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Dominicanos já na fronteira Árabes desejam

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DIRETORM. PAULO FILHO

Correio da ManhãFundador — EDMUNDO BITTENCOURT

Avenida Gomei Freire, 471 RIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 7 DE MAIO DE 1)63 N.» «.«8 — ANO

Dominicanos já na fronteira Árabes desejamI# rr •#• atacar Israel,

prontos para invadir o Haiti avisa Ben GurionS. DOMINGOS, Nações

Unidas, Washington e PortoPríncipe, 6 — A artilhariada República Dominicanainstalou-se a menos de 5 km

Giiido abrecongressoda CEPAL

MONTEVIDÉU, 6 (Docorrespondente) — Foi ins-talado èiri Mar dei Plata,Argentina, com discurso dopresidente José Maria Oui-cio, o 10A período de Ses-soes da Comissão Econômicapara a América Latina(CEPAL), com a participa-ção cie países-membros e as-sociados, além de observado-res da ONU. O certame,que irá até o dia 18 destemês, vai estudar, cm formaintegrada, a evolução econô-mico-social da América La-tina no àpós-guerra, suasperspectivas e as medidasindispensáveis para apres-sar o desenvolvimento daregião.

O terhário compreende 18pontos fundamentais, apoia-dos em cerca de 60 estudos,informes e outros documen-tos sobro a atual situação la-tino-amerieana, comproen-dendo: processo da planifi-cação, política comercial,participação da CEPAL nafutura Conferência de Co-méreio e Desenvolvimentoda ONU, evolução industrial,problemas da agricultura, re-cursos naturais e de energiaelétrica. Outros temas exa-minam as atividades em as-slstência t é c u ic a, adestra-monto e especialização nosetor de planejamento eco-nòmico e social.

Estarão presentes às ses-soes também representantesda Organização dos EstadosAmericanos (OEA),cia Asso-fiação Latino-Americnna deLivre Comércio (ALALC)o cie outros organismos in-ternacionais. Será apresen-tado, logo no inicio do en-contro, um relatório de auto-ria do secrelário-geral daCEPAL, Paul Prebisch, sobo título "Para uma PolíticaDinâmica de Desenvolvi-mento para a América Lati-na". O trabalho comenta em150 páginas a necessidadeC|iie tem a região latino-ame-ricana de apressar o seu rit-mo de desenvolvimento eco-nômicò, com a distribuiçãode riquezas em favor dasgrandes populações.

OBJETIVOS"As tarefas da CEPAL

tém, no atual período quevive a América Latina, umrelevo particular. Há váriosanos que esta parte do con-tinente tomou consciência dagrave cri.se econômica queatravessa. As perspectivasde solução parecem longt-gliaâ e é preciso confessá-lo,não se concretizam aindaclaramente as vias definiu*vas da ansiada recuperação".Assim falou o presidente daArgentina, José Maria Gui-do, no seu discurso, segundotelegrama da FP. "Esta con-íerència". prosseguiu "tonta-rá avaliar em conjunto a ex-periència colhida durante operíodo de após-guerra, ten-do em vista definir os linea-mentos essenciais que orien-tem a política futura de de-senvolvimento.

O presidente argentino re-íoriu-se, à "Aliança para oProgresso" e disse: "consti-tui hoje a síntese das aspira-ções do continente, como nô-vo esquema que se oferece aseus povos".

da fronteira com o Haiti,apontando contra uma guar-nição haitiana enquantoaviões de reconhecimento,obedecendo ordens do' presi-

dente Bosch, voam sobre olocal. Tanques dominicanosmédios e leves estão prontospara entrar em ação, junta-mente com unidades de in-

íantaria acampadas em todaa zona.

O presidente Bosch rcu-niu-se esta manhã com os co-mandantes cio Exército, Ma-

rinha e Aviação, que estive-ram no palácio cio governoacompanhados do secretárioda Defesa, Victor Elvy Vi-nas Rornan. O motivo do cn-

GUERRA À VISTAAzua (República Dominicana) — Soldados do exército dominicano marcham em

direção à fronteira com o Haiti. (Radiojato UP1)

Erhard continua esfôivopara solucionar crisena indústria de aço alemã

BONN, 6 — O presidenteHcinricli Luèbke convocou oministro da Economia e tu-turo chanceler Ludwig Er-harcl para solucionar a cri.-csindical mais difícil do pós-guerra na Alemanha. Meiomilhão de metalúrgicos estãocm greve, mas demonstraramconfiança na obtenção de tiniacordo sobre aumento de sa-lários, diminuindo sua exi-

géncia para u',7c.

Erhard conferenciou, apósouvir Luebke, com os repre-sentantes dos sindicatos pa-tronais. Os patrões, antes dis-

postos n dar 3,5% de aumen-to, agora oferecem 4,5%.

GESTÕES

Erhard reuniu-se com re-

presentantes do Sindicato deTrabalhadores Metalúrgicos cda Associação de Empresa-rios, acompanhado de três co-laboradores. Seu propósito cconseguir que ambas as par-tes aceitem de imediato novasnegociações sobre salários. Osindicato esteve representadopor seu dirigente máximo,Otter Breuncr, e quatro cola-boradores. Os patrões pelopresidente de sua associação,Herbert Yan Hnellen, que c

lproprietário de uma fábricade maquinaria.

CONSEQÜÊNCIA

Erhard atuou como porta-voz da opinião pública nacrise dos trabalhadores. Se-gundo se disse, uma greveprolongada, especialmente sefòr estendida à bacia vital dóRuhr, poderia causar sírioenfraquecimento à economianacional durante vários anos.Erhard é aparentemente amais popular figura pública epolítica da Alemanha, alémde apoiado pelo presidenteHeinrich Luebke. Este inter-feriu na crise da última se-mana, obtendo a promessa dosempresários e membros daFederação Nacional de Sin-dicatos de contribuir com suainfluência para colocar fimao conflito.

APELO

Luebke disse que fará umapelo nacional pela televisão,se Erhard não conseguirtriunfar em sua tentativa defazer com que ambas as par-tes se disponham a discutirde novo o problema, Breu-ner, por sua vez, assinalou(pie a reunião de hoje "pro-vàvelmente" encontrará o ca-fuinho para reatar as conver-sações com os empresários,porém advertiu que o sindica-to não pode fazer novas con-cessões. (UPI-CM)

Três facções impedemacordos e prolongamno Laos a guerra civil

PAUIS, (1 — A confusãono Laos continua, com oprolongamento da guerra ei-vi! e a recusa de aplicar osacordos de Genebra de. 1062.Os acordos previam a coe-xistência pacífica com umregime de coalizão das trêsfacções: direita, neutralistae comunista. Essa soluçãoparece improvável, pois asfacções têm, cada uma, seupróprio exército e territóriotambém particular.

Neutralistas e o Pathet-Lao (comunistas) se acusamboje mutuamente de ser nãosomente responsáveis pelosatuais distúrbios, que du-ram já um mês mas tam-bem de efetuarem o ataquecom morteiro aos dois heii-cópteros da Comissão Inter-nacional de Controle queobservavam o conflito naplanície de Jars.

CONTROVÉRSIA

O príncipe Suvanna Plut-ma, primeiro-ministro doLaos c lider neutralista, de-clarou em Vientiane que sãoos elementos do Pathet-Laoque dispararam contra umdos aparelhos. O general

Sinknpo, comandante dasforças do Pathet-Lao, decla-rou porém que este ataquefazia parte de um "planoamadurecido há tempo peloselementos reacionários dafacção neutralista com vis-tás a manter a planície deJars — parcialmente contro-lada pelos comunistas —num estado de insegurançaprolongada".

PROPOSTAS

A Assembléia NacionalLaosiana, convocada para 11de maio, será chamada aexaminar — segundo seacredita em Vientiane — aspropostas em dez pontos dafacção comunista, com vis-tas a resolver a crise laosía-na. Estas propostas pedem,em essência, a detenção c acondenação dos instigadoresdo assassínio, a 1.° de abrilúltimo, de Quinim Phlsena,Ministro da Fazenda, ncu-tralista da tendência de es-querda, do governo de coa-lizão. Preconizam também aexpulsão, dos territórios con-trolados pelos neutralistas,das forças armadas da di-reita que neles se infiltra-ram com a aquiescência dosneutralistas simpatizantes dedireita. Na espera de que seresolva a guerra civil, a si-tuação econômica e finan-ceira continua a deteriorar-se. (FP-CM)

Prescrição Fidel Castro inicia suanuclear da AL excursão aplaudido peloem Genebra Povo ^a ex-Suüingrado

Presidente da Colômbiavê reformas como únicadefesa contra comunismo

GENEBRA, 6 —A propostarelacionada com uma zonalivre nuclear na AméricaL a t In a foi formalmenteapresentada hoje á Confe-rencia de Desarmamento econseguiu aprovação, emprincipio, tanto do Orientecomo do Ocidente.

O embaixador do Brasil,Josué de Castro, relatou oplano a Conferência, comoiniciativa destinada a esti-mular o reatamento das ne-gociações sobre desarma-mento "antes que a paz doscemitérios se estenda sobrea terra." O diplomata bra-sileiro disse que o impasseem que estão as negociaçõesnucleares "exige categóricasolução" censurou as gran-des potências por continuarsuas experiências e pediusua imediata proscrição.Josué de Castro comparou osnegociadores da proscrição,que tentam eliminar a cor-rida de armamentos nuclea-res, com certos médicos quearriscam a vida de um pa-ciente enquanto lutam paracurá-los de uma doença fa-tal. "A ausência de todoprogresso, em Genebra esti-mulou o acordo de desnu-clearização que cinco repú-blicas latino-americanas su-bscreveram a semana passa-da como iniciativa positivafrente à "questão fatal" deparalisação das negociações«m Genebra" — disse Josuéde Castro. (UPI-CM)

MOSCOU, 6 — Iniciando sua excursão pelaUnião Soviética, o primeiro-ministro de Cuba FidelCastro foi hoje, de avião, a Volgogrado, antiga Sta-lingrado, cidade famosa por ter sido o centro de umadas grandes batalhas da segunda guerra mundial.

Nikita Kruchev, que passou o fim-de-semanacom Castro numa residência dos subúrbios de Mos-cou, em conversações políticas, não acompanhou olider cubano na viagem.

SAUDAÇÃO

Milhares de pessoas aclama-ram Castro c sua comitiva nachegada em Volgogrado, se-gundo a agência noticiosa ofi-ciai "Tass*. Ao descer do aviãoo primeiro-ministro cubano foisaudado por uma guarda es-pccial e uma banda militarexecutou os hinos nacionais deCuba e da União Soviética. Oprimeiro-ministro Nikita Km-chev não compareceu ao aero-porto Vukova para apresentaras despedidas a seu colegacubano. Enviou para isso altosfuncionários, inclusive MikhailSuslov, membro do Presidium;Andrei Gromyko, ministro dasRelações Exteriores; e marc-chal Rodion Malinovsky, titu-lar da Defesa,

ROTEIRO

Depois de percorrer os lufa-

res históricos de Volgogrado,que recebeu este nome no pc-riodo culminante da campanhade desestalinização, Castro iráa Leningrado e outras cidades.

Também visitará Kiev, Capi-tal de Ucrânia, em sua excur-são por várias cidades da URSSindo até Tashkent, na regiãocentral asiática, antes de rc-grossar a Moscou, no dia 23do corrente.

ELOGIO

Discursando cm Volgogrado,após o discurso proferido peloprefeito da localidade, SergeiKrylov, elogiou calorosamentea cidade por seu heroísmo du-rante a segunda guerra mun-dial. Antes de sair de Moscoupara Volgogrado. Castro estevecom o escritor soviético e ex-correspondente de guerra, Po-ris Polevioi. e ainda com "LaPassionaria", Dólares Ibarru-ri, legendária figura do parti-do comunista espanhol. Estaaceitou um convite de Castropara visitar Cuba este ano.(UPI-CM)

EOGOTÁ, ó - "O conti-nente americano pode perdera batalha pela liberdade, con-tra o comunismo, se os go-vemos não realizarem as re-formas que se impõem" —declarou hoje o presidenet daColômbia, Guülermo LeonYalencia. ao inaugurar emBogotá a Conferência Intc-ramericana de Ministros doTrabalho.

O presidente colombianoreafirmou sua fé no destinodemocrático da América e na"Aliança

para o Progresso",esta como instrumento de de-fesa do continente.

BANDEIRAS

Disse ainda: "O comunis-mo não descansa em sua lutacontra a? instituições demo-cráticas, c se fracassar aAliança, o comunismo des-fraldará suas bandeiras, masse o desenvolvimento fòr ace-lerado, ele ficará desarmado."

PLANIFICAÇAO

O secretário-gerai da OEA,José A. Mora. chegando pa-ra assistir à Conferência In-teramericana de Ministros de

Trabalho, declarou que o en-contro deverá propor a cola-boração, na "Aliança

para oProgresso", de todos os lio-mens que participam do cs-forço de produção c desen-volvimento dos países. Acen-tuou: "Pedc-se uma ação ati-va para que os sindicatos deoperários e de dirigentes pos-sam participar da planifica-çâo que está sendo frita pa-ra acelerar o progresso daAmérica. Além do mais, anecessidade de divulgar os ob-jetivos da Aliança e permi-tir que os sindicatos e forçastrabalhistas colaborem nesteesforço, é um dos propósitosque animam esta reunião in-teramericana. Após dois anosde existência, começam aaparecer as realizações daAliança."

Referiu-se também ao casoda situação do Haiti e e Re-pública Dominicana, afirman-do ser preciso fazer tudo pa-ra evitar a alteração da pazinternacional. Disse finalmcn-te que a América Latina ésuficientemente forte e pode-rosa para se opor à infiltra-çâo comunista.

contro estaria ligado a infor-inações sobre as últimas me-didas tomadas para colocaro país em condições de en-írcntnr um possível fcontli-ío armado com o Haiti.

AUDIÊNCIA

Acompanhado por seu mi-•listro do Exterior, AndresFretes Bosch, recebeu o em-balxador dos Estados Uni-cios, John Bartlow Martin,com quem conversou duran-ío 50 minutos. Ao abandonaro palácio, Martin foi inter-rogado pelos jornalistas, aosouais disso, lncônicamente:A meu ver, a situação atualé de tr.l forma que não pos-sio fazer comentários", A irh-pressão que prevalece é n cioque Martin solicitou audiên-cia a Bosch segundo instrtt-ções cie Washington e cmvista cio contínuo reforço dasforças dominicanas na fron-teira.

URGÊNCIAO Haiti pediu, hoje, com "a

máxima urgência", urna rcu-nião do Conselho de Seau-rança da ONU para exami-iuir a ameaça de guerra quesurge da sua divergênciacom a República Dominica-na. Fontes diplomáticas adi-ántaram que o embaixadordo Haiti. Carlet 11. Augusto,apresentou o pedido em enr*ta dirigida ao presidente doconselho Koger Seydoux. OHaiti poderia insistir paraque o Conselho se reunisseesta noite, segundo o resul-lado da sessão de hoje daOrganização dos EstadosAmericanos (OEA). De qual-quer forma o Conselho sereuniria, provavelmente,amanhã.

A ONU não emitiu atéagora nenhum comunicadosobre o pedido do Haiti. Oconselho se reúne, habitual-mente, com um aviso préviode 24 horas, quando se tra-ta de situações críticas. Opresidente, entretanto, con-stilla todos os membros doórgão antes de fixar datapara uma reunião.

SESSÃO PERMANENTEO conselho da Organização

dos Estados Americanos cie-cidiu manter seu órgão deconsulta em sessão perma-nente, para encontrar a for-ma cie evitar um choque ar-mado entre o Haiti e a Re-pública Dominicana,

O conselho iniciou sua re«-nião às 1 lii da manhã no mo-mento em que se informavaque as forças militares daRepública Dominicana sepreparavam para invadir oHaiti. Funcionários latino-americanos e americanos du-vidam, porém, que JuatlBosch, inicie a invasão en-quanto a OEA busca uma so-lução pacífica. Em vista danatureza da reunião, não fo-ram convidados os delegadosdominicanos e haitianos.

GENOCÍDIO

Em Porto Príncipe, o hni-fiano Adrien Raymond, sub-secretário de Estado para Re-Lições Exteriores, fêz urnadeclaração na qual acusa ogoverno dominicano de "ge-nocídio". "Os freqüentesmassacres de haitianos naRepública Dominicana", dizo documento, "com a parti-cipação de agentes da ordempublica, indicam o firme pro-pósito do governo dominica-no de exterminar a colôniado Haiti na República Domi-nicana".

JERUSALÉM e Washing-ton, 6 — 0 primeiro minis-tro David Ben Gurion ad-vertiu hoje o Parlamento queas nações árabes estão pia-nejando uni ataque a Israel.Disse que as forças israe-lenses são bastante podero-sas para defender o pais dequalquer agressão, embora opotencial militar árabe te-nha aumentado.

Em seu discurso, Ben Gu-rion discordou do lord doSelo Privado britânico, Ed-ward Heath, que, falandona Câmara dos Comuns emLondres, na semana passa-da, considerou que a Ingla-terra e os Estados Unidosnão têm motivos para acre-ditar no ataque árabe aIsrael.

DEFESABen Gurion acentuou que

a guerra poderá ser evitadaunicamente de duas manei-ras: fortalecendo o poderiodissuassivo de Israel ria or-ciem militar, c assegurandoo apoio moral e político pa-ra "as forças mundiais quese preocupam com a prosçr-vação da paz nesta região,tal como nós," O primeiro-ministro declarou perante oParlamento acreditar no diaem que os vizinhos árabesde Israel reconhecerão suainsensatez, c- então a paz roi-nará no Oriente Médio,"Acrescentou que Israel é aúnica nação do mundo cujosvizinhos "proclamam dia enoite que estão decididos adestrui-la." "Portanto, nos-

Reuniãopara instahirlinha K-K

GENEBRA, li — O "tclo-fone vermelho" que deveráligar Moscou a Washington,facilitando um diálogo Kon-nedy-Kruchev em caso deperigo atômico, motivou ho-je reunião de quase duas ho-ras entre os presidente ct.tConferência no Liesarma*mento, Charles Slelle (EUA)c S e ni y o n T s a r a p k i n(URSS). Assistiram ao en-contro especialistas em telc-comunicações soviéticos eamericanos, A linha teleíô*nica impedirá o início deuma guerra nuclear em con-seqüência cie mal-entendi-cio entre os dois países.

Nenhum esclarecimentofoi divulgado sobre a reu-nião. Todavia, segundo fon-te chegada à Conferência,pareço que o "telefone ver-molho" será uma linha deteletipo utilizando ondahortziana que atravessa oAlasca <> a Sibéria.

Um vice-minislro soviéti-co e um general americanofaziam parto das delegações.Ao todo, havia 12 pessoas,das quais 7 americanas, e 0soviéticas. As próximas con-versações de especialistas ediplomatas devem realizar-se na manhã da próximaquinta-feira, na delegaçãosoviética de Genebra. Areunião de boje teve lugarna sede da delegação mneri-cana. — (FP-CM).

sa preocupação primordial énossa segurança", Indicou.Disse também: "Nenhum ho-mem consciente do mundoix)de ignorar a especial »!-tuação de Israel, que nSoé semelhante à de qualqueroutra nação — ameaçada porterra por todos os seus vi-zinhos que querem atacá-lae apagá-la da face da terra.

AMEAÇAS"A situação no Oriente

Próximo, depois dar, novasameaças árabes contra Is-rael, exige que êste últimopaís mantenha forças mill-tares importantes com o fimde garantir sua segurança"— declarou hoje MoverFeldman, conselheiro espe»ciai cio presidenta John F.Kenncdy. Ontem, Feldmanrfirmara, perante o ComitêAmericano-lsraelila de As-suntos Públicos, que os Es-tndos Unidos, firmemente de»cididos a defender a inte-gridade territorial der IsracL"não permaneceriam de bra»ços cruzados se uma amea»ça dos países árabes se con»firmasse". Vários senado»res americanos preocupam»se com a situação no Orien»te Próximo, que o rcpubll»cano Evorett Dirkson quali»ficou de "explosiva e perigo-sa". Outro senador, o repu»blicano Jacob Javlls, nnun»ciou boje que apresentariaao Senado projeto jwdindoa Washington (pie declareinvioláveis as fronteiras dasnações do Oriente Próximo.(UPI-FP-CM)

Explosãoem hospilíílchileno

SANTIAGO, (i — Ex-plosão de um tubo de oxi-gênio matou dois cirur-giões, o dois meninos queeram operados no mo-monto e causou ferímen-tos g r a v c •• <-'n> maisquatro médico?, <_> oitoenfermeiras. O acidenteocorreu esta manhã nohospital do crianças Ma-nucl Arriaran, no centrode Santiago.

Em . vista cio ocidentemorreram minutos depoisos médicos Ana MariaYurisis e Jaime; Píilomint,Também morreram os mo-noros Júlia Sepulveda, de5 anos, c Julian Panda-Mor, de G anos, quo es-tavam sendo operados.Outros quatro médicos so»freram graves ferimentos.Foi necessário amputarambas as pernas do ei-rurgião Mário Torres.Também é muito gravo oestado dn oito enfermei-ras quo ajudavam na sa-In de operações, no mo-mento da explosão. Urnacompanhia de Bombeirosdo Santiago, atuando rã-pidamente, pôde contro-lar o incêndio, que se int-ciou na sala do operaçõesdo velho edifício. (UPT-CM).

violação Julgamento MCE podede espiões prejudicar

A declaração haitiana tam-bém acusa o governo domi-nícano de violar o acordo deCaracas de 1954 sobre asiloterritorial e diplomático, e oacordo de 1928 de Havanasobre direitos e devores dosEstados em caso de luta ei-vil. Diz também a declara-ção que o presidente domi-nicano, Juan Bosch, "colocouaviões à disposição dos exi-;ados políticos para que dis-txibuíssem panfletos políti-cos sobre o Haiti, mantevereuniões contra o governo doHaiti e converteu a missãodiplomática dominicana noHaiti em um verdadeiro cen-:ro de intriga".

CALMAAs chuvas torrenciais e o

loque de recolher — em vi-gor das 20h ás 5h da manhã— deram á capital do Haitiuma calma aparente sem no-tfeias de violências ou expio-soes de bombas. O toque derecolher e a Lei Marcial fo-ram decretados pelo govêr-no, supostamente num es-forço para limitar as ativida-des dos terrorista? noturnosque fazem parte dos gruposque tentam promover a der-roçada do autocrático regimede François Duvaiier.

