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@Jo;-NAl do brasil sa 1993Rio de Janeiro - Sábado, 2 de janeiro de 1993Ano CII ~N° 269Preço para o Rio: CrS 7.000.00 rrxfr' S™\ / EDIÇÃO $1 I \ / REVISTA ,____.________ Françoise Imbroisi Ficção e realidade Os atores Daniela Perez. e Guilherme de Pádua se transformam em personagens de tragédia que ultrapassa a imaginação de qualquer dramaturgo Bira tem fim das 8 Ilci HOVCIcl O personagem Bira, que era inter- pfetado por Guilherme de Pádua na novela De corpo e alma, vai aparecer na trama por mais oilo capítulos. Des- de o dia cm que Guilherme confessou ter assassinado a atriz Daniela Pcrcz. que representava Yasmin, outros ato- res da novela têm pedido que ele nào apareça mais. Mas a emissora decidiu tirar imediatamente do ar apenas as cenas em que os dois apareciam juntos. Leonor Basseres, que está substituindo temporariamente a autora Glória Pe- rez mãe dc Daniela —. decidiu o final de Bira (vai sair do Rio em busca de uma irmã), c está rccscrcvcndo as cenas cm que ele e Yasmin contracena- vam. A autora prepara uma homena- gem para ser exibida no último capítu- lo cm que aparece Daniela. A policia apreendeu ontem na ca- sa dc Guilherme um casaco de couro (o que ele usava na noite do crime), uma tesoura c pedaços dc gesso que pertenceriam a uma imagem que o ator costumava adorar. A mulher de Guilherme, que admitiu ter partici- pado do assassinato, continua inter- nada numa clinica e. após ter alta. quer depor na Justiça. (Página 12) I p ' t' -"'*•* ->*"*____ ¦ T^H^H Alexandre Frola e Maurício Maltar acalmam os fãs na DP IVfíiici iriiáw Ttííi foino í*pntro do oâ.18 Jkm \T J_L_^-^>._m» 'am^^| ***'**'" ^"^ "^^-»«™- Carro e Moto O Kadett 4-portas A rede de concessionárias Chevrolet estará vendendo a partir de abril as versões quatro-portas do Kadett e da camionete Ipanema. Desafios para 93 O estaleiro Real Power Boats, que desafiou a crise e aumentou u produção, reflete a expectativa de reaqtieciniento do setor náutico para 93. \rv~\ No Rio e a-in Niterói, ceu claro o parcialmente nu- Modo, com chuvas e iro- r finul do dia I. VI- rondas lViiipe-r.il.ua i ximiircgislradaemBimnu e minima em Jacarepa- nua. Mar calmo, com visi- hilidadc moderada. X\I MÍN. I Fotos do saiôlito u mapas da lompo, prtg, 16. COTAÇÕES DÓLAR Comercial (compiü)CiS 12.241.33 Comorçial (vonda)CrS 12.242,61 Paralelo (compra)CrS 14.400,00 Paralelo (venda)CrS 14 900.00 Turismo (compra),CrS 13.410,00 Turismo (venda)CrS 13 810,00 TAXAS REFERENCIAIS De Juros (TR)26,00% Diária (TRD)1.162261 UNIF P/IPTU residencialCrS 197.162,12 P/IPTU comorçial e territorial. ISS o AlvaráCrS 199.498,04 Taxa do ExpodiuntoCrS 39899.60 salário mínimo JaneiroCrS 1,260,700,00 UFERJ janeiroCrS 334.090.00 Coluna do Castcllo2 Polilica e Governo2 a 5 Inlorme JB6 Brasil6 Ciência o Ecologia7 Internacional8 Editoriais o Aliedo10 Opinião'1 Cidade9. 12 o 13 Negócios e Finanças14 e 15 Registro'6 Esportes17 o 18 Cn-omoa/Pàglnas Classificados6 %6 Idéias12 Carro e Moto8 Assinatura JB<S Rio 585-4321 Oulros estadosST(021) 800-4613 Classificados*JT Rio 580-5522 Outras praças<Jf (021) 800-4613 IXilllp'- 'i_i_&_ ?.__?.___• ^* -*^ W -___•'-_Ü*. _- *^i£$i - ¦¦¦ r- •'**¦* •>-.-"•: ' JÉPfcJM*?-^"iMr^jl^V ___l nlílim^f '¦^** ,fãa$^^*' ffl_________i -1 ¦__ flH" ^ÈaÈÈÈmWÊ i__u fkm%^n \H ' HT_U _P9 l|: y^r •" T^i mim M_J - yfl _nE - ' - n ¦ « hI H____> Ss£4í^;^_l_B__6!^____hHH_' l\\;m$$^^W^«»__aW_J_M_ffl___eHL- mmLLi * .->§M*-¦; __H_H__H»a lo,,;],______ ImWmcWÊmmmm _'* ;-'."-;vffo> y, _;WÊf1I ¦ -"•¦ w£ffÈ?\''\ .^pBBJ^_' ¦ já^_-S8Kafli _^_H_K_1!§^'''< \m___¦ -•,.-¦.--- <"¦-• _H_t'''í£5' _ -,,.l£aj_l______y Após receber o cargo de Marcello, César Maia beija a mulher Ao receber o cargo ontem, o prefei- to César Maia disse que vai fazer o Rio voltar a ser o centro do pais. "'Vamos dizer nào à esperteza, ao abandono e à violência c dizer sim à alegria, à paz e ao trabalho", afirmou ele. em discurso de 15 minutos no qual teceu demorados elogios à administra- cão de seu antecessor. Marcello Alcn- car. Cerca de mil pessoas lotaram o salão verde do Palácio da Cidade, pa- ra assistir à cerimônia. César Maia. 47 anos. acordou cedo e. às 9h. foi à igreja dos Capuchinhos, na Tijuca. Depois, assistiu à posse dos 42 vereadores e, á tarde, voltou á Câmara para assumir o cargo e assi- mir o termo de posse. Amanhã, o novo prefeito começa a negociar em- préstimos junto ao BID. Ontem. Sami Jorge, do PDT, foi reeleito presidente da Câmara e José Nadcr também foi mantido como presidente da Assem- bléia Legislativa. (Páginas 4 e 5) Malulistas vaiam Luiza Erundina A posse de Paulo Maluf na prefei- tura de Sào Paulo quase acaba em tumulto. Um grupo de malufistas pre- sentes à cerimônia vaiou a ex-prefeita Luiza Erundina, do PT. o cardeal D. Paulo Evaristo Arns e ainda pôs para correr petistas com bandeiras verme- lhas que estavam entre as 4 mil pes- soas presentes a transmissão de cargo. Ontem, mais de 4 mil prefeitos eleitos em outubro e novembro do ano passa- do tomaram posse em todo o pais. Em Maceió, AL. onde o segundo turno foi suspenso pela Justiça eleitoral, assumiu uma prefeita interina. Em Juiz de Fora, MG. Custódio de Mattos, do PSDB, anunciou que vai reivindicar atenção especial do presidente Itamar Franco para a cidade e região. (Páginas 2 c 3) Papa lamenta que não haja paz paia todos Em mensagem de Ano-Novo aos 950 milhões de católicos do mundo, o papa Joào Paulo II condenou a violência que fomenta a guerra, viola os direitos hu- manos e impede que "os benefícios da paz" cheguem a todos os homens. Ele se referiu especificamente aos conflitos que convulsionam a ex-Iugoslávia, agravam a miséria na África e prejudicam o pro- cesso de paz no Oriente Médio. Em vários paises, atentados, balas perdidas e acidentes de trânsito mataram mais de 100 pessoas nas festas de fim dc ano. O recorde ficou com a Colôm- bia, onde houve 60 mortes. (Página S) Incêndio em hospital mata 4 pacientes lntoxicados pela fumaça que inva- diu o sistema de refrigeração do pré- dio, quatro pacientes do hospital da Beneficência Portuguesa, na Glória, morreram ontem em conseqüência de um incêndio que destruiu a UTI, sala de raios X, lavanderia, laboratório e refeitório. Segundo o diretor do hospi- tal, Dewler Goulart de Moura, foi uma sorte o incêndio ter ocorrido em uma época cm que apenas 40% dos leitos estão ocupados. As quatro vítimas eram pacientes da UTI. No Morro dos Macacos, em Vila Isabel, um incêndio destruiu cerca de 80 barracos. (Pág. 13) Idéias Ifsucon "DI , . '->'f§\\,ií<> vs'K]'c\ , I -•**>'\ **¦"-¦ s rhá35anos,é: '_£_>'' 4»ír*_y_£_nr- J-Üh f. ¦"•"*•'¦_ - '-^ '_, ¦ ' __> l*_ MjV- liBdaLagoacj K ÍjM '**- |bda Lapa e quer: Jj|jveracidadej . Ç' Lcheia de: Pm*- ^;;'idéias.: Aula de esperança Paulo Freire, autor de Pedagogia da esperança, teve seus livros traduzidos para 28 idiomas. Agora. admiradores de diversos paises estão era campanha para que o educador receba o Nobel da Paz de 1993. CIDADE Procissão em Angra reúne 300 barcos Em clima de carnaval—com música baiana, além de alusões a Collor e a PC Farias —, 300 barcos participaram ontem da 151 edição da prixíssão marítima de Angra dos Reis. (PàEtna 16) SÁBADO VOCÊ LIGA. A GENTE :*UW* Agora os Classificados JB recebem o seu anúncio aos sábados, das 8 às 12 horas, para publicar inclusive aos domingos. Ligue agora. A gente trabalha^^¦m^W¥^l^tTiW&SmaWlmMVa\\ no sábado para você vender descansado no domingo.qa- mr gr f%f%f% *_£__-*_W? liguehoje. msr ç_P Çj \J qip qJ fui £aa*jPreço valido para janeiro.

Bira já tem fim das 8

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@Jo;-NAl do brasil sa 1993 Rio de Janeiro - Sábado, 2 de janeiro de 1993 Ano CII ~N° 269 Preço para o Rio: CrS 7.000.00

rrxfr'S™ \ /EDIÇÃO 1 I \ /REVISTA ____. ________

Françoise Imbroisi

Ficção e realidadeOs atores Daniela Perez. e Guilherme

de Pádua se transformam em

personagens de tragédia que ultrapassa

a imaginação de qualquer dramaturgo

Bira já tem fimdas 8Ilci HOVCIcl

O personagem Bira, que era inter-

pfetado por Guilherme de Pádua na

novela De corpo e alma, vai aparecer

na trama por mais oilo capítulos. Des-

de o dia cm que Guilherme confessou

ter assassinado a atriz Daniela Pcrcz.

que representava Yasmin, outros ato-

res da novela têm pedido que ele nào

apareça mais. Mas a emissora decidiu

tirar imediatamente do ar apenas as

cenas em que os dois apareciam juntos.Leonor Basseres, que está substituindo

temporariamente a autora Glória Pe-

rez — mãe dc Daniela —. já decidiu o

final de Bira (vai sair do Rio em busca

de uma irmã), c está rccscrcvcndo ascenas cm que ele e Yasmin contracena-vam. A autora prepara uma homena-

gem para ser exibida no último capítu-lo cm que aparece Daniela.

A policia apreendeu ontem na ca-

sa dc Guilherme um casaco de couro

(o que ele usava na noite do crime),

uma tesoura c pedaços dc gesso quepertenceriam a uma imagem que o

ator costumava adorar. A mulher de

Guilherme, que admitiu ter partici-pado do assassinato, continua inter-

nada numa clinica e. após ter alta.

só quer depor na Justiça. (Página 12)

I p ' t' -"'*•* '» ->* "*____ ¦ T^H^H

Alexandre Frola e Maurício Maltar acalmam os fãs na DP

IVfíiici iriiáw Ttííi foino í*pntro do oâ.18Jkm \T J_L_^-^>._m» 'am ^^| ***'**'" ^"^ "^^ -»«™-

Carro e MotoO Kadett 4-portasA rede de concessionárias Chevroletestará vendendo a partir de abril asversões quatro-portas do Kadett e da

camionete Ipanema.

Desafios para 93O estaleiro Real Power Boats,

que desafiou a crise e aumentou u

produção, reflete a expectativa

de reaqtieciniento do setor náutico

para 93.

\rv~\

No Rio e a-in Niterói, ceu

claro o parcialmente nu-

Modo, com chuvas e iro-r finul do dia

I. VI-

rondaslViiipe-r.il.ua i

ximiircgislradaemBimnue minima em Jacarepa-

nua. Mar calmo, com visi-

hilidadc moderada.

X\ I MÍN. I

Fotos do saiôlito u mapas da lompo, prtg, 16.

COTAÇÕES

DÓLAR

Comercial (compiü) CiS 12.241.33

Comorçial (vonda) CrS 12.242,61

Paralelo (compra) CrS 14.400,00

Paralelo (venda) CrS 14 900.00

Turismo (compra) CrS 13.410,00

Turismo (venda) CrS 13 810,00

TAXAS REFERENCIAIS

De Juros (TR) 26,00%

Diária (TRD) 1.162261

UNIF

P/IPTU residencial CrS 197.162,12

P/IPTU comorçial e territorial.

ISS o Alvará CrS 199.498,04

Taxa do Expodiunto CrS 39899.60

salário mínimo

Janeiro CrS 1,260,700,00

UFERJ

janeiro CrS 334.090.00

Coluna do Castcllo 2

Polilica e Governo 2 a 5

Inlorme JB 6

Brasil 6

Ciência o Ecologia 7

Internacional 8

Editoriais o Aliedo 10

Opinião '1

Cidade 9. 12 o 13

Negócios e Finanças 14 e 15

Registro '6

Esportes 17 o 18

Cn-omoa/Pàglnas

Classificados 6

6

Idéias 12

Carro e Moto 8

Assinatura JB <S Rio 585-4321

Oulros estados ST(021) 800-4613

Classificados *JT Rio 580-5522

Outras praças <Jf (021) 800-4613

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Após receber o cargo de Marcello, César Maia beija a mulher

Ao receber o cargo ontem, o prefei-to César Maia disse que vai fazer o

Rio voltar a ser o centro do pais."'Vamos dizer nào à esperteza, ao

abandono e à violência c dizer sim à

alegria, à paz e ao trabalho", afirmou

ele. em discurso de 15 minutos no qualteceu demorados elogios à administra-

cão de seu antecessor. Marcello Alcn-

car. Cerca de mil pessoas lotaram o

salão verde do Palácio da Cidade, pa-ra assistir à cerimônia.

César Maia. 47 anos. acordou cedo

e. às 9h. foi à igreja dos Capuchinhos,

na Tijuca. Depois, assistiu à posse dos

42 vereadores e, á tarde, voltou á

Câmara para assumir o cargo e assi-

mir o termo de posse. Amanhã, o

novo prefeito começa a negociar em-

préstimos junto ao BID. Ontem. Sami

Jorge, do PDT, foi reeleito presidenteda Câmara e José Nadcr também foi

mantido como presidente da Assem-

bléia Legislativa. (Páginas 4 e 5)

Malulistas vaiam

Luiza ErundinaA posse de Paulo Maluf na prefei-

tura de Sào Paulo quase acaba em

tumulto. Um grupo de malufistas pre-sentes à cerimônia vaiou a ex-prefeita

Luiza Erundina, do PT. o cardeal D.

Paulo Evaristo Arns e ainda pôs paracorrer petistas com bandeiras verme-

lhas que estavam entre as 4 mil pes-soas presentes a transmissão de cargo.

Ontem, mais de 4 mil prefeitos eleitos

em outubro e novembro do ano passa-do tomaram posse em todo o pais. Em

Maceió, AL. onde o segundo turno foi

suspenso pela Justiça eleitoral, assumiu

uma prefeita interina. Em Juiz de Fora,

MG. Custódio de Mattos, do PSDB,

anunciou que vai reivindicar atenção

especial do presidente Itamar Franco

para a cidade e região. (Páginas 2 c 3)

Papa lamenta

que não haja

paz paia todosEm mensagem de Ano-Novo aos 950

milhões de católicos do mundo, o papaJoào Paulo II condenou a violência quefomenta a guerra, viola os direitos hu-manos e impede que

"os benefícios da

paz" cheguem a todos os homens. Ele se

referiu especificamente aos conflitos queconvulsionam a ex-Iugoslávia, agravama miséria na África e prejudicam o pro-cesso de paz no Oriente Médio. Emvários paises, atentados, balas perdidase acidentes de trânsito mataram mais

de 100 pessoas nas festas de fim dc

ano. O recorde ficou com a Colôm-

bia, onde houve 60 mortes. (Página S)

Incêndio em

hospital mata

4 pacienteslntoxicados pela fumaça que inva-

diu o sistema de refrigeração do pré-dio, quatro pacientes do hospital da

Beneficência Portuguesa, na Glória,morreram ontem em conseqüência deum incêndio que destruiu a UTI, sala

de raios X, lavanderia, laboratório e

refeitório. Segundo o diretor do hospi-

tal, Dewler Goulart de Moura, foi uma

sorte o incêndio ter ocorrido em uma

época cm que apenas 40% dos leitos

estão ocupados. As quatro vítimas

eram pacientes da UTI. No Morro dos

Macacos, em Vila Isabel, um incêndio

destruiu cerca de 80 barracos. (Pág. 13)

Idéias Ifsuco n "D I

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Aula de esperançaPaulo Freire, autor de Pedagogia da

esperança, já teve seus livrostraduzidos para 28 idiomas. Agora.admiradores de diversos paises estãoera campanha para que o educadorreceba o Nobel da Paz de 1993.

CIDADE

Procissão em Angra

reúne 300 barcos

Em clima de carnaval—com músicabaiana, além de alusões a Collor e a PCFarias —, 300 barcos participaram ontemda 151 edição da prixíssão marítima deAngra dos Reis. (PàEtna 16)

SÁBADOVOCÊLIGA.

A GENTE

:* *

Agora os Classificados JB recebem o seu anúncio aos sábados, das 8 às 12 horas, para publicar

inclusive aos domingos. Ligue agora. A gente trabalha ^^¦m^W¥^l^tTiW&SmaWlmMVa\\

no sábado para você vender descansado no domingo. qa- mr gr f%f%f%

*_£__-*_W? liguehoje. msrç_P Çj \J qip qJ fui £aa*j Preço valido para janeiro.

Sábado! 2,1 93 POLÍTICA E GOVERNOJOK\ \l DO UKAMI

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COLUNA

DO CASTELO

CARLOS CASTELO BRANCO

Continua o governo a

depender do congresso

Todo o programa de

curto prazo do gover-no de Itamar Franco volta-do para a reativação daeconomia está vinculado àaprovação do ajuste fiscal.Ppr aí as coisas voltam ao

ponto de partida. As coisasestavam exatamente assimquando cessou o governoCollor. Todo o remate dapolítica aniiintlacionária,qu| não tem fim em si mesgma pois é conduzida com oobjetivo de reanimar a ali-vidade econômica, pendiada disposição dos congres-sisias de concordar comuma ffforma tributária,mesmo de emergência. I u-do tinha parado por ai pre-cisamentf pelas dificulda-dès de formular um projetoque obtivesse consensoparlamentar.

O ex-miriistVo Gustavokrause avançou na medidaem que formulou um pro-jcto deixando para a pró-pria comissão especial daCâmara a tarefa de coorde-nar suas inclinações com oque o governo estimavacorreio para atender àsSuas necessidades. A inicia-tiva não alterou o proble-ma. Continuaram as difi-culdades c o deputadoBenito Gama não conse-guiti compatibilizar asidéias da comissão e suaspróprias idéias com o pro-jcto do governo. Entra-seportanto em novo ano e jáno período de convocaçãoextraordinária, de 12 a 31 dejaneiro, sem que se delineieo horizonte da compatihili-dado.

O presidenle ItamarFranco, qúe assumira mte-nuamente, já assumiu emdefmiti\o e ao mandar seuministro do Planejamentodefinir as metas do seu pro-grama verifica-se que hasi-cameiffe o problema é omesmo. Itamar querI reto-mada imediata do desen-volvimento, mas isso a cur-to prazo não é possível senão houver uma reformade emergência da parte lis-cal para que o governopossa derrubar os juros egerar fatores de aqueci-mento da economia; Parainiciar um programa deconstrução de casas popu-lares, para mandar conser-tar as estradas em pandaré-cos é preciso ter dinheiro eesse dinheiro só virá. se-gundo o diagnóstico doseconomistas, se houver otal de ajuste fiscal.

Aparentemente há umadiferença essencial entre ogoverno de Itamar e o queo antecedeu. O atual gover-no. nascido de decisõescongressuais. conta emprincipio com base parla-mentaij para aprovar seusprojetos no Congresso, ls-so. porém, ainda não aCon-teceu. O projeto do ajuste,formalizado por Krause,emperrou na Câmara. E osdemais projetos vindos dogo\erno anterior masapoiados pelo atual tam-

bèm continuam paralisa-dos ou com sua tramitaçãotruncada numa das casaslegislativas. O projeto dosportos foi subvertido noSenado e volta â Câmarapara que se reponham asbases do acordo que permi-tiu sua aprovação.

A intenção de Itamar éhumanizar as políticas pú-blicas, tornando explícitoseu conteúdo social, , apa-rentemente negligenciadopor seu antecessor. Aflitocom as carências sociaisquer que seus auxiliares te-nham sempre na cabeçaque trabalham para mino-rar as aflições da popula-ção e não apenas para atin-gir metas abstratas. Essapreocupação é construtivamas não é só com ela que o

presidente conseguirá mu-dar a situação. A afirma-ção dc sua liderança deveestender-se ao Congresso eali;çonvocar a responsabili-dade aqueles que destituí-ram o governo: Interior pa-ra que ele retomasse, com amoralidade, o caminho daeficiência do serviço públi-co.

O programa exposto pe-lo ministro Paulo Haddad,apesar da mudança dc ên-fases e de introduzir umanova retórica, na realidadenão muda os objetivos an-teriormente definidos, des-de o tenipO em que. I raças-sado o Plano Collor. o

governo foi dissuadido derenovar* choques e congela-méritos. Contuuia-se a que-rer a inserção da economiabrasileira no mercado in-ternacional f§ malgrado adescpnceituaçâo do termo,a modernização da ativída-de econômica do Estado. Areorgani/uçào dos serviçosdos portos, a concessão deserviços, a mudança da leide patentes e outras medi-das desse jaez continuamna lista de prioridades dos

programas de curto e me-dio prazos.

O governo continua in-teressado igualmente na

privatização de empresas,embora com correções no

processo adotado inicial-mente já entendidas e assi-mijadas. Mudada a vesti-men t a para t o rn a rostensivos os objetivos oprograma continua o mes-mo com acréscimos c aper-feiçoamentos. O que devemudar agora é o entrosa-mento do governo com oCongresso. Essf a tarefaimediata dos líderes PedroSimon e Roberto Freire,aos quais compete cobrardos seus colegas o apoio

que já não podem negar.Sufocar apelos corporati-vos para atender a uma po-Íítica de governo é o quedeve esperar-se do Con-gresso se é que quer efetiva-mente que Itamar faça o

que o governo anterior nãoconseguiu fazer: dar efi-ciência e objetividade à ta-refa dc novernar

A casa do presidenteO presidente Itamar

Franco, desde quanto eravice-presidente, mostrouresistência â residência ofi-cia! que lhe era destinadapelo cargo e pela função.Agora deveria morar tioPalácio da Alvorada, resi-

tes da República. A expe-r i é n c ia anteriordemonstrou que isso é maisbarato e conveniente. Soli-tario Itamar continuará aser numa casa de doisquartos ou num pulacio de

Prefeitos tomam posse

em todo o país

¦ PSDB, PDT e PT assumem a maioria das capitais. Em Maceió, ainda haverá 2° turno

Mais de 4 mil prefeitos eleitos em 3 deoutubro e 15 dc novembro tomaram posseontem em todo o país. No novo mapa

político do Brasil, o PMDB continua a con-trolar a maioria absoluta das prcleituras.mas é cada vez mais um partido de baseinteriorana. Nas capitais, as eleições conso-lidaram o avanço do PSDB. PDT e PT. Dos

prefeitos dc capital que tomaram posse on-tem, cinco são do PSDB (Salvador, Ieresi-

PORTO ALEGRE

na. Vitória, Porto Velho c Macapá), quatrodo PDT (Curitiba. João Pessoa, Aracaju eCuiabá) e quatro do PT (Belo Horizonte.Rio Brafico, Goiânia e Porto Alegre). OPMDB conquistou quatro capitais (Rio.Recife. Fortaleza c Campo Grande), o PSIiduas (São Luís e Natal) e o PDC duas(Manaus è Palmas] no Tocantins). O PDSganhou duas capitais (São Paulo e BoaVista), o PFL ficou só com Belém e o PPS

(Partido Popular Socialista), com Floriam)-

polis. Em Maceió, a vereadora Rita Correia(PMDB), escolhida pela maioria dos 21 iuvvos vereadores, foi empossada comp prelei-ta interina. Após um processo eleitoral tu-liultuádo, o segundo turno será realizadosomente no dia 10, quando os eleitores vãoescolher entre Ronaldo Lessa (PSB) e JoséBerna mes (PTB) o prefeito definitivo.

TERES1NA

Tarso quer ser modelo paia

a esquerda Ferraz denuncia

Ao assumir a prefeitura da capi-tal gaúchu, o advogado Tarso Gen-ro (PT) manifestou Sua certeza deque uma segunda e sucessiva admi-nislraçàõ petista. como ocorre emPorto Alegre, "poderá se translor-mar em referencial para a esquerdada America Latina". E explicou:"A esquerda tradicional tinha difi-cfflades em governar tio âmbitodemocrático, que considerava nos-lil. pois exercia o autoritarismo pa-ra aplicar seus planos. Nós estamosprovando que e possível a esquerdaadministrar numa demoeraeia. Sem

visão messiânica, acho que podere-mos ajudar, e ser um exemplo es-tratégico para a esquerda da Amé-rica Latina".

Tarso Genro foi empossadocom 33 vereadores, ontem a tarde,na Câmara Municipal. Ele anun-ciou que sua primeira decisão foiuma ordem de serviço, na Secreta-ria de Administração, para |masérie de medidas práticas, como aque determina a centralização docaixa da prefeitura e a criação degrupos de trabalho para constru-ção de uma pista de eventos. O

Porto Alegre — Mauro Mattos0»

Outra i E i passou o cargo a I c11\síO jHifci os latinos

sucessor de Olivio Dutra tambémpromoverá o Debate da CidadeConstituinte, para discutir priori-dades do futuro da capital gaít-cha.

Fm seu discurso de posse, 1 ar-so Genro disse que a integraçãoda cidade, dando Voz a quem nãotem. é a saida na busca da cidadã-nia, com o objetivo final de"construir a nação não isolada doinundo, e que a cidade se recons-trua sem fome e sem margmalida-de. E a cidade integrada só existecom educação, cultura, pão e li-herdade".

"O interesse publico, hoje. sig-nifiea fazer do poder um instru-mento de desenvolvimento paratodos, reduzindo a distância entreas classes, socializando o saber eabrindo o consumo, promovendocondições mínimas de vida paraos segrêgldos pela divisão so-ciai."

"Governaremos sem jbxelusòese sem rancores", disse o povo pre-feito de Porto Alegre. Para Tarso,a recompensa final será, ao finalde seu mandato, que os cidadãosfaçam um juízo que os leve a con-fluir que

"vale a pena acreditar nademocracia, na escolha livre e se-creta dos governantes, na liberda-de e na justiça social"

sen antecessor

O prefeito Wall I erra/ assumiuprometendo rigorosa auditoria naPrefeitura de Teresinha para apurarirregularidades praticadas na admi-nistraçáo tleraclito Fortes, No dis-curso de posse, Ferraz acusou seuantecessor de deixar a máquina ad-ministrativa sucateada e de atrasaro pagamento do funcionalismo pú-bltco. citando anula o abandonocompleto da cidade

W all Ferraz chegou a C amaraMunicipal para tomar posse acom-panhado do líder do PSDB no Se-nado. Chagas Rodrigues. Foi sau-dado por uma multidão e retribuiuos cumprimentos apertando mãos.Explosão de fogos de artificio com-provou sua popularidade na cida-de.

Em seu discurso, terra/ denun-ciou lima situação de abandono n.tprefeitura.

"Não será fácil convivercom uma frota pública sucateada.II logradouros destruídos ou de-teriorados e mais de III escolas mu-nieipais na zona rural fechadas,além dos núcleos de apoio aos me-notes funcionando irregularmente ecom débitos de curto prazo uilto-sos". disse o novo prefeito, afir-mando que a prefeitura deve ape-nas a uma única empresa CrS 3.0bilhões.

Entrevista/Custódio de Mattos

Linha direta com Itamar

,-uncu ios pres

Niikt vítor i K II

a LIGAÇÃO COM O PLANALTO"I uma honra, uma distinção

governar uma cidade que tem tra-diçào e visão cosmopolita da po-Íítica. Mas sem reivindicar privi-légios. Não se pode negar, noentanto, que o fato de Juiz deFora ter o presidente da Repúbli-ca torna mais fácil o trânsito dasreiv indicações."

B APOIO NO PRIMEIRO TURNO"O lato de eu ler uma aproxi-

mação pessoal e política de mui-tos anos com o presidente Ita-mar foi um fator eleitoralimportante. A cidade viu nessaproximidade quase uma necessi-dade. O presidente não se mani-testou, mas o eleitor linha asinformações anteriores e issocom certeza influenciou umafaixa do eleitorado."

HERANÇA ADMINISTRATIVA"O ex-prefeito Alberto Bejani

é uma pessoa controvertida. Foiuma administração muito polè-mica. Teremos muito trabalhopara colocar a casa em ordem.Mas os quadros da administraçãomunicipal são muito bons e empoucos meses a gente arma umaestrutura administrativa e refor-mula procedimentos. Não vejomuita gravidade na herança rece-bida."

DESEMPREGO"Não só Juiz de Fora, mas

toda a região está em decadênciaeconômica mais profunda do queu recessão que se abateu sobre opais. E, já que temos quatro de-putados federais, dois estaduais,o secretário estadual da Indústriae Comércio e o presidente da Re-pública, vamos aproveitar a opor-iunidade histórica e recuperarparte do atraso.

a APOIO NA CÂMARA"A Câmara lem 19 vereadores

e 13 partidos representados. Isso.por um ludo. complica todo orelacionamento, que deixa de serde caratcr partidário para serquase de caráter pessoal, porqueos partidos são em geral de pouca

Eleita prefeito de Juiz deFora i MG) com o apoio <//,v-creio do mais ilustre filhoadotivo da cidade ItamarFranco . o tucano Custo-dio de Mattos declara-se "ab-

solutamente identijiçado"com o estilo do presidente delazer política. Jura não rei-vindicar privilégios e sim uma"atenção especial para a ci-dade e a região, que estão emdecadência econômica mais

profunda do que a recessão

que se abateu sobre o paisCom isso, Custódio espera"recuperar o crescimento eoferecer melhores condiçõesde renda e emprego a popula-ção". 0 novo prefeito de Juizde Fora, apoiado também porLula e uma parte do PT e umespectro de partidos que in-clui PSB. PDT, PTR, PUS ePi. identifica-se com Itamartambém na capacidade de"transitar entre diferentesforças políticas". Para Cus-tódio, o presidenle

"è um serhumano, não é um autonuilonem um produto de marke•tiiig ',

pois "preocupa-se com

a honestidade e o interesse

público e as pessoas mais po-

Prato

nr

^ :

¦aaaanh.

br es", o que lhe permitiriainaugurar uma nova formade fazer política". O prefeitoacha o presidente

"a cara doque a média do cidadão brasi-leiro quer". Ele não recOmen-

da a Itamar filiar-se nem aoPSDB nem u qualquer parti-do. "conto deve ser no parla-menturismo''. para que possadesenvolver um programa dcgoverno

"consensual".

identidade programática e ideoló-gica."

CRESCIMENTO DO PSDB"O PSDB loi partido que mais

cresceu nestas eleições entre osmédios e os grandes. Está haven-do uma afirmação de políticos, denomes e estilos que nos beneficiana medida em que está chegandoao poder uma geração nova. nãoinfluenciada pela luta do sim e donão da época da ditadura, quefazia desaparecer o contraste deidéias. Uma geração que se afir-ma com propostas concretas e es-tilo menos demagógico."

IDENTIFICAÇÃO COM ITAMAR"Meu

primeiro voto foi em1966. para prefeito, e votei emItamar. com quem me sinto ab-

solutamente identificado. Ele éum ser humano na Presidência,não é um autômato, não é umaprodução de marketing. Ele sepreocupa com o conteúdo dapolítica, com detalhes, cora aausteridade, honestidade, com ointeresse público e as pessoasmais pobres. Essa combinaçãode fatores faz da Presidência de-le a cara do que a média docidadão brasileiro quer e o paísprecisa."

¦ SEMELHANÇA COM TUCANOS"Tem muita semelhança entre

Itamar e as raizes e o estilo defazer política do tucano. Hoje. noBrasil, há grande concordânciasobre o que precisa ser feito, mashá discordância sobre como fa-zer. O erande fator de diferencia-

ção dos políticos está mais naética do que nos objetivos. E ncv.le sentido a aproximação entreItamar e o estilo da social-demo"crucia do PSDB de lazer política eabsoluto."

H ITAMAR NO PSDB'Acredito que a saida nacional

está num programa administrati-vo e econômico consensual. Umacondição para se realizar esse ob-jetivo está na capacidade do pre-sidente de transitar por diferentesforças partidárias. Não acho queseria prudente que ele se filiasseao PSDB ou a qualquer pari ido.Estamos fazendo a experiência deum parlamentarismo informai e.tal como num parlamentarismoformal, o presidenle não deve terfiliação partidária."

JORNAI DO I1RASIL POLÍTICA E GOVERNOsiibudo, 2 I ').? • 3

S.lo Paulo — Ed Vigalani

SÃO PAULO

Malufistas histéricos causam tumulto

Sedentos pela vitória de seu líderhá seis eleições, os malufistas seanipifam m posse do povo preíei-to de São Paulo e o saudaram comgritos de "presidente". No Paláciodas Industrias, nova sede da preíei-tufa. no Parque Dom Pedro II.mais de quatro mil pessoas se com-primiam durante a transmissão decargo e a segurança perdeu o con-trole da situação.

Uma pequena torcida organiza-da vaiou a ex-preíeiia Luiza Erun-dina, aplaudiu os militares e pôspara correr um grupo de petistas.Na hora dos cumprimentos, cente-nas de pessoas invadiram o palan-que e obrigaram Maluf e sua mú|llier, dona Sílvia, a refugiar-sedentro d| prédio.

A confusão começou as l|h06.com a chegada de Maluí. As pai-mas que saudaram o anúncio donome dele transformaram-se emvaias em seguida, quando o locutorinformou que o novo prefeito seriarecebido pela sua antecessora. ISuíJ/a Èrundinu. "Fora Dom Paulo,fora I'T", grilavam os malufistas,

BELO HORIZONTE

enquanto Maluf subia a escada eapertava as mãos do cardeal de SaoPaulo, Dom Paulo Fvaristo Arns. aprimeira autoridade que abraçou.

"Participei da conquista da li-herdade, ajudei a construir uma de-mocracia sólida e definitiva . alir-mou Maluf, num discurso de 15minutos - cinco dos quais dedica-dos à saudação nominal das autori-dades. Os comandantes regionaisda Marinha, Exército e Aeronauli-ca estavam no palanque. Maluíprometeu governar sem rancor,voltado para o futuro, sem discri-minaçáo nem demagogia. Apesarda ausência do governador LuizAntônio Fleury Filho, o longoabraço no vereador Nello Rodolfofoi um sinal de que o prefeito contacom o apoio do PMDB.

Muito aplaudido. Malul loi in-terrompidfs várias vezes pela mili-táncia malulista. "Dr. Paulo seta opresidente do Brasil , gritav a C lati-dia Augusto Paes. a Xuxd da cam-panha eleitoral, que se postou adois metros do novo preleito.

Pairas divulga bens" Waldemar Sablriô

mmSeguindo o exemplo do presi-dente Ilàmar Franco, o novo pie-leito de Belo Horizonte. PatrusAnanias (PT) entregou sua declara-ção de bens e de sua mulher. VeraMaria Neves Victer. na solenidadede posse, ontem à tarde, na CâmaraMunicipal. Em seu discurso, na çe-rimônia de iransmissão do cargopelo tucano Eduardo A/eredo. Pa-trus pronieleü

"quebrar cadeias depri\ iiègios e inverter prioridades, o-rientando-as no sentido das regiõesmais desoladas desta cidade

"Gostaríamos de fazer valei oforte e bom jargão popular, aqueleque diz: para cima os debaixo", dis-se Patrus, que garantiu a destinaçaodos investimentos para tornar "mi-

nimaménte exeqüíveis, humana-mente suportáveis os espaços e lu-gares de moradias da populaçãodas favelas, dos Bairros de perife-ria".

Pairtis tomou posse Com Umapreocupação: esclarecer o reajustedo IPTU. que. em média, foi de1.017°ii. decidido em conjunto comseu antecessor. Patrus disse! entre-tanto, que serão analisados os casosem que ficar comprovado que aspessoas não tem condiçoes de pa-gar.

A declaração de bens do novoprefeito inclui um apartamento detrês quartos financiado pelo SI 11.

Bolo Horizonte •

Patrus: explicação solvc II' 11

um telefone; um fiai Uno ano 90:um lote num condomínio na cida-de de Brumadinho. na região me-tropoliiana de lielo Horizonte:dois lotes cm Bocaiúva, sua cida-d,e natal: e CrS 26 milhões na pou-pança.

Em discurso de improviso naC âmara Municipal. Patrus deixouclara sua preocupação em mantercom os 37 vereadores uma políticade boa vizinhança. Ele vai admi-nistrar a cidade sem maioria, poisa frente Bll Popular elegeu ape-nas seis vereadores.

Liberdade para Canapi

MACTIO \ condena-ção de Fernando Collor

pelo Senado acaba de produ/irem Alagoas o primeiro efeito.Para evitar incidentes e fugir dccon st rangi níent os políticos, a ta-niilia Malta Icclipu suàs portasna véspera do Ano Novo e sealojou na capital alagoana. 1 iiisÇeiscf Malta Brandão, candidatoderrotado a preleito de C anapi,que havia jurado matar seu ad-versário, José Mariano Sobri-nho, antes da posse, tambémabandonou a região.

"Tive que chamar as pjfsas

um batalhão de choque da PMpara evitar próolemas". desaba-fou Mariano ao assumir a pre-feitura às I lli de ontem.

\ população de Canapi, a270 quilômetros de Maceió,não escondeu seu Contenta-mento, Crianças. Jgfsos e jo-vens compareceram em massa

a posse. Cerca de 3Ml pessoasse acotovelaram rio casarão doadversário' dos Maltas para afesta.

Proprietário de 300 cabeçasde gado no alto sertão alagoa-no. José Mariano Sobrinho, doPST. 51 anos, ganhou a eleiçãoderrotando por 124 voios o lioile Rosane.

Mariano disse que na provi-ma semana v ai a Brasília tentarum encontro com o presidenteltainar I ranco e o ministro daJustiçai Maurício Corrêa."Mas antes vou encaminhar aogovernador Geraldo Bulhõestuna lista dc reivindicações, aprimeira delas aumentando dcdois para oito o numero de po-liciiiis em Canapi, í.ntáo vou aBrasiíiá porque sei que agora,sem Collor no poder, tenho defilto a quem rccoricr ". disseMariano.

Os cumprimentos, que deveriamser feitos no palanque, foram trans-feridos para o Salão A/.ul do pri-ingiro andar da prefeitura, por cau-sa do tumulto provocado porcentenas de pessoas que avançavamem direção a Maluf e empurravamD. Paulo contra a parede — o car-dcal foi protegido por dois fotògra-jfos. A segurança fez um cordãopara o prefeito e sua mulher, que sóconseguiram chegar ao elevadordez minutos depois.

O novo prefeito, entretanto, le-vou o primeiro baque na eleição dopresidente da Câmara. Apesar doapoio dado ao vereador MiguelColasuonno (PDS), identificadocomo ueomalufista. a bancada pre-feriu eleger o vereador AntônioSampaio para a presidência, numacoido firmado com todos ps parti-dos. lagado á ala tradicional domalufismo, Sampaio foi acusadopelo então presidente Eduardo Stt-pliey (PT) de praticar irrcgulanda-des na Câmara quando ocupou ocargo anteriormente;

SALVADOR

Lídice lutará

contra pobrezaA primeira prefeita da historia

de Salvador, Lídice da Mata(PSDB), 36 anos. eleita com oapoio dos partidos de oposição naBahia (PSDB, Pj§ PDT. PPS. PSB.PCdoB. PMN e PT), prometeu la-zer uma administração competentee honesta ao tomar posse ontem naCâmara Municipal. "Cada um doscru/ciros arrecadados em impostosdevera ser utilizado para reduzir aimensa desigualdade social e econo-nuca que se acumulou ao longo dosanos", disse Lídice. tendo a > ladoseu filho, a vice-prefeita Bet: Wag-ner. que também ocupará a Sccre-taria de Educação, e o ministro doBem-Estar Social. Jujahy Maga-Ihâes Júnior.

As prioridades do seu governosão investimentos cm obrais de sa-neaniento básico e educação, m-fluindo neste projeto os meninos emeninas de rua. \pòs a transmis-sào do cargo marcada para hoje demanhã. Lidicc se reunira com seusM secretários no Palácio Tome deSouza e vai anunciar suas primeiramedidas como prefeita. Para viabi-fizar seus projetos. Lulice vai con-tar com recursos do governo fede-ral já negociados com a .CaixaEconômica federal e o Ministériodo Bcni-i sltffi Social.

FLORIANÓPOLIS

Folha de janeiro

v o maior desaíio

O único prefeito eleito no paispelo PPS para administrar umgrande centro, o deputado estadualSérgio Cirando, tomou jjòsse seinmuita comemoração. Cirando temum problema imediato para resol-ver: honrar a folha de pagamentodos servidores, calculada cm CrS 16bilhões, até o quinto dia útil destemês.

Antes da posse, o vice-prefeito eatual secretario dc f inanças. Afrá-nio Boppré (PT), confirmou o boa-to de que o ex-prefeito AntônioViana (PFL) estaria entregando aprefeitura com o "caixa a zero": osrecursos loram usados para pagar o13" salário e as contas pendentes. Asolução seria votar uma antecipa-ção de receita na Câmara Munici-pai ou pegar empréstimo no siste-ma financeiro, opção difícil dev idoaos juros altos.

w «Pri$§Bj 11

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CURITIBA

l.uí:a EnmlinWe Malul conversam na cerimônia dc posse

RECIFE

Jarbas defende ItamarRecife — Solânp -

O novo prefeito do Recife, Jar-bas Vasconcelos (PMDB), assumiuo cargo ontem afirmando que

"não

faz mal que se copie o que deu certolá fora". No mês passado, ele visi-tou Fortaleza e inspecionou obrascom o então prefeito da cidade.Juraci Magalhães, apontado empesquisa como um dos melhoresadministradores do pais.

As duas capitais tém índicessociais e econômicos muito sente-lhantes e Jarbas acredita que al-gumas das medidas la adotadaspodem ser também executadas noRecife. Eleitfflcom 54"» dos votosválidos, Jarbas vai ocupar a pre-feitura pela segunda vez, A pri-meira foi de 1986a |||9.

A cerimônia de posse, na (a-inara Municipal, durou njfyios deuma hora. Jarbas falou de ímpio-viso. "Nesse momento, nós temosa obrigação dc dar sustentação aogoverno jtamar Franco", disse.Também defendeu a necessidadede unia "convivência civilizada"entre adversários, ao elogiar seuantecessor. Gilberto MarquesPaulo, do PF L

"Aconselharam-nie a não elo-giar adversários, mas eu faço issoaqui e tornarei a repeti-lo na pre-leitura, na transmissão do cargo",afirmou Jarbas. sob aplausos. Naseleições para governador, em

"x&irJsk ¦ * *<^03 B V'a

Paul"JMis abraço V/

IfjO, um v ideo em que Jarbas elo-giava loaquim Francisco, numasolenidade de transmissão de car-eo. foi exaustivamente Utilizadona propaganda do PI I

\ transmissão de cargo loimarcada pela sobriedade. I m pe-queno palanque foi armado nohallda prefeitura. Não houve les-ia nem coquetel. Também uao havia motivos: ffl0'» do orçamentomunicipal estão comprometidoscom pagamento de funcionários edespesas de custeio. Sobram ape-nas t0% para investimentos

Greca continua

ações de LernerO novo prefeito da capital do

Paraná, Rafael Breca de Macedo(PDT), tomou posse ontem e jáanunciou o primeiro programa: atroca de lixo por material escolar,liei â promessa de que sua adnn-nistração seria uma continuidadedo trabalho de Jaime Lerner. Grecase inspirou nos programas de trocade lixo por vale-transporte

Na transmissão dc cargo, o ex-prefeito Jaime Lerner propôs aopresidente ltainar Franco que divi-da seu mandato com os quase cincomil prefeitos do país.

Lerner se disse feliz por entregaia administração a Greca. "Por car-regar a cidade na alma. ele conhececada rua. cada bairro, cada projeto^cada problema da nossa Curitiba,que tantas vezes inspirou, ajudou aconstruí! 1 a transformar", disseEmocionado, despediu-se do seuterceiro mandato, mas deixou no ara promessa de 11111 novo retorno"Para Curitiba não digo adeus. di-go apenas até breve."

FORTALEZA

Cambraia queratender crianças

Na posse mareada por missa naC atedral da Se. cerimônia na Cá-mara Municipal c transmissãQ decargo no Palácio da Serrinha. oinovo prefeito de 1 ortale/a. \11to-nio Cambraia (PMDB), inlormouque dará prioridade ás arcas deeducação, saúde, transporte coleti-vo. promoção social, incentivo a,criação de empregos, aumento darenda e atendimento das neeessida-',ges básicas da criança

\inda há em 1 ortale/a 100 milcrianças fora da escola e 16 mumeninos de rua. lembrou o alua!prefeito. Cambraia anunciou comoprincípios fundamentais de --eu go-verno "continuidade administrai!-;va. a gestão participativa, a açãoplanejada, a valorização da cidadã-rua, presêBaçãg do tneio ambientee ética na administração pública

O volume de obras dá prefeituraeste ano sera menor. disse Caiubraia. I nquantO cm 1992 a preíei-tura investiu 22".. do orçamento,este ano se limitara a 15".., porquêo custeio da maquina administrati-va aumentou de 20".. nó ano|assa-do para 25% este ano.

Cambraia anunciou que vaicriar um orgão para cuidar dos,problemas das crianças e adoles-cernes e estimular a instalação deconselhos populares de saúde.

Sapucaia tio Sul RS Mauro MattosB

Q Único militante do Movi-mento Se^ro entre os 4J7 pre-leitos eleitos no Rio Grandedo Sul, o ex-jui: Lm: Franeis-co Corrêa Barbosa (PTB:assumiu de forma diferente:

num pequeno palanque insta-lado no Largo dos Paiaço, aCâmara empossou Barbosanuma das vilas mais pobresda cidade, a Neli, onde maisde I mil eleitores o aplaudi-

rum. No discurso dc posse,frisou:

"I 'i/n aqui. na rui: do

sofrimento, buscar a leçiti-midade de ação cm favor dos

pobres. Barbosa checou aI Ha Seli numa cliarrete.

Manifestantes destroem

prefeitura no Amazonas

M..\s M s Partidários do can- feito Alir® Lasmar (PFL), impedi-didalo derrotado Ribamar farias(PMDB) destruíram e incendiaramas sedes da prefeitura e da Câmaradc Vereadores da cidade de Jutai.as margens do rio do mesmo nome.a 600 Km de Manaus, para impedira posse do prefeito eleito I ranciscoMoura (PFL), a quem acusam deter fraudado as eleições. Moura fu-giu para a cidade de I elé| no MédioSolimôes.

Oito pessoas saíram leridas rioroícsio. que começou com um atolúbiico às 20h de anteontem nairincipa! praça da cidade C erva de

do dc passar! o cargo ao eleito, os

parlidarios do candidato RibamarFarias compraram toda a pólvoraeusicnie na cidade e passaram odia ameaçando explodir sua a'si-dència. onde está trancado com afamília. A Policia Militar do estadodecidiu deslocar 14 soldados da ci-

ide de Telé para se juntar aos

tro >oldudoN de Jutui. tjuc lemmil habitam js, O refiirço chega; de manhã \ pagem dc U)as e feita de barco poivjue aU ui Miluar nuv) disoocdc uviocs

dai

Governo quer

roupa e sapato

mais baratos

1'ukiu \i 1 GRt — AJênidoba-raieamento da cesta básica e deautomoveis mais baratos, o gover-110 Itamar Franco estuda medidaspara que a indústria brasileira ven-da ã população de baixa renda eclasse media baixa sapatos; e roupasmais simples. A informação loidada no Final da larde pelo líderdo governo no Senado, Pedro Si-mon, que compareceu â posse doprefeito Tarso Genro (PI f As|Élcomo na cesta básica, em que naose vai distribuir graUiiiamenle.mas reduzir os custos e impostospara facilitar seu acesso â popula-ção. lambem se pretende sapatos eroupas mais baratas.

Itamar se veste de branco

e joga

flores para

Ienianjá

kdàcíi ia No nrimeiro dia icl. voccs não vão me encontrar hnho e calça comprida piBR \SILI \ No primeiro diado ano, o presidente ItamarFranco afirmou que esta "anima-

do" e "tranqüilo" com as pers-pectivas para 1993; Vestido todocie branco, ele driblou a imprensae saiu de casa depois da meia-noi-te para jogar flores brancas paraleinanjà na Prainha, uma faixa deareia do Lago Paranoa. "Lu

que-ria flores amarelas, mas nao en-eontrei". contou. Bem disposp,Itamar conversou com os jorna-listas, ontem á tarde, nos jardinsda Mia casu. V occs nao nic duososseco". brincou. "Amanha ího-

je), vckcs nao vao mc encontrarnão", avisou. Fie disse que per-uianeeerá o fim-de-semana na ca-pitai, mas num lugar onde tenhatranqüilidade — antes de ser ele-tivado presidente da Republica.Itamar gostava de passear escon-dido com a ex-namorada Liste; -

Itamar passou o dia em casaacompanhado somente dos asses-sores mais pró\in\òs: Mauro Du-

1 ante. da Secretaria Cieral da Pre-N;

MitteMorei De

linho e calça comprida preta, o

presidente saiu peia primeira vez

de casa. 11a hora do almoço, paradar uma volta de carro, aeompa-nhado por auxilia®». As I5h30.ele foi aos jardins para cumpri--meruar a estudaníe-Ahelita N elas-co. que completava 15 anos. Elalicou surpresa de ter sido recebida

por ítamar. que lhe desejou feüci-dades. Na conversa com os jorna-listas. Ítamar lamentou que as fijlhas Geórgiana c Fabiana nãolivessem participado da sua ceia

fl

4 o sábado. 2/1/93 POLÍTICA E GOVERNOJORNAI DOHKASI!

César Maia quer Rio como centro do paísPrefeito recebe o cargo com elogios à administração de Marcello Alencar e promete dar basta ao abandono e à violência

Mnri *t.in Tflhnch __ __ _

0 prefeito eleito César Maia re-

cebeu ontem ü cargo de Marcello

Alencar, afirmando que vai fazer o

Rio voltar a ser o centro do país."Vamos

dizer nào à esperteza, ao

abandono e à violência, e dizer sim

à alegria, à paz. E depois do evento

dc Marcello Alencar, vamos dizer

definitivamente sim ao trabalho",

disse o novo prefeito, num discurso

de 15 minutos, no salão verde do

Palácio da Cidade, em Botafogo.

Marcello fez a transmissão de

cargo às I8h30. Num discurso emo-

cionado de 20 minutos, no qual

várias vezes sua voz ficou embarga-

da. o ex-prefeito disse, bem-humo-

rado: "listou

aqui para dar a César

o que é dc César". Maia retribuiu

com uma fala na qual só fez elo-

gios à administração do anleces-

sor: "O

Rio perde um grande pre-

feito, mas nosso país ganha uma

nova liderança nacional. No vazio

de talentos que hoje o Brasil vive,

Vossa Excelência está entre as no-

vas lideranças".

O novo prefeito chegou ás

17h57m no Palácio da Cidade,

acompanhado da primeira-damaMaria Angeles Ibarra Pizarro. Ele

foi recebido por Marcello Alencar e

a mulher. Célia, e pontualmente às

ISh estava no salão verde conforme

previsto no cerimonial. Desde as

16h, as ruas da Matriz e Real Gran-

deza ficaram fechadas ao tráfego.

no trecho entre as ruas São Cie-

mente e Voluntários da Pátria.

Eram esperados cerca de 6 mil con-

vidados. que nào chegaram a 1 mil.

Quem esperava um baile da Ilha

Fiscal, ficou frustrado: nem água

foi servida.

Entre as personalidades presen-

tes estava o presidenle da Embratel,

Renato Archer, o senador Nelson

Carneiro, o ex-diretor da área so-

ciai do BNDES. Carlos Lessa. e

artistas como Hugo Carvana e Mil-

ton Gonçalves. O ex-ministro Mar-*' cílio Marques Moreira, que vai ser

assessor especial da Coordenadoria

, de Desenvolvimento Econômico, já'

começa amanhã a trabalhar com

sua primeira tarefa depois dc em-

possado: janta no restaurante Anti-

quarius com o presidente do Banco

Mundial, Henrique Iglesias. para

tratar de programas de financia-

mento como o da despoluiçào da

Baia de Guanabara.

Depois dc empossado. Maia le-

vou Marcello até o Fiat Premiam,

dirigido pelo filho caçula do ex-pre-

feito, Marco André Alencar. Fm

seguida, voltou ao salão verde c deu

posse a seus secretários.

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kàW SM \_\__ii____\ »______.

Sami preside Câmara

César Maia quer leis pura mudar IPTU e incentivar a cultura

As promessas da posse

Depois de muita discussão

controvérsia, o vereador Sami

Jorge, do PDT. vai presidir, mais

uma vez, a mesa diretora da Câ-

mara Municipal. A chapa encabe-

cada por ele venceu por 27 votos a

15 a que tinha à frente seu compa-

nheiro de partido. Jorge Felipe.

Na primeira vice-presidência, fi-

cou Francisco Duram do PMDB;

na segunda vice-presidência, Wil-

son Leite Passos do PDS; na pri-

meira-secretaria, Adilson Pires do

PT; na seguuda-secretaria. Ivanir

de Mello áo PDT: c na primeira

suplència, Sérgio Cabral do

PSDB: e na segunda sapiência

Chico Alencar, do PT.

As articulações que acabaram

dando ao PT um lugar privilegia-

do na presidência da mesa exigi-

ram muita discussão. Ontem, de-

pois da posse, os vereadores

passaram quase três horas eliscu-

lindo o assunto. "Optamos

pelo

apoio á chapa do Sami porque

acreditamos que ela representa

um conjunto mais progressista e

demoerátieo",justifieou Bittar,

Num primeiro momento, no

entanto, o PT chegara a questio-

nar a legitimidade de uma chapa

encabeçada por Sami Jorge, já

que o regimento interno não pre-

vê a reeleição para o cargo de

presidente de mesa. Mas a polê-

itiica foi superada porque o regi-

mento não especifica se a restri-

çào continua valendo no caso de

uma nova legislatura.

O PT pode negociar uma boa

posição dentro da chapa de Sami

liara apoiá-la. A tentativa da cha-

pa opositora de atrair o apoio do

PT, inclusive com manobras que

colocariam o vereador Saturnino

Braga do PSB na liderança, aea-

bou nào dando certo. Saturnino,

como era esperado, nào aceitou o

convite. "É

absolutamente impen-

sável", afirmou Guilherme H.ie-

ser (sem partido), ao comentar a

possibilidade de fechar com as

alas mais conservadoras-

Depois de quase quatro horas

de espera, desde a posse dos ve-

readores eleitos que terminou ao

meio-dia. o prefeito César Maia

assumiu o cargo ao cumprir o

juramento e assinar o termo de

posse, no plenário da Câmara

Municipal, junto com seu vice.

Gilberto Caruso Ramos. O prefei-

to pediu aos vereadores que conti-

nuem discutindo a criação de se-

cretarias extraordinárias e

enfatizou a colaboração do ex-

prefeito Marcello Alencar e do

Legislativo para a aprovação de

duas leis que julga fundamentais:

a que altera a cobrança do IPTU

ca de incentivo à cultura.

"Nào há uma simples redução

de 30%. Há a observação do prin-

eípio que deve nos nortear: ne-

nhuma tarifa do poder público

deve crescer mais que do que o

salário do trabalhador", disse

Maia. salientando que o novo

reajuste na cobrança do imposto

deverá beneficiar os contribuintes

que terão 102% de aumento de

renda real. Segundo ele, com o

elenco de medidas adotadas em

dezembro — cimo a nova legisla-

çào para o vale-transporte — I

milhão de cariocas terão aumento

de renda real de 10% ao longo do

ano de 1993.

O prefeito foi muito aplaudido

quando, ao lamentar a violência

que assola a cidade, disse que "o

buraco da rua nào é da direita

nem da esquerda; a violência nào

é da esquerda nem da direita". 1.

garantiu que nào e seu desejo

concorrer com o governo do esta-

do para combater a "desordem

urbana que os economistas cha-

mam de deseconomia externa".

César convocou todos os [ resen-

tes a combater todo o r.po de

violência, inclusive "a

intransi-

gência, impaciência e corrupção"

dc que a cidade é vitima.

Fiel ao seu estilo de fornecer

números e estatísticas, informou

que sò no ano passado ocorreram

326 assassinatos e 185 atropela.-

mentos. Sobre as vantagens da lei

de incentivo à cultura, "que

é um

propulsor da nossa economia",

previu uma injeção de USS 40 a

45 milhões ao longo deste ano.

Outro ponto destacado por Maia

loi a da unificação das tarifas de

ônibus, que reduziram a faveliza-

çào dos que tentam morar próxi-

mo ao trabalho. A cerimônia de

posse foi encerrada ás 16b 30 com

o Hino Nacional.

Mareilio já trabalha•* Alcvr Cavale?

O

assessor especial do

prefeito César Maia. o

ex-ministro Mareilio Mar-

quês Moreira, começa a de-

sempenhar suas funções já no

domingo quando encontrará,

com o prefeito César Maia. o

presidenle do BID. Henrique

Iglesias. O encontro dá inicio

á política de entendimento do

governo César Maia com or-

ganismos internacionais para

captar recursos e divulgar a

imagem do Rio de Janeiro.

Mareilio informou que.

durante o encontro, cie c o

prefeito César Maia vão pe-

dir ao presidente do BID a

agilização do programa de

despoluiçào da Baia dc Gua-

nabara. Os três também vào

conversar sobre projetos dc

assistência téncntca e finan-

ceira para "alavancar

as van-

tagens do Rio", uma cida-

de. segundo cie. tipicamente

voltada para o conceito de

desenvolvimento sustentável.

Segundo Mareilio. o Rio de

Janeiro tem duas grandes

Mareilio tomou pt

vantagens que é a sua beleza

e a sua intelectualidade.

O assessor do prefeito ex-

plicou que a idéia é integrar

essas vantagens através de

políticas de incentivo para c

desenvolvimento, de centros

de informática, de moda, de

jóias, consultoria, por exem-

pio. Mareilio adiantou, tam-

bém. que o Banco Mundial ja

tem pronto um estudo sobre

o Rio dc Janeiro.

Assembléia

tem tumultoA eleição para a mesa diretora

da Assembléia Legislativa do Rio

de Janeiro foi tumultuada e o rcsin-

tado da disputa para a presidência

não fora definido até o inicio da

noite. O candidato José Nader, queconduziu os trabalhos, disputava a

presidência com Leòncio Vascon-

cellos, candidato do governadorLeonel Brizola. Marcada inicial-

mente paru II li. a eleição foi atra-

sada por várias manobras regimen-

tais. Uma tentativa de mudai"á

regra do jogo — acabar com o vóló

vinculado — tumultuou a eleição c

fez com que a oposição se retirasse

do plenário, forçando a suspensão

da sessão por falta de quorum.

Quando Nader. que concorre á

reeleição, entrou por uma porta la-

leral vestido de branco e fumando

um charuto, muita gente vaiou, das

galerias,

Mal foi aberta a sessão, a confúv

çào começou. O debates acabaram

em discussão. Os deputados Sérgio

Cabral Filho e Carlos Mine quase

se engalfinharam por duas vezes

Com (i surgimento da proposta dos

deputados poderem votar em eaii-

didatos das duas chapas para os

oito cargos (mais quatro suplentes),

a oposição se retirou de plenário ila

esperança de adiar a eleição e. com

isso. afastar José Nader da condu-

çào dos trabalhos. Calmo. Nader

afirmava que "eleição

e mineração

sò depois da apuração", e que sô

sairá da presidência daqui a dois

anos. No meio do tumulto. Wagner

Teixeira, que tomaria posse de

tarde como secretário de César

Maia. resolveu se candidatar co-

mo candidato independente ào

cargo de I" secretário da mesa

diretora. O deputado Alcides

Fonseca rejeitou essa interpreta-

çào.

Q Uma confusão marcou a posse

do prefeito Paulo Balta/ar (PSB).

na Câmara Municipal de .lui/ de

Fora. Cinco vereadores reeleitos'—¦

são ao tudo 21 —. prepararam arti-

fidos para assumir os cargos chaves

na mesa diretora. Fies mudaram o

regimento interno para que cinco

possam resolver por 15. O vereador

Quirino Cotta Preta, que pertence

ao grupo ético, presidiu a sessão e

quase foi agredido.

^ 4. ,Ml,POLiTICA E GOVERNO ""'NAI

"""""".

Cesar Maia quer

Rio como centro do pais

m Prefeito recebe o cargo com elogios a adminislragao de Marccllo Alencar e promote dar basta ao abandono e a violencia

^

'• son^ rcs^iuma l^gisla luri. cbei^ ^^^^^^ ^

VossaV..\celcncia est a entrc as no- x' *~^K*" "^^rjjmjfs pois da posse, ^os

\e a. ad ores eon\ ite. '(•|"|j^!'|.^1 '.m/£". /hi os trabalhos, cntrou por uma

£22SSS WBSBBMBBF* J> iSrSvoiSiMaria Angeles Ibarra Pizarro; Me i—— retribuiu accnando pa: a a ;•<//¦ -¦';

?S£» As promessas da posse |

M ffi k tral,alha fcMW&fcSI8h estava no salao verde conlorme »is dc quase qualm horas de renda real de |o%

ao fongo do ^ J Alcyr Cnv8lcan„ aealorados c dewambaram paraprevisto no^cenmonial. Desde as de-espera. desdS posse dos ve- ano de I'R. assessor

especial do wmm "M b bafl-boca So tncio do tunuil-I6h.asruasda Main/c RealGian- readores elcitos que termmou ao g)jprefeilo loi muito aplauillo I ) , . . . ... \i,.. „ n-TrW" :%waaJi io W-iencr Tcxein uiic lonvi-deza ficaram fechadas ao trafego. n,cuvdul 0 prcfeito Cesar Maia quando. ao lamclar a Moleneu prele.to Cesar Ma a. o -|g|& 'Wm to. Wauui k \ui on

no trceho entrc as ruas Sao Cle- |8sumiu 0 Jartt0 ao cumprir o L assola a cidade. disse que -o ex-m.niMro Murol,o Mar- MK, ,M| na posse como secreta.io de U-

mente e Voluntaries da Palria. ;uranK.nl0 e acinar o termo dc buraco da rua nao c da direita qu« Morcira. come?a a dc- V , t sar Maia. resolveu sair comoEram esperados ccrca d&6 mil con- posse.no plenario da Caniara nem da csquerda: a violencia nao s||ppenhar suas limqoesja no I. »» ,¥ candldato lndependcnte ao cargovidados. que nao cKfgaram a I mil. Municipal, junto com seu vice. o da esquerdj nem da direita". dommgo quando enconlrara. JgtoH dc 1" secrciano d||icsa dtrctoniQuem espcrava um bade da Mia Qilberto Caruso Ramos. 0 prclci- uarantiu que nao e sell desejo comu fp^'lc csar Nlauu 0 J'or tsf§. llgou para o prcteito di-Fiscal, ficou frustradS: nem agua to pediu aos vereadores queconti- concorrer com o|o\erno doesta- prcsidente do BID. Henrique jk /endo que nao poddria asstimirfoi servida. nuem discutindo a criatfo de se- (|1 para eombater a "desonlcm Iglesuis. 0 encontroga inicio 1111111 hoje. Mais tardc. os degitadps

Entre as personalidades presen- eretarias extraordinarias e urbana que bs economic.!, cha- apolilicadeentendimptodo Sermo Cabral 1 ilho c Carldsles estava o presiqgnte da Embratel. enlatirou a colahoracao do ex- mai1M|e desecbliomia externa'" gowmo Cesar Maia com or- Wk ISil Mitic quase se cngttffiriharam.Renato Archer, o senador Selson prefeito Marccllo Alencar e do c6sar comtWU |(|0s 0s | ie>cn- ganismos mtemacionais para Quando suraiu a proposla dcCarneiro. o e.x-diretor da area so- Leuislaiivo para a apro\acao de mmlnier todo o i no dc captar rccursos e divulgiffl . 1 , ; , „ , i ,r,.' ,,„.ir

*»*)*». «|1:rt%;

ciho Ma c lies Morcua, que\tii sci , , . \ , . ,, • . \ft,n> in tonum no\sc loll Uc piciuino na ls Kiau^a ucassessor especial da Coordenadoria , Nao ha unu s,n pies red , o , 1C| a0 set, csulo dc lornece: prcfcto C csar Ma,a vao pe- adiar

;1 c|cisao c. com isso. afas-de DesenVolvimento Ecottotnico, ja dc 30 '»•1 la.a obscl'UK:,°; ' numcms e cs,;lllstlcf • ,nformou dir ao prcsidente do 1(11) a vanUgCnr. que e a sua bcle/a tar \aacr dos trabalhos Scg'un-eomeca amanha a trabalhar com1 cft0 llue tevctnos n,or '

,, Ws0 n0 an0 Passadc^correram agtliza?ao do programa de c a sua i„tclcctualidade. do e|, scu nmndato acabaria oh-sua primeira la.cfa depois de em- fmw

-anla do poder p b co 326 ass^suuitos c I8> atropeb- |spolui?ao da Ba.adeCuia- 0 assessor do prcleito ex- fem C 1 S dcvena sc.possado: janta no rcstaurante Ami- dc)c ca'SLer niais luc dl„ q u 1 '"entos. Sobre jts vant||enS da lei nabara. Os tres tambem vao

p|icou que a idcia e integrar conduzid i polo deputado maisquarius com o prcsidente do Banco salano do trabalhador . d.ssc de mecqtm. a cultura, que e am convcrsar soke p^jetos de ^;ls ^intaBCns atraVcs de 'So P^df Eel uidcs U>l) f)Mundial. Henrique lglcsiaffpara Ma,a. salienta|d| que o novo propulsor da nossa econoinia asMstencia tcncmca e linan- politicas de incentive para ' . . ...tratar dc programas dc financia- reajusle na cobran^a do imposto previu uma mjevaO de I Ss 40 eeira para

"alavancar as van- desenvolvimento, de certtfo:. deputado Alcidcs I onscea

mento como o da desppiuicao da devera bencficiar os eoniribuintes milhoes ao longo deste ano tagerts do Rio", uma cida- de infor^tica demoda.de rejeitou essa -irtKrprcla^ao citau-Baia de Guan&ira. quc tcrfl0 ]02% de aumento dc Outro ponto destaeado por Maia d(Ji scgundo ck, tipieamentc j6ias. consuitoria< por exem- ^ 0 arlli) 10 du ( "nstuu^ao.

Depois de empossado. Maia le- rendu reJ Seeundoele.com o [91:l da unificacao diis tarilas^ vollada para o conceito dc p|0. Maiilio adiantou. tam- que diz que a clci?ap paia asscm-

vou Ma reel lo ate o i uit Premium. , ,id adoladas cm °!llblls- l'uc ,aill/iranl J laui,A'- desenvolvimento suslentavel hem, quc o Banco llundial ja blcuts cstaduais devem ocorrcr a

--"rseguida, voltou ao salao \erdee deu cao para o \ale-iran>Porte - 1

^ loi cncemida as I6h30 com Janeiro ton duas trandes RiodcJanug). so depois da apuracao".

fosse .1 seus secretaries. milhao de cariocas terao aumenlo o 1 lino Saeional. ——

ASSINATURAS

JORNAL DO BRASIL

Rio585-4321

l< >RNAI l)() HRASII

POLÍTICA E GOVERNO

César Maia quer

Rio como centro do país

M arei Ho já trabalha

Ai^«>r P.nv/nlr-rirttAlcyr Cavnlcnnliassessor especial do

prefeito César Maia| oe\-miiiislro Marcilio Mar-ques Moreira. eQQieça a de-settípenhar suas furfcòes ia nodomingo quando* enconlrara.com o prefeito César Maia. opresidente do BID. HenriqueIglesiíis. 0 encontro dá inicioa política de entendimento dogoverne César Maia com or-ganismos internacionais paracaptar recursos e divulgar aimagem do Rio de Janeiro.

Marcilio informou que.durante o encontro, ele e oprefeito César Maia vão pc-dir ao presidente do BID aagilização do programa dede^poluieào da Baia de Citia-nabàra. Os três também vàoconversar sobre projetos deassistêjrtfia tèncnica e finaó-eeira para

"alavancar as van-ttigens do Rio", uma Sida-de. segundo ele. tipicamentevoltada para o conceito dedesenvolv imento sustentável.Segundo Maicilio. o Rio deJaneiro tem duas grandes

Matei lio toniini possi

\antagens que e a sua bcle/ae a sua intelectualidade.

O assessor do prefeito cx-plicou que a idéia c integraressas vantagens através depolíticas dc ineentivo para odeseinohimento. de centrosde inlorniática, de moda, dejóias, ionsultoria, por e\em-pio Marcilio adiantou, tam-bem, que o Banco Mundial jatem pronto um estudo sobreo Rio dc Janeiro.

ASSINATURAS

JORNAL DO BRASIL

" ~~ POL\TICA E GOVERNO —

.10RNAL DO HRASII —— 1 WLI ~

Barra vai ganhar passagens

subterraneas

|

Novo seorctario de Ob,as an»ci. ,v^l^

SQSpa plan la nu!i'nda mar c e ncccssaria uma profundi- MM hB' S ft ®* I® Beil^aO HOS

» q™'iw'Sc « .<*»• «»«" ^.J^fcSfc" lto!» * Uw« M1 »>«».<> m Ai,»«>**»•

H.s, ,uimugcin (Brando sgti- rompensataodnrauiii J numcio u,»,//.»,«,/«,<"

do da pista;O cairos que forem de desapropria^oes. L_

, T. ,. Smara dos Vereadores

Maia aplaude rSeneciita

0 novo prcleilo. Cesar Maia. nluiram o liino Nacional. cn- gPWWfffilBlilllMBillMBHSffll 9

esteve present; ontcm na sole|i- quanto o vercador Saturnino ia- Antdnio Pitanqa (PT) .....6J93..

dade dc posse dos 42 vereadores ga (PSB) hasicava a handena Wilson Pires (PT) Au^usto BmI (PT) ..MffiL Igf „ ^BU|

elcitos no Rio. A solenidade foi iweional. Alfredo Sirk.s (PV) 25.171 f Hu a r'do Re is (PR N) JML. HI

"I* qrWl

bresidida pelo vercador Jorge Bit| Em seguida, Leiltiga fez a clia- .< 4 622 V!ur, do PT. o mills votado da cida- mada dos vereadores que entraga- Americo Camargo (PL) 6,783 Irpr" i^HL' jflmSit- com mil de 125 mil votbs. ram scus diplomas e declaraeoes ...Francisco puran..(.PMPB) 18*.... MMP** l W*mCom o plcnario lotado. foram de bens a Sergio Cabral (PSDB), Carlos Carvalho (PDS) ...Gersp.nBergher.iPTB! £•$£.. yfcmpossados IS vereadores reclei- convocado para.<atuar jmo

sc- " Ce'lso'Macedo (PT B) 19-819 .. Ivan Mpre.ra .(PMN) &«3..

L iiuue exercem nclu primeira creturio especial. A vereadora J.M.Vila Nova (P?D> ftffiSLjc/ o mandato e um que volta 1 aura Carneiro (PMDB) emu- ChicQ A|encar (pT) 19 4g| '

jo'i'ge B.ttar.(PT) .125,593.. |&'u L sou sen peditlo de licenga pai.i •••• -V" . inci \ 5.862 i M1 amara- ulnar eomo secret aria de Desen- i Edson Santos (PC do B) 16'53t '' 8514 Dinamite foi o 2" mais vohub

: A deputada federal Benedita volvimcnto Social do §v ergo Ce- ±Z:. 11*61^" s"%2* Aicy, Cavaicanuda Silva (PT). que foi aeompa- sir Maia. j:m scu |Ugar. assume ..Mema Batista .(.PT) ¦nhar a posse do noivo.o vercador ] illors Montchclo. que vai atuar Guilherme Haeser (Sem partido) 6 231... V-rq" §9HHplfN9|H|Antonio 1'itanga. do mesmo par- , I'MDli i • fVar" Leonel.TrottaiPSB.) » m^ST "WmMgjiido. foi incbidu com gritos A- iom| 1 MUB. ivanir de Mello IPDT) ««L -^=iar IPSO) IMS.. % M-i: Daujita-V loi|>l?udida

Jti "joVge Felipe (PDT> J528S.. "lu.i

Cal'te Kffi5Il.flo.Bl "pelo prcfeito Cesar Maui, que dis- Bittar susjpndeu a seisao para "VVV^c'hrnmond

(PL 6 821 '-JEmr* ' - •>nutou com ela o segundo turno. articulates em torno das chapas Jorge Pereira (PT do ,°.S.'... ..M«P.9.?.PnVMW.l..: wmSL *1 H|*' Com a posse dos novos verca- que concorreriam a mesa direto- La

ii t a Car n e i r o l P M D B) 12.214 ..MiHon^ahonj ^.i.) V2 762*'* ! ^ 4'*HSores tcm micio a quinta lcgisla- ra. Antes do mtcrvalq.ja se podia Laqra^rneiro \t ... ...Otaviq.Le.te i.P.DT;Jiira d| Camara Municipal, que ouvir o;Som da batcria da Impg; Nestor Rocha (PDT) It,.;..!. Pedro Ppr.firip.JPQT)tc\e scus trabalhos reativados em r%izLeopoldinense. trazida para "

cT' T'inmp ipnTi 13.060 . Rqbertp.pinamite.iPSDB). ?,-!...893 ?L Hg|||\ mjgmA scssao eomt\'ou logo depois a porta da C amara Municipal pc- a Rogena Bolspnar.o.jPQC.) '.M'.'... , j;, jBtgsm

|]ue o prcleilo Cesar Maia. o se- lo veread® MarcosDruiriond. il- Sergio Cabral (PSDB) !.3,322... " Rosa Fernandes (POT) 12 ,23.1.. w %'i-W ' "

jpHiJiador

^elson Carndro O'MDBIe ||

f ^jue,™ da b|o La'| "^S'Sl'lPMOBI ^

SSSiiS:#!"...: ^|» juiz Bernardino «C ij r •Uiviri entrou em n .pne. 23646 ' Suplont® de Aario Slolnbruch (falecido), quo rocc ou

^. • CaBfrll foi n't'k'itOtuca.da l()aZona Llcitoral. senta- solenidade. a Camara cntrou em Wilson Leite Passos (PDS) 2. .md , 10.g9evo,Os u"ram-se

ao lado de Jorge Bittar, na recesso e rctoma suas atividadis ——fiiesa do plcnario; Todos acompa- no dia 15 dc levereiro. ~

~ "' w,

Segunda-feira nao tem Carrefour.

;

0 Carrefour fecha segunda-feira, dia 4/1 /93, para balanco. ^

' ft

Em compensa?ao, reabre terga-feira, dia 5/1 /93, das 8h30 as —nOO, bE5S ^

com toda a forga de suas ofertas, em todos os departamentos. \ ^ f

j Fa?a um balango do que voce precisa comprar e comece bem o ano

j com a economia Carretour.i

VotosVotbsReeleitos

súbudo, 2/1 93 •POLÍTICA E GOVERNO

Barra vai ganhar passagens

.lORNAI- DO HRAS1I

subterrâneas

esolver problemas de atropelamentos |a Avenida das Américas

Cavalcanti

A nova Câmara dos VereadoresAlcyr Cavalcanti

6,793..' .5,402..

jJMã4,622..9.828.'..'5.995.

''.6.643..

...5,549.125.593.

.5,862.'..',8.5.14.

,'.'.'.5.562.' 9,660.

.4,768' 4.609

Adilson Pires (PT)

Alfredo Sirkis (PV)

Américo Camargo (PL)

Carlos Carvalho (PDS)

Celso Macedo (PTB)

Chico Alencar (PT)

Edson Santos iPC do B)

Fernando Willian (PDTi

Guilherme Haeser (Sem partido)

Ivanir de Mello (PDT)

Jorge Felipe (PDT)

Jorge Pereira (PT do B)

Laura Carneiro (PMDB)

Nestor Rocha (PDT)

Sami Jorge (PDT)

Sérgio Cabral (PSDB)

Waldir Abraão (PMDB)

Wilson Leite Passos (PDS)

19.819

16 532 Dinamite wi o 2" mais xotadoAlcyr Cavalcanti11.612

15 283

11.087

12 024

13.060

13.322

12.315Sérgio CabraI foi reeleito23.646

O Carrefour fecha segunda-feira, dia 4/1/93, para balanço.

Em compensação, reabre terça-íeira, dia 5/1 / 93, das 8h30 às 22h00,

com toda a força de suas ofertas, em todos os departamentos.

Faça um balanço do que você precisa comprar e comece bem o ano

com a economia Carrelour.

(Tkforme jb

CHI.IA CM AIM com sucursais —

S~\ governador Leonel Brizola começou o ano convocando o

VJ Conselho Estadual de Educação para examinar, em r#

me de urgência, uma decisão a ser tomada através de decreto c

regulamentada ainda cm janeiro." A idéia é implantar um ciclo básico de cinco anos para o

ensino primário, período em que nenhum aluno poderá ser

'C' _ Todos serão promovidos, ainda que em condições espe-

ciais — explica o governador.

0 projeto não nasceu do acaso. Entre 53% e 55% das

criança' brasileiras que conseguem chegar ao primeiro ano do

primeiro grau são excluídas logo de cara porque mio conseguem

acompanhar. Repetem uma vez. repetem duas e depois \ao

embora da escola.É uma fábrica de marginalismo.

Bri/ola quer romper esse ciclo e garantir a presença da

criança na escola pelo menos até o quinto ano. tempo razoascl

para contribuir para sua lormaçao.Esse com certeza, não entrará mais no gatilho.

Boa impressãoO estilo anti-herói do presi-

dente Itamar Franco tambémimpressionou ;i Leonel Bri/ola.

A História é caprichosae. niuiias vezes, se realiza atravésde pessoas què passasaro desper-cehkias. l.lc é menos manda-chuva e tem excelente inspira-Çâo.

Além disso, Itamar I raneolevou apenas 45 minutos pararesponder ao fax enviado porBri/ola para cumprimentá-lo pe-la posse.Prioridade

O PT volta a discutir o pro-jetò de combate á Ibme que ficouna gaxela do ex-ministro Antô-nio Gabrera. Elaborada por umgrupo de médicos, nutricionis-ias. economistas e agrônomos, aproposta foi lançada em outubrode 91.

Como o go\erno Collor ig-norou suas sugestões, o assuntoestará na pauta da primeira rcu-niào do PT em Í993, mareadapara ilia 15.

O trabalho foi coordenadopejo ex-presidente do lucra. JoséGomes da Silva, dono da fazen-cia onde Lula ficou hospedadodepois das eleições presidenciais.

O enfoque principal não Ia/rodeios: o problema alimentarno pais e de tome mesmo.Novidade

IM L definira em janeirosu apoiará ou não o governo lia-mar.,

a primeira Vez que o par-lido se sé diante de uni dilemadessa natureza, já que nasceupara sei governo.

A bancada do governadorAntônio Carlos Magalhães di/que ficará na oposição.

O filho ile ACM e líder doPFL. Lui/ Eduardo Mágalhües,informa que se houver muita di-visão pode ser criado uni nos opartido.Tumulto

Malufistas criaram cons-irangimento a Paulo Malui du-rante a cerimônia de posse.

Vaiaram impiedosamente oeardeal-arcebispo d. Paulo lisa-risio Anis. que rompeu repousoabsoluto para comparecer à so-lenidade.

Os aplausos da platéia lo-ram reservados a policia e aoschefes militares. A primeira-da-ma. d. Silvia! loi osacionada.

Poucos reconheceram ocompositor de Pm nãà ilízer i/ucnão fulci de flores, Geraldo \ an-j&ré, na fila de cumprimentos.Trabalho

A bancada do PMDB develer uma reunião em Brasília nasemana que sem. O partido queruma definição do governo lta-ni.ir sobre o projeto das patentese da nova lei dos partidos politi-COS.Reforço

O hhpo lidir Macedo esta

de olho no jornalista EtevaldpDias. Quer lesá-lo para a TVReeord.Em ação

Em plena campanha para ogoverno do estado, o preleitoGarotinho despediu-se da admi-nbtração de Campos mas deixoubem encaminhada sua futura ha-se eleitoral.

C om 17 nos os prefeitos doNorte e Noroeste fluminense.Garotinho criou um conselhopara trabalhar em parceria pelasduas regiões, principalmente nacaptação de recursos.

O conselho já articula acriação de dois escritórios, umno Rio e outro em Brasília.Segundo

LAWCE-UVREa O prmviro

'òOo/lpo de $ saiu dfiforno aMando mais caro cm São Paulo.Passou de CrS 90([ ttira CrS 1.1U0• S maior i'str|ÍI do futebol brasileiro na} uropa não é Raí c nem Romário. 1Bcbcto. Knquanlo a melhor revista de es-portes da Espanha, Don Balon, tra/ Bc-beto «estiüo de Papai Noel na capa de suaedição de fim de ano, a italiana GucrinSportivo destaca o ex-jogador do \ ascocomi o maior craque brasileiro da atuali-ilude. Bebei» é o segundo artilheiro d»campeonato espanhol, liderado por seulime, o Deponho La ("oruna.e Para poW| as filhas Enianuclla cRaiása das bobagens que as mulherestaiam a seeretária clelròmc.i de seu mari-do Rái, Cristinl iransferiu o aparelhoda sala para $I| quarto. Ouve tudo so/i-nh.i. com a porta fechada.• O deste do secretário estadual deCultura Adilson Momeiio Ahes. de Sã»Paul», sua decidido na prévima semana-pelo governador Fleurv. Monteiro Ahesgastou demais com os stums da festa deiiiaugiir içãfl dn Parlamento 1 atino- Sme-ruiuii. Nfiinrs cnlados páfã «KUpar a pas-

Brasileiros têm medico 110 exterior

Turista contribuinte da Previdência tem direito a atendimento em cinco países

O PMDB quer lançar a can-didatura do deputado OdacirKlein à presidência da Câmaraem alto estilo.

No dia 13 de janeiro, ás IIhoras, reunirá as principais figu-ras políticas da frente democráti-ca num ato público no Congres-so Nacional.

O objetivo 1 chamar a aten-çào da sociedade para a impor-lãncia do presidente da C amara,que também é de falo o vicc-pre-sidente da República.

Apesar do apoio que amaior parte da bancada do PD1está dando a Ingèêncio de Oli-\eira, o governador Leonel Bri-zola disse que estará premente aolançamento de Klein.Troca

O líder do governo na Cá-rnara. Roberto Freire, loi presti-giar a posse de Sérgio Grando naPrefeitura de Florianópolis, oúnico prefeito que o I'1'S conse-guiii eleger no país.

Pará o prefeito que sáiu.Bulcão Víanna t Pl 1 ). 1 reirenão é tão famoso assim.

Muito nos honra a pre-sença do deputado Gilberto1 reire — disse.Assédio

prefeito com maior índicede aprovação nó pais. JaimeLerner, de Curitiba, entregou ocargo ontem com a decisão de,em seguida, atender um a um os25 conwtes que recebeu do exte-rior.

Vai receber um prêmio naíndia, fazer palestras nos Esta-dos Unidos, correr o mundocontando sua experiência admi-nistrativá.

ntre um compromisso eoutro, Lerner também \ .ti se de-clicar ,i direção da l niversidadeLivre do Meio Ambiente, por elecriada ha um ano e meio. e fazeidèslanchar o projeto do institutoque leva seu nome e que preten-de transferir a prefeitos e lide-ranças sua visão estrategica dacidade.

— Não é escolinha de pre-leito — ele se apressa em esclarc-cer.

É um instituto sem fins lu-eram os, independente de parti-dos políticos.

BRASÍLIA — Período de férias,tempo de se prevenir. Quem vaiViajar para o exterior .devo passarantes em um posto do INSS parasolicitar um certificado que garanteo direito a serviços médicos, hospi-talares e odontológicos na Itália.Portugal. Espanha, Uruguai c Ar-gentina. O interessado não paganada para retirar o certificado.Com ele, o turista brasileiro] emcaso de necessidade, tera assistênciamedica sem desembolsar qualquercentavo.

O uso do certiliçado faz partedos acordos firmados pelo Brasilcom esses cinco países com o objéíl-vo de garantir assistência medicaaos turistas contribuintes do INSS.Os dependentes dos contribuintestambém se beneficiam desse auxilio— homens até 18 anos, mulheresaté 21 anos e universitários até 24anos.

Com validade de uni ano. o cer-tificado pode ser solicitado porqualquer contribuinte, inclusiveaposentados e pensionistas. Deacordo com os fiscais da Previdén-cia Social, assim como funciona pa-rá os turistas brasileiros,- os acordostambém atendem aos estrangeiros

Ia: o do arquiteto Uti> Ohjake e o d»editor IVdro Paulo Sena Madureira. Háquem considere possível a volta de l er-nando Moraes, hoje na Seeretaria de hdu-cação.

0 queniano Simon Chennso\o. \cn-calor da corrida de São Silvestre, jáarrumou uma namorada no Brasil; E acearense liiKane Ribeiro, que está emSão Paulo há apenas quatro meses. Ne-nhum idioma em comum aproxima ocasal. O namoro e na base da mímica.5 Km frente ao C aesar Park. na l*raia deIpanema, alguém comemorou as feslas definal de ano deixando num caria/ o se-Ruinte recado: "Hnal feliz. Passei » Natalcom ela e o fun de ano sem Telle"

Desta se/, Davi venceu Gohav a redeGlobo eomeca a transmitir sogunda-íei-ra. ás í horas da manhã, o programaMundo da Lua. maior audiência da his-

jòria da TV Cultura, a emissora edueati-vã de^fo Ptó||A_Q!obo comprou odireito de reiransmis^âo. -—

Atenção senhores prefeitos: chegou atara de cumgrir as promesas.

dos países que os assinaram. Nocaso dos estrangeiros dos cinco pai-ses. é emitida uma carteiriuha paraaqueles que decidem lixar residen-cia no Brasil.

Conforme explicaram os fiscaisda Piex idéncia. mesmo sem o curti-ficado, o brasileiro contribuinte doINSS poderá se beneficiar dos ser-

viços médicos no exterior c recebera cpilta cm casa quando voltar daviagem. A documentação deve serenviada para o Inamps. que se cá?carregara do pagamento.

O certificado consiste numa lo-lha de papel oficio com carimbosdo Inamps. Quem vai viajar paraum dos países cobcrtos pelo ucouio

deve obter mais de um ccrtílic.ido.conforme o numero de países a servisitado. Os interessados podemtambém solicita-los através deafencias de viagens, lia algunia|que sc encarregam de la/er todo oserviço sem que o cliente precise se

deslocar ao posto do INSS parareceber o certil içado.

documentos necessários

Empregador

B Carteira de identidade

Cartão de inscrição de contri-buinte individual (C1C)

Carne com as 12 últimas contri-buições (autenticação bancária legi-vel)B Contrato social ou distraio so-ciai. com cláusula de pró-labore

Passagem com data de embar-

que

PassaporteEndereço no BrasilEndereço no pais onde deverá

¦apermanecerEmpregadoB Carteira de identidadeB Carteira profissional atualizadaB Último contrachequeB Passagem com daia de embar-queB PassaporteB Endereço no Brasil

B Endereço no país onde deverapermanecerAutônomoB Carteira de identidade

B Cartão de inscrição de contri-buinte individual (ÇIC1B Carné com as 12 últimas contri-buições (com autenticação bancarialegivel)B Passagem com data de embar-queB Passaporte

B Lndereço no BrasilBl Endereço no pais onde deverapermanecerAposentado e pensionistaB Carteira de identidadeB Carné de beneficioB Passagem com data dc embar-queB PassaporteB Endereço no BrasilB Lndereço no pais onde deverápermanecer

ATENÇÃO DENTISTAS

CURSO DE ATUALIZAÇÃO / PARTE PRÁTICA- IMPLANTES - CIRURGIA - PERIODONTIA -PRÓTESE -

INISTRADOR: PROF. DR. ARIEL APELBAUM E EQUIPE

PROGRAMA

1- Implantes 0ruÍ3 Nova técnica com núcleo móvel paraleluàdo b frio.1a Serão abordados diferentes tipos de cilindros, dando Cnfasuaos implantes com cobertura de tndroxiapatiia o a utili/.ação de próteses mafjnéticas sobro Implantes.1b Revisão das diversas técnicas de implantes orais. Exemplos:Lâminas, por a lusos justo ósseos, entro outros.

2- Nova técnica para enxertos óssoos e cirurgia pré-itviplantar, para lo-vantamento do rebordo com utilização da válvula expansoia de si-licone.2a Vantagens X Desvantagens.2Ij Tempos cirúrgicos.2c Revisão da parte teórica.2d Técnica passo a passo.

Procissão no mar Revéillon mineiro

de3- Prótese

3a ¦ Sistema de barra.3b Sistema Ormg. entre' outros tipe3c - Próteses parafusadas.3d ¦ Prótese adesiva sem uiiii/c» metal3o Prótese lota com âncoras do titânio.3f Grampos da cot de dento òrn P.P.R.3g ¦ Substituição do metal por resina acetálica3h Placa de EVA, paia bruxisim.s.

4- Bio Materiais

lexoes.

4a4b4c4d4e4«

Diferença entre as hidroxiapautas.• Classilicaç3o.- Utilização.

Enxertos com osso liesmineializado liolili/ado.Tncálcio fosfato o polimenlmotacrilato.Vantagens das misturas e sua utilização em periodontia,

implantologtn e cirurgu.

LOCAL: NE AO AV. AVAULFO DE PAIVA, 566201 CEP: 22440 030

TELEFONES: 51 1 1945 / 294 6346INFORMAÇÕES: LUCIANA E ELIZABETHDIAS: 28. 29 o 30 do Janairo do 1993

9:00h às 18:00h.VAGAS: 10

Patrocínio:SILIMED

Cerca de 300 barcos acompa-nharam ontem a procissão mariti-ma do Nosso Senhor dos Naseean-tes. repetindo tradição de ÍOI anos.O lado religioso du primeira festapopular baiana do ano jcpntcçou na

|uinta-feirá, quando a galeota Grã-ihlão do Povo loi lançada ao mar daBaia de Todos os Santos para levara imagem do Senhor Bom Jesus dosNavegantes da Igreja de Boa \ ia-gem até a Igreja da Conceição daPruia, próxima ao Mercado Mode-lo. Seguindo a tradição, após a mis-sa celebrada pelo arcebispo-prima/do Brasil. Dom Lucas Moreira Ne-ves. a imagem voltou à Boa \ iagempelo mar, abrindo o lado protanoila lesta.

Festa acaba mal

O estudante de eletrônica San-dro l reitas Benigno. 19 anos. per-deu todos os dedos das mãos. cmconseqüência da explosão de umabomba de fabricação caseira, an-teontem a noite, em casa. na cidadede Timóteo, no Vale do Aço. San-dro Benigno tentava conlcccionaruma bomba com dispositivo elétrô-njço que dponásse exatamente na

passagem do ano. como uma lormade comemorar a chegada de 1993,mas não teve sucesso.

\ Policia Militar de Belo flori-/onte registrou 365 ocorrências,- cn-ire assaltos a ônibus, casas e lojas eacidentes de trânsito, na madruga-da do primeiro dia do ano. Mas. onumero foi menor que o dc 1'2. I macidente as 3h3() na Avenida'dosAndradas. o Mon/a preto placaGNU-734-l, dirigido por JoaquimBisneto Jr., de 21 anos, bateu numposte. A passageira Estèfania deSousa, de 18 anos, morreu. O mo-torista ficou internado etn estadograve no hospital de pronto-socor-ro da capital mineira. Nas margensda Lagoa da Pampulha, na zonanorte, houve a tradicional festa delemanjá, organizada por centrosespiritas, com queima de fogos.

RouIm) no altar

Três assaltantes roubaramum crucifixo de marfim deum metro de altura, um cálicede ouro e três peças de pratado século 17 da Igreja do Pi-,lar, em Salvador, às 2h deontem, abrindo cinco cadea-dos. A policia acredita que osladrões conheciam o valor decada peça, e desconfia de pevsoas que freqüentam a igreja.

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Mítafno de Oasviicados circuJa todos cs Estad«* A.e«i»la Programa «jí»se>tas-!e.rii» » urculá "o Rio aejaneiro e BrasiHa

" JORNAL DO BRASIL S A 1993u\ios

'wwbHHI e Jcmdis initKèiüai»iliiiliiíititos ihMc evcniplar não pudom -cr uliiiiuo»».cpitidu/i<ios. apropriado* ou cstocados cm .siiWniii1 • h IIK11 dc í);idcv> Oli rriKfsso simil.u. cm qtuiqucr.*.,| DU meio nfcx.mieo. eletrônico, nneroíil

nííiticnt. íoioc*'jMtj íiv,\io ctc , sem dutori/uf . ».! i ilós titularei dtrcitõi»'4utor*»N

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Ling-Ling vivcu 23 mhos c foi (huula aos

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•JORNAL DO BRASIL CIÊNCIA/ECOLOGIAsábado, 2/1/93 • 7

•rLivro ensinawr -S-fi •

como cuidar

do planeta;' PORTO ALEGRE — Ninguém

ipode fechar o buraco da camadaj<je ozônio, mas todos podem aju-

-dar a evitar sua expansão, redu-zindo o uso de aerossóis e isopo-

les. Se ninguém comprar bolsas«fé pele de jacaré, acabará o mer-rèado que incentiva a caça aos ja-ÍJarés do Pantanal do Mato Gros-~jjo. Com sugestões simples, diretas„£ em linguagem clara, 37 especia-pistas relacionaram 330 dicas de

jàtitudes práticas para você conlri--jniir com a saúde do nosso planeta,-jivro que acaba de ser lançado"Saneia Editora Tchê.

i-' ;" Com o subtítulo Terra, o cora-^eão ainda bate, trata-se de umfjguia de conservação ambiental, de•*E5l páginas, num projeto conjun-

to da Sociedade de Pesquisa emVida Selvagem e Educação Am-

. hiental, uma ONG (organizaçãonão-governamental) do Paraná, eda Projesul Assistência Técnica eProjetos Rurais Ltda, de Porto

. Alegre.Devastação — O livro

aponta os problemas causadospela devastação ambiental: des-truição de florestas tropicais aoritmo de 12 km2 por hora; perdaanual de 20 milhões de hectares deáreas de produção agrícola; au-mento de 34% do consumo deenergia na última década; super-população de 5.2 bilhões de habi-tantos na Terra, com previsão dedobrar nos próximos 30 anos.

"Não podemos mudar nossoshábitos em um só dia. A idéia édar o passo inicial, aqui e agora:na casa. na vizinhança, no bair-ro. na cidade, no estado, no país,no planeta. O tempo urge", sa-lienta o livro. O texto advertesobre o aumento de poluição daságuas, do ar, e o eleito estufa(75% do gás carbônico liberadosão produzidos pelos 400 mi-lhòcs de veículos do mundo epor usinas de energia elétrica),que pode elevar a temperaturamédia na Terra, no próximo sé-culo, em até 4,5 graus centigra-dos. O guia também condena osdanosos efeitos na provocadospelos gases clorofluorcarbonos(CFC), usados em frigoríficos,geladeiras, espumas sintéticas.

Panda morta nos EUA

terá óvulos fertilizados

WASHINGTON — Os óvulos daursa panda-gigante Ling-Ling, quemorreu quarta-feira com 23 anosno zoológico de Washington, lo-ram extraídos cie seu corpo porcientistas. Eles vão tentar lêrtilizá-Io» com o esperma já congelado deHsing-Hsing. o companheiro deLing-Ling, agora o único urso pan-da-gigante nos Estados Unidos.

Se a experiência de fertilizaçãoí/i vitro for bem sucedida — o queserá conhecido em uma semana —os embriões serão congelados atéque uma mãe substituta seja encon-trada. Esse tipo de procedimentonunca foi tentado com pandas. Enioutros animais ameaçados de extin-ção, como um tipo raro de antílope,a tentativa deu resultado.

"No caso do panda-gigante.

Novo escândalo médico abala

o serviço de saúde da França

Hormônio contaminado infecta crianças com doença rara

acredito que as possibilidades sãobem pequenas", afirmou a diretorado centro de pesquisas de reprodu-ção de espécies ameaçadas de Cin-cinnati, Betsy D|esser. Segundo ela.à possibilidade de se fazer a expe-riència com uma mãe substitutopode ser muito arriscada porqueesta e uma espécie ameaçada. I tili-/ar outro tipo de panda, por exem-pio, é um salto em um universodesconhecido, disse Dresser.

A reprodução dos ursos pandasé uma experiência bastante incerui.Somente sete filhotes nascidos lorada China, alguns através de insetni-nação artificial, sobreviveram. Ocasal de pandas-gigantes do /oolo-gico de Washington, um presenteda China, produziu cinco filhotes,que viveram apenas poucos dias.

