. Amauri Silva disse,ontem, taxativamente: "O jô-go do sr. Ademar de Barrosé o da provocação e o da agi-tação, que não são mais possi-veis tolerar. Todavia, é gran-dc a nossa satisfação em po-der contatar que o trabalha-dor, hoje mais esclarecido,compreende a gravidade da si-tuação e atenda a um apelo dogoverno federal, retornando aotrabalho depois de um simples

diálogo que foi coroado de êxi-to em apenas 24 horas." Rea-firmou, ainda, a disposição dogoverno da União de íederali-zar a Sorocabana, dentro de 30dias caso até lá o sr. Ademarde Barros não encontre umasolução para o caso. Referin-do-se, mais uma vez ao gover-nador de São Paulo, acentuouo ministro: "O sr. Ademar deBarros está transformando SãoPaulo em foco de agitações eperturbações, enquanto o go-vérno federal procura modose métodos para uma ordem so-ciai mais humana e mais igua-litária.-

BALANÇO

O racionamento inicia*do no dia 1.° de maio foisuspenso dia 6 de setem-bro, por causa das chuvascaídas na região do.Valeda Paraíba. No dia 27 desetembro, porém, a crisevoltou a agravar-se e oscortes de energia aumen-taram para seis horas diá*rias. Depois, o raciona*mento sofreu alterações,deixando, nos últimosmeses, de ocorrer os cor*tes de circuito. Apenastrês restrições (as queproibiam a ligação de arrefrigerado nos escrito-rios, a iluminação festivaem clubes e o consumi*dor de ultrapassar a quo*ta que lhe foi destinada)vinham sendo observadas.

Com a extinção do ra-cionamento, termina tam*bém a Coordenação, ór*gão subordinado ao Con-selho Nacional de Águase Energia Elétrica criadopara cuidar dos proble*mas relativos à criseenergética. A Coordena*ção do Racionamento nãotem funcionário exclusi*vo. Durante o período deeconomia, funcionou comcinco empregados daLight, destacados paradar informações ao pú*blico.

Ontem, penúltimo diado racionamento, a vazãodo Rio Paraiba, em Bar-ra Mansa, foi de 176m3/segundos e 166m 3/se-gundos, na Ilha dos Pom-bos. O nível da Represade Lajes foi de 397,25m.Embora esses númerosnão sejam julgados satis-fatórios, o coordenadorMiguel Magaldi declarouque, nos próximos dias,choverá bastante nessaregião, fato auspiciosopara a extinção da crise.

I-

1'IIESIDENTE¦ DIRETOR

M. PAULO PILHO Correio da Manhã SUPnUNTONDKNnOSVALDO PERALVA

CEJlENTeHÉLIO CAMILLO DE ALMEIDA

Avenida Oomes Freire, 471 2.* Caderno — Sio do Janeiro, Sábado, 30 de Novembro de 1963 n.» n.o?» - ano vxm

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LUZESCarlos Drummonrl de Andrade

... Outras luzes haviaacesas, na noite de segun-da-feira, no Rio. De an-dar om andar, de apar*tamento em apartamen-to, de bairro em bair-ro, uma vela ardia nopeitoril de cada ja-nela. Os jornais não ti-nham publicado nenhu-ma palavra de ordem pa*ra isso. Os rádios esta*vam mudos, com exceçãode duas emissoras ofi*

ciais. E entretanto a velase íoi acendendo aqui,ali, mais adiante, ora ba*tida por uma leve brisa,ora plácida, queimandocom a gravidade simples,o silêncio da luz votiva,que diz muitas coisas.Bastava olhar e logo sepercebia o que falavamessas velas debruçadassobre a rua, sentinelas nanoite, faróis mínimos,clarão que queria ser mo-

desto e íntimo e por issomesmo impressionavatanto.

Uma vela por JohnKennedy, vitima da sei-vajaria em um ponto dis-tante da nossa casa, enem era nosso parente ouconhecido pessoal, mas oque acontece hoje nomundo acontece na ruaonde moramos, aconteceem nós, de tal modo ouniversal se funde no

particular, e adquirimosconsciência de que somostodos viajantes do mes-mo barco. Era a mesmavelinha que misteriosa-mente brota nos lugaresmais desprovidos de tu-do, quando um corpo seestende na calçada, e fi-ca junto ao morto comoo cão fiel, o pensamentoconfrangido, a corda so-litária de um coraçãoanônimo; e era uma vela

acesa à distância, no ar,repetida, multiplicada,, se-rena, perseverante, fun-dindo a revolta à miseri-córdia, o protesto deconsciência à piedade,que está acima do protes-to. E sua claridade pare-cia iluminar também umvulto de mulher e duascrianças, ao longe. Umavela iluminou todo o Rio,na noite de segunda-feira.

Flagrantesde J.9

Mania chata

O Fluminense está lou-co para te desfazer doartilheiro Manuel, cujatroca parece que iol pro-posta ao Mengo e outrosclubes, Manuel tem umagrave incompatibilidadecom o grêmio tricolor:faz gols.

Porfe ser que seja...Leitor residente em Pe-

trópolis escreve aos Jotaspara dizer que surpreen-deu um tipo nos jardinsdo Museu Imperial comtoda a pinta de agente se-creto do Jurema. O ho-mem trazia um boné dexadrez, óculos escuros, f u-mava cachimbo e carie-gava um vastíssimo bino-culo, com o qual exami-nava detidamente as ala-medas do parque.

Não temos elementospara confirmar a suposi-ção do leitor, mas é bemprovável que êle estejacerto. Dizem que o Ju-rema é muito caprichosocom o uniforme dos seussecretas.

BustificaçãoO deputado Frederico

Trotta apresentou projetobustificando Vicente Ce-lestino na Cinelàndia. Emque pese uma certa mávontade dos nossos tim-panos, não podemos dei-xar de reconhecer a sim-patia dessa homenagem aovelho trovador popular.

J.&J.Ordem do Jabaeulê

O Conselho da Fe-deração Nacional dos Ma-rltimos, prosseguindo nosseus altos estudos sobre oaprimoramento da técni-ca do jabaeulê, reuniu-seontem para discutir a ta-bela que prevê o paga-mento em dólar da nobreclasse, quando em via-gem pelo exterior. A mo-cada diz que não agüentamais este tal de cruzeiro!

A luta pelo posto

Conversinha surpreen-dida nos corredores doItamarati:

"— Fulano pediu posto,na Europa."

"— E para onde vai?""— Não vai. Embro-

maram o homem e éle vaicontinuar por aqui, nomesmo posto.""—¦ Que posto?""— Ora, Posto 6. Háquatro anos que éle estálá..."

Rumo ao MAM

Augustinho Rodrigues,em pleno "ano do cin-qüentenário", está mos-trando teus desenhos noMuseu de Arte Modernado Rio de Janeiro, eventopara o qual chamamos aatenção dos nossos leito-res. Vamos prestigiar oeremita do Boticário com-parecendo em massa aoMAM.

QUANDOVOAM

AS CEGONHASOs bebês chegam ao

mundo em repolhos outrazidos pela cegonha.Nem mesmo os bebêsreais fazem exceção. Ascegonhas agora rondamos palácios, desconhecen-do o problema sangueazul.

James ou Rupert? Ca-roline, Mary ou Marga-ret? A família real inglê-sa, como ocorre com ou-trás famílias comuns, emsituação similar, preo-cupa-se no momento como nome do futuro herdei-ro. Elizabeth II vai sermãe pela quarta vez. Asagências de noticias nostrazem a novidade. Falamsobre o estado de saúde

da soberana inglesa. "Doponto de vista médiconão há motivo de apreen-são: sua saúde é excelen-te." As preocupações nopalácio são as naturaisde qualquer mamãe. Vero guarda-roupa de futu-ra mamãe, os casaqui-nhos do bebê. Mais tele-gramas contando que Eli-zabeth n não fará novoguarda-roupa. Usará asbatinhas e casacões da úl-tima gravidez, e as roupi-nhas do príncipe Andrévestirão o futuro her-deiro.

Do outro lado da Man-cha outra rainha aguardainquieta a cegonha: Fre-

derica da Grécia está emMadri à espera do seuprimeiro neto, filho daprincesa Sophia. A rainhaFrederica voou direto deWashington -— onde foilevar seu último adeus aopresidente Kennedy —-para a Capital espanhola.Hoje chegou o rei Paulo,na expectativa de ser avôpela primeira vez.

Mais outra visita real acegonha fará: Alexandra•— a prima querida daprincesa Margaret — se-rá mãe, pela primeiravez, em maio.

As cegonhas voam sô-bre os palácios reais, sema menor dúvida!

Do enterroA margem do enterro dc

Kennedy, visto pela televisão,ai vão algumas conside-rações para o deleite ou pe-sar de vós outros. E comece-mos sinistramente com o

CAVALO —• Obrigaram ocavalo dc Kcnnedy a ir atrásda carreta. Sei, é tradição an-liga, e sei também que o ca-valo c animal nobre. Acon-tece que não sei qual a liga-ção que teria o falecido pre-sidente com aquele cavalo,presente de um xá ou de umsultão ou dc qualquer outrosoberano dc fancaria. O cava-Io ia atrás da carreta com mávontade, andando de lado.Guardo, do cinema c dc àl-gumas estampas antigas, acabeça baixa, o passo dolori-do dos cavalos que realmenteacompanharam seus donos.Sentia-se a ligação, o afeto,talvez a nostalgia do cavalopelo senhor. Ora, ao que nosconsta, Kcnnedy não era láde cavalos. Suas fotografiasai estão: vo iate, jogando-ru9by, dirigindo canos, na-dando —r um homem moder-no, terrivelmente moderno,que merecia morrer sob abomba atômica ou cm viagemespacial, c não sob o atenta-do quase medieval, vítima dabala de um camarada que es-perou pelo seu alvo comendofrango frio c batatas fritas.

PRANTO — A ausênciatio pranto oficial. Durante asdiversas cerimônias, os nume-rosos translades, não se viauma lágrima. Na rua, vimoso povo chorar, à distância. Seo caso fosse aqui no Brasil,teríamos a baía transbor-

dando de lágri-mas. Haye-ria enfartes, crises emocio-nais e — f»t Bras de Pina,ao cair da noite, um médiumreceberia Kcnnedy ainda"perturbado" pelo*- aconteci-mentos, sem saber ao certo sehavia ou não morrido. Maslá nos EUA não houve disso,Jacquclinc agüentou esparta-namenle aquela crueldade ofi-ciai. O irmão dc Kennedy,procurador-geral da Repúbli-ca c na certa futuro presi-dente, ésse sim, em certo mo-mento seus lábios tremeram,numa vontade de choro. Cris-pou. as mãos, meteu um bico,amarrou a cara que já eslavaamarra:ia c lá ficou.

PERSONALIDADES —Â parle o gesto simpático dcsuas presenças, foi um poucocalhorda botarem junto oimenso Charles dc Francccom o pequenino c quase in-significante imperador ctiope.Dc Gaullc lá estava, ciclocomo varapau, o peito nu dcmedalhas, cie que foi heróinos tempos duros da guerra.Já o outro, atarracado comoum jóquei, tinha o peito cha-calhando de medalhas ganhassei lá cm que batalhas. Aliás,minha bina contra o impera-dor Sélassiê c antiga. Des-de menino, quando soube queAfussolini invadia a Abissí-nia, que tomei antipatia pelobarbado rei dos crentes. Seique c descendente de Saio-mão, mas isto não o faz maissábio. Dc qualquer forma,não quero o Imperador Sé-lassié em meii enterro. £"persona non grata".

CARDEAL — O cardealCushing tem vos dc leiloeiro.

Carlos Heitor Cony

Mas í homem para valer. Noano passado, Cushing abati'douou o Concilio Plenárioporque achava que estavaperdendo tempo cm discussõesalienadas — tinha mais o quefazer cm Boston. Era amigodos Kcnncdys c nem assim ai»terou sua voe profissional debispo e sacerdote.

CLA — O mais comoventenisso tudo foi uma das últi»mas cenas: o clã dos Kenne»dys reunido na mesa dc co»muiilião. Todos comungaram:Jacquclinc, Eduard, Robert eoutros menos votados, Nãoentro no mérito da comunhãoem si. Vi, atrás daquilo tu»do, o patriarca impondo aosseus uma religião, uma ética,um lodo. E o clã foi véncets»do, unido, em torno de suasfontes substanciais: a casapaterna, a religião paterna, astradições paternas. De umacerta forma, eram todos ven»cedores, e ali estavam reuni»dos, como sob o lacão do mes»tre . dc disciplina de colégiointerno. O país era protestou»l -. a maioria do povo era pro»

iiíc, mas os Kenncdys fo»rum para a frente, fiéis a simesmos, a seus santos, a seusritos. E deram ao mundo umexemplo que transcende aosimples aspecto da tragédianacional ou mundial por quepassamos. São famílias comoessa que estão acabando e is»so tah-cs seja mais cruel quea morte de um homem, embo»ra êsse homem tenha sidoKennedy.

NOTA — Nem a Essonem a família Kennedy vãome pagar nada por isso.

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PI BH II II IO guarda-roupa não será modificado, mas or, sapatos baixos são aconselháveis.,

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"^ederica dc Grécia será a mais jovem vovó real

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Á Oraçáo de GettysburgUm documento básico dn Democrncin — "Há oitenta e «ele ano» nosso* pais fundaramneste continente uma novo: nação, calcada na liberdade c no princípio dc que todos os

homens foram criados iguais" — 0 episódio —r A tradução

Reportagem de ARNAUD PIERRE

|^OJI sjue o cerrenfe • iplg» comclentsmentt, é Invecaeit«* governo representativo, "¦• !»'«••» dlmlnulçi» do

funetarnent* «ta forma domo-crítica ale gevtrno, • dlicur-f do Lincoln om Gittyiburg a1» do novembro do 1143 pode•• observador apressada.pare*cor Inexpressivo o anacranlco.Coloc»o> porém om seu ttmpo,d» preconceitos o privilégio-,tom Justificado valor hlitòrlco-* vm documento básico dademocracia, Exsmlnomos feda-via Mu centoúd» literário: cU-rou • concilie, elegância oeontonçio, proprladads, aqui-Ifbrlo o força diô-lht o toqueImporoclvsl da obra-prima.

Lincoln oscrtvau-o om Ws-thlngton mas nela trabalhou•Indo na noltt da II pára lt,que passou om Gtttysburg. Dosua mio conhocam-so cinco có-pias é» discurso, além do ras- icunho, recolhido ao muisu quo.foi sua casa quando advogadoom Sprlngfleld, Illinois, o orl-glnal está na Biblioteca doCongresso.

Infra rascunho o original háacréscimos, pollmento literário,como aquilo under God, alan-to para a longa frase.final an.*na quo Invocado dase|ada dodivindade. Nio quo Lincolnfosso atau. Possivelmente por.-quo ria criação do discurso, In-

responsabilidade pela farofaquo, prepunhat sa Imputassemtodos os presentes, * de salvaruma pátria criada para homemcriados Iguais. Invocar é admi*?Ir ajuda,' eipsrá-la, confessarnecessidade de apoio. No fun-'dó,' enfraquecimento, que Lln-coln nio podia aceitar, Na fa*

- se do pollmente literário, con*tudo, sdmtlu-a com admirávelpei-cepçio do ritmo d* fraia,quo parto célere o levo para¦a pereraçio.

E' de observar-se qua a ora*cio da Cettyiburg contém tò-das ai partes qua a tradlcioda oratória Impõt it mas ps*«as, apesar da tar apenas 272palavras.

O EPISÓDIO *'

Q DISCURSO íol lido cercado meio-dia ho campo, en*

: tio inaugurado como cemitério,onde quatro meses"antes ünlo-nistas' e confederados se bate-

•ram numa batalha'terrível. Oestar no próprio cáràpo de Get-lysborg teve para Lincoln afòrfa de uma obsessão1. Novevezes, em tio pequeno discur-so, encaixa êle o incisivo hera,contrapondo-o a wt, aos queali se consagravam i tarefa le-,vada táo longe • por aquelesmortos.

A beleza, a fama e a peque-na dimensão do discurso ani*maram multas traduções. Sobo pretexto de evitar a preten*sa dureza do Inglês, trabalhou-se livremente a frase, rebus-cando-a e enxertaridó-a das for-mas oratórias portuguesas maissedlças. Há traduções Intolcrá-veis, senão ridículas,

tApresentamos aqui uma tra-

duçío do discurso de Lincoln.A preocupação foi fazê-la. aopé-dá-letra, sempre que possi-vel. E aegulríhe a pontuação,usar seus travessões, repetir nolugar exato os nove aqui. Etodos es néi, que a ênfase im-punha em Inglês e admite emPortuguês. Subentendido ficou'o quo em Inglês assim estava.

Esta tradução contém 248 pa-lavras. O Português é tam-bém língua concisa. Pena quenio a façamos sempre assim.

A TRADUÇÃO

deita guerra. Aqui vimos paraconsagrar uma porcio deitocampo como ultime repousodaqueloi quo deram aqui suasvldai para quo oita nacio pos-sa viver. E' do todo convonh-ente o iuito quo o focamos.

Mas, num sentido mali am*pio, nós nio podamos dedicar— nós nio podemos consagrar,nós nio podamos santlflcer —Isto campo. Os bravos, vivos emortoi, quo aqui combateram

: o consagraram, acima do quenossas pobres forças podemaumentar eu tirar. O mundopouco notará, nem há-do Iam-brar multo tempo o quo dlse-mos aqui, mas nunca poderáesquecer o que liei aqui flze-rim. Antes é para nes, os vi-vos, o consagrar-noi aqui 1 te*rafa Inacabada quo aquiles quonobremente aqui combateramlevaram tio longe. E'- antespara nói consagrar-nos aqui ègrande tarefe que rosto dlan-te de nós — para que distes

• ¦a .u—â heróis a dedicação tomemosH-V1*"» •"•» ""»• P»'- aumentada p.ls «.„,, . ?S

fundaram netto conti. deram á úitlma o luprom» pro-va de dedicacio — para quoaqui decidamos solenementeque esses mortos nio morro-ram em vio — paro que ottanação, sob a prefacio de Deus,tenha um renascimento do II-bardada — o para' que o go-vêrno do povo, pelo povo, pa*rê o povo nio desapareça doterra.*'

nonte uma nova nacio, calcada na Liberdade o no prlncf-pio do quo todoa os homtntforam criados Iguais.

Agora estamos empenhadosnuma grande guerra civil, pon-do 1 provo so esta naçló. ouqualquer noçio assim concebi-do, pede perdurar. Estamosnum grande campo de batalha

.' ' •'•' Af,

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**- ^-W/í /< VSÇ^—' \ R

DuasNotas

HAROLDO BRUNO

-í S.1S& "?««••», co- dadenio critico, corre o risco de sereduzir ao silêncio, àsemelhan.JLií* certo1, P06'»8 P«" osSSSffià K-fiM -ó «Prime o\tms&sfíÁ sSFS ° -8"-.quema, ao dogma, á retórica- son«.?i!JLu,w" q"!e NP Ber*«em o.exemplo vivo e humano' Sus L,a,va na «síncl da In--'cai no vazio da doutrinação _*_L h,oi* n,als d<> «Je nurt- ic* na periferia dc"fiWeá enricai 5? va ,dade absol»«J'rio. nunca penetra òiriéíraHo. n^queci(?a pc,a" evolução dóntimo. da cTlaçio" SlgESS a. iSIÍIÍS Pe,las ?°«««"»«-to, inexistem para éfe Adu.i. ?£?£• incorP°r->das >à ciência e à''"aventura do escrito e„1?e0s reS cân

'*XVP°. "'"'^ **-ivros",como chamou oTa„. obraCd«'" i"d,.vW«*-'' «-taiite da"Wnio. Cândido, num sentido di „„. *r e é a próPria -"ntemuito diferente do que seria nu ? it.vai €.manar a »nÍIIaW*lde um Anatole France" oue tó \ n-t1?irpret""£âo *Je um •««•'tó a impressio lhe faculta ítíf -ní,^ crl,lra se humaniza, íprt(l-.dada p,1o cs^wfflft-fe bTLVtn? Z>,et uma *&§&nlsUco, esta nio o tenta abso. »,«,*. .. ¦ à obra- um «réíél-'IuUmente. * "s* ™°.à,sua mensagem, quando'Pode ser esteta, psicóloco í n. ií! pen,etrar'',lém -"«'^o,-eórico. Nio critico, Hr!S 'cna.p™??r«ao e.m W entram

A8RA.KAO UMCoctO

O Controle do Cérebro HumanoLEO GILSON RIBEIRO

QS participantes do congresso d» um Indivíduo criado em suacientifico em Illinois e-que- imagem â semelhança, de Deus.ceram por um Instante sua friaobjetividade de cientistas e o ca-Istrio que lhes percorreu «, espl-nha, ent uma forma de aua soll-darledade com o gênero humanoO professor Carl Hogers, da Dhi-veraldado de Wlnsconsin, acaba-va da anunciar com um leva tomalnlatro na voz qua "hoje am diaaa aatá desenvolvendo uma, ciên-cia da gigantesca Importânciapotencial, um Instrumento cujopoderio fará empalldecer. em,comparação, a própria energiactomlca". A medida qua os re-lutórlos eram lidos por outroa es-peclallataa um mal-estar crwcen-te ae apoderava, .dos congressl*.tM. parecia realmente que ti-r.ham errado de aala a estavamnuma eeasSo de "sclence Xlctlon"ou num asilo de loucos— nin-guém admitia,* hipótese de umabrincadeira, de mau gosto nuaconclava tio vetusto e lmportan-te. A angustia se notou nítida-menu no rosto de. muitos assis-tentas quando.um "expert" fran-zino relatou «a experiências levardas a cabo em. Yale e Rarvard,Oxford a Estocolmo: "Já é .pra-tica rotineira de laboratório In- ,aerlr, nao células cerebrais deanimais,, miaúsciilos. receptores'qua captam oa sinais emitidospor uma eataçSo emissora dan-eama forma qua oa comuns ra-.dlos de pilha., Controla-se auima vontade dó animal — e, emalgumas experiências, a dos s<-rea humanos também — tòrriân-Ao*> colérico ou manso, esfo-.'meado ou voluptuoso,' em obtdl-'neta aos botões que a eetáçSode controle apertar í -ristâhcla,estimulando as dlveriaa aréas ce-rebrals do pacienta": ' * • '

Aa conclusões Intvitave'U. des*'aas experiências eram foceis de'adivinhar mas aceitá-las , davaaoa preaentaa a aenáaçao' de vi-'ver um. conto, alucinante deKaflca ou de estar presa, èlwdados, de um aohstrUo-o pesa-dt-h>. De fato, ó^aer' humano em'cujo cérebro f6r'ehxertadò essareceptor minúsculo (que medeum mUlonéslmo de centímetro)poderá aer comandado* i alst&ri-cia, passando a agir sem vbnta-de própria a meVaménte exe.''cutando. como um autômato, asordena que o Cérebro-Chefe lheditar. A hipótese \*. num eres*ceado tio lógico quanto diabo-lieo: o único indivíduo que nSotivaasa éaae receptor no interiordo crânio — um cientista loucoou um ditador, universal — pas-eaite o, aer literalmente o donodo mundo, o senhor único detOda uma humanidade clentlfl-camente escravizada. A.reuniãose dissolveu quase em tumultoquando o dr. Curtlas ¦ Schafferndmltlu mesmo (teoricamente,camo fés questão de ressaltar)quo ae colocássemos um receptor.diminuto no eérebro de uma cri-anca da poucos meses esta setomaria a máquina mau bara-ta do mundo. Ela aprova, acres-contou o dr. Schaffer. apresen-tando o gráfico da aeut cálculosmatematicamente exatoa: '"gsã-t ai Íamos des vêzea merioe:corna crtaçio deasa criança até- iMado adulta do que com a cons-truçáo da um tobot eletrônico".

Pouco, multo pouco'dos resul-tadoa comunicados, durante essaconclave chegou ao conhecimen-to do público leigo, como decla-ra o professor Cario Sirtorl, do-canta de anatomia patológica daUniversidade de Mllao, na Itá*lia: "o público ainda ngo «támaduro para as revelações-com*plataa o poderia aofrer um cho-1crua traumático de proporçõeslapretistvcu". Maa o "pouco"crao transparecer» dessa re-miaologo passou a preocupar lmen-aaa eaaadaa da sociedade hiima-na só remotamente ligadas á Cl-«nela» ás provetas e tubos de en-aaios doa laboratórios modernos.Oa maiores eipoentes da I-rejalatrre-saram-ae por fcssea íenfl-menos de controle da vontadehumana que vinham criar gravesproblemas da domínio da alma

Para muitos religiosos, desde asteorias de Oaiileu e de Copér.nico, que destronaram a terra docentro do universo, nâo ae le-vantara uma táo radical ameaçaá soberania espiritual da Igreja.Ao mesmo tempo outroa elemen-tos áentlam curiosidade Intensapelos dadoa científicos: os es-PISea internacionais saíram á ca-ça dos segredos de labortórioaque dariam a um pata o domi-nio aóbre todoa oa outros, logoque ae descobria- a fórmula decontrolar oa sêras humanos semreceptor e sem resistência pos*alvel. Os filmes e contos que tra-tam da propaganda aubl(mlnal eda lavagem do cérebro torna-ram-ae Inócuos como Jogos dejardim de Infância; logo foramarquivados no Pentágono e noKremlin como "matéria aupe*roda". ,

Mllhóes de indivíduos em tôdaa terra compreenderam pala. pri-Melra ve» x> alcance do clichê"era tecnológica" ao conheceresra terceira dimensão da ciên-cia da década de 90: o homemnSo se prepara somente para"aluntasar" nas crateras da Luaou para criar a energia grátis eeterna das centrais atômicas que'alimentarão fábricas e cidades In-teiras — o homem ultrapassara'o estudo da mente ríumana ecomeçara a controlá-la.' Freud sé'transformava no "bi|g Brotfier"de Oeorge Orweireái ãriiá. hòvélá••1964". o médico Idealista.' br.JefcUI. se traraformar» no mons- 'tro. Mr. Hyde.

Maa logo uma reaçáo mundialse ouviu como um Imenso cia-mor de rebeliáo: entáo a ciên-cia conquistara oa últimos redu-tos do ocultismo, da magia, daalquimia e substituía as vari*nhaa de condáo daa fadas peloácido llaérglco e o "ellxlr deamor" de Tristio e Isolda pelasdescargas elétricas capazes deamansar loucos furiosos .tornan.do-os amantes do aeu próximo? ¦Há 2.400 anos Hipócrates aauda-ra no cérebro humano a fontode todas as alegrias- e temores,ódios e tristezas, derrotas e tri*u.ifoa do "homo sapiens" se-ria este o último ato da' trágica«parlçSo do homem sobre a ter-ra? Seria essa a única perspectl-va que a ciência, depois de mi-lharea de anos, oferecia á numa.' nldade, que esperava dela a con-cretlzaçSo de .suas mais protun-daa esperanças, de seus sonhose ideais mais arraigados?

í*ol com um suspiro de alivioque aa agências telegráflcae detodo o globo trenamltlrôm a res*posta consoiadora de dezenas decientistas, os que representavam,"o lado bom" deasa foca de doisBumea.qqe é a ciência, capaz de.,produzir a bomba atômica, a aerergla atômica, a dinamite ea vacina sábln. De modo.algum,afirmava o anjo bom ou Arielda ciência, podemos pensar queas retortas e tubos de -Maio só

. apresentam' quadros táo ápooa-Hptlcos, vlsoes.de, um Infernoque nem Dante pôde, imaginar.Da Non-ega, por éxemplp, o pro-,feesor pém-Jacobsen comunica-va que' certas substâncias qui* ¦

mlcas agindo sobre a regláo docérebro su-cetlvel de sentir dor(et demais regiões são lnsensl-velo à dor física) podiam tornaro homem permanentementeImune a ela. De laboratórios daSuiço. deu-se como certa a curade criminosos sexuais por melode uma operação que extraia deSeu cérebro a célula defeituosaque, segundo a medicina' moder-' na, é responsável. pela tara se-"xual assassina do paciente.' Emoutroa casos puramente clínicosestuda-se a ImplantuçSo de pe-quenas cápsulas de gás radiativopara o tratamento de tumorescancerosos profundos e náo ope-rávcls. Diante desse panoramaque encerrava não uma ameaçames uma promessa para a hu-ruanldade, como será o futuro doser humano com os recursosatuais da ciência do século XX?Eis algumas das característicasdo mundo de amanhã, cujos ali-cerces já foram lançados hoje:A gentileza — A sede da cor-dlalldade e da gentileza, coníor-mo comprovam experiências le-vttdas a > cabo na Suécia, encon-tra-se na zona inferior do cére-bro, no chamado núcleo caudal.Os testes feitos com macacos de-raonstraram que uma vez estl-•miilada essa zona o chefe de umbando de chlmpazés — sempre omais agressivo e ditatorial detodos — se torna manso,e cor-dato, soclável e pacifico! Seriapo-sivel, supõe-se, submeter ohomem colérico e dominador adescargas elétricas que destrui-riam as suas células estrutural-mente anormais, responsáveis

Momânee

pela sua agressividade e pela suatendência para a tirania, tornan-do-o um "gentleman", um mo-dêlo de altruísmo e de docllldode.

Melhor que o álcool — Conflr-mando a sugestão de AldousHuxley que em aeu admirávelrelato aôbre as experiências quefêz com o ácido llsérglco — quacausa uma intensificação da vi-são. da audição, do tato a ver-dadelras visões e êxtases tnlstl-cos — muitos cienMstae acredi-tam que se possa substituir oálcool e os entorpecentes, desdea maconha até á marljuana, pe-lo ácido llsérglco, que nSo afetanenhum órgáo e dá ao homemuma sensação de profunda eu-feria.

Caixinhas do prazer — Naschamados faixas lunblcas, na ba-se do encéfalo, localiza-se a sededo prazer sexual, alimentar, tác-tll etc. Macacos e ratos, gatos ecachorros que aprenderam aapertar o botáo de uma caixaque emitia descargas elétricasertlmuladoros dessas faixas Um-bicas náo pararam durante trêas-manas ininterruptas a náo serpara alimentar-se rapidamenteou dormir durante alguns minu-tos. NSo é Improvável que no 'futuro se vendam nas farmáciascslxlnhas de prazer portáteis,para viagem ou uso no lar.O pecado- operável — Para a-ciência moderna, o pecado, náo.é um problema moral nem reli-glosa E* meramente a predlspo-slçâo do doente (o.pecador) pa-ra sofrer de uma doença chama-da peoado (em termos .médicosse diria que .é .* sinopse do en- .

nio tom o sfttfo do homem cul'to, nio possui a sinuosa mobll)..aiÍ!-iíV,p,r,l,°' desPreza »eficácia das Impressões pes-n°r! ,™ ?m,,6g.lco- <*uase ""••P™. «-"í, lógieo-formal, nio umógicc-dialétlco- daí, geralmen.ie, transformar o arcabouço da!"?.. i"v«U6açio - , nSníSestilística _ numa tessitura re-ÍSm'." -Numa. época de «sPe-!.-,2CS°' MtenU ° titulo' deespecialista.; num tempo em que*«• torna tio necessária a res-tauraçio do espírito univeríltá-'rio, confunde universitarismocom pesquisa morta, trabalhode gabinete para gabinete. Co-mo se a obra de arte pudesse?eí «eccionad» e não, ao con-t™™». ser encarada como umarealidade particular exprimin-do uma realidade humanista.Extraímos essas idéias de um50s .m*ls valiosos documentosde definição critica aparecidosultimamente: o prefácio do sr.Antônio Cândido ao livro Pá-glnas Avulsas, de Plínio Barre-to, com o que o critico ilustre,hoje arredio, atraiu para si aira de alguns cientificistas me-nos compreensivos. Viram elesno documento, uma profissãode fé inspirada no espirito ro-mântico e estesista do séculoXIX e numa atitude de perma-nente disponibilidade; não qui-seram perceber os fundamèn-tos da posição filosófica quenele se continha despretencio-samente. Ao reclamar a reabi-'mente para este trecho mais re* «tação, do imprèsslonismo ou '

cente do controle artificial do o surgimento de um neo-impres-

tlcaré aprecia"; apreciar é diii ,0ip„,€,ementos cien««cos par-cernir; discernir é ter góstr!- ca, /".' ri P™°™l»c6eg éti-ter gosto é ser dotado"e intui' min-i ials' .lnclus've ass*Çlo literária»; O crítu-o círit '^n&W ,p,osif»° militante,«co (é preciso começar Dor dfc l„n,

C£iC0 Alya,ro Uns- V «=*>tingúir t crlticiiá»?*___?¦ L?.? em ?ue iaIa P*1» «"reçãoque,4 um do"«eu\ métodoli ííí? mimmto, vem de ali-»«- •-* ¦ ¦ raew-'o») nhar observações què aclaram

firmo). Cada pecador tem umaInsuficiência celular que o levaa pecar. Bastará tratar com subs-tánclas químicos ou descargaselétricas essas falhas molécula-res para "curar" o doente-peca-dor. llvrando-o da fatalidade doadultério, do crime, da perver-sáo, conforme a diagnose do aeucoso.

Nessa outra face da medalha,» face positiva, haveria um finalffillz para a excitante trajetóriada ciência humana e particular-

cérebro humano que se iniciou«m 1932, em Zurique, quando odr. Walter Hess produziu, porestimulo, uma voracidade Incri-vel noa gatos que lhe serviamde cobaias. Nessa visáo otlmls-ta da ciência, todas aa deflelên-cias humanas poderão ser cor-rígidas por meios elétricos ouquímicos. Poderemos, deaenvolverIdealmente os nossos talentos, anona inteligência, a noasa per-copçáo. o homem "domestlcado"a civilizado no aentldo espirl-tual da palavra se livrará, docâncer do egoísmo, da injustiça,do ódio, da desumanldade. Po-dera tornar-se realidade entáo osonho ancestral da humanidadede atingir a perfeição e tornarcoda indivíduo numa persoriáll-dade plena, totalmente realiza-<<a? Conseguirá a Ciência o queo Cristianismo e o Judaísmo,Buddha e Maomé nio' consegui,ram?' Fazer com que o homemelimine o crime e a guerra epasse a "amar 0 próximo como•i ai mesmo?"

sionismo, lá está a ressalva: nãoconfundi-lo "com a levianda-de e a preguiça", e acrescenta-va: "Só é autêntico (êsse im-pressionismo) se o crítico fôrerudito e inteligente como umespecialista, sem perder ao mes-mo tempo a confiança nas pró-prias reações". Se agregarmosis palavras do sr. AntônioCândido as considerações filo-sóficas e estéticas que o sr.Tristãode Ataíde, recentemen-te, desdobrou numa série deensaios sobre as tendências donosso tempo, sobre especializa-çãoe humanismo, teríamos jáse configurando a erdadeiraposição de uma critica impres-sionista que se oporia ao tee-nicismo da critica científica co-mo resultado de uma visão aomesmo ,tempo universal e na-,cional.

Trita-se, pois, de um príticí-'pio de critica baseado no hu-manismo, no conhecimento davida e no respeito às manifes-tações' legitimas da persònali-*

e HistoriaEDUARDO FRIEIRO

Belo Horizonte, novembro "

^O romance Hortense14-18. de Cecil Salnt-

Laurent (Presses de la Ci-té, Paris, 1964), cuía ação" sedesenrola durante a primei-ra grande guerra, o autormistura ficção e história, is-to é, introduz a história naficção, êm forma -tal que cer-tas '

personagens reais —-Jaurès, o Kaiser, von Bu-low, Viviani, Léon Daudet,Bainyille, Paul Morand —,

de escrever, certa monogra-íia dada então a lume, eun-e'liavia interessado pelahistoria colonial de Minas.Um período, notadamente,me atraia, o,da implantaçãodo poder púbjico nas anar-quizadas regiões do . ouro,proeza levada a cabo comenergia e .violência pelo mal-sinaolo. Conde de Assumar.Documentei-me o melhor

o mais irreal, pigmentado deverossimilhança, ao' que su-pus.' Pode argüir-sè'que, emmatéria de suposição, não hágrau de verossímil aó absur-do. De .'acordo.', Eu fiz, .po-rém, como romancista âahistoria, o mesmo que faria"um honrado.historiador, is-to é, escolhi entre1 muitasmentiras as que se pareciam

que púdç e a repleçãõ"dè c?m, verdades -Tal,, em es-leituras, quase me inclinou a ???.<:i_V0 Pa-)e,1..d? História,escrever um trabalho de in-dole histórica sobre o dito pe-ríodo,- que me parecia maljulgado pe?a ótica deforma-se encontram e conversam dora de historiadores apaixo-com tipos imaginários. Ti- nados. •:

nha o romancista o direito Desisti do intento. Gostode tomar essa -liberdade com da História, mas os historia-pesroa» que existiram e ai- dores não me merecem mui-

segundo manifestava Ros-seau, ao reconhecer a difi-culdade de se apresentar opassado como realmente foi.