ADVERTÊNCIA

À embaixada dos EstadosUnidos recomendou aos mi-lhares de americanos resi-<lcntes em Porto Príncipe quecumpram o toque de reco-lher, como já anteriormentehaviam aconselhado que ar-mazenassem aumentos, semantivessem fora das ruase ficassem preparados parauma possível evacuação. Umaforça naval operativa dosEstados Unidos, orientadapelo porta-aviões "Boxer",estava à espera, segundo seinformou, no golfo de Go-naives, a oeste da Costa cioHaiti, com um contingentede fuzileiros navais a bordopara levar a cabo a evacua-çâo se a situação se tornas-se francamente violenta(UPI-CM).

em MoscouMOSCOU, 6 — Confir-

mou-se em Moscou que ocidadão soviético OlegPenkovski será julgado aomesmo tempo que o ho-mem de negócios britâni-co Greville Wynne, cujoprocesso será julgadoamanhã, na Capital sovié-tica.

Oleg Penkovski 6 acusa-do, segundo se acredita, deter reunido informaçõessecretas sobre as unida-des de foguetes soviéticasassim como indicações decaráter militar o econô-mico relacionadas com adefesa nacional da Rússia.Dez. funcionários das Em-baixadas dos Estados Uni-dos e da Grã-Bretanhatalvez estejam implicadosno processo, segundo oscircules diplomáticos deMoscou. Até agora aim-prensa soviética aludiu a!seis funcionários da Em-baixada Americana q u eestariam implicados nestecaso, ciando a entenderque "outros nomes" e "ou-,tias revelações" serão co-municadas em seu devi-do tempo.

Comunica-se ainda queo libelo acusatório será1apresentado pelo generalAlterne Gornhy, procura-dor militar, e que a defe-sa dos acusados será asse-gurada pelo advogado so-viético Nicolas Boroviki.(FP-CM).

A. LatinaROMA, G — "As consc-

qüências do Mercado Co-mum Europeu podem rergraves para a AméricaLatina e constituem paranós uma grande preocupa-ção" — declarou hoje Edu-ardo Frei, líder da demo-cracia cristã chilena. Dis-se ter conversado sobreeste problema, com diri-gentes italianos e que )e-vara o assunto a Adenauere Erhard. Acrescentou rcTpessimista a respeito quan-to à Aliança para o Pro-grosso, afii mando que omovimento está arriscadov. cair numa burocratiza-ção e que falta um orga-nismo para a aplicação doplano. Adiantou que o pia-no será ineficaz se repre-sentar uma luta contra ocastrismo, e que a únicasolução realmente eficien-te está na realização dereformas econômicas pro-fundas na América Lati-na (FP — CM)

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CORREIO DA MANHA, Têrça-Fcira, 7 de Maio de 19C3 1." C;

COFAP reconhece que abastecimentode açúcar à Guanabara está em crise

O sr. Magalhães Fonseca,presidente da COFAP, la-lando ontem à noite à repor-tagem, admitiu que o abaste-cimento de açúcar ao merca-do de varejo da GB proces-«ou-se, no último íim-de-se-mana, dè forma muito de-íiciente, pois as empresas re-íinadoras distribuíram entreos dias 3 c 4, apenas 432 milkg conforme revelou levan-tamento realizado por agen-tes do órgão controlador. Amaior parte daquela quanti-dade foi fornecida pela Com-panhia Usinas Nacionais, eu-quanto as empresas que dis-tribuem o produto das mar-cas "União" e "Neve" nãotiveram qualquer participa-(io no abastecimento. Apropósito do problema doaumento de preços da mer-cadoria, objeto de reiviridi-cação do IAA, escusou-se defazer qualquer pronuncia-mento, alegando que só po-dera formar ponto de vistadefinitivo sobre o assuntoapós conhecer o plano de sa-fra 63/64 elaborado pela au-tarquia açucarcira.

INFORMAIS

O sr. Omer MonfAlegre,aisessor econômico da pre-lidência do IAA, informou,por «eü turno, que a eleva-çlo dos preços continuou

sendo examinada cm diver-sas conversas informais ha-vidas entre dirigentes doórgão, representantes deorganismos governamentais,plantadores de cana, usinei-ros, refinadofes e de outrasclasses interessadas, nadatendo ficado decidido cm de-finitivo. As providencias acargo do IAA deverão estarencerradas na próxima quar-ta-íeira, quando, por ocasiãoda reunião ordinária da Co-missão Executiva da autar-quia, provavelmente seráanunciado o preço desejadopara o açúcar.

LEITE

A respeito da escassez dosuprimento do leite, queapresentou ontem déficit es-timado cm 80 mil litros (pa-ra um consumo normal de550 mil foram distribuídos,segundo informações dasempresas fornecedoras, 470mil, sendo 220 mil pelaCCPL, 220 mil pela Vigor, e30 mil pela Cooperativa deRezende), o presidente daCOFAP anunciou haver st-do finalmente iniciada a ia-tervenção federal na CCPL,com a posse do agente exc-cutor, sr. Gracioso Dourado.Salientou que uma das pri-meiras conseqüências do atointervcncionisla fora a veri-

ficação de que a Cooperativainfringira os dispositivos le-gais que vigem sobre o cn-operativismo, pois realizouinversão de 40 milhões decruzeiros na fábrica de leite-cm-pó. As leis, decretos catos de outra natureza queregulam o funcionamentodas cooperativas vedam aestas a aplicação de recur-sos em empresas comerciaisou industriais que não se-jam de sua exclusiva prò-priedade. Declarou, aincia apropósito do leite, que no-meara o sr. Waldir de Limac Silva para função de agen-te federal interventor naCompanhia Mineira e Flu-minense de Laticínios Ltda,,concessionária da distribui-çáo do leite da marca "Vi-gor" na Guanabara, c que oministro Sampaio Costa, pre-sidenle do Tribunal Federalde Recursos, cassara, ateu-dendo a pedido da COFAPencaminhado por interino-dio da Procuradoria-geralda República, a liminar cou-cedida por um juiz da Ca-pitai paulista em mandadode segurança impetrado pelaVigor contra o tabelamcntode preços cm São Paulo.

FISCALIZAÇÃO

Disse, também, que a fis-calização do órgão controla-

dor está desenvolvendo gran-de atividade, tendo consta-tado ontem a prática de cri-me de sonegação de açúcarno consumo, público pela Ca-sa Sabiá de Líquidos, e Co-mestíveis, localizada em Co-pacabana, à qual foi impostapenalidade cominada nasLeis Delegadas ns. 4 e 5,além da obrigação de vendertoda a mercadoria no balcãoimediatamente após a veri-ficação da irregularidade.Outro estabelecimento autu-ado foi a Fábrica de Massi.sVitória, situado em Madurei-ra, onde os agentes aprecn-deram 458 sacos de farinharic trigo. Esclareceu que ofato da firma dispor daque-lc estoque não constitui, àprimeira vista, qualquer in-fração, mas esta encontra-se perfeitamente configuradapelo fato do estabelecimentonão estar em funcionamentoelesde outubro do ano pas-sado, por força de um in-cêndio ocorrido cm suas de-pendências, continuando, noentanto, a receber das em-prosas moageiras, as cotas defarinha, como se estivesseoperando efetivamente.

FARINHA

Sobre a carência de fari-nha de trigo para utilização

no fabrico de pão, o sr. Joa-• quim de Oliveira, presidentedo Sindicato da Indústria dePanificação da GB. informounão terem procedência ru-mores que circularam nofim-de-semana, segundo osquais grande número cíc pa-nificadores cariocas fechari-ara as portas imediatamentecm virtude de não estaremrecebendo aquela matéria-prima. Esclareceu que ape-sar de continuar cm vigênciao sistema de racionamentoimposto pelos moinhos, asentregas da mercadoria aspadarias têm sido feitas, viade regra, na forma do planoestabelecido por aquelasempresas, cujo fluxogramavem .sendo respeitado. Accn-tuou que, além do problemado preço, a maior preocupa-çâo da classe c, atualmente,a questão da mistura do fubáde milho á farinha de trigopanificável, medida que ogoverno tenciona determinarsem audiência dos padeiros,embora, a estes caiba, cmúltima análise, o maior ônus,em face, particularmente, dobaixo índice de glúten apre-sentado pelo milho. O sindi-cato — frisou — remeteu on-tem telegrama ao ministroda Agricultura solicitando-lhe que ouça a classe a fimde não incorrer em injus-tiça.

Diretor da EPUC dizser inconveniente

Normalizado o Governo vai estudarabastecimento amanhã novo Código de

proibir o propedêutico de água na GB Saúde para a GuanabaraO prof, Carlos Alberto Del

Castillo, diretor da EscolaPolitécnica da PUC, abor-dando para o Correio da Ma-nhá o parecer n.° 214, doConselho Federal de Educa-çáo, que cassou o reconheci-mento anteriormente conce-dido, ao curso propedêuticoda EPUC (impedindo seufuncionamento, na linha eno espírito com que foi cria-do). Frisou que compete,apenas, perguntar, até ondevai a definição do princípiode autonomia universitária,fixado no mesmo diplomaque rege a educação no Bra-sil.

PROPEDÊUTICO

Explicou o prof. DelCnstillo que o Curso Propc-déutico foi criado com a fi-nalidade de elevar o níveldos # cursos de engenharia,terminando com a improvi-«ação dos exames vestibularres. Assim, durante um ano,o aluno seria analisado vo-cacionalmente e acompanha-do o seu aproveitamento cmmatemática, física o quími-ca, base do ensino de enge-nharia. Caso, no fim do pc-rlodo, não atingisse o nume-ro de pontos previstos, seriaaconselhado a encaminhar-separa carreira mais consen-tánea com suas tendências"Objetivamente c do pontode vista pedagógico — dis-«e o profé Del Castillo — a«oluçao apresenta benefíciosincontestáveis. Basta consi-derar-se que, na competiçãodo vestibular, mais de milalunos totalmente desconhe-cidos se apresentam, parademonstrar, em quatro pro-vas, na maioria das vezesinadaptadas à orientação dacarreira profissional à qual*e destinam (e cuja finali-dade é a eliminação do maiornúmero possível de cândida-tos porque as vagas variamde cem a duzentas por ano)conhecimentos que nio che-gam a ser aferidos com vali-idade. Autênticas charadassão distribuídas aos alunosque de acordo com o seufcstado psicológico, poderãoacertar ou não. O impondo-rável das circunstâncias pas-sa a ponderar."

PLANEJAMENTO

Disse-nos o diretor da ..EPUC que o antigo ConscfooNacional de Educação quan-do analisou o planejamentoda reforma encaminhado pelaEPUC, considerou a cripçãodo Propedêutico como o pon-to mais avançado da nova

estrutura da escola e comouma das grandes soluções,no contexto de uma reformauniversitária objetiva, apro-vando-o, Nu entretanto, aLei de Diretrizes e Base/,tão acirradamente debatida,por ação dos interessados, cmsua redação final, apresentaa sub-reptícia introdução deuma frase, no § 3 do art. 79,cujo significado passou des-percebido e, aparentemente,pareceu destituído de signi-licação. A frase diz que osexames vestibulares devem

ser "democráticos c iguaispara todos". Esclareceu que,baseados nesta passagem dalei, os cursos preparatóriosde vestibulares do Engenha-ria representaram junto aoatual Conselho Federal deEducação, ao mesmo tempoque impetravam mandado ciesegurança na Justiça.

CASSADO

Declarou o prof. Del Cas-tillo que cm conseqüência, oCFE, resolveu cassar o reco-nhecimento dado ao Propc-déutico c como alternativaofereceu a oportunidade de secriar na Universidade umcurso paralelo de preparaçãopara o vestibular, scmelhan-te aos já existentes fora dosquadros universitários. "Ora— frisou — isto seria des-virtuar a intenção, impediu-do-nos atingirmos os objeti-vos que nos indicava a orien-tação assumiria, E' interes-santo dizer que, neste mo-mento, a Universidade doBrasil, voltada para o estudoda Reforma Universitária,através de comissões mistasde professores e alunos, .vemse dedicando, especialmente,á consideração da necessida-de de se criarem cursos pro-pedêuticos, capacitados árealização da lunção quelhes compete, no plano i o-dagógico c a determinaçãoexata dos conhecimentos doscandidates aos cursos univer-sítários. Outras universida-des, como, por exemplo, ado Ceará, vem também lu-tando junto ao MEC, atra-vós do órgão competente, ouseja, o CFE, para aplicaçãointegral dos princípios quenortearam a EPUC, na cri,:-ç.io do cursos similares, c:nsuas diversas faculdades. E'urgente c imperioso abrirro-s.ts universidades à re-forma, visando integrar oselementos aptos de nessa ju-ventude no> quadros univer-sítários, a fim de formarmoshomens ajustados ás neces-sidades brasileiras, cultural etecnicamente preparados pa-ra a direção futura de umpaís que tnnln deseja si' li-bcrlar do subdcnsenvclvi-mento".

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» ITÁLIA ff

NAVIGAZIONE

"GIULIO CESARE"Sairá mi 3S rir mnln ao mr-ln-ril.i paia:I.libni, Barcelona, Carmes, Gênova o Nápoles

"AUGIÍSTES"Sairá em II de mato ao melo-dta para:Barcelona, Cannes, Gênova e Nápoles

Tara B Alrea OUTRAS SAÍDAS Para a Kuropa

1S maio1» junho:» Julho

AVGLSTISG1ULIO CESAREAUGUSTUSAVGLSTIS

in JunhoII julho (»)3 afoito o14 setembro

(«) Escala em LisboaConsulte seu apente de vlajens ou os

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"ITALMAR"I A MASiilHA Oi (MPRESAS MARÍTIMASti*. A»V" «afie B'o"to 57 Telefone. 43 8660

O Departamento cie Águasinformou ontem ao Correioda Manhã que está normali-zaclo o abastecimento deágua às áreas servidas pelosistemi do Guandu, compre-endendo a maioria cios bair-rs c!a Zona Sul. Uma dasquatro bombas de alto re-calque, junto às estações detratamento, voltou a funcio-nar, após reparos de vulto.O rio Guandu atingiu o seunível normal, com as chuvasde sábado. Acrescentou oengenheiro Veiga Brito, di-retor do DA, que os proble-mas criados com a parali-sação da adutora, no começoda última semana, para a ii-gaçâo ria nova estação ciotratamento, estavam inteira-mente superados.

Impedimento

leva edis arenunciarem

SÃO PAULO, (I (Sucur-sal) — Dcoois que a Cá-mara Municipal de Canancia,neste Estado, não conseguiuvotar o "impoachmont" doprefeito José Carlos Brandi,acusado de várias irregula-ridades, qur.se Iodos os ve-reador-es daquele municípiorenunciaram aos seus mán-datos. Apenas três edis per-niancceram cm seus postos.

Morreu oalmirante

Bulcão VianaMorreu na madrugada de

domingo. E foi sepultado às17 horas, no Cemitério deSão João Batista, o almiran-te Vicente Bulcão Viana.

O almirante contava 02anos de idade c nasceu naBahia, rm 2 de janeiro de1001, tendo prestado, duran-te mais de 40 anos. rclevan-ter serviços à Marinha. Re-cebeu condecorações cia ]•)¦:-panl.a, Itália, França, Dina-marca, Peru, Suécia e Gré-cia. Em lfl-10 organizou c di-rigiu o;; Serviços de Nave-go.ção da Amazônia c de Ad-minislração rio Porto do Pa-rá. Em 1953. coma idou on-vio-e-c-la Duque cio Ca-rins. Foi chefe do Estado-Maior dn Armnda, capita"dos Portos e delegado cioTrabalho Marítimo cm SãoPaulo.

Ao seu enterro, compare-ecram autoridades militares,entre as quais o marechal-clr-ar Eduardo Gomes, os ai-mirantes Amorim do Vale,Silvio Heck, Saldanha daGama.

O almirante Francisco Vi-cente Bulcão Viana, deixaviúva a sra. Lurdes Bulcão .Viana,

Homenagem na

Universidade

Estabelecendo a obrigatorte-da<lc de atestado de vacinaçãocontra a varíola para admissãono emprego, obtenção rlc car-leira de identidade o Ingressono Estado, além de instituir re-firns sobre o saneamento riomeio. com uni captltulo espe-ciai sobro as snunas c piscinas,será entregue na próxima quar-ta-felra, ao governador CarlosLacerda, para estudo, o novoCóciiqo de Saúde c Assistênciado Estado, abrangendo as pes-soas físicas, jurídicas de direitoprivado c público, e os órgãoscie administração cm geral.

Secundo o societário de Saú-c'.e cia Guanabara, sr. nainum-do de Brito, que adiantou aoCorreio cVi Manhã, ns principaispontos rio Códifio, sua aprova-ç."io virá preencher uma gran-de lacuna nus setores de hi-íiicne e fiscalização da Guana-bara.

O novo Código tem íltl arti-gos e foi elaborado por umacomissão de médicos c juristas eum delegado da SURSAN, cs-pcclalmento para substituir onuc se encontra em vigor des-de 1023.

PROTEÇÃO

Disse-nos, inicialmente, o se-cretário de saúde, que o novocódigo dispõe sobre medidas deproteção ã saúde da populaçãodo Estado e as suas prescriçõesse aplicam às pessoas físicas,jurídicas, de direito privado edireito público, e aos órgãos deadministração cm geral, pois aoEstado cabe zelar pela saúde dasua população, prestando-lheassistência medica c mantendoo Serviço de Saúde Públicapermanente, pois considera de-ver rio responsável pela faml-lia ou por qualquer outra eo-te:ividadc, adotar medidas hi-gienieas e preventivas determi-nadas pela autoridade sanitáriac promover assistência medicaaos seus integrantes.

ARTICULAÇÃO

Essas autoridades médicassanitárias — adiantou o sr. May-inundo ric Brito — serão arti-coladas com todas as iniciati-vas, quer no campo ria ccono-mia, quer no da educação, oucm qualquer outro que exerçaIn luencias sobre as condiçõesgerais de saúde. De acordo como código, o Estado poderá man-ter convênios c subvencionar ainiciativa privada para execuçãodo programa de saúde. No quediz respeito a notificação de do-roças graves, a mesma c com-pulsótia nos casos suspeitos deinúmeras doenças, como porexemplo, a blastomlcosc, boba,brucclosc, câncer, carbúnculo.cólera, coqueluche, dengue, de-sinterias, riiftcria, doença ricChagas, escarlatina, febre ama-rela, lifóirie, hepatite, tétano,tuberculose, varíola e dezenasric outras até a parotidite epi-dinilca.

— A notificação da doença --frisou — será feita num prazomáximo ric 24 horas á autori-dade competente, c constitui de-ver compulsório, cuja omissãoenvolve responsabilidade solida-ria do medico, do funcionáriorio saúde pública, rio chefe riafamília, do responsável pelo la-boratório onde tenha sido lei-to o exame elucidativo e dosresponsáveis por qualquer cs-

da UEGA Universidade do Esta-

do da Guanabara prestaráhoje, às lOh, homenagemao saudoso professor JoãoCordeiro da Graça, pri-meiro diretor da sua Fa-culdade de Engenharia. Oato, que será presidido pc-Io magnífico reitor Harol-do Lisboa da Cunha, rea-lizar-se-á no gabinete dodiretor da Faculdade deEngenharia da UEG ondeserá inaugurado um re-'trato do prof. João Cor-

4mS6Í deiro da Graça Filho.

lahclecimcnlo público ou priva-do, onde se encontrar o doente.Os veterinários estão agora obri-gados a notificar os casos dezoonose transmissível ao ho.n-f ii, O capitulo de doençastransmissíveis apresenta inúme-ras modificações.

ATESTADOS

É importante salientar —continuou — que tornar-sc-ámuito mais rigorosa a obriga-toriedade de atestado de vaci-nação antivariólica inclusive naadmi.são de empregos c de tõ-tlíis ns pessoas que Ingressaremno território do Estado. Tam-bem não poderá ser fornecidocarteira de identidade ou re-gistro individual de trabalho aosque não forem imunizados con-tia a varíola. Os atestados deimunização serão gratuitos.

SANEAMENTODis'cc mais:

"Há um capitulo sobre sa-ncamento do meio, isto r, ashabitações c construções em ge-ral obedecerão a requisitos dehigiene. Os estabelecimentos co-merclals, industriais, público.;ou privados, são obrigados aatender aos preceitos de higic-nc e segurança tío trabalho. Aságuas residuais, que por suascaracterísticas físicas, químicasou biológicas, alterarem preju-(liciahnente a composição daságuas receptoras, deverão sofrertratamento. Há capítulos espe-cificos de drenagem do solo eo lançameno ao ar de suhstán-cias estranhas sob forma de va-pores, gases, poeiras ou qual-quer outra que seja nociva àsaúde. Também terá cuidado es-pccial a construção c uso depiscinas e saunas.

ALIMENTAÇÃONo capitulo sobre alinicn-

tação — acentuou o secretário deSaúde— controle c fiscaliza-ção serão rigorosos nos gênerosalimentícios, c serão feitos noslocais de sua produção, indus-trialização e comercialização. Aspessoas que trabalham nos es-labclccimcntos que manipulamgêneros alimentícios, ficam su-jeitas a exames periódicos desaúde. Destaca-se, ai, a proibi-ção de divulgação falsa da com-posição nu qualidade rio artigoalimentar, ficando sujeita a In-fração, npreens.ui cio produto cproibição da venda.

FISCALIZAÇÃOE prosseguiu:

No capitulo das fisraliza-ção da medicina c profissõesafins, serão todos obrigatória-mente registrados no órgão es-tadual de saúde. O código temum capitulo especial dedicadoá saúde internacional, á saúdematcrnn-infantil e á saúde men-tal. Não se descorou lambem,da assistência médica, ria e.ita-tistica c da educação sanitária.

-- Haverá, por fim, fiscaliza-zação severa no que diz respei-to aos laboratórios. casas desaúde c hospitais e a transgres-são ric qualquer dispositivo doCódigo de Saúde, sem prejuízoda ação criminal ou civil quecouber, sujeitará o infrator auma ou mais penalidades ad-ministi ativas, que vai desde aadvertência até a cassação rioregistro ao alvará de licença,

Em grijo anterior, tiveoportunidade de me referiràs reduções que, paradoxal-mente, o projeto de autuai-fo de vencimentos encaixou?io seu emaranhado de arti-Cos c parágrafos, ferindo ve-lhos funcionários, ou mesmonovos mas com direitos ad-quiridos. Graças a tnn"constante ícitor", que meforneceu os dados necessá-rios, posso hoje detalhar oassunto.

Visando a eliminar do au-mento os procuradores onn/eprojefo Governamentalveio jerir, de cnmbuí/tndn,velhos funcionários qtte,npós 3õ ou mais anos de ser-viço, passaram a percebervencimentos de cargo emcomissão ou se aposentaramcom vencimento.'! correspon-dentes.

Com efeito, n nrf. 21 creu parágrafo primeiro dis-põem:

"Ari. 21 — Ficam cxtín-tos os símbolos rios corposisolados, ric provimentoefetivo, na administraçãocenfraluada c autárquica,que sejam idênticos aos doscargos de provimento emcomissão constantes da Ta'bela B do anexo 1 da pre-sente Lei.