PARIS — Depois do sanguecontaminado pela Aids, um novoescândalo médico atingiu o servi-ço de saúde pública da França.Crianças que sofriam de nanismocongênito receberam injeções dehormônio do crescimento huma-no de glândulas pituitárias de

pessoas mortas. Mas o hormônioestava contaminado por umadoença rara, que ataca o cérebro.Trata-se da doença de Creutz-feldt-Jakob, que se acredita serprovocada por uma forma altera-da de proteínas.

Segundo a revista Science, de-zoito casos da doença já foramencontrados nas crianças que re-ceberam o hormônio. Dessas de-zoito, nove morreram e as queainda estão vivas enfrentam umamorte tão horrível quanto a daAids. A doença destrói inteira-mente a mente das vítimas antesde matá-las. O inspetor-geral deassuntos sociais da França já co-meçou a investigar como a conta-minaçào ocorreu.

Contaminação — Em algunspaíses, o hormônio natural decrescimento já está sendo produ-zido com técnicas de engenhariagenética, eliminando a necessida-de de se usar o hormônio natural.Mas os laboratórios franceses fo-ram muito lentos na adoção dasnovas técnicas de hormônio re-combinante.

Os problemas de contamina-ção do hormônio pela doença deCreutzfeldt-Jacob começaram aser registrados em meados da dé-cada de 80. Na Inglaterra e nosEUA o uso do hormônio naturalfoi imediatamente proibido e oscasos de contaminação são pou-cos. Mas na França o número de

pacientes é a soma dos encontra-dos em todos os outros países.

Ebidemiologistas acham que acontaminação ocorreu entre ja-neiro de 1984 c maio de 1985,

quando" as crianças afetadas esta-vam em tratamento. Os pacientesforam todos crianças e adolescen-

tes, enquanto em outros países adoença atingiu pessoas com maisde vinte anos.

No caso dos pacientes france-ses os sintomas surgiram em pou-cos anos. "O

período curto deincubação sugere uma alta dosede contaminação", diz a endocri-nfjogista Judith Fradkin. do lns-titulo de Diabetes e Doenças dosRins de Bethesda. Isso indica queo hormônio contaminado tinhauma concentração maior doagente causador da doença doque os hormônios de outros pai-ses. O agente é chamado de prione seria uma proteína naturalmen-te alterada.

Os investigadores trabalhamcom duas hipóteses. Ê possívelque duas glândulas pituitárias al-tamente contaminadas tenham si-do incluídas no meio do materialpara produzir o hormônio. Tam-bém pode ter ocorrido um erro no

processo de purificação do hor-monio francês, por volta de 1984.

AFP — Nasa

México adota

medidas para

deter poluiçãoMÍXICO — Para enfrentar os

altos índices de contaminação re-gistrados nos dois últimos dias de1992 na capital, o governo do Mé-mco ordenou ontem a aplicaçãoda segunda fase do Plano deEmergência Ambiental, que reduzem 75" o as atividades industriais eproíbe a circulaçao de 20% doscarros particulares.

Por dois dias consecutivos a po-pulação da cidade do México en-frentou Índices de poluição acimado permitido pelas normas interna-cionais. O problema é causado porbaixas temperaturas e ausência deventos, que impedem a dispersãodo ismog provocado pelas emissõestóxicas. Os moradores se queixamde problemas respiratórios, doresde cabeça e fadiga,

gg Dante. um robô de oito per- americana Nasa para testar a

nas semelhante a uma aranha, tecnologia que será usada paratem uma missão inusitada: um

passeio de três dias pela craterado vulcão Erebus, na Antártica,

viagem de Dante Jaz parte de

explorar o planeta Marte. Retar-

dada pelos efeitos de uma erupção

recente, a missão de Dante depen-

um programa da agencia espacial de ainda das condiç ões do tempo

Dicas práticas

110 dia-a-diaConto sugestões praticas na

.defesa do meio ambiente, os têcni-cos apontam centenas de dicas.B Energia elétrica: o ar condicio-nado è o maior consumidor. Su-

"gere-se uma boa vedação e evitarexpor a parte externa do ar condi-cionado ao sol. Banhos mais eur-fífs e uso da capacidade máximaijc máquinas de lavar louça, rou-pa e secadoras são outras formasde economizar energia.P| Perda de água nas redes públi-casf no Brasil, chega a 30%, con-tra 10% em outros países. Tornei-ras abertas fazem perder de 12 a2Ü litros de água por minuto. Tor-neifã aberta enquanto se escovaos dentes gasta até 23 litros, che-gando a 105 litros na lavagem dalouça de uma refeição.

~jj Reciclagem e reutilização doíxo doméstico é outro conselho

dos técnicos. Eles condenam a la-tit de lixo única, defendendo a sua

.Ãeparacão em lixos orgânico einorgânico.1 Evitar o uso de objetos com peleçie jacaré ou de consumir sua carnereduzirá o comércio internacionalque chega a 1.5 milhões de peles

- por ano, das quais 75% pertencema duas espécies do Brasil,a Evitar o uso do óleo de farta-ruga como cosmético ou de con-sumir sua carne reduzirá a captu-ra. ilegal, de tartarugas marinhas.B Alimentação: os técnicos acon-sélham e\ itar o consumo de figa-do e rins de animais por conteremmetais pesados, como cádmio; su-gerem lavar os frutos secos (pas-

^sjjs de uva. etc) para diminuir a"concentração de sulfitos; dar pre-

-ferência aos alimentos que te-riham o menor número de aditi-vos; não usar jornais paraembalar alimentos; não guardaralimentos em embalagens de cerá-rnica esmaltada.B O comércio deve ser obrigado

. por lei a receber de volta embala-gens, como pilhas elétricas, latasde venenos, etc,B A organização em entidadesecológicas para proteger seu pró-prío meio ambiente foi outra su-utístâo dos técnicos.

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mum

considera missao 'soberba', mas 17 somalianos morrem em^combateg

£||H^gHy||HBH^HH9M^|S|^^MPH9^HHH|^ji®' ,r%/tt'» Pi:SW

Isosiu.fit

"vcnluim de quo|ue

"violam dirci-imentam con Hiiosorocesso de paz no

hrou o Dia M mi¬le ano: "Se quores

i miio aos pohrcs.vdo Vaticano em 11nviada aos dirigen-:le ja fdvertira queda pobreza, princi-Terceiro Mundo,c ameaga a paz oes ricas a ajudareroviando-lhes o peso•na.

0 milhoes de catoli->u o convite a todasts cristas, judaicasepara se juntarem ajela paz que realiza-

10 cm Assis, cidade;rancisco.

Policial Mta reanimar um jovem Jcrido nas ruas

sábado,2/1 / 93

conhece a

Presidente considera missão sobeiba,

INTERNACIONAL

mas 17 somalianos morrem em combatesBaidoa, Somália-— Reutor

JORNAL DO BRASIL

BAIDOA, SOMÁLIA — Depois dcvisitar no dia de Ano Novo umorfanato em Baidoa, a Cidade daMorte na Somália, o presidenteGeorge Bush voltou a destacar on-tem o caráter humanitário da ope-ração militar liderada pelos Esta-dos Unidos para garantir a ajudaaos milhões de somalianos ameaça-dos pela fome, a seca c a guerracivil. O presidente, que deixa o car-

go dia 20, despediu-se dos soldadoscom emoção no aeroporto dc Mo-

gadiscio: "Uma das grandes ale-

grias de ser presidente é trabalharcom os militares íuíicricunos. Estu euma nova alegria. É uma missãohumanitária, bela e maravilhosa... e

penso que estamos fazendo um tra-balho soberbo: restaurar a esperan-

ça, estender a mão a crianças parasalvá-las da fome e trazer-lhes avida. A cada dia aqui. vocês podemse orgulhar do que fazem pela hu-manidade."

Enquanto Bush passava a viradado ano a bordo do porta-helicópte-ros Tripoli, pelo menos 17 somalia-nos morreram e outros 35 foramferidos a noroeste de Mogadiscio,na batalha mais violenta desde oinício da intervenção estrangeira,em 9 de dezembro. "O ataque aciiíço acampamentos visava a inter-romper a visita de Bush , afirmouOrnar Hassan, oficial do generalMohamed Farah Aidid, um dosdois principais lideres do país.

As forças estrangeiras não se en-volveram no combate, de três ho-

-«fe.

Papa lamenta que não

exista paz para todos

Tiush bale palmas jimn^nSô^^>n!B"7^ o receberam cantando em Baidoa no Ano-Novo

ras. Mas o comando militar pmeri-cano ameaçou intervir se houvermais conflitos com armas pesadas.

Os soldados americanos e fran-ceses ocuparam Baidoa, no centroda reuião somaliana mais atingida

pela fome, em 16 de dezembro. Nasruas da devastada Cidade da Morte,os somalianos gritavam ontem."Presidente Bush, presidenteBush". Num blindado leve, ele foiao orfanato onde estão 725 vítimasda guerra e da fome. As crianças.

salvas da morte pelas organizaçõeshumanitárias agora protegidas pe-Ias forças estrangeiras, receberamBush com músicas, uma guirlandade buganvílias vermelhas e uma lai-xa: |Bem-vindo ao Orfanato deBaidoa, presidente Bush. e FelizAno Novo!" A mortalidade no or-lanato caiu de mais de 10 mortes

por dia em setembro para uma porsemana.

Bush sentiu de perto a tragédiada fome que matou 300 mil soma-

lianos num centro de tratamentointensivo onde viu uma dúzia decrianças tão fracas que precisam deajuda para comer. Ele elogiou opresidente eleito — "Clinton é meuamigo, acho que vocês vão desço-brir que è um homem muito bri-lhante e capaz" —. disse que vãoconversar sobre sua visita a Soma-lia e que a Operação Restaura Es-perança deve ser mantida. As pri-meiras forças dos EUA a deixar o

pais devem sair até o fim do mês.

Cúpula de Moscou desarma superpotências

moscou — O presidente Geor-

ge Bush viaja hoje de manhã daSomália para a capital russa, ondeassina amanhã com o presidenteBoris Yeltsin um acordo de desar-mamento nuclear que definiu emBaidoa como o "mais importantefeito até hoje". O segundo Tratadode Redução de Armas Estratégicas

(Sturt-2) prevê a diminuição para

um terço, em 10 anos, dos arsenaisnucleares das duas superpotências.Cada uma ficará com. no máximo.3.500 bombas estratégicas.

A reunião de cúpula de hoje eamanhã, antes marcada para o bal-neário de Sochi. no Mar Negro, foitransferida para Moscou, oficial-mente por causu do mau tempo.Mas além das comunicações defi-

cientes, a cidade fica perto da linhade frente la guerra civil entre a

Geórgia e a Abcasia.O último encontro de cúpula

fas superpotências no governoBush ajudará a recuperar a imig

gem de Yeltsin, derrotado no mês

passado pelo Congresso dos De-

pulados do Povo, que rejeitou a

Londres divergiu dos EUA sobre Cuba

.4 oriilcn A r»fV»rtn hritAniCM tk1

LONDRIiS — Apesar de a

Grã-Bretanha ter apoiadoincondicionalmente os EstadosUnidos na disputa entre Was-hingtqn e Moscou sobre os mis-seis soviéticos instalados em Cubaem 1962. o primeiro-ministro bri-tânico Harold Macmillan duvi-dou que o jovem presidente ame-ricano John Kcnnedy tivesse aexperiência e a fibra para resolvera chamada crise dos mísseis omomento mais perigoso da Guer-ra Fria. Ele se opôs também aobloqueio naval e aéreo, por consi-derá-lo ilegal. As dúvidas e diver-lendas entre os dois aliados sóontem vieram a público, em virtu-de de uma lei britânica que libera

praticamente todos os documen-tos secretos do governo após um

período de 30 anos.Para resolver o impasse entre

Kcnnedy e Nikita Khrushchev —

num duelo em que os dirigentes

máximos das duas superpótên-cias decidiram testar os nervos ever quem ia mais longe na athea-,ça de apertar o botão da guerranuclear —. a Grã-Bretanha pro-pôs sacrificar os SO mísseis I horde fabricação americana instala-dos em seu território, em trocada retirada dos mísseis sovieti-cos de Cuba.

A crise surgiu em outubro de1962, quando Kennedy decretouum bloqueio aéreo e naval a Cu-ba, após anunciar que tinha pro-vas dc que a URSS instalara mis-seis na ilha, a menos de 150

quilômetros do território ameri-cano. O mundo nunca chegou tão

perto do conflito nuclear, ameaça

que só loi afastada quando, al-

guns dias depois, Khrushchevconcordou cm desmontar os mis-seis sob supervisão internacional.

Durante todo o período, Mac-

millan manteve contado diretocom seu embaixador em Was-hington. David Ormsby-Gore.Apesar de publicamente apoiar afirme posição assumida por Ken-nedy, secretamente ele questiona-và a eficácia e prudência do blo-queio.

"Como parece impossívelimpedir sua açao (de Kenncdy),não fiz nenhuma tentativa, embo-ra tenha pensado nisso todo odia"!fiz um telegrama do premièrao embaixador, quando a criseestourou. "Acho que um longobloqueio e uma reação russa noCaribe ou em outra parte não noslevarão a lugar nenhum".

Dos documentos liberadostransparece a irritação de Mac-millan e seus ministros com Ken-nedy. que só informou Londres desua intenção de invadir Cuba em21 de outubro, véspera da crise.Para eles, houve falta de conside-ração e arrogância num momento

critico. A oferta britânica de abrirmão dos mísseis T hor. apresenta-da no auge das tensões, cm - 7 deoutubro, um dia antes do lídersoviético piscar e ordenar a retira-da dos seus mísseis, visava permi-tir que Moscou recuasse sem per-der a dignidade. "Ela tem adesvantagem de introduzir o con-çeito de negociar bases na Europaem troca de bases em C uba , ad-mitiu Macmillan a Kcnnedy.

O presidente americano naolhe respondeu diretamente, masuma mensagem da embaixadabritânica em Washington fez o

primeiro-ministro saber que asautoridades dos EUA "nao fica-ram satisfeitas com sua inicia ti-va". Khrushchev recolheu os mis-seis em troca da promessaamericana de não invadir Cuba— sem ter tomado conhecimentoda proposta britânica.

VATICANO — "A ameaça dadestruição nuclear pode ter dimi-nuído, mas os benefícios da pazainda não chegaram a todas aspartes", disse ontem o papa JoãoPaulo 11 em sua mensagem dcAno Novo, transmitida para omundo inteiro por várias estaçõesde TV e pela Rádio Vaticano. Fa-lando a cerca de 30 mil peregrinose turistas reunidos na Praça deSão Pedro e lembrando que aIgreja Católica celebra em Io dejaneiro não só a festa da VirgemMaria mas também o Dia Mun-dial da Paz — criado por PauloVI em 1968 —, ele condenou aviolência na ex-Iugoslávia, naÁfrica c no Oriente Médio.

"Infelizmente, em nosso conti-nente c, especialmente na regiãodos Bálcãs, a expansão da guerradestruidora não diminuiu. Eleacredita ser justificável a legítimadefesa "para desarmar o agres-sor" na Bósnia. Depois, referin-

indicação de Yegor Gaidar paraprimeiro-ministro.

Amanhã. Bush vai a Paris, on-cie se encontra com o presidentefrancês, Erançois Mitterrand. Osdois países tem divergências, so-bretudo nas negociações agrícolasdo Acordo Geral dc Tarifas e Co-mércio (Gatt), mas voltaram acooperar na Somália.

do-se aos 415 palestinos expulsospor Israel, condenou a violênciasas represálias! "venham de quelado vierem", que

"violam direi-tos humanos, fomentam conflito"?e prejudicam o processo de paz noOriente Médio".

O papa lembrou o Dia Mim-dial da Paz deste ano: "Se queresa paz, estende a mão aos pobres.*Em mensagem do Vaticano cm 11de dezembro, enviada aos dirigen-tes mundiais, ele ja advertira queo crescimento da pobreza, prinet-palmente no Terceiro Mundo,constitui grave ameaça à paz einstou as nações ricas a ajudaremas pobres, aliviando-lhes o pesoda dívida externa.

Líder de 950 milhões de católi-cos. ele renovou o convite a todasas comunidades cristãs, judaicasemuçulmanas para se juntarem aele, na vigília pela paz que reali/a-rá nos dias 9 e 10 cm Assis, cidadenatal de São Francisco.

Hong Kong — Router

Violência mata mais

de 100 em todo inundo

Para muita gente, os votos de"feliz ano novo" não se eoncreti-/aram. Mais de 100 pessoas mor-reram — a maioria, 60, na Co-lômbia — e milhares fitaramferidas nas festas de fim de anoem todo o mundo, em eonsequen-cia de atentados, balas perdidas,brigas, acidentes de transito e comfogos de artificio e bombas. NoJapão, houve um estranho suici-dio coletivo e a Arábia Sauditadecapitou quatro pessoas.

Lm carro com 150 quilos dedinamite, colocado em 1 rente auma delegacia policial em Mc-dellín, foi desativado por espe-cialistas, mas pelo menos 60 pes-soas morreram neste inicio deano na Colômbia: 24 em Medel-lin (acidentes de trânsito e bri-

gas), 23 em Bogotá (apenas utnterço das mortes violentas ocor-ridas no Natal) e o restante em

Cáli, Barnfflquilla. Manizales coutras cidades.

Nas rua! de Hong Kong, moi-reram 20 pessoas e outras 2.i lica-ram feridas, em conseqüência decorreria provocada por desconhe-tidos que jogaram garrafas namultidão que festejava a entradade 1993. Tiros e explosões de fo-

gos tiraram a vida de 19 nas Fili-

pinas, ferindo mais de I mil.A Itália registrou três mortes.

No Japão, cinco adolescentes que*haviam inalado solvente para tin--ta, pularam do sétimo andar deum edifício: tròs morreram e doisestão com ferimentos graves. Qna na Arábia Saudita, foram de-capitados em praça publica dois

paquistaneses, acusados de im-

portar heroina: um cidadão doiffiiegf sob acusação de estuprarnumerosos garotos; e um sauditaque matou a pauladas uma pes-soa de sua família e feriu grave^mente a mulher.

fpresidenciavenio. Holanda — AFP

J8ii

^hõíamêsessenmbarreirapara abrir afronteira

EsSovacos e

Iclieeos têm

novos paísesPRAGA — Em meio a salvas de

canhões e ás comemorações doAno Novo. a Tchecoslováquiaresvalou para a história e. após 74anos de convívio numa federaçãocriada sobre as ruínas do ImpérioÁtistro-Húngaro. 10 milhões detchecos e 5 milhões de eslovacostornaram-se cidadãos de dois pai-ses distintos: a República Tchecae a República Eslovaca.

Em Bratislava, capital eslova-ca, a bandeira da Tchecoslová-quia foi arriada pela última vez,ao som dos sinos e de salvas deartilharia.

Em Praga, 1993 foi saudadocom muita cerveja, vinho e cliam-

panha. mas nenhuma programa-ção oficial assinalou o desapareci-mento da Tchecoslováquia. Deacordo com pesquisas de opinião,uma pequena maioria, nos doislados ua nova fronteira, preteririaque a federação continuasse aexistir. A separação nunca passoupelo teste de um referendo.

CE comemora a integração e

Dinamarca assume presidência

BRUXELAS — Muitas festas efogos de artificio na passagem deano marcaram a criaçao do merca-do único, reunindo os 12 países emais de 350 milhões de habitantesda Comunidade Européia. Mas aintegração definitiva do maior mer-cado do mundo não esconde os

problemas da CE, que desde ontemé presidida pela Dinamarca, único

pais a rejeitar o Tratado dc Maas-tricht sobre a união monetária, po-litica e econômica.

A circulação de mercadorias,serviços e capitais ainda não é to-talmentc livre, como previa a AtaEuropéia, de 1985. O controle de

passaportes para os cidadãos co-munitários continua, principalmen-te na Dinamarca, Grã-Bretanha eIrlanda.

"Sob a presidência dinamarque-sa, começaremos a usar as novasregras para dar mais abertura etransparência à Comunidade , de-clarou em Copenhague o ministro

do Exterior da Dinamarca, UffeEllemann-Jensen.

"Devemos apro-ximar a CE de seus cidadãos.

Xjn rúnnttin He cunilla de Edim-i vuiMMv —¦ - -rburgo, no mês passado, a Dinamar-ca obteve o direito de nào aderir àmoeda única e à defesa comum pa-

ra que o pais possa realizar, no

primeiro semestre deste ano, novo

plebiscito sobre o Tratado da

União Européia. A aprovação na

Grã-Bretanha ainda depende de

uma votação final na Câmara dos

Comuns (parlamento).

Proposta de Israel

O primeiro-ministro YitzhakRabin garantiu que os 415 palesti-nos deportados por Israel mês

passado terão permissão de voltarpara casa se a Intifada — o levan-te palestino nos territórios ocupa-dos — terminar. Rabin rejeitouum apelo da Cruz Vermelha paralevar ajuda humanitária aos de-portados através de Israel.

Paz para Bósnia

Pela primeira vez nos nove me-ses de guerra na Bósnia, os líderesdas três facções reúnem-se parafalar de paz. Segundo o secreta-rio-geral da ONU, Boutros Ghali,o encontro que começa hoje emGenebra é a última oportunidadepara os sérvios de Radovan Ka-radzic, os croatas de Mate Boban,e os muçulmanos de Alija Izetbe-govic negociarem uma solução.

Novis, Antllhas — APR

? Depois do "ano horrível"— como o tiualificou a rainha

Eiizabelh II —. a princesa Dia-

na, que se separou do príncipeCharles em dezembro, come-

çou 1993 desfrutando as águas

do Caribe em companhia dos

filhos, William e Harry. com

passa as férias na ilha de Nevis^

Oposição rejeita eleições no Quênia ,

vitória ao candidato Daniel -Arap Moi. presidente do pais há14 anos.Apcsarde vencer como!candidato. Moi perdeu a maio-'ria no Parlamento. Isso aqueceua temperatura política.

Os três principais partidos deoposição do Quênia rejeitaramontem os resultados — fradulen-tos, segundo eles — das primei-ras eleições pluripartidárias dopais m 26 anos. que deram a

BRASILIA IJORNAL DO BRASIL ~ 3

Roriz quer

mais autonomia do DF

j j informe df | I

¦ Govern! pretende criar Fundo de Participagao na revisao constilucional Lenha na fogiieira I

n hiivimivkUm' Joaauim Roriz ~ Independente

da aprafLao do Fund®Jlgat6rio de I'artici- I

Restaurant© Beirut© com© missao I

ps parlamcntares a aprovarem na mCnte um sonho para ipjp rora Para isso Rotiz nao.se acanha em lalar do aume.nlo ternto- Irevisap do texto cSnstitucional o cearense Francisco Marinho. pro- rial do DF. o que significa tirar terras de Goias c Minas|gerais Il undo dc Participagao Obrigato- prietario do restaurantc Beirute, I atrav#de uma invasao ne|6ciada. I

"Buscar um novo tipo de relagao. tas vezes comparado ao Baixo Le- Voca^ao culturalM ,„tI

vizinlianga PELA Cf^^ZZZH-com o presidenlc .da I cpuhhca ^

^ Fmicisco Marinho, dono do Bcmae, adlua a Igrojmhc aeputados equilibrio atravts transplant do co-

seja clc quern lor Foi « distritais ganha- da alimcnta<ao po- raVa,» cm Brasilia.

Sarney ccom C ollot . aisse. torn MINHA C1DADE «m uma generosa jem n^ar para 347 0 que c mcnu'l, e

o presidente llamar* Ron/ acredi- _____ ~ * ~~ nota 7 de Joaquim H58.

" queja cirurgia foi

la que o rdacionaniento OTC|hora- „i„. . inHI^ novai siila dl da. A cada dia acidadecnlra mais Rorizpela atuasao B Q deputado reali/ada com exilorTTbasTanie. "Ele e um mme.ro Recanto - "A Igrej.nha Nossa nha. a JIM |l

nossa §fe"ixos« noanoquepassou. chico Vigilante no Hospital dc Ba-

brasiliense. ja mora aquilia 14 Senhora de latum mm « Forum, no entun- (|$| foi mu§ elo- sc.anos e coiiiiece hem os problemas Lugar — "Rua da 109' Sul, de Rela<;ao cntre Brasilia c:o Beiruti . .. to. eluimados de uiado por Rofizp) ¦ 0 roqueiro han jda cidade"./cpmpletoU; cora^'io". —"Brasilia c a mae; o Beiniftj|g Lixo — "1 ran>porie eoletivo «-ne6lijos|§lo go- aim0i;o de Inn de Sejgio. liiler da

limiy rnnfidenciou sein citlfr I'asscio — "Sair para mcdit.u lilho llomem brasiliense — "Inteligen- verniidor, que ano.;(f|overnado| |and;^'agaOT^• m « folio,- ni'ifii fli olhando as aauas do la||". Dica para o visitante — "Coiilie- te. lutador, herdeiro de JK". aposta numa e\- joVSiF adora lalar dos Sagratlos. tei-

SS i ;r OH ?Vrosso Kstayao do ano - "Aqui sT,o to- ccr a tatedral e o lemplo da Le- M|||hcr Lfe _ -Privdegia- ^ WM } Ml ^

lrgai;ao institutional. Nao te- It sol qut *• !• 1 Armadilha para o * isitante — Brasilia que seduz— OmeuBet- h Estao abertas as C\-reitor da Unffl considerava uma

oho o miniflio direito dc expor a /adaarquiietuuua cKaic -Nao ha armadilhas. todos os rule". inscriifocs para cur- professor Cristo- grande harreira m-

popul.n,'ao de Brasilia a pieui- ttm dc seman|i — ^u\mc

u5" cantos mereggser visitados . a cara de Brasilia — "As estatisti- Sos de Arte Culina- Vam Buarque. teleetiu! Leu. por

nhas politicas. Mas lico pensan- WSShrs5idosde domin- 8 que csta nos cixos - "A

popu- cas dizem queea 109 Sul". ria Natural a scrcm s () Irurgiao car- UuaS..^.J'P"

do; ate quando a Capital tera ° l,''lbalho sdbjdob |a?So.

essa grande mistura de nor- Naagcnda pai93-|luita paz. Pc ¦ professor # 1?r Andre das. Cm,ntk>r-

um govt§ador disposlo a go- ^asiUa boela - "Sem queer destinos.ciinocas,pauhstas . amor e trabalho para o nosso Po- s^mbusJaTum zou^o primciro Guimaraes Rosa.\ernar com as maos amarra- pu\ar a brasa para a minha sardi- 0 que csta lora dos cixos Na- vo

dos .' . indlltlOll. "" Jutio FonMn<'>-s

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I

JOKNAL DO BRASII

INFORME DF

,y-

PELA CAPITAL

¦ Os deputadosdistritais ganha-rum unia generosanota 7 de JoaquimRòriZ pcia atuaçãono ano que passou.Foram, no entan-to. chamados de"neófilos" pelo go-v e r n a d o r. q u eaposta numa ex-pressiva renovaçãoda Câmara Legis-lativa em 1994.¦ Estão abertas asinscrições para cur-sos de Arte Culiná-ria Natural a serempela professoraNitya. Os interes-sados em buscar um

equilíbrio atravésda alimentação po-dem ligar para 3471158.¦ O deputadoChico Vigilantel PT) íoi muito elo-giado por Roriz noalmoço tlc fim deano. O governadordo Dl- adora lalarsobre seu e.\—par-tido. Não poupouelogios lambem aoIx-reilor da l iiB.professor C risto-vam Buarquc.8 O cirurgião car-diovascular AndréEsteves Lima reali-/ou o primeiro

MINHA CIDADE

da. A cada dia a cidade entra maisnos eixos".I.uxo — "O metrô".Lixo — "Transporte coletivoHomem brasiliense — "lntcügen-

te. lutador, herdeiro de Jk'.

Mulher brasiliense — "Priulegia-

da pela dádiva divina".Brasília que sedu/ — "O meu Bei-rute".A cara de Brasília — "As estatisti-cas d,/.em que e a 109 Sul'.Na agenda para 93 — "Muita pazamor e trabalho para o nosso po

Recanto — "A Igrejinha NossaSenhora de Fátima".Lugar — "Rua da 109 Sul. decoração".Passeio — "Sair para meditarolhando as águas do lago".Lstação do ano — "Aqui sao to-das quase iguais, mas adora aque-le sol que vem para realçar a bole-za da arquitetura da cidadeFim d| semana — "Deus me deisabedoria para trabalhar e por is-so trabalho sábados e domm

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programação especial heitiço iijiI -crtlo. com a apresentação da can-lora I raucine Lobo e o guitarristaToninho Maia.

Festa da Urnbmdu levou 2 mil pessoas à m.CINEMAOthoiio, o mouro de Vonoia — CincBiasilia na ,06/107 Sul (Fone: 244-1660).Ás 16h, I8h. 20h e 22h Drama livreA discreta intimidade de uma mulher

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Festas para 93 ocupam

Prainha e a Esplanada

vas para comemorar a passagem doano. Em plena Praça dos I rês Po-deres, na frente do Palácio do Pia-nalto. tocava alto. na madrugadado primeiro dia do ano, a musicabaiana vinda dos carros estaciona-dos. Namorados se beijavam, ado-leseentes Brindavam com ièrveja eoutros passeavam na plataforma doCongresso. Guardas do Palaciò as-sístiam impassíveis a tudo.

A tradicional festa de fim de anona prainha do Lago Sul reuniu cer-ca de 2 mil pessoas em torno detendas de religiões alro-brasileiras,como o Candomblé e a Umbanda,para a inauguração da estatua delemanjá. A novidade ficou por con-ta da queima de fogos patrocinadapelo Departamento dc Turismo(Detur). aos 10 minutos de 1993.

Mas a cidade e principalmenteseus iovens. iá cria outras alternati-

assinaturas

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levou muitos a fagarem ate US$ 200 na testa do Revdjlon^'

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/ JORNAL DO BRASII

CENA CARIOCA Foliões buscaram segurança nos hotéis

Luiz Morier

"Xn plrtibus"

ROBERTO MARINHO DEAZF.VI DO/^v uando o Islani se expan-\J di 11, muitas dioceses fica-iam inacessíveis. Mas. nem porisso deixaram de existir. Co-mo. porém, prove-las de bis-pos? Sc quisessem ir. não che-gariam. E, se chegassem,estavam fritos. O Vaticano nãose abalou. Continuou nomean-

seus bispos! Só que não saí-raill de Roma. liram os bispos

- in partihits infulcHtmi — nóspaíses dos infiéis. E episcopa-varn — verbo que não existe —assim como muitos reis euro-péus reinavam em Jerusalém.Onde nunca tinham ido, nemiriam.

Vendo o que acontece aqui,pergunto-me se nosso prefeitonão é prefeito in partibus doRio. Cobra impostos, mandacercar praças e pode até cons-truir ciclovias. Mas não man-da. Mandam os infiéis de ago-ra. Não os muçulmanos, masos donos da droga.

Na semana passada, os tra-ficantes do Morro do Bõr.clproibiram que a comunidadeparticipasse da inauguração deum Ciep. Conta o JB\ "Duran-

te toda a solenidade, o prefeitoMarcelo Alencar, secretáriosmunicipais e os professores — tcjai.

únicos presentes — foram ob-sen ados de longe por quatrotraficantes que não cansavamde exibir as armas. Na hora emque a banda executou o HinoNacional, um dos bandidos su-biu no local conhecido comoLaje e simulou estar regendo aorquestra".

Mas muito se engana quemacha que isso é problema doRio — ou da Bolívia, ou daColômbia. A droga é o gran-

Qde negócio deste fim de século.O que não chega nem a sernov idade. Os ingleses — essespaladinos da decência — li/.e-iam, no século passado, umaguerra para impedir que a Chi-na proibisse o consumo deópio que eles. ingleses, planta-\am. Fizeram e ganharam.Dicu ct màn Dwitl

Assim, os traficantes estãoganhando a guerra aqui. Naoquerem o Ciep do Borel "por-

que da escola se tem uma visãoprivilegiada do morro, princi-palmente da Laje. de onde osbandidos controlam o acessodos estranhos", diz o jornal

Não é a toa que os iralican-tes do Borel comemoraram oNatal com uma prolongadasalva de tiros. São os senhoresda cidade. Tòm muito que lés-

Os foliões do Réveillon cariocapreferiram a segurança dos hotéis àincerteza das ruas. Quem pôde, lo-tou grandes hotéis da AvenidaAtlântica, como o Méridien, OihonPalaee c o Rio Atlântica, e deixou oRio Palace (Posto 6) com 75% deocupação. O Sheraton, no Vidigal,teve hóspedes em 85% de seusquartos. O café da manhã nos lio-téis, ho entanto, não atraiu tantaspessoas como nos anos anteriores,à exceção do Sheraton, onde a pro-cura pelo breakfasi começou as 4h.

Nas areias de Copacabana, se-gundo cálculos da PM, não apare-ceram tantas pessoas como nosanos passados — 1.5 milhão, quan-do se esperava de 2 a 2.5 milhões depessoas. Nos hotéis, tinha de tudoum pouco, mas sempre com sofisti-cação — afinal, os preços variaramde USS 100 a USS 200 por cabeça.Um grupo de atores comandadopela diretora Bia Lessa se vestiude branco e disse adeus a 92 nossalões do Copacabana Palace.Be th Lago. Cláudia Abreu e Gui-lherme Fontes, Daniel Dantas,Táumaturgo Ferreira, Bcth Golt-man e Júlia Lemmerts foram veros fogos da ampla varanda, a con-vi te da direção.

A atriz Ammy Irwinge marido.

o cineasta Bruno Barreto, recebe-ram o ator Denis Hooper [SemDestino). No Othon Palace. o pro-dutor Caique Martins Ferreira, daSkvlight — que produziu no Br a-sil filmes como Or^uidca st Inibeme Kickboxer Show down in Rio— tomou ttikes para um futuro

documentário sobre o Réveilloncarioca.

O café da manhã mais fnovi-mentado foi o do Sheraion. "Ha

enorme variedade: até feijão . |ur-preendeu-se o arquiteto e empresa-no carioca José Mauro lÇoiffman.Revigorada com a cachoeira da Es-

irada das Painèírasj onde tomoubanho ás 5h30. Carolina Jabor. INanov filha do cineasta Arnaldo Ja-bor e primeiro lugar no vestibularda PU( para Desenho Industrial,umbèm foi ao Sheraton com ami-gos.

"C insto dl vir aqui. mas e caro:CrS 200 mil", disse.

Rafaela é o primeiro bebê

S~~\ primeiro bebê de 93 no RioV_/ nasceu á 0h55 de ontem, noHospital Maternidade CarmelaDutra, no Lins. pesando 2,920 kge se chama Rafaela Pereira Ribei-ro. O parto da mãe, Marisa Perei-ra Ribeiro, de 21 anos. foi normale assistido pelo ginecològista co-lombiano Álvaro Salsano Gomes.M anos.

Marisa foi internada às 20li40de quinta-feira e. segundo o medi-co. o trabalho de parto começou2(1 minutos antes do nascimentode Rafaela. "Estou muito conten-te. Nos II meses em que trabalhoaqui, mais de 100 crianças ja

nasceram sob a minha responsa-bilidadc. Desejo nao somente aela, mas a todos os brasileiros,muitas felicidades", disse Ah a-ro. emocionado.

Solteira eZmpais e uma irmã em Cordovil —bairro da Zona da Leolpodina —,Marisa fiiSse que nao sabe comoserá sua relação com o pai dacriança, Oilmar Soares de Atinei-dal de 21) anos. estoíador. Quantoao futuro de Rafaela. a mae disseque

"espera o melhor, mas quequem vai decidir o que ser na vidavai ser ela". do LinsMarisa.

'aroteiros* fazem sua testa no jaraim ae

Adriana Lorete

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Fila para o c

Pão com manteiga, leite e cale.Chova ou faça sol. feriado ou diaútil, o carioca não dispensa essetradicional lanche da manhã. Pro-va disso foi a extensa fila formadaontem em frente á loja de eonve-niência Pão e Etc. Mini Market.na Avenida Nossa Senhora deCopacabana, próximo á AvenidaPrado Júnior, que por causa doferiado de Ano Novo, foi a únicaloja aberta num espaço de seisquarteirões. Do inicio do ano de93 os proprietários desta rede deloias nao têm do que reclamar. O

té da manhã

faturamento, das 6h às llh, toicinco vezes maior do que nos diasnormais. Neste período foramvendidos nada menos do que cin-co mil pâezinhos franceses e cen-tenas de litros de leite. A ansieda-de dos foliões do Réveillon eratanta que a gerência da loja loiobrigada a pedir ajuda à PoliciaMilitar, por volta das Sh30. paracontrolar a fila e conter pessoasque tentavam roubar mercado-rias. Já esperando esse movunen-to, a casa funcionou 24 horasininterruptas. *

PELA CIDADE

Light terá postos em favelas

gulares na cidade. A companhiaaposta nessa solução para tentar

Especialização de proíessor

A Light vai instalar postos deatendimento à população nas la-velas do Rio, através de um acor-do feito com a Federação das Fa-velas do Rio (Falerj). A partirdeste mês será ampliado tambémo serviço de distribuição de ener-gia elétrica não só para as favelascomo também loteamentos irre-

diminuir o número de ligaçõesclandestinas. A Light tem cadas-iradas atualmente 570 eomunida-des faveladas no município doRio com apenas 250 mil ligaçõesde energia elétrica registradas.

Professores das redes municipale estadual poderão participar do 11Curso de Especialização em Alfa-betização que será oferecido emmarço pela Faculdade de Educaçãoda UFRJ. As inscrições podem serfeita até o dia 12 deste mês noprotocolo da faculdade, na PraiaVermelha. Os interessados no curso

PONTO A PONTO

• Os pontos de ônibus em frente aoNorteshopping. na Avenida Subur-bana, estão caóticos. Apesar de ha-ver paradas no local para dezenasde linhas de ônibus, não ha placasindicativas. A correria de passagei-ros e a desorganização nas paradasestão provocando acidentes dia-rios.9 Os ônibus da empresa Real, quefazem a linha Campo Grande-Caste-lo, estào infestados de baratas. Ape-sar da falta de higiene e de manuten-ção, os usuários são obrigados a

pagar CrS 20 mil pela passagem.Acessórios de carros estào sendo

furtados quase que diariamente naRua Pereira da Silva, em Laranjei-ras. A rua é escura, o que lacilita aação de marginais. Moradores pe-dem mais policiamento na área

Também em Laranjeiras, o Par-que Guinle, está infestado de mos-quitos. Espera-se a passagem do fu-macei

O Jumacè também não passa hámuito tempo pelo Bairro Peixoto,em Copacabana.

serão selecionados para preencheras 40 vagas oferecidas aos profis-sionais em pedagogia e tambémpsicologia e letras. As provas serãode 18 a 25 de janeiro. No curso,serão apresentadas novas alternati-vas didáticas aos métodos de ensinode leitura e escrita, entre outrospontos.

A Funderj deve providenciar o re-eapeamento da pista central da Ave-ilida Brasil, no sentido Centro-ZonaNorte. l'm dos trechos piores ficaem frente ao antigo prédio do Minis-tério da Saúde, na altura no número3.600.

Moradores de Santa Teresa estãorevoltados com a Cedae. que naoregulariza o abastecimento de águano bairro. DiariamenteJalw-ágasTsobretudo nos fféchosmais altos e acompanhia não da qualquer expii-

cação, como foi o caso da vésperade Ano Novo.

• Moradores de Copacabana recla-mam da falta de higiene no Super-mercado Oceano, situado na RuaBarata Ribeiro, próximo à esquinada Rua República do Peru. Os ratos

passeiam com desenvoltura entre as

gôndolas.

Reclamações para esta coluna pelo telefo-

Farofeiros* fazem sua festa no Jardim de Alá Adriana Lorota

0 Tão tradicionais quanto os lo-gos de artificio na Avenida Atlánti-tical os farôfeiros não faltam umano sequer. Mineiros, em suamaioria de Belo Horizonte, eleschegaram ao Rio na quinta-feiraà tarde para assistir ao Réveillonem Copacabana e. como ja é depraxe, montaram um desorgani-zado acampamento ao longo doJardim de Alá em 15 ônibus deturismo. IX' lá eles só sairão ama-nhã á tarde. "Este ano vai darpara a lente aproveitar mais umpouquinho, porque o feriado caiuna sexta-feira", comemorou Ma-ria Alves que, junto com suas fi-lhas, jazia o almoço em fogareirosa gás espalhados na calçada. Des-ta vez eles trouxeram até cana-de*acüçar para tentar tirar o dinheiroda viagem com a venda de caldo-de-calu, ajudando a sujar maisainda a área que acabou de serreurbanizada. Para espanto demuitos moradores, este ano o nú-mero de ônibus foi bem menor do

que no ano passado. Maria Alvesexplicou que a viagem a cada ano

fica mais cara. Cada viajante pa-gou CrS 160 mil para chegar aoRio. Mesmo com as mínimas con-(lições de acomodaçao. muitos co-memoravam o fato de terem con-

seguido chegar à CidadeMaravilhosa. A única reclamaçãoera com a lalta de banheiros noiardinS e da única bica para obanho. "Todas as vezes a gente e

obrigado a pedir lavor ao pessoalda Cruzada São Sebastião. Seráque a prefeitura daqui não quercolaborar com a gente '", disse umdeles.

10 • sábado, 2/1/93

JORNAL DO BRASILFundado em 1801

M. I. DO NASCIMENTO BRITO — Pmliltnte do Cvmtlko•

MANOEL FRANCISCO BRITO — Diretor Preíldenle

HOSENTAL CALMON ALVES— Diretor

WILSON FIGUEIREDO — Pin tor de KtJtCli>

ÜACIO MALTA — tJilor

MEKVAL PEREIRA — Editor £»««tfn>

ORIVAI.DO PEHIN — SeerttMo de Hedtfiu

ALI EDO

Palavras, Palavras

00 delírio verbal de que dá sinais o ex-presi-

dente Fernando Collor é mais um estágio —

certamente o último — na privação de raciocínio

que o entrega ao diagnóstico de insanidade men-tal. A leitura do documento dispensa olhos clini-cos. O paciente não se contém: "Aqui estareisempre. Aqui é meu lugar: perante Deus, a pátriae a opinião pública." O lugar onde estava aoemitir o desconexo manifesto só pode ser a casada Dinda, oculta sob a retórica alucinada.

Dispensam-se os préstimos da psiquiatria pa-ra perceber que o ex-presidente pisou cm lalso

quando renunciou, depois dc ter proclamado so-lenemente, c por interpostos declarantes, que overbo não constava do seu dicionário de marke-íing. Não constava mas passou a constar quando,finalmente, se deu conta dc que a alegação dcinocência, aos gritos, não tez prova. Para quemhavia botado banca de desafiante c trovejadodisposição para ir até o fim, a renúncia lida peloadvogado dc defesa quando o julgamento tinhacomeçado — derrubou a imagem montada sobreum pedestal de valentia estilo jagunço.

Falta ao ex-presidente estrutura para agüen-tar tamanha contradição. Collor pisou no pró-prio pé, ao renunciar, c veio abaixo. Um senador,seu ex-ministro, arrepiou publicamente o voto

que lhe havia prometido e vocalizou a decepçãodos que queriam acompanhá-lo no infortúnio,numa espécie de investimento político de risco.Não há mais futuro. O próprio cx entrou cm

parafuso emocional quando fez o contrário do

que anunciara. Explica-se o manifesto da insani-dade mental pelo efeito bumerangue, que se vol-tou contra quem garantiu dc pés juntos que iria ásúltimas Mis não renunciaria. Não agücntou-sc:"Não me resta outra allernativTT, mas era Undc.Renunciou e afundou.

Privado do futuro pela decisão do Senado,o ex-presidente se volta para o passado, quelambem não o abona: arroga-se a iniciativa deacabar com os "cheques e títulos ao portador .É verdade. Extinguiu o meio mas não reprimiuos hábitos dessa prática. Saíram de cena oscheques ao portador mas entraram os fantas-mas para desempenhar a função marginal das"burfas, fraudes c sonegação" por ele citadas.Foi vítima de si próprio. Os seus favoritosmontaram um governo sobrenatural paralelopara efeito de instalar o tráfico de influência.Como se refere a tudo isso o ex-presidente nasua arenga? Fala de "atos

praticados por tercei-ros". quando era formação de quadrilha.

l-oi o irmão mais moço do ex-presidentequem trouxe a público o que ja se dizia discreta-mente: PC Farias e Fernando Collor eram sóciosdesde Alagoas. A denúncia gerou a CPI, quegerou a licença para o impcachmcnt, que gerou arenúncia mas não cortou a responsabilidade. Oex-presidente errou o cálculo e renunciou tardedemais para impedir os efeitos políticos. A renún-cia demoliu a sua impossível defesa, construídasobre uma insustentável presunção dc inocência.Governante que aceita ter as suas despesas pes-soais pagas por anônimos que se abasteciam nasempresas do traficante de influência política e

gozava da intimidade do próprio ex-presidente,autoriza a presunção de culpa.

Já sc diz em tom de folclore que a históriaacontece como tragédia c sc repete como farsa. O

governo Collor inovou o sentido da observaçãode Marx sobre Luís Bonaparte: instalou-se logocomo farsa, para não perder tempo c fartar-sc. Omanifesto final é uma acrobacia insensata. Ocx-presidente fala dc forças que se sublevaram

para depô-lo, "as mesmas que, ao longo da nossahistória política, sempre se associaram para impe-dir as reformas, manter os privilégios (...) c travaro processo de modernização". O trecho é pastichcda carta-testamento de Vargas, com uma inau-tcnticidadc de dar pena. Fala de "forças maisretrógradas" mas sem explicitá-las.

Semelhança há, c muita, estilo à parte, comJâhio Quadros, que no entanto se exprimia comclareza e correção. Collor é prolixo e frouxo. Aimpressão digital dc Jânio licou no pedido derenúncia: as mesmas palavras sem o mesmo éfei-to. Farsa e plágio despudorado.

Quanta besteira: "violência da lei", "em no-me de uma suposta ética", "tribunal de exceção

que agride a consciência jurídica universal". I u-do serve de intróito ao delírio que acomete oex-presidente que, já devidamente empossado osucessor, levanta-se do impcaclmcnt para bradar:"Meu dever é reagir c denunciar", depois de

perder a oportunidade de reagir contra os abusosdos seus e negar, pelo rádio e televisão, que fosseverdadeiro tudo que se denunciava. Nenhumainocência sc sustenta com negativas. Oebjateroucm vão: "não

posso permitir" e "resisto", nadasignificam sem especificar e sem di/er de quemaneira não dará permissão. Palavras, palavras.

Alternam-se exagero \Trri,ui4^HU4ioiia_iÍ!i^-nificado na falta de proporção entre suhstanti-vos e adjetivos, a par de falta de intimidade comos estudos históricos. O Parlamento é qualifica-do dc "verdugo c algoz" (do presidente que jáhavia deixado dc ser). Atribui-se "serenidade ecstoicismo'\ que sempre passaram longe deleE, por último, a proclamaçào dc que a dignidade "exige dc mim que não participe nem colaborc para a consumação dessa farsa". Quem odiz! Ninguém levou mais longe o estilo farsesco.O ex-presidente está proibido de falar cm digni-dade enquanto não fizer ato de penitência pú-blica. A renúncia, que ele dizia antes implicaraceitação da culpa, não basta.

A bajulação do Judiciário veio tarde. A lios-tilidade ao Congresso não encontrará a acolhidana opinião pública, ao contrário do que acreditaa parte sombria da sua cabeça, que o mistura comCaxias, Bernardo Pereira de Vasconcelos. RioBranco, Deodoro, Rodrigues Alves, Rui eKubitschek, com os quais nada tem em comum.Está mais para Simão Bacamarte. Como se dizsem necessidade de citar o autor da Irase, quemnão aprende com a História esta condenado arepeti-la. Collor foi reprovado, em História ePolítica, no próprio manifesto com que se despe-de do público que lhe voltou as costas. Aproveiteo ostracismo para aprender moral e civismo.

ForoK V, \ ,: o(7 .I,,-- — -— \ aasefi Tokvis \ p\ '

A Outra Volta da Economia

A medida que se aproxima o dia da posse dcBill Clinton nos EUA cresce no mundo a

expectativa cm torno do seu plano de retomadaeconômica. O país mais rico deu uma reviravolta

política sobre si mesmo para poder frear a reces-são que infernizou a vida de milhões de america-nos, e, por tabela, outros milhões no Ocidente.

Em fins de novembro o Departamento deComércio anunciou que a locomotiva americanase punha de novo em movimento, mas os eleito-res, no início do mês, cansados de 12 anos de

governo republicano, foram ás urnas para dar umcrédito dc confiança aos democratas. A retomadasc apresentava espontânea antes mesmo que anova equipe apresentasse o plano de emergência.

A "retomada espontânea" apanhou no con-trapé o grupo de Littlc Rock (terra natal deClinton, onde se realizou a cúpula econômicapara preparar o plano de governo), forçandorevisão do pacote de invcstimento-estímulo decurto prazo. O crescimento de 3.9% no terceirotrimestre revela que o tecido americano está emmelhor condição do que se pensava. Mas o cresci-mento continua a ser o problema n° I.

O advogado-economista David Ashauer (paida curva dc Ashauer, que há muitos anos pregauma relação direta entre obras públicas e cresci-mento da produtividade) indicou os ingredientesessenciais da clitUonomkx o governo de Was-hington deve investir nos dois únicos bens quejamais emigrarão para o estrangeiro, capital hu-mano c infra-estrutura, aplicando dinheiro públi-co (20 bilhões de dólares ao ano, provenientes decortes no Pentágono, mas também aumentandoos impostos dos muito ricos e das empresas es-trangeiras) para modernizar estradas, aeroportos,telecomunicações e tecnologias estratégicas.

Em suma. o governo mudou porque osamericanos sc sentiam confusos em relação aoseu futuro e também sobre as razões da criseeconômica. Falou-se muito de mudança dc ge-ração. Quando Clinton, antes do Natal, termi-nou de anunciar os membros de sua equipeeconômica, viu-se que a idade média era de 56

CARTAS

1 HstâneiaQue distância cjuilornétrica, medi-

da cm comportamento ético e em sa-ber jurídico, separa profissionais cioDireito como Lvaristo dc Morais Fi-lho e l.vandro Lins e Silva, dc umRoberto Jeflerson. advogado de audi-tório dc programa dc televisão. lem-brado para lazer a defesa do presidemte afastado, certamente por serintegrante da "tropa de ehüíjuç", ou"tropa do cheque", como fiçou popu-larmenle conhecido. Para mipressio-nar a platéia, como sc estivesse sob asluzes de um proscênio televisivo, ofen-de a dignidade c o decoro insitos do

.-aitgftde.pivMdeiite da mais alta cortede justiça do pais, com afâsócs Vulga-res C tipiéás de um legulei® comoconsta da reportagem "a volta na horado jogO sujo e pesado" (JB dc 2,' I 2)(,'erardo Carvalho Giffoni — Volta Re-dondu (RJ).Bestialitlade

São oito e meia da manhã e um diaque linha tudo para ser alegre, comcéu a/.ul e um sol lindo. Mas o dia estasuper triste e vâzio pois logo que co-meço a ler o JB levo um choque aosaber do brutal assassinato da atrizDaniela Pcrcz, a Yasmiii da novela"Dc corpo e alma", uma jovem linda etalentosa. Uma primeira pergunta mevem a cabeça — por que a vida de umapessoa é interrompida dessa maneira,com que objetivo? (...) Ale quandovamos assistir a esses atos de bestiali-dade humana ' Quantas Danielas aui-da poderemos ter ' kdson Luis Quadrosda Siba — Rio de Janeiro.

zaili para dar um recado ou expor suasidéias, é compreensível que, as vezes,não possa ser dado espaço para publi-cação de cartas em sua integra.

ÉstJ fato deve ser levado o leitor aum julgamento errôneo do conteúdoda mensagem por mim enviada

Em momento algum defendo oaborto ou mesmo a pena de mortecomo "soluções nutgicas para as tre-meadas violências a que somos subme-tidos. (...)

anos. Decepção? Nao Precaução. Economia é10% de aritmética e 90% de confiança. A nova

equipe começa, portanto, cm clima de incerle-za, mas de confiança.

A economia é hoje a coisa mais importantedo mundo. Uma péssima economia pode des-truir as nações. O colapso da URSS se deu porculpa da economia, c não porque o exército, amarinha c a aviação sc tivessem tornado má-quinas militares fracas. EUA, Brasil, Argenti-na, países europeus, africanos ou asiaticos po-dem ser aniquilados pela crise econômica. NosEUA, nos últimos 12 anos, o crescimento loimais lento do que em qualquer outro períodoantes da Depressão. Alem disto, ou por causadisto, na nação mais rica do planeta uma em

quatro crianças vive na pobreza, uma em cadaseis não tem assistência médica, uma em cada12 nasce de mães adolescentes.

Como lembrou o economista Paul Samuelson, os americanos pagam hoje impostos bai-xos. Alguns acham que os americanos deveriaminvejar os alemães ou os japoneses que apresen-tam índices de crescimento econômico mais ele-vados, mas a verdade é que eles pagam maisimpostos do que os americanos.

O resultado eleitoral significou o fim do luis-scz-fâire no campo econômico e uma nova orde-nação do papel do Estado. Politicamente, noentanto, acendeu-se uma luz vermelha de adver-tència. Nacionalismos, reivindicações étnicas, si-mulacros de puerra de classes —_tu^° ameaçadesagregar países sob pressão econômica.

No século passado, nos EUA, havia proíun-da tradição cívica, ao Norte e ao Sul, porque a

gestão da coisa pública se exercitava sobretudono plano local e, portanto, não existia verdadei-ra e própria classe política. Atualmente, ao con-trário. à esquerda e à direita, as pessoas Jogemda coisa pública porque ela caiu nas mãos deuma classe política que cuida sobretudo dosinteresses da clientela. Em todos os lugares as

pessoas vivem atrás de cercas ou cm mansõescom guarda particular. 0 mal-estar é geral e as

populações confiam cada vez menos na capaci-dade dos políticos de resolver seus problemas, enem um pouco no senso moral deles.

Matança de peixesVenho contestar a reportagaem'•Morte inútil de peixe", publicada na

í edição de 14 12.1'eseador ha mais de vinte anos e

defensor da liberação de peixes, tantoem campeonatos como na pesca es-porttva. gostaria dc deixar claro al-uuns pontos

Existem, no 1CRJ, há alguns anos.i dois torneios: um com a captura dos

peixes c outro com a "liberarão deles.A -'matança não é absurda e inú-

ti!*\ pois aqueles peixes — .Sciilfisli eMarlm — são comestíveis sim to Mor-lin e excelente), lauto que, após suapesagem, no campeonato, não sobraum sequer para a peinaria. Os peixessão doados peto ICRJ para diversosorfanatos, asilos, instituições de ca ri-

j dade, que mandam sèiis veículos aoclube para receber os peixes. 1 ambemum grande número de funcionários le-va peixe para casa.

Para se ter uma idéia da qualidadedos peixes, alguns países mandara seusbarcos pesqueiros paia capturar taisespécies.

peixe que aparece na loto e umatum e não um Sailjhjt ou Marli».

No mundo civilizado, realmente,os peixes sáo liberados, porém la naoexiste Ibme nas classes menos favoreci-das. (...) Rogério Cabral de Menezes —Rio de Janeiro.\sieotes.te

m recente reportagem publicadapelo .IB tivemos a inlorpiaçâo de q.is-A.Dra. Lúcia Maria Silva foi reprovadano teste psicotécnico paru admissão noInstituto de Pediatria da UFRJ. apóster estado em primeiro lugar em todasas etapas do concurso Venho a públi-co me solidarizar com a Dra. Lúcia,que durante três anos loi residente doDepl" de Pediatria do Instituto Fer-nandes Figueira sob minha orientaçãodireta. Trata-se de uma jovem profis-síonal altamente qualificada, com ca-pacidade técnica e cientifica difíceis dese encontrar nos jovens de hoje. Assi-duu, honesta e trabalhadora.

Espanta-me muito que o Institutode Pediatria da UFRJ. berço de grau-des pediatras, responsável pelos meusprimeiros passos na especialidade, re-corra a instrumentos de valor absolu*tamente discutíveis e talhos como suoos testes psicotécnicos para podar edesclassificar um brilhante primeirolugar de uma não menos brilhanteprofissional. ~

Çom a palavra todos os cientistasque ainda ja engrandecem o nome dapediatria brasileira. João MaurícioSearpellini Campos, Dcpt" de Pedia-Iria. Instituto Fernandes Figueira —Rio de Janeiro.Controle ciü iiutiiliilciílí*

Com referência à carta do leitorlierbert Praxedes. de Niterói, lenhoalgumas considerações a fazer. Sendoo JB um espaço amplamente dcmocra-

í tícoi do óual muitas pessoas se utili-

Em uma segunda carta (não publí-cada) eu reiterava que um rígido con-trole de natalidade deveria ser estufe-lecido. Dava algumas sugestões comogarantir a educação (diga-se tambémmerenda escolar) de filhos de casaiscadastrados no plano de controle danatalidade! quando não ultrapassem olimite máximo de dois filhos por fami-lia. Pedia também uma punição parapais irresponsáveis, que aumentamseus "dependentes" para depois expio-rá-los, cm trabalhos pouco dignificai!-tes.

(...) Acredito ser este o caminhopara se buscar soluções. O controle danatalidade deve ser feito, o mais cedopossível e com a participação de polui-cos que representem nossos interesses.(...)

A classe média, que passa por difi-culdudes para criar seus filhos, nãopode .iixar com a irresponsabilidadede pessoas que não possuem um mini-mo de consciência social e patriótica.( .) Márcio de Almeida Rclvas — Riode Janeiro.

mesmo a stia institucionalização. Tudoisto num p.iis que se diz ser uma "de-mocracia" racial.

Gostaria de saber quando é que asentidades o partidos progressistas, etambém os caras pintadas, que tão\ot.i/mente combateram FernandoCollor. irão se mobilizar para denun-ciar aos quatro contos do mundo abrutal e insidiosa discriminação racialaqui praticada contra a comunidadenegra. José Miguel de Sou/a — Belo1 lori/oitte.¦"Transtorno

Queria agradecer ao JB. seçãoCartas, pela publicação de minha cár-ta em 16 12. sob o titulo acima Cira-ças a ela. loi encontrado o documentoTícTiímíiriTíliu No dia du ultima pro^va na Uerj (20. 12), os fiscais da sala80.W entregaram-lhe a carteira junta-mente com a \erov da carta que sairano ,IB e uma carta para mim solicitari-d" esse esclarecimento. Felizmente en-contraram o documento, que já lia-viam dado como perdido, caldo entreo rodapé e a parede da sala.

(...) Só me resta agradecer ao JB.aos fiscais da sala 803? e á coordena-ção do Vest Rio. Yanda F. Ramos —Rio de Janeiro.

Morte de crianças

Há anos que o desaparecimentoou morte de crianças e jovens sãonoticiadas pelo rádios, televisão oupelos jornais. Refiro-me hoje ao de-saparecimento de Wallace do Nasci-mento, uma das onze pessoas rapta-das na noite de 26/7/90, por umgrupo de homens armados, numa la-zenda em Magé (RJ). Detalhes docaso são internacionalmente conheci-dos, de modo que não há necessidadede mencioná-los.

Saber que o caso foi incluído norelatório da comissão de investigaçõesparlamentares nos encheu de novasesperanças. Mas até hoje parece que osresponsáveis — dois policiais e seisfuncionários da Justiça, que foramidentificados por testemunhas — nãoforam ouvidos nem julgados.

Ficaria contente se e»sas informa-ções que temos não fossem as últi-mas. Se, porém, elas correspondem àverdade, pedimos encarecidamentcque os culpados sejam devidamentepunidos. Gostaria de receber notíciasdo caso. Christa Burghardt — Hagen(Holanda).

Discriminação racialParabéns ao JORNAL DO BRA-

SIL e aos populares que impediramque acontecesse o pior com o jogadordc futebol Jorge Luiz. Sa.itos ou Jor-que Quii/ui.

Elizct li c RafaelEtlJ respeito a memória e á trajeló-

ria artística da Divina 1 lizeth Cardo-so. sou obrigado a reparar uni lapsòcometido pelo grande violonista Ra-fáei Rabello em seu depoimento a De-nise Pires Vaz, autora da biografia deNey Matogrosso, "Um cara muito es-tranho'1 A pag. 275 do livro, referiu-do-se ao espetáculo "A flor da pele'que dividiu em 1990 com o biograra»do, Rafael se equivoca ao afirmar que"...até aquele momento ninguém haviafeito um sliow somente com voz eviolão". Vale lembrar que o próprioRafael havia realizado, em setembrode 1'W), sob minhii direção, lima lem-porada de espetáculos com Lli/ethCardoso no Teatro João Caetano —•devidamente registrada no LP/CD"Todo o sentimento", gravado em dc-zembro daquele mesmo ano.

Lembro ser também inexata a ufir-mação do grande artista, contida na-queie livro, dc ter lançado "essa mo-da" (voz-e-violão): na década de 70,Elizeth dividiu o palco do Cauecãocom Baden Pouell, num espetáculodirigido por Bibi Ferreira.

Sc faço tais reparos é para trazer, áluz a imensa importância de Flizeth,no momento em que a indústria fono-gráfica, daqui e do exterior, relançaem CD os seus discos. E também paralembrar que, ao regravar acompanha-da pelo violão de Rafael a antológica cquase esquecida "Modinha", de Tome Vinícius, no citado CD, provocou arevisitação daquela obra por artistasdo porte de Maria Bethania, GargantaProfunda e desse mágico artista que eNey Matogrosso, acompanhado pelopróprio Rafasl Rabello. tanto no im-pecavel shovv "A flor da pele" comono disco que em 1990 dele resultou,llerniinio liei Io de Carvalho — Rio deJaneiro.

Entretanto, aí no Rio, como aquiem Minas Gerais e no resto do Brasil,ocorrências como a noticiada, ou coi-sas mais graves, se sucedem aos milha-res, todos os dias: agressões a cidadãosnegros por parte dos órgãos dc segu-njnça já são tão comuns, que só falta

O abuso tias gradesFm nome dos pedestres de Copa-

cabana e de outros bairros, venhoalertar os prefeitos. Alencar e CésarMaia, para os abusos praticados pelossíndicos dos edifícios cora relação àspossantes grades colocadas "contra ôsmendigos".

Apesar de não serem bonitas, nãodiscordo de sua colocação, uma vezque o Estado é inoperante contra osmendigos espalhados pelas calçadas.Alerto e protesto, porém, contra oabuso dos síndicos, que estão ittvadindo as calçadas, retomando da prefeitara. do público, do pedestre, áreas "tro-cadas" com a prefeitura.^ pelaconcessão da construção do edifício. Orecuo estabelecido há anos atrás ê pa-trimônio do povo. Não pode ser dc-volvido aos condôminos, ou usurpadopor eles, apenas porque os síndicosquerem construir grades protetoras ouornamentais. Os síndicos estão rou-bando as calçadas dos pedestres. Umexemplo é o n" ItO, da Rua ConstanteRamos, em Copacabana, em que estãosendo roubados três metros de testada11a calçada (...) Por onde anda o ad-mitii -lrador regional, que nada vê? (...)Roberto Reis — Rio de Janeiro.

As cartas serão selecionadas para publi-cação no todo ou em parta entre as quetiverem assinatura, nome completo e legl-vel e endereço que permita confirmação pfò-

!r.

à cultura da esperança

I tNabuco e Eufrásia: uma história íle amor - II

, fM O AC IR W ER N P.CK DE CASTRO *

1$ np cnc|o vivido por um longo período o queJ[ sc poderia chamar "o romance do Impe-

rio", por que, afinal. .loac|iiim Nabuco e Eulrá-! siã Teixeira Leite não se casaram.' Maurício' Nabuco, cm 1945. contou:"Meu pai, durante vários anos, esteve casa-

nào-casa com d. Eufrásia, cujos pais, entretanto— fazendeiros que, no Estado do Rio. viviam

, sobretudo do trabalho escravo —, não viam' com bons olhos o namoro da filha com Nabuco,i conhecido por suas idéias abolicionistas. AlemI disso, parece que d. Eufrásia não queria, de' modo algum] renunciar a vida que levava cm

Paris para vir morar no Rio, e a Nabuco nãoagradava essa perspectiva de viver fora do paissem dispor de recursos para isso, pois não erarico (...) O fato c que o noivado não foi para

1 diante e o casamento não se fez. Em conseqüên-I cia disso é que meu pai só aos 40 anos veio a| casar-sc. tendo d. Eufrasiá, por sua vez, morri-

1 do solteira."I Parece justa a explicação, salvo por um

equívoco dc datas: quando comcçou ii histó-ria dos dois, os pais de Eufrásia já estavammortos. O obstáculo devia partir da família¦Teixeira Leite, com a qual, aliás, ela deixou demanter laços estreitos. Mas seu temperamento

j forte dificultava a realização do casamento. I:1 Nabuco não queria ficar vivendo á custa daj mulher.

Os testemunhos coincidem em alirniar queEufrásia era exiremamente ciosa de sua iiule-pendência. Sua mucama, Cecília, depôs:

¦ , ..'.•.Offitfáo eia queria alguma coisa, conseguia.Não podia sujcitar-sc a"homem ni-ulnim. gA eficiência com que administrava os seuscapitais revela uma personalidade impressio-

i nante dc brasseusc d'affaires. Em vez de "con-' tinuar gerindo uma fazenda de escravos . co-

mo dizia, ela se lançou à especulação.! Dispensando procuradores, administrava pes-j soalmente os seus bens. Possuía umas 30 mil; ações, correspondentes a quase trezentos titu-

los de empresas, estrangeiras e brasileiras (en-I tre estas, as Docas dc Santos). Contou com a

orientação de banqueiros poderosos, como osRotschild e os Ouggenheim; tinha sua base dcoperações financeiras no Bank ol London |South America, c só um certo Freeman consc-

guiu lhe passar a perna, apoderando-sc de umlote dc titulos seus. Jogava na Bolsa "como umhomem", diziam. Ai a bela virava lera. Assimconseguiu, ao que consta, decuplicar o querecebera de herança: três mil contos do pai eoutro tanto da irmã.

Conhecida na alia sociedade parisiense co-mo Ia brésilienne (chamavam-na também "a

dama dos diamantes negros"), morava namansão da rue Passano, 40 num quarticr aris-tocrático. onde oferecia recepções a convida-dos da alta roda. Vestia modelos exclusivos daMaison Worth. que era o máximo na época. Etinha, claro, muitos pretendentes, sendo, alémde muito bonita, dona de uma cobiçada fortu-na. Certa vez ofendeu Nabuco com um co-mentário a que ele se refere na única carta quesobrou de sua correspondência: a moça alega-va que um dos obstáculos ao casamento dosdois era a "pena" que sentia de "magoar comsua preferência outros pretendentes"...

O nosso abolicionista linha problemas fi-nanceiros. Arranjou, lá pelas tantas, uma mis-são diplomática temporária, como adido emWashington. Foi depois á Europa como joma-lista, e jornalista ganha pouco. Eufrásia oincitava a conseguir "alguma missão dignadele", ou de "encarregado de qualquer coisaimportante, que valesse a pena . Nesse caso,acrescentava, ficaria muito feliz cm té-lo a seulado.

São sensíveis os escrúpulos de Nabuco, umsonhador, tímido e orgulhoso, a quem a ex-cepcional capacidade da sua amada dc ganhardinheiro parecia deixar um tanto sucumbido.O que o seduzia era a carreira política noBrasil, era o gosto pela literatura que o levará—,! .i|iu.\ini,u

",c dc f''nm Rnian e Oeorgc

Sand. Estava disposto a fazer da luta contra aescravidão a bandeira de sua vidá| para issodeixando dc lado as veleidades de dándi quebrilhava nos salões parisienses. Viveu assimanos dividido entre os seus ideais e a paixãopor aquela mulher de temperamento forte ebeleza extraordinária.

A única carta dele que ficou, datada doRio, IX dc abril dc 1886. já é de fim de caso.Diz que as cartas da Eufrásia são propriedadedela. c pergunta se deve destrui-las ou manda-Ias de volta pelo correio. "Considero-me livrede qualquer compromisso (...) Tudo acabouentre nós", anuncia.

Ainda assim, Eufrásia insiste. Mais adian-te. um ano depois, comete a gafe de propor umempréstimo sigiloso ao relutante namorado."Eu tenho algum dinheiro c não sei o que fazerdele", escreve. "Compreenda que me é muitomais agradável emprestar a si do que a umdesconhecido" Fala cm alguma combinaçãoque

"seria um meio muito prático c simples deme dar o imenso prazer de contribuir umpouco á sua fortuna". Não se conhece a res-posta. mas. pelas duas últimas cartas de Eu-frásia. depreende-sc que foi ríspida e marcou orompimento.

Em 1922, Eufrásia Teixeira Leite voltoupara o Brasil. Foi morar na casa dos seusantepassados, a Chácara da Hera, depois tom-bada pelo Patrimônio Histórico, c deixou amaior parte de sua fortuna para a Santa Casadc Misericórdia de Vassouras. Morreu 110 Rio,em 1930. aos 80 anos.

Já maduro, Joaquim Nabuco encontrouum amor tranqüilo, sem tropeços, na jovemEvelina Torres Soares Ribeiro, filha do barãode Inohan. Casaram-se 110 ano da proclama-ção da República. Pouco depois. 11111 contra-tempo: ele embarcou numa aventura financei-ra, arriscando o dinheiro da mulher numaespeculação em Buenos Aires. Perdeu quasetudo. Evelina foi perfeita: enfrentou com sere-nidade o revés que lhes valeu anos dc pobreza,como está contado no livro de Luis VianaFilho, A vida de Joaquim Nabuco.

É que Nabuco, com todo o seu talento, nãoaprendera de Eufrásia os segredos do jogo daBolsa.

Bilhete para Ottn, onde estiver — Velho,querido amigr de sempre, a tua partida pegoutodos dc suq resa. N.u' >u * q;;c di.vr. •v1,!.tanto! Lembro muito de quando o Rubem nostomou como testemunhas de seu incrível desa-fio á morte. Debaixo desse signo a torça daamizade cresceu em nós. Tua companhia erauma festa que afugentava as sombras chegan-do. Agora, o irreparável. Esta tristeza grande:não mais as longas conversas, a inteligênciaacerada. a doce malícia, c o estimulo, a solida-riedade discreta, todas essas fabulosas rique-zas que você esbanjava, Adeus, companheiro.Até mais ver,

DOM EUGF.NIODE ARAÚJO SALES *

O conhecimento das"Conclusões" da IV

Assembléia Geral do Epís-copado Latino-America-110, celebrada em SantoDomingo de 12 a 26 deoutubro passado, revelauma grande riqueza espi-ritual e pastoral.

A primeira parte: "Jesus Cristo, EVangc-

lho do Pai" e a segunda: "Jesus Cristo, vivoem sua Igreja" nos dois capítulos "A novaEvangelização" e "A Promoção Humana jáforam aqui sintetizados. Hoje concluiremoscom o último, "A Cultura Crista '. e a tercei-ra parte:

"Jesus Cristo, vida e esperança daAmérica Latina. Opções pastorais prjgritá-rias".

O fio condutor — torna-se claro, evidente,— é Jesus Cristo, e não opções sociológicassobre a Igreja cm nosso Continente. Isto nãosignifica que as preocupações dos Pastoresdeixem de lado qualquer aspecto, inclusivetemporal, da existência humana dos cristãos.A última parte das "Conclusões abrangetodo o vasto horizonte que assume crescenteimportância na vida cclesiál. Frata-se dc "A

Cultura Cristã", tudo que nos caracterizavisto à luz dos ensinamentos do Mestre.

O Senhor Jesus e a medida da nossa con-duta moral. Esta não pode ter como base ummero consenso que não respeita a ordemnatural e os princípios evangelhos. Segundouma "moral de situação", o pecado deixariade ser considerado como tal. para atender .1opinião de pessoas, interesses ou circunstán-cias. lissa flutuação destrói os fundamentosde uma ordem objetivamente certa e dc umaconsciência que indique o bem e o mal. inde-pendente de tendências meramente subjeti-vas.

Dentro desse critério, o Evangelho pene-tra 11a vida dos povos a serem evangelizados.Corrige o que ha de contrario .1 lei de Deusem suas culturas e fortalece, a luz da lé, osvalores ali existentes. É a inculturaçào daMensagem salvifica, trazida pelo Salvador.As "Conclusões", dentro dessa perspectiva,abordam a "1'nidade e pluralidade elas cultu-rus indígenas, afro-americanas e mfstiças

Na chamada "Nova (. ultura ' constata-seo moderno que penetra no mundo do pensar,

Üf ál jfessa iefetflagfS miiilas vlli

Jornalista o escritor

'tUUf C"em detrimento da orientação crista. Váriosdesafios nos são indicados. Assim, a cidadeexige dos Pastores métodos dc apostoládoque sejam eficazes, em um ambiente urbano.Por exemplo, as paróquias territoriais, embo-ra válidas, pedem nova concepção, pois

"há

uma população á margem dos limites gçográ-ficos". A ação educativa da Igreja se afirmanecessária, de modo particular, junto ás pcvsoas que detêm parcelas de poder dccisório.

Ao tratar de "A ação educativa da Igre-ja", mostra a inserção da cultura crista na

vida doseducandos. Assim, "a educaçao cris-tã é indispensável á Nova Evangelização (11"263). Surge cm toda sua dimensão o valor doverdadeiro "mestre cristão, pois deve ser con-siderado como elemento eclesial que evange-liza, catequiza e educa cristãmente. Tem umaidentidade definida na comunidade cristã"(n" 265). Há um chamado às Ordens e Con-gregaçôes religiosas que abandonaram esseimportante campo apostólico, "recordando

que a opção preferencial pelos pobres inclui aopção preferencial pelos meios através dosquais o povo pode sair dc sua miséria e umdos recursos privilegiados è a educação cató-liea" (n° 275).

A importância da comunicação social seapresenta como conseqüência da nova culturae dos fautores de toda uma concepção de vidadiversa dos anos anteriores. Pedem, assim,uma atenção especial, Além disso, cresce noContinente a concentração cada vez maior empoucas mãos da propriedade e enorme poderdesses meios de manipular a comunicação,impondo uma cultura que estimula o hedonis-1110, o consumismo e atinge os valores e identi-dade de nossos povos (n" 280).

Os Bispos concluem seu labor, a terceiraparte, tratando de "Jesus Cristo, vida e espe-rança da América Latina". Com as "LinhasPastorais Prioritárias" se propõem, ao regres-sar para suas dioceses: "Anunciaremos ol v.ingelho da vida" (11" 287).

Ao final, aprovam, para as comunidadescristãs! um roteiro de atividades assim expires-so: Nossas Igreja-, particulares, unidas na espe-rança e no amor. sob a proteção de NóssaSenhora de Guadalupe, em comunhão com oSanto Padre e em continuidade com as orien-taçoes pastorais das Conferências Gerais deMedellin e Puebla. se comprometem a traba-ínarem:

I. Uma Nova Evangelização dc nossos po-vos a que todos são chamados — com especialatuação dos leigos e, entre cies, os jovens:ênfase na Pastoral Vocacional. Isto, mediantea educação continua da fé e de sua celebração,a catequcse e a liturgia. Ir mais além de nossaspróprias fronteiras; América Latina Missioná-ria.

Uma promoção integral do povo jatino-a-meríeano e do Caribe, a partir de uma evange-Itca 1 renovada opção preferencial pelos po-bres. a serviço da vid| e da família.

Uma evangelização inculturada que penetreos ambientes atingidos pela cultura urbátiã;que se encarne nos valores indígenas e afro-a-

: ssH eficienteaçãffleducativa e' uma moderna comunicação social.Eis uma visãó panorâmica da IV Assem-

bleia Geral do Fpiscopado Latino-Americano,realizada de 12 a 28 dc outubro, em SantoDomingo. Sem duvida alguma, uma valiosa eeficaz contribuição para os anos vindouros, aotrabalho da Igreja em nosso Continente. Va-mos ler estas "Conclusões", mas façamo-lo aluz da fé, para que possamos produzir Irutospara o Reino de Deus.

• Cardeal arcebispo do R»o de Janoiru

Um binômio vital

DEU NO JB

Radiografia

computadorizadaSe houvesse um prêmio para o melhor

editorial, sem lugar a dúvidas, seria aboca-nhado pelo JORNAL DO BRASIL, peloseu editorial "O último ato", de 23/12. Éuma radiografia computadorizada da per-sonalidade e do caráter dc Fernando Col-lor e um resumo fiel do comportamentodeste desde o começo das denúncias decorrupção, há mais de seis meses.

O JORNAL DO BRASIL é um dospoucos jornais, talvez o único, que tem semostrado responsável, patriota e consis-tente. (...) Siga em frente, que o povo estalimando. Essé jornal é uma festa diária.Josepliine Mendes — Rio,

Os vários grupos

do PTO editorial do JB de 6 12 diz que

"o

j acesso do PT à estrutura do socialismo| democrático tem a ver com o ajustamento| dos quadros partidários, dos quais esta-

! riam praticamente eliminadas as facçõesradicais mais agressivas".

É lamentável a desinformação sobre o| que seja o interior do PT. onde pululam' cerca de quinze grupos, desde o marxismo-

leninismo. passando pelo stalinismo e indoaté o anarquismo. Carlos llich Santos San-tos Azambuja — Rio de Janeiro

Degradação

dos costumesAo ler o editorial do JB dc 25 12. "Por-

I nografia na cabeça", fiquei animado por| ver enfocada uma das causas fundamentais

da degradação dos costumes na sociedadebrasileira, referindo-se à força deletéria datelevisão brasileira, que não tem a mínimaresponsabilidade com a cultura nacionalnem com os valores intelectuais e morais

I necessários à formação do carater.| Ê importante que o assunto continue a| ser exposto de forma maciça pela impren-1 !sa, dc forma a sensibilizar os poderes cons-

tituidos no sentido de se voltarem para oseu trabalho principal que è a formaçãointelectual e moral dos membros da socie-

, dade. e não a busca desenfreada do dinhei-ro. que tem se constituído 110 maior cie-mento de perversão dos valoresindividuais, por exaltar o egoísmo e o ma-auiavêhsmo, Jorce Chner Brotas — Rio.

Honório Gurgel

é bairro industrial

Na reportagem do dia 17 12 sobre oabuso do uso de mercúrio pela indústriaPau Americana, observ amos que HonórioGurgel não e município e sim um bairroindustrial do município do Rio de Janeiro,como Bonsucesso. Realengo, São Cristo-vão ou Campo Grande.

A bem da verdade e da boa informaçãoque sempre obtemos no JB nossas criançase adolescentes não podem ler distorcidos,certos aspectos eeonòmieo-geográficos danossa cidade maravilhosa. Amierson Freire— Rio de Janeiro.

Pai

do anoCom relação à reportagem publicada

com grande destaque na revista Domingo,do JB de 20/12, com o título acima, sinto-me com direito de resposta pois o nome demeu filho morto foi citado.

Estou revoltada e indignada, pois umjornal tão bem conceituado usa tempo eespaço para enaltecer Felipe Camargo, in-dividuo de atitudes perniciosas para a ju-ventude, como os próprios meios de comu-nicação têm comprovado e noticiado.

Talvez o leitor menos atento não tenhapercebido o que para mim parece óbvio: háestranho interesse na absolvição do ator,denunciado pelo Ministério Público comoresponsas el pela morte de meu filho Agos-tinho Dias Carneiro Júnio e pelas lesõescorporais graves sofridas por meu outrolllho Guilherme e por outro jovem, numcrime de trânsito ocorrido em 206 90,

Tendo em vista a proximidade do finaldo processo de julgamento a que o atorresponde na 12a Vara Criminal, sinto quetudo não passa de uma "armação", deuma tentativa de "vender a imagem dobom moço injustiçado", buscando influirna ação da Justiça.

Parece-me ainda que, por conta do refe-rido processo, há interesse em minimizaros crimes de trânsito, o que contribui paraque se multipliquem assustadoramente. Es-se tipo de manipulação, quando o réutem imagem pública, prestigio e dinheiro é.infelizmente, prática comum em nosso

Tenho certeza. 110 entanto, que tais ob-jetivos não serão alcançados e a Justiçaserá feita, pois há provas evidentes nosautos do processo contra o réu Felipe Ca-margo. que garantem sua condenação epunição exemplar. Ainda quero acreditarna Justiça. (...) Vera Regina Dias Carneiro— Rio.* É no minimo um insulto e uma agressãoa tòdos os pais e futuros pais a enaltecedo-ra reportagem sobre Felipe Camargo narevista Domingo do JB de 20 12. Certa-mente uma ardilosa manobra de seus ad-vogados, às vésperas do seu julgamento, areportagem tenta, num passe dc magica,passar uma imagem de candura de alguémque, sabidamente, está não só normalmen-te sob a ação de estupefacientes como esta-vaf também, no momento em que colidiuseu carro com o de Agostinho e GuilhermeDias Carneiro, causando a morte daquele,pois. como disse o PM que chegou ao locale depôs no processo que corre nu I2J \ araCriminal, "Felipe Camargo estava embria-gado e fugiu do local, não sem antes leragredido Guilherme Dias Carneiro", total-mente ensangüentado e com o roslo desli-gurado, que já lhe rendeu seis operaçõesplásticas nos últimos dois anos e meio. (...)Só podemos concluir que o achincalhe e adesfaçatez, estão se intronizando tambématravés da Imprensa, quando esta deveriaser uma das primeiras a dar o exemplo.Ana Maria Andreoni Rolim, diretora daAfavi -Associação de Familiares e Amigos deVitimas da Violência — Rio.* Morreu Agostinho Dias Carneiro Jr.Não o conheci, mas soube que era umbonito jovem. (...) Vi sua foto. (...)

Havia um outro jovem que de vidatempestuosa, cuja alma por certo não eratão clara como a auréola dos cabelos dojovem Agostinho.

Entre as centenas de milhares de espec-tadores que admiram o assassino na tela daTV, quantos terão tido a idéia dc rezar porele, para que os divinos esplendores daeternidade não lhe sejam recusados, a eleque possui beleza, e agora é o "pai doano .'

Na calma de uma igrejinha do interior,rezei demoradamente por Felipe Camargo.(...) pedi que sua mente se clareasse e.quem sabe mais amadurecido, pensasseque hoje ele também tem um filho e nãogostaria de chorar sua perda, como os paisde Agostinho, por um "louco" ao volante.Lamento o titulo dado — "Pai do ano".Tereza de Jesus Santos — São Lourenço.

LI 12 At I Kl DOSAI OMÃO II I RN AN DO l'l RI URINO • '

VT o mundo moderno] o surgimento deIN novas tecnologias cm ritmo vertigi-

noso ameaça tornar ainda mais desequili-brada a relação entre as economias dosdiversos paises. O progresso tecnológicoacarreta a redução gradativa do que foramas vantagens comparativas dos países peri-lericos, como mão-de-obra barata e abun-dáncia de recursos naturais, comprometeu-do a capacidade destes de financiarem seudesenvolvimento com saldos comerciais.

Neste contexto, a capacidade de inovar —

que não c apenas a capacidade de produzir evender — ganha importância decisiva comoelemento de competição, obrigando os paísesa criarem e protegerem sistemas de pesquisacientifica e tecnológica e de formação derecursos humanos adequados.

Qualquer análise histórica dos processosdc desenvolvimento econômico-social de pai-ses e de regiões que

"deram certo" atribui, deforma incontestável, relevância a disponibili-dade de recursos humanos km preparados eà existência dc infra-estrutura dc geração deconhecimento^ técnicos aplicáveis a produ-ção. O Estado do Rio de Janeiro é a regiãodo Brasil mais bem dotada destas duas lacul-dades.

Em média, os trabalhadores fluminensestêm 7,1 anos de estudo, os paulistas 6,5 anos,enquanto os brasileiros em geral têm apenas5,4 anos. Os empresários, ouvidos no iníciodo ano em uma pesquisa da Price Waterhou-se, reconhecem tal grau de qualificação damão-de-obra como uma vantagem compara-Uva.

O Rio também dispõe de importante in-fra-estrutura de pós-graduação bem como dcpesquisa e desenvolvimento. Entre suas noveuniversidades, destacam-se tres federais(UFRJ. UFRRJ e UFF) e a PUC. por suaexcelência cientifica em várias áreas do co-nhecimento, notadamente nas Engenharias enas Ciências da vida.

Segundo dados da Capes, formam-semais mestres e doutores em Engenharia noRio do que em São Paulo, estando aquisituada a maioria dos institutos e centros depesquisa vinculados â Secretaria de Ciência eTecnologia da Presidência da República e ásempresas estatais.

Apesar destas dimensões, de acordo coma pesquisa da Price Waterhoase. 70% doempresariado considera ruim ou péssima aadequação da base tecnológica do Estado ásnecessidades da indústria. Por outro lado,igual número de entrevistados julgam irrele-vantes as linhas de pesquisa, aqui desenvolvi-das, para o setor produtivo.

Infelizmente a iniciativa privada llumi-nense não assume uma posição conseqüenteem relação a esta situação. Segue o mesmo

ío cio rcbtantc do cnipfc$i*rkido nucio*; è omisso não só como investidor

(responsável por apenas 0,5% dos gastosnacionais, contra 50% em média nos paísesdesenvolvidos), mas também em relação aodebati objetivo sobre como fazer a indispcn-siivel integração C&T Industria.

No que diz respeito á formação e apertei-çoamento de mão-de-obra qualificada nosetor industrial, o trabalho do SENAl podeser considerado modelar, se comparado como ensino público, mas também necessitado deaperfeiçoamento constante.

A partir deste sucinto diagnóstico, a so-ciedadé fluminense precisa implementar al-gumas políticas que, ao lado da prioridade aeducação básica, aumentem a capacidadetecnológica da indústria. A esse respeito, oGoverno estadual vem fazendo esforços coma seguinte pauta:

No entido político, reivindicar do Gover-no Federal mais verbas para a manutençãodo sistema de universidades e institutos.

Investir diretamente em projetos de pes-quisa e desenvolvimento do interesse da in-aústria fluminense e da administração esta-dual nos campos da Saúde, Meio Ambiente.Transporte, Segurança Pública e Defesa Ci-vil.

Atrair e apoiar pesquisadores no Estadoatravés de bolsas e outros mecanismos que aFaperj dispõe.

Vocacionar a Universidade do Norte F lu-minense para as novas tecnologias, com en-fase nas áreas dc engenharia do petróleo egás e biotécntlogia.

Integrar o Instituto de Politécnica do Riode Janeiro (IPRJ) á UERJ como centro dedesenvolvimento tecnológico interiorizadona Região Serrana, especializando-o nasáreas de energia novos materiais, automaçãoindustrial e ciências ambientais.

Intensificar os programas de integraçãoUniversidade-lndústria especialmente osprojetos de incubadeiras de empresas de altatecnologia, implantação de parques tecnoló-gicos (polo de informática em Friburgo. Bio-Rio. IPaM etc), e de visitas técnicas (Ciênciavai à Indústria e Indústria vai à Ciência).

Recuperar e ampliar a capacitação cienti-fico-tecnológica do Instituto Vital-Brasil e daPesagro.k Redirecionar as atividades acadêmicas daUERJ. apoiando esforços no sentido dctransformá-la em centro produtor de conhe-cimento com nível de excelência em ciência etecnologia.

Não há perspectiva para o Brasil, nemtampouco para o Rio dc Janeiro se nãofortalecermos, desde já, o binômio Educação& Tecnologia. Já fomos colônia mercantil,hoje somos colônia financeira, muito piorserá a situação de colônia tecnológica, nummercado manipulado pelos grandes oligopò-lios.

Ill

I!

CIDADE

famHia da vitima,

12 • sábado, 2/1/93

Aumentam as evidências de um ritual Wf mjk família da vítima, Arthur Lavigne, disse

de magia negra envolvendo o assassina- K $£>Igj que a polícia chegou a ser impedida de

to de Daniela Perez: uma tesoura — P í, 9 falar com Paula por um místico, que

talvez a arma do crime — um casaco de |ÊPr M poderia ser o mesmo Mestre Clucão,

couro com manchas que parecem de espécie de guru do assassino. Ao falar

sangue e pedaços de uma imagem foram novamente com o ator, preso na 16a DP,

achados no apartamento de Guilherme de Pá- Alexandre Frota se disse impressionado com a

dua e sua mulher, Paula. Ontem, o advogado da frieza com que Guilherme confessa o crime.

JORNAL DO BRÁSíL

ion t""'v'trt///</«

R(H>irio (E). Rita, Ana e Wagner, mineiros de passeio no Rio.Joram ver oncle ocorreu o crime

PaolelU\^r^/ra ^/w.s mudadas

Polícia encontra tesoura, casaco de couro e pedaços de gesso que podem ajudar a elucidar o assassinato de Daniela PeiezAndró Arruda ^

^BH| Paula só falara

WÈSSSSSSÊ& ;''4tírêÉÉÍr ^ül

perante um juiz

Uma tesoura grande — que po-de ter sido usada para matar a atrizDaniela Perez —, um casaco decouro marrom com manchas seme-lhantes a sangue e pedaços de gessoforam apreendidos quinta-feira pe-la polícia na busca ao apartamentoonde o ator Guilherme de Páduavivia com a mulher, Paula de PáduaThomaz, na Rua Júlio de Castilhos,em Copacabana. A policia acreditaque os objetos poderão ajudar adesvendar mais rapidamente o as-sassinato da atriz.

O ator Maurício Mattar, queexaminou os pedaços de gesso, on-tem, na delegacia, disse estar quasecerto de que eles são da imagem doPreto Velho que Guilherme tinhaem seu camarim da peça BlueJeans. O casaco, também com mar-cas de arranhões, era o mesmo queGuilherme usava no dia do assassi-nato, segundo informações recebi-das dl colegas que viram o ator.Todos os objetos apreendidos, in-cíusive a tesoura, foram levadosontem mesmo â perícia.

Ao voltar quinta-feira para aprisão, Guilherme revelou ao dele-gado substituto, Cidade de Oliveira

Filho, que resolveu se apresentar na10J Vara Cível, no Fórum, porquetemia ter seu paradeiro descobertoe ser linchado pela população. On-tem, em mais uma avaliação docaso, o delegado Cidade diz não terdúvidas de que Daniela loi mortapor objeto cortante, pois o laudomédico registrou anemia aguda ehemorragia. O delegado estuda apossibilidade de a atriz ter chegadodesfalecida ao local onde o corpoloi encontrado, já que Guilhermeconfessou ter-lhe dado uma grava-ta.

Nesta hipótese, o ator teria cliri-gido seu carro e Paula o de Daniela.A policia está certa de que a morteda atriz foi idéia de Paula, que ti-nha ciúmes e medo de perder omarido, tendo incentivado o Efesas-sinato e mesmo desferido a primei- .ra leso unida.

O único depoimento oficial co-Ihido ontem foi do caseiro JamiltonRibeiro, que viu os carros paradosno local do crime. Ele insistiu emafirmar que viu duas pessoas noEscort da atriz, uma delas de cabe-los longos e lisos.

Um místico envolvido

No dia em que a policia estevena casa de Paula, ela estaria sobos cuidados de um místico, queimpediu que os policiais a acor-passem, sob o pretexto de que elaestaria descansando sob o efeitode rezas. Para o advogado da la-míliade Daniela, Arthur Lavigne.que deu ontem esta informação,isto significa que aumentam asevidências de que o crime se deunum ritual de magia negra.

Tal místico, natural de MontesClaros (MG), seria o Mestre Chi-cão. também guru de Guilhermede Pádua. 0 advogado acresceu-tou ontem que o ator pode Iam-bém ser processado por roubo, jáque a bolsa de Daniela desapare-ceu com USS 6 mil do pagamentoda prestação do carro da atriz. Acamareira da Rede Globo AméliaSantos deporá segunda-feira. Ho-ras antes do crime, ela notou Da-niela muito agitada e viu, diversas

vezes, (juiilicrme procurando pe-la atriz.

Ao contrário da véspera,quando cerca de 200 pessoas seaglomeraram na porta da 16™ DP(Barra da Tijuca) para ver a che-gada de Guilherme de Pádua. odia de ontem foi tranqüilo na de-legacia. O único ator a passar porlá foi Alexandre Frota, que che-gou acompanhado de Norma Cia-zolla, mãe de Raul Gazolla, viúvode Daniela Perez, para conversarcom o delegado substituto, Cida-de de Oliveira Filho. "Eu

queriainformações sobre o andamentodo processo", explicou. Ele apro-veitou para. mais uma vez. verGuilherme de Pádua na carcera-gem e se surpreendeu com a friezado colega. "Ele outra vez contes-sou o crime, como se fosse acoisa mais natural do mundo",comentou Alexandre.

O advogado da família deDaniela. Arthur Lavigne, pediuperícia complementar na noitede quinta-feira, porque parentesda vítima encontraram ossos deanimais no lugar onde os peritosdesenharam a cabeça da atriz, oque pode indicar um ritual demagia negra. A família voltouao local do crime em busca de

objetos de Daniela e da sua po-chete. que continha USS 6 mil(CrS 90 milhões). Guilherme dePádua confessou o roubo da po-chete, mas disse que nela só ha-via documentos. A descobertados ossos levou o advogado aadmitir a possibilidade de envol-vimento de uma terceira pessoano crime.

Quando a realidade muda a ficção

À partir do capitulo 140 — oi V que vai hoje ao ar e o i/32— Guilherme de Padua, o Birada novela De corpo e alma, nãovai aparecer mais na tela daGlobo. Quem garante é a nove-lista Leonor BásSèrel que foicolocada de siantl by pela emis-sora para cohrir algum imprevis-to que porventura viesse a acon-tecer com a autora Glória Perez.

"Esta sendo uma loucura ti-rar o personagem da novela.São mais de 20 capítulos comele e Daniela que serão retira-dos. Umas cenas estavam gra-vadas, outras não e preciso cn-cher os buracos com novascenas", explica Leonor, que es-tá trabalhando 24 horas pordia. Ela garante que a saida deBira será discreta: "A

gente vaiaproveitar que a irmã dele. aVcrinha (Juliana Teixeira» lo-ge para Campos porque nãoagüenta mais o irmão e então opersonagem vai atrás e some.Nas cenas em que Bira iria pro-curar exaustivamente a irmã. opersonagem será substituídopor 'ginWM (Eri Johnson) eInácio (Paolette)".

Todas as cenas entre Yasmine Bira já gravadas foram corta-das porque os atores de De corpoe alma estão revoltados. Até

mesmo a cena já divulgada pelaimprensa — em que Yasmin nãoaceita a aliança que Bira lhe ofe-rece dizendo que não o amamais — foi eliminada. São lau-das e laudas que a autora seapressou em retirar da trama.

Leonor Bassères esta guar-dando em segredo a homena-gem que pretende prestar aatriz Daniela Perez: "È claroque vai haver uma homena-gem, mas ainda estamos plane-

adianta antecipar,porque isso tera que ser apnv-vado pela emissora e não hanada aprovado ainda por causados feriados". Segundo Leo-nor. a trama envolvendo Bira eYasmin estava em banho-maria

já que as emoções mais fortesdos últimos capítulos levadosao ar estão por conta do julga-mento de DiógO (Tarcísio Mei-ra) e da separação de Sinioiie(Vera Holtz) e Gueclcs (Evver-ton de Castro). Mas o final lé-li/ de Yasmin com Caio (FábioAssumpção), que linha grandeschances de ir ao ar, não serámais possível com o trágico de-saparecimento da atriz.

"Estou fazendo uma meia-so-la nesses capítulos que foram es-critos para que choquem o mini-mo possível o público e Gloria,essa mãe crucificada; Ela estáresolvida a continuar a novelaEu estou aqui com luvas de peli-ca. tirando uma laia aqui, outrafala ali. acrescentando uma cenae colocando outra", explica Leo-nor. Ela diz que só estará traba-lhando até o capítulo 151 por-que, a partir do 152, a própriaGlória Perez retomara seu pos-to. "A

partir dai Glória recome-ça a escrever como se os doispersonagens nunca tivessemexistido", explica Leonor

O advogado de Paula de PaduaTlioma/. Carlos Machado, etívirkiontem dois requerimentos ao dele-gado da I6J DP (Barra da Tijuca),'em que notifica que sua cliente nãovoltará a prestar depoimentos á pó-lieia e jsó falará em jüizo. Segundoele. os policiais teriam passado qua-tro horas com Paula no carro; ;rtéchegarem á delegacia, na terça-lei-ra. quando a teriam coagido a con-fessar sua participação no a<s;issi-nato de Daniela Perez. \ ida adelegacia, diz o advogado, teriacausado seus problemas de saúde,

jêarlos Machado esteve na ma-nhà de ontem na Clinica Sàô Mar-ceio. no LeBlotí, onde Paula estáinternada, e afirmou que pedirá orelaxamento da sua prisão, uiiia ve/que ela prestou declaração não ofi-ciul sobre seu envolvimento no cri-me. O medico dela. Fernando IV-drosa, não loi a clinica durantetoda a manha, mas enviou., umaassistente, que saiu ás ljh.