O romance histórico, eubem o sabia, era um. gêneromenosprezado literàriamen-te. Nada, entreanto, me pa-recia melhor, no momento,

gúmas .ainda existem? Seja •« té, e eu*próprio não me Pala dar ?aída ao °.ue eumt-il tnr- _ ~.ZL..<> 1- lnMi.i.l. __ ^S___ ..." tinha na cahura » mon. «»._incluiria no nfimero deles íinna na cabeca e queria ex.

sem ao mesmo tempo des- ífrnar em forma escrita,confiar do valor de minhas Pouc.° me importava o de-lucubrações- no campo da re- saPreÇ°Aque acompanha o gê-alidàde histórica, "equivoca nero* Afina!- -°dos os gê-

__„ inesgotável", como se revê- neros sao bons--- '»ors lescrevei- fscribendi cocoethes), la sempre, no dizer de Ray- gen,res ennu*/cux. E por quemeu desejo-era ser roman- mond Aron. Desisti e Den- ° .desapreÇ0? Que é o quei»«>-*^« a sn mm fw K«»v, o justifica? Seu hibridismo?

Sua falta de homogeneida-

qual íor a resposta, o pro-cesro n3o é novo e foi usa-do por Dumas, Fíval e ou-tros.. . .

Quando entrou em.,mim,tardiamente, o vêzo de es

cista e ensaísta literário. Acolaboração, em jornais e re-vistas não me atraia. O queambicionava era publicar li-vro, não. tanto pelo' desejode aparecer como escritor,mas principalmente por.amor ao livro como. objetoe instrumento, o livro comoconstrução em si mesma, umtanto independente da suavirtua lidade como "máquinade ler". Publiquei então OClube dos GrafômanoS, umaespécie de crônica roman-ceada da vida literária, comum filête de enredo. Por ês-se mesmo tempo, com o fito

so que fiz bem.Arrepiei caminho e deter*minei-me a escrever um ro-mance, O memeluco Boa-ventura, tendo como panode fundo o quadro da situ-ação histórica que precedeuimediatamente a rebelião deVila Ricajugulada pelo Con-de de Assumar. Aparecia

meteòricamente no romanceuma tônica personagem his-tórca, o Conde-Governador.Alguns fatos reais, aprovei-tados incidentemente, se in-troduziam, ao capricho danarração, no transcurso deuma ação inventada. Tudo

de? O fracasso inevitável aque está condenado comohistória, uma vez que se ai-terá com elementos de in-venção, ou o não menos ira-casso como criação literária,desde que turvada em sua

Mânzoni, aí citado", ârgu-'mentava, discorrendo sôbréo caso, que o romance .his-tórico não pode!ser históri-co: malogra, pois, inevitável-mente, visto como não podecumprir os fins a que sepropõe. Está certo: não temvalidez histórica. Mas nãoestá certo, quando Manzonilhe nega validez poética. Seugrande livro é o testemunhomais apto a destruir tão ab-solutista afirmação. "Teste-munho bastante —palavrasde Amado Alonso — "paraque nos vejamos livres de terque aceitar a sua valorosacondenação do gênero''.

A condenação da históriana criação literária,' a pre-texto de salvar-se a parteprincipalissima que deve ca-ber ao poeta, ao inventor —-e a condenação abrangerianeste caso até mesmo o Vir-gillo dá Eneida —, torna-seinsustentável à simples con-sideração de que todas asobras poéticas, no que tocaà sua matéria, são um mis-to de história e ficção, ou,como dizia Goethe, de poe-sia e verdade. O próprioromance, como gênero, es-taria condenado desde aorigem. Porque o ro-mance e a história sãoparentes muito próximos. Aidéia, em verdade nada no-

í^encão por elementos reais, va, fôi explanada por George"' "' ™ '" ' " May no trabalho intituladoL'histoirc a-t-clle enpendrcIe roman? Aspecto /rançaisde la question au seui! dustéele des lumières, apareci-do na "Revuc d'Histoire lit-teráire de la France", 2,1955.

A partir das memórias au»

peculiares à história? Eraessa a opinião do próprioManzoni. "o autor do roman-ce histórico mais poético",segundo o parecer de Ama-do Alonso. que tomou Osnoiúos como piuot do seuadmirável Ensayo sobre lanovela histórica.

tenticas, lia-se no mencío-nado trabalho, passou-se nasletras francesas às memóriasapócrifas de.um Courtilz deSandras ou de um Hamilton,depois ao, romance-memó-nas, por exemplo, o Gil Blas.Vêm, a seguir, os romancesde Pré vost e de Marivaux,começos da idade de ouro doromance. Brunetière, sensl-vel sempre às questões deevolução, observa que, gra-ças à influência formativadas memórias, pôde Lesageescrever o que êle denomina"o primeiro em data dos ro-mances modernos, o primei-ro dos romances em que ogênero adquiriu consciênciade si mesmo". Depois daAstréia, os romancistas doséculo XVII alargam cadavez mais as suas pretensõeshistóricas. Magendie reco-nhece que o romance do sé-culo XVII tem freqüente-mente presunções históricas eseus modelos antigos a êsserespeito foram antes de nadao Plutarco das Vidas parale-Ias, o Xenofonté da Ciropé-dia e o Virgílio da Eneida.

Continuamos na piugadade George May. O romancenasceu outrora, diz éle, ci-tando Ducles, porque "os ho-mens acharam a históriamuito simples, o que levouos autores, desejosús de agra-dar à sua clientela, a alte-rar a história". O séculoXVIII aceita enfim o roman-ce (gênero até então menosestimado pelos doutos), nãosó pelo publico que lhe íôrasempre favorável; más por'tôda uma fração da criticamais exigente.

Surgem dúvidas sobre aautenticidade da combinaçãode história c romance.Bayle se desespera, no seuDictionnaire, na incapacida-de em que êle próprio seacha de distinguir entre fie-ção e história, entendendoque os romancistas deveriamescolher: ou histórias puras,ou. romances puros. Mas ogênero torna-se absorvente,contagiante: quase todos osescritores envolvidos de per-to ou de longe ho movimeh-to ' enciclopédico são a umtempo historiadores e-roman-cistas: Moritesquieu, Duelos,Voltalré, Rousseau, Diderot.O século XIX, que será ogrande século do romance,assiste à formação do ro-mance-crônica, com Balzac,Stendhal, George Sand...

Enfim, o romance históri-co, já constituído como queem gênero peculiar, é culti-vado abundantemente nopré-romantismo inglês e- te-rá, depois de Walter Scott,a preferência dos grandesnarradores de todo o roman-tismo europeu, com reper-cussões na América. E ain-da agora vemos o estupendoêxito, tanto de critica comode público, do romance-crô-nica It Gattopardo, ¦ as me-mórias imaginárias e reaisde Tomasi di Lampedusa;obra já traduzida no pais.

Epilogando: tôda históriaé, forçosamente, uma falsi-ficação em certo sentido. Ôromance histórico é umá dü-pia falsificação: nem histó-ria, nem romance. Mas tu-do. afinal, é ficção. Boa?Má? That is the auestion.

o Problema, sob ângulo dife»rente e fundamental. No tra*oaihq a que estamos nos refe-j™1-0!.« depois de muitas vê.pes situá-lo como generalização/teórica, éle foge à colocação do6assunto em termos de polêmicasobre a validade de um meto/do exclusivamente, ou prepon.derantemente impressionista, s

i u.m, método unilateralmehtocientifico. Çom a visáo históri.ça (em.que q.autor.de BrigadaUgtira certa vez descobriu umacaracterística eminentemente1politica) voltada .para.a rea-t'lidade cultural, que nunca.des»'yiou sua obra de uma interpre»''taçao orgânica, dialética da nos*sa literatura, o sr. Álvaro Iyins:condena para nós uma críticarequintadamente erudita, téchi.'ca, teorizante, con#apondo-lhe;-as razões dè uma arte ou lite*ratura que manifeste os funda-mentos da nossa cultura, nesse"estagio em què ela se imporápe a força original da criação,pelo sentido de descoberta'oudc ordenação nova, dc acôr»1do com uma psicologia, umã:

. ecologia, iirna filosofia do ho*"mem brasileiro. O sr. ÁlvaroLins reivindica uma espírito na*cional para nossa literatura, cmfunção de uma cultura na-cional e, por implicaçãoamericana, dentro do complexo"em que os elementos de umaformação ascendente c fiel àasuas origens haverá de se com»binar com às legítimas influên."cias universais, sem desfigura*çao para nós. Em favor desseponto de vista, aliás, o autor'destes apontamentos já saiu em'campo, em ligeiro ensaio reuni-do cm Literatura Avulsa, a sereditado pela Livraria S. José.II — Sem dúvida, o sr. Gui»marães Rosa é o escritor brasi»Jeiro contemporâneo cujos Ii«vros mais sugerem problemasde teoria literária — por exem.pio: limites da linguagem orale da linguagem escrita, valori-zaçao estética 'da

palavra; re*presentando um elemento- váli-vdo em si mesmo na expressai»,estiristica do contexto, ritmona prosa de ficção e liberdade"na sua invenção poética, a. des»peito do aproveitamento do su»bstrato folclórico de uma re*giap.determinada; uso simultâ»neo de várias técnicas narrãti.'vas, renovação da tendência"*erigir o tipo psicológico ou;éti-co, valor de representação na-cional. E tantos outros proble-*'más, que justificam o apelo àfexegese ou à doutrina, disün.guindo a sua bibliografia críti-ca, somente comparável — co»mo observamos certa vez — à;abertura e aprofundamento de'perspectiva deixados pela obra*de Gracillano, Ramos. . .,,

A_riqueza de sugestões nãoreside apenas no experimenta-lismo do autor de branda Ser»tao— Veredas, pois seria guin.dá-lo a uma determinada con.cepçao ou tendência que vaio-ri:a o domínio de arbítrio fndi.vidual, à qual.se oporia umaconcepção ou uma tendênciaque destaca' : i obra literáriaum sentido mais ou menos rigo*roso. contínuo p. universal, detransposição da realidade emtempo e espaço. Nesse pontòVnão têm lugar na interpretaçl»da obra do sr. Guimarães Ro*sa os que restringem o campocriador, ria personalidade doáautores, a um mrnimo de subje»tivismo e liberdade, aliás, indis-solúvel da própria natureza do.conhecimento estético, desce-»'nhecendo nos escritores o di»reito de subverterem -a estru*tura ordenada e comum dosdados da consciência artística edos meios exprcssionajs. E' por*tanto discutível êsse GuimarãesRosa, e creio mesmo que paraalguns, críticos ou leitores, pos.sa ser eliminado de qualquercogitação. A verdade é quèpassou a fase do experimenta,llsmo, pelo menos formal e ab?luto, e sobretudo como aven-tura de criação de uma Iinguà*gem geral. Mas ao lado desseGuimarães Rosa há um outroirrecusável para todos: um Gui*marães Rosa que, sendo profun*damente original c renovador,não c um criador arbitrário nemum: anarquista da expressão;-Mais ou menos o que aconteceua Mário de Andrade (indico aosensaístas de fôlego o interessode uma aproximação entreambos). E nenhum livro do sr,Guimarães Rosa revela melhoressa.posição de equilíbrio doque o último — Prlmtlras Es*ferias. Nele chamo a atençãodo leitor para uma peça comoO Espelhe, onde .se denunciatôda uma problemática e ondese exprime tôda uma 'fònriãque induzem a dimensões iné-ditas em sua obra. Trata-se deum conto dc introspecção pró»funda e dc indagação filosóficatalvez único na literatura dtlinzua nortusuêsa.

•M« 2.* Caderno CORREIO DA MANHA, Sábado, 30 di Novembro de 1061

LIVROS DA SEMANA

Is. Ar

Cecilia MeirelesANTOLOGIA POÉTICA

Ci mesma velhos afkclanados da boa poesiaT ^f1* •"»•»••»"»• «• potiulr tm twat et-tantas livras eam» «Vlatam" (Ir*. Império, Lis.boa, IM»); "Amar em Laanerata" (fd. Hlpo-,•m,í8.'J,M•,'' "'•»."•«• Oratória do tanta Cia.T,Í.Ju.;„**.fhtt*mvm' *¦• *»eneel Segtlé,J52'' . *?•"' *•»'«••-" <*•!»«• da PartutalIMO), todas d* Cacllla Malralat. Para nlo fa-ermot nat outros volumai, mais facilmentelocalliávali, dasia grande vas da poaila brasi-lalra. I' vtrdada eu* exli*e a recanto edlçáo"apara omnla" da Agullsr Mas atta tambémnia i para qualquer bolia... Per todos Issat¦nativos, foi axcalnata Iniciativa, a da Idltorado Autor, da Incluir na tua celeçie da "ante-leelat poéticas" (onda |á aparataram, arginlit.dot palet pròprlot autorat, florlléf ros de Ban.delra, Orummond, Vlnlclut o Alphontut da

í. eJí"ÍLM,,r,,,V1 fVj •» ententrem enter.*m et blbliei loteutrdam cem ttrlnhe - osle Cecília Mo ralai quande atilnila eu* "pera• Itltar, a malhar antalofla 4 a que «le met-üü Hfí5?*' "* .fl^,r' "• •*"• «•"•*••»• daum ettrlter, eeulle que malt lho sarada". ¦•multe Impertante, porém, canhtctr-tt • que o•>-éprle auter - premido pele ebrbjefae de»e limitar e um datarmlnada numere de piai-"•» —, «eleelenerle om tue obra. O critérioattétlta nem e dldétke. Procurou ala dar eetteneltl do tedet et teu. volumtt, multa em-tebrefude ne cate de um livre temo "Roman-te re de Inconfidentlo", dedat tuat preperceaiorlplntli • a extontlo de cada poeme. Ainda•utre dia, netto metme jornal, a prepétlte daconcoitie do ultime prêmio Nobel, acontutvaP,2,,\eunh,: > •"•¦ ?*• "-«"d» * **• ler pea-,ta • ZfiM&i tHwM •"•¦•«ilre» Mm eeert,tem atta "Antologia Peétlta", oportunidade dámartulhar e funde na malhar, na malt purapotflê.

RUI: TRABALHOS JURÍDICOS

Qs cultores brasileiros dai letras jurídicasdispõem agora de farto material com que!£. ,eiUr: M do11 voíumei de "Trabalhoi Ju-rídicoi , de Rui Barbosa, publicados no planode suas Obrai Completas. O primeiro i o to-mo H do volume XXXV, correspondente aof!?_d* -Wf. E o segundo o tomo II do volumeXXXIX, relativo ao ano de 1812. Ambos, pri-morosamente impresioi nai oficinas graficaido Departamento de Imprensa Nacional, orga-nlzadoi, prefaciados e revistos por José Cl-mara, Juii de Direito no Estado da Guana-bara e um dos maiores conhecedores da obrade Rui (sobretudo a sua parte jurídica), cola-borador que foi, durante muitos anos, do his-toriador Américo Jacobina Lacombe. Aqui seencontram trabalhos de Rui ainda hoje degrande atualidade, principalmente oa que ver-iam questões de Direito Público, como "Oi Pri-vllégios Exclusivos na Jurisprudência Consti-

iuclonal dos Eitadoi Unldoi": "Dlitrlbtilçlo deEnergia Elétrica no Dlitríto Federal"; "Deia-proprlaçào por utilidade pública"; "Concessãode serviço público" e várloi outroi. Hi tam-bém queitõei de Direito Privado, como "Dispo-ateio de última vontade"; "Interpretação decláusula contratual", além de Inúmeros outrosparecerei e eitudoi.''SOCIOLOGIA E DESENVOLVIMENTO"

Ae mu volume, recentemente publicado pela*7 Idltira Clvllltacio Braillolra - "lot Io lo-ale o Dtienvelvlmente",-deu e Pref. L. A.£••!• PinH' 4* UnlveriMade de Brasil, • (Ub-titulo "Ttmti e Problemas de notio ttmpo".Bm rápido profitlo, oMlarate ile que e livramultou da reunlie do diversas trabalhai to-»•• aiiunfoi de tue etpetlelldade, ettrltoi odivuloidei, na pais t no ottrangeiro, ee longodo um período de quita quinto anet. Nti-Mt ottudot, perim, Mi e autor tloumit adt-•juafoat o, sobretudo, ampliações, tom o ob|t-tivo de adipté-lei i publlttçlo cen junta. Para'•ee, teve nio ti do cancelar parigrafet, mattambém do acrateentar multai piglnat, etcrl-tat tspeclilmente para itte volume. Metmoaitlm, o livre autrda certa unidade, natural-mente porque, tem qualquer Intençio de tro-cadllho, todo tio te ocupa "do desenvolvi,monte de Sociologia e da totlelogla de Dettn-velvlmento". Bm quatro partes dividiu o Prof.Coita Pinto o teu livre. Na 1e„ trata de pre-blemit metodoligltoi, realliande ontio umaanálise toclologlct da oveluçio da Sociologia.Na Ia. eituda et procotiot do Detenvolvlmen-te, demorando-te na anillte dai retltttntlet imudança epottat pelaa eitruturat tradicionaisda tocltdade. Nio pede, tentudo, deixar dereconhecer quo o progresso tecnológico ímpiomudanças leclalt a que "e desenvolvimentoerla problemas que ti malt desenvolvimentoí e!f!í í!. '•••*"''''¦ Ne 3a. parte, eo tratarda Eitratlflcacie a da Mobilidade Social, dis-cute por que diferentes Indivíduos ocupampoliciei diversas na tetledado, estudando, apropósito, e mobilidade nat locledtdti om dt-tonvolvlmento, et "«lassei reilduelt" o et "ciai-sei emergtntei". Alnde ntite 3a. perto analisa

e A. a aittntie de prolttarlado Induttrltt, dtt>tutlnde, e rtipolte, a seguinte ttstt atelitimot,ne memento, ee declínio dtt elltn, ou i multlpll-eaçlo dolatT Também ai tlatiti na eetltdaderural bratllelri ate ottudadat polo Pref. CtstePinto antet de penar i 4a, o última parte deaeu livre — "Aspectos Intornatlentlt de Deter).velvlmento" — onde eprecle tobretude ee pre-cettet de mudonce tetlel ne Américo Lttlne,terminando per rttonhecer aue "o terceiromundo nie etti entrende ne hlttirlet eeti mu-dendê tue petlf.ee dentre dele"-"A LITERATURA NO BRASIL"

professora, estudiosa de problemas de lltera--. .i r*. ' ,r,nde ,,dor»> »torla Luita Cavai-canti estava naturalmente indicada para escre.ver uma pequena história da literatura brail-£•".•• d« «unha didático. Foi o que sentiu aUtffi^ R*?COr.dA «ue,lh* «ncomeX «íLiteratura no Braill", vol. 52 da tua eolecio1'r,?1 .P,,r' * Juv«nt«d«M. A tarefa, à priot «rrit«;.f,reM "?"í;«-tÜAr no aeú tempooi eicrltores, comentar-lhei ligeiramente a.mr^.f.itftMJfmltlr, ,0. lei,or "*«> InlclTdo

"um.impressão de conjunto da contribulcio de ca-DSr*r «ÍS? «' "tr,s .brMllel--»«- Somente.S..iíT:;qu*"lJá M •v«n«"',ou em empresa se-Kfí /.'.ll?1Jcoino ,* «n«"««i» a primeirarlâníl. H«í-'i1ldaJ?e,- L°g0 d8 lnlC'° « »°>">-h! „* S-

mat,ri«l cjmeca a atrapalhar-nos;mi«/ertÇ? de no* delermo» demais em dtttr'minadas figuras, esquecendo outras; de nosdeixarmos atrair pela dltcussio de temas e ai-suntot que nio cabem num livro para a lu-ventude. Todoi esses escolhos, soube evita-los Maria Luita Cavalcanti, guiada pelo seusenso didático. Seu livro tornou-se, assim umagradável e Instrutivo passeio pela literaturabras feira, de Pero Vat de Caminha (o primeirocronista) a Carlos Drummond de Andrade Enio ternos dúvida de que atingirá plenamenteseu objetivo, que é o de despertar nos jovenso amor dos livros, o hábito de leitura, a fimde que possam apreciar as obras-primas danossa literatura, as quais — melhor do quequaisquer outros trabalhos de arte — nos de-finem como povo e nos configuram como na-Cio,

Recado do negro sulistaà esposa no dia do^^^^^^^^""¦,""""**",'l****1****%*"l^*,a"e",aoje-a*a»»

assassinio de Kennedy

ALBERTO DINIS — Descendente 4e Imlirtntes russas. a» niietu no Mo, em 1131. B' Jornalista profissional, 14Bendo feito, também, teitro, cinema e televisão. Como flceio-rtiita, ftt sua estréia — entre quatro outros jovtnt autores/ — com o livro JO Histórias Curtas. No momento, esti escre-vendo uma coletânea St contos.Senhor, parece-me que esta tltuiçlo o constrange, nlo? —

pergunta o Repórter do Matutino.Sim — diz o Entrevistado — voeis podlm imaginar. Eu

nunca poderia conceber que ao toou regresso eu viria a uma...a uma...

O Entrevistado vacila e o jovem Repoter do Vespertino oajuda: •"Prest-conference" — diz o rapaz."Press-conferenct" — repete o Entrevistado eom estranho

sotaque.Pela tala perpassa um sorriso melo escondido. "Todoa começam

a sentir-se mais à vontade. Os homens-que-perguntam-e-anotamremexem-se nas cadeiras, entreolham-se e, pela primeira vez desdeque a entrevista coletiva começara, sentem que estio mesmo numaentrevista coletiva, ainda que tudo seja tio estranho. O próprioEntrevistado sente-se mais integrado no ambiente. Pelo menos,aparenta.

—> Diga, senhor, quais sio suas impretioet ao voltar, depoisde... depois de tanto tempo?

Quem pergunta é o Repórter da Revista. Sua funcio é extrairo lado humano das entrevistas. Assim fora sempre e, assim tinhaque ser agora. Por Isso éle pedia sempre impressSes.

O Entrevistado cofia sua barba bonita e levemente prateada.(E todos, insenslvelmente, pensam a mesma coisa: "antet" aquelabarba nio tinha fios brancos.) Ble reflete um poueo. enquantotodos o devoram eom os olhos esperando um gesto teu.

Vim cheio de alegria. Nio me assustam as tarefas.E éle o diz serenamente, Quando o Entrevistado fala com

aquela voz suave e macia hi como que um lapso no mundo: tudopira. Nio foi i-toa que este homem fêz o que fêz, pensam todo*.Mas éle adivinha o que todos estio pensando, pois logo diz:

E, agora, hi multo o que fazer, acreditem meua amigos.O senhor pode anunciar aqui, em primeira mio, quais serio

suas primeiras medidas? — pergunta aquele jovem Repórter doVespertino.

Vim, apenas, cumprir tudo aquilo que foi prometdio da outravez.

Tudo? — Pergunta alguém do fundo da tala.Tudo — responde o Entrevistado.Pausa. O pessoal esti sem fôlego. Mas sempre hi alguém

que pensa maia depressa e sal nova pergunta:O senhor poderia Informar-nos sobre os... sobre ot outros?— gagueja um veterano comentarista, enquanto pensa qua aquela4 % entrevista mais difícil da tua vida. Verdade teja dita: eramtsmo.

QuestionárioCite três livros estrangeiros

que você leu e gostaria de vertraduzidos no Brasil —- e porquê?

Resposta de Oclduio de Faria:

I — "Augustln", romance doescritor francês Joseph Malè-gue. Porque t obra de primeiracategoria. O autor escreveupouco, mas atingiu o máximo.Faleceu ainda relativamentejovem.

n — "O Céu e a Terra", ro-mance de Cario Coccloli. Porser. sem dúvida, um grandelivro. Em sua obra, parece-meo mais representativo de suaforça criadora.

IH — "Joseph Kerkhoven", deJarob Wassermann. O livro, eo-mo se sabe, completa a trilogiada qual fazem parte dois ou*tros: "O Processo Maurizlus" e"Etzel Andergast", ji traduzidos.Dai o por quí da sua importin-cia: completa a trilogia, obramáxima do grande romancista,e ê, êle próprio — "Joseph Ker.kohven", ou: "A Terceira Exis-tência de Joseph Kerkhoven" —isoladamente, uma das maioresobras do autor.

Resposta de Wilson LouzadaNo momento, ocorrem-me:

_ -o Espelho * a Limpa-da", de M. H. Abram*, Porque

é um livro da maior importin*ela. no que se refere ao conhe-cimento da evolução das dou-trlnas estéticas — sobretudo doromance, e particularmente comrelação k literatura inglesa.

II — Uma nova traduçío do"Diário de um Eacritor", deDostotevsky. Por ae tratar detom complemento para a visíode conjunto da Obra de fieçüodo autor. Iste livro, bastanteextenso, revela muitos ângulospouco conhecidos da eriaçlo.eda vida do grande escritor.

IH — O "Ulysses", de JamesJoyce. Um ponto fundamentalna eroluçlo do romance moder.no. Uma obra que dispensamaiores recomendações, por ter

-tuna repercussão universal, etona impottinda que avulta,eom o tampo.

Resposta de Fernando Py

— "As Histórias do BomDeus", de Rainer Maria Rilke.Por se tratar de uma facetaquase desconhecida do grandepoeta. Uma coletinea de con-tos primorosa, de profundo con-teúdo filosófico — revelandotambém a preocupação religiosado autor. Aurélio Buarque deHollanda e Paulo Rónai inclui-ram um conto dêsse livro noúltimo volume do "Mar de His-tórias".

II — "Voyage Au Bout de IaNult", romance de Louis Ferdl-nand Céline. Uma obra de den-sa introspecçío, importante porservir eomo ponte entre a obrade Proust e o moderno romancefrancês.

III — O "Ulysses", de Ja-mes Joyce. Por ser uma obracapital da literatura do séculoXX, dlaamlzadora da linguagemtradicional do romance e reno-vadora do estilo, com um largoaproveitamento do monólogointerior.

O QUE VAMOS LER

1 — Adolfo Casais Monteirotem com a José Olympio — "ORomance: Teoria e Critica» (en-aaios críticos). 3 — Editora doAutor imprime: "Os Caminhosda Vida" de Octivlo de Fa-ria (Ja. edlçlo). 3 — RosirioFusco escreve para aeu filhomais novo: "De Pai Para Fi-lho" — vocabulário portátil deconceitos repensados para umfuturo homem. 4 — José Alva-ro. Editor S.A. lançará "1.440Minutos de Mulher», por GildaChaUIngnler e Léa Maria. S —Manoel Caetano (de quem aca-ba de sair "O Mergulhador",(sonetos) escreve novo livro depoemas: "O ClarSo". s — JoséLouzelro tem para o prelo umlivro de contos: "O Grevista As.aasslnado". (i« histórias curtas).7 — Natanlel Dantas,.eom doisromances prontos — "Resíduosda Marienbad" a "A > Rota deJane". • — Urraria Agir Idi-tora programou para dezembro:"Família Aberta" — necessidadee condiçOes de inserçlo da fami-lia na sociedade em nossos dias.S — Editora Civilização Brasi-leira S.A.. inclui em sua BI-blloteca Universal Popular: "OProfeta" (poesia e medltaçlo)do poeta árabe Khalil Glbran —traduçío de Mansur Chalita.

AKMINDO PZM1RA

D CONTO DA SEMANA"l*******11™,l**'llll***%%****","l**********^^,^^"^^^^"*raBTara*afao

"PRESS-CONFERENCE"

ALBERTO DINES

-- Que outros? — faz o Entrevistado.Bem, os outros, ora. Todos oa outros que... bem, que...(Ble gaguela de novo). Bem, todos os outros que sio citados como senhor,O Entrevista entende finalmnete. Sorri com aquele seu sor-riso bonito e todos sorriem também eomo que puxados por umcordel. Aquele homem tem o raro poder de tornar o mundo bom.quando torri.

Bem, ot outros nio vlrio. Pelo menos, agora.Todo mundo anota. O Repórter da TV aproveita para filmar.Acende os refletores e liga a sua cimara. A luz colhe o Entre-vlstado de surpresa, mas êle nlo pestaneja, como acontece comtodos ot entrevistados, tste apenas sorri e deixa-se envolver pelaluz. Que lhe assenta muito bem, diga-se.E o Repórter do Matutino, homem sério e sensível, fica tioimpressionado que diz baixinho:

Meu DeuslO que é, meu filho? — pergunta bondosamente o Entre-

vittado.Nada. Nio foi nada — diz o outro e, para camuflar aua

emoçio, dispara nova pergunta.Acredita o senhor que a situação mudou muito, de entiopara ci?

Nada mudou. E nada mudará. (Pequena pausa enquantoêle olha para todos, como um pastor recolhe teu rebanho.) E'

itto qut me torna txtremamente feliz.

INFORMAÇÃOO DEPVTÂDO Frederico

Trotta apresentou projeto d Às-sembléia Estadual da Guanabarapara a abertura de verba de3 milhSes e 500 mil cruzeiros,a fim de se comemorar o cen-tendrio do nascimento de Coe-lho Htto, que ocorrerá em /«-uereiro próximo, its fistivida-dtt incluirão concursos literd-rios estudantis, atos solenes nasescolas, romarias ao túmulo eao busto do escritor, cunhapemde moedas e uma edieflo popu-lar do "Brevidrio Cíuico", paradistribuição gratuita nas esco-Ias. Os concursos serio promo-vidos pela Secretaria de Edu-caçSo a titio assim programa-dos: nas escolas primdrtas ccursos supletivos, o de traba-Ihos de equipe focalizando avida e a obra de Coelho Neto(desenhos, gravura, biografia,recortes, documentários), comcinco prêmios de 300 mil cru-ztiros cada. um, destinados áCairá Escolar; nas escolas degrau secundário, inclusive es-colas normais, o de biografiasde Coelho Neto, para trabalhosindividuais, com um prêmio de100 mil cruzeiros e 4 de B0 mil;e na Escola Dramática o dtpeça teatral sobre a vida doescritor, com dois prêmios de100 mil cruxtiros. A data donascimento do autor dt "Mira-Btm" (21 de fevereiro) deverdser assinalada com solenidades(«versas em todo s Estado daGuanabara.

* • •O CENTRO Literário Pau-

lista vai editar as obrai com-plttas de Sud Menucrt, educa-dor e critico literário paulista,ii falecido.

• EIS a relaçdo dos laureadoscom os "Prêmios Jabuti de1982": José Geraldo Vieira, co-mo Personalidade Literária;Jorge Mautner, como Revelaçãode itutor, pelo romance "Deusda chuva e da morte"; CecíliaMeirclles, eomo tradutora, pelaversto de "Poesia de Tsrael";José Conde, pelos trabalhos dtdifusão cultural que vem rea-lizando na Imprensa; MárioChamie. pela coletânea de poe.mar "Lavra, Lavra"; JuliétaGondoi Ladeira, pelo volume decontos "Passe as fírias em Nas-sau"; Josi Adtraldo Castelo,pelo ensaio "A literatura bra-stlelra"; Mário Graciotti, pelotrabalho "O mundo antes dodilúvio"; Elos Sand, peto livropara crianças "aventuras deEduardo"; e Jacob Penteado,pelo volume de memórias "Be-lenzinho, 1810". Ainda /orammerecedores do Jabuti: Joséde Borro» • .Martins, como Edi-

tor do Ano; Carlos Ribeiro, co-mo Livreiro do Ano; Vicentedi Grado, capista; Karl Btro-bel, como Gráfico do Ano. Asestatuetas foram entregues emSio Paulo, numa solenidadepromovida pela Câmara Brasi-leira do Livro, durante a qualdiversas pessoas receberam di-ptomas de "Amigos do Livro"e distintivos de "Dedicação aoLivro*.

• O GOVtRNO do Maranhdonomeou uma comissão pari oplano das comtmoraçôts do cen-tendrio de Gonçalves Dias, que-ocorrerá no próximo ano.

• O ROMANCISTA portufmésFerreira de Castro tstá escre-vendo um livro sobre a vida dogeneral Rondon.

• * a seguinte a comissãojulgadora do prêmio anual lan-çado, recentemente, pela 5ode-dade Brasileira dc Instrução,no valor de um milhdo de cru-zetros, para ensaios de inter-pretacáo da atualidade brasilei-ra; D. Hélder Cimara, CtlsoFurtado, José Paulo Moreira daFonseca, Hélio Jaguaribt, OscarL. Fernandes, Cândido Mendesde Almeida e Eduardo Porttla.

• EM CARUARU (Pe), o no-mt do escritor José Conde foidado á Biblioteca do GrupoEscolar Antónia Cavalcanti deAlbuquerque.

* EM 64, a Acadtmia Brasi-leira dt Letras distribuirá sete'prêmios literários, a seber; Pri-mio Machado de Assis, no va-lor de 200 mil cruzeiros, seminscrições, destinado a um es-critor de renome, pelo conjun-to de obras, e que haja publi-cado um livro Importante noúltimo triénio; Prêmio Cláudiode Sousa, de SS mil cruzeiros,para peça teatral inédita e náorepresentada; quatro prêmiosdc 50 mil cruzeiros, para auto-res brasileiros de livros inédi-tos ou publicados em ÍÍ/Í3;Prêmio Coelho Neto, jura ro-mance; Prêmio Joaquim Na-buco, para história soeial, poli-tica ou memórias; João Ribei-ro, para filologia, etnográfia efolclore; Carlos de Laet, paracrônicas, viagens e outros gé-ntros; Júlia Lopes de Almeida,de 7 mil e 200 cruzeiros, paralivro inédito ou publicado porprosadora - brasileira (de prtft-réneia romance, novelas oucontos) ou, de poetisa de fei-çáo clássica. As inscrições seencerraria a St de janeiro.

Obrigado — diz o Repórter do Matutino. I o Intrevlattdoo encara longamente, compreendendo tudot:„„,NVnUm0, l ReP°r,er 0» At-ínela Telegráfica nlo está gos-tando de ver roubado o Entrevistado e, como sempre precisa síbero que se passará no dia seguinte, interfere: /Quer dizer, então, que tudo deverá se repetir?O Entrevistado nlo responde e encara a todos muito teria-mente. Todos ficam gelados, esquecidos do lipis e do livro denotas. O único que tem presença de espirito é o Repórter deRádio que liga o gravador e estende o microfone pronto paracaptar a revelaçio sensacional. E o Entrevistado anuncia tua re-velaçio tensacionai que sai apenas assim:Talvez...

Um "oh" reprimido corre pela tala. O Entrevistado aabe oueacaba de comunicar algo multo Importante. E, com medo de sermal compreendido, apressa-se em explicar.Mas, no fim, crelam, tudo teri bom...Podemos publicar isso? — pergunta um novato.Tudo o que eu digo é ptra publicar. Nlo tenho duaa me-didai."Nio tenho duas medidas", anotem todoi com rapidez, pen-sando unissonamente num bom titulo. A entrevista esti ae engre-nando, tentem todos. E as perguntaa começam a matraquear.. — O senhor pode dizer quando começarão os julgamentos? —indaga o Repórter do Vespertino, tremendo de excitaçío.Nio vim para julgar ninguém.

Nlo?l — perguntam alguns, perplexos.Nlo — confirma o Entrevistado com certeza.Os repórteres estio em plena animaçio. Apertam o eéieo:E quais serio as coisas que o senhor, primlero, vai con-ser tar?E o Entrevistado responde com mais certeza ainda:Não vim consertar nada.

Não?l — agora sio todos que perguntam, perplexos.Nâo — confirma éle com multa calma, acostumado que estáa enfrentar a indignação.

Há um silêncio carregado de revolta na sala. Repórter niodeve tomar partido, nem pode ter opiniio. tles aabem ditto, masnão podem evitar uma decepção. O Entrevistado percebe, contopercebe tudo. Por isso, éle explica:

Apenas deixarei que as coisas corram por si...I então tudo continuará como está?! — pergunta o jovemRepórter do Vespertino, esquecido de anotar.Continuará.Mas, senhor! — protestam todos «m eflro.

E entio, só entio, o Entrevistado levanta ot braços e diz numtuipiro muito humilde:

Nlo me chamem de Senhor. Méu nome é Jtsut.> Aparece o Fotógrafo regittrt a Ressurreiçlo.

LETRAS ESTRANGEIRAS

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Maxwell Geismar

GALERIA: MAXWELLGEISMAR

EMBORA graduado pela Uni-¦» versldade de Colômbia, etendo ensinado letras no SarahI.awrence College e em Har-vard, antet de se tornar nm es-critor independente o "fret lan-cer", em IMt, Maxwell Geismarsempre preferiu a critica deIdéias ou tendências i Interpre-taçio formallstica e estruturaldas obras por êle abordadas.

Nasceu em IM» na cidade deNova York, e em ltll recebeuo prêmio outorgado pelo Instl-tuto Naeional de Artes e Le-trás.

Colaborou abundantemente emJornais e revistas de literatura,tols como "The Saturday Re-vlew", "The Virgínia qaarter-ley", "The Natlon" e "The NewRtpabllc". Contribuía valiosa-mente para os estudos em tomoda obra de poeta naeional WaltWhltman, editando "The Whlt-man Reader". Divulgou tambémot livros de Thomas Wolfe eHerman Melville.

Geismar foi um dos que maisdespertaram a atençlo do pú-bllco americano para es escrito-res que traçaram novos eaml-nhos i ficçlo e à poesia mo-dernas nos EUA, prtaelpalmen-te ao período entre as doasguerras mundiais. Sen malt re-cento entalo tnUMa-te "Ame-rtean Modems" (IMt). ¦ Ttmtrabalhando pacientemente na-nu série (projetada em cincovolumes) sobra romancistas nor-te-amtrleanot, entre MU e IMS,da qual ji foram publicado-três tomos: "Wrlters In Crlsls"(1841), "The Last of the Frovln-ciais" (IMS) e "Rebels and An-cestori" (1947)."GABRIELA" EM INGLÊSA PROPÓSITO da traduçío em*" língua Inglesa (por James

L. Taylor e William L. Gross-man) do romance de Jorge-

Amado "Gabriela, Cravo e C»-nela" ("Gabriela, Clove and Cin-namon", Chatto and Windui),dit, entre outras colstt, um "re-vlew" do Suplemento Literánudo "Times" londrino:"O corpo da obra de JorgeAmado visa a chamar a ateu-ção para a injustiça social. Opatético é seu ponto-chave. Emalguns exemplos, pode-se apon-tar uma preocupação excessivacom a propaganda de idéias es-querdistas, sem que os perso-nagens tenham tido esboçsdoscom suficiente objetividade."Gabriela" fere uma nova nota.Possui atmosfera e dramatiel-dade... Comparado com as to-nalidadet aem matizes de outrosromances do mesmo Autor, opresente livro esplende eomo sefftra um teenleolor iluminadopelo gênio da flceio".