Parágrafo Primeiro. Osservidores aíinoidos poréste artigo terão os seusvencimentos demonstradosem crureiros, sem nenllu-ma vinculação a padrões,símbolos ou níveis ric ven-cimentes, aplicatido-se-tlieso disposto no Art. 15 e pa-rágrafos 1, 3 c 4, excetoquanto nos tesoureiros-au-xiliares, conferentes c con-ferentes ric valores, sóbrecuja nova retribuição sedispõe especificamente nosparágrafos seguintes."

Lciamos os riisposiíivosacima citados:

"Art. 13 — Com a res-salva no parágrafo sextodeste artigo, não farão jusao aumento ou abono oraconcedido os servidores ei-vis c militares, ativos einativos, BEM COMO OSPENSIONISTAS, que jeiP creche m, mensalmcn-te, vencimentos, provento

Redução devencimentosou pensão superior ao va-ior ria rc/crència-base denivcl mais elevado da cs-cala de vencimentos rioscargos efetivos, constanterio auc.ro 1, item A, destaLei.

§ 19 — O vencimento aque se refere áste artigo

di: respeito no exercício ciecaroo de classe sinoulfir, riccargo ric serie ric classe ouric carreira, bem como riccaroo isolado ric provimru-fo efetivo.

§ 20 — O provento c apensão serão considerados,para c/cito rio disposto nes-te artigo, qualquer que se-ja sua origem.

ü 30 — Se o servidor ei-vil ou militar, ativo ou ina-tivo, bem como o pensio-nista, estiver percebendo,mensalmente, vencimento,provento oy pensão sitpc-

rior a Cr% 30.400,00 masinferior ao novo valor fi-xado por esta lei para onível 1S, terá aumento de20% calculnrio sôbrc o va-lor atual rio respectivo ven-cimento, provento ou pen-são, ressalvaria a hipóteserio parágrafo seguinte.

§ 40 — Na execução riodisposto vo parágrafo 30,se ocorrer que o servidorou pensionista passe a per-ceber quantia mensal su-

.rior a Cr% 70.300,00 teráo respectivo vencimento,provento ou pensão reajus-tado para èsse valor.

S 5P — Na concessão doaumento aos servidores sobregime, de. remuneração cnos que façam jus a per-contagem sobre arrecadaçãode rendas públicas, serãoobservadas ns seguintes

normas:a) — Os que percebem

importância mctisnl supe-rior a Cr$ 70.300.00 terão

deduzido, da parte vnriá-vcl, o aumento ric ucuci-mrufos orn fixado para orespectivo nível.

b) — os que vierem aperceber importância tneti-sal maior que a de ocupan»te ric cargo de nível ime*dinto superior, terão auto»màticameiitc reajustada arespectiva redistribui»ção para o valor correspon-dente à media das rcdislrUbuicões rios scruidores co-locados mire os níveis inií*diatamente superior c in-ferior no em que se encou-trnm;

c) — A dedução de quetrata a alínea a uno seaplica aos que percebemretribuição inferior a Cr$70.300,00.

S 60 — O dispositivo dis-te artigo não se aplica aoi.funcionários indicados tionrt. 6o e nos oficiais sene-rais das Forças Armadas."

Os funcionários indicadosno Art. 00 são os professo"res catedráticos e os riiplo»matas, Os primeiros, comose snbc, podem' acumularcargos, praticamente à vou--Inric, porque não existe .fis-*rn li ração. •.«

Como se uè, o aiitcproje-1(o exclui rio aumento (comexceção rios o/teiais pcitcraii,jprofessores e diplomatas)!'iodos os servidores civis t.,militares, ativos o inativos,ibem como os pensionistas,!que já percebem, mensal-'mente, mais ric Cr§ ,»70.500,00 (vencimento novo'-rio nível 15) sendo de votar'que ficam abolidas ns de*.,:sipuações de parirõe» de"cargos em comissão para os,que não os exercem. *

Em suma, revoga-sc. tòda.1a parte rio Estatuto rios Fun-?cionrírios referente à npo«5senfadoria com vencimento^ric cargo em comissão, pte,.(

t: um fim do mundo' £s-;,pero que. o Congresso rcvcjtí<a proposta governamental na.,!sentido de evitar essa redu-'çáo de. vantagens c essa pa-trada brutal uo nivcl supe-rior rios vencimentos, pro;ventos c pensões, tiesía e'po-ca de inflação descontrola-da. em. que o próprio Go-uérno advoga c consegue nl-tas espetaculares para os «a-lários rios trabalhadores,

AM Right

Por Trás da NotíciaVOSTÓK

Noticia: Mlnl.térlo do Tr.balho . ,«rv|ço daInternacional sindical comunliti.

Por trás da noticia: O sr. Almino Afonsosputnik.pororoca da íidelizacào cm órbita Woitavo pavimento do Ministério do Trabalhoonde tem o seu gabinete de subversão "na'Cionalista , mandou um grupo dos seus mili-ctanos infra-vermelhos fiscalizar o cumprimento cias leis operárias pelo Escritório daOrganização Regional Intcramericana do Tra-balho no Rio. Ale ai muito bem; fiscalizarleis operárias c uma obrigação, não um fa-vor, do ministro. Onde começa o muito malc no ponto em que essa "fiscalização" setransforma em mera operação de psicologiabolchcvisla através cie comunicados minisic-riais sobre a "estranha

procedência dos cli-nheiros da ORIT." Num pais sério, dirigidopor um governo apartado cia seriedade elamesma, a estranheza desse Fidel de "slerramaestra" servida por elevador oficial não pas-sarja de um engano, embora já agora bemmais pareça, convenhamos, a uma imbecilicla-de pândega. Desgraçadamente, nem éste éum governo sério, nem c sério, nos seus amo-res pela Democracia, esse ministro. Ou nà*buscaria, tal qual busca, servir aos desígniosde infiltração e infâmia visados pela organi-zação sindical mundial comunista, que se opõe,justamente por ser comunista, à ORIT, quejamais o foi nem será. E os representantesda Federação Mundial Sindical (chama-se as-sim) no Brasil são precisamente os srs. Ro-berto Morena c Benedito Cerqucira, espoletasdo sr. Prestes, assessores do ministro, a ser-viço da fidélização sonhada pelo sr. AlminoAfonso e seus guevaras de bolso no subver-sivo comando da greve geral - o mesmocomando mediante o qual os russistas vãocèloremente ocupando os sindicatos operáriosbrasileiros, anestesiando a opinião dos Iniba-lhacloics democratas e os afundando nas Ire-vas do bolchcvlsmo, A "fiscalização" resumiu-se então, dentro da técnica e da tática, emapontar a OIIIT como "instrumento do impe-rialismo", à feição do que se aprende na car-tilha russa da FMS, a qual aliás o sr. DantePelacani, outro assessor do bloco havanenscdo sr. Almino c ora em Pequim num suspei-tissimo congresso sindical comunista, aderiufrontalmente como presidente da Confedera-ção Nacional dos Trabalhadores na Indústria,

Maurício Caminha de Lacerdaa despeito de com isso ferir o seu proclamado"independcntismo" c sangrar as leis desUnação.

Onde tôcla essa gente transforma alé «Constituição numa passarela para o bolche-vismo.

OLHO DE MOSCOUORIT.

1A Organização Regional Intcramericana,

do Trabalho é o ramo da CIOSL, Confedera-,çáo das Organizações Sindicais Livres para aAmérica Latina. Trata-se de uma entidado decaráter internacional, autorizada pela Organi-zação dos Estados Americanos de que c menvbro o Brasil, com a missão de alertar o opc-rariado consciente do mundo contra os pa-rasítos cio comunismo alimentados, nutridos,financiados, cusleados, estipendiados, subven-cionados, orientados c sovietizados pela Fe-doraçâo Mundial Sindical mantida pela Rús-sla c obediente aos congressos dos Partidos'Comunistas. O empenho do ministro do Tia-balho em desmoralizar, infamar, cm liquidar noBrasil a ORIT, não exige muitas palavras à gui-sa de explicação, f; um empenho ostensivo econclusivo cm proveito ria FMS, cujos cscrilô-rios clandestinos funcionam no comando dagreve c no PCB sem que o ministro do Trabalhose dê o — trabalho — ric investigar a procedeu-cia dos seus dinheiros. Os fundos da ORIT,estes procedem da CIOSL que por sua vez é,sem qualquer segredo c ao inverso da FMS,custeada pelas livres contribuições operáriasdemocratas de todo o mundo aincia não em-pestado pelas serpentes do descaraler de umdiabólico — "paraíso." Sem esquecer quetambém vôm rio exlerior os recursos do Es-critõrio da Organização Internacional do Tra-balho, órgão da ONU, inclusive para o paga-mento dos seus funcionários brasileiros. Nãohá mistério nenhum nisso. Nem mistério nemcrime. Como não há mistério, mas, ai sim,nefando crime, nos intuitos do ministro para,pela intriga e pela suspclçáo, comprometeruma organização internacional democrática eassim promover o avanço da entidade inter-nacional comunista que cia denuncia, barrae impede no país.

Ao Intentá-lo, o sr, Almino não eslá coc-rente com os anseios de libertação do opera-riaclo brasileiro. Está, c tão só, coerente con-sigo mesmo c com o seu íiclclismo.

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1." Caderno CORREIO DA MANHA, Tèrça-Feira, 7 de Maio de 1963

Greve naFNM chegaao fim

Os empresados da fábrica Na-elonal de Motores (FNM), quete encontravam cm greve desdeíçxta-felra última, voltarão hojeao trabalho. A cessação do mo-vimento deve-se «n atcnriimen-to. em parte, das reivindicaçõespela direção da empresa deeconomia, mista, depois da me-sa-redonda realizada no Depar-lamento Nacional do Trabalho(DNTi. ontem à tarde, A rii-roção da FNM resolveu atenderas seguintes pretensões: 1 —acatar o laudo técnico da Divi-são de Ili-íiene e Segurança doTrabalho rio DNT quanto â in-íalubridade: 2 — assinar en-Iquadramento do pessoal comvigência a parlir de 1.° de abrilúltimo; ,'i —• conceder aumentogeral de W"r sobre o enquadra-mento, a partir de 1.» de junhoc 4." pagar, também, a partirde 1." de junho, o salário fa-

.tnllia no valor de CrS 1.500,0(1.

Fraude ;;eleitoral emS. Paulo

BRASÍLIA, 6 (Sucursal)— Rumoroso caso de fraudeeleitoral acaba de ser cons-tatado, cm São Paulo, peloTribunal Regional EleitoralTrata-se da escamoteação devotos do sr. Otávio Maria,em favor do sr. Miro Cara-mosano, que conseguiu, as-sim, diplomar-se ' deputadofederal pelo Partido Repu-blicano. A sindicância doTRE apurou irregularidadesem várias seções eleitorais.Numa delas, cm Santo An-dré, 1.783 sufrágios do sr.Otávio Maria foram desvia-dos para o sr. Caramosano.O processo da fraude, distri-buído ao ministro CândidoMota Filho, será julgado nu-ma das próximas sessões doTribunal Superior Eleitoral.

INDUSTRIAIS GUANABARINOS APLAUDEMDECISÃO DA CONVENÇÃO UDENISTA

Ot círculos Industriais cariocas vêm acompanhando In-teressadamente o desenrolar dos movimentos que se pro-cessam dentro e fora do Congresso Nacional, pró e contra• alteração da Constituição, com o pretexto de facilitar avotação da reforma agrária.

Acompanhando a esmagadora maioria que considera dis-pensivel qualquer modificação Constitucional para se ai-cançar aquele deslderato, os empresários guanabarinos nãoescondem a satisfação com que receberam a resolução to-mada pela Convenção udenista efetuada na capital parana-ense, manifestando-se maciçamente contrária ã reforma de.nossa Carta Magna, e essa satisfação acaba de ser tornadapública com o telegrama de aplausos que o Centro Indus-trlal do Rio de Janeiro, entidade de cúpula dos Industriaisguanabarinos enviou ao Presidente da UDN, concebido nosseguintes termos:"O Centro Industrial do Rio de Janeiro congratula-secom os dignos convencionais desse prestigioso partido peladeliberação patriótica adotada em Curitiba no sentido depreservar a Carta Magna de alterações que venham com-prometer os princípios fundamentais do regime, entre osquais se destaca como essencial às garantias individuais odireito de propriedade, A Inspirada atitude dessa agremla-ção partidária alcançou a mais ampla repercussão, estlmu-lando as resistências cívicas da nacionalidade, simbolizadasnas tradições cristãs c democráticas do nosfo povo. Cor-dials saudações (as.) Cedi Davls, Vlee-Presldente".

50610

LINDODE

NOVO!I

foi pintado com i

UMA TINTA CotoJL

Racionamento de energia continuaráagora com quota e vitrinas apagadasO almirante Magaldi. co-

ordenador do racionamentode energia elétrica, em ex-posição ontem aos diretoresda Federação das Indústriasda Guanabara, declarou queo racionamento de eletrici-clade continuará agora como sistema de quotas, vitri-na.H apagadas e rodízio deturnos. Seu plano de divi-são rias indústrias ein gru-pos, para 'adoção do rodíziono racionamento, seguirá oseguinte esquema: 1.° —grupos de fábricas trabalha-riam se revezando sucessi-vãmente durante as sema-nas nos dias das folgas se-manais (sábado e domingo):2.° — redução de energiacom o desligamento deanúncios luminosos e vitri-nas; 3.° — cooperação das100 grandes indústrias daGuanabara.

Para debater esses trêsitens, a Federação reúne-sehoje, à* lfih, em assembléiageral. Os cortes de 40 mi-mitos vão continuar até queseja encontrada condiçõesde economia de energia quocubram o déficit oue aindaperdura em cerca de 4õ'i> c

que está sendo economizadocom a redução de 10'ã> naindústria; \5C'<< no comércio;e 20"~o pelos consumidoresparticulares. Ainda hoje, rsr. Zulfo de Freitas Mal-man — presidente da FIG— deverá avistar-se com ogovernador Carlos Lacerdapara, em nome das 5 mi'indústrias do Estado, solici-tar crédito para a aquisiçãode geradores, através riiBanco do Estado da Guana-bara. A medida foi reco-mondada pelo representantido Conselho de Energia Elé-trica. Este declarou aos in-dustriais que tudo indicque a crise vai perdurar aí-lf)6õ ou 1966'. As quotas deconsumo estão sendo estipu-ládas e não podem ser ul-trapassadas sob pena de .sus-pensão imediata do forneci-mento. A inobservância d'regulamento implica ninrcorte de advertência por 2*horas; a reincidência dar;''motivo à suspensão por 3(dia"; o no caso de nova rein-eidéncia, desligamento total,tanto para a indústria comopara o comércio ou carasparticulares.

TermelétricasAinda esta semana o alm.

Miguel Magaldi voltará àFederação das Indústriaspara tomar conhecimento daresolução da assembléia eem seguida pastará a deba-ter o problema nos sindica-tos operários, porque — afir-inoti — a crise de energiaelétrica na GR é muito sé-ria. Diíse que o Estado d:-

ve ir providenciando, desdejá, a instalação de usinastermelétricas se não quisersofrer total colapso de ener-gia dentro de dez anos.Sendo a GB ponto final delinha, será muito difícil vira ser beneficiada pelos su-primentos de Furnas. TrêsMarias, nu outra qualquerhidrelétrica que venha a serinstalada.

ALMIRANTE MIGUEL MAGALDISituação é grave

Cnrlfs

Melhor estudante de 61agora o primeiro noconcurso para defensor

O reservatório de Lajes,que e.rtá com a niMade daágua que tinha em 19fi2nesta época, já não tem con-riições para fornecer energiasuficiente. Asrim — afir-mou o coordenador cio ra-cionamento — a partir riehoje, turmas de fiscalizaçãoda Light, sob as minhas' or-clens diretas, percorrerão acidade para anotar os ed'fí-

c'os que mantém a ilumina-ção externa, as ca:.as comer-ciais com lefreiro" luminosose os jogos que são realiza-rios à noite, apesar da proi-bicão do Conselho Nacionalde Águas e Energia Elétri-ca. Os que não estiveremseguindo essas instruções,terão a energia cortada, es-tardo as turma': de fisczcpara isso.

investidas ck> poclêres

GeradorCom apenas 35'- de sua

capacidade — informou —o reservatório rie Lajes nãopermite nenhuma melhoriano abastecimento rie energiacm futuro próximo, e poricmesmo vir a compromeler oabastecimento de água daGuanabara. O gerador n.°

13 da Nilo Peçanha, queestá cm reparos tíede quecomeçou o racionamento, le-rá que esperar um 'eVnioocanadense que foi chamadoa auxiliar os técnicos riaLight. Este gerador não li-cará pronto antes rie 5 me-ses.

O jovem Sérgio rie AndréaFerreira, escolhido pelo Cor-reio da Manhã, em 1961, "OEstudante do Ano", obteve oprimeiro lugar no recenteconcurso nara defensor pú-blico do Estado da Guana-bara. Das provas participa-ram mais rie 250 advogados,logrando aprovação 23 can-didalos, sendo o jovem de24 anos, o mais moço dosconcoiTciiírs.

PRÊMIOSAluno do Colégio Melo e

S.'ti/.a, do primeiro ano pri-niário ao último rio clássico,Sérgio sempre so destacounos estudos, tendo recebido

FurnasEmbora tenha sido anun-

ciado várias vezes que aenergia cie Furnas será asalvação da Guanabara —esclareceu o sr. Migaldi —a verdade é que a CentralElétrica de Furnas pertenceaos Estados de Minas Gerais

c São Pátio, Se o Rio pu-der vir a beneficiar-se indi-retamente da energia fieFurnas, será pelo reforçooue a São Paulo-Light po-dera então enviar á Rio-Light. Mesmo esse é bemproblemático p só poderá serefetivado dentro rie fi meses.

MacncuA crise riu energia —

frisou — não é apenas riaGuanabara, mas cie quasetodo o pais — com exceçãode Minas, que tem perspec-livas boas. Em Niterói, étão grave que o CNAEE per-mitiu à Light a transferén-cia da Usina Piraquê (llu-luante) do Rio para lá.Mesmo assim, os municípiosvizinhos a Niterói continuamsendo imensamente prejudi-cados, havendo ameaça de

revolta em Cachoeira deMacacu. A população da-qucla cidade, organizada em"Comissão de Energia Elé-trica", enviou memorando àCâmara rie Vereadores in-formando que dinamitará es-trarias o cortará os canos deabastecimento rie água cieNiterói, em represália ao ra-cionamento rie energia queesta prejudicando a cidade,se as autoridades estaduaisnão tomarem providências.

SÉRGIO DE ANDRÉAVitórias continuam

11 medalhas de ouro. clistin-cão raramente concedida.Obteve ainda nesse Colégio,o Prêmio Luiz cie Melo Catn-pos. Ingressando na Faculda-rie cie Direito ria Universida-de do Estado tia Guanabara,cm 1957, foi escolhido o"Melhor Aluno da Universi-dade da Guanabara" peloCorreio da Manhã, em certa-me promovido por nossa se-ção de ensino. Sua vida uni-versitária também foi mar-cada com a conquista rie vá-rios prêmios. Recebeu o "Cló-vis Beviláqua" por ter obti-do a média 10 em quatroanos de estudo de ''DireitoCivil", f) lnurel 'Tobias Bar-reto" lhe foi datío em virlu-rie de ter conseguido a maiormedia em Direito Penal, Me-clicina Legal c Direito Judi-ciaria (!J.ü).

"ESTUDANTE"

Em 1961, ao selecionar o"Estudante rio Ano", o quemais havia se destacado na-quelo ano. o responsável pelaseção de ensino verificou queo bacharel Sérgio de AndréaFerreira possuía o melhorcurrículo. O prêmio lhe foiconferido durante uni jan-tar oferecido neste jornal erio qual participaram auto-ridades federais do ensino.Êstc titulo lhe valeu, tam-bem, outro outorgado noprograma de televisão "Noi-ie cie Gala". Foi um dos "Me-lhores rio Ano rie lílfil".

Atualmente, o sr. Sérgio deAndréa Ferreira é assisten-te rio prol'. Caio Tácito, nacátedra rie Direito Adminis-trativo ria faculdade cm quere diplomou.

Paia eonsultrevisão dos

neficiá osO professor I.mz Augusto

Reco Monteiro, diretor da Pon-tífica Universidade Católica econsultor jurídico rio Ministc-rio du Trabalho, falando aoCorreio da Manha sobre a con-cessão de registro ile jornalistas a pessoas que não exercema profissão, disse que eonsicle-ra do iiKiis alto interesse paraa preservação da carreira dolornalismo, a iniciativa rio ml-nlslro Alminn Afonso, em co-laboração com o diretor do De-parlamento Nacional cio Tra-balho, sr. Lúcio Gusmão, nosentido de que os registrosprofissionais dos jornalistascorrespondam realmente aosque sejam, rie fato, Integrantesdessa importante função,

-- O registro profissional riosjornalistas assumiu uma novaexpressão — acrescentou —com a publicação rio decreton. 1 .177. rie VI rio junho de.\W>, onde ficaram estabeleci-rias. de modo preciso, os vá-rins escalões da carreira, aomesmo tempo, que resultou dl-rimida a antiga dúvida quantoà natureza cia função cie co-lahoradores, ruas que sem ocaráter rie emprego, não éconsiderado agora jornalistaprofissional.

DIPLOMA

í., .seguindo, declarou que oRegulamento abriu a possibi-lidado para o registro profis-

Illt crveiicaoConcluindo, afirmou o ai-

mirante Miguel Magaldi queo presidente ria Câmara deVereadores de Macacu estáem Niterói, a fim de falarcoro o governador BarigerSilveira, u sr. Hairam Fer-nancles pediu ao governadora intervenção na Companhia

Brarileira de Energia Elé-trica (também do GrupoLight), para evitar uma re-volta popular, pois Caehoei-ra de Macacu está com suavida paralisaria por comple-to desde que se iniciaram oscortes — constantes e pro-longados — no abastecimen-to de energia elétrica.

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Aniversário davitória aliadana II Guerra

Km cerimônia ctvico-mllIUtserá realizada amanha. As Ih,no Monumento aos Mortos, par»comemorar o 1ti." aniversárioria vitória aliada na últimaguerra. Na ocasião, talara oalmirante Norton Demrln Bot-teus, comandante da FloillliaContrntorpedeiros.

Associando sr a rssjs come-mornçfics, o Conselho Nacionalcia Associação dos Ex-Comba-lentes do Uras.i patrocinar»,naquele mesmo horário, o ie-Kuinic programa: Kecepçfln rialtas autoridades civis, religio-sas, militares (. Corpo Diploma-tico; cullo clvico-mllltnr comcontinência ao Soldado Dosco-nhecldo, prestada por uma com-panhin de guarria-de-honrn acargo cio 1 Exercito; colocaçãorie palmas de flores no túmuloele Soldado Desconhecido: •toc|iu> ,ir silencia.