Espiritualista

dá sua versão

Guilherme de Padua devia estarse comunicando com algum fspiri-to de Baixa vibração, que se apre-sentava como mestre, e possível-mente teria lhe pedido o sacrifíciode uma vida humana em troca dealgum favor. F Ssirn que o es^iri-tualista llaroldo praça Couto ava-lia o possível envolvimento do atorcom magia negra. "Este assassinoparece ser um perturbado, c 55 vaÜse coneciur com uma energia_uuni.F como o ditado: diga-me;eomquem andas e eu te direi quem es ,acrescentou.

llaroldo vé semelhança-, entre viassassinato de Daniela; Pere/"e òcaso do tio que jogou os dois subn-nhos no poço, em Piabetá. "Os es-piritos que estão por ai vagando,precisam de luz e energia para sairdo buraco em que estão. Eles canse--guem isso vampinzando, enCTSSiari-do em alguém. Conseguem atcpdel'a pedidos mas pedem favores- emtroca. A maior energia vital é a deum ser humano e só uma pessoalouca seria capa/ de sacrilicar umavida humana", analisou o espiri;-túalista. |"O seu Clucão deve ter sido umseu Francisco que viveu em algumlugar e está vagando, perdido'.Aprendeu a aparecer em reuniõesespiritas, faz pequenos favores econsegue influenciar as pessoas. Elenem poderia ser considerado umaentidade, classificação dos espiriwsmais elevados'. disse l laroldo

Busca na casa do ator leva a novas pistas

Alor lembra a

amiga em Angra

O ator liri Johnson, o Reginal-do da novela, participou ontemda procissão marítima de Angrados Reis como jurado, homena-geou a colega assassinada DanielaPerez. "Estamos aqui para pegara energia maravilhosa deste lugare transformar todas as coisasruins. Noventa e dois foi um bomano para mim, mas o final foitriste. Agora esta tudo nas mãosde Deus. Vamos esperar justiça,paz e amor em 93", declarou oator.

Depois da procissão, com achegada dos barcos na Praia doAnil, artistas subiram ao palcopara anunciar o nome das embar-cações premiadas. Quando EriJohnson saudou a multidão, elefoi ovacionado. Vestindo uma ca-nii>eta com a inscrição Deus è omáximo. ele lembrou o nome dacolega de TV assassinada na noitede segunda-feira: "Tenho le eaproveito este momento paramandar um beijo enorme para es-tu jitiirütii (|uc scfü para senipre

Local do crime

chama atenção

O local onde foi encontrado ocorpo da atriz Daniela Perez, per-to do condomínio Riomar. naBarra da Tijuca, virou local devisitação de fãs e curiosos. Famí-lias inteiras procuraram o local noprimeiro dia do ano, mas tambémapareceram, isoladamente, jovenssurfistas, senhoras de idade e atecrianças. As pessoas chegavam decarro, desciam em busca do localexato e aproveitavam para co-mentar as últimas noticias sobreos criminosos.

Rita Gonzaga Bruner, de 20anos. olhava curiosa para o localdo assassinato. Ela veio de BeloHorizonte, no dia 22. com o mari-do. Rogério de Matos Bruner. 29anos, a irmã, Ana Carolina Gon-zaga, 19 anos. e o namorado dela.W agner Saab, 24 anos. "A

genteficou impressionada", reconhe-ceu, revelando que mora ao ladoda família do assassino, em BeloHorizonte. Ela tem uma teoriapara o caso: "Mataram ela antes e

causa comoção

Para o psicanalista e professordo Instituto de Medicina Social daUniversidade do Estado do Rio.deJaneiro (Uerj). Jurandir Freire Cos-ta. o choque e a comoção social quea morte de Daniela Perez causou sedevem á absoluta falta de conheci-mento do motivo do crime. "Ainda

não foi apresentada uma ia/aoplausível para tamannha bruialida-

lembra o psicanalista. ele, o fato de não com»

dentro do padrão deconduta normal, como alguém liraa vida de outra pessoa, faz com quea atitude do casal torne-se monsi-truosa aos olhos da opinião públi-ca. "Por enquanto, estamos dianteda insensatez de um ato que gerauma espécie de angústia em todosnós", diz. acrescentando: "O

preçódessa atitude, aparentemente gra-tuita, foi a vida de uma pessoàinocente". O psicanalista afirmouque a sociedade ficará calma quan-do forem esclarecidas as dúvidassobre o que levou Guilherme e Pau-U a cometerem o crime.

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Busca na casa do ator leva a novas pistas

Uma tesoura grande — que po-de ter sido usada para matar a atrizDaniela Perez —, um casaco decouro marrom com manchas seme-lhantes a sangue e pedaços de gessoforam apreendidos quinta-feira pe-la policia na busca ao apartamentoonde o ator Guilherme de Páduavivia com a mulher, Paula de PáduaThomaz, na Rua Júlio deCastilhos,cm Copacabana. A polícia acreditaque os objetos poderão ajudar adesvendar mais rapidamente o as-sassinato da atriz.

0 ator Maurício Mattar, queexaminou os pedaços de gesso, on-tem, na delegacia, disse estar quasecerto de que eles são da imagem doPrelo Velho que Guilherme tinhaem seu camarim da peça BineJeans. O casaco, também com mar-cas de arranhões, era o mesmo queGuilherme usava no dia do assássi-nato, segundo informações recebi-das de colegas que viram o ator.Todos os objetos apreendidos, in-clusive a tesoura, foram levadosontem mesmo à perícia.

Ao voltar quinta-feira para aprisão. Guilherme revelou ao dele-cado substituto. Cidade de Oliveira

Filho, que resolveu se apresentar na10" Vara Cível, no Fórum, porquetemia ter seu paradeiro descobertoe ser linchado pela população. On-tem. em mais uma avaliação docaso. o delegado Cidade diz não terdúvidas de que Daniela loi morta

por objeto cortante, pois o laudomédico registrou anemia aguda ehemorragia. O delegado estuda a

possibilidade de a atriz ter chegadodesfaleeida ao local onde o corpofoi encontrado, já que Guilhermeconfessou ter-lhe dado uma grava-la.

Nesta hipótese, o ator teria diri-gido seu carro e Paula o de Daniela.A policia está certa de que a morteda atriz foi idéia de Paula, que ti-nha ciúmes c medo de perder omarido, tendo incentivado o assas-sinato e mesmo desferido a primei-ra tesourada.

O único depoimento oficial co-Ihido ontem foi do caseiro JamiltonRibeiro, que viu os carros paradosno local do crime. Ele insistiu cmafirmar que viu duas pessoas noEscort da atriz, uma delas de cabe-los longos e lisos.

o assassinato de Daniela PerezAndró Arruda

Mãe de Paula se

tornou suspeitaO delegado Mauro Magalhães,

titular da Kv' DP (Barra dá Tijuca).esteve na Clinica São Marcclp, tioLeblon, |s 21 h de ontem, com opromotor Luis Otávio de Freifãs,uni escrivão e o advogado da.fa.nii-lia Perez. Arthur Lavigne, para ou-vir Paula de Pádua Thomaz. As23h. o delegado saiu sem o depoi-monto, pois èlá declarou que só ofará em juizo. O delegado revelouque a mãe dela. Maria Aparecidade Almeida, tem duas costelas que-bradas e hematomas no corpo, nãodescartando a hipótese do seu en-volvimento no crime Cerca de 100

pessoas esperavam a saida de Pau-la. aos grilos de |assassina

O promotor Luís OtávipdgFreitas disse que Paula sera les adahoje a 7-' DP. em Santa Teresa. Elafoi identificada pelos policiais, masficou na clínica por segurança. Seuadvogado. Carlos Machado, pediráO relaxamento da prisão.

Um místico envolvido Quando a realidade muda a ficção

:lia em que a policia esteve vez.es, Guilherme piocuiando pe-No dia em que a policia estevena casa de Paula, ela estaria sobos cuidados de um místico, queimpediu que os policiais a acor-dassem, sob o pretexto de que elaestaria descansando sob o efeitode rezas. Para o advogado da la-mília de Daniela. Arthur Lavigne,que deu ontem esta informação,islo significa que aumentam asevidências de que o crime se deunum ritual de magia negra.

Tal místico, natural de MontesClaros (MG), seria o Mestre Chi-cão, também güru de Guilhermede Pádua. O advogado acresceu-tou ontem que o ator pode tam-bem ser processado por roubo, jáque a bolsa de Daniela desapare-ceu com USS 6 mil do pagamentoda prestação do carro da atriz. Acamareira da Rede Globo AméliaSantos deporá segunda-feira. Ho-ras antes do crime, ela notou Da-nicla muito acitada e viu. diversas

vezes, Guilherme procurando pela atriz.

Ao contrário da véspera,

quando cerca de 200 pessoas seaglomeraram na porta da lóJ DP(Barra da Tijuca) para ver a cite-

gada de Guilherme de Pádua. odia de ontem foi tranqüilo na de-legacia. O único ator a passar porlá foi Alexandre Frota, que ehe-

goü acompanhado de Norma Ga-zolla. mãe de Raul Gazolla, viúvode Daniela Perez, para conversarcom o delegado substituto, Cida-de de Oliveira Filho. "Eu

queriainformações sobre o andamentodo processo", explicou. Fie apto-veitou para. mais uma vez, verGuilherme de Pádua na carcera-gem e se surpreendeu com a friezado colega. "Fie outra vez confes-sou o crime, como se fosse acoisa mais natural do mundo .comentou Alexandre.

seriam novo

O advogado da família deDaniela. Arthur Lavigne, pediuperícia complementar na noitede quinta-feira, porque parentesda vitima encontraram ossos deanimais no lugar onde os peritosdesenharam a cabeça da atriz, oque pode indicar um ritual demagia negra. A família voltouao local do crime em busca de

indício de ritual

objetos de Daniela e da sua po-chete, que continha USS 6 mil(CrS 90 milhões). Guilherme dePádua confessou o roubo da po-chefe, mas disse que nela só ha-via documentos. A descobertados ossos levou o advogado aadmitir a possibilidade de envol-vimento de uma terceira pessoano crime.

A partir do capítulo 140 — oque vai hoje ao ar é o 132

— Guilherme de Pádua. o Birada novela l)e corpo e alnui, nãovai aparecer mais na tela daGlobo. Quem garante é a nove-lista I eonor Basséres, que loicolocada de wand hy pela ejriis-sora para cobrir algum ímprevis-to que porventura viesse a acon-tecer com a autora Gloria Perez.

"L stá sendo uma loucura ti-rar o personagem da novela.São mais de 20 capítulos comele e Daniela que serão retira-dos. Umas cenas estavam gra-\adas. outras não e preciso en-cher os buracos com novascenas", explica Leonor, que es-lá trabalhando 24 horas pordia. F.la garante que a saida deBira será discreta: "A gente vaiaproveitar que a irmã dele, a

I erínlia (Juliana Teixeira), lo-ge para Campos porque nãoagüenta mais o irmão e então opersonagem vai atras e some.Nès cenas em que Bira iria pro-curar exaustivamente a irmã. opersonagem será substituídopor Reginaldo (Eri Johnson) eInácio JPaoleUe)".

Todas as cenas entre Yasmine Bira ia gravadas foram corta-das porque os atores de De corpo

thia estão revoltados. Até

mesmo a cena já divülgadá pelaimprensa — em que Yasmin naoaceita a aliança que Bira lhe Òfe-recc dizendo que não o amamais — foi eliminada. São lau-das e laudas que a autora seapressou em retirar da trama.

Leonor Basséres esta guar-dando em segredo a homena-gem que pretende prestar aatriz Daniela Perez: "É claroque vai haver uma homena-cem. mas ainda estamos plane-

jando. Não adianta anteciparporque isso terá que ser apro-vado pela emissora e não hanada aprovado ainda por causados feriados". Segundo Leo-nor, a trama envolvendo Bira eYasmin estava em banho-maria

já que as emoções mais lortcsdos últimos capítulos levadosao ar estão por conta do julga-menio de Ditgg (Tarcísio Mei-ra) e da separação de Simone(Vera Holtz) e Guedes (Eucr-ton de Castro). Mas o final fe-liz de Yasmin com Caio (FábioAssumpção), que tinha grandeschances de ir ao ar. não serámais possível com o trágico de-saparecimenlo da atriz

"Fstou fazendo uma meia-so-la nesses capítulos que foram es-critos para que choquem o mini-mo possível o público e Glória,èssa mãe crucificada. Ela estaresolvida a continuar a novela.Eu estou aqui com luvas de peli-ca, tirando uma fala aqui. outrafala ali. acrescentando uma cenae colocando outra", explica Leo-nor. Ela diz que só estará traba-lhando até o capitulo 151 por-que, a partir do 152, a própriaGloria Perez retomará seu pos-to. "A

partir dai Glória recome-ça a escrever como se os doispersonagens nunca tivessemexistido", explica Leonor.

Espiritualista

dá sua versão

(luilherine de Padua devia estarse comunicando com algum espiri-lo de baixa vibração, que se apre-sentava como mestre, e possível-mente teria lhe pedido o sacrifíciode uma vida humana em troca dealgum favor. Ê assim que o espiri-tiuilista liaroldo Graça Couto ava-lia o jjfossivel envolvimento do atorcom magia negra. "Este assassinoparece ser um perturbado, e só vurise conectar com uma energia npintÉ como o ditado: diga-me «oraquem áridas e eu te direi quem és •,acrescentou.

liaroldo vé semelhanças entfe òassassinato de Daniela Perex-e ocaso do tio que jogou os dois sübri1nhos no poço, era Piabeta. "Os es-pintos que estão por aí vagando,precisara de luz e energia para sairdo buraco em que estão. Eles COJise,-etiem isso varápirizando, encoslan-Jo em alguém. Conseguem atendera pedidos mas pedem fawirs emtroca. A maior energia vital é a deum ser humano e só uma pessoalouca seria capaz de sacrificar umíivida humana", analisou o espiri-tualista.

"O seu Chuão deve ter sido umseu Francisco que viveu em algumlugar e está vagando, perdidaAprendeu a aparecer em reuniõesespiritas, faz pequenos favores éconsegue influenciar as pessoas. Elenem poderia ser considerado mviaentidade, classificação dos espíritosmais elevados", disse l iaroldo.—

12 • sábado, 2/1/93 r ^ Edição

Irracionalidade

causa comoção

Para o psicanalista e proiessordo Instituto de Medicina Social.daUniversidade do Estado do Rio deJaneiro (Uerj). Jurandir Freire Cos-ia, o choque e a comoção social quea morte de Daniela Perez causou.sedevem á absoluta falta de conheci-mento do motivo do crime. "Ainda

não foi apresentada uma razâSplausível para tamannha brutafkfá-de" lembra o psicanalista.

Segundo ele. o lato de não vutu-preendermos, dentro do padrão cfcconduta normal, como alguém tirUa vida de outra pessoa, faz com quea atitude do casal torne-se mons-truosa aos olhos da opinião públi-ca. "Por enquanto, estamos dianteda insensatez de um ato que gerauma espécie de angústia em todosnós", diz, acrescentando: "O preçodessa atitude, aparentemente gr^-tuiia. foi a vida de uma pessoainocente". O psicanalista alirmoüque a sociedade ficara calma qua?v-do forem esclarecidas as dúvidassobre o que levou Guilherme e Paq-la a cometerem o crime.

Aumentam as evidências de um ritual

de magia negra envolvendo o assassina-

to de Daniela Perez: uma tesoura

talvez a arma do crime — um casaco de

couro com manchas que parecem de

sangue e pedaços de uma imagem (oram

família da vítima, Arthur Lavigne, disse

que a polícia chegou a ser impedida de

falar com Paula por um místico, que

poderia ser o mesmo Mestre Chicão,

espécie de guru do assassino. Ao falar

novamente com o ator, preso na 16a DP,

ácidos ™ apartamento de Guilherme de Pá- Alexandre Frota se disse impressionado com a

dua e sua Mulher, Paula. Ontem, o advogado da frieza com que Guilherme confessa o crime.

Ator lembra a

amiga em Angra

O ator Eri Johnson, o Reginal-do da novela, participou ontemda procissão marítima de Angrados Reis como jurado, homena-geou a colega assassinada DanielaPerez. "Estamos aqui para pegara energia maravilhosa deste lugare transformar todas as coisasruins. Noventa e dois foi um bomano para mim, mas o final foitriste. Agora está tudo nas mãosde Deus. Vamos esperar justiça,paz e amor em 93". declarou oator.

Depois da procissão, com achegada dos barcos na Praia doAnil, artistas subiram ao palcopara anunciar o nome das embar-cações premiadas. Quando EriJohnson saudou a multidão, elefoi ovacionado. Vestindo uma ca-miseta com a inscrição Deus e oiiiãximo. ele lembrou o nome dacolega de TV assassinada na noitede segunda-feira: "Tenho fé eaproveito este momento paramandar um beijo enorme para es-ta garota que será para sempreminha musa Daniela Yasmin!"

Local do crime

cliama atenção

O local onde foi encontrado ocorpo da atriz Daniela Perez, per-to do condomínio Riomar, naBarra da Tijuca. virou local devisitação de lãs e curiosos. Famí-lias inteiras procuraram o local 110primeiro dia do ano, mas tambémapareceram, isoladamente, jovenssurfistas, senhoras de idade e atécrianças. As pessoas chegavam decarro, desciam em busca do localexato e aproveitavam para co*mer.tar as últimas notícias sobreos criminosos.

Rita Gonzaga Bruner. de 20anos, olhava curiosa para o localdo assassinato. Ela veio de BeloHorizonte, no dia 22, com o raari-do, Rogério de Matos Bruner, 29anos, a irmã, Ana Carolina Gon-zaga. 19 anos, e o namorado dela,Wagner Saab, 24 anos. "A

genteficou impressionada", reconhe-ceu, revelando que mora ao ladoda família do assassino, em BeloHorizonte. Ela tem uma teoriapara o caso: "Mataram ela antes etrouxeram para cá", afirmou.

os bombeiros tiveram dificuldade para controla-la

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no UTI do subsolo e levou uma hora

Incêndio na Beneficência mata 4 pacientes

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Fumaça que entrou pelo sistema de refrigeração tomou conta da UTI e

uma úlccra. Quando seu primo, ~~ ——_____mm^aí^í

os bombeiros tiveram dificuldade para controlá-laJtreomar Ferrnrt

Quatro pessoas morreram on-tem no incêndio do Hospital daBeneficência Portuguesa, na Gló-ria. asfixiadas pela fumaça que cn-trou no sistema de refrigeração etomou conta da Unidade de Trata-mento Intensivo (UTI). Outros doispacientes foram transferidos a tem-po para a UTI de cardiologia. nosegundo andar. 0 diretor da clini-

.ca. Dewler Goulart de Moura, con-siderou sorte o incêndio ter ocorri-do quando a casa tinha apenas40% de sua ocupação, com 200"pacientes.

Não se sabe o que cau-sou o logo."Tfrrcntes c amigos de uma dasvitimas, Alexandre Bocchino de Al-meitda. engenheiro de 27 anos, esta-vam revoltados. Ele sofrerá um aci-

' dente de carro no dia 23 e estavainternado com traumatismo crania-uq. Alexandre foi levado ao Hospi-(l(j Souza Aguiar e seu pai. Rubensde Almeida, preferiu transleri-lo

para a Beneficência. Meu lillio fi-cou,esperando na ambulância e sóconsegui interná-lo quando assineium cheque. Vou processar o hospi-tal", garantiu Rubens.

Outro caso dramático foi o deManoel da Graça Monteiro, 65anos, que era porteiro do HotelGlória e ontem fora operado de

Marciano Monteiro, chegou aohospital, soube que a cirurgia haviacorrido bem e que Manoel deixariaontem mesmo da UTI. Naqueleinstante, ele viu o início de incên-dio. "Estou perplexo", dizia. A mu-jher de Manorcl, Teresa MariaMonteiro, traumatizada, disse quepedirá indenização à BeneficênciaPortuguesa.

Os outros mortos foram Eliza-bete de Santana Cardoso. 39 anos,internada com tumor cerebral, eTeresa Rainha dos Anjos. 73 anos,com cirrose. As duas. segundo ohospital! tinham morte cerebral.Rosália Fernandez, 70 anos. cominfecção respiratória, e AntônioMarques da Silva, que estavam namesma UTI. foram retirados a tem-po. Ambos estão em estado grave.

O fogo começou ás 13h30, nocorredor vizinho à UTI do primeirosubsolo e foi controlado em umahora. Os cerca de 40 bombeiros —dos quartéis do Humaitá, Central eCatete — não tiveram problemascom a água, mas ainda assim ofogo destruiu a UTI, a sala de raiosX. a lavanderia, o laboratório e orefeitório. Segundo o capitão Ro-berto Marinho, foi muito difícilcontrolar a fumaça.

Fogo destrói 80 barracoso

Cerca de 80 barracos — na ava-Ijação do Corpo de Bombeiros — emais de 100 — na dos moradores— foram destruídos pelo fogo on-tem no Morro dos Macacos, emVila Isabel. Segundo a associaçãode moradores, os desabrigado! fi-

farão na Fundação I-rancisco dePaula, nas imediações. Não houvemortes o, segundo o major SihaOrj.1/ — que comandou 40 bombei-ros de vários quartéis — quatropessoas ficaram intoxicadas com afumaça, duas tiveram problemas decoração e um rapa/, sofreu levesqueimaduras. Não foi necessáriointernar nenhuma vítima.

Os bombeiros dos quartéis deVila Isabel, Benlica. Grajaú, Tijucae da Central chegaram ao local às8h20.20 minutos depois de iniciado

o incêndio. Os moradores, nervo-sos, acabaram fazendo um trabalhode formiguinha, recolhendo perten-ees para tentar salvá-los das cha-mas.

Os próprios moradores discu-tiam três prováveis causas para oincêndio: um grupo que bebia sobreuma laje, com alguém deixandocair uma cinza de cigarro; a expio-são de uma panela de pressão ouainda uma vela acesa. Ninguém sa-|ia di/er onde o logo começou.

Muitos moradores estavam de-solados, pois conseguiram salvarapenas a roupa do corpo. Os bom-beiros trabalharam com seis carros-pipas e ás 9h já tinham conseguidocontrolar o incêndio. O trabalho derescaldo, porém, continuou até oinicio da tarde. O incêndio destruiu muitos barracos 1 casas da favela, mas os bombeiros não registraram mortes

A tristeza de perder quase tudo

De todos os seus bens. a do- Chorando, ela contou que somestiça Alice Maria da Concei- percebeu o fogo quando ele já secão conseguiu salvar pouca coi- aproximava dos barracos dos vi-sa: rádio. TV, dois bujòes de gás, zinhos!

"Eu corri, mas de nadaeolchonete e algumas roupas. adiantou", disse ela.

Cedae só vai normalizar a água amanhã

Só amanhã a Cedae normalizaraõ abastecimento de água na cidadeprejudicado por uma explosão; emtímidos transformadora! da Eleva-tória de Lameirão, em Santíssimo,na', Zona Oeste, na tarde de quinta-feira. Uma equipe de emergênciaestá trabalhando no local, mas ofornecimento só poderá ser lotai-mente normalizado em 24h. Quasetodos os bairros da cidade foramatingidos, com exceção da ZonaOeste. Na Zona Sul do Rio, a faltad'áiíua atingiu mais Botaíogo. I rca

e Leme. Na Zona Norte. Madurei-ra foi um dos mais afetados.

A Elevatória do Lameirão —

que abastece também parte da Bai-xada Fluminense — é a responsábelpor 80% do volume de água consu-niido no município do Rio. Suacapacidade de vazão é de 20 metroscúbicos de água por segundo. I n-

quanto os reparos estão sendo lei-tos. a Cedae recomenda aos consu-midores o racionamento de águapara evitar maiores transtornos.

Os presos da 29J DP (Madurei-ra) se rebelaram ontem de manhãpor causa da falta d agua na dele-gacia. Desde o inicio da madrugadasem água, os detentos não suporta-ram o intenso calor e iniciaram oprotesto, às 7h30. batendo nas gra-des e gritando palavrões. O delega-do Henrique Sampaio, responsávelpelo plantão, pediu refoíço ao 1)1

BPM (Rocha Miranda)epediuaju-da aos Bombeiros de Campinho.

para ser contido, l-oram destruídos solo de raios A', lavanclêria, laboratório (• refeitõrioFotos do Paulo Nicololla ^

1 Contador foi

o primeiro

assassinado

O primeiro crime do ano foipraticado na Penha, segundo apolicia A \itima foi o contadordesempregado Edilson Rebetlô,de 37 anos. residente em Brás dePina. Ele passava pela Rua EnesFilho<em frente ao u" 88, quandofoi baleado quatro vezes nas cos-tas por um homem branco deaproximadamente 25 anos. nosprimeiros minutos de ontem. Ocriminoso fugiu depois de consta-tar que Edilson Istava morto. Po-lidais da 22J DP. acreditam que ocrime foi praticado; por vingança

Miguel Couto

tem procura

10% inaior

O principal hospital público daZona Sul. o Miguel Couto (Le-blon), teve na passagem do ano umaumento de 10% lios atendimentosem relação ao ano passado Os 300profissionais que trabalharam, emcada turno de 12 horas, do dia 31até o meio-dia de ontem, receberam712 pacientes, internaram 49 pçs-soas e submeteram 23 a cirurgias.Os casos mais graves foram o deduas pessoas baleadas nas pernasquando estavam na praia; o do lo-tógralo do JORNAL, DO BRASILFrancisco Alaòr Barreto I ilho.roubado eesfaqueado por pivetes; ede uma criança de 9 anos em comaalcoólico. Cinco pessoas sofreramferimentos graves com fogos.

O diretor do hospital. Paulo Pi-nheiro, comparou a passagem deano ao resto de 92, quando hou\eum aumento significativo no ateu-dimento, recorde nos últimos dezanos. O número de pessoas naemergência, em 92, chegou a 197mil (aumento de 15%) e no ambu-latório. a 110 mil (mais 40%). Po-ram feitas 5.050 operações e 10.260internações (crescimento de 30%).Paulo Pinheiro credita este movi-mento à falência do sistema de saú-de e diz que o hospital foi sobrecar-regado, mas pondera que o MiguelCouto mostrou que o serviço públi-co de saúde e viável quando tratadode forma prioritária.

Favelado tentar conter chamas correndo para apanhar foildcs dágua e se arrisca/ido em laje próxima ao Jogo

Presos se rebelam por eausa do calor

A situação se agravou quandoos presos atearam fogo a panos epapeis dentro das celas, e jogaramfezes nos policiais que entraram nacarceragem para reprimir a rebe-lião. Quatro policiais tiveram quetomar banho com mangueiras deum carro-pipa do Corpo de Bom-beiros So depois de quatro horasos policiais conseguiram conter arevolta. Quatro presos ficaram iggtoxicados com a fumaça.

Três radiopatrulhas e um Pata-mo do 9o BPM, uma equipe daCoordenadoria de Inteligência eApoio Operacional (Cinap). eduas viaturas dos bombeiros deCampinho foram mobilizados pa-ra conter a rebelião. Segundo po-lidais do 9oBPM. faltou água emtodo o bairro de Madureira. C am-

pinho. Cascadura e Rocha Miran-da.

Demais Estados

(021) 800-4613 Ligação gratuita

ASSINATURAS JORNAL UQ BRASIL

JORNAL DO BRASIL CIDADEsábado, 2/1 m «13

14 • Ulado, 2/I/93

AVIAÇÃO

MÁRIO JOSÉ SAMPAIO

Um ano de crise

r\ an0 (te 1992 cnccrrou-sc como um dos mais difíceis já vividos pelaaviação brasileira. Em todos os setores englobados — desde a

aviação geral, passando pela militar e pela comercial existiram

problemas de grande magnitude.Para a denominada aviação geral — o segmento que compreende os

aviões particulares, táxisaéreos e aviação desportiva —, houve umagravamento de custos que limitou severamente o emprego das aerona-vos. O combustível predominante do setor, a gasolina, registrou umadefasagem de quase sete vezes em relação ao querosene, tornando as

despesas de vôo elevadíssimas. A conseqüência natural desse problemafoi a redução do uso das aeronaves, diminuindo a formação de pilotos e

prejudicando outros serviços de interesse público.A aviação militar também sofreu os reflexos da crise econômica no

pais o teve suas missões limitadas pelos menores orçamentos disponíveis.O setor de aviação comercial — aquele que emprega o maior número

de pessoas — mostrou que o somatório de dificuldades conjunturais com

problemas administrativos individuais não dá bom resultado. Conjunta-ralmente, houve uma queda de demanda nas linhas domésticas, numaépoca em que o tráfego de outros países começava a se recuperar. Houvenecessidade de diminuir a oferta nas rotas internas, corrigindo o excessode vôos que havia sido implantado em 1991. No plano de linhasinternacionais, o acirramento da concorrência com os gigantes Imerica-nos dificultou a posição das transportadoras brasileiras.

O ano terminou com um balanço negativo para as companhias detransporte aéreo. O caso da Vasp foi sem dúvida o mais sério, pois neleficou patente uma estratégia administrativa desastrada, que levou aempresa a uma situação de quase insolvência, com perda de aeronaves

para credores e demissão de centenas de funcionários.A chegada de 1993 traz. apesarç de tudo, um certo otimismo para a

aviação. Ò novo governo e a expectativa que a economia do pais possamelhorar surgem como indícios de um futuro melhor paia o setor.

AERO-NEWS

H A Transbrasil está avaliandouma proposta para arrendar doisBoeing 747-21)0 Combi. Os aviõespertencem atualmente á Lufthansae. caso o negócio se concreti/e.serão utilizados em rotas interna-cionais da empresa. O assunto, en-tretanto. ainda está numa lase deestados preliminares.

L§ A Cruzeiro do Sal foi oficial-mente extinta e teve a negociaçãode suas ações suspensa nas bolsasde valores.a A TAM — Transportes AéreosRegionais está se preparando oara

"lecebiM" mairdPls jaiós I-100. Comessa adição, a companhia vai com-pletar uma frota de 10 aviões dessetipo.B O jato executivo americanoSwcuringcn SJ-30 vai ser equipadocom trem |e pouso de fabricaçãobrasileira. O novo avião situa-senuma categoria destinada a utili-zadores novos de jatos. O SJ-30terá o preço básico de USS 2.0milhões e deverá transportar atéoito pessoas. Inicialmente, a EDE(Kmbraer Divisão de Equipamen-tos), filial da Embràér. forneceráos protótipos do irem de pouso donariz. A EDI: está negociando.

ainda, o fornecimento do tremprincipal e de outros componentespara o SJ-30.B Após o fracasso das negocia-çòes para fundir as empresas cana-deuses Air Canada e Canadian in-ternational, a American Airlinesvoltou a se interessar por essa últi-ma. A AMR. Holding da Ameri-can, jdeverá investir cerca de USS192 milhões na compra de 25"o docapital da PWR, controladora daCanadian. Além disso, deverão serefetuados acordos de operação cadministração énlre á American ea Canadian.B No Japão, as companhias deaviação iniciaram um antigo pro-jeto de substituição de turbòéliccsque operam em aeroportos metio-res A Ali Nipon encomendou seteBoeing 737-500, com opção paramais oito. como parte desse plano.A Boeing deu grande valor a vitó-ria nessa concorrência, por ter sesobreposto a fabricantes que pro-du/em aviões especialmente proje-tados para operar em aeroportospequenos, como o Fokker 100. oBAe-146 e o MD-87. O Boeing737-500 é empregado no Brasil pe-la RÍOtSüI.

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Crise afeta a indústria aeronáutica

pi Fabricantes e companhias amargam queda de encomendas nas áreas civil e militar

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MÁRIO ANDRAIM ESII.VA

LONDRES — Desde a segundagrande guerra a indústria aeronáu-tica internacional não enfrenta umcéu tão carregado de nuvens negrase prejuízos. A crise afeta fabrican-tes de avião e companhias aéreas aomesmo tempo. Os dois lados domercado bilionário de aeronavesestão em lista de espera por um ceua/.ul. sem turbulências. O sonho dasempresas que vendem e compramaviões é a sobrevivência. Os queconseguirem ficar inteiros até a de-colagem esperada do final do sécu-Io terão motivos para festejar o re-veillon do ano 2.000.

O período das vacas magras es-tavai previsto nos radares aeronáu-ticos. A indústria da aviação viveem ciclos que, em geral, duram dezanos. O que surprendeu foi a coin-cidência da depressão econômicada área civil com a militar. A histò-ria determina que as fábricas vivamem transição. Quando o mercadomilitar vai mal se intensifica a pro-dução de aviões civis. Só que destavez as duas pontas da asa estãoavariadas. O fim da guerra-fria de-primiu o mercado militar que agoratem um enorme estoque de aviõessoviéticos de segtmda-mào dispont-veis e em ótimo estado. Ao mesmotempo, a recessão afogou o ladocivil tia indústria aeronáutica comcancelamento de pedidos e falta definanciamento.

Euforia — A euforia comercialdurou até I989, quando a indústriaaeronáutica chegou a acumular umtotal de USS 90 bilhões em enco-mendas. Mesmo cora uma ligeiraqueda no ritmo de pedidos consta-tada a partir de 1990. as grandesempresas como Boeing, Airbus eMcDonnell Douglas lecharam oano passado com USS I9l bilhõesde pedidos em carteira, urm de-manda consumada de 3.I58 aviõespara um periodo estimado em dezanos. O que pode parecer exagerofinanceiro, significa pouco em ummercado acostumado a lidar comnúmeros gigantescos. Um Boeing747-400. o [fuinho de última gera-ção, custa USS 140 milhões.

A Indústria vive a crise como seestivesse numa gaiola. Ela sabe queo mercado precisa voltar a crescerlogo. Mal não vê movimento nohorizonte artificiai A demanda deaeronaves projetadas até o ano2.010 prevê a necessidade de 12 milnovos aviões dos quais 7.000 desti-nados á reposição da atual Irota.São cerca de USS 850 bilhões deencomendas que deveriam estarsendo feitas em um ritmo ascen-dendê e não se concretizam. O mo-vimèntO é contrário. Há duas se-manas, a empresa norte-americanaNortwest cancelou pedidos firmesde 74 aviões da Airbus, uma enco-mendajá contabilizada de USS 3.5bilhões.

Além da incerteza econômica ecomercial, a indústria aeronáuticacarrega o peso extra da ociosidadeilo setor militar e a pressão da ofer-ta de aviões russos que ameaçaminvadir o mercado ocidental eus-tando a metade do preço. As masnotícias incluem uma retração nomercado de financiamento de pro-dução e venda de aeronaves, obri-gando a indústria a recorrer aoapoio das companhias aéreas jáafogadas cora a queda no volumeinternacional de tráfego aereo. lo-das essas turbulências precisam serenfrentadas enquanto as fábricaspreparam o lançamento da primei-ra geração de a\iões do século 21.Os Boeing 777 e os Airbus 340estão em fase final de projeto, comperspectivas sombrias pela frente.

Para tentar se manter em alti-tude de cruzeiro, a indústria aero-náutica teve que promover umamudança radical em seu sistemade trabalho. Os aviões do futuroestão sendo produzidos em imiti-rào. Cerca de 20% das peças donovo Boeing 777 e manufaturadalonge tia Boeing.

Prejuízo foi reduzido à metade

Nenhum ramo da indústria m-ternacional de serviços cOtnemo-rou a entrada do ano-no\o commais satisfação do que o setor detransporte aéreo. Mesmo sem po-der sonhar com o final tia crise em1993. as companhias de aviaçãodevem fazer uma grande festa.Sobreviver a mais um ano de pre-juízos vale qualquer comemora-ção. Superar 12 meses de crisesem uma epidemia incontrolavelde falências representa um alivioproporcional ao índice de ociost-ilade d.i maioria das rotas uuer-nacionais.

Ao encerrar 1992, as empresasde aviação comemoram uma que-da de ^r.ijjo volim^-siobítHfc~~

"'prejuízos. Elas esperam contabílí-/ar perdas de USS 2 bilhões esteano. Trata-se de um resultadobem melhor do que em 1991,quando o mercado registrou pre-juizo coletivo de USS 4 bilhões eviu

'desaperecer nomes famososcomo Pan Am e Eastcrii. além de50 mil empregos. A onda de crise

que começou em 1990, "quando asempresas de aviaçao perderamjuntas cerca de USS 2,7 bilhões,parece arrefecer.

O tráfego de passageiros cres-ceu aproximadamente K'\. em1992 em relação a 19® Superouo ponto mais baixo do grafico dasvendas registrado em 1991 O anoda guerra do golfo foi histórico emacabro. Pela primeira vez desdea invenção do avião a jato loiregistrada uma queda no volumede passageiros. Uma redução de3"» 110 tráfego aéreo internacionalsomada a um aumento da ofertade assentos equivalente a Cjuase12"n provocou o terremoto iínan-eeiro que até agora mantém asempresas de aviação em precárioequilíbrio.

\ si>liii-jij-^ta-4WTtt-TmMrcTTrcdeve mudar a cor do ceu cm umfuturo próximo e igual para em-

presas de transporte e fabricantesde aviões. Unir para não falir.Com esse lema na cabeça, o mer-cado assiste a uma febre de fusõese tentativas de compra das empre-s.is pequenas pelos grandes cõn-glbmerados. A Air I rance com-

prou ações da empresa belgaSaberia c da CSA, da e\-I checos-lováquia. A British Arwavs, umadas poucas empresas lucrativas do

mercado, está tentando fa/er omesmo com a I S \ir. depois dever líias tentativas de fusão, umacom a KLM da Holanda e Outracom a Qantas da Vustrália, seremmal-siicedidas.

\ companhia aérea global c anova moda do mercado. "No mo-mento existem cerca de 60 empre-sas aéreas dignas de nota no mer-cado europeu: isso quer dizer que41! estão sobrando", disse o prèsi-dente da Air France, Bcrnard \t-tali, ao jornal inglês I hc finei/U ${/iinws.

\ dcsregularaentação do mer-cado de tarifas dos IT \ u.nàoc

"consjíjejadã a responsável pelodrama das empresas. 1 iberar os

preços dos bilhetes e uma tendejr-cia também na Uuropaj onde 77"'»dos passageiros já estão voandocom tarifas promocionais. A des-regulamentação e um mal lecevsario. O que as empresas precisame garantir sua saúde financeira a-grtipando-sc em torno dos maisfortes enquanto lutam para ga-nliar espaço no mercado de passíi,-geiros classe executiva e primeiraclasse, t A/. I V.)

Jatos maiores e mais rápidos• • i . ... *. : v. . . l . I I TI. ....

T á se sabe como será o avião doJ ano 2.000. O visual guerra nasestrelas, protagonizado nos en-saios de artistas de ficção cientíli-ca, não vingou. O futuro será maissimples. Os aviões do próximo sé-culo são descendentes diretos dasaeronaves de agora, um poucomaiores do que um Boeing 747(Jumbo) e um pouco mais rápidosdo que um Concorde.

Foram arquivados os sonhosespaciais dos aviòes-foguetes comcapacidade de decolagem verticale conforto de navios transatlànti-cos. A ordem é empilhar a maiorquantidade de passageiros e cru-zar os oceanos o mais depressapossível, sem muita preocupaçãocom a estética futurista.

As siglas estão prontas. A se-funda geração de jatos comerciaissupersônicos se chama HSC 1(Higli Speed Civil Transport, ouTransporte Civil de Alta Veloci-dade). Ela deve começar a voarem 2.010. Até lá. os 16 Concordeque entraram em serviço regularhá mais de 15 anos, contabilizai!-do até hoje mais de 4 mil vôos,terão que sobreviver.

A primeira geração de super-sônicos comerciais precisa supe-rar a fadiga do material, umacrise crônica de quebras nos le-

mes e intermináveis horas demanuntenção. Um Concorde esubmetido a 22 horas de nianu-tenção por cada hora de vôo,enquanto um 747 fica setes ho-i as na oficina para cada hora nocéu.

Os HSCT deverão ter capaci-dade para cerca de 300 passagei-ros, três vezes mais do que oConcorde, e voarão a uma velo-cidade equivalente a 2.4 ve/es osom. Eles custarão cerca de USS10 bilhões em dinheiro de hoje,mas precisam superar enormesproblemas de ambientarão antesde serem aceitos nas principaiscidades do mundo.

Voando mais rápido do que osom, em altíssimas camadas daatmosfera, eles afetam o meioambiente quando poluem zonaspróximas da camada de ozônio eo ouvido das populações terres-tres pelo Efeito bong, que o rom-pimento da barreira do som pro-voca. Com tantos problemastecnológicos pela frente, é difícilpensar na sua utilização comer-ciai antes da primeira década dopróximo século.

Os super-Jumbo do futurosão chamados agora de UHCA(Ultra-High Capacity Aircraft,

ou Aviões de Capacidade Ultra-Alta). Cada grande fabricante játem o seu projeto em andamen-to. Eles devem carregar entre500 e 800 passageiros, com al-cance para completar viagenstranscontinentais, como Lqti-dres-Sidney, sem paradas parareabastecimento. Vão custar al-go em torno dos USS 200 mi-íhòes, USS 60 milhões a mais do ,que um jumbo de hoje, acomp-dando o triplo de pessoas.

Os fabricantes ainda não de-cidiram se vão Construir os sti-per-cargueiros desenvolvendoprojetos baseados nos aviõesatuais ou se irão buscar novosconceitos. A Boeing deve come-çar ampliando o andar superiordos Jumbo, fazendo um 747 dedois andares do bico até a cau-da. Depois ela deve produzir umavião \ripléx, baseado na mesmaestrutura.

Airbus e McDonnell Douglasjá trabalham em projeto* deaviões de dois andares. O pn-meiro a ficar pronto deve ser oMD-12, da McDonnell Douglas,irmão mais moço do DC-10 dehoje com quatro motores e ca-pacidade para 600 passageiros.1.1/,-I.S.)

O DIA A DIA

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de 92

INFORMS ECONOMI B Infla?ao de , 000% faz consumidor se esquecer de quanta gastava ha um ano

i> —— Por falar neles, as tarifas sociaisSONIA ARARIPE, comsucursnls .... CEZAR I'ACCIOLI I '''" do prcsidcn tC ltaiTKir I'TUnCO OStU-

Os variadqs termometros com RA>JC.otiRNTR\t trafilitfSfc; riamsmais do que garahtidas com aquo os hrasijliros procuram mcdir ' '

n^l63 fl viagcm no tempo: uma nota de CrS^ n • Art a febre dos prc?os convergiram em ' J •

«>. jrM 10 mil daria para etiviar 6lcartasO meihor e O pior

Cle y£ 19^PSiidbffiX5^nl Wjr-f ¦ k:|H| simples, comprar 286 fichas telcfo-

I'oi, sem margem de duvidas. urn ano de mimtas emotes. b nao sajs sempre niaiores que 20%. Um MjlB SlmRliK^ ro ao'telcfone. como um leitoi

. apenas no piano politico. 1992 sai de cena gravando na memoria an0 coni indlao superior a da Sin- WtijfeR; apaixonado da 7 inc. Adolescente-de todos bons e thai momentos tambem nojwlco economico. I or ^ m um s^cu|0 torna muito dilicil WkimkM lembram carros emprestados pelosali passaram atorcs c pegas que mexeram nao so com as engrena- lcmbrar dos pre<;os vigentes em ja- wffik • carros Precisum de combtis-

|ens das empresas mas principalmente com a vida e os bo sen os nciro. b a lembran-ja nao deixana tivel. Nenhum problcma: com oscidadaos comuns. Conl.ra alguns personages c tales que delinti | proVocarlirpresas: um estrogo- gM mesmos Cr$ 1" mil. nosso hipoteti-vamcnte niarcaram o ano passado. nofe de Irango com calorias redtizi- "" " co

person igetn garantiria 20 litres

rrnrnnmmm Mxmrnmm feS""por CrS 7.5 mil. seria uma delas. in j' 'iJPti'PW1 WI'F'JJMWI... Q1 ¦!

•() sucesso na urea externa. Ha ¦ 0 envolviniento de varies mayi.mcn1 capilar no BBhRIJ MwMHWMBM Sc a partida da viagem ac>passa-muito tempo nao segxporta tantoc einpresanos no C aso 1 ( lanas. ^lao do eoiffcur Jean Louis David. a1' m\\mi dorcsperasse levereiro de 1993 e oa^impiStaeoes tern am iinpacio tao a A perda do valorde eompia ' 1 < ... nor c,S 7 mil lam- pagamento do no\o mirtimo. deposiiivo. Sos carros as Iraldas, a do eruzeiro. Nem mcsmo *¦. '* L

nni.'l Fidiion ¦ 11kgdefrango a 0.8 kg de frango 1.250.700, daria na cKegada,

atssrjsap:«•» imnortados. a0 fraco crescimento da cco- que se podeconcluir e que era mm- B 20 k de (eijao ¦ 1.0 kg de feijlg mdrom^da^ uma O bomScscmptho dos ban#. • mntrole ainda fraco to mais lacil sustentar uma dgiulo- ^ mciro nn.s. daria para mprar un

. o sorriso da ex-secretaria cxeeu- '

do governo. tarda acessivel com umas pon- ¦ 3,5 kg de carne " °:3 k9..de ca.rne. televisor preto e branco da I h.hpstjva do Ministerio da I a/cmla Do- g q a,u,

*de c|esemprego. cas notas de C'rS HI mil. m 36 kfl de arroz ¦ 1.5 kg de arroz de l. poleeadas. Jim COMiuplMClor

• roihea Werncck. h A fraca saiidc financeira de O salario minimo de ianeiro. ''r0M*Posqu,sajo' ' de ar, um aquecedor • rno umaN atua«a°110 l,rocef0 lk.prlvmuitas empresas diante de que- pouco superior a CrS 42 mil. nao cateteira. um espremedor de 11 u as

, nvaeao do cconomista hlua.do dadc vendase jurosaltos. Ljava muitoenao dava cWit da , , . , nrAr »m dtur c uma lor,^'r'uiauSl,1'jcr-11111 lo'Modiano. 0 man desenipenho das , nii, jtLip quma do tempo mventada pelo cxempK) paia iTomoxtr un i lIiu ua0 Dako de qualm boeas. um pro-

() esiilo diplomatico do cx-na- . Rio eesta-bas.ca uikulada Pd ¦ ^ Df^ Brown kliristopfr rascoconi vinte arrobas(300 kg) de d |Compaeio Master W#a

nistro Marcilio Marques Morcira. ^ ^ ,Ja Para uma lamilia de qua. o e -

LLovcUom seu olhar dc presklciUc carne bovina. O mesmo f alor per- | ym ^ B,ack & D,ckor 0,mQ) boa 18.40% I rente ao 1GP-M e s«ls- que em de/embro de I)) ja afas^do)< c pil|ada pc|0 cterno m.t.ria v.s.tar a ilustrc contcrranea y£ ningu&n pr0cisari| carregar

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i'Ir ! V ; ,n da Ibovespa. de Sao Paulo, com custava t * 48.3 mil. N.sso a s.iua- adole^cnlc Marty Mc Fly (Mi- Lu./a Erund.na em Sao Paulo, no lcmp0. os'& t perda real de 14.22%. gio naommlou muilodela paraca. ^ , Fox. ,,UI,,,r ollcial tlo xollar, sempre de aviao Com o ™

J— ^ Jo ^ QUA Ilepao cientiflca, eoniudo, pode- tj|nia amoncano) J0 nin| He vol- Jroco. podena earantu a usta basi- ^

Recados (lc lllillislro |ia fornewr#sidiQs para um exer- Ul /WJ| nao precisana dar ca para um mes com itens como seis -¦ • c . . - ^

, , | • ... cicio inieressante: vojtar no lempo a nnircha a re alem de ianeiro para quilos de carne. sen dc batata e .5 . ' „ '(l mimslro do Plancjamni- lonion • l»hiu. «U« w salWffliiiiiifio

auul ml@rar Jc vija. Scvaifo no hoi- liiros ||jcig pari |car cm proju- jao.de qoalro Mot. *m 0'1I* ao m« Um

& lk. „b,, „„ do- Jg CrS SK m, »*nMo •» » «" dos condonados a| la.uro,nos ate o finakdeste mes ocupa- se media se proictarizou. i . i n entio ibwmimlos para o bem e para o mal"a

tambem a pasta da 1 a/enda. quem tem din|ir| aprovclou mcstiea que pegassc earona na ma- minimo de de/embiu. darta por uiuio

"da ties recados imptftantes pa- os juros mais ele\ados da histo-

|a serem guatxlados: ria e fiebfl mais rico. Recessao I ~ " —— —

¦ ¦ - Precos araentinos assustam brasileiros

—¦ tngeTice7"l:le nao vai hear so Inllagao de Hi o em explica a pesquisa, e® principal menos de L'SS 45 e almoear em dolare artiheial e na'd acreditam

lias inleiKoes. zembro de B nao e um com- a ir A \ cam responsavel pela alta |)S pregos. um restaurante caseiro custa que a popula^ao. possa supprtar

A recessao prolongada gromisso,mas um desejo, TT> UENOS AIRLb A eapi- i f imolantacao em exatos USS 12.4. No McDo- esses custos por muito mais tem-

J3 tal argentina deve ser o um- ^ ^ e scr% nald's. um Big Mac custa USS po. "Nao esta dando para viver

Nao vale lliaillO pesa CO lugar do mundo onffl um «

aumt;mo professift do (,-sI;l batatjpita grande sai per com esses pre?os e saldrios".¦ brasileiro pode se sentir dc alma . I \| ue-. USS 1,8. afirma a dona de casa Marilu

\ nova moeda de CrS 5.000 lavada.com a impressao de vixer scti\a or enu o arc r , ¦ . u ranuler Arosa. que contava desanimada

esta deixando muito consumi- . ^ /£ <• cm um pais baratissimo. Buenos l«° criou o que S^P 1 j-

1 ijss 50 Vodendoihegar a que este ano a familia nao pode-

dor surprcso. 1 enorme: mal A,res hoje c a 1(H cidade mais chamar dc pior # nu nd , M pod ndo cheg^a » yj jaf Jc carr0 ak. 0 Sul do

cabc nas bolsinhas de guardar (. g Cara do mundo. superando No- Imagine viyer na Amenca La - l^na M rtoHtagquan^

¦TTf ^k «Mac.

Ron,a.BeritacPari, Q'°| SSiS.rEof dc USS o salario minimalem de grande c pesada. a /m- A eonslatayao feita por uma ¦ - • •

1(, a USS 29. Ja um par de sapa- gentino e de USS 500. mas mui- .n110 da Para P;|gar nimlil my empresa suWa de eonsultorui e '

o ^ cn(fc los numa |oja da Caleria Mitre t0s trabalhadores reeebem USScoisa. Como uma media com

|j, / publicada cm dezembro no jor- ^ ijSS1) S custa entrc USS 26 e USS 59. 350. H por isso que se espcra

pao. ivtuihi a CrS 12.000. ou j L 77 nal Clarin. causou eomovao na Jaa, - ,L .iwn u-nl i do uma invasao

'M argentinos as

m sanduiche no McDonald's capital, pois em maio a cidade { m Janlar acompanhado^. t e c^ c . ^ pra,as brasileiras neste verao.

"» ««—• ^

»» tlZ o , »"

"CS Para dos. 0 B,a.,il Ca um pais

S5ZS )/ dOSOff«f=l.v=Jlidade, |apital porlcnha. nao a paridad. do ^So com| ext—nte barato.

Rio ou um cale/.inho. 1 iraden- / —

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dMembro, a concorrencia a^J" de USS ' |

Yelho

'keds' esta de novo na moda

corde absoluto aqui. hem ev p ^ coma de yss 6? f

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queeer o pen go a que a e a Mercedes tirou --. - . AMi;RK .NNO" das lojas onde o produto e cxposto,maioria dos 1.5(H) funciona- conta da Mc Caffrey & Mc ., i... i. simerindo ao consumidor que ele' riosdogrupoest&export*na Call passando para a Scali. Me s v(? '' U l,l'"T

K^o'alou o aguenta qualquer trance. Quem Keds1, o legiiimo ¦I Vida util: seis me

produfao e transportc de Cabe, Sieves. Esta foi uma ta- S*d°uTvoltn nor cinvi e canhou nao icsiste e o j^oprio comprador a Importado pel a Vulcabr s Preco no varejo; Cr$ 400 mil

a—**. cadade USS90 milhSes. «^Tf° U .mtL br.& e 1ST Btores t maleriais Joer»o,. O |clh| ^

¦ S»«**atoalhado por denlro l" 'ue®ac|lorldo

PELO MERCADO teds. aq«He ^

»» da'linlu. « eon- a'oalhado parcalmoo.e

7^^ „*«**<* zina,''±r"im' :^r,.T~rarira earioca desco- Janeiro. Cesar den (rovs. I m au- eamisctas, saias. calgas e bolsas em ' ,-vit unente t an<?, . 7nn mil an0briu que tinha feito Maia. devera ler mento dtj 110%. xersoesque vaodocouro. passando i,.r.KiiM !"\> m dmme*um-i 00?

¦ Pre<?0 n0 var0l°- ¦ Pre90.n0 varejo: Cr$ 420 mil| uma otima aplica- algunta definigao "Sera que a elasse pc!a |na e chegando a delicadeza duial ihdadc m.is l . . t Toppcr/Prestige Oxford World Tennis (linha em cou-

cao na scmana pas- ainda nas proxi- media (era de morrer lo/,„v vao de ketb interessan|c t 0 da Ki B Produzldo pela Alpargatas ro), / , r , • n is fil ls do INI - viera, em laise. Nas versus colon- g Cabeda! em couro, atoalhado » Produzida por varios fornece-sai a. omprou, n assci . ,s - .

Brizilian Food O kals nao tem a estrutura exi- Jaeembranco.ocalcado hnaliza a e acolchoado por dentro dores do Rio Grande do Suluma [Wife da moda. para sair 0 ulital ... ! gida

para esportes pesados. composivao de um estilo feminine e ¦ Palmilha teita de borracha ¦ Cabedal em couro e nobuck,uma bermuda, mas de concorrencia • Segundo os fabricantcs — a joxem. O prc?o aqui tambem e sal- ¦ Solado vulcanizado, com um atoalhado internamente0.presenteTieou

jH'| das agejicias. .• Unii, iliniehtos xen exempjo dalklpargatas. que produz cado: e encontrado no varejo por refor<?o de 0.5 cm sob 0 calca- a Palmilha acolchoada

queno no sen filhn. ideia e I .car com as nKircas Topper. Rainha e Elles- al0 CrS 410 mil. Por outre lado. se nhar a Solado vulcanizadoApenas um dm de- ccrca de seis a 0 to deu en^ nc« ^

atravfe de „ma licenea da labri- a vontade e eombinar 0 tenis com a V.da util: seis meses a um m Vida util. seis meses a um

feS!j°aeom dadeV que pode- pass;,do 55 mil av ja - a tMruiura d| um .prepo no varejo: CrS 400 mil .Preqo no varejo: CrS 350 mil

nreeo maior, por rao entrar na dis- tas dc Natal para ^ C?i felt, pan dura 1 u.. ^1

couro Podc_ s,r mc nii.«u un Riviera (modelo em laise)

outra bermuda, de puta inclusise empresas. gerando mtoe^Tlavarem conreEmentcH 4^0 ill Po film tikttl descjift ler a Produzido pela Alpargatas B Produzida pela Rivierabrim, uma eamiseta

Juhmac,omu5. j um, faiuramento dc ema

^.^rCBte de pro®s. Um cak'ado apenas para batcr du- a Cabedal em couro branco. ¦ Jac^aeemb^scea

nas ver"e uma cueea. De- • (J aposentaao Lr> i_ ounces, •- .1, norrrS^OO atoalhado e acolchoado soes coionaa e Drancasembolsou a mais Paulo Monies, de bem meihor do que M.Hon Turo la. rantt ertap|

g palmj|ha fejta de borracha a Palmilha acolchoadaapenas CrS 25 mil. Niteroi, 65 anos, ^ a perlormance do O J§g |e marketing do kg.n- ml a World 1 cin is km d / c

^ So|a(jo em borracha natural e ¦ Solado vulcanizado© \ conta de pu- ta assustado com 0 mesmo pcriodo de 1110 kcils, importado pela \ ukabras goes diierentes d<- ¦ ¦ •

reforc0 de 0,5 cm sob o calca- a Vida util: quatro meseshln'-i,! do novo ultimo came do pla- % de 27 mil cestas. dos Estados linidos mestra uma — 0 mesmo material dos vtilios ¦ Prego no varejo: CrS 410 mil

_____] minimaquina dc laxar nas xitrines tenis de aniiuamente.

PIORES LEMBRANÇASMELHORES LEMBRANÇASO que comprava

em Janeiro 92

OS 'KEDS' QÚE ANDAM PEL.0 MERCADO

É difícil lembrar dos preços

de 92

CDZAK I AC CIOI IOs variados termômetros com

que os brasileiros procuram medira febre dos preços convergiram cml992 para taxas superiores a1000%, resultado de inflações men-sais sempre maiores que 20%. Umano com inflação superior à da Sui-ça em um século torna multo difícillembrar dos preços vigentes em ja-nciro. E a lembrança não deixariade provocar surpresas: um estrogo-nofe de frango com calorias reduzi-das. de uma dessas griffes de comi-das liglü e preços hcuvw acessívelpor CrS 7.5 mil. seria uma delas.Outra, uma massagem capilar nosalão do coifjcur Jean Louis David.em Ipanema, por CrS 7 mil. Iam-bém um secador Quick l asliionPhilips, por CrS 11,6 mil. O min.moque se pode concluir ò que era mui-to mais fácil sustentar uma domlo-ca. tarefa acessível com umas pou-cas notas de CrS 10 mil.

salário niinimo de janeiro,pouco superior a CrS 42 mil, naoajudava muito e não dava conta dacesta-básica calculada pelo Diecscpara uma família de quatro pes-soas. que em de/embro de ®9;l iacustava GrS4S.3 mil. Nisso a situa-çào não mudou muito de la para ca.¦\ ficção cientifica, contudo, pode-ria fornecer subsídios para um exer-cício interessante: voltar no teiijpocom o salário-mmimo atual.

m peão de obra ou uma do-mésiica que pegasse carona na ma-

SÔNIA ARAR1PE, com sucursnisBANCXV(Í:;1'N'I"FALI

fl 22950^Bí|lk^

mm,.k%

Valor real da nota de CrS 10 mil

a O envolvimento de váriosempresários no Caso PC Farias.B A perda do \ alor de comprado cruzeiro. Nem mesmo amaior nota cm circulação, a deCrS I00 mil, paga muita coisa.B O fraco crescimento da eco-nomia e o controle ainda fraconos gastos do governo,a O alto grau de desemprego,g A fraca saúde financeira dcmuilas empresas diante de que-da de vendas e juros altos.B O mau desempenho dasbolsas de valores: no Rio oÍndice fecha com queda deIS.40"» frente ao l(il'-M e oIbovespaf dc São Paulo, comperda real de 14.2J" o.

0 0.8 kg de frango

B 2,0 kg de batata

n 1,0 kg de feijão

B 0.3 kg de carne

a 1,5 kg de arroz

B 11 kg de frango

a 30 kg de batata

a 20 kg de feijão

B 3,5 kg de carne

B 36 kg de arrozFonte: Pesquisa JD

quina do tempo inventada pelocientista Doe Brown (Chnstophcrl.Loyd, com seu olhar de presidentealasiado). e pilotada pelo eternoadolescente Martx Mc l lx (Mi-cíiael J. Fox, icmi^cr oficial docinema americano) tio filme Dc »•<»/*w puro a fuluri), não precisaria dara marcha a re alem de janeiro paramelhorar de vidíl! Lesando no boi-so os CrS 522 mil do minguadomínimo de de/embro. daria por

Recados de ministrotornou os pobres verdafjeiros in-digentes. enquanto parte da cias-se média se proletarizou. Jáquem tem dinheiro, aproveitouos juros mais elevados da hislo-lia e licoi. mais rico. Recessãosó amplia as desigualdades so-ciais. gr—

- Inflação de 10% em de-/embro cie 93 não e um com-promisso, mas um desejo.

O ministro do Planejamen-lo. Paulo I laddad, que ao me-lios até o final deste mês ocupa-rá também a pasta da I azenda.da três recados importantes pa-ra serem guardados:

Podem ter certeza de que,o discurso de quaita-leira do

presidente UamaLIiãe-1^ingcTícôriile não vai ficar so

nas intenções.A recessão prolongada

Preços argentinos assustam brasileiros

dólar é artificial e nao acreditamque a população possa suportaresses custos por muito mais tem-po.

"Não está dando para vivercom esses preços e salários .afirma a dona de casa MariluArosa. que contas a desanimadaque este ano a família não pode-rá viajar de carro ate o Sul doBrasil.

O salário mínimo oficial ar-gentino é de USS 500, mas mui-tos trabalhadores recebem l351). f por isso que se esperauma insasão dos argentinos as

praias brasileiras neste verão.Para eles, o Brasil está um paísextremamente barato

menos de USS 45 e almoçar emum restaurante caseiro custaexatos USS 12.4. No McDo-na!d's, um Big Mac custa USS6.5 e a batata frita grande sai porUSS I.S.

Uma calça jeans da Wranglercusta USS 50, podendo chegar aUSS 64 na Rua Florida, enquan-to em outras lugares pode-se en-contrar jeans tradicional de USSII) a USS 29. Já um par de sapa-tos numa loja da Galeria Mitrecusta entre USS 26 e USS 59.

O medo de uma disparada dodólar acompanha os argentinos.Eles percebem rio seu dia-a-diaque a paridade do peso com o

explica a pesquisa, e o principalresponsável pela alta nos preços,pois desde sua implantação emabril de 1991. os bens e serviçostiveram aumento progressão doseu valor em dólares.

Isso criou o que se poderiachamar de pior dos mundos.Imagine viver na América Lati-na. num pais que tem um PIB deUSS 74,5 bilhões, pagando tudoem dólar. Uma simples caixa dchomboiis Garoto custa entreUSS 7.5 e USS 9.5.

Um jantar acompanhado devinho ria churrascaria La Caba-nà, uma das mais famosas dacapital portenha, não sai por

C l XI DIA S( ll( I 1 NI KT) UENOS AIRES — A capi-D tal argentina deve ser o úni-

eo lugar do mundo onde umbrasileiro pode se sentir de almalavada, com a impressão de Viverem um país baratissimo. BuenosAires hoje é a 10a cidade maiscara do mundo, superando No-va Iorque, Roma. Berlim e Paris.A constatação, feita por umaempresa suiça de consultoria epublicada em dezembro no jor-nal Clarín, causou comoção nacapital, pois em maio a cidadeocupava o 22" lugar no rankingdas mais caras.

O plano de conversibilidade.

Não vale <j

\ nova moeda de C rS 5.000está deixando muito consumi-dor surpreso, I enorme: malcabe nas bolsinhas de guardarníqueis. Porem, pior e que.além de grande e pesada, a pa-/,<( </ não dá para pagar muitacoisa. Como uma média compão. cohilfã a CrS 12.000, ouum sanduíche no McDonald sou lioh s. Serve, no entanto,para miudezas como uma pas-sagem de ônibus na cidade doRio ou um cafezinho. 1 iraden-ics. o homenageado do \ersoda moeda, já vem, portanto.l'i\fon:uda.

Fotos d« Luiz Paulo Umn

entrevistados apostaram que a in-fiação subirá muito no primeirotrimestre deste ano; |Qi% quesubirá pouco; 18,5% que licar.iigual; apenas 10% confiam quevai cair pouco; U,(>% esperam quevá cair muito e 0.3° i> não respon-deram. As mulheres são mais pes-simistas que os homens.

Nem so os economistas estàqjif eoeup.ulos com o galope da in-Ilação já neste inicio de 93J Se-¦jirndo pesquisa do Instituto DataBrasil, da faculdade CândidoMendes, o povo tem a mesma'opinião, foram ouvidas ao todo

I mil pessoas no Rio de Janeiro]de 18 a 20 de dezembro: 39% dos

Troca-trocaO troca-troca do mercado

publicitário brasileiro não é ex-chisix idade do lado de baixodo F.quador. Segundo a últimaedição da Bussincss Wcck. aárea automobilística ameriea-na está passando pelo mesmofenômeno. A GM colocou emconcorrência a conta de USS140 milhões do Oldsmobile; aBMW terminou um casamentode 18 anos com a Ammirati &Paris, uma conta de USS 67milhões,, é a Mercedes tirou aconta da Mc Cafirey & McCall passando para a Scali. McCabe, Sloves. Esta foi uma ta-cada de USS 90 milhões.

Sem acidentesO Brasil tem um recorde

horroroso; de acidentes detrabalho. Nos últimos 20anos houve 90 mil vítimasfatais em 28 milhões destesacidentes. A Esso, porém,acaba de melhorar esta man-¦cha. Em 27 de dezembro, aempresa completou três anossem acidente no Brasil. É re-eorde absoluto aqui. Sem es-queeer o perigo a que amaioria dos 1.500 funciona-rios do grupo está exposta naprodução e transporte decombustíveis.

A atração do cqnsmwionim como adc material

Velho

'keds' está de novo na moda

das lojas onde o produto e exposto,sugerindo ao consumidor que eleagüenta qualquer tranco. Quemnão resiste e o próprio compradorque e obrigado a desembolsar atéCrS 750 mil. de acordo com o lugar.Aparentemente, versões brasileirasda Alpargatas ou da linha em cou-ro da World Tennis pouco têm aperder do keds original.

Se a questão não é exatamente adurabilidade, mas charme, uma op-çào de keds interessante é o da Ri-viera, em laise. Nas versões colori-da e em branco, o calçado finaliza acomposição de um estilo feminino ejovem. O preço aqui também é sal-gado: é encontrado no varejo poraté CrS 410 mil. Por outro lado. sea vontade é combinar o tênis comas cores da roupa, a linha Red's emcouro pode ser encontrada emquatro versões diferentes, a CrS420 mil. Por fim. quem deseja terum calçado apenas para bater du-rante esta temporada, por CrS 200mil a World Tennis tem de/ op-çòes diferentes de cores em lona— o mesmo material dos velhostênis dc anlmamenie.

XN XmiUA AMt RK ANOs\o PAULO — Um calçado in-

ventado na década de 30 deixou obaú. deu a volta por cima e ganhouas vitrines da moda revestido cmcores e materiais diversos. O velhokeds. aquele que nossos avôs usa-\ am para jogar tênis, agora é aces-sorio dc passarela. Combina comcamisetas, saias, calças e bolsas emversões que vão do couro, passandopela lona e chegando a delicadezado laise.

O keds não tem a estrutura exi-gida para esportes pesados.

Segundo os fabricantes aexemplo da Alpargatas, que produzas marcas Topper. Rainha e Elles-se. através de uma licença da labri-ca italiana — a estrutura de umkeds foi feita para durar de seismeses a um ano. "Isso. se os consit-nudores o Ihvarem corretamente .comenta o gerente de produtos.Milton Turolla.

O apelo de marketing do legitj-mo keds. importado pela Vulcabrasdos Estados Unidos mostra umamiiiimáüuina dc lavar nas vitrines

Vida útil: seis meses a umano

Preço no varejo: CrS 400 milRed'a

Produzido pela RedtagCabedal em couro colorido,

atoalhado parcialmenteS Solado em borracha naturalB Vida útil: seis meses a umanoI Preço no varejo: CrS 420 milWorld Tennis (linha em cou-ro)E Produzida por vários fornece-dores do Rio Grande do Sul

Cabedal em couro e nobuck,atoalhado internamente

Palmilha acolchoadaSolado vulcanizadoVida útil: seis meses a um

anoPreço no varejo: CrS 350 mil

Riviera (modelo em laise)Produzida pela RivieraCabedal em laise nas ver-

sões colorida e brancaPalmilha acolchoadaSolado vulcanizadoVida útil: quatro mesesPreço no varejo: CrS 410 mil

Keds', o legítimoImportado pela Vulcabrás

dos Estados UnidosCabedal em couro branco e

levemente atoalhado por dentroI Palmilha feita de borrachaü Solado em borracha naturaln Vida útil: seis meses a umano9 Preço no varejo: CrS 700 milTopper/Prestige OxfordB Produzido pela AlpargatasB Cabedal em couro, atoalhadoe acolchoado por dentroB Palmilha feita de borrachaB Solado vulcanizado, com umreforço de 0.5 cm sob o calca-nharB Vida útil: seis meses a umanoB Preço no varejo: CrS 400 milRainha/NyalaB Produzido pela Alpargatasa Cabedal em couro branco,atoalhado e acolchoadoa Palmilha feita de borrachaa Solado em borracha natural ereforço de 0,5 cm sob o calca-nhar

PELO MERCADO

no de saútle da Gol-den Cross. Um nu-mento de 110%."Será que a classemédia terá de morrernas filas do 1NPST• A Brazilian FoodAlimentos, que ven-de cestões e distn-buli) alimentos, ven-deu entre novembroe de/embro do anopassado 55 mil ces-tas de Natal paraempresas, gerandoum faturamento deCrS 12 bilhões. 11bem melhor do quea performance domesmo periodo delM. de 27 mil restas.

prefeito oo Rio de.1 a n e i r o. C e s a rMaia, devera leralguma definiçãoainda nas proxi-mas semanas. Estápara sair o editalde concorrênciadas agências. Aidéia é ficar comcerca de seis a oitoempresas e a no\i-dade é que pode-rão entrar na dis-puta inclusivemultinacionais.« O aposentadoPaulo Moraes, deNiterói, 65 anos, es-tá assustado com oúltimo carne do pia-

® Uma consumido-ra carioca desço-briu que tinha feitouma ótima aplica-çào na semana pas-sada. Comprou, emuma grife da moda.uma bermuda, maso presente ficou pe-queno no seu filho.Apenas um dia de-pois trocou o mes-.mo artigo, já compreço maior, poroutra bermuda, debrim. uma camiseta

,e uma cueca. De-sembolsóu a maisapenas CrS 25 mil.® A conta de pu-blicidade cio novo

JOUNALPO BRASIL NEGÓCIOS & FINANÇASsábado, 2/1/93 • 15

E

__ I—— JORNAl DO HRASII ¦

6 • sabailo, 2/1/93 —— ¦

TEM^:=:==Z:~ REGISTRO" - I

E3gsssas

itp?sp m|| sl&si II • fc? Municipal do Rio de Janeiro. 0 c idcv;.,;

>f r«»rd% IFort.,... •h-n espetaculo, scgundo o dire or. com- tonio .1 ctneustu I isuka umusa

<®TB9li6ffvi Rio, dc tambem pesqutsa a Cffltwr.. I"""LoP^ hina narra$ao, atorcs, hailarmos ki (loto). A instituigao sera ofi- U/V-'' alro-brasileira c. dia 25. KSbni ' I

ji . Mn°co'*3 sctc musicos. "Nao c uma opera. cializadaa projggia quinta-fcira. W ;<•>

IniciacaomCMdoim. as 2lh. na ¦^ n,„B,«nco

^ A,oc.|u#i uma pe(,a musical", explica Sergio -s |4h. no 4" Cartorio Civil de fUr*,: livraria Timbre. 11a Gavea. * ?: IImmrl V oih° Pn|h,as Cz? Brilo. Reuistro com a present da ei- I

V—— s...vnd°r* .Hi,. neasta e jje Mario Pacheco. pre- ^WOl participa: da cxp0SM,|0 iguifc ¦pi WBmsr , /• 1 dial Qtie se reahzara em abnl desle ¦

WF WBk T i r" V'01*- ano. nos Estiillos Uhidos. o allien I•. rSQi W dw. A landaw sera c uma pfciico

goiano P..

08 Boio Horiion.o w V .j." institui«;ao de carater cultural Ludovico de Almeida. Radicado eiv

C,ar0 ¦c.mpoar^d. MS|o • vtt6ri. V ¦ W| 'educativo, na qual seofereeerao Sao Paulo, ele e 0 iinico repress

r V hHI diversos cursos, inclusive de re- tante brasileiro na expoM^ao. pio- !

I1?111 nubi^do T Cu,i,iti"

:^^8PVH ciclagem, voltados para a pro- movida pela Unesco. Em setembejj^— nU F,ori.n6p«ii»

r \ '.Mm moclSfo iiitercambio cultural do ano passado, 0 artista lez imp<C~~3 Nubiado rrn * •• X-'IfaHP- i#»., >¦*••*»»! com cmissoras de outros paises, exposujao. individual 11a (iuluui

ISM.. Vk. . ' enlre outros projetas. Maa,natal, no R,o

Vr-r-f ocanioriai* Porto kConfirms- '¦

tfSBf com Premiados: os estudaiiKS de I" Lan«?a: na Franca. ga em setembro do das a present I'ljPPBgy.ChUW""

CD NO,t° c 2°) graus^Reiiata Fc^andy (^lu- Jgunda ediijao ano p;i^ado, rom da atriz Cassia

/ \mv,ase<vmosde mor:Os cmz Hollanda (Colo). Ml fgk fBl ^ia^n?nc£^. ' J&Vaiodc Paroibu de S00 trabalhos tnscnlos foram livro foi publicado H ; £M .. .

abnl no Teatro W4.* O sorBrana — avaliados pelos membros da Socie- pela Gallimard. uma f iQ nhoj porU,dos Ouatro. noAjflH :

."sT^ ilade dos Poetas Cariocas. Promo- das grandes editoras BBk Rio. Sob a dire- HSnMilHBI>rn mi vido pela Editora ZMB Produces do pais. A primeira trances,

itahano, 01- Va0 de Jose VVilker. o es[x!aculo tarnBaixada ^ Baixoda iitoranoa r,.i»..r.,ic .. iwmiir--.il mm fS>fcii<; i; -n ,i„ m,,Vinn. namarqucs e noruc- bcni contara com Miguel l-aHabela,

0% Hum— —^ Culti

a s. a puniKMO co iroI us d.yao do ronwnce „o papcl de Hendrik fibfgin,

t ZL e medal has lot no-Palacio da C ultu- foi lanSada na F ran- 11 • • 1 •• ^uw' phisto! Sergio Brilo e Ze/e Polessa.r.i. no Centro do Rio.

I^Litoral sul — -Font eiDNWET-MARA ¦¦¦»

m provisao do Dopartamcnlo Nacionnl de Motoorologia para hojo 6 da cou "

Prncissao no mar tie Angra reune 300 barcos

MwumMtt 3at6iitejBM»-laMsyiz),^Na calcgoria anima?S0r0 Swing ' " Conaresso Nadonal, pinturas'

'¦ ''¦—® R^'orande'du suT« snnta cntarina (luij)i iiimt escuna dfll iIvsses vestido de anjo e ,^5

•Hill—# cores aciaas. com seus passu- MoroJ: >' %tar em alegoria S0:{s de cara pintada.'levaw

icrm r todSfuSfoi Li/andra Souto. Fla\ia Moiuei- toi uma lanchinha de 15 pes, jaixas: "Caras

; ! • Portovoiho v*££ a.2 M«w «*»*» .» escolhidla melhor. Folia ih' 'kcis ro e o procurador da Prcleitma com a uttapa<;a u.n aviao -q DOVo na rUa e minha

. ~ F.otimo ' ^c«ao 30 n AJSS! jSHSHSL—>Ainhou o primeiro premioem ale- dcAngra.LincolnMoracs.de- preto, que meactu mais apl. . Ai„„m.K ,.s- ¦

uamn **£«£.' si » »« SfSSSi E-? aoria. 0 terceiro colocado foi ram o scgundo lugar a um dos sos. Erafo \fora>go:hi-gro, pe- verduia utrda . „ ».now® m :4 barco ecologico SOS Mala Allan- barcos-dlegoricvmah enativos queno "avtao com o prclixo cunas cobiaram I .. ¦>. < <¦>-

**» Mbunn » 3 canyoOranaopaniotoio 33 .7 j Testa Conirariando a Sara /'( /'/. tripulado somente pelo bem com direito a cainistU

SSSS I l Morccco Negro —|©s ju- de embarca?oes delning di- come.cia.ue Renan Moracs alime.uacao e a muita lesia uu-

Pata par nubiado 32 22 Bjsia ¦ HlOril^U nv.(, . , „i „1, „ I 1 s ill' -e IHC 11111 IU1I"0 I'aiHC todo O pCl'CUrsO.'»* ...».«• rados Vera Holt/, hn Johnson, mensoes, apinhadas dc gc|K. um amuo. J

!!,;J Tc,«M iwrnuWa'do 36 'C3 Vitau pMM) 33 J? ~

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Foruie.'a farmubtado 30 24 SioPaoio P?.t',^f30,. ..13 .'

^^HCI michuvas 30 a gjHjojjjjjgttjy »J! •

2^ sr^I^&3Is AiiicnQi:,iV. Fonte: DNMET-A1ARA JHk W 13W

Religiosos e Funebres |AnstofdS daio 01 -(6 Mexico claro 20 05

Fonto: Furtxio EstMual do Mete "— Z""ZAmbientefBokM&xm Atenas nubiado JO 03 M»arw ctrum_ »JO

Barcelona pa' nuWado 10 03 Montevidou ciaio ^ 23 VBedim ciaro 09 00 Ktoscou nufctido -21 -23 580-5522

P,o»ui»ni»DUtra(DHii6) Broelas ciaro «J8 Mwlmie nuteto^ » ' 'Obras tlo iluniinacQO entie o BoetKsAuos claro 30 18 Parts nubiado ^2 &Km 16?.2 a o Km 168.6. do Via „ ""' ,, r,

5StSittrj: StSrf 1 Sr I ;» De 2a a 5a das 8:00 as 19:00 horasPonedo. doavio (RJ-SP) e meia •• - - - u ^rito.j'uitd.fom<DRti) 2r6a feira das 8:00 as 20:00 horasUt,.-.i.i"».-oto dH Pistil >w Km U^K w B cuw "03 \

Sabados de 8:00 Ss 12:00 horasRio - Santos (BR 101) Madf, ciaro ® Washington pajrfxjfciado 11 08Mwia piata nos Kn.s 34, 63 o 200 fonto: Agfacm tntemsoorxtts(Santos-Rio) t! no Km 132 (Rio*

585-4320R>o - Campos (BR 101) Santos DutnoM Tempo bom. te«t>a pota pa^a _ _ mm "•!*fiSS!H.5S!Sa! OaWoiRJ) Tempo Wi8 Ntvo» pela m«j*_ SHSbAA7B

i v. trocbos entm o Km 29 o o Conoonfias (SP) ^CV!IP0 ^)crn VtaiJ^nlade moowada

11.—Sif rSS Sabados apos 12:00 horasAidroamento da ponto scbro c • i . ... Mm <-« ocr.is Bra Tempo bom VittbinwaabM .-v^:- ¦ -

^4-gi^.im.. Dommgos e Feriadosdo Macoco

3 rcl Foftatezauc-<'Q Tempo bom VisitnliCado boaNltortSI - Rogiio dos Lagos ¦¦•" * r^t-wr<RJ,oo, jornal dobrasil

AMÉRIÔA DO SUL

CAPITAIS

MUNDO

JOKNA1 DOBRASfl

REGISTROTEMPO

Viaja: no próximo dia 27 paia psEstados Unidos, o professor JoséLÊero, 42 anos, que fará dontonr-do nó Departamento de I•sitido^em Perlbrmace. na Universidwc deNova Iorque. Professor da4ini-Rio, ele também pesquisa a ttnnpafro-brasileira e, dia 25, EEEyraIniciação ao Cilmwiblè, as 2lh. nalivraria Timbre,na Gávea. _y,

Participa: da exposição ÍT)U|\jdial que se realizara em abril <n|tpano. nos Estados Unidos, o arihiiiplástico goiano Paulo HumbertoLudovico de Almeida. Radicado ei\iSão Paulo, ele é o único represe «ritante brasileiro na exposivão. pio-movida pela Unesco. Em setembrodo ano passado, o artista fez umaexposição individual na GalüruiMaeunaima. no Rio.

Criada: a FundgffiB Emissp-ras Públicas de Rádio e TV doEstado do Rio de Janeiro, atra-ves da iniciativa de grupos deartistas de cinema e televisão,como a cineasta Tisuka N amasa-ki (foto). A instituição será ofi-cializada a próxima quinta-feira,ás I4h. no 4" Cartório Civil deRegistro com a presença da ei-neastf e de Mário Pacheco, pre-sidente da Cooperativa de Vi-deo. A fundação será é umainstituição de caráter cultural eeducativo, na qual se oferecerãodiversos cursos, inclusive de rc-ciclagcm, voltados para a pro-moção do intercâmbio culturalcom emissoras de outros paises,entre outros projetos.

Convidado: o ator Sérgio Brito(foto) para dirigir a montagem Ahistória do Soldado, de Stravinsky,a partir do mês de abril, no TeatroMunicipal do Rio de Janeiro. Oespetáculo, segundo o diretor, com-bina narração, atores, bailarinos esete músicos. "Não é uma ópera. Euma peça musical", explica SérgioBrito.

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Nublado

Chuvasocasionais Porto

Alogra Confirma- ; fSÉjifiÉiftí '•da: a presença -ftia atriz Cássia JÊSKísn (foto) no^, .1®elencQ de Mc- ||fplii.sto. de Rlaus I áMann, que cs -rjL Jjtimtreia em 13 de JÊMabril lio Teatro Kl||dos Quatro,,U1 .«9BSIRio. Sob a dirc- HHnMMBHHBçào de José VVilker. o espetáculo tirai'bem contará com Miguel Fallabelano p;ipel de Hcndrik Hfofgin, OiMc-pliisto, Scrgio Brito e Zezé Polessa.

Nubladocomchuvas

Premiados: os estudantes de I"e 2° graus Renata Fernandes (I" lu-gar). Thaissa Poyares (2" lugar) cRenan Silva (3o lugar), na categoriajuvenil do concurso Os mais belosfoemas c contos de amor. Os cercade N00 trabalhos inscritos (oramavaliados pelos membros da Socie-dade dos Poetas Cariocas. Promo-vido pela Editora ZMF ProduçõesCulturais, a premiação com troféuse medalhas foi no-Palacio da C ultu-ra. no Centro do Rio.

ça em setembro doano passado, com otitulo de Embroaillee se esgotou em doismeses. O romance jáfoi traduzido paraseis línguas: espa-njyfol, português,francês, italiano, di-namarqués e norue-guês.

Lança: na França,a segunda edição dolivro Estorvo, o can-tor e compositorChico Buarque deHollanda (foto). Olivro foi publicadopela Gallimard. umadas grandes editorasdo pais. A primeiraedição do romancefoi lançada na Fran-

Norto

Valo dc ParoibuRcfjiãosorríinn

Baixada litorâneaBaixadafluminonso

Procissão no mar de Angra reúne 300 barcos. - —— r- .. ri... UFotos do Joáo Corquuiííi

0111 um animado carnaval nomar da Costa Verde, a 15J

edição da Procissão Marítima dcAngra dos Reis mostrou ontemque mantém sua tradiçao. í: uniadas festas mais animadas, bonitase irreverentes do \erao íluminen-se. Iniciada ao meio-dia, ela teveontem 300 barcos dispuu ndo CrS100 milhões em prêmios nas cate-gorias animação e alegoria. A no-\ idade deste ano foi a premiaçãode traineiras, forma dc incentivara participação dos barcos pes-queiros da região.

O trajeto de sete quilômetrosentre a Ilha da Gipóia e a Praiado Anil translormou-se numapassarela sonorizada com músicabaiana, sambas e tiiarchinhas ani-mando barcos alegóricos e passa-geiros fantasiados. Na concentra-ção não faltou o tradicionalbanho de esguicho da Sagitarius,a balsa da Petrobrás. No meio dafesta, a lancha Luma I era atração— ela levava a mulher do enipre-sario Eike Batista. Luma de Oli-veira, num pareô de laisc amare-

Fotos: Inpo06h11min19h41min

nascontopoente

14h40min01h42min

r-

iCroscunto1 O 8/1

Chi.ua MinouantOj8 a VM \ha?M\Fonto: ObservatórioNacional Snlòlito Goos - 15h (31/12) ¦ O hlitipo pormaiuto nubludo

em lodo o pais, com posaibilldado do chuvas o tròVoadas no MuloGrosso do Sul. norto do Paia sul do Amnpá o Rormmit

A piovisSo da Marinhapara hoje na orla do Riodo Janeiro ô de cóu nu-blado com chuvas intor-mi tentes e tro voadas.Temperatura em ligeirodeclínio. Os ventos pas-sam do noroosto a su-dooste. na velocidade en-tro 10 e 1b nos comrajadas. Mar do sudestocom ondas do 1,5 a 2,0m,em inter valos de 4 a 5 se-flundos. A visibilidade va-ria lio CMKm a iOKni.

Os esguichos da balsa ajudaram a aliviar o calor dos foliões\ lancha Jardins da ( asa da-

Dinda. com um 1'aiffasma naproa a.üitando lençóis í| um grú^,po com máscaras de I*erna<i4*'>»Collor. I'C l arias. Zélia .Cáftlgl!so de Mello e Leonel Brizolatambém deu o tom satírico«d^wprocissão. O grande homeiT.T1*"geado foi Iflysses: Guimarães. ¦

lima traineira decorada em verrde e amarelo, com desenhos do -Congresso Nacional, pintiuasdl Ulysses vestido| de anjo e 35pessous dc cara pintada, lova-wifaixas: "Caras Pintadas luzenihomenagem a Ulysses Guitp,-ràes". "O

povo na rua é minhaverdeira estrela". Algumas es-amas cobraram USS 35 por ca-beça. com direitò a camisei.t.alimentação e I mtnta festa du-rante todo o percurso.

A traineira Cosinic, com o te-ma Boêmios Tropicais, foi esco-linda a melhor em sua categoria cüJnhou CrS 25 milhões pela ani-inação dos componentes e decora-ção com flores e frutas coloridas— eram quase 50 participantesfantasiados, dançando sem parar.Na categoria animação, o Swingda cor — uma escunu decoradaem cores ácidas, com seus passa-geiros trombeteando gritos deguerra das torcidas de futebol, loiescolhida a melhor. Folia dc lieisganhou o primeiro prêmio em ale-goria. 0 terceiro colocado foi obarco ecológico SOS Mata Allân-ticÈ

Morcego Negro — Os ju-rados Vera Holtz, Eri Johnson,

pruaniar10h24min

05h56min18h30min

Slltòllto Goos - 18h (31 /12) Oovo chove, em quaM lodo oIHoial do Noidealo Poncoda» do chuvas o Itovondas .bolada» noRio Orando do Sul « Santa Catarina.

Morcego: 2" lugar em alegoria

Lizandra Souto. Havia Montei-ro e o procurador da Prefeiturade Angra. Lincoln Moraes, de-rum o segundo lugar a um dosbarcos-àlegoria mais criativosda festa. Contrariando a regrade embarcações de grande di-mensoes, apinhadas de gente.

foi uma lanchínha de 13 pes.com a carapuça de um aviãopreto, que mereceu mais aplau-sos. Era o Morcego Negro, pc-queno fiiviào" com o prelixol'C 171, tripulado somente pelocomereiaiue Renan Moraes eum amigo.

TemponutychuvasMaceióPorto Velho par'nublado 29 22nub!ctiuvas 30 72Rio Branco nuh/chuvas

Salvador nub-ctiuvasManaus nub^cttuvasrubebuvasBoa Vista nublado

Campo Orando paírnuWado 33 ?2Goiânia patím^lado 31 \TBtasdia par/nubbcki 21 V

nub'chuvasMacapá nublado

pat/nubladoBelo Hoíirorte nubkídoSòo Lue par,'nublado

par-nubtadopafnubiado 36 21Fortaitva par.'nublado 30

Cuntiba par/nuWado 31atai pat-nublado 30 23iáo Pessoa nubrtíiuvas 3ü T4 nutvclw.as 29 21

Avisos

Religiosos e Fúnebres

580-5522

De 2a a 5a das 8:00 às 19:00 horas

6a feira das 8:00 às 20:00 horas

Sábados de 8:00 às 12:00 horas

Porto Alegre nubthuvasnutvcbuvasFonte: DSW-MARA

Cidade Condições mal millAtnstoritt claro O1-®Atenas nublado 10 MBarcelona pat/nuNado 10 03Bethm ciato __£®00

chuvasMontevidéu ciato

nubladoNova Iorque nubladoBtuíeias cáa to^

Buenos Aites claroPresidente Dulra (Btt 116)Obras do iluminação entre oKni 16?.2 a o Km 168.6. do Vta-duto de Siio João du Menti aVilar dos Teles No Km 311. emPenedo, desvio (RJ-SP) e mela

nublado -02 -Oàpar/nubia& 12 Wnublado

Joharwsburgo par nublado

Rio - Santos (BR 101)

585-4320

535-4476Tempo bom. Nèvoâ peia manhà _Tempo bom Nèvoa p^ nanbà _.Tempo bom. Névoa pela manhiTempo bum \ftai?rf<dadB moderadaTempo bom Visitdkíade boa

Rio - Campo» (BR 101) Santos DumontGateioilULCumbtca ^SP) ^Con^nhas(SP)

Rio - TercsópoHa (BR 11G)Estreitamento da pista em v3-rica trechos entre o Km 29 o c

Sábados após 12:00 horas

Domingos e Feriados

JORNAL DO BRASIL

Itaborai • Friburgo (RJ 116)Alargamento da ponte sobre ;no Papucaia (Km 17,5) Obraide rwcapeamento do Km 30 at

Tempo bom V"9ibd»tíado boa

Niterói * Região dos Lagos(RJ 106)

Fonte:Fonte;

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LindaOandy F«y»ng.S^riij-Deaf, JR<tafdoiffcgfp'J OayBedCf.MCard^i^jahna CUoG'

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2'*17

¦ Com 85 anos bol^aleni de inovar taticas, foi o fbrmador de um^u^a^o'ile tecnicos|j LUIII UJ UHUJ ^ MnrrnsVlnnna-20/12/91 \

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0 portc crcto c a voz llnne sao os mesmos. hEH m tloMorcira Junior.^. ^ ; jC'Zeze Morcira, 85 anos complctados. atnda |HH : viuvo ha Ires anos, «ltiahtem a paixao pclo futebol. Aos 10 anos de urn filho e um ij|to, TT?.

idadc, contrariava o pai, radicalmentc contra HHH| ps^BpT- apclidado de Zeze Jbola. Entre recorda?oes e reminiscencias que HH wSHr devido a adniiragao que sentia por uiii certo^ ,vui desfilando. na sala do conlortavcl aparta- jaBIMIr wy Zeze Guimaraes. do Fluminense. Mcio-cam- ^ Jmento coniprado ha 40 anos cm Copacabana, aHr y~- If. j:" po do Sport C'lube Brasil (Praia Vermelha). /surgem ccnas mcmoraveis do passado. do Botafogo. do Palestra Italia (campeaq " ,W M

Ihna historia que se mistura a propna mm ,.'v paulista em W).Tecnieo vitorioso no Botafo- dejutebol. Jf

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comp libera o ponta voltando^ anos, a sua Miracerna, no norte do^cstado do tecnicos,

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ESPORTES TU RI-LTORNAI. DO BRASll

Com 85 anos de paixão pela bola, além de inovar táticas, foi o lormador de umageraçao de técnicosMarcos Vianna — 20/12/91

CLÁUDIO ARREGUVO porte ereto e a voz firme são' os mesmos.

Ze/c Moreira, 85 anos completados, aindamantém a paixão pelo futebol. Aos IO anos deidade, contrariava o pai, radicalmente contra abola. Entre recordações e reminiscências queVai desfilando, na sala do conlortavel aparta-mento comprado há 40 anos cm Copacabana,Surgem cenas memoráveis do passado.

uma história que se mistura a propnahistória do futebol, na qual ele 6 persona-gem fundamental. Afinal, se todos os timesbrasileiros atuam hoje por zona. devem-noa este confesso discípulo do húngaro Doriüiuschner que ousou abolir no Botaloeode finais dos anos 40. e no Fluminense docómeço dos 50, a então consagrada marca-cÜo por homem. Era um inovador de tati-cas. Foi ele. por exemplo, quem lançouPinheiro como libero c o ponta voltandocom o lateral avançando.

- Ainda apaixonado pelo lutebol, ao qualassiste diariamente na tela da 1V — italiano,alemào, paulista, earioca. sul-americano, aspi-ranie. feminino; enfim, onde e no canal em queü bola estiver rolando —. seus olhos brilham."Se me deixarem falar, não paro mais." Zezc ainda acompanha iodos campeonatos

Assim é o respei-lável cidadão Allre-do Moreira Júnior...viuvo ha tres anos,um filho e um neto,apelidado de Zezé ^devido à admiração que sentia por um certoZezé Guimarães, do Fluminense. Meio-cam-po do Sport Clube Brasil (Praia Vermelha),do Botafogo, do Palestra Itália (campeãopaulista em"34). Técnico vitorioso no Botafo-go. no Fluminense, no São Paulo, no (ruzei-ro, no Bahia, no Nacional do Uruguai. Pio-neiro de uma dinastia que teve ainda Aimoré,o campeão do Ruindo, e Airton, o criador doCruzeiro de Tostão. Que deixou discípuloscomo Telê, ainda hoje amigo e admiradordeclarado do velho mestre.

Há pouco tempo. Zezé voltou, após 20anos. à sua Miracema, no norte do estado doRio. Esteve na casa onde nasceu. "Era umacidade de 4 mil habitantes, hoje tem 40 mil."Uma visita sentimental ao passado. O mesmopassado a que se remete na entrevista de trêshoras, na qual conta vários casos recheadoscom a paixão que sempre nutriu pelo futebol.

Em 52 anosde futebol.

Zezé passoupor diversos

clubes,inclusive

o Canto doRio. de

Xiierói. eformouI cênicos,

como Telê ePinheiro

JX paixão — O futebol e uma paixao, umsonho que eu linha desde 10.12 anos. Meu pai eratremendamente contra, b teve quatro.filtiQsJiga-dos ao futebol: eu. Aimoré, Aderbal, que depoisvirou músico, e Aírton, que morreu em 75, quun-do trabalhávamos juntos no Cruzeiro. Foram 52

$ nos no futebol. De 28 a 80. Fora as Copas de 82186, como observador. Mas a paixão permanece.Vejo tudo quanto é jogo na TV, até de mulher.Pressões — Em 52, dirigi a seleção noPan-Americano. Empatamos na estréia com oPeru. Era Semana Santa, fui crucificado como.ludas. E olha que ganhamos todos os jogosseguintes c fomos campeões (primeiro titulo daseleção no exterior). Rui condecorado, gelo Ge-túlio com medalha de ouro. Em vésperas de

jugos, pessoas ligavam para minha casa demadrugada dizendo que meu filho fora atrope-lado e prendiam a linha. I inha de telclonar darua para conferir.Evolução — A velocidade e maior e os ho-inens, mais rápidos, elásticos. Os campos deve-riam adotar a dimensão máxima, para restituira beleza do espetáculo. Muitos hão de argu-mentar que os campos da Europa não têmespaço para serem aumentados. Então, não éde todo má a idéia que alguém já deu de reduziro time em um jogador.Últimas mudanças — A regra do recuo

para o goleiro é boa e pode ser até melhorada.Por que quem recua não é advertido com car-tão amarelo e punido com tiro indireto? E só

AS LIÇÕES 00 MESTRE

haveria três amarelos por equipe. Depois, sóvermelho. A expulsão ao faltoso que lor oúltimo homem também é boa. Assim comopani quem corta a bola com a mão. A mudançadó impedimento, também.Times cariocas — O futebol aqui, moneta-fiamente, está numa fase muito difícil. Vemos oFluminense; com problemas, o Botafogo, o I la-mengo com uma divida tremenda e tendo até quevendei Zinho para pagar parte dela.Maracanã — Essa £ente nao jiosta dc lutebol— o novernador, sei Ia. Wcmbley esta Ia liamilênios, e a cada ano e melhorado.Joaadores — Hoje nao da mais para osclássicos. O lento não pode mais resistir. Rai sedestaca pela atividade constante em campo. Júniorsempre foi jogador de uma atuação só. As vezesjoga mal. mas passa com perfeição. Como Pelé.Garrincha. Didi, Telê, Rivelino. Gérson. A sele-çào, com os jogadores de fora. pode ficar muitoboa.Copa de 82 — A Itália estava num grupodifícil e se classificou com três empates. Não everdade que minhas informações foram desdenha-das. Conversei a sós com Telê. não havia ninguémpor pertoCopa do 54 — Minha primeira viagem aEuropa. E percebi o quanto estávamos atrasados.A bola era diferente, as chuteiras tinham travasatarracháveis, o gramado era mais macio. Ouasenos matamos para tentar vencer a Iugoslávia.Quando estávamos no vestiário chorando o empa-

te, o Ricardo Serran entrou com a informação deque estávamos classificados. Nem isso sabíamos.Zezé x ministro O caso com o Gustü\Sebes, ministro dos esportes da Hungria, foi assim:ao final, Czibor esticou a mão para o Maurinho eretirou-a quando Maurinho foi cumprimentá-lo.Levou um tapa. Eu estava subindo a escada paranosso vestiário. Em baixo, havia um grupo, comoministro no meio. Eles me chamaram: "Moreira

Quando me virei, cuspiram em minha diivçào. Aiatirei no bolo uma chuteira que tinha na mão.A poSítica — Nao gosto. I* me meti cm cadauma... Quando defendia o Sport Club Brasil, daPraia Vermelha; fomos convocados a nos juntar asSopas que iam para a divisa com Sao Paulocombater o Washington LuÜ Fomos. E o que éque eu tinha contra W ashington Luís para quererderrubá-lo, se nem sequer o conhecia? Da mesmaforma, fui da Polícia Especial do Getúlio, quetinha muitos atletas. E o que e que /"eu tinha a ver com aquilo?Amor antigo — futebol éuma paixão doentia. Assisto a unijogo como amante do futebol, co-mo se fosse minha vida. Vi a Copaile 50. trabalhei em 54, fui ás de 58, Jgj62, 66, 70, 82 e 86. Em 70, estavafilmando na arquibancada quando ISgMBPelé deu aquele chute do meio com- <'po e o goleiro tcheco tentou voltardesesperado. Deixei de iilmar, im-pressionado com a beleza do lance.

Itajara, melhor lembrança

para o aposentado Saraiva

O Jockey termina o ano sem um de sèusmelhores treinadores. Aos 62 anos, FranciscoSaraiva se aposenta, levando muitas glórias namemória. Poucos viveram como ele a emoção dcciúdar de um potro lendário como Itajara, queconquistou o país ao vencer sete corridas conse-cutivas. Por essas e outras, Saraiva quase viroulenda. Outros cavalos campeões passaram porsuaS mãos, mas a melhor lembrança, ele nao temdúvida de que foi "Itajara, é claro .

O sucesso não apagou o jeito simples dessemínèiro de Uba, que aos 18 anos chegou aoRio e arrumou emprego de eavalariço. Apóssete anos escovando cavalo, Saraiva tornou-sesegundo gerente de cocheira, função que de-sempenhou ate 1978. Nessa época, passou atrabalhar para o haras Sao José e Expedictus.No mesmo ano, o treinador Ernaitl de l reitasinprreu e ele loi convocado pelos proprieta-rios, Francisco e Linnco de Paula Machado, a

assumir o cargo. "Fiquei surpreso .