Enquanto isso, escreve a "Sa-turday Revlew" dot EUA, to-bre a mesma obra: "Amado pos-sul a arte da narrativa em grausuperlativo",

EXPERIÊNCIAS DEAUTORES JOVENS |

A COLICAO francesa "Lesn Chemlns", dirigida porGeorget Lambrlcht, vem-seconstituindo num autêntico Ia-boratério de experiências dtautores jovens. EU Interessamenos a uma literatura "conta-grada" do que a nma literaturaem progresso.

O editor Lambrlcht, valeacentuar, foi nm dot primeirosa chamar a atençlo do pdbllcofrancês pata • abra de AltlnRobbe-Grlllet. •Trata-se de «mapaixonada pelei treMertuu lenovat exprettéet e novas téc-nleat fleeJenais, independente-mente dai tendências qne apre-tentem. Variai "descoberta!"marcantes devem-te a êsse ti-vulgader da literatura francesanlo-aeadémlca, sallentando-se asde Georges Perros (Prêmio dePoesia "Max Jacofe", Mlebel De-guy (Prêmio Fémlna) e J.-M. deClézlo, escritor de apenas 23anos de Idade, cujo recente re-mance "Le Preces Verbal- vemrecebendo da critica eatniliitleaacolhida.

Outros autores sele-lonadoe naeolecio "Lei Chemlns": BonéPorá ("L'Aprii mldl"). TaogerLaporta <"La VeUle" o FraBtsAndré Bnrgntt ("Roman dtBlalse").

VÁRIAS*

pUBLICADA em Paria uma' antologia de "Novelat In-glêsas" com apresentaçlo deHélêne Bokanowskl (Seghers).De Chauctr a Evelyn Waugh,pastando por Defoe, WalterScott. Dickens, Joseph '

Conrad,H. G. Wells. .Virgínia Woolí eD. H. Lawrcnec.

HOMERO HOMEM

"Mói* por destino 4o tjut por eteolho" _Frase de último diieurio dc Kciwwdy, quonio ehtoou a ser pronunciado em Baila*.

Hoja nio, mau amor. Náo «ette dia.tnquonto dele o céu guardar mamtkia,mau por dtit.no do qua por ascolho,hai da lambror qua a tarda, o talatipofoco no coroçóo, contou a história:alvajado dtpoit do mtio-diamaii por deitino do qua por atcolham Dolloi, Taxai, Ktnntdy morria.

Como nagro a cristão opanot bom»mau per daitino do qua por «colhachorar, babar, raiar o f aara-Notio.Per isso, mau amor, hoja não voucontar a notio filho pequeninoque em Daiiai, Texai, não faz meiamau por destino do que por escolhaJocqueline Kennedy enviuvou.

Hoje não, meu amor. Hoje não vou.E, ainda que pudesse, não iria.Nem acredito que esta tarde tristemais por destino do que por escolhodesperte em alguém mais uma alegria.

Hoje não, meu amor, que ainda w,o sol, como um birome que corriaespalhava no céu aiul do Texassua carga vermelha de alegria.E entretanto, amor, e céu de agoramais por destino do que por escolhaé um negro que chora e conta um bfuepresságio de uma noite sem aurora.

Quando lembro que a boca do assassinona tocaia bebeu um grappe-fruit,comeu uma iguaria e esperou,móis por destino do que por escolhasinto a mão, carregada de vingançacrescer, muito maior que minha dor.

Por isso, meu amor, olhe o menino,guarde ou dl meu jantar. Hoje não voa.

TardeAmarela

MAKIA LUIZA DO AMARAL PEIXOTO

A CHUVARADA caiu para** aliviar o céu que estavaeom barriga d'égua.

Choveu tudo que tinha parachover e o sol foi rasgando a>nuvem e bem amarelo velo lluminar a praça por onde ou te-ria que voltar para casa.

Eu aei, que o que aconteceu na-quela tarde, hi de acontecerem mil outrat tardei amarelas.Mas, eu nlo estarei li nas ou-trás vizes.

Eu me senti com a alma ama-rela.

Tive vontade de ficar ali.Sentei-me num banco e to entiopercebi que ainda ettava mo-lhado.

Veio um pardal. Em pequenlnot vooi, pousava numa poç*próxima ao meu banco, batia u,asm respingando égua sobre seucorpo e, assustado, eomo ae te-messe ler aprisionado, voavapara um galho na árvore Juntoao lago. Divertia-se nesse vai-vêm até que uma criança pas-sou correndo e o fêz voar paraalgum lugar onde ai criança*nlo paittm correndo.

Um leve balançar das telhasdaa plantas fatia um deliciosobrinquedo de escorrega eom asgotinhat da chuva.

Umas, vinham isoladamenteaté a ponta das folhas e atira-vam-ie no espaço.

Outras, uniam-se is três equatro e escorregavam juntai.Um bailado colorido e eom to-noridade suave que ai duai bor-boietlnhas. brancas ouviam aotocar com tuat atai ai flôret

perfumadas, foi o que eu tam-bém ouvi e vi, naquela minhatarde amarela.Um grilo chamou outro griloi eom seus erl-crls. foram aoasaltos pela grama. Ji deviam termarcado o encontro para depois

da chuva.Vendo a felicidade de todoeaquelet seres livrei, pensei, pelovido da maldade humana em:borboleta! espetadas por alfine.tea em coleçlo de tarados.Em: Pássaros am gaiolas dou*radat mt salas dot homem to*Utirtot.Em: Grilos em pequenina!

jaulas noa mercados de Portu-sal.

Por quê?Para quê? Se podemos tio

bem, ir para a natureza, tem fe-rir e sentir tudo de belo queela nos di sem nos coagir anada.

Mas eu também ia voltar paraa minha prislo.Eu meima, tem saber porque,sem compreender nunca porque,Ia voltar para cata.

Por que eu nlo continuava an.dando, indo para outros lugaretem busca de outroa pássaros eoutras eftres em tardes de ou-trás chuvas?

Nio sei definir o que se passaem mim. 86 tei é que alntoquando atinjo ao limite e volto.t eomo te esbarrasse numa telade vidro.

Tudo ettá do outro lado, eentio, me pergunto: para queviver num mundo, onde ai oIrracional é li-rer

0 Minuto Antes,ao Espelho

LACYR SCHETTINO

Agora somos duas.Sei que ela existe porque a vejo.Sei que existo porque posso vê-la.Mas, qual de nos duas é real?

lasta, porém, fechar os olhos da «mapara que se negue a evidência da «atra.Jé não sinto a carnedessa que tem carne.Nom sinto o Mlitoda outro que é superfkie.

Sinto-lhe o drama na faca(o drama é dela ou meu?).

Afjttrd somos duas, somos duos,

Kis, se eu tombar, ela tombará,

eu chorar, ela chorara,mas se eu gritar, se eu uivor,dela não se ouvira grito nem eivo...

¦»*&¦. E Iste silêncio 4 o que me foz edtt-lat

CORREIO DA MANHA, babado, 30 do .Novembro do 1UÜ3

#' 'ifâtemíiS Ronda dos Clubes

2.° Caderno

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Maria Lula Moussc —¦ sucesso na PUC(foto de George Galfner)

Gangster

SABATINA

Com a noticia do impe-dimento de Ribeiro Martinsem apresentar o Desfile Ban*gu programado para estanoite, no Ginástico, íoiaventada a hipótese de trans-ferência da promoção. Con-tornadas as dificuldades ini-ciais (o diretor social Ama-deu Pinto da Rocha estavaviajando), foi confirmadapata logo mais, com inícioprevisto para 22h, a festaque assinalará a escolha de"Miss-Elegantc 63" do clu-be, cabendo a sra. IvoneMartins supervisionar o des-íile.

—- Assim sendo, estarão napassarela: Maria de FátimaMonteiro, Elizabeth Soares

da Cruz, Sônia Regina Mar-tins Fernandes, Dulce MariuMacedo, Suely Woydl, Ma-

lia Luiza Magalhães, LidicePontes Maduro, Maria Sabá-to, Lúcia Medeiros, MariaHelena Soares, Sônia MariaMacedo e Silva, Leny LivaVieira, Maria da ConceiçãoLemos da Silva, Suely Ber-nardo Prada, Angela MariaMarinho Ferreira e Lúcia Ri-beiro Tavares. Fundo mu-sical da noitada a cargo doconjunto de Steve Bernard.— O Uruguai Tênis Clu-be preparou com carinho afesta desta noite quando dezgraciosas menlnas-moças vi-verão as emoções do primei-ro baile de vestido iongo:Iracema Cardoso, Maria deLourdes Rebelo (oradora),Tupiara Helena Cardoso,Vera Lúcia. Miranda, Maril-da Azevedo, Mareia Passos.Lúcia de Oliveira, TeresaCristina Soares, Mirian Cos-Ia c Resina Pereira Duarte.Orauestrn Tiio-Ritmo.s- ctu-

dando dos rodopio*. .Inícioas aan.

O a-sunto no Sampaiotambém é debutantes: Rose*mary de Matos Gonçalves,Glória Di Paolo, NadjanePinto Aleixo, Alzira de Oli-veira Carvalho. Maria Luí-za Gomes da Silva, CarmemSílvia Queiroz Mala e So-lange da Fonseca. MaestroZèzlnho (TV Tupi) anlman*do a noitada do vestido bran*co, das 23h em diante.

Ivon Curi e o conjun*to Blngo-Sete (Kastrupp co*mandando) serio aa atraçõesdesta noite, no MontanhaClube.

Já o Mackenzie reúneseus associados em torno da"boate-azul" a partir das 23horas. Gaúcho e seu con*junto a postos.A banda de música doCorpo de Bombeiros, sob aregência do ten. Otonlo Be-nevenuto, se apresentará lo*go mais a noite, no ginásioda A A Vila Isabel. As 20h.O Fluminense volta arealizar mais uma de suasconcorridas e tradicionais"boates-show". Conjunto deChiquinho do Acordeon naparte musical. Início às 23horas.

Contando com a pre*sença dos tenistas da cidade,o Tijuca Tênis Clube promo-ve uma festa de' confrater*nização intitulada "Baile daRaqueta". Música de Zaca-rias e seu conjunto das 22hem diante.

A gente moça do Clu-be Leblon tem encontro mar-cado hoje à noite, às 22h,na boate, para alegres ro-dopios.O Carnaval no ClubeCoringa chegou mais cêdc:

das 23 às 3h, em homena-gem aos associados do ECLatino e do Mello Tênis Clu-be. Orquestra Maipu emação.

A festa do Clube Cam-pestre da Guanabara temtudo para agradar. Seráeleita a "Senhorita Simpa-tia" da agremiação. Inícioas 21h30m.

O programa do Pira-quê é cinema: "Não renegomeu sangue" (Fess Parker).As 21h.

Os brotos do Clube Si-rio e Libanês estarão reuni*dos em torno de uma re-união dançante, na boate,das 20h em diante. Na ba-se do traje esportivo e doritmo moderno, convém ano-tar.

— As comemorações do319 aniversário ,i0 clube Mu-nlclpal serão encerradas estanoite com um movimentadobaile, que contará com apresença do conjunto pnulls-ta Cry-Bables. Inicio às 22horas.

VAIVÉM...As irmãs Frigg-Skathl

Chaves viajando quarta-fei-ra para Sfio Paulo. Regres-so previsto para amanhã Anoite. * Ana Maria Valdez(enquanto seu lobo nãovem), Ivone Linhares, Bea-tris Dourado Lopes, Helô Pe-droza assinando ponto comfreqüência no Iate. * RitaBezerra de Mello, MónicaAmorim, Brigittc Dresse eGildlnha Eiras na Hípica -Já Francis Pontes de Miran-da e Silvlnha Maria Caldaspreferem o bar da piscinado Caiçaras. • AnamariaJucá dando tudo na reta íi-nal das provas parciais. •Lucla Nery fazendo bonitocada vez mais no Casteli-nho. * As sras, Nilza Sal*les Morgado e Teresa Patakiapontadas como anfitrióasperfeitas.•* Marianne de Al-melda dando retoques finaisno enxoval. Casamento: dia5. * A princesinha ReginaPia de Bourbon também asvoltas com seu casamento,dia 9 próximo. * GlorinhaDuek em convalescença doacidente automobilístico naRio-S. Paulo. • Maria Josefi-na Mauricéia (Jô) e Edu*ardo Mallman são agora ape-nas bons amigos. * SorayaKaffuri programando umacirculada pela varanda doIate, hoje a tarde. • TâniaTeresinha Cardoso (a Bri-gitte dos pobres) agora ire-qüentando o Castelinho e di*rigindo o Impala azul do pa-pai. * Rosalée Kós fazendojus ao título de "superbro-to": sucesso a onde quer quevá. * Soninha Morani vi-vendo logo mais, no MonteLíbano, um sonho inesqueci-vel de debutante. * MariaLuiza Massot (DIza) cadavez mais bronzeada. * San-dra Maria Ludwig contandopara as amigos, no Flumi-nense, que está, jogando "ofino" do volibol. * Lúcia

Maria Dias: casamento em64. * No mais, estão co-mentindo o sucesso de HelòPedroza de cabelos curtinhos.

LUIZ CARLOS

Wf\ç\

t Thomaz lanelli: observações de uma viagem

Itineráriodas ArtesPlásticas

Tendo conquistado o "Pré*mio Volásqucz" num concur*.so patrocinado pelo MAM doRio, o jovem pintor Thomazlanelli viajou pela Espanha,Itália c Alemanha, visitandomuseus e exposições, EmMadri, expôs na Cidade Uni-vcrsltárin e, cm Paris, naMaison du Brésll. Dc regres-so, radicou-se cm São Pauloc foi apontado por JaymeMaurício, numa reportagemda revista "Manchete", comoum dos "delfins", isto é, umadas figuras mais promisso-ras da jovem pintura brasi*leira. Thomaz 6 um pintorsério, comedido c trabalhaduramente. Pensa numa in-dividual, aguardando paraisto uma oportunidade numadas nossas galerias.

Irmão de Arcàngelo lanei-11, também pintor, mais ve-lho e mais conhecido, Tho-maz estudou em São Paulo,sua terra natal, e no Rio deJaneiro, tendo participado deinúmeras coletivas, e já íoivárias vezes premiado. Pensaque o seu trabalho passoupor uma ligeira transforma-cão, depois que voltou daEuropa. Procuramos ouvi-lo

n isto respeito o duu obter*vações que fôz na viagem:—- Essa transformação nfiomudou, contudo, minha con-ccpçfio em relação ao objetoque me liga à natureza. Osespanhóis, italianos e fran-ceses. ofcrcccndo-me uma vi-mio das mais variadas nasmais diversas manifestaçõesda Arte, detiveram-me numponto: o sentido tradicionalda pintura, no passado ou nopresente, naquilo quo foicriado por sentimentos pró-nrlos, longe de vaidade e mo-dismos.

Thomaz, cuja pintura éimpregnada de lirismo, ro-niàntica. utilizando-se comomotivação dns coisas simplesque o rodeiam, acha que umpintor não pode situar, dire-tamente, a própria obra, masprossegue tentando sinteti-/ar o objetivo das suas pes-quisas c conclusões:

— Após demorados estu-dos, retornei ao trabalho c,embora sentindo que nao po-derei trilhar outro caminho,penso que um novo gosto pe-Ia matéria poderia dar novafeição ao meu trabalho. E

MYMI MAURÍCIO

procuro resolver outros pro*blemas, também novos, da fi-guraçáo. Esclareço, entretan-to, que a figuração paramim e um veiculo que meserve para expressar, dentrodaquilo que observamos to-dos os dias, um mundo pró-prio, só. nosso, aquele queFrcdn cm São Paulo

Freda, nascida no Ceará, econhecida como Freda ofBrasil, depois de expor emvários países europeus, ob-teve muito sucesso com os

acreditamos existir. Sinto,porém, que todas as tendén-cias sao válidas, quando che*gatn a um resultado satisfn-torto de comunicação, c épor este resultado que lula*mos diante de soluções quapoderão significar a nossacontribuição para o amanhã.

seus mosaicos em V/ashin-gton, na União Pan-America*na. Presentemente, Fredaencontra-se em São Paulo,feliz e muito entusiasmadacom alguns novos planos.

Rád io IBOPE REVELA NOVA GREVEA greve acabou mas os rc-

ceptores continuam desligados.A informação está contida noultimo boletim do IBOPE querevela os dados referentes àaudiência de rádio no mês dcoutubro. Os ouvintes permane-cem irredutíveis em sua pró-pria greve de audiência quedá um Índice de 54,1 para rc-ceptores desligados. Este é odado mais importante da últi-ma pesquisa e vem provar queo ridio precisa encontrar no-vos_ caminhos para chegar aoouvinte. A queda progressivado rádio ao vivo refletida naprópria queda da Rádio Nacio-nal confirma a penefração da

TV. A Rádio Roquette Pintofaz a grande surpresa subindodo vigésimo para o décimo lu-gar o que pode ser um refle-xo da reforma realizada em seuesquema pelo novo diretor Mu-rilo Miranda. A Tamolo re-cuperou o segundo lugar deuma audiência constante demúsica exclusivamente músicae a Rádio Relógio conseguiuchegar r3 índice um. Nacio-nal, Tamoio, Tupi, Mayrink.Globo c RJB, pela ordem sãoas seis emissoras mais ouvidas.

Várias: Otávio Name comple-ta esta semana entendimentoscom a RJB. Pode assinar afi-nal. Hiltòa Gomes recusou

uma proposta de vários mil dó-lares para ficar nos EstadosUnidos. Um jornal carioca es-tá procurando um crítico detelevisão para assustar produ-tores. A TV-Rio espera man-ter o primeiro lugar de'audi-ência neste mês de novembroapesar da greve, A informaçãoé confidencial.

Na tarde de ontem ainda sediscutia a greve que parou asemissoras cariocas de rádio eTV por cinco dias. Por trásde cinco laudas Heron Domin-gues repetia que o importantec competir. A Rádio MEC estásustentando o nível dos seusdois excelentes jornais do meio

dia e da meia noite. A quali-dade não acabou com a greve.Responsável é Décio Luiz. Sãointeirament' infundadas as no-tícias que anunciam transmis-soes de futebol na RJB parajaneiro. A música da cidadeestá entrando no ar. As10h30m na Rádio RoquettePinto.

Multo confidencial: podemosrevelar hoje que a coberturados acontecimentos da semanapassada nos Estados Unidoscustou muito pouco ou quasenada i TV Excelsior. Exata-mente seiscentos mil cruzeiros.

JÚLIO HUNGRIA

Kl\í«'. -:^wtLWmmm WÈÊÊMmm^mm

Procurando resolver novos problemas da figuração, Thomaz lanelli diz que todas as tendências são vá-lidas, desde que o resultado seja positivo. "Figura com círculo", reproduzido acima, é um dos últimostrabalhos do pintor

Vida CulturalASSOCIAÇÕES

ACADEMIA BRASILEIRADE FILOLOGIA — Reali-za-se hoje, sábado, às16h 30m ,a sessão ordinátiadessa Academia, em sua sé-de provisória no Colégio Pe-dro II — Externato. Prós-seguirão os debates sóbrea nomenclatura gramaticalbrasileira e se apreciará epossivelmente sufragará onome do lilólogo AdrianoKury para a cadeira n°. 20,cujo patrono é Silvio Rome-ro.

SOBRE MAGALHÃES DEAZEREDO — Hoje, sábado,às 15h 30m, na Federaçãodas Academias de Letras doBrasil, no Edifício Darke,Avenida Treze de Maio, fa-lará o escritor Olavo Dantassóbre Magalhães de Azere-do. Presidirá o dr, José Au-gusto Bezerra de Medeiros.

"A CONSTRUÇÃO EMNOSSOS DIAS" — No Clu-be Positivista, na AvenidaTreze de Maio, n° 13, 12°.andar, falará hoje, sábado,às 16 horas, o sr. Júlio Cos-(a, sobre o tema supra. En-Irada franca.

Vida CatólicaSANTO ANDRÉ APÓSTOLO

ESTADO DO MARANHÃOENTREGA DE APÓLICES

A Supervisão do Empréttimo Interno do Estado do Maranhão,comunica que as apólice* das feries A, B. D, Já te encontram idlspotitio «los tntereuadoi, à Rua Araújo Perto Alesre, lt - tala »2o— Centro. UJtl

Visite São João De! Rei:bons hotéis, restaurantes e as mais belasigrejas com obras do ALEIJADINHO.

84404

Departamento Nacionalde Estradas de RodagemConcorrência Pública para arrenda-mento e exploração de Motel na BR-4

O Diário Oficial publicado em 13 de novem-bro de 1963, às págs. 3.021,2. divulga o editalde Concorrência Pública n.° 41 [83, que será rea-lixada no próximo dia 5 de dexembro, às 14,30horas, na sede do DNER, Avenida PresidenteVargas, 522, 21.° andar para arrendamento eexploração do motel de propriedade deste De-parlamento, situa/do nó km 999 da IIR-4 DivisaMGjBÁ.

O Serviço dc Relações Públicas chama aatenção dos interessados, esclarecendo que quais-quer outros esclarecimentos poderio ser pres-tados diretamente aos interessados, pelo Enge-nheiro Lauro Diniz Gonçalves, Presidente daComissão dc Concorrência de Serviços e Obras,no Edifício da Sede do Departamento Nacionalde Estradas de Rodagem. 63166

Irmio de Sáo Pedro, foi oSanto hoje festejado, o pri-meiro dos discípulos a conhe-cer o Mestre, às margens doJordão Mas nao foi entãoque se deu o convite de Je-sus para que O seguisse.

Isso aconteceu em outraocasião, quando o Messias en-controu André em companhiadc Simão, pescando no lagoTiberlades, dlrendo-lhes: "Se-gul-me, eu voa farei pescado-res de homens."

Segundo a tradição, pregouo Apóstolo, depois do Pente-r.ostes, em Jerusalém — Ju-déia, Galiléia, Citia, Galada,Trácia, Etiópia, Grécia, ten-do fundado afinal uma comu-nidade crista em Acala.O sacrifício de Santo Andréfoi espalhado paios sacerdote.-!

de Acala, e assim se conhecea sua resposta ao procônsulromano, quando êst» ameaçoucrucificá-lo: "Se eu temesseesse suplício, não pregaria agrandeza da Cruz."

Os cristãos pensam logo emdefender o Apóstolo, mu éstelhes recomenda calma,.

Condenado afinal a morrerna cruz, saudou-a alegremen-te. Amarrado ao madeiro, alificou dois dias, aconselhandoaos fiéis a perséverar na Féaté que se consumou o seumartírio.

Agradecimento de Jayme MaurícioEm nome do titular desta coluna, Jayme Maurício, têmpora-

rlamente afastado, em férias, agradecemos as manifestações desolidariedade e sentimentos feitas por motivo do falecimento deseu pai por seus amigos Antônio Bandeira, Antônio Bento, Mana-bu Mabe, Ione Saldanha, Joaquim Tenrciro, Maria Portinari, Nio-mar Moniz Sodré Bittencourt, Francisco Matarazzo Sobrinho, Mu-seu de Arte de Belo Horizonte, diretores e colaboradores daFundação Bienal de São Paulo, Roberto Burle Marx, Jorge Mo-reira, Mariza Eugênia Franco, Maria Lcontina, Milton Dacosta,Helena Maria Beltrão de Barros, Ana Szuic, Olympio de Araújo,Heloísa c Octávio de Faria, Jean Boghici, Giovana Bònino, Fran-co Terranova. Jairo Costa, Sérgio Rodrigues, Jorge Beltrão, Enci-da, Ryszard Fijalkowski, adido cultural da Embaixada da Polo-nia, Carmcn Mendes Viana, Pomona Politis, Dirá Coelho, Bia-gio Motta. Paolo Grasseli, Ailse Cabral, Luiz Edgard Cabral, PinaMoreira, Francisco Bolonha, Celso Pinheiro, Pierre Santos, IaraTupinambá, Henrique E. Mindlln, Antônio Cláudio Bocaiúva, Au-gusto Rodrigues.

Yanda Svevo c Mário FaustiuoOntem, completou um ano do desaparecimento de d. Van-

da Svevo e Mário Faustino, num desastre aéreo no Peru.Desaparecimento prematuro, brutal, que significou para nós.

M o ciais

"O soldado de CristoJamais hi de sair do eom-bate, de cuja participaçãosomente a morte o podearrancar."

PIO XII

SANTOS DE HOJE

Cástulo, Constando, Zózi-mo, Trajano, Maura, Justina.

Palavras Cruzadas

*»»>-«. fiassemPROBLEMA N.° 221

DE BADINO - NITERÓI, RJ

CHAVES HORIZONTAIS:— Bofetada. 4 — Resolu-

ções, determinações escritas.7 -- Ração diária dos solda-dos. 9 — Conj.: dado que.II — Futil; insignificante.12 — Pron. (ant.): outracoisa, o mais. 13 — Conste-lação austral. 15 — Jogo decartas em que o ganho é pa-ra o parceiro que primeiroreúne um naipe completo.16 — Espécie de dança. 17Cobertura de canoas. 18Sirga; reboque- 20 — Ra-so: rente. 22 — Símbolo quí-mico do ósmio. 23 — Pessoadesprezível. 25 — Adv.(ant.): sim. 26 — Murros.

28 — Vento de leste. 29 —Surra.

CHAVES VERTICAIS: lSurra. 2 — Medida de 0,33m. 3 — Declaração. 4 Pequena constelação austral.cartas de andamento seme-lhante ao do voltarete e, novalor das cartas, à manilha.¦ — Cachaça de mau gosto.10 — Juízo falso (pl.). 12~ ° Çarüeir°' constelação esigno do Zodíaco. 14 Ca-mareira. 15 — Bandeira. 13Emoaraço; obstáculo. 19Adv. lat.: assim. 21 —|aoo, sorte. 23 — Elevaçãodo pensamento ou do talen-lo. 24 — Tecido fino comoescumilha (pl.). 2G —Abrev.: senhor. 27 — sò-mente.

Solução do Problema n.»220 - Aru, Ciar, Siar, Mio,A"1™. L, A, Irará, Par, Ra-xa, Olio, Ler. '

Dicionários — Adotam-seos seguintes: Pequeno Bra-sileiro, Monossllábico de Ca-sanovas e Antroponímico deLidaci.

Correspondência r*' Deve-rá ser enviada a J..I. biasde Azevedo — Rua Jussiapén.° 141 — Ilha do Gover-nador (ZC-32) — Rio, GB.JJ. DIAS DE AZEVEDO (PY)

ANIVERSÁRIOS

Fazem anos hoje: Manoel Pe-reira do Espirito Santo, NicoloE. Burko, Jayme Ferreira Ca-valcanti. A. C. Saldanha daGama. Francino Isnard, MarbilAntônio JlodriRues-, Mary Qul-rino,

— Faz anos hoje a s,ra. Alai-de (loa Santos que comemoraráa data com recepção ao círculode suas amizades, em sua resi-dència, cm Copacabana.

Profeuôra Dorls Maciel —Transcorre, amanhã, 2a.-feira, oaniversário natallcio da srta.Dorii da Costa Maciel, professo-ra eitadual servindo na EscolaEspinha.

CASAMENTOS¦Realiza-se hoje, dia 30, is 18h

30m, na Catedral Metropolitana,o enlace matrimonial do sr.Moacir Silva Filho com n se-nhorita Denilse Viveiros Corrêa,filha do casal .losú FranciscoCorrêa.

DATAS INTIMAS

Completa hoje o 15." aniver-sárlo a jovem Valéria de FreitasMartins, filha do casal sr. Car-los Freitas Martins e sra. LéaFreitas Martins, que debutarána recepção que é oferecida àssuas amiguinhas. parentes ocírculo de amizades da família,uo Clube Militar, com a partici-pação do Conjunto Windson, deBarra do Pirai, com inicio às22 horas.

— Está cm festa hoje o lardo casal tv. .1. Isnard. come-morando o aniversário de suafilha Francine Isnard, do 3.» anode Serviço Social da PUC.

EM BENEFICIO

Está em exposição no Bazarde Beneficência, objetos de arteantiga e outras doações, até odia 1 d» dezembro, das 14 às21h., cujo produto reverterá embeneficio do Centro Brasileirode Reabilitação, à Rua Prudentede Moraes n.» 1.788. local damorta c sede do Centro.

AÇÃO DE GRAÇAS

Ot funcionários da Divisão deComunicações do Ministério da)

Relações Exteriores, mandamcelebrar, hoje, ás lOh, na Ma-triz de Sta. Terezinha. no TúnelNovo, missa em ação de graçaspelo restabelecimento de seuchefe, conselheiro Mellilo Morei-ra de Mello. que. recentemente,foi vitima de desastre de auto-móvel.

MISSAS

Na Catedral Metropolitana,às 9h30m, missa do 30.» dia dofalecimento de Alfredo Parkin-son Lucas.

Na Igreja da Candelária, às10h30m, missa de 7." dia por ai-ma de Rene Guimarães Rachou.Na Igreja de SSo Franciscode Paula, às lOh, missa de 30.»dia do falecimento de AlfredoAlves Pereira.

as llh, missa de 7.» dia poralma de Olimpia Brum.

Na Igreja Inglesa (ChristChurch). à Rua Real Grandezan.° 00. B&tafogo, missa de 7."dia em intenção da alma deFiank Arthur Walker (JohimichNa Igreja de N. S. daConceição e Boa Morte, à Ruado Rosário esq. de Av. RioBranco, missa de 1.° aniversà-rio do falecimento do dr. An-tonlo Marques de Araújo.

Na Matriz de São PauloApóstolo, á Rua Barão dc Ipa-nema. em Copacabana, missa de7.» dia do falecimento de Anio-nia Macedônia Franco e Souza.

RAINHA DA PRIMAVERA

O "Brasil Novo Atlético Clu-be" coroará hoje. com baile ater inicio às 22h30m, a "Rainhada Primavera". A festa serárealizada na sede daquela agre-miação, à Rua Dona Clara, 180.

COROAÇAO DA RAINHADO CERBS

O Clube Estudantil e Rccrea-tivo Bethencourt da Silva. 6r-gio representativo dos estudan-tes do Liceu de Artes e Oficios,fará realizar o baile de coroaçãode sua rainha Maria Evangells-ta Alchaaj; e suas princesas:Márcia Maria Leal e Maria Le-nelec, no próximo dia 7. cominicio às 22 horas, no ginásio doLiceu de Artes e Oficios.

para a cultura c as artes brasileiras, perda Irremediável.Ue Mário Faustino, inteligência rara, brilhante, lúcida, alémde um excepcional livro de poesias ("O homem e sua ho-ra"), ficaram vários trabalhos sobre poesia, ensaios a respeitode poetas brasileiros e estrangeiros, que serão lançados por umadas nossas editoras; ficaram também a lembrança da sua estimu*lante convivência (foi amigo do titular desta coluna, Jayme Mau-rício, a quem substituiu interinamente por algum tempo), e acerteza de que desapareceu com êle um valor impar, que muitoainda poderia oferecer ao Brasil.

Vanda Svevo foi a eficiente secretária dc várias Bienais.Era dinâmica, culta, de trato suave, e desapareceu em serviço,quando viajava para organizar a exposição de arte pré-colombia-na, atualmente em exibição com muito .sucesso nn Vil Bienalde São Paulo.

A Mário Faustino e Vanda Svevo, nesta lembrança, uma lio-menagem do Itinerário.

Alhiuu de Aldcniii' Martins, na BoniuoO desenhista Aldemir Martins estará autografando, na noi-te de 3 de dezembro, às 21h, na Gateria Bonino, no coquetel delançamento do álbum "Aldemir Martins em Cores". Editado pelaCultrix, texto de Érlco Veríssimo, estampas em "silk-scrcen".

(INTERINO)

FUMO ESPECIALSUAVE EAROMATICO

mm^^-^ÍÈmmroval ciub

liNoúcowoowj rRODUtonts tr. ruuos rmos WViação Continental S/A

Linhas diárias ligando Juiz de Fora a Belo Ho*rizonte, via LAFAIETE.

Informações: Est. Rod. Juiz de Fora. 8442S

VIAÇÃO GORETTI(EST. ROO. DE JUIZ DE FORA)

Mantém linhas, diariamente, para:BARBACENA, SANTOS DUMONT E

SÃO JOÃO DEL REI42829

Banco do Brasil S. A.CARTEIRA DE COMÉRCIO EXTERIOR

COMUNICADO N.° 146Exportação de algodão em pluma

da Região Meridional do PaísA CARTEIRA DE COMÉRCIO EXTERIOR

comunica que a partir de 1.° de dezembro de1963 estará liberada a exportação de um novocontingente de algodão em pluma da safra me-ridional de 1962(63, sem distinção de tipos, epara embarques até 29-2-64, cabendo aos inte-ressados dirigirem-se à Carteira dc Comércio Ex-terior, no Rio de Janeiro (GB) ou em São Paulo(SP), para o competente licenciamento.

Rio de Janeiro, 28 de novembro de 19«."»(a) Juvenal Osório Gomes — Diretor

(a) João Carlos de Carvalho — Gerente.63176

2." Caderno CORREIO DA MANHA, Sábado, 30 de Novembro dc 10(13

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Filmagem cm Col d'Aubisque, nos Pirineus — neve para o suspensc queGrcgory Peck (foto) e Anthony Quinn vivem em Behold aPale Horse,recém-dirigido por Fred Zinnemann

Cinema0(s) Vitorioso(s)

• The Vietori (Os Vitoriosos) foi o ven-cedor do "Golden Gate" no recém-terminadoFestival de Sáo Francisco, onde competiu comrepresentantes dc 17 paises produtores. Umfilme sôbre a II Guerra Mundial, baseado nolivro "The Human Kind", dc Alexander Baron,The Vletors foi produzido e adaptado por CarlForeman, que também assumiu (em estréia ofi-ciai) a função de diretor. A princípio sócio deStanley Kramer, para quem adaptou, entre vá-rios, o memorável Hlght Noon (Matar ou Mor.rer), Foreman deixou os Estados Unidos, cêr-ca de doze anos atrás, por ter-se envolvidocom elementos comunistas que, na época, agiamcm Hollywood junto aos escritores de cinema.Na Inglaterra, Foreman tornou-se produtor(The Key/A Chave, de Carol Reed: Tht Guniof Navarone/Os Canhões dc Navarone, de J.Leo Thompson) — e voltou, com Tht Victort,ao cinema americano. Como quase todos osoutros escritores ou diretores acusados de ten-dência comunista (Dmytryk, Dassin, Losey),Foreman também se reabilitou a tempo. Evale ressaltar, como curiosidade, os furiososataques que a critica comunista desfechou con-tra High Noon, que Foreman escreveu poucoantes dc tornar-se suspeito dc ffertar com aideologia vermelha, e que, mais tarde, a cen-sura russa considerou um exemplo do fascis-mo no cinema.

Em The Victort, mobilizou Foreman umelenco internacional, constituído por GeorgeHamilton, George Peppard, Eli Wallach, Vin-cent Edwards e James Mitchum, americanos; aitaliana Rosanna Schiaffino, a grega MelinaMercouri, a alemã Romy Schneidcr, os fran-ceses Maurice Ronet e Jeanne Moreau, os in-glêses Albert Lieven, Mcrvyn Johns e AlbertFinncy. Os exteriores foram rodados na Sici-lia, tendo o produtor aproveitado o terremotodc Salcrno para, nas suas ruínas, filmar ascenas dc guerra sem a necessidade de "re-constituir" o caos que, anos antes, foi pro-vocado pelos bombardeios. A história é con-tada em 175 minutos de projeção.

Censura• Em East Cleveland, Ohio, foi apreen-

dido pela policia um filme com Jayne Mans-field, Promiiei, Promiset, no qual a atriz apa-rece em algumas cenas completamente nua.Três funcionários que assistiram ao filme, jáem exibição nos cinemas, classificaram-no de"obsceno, de caráter sensacionalista, sem ummínimo de arte e até sem enredo".

• Em Roma, a Justiça apreendeu as cópiasde Rogopag, porque o seu terceiro episódio,dirigido por Pier Paolo Pasolini, foi considera-do ofensivo à religião. Os outros episódios fo-ram realizados por Rossenini, Jean-Luc Go-dard e Ugo Gregoretti. O produtor, depois desuprimir as cenas condenadas, obteve revisãode censura, tendo mudado ainda o titulo-si-gia para Laviamoel II Cervello, com o qualserá relançado na Itália.

WyllerApós recusar a direção de Sound ofMuiic, que seria o primeiro musical de suacarreira, William Wyler assinou contrato coma Columbia para a realização, como produtor-diretor, de The Colltctor, baseado em "best-

selier" de John Fowles.