Durante as solenidade a TABsobrevoará o Monumento, en-quanto a Marinha dará eu ml-vas de estilo, por navioi (un>doados na enseada rio Flauieng»,A seguir, as nutorlfladcs • de»mais presentes farão tuna Vlll-taçãn ao Monumento,

or <Jo MTPSregistrosjornalistas

sional rios porlndores rio dtplo-ma cie curso rie jornalismo. Rque o roeonliocimenlo dos dl-plomados por cursos rio jorna-lismn rie nível universitário, Jáem funcionamento na PB, PUCo várias outras rio pais. foi «maior conquista rio decreto.fossos curses trouxeram não sôuma alia categoria superior «oique se destinam por vocaçãoe através rio freqüência do umcurso universitário à carreirade jornalismo, mas unia pre-para çâo científico, filosófica etécnica, alô há pouco linpossl-vel enirc nós. em lórnios rieuma autêntica especializaçãoprofissional.

Adiante, salientou que o de-ereto resultou ria sugestão degrupos cie esludos, entre o»quais so situa a Comissão Ter-manonte rio Direito Social doMinistério rio Trabalho, daqual féz parlo, sugerindo a pri-mazia a ser daria doravante,sem prejuízo evidente rio»aluais exercentes da profissão,aos diplomados pelos rursoisuperiores rio jornalismo. "Fo-ra (lestes casos — continuou— serão registrados, apenas,com a sugestão ria CPDS, oique têm cumprido um eslásionão inferior a 3fi meses con-secutivos ou -\'l interrompido»em empresas jornalísticas. Odiploma expedido pelas Uni-versidnrios para os que hajamcompletado o curso rio jorna-lismo veio colocar esta profn-são no mesmo nível rie acata-mento das tradicionais profis-soes de nível universitário, va>lorizando-se uma rias profis-soes que mais contribuem parao progresso ria humanidade",concluiu.

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Líder do governo contraurgência para projeto quesupera reforma da Carta ! i

BRASÍLIA, fi (Sucursal) — Osr. Oliveira Brito [PSD - Bahia),lider do gcvírno na Câmara,atendendo ao sr. .João Goulartc ao PTB. disse que vai negarapoio ao requerimento do ur-gencia que a liderança da UDNapresentará amanhã, em favorda tramitação do projeto do so-nador Milton Campos (UDN -Minas); a respeito cia reformaagrária, c que conta com a pro-ferên.eia cia maioria da bancadapessedltta naquela Casa do Con-srcssn.- A representação majovi-tária aceita a tese de que a pro-posição do ex-governador coMinas, já aprovada pelo Senado,armará o governo cie meios maisamplos para a execução de umafirme política agrária, sendo so-luçâo para o impasse criado e-,it6rno ria alteração ela CartaMagna, diante do clima de sus-peição política sobre os obje-tivos do governo com essa pre-tensão.

A atitude do sr. Oliveira Krí-Io é interpretada como umamanobra apoiada pelo ministroAmaral Peixoto, nu sentido riedefender os cargos que o PSDconquistou do sr. João Goulart.apesar da crescente rebelião dospessedlstas contra o governo naCâmara.

IRRITAÇÃOA fim de atenuar essa tensSç,

o sr. Martins Rodrigues (CE),líder do PSD na Câmara, de co-mum acordo com o *r. AmaralPeixoto, enviou aos Diretóriosdo Partido uma consulta sobrea alteração da Carta Magna parafarer-se a icforraa agrária. Estainiciativa irritou profundamentea liderança do PTB. tendo o sr.BocaiinA Cunha (RJ) interpro-tado como contrária á reformada Constituição e "un-.a pá decal" na solução rio problemaagrário do pais".

ACORDO COM JGE' outra, porém, a concluíão

na área pessedista. Entendemque. com a consulta «os Dire-tono, o lider MarUus Rodrigues

está tentando salvar algumacoisa da posição oficialmenteassumida pelo PSD, t que soestá desmoronando dianle da re-beliSo rias bases. O movimentohavia tomado vulto e o sr. Ama-ral Peixoto, sentindo que nSuterá forças pa"a se opor á con-vocação de uma convenção na-elonal do partido, já requeridap?!o deputado Armando Falcão,IPSD - CE), e que poderá, rio'um momento para out"0, contarcom o apoio rio senador Benu-dito Valadares, articulou com osr. Martui? Rodrigues aquelasaída.

BANCADA MINEIRANa manhã de hoje, voltou a I

reunir-se. com a presença riosr. Oliveira Brito, a bancada dodo PSD de Minas. A posição'adotada pelos parlamentares mi-neirps foi a mais extremaria.!Insistiu o s-, último de Car-jvalho, com apoio geral, excetoo do sr. Tanrredo Neves, sobrea necessidade do partido revera sua posição em turno da 91-teracão constitucional para arealização ria reforma agrária.;Diante disso, a única esperançados que apoiam o governo estána presença do i,r. JúscelinoKubitschek. que aqui chegouhoje à noite com o objetivo de;vencer a rebeldia dos pessedis-tas rie Minas, a fim de salvaro acordo feito com o sr. .loãoGoulart e que não chegou a ser icumprido pelo governo.' Assim.a luta do si. Amaral Peixoto éinterpretada nos próprios meiospessedlstas como de salvaçãodos postos que o partido ga-inhou do presidente da Repú- iblica.

APENAS O APOIOA questão está nesses termos.j

Entretanto, basta que os depu-:tados do PSD apoiem a urgín-oi» que será requerida aman'\ipela UDN para o projeto do se-nador Milton Campos, contra adecisão da liderança para quese torne um fato puperado a re-forma rr"t"'wHnnài (

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CORREIO DA MANHA, Terça-Feira, 7 de Maio de 1963 1.° Caderno \

«gllIÉu Come<>a h°Je aplicação da segunda doseFórum Lmdoifo coiioi da vacina Sabin em toda a Guanabara

Empregadores enviaram, on-tem á tarde, comunicação ofi-ciai ia presidente do Fórum deDebates Liridolfo Collor, mlnls-tro Olear Saraiva, esclarecendoque a retirada de seus repre-«entàntes do conclave, que oraae realiza no Palácio Tlraden-tes, deveu-se ao fato de não lia-ver clima para a continuaçãodos debates, uma vez que dele-fados r.os trabalhadores chega-ram até a.tentar deslorços fl-«icos rio calor das discussões rictesei. O documento é assinadopor confederações, federações esindicatos.

Enquanto isso, prosseguiramOs trabalhos do Fórum, tendo«ido o dia de ontem destinadoexclusivamente às comissões,ocasião em que foram aprova-das várias- teses, entre elas arriaçao da Confederação Geraldos Trabalhadores e de sindica-tr* representativos de várias ati-vtdades econômicas.

DMINTÊRMSEO Fórum nSo apresentou o ca-

lor dpi primeiros dias. Ornem,poucos delegados compareceram.11 P->'Af'-> Tt—•>•- Ir-.;, r>-!.- ||maioria já regressou aos Esta-o.js que vieram rupresèntar, 'fo-davia, a nota de maior impor-tân/sit foi o recebimento da de-claracío dos empregadores, cujotexto, mlmeografado e extraia;-*400 exemplares, vai publicadocomo inedltorlal, na Sn. pagina.

¦STKUTUItA SINDICALA Comissão de Organização

Sindical aprovou tose sobre nmodificncSo da estrutura sindi-cal, de autoria da ConfederaçãoNacional dos Trabalhadores naIndústria, A conclusão da co-missão foi a seguinte: Deve aentidade sindical visar ao estu-do, à defesa • à coordenaçãodos interesses gerais das catego-rias econômicas ou profissionais,tendo como meta o desenvolvi-mento político e social do pais.A legisiação ordinária deveráconter tão-sòmente normas ge-néricas e programAticas, que vi-sem ao reconhecimento da enti-dade, assegurem o seu plenofuncionamento e imprimam di-Tetrizes fundamentais no proces-so eleitoral, para que não sejauma ficção a autonomia admi-nistratlva. Admitimo-la, admi-tindo o direito de pugnar pelasreformas indispensáveis ao de-seiivolvlmenlo do pais. para me-lhores condições de vida paro opovo. Admitimo-la, admitindo odireito de afirmar as instituiçõesdemocráticas, como participaçãoativa do povo no trato doa pro-blemas de ordem pública. Ad-mitlmo-ln, finalmente, com a fa-culdade que têm as entidadessindicais de regerem seus desti-nos sem interferência de qual-quer natureza, agindo com In-dependência e liberdade, vlsan-do a atender aos Interesses so-ciais e ás realidades nacionais.

A mesma comissão aprovou atese referente a sindicato únicocias diversas categorias profis-«tonais, apresentada pela As*.Servidores NOVACAP.

Fuzileiros reverenciarãomemória de seus mortosna intentona integralista

Em homenagem aos fuzi-'leiros navais que perderama vida defendendo o regimeno levante integralista de1938. e t|tie se comemora a11 do corrente, foi elabora-do um programa constante decerimônia cívico-militár pre-sidida pelo comandante da-qticla corporação, viçe-alnti-rnrité Décio Bustàmahte.

Do programa consta aindaum ato religioso segNiido decerimônia militar, com inicioàs 9h, na capela do Cemité-rio de São João Batista, obe-decendò à seguinte ordem dodia: a) recepção às autorida-des militares e civis: b) re-cepção às famílias cios fuzi-leiros assassinados; c) mis-

sa; d) exórdio cie marchagrave, deposição de palma deflores; leitura cia ordem dodia, toque de silencio, encer-ramènto;

No ataque dos rebeldes in-tegralistas, foi sacrificado Ar-geniiro José de Noronha, Datropa que retomou o edifício,morreu em ação Antônio Sil-va Filho e, em conseqüênciados ferimentos recebidos, fa-ieceu Seyeriàno Mota de Sou-za, No assalto no PalácioGuanabara, perdeu a vidaManuel Constantino tios San-tos, Os despojos dos quatrofuzileiros vítimas da intento-na integralista foram recolhi-<los ao cemitério onde anual-mente a Marinha realiza cul-to às suas memórias.

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A Secretaria'" de Saúdeinicia hoje, às 8h, nospostos de puericultura edistritos sanitários, a apli-cação da segunda dose devacina Sabin em todas ascrianças que tomaram aprimeira em fevereiro úl-timo. Os postos funciona-râo no horário das 8 áslfcUi, exceto aos sábados edomingos. Segundo iníor-inações do Departamentode Higiene, se a afluên-cia aos postos de vacina-ção não fôr maciça, seráentão ministrada a pri-tneira dose a outras criar*ças de 4 meses a 6 anos,como em fevereiro últi-mo. A imunização com asegunda dose de vacinaorai contra a poliomieliteé para crianças até 6 anoscompletos, e não de 6 a14 anos, conforme foranoticiado.

Notíciasfluminenses

Em reuntiio realizada ontem,sob a presidência do sr. JorgáLoretti, a Campanha Nacionaldo EducandáriOS Gratuitos, doEstado do Rio. decidiu conceder!) mil bolsas ciu estudos. Côrcade 20 mil pedidos foram regis-Irados 0 os excedentes seiàoaproveitados em ostabelccimcn-tos de ensino gratuito.

DESEMPREGO

O chefe do Serviço de Coloca-cão de Trabalhadores do Pala-cio do liiRá anunciou que du-rante o mis passado, fttt candi-datos foram colocados os se-Kuintes ietoies: 1 ti cm escrito-rios, 8 cm Bancos, 25 em lojas,

« em taipintarias, 1 em mar-cerniria, nlém de 2 pintores. II!serventes, lti eletricistas e lbombeiros hidráulicos.

PAVIMENTAÇÃO

Foi assinado, na sede do De-parlamento cie Estradas de Ru-dngem, o termo de tarefa paraa execução dos serviços de pa-vimentaçao c ric obras comple-mcntaics na cstiiida de acessoa Cabo Frio. Pelo contrato afirma deverá concluir a obra emflü dias.

MERENDA

O governador do Estado auto-rlzou à Secretaria de Finança.»a liberação de icrba destinadaao Serviço de Merenda Escolarcio Estado, Serão utilizados 2milhões de cruzeiros.

AVICULTORES

A Associação Fluminense ;tcAvicultura convocou para o dia12, ás l-lli, cm Rio Preto, uniareunião de associados. Dia i.'Ühaverá novo encontro em NovaIguaçu. Nn ocasião será conhe-cido o novo colaborador regio-nal junto á dlrctotia da enti-dade.

Técnicos sul-americanos queremextinguir burocracia emperradaPeritos ent Administração

Púb|ica do Brasil, Bolívia,Chile, Colômbia; Paraguai,Uruguai e Argentina estãorealizando no Rio uni certa-me a fim de que possam serencontradas fórmulas capa/escie vencer os obstáculos admi-nistrativqs para um melhordesenvolvimento da Américado Sul. O conclave está sen-do realizado sob os auspíciosda Organização dos EstadosAmericanos c da FundaçãoGetúlio Vargas, no 7." andardo Ministério da Fazenda.

BUROCRACIAS EMPERRADAS

Xo ato cie abertura, que -erealizou no dia 5 do correu-te, falou o professor Luís Si-

mões Lopes, presidente daFundação Getúlio Vargas',que ressaltou a importânciadá organização e métodos co-tno conjunto de técnicas im-prescindtvcis ao desenvolvi-incuto da Administração Pti-blica do nosso pais. Acres-centou que não podemos pen-Sar ciu desenvolvimento so-ciai, enquanto as burocraciasde nossos governos pennanc-cerem emperradas jx-las" cs-Irnturas c métodos obsoletosde trabalho.

listão presentes à reunião,além do professor Simões Lo-pes, o ex-prefeito Alini J'e-dro, diretor da FCA', sra.Beatriz Warlicli, diretora daEscola Brasileira de Admi-nistração Pública, o sr. Frank

Shenvood, do Ponto Quatro,'e várias outras pessoas inte-gtantos da equipe técnica daOEA c da FGV.

A reunião será encerradano próximo dia dez, depoisde serem debatidos vário»pontos, entre eles: 1) aplica-cão de técnicas de organiza-ção. científica nos países emdesenvolvimento; 2) lónnu-Ias legais necessárias; 3)simplificação da organizaçãoe seu trâmite administrativo;4) treinamento dos funciona-rios cm organização c niéto-dos; 5) experiência latino-americana nas técnicas deOrganização c Métodos e 6)promoção das técnicas de or-ganização c métodos na ad-ministração pública.

(i Protestando contra um"QO" de maus elementosque se instalou na PraçaCondessa do Frontin, emfrente à garagem ou no ban-co fronteiro ao nu. 51G, .so-breludo à noite, moradoresdo Rio Comprido pedem-nosdirigir apelo ao coronelGustavo Borges para quemande "limpar" o local.Conta-nos, que há poucosdias, uma mulher foi ngar-rada pelos transviados que,a meio de muita gargalha-

Ge r í c oIntranqüilidade no H. Comprido

da, a deixaram deseompos-ta. Um guarda-notumo quepassava pelas imediações,achou melhor não se intru-meter com os meninos queestavam brincando, por cau-sra dos pais importantes.

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omissão do u:o.¦*...;*¦''.* :p*>K > fe>.i#5rÍf

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ORÇAMENTO

O secretário de Saúde do Ks-tado. sr. Carlos Antônio da Sil-va, designou comissão para elu-borar s proposta orçamentáriadn Secretaria para o exercíciodo próximo ano.

PREFEITURA

O prtfeito Silvio Picanço va!entrar em entendimentos comautoridades da Guanabara a fimde conseguir o empréstimo dndraga que atualmente "constrói"a nova praifl de liamos, t. in.formação oficiosa da Prefeiturae sabe-se que, depois da am-pliacão das praias das Flechast do Esporte, será construídauma prain para a população dazona norte da cidade.

ENTREVISTA

O rovernador Batlgcr Silveiraconcede hoje, às lOh. entrevistacoletiva no Palácio do lnuá.Diz o comunicado oficial que ochefe do Executivo fluminensefalará nos repórteres para darconto ao povo de seus atos afrente do govirno do Estado.

Para os moradores de Brás de Pina. a Rup. Piriá "esgota a paciência dequalquer um". Para os motoristas de coletivos, "mais se parece com o caminhodo inferno". Para a reportagem do Gerico, que também percorrem aquele lo-gradouro, representa uma flagrante om issão do Departamento cio Obras. O leitoda rua encontra-se totalmente tomado pelos buracos, com sérios transtornospara o trafego.

DIVERSASCOM O D.E.R. — O De-

parlamento de Estradas deRodagem da Guanabara es-tá procedendo reparos naspistas da Avenida Brasil.Contudo, seria de todo con-veniente que o entulho nãoficasse durante muitos diassobre o passeio.

AINDA O PEIXE -- Deuni leitor: "Moradores doprédio n°. 481 da Rua Ge-neral Venâncio Flores, comfrente para os de n°s. 420-Aa 420-É, no Leblon, vem so-licitar providências das au-toridades competentes paraque transfiram a.s barracasde peixe que naquelas ime-diações se instalam, às 5as.feiras". Depois d,e referi-rem-se aos sérios transtôr-nos causados, sugerem sua iinstalação na Praça Anterode Quental, numa calcadaonde não há edifícios.

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E o "Gerico" maisuma vez agradece...

Ao 4o. Distrito de Águas,pela regularização do abas-tecimento de água da Jíua;Noel Rosa cujos moradores, jdepois de "penarem" du-!rante quase S meses, dirigi- '

ram apelo ao "Gerico".

Correioda Manhã

Knd. Ttlfgr. "Corríonunhi"

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DIA9PRÊMIOINTEGRAL

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Ponderam, por fim: depolidn 22b é uma temeridadeuma senhora cruzar aquelapraçn — ofendem, quandonão fazem coisas piores".Sem mais, aqui fica o apeloao coronel Borges.

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NOSSOS APLAUSOS

a Administração Regionalde Paquetá que anuncia pa-ra os primeiros dias de ju-uho próximo a inauguraçãodo forno ineinerador de lixo¦<t,-i ilha. Ainda: pronto oprojeto para a construção deuma aprazível praça no lo-cal do atual vazadouro delixo. Ao congratuUinno-no.scom o administrador WalterMüller dos Reis, observamosque não basta anunciar,

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1.° Caderno CORREIO DA MANHA, Tèrça-Fcira, 7 de Maio de i»c:

Um praça da PM matou, outrofoi morto e um 3.° quase mata

Três soldados da PolíciaMilitar da Guanabara esti-verani envolvidos em trêsocorrências policiais regis-tradas no domingo. Na pri-meira, ocorrida em SantoCristo, o soldado José Augus-to de Araújo assassinou comseis tiros, o motorista Ma-miei Frazãò. Na segunda, emNova Iguaçu, o soldado Joséierreira Sobrinho foi assas-sinado com dois tiros, sus-peitando a Polícia local deter sido Celina Pereira a au-tora dos disparos. Na ter-ceira, em Nilópolis, o caboHamilton Romeu, embriaga-do, promoveu uma série dedesordens, pondo em polvo-rosa todo o quarteirão ondereside, após tentar contra avida de vários vizinhos.

EM SANTO CRISTO

O soldado da Polícia Mili-tar José Augusto de AraújoíS°oen'0,', ?3 anos, 3a. Cia. do4,° Batalhão) assassinou, comseis tiros, em Santo Cristo,o motorista Manuel Frazão(solteiro, 43 anos, Rua AnaiNcri, 810), que o conduzia no

táxi GB 4-36-02. O crimeocorreu na madrugada dedomingo último, e íoi teste-munhado pelos guardas fer-roviários Hugo Furtado eMarcos Feijó, que prenderamo criminoso.

VERSÃO

Na guarda ferroviária o as-sassino atribui o crime a as-saltantes. Mais tarde, JoséAugusto acabou admitindo oassassinato, na presença dospoliciais do 2° Distrito Po-iicial. Disse que tomou o táxino Largo de Santo Cristo comdestino ao quartel onde ser-ve, em São Cristóvão. Malentrou no veículo o motoris-ta lhe dissera que a corridacustaria 450 cruzeiros. Dei-xará o carro rodar até a Pra-ça Marechal Hermes ondemandou parar. Alegou o mi-litar que o motorista passouentão a ofendê-lo, obrigan-do-o a sacar de uma arma ematá-lo.