Mais surpreso ainda licaria ao assistir asVitórias de Itajara. o puro-sangue recordista damilha, triplice-coroado e ganhador da Taça deOuro. Com dedicação. Saraiva vivia a rotinaprazerosa de chegar ao Jockey ás 4h30 para,antes dos treinos, dar a Itajara seu alimentopreferido: uma maçã. Há cinco anos, Itajaraencheu de lágrimas os olhos dos amantes doturfe ao correr simbolicamente pela última vez,

para tornar-se reprodutor, por causa de umatorção no tendào da pata esquerda.

African Boy (triplice-coroado). Aporé, Ama-zon e Baronius foram outros cavalos que passa-ram pelas mãos do treinador, agora empenhadoem transmitir seus conhecimentos ao substituto,Raimundo Souza, campineiro de 38 anos. Naovou deixar de freqüentar o Jockey". diz ele,lembrando que ali trabalhou 45 anos. FranciscoSaraiva afastou-se das funções no dia 15 dedezembro, mas a festa de despedida, organizada

pela família Paula Machado, será em janeiro.

Hoje na Gávea

1* Pèrw (13h) Prêmio VdWyl.lOOfr - .>«• - c.1 8.500.000,00«uU-dupU —tcÍtetJora,Rl Santos (Apt 2 W. figrqvoot. £ M Sii*â íAp)jistoOlBMuty, JUlayKiss.W A AtvMÍAp) 6 5ò5 Li BtUe.R. Rodrigues[*ma Sassl A E*ts*es (Ap> S M

!• Uno (15M0) Prünto BmUiíb2.200m — •< ria — Cf< 11.000.000,00—trKtU

t S&ufc». 0 Guedes ' 53• 2 Qfmon. M Cardoso • ^Campeão da Wwt. J R>£â'do 'Gar. io do# Raio». J. I eme 4 S3

Hlti — dupta —Seviüana. ABatsta '• 5?A Ramo» 2 5<

4*Wf*o(1«hJ0)prifflio SbMny«rett — C»| 15.000.000,00— dMüto-tr.leU

t.«00m -Si.m»-Ct» Jt770.000,00eiita — ikipiâ — trtfrta1tv4 Relâmpago, A BairosoMa!ali, A.Warcius .RasML Duartei Schwats £ Ferreira 6 505S*-ar,E RosaiApi i M6 Sun B!oc*. M Aurélio (Apj7Urtrarr-^o 3 56

4'M.-.o(l7!iJO)Prffnéo BíWJOfbl.tOOm — «.ú — Ci$ 1B.OOO.OOO.OOiT^eToP.sy.M Cardoso I 522J.han.C rj fietto.KaíJ'.anâ. J James (Api í 50

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indicações o

5»Pto»o<1?h)nCW»Ó*«i*fd8n(SP)

1» Páraos Isle of Beauty B Lady Kiss ¦ La BelleS* Pireoi Ormon B Campeio da West B Gavião dos Raios3* Páreo; Linda Sevillana ¦ Musalina ¦ Emily Deai4* Pàreoi John Wayne B Dormeuil B Dirty Duck5' Pareô: Schwatz ¦ Kid Relâmpago B Sun Bloch6* Pàrvot Bibianca I Time to Play ¦ Nadiana7' Páreo: Claire Loraine B By the Law B Jèssica8» Páreos Jeovan ¦ Típico B New Money0* PártNW Sunshíne Qiri B Jcú Lady ¦ Arancha

10» Páreo: Crie Baby B Belle Ftançaise B MassarocaAcumulada: 3" 1 (linda Sevillana) B 6° 5 (Bifcianca) ¦ 8° 2(Jeovan)

Mal começou 93 e

bola sobe na NBA

Jomemoraçào de ano no\ opara os jogadores da NBA aliga profissional de basquete dosEstados Unidos — e coisa n pi-da. 0 calendário do maior c.tm-pconato do mundo não permiteexcessos. A competição teveuma rodada na quarta-feira, pa-rou para o estouro do champag-ne de reveillon e volta hoje, com12 jogos. Sem reclamações. Comos milionários salários que ave-bem, os jogadores sabem honraro compromisso quando a Bolasobe.

O ume que terminou coma bola mais cheia loi o Plioeni.xSuns, de Charles Bafkley. OSuns tem até agora a melhorcampanha da temporada e lideraa divisão do Pacifico, com 21vitórias e apenas quatro derrotas— em segundo está o SeattleSupèrsonics (18-8). O Suns ter-minou dezembro com um recor-dc na NBA: não sofreu nenliu-ma derrota 110 mês e está invictoem sua quadra.

O Chicago Bulls. atual bi-campeão, também venceu 21partidas, mas jogou mais vezes esofreu sete derrotas. Mesmo as-sim, o time de Michael Jordan eo primeiro da divisão central. O

e leveland CV.aliers (I7-I2) e oscíiuihU1 colocàdo. Outra boacampanha è do Utah Ja//. líderdo Meio-óeste (18-8), O Hous-ton Rockèts e o vice-lider (14-11). \o Atlântico, o líder e oNcs». York Knicks (18-9). segui-do do New Jensey Nets (16-12).

Muito longe destas cômodasposições está o Dallás Mave-ricks. disparado o time de piorcampanha no campeonato. ODállas venceu apenas dais:Miose perdeu nada menos que 22.C om mais derrotas do que vitó-rias estão também Pjuladelphia(S-17), Miami (8-18). Washing-1011 (S-20), Indiana (13-15).Atlanta (12-15). Milwaukee (II-15), Deuver (7-19). Minnesota(5-19) e Sacramento (10-16).

O Los Angeles Lakers naoestá tão mal, mas suas atuaçõesestão muito distantes dos bonstempos em que Magic Johnsonreinava nas quadras. Há doisanos sem seu maior ídolo, o La-kers amarga agora uma posiçãointermediária na divisão do Pa-cifico. Esta em quarto lugar,com 15-11. numa campanhamuito irregular, reflexo da taltaque Magic — portador do virusda Aids — la/.

New YorkWashington Bullets x Miami HeatOrlando Magic x Detroit Pistons

Charlotte Hornets x New Jsrsey NetsAtlanta Hawks x Milwaukee Bucks

Cleveland Cavaliers x Los Angeles LakersChicago Bulls x Indiana Pacers

Minnesota Timtierwolves x Dalas MavericksGoiden State Warnors x Houston Rockets

Sacramento Kings x Philadelphia 76ersPortland Trail Blazers x Utah Jazz

Seattle Supèrsonics x Denver Nuggets

IB

a aventura do Rali Paris-]

i comegou ontem, na Franga, e hoje segue para seu cenario mais |

O percurso do rali 1 1611111

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para mais corredores

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um impulso para a carreira: Sempre abre espa-,eK;"'

90s, mas 0 principal e que 0 resuitado possa| - incentivar ouiros competidores".

fOutro

brasileiro feliz com a colocagao (5°) eraArthur Freitas Castro, que come^ou ha pouco adedicar-se a provas mais longas. "Tive

Como teve problema semelhante na Maratona detfm Fukuoka, no Japao, com tempo frio, Delmirsus-

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Naturalista. Pazin anisitkrafnsSmio um "ton

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O percurso do rali

Paris-Dakar

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São Silves(reApesar de ter mm «morada cm Nairôbi, ClKmwyo co,u,uislou a cearense Ciiww Ribeiro, con, «ucm comemorou a vilana na

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I tRNANtX) BARBOSASÃO PAULO — Vencedor cia São

Silvestre e da etapa brasileira doMundial de Cross Country, o que-niano Siinon Chemwoyo já sabe oque fazer com os prêmios ganhosno Brasil (USS 5 mil por cada vitó-ria, mais um cachê não revelado):mandar uma parte para a família e,com o resto, manter-se em Londres,onde passa cerca de cinco mesespor ano — no resto do tempo eletreina nos arredores de Nairobi,onde encontra topografia acidenta-da e clima mais ameno.

Seus principais objetivos em 93são o circuito de Cross Country e,em agosto, disputar os 5 mil metrosno mundial de Stuttgart, na Alemã-nha. Para Chemwoyo, mais difícilque vencer a prova foi fornecer ma-terial para o antidoping, que exigiutrês horas de espera e muitos guara-nás.

Chemwoyo vai ter bons motivospara lembrar sua passagem peloBrasil. Além dos prêmios obtidosele conseguiu, na comemoração dosresultados e da entrada de ano noHotel Brasilton, onde estavam osatletas, uma namorada: ele deixoua timidez de lado e dançou anima-damente com a cearense GilvaneRibeiro, de 19 anos. Os dois toma-ram café da manhã juntos, passea-ram pela cidade, quase sempre de

mãos dadas, e só se separaram apósa cerimônia de premiaçào, à tarde,de onde os atletas do Quênia foramdireto ao aeroporto para voltar aLondres.

O campeão enfrentou com pa-ciência o assédio dos lãs e fotógra-fos que pediam poses com o troféuI a namorada brasileira. Como Gil-vane não fala inglês, a comunicaçãoera toda por gestos. Mas parecianão haver problema de entendi-mcnto entre os dois. Dizendo quefoi ao hotel com um amiga, que aapresentou ao queniano na festaque reuniu os atletas, Gilvane expli-cou que está há cinco meses nacidade. "Vim

passar férias com unsparentes e acabei ficando", conta-\a, á vontade e prestativa. Satisfei-to, Chemwoyo admitiu ter uma na-morada em Nairobi. "E agora,quem sabem, outra aqui", comple-1011 com ar maroto.

0 vice-campeào Arturo Barriosa' mostrava conformado com o re-sultado. Na festa da noite foi cum-primentar o vencedor e ontemacordou por volta das 8h e, depoisdo café, foi treinar no Ibirapuera.Com outros membros da delegaçãomexicana, Barrios viajou para oUruguai onde vai disputar a tradi-cional corrida de São Fernando.

Horário pode mudar

O forte calor, especialmente nohorário da prova feminina, provo-cou um outro recorde na São Sil-vestre: o de atendimentos médicos.Por isso. ao fazer o balanço daprova, Vitor Malzoni Júnior, «Ji re-tor da São Silvestre, admitiu estu-dar para o próximo ano uma mu-dança na hora da largada feminina."F^e horário das 15h 15 sacrificademais as atletas e algo precisa serleito", concluiu.

A primeira idéia è que a largadamasculina seja transferida para as18h. levando a feminina para as16h. A possibilidade de voltar aohorário noturno está afastada dian-

Vencedora não acreditaA mexicana Maria dei Car-

men Diaz ainda parecia nãoacreditar no seu resultado. "Es-

tou muito feliz, mas ainda nemsei o que farei com o prêmio",comentou a atleta, que deumuitas entrevistas para rádios

e para a televisão mexicanaainda na noite da São Silvestre.E saiu cedo da festa de come-moração, deitando por voltada lh da manhã e acordandocedo para uma caminhada emtorno do hotel. (F.B.)

te da constatação de que de dia aSão Silvestre é melhor no aspectotécnico, mais segura e mais atraentepara os patrocinadores.

Na prova deste ano, cerca de 300corredores Ibram atendidos pelasduas ambulâncias de plantão comsintomas de insolaçào e desidrata-çào I alguns chegaram a ser levadosa hospitais. Houve também proble-mas de abastecimento de água du-rante o percurso, queixa feita pelopoliciamento e também por algu-mas das principais atletas, como avencedora Maria dei Carmen e obrasileira Solange Cordeiro, quartacolocada.

Naturalista, Pazin considt ra o resultado um hom impulso e um incentivo para os outro.

Pazin quer dinheiro

para mais corredores

SÃO PAULO — O catarinense Johny Regis Pa-zin. da Sadia de Chapecó, brasileiro melhor colo-cado na São Silvestre (3o lugar), defendeu umaumento no número de premiados.

"Acho quedeveria ir pelo menos até o décimo lugar, poisniuita gente se prepuni e merece incentivo. Alémdisso, a prova dá muito retorno", defendeu. "

Pazin pretende continuar treinando em MonteVerde e colocou como principal objetivo do iníciodo ano a maratona de Roterdã. Dedicando-seapenas ao atletismo, Pazin, que é adepto do natu-rahsmo, acha que seu resultado pode representarum impulso para a carreira: Sempre abre espa-

ços, mas o principal é que o resultado possaincentivar outros competidores".

Outro brasileiro feliz com a colocação (5o) eraArthur Freitas Castro, que começou hà pouco adedicar-se a provas mais longas. "Tive

problemasde contusão no inicio de 92 mas acabei bem",analisou. O maranhense Delmir dos Santos, quemora em Teresópolis, pretende realizar sérios exa-mes, depois de ter passado mal no final da prova.Como teve problema semelhante na Maratona deFukuoka, no Japão, com tempo frio, Delmir sus-

peita de problema orgânico: "Quero avaliar tudoantes de voltar aos treinos .(F.B. i

aventura do Kali raris-Dacar

A competição níis perigosa do mundo começou ontem, na França, e hoje segue para seuegnário mais perigoso, a África

Terminar juntos, a

esperança brasileira

JOSÉ EMÍLIO AGUIARQue tal começar o ano no deser-

to, arriscando-se a ficar perdidonuma tempestade de areia ou a le-var um tiro de guerrilheiros nomeio da África? Este é o programapós-réveillon de um punhado dehomens que, desde ontem, dispu-tam a 15a edição do Rali Paris-Da-car. A aventura começou na Praçado Trocadero, na capital francesa.A chegada será em 15 dias, emMear, capital do Senegal, numpercuso de 8.877 quilômetros.

Os competidores correram on-tem o prólogo. Partiram 46 motoci-cletas, 65 carros e 43 caminhões.Este ano, os concorrentes diminui-ram devido à lei anti-tabagistafrancesa, que proíbe propaganda decigarros. Quem não conseguiu ou-tro patrocínio ficou fora da prova,cuja melhor parte começa amanhã.É o prazo previsto para a chegada aTânger, Marrocos. Ontem, forampercorridos 150 quilômetros atéBeaune, centro da França, comple-tando o prólogo, que define as po-sições de largada. Hoje, em Sète, háo embarque para a África.

O Rali Paris-Dacar é a únicacompetição condenada pela IgrejaCatólica. Ano passado, o Vaticanopediu o fim da prova, consideradadesumana e irresponsável. A indig-nação do Papa se baseia em núme-ros; em 14 anos. morreram 31 pes-soas no rali da inerte. Só anopassado, houve três vítimas fatais.A maioria das mortes ocorre em

acidentes, mas há outros perigos.Em 9l,o motorista do caminhão deapoio de uma das equipes, o francêsCharles Cabanne, foi assassinadopor um guerrilheiro tuareg no Mali.Ano passado, os pilotos se arrisca-ram atravessando Chade e Angola,em plena guerra civil.

Outra ameaça são as tribos nó-mades que costumam roubar osacampamentos, como há dois anos,na Mauritânia. Mas o maior perigosão as dunas. "Correr no deserto éum vôo cego", diz o gaúcho KleverKolberg, um dos dois brasileirosque participam da prova. Klevercorre com André Azevedo, na cate-goria maratona, para motos sempreparação. É a sexta vez seguidaque participam.

Há também os carros e cami-nhões. Ano passado, a vitória en-tre os carros foi da Mitsubishi,que fez os três primeiros coloca-dos. O francês Hubert Auriol.aliás, foi o primeiro a vencer emduas e quatro rodas: em SI e 83,

ganhara com uma moto BMW. Aedição 91/92, entre as motos, teveo francês Stéphane Peterhansell,da Yamaha, como vencedor. Ano

passado, o rali cruzou a África,chegando â Cidade do Cabo.África do Sul. Este ano volta ao

percurso original, até Dacar. comrotas inéditas. A etapa mais longaé entre Ramanrasset e Adrar. naArgélia, com 1.192 quilômetros.

PrólogoCarros1C Pierre Lartuigne/Michaol Perin (Fra/Citroen ZX)Ari Vatanen/Christian DoMerrier (Fin-Bel/Citroen ZX).3° Bruno Saby/Dominique Ferioys (Fra/Mitsubishi Paiero)Ervín Webor/Manfred Hiomer (Alo/MItsubishi Pajero)Hubert Auriol/Gillas Picard (Fra/Citroen ZX>Motos1oJean Brucy (Fra/Honda)2° Patrick Siroysol (Fra/SuzuKí)3° Massimo Marmiroli (lta/Gilera)4o AlossandroTramelli (Ita/Kawasaki)5° Louis Ramo: (Fra/Honda)

3m03,.3m03

a Ols..a Ols,.a Ols

,3m18...a lis.. a 16s.,a 17s

a 21s

Acidentes e roubos assustam

Além de se preocuparem emnão sofrerem acidentes, os pi-lotos têm dor de cabeça até 11ahora de dormir: é preciso ficarpelo menos com um olho aber-to e fixado no equipamento.Em 88, o finlandês Ari Vaia-nen. tetracampeâo do rali, tevesua Peugeot roubada no acam-pamento de Bamako, capital

do Mali. Só recuperou o carrona manhã seguinte, mediante opagamento de resgate de USS90 mil.

Ficar perdido no deserto éoutro risco. Em 85. Mark, ti-lho da ex-ministra da Grã-Bre-tánha, Margareth Tatcher. te-ve ajuda de helicópteros paralocalizá-lo! Uma quebra tam-

féin significa dissabores, prin-cipalmente para quem não temcaminhão de apoio. O francêsHubert Auriol, em 80. não tevedúvidas: quando sua motoquebrou, amarrou-a num táxie pegou carona até o mecânicomais próximo. A esperteza loidescoberta e ele terminou des-classificado. (J.E.A)

Depois de cinco participações no Paris-Dacar,o paulista André Azevedo. 33 anos, e o gaúchoKlever Kolberg, 30, já tiram de letra as diliculda-des que têm de enfrentar no rali. Nos 15 primeirosdias, mal vai sobrar tempo para comer: Andrc eKlever passarão de nove a 13 horas, diariamente,pilotando suas Yamahas no deserto. Pela primeiravez, esperam terminar juntos a prova. Eles jáconseguiram cruzar a linha de chegada, mas emanos diferentes: André foi o primeiro sul-america-no a completar a prova, em 90, e no ano seguinteVenceu a categoria maratona (para motos- sem

preparação). Klever foi sétimo em 92.Nos outros anos. a dupla passou por apuros:

Klever teve fratura exposta e pôs oito pinos deplatina no braço, em 91. Na sua primeira partici-pação, em 88, quase morreu atropelado:- "Cai

numa vala, logo depois de uma duna e fiquei presoembaixo da moto. Só via o fundo dos caminhõesvoando sobre minha cabeça". André também tevefratura, no pulso, em 92, quando sua moto loifechada por um carro de passeio a caminho doporto que o levaria á África. Mesmo no ano emque venceu, 91, não trouxe só o troféu: perdeuquatro quilos e ficou cheio de hematomas.

liste ano, André e Klever não tiveram patroci-nio para fazer os ralis dos Incas e dos l araós, queserviriam de preparação. Contaram apenas com aajuda de Amir Klink. que os orientou na alimenta-çào que devem seguir 110 deserto — onde a tempe-ratura varia de 50 graus, de manhã, a zero, a noite.Klever e André levam 20 quilos de alimentos e

peças de reposição nas suas motos.Maratona — A categoria maratona, na qual

competem Klever e André, e destinada a motosoriginais de fabrica, sem preparação, que alcan-çam de 120 a 130km h no deserto — contra 180 aI90kmh das mais potentes. As únicas modifica-çòes permitidas são nas suspensões, mais relorça-ilas; nos pneus e no tanque de combustível, maior.Os pilotos também levam equipamento de navega-çào 110 painel, como bússolas eletrônicas,

A categoria protótipos, principal entre as 1110-tos. reúne as equipes de fábrica, que investem ateJJSS 2 milhões. Entre os carros, esse. investimentochega a USS 8 milhões, como a Mitsubishi e aCitroen, duas grandes forças da prova. André eKiever não gastam mais de USS 400 mil. • J.E.A /

JORNAL DO BRASIL

í>3

O canto do Rio

de Helena Severo

Lagoa c Lapa: lugares

favoritos da secretária

;de Cultura de César Maia

Página 6R|0 (Jo Janoiro — SàbadO, 2 dO janoiro Oi: 1993 m^ammmmiammttXmmm*^ ^^

Militar durão quermf

ÍNDICE Coluna Enlroalo ?-

Quadrinhos ^

Horóscopo 2

Cruzadas 2

Zózimo 3

Roloiro 4e5

Marina Colasanli 5

CDs do Goneais o Polar Gabriol 6

Nâo podo sor vendido soparadamonto

uma e'Questão de honra'

le 'Hoffa': Nicholson

na disputa do OscarANDRf; BARCINSK1

Corrospondonto

LOS

ANGELES — Entra ano

sai ano e Jack Nicholson con-

tinua a ser o grande assunto'

dos lãs de cinema. No próximo Os-

car, Nicholson deve ser indicado em

duas categorias: melhor ator, por sua'

atuação como líder sindicalista em'

Hofía. de Danny DeVito. e melhor

ator coadjuvante, pelo papel de mili-

tar durão em Questão de honra (A

few goml meti), de Rob Reiner. Sua

premiaçào em Questão de honra (que

estréia no Brasil dia 22 de fevereiro) 6

considerada barbada. Apenas Gene

Hackman, por Os imperdoáveis, podelhe causar problemas. O filme de

Reiner c cotado como o papào de

.. Oscar do ano.' . Questão de honra recebeu, terça

" passada, entre os filmes concorrentes,

b maior número de indicações para o

Globo de Ouro — cinco. Vai dispu-

-í' lar as categorias diretor, ator (Tom

Cruise), ator coadjuvante (Nichol-

son). roteiro e. finalmente, filme. Ni-

cholson recebeu indicações também

por Hofía e vai travar uma briga

,, dura com Al Pacino, outro que foi

,- duplamente indicado (melhor ator

¦ ¦ por Sceni of a woman c melhor ator

-~-a.adjiiyanie.por¦ Glcnguny Glcn Ro-

o assassinato de um nuirine america-

no numa base em Cuba. Nicholson é

o comandante da base, um militar

linha-dura acostumado a ordenar

castigos físicos para os soldados me-

nos esforçados. O julgamento de dois

marines acusados da morte se torna

emocionante, especialmente pelo

duelo Cruise versus Nicholson.

Numa entrevista recente, publica-

da pela revista americana Pretniere, o

diretor Reiner não poupou elogios ao

profissionalismo de Nicholson: "Na

cena mais importante do filme, a do

duelo no tribunal, Jack tem uma fala

que ocupa quase duas páginas intei-

ras do script. Era difícil decorar tudo.

Jack precisou repetir a ama umas 50

vezes, mas o fez sempre com o mes-

mo entusiasmo. Ele me falou: 'Rob,

eu adoro atuar e não é todo dia que

eu tenho um papel tão bom assim.'

Fiquei impressionado com a sua mo-

déstia, especialmente por

se tratar de

um ator consagrado."

Com tantos atores famosos e com

uma história cheia de reviravoltas,

Quesnio de honra é sucesso garantido.

Nos três últimos fins de semana, o

filme liderou a arrecadação de bilhe-

teria nos Estados Unidos, faturando

USS 51 milhões em 17 dias. Nichol-

son trabalhou apenas 10 dias e rece-

beu cerca de USS 5 milhões. Salário

até modesto, se comparado com os

USS 50 milhões que ele faturou em

1989 como o Coringa de Balhiail.

Tom Cruise se matou durante t>8 dias

de filmagem e recebeu USS 12 mi-

Questão de honra conta a historia

de um advogado militar (Tom Crui-

se) que recebe a missão de investigar

I Hbm& t «mb .* Y39|BhhP£' -\

s_______H^^ ^^^B

Z:Tom Cruise é um advogado

j O ator fala

; sobre seus

personagens^

Ihões.

Já Hoffa náo está indo lão bem:

na semana de seu lançamento ficou

em sexto lugar em arrecadação (USS

6.6 milhões), atrás de Questão de

honra (USS 14 milhões), Aladdin

(USS 13 milhões). Esqueceram de

mini 2 (USS 10 milhões), O guarda-

costas (com Kevin Costner e Whitney

Houston. USS 9 milhões) e Forem

yowig (com Mel Gibson, USS 7,9

milhões).

No filme de DeVito, Nicholson

interpreta Jimmy Hofiá. misto de li-

der sindical e gângster. Apesar da

boa atuação, os críticos acham difícil

que leve também o Oscar de melhor ¦

ator. A disputa será acirradissima e

pelo menos outros três atores surgem

com grandes chances: Denzel Was-

hington (Malcolin X). -Urbert Dow-

ney Jr. [Chaplin) e Al Pacino {Semi

of ti woman). Pacino nunca levou

uma estatueta. E — pior para Ni-

cholson — comenta-se que esse ano a

Academia deve reparar essa injusti-

ça. f

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HILARYDEVRIESLos Angolos Times

JUOS ANGELES - Aos 55

Ijnos, Jack Nicholson è tido como

um dos mais poderosos atores de'

Hollywood. Ganhou dois Oscar,

trabalhou com os melhores direto-

íes e se tornou um personagem

emblemático de uma geração. De-

pois de ver dois filmes em que tra-

balhou fracassarem no ano passa-

5 .do. ele acaba de dar a volta por

.cima com uma dose dupla de su-

-.cesso.

, —Por que, depois do sucesso de

„.i............ você decidiu fazer dois fll-

, .mes que, já de saída, pareciam fada-'

dos ao fracasso, como A chave do

m0igma {The two Jtikes, continua-'

ção de Chmatown) e Man troublel'"L_

Acho que esses filmes foram

.-..yitimas do que chamo de geração-.-pós-letrada. Eles não puderam

abrir para o grande circuito. Fo-

r, .ram destruídos na imprensa e nào

tiveram a menor chance. Mas fo-

,-. ram só esses dois, A maioria dos

, rmeus filmes foi muito bem nas bi-

,,,,». Jheterías.

r.__ Docu ver A chave do enigma, seu

.terceiro trabalho como diretor, ser

,. tão criticado?

— Nào mesmo. Depois que o filme

-,h estréia, você nào está mais ali. Eu

-já estava envolvido com outras

ot-*'coisas.

Y Gostaria de dirigir de novo?

... -- ——.Demi Mooreaiua no filme

Gosto do trabalho, mas nào

pretendo tentar de novo tão cedo.

Só se houver um convite, uma

oferta especial.Você sempre criticou o gosto de

Hollywood por filmes violentos e

influenciados pela TV. Agora,

quando a indústria tenta alcançar

platéias de menos idade, as coisas

podem piorar ainda mais?

Em poucas palavras, a geração

pós-letrada é o que mais incomoda

quem faz filmes. É preciso incluir

explosões, esfaqueamentos... As

pessoas querem ver o que é sucesso

e você não atinge um certo número

de espectadores se nào se dirige

também às crianças que costumam

assistir a um filme mais de uma

vez. Nào desprezo as platéias de

Batmun. mas também não tenho

ilusões a respeito dela. .

Você acha que a principal vilã de

Hollywood é a influência da TV?

Ê o câncer dos filmes. No fim

dos anos 60. a gente via um ou dois

filmes por semana para se estimii-

lar. se excitar e se inspirar. A cada

semana, tínhamos Antonioni,

Truffaut, Godard, uma lista inter-

minável... E então vieram a TV e o

vídeo.Você se considera um anacronis-

mo?Tento'nào entrar nessa de guer-

ra entre gerações, mas há gente em

Hollywood com 70, 80 anos, que

me considera uma pessoa sensata e

costuma me perguntar: "As

pes-

soas estào piorando? Estou errado,

ou isto está acontecendo?"E você concorda que a geração

mais jovem está piorando?

Vamos colocar desta maneira:

nào gosto de sua atitude em rela-

çào aos filmes. Todo mundo que

cresceu na América nos últimos 13

anos tem vivido num mundo onde

a liberdade diminui a cada semana.

Além da repressão política e sexual

e da Aids, as pessoas sào muito

mal-informadas pela mídia.

Este ano você atuou em Hoffa e

em Questão de honra {A few good

men). Por que dois filmes e por que

estes?

Eu nào queria trabalhar logo

depois de Mabi irouble. mas Dan

(DeVitto) me ligou querendo mos-

trar o roteiro de Hoffa. O trabalho

do David Mamet, roteirista do fil-

me. era tão bom que nào pude

deixar de aceitar. Quando estou

trabalhando, nào sou um homem

livre. Nào importa que esteja fa-

zendo um ou nove filmes. Por isso.

quando Rob Reiner me convidou

r>ara Questão de honra e vimos que

"Alertei ao TomCruise que, parase ter uma longacarreira, deve-se

ir além dos papéisde bom moço ebuscar outros.

personagens"

havia datas compatíveis, achei óti-

mo.Os dois personagens que você

interpreta, Hoffa e o Coronel Jes-

sup, são anti-heróis e útiú-eshddisji-

menu papéis do tipo em que você é

especialista...Nào

penso nestes termos (risos).

Até que o Jessup, o oficial de co-

mando dos mari-

lies de Questão de

honra, tem um

pouco disso. Ele

acha que está fa-

zendo tudo certo

mas está mandan-

do pessoas para a

morte: é uma si-

tuaçào em que nào

tem como sair ven-

cedor. É por isso

que você 'em

que

admirar os milita-

res (risos).Você só tem três cenas no filme. E

difícil compor um personagem para

tão pouco ou você se baseou na peça

da Broadway de Aaron Sorkin?

Para falar a verdade, eu nem

sabia que o filme era baseado nessa

peça. Mas, antes de tudo, o Jessup é

baseado numa pessoa real, e pude

conversar com dois oficiais que co-

nheceram personagens que viveram

o que ele vive no filme.

Como foi filmar com Tom Crui-

se? Vocês são muito diferentes...

Acho que Tom vai ficar muito

decepcionado quando se sentir for-

çado a fazer apenas papéis bonzi-

nhos em tramas românticas. E cia-

ro que o dinheiro está neles, mas,

acho que até disse isso para ele,

para ter uma carreira duradoura, é

preciso interpretar personagens di-

ferentes. Nào pode fazer como...

Como quem?Como eu!Hoffa é uma personalidade envol-

vida em muitos fatos nebulosos —

diz-se que esteve envolvido na morte de

Kennedy c tinha ligações com a Máfia

e com Cuba — e ao mesmo tempo é

seu primeiro personagem extraído da

vida real. DeVitto o considera um he-

rói nacional, mas ai-

guns escritores o

descrevem como um

amoraL Como você

lidou com este ho-

mem tão controver-

so?— Assisti a um

monte de fitas, fa-

lei com seu filho e

com os promotoresdos dois processos

que ele sofreu. Em

Nova Iorque, nin-

guém organizava

uma greve sem conhecer a Máfia,

mas acredito que a história sobre

JFK é uma grande mentira. Nào é

uma biografia, é um retrato. E, a

partir do fato de que ninguém sabe

o que aconteceu com ele, pude adi-

vinhar muitas coisas por mim mes-

mo.

Você disse uma vez que são ne-

cessários 20 anos para se formar um

ator, e que nesse ponto é preciso

trabalhar para manter uma certa in-

genuidade. O que você quis dizer?

Demora 20 anos para que você

seja levado em consideração pelos

outros, por seu trabalho. Quanto à

ingenuidade, é preciso nào ter me-

do para permanecer aberto. Sou

uma das poucas pessoas do cinema

que pode fazer o que quer, mas não

quero cair nas armadilhas da car-

reira de ator. Hoje. sinto que posso

interpretar quaiquer coisa.

Fugindo àsombra do

próprio paiO diretor Rob Reiner fez do fil-

me Questão de honra um pouco de

sua própria vida. Aos 45 anos, ele

se identifica com o advogado da

marinha Daniel Kafiée (vivido por

fom Cruise) porque, como o per-

sonagem. viveu muitos anos à som-

bra opressora de um pai famoso.

Rob é filho do escritor e diretor

Carl Reiner e lutou muito para se

firmar como diretor em Holly-

wood. Nos últimos seis anos. os

sucessos de Rob Reiner incluíram

filmes como Conta comigo, A prin-

cesa prometida.. Harry e Sally

feitos um para o outro. Louca obses-

sào e. agora. Questão de honra, can-

didato a vários Oscar. O filme ba-

seia-se numa peça de Aaron Sorkin,

inspirada num assassinato ocorrido

na Base Naval americana em

Guantanamo. em 1986.

Rob Reiner obrigou o autor da

peça a escrever dezenas de versões

de sua história para o cinema. "Ele

era tão obsessivo que. se um perso-

nagem pedisse um copo d'àgua, ele

perguntava: por que um copo e não

uma xícara? E como isso se encaixa

no quebra-cabeças das investiga-

çõés do crime?", disse, em entrevis-

ta recente, Aaron Sorkm.

Rob Reiner. é o i.mil_ye!hp_dos

tré.. filhos de Carl e Estelle Reiner.

Quando terminou o filme, o pai de

Rob deu entrevistas, orgulhoso, fa-

lándo da independência do filho. A

entrevista do pai causou forte im-

pacto no filho. Rob Reiner confe. -

sou que. quando criança, queria ser

como o pai: "Queria tanto que che-

guei a desejar mudar meu nome de

Rob para Carl." Aparentemente

preso a essas lembranças infantis,

Rob pretende agora dirigir um fil-

me chamado North. baseado em

romance de Alan Zweibel, sobre

um garoto de nove anos que decide

ficar independente dos pais.

Reiner separou-se da diretora

Penny Marshall em 1981. e k/.

Harry e Sally... com base nessa ex-

periência. "Estava muito confuso

sobre a possibilidade de me tornar

amigo de minha ex-mulher", diz.

Essa visão pessoal dos roteiros só é

possível porque Rob se tornou um

dos sócios da bem-sucedida produ-

tora independente Castle Rock.

Conta comigo, segundo filme de sua

carreira (iniciada com This is spinal

/.//.), mostrava a separação de dois

garotos que cresceram juntos e foi

baseado em sua própria vida: "Se

a

platéia nào aplaudir, estará raiei-

tando nào a um filme, mas à minha

primeira tentativa de escapar à

sombra do meu pai." Foi só agora

que conseguiu, quando levou à tela

o sentimento de opressão em rela-

çào à figura paterna. Questão de

honra è mais do que um filme sobre

bons companheiros. É um filme es-

crito e dirigido por um homem

amadurecido.

,—.. .—.— ~. r

QMLWÚinteiroMUS

língua

Cartio-Bcnafogo-T*»»20&-W49

a I

—— ~ JOKNAI

D| BRA^ J2 sabudo, 2/1 /93 __ •§£ I

T1NTREA!0Lc»,,w I I"aaS&T

—— Crise na Broadway

Mais teatTOS vara OS cariocas A tcmporada/93 da Broadway, que ?jjlemile Mcdeia, j» . tcmporudas nos jH

. . , Q~ comecou ha doifc meses, ja demonstra a irag6dia grcga dc J| &os mantidos paraAs perpectivas sao animadoras. 0 da no primciro seines re e .i, rcsultados

dcsanimadorcs. A maioria Euripides, que devc MHr ' -JpHmSBSMn Rioartc-l-undac^H. Teatro Carlos Gomes foi reabcrto, to- musical West Side story, b Ira possiDiii- das cstrcias foi mal-rccehida pcla cri- estrear no Teatro -wWBngg.. Kl°

talmentc reformado. 0 Gloria volta, (}U(je de que se inicie a retorma do jjg.a c pC|0 publico. My favorite year. Anqhicta de Sao BP- \ criiica ur«; .1tambem reformado, a ser utilizado pa- teatro Maison de Francc, uma excc- imisical bascado cm filme homonimo Paulo ainda no pri- mmk jjjj gu.aK! distribiiigagra espetaculos teatrais (estava se dedi- iente sala de esnetaculos que faz parte do 1982. quo cm portugucs teve o titu- meiro scmcstre, An- pg? premios I lorenofflM

cando a shows). 0 Teatro Manchete, . J , dc Um cara mil0 baratinado, dire- tunes FilhJ pretc.uk BWk YMBB para os, n:|

. depois de anos sendo utilizado C'omo da h.s ona do teatro ca ca. qu • ^ Richafd lknjamin. sc tornou cnccnar cm 93 - Kl1?

d;l ,cn,,v,%• estudio dc televisao, sera reaberto, ain- fechado ha quase da anos. umsiVacasso, apesur da^c.ycctamas .w,/r

^rnmla^Allni.

ie 0/s/A)'W A*^m^ da ^powla na : ^ ,/«• -JDt-ooiliSIc peca de Leilah Assump- bragos abertos), dc Ma- Broadway csta Debussy c Maetcrlinck. afirmou que ? Hoteis cinco cstrcias estao «nvestmSg.|Biasileiias Soca mlliada de ria Adelaide Amaral: C no indefectivcl . i My "n5o ha como pred./er para onde ira o no teatro. 0 Mend.cn tr.ou no Cak

nos States ^<Z t «3 dc de Walking papers (Avi- Nci1 Simon' 1 6 tK\i()IMft teatro no future. 0 ato leatral c tao la Pa.x. as qumtas-feiras, um smm ka;

pai.\ao (nd {tagU(,ao de de ttatKtngp / J que empresta ' A \Palllu// MSSOai e como la/.er amor. Depcnde. tfal com performances e csqiges. $u.|

A atriz Maria Pom- Lydia Gouveia, Moist so previa), dc Consuelo sua The goodb- wAD ^c e no proximo seculo. de cada cama, guindo a mcsma trfha, o Othon PalacsJ

pen volrou dos Estados lips, quiet passion), que dc Castro, nas univcrsi- Vc girl (A garo- lB lH5f| de cada par. de eada momento". abre cstc mes o Espaco Othofc tnmbd»|

Unidos onde dcscnvol- aconteceu no inicio de dades de Mount Holyo- la do adeus) pa- i . fa g Come?a na terga-feira o 3° 1-cstival com pcrlonnunces e csquetcs. Qucm

vcu o nroieto Brazilian dezentbro no Greenwich ke e Smith College, ra uma vcrsao Carioca de Novos Talentos. no Teatro he se cssa idea naose amplia para c^

\v<men in drama. Pom- Street Theatre. E que foi Massachussets c na State nuisical.com $Mll##19i Rioarte Tijuca, reunindo, atfeo dia31.24 taculos ma.s amb.c.osos ou ate mcs^

pi-ii foi a Nova lorque antecedida pcla leitura University of New estreiamarcada grllP0S M«« eoneorrcrao a trofeus e parapatrotinios.

para dirigir a leitura da de With open arms (De York. Para leu,Llia r-r.

B

HOROSCOPO ^ 1 CRUZADA^g

n | -iMp-nm oftMT.08 • rie 21/5 a 20/6 CANCER • de21/6 a 2U7 ARIES *de 21/3 a 20/4 TOPRO • de Mofento em quel ./T\ /y,) Mosire-se. native. ToSao boas as posslbili- Busque. taur.no «ontido6. sua //V (// ma.s seguro de suas /. Wdnrios de realizacSo ' mostrar-se mai6 da- gjtn / j n .oniimnn Aprdprias conviccdes nT^

ms-'tsSS r^rsursrirrs: U, IN -:

20 ^ 22 v '

TrjniHn^i^fl VTRQEM • de 23/8 a 22/9 LIB!RA •Qd^3/^ ^2^. 72

suH ipffi ISIH-

bastante acentuado. sas n0 Perlodo v88Per horuontais -1 — lomar cmro. limpando ou pur»«.ca^do. 10 — o lnlc»o da vida, a infiincia. porlodo antus

1 "' "" (jo nascor do Sol, quando osto |d Ilumlria a parto tlx_Wo01/1 _ ,n/3 PEIXES • de 20/2 a 20/3 supeftlcle t»rr»»tre «lnd« na tombro. . t • lompo quo.;

. r.APRICORNIO • de 22/12 a 20/1 AQUARIO » de 21/1 a 19/Z e„.. „„„„„ 4 r^li„n aemom a T«rro para dar uma volta om lor no do Sol. t.SAGXTARIO • de 22/11 a 21/12 nu.Hrn nun mostral 'iV | Deixo de lado a inde- yf\ Sou apego v«»»our«r 0 lorno. depoto d8 »qi«»cer; 13 - dowjaSeja cuidadoso ep^7w^3^)l Quadro ° I J>T/ cisflo ao conclulr i-l~ V- uma crescente con-1 lnlOTCio„eeonw0i9Ba.tr«n.mliida*obr«udoporcon ,Rr..Hon.B no tomar OC/ que seus mteressos «... 1 I F2 vtocflo de acerlo em m.o so»u«i. transmi«.iv.. 4 dowondftnea. ecu|acaus..

oinnor rlpilibora- 1VV, vflo so posiclonar de Z. JSiisii qualquer iraoa 0 H__ _S»J"=====r decisSes que mteressam a lamilia sfto pon- 0 umOTpir0<ju«ta:»mil«; 15—aamelhanta ao nicat, no.

nrSSS SSsinsrssrss zxszzzzztJixr.ilitima. Roahzapao tamb6m no amor, casa da de deciaOes Isso vale. lamMm, nc. amor.

^,'aondlc|onament0 |rrogu|ar momento die de partic.pagao mens nio roalliado plonamonta om nonhum Individuo j!® surnresas Por laso. moatre-se mois at^vel e romftntloo. um condlcionamenio irroyu «. m8d.ovai. de nod«. ont...ioc,do do.que trara gratas sui prebah ^ dy^f0ou pri(t u,ad0 gom#nte por oci„„4aticoS«

nobros. 24 — 5«ir .1 procura (do alguftm ou do aigiiJw -co|sa); J5 _ naritOS muliO QrOSBOS. biceps dosonuofj^

fmmmmmammmmmmmmmmmm—mmmmmwmm, jg

— poasoa OU COl»««0m V«lor 9« pr««limO. poljftjATT i T\TIT\TTTAO ».»' quo so como?am a conlar os flraus, principalmo««r- 111 I A 11 K I I H I nos turmimetfos; SB velha. antlga; 29 - quo .5®1/IJit1/1I1I"11V/U „fodui aamolas dlferanclados para a ioprodu«4o Ijl ¦ ;

\ ~ CI0 .op/odupflos asso*uaday. 31 — mtirndria principal'' • '1 -'; / • l j, j. om quo os dados nola a.maronados (gravados) 0 lor^jo;nil nAUK A S f'flRB AS polo labrreamo do coinponunto por procoasos ospociai.

r ARFTFT '. .nT 1, f- irz

O que nfto podo sar:atlarada polo usuifte do oqujlWHuAKti^ _-p- /„,»« AAMeuiAl 5f\*7 ~~T7T1 1

okKts b^tou? /vAt«W2UM\ m onto, e quo 6 uma mflmdrla d« loilura. do tipo nil",1( ^—/?T\ Al SOCORROi ] / r>VO(jet6^ volatil.ondo eslio os programas b4»icoa;quo v4o ni>-.i

f~s~ rv \3ENTI-L A6y Sf IJV^ irr ^ \I mllir a uttliia?4o do compuiador Ja - quo tern a •P1 \ \ f (T R -^YMUITOJ -v / [ BKJA-ill V VAt... curvatura quo a quiiha do cartas ombarcapdos apraaon

J k [/ O J £ ( ENGaAO InkSy / V y V' ta ou por construpSo. ou om consoquftnoia do oslorcosCjt 1—^ —v, ^ ( J f\~\ 1/ r (>^h«2Lyi.£ADOQ j —. —/T- .mcussIvos »caractonni'.a oor licar a sepio da2/t^r / rVJ ' fill \\ iV //^Rv sr-\ r x^s nap mab bai*a quo a proa u a popa

f (J) W viJv <**$*?{ st t? fi « B1 s-rsizir^rasssar\ ArH tJ VwfT/r S> Js> JbJti= ^ss-i^rsjsrsiK..? 1- _J " . !| irV rll -«=*=»-' nfio.! irculo do ouro ou do p.ata quo 08 timoros tra.-oni

il '1 L— peacopd'Cdmo slnal do havorom corlado cabalas do .( jXaI i/ ft r ¦, immigos. 3 - tq^onos circulates, lochados, para corn-1^ r V t /T" i AtR t'J- das do touros 0 outros asputaculos; 4 rotojar; mothar ¦

__ com ooauonas qota*. a manmra do oiv.iiho. 5 passar,7IR \ I no O COWiJVJXVl-Lrniw^^^ —«'• r "V\ aalr. 6 — qualidade daquilo quo « notdrio. 7 — inleln.,

n ¦n/TTNTNO MAT.TTOTTTNHO ——. BBBVFsfR f'liM MWJDO IWftjjMl TV-itiriirx ^EBk ^BR tunosla. cataslrbtic.i 8- roialo sucinto do um tatoUiVi^iX—_—\ "I ["n JM.T vtLKO AIMCM NAD K> £MSO- Alg uav> MAU5 :'MOl PClfijPtlOi aSBf fs 1MCO/I ce -rwmf H lacuso ou curtoao (p.); parliculandados angracadaa do ,

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MAGO DE ID _ *" "A , "^A lf \ mAO D£\/IA XINGAR. d5pil«»tras,agjua Mtv? para ocuitar ou dtaalmular o

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11 H (TUFM PODE ME DtZER GATS&V CO&TU-y flADA DI6GO, Ac, pcSSOAS ANTES tolhado. pavimeiito da manor altu.a 0 mais recuadu quo/'rJXnyA P= ^oo^infAMffi MAVA FtCAR / sm F^TliPtDO' OONATAL OS domals. no topo dos Odillcios. para abrloar m4qu,-

/ X /NAD HAN -Jr ..->sii> P°R Qu^ECOlOwMV«J& OuMftNDO 5EU taiUPUT*-1- PO NATRL. _ na«, tesarvatdrios. dopOsitos e, evootualmonta. aiO|a-./'/MANTENrtft\ S 1 DE ^ E&TA^U^A E&TRELA SO&RE j . - wcopE t^o r7r- -—\f memos 23 — dasigna^SO g«n6rica do lubstincias en .

+ A GABECA ______ 170^!GA!?0]\ o-jg _. ^ (^Dfl&H NAV/sW A A'KVORE DE NAVAL? ! ALTo OA ARVO- j ^ -1 H contradas om voflotala, do alsvada massa molocular. « I"VftAl^A' )*-* l POf? M£ nil v/ | HORAC!AMl«gM n -—7. ^ j rf OA OAlSV / I rtiefc}-1 quo d4o por hidrblise ptntosss e ho.osos, 2*j - Quo'i

— uAnninnnpqniica TotTbasMm^'c^s^raie. <2-3.54 ).69s-1 r i/CDlfeiun P Ntif.llPI PAlVA riTWOT INHA i "" S6«iimodernlsmoyjd-toaflradar

¦c>t* TVIOWT L F.VER1SS1MO t: MluUtl CEB""^" ^-r ¦—. H4muitov«rdoparaotoupra/I'i, -II- 'cJjE- ,f Noa Eixoo. no Parquo bam trasado.

Uma inao pousou Era um homem imen E. dacidvdameniev. fr. ~ViyV/^> " Nas Superquadras. no CatotinhoO VEST 100 OBLA no mou catrvbtxD como go. IcJlo branco rAo fazia b«m ' ^4. WfT'X Om*o vivou o ATIVO preaidonte {3.2 9 5 6«

e DACiui. VOCE DOVE... uma pomba yrda C»um^« Logo no WkrtO <te constru^So J -—— —v eundae d» marshmal- ^SSjSiSSB{8B&!3Si8i&?tfS8BBi5iBhiljl^SS3" V.aiie ssu tsolo Meroonai

^°W ^ mUnt^° ^" 1 ))"/ Vat ao Aoroporto, ao Shopping o a IMPONENTP

ru Av/cc BELINDA ...., j-n 2 Uma ASSOC'ACAO benehconte sempro busca a RE-'FRANK. E ERNEST am{M kIq1 e ^ u rcmst^ai?. cutcyocc^ cottfajta i/m co*&8tapo& COWPENSA dos danoa sofridoa por seua inteflrant«g^[

acaSCV 0 JkA?C%&;$P I * I ecw OS< COM- PQtCn/rCOSO ie£5- «a»t;' rvOrtint nn rrtl ftrAR csutt&io'i< out'^ , I —. Faue ?"A0^L/ j. camhoto — nio w,£ pHOlBll'C/ ^ —1^ ^iy{ ttaw; , { S—-V—^ Ah—S~— ,<3„ l/1(5~r solu<?6ES DO HUMERO ahtebior ¦r„ ,

a««w/\fec ratcMnn ( /*-n -rCi „—, ?L horizontais - Iwr.m.u. pii niVo, prtdhCAKTAZeb ITjZ&NPO \ ( So I {3-C^Jca»o; ribas. krttart Itmo) saros) teoi uAi

-J -«*»-** » — - - y<\ l\ \ vv. S5w III ^TC JK otes noi obo»| Id; arola; leoa. VERTICAIS — l«rv»cotVC?L)E E PR0131P0 1 iii) //l'' \±-^A fi ,r^.\uT j o»i -..-ti.ai mitesimoi Itororo; r»i lardlta;

. —. . n _ ^ V \^s Mi 1 HCJB/i/JS 11 iMH vlr»«; tctiafo; a.olloi Icor; »»d»; ub»( oil «l.1 COUOGAR CARTAZE3

'' pSPa*-M*"i

IK

Contracena

JORNAL DO BRASlÈr2 sábado. 2/1,"J3

Crise na BroadwayA tcniporada/93 da Broailway, t|tic

comcçou há dois meses, já demonstraresultados desanimadores. A maioriadas estréias foi mal-reccbida pela cri-lica e pelo público. My favorite year,imisiMl baseado em filme homônimode 1982. que em português teve o títu-lo de Um cara muito baratinado, pire-çãò de Richard Benjamin, se tornouum fracasso, apesar das expectativasque antecediam à estréia. A situaçãodo off-Broadway é um pouco melhor.Os preços dos ingressos bem mais ba-ratos no off (metade dos cobrados naBroadway) podem ser uma explicação

Mra a crise menos aguda. Mas a qua-

ade dos espetáculos também temseu peso. David Mamet está de voltaao teatro, depois de cinco anos emHollywood, com Oleanna. peça sobreos conditos sexuais de um casal. Na-tasha Richardson. a filha de VanessaRedgrave c Tony Richardson, inter-

preta. Greta Garbo na peça AnitaChristie.

A última esperança da temporada naBroadway estano indefectível . »NeilSimon, 1

^ ÇtÁlnDlTtque empresta Vravíu/ifsua The goodb• mgl Vr AÚyegirl (/i gato- \mk Iril"lado adeus) pa- fjgBn ] Ék.ra uma versão i 9M M â ,§SÊÊmusical, com jwyestréia marcada éwl-para fevereiro. ¦BHBBMBDHB

A Adelaide Amaral

braços abertos), de Ma-ria Adelaide Amaral: ede Walking papers (|§/-so prévio), de Consuelode Castro, nas universi-dades de Mount Holyo-ke e Smith Coljege,Massachussets e na StateUniversitv of NewYork.

SK íí'iS»íra.\£^^Leílah Assumpçao

Brasileiras

nos States

A atriz Maria Pom-

peu voltou dos Estadostinidos, onde desenvol-vou o projeto BrazilianImineit in drama. Pom-

peu foi | Nova Iorquepara dirigir a leitura da

Consuelo de Castro

peça de Leilah Assump-çào. Boca molhada de

paixão (na tradução deLydia Gouveia, Moistli/M quiet passion), queaconteceu 110 inicio dedezembro no GreemvichStreet Theatre. E que foiantecedida pela leiturade Witli open arms {De

Carlos 81Max Klim

CÂNCER* de21/6 a 21/7 Mostre-se, nativomais seguro de suas /^W lpróprias convicçõesquanto à vida e quanto ao nmanhâ Procuresempre ouvir outras pessoas antes de tomardecisões mais sérias. Assim ao'ndo. tudo vaicompensâ-lo no trato mais intimo

GÊMEOS • de 21/5 a 20/6Momento em que %T) /VOseus sentidos, sua ]IÀvontade e sentimen- \/\ ~s —' ' --tos estarão voltados e presos a lembranças eao passado. No entanto, tudo vai lhe sair bema contento Amor valorizado Esse quadromolda aspectos muito favoráveis.

TOUBO • de 21/4 a 20/5Busque, taurino,mostrar-se mai6 da- f_SU Ido a reações de tole- KJ —J—rância ao lidar com pessoas idosas. Indica-çôes de torte condicionamento positivo noamor. Surpresas com a Lua em sou signo.Mostre-se mais uudo ao diâlcgo

ÁRIES • de 21/3 a 20/4 Sao boas as possibili-dades de realização Jg\^\£!p'pessoal, diante de L_T£ —Iexigências novas em sua rotina. Você. agora,será o centro de cuidados e atenções o issoirá compensá-lo grandemente, com eleitosmarcantes sobre o amor

ESCORPIÃO • do 23/10 a 21/11_Quadro de lorte sonsi-billdade pessoal. Isso \lZ s\vai interferir de forma \S^ —1àcèntüãda em sou- comportamento -e na.suavivência em tamilia e diante de amigos maispróximos. Realizaçáo no amor Tranqüilidadeque deve ser aproveitada

VIRGEM • de 23/8 a 22/9Momento de realiza- j/i"—ção para os seus In- 2^<n. o JP? ~teresBes pessoais ^ «profissionais. Isso vai fazê-lo mais aborto aodiálogo e com maior confiança em sl mos-mo. Vantagens acentuadas no amor Surpre-sus no período vespertino

UiÃO » do 22/7_a_22/8Estão equilibradas as f~influências que mar-j^ \^r ^ ^3cam o seu sábado o o V^/jfinal de semana. Graças a elas. você pode.acortadamente, conduzir o solucionar ve-lltas pendências domésticas Romantismobastante acentuado

A&UÀRIO • de 21/1 a 19/2 Deixe de lado a inde- IKyicisão, ao concluir /"°| " L^~"qualquer trabalho ou ^ ^tarefa, seja na vida Intima saja em termosprofissionais. O quadro de agora mostramuita efetividade e ternura, alterando todoum condicionamento Irregular

CAPRICÓRNIO • de 22/12 a 20/1Quadro que mostra ^que seus interesses LJvfio se posicionar de f__ _5s^Hforma mais compensadora, graças a açõespensadas o um equilíbrio maior na toma-da de decisões. Isso valo também no amorPor Isso, mostre-se mois afável e romftntlco.

JIM DAVISGARFIELD VAt «W2 0M

flAcyjeie*m^...

socorro/NÃO CONStôC^SENTI-LAS'

MINHASPERNASV MUITO,i ENGOA-,oy.fADOÍ,

O CONDOMÍNIOtaSQÊ este e'tw i^jdoUM sEwew ce towcRu^raj'4^M. enwusnçA.' "V{^¦k^ cyjETítKT >

UM íimpiís»raHr COT cct.Tü. esse«SACeio -nm?/

ZIRA1.DOME WOi' PCÍ.V -IPOW j' TtAI Ll.Mf(TÍ CC-/T/ÍF .'-O.' AUJÍ^j--i|

OttlEQMeTj

CHARLES M SCHU1NÃO D£VIA XINGARAS PESSOAS ANTES

DO NATAL.

PEANUTSQUEM PODE ME DIZERPOR QUE COIDCAMOS.UMA 6&TRELA SOBREA ARVORE DE NATAL?

PARKER t HARTO MAGO DE ID GA-T6&V cO&TU-y nada Diseo,MAVA FICAR I crii ESTÚPIDO-'OLHANDO ES-wl tí="L^llA/-LA VERDE,NO ^ALTO DA ARVO-1 LK 1RE DA DAlSy.../ (

'/MAMTENtó,A CABEÇA"WtXA!

j(qe> A&S fwhora Mi-

,NHfl PART1P/VpE GOtPB.líbr^ffliS

Ü&R1GAW?o$. mU&MB m.

MAURÍCIO Dt SOUSACEBOLINHAL I VtRiSSIMO 1- VUGUEL PAIV,

ED MORTE. decididamente,ruko fazia bemUma mão pousouno m«u ombro comouma pomba gorda

Era um homem imen -so. ledo da brancoCom uma carajá emcima «ária o maior¦j vindae. de mnrshmal-low do mundo.

O VESTIDO OBLAé DAQUI.VOCÊ DEVE

BELINDAauTJ «lo ^aciecv o, 1C6tArC»lO, \\

FRANK E ERNEST 6om51U*P. CUiCUOOCCWA SCA PÊ í—PAIAQ 'é pRomipo COUOCAB

CAKTA2H9 UIZBWOC?üE Ú PRO101PO

COLOCA# CARTA2E5

londèncta para: Rua das Palmeiras, 54 — BolafOQõ — CEP 22.270,070 jf

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j LllORNAl. 1)0 HRASII fl

|3 V-H„ nam •ariffe' mmm Ultima forma Carroga, amarela I

!«. , E*1"® "^1 • Mi 0r Ilffua abalzo, • HA nm nn Kio a liemi tin II" e A julgiir! polas fotografiiis publica- • Chlque de veidach ¦ m M- ^ vr W J inf Bf MH antes de ser akl- um ataque do nervos. ¦'0 das pola impronsa. a roviravolta politi- MWEta de i'6veillon M

g| ¦ * Mlk I V | II mdo,o que viria ser • Corpprou para a, fllha nunift da* ¦

<j? ca (lost ft soniana nflo fez bom ftpenas fto promovhta em Busies M ¦¦ I # J 1 j | It con t rate do a no - id indmeras revondedoras # cauoBim Hpresidontc Itamnr Franco, que prnleu ' chU,uln)w Scarpa ftgj \/ foj A AAAW portadon da Barm um Honda lilttnw ¦

it"» a corimOfia, arrugavou ftB mangftH c citomlendes Calddi- ^==== » o aoverno norte-a- tlp^jzerinho. zerinho. ¦

H 3SfUntl° "° "Xe,V,d° lUl8 "°* W-)l.

, garamum Ronoido Zapon m^horTdffetliar

*t6*°lc dc-ijoi^ «ora I

I- "

Fernando^ pe Jt primcira vez cusurdocm Mangui^ 'systems \sul; si' * A loven(Kl lul° 'u'p0Vilri u ru" I

| ^a'daDin^ «|^aMa^cns <? tra- ^dMOn^co)|?u|| h^^sol\\illir^ I

j pbrigado. • $ ta)de, C hiquinho • Seriauma negocio de • Agora a humilhavao maior: para I| • Pcla primcira vez em inuito tempo, achou que OS emprega- ajMBak, S50 milhOcs de delates. quebrar um galho. mandaram para o ¦l doixou o carro na garagom, pon(ligj)u o dos da tasa nao 6Sta- *?* cliente nma Paiati 86 sent ar condi- ¦

u^ohSiSnl0 ,odl,s /' W' A/Stere Agenda clieia I

Ha quern .-aiponha que. no lundo, no rem e 'restiu-os

conime confiatCY- descobeilo idguina mo # Tfrmitiou wuiiiltanwmu'nif a crin^S" '!••! I; l'undo. O inipuiH.'liiiiiMil possa ate llio tor [\ faut. •< \ IliZQQ&O . ^ ( 1 nova> farluulas (In Moruiuhi Shoppinu. em j

£ffs°rSpSfin-ion com on emprega- A tinanfln IBM, Apple e MS la ia inauguniiio Burni Km- simppine — e a ;

j() ¦ (Ic fjldliclo (It' "rilie. irVI 1^11^*11 WiJ sido JllCllS foitc do (]U( 0 instalayac)| il«' pinturas im ('apela do Morumbi, I

LUalWas — mn'no Tm Miami: DCSpCfdlCiO tern muis voz para portttr/ F jL' rt para mostni-la .in fov'erciro na Kunda«.a'>r,.p.w,..iu ,»«n- l.ra»il.-ir,.s I _ J va. t.rar uns dias para um MM Iv *JLJ E aff Ora? Gulbonkian. en. I.i,§;v;j§m ularVo. na An-cjik' t'stun por ai a rrm'incia do CoHor? 9 dCplltiluO Utll incrccido descanso. 8^^ 1 n ® ttierpia; oin jimlici. i»m Hru\i»las. e i»m novem- j— Jli'iliii. () pi'ssoal aqui i-sta inail inlcicssa- Net to. a pi'OpbsitO 00 ^ Segue essu seniaiia para HHBb i 1 M& • A era Collor SOpultOll bni, no >1 \ M lie Bi»sn«a-

| do em eoiiiictrr o® novos d» itaiph pronuneiameiito do ox- H„,a iiuinziMia dp dieia e ro- a lei Sarnoy e criou a lei

|

i.;un'i*i»do(|tn'(tisi'utir siiuaranpnliiira <iai. Idontc Fernando |aX^,o sorwUeado spa Si'lc nnva;V ¦ Kiuela t,ue .

I

Comprismo ^

dizer do onde^vcio no e titular, resta im a paraagem do a"^e"1 I

'YaZti'm RiTwTpau"f'tUt fender dan aciiHagoes. 5«'«£ o prSo nC- br^ilelra. pe!!I^,H-iiail'|ue n-ili/m! J-m Miami.

f -nm-nU- (If tudo cm • Segundo Dclfim. Col- jnu de cliefe de Estado qiUi fc-% / • Que anda camll • o Contro Cultural Banco do Hrasd seraj • Compulse f cntticaminh . ior

lem mesmo culpa no poumt sabre a mesa do pre- Btf ' a passes do cagado. palco no prtximo dla 5 da estrela da pepatodos os shoppings, prmcipulmente o Bal 101 u m mwuu pi x , ... Mm , «r. . - vitt«.>..» aoeentro da terra. »ob n dlrogiWfle BiaHarbour, u mais cliique c euro ditciMde. cart6rl0. 'lamev Irancojca yi,s niodclos Beth Prodo. hubiami ;o 1/i. os homens tern sens pwprio.s ppn- • nvnbVn

'p'ldfni-a lr- Kcrldkian e Emmanuella BernaYd I < J.Uin]p hollo1 • Mi|§ e Armando CamarS.. abriram o he.

Ins i ardeaix e as rtndllfrfs. os dchc- . . % mnUmflooonU. faZClldO pose paiU 0 UIW H0V0 JUiyLZ ULLld llsslnur apartamwito da da AtlanUeaIri'irilPiin "m rtjumndo a Tamilia e mil pi'(]uimo irii(Mi de I

*** Illllayau • I'apai Soel somu amigosparaoroveillon.

; j • /'ciru ox primeiros. lialph Laurfn. '(.'"pio'sohre'Tua "an •< para 135 cubanos. Jota Mapo.

^ Fnsalos Brastlel'

j !» ^C"""U suhila (|uaiiio discreta , _ ddosda^qnelc^ais'que roa, ex^ista nos mcses dc xetcmbro e outu*

J| • Para elus. liomano). I Barcelona, o eiiipre- _ • '^^j^jjj COn^SCffUitl Fstlt' ''Jr's- srr:* nlos,r!1,!a novamenle diir.in-

jH B raiSO administrudo • Margarida Gomes o Joi-ge Boucas reunl- j

Fervt! 5—Xao est()ii enteiiilendo /'YaflU (' *0

^[ador^jcu^jiio Bandmra

dc I

| *a Comimiihia presiado um jalo. Sera sallies t'l!n'a l»u»duuL__ jamiiK^OUwiHSfrCftrtbe: j

Do Brasil para la. iifi-0 e'novidade. mas pedisse a ele inn ouilnis /Ho /itzinw llarrozo tlo hnaral c /' u'tl Stilcr Idos EstaSos Unilos para ca. 6 ineditd. da ViplanV j 3<

Divulgacfio/ Claudio Uncctiesi ij

Erotismo, iMM Unici voz saucha no Kio

I que antmaxa as MiUUim ^ lo- 'Icstas de Andy #X>rro cstilO mi n|u, n uj;1 a Ncr com a mtisica Wwi&.»

; Warhol eoutros f^trsP^ Ik. rcvistil. , nativista. D« da MPB. sigo Suxjmi Maris prc/crc amusicados cluimudos malditos I

I motlcnios no\ a- /l// /l> J <* L'liraviolcta linlut dos pro^Tilos da midirt". or- Up !l£

ioiquinpS'i / |i j f~<} uulha-sc*. No rcpcrlorio allcrnativo, cm no\os undaiilentos. cnquauio iittma salt.i cancuada uc so/cs r_\ 5«

rcspon>a\clpcla cmparclham-^compoMs'Cv^dc Ar- lonilman demm retoma nuni mininas. "As vezes cste cxcesso dc *8a 'V'tl. -

; novii rcyjsta c jlS riso Barnabc. Iiamar Assumpvao. I'unk onsandccido. Qmuulo. dc Ro- atravws dificulta tnostrar nosso waLlotugialo (lau- jf V Joruc Mauincr. Jards Macale c bcrio Carlos,cqfmado coffla raiva trabalho. I'd unlo tnutKio criando

j ^ iicou paSra £\\J vSS'ctns lulm cJiSfrl- duas "ovidades no mcrcado. A ultima '

i •' cap.' da cdi- ,Ot i;cm mats pop", conta. filhas c um LP lantfldo pcla grava- dcias lot laiKar cantotaN. al.um.is

; vao.pnme.ra ;/n V , ,, , in. dora Som Lhrc. Suzana Maris ain- .merpantes c outras ncm anu ASSINATUKAS

i S'£?£ f] mT^f JOhnalD0brasil

! com I ^1 /w< IraS^faicmiogeneroaiiKiii *>W I" algunsjuos. |vru>rn .1!- jc-. mensura. 0 show de Su'zana

Valcntina, per- , . foram mcluidos. cure eles I con'I guns lugares por a, ejliuisa Maris tern d.a^ao de Sergio Ber- Demais Estados:: sonanem dos quadrinhos de Guido LaiKada corn Ml mil exemp'aies. ^ m hahy dc winie Dickson, apreseniar poi um,

^> I _

• nardes c a partidpa^ dos musioos ( , -y

I Crepax. Ciiulia se entrega a um jogo a um pa\o dc trS omil. (^.. Ou^i^mclodias tambcm reccbcm i^utue o Kio amda n.u RonafTeixcira e Bernardo (guitar- (021 ) »UU-4oU

t de sedueao entre sombras. algemas km loi hem recebida. Unas ban- roupagens inusitadas. Tangot'gmi ce.explica.^ Lorenzo Goulart (baixo) Liga^UO gratllltat MJ, li. cm >ua entttviM. diz c» dc joraal ja pcd,ram ccpo;.,«®. r„v;,, Jc Jair Amorim c E»U> Suzana m.o mm* *« ¦ uue adoraria scr simholo ffixual". 1 i»o numa cpoca de ense . ale- por cU.mp|0. se coali'KC lima das alnmas cMUoral.a snrgir.

l'UL "uuuu" ora-se Lueehesi 0 numero-piloto, Com acara am^ssflda de ra\essc- ^ra2

ainda uma reportageinf Jbre jn,i' , X r/flAI MO TASTELO I; ro. Gtuha Gam ainda conlessa que lames Dcan c 6uira sobre reggae. . ESPECIALIDADE ITALIANA P/ Hia6 cbinhoiI

• Spslana de posar intcramc t i tut umacntrevislacoin a alriz Carolina ' I*':• MASSAS E FRUTOS DO MAR I R»avinkhua« s» • TtkiW-nntW-Mn ¦e cnccrra a comersa delintndo-se Rjbcircl (da |x\a Simos dc uiim ?*... PT7Rli!|?VAS'

! eomo "um vulcaoadormecido". (/t. v<r«i<». de Caca Rosscil. j I .... "flf••Sossa iilcia e haseada na I'K- enaiios fotogra^os, uma historia. fPijEf*' wo-o#o4r "17^21 IS

i7i« ties sarnies', di/. Claudio Luc- em quadrinhos de Milo Manara * S* Av Ministro Ivan Lms. 3U Bwtd JD Vll hX VftV- T 11chcsi. rcferindo-se a reyista Trance- ("nao epiram". jura Lucchesi). um nisiSRANTF '

(aoUnjodo BarraG(d!) 4 vi^m'iirlnflnr1 f ^ !!na quemistura lextose foloscom bale-papo com o blues iiitin Celio L' /\ || |.| V UlLi^f LIvJ ^ s* It

? melhor do HQ mundial. Claudio Blues Bo>. uma pensata do roteiris- 1espera que l ltruviolelti nao seja ta Patati sobre quadrinhos under- M , ^Ar£! T\ECE£BiJS *nAC" I , .,,, ?g\ I'1 -i A

I confundida com outras revistas »mmJ e uma ondulanie reporla- "ijUKALUtS r f ONDL. A(^S SA^ADOS SL Kl'A' W 1-0 lr\SSAIX) jI croticas. "X'amos ter sempre um en- «m com o fotografo de surf Shoili Y D" Jw9*r*^nd°

} saio lotografico. .1 guruta do hub. Hori. com generosa estampa da " \h'.'iVj ^^^TroMfDK Tapeles, Arte Sacra, Pratanas, Martins, Cnstais, Porcelanas, .

mais uma conxersa com a modelo. modelo Silvia Rossi. ARY "4 lt& t^wBS '

DOANOI Pegas Art Nouveau, Art Deed, Brie a Brae e Objetos de Arte. J

| Mas Vmwktd ficara esta mais Lucchesi quer corngir na proxi- I FONTOURA H III1 perto da Iris photo do que da P$y- ma edii;ao os erro> gralicos que « ^ y , vtfr j pajr'°

Horario — 9 as 18h. Pra<;a Mai. Ancora, Ij j]/h»v". avisa A nova publieacao esta bovraram a qualidade visual da pri- CRlol llNA \ -fU 'fBl mJ X\JJh proximo ao Restaurante Albamar.de olho nos leitores hojc cspremi- meira rcvista, Nesta proxiina Vitra- I p pR F. IRA tNm**' W ^ rdos entre as revisias mascuhnas Muh to. a^entrevista do mes_esiam- J

K(" RIH1;|K(| .7 Shell I xlssociatdo IBrasiltira He ^IntiquartOS

I \cmS. em cspecial'o pubbvxyou-;^ ; t"

CrW,,'mJ ail" j^TfATRQ DEARENATel.: 235-5348 -QUA A SAB AS 21:30h j DOM. AS 20:00h '

' "" 1

DEVOLTA HOJE!

JORNAL DO HRASII

Vida nova

c A julgar pelas rotografias publica-das pela imprensa, a reviravolta polit i-ca posta semana nílo fez bom apenas aopresidente Itamar Franco, que perdmia ccrimònia, arregaçou as mangas emergulhou fundo no exercido das no-yas funções.

Fez bem também ao ex-presidenteFernando Coilor. que pela primeira vezna vida at nivessou a rua a. pe para ir daCasa da Diiuia à biblioteca em frente.

>!< * '!<Coilor, aliás, parece ir niuito bem,

obrigado.Pela primeira vez em muito tempo,

deixou o carro na garagem, pendurou oterno preto no cabido e foi a rua vestiu-do um jcans - - que ninguém jamais sus-peitou que fizesse parto de seu guarda-foupa — o uma informal camisa pólo.

Parecia, e era. um outro homem.

Foi por água abaixo,dia,s' antes de .ser assi-nado, o que riria ser ocontrato do ano — jáde 9:i.

O governo norte-a-mericano desistiu ü id-lima hora de fecharacordo com a ZenitliData Sustem,s, subsi-diária da Buli. de com-prâ de 300 mil computa-dores para as forçasarmadas.

Seria uma negócio de850 milhões de dólares.

* * *Como não foi dada

ainda explicação paraa reviravolta. corremno mercado da infor-málica duas versões.

Ou o governo teriadescoberto alguma mu-treta da grossa no ne-gócio ou a pressão excr-cida a seis mãos pelaIBM, Apple e ETS teriasido mais forte do que oPentágono pôde .supor-

Ronaldo Zapon

MárciaMUI ler eBebei Klubinem tempo deconfrater-nização

Ronaldo Zanon

Acenda cheiao (Junii 1'siá a mil «• o arli-aa plástico CarlosVergara.

Terminou simultaneamente a uiaeào tiasnova. fachadas do Morunibi Shopping, emparceria mm o arquiteto Carlos Pini — amesma dupla responsável pelo visual do re-ccm-iuaiiuurado Barra Frei» Shopping — e ainstalarão de pinturas na Capela do Morumbi,com quatro idas de grandes dimensões.

E prepara-se para partir com a exposiçüoque exibiu recentemente no Payo Imperialpara mostrá-la em fevereiro na Fundarão(«ulbeukian. em Lisboa; em março, na An-tuérpia; em junho, em Bruxelas, e em novem-bro, no MAM de Bogotá.

• Há quem .- uponlia que. no tnmio. nofundo, o impcaclnnent possa ate lhe terleito bem.

AtinandoMédio O jornalista Ktevaldo

Dias, que no momento nãotem mais voz para portar,vai tirar uns dias para uilímerecido descanso.

Segue essa semana paraunia quinzena de dieta e re-lax no sofisticado spa SeteSoltas, lio interior de SãoPaulo.

Desperdício• Do deputado DelfimNetto. a propósito dopronunciamento do ex-presidente FernandoCoilor:

Fie jogou fora a últi-ma chance que tinha dedizer do onde veio o di-nheiro. Falando como fa-lou. apenas confirmouquê não tem como so de-tender das aeusagòes.® Segundo Delfim. Col-lor tem mesmo culpa nocartório.

E agora?A era Coilor sepultou

a lei Sarnoy o criou a leiRouanet — aquela queninguém entende nemsabe aplicar

Defenestrados palio-no e titular, resta saberagora o que efetivamen-te o governo ItamarFranco fará pela culturabrasileira.

Que anda caminhandoa passos de òágadoi

ConiprismoRctpidinhoFoi do picsTdenle CuffiosMfiirm o primeiro tflcgra-ma í/<' chefe de Estado quepousou sobre a uwsa do pve-sldenle Itamar Pranto feli-i itnndo-o pela posse.• Tambémi pudera: a Ar-yi ntina | loçio ali.

As modelos Bèth Prado. FabianaKerlakian c Emnanuella Bernard

fazendo pose para o ano novoPaulo de Dons

lJingle bells'

Irritação Papai Noel sorriulargo neste fim de anopara 135 cubanos.

Ê o total de cida-dúos daquele pais queconseguiu fugir nestemes — rumo aos Esta-dos Unidos — do pa-raiso administradoCOIH mão de ferro porFidel Castro.

O ditador favoritode nove entre de: es-pelas da esquerdafestiva brasileira^

ô Indignado com o no-ticiário sobre sutt tãosúbita quanto discretapartida do Brasil rumoa Barcelona, o cnipro-siirio !'(' Farias desaba-fou semana passadacom um amiiio dc Ma-coió com quem faloupolo telefone:— Não estou entendendoessa zoada toda pelo fatode Canhedo ter me em-prestado um jato. Seráque pretendiam que eupedisse a ele um ônibusda Viplan'.'

o 1'ara os primeiros. Ralpfi -fíap] Banana llepubliç c tjjrmthers.o para elas. Romano). I 'ngaro,

t o.i ygèiu ¦¦ ¦ ¦

Sil vinhaFraga eJosefinaJordan nossalõeselegantes dolUo

lVrve no momento o eoni«'ieio entre oBrasil e os Estados Unidos.

i',stão cheios como nunca os ivntainfda Companhia de Navegação Aliança, queia;', a rota entre os dois paises.

Do Brasil para lá. não u novidade, ma-dos Estados Unidos para cá. é inédito.

Zóziiiio Barrozo tio \mtirnl <

Divoloaçao/ Cláudio Lucctiesi

Uma voz gaúcha no Rio

L Françoise Imbrc: *aoM,>.-* «HErotismo,

quadrinhos

e idéias

0 BANCO DO BRASILüpnwnla

MARÍLIA

m

JOÃO CARLOSASSIS BRASIL

Cantora radicada em

Brasília estréia hoje

nos nalcos cariocasM \l RO I RIM 'ADI

\J l I; tal unia revista erótica queseja ao mesmo tempo um tun-

zine e um gibi liiulcrgrotituP. I lira-violeta e tudo isso. Com um acaba-mcuo de segunda classe c idéias deprimeira linha. a revista rouba

nome da mo-delo í!iimiokt.que animava aslestas de Andy a\vrSoWarhòi e outrosiiiodernos nova- i 1/f\sXiorquinos. O / ]( jresponsável pela (^yfl tnova revista c olotógralo Cia u- Tdio Lueehesi. xVv\v^. Ique clicou para \ja capa du edi- (Ov \çào primeira a VV J| ,rA \atriz G i ti 1 i a y [y W!Gam em cxpli- \ Y jcito olhar de /lj5ressaca. Num / D\ / Q> Ipendam com |' Y 1 I gAl IYalcntma. per-sonagem dos quadrinhos de GuidoCrepax, Giulia se entrega a um jogode sedução entre sombras, algemas1 WgSjei 1 • cni slul entrevista, diz

que "adoraria ser símbolo sexual".

Com .i cara amassada de travessei-ro. Giulia Gam ainda confessa queeostaria de posar inteiramente nuae encerra a conversa definindo-secomo "um v ulcão adormecido .

"Nosstt idéia é haseada na /. /.-dio des saranes

". di/ C. laudio Lue-chesi. referindo-se à revista trance-sa que mistura textos e fotos com omelhor do HQ mundial. Cláudioespera que í Itratioleld não sejaconfundida com outras revistaseróticas. "Vamos ler sempre úm en-saio fotográfico, .1 garoto do latb.mais uma conversa com a modelo.Mas VUrauoleht ficará está mais

1 perto da íris photo do que da Play-I hov". avisa. A nova publicação estái de olho mis leitores hoie espremi-

A miMA-DONATEATRO TEREZA RACHEI

6 SIQUEIRA CAMPOS, U3TEt:235 1113

Giuliu Ciamc os tmçosdc Mi IoSÚiiniPUestilo nurevistaUltravioleta

Su/unit M.ms prcícrc;/ música dos chamados malditos

em no\os andamentos, enquaiíto numa safra carregada de \o/es lc-Totalmente danai* retorna num mminas. "Às vezes este excesSO^efunk ensandecido. Quando, dc Ro- atrações dificulta mostrar ftossoIvrto t. arlos. e cantado com a uiiva trabalho. Tá todo mundo criandode uma furiosa Wanderlea novidades

no mercado. A ultimaCom -l) anos eciaiacos^^ uas lançar cantoras, algumas

filhas e um LP lançado pela grava- °dora Som Livie. Suzana Maris ain- interessantes e outras nem tanto O

d i não tinha cantado no Rio devi- problema c que a mídia banaliza

do a sua carreira entremeada de tudl Mas eu acho que ha espaçoviasens pelo interior do pais.

"Sai para todos. O Brasil è muito gran-do Sul há alguns anos, pccorri al- je", mensura. O show de Suzanaguns lugares por ai e nao quis me \farib tem direção de Sérgio Ber-apresentar por um tempo. 1 poi narc|es c participação dos músicosissoque o Rioamdanaomeconhe- Ron. g (gujtar.u vXl'K,t .• •••: rasi. Lorcn/o Goulart (baixo) e

Suzana nao tem medo de sc (sit, e:>,unms'a sur«r. Marco Guedes (bateria). l.M. 1.1

assinaturasJORNAL DO BRASIL

Demais Estados

(021) 800-4613Ligação gratuita

Lançada com 30 mil exemplares,a um preço de CrS 35 mil. t Itravio-leia foi bem' recebida. "Várias ban-cas de jornal já pediram reposição.I; isso numa época de crise", ale-gra-se Lueehesi O numero-pilolotraz ainda uma reportagem sobreJames Dean e outra sobre reggae.uma entrev ista çuin a atriz t arolinaRibeiro |da peça Sonhos de uniaapite de idiIo. de t aca Rossetl.ensaios fotográficos, uma históriaem quadrinhos de Milo Manara("não é pirata", jura Lueehesi). umbate-papo com o blues mun CelsoBlues Bov. uma pensata do roteiris-ta Patati sobre quadrinhos imder-grouiid c uma òndulante reporta-getn com o fotógrafo de stirl ShoitiHori. com generosa estampa damodelo Silv ia Rossi.

Lueehesi quer corrigir na provi-ma edição os erro> gráficos queboíraram a qualidade v isual da pri-mera revista. Nesta próxima iMira-i toleia. a entrevista do mês estam-

ESPECIALIDADE ITALIANAMASSAS E FRUTOS DO MAR

RESERVAS:493-3784Av Ministro Ivan Lins. 314 — IRI(ao lado do Barrá Gftll)

Dia 6, estréia de Carlinhos Lira.Moral». 39 • TcU.: 267-5757 « 2*7-1497

RISTORANTE

S-holI

DOM.4S20:00h

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4 si'ibinlo. 2:1 .'*->3 ~ ~~ "'1.

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&. ££ bZI (t JK5SJ Gerol. procu.o co^ao para d.v,d,r oCOPACABANA f \{ H 1 E I

('Rua Campo Grande, 880--394-4462). W/mfcof „.,,, 2 Dn!,n,ar da Fonsaco^ M 4b0- « 2,h30 0dean (Pippi Ma|§n-.a G»r>f|2 mWl1 a imilar ESTACAO CINEMA-1 (4M '" |,,.m ISb. I7h. 19b. 21b (12 anon) ¦(Rua Coronal Moreira CGsar, 26 717 62!!'!) 133g), 3 (Av das Anw«. 4 666 ~32J 220-3B3B) 131.40. 15h30. I7h20. 19H10 Bawado no Imode John Luu IUA. 199. liijSp. 17h30.19h3Q. 2jh30. (IQanoi nniIMI-MEIER .«20luam.»l - T*atit6*> <™" ¦Slar-S3o Qonfolo (Rua Or N1I0 IVpanba. 56/70 Ma7) 14b30.16h40.l8hM>.-. > o»C* Silo Lull 2 (Rua do Ca'°'* 3°7. .n J? ALIEN 3 (Alien 3). do David Fincha. Com in NOVO JOlA (98 lugsrM) — Lantemai ntmtlhtu - (18 anos) No ¦

713 4048) 14b 161.20 18I.4C,.211, Mho CopiH:,bano. 946 2296) 14h20 16H10. 1» 19M0 2®!^; A()0UIIWV Wiwvw, <*«,!„ S Dunon, Charlas Don ,Bh. ,7h10.19H20. 211,30. (Uvre « lehmK^h ( Bano,) I(iptapo Floriano, 45 220-3135): da 2' 0 B-, d» 1ahB0, jVhBO Lvhlon-1 AvAtaulio du Pmvu. .3 (Rua Jo.lo Vicante. 15 - 593 2146) 9 e Paul McGann Nttcrdi Shopping 1 (Rua da dipamar (000 lunulas) — Mudant;a da hahtto ^ " . n, de I12b, 14h15, 16h30,18h45. 211.- 61', s&b. 0 dom. 39, 239 r.048) 141, Ibh. 18h .Oh 221, 1Bh30; i?b20, 191,10. 21b m » (Ay Concu„Jo. 198/3:4 717 9655) 15h. 17h. R 211.30 (I....-, PARATODOb (8. -^af ¦jpi,rtiIdasi4h1b.P«ra(orfoS.(R>,aA,qu.o5JO w,.,, 2 ,Av Paulo p S.lv.. 10 US). tlo (...ulo « S.l».i. 400,1b81. No,w Shop- 13h ?th AWanwha (14am») 14h,0. 1 I4„15 101,30. 1 Bh4o. 21.. . 14¦

~'"2~ .f ?=£=£"l¥i I

sss L-«- WBf.GENIAL, MEUS PAIS SE SEPARAMI YG^ma/, ,„2 Noiie Shopping 2« Olana (Uvio) nayjo tin «u»i>o caiiefla<lo d« Lbum San Otacomo. K»nn«lh Cwnhan. a Alphun ROXY 3 (•« mm 2th (l«"»» - mospatonlsdivotccnll). do Patrick Braoudo. Com __ ; ' — ri - nn Emnanual. Laaot OiM-'n (Av. BoW«_d# 141.10: Ibh-WhSe-WW^. S-a-f. a. 4

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1991 ; J; , ; I .... Ma,- 2 (Law. -to §§ ^ "Zo, 16b10 (L,«o) » ^OhiO, 14h 16h30,18W0 A«. ama »«> «" °

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™Co,""i tn'..0»" (Av P, ido v.. d. aalva, umMnu.6rtoda laHnd. EUA/1937 do um ou„ 5onl.a sur o Ma, <M Si)npjhl tBh30. ,7h10 (12a„oM «av, . « \%* 21M0"f" 7"'4;SS:WJ 171.30 191.30 tin m.0o .lo.manca. „alK BranCA „E NEVE E OS SETE ANOES (Sno,v oua cihwu.su. am us po. to, ^ ,8h60. jOhSO. 22H10 (12«no»). t *«) Ckta* * Bram-SMt

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B/R0TEIR0JORNAL DO BRASIl

Divulgação/ Luciana da JubI» 1

MARINA COLASANTI

Última conversa com Otto

saindo á noite, passávamos decarro na frente do seu prédio,aquele onde você morava èn-tão. nos primeiros contrafortesda Gávea. A luz estava sempreacesa, havia pente, e eu me sur-

preendia que sempre houvesseüente. Nós parávamos o carro,o niol não tão moço assobiarva, dali a pouco \ocè apareciana janela. Subam, gritava hai-xinho lá do terceiro andar E omoço invariavelmente .dizia-,vou estacionar, e vamos ai to-mar um cafezinho. Ai você vol-tava para dentro à nossa espe-ra. a pente não estacionas anem subia, ia embora sorrindocomo se de fato tivéssemos es-tado juntos. E eu sempre pen-sava que devia estar muito bomna sua casa

Já nos conhecíamos de ver-dade quando você. diretor do

E assim foi que. ja em mar-cha o último bonde do ano.embarcados todos ou quase to-dos, mas faltando você queaparentemente não tinha as-stMü reserva® que não tinhamotivo nenhum para ir. você

que eslava com papel na má-

quina e tantos textos na pontados dedos, que guardava aindafrases para dizer e sorrisos paradar. aqueles seus sorrisos es-treitos e longos em que só osdentes de baixo apareciam|| a se a resguardar a ternura,assim foi que você de repentelevantou o braço pedindo aomotorneiro 11111 instante de pa-ciência, subiu no bonde e se foi.

justo a tempo de começar o anoem outro lugar. E ficamos nósnesse cais. acenando, agitandoas lembranças aoalto em despedida.como se fossem iiinfliimiTiW'lrSíf/5lenços. Mjm//

Quando te eo-nheci, não foi a Wmesma data emque você me co- j£|7nheceu. Nem sem-

I pre as pessoas se T sconhecem no mes- I Jmo momento. Eu 1era joven/issima. |11 e 111 jornalista |ainda, e fui. como 3 \todos fomos. ( \aquela gloriosa I \noite de autógra- I \tos da Editora do / \Autor, no Clube | \Marimbas, naque- I \le glorioso tempo l /f\em que noites de \ / Jautógrafos eram %/g 0nbem mais do queuma operação deiiicirkcliilg. Vlgês escritores 10-dos atras da grande mesa, nósleitores todos acotovelando pa-r.i chegar perto. E. de repente,lá eslava eu diante de você. "1

o Otio Lara Resende . disse aminha amiga. I eu feásbaquecomo quem vê uma aparição,porque, conlcsso o lugar co-iinmi. pensava que você fossesomente personagem.

Você a 1111111 loi conhecendoaos poucos. Talvez tenha repa-rado um dia num olho, outrodia numa mecha de cabelo ouno nariz, na gesto da mio, con-solidando progressivamente acara da moça que cruzava, ca-da vez com mais freqüência, oseu caminho. Porque depoishouve aquele periodo em queeu namorava o moço. nem tãomoco. amigo seu. As vezes,

Divulgação/ Eugênio Neio

apenas um conto dc fadas

A casa cie chocolate coiitinu,

dom DivulQaçAo

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PSICOSEMannô doi(284 1796

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LA CAS • DE PARI RESUMC

I

g

—— JORNAI. DO BRASII

.a~|j £r

Helena Severo

de Cultura, fa da Lagoa e da Lapa, define a cidade como 'sedutora

seis.an0s, depoiS; * . f/\Kl |ShaSpanItaf6M

laniilia por^yauos-cantos P'^- minha adoleseeneia, cu freqiientava do",, lcmbra. Ilojc cm dia Helena andapai era medico sani tarisla <|

Copacabana e lazia parte da Oeratjao mais .sossegada:/-Atualmcntc sou umaparava no lugar . cxplica. Mas minha

Paissandu" di/ ela Ai veio a PUC e leitora compulsiva, tenho paixao peloCulm- principal rclerenaa,^

CANTO DO RIO praia loi substituida pda militanciapo- livro. pelo cinema, pelo tcatro adorodis- nomadc, eia sempre o Kio at janti pauio Nicoieiia pcrarpbular por livranas da cida-

cultural —:— —-r- de."

E e armada com cssa "cultura

cidade V •' de tfSueatjad do olhar . como elaproduzem

';; mesma classillca. que a secretaria

, defende. ' \l{w ¦

'¦ pretendcdevolver ao RiooqueedoHelena de-

^4 J'^ Rio, culturalmente falando.

jÉppÉi

JORNAL DO BRASII6 sábado. 2 I m

Helena Severo

A nova secretária de Cultura, fã da Lagoa e da Lapa, define a cidade como 'sedutora

•! ¦*—i Nesses trinta e poucos í/;ia.v í/e A7/Y//V/, lítica. ' boi a época das grandes uto-

( ARI.uSlIUI.Í DC ALMEIDA

/» OS 41 anos. Helena Severo estáb\ assumindo a secretaria de Cultu-

JL JL ra do governo César Maia dis-

posta a recuperar a vocação culturalda cidade . "O Rio é uma cidadelinda, sedutora, onde se produzemidéias permanentemente", detende.Piauiense de Tcresina. Helena de-sembarcou e se fixou na cidade aos

Passeio Público

flisagem — "A Lagoa Rodrigo de Frei-Ias. Adoro o contraste do espelho d'aguacom as monlafinas."Bairro — "Ipanema, onde moro ha 12unos."KUa — "A Nascimento e Silva, a minharua. Morar é manter uma relação diretacom a rua, com ò jornaleiroj com o amo-lador de laças...'Dica para o turista — "Uma visita aoCorredor Cultural, no Centro do Rio. Eum belo roteiro.Armadilha para o turista — "Esses falsosespetáculos folclóricos. São iodos unspastiches."Off-Rio "PetrópSjis; Gosto do clima eda arquitetura dessa cidade serrana. Penaque não tenha sido preserv ada como de-vèriaPraia — "Ipanema, em frente à RuaGarcia D'Ávila."Pôr-do-sol — "O visto das pedras doArpoador."Restaurante — "Quadrifoglio. ClubGourmet e Antiquarius

"

Manjiir dos deuses — "I rutos do mar noAntiquarius. o ravioli mágico do Quadri-(filio e a salada caprese do Club Gour-met."Estação — Outono.Sábado no Rio " \ndar de bicicletapela Lagoa, tomar chope no Jangadeirose, rio final do dia. ver um bom filme noEstação Botafogo."Domingo no Rio! — "Lm geral passo noClube Caiçaras."Prédio de que gosta — "Gosto de \anos:

seis anos, depois de peregrinar com afamília por varios-çantos do país.

"Meu

pai era médico sanitarista e a gente nao

parava 110 lugar", explica: "Mas minha

principal referência; mesmo cm nossa fasenômade, era sempre o Rio de Janeiro.

Nesses trinta c poucos anos de praia, lítiea. "Foi a época das grandes uto-

referências c hábitos evoluíram. "Na pias. Eu tinha idéias para sa var o mun-

minha adolescência, eu freqüentava do ,. lembra. Hoje em dia Helena andaCopacabana e fazia parle da Geração mais sossegada: "Atualmente sou umaPaissandu". diz ela. Aí veio a PUC e a leitora compulsiva, tenho paixaç pelo

praia foi substituída pela militância po- livro, pelo cinema, pelo teatro, adoropauioNicoieiij pcranibular por livrarias da cida-

de." I! é armada com essa "cultura

de educação do olhar", como elamesma classifica, que a secretáriapretende devolver ao Rio o que é doRio, culturalmente falando.

Passeio Público

Lugar que gostaria de conhecer "hsse

limar onde vai ser o Eço-Museu, ondeficava o antigo maladouro de SantaCru/."Lugar que preferiria não ter conhecido"Eu gostaria de que nunca tivesse existi-do o Viaduto da Penmetral

"

Rio i|ue funciona — O luimor do carioca»Rio que não funciona O lado violentoda cidade.Lixo \ miséria.Luxo " \ exuberância natural da cida-de, sua luminosidade, a alegria de seushabitantes. í: o casamento perfeito da ei-dade com o cidadãoHomem carioca I om Jobim e ©SCaiNiemever.Mulher carioca Leila Diniz c ( láriccI ispecfor.Papo "O meu mando, o .uhogadoLui/ Severo."Rio que espanta \ \iolêneiaUtopia "Promover no Rio uma grande

'"'p:" di' reverter aimaaeni negativa da cidade. La/cr comque o Rio retome a sua vocação cultii-

0 do MAM. o Palácio Gustavo Capane-ma e o Palácio do Caiete.'Prédio que detesta — " Ioda aquela mu-ralhg formada pelos prédios da AvenidaAtlântica, em Copacabana."Saudade "Das mandes salas de cine-

ma, que desapareceram. Adorava o PaXde Ipanema. Smio falta também da Co-pacabana de minha adolescência.'Rio chique — "L o Rio do cidadão cario-ca. que trabalha, que dá duro. E tambémo ecossistema dessa cidade.

Rio antigo "í Rio da Lapa dosmodernistas"Rio moderno "A rectiperaçao da PraçaMaua e de toda a região portuária."Passeio — "Andar pela Floresta da I iju-ca e pela Praça da República."

" \\ ofertas culturais

V inteligência da cidade

Riu que seduzespontâneas"\ cará do RioedosçàÉiocas.Canto do Rio I uma mistura da La-goa com a Lapa e o (. entro É a tradtiçuomais que perfeita da cidade."

taque. alias, era a faixa The musical box. que Secdfck out. duplo gravado ao vivo egjldesenvolvida a partir de uma historieta/('- 1977 com 0 refonjo de Bill Briilord, e

nisearrolliana sobre a perda da inocencia. altamente recomendavel.

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Gabriel: no tempo do Genesis (acima), como ttmi/ando utor no palco. \os anos SO. viuf&ns ritmiais

\ Ibum de 1980: primeiro sucessoitvcMN)O disco Nursery cry mo. de 1971

O Genesis: dos contatos

imediatos de um chicano

aos delírios apocalípticos

1M DRO SO

_ MA importante lacuna no catalogobrasileiro de C Os acaba de ser preenchida.Lm pacotaço recém-lançado. a f.MI-O-deon está lançando cinco discos do Genesise quatro álbuns essenciais de Peter Gabriel(leia matéria | direita). Isso ao mesmotempo em que sai Genesis liye lhe wayuv walk. registro ao Vivo da ultima excur-são de Phil Collins (voz e bateria). MicháéJRutherford (baixo e guitarra). Tony pnks(teclados), que inclui apenas canções dosanos 80 (That's ali. In too deep etc). Omaterial reeditado do grupo engloba trêstítulos da era Gabriel — Nurxcry crimè, de1971. o magistral Foxtròt, de 1972, e oálbum duplo de despedida llu lamh liesdown on Broinhav. de 1974 — mais .Sc-eoiuls aut. de 1977 (época em que se apre-sentaram rio Brasil), e, um tanto aesloca-do. Invisihle totieli. de 19S6. ultimomomento de brilho da fase Collins. Paramatar o básico do Genesis, só ficou faltai)-do Sellmi- Englandby theyfpúnd, de 1973.

O Genesis surgiu em 1968 numa aristo-

O disco Nursery cryme. de 1971

erótica escola londrina a partir do encontromusical de Peter Gabriel com o guitarristaTony Phillips. O grupo estudantil (que 111-cluía também Rutherford e Banks) tinhaaltas pretensões artísticas, mas demorou aemplacar. O primeiro disco, From Genesisto revelaiion, vendeu míseras 650 cópias naépoca. A maturidade só viria depois dáentrada de Phil Collins e da substituição dePhillips pelo virtuose Steve Hackett. com oterceiro trabalho, !\ursery eiynie. cujo des-taque. alias, era a faixa The musical box.desenvolvida a partir de uma historieta le-w iscarrolliana sobre a perda da inocência.

O mellotron de Banks e ps intrincadosarranjos,- tecidos com excelência musical,emolduravam as fábulas narradas por Cia-briel. Que, em cena, virava ator, com megdulaçòes de voz e figurinos variados,

Toxirot. o álbum seguinte; é obra essei|ciai. Suas cançôes-suites sao 11111 universoonde inquietações apocalípticas, especula-ções imobiliárias 110 ano 2012 e outrosdelírios são desenhados pela verve aliadis-sima e irônica de Gabriel. II atclier of lheskies. Time lable. jSupper's remh e O iries-queciv el solo de Hackett em Horizons são aexpressão de um grupo em seu auge. Thelainb lies down pn BrqMway, lançado de-

pois do bom Selling linglahd by lhe pouiul.marcaria o fim deste período. Com trata-mento sonoro de Brian Lno, e quase umdisco solo de Gabriel, que compôs longe dabanda, usando o velho truque da escritaautomática para narrar ama saga tão ama-lucada quanto fascinante: Rael ImperialAerosol Kid. garoto chicano de uma gan-gue nova-iorquina, faz contato com alieni-cenas e se enreda em um iótbroglio commilhares de citações e trocadilhos. Depois,viria a separação. Gabriel saiu e os outrosmúsicos ouviram 400 cantores ate optarpela voz de Phil Collins. Deu certo, lautoque Seeonds out. duplo grav ado ao \ ivo em1977 com o reforço de Bill Bruford, eaIlamente recomendável.

Peter Gabriel: dos "hits

pacifistas às jetnotrips'

eletrônicas atro-asiaticas

loNI ORMI Tony B;mks reconheceu re^centenientl Peter Gabriel saiu do Genesis;

porque "caNceu antes" dos outros músicos.