Nouveau HesitaisCom Murltl em cartaz europeu, AlainResnais está preparando, em sua residência naNormandia, seu próximo filme (o 4o em longa-metragem de metódica carreira), Lts Avento*rti d» Harry Dickson, baseado em vários ro-mances de Jean Roy, muito populares na Bél-

gica há cerca de trinta anos. Mas o realiza-dor de L'Annét Darnlère k Marlenbad já se en-tendeu com outro Alain, o papa do "nouveauroman" (Robbe-Grillet), para uma nova cine-experiência. Provavelmente, Robbe-Grillet seconvenceu de que o melhor é colaborar comResnais diante do fracasso do filme (L'lmmor-ttllt) em que estreou como diretor.

AntologiaCom o êxito de Harold Lloyd't Worldof Cotntdy, animaram-se o grande cômico e a

Oalúmbia a montar uma nova seleção, conten-do seqüências e gagt dos filmes que nâo fi-guraram na primeira. Intitulada Funny Sideof Life, esta apresentará, integralmente, TheFreihman (O Calouro), um dos mais aprecia-dos de Harold, embora sem a estatura clássicade Safety Latf (O Homem-Môsca), por exem-pro.

Robert Youngson, o homem que revê-lou ao grande (e incrédulo) público a imorta-lidade dos cômicos do velho cinema ameri-cano, mudou-se para a Metro, mas não seafastou muito do campo de The Golden Ageof Cemedy (Os Reis do Riso) & seguintes. Ejá vai terminando uma antologia intituladaMGM'$ Blg Parede of Comedy, contendo cenasde inúmeras comédias de longa metragem,na maioria produzidas na década de 30.Entre as escolhidas: Suzy, Dinner af Eight(Jantar às Oito), Senhorita Dinamite, Ciú-mei, todas com Jean Harlow; Daneing La-dy, com Joan Cr a wf ord; David Cooper*field, com W. C. Fiefds; Tugboat Annie, comMarie Dressler e Wallace Beery; Ninotchka eTwo-Faced Woman (Duas Vezes Meu), comGreta Garbo e Melvyn Douglas; The Gay Bri-de, com Carole Lombard, Zasu Pitts e NatPendietton; Rio Rita, com Abbott & Costello.No elenco total de MGMi, Blg Parade ef Co.medy, surgirão ainda: Os Irmãos Marx, ClarkGable, Cary Grant, Spencer Tracy, KatharineHepburn, Myrna Loy, Laurel & Hardy, Wil-liam Powell, Lucille Bali, Red Skeltori, JimmyDurante, Buster Keaton, Franehot Tone, Lio-nei Barrymore, Lupe Velez, Lewis Stone, Ma-rion Davies — praticamente todo o elenco quefêz a glória da Metro no período áureo deHollywood.

TeatroO PRÊMIO MOLIÉRE-JACQUES MARTIN

Eis que surge pela voz esugestão do sr. José LuizAbreu mais um prêmio paranossos artistas disputarem como seu talento dramático. Tra-ta-se do Prêmio Molière-Jac-quês Martin que será conferi-do anualmente, a partir des-ta temporada, pela Air Fran-ce, através o seu Departamen-to de Imprensa e RelaçõesPúblicas.

É altamente lisonjeiro para aclasse teatral que desta formaterá mais um prêmio para co-roar sua árdua luta e sobre-tudo por se tratar de-uma ini-ciativa privada de uma compa-nhia de aviação francesa.

A idéia nasceu do dinamis-mo do sr. José Luiz Abreuque dirige o Departamento deImprensa da Air France, mo-ço de cultura e atividades di-versas posto ser também escri-tor (tendo colaborado com in-teligência na revista "Gentle-man") além de aíicionado deteatro.

Na inauguração do Teatroda Maison de France de SãoPaulo, presentes personalida-des do teatro carioca. Regis-traram-se, entre outros nomes,Tónia Carrero. Natália Tim-berg, Maria Fernanda, IsoldaCresta, Vanja Orico, RogerBernardet, Sérgio Cardoso...Maria Fernanda íoi a "maitres-se" de cerimônias do "show"onde Tónia recitou Prévert, eNatália disse fragmento deuma obra de Cocteau. «O Tea-tro do Centro Israelita Brasi-leiro (CIB) apresentou nosdias 23, 24, 25, em sua sedeá Rua Barata Ribeiro, a pe-ça dc Florêncio S a n c h e z"Em Familia". O espetáculoteve direção de Antônio

Explicou-nos que a idéia sur-gíu no sentido de homenagearo intérprete brasileiro e paratanto foi escolhida uma esta-tueta em mármore de Molière,idêntica a que se dá em Parisaos artistas premiados como .melhores do ano, sendo queentre nós a estatueta seráacompanhada de um chequede 100.000 cruzeiros.

Submetida a idéia ao sr.Jacques Martin, diretor-geralda Air France na América doSul, cuja sede é no Rio deJaneiro, a acolhida foi a me-lhor possível sendo desta for-ma acrescido ao prêmio numajusta homenagem, o seu nome,nascendo desta forma pelasmãos do sr. Abreu o PrêmioMolière-Jacques Martin que Jáserá distribuído aos melhoresde 63.

Desta forma serão conferi-dos seis prêmios concernentesa melhor atriz, o melhor ator,o melhor diretor, o melhorcenógrafo, o melhor figurinis-

BASTIDORESChrysostomo, que já funcio-nou como assistente de di-reção de Martim Gonçalves em"Bonltinha Mas Ordinária". *Dorival Carper, que estrelou oshow "Doze Biquínis", é o as-sistente de direção de Antôniode Cabo em "Os Direitos daMulher", de Alfonso Paso, pró-xima produção de Vasco Mor-gado no Teatro Ginástico. *Raul da Matta fechou contra-to com Don José Cavaca paraparticipar do elenco da peçaInfantil "O Palhacinho Pim-pão", de Lúcia Benedetti, que 'éle pretende encenar no Gl-nástico. Os outros nomes doelenco são: Paulo Matozinho,Hugo Sandes, Yolanda de Sou-za, Cláudia Martins e RodolfoBruno. * Paulo Serrado está

ta e o melhor dramaturgobrasileiros, cabendo a cada,uma estatueta e um cheque decem mil cruzeiros.

A votação foi confiada aoscríticos dramáticos militantese devidamente credenciados econvidados pelo Departamen-to de Imprensa da Air France.Ficou estabelecido que na pri-meira semana de janeiro de64, os críticos procederão àvotação e numa festividademarcada pelo sr. José LuizAbreu será realizada a entre-ga dos prêmios aos melhoresdo teatro, nas categorias anun-ciadas.

Está sendo cogitado, segun-do nos revelou o sr. Abreu,prêmio idêntico a ser conferi-do pela Air France em SãdPaulo. Não podemos deixarde louvar a idéia positiva dosr. José Luiz Abreu que de-monstra desta forma uma ele-vada compreensão e uma lú-cida admiração pela arte dra-mática. VAN JAFA

ensaiando elenco estudantil.A peça é "O Auto da Compa-decida", dc Ariano Suassuna.* Myriam Pérsia e Jota Ga-ma estão interessados em fa-zer produção independentecom a peça "Joanr.". A peçaé original do próprio Gama, efala-se no Teatro Jovem paraa produção. Além de funcio-nar no "Boeing-Boeing", agorano Teatro Carlos Gomes, aatriz Leina Krespi, ex-Perel-man, mostra todos os sábadose domingos, no Teatro da Pra-ça, faceta pouco divulgada doseu talento. Faz uma bruxamuito na base do charme cm"Toninho na Praça", peça ln-fantil que vem faturando su-cesso entre a garotada da ZonaSul.

MúsicaA medida que cmergo um

gênio assume, naturalmente,um lugar na gcncalogia dosgrandes espíritos. Sem Cho-pin, é possível que Dcbussynão houvesse existido, c lisopor motivos especiais, quo di-zem respeito, na infância, aoencaminhamento da sua voca-ção. A família Dcbussy nãoesperava, dc modo algum, quoéle tivesse inclinação para amúsica, e o destinava à Ma-rinha. Mas o menino manifos-tou vontade de estudar piano,e teve como professora mino.Mauté dc Flcurville, que foradiscípula dc Chopin. Foi estaautoridade, êste prestigio deherdeira direta da "tradiçãochopiniano, que sem dúvida arevestiu quando, descobrindo oenorme talento dc Achillc-Claude, fêz sentir a seus paisa necessidade de matriculá-lono Conservatório de Paris, pre-parando-o carinhosamente pa-ra o exame dc admissão. Sc omestre houvesse sido um anô-Tiimo, um professor desconhe-cido e apagado, embora com-petente, que demonstrasse fa-ro, sentindo as qualidades ex-cepcionais do discípulo, pode-se conjecturar encontraria rc-sistências ao se propor a essaconspiração com um destinoque viria a abrir perspectivasinéditas para a música dôsteséculo. Mas era alguém quede fato se fazia elo de ligaçãoentre dois gênios. Vinha deum cume, descera à planície,e apontava, sem o saber, a as-censão a uma nova . vertente

A estreia da Sinfonia n." 2,"Brasília", do compositor Guer-ra-Pelxe, será amanhã, no Mu-niclpal, As 21h, com a OrquestraSinfônica ííaeional. da RadioMinistério da Educação, regidapelo maestro

" Karabtchewslty.

Toma parte no programa umdos mais relevantes valores danova geração de pianistas bra-si-leiros. Maria da Penha, como in-térprete do Concerto n.« 4, emsol maior, de Beethoven. A Sin-

DEBUSSY E CHOPIN

alndn virgem do Parnaso, Es.sa decisiva missão cumpriu-nfacilmenteA relaçüò Chóplri-Debussyexpressa de Inicio pelo doclsl-vo empenho com que aquelaantiga aluna de Chopin prepa-rou o ingresso do meninoAehlllc-Clautíe no Conscrvató-'rio dc Paris, e em cuja impor,tãncio talvez não coubesse de-masiado insistir, por ser mnisdc ordem fortulla ou alealo-ria — se identifica no amorde Dobussv o mnis livre dosmestres, por Chopin, e ja ai hAum Iraço de identidade com opolonês, livre, também, dc com-premisses estéticos, emboramais sensível a influências no-tórias que Claude do France.A magnífica independência doDcbussy se reflete cm seus ar-tigos dc crítica, recolhidos nodelicioso volume "MonsicurCroclie", antidiletante, os quaisse repassam de agressividademordaz, que a posição do mes-tre justifica. Grande músico,para Debussy, era Chopin. Am-bos refogem àquelas "tedious.formalistic operations", a quese refere Rollo Myors, no seulivro sóbre Debussy. A músicapara Debussy nada tinha deoperação matemática, e suaforma quase nunca dependeutio desenvolvimento temático.Ocorre que Dcbussy, emborajá ingresse de há muito na ca-tegoria dc clássico é plena-mente aceito pelo espirito mn-derno, ao passo que Chopin en-centra hoje negadores, ou dp-predadores afoitos. Não é nc-

fonla de Cuerra-rdxe compor-la orquestra, coro c a parte rienarrador, que está' a cargo dePaulo Santos. No programa seinclui, ainda, a Sinfonia ni" 29,«Hi lá maior, de Mozart. Entra-da franca.

— Eduardo Hazan 6 dos nossosmais valorosos pianistas jovens,que se encontra na Europa, cmest.igio de aperfeiçoamento ar-tlstico. Agoras Eduardo Hazsnacaba dc obter medalha de

CMSálio empreender n reva-lorlznçfio do Chopin «travesdo culto que lhe votava Pelni-sy, Ma.s convém simplesmente,dizer que a.s tentativas dcpiu-dndoras dc Chopin não se fun-dam nos únicos elementos quo•seriam válidos, quer dizer, oestudo, o exame dos próprios1 estos, da própria música doChopin. Mesmo sem Ir ásobras consideradas do maiorfôlego, proponha-se, por exem-pio, a leitura, cio fio a pavlo,da.s várias dezenas" de Muzttr-kas. Escrever uma Sonata ou.Sinfonia em que a estruturaserve sempre de ponto doapoio, dc alicerce da invenção,é tarefa tão genialmente cum-prltln por uma série de gêniosque seria despropositado apon-lar a evidência dos seus men.tos. Más fazer o que faz Cho-pin não parece que haja des-portado a mesma qualidt.uojusta dc atenção. Escrever umgrosso volume de Mazurkas,onde não há uma semelhantna outra, c cujo ponto dc apoiorítmico, mero pretexto de evo-',cação nostálgica, é fòrmalmeníte insignificante, revela umadensidade de estofo criador,uma concentração de carga p»;ética que de fato assombra.

Como a personalidade de De-bussy exige que se insista noseu ineonformlsmo e anticon-venclonallsmo, nn seu ingfini-to antiacademiclsmo, é claroque suas relações com Chopin.se estabelecem, em plano espi-rilual indiscernível à análise,a despeito das influencias téc-

NOTICIÁRIO

ouro no prestigioso ConcursofMargucrltte ' >ng-JaçqUcs Tht-baud", que se i\. 'ta em Paris.

— Hoje, As £!h. no ""(''cioai,realiza-se o concerto con;,.. voda OSE, para sócios, da presen-te temporada, sob regência • domaestro Henrique Morclcnbaume o concurso do pianista suíçoSebástlan Bonda, como intérpre-le rio Concerto em sol maior deBeethoven. Tomam parte tam-bém a pianista Violetta Kundeit,

nicas (lo plano tio polonís só-bre o (Io francês, E lambemressalta multo .significativo queao fim da vida éle haja escritooi 12 estudos, que se poduconsiderar uma réplica aos 24de Chopin. Compostos "á lamémoiro do Eréderle Chopin",datados do verão do 1015, és-sos Estudos ~ "pour les clnqdoigts id'aprè.s Monsieur C/cr-ny), pour les Ticrees, pour lesQuartos, pour les Slxtcs, pourles Oetaves, por les huit dolflls(porque o.s pologarcs náo cn-trani), pour les Degròs ciiro-inatiques, puur les Agrúmenls,pour les Notc.s répétées, pourles Sonorités opposées, pourles Arpèges uomposós, pourles Aecords" — constituem umbreviário pianistlcn moderno.

A homenagem de Debussy aChopin, ao dedicar-lhe os 12Estudos de piano, é de iguala Igual. Foi éle, ao inicio doséculo, campeão da liberdadecriadora, tanto quanto Chopin,no século XIX, e é e^ta a maisprofunda relação entro ambos,já quo cada um expressa suarespectiva época. O ssntlnieii-to do exílio no polonês, Cho-pin é uma da.s formas que é!cafota da nostalgia do Inaüngi-vel — fundo emocional da suamúflca — á qual se substitui,na "belle époque", a "joio devivre" debussysta, Não inllu-oricla, que seria inadmissívelde um a outro grande clássí.eo. tais como Chopin o De-bussy devem, técnicimente,considerar-se, o sim afinidadelivremente aceita no plano pia-

o violinista Santlno Parplnelll co violoncelista Eugen Ranévsky,na execução do Concerto tripü-re para violino, violoncelo, pia-no e orquestra, d? Beethoven, a •quem ó consagrado todo o pro-grama. A "rentrfe" do pianistaBerida e o contexto do progr.i-ma recomendam vivamente ossoconcerto.

— Amanhã, na Escola Nado-r.al de Música, concerto da si-lie dn juventude da OSI3. Re-

ní.slleo, é o que existe cnlreélc.s,

Se, por (miro lado, a língua-gem harmônica de Debussy kparte os experimentos precur»sares de Enl; Satie, lhe perlcn-co Integralmente, éle respondoao apelo do gênio nacional como inodalismo, as escalas de sei»sons, que emprega como re-curso genuíno da música fran-cesa, pnr cuja via foram ovl»tados om 1'railça a oxacerba-çSó o o desgasto do tonalismotradicional que culminaram nobuporcromalismo waghorlano.Com Debussv dá-se o advento,no plano definitivo da criação,(le uma tonalidade nova, qualadeia a crise tonai eentro-cu-ropéla, Cio so exprime assimom lingua musical essencial-mente francesa, o que sem dú-vida teve as mais largas conse*qüfincias quanto ao desãbrochn»mento das escolas nacionais deoutros países, servindo de lm«ptilsáo a um Fnlla, a um Stra-Wlnskl da primeira fase, e aum Bartók dc determinado pe-riodo, até a um Villa-Lobos —enquanto o tcalro lirieo de De-bussy repercute no Wozzeckde Albnn Berg — o por issomesmo, nor ser inedularnientefrancês, se embobc do meiocirculante, Dai o trlnômio —música, poesia slmbollsta, pin-tura impressionista — queconstitui a habitual aparelha-gem critica para o exame damúsica do Dcbussy.

EURICO NOGUEIRA FRANÇA

cfT.cb do maestro Henrique Mo«relenbaum.

•— Türça-felra próxima, 3 dedezembro, às 21b; no auditórioda ABI. ofetua-se recital dodestacado violonista Oscar Cáce«res, cujo programa, eclético esubstancioso, conclui com duascomposições de .Manoel dc Fal-la — "Homcnagc a la tumba daDcbussy" o "Parruca" — e in«clul lambem três páginas de Vil»Ja-Lobos.

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. :xgSSSiNÃO PERCA HOJE A GRANDETINAlT^S 2£^Pe1aCADEIA NACIONAL DE RÁDIO E TELEVISÃO: RÁDIO!E TV-RECORD, RÁDIO GLOBO E TV-RIO E UMA EMIS-SORADE RÁDIO EM CADA ESTADO. PATROCÍNIO DEigggíRÁDIO E TELEVISÃO COM A COUBORAÇÃO DOLIONS CLUB DE SÃO PAULO (PINHEIROS) E DA VASfl

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Oportunidades de hojeSábado, 30 de novembro dc 1963As pessoas nascidas neste dia são muito sagazes.

Sabem sobrepor-se aos acontecimentos e têm a capa-cidade de discriminar as mudanças boas das ruinosas,mesmo que venham estas cem aparências esplêndidas.Muitos juristas, estadistas, jornalistas e diplomatas nas-ceram neste período.

0 CARNEIRO — Dc 21 dc tindo prazer cm desenvolvermarço a 20 de abril — Sen- uma atividade construtiva, vo-

cè deveria estar contentissimocom o bem que podo realizare que pode levar outros a fa-zer, em um dia como éste. Co-mece com empenho e não sodeixe esmorecer. 0 TOURODe 21 de abril a 21 de maioVocê vai precisar muito deserenidade e autodomínio.Não antagonize ninguém queesteja em posição de poderaJudá-lo. Procure melhorar oaperfeiçoar os sistemas, os mé-todos e seus conhecimento dosfatos. 0 GÊMEOS — De 22de maio a 21 de junho — De-pende inteiramenta de você

transformar éste dia em ummomento proveitoso de suaexistência. Com Mercúrio en-corajando sua prontidão do cs-pirito c sua vontade de apren-der, aproveite o tempo livropara desenvolver-se intelectual-mente. % CÂNCER — De 22do junho a 23 de julho — Apresente situação lunar suge-re decisões refletidas, que le-vem cm conta todos os angu-los das questões. Cultivo há-bitos do concentração mental.Seja paciente. # LEÃO — De24 de julho a 23 dc agosto —Nas questões menos importân-

tes seja tão ambicioso e deci-dido como nas dc grande va-lia. Deste modo tudo terá seulugar, correndo do melhor mo-do possível. O dia lhe é prn-picio. * VIRGEM — De 24dc agosto a 23 dc Setembro— Influxos moderados. Se vo-cé quer mais deste dia do queêle lhe pode oferecer, tomeas necessárias decisões. O quequer que faça. lembre-se dcque as pequenas cortesias c ospequenos detalhes, muitas vê-zes esquecidos, influenciammuito no seu progresso. #BALANÇA — De 24 de setem-

bro a 23 do outubro — Em ai-guns momentos você encontra-rá a estrada desempedida. Emoutros tudo ficará mais dificil.Você vai precisar, portanto,daquele senso, inato ao prote-gido de Balança, de equilíbrio cdisciplina. $ ESCORPIÃO —Dc 24 dc outubro a 22 dc no-vembro — Talvez nâo aprovecertos extremismos, que presi-dem certas atividades a quevocê está ligado. Exponha seudesacordo, mas com lógica eserenidade, ótima oportunida-de para mostrar seu tato eseu modo de persuasão. 9

SAGITÁRIO — Dc 23 dc no-vembro a 21 dc dezembro —Você tem tanlo que fazer quemal terá tempo para queixar-se da dureza do dia c de suasmuitas atividades. Êste perio-cio lhe poderá proporcionargrandes progressos, ainda quepareça difícil. 0 CAPRICOR-NIO — Dc 22 de dezembro a20 de janeiro — Ponha emrelevo sua capacidade mentale outros traços positivos, emtodas suas atividades. Use comsegurança seus dons naturais,procurando nào deperdiçá-Ios'.O dia lhe será favorável desde

que saiba cooperar. 0 AQUA*RIO — DE 21 de Janeiro a 19dc fevereiro — Se você é roa-lista saberá aproveitar as opor-tunidades que este dia lheoferece, liá muito tesouro cs-condido. Enfrente com pa-ciência os aborrecimentos, obs-táculos c lhe será mais fácilvencer. c~> PEIXES — De 20de fevereiro a 20 dc março —Tempo excelente para eslabe-lecer uma base mais segurapara sua vida. Planejo comcuidado c reserve seus roovi-montos, com o íuturo emmente.

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CORREIO DA MANHA, Sábado, 30 de Novembro de 1063

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Bom Dia. RIO*'

.,_..,. Sérgio Bittencourt

ABBR

O. presidente Lincoln, conforme uma concepção artística, pronunciando o seufamoso discurso cm GcUysburg, nn Pénsllvânia, quando dedicava o local docampo dc batalha à memória dos que tombaram na luta

Lincoln há cem anosTrancorreu a 13 de no-vembro o centenário dO'discurso de GcUysburg. pro-nunciado por Abraham Lin-coln, e que entrou paia aHistória como uma das mais

perfeitas definições do espi-rijo da Liberdade.¦'No seu curto discurso, pro-ferido em plena Guerra Ci-vil norte-americana e ho lo-cal onde, quatro meses an-tes, 20 mil homens haviam

perdido suas vidas lutandopela União ou pela Cohíedé-ração dos Estados sulistas,Lincoln falou na democraciacomo uma esperança de rea-lização humana que ia muitoalém dos dias incertos e tor-mentosos em que vivia. En-cerrando em termos patéticosa sUa concisa oftção, disse— que "governo do povo, pe-lo povo e para 6 povo, nãodesaparecerá da terra".

O passar do tempo aumen-tou a vitalidade do desafiodo presidente Lincoln. Asditaduras e as tempestades

• desencadeadas pelas forçasantidemocráticas no séculovinte nada mais fizeram doque confirmar os' prognósti-cos do grande norte-améri-C/ino que estabeleceu a de-mocracia e a tolerância co-mo os únicos meios capazes

tie assegurais ao homem asua real dignidade. Ressoan-do de um passado remoto, a.spalavras de Lincoln, em suasimplicidade e beleza formal,são parte da liturgia da Li-herdade.

O DISCURSO DE-GETTYSBURG

"Há 87 anos, nossos paiscriaram neste continenteuma nova Nação, concebidaua liberdade e dedicada àproposição de que todos oshomens são criados iguais.

. Agora estamos empenha-dos em uma grande guerracivil, pondo à prova se estanação — ou qualquer outraconcebida desta maneira econsagrada a esta propo-sição — pode durar.

. Reunimo-nos aqui em umgrande campo de batalhadesta guerra. Reunimo-nospara consagrar uma porçãodele corno Jugar de derra-deiro descanso daquelesque deram sua vida paraque esta nação possa viver.

É absolutamente justo eadequado que façamos isto.

Mas, em. um sentido maisamplo, não podemos dedi-car, não podemos consa-grar, não podemos santiíi-

car, êste solo. Os valentes,vivos e mortos, que aquilutaram, já o consagrarame excede ao nosso poderacrescentar ou tirar algu-ma coisa.

O Mundo não prestarámuita atenção, nem recor-i..ua por muito tempo oque aqui dissemos; masnão esquecerá nunca o queaqui fizeram esses» homens.

Somos antes nós, os Vi-vos, que devemos compro-meter-nos aqui a consa-grar-nos;a esta tarefa —ainda ;inc'0nclusa —i _úeeles com tanta nobrezaprosseguiram até aqui. So-mos antes nós que devemoscomprometer-nos aqui. àgrande-tarefa que nos es-pera;"que destes mortos quehonramos tomemos umaacrescentada devoção poresta causa a que eles con-sagraram a medida com-pleta de sua devoção; queaqui resolvamos nós queestes mortos não morre-ram em vão; que esta na-ção terá, sob a proteção deDeus um renascimento daliberdade, e que o governodo povo, pelo povo, e parao povo não desaparecerá daterra".

Quase arevolução

A avalancha de carros come-cou a Invadir o bairro já noprincipio da noite. Vinham to*dos da Barra da Tijuca, devem*bocando, desgovernados, no Lar*«o da Freguesia, que os mais an*tigos do lugar ainda tratam por"Porta d'Agua". Os que vinhamao volante também traziam,alem de "companhias", um ma-pa minucioso e bonito que odono do "forró" mandara con-l •-'clonur, justamente para quenenhum dos teus convidados seperdesse.

Isto foi anteontem, o lugar cJacarepaguá, onde o moço Mau-rício de Paiva resolveu inaugu*rar piscina em sua casa decampo. Chamou, pelo menos,metade da Zona Sul para per-noitar «m Jacarepaguá, fazendocom que o bairro fosse ruidosa-mente individual por carrinhos •carrõts, gente muita à vontadequerendo mergulhar depressana água gelada da tal piscinado Maurício. Parecia a revolu*ção chegando inapelàvelmente,ao bairro.

Às 2 da madrugada ainda ha*via carro chegando, diminuindoa marcha, o mocinho de tope*te atrevido perguntando ondec a Taquara, o Pau da Fome,ctc. Nenhum dos que chega*ram disse do que se tratava.Os do lugar, escabriados, res*pondiam mais com. o Indicadordo que com as palavras. Come*'çou a pairar dúvida, no ar. Asconjecturas tiveram início, asimaginações alçaram vôos ante-lógicos, ninguém' sabia de na*da, mas começava-se a descon*fiar, seriamente.

Quem é de Jacarepaguá, daFreguesia, da "Porta d'Agua",«•puro. Não sabe disso de sejuntar um mundo de gente pa-ra inaugurar piscina. Lá, inau-gura-se muito á campo de "pe-lada'', jardim de. praça, altc-fa-lanfe de coreto t iimilares. Pis-cina, poucos já viram — a Bar-ra é muito perto para alguémfde lá) querer jiadar em casa.Depois, áquêles*"últlmos tipos"assustam a quem leva o dia in-teiro dando licença para a boia-da passar, lerda e ingênua.

Maurício, nao faz!mais istonão, sim? Jacarepaguá nlo me-rece ficar sem dormir, assusta-do, rlervoso e ehicubrativo, ven-do a cidade inteira invadir-lhaos domínios, sem ao menos lhedizer por quê.

E, ao* da "Porta d'Agua", oaviso: tranqüilizem-se e habi-tuem-se. Maurício de Paiva, mô-ço que também é dono de chur-rascaria, comprou casa perto e

mandou fazer piscina. Pode serquo as madrugadas mudem,mas a gente do Maurício è mes-mo da Zona Sul, do Sol, dapraia, da areia, da liberdadeacintosa e humilhante que sóCopacabana sabe lhe oferecer.

Aindaa greve

O que pouca gente notou naúltima greve dos radialistas:greve é greve; geral, entio,nem se fala! Pois bem: a Ex-celsior, antes do movimento de-flagrado pelos homens de Rá-dio e Televisão, apresentava —se náo me falha a memória —9 programas sem patrocínio.Pois é, a Excelsior!... A mes-ma que faz independência eco-nômlca até de boy, também ti*nha lá os teus programlnhasdevidamente engavetados, temjeito de alguém cqmprar.Com a greve, logo no inicio, osr. Hemllclo Fróes concordoucom o fato de que a telemis-sora da Avenida Venezuela nãopoderia parar, desde que desseo que se reivindicava. .Claroque a Excelsior deu. E até es-nobando, pois, segundo teste-munhas, um dos seus diretoresteria perguntado, com os, olhosarregalados de espanto: — Mai,é ti lito qut voclt quirtm?lResultado: a Excelsior contl-nuou no ar, sozinha, única, en-trando em muita sala de visi-tas em que nunca pensou en-trar. E Já começou a venderprograma. .considerado >'inven-dável". Quem não tpm a su-prema ventura de receber n»guichê do canal 2, fêz a greve"no peito", mesmo, conseguln-do o que foi conseguido na ha-se da "raça". Acrescente-sa: a.Excelsior é a quê menos tem,culpa. Fêz o seu papel. .Mas, nessa última', greve dosradialistas, há .coisa assim paraser explicada, meninos!

Pompeu

Maria Pompeu andando o diaInteiro em busca de objetos uti-lizados em programas de tele-visto. Seriam para a barraqui-nha que a menina Pompeu vaiapadrinhar na promoção "UmaRua Chamada Noel". Maria, se-gundo informou i equipe, pelotelefone, vem encontrando sé-rios obstáculos para formar oacervo de que necessita. Nin-guém tem nada para dar e to-dos querem ver "muito", nabarraqulfiha da Maria.

As direções das emissoras detelevisão devem cooperar coma moça.

O nom* nâo dlr nada. Rem-r>lcv't Ltd. Qut < bio? £••«lno i uma coda formidável p«-li) sentido humanitário de pro.porclonar emprego a homens •mulheres defeituoso*, que •«ndo }6m a Rempl-y'i nuncateriam a oportunidade de eit-contrar trabalho.

Na Revlita inntfia "The «ri-tlih Trade Journal" /orno» en-centrar'o interessantíssimo ar-'-ti<w, pelo qual vlmoa teta coliatio eurpreendente e humana,qual a de uma orpnnlinçflo co-mercia! que aproveitando pes-loa* /ijlcamentc defeituosa* seespalhou pela Inglaterra, achan-do-se hoje entrosada com 35oraanlraroes ttmllarcs /ora dopais, na iíuetrdlla, A/rica doSul, índias Ocidentais, Ásia •Canadd.

Dir a notlda que no ano pas-sado as vendas tiveram um au-mento de £ 411.000, alcançandoa cifra recorde com £ 6.968.O0O,

Quando fundamos a ABBlt.Icmbro-me que uma daa nossas/inalldades precfpuas residiacm reabilitar as ultimas de pa-raltoia in/antll, e dc outras caiesai, a fim dc que lhes jissepossível jc transformarem emcriaturas íitcis por .vi, dentroda comunidade. NSo haverá dcser j)or que alguém tendo per-elido um braço ou uma perna,vrt para ns ruas estender a mdoo caridade pública. Nós tlnlwmos conosco o exemplo do nos-.-¦o saudoso Percy Murray, quedeitado, primeiramente, , e emseguida graças à ciência < ásua férrea forca de vontade,conseguiu manter-je recostado,para dirigir de cima da sua ca-deira de rodas uma infinidadedc empresas comerciais, e ain-da a ABBR, como seu primeiro'c devotado presidente. PércuAlurray ficará como um sfmbo.lo do que pode a reubilitarío.

Quando em novembro de 1959tivemos a honra de receber naABBR, na Rua Jardim Botam-cot a .visita do dr. Ruak, o- no-tdvel cientista americano, mes-trt da reabilitação, escreveu nomeu livro de impressfleí que areabilitação era uma coisa quesó se çonsepuia com o coração— "tolth. the heart". Com e/ei-to, ndo há coraçdo que ndo secomova com uma visita 'à nos-sa instituição, ao ver o traba-Ido <ju" ali se fnz pela recupe-inçdo de crianças, mulheres ehomens marcados pela desven-

. tura.Neste momento, o nosso sonho

de abeberrianos i a conatruçdodo Hospital da ABBR, obra jáiniciada. Uma 'pequena ajudade cada tim será a "boule deneloe" que fard o nosso eoman-dante Adolfo Basbaum levar obarco ao bom porto do seu so-nho, abençoado sonho, que con-sf-te em nlhnr pelos que sofreme lhes dar o que merecem.

FLORESTA DE MIRANDA

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"MARY, MRY", UMA AÍTÀjCOMÈDIÀNO COPACABANA

Com "Mary, Mary" a norte-americana JeanKerr afirma o seu talento de dramaturgo ondaFernanda Montenegro (protagoniza em alta voltargem) ao lado de Leonardo Vilar e mais Oswald»Loureiro (no primeiro plano) animam a produçãobem cuidada de Oscar Orstein que Adolfo Celldirigiu com acerto.

Coisas de PortuguêsGRAMÁTICA NORMATIVADo prof. Rocha Lima, cate-

(lrático de português do ColégioPedro ll-Inteniato. acaba Cesair a Gramática Normativa da.Líiiaua Portupucsa (Llv. Brl-KUiet. 1963), 9a. ediç5o, adapu-da à Nomenclatura GramaticalBrasileira.

"... a gramática do prof. Ro-cha Lima é a melhor de quepodemos dispor no momento."

Mulheres em tapete de nuvens simbolizam o paraísoMahavamsa conta-nos as

mais extraordinárias histó-rias dós reis de Ceilão, dbsuas façanhas e de seus cri-mes.

"No. Século V DC Datuse-íia, rei de Ceilão, governavaseu pais, fazendo justiça atodos e realizando obras ad-miráveis. Zelava pelo bemdos súditos, amava imensa-mente os filhos, mas no fun-do de sua alma dormitava acrueldade. Migara, seu so-brinho, estava casado comsua filha preferida. Saben-do. que a filha era maltrata-da pelo marido, o rei, nurnmomento de raiva, não ou-sando levantar a mão con-tra o genro, mandou quei-mar a própria irmã, mãe doofensor. Migara revoltou-secontra Datusena, com a aju-da de Kassyapa, outro iilhodo rei, casado com uma mu-lher de casta inferior. Osconspiradores prenderam o

rei e o príncipe herdeiro,Moggellana, fugiu para aíndia, Kassyapa subiu aotrono e mandou assassinar opai, emnareciandó-o. Depois,mau rei, Kassyapa mandouseu lacaio e seu cozinheiroassassinar Moggellana. Más,como era medroso e não ti-nha possibilidades de man-dar assassinar seu irmão,mudou a corte para Sig-giyria lugar de difícil acessopara os homens. Mandoucapinar as terras ao. redor,cercou-as de muralhas econstruiu uma escada emforma de leão. Dai veio onome de Sígiyria — Rochado Leão,

Juntou seus tesouros,guardou-os bem guardados emandou vigiá-lcs por mui-tos soldados. A seguir cons-truiu um grande palácio —-verdadeiro Alakamanda -— eali viveu como Kuvera (Ma-havamsa, XXXTJO. fKuve-ra; deus das riquezas; Ala-

kamanda: seu paraíso parti-cular.)"

80 quilômetros a norte deKandy, sobre- uma estradapavimentada que o viajantepode facilmente percorrer,eleva-se o Sigiyria, Rochedodo Leão, imitando imensocogumelo. Escavações recen-tes fizeram ressurgir da fio-resta e da terra os alicercesde construções ao redor dorochedo, e as muralhas- depedra que tudo circundavam.Mais ao • sul encontra-seum imenso lago artificial,ocupando aproximadamente60.705 m2.

Do pé do Rochedo doLeão, galerias e uma esca-ciaria levam a uma plata-forma artificial, onde se en-contra o portão principal dafortaleza, em pleno peito doimenso leão. Em sua patadireita, vêem-se ainda asgarras estendidas, cada umacom as dimensões de um ho-mem. Por aqui se pode ava-

liar a estatura gigantescadeste colosso. Um caminhodificil conduz ao topo do ro-chedo, coberto de tijolosquebrados, restos de mura-lhas, escadarias e pedra cal-caria, materiais outrora la-boriosamente transportadospara ali. O topo inteiro(uns 13.000 km2) era abran-gido pelo palácio e por umgrande jardim, ambos cer-cados por unia muralha ele-vadisslma, que também pro-tegía cisternas e reservató-rios talhados na rocha viva— hoje inteiramente destrui-dos, fustigados continuamen-te pela ventania, pela chu-va, comidos pelo tempo.

Na face ocidental do ro-chedo, elevando-se a 12 me-tros do chão, encontra-seuma escavação natural pou-co profunda, adornada compinturas famosas de 22 lin-das mulheres. elevando-senum tapete de nuvens. Es-tas são, talvez, as mais anti-gas pinturas do Ceilão, hoje

bem conhecidas através depublicação'da Unesco.

Há evidencias a provarque originalmente as super-tlcies vertical e" setentrionaldo rochedo estavam cober-'tas de pinturas, numa faixade aproximadamente 30 me-tros de altura. O que hojesabemos sobre o palácio deKassyapa não nos permitemais aceitar' a explicação doMahavamsa,' segundo a qualse tratava cie fortificação decaráter militar: pois no tô-po do rochedo somente seencontravam dois edifícios,rodeados dé jardins bela-mente tratados, e as pintu-ras de mulheres não pare-cem sugerir artes de guer-ra... O dr. Paranavitanaapresentou uma teoria sedu-tora, que parece explicar oenigma de Sigiyria. E a pri-meira indicação éle a tiradD Mahavamsa, segundo aSuai

"Kassyapa vivera comoiuvera".

Fred MadersbacherJá vimos, atrás, que Kuve-ra era.o deus.das riquezas,também protetor

'cio.-.Nortee um_ dos grandes marajásdp céu, que governam oíancias, imóvel no fundo demundo. Seu paraíso parti-cular era Alakamanda.