TORNEIRAS EREGISTROS Od

UEcaPadrõo d* Qualidade

COVARDIA

Os guardas ferroviáriosdeclararam que estavam deserviço nas proximidades,quando viram o carro parar.Logo depois, ouviram doistiros. Viram o motorista dei-xar o veículo, ocasião emque, dentro do carro, o cri-minoso íez mais disparos.Contaram que José Augustosaiu correndo, olhando paratrás. Perseguiram-no. O cri-minoso contornou o quartei-rão, e vindo pelo outro lado

Os Empregadores e o Fórumde Debates Lindolfo Collor

As entidades representativas rias classes produtoras dirigi-™ ^T'1'0 Os«','- Saraiva, presidente em exereíc o cio Fo-rum cie Debates Lindolfo Collor. o. seguinte ofício-Rio de Janeiro, 6 cie maio de 1!)63Senhor Presidente:

in,."C^adns a Pai;tic.ipar do "Fórum de Debates Lindolfo Col-oi , enadp por Portaria do Exmo Senhor Ministro do Traba-ino, as classes produtoras pareceu, desde logo que vários in-convenientes se antepunham à realização com êxito1 daquele con-

,io ,fm Pri,moil'01lugar' ° temP° disponível para a preparação

K . ff.w - ° ?e hilV.er sld0 confiada á dois eméritos j«-listas a elaboração dos anteprojetos do Código do Trabalho cdo Código de Processo do Trabalho, tornava evidente que a rea-o tfvln T

C'T'tame, S° de.Veria 0C0,TCr de"°is d« conhecidosos textos daqueles anteprojetos para que sobre eles fosse pos-sivel uma manifestação.„, ?«}& ali.as,.cl'a,també"1 ° entendimento rios empregados quena sessão rie instalação rio Fórum "Lindolfo Collor", chegarama propor o seu adiamento. °

Não obstante êsse.s inconvenientes admitidos pelo consensogeral, nao quiseram as classes produtoras se negar ao convitedo Exmo. Senhor Ministro do Trabalho, a fim de que a sua ™

li'ri?vanlnirSC i8 Sei' i»,fPretada ™mo falta de" apoio a in-

dó Forimi C a°S alt0S p,'°"ósitos iuc ditaram a criação

»„,„N<? leniP°.de Que dispunham procuraram as classes produ-n reoimomn r ,, "s ,Providências necessárias para o seu com-£rt.tWí.i£ doSejosas de concorrer para o bom êxito doceitame, colaboraram, com a Comissão Organizadora na prepa-ração do Fórum, contribuindo a Confederação Nacional da In-dustria com importância substancial para suas despesasA despeito rio propósito dos empregadores de participar,

1" slla Presença e colaboração no Fórum de Debates, cedo, ? receio do seu clesvirluamento. Foi quando, em umapublicação apocrila, numeografada c distribuída pelo Ministériodo rabalho surgiu patente o propósito de alterar as diretrizes

L; nfi,. d0S, , ° V"™'. contrariando pontos fundamentais doRegimento elaborado pela Comissão OrganizadoraEntretanto, de alguma maneira, restabelecida ficou a confi-anca que havia sido fortemente abalada por aquela divulgaçãoface às declarações do Exmo. Senhor Ministro do Trabalho queembora sem contestar a procedência da publicação aludida.' afir-mou seu firme propósito de fazer respeitar o Regimento apro-Os empregadores, que já se dispunham a não mais compa-rçcer ao Fórum, em vista da segurança daria pelo Exmo. Se-nhor Ministro, quanto à observância das suas normas re«ula-doras, resolveram continuar a emprestar-lhe a sua solidariedadeiniciados, porém, os trabalhos, desde logo se tornou eviden-e que nao eram sem procedência os receios de que os obie-tivos do conclave não seriam atingidos.Nas Comissões os incidentes se repetiam com freqüênciatendo mesmo em uma delas, as provocações de alguns delega-dos trabalhadores chegado a se encaminhar para um desfôrçopessoal. Em outras foram dirigidos doestos aos delegados dosempregadores que participavam da mesa diretora dos traba-lltos. Em outra, ainda, por decisão arbitrária do respectivo pre-siriente. foi o Regimento ferido frontalmento com a delermi-nação de inclusão, na lista de empregados, de nomes não ins-entos naquela Comissão, quando já esgotado o prazo para talIniciada que foi, entretanto, a primeira sessão plenária ve-rificaram os empregadores que não havia clima para a conti-nuaçao dos debates. O Regimento elaborado pela Comissão Or-ganizadora e cuja observância era condição fundamental aobom funcionamento do FÓRUM, foi claramente desrespeitado,frustrando a confiança dos empregadores na continuação dos tra-balhos de forma a garantir os altos interesses ali discutidos.Com efeito, a decisão da Comissão Diretora, acolhendo umaemenda substitutiva de autoria de um delegado dos emprega-dos, e por este reformulada verbalmente, contrariou, de manei-ra frontal, o § 19, do art. 14. do Regimento, que só admitiaemendas "supressivas ou inodificadoras" c "apresentadas porescrito". A decisão da Mesa, de submeter a emenda à votaçãodo plenário, não obstante à advertência contida na questão deordem que então se levantou, rompeu o compromisso de estri-ta observância do mesmo. Chegou-se então à conclusão de quea permanência dos empregadores no Fórum não viria de for-ma alguma contribuir para a tão desejada confraternização dasclasses, como era seu desejo, através de um diálogo franco einspirado na compreensão e tolerância entre empregados e cm-

pregadores. Muito pelo contrário, o Fórum, pelas circunstân-cias apontadas, viria contribuir para o acirramento dos ânimos,provocando uma série de atritos e incidentes pessoais que serefletiriam de forma negativa nos entendimentos visados coma sua realização.

Reafirmam os empregadores os altos propósitos que os ani-maram ao comparecer ao Fórum e que são os de aperfeiçoara nossa legislação trabalhista, incorporando no seu contexto asjustas reivindicações dos empregados, como resultado de umentendimento franco, que esperam possa sempre realizar-se.Lamentam apenas os empregadores que tais condições nãotenham sido alcançadas no "Fórum de Debates Lindolfo Col-lor". pelo que se viram na contingência de não mais partici-par dos seus trabalhos.

E' esta, Senhor, Presidente, a comunicação que as classesprodutoras, pelas suas entidades máximas, vêm trazer, a Vos-sa Excelência, c por seu digno intermédio aos demais ilustresmembros da Comissão Diretora.

Queira aceitar os protestos da nossa mais alta consideração.as) — Confederação Nacional do Comércio — Confedera-

Cão Nacional da Indústria; Confederação Rural Brasileira; Con-federação Nacional de Transportes Terrestres; Federação Nacio-nal das Empresas de Seguros Privados c Capitalização; Sindica-to dos Bancos; Sindicato Nacional das Empresas de NavegaçãoAérea; Sindicato Nacional das Empresas de Navegação Maríti-ma; Sindicato de Rádio-Difusão; Federação dos Estabelecimen-tos de Ensino e Federação das Associações Comerciais do Bra-«i'-" 32704

da praça, disparou mais dois"tiros contra a vítima já cai-da. Com a arma descarrega-da, foi presa fácil para osguardas. As autoridades do2.° D. P. apuraram que os.oldado criminoso tinhaabandonado o seu posto deserviço. Suspeitam mesmoque o militar tenha assassi-nado o motorista para rou-bar.

ASSASSINADO

As últimas horas da noi-te o soldado da PM, José Fer-reira Sobrinho, (cas. 27 anosrua Albertina, 144. N. Igua-çu) foi assassinado com doistiros de revólver calibre6,35mm (no Morro Agudomunicípio (Nova Iguaçu). Ocorpo foi encontrado próxi-mo à sua residência por umaturma da ronda da delega-cia daquele Estado. Após asprimeiras diligências, acre-ditam as autoridades que omilitar tenha sido vítima deuma cilada, cujo móvel se-ria vingança.

ENCONTRO

O corpo estava em decúbi-to dorsal apresentando doisferimentos penetrantes pro-duzidos por bala, um na ca-beca e outro no lorax, ladoesquerdo. O perito Valter dosSantos fez o reconhecimentodo local e constatou que osoldado havia sido mortopor bala de calibre 6,3omm.

VINGANÇA

Apurou a Polícia que Joséera dado a conquistas amo-rosas e, em Nova Iguaçu,possuía duas amantes comfilhos. Acreditam que o cri-me tenha sido motivado puivingança, recaindo as sus-peitas sobre Celina Pereira(cas. 30 anos) rue, há tem-pos, desentendeu-se com osoldado, jurando-o de morte.Celina, era vizinha de JoséAs suspeitas, segundo a Po-lícia se robustecem por terCelina se evadido após o as-sassinato. A fim de esclare-ecr o crime, os policiais daDelegacia de Nova Iguaçu,estão tentando localizá-la.

QUASE MATA

Por ter sido abandonadopela esposa, Terezinha Ro-meu, em virtude dos maustratos que lhe impunha, ocabo da Polícia Militar daGuanabara Hamilton Romeu(casado, 32 anos, Rua Protó-genes Guimarães, 18, Nilo-polis) promoveu uma sériede desordens, pondo em pol-vorosa o quarteirão em quereside. Após ter bebido bas-tante, o cabo apareceu nacasa de seu vizinho Francis-co Bernardo da Silva e per-guntou para onde tinha idoTerezinha. Como Francisco,nem sua esposa — VirgíniaStreng da Silva — soubes-sem do paradeiro da mulherdo cabo, este, armando-sede um revólver, investiu con-tra o vizinho, dando-lhe trêstiros que, contudo, erraramo alvo. D. Virgínia, vendo omarido atracado com o mili-tar, correu cm sua defesa,recebendo, em conseqüência,um pontapé que lhe ocasio-nou a fratura da perna es-querda. A esta altura diver-sos populares tinham corridoem socorro do casal e dese-javam linchar o militar, noque foram impedidos pelosargento Edison, comandan-te do destacamento policialde Nova Iguaçu, que conse-guiu conter o povo e levarHamilton para a delegacialocal, onde foi autuado porinvassão de domicílio e ten-tativa de homicídio. Maistarde, foi removido para oxadrez do 2.° Batalhão daPM.

Invasores de terras em Jacarepaguájá chegaram ao sitio do presidente i

Vítimas doConvair foramidentificadas

SÃO PAULO, 6 (Sucur-sal) — Foram concluídosna manhã de hoje, os tra-balhos de identificação das34 vítimas mortais queviajavam no aparelho daCruzeiro do Sul, de pre-fixo PP-CDW, sinistradosexta-feira última.

Na manhã de hoje foireconhecida a última vi-tirria: o passageiro RafaelRodrigues Vasquez, iden-tificado por seu irmão,que veio da Guanabara.

A esse respeito, deve-sefazer duas retificações degrafia: em nossa edição ciedomingo, demos os nomesde Rafael R. Bassas e Mi-riam Rose Brethscencier,quando o certo é RafaelRodrigues Vasques e Emí-lia Rose Brethsceneier.Esses dois nomes fazemparte da lista que publica-mos das seis vitimas atéentão não identtificadas,oficialmente. Dessas, cin-co foram reconhecidas,sendo que Marisa Muniz,segundo informa a emprê-jsa, cedeu sua passagem a;Natália Maria Rezende,!que pereceu.

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QUEIRAMENVIAR-MELITERATURA

EXPLICATIVA

NOME ...

ENDEREÇO

CIDADE.... ..ESTADO.

Juiz negasegurança amotorista

O juiz Oswaldo GoulartPires, titular da 7.' Vara daFazenda Pública, negou se-gurança ao mandado reaue-rido pelo motorista profis-sional Francisco Bodino con-tra o diretor do Serviço deTransito do Estado da Gua-nabara, que lhe ca=sou acarteira de habilitação pro-fisslonál. Ao requerer mnn-dado de segurança, o im-petránte alegou que fora ab-solvido tanto Dela justiça deprimeira instância, corno desegunda, o que motivou adevolução de sua carteira,nelo Serviço de Trânsito.Posteriormente acrescentou— veio a ter sua carteiranovamente cassada pelo di-retor daquele Serviço, o quedeu origem ao mandado desegurança. Ao denegar opedido, o magistrado lem-brou que o motorista Boriinnteve. segundo informaçõesdo Serviço de Trânsito, 18prisões ligeiras para averi-guações, uma por furto:duas como vadio; duas co-mo pungista; uma como ar-romoador; duas pelos artigos155 do Código Penal: umapelo art. 59 da Lei das Con-travenções Penais e uma De-los artigos 129. 329, 331 e28! do Código Penal. Em se-guida, após fazer ainda re-ferencia às informações doServiço de Trânsito, segun-do as quais o motorista Ro-dino é um "verdadeiro de-linqtienle", o juiz GoulartPires declarou: "No caso dosautos andou bem a impetra-ria no ato praticado visto quea personalidade do impe-trante não é do molde aaconselhar se lhe permita adireção de veículos o comdestinação ao serviço pú-blico de transporte."

Condenados

por injeçãomal aplicada

foram condenados onlcm pelojuiz da lia. Vara Criminal, a -Imeses de detenção, os réusEdson RodriRiics da Silva eAdolfo Morais Amaral, demiti-ciados porque o primeiro, cm-pregado do segundo na Farmá-cin Valporto Ltda, na Rua Au-rélio Valporto, 25-B, aplicouuma Injeção cm uma criança de11 meses com tal impericia que.ao invés de injetar a ponicili-na no músculo fc-lo na regiãorenal, ocasionando um abeesso.Mais tarde, ainda por impericia.tentou tratar a criança comraios de luz o que causou quei.maduras de "2. •> e 3." grau*.Adolfo, no ser interrogado, nãoexplicou porque tinha na fai -macia empregado tão incapazexecutando tarefas que exigemespecialidade.

Trem colheu

3 servidores

da CentralA composição de prefixo SS-10,

da Central do Brasil, colheu jun-to à estação de Magalhães Bas-tos, na madrugada de domingotrês empregados da ferrovia, es-capando um quarto.

Jair José de Carvalho, Eduar-do Marinho Fernandes, SilvioGonçalves Filho — que perderama vida — e José de Souza Frei-tas saltaram do trem de prefixoUS-lil, que vinha de Santa Cruz,não percebendo que em sentidocontrário se aproximava a com-posição de prefixo SS-10. Joséatirou-se ao chão, instinlivamen-te, entre as duas composiçõesconseguindo escapar. Os outrosforam arrastados vários metro?,tendo morte instantânea. Auto-ridades do 33.° DP ouviram o so-brevivente do grupo e registra-ram a ocorrência.

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Centenas de famílias in-lensificaram, durante o diade ontem, a demarcação delotes nas terras que mar-geiam a estrada Urussanga,em Jacarepaguá, e que con-finam com o sitio OuroBranco, de propriedade dopresidente João Goulart. Asterras são devolutas e a in-vasão teve início na semanapassada, quando intrusos alise instalaram sob a alegaçãode que notícias de rádios ca-riocas informaram que asáreas seriam doadas a la-vradores.

LOTES

Os invasores estão domar-eando lotes de 20x50m, 1.000metros quadrados, preparan-do-os, ao que tudo indica.

Assassinadono morroda Guarda

Orlando Tavares (cas,; .'•¦anos, Morro da Guarda, s/n)ex-soldado da Polícia Mili-tar do Estado do Rio, foi as-sassinado, a tiros de revól-ver, na noite de domingo úllimo, no morro onde resi-dia. O criminoso não foi atagora identificado ,porem j;existem três suspeitos, sendique um deles é Antônio ri.Oliveira, dono da casa onclOrlando foi encontrado caí-do. O comissário expedi"guia de remoção do corpopara o IML c iniciou diligen.cias para esclarecer o homi-cíciio.

para levantar moradias. Pe-quenos proprietários no lo-cal, por medida de precau-çâo, já estão cercando suasterra«, a fim de não seremsurpreendidos pelos invaso-res, que trabalham os ter-renos durante o dia, para lálevando mulheres e filhos.Alguns moradores informa-ram que toda a extensão deterra invadida pertenceu

Lavradorassassinadoem Pirapema

Afonso Braga (30 anos,solteiro) foi morto a tiros,na madrugada de domingo,na porta de sua residência,por Otávio dos Santos, comquem tivera um desentendi-mento, A seguir, o criminosoevadlu-se, A polícia de Ca-xias suspeita que a causa docrime seja a recusa de Atou-so de contribuir para a As-sociação rio.s Lavradores deCaxias, de que Otávio émembro. Este fora, no sá-bacio, à casa de Afonso e pe.dira-lhe uma contribuiçãooara a construção da serieJa Associação. Afonso ie-•usou-se. alegando dificul-laric-s financeiras, Os doisiscutiram. Na madrugadae domingo, Otávio, acom-

mnhado de diversos ele-'icntos, foi â casa de Afon-ii, e assim quo este apare-eu â porta, recebeu uma sa-aivada rie tiros. Ainda ten-

tou reagir, disparando umagarrucha contra os agresso-res, mas foi atingido na tes-ta por um tiro, falecendo lo-go depois. A policia está âprocura de Otávio.

à Chácara Flora, estandoatualmente sub-judice.

ESTRANHOS

Além da margem da es-trada, no local denominadoMoutela, a apropriação ile-gal de terras está se estou-dendo mata a dentro, apro-ximando-se, Inclusive, do si-tio de propriedade do sr.João Goulart. Os invasores

Estranguladorda Lapa fugiudo Manicômio

Escalando o muro do Manico-mio Judiciário na Rua Frei Ca-neca na tarde de domingo úl-limo, João dos Santos, autor dequatro assassinatos por estran.gulamcntos contra mundanas,!ocorridos em hotéis da Lapa eCentral do Brasil, evadiu-oe.tomando destino ignorado. Asautoridades da Delegacia deVigilância e Capturas esláo em.penbadas em recapturar o pe-rieoso facínora cognomlnado"Estrangulador da Lapa". Coméle evadiu-se .ainda o detentoSebastião Araújo da Silva, queali cumpria pena, consideradotambém de alta perlculosldade.A Policia assim que tc\'e co-lnheeimento cia fuga iniciou vfl-rias buscas pelas itnediaçfics doManicômio e no Marro de São1Carlos onde presumiam estarhomislado o perigoso marginal.Mais tarde foram varejados dlversos redutos do bairro dLapa sem nenhum resultadoVárias turmas da DV foranorganizadas pelo delegado Vcntura a fim de dar caça no "Ks-trangulador" em todo o EstadoAté a hora em que encerrava,mos os nossos trabalhos todas'as buscas foram infrutíferas.

são completamentt Mira-hhos no local e, segundo esproprietários, ali tem tfat-gado pessoas até de Caitase outros municípios flumi-nensès. Já anunciaram, In-elusive, propósitos de tal-ciar a instalação, no local,de pequenas casas de tn-márcio.

No S7.u Distrito Policial, areportagem foi infomvdt deque nenhum incidente ocot-rcu, nos últimos dias, cddirelação ao episódio.

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CORREIO DA: MANHÃ, Térça-Eeira, 7 de Maio d« 1963

O café1.° Caderno

e WmÊÊ.¦:' i 1 Vf

Enfim, o ministro da Fa-zenda resolveu participar dasessão, ontem, da JuntaAdministrativa do InstitutoBrasileiro do Café. Por duasvezes já tinha adiado o com-parccimento, sempre amm-ciando sua total iniransigên-cia quanto a qualquer reivin-

hre a inflação, seus eleitas eseus males. Pulou do déficitprevisto para o déficit conti-do. Desfiou bilhões para aquie para ali. Mostrou o porquêdas medidas governamentaise finalizou, confiando no cs-pirito de compreensão dos ca-feicultorcs, sugerindo que íós-

ílicação dos cafeicultores que se nomeada uma comissão dequebrasse as linhas do pro- membros da Junta para dis-

é inegociável. Inegociável por-que não só da taxa se trata,mas também da inflação e dareceita de divisas do país.

I S V Sr"1 ?

a- .i cWi

Mundo Político Liberalização Súmulapolítica de valorização e dosprçjos altos em cruzeiros.Bastaria isto para que o mi-nistro da Fazenda mantives-

Quanto mais baixa fòr esta J% c°!» intransigência, os ni-taxa, mais cruzeiros por sa- V°J'S M"e os estudos técnicos

grama elaborado para contera progressão acelerada doprocesso inflacionário.

Esperava-se, pois, que ou-tem mesmo definisse, semmaiores delongas, as basesoficiais para a comercializa-ção da safra calceiia de1963/4.

Mas quem compareceu aoIBC não foi o ministro, Foiapenas o sr. San Tiago Dan-tas. Isto explica porque o re-ceberatu com "imensa honrae inclizível contentamento".Choveram os louvores dosoradores sobre sua pessoa (e,também, sobre sua ação ad-niiuistrativa). Ouviu com pa-ciência as reivindicações doscafeicultores. JMas quando seesperava que tosse anunciaro esquema financeiro para co-niercialização da safra pró.xi-ma, limitou-se a discorrer só-

cuttr, hoje, conjuntamentecom o ministro ela Indústriae Comércio, a solução defi-nitiva do problema de comer-rialização da safra de 1963/4.

* *0 ministro da Fazenda sa-

be que não pode ceder às rei-vindicações dos lavradores decafé que querem uma taxa decontribuição, por saca expor-íatla, da ordem de 13 dóla-res. Tampouco pode cedei" àpretensão dos comerciantes decafé, que reivindicam seja fi-xatla esta taxa em 18 dólares.Sabe que o limite máximo aoqual o governo pode baixarti atual taxa de 26 dólares,por saca, é 20 dólares.

.Mas preferiu adiar a sólu-ção do problema,

* #Vai negociar uma taxa que

ca receberão oscaieicultorese comerciantes de café. li pa-ra isto o governo terá quemultiplicar cada cruzeiro con-cedido a mais em cada saca:e isto para ó total da safra— 23 milhões, fi á- proporçãoem que precisará elevar òs fi-naneiamentos. e 'os redescon-tos para comercializar a sa-Ira. Será o íim: b finuricqualquer plano para cstabele-cimento dos limites de expau-são do crédito; é o fim detô-

da e qualquer.política an.tiin-flacionária. Xa medida eiu.quese eleva o preço do'café-emcruzeiros, avilta-se 'o

preço-ouro do produto no mercadointernacional. Cada dois cen-favos perdidos nas', cotaçõesmundiais da libra do produto'representam

para. a receitacambial do país uma perda-de45 milhões de dólares.

5[C ífí 5}í

Temos um estoque -cie 50 'milhões de sacas de café, in-vendáveis. Eis ó resultado da'

poraconselham: 20 dólares¦saca de café exportado.

jMas, preferiu negociar. Se-'á a indecisão? Os exemploscomeçam a multiplicar-se. Aoarrocho, intempestivo do cré-dito.'sobreveio a freada, nodesenvolvimento, o desemprè-go ca reação. Agora é pre-ciso ser-mais cauteloso. Prin-cipalmcute quando há prece-dentes,, cbino o caso do açú-car, em que os tisiiíeiros 1c-varam' financiamentos de 5bilhões e promessa de reajus-te de 70(,é no preço do pro-diitq". '

Mas para o café não potlchaver indecisão ou precedeu-te. O caminho c claro: cada'dólar abaixo dos 20 dólares<!íi taxa de'contribuição é odegrau para a inflação galo-paute e o total aniqúilamen-to de nossa receita cambial.O- café, que significava dóla-tes, pode significar a ruínado pais. Mas sabe o sr. SanTiago Dantas resistir àspressões?.

TÉCNICOSO -Ministério do Trabalho leve a boa idéia de convocar 'representantes dosi

empregadores e dos empregados e técnicos em Direito Trabalhista pata um;vreunião, o Fórum Lindolfo Color, para discutir a reforma ou revisão da Cóhso-jidaçao das Leis du Trabalho.Há tempos foi resolvido reformar o Código Civil, o Código Comercial c;

o Código Penal. Em parte estão antiquados, em parte é preciso adaptá-los a nu-vas situações jurídicas e sociais. De reforma também carece o Código do Tra-balho, como se poderia chamar àquela Consolidação. É de 1941. E reúne .di-plonias dos quais muitos foram promulgados como decrctos-leis, pelo governo pri-visório depois de 1930, ou então, pelo governo ditatorial do Estado Xúvo. .Os-tentam smais dessas origens. Há portnenores e há capítulos inteiros copiados lia.

ação trabalhista de Mussolini. Sobretudo a organização c fiscalização dosissim como a Consolidação das Leis do Trabalho

legisindicatos instituiu, lembramenos .sindicatos brasileiros do que simhcati fascisti. O Legislador estadò-nó-vista traduziu para o português a "Carta dei Lavoro".

Empregadores e empregados deveriam estar de acordo quanto à tieccssi-dade de eliminar esse resíduos de um passado inglório. Mas há, também, ostécnicos,

Quem são esses técnict ao os burocratas ministeriais. São os mesmoshomens que ontem, obedecendo a inspiração cstado-novisla, amordaçaram e acoi-rentaram os sindicatos, e que hoje, obedecendo a -inspiração brizolista ou sinri-lar. sao os mais radicais dos radicais. Xãi> foram os representantes dos empre-gados, mas os técnicos que, no Fortuu Lindolfo Color, logo desafiaram os repre-sentantes dos empregadores. E estes se. retiraram do conclave'.

Ê um fato altamente lamentável. Pois perde-se ou estamos ameaçados deperder uma oportunidade para melhorar definitivamente as condições da paz so-ciai no Brasil.