Desde seu primeiro álbum solo. feito em1977. ficou patente que seus horizontes ti-nhatii ficado bem mais amplos do que os dosex-colegas. O sucesso comercial, entretanto,só começou a lhe sorrii cum o terceiro disco,(je 19S0 — o da cara derretendo na capa, semtitulo . que está chegando agora em CD.

junto com o trabalho seguinte (também semtitulo), de 1982. So. lançado em 19X6. eÍÊsÊL trilha do filme .-I Mm temut, ào deCristo, de Martin Sçorsese, que tinha saídoem 1990.

Prixlu/ido por Steve Lillyvsliite.com Hugh Padgham na engenhanade som. o terceiro álbum solo mostraGabriel entrando em sua einqtrip eletrô-nica. A seção rítmica e riquíssima, susten-lada pelo baixo de John Giblm, o indoma-\el stick de Tony L.evm e o estrondo dasbaterias de Jerry Marotta e do ex-colegaPhil Collins. A música Biko. leila emhomenagem ao líder sul-africano Ste-phen Biko, soa como um réquiem tribal. .Gabriel semprc se cercou de artistas deprimeira qualidade: o guitarrista Ro-heri Fripp, que havia paxluado seusegundo disco, repete a participação.Paul Weller — na época, ainda noJam — mete o dedo em And throitglllhe vire. e K.ate Bush empresta seusagudos a Games wilhoui irontiers.uma canção pacifista tao boa quequase não é percebida como tal.

O quarto disco desenvolve asidéias do terceiro, com os sinte-tizadores de Larry Fast maisaliados ainda. Shoek lhe mon-key. I lutve lhe touch e Layvoar Itatuls ôH me são pi>ntosculminantes de um estilo. Pe-ter Hammil. ex-Van derGraaf Generator. partkipános vocais de apoio e aLkome Dance Companyintroduz os tambor CS deGana na música de Cia-briel. Quatro anos. de-pois. com So. ele volta-riu afnomizado com ocanutrones Youssou

destialmente a faixa In your eyes e o toque

persõnàlissimo de Manu katche na bateria.

Amparado pelo sucesso de So e seus kits

(entre eles. Sledgluimmcr), Gabriel pôde seentregar as epilanias percussivas da trilha

sonora Pussioi|| um experi-mento mi-

g u a I á v e I.pTcom tamboresf armênios, tur-

Tcos. indianos, afri-canos e o violino di-uno de L.

Shankar. tl'.S.)

mpo do Genesis (acima), como timNos anos SO. viagens rítmicas

iS w llOVO llVlO UU ptlisauwi uiaonvuvLuczC dos Santos * _ s

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Pio de Janeiro. 2 de janeiro de 1993 -j- N3 32

«JORNAL DO BRASIL.

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Paulol Freire, o educador do mundo

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D

aformeDÉIAS

ibvioolhiílo i pró-

ume da obradc Nelson Ro-er publicado pe-ihia das Letras.; O óbvio ululan-irnemo previsto

Desesperança1 kíi.i Santos ganhou o

ctro Prêmio Ciuiina-r3 Ri sa. da Radio Fran-cc Ititcrnationale (come*morativo dos seus 10 anostle transmissão em portu-

e espanhol), com ocontei Queda da esperança,p i sado nos porões doHia-il-anos-de-chumbo e

>lhido entre mais de 1mil concorrentes. Além deficção, a autora tem escri-to ensaios sobre literaturah íspa no-a mcricâna.

AdolescênciaLúcia Rito {autora de

uma bcm-succdida biogra-fia d| Fernanda Montene-jmo) acaba de contratarcom a Rocco a publicaçãode Adch si. ência: o que cisso? Parte do livro seráfonnada por depoimentosde adolescentes cariocas,que falam de tudo, do sexoas drogas. Na outra parte,a autora dá a palavra apessoas que se distinguempelo seu trabalho comcente jovem.

CorridaApesar dos tropeços do

socialismo real. numa edi-tora séria, como a JorgeZahar, a filosofia aindaganha por duas cabeças acorrida com o erotismo.Sem títulos novos progra-mados para janeiro e feve-reiro, JZ lançará somentereedições: entre elas, aquinta do Dicionário demarxismo, dc Tom Botto-more, e a terceira do Kamasutra, na versão Mallana-ga Vatsyayanna.

Fantasias

I-&? 'J '-VIA , ' -'76 ' ; '

ft.

Mão dupla

,j\. Rocco já selecionou os três primei-ros títulos com os quais sua filial deLisboa estreará no mercado português. Oprimeiro é Cabeça a cabeça, de ScottTurow [foto], que acaba de ser publicadonos EUA c cuja tradução sairá simulta-neamente em Portugal e no brasil. Osegundo, A firma, de John Grisham. Eterceiro, O gosto do pecado, um ensaio dabrasileira Ângela Mendes dc Almeida so-bre as perseguições religiosas, deste ladodo Atlântico, na época em que os inquisi-dores de vez em quando tomavam umnavio no Tejo e vinham fazer estragospor aqui. Como a política da Rocco emrelação a Portugal será manter uma viade mão dupla, na mesma ocasião em queos livros acima estiverem indo para aslivrarias de lá, duas obras dc destacadosautores portugueses contemporâneos es-tarão sendo publicados pela Rocco de cá.

Fundador Moto

Primeiro lan-çamento da Nór-dica em 93: A vi-da de Th ornasjefferson, um dosfundadores políti-cos dos EUA.Quem assina abiografia é o his-toriador N.E.Cunningham Jr.

Comprados pelaHuiouro os direitos dctradução dc Por Deus,/>< Ia Pátria e pela Coca-Cola, cm que o jornalis-ta Marlc Pendervrast rc-cicla algumas velhas dú-vidas sobre o tradicionalrefrigerante. Uma. sem-pre desmentida, a de quea coca continuaria pre-sente na misteriosa com-posição da bebida. Paraabril.

l nnJanela indiscreta, co-

nea de contos do escri-inglês H.G. Wells

o], todos bem repre-ativos da sua peculiaríeira de abordar o fan-ico. Programado paraois do Carnaval.

JÂ programand» pela Rocco a segundaedição do livro do cardiologista CarlosScherr, Prepare o seu coração. ? Ri-cardo Sales tem, inédito, um £>icioná-rio descritivo tias línguas indoeuro-peias. O formato da obra permite queao lado dos proMemas lingufaticos, ofeitor encontre respostas para pergun-as como esta: Astiríx falava gaulês ou

bretão? O Ainda se prolongarão poralgumas semanas a» exposições sobreJoão do Rio e Clarice Lispector, aprimeira na Casa França Brasil, a se-gunda ii» Centro Cultural do Sanco doBrasil. Vale a pena ver as duas. ? Onúmero correto do telefone da LivrariaZingaraé (021) 511.1998.

NostradamusEntre um roteiro dc tele-

visão c outro. Doe Compa-rato consulta livros c folhe-tos. de várias épocas e cmvárias linguas, ã procura dcmaterial para realizar umdos seus mais acalentadosprojetos: completar a trilo-gia dramática sobre Nostra-damus. A segunda peça seintitulará Prisioneiro do pre-sente, e a terceira. Prisionei-ro do futuro.

UtopiaAntes que termine o ve-

rão sairá do prelo, com oselo da Editora da UFSC, atradução de um relato data-do de 1853, no qual o ale-mào Thcodor Rodowisk fa-Ia sobre a Colônia DonaFrancisca, situada perto deJoinville e criada pouco an-tes por socialistas utópicosfranceses. O livro ainda nãotem titulo definitivo emnoriugues.

SátiraAmilcar Neves, roman-

cista catarinense com váriostítulos publicados, está ba-tendo o ponto final de Ohomem que não linha fome.Trata-se de uma sátira sobreo que pode acontecer quan-do se tenta misturar dois ele-mentos químicos incompatí-veis: Collor e o Brasil.

PoesiaAté maio sairá cm Ate-

nas uma seleção bilingüeda poesia de FernandoFerreira de Loanda, ango-lano há meio século radí-cado no Brasil. A antolo-gia integrará a ColeçãoCervantcs, criada pelo Mi-nistério da Cultura daGrécia para difundir nopais autores de expressãolatina, principalmentepoetas.

ProjetoApós afastar-sc da Fun-

dação Casa de Rui Barbo-sa, Silviano Santiago iráimediatamente dirigir umprojeto especial que o Cen-tre Nationale de Ia Récher-che Scientifique traz de Pa-ris para o Brasil: patrocíniodc cursos especiais sobreedições críticas, com distri-buiçâo dc bolsas no paismtcriro. Um dos trabalhosque a equipe brasileira doCNRS realizará com prio-ridade será a edição criti-ca da obra poética de Car-los Drummond de Andrade[ilustração], para integrar,em dois volumes, a coleçãoArchivcs, patrocinada pelaUnesco.

Mario Pontes

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I OS EViAESFICÇÃOMemorial de Maria Moura. Rachçl de Queiroz. Siciíiano.462 p.Identificada com a violência do Noroeste, Maria vinga-se dasofensas c impõe seu poder no sertão. —"Êscríto nas estrelas, Sidney Sheldon. Record. 410 p.A ambi-ciosa Lara vive uma relação excitante e perigosa comfamoso pianista. "Mensagem dc Saijjon. Daniclle Steel. Record, 352 p.Jornalistavai ao Vietnã e durante sete anos escreve *obre o$ horrores quepresencia na frente dc combate. __~Baía na aciuTha. Marcelo Rubens Paiva. Siciliano. 204 n. Trafi-cante dc drogas envolve-se com funcionários u.i embaixadabrasileira em Nova Iorque. _—Q wflhwlhft segundo Jesus Cristo. José Sarãmago.C ompanhiadas Letras. 446 p. A vida dc Jesus romanceada cm discrepânciacom os evangelhos canõnicos.jui/õ final, Sidney Sheldon. Record, 368 p. Oficial da marinhaamericana descobre que a Terra esta sob ameaça dc invasãopor alienígenas. Como salvá-la?O casamento. Nelson Rodrigues. Companhia das Letras. 264 p.Paixões, desejos e mortes marcara os preparativos de umcasamento dc gente da classe média urbanaO maniptilador, Frederick Forsyth. Record, 528 p. A guerrafria terminou, mas o serviço secreto britânico tem motivos paramanter um agente em Moscou. A vicTacomo clã é..., Nelson Rodrigues. Companhia das Letras,264 p. Seleção dc .contos sobre o adultério.publicados original-mente no jornal Última Hora. /.ova. Dãnielle StcclisRecprd. 352 p Remanescente dc umanoBrcza falida, condessa tem sua vida marcada peladcprcssão ea luta pela sobrevivência.

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NÃO-FI CÇAOParatii: entre dois pólos, Amyr Klink. C ompanhia das Letras,264 p Diário de um navegador solitário que cruza o Atlanucoe explora a Antártica.O anjo pornográfico: a vida dc Nelson Rodrigues. Ruy Castro.Companhia das Letras, 464 p. Biografia ilustrada do importan-te dramaturgo brasileiro.Rota 66 Caco Barcellos. Globo, 276 p. Reportagem investiga-tiva sobre o assassinato dc três rapazes da classe media pauiis-ta. por soldados da PM, cm 1975.Na sala com Danoza. Danuza Leão. Siciliano. 216 p tom basecm sua experiência pessoal, a autora oferece conselhos parauma boa conduta em sociedade.O amor natural. CarlosTSrummond de Andrade Record. 112p Km edição dc luxo, os poemas erotiágs i^ue o autor escreveuantes dos anos 70 e deixou inéditos.Baú do Raul. organização Tarik de Sou.-.i Globo, 214 pTextos inéditos de Raul Scixas, guardados por ele num bau esó revelados após a sua morte. __1'cn.onas sexuais, Camille Pagiia. Companhia d ,, Letras. 664p.Controvertido livro sobre problemas dc historia da arte cquestões do feminismo.NavcsacSo de cabotasem, Jorge Amado. Record. 644p Re-constituição fragmentária dc episódios ligados a movimentada

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vida literária e politica do autor \ladonna: uma biografia nâo-autori/ada t hristophçr Ander-sen Record. 352n. O autor consegue revelar escandalos aindainéditos na vida oa superstar. JChão de meninos, Zclia Gatai. Record, 220p 1 m linguagemcoloquial, a autora conta mais um pouco dc sua vida ao ladodo romancista Jorge Amado.E S OT È RISMO/AUT O - A J U DAAs V a In u irias, Paulo Coelho. Rocco, 2 t0n Sete mulheresperegrinam pelo deserto de Moja-.c. na Califórnia, a procurados seus anjos da guarda.Prosperidade, Lair Ribeiro. Objetiva, I52r> Õ autor propõeuma transformação profunda na rotina do cotidiano comopremissa para se chegar á prosperidadeO sucesso nüo ocorre por acaso, Lair Ribeiro. Rosa dos I em-pos. 12Np. Conselhos para o uso do hemisfério direito docérebro na ativação do inconsciente.

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2 17í) aliiuíniista. Paulo Coelho. Rocco, 24S p Jovem pastor,reeém-iniciado. encontra um alquimista que lhe ensina comoapreender a "alma do mundo". 4 15Comunicação Rlobal, Lair Ribeiro. Rosa dos Tempos, 176 p.Descobertas da neurolingüística mostram a influenciado veroale d») não-verbal no relacionamento humano. 16Você pode curar a sua vida, Louise Hay Bc-t Seücr. 250 p.Psicóloga americana sugere procedimentos que ajudariam avencer as crises de depressão. LrAmar pode dar certo, Roberto Shinyashiki Gente, 156 p. Aplena realização do amor depende, de imediato, da vitoriasobre o ciúme e o egoismo.Brida Paulo Cõêlíio. Rocco, 286p. Aventuras c experiênciasinteriores de uma jovem que se inicia na milenar tradiçaodas feiticeiras pagas. A caricia essencial7~Robcrto Sliinyashiki

8 interiores de -ama jovem que se inicia nu imiciui<!.is feiticeiras naeãs.

9 a caricia essenaw, vu Gente. 132 p. Nabusca do amor. não basta a troca de palavras, e indispensáveltambém a troca de caricias. L————Diário de um inago, Paulo Coelho. Rocco, 246 p. Depois de

IA optar pela prática do ocultismo, uma jovem percorre a roía deI w Santiago, na Lspanha. cm busca da iluminação. a 1-4

Fontes: Livrarias Curió, Saraiva, Siciliano e Sodiler (Rio dc J5n^'^',;~ulAiíioSaraiva e Siciliano (São Paulo): Agencia Status l-ldorado e Van Dan» (Belofiori/vMite»; A Ldição c Capixaba (Vitoria). Globo e Sulina (Porto Alegre),Livro 7 Síntese e Sodiler (Recife); Civilização Brasileira e Gtandes Autores(Salvador); Presença e Sodiler (Brasília). ...¦ O ajuste estatístico foi feito com base em pesquisa da C amara Brasileira doLivro e no tenso de Comércio do IBGh.

de FAUSTO FAWCETT"Como um Guimarães Rosa urba-no. Fausto Fawcett ura sua línguanova dos grandes sertões do subúr-bio carioca, das veredas do Copaca-bana nurra montagem pop-DarrocaCACA OIEGUES

R E L U M D U M A R ATEL.: 542-0248 FAX: •275-0294

ldéias/I.i\ KOS & ENSAIOS 2 2/1/93 JORNAL DO BRASIL

IVIEfVlÓRIAS I M

As muitas vidas de um líder negro

O paradoxo marcou a trajetória de um personagem fascinante das lutas raciais nos EUA

a Autobiografia de Malcolm X,com a colaboração de Ales Haley.Tradução de A D Pinheiro de Lemos. Record.432 páginas CrS 225 000

Arprmiro Ferreira

aa m ma das contradições in-BI |H sólitas na trajetória do

lider negro americanoMalcolm X — que ganhou notorie-dade no país pela pregação extremis-ta incendiaria e volta hoje ao centrode uma controvérsia por causa dofilme de Spike Lee — é o detalhe deter sido fu/ilado no momento em quepedia calma. Suas últimas palavras,segundo os registros disponíveis, fo-ram: í'Pcücc, bc cool. bròthcrs...(Paz. vamos manter a calma, ir-mãos).

A contradição e o paradoxo mar-ca ram a vida desse homem fascinan-te. que outro negro americano talen-toso e singular. Alex Haley.considerou "a personalidade maiseletri/ante" que conhecera. A Auto-biografia eJc Malcolm A. cuja segun-da edição acaba de ser lançada noBrasil, tem. entre outros méritos, ode resultar de um trabalho conjuntodessa dupla, ao lóngo de dois anos.

Malcolm X morreu aos 40 anos,no dia 21 de fevereiro de 1965 —como previa, antes de a biografiachegar às livrarias. Alex Haley. cujotalento contribuirá para transformarsua história num livro suficientemen-te atraente para vender milhões deexemplares em todo o mundo, mor-reu no inicio de 1992, aos 70 anos,depois do buscar na África (e ro-mancear livremente) suas própriasNegras raízes — o best-seller quemotivou uma série de televisão eabalou os Estados Unidos em 1977.

O livro que agora retorna às livra-rias, 27 anos depois do lançamentoem meio ao trauma do assassinato deMalcolm X. deve muito á colabora-

Argemiro Ferreira é escritor e comentaristade assuntos internacionais

Malcolm: imensa capacidade derecuperação através do estudo

Malcolm X por Malcolm X"Concluí o oitavo ano primário emMichigan. Minha escola secunda-ria foram as ruas do Hariem e tireio diploma na prisão

aMinha mãe parecia uma mulher

^ branca. O pai dela era branco.Aprendi a odiar cada gota do san-

W; gue daquele estuprador branco quehá em mim

Admiro qualqaer negro que nua-ca esticou os cabelos ou q«e tevebom senso para abandonar essa

prática... como eu finalmente fiz

a

Sempre acreditei com certezainabalável que também morrereipela violência. Tenho feito tudo o

que posso para me preparar"

ção de Haley. O escritor acrescentoucoerência e significado profundo aorelato que ouviu. Relato provável-mente caótico, já que feito numperíodo de ativismo intenso, quandoMalcolm X rompia com Elijah Mu-hammad e passava a ser caçado pelosex-companheiros da seita islâmica.Já era então a última das muitasvidas de um personagem real comdimensão digna da imaginação degrandes ficcionistas.

O filme de Spike Lee levou esteano um antigo dirigente negro dostempos de Malcolm X, Carl X. Ro-wan, a repudiá-lo publicamente co-mo assaltante, traficante de drogas eexplorador de mulheres — ao mesmotempo em que exaltava os lideresmoderados e bem-comportados dosdireitos civis, partidários da não vio-lência, como o Prêmio Nobel da PazMartin Luther King. Como diretor

da Agência de Informação dos EUA(USIA), esse mesmo Rowan dera-seao requinte em 1965 de espalhar pelomundo, imediatamente após o assas-sinato de Malcolm X, indignados rc-leases declarando reles criminoso co-mum e vilão extremista aquela figuracarismática que subitamente ascen-dia ao panthéon dos mártires da cau-sa negra.

Com igual estreiteza, um segmentoda liderança negra respeitável aindasubestima o lado mais fascinante econvincente da história de Malcolm X— sua espantosa capacidade de recu-peração e mudança, através da refie-xão e do estudo. Mais da metade daAutobiografia (como boa parte do fil-me de Spike Lee, baseado nela) con-centra-se no período anterior á con-versão religiosa do personagem,ocorrida na prisão e que o transfor-mou em ministro islâmico de ElijahMuhammad. A força do livro vem em

Haley, o escritor que soube ouvir e entender

_ ' xtraordinária vocação de escri-tor. Alex Haley — que ouviu etransformou em lr.ro autobiográfi-co o relato de Malcolm X — prati-cava o talento no período em queservia, de;1939 a 1959, na GuardaCosteira. Escrevia tao bem as cartasde amor cjo cozinheiro-cheíe para anamoradaj que em breve havia filade tripulantes pouco ilustrados embusca da jnesma pena mágica.

Em Rciots (no Brasil, Negras rai-zes). Haléy também contou como.ainda muito jovem, vendeu o pri-

meiro trabalho ao diretor de revistaque viajara no trem onde trabalhavacomo camareiro. E nos anos 60.aposentado na Guarda Costeira,tornou-se jornalista sem emprego fi-xo. embora com colaborações regu-lares para Reader's Digest e Play-boy. Na última, foi um doscriadores daquele formato de entre-vista de pergunta-e-resposta — oque o aproximou de personalidadescomo Miles Davis e Malcolm X.

Sob a pressão das dificuldades fi-nanceiras, Haley perseguiu com

obstinação o projeto de Negras rai-zcs — uma missão impossível deinvestigação histórica. Mas só darede de televisão ABC. pelo roteiroda primeira parte da série, acabariapor receber USS 6 milhões. Nela,conta a história do negro ivuntakinte, capturado na África e trazi-do como escravo para a America, ede seus descendentes, geração apósgeração, até o próprio escritor. Fo-ram levantadas dúvidas sobre a au-tenticidade histórica, mas não sobrea engenhosidade cativante do rela-to. (À.F.)

grande parte da franqueza do relato —às vezes relutante, a se acreditar nopróprio testemunho de Haley, que oouviu e transmitiu.

Ainda que não passasse todo otempo a lamentar as façanhas crirni-nosas do passado, Malcolm X reco-nhecia — até publicamente — oserros. Culpava-se pela destruição deLaura, a doce namorada de Bostonque ele empurrara para a prostitui-ção e as drogas. E nos últimos anosde vida, arrependido também dosexcessos verbais no período mais ex-tremista e da retórica implacável pa-ra exorcizar os "demôn;OS brancos .lembrava com pesar a resposta dadaã estudante branca de Harvard quelhe perguntara um dia o que poderiafazer para de alguma forma reparartanta injustiça imposta aos negros."Nada", pontificou.

Nos 10 capítulos iniciais — doassassinato do pai que ousava pregaras idéias de Marcus Garvey (lídernegro jamaicano. influente nos anos2<Xcuja plataforma defendia o orgu-lho da raça, a aquisição de podereconômico e a revalorização da Afri-ca) á prisão de Malcolm como assai-tante —. o livro é envolvente e reve-lador. O menino se toma protegidode uma família de brancos, sofre aclássica lavagem cerebral, mas depoisredescobre o seu povo no guetonegro de Boston e se diploma emvigarice nas ruas do Hariem. Con-quistado pela pregação de Muham-mad, afirma depois sua liderançapessoal ao se insurgir contra práticasduvidosas do chefe da seita, viaja aMeca e cria seu próprio movimentonacionalista, numa trajetória afinalinterrompida pelas balas assassinas.

A introdução do jornalista M.S.Handler e a explicação fina) de OssieDavis sobre as palavras pronuncia-das na última homenagem a Mal-colm X são úteis, mas o epílogo deHaley é bem mais do que isso — éum documento precioso que recons-litui a grande aventura do livro eos últimos momentos do persona-gem.

AFP — 4/11/88

Haley: marinheiro inspirado

JORNAL DO BRASIL 2 1 93 3 Idéias/LIVROS & ENSAIOS

POESIARimas, José Albano. Graphia,248 p., Cr$ 280.000¦ Nascido em Fortalsza (1882) emorto em Paris (1923), onde pas-sou boa parte da vida, o aristocrá-tico Albano teve a sua poesia deacento clássico redescoberta porManuel Bandeira nos anos 40. Es-ta terceira e bem cuidada ediçãodas Rimas (publicadas originalmente na Espanha em 1912), 1raz,além do conhecido estudo deBandeira, perfil biográfico, críticase bibliografia do mitológico poe-ta-andarilho.O lado esquerdo do meu peito, Affonso Romano de Sant Anna. Rocco, 212 p., CrS 64.200¦ Com esta coletânea, ao qual dáo subtítulo de Livro de aprendiza-gons, o autor apresenta uma longasérie de testemunhos poéticos, re-gistros de como observou o tu-multo do mundo nos últimos dezanos. Mas esse testemunho-a-prendizagem não é só ideológicoe histórico; desdobra-se por ou-tros campos, incluindo os do amore do erotismo.FICÇÃO „O último salão grenà. GuidoGuerra. Record, 188 p., CrS149.000¦ Crônica romanceada da vidaboêmia, no meio do século, emSalvador da Bahia, cidade que étambém o cenário dos três roman-ces anteriores do autor, sendo LihPasseata o que obteve maior re-percussão crítica. Narrativa pican-te. permeada pelas freqüentes ob-servações sobre os problemassociais.Kafka, François Rivièi-e. Trad. José Augusto Carvalho. Record, 190p . CrS 169.000¦ Romance policial, a partir doargumento do filme de igual título,dirigido por Steven Soderberg. Em1919, na barroca Praga, um amigode Franz Kafka é misteriosamenteassassinado. O escritor investiga ocaso por conta própria. A certaaltura, bem kafkianamente, é re-crutado por um grupo de anarquistas, que o encarregam de peri-gosa missão em um inacessívelcastelo.Também se morre assim, RossMacdonald. Trad. Celso Nogueira.Companhia das Letras, 252 p , CiS195.000¦ Trama detetivesca de coiteclássico, girando em torno do de-saparecimento de uma jovem. Ca-Morniano, Macdonald (19*5/1983) fez do seu estado natal opalco de dezenas de histórias cri-minais protagonizadas por LewArcher, um private eye distintodos outros pelo faro psicanaliticoque o leva às raízes familiares doscrimes que investiga.RELIGIÃOJesus dentro do judaísmo, Ja-mes H. Charlesworth. Trad. Henri-que de Araújo Mesquita. Imago,268 p„ CrS 298.000¦ Professor de Teologia em Prin-ceton, o autor argumenta que adescoberta dos manuscritos doMar Morto — e outros documen-tos religiosos da mesma épocaserviu para acentuar a caracteriza-çáo de Jesus como um persona-gem histórico que só pode sercompreendido se conhecermos afeição do mundo judaico em queviveu e o corpo de crenças queinformou o seu ideário.

Ídéias/LÍVROS & ENSAIOS

Viaeens de um po

vo esquecido

. j _ rtit-i r-vrw^tir^ :\ lenda c a fábula, cm

Antigas narrativas vikings

descrevem a formação de

famílias e clãs e servem

como fontes históricas

¦ A saga de Erik: os vikings desço-breim a América. Tradução e coordenaçãoeditorial de Heloisa Prieto. Paulicéia. 102 pági-nas, CrS 169.000 __________

Cynthia Marques de Oliveira

Ch

hega-se ao fim desse 1992 mar-cado pelas comemorações dos

^ 500 anos da descoberta daAmérica — comemorações permeadasde discussões, debates e protestos, combalanço final historiograficamente posi-tivo. Essa Saga de Erik, que nos propõea hipótese de viagens vikings à Américaem torno do século 11, encerra, assim,um 1992 que se revelou definitivamenteanticolombiano.

Essa edição da Paulicéia, coordena-da por Heloisa Prieto. reproduz duasnarrativas vikings — A saga de Erik e Asaga (la Groenlândia — que, ao descre-verem as viagens e a expansão dessepovo nórdico, fazem alusão à descober-ta de uma nova terra, por eles deiiomi-nada Vinlândia, cujo clima, natureza etopografia conduziriam â conclusão deque se tratava do norte do continenteamericano. Se tal estudo tem o méritode tentar resgatar formas antigas denarrativa que remetem á história oral.reconhecendo-as como possíveis fonteshistóricas, também apresenta um pro-blema muito discutido nos meios histo-rio^ráficos: o modo e o método especi-

Cynthia Marques de Oliveira faz mestradoem história das mentalidades na Pi C-RJ

ficos com que deve ser tratado oficcional em fontes históricas, literáriasou não.

André Jolles, crítico literário, em gbformas simples, fala das sagas vikingscomo narrativas que descrevem a cons-tituição de famílias e clãs, através delinguagem simples com ênfase mais naação do que na descrição. Nascida dointuito de manter vivas as origens de

um povo, a saga teria sido. porém, con-denada posteriormente pela história àcategoria de lenda, de conteúdo não

digno de credibilidade. Segundo Jolles,que escreve em 1930 (época cm queainda predomina o positivismo históri-co), "a história comporta-se como ini-miga da saga. ameaça-a. persegue-a, ca-lunia-a e falseia-lhe antecipadamente osconceitos... A tirania da história chegaao ponto de afirmar que a saga nàopossui existência real e constitui apenasuma espécie de timido prelúdio a pró-pria história."

A nova historiografia, que atualmenteaceita a incerteza das reconstruções histó-ricas e não mais pretende descrever o

passado ta! como foi, tem sido capaz

literatura poética, a lenda e a fábula, emque predomina o ticcional. O critico LuísCosta Lima, organizador de Teoria 'da

literatura em suas fontes, comenta aí essatransformação na história: Hoje comfreqüência os historiadores procuram en-

tender seus mecanismos de operaçaoatravés dos mecanismos constitutivos doficcional."

Propor uma leitura histórica das sagasvikings — que traça à luz aspectos davida, da cultura e da estrutura socialdesse povo — é recobrar cm favor da

história importantesregistros antes negli-genciados. Contudo,a associação automa-tica da Vinlândia dassagas ao continenteamericano corre o sé-rio risco de desconsi-derar totalmente oimaginário, o ficcio-nal e o fantasioso dediversas geraçõesatravés dos quais es-sa narrativa chegaaos dias de hoje.

Resta uma positiva proposta de es-tudo e a divulgação de uma interes-sante e rica forma de narrativa, queconduz ao belo e ao sensivel de umacultura ainda pouco conhecida. Mas

que não caiam no esquecimento assábias palavras de um historiador doséculo passado, entre os maiores detodos os tempos: "O verdadeiro autorda descoberta não è aquele a quegt <>acaso Jaz chegar primeiro a tal ou tal

ponto. È átjuele que procura e encontta.Ele partilha as idéia * e os interesses dosIeus antepassados e o rehttò que dá da *suas explorações recorda essas traut-

de ampliar e lidar até com fontes como a çõçs comutis. (Jacob Btirckhardt)

^ENSAIO

O empresariado em xeque

-,íi vi, lades financeiras e não passa de força de trabalho, e nao

Autor denuncia o atraso

do empresário brasileiro,

que menospreza clientes,

Estado e mão-de-obra

ITÕb sobrinhos de Judas, de Delcio Mon-teiro de Lima. Francisco Alves. 180 páginas. CrSms®-

Marcas Veras«K o escolher o empresário brasilei-

iHk ro como alvo de seu novo ensaio,o escritor mineiro Delcio Mon-

teiro de Lima bem sabia onde assestavasuas baterias. Assim, Os sobrinhos de Ju-das, uma indignada e até panfletária aná-Use do comportamento da alta burguesianacional na sua relação com os consumi-

Marcus Veras é redator do Caderno B

dores, operários e atividades financeiras ¦comerciais, é uma verdadeira rcijctdu deacusações contra este estamento de nossaformação social.

Culpar os empresários por todos osmales cjue afligem o pais seria uma injus-tiça. Não se pode deixar de fora a corrup-ção na máquina administrativa, o despie-paro dos governantes, a inércia de quemdeveria trabalhar 24 horas por dia paraajudar o país a sair da crise. Mas averdade é que a contribuição de grandeparte dos mais abastados brasileiros parao quadro que vivemos é muito grande.Delcio, para bem determinar o espaço desuas críticas, abre seu ensaio esmiuçandoa relação com os operários.

A partir de pressupostos históricose comparações com o empresariado eu-ropeu e americano, o autor demonstrao atraso na mentalidade dos barões daindústria, para quem a mão-de-obra

nào passa de força de trabalho, e naoseres humanos que. estimulados, pode-rào render bem mais. Cntra também cmfoco a margem de lucro das empresas,absurda em um pais como o nosso,onde a distribuição de renda e apenasuma expressão idiomática ou tema dediscurso de candidato.

Delcio revela não só a lace patriarcale familiar das empresas, bem como al-

guns do segredos para enviàr dinheiropara o exterior, uma pratica mais doque comum entre os capitalistas tupini-quins. Fraudam o fisco, fraudam a pre-vidência, fraudam o consumidor e frau-dam os balanços. Por que não estão nacadeia? O tom exaltado do autor asvezes derrapa para a pilhéria, e tudoseria até engraçado não fosse profunda-mente trágico. É uma espécie de Retratode Dorian Gray da alta burguesia brasi-leira, no quai quem envelhece e ficahorrendo e o pov o

2 ! '¦n JORNAl. DO BRA^ll

t

AWTRO PO L.O G IA

Antropofagia real e simbólica

Reprodução

Somos todos predadores ou

presas, dizem os Wari', que

até os anos 50 cultivaram

rituais de canibalismo

WMgS¦x-f&M >

I Comende cariibalilaça. Anpocs/112.000

c o como gente — formassmo Wari', de Aparecida Vi-iditora UFRJ, 363 páginas, Cr$

Berta RibeiroAntropologia

rta G. Ribeiro

ineiido como gente —for-ias de canibalismo Warf éiriginalmente uma disserta-

ção de mest ado. defendida no Progra-ma de Pós-1 jraduação em Antropolo-gia Social do Museu Nacional elaureada con o prêmio da AssociaçãoNacional de Pós-Graduação e Pesquisaem Ciências Sociais para a melhor tesenesse nível em 1990. Elabora dadoscolhidos err pesquisa de campo, duran-te oito meies, entre os Pakaa Novos(ou Wari') — tribo indígena arredia atémeados da década de 50, habitante deafluentes dos rios Madeira e Mamoré,em Rondônia — e os compara comtrabalhos anteriores sobre os Wari ecom os de antropólogos que estudarammanifestações necrofágicas, reais ousimbólicas, em outros grupos.

Para adequar-se ao objeto-ceme desua dissertação — o endo e o exocani-balismo —. a autora ateve-se ao fatoetnográfico, evitando juízos de valorcom respei .o às variantes culturais comque divers is etnias encaram a vida, ocorpo e a norte. Essa isenção provémdc sua dt pia formação, nas ciências

è professora no Departamento deio Museu Sacionai, UFRJ

biológicas e nas ciên-cias sociais. Elegeu otema por considerarque os ritos antropo-fágicos fariam partede um todo intera-tuante, mesclando avisão do mundo, rela-ções sociais, as alteri-dades e os antagonis-mos dos antigosWari". Sim, porque osWari' atuais abando-naram esses costumesfúnebres. Persistemcm sua memória e de-la se serviu a autorapara expor, com apu-ro e minúcia, o que éhoje uma obsolescèn-cia.

O tema é tratadomediante a decodifica-ção da linguagem e,por extensão, das re-presentações mentais, do pensamentomítico e do inconsciente coletivo dosPakaa Novos. Palavras e frases sãodecompostas e depuradas com paciên-cia e perícia. O assunto é exposto comnaturalidade e maturidade, fazendo juzà vocação da antropologia de — semetnocentrismos — tornar o estranhocompreensível.

Somos todos predadores ou presas,diriam os Wari'. Diz a autora: Apessoa Wari* é construída no ato dadevoração; come-se para ser gente, oucomo sugere nosso título, come-se co-mo gente". O endocanibalismo é prati-cado, entre outros motivos, esclareceVilaça, para evitar que os jam (almas,imagens, duplos) dos Wari perambu-lem pelo espaço, sem encontrar a paz

7*Os Wari'praticavam o canibalismo para que os antepassados encontrassem a paz

dos mortos e ameaçando os vivos. Oexo-canibalismo é exercido contra osinimigos de modo a caracterizar suacondição de presa, contraposta à posi-ção humana dos Wari'.

Explicação semelhante é dada porPierre Clastres para o endocanibalismoGuayaki: "A permanente confrontaçãoentre vivos e mortos, e a constantenecessidade de os primeiros se defende-rem dos últimos, pode assumir formasbrutais e levar ao banimento das almaspelo consumo dos corpos." São pana-céias visando ao bem-estar da socieda-de que, mesmo em grupos igualitárioscomo os indígenas, se defronta cominjustiças.

A antropofagia é um terreno em quese faz difícil a pesquisa empírica e, mais

ainda, a teórica. Alinham-se nela as-pectos metafóricos, uma vez que, comoacentua Marshall Sahlms, citado P^lpapresentador do livro, Eduardo Vivei-ros de Castro, "o canibalismo,^ aindaquando real, é sempre simbólico". Adi-cionam-se ingredientes outros à com-preensão: a história e a psicologia.Contudo, dissociar o imaterial do ma-terial é ignorar a ubiqüidade do suportefísico da ação humana.

Embora não tenha observado o fe-nômeno ao vivo, a etnografia de Apare-rida Vilaça é factualmente rica. As teo-rias passam e as etnografias

permanecem, podendo ser interpreta-das à luz de novos conceitos, ou conti-nuar inexplicadas como tantos outrosmistérios da história da humanidade.

s I CO I-O G IA

Riscos, perdas e ameaças

. Hn mo- que ajudou a criar, os homens apenü

Psicoterapeuta mostra a

novas expectativas e

exigências de mulheres e

homens nos dias de hoje

¦ Masculino/feminino, de LuizCuschnir Rosa dos Tempos. 208 páginas.CfS 159. jXX)

A

Mirian Goldenbefg

pós o boom da produçãoliterária sobre a nova mu-lher. nas duas últimas dé-

cadas, (parece que chegou o momentorefletir sobre o novo homem.

Mirian (jioUienberf; e autora de Ser homem -mulher: letitro e fora do casamento (Revan)

JORNAL DO BRASIL 2 1'93

Uma importante conseqüência do mo-vimento feminista foi a mudança nocomportamento masculino, principal-mente com relação à sexualidade, àafetividade e ao papel social de pai ecompanheiro. Com mais vigor nos Es-lados Unidos, mas também.na Europae Argentina, a rápida proliferação degrupos de reflexão, de movimentos or-ganizados e de livros, demonstra aurgência masculina em encontrar umanova identidade social em um mundorevolucionado pelas mulheres.

No processo de transformação dospapéis tradicionais, que muitas vezesassumiu a feição de verdadeira guerrados sexos, homens e mulheres sentem-se ameaçados e frágeis. Mas se omovimento feminista já reavalioumuitos de seus equívocos iniciais, de-nunciando a farsa da mulher tnaruxilho.(a profissional, mãe e amante perfeita)

que ajudou a criar, os homens apenascomeçam a questionar o modelo dohomem maravilha que algumas mulhe-res tentam lhes impor. Como ser. aomesmo tempo, tradicional (provedor,poderoso e protetor) e moderno (com-panheiro, sensível e delicado)? Afinal,o que querem as mulheres?

Os conflitos entre novos e velhospapéis sociais geram desejos contradi-tórios, desencontros amorosos e muitosofrimento. Mudar implica perdas eriscos, abrir mão de privilégios, ques-tionar imposições sociais, ter uma ali-lude criativa, crítica e responsável pe-rante a própria vida, deixando de ladofalsos mitos do que é ser homem e sermulher.

Muitas questões permanecem emaberto neste momento de tantas trans-formações. Masculino',feminina tem oobjetivo de ajudar a pensar sobre asnovas exigências postas a homens e

mulheres. A partir da experiência co-mo psicoterapeuta, em Grupos de Gé-nero masculino e feminino, Luiz Cusch-nir procura mostrar "que muitaspessoas acabam ficando do jeito queestão, para não mudarem o estabeleci-do. ou para não correrem riscos". Maso autor mostra que homens e mu-lheres têm novas expectativas, queexicem novos comportamentos, novossistemas de relação e novos métodosde sobrevivência.

Masculino/feminina enfatiza a ím-portância de uma relação simétrica,em que

"cada um possa estar do seujeito; que o homem e a mulher, sendodiferentes, consigam se encontrar commais riqueza e genorosidade afetiva".É apostando neste encontro queCuschnir constrói seu livro, como umdiálogo simples e sincero entre homense mulheres que desejam estabelecer umvinculo amoroso pleno e feliz.

Idcias/LIVROS & ENSAIOS

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^L B w» f? K ^ |j| J|

Paulo Freire ndo faz pose de star diante

ERUÇAÇAO

das homenagens, tuas admite que fica

pedagógico, Paulo F-reire e sua cqui-

pe fizeram um governo colegiadodentro da secretaria de Educação,"com a ingerência do menino, damãe e do pai do menino". Não lhesobrou tempo para ler um único ca-pitulo de livro. Também escreveumuito pouco.

"Em 'compensação,

sempre fui muito atacado, muitodistorcido por muitas bobagens.

1 lá mais de 60 anos a ciência mos-trou que é absurdo alfabetizar come-ça ndo pelas letras. NI as quandoPaulo Freire falou que não era pos-sivel que a professora continuassedando; zero c riscando o trabalhoporque a criança di/ia a gente che-guenios, 110 dia seguinte teve de lerem algum jornal algo no gênero:Còm freire não vai liaver correção."Eu não poderia dizer jamais umaburrice dessas. Não há vida sem cor-reçãoj sem retificação."

O que ele dizia, de fato. é que erapreciso respeitar a sintaxe do meninopopular. E não reprová-lo apenaspelo a gente cheguemos, reforçandoum fenômeno maior e mais trágicoque é, na prática, o da expulsão dascrianças das escolas — ou o que ostécnicos chamam de evasão escolar."As crianças jamais se evadem dasescolas. Essa palavra evasão é pura-mente ideológica. As crianças sào

expulsas da escola pelo descaso dosgovernos, pelo despreparo científicodos professores e pela ideologia cli-tista das escolas brasileiras.

Rigoroso, Paulo Freire não deixaapenas que a ideologia o persiga,como o perseguiu durante os ! 5 anoscm que viveu no exilio,iniciado logo depois dogolpe de 1964. quandofoi preso e acusado desubversivo e ignorante(o inquérito policial-militar mais tarde (oiarquivado por "inépciada denúncia"). Eletambém a persegueconstantemente. Por is|so não admite ou\ir es-sa história de evasãoescolar. "Os meninosestão proibidos, interditados de en-trar na escola."

Teimoso, também. Por acreditarque o ato de escrewr é precedido doato de falar sobre o que se saí escrè-ver, Paulo Freire passou um anofalando sobre a Pedagogia do Opri-mido ainda não escrita. Era tao iri-sistente que, certo dia, uma de suastrês filhas, a extraordinária educa-dora Madalena freire, delicada ediscretamente lhe sugeriu:

— Meu pai. eu acho que voce

2, 1 93 JORN \1 DO BRASIL

"Essa palavra

puramente ideccrianças são eiescola pelo de

governos e peleelitista do

brasileii

0 nome de Paulo Freire será proposto para o Prêmio Nobel

da Paz deste ano por admiradores em vários pontos do

planeta que o consideram o maior educador de nosso tempo

Célia Chaim

s brasileiros não tratamo educador Paulo Freirecomo ele merece. O tape-

te vermelho que lhe estendem mundoafora pode ser reconhecido imedia-tamente pela quinzena de titulos dedoutor honoris causa concedidos poralgumas das mais prestigiadas uni,-versidades internacionais. É um ver-dadeiro tapete voador. Paulo Freire,pernambucano de 71 anos, pai decinco filhos e marido da historiadorada educação Nita, ao mesmo tempoem que é homenageado pelos cam-poneses de El Salvador, na AmericaCentral, desembarca em WashingtonDC com todas as honras, para rece-ber o Prêmio lnteramericano dcEducação Andres Bello. Fm outrospontos do planeta, admiradores des-te brasileiro nascido no bairro daCasa Amarela, em Recile, tramam,no bom sentido, sua indicação parao Prêmio Nobel da Paz de 1993, soba justificativa de que Freire repre-senta um dos fenômenos educativosmais importantes do século 20,apontado como o maior pedagogodo nosso tempo.

Paulo Freire não faz pose de stardiante de tudo isso. Estica o corpona poltrona e fala com entusiasmode mui Pedagogia da esperança, obraque a Paz e Terraacaba de pôr naslivrarias, um recn-contro com a Pe-dagogia do oprimi-do, o livro que otornou conhecidoem 28 idiomas eque. neste mo-mento, é o estan-darte dos que dc-f e n d e m suaindicação para oPrêmio Nobel.Pedagogia da Esperança seria umnovo prefácio da Pedagogia do opri-mido. "Depois de 22 anos de vida daPedagogia do oprimido, pensei emretomar esse livro que considero ho-je mais atual do que quando apare-ceu, em 1970", diz ele, desculpando-se "pela falta dc humildade". Mas o

processo foi tomando conta de Pau-lo Freire e o mero prefácio virou umnovo livro — e i/uase mais um, com

"/I sociedade brasileiraé profundamente

autoritária e quatroanos Jazem muito pouco

diante de 500. Temos500 anos de sabe comquem está falando?"

as 52 notas escritas por sua mulher,Ana Maria Araújo Freire, Nita.

Para os que o criticaram sem odevido respeito — e conhecimento— durante os dois anos c meio em

que ocupou a secretaria de Educa-ção da prefeitura de São Paulo, Pe-dagogia da esperança é uma oporlu-nidade para se preparar para futurasconsiderações sobre o mestre PauloFreire. "Quando me despedi, em 27de maio de 1991, um jornal publicoucom letras grandes a seguinte man-chete: 'Reprovado. Freire volta paracasa"", relembra. "Imagine que euacabo dc receber o prêmio dado pelaOEA pela excelência dos meus tra-balhos nas Américas e aquele jorna-lista me reprovou!" Dizer que essetipo de aríalfahetismo não o feie.Paulo Freire não diz. "Eu mentiriase dissesse tjue essas coisas nao memagoam, liquei lerido como brasi-leiro e penalizado diante de tamanhaignorância."

Ele se despediu antes do final domandato de Luiza Erundina paravoltar para casa. para a poltronaque, no inverno, o acomoda bemperto da lareira de sua sala de visi-tas. Estava com saudade de escrever,de ler. de dar aulas. E, convenha-mos, cansado da perseguição da im-prensa. O autor de Pedagogia dooprimido, obra nem sempre bemcompreendida em sua língua nativa,

leu muitas bestei-ras a seu própriorespeito nos dois

CéUa Chaim i thrfe tia sucursal do JB em São Paulo

Idiias/LIVROS & ENSAIOS

anos e meio emque. junto de suaequipe, chaeoa-lhou a secretariada Educação emSão Paulo, cui-dando, ao mesmotempo, da quanti-dade e da qualida-de do ensino nacidade.

Deixou um ponto de partida im-possível de ser descartado pelo no\oprefeito. Paulo Maluf. "Algumas

coisas que fizemos vão brigar paranão serem interrompidas", diz."Mas a sociedade brasileira é pro-fundamente autoritária e quatroanos fazem muito pouco diante de500. Nós temos 500 anos de sabecom quem está jalando! e passamosquatro sem fazer esta pergunta."

Nos dois anos e meio de poderpara combater na prática o elitismo

A rtvolucao na esquerda e a imen^ao do orasilGuin6_Bis^Uj^29£9

«. we STt ,«-»¦«•«<« —¦»rfl"'"' ^,tar r"r?£?^JTS?dele, passar por ele. puni-lo, nao importa , P° , , ,rt__|a is«0

Desafiar os educandos com rela?8o ao que Ihe parece o seu razdes, 0 rat;u discurso. Porque recuse a minfaa Utopia, isto

acerto e um dever da edncadora ou do educador progresasta. ^ farf> {omfaar jocoereiitemente, no sectansmo destnrtor

Que educador seria eu se nao roe sentisse movido por forte cririouei duramente ontem, na Pedagogia do opnmido, e

SBERZS* cHdco hoje .„ „*»*. . Pedagogia da *_»• (Tre-

ser da esperanya com que atuo como educador. cho do livro) ~~ jdiiayi.IVROS

& ENSAIOS«, • J - . ; j t(. _ . i .. j .iv»j_*> i-Al-ist il:i.-ji^-t'.'i-vj=-wiv««.>«.-«vl.'^wi

magoudo com. us criticas cic/ressivas

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B^BSBSioiWiS^SffiSBlssàu gfó.a i^ependéncm fo,especmImaM „ca

"O que não é possível (...) é o desrespeito ao saber de sensocomum; o que não é possível é tentar superá-lo sem, partindodele, passar por ele.

Desafiar cs educandos com relação ao que lhe parece o seu

acerto é um dever da educadora ou do educador progresasta.Que educador seria eu se não me sentisse movido por forteimpulso que me faz basear, sem mentir, argumentos convincen-tos na defesa dos sonhos por que luto? Na defesa da razão de

ser da esperança com que atuo como educador.

O que não é licito fazer é esconder verdades, negar informa-

ções. Impor princípios, castrar 2 liberdade do educando ou

puni-lo, não importa como, porqae não acate, P«váJ^razões, o meu discurso. Porque recuse a minha utopia. Isto

sim, me faria tombar Incoerentemente, no sectarismo destrutor

que critiquei duramente ontem, na Pedagogia do oprimido, e

critico boje ao roisitá-la, na Pedagogia da esperança. (Tre-

cho do livro)

ldçiii>/I.IVROS & ENSAIOS.Í-*J!*«.-. btaSfcfcítfStffeS

O povo

como

a Pedagogia da esperança — umreencontro com a Pedagogia do opri-mido, de Paulo Freire. Paz e Terra, 246 páginas.CrS 180.000

Crislování Biuiri/ite

á livro que é impor-tante para quem o lê.outros são importan-

tes mesmo para aqueles que nun-ca o leram, nem dele tem conhe-cimento. Como são os livros dos«irandes pensadores, que fazem amaneira das pessoas pensai em.sem que elas saibam. Pedagogiado oprimido, de Paulo Fieiie, éum destes raros livros que fazemas pessoas, mesmo quando elasnão sabem.

Em todo o mundo, mesmo semconhecer pedagogia do oprimido.milhões cie pessoas fórum altabe-tizadas, freqüentaram escolas,educam seus filhos, pensam edu-cação cia maneira como I aulo

Çristovam Buarque, ex-rcitor da i rtB, f autor de' e a invenção do Brasil

personagemuma grande árvore, em.qualquerlugar do Terceiro Mundo, emRecife, na África ou na Ásia.

Segundo, porque o livro temum personagem central: o povooprimido, excluído, deserdado.Mas não o povo como categoria,como os sociólogos tratam com aneutralidade científica. Em Pau-lo Freire, o povo é gente, temcara, tem o que dizer com suaspróprias palavras, tem nome. Pe-dagogia da esperança é um livrosobre gente do povo. em tornodo qual foi gerada uma idéia, umcompromisso e um livro chama-do Pedagogia do oprimido, sobreo qual foi escrito agora um novolivro.

Pedagogia iia esperança contaa história da gestaçao de um li-vro em torno à gente do povo.através de conversas, práticas,viagens e um sem número de co-laboradores que Paulo Freire lis-ta com todo rigor. Acho que ele

gostaria de saber que o leitor ou-

Freire filosofou, sistematizou,sintetizou e praticou, nas últimastrês décadas. Por isto. ele fazparte de um número reduzido,não mais do que cinco intelec-tuais brasileiros mais conhecidosno mundo, e de um número me-nor. talvez só ele e Celso Furta-do. de intelectuais brasileirosque influenciaram o pensamentode uma parte do mundo.

Felizmente, Celso Furtadovem mostrando com seus três li-vros de memórias, como loi agenes! do seu pensamento. Ago-ra. Paulo Freire, com o Pedâgo-

/ci dci esperança também nospresta contas.

Numa forma maravilhosa-mente freiriana.

Primeiro, pela qualidade de la-lar com as pessoas, na linguagemdas pessoas. Pedagogia da espe-rança não é um livro, é uma con-versa. A impressão não é de seestar lendo, mas ouvindo PauloFreire conversar, debaixo de

Luiz C. dos Santos

a evasão eológica. As•xpulsas daescaso dosla ideologia» ensinoir o"

está sem limite. Não pode vir nin-guém aqui em casa que em poucossegundos vòce já começa a falar deum novo capítulo. Espera, publicae o po\ o lê.

Paulo Freire ouviu tudo atenta-mente. "'Fiquei um pouco \ergonho-

so, ou\i a advertênciadela, mas não aceitei.Fiz até uma conferên-cia em Nova Yorquesobre o livro que aindanão estava escrito."Foi a etapa final da /a-se orai da Pedagogia doOprimido, contada porele em detalhes em Pe-dagdgia da esperança."Conto as noites queatravessei, dou até osendereços de onde tra-

balheí, como trabalhava as fichas,como lia, como relia. Paulo l~reir<_perece feliz com o resultado dessetrabalho. Feliz e — por que não? —esperançoso. "O livro e uma cançãoà esperança. Nada surpreendentepara quem, na prática e no Brasil,ficou feliz como uma criança ao as-sumir uma secretaria que sequer pu-nhá giz nas escolas e teimava emempurrar para os meninos boa parteda culpa pela tragédia da educaçãono pais.

JORNAL DO BRASIL 2 I S>3

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rw ¦" "*1 "gLANÇAIVI EMtüS

POESIARimas, José Albano. Graphia,248 p., Cr$ 280.0000 Nascido em Fortaleza (1882) emorto em Paris (1923), onde pas-sou boa parte da vida, o aristocrá-tico Albano teve a sua poesia deacento clássico redescoberta porManuel Bandeira nos anos 40. Es-ta terceira e bem cuidada ediçãodas Rimas (publicadas original-mente na Espanha em 1912). traz,além do conhecido estudo deBandeira, perfil biográfico, críticase bibliografia do mitológico poe-ta-andarilho.O lado esquerdo do meu pei-to, Affonso Romano de Sant An-na. Rocco, 212 p., CrS 64.200¦ Com esta coletânea, ao qual dáo subtítulo de Livro de aprendiza-gens, o autor apresenta uma longasérie de testemunhos poéticos, re-gistros de como observou o tu-multo do mundo nos últimos dezanos. Mas esse testemunho-a-prendizagem não é só ideológicoe histórico; desdobra-se por ou-tros campos, incluindo os do amor<3 do erotismo.FICÇÃOO último saião grená, GuidoGuerra. Record, 188 p.. CrS149.000¦ Crônica romanceada da vidaboêmia, no meio do século, emSalvador da Bahia, cidade que étambém o cenário dos três roman-ces anteriores do autor, sendo LMPasseata o que obteve maior re-percussão crítica. Narrativa pican-te, permeada pelas freqüentes ob-servações sobre os problemassociais.Kafka, François Rivière. Trad. Jo-sé Augusto Carvalho. Record, 190p , CrS 169.000¦ Romance policial, a partir doargumento do filme de igual titulo,dirigido por Steven Soderberg. Em1919 na barroca Praga, um amiQode Franz Kafka é misteriosamenteassassinado. O escritor investiga ocaso por conta própria. A certaaltura, bem kafkianamente, é re-crutado por um grupo de anar-qúistas, que o encarregam de peri-gosa missão em um inacessívelcastelo.Também se morre assim, RossMacdonald. Trad. Celso Nogueira_Companhia das Letras, 252 p., Crs195.000H Trama detetivesca de corteclássico, girando em torno do de-saparecimento de uma jovem. Ca-hforniano. Macdonald (1915/1983) fez do seu estado natal opalco de dezenas de histórias cri-minais protagonizadas por LewArcher, um private eye distintodos outros pelo faro psicanalíticoque o leva às raízes familiares doscrimes que investiga.RELIGIÃOJesus dentro do judaísmo, Ja-rnes H. Charlesworth. Trad. Henri-que de Araújo Mesquita. Imago,268 p.. CrS 298.000(¦ Professor de Teologia em Prin-ceton, o autor argumenta que adescoberta dos manuscritos doMar Morto — e outros documen-tos religiosos da mesma épocaserviu para acentuar a caractoriza-ção de Jesus como um persona-gem histórico que só pode sercompreendido se conhecermos afeição do mundo judaico em queviveu e o corpo de crenças queinformou o seu ideário.

Idéias/LIVROS & ENSAIOS

: Sk-a e gf-X-OH ÍSTÒRIA

Viagens de um povo

esquecido

i:. T-v/-\.4tJrvj -a lf»nrta e J1 fábula. CI11

Antigas narrativas vikings

descrevem a formação de

famílias e clãs e servem

como fontes históricas

¦ A saga de Erik: os vikings desço-brem a América. Tradução e coordenaçãoeditorial de Heloisa Prieto. Paulictia. 102 pági-nas, CrS 169.000

Cynthia Marques de Oliveira

hega-sc ao fim desse 1992 mar-f cado pelas comemorações dos

500 anos da descoberta daAmerica — comemorações permeadasde discussões, debates e protestos, combalanço final historiograficamente posi-tivo. Essa Saga de Erik, que nos propõea hipótese de viagens vikings à Américaem torno do século 11, encerra, assim,um 1992 que se revelou definitivamenteanticolombiano.

Essa edição da Paulicéia, coordena-da por Heloisa Prieto, reproduz duasnarrativas vikings — A saga de Erik e Asaga da Groenlândia — que, ao descre-verem as viagens e a expansão dessepovo nórdico, fazem alusão a descober-ta de uma nova terra, por eles denomi-nada Vinlândia, cujo clima, natureza etopografia conduziriam à conclusão dc

que se tratava do norte do continenteamericano. Se tal estudo tem o méritode tentar resgatar formas antigas denarrativa que remetem à história oral.reconhecendo-as como possíveis fonteshistóricas, também apresenta um pro-bletna muito discutido nos meios histo-riográficos: o modo e o método espiei-

Cynthia Marques de Oliveira faz mestradoetn história das mentalidade* na PL C -RJ

ficos com que deve ser tratado oficcional em fontes históricas, literariasou nào.

André Jolles, critico literário, cm lsformas simples, fala das sagas \ikingscomo narrativas que descrevem a cons-tituição de famílias e clãs. através delinguagem simples com ênfase mais naação do que na descrição. Nascida dointuito de manter vivas as origens deum povo, a saga teria sido, porém, con-denada posteriormente pela história acategoria de lenda, de conteúdo nào

literatura poética, a lenda e a tabula, emque predomina o ficcional. O crítico LuísCosta Lima. organizador de Teoria \'daliteratura em sitas fontes, comenta ai essatransformação na história: -Hoje comfreqüência os historiadores procuram en-tender seus mecanismos de operaçãoatravés dos mecanismos constitutivos doficcional.'"

Propor uma leitura histórica das sagasvikings — que traga à luz aspectos davida. da cultura e da estrutura socialdesse povo

^IS*

digno de credibilidade. Segundo Jolles,que escreve em 1930 (época em queainda predomina o positivismo históri-co), "a história comporta-se como ini-miga da saga, ameaça-a. persegue-a. ca-lunia-a e falseia-lhe antecipadamente osconceitos... A tirania da históiia chegaao ponto de afirmar que a saga nãopossui existência real e constitui apenasuma espécie de tímido prelúdio a pió-pria história."

A nova historiografia, que atualmenteaceita a incerteza das reconstruções histo-ricas e não mais pretende descrever o

passado tal t omo ele foi. tem si dó capa/,de ampliar e lidar até com fontes como a

é recobrar em favor dahistória importantesregistros antes negli-genciados. Contudo,a associação automa-tica da Vinlândia dassagas ao continenteamericano corre o sé-rio risco de desconsi-derar totalmente oimaginário, o ficcio-nal e o fantasioso dediversas geraçõesatravés dos quais es-sa narrativa chegaaos dias de hoje.

Resta uma positiva proposta dc es-tudo e a divulgação de uma interes-sante e rica forma de narrativa, queconduz ao belo e ao sensível de umacultura ainda pouco conhecida. Masque não caiam no esquecimento assábias palavras de um historiador doséculo passado, entre os maiores detodos os tempos: "O verdadeiro autorda descoberta não c aquele a quem oacaso fa: chegar primeiro a tal <>u talponto. Ê dijuelé que procura e encontra.Ele partilha as idéias e o, interesses dosseus antepassados c o relato que dá ciassuas explorações recorda essas tradi-

ções contüns. " (Jacob Burckhardt)

ENSAIO

O empresariado ern xeque

An*,*; JRriirioc ;>.rkidades financeiras e não passa de força de trabalho, e nao

Autor denuncia o atraso

do empresário brasileiro,

que menospreza clientes,

Estado e mão-de-obra

Os sobrinhos de Judas, de Delcio Mon-teiro de Lima. Francisco Alves, 180 páginas, CrS

Marcas Veras

jk o escolher o empresário brasilei-ro como alvo de seu novo ensaio,o escritor mineiro Delcio Mon-

teiro de Lima bem sabia onde assestavasuas baterias. Assim, Os sobrinhos de Ju-das, uma indignada e até panfletária aná-lise do comportamento da alta burguesianacional na sua relação com os consumi-

Mar eus Veras e redator do Caderno B

dores, operários c ati\idades financeiicomerciais, é uma verdadeira rajada deacusações contra este estamento de nossaformação social.

Culpar os empresários por todos osmales que afligem o pais seria uma injus-tiça. Não se pode deixar de fora a corrup-ção na máquina administrativa, o despre-paro dos governantes, a inércia de quemdeveria trabalhar 24 horas por dia paraajudar o país a sair da crise. Mas averdade é que a contribuição de grandeparte dos mais abastados brasileiros parao quadro que vivemos c muito grande.Delcio, para bem determinar o espaço desuas criticas, abre seu ensaio esmiuçandoa relação com os operários.

A partir de pressupostos históricose comparações com o empresariado eu-ropeu e americano, o autor demonstrao atraso na mentalidade dos barões daindústria, para quem a mão-de-obra

não passa de torça de trabalho, e nãoseres humanos que. estimulados, pode-rào render bem mais. Entra lambem emfoco a margem de lucro das empresas,absurda em um país como o nosso,onde a distribuição de renda e apenasuma expressão idiomática ou tema dcdiscurso de candidato.

Delcio revela não só a face patriarcale familiar das empresas, bem como al-guns do segredos para enviar dinheiropara o exterior, uma prática mais doque comum entre os capitalistas tupini-quins. Fraudam o fisco, fraudam a pre-vidência, fraudam o consumidor e frau-dam os balanços. Por que não estão nacadeia? O tom exaltado do autor asvezes derrapa para a pilhéria, e tudoseria até engraçado não fosse profunda-mente trágico. Ê uma espécie de Retraiode Dorian Gray da alta burguesia brasi-leira, no qual quem envelhgce e ficahorrendo e o povo.

2 1 93 JORNAL DO BRASll

Reproducao

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bs War^raiicavam o canibalismopara que os antepassados encontrassem a paz

ANTROPOLOGIA

Antropofagia real e simbólica

Somos todos predadores ou

presas, dizem os Wari', que

até os anos 50 cultivaram

rituais de canibalismo

B Comendo como gente — formasde canibalismo Wari', de Aparecida Vi-laça, Anpocs/Editora UFRJ, 363 páginas, CrS112.000

Bertu G. Ribeiro

omendo como gente —for-SM mas de canibalismo Warf é

originalmente uma disserta-ção de mestrado, defendida no Progra-ma de Pós-Graduação em Antropolo-gia Social do Museu Nacional elaureada com o prêmio da AssociaçãoNacional de Pós-Graduação e Pesquisaem Ciências Sociais para a melhor tesenesse nível em 1990. Elabora dadoscolhidos em pesquisa de campo, duran-te oito meses, entre os Pakaa Novos(ou Wari') — tribo indígena arredia atémeados da década de 50, habitante deafluentes dos rios Madeira e Mamoré,em Rondônia — e os compara comtrabalhos anteriores sobre os Wari ecom os de antropólogos que estudarammanifestações necrofágícas, reais ousimbólicas, em outros grupos.

Para adequar-se ao objeto-cerne desua dissertação — o endo e o exocani-balismo —, a autora ateve-se ao fatoetnográfico, evitando juízos de valorcom respeito às variantes culturais comque diversas etnias encaram a vida, ocorpo e a morte. Essa isenção provémde sua dupla formação, nas ciências

Berta Ribeiro è professora no Departamento deAntropologia do Museu Sacional, UFRJ

biológicas e nas ciên-cias sociais. Elegeu otema por considerarque os ritos antropo-fágicos fariam partede um todo intera-tuante, mesclando avisão do mundo, rela-ções sociais, as alteri-dades e os antagonis-mos dos antigosWari'. Sim, porque osWari' atuais abando-naram esses costumesfúnebres. Persistemem sua memória e de-la se serviu a autorapara expor, com apu-ro e minúcia, o que éhoje uma obsolescèn-cia.

O tema é tratadomediante a decodifica-ção da linguagem e,por extensão, das re-presentações mentais, do pensamentomítico e do inconsciente coletivo dosPakaa Novos. Palavras e frases sãodecompostas e depuradas com paciên-cia e perícia. O assunto é exposto comnaturalidade e maturidade, fazendo juzà vocação da antropologia de — semetnocentrismos — tornar o estranhocompreensível.

Somos todos predadores ou presas,diriam os Wari'. Diz a autora: "A

pessoa Wari' é construída no ato dadevoração; come-se para ser gente, oucomo sugere nosso título, come-se co-mo gente". O endocanibalismo é prati-cado, entre outros motivos, esclareceVilaça, para evitar que os jam (almas,imagens, duplos) dos Wari' perambu-lem pelo espaço, sem encontrar a paz

dos mortos e ameaçando os vivos. Oexo-canibalismo é exercido contra osinimigos de modo a caracterizar suacondição de presa, contraposta à posi-ção humana dos Wari'.

Explicação semelhante é dada porPierre Gastres para o endocanibalismoGuayaki: "A permanente confrontaçãoentre vivos e mortos, e a constantenecessidade de os primeiros se defende-rem dos últimos, pode assumir formasbrutais e levar ao banimento das almaspelo consumo dos corpos." São pana-ppias visando ao bem-estar da socieda-de que, mesmo em grupos igualitárioscomo os indígenas, se defronta cominjustiças.

A antropofagia é um terreno em quese faz difícil a pesquisa empírica e, mais

ainda, a teórica. Aünüam-se neia as-pectos metafóricos, uma vez que. comoacentua Marshall Sahlins, citado peloapresentador do livro, Eduardo Vivei-ros de Castro, "o canibalismo, aindaquando real, é sempre simbólico". Adi-cionam-se ingredientes outros à com-preensão: a história e a psicologia.Contudo, dissociar o imaterial do ma-terial é ignorar a ubiqüidade do suportefísico da ação humana.

Embora não tenha observado o fe-nômeno ao vivo, a etnografia de Apare-rida Vilaça é factualmente rica. As teo-rias passam e as etnografiaspermanecem, podendo ser interpreta-das à luz de novos conceitos, ou conti-nuar inexplicadas como tantos outrosmistérios da história da humanidade.

PS1COLOG l/V

Riscos, perdas

e ameaças

-- - j_ nn/» nhiHrm n rriar. ns homens aoena

Psicoterapeuta mostra as

novas expectativas e

exigências de mulheres e

homens nos dias de hoje

¦ Masculino/feminina, de LuizCuschnir, Rosa dos Tempos. 208 páginas.CrS 159.000

Alirian Goldenberg

pós o boom da produçãoliterária sobre a nova mu-lher, nas duas últimas dé-

cadas, parece que chegou o momentode se refletir sobre o novo homem.

Mirlan GolJentxrx i autora Je Ser homem — «rmulher: dentro c fora do casamento (Revan)

JORNAL DO BRASIL 2 1 '93

Unia importante conseqüência do mo-vimento feminista foi a mudança nocomportamento masculino, principal-mente com relação à sexualidade, ãafetividade e ao papel social de pai ecompanheiro. Com mais vigor nos Es-lados Unidos, mas também.na Europae Argentina, a rápida proliferação degrupos de reflexão, de movimentos or-ganizados e de livros, demonstra aurgência masculina em encontrar umanova identidade social em um mundorevolucionado pelas mulheres.

No processo de transformação dospapéis tradicionais, que muitas vezesassumiu a feição de verdadeira guerrados sexos, homens e mulheres sentem-se ameaçados e frágeis. Mas se omovimento feminista já reavalioumuitos de seus equívocos iniciais, de-nunciando a farsa da mulher maravilha(a profissional, mãe e amante perfeita)

que ajudou a criar, os homens apenascomeçam a questionar o modelo dohomem maravilha que algumas mulhe-res tentam lhes impor. Como ser, aomesmo tempo, tradicional (provedor,poderoso e protetor) e moderno (com-panheiro, sensível e delicado)? Afinal,o que querem as mulheres?

Os conflitos entre novos e velhospapéis sociais geram desejos contradi-tórios, desencontros amorosos e muitosofrimento. Mudar implica perdas eriscos, abrir mão de privilégios, ques-tionar imposições sociais, ter uma ati-tude criativa, critica e responsável pe-rante a própria vida, deixando de ladofalsos mitos do que é ser homem e sermulher.

Muitas questões permanecem emaberto neste momento de tantas trans-formações. Masculino!feminina tem oobjetivo de ajudar a pensar sobre asnovas exigências postas a homens e

mulheres. A partir da experiência co-mo psicoterapeuta, em Grupos de Ge-nero masculino e feminino. Luiz Cusch-nir procura mostrar "que muitaspessoas acabam ficando do jeito queestão, para não mudarem o estabeleci-do. ou para não correrem riscos". Maso autor mostra que homens e mu-Iheres têm novas expectativas, queexigem novos comportamentos, novossistemas de relação e novos métodosde sobrevivência.

Masculino/feminina enfatiza a im-portáncia de uma relação simétrica,em que "cada um possa estar do seujeito; que o homem e a mulher, sendodiferentes, consigam se encontrar commais riqueza e genorosidade afetiva".É apostando neste encontro queCuschnir constrói seu livro, como umdiálogo simples e sincero entre homense mulheres que desejam estabelecer umvinculo amoroso pleno e feliz.

Idéias/LIVROS & ENSAIOS

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Paufo Freirenao faz pose de star d/a?J

paraconsideru<,ik's"Quando

. EPM.CAÇAO

0 nome de Paulo Freire será proposto para o Prêmio Nobel

da Paz deste ano por admiradores em vários pontos do

planeta que o consideram o maior educador de nosso tempo

Célia Cliaim

^pjsaEBSfc. s brasileiros não tratamo educador Paulo Freirecorno ele merece. O tape-

te vermelho que lhe estendem mundoafora pode ser reconhecido imedia-tamente pela quinzena de títulos dedoutor horwris causa concedidos poralgumas das mais prestigiadas uni-versidades internacionais. É um ver-dadeiro tapete voador. Paulo F reire,pernambucano de 71 anos. pai decinco filhos e marido da historiadorada educação Nita. ao mesmo tempocm que é homenageado pelos cain-poneses dc El Salvador, na AmericaCentral, desembarca em WashingtonDC com todas as honras," para rece-ber o Prêmio Interamericano deEducação Andres Bello. Em outrospontos do planeta, admiradores des-te brasileiro nascido no bairro daCasa Amarela, em Recife, tramam,no bom sentido, sua indicação parao Prêmio Nobel da Paz de 1993, soba justificativa de que Freire repre-senta um dos fenômenos educativosmais importantes do século 20,apontado como o maior pedagogodo nosso tempo.

Paulo Freire não faz pose dc siardiante de tudo isso. Estica o corpona poltrona e fala com entusiasmode sua Pedagogia da esperança, obraque a Paz e Terraacaba dc pôr naslivrarias, um reen-contro com a Pe-dagogia do oprimi-do, o livro que otornou conhecidoem 28 idiomas eque, neste mo-mento, é o estan-darte dos que dc-fendem suaindicação para oPrêmio Nobel.Pedagogia da Esperança seria umnovo prefácio da Pedagogia do opri-mido. "Depois de 22 anos dc vida daPedagogia do oprimido, pensei emretomar esse livro que considero lio-je mais atual do que quando apare-ceu, em 1970", diz ele, desculpando-se "pela falta de humildade". Mas o

processo foi tomando conta dc Pau-Io Freire e o mero prefácio virou umnovo livro — e quase mais um, com

"A sociedade brasileiraé profundamente

autoritária e quatroanos fazem muito pouco

diante de 500. Temos500 anos de sabe com

quem está falando?"

Célia C fuiim v chefe Ja sucursal Jo JB em São Paulo

Idciiis/LIVROS & ENSAIOS

as 52 notas escritas por sua mulher,Ana Maria Araújo Freire, Nita.

Para os que o criticaram sem odevido respeito — e conhecimento— durante os dois anos e meio emque ocupou a secretaria de Educa-ção da prefeitura de São Paulo, Pe-dagogia da esperança é uma oportu-nidade paru se preparar para futurasconsiderações sobre o mestre PuuloFreire. "Quando me despedi, em 27de maio de 1991, um jornal publicoucom letras grandes a seguinte nian-chete: 'Reprovado. Freire volta paracasa'", relembra. "Imagine que euacabo de receber o prêmio dado pelaOEA pela excelência dos meus tra-balhos nas Américas e aquele jorna-lista me reprovou!" Dizer que essetipo de analfabetismo nao o fere,Paulo Freire não diz. "Eu mentiriase dissesse que essas coisas nao memagoam, fiquei ferido como brasi-leiro e penalizado diante de tamanhaignorância." . _ . ,

Lie se despediu antes do final domandato de Luiza Erundina paravoltar para casa, para a poltronaque, no inverno, o acomoda bemperto da lareira de sua sala dc visi-tas. Estava com saudade de escrever,de ler. de dar aulas. E, convenha-mos, cansado da perseguição da im-prensa. O autor de Pedagogia dooprimido, obra nem sempre bemcompreendida cm sua língua nativa,

leu muitas bestei-ras a seu própriorespeito nos doisanos e meio emque, junto de suaequipe, chacoa-lhou a secretariada Educação emSão Paulo, cui-dando, ao mesmotempo, dá quanti-dade e da qualida-de do ensino nacidade.

Deixou um ponto de partida im-possível de ser descartado pelo novoprefeito. Paulo Maluf. "Algumas

coisas que fizemos vão brigar paranão serem interrompidas", diz."Mas a sociedade brasileira é pro-fundamente autoritária e quatroanos fazem muito pouco diante de500. Nós temos 500 anos de sabecom quem está falando? e passamosquatro sem fazer esta pergunta.

Nos dois anos e meio de poderpara combater na prática o elitismo

pedagógico, Paulo Freire e sua equi-pe fizeram um governo colegiadodentro da secretaria de Educação,"com a ingerência do menino, damãe e do pai do menino". Não lhesobrou tempo para ler um único ca-pítulo de livro. Também escreveumuito pouco.

"Em compensação,sempre fui muito atacado, muitodistorcido por muitas bobagens.Há mais de 60 anos a ciência mos-trou que é absurdo alfabetizar come-çando pelas letras. Mas quandoPaulo Freire falou que não era pos-sivel que a professora continuassedando zero e riscando o trabalhoporque a criança dizia a gente che-gitemos, no dia seguinte teve dc lerem algum jornal algo no gênero:Com Freire não vai luiver correção."Eu não poderia di/er jamais umaburrice dessas. Não há vida sem cor-reçâo. sem retificação."

O que ele dizia, de fato. é que erapreciso respeitar a sintaxe do meninopopular. E não reprová-lÓ apenaspelo a gente cheguemos, reforçandoum fenômeno maior e mais trágicoque é, na prática, o da expulsão dascrianças das escolas — ou o que ostécnicos chamam dc evasão escolar."As crianças jamais se evadem dasescolas. Essa palavra evasão é pura-mente ideológica. As crianças são

expulsas da escola pelo descaso dosgovernos, pelo despreparo científicodos professores e pela ideologia eli-tista das escolas brasileiras."

Rigoroso, Paulo Freire nao deixaapenas que a ideologia o persiga,como o perseguiu durante os I 5 anosem que viveu no exílio,iniciado logo depois dogolpe de 1964. quandofoi preso e acusado dcsubversivo e ignorante(o inquérito policial-militar mais tarde foiarquivado por

"inépcia

da denúncia"). Elet a m b é m a persegueconstantemente. Por is-so não admite ouvir cs-sa história de evasãoescolar. "Os meninosestão proibidos, interditados de en-trar na escola. "

Teimoso, também. Por acreditarque o ato de escrever é precedido doato de falar sobre o que se vai escre-ver, Paulo Freire passou um anofalando sobre a Pedagogia do Opri-mido ainda não escrita. Era tão in-sistente que. certo dia. uma de suastrês filhas, a extraordinária educa-dora Madalena Freire, delicada ediscretamente lhe sugeriu:

— Meu pai. eu acho que voce

2/1/93 JORNM DO URAS1L

"Ess a pa/avrparamente idecrianças são eescola pelo d<

governos e peielitista do

brasile

te das homenagens, mas

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comum; o que nao e possivel e tentar superi-lo sern, partindo ^ inipor principios, castrar a hberdade do

dele, passar por ele. puni-lo, nSo importa como, porque nao aceite, por ^anas

Desafiar os educandos com relagao ao que lhe parece o seu razdes, 0 meu discurso. Porque recuse a mmha Utopia. Istoacerto e um dever da educadora ou do educador progressusta. s{m me faria {ornbar iucocrentemente, no sectarfemo destratorQue educador seria eu se nao me sentisse movido por forte cntiouei duraroente ontem, na Pedagogia do oprimido, e

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ser da esperanya com que atuo como educador. cho do hvro)

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.4 experiência com a campanha de a,

O povo

como personagem

[a Pedagogia da esperança — umreencontro com a Pedagogia do opri-mido, de Paulo Freire. Paz e Terra, 246 páginas.ps 180 000

Crislovam iBuarque

á livro que e impor-tante para quem o lê.outros são importan-

tes mesmo para aqueles que nun-ca o leram, nem dele têm conhe-cimento. Como são os livros doscrandes pensadores, que fazem amaneira das pessoas pensarem,sem que elas saibam. Pedagogiailo oprimido, de Paulo Freire, eum destes raros li\ros que fazemas pessoas, mesmo quando elasnão sabem.

Em todo o mundo, mesmo semconhecer Pedagogia do oprimido.milhões dc pessoas foram ulíiibe-tizadas, freqüentaram escolas,educam seus filhos, pensam edu-cação da maneira como Paulo

Crislovam Ruarque, ex-reitor da LnB, e autor dcA rooluçâo na esquerda e a invenção do Brasil

Freire filosofou, sistematizou,sintetizou e praticou, nas últimastrês décadas. Por isto. ele fazparte de um número reduzido,não mais do que cinco intelec-tuais brasileiros mais conhecidosno mundo, e de um número me-nor. talvez só ele e Celso Furta-do, de intelectuais brasileirosque influenciaram o pensamentode uma parte do mundo.

Felizmente, Celso Furtadovem mostrando com seus tres li-vios de memórias, como foi agênese do seu pensamento. Ago-ra. Paulo Freire, com o Pedago-çia da esperança também nospresta contas.

Numa forma maravilhosa-mente freiriana.

Primeiro, pela qualidade de la-lar com as pessoas, na linguagemdas pessoas. Pedagogia da espe-rançh não e um livro, é uma con-versa. A impressão não é de seestar lendo, mas ouvindo PauloFreire conversar, debaixo de

uma grande árvore, em.qualquerlugar do Terceiro Mundo, emRecife, na África ou na Ásia.

Segundo, porque o livro temum personagem central: o povooprimido, excluído, deserdado.Mas não o povo como categoria,como os sociólogos tratam com aneutralidade científica. Em Pau-lo Freire, o povo é gente, temcara, tem o que dizer com suaspróprias palavras, tem nome. Pe-dagogia da esperança é um livrosobre gente do povo, em tornodo qual foi gerada uma idéia, umcompromisso e um livro chama-do Pedagogia do oprimido, sobreo qual foi escrito agora um novolivro.

Pedagogia da esperança contaa história da gestação de um li-vro em torno á gente do povo.através de con\ersas. práticas,viagens e um sem número de co-laboradores que Paulo Freire lis-ta com todo rigor. Acho que eleaostaria de saber que o leitor, ou-

Guiné Bissau — 19T9

Luiz C. dos Santos

está sem limite. Não pode vir nin-guém aqui em casa que em poucossegundos voce já começa a falar deum novo eapiiulo. Espera, publicae o povo lê.

Paulo Freire ouviu tudo atenta-mente. "Fiquei um pouco vergonho-

so, ouvi a advertênciadela, mas não aceitei.Fiz até uma conferên-cia em Nova Yorquesobre o livro que aindanão estava escrito."Foi a etapa final da fa-se oral da Pedagogia doOprimido, contada porele em detalhes em Pe-dagogia da esperança."Conto as noites queatravessei, dou até osendereços de onde tra-

balhei, como trabalhava as fichas,como lia, como reli.i. Paulo Freireperece feliz com o resultado dessetrabalho. Feliz: e — por que não?esperançoso. "O livro é uma cançãoá esperança. Nada surpreendentepara quem. na pratica e no Brasil,ficou feliz como uma criança ao as-sumir uma secretaria que sequer pu-nha giz nas escolas e teimava emempurrar para os meninos boa parteda culpa pela tragédia da educaçãono país.

JORNAl DO BRASIL 2 1 93iX i S. í 1J > >• ¦ ' ,~4

iivra evasão éideológica. As

io expulsas da'o descaso dospela ideologia

i do ensinosi leito "

Jdéiayi.IVROS & ENSAIOS

'O que não é possível (...) é o desrespeito ao saber de sensocomum; o que não é possível é tentar superá-lo sem, partindodele, passar por ele.

Desafiar os educandos com relação ao que lhe parece o seuacerto é um dever da educadora ou do educador progressista-Oue educador seria eu se não me sentisse movido por forteimpulso que me faz basear, sem mentir, argumentos convmcen-tes na defesa dos sonhos por que luto? Na defesa da razão áeser da esperança cora que atuo como educador.

í§pputn^^issau c/pós a independência foi especialmente ? ica

O que não é licito fazer é esconder verdades, negar informa-

ções, impor princípios, castrar a liberdade do educando ou

puni-lo, não importa como, porque não aceite, por varias

razões, o meu discurso. Porque recuse a minha utopia. Isto

sim, me faria tombar incoerentemente, no sectarismo destrutor

que critiquei duramente ontem, na Pedagogia do oprimido, e

critico hoje ao revisitá-la, na Pedagogia da esperança." (Tre-cho do livro)

vinte fica com a imagem de que opovo é o útero onde o livro foicriado. Paulo Freire parece tersido apenas uma carinhosa, cui-dadosa, competente e muito res-ponsável parteira, que se apaixo-nou pela criatura que ajudou anascer.

Ler o Pedagogia da esperança eum íflò de pratica da pedagogiade Paulo f reire. Vamos cons-truindo o saber junto com o pe-dagogo que conversa com a gen-te. Ao final, sabemos como,ondeí, por quem. e para quem aidéia foi gerada, formada, veio à|uz e, ainda mais, sabemos umaparte dos frutos que ela depoisgerou.

É também um ato de compro-misso com a realidade que vamosconhecendo e transformandoatravés dos compromissos quevamos adquirindo. Talvez sejae s t a melhordas li-

•ções deum lei-tor.P e r c e -be r,comn o s t a 1 -gia, co-mo osintelec-t u a i sbrasilei-ros ativos nos anos 60 tinhamvínculos e linguagem ccm o povo

¦ de seu país, antes da burocrati-zação com que a academia bra-sileira criou seu mundo ligadoao exterior. As preocupações, asconversas de Paulo Freire com agente do povo e com tantos exila-dos lembram um tempo de antesda apartação social.

E, com a nostalgia, vem a es-perança de que a crise atual, emvez de levar, como a de 64, para a

. consolidação da apartação sirvapara criar novos paulos freires,nos compromissos e na língua-gem. Pedagogia da Esperança vaiajudar muitos jovens a descobri-rem um passado muito atual, aspossibilidades e o poder detransformar o mundo através dapedagogia. O livro provoca espe-rança na pedagogia que ele de-senvolveu e que está em marcha.

LIVRARIA

A maior liçãoé percebercomo os

intelectuaisativos nos 60tinham um

vínculo com a

população

TIMBRE

Dez anos de conversas

Claudius Ceccon

C

onheci Paulo Freire em Ge-nebra. cm 1970. Amigos co-muns haviam recomendado

que recebêssemos Paulo com carinho,em mais aquele exílio. Nem era precisorecomendar. O homem exala calor hu-mano — amorosidade, como ele diz.Além disso, para nós, brasileiros, e paraos latino-americanos que o haviam des-coberto no Chile, Paulo já era um mito.E naquele momento, o mito se interna-cionali/.uva, com a publicação da Pciia-gogiu do oprimido em inglês, por AlfredKnopf, em Nova Iorque. As edições seesgotavam uma após outra, e america-nos, europeus, africanos e asiáticos seesforçavam em pronunciar o neologismoinventado por Paulo. Conscientizaçãoera uma nova palavra — mágicacapaz de explicar como c por que aalfabetização, cujas estatísticas acusa-vam fracassos retumbantes cm todas aslatitudes, agora se tornava possível.

O método Paulo Freire passou a serusado como chave mestra para designarexperiências as mais diversas que se re-clamavam, não poucas vezes sem razão,do pensamento do mestre Freire. OConselho Mundial das Igrejas, dono dopasse dc Paulo, deu-lhe ampla liberdadede movimentação. Foram mais de 10anos de viagens internacionais, encon-tros, congressos, simpósios, conferênciasc papos. Isso mesmo, papos, ocasiões emque Paulo sc punha á disposição deestudantes, educadores, intelectuais ousemi-analfabetos, para conversar, ou,como ele prefere, dialogar.

Paulo Freire é um convcrsador cati-vante, grande contador de casos, inventorcompulsivo de palavras. Em seu inglêscom forte sotaque nordestino, repetiu demil maneiras a platéias atentas a análiseda educação bancária, da falência dossistemas educacionais que produzem a in-justiça, o fracasso, a opressão e de suaspropostas de uma educação para a liber-dade. De alguma forma essas palavrascalavam fundo, revelando mecanismos es-condidos, dando nome a processos vicia-dos, desenhando um quadro até ali malpercebido, com tintas de uma experiência

Claudius Ceccon é secretário executivo doCentro de Criação de Imagem Popular (ONGdedicada à elaboração dc materiais didáticos)

vivida, comum a quantos cursaram umaescola, em qualquer latitude.

Uma das experiências mais ricas foi aGuiné Bissau, que pediu a Paulo Freire esua equipe para que ajudassem a realizaruma campanha nacional de alfabetização.A equipe do IDAC (Instituto de AçãoCultural, criado em 1971 por um grupo debrasileiros para aprofundar o estudo daexperiência que Paulo Freire iniciou noBrasil) mergulhou numa situação comple-xa, na qual se a critica ao modelo educa-cional imposto por Portugal cabia comouma luva, as alternativas exigiam decisõespolíticas que encontravam dificuldadesdentro do próprio governo. O projeto deassessoria durou cinco anos, até 1980, eserviu para preparar Paulo para a volta aoBrasil, logo que a anistia permitiu.

O mito Paulo Freire ê tranquilamen-te administrado por este nordestinocordial que atende pelo mesmo nome.Paulo forma, com Pelé, Tom Jobim eAyrton Senna, o quarteto brasileiromais conhecido no exterior. Mas a rea-ção que Paulo Freire provoca é qualita-

tivamente diferente.Em julho, ele foiconvidado a visitara Unicef de NovaIorque. Era paraser um. encontro fe-chado com algumasdas diretorias maisimportantes. Mashouve vazamentoda informação eoutra reunião tevede ser programadaàs pressas. A U ni-cef. uma organiza-ção acostumada aver passar grandesestrelas sem que osascensoristas per-guntem mais doque o número doandar, teve seumaior auditório lo-tado por funciona-rios e diretores, quese comprimirampara ver e ouvirPaulo Freire.

Há os críticos.Há os que fazemuma espécie de eco-grafia da obra dePaulo Freire, desço-brindo quais as por-cenlagens de Hegcl,

Marx e Anysio Teixeira dc que è com-posta. Também há os que acham queFreire parou de renovar, que apenasrepete fórmulas que lhe garantiram no-toriedade. Aparentemente sem sc impor-tar, Paulo continua inventando, publi-cando e dialogando. À frente daSecretaria Municipal de Educação damaior cidade da América Latina, en-frentou as questões complexas da es-cola pública de São Paulo com tal deter-minação e destemor que garantirammenção entre as experiências renovado-ras pesquisadas pela Unicef.

Rosa Torres, responsável pela orga-nização da reunião de Nova Iorque,contou que foi cobrar da secretária orelease que havia pedido duas horasantes e a encontrou embevecida com aleitura dc um dos livros de Paulo. Aover Rosa Torres, a secretária fez ques-tão de ler um trecho que a havia toca-do especialmente. Pelo brilho dosolhos, era Paulo Freire fazendo maisuma das suas.

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Idélas/LIVROS & ENSAIOS 8 2'! '93 JORNAL DO BRASIL

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ENTREVISTA/P. D. James

"Só

o ser humano me interessa

y y

P\orma Co uri

Por que as mulheres dominam a literatura docrime?

Você esquece Conan Doyle, criador de SherlockHolmes. e Wilkie Collins. que escreveu em 1868Moonstone, melhor romance policial para T.S. Eliot.Mas há muitas mulheres, e uma explicação paraisso. Elas estão mais preparadas psicologicamentepara as emoções violentas e em geral é nesse contex-to que acontecem os crimes. Depois, as mulheressão mais detalhistas, o que é ótimo para o climax.Também são ótimas para delinear personagens e oambiente — a chave do crime

A senhora sabe distinguir a escrita feminina numromance policial?

Evidentemente. E também num romance não

policial. Alguns dos melhores romances inglesesforam escritos por mulheres.

Algum deles influenciou seu texto?Jane Austin desde o começo, por causa da

construção e da forma. Dorothy L.Sayers, por terelevado os policiais à estatura de romances. Mas háhomens também: Evelyn Waugh. dono do melhorestilo dos tempos modernos, e Graham Greene, peladimensão moral dos seus livros.

Por que a senhora fala sempre na moralidade daescrita?

Porque o escritor tem a responsabilidade moralde fazer o melhor com o seu talento e a idéia que lhefoi dada. de resistir à tentação de baratear a históriaem nome do sucesso, de ser verdadeiro com o seulivro. Da violência já não digo, porque romancesnão policiais costumam ate ser piores. O aspectomoral me preocupa, e acho mesmo que a idéia deser escritora me veio lendo a Bíblia na igreja aindamenina. .

No entanto seu começo foi tardio, aos 4- anos. Sabia que seria escritora um dia. mas meu

mando, médico, voltou mentalmente incapacitadode uma missão na Segunda Guerra e eu tinha duasfilhas para criar. Estudava á noite para conseguirum salário melhor e trabalhava de dia prime:io noSe ruço Nacional de Saúde e na AdministraçãoHospitalar, depois no Departamento de Lei Crimi-nal, onde aprendi algumas coisas úteis. Resolviescrever das seis às nove da manhã, único horário

que tinha livre, e até hoje mantenho o habito.E por que começou logo pelo crime.Em respeito a meu marido não queria lazer unia

autobiografia. Depois, tenho como hobby visitarcemitérios e igrejas. Isso me tez pensar que o am-biente ideal para um crime horroroso é quieto,decente, bonito, pequeno. Uma igreja de janelasaltas, flores mortas, livros de oração e doiscorpos atrás do altar. E que histórias boas saoaquelas em que o persongem descobre aos _0 anos

que é adotado, seu verdadeiro pai é assassino dem.'us avós maternos e foi condenado a morte. Idéiasassim foram tecendo meu primeiro livro, aceito peloprimeiro editor.

\ senhora se surpreendeu por ser aceita taorapidamente?

Não, mas minha filha mais velha ficou chocadae me chamou a atenção: "Mãe, uma boa escritoraé sempre recusada na primeira vez". E eu respondi:"Uma boa menina que não confia na sua própriamamãe não merece ganhar uma bicicleta de pre-

Sorma Couri é correspondente do Jli em Lisboa

JORNAL DO BRASIL. 2 1 9?

¦ A inglesa Phyllis Dorothy James,uma avó de 72 anos, forma hoje comRuth Rendei! e Patrícia Highsmith umtime de notáveis autoras policiais, legiti-mas herdeiras de Agatha Christie. Espe-ra-se tjuel seu último livro, The childrenof men (Faber & Faber), venda ate 300mil exemplares, como aconteceu a seusoutros títulos (cinco lançados no Brasil,entre os quais Um gosto por morte, de1987. Uma profissão muito perigosa,de 1986. Um cadáver mutilado e Mor-talha para uma enfermeira, de 1985).Com a venda de Innocent blood (Faber& Faber, 1980) para o cinema, P.D.Ja-mes faturou mais de 1 milhão de dólares.Sangue jorrado, cadáveres espalhados,sutilezas de crueldade e tramas inviolá-veis garantem o sucesso. Durante um

congresso de escritores em Lisboa, tlu

falou longamente ao Idéias sobre o pre-domínio feminino no gênero policial.

sentei. Mas tive alguns dilemas. Por exemploquem seria o detetive. Talentoso e amador como ode Agatha Christie'? Excêntrico? Músculos de aço?Eximio v iolinista? Misterioso? Sexy? Aposentado?De saída optei pelo tipo profissional. Seria maisrealista. Detesto aqueles detetives totalmente inve-rídicos que vivem farejando a vida alheia semnenhuma existência própria, como aparece nasséries de televisão. O primeiro passo foi mergulharna pesquisa, aprender tudo sobre leis, estados dosaneue. a Scotland Yard, a realidade do crime.Acabou o amadorismo dos anos 30. quando umdetetive vinha pedalando pelas ruas e por acasotropeçava num cadáver.

Comove Agatha Christie, de quein é consideradaherdeira?

Só as pessoas sem nenhuma imagmaçao eleitura podem me considerar herdeira de Agatha

Christie. que deu prazer a muitos leitores, contouhistórias muito engenhosas, mas não tem nenhu-ma base no mundo real.

Com quem se identifica entre suas colegas doromance policial: a criadora do psicopata Riplev,Patrícia Highsmith, ou a clássica e original RuthRendell?

Ruth Rendell não cede às tentações fáceis. Um

psicopata foge ao raciocínio lógico, mas as mortes

pelo mordomo ou o amante, causadas por desor-dens momentâneas das pessoas, são dramáticasnuma sociedade. Detesto tudo o que nâo seja realou que nâo tenha a ver com o ser humano e suasemoções, em nome de um quebra-cabeças enge-nhoso. Marcas de batom no lenço, pistas dentrodo bolo de Natal, isso é bom mas não é tudo. Lium livro em que a mulher matava o marido comuma perna de carneiro que foi seu almoço no diaseguinte. Francamente! v

Como é seu detetive, Adam Dalgliesh?Tirei o nome de um professor de literatura

inglesa, e o tipo. bem. é um homem que admiro,sério, ao mesmo tempo com os olhos no coração,sensível e muito profissional. Inteligente, talentoso.

poeta. Amador em arquitetura reli-giosa e amante de música barroca.

Mas um pouco solitário.Matei a mulher dele. mas não

acho que Dalgliesh não goste dasolidão. Ele adora a privacidade, eacho até que gosta da talta de im-pulso para se envolver seriamentecom uma mulher. Usa o trabalhocomo deseulpa. Não sei se uma pes-soa mergulhada na morte pode aomesmo tempo mergulhar rio amor.Mas talvez devesse prestar maisatenção nisso, você pode ser umespectador na vida mas não portanto tempo que comece a perder asi próprio. Talvez s'.~ festeja come-çando a sentir issois

Como Dorothy L. Sayers. comseu herói lord Peter Wimsey," a se-nhora se apaixGnou por Dalgliesh?

Não. Ele até seria uma pessoaapaixonavel, mas eu teria muitosproblemas e acabaria por me arre-

pender. Pensei em Cordelia Gray, adetetiv e que criei mas que só sobre-viveu a dois livros.

— Cordelia desapareceu por ser amadora?

Tinha de ter muitos cuidados com ela. por seramadora, mas é inegáv el que as pessoas se abriammais com Cordelia do que com Dalgliesh. Elatinha menos fontes e conhecimento, mas era maislivre, talvez mais intuitiva por ser mulher, e a

grande vantagem é que detectava mais depressa as

mentiras femininas. Mas com ela eu não conseguiadescrever tão bem como com Dalgliesh o momen-to crucial em que o cadáver é encontrado, a

emoção pelos olhos de quem acha o corpo, abeata, o pároco.

O qUe diz de quem classifica o romance policialcomo uma literatura menor?

Menor em quê se pode alargar a percepção domundo, a experiência de vida e as empatias doleitor como outro bom livro qualquer"?

Idéias/LIVROS & ENSAIOS

ta. maamM'*$$£Sí*mia, ¦-/''"'"'¦ W

wmChico. professordc literatura

%m*r J^sJÍL\fjLJtr s\J c>

O barroco deAugusto dos Anjos

O poetaparaibano

Augusto dosAnjos é o tema datese de doutoradoque o professor deliteraturaFrancisco JoséGomes Correia{Chico Viana), 41anos, acaba dedefender naFaculdade deLetras da UFRJ.intitulada O 'desânimo negro' em Eue outras poesias: sobre arepresentação literária da melancoliaem Augusto dos Anjos, a teseutiliza-se da teoria psicanalitica deFreud para demonstrar que amelancolia do poeta é marcada porforte sentimento de culpa. "O queme interessa é a tradução literáriadesse sentimento; que recursosAugusto privilegia para traduziresse pathos melancólico", explicaFrancisco José, professor-adjuntoda Universidade Federal daParaíba. Ele destaca que, na obra dopoeta (que morreu de pneumoniaaos 30 anos, em 1914), "há umexcesso de aliterações, consoantes,imagens apocalípticas, e tudo tem aver com essa destruição,desconstituição da matéria". SeJoão Cabral de Melo Neto, pelaeconomia de palavras, éconsiderado o poeta de menos —avalia —, Augusto dos Anjos teria apoética do mais. "Muita gente ligaAugusto ao expressionismo;procuro mostrar, no entanto, queele se liga muito mais ao barroco, doexcesso".

Estão abertas as inscrições para oscursos de pós-graduação latu-sen.su emhistória, geografia, português, mate-mática e microbiologia da Faculdadede Filosofia, Ciências e Letras de Du-que de Caxias (Feuduc), na av. Pres.Kennedy, 9422. Tel. 771.3669

A Livre Associação Psicanaliticapromove três cursos de verão: A vidacomo ela ê — Crônicas psicanaliticas,com a prof. Sylvana Vaz; Adolescênciaem questão, prof. Cláudia MagalhãesCeretto; e Transferência em Freud —uma introdução, prof. Flávio MoraesLima. Tel. 246.7651

O Instituto de Matemática da Uni-versidade Federal Fluminense (UFF)está com inscrições abertas para o cur-so de Conhecimentos Básicos de Infor-mática, com início a 11/1 e 18/1. Tel.718.8269

O Instituto Brasileiro de Medicinade Reabilitação fará vestibular paraFonoaudiologia e Psicomotricidadenos dias 26/1 e 27/1. Informações:552.8090

fdéias/LIVROS & ENSAIOS

Wilson IVtaxtins

O cronista inNão se derrubam ditadurasfazendo versos, nemescrevendo 'peças de protesto'e romances desafiadores

certo que só continuamosa viver enquanto formoscapazes de indignação.