Segundo antiga crençahindu, os reis, em alguns dosseus aspectos, eram encar-nações de Kuvera. Portan-uma alameda". Tambémto, também Kassyapa tive-ra papel divino. Seu palácio,rodeada de jardins, repre-sentava o Alakamanda; o ro-chedo, a montanha sagradade Kailasa; o grande lago, olago sagrado de Manasaro-var. As mulheres encanta-dor.as num tapete de nuvens,representariam as divinasApsaras, ninfas das nuvens,Sue

habitavam em redor dekailasa, servindo aos deu-

ses. E assim o parricidaKassyapa teria sido um deusdivinizado, e seu palácio amorada de um deus-rei.

DIÁRIO SEM TEMPOI — A Vingança do Latim e

um su:estivo artigo do prof.Paulo Rònai, do dia 13 de ou-lubro deste ano. Entre as notasmais curiosas, lisura a da tra-duçüo — para o latim — deBonjour Tristessc, de FrançolscSagan.

"A idéia barroca dessa tradu-ç5o, lançada há pouco em SSoPaulo, nasceu na cabeça do in-crivei Alexandre Lenard, hu-manlsta perdido no interior deSanta Catarina."

. Titulo dò livro na versSo la-tina: Franctsca Sajçana — Tris-titia Salve. Fábula amatorla epallico in latinum sermonemconversa, nb .Aloxnndro Lenard.fn Urbe Sancti Paidi Brnsiliac,19(33. ¦

Eis como começa a versão la-tina:"Sensu ignoto, cuius taedium,cuius suavitas me caplunt, tris-tltiae pulenrum nomen et prafeinduere sane haesito.»

No original írancês: "Sur casentiment inconnu dont 1'ennui,Ia douceur m'obsèdent, fhésitaà apposcr le nom, le beau nom'grave de tristessc."

Traduzindo: Hesito em confe-rir o nome, o belo nome gravede tristeza, a esse sentimentodesconhecido cujo tédio, cujasuavidade me arrebatam.

Outra curiosidade: o PequenoPríncipe de Saint Exupéry...depois de vertido em português,esperanto, hebraico e japonês,encontrou na poesia de Augusto

Haury quem o traduzisse na lia*ttua de Cícero."Aos que julgam que o latimestá morto e enterrado — oo-serva o articulista catedráticodo Pedro 11. Tais noticias liüode parecer fantásticas.

Como c que o obsolelo idiomadefinitivamente relegado ent.»as velharlas do passado pei»nossa Lei de Diretrizes e Bases,se obstima ainda em sobreviver?

E rematando: "Deve haveroutros volumes destes que naome chegaram às máos. Mas adúzia espalhada na minha mesabasta para dar que pensar.Por mim, nSo sei o que maiicomove neste espetáculo: se :>imestres comedidos e clrcunspec*tos a descerem do alto da cate»dra para se misturarem às crian-ças, ou os meninos que, contra»riando o esforço dc tantos adul.tos desejosos de exterminar oLatim, teimam em gostar dessafantasma recalcltrante."

2) "Entre o norte e o tul é, iavezes, imensa a divergência davocabulário. Correm na Ama-z">nla centenas, milhares de pa«lavras e locuções, tüo comple*tamento estranhas aos baianot,fluminenses, mineiros, etc,quanto êste e aqueles

'ignorarátotalmente inúmeros dos pro.vincianlsmos familiares aos rio-grandenses do Sul."

No Nordeste, por exemplo, icomum ouvir-se do homem dopovo a palavra averado, sinêni»mo de apressado, no Rio Grandado Sul, a averado correspondaapurado (— apressado).

BIBLIOGRAFIA

R. Lima. Gramática NormatUva, 9a. edição Paulo Rónai. tu-plemento Lit. do D. Noticio»,13/10/1003.

Afonso de E. Taunay, ínsujl»ciência e Deficiência dos gran»des Dicionários, p. 104.

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2.° Caderno CORREIO DA MANHA, Sábado, 30 de Novembro de 1063

Papillote domina o campo da eliminatória de potrancasO programa de hoje apreienta nove páreot. detUean-«n-ae as eliminatórias dot mait novot. Em número de três,duas para perdedores e uma para já vltorlotoi, Eita úl-lima, a malt Interessante, reuniu, entre outro», Cameu,Intercâmbio r Champs Elyséet, ot mati credenciados docampo e todos ostentando o melhor da forma. Cameu quecorreu bem outro dia. ao reaparecer, vai produilr malt,açora que a carreira terá ealltada no gramado. Interc&m-blo volta dr cura e está bem preparado. É um corredor denoa categoria e que tó tem contra o fato de voltar de longainntlvldade Champs Elysérs adiantou multo e Dag vem deotlma atuação. Como se vê, um páreo equilibrado e quemulto promete.Na eliminatória de potros perdedoret é amplo • do-

mfnio de Destaque, tale filhe de Blackamoer progrediumnlto noa último» tampos e a turma está bem malt fraca.No setor feminino, Papillote volta pronta para apagar amá Impressio deixada na estréia. Nesse ila, a filha deTévere largou na frente, abriu alguns corpos a entrou nareta absoluta. Todavia, esmoreceu por completo, termtnan*do no quarto posto, um praco afastada, t poitivel que te-nha afrouxado em virtude da rala estar multo petada e,agora, em pltta normal e tende melhorado multo, aeredl-tamot que Pappllote te reabilite.

A reunlio ettá mareada para ai llh e o último páreoterá corrido it lfthlSm. Até às llh de ontem eram eonhe-cldos oi seguintes "forfaits": Cambolm e Madame Butter*fly (3.«).

Um cavalono 10

Estudando o programa desta tarde

Montarias e últimas performancesl." PAREo — kl Mh

— 1 Gangster, H. Vasconc.— 2 Navaronc, J. Ramos.

3 Notárlo, c. R. Carv.— 4 Galluzo, A. Santos .3 Kochilo, S. Silva ....— 6 Adereço, .1. Portllho.

¦ Pcry, J. veiga

1.200 METROS — Crf 230.000,00 - VARIANTE.S8 Km 17-11-63 3"/ 8 de Cabanheiro e Brâmane em 1.4M Ap 90" i/538 Em 17-11-83 S»/ 8 de Cabanheiro • Brâmane em 1.400 AP 80" J/S38 Em 27- 7-63 11V13 de Hedon e Cilman «m 1.400 AP ifl" 2/3.58 Em 7-11-63 3"/9 de Ralo e Situdo em 1.200 NM 73" 1/3.54 Em 13-11-63 VI 8 de Anavion e Don Sér*lo em 1.40o AP 90" 4/838 Em 17-11-63 6"/ 8 de Cabanheiro t Brâmane em 1.400 AP 90" J/S38 Em 7-11-63 VI 9 de Ralo e Siiudo em 1.200 NM 75" 1/8.

2* PAREO — às 14h30m — 2.20» METROS — Cri MO.M 1,00— 1 Trlangulum. F. Est..— 2 Plátamo, M. Silva ." Cambolm, N. Correrá— 3 Hedon, I, Souza ....

4 Alexander, J, Porll— 5 Cabanheiro, S. M. C*

34 Em 19- 9-63 3V 8 de Montelepre e Black-TIe em I.S00 NL SO" J/558 Em 13-10-** U/15 de Geltoso • Shia em 1.800 AL 99".54 Em 24-11-63 3«/ll de Retilineo e Boa Vida em 1.400 GL S6" 2/5\. Em. S-,'0-83 ••/ 9 de M. Verde e B. dos Pampas em 1.600 AP 102"54 5m 24-11-63 7»/ll de Retilineo e Boa Vida em 1.400 GL 86" J/5.54 Em 17-11-63 IV 8 de Brâmane e Gangster em 1.400 AP 90" J/5«M. Butterfly. J.MacV 48 Em" 23-11-63 ../ 8 de Qua.yU e ivlSIm".'em 1.6007p10V"W'

3.» PAREO — i- 15h — 1.200 METROS — Cri 250.000,00 _ VARIANTE.* ~

l Sf,', C-H- Carvalho 58 Em 23-11.63 30/ 8 de Qualyta e Ivlcema em 1.600 AP 104" 3/5,2 Rocalllc, F Pereira . 58 Em 6-10-63 1V14 de Que Guapa e Qualvta em 1.400 AP 91" 4/5.~ 4 BÍ^hA

J^rtlih1° •' 11 lm ,2-"**63 J0/ ' ne S""^ e M. Butterfly em 1.200 NM 75" 2/54 Brcnha, A. G. Silva . 58 Em 15- fl-63 4»/ll de Banza e P. Fleur em 1.300 GL 78" 4/5.Em 26-10-63 5»/ 6 de Bllss e Showy em 1.300 AP 84".Em 7-11-63 VI 7 de Showy e Brasa em 1.200 NM 75" 2/3.Em 3- 8-63 10V11 de Florana e B. Alta em 1.200 AL 75" l/S.Em 23-11-63 7»/ 8 de Qualyta e Ivlcema em 1.800 AP 104" 3/S.Em 23-11-63 5°/ 8 de Qualyta e Ivlcema em 1.600 AP 104" 3/5.

.1 — 5 BBC, J. Pedro F.»' 6 Pruma, P. Coelho .,4 — 7 Bartok, A. Santos ..8 Abrldeira. M. Oliveira

S M. Butterfly, N. Cor.

585858585858585858

4." PAREO — às lJhJOm— 1 Papillote, A. Ricardo 56

2 Destacada, J. Portilho 56— 3 Dercy. J. Ramos .... 58

4 Clrony, M. Andrade 56— 5 Demora, A. Santos 56" Decretai. C, A. Sou. 5S— 6 Regialinda, C. A. Sou. 56

1 Miss Turf, A. Barroso 56

- 1.Í0O METROS — Cr» 150.000,Em 3-11-63

00.

Em 15-11-63Em 15-11-63Em 13- 7-63Em 27- 7-63Em 15-11-63Em 15-11-63

4»/ 8 de I. Queen e Dercy em 1.400 Ap 91VESTREANTE

2»/ 8 de Quiaià e Capuena em 1.2O0 AP 76" J/S.'5"/ 8 de Qulaiá e Dercy em 1.200 Ap 76" 2/5.5»/ 8 de Sweetness e Dala em 1.200 AL 73" 2/5.VI 3 de Dag e Anzaç em 1.400 Ap 90".4"/ 8 de Quialá e Dercy em 1.200 AP 76" 2/5.6V 8 de Quialá e Dercy em 1.200 AP 76" 2/3.

5," PAREO — às 16h —— 1 Destaque, J. Marchant 5i

2 Queppi, B. Alves .. 51— 3 Lord Rico, J. Baffica.

4 Rei do Aço, D. Morei.— 5 Tawny, A. Santos ..

6 Dark Legs. M. Silva.— 7 .lado. C. R. Carvalho" Docket, J. Machado .

1.300 METROS — Cr. 350.000,00.56 Em 22- 9-63 2»/ 6 de Ramadan e Van Gogh em 1.600 GL 98" l/B.•j6 ESTREANTE56 Em 8- 9-63 5V12 de Denver e Donato em 1.200 GL 72".« Em .5"HÍ. ?0/ a de Donato e Van Gogh em 1.500 AL 96".

fm ?Í"H"62 !"/ ' de QuanlHo e Van Gogh em 1.300 GL 62" 2/5Em 19-10-63 8"/ 9 de Fantall e Quantllo em 1.500 AL 95" 2/5.5656 Em 24-11-63 4V 7 de Quantiloe Van Gogh WÍ"5w'gl"82"~2/5.58 ESTREANTE

«.* PAREO - àl UhSOm - 1,200 METROS — Crt 2».00 0,00 - VARIANTE.— 1 Bomarcunda. S. M. C. 54 F,m" Jardlneira, D. Moreira 58 Em

— 2 Arnica, A. Santos .. 543 Mariental, F. Estevcs. 56

3—4 Llcia. .1. Veiga 56Nagmar. J. Machado 52Felina. P. Lima .... 54

4 — 7 Ninotchka, E. Fraga. 568 PeRgy, L. Carvalho 56S Icangá, A. G. Silva 54

6-10-63 2"' 7 dc Negclla e L. Zenoca em 1.400 AP fll".9-11-63 5"/ 7 de Canzoniere e Aconcâgua 2.200 AL 145" J/JLm 3-11-63 2V 7 de Otljla e Pirralha em 1.500 AP 97".Em 3-11-63 6»/ 7 de Otljla e Arnica em 1.500 AP 97".Em 11- 5-63 .V/11 de Q. Iseult e Aura em 1.300 AL 95" 1/5.Em 24-11-63 VI 7 de Lever e Ourobriga em 1.300 GL 80" 4/5.Em 17-11-63 VI 7 de Sharmln e Lever em 1.300 AP 85".Em 10-8-63 7*/ll de Arge e Kikinha em 1.400 AU 90" 3 5.Em 17-11-63 6°/ 7 de Sharmln e Lever em 1.300 AP 85".Em 3-11-63 VI 7 de Otljla e Arnica em 1-500 AP 97".

7.* PAREO — àl 17h03m — 1.600 METROS— 1 Raj Mahal, A. Barroso

Purus, J. Corrêa. ..Teti, F. Pereira

— 4 Satchmo, A. Ricardo .Apollon. I. Oliveira ..

G. Prince. J. Santos.— 7 DC8. J. Marchant ..

8 Dampier, J. Souza .,fl Painpilho. I. Noguei.

10 Souterrain, N. Lima .— 11 El Tango, S. M. Cruz" Homel, .!. Silva

12 M. Houdini, J. Ramos13 F. Me Not, J. Baffica

Crf 280.800 ,00 — BETTING.57 Em 28- 9-63 W10 de Dlábolo e Cowboy em 1.400 AL 80" 4/5.57 Em 24-11-63 «°/13 de Cubo e DC 8 em 1.200 7J" 4/5.

ESTREANTEEm 19-10-63 7»/ll de Calmo e Carducci em 1.500 Al 95".Em 7-11-63 40/14 de P. Sonhador e Carducci em 1.200 NM 75" J/SEm 24-11-63 12"/13 de Cubo e DC 8 em 1.200 GL 72" 4/5Em 24-11-63 2«/13 de Cubo e Balmnin em 1.200 GL 72" 4/5.Em 15-11-63 5»/ 6 dc Corumin e Nlhuil em 1.600 AP 102" 3/5.Em 24-11-63 10-/13 de Cubo e DC 8 em 1.200 GL 72" 4/5.53 Em 27- 4-63 5"/13 de Combativo e Paiquerê em 1.500 AL 94" 3/557 Em 15-11-63 3»/ 9 de Carducci e M. Houdini em 1.400 Ap 90".57 Em 13-10-63 10/ 8 de Zé Valente e Arabulan em 1.400 AL 89" 3/5.57 Em 15-11-63 2»/ 9 de Carducci - El Tango em 1.400 AP 90".57 Em 7-11-63 I30/14 dc P. Sonhador e Carducci em 1.200 NM 75" 2/5

«• PAREO - às 17h40m - 1.200 METROS - Cri MO.00 0,00 - GRAMA - BETTING.4"/ 6 de R. Prince e Dragueur em 1.800 AP 102".4»/ 8 de Trovão e Fantall em 1.300 AP 84".26/ 8 de S. Spray e Distrito em 1.500 GL AJ*.SLH* S- Sprav « 'Distrito

em 1.500 GL 92".90/U de Querlon e Marítimo em 1.400 AP S9" 1'5.!»//Sde?.1 Troxeb« e Miitral em 1.000 AP 64".y, l Í* Van Gogh e Across «n» 1-8<X> GL 92" 2/5.íiV de S' Panza ' Dec11 «m ••**00 GL 84" 1/5.VI 9 de Marítimo e S. Spray em 1.300 GL 91" 4/5.

— 1 Intercâmbio, J. Corrêa2 Cameu. A. Barroso

— 3 Dag. H. Vnsconcellos.4 Le Galion, C. R. Carv.

— 5 Durandal, M. Silva .6 Sonâmbulo, A. G. Sil.

— 7 Quantilo, J. Portilho .C. Elysées. A. RicardoTarantus, F. Esteves .

56 Em 16- 6-6356 Em 17-11-6356 Em 21-11-6356 Em 24-11-6356 Em 3-11-6356 Em 17-11-6356 Em 24-11-6356 Em 21- 7-6356 Em 10-11-63

9 • PAREO - às 18hlSm - 2.000 METROS - Cr* 276.00 0,00 _ GRAMA - BETTING.

Im «iVX 2y,.l á? Çanzoniére e Palospavos em 2.200 AL 145" 2/3Im S"UÍ, ,,/,1...'Íe 1ero e M* Lá «m --SOO AP »8" 4/5.

1—1 Aconcâgua, J. c. Silva" Platin. L. Carlos ..2 P. Rápido. M. Silva.

— 3 Quatrocentão, H Vasc.•I D. Metralha, A. Rlcar.

Pater, F. Pereira Caminho, A Hodccker

— 7 Quarante, P. Fontoura8 Emir, I, Souza ....fl M. Branco, P. Lima ..

10 Agalari, N. Lima 4—11 Extend, M. Andrade .

12 Rebate, J. Souza ....13 Palospavos, .1. Corrêa

11 Zêo, L. Carvalho ..

56525658583252

Em 3-11-63 11-/15 de Hartim e Allght em Í.5Ò0 "ÃPM"

1/5.Em 28V9-63 10O/14 deSawer e Clorlto em 2.000 GL 123-3/3.Pm 5« Í2 S*J, 2 Íe Bellamour e Gororó em 1.600 NP 104".Pm n"

"« i.*í ? 5* í?ero * A,é La «m lm AP 98" 4/5.

56 Fm ?"ÍÍ"S lô/,1.1 5' S'^'0 ' F,ater em lm GL 85" 1/5.S« Çm 7* íi? VIM Íe 5ar,im * Alight tm ''S00 AP 96" 1/3.56 ES !*}}*S VJ, ! dí l; Antônio e Âmbar em 1.500 NM 97".

ma'" IA „ de £ ¦Mn-;«-/abaUn em 2.100 NM 139" 4/5.?m^"i"« i//1,? 2e E1,me,ante ' Bauru «m '•300 AP 86".Fm «"TE? 5' lt Ragô e APlt0 em '•«» AP 90" 3/3.Em 2l"n*M %',u\ 1e Ma,;tlnet e Abril em 1.500 GM 92".

58 Fm fl í í si ../1-°iler?e,lam.'lUr ' Gor0ro em lm W 1°-"-a» Em 0-11-63 4»/ 7 de Canzoniere e Aconcâgua 2.200 AL 145" 3/3

52545858

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NOVEMBRODE 1963

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Pagamento a partir dodia 3 dc dcrcmhro, mr-diante apresentação dodocumento de idcntl-

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tt DA ilf ANDfGA, 41 • ISO. QUITANDAiointio suuc**. mo de janíiro

1." Páreo — às 14h — 1.500metros — Cr$ 350.000,00.

Ks.— 1 El Emir, L. Vaz ....— 21. Brave, J. Corrêa .

3 Nesle, H. Vasconcellos— 4 Tulchan, A. Santos ..

5 Ourofan, J. Bafica .— t> h. Soberano, O. Moura" Teverly, P. Lima ....

56565656565656

¦XíoinCio suwca" . mo de hnduoM

83.131

2." Páreo — às 14h30m — 1.200metros — CrJ 260.000,00.

— 1 Sabreur, A. Ricardo . 37— 2 Coníctti, J. Santos . 57

Tébano. I, Oliveira . 572 — 4 Plug, P. Lima 57

Bronquinho. S. Silva 571 — 6 Squill, C. Morgado . 57

7 Arassu, I. Souia .... 57

3» Páreo — às lfih — 1.300metros — CrS 280.000,00.

— 1 A Vencedora, .1. Fag. 572 Sotéia, F. Pereira ,. 37

— 3 Elinor, Moreira 51B. Gardênia, C R. C. 57

— 5 Marillna, J. Veiga .. 57Hawaiana, J. Silva . 87

— 7 Caledônla, M. Silva . 576 Hcdrlnha, J. Ramos ¦ 57

4.0 Páreo — às 15h30m — 1.200imetros — Cr$ 250.000,00.

Ks.|1 — 1 Laddlc, H. Vasconcel. 58

2 C. Cabrera, A. Santos 58

"CONCURSO PARA PROFESSORDE INGLÊS"

O SENAC Regional no Estado da Guanabara raallitrt,üü-iíTíi'? d e19M' eone«"'«° Público ptra admissão d*PROFESSORES DE INGLÊS (ambot os itxos).

At Inscrições estarão abertas de 2 di deiembro a 30dt dezembro, de Uh li 17h na Rua Santa Luila 7JS, 4.»andar — Seção de Registro e Cadastro — Devtrio ot candl-datos no ato da inscrição apresentar o seguinte:1) Carteira de Identidade;2) dois retratos 3x4;3) prova de idoneidade moral, mediante: atestado for-

neciõo por dois professores registrados no MEC;4) prova de ter, no mínimo 21 t, no máximo 35 anes

de Idade, na data do encerramento dat Inscrições;5) registro de professar de Inglês, fornecido peloMEC;4) prova de quitação com o serviço militar, para otcandidatos do sexo masculino;7) Titulo de eleitor;

Os candidatos serão submetidos a prova da sanidadefísica e mental no Serviço de Saúda da Entldada.

CONCURSO CONSTARA DE:

— Prova escrita (eliminatória)— Prova de aula (eliminatória)— Prova de títulos— Testes psicotécnicos. 43705

— 3 Constellation, A. Silva 584 Eucalipto, A. Ramos 58— 5 Acróstlco. B. Alves 58A. celeste, J. Corrêa 58

Doiê, S. M. Cru- .. 54— t Tabaflico, I. Oliveira 589 Helino, S. Silva .... 5810 Hlleu, F. Maia 88

S.o Pãreo -à às Hh - 1.J00metros — CrJ 250.000,00.

Ks— 1 Beduina, S. M. Cruz. 582 Belga, J. Veiga 54— 3 Ocrena, C. R. Carva, 584 Novata, A. Ramos .. 58

3-3 Olíla, J. Machado .. 586 Ondlna. L. Carvalho. 384—7 Clog. J. Silva ...:.. 58

Galhardia, A. Reis .. 38Tetela, N. Correrá .. 58

6." Páreo — às 16h35m — 1.200metros — CrJ 350.000,00 — Ju-bileu de Prata dos Doutorandosde 1938.

Ks.— 1 Boina Real, A. Rlcar. 58

2 N. Iguassu, .1. G. Sil. 38— 3 Decanl. A.' Barroso . 56

4 L. Madrid, H. Vascon, 56— 5 Savolr Faire, A.. Az.. 56

6 Soror, A. Hodecker . 36— 7 Dharma, M. Silva ..56

Quincllna, J. Corrêa . 86Diafa, L. Lins 56

7.» Páreo — às 17hl0m — 1.400metros — CrJ 400.000,00 — Bet-ting — Prêmio "Firmlno Pin-to".

Ks.56— 1 Cami. J. Souza

2 Patachu, J. Corrêa 56— 3 Cisne, J. Portilho .. 56

R.-Mountain, J. Mac. 36— 5 P. Valente. M. Silva. 56" Trovão, A. Barroso 51

Prestige, J. Santos 57— 7 Marítimo. J, Baffica 51

Comanchera, J. G. Sil 57Gramado, M. Andrade 58

8.0 Páreo — às 17h45m — 1.500metros — Crf 280.000,00 — Bet-ting.

Ks— 1 Nihuil, J. G. Silva 57

T. Guimarães. A. R. 57Badajóz, H. Vasconce. 57

— 4 Calmo, J. Souza .... 57" Ciclone, A. Santos ,. 57Pinheiral. L. Carvalho 57

— 6 Curaçau. M Silva 57Slam, M. Andrade 57Lord Sabiá, J Ramos. 57

— 9 Palman, N. Correrá 3710 C. Preto, J. Veiga .. 5311 Pandanus, .1. Machado 57" Qwal, *L. Santos .... 37

«.• Páreo — At lShJOm — 1.100metros — CrS JtO.000,00 — Bet*ting.

Ks.— 1 RenAnia, C. R. Carva. 57

Bistraia. M. Andrade. 57Paplllon, F. Menezes. 57

— 4 Culpa, A. Santos .. 57Moutarde, O. Moura. 57Mazná, F. Mala .... 57

3—7 Arahatashe, D. Morei. 57Ana Paula, S. M. C. 57Meta, A. G. Silva .... 57

4 —10 Jeanine, A. Barroso 5711 Irfaia, N. Lima 57"Itaplúna, J. Corrêa.. «7

A estatísticaem C. Jardim

Jóqueis — 1°, Dendlco Gar-da, eom 76 vitórias c Crf ...40,202.250.00 em prêmios; V>,Pierre Vai, eom 58 a Cr» ....35.430,000,00; e 3*>, Joio M.âmi°9r3n250CMm Sa/ut^te Lul* trâb,Íhos> "» v.ne.r «eil.

DESTAQUE volta da um des-cinto dt dois meies c o fai emperfeitas condições, pois temvirtoi trabalhos bons, em dife-rentes distâncias,'Na segunda*feira, passou 1.200 em 7Í"215,eom facilidade.

O filho de Blickamoor vaicorrer contra adversários quelhe tio aparentemente inferio-res e bastará que confirme 01

Rigoni, José Alves e CtrlitoTaborda.

Treinadores — 1», Mário deAlmeida, com 47 vitórias e CrS25.231.000,00 em prêmios; 2°.Juvenal B. Ivo, com 42 e CrJ33.236.250,00; e 3*>. Enir Feijó.com 41 e Cri 24,556.500,00. Se*guem-se Roberto Oliveira Fi-lho, Rafael Rondeill - Amaii*lio Magalhies.

Proprietárias — 1?, AlmeidaPrado e Assumpçio, com 36 vi*tóriat e Crf 38.800.500,00 emprêmios; 2», "Stud Seabra",com 18 e Cr» 34.384.000,00; e3*. Zêlla Peixoto de Castro,com 47 e Cr» 25.231.000,00. Se-gu*m-se Haras "Sio José-Ex*pedictus**, Haras "Ipiranga" e"Stud Preto e Ouro";

Criadores — 1». Haràs '-'Mon-desir-Itaiassu", com 88 vitóriase Cr» 53.548.000,00 em pré-mios; 2», Haras • "Guanabara",com 35 vitórias e Cr» 43.861.000,00; e V, Haras "Já-hu", com 36 e Cr» 38.900.000,00.Seguem-se os Haras "Sio José-Expedietus", "Ipiranga" e "Pa*rani Ltda.".

Rtproduteres — H», Royal Fo-rest (Bois Roussel), com 13vitórias e Cr» 32.490.000,00 emprêmios; 2"\ Adil (Epignm),com 22 e Cr» 20.347.500,00; e3°, Coaraze (Tourbillon), com28 e Cr» 20.123.500,00. Seguem-se Prosper (King Salmon), FairTrader (Fair Trlal) e Burpham(Hyperion).

Reprodutores dot 1 anos —1». Adil (Epigram), com 12 vi-tóriat e Cr» 13.922.500,00 emprêmios; V, Kameram Khan(Tehran), com 11 e Cr» ....7.980.00,00; e V, Coa-aze

1 Tourbillon). com 7 e Cr» ...7.052.500,00. Seguem-se Pew-ter Platter (Owen Tudor), Fau-blas (Pharis) e Cadi (Cadir).

Aprontosparaamanhã

lt PARIOEl Emir MO em JJ'1/tTulchan 700 em 48"Ourofan 700 em 45"

. It PARIOSabreur SOO em 38"Confettl 380 em 23"Plug 800 em 52"

J* PARIOA. Vencedora ... 700 em 43"Elinor 380 em 22"2/SBlue Gardênia .. SOO em St"Hawaiana 800 em 37"2/5Caledônla 800 em 38"3/SHedrlnha 700 em 45**2/5

4* PARIOC. Cabrero 700 em 49"Constellation . 600 em 38"Eucalipto 600 em 38'2/SAcróstlco . .... «00 em 39"Azul Celeste ... «00 em 38"3/5Tabaflico «00 em 38"Helino 360 em 32"2/5

10 PARIOOcrena . «00 em 37"Olela «00 em 39"3/SClog 700 em 45"Galhardia «00 em 39"

»• PARIONova Iguassu ... «00 em 38"Decanl . 360 em JS" 'Savolr Faire .... «00 em 37**3/5Dharma 380 em 2J"

7* PARIOCami 700 em 45"Cisne 700 em 43*'l/5Praça Valente 700 era 44"Rock-Moüntaln '.. «00

em 36**2/5Trovão «00 em 3»"3/SPrestige . ...... 700 em 44"Marítimo «00 em S7**2/SComanchera ... «00 em S7"Gramado «00 em 37"

tf PARIONlhuil 700 em 4S"1/ICalmo «00 em 38"Pinheiral 800 em 50"Curaçau SOO em 38"Slim . 600 em 38"J*5Lord Sabiá . ... 700 em 45"2/SChico Preto .... 700 em 48**2/5Pandanus «00 em 37"2/5Qwal . «00 em 37"

Assim, acreditamos que OES-TAQUEvá levar a melhor,conseguindo a tua primeira vi-tória.' 5

1 — OANOSTER jà mostroualguma* melhoraa e - hoje deveter olhado como um dos pro*•avela. O filho de Neolina náoaprontou forte, llmltando-ae e>galopar largo «reta. NAVARO*NE é ligeiro e na distância tem«lgumM poiilbllldades. No«pronto ma-eou 39" . para otMO metros. GALLUZO nio cor*re-pondeu na última, mos *ol*t« pronto para uma grandeauinçào, pola teu exercício n«distância agradou, tendo pas»»»do oa 1.300, na piata pesadade segunda-feira, em 77"J|S, Noapionto, foi poupado, marcando39": 3 para. 0* «00 metros. ADE*RECO Aprontou na forma daduaa partidas, aendo a primei*ra de 200 metrua e a segunda

ryy^p^y:yy.yy:yyyy. '.-y-y yiyyy-; .¦¦¦:¦..;¦¦ ;,¦¦¦¦ ¦ ... .,;.

!»&,>', mwftm\''iú\'-:-:'' '¦ -À¦¦'''•MsWi. :ymfktm9¥mm mm¦£' w* y'^m\ giBí. ¦.'":v',>'vÀ':¦•¦.*¦'.;;

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Gangster

PALPITESGALLUZO — GANGSTERPLATAMO — CABANHEIRO

NAVARONE ...TRIANGULUM

SACHA ¦— BRASA .— BBCPAPILLOTE — DERCY ~- DEMORADESTAQUE — TAWNY — JADEBOMARCUNDA — ARNICA — NINOTCHKARAJ MAHAL — HOMEL — DC-8CAMEU — DAG — INTERCÂMBIOQUATROCENTÂO — QUARANTE — EMIR

A noturna de quinta-feiral.o Páreo — ás 30h

30m — 1.300 metros- Cr» 210.000,00.

1 1 Aretè2 Otra Más• 3 Judy" Zulmlra A4 Pômira5 Quelúda

MonjopinaNegramina

¦ 8 Ourobriga9 Dark Pearl

10 Aloan

3634563834565836343656

2-3 Amalfi4 Le Garçon

- 5 Meu ChefeWyomlngSem Rival

- 8 Até Lál9 Furor

10 My King

4." Páreo — ás 22h1.300 metros —CrJ 210.000,00.

2." Páreo — ás 21h— 1.200 metros —CrO 230.000,00.

• 1 BelgaHervêDrabela

- 4 Alantino3 Juvita

6 Trofa• 7 Manctnelli

B. BrunaFinese

4-10 P. Dlver11 G. Lorena12 N. Delli

Ks.56585638

5615658

3"56585656

Ks.1 -1 M. Tamar 56

2 B. Seca 532*3 Bauru 56

4 Aviano 563-5 listro 56

Kosmos 56D. Emperor 56

4 - 8 Don Pele 589 M. Polo 58

10 Mon Piam 56

5.» Páreo — ás 22h35m —.1.600 metros— Crt 210.000,00 —Betting.

58 4-10 C. Parle 5438 11 Arrojado 5456 12 I. de Madrid 5456 13 Cimo 505454 «.•'Páreo — it 23h38 10m -- 1.300 metros56 — Cr$ 250.000,00 -*•

Bettimr.Ks.

1-1 Sopro 38Ramuntcho SS

S-lInl-o 58Vasari 58

3-8 Orlon Boy 58Bácaro 58Kochilo 38

4 • 8 Xamete 589 Tocaio 58

10 L. Nelson 58

7.» Páreo — ás 23h45m — 1.300 metros— CrS 230.000,00 —Betting.

ArabatasheAna PaulaMeta . ....Jeanine . .

PARIO... «00 em 3»"

.... 700 em 43*'S/S

.... «00 em 38"

.... 600 em 38"2/S

3.« Páreo — ás 21h30m — 1.300 metros— CrO 210.000.OOT.

-1 Muscari2 Shift

Ks.5834

Ks.1 -1 B. Antônio 60

Palpiteiro 56H.-A!-Rac. 56

, . „ .'¦'•¦', Ks. j. 4 Mosco 60- 1 Meu Amigo 56 3 Leonardo «0"J.Glox 34 " Big Nelson 602 ProsMco 56 3-6 Hurlingham «fl-! Juths 56 7 Zolulo 54Shlno 36 8 íplco I' «0Iapidário 56 9 Trapézlo 56

- 6 Sunred 56 4.10 X.-Mayaka MI Tote 84 n Vatapá 568 Bongô 56 12 D. Pele 548 Gordini 56 "Sarapiáo 54

dt 380 ehi 22"2 5, correndo bem.No-ia Indicação aerá OALLUZO.

i — TRIANOULUM foi tercei*ro no pireo vencido por Mon-teleprt e. Blae-Tlf, atropelandoforte no fina". Tem 110" para• última milha e aprontou 800em 36", com aobra*. PLATAMOtrabalhou para, vencer fácil ehoje 'a turma está . fraca, Ano-tamoa 137"2.3 para os 2,040 mi*tro/. Wo apronto, marcou ....Sl)"l'5 para oa 800. metros. HE-DON tem 109" para os 1,600com algumas sobras e nó Apron*to cravou em 53" os 800 metros.Nada rem fazendo e cremos quer.ln ' tem chance. ALEXANDERvem dt 'duaa más corrida*, muara treinador noa diste que ofilho de Quejldo Irá correr me-

• lhor esta tarde. Tem 53" paraot 800 metro», eom sobrai. CA-BANHEIRO Tem de boa vitor!.*e aegulu.naa mesmas condições,tendo no apronto marcado ....31 "3 5 ptra oa 800 metroa, eomótima açlo. MADAME BUT-TERFLY está forcando turma,mas, como tal leve, acreditamaeus responsáveis que a filhade New Year possa vencer.Aprontou 1.000 em 63"3 5, cor*rendo firme. PLATAMO é a me-lhor Indloaçáo do páreo.

— SACHA estreou com fa-ma de craque.' mas em corridar.ada mostrou. Nio estava tal-vez preparada e por lsao fracas*aou falo. Largou, náo seguiucarreira, e aeu piloto a trouxede mais para mais. Na reta,quftndo a solicitou a égua deua Impressão de dominar o páreo,mas logo esmoreceu. Como *tida era alta conta por seusreepon-ivels pode reabilita r-se,pela está mais aguerrida. Apron*tou • reta em 40"2 5. eom so-bras. BRASA aprontou a retaem 38", sem aer apurada. Et-tá -bonita a filha dt Proeper evai ao páreo com multa ehan-ee.' BRENKA é ligeira e deveaparecer no Inicio da corrida,mna nio acreditamos que pos-•a vencer. BBC tem 81" fácilpara oa 1.200 metros. Vem defracassar no páreo vencido porShowy, mas hoje esperam tim*grande atuaçáo. BARTOK rea-parece em novas cochelras eseu apronto foi de 43" para os700 metros, eom facilidade. Va-mo* insistir na marceçio deSACHA, confiando em quecorresponda i fama qut trouxedt P. Alegre.

— PAPILOTE voltt com vi*rio* trabalhos, aendo. que estasemana passou 1.200 em 80",com visíveis reservas, e apron-tou 600 em 39" naa meemn*.condições. DESTACADA é umaestreante, filha de Makl e Pa-lcmbeta, t tem sido vista emvários trabalhos. Cremos queainda é cedo. DERCY tem. mos-trado aer multo regular, vindomesmo dè dois segundos naturma. Nio aprontou forte, 11-nittando-ae a galopar largo areta. CTRONY aatreou no páreovencido por Quialá. correndonoa últimos postos. Na retarendia bastante, tendo chegadoSo quinto poeto. Hst*. semana,passou. 1.300 em 86", num bomtrabalho. Aprontou 600 em 38",agradando multo. DEMORA nâotem correspondido e seu treino.-dor nos disse que a filha deReaervatlon vai atuar melhordesta vez. No apronto, marcou38"2 5 para oa «Oo metros. Le-va o reforço de DECRETAL, quecausou progressos em sua for-ma, tendo um bom trabalho de92" para oa 1.40o metros. RE*GIALDTOA tem «8" fácil paraOS 1.000 e aeu jóquei está commulta» esperança*. PAPILOTErelhorou multo e nio deve per*der.