É preciso restabelecer, antes, a paz naquele Fbnun, Para tanto serve o.próprio nome dele. Lembra a quem se deve o primeiro esboço da legislação tra-'balhisla no Brasil: a uni democrata que não tinha nada com o traballiisnín mi-nisterial, mas foi perseguido por êle.O Foruiii Liijdoljó Color taífíhéin pudera'servir para limpar de resíduos demagógicos uma legislação que tem de ser apo-litica ou suprapolitica.

tinuam ganhando e ainda proporcionamaos suplentes honorários de centenas de.milhares de cruzeiros poi-mês. O povo•paga ..pelos seus representantes válidose inválidos. Sempre houve abusos nes-' se pedido de licença de parlamentaresecinvalesechtes.. Alguns chegavam até acontinuar — mesmo enfermos — cir-colando nos corredores do Congresso.

Dos 18 licenciados, 14 são de Es-tados cio Norte e do Nordeste, lidera-dos pelo Ceará — cinco licenciados.Segue-se Goiás' com três e, finalmente,Minas Gerais com um. Muita coinei-dénçia: são os 18 do Poligono cias Sé-cas,

Delegado da SUPRAO sr. Leonel Brizola procura am-

pliar sua esfera'do ação ale o Nordes-te, através da Superintendência da Re-forma Agrária, para cuja direção de-sic;nou o sr. João Cnruso. Agora, éstedesignou um delegado; escolhido poraquele, para Pernambuco. Mas; o sr.Miguel Arracs sabe muito' bem o querepresenta a ' função de superintendera reforma agrária cm seu eonvulsiona-do Estado, Para este cargo, ninguémmelhor do que êle poderá escolher umelemento integrado em sua administra-

OBernard

* * t/.''''ívúnico obstáculo parecem aqueles técnicos. Sempre Sao. F.j já

Siíaw que os especialistas, são conspiradores con.trít i %j&'-.'||.

TI

c#sá

Tópicos & TSolícimÀlínio de Salles

Alinio de Salles deixa o Correbda Manhã, após quase' doze anos deexercício do cargo de Dlretor-Gerente.Seu ingresso em nosso convívio coin-eidiu com o inicio de uma fase de gran-de desenvolvimento técnico o industrialdeste jornal, ao qual deu èle, sempre,as suas idéias mais lúcidas e os me-lhores esforços. Uma administraçãocorreta, irrepreensível, a sua, ao longode todos estes anos marcada pela rigo-rosa honestidade nos atos, pela segU-rança das decisões c pela humana sim-pltcidade nos menores gestos e-eni to-dos os momentos. Mais que um chefe,íoi Alinio de Salles um soldado nas li-leiras do Correio da Manhã, Empenhou-se apenas em promover a ascensão con-tinua do jornal, ao lado dos companhei-ros de teclos os departamentos e selo-res da empresa.

Em todos esses seus companheiros,Alinio de Salles, ao deixar agora o Cnr-rrio rta Manhã, só deixa a admiraçãoc respeito ~- sobretudo a amizade quenão diminuirá pelo fato de já não otermos todos os dias a nosso lado nestatrincheira.

Sai o colaborador, fica o amigo.

RevoadaLideres da Frente rarlamcntar Na-

cionalista e de outras agremiações es-querriisias resolveram ontem voar paradiferentes pontos distantes do territó-rio nacional para, explorando a difi-cil situação financeira, colher os fru-tos demagógicos dela.

Com a habilidade a que já nosacostumaram aquelas forças, foram pa-ra os Estados justamente aqueles lide-res que não têm base nem populari-

Já deveríamos ter superado otempoera que os esquemas.polítieo-oligárqui-cos entregavam

'.órgãos federais a éste

ou àquele político. Reforma agrária emPernambuco não é apenas tema rio co-inicio.',urbano,, t problema vivido e so-Indp.';Nãq !é admissível que encargo de

,_c'eloaado -dayêuPRA S9.ia. cia escolha,do,fi^i .'jcãó^jnrusò'ou'cte quem o desig-1 noü para a direção do órgão, É ques-tão menos de cisão partidária e dedisputa de liderança do PTB do quede técnica administrativa e realismopolítico.. Afiná!,\é questão agrária.'. ':* 'a

fí VAlenlsdo '¦•>** :- -

Os estudantes cariocas — a UME— lançaram uma campanha contra ooorto eje Verbas-- do Plano Trienal deEducação; Nisto concordam com o pre-fioente João Goulart na mensagem pre-sidencialisla que dizia: "qualquer re-rincão-nos'gastos destinados- à- educa-ção popular, seria altamente atentatórianão só ao Brasil dos nossos dias, mastambém ao Brasil do futuro", Pois

.bem. essa redução "altamente atenta-tória" foi feita por óle e cm que pro-porção; só o Ministério da Educaçãosofreu um corte de mais de 50%..OPlano Trienal de Educação terá ape-nas nove bilhões de cruxèiros. Para se

do líder do governo na Câmara Fede- ,er uma 'déia-do-que isto representa,tal parti obtenção cios recursos não in- ^asta clizcr c'llc ° Pbmo de construçãotlaeiohários. Até agora, o que existe da nova adutora do Guandu, na Gua-é a sugestão do ministro da Fazenda: nst,ara> tci'á !5 bilhões!tini empréstimo compulsório sobre os O corte nas verbas de educaçãocontribuintes do imposto de renda. Sem compromete o "Brasil de nossos dias"eufemisriios: um tributo adicional de — para não pensar no "Brasil do futu-o07í,. Um imposto que vai incidir dire- ro" — uma vez que temos a seguinte

situação: deveríamos ter 13 milhõesdecrianças no primário e temos apenas 7milhões, era preciso ter f> milhões dejovens no ensino médio c temos tão-sò-mento um milhão e meio, necessitaria-mos contar com mais de 600 mil estu-dantes universitários e temos apenas120 mil. í; um atentado, como definiuo sr. João Goulart, que se pratica aoreduzir as verbas de educação, como

.o governo está fazendo.

emendas. Falarãp'v amcla-j-hoje,. maissete deputados inscritoè. O-tempo íufi-;ciente para que as érpendas cheguemà casa do milhar. O lÍASP também jáapresentou emenda á sua tabela origi-nal: dá agora oo% de reajustamenlo,quando antes ciava -10%. t .

Enquanto a Comissão Especial tiraas emendas e o líder do governo prós-segue em sondagens para obtenção derecursos não inflaeibnários,' ócítsio de'vida continua subindo. Em abril ele-vou-se em 3,8%. Com éste resultadojá atingiu, neste ano de 1901), a 20,4%,•isto é, já engoliu o reajustamento adi-cional que o governo promete.

Todo o pais conhece as novas la-belas" de aumento tio funcionalismo. Opróprio governo as divulgou. Mas nii\-guém sabe nada quanto às sondagens"

lamente sobre a capacidade de invés-timento do setor privado. Em outraspalavras, uma sugestão para que a ini-ciativa privada deixe de investir e cedaseus recursos para o governo pagar seusgastos. K uma contenção da inflaçãopelo freio ao desenvolvimento, comtoda a sua seqüência de repercussõespolíticas e sociais.

Questão de gramáticaUma fonte vivamente empenhada

em minimizar as diferenças internasna UDN comunica que os deputadosBilae Pinto e Adauto Cardoso se sub-

CEPAL

dade neles: o sr. Eloy Dutra para o Rio meteram aparentemente às resoluçõesGrande do Sul, o sr. Brizola para Per- da Convenção de Curitiba,nambuco, o sr. Sérgio Magalhães paraa Bahia. Os resultados serão corres-pondentes: isto é, nulos.

Mas pelo menos um efeito terá oujá teve essa revoada de demagogos:alarmando o país. fornecerá excelentepretexto para tocar o alarma aos seusadversários, inclusive e sobretudo aoespecialista cm guerra psicológica queocupa a Secretaria de Segurança da íeeeGuanabara.

Os boatos já voam. Mas são pe-queninos. Lembram que até agora to-dos os prefeitos do Rio de Janeiro jálançaram sua revoada de colibris. De-pois, os passarinhos desapareceram etudo ficou cm paz. Assim seja!

í: velha e enraizada a confusãoentre "aparentemente*' e "parece que".A primeira expressão significa que ai-go parecia acontecer, mas na verdadenão aconteceu. A segunda expressãosignifica que algo aconteceu ou aeon-tecerá com muita probabilidade, massem existir certeza. .,

Aquela noticia pretendia dizer: pa-que os deputados Bilâc Pinto e

Adauto Cardoso se submeterão, é muitoprovável que se submetam. Mas chegoua dizer: submeteram-se só aparente-mente, enquanto na verdade reservamsuas opiniões. — Graças às perfidias

saiu mais um tiro pelada gramáticaculatra.

Freio ao desenvolvimentoA proposta de aumento do funcio-

Balismo da União já tem seiscentas

Os dezoitoDezoito deputados federais estão

licenciados por motivo de saúde. Con-

Reúne-se em Mar dei Plata, a Co-missão Econômica para a América La-tina (CEPAL). Sessenta teses sobre odesenvolvimento social e econômico doContinente serão estudadas e debati-da?.- A; Untóo Soviética, a Polônia eo Japão enviaram observadores. Orga-nismos internacionais e norte-america-nos do setor financeiro e econômico sefarão representar. Mas, nada se anun-ciou a respeito da

"presença de obset-

vadores do Mercado Comum Europeu.È possível que se apresente como des-culpa a França, país membro da Co-missão. Não basta; Caso se confir-me o não çomparecimento de ob-servadores da Comunidade Européia,estará caracterizado ou o desprestigioda CEPAL,- ou —- o que é mais certo —o desinteresse da próspera Europa Oci-dental por éste Continente. E que sig-rúficaria isto? Entre outras coisas, oaspcdo'de-integração fechada de umneo-?5lonialismo europeu, interessadotáo-sòmente nas antigas colônias afri-canaj, .. ;*"''¦

UDN quer atenuardecisão de Curitiba

Com o objetivo tático de reduzir, na opinião popu-lar, os efeitos negativos da convenção nacional de Curi-Uva;' que recusou a reforma agrária com reforma deConstituição, o comando legislativo da UDN se prepara,agora,, para encetar campanha de âmbito nacional, a co-meçar na tribuna da Câmara e acabar nas praças pübli-cas, em favor da reforma agrária pelo critério da leiordinária.

Ontem, em contato com a reportagem, o deputadoErnâni Sátiro, que integra com os srs. Aliomar Baleeiroe Pedro Aleixo a Comissão de Reforma, afirmou que seupartido não pretende ficar em atitude contemplativa,nem tampouco se limitará a votar contra a reforma daConstituição para o efeito de adaptá-la à reforma agra-ria. O partido, como um todo, quer demonstrar pela açãoque é possível fazer a modificação da estrutura agráriado pais sem alterar a Constituição.'

Essa ação da UDN se iniciará com o pedido de ur-gèneia para os projetos do sr. Milton Campos, que seencontra em tramitação no Senado, e do sr. Hebert Levy,recentemente apresentado na Câmara dos Deputados.

Ao tomarem conhecimen-to das novas disposições dabancada udenista, os cir-eulos políticos se predispõema conceber a iniciativa maiscomo uma tentativa destina-da a melhorar a posição dopartido no seio da opiniãopública, que de certo modoficou desapontada com osresultados da convenção, doque propriamente como umatentativa séria no sentido demarchar, sem complexos, pa-ra uma reforma exeqüível.

Os udenistas só mais tar-de é que teriam avaliado,em toda plenitude, as con-seqüências da decisão de dezdias passados, sobretudo de-pois que se tornou conhe-cido o "Manifesto dos Bis-pos". E por mais que algunsdos seus lideres se esforcemno sentido de justificar «spretensões da UDN, não sepode deixar de reconhecerque o partido ficou isoladona sua posição,

Encontro Jango x Amaralfaz muito movimento

Ontem, logo após sua chegada ao Rio, mais ou me-nos às 14 horas, o presidente da República procurou en-Irar em comunicação direta com o sr. Amaral Peixoto.Algum tempo depois, o sr. Amaral Peixoto procuravainsistentemente o deputado Gustavo Capanema, pre-sidente da Comissão de Reforma Agrária da Câmara, quesomente hoje é que regressará a Brasília, levando o textodefinitivo do substitutivo que o PSD apresentará ao pro-jcto subscrito pelo PTB.

A intensa e estranha movimentação que cercou 03passos dos srs. Amaral o Gustavo Capanema coincidiucom a noticia de que a liderança pessedista na Câmara,em primeiro lugar, c depois, a própria direção partida-ria, haviam tomado a iniciativa de efetuar consultas aosDiretórios Regionais a respeito do substitutivo.

De manhã, no gabinete do ministro Amaral Peixoto,líderes pessedistas se reuniram e concluíram a redaçãode uma carta-circular que será acompanhada de cópia dosubstitutivo. Na carta, a direção do PSD solicita aos cor-religionários do interior que promovam imediatas re-uniões e informem o que afinal pensam do trabalho quesorá defendido da tribuna da Câmara pelos pe;.;Conjecturas envolvendonlividades de pessedistas

SlHS.

tornou tanto mais <:.:.. jica-tivo quando se soube que asconversações em torno doprojeto do PSD se desenro-lavam, no Rio, à revelia dosr. Oliveira Brito, líder go-vernista da Câmara e que sótomou conhecimento do tra-balho de autoria do sr. Gus-tavo Capanema quando já otrabalho estava pronto.O sr. Oliveira Brito ten-lou. como aqui se informou,redigir um outro projeto como qual esperava sensibilizaras correntes parlamentaresem choque. O projeto rio li-der do governo continha (aisimplicações que não chegoua ser levado em considera-ção, disso resultando o«lheamento em que fica odeputado baiano.

A reserva com que os ei-tados próceres pessedistas semanifestavam ontem, quandointerpelados, propiciou umsem número de conjecturas.Afirmou-se que o trabalhode autoria do sr. GustavoCapanema esteve submetido,durante toda a tarde, ao cui-cladoso exame'do presidenteria República, que fazia es-forçds no sentido de adapta-Io ao que considera ser "umasolução de meio termo", quefacilite sua tramitação den-tro do Congresso,

A escassez de informaçãonão permitiu à reportagemdecifrar o enigma em quese transformou a atividadedos políticos pessedistas natarde de ontem. E o fato jc

Outra conjectura:reforma ministerial

Outra conjectura para a qual não encontramos cem-firmaçãó se. relacionava com a controvertida reforma par-ciai rio Ministério, anunciada e prometida várias vezespelo sr. João Goulart e outras tantas adiadas.

Comentou-se, por exemplo, que o presidente da Re-pública, convencido de que se tornaria necessário, quanioantes, coordenar a ação do PSD c rio PTB com vistas àsreformas, resolvera deixar de lado a dubiedade para sefixar, de uma vez, nessa alternativa.

t provável que até amanhã, como aliás tem feitocom regular continuidade, o sr. João Goulart acabe di-zendo que não pensa em alterar o quadro de seus auxi-liares imediatos, como declarou ainda recentemente cmSão Paulo, quando interpelado pela imprensa e depoiscie, na véspera, haver ednferenciado sobre o assunto como presidente cio PSD.

Presidente retornaa Brasília

Às 20 horas de ontem, osr. João Goulart retomouinesperadamente a Brasília,pois. segundo as previsões,deveria aqui permanecer pe-Io menos até a tarde de hoje,

Antes da partida do pre-sidente ainda era uma in-eógnita a sua conferênciacom o sr. Amaral Peixoto ecom os líderes pessedistasque se encontram no Rio.

O sr. João Goulart des-paehou com o ministro An-tónio Balbino, que depoisreapareceu no Palácio dasLaranjeiras, por volta das 17horas, para ato continuo dalise retirar, mas não estevesequer em visita à sua ge-nitora, como faz toda vezque vem ao Estado da Gua-nnbara.

* Em São Paulo, o sr. Ademar de Barros vem en-contrando sérias dificuldades para formar a frente situa-ctonista na Assembléia paulista. As bancadas do PTB ePST resolveram compor uma coligação denominada "Uni-dade de Ação", dosgostosas com a orientação do gover-nador. O PR. embora tenha aljruns elementos em postosda administração, também não está muito satisfeito como governador, enquanto as bancadas rio PRT e do PRPdecidiram não integrar n bloco governista. formando, aolado 00 PTN e do MTR, a oposição ao sr. Ademar deBarros.

* O senador Juscelino Kubi-tschek foi convidado peloembaixador da Bélgica pararealizar unia série de Confe-réncins no Centro Internado-nal de Diálogos, com sede emBruxelas. Embora aceitasse oconvite, o ex-presidente nãomarcou a data de sua viagem.

tf- « *

* Outro que viajará para oexterior nos próximos dias éo ex-ministro do Trabalho, sr.João Pinheiro Neto. que on-tem. segundo êle mesmo in-formou, recebeu convite dopresidente da República parachefiar a Delegação Brasilei-

~BÃNC0 BOAVISW S7AT

Uma completa organização ban-

ra à Conferência Inlernario-nal do Trabalho, que *e insta-Ia no fim deste mês cm Gene-bra.

* O PR de Minas, reunidoem Convenção, decidiu apoiaras reformas, mas sem alterara Constituição. Pelo jeito queas coisas estão tomando, o sr.Clóvis Salgado deve estarperdendo aiguma esperança.

* O ex-governador do Es-tado de Sergipe, sr. LeandroMaciel, está com viagemmareada para o Rio, ondepretende se avistar, segundonotícios de Aracaju, com osnovo* áúrifeaUc udeaúUs.

O fenômeno i agora ge-ral, nes-tc século que já pa-recia condenado a ser o dototalitarismo.

Quando se fala em libera-liiaçdo, hoje em dia. cositi-ma-sc pensar na abolição doterrorismo policiai, abranda-mento da censura jornalís-fica c literária c certa liber-dade de critica oral na Rtís-sia de Kruc/ier. Sá estepróprio e Deus sabem aondevai levar essa tendência. OsÚltimos pronunciamentos o/t-ciais sóbre arfe abstrata nãoinspiram otimismo e.vagc.ra-do. Na Alemanha Oriental,a situação continua péssima.Em compensação, é satisfa-tória a ecolução na luposlá-via, tão pouco conhecida noOcidente. A visita do secre-íctrio de Estado Dean Rus/ca Belgrado, agora, podecontribuir para a divulgaçãode alguns futos erii/icnntes coutros, que prometem. Ademocracia continua Umí-lada pelas algemas do uni-partidarismo. Mas o paisliberaliza-se,

De toda a parle se noü-ciam vitórias do liberalismo.A'a última eleição parcial11a Inglaterra, em. Swan-sea East, os liberais, em-bora não conquistando omandato, triplicaram seusvotas: o trabalhista foi piei-to e o conservador ficou noterceiro lugar. Lembra-seque na Inglaterra essas piei-ções parciais, tte substitui-ção de nm membro falecidoou resignaiário, sempre sãoconsideradas como indíciosseguros do resultado das fu-turas eleições gerais.

Eleições gerais já acabamric realizar-se na Itália: eos liberais que tinham 17cadeiras va Câmara disso!-«ida, rolíam com 39. Semdíiuida, um Tory Inglês cmais liberal que um liberalitaliano. A questão c do di-ciontírio. Isto também, valepara a Alemanha. A "aífui-re" da revista "Der Spiegcl"desmoralizou de tal manei-ra os processos nuíoriíário-prussianos que sobreuiuemna Administração alemã que.iá se acredita em sua abo-lição definitiva. Km com-pensação, o liberalismo radi-cal do chanceler designadoLudwig Ehrharri limita-se es-tritamente ao terreno eeonò-mico,

fj otie existem diversosHberalisinos. O liberalismoinglês uão é. um rótulo departido, mas uma instituiçãonacional. O liberalismo eco-¦nómico, chamado "organi-:vãn livre dn mercado"(Ehrhard — Haiiek — Rorn-)'c) é exatamente o que êle<•. Nos Estados Unidos, porsua vez. Liberalismo signi-fica coisa muito diferente:uma atitude política <• social(jiie na América Latina se-ria fichada co-mo subversiva.O aorernador Nelson Rocke-feller. de Nova York, é nm,liberal entre os Renublica-nos. O presidente Kennedye seus conselheiros c asses-sores formam a ala liberaldn Partido Democrata. Apo-ra mesmo, o sr. Dean Euskpoderá ter dado conselhos eexaminado experiências naIufiofMvia, O liberalismoestá tm marcha.

Poucos nu antes ninguémpode contra esse "trend".Notam-se sinais ric libera-lizaçáo, concessões, até naEspanha. Conforme notíciade ontem, ns oposicionistas(a notícia diz: comtwiistasjespanhóis não srrào, futura-mente, julgados por tribit-Tiais miíitaTes. É por tribu-naij riris que serão conde-nados à morte.

O. M. C.

BANCO DO COMÉRCIO S/AO m:ilí antiRn dtstn prat,'*

Segregação

R1RM1NGHAM (ALABA-MAL 6 — Várias centenasde jovens negros começarama reunir-se esta manhã. «Obairro negro de Birminghtm,para reiniciar suas manlfes-tações contra a segregneüoracial. (FP)

Relações

VARSÓVIA, 6 — O se-manário católico "TygodnlkPowsszechny" informou f(iieum membro do Parlamentoda Polônia comunista pro-pós otie o governo polonfsestabeleça relações diplomí-ticas com o Vaticano. (UPI)

Ren Rella

ARGEL. 6-0 presidenteBen Bella acompanhará opresidente Nasser na viaeemotie o chefe da RenublicaÁrabe Unida efetuará^ ama-nhã e depois às regiões deConstantino c Orã, (FP)

PfHmlIn

ESTRASBURGO. 9 —Pierre Pflimlln, ex-presiden-te do conselho francês, foieleito presidente da assem-bléia consultiva do conce.lhoda Europa. (AFP)

(ireve

LIMA. fi — Teve inicioesta manhã a greve de 41horas decretada pela Federa-cão dos Educadores dn Peru,entidade que reúne os nfO"fessôres das escola1; ^rima-rias e colêeios secundários etécnicos. (UPI)

Tropas

LONDRES, fi — O jornal"Sunday Telegraph" infor-niou que mais tropa? alemãschegarão a Gales dentro detrês semanas para recebertreinamento em veículosblindados.