Luiz Fernando Emcdiato (A grandeilusão. São Paulo: Geração Editorial,1992) adotou o velho principio porsua própria conta quando escreviaregularmente para um grande jornalbrasileiro, tendo sido. como Aretinoe guardadas todas as proporções, o"flagelo dos príncipes" — os nossospequenos príncipes da fraude literá-ria c da corrupção administrativa,dos crimes coletivos e do crime derua, das arbitrariedades policiais e dahipocrisia social, da indiferença ir-responsável dos poderosos diante dosofrimento humano, dos cambaia-chos políticos e até da inocência com

que o povo se deixa embair por "mo-

vimentos de opinião" solcrtementeorquestrados.

Infelizmente, a denúncia c o pro-testo têm sido regularmente entrenós uma forma de evasão, com aqual nos contentamos nos dois senti-dos da palavra: porque nos conferemo conforto moral dc "ler feito algu-ma coisa" c porque nos dispensam defazê-la. Nada vai mudar, escreve ele."enquanto continuarmos aqui na nos-so canto discutindo — em altos bra-dos, como se isso tivesse importância— se poesia se deve fazer com versosou com hologramas; se vivemos a eramoderna ou a pós-moderna; se a artedc hoje é concreta ou abstrata. A poli-cia está matando ladrões e crianças làfora, e os ladrões só estão matando apolicia quando não conseguem fazerum acordo com ela (mas geralmentefazem, como ê costume). (...) Vá aBrasília. Visite o Congresso. Há umbando dc parasitas, desocupados, me-liantes engravatados, safados e rufiõescirculando por suas salas luxuosas,firmando pactos, acirdos, negócios.(...) Brasília continua uma cidade va-zia de idéias e de dignidade. Ela refJe-te a decomposição moral em que estepais se afunda. (...) Estamos matandonossa juventude e nem ao menos nosindignamos mais".

Na crônica A grande cornilança,ele denunciava uma situação onde seencontravam as raízes da que hojenos parece tão escandalosa e intole-rável. A corrupção é acumulativa,endobiótica e auto-alimentadora, de-senvolvendo-se em progressão geo-métrica a partir da sua própria práxisinstitucionalizada. Magro consolo,que não justifica nada. é pensar que

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está longe de ser uma exclusividadebrasileira, menos ainda dos nossosdias. Luiz Fernando Emcdiato trans-creve as palavras de um moralista doséculo 17, segundo as quais são tam-bém ladrões, além dos que

"cortam

bolsas" c outros que "mais

própria cdignamente merecem este título",também aqueles "a

quem os reis en-contendam exércitos c legiões, ou ogoverno das províncias, ou a adminis-tração das cidades, os quais, já commanha, já com força. roubam c despo-jam os povos. Os outros ladrões rou-bam um homem, estes roubam cidadese reinos; os outros furtam debaixo doseu risco, estes, sem temor, nem peri-go: os outros, se furtam, são enforca-dos, estes furtam c enforcam".

Supor o pe. Vieira capaz da ironiaclinica de quem escreveu a Arte defurtar será revelar granítica insensi-bilidade para com os seus furoresparenéticos, se Afonso Pena Jr. jánão houvesse esclarecido de maneiraconcludente, desde 1946, esse inlri-gante problema de autoria. É de assi-nalar que, assim como Antônio deSousa de Macedo propôs com o seulivro o painel simétrico ás caustican-tes apóstrofes oratórias do pe. Viei-ra, as de Luiz Fernando Emcdiatofizeram igualmente simetria com oElogio da corrupção (1990), no qualAntônio Bulhões sublimou em sar-casmo a sua indignação cívica contrao que estava acontecendo no Brasil eque as diversas CPls descobriramcom inexplicável surpresa, dois anosdepois.

É melancólico concluir pela inuli-lidade de protestos e denúncias, ori-ginando-se, como se originam, empessoas e grupos sem poder real. Sãoatitudes quixotescas, envoltas, aomesmo tempo, em nobreza e ridícu-

lo. Emediato refere que, exasperadospela censura ao tempo do regimemilitar, os intelectuais, reunidos numbar e pela altura da décima cerveja,resolveram redigir um manifesto, as-sinado pelos nomes mais representa-tivos e heroicamente levado por umacomissão até o gabinete do ministroda Justiça, que, aliás, nem os recebeue encaminhou o documento á PoliciaFederal como indício de subversão.De fato. os regimes autoritários nãose preocupam com manifestos dc in-telectuais, mesmo quando resultamem ações irrealistas como a referida:"Fizemos manifestações, passeatas,enfrentamos os cães da polícia nasruas. a censura. Simpatizamos, inge-nuamente, com os guerrilheiros ro-mânticos (...). Éramos mais realistas,queríamos derrubar a ditadura fa-zendo versos..."

Não se derrubam ditaduras fazen-do versos, nem escrevendo "peças deprotesto" e romances desafiadorescom o propósito deliberado de pro-vocar a repressão. As ditaduras, co-mo já se disse da-União Soviética —e os fatos comprovam —, caem porsi. pelo processo irreversível da de-composição orgânica. O mesmoacontece, de resto, com os regimesdemocráticos, porque, também empolítica, a natureza tem horror aovácuo. Lembrando, talvez involunta-riamente, o titulo de um clássico docinema (sobre a Primeira GuerraMundial), o deste livro é também ahistória fragmentária e algo bal/a-quiana das ilusões perdidas, entre-meada de páginas autobiográficas enostálgicas, para nada dizer de ca-coetes estilísticos e repetições que te-rão sido menos sensíveis na publica-ção periódica do que agora â leituracontinuada.

2 1/93 i JORNAL DO BRASIL

con ioun

havet aanunciado

complexo uni verso sim-Husion traduziu pre-

Divulgacao

i a lingiagem cinema-de scus ultimos filmes)brasileiro na criativa eiu?ao do jpoeta Leonar-r de belissimas versoes). H. Lawrence e Law-etti, Froes reali/ou aitrar o cduivalcnte em

os delirlos ycrbais econsul Geoffrey i ir-

de Malcolm Lourv.alias: a tradu^ao ante-

1976), alem de esgo-ilegivel.sxuberante^ taistcrioso,ulcao e sobretudo um

daqueles capazes deDr num ritojde conheci-: que em coral so astes (c as bebidas fortes)

Divulgação

jF^Q IV! AtyCE

Marcas da modernidade

Através da ruina amorosa e

aicoóüca de um andarilho,

Lowry traça a epopéia de

uma civilização destroçada

IB À sombra do vulcão, de MalcolmLowry Tradução de Leonardo Fróes. Sici-liano, 336 páginas, CrS 225.000

Antonfò Fernando Borges

ente o leitor imaginar agrandeza e a aridez de trêsdesertos a partir de um sim-

pies punhado de areia. O esforço lheescapará entre os dedos, mas ao menosdaria uma idéia do que seja tentarconter, nos limites de uma resenha, umromance árido e grandioso como Asombra do vulcão, do turbulento inglêsM.tlcolm Lowry (1909-1957). Espremi-do entre a vontade de aprofundar e anecessidade de ser breve, o resenhistapede licença para ser parcial e se des-culpa, desde já. por abusar de algunsadjetivos.

Lançado cm 1947, depois de escritoe recscrito durante uns 10 anos, Asombra dó vulcão (Undcr lhe vóleano)Ira/ a marca inconfundível da moder-nidade. o espírito de desenraizamentoe de ruptura, tão ao gosto das primei-ras décadas deste século. Através daruina amorosa e alcoólica de um tipoinesquecível — o cônsul inglês Geof-frey Firmin —, L.owry quis traçar aepopéia de uma civilização em destro-ços, tal como tinha sido feito cm Ulis-sés por James Joyce — de quemLowry, por sinal, era um admiradorconfesso. Acompanhar a saga.de Geof-frey, sempre perfei tamente borracho detequila e mescal na cidade mexicana deQuauhnahuac, ou Cuernavaca, é maisuma vez seguir de perto as trilhas eatalhos que um dia foram ousidos pc-lo romance moderno. I

A comparação com Ulisses, mais doque inevitável, é irresistível, atélporque

Jmar ofacilita a análise e ajuda a aprolivro de seu patamar de irnpoiHá. nos dois. a mesma estrutuirosa apoiada em três personajcônsul, sua mulher Yvonne e seiirmão Hugh, jornalista e andJuntos, eles formam a figura inota do desespero moderno, talLeopold Bloom Stephen DeMolly Bloom na epopéia joyceaLeopold era o judeu errante, exdo em sua Dubiim de nascença,sul é por espirito e profissão o eeterno. Como cm Ulisses^ também ao essencial se passa no espaço de umdia: no caso, das sete da manha às seleda noite do Dia dos Mortos, uma datasinistramente festiva para os mexica-nos. O ano é 193S, às vésperas dogrande banho de sangue promovidopela Segunda Guerra.

Mas há mais: como Ulisses, A som-

Antonio l\'rnunJo fíorges < jornalista

tancia.a rigo-ens: omeio-

arilho.smple-: qualalus/

na Selatria-3 cõn-tiladoi aqui

bra do vulcão é obra que se constrói emí amadas, permitindo níveis diferentesde leitura. É. a seu modo. um livrorealista, ao narrar com minúcias asúltimas horas de vida do cônsul, numacidade quase palpável, feita de cifrasexatas e detalhes, como cartazes deboxe e de cinema, rótulos de garrafas ecardápios de restaurante (Joycc fez omesmo, com Dublim). Mas o livro ètambém, em certa medida, um painelalegórico a respeito de um Méxicoexótico e meio á margem de um mundoem estado avançado de decomposiçãomoral. E, ainda, como Ulisses e boaparte da escritura daquela época, é umexercício formal que faz da arte deescrever uma quebra poética de con-venções. Neste aspecto, incorpora re-cursos típicos da modernidade: a paró-dia. a montagem cinematográfica, o/luxo de consciência e uma espinha dor-sal de 12 capítulos (como 12 são ashoras em que transcorre a ação cen-trai) que remetem constantemente a

cões, onde começcprincipio como um coso À sombra do vulcãovários outros livros (ccpoemas, romances irt<parece que não repet i1957, de volta à IngbA sombra... é, literalrre

Fábula sobre o exí ;bem uma parábola sotdade do retorno. Nosalvá-lo da autodestriHugh tentam voltar para o cônsul, de-pois de o terem abandonado diante dasdificuldades de convívio. Mas o pró-prio cônsul não sabe mais retornar a si

u a compor (a>nto) este fabulo->. Ainda escreveuontos. memórias,icompletos), masu a façanha. Ematerra, matou-se.ente. único,io, o livro é tam-bre a impossibili-esforço inútil deuição, Yvonne e

mesmo: ja penetrou nbólica, que exclui a

iquela senda dia-impunidade e o

amor-próprio. E, como "não se podeviver sem amar" (é uti de seus motesobsessivos), não haveiá outro fim alémdaquele tragicamente anunciado desdeo inicio.

Todo esse complexo universo sim-bólico (que John Husion traduziu pre-

O filme cie Huston traduziu apenas precariamente osimbolismo do livro

símbolos, como a cabala, o jardim doÉden. cavalos selvagens, cachorros va-dios. numa série de temas que vãoe voltam em espiral, como na música.O resultado é um grande livro, que selê com algum esforço, mas sempre commuito interesse e paixão.

O paralelo com Joyce poderia pros-seguir, mas basta acrescentar que, co-mo l lisses, A sombra do vulcão estárecheado de elementos autobiográfi-còs. Alcoólatra e brilhante, incónstan-te e atormentado, Malcolm Lowry foitambém um glpbe-troiier, como Geof-frey e Hugh: andou por Xangai, Ciii-gapura e Hong-Kong; esteve no Cana-dá e na Noruega; conheceu a Espanhad.i Guerra Civil; viveu na Paris da lostgeneralion e na América dos sonhoshòllywoodianos e pesadelos nova-ior-quinos. E morou, c claro, no Mexi-eo, em Cuernavaca, ao pé de dois \ul-

cariamente para a lingiagem cinema-tográfica, num de seus últimos filmes)chega ao leitor brasileiro na criativa ecompetente tradução do jpoeta Leonar-do Fróes. Autor de belíssimas versõesde poemas de D. H. Lavírence e Law-rence Ferlinghetti, Fróes realizou aproeza de encontrar o equivalente emportuguês para os delírios verbais eemocionais do cônsul Geoffrey Fir-min. quer dizer, de Malcolm Lourv.Errí boa hora, aliás: a tradução ante-rior (Artenova, 1976), além de esgo-tada, era quase ilegível. 1

Legendário, exuberante^ misterioso.,-í sombra do vulcão e sobretudo umlivro excessivo, daqueles capazes deintroduzir o leitor num rito de conheci-mento e prazer que em geral só asexperiências fortes (e as bebidas lortes)podem propiciar. Quem já yiveu, quemjá bebeu, sabe...

Antôiiio?To> irares

^ -

Sorry,

dona Mariam carta a este Idéias, sábadopassado, a sra. Maria do Car-mo SetTrin espinafra o autor

destas linhas, a partir "de uma históriatotalmente absurda, envolvendo LygiaFagundes Telles". Bom. foi uma crônicaaqui sobre um certo preconceito em rela-çâo às mulheres bonitas das nossas letras.Começava com Lygia. que um dia teriaouvido de um intelectual famoso, espan-tado com sua beleza; — Com estas per-nas e você ainda quer ser escritora?

Li isso numa entrevista da própriaLygia Fagundes Telles, romancista admi-rável. aliás. Fiz a citação de memória,achando que o autor da brincadeira ha-via sido ninguém menos do que CarlosDrummond de Andrade. Dona Mariacorrige: a história aconteceu com Mon-teiro Lobato e não com Drummond,conforme contado por Rubem Braga, naRevista Nacional n° 551, de 1989. Logo.posso ter me enganado de personagem.Não de enredo. A coisa, porem, nãoparou por ai. Dona Maria solta o verbo;que o JB não poderia ter escolhido subs-tituto mais pobre para Paulo MendesCampos (um publicitário!), que pareçoviver num deslumbramento permanente,a falar das festas do soçaite e nas cober-turas da Zona Sul que freqüento, e quegosto de me mostrar enturmado.

Eu, hein? Só porque contei aqui comofoi o lançamento da revista Rio Capital,no Hippopotamus? (Atenção, Jose MárioPereira, editor: no próximo, vê se nãoesquece de convidar dona Maria do Lar-mo Seffrin.) E não sabia que era pecadocontar uma historinha do Carybé, ouvi-dá na cobertura do Gravatá, o bombaiano. Ora, Gravatá. por que você nãoconvidou a dona Maria para o aniver-sário do Millõr? Ela diz ainda que in-sulto Portugal, quando o chamo dequintal de Paris. Adoro Portugal, mi-nha senhora. O que estranho é umacerta arrogância lusa. após sua entradana Comunidade Econômica Européia,passando a se achar pais de 1" Mundo ea esnobar o Brasil. Esquecendo-se deque está de pires na mão para a Bélgicae de joelhos para os bancos alemães.Tanto quanto estamos atados ao FMI.

De resto, nunca quis "parecer " entur-mado. Sou enturmado mesmo. Pudera,com tantos anos de praia... Mas concor-do: Paulo Mendes Campos era muitomelhor. Insubstituível. Enquanto naoaparece outro á sua altura, vou tentandosegurar a peteca. Sim. sou mesmo publi-citário. E romancista. E aprendiz de cro-nista. Do qual dona Maria não gosta,mas é leitora assídua. Não é? Grato pelaatenção. E desculpe qualquer coisa.

PS.; Ainda os melhores do ano: Nitrò-glicerinà pura, de Geneton Moraes Netoe Joel Silveira (Record) Imperdivel.

JORN A1 DÒ BRASI l. 2/1 93 Idéias/LIVROS & ENSAIOS

ensaio

0 mestre na arte dei provocação

Wilde dá uma bofetada, com luva perfumada, na sociedade inglesa do fim do século~— nri—t«tttiisaga ff^tr^rynnflBWh- "1 nrnrlnm.r "O fato dc SC

¦ A decadência da mentira e outrosensaios, de Oscar Wilde. Tradução de Joãoia Rio imaQO, 204 páginas. Crs 150 000

Cláudio /' iuurireaú

li rica apresente uma idéiade forma convencional se

você puder fazê-lo de manei-escandalosa. Aliás, o ideal mesmo é

esquecer qualquer ideia convencional, Este¦... >nseI.bo não escrito eslá «ias entrelinhasd< quatro ensaios reunidos em A dccodcn-

ia da mentira. de picar Wilde, um espe-ciahsta ria arte da provocação. O lema bempoderia ler sido O grito de guerra de seustli ipul< »• Isso sc os estetas decadentes dofiu-dc-sicde gritassem. Mas nao gritavam.N<. máviino suspiravam, entre uma e outrabaít irádá em seus rigsitos egípcios de pon-ta dourada.

O ensaio que dá titulo ao livro é umeloqüente elogio da mentira. exaltada

como Uma arte. unia ciência e umprazer social'' Nele, Wilde anunciauma ofensiva contra as posições que or ilismo ocffiâvá na literatura do finaldo século, /ola e condenado por seuespírito cientifico e seu apego aos "fa-ms mesquinhos' Para Wilde. sua obrav má do principio ao fimSeu vere-

dicto é implacável: "< .orno método, orealismo é uma consumada falência.

t d, cadência da nu-iuira. junto comi í rftiia < a arte. e um dos dois ensaios

l i forma de diálogo cm que Wildecoloca seus argumento- na boca dedois pérsònagens 1'm deles sc dizmembro da confraria dos Hedonistas1 atig:f§Oí.. um clube de esnobes que.durante as puniões.

' ira/em rosas fa-nadas nas botoeiias" Erii meio a estepingue-pongue entre pois pedantes,Wilde vai insinuando Mlas teorias.( ontra os que achavam que a artedeveria imitar a vida. ele lança sua

C láudio Figueiredo e redator dt> J15

«E|r

vJ2g

Oscar Wilde sempre gostoude escandalizar

conhecida replica de que é a vidaque imita a arte "'O século 19 tal comoo conhecetrios é uma invenção de Bal-zac". decreta Pará provar que tam-bém a natureza não passa de uma imi-tação da arte. recorre a outraprovocação:

""A quem. pois. salvo osimpressionistas devemos essas admira-veis brumas cinzentas cjue caem doce-mente em nossas ruas, embaçando osbicos de gás e transformando as casascm sombras monstruosas?

Seu ataque ao realismo é também,por extensão, uma bofetada — aindaque com uma luva perfumada — naburguesia inglesa da época, que Wildefazia questão de escandalizar. Umexemplo dessa disposição é o ensaiodedicado à polêmica figura de ThomasGriffiths WainçwrighS

'Pena, lápis eveneno. Wainewnghl escrevia poemase criticas, pintava quadros, freqüenta-v a saiões e nas horas vagas enve-rienava pessoa-». Primeiro foi um lio;depois, uma sogra — sempre de olhoem heranças e espólios de família. De-pois de citar e apro\ar trechos dosescritos do erudito e assassino. \\ ilde

O QUE ELES ESTÃO LENDO

FernandoBrantCompositor

DavidNevesCineasta

w

proclama: "O fato de ser o

homem um envenenador nadaprova contra a sua prosa!"Certo de que na literatura nãohá lugar para julgamentos mo-rais. Wilde não esconde suasimpatia pelo personagem.Quando perguntaram a Wai-riewright por que havia envene-nado também a sua cunhada,um crime gratuito que não lhehavia rendido um centavo, elese justificou vagamente: "Sim.foi uma coisa horrenda. Masela tinha as canelas tão gros-sas..."' O assassino era antes demais nada um esteta.

A Imago optou por publicarestes ensaios com a tradução eapresentação originais de Joãodo Rio, da edição da LivrariaGarnier de 1912. Com isso ga-raritiu um texto com sabor deci-

didamente belle-épot/ue. Na apresenta-ção. por exemplo. João do Riosolidário com seu ídolo e mentor —esbraveja contra "a vacuidade. a es-ireitcza do sentir, a fúria do escândalovulgar desta época de par.veniis. de li-listeus. de arrogante burguesia, de nulificação estética...

Muitos trechos destes ensaios m*''--iram o Wilde que fazia sucesso nos sa-lõcs com suas frases brilhantes Decerto pensador inglês, por exemplo, eledi/ que "ultrapassa a todos na arte deocultar o que não vale a pena desço-brir. Desaloja evidencias com o entu-siasmo de um policial míope. Mas.pondo de lado o brilho de suas frases,o Vv ilde que aparece nestes ensaios éum tanto datado. Afinal, nada maisvelíio do que um escândalo que nãoescandaliza mais. Os malabarismos dasua prosa podem ser admirados, mascomo apreciamos alguma coisa antiga,e bela na vitrine de um museu — umarosa murcha na lapcla do daitdy

Martinhoda VilaCompositor

llffiaML k ^

¦ Gostei muito de Breve história doespirito* de Sérgio Sant anna, umaobra importante para a literaturabrasileira. Outro livro admirável éliUorvo, de Chico Buarquc, que fezcom que ele desse um saltoimportante e sc colocasse ao lado deautores como o proprio Sanfanna eJoão Gilberto Noll

¦ Hatclime !fadas, do holandês IenAng. uma análise psico-sociológica dosseriados de televisão americanos: A ruadas iítisões perdidas, de John Steinbeck;e um liv ro muito interessante, Encontrocom Rilke. de Jueob Burckhardt. Nacabeceira, está sempre jf»' meninas. deLygia Fagundes Telles. que sonholevar para o cinema

¦ Da cot á cor inexistente, do pintorIsrael Pedrosa, Acabei de descobrir noRaízes da música popular brasileira, deArv Vasconcçllos, que o Marquês deSapucaí. ministro e mestre de D. PedroII. era poeta e compositor popularcomo eu. Na cabeceira, tenho sempre oXnci. de João Máximo,; e Os livros deNe> Lopes.

1^3*

Mary McCarlhy:vida intensa

:isLA FORA

A literatura como

plágio da vida

ÊÊ M JSfk relação entre a vidae a literatura é a deplágio mútuo", es-

creveu Mary McCarthy. Intelleetual me-moirs: New York 1936-193,S (Memóriasintelectuais; Harcourt Bracc Jovanoyicnjjlivro autobiográfico da autora, confirmabem essa idéia. Dividido cm três partes,num pequeno volume de 114 paginas, olivro contém também um sugestivo prefá-cio de Elizabeth Hardwick, admirâuora eamiga próxima da escritora norte-ameri-cana.

McCarthy.que morreu aos77 anos em 1989,teve uma vida tu-m u 11 u a d a, i n -cluindo quatrocasamentos,muitas aventurasamorosas. ínú-meras viagenspelo mundo,amizade c pro-funda admiraçãopor H a n n aArendt e NicolaChiaromonte.No livro, que se refere ao período de1936-38 em Nova Yorque. ela faz revela-ções ás vezes surpreendentes. C omo ocor-re no segundo capitulo, quando identi-fica o homem casado com quem manteverelações e aparece em seu romance Themau tu lhe fíróoks Brothers shirt. Lia naoapenas conta qual é o nome dele comoonde vive e o clube que freqüenta. Ohomem, diga-se, esta vivo. continua coma mulher e os filhos —- mas nada dissoimporta a Mary NtcC. arthy Ma só seinteressa pelos fatos, ou seja. iamo eleentrou na sua vida e o que viveramjuntos. O que leva a escritora MarianneWiggins a afirmar sobre McCarthy "l'a-ra ela, sem o fato. não há ficção".

E Elizabeth Hardvvíck observa, no pie-fácib: "Se alguém, eventualmente, tomas-se a liberdade de sugerir um certo cuida-do. prudência ou simplesmente espíritoprático. Mary se exaltaria e responderia'mas é a verdade". Não acredito que elaconcordasse que era apenas a vi<á verdade— ainda que sempre dissesse que encara-va os seus escritos como um espelho".

Renda básica

mas polêmica£ tema de um livro inglês um direito

social já aprovado no Brasil — o chamadoimposto de renda negativo, pelo qual quemnão dispõe de uma renda básica tem direi-to a um salário suplementar determinadopelo governo. Arguingfor basic ineomeetliicalfoundaiions /or a radical reform (Ar-gumenlando em favor da renda básica —fundamentos éticos para uma reforma radical; Verso), organizado por Phüippe \ anParijs, reúne autores como André Gorz,Claus O fie e Alan Carling para discutir ajustiça e efetividade da medula Offe pro-põe um desenho não-produtivista para as

políticas sociais, enquanto jporz explicapor que a renda básica por si só natconfere cidadania às pessoas, que não sesentem úteis socialmente

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TV GENTE CONVERSA COM

G!L GOMES 4e5

RECORD SE RENOVA PARA

ATRAIR JOVENS 34 o 35Elvira éenganada porOtto • entregaa carta de Eugênia

ELVIRA PERDE SUA ARMA

CONTRA OTTO '

VOC^|«DA^DE

1L^*-. ¦

CONTROLE « REMOTO.

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li hoje. quem pensa? /&&:.ri=.rz faíH-wtr assasse

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OO BRASIL

Xuxa diz adeus mas não vai embora

Sem

exageros, da para di/er que se tc-

chou um ciclo na historia da T\ brasi-

leira. Nesta semana que passou, Xuxa deixou

gra\ ado na Globo seu ultime* Xou diário,

embora isto não queira dizer que sua imagem

estará de fora da programação de 93. Mas não

será a mesma coisa destes últimos tempos,

quando ela foi a soberana, primeira c única, a

dominar os coraçoes e mentes de uma legião de

crianças e adultos. A comunidade intelectual

ainda está devendo uma análise desprcconcei-

tuosa deste incrível fenômeno da midia para

que se possa entender melhor como esta moça

tocou de maneira tão definitiva o comporta-

mento de tanta gente.Mas ela estara de volta. Alias, ela nao

deixará de estar presente nem mesmo neste

período de lerias. na longa e tediosa têmpora-

da de reprises, até março ou abril, quando,enfim, as emissoras estréiam a programaçãonormal Aí Xuxa terá um programa novo, cuja

forma ainda não foi definida. Mas, de qual-

quer jeito, ela estara diterente e tera que provar

que é capa/ de se modificar. Ate agora ela tem

apostado no seu carisma e na habilidade em-

presa ri al de sua equipe Sera o bastante O quuse viu é que Xuxa mostrou coragem de mudar

para que tudo fique como esta.\s outras emissoras nao perceberam isto,

ou não tiveram a coragem de se modihcar. Em

nome do faturamento, continuam estendendo

até o último suspiro o modelo consagrado pelaGlobo e sustentado pela imagem de Xuxa. Sua

saída da programação diária vai. sem dúvida,

criar um impacto neste mercado e deixara as

outras TVs e até a própria mídia perdidos, sem

modelo, mas, certamente, acabarão acorrpa-

nhando a tendência assumida pela emissoralíder. Angélica ja está numa encruzilhada. E

Mara nunca chegou a ser uma estrela tao

cobiçada, com o mesmo valor comercial de

suas concorrentes.

De qualquer maneira, a mudança de Xuxa

vai se refletir nas demais emissoras, e o impacto

dos programas infantis de auditório irá aos

poucos de diluindo, não apenas na memória do

público, mas principalmente na estratégia de

marketing de um vasto setor da economia. Sobeste ponto de vista, o rosto iluminado de Xuxa e

apenas a ponta do iceberg. A Globo não vai

perder este mercado, apesar da mudança. No

lugar da Xuxa, anuncia que \ai colocar progra-mas com bonecos. Não se sabe ainda como

serão, mas não e de se duvidar que agora em 93

o mercado será inundado por estes bonequi-

nhos, assim como aconteceu com o Bab> Sauro.

ARTHUR SANTOS REIS

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MARCO

TV Programa 3

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Festa e choro

As cores na TV Mancheteandam meio fortes. Enquan-to a festa de fmaJ de ano daemissora se chamou "Tudo

azul depois de um 92 cinza",os funcionários juram que acoisa anda preta. Ao contrá-

cada cena cm que uma dasbeldades tenha uma fala.asnda que minima. A falta de

jeito dos companheiros deJuca c Gino deixam Sabagensandeeido. Tudo o que ele

queria era que os meninos sóaparecessem. Entrassem mu-dos e saíssem calados.

rio dos que se divertiram noReggae Rock Cafe Music, amaioria reclama que as prt-visões para 93 são negras eque o tempo c de vacas ma-gérrimas. A disposição paraparticipar de um animadosacode comemorativo foi pa-ra lá de curta.

I Pobre Luizaf imaginar Luiza Brunet (foto) pobre, caixa de uma

pequena loja, tentando dar uma disfarçada na beleza esem um pmgo de glamour? É coisja de Cassiano Gabus

Mendes, autor da próxima nbvela das sete, com' S-titulo provisório de SegredosA E ele o culpado por

N.sdir, personagem de Brunei que. ao contrário desuas esporádicas participações anteriores em cs-

peciais, encara todos os jcapitulos da novela,

que começa dia 22 de março. A fértil imagina-

çâo de Cassiano. porém, não será indefinida-mente cruel. Lá pela?i tantas. Nadir toma

um banho de loja. se arruma na vida e virauma rica e sofisticada Solange. Ufa, res-

pira aliviado o meio-mundo apaixonado

por Brunet.

¦¦EBamani

li O pátio da TV Globo,na entrada social daemissora, na Rua LopesQuintas,' ganhou novoapelido: salào de auto-móveis. Só dá carro im-portado. Os japonesesem alta.

H Os shows Seis e Meiavão extrapolar o palcodo Teatro Dulcina e ga-nhar a tela da TVE. Apartir de março a emis-sora gravará todas asatrações e as levará aoar semanalmente.

¦ Mais uma grávida napraça: a apresentadorado Esporte Espetacular,Mylena Ciribelli, se pre-para para ouvir choro deneném em casa este ano.

B A porta-bandeira daescola Estácio de Sá,campeã do último car-naval, Selminha Sorri-so, anda com o riso maislargo ainda. Foi escolhi-da pela TV Globo paraaparecer nas vinhetasdo carnaval deste ano.Selminha vai sambar natela em companhia domestre-sala Claudinho.O puxador da escola,Dominguinhos, tambémestá na parada.

O ouro que a seleçãomasculina de vôlei botou nobolso ao final dos JogosOlímpicos de Barcelona, emagosto, e o título de campeãodo mundo conquistado pelofutebol do São Paulo, co-mandado por Telê Santana,mês passado, em Tóquio,forçaram o relógio a ser maisgeneroso com o dia-a-dia doesporte na tela da Globo. OGlobo Esporte, que vai ao arde segunda à sexta-feira, apartir das 12h40, volta a ter10 minutos de duração, oque não acontecia desde ju-lho de 89. O programa teráum bloco local com seis mi-nutos de duração e maisquatro minutos em rede. OGE entra o ano com o maiorpreparo físico.

Nem um pioOs rapazes do Clube das

Mulheres deixam Fábio Sa-bag louco. Os músculos ecorpos perfeitos podem en-louqueccr o público femini-no, mas a tortura para o di-retor de De corpo e alma égravar um monte de vezes

Grande Forma

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ING PONG • QIL GOMESLuiz Paulo Lima

Voz mais inconfundivel, im-

possível: lá vem Gil Gomes cerca-do de tragédia por todos os lados.Os 34 anos de jornalismo policialaportaram na televisão há um anoe meio e viraram sucesso, dos

grandes. O medo de não dar certoera tanto que o primeiro contratotinha validade de um escasso mês.Piada. O Aqui e agora, de segundaa sexta-feira, no SBT. conseguiuem seis meses no ar atingir a meta

prevista para um ano. E Gil, quenão tem medo de nada aos 54anos, pai de cinco filhos e no se-

gundo casamento, continua firme.Vai renovar mais uma vez emmarço e continuar por ai dandoautógrafos sem parar, falando da-

quele jeito esquisito e pouco seimportando em ser pouco ou mui-to brega. A fórmula do programacontinua a mesma em 93. Gil Go-mes, então, exatamente igual.

A sua audiência quer dizer que as

pessoas têm afinidade com a tragé-dia?

Não sei se é afinidade com atragédia. Mostro o que acontece, o

que está aí todo dia. Em um só finalde semana ocorreram na grandeSão Paulo 101 homicídios e só conteium. Sou eu que faço o mundo cão? As

pessoas gostam porque sou um jornalis-ta que trabalho com emoção, não tenhovergonha de chorar, não tenho medo.Sou igual a elas.

Você não se deprime convivendo dia-riamente com o mundo-cão?

Sinto uma grande revolta. Se esti-véssemos em um país de verdade, com

gente direita, onde não reinasse a de-magogia, já teria melhorado muito.Uns 70% dos casos que acontecemtodo dia poderiam ter solução, masaqui sempre se mascara a realidade.Falta vergonha aos políticos. Graças aDeus a imprensa derrubou esse mar delama que estava por ai.

E essa sua voz, de onde você tirou?Eu falo assim mesmo. É minha

marca desde que comecei, no rádio, há25 anos, fazendo programa policialAs pessoas têm a maior curiosidade

pela minha voz, mas não tenho ne-nhum cuidado especial com ela Achoengraçado quando sou imitado. O Ge-raldo Alves na Escolinha do professorRaimundo faz uma imitação ótima e o

Mussum também foi muito engraçadooutro dia nos Trapalhões

Você admira alguém em especial na

televisão?O Bons Casov Ele tem a sinceridade

cara do SBT e não a cara da Globo.Nem sei usar gravata.

O visual merece algum cuidado?Nenhum. Nunca uso maquiagem

para aparecer na IV e sou o único

jornalista que só penteia o cabelo no

fim do programa. O que gosto mesmoé de camisas, mas nem preciso mais me

preocupar porque o que tem de genteque aparece para me vender é brinca-de ira.

Você acha que faz um jornalismobrega?

Faço um jornalismo sério e honesto.

Se isso é ser brega. vou ser brega ate o

fim da vida. Não tenho medo de serbrega. procuro soluções, não quero mu-dar nunca.

Você é daqueles que não suportamcríticas?

Eu gosto da critica. Mas aquela críti-ca fundamentada que me ajuda a me-

lhorar meu trabalho. Porque tem a criti-ca preconceituosa que eu desprezo.Aceito muno bem as criticas e elogios.

No meio de tanta tragédia, dá para ser

feliz?Não tenho um vida feliz. V ejo triste-

za por todos os lados, todos os dias. Até

algum tempo atrás só crimes da altasociedade viravam noticia, hoje já não é

assim e acho que já plantei alguma coisana vida.

que falta ao jornalismo em geral. Cada

um em seu estilo, nossa sinceridade é amarca do nosso trabalho.

O SBT coloca algum freio nassuas incursões pela tragédia ou, muito

pelo contrário, dá a maior força?Nunca tinha feito televisão antes

porque achava difícil lazer jornalismopolicial na TV e encontrar um meiotermo. Fechamos um acordo e ficouacertado que não mostro sangue, corpoestendido no chão e imagens supercho-cantes. Não exibiria no meu programa,por exemplo, as imagens do rapaz tor-turado no Rio por seus seqüestradores.

E a televisão, te empurrou de vez paraa fama?

Totalmente. Fico abismado com a

popularidade que consegui depois quecomecei a fazer televisão. Pasmei unsdias de folga na praia e 90% do tempo

gastei dando autógrafos e tirando to-

tos. Mas adoro dar autógralos Passa-

mos a vida toda para conseguir umlugar ao sol e ai tem gente que ficametida. Eu não.

Você não tem vontade de virar glo-bal?

Se a Globo se encaixasse no meu

esquema poderia trabalhar lá. O Fan-tásüco é um Aqui e agora, só que na

maioria das vezes apresenta coisas lá de

fora Mas minha casa é o SB 1. tenho a

TV P rograma 5

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Quando

a tragédia

ultrapassa a ficção

a história da dramaturgia nãoexiste caso semelhante. Um

ator mata a atriz com quem contrace-na depois de gravar uma cena cm queos dois personagens tem uma forte

briga que põe fim ao namoro. A

tragédia cresce quando se sabe que é a

mãe da atriz quem escreve o texto queuniu c separou, na ficção, os persona-

gens Yasmin e Bira. A vida acresceu-tou, por conta própria, outros elemen-tos dramáticos; cenas de traição,violência extrema, fim de carneira paradois jovens que estavam muito pertodo sucesso e do reconhecimento públi-co.

Daniela Perez, 22 anos. brilhou co-mo Yasmin na novela De corpo e alma,

escrita por sua mãe Glória Pèrez. Elavai deixar saudade como a insinuaniemocinha do subúrbio, sempre de vesti-

do curto e justo, boca pintada dc ver-

melho. que levou três homens à loucu-ra com seu jeito $exy e atrevido.Mesmo depois dc sua morte, Yasmincontinua no ar por decisão de sua mãe.

que assim viu uma maneira de home-nagear a filha que estava prestes a

realizar um dos maiores sonhos dc suavida: estrear um espetáculo de dançacom o marido Raul Ga/.ollà.

Daniela fez bem em emprestar a

sua sensualidade particular á persona-gem, avisa o escritor e dramaturgoAJcione Araújo. "Esse oferecimentofaz parte do trabalho do ator. Existeum pacto da criação. Atores, autores e

diretores transformam a mentira emalgo verdadeiro, mas nunca em algoreal. Não existe essa sindrome de pos-sessão", avalia. Entre os três homensapaixonados pela ginga de Yasmin,sempre dando shows de rebolado na

novela, estava Bira, interpretado pelojovem ator Guilherme de Pádua. O

namorado violento tornou-se um vilãode verdade.

Mas a violência nunca combinoucom Daniela. Desde os cinco anos elasc entregou à dança. Aos 12 entrou

para a Academia de jaz/ de ( arlotaPortella, no Jardim Botânico. Seu es-

forço loi reconhecido quatro anos de-

pois, ao ser con\idada a fazer parte dacompanhia Vacilou Dançou "Daniela

fc7 aulas conosco até o dia 10 do mês

passado e todos nós ficamos muitochocados com a sua morte", disseEilÓmena Mancu/o, produtora daacademia, que reúne 700 alunas.

Nos intervalos das aulas, a leoninatrocava as delicias da carne \ermclha

pelo chocolate, uma obsessão alimen-tar que ela nunca abandonou, haziasessões dc psicanálise com EduardoMascarcnhasj cdava dois gatos e pre-feria se vestir nas griffles Fabricatto eYes Brasil. Se pud.sse escolher, veriaapenas filmes de I ellini e viveria entreas delícias do restaurante Etiore. naBarra da Tijuca. Romântica, gostavadas noites de luar para namorar omandão, por quem se apaixonou du-rante as gravações da novela Kanangaüo Japão que foi ao ar em 1990.

"Foi coisa do destino. Eu tinhavisto uma foto da Daniela na casa deGlória Perez e fiquei balançado.

Quandjl ensaiamos a cena da novelavi que tinha tudo a ver. Em seguidafomos ao cinema, mas confesso quenão me lembro do título do filme ,confidenciou Raul Gaz/ola, o Paçode Deus nos anula, antes da tragédiada última segunda-feira, que o dei-xou desesperado.

A bailarina poderia ter sua carrei-ra facilitada pela mãe Gloria Perez,

uma autora que conheceu o sucessodurante a novela Barriga de aluguel.

Mas Daniela preferiu trilhar seu ca-

minho com seus próprios pés. Elarealmente trabalhou em Barriga de

aluguel, mas no papel de uma bailari-na, convidada pelo diretor Wolf Ma-

ya. A transição profissional começouai, ao crescer o gosto pela carreira dcatriz. O carisma da atriz ficou mais

forte em O dono do mundo, quandofoi descoberta pelo publico por sua

beleza brejeira. No papel 'de ara,

mostrava segurança e feminilidade»Uma excelente revelação.

"Daniela era uma menina doce,meiga, colega de minhas filhas desde

pequena. Prefiro lembrar dela assim ,avisou a atn/ Martela Severo "Dame-

la representava com todos os músculosda face, com o coração", definiu ha-bio Sabag, que dirigiu a última cena deum drama que se tornou real

"De corpo e alma'

vira trama mexicana

O ano de 1992 prováu que os dra-malhÕes da vida real não ficam

nada a de\er ás novejiis mexicanas deTV Às vezes são ate mais rocamboles-cos. "A bandalha não terminou e acorrupção continua por ai. Muita coi-

sa ruim vai ter que ser amputada ,antecipa o psicanalista Jacob DasidAzula> Para o psicanalista, Guilher-me de Pádua fez uma simbiose entre o

personagem e o ->eu próprio ego, crian-

6 TV Programa

jAk jfaBi ,

' •• j''»i^^'' - Wk.1. . - -> st j*j" L '

¦F ^®!|k ,^fe\ ^Hl ^-^jj'ffi^t''-.

^^w^fej v'-wWlL.-. % :

Perez^ R^a^^^^>,y:.;

Nos capítulos escritos ate agorahá pouco destaque para os persona-gens Yasmin e Bira. interpretados

por Daniela Peres e Guilherme dePádua. O rompimento do casal —

última cena gravada e programadapara ir ao ar no dia 13 de janeiro —

parece ser definitivo no roteiro de

De corpo e alma. Yasmin tenta re-conquistar o amor de Caio (FábioAssunção), sem sucesso, observadacom rancor por Bira. que tem pe-quena participação no último blocode capítulos.

do uma outra novela dentro da trama

de Glória Perez "1.1c conseguiu mi-

portar a rejeição do personagem Bira

pelo personagem Yasmin, mas quandofoi rejeitado como pessoa não supoN

tou " Segundo A/uluy. Cjuilhcrmc Sc

mentiu rejeitado pela figura da mãe,

representada pela autora Gloria 1 ere/" A filha Daniela era apenas parte des-

sa rejeição", analisa.

O psicanalista Luiz Alberto P> não

acredita que a erotização do persona-

gem Yasmin tenha levado ao cnme"Porque senão a Sharon Stone estaria

rnorta há muito tempo Na avaliaçao

de Luiz Alberto, a pessoa que mata

dessa maneira só pode ser considerada

anormal. "Um crime desse tipo caracte-n/a uma pessoa possessiva, ciumenta,

que exacerba um lado ruim de sua per-sonalidade. Certamente existe um com-

p,mente doentio, que e anterior ao per-s*triagem. Além disso, quem ama não

mata. Amar é querer bem. ver o outro

feliz." O escritor Alcione Araújo con-

corda com o psicanalista Luiz Alberto

Py "í claro que pode haver corhponen-

tes de tensão da ultima cena, mas não há

confusão entre ator e personagem. Pela

quantidade de facadas houve um surto

psicótico. Algo muito além da paixão.

TV Programa 7

*9

IfiMHHIl™ M—IM^—M^—I—h

de um marinlieiro HE! ciS ¦cH«S!!?T5!!SST.i».m.

p.**, - ^ *> «=uho

emir dados da J d* Arthur Maria nos cont»u ^ffl Bispo do Ro&ario, mono ha tres que coir stava nos prontuar^s ao ddade

morar.anos, foi o grande desafio para hospjta ',,J? ?•Nao havia Como era muito violento (tarn-dupla de diretores - maior ate que dowski,/ec^ecendo ^0„hav,d ^^Viador), ao scr interna-correr arras dos seis patrocmadores mui^Sj °*~"

come^aram 0 traba- do na Colonia passou a funcionarque financtaram o espsaal. Lig ht, Mimiel

Helena Martmho do- como uma especie de seguranga en-Rio Arte, Secretaro de Culture do mo, M.g^l •» Helena MartMBC>00 f

At4 apartandoEstado do Rio de Jane.ro Ibac, uma

briga, bateu ,aH„to que levouFunded (tgada ' ',

e "Pre. no

r|0 e cm Sao Paulo. Gravaram uma pessoa a morte. Depots dtsso,

1 dual de Iidueacao dc heryjx) e i re no xw entrevista com Bispo foi confinado numa sohtaria.

feiiura de Japaratuba, ondeo art.sta tombfanM hon» de emrevwacom p vo q

nasceu. "Em 89. fomoschamados ^aM^^S* mandava recons.ruir o mundo.

pcla Denise Correta, dirctorado Mpcologt? q • nessoa "Ele foi mandado para a solitaria

Museu Nise da Silveira, da Colonia trabalhou na Coloma, lot a [«ssoa etc tot ^ ^ ^

Juliano Moreira, para fazcr um vt- que mats tcvecontato com_o P^ P^ resolveu Hear sete anos. Foi

<ko sobre o *&M comepuno. JW?^1"1^ fbK SX que de decidiu assu-

Snfflr ^WMWSt fc^XdeTua* «,, Desco- mir seulado artist,co". conta Hele-

por de nos panos. ao que Rosangela biiram, por exemplo. que ele foi dt>- na Marti

A

8 TV Programa

deapaixonado

ANA C LAUDIA SOUZA

J% rthur Bispo do Rosário passouJM». 50 anos da vida internado na

Colônia Psiquiátrica Juliano Moreira,

no Rio de Janeiro. Boa parte deste

tempo esteve confinado numa solitária,

distante do mundo. Mas, apesar do

isolamento, este sergipano de Japaratu-

ba. declarado esquizofrênico paranoi-de. que acreditava ser Jesus C risto,

bordou sua história e suas fantasias nos

lençóis do hospital psiquiátrico, usan-

do.a linha que desfiava de seu uniforme

de interno. Não só isto. Bispo (anta-

siou para si uma história tipo Romeu e

Julicta, em que o amor impossível era

vivido com a estagiária de psicologiada colônia, Rosângela Maria.

O romance e o ponto de partida da

história da loucura e genialidade de Ar-

thur Bispo do Rosário — igualado porespecialistas aos maiores artistas con-

temporáneos que será contada no

especial Bispo do Rosário, exibido pelaManchete neste domingo, às 19h. Pro-

duçâo independente, o vídeo levou dois

anos e meio para ser concluído. E, a

contar pela ficha técnica, promete um

resultado, no mínimo, interessante: Ru-

bens Corrêa e um dos trê> atores queencarnam o papel principal — os outros

são Cristóvão Neto c José Protextato

Cristíane Torloni faz a estagiária

Rosângela Maria, o cenário — compos-

to com pecas originais do artista — leva

assinatura de Hélio Eichbauer, a trilha

sonora é de João Carlos Assis Brasil, os

figurinos de Biza Vianna e a direção é

de Helena Martinho da Rocha c Miguel

Przewodowski."O especial tem três universos que

correm paralelos. O do cotidiano do

Bispo se relacionando com a Rosângela;

o da fantasia, como a de Romeu e Julie-

ta que a gente vai mostrar; e o dos

delírios que ele tinha", explica Helena

Martinho. Bispo do Rosário também

mostra uma seqüência retirada do filme

Prisioneiros da passagem, de Hugo De-

nizart, em que Bispo em pessoa aparece

na tela. "Nosso vídeo se passa dentro

do quarto de Bispo na Colônia Juliano

Moreira, que era um universo encanta-

do com a riqueza da imaginação dele ,

conta Miguel Przewodowski. "Bispo

deu um sentido à 3ua vida na C olônia .

avalia Helena Martinho.A dupla de diretores faz questão de

frisar que Bi< -o do Rosário é "um do-

cumentário fn-cional, livremente inspi-

rado no amor que o artista sentia porRosângela M< ria . Esta e a principaldiferença entre o •**% -ciai e a trilogia

Imagens do inconsci• nte. o documenta-

rio de Leon Hirzsm u . que mostrava a

produção artística ce três pacientes,igualmente esquizofre íicos. internados

no hospital psquiátr'.*o do Dom Pedro

II, no Engenho de Dl itro.

A

história

içmWÊKÊKÊ

eunir dados da vSdwfie Arthur

sw Bispo do Rosário, morto há três

anos, foi o grande desafio para a

dupla de diretores - maior até quecorrer atrás dos seis patrocinadoresque financiaram o especial. Lis.ht,

Rio Arte, Secretaria de Cultura do

Estado do Rio de Janeiro, íbac,

Fundesc (ligada à Secretaria Esta-

d uai dev|w3u cação de Sergipe) e Pre-

vij ura d«: Japarauiba. onde o artista

nasceu.lpm 89, fomos chamados

pela Denise Correia, diretora do

Museu Nise da Silveira, da Colônia

Juliano Moreira, para lazer um vi-

ko sobre o Bispo. Ai começamos a

investigair a obra dele e fomos rela-

donapaj as informações bordadas

por cie lios panos, ao que: Rosângela

Maria nos contou e com o pouco

que constava nos prontuários do

hospital", conta Miguel Przewo-

doivskí, reconhecendo; "Não havia

muitos documentos sobre ele.

Desde que começaram o traba-

lho, Miguel e Helena Martmho do-

cumentaram todas as exposições de

obras do artista, que aconteceramno Rio e em São Paulo. Gravaramtambém 30 horas de entrevista com

Rosângela Maria, a ex-estagiána de

Psicologia que, nos dois anos em quetrabalhou na Colônia, foi a pessoaque mais teve contato com o Bispo e

a quem ele dedica boa parte de sua

obra, feita para ser entregue a Deus

no momento de sua morte. Desço-

bjirarn, por exemplo, que ele foi dis-

pensado da Marinha* onde ocupou

os postos de timoneiro e sinaleiro,

por "incapacidade morai".

Como era muito violento (tam-bém foi boxeador), ao ser interna-do na Colônia passou a funcionar

como uma espécie de segurança en-

tre os internos. Até que, apartando

uma briga, bateu tanto que levou

uma pessoa à morte. Depois disso,Bispo foi confinado numa solitária,onde diz ter ouvido uma voz que o

mandava reconstruir o mundo."Ele foi mandado para a solitária

para ficar três meses de castigo.Mas aí resolveu ficar sete anos. Foi

a partir disso que ele decidiu assu-mir seu lado artístico", conta Heie-na Martinho.

S.DjSlT Q Q|S

nnAPniVfiriA 2j3|4|5|6|7|8

Tempo de vacas magras no video

A ressaca do reveillon parece que ainda não termi-

riòu, e até a programação das TVs esta refletin-

do este torpor, hstreias? Nem pensar. A época e de

reprises. E até o esporte está em recesso. A única

exceção, embora não seja um programa absolutamente

novo. é o infantil Mundo da lua. Muito bem-vindo

porque substitui; pelo menos temporariamente, o pro-

grama do Sérgio Mallandro. Fora isto._ só mesmp

repeteco. Dentre eles a divertida novela l amp. Este e

um dos poucos casos em que vale a pena \er de novo.

Como a coisa anda devagar quase parando, o jeito e

apelar para os filmes que. bem ou mal. continuam sendo

uma boa opção. Mesmo que não sejam inéditos. Para

quem iiosta de uma comedia romântica, a recomendação

vai para Harry e Sal/y. quem prefere um clássico pode se

ligar em Roma. cidade aberta ou O honietn que matou o

facínora. E a criançada terá Mary Póppins e Indiana

Jones. A Manchete, sempre surpreendente, reservou

uma curiosidade para a turma mais "cabeça . E o video

Bispo do Rosário. Coisa de louco.

JANEIRO

S DlS|TjQ|Q|S

ESPORTES 2

3'4J 1'

IP*1" ' y- - jgj

papin pode garantir mais uma vitória para o Milan

UM TIME QUE NAO

Líder absoluto tio campeo-nato italiano dc futebol, o Mi-lan vai defender suà invenobi-lidade pela partidaconsecutiva neste domingo,contra o Roma. Oito pontos afrente do bolo dos v ice-lideres.o Slilan vem ta/endo a melhorcampanha da Itália desde .t

penúltima rodada da tempo-rada do ano passado nao per-

CONHECE DERROTA

de nenhuma No jogo destasemana, que a Bandeirantesmostra ao vivo. às llh30, o

Milan não terá o holandêsVan Hasten, que foi operado c-

só volta a jogar em março. fâ|J

compensação, conta com o

francês Papin, considerado o

melhor jogador da Europa na

temporada de 91

Gustavo Borges é um destaque da retrospectiva

O ANO ESPORTIVO EM MANCHETE

Chegou a vez da Man-

chete fazer sua retrospectivaesportiva Neste domingo,às 22h. a emissora mostraos principais lances do ano:

Olimpíadas, bormula-1, iu-

tebol e, como não poderiadeixar de ser. os campeona-tos de tênis, atração certa

na Manchete nos últimosmeses. O ouro que os meni-nos de vôlei trouxeram deBarcelona, a medalha de

prata de Gustavo Borges e o

bicampeonato do São Pau-lo, no estadual paulista, sãoalguns dos destaques desteAcónteièu IU

"agenda de domingo

7h30 Esporte Má-gico. SB11

9r.30 Camiia 9.Debates (OM)

!0h 1 5 Show doesporte. Ab<j»tuf3! Bande»f antes

10ti3G Veráo vivo.Abertura da têmpora-da de 93 Ao vivo doGuaruja (Bandetran-tes;

! Ih30 Campeona-to italiano do fute-bot. Roma * Milan.Ao vivo iBandeiran-fesi

12H Mundo doaesporte». ! Manchete)

I2h30 Esporte eaçáo i Manchas)

13h Esportíssl-mo (Manchete1

boi.

I3h3€ Campeona-to espanhol de fute-

i.TVE)i 3h45 Futebol

americano. Was-hington x MinnesottaQuartas de final VT(Bandeirantes)

14h Super veráo93. Competições naPraia do Guarujâ Aovivo !Manchete¦

15b 1 OOO espor-tes i Rio)

17h15 Verào vivo.Flashes das competiçóes no Guaruja eem Fortaleza (Ban-deirantesj

18h Multi Sport.Campeonato debasquete. Vasco xAngrense (OM)

I8h30 Campeona-

to italiano de fute-boi. Gols da rodada(Bandeirantes)

19h Campeonatode Futebol Masters.Seleção Brasileira *Seleção de Fortale-r» Ao vivo. de Ceará (Bandeirantes)

20h Multi SportSeqüência (OM)

20h30 Show d«bola. (OM)

20h55 Sorteio fi-nal íBandeirantes!

22h Retrospectí-va ©2. Melhores mo-mentos do esporte• Manchete)

22h Mesa redon-da. Debate ;OM)

0h25 Placar •!«-trònico (Globo)

TV Programa 9

^PlPfP!

educativa

IVI Canal 2

Globo Manchete

Canal 4

7hl0 C ExecuçSo doHino Nacional

7h15 Reencontro7h45 Globo EcologiaDocumentário8h15 Telecurso 2"

GrauEducativo8h30 Francês em Ação(."urso dc f rancês9h In ItalianoCurso de italiano9b30 Inglês como na

América( urso de inglês Apresentaçãode Mareia jCricngcl10h Alies Gote( iifH> é.c ale má o10H30 1 Love You\ula dc inglé» ('dtn Mário

11h Globo Ciência< , ,11, Ana terra11h30 Educação em

RevistaDcduado ios pí|ofc»so!cs de I"

Apresentação dc VeraUarrov)12h VivendoReportagens sobre a icrceiraidade ApfCSCOU^o de JacjraI ucas12H20 Campeonato

Alemão deFutebol

l-sportivo Temporada 9.1 1,1Ao vivo13h30 GlubGlubDesenhos internai lo-nais Apresentação de C 'arios Mariano e(.'nsela \iantes14b30 Canta ContoInfantil Apresentação cie BiàIkxlran15h O Mundo da LuaNovela ( rim Gianfràncesco< luaftucn e Antônio Fagundes15H30 Nações UnidasInformativo da ONU ComVera Barroso16h VôleiEsportivo, Ac vivo18h Contos de FadasSerie tom clássicos da literatu-ra m urinai. onde as m.sis belashistorias sãti interpretadas poratores famosos c cineastas con-Süfiííudios Hoje firam u ti*' tu vrt< as seii' anões19h Especial Infantil

O Jardim dasGaláxias

i i,indo modernas tccnicas.delinguagem, o filme mistura h»s-tona natural e fioçâo pata mos*trar. dc maneira divertida, tvida de algun- animais Produ-/ido pela BfK de 1 .ondres20b Um Compositor

e sua CidodtiI li,}<• .lohann Srlxistkw Ha, h20h30 Mudando de

ConversaHoje (juinga f Al ti ir fitam fa-lunt .1*' sua¦ Mirí t tuis i maslramo resultado nas vazes de l tomaraKiHfMx f ( liiwitO Sua i2*1 b30 Rede Brasil

NoiteNoticiário Appsentaçâo de!, ui/ Adriano22h Sétima ArteFilme Roma, cidade aberta0b30 Ja/z BrasilMusical Hoje Danilo ( o> "tnti1H30 Execução do

Hino Nacional

5h40

jpducativi7h25

Educ.it i ¦7b45

Educai o -8h

i )i«. imei8h30

Telecurso 2°Grau

ProfessorAlfabetizador

Mesítre. Aqueleque Aprende

GloboComunidade

MCanai 6

Bandeirantes

Canal 7

NationalGeographic

Documentário H"i< ° n"i „t%a9H30 Paradâo da XuxaMusical Apresentação dc Xu-

12h35 Globo Esportef^tciúni.» esportivo12h45 RJ TVNoticiário local13h Jornal HojeNoticiário nai íonal13b25 E;> porte

EspetacularEsportivo14h55 Vídeo ShowVariedades s..bre a TV Apre-sctitaçao dc Miguel I alabella15b50 Sessão do

SábadoI-ilme. ífojc' Süpernum. >• ///»>'1 &b5 Despedida de ,

SolteiroNi vela de alter Negrão( onj l clipe < amargo, i duatdo (ia!'.ão, Paulo (,orgulho.I «cia Veríssimo, Tâssia ( .t-ttwrgo, Elias (ilciser. MarcosPaulo Jaymc 1'crwrd. I ucmhaJiins. Helena Kanaldi RitaGuedes. Mauro Mendonça,I olita R< «jogues18b55 Deus dos AcudaNovela dc Silvio de Abreu( orti l Hr< Gonçalves < !au-itio ( «.rica e Castro, Fnu>CÍsCoCuoco Glória Mene/es. Oaudia Ra ia, ;Êdson Cegai i KaulG;»/oH.i Mivki SiHmo. \iacvJjalubartian, Jorge Dótia. < ris-t r.,1 Mutaiclh Masiel.i ScvctoMila CHnstie Tanana Issa,Dittgo Vilela, I ouise í'anJoso19b50 RJ TVNoticarii> i<»- -il20b Jornal NacionalNÍlticiano Iwrcsentaçâo de< k! Moreir a e Sérgio C hapehn20h35 De Corpo e Alma

No . ."ia dc Glória IVic.' ComTaicisio Mcm a. Hettv I aHa,t, ilyüafut Oliveira, V }Ctí)f i a vino, íteatl;/ Vgall. Mana /ilda.José Mayci Maicello ÇiaiFábio Avxurisao Hugo Cjíos^,Steíuo Garcia, Marilu BucnoNatalia Thimbctg21h35 SupercineI ilmc () hí nu < o isnor23h25 Sessão de GalaFilme gote h>mí . <h Limo1H10 Corujão II ilme -I Ir/ícríi# ><* """"3b Corujão II! dme Hoje (>• ,"r<.. > </«

4h55 Casal 20Seriado Hoje O «{•• '-M- ¦'<'Uftf ütpõr5b35 SbeiderSérie H«ne Phtjjffciti* <*'n /"'(g"

7h ProgramaçãoEducativa

IU3 uaitivo7h30 Linha de

Produção8h Espaço Renascer9h Sessão AnimadaEducativo9h30 Terra á VistaEd ucativolOh Tbalassa11 Vivendo com

Classe12h30 Manchete

EsportivaE&rpo13b Edicâo da TardeNoticiário13h30 VT ShowMusica!14b Boletim Super

Verão16b Vosporal de

Sábado.I ilme Hoje Elá18b CinemaniaSobre cinema Apresentação deWilson ( unha Hoje O primeiro prttgrumu iít> tino será iuntirctrmf* ' ttifa >i,,s wlht"' '•mrnfot d>' 92 Para tomeçarttíiffuf francês A ikifa - Crt&dúparo manii '. mistura frrm <h>sn~da >i< vitilént iti f rortiíint tJ( \rrtho animado 'hèrfigwly

Ultima fíarrsia tropauJ íitmiJisxo um pitun» do une nu i dtfrank te A wtfoti t AruHc huru-trlb e í.v bruuh trt» Sfcnmo dtRtii Softhá £& V< rão < Matarou corret c(>rn (,)Sttíritti c(jrarult' Oieio Em errandoüufiu ia favt>ni" mt Park»i19b Rio em

MancheteNoticiário19h30 Valéria e

MaximilianoNovela mexicana C om Feiteia< aldeton. Juari I errara. < arlosHracho, Marco Muno/. Arturo1'enithe -\na Gokhero. < evalia(Jabriela, Guia Romand, Magda (lu/man. Ruben Rojo,Oauiiio Obregon Rosiia Are-n.,s Hugo Costa, l ugeni.tA venda nu. Cuca Oubían,Magda kunn.i l'epe Luke,Jorge Salinas20f»25 Economia? Fale

com o TamerInformativo oconõmico Apresentas áo de Alberto Tamer20b30 Jornal da

MancheteNoticiário Apresentação deLeiia Cometo c l iiakm Araú-

7b ProgramaEducativo

Rede OM

Educativo7h30 Igreja da Graça

8h30 Palavra da FèReligioso9h Comédia9h30 Compromisso

com a VerdadeJornalístico10b Informe

ImobiliárioServiço Aprescntaçã.• dc Re-nato Flinkas

10h30 Niterói emRevista

Noticiário Aprcscntaç.i-i deI iiAjbcth ^ .ij-ricr

11h Fest ivai O Gordoo o Magro

Canal 9

Serie11h30 Tribuna do

Corretor deSeguros

Informativo destinado aos cor-retores dc Jcguros

11 h56 Vamos Falarcom Deus

m&OSO Apresentação dc Ji>dc Paiva Nctto

12h Clutie do Bolinhal'iogiam.< de auditono \presentação de I dson Curi. Olim'piatfai ti . ahnino.

14b Clube do BolinhaPrograma de .oíditóno \picsenUiçao «ie luiwu (. iin Sho**dt HKtütiS

18h Clube do Bolinhal'ii*grama dc auditono. Aprecniaçào de Edsott ( uri Para-

19b Jornal do RioNoticiário local Apresentaçãode Aktandra Araujti

19b30 JornalBandeirantes

Noticiário nacional e internacuinal Aprescniaçü.• de Man-ha (labnela

7h10 Nós na Escolafducativo

7h30 Posso Crer noAmanhã

Religioso Apresentação dopastor Miguel Ângelo

7h45 Escola Bíblica noAr

Religioso Apresentiisào dopastor Dav id

8h RenascerReligioso Apresentação dopastor Silas Malafata

9h Pontos do RioEntrevistas Apresentação deSidncv I>omingucs

10b Da Cidade aoSertSo

Mtcsical sertanejo Forro, iam-batia, musicas rurais \prcscn-tação dc Plácido Ribeiro

11h30 Espaço Abertoi.ntrcvistas Aprcscni.Hão dcSõma Ayres1 2h30 OM EsporteEsportivo Apresentação dc((liberto C ampos

21h30 Sessão ExtraFilme Hoje Ihik Mamata23h30 Programa

Ferreira NetolaHievistas1h30 PerfilI rttrev islãs Apresentas.".c> deOtávio Mesquita

23h

Mt

Samba dePrimeira

1h ValleTudoI nifçvisUs < om LuctanValle

12 b 50

Senado

14b

Férias noAcampamento

20h30 Especial VerãoVivo

Musical Show de Fagner e Ne-

fuinho d.i Bciia• Rk>r Ao vivodo Ciuaruja

22h Hollywood Rockin Concert

Mu-uai Apiesentaçã' • dc finaRoma Hoje K. o..

dc

Caravana doAmor

Variedades ApresenlaçãAlberto Bruola

16b Pesca BrasilJornalístico sobre .1 pett.iAprcscni.»Ç;to dc Rubav- ASrncid.» Prado c Júlio Çcsar Aredes

17h30 Cantos do BrasilMusical sertanejo Apresentavão de Ratinho

1&h30 Long ShotO mundo do cinema Aprcsentação dc Angela Marques

19b30 Tela Mágicaí iíitkt Amazonas d*y karatè

21h30 Cinema EspacialI ilme Hoje O aramir1 ikoíew

23b30 Dose DuplaI ntrcvistas çom Bob ( outinho

Ob Night Club CineI ilme Hoje: () saerifUw

Voda a programação puWiea-da imu ediçfó é de responsa-hiUdadc das erniiaorai

I V Educativa C a:.a! :Irl ív:-0012

IV Globo - C 4fUíi -ílei 5JV-2K57

1 V Maitt r ete 1 anal <"•Irt. M5-OOÍÍ

1 \ Bundeiranto. c analIrL: M2-2I »:

Rede OM (Ji; 'I < 1 5J«> i

SBT ¦ ( .trui i •'Irl 580-031J

l\ kw Csiul I}Irl.: 5Ü2-MI J

Mi\ < a!ial 24 l Hf1rLi224-27r?

10 TV Prog$pa

. ^^nS^BSKsMt. Sm

SH SiS2fS^B ItfSii:illllfl ^^^^pBiHWiMI^B^BBBHBBgMMBWWMMaI CneAaHn nn niiAriliA

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4-" IflmnflffiSainmL HlnHiP jSr/t -k —^«-, SUIH|f|nL' fl*f k\ •* ^ w •. ¦• ffrS. g I f ivlk / ># wjjL >- l

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H fe ;,,-: Wfrgsdh >' mmmmi '

"7-;::-;-;^?^iEfiiBP*^ ¦¦IIP

» anrfindfill tudO QU6 8flb0 COfTl Oorival

DivulgaçãoTV «Io

Canal 11 Canal 13

7h10 O EducativoEducativo7h30 Sessão DesenhoDesenhos. Apresentação deVovó Mafalda9h O Sessão DesenhoDesenhos. Apresentação deVovó Mafalda10h15 Show MaravilhaInfantil apresentado por MaraMaravilha12h15 ChapolmSenado infantil12h45 ChavesSenado infantil13h15 Cinema em CasaFilme: Slarman14h55 Novelas da

Tarde/ RosaSelvagem eCarrossel

Novelas Reprise16h15 Pica-PauDesenho16H30 ChavesSenado infantil17h Emecgôncia 911Dramatização de casos poli-ciais acontecidos nos EstadosUnidos18h Casos de PoliciaHistórias verdadeiras contadaspelos policiais que participa-ram dos acontecimentos18h30 Aqui AgoraJornalístico Apresentação deJacinto Figueira Jr , WagnerMontes. Maguila, Cristina Ro-cha e Gil Gomes19H45 TJ BrasilNoticiário Apresentação deBoris Casos20h30 Grande PaiSeriado Com Flàvio Galvão.Débora Duane, Carla Camu-ratt:, hli/abeth Gasper. PatríciaLuchesi, Paloma Duarte e Va-nessa Rubi Reprise21h20 Topá-rioNovela venezuelana Com Gre-cia Coimenares, Victor í ama-ra. Jeannette Rodnguc/. Ceei-ha Villarrcal. Carlos Mârqucz,Noheli Artega e \malia Pere/Dia/22h05 Eu Compro Essa

MulherNovela mexicana Leticia C a!-deron, Eduardo Yane/. Enri-que Rocha. Gerardo AcUÜafMiguel Angel Ferru. Carloscardári, Máno C^il^^- IvabeluCorona. Conmc de ta Mora.Julieta Egurrola Nenna Fer-rer. Rosa l-unnan, Lu/ ManaJcrc/. Marcela, Manuel OjcdaEduardo Paterno, Maria Regi-na. Bruno Re>, l ernando RÓ-bles. pií Xawer c -Mma Mu-nel22h30 Sabadão

SertanejoMusical Apresentação de Gugu libera toOh Programa

Goulart deAndrade

Reportagens Apresentação deCii>ulart de Andrade, com participaçâo de Leon- >r < orrea

7h O ProgramaEducacionalMEC

Educativo7h30 o O Despertar da

FéReligioso9h C Desenho ShowDesenhos10h30 Série de HumorSérie11h O Os Moços e o

VelhoFilme12h O Sessão de

SábadoFilme Dttrk st ar13h30 Férias de HumorFilme Hoje Minha irmã é de-mais14h Programa Raul

Gil18H30 Informe RioNoticiário19h O Jornal da RecordNoticiário naaonal20h Pet Shop Boys

EspecialM usical21 h Recruta

BenjamimSerie de humor21 h30 Cine RioFilme: A Vliirru: Missão23h30 Grandes

MomentosInternacionais

M usicalOh TransnoiteF ilme I casa vermelha1h30 Palavra de VidaReligioso

jWTV

JÍÍ Canal 24 UHF

11h O Big Vid()s maiores hiis Apresentaçãode Ou v ia no13h Top 20 BrasilOs 20 clips mais pedidos dasemana Apresentação de As-tnd15h Cme MTVSobre cinema Apresentação deCnstianc Couto15b 30 VídeosClips \procn!ação de CJastão

18H30 MTV Sport19h Top 10 USAParada semanal americanaApresentação dc C uca

20h C Dance MTVVideoclipes com as melhoresmúsicas para dançar Cnm As-trid22h Non StopClips sem intervalo comercialApresentação de CucaOh Saturday Night

LivePrograma humorístico comRjck. Lee J .no e Rogcr Benja-min0+i 30 Vídeos

TV Programa 11

Neguinho da Boija-Flor fará seu snow na pra.o *|

A MELHOR MÚSICA DO VERÃO AO VIVO

O verão chegou à Rede Bandei- onde foi construído na praia da

rantes E para animar ainda mais Enseada um enorme palco, hspe-

estação, foram programados dois cia! verão vivo séra apresentado

sjlbvvs ao vivo: dc Fagner, direta- sempre aos sabados as 20h30, com

mente de Fortaleza e Neguinho da grandes nomes da música até o

Beija-Flor que estará no Guarujá. final do verão.Owutgaçio

O músico baiano Danilo Caymmi aprenaou iuuu

OS CLÁSSICOS NA VOZ DO BOM BAIANO

O que è qi*f a baiana li-nt?, \fa-

racarigaihu, í ocê já foi a Bahia Os

clássicos da música popular ficamamda liais bonitos na vo/ de quemconhece a origem dessas melodiasDanilo Ca>mmí, flautista e \iolo-

nista. fllhp de Dorival, e o convida-

do do Jazz Brasil deste sábado, a

Oh30 na TVE Para acompanhá-lo

toram convidados Simonc C avmmi

(voz)» L.enine (guitarra). !'• du

/sajnbum, l ábio Girão (baixo) e

Hélcius Vilela (piano).

Sdueatíva

TV* Canai 2

7h25 Execução doHino Nacional

7h30 Palavras de VidaMensagem religiosa Com D.Eugênio Saio8h15 O Missa/Ao vivoReligioso9h O VivendoEntrevistas c reportagens sobrea terceira idade. Apresentaçãode Jacyra Lucas9H25 < Academia

AmazônicaRevista semanal sobre pesqui-sa, ciência e tecnologia10b O Concertos de

DomingoMusica erudita Apresentaçãode Lavinia Fcrraiollo11h : Bom BrasilMusical ao vivo da TV Culturadc São Pauto12H30 GlubGlubfX-senho". internacionais Apre-sentaçáo dc Gbda Arantes eCarlos Mariano13h Canta ContoInfantil Apresentação de BiaBcdnm13H30

Qilobo

Campoonato deFutebolEspanhol

Esportív15b

l-ili

Cinema deDomingo

Hoje: Shampoo17h Os Anos 30I><icumcntáru> Hoje; lelhosimpérios e novos ^horizontes C) j, ulomulisma Os europeus divi-A< m i dominam a África. Aguerra entre israelense? c iira-''..i, a questão da Palestina. O.intiivimcntos <Ji h/x rtação18h Canal —¦

Propaganda eMarketing

© Canal 4

A criação por trás tios rótulos,dos comerciais e das empresai crevelada pelos profissionais domercado Apresentação dcClaudia Penteado19h O Em Algum Lugar

do PassadoHomenagem a personalidade?,do pais Hoje Ademar C asePioneira do radia e da publu ida(

nu Brasil. Casé e tunas da\mais importantes referencias pa\ra se poder entender a evoluçãoila mídia nacional20h O Ciclo Vera

Cruz/O SonhoBrasileiro deHollywood

1 ilmc l.'ma pulga na baiança \21h45 Especial Mário

QuintanaH.ilc Contemporâneo do Rio

de Janeiro mostra os versos do.líitor de (Jumíanares, num cs-petáculo que tem musica dcVillâ Lobos e Phillip Glass22h45 Simplesmente

Pagúilrne De Norma Bengue!

Com Carla Camuratti e Antò-nio Fagundes0h Execução do

Hino NacionalBrasileiro

12 C Programa

Manchete

MCanal 6

6h10 Educação emRevista

6h30 Santa M.ssa emSeu t.ar

ReligiosoTh30 Globo CiênciaDocumentário. Hoje A mediei-no do futuro. A s novos aborda•gens ilc doenças e tratamentosque ci Medicina fará na pró ximadécada O uso da engenhariagenética e a compreensão cadavez mais detalhada dos me canis-mo' bioquímicos que regem asrelações entre as célulai vãotransformar conceitos adotadosrui terapêutica8h05 Globo EcologiaDocumentário Hoje A repro-dução dos animais no Cerradobrasileiro Km belas imagenscaptadas pelo fotografa Haroldofato Júnior. o programa revelaa sedução, gestação e a criaçãodesse,t animais NSo W&orta otamanho nem a espii te, eles temum Jeito próprio de viver e de screproduziremSh30 Pequenas

EmpresasGrandesNegócios

Informações para o pequenoempresário Hoje ( m empresa¦rio pernam/meano que montouum sistema de tele-recados emftet tfe uma pernambucana queproduz cadeiras de praia tie alu¦mimo, a franquia da clinica íiu ni- d, Carlos AtbeiiÒ Khimayre um hospital de plantas9íi Globo RuralDocumentário.10h Festival de

Desenho*Caverna do Dragão Mickey1i0h25 HooparmanSeriado, Hoje Ltgad&o, Itgadão10b 50 O Tal Pai. Tal FilhoScnc Hoje 4 guerra dos lar-rás11h20 Alf, o E TeimosoSenado Hoje Paixão por voeíHhSO HarrvScnc Hoje Sariih abre o bicosobre o '1'egrwule'

12h15 Os SimpsonsSenado Hoje Um Ixtnde cha-nuuio Marge12h45 Família

DinossaurosSeriado Hoje A criança de ou-ro13h20 Temperatura

MáximaFilme Hoje Dumbo15h15 DomingÃodo

f«ustâoPrograma dc auditório Apre-sentaçao ilc J*íiusto Silva18h55 O Os TrapalhõesHumorístico Com Didi, Dcdec Mussum20h O FantásticoJornalístico

22h Domingo MaiorFilme Hoje Mary Poppms

' 0h25 O Placar Eletrônico' EsportivoOh55 CmeclubeFilme Hoje Quando explodemas paixôits

Bandeirantes Rede OM

6h30 C ProgramaçãoEducativa

7h C Pare e PenseReligioso8h O Despertando

VocaçõesEducativo8h30 EstaçSo CiênciaDocumentário9h Manchete RuralDocumentário sobre o campoApresentação dc l.ounv.tldoFilho c Viviane Novaes.10h Sessão AnimadaDesenhos11h TV Mappin{ ompras pela TV12h Mundo dos

Esportes12h30 Esporte e AcSoEsporti#13h EsportissimoEspecial14h Boletim Super

VorSoInformativo16h ShockMusiL.il Hoje O Pearl Jam.uma das melhores bandas dermk wr guias este ano os tri"louccuios l gl) Kid J<« a musada dance-musu nacional, /«mada Abreu < O mais r.ot<• disco deStmttvia, Milagre . que i umahomenagem a Afilies Das ¦' <Hill prahan17h Sessão Bang

BangFilme Hoje As aventuras <kHufaio Htll19h BispKJ do RosárioDocumentário20h Domingo no

CinemaI ilnK Hoje Vi/í.í por.1 a < stúrtdão22h Aconteceu IIIRetrospectiva23h BusinessEntrevistas0h Gente de

ExpressãoEntrevistas1h Free Jau In

Concert

<m Canal 7

5h50 O ProgramaEducacional

6b15 C A Hora da Graça6h45 Anunciamos

Jesus7h15 Seleções

Portuguesas oShow de MaltaEstá EscritoComédia

8hSh305icric9hReligioso9h1 5

s2PQCanal 9

Cada Dia

Show deTurismo

Informações luristscav Apre-sentação dc Paulo Monte10h15 Show do EsporteEsportivo. Abertura10h30 Veráo Vivo

ma amostra da temporada93. f>ircto do (iiiarujaII h30 Campeonato

Italiano deFutebol

I íoje' Roma x Sítlan. Ao13h45 Futobol

AmericanoQuartas dc final, com o jogoWashington x MuinesotaI7h15 VorSo vivoAo vivo do Guarujà c de I or-ialc/a. i>s melhores momentosdos shows dc Ncguinho da Bei-já-Flor c dc Fagner18h30 Campeonato

ItalianoCiols da rodada19h Futebol Masters,Si ,'í câci brasileira dc masters *seleção iJe masters de h< riah zaAo vivo ib fortaleza20h55 Resumo do DiaSorteio final21 h Jornal

BandeirantesNoticiário Primeira edição21h05 CinemnxFilme Agente no gelo23h05 Jornal

BandeirantesNoticiário. Segunda edição23h15 Cara a CaraEntrevistas Apresentação deMarilia Gahncla Hoje César\fata. prefeito eletto do RioOhl 5 Crítica e

AutocríticaDebates Apresentação de [>ir-ecu Bn/ola c Marilia Slabsk1h45 Gente que è

NoticiaEntrevistas

7h40 Educação emRevista

Educativo8h Posso Crer no

Amanhã9h Eu e VocêVariedades Apresentação dcGerson Berghcr9h5 Férias no

AcampamentoFcnado9h30 Camisa 9Esportivo Apresentação dcLuis Orlando Baptisla11h OM RuralJornalístico sobre o campo12h O Comunidade na

TVPrograma dc entrevistas orga-nizado pela Federação Israelitado listado do Rio dc Janeiro13b Long ShotSobre cinema Apresentação dcÂngela Marques14h Cômera ShowEsportivo Retrospectiva daprogramação16h Super MatinôFilme. Hoje Ouro demais paragringo18h Multi SportCampeonato dc basquete Ho-K ' 'asco x Anyrense20h30 Show de BolaEsportivo Apresentação dcGalvâo Bueno22h Mesa Redondis[>cbatc esportivo Apresentação dc Josc Carlos Araújo (Oíiarotinho), tom analises deWasjjjnglon Rt>drig«cs, Sergj.iNoronha, í ok Mendes EisoVcnánaoc Lrnani Pires I errei-ra0h Câmera Showreprime

Toda a propiamasjO publica'd.i nata edição c de rssponta-biltdadc das emissora»

TV Educativa Í anai 1lei: 292-0012

I V Globo C anal 4Irl : 529-2857

TV Manchete CanalBTe!.: 2*5-00.VI

FV Hjndeirantes t. analI rl.: 542-21.t2

Rede OM Canal 4T rl.: 5K0-I5.V.

SH I Ç.ma! S1lei : 580-0313

rv Rio Canal 13IcL: 502-5413

St T V ¦— Canal 2-i t HFIrl.:224-2737

NOITE DE BOM GOSTO JUNTO AO PIANO

Michcl Peirucciam (foto) c um

dos convidados do cspecidi cjuc vai

reunir pianistas nacionais c estran-

geiros no Free jazz in concert, neste

domingo, lh, Petrucciani interpre-

ta Give it one c BlriHund. enejuanto

o talentoso João C arlos Assis Bra-

sil brilha tocando Blues e outros

sucessos que criou ao piano. O

austríaco Joe Zav>inul e Oliver Jo-

nes fecham a noite com A beautiful

síght. Uma noite de bom gosto na

TV Manchete.

I

A hAfida Pearl Jam 6 um das bandas-destaques do rock do ano passado

i 11»W' F '->¦ ~

fffln" i I ilp¦ 11 , |B k 91 H

ML ... eiSS^f '%-0k'^i

WSmBKr "'. - wKvlfihk.ftiPPIIsf^^^F "Nl aL ^tS%» - J^JsSr* ^5.* §¦! •"

§«B| ^^BItcShk Hr ^^&fff*1iSSES^^SKLi ¦''

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I i:

j

Mike

Divulgação

SBT TV Rio

A equipe cio Top I i tanto cavou

que acabou descobrindo algumas

cenas em prelo | branco da serie

Períhdos no espaçai uma jóia paraos uficionudoN que assistirão iam-bem um trecho do clássico l i vniura

i uíímàrítta e do estranho Gotlzila.Neste domingo, as 16h na I \ Rio,

Fabíola Villanoya apresenta a nos-

talgia da T\ e .onda urna retrospec-

Uva da carreira de Kidley Scott

TV Programa 13

O ROCK DA BOA SAFRA DE SEATTLE

O Shoèk mostra as melhoresbandas que surgiram este ano. co-

mo a Peârl Jam, da safra de-Scatílc.Outra novidade para os tãs de rocke a \ gly Kui Joe formado por mu-sicos tresloucados da ( aliíórnia.Fernandinha Abreu não apareceu

Divulgação__ 1

agora mas foi convidada porque se

tornou musa cio (Lmcc-mu.sic. Para

fechar a edição do Shock. que vai

ao ar neste domingo, às 16h. na

Manchete, o famoso Santana lan-

çando seu mais novo disco.

Canal 11

7h10 O Educativo7h30 O Esporte MágicoEsportivo.8h O Caminhoneiro

ShellDocumentário8H30 Esses

SurpreendentesAnimais

Variedades9h15 Ursinho PuffDesenho9h45 TomaJerryDesenholOhIO Cavalo de FogoSenado10h35 PernalongaDesenho11h| Pica-PauDesenho11h30 Os Filhos de Tom

e JerryDesenho12h Programa Silvio

SantosPrograma de auditório \pre-sentarão de Silvio Santos | ( iu-gu l.iberato. t ntre os quadrosdo programa Show de calou-ros. Porta da esperança, TVanimal. Passa ou repassa. Quale a música. Rolctrando. Showde prêmios. Topa tudo por dl-nheiro e Big domingo23h Sessáo das Dez

| FilmeDílmar Cavalher

Canal 13

7h O ProgramaEducacional

7h30 O Despertar daFé

Religioso9h O Desenho ShowDesenhoslOh O Série HumorSéne11h c 40 AnosdaTV

BrasileiraDocumentário12h O Tom Tom

GrooveSerie13h Bem ForteVariedades13h45 O Pontos e

ProgramasJornalístico14h Força BrutaSérie15h 1000 EsportesEsportivo. Com João Mendes16h Top TVCinema c clássicos da TA17h RecordasomMusical. Apresentação Je Fer-nando Borges18h 0 Mundão

SertanejoMu-.Ktai Apresentarão deMarcelo Cosia19H30 Cine Record

EspecialFilme A c&ndessa de HongKong21 h30 Talk ShowEntrevistas23h Contra Tempos

Oh Top TV 2 — AMissão

Cinema e clássicos da IA

1h Palavra de Vida

MTV

Jjf Canal 24 UHF

Nelson era o herói do mar

AVENTURAS EM

PRETO E BRANCO

11 h BigVidOs maiores hus Apresentaçãode Otavíano12h30 Top 10 EuropaParada semanal européia ComGastâo13H30 Vídeos com

Cuca17h30 CineMTVSobre cinema Apresentação deCristiane Couto1 8h j Top 20 BrasdOs 20 vlips mais pedida dasemana Apresentação de As-ind20h Ponto ZeroBase de lançamento da MTV( om Thunderbird20h30 Sports MTV21 h VídeosClips Apresentação Gastão22h30 Lado BO lado underground do vídeo-clipe Apresentação de FábioMassanQh30 Vídeos

O samba mais animadovai estar no Bem Brasil, um

programa que pretende ira-/er os melhores músicos do

gênero para as manhãs daTYH Direto de São Paulo.Bem Brasil..será apresentado

ao vive» tra/endo. nesta pri-meir.t edição. Alcione, Mar- junho d.t Vital Roberto Ri-

beiro. Jamelão. Paulinho d.<.

Viola e Lecy Brandão \ j

partir das 11 h.

O SAMBA DE MART1NHO A LECY

Educativa

IVff Canal 2

-LEU

______* * ^____H

8h10 Execução doHino NacionalBrasileiro

8h15 Telecurso 2oGrau

8h30 E de ManhaInformativo, entrevistas c pres-taçâo dc serviços Apresenta-çâo dc Liliana Rodn_íucs9>h30 O Gtub GlubDesenhos internacionais10h Ü Canta ContoInfantil Apresentação dc BiaBedran10H30 Ré Tim BumInfantil11h Mestre. Aquele

que AprendeAtualização dc professores11h30 France ExpressAtualidades sobre a França12b Rode Brasil

TardeNoticiário nacional12H30 0 Rio NotíciasNoticiário local14h C Inglês como na

América("urso dc inglês14H30 Nós na EscolaA relação entre aluno, profes-sor e escola*JSh .Canta ContoInfantil Apresentação dc BiaIkdran*S5h30 O GlubGlubDesenhos internacionais16h Sem Censura

Qíobo

<5> Canal 4

Manchete

M Canal 6

Debate Apresentação dc Lúcialeme Hoje: a pediatra Jô Codos enire outros18H30 Seis o MoiaInformativo Hoje Esporie19h Um Salto Para o

FuturoReciclagem c atualização dcprofessores. Hoje A anatomia <>a mxo dos meninos <*m Educa-(ã<> Se s-ual paru _ rtottfát19h55 O MinissAries

tnternacionoisDocumentário, Hoje Crianças,./,. mundo &« crianças estãopura nascer no Brasil, rui China,Ittmgrui índia. Crâ-Bretanha cQuênia Que infâmia poilcra tercada criança''20h25 0 Jornal do

Congresso20h30 Séries

InternacionaisContinuação21 Semana Os

Músicos IIDocumcntáno Hoje: Quinteto.Ktánw Mtmtarrayt» O trom-pelisia prova talento c revelacriatividade interpretandoAquarela do Brasil', de AryBarroso22h O Rede Brasil —

NoiteNoticiário nacional22H30 O Front PageJornalístico com fato* e *_cnteaue foram noticia Com Gi_seCampo», Hoje Gilda SobralPmio c a história da luta ao pai.Sobral Pinto, pela demoerarfa eliberdade A pesquisadora Ehza-beth Cardoso conta a historiados 100 anos -á* Copacabana; oconior Francisco Carlos, conhe-cida nas anos 4() e 5(1 como onamorado do Brasil', e I asa.titular da seleção brasileira nascopas de $8 e 62Oh Ó Execução do

Hino NacionalBrasileiro

6h30 Telecurso 2oGrau

Educativo7h Bom Dia BrasilNoticiário nacional7h30 Bom Dia RioNoticiário local8h Mundo da LuaInfantil Hoje: ficmvtndos aoMundo dal MaInfantil. Apresentação dc Ser-gjo Mallandro8h35 Xou da XuxaInfantil Apresentação dc Xuxa12H30 Globo EsporteNoticiário esportivo12K40 O RJ TVNorieiário local12h55 Jornal HojeNoticiário nacional13h20 Valo a Pena Ver

de NovoReprise da novela fíeln- a bar-do, de Carlos Lombardi. ComTony Ramo»,, Isabcta Garoa.Dmá Sfat. Maria Ztkla. IxoJayn-c. Incs Galvão, João Rc-bello, Ary Fontoura, PauloGuarnieri. Jorge Fernando,Guilherme Fontes. ArmandoBógus, Paulo Guamíeri, Joscck Abreu. Carla Marins, JorgeFernando, Ntcetc Bruno, fran-coisc Fourton, Guilherme Lc-me, Paulo figueiredo14*. . Sessão da TardeFilme Hoje: O inspetor taus-tão f " Mallandro16h C Sessão AventuraSenc Hoje Profissão perigo otesouro tios incas16hS0 . VampNovela. Reprise17h35 O Escolinha do

ProfessorRaimundo

Humorístico com Chico Any-SIO

18h o Despedida dnSolteiro

Novela dc W.ilier Negrão(.om Paulti Gorgulho. í.duar.do Galvão. FeJipc Camargo,Lõcia Veríssimo. Tàssiá Ga-margo. Marcos Paulo. RitaGuedes. Cristina MuJttns, He-Icna RanaUli. Elias Gleiscr.Mauro Mendonça18h60 O Deus nos AcudaNovela dc Sílvio de Abreu.Com IVrey Gonçalves. Frsn-cisco Cuoeo, Gloria Mcnc/cs,Edson Celulari. Cláudia Raia,Jorge l^>ria. Maneia Severo.Ary Fontoura. Tatiana Issa.Diogo Vilela. Aracy Baiananian. Raul Ga/olto, Jorge DÓ-ria, Adelaide tliiows19M5 RJ TVNoticiário Socai20h O Jornal NacionalNotioàrio. Apreseniaçào deCid Moreira c Sérgio Chapelin20h35 O De Corpo e AlmaNos ela de Glória Pereci. ComTaieisio Meira. Bctiy Faria,José Mayer. Mana ZiUK Cns-tuna Ouvejra, Stênto Garcia,Daniela í'erc/, Victor Fasano,Carlos Vere/a, Beatriz Segall,Hugo Gross. Ewerton de Cas-tro, Marilu Bueno, Eva Todor

Bandeirantes RedeOM

21h30 Tela QuenteFilme. Harry e Salh Feitos u/r,

23b40 O Jornal da GloboNoticiário1h20 Sessão ComédiaFilme F-Ojc: Formemos do matrimimio

7h : Espaço RuralJornalismo rural7h30 Brasil 7h30Noticiário8h O PerfilEntrevistas. Apresentação dcOtávio Mesquita. Reprise9h O DudalegriaSessão supcr-hcròis. Aprescn-laçâo dc Duda Little12h O CybercopSenado12h30 Manchete

EsportivaEsportivo13h O Jornal da

MancheteEdiçSo da Tarde

Noticiário Apresentação dcLeila Ricbcrs13h30 0 Tamanho FamíliaSeriado. Com Diogo Vilela.Caio Junqueira, Ivan Cândido.Ariel Coelho c Nikio Parente.Rcpnsc14h AlmanaqueVariedades Apresentação dcTânia Rodrigues e César FilhoParticipação dc Soma Racy,Manlu Ttfrrcs, Jussara Freire,Cássia Bianchi c Rosana Her-mann16h Clube da CriançaInfantil Apreseniaçào dc An-géhca18h Mércia PeltierEntrevistas Apresentação dcMárcia Peltier,19h : Rio em

MancheteNoticiário local19h30 Valéria e

MaximilianoNovela mexicana. Com I et teiaCalderon, Juan Ferrara, CarlosBracho, Mairo Muno/, ArturoPcmchc. Ana Golchcro20H15 New York NewsNoticiário sobre a Cidade dcNova Iorque20h2S Economia? Fale

com o TamerInformativo econômico Apre-sentação de Alberto Tamer20h30 Jornal da

Manchete — 1 *Edição

Nottciano nacional. Aprescn-taçào de Laia Cordeiro e Elia-km Araújo21h30 Dona BeijaNovela Com Matlc Procnça.Graòndo Júnior. Scrgio Britto,Bia Scidl. Mana Icnianda, Ar-letc Sallcs. Fd»in Luisi. lonasMeto. Manlu Bueno, MaiccloPkxi, Mayara Magri Rcpnsc22H30 Clodovil Abre o

JogoEntrevistas. Apresentação dcClodovilOh O Noite/DiaNoticiário0H40 O Cinemanía IISobre cinema. Apresentação deWilson Cunha Hoje; O melhordo pior som o filme Estranluismutações" que moura experlèn-cias genéticas com seres huma-nos So show ik horror, um fil-me pesadíssima que acabou desair em video: Scanner II. Aforça do ptKier Sn hot-spoC.um «Am raros clássicos do eme-..j_i itornó O Jttthrt na carne ttemiss Jones que revelou ataraGear%i'-a Spelvin Encerrando,um dos filmes /mio ptnuios deMel Brooks, A história do mwn-

\ di parte I

^ Z^J *P\ Canal 9

5h30 : Igreja da GraçaReligioso7h O Realidade RuralNoticiário sobre o campo.Apresentação de Carlos Raiccs

7h30 0 FlipperSeriado8h O Dia a DiaJornalístico. Apresentação deDébora Menezes e Otávio Ccs-chi Jr.10h30 0 Cozinha

Maravilhosa daOfélia

Dicas c receitas culináriasApreseniaçào dc Ofélia Anun-cia to10h56 Vamos Falar

com Deus11h Flash/Edicâo da

ManhãEntrevistas. Apresentação dcAmaury Jr11h&6 Vamos Falar

com DeusReligioso Apresentação dc Jo-sc de Paiva Netto

12h D AconteceNoticiário Apresentação dcSérgjo Rondmo12h30 Esporte TotalNoticiário esportivo Aprescn-tação dc Elia Jr.. Luiz Andrcol-It c CTco Brandão13h15 Esporte Total

RioNoticiário esportivo Aprescn-tação ác (ierson e l_ctk_a Dor-ncllcs c Sidncy Amaral13tv»5 O Gente do RioEntrevistas c debates Aprescn-uçâo de João Roberto Kelly

14H4S 0 KikoSerie1Sh15 0 Verão VivoShov. da tarde17h VerSo vivoEsportes19h AgrojornalNoticiário sobre o campo.Apre*»cntação dc Cartas Raiccs19h05 Jornal do RioNoticiário loca!. Aprcscnuçãodc Aieiuindra Araújo19h30 O Jornal

BandeirantesNoticiário. Apresentação dcMarilia Gabricla20H30 O Faixa Nobre do

EsporteEsportivo, Hoje Futebol amerhcano21h30 Sessão EspecialFilme Hoje O cérebro23h30 EspecialHoje Sippon. o milagre )apo-nês0h30 ? Jornal da NoiteNoticiário Apresentação d»Francisco Pinheiro1h O FlashEntrevistas Apresentação deAmaury Jr2h Verão VivoCinema na madrugada Hojcfi" andar4h O Vamos Falar

com DeusReligioso Apresentação dc Jo-se dc Paiva Netto

6h45 Vinde a CristoReligioso. Apresentação doPastor Walter Barbosa Lima

7h15 D Posso Crer noAmanhã

Religioso. Apresentação do

Pastor Miguel Ângelo

7h30 O TodayEntrevistas. Apresentação dc

Arcádio Vieira

8h O Igreja da GraçaReligioso. Apresentação doPastor Soares9h O Pontos do RioEntrevistai. Apresentação dcSidncy Domingucs10h Rio MulherVariedades. Apresentação dcHcló Pinheiro c Wilsy Neves

11h30 Sala de VisitasEntrevistas: Apresentação dc

Mirtcs Godoy12h O Fala RioNoticiário. Apresentação dcCristina Rego Monteiro

12h30 OM EsporteEsportivo. Apresentação deGilberto Camp»*-s13h Patrulha PolicialJomalB-tico. Jornalismo vertia-de sobre a crônica policial doRío dc Janeiro Apreseniaçàodc Plácido Ribeiro

14h O MulheresVariedades Apresentação dclone Borges c Claudete Trota-no17h ClipTnpMusical Apresentação dc BetoRivera18h OM EsporteEsportivo.18h15 Cadeia NacionalPoliciai.19h o Jornal da OMNoticiário19h30 0 Tela MágicaFilme Os btowi não xe rendem

21h30 SegundaEspecial

Hoje Fí>u o rerúo

22H30 O DelesEntrcsisias. Apresentação dcJúlio Lopes Hoje FJ)ina> San-tos23h30 O Jornal da OMNoticiário23H45 0 Gente e CiaDebates1hJ0 Circuito Night

and Day

Toda a programação publica-da «C4U edição e de responsa-bihdade lia.» cmi__-ori_.s

TV Educativa — Cunai 2Tri.*. 292-00 U

TV Globo — Canal 4Irt.: 529-2857

FV Manchete — Canal 6Tel_ 2_5-_-3:"

TX Bandeirantes — Cana! *?Tíi.: 542-2132

Rede OM — Cana! 9TrL:5_*--!5_*

SBT — Canal 11Ta.: 5-O-03I3

TV Rio —tanal 13TeL: 502-5413

MTV —Canal 24 UHFTel.:224-2737

14 O TV Programa

W* 13tlQ»

.'%.