,V — DESTAQUE volta bem,trado trabalhado 1.200 era ...78'TS. O filho dt Blackamoorencontra boa oportunidade pa-ra vencer na tarde de hoje.QTJEPPI estréia com vários tra-balhos fortes.' Esta semana, pas-seu 1.300 em **0"2|S, e apron-tou a reta em 3?"3]5. correndoregularmente. LORD RICO, de-pois de secundar Mosqueteiro,fracassou no páreo vencido porDer.rer. Volta naa mesmas con-d'çfies e a turma hoje está malafr.-ea. REI DO AÇO tem 88" pa-ra os 1.300 e aprontou a retaem 39"2 5. com multas reservas.TAWNY íol poupado nos traba-lhes e seu treinador noa Infor-n>ou-qUe o filho de lana vaicorrer mal* desta vez, principal-

'mente na pista leve. Tem 40"para um carelrio de «00 metroa.DARK LEGA tem 87"3;5 paraos 1.300, com alguma» reservas.Vem de vários fracassos, porémmelhorou. JADE vem correndocom regularidade. Aprontou aolado de dois companheiros, mar-cando 37"3',3 para tr 600 metroa.Nossa ' Indicação será DESTA*QUE.--.

6 — BOMARCUNDA volta deum pequeno descanso e prontapara uma boa atuaçáo. Traba-lhou 1.200 em 78", com ótimadesenvoltura a aprontou a retaem 38"3|3. de carreirio. Leva oreforço de JARDINEIRA quenada vem produzindo, ma» hojeentre as égua», tem chance. Tra-balhou 1.200 em S0"2]5. ARNI-

CA aecundou a Otijle, em pistap«-kd<i, onde náo rende o má*xlmo.. No trabalho, passou ,.,l.JOO em 8J", com multa» ao*bra-, L1CIA volta »m turma fra*ra e com vário» trabalhoa for-tot. Na segunda-feira, marcou68" para. ot 1.000 metros, eomboa «çao. NINOTCHKA retornade cura num dos locomotoreae tem sido vista em trabalhosleve*. Esta semana, passou ...1.200 em..7í", com sobras.Aprontou 700 em 43", correndobem. Páreo equilibrado, em quaTsmoe Indicar BOMARCUNDA.

— RA.I MAHAL reapareatem novas cochelras t defenden-do outros Interesses, o filho daBlrlkll tem 103"33 ao lado daAbril e no apronto marcou ...J2"3 3 os 800 metros, em ambaj«a oportunidade» com boa dia*pn/lçio final. TETI é um as*itreante que vem de Pflrto Ale*ve. onde venceu três páreos.Trabalhou segunda-feira ao la*do de um companheiro, mar*cando 100" para os 1.300, mos*trando algumas sobras. Cremosque ainda é cedo. SATCHMOtem 114" para o» 1.600, com vi* 'slvel» sobras. Na última, náocorrespondeu, mas hoje aguar*ctam melhor corrida. DC-Iaprontou 700 em 47", sem preo*c.ipaçSo. o filho de CaxambuJá mostrou que náo vai tardara vencer, pois aecundou o cava*Io Cubo, derrotando um lotanumeroso. DAMPIER tem IOO"para os 1.300, com reservas. Ofr.ho de rsirplay náo costumae.-nflrmar os bons exercícios qutpioduz e por Isso náo mereçaconfltnça. PAMPILHO foi mui*to apostado, mas em corrida na*da produziu. EL TANGO, no pá*reo vencido por Carducci, corrianos últimos postos, bam afos*tado. Na reta. atropelou e ar*rematou no terceiro pôato. Tem109" para os 1.600, á vontade, aaprontou 800 em 38"2 3, corren* .do fácil. Seu companheiro HO-MEL é outro animal que andaera ótimas condições, tendo vá-rica exercícios bons. Trabalhou«o lado de El Tango e vinha fá-.c:i. MISTER HOUDINI ponteoua carreira até os últimos 100.metros, quando entáo foi sl-cinçado por Oirduccl. O filhode Slfio passou os últimos 1.400em 94", facilmente. Páreo equt* .librado, onde oa nomea de RAJ,MAHAL. SATCHMO, DC-8 e apa*relha EL TANOO-HOMEL apa*.reeem eom. mais destaque. Porpalpite, vamos indicar o RAJMAHAL,

— INTEHCAMBIO «apare*-ce de cura, nem vários traba-llios fortes e firme. Tem 79*'ri-Ta o« 1.200 ao lado de Pata-chu e aprontou a reta em' 40",com visíveis reservas. CAMEUvoltou no páireo vencido (por

T"óviõ, ponteando a carreiraaté o» últimos 300 metros. Comeaaa corrida e com o trabalhoproduzido na segunda-feira,quando marcou 84"3|3 para oa1 300 metroa, cremos que con*seguiu o aguerrlmento neeessá-r'.o para ser dos primeiros. DAQlugou em Igualdade de condi-cóea e acabou secundando oSilvar Spray, mostrando que naturma não vai custar a vencer.DURANDAL estreou e figurouna primeira parte do percurso,mas no final esmoreceu. Voltaagora pronto para uma grandettusçio. tendo aprontado «00em 38"33. á vontade. QUANTI*LO venceu firme e, mesmo su*b:ndo de turma, tem posslbtll-dada» de repetir. Reaparece eomtrabalhos bons o cavalo CHAMPSELYSÉES. Esta semana tem ..*0" para oa 1.200, contido •derrotando fácil o cavalo Jou-leur. Apronto a reta em 39"2!5,nas mesmas condições. Páreoem que a partida deverá decl*dir.. Vamos Indicar um animalque multo nos agradou quandoreapareceu no trabalho que pro-dutlu segunda-feira. E' o CA*MEU, que corre multo na pis-ta de grama e larga na pedradois.

— ACONCÂGUA trabalhou *volta fechada em 140" t apron*tou o» «00 finais em 39"2|5.PASSO RÁPIDO vai de Bequl*nho é só por Isso chama a aten*ção. pois nas três última» cor*ridas nada produziu. QUATRO*CENTAO tem 142" para a vol* ~ta fechada. Baixou de turma t

'seu treinador noa Informou queio filho de Coaraze vai correr.'multo desta vez. NSo aprontouforte, llmltando-ae a galopar ¦'largo oa SOO metros. QUARANTE

'

tem 140"3j5 para os 2.040 me* ¦tros, eom boa dlaposlçáo. O fl* ,lho de Quejldo na turma tem -ampla» possibilidades. EMIRaprontou 1.200 em 80" eseasaoacorrendo, como sempre muitofácil. Seu treinador nos pro*ourou para avisar que esperauma grande atuaç&o do filhode Portolre. MONJE BRANCO,segundo nas disse seu treinador,só correrá na areia, onde espe*raria uma grande atuaçáo. AGA*LARI vai leve t gosta da grama.Está firme t tem chance dtaptrecer. EXTEND tem HO" *pira um carreirio na milha.Cremoa que a distância é con*traria aoa teus recursos. Vamot

'-

indicar QUATROCENTÂO.

AMANHÃ O "DERBYPAULISTA"

Disputa-se aminhí tm Cidt-de Jardim o tradicional G. P."Derhy Ptulittt", na distânciade 2.400 metros, com S milhõesde cruteiros de dotaçào. Qua-torze potros e uma potrancade três tnos estão inscritos naprova, em cujo campo entre-tanto se nota a ausência deBilro e Devon líderes dt tur-mi em Sio Paulo c na Gávea.

Narcel, Itamartty, Jurídico,1 a potrar.a Jidilit tpt-

recém como ot pontos altos dacarrein, tendo difícil a vitóriafugir disse quinteto. Narcelvenceu o último elástico dt po-trot, o G. P. "Manfredo Cos*tt Júnior", «m 2.000 metros,derrottndo Jurídico por trêsquartos de corpo, enquanto Ke-bir chegava em terceiro a doiscorpos e meio, arrematando emquinto o favorito Itamaraty.Anteriormente, no ClássicoAmérica, o vencedor fora Ita-maraty, que derrotara Narcele Kebir por um corpo.

Observa-se portanto, por és-

tet dois últimos resultados, umcerto equilíbrio entre os favo-ritos da preva. Com o aumen-to da distância, pode-se admi*tir que afinal um deles se des-taque, revelando qualidades de"stayer".

O CAMPO .O campo completo do G. P."Derby Paulista . com as mon-

tarias, é o seguinte:

A EMISSORA DA VITÓRIA

G. P. "DERBY(CLÁSSICO) —2.400 METROS -

PAULISTA"17h20m —(GRAMA)

ks1—1 Narcel, J. Carlindo ... 56

2 Interligo!, G. Almeida M" Quibor. J. Alves .... 50a—S Itamaraty, D. Garcia. 16

4 Quigombó, A. Artim. 56t Tus-uium, N. Pereira 566 R. Prince, J. March. 56

S—7 Jurídico, P. Vai 56Kaheté, M. Alonso .. 56Detdo, C. Taborda ... 56

10 Biazon, F. Sobreiro . 564-U Quertile. J. O. Silva F* 56

12 Younj- Love, P. Iri- 'goyen 56

13 Kebir. J. M. Amorim 56" Jadilia, H. C. Silva . 54

RÁDIO GUANABARA flfts»transmitira HOJE a partir das 14 HORAS

FLAMENGO X SÂO CRISTÓVÃOna palavra de

SÉRGIO PAIVAe BOTAFOGO X OLARIA na palavra de PAULO CEZAR TENIUS

comentários deJOÃO SALDANHA e MARIO V1ANNA

E AMANHA, A PARTIR DAS 14 HORASBANGU X AMÉRICA

na palavra deDOALCEI CAMARGO

comentários deJOÃO SALDANHA é MARIO VIANNA.

e mais:Canto do Rio x Fluminense —ÁYRTON REBELOBonsueesso x Vasco — ORLANDO CAMPOSMadureira x Campo Grande — GERALDO SERRANO

* Participação da Melhor e Mais Completa Equipe Esportiva do Pais ** * Supervisão de José Dias 67324

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6 CORREIO DA MANHA, Sábado, 30 de Novembro de 1903

Bü'XE

WALCOTT ENFRENTAURUGUAIO PEREIRA

. A luta, em oito "rounds",entre o brasileiro Osvaldo"Walcott" Assunção o o uru-guaio Luiz Pereira, é a prin-cipal atração do programade boxe que será realizado,hoie à noite, no auditório daTV-Excelsior. O brasileiro,possuidor de boa técnica eforte "pegada", terá pelaírente um adversário bastan-te experiente, que já cn-frentou, como atesta a "GuiaPugilística", homens da ca-tegoria de Juan Puebla,Hector Mora e Andrés Scl-pa. Na semifinal, tambémem oito assaltos, o médiobrasileiro Fortunato Sarai-va medirá forças com o ar-gentino Antônio Magaldi, quetambém já enfrentou o fa-moso Selpa.

AS LUTASTransferida da semana

pastada, em virtude da gre-Ve dos radialistas, é a se-guinte a programação com-pleta para hoje, no canal 2:

1» LUTA — Leves — Pro-fIssionais — • 4 assaltos —Vicente Lima (paulista) xMário Bcrnal (argentino).

2» LUTA — Leves — Pro-íissionais — 4 assaltos —José Vanderlei (paulista) xMário Trapanni (argentino)

3» LUTA — Leves — Pro-fissionais — 6 assaltos —Antônio Ferreira (carioca)x Félix Ramos (espanhol).4» LUTA — Médios —Profissionais — 8 assaltos —Fortunato Saraiva (carioca)x Antônio Magaldi (argen-tino).

5* LUTA — Médios —Profissionais — 8 assaltos —

ANTONINHOPRETENDEUSAR JAIR

O técnico Antoninho pre-tende aproveitar o atacanteJairzinho, do Botafogo, na se-leção de amadores que dispu-tara o Campeonato Sul-Ame-'ricano da Juventude, que será.realizado na Colômbia.

Tomando em consideração opedido do treinador, a Confe-deração Brasileira de Despor-tos solicitou ao clube alvine-gro que náo firme contratode profissional com o referidojogador, uma vez que o mes-mo ser.1 convocado no dia 6para integrar a representaçãonacional.

RECIFE DÁUM MILHÃO AA MARQUES

RECIFE (SP) — O árbi-tro carioca Armando Mar-quês, ora contratado pelaFederação Paulista, acaba dereceber a mais fabulosaproposta já feita a um pro-fissional de sua especialida-de, vinda da Federação Per-nambucana: Cr$ 1 milhãomensais para apitar por trêsmeses, os jogos do Campeo-nato Pernambucano, aomesmo tempo em que pode-ria proporcionar uma radi-cal transformação no niveldas arbitragens do futebolestadual, com a introduçãode seu modo de atuar e seusseguros conhecimentos doassunto.

Armando, segundo decla-rou, não está muito" certo deque realmente a entidade dosr. Rubem Moreira possalhe dar essa quantia, porémnáo escondeu que, se a pro-posta fôr realmente confir-mada, aceitará incontinenti.pedindo ao sr. MendonçaFalcão licença pelo prazomencionado.

Osvaldo "Walcott" Assunção(paulista) x Luiz Pereira(uruguaio).

AS LUTAS Dl AMANHA

Para amanha, no audltó-rio da TV-Rio, quatro com-

. bates estão previstos, sendoque os dois finais vão colo-car em ação os campeôos ca-riocas Heitor Fernandes eHélio "Lambrcta" Crescén-

cio, contra os argentinosJuan Carlos Vargas e CruzDominguez, respectivamen-te. O compromisso de "Lam-breta", invicto campeão dosmédios, afigura-se dos maisdifíceis, uma vez que CruzDominguez já empatou ln-clusive com Heitor Fernan-des e é possuidor de umo jô-go eminentemente técnico,capaz até de superar o en-tusiasmo, a iniciativa e aforte "pegada", trunfos prin-cipais do brasileiro.

TITULO DOS CALOS

O brasileiro ValdemiroPinto e o argenitno JoséSmecca encontram-se emfrancos preparativos para adecisão do sul-americano dosgaios, adiada para o dia 8de dezembro tendo em vis-ta a greve dos radialistas.Smecca vem treinando re-gualrmcnte no ginásio do Mi-nerva, usando "sparrings"canhotos, que procuram

*imi-tar o jogo de Valdemiro. Ocampeão brasileiro, já refei-to da distensão que sofreuno ombro esquerdo, recome-çou seus treinos com luvasjtendo como "sparrings" Es-tebam Osuna, Manoel Cabrale Eliezer Siqueira. Os trei-nos de ambos serão inten-sificados a partir de segun-da-feira e encerrados 48 ho-ras antes da luta.

FUTEBOLHOJE NOSESTADOS

São os seguintes os jogosdo futebol marcados para ho-je cm prosseguimento aosdiversas Campeonatos, nosEstados:

CAMPEONATO PAULIS-TA DA DIVISÃO ESPE-CIAL — Na Rua Javarl: —Juventus x XV de Novem-bro.

RESENHA ÂMADORISTA

IMPERIAL MANTEVELIDERANÇA NO F.S

F. DE SALÃO í

2.* Caderno

Ao empatar com o Amérl-ca por 3x3, na noite 4e Sa. fei.ra, o Imperial mantive a lida-rança do Super, na série "O",agora dividida com o Fluminen-se, ambos com um ponto per»dido. Nos juvenis, o Américavenceu o Imperial por 3x0.Vasco e CIB não foramalém do empato de 1x1, sendo de i rodadaque a preliminar de juvenil,

a" M> roa,<u-tumultuada e com o registrode uma agressão sofrida pelofiscal de Itnhs, cujo autor éatleta do Flamengo Pedro An-tônio, que havia sido expulso,terminou com a vitória do Vas-co por 7x3, conservando assim

senrolar dos últimos jogos doTorneio do Qultandinha, pro*curando valores para seu novoclube, conforme anunciou eque ainda é segredo que só pre-tende revelar após a conclusãodo Super carioca.

— A 4a. rodada dos Super dejuvenis • principal concluiu-sena noite de ontem. Somente se-lundafelra os clubes voltarãois atividades, com a realização

JUDÔ

a liderança invicta dos juvenis,na série lQ".O Paranhos perdeu a In-vencibllldade para o S. Cristo

vão por 3x1, ficando agora navlee-llderança, para o V. Isabelem primeiro sem ponto perdi-do. Nos juvenis empataram Je-quiá e S. Cristóvão por 4x4.No outro jogo, o Piedadeconseguiu resbilltar-se, vencen-do o Grajaú por 2x1, enquantoque nos juvenis reglitrou-se o

Realizou-se, nos dias 23 e 24do corrente, no recinto do De-partamento de Educado Fislcae Esportes do Estado de S. Pau-lo, em Água Branca, uma lm*portanto reunião das federaçõesdirigentes do judô nos diversosEstados, sob o patrocínio daConfederação Brasileira de Pu-glllsmo, quando foram analisa-dos os principais problemas ati-nentes a éste< desporto. Comoprincipais deliberações, anota-mos: Impressão de um boletimeom dados de valia para os ju-doistas do Brasil, tais como: re-gras, regulamentos dos campeo-

Jjngate de ixl, entre Grajaú e» natos brasileiros, endereços deMadureira TCOito clubes de Petrópolis

disputaram no mis que se en-cerra um Torneio, em disputada Taça "Hotel Qultandinha".na quadra coberta do Qultandl-nha. A equipe do ParquetinaFC foi a ganhadora, derrotan-do seus adversários e marcan-do um saldo de 7 goli, para 13marcados a favor e 6 contra.Rublnho, treinador do Gra-jaú TC, estive presente ao de-

LEÔNIDAS EFLODOALDOMULTADOS

Nos julgamentos realizados

entidades que se dedicam aatividade em nosso pais, glossi-rio de' termos jsponises utiliza-dos com mais freqttincla, planonacional para atribuições defaixas, etc...

Com referência ao Campeona-to Brasileiro, voltaram as dispu-tas das categorias de faixas, dedsngat a 4.° Dan, além das cate-gorlas de piso olímpicas, adisputa do campeão absoluto, aprova por equipes de cinco ho-mens, e, ainda, a inovação dacontagem geral para a apura-cão da federação campeã.

HIPISMONa pista do Vale do Ipê Ooun-

tiy Club realita-se amanhã aprova "Marechal Antônio daSilva Rocha", classe omnla, pre-durão, lm30, com a participa-cão de cavaleiros da SHB, CHE,

Exportaçãode bananae laranja

SAO PAULO (do correipon-d»ntt> — A exporttçlo de ba-nanss a laranjas pelo p6rto dcSMtos, em outubro último, ren-deu Crf tas,« mllhOes, sefundodados dos «rgloi de eliulilci-«io de produtos <)o latado. Ovalor comercial da exportaçlode laranja atingia Crf isa,4 ml.Ihies, correspondentes a 117.450ealxsi embarcadas pari « Ho-!»ndi, Inglaterra, Alemanha eChins Nacionsllita. Quanto áexportaçlo dt banana, foramromertlalltadoi 701.377 volu-mtl, rendendo quantia superiora Cr» N mllhOes.

Colisão fere2 mestres ecinco alunos

- Ontem de manhã, na Avenl-da dos Italianos, em Rocha Ml-randa, o caminhão chapa SC-39-5255, dirigido por SadockAlves Pinheiro, residente emSanta Catarina, chocou-se comum ônibus do Colégio CristoRei, dirigido por José BarrosoPereira (Rua Almeida Braga145), ferindo os professoresIldefonso da Silva e NlceiaFernandes dos Santos e osalunos Vlnlclos e Carlos Al-berto Cavalcanti Guimarães,Abrão Costa, Sebastião Passose Carlos Alberto Cunha. Ape-nas o último ficou internadono HCC com fratura de cri-nio. O motorista do caminhão,reeponsivel pelo desastre, foiautuado no 29." DP.

TEXTO NÃOCORREÇÃO:

A Associação Comercial, cm do-cumento já entregue pelo ministro daFazenda, ao presidente da República,firmou a preliminar de que o textodivulgado do decreto regulamentador

Após comentar o texto pu-blicado, declara o documen-to assinado pelo sr. Rui Go-mes de Almeida, que "reto-cá-Io, nos pontos que abor-damos, não bastaria paratorná-lo aceitável; trata-se,como ficou dito reiterada-mente, de meros exemplos,que revelam toda uma con-textura dc inconstitucional!-dades e insuficiências."

Animada pela convicçãoque o presidente

COMPORTAREMESSAS

da chamada "Lei de Remessas de Lu«cros — decreto que o sr. Joio Gou*lart expediria após aprovar sua re-dação final, ora em elaboração — Mémal concebido e nio comportalhorias pu correções."

m«-

;ntem ànolte. no Trlbüníi Te ^ mrv^ do' F5%mcf rfllTtplnCJustiça Desportiva da Federa- MSmK^sÍéSb?*.^!^" vlMieiOSção Carioca de Futebol,.os re- ttã «quitaçi-

do Exér-

fazemsultados foram os seguintes:Amoroso, do Botafogo, mui*

tado em 3 mil cruzeiros:Leônidas e Flodoaldo, do

América, ambos multados em6 mil cruzeiros;Artur, aspirante da Portu-

guisa, suspenso por um jogocom "sursls";Canto do Rio, absolvido.O julgamento do dirigente

do Vasco, sr. Hilson Parla, foiadiado para a próxima reu-nião.

cito.

CAMPEONA TO GAÚ-CHO — Enr, Port, Alegre:— Cruzeiro x Brasil; — EmPelotas: — Farroupilha xAimoré.

CAMPEONATO PARA-NAENSE — Em Curitiba:— Ferroviário x Atlético; —Coritiba x Seleto.

CAMPEONATO MINEI-RO — Em Belo Horizonte:— Democrata x América.

CAMPEONATO ESTA-DUAL CAPIXABA — EmVitória: — Santos x VilaNova; — Em C. Itapemi-r'fn: — t Ouro Branco xAmericano; — Em Cólatina:— América x Santo Antô-nio.

CAMPEONATO GOIANO— Em Goiânia: — Associa-ção Campineira x BuritiAlegra; — Vila Coimbra xInhumas.

SANTOS QUERBASQUETE

EM VIAGENSSANTOS (8P) — A dire-

toria do Santos está no firmepropósito de formar uma se-leção dos melhores jogadoresde basquetebol, a fim de quan-do excursionar com o futebol,levar também os jogadores debasquetebol para exibições pe-Ia Europa.

Isso vai trazer multo maisprestigio para aa excursõessantistas, além de maior in-cremento para o basquetebolbrasileiro, também blcampeãomundial.

Verba paraescolas foi

liberadaNITERÓI (Sucursal) — O go-

vernador Badger Silveira libe-rou verba destinada à Secreta-ria de Obras e mandou apres-sar a conclusão das constru-ções interrompidas há 2 anos.Entre as de maior vulto, des-taca-se i destinada' a cumprirconvênio do Estado com o pia-no trienal do Ministério daEducação.

Dentro do plano, serio cons-truidas S escolas integradas,sendo duas em Niterói, umaem Cardoso Moreira (Municí-pio de Campos), em PontoChie (Nova Iguaçu), e MonteCastelo (Caxias); dois gruposescolares, sendo um em Atafo-na (São João da Barra) e ou-tro em Ernesto Machado (SãoFidélls); e dois ginásios lndus-triais, respectivamente, em Ni-

greveA paciência de um carne-

leiro pode esgotar-se. Os 14camelos que transportamhabitualmente os turistasque visitam a esfinge e aspirâmides foram retiradosde circulação por seus pro-prietários em sinal de pro-testo pelo novo regulamen-to do governo.

Por éste novo regulamen-to, cada camelo deverá teruma licença, e o tabelamen-to de preço para cada via-gem não poderá exceder de35 centavos de dólar, e ficaproibida a gorjeta para oscameleiros. "Prefiro sacrifi-car meu camelo que traba-lhar nestas condições" de-clarou um dos proprietáriosdos táxis do deserto.

Os cameleiros afirmamque não voltarão a trabalharaté que seja consertada estaregulamentação.

de que o presidente JoãoGoulart e o ministro da Fa-zenda acolham sua atitudecomo uma tentativa dc evi-tar que se cause ao Pais ummal incalculável, acentua aAssociação Comercial do Riode Janeiro, na parte conclu-siva do seu estudo critico:"Matéria de tão assinaladarelevância, que afeta não sò-rtente forâneos, mas tam-bém, como julgamos ter de-monstradò, a brasileiros e rc-sidentes no Pais, mereceser reexaminada inteiramen-te, com atenção e proficièn-cia, atentando-se para a rea-lidade administrativa nacio-nal, respeitando-se os direi-tos constitucionais e fugindo-se a exemplos nocivos, sejameles cubanos ou norte-ame-ricanos."

INDISPENSÁVEL

Em seu estudo, que con-clui por considerar comoabsolutamente indispensávelo reexame da matéria con-cernente à regulamentaçãoda "Lei de Remessas de Lu-cros", a Associação Comer-ciai apontou, no texto dudecreto ora em poder do pre-sidente da República, inú-meros exemplos de . incon-veniência administrativa, deilegitimidade e de deficiên-cia. Frisa, no entanto, quen3o se deteve no exame detodos os exemplos negativos,que são copiosos. Apenas,situou os mais berrantes,com o intuito de alertar oGoverno Federal, através doministro Carvalho Pinto,quanto ao imperativo irre-movível do reexame da ma-teria.

Divide-se o estudo da As-sociaçâo Comercial do Riode Janeiro em três partes.Antes, porém, a instituiçãoexplica ao ministro da Fa-zenda as razões que autori-zaram sua pronta interferén-cia no problema:"Alguns jornais do Rio deJaneiro e de São Paulo pu-blicaram ontem um texto dedecreto regulamentando achamada "Lei de Remessade Lucros" e disposições cor-relatas em outros textos le-gislativos. Segundo as infor-mações contidas naquelas íô-lhas, o projeto referido seriaencaminhado por v. exa. àapreciação do presidente da

República. Não desconhece-mos a extraordinária sobre-carga dc trabalho que a atualorganização administrativaimpõe a v. exa., a quem,mesmo com a maior dillgén-cia e esforço, é possível hajaescapado alguns pormenoresfundamentais, a nosso ver,no que concerne ao referidoprojeto. Por isso mesmo, pa-rece-nos que cumprimos umdever, vindo, com a urgên-cia que o assunto requer,ponderar a v. exa. que o tex-to publicado contém gravesimperfeições de várias or-dens, as quais tornam neces-sário um reexame atento.Mesmo a um exame perfunc-tório, como o que nos íoidado fazer, dificultado porfreqüentes erros tipográficosna publicação de ontem* tor-nam-se desde logo evidentesdefeitos ponderáveis, sob ospontos de vista jurídico, ad-ministrativo e técnico, capa-zes de afetar não somente asolução dos problemas dire-tamente relacionados com oscapitais e empréstimos es-trangeiros, e com a assistên-cia técnica, "royalties", etc,mas também de atingir da-nosamente outros setores davida econômica do Pais. Paratornar isso evidente a v. exa.,alinhamos, a titulo de exem-pio, alguns desses defeitos,certos de que v. exa. nãoconsiderará a nossa atuaçãocomo evidenciando uma cri-tica estéril, mas uma tenta-tiva de alertá-lo contra apossibilidade dc que seja co-

metido um erroproporções."

de gravas

semanaHONORÁRIOS

INSUFICIENTES

Ao proferir voto na 5.' Cá-mara Cível, o desembargadorPaulo Alonso insurgiu-se con-tra a fixação de honorários deadvogado... Cr» 2.000,00 (agra-vo de petição n.° 16.686).

Disse o des. Paulo Alonso queo Juiz de l.« instância fora ex-tremamente parcimonioso umavez que, nos tempos atuais,não se pode reputar os servi-ços de advogado em tão bai-xo preço,., ainda que consis-tam eles, como no caso, naapresentação da contestação eno comparecimento a audién-cia de instrução e julgamentopara requerer a absolvição deinstância.

Os advogados, por certo,congratulam-se com o enten-dimento do magistrado. A in-»fiação atinge a todos.

S-52S »•¦=*=*«* MANTEIGA VOLTOU ABOLSA DE GÊNEROS

Atos ReligiososAMERICA COUTO

DA CUNHA(FALECIMENTO)

Sua família, consternada, cumpre o doloroso de-ver de comunicar o seu falecimento e convida parentese amigos para o seu sepultamento que se realizaráhoje, sábado, às 16 horas, saindo o féretro da CapelaReal Grandeza, para o Cemitério de São João Batista

13972

DR. RENÉ GUIMARÃES RACHOU(7.° DIA)

O Superintendente da Campanha de Controle e Erra-dlcaçio da Malária, em seu nome e em nome dos seus Técnicos, Subtecnlcos, e demais categorias de aervldorea «uetrabalham na Campanha, convidam os parentes, coletas eM^°aSi40»í?.J!^QUecível ««'«bradar DR. RENÊ GUI-MA^*£S RACHOU, para a missa que, em sua Intenção,JE??^ f?Jfbr*£ h2Je> »**áo, dia 30. aa 10h30m. na IgrejaX_ j^ifiS"!- *ÍI*_le Ji agradece o comparecimento a éaaeajo_de_EJc<jade crista. 34*3

VICE-ALMIRANTE

Luiz dos Santos Azevedo(AGRADECIMENTO)

Sua família na impossibilidade de agradecer atodos que se manifestaram por ocasião do faleci-mento do seu querido LUIZ Vem por êste meio ex-tonar sua imensa gratidão. 29408

RENE GUIMARÃES RACHOU(MISSA DE 7.° DIA)

Bertha Rachou, Guiomar Miiller e filhas, e demais1parentes agradecem as manifestações de pesar recebidaspor ocasião do falecimento de seu querido filho, sobri-nho e primo RENE, e convidam para a mis* de 7.* diaque mandam celebrar em intenção de sua boníssimaahna hoje, sábado, dia 30, ás t0h30m na Igreja daCandelária «7385

PROBLEMASPARA

EDER JOFRESAO PAtjLO (Sucursal)

— "O aspirante ao titulomundial dos galoe, Jesus Pi-mentel, receia um combatecom o campeão Eder Jofre,e ainda o sr. Harry Kaba-kof. "manager" dêste, pre-tendia que a World BoxlngAssociation, despojasse Jo-fre do título, por não defen-dê-lo no prazo estipulado poressa entidade". Êste é umtrecho da carta que GeorgeParnassus enviou a AbrahãoKatznelson, empresário do"galo de ouro".

Por sua vez, Aristidcs Jo*fre e Katznelson declararamque aceitaram a oferta de40 mil dólares para EderJofre lutar em Los Angeles,em fins de janeiro, contraaquele aspirante. Porém, Pi-mentel e seu "manager" vol-taram atrás, alegando que sóestariam prontos para a pe-leja no mês de julho.INCERTEZA

O mexicano Jesus Pimen-tel tem prioridade para lu-tar com o campeão mundialEder Jofre, pois é o primei-ro no "ranking", todavia,poderá perder a posição ca-so não lute com Jofrinho emjaneiro ou fevereiro, sendosubstituído pelo vencedor daluta entre JoeManuel Barrios.

Medel e

Autorizadacompra

de ônibusO governador Badger Silvei-

ra, despachando com o supe-rintendente dos Serviços de Vi-açio Niterói e Sáo Gonçalo,autorizou aquela autarquia aabrir concorrência para aquisi-ção de mais 30 ônibus a óleodiesel. A importância destina-da é de 450 milhões. O sr.Eiiquio de Araújo informouque o dinheiro para o paga-mento da Viação "Santa Rosa"já se encontra depositado noBanco do Estado, no montantede Cr| 45 milhões, aguardan-do, somente, o registro do pro-cesso no Tribunal de Contas.

Concluindo, dlss£ o superin-tendente que está sendo estu-dada a reforma dos ônibus-elétricos através da substitui-Cio das atual* earrocariae pornovas, de fabricado nacional.

SAMDUanunciagreve

Os servidores do SAMDU doEstado do Rio marcaram grevegeral para Oh do dia 8 de de-zembro, se até lá o dlretor-ge-ral do SAMDU, sr. Lauro deFreitas Dorneles, não atenderas reivindicações da classe.Uma comissão de servidoresdaquele órgão acompanhadado senador Vasconcelos Tór-res, avistou-se com o ministrodo Trabalho. Examinando aspretensões dos servidores, osr. Amauri Silva encaminhouao dlretor-geral do SAMDU,pedindo que sejam estudadasas reivindicações (nivel univer-«itário, gratificação de riscode vida, taxa de lnealubrida-de) dos servidores, e que so-lucione o Impasse o mais de-pressa possível

Julgamentosdiversos

em NiteróiNa sessão de ontem a Se-gunda Câmara julgou os se-«"•"tes recursos: N. 14.596,de Niterói (Apelação). Ape-lante, Nilzia Corrêa DiasApelado, Espólio de JoséFrancisco da Cruz Nunes Fi-lho. Rejeitada a preliminar,deram provimento, em par-te. à apelação. — AGRAVODE INSTRUMENTO (Paraí-ba do Sul): Agravante,Companhia Agro - PecuáriaFazenda Chacarlnha S. A.Agravado, Moacyr Cavalcan-ti da Silveira. Deram provi-mento ao recurso. — Ape-lação n. 15.389 (Niterói):Apelante, Noêmia da CostaRocha: apelado, Juventino

Tavares da Mota. Deramprovimento. — Apelação n.11.222 (Petrópolis): Ape-lante, Ricardo Vitorino Poz-za; apelado, José GuimarãesSobrinho. Unãnimemen-te não conheceram o agravono auto do processo nem daapelação. — Apelação n.13.880 (Valença): Apte.,Geraldo de Castro: apdo.,Olivia da Silva Meuffron.Unanimemente negaram pro-vimento à apelação. — Ape-lacão 15.687 (Nova Fribur-gp): Apte.. FAPASA; apdo.Distribuidora de Papéis eArtes Gráficas Ltda. Ünáni-memente deram provimentoa apelação' para anular ofeito de «lhas 153 em dian-te.

O sr. Climério Veloso, presidente da Bolsa deGêneros Alimentícios da GB, informou à reportagemque, depois de quase seis meses de ausência nos nego-cios registrados na entidade, começaram a surgirontem ofertas de manteiga por parte de representan-tes dos exportadores dos Estados produtores. Escla-receu que os ofertantes se propuseram a entregarproduto do tipo extra à razão de Cr$ 800,00 por kg.

LIBERAÇÃO

Manifestou a convicção deque dentro de 30 dias, o mer-cado carioca estará totaimen-te normalizado, bastando, pa-ra isso, que a SUNAB revo-gue a portaria de tabelamen-to e permita a livre comercia-lização da mercadoria. De-íendeu a tese de que a con-corrêncla comerciai impediráque os preços subam em de-masla, embora seja certo quealcançarão níveis bem maiselevados que os previstos noatuai tabelamento, que julgaultrapassado face i desvalo-rizaçáo da moeda.

ESCORCHANTES

A despeito das informaçõesdo presidente da Bolsa, o mer-cado varejista de manteigacontinuou ontem em regimede escassez severa, sendo to-talmente impossível aos con-sumldores a aquisição do pro-duto ao preço tabelado pelaSUNAB. Em alguns estabeie-clmentos especializados foivendido o tipo dito extra

Combate àparalisiano Sul

PORTO ALEGRE, 28 —(Correspondente) — Foi ini-ciada, nesta Capital e nosmunicípios de Canoas eGuaiba, além da localidadede Cachoeirinha, bairro deGravatai, a campanha devacinação contra a poliomi-elite. Estão sendo utilizadasvacinas Sabin de aplicaçãovia oral. As vacinas (190 mildoses) são aplicadas em cri-ancas de 4 meses a 6 anosde idade, através de 70 pos-tos, localizados nos Centrosde Saúde, estabelecimentosde ensino, sede: de entida-des esportivas, salões paro-quiais, etc.

A campanha ontem inici-ada será encerrada a 3 de de-zembro. Os postos de vaci-nação, tendo em vista pro-porcionar maior facilidadeao público, estão funcionan-do, ininterruptamente, das Sàs 18h.

(isento de tabelamento) porpreços escorchantes. A mer-cadorla, consoante o grau dcpureza, variou entre CrS ....1.100,00 e Cr$ 2.000,00 o kg.

SONEGAÇÃO

Informações obtidas no co-méreio varejista deram contada exixstíncla de vultosaspartidas do produto comumnas zonas de produção, queestão sendo sonegadas ao con-sumo público em virtude dosfabricantes ou detentores es-tarem na expectativa de quea SUNAB libere totalmente ospreços ou os aumente substan-cialmente, em decorrência doreajuste da tabela do leite "!nnatura", previsto para os pró-ximos dias. Com tal mano-bra, poderão obter um lucroadicionai de Crt 300,00 ou CrS400,00 em kg, que totalizarásomas fabulosas quando setratar de grandes estoques.Trata-se de tipo que, face àssuas características, difícil-mente poderia aer vendido co-mo extra, único que está isen-to do tabelamento atual.

Júriabsolvemais 3

NITERÓI (Sucursal) — OTribunal do Júri de Econo-mia Popular, reunido ontemcm sua quarta sessão, voltoua absolver todos os três réus.Foram julgados FranciscoFernando Moreira dos San-tos, proprietário do Bar Bra-gança, por sonegação de ."médias". Leonardo Ribei-ro, gerente da Padaria San-tos Dumont, por deficiênciano peso do pão; e Clóvis daSilva, proprietário da Mer-cearia Castor, por falta detabela. Os réus foram de-fendidos pelos advogadosConstantino Moreira Leite eGuttcmberg Lopes.

Presidiu a sessão do júride Economia o titular daSegunda Vara Criminal, juizDécio Itabaiana Gomes daSilva, secretariado pelo es-crivão Otávio Victoriense.Na acusação, funcionou opromotor Sebastião Panza.