>V.vs/inslú

VARSÓVIA. fi — O car-rieal Stcfan Wyszinski, pri-maz da Polônia, embarcouàs 1!) h locais de Wvsóvjapor via férrea com rireçãoa Roma, via Viena. (FP)

ONU

GENEBRA, fi — A enmls-são de Direito Internacionalda ONU iniciou hoje as ta-refas de sua 15." scss"o noPalácio f'a 0\'U de Gene-bra. (FP)

Jornalista

LONDRES, fi — Será pos-to em liberdade, amanhã, umdos jornalistas silenciosos,condenados à prisão neloTribunal Supremo da Orã-Bretanha, por se ter negadoa revelar a fonte do suas In-formações perante o tribu-nal (FP)

Síria

DAMASCO, fi - Contl-miam hoje as conversaçõespara a formação de um nft-vo gabinete sírio depois dademissão dos ministros pro-riasserianos, (FP)

Anulação

LONDRES, 6 — 0 "For-eisn Office" não sabe nadasobre a eventual anulaçãoda viagem rios soberanosgregos a Londres. (FP)

Ajsenibléin

MÉXICO, fi — Realizada acerimônia de inauguraçãoda nona assembléia do Con-selho Nacional do .Sindicatocie Trabalhadores da Indús-Iria da Rádio-Difusão, coma presença de delegados devários países latino-america-nos e dos Estados Unidos.(UI'D

Indústria paulista temeque restrição ao créditopossa paralisar Trienal

S PAULO. 6 (Sucursal)— A Fedei-ação e o Centrodas Indústrias do Estado deSão Paulo revelaram boje àimprensa a íntegra de ummemorial entregue ao sr.João Goulart, contendo apre-ciações sobre a situação eco-nômiea e financeira rio Es-tado e oferecendo ao presi-dente da República sugestõesparu solução dos principaisproblemas

Depois de reafirmar a in-ter.ção de colaborar com oGoverno, o documento, abor-dando as grandes dificulda-des que vem sendo eneon-iradas pela indústria, decla-ra:"Podemos afirmar boje,que o rlgorismo aplicado naslimitações de crédito, criouuma situação de grande di-ficuldade para a indústriapaulista. De um modo geral,a indústria sofreu forte re-dução de vendas de seusprodutos, e viu-se obrigada aacumular estoques, cujo ônusfinanceiro não poderá supor-

Ademar põeKennedyno Gabinete

S. PAULO. 6 (Sucursal)— Foi colocado no gabinetede trabalho do governadorAdemar de Barros. nosCampos Elisios, um retratoemoldurado, do presidenteKennedy, com uma dedica-tória ao governador paulis-ta.

O retrato foi trazido pelosr. Ademar de Barros desua viagem aos Estados Uni-dor, logo após os resultadosdas eleições para o governodo Estado.

tar por mais tempo. Altjunssetores sofreram, eom maisintensidade, os reflexos dasmedidas cie restrição, nota-damente os setores automo-billstieos, de material elé-tricô, tratores, auto-peças,aparelhos elétricos e eletrô-nicos. e fiação e tecelagem,sendo obrigados a reduzirsua produção e despedir ope-rários, A indústria tudo temfeito para evitar a dispensaem massa de mão de obra eestá usando todos os meiosque dispõe, tais como fériasantecipadas, licenças, acôr-dos de compensação, etc, pa-ra postergar uma situaçãoque fatalmente ocorrerádentro em breve, se não hou-ver sensível melhoria nomercado de procura e nosetor crediticio. A indústria,inclusive, teme que o agra-vamento da situação gereproblemas de tal intensidadeque obriguem o abandono doplano trienal, de tão grandeimportância para o futuroeconômico da nação'1.

Café e quartzodo Brasil

para a EuropaO navio francês "Louis

Lumièrr" deixou o porto doRio, com destino a Borde-aux, Havre, Dunquerqtie eHamburgo, com um carro-gamento de mais de 7.857sacas de café pesando4ftfi 420 quilos. No mesmonavio seguiram, também,para a Alemanha, ãoo cai-xas de quartzo, pesando50.500 quilos, além de vá-rios volumes de bagagem.

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1.° Caderno CORREIO DA MANHA, Térç»-Feir«, 7 de Mai» fie 1163 r n

Matrícula de excedentes gera crise¦ HBU ^Wy HBU I

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Médicos brasileiros vãoparticipar desobre a lepra.

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NO BANCOHOLANDÊS

BANCO HOLANDÊS UNIDO S.Rio do Janeiro: R. Buenos Aires 11/13 . Tel: 31-3855Salvador: Pço. da Inglaterra, esq. Av. Estados Unidos-Tel: 2-3591Sanloi: R. 15 de Novembro, 157/159 -Tel: 2-7757S. Paulo: R. 15 de Novembro 150 - Tel: 32-4106

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Especialistas em lepra detodos os países do Conti-nente estarão reunidos noMéxico, de 11 a 20 de agòs-to próximo, para um inter-câmbio de experiência nocombate ao mal. O Brasilfoi ontem especialmenteconvidado a participar doseminário, pelo médico chi-leno Enrique Pereda, da Or-ganização Pan-americana deSaúde, que esteve com o mi.nistro Paulo Pinheiro Cha-gas.

CONTRIBUIÇÃO

Recordou o ministro daSaúde, na ocasião, a posi-çap de vanguarda ocupadapelo Brasil nos trabalhos depesquisa e estudos epidemio-lógicos. Métodos brasileirosde combate à lepra, adota-dos desde 1955, obtiveramampla repercussão interna-cional, sendo adotados emdiversos outros países. Em-pregam-se através de gruposde trabalho, reunindo desde

Aniversáriodo BureauInterestadual

/ ri ÉlrSfÉ 1 \

IRAJA' ÁÍÉjÊx

SUPER CIMENTO PORTLAND BRANCOISENTO DE FERRO ¦ MAIS RESISTENTE • ALVURA ABSOLUTAMaler.ais de revestimento de fachada, mosaicos, azule|OS, mármore, etc, assentes com argamassa a base deCruento Porlland Branco IRAJA não mancham'

Resistência maior paro os "lerrozzos'. vcu-íionoie mormorites.

Permite colorido nítido devido à alvura absoluta

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O Bureau Interestadual doImomisa. que fornece materialredacional c publicitário a vá-nos jornais do interior d0 paiscompletará, no próximo dia R,vinte e cinco anos de atividade-J-iniciado no ano cie 1938. o Bur auinteiou-se como sucursal do "forrcio Paulistano" c do "O Diário"<ie Belo Uorizonte.c, mais taid

'Plissou a ser, também, sucursalno matutino "O Estado de SãoPaulo"

A quase todos os Estados ca-pitais e cidades mais Importan-tes, atinge o Bureau com o seunoticiário, transmitido pelo sts-ema -Press", telefone interur-oano o o correio aéreo, espe-elalmente.Contando com uni corpo rieredação completo e dispondo clesniplas instalações no Edifício'<¦

, V,°'te"' o Bureau receb • edistribui colaborações, especial-mente ao matutino "A Tribuna"que se publica em Santos, as;-'lindas por M, Paulo Filho, Acler-apn Magalhães ("Ali Right"),utto Maria Carpeaux, Carl isDrumond de Andrade e Gil Ro-ringues (cm cafeicultura); c pa-ra outros jornais as que são as-suiadas pelo professor Eduardo

semináriono México

o médico leprologista até onão-especialista c o guardasanitário.

CONVIDADOS

Os praticipantes do semi-nário serão especialistas derenome, escolhidos entre osque mais se destacam emseus países, convidados pe-Ia Organização Pan-america-na de Saúde. Técnicos emSaúde Pública e epidemiólo-gos também serão ch.mados.É certo o comparecimentocie observadores da Organi-zação Mundial de Saúde, daÁfrica e provavelmente daíndia, esses dois países bas-tante interessados na mate-ria, pela incidência do malentre as suas populações. í;previsto um total de 60 par-ticipantes no conclavc.

CONFERENCISTAS

As quatro conferênciasprogramadas estarão a car-go de autoridades mundiaisnos vários campos de trata-mento da doença. O profes-sor Steelwart, na Escola deSaúde Pública "John Hop-leins", falará sobre o plane-lamento no combate à le-pra, O dr. Abraham Hor-wilz, diretor-geral da Orga-nizaçáo Pan-americana, abor-dará o tema da proqrama-çao. O dr. José Maria Fer-nandez, da Argentina, pro-nunciara conferência sobreorganização.

Novo ministropara os"bagrinhos"

BRASÍLIA 6 (Sueurall _ ocaso dos "bagrinlios" deverá serjulgado, somente, na semanavindoura, pois, hoje, foi o mes-mo distribuído ao ministro Go-doy Ilha. dado o ministro Hen-rique D'Avlla declarar-Se impe-diclo.

IgnoradoTouriniio, Barfõí*vidal,'"QuejVós naro Aaitu\Çni»P°|. Ari Cunha, Gesner Mor. P<*I OUcIl O

do inquéritogado. Leo Arruda, Ismar I,ag.,Mario Tâvora, Libero Oswaldode Miranda, José Guimarães(Guirna), Tadeo Onar, José Au-Kuslo Gum.v, Antônio Carlos, Ri-beiro e outros. O Bureau dis-tnbui, também, a toda a Im-prensa do Brasil e de paísesamericanos de língua espanhol i' s artigos do professor deputadollerniann Goergen (Alemanha)Alem de outras comemoraçõesos nossos colegas Ivo Arruda esra, Maria Amorim Arruda ofe-rçerao um almoço em sua residencia de Ipanema pelo trans-'•urso da data, e, à noite, reec-borao os amigos que lhes dese-jem levar os seus cumprimentes

O presidente do DiretórioCtntral de Estudantes daUniversidade do Brasil, aca-démico Newton Kara, infor-mou ao Correio da Manhãque poderá surgir uma cri-se sem precedentes na Fa-culdade Nacional de Medi-cina, com a ordem do pre-sidente João Goulart e doministro Theotônio Montei-ro de Barros, entregue ao di-retor da faculdade pelo se-nador Miguel Couto, man-dando matricular mais 197alunos, naquele estabeleci-mento, mesmo contra o pa-recer de seus órgãos técni-cos. Afirmou, ainda, que odiretor da escola recebeu avisita de deputados da Fren-te Parlamentar Nacionalistaque, em nome daquela en-tidade, exigiram a matrículados vestibulandos.

O deputado Mac DowelLeite cie Castro também in-sistiu com o prof. Bruno Lô-bo no mesmo assunto. Disseo acadêmico Newton Kara,que o diretor da faculdadedeverá demitir-se hoje, masnão cumprirá o ato, de acôr-do com deliberação anteriorda Congregação, Existe, po-rém, um grande movimentona FNM, por parle dos cor-pos docente c discente cienão aceitar em hipótese ai-guma a renúncia, devendo,inclusive, ir até o Judiciáriopara defender a autonomiauniversitária-.

HISTÓRICO

Na nova ordem exaradapelo sr. João Goulart, o pre-sidente indaga por que nãofora cumprida a determina-ção anterior para a matri-cuia dos excedentes,

Conforme já noticiamos, uordem anterior íoi entreguepor alunos ao diretor da Fa-culdade Nacional de Mediei-na, em papel comum, semqualquer timbre, datilogra-fado e assinado pelo presi-ciente e ministro da Educa-ção. Diante de um documenrto sem protocolo e, comoexistia um processo de in-formações do MEC tramilan-do pela Reitoria, o diretorencaminhou ao reitor PedroCalmon o papel, que íoi jun-tado ao processo. A seguir,foi também incluso o pare-cer da faculdade que, con-forme já publieamos, infor-mava ao ministro TheotônioMonteiro de Barros a im-possibilidade de atender amedida.

litado o vestibulando que ob-tivesse zero numa das pro-vas. Assim, seriam matri-eu lados os 150 primeiros co-locados noConcurso que ha-bilitou 1.490 candidatos.Posteriormente, atendendouma solicitação da Presidên-cia da República e do Dire-tório Acadêmico da faculda-de, foram matriculados mais100 alunos que, com os re-provados e os provenientesde acordos culturais, somam384 alunos na primeira sériedo curso, ou seja o triplo doano anterior.

Frisa ainda o documentoda Comissão de Ensino apro-vado por unanimidade e ho-mologado pela Congregação,pelo Conselho Departamen-tal e Diretório Acadêmico,ser impossível aceitar maisestudantes por falta de ca-pacidade física, por falta delaboratório e de pessoal do-cento especializado c tam-bém porque a medida repre-sentava séria ameaça ao ni-vel de ensino da FaculdadeNacional cie Medicina.

ALUNOS

A reportagem do Correioda Manhã manteve contatocom lideres estudantis daFNM que afirmaram nãoaceitar, em hipótese alguma,a renúncia do prof, BrunoLobo. Disseram os diretoresdo Centro Acadêmico CarlosChagas que a ordem presi-dencial mostrava desconhe-cimento total, dos órgãos go-vernamentais, do problemamedico e da faculdade, alémde ferir a autonomia univer-sitária, consagrada pelaConstituição de 1946 e rc-íerendada pela Lei de Dire-trizes e Bases. Disseram,ainda, que o corpo disccnleda faculdade defenderá o seubom nome, impedindo a mas-sificação e que o reflexo des-sa atitude será demonstra-da no trote de sexta-feirapróxima, quando calouros oveteranos em passeata re-pudiarão a atitude demagó-gica do governo, que mandamatricular alunos e corta\crbas da universidade.

Presos implicadosno contrabando deareia monazítica

BRASÍLIA. 5 — São desconhe-cuias no gabinete do ministroHélio de Almeida, noticias sô-bre o paradeiro do inquéritoinstaurado pnra apurar as cau-sas e as responsabilidades dodesastre do Rio da Prata, ocor-rido no dia 14 de dezembro eloano passado e no qual perderama vida dezenas de pessoas,quando a ponte sobre aquele

quando a ponte sobre aquele no

RAZÕES

Entre as razoes apresenta-das frisavam que, com a mu-dança do sistema do vesti-bular, o critério passara deeliminatório para classifica-tório, sendo somente inabi-

REITOR

A reportagem, o reitor l'c-dro Calmon disse que o mi-nistro da Educação remeteuà Faculdade Nacional de Me-dicina, por intermédio daReitoria, o pedido de matri-cuia dos chamados excedeu-tes, com despacho do presi-ciente da República favorá-vel a essa aspiração. "A fa-culdade — esclareceu o rei-tor — informou ao MEC asrazões porque não puderaatender o grupo de 197 can-didatos pois já matriculara100 excedentes, segundo an-terior recomendação do sr.João Goulart."

Afirmou o reitor PedroCalmon que cabe ao minis-tro decidir sobre o problc-ma que foge de sua alçada,pois a questão de matrículasé privativa da faculdade. Oproblema, porém — encer-rou — tem um aspecto gra-víssimo que é o choque rlcestudantes contra cstudnn-tes,

BRASÍLIA, 6 - Com a decre-taçiio de prisão preventiva pelojuiz da Comarca de Ururupu, noMaranhão, já se encontram pre-sos nove dos dez implicados nocontrabando de areia monaziti-ca que mereceu as atenções daPolinter c Interpol, por inter-médio do delegado Paes Leme,do DFSP, a pedido do ConselhoNacional de Energia Nuclear, Osdetidos são Milton Câmara, ricoexportador de café do Hio doJaneiro; Jair Barbosa Mattos,Bernardo C u n h a Gonçalves(vulgo "G.ito Selvagem") e ha-vino Gonçalves, comerciantes ex-portadores de Bclfm do Para;João Batista de Senna Santos,um dos chefes da "gang"; Cris-tiano Silva Dantas, Jade LuizSimão, Pedro Rocha da Silva eFlnvio Carlos dos Santos, res-tnndo ser delido apenas Mcuuiclde Carvalho.

Em entrevista coletiva que con-cedeu hoje á imprensa, o dele-nado Paes Leme, chefe da Po-llnter e Interpol, esclareceu osdetalhes da ação da Policia Ie-deml na captura o investigaçãodos criminosos.

"Em fevereiro deste ano a'•gang" com seu barco "57: "Tu-chaua" tentou retirar areia il-menitica (com considerável par-rela de monazítica) da praia deCaoca, nas costas do Maranhão,que pertence á Comarca de Uru-rupu. Foi então denunciada porum vereador da Câmara local,que logrou processar os contra-handistas — os mesmos dez —c vê-los presos pela autoridadepolicial. Levados para São Luiz,posteriormente (oram soltos por"habeas-corpus", Ousadamenteretornaram elos então para con-Irabandear nova partida de areiaseguindo com o barco carregadopara Caiena, enquanto aguarda-vam comprador para a merca-doria, que seria vendida a dezmil dólares a tonelada c queestava sendo empresada, nosEUA, por Bernardo Cunha Con-{alves e "Galo Selvagem".

À essa altura, as autoridadesdo porto francês de Caiena, in-vocando unia lei cie 1B-IÜ, decre-taram a expulsão dos componen-tes da trlpulaçiio c apreenderamo barco, por "falso manifesto decarga na embarcação", sendo d''fato cientificados pelas auton-

Recebidos

pelo chefe doGabinete Civil

O chefe do gabinete Civil riaPresidência da República, si.Evandro Lins e Silva, recebeuhoje em audiência, os senadoresDinarte Maris c líemy Archere os deputados Cid Carvalho,Paulo Freire. Abrahão Moina.Lister Caldas. Eurico Ribeiro,Ivar Saldanha, Souto Maior,João Mendes. Adwia Valois.Antônio da Silveira c ainda ossis. Laurentlno Pereira e X:;-vier Araújo.

dades brasileiras «travei da In-terpol,

Recebendo orientação do Consc-lho Nacional de Energia Nucleardirigimo-nos então a Caiena, deonde trouxemos, detidos oi erl-mlnosos, mantendo-os em Brasi-lia para esclarecimento! • «n-tregando-os dc)K>is às autorida-des do Maranhão.

Posteriormente, seguimos paiaaquele Estado, em companhia duprocurador-geral do CNEN, ir.Sérgio Mageln, a fim de colocarà disposição daquelas autorida-dos os elementos que havíamosobtido sobre 0 caso, nas diligcn-cias que realizáramos. De possodos mesmos e face aos escla-recimentos que prestou o repre-sentanle rio CNEN, resolveu oJuiz da Comarca de Ururupu,tendo cm vista ainda a reinei-déncia dos indiciados e a cir-cunstânclft de serem residentesem localidades situadas fora dajurisdição local decretar a tuaprisão preventiva, expedindo oicompetentes mandados de pri-são. Alguns deles foram euin-pridos pela Polinlcr e rcsla ajo-ra apenas a detenção de ManuelCarvalho. Com isso «c encontratotalmente desbaratada a qua-drilha de contrabandistas, quesomente nos preparativo* de «eucriminoso intento, despenderacerca de seis milhões de cru-zeiros. Essa em síntese a ao.uaparticipação no rumoroso epl-

sódio ¦— concluiu o delegado PaesLeme.

CongressoNacional

ISO SENADO

BRASÍLIA, (i - Por Iniciativado sr, Sebastião Archer (PSD -MA) a sessão de hoje do SenadoFederal foi inteiramente dedica-da à memória do deputado Ml-gucl Bahurl, tragicamente desa-parecido sexta-feira última, cmdesastre aéreo.

Alem do autor do rcquclniou-to, discursaram ressaltando as-poclos da vida pública e par-licular do representante maia-nhensc, os srs. Joaquim Pa-rente (UDN - PI), Eugênio deBarros (PSD - MA), GilbertoMarinho (PSD • GB), AurélioViana (PSB - GB), Bezerra Ne-lo (PTB - MT), Alulsio de Car-valho (PI, - RA), Cuido Mon-dln (PRP - RS) e Enrico Rc-zende (UDN - RS). ,

Os trabalhos foram encenadospelo sr. Gilberto Marinho, quoconvocou nova sesão para ama-nhn, ás Mb.

No expediente da cessão dehoje, do Senado Federal, íoilida comunicação do presidentadaquela Casa legislativa, convo-canelo as duas Casas do Con-grosso Nacional, no próximo dia110, às 21h:i0m, a fim de seremapreciados velos presidenciais *lei que regula os estatutos d»Ordem dos Advogados. (Inter-press — CM)

Cartas à RedaçãoOdontologia — RJ

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RODA MOTRIZIgual no tamanho, igual no aspecto,igual na côr, aparentemente são duaspeças iguais. Mas você não compraapenas o que vê, você também com- Mpra a qualidade, quando compra pe-ças genuínas CATERPILLAR... E qua-lidade CATERPILLAR significa umaequipe de engenheiros e técnicos eequipamentos moderníssimos para me-dições e testes necessários à execuçãoperfeita de cada peça.

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• i\

•lendo o professor AntônioFerreira Ribeiro da Silva Filhodito, cm edição desse conceitua-do jornal de 27 do corrente mêsa página 4 do primeiro caderno'que a Faculdade do Odontologiado Estado do Rio está através-sando uma grave crise, e fa/acusações graves ao ex-diretorda citada Faculdade, peço aV, Sa. a bondade de publicara minha resposta a tais acusa-çoes.

A Faculdade não está em cri-se nenhuma e espera, apenas, anomeação do seu diretor, e queisso nao depende de maneiranenhuma de qualquer atitude deminha parte. As aulas aos alu-nos vem sendo ministradas nor-malmente, e. apenas, a Facul-çlade que comporta 50 alunos,em em cada ano lãO; e enquan-Io a Faculdade de Medicina comcapacidade par., 250 alunos temem cada ano 60 alunos, a Fa-culdade de Odontologia com ca-pacidade para 50. de acordo comresolução da Congregação, con-lando com o meu apoio, matri-cuia 150 alunos por ano.

Convém lembrar, e o profes-sor Ribeiro não sabe, que o Ofi-cio n." 673, que encaminhou alista tríplice para a nomeaçãodo diretor foi enviada pela di-reçao da Faculdade ao ministrooa Educação, por intermédio daReitoria, cm 28 de novembro doano próximo passado.Que haja necessidade urgentede uma sede própria, não se pode negar, c é a aspiração docorpo dcccnlc c discente da Fa-culdade. Se não vejamos: o cur-so de Odontologia cia antiga Fa-cuidado de Farmácia e Odonto-logia do Estado do Rio de Ja-neuo sempre funcionou na suasede própria, e que a este cur-so odontológico pertence, e ocurso de Odontologia anexo àFaculdade de Medicina, p queeu consegui a sua autonomia, há37 anos funciona onde ainda ho-

,ie se encontra. Com a lei quecriou a Universidade do Estadodo Rio, veio o curso do Odonto-logia da antiga Faculdade deFarmácia e Odontologia anexar-se á Faculdade Fluminense deOdontologia que passou a deno-minar-se Faculdade de Odonto-logia da UFERJ. Com a fusãodo,: dois cursos, houve neccssl-dade, para que não houvesseprejuízo para os estudantes, demanter 150 vagas em cada anocorrespondendo às matrículasdos dois cursos antigos — daantiga' Farmácia e Odontologiae da antiga Fluminense.

Veio desde a autonomia docurto odontológico anexo à Me-dicina a luta pela sede própria,construida, c não adaptada pordoação de prédios cedidos peloHstado. Se assim quiséssemos,já teríamos de há muito. A se-de será construida em breve, ecm local que é o desejo de to-rios. E quero narrar a luta in-sana para conseguir um terrenoda aspiração de todos. Não hou-ve displicência de minha parte,e ato o dinheiro que tem sidoconsignado no orçamento, fui euquem o arranjou, e náo o pro-lessor Ribeiro que nada conse-guiu para a Faculdade, e nem,-,ri menos sabe onde fica a Co-missão de Orçamento da Cama-ia. e talvez, nem mesmo, asduas Casas do Congresso.