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HvUI

B

SBT

Canal 11

TV Rio

TVMOCanal 13

Divulgação

A professorinha Helena tornou-se um ídolo das crianças brasileiras

?E VOLTA ÀS AULAS NA 'ESCUELA MUNDIAL'

A professora Helena (GabriciaRivcro) volta ao Brasil. Não mais

para fazer anúncio de pão-de-for-ma. mas para ensinar seus velhos

alunos dâ Escudo Mundial «icjuclc

mesmo bc-a-bá. O SBT. que entra

cm ritmo de reprise, não ia perdercsia oportunidade de colocar no ar

um de seus maiores sucessos, a no-

vela mexicana Carrossel. Assim, a

metida Maria Joaquina (I udwika

Paleta) continuará esnobando os

colegas mais pobres como ti ri lo«Pedro Javier Vi\çrc$. e Jaime (Jor-

ge Grani lio), enquanto a diretora

(Beatriz Moreno) segue enírentan-

do ps problemas escolares criados

por seus diabinhos particulares.Carrossel reestréia nesta segunda,

as 14H55-

7h30 Sessão DesenhoDesenhos Com Vovo Maialda

7h O Despertar daFè

9h Sessão Desenhoinfanl.i Appfscnlat^tO de l.ha-na10h15 Show MaravilhaInfantil Desenhos, brincadci-ris c mt;A.iA Apitscniação dcM.tra Maravilha12h15 ChapolinSeriado infantil12h45 ChavesSeriado infantil1 3h1 5 Cinema em Casafilme jSoje t'>'¦>" "" »hrnt>14h55 Novelas da

Tarde RosaSelvagem eCarrossel

Novelas Repr.-e16h15 Pica-PauDesenho16h30 Chavesferiado ;:ifar>ttl17h Programa LivreVariedade-. entrevistas c muscais dedicadps aos jovensApresenta-lo de Sérgio Grois-man18h Roletrando CicaVariedades Apresentação deSilvio Santfs18h30 Aqui AgoraJornalístico Apresentação deluctnicj Figueira Jr . WagnerMontes. &aguüa, ( nstina Rocha c Cjii Clumes19h45 TJ BrasilNoticiário Apresentação deBon-» t 'asoy

20h30 Grande PaiScri.uio Com Flano tíaKao.tX-bora Duarte. Carla Camu-ratli, rii/aheth i iasper. palomaDuarte Patrícia l uchest c Va*nessa Rubi Reprise21 h20 TopázioNovela venezuelana. Com (irecia < ohnenurcs, JtCtor l ama-

; ra. Jeannclte Ri xingues, Cecíliai Viliarrcal. Carlos Marque/; Nohelt Aru-aaa e Amálía Per ai Dia/

22h05 Eu Compro EssaMulher

Novela mexicana * om Inn-j que Rocha Mma Munel, Con-

niÇ d<? I a Mor». I duardc S a-J nc/ l ctis:a < akieron. Mtfae!

\ngcl Fcrri/ Ri-sa Furman,j I tif Maiia Jcrez, Manuel Ojej da Eduardo Palomo 1 ernan-! ao Roble-, l ui/Xavier Nennaj i erter Jultt-ta Agurrola Isabc-í la Corotia

22h30 Hebe por Elasama -le debates Apresen-

| i;.,,ao de Hebe « amargo23H30 Jornal do SBT

1- EdiçãoI Ntuieiárk) Apresentarão de| l itian Wute i be

23H45 Jò Soares Onze eMeia

! Hmrevis! is Apresentação dti lú Soares. Part!Cipã|io d«I Quinteto Onze e meta

1h Jornal do SBT2- Edição

; 1 tiiau W -.ne Fíbe

9h O Tati BitatiDesenhos12h Rio em Notícias13h Chef LancellottiCulinaria13h15 Diário da MulherVariedades15h Tarde MaiorFilme Hoje. O* 10 mamlamen-

16h RecrutaBenjamim

Série16h30 Super VickySerie17h KtiptonitaSerie18h Alta RotaçãoInformação18h30 Informe Rio19h Jornal da Record19h55 Questão de

Opinião20h SupertirasMinisséne: Assassinato por tfs~cri to21h Brasília ao VivoNoticia no21h30 Tempo QuenteSenado22h30 Flórida on LineInformações sobre a Flórida23h30 25" HoraDebates ao vivoTh Palavra de Vida

MTV

Canal 24 UHF

11 h O Zuè MTVChps e novidades. Com Astnd13h MTV Sport

1 3h30 CEP MTVClsps pedidos por carta

14h MTV PIXOs clsps niais executados16h Gás TotalClsps ila linha hea\ i Apresen-tação dc Gastão18h Disck MTVParada nacional C om \stnd19h1 5 MTV no ArJornalístico Apresentação dc/cca Camargo19h30 3 em 1Três musseas e um só tema

19h45 Megamax! ( i lado jovem-adulio da M T\i Apresentarão de Otaviano

21 h30 CEP MTV1 \ ideociipi pedidos por carta

i 22h30 Ponto Zeroj Lançamentos (om Thunder-

j bird23h30 Rock BlocksClipes1h 3 em 1

| Três musicas e uni mesmo te-I ma; 1h15 Vídeos

TV Programa 15

Rob.rtínho Silva é um dos convidado» da séria Os músicos', d. TVE

TODAS AS CORES DO JAZZ TUPIN1QUIM

o i '//aupiniquim já ícm uma rotdi e Rambler* Tra&nal te/

hislôna e X wr, Jes. t. o que Na quarta. Robcrunho »lvu c lün»

vai orovar a série Ò$músnos que vai Houdnoua. na quinu a a dc

i ")\u rn Scruio Dias e Barrosinho A Orcjucs-ao ar dc segunda a sextaf as ..in na ^ >

• Am t~í ir*i Brasileira tio \1 tísica c a estrela ciaT\ E A semana começa com lunrjs"ul'lu\

Quinlelo Márcio Monlarrow» e >cxla No «e^n\ UíMii S i- melhor dos niues. ja/./.c >»«

conitnua. nesta terça com rn-tc

¦BdeeKSii

B

Educativa*JVJf Canal 23h10

8h15

Execução doHino NacionalTelecurso 2"Grau

Globo

® Canal 4

i^r *^fll

8h30 Ê de ManhSl.nt revista*9h30 Glub GlubDesenho* inlemaàonaíi10h O Canta ContoInfantil C an Bia Bedran10h30 Hà Tim Bum11h : Professor

Alfabetí/adorDwcuasâo sobre ensino11H30 Inglôscomona

Américat2h Rode Brasil -

TardeNoticiário nacional12K30 O Rio NotíciasNoticiário local12h45 O VivendoReportagem13H10 O Grandes

Descobertas.GrandesAventuras

Uma tuna ao Instituiu Smíth-Mínimo ile Pesquisas Tropicaisn iltsign de tSjçtüs, a vta$emnum irem suspenso e a mudançath- três agres ¦'••' União Sovieti,./ptttci os Estudos Unidos14h O Francês om AçSo< uno dc (rances

14h30 ProfessorAlfabetizador

! )í-j. liv-i.» sobre ensino1Sh Canta ContoItiíanul Com Bia Bcdran

15h30 GlubGlubDesenhos internacionais16h Sem CensuraDebate Com Lúcia Ume18K30 Soise MetaInformativo19M5 Um Salto Para o

FuturoReciclagem dc professores Ho-kt A anatomia e função da .st-st-das meninas19hB8 O Ser .es

InternacionaisDocumentário Hoje .A expe-rtència de cada hehé ante mdiferentes tradições th» eomuni-tkulrs a que per temem

20H25 O Jornal doCongresso

Noticias do txgislativo20h30 O Séries

InternacionaisContinuação21h Semana Os

Músicos IIDocumentário Hoje Beta Sa-roldij Kainhlers Traditiom.il Osaxofonista Saraldi nuisira par-cerias com Paulinlw Soledade ra Ramhlers loca Arm.Mrong22h O Rede Brasil —

NoiteNoticiário22h30 O Eco RealidadeDebate sobre mcto-ambicntc(om Sérgio Brandão HojeParques nat-tonais e reter tasbiológicas. Com Jordan PauloWatíauer i diretor do Ibamai,Pedro Paulo Umthu . presidenteda Sotiroaile das florestas doBrasil) e Nwtk Guídem ípresi-dente da Eunáicãa Museu do11 ontem A me rte ano >23h30 O Sem CensuraMelhorei momentos

Ob O Hino Nacional

Manchete

M Canal 6

6h30 Telecurso 2"Grau

Educativo7h C Bom Dia BrasilNoticiário nacional7h30 Bom Dia RioNoticiário local

8h O Mundo da LuaInfantil.8h35 Xou da XuxaInfantil Apresentação dc Xuxa

12H35 Globo EsporteEsportivo12H45 0 RJ TVNoticiário local13h O Jornal HojeNoticiário nacional13h25 Vale a Pena Vor

de NovoRepnse da novela Bebi- a hor-do, de C

"arte Lombardi. ComTonv Ramos, Isabela Garcia,Maria Zilda, Inês Galvào. JoãoRebcllo. Ar> Fontoura, PauloGuamwri. Silvia Buarque, Ar-mando Rógus. Jorge Fcrnan-do. José dc Abreu. Carla Ma-rins, Débora Duarte141)30 Festival de

FériasFilme: Os Trapalhões no reinoda fantasia16h SessAo AvonturaSeriado Hoje Barradas no boi-le Confusões16hW> 0 VampNovela. Reprise17H30 O Escolinhado

ProfessorRaimundo

Humorístico comandado porOuço Anysk*18h 0 Despedida de

SolteiroNovela dc Walter Negrão.Com Paulo Gorgulho. FelipeCamargo. Eduardo Galvào,Marcos Paulo, Lúcia Vcrissi-mo, Eucmha lans, FJias Citei-ser. Mauro Mendonça, HelenaRanakli, Tássia Camargo

18bS0 Deus nos AcudaNovela de Silvio de AbreuCom l>erc> Gonçalves, CTáu-dio Corrêa c Castro. ClaudiaRaia, Francisco Cuoco, GlóriaMcnc/cs. Edson ("clulari, JorgeDona, Maneia Severo, AryFontoura. Tatiana Issa. DrogoVilela. Mansa Orth, Aracy Ba-labansaii. Raul Ga/nlla

19h4S 0 RJ TVNoticiário local20h O Jornal NacionalNoticiário Apresentação dcCid Moreira c Sérgio Chapclm

20M0 . De Corpo e AlmaNovela dc Glória Pcrcz ComTarcísio Mcira. Betty Faria,}a-ac. Mayer. Mana ZikJa, Cns-nana Oliveira, Stémo Garcia,Darucia Fere/. Victor FasanoHugo Gros*, Bcairi/ ScjulLGuilherme ienve. Carla Daniel.Guilherme de Pàdta21H30 C Terça NobreHoje /( Pirata

22h30 O Festiva! de VerãoFilme Hoje Irutumo Joiu:» ¦ oúltima eruzúiít

0H4S Jornal da GloboNoticiário local Apresentaçãodc Fátima Bcrnardes c WilhanBonner

1h15 Campeões deBilbeteria

I Filme Jogo da uila

Bandeirantes BmdaOM

<§> Canal 7 m Canal 9

7h O Espaço RuralJornalismo rural

7h30 Brasil 7h30Noticiáno nacional8h O PerfilEnlrcvislas Apresentação deOtávio Mesquita. Rcpnsc

9h O DudalegriaSessão Chips Apresentação dcDuda litilc10h DudalegriaSessão supet -heróis Apresen-tação dc Duda Litllc

12h O CybercopSenado japonês12h30 0 Manchete

EsportivaNoticiário esportivo13h O Jornal da

Manchote —Edição da Tardo

Noticiário13h30 Tamanho FamíliaSeriado. Com Diogo Vilela,Caio Junqueira. Ivan Cândido.Anel Coelho e Nildo Parente

14h AlmanaqueVariedade» Apresentação dcCcsar Filho c Tânia RodriguesParticipação dc Manlu Tornes,Mana Supücy. Jussara Freire cCássia Bianchi16h Clube da CriançaInfantil Apresentação dc An-gciiCi18h Márcia PeltierEntrevistas Apresentação dcMárcia Peltier19h Rioom

MancheteNoticiário linal

19h30 Valéria eMaximiliano

Novela mexicana Com ixttcia( akleron, JuaT Ferrara, Cario»Rmcho, Marco Muftoz. AnuioPcnicbe, Ana Golclicro, CecíliaGabrida. Gma Ratnand, Mag-da Gu/man, Rubcn Rojo,Gáudio Obtcgon. Rovita Are-nav. Hugo fkcosta. EugeniaAvcndafto, Cuca Dublan. Da-mela Durai!. Magda Karina

20h1 5 New York NewsNoticia no M»hre a cidade dcNova Iorque

20h25 EconomiaPopular/Falecom o Tamer

Informativo econômico Apre-sentaçâò dc Alberto Tan»ci

20h30 Jornal daManchete

Noticiário nacional. Apresenução de lxila Cordeiro c Bia-km Aniüjo

21h30 Dona BeijaNovela Com M.uté Procnça.Gracindo Júnior, Sérgio Britto,Bia Scidl. Aríete Salles, StariaFernanda. Maroelo Pi». Ed-vm Luisi, Manlu Bueno

22h30 Clodovil Abre oJogo

Entrevistas Apresentação deQodovil0h10 Noite e DiaNotkiàrio0»>40 0 IntervaloInformativo sobre publaidadcApresentação dc Lúcia Abreu

1h40 O PerfilEntrevistas Apresentação deOtávio Mesquita

5h30 Igreja da GraçaReligioso

7h O Realidade RuralNoticiário sobre o campo.Apresentação dc Carlos Raices

7h30 O Encontro comAríete

Com Aríete Ribeiro

8h O Dia a DiaJornalístico. Apresentação deDébora Menezes c Otávio Ce*-chi Jr.

10h30 CozinhaMaravilhosa daOfélia

Dicas c receitas culináriasApresentação dc Ofélia Anun-cato10h55 Vamos Falar

com DeusReligioso Com José dc PaivaNetoIlh Flash/Edicâo da

ManhSEntrevistas. Apresentação dcAmaury Jr

12h 0 AconteceNoticiário Apresentação dcSérgio Rondmo

12h30 Esporte TotalCom Flui Jr . Luiz Andrcolh cQéo Brandão

13h15 Esporte TotalRio

Noticiário esportivo Apresen-laçâo dc Gerson, tartioa Dornelles e Sidncv Amaral

13h45 Gente do Rio

Entrevia» c debates. Apresen-laçâo dc João Roberto K.ctlv

14h45 KíkoSenado1 Shl 5 Verão VivoShow da urde

17h Verôo VivoEsportes Hoje I ólft

19h AgrojornalNoticiário sobre o campoApresentação dc Carios Rawcs

19h05 Jornal do RioNotidàrio iocal. Apresentaçãodc Alcxjmdra Araújo

19h30 O JornalBandeirantes

Noticiário. Apresentação deMarilia Gabrida

20h15 Faixa Nobre doEsporte

Esportivo. Boxe Direto doUiuiruiá

21h30 Força TotalFilme Kick.ho.xer, t, campeêki

23h30 O Jornal da NoiteNoticiai 10 Apresentação deFrancisco Pinheiro

Oh O FlashEntrevistas Apresentação dcAmaury Jr.

1h : Verão VivoCinema na madrugada, Hoje:A última chance

2h Vamos ComDeus

Religioso Apresentação de Jo-se dc Paiva Netto

6h45 Vinde a CristoReligioso Apresentação do

Pastor Walter Barbosa Lima

7h15 Posso Crer noAmanhã

Religioso Apresentação doPastor Miguel Ângelo

7h30 TodayEntrevistas. Apresentação dc

Arcádio Vieira

8h O Igreja da GraçaReligioso. Aprcscnlação do

Pastor RR. Soares

9h O Pontos do RioTurístico. Apresentação dc Sul-nc> Domingues c Andréa Mo-reiralOh O Rio MulherVariedades Apresentação dc

Heló Pinheiro e Wjlsv Neves

11h30 Sala do VisitasEntrevistas Apresentação dcMirtes Godoy12h Fala RioNoticiário Aprcscnlação dcCnstina Rego Monteiro

12h30 OM EsporteEvporlivo. Apresentação dc

Gilberto Campos

13h 0 Patrulha PolicialJornalismo verdade Aprevcn-tação dc Plácido Ribeiro

14h O MulheresVancdadcs Apresentação de

E>nc Borges c Claudete Troa-no17h OCIipTripMusiatl AptesctiUiçiodc BetoRi vera18h OM EsporteEsportivo. Apresentação dcGilberto Campos

18h15 Cadeia NacionalPolicia!. Apresentação dc LvázCarlos Albofguclc19h G Jornal da OMNoticiário Apresentação dcCarlos Maravsi19h30 Tela MágicaFilme A s aventuras de um gtttr-retro21h30 Cinema EspecialFilme Hoje: Inferna iu> Pacifi-co23h55 ü Jornal da OMNoticiário

0h10 Gente e Cia

lh O Circuito Night* and Day

Reportagci!*

Toda a programação publica-da nesta edição é de responsa-bilitíade dji» emissoras

TV Fducativa — Canal 2TeL: 292-0012

TV Globo — Canal 4Tel.: 52*-M57

TV Nianchcie — Canai 6TeL: 2&5-OOJ3

TV Bandciianies — Canal 7Tet.: 542-2 H2

Rede OM —- Canal 1TtL: Sm-lfiüs

SBT Canal 11Td: 5*0-0313

TV Rio - Cana! í 3I d.: 502-5413

MTV— Cawd24ÜHFrd.:224-2737

16 O TV Programa

_ ».£H9E SSng&_ ' M^gjwMpBw*^" " *&nk jfl^^H

Um dos momentos do TV Pirata' foi a versSo do caso Kennedy

SBT TVRio

<g) Canal 11 =|=| Canal 13

7h30 O Sessão DesenhoCom Vovó Mafalda9h O Sessão DesenhoDesenhos. Apresentação deEliana10h15 O Show MaravilhaInfantil Apresentação de Ma-ra12h15 O ChapolinSeriado infantil12h45 ChavesSenado infantil13h1b O Cinema em CasaFilme Hoje: Garota sinal verde14h55 Novelas da

Tarde/RosaSelvagem eCarrossel

Novelas. Repnse16h15 ; Pica-PauDesenho16h30 o ChavesSenado infantil17h O Programa LivreVariedades, entrevistas e musi-cais dedicados aos jovensApresentação de Sérgio Grois-man.18h Roletrando CicaVariedades. Apresentação deSilvio Santos18h30 D Aqui AgoraJornalístico Com Jacinto Fi-gueira Jr . Wagner Montes.Maguila, Cristina Rivha e CíilGomes19h45 O TJ BrasilNoticiário. Apresentação deBons Casoy20h30 O Grande PaiSeriado Com Flávio Galvão,Dcbora Duarte. Carla Camu-ratti, Elizabcth Gasper. PalomaDuarte. Pátrios l ucchesi c Vanessj Rubi Repnse21 h20 TopàiioNovela venc/iiciana Com Grc-cia Cotmeares, Victor Câmara.Jeannctte Rodrigues, CecíliaVillareal, Carlos Marquei, No-heli Arteaga e Amalia Pcre/Diai22MJ5 Eu Compro Essa

MulherNovela mexicana Com Enn-que Rocha, Alma Mune!, C on-me de l_a Mora, Eduardo Ya-fio, Leticia Calderon. MiguelAngel Ferrú Maria Regina.Isabcla Corona. Carlos Car-dán, Julteta Egurrola. NennaFcrrcr. Eduardo Pa lo mo, Ma-ria Regina, Bruno Rey, Fer-ruindo Robles, Luís Xavier22h3<> HebaVariedades Apresentação deHebe Camargo23h30 Jornal do SBT

1 • EdiçãoNoticiário Apresentação dcLillian Wittc f ibe23H45 Jô Soares Onze e

MeiaEntrevistas Apresentação deJõ Soares Participação doQuinteto On/e e meia1h Jornal do SBT —

2* EdiçãoNoticiar» Apresentarão dcl.illtan Witic Fibe

7h O O Despertar daFé

Religioso9h O Tati Bitati12h C Rio em NoticiasNoticiáno local13h o Chef LancellotiCulinána13h15 O Diário da Mulher15h o Tarde MaiorFilme. Hoje: Josué em Jerico16h O Recruta

BenjamimSéne16H30 O Super VickySérie17h O KliptonitaSérie18h O Alta RotaçãoFilme18h30 Informe RioNoticiário local19h O Jornal da RecordNoticiário nacional19h55 Questão de

Opinião20h O SupertirasSerie Hoje Comando noturno21 h O Brasília ao VivoNoticiário. -\presentação deManlena Chiarelli21h30 O SupertelaFilme. Hoje: Lm rally munolouco23H30 25- HoraDebates Apresentação do Pas-tor Gonçalves1h O Palavra de Vida

MTV

jÒ[ Canal 24 UHF

11h O Zuô MTVOs clips mais quentes e novida-des sobre os artistas13h30 O CEP MTVClips pedidos por cana14h C MTV PixOs vídcoclips mais executadosApresentação de Cuca16h C Gás TotalEspaço para o rock. pesadoApresentação de Gastão18h O Disk MTVParada nacional do dia Apre-sentação de Astrid19ti15 MTV no Art^rnalistico. Apresentação deZcca Camargo19h jO 3 em 1Trcs musicas e um so tema

19b45 Megama*O lado jovem-adulto da MTV

21h30 CEP MTVVtdeodgcé pedidos por carta22h O Clássicos MTVClipes23h MTV no ArJornalístico Apresentação deZcca Camargo23h30 RockblocksClips de roct. alternativoApresentação de Thurvderbird

1 h O 3 em 1Três músicas e um só lema1h15 O Víd»os

Arauivo — 15/04-92

MAIS UMA CHANCE DE

O elenco mudou algumas vezes

mas a graça se manteve inalterada./ I pirata foi um dos bons progra-mas de 92 e mesmo que entre agoraem reforma, ainda é possível darboas gargalhadas com as edições

passadas Nesta terça*feira, as

2lh35, o público poderá rever osmelhores momentos do TV piratacom Débora Bloch, Otávio Augus-

EVER OS 'PIRATAS'

to, Claudia Raia, Marisa Orth. Pe-

dro Paulo Rangel e Antônio Calo-

ni, dirigidos por Guel Arraes.

Através de sua metralhadora gira-tória, os piratas não pouparam nin-

guém, nem os Kcnnedys nem osMagris. Todo mundo entrou no sa-co sem fundo dos bem-humorados

da TV GloboDivulgação

O deboche sem limite sempre fez parte do estilo do programa

TV Programa 17

educativa

IVI Canai 2

Rh10 Extcuçio doHmo Nacional

ghIS Telecurso2"Grau

Sh30 £ de ManhãI ntrcsisia* c prestação de ser-

( ¦ m 1 liana Rodrigues9h30 GlubGlub

Icvnhn ( orn <õsela Arantest ( .iriin ManinolOh Canta Contoinfantil- < orn Bia BedranI0h30 RáTimBumInfantilII h Nó» ria Escolao iu, . , y .hrc a relação alu«' >.. ,n escola Com Ewerum ík < ,"a*tro11h30 Francte em Ação( urwi <k francês12h Red» Brasil

TardoNotk iáno nacional12h3Q Rio Noticias

aioix»

Canal 4

*i4h Alies Gute(, urw) tlc alemão14H30 Educação em

RevistaDedicado aos professores dePrimeiro Grau15h Canto ContoInlantil- C ow Bsa Bo.if'tn15H30 GlubGlub(Vvenhm Internacionais16h Sem CensuraDebate Apresentação dc l .uoaj ; nu Hoje !).> ¦; ( >•>*¦ •!am/«-fiii ,'in rmti'ri iti18h30 Seis e MeiaInformativo Aprcscntaça< dePaub Hcrnande/ Hoje OM-í ia t> tr< fwloguii )cscnhos '¦ ¦ »m Gtscla Arames<¦ t a Ho* ji|»ilano19h Um Salto Paro o

FuturoKeodagcm c atuah/açáo dcprolessorc* Hoi- O ÉBfe 'k>itvro tjis tttfhJkTflM19h55 Série»

InternacionaisDocumentário» Hoje < >«/«f«isdo mu/iJi> i nfi muiüJt tir Wr</{;:« ¦ <* dí iliffrrnies m<hWí <ibáiUr' /íVr quando <* orfâatithf) <b rffugiüíltn <»i' iiivoftiü-

20H25 Jornal doCongresso

20h3)0 SériesInternacionais

Continuação21h Semana Os

MúsicosOocurncntárío. Ht^c Roherti»rtfttt %'ííwj A/n o ptuJrhmt Ha-ninsia preftruh <if Milum Ruttfftmha intèrprélü Gti <* SÍYwdo(friirlláS, t~ <> quarteto luU r.iil"p, !a hunizaro-brafileiro !dtmíoííj umpvsiçfa'* próprias22H Rede Brasil —

NoiteNoticiaria22h30 Em Busca do

Tempo PerdidoMilton Xemmer c .» t rmcrsidade I! i je -ti causai«...;,J mi fíníMÍ < I' poh!u\j Iftdmtrial < >>'" i>i I ¦ -.«,••> «/'

JfK' tf«'- <«' í .«««rt.,. ,¦ /'.miei (iui!h> r»u t >>rreú23h30 Sem CensuraMelhores rnomenlo*»1h Execução do

Hino NacionalBrasileiro

6h30 Telecurso2''Grau

7h Bom Dia BrasilNotici.irn - nacional7h30 Bom Dia Rio\, itici.o " • li <i al8h Mundo da LuaInl.irml Ho)-.- miu8h35 Xou da Xu«aInfantil \pic'«cn!.n,.nt de Xma12h3B Globo EsporteI vportívo local12h45 RJ TVNoticiário tocai13h Jornal Hoje\(üici.ino ri.Hion.ji13h25 Vale a Pena Ver

de Novopcpnve da novela tfcb*,lc dc < arl' I ombardi < umT..nv Ramos KabeU Garu.iDin.1 Sl.il. Mana /'.Ida, InesCiaKào. Paulo CiuamíOTJ Jokde Abreu. Paulo Figueiredo.Carla Matin Nicete Hruno

1 K-i'« tra pa irtc,( jUíSIíoíshc I <¦me Gtiithc-rme f oritc 1 libi"Pi!.,: Silva Bandeira14H15 Festival de

FériasFilme Sut l no tla» ai16h Sessão AventuraI ilrtK* Hoje: Tím iffitt l marclhti iiritii',1T6h50 VampNo-.cía Repnsc17h30 Escolmha do

ProfessorRaimundo

Hun lomtico18h Despedida de

SolteiroNovela de \fc .«liei Negrãoi om Paulo Gorgulbo I clipe«'amaÉduardo (ialvào.Manov Paul' l ítç*a Veriv-:tr><> 1 uctnha Ltnv Tksíwa <.a¦ tiat'" Jayne PesMfd. HcknaRanaldi I 1 « ¦ Gleiser, MauroMendotisa < nvtma KwHtnii.Rita Cmedes, Ana Rovi. la>tUaRodrigues

Manchai»

MCanal 6

Bandeirantes Rede OM

<S> Canal 7 Canal 9

18h50 Deus nos AcudoNovela dc Sih o dc ^«cuCom Deres (ionçalves, < Uti,j,,. i offc.i e < astro. GlõnáMenc/c Fraitcivso ( u«>"( Uudi.| R^.a. l d-.on Celular»,Raul Ga/olla. Marina Ortlt.Paula Manga Aracs Baiaban:.,n Diogo \ ílela. ( atinemVerônica j Regina ítoiga. I W>*sc « aidov» \rac> Balabanun

! .mana Ksa19h45 RJ TVHoticiano k»cal20h Jornal NacionalNfcnciario Aprociiiasao dci Kl Moreira e Sérgio í hapelm20h35 De Corpo e AlmaNascia dc Gíiíiia Peret ComIa reis io M c; i a Bçltv Faria

Mayer, Maria /ilda. C rivHiUjii Oúscira Stènio GamaVictor f aM-ino, Danícla Pcíçí-Patn.ia N«\ao. Mania Buena ! sa Todor. Hiiío Grtiss21H30 Escolmha do

ProfessorRaimundo

Huroomtjco22H30 Festival de Ver fiof ilnwr l ttiíj vttlii iít' kiut i»Oh Jornal da GloboNouci-ino0h30 Classe A

7h Espaço RuralJornalismo rural Aprcscnlaçàodc lounvaldo {'Ílhí* c V ivíanNo'- aes7h30 Brasil 7h30Noliciano Direto dc Brasília8h PerfilEntrevistas Apresentação deOtávio Mesquita Repnsc9h DudalegriaCTtips Aprcscniaçao dc DudaLtttie10h DudalegriaSc-.sáo supcr-heróis \pitrven-laeão de Duda I ittlc12h CybercopSeriado aponés12h30 Manchete

Esportiva 1"Tempo

Noticiário esportivo Aprescnlasao de Mamo (Íueilcs13h Jornal da

MancheteEdição da Tarde

Noticiário Apresentação deLcila Rklwts13h30 Tamanho FamíliaSeriado C om Diogo V dela.( mo Junqueira, Ivan < ándsdo.Anel C oclho c Nikio Parente14h AlmanaqueVariedades Aprcscniaçâo dcC c&ar F dho c Táftis Rodri*gües16h Clube da CriançaInfantil Desenhos, hrmeadei-rai c musicai* Aprocniação dcAngclic.)

] ish Márcia Peltier! nuev istas Apresentação deMareia peltierT9h Rio em

MancheteNota .alIO local19h30 Valéria e

MaximdianoNoyeil nievK.uia Çom Eetkiar aldeton. Juai» Ferrara. < artosHiachi Mareei Muno/. AituroPeniche. Ana Gokhero. Cb-tliuGabriela Gina Romand. Magda t.u/man. Rtibcn R' 01-CI.umÍio Ohrcgoti, RÓs,ta Are-nji Hugo Açoita., l ugernaAvendano. Cosa Dubían. Da-mela Duran Magda Karsna.Pi-jx- Ukf Jorge Safinas20h15 New York NewsNoticiai» M>hre a cidade dcNo»a ii^queZOH25 Economia

Populai Falecom O Tamer

Informativo sobre avmomi.iApf^ Aibcíto a-

5h30 Igreja da GraçaReligioso7h Realidade RuralNoticiário sobre o campoApresentação de Carlos Rateei

7h30 Encontro comAríete

Variedades Apresentação JcAríete Bltstíro8h Dia a DiaNoticiário Apresentava' dcDébora Menezes e Otávio (. eschi Jr10h Cozinha

Maravilhosa daOfélia

Dica» c receitas culináriasApresentado de Ofélia Anun-ciato

Vamos Falarcom Deus

dc

10h55

Rdigjov11 h

1 ilme. O í jitr ma u m u

20h30 Jornal daManchete 1*Edição

Notu a: to preveni ação deI c.la I oídetro e Siakijn Arau-

21h30 Dona BeijaN„seta Com Ma-.tè Pr««KaGracindo Júnior Sérgio Bntto.Bta Seidi. Mana Fernanda. Ar*letc S.tlles. Idsvin Luisi JouasMelo, Mania Bucno. Ntarceiopkci Ma>ara Magi Repnsc22h30 Clodovil Abre O

JogoEntres istas Apresentação de(Iodos iiOhIO Noite DiaNotJsáádTO e entres isias1 h30 Per f dl atrevidas Apie^entacao dc

-Otávio Mesquita

Flash Edição daManhS

i ntrevisiac Apresentas 10 de\maurs Ji Repnsc12h AconttkceNotuiano Aprcscnta.são dcSérgio Rondíno12h30 Esporte Totalí «portivo t om Elia Jt . Lui/AndreoÚí c C,Téo Brandáo13h15 Esporte Total

Rio1 ,portiso Apresentação dc(ierson. Leti-.ia pornelles cSidtK-s Amaral13h45 Gente do RiojEntrrvtsus c debates Apresct»|ação de Jtvão Roberto kclls14h45 Ktko15h15 Verão VivoShoss da :atdeI7h Verão Vivoi sporte» NBA

19h AgrojoroalNoticiário -.obre o campoAprrscntavk» dc t aflcn Raicc»

19h05 Jornal do RioNoticiário ti-cal Aptesffitaçiodc McJcaiidra Araújo19h30 Jornal

BandeirantesNo\K:ario AptcsentUsao >íeMarilu Gabrids20h30 Faixa Nobre do

Esportef utebol C opa são Paul.

21 h30 Quarta PremiadaPrustma parada Um"0hxnu<0h30 Jornal da NoiteNoticiário Apresentação dcFrancisco Pinheirolh FlashEnuev íbiai Aprc^cnta\.Amaurs Júnior2h Verão VivoFilme Hoje Bihw4h Vamos Falar

com DeusReligio-w' Aproeni , 'se dc Paisa Nctto

6b45 Vinde a CnstoReligioso Apresentação d >pastor W jlter Barbovj Lima

7h1 5 Posso Crer noAmanha

Religioso Aprc .entas.1.-. do

pastor Miguel \ngc!o7h30 Today[Entrevista*, Apresentas.» dcArtádio yktra8h Igreja da GraçaReligioso Aprearnlasao do

pastor Soares9h Pontos do RioFnltcsiss.is ApresentaçãoSidrv. ' DonringocslOh Rio Mulheryáriedades Apresentação dc

1 lc!ó Pinheiro e JVV ilsy Neves11h30 Sala de VisitasEntrevistas Aprc->entação deMines (íodo>12h Pala RioNoiteiari<- AprescntaçaíCristina Rego MoMWd12h30 OM EsfKjrtelsportivo Aprcscntacã»C,dberto CampOS13h Patrulha PolicialJornalismo Apresentava o dcPUado R tbetro14h MulheresS .iriedadei Apresentação detone Borges c C laudete Tn>i.sno

dc

dc

I7hM u sacaiRis era1 8htsp >rt

Clip TripAprevcntaçà Beti

dc

OM Esporte, Vprcsenta-. ao de

(«ilherto < âmjKts18h1 5 Cadeia NacionalPitai Aprescplação dc I jut, a tio» AIbolguete19h Jornal da OMNoticiirio Apresentação ii ..rios Mara»s:19h30 Tela MatjicaFtlltie' () íobtt ii*.t m&f

21h30 Hollywood 92l :ime Hoje lrtfetn<:23h35 Jornal da OMSoikiàno23h50 Gente e CiaDebate Apresentação dc Ma

| ro Baruque1h Circuito Night

and DayReportagem

I\-da a programação puHiCada nesta edtçáo é de tc*p«.>R»abtikbuk dss

IA' Educatisj Cana! ..l ei: 2V2-OÜ12

I V Globo Canal 4Irl

IA Manchete t ana tlcl 1K5-0Ó''

TV Bandoranie» CanalIV1 : M2-2132

Ride OM < aV. .•.. ••lei 5JÍO-I5 V,

SU! Canal IITt-1. «ttHJM t

TV Rio I aftitl 1 5l eia S02-5JI3

MTV - Canal 24 UHFrd.:214-2737

QuARx

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18 TV ffrograma

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A VJ Cuca apresenta clips que se destacaram

ENDEflECOr

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TEIEFOWE:

SBT

®Canal 11

TV Rio

TYfítO Canal 13

MTV

1/ Canal 24UHF

7h30 Sessêo DesenhoDesenhas. Com Vovó MafaUla9h Sessão DesenhoDesenhos Apresentação deí! liana10hl 5 Show MaravilhaInfantil Brincadeiras, musicaisc desenhos Apresentação deM.tra Maravilha1 2h1 5 ChapolinSeriada infantil12h45 ChavesSenado infanüi13h15 Cinema em Casa( slme Depura -anguc14H55 Novelas da

Tarde RosaSelvagem eCarrosel

Novelas Repnsc16h15 Pica-PauPc senhos16h30 ChavesScnadi' infantil17h Programa LivreVariedades. entrevistas c musi-tais dedicados aos jovensAprocnUiçào dc ScigíO Groivmaiv18h Rolotrando CicaVariedades •Jim distribuição deprêmios Apresentação ifc Sil-vlo Santos18h30 Aqui Agorajornalístico Çosrf Jae-.ato l i-gucjra ir , Wagner MontcvMaguita, Cristina K<*.ha c GtlGome-.19h45 TJ Brasil\,,tnufio Vprcscut.íçj' deBòfn < 4» iy20h30 Grande PaiSenado Com Flavi.> Cíalvâo,Débora Duarte < 'aria Caniuatti, Mh/ahcih tiasper. Paloma

Duarte Pativ;a 1 usxhc j Va-ne-.u Rui". Reprise21 h20 Topá/ioNéscia vervr/:;c!ana ÇTom Grccta C »;tmeiktna Viclitr (arma-f.i JcanncUc jftodrijj.ucs22h05 Eu Compro Essa

MulherNovela áflatkaru O mi Enet

i<- ha. Alma Mi.-iel, ( on!. .• !c I a Mora I duardw Naney. Cakiertm, Miií-jítIAíigcl l erru, < afio-* CárdarM;,;-., ( aSittas. t-abeia C ou:ia. Rosa Furman Lu/ M&âgFerri/ Riki Furman, isduardçPai»-mo Mana Regina Hrun.Re-, F«nwBO Robles. Lui

22h30 Programa SulaMiranda

Vai sda ies e mu-...«i» scrtaiveXprfaCiila^ao tia cufttora

Sul a MiramU23H30 Jornal do SBT

1' EdiçãoN .. «ar -• ¦ ApíCvcHta\ ¦¦1 ü an Wrtif 1 tbc23H45 Jô Soares Ome e

MeiaEntresisSas Apresenta, ;.i leJ. S ires jj|arUC!pat,âi 4Qu.rifceto í 'n/e e mesa1 jornal do SBT

2" EdiçáoNoUsiano \preienta<,ãu :t . an Wittc i ire

7h O Despertar daFe

Religioso9h Tati Bitatirx-senhos12h Rio em NoticiasNotiaario1 3h Chef Lancellotti( ulinaria13h15 Diano da MulherVariedadcs1 5h Tarde MaiorSene Hoic Sansao < Diihlu16h Recruta

BenjamimScne16h30 Super VickyFilme17h Kliptonita18h Alta RotacSoSeriC18h30 Informe RioNotniano I ocU19h Jornal da RecordNouci.ino naaonal1 9h55 QuestSo de

OpmiSo20h SupertirasFime Hoje. Fot(a Bmta21 Brasilia ao VivoNoiiciárto. \presenta-. i!Mankna Oi trclli21 h30 Especial

SertanejoM ti.Mcal23h30 25" HoraÍX-hates ao vivo

Palavra de Vida

11 h Zuê MTVOi ps c novidades sobre artis-tas. Kprésentaçào de Astríd13h30 CEP MTVClips pedidos por carta14h MTV PixOs sidçgs mais executados da\1 TV Com Cuca1 6h Gas TotalRix:k pesado. C om Oastao18h Disk MTVParada de sucessos Aprescnla-çãò de Vstnd19h1 5 MTV no ArJornalístico •19h30 3 em 1Três músicas e um so tema19h45 MegamaxMusical20h30 Amor de Praia

NSo Sobe aSerra

ps melhores eltps dos iij|imosverões21 h30 Cep MTVVídeo clips p«iidos pot cartaCom Thunderbird22h Fúria MetalOs melhores clips hea\ ¦ metal23h30 RockblocksHóck alternatiso Apresentaç-ão de Thuiulerbird1h 3 em 1Três musicas e um so terna1hl5 lado B

CLIPS QUE MARCARAM 92

Todo ano uma onda de sucessos musicais

invade o> espaços jovens no verão. Alguns

desses sucessos itcam para trás esquecidos, mas

o litros, c so lembrar o refrão ijuc lodo mundo

eania \ MTV tra/ de \t>Ua os clips que se

destacaram nos últimos verões no programa1 mor de praia não -<obe a serra, apresentado

por Cuca O programa estreia nessa quarta-tei-ra, as 20h30 e.pàra quem perder/tem repeteco

na quinta-feira às 16h.

A Morte Lhe Cai BemAssista ao fiLme i V ÍVIV/I WV JJ1IV , Preenc^f,.o cupom e responda a pergunta. Envie o cupom preenchido para a Rádao

Cidade FM. cx. postal n° 23029 ou deposite em uma urna nas lojas Cantflo.

O resultado será divulgado pela Rádio Cidade FM no dia 18 01 199.3.

Você estará concorrendo aos seguintes prêmios:2 hmpeiãs de pele das Clinicas Socila2 hidratacòes de cabelo das Clinicas Socila2 massagens estéticas c hidro das Clínicas Socila

- 2 banhos de beleza das Clinicas Socila2 pacotes de deptlaçáo c cera das Clinicas Socila5 kits de beleza da Socila Produtos5 bclsas de S meses cada da Academia de Ginastica Corpore5 títulos de 6 meses cada da Akie Sport Side lIuD200 camisetas Cantào do filme Radio CidadeKits Cantào

Com quantos anos Dr. Ernest se casou pela 2' vez'—w—x—r—i—xraãi j —> üi

Reap

NOME:

IDADE:

ÀS VEZES FUNCIONA, ÀS VEZES NAO!

Obs E proibida a participação de func.onérk» das empresas envolvidas soeila

TV Pcoerama 19

houemthf* QíottO Manchete

|yy Canal 2 ® C"nal 4 M

Can"' 6

8I1IO Execução doHino Nacional

8h1& Telocurso 2"Grau

g 1,30 £ do Manhft1t,< mutuo entrevista* t prcs1 , • , i.lc W '• < «Ifll I Itiltw

9h30 Glub Glub>.rv.n"ih'..^ micrTmiónai*

10h Cantn ContoPtt-gr.iiTUí infantil ( um B»a

II h ProfeS&orAlf »b«ti/ador

! >ü .ic x.hrr as forma» dc

11h30 AIU*» Guto

12h Rede Brasil

12h30 Rio Noticias

12M5 Vivendof nttevt^ut?» c rcfH)íUgcn'>

, r rn.irira Idade Com !

6b 30

l-ti «cativo7hNoUciaru7h30NoitCíéní8h

Telocurso 2oGrau

Bom Dia BrasilnacionalBom D>a RiolocalMundo da Lua

Mtcitir 11/*

13b10 GrandesDescobertas,GuindesAventuras

li nc K!->,liio.1 ,/< 1 fh14h In Italiano< 'tifv* ilc iiaUatto14h30 Professor

AlInboiiJtador15h Canta ContoPruptjn .« infantil f ">'> Bi#Iio.1 f.»f 1I6h Sem Censurai M bate» ( i«i I ut t ' ;,,c

18H30 SeiseMeiJii Krií' do consumido» C omPaula Hcmandc/19h Um Salto Para o

FuturoIVtlapi.Trm.i l duc.tçào

Hoje 0$ (TtimtitstM*»

20H MmissèriesInternacionais

Sfiiat!< Hoje ( riançti) <i>>iiiuH.iii l >& tiimrruw i <h

mm»* ifihit21 h45 Semana Os

Músicost|«.i|c Oim " 9Êm*»'¦ n/tf' i'unnrrn <<"« h/Ir e Buthtfínfiu « < irunipi tlUil (itl tumJít Hhi, k Rio22h Red» BrasilKi iltcuíio nasi<mal22H30 Caminhos da

ModernidadePrograma que pretende «*por a(. •**-' debuto? popu-ia- < i»m )i'm Augusto Ribcin> Participações do numeroAntônio Hpuaiss d<> e* secreíano cia «-.sltuta Scipo Roua-nct <io teatrõlügo AugustoBoul c d<«1 - nlor Anti -mo ( al

23h30 Sem CensuraMelhores nKimcnlO* do diaOb Exacuçio do

Hino NacionalBrasileiro

Infantil HOjc 1 <»ilt outra oSh35 Xou da XuxaInfantil Apresentação de Xuxa12h35 Globo EsporteEsporti-o local12h50 RJ TVN<>tK lájjfb toca!13b Jornal HojeNoticiário nacional Aprcscn

dc 0<iudiC ro/ c Au-gúlttj Xavier13h25 Vale a Pena Ver

d»! Novoftepr -r lia novela Btbf •> borJí> ( um Tons K amos. I cabeiaCareta Dina |§it l ro li)TtwPaulo < iuarMic11 Josc dcAbti ij, Jotgc 1 i-rn.jrut 1'auloi igiicitedo Pébora Dttarlc,S».cH- Bruno Patrícia FrasasV.1N Sctaíisiiáo Vavonorlos14b20 Festival de

Ffcrias:>jc D** püs&útufin $H UIftime H

/ rrru16b Sess-So AventuraSerie Hoje 7hr Flash 4lpht16b50 VampNos cia Reprise17b20 Eicolinba do

ProfessorRaimundo

Hultloiistico comandado por< hno An>sio17hS5 Despedida de

SolteiroNovela dc \*> aliei Nejüaot om Paulo (..orgulho, l elipcc amargo, liduardo < >aU áo,I ui ia Verissicot), Helena Ranaldi. Rua Gtiedcs. iohta Rodneues. M.irco» 1'aulo, JayincPcmrd. Mana i stela Patric|dc < )iivciia. Scrffib \ urttí. Mau-rt) MiCDilíJiK*4 • An.í I ii-is(ilcise!. C nstílla Mullüls18b60 Deus nos AcudaNo» ela de Sívio de AbtcuCom 1>C!C% t.oncalse/._t laudio Corria e Castro. C JaudiaRaia I dson t cluiaü. Ftt»cisco < uik-o. Gloria Mene/oAf»c> Baiabanian. Raul tja/olia l lasio Silvino ManeiaSevero, louis* < ardosc»19b45 RJ TVNoticiário local20b Jornal NacionalNoticiário Apreveiíiação deCid Moreira e serpo ( hapelin20H30 De Corpo e AlmaNovela dc Glóriii Perca ( ororarcisio Mesra. Betf. FJo^c Mayer, Mana ZiIda < IJ|-dana Oltscita Stênio t.arcia,Daniela Perci Vtctor I asanoCarlos Vcrc/.i. C arlíi Daniel.I.i/andra Souio. tíuillierrne Lcrnc, Vcid Holu, Boâirt/ ScgaíiMarirllo Pia321b35 Justiça FinalSerie Hoje / tm tíü Imlut72b30 Festival de VeràoI ilrnc Hojtl Ctnuwr"' rtuildiií0h25 Jornal da GloboNotictano0b55 Festival de

Sucessos| Filme Hofc t ,U \<<>rtu

7h Espaço RuralJornalismo sobre o campo7h30 Brasil 7h30Noticiário nacional8h Perfill ntrcvista-- Apcscntação deOtávio Meíiqtàta Reprise9h Dudalegria( hip s Apresentação dc DudaI jttie10h DudalegriaSessão su|Xf»hcTÓr» Apresentaçàodc f>uila I lltic12h CybercopSeriado12h30 Manchete

Esportiva IoTempo

Notiaárío esportisn Aprcscntaçâò dc Mareio ( iaolc-13b Jornal da

MancheteEdicÃo da Tarde

Noticiano13h30 Tamanho FamíliaSeriado ( om Díego Vilela,( ;ik) jiniquesm, Ivan c áfwiuio.Anel ( oelbo c Nikló i^rente14h AlmanaqueVariedades Apresentação de( es..r I Bbo e '1 ãnia RodriguesParticipai,ào dc Soma Rac>.Marilu Tonrs Marta supln--Jussara I rareeCássia BiarKhi16h Clube da CriançaInfantil Apresentado de An-gciica18h M/ircia PeltierI-Mregistas Apresentação deMareia Peltier19h Rio em

MancheteNòüciário looil19h30 Valèna o

Mé*ímilianoNovela incXK:an.i ( om l.ríioaC alderon. Juan feirara í arlosBiacho. Marco Muno/ c ArturoPctiii.hc. Ana Golcbero tecitia Gabrida. GitW RamaiJMagda Gttisnan. Rubcn Rqjf( taudiO ObfCgoü Ri-ila -\rrnas, Hugo AvosUs I.ugcriiaA-.erul.ino. ( Uta Duhlan Da-mela Dutan. Magda Kariisa.Pej* l uke c Jorge Salians20h15 New YorK NewsNoticiário sobre a cidade dcNova lonquc20b2S Economia

Popular? Falecom o Tamer

Informativo c\ono?n>cO Apte-Neniaçâi» iie AlbcJtO I anief

Bandeirantes

<§> Canal 7

5h Igreja da GraçaRelipi' >'-o7h Realidade RuralNoticiário sobre o campoA proenlüção dc C íííios Ruces

7h30 FlipperSenadogh Dia a DiaJornalístico AprescMa», i" dcOeb"-a W - c ( Has < < -chi Jr10h30 Cozinha

Maravilhosa daOfélia

EÜicas c receita> culinárias^prevcnwçài de Ofélia \nui;

B&de OM

e)U Canal 9

20b30 Jornal daManchete 1"EdiçÃo

Notíciano nacional c iotcmâoonal Apíesentaçío dc leilaC oftkiiü c l .iuUn Araújo

21 h30 Dona BeijaSu\eij ( xtn Maite ProenpCifactndo JúRíoí. Man.* i cs-nanda. Marcelo jPtó. EdttWl üisi Jotias Meio. Mania Bae-no Mas ara Magri, Mário < ardoso Kepn>c22h30 Ctodovil Abre o

Jogoi nlfcvisias Aptc>eniai,ao dc( Iodos i!OhIO Noite e Dia0B40 Imprensa na TV1 h40 Perfil

ciaU»10b56 Vamos Falar

com DeusReligioso < om Josc dc PaisaNeto1lh Flash Edtçâò.da

Manhãprevista Apresentaçá* de\i;i.uir. Jr Rcpnsc12b AconteceNoticiário Apresentação deSen,*-' • Rondsno1 2b30 Esporte TotalÍS««uciânO-esportivo Apresen•u»çât»dc I lia Jr . l-uw Xndreoí-1-c i leo Branda-13b15 Esporte Total

Rio! spoft-so Apiescntaçl< deGerson Leticia £>orncllcs cSidnej Amata!13b45 Gente do Rio

1 nirrs sstas c dcKiics Ap --eti-t.ii.ào de Joai K< A<TW Kciis14b45 KikoScii.ido15h15 VerSo VivoSÍHív» <ia iaí«ic17b VerAoVivoFotelx-S suniof19h Ayrojorna!Noticiasio sob:e o >•••••: ;Aptesentação d| C atK» ffiáKC"19b05 Jornal do RioNotitóário local Apieseiuaça-de Aicsalldra A:a i o

1 9b30 JornalBandeir antes

Noticiário Apu ct-; ¦Marilta < i.tbncU20b30 Faixa Nobre do

EsporteEsportivo •21 b30 Quinta

Esp&t&cutarFtlme 1 i Ojk / * 'ftft:;

01, Jornaí da NoiteNoticiário nac orud0h30 FloshEl^esistas Com Xin.iae> Jnior1h30 Verão VivoCinema na tr.adr ».g,tda H<Hultuit. K*

6h45 Vinde a CristoRcliir-oMi Apresentação do|astof Waíter Barbosa Lima7h15 Posso Crer no

AmanhàReligioso Aprcscniasão dopasto? Miguel Ângelo

i 7h30 Todayj [ nlrcvistas apresentação dc

| Ar\ adio Vieira8_h Igreja da Graça

s Religioso9h Pontos do Rio

! rurismo Apresentação dc S»d| nes I>omiitgucs e Andrca Mo-

j raraI I0h Rio Mulher

Variedades Apresentação dcIkl. Rbharoe V»*;ts> Neve.11 h30 Sala de Visitas1 nlrcvistas Apresentação deMtrto Cíodojl12b Fala RioNo: - ••• ¦• Apresentação dcCristina Rego M inteiro12h30 OM EsporlelUportivo Apresentaçá» dcGilberto <13h Patrulha Policial

I Jornalism<i Aprcuenução depíaudc Ribaro14h MulheresVariedades Apresentação dcleme Borges c t taudetc frosa-

17h ClipTnpN(llMCal \prc~-crslai,.:" de betoK era1 gh 0M Esporte

! } »p«.rt:s<< Aprescniaçâi'- de| {,-!bcrt>-( anipos

18h15 Cadoia NacionalPobcial A jp?rc%ent-5í>-í.«' ^ie Lut/i ari.» AlfsiirguC.c19h Jornal OMNoticiário Apresentação deC .iíU.» Marasw19h30 Tela Mágica

j i úsne "• litMxnh atnini t-tj ',!.<¦¦¦

21 h30 Ser TâoBrasileiro

! Mui.cal Apresenta.,ai• de Jatr| Rodnguc-

23h30 Magnavita! Turístico

üh Gente e CiaI Debate

1h Circuito Nightand Day

j Re[x»r;agens

3h30 Vamos Falarcom Deus

RclígioM Apa-scistaçã. dc Jnc de Fasva NêUO

S i.MÍa a {SdgíIínivW puibliCwaáa nesta edisãe e de rcs;s-' •bdfclade das emiwora»

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T\ Manchete 1 ar-»- '•f <Li 285-Wt

TV BàiKdeiranics < a na.Itl M2-2I32

Rede OSt l ária; •T«t: 580-1536

SHT Canal i lt et: 5*0-0313

í\ Rio Câna! !Icl : W:-MI 3

M 1 < alu! 24 I H IIcl. 224-1737

20 TV Programa

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I^BIhmI'- >"%. TTW^S^tiS—r —rm'—!-«• mn<tr« o cotidiano das tribos suburbanas

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0-DoC„m«,„. especial' mostra o cot.di.no das tribo, suburbanas

GALERA FUNK OCUPA A NOITE DO SBT

i u «•» vmÍ li ir o far a rolina dos jovens do subúrbio,A, galeras suhurhur a> ..« badalados

bailes funks da periferia,-•" "" ",'"

Tlt. I no c a excenlriàdade de comportamentohdo ncsia quinta-íeira, as -un», nu

siu- Dcv* U O programa vai mos- <kn.ro das mhos urbanas.

Canal 11

rvmo

TvãS Canal 13

L

Rio 585-4321

1 5hFilme H16h

17hSérie18h18h30

19h55

7h30 Sessão Desenho 7hDesenhos Com Vovó Maialda9h Sessão DesenhoDesenhos. Apresentação deEliana10h1 5 Show MaravilhaInfantil Desenhos, brincadei-ras e musicais Apresentação deMara12h15 ChapolinSeriado infantil12h45 ChavesSeriado infantil13h15 3 Cinema em CasaFilme Por que eu' Serie14h55 Novelas da I6h30

Tarde/Rosa SeneSelvagem eCarrossel

Novelas Reprise16h15 Pica-PauDesenho16h30 ChavesSeriado infantil17h Programa LivreVariedades, entrevistas e ihumcais dedicados aos jovensApresentação de Sérgio Grois-man.18h Roletrando CiçaVariedades com distribuirão deprêmios Apresentação dc Sii-via Santos18h30 Aqui AgoraJornalístico, Com Jacinto \gueíra Jr , Wagner Montes,MagÉjla, C ristina Rocha e GilGomes19h45 TJ BrasilNoticiário. Apresentação dcBons Casoj20h30 Grande PaiSenado Com Flávícj Cjalvâo.Débora Duarte, Carla ( arnu-ntiu. Ehmbeth Gasper, PalomaDuarte, Vanessa Rubi e Patri-cia Lucchesi Reprise21 h20 TopázioNovela venezuelana, t otiflj (.ire-cia </olmcares» Victor C amara,Jcannctte Rodngue/22h05 Eu Compro Essa

MulherSdvela mexicana ( om tnri-que Rocha Unia Muriel, C on-nie de Ia Mora, Fduardo Yà-riez, Lcticia C alderon. Miguel•\ngcl Ferri/. Rosa J-urtnan,Luz Maria Jerc*. Manuel Oje-da i.duardo 1'alomo ManaRegina. Bruno Rev, FernandoRobles., Luis Xavier e IsabelaCorona22h30 Documento

EspecialJornalístico23h30 Jornal do SBT

1" EdiçãoNoticiário Apresentação deLitlian ^ittc I ibe23h45 Jò Soares Onze e

Meiai"ntrcvistas Apresentação deJõ Soares Participação doQuinteto On/e c meia1h30 LM Legendadol-ilme Ho.e 0^ mon.\tro> Jil

O Despertar daFé

Tati BitatiReligiosi9hDesenhos12h Rio em NoticiasNoticiário local13h Chef LancelottiCulinária com Silvio Lancelotti13h15 Diário da MulherVariedades

Tarde Maior>)c: 4hislõritíüc

RecrutaBenjamim

Super Vicky

Kliptomta

Alta RotaçãoInforme Rio

Noticiário l ocal19h Jornal da RecordNoticiário Nacional

Questão deOpinião

20h SupertirasFilme Hoje: \físsãf«m H<hi-ian21 h Brasília ao VivoBoletim informativo21h30 Super Quinta

Nobre{•lime O ladrão que »«'(>•• Htntc

23h30 25 ¦ HoraDebates ao v ivo1 hRéligto»

Palavra de Vida

MTV

Canal24UHF_____

11h Zuè MTVOi ps e novidades sobre artistase banidas Apresentação dc A -

tnd13h30 CEP MTVC'hps pedidos por caria

14h Liquid TelevisionMusical16h Amor de Praia

Não Sobe aSerra

Os melhores clips dos último'verões18h Disk MTVClips escolhidos pelo público19h MTV no ArChps19h30 3 em 1Clips19h45 Megama*Clips21 h Cep MTVOi pi22h Cine MTV

23h Rock Blockr< li ps1 h15 Vídeos( líps

TV Programa 21

Arquwo

SH^r * sfjgBfcfa

Sklucmtíym Globo

•m Canal 2

HJ-ilO E*«cuçâo doHino Nacional

ght( Tolocurso 1"Grau

i 4u<attvo H»jc Gcogntfi.'9h30 t do Manhfi

«tu revela* c prcs'¦ .4^ tk scníço^ ApfCNcnia-

,, ..j*- j ilutn* Rodrigues'm30 Gtub Glub

*. ,.„n, inictnatiorwn Aprcv -li. •" ik («vela prtnic» t< 4ri4ri5 M 4 nu no10h Canta ContoInfantil \|t!W-i.v" de Hi.

1ÜH30 Rã Tlnt Bum

II h O CorpoHumano

11h30 In Italiano{ _ji v dc italiano12H Rodo BrasilN0iici<àno A prcicnfaçá<) dci » t*«» Kollc ?Íf>nica Torres12h30 Rio Noticio»N ,(nan« l17H4S Vivendoi ,ti1rrvssta> e reportagens w>brc., IcKnti» hi.uk12H45 Grandes

Descobertas.GrandesAventuras

t4h Franco Express\i uaitdadcs v»brr .i I rança

14b30 Mestre. Aqueleque Aprende

dc prolcvvorcí dc

16h Canta ContoInfantil /â|r«a«nlaçáo dc BuHctltan1 Sh30 GlubGlub! Jcscnh»»s internacional Apte-«•titacá» dr Gimtí.! Arantcs ci ,irl<»N Manano16h Sem CensuraI >chatcs Apresentação dc l u-

18H30 Seis e MeiaHoje i

19h Um S»ltO P*r< OFuturo

Pedagogico jjsducação SexualHoie htrmtr \*' mulht t a pu-

Canal 4

' X:~'-'W ' Wl

21 h Semana OsMusico»

Documentário Hoje ihtfur\-írii t/r" KfüiiCü fírusiírifu O\l,i, v/ro R.uíànfi tiniiiullt um

á (ingiuiprm do kiZZ fh.it u tt< rutipt-talai dt Jobtm Stnhi' t'nmguitthú, fhíuio M tHtTfi t tk ír pfi>

22h Rede BrasilNoite

o 11 c i a r m ^ Apfc^çniáÇiit' dcI 111/ A&rwno22h30 M Minutos! ntrevisias com Jott Albertotiueiros Hoje Os no*tt* rSfíMihl /'fif/tfitUfd iU ( ('VíJf StiHÜí ú/n Julu i í i Mtr \1ari: (Ufflordú Rtotut23h30 Sem CensuraMelhores momentos dó pnmci-

Oh ExecuçAo doHino Nacional

22 TV Pruurama

Manches®

MCanal 6

6h30 ToI©curso 2"Grau

Educativo7h Bom Dia BrasilNotictano Nacional7H30 Bom Dia RioNoticiário Local8h Mundo da LuaInfanül HOje t>OCt mr.nrw davicia8h35 Xou da Xuxaínfanúl ^ptescnUçâO dt"Xw*a12h35 Globo EsporteEspojllVO12M5 RJ TVNoticiário k)cal13h Jornal HojoNotkiáno nacional13h25 Vale a Pona Ver

de NovoRcpriv: da novela M» a hor-dn, ik C arWr. l omba rdt Comtom H.iriiON. Isabel* «./areia.Dtna Sfat Maria ZikJa. Inó<iãlvâi). Paulo Guarnícri, SiKsaBuarque, Armando B"gus.Jorge f rmando14H20 Festival dc

Fériasf time. Hoje Os fantasmas trapalhõrs16H40 Sessão AventuraSerie: Força dc rnwrgftH tü ( airffuv16h&0 VampNovela Rcpnvr17H30 Escolmha do

ProfessorRaimundo

HuMori'.!iCi> comandado porChtco Anvwo18íi Despedida do

SolteiroNovel* dc Waltcr Negrão( om Paulo C >orKiJho. I clipe( amargo, Eduardo Cí^háo,l ucia Veríssimo. Mato,» l'au-Io, Jayme Fcnard MauroMendonça, < ri*«ma Mulltm,Ana Ros.i. T assui OuruiTgt18b50 Deus nos AcudaNovela dc Silvio dc AbreuCom f>erv> Gonçalves. I*ran-ósco Cuoo». Oaudio t cinca c(astro, Cláudia Raia, ídsonC clulari, Aracv Balabaniati.Raul Ciayolla, ÍTávio SiK-.noPaulo ( esar tirande. ti*Í«Kt ardovi, torge Dona. ReginaBraga (ikiria Mcnc/o19h40 RJ TVNoticiário lo.-il20b Jornal NacionalNoticiário Aptcvcnlftçío de( id Moreira c Sérgio Chapclin20H30 Oo Corpo e Alma\,.vcia de Glória Perc/ < <«nI jftisio Meua Betty I anaJ0f>e Ma>c! Sicnio Ciarcia,Vicloi I asano, Pameia Petc/Cnstiana Oliveira Mana /da. Jonc Mavcr, Nalhalia Tuil-bcfg., Í ai Itidoi i I abio AtóunçSo. Beain/ Scg.il!21H35 Globo RepórterJornalístico22h30 Festival de VerãoI illtK As nvfi th MtHrn^ uJ0h45 Jornal da GloboNoticsánoIhIO Corujfio IFilme Ljtutra rscapaàã3b05 Corujíio IIFilme Hoje A pktuij nujrtii4b35 Casal 20Série iirWWii «••»«Sh25 SbeídwrSc no Hoje l t.igiiti ii tlfui

B&nd&írsntGS

<W> Canal 7

RmdbOM

Canal 9

7h Espaço RuralJornalismo sobre o campoTh30 Brasil 7h30Noticiário nacional8h Perfil! ntrevistas Apresentação deOtávio Mesquita Rcpnsc9h DudalegriaChip s. Apresentação de DudaLitllc10b DudalegriaSessão super heróis Aprcscn-lação dc Duda Ütlle12h C CybercopSenado12h30 Manchete

Esportivai sjpíçrtívo Aprcscntai,ão deMá roo <iuc<5c^13b Jornal da

MancheteEdição da Tarde

NoUciáp» Apresenta*...o deIxila RicIicts13h30 Tamanho FamíliaSeriado C om Dtogo Vilela.Caio Junquerra. Ivan ( andido.Anel Coelho e Nildo ParenteI4h AímanaquoVariedades Apresentação de( csar I tlhue Tânia RodriguesParticipação dc Sonsa Raty.Mirilu Torres. Marta Suphcv.Jussará 1 rcire c C assia Biandn

Clube da CriançaApresentação dc An

2b40Ftliric

Versão Original

16binfantilgcito18h Márcia PeltierI-ritrcvistas ApnàentacMárcia Pdt>a19h R io em

MancheteNoticiário local19b30 Valéria e

MaximilianoNovela mexicana ( om I.cík;.( akfcron. Juan Ferrara, t ariosHracho, Man»! Muno/, ArturoPciikíic. Ana Cíolchcr»), CecíliaCiabriela, Gina Romand. Magda Gu/man, Rubcn Rojollaudio Obregon, Arenas. Hugo Acosta. EugeniaAvemiano, Cuca DüWiin, í^amela Duran20h15 N«W;York N«svsNolKia no 5«obfc a odade dcNos a Iorque20h25 Economia

Popular Falecom o Temer

Infonnativo eCOnfinMCÇ» Aprrsentação dc Alberto 1 .imcr20h30 Jornal da

Manchete — 1 *EdiçAo

Noticiário. Arirescniaçào delesta Cordeiro c liliakin Araúyc21 h30 Dona BeijaNovela t «i>ni Mailc PrücftÇü< iraCJtHlo JúnkM Mana Fernanda t dvnn l ut»i. ManluBueno Marcclf Psod22b30 Clodovil Abre o

JogoI-ntrevistas Apptsentarão dcOodovil0h1C Documento

Verdade1 h40 C. Perfiliniro istas

5h30 Igreja da GraçaReligioso7h Realidade RuralNoticiário sobre o campoApresentação de C ârlos Ratccs7h30 FlipperSenado8h Dia a DiaVariedades.10h30 Cozinha

Maravilhosa daOfélia

Dicas c ij|:ccitas culináriasApresentação dc Ofclia Anun-ciato10h56 Vamos Falar

com DeusReligioso. Com Jovc dc PaivaNeto11h Flash/Edicâo da

Manhãgi^eviitat Aprescntav,áo dc\m;iisrs Jr12h AconteceNóticiiríO Apresentação dcScrgsi . Róndino12h30 Esporte TotalNoticiário rsporiiw Aprcsentacã.. dc l ui/ Andm-H.' c Oé»'Brandão13h15 Esporte Total

RioEsportíso A[''fescnta(..'-o dcGérson c I rtK ia IKiriiclk- cSidnes %maral13H45 Gente do RioI ntrcsntas Apresentação deJoão Roberto Kelly14t>45 Kikolluino:1 Sbl 5 VerSo VivoJíbov» da tjfdc1 Th , Verão Vivo1-sjHirte Basquete Mascuhiu19h AgrojornalNbtsCÍirio sobte >.< campoApi cmti »1 dc C ark» Raxo19h05 Jornal do RioNotK att" l«K-al. AptCíetlíacaodc Akxdfidí» A-naujo19h30 Jornal

BandeirantesNoticiário Aprcsrntaçãf dcMjfila (<abiscí.s20h30 Faixa Nobre do

Esporte] iportivo Hotc SBA A<-tu"t

21h30 Cineclube Bancodo Brasil

Filfne I V/isdkt

23hl0 Basquete NBAopor mo

2ti FlashI ntrcvistas Api esentaça. uAmaur> Jr3h Verão VivoÍ uícnia na madi jgada

6h45 O Vinde a CristoReligioso. Apresentação dopastor Waltcr Barbosa Lima

Th15 Posso Crer noAmanhã

Religioso Apresentação dopastor Miguel ÂngeloTh30 TodayI ntrevistav Apresentação dcArcádio \'íciraBh Igreja da GraçaReligioso Aprciventação jdopastor Soares9h Pontos do Riol ntrcvsstas Apresentação deStdr>c> !>ommgi»es10h Rio MulherFeminino11h30 Sala de Visitas

j I ntrc*.istas Apresentação dc| Mirtc» Ciodov

12h Fala RioNotioano1 2h30 OM Esporte13h Patrulha Policial

j Jornalismo ci.íadc Aprescn-i taçào de Pláodo Ribeiro

14h MulherosVariedades Apresentação dctone Borges c ("la ulctr Trou

17h ClipTr.pj Mu sarai Apresentação dc Betí• Ri-.rnj,

I8h 0M Esporte

18h1 5 Cadma NacionalPolicial Apresentação dc l asJ( arios Altiorguete

19h Jornal da OMNoticiário Apresentada..' dc( ario* Mara*v

1 9h30 Tela Mógica1 ilTOC Ho.vc A cr.U-ntu srii W>turmi

21h30 Can^poonatoBrasileiro deBasqueteMasculino

Esportivo23b Jornal da OM

| Noticiário

23h15 TensAo TotalFilme

1h Circuito Nightand Day

&h Vamos FalarCom Deus

RellglOsó ^prrscntaç-á. • dc Jom; dc Paiva Ncito

lisda a JfC^sripvaçio puhaca-dã edição C dc rcspOfis-ihtí:.'idc das cwiíájoras

r\ Educatoa Citta! •IcL: 2V2-OUt:

I S Globo ( asa! -iIrl : W2A57

!\ Manchete < ana tIcL: 285-00.13

TV Randeiraalcs cTri.: S42-II3:

Rede OM < ana! 9Irl WO-I53Í.

SB 1 Cana! I íI cL: SKWJ313

1"V Rio Cariai •iii.«:-Mit

j M 1 V CaMÍ :* i HfIrl

ArquivofFtHP

Gnatalli passeia pela MPB com a Orquestra Brasileira de Música

A SINTONIA COM OS CLÁSSICOS NACIONAIS

A Orquestra Brasileira de Músi-ca cspeciali/ou-sc na tina tlor daMPB. Seus integrantes dão sempre

preferência aos sons nacionais c !a-/em questão de incorporar as cores

c os adereços de tudo que possacaracterizar O pais Dirigida c regi-

da por Roberto Gnatalli, a OBM

desfila com arie e graça entre todos

os clássicos. De Pixinguinha Ungèá

nua) a Radamés Gnatalli (Meuantigo Tom Jobitn). de Smhô (Jura)c Tom Jobim {Matita Perê c Que-br a-pedra) até Ary Barroso (Aqua-rela do Brasil), esses foram os des-

taques escolhidos pela serie Osmúsicos que viu RO ur nestu sextu-

feira, as 21 h, na TVE. Os músicos

tem a pireçào de José Schiller eapresentação de Juliana Pereira.

Arqutvo

*«*.„ ¦ Tine V^-Vj iifeke^' ^jwBlMP^w.aa. -*$§§&& JMfir ^ .rt jjpt ^iSpa^'ijML -• jBg'jS ' ujjjlt ,jLL^C8^^5aBfBMJM

As mansões do Guarujã são o ponto de partida do Documento verdade

O MUNDO DESLUMBRADO DOS NOVOS-RICOS

O convívio impensável dos mui- tando com a pobreza que existe

to ricos com òs muito pobres é o bem perto destes verdadeiros parai-

lema de Os novos-ricos l&h SO

cL>ntrOiti'. a reprise de l)<»

yerdaek que vai âo ar nesta sexta-

feira, à ithlO, na Manchete. O pro-

grama compara .t vida nas luxuosas

..asas do CJuar C CJo Rio. coríjtras-

.icessiveis apenas a quem pode

pagar. Docufticnto mm bem í&lu do

deslumbramento dos novos-ricos

com a lortuna e das extravagâncias

que cometem quem não está habi-

tUado a ter muito dinheiro na mão.

SBT

®Canal 11

TV Rio

7V«S Canal 13

7h30 O AgendaEntrevistas e roteiro de espeta-culos. Apresentação de LedaNagle9h Sessáo DesenhoInfantil. Apresentação de Elia-na10h15 O Show MaravilhaInfantil. Apresentação de Ma-ra12h15 O ChapolinSeriado infantil12h45 C ChavesSeriado infantil13h15 Cinema ern CasaFilme: O outro lado do amor14h55 :, Novelas da

Tarde/RosaSelvagem eCarrossel

Novelas. Reprise16h15 D Pica-PauDesenhos16H30 ChavesSeriado infantil1 7h Programa LivreVancdades, cntrevist.is c musi-cais dedicados aos jovensApresentação de Sérgio Grois-man18h O Roletrando CicaVariedades com distribuiçãoApresentação de Silvio Santos18h30 Aqui AgoraJornalístico. Com Jacinto Fi-gueira Jr . Wagner Montes.Maguila. Cristina Rocha e GilGomes19H45 TJ BrasilNoticiário. Apresentação deBons Casoy20h30 Grande PaiSeriado Com Rávio Galvao,Dcbor.i Duarte. Carla Camu-ratti. Eb/abcth Gaspcr, PalomaDuarte. Patrícia Lucchesi e Va-nessa Rubi Reprise21h20 TopázioNovela vene/ueLina. Com Gre-aa Colmenare-., Victor Cama-ra. Jeannettc Rodrigue/. Ceei-lia Villarrcal, Carlos Márquez.Nohcli Artcaga c Amafa PerczDia/22h05 Eu Compro Essa

MulherNovela mexicana. Com Enn-que Rocha, Alma Muriel, Con-mc de La Mora, Euiuardo ^ a-ncz, Leticia Calderon, MiguelFcrn/. Gerardo Acuna, l arlosCardán. Mario Casilhas, Isabe-Ia Corona. Julieta Agurrola,Nenna Ferrer. Rosa Furman.Luz Maria Jerc/, Manuel Q|c-da, Eduardo Palomo. MariaRegina, Bruno Re>, FernandoRobles, Luís Xavier22h30 A Praça é NossaHumorístico. C om Carlos Al-

"berto Nobrega, Ronald Goh.i-,e Canarinho.23h30 Jornal do SBT —

1* EdiçãoNoticiário Apresentação dcLillian Witte Fibe23h45 Jò Soares Onze e

MeiaEntrevistas, Apresentação deJò Soarei Participação J"Quinteto Onze e meia1h Jornal do SBT —

2" EdiçãoNoticiário Aprcsescntaçáo del liíian Witte f-ibc

7h C O Despertar daFé

Religioso9h O Tati BitatiDesenhos12h Rio em NotíciasNoticiário locai13h O Chef LancellottiCulinária1315 o Diário de MulherVanedades15h : Tarde MaiorFilme. Hoje: David e Goiias16h O Recruta

BenjamimSéne16h30 C Super VickySerie17h C KliptonitaClips. Apresentação de Lean-dro18h C Alta RotaçãoVancdades18h30 Informe RioNoticiáno loca!19h O Jornal da Record

19h55 Questão deOpinião

20h O SupertirasFilme: Jake & XfcCabe21h Brasília ao VivoNobciário21 h30 Festival os Três

PatetasFilme Hoje: O foguete errante

23h30 25" HoraDebates1h O Palavra de VidaReligioso

MTV

Canal 24UHF

11 Zuô MTVClips e novidades dc artistasApresentação de Astrid13h Sport MTV

13H30 CEP MTVCUps pedidos por carta14h MTV PixApresentação de Thundcrbird

16h Gás TotalClips18h Disk MTVOs melhores dips pedidos p<Ttelefone

CEP MTVrs clips pedidos por ear-

Top 10 EUA

Rock BlocksApresentação de Thunderbird

1h 3 em 1Clips1 hl 5RapsTodd

21 hMclhota22 hClips

23h

2h1 5fnps

Top 10 Yo!>ni apresentaç;

Vídeos

TV Proerama

H

23 Mr

FILMES karla CAVALCAM 1

¦ SÁBADO

DARK STARRio 12h

(Dark star), Direção John('arpcnICf Cof$í Brian Narel-

lc Gare Patríck. Carí Kuni-

holm EU§, I974Ficção Astronauta1', sio cn-v »ados ao espaço para des-vendar os mistérios do uni-verso c destruir planetasinstáveis Duração: 1 hl6m.

Aventura. Após a II Guerra,dois oficiais ingleses vâo a Jeru-salém e íácm nas garras de umarainha chéia de amor pra dar.I ia. Duração: 1h53m.

STARMANSBT I3h15

(Starman). Direção Johni arpenter Com Jcff Bndges.Karcl Allcn. C harles MartinSmfh Et'A. ||$4Ficção. 1 I pacifico tem de

usaf a identidade de um pin-tor morto para fugir de ho~

mens que o acham uma.uvicaça Duração: 1 h54m.

assassinato por morteTVE I6h

(Murder by death). Direção:Robert VJoore. Com PeterSellers. Pcter 1 alk. David Ni-ven» Maggie Smith, Elsa 1 an-

chcstcr. Alcc Guinness, Tru-man Capote. James ("oco

Et A,1976Paródia. Os mais famososdetetives do mundo são con-\ «dados por um ricaço parasolucionar ièl proprio assas-

sinato Elenco classe A, hu-

mor inteligente c muitas cita-i ôcs aos clássicos do gênero,c uriosidade Truman Capo-tc. escritor ferino e autor do

clássico frio. Ia/ o

papel do ricaço Programào.Duração: 1 h34m.

AMAZONAS DO KARATÉipM 19h30

(Le amazzoni di guerra e di

amore). Il)ÍKÇ30' Al Bradley.Com Lucjrctia Lo\e, LincolnTate. Itália Espanha, I973.Spaghsttí feminista. Tribo

dc guerreiras invade uma vila

mas encontra a resistênciacias femeias locais Bomba.Duração: jl h39m.

UMA BATALHA NO INFERNORio 21h30

(The battle of the bulge).Direção: Ken Annakin Com

Henrv Fonda. Robert Shaw.Charles B r o n s on - ELA.I965.

Guerra. Confiantes da vitória,

tropas aliadas se preparam pa-ra a investida final contra os

nazistas. Duração: 2h2 7m.

DEDÉ MAMATAMarichete 2in30

Direção jRodolfo BrandãoCom Guilherme Fontes. Ma-lu Maderi Marcos Palmeira.Iara Jamrja. Brasil. 1987.

Cinema nacional. \ vida de

um jovem amargurado e sem

perspectivas, cujo pai e urn

militante; político desapare-eido. Befo. correto e cons-ciente retrato da juventudebrasileira} da década de 70.

hoje chegando aos 40 anosDuração;: 1h36m.

"OQRANDE TIROTEIO

OM 21^30(The gruat gundown). Dite

Vão Paul Hunt Com RobertPadilla. Mi Ha St Duval. Es-

panha. 1972.

Faroeste. Pistoleiro abando-na o bando e tenta voltar pa-ra o lar Duração: 1h30m.

mas a fita continua sendo amesma bobagem de sempre.Duração: 1h38m.

ROMA, CIDADE ABERTATVE 22h

(Cittá aperta). Direção: Ro-

berto Rossellini. Com A Ido

Fabnzi. Anna Magnani.Marcello Pagtíero. Itália,1946

Clássico. Em Roma -decla-

rada 'cidade aberta para esca-

par dos bombardeios aéreos.... um padre católico ajuda

grupo de comunistas a escaparda Gestapo. Filme-marco do

cinema contemporâneo e pon-to inicial do neo-realismo ita-

liano. foi realizadb em condi-

ções mais que precárias, ainda

durante a guerra Obra-primaimperdivel. Legendado.Duração: 1h34m.

cTlHERÔI E O TERRORGlobo 22h20

(Hero and the terror). Dire-

ção Wslliam Tannen ComChuck Norris, Brynn Taha-ver. Jack OHalloran El A

1988.

Tapinhas. Policial persegueassassino de mulheres. Norrisnão distribui tanta pancada.

SUPERMAN.O FILMEGtobo 15hS0

(Superman — the movie).

Dircçào Kichard DonncrCom Chrtstopher Reeve,Marlon Brando. Gene Hack-man. Margot Kidder. GlennFord Et)À. 1978

HO. Cinebiografia do Ho-mem-de-Aço, foi o primeiro,e melhor, de uma serie dc

quatro. Duração: 2h24m.

0 SACRIFÍCIOOM 0h

(Sacrificatio). Direção: An-

d rei Tarkovsky Com Erland

Josephson, Susan Flectvvood.Valerie Mairessc. FrançaSuécia. 19X6.Drama simbolista. Atoraposentado vive isolado coma mulher c o filho e passa a

ler pesadelos sobre o fim do

mundo e a redenção da hu-

manidade Duração: 2h25m.

A CASA VERMELHARio 0h

(The red houso). Direção:Dehncr Daves. Com EdwardCí Robinson, Lon Mcí allis-ter, Judith Anderson. AlieneRobcrts. El A. 194Suspenso. I a/endeiro vive

obcecado por uma casa no

meio da floresta que guardaum serio segredo dc sua vida.

Duração: 1 h35m.

LOUCOS DE DAR NÓGtobo ihSS

(Stir crazy). Direção SidnevPoitier Com Gene Wilder.Richard Pryor. StanfordBrown EL A. 1980Comédia. Dois novaiorqui-nos vão tentar a sorte na ( a-

lifórnia, mas acabam presosDuração: 1h51m.

ELAManchete 16h

(She). Direção Robert Dav.

Com 1'rsula Andrcss. JohnRichardson, Peter CushingInglaterra. 1965

fBk\^ JL: ¦ . *

n|& <fc" HIW ,. Wy

: mm -: j TMWTBrnMiiitffWi I ' .. ^

A DIFÍCIL ARTE DE AMARGiobo 3n35

(Heartburn). Direção MikeNichols Com Meryl Sireep.Jack Nicholson, Jefi Daniels.Maureen Siapleton EL A,

1986.Lavação de roupa suja. Ma-ndo abandona mulher grávi-da para viver com a amanteHistoria real, contada pelaesposa traida, do jornalistaCarl Bernstein, famoso porseu trabalho no caso % >ter-eaie Duração: 1 h48m.

N^sce o neo-realismo em 'Roma, cidade aberta'

OS PRAZERES DE ROSIEGtobo 4h55

(Rosiel). Direção: David l\ac11 Rich Com RosRusseli Sandra Dee,Aherne 1:1 A, 1967Drama. Avó rua e esclda tenta impedir que osfiquem com seu dinlDuração. 1h38m

lindBrsan

erosa-; nettJsiieiro

24 TVPi-.gta

FILMES

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...^^^^^^«BBB^t^^M| '* - & /%"

.ia^»;/«a anim^Hn do Disney

Arqu»vocorrer para livrar a iamilia de

dois fugitivos da penitenciária.Duração: 1h14m.

AGENTE NO GELOBandeirantes 21h05

(Agent on ice). Direção:Clark Worswick. Com TomOrmeny, Clifford Dayid.Louis Pastore. EUA. 1985.Policia!. Ex-agente descobre

que agentes da CIA e antigosamigos querem acabar comele. Duração: 1h36m.

f^^dSeTs™™ s e aposta no popu.a, com, U.na pulyu lança" ^

domingo

DUMBOGlobo 13^20

{ D u m b o ). DírCçâo. B c nSharpsteen El A, 1941.Clássico infantil. Por causadc suas orelhas enormes, ele-fantinho é humilhado poroutros animais do circo. MáS

junto com seu único amigo,um ratinho, ele descobre quepode soar, abanando as ore-lhas l m dos melhores dose-nhos de Disney com momen-tos antologicos.Duração: 1 h04m.

Dumbo': amor e ternura no clássico animado de Disney

SHAMPOOTVE I5h

(Shampoo). Direção HalAshby. Com Warren Beatty,Julie Christie. Goldie Hawn.Lee Grani. Carrie FishçrEUA ll>^Comédia capilar. C abeieirei-ro de Beverlv Hills finge ser

gav e sedu/ suas clientes mais

famosas Oscar geajjriz coa|-

jusante para Lee GrantDuração: 1h43m.

AS AVENTURASDE BUFFALO BILL

Manchete 17b(Pony express). DireçãoJerrs Hooper ( orn t harltonHeston, Rhonda Fleming,Forircsi Tucker. El A, iv' '

Faroeste. Buííalo Bit! e VVtld

Bílt cobrem o território amen-cano com o Pon\ Express, o

correio a cavalo, e têm de en-

frentar a ira dos concorrentes. •

Duração: 1 h41 m.

A CONDESSADE HONG KONG

Rio 19h30(A countess from HongKong). Direção CharlesChapltn. Com Sophia Loren,Marlon Brando. MargarethRuthcrford. Inglaterra, 1967Comédia romântica. Numaviagem de navio, milionário sc

envolve com prostituta que na

verdade é uma nobre russa IO*ragida de seu pais. Obra me-rior do genial Chapltn. vale po-lo elenco e pela curiosidade de

ser seu ultimo trabalho.Duração: 1h48m.

UMA PULGA NA BALANÇATVE 20h

Direção LucianoSalçe Com

Waldemar Wey, Gilda Nery,Paulo Autran. John Herbert.Eva Wilma. Brasil, 1953.

Comédia refinada. Vigarista

planeja dar um golpe na ta-milia de um recém-falecido.L m dos mais bem acabados e

divertidos filmes da compa-nhia paulista Vera C ruz, din-

gido por um italiano que noano seguinte faria Flctrudos nast-rra. com Cacilda Becker.P&B. Duração: 1h30m

SALTO PARA A ESCURIDÃOManchete 20h

(Plunge into darkness). Dl-reção: Peter Maxwell ComBruce Barrv. Olívia Nanetl.Astílev Grensille. Inglaterra,1977.Sebo nas canelas. Ex-corre-dor olímpico precisa soltar a

MARY POPPINSGlobo 22h

(Mary Poppins). Direção:Robcrt Stevenson. Com JuüeAndrews, Dick van Dyke, Ja-ne DarwelL David Tomlin-son. EUA. 1964.Estúdios Disney. Na Londresdo inicio do século, MaryPoppins chega dos ceus paraser babá dos Filhos encapeta-dos de um severo bancário euma suíragista. Estreia no ci-nema de Andrews (que aboca-nhou o Oscar de Melhor ^tn/

pelo papel-titulo) numa histó-ria sentimental, movimentadae bem-humorada, além de nu-meros musicais deliciosos c ce-nas perfeitas onde se misturamdesenhos animados e atores.Duração: 2h20m.

SIMPLESMENTE PAGUTVE 22h45

Direção: Norma BengellCom Carla Camuratti, Antô-nio Fagundes, Esther Goes.Brasil, Í987.Cinema nacional. C inebio-

grafia de Patrícia Galvão. aPaeú, uma das figuras mais

polêmicas do modernismobrasileiro e que viveu comOswald de Andrade e Tarsilado Amaral um triânguloamoroso bastante criticado a

época. Estréia competente daatri/ Norma Bengell na dire-

ção, foi lançado nos cinemascom o titulo de hmrnuiiwnttPugU- Duração: 1h40m.

QUANDO EXPLODEMAS PAIXÕESGlobo 0h55

(Never so few). Direção:John Sturges. Com Frank Si-natra, Gina Lollobrigida, Pe-ter Lawford, Steve McQueen.EUA, 1959Drama. As paixões e os dra-mas de um grupo de oficiaisdurante a II Guerra Mundial.Duração: 2h04m.

TV Programa 25

FILMES

Arqui'

SEGUNDA-^ÉIRA

amor modernoSBT 13h15

(Modern love). Direção:Robbv Bcnson. Com RobbyBenson. Karla DeVito, RueV1c( lanahan, Erankic Valli.EUA. 1991.Comédia, Garoto inexperien-te com o sexo oposto sc casacom mulher mais velha e pas-•>a por dificuldades com onascimento do primeiro filho.Duração: 1h46m.

O INSPETOR FAUSTÃOE O MALLANDRO

Globo I4hDireção: Mario Márcio Ban-darra Com Fausto Silva,Sérgio Mallandro, Lui/a lo-me. ( ostinha Brasil. 1991Infantil, beirante vira poli-ciai c ainda arruma um par-ceiro trapalhão.Duração: 1h28m.

OS DEZ MANDAMENTOSRio 15h

(The ten commandments).Direção Charles Davis. ComJohn Marley, Dan l ra/er.Khnstopher Tabori EUA.1978.Bíblia ilustrada I. lX*pois delibertar seu povo dos egípcios,t) hebréu Moisés psicografa osl kv Mandamentos de Deus.Duração: 53 min.

MARRY E SALLY — FEITOSUM PARA 0 OUTRO

Globo 21h40(When Harry met Sally...).Direção Rob Reinei ComBiih ( rvstal. Meg Ryan.C arne Fishèr, Bruno KirbyEUÁ, 1989.Comédia romântica. A velhahistória do homem e mulherque passam a vida como cao cgato e que um belo dia desço-brem que se amam. mas comuma diferença tudo funciona,do roteiro às interpretações emusica Programão inédito.Duração: 1 h50m.

bpssa V 'V>.

'O homem que matou o facínora': obra-prima de Ford

TERÇA-FEIRA

GAROTA SINAL VERDESBT 13h 15

(The sure thing). Direção;Rob Reincr. Com John C'u-sak. Daphne Zuniga. An-thonv Edwards. Tim Rob-bins. EUA, 1985.Comédia. Os desencontrosde dois amigos que preicn-dem viajar juntos, cruzando o

pais. Duração: 1h34m.

Burt Reynolds, Dom DeEui-sc. Shirlcy MacLaine. DeanMartin. Sammy Davis Jr .Erank Sinatra EL'A. 1984Aventura. Ima corrida ma-luea por lodo os El A é o

pretexto para esta continua-ção, que lunta uma quanti-dade tal de astros famososem pequenas pontas que ficadifícil identificá-los BombaDuração: 1h48m.

OS TRAPALHÕES NOREINO DA FANTASIA

Globo I4h30Direção: Dedé Santana ComDídi, Dedé. Mussum, Zaca-rias. Xuxa. Brasil. 1985.Infantil. O quarteto ajuda umafreira a salvar seu orfanatoDuração: 1h2Gm.

TORMENTASDO MATRIMÔNIO

Globo Oh(Critic's choice). DireçãoDon Weis. tom Bob Hope,l uciíle Bali. Marilyn Max-w||| RipTorn Et A. 1963.Comédia. Mulher estreia co-mo roteirista de teatro e en-freiita como critico o seu

próprio mando.Duração: 1 K40m.

JOSUÉ EM JERICÓRio 15h

(Joshua at Jericho). Pire-

ção: James l Conway C omRobert C ulp. William Dá-n í e 1 s. R o y A1 d a n o EL A,1978.Biblia ilustrada II. ( om suacornucopia esiereolôntca. Jo-sue deixa cair as muralhas deJerico. Duração: 1h.

UM RALLY MUITO LOUCO —QUEM NÃO CORRE, VOA II

Rio 21h30(The cannonball run 2). Di-reção: Hal Needham C om

quarta-feira

DE PURO SANGUESBT 13h15

(Of pure blood). DireçãoJoseph Sargent Com Eee Re-

míck. Gotifried John. Ri-

chard Munch. El A. 1986.Racismo. Após a morte do

filho, mãe descobre um pro-

jeto nazist| de preservaçãoda raça ariana.Duração: 1h33m.

SURF NO HAVAÍGlobo 14H15

(North shore). Direção W»l-

liam Phelps, Com Matt

A d ler, Nia Pecplcs. John

Philbin El A. 1987Aloha! Rapa/ do Arizona sc

manda para Oahu a íim de

entubar altas ondasDuração: 1h37m.

INDIANA JONESE A ÚLTIMA CRUZADA

Globo 22h30(Indiana Jones and the lastcruzade). Direção Ste\enSpiclberu Com HarrisòhFord, Sean Connery. RKerPhoenix. EUA. l|89.Aventura. Indy tcoi cjuc cn-contrar o pai. seqüestradopor na/isias que procuram ocálice sagrado. Conclusão datrilogia, mostrando o heróiainda menino e sua relaçãocom O pai. Duração. 2h06m.

JOGO DA VIDAGlobo 1h15

(The flamingo kid). DireçãoGarry Marshall Com MattDiüori. Richard Crenna. Hev-tor Elizoicido. Jessica V» alterEUA, 198-4Drama juvenil. Garoto doBrooklin muda o modo depensar quando começa a seenvolver com os sócios de umclube chique em que trabalhaDuração: 1h4Üm.

SANSÃG E DALILARio |j»h

(Sanson and Dolilah). Dire-

ção: James l Conway < om

John Beck, Victor Jory, Annlurkcl I I A. 1978Bíblia ilustrada III. Mast"donte hehreu se apaixona pormimiga e perde a^ forças diu-nas quando ela the corta oscabe! OS Duração: 1h.

^ÜMÃ^idadeTÕucoGlobo 22h30

(Campus man). DireçãoRon C asden. C om John Dyc.Steve Lyoh, Morgan l *.ir-

child El A, 1V87.Homens objetos. Estudantede marketing produy um ca-lendário com os catões docampus, que se torna um su-cessd de sendas Mas ao lO^esda fama e fortuna o que ele

ganha é muita d«>r de cabeçaDuração: 1 h34m.

0 HOMEM QUEMATOU O FACÍNORA

Globo 0h3ü(The man wvho shot LibertyValance). Direção: John[ ord. Com John Wayne. Ja-mes Stewarl, \ era Miles. LeeMarvin^El 1962Western. Lutando para trans-iortnar seu território em esta-do, advogado honesto vai con-tra os interesso dos poderososlocais Último grande wf>wrndo mestre John 1 ord. com umelenco supimpa j^rogramãoP&B. Duração: 2b02m

26 TV Programa

FILMES

QUINTA-FEIRA

POR QUE EU?SBT 13h15

(Why me?). Direção: FicldcrCook. Com Glynnis OCon-nor. Armand Assantc. GraígWasson EUA, 1983Drama verídico. ApÒS umacidente, mulher tem o rostodeformado.Duração: 1h34m.

DE PASSAGEM PELA TERRAGlobo 14h25

(Doin' time on planetEarth). Direção CharlesMatthau Com NicholasSlrousé, Andréa Thompson.HughGíllen LI A, 1988Comédia. Jovem outsutcracredita CJUC a cupula do res-taurante giratório dc seu pai euma nave que o levará devolta a seu planeta de origemDuração: 1 h25m.

A HISTÓRIA DE ESTHERRio 15h

(The Esther history). Djje-

ção Jack B H ívcljv ComVtctoria Principal, MichaclAnsara, Robert Ma rida nEUA, Í978Bíblia ilustrada IV. Lslhcr sal-ya os bebreuí. do jugo do Faraódando uma de Shcvra/adeDuração: 53 min.

nc Bissct. Warren Oates, JillClayburgh. EUA, 1973.Comédia. Gênio em compu-taçào usa seus talentos comoum ladrão dc jóias. Apesardo elenco e do roteiro deWalter l lill (48 horas), o filmenaufraga. Duração: 1 h45m.

CEMITÉRIO MALDITOGlobo 22h30

(Pet sematery). Direção:Mar> Lambert. Com DàleMidkiff, l red Gwynne. Deni-sc Crosby. EUA. Í989Stephen King. C asa! jovem,com dois filhos, vai morar

perto de um cemitério dc ani-mais que revive os mortos Iaenterrados. É violento e as-susta, mas é muito bom.Duração: 1h43m.

O LADRÀOQUE VEIO JANTAR

Rio 21h3Q(The thief who carne to din-ner). Direção Bud ^ orkinCom Ryan CNcal. Jacqueli-

'Cemitério maldito': últimaesoeranca de reviver o filho

OS MONSTROS DA NOITESBT 1h30

(The night monsters). Dire-

ça|: Michacl Ikv.e. ComMamie Van Dofin. \nton>Esley. Bill Gray El A.Alfaces assassinas. Na An-tártica, cientistas são ataca-dos por espécies vegetais,Duração: 1h24m.

A DESFORRAGlobo 0h55

(Together brothers). Dire-

ção: Williám A. GrahamCom Anthony VVilsoÁ, A||ma d Nurradin, Glynn 1 ur-ner Èt A. 1974.Ação. Cinco garotos negrossaem a cata do assassino dcum policial amigo.Duração: 1h34m.

SEXTA-FEIRA

0 OUTRO LADO DO AMORSBT 13h15

(Jealousy). Direção: JeffreyBloom. Com Angie Dickin-son. Paul Michacl Glases. BoSvcnson. EUA, 1983.Relatório Hite. Três mulhe-res e suas aflições com rela-cionamentos amorosos.Duração: 1h35m.

OS FANTASMASTRAPALHÕESGlobo 14h20

Direção: J.B.Tanko Com Di-di. Dedé. Vlussum. Zacarias.Bi a Seidl. Gugu Liberalo.Brasil. 1987.Infantil- Os trapalhões aju-dam a salvar um velhinho

que lhes revela um importan-te segrèdó Duração: 1 h30m.

DAVID E G0L1ASRio 15h

(David and Goliah). Direção.James L. Conuay. Com PatCassidv. JeffCarcy. John De-her EUA. 1978.Bíblia ilustrada V. Meninohebreu enfrenta c vence um

gigante filisteu. tornando-serei Duração: 40 min.

Liz Taylor e Richard Burtori enxugam as garrafas

e perguntam: 'Quem tem medo de Virgínia Woolf ?

Comédia. No espaço, os TrêsPatetas capturam um unicórnioe se tornam heróis nacionais.Duração: 1h16m.

AS CORES DA VIOLÊNCIAGlobo 22h30

(Colors). Direção: DcnnisHooper. Com Sean Penn.Robert Duvall. Maria Con-chita Alonso. EUA. 1988-Policial. Uma dupla dc poli-ciais — um experiente, outronovato — enfrenta as gan-gues dc Los Angeles.Duração: 2h.

LOUCA ESCAPADAGlobo 1h10

(The sugarland express).Direção: Steven Spielberg.Com Goldie Hawn. BenJohnson. Michacl Sacks.EUA. 1974.Drama de ação. Sob o riscodc ter o filho adotado poroutra familia, mulher conven-ce o marido a lugir da prisão.Um Spielberg que ainda nãotinha encontrado o filão da

pieguice, sc preocupandoapenas em lazer bons filmesDuração: 1h50m.

O FOGUETE ERRANTERio 21h30

(Have rocket. will travei).Direção: David Lowell RichCom Os Três Patetas. JeromeCqwan, Anna Lisa. EUA,i95l>

QUEM TEM MEDO DEVIRGÍNIA WOOLF?

Manchete 2h40

(Who's affraid of VirgíniaWoolf?). Direção: Mike Ni-chols. Com Elizabcth T aylor,Richard Burton. George Se-

gal. Sandy Danis. EUA,Í966.Drama. Dois casais passam anoite resolvendo seus respec-tivos problemas íntimos C a-sados ã época das filmagens.Taylor e Burton certamentelevaram para a tela algumasde sua crises pessoais, resul-tando cm excelentes atuaçõesGanhador dc cinco Oscars. ofilme criou controvérsias e

quebrou alguns tabus, mashoje ê bem mais inofensivoMesmo assim, assista. P&B.Legendado. Duração: 2hü9m.

A PICADA MORTALGlobo 3h05

(The deadly bees). DireçãoFreddie I rancis Com Su/an-na Leigh, Lrank Finlav. Kal>Wild. ínglaterra. 196"Colméia. Abelhas assassinassão as estrelas desta tüa ditade horror Duração: 1h25m.