CRIME DE PERIGO

Colisão de dois veículos.Discussão acalorada entre doismotoristas.

De repente, um dêles( o queparecia ser o culpado) procuraabandonar o local, pondo emmovimento o veiculo que dlri-gia, por pouco nào atingindoo outro.

A atitude do primeiro moto-rista, segundo acórdão da 2.'C&mara Criminal enseja açãopenal contra o mesmo. Êleagiu com dolo. Infringiu odisposto no artigo 132 do Có-digo Penal, cujo elemento sub-jetivo "consiste na consclên-cia do perigo causado com aação ou a omissão".

Afirmou, ainda, a 2." Cama-ra, pele seu relator, o desem-bargador Roberto Medeiros, 0presidente, citando J. F. Mar-quês (Tratado de Direito Pe-nal):

"Sabe o agente que com asua conduta põe em perigo avida ou a saúde de determi-nada pessoa; todavia, não re-cua do propósito de agir ouemitir-se." (Ap. criminal n.°40.024.)

INADIMPLEMENTOCONTRATUAL

Verifica-se o Inadlmplementocontratual toda a vez que umafirma incorporado» ou cons-trutora não entregar um apar-tamento com a garagem pro-metida (ap. cível n." 15.210),relator o des. Augusto Moura.

A venda de vagas inexisten-

Pernambjucotem novasdelegacias

O governador Miguel Ar-raes baixou decreto regula*mentando a lei estadual n.°4.778, de 29-10-63, determi-nando a instalação de De-legacias Assistentes nos Mu-nicipios de Barreiros, Pai-mares, Cabo, Moreno, SãoLourenço. Limoeiro e Goia-na. Outras Delegacias pode-rão ser futuramente implan-tadas nos Municípios em quese façam necessárias, segun-do solicitação do secretárioassistente.

A criação dessas Delega-cias tornou-se possível gra-ças a crédito aberto pela As-sembléia Legislativa. A Se-cretaria Assistente íoi criadacom a função de contribuirpara uma solução pacific?dos eventuais litígios entretrabalhadores e patrões.

MALOGRO

Na apreciação do texto dodecreto, a Associação Comer*ciai, assinala o seguinte:"Raramente se terá vistotão completo malogro admi-nistratlvo como foi o desem-penho, pela SUMOC, daiatribuições què lhe conferiua Lei 4.131. Dezenas de mi-lhares de requerimentos, dl-rígidos àquela repartição, 14se encontram sem qualquerandamento, há vários meses;mais de um ano após a vi-gécia da lei, não conseguiua SUMOC registrar, segundose noticia, mais de 10 ou 20empréstimos. Por melhoreaque sejam as razões alega-das — falta de pessoal, faltade pessoal habilitado, faltade espaço — nâo podem elaajustificar que o texto ontempublicado adicione às atri-buições que a lei conferiuà SUMOC, e que ela nãoconsegue desempenhar, maisdiversas outras funções quta lei não lhe deu, e quacertamente levarão ao paro-xismo uma situação adminis-trativa já das mais caóticaae vexatórias para o presentagoverno. No entanto, é istoo que se constata com a lei-tura do texto em analisa;aumentaram-se desmesura*damente as atribuições quaa SUMOC já se incumbiu dademonstrar que não tem con*dições para desempenhar,

na JustiçaAldovar Goulart

tes representa um abuso •quem o comete deverá pagá-loda forma mais completa po*sfvel. No final do aeu voto, odes. A. Moura frisou sar ne-ceasário colocar-se "um para-deiro a semelhantes abusos".

VISITANTE ILUSTRE

O sr. Walter Craig, preside»te da Associação Americanade Advogados, visitou, recen-temente, nesta cidade, o minta-tro Luiz Gallotti, vicepreslden-te do Supremo Tribunal Fo»deral, na antiga aede do Tri-bunal, no Rio. Estava élaacompanhado, na ocasião, doasrs. Edmundo Miranda Jor-dão, Ferreira de Souza, Ha*roldo Valadaô, Celestino doSá Freire Basilio e Severo daCosta, os dois últimos, respeo-tivamente, presidente e secre-tário-geral do Instituto doaAdvogados Brasileiros.

O sr. Walter Craig apresen-tou ao min. Gallotti as saúda-ções dos juizes e dos advoga-dos dos Estados Unidos aomais alto Tribunal do Brasil,e lhes fêz entrega, na oportu-nidade, para o STF, de umafotografia dos juizes da Supro-ma Corte dos Estados Unidos,com a assinatura do presiden-te, "Chef Justice", Warren; ados "Justices": Black, Oouglaa,Harlan, Brennan, Stewart,White e Goldberg.

REVISTADE JURISPRUDÊNCIA ,'.

Já se encontra em circulaçãoo volume 4 da Revista de Ju*risprudência do Tribunal doJustiça do Estado da Guana-bara.

Neste volume, na parte d*dicada à doutrina, encontram*se o discurso do des. Augua*to Moura — "Poder Judiciário,Poder Moderador" — proferi»do na sessão de abertura doano judiciário de 1963, e ti»balho do des. Aloisio MariaTeixeira, intitulado "A missãodo Poder Judiciário".

Leopoldinacomprará

à PetrobrásA Estrada de Ferro Leo-

poldina, por determinação doseu interventor, Heber Ma*ranhão Rodrigues, passará ocomprar diretamente à Pe*trobrás todo o combustivalnecessário à sua manuten-ção.

Alemanhaapreendeuas lebres

Hamburgo (FP-CM) — Aimportação em grande quan-tidade de lebres congeladasargentinas pode provocar umagrave epidemia de febres pa*ratifoldes na Alemanha Oci-dental, anunciaram as autori-dades sanitárias, depois de©n.';nar a apreensão de ....200.000 animais distribuídosao mercado em Westíalia —Renània.

Informa-se que, num totalde 300.000 lebres, foram en-contrados nos frigoríficos deHamburgo, germes paratificosem 100.000 desses exempla-res.

Um Importante carregamen*to de lebres congeladas desti-nado à Alemanha foi bloque»*do no porto holandês de Rot>tttdam.

2.* Caderno CORREIO DA MANHA, Sábado, 30 de Novembro de 1963

GuerraOntem, em cerimônia realiza-

da no sallo nobre do Edifício doExército, o ministro dn Quer-ra, Ms entrega dai platinai ofe-recldai por seu gabinete aos rc-cém-promnvido* generais rio-riano Machado, André Fernan-dei da Souza • Arlitóbulo Co-dtvlle da Rocha reipectlvamen-lt, secretário do Ministério daOuirra. chefe do GabineteAvançado em Brasília e oficiald» gabinete, o ministro Jair,ao laudá-loi ditse da aua sa-tlsfaçlo c do gabinete pelaspromoções de seus auxiliarei•ando qua com reUçfio ao ge-neral André, destacou sua vidamilitar desde oa primeiros pos-toe. Im nome dos promovidosfalou o secretário da Guerra,agradecendo.

INSPEÇÃO — O diretor-ge-ral de Saúde do Exército, gen.Xmeatlno Gomes de Oliveira,acompanhado do ten.-cel. Geral-4o Francisco Maldonado e domaj. Maurício Zaikowaty. ter-minou auas visitas aos órglosde Saúde de Porto Alegre. Emaegulda rumou para Gabriel eoutras cidades do Rio Grandeto Sul onde proisegulrá aua vi-¦ita de inspeção a 3a. RM.

REGRESSO DE GENERAL —¦egressa hoje para Brasília, on-de continuará chefiando o Ga-binou Avançado do ministro daGuerra o general André Fernan-det de Souta, que aqui veiopor motivo de aua recente pro-moçfin e tratar de outroí assim-toa da Interesse daquele gabi-nete.

UNIDADES ADM1NISTRATI-VAS — O chefe do EC de Finan-ça» a fim de atender a solicita-«Io do general diretor de Fi-nançai, contida no oficio 706 deã do corrente, solicita, pornosso intermédio, dai UnidadesAdministrativas ao mesmo vln-

culaclas • remessa àquele órgão,de uma relação em duas vias,doa agentes clav.eul4.los, rala*tiva ao período de 1.* de Ja*nairo a M de novembro do cor-rante ano.

GEN. DEL REI — O gen.-de-brigada Januário Joáo Del Ré,por motivo de sua recente pro-moça» e nomeaçAo para o car-go de diretor do Eitaheleclmen-to Central de Material de ln-tendência, vai ser alvo de umahomenagem da parte de seusamigos, colegas e camaradas,em dia e hora a serem designa-dos.

MINISTRO IMUNIZADO — Oministro Jair Dantas Ribeiro,bem como os membros de suacomitiva, na próxima viagem deInspecAn ks organliaçflei millta-rei da Guarnlçáo do Amazonas,foram imunizados com vacinacontra possíveis doenças naque-Ia Imensa rcglAo. o trabalhopreventivo é feito pelo ten.-cel.-méd.-dr. Bruno, oficial de ga-blnete, que fará parte da refe-rida comitiva ministerial.

PARA-QUEDISTAS — Pormotivo de feriai do gen. Alfre-do Pinheiro Soares Filho, assu-mlu, anteontem, o comsndo doNúcleo da DIvisAo Aeroterrestreo cor. Augusto Scherer Ferrei-ra de Abreu. , ;UNIFORME — A secretáriada Guerra marcou o 5." unlfor-me para o dia 3 do corrente,

GENERAIS QUE SE APRE-SENTARAM — Apresentaram-seao ministro c a secretaria daGuerra, por diversos motivos osgenerais Hugo Afonso dc Car-valho, Armando Dubois Ferrei-ra, Joaquim de Melo Camarl-nha, Durval Campeio Macedo,Luiz Neves, Darlo Coelho e Ar-naldo Augusto da Mata.

EXPOSIÇÃO DA DSG — De-vido ao grande sucesso que

vem tendo a Exposição do Ser-viço Geográfico do Exército, noAeroporto Santos Dumont, a

URSS LARGA OUROE ADQUIRE TRIGOLondres (UPI-CM) — A União Soviética^ lançou

outras 25 toneladas de ouro, avaliadas em cerca de3. milhões de dólares, nos mercados europeus, nos úl-tünos dois dias, em uma tentativa para obter o dinhei-ro necessário à compra de trigo.

mada a projetada comprade trigo aos Estados Unidos,o custo ascenderá a mais deum bilhão de dólares.

DOBROU

Informantes calculam queo total de ouro liquidado,no ano, atinge a 325 tonela-das, no valor de 365 milhõesde dólares, o que é quase odobro das vendas russas deouro em todo o ano de 1962,

3tiándo Moscou realizou ven-

li, no Oeste, no total de 200milhões.

O grosso das vendas naEuropa se efetuou em setem-bro e outubro, com a liqui-daçào, principalmente emmercados europeus, de 275toneladas, no valor de 310milhões de dólares.

Cerca de cem toneladasforam enviadas a Londres.Efetuaram-se outras vendasem paises do continente eu-ropeu, com um pouco maisno Levante.

UM BILHÃO

Acredita-se que as com-pras de trigo constituem oprincipal motivo dessas ope-rações.

Os soviéticos contratarama aquisição de uns 13 mi-lhões de toneladas de trigono Canadá, Austrália e pai-ses europeus, num total su-perior a 800 milhões de dó-lares.

Se, finalmente, for ulti-

Controlede preçose salários

Buenos Aires (UPI-CM)— O governo decidiu esta-belecer o controle de preçosdos artigos de primeira ne-cesidade, em um esforço pa-ra conter o crescente custode vida.

A decisão foi adotada emuma reunião realizada pelointendente de Buenos Aires,sr. Francisco Rsbanal, e osmembros do equipamentoeconômico do governo.

Os preços das mercadoriasde consumo e os alimentosaumentaram considerável-mente desde que o presiden-te Arturo Illia ocupou o po-der, em 12 de outubro pas-sado.

O governo advoga umápolítica de forte baixa depreços e de nenhum aumen-to de salário.

mostra «erá prorrogada até odia a de dezembro, por espe-ciai «entllcM da Diretoria doAeronáutica Civil.ESCOLA DE AERONÁUTICA— O Serviço Geográfico doExército recebeu a visita do 3.»ano da Escola de Aeronáutica,oportunidade para os cadetes

verem a contribuição da FAHna Aerofotogrametrla e procea-soi da Cartografia desde a fo-to aérea até a carta topográficaimpressa. As Escolas Civis eMilitares sAo convidados a in-fluir no teu currículo normaluma visita ao SGE, a fim deverem o trabalho deite órgáobálioo para o desenvolvimento

MINISTRO VISITA CSSERJ -O ministro da EducaçAo, ar. Ju-lio Furquim Sambaquy, visita-rá hoje, ás 12 horas, o Clubede Subtenentei e Sargentos doExército do Estado do Rio deJaneiro, com sedo em Niterói,ocasiAo em que será recepcio-nado por todo o quadro daque-Ia entidade social. A seguir, ser-llie-á oferecido um churrasco,seguido de outras homenagens,como reconhecimento pelo mui-to que féz em prol daqueleClube.

DOFEx — A Diretoria deObras preatará uma homena-gem ao gen. Armando DuboisFerreira no próximo dia 2, se-gunda-felra. ás IS horas, O atose realizará no gabinete do di-retor de Obrai, presentei todosos escalões da técnica militarvinculados àquele órgfio.

EXERCÍCIO DE APRESENTA-ÇAO DE RESERVISTAS — AIa. ReglAo Militar Informa, querealizará na primeira quinzenade dezembro próximo vindouro,mais um treinamento de apre-sentaçfio de reservistas. As Uni-dades do seu território já ini-ciaram as primeiras provldén-cias, estabelecendo contato comseus reservistas, no sentido deatualizar endereços e profissões.Quaisquer mudanças ocorridasdeverAo ser comunicada! desdejá, As Unidades a que perten-ceram os reservistas, ou ás Cir-eunscrições de Recrutamento.A Ia. ReglAo Militar encarecetambém a cooperação indispen-sável dos chefes de serviço eempregadores de um modo ge-ral, no sentido de que facilitemseus subordinados e emprega-dos a cumprirem esse dever cl-viço, de elevado interesse paraa Segurança Nacional".

MarinhaChegou a SAo Luiz, após rea-

lizar levantamentos hldrográfi-cos nas costas do norte do paiso "Sirius"; a "Canopus" chegouao Rio Grande depois de reali-zar levantamentos nas costas doSul; o "Argus" chegou á PortoAlegre; o "Santana" chegou áFortaleza depois de reabasteceros faróis da Costa Norte, o "Cas-telhanos" chegou a Itajal depoisde reabastecer os faróis da Cos-ta Sul.

COMANDANTE CHAMADO —A Um de tratar de assuntos deseu interesse, deve comparecer,com urgência, ao departamentode recrutamento, reserva navale lnatlvidade, o capitAo-de-mar-e-guerra da reserva Luiz PauloBeltrão Frederico.

DIA DO MINISTRO — O mi-nistro Silvio Mota em compa-nhla do seu colega do Exército,general Jair Ribeiro, visitou o"Custódio de Melo", que deixaráo porto do Rio no dia 3; com-pareceu á missa de sétimo dia,mandada celebrar na Candeláriaem homenagem ao ex-preslden-te J. Kenncdy. Recebeu, em au-diência os almirantes Osmar Ro-drigues, vice-presidente do Jo-ckey Clube, sr. Tude de LimaRocha, o embaixador da China,sr. Shao Chang Hsu.

CONCURSO — Estarão aber-tas na Escola de Marinha Mer-cante do Rio de Janeiro, de 2 820 de dezembro, as inscriçõespara o Concurso de SeleçAo aosCursos Fundamentais para 2.»piloto, 3.» maquinista-motoris-ta e 2." radiotelcgrafista. O im-presso-requerimento será rece-

Correio Militarbldo de 2a, a 6a.-feira, na Se-rrvtarlu da Escola, diariamente,das ShSOm ás lAhSOm, podendoaer remetido por via postal, sobregistro. Outras informações naSecretaria da Escola de Morl-nha Mercante do Rio de Jane!-ro, Avenida Brasil n. 10.900, dlá-Tiamcnte, exceto aos sábados,nAo se atendendo pelo telefone.

ESPORTIVA — No dia 4, rea-

llzo-sc no campo do KAo Cristo-v.lo de Futebol e Regatas, ásl.lh, o tornelo-lnlclo dc futebolentre os navios do 2," EsquadrAode Contratorpedeiro», Compeli-ráo as equipes dos Controtorpe-deiros "Acre", "AJurlcaba","Amazonas", "Apa", "Araguaia"e "Araguarl", l're»tlgland0 acompetlçáo, comparecerAo o ca-pltáo-de-mar-e-guerra José de

Aviação e Astronáutica

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Carvalho JordAo, comandante doKsquadrAo e seu Eitado-Maln.,os comandantes dos navios, ali*ciais e praças.

VENDA DE PESCADO "PELASUDEPE — Para vendo do pes-cado, a preços populares, »SUDEPE, um çolaboracAo comu Marinha, cstA vondendo emramlnhAo quo estaciona Junto Acabeça da ponto dn llhn das Co-brns (cais do PAo), As segundase sextas-fclrns, de Uh As lBh.Ontem foram vendidas 10 tone-lados de pescado.

CONTAGEM DE TEMPO DESERVIÇO - O ministro SilvioMotta assinou aviso, restabele.cendo a contagem do tempo deaprendlz-marlnhelro como efe-tivo serviço,

HUMAITA INAUGURA — OHumaltá Atlético Clube, agre-mloçáo recreativa e cultural dosmarinheiros, vai Inaugurar hoje,ás 21h, a sua nova sede social

situada á Rua Visconde d» HioIlrnnco n.« IA, O nto será presi-dldo pelo ministro Silvio Mniu« contará com a presença de nu-tortdudea civis e militares e fa-mlllos especialmente convidadas,

"MINAM GERAIS" TEM NOVOCOMANDANTE - O presentedo República assinou decretonomeando o cnpllAo.de-mor-c-guerra Arrtnldo Negrclros Jo-nuzi para exercer o cargo dccomandante do nnvlo aeródro-nin "Minas Gerais" e exoneran-do desse cargo o capitAo-de-niar.e-guerra Roberto CoutinhoCoimbra.

PROMOÇÕES — Foram assl-liados na pasta da Marinha osseguintes decretos: promoven-do, no quadro de farmacêutico!do cjjrpo da saúde, ao posto decapltáo-de-corveta os capitães-tenentes Miguel Arcanjo Bace-lar Góes Teles e Manoel de Oli-velra Perez; ao pftsto de cap.-

Im, oi li«l tem. Wnller Abalao Paulo Roberto Kavlno; _•quadro do oficiais auxiliara, doC.F.N, ao pófitn do cspltflo-de*corvetn o eap..tcn. Electo Ba»lista de Souza; no póitn dc cap,-Um., o I," ten, itobcrtn Mng.TlhAes Machado e an pôtlo de 1.»ten. o segundo Luiz Gonzngn doVale.

DO E.M.A. PARA O 2." D.I. —O presidente da República as-«inou decreto nomeando o con»Ira.aJmlrante Cláudio Acllinode Limo, para exercer o cargode comandante do 2.» D.N. eexonerando-o do cargo de sul).chefe do Estado-Maior da Ar»mada.

COLtGIO NAVAL, - Foi no-meado para exercer o cargo decomandante do Colégio Naval ocapltAo-de-mar-e-guerra HelloMarrolg de Melo e exoneradodaquele cargo o capitAo-de-mnr»e-guerra Arnaldo de NegrclrogJanuzl.

En sino

À esquerda o sr. Francis P. McCourt, "TecnicalAdvisor on Aviation Requirements" da Diretoria deExperiência e Provas do Exército dos EE. UU. emFort Eustis (Virgínia) conversando com o sr ÀnselTalbert, vice-presidente da "FSF"

(Flight SafetyFoundation)

NOVA YORK

Argentina Notas Médicasrestringeexportação

Buenos Aires ÍFP-CM) —Tendo em vista freiar a altaexcessiva dos preços da carneno mercado interno, o poderexecutivo acaba de publicarum decreto pelo qual ficam li-mitadas as exportações de car-nes congeladas ou nAo a ....109.000 toneladas, até que *normaiLnc&o do abasteclmen-to permita reiniciar as vendasao exterior, na forma habi-tual.

Por outro lado, foram sus-pensas as exportações de ga*do, salvo com destino aos pai-aes da Assoclac&o Latlno-ame-ticana de Livre Comércio.

Conclusãode estágioindustrial

SAO PAULO (Sucursal) —Cinco estudantes de QuímicaIndustrial e dois acadêmicos deEngenharia de Escolas e Fa-cuidadas da capital estio con-clulndo um estágio de especia-lisaçio, com a duração de 4meses, sobre a aplicaçio práti-ca da teoria tecnológica assi-milada durante o ano letivo.O estágio é patrocinado pela"Refinaçio de Milho Brazil",que supervisiona o curto, bemcomo proporciona uma ajudade custo aos estudantes, alémdo seguro contra acidentes detrabalho.

SEMANA DE ESTUDOS NAIBa. ENFERMARIA DA SANTACASA — A Semana dc Estudosdo Serviço do Dr. Costa Coutona 18a. Enfermaria da SantaCasa, dotada agora de quartosparticulares e de Setor de Dia-bete Juvenil, constará de me-sas-redondas nos dias 3, 4 e 5no auditório do Serviço. Dia 3— têrça-íeira — às 21h — Me-sa-Redonda sóbre "Agentes Far-macológícos- de Aplicação cmGastrenterologia". Moderador —Prof. Lauro Sollero; debatedo-res — Prof. Olindio Mariano daFonseca — "Bases Farmacológi-cas para o Tratamento da 01-cera Gástrica. Dr. Roberto Soa-res de Moura — "Antibióticos eQuimioterápicos em Gastrente-rologia". Dra. Carmem Baptlstados Santos — "Serotonina e Me-tabolltos da Serotonina em Gas-trenterologia". Dr. GuilhermeSuarez Kurtz — "Aquisições Re-centes na Farmacologia Aplica-da em Gastrenterologia". Dr. J,Romildo Bueno — "Pslcofarma-cologla e Gastrenterologia". Dia4 — quarta-feira — ás 21h —Mesa-Redonda sobre "Coma He-pático". Moderador — Prof. C.Cruz Lima; debatedores — Dr,A. L. Boavista Nery — Concel-to e Etiologia. Dr. Jorge Tole-do — Fislopatogenia. Dr. OlavoFontes — Quadro clinico e dlag-nóstico. Dr. Flávio San Juan —Tratamento. Dia 5 — quinta-íei-ra — às 21h — Mesa-Redondasóbre "Distúrbios Eletrolitlcosna Prática Médica". Moderador— Prof. E. Magalhães Gomes;debatedores — Dr. Isaac Faerch-tein — Em Cardiologia. Dr. Jo-sé Augusto Aguiar — Em Ne-frologla. Dr. Faustlno Porto —Em Gastrenterologia. Dr. JoséAugusto Aguiar — No pré e nopós-operatório.

CENTRO DE ESTUDOS DO H.SAO SEBASTIÃO — Em Assem-bléia Geral, realizada no Hospl-tal Slo Sebastião, em 20 de no-vembro de 1963, foi eleita a Co-missão Diretora do Centro deEstudos Regional do HospitalEstadual São Sebastião, compôs-tj dos seguintes membros: Tre-

sidente, dr. Lycio Moletta; vice-presidente, dr. Salomão Felix;secretário, dr. Jacques PlerreAubry. Será realizada no dia 2de dezembro, às lOh, a reuniãomensal, com o seguinte progra-ma: "Ensaio de QuimioterapiaStandard em doentes baclliferosnão tratados (Ensaio realizadono Hospital Estadual São Sebas-tião), sendo coordenador o dr.Walter Mendes « colaboradoresos drs. Edgar Muniz, RobertoTinoco, Antônio Pereira Rego,Júlio Martins Sobrinho, MariaManta, Ezemar de .Andrade eRoberto Bueno.

ACADEMIA BRASILEIRA DEMEDICINA MILITAR — No dia5 de dezembro, às 20h30m, naEscola de Saúde do Exército, es-tara reunida a Academia Brasi-leira de Medicina Militar paraouvir a conferência do vice-ai-mirante dr. José Londres, sob otitulo: "Impressões da 2a. Con-ferência dos Diretores de Saúdedas Marinhas do Continente".

A ERRADICAÇÃO DA MALA-RIA NO MUNDO — Nações Uni-das — A maior campanha Ja-mais lançada no mundo paraerradicar a malária, doença queja foi a principal destruidorade vidas em todo o universo,está obtendo êxito satisfatório e .salvando cerca de 2 milhões devidas por ano. Mas, adverte odr. M. G. Candau, diretor-geralda Organização Mundial de Saú-de, em relatório recém-publica-do, que "desapontamento injus-tlficado e o ceticismo" resulta-ram da Impressão errônea deque a moléstia podia ser total-mente erradicada em cinco anos.Ainda assim, o programa globalprogride firmemente, disse o dr.Candau. Em 1962, salvou a vi-da de 2 milhões de pessoas,principalmente de crianças, A.Europa Continental estará livreda malária em fins de 1965 eo Oriente Médio, Iraque, Israel,Jordânia, Líbano e Siria estãoprestes a eliminá-la, conclui orelatório.

O brig. Francisco Teixeira, co-mandante, da 3a. Zona Aéreaesta em Nova York onde foiconsultar um médico sóbre a"hérnia de disco" que sofre hámuitos anos. Está previsto seuregresso na quinta-feira pró-xima.

REVISÕESO "Air Regulatlon Board"

concedeu ao "Centro de Revi-sio" da "Air France", em Tou-louae, um certificado referenteás revisões, modificações, obrfcs ereparos a serem feitos no aviões"Boeing-707", "Vickers" Caravcl-le", assim como os "Constflla-tion". De acordo com essas no-vas atividades, o Centro de Re-visão de Toulouse está atenden.do, a todas as Companhias euro-péias e norte-americanas; há.pouco a "IBÉRIA/, recebeu 6"Loockeed que tinha confiadopara transformá-los em car-gueiros.

CONFERÊNCIASRealiza-se na próxima quarta-feira, dia 4 de dezembro, às

13h30m, no auditório da Diretoriado Material da Aeronáutica aconferência do brig-eng.» JoãoMendes da Silva, sôbr» "Carac-teristicas do Concorde". Naquarta-feira, dia 11. no mesmolocal e hora será a conferênciado sr. Antônio Paulo Moura só.bre "ICAO-PERNAI-IATA".Ambas sob o patriclnio do Ins-tituto Brasileiro de Aeronáutica,

FESTARealizou-se ontem o "Jantar

de Confraternização" organizadopela "Associação Atlética Cru-zeiro do Sul" dos funcionáriosda companhia de aviação queamanhã promovem o "Baile doCaravelle" nos salões do Bota-íogo de Futebol e Regatas."NASA-FAA"

Ficou deliberado que os enfie-nheiros e pilotos da "NASA"(National Aeronautics and Spa-cc Administratlon) trabalharãoem conjunto com os da "Fede-ral Aviation Agency" (FAA)no estudo complementar para o"SST" (Avião de TransporteSupersônico) em "Flight Re-search Center" (Edwards, Cali-fórnia.. Serão simulados 21 vôosdentro da "Aerovias que convir-jam sobre Los Angeles"; decola,gens, aterragens, subidas e des-cidas en. condições diversas se-rão operadas inclusive com des-celerações a Mach 1-4. Os estu-dos estão sob a supervisão deJosé J. Tymczyszyn da "FAA"(Western Reglon- e os do "Ad-vanced Research and Tecnolo-gy" (NASA) os srs. William H.Dana e Donald L. Hughes.

ALMOÇOSob o patrocínio da "Lufthan-

sa" realiza-se no próximo dia 5,(qulntaíeira), às 12h30m, no Clu-be Comercial (Rua da Candeia-ria, 9 — 14.°) o almoço mensalda "Família Aviatórla". Confir-mações deverão ser pelo telefo-ne: 31-3985, até o dia três."II CONFERÊNCIA"

Sob a presidência do ten-brig.Henrique Fleluss será instaladana próxima segunda-feira, dia2. às 15h, no Hotel Glória, a "IIConferência de Aviação Comer-ciai Brasileira" com a presençade delegações de todas as em-presas nacionais e de represen-tantes da "SUMOC", "BNDE" eentidades governamentais liga-das à aviaçSo. Seis comitês es-tarão Instalados e tratarão dosproblemas da Rede de Integra-ção Nacional a qual por sua ex.tensão — superior a 300.000 kmé considerada uma das maioresdo mundo.

INGRESSAR NA FABOnze aviões da FAB, lnclusi-

ve oa da Esquadrilha da Fuma-fa, vão se exibir, hoje, sobre acidade de Curitiba, por ocasiãodo encerramento da "OperaçãoEnsino", organizada com a fina-lidade de despertar na juventu-de estudantil de todo o Pais, ointeresse pelo ingresso nos di-versos estabelecimentos de en-sino da FAB, A programaçãocompreenderá duas demonstra-ções aéreas: uma da Esquadri-

lha da Fumaça c outra de pára-quedismo, por uma equipe deno-minada "Parasar", adestrada co-mo pioneira para preparar oterreno à descida da tropa. Opróprio diretor-geral de Ensinoda FAB, major-brigadeiro DárioCavalcanti de Azambuja, assis-tira ás demonstrações, acompa-nhado dos comandantes das Es-colas de AcronáuMca, brigadeiroAntônio Raymundo Pires; daEscola Preparatória de Cadetesdo Ar (de Barbacena) brigadei-ro Ari Presser Bello; do coman-dante da Escola dc Especialis-tas da Aeronáutica (de Guará-tinguetá) coronel José dc Cas-tro Diegues c do comandante doDestacamento da Escola dc Ac-ronáutica (de Pirassununga),cel. av. Paulo Sobral Ribeiro.Nas diversas cidades cm que fo-ram feitas às exibições o inte-rêsse da mocidade pelo ingres-so da FAB aumentou sensível-mente, encontrando-se os pro-gramas de admissão aos diversosestabelecimentos de ensino àdisposição dos interessados, nasBases Aéreai e em qualquerunidade da FAB.

MISSAFoi ontem, celebrada na Igre-

ja da Candelária missa por in-tenção da alma do presidenteKennedy mandada rezar pelosmilitares que servem na Embai-xada Americana nesta capital.O templo íicou repleto, vendo-se oficiais do Exército, da Ma-rinha e da FAB; e seus familia-res, muitos civis e autoridades.

APERFEIÇOAMENTOSessenta e sete capitães da

FAB concluíram, ontem, em so-lenidade realizada cm São Pau-lo, na qual estiveram presenteso ministro Anísio Botílho e ai-tas autoridades da Aeronáutica,o Curso Especial de Aperfeiçoa-mento de Oficiais, na Base Aé-rea de Cumbica, aendo a Ordemdo Dia lida pelo capitão Neves,secretário da Escola de Aperfei-çoamento de Oficiais da Aero-náutica. Estiveram presentes àcerimônia os brigadeiros Rai-mundo de Vasconcelos Aboim,diretor do Material; Hélio doRosário, comandante da 4a. Zo-na Aérea; Dario Azambuja, di-retor do Ensino; Benedito Péri-cies Fleury, diretor de SaúdeDirceu de Paiva Guimarães, di-retor do Parque de Aeronáuti-ca de Sâo Paulo; Afonso Costa,comandante do CAT-NAV- Sin-vai de Castro e Silva, subchefedo Estado-Maior da Aeronáuti-ca; general Euriale de JesusZerbini, chefe do Estado-Maiordo II Exército e o comandante-interino da Escola de Especia-listas de Aeronáutica, coronelJosé de Castro Diéguez, diver-sos oficiais superiores da FABe familiares.

ASSESSORPreenchendo uma das vagas

ocorridas, foi nomeado para ocargo de assessor de Direito Ae-ronáutico tomando posse, on-tem, o sr. Virgílio Alves Fer-reira, antigo oficial de adminis-tração, que há alguns anos vemchefiando a Divisão do PessoalCivil do Ministério da Acronáu-tica. Sua posse ocorreu peranteo major-brigadeiro José de Sou-za Prata, diretor-geral do Pes-aoal, e contou com a presençado coronel-aviador Lino Romu-aldo Teixeira-, chefe do Gabine-te; Walter Trivelino, chefe deSeção do Pessoal Civil e outrosfuncionários graduados do Mi-nistério.

IBC contrataráestudantes

O Instituto Brasileiro do Café,como vem fazendo desde 1961,contratará" estasiários de Clên-cias Econômicas pelo periodo deum ano, a partir de 1." de Ja-neiro próximo. A seleção doscandidatos; arregimentados entreos estudantes que tenharrreursa-do em 1963, com a freqüênciaregulamentar, a 2a. e 3a. sé-ries da Escola de Ciências Eco-nômlcas, é feita através de pro-va sóbre a matéria constantedos seus currículos. As inseri-ções acham-se abertas até o dia13 dc dezembro vindouro, ren-lizando-se a prova de seleçãoentre esta última data e o dia20 de dezembro. Exigem-se noato de inscrição uma fotógra-fia 3x4 e uma declaração da Di-reçflo da Escola, com firma re-conhecida, de que o aluno fre-qüentou êste ano uma das duassóries acima mencionadas. Asinscrições podem ser feitas como sr. Ary Salgado, Chefe daSeção de Formação dc Pessoaldo Departamento Ecnômico doInstituto (Brasileiro do Café, àRua da Quitanda. 181 — 9° an-dar, no horário dc 13 às 16h.

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Escolas dcEnfermagem

Trinta e oito escolas de en-íermagem ministram ensino des-ta especialidade no territóriobrasileiro. Embora o númerobastante elevado de escolas,muitos Estados ainda nâo pos-suem estabelecimentos dessegênero. As escolas existentesestão assim localizadas: Amaze-nas — 1: Pará — 1; Maranhão

1; Ceará — 1, Paraíba — 2;ambas na capital; Pernambuco

2; ambas na capital; Bahia —1: Minas Gerais — 5; sendo 2em Belo Horizonte e uma emItajubá, Juiz de Fora e Ubera-ba; Estado do Rio de Janeiro

1; Guaanbara — 5; São Paulo11; Capital — 7: e uma emSorocaba, Campinas, Santos cSAo José dos Campos; Rio Gran-de do Sul — 5, sendo 3 em Pôr-to Alegre e uma em Santa Mariae Caxias do Sul; Goiãs — 1.

Escola de Dançada GB

A Secretaria de EducaçAo in-forma aos interessados que osexames de preparação <Se técni-co de ballet. da Escola dc. Dan-ça do Estado da Guanabnrõ, se-rão realizados na referida Esco-Ia, de 9 a 12 de dezembro, noseguinte horário: dia 9 — às13h30m 6â. série; dia 9, às 15h,preliminar; dia 10. às 8h. pre-liminar; dia 10, ás lOh, a Ia.série: dia 10, ás 14h Sa. série;dia 11, às 14h, 4a. série; dia 12.ás 8h. 2a, série; dia 12 às lOh,3a. série; dia 12, ás 14h, Ia.série.

Resolução n.° 177/63da UEG

Dando prosseguimento ao seuprograma de publicações deinteresse para a vida cultural cadministrativa da UEG, dentrodo esquema da imprensa uni-versltária, a Comissão Executi-va de Imprensa e PublicidadeICEIP) acaba de lançar, na sé-rie de Boletins, a Resolução 17763, através da qual o reitorestabelece atribuições e níveisde vencimentos do pessoal per-manente, modifica o quadro,especifica e dá outras provldén-cias, de acordo com as delibe-rações dos Conselhos Universltá-rio e de Curadores da UEG.

DACTILOGRAFIA NO PEDRO II

A direção do Colégio Pedro II—Internato, dando umcaráter de ordem utilitária às práticas educativas, reco»menu >da pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação, ins-talou uma moderníssima Sala de Dactilografia, que vemministrando ensinamentos benéficos aos alunos, em aulasextracurriculares. •

Vinte e cinco máquinas de todos os tipos de carroí,servem aos alunos daquele tradicional educandário, emvárias turmas, dando-lhes mais uma especialidade para âsua formação.

O prof. Hélio Fontes, diretor do Colégio Pedro II—Internato informou à reportagem que, a instalação daquel»melhoramento custou ao estabelecimento Cr$ 2.407.487,40,e vem prestando excelentes serviços aos jovens orientadospor professores especializadqs. Na foto um aspecto de umadas salas de dactilografia do Colégio Pedro II.posições dos respectivos regi-mentos, no que não contraria-rem o regime da Universidade.Determina ainda que os estabe-lecimentos de ensino superiorde que cogita aquela resoduçãofuncionarão nas atuais sedes!até que a UEG posss lhes darsede e instalações próprias,

Do Méxicoo Brasil

para

Com a presença do ministroJúlio Sambaquy, da sra. LidyaSambaquy. diretora do ServiçoNacional de Bibliotecas, do sr.Roberto Rosenzweig Diaz, En-carregado de Negócios do Mé-xico, assim como representantesdos Ministérios e Forças Arma-das, foi feita a entrega da pri-meira das três escolas ruraispré-íabricadas que o governo doMéxico fêz donativo ao governoe povo brasileiro, em Brasília.Na Escola "Juarez" uma placaalusiva ao ato dizia: "Unidad deEnsefianza rural. El pueblo deMéxico ai pueblo de Brasil-1963",

Cursos parabancários

Criação deCine-Clubes

Considerando valiosa a con-tribulção dos cine-clubes em fa-vor da formação cultural dosjovens e o desenvolvimento queos mesmo vêm tendo no pais nosúltimos anos, o ministro JúlioSambaquy, por proposta dá Di-visão Extra-Escolnr, decidiu re-gulamentar o assunto, baixandoportaria que estipula bases pa-ra o registro destas entidadesno MEC,

Incorporação

O Centro de TreinamentoBancário, mantido pela Associa-ção dos Bancos, vai iniciar no-vos cursos, para os quais aindadispõe de vagas: Dia 2 de de-zembro — Curso Básico de Re-cepcionista e de Prática de Le-gislação do Trabalho. Os cursosGrafoscopi,-», Câmbio, Análise deBalanços, Redação Bancária, Ca-da_tro e de RelaçOes Humanastem inicio previsto p| 16 de de-zembro. Informações pelo tel:23-0090 ou na Rua do Ouvidor,50 — 10." andar.