TV Programa 27

NOVELAS

w®DESPEDIDA DE SÓLTEIRÒ

SÁBADO Arquivo

a. m'''•ffifit' -?T- -dNt ;v»

Sírineo faz amorcorr» Soraya masnâo deixa Socorro

João c levado para adelegacia Bcth avisaaos amigos que terno bilhete que Glóriamandou para João.Soraya >e emocionaao relembrar seu na-moro çom Sirinco.Cintra diz a Pedroque as informaçõesde Glória podemprovar a cumplicida-de de Sérgio c Jorgena morte de Salete.Leniía pede a Sérgiopata retirar a queixacontra João c tira asroupas.

segunda-feiraSérgio dl/ a I coita que o corpo dela não vale asatisfação dc ver João preso. Sérgio mandaGlória buscar Bianca mas Soraya: não deixa afilha ir para a casa do empresário Glória roubauma pasta de documentos de Scjrgio Má viamanda (ilóría xerocar os documentos c não dáatenção a Marta quando ela vai conversar so-bre Pedro

TERÇA-FEIRAHá via manda Glória tomar cuidado com Ser

gio O juiz nomeia uma assistente social paraaveriguar as condiçoes de vida de Bibi Mikctelefona para a mãe c é informado que o paie- tá muito doente. Vitorio insiste paia Pedro ir.1 la/enda conversar com Má via Mike sai decasa sem falar com Nina c Sirmeo Pedro chegaa la/enda c não encontra Flávia

J Globo 18h50

QUARTA-FEIRAPedro fica furioso por Flávia ter ido jantar fôra( mtra orienta Flàvia a descobrir como Sérgiosnnscguiu dinheiro para comprai metade daempresa Soraya vai pedir ajuda ao padre parareconquistar Sirmeo Mifce vai embora e Nuafica arrasada Sérgio orienta Bihi e 3 menina di/á as: istcntc social que tem medo do bandidoque quer matar seu pai

QUINTA-FEIRAA assistente social avisa queja pode tomar umadecisão e I emta percebe que Bibi falou sobreJoão Marcos. O padre pede a Sirmeo parareceber Soraya Décio ajuda Má via a colher

provas contra Sérgio. Soraya envolve Sírineocom lembranças do passado e os dois Ia/emamor Bianca fica espantada quando a mãe di/que quer voltar a morar com Sirmeo

SEXTA-FEIRASírineo avisa Soraya ijue vai casar com Socor-ni Lola conta a Damasceno que Jorge amea-çou Salete de morte e que Sérgio sabe comoencontrá-lo Damasceno interroga Sérgio e elediz cjiic nao sabe dó sócio. Glória conia aosrapa/es que o avião da empresa deixou Jorgeno Rio Sérgio desconfia que Décio e Bcth estãotramando contra ele

SÁBADOOtto vai dormir no quarto de hóspedes. Fclíxfica com ciúmes de Gilda. Kelly afirma ao juizque Baby é louca, ( armem vai averiguar ascondições que Nicolau vive. encontra Tomásagarrando Xena c o reconhece como o ladrãode carros Marco começa a trabaihar comomotorista dos Bismark. Otto oferece dinheiropara Paco parar com a agitação. Wagner passaa mão cm Maria Ela reage e a calraia vira

SF.fllNDA-FEIRÀMaria ajuda a salvar os passageiros e Wagnerfoge. Kelly contrata Gilson como motorista(jilda dá uma decisão em lélix e ele prometemudar Ricardo não revela a Otto o que Qua-resma lhe contou l éhx concorda que Babyassuma sua fábrica de uniformes í-.lvira oferecea carta a Otto em troca dc uma noite com eleMaria lembra que vtu Sabrina e Wagner con-versando c da uma surra nela na frente deRicardo

TERÇA-FEIRARicardo defende Sabrma e manda Maria cmhora Maria jura a si mesma que nunca mais vaiser humilhada Otto exige a carta antes de n

para a cama com Mvira Paco avisa Mana queos catraeiros a dispensaram. Kelly vai coml duarda visitar Nicolau para tentar conquistaio menino Mana di/ ao pai que quer provar quec filha dc Eugênia e lutar pelos seus direitosElvira mostra a carta a Otto e o beija

QUARTA-FEIRAOito finge seduzir Mvira fom.ts se nega aaiudar Maria e explica que ela foi registradapela sua baba. Dotores Sicrra. Gabriel di/ aQuerubim que ele esta mentindo Oito conseguepegar a caria c bale em !'Jvira l li vai paiapraia com Hugo e o carro engoiça Otto di/ aBabv que mandou urn perito examinar a cartapara provar que é falsa Babv abre o envelope edi/ que o resultado comprova a autenticidadeda carta

GRANDE PAI

jSBT 20h30

SÁBADOJõ vai até o escritório devolver os presentes deDaniel Flor inscreve Arthur num campeonatode futebol da escola em que ele estuda Surpre-so. Arthur ainda recebe a incumbência de ligar

para o pai dc Matias c convence-lo a ir jogartambém Daniel pede demissão. Arthur decide

jogar como goleiro e di/ que e uma aranhacheia de braços, mas dá uma dc frangueux» Asmeninas planejam um togo dc meninas contrameninos

SEGUNDA-FEIRADaniel. Giscle c Jó resolvem abrir um bar/mho.mas para isso precisam pedir dinheiro aos paisdeles I eo pede a Maria que guarde uma caixade livros raros e valiosos porque ele esta fazen-do uma reforma na casa dele Matias c Morresolvem arrumar dinheiro c saem vendendo oslivros por acharem que eles são velhos c nãoservem para nada O bar c inaugurado mas nãofaz sucesso Arthur descobre c fica triste

TERÇA-FEIRATodos da família Araújo decidem sair ao mes-mo tempo Arthur proibe Ana dc ir dormir nacasa de uma amiga, mas acaba cedendo dianteda insistência da menina Jõ c Daniel ficamarrasados com o fracasso do bar e decidem sair

para se divertir l lor vai dormir na casa da tiaDulce. Maria sai com os amigos Arthur lisa

preocupado com Ana porejuc cia tmha prorne-tido ligar de hora cm hora e o telefone na«>tocou

Ql AR I A-FEIRAAithur sonicva a ficar desesperado porque Ananão telefona c resolve ir ate a casa da amigui-nha dela Jó di/ que vai morar na Itália juntocom Daniel c um primo dele que já está moran-do lá Arthur tem um ataque e di/ que nãoaprova a idéia dc jeito nenhum. Damei precisaarrumar um jeito de convencê-lo Mc e Jodecidem se casar antes da viagem. Mas Jodesiste do casamento em cima da hora c Danielvai embora sozinho

Ql INTA-FEIRABabv não entende porque Otto fica atônito com

resultado do exame Mvira lembra a Otto queele não pode anular o contrato de casamentoCelestina dl/ a Querubim que Maria tem dossregistros e que a tal Dolores nâo morreu comofomás afirmou. Oito !ica nervoso com o sumi-

ço de l !li e Igor conta que ela esta na praia comHugo Hugo e Uli fa/em amor. leda ouve Igordizer ao pai que Hugo só tem um mês de vida

SEXTA-FEIRA/elito confirma para leda que Hugo tem umtumor no cérebro Danilo revela a Vai quem c e

qual o seu objetivo Paco manda Clarice eaureta não se intrometerem na sua decisão em

relação ao cheque Uli conta a irmã que transoucom Hugoe leda chora Mana começ.s a traba-lhar em um posto de gasolina Paco aceita umcheque de Otto e depois denuncia o suborno aimprensa

QL'^ JINTA-FEIRAAithur faz de tudo para animar Jo. que nâo seconforma com a atitude de Daniel Ma Itca acada dia mais triste Mor briga com Matias eexige que Arthur lále com a mãe do menino,intercedendo a ->eu tavor para que Matias volte,\o mesmo tempo Ana já se interessa por outrorapaz e pede ao pai que seja o patrocinador desua nova paquera para que ela consiga conquis-talo

SEXI K-FT IRANovas c«.mphcasões na vida de Arthur, porqueMaita. uma ainiguinha de Jó. começa a in>i-nuar que esta gostando dele A menina comenta\< ibre isto em - a-a e «> pai dela, C.esar, vai tomarsa ti si ações com o pobre do Arthur. que prome-te ao homem tentar resolver o problema darnenma Num momento em que Arthur estás. vinho em casa. Marta invade o quarto deleJó \c os dois na cama e resolve sair de casa

28 TV Programa

NOVELAS

¦®TIlHinHE23*[__JGIobo 20h40

SSi a I m®Eil COMPRO ESSA MULHER

] SBT 22h

SÁBADOPaloma acusa Díogo dc ser responsável pela suacrise de identidade. Guedes recebe uma cartaanônima revelando que o amante dc Simonetrabalha no Clube. Guedes bate em Duda pen-sando que é ele o amante de Simone. O correge-dor pergunta a Paloma se o filho que ela esperaé dc Diogo

SEGUNDA-FEIRAPaloma nega que Enogo seja o pai. Gino mandadevolver o relógio para Simone Helena entracom um recurso para obrigar Guedes a entregaros objetos pessoais de Simone. Paloma pede aJuca para voltar c ele di/ que a relação delesacabou Bia leva Pingüim para o morro

TERÇA-FEIRABia fica insegura quando Teré pede para deixaras coisas como eram Guedes incendcia as rou-pas dc Simone. Veiga acha estranho que Jucasaiba dc todos os detalhes do processo Antôniaagride Juca c o chama de cafajeste Caique eHelena vão para o morro passar o ano novocom Júnior

Ql ARTA-FEIRAGino c Simone reatam e passam o ano novo napraia Guedes c preso por ter queimado asroupas dc Simone e solto sob fiança. Stclla di/ aJuca que cie parece duas pessoas em uma Ginovende o relógio c compra roupas para Stinone.Juca vai morar com Stclla Diogo encontra1 Iclena na praia

Ql INTA-FEIRADiogo incentiva Helena a não desistir de C ai-

que Ov assassinos atropelam Guiomar ao invésdc Lacy Guiomar dl/ que não foi acidente elembra dc um enfeite dó carro Stclla vé Jucabeijando uma moça c tira as roupas dele de suacasa Paloma encontra Díogo na casa dc Stella

SEXTA-FEIRAPaloma C Diogo discutem c cia dl/ que p enga-liava com Juca Patty marca um encontro comCimo para convencer Simone que ele c umaproveitador Nágila fica furiosa ao descobrirque Lacv não foi atropelada Caique visitaPaloma Gino vai ao encontro e da de cara comPattv e Simone

SABADOIolanda encontra uma oto de Hélio com Puritae a rasga. Purita di7 a Hélio que é melhorcancelar o casamento Hélio diz a Firmino queestá comprometido com Iolanda porque algoaconteceu entre eles numa noite em que estavabêbado.

SEGUNDA-FEIRATopázio di/ a Jorge Luiz que ela e Danieldecidiram não aceitar a proposta dele F-irminodi/ a 1 iélio que ele não tem nenhuma obrigaçãocom Iolanda. Valéria vai conversar com JorgeLuiz. mas ele diz que não quer falar com ela cque vai reconquistar Topázío

TERÇA-FEIRAValéria conta a Daniel que Martin conlcssouque Zequinha e mesmo filho de Jorge LuizAinda assim. Daniel diz que vai continuar tm-gindo que nada sabe, pois quer registrar acriança em seu nome. Enquanto isso. Héliocontinua confuso, com Iolanda e Purita em péde guerra

Ql ARTA-FEIRAJorge Luiz muda de atitude com Zequinha ecomeça a se aproximar do menino Aurélioatrasa os trâmites do pedido de adoção feitopor Jorge Luiz para que Daniel tenha tempo decasar com Topázio. Iolanda começa a forçar abarra para casar com Hélio e diz a mãe quehouve algo entre os dois.

Ql INTA-FEIRAJorge Luiz diz a Topa/io que Zequinha é pare-tido com ele e que acredita que realmente sejaseu filho verdadeiro. Daniel diz a Valéria quetem medo que Topázio o abandone e aceiteJorge Luiz de volia. Na verdade. Daniel acredi-ta que Topázio ainda ama Jorge Luiz

SEXTA-FEIRAJorge Luiz confessa a Aurélio que foi Martinquem lhe confidenciou sobre o exame de pater-nidade Jorge Luiz diz ao pai dele que Martinconfessou nunca ter tido nada com Topázio Efala sobre tudo o que aconteceu entre ele eTopázio na ocasião Pede ao velho que nãoconte nada a Topázio

Guedes agride Duda no Clube pensando que é o amante de Simone^

BMwMHKiFjmhhMBBHBSK-3. S

SÁBADOAlexandre se sente mais traido do que nunca aoimaginar que Cristina não quer mais fugir comele. Os Montes de Oca se aproveitaram delemais uma vez. Mas ele jura a si mesmo que estaserá a última vez. Ana Cristina começa a en-contrar evidências da presença de outra mulhervivendo ali no mesmo quarto em que a prende-ram. Através de Sérgio. Matilde fica sabendoque Cristina ocupa o mesmo quarto que foi deBranca.

SEGUNDA-FEIRAAlexandre desiste da idéia de revistar a casa dafazenda â procura de Cristina e vai emboraMatilde pede permissão para ir visitar AnaCristina, mas Rodrigo diz que não. Ana Cristi-na tenta ganhar a confiança de Sérgio em buscade uma oportunidade de fuga Uma noite Bran-ca vai até o quarto de Cristina e fica olhandopara ela, fascinada. Branca fica tentando ímagi-nar por que prenderam Cristina ali

TERÇA-FEIRAOs moradores da cidade de Campestre ticamindignados com o atrevimento e ingenuidade deRodrigo, ao apresentar Emilia e as meninascomo senhoritas da melhor sociedade européia,quando na verdade elas eram prostitutas Aie-xandre diz a Alvarez que chegcu a hora davingança e que ela inclui Ana Cristina Pedro,ao pescar na praia, vê Ana Cristina, que toiparar ali fugindo de Sérgio. Ela pede socorro

Ql ARTA-FEIRASérgio frustra a tentativa de fuga de Ana C risti-na e o pescador a confunde com Mirtes. a mudaque trabalha na fazenda, sem ^aber que ela é ogrande amor de Alexandre Por causa de Emí-lia. Rodrigo acha que deve deixar a cidade parasempre Alexandre pede a Raul que investigueem que vôo Cristina fugiu Pedro conversa comsua mulher Gema sobre a briga com Sérgio e acrueldade dele com a mulher desconhecida '

QUINTA-FEIRAO padre Valentirn reprova a vida de pecados deRodrigo e o acusa de ser o responsável pelafuga de Cristina Rodrigo acredita que Matildeconfessou ao padre que foi ele quem seqüestrout ristina e Branca Flor, Sérgio apresenta Mirtesa Cristina Alexandre diz a Alvarez que tudo o

que está em nome de Rodrigo passará para ele.inclusive a fazenda. Ele quer descobrir o queanda acontecendo por lá

SEXTA-FEIRACristina descobre que ha uma saída secreta noquarto onde ela esta prisioneira, mas só Mirtessabe onde fica Branca Mor ouve a conversa e.>em ser vista, abre a porta Mirtes. apavorada,tenta impedir a fuga de Cristina Ao chegar áfazenda, Alexandre encontra uma escova decabelo de Ana Cristina e decide leva-la porachar que ela pertenceu a mãe de sua amada

TV Prouramu 29

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Tavinho volta a pedir

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I Josemar Ferrari

Pedro

0 QUE VEM POR AÍ A RIU TE ROCHA

Flávia está grávida

1 li ma gravidez de Ma-W via (Lúcia Veríssimo)

pode colocar um final íeli/

nos desencontros que pon-tuam seu casamento com Pc-

dro (Paulo Gorgulho) Flávia

fica radiante e corre paracontar a novidade ao marido.

, só que ao ver Marta (Lucinha

i Ims) c Pedro na chácara, vai

j embora sem querer ouvir ex-

| plicaçõcs. Vitorio (Plias Ciei-

| ser) força o filho a entender! os ciúmes de Flávia e Pedro

LENITA PERDE A

A perda da posse de Bibi

(Fernanda Nobre) deixa Lení-ta totalmente desestruturada.A assistente social que estáacompanhando o caso por or-dem do juiz, além dc ficar im-

pressionada com o medo que a

menina sente de João Marcos

(Felipe Camargo), a quem se

refere como 'o bandido que

quer matar meu pai', admite

que Sérgio é um bom pai e

marido traído Diante da deci-

são judicial. Unita é obrigada

a entregar sua filha a um ofi-

tenta fa/er com que Fláviacompreenda que seus ciúmessão infundados e que, na ver-

dade, está magoado por ela

dar mais importância aos ne-

gôeios do que ao casamento.Apesar dc ter prometido

não contar nada a Pedro.Vitorio não resiste e acaba

revelando que Flávia está

grávida. H o suficiente paraPedro correr para a fazendaatrás da mulher e do filho

que está para nascer.

POSSE DA FILHA

ciai de justiça que leva Bibi

para casa do pai.Sem perceber o drama da

mãe, Bibi vai feliz da vida e

fica encantada com o lindo

quarto que Sérgio preparou

para ela. a piscina, o pônei, a

casa na árvore, tudo enfimcom que sonha uma criança.

So que Gloria (Cinira C amar-

go), disposta a levar sua vin-

gança até ao fim. se dispõe,com a concordância de Lcnita.

a bancar 'a madrasta da Bran-

ca de Neve' c fazer a menina

detestar viver na casa do pai.

Paloma em casamento

¦W" a v i n h o ( Hu g o

¦ Gross) surpreende a

todos nos próximos capi-tulos de De corpo e alma

pedindo Paloma (( ristia-na de Oliveira) em casa-mento. O rapa/, que há

algum tempo vem adotan-do um comportamento

perturbado e misterioso,andando sempre com cor-

das em sua mochila c pro-palando seu ódio por mu-

lherc.s vagabundas, insiste

com a ex-noiva para que

aceite seu pedido, prome-tendo devolver todos os

bens que a mãe tomou dafamília Bianchi.

Ao contrário do queCaiu (Eva Todor) espera-va, Nágila (Natália Thim-berg) fica satisfeita com a

decisão do filho. 'Não

vou fazer cenas, muito pe-lo contrário, até que essecasamento vem bem a ca-Ihar". diz ela, sem deixarclaro o que vai fazer comos vidros de veneno que

comprou para matar Lacy

(Marilu Bueno). "Estou

disposta a passar por cimade tudo o que aconteceu

porque quero ver meu íi-lho feliz", assegura a Pato-ma. Apesar de Domingos

(Stênio Garcia) e Lacy nãoconcordarem com o casa-mento e se recusarem a re-ceber qualquer coisa deNágila, Paloma decideaceitar a proposta, consi-derando que deve isso á

sua família. Tavinho recupera Paloma

30 TV Programai

ymmnmMmiee

DEUS NOS ACUDA l,-v:."¦ í

Otto perde o medo de Elvira

i i . /niAri i V4entreeagolpe que Elvira(Mãrieta Severo) ar-

ma para desmoralizar Paeo(Raul Ga/oila) acaba em umtremendo fracasso Não é di-ficil para Paco perceber que odepósito dos dólares em suaconta foi feito um dia apóssua denuncia, e o mistério doacesso a seu código secreto

para a retirada do extratobancário que Otto (Francisco

Cuoco) apresentou à impren-sa é resolvido com uma sofri-da confissão de Laureta(Cristina Mutarelli). Com oapoio de Clarice (ReginaBraga). Paco convoca os jor-nalistas e desmascara o em-

presário.Desesperado com mais

um escândalo, Otto descontasua raiva em Elvira, maisuma vez espanca a mulher e

joga suas roupas pela janela."Eu vou assumir todos osmeus erros. Todas as talca-truas que fiz por sua causa. Acomeçar por esse casamentoridículo. Eu prefiro ir para acadeia. E já que você não

quer sair, então saio eu. Vou

para um hotel", diz ele.Demonstrando que per-

deu o medo das ameças deElvira. Otto procura Baby

(Glória Menezes) e entrega acarta de Eugênia. "Eu nãomatei Eugênia. Tudo o quefiz até hoje foi apenas paraevitar que meus filhos desço-brissem a mulher medonha,ignóbil, vil e mesquinha queera a mãe deles", revela Otto.Conforme diz. Eugênia e El-vira eram cúmplices em negó-cios escusos com contraban-distas internacionais.

CELESTINA DESCE À TERRA E É NOVAMENTE CASTIGADA

Mais uma vez Celestina(Dercy Gonçalves) desce áTerra para ajudar Maria(Cláudia Raia) e leva sua

protegida até O asilo onde vi-

vc Dolorcs Síerra, a mulher

que a registrou como mãe.

Celestina resolve o problemade esclerose da velha com

uma forte men tali zação c

Dolorcs confirma que regis-

trou Maria a pedido de I o-

más. E acrescenta que existeum outro registro feito porEugênia no Brasil.

Como castigo por mais

uma desobediência, Gabrielenvia um efeito celeste, quedeixa Celestina sem memória,c a guardiã do Brasil é inter-nada no mesmo asilo ondeestá Dolorcs, em estado de

regressão. É lá que Maria a

encontra, quando retorna à

instituição para tentar saber

qual o cartório em que Eugê-nia a registrou, já que Tomás

(Jorge Dó ri a) se recusa a dar

qualquer ajuda. Com a iníor-mação de que foi registradaem um cartório da Vila Ma-

nana, Maria leva Celestina

para casa, intrigada com afigura de branco que pela se-

gunda vez surge misteriosa-mente para ajudá-la.

Enquanto Gilda (LouiseCardoso) joga amarelinha e

conta a história do Chapeuzi-nho Vermelho para Celestina,Maria consegue uma cópia de

seu registro e o leva para Baby

(Glória Menezes). Baby se re-

cusa a acreditar, mas em uma

conversa com Tomás fica im-

pressionada com os detalhes

que o trambiqueiro sabe sobre

a vida de sua irmã.

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S*9HbB k N,

Kmrallf ^

Celestina fica em asilo

~

DIOGO É CONDENADO MAS CONTINUA JUIZ

A tese da defesa de Diogo( Tarcísio Mcira), de que a

psicologia dos transplantadosnão estíi sulictcnicrncnic tii-

fundida para que ele tivesseconsciência do mal que pode-ria causar a Paloma (C nsii.t-na de Oliveira) não é aceita

pela maioria dos juizes quejulgam o caso c ele acabacondenado Alem de conside-rar Diogo responsável pelaidentificação de Paloma com

Sem querer dar uma pen-são para Simone (VeraHoltz) e muito menos divi-

dir seu patrimônio com a

ex-mulher, Guedes (Ewer-

ton de C astro) e ?>eu advo-

gado armam uma estratégia

%ua doadora, o que causoudanos psicologicos graves átransplantada, hca tambémcaracterizada a responsabili-dade subjetiva do juiz na

morte de Bettina (BrunaLombârdi)

Por causa de sua conheci-da coragem e honestidade de-monstrada no decorrer de sua

carreira. Diogo não perde a

posição de juiz. O Conselhodecide colocá-lo em disponi-

bilidade, impedido de desem-

penhar suas funções. "E CO-mo se estivessem arrancandoa minha identidade! , diz ele

para o desembargador Veiga

(Mário Lago). O resultado è

recebido por Paloma como a

reparação de uma injustiça,mas para Vidal (C àrlos Vere-z a ), é mais uma vitória."Ninguém conhece mais o

doutor Diogo Varela do queeu. L m dia eu lhe conto essa

GUEDES DÁ GOLPE CONTRA SIMONE

para impedir que Helena

(Renee de V'íelmond) entre

com uma ação de separação

liítgiosa. "O

pedido de in-

terdtção de Simone só podeser feito se não estiver cor-

rendo nenhuma ação na

Justiça. Temos que ganharpelo menos uma semana ,explica o advogado. Paraimpedir a ação de Helena,Guedes planeja um rouboao escritório, que terminafracassando porque os do-cumentos estão na casa da

história. Um dia. quandoele estiver no chão'", diz Vidal para Juca, sem. contudo,revelar os reais motivos doseu ódio por Diogo e acrescentando que a próxima larefa do stripper é se aproximarde Antônia (Betty Faria) Atarefa de Juca vai ser ditici

porque, a essa altura. Anto-ma se instala no apartamentode Diogo disposta a levantara moral do ex-marido.

advogada. Guedes ainda

tenta uma outra vez, mas

diante de outro fracassocontrata profissionais, queasssaltam Helena e lesamsua pasta com todos os pa-péis para dar entrada noprocesso.

TV Programa 31

CARTAS

MADONNA(justaríamos que a Manchetenos presenteasse com a repn-se do Especial da maravilhosac espetacular \1a do una. quet oi gravado na Espanha.(Beatriz Nogueira e mais 62assinaturas — São Lourenço/MG)

EDUCATIVA! scrcvo para elogiar a pro-¦; amava o da IV EducativaNão é sempre que sc encon-tia. principalmente na IVbrasileira, programas inteli-.«entes e bem-humorados co-i < [ itritie. (anal Projpa*¦,'nnãa <• Marketing, Sem( en.ura e Fanzuu O progra-nut Grande teatro tambémmerece destaque. Gostaria deaproveitar a ocasião para pe-dn a reprise das peças teatrais( u pilões de afeta. í w títo (/uemudou (t história, Apcsur deeu so tei 13 anos. adorei estas

peças (Renata de AlmeidaPalombo — Bolafogo/R.l)

ELOGIOSParabenizo a Rede Manchetepelos programas de ótima

qualidade exibidos domingo,•.lia 5 12. Ru> Show Fe.stiVülestava otimoe mostrou a ver-dadeira música brasileira, areal MPB- A homenagem a\ugfijsto César Vanucci foiupcnnleressante, Cíetue de

¦. xpressão, como sempre, es-lava nota. iíK) e Bruna l.om-bardi, linda e inteligente.(Marcelo Ricardo Furtado —

Petro polis/RJ)

TINHOSOConcordo com a observaçãode Daniele Lima Costa de

que "gosto não se discute

iI.i 921 Mas por ser umtsnhoso. cabeça-dura, \oudiscutir 1 realmente muitoengraçado dar preferência ásmexicanas alegando morali-dade. quando a vida esta ca-d i ve/ mais escabrosa. As no-velas da Globo não estãorealmente dentro dos tão fa-lados "padrões de qualida-de mas de ve/ em quandosurgem pérolas como RoqueSanteiro. lHle tudo. Que reiSou eu'. /)<7ís nos mudii e ainimssérie rebeldes.\eho que o dever de todas asemissoras e conscientizar a

população com a linguagemda vida. através de eventos

populares, como as novelas

Tenho 12 anos e acho que éuma "blasfêmia" viver envol-to em uma redoma de vidro,alienado, curtindo uma cenaromântica enquanto criançassão mortas na rua. lemos

que dar preferência ao que énosso. (Thiago Mattos dosSantos Amud — l rca/RJ)

REPRISEGostaria que fosse reapresen-tado o programa Documentoverdade que foi ao ar na sex-ta-feira, dia 2"? 11 92 Falavasobre o diretor americanoJohn "Buttman" Stãglianocm sua passagem pelo Brasil.Quando a emissora reapre-sentar os melhores progra-mas. este obrigatoriamentenão poderá ser esquecido.

(Ronado Benjamim — Duquede Caxias/RJ)

FILMESQueria parabenizar a Globo

pela seleção excelente de lil-mes de final de ano Prinu-

palmente por / o vento le-vou. Gostaria que a emissorareprisasse Ronnti e Julietattambém um otimo filme(Diana Raquel da l-onseca —

Brasilia/DF)

PEDIDO JOVEMConcordo plenamente com aleitora Maria Claudia Nasci-mento (TV n" 76). Espero queas emissoras comecem a pen-sar nos jovens e nas crianças.I Ipjc em dia só se encontramprogramas jornalísticos c a

programação juvenil e infan-til é da pior qualidade. Bem

que as emissoras poderiamrepnsar o clássico Saio do pi-ca-pau amarelo que na minhaopinião è muito melhor do

que Xuxa. Mara e outras Osdesenhos são uma catástrofe,todos repeti dós e chatos, aocontrário de outro clássicoinfantil. .'I corrida maluca l

quanto ao público jovem, oseriado liurrados ito hade ebrilhante. Alem de supera-lual. e muito divertido. Mascomo se >'» não bastasse os

quilos de reprises da Globo,chegou a ve/ de Barrados Dojeito que esta repetindo, se

perde a complexidade da hts-tona, pois o episódio funcip-na como uma quase novelalambem espero que a Globosaiba aproveitar a ex-\ J Ma-ria Paula, que e uma ótimaapresentadora (.Marcelo Luiz

Soares da Silva — São C ris-tóvão/RJ)

VANUCCIDigna dos maiores elogios aapresentação segunda-feira(7 12 92), pela TVE. do pro-grama Front Page. em home-nagem a Augusto César Va-nucci. sem dúvida um dosmaiores expoentes da nossatelevisão. A apresentação se-

gura. inteligente, seria, porémdescontraída da entrevistado-ra Gilse Campos valorizoumuito e manteve um climaelevado, de forte vibração

que o tema exigia. Constí-tuiu-sc. a meu ver. numa li-

ção que não teve. para umade suas mais significativas

personalidades, o devido res-

peito e a dignidade que ele.mais do que ninguém, ao ion-

go de sua brilhante carreira,fe/ por merecer. São progra-mas desse quilate, que junta-mente com as atuações deBóris Çasoy, JÕ Soares c

principalmente as entrevistasmagistralmente conduzidaspela magnífica Márcia Pel-iler, na Manchete, represen-Iam verdadeiros oásis numdeserto inócuo e va/io em

que pululam subprogramas enovelas lacrimosas, exibidosem horários ditos nobres,

quais sejam Ext olinha do pro-fessúr Ratmumlo. ()\ trupa-Ihões, quase todos os sertane-I o s . ale m de f i I m e sinaceitáveis, que so ía/em aapologia da violência, do cri-me e da pornografia. (João( arlos de \zevedo Itâjubá/MG)MAIS ESCOLINHA'Fiquei pasma ao ler as cartasde ( harlcs 1 lores e Jaina Ro-drigues (T\ n° 72) Comouma pessoa pode assistir e.

pior. defender um "progra-

ma" Como a /..vi olinha do

professor Ratmu/ulo'^ l m

programa tolo e sem graçaque só fala sobre temas gros-seiras e que ainda por cima eexibido em horário infantil. Iuma pena ver como a falta deamor próprio corrói as pes-soas a ponto deles assistirema um programa de culturainútil como este I mais; nãosão apenas "garotas de I 3anos** que se revoltam comesse programa Qualquer pes-soa com um mínimo de bomsenso enxerga o baixo nível

dessa Esc olinha. Em tempocuidado com a nova geração.Tenho só 14 aninhos' (Maria-na Freitas de Souza — Ipane-nia/R.l)

CRIANÇA ESPERANÇA

Eu gostaria de saber para queserve tanto dinheiro que acampanha Criança l-.speninçaarrecadou? Tudo bem quequeiram construir creches.onde as crianças de rua pos-sam morar Mas acho que osresponsáveis por essa campa-nha só lembram das criançasda cidade e esquecem quemuito longe ha varias enan-

ças morrendo de leme e sede.Eú. encarecidamente. peço àsautoridades que tenham penadestas familias e mandem rc-cursos pelo menos por unsdias. Peço também a essas

pessoas que discutem ps pro-biemas do Nordeste, que seapressem porque enquantoelas discutem muitas criançasestão morrendo de fome(Maria de Fátima RodriguesGomes Ilha do Governa-dor/RJ)

XUXA INJUSTIÇADA

Sou uma jovem de 19 anos eadmiro muito o trabalho deXuxa. I screvo esta carta emdefesa da apresentadora por-que tem saído muitas criticascontra ela Escrevo respon-dendo a carta de Maria RosaSoares que di/ que é criupçaMas parece não ter muitasinformações sobre a Xuxa

que mantém a. Fundação Xu-\a Meneghel onde. aproxi-madamente. 250 crianças ca-rentes são tratadas da melhormaneira possível. recebendotodo tipo de tratamento ne-eessário I a Xuxa faz issocom seu próprio dinheiro E

quanto as músicas da Xuxa.ela tenta nos passar inetisa-

gens de otimtsmo porque a

realidade das enanças de nos-so pais é muito dura e elasestão perdendo um pouco desua fantasia infantil. Sou lei-tora assídua desta revista enão posso ver tanta |pjustíçaser cometida contra a; Xuxa

(Perla Blanca ( unha — ( on-

gonhas 'MG)

¦ ( jrt.ii par.» oUt so,.t devecndcrcvid.ii .* icmla Programa l\.JOHN VI DO HK vsll )JUlJ>ii •'¦OO '¦ vüldjf • 1 i' .

32 TV Programa

5m |?

3r"-; ' .•*:

O menino Luciano roubaa cena de Guarnieri,Fagundes, Mira Haar eMayana Blum no novoseriado

'Mundo da Lua'

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Bb Bb ~1 ^^yjl JPM Era;

j- jpff BP ¦ "SHBBrek

Novo astro na manhã da Globo Elenco de primeira

MÔNICA SOARES

íá £k lò, alô, plane-ÉF*m. ta Terra, esta

é uma edição especial dodiário de bordo de LucasSilva e Silva. Câmbio.Chamando a todos paraconhecer Mundo da Lua,onde tudo pode aconte-cer!" Usando o gravadorque ganhou do avô, ummenino questiona osacontecimentos que vi-vencia e modifica a reali-dade segundo sua imagi-nação de criança.Sonhador e curioso, Lu-cas (Luciano Amaral)tem 10 anos eco astro deMundo da Lua, seriadoinfantil que a Globo exi-be a pártir desta segun-da-feira, as 8h, de segun-da a sexta, no lugar doShow do Mullandro. I maagradável surpresa na

programação de térias da

emissora, o senado foi

produzido pela 1 V C ul-lura, de São Paulo, tem52 episódios e será exibi-do também pela rVE,aos sábados.

O programa acompa-nha um ano na vida da

família Silva e Silva, asvoltas com os fatos do

cotidiano e os conflitosda classe média. Algunsde seus personagens sãoencantadores, como o vo-vô Orlando (Gianfran-cesco Guarnieri). Outrossão apenas humanos emenos sonhadores, comoo pai, o professor Ro-

gério (Antônio Fagun-des), e a mãe, Carolina(Mira Haar). Mas é o fi-lho caçula que deslumbranão só as crianças comotambém os adultos, comsua ótica singela, fanta-siosa c bem-humorada.

A vontade de crescerlogo, os medos infantis, achegada do novo bebê, asuperproteção dos pais, aescola, a irmã, o videoga-me... Lucas vai vivendo,aprendendo e aprontando.Em seus comentários, está

presente quase sempreuma lição de vida e a dis-cussão das questões íami-liares e sociais. Agora natelinha da Globo, Lucas

promete virar mais umídolo da garotada. E

quem está ainda mais felizé Luciano, aquele garoti-nho lindo e entupido doanúncio do Vick Vaporub

("ontem eu estava com a

respiração ruim, o narizescorrendo . ")

No ar há dois anos,Mundo da Lua é o pro-grama de maior audiên-cia da TV Cultura, exibi-do ás 20h, e alçado àcondição de telenovela

graças à repercussão queconquistou tanto entre ascrianças quanto entre osadultos. No ano passadochegou a alcançar emSão Paulo o segundo lu-

gar no horário, perdendoapenas para o Jornal Na-cional. Superprodução

que só foi possível com oapoio do Sesi e da Fiesp,o Mundo da lua é o pri-meiro seriado que a TVGlobo exibe produzidopor outra emissora, umacontecimento que temum grande signiíicado

para o Presidente daFundação Padre Anchie-ta. Roberto Muylaert."Em 90, quando produ-/.imos o programa, a TVGlobo nos cedeu o Gian-francesco Guarnieri e oAntônio Fagundes, emtroca de uma cláusula

que garantia a ela a exi-bição de todos os episó-dios", explica ele, lem-brando que não houvetransação comercial en-tre as duas redes.

e cuidadosa produção

©om argumento original de

Flávio de Souza, direção deRoberto Vignati e coordenação

geral de Beth Carmona, Mundoda Lua é "resultado do capri-chado trabalho de uma equipe

jovem e um elenco de primeira,num momento em que ninguémestá produzindo ficção no Brasila não ser a Globo", como lem-bra Roberto Muylaert.

No elenco estão tambémMayara Blum (a irmã mais ve-lha de Lucas), Laura Cardoso

(a vizinha D. Lila), Liana Du-vai (avó materna), LucinhaLins (tia Roberta), CristinaMutarelli (tia Marli), Ken Ka-neco (tio Kato) e Flávio deSouza (tio Dudu), além de ou-tras crianças. Os Silva e Silvamoram no sobrado do vovôOrlando, que vive consertandoseu carro Lincoln 1949 e é mui-to ligado aos netos. O pai tentaviver segundo idéias liberais desua juventude e se irrita ao ter

que ser severo com os filhos:Lucas, de 10 anos, e Juliana, de12 anos, menina vaidosa, den-

gosa e crítica. A mãe, Caroli-na, gerente de uma butique, édramática e tem excessiva ma-nia de arrumação. O primeiroepisódio é sobre a festa de ani-versário de Lucas.

TV Programa ; 33

Mulheres e crianças ganham força naDivulgação

A Rede Record decidiu usar detodas as armas para aumentar

o poder de fogo no mercado. Corrinova programação a partir deste mês,a emissora, que está completando 40anos e que no Rio pode ser vista nocanal da TV Rio, marca a mudança deperfil elegendo as crianças e os jovenscomo seus maiores aliados na brigapela audiência. Dos programas comlinguagem irreverente, na tentativa deconquistar os caras-pintada.s, à contra-tação de uma sósia dc Xuxa para apre-sentar um programa infantil, a Recordquer gastar toda sua munição papaassegurar um novo filão dc marketinge dobrar o faturamento, hoje entreUSS 3 milhões c USS 4.5 milhões.

O diretor geral da emissora, RubemDidini Filho. 36 anos, espera até ofinal do ano concluir o projeto —orçado em USS 500 mil — que nãoeconomiza em detalhes como vinhetas,selos c chamadas. "Temos a experiên-cia dc que todos os produtos parapúblico jovem têm sempre as cotasvendidas, por isso decidimos investirnessa segmentação. Quanto ao públicoinfantil, a saida dc Xuxa vai abrir umclarão no mercado c queremos estarpreparados. A filosofia é sempre sairna frente de todo mundo", argumen-tou Didini. O público feminino iam-bém terá vez na Record, com doisprogramas ainda sem data marcadapara a estréia.

Uma pesquisa feita nos últimos trêsmeses foi o estopim para a mudançade perfil da emissora. "A pesquisamostrou que a Record estava masculi-nizada, com uma linha machista, e queos jovens e as mulheres andavam es-quecidos", comentou Didini. Mas amudança começou mesmo dentro da.própria Record. que agora trabalhacom uma equipe formada por jovens.

Tati pára deimitar Xuxa evai comandar

o 'Tatibitati'

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Uma Xuxa mais baixa e gordinhaO

nome de Andréa Fabiana, 20anos, que foi batizada de Tati,

ficou guardado em segredo durantealgum tempo para surpreender o pú-blico. Ela nunca foi de fato apresenta-dora e até ser contratada pela Recordtrabalhava como Xuxa cover, ou umaimitadora assumida, com shows portodo o Brasil. Didini garante que, ape-sar da grande semelhança com Xuxa,Tati, um "pouquinho mais baixa emais gorda , não vai ser uma rainhados baixinhos nos moldes já conheci-dos da criançada. "Não é uma malu-

quice de xerox. Vamos criá-la na emis-sora", sentenciou ele. acrescentandoque aposta no sucesso do programaque será exibido de segunda à sexta-feira das 9h às 1 lh.

Para Tati, a Record está oferecendoa ela a chance de largar as imitaçõespor um estilo próprio. Ela conta quesempre quis comandar um programainfantil e ser reconhecida como apre-sentadora. Tati começou a fazer showshá cinco anos, rodando o país, princi-palmentc o interior de São Paulo, ves-

tindo-se como Xuxa e cantando suasmúsicas. Agora ela ganha guarda-rou-pa novo, sem faltar uma coleção deshoninhos e tops. A semelhança físicacom Xuxa não representa para Tatiproblema na busca de identidade. Elaacredita que vai conseguir se desvincu-lar da imagem da rainha dos baixi-nhos: "Hoje sou Tatf, diz, convenci-da. O programa Tatibitati,inicialmente, não terá a participaçãode crianças e o roteiro inclui desenhosanimados e brincadeiras educativas.

34 O TV Programa

Record

"Não abandonamos a tradição daRecord de revelar novos talentos co-mo nos festivais de música. Queremoscriar os profissionais", disse Didini.incluindo aí a apresentadora do pro-grania infantil Tatibiíati, que estréianesta segunda-feira.

Outro programa destacado por Di-dini é o Fora de controle, dirigido aosadolescentes, que estreia no dia 9 comroteiro de variedades onde serão dís-cutidos vários temas de interesse dos

jovens, com participação de lideres es-tudantis. Para os teenagers. a Recordtem mais um programa especifico quedeverá es irei ar em fevereiro: o TV :ine(nome provisório), semanal, onde seapresentarão bandas de garagem e ar-tistas amadores, dependendo só daconclusão das obras do Teatro Re-cord. \ emissora anuncia ainda no.vi-dades como o programa Alta rotação,

que estreia dia 4. de linha policial mas"sem ser um Aqui e açora do SBI

como lembra Didini. O beco da bagun-

ça, que também começa no mesmodia. é teledramaturgia para o públicoinfantil.

O pacote da nova programação daRecord. segundo Didini, esta recheadode muita música, principalmenteMPB, e çlips Preciosidades que estão

empoeiradas nos arquivos da famosáemissora vao ser colocados no ar emArquivo da Record, com estreia dia 9,

qtiíindo serão lembrados programascomo I família I rapo. Troféu Raquete1'tiilo, O f ato ilti bossa, llavio Cavai-caiui. 1 ida de artista. Bronco total.(Jüeni teni medo da verdade e Bienal dosamba, entre outros, inclusive novelas.Não foram dispensados ainda progra-mas já existentes que estão sendo re-

formulados, como o Klipionita, para

jovens, que agora tem imagens de vi-

déogame•*A idéia è ocupar ao máximo ossegundos da i \ sem perder tempousando os espaços inadequadamente ,

afirmou Didini Assim, o esporte apa-recera em forma de flashes na progra-mação, que inclui serviço de verão

com dicas e uma campanha ecológica

que começa por São Paulo, intitultadaSampa que te quero verde. O jornaiis-mo vai ganhar, segundo Didini, lin-

guágem mais dinamica. com maior en-

loque para o noticia rio internacional.vEstamos incomodando muita gente e

vamos incomodar mais . ameaça Di-

dirti, que vai investir mais l SS 1,5

milhão cm equipamento para a produ-Çã| do jornalismo e afirma que na áreade computação gráfica já pode lançar

mãío dos mais modernos recursos.

Angelica quer ficar com criancas

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ANA CLAUDI A SOUZA

ngélica não vai para a Globo.Êr%A A lourinha da Manchete, quesemana passada ocupou boa partedo noticiário com suas muitas pro-postas de trabalho, decidiu não assi-nar com a emissora do Jardim Botâ-nico. "Angélica reluta em aceitarfazer um programa semanal e umanovela. É muito cedo para ela abrirmão do público infantil", explicouSérgio ITAntino, advogado da apre-sentadora. Nem tanto amor assim

pelos gatinhos e galinhas. "Ela tem

alguns compromissos com licencia-mento de produtos, como boneca,chocolate, caderno e canetas, e, pelomenos por mais um ano. precisamanter um programa infantil". Ouseja, para continuar em alta a venda

dos produtos que levam sua marca.Angélica tem que continuar com sua

imagem associada ao público infan-til.

"

A apresentadora agora estuda as

propostas do SBI e da Manchete."A Globo já está com esquemamontado para ocupar o horário do

A ou da Auxa e não comportaria An-

gélica no segmento infantil", justifi-ca D Antino. Segundo o advogado,a decisão só deve ser tomada depois

desta segunda-feira. "O SB I oferece

o mesmo que a Manchete: um pro-

grama diário, dirigido para as crian-

ças, e um semanal, para os adoles-

centes". A Manchete também

propôs a Angélica a apresentação deum programa musical a noite, queiria ao ar semanalmente.

Se as duas redes oferecem quaseas mesmas coisas, o que as diferenciaentão? "Muito embora esteja tratan-do-a muito bem, a Manchete está

passando por uma fase difícil. En-

quanto o SBT e vice-líder de audien-cia e, com isso. Angélica poderiapegar um público maior ainda , ra-ciocina D'Antino. Ao contrário do

que se imagina, o advogado garanteque o que vai pesar na decisão linal

não é a proposta financeira. "São as

condições de trabalho", garante.

Nem a declaração do Superinten-dente artístico e operacional doSBT, Luciano Callegari. de que Ma-ra Maravilha continuaria sendo aestrela da casa, desanimou SérgioD Antino* "Não vem ao caso di/er

quem vai ser a primeira ou a segun-da. O tempo e os anunciantes é quevão eleger", diz: Para não provocarmuitos transtornos para o público, oadvogado prefere que Angélica con-tinue apresentando seu programa átarde, como faz na Manchete."Quem define horário do programae a emissora Mas vou aconselharAngélica a permanecer no seu hora-rio normal", concluiu.

TV Programa 35

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Elvira e recupera carta

absolutamente enlouquecida. Jogan-do com muita sedução e sensualida-de. ele vai envolvendo-a com cariciasaté conseguir, finalmente, arrancar acarta das mãos dela. Morto de ódio,o empresário dá vários tapas na mu-lher. que se encolhe na cama, cho-rando. "Como eu prometi, fiz comvocê o que nunca tinha feito commulher alguma, sua chantagista!

',

grita, vitorioso.Certo de que a carta é falsa, Otto

manda que um perito verifique suaautencidade para provar a todos, e

principalmente a Baby (Glória Mc-nezes). que não tem nada a ver coma morte de Eugênia. "Mandei fazeruma perícia. Eu tenho certeza de que

nós dois fomos enganados. Eugênia

não poderia ter escrito essa carta! ,afirma, entregando á cunhada o en-

velope com o resultado do exame.

Só que a análise grafológica atesta

que a carta é verdadeira, deixando o

empresário atônito e chocado.Sem conseguir provar a Baby a sua

inocência e tampouco convencê-la de

que a irmã era uma mulher mesquinhae maldosa. Otto ainda tem que conti-

nuar aturando o sarcasmo de Elvira."Você

pode ter a carta, mas não es-

queça que eu tenho o contrato de

casamento. A nossa feliz união, meu

amor, não pode ser anulada", diz ela,

calma e segura de que ainda mantémOtto em suas mãos.

36 O TV Programa

Otto seduz

J% pós amargar várias derrotasJMk frente a Elvira (Marieta Sevc-

ro), Otto (Francisco Cuoco) conse-

gue sua primeira vitória em Deus nos

acuda. Louca para realizar plena-mente seu c«iS3rncnto, H.lvir<i comctc

o erro de oferecer seu maior trunfo,

a carta de Eugênia, em troca de uma

única noite de amor.

Otto percebe que c sua grandeoportunidade de recuperar a carta c

exige o original do documento. "Pri-

meiro você vai ter que provar se vai

valer a pena. Me beije, Otto. Um

beijo com paixão como só você deve

saber dar", diz Elvira. Otto beija

com vontade, deixando a secretária

Para conseauir a carta de Eugênia, Otto beija Elvira apaixonadamente, a seduz com a promessa de uma noite

de amor, que termina com uma série de tapas na secretária, que se encolhe na cama chorando

E

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A praia 6 o cenirio para a primalra vez de Uli e Hugo

Um

|| I ma fogueirinha

(i cenario para a prinnoite dc amor entre(Mila Christie) e H

(Flavio Silvino). "5

pre imaginci como i;;i nossa primeiraMas nunca pensei quria tao linda. Estouto feliz! Agora euuma mulher mesmo,

gato! Promete que nvai deixar de me amdiz Uli, muito emocida, nocapituloqueiar na proxima quint;

Verào morno com um

festival de reprises

»j| novo ano das emis-soras de TV. na ver-

dade, não é tão novo assim.Começa em ritmo de flash-back. Todas as redes estãocom vasta programação dereprises recordando melho-res momentos e filmes, en-

quanto suas estrelas rela-xam em merecidas (ou não)férias. Os poucos progra-mas inéditos estarão na telada Rede Globo e Manchete.A Bandeirantes fica em rit-mo de Verão vivo, como faztodo ano, transmitindo di-reto da Praia da Enseada,no Guarujá, disputas espor-tivas e concursos de beleza.No SBT o compasso é deespera.

A Rede Globo exibe a

partir de segunda-feira a sé-rie o Mundo da Lua, produ-zida pela TV Cultura de SãoPaulo, que vai substituir o

programa de Sérgio Mallan-droàs 8h (leia matéria na

página 33). Na Mancheteestréia neste sábado o Su-

per verão, que ocupará o lu-

gar do Milk-Shake nos tinsde semana. Dividindo aPraia da Enseada com aBandeirantes, o apresenta-dor Osmar Santos tambémvai mostrar entrevistas comartistas e atletas nas maisvariadas modalidades de es-

porte.Outra alteração na Glo-

bo está valendo para as

quartas-feiras, quando pas-sará a ser exibida a Escoli-nha do professor Raimundono horário de Você decide.Com isso, os sábados à noi-te ficam apenas para o Su-

percine, que volta a serapresentado às 21h30. En-tram ainda no ar a reprise,ás 16h55, de Vamp. e o fiimeHerbv (Se meu fusca falas-se), todo domingo às 10h30.O Xou da Xu.xa e a Terçanobre também serão repri-sados, além do Festival de

férias, que reapresentará til-mes de aventura.

Na Manchete, a progra-mação inclui a exibição do

programa SP show, com es-

. di .-«TiA praia é o canário para a primeira vaz de Uli a Hugo

Conde Vlad está de volta

peciais de música nos dias10 (Nana Caymmi, FlávioVenturini, Kid Abelha eRenato Teixeira) e 17 (LuluSantos). A emissora vai exi-bir também a etapa domundial de vôlei de praia(Banco do Brasil Open) nosfins de semana, às lOh. Os

programas Clube da crian-ça. Documento verdade, Cio-dovil abre o jogo, Gente deexpressão e Márcia Peltierserão reprisados.

O único programa que es-capa da Vessão reprise naSBT é o Documento especial,

que apresenta no dia 7 o te-ma .45 novas tribos urbanas.Jò Soares, onze e meia e HebeCamargo entrarão na linhada reexibição, assim como al-

guns quadros dos programasSilvio Santos e Sabadão. NaBandeirantes. Silvia Poppovicentra de férias e dá lugar aoShow da tarde, dentro da

programação do Verão vivo,com musicais, concursos,competições, brincadeiras erecreação infantil, além deum programa de esporte àsI7h. Todo sábado vai tershow de música às 20h30, co-meçando neste sábado comNeguinho da Beija-Ror. De-

pois de Flash, que como o

programa do Bolinha não en-tra na sessão reprise, tem Ci-nema na madrugada.

Um romance na areia

isabela Kassow

li | ma fogueirinha em

Y&p uma praia deserta éc» cenário para a primeiranoite de amor entre Uli(Mila Christie) e Hugo

(Flávio Silvino). "Sem-

pre imaginei como ia seri nossa primeira vez.Mas nunca pensei que se-ria tão linda. Estou mui-to feliz! Agora eu souuma mulher mesmo, meu

gato! Promete que nuncavai deixar de me amar!",diz Uli, muito emociona-da, no capitulo que irá aoar na próxima quinta-fei-ra em Deus nos acuda.

Enquanto Uli e Hugocurtem o seu amor, Igor

; (Cláudio Fontana) tentaevitar que o pai acione a

policia quando percebeque a filha não está em

casa. "Não tem cabimen-

to você chamar a polícia,pai! Só vai constranger e

humilhar a Uli e o Hugo.Você nem sabe ainda se a

Uli foi seduzida. Além

do mais, o Hugo não tem• mais que um mês de vida.

Ele vai morrer daqui a

um mês e a Uli não sabe

de nada!", diz Igor, ten-

tando conter a ira do pai.Só que Yeda (Tatiana Is-

sa) ouve a conversa e tica

chocada com a revelaçãoda doença de Hugo.

Igor consegue locali-zar o casal e, depois deuma bronca, Uli escapaapenas com um pequenocastigo. "Hoje aconteceua coisa mais linda da mi-nha vida. Yeda, eu voute contar o meu maiorsegredo. A gente foi parauma praia linda. O carroenguiçou e ficamos espe-rando que alguém apare-cesse. Então, de repente,eu não sei como come-

çou, mas aí, aconteceu!",conta Uli. Yeda se des-controla e sai do quartochorando, deixando Ulisem entender a reação dairmã.

Indecisa entre revelarou não que Hugo tem

pouco tempo de vida,Yeda recorre a Baby

(Glória Menezes). "A

Uli precisa saber, sim. Seeles se amam como vocêdiz, a Uli precisa passartodo esse amor para o

Hugo. Para não ficar de-

pois com a sensação de

que podia ter feitomais", assegura Baby,sem saber que a gravida-de da saúde de Hugonão é verdadeira e foicriada por causa de umexame médico trocado.

TV Programa O 37

SESitiO NOSTALGIA —

^ ^ JUtj ?-JUbi^ •*>»«•£«%.v; jgEflSKj if fBPj|^cSKM^^BflHH^^^B s^^HBii&ii&M^^^^H^B^^^I^HttiKlfla^^^^^^E - - ra^»B?*s\ &

Verao baiano tirou Dias Gomes

pais romaniico', logo era de Sclma, csfibiB

ROSr ESQUENAZ1 preciso fazer historias espa- com uma ponta

V SrfcKS SKSSKSg ««=

zss&zss. ?aSic pcrsonagens lipicos. Pela <--»p°ci nstas. -

primciru v«. lambem, Dias rua. o candombli e lode. o

homes assinava uma nove- misHciam> fcuano. Surgm

ia, deiitando para was assim a nova Unhde tele

pscudonimo S.cl Calde- Uramatu^ . o^ulh^ »

i on. I i'rdo vt'rint'lho esircou foj °m2sIvC1 porque Gloria

no dia 10 dc Janeiro de 101 pcssivei puinw - |

1970. com urn denco novo Magadan havta se afa^ado

brilhante. Dina Sfat, que vi- da Globo.

nha de um grande sucesso Muito importance tam-

errs Macunaima, e Maria bem foi a tcmatica inovado-

Claudia. que largava o tele- ra. Dias falou sobre o des-

jornaUsmo, estreavam jun- quite numa epoca em que

tas na Globo, Elas contra- nao havia o divorcio, abor-

cenavam com a to res coma dou o preconceito racial.

Jardel Filho, que havia es- mexeu com marinbondos

treado na novela anterior ao cxpor os confiitos de ge-

A port11' dos suspirits, quan- racoes. Esses e outros tabus

do Dias Gomes era ainda transformaram Verao ver-

Stela Calderon. melho em uma wfc-wvo&t-- Antes disso. Gloria fao. como ficou conheuda

Magadan, a dona de tudo, na cpoca, ou uma »<Wjgr

nao permitia uma novela puixao. "Foi um "pbdJh

bias.le.ra, Jancte Clair, cer- gostoso. Eu mc lemb.o da

la ve,„ sugeriu algo difcren- abertura da DO^ qw

te das mexicanas e Gloria aparec.a de saronguceb,

respondcu com uma frase qumi num savuro , wonta

lapidar: 'o Brasil nao e uml Arletc Sales que, no p pe

brasileira para a TV

SSE^^^HSBSSEESbsíh^

Verão baiano tirou Dias Gomes da sombra

A-.í-.^ !«-« <>ra de Selma, exibia o corpo uma mulher hndIa e

% SW Pela primeira vez na

TV aparecia a cara do Bra-

sil baiano, com seu sotaque

e personagens típicos. Pela

primeira vez, também, Dias

Gomes assinava uma nove-

la. deixando para trás o

pseudônimo Stefll Calde-

rón. Verão vermelho estreou

no dia 10 de janeiro de

i 970, com um elenco novo e

brilhante. Dina Slat, que vi-

nha de um grande sucessoem Wacunuima, e Maria

Cláudia, que largava o tele-

jornalismo, estreavam ;jun-ias na Globo. Elas cor» ira-

cenavam com atores comoJardel Filho, que havia es-

treado na novela anterior —

A ponte dos suspiros, quan-do Dias Gomes era ainda

St ela Calderón."Aates disso. Glória

Magadan, a dona de tudo,

não permitia uma novela

brasileira. Janete Clair. cer-

ia vez. sugeriu algo diferem

te das mexicanas c Glória

respondeu com uma frase

lapidar: *o Brasil não è um

país româniico', logo era

preciso fazer histórias espa-

nholas", conta Dias Gomes,

que levou o elenco para Sal-

vador para mostrar cm ho-

rárío nobre os cantores e

capoeíristas, as festas de

rua, o candomblé e todo o

misticismo baiano. Surgiu

assim a nova linha de tele-

dramaturgia", orgulha-se o

autor que sabe que isso so

foi possível porque Glória

Magadan havia se afastado

da Globo.

Muito importante tam-

bém foi a temática inovado-

ra. Dias falou sobre o des-

quite numa época em quenão havia o divórcio, abor-

dou o preconceito racial,mexeu com marinbondosao expor os conflitos de ge-rações. Esses e outros tabus

transformaram Verão ver-

ntelh? em uma tele-revolu-

çâ<& como ficou conhecidana época, ou uma novela-

paixão. "Foi um trabalho

gostoso. Eu me lembro da

abertura da novela, em queaparecia de sarongue e bi-

quírti num saveiro , conta

Aríete Sales que, no papel

de Selma, exibia o corpo

com uma ponta de orgulho.

A atriz admite, porém, quemais lindo era o corpo de

Dina Sfat, que escondeuuma gravidez no início das

gravações. "Foi uma difi-

culdadc. Tínhamos que lil-

má-la só cm close até quedecidi fazer com que seu

personagem engravidassetambém", explica Dias Go-

mes. O autor reconhece hoje

que Verão vermelho abriu

horizontes para os tipos na-

cionais. sendo a primeira de

um longo ciclo baiano.

Verão vermelho começa-va com a festa de 15 anos de

Patrícia (Maria Cláudia) no

late Clube de Salvador. A

mãe Adriana (Dina Sfat) e o

pai Carlos (Jardel Filho)não eram felizes, se casaram

precipitadamente e não

conseguiram realizar seus

sonhos e ideais. Adriana era

apaixonada por Flávio

(Paulo Goulart)- Selma (Ar-lete) continuava ligada a

Ca rios e nunca suportou o

fato de de ler sido trocada

por uma mulher da cidade."Eu me lembro de Dina,

uma mulher linda e uma

grande colega", lembra Ma-

ria Claudia, que teve como

escola, além de Dina, o avô

de seu personagem, inter-

prelado por Mário Lago.

Dirigida por Marlos An-

dreucci, a novela foi gra\a-da em preto e branco e não

tinha preocupação com o

sotaque baiano. No elenco

havia outros grandes no-

mes, como Ary Fontoura,Carlos Vereza. Emiliano

Queiroz, Ida Gomes, Osmar

Prado. "Trabalhávamos

muito, mas à noite curtia-

mos Salvador antes da cida-

de se tornar uma grandemoda", confessa Aríete,

saudosa desse tempo e dos

amigos que descobriu na

novela. "Foi um privilégioconhecer a Bahia nessa épo-

ca" concorda Maria Clau-dia. Embalados pela música

Alegria, alegria, de CaetanoVeloso, os personagens per-cornam as ladeiras e as íes-

tas religiosas e, mesmo com

a repressão imposia ao pais,conseguiam tocar, de leve,em temas polêmicos, comoa reforma agrária.

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prédio da Biblioteca Nacional.

Desgastada pela ação do tempo e limitada por um

orçamento modesto de manutenção, a Biblioteca

vive um drama sem ficção. Agora, é hora de virar essa

página da nossa história. A Fundação Biblioteca

Nacional já começou uma perícia técnica para lev antar

os custos da reforma. Mas precisa de recursos da

iniciativa privada para viabilizar o processo de

restauração. Se você é um empresário moderno,

clássico ou contemporâneo, ajude a preservar a

memória da nossa cidade. O Rio de Janeiro não vai

esquecer esse presente.

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SABÍN sociedade de amigos da biblioteca NACIONALm

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¦ Novas versoes serao vendidas em abril por

, . , i i m „„: tvT *11 jj lancamento do Logus (o substituto do auatro portaMuk<. \rlos pbreira Dit souzA dps dois modelos no ranking os 1 1 JNovidaaes

nao fracassado Apollo, ja rctirado dc linha), chMarii au BrazilSAO PAUl0 - Uil boa surpresa esta ventl,dos' 1* .por cnq"^VXt°No n. 1ue su tcn'1 ;1 vcrsl° dc duas l)ortax P°!0 ja saiu dc linha na

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ncral Motors do Bras, aos aficconado *> # (JM •

a lkicr com 0 Mpnza, ^ t silcira dos ConSssionarios Autor.zados J™*3*Stda marca, e|pcciulmente osapreciac ores jCp0|s

vem 0 Omega em setfo lugar, p \I rflJl^^Wn Offll ' ul lAbracaf), Jose Maujricio Andretta ,h ''l"" ''' 'do modelo Kadett e da camionete Ipane- QP

em ,^ ^ foj retinlj0 de linha cm " * UIK» W cl^ClI jinior, „ao so Sssusta com o Kadctt qua- J"ul1 Jt'1ma. Trata-se da versao de quatro portas ^ QUim0«* a chcgada d« Omega). , .,, p..ret0 direlor d Duvox Vcicu- tro Porta| &¦**&* P°sicionadosdos dois modejps, que eomevaia a ser »n rvvefffefern 15"e ultimo lueatf l.wiw, dcluilm . ,n(i„jor-, nas venias o Premid e a Llba d&quatrovendida a partirdc abril em toda a rede eo Clievcttc(cm 15 e ultimo tuga. lim>dindmieas. bs. uma dasflaiores revendedo clc> a Fial tem ^stadpautori/ada Chevrolet, por um pre^o cm ' articipa^ao ; ao i. a- oa q formas ^ olkswagen i o pais, nao es a nun scn,prc na frent0 da concorrOncia "quan-

torno de 5°,» superior a versao dc duas GM esta mvcstindo forte nesse segmento armlondadas, prcocupado com a novidade da OM, ar- do Q assumo e portas». Icmbran-portas. Atualmente, o Kadctt e vendido dc quatro porta.. Sc. em 1984, os carros ^ gumcntandp que os modelos Kadctt sao (jn quc coubc a montadora .Wtalecer esse

v,.rs,Vs SI ( i nviis simples) c SL de quatro portas represcntav am apcnas ivjatuj0 „a ffiuito caros. Qutm tompra. pi t i\u segmento inicialmente com o Premio eM,n'nidi ires 1 S e GSi 5.2% de todas as vendas dc vciculos no Fufona liMilintin plo. um Kadett SL h hojc e papa C i> J depois cofri a Elba. "Agora, em dezem-

(mtcrmeiu ), • . no ano passado ja atingiram uma * , '• mtlhoes. tem a op^ao da aquisicao de um bro. comevamos a vender com pioneiris-

(com mjctao dctronra dc cmnbusuvel) pafc. » anc . |

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i> mmRrna r/ada anenas nas versoes SL cimento 101 , nos pro.ximos anosCI ,

' m 1tnr,K l 19.1%. OS revendedorcs mats cxpenen- . r-w-u tes acreditam que, em 1993, um ter^o das ill ' ¦ ¦¦ - : I

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NAo podo sor vendido sopnradninontoRio do Janoiro • • SAbudo, 2 do jíinoiro do 1993

Divulgação

GM fará Kadett

e Ipanema com

quatro portas

¦ Novas versões serão vendidas em abril pejr

preços 5% acima dos modelos tradicionais

dos dois modelos no ranking dos 10 maisvendidos, que por enquanto tem como

participante ativo apenas o Kadett. Noranking dos modelos de quatro portascm 1992, a GM é a líder com o Mòti/a.depois vem o Omega cm sexao lugar, oOpala em 12° (já foi retirado de linha emabril último para a chegada da Omega).e o Chevette (em 15? e último lugar).

Participação — Não c à-toa que aGM está investindo forte nesse segmentode quatro portas. Sc. em 1984, os carrosde quatro portas representaram apenas5.2% de todas as vendas de veículos no

país, no ano passado já atingiram uma

participação de 11.6%. L'.m 1992, o crês-cimento foi ainda maior, chegando a19.1%. Os revendedores mais experien-tes acreditam que, cm 1993, um terço dasvendas totais de \ ciados deva ser deversões de quatro portas.

Como a grande briga do mercado em1993 no segmento dos médios ficará con-centrada a dois modelos fortes. Kadett eo novo Escort (cujas vendas começamagora neste mês de janeiro) — e emterceiro plano no Prêmio e na l lha. daFiat —, a GM decidiu fortalecer, seu

principal veículo depois do ixirro-clwjcMonza. A GM vendeu, em media, nosúltimos meses, 4.000 a 5.(X)Ü unidades

por mês do kadett, e com a chegada daversão de quatro portas, acredita au-mentar esse volume. Já o novo Escort.em sua estréia em janeiro, venderá 4.000unidades, com previsão de crescimentonos próximos meses.

O Escort, no entanto, não tem a ofer-ta da versão dc quatro portas. O concor-rente da Ford para enfrentar o Kadett

quatro portas virá ainda no primeirosemestre deste ano, com o now Verona.l ie usará a mesma plataforma mecânicado F.scort (câmbio, motor e suspensão).Ao contrário do antigo Verona (que jádeixou de ser produzido e só estava dis-

ponivel na versão de duas portas), onovo modelo só terá quatro portas.

() novo KíUWjtquatro portas quechegará au Brasiljá suiti iIc linha naEuropa, onde foi

produzido pela()pel alemã ate o

finai, de 199,1

lançamento do Bogus (o substituto dofracassado Apollo. já retirado de linha),que só terá a versão de duas portas, pelomenos numa primeira etapa.

O novo presidente da Associação Br.i-sileira dos Concessionários AutorizadosFiat (Abraeaf), José Mafrício AndrettaJimior. não se assusta com o Kadett qua-tro portas:

"listamos bem posicionadosnas vendas o 1'rêmio e a Elba de quatroportas". Segundo ele, a Fiat tem estadosempre na frente da concorrência "quan-

do o assunto e quatro portas", lembrai»!do que coube á montadora fortalecer essesegmento inicialmente com o Prêmio edepois com a [:lba. "Agora, em de/em-bro. começamos a vender com piòneiris-mo o Uno Millc Hlcclronic de qua-tro portas."

Novidades não

assustam Fiat

e \ olkswaiíen

( \ k I OS PIIREIRA Dl SOUZAsão paulo —Uma boa surpresa está

sendo preparada sigilosamente pela Cie-neral Motors do Brasil aos aficeionadosda marca, especialmente os apreciadoresdo modelo Kadett e da camionete Ipane-ma. Trata-se da versão de quatro portasdos dois modelos, que começará a servendida a partir de abril em toda a redeautorizada Chevrolet, por um preço cmtorno de 5% superior á versão de duas

portas. Atualmente, o Kadett è vendidonas versões SL (a mais simples) e SL E

(intermediária), com motores l.S, e GSi(com injeção eletrônica de combustível)e conversível, com motor 2.0. A Ipanemae comercializada apenas nas versões SI. eSL li. com motores 1.8.

Na parte mecânica, por enquanto,não haverá novidade nos dois modelos,mas a Ipanema também deverá receber aopção da motorização de 2.0 litros decapacidade yolumétrica (1.998 centíme-tros cúbicos de cilindrada). O protótipoda Ipanema de quatro portas que circulaem teste é equipado com motor 2.0. hojesó usado nos Kadett GSi e conveisí\el,além das linha Monza e Omega.

Astra — Na Europa, a Opel alemã(subsidiária da General Motors Corpo-ration) já produzia ha alguns anos aversão de quatro portas do Kadett anti-

go — similar ao modelo atual brasileiro.Desde o final de 1991. a Opel substituiuo Kadett antigo pelo novíssimo Astranas versões duas e quatro portas —. com

perfil aerodinâmico de formas mais ar-rendondadas e modernas. Essa versãodo Astra, embora a GM brasileira nãoconfirme, substituirá, nos próximosanos, o atual Kadett aqui vendido, quefoi lançado em abril de 1989 e é produzi-do na fábrica de Sao José dos Campos, a100 quilômetros de São Paulo.

As versões de quatro portas do Ka-dett e da Ipanema são as mais novasarmas da GM para melhorar a posição

\ldo Pareto. diretor da Davox Veicú-los. unia das maiores fevendedcTrasVolkswagen do pais. não esta muitopreocupado com a nos idade da GM. ar-gumentando que os modelos Kadett saomuito caros: jgjQuem compra, por e\em-pio. um Kadett SL E hoje e paga C rS 200milhões, tem a opção; da aquisição de umSantana CL por CrS 238 milhões Pare-lo está mais otimista, na verdade, é com o

O \stra, dc linhasqerodiiiámii as,formasarredondadas <'que já estárodando naEuropa há algumtempo, deverásubstituir o Kadettnos próximos anos

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ELBASGAS 91 CINZA 109 420.000, 107.950 000 TBIYIDtQ OllfO

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C® 3u9J90>00Ul SGOLCLALC 88 MARROM 76 860.000, 74 950.000, * poridi, ¥11^ VVI¥VVJ 1

GOLCLALC 89 VERMELHO 93.730.000, 89 950.000 ESTOQUE 5596 V + FRETE

. GOL CL GAS 91 PRATA 101.040.000, 98.950.000, J" ""'"

oVaOKTl'sTHCLUs'oS JSANTANA CL2PTS ALC. 87 BRANCO 93 650.000, 89 950 000,

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Suspensao com folgas ¦ Veiculo vem ecjuipado com motor Volkswagen 1.600 e custci Ci$ 115 milhocs^

i Ficha tecnte^^ ^

^

.

carccas, podcm comprometer fanque - 0 quadroc de go Carl»ura?ao: dupla, 32

|m mo estilo da Imazo,tas, ofcn-

i ?n ¦ ritis d» siwnsf.0 ser\i$o feito na suspensao. 0 mcs- estampado. da marca Tccbox. Ou- tipo boxer On,bio: 4 marchas c uma a re <™b am, or to v segurnm para

gbufha^brios pS e mo iontece com as amortccedo- trofct^eeoa ar Transmi^„;m0carda

mancais. Pelo pais, rodam carros res. Se elcs ^ ^ ^ttK^ado *"*" 3 K'ros dc uasolina , , .

.,im iMr'm trKi-iri tricao dian- clettl provocar o dcsajusU dc tit na um por PotOncia: 6d cv a 4|j00 R1 bras de cstacionamento till deta-ISjIaoiSS todas lis regulagcns. causaiid&|na com jcuxfc femmcme apaidho. ,snit5„. cictl6niG, feofascc^Wfla.k.s „ „„ ...1,1ns com tricao dianleira c sen] cmUMB aunKnlS "? campidjr lie Ixilena QuaiiJo p;isi,„.

^ jjj®, diamcira CmmK IS km/I a li«l km li k.|hc|la flin„g.ir , pKV1,„„ .

' ' de frenagenii desgasie irregular cessurio, bodc-se utilt/ar uma to- e disco simples na traseira Carantia: 6 meses ou 10 iMti) km nar a ettlhreaueni. mesino quo oL

Scafndo OS tecnicos da empre- dos pneus e instabilidade. mada na parte dianteira da moto cj&bio cstcja an ponto morto.sa I'reios Varga uma suspensao Ti|»os de suspensoes para a operate de recarga. \ trlsmissao c por cixo tarda.

Wiawrlr ttsmstL -S-spr s:^,;smd0s-"l rfSrf

tt'tr.rfs ;;Jfafc2££tx zs?&%t?i£rzamorlecedores estiverem vend, nas barras paralelas na UrtmI csqucrda o marcador dc da com oito segundos.dos loda vcz que se usa os IVeios o que mantem a p^^»odas.i^_ combusted, fldos com fundo ra com amortccedo. au.iavu a a que

ssass^2"a3S®s .- ,,

S3SS t^sstxt Mercedes muda o conceito de

produ?ao, . i I mn'i tnolas lunciona como barra esta- Divuiancao .

3SESsa= StHEHS -^memo e o balanceamento. Alcni buchas rcfo^ado. ^

Prejiiizo da Rede VW PiscA-tiEirT

e de US$ 100 milhoes —JST iHHI'AkI iat. o Cinqueccnio com dimcn- nltiv m Iu)li(l J ^^Pnil M • •

s\o P-\U10 — l)m resultado inflate. Scuundo ele,ja conside- As inlcnores ao uno .sera co- _ Jr. «|k\n,r idoxal foi reuistrado em W2 rando a redui^o dc 22% nos pre- locado a toda prova em 1W3. com W /1 ^

0 laturamento ficou entr| USS cao de 45% no seumento A. eon- (l- ¦ Viaiieill CCOllOllHCU

4,8 bilboes e USS 5 bilhoes. com tra 41% do Uno. ^^rcon- pjat na F^rnlUla Um Omega GLS com motor dc

|Sr quando o setorTbtevScl ^ra 53%, contra 32% do Uno. A Fil patende intensificar em fPllfl '' IIM"UWBaW!*l ,

10 litros' f?n,ocido.' Vift ^jii„-vK .< I !SS W Para 1993, Moura preve um cres- 1993 as compciwoes automobihsti- ^ JLTT^^i! '^',1?

J t /nou um^iage,n ° J,U Aaxe^orma'com veiculosda mar- If ^ ^ sem necess.dade de

^

no's Nenli'^'eicuS ^l^pavos tie dissc que. ajx-sar das dill- cenicinente 58 dos 200 6nibus , :primeiras escolas de mecanica para

de tabcla cheia sera qualqucr des- culdades. esta prcvisto um ca'sci- B10M cxportados paijp pessoas carentes no Autodromo In-

eonto. Nos. por outro lado, se mento da rede Volks. O setor em urn negocio dc USS -3^iIhoes. ternacional Jose Carlos Pace, em

quisennos vender temos que dar acredita que as possibdidades de Sao 180 onibus urbanos e J) rodo- jyjaterSfl lailCfl OlllbllS ailtOIliailCO Interlagos, a Prelcitura dc Uberlan-desconto, pois o poder aquisitivo ampliagao da atividade concen- viarios. A vendMfoi Mpara, *

pjj0 tam. n0 com trfsmissao automatica dia, Minas Gerais. tambem abnu

dapopula?aoestacxaurido." tram-se no segmento dos carros Kuwait Public Transpor • i.ncou sua \cr-Vi dc onibus motor Cummins com pes-toina- um Centre de Forma^ao de !!ao-

Aumentos - () presidente considerados mais popular* P,,n ^uW,ofazpanc

dopre- gg |ra. r,nU, iir-ag„3 do

^ ^ de-Obra em MccamcaAc Auiomo-

da Assobrav destacou que os pre- com pwos accssne,s A margem e.ama de do M-24.1 \utouu,c. prime- lem quatn> wloculades a (rente vascom o apo.o da Volkswagen eu , , . , . llnnirfn a 111 a COS rcVCPuCuOrv> auviamvIltO uCSvtC O P.M. Ui! uuli.i.»» U1 (io Seiliiic;os dos carros subiram muito. <llluu u

• ; ro oaibus monobloco dc ibo urba- umu a re ^iiai -

mas na jjfatica ficaram abaixo da de o para c«k a carro. o u ersicc.

Kahena é a nova opção em moto

¦ Veículo vem equipado com motor Volkswagen 1.600 e custa Cr$ 115 milhõeso \ *~ hüfÊf " ¦ i

SÃO PAULO —Uma nova moto- si' ry ' j 1 'cicleta gigante está surgindo no \ \ i j^ÊÊtÈáj^" ''

« 1 'imin ' íH» / . /> jr

'jffMjfcíyj ^mercado brasileiro, no mesmo esti- ¦ jJ

lo das famosas nacionais Ama/o- Vnas. Trata-se da Kahena LJ-16. i f,.A .jmjljjMíC—.'Üfci **--

•projetada para ser um veiculo de •"turismo de grande conforto e segu-rança.

I quipada com motor de auto-movei, o VW de 1.600 centímetroscúbicos de cilindrada. refrigerado aar. a moto tem preço de lançamen-to de USS 10 mil (CrS 115 milhões),cerca da metade do que custam asimportadas mais baratas. A fábricada moto Kahena fica no bairropaulista do Tatuapé e sua produçãoinicial é de 15 unidades mensais.

Robusta e de mecânica simplesjfplks a Kahena — nome empres-lado de uma vitoriosa guerreirarussa —. já está sendo vendida co-mo modelo 1993. Sua çarenagemtem perfil acentuadamcnte acrodi-námicaj com faróis duplos e redon-dos, parecidos com os usados nasmodernas motos Ninja (da Kawa-saki japonesa) e da BMVv (alema).

Tanque — O quadro é de açoestampado, da marca Tecbox. Ou-tro destaque e o tanque de còmbus-tivel de 23 litros de capacidade. Sobele há um porta-luvas equipadocom jogo de ferramentas e aparelhocarrcsiador de bateria. Quando ne-cessário, pode-se utili/ar uma to-mada na parte dianteira da moto

pára a operação de recarga.O painel tem quatro jnstrumen-

tos redondos — odòmetro e taco-metro, nas extremidades, um me-nor no centro, odòmetro parcial e,na lateral esquerda, o marcador decombusinei, todos com fundo

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Suspensão com folgas

node causar acidentes

S Ã O PAULO — V*yEscondido na parteinferior do carro, o ^

sistema de suspen-são de um veículo /não pode, em liipó- / |tese alguma, funcio- / fl-+nar com folgas. Seisso ocorrer, acaute- /le-se. pois sua segu- ^X,rança estará amea-cada. As folgas sãoconsideradas até fa- \ & jtais em alguns casos,causando acidentes /cm consec)ücncia daquebra de peças.Além disso, um càr-ro com a suspensãoirregular apresenta wbarulhos insuportá- r-z~*seis. . „ rJLl

É bom lembrarque a estabilidade do veículo estadiretamente relacionada cora o es-lado das molas, amortecedores ede todas as peças da suspensão,como buchas, braços, pivôs emancais. Pelo país. rodam carroscom tração traseira, tração dian-teira mas com eixo traseiro c mio-deíls com tração dianteira e semeixo traseiro.

Segundo os técnicos da empre-sa Freios Varga. uma suspensãodesregulada e com peças desgas-ladas. além de influir na seguran-ça do carro, também afeta o jun-cionamento dós Ireios. Se osamortecedores estiverem venci-dos. toda vc/, que se usa os Ireiosas rodas pulam e arrastam o vei-cillo por um espaço maior antesde parar totalmente. Se um carrocom a suspensão em dia precisade 60 a 80 m para parar, estando auma velocidade de 100 km h. umque tenha a suspensão com folgasprecisa em média de 100 m.

Toda \ez que se leva um carroao mecânico, ele precisa jévanta-lo para verificar a süspcnsãi| Sefor Koffibi ou l usca. basta sus-

pender o veículo com um macacoe mover as rodas com as mãos. Janos sistemas com ponteiras c pre-ciso mais cuidado, pois existemdois tipos, um com a mola enta obraçò horizontal inferior c o chas-si e outro com a mola entre obraço horizontal superior c a car-rocena. Para cada um deles ha ummodo particular para checar asfolgas nas ponteiras.

cabe ao mecânico verificar asfolgas no pivô da suspensão é nabucha da bandeja. Para checar, oterminal de direção, é preciso mo-vimentar a roda para a direita.

Feitas as trocas das peças, c

preciso cuidado com o alinha-mento e o balanceamento. Alem

disso, não custa dar uma verifica-da nos pneus. Sc eles estiveremcarecas, podem comprometer oserviço feito na suspensão. O mos-mo acontece com os amortecedo-rcs. Se cies estiverem gastos, po-dem provocar o desajuste detodas as regulagens, causando maestabilidade, aumento no espaçode frenagem, desgaste irregulardos pneus e instabilidade.

Tipos §je suspensõesUma das suspensões mais moder-nas usadas no pais é a do modeloTcmpra. da Fiat, do tipo McPlicr-son na traseira com duas peque-nas barras paralelas de cada lado,(i que mantém a posição da^ju^-\ias unaimerife inde[X'ndcnti>. OUno, tambéjn da Fiat, nao temeixo traseiro, utiliziindo um feixede mola transversal, com doisbraços oscilantes. Esse feixe demolas funciona como barra esta-biliziidora. forçando as rodas pa-ra o cliâo. ,

Nlonza c Kadett. os dois car-ros-chefes da General Motors,

possuem tração dianteira e umeixo batizado tecnicamente comobarra conjugada de geometria fixana traseira, que trabalha no sisie-ma de torção. Embora exista umaligação entre as rodas traseiras,ela não é totalmente fixa. Por issodi/-sc que essa suspensão e semi-independente. Na linha Volks -

Gol, Voyage, Saveiro e Parati,que compõem a lamilia BX . osistema e parecido com o usado

por Monza e Kadett, com eixotraseiro trabalhando com torção.Santana. Versaillcs. Quantum cRoyale, que possuem uma pl.ua-forma mecânica idêntica — cam-bio, motor c suspensão —, tam-bem usam suspensão parecidacom a do Gol. mas o comprimemto do eixo é maior e o numero dtbuchas reforçado.

Ficha técnica da Kahena LJ-16

Carburação: dupla. :2 mmCâmbio: 4 marchas e uma a reTransmissão: eixo cardu

I anque: 23 litros de gasolinaPeso (a seco): 317 qu;i"sConsumo: ÍS km/l a 100 km hGarantiu: 6 me>cs ou 10.000 k

Motor: quatro temposCilindros: quatro, tipo boxciRefrigeração: a arCilindradas: I.584cm'Potência: 65 cv a 4.600 RPMlgnição: eletrônicaFreios: duplo disccí na dianteirae disco simples na traseira

bras de estacionamento l m dela-lhe técnico importanlc para aKahena funcionar, e p.ecisÓ acio-nar a embreauem. mesmo que ocâmbio esteja em ponto morto.

\ transmissão é por cí\o cardã.Segundo o fabricahte. a moto têmcomo velocidade maxinia 180 i|ui-íômetros horários. Sua acelerarãode 0 a I00 km/h c alcançada cmoito seuundos.

branco e bem iluminados, o quefacilita a visualização.

\ suspensão dianteira e equipa-da com garío tclcscopico e a trasei-rã com amortecedor regulá\cl há

Mercedes muda o conceito de

colaboradores. O essencial e a au-to-organização das equipes, queassumem toda a responsabilidadesoba1 a quantidade e a qualidadeda produção. Para a qualificaçãono próprio roçai de trabalho, lo-ram planejadas, cm Rastatt, dozeilhas iic aprmltugW' subordina-das a mestas. È intenção da Mcr-cedes-Benz. alemã introduzir a no-va filosofia de trabalho nas plitrasfabricas.

Na nova fabrica de Rastatt. asatividades passará por um proces*50 de aperfeiçoamento continuoTudo o que ali é feito tem o quês-tionuraento das equipes de traba-lho que envolve chelias e opera-rios. com o objetivo de eliminaros pontos fracos. A itóva filosofiacolocada em pratica pela Merce-des-Benz coloca o homem no cen-

tro desse processo, v. -T .Operários podem ajustar altura da plata)orma de montci^í ni

PISCA-ALERTAPrejuízo da Rede YW

é de USS 100 milhões

inflação. Segundo ele. ja conside-rando a redução de 22% nos pre-ços, em conseqüência do acordoautomobilístico vigente desde 29de março. os. preços dos veículossubiram este ano 888,2%, contrainfiação de 918,96% medida peloiüP-M dé janeiro a novembro.

Para Moura, o sucesso da li-nha Gol contribuiu para o bomdesempenho de vendas. LX* janei-ro a novembro, foram vendidas127 mil unidades do modelo, comnovo recorde na história do carro.Se em 1991 o Gol tinha participa-çâo de 45% no segmento A. con-tra 41% do Uno. seu maior con-corrente, em 1992 o modelo puloupara 53%. contra 32% do Uno.Para 1993, Moura prevê um crc-c í me ntoUê Í0%~a~! 5%haa v-umsr-das da rede VW.

Em 1992, a rede Volks preci-sou ser èiixugadai reduzindo suamão- dc-obra de 60 mil para 52mil empregados. "O mercado bra-siieiro continua estagnado, cora amesma venda de veículos do finalda década de 70 e inicio da de 80.listamos patinando ha 15 anos.Chegou a hora de deslancharafirmou Moura.

tle disse que, apesar das dilí-culdades. está prev isto um cresci-mento da rede Volks. O setoracredita que as possibilidades deampliação da atividade concen-tram-se no segmento dos carrosconsiderados mais populares ecom preços acessíveis. \ margemlíquida atual do> revendedoas e

SÃO PAULO — Um resultadoparadoxal toi registrado em 1992pelos 73S revendedores autoriza-dos da rede Volkswagen. Únicamarca a aumentar signifícamentcsua participação no ano, pulandode 34.13% para 38,29%, os con-cessionários VW fecham 1992com prejuízo acumulado entreUSS 90 milhões e USS 100 mi-liiòes. segundo balanço feito pelopresidente da Assobrav. entidadeque congrega os concessionáriosda marca, Orlando da Siba Aba-re/ Moura.

O faturamento ficou entre USS4.S bilhões e USS 5 bilhões, comcrescimento de 5% em relação a1991, quando o setor obteve lucro

milhões e l'SS.9<Lmilhões.

O prejuízo e atribuído porMoura â necessidade de uma poli-tica permanente de descontos, queciieeam. em alguns modelos, a30%, para desovar os estoques.Ele reclamou que o resultado ne-gativ o é absorvido apenas pelosconcessionários.

"As montadoras são míopes enão percebem as nossas dificulda-des. ]Élas aumentam os preços enos vendem veículos pelos paçosde tabela cheia, sem qualquer des-conto. Nós, por outre lado, sequisermos vender, temos que dardesconto, pois o poder aquisitivoda população está exaurido.

Aumentos — O presidenteda Assobrav destacou que os pre-

Vui^eni economicaUm Oniega GLS com motor de

2.0 litros, fornecido pela GM. reali-zou uma viagem entre São Paulo ePorto Alegre sem necessidade dereabastecimento. Foram percorri-dos 1.074 km. com um consumo deapenas 57,81 litros dê gasolina (me-dia de 18,58 km por iitro).0 pilotoe o jornalista Valter Boor. do jornalEsportemotor, de Porto Alegre, quedesenvolveu uma técnica de econo-mia de combustível.

Escola de mecânicaSeguindo o exemplo da Prefeitu-

ra de São Paulo, que criou uma dasprimeiras escolas de mecânica parapessoas carentes no Autódromo ln-ternacional José Carlos Pace. emInterlagos, a Prefeitura de Uberlán-dia, Mmas Gerais, também abriuum Centro de Formação de Mão-de-Obra em Mecânica de Automò-

. ¦' ' .-vS

Mafersa lança ônibus automático

A Mafersa. de São Paulo, tam- no com transmissão :

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PRETO 73.200 COMPLETO 294-4297BCGL MET 78.000 COMPLETO 206-0017VERDE MET 79.000 COMPLETO 261-1948CINZA 96.000 COMPLETO 266-3200DOURADO 99.000 COMPLETO 201-099*.)FRETO 65.000 COMPLETO 226-2595PRETO 77.900 COMPLETO 351-9403AZUL MET 8?.008 COMPLETO 206-501/

A CHUMBO 92.000 COMPLETO 711-6500A BCGE MET US.OOOCOMPLEIO 273-3644G BRANCO 47.900 VAR.OPC. 264-2064A PRATA 40.000 COMPLETO 742-002'JA PRATA 74.000 VAR.OPC. 286-4045A BRANCO ?2.000 VAR.OPC. 372-2247A AZUL 110.OOOVAR.OPC. 450-1938G 8EGC MET. 90.000 COMPLETO 450-1573A VERMEUIO 98.808 COMPLETO 261-1948A MARR.MLT 129.ÜÜOCOMPLETO 206-5017G CINZA 130.0OOCOMPLETO 711-6500A VERDE MET 158.000UAR.0rC. 259-9145A DOURADO 92.000 VAR.OPC. 286 4045A PRAIA US.OOOCOMPLETO 278-2047

CS 87 A ORANCOCS 08 A AZULCS 1500 86 A PRETOCS 1500 80 A BRANCOC5L 0? A VERDECGL 90 G PCGECSL VO A CIN7ACSL VI G VERDE MET

07 A AZUL80 A BEGE8? A PRAIA

VO G AZUL

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47.000 VAR.OPC. 452-121449.00(1 COMPLETO 351-940359.900 COMPLETO 591-C181

26.000 VAR.OPC. 261-9912

72.000 VAR.OPC. 3?l-02«568.000 VAR.CPC. 450 157344.000 VAR.OPC. 244-449?47.000 VAR.OPC. 351-373795.000 VAR.OPC. 266-3203114.Q00VAR.0rC. 264 5162115.OOOVAR.OPE. 270 4595140.00ÜC0HPLET0 591-674064.000 VAR.OPC. 201-494647.579 VAR.O^C. 270-459579.000 VAR.OPC. 234-990495.500 VAR.OrC. 3?1-021j

65.000 COMPLETO 742-802085.000 COMPLETO 452 21295?.000 VAR.OPC. 450-143459.000 VAR.ore. 351 300967.o™ VAR.OrC. 391 227071.900 VAR.ore. 351-9403

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S 1.4

06 G BRANCO 30.000 VAR.OPC. 450-273086 A BRANCO 61.000 VAR.OPC. 450-225789 G PRAIA 90.000 VAR.OPC. 241 ??1286 A BRANCO 58.800 VAS.orC. Ju?-?J66

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07 A VERDL80 A VERDEPO A AZIK.

1.6

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52.000 VAR.ore. 372 224752.000 VAR.OPC. 372 224748.500 VAR.OPC. 577-613452.000 VAR.OPC. 269-5???

93 G CINZA/OX93 G PRATA/OK04 A BRANCO84 A PRETO84 G VERDE85 A BEGE06 A CINZAG7 A AZUL MCT87 A AZUL87 A TRATA87 A PRLTOG7 A AZUL87 A PRETO87 A BRANCO89 A VERDE84 A AZUL84 A VERDE MET 38.000 VAR.OPC84 G VERDE

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1.61.6

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09 A89 A CINZA89 A DOUROU09 A PRETO8? b AZUL MET89 A AZUL8? A VERDE MET?0 G CINZA90 .0 PRAIA90 b CINZA90 G DOURADO?0 G CINZA91 b VERDE92 A VERMES HO°0 A AZUL MLT.?2 G CINZA06 A HKEIUFít A BRANCO91 A TRATA MET6 PRAIAA BRANCOA PRETOA PRETOPRETOA CINZAA BRANCOA VERMELHOA VERMELHOA PRATA

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127.OOOVAR.OfC. 286-5017VÈRDI MET 135.0ÕOCOMPLEIO 390-1104VINHO MET 140.OOOCOMrL.ETO 5" 6134CINZA 195.OUOVAiJ.OPC. 372 9731GRAFITE 255.000C0MPLLT0 26» 66J

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. 82.000 VAR.OPC. 372-4311G PRATA Mil 85.000 VAR.OPC. 246 1479G VERDE MET 87.600 VAR.OPC. 248-4119

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65.000 VAR.OPC. 286-7597MILLE BRIO 91 Ç CINZA MET 09.000 VAR.OPC. 266 4499

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62.000 VAR.OPC. 450-225762.003 VAfi.DPC. 450-157364.000 VAR.OPC. 351-300968.00!) VA».OPC. 2 3 4-998668.000 VAR.OPC. 581-5599;n.OOÜ VAR.OPC. 266 516254.0ÜÕ VAR.CPC. 450 242154.001) VAÍ.orc. 201-0995

VERÕE MíT 69.000 VAR.OPC. 351-3737

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264-255.OOOCONPLETQ 266-51622?O.OOOCOWL£TO 266-6090325.OOOVAR.OPC210.000VAS.0rC2lO.OOOVAS.crc.215. OOOM • 0H243.000VAÍ.OPC.

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.6 87 A AZUL MLT. 61.000 VAR.OPC. 266-44??.6 0? A PRATA 75.000 VAR.OIC. 591-6740

86 A BRANCO 57.000 VAR.ore. 450-242100 A PRATA 72.000 VAR.OPC. 450-242107 A VERMELHO 65.000 VAR.OPC. 261-991288 A AZUL 54.000 VAR.OrC. 259-9X4588 A BRANCO 65.300 VAR.OrC. 591-018180 G BRANCO 77.000 COMPI Í10 270- 204709 A VERDE 75.000 VAR.OPC. 719-427409 A VERDE 02.000 VAR.OPC. 261-991"

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MONZACLASSIC '86 G PRAIACLASSIC 06 A VE«0tCLASSIC BB A A2ULClASSIC 09 A CINZACLASSIC O? B AiULCLASSIC 2. 90 G VERM.NETCLASSIC 2. 91 0 VERMELHOCLASSIC 2P ?ü A AZULCLASSIC 4P 84 A 0-JSOCLASSIC 4r 90 A AZULCl ASSIC 4P ?2 O PRETOCLASSIC AU 86 A DClRAOOCLASSIC AU 8? G CINZACLASSIC tf ?0 O PRETOHATCH 85 A AZULKATCH SLE 04 A CWVAONEHATCH SLE 84 A PRETOS< 84 A AZtít

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54.000 VAR.OPC.60.000 VAR.ore.68.000 VAR.ore.68.000 VAS.0PC.88.800 vai.ore.85.000 VAR.OfC.67.COO VAÍ.orc.?5.000 VAR.OPC.

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«1.000 VAR.OrC. 594-929793.500 VAí.OPC.Ui.OOOCOMPLETO 5?»-92?7145.DOOVA9.OPC. 391-82'5 3855

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44.000 VAR.OPC. 351-373748.000 VAR.OPC. 450-225741.500 VAR.OrC. 351-018846.000 VAR.OrC. 351-37374B.000 VAR.OrC. 450-273048.500 VAR.ore. 273-364653.?OÜ VAí.Ore. 591-018155.000 VAS.orC. 372-9731

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86 A BRANCO 65.000 Aí COND. 581-099160 A PRCTO 60.000 VAÍ.OPC. 269-2444B9 A VINHO 82.000 VAR.OPC. 450-225787 A VERDE 55.000 VAR.OPC. 224-259539 A CINZA MET 75.000 VAR.OPC. 351-300990 A CINZA MET 92.200 VM.OPC. 249-411?84 A BEGE 56.000 VAÍ.OPC. 372-224780 A AZUL MET 72.500 VAR.OPC. 273-364689 A AZUL 4?.?D0 VAÍ.OPC. 591 -0181B4 A VERMELHO 47.ÜOO VAR.OPC. 452 1214

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334.OOOCOHPLE TO 264-286624.3.00OVAS.OPC. 351-3009270.000VAR.0PC. 264-2864

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a Depois doíoguf que substituirá o Apollo. montadora deve trazer o 'Pointer'

»-v \ 1 -.1 . 11111 111 i»CARLOS PEREIRA DE SOUZA

SÃO PAULO — Quem pensavaqtie o Logus dc duas portas, substi-luto do fracassado modelo Apollo,seria a grande novidade da Volks-wagen para este ano de 1993, terásurpresas. O Logus chega rapida-mente, devendo ser apresentado emfevereiro à imprensa especializada ccolocado à venda ao consumidor jaem março. Alguns meses depois, noentanto, virá a maior surpresa dalinha Volks; um modernissimo mo-dclo de cinco portas e carroceria dotipo fhtch. Esse automóvel, aindasem um nome definitivo, poderá serbatizado de Pointcr, que representaponteiro na polc-position.

O novo veículo médio da Volks,a maior montadora do pais quefechou o ano de 1992 com umaparticipação de 40% nas vendas domercado, deverá estar disponívelapenas em agosto. Atualmente eleexiste apenas na forma de protótipoe'está sendo exaustivamente testadonas pistas do Campo de Provas da

Autolatina (holding controladoradas marcas Volks e Ford), em Ta-tuí, a 150 quilômetros de São Pau-lo, com enorme sigilo. Quando saiàs ruas, os técnicos tomam o extre-mo cuidado de cobrir o modelocom disfarces, dificultando suaidentificação.

O Pointcr, a exemplo do Logus,utiliza a mesma plataforma econô-mica (motor, câmbio e suspensão)do novíssimo Escort, cuja carroce-ria é exatamente a mesma do Escorteuropeu e começará a ser vendidonos próximos dias. Na verdade, aremodelação do Escort tem sido oponto de partida para a renovaçãode vários modelos da Autolatina.Depois do Escort, da Ford, vem naseqüência o Logus. da Volks, e oVerona de quatro portas, da Ford.Ai será a vez novamente da Volks.com o Pointcr. E outras surpresasmais poderão surgir dentro dessanova família de carros aulolatinôs,embora eles cheguem cada \e/. maisdiferenciados aos consumidores das

duas marcai Por exemplo, o Vero-na II pouco se parecerá com o Lo-gus ou mesmo com o Pointcr. Porenquanto, nada esta decidido a res-peito do lançamento de uma versãostation-wagon do Verona. do Logusou do Pointcr.

Todos os novos carros da Auto-latina seguem a tendência mundialno estilo aerodinâmico, com lrenteem forma de cunha e traseira alta,com o objetivo de reduzir o atritodo veículo com o ar. Isso melhora a

performance do carro, alem de pos-sibilitar redução no consumo decombustível.

O Pointcr (os dois primeiros, da

esquerda para a direita na foto) e

um dois volumes, ou seja, tem com-

partimento separado para o motore um único para os passageiros comligação para o porta-malas. Seu es-tiío é esportivo e a tampa do porta-malas sobe hiisUinic, luciliuindo ucolocação de bagagem. Esse mode-lo não possui calhas e os faróis são

quadrados, um pouco maiores emrelação ao Logus.

Fm termos de motori/açào. CO-gitá-se entre os revendedores atilo-rizados Volks que poderá estarequipado com os motores AK-1600(Alta l.conomicidade de 1.6 litro e1.600 centímetros cúbicos de cilin-drada) e AP-1S00 (Alta IVríorman-ce de 1.8 litro e 1.800 cm3). Comose trata de um modelo esportivo,existe a possibilidade ainda de ocarro receber o motor AP-2000Í(2.0 litros. 2.000 cm' e injeção ele-trònica de combustível), que ja éusado hoje no Gol C i I i e no Santa-na, mas não estará disponível nonovo Logus.

Mas o fôlego da Autolatina não

pára aí Reserva para o final depW4 o lançamento aguardado commaior ansiedade pelo mercado, osubstituto do bem-sucedido Gol, li-

der de vendas nos últimos anos. Na

esteira do Gol Uuiibéin senio reno-vados o \ os age, a Saveiro e a Para-ti, que compõem a lamilia BX.

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JORNAL DO BRASIL

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