Notícias c fatosTerão início, na próximasegunda-feira, dia 2, as reuniões

plenárias do Conselho Federalde Educação relativas ao mês dedezembro. A fim de proporcio-nar férias coletivas aos seusmembros, no mês de janeiro, aSecretaria-Geral do Conselhodeterminou que íôssem realiza-dos dois períodos de sessões, oque possibilitará seja colocadoem dia todo o expediente do or-gão,

O Clube dos Subtenentes eSargentos do Exército do Estadodo Rio de Janeiro oferecerá aoministro Júlio Sambaquy e es-pôs&, hoje, em sua sede, á RuaGeneral Castrloto, 216, em Nite.

rói, um churrasco, em agradeci-mento aos serviços prestados pe»lo ministro àquela entidade, au»xiliando a construção de sua se-de própria e colaborando na so-lução do problema do estudodos filhos" dos subtenentes esargentos.

No concurso de habililaçãoá matricula na ln. série do Cur.so de Geologia, que deverá fun-cionar no próximo ano de 1964.serão exigidas provas escritasde: português, francês, inglês,matemática, física e química.O número de vagas para a Ia.série será de 25 prevalecendo osiüema classificatório de apu-ração. Os programas para o exa-me vestibular poderão ser pro-curados na Secretaria da Facul-dade Nacional de Filosofia (Av.Presidente Antônio Carlos, 40).

Realiza-se hoje. na MatrlxImaculada-Conceição, Praia deBotafogo, a tradicional Primei-ra Comunhão dos alunos do Co-Jógio Anglo-Amerícano, sendooficiante o pe. Audélio Neves,vigário da Paróquia. Estarãopresentes o diretor-geral Alber-to Almeida Correia, diretores-didáticos, professores e respon-saveis pelos alunos.

O Programa de Bolsas eCátedras da Organizaçio dosEstados Americanos acaba daconceder ao Instituto de Físicada Universidade do Rio Grandedo Sul uma cátedra da OEA,pára cursos de Física. Os cursosserão dados pelo prolf. Theodo-re A. J. Maris, do Departamen-to de Fisica da Universidade dcIllinois, e terão a duração de umano, a partir de janeiro de 1964.

O diretor da Diretoria doEnsino Secundário, prof. LauroOliveira Lima, realizará hoje, ¦sua conferência sobre "Aspec-tos novos do Ensino Secundáriodo Brasil", ás 17h30m, na sededa ABE (Av. Rio Branco), 91— 10." andar).

Encerra-se hoje, a aplicaçãoda segunda dose de Vacina Sa-bln aos escolares do Estado. Oipais ou responsáveis deverãolevar seus filhos aos Distritosde Saúde Escolar da Região pa-ra receberem a segunda dose.

O jantar de comemoraçãoda turma de 1955 da Escola Na-cional de Engenharia, será rea-lizado no dia 13-12. ás 20h, noLeme Tênis Clube (Rua GustavoSampaio). Inscrições na Asso-ciação dos Antigos Alunos daPolitécnica (Av. Rio Branco,124 — 20.". Tel: S2-4598).

INSPEÇÃOApós 16 dias de inspeção, àmaior área territorial das ZonasAéreas, precisamente a Ia. ZonaAérea, que abrange 52Ç. do nus-•o Território, regressou ao Rio,a comitiva da Inspetoria Geralda Aeronáutica, tendo á irenteo brigadeiro Alcides Neiva. Foiinspecionar, dentro da progra-mação previamente estabelecida,

todas as instalações, pequenas egrandes, situadas na Amazônia,compreendendo os Estados doAcre; Amazonas, Pará, Mara-nhão, Piauí e os TerritóriosRondônia, Roraima e Amapá.Foram percorridos quase 18 milquilômetros com um total de 33pousos, sendo a comitiva com-posta de 22 oficiais.

de EscolasDe aôrdo com a Resolução

200, de 25 do corrente o prof.Haroldo Lisboa da Cunha, rei-tor da Universidade do Estadoda. Guanabara, acaba de oficia-lizar a Incorporação da Fa-culdade de Ciências Econíimi-cas do Estado (Amaro Cavai-canti), da Faculdade de Servi-ço Social e da Escola de Enfer-magem Raquel üaddock Loboàquela Universidade, dandocumprimento ao Decreto Estadualn» 48. de 18 de agosto de 1963.Na referida resolução, estabele-ce o reitor que aqueles estabe-lecimentos ficam automática-mente submetidos ao regimevlçente na UEG neles continuan-do, entretanto em vigor as dis-

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10 CORREIO DA MANHA, Sábado, 30 de Novembro de 1063 2.° Caderno

Tudo sobre AUTOMÓVEL - Tudo para AUTOMOBILISTA - Tudo de AUTOMOBILISMOR. C. Bonfim — Sérgio Cavalcanti — Rcynaldo Fonseca

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— i.MVOP estuda verbas para RGSProdução da fábrica de WolksburgSubida de Montanha aproxima-seFerodo agora também na Espanha

DESFILE DA FORD

Patrocinada pela Associação Rural de Vacaria, Rio. Grande do Sul, realizou-se a VII Exposi-ção Agropecuária e Industrial, com o compareci mento de 15.000 pessoas ao ato inaugural. A FordMotor do Brasil participou da mostra, apresentando 250 unidades de sua fabricação. Na foto um fia-grante dos veiculas quando se aproximavam de Caxias do Sul.

CRKDITO ESPECIAL —Dentro do plano federal pa-ra n construçSo de rodovias,o Ministério da Viação eObras Públicas, através doDNER, está examinando aconcessão de crédito especialno montante de 9,5 bilhões decruzeiros, para aplicar emestradas no Rio Grande doSul. Provocou a medida umoficio das classes produtorasdaquele Estado expondo àsautoridades federais a ne-cessidade premente da am-pliação da rede rodoviáriagaúcha.

MAIOR PRODUTORA —A fábrica da Volkswagen,cm Wolfsburg (Alemanha) é,também, a maior produtoramundial de veículos de umsó tipo, produzindo cerca de4.500 unidades por dia. Coma nova fábrica que está sen-

do construída cm Emden, naAlemanha, ésse número au-mentará ainda mais. Nestelocal serão produzidos osveículos destinados à expor-tação,

SUBIDA DE MONTANHA— Para o campeonato "Subidade Montanha'', cuja primeiraprova será realizada no se-gundo domingo de dezembro,nas Canoas, os pilotos daGuanabara já iniciaram seustreinos e também a prepa-ração de suas máquinas, co-mo é o caso de Mário KroeffJúnior que colocará seu car-ro DKW tinindo. Para aque-Ia prova, é bem provável quecorredores novos sejam ins-critos, entre eles estando Car-los Eugênio Lopes (Carlô) eMurilo Silveira Filho que vãotratar de seus papéis ho Au-

tomóvel Clube do Brasil.Murilo Filho está preparan-do seu Volkswagen, que nãoanda em boa forma e que hádias foi derrotado num pega,perto de São Conrado.

FERODO NA ESPANHA— Londres (BNS) — Umanova companhia, intituladaFerodo Espanola S. A., estásendo organizada na Espa-nha para manufatura c ven-da de lonas rt« freio e de em-breagem. A decisão de orga-nizar a companhia segue-sea um estudo das possibilida-des do mercado realizadopela Societé Anonyme Fran-çaise du Ferodo, uma subs.diária da Ferodo britânica.A organização francesa teráinteresses na nova compa-nhia, assim como a Turner eNewall, companhias matri-zes da Ferodo, ficando me-

tade do capital nas mãos devárias firmas espanholas. Es-pera-se que a nova fábrica,a ser construída nas proxi-miclades de Madri, comece aproduzir em fins dc 1964.

VARIAS DOS EUA — Du-rante 1962 a idade média dctodos os veículos em tráfegonos Estados Unidos foi de6,03 anos. Os caminhões, na-quele mesmo ano, tinham suaidade média estimada cm...7,99 anos. A indústria au-tomobilística consome cercaide 1|5 de todo o aço produ-'zido nos Estados Unidos emais de 60% de toda a bor-'racha fabricada no pais. A,Associação dos Fabricantes*de Automóveis norte-ameri-cana estima que os 78.660.000veículos que trafegavam nos,EUA, percorreram, em 1962*767.000.000.000 milhas.

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CAPITADO (.mm) Fechado para ra-forma

Cartaz de hoje1.4

IMPIRIO (22-0348) A Vida Intima de 4. Mulheres

UlJi? <---6490) O Irreilitlvel ForasteiroSP.1?!? '«•'»(») O» IntocáveisPALÁCIO (43-1548) CleopatraEÜÍA <--•"»?> Crime no SacopiPATHÉ (22-8795) A Belcu rie Hlpóllta"¦X (22-0327) Inimigo OcultoS VOLI O Sexo MandaV,T£*IA í*)**W-0) Quando Irmlos 8tDefrontam

CentroCÍNJf IITIVAL O MorcegoCINIAC (42-6024) Os Amores D* Uma

TranivladaIRII (42-0763) Louras, Morenas e RulvasFLORIANO (43-9074) Oi IntocáveisMARROCOS (22-7976) Tóquio IntocávelPRIIIDENTI (42-7128) A Ilha Do Diabo«AO JOIÉ '42-0592) Crime No SacopiRIO BRANCO (43-1639) Louras, Morenas

e RulvasCOLONIAL Como Se Niscc e Como Se

MorreCatete

AITBCA (45-6813) O Irresistível Foras.telro

P0,'I«AMA (15-1143) A Beleza Ds Hl*póllts

«AO LUIZ (25-7679) Eu Amo, Tu Amai...Flamengo

¦5U.N' 9 Terror Das MulheresKELLY Ls Vloletera

PAIIIANDU Os Boss VldssBotafogo

ss^r0^0,,!*??-50*crim* n° »«op«BRUNI La VloletersOUAMABABA (M-Í389) Umpllo, o «eiDo CangaçoÓPERA Tambores DistantesVENEZA A Beleza De Illpólita

Copacabana«ALAIKA Os Intocáveis

ALVORADA (27-2936) Juventude Selva-gem

A*T'P,A.UC,° (5M798) A Beless Dt Hl*póllta

?ÍHui«0J,,m.0.r»!ni vl,,° D» -'•"••eo.*i2.Í2i»Uml,r D» VidaToar" <,u,nd° irm,°-'"nári* <37,7U1> Bonltlnha, Mas Ordl-

ftíiíÀíâ' K0.n,.r.rMl*tlV,, r0M,,elr0SJÍÍui-í"-!4' Crlme No S.copa

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Soív ,,°..Tííror. PM MulheresROXY (36-8245) Inimigo OcultoIpanema e LeblonSma TS^VoeP" MU,h,rM

Egito <4T',ÍM> N',,rt,,e' * «¦lln'>» "oMl!!Í2Ila(aí,71805)»,A Be"*- D« HlpólltaMIRAMAR Crime No SacopáPAX (27-6621) O Irresistível Forasteiro

Jardim BotânicoJUSSARA (2I-6257) Rdmulo • Remo

TijucaAMÉRICA (484519) Angústia De UmaAlma

¦RITÃm At°DA B,lM, .D» "'PO*1'»¦Sumi «A-2-.í*ü.°ífm* V1,t0 D» p°n*«ê!.lí»#.» P,!íi\.°, r,n0T Dm MulheresSaívaeA«iíf,1 \ní *nlnu«0 0cu"oküVA-ÁS^W. Míu« DoU CarinhosÍJíSifA,!í..i481í10» ° plr-«» N*ir»üi?ri '*'!•11M, O- Intocáv«liMETRO (48-Í979) O Irreilstlv-il «oras-teiroROMA

A/*iít!í?->. cSru No 8,c°p«T?jíAa(,?«,?í,).,A,.V,r*1*n- D* R°™»TIJUCA (41-4518) A nha Do Diabo

Subúrbiosf y.A.i*í2í,,5> u VloltUraÍÍtÍÍirft.A»M.2tt!.y,m Do KlllmanJaro

Eu Ho*e ° 0,I° 8o1*

5?Lá*sa"íii,í3ÍW) m,ttr Rob»rl«OatMAR (49-3322) Corsçio Rabtlda

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ror. Das MulheresFLUMINENSE (26.1401) Crlmo No K«.copAOUARACIHJ*MJDA Quatro Dlai Dc Itchcllâ.)JMffRATOR Sublime Melodia!**JA (29-3330) A Ilha Do Dlsboy»°rf.0.LPINA (¦**nha) Crime No SscopSMADURBIRA (29-8733) Umpllo, o RclDo Cangaço

iJ^JCOT» (29-0411) Crime No SacopáMARABÁ (29-00.18)Í2£5.A,NA. <2"-l-»7) Tempeslsde5J-*5*"* Jngadora InfernalMATILDE Trapérlouí,r,\ í?Sr8055-t A ntl«« "* nipAiit»

V,0JP' Circular) O Panorima VistoDa PonteMELLO (Bonsucesso) As Virgens De«ornaMtlEK (29-1222) Bonltlnha, Mas Ordlná-riaMONFllrneeAp$oriDÍ,(2M"0> Fe"1V"' Um

NATAL (48-1480) Lampião, o Rcl DoCangaçoORIENTE (30-1131)!A?f!.il6.B",i0A fl*dade)PALÁCIO HI6IENÓP0LIS O IrresistívelForasteiroPALÁCIO CAMPO ORANDE Papsl Prcci-sa CasarPALÁCIO «ANTA CRUZ Os Trís MosquetclrosPARAÍSO (30-1060) O Terror Das MulhcrmPARA.„T0D01 <29-5I91) A Beleza De Hl-pólltaP,N,HA. (30-1121) O Panorama Visto DaFonteí«,r.D«A.«.í29íS»?) A" VlrKens Dc KomaPROORESSO O Terror Das Mulheres

d^01 ..-ÂISÍO •"¦"rn» «o 17REAL tSO-3487] ¦RM»NelA (Caieadura) Bonlllnha, Mú\Ordinária2J°rPALACE O» Doai Vida»5«.<Í,ÍVíL0 An Noivai Dc iiitlcr2Sm?JS '"O-IHIIIH La VloleteraROULIEN ,49 5001) ü Terror Das Mullic*SANTA ALICE (,10.9903) Quando Selem*Imi Vlei«ANTA HIUNA (S0-I666) Louras, Mora*.nai a Huu.t,SAN,TA C",LIA (30.1M3) Louras, More*nus i> Rlilvai?«0 PAULO,A0ll"1P,R° í30""nl) ° Tt,rror Dai Mu,.,IN,A°°« CÂMARA Avalancha Doi Bár*'T0°r>ánlírísIANT0$ {mm> O" "¦•-vai

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PnESIDENTlc mnr.TOK

U. PAULO m.HCCorreio da Manhã supjcniNTEWDiNnn

OSVALDO PXRALVA

CKRENTIHlUO CAMILLO DE

AnaMa Gora** mir*. «u 2.° Caderno — Rio de Janeiro, Sábado, 30 de Novembro d* 1963 N.* ti.175 — ANO LXin

JOGA HOJE COM SÃOMARINHA CRIA TAÇAPAULO BITTENCOURT

O Centro de Esportes da Marinha realizará, nopróximo dia 7 dc dezembro, mais um torneio defutebol de salfio entre equipes de jornalistas cario-cas t instituiu a Taça Paulo Bittencourt para serconferida ao vencedor, como homenagem ao saudosopresidente do Correio da Manhã, "que foi um dosexpoentes do jornalismo sadio c dinâmico", conformeestá expresso no ofício daquele órgão a este jornal.

É a terceira vez que o CEM promove o torneiocom que homenageia a imprensa da Guanabara, sen-do que nas vezes anteriores a equipe do Correio daManhã obteve o primeiro lugar.

DETALHES

Na tabela sobra um

O referido torneio faz par-te das comemorações da "Sc-mana da Marinha", devendocontar com a participaçãoespecial de Elvira CindidaGonçalves, rainha dos Jogosda Primavera de 1963, e comtalizas representantes dosclubes e colégios da Guana-bara. As inscrições serão fei-tas mediante oficio, só po*dendo competir atletas en-quadrados na profissão dejornalista, devendo ser obscr-vadas as regras oficiais emvigor, num sistema de eli-minatória simples.

Haverá condução especialpartindo do Ministério da

Marinha, Cais da Bandeira,às 8h45m, para convidadosespeciais e autoridades, sen-do que quinze minutos antessairá do mesmo local um••Aviso" para atletas e con-viciados. O regresso estámarcado para às 13h30m,quando uma lancha especialconduzirá as autoridadespresentes ao torneio e o"Aviso" trará de volta osconvidados, jornalistas calleta.s pedindo a ComissãoOrganizadora que se eviteao minimo os atrasos.

Aos segundo e terceiro co-locados serão conferidos ostroféus "Irineu Marinho" e"Conde Pereira Carneiro".

P. AMARAL NO VASCOSE O ROMA PERMITIR

Em reunião de duas horas e meia com parti-cipação do sr. Manoel Joaquim Lopes, candidatoúnico às eleições do Vasco; João Silva^ provávelpresidente do Conselho Deliberativo, e do treinadorPaulo Amara], íicou praticamente decidida a voltadeste a São Januário, que aguardará até o próximodia 15 de dezembro uma confirmação do Roma, daItália, sobre uma proposta verbal que lhe foi feita e,conforme íôr, iniciará imediatamente suas funçõesde técnico sob as ordens diretas do sr. Manoel Joa-quim Lopes.

Apesar da confirmação ter fi-cado adiada para o dia 15 dedezembro, é quase certo quePaulo Amaral ficará mesmo noVasco, pois conta para isso como apoio de sua esposa, que dese-ja permanecer no Brasil. O pró-prio técnico admite que só umaproposta fabulosa o faria re-tornar, agora, à Itália.

IDEAL SERIA JÁ

S c _ u n d o os entendimentoshavidos, Paulo Amaral, tão Io-go obtivesse a resposta do Ro-ma. iniciaria imediatamentesuas atividades sob o comandodo futuro presidente, emboranão com as funções de treina-dor, pois o Sr. Manoel Lopessó assumirá em março de 1964.A propósito do assunto, o atualvice-pre:identc, Sr. Jaime Al-ves, afirmou que o ideal seriaque Paulo Amaral iniciasse omais rápido possível suas fun-ções, não apenas como funcio-nário direto do futuro presiden-le, mas como técnico de fato erie direito do clube, trabalhan-rio dentro das quatro linhaspara sentir de imediato os pro-blemas c as necesidades do

time. Disse também que nãoconhece Paulo Amaral pes-soalmente, mas tem sobre éleas melhores informações e nãovê nenhum inconveniente nasua imediata posse no cargo.

Na reunião de ontem discutiu-se inclusive base financeira, nãorevelada pelas partes, e o sr.Manoel Lopes eyplicou tambémos fatos que o ievaram a des-pedir Paulo Amaral quando desua gestão como vice-presiden-te. Como se sabe, o Sr. ManoelLopes, três meses antes de as-sumir aquele posto, contratouJorge Vieira. Ontem, afirmouele que tinha agido assim emface dos compromissos de Pau-lo com n C.B.D., que o obri*fiariam a ficar afastado do Vas*co por multo tempo.

HA DÚVIDAS

Joãozinho fora de cogitações,Célio sentindo uma antiga dis*tensão, Da Silva e Maranhãocom fortes dores musculares,são possíveis desfalques naequipe do Vasco para o jogo deamanhã com o Bonsueesso. Cé*lio e Da Süva farão teste hoje,com possibilidades, e Maranhãocom as suas reduzidas.

ESCURINHO SENTIUCONTUSÃO NA COXA

Num choque casual com Ubiraci, em meio ao trei-no de ontem, Escurinho foi atingido na coxa esquerda,contundida, tendo por êsse motivo que abandonar otreino, e o médico Waldir Luz acredita que êle se re-cupere a tempo de participar da partida contra o Can-to do Rio, mas se no teste a que vai ser submetido oextrema, domingo pela manhã, fôr julgado incapaci-tado, Calazans será o seu substituto, tanto assim quepassou a ocupar a extrema-esquerda tão logo Escuri-nho deixou o gramado, ontem.

O treino de ontem nãodeu margem a que FleitasSolich tirasse as suas con-clusôes definitivas acerca daescalação dos dos pontas-de-lança para o jogo de ama-nhã, pois as atuações de Mo*'rais, Evaldo, Manuel e JoãoMárcio, não foram satisfa-tórias. Em face disso, otécnico transferiu para ho-je, a solução do assunto.

ENCONTRO INFORMAL

A declaração de Fadei Fa*dei aos jornais, que o Flu-minense havia proposto apermuta de Manuel por Di-da, repercutiu muito mal noclube de Álvaro Chaves, poisnenhum dos dirigentes fize-ra tal proposta ao presiden*te do Flamengo.

O que houve de fato sô-bre o assunto íoi uma pa-lestra Informal entre o as*sociado do Fluminense, Mar-ceio Soares de Moura, e opresidente Fadei Fadei.

Esclarecendo a sua parti-cipação no caso, Marcelo So-ares _ de Moura disse-nos oseguinte: "Fiquei surpreen-dido com as declarações deFadei Fadei, afirmando tero Fluminense sugerido a tro-ca d* Manuel por Dida, pois

a palestra (jua mantivemosno Foro, dias atrás, sobre oassunto, o fiz em caráter pes-soai. Frisei mesmo que nãotinha falado ainda com Car-los Nascimento, vice-presi-dente do Futebol, por conse-guinte, a minha iniciativanão tinha caráter oficial.

Não compreendo, portan-to, a atitude do presidentedo Flamengo, atribuindo àDiretoria do Fluminense aresponsabilidade daquilo queela desconhecia totalmente,pois tinha sido suficiente-mente esclarecido que a pos-sivel permuta de Manuel porDida, era uma iniciativa mi-nha."

APRONTO E CONCENTRAÇÃO

Com um treino dc conjun-to, que teve a duração desessenta minutos em doistempos de trinta cada um, oFluminense encerrou os sempreparativos, ontem. Dois azero foi o resultado do pri-meiro tempo, quando os ti*tulares enfrentaram os re-servas, gols marcados porEscurinho e Jorge, contra.E zero a zero na fase íi-nal, quando tiveram comoadversários os aspirantes. Ànoite, às 21h, íoi iniciada aconcentração.

Ay- '^^toWBMm^ ' *^?5-' -*%- '^tsw fJ^^ft ""V"*""-^^" "^ ^V^^^l m^mw^&rfiwÊmwmmkmtl&b í*vbüv"*Ívj*'

O Flamengo defenderá, hoje à tarde, no Maracanl,a vice-liderança do Campeonato Carioca de Futebol,enfrentando o São Cristóvão em partida de importân-cia fundamental para as grandes esperanças que voltoua ter de conquistar o título de 63, porque, vencendo,poderá tornar-se líder amanhã, caso o Bangu percaponto para o América.

Também hoje e pela décima primeira rodada doreturno — antepenúltima do Campeonato — o Bota-fogo jogará, em seu campo, contra o Olaria, mas essapartida só interessa em relação à disputa do segundolugar, pois são muito remotas as possibilidades d*que o Botafogo volte a figurar entre os candidatos aotitulo,, para o que seria necessário que nas últimas ro-dadas o Bangu perdesse quatro pontos, o Flamengotrês e o Fluminense dois.

Os dois jogos começarão às 16h 45m, com as pre-liminares de aspirantes às 14h 45m.

Fia joga completo

Mateus deslocou-se constantemente no treino para o centro, onde fêz tabelas com Parada e deixouClaudionor perdido, facilitando a penetração de Roberto Pinto pela ponta esquerda. É tática do Bangupara explorar o recuo de João Carlos no América

BIANCHINIDEPENDE

OU ALENCARÁ DO TÉCNICO

O Flamengo não tem qual-quer problema para a partidadesta tarde, quando sua equi*pe mais uma vez atuará com-pleta. Nelsinho, que deu umsusto aos torcedores e dirigen-tes quando se contundiu notreino de conjunto de quarta-feira, jâ se encontra comple*tamente recuperado, o quatambém acontece com Ananiase Paulo Henrique, contundidosna coxa c no joelho respecti-vãmente. Dêsse modo, o timeformará com Marcial; Murilo,Ananias, Luís Carlos c PauloHenrique; Carlinhos c Nelsi-nho; Espanhol, Airton, Geraldoe Osvaldo.

Ontem, os jogadores sòmen-te se movimentaram na parteda manhã, quando houve trei-namento dc recreação, na Gá-vea, que constou de jogos debasquetebol e bate-bola. Hojeos jogadores descerão do Ho-tel Corcovado, nas Paineiras,onde estão concentrados, sò-mente na hora do jogo, sendoque pela manhã haverá revi-são médica, a cargo do dr.Pinkwas Fitzman.

O ambiente no Flamengo éde absoluta tranqüilidade e deotimismo com todos acreditan*do na conquista do campeona-to. Depois do jogo a confian-ça no time aumentou aindamais, e a única preocupaçãodos dirigentes mais observado-res reside no inicio e no final

do time, ou seja em Marcial •em Osvaldo. O goleiro está as»sustando porque além de suaexcessiva tranqüilidade, deu pa*ra fazer golpu de vista c vemse dando mal com isso, comono treino desta semana, quan*do deixou passar duas bolaifáceis. Já Osvaldo, c o ele-mento mais fraco do ataque asomente se destaca, ou molho*ra de produção, na cobrançade faltas. Os que o defendem»se baseiam num argumentemuito forte: o extrema já as-sinalou neste segundo turno docampeonato nada menos de oitogols.

O São Cristóvão tentará ho»je repetir a vitória alcançadana semana passada contra oCanto do Rio e manter-se naprimeira posição entre os pe*quenos. O técnico Denoni eátáconfiante numa boa exibiçãode sua equipe, que atuará ne4-3-3 com o recuo do pontaesquerda Enir. A constituiçãoda equipe será a mesma daúltima rodada: Franz; Ari, Re*nato, Elton e Medeiros; Váltcre Tarcísio; Jair, Aladim, Ivo eEnir.

Este ano o São Cristóvãoapresentou a melhor equipaentre os pequenos clubes ro*cordando-se que no jogo doturno dificultou a vitória doFlamengo, que venceu por 2x1.Até agora, já ganhou vintepontos e perdeu vinte e dois.

Botafogo tem dúvidasAlencar teve uma ótima

atuação no conjunto dc on-tem, marcando três gols e

cumprindo corretamente a ta-refa de se revezar com Pa-rada na armação <lo jogo emauxilio a Romeu c RobertoPinto, deixando o técnicoTim na dúvida sobre a esca*l.ição de um dos homens dcárea para a partida de ama*nhã com o América, princi-palmente porque Bianchiniacusou grandes melhoras, eíe-tuou corrida e saltos sob asvistas do preparador físicolaldo Barbalho e recebeu ai-ta do médico Célio Brandão,

que, entretanto, o submeteráa uma prova dc campo ama-nhã de manhã, após o queTim terá elementos para for-necer a verdadeira equipe.

A substituição de Ubiraja-ra por Silvio confirmou-sc notreino de ontem, que contouainda com a participação de-sembaraçada de Ocimar e amanobra tática de Mateus en-trar pelo centro da área, dei-xando um claro pela ponta

esquerda, por onde RobertoPinto penetrava constante-mente, com o objetivo de ex-piorar o 4-3-3 do América,cm que João Carlos atua como n.° 7, mas joga recuado pc-lo centro do campo, abrindoum claro pela esquerda.

COLEADA

Durante 75 minutos corri-dos os titulares enfrentaramos aspirantes, mim treino pu-xado c em que o ataque evi-(lenciou excelente entendimen-to com os homens de meio-campo, acabando com a vitó-ria do time principal pelacontagem de 6 a 1, gols mar-cadps por Alencar 3, PauloBorges 2 e Parada, contraum de Corrêa, tendo as duasequipes formado com a se-guinte constituição: Titula-res — Silvio; Hélcio, MárioTi to, depois Darci Faria, Zó-zimo, rlenois Claudionor eNiiton Santos; Romeu e Ro-berto Pinto, depois Ocimar;Paulo Borges, Alencar, Para-da e Mateus. Aspirantes: Eu-rildo, depois Neri; Fidclis,Claudionor, depois Lattanzi,

Luiz Alberto e Joãozinho;Antônio Carlos e Paulo Cé-sar, depois Beto: Corrêa, de-pois Bastinho, Paulo Rober-to, depois Luiz Carlos, Ricar-do, depois Enio e Jorginhq.

O zagueiro Mário Tito re-tirou-se do campo com 35 mi-nutos de treino, em virtudedc sentir dores motivadaspor um clavo plantar, vulgar-mente conhecido por calosi-dade, no pé esquerdo. Segun-do o dr. Célio, o jogador foiapenas poupado do 'restantedo treinamento, entretantoapós o campeonato deveráse submeter a uma operação.

Após o conjunto, houveum treinamento especial pa-ra os goleiros Sílvio, Néri,Eurilclo e Zeca, sendo o pri-meiro bastante empenhado.Aliás, a respeito da presençado primeiro amanhã, Tim de-clarou que tomou esta provi-ciência porque Ubirajara pe-diu-lhe para ser substituído,dizendo encontrar-se fisica-mente bem, porém não se sen-titulo tecnicamente da mesmaforma, devendo amanhã ficarna regra 3.

SUPERVISOR

O auxiliar técnico Arqui-incdcs Acarahyba, que atuacomo supervisor de Tim, está

liá um mês orientando o ti-me do Americano, de Cam*pos, campeão do primeiroturno e em plena campanhapara vencer o terceiro turno.Arquimedes que viaja ásquintas-feiras para aquela ci-dade fluminense, retornandoao Rio no domingo à noite,jogou no primeiro time doBangu até 1942, sendo consi-derado um dos melhores des-cobridores de futuros craques,tendo levado muita gente boapara Bangu. Sóbre seu traba-lho no Americano, mostra-seanimado, afirmando que o ti-me melhorou de padrão dejogo, para o que tem contri-buído muito o apoio dado pc-lo presidente c pelo chefe doDepartamento Médico do clu-be, responsáveis pela implan-taçâo de um regime profissio-nal semelhante ao das equi-pes da Guanabara.

Já agora sem pretensões aotitulo, e nesta oportunidadesem Carlito Rocha que se en*contra cm Brasília, o Botafogoenfrentará hoje o Olari- pos-slvelmente com seu ataquemais uma vez modificado. Apartida é praticamente semgrande responsabilidade, poisO Botafogo está inteira*mente fora de condições delutar ainda pelo título.

Em 49 lugar, com 31'pontosganhos, a 4 pontos do líder,na partida de logo majs o Bo-tafogo lutará, apenas, para,possivelmente um vice-campeo-nato, o que ficará na depen-dència de Flamengo e Flumi*nense, com 34 e 33 pontos ga*nhos respectivamente.

O Botafogo tem problemaspara escalar a equipe. NiitonSantos, que se contundiu napartida contra o Vasco, nãotreinou durante a semana tô-da e não tem sua presença ga*rantida. Se não puder jogar.Advaldo fará sua estréia entreos titulares. Vindo do juvenil,como Arlindo, Zé Carlos e Jair,o quarto zagueiro dos aspiran-tes terá assim sua oportunida-de, que lhe oferecerá Para-guaio.

A outra dúvida está na pon-ta direita. Jair ainda não re»solveu se-' caso com o Botafo»go, que rciuta em fazer con*trato com o jogador nas ba*ses por éle solicitadas, Isto é,com 3 milhões de luvas. A di-retoria prometeu resolver eimpasse até hoje. A formaçãodo ataque do Botafogo está nadependência da inclusão deJair, e poderá ser Jair, Rober*to, Quarentinha e Zagalo. Nãepodendo contar com o pontadireita titular. Paraguaio des-locaria Roberto para aquelaposição, fazeitdo entrar JairBala como pònta-de-lança aolado de Quarentinha, escalan»do a ofensiva com Roberto,Jair Bala, Quarentinha e Zaga-lo. A equipe, então, formarácom Manga; Joel, Zé Maria,Niiton Santos ou Advaldo aRildo; Elton e Arlindo; Jair otiRoberto Roberto ou Jair Bala*Quarentinha e Zagalo.

Duque, que vem cerlo no co*>mando do Olaria, não tem pro*blemas para a formação daequipe, que deverá ser a mes*ma do último jogo, isto é. Ari;Ouraci, Mafra, Nésio e Casi-miro; Oton e Valtinho; Sérgio,Luiz Carlos, Pacoti e Penicha,

SITUAÇÃO FACILITAJOGO PARA AMÉRICA

Nova pancada, mesmo problema1 mímil illfiffl «Ini

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Para o técnico Zizinho, o fato doAmérica não estar disputando o títuloé um grande trunfo para a partida deamanhã, podendo Jogar tranqüilamente,pois nada tem a perder, ao contráriodo Bangu, que precisa de uma vitóriapara não complicar a posição na tabelado Campeonato

TREINO BOM

Zizinho acrescentou ainda que viuo time do Bangu jogando no domingopassado e não acredita que o técnicoTim, sabido como é, substitua! Ubira-jara — goleiro que considera de pri-meira —- só porque foi traído na par-tida contra o Flamengo, sendo vitimade lances que a má sorte transformouem desastre para o seu time.

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Escurirfho, que treinava sem sentir a contusão, num choque foi atingidona coxa.. Sua presença é difícil, mas um teste amanhã vai decidir

Ao contrário do ultimo trei-no de conjunto de quarta-íei-ra, o de ontem foi elogiado pe-lo treinador Zizinho, achandoque os Jogadores correrambem, dando a idéia de que Jáestavam enfrentando o Ban*gu. _ Devido à proximidadecom a partida, somente durouquarenta e cinco minutos, ten-do antes o preparador físicoPanchito ministrado um indi-vidual com duração de Tintee cinco minutos,

O time titular treinou com-pleto, inclusive com Pompéiano gol. Silvio formou sòmen*te poucos minutos, pois che-gou atrasado ao treino, porter ido acompanhar a opera-ção da sua esposa, ontem.Sempre atuando no rígido 4-3-3, o América formou um blo-queio no meio campo, dificul-tando o trabalho da ofensivados aspirantes que nfio chegoua fazer um só gol, contra trêsque fizeram Hílton Chaves (2)e Fernando Cônsul, para os ti*tulares.

CASO COM NELSON

Dois casos houve ontem emTeixeira de Castro, com Nél-son e Amorim. O médio Amo-rim antes do treino queixou-se com o dr. Hlldo Nejar quenfio estava sentindo-se bem eque não poderia treinar. Di-ante da informação, Zizinhonfio o colocou para treinar, oque desgostou ao jogador queInesperadamente mudou de«nipfc.

O outro caso — o mais gra-ve — íoi com o médio lateralNelson que comunicou ao téc-nico Zizinho que não Jogariaem outra posição que nfio asua, preferindo ficar fora dotreino, caso fosse indicado pa-ra atuar como zagueiro direi-to. O técnico não gostou e obarrou do treino, comunican-do o caso ao diretor de fute-boi, sr. Fernando Ojeda, quedeclarou que vai estudar umapuniçfio para o jogador. Apóso treino, Nelson conversoucom Zizinho, pedindo-lhe pa-ra ser dispensado, caso nfioíôsse o América precisar maisdele.

JORGE CONVERSOU

Terminado o treino de on-tem, o treinador Zizinho con-versou longamente com o za-guelro Jorge que, conformedeclarou, achou-o muito pre-ocupado e no campo nfio é lu*gar para preocupações. De fa-to, Jorge está magoado por-que ainda nfio foi lançado notime titular, o que Zizinhoconsidera prematuro, de vfizque êle nfio apresenta as con-dlçQes físicas adequadas.

O ponteiro Abel disse des-conhecer qualquer propostapara mudar de clube. "Porenquanto é só onda" — afir-mou.

Com a impossibilidade deusar o campo do Bonsucesso,ocupado pela manhã e à tar-de, o América entrou em en-tendimento com o São Cristo-vfio para o treino recreativodo dia de hoje. Caso nfio sejapossível, o campo do Mavllisé outro campo indicado.

Pelos clubese entidades

O Conselho Nacional dtDesportos instituiu dois tro*féus para serem disputadoino Campeonato Mundial deCaça e Pesca Submarina, arealiar-se nos dias 6 e 7 dedezembro.

O Conselho Nacionalde Desportos marcou reu-nião na próxima segunda-feira, com representantes declubes e entidades, com oobjetivo de organizar o Con-selho Regional de Desportosda Guanabara.

O árbitro ArmandoMarques, atualmente atu-ando no quadro da Federa"ção Paulista de Futebol, re-cebeu proposta para apitardurante três meses jogoido campeonato da Federa-ção Pernambucana de Fute*boi. Receberia um milhãode cruzeiros de "luvas" eordenado mensal de 400 milcruzeiros.

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