A história do terreno c a ir-tiua luta que travei para conse-gm-lo; se não está vencida a

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batalha, dentro dea conseguiremos.

Em 1960, procurei obter do mi-nistro Clovis Salgado o consen-timento do Ministério da Edu-cação para que fosse construidaa sede da Faculdade Fluminen-se de Odontologia em terrenoanexo á Policlinica Barros Ter-ra. mas o diretor da Faculdadeoe Medicina achou por bem!construir o Hospital de Clínicas idaquela Faculdade no mesmo ilocal. Dez anos antes, tinha si-1rio iniciada a construção de umhospital para a Faculdade deMedicina e tudo voltou após!planos e mais planos, á estaca |zero. Nao quis abrir luta com aminha Faculdade de Medicina.Nova luta íoi encetada cmprol de um terreno onde viés-se ser construida a sede da Fa-culdade de Odontologia, e ivsegundo período de 61. tendo eulutado na Câmara Municipalconsegui que a mesma aprovas-se um projeto que foi sanciona-do pelo antigo prefeito Wilsonde Oliveira. Nomeada uma co-missão de professores, resolveua mesma que achava o terrenopequeno, acidentado e com ca-sas cie favelados; embora ao la-do ria futura sede ria Faculda-de rie Filsoíia, outro caminhotomei, voltando as vistas parao anligo terreno junto à Poli-clinica no Valonguinho, pois ti-|Bens Móveisilha sabido que o terreno volta- ™o\ct..ra a pertencer à Prefeitura. Foiapresentado um projeto em 62,na Câmara Municipal, que, cie-pois de longa tramitação, foiprejudicado por informação in-completa da Diretoria do Pa-trimônio. Não desanimei, e nó-vo projeto foi apresentado pelovereador José Paez — com pie-no apoio do prefeito professorS.vlvio Picanço — o qual seráaprovado por estes dias. Feliz-mente, o diretor do Patrimônioverificou ser. de fato. da Pre-feitura o tão discutido terreno.Apríscnta este terreno todos osrequisitos para uma sede. p. éa aspiração máxima dos corposdocente e discente. Devedores Diversos

Convém salientar que o pin- >,„„-.-,„fessor Ferreira Filho tem sido Depósitos emum adversário ferrenho meu. eiú hoje um inimigo meu. Con-'vém acentuar que o professorFerreira Filho faltou com a ver-,dade quando disse que 150 mi-lliões Unham caido em exercício;lindo. Perdemos, sim. os .10 mi-iIhões, mas o restante, levando-:se em consideração o plano de'contenção do governo, com cor- jles ale mesmo de 45cr. está ga-;ranlido aguardando o início das'obras.

O professor Ribeiro não auxi-liou a Faculdade nem em adqul-lrir dinheiro, e nem cm

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BALANÇO DE 31 DE DEZEMBRO DE 1962

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Contas a Pagar 6.681.474,10Obrigações a Pagar 11.173.492.70 17.854.966,80

13.077.923,10

Garantia

Soma do Ativo

16.185.000,00.107.096.750.00

450.000.00150.000.00

123.281.750,00

6(10.000,00

143.383.165,70 Soma do Passivo 143.383.165,70

COMPENSADO ( O M P E N S A I) O

INVERSÕES PREVISTASire-; Terreno

Cr$

6.259.250,006.259.250,00

Cr$

12.518.500.00

Soma do Compensado 27.626.500,00

qüentar, lutando com interesse.\Rm construçãon Congresso, os Ministérios, a ¦ __Câmara Municipal e a Prefeitu- L-, , . , „_,._„ra de Niterói: quem conseguiu Contratantes de ODtas ". Ia.000.000,00toda a verba para a construção!Bancos — C'CObrança 108.000.00da sede fui eu. O professor Ri- [beiro nada fèz. nem em conse-!Ruir dinheiro e nem em auxi-liar-me na conquista do terre-no. Devia o professor Ferreira;Filho ser sincero ao fornecer a'ordem da lista tríplice, de acòr- ido com os escrutínios: 1.» Ei- 'crutlnio — professor Dioclceio •Dantas de Araújo; 2° Eícrutl-nio — professor Ferreira Filho: ir>." Escrutínio — professor Dur-vai Baptista Pereira.

Orçamento financeiro .

Obras contratadas ....

Prestações em cobrança

CrS CrS518.500,0012

15.000.000,00

108.000,00

Soma cio Compensado 27.626.500,00

Rio de Janeiro. 26 de abril de 19G3.

HEDYL RODRIGUES VALLEPresidente

JORGE MARQUES POLIANODiretor Tesoureiro e de Patrimônio

(a) Prof. DIOCLÉCIOTAS DE ARAÚJO."

DAN- . 'SÍAígH&fò Kiit-

DANILO LUIZ FRANCOCont. C.R.C. n.° 15.569-D.F.

45544

ÉÉMÉÉÉÉÉÉ

s COMEM ©A MANHA. Tírça-Frirâ. í d* Maio <U 19(1$

Grassa Uniáo pagaráancilostomíase indenizaçãoem Fortaleza a "0 Mundo"

Reverência Interinoà memória de substituiM. Bahuri Almino

1." Caderno

FORTALEZA. 6 — Dados esta-tistloos do DNERu. revelam queeè.-c» de 60trr das crianças des-ta Capital sofrem de ancllosto-mfoie, também chamada amare-lao. provocada por nm parasitario Intestino, que pode &rr con-traído na terra e em contatocom fezes.

As pesquisas feitas revelaramque o Lagamar e o Plrambu sãoos bairros mais atingidos pelomal. visto serem áreas multoúmidas e de grande Incidênciade ovos do parasita. (Asp.)

BRASÍLIA, 6 (SUOUrsal) — Aorganização "O Mundo", ora en-campada pela "Diário de Notí-'•ias S.A.", ganhou, na tarde dehoje, no TFR, 300 mil cruzei-ros de indenização que será pa-ga pela União. Esta imporián-cia em que foi fixado o prejut-zo do antigo vespertino pelaperda de um jipe. quando do"quebra-quebra" ocorrido, em54, por ocaisSo das manifesta-çftes populares que se seguirama noticia do suicídio do prest-dente Vargas,

Nova Cia.estatalde energia

BRASÍLIA — (Sucursal)Foi aprovado pela Co-missão de Economia da Cã-inara projeto de lei queautoriza o Executivo a or-ganizar uma sociedade porações, com íôro no Rio deJaneiro, com a denomina-ção de Centrais Elétricas doRio Jequitinhonha S. A.Serão beneficiadas com aconstituição dessa empresasegundo declara a justi-ficação do projeto — gran-des áreas produtivas do sulda Bahia, norte do Espíri-to Santo e nordeste de Mi-nas Gerais.

Prêmio paraexportadores demanufaturas

SAO PAULO, fi (Sueur-sal) — O deputado CunhaBueno esteve, hoje. nosCampos Èllsios, a fim decomunicar ao governadorAdemar de Barros que aidéia ria criação de prêmiose estímulos para eventuaisexportadores de produtosmanufaturados, inclusive deveículos automotores, mar-eha aceleradamente.

Acrescentou que o govêr-no federal, através do Mi-nistério da Fazenda, deveráapresentar mensagem aoConcresso nesse sentido.

BRASÍLIA, 6 (Sucursal) - ACâmara suspendeu seus traba-lhos de hoje cm homenagem Amemória do deputado MiguelBahuri (PSP - MA), morto emrecente desastre de avião, emSão Paulo. Os srs. Oliveira Bri-to (PSD - BA), líder do gn-vêrno; Anísio Rocha (PSD -Go), Gil Veloso (UDN - ESI,Clodomir Millet (PSP - MA),Dlrceu Cardoso IPSD . ESi. ,Ih-liarl Nunes (PTN - RB) e BritoVelho (PL - RS) ressaltavam apersonalidade d» extinto.

Brasil anteorganismosinternacionais

O embaixador João Augusto àeAraújo Castro foi convocado pc-Ia Comissão de Relações Exte-rlores da Câmara dos Deputadospara fazer uma exposição sobrea política brasileira face aos or-ganismos lnlefnaclon'ais. A au-rliência do embaixador AraújoCastro está marcada para o pro-ximo dia lã de maio. Ao'queparece, a Comissão rio RelaçõesExteriores, deoois da audiênciacom o secretário-geral-ad.juntopara Organismos Internacionais,tenciona ouvir outros secreta-rios-gerais-adjuntos e' chefes deDepartamento do Itamarati.

Em substituição ao sr. AlmiueAfonso, que se encontra na Co-lômhia, tomou posse na tarde deontem no cargo de ministro doTrabalho interino o sr. Eduai-do de Carvalho Tess, chefe degabinete daquele Ministério. Aoato, realizado no gabinete dechefe do Gabinete Civil da Pie.sid6ncia da República, estive-ram presentes personalidade»ria Presidência e do Ministériodo Trabalho.

Luvas paralixeiros ecoveiros

BELÉM, R — O vereador Arcu-do Magno e Silva, submeteu àapreciação do plenário um ím-portante projeto de tel, que vi-sft a beneficiar os empregadorria Limpeza Pública, que seocupam dn coleta do lixo na et-dade e de desobstrução de c-go-tra c artéria* pantanosas, e oudiaristas do Cemitério de SantaIsabel, que lidam na Inumaçãode cadáveres.

Em sua Justificativa, o edlilembra ns condições de vida dohumilde operário, citando a Eo-cíclica "Matei- et Maglstra" doPapa João XXIII: "Os coveiros «lixeiros lidam constantementecom germes de vários moléstia*

Mortos deBraço Forte:homenagem

A Administração do Porto doRio de Janeiro, realizará hoje.(como faz anualmente) home-nasem aos 17 bombeiros quetombaram na explosão da Ilnntle Braço Forte, na madrugadade maio de 1954. As Íh45rh lia-Verá embarque porá a ilha noCais da Praça Mauá. c as sole-iiidacies terão início às 9h. juii-Io ao monumento ali erigido.O hasteamento da Bandeira Na. .-c:onal será feito com toque de fclarim1, a missa campal rezadapelo capelão do Corpo de Bom-jieiros do Estado da Guanabara.O superintendente da APRJ. st.Plínio Cantanhede. discursaráíõbre o acontecimento. O co-ronel Osmar Alves Pinheiro,comandante do Corpo de Bom-beiros, encerrará o ato com arolocaçSo de coroas de floresjunto ao monumento, icompa-nhado pelo toque de silêncio.

Greve de

transportes

emBH

Atos Religiosos

Walter Rocha(1.° ANIVERSÁRIO DE FALECIMENTO)

Orbitur S. A.f por sua Diretoria, Conselhos Fiscal e Assessore Funcionários, convida parentes e amigos de seu sempre lembradoDiretor-Superinlendente - WALTER ROCHA - para a missa que,pela passagem do t.° aniversário de sua morte, íaz celebrar ama-nhã, quarta-feira, dia 8, às 9 horas, na Capela da Rua Marquês deAbrantes n.° 215. Agradece o çomparecimento. 45567

| e preclsom ser socorridos, paraque se evitem males. A trnns-missão da doença pode ser evl-toda com a soluçSo do uso deluvas de borracha, polalnas eaté mesmo máscaras contra ga-ses."

O projeto de lei em apif-ço foiaprovado por maioria. (Asp.)

JOANNA CRUZFREIRE

Xilton Augusto Freire e. ir-1l»nãos, rom pezar, comunicamo falecimento de sua genitoraJOANNA CRUZ FREIRE,iocorrido a 4/5/63 e, convidam;ípsrentcs e amigos para a mis-Isa de 7." dia que mandam efl-lebrar a 11 5 às ThlSOm na|Igre,ia do Divino Amor em illra.iá. 239S8

BELO HORIZONTE. 6 ÍSucur-Sal) — Motoristas e trocáâores<lc ônibus e lotações entraramrm greve na madrugada de ho-je. deixando a cidade sem Irans-porte coletivo. Reivindicam osgrevistas aumento salarial, masos concessionários dizem que «oconsiderarão os pedidos casohaja reajustamento de tarifas.Por Isso ii greve tem o apoiocios concessionários. Para redu-r.ir os impa, tos da greve foramcolocados cm circulação todasn< viatura- disponíveis porten-contes á Prefeitura. Estado eExército, autorizando-se aos tá-xis fazerem o serviço de lota-ção. Nn noite tle. hoje. o preíei-to Jorge Caronc. presidente daCâmara Municipal, Nilson Gon-tijo dos Santos, assessores e di-vigentes sindicais rôunivam-séna Prefeitura para encontraruma fórmula que faça cessar omovimento pareriista. Serão cas-Meias as concessões se os ônibusnão retornarem ao serviço ama-nhã.

Vitaminais

Walter Rocha(1.° ANIVERSÁRIO DE FALECIMENTO)

Voga Publicidade Ltda. convida os parentes e amigos de seuDiretor-Fundador - WALTER ROCHA - a assistir à missa que fazcelebrar amanhã, quarta-feira, dia 8, às 10,30 horas, na Igreja daConceição e Boa Morte, à Rua do Rosário, pela passagem do 1.°aniversário de seu falecimento. Antecipadamente agradece.

BERNHARD KADENNair Martins Kaden; Irna Maria Kaden

e demais parentes participam o faleci-mento de seu querido esposo, pai e amigoBERNHARD, convidando para o enterroque será hoje, às 17 horas, saindo o corpoda Capela N. S. da Glória, no Largo doMachado para o Cemitério de São JoãoBatista.

45568

Eny Sales AbreuAlmeida Magalhães

Seus irmãos, cunhados, sobrinhoa, convidam seus parentes p.amigos para a missa cie 7°. dia naigroj-i cio Sagrado Coração do Je-Isu.-. à Rua Benjamin ConsWnt,4a,, félra, dia 8, às lüh. 20801

S. CAMILO DE LÉLISAgradeço — Apolonia

l. JUDAS TADEUAgradeço — Apolonia

N. SENHORA APARECIDAAgradeço — Apolonia

S.JORGEAgradeço — Apolonia

20804

Frei Fabiano de CristoAgradeço a graça alcançada,_.!URACY. 341

BERNHARD KADEN \A Diretoria e os funcionários de Mesbla

participam o falecimento de seu Sub-di-retor e dedicado colaborador BERNHARDKADEN, convidando para o enterro queserá hoje às 17 horas, saindo o corpo daCapela N. S. da Glória, no Largo doMachado para o Cemitério de São JoãoBatista. 50831

Edith Maria BouchaiidBorgertli Teixeira

(7.» DIA)Mário Borgerth Teixeira e Ronaldo Borgerth

Teixeira, senhora c filhos convidam os parentes eamigos para a missa de 7.° dia oue mandam celebrarpor alma de sua querida esposa, mãe, sogra e avó,no altar-mor da Igreja da Candelária, hoje. dia 7,às 10,30 hs. 25121

PRÓ MATREA melhor homenagem que se pode prestar àque-

les que partem e só deixam saudades é amparar avida daqueles que chegam — r«i encontram lágri-mas.

Converta uma parcela do dinheiro destinado aflores para os mortos em ajuda aos que vàn nascercm extrema pobreza

O Banco Boavista S. A. — Matriz e Agências —recebe seu donativo, "in memoriam" e comunicamu gesto caridoso ã família do parente ou amigofalecido.

Assalto ao Sagrado Coração de Jesus6 divino Coração de Jesus, a quem tudo é possível, menos o"deixar de compadecer-se de nossas misérias", tende compaixão denó pobres pecadores, e çonredei-nos a graça que vos pedimospela intercessao do imaculado e aflito Coração de Vossa Mãe San-tissima. <|iie também é nossa Mie. e a quem não podeis recusarcoisa ale unia.

(Três vezes: "Nossa Senhora do Sagrado Coração de Jesus, es-perança dos desesperados, rog.d por nós).NOTA — Esta oração deve ser repetida 9 vezes durante o dia,ate se completarem «s 9 dias dj novena.

Sagrado ('oração de .Jesus, confio em Vós (SM) dias ind).Consuelo Slmonl agradece ao Sagrado Coração de Jesus a graç»recebida e recomenda a i)iirm estiver em aflição a novena rioAssalto ao s. Coração de Jesus. >3!)HJ

Luiz Edmundo Pedreirade Souza e Silva

(FALECIMENTO)Sua família cumpre o doloroso dever de comu-

nicar o seu falecimento e convida os parentes e ami-gos para o scpultamento hoje, dia 7. às 17 horas,saindo o féretro da Capela Real Grandeza, para oCemitério de São João Batista. Pede-se dispensasdu coroas e flores. I1270G¦¦¦¦¦¦'¦¦'¦¦¦¦¦¦¦¦'¦¦¦¦¦¦¦^¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦Bi

Anita de Carvalho Reis(TÔTÔ)

(FALECIMENTO)As famílias Moraes Rego. Reis r> Cantanhede I

cumprem o doloroso dever de comunicar o faleci-mento de sua querida e inesquecível (TOTÓ) e con-vidam os parentes e amigos para n scpultamento |hoje. dia 7. às J2 horas, saindo o féretro da (apelaReal Grandeza, para o Cemitério de São João Ba-tis<a- ____^^__ 112707 :

apodrecem

em MucuripeFORTALEZA, n — Repercute

amplamente nos diversos círculosJocals, a denúncia iormtila.de, pe-)a imprensa desu Capital, rela-tlvamente ã existência, no portode Mucuripe, de aproximada-menie dois milhões de cápsulasde vitamina, mecltrnmento namulto «!i depctei!«cki e já emfase de deterioração.

Finalmente, «Ulejua-se a ne-cessldade de imediatas providên-cias por parte do governo bemcomo do delegado federai de Saú-de no fentido tis apuração <(»<responsabilidades t consequentspunição. lA.sp.j

Agência

do BEG no

Méier

OCIAVIO BARCELLOS(MISSA DE 7.° DIA) jDiretoria, Clube dos Veteranos e fun- |

cionários da Remington Rand do BrasilS/A convidam parentes e amigos do seusaudoso funcionário e colega para a mis-sa que mandam celebrar amanhã, dia 7de maio, às 10,30 horas, no altar-mor daIgreja do S. Sacramento (Av. Passos). An-tecipadamente agradecem pelo compa-recimento a esse ato de piedade crista.

50913

Com a presenç.v do governadordo Estado e de várlAs autoriri»-dês, realiüou-sí, ontem, ás Uh.a solenidade da Inauguração di

génclá. do Banco do Estado de.Guanabara no Méler (Rua silvaliabelo, 10).

Clube ..(Conclusão da tíltima pájr.l

ção definitiva do problema,corrigindo com emendas nsfalhas básicas existentes noanteprojeto originário doExecutivo; 6 — Aqui esta-mos, tinido?, coesos e solida-rios com o Congresso Nacio-nal na sua intocável missãode legislar, sem admitir pres-soes de qualquer espécie.NOTA DO MINISTÉRIO

BRASÍLIA, fi — O gabinetedo ministro da Guerra divul-Sou nota na qual salienta que"continua o gen, Kruel o seutrabalho seguro e bem orienta-do com a finalidade de corri-gir impropriedades de redaçãoconstantes do projeto sobre oaumento de vencimentos que.se convertidas em lei, viriama prejudicar os militares e pen-sionistas dos Ministérios Mili-tares".

A seguir, esclarece que "man-tendo constantes contatos como presidente da República, comos outros ministros militares,ministro da Fazenda e commembros da comissão que. nnCâmara. estuda o assunto,muito se vem esforçando o mi-nistro cia Guerra para resolveide modo mais satisfatório oproblema dos seus comandados,conriliando-se com os decorremtes da situação do erário."

MARCHA À CÂMARA

Está marcada pára dia 8 docorrente, às 15h, uma concen-tração de servidores público*na estação rodoviária de Bra-sília. Desse local, os funcio-nárlos seguirão a pé para aCâmara dos Deputados, a fimde levar ao presidente daque-Ia Casa as reivindicações riaclasse: 70r- cie aumento. 4 milcruzeiros de salario-familia e13" salário.

Ensino• . /

JUVENTUDE QUER ESTUDARO número de jovens inscritos nos

atesta o grande interesse da mocidade hque possa contribuir para o desenvolvi

As vagas oferecidas pela.s universipara a demanda. Anualmente surgem padotados, nem sempre racionais e corroo Bases, o Conselho Federal de Educaçãnos Concursos de Habilitação fosse ciaanteriormente realizado. A medida não fhavido uma infinidade de critérios que rdentes". O sistema vestibular não mclhção cio número de vagas reclamadas pefaculdades e escolas afirmam não ter csó por falta do verbas, como lambem pcomissões de Reforma Universitária estudacle do Brasil vão, também, debater otodos estes problemas que afligem a jnlisados para que não sofram os jovens ana foto, mima maratona injusta.

Concursos de Habilitação em todo paiirasileira cm conseguir uma carreira commento da nação.dados c escolas isoladas são insuficiente»roblcmas em face dos falsos critériostos. De acordo com a Lei de Diretrizeso determinou que o critério a ser usadossificatório e não eliminatório, como ooi adotada por Iodos os cursos, tendoesullaram nos inconvenientes rios "c.vee-ora nem atendo á necessidade do amplia-Ia juventude' que deseja estudar. A»ondições para ampliar as matrículas, nãoela falta de pessoal docente. Váriasdam o problema, os alunos da Universi-m Seminário marcado para este mòsventude e que serão equacionados e nua-s mesmas dificuldades dos que aparecem

Semana de lüslliflosMínero-MeUilúrgicos

o Centro de Estudos MoraesRcso. da Escola Politécnica daUniversidade rio Estado de S,'ioPaulo vai promover, no períodorie 14 a 17 de maio, a "XVSemana de Estudos dos Proble-mas Mtnero-Metalúrgicos doBrasil," A semana tem por ob-.letivo a troca de idéia? sobreproblemas ligados à mineraçãot metalurgia nacionais, ciandorie.íta maneira urna cOntrlbuiçüoà formação de um arcabouceieconômico com beses realmenteS'Vidas. Para tal fim foi orga-iiiz.ulo o seguinle temário: Dia11 de maio — conferência doprof. Joaquim Maio diretorperal r\A Escola de Minas deOuro Preio sobre. "Engenhariade Minas. Engenharia de Geolo-füs e Geologia". Dia 15 de maio— conferência dn pencral o-vcaldo Pinto ria Veljja, vi.-e-pie-sidente da Companhia Siderúr-sica Nacional, sobre •Produçãoe Suprimento do Carvão noBrasil". Dia 16 de maio. con-íeréneia do dr. Juvenal OsórioGomes, relator do parágrafoMinas e Metalurgia do PlanoTrienal, sobre "Minas e Meta-lurgia no Plano Trienal". Dia17 de maio. conferência do piof.Tharc-ísio de Souza Santos,, di-retor ria Escola Politécnica dnUniversidade cie Sflo Paulo. «ó.bre .Metalurgia Nuclear". 'i'ó-das as conferências terão porlocal o Instituto rie Engenhariaviaduto Dona Paullna, ío, comInício ás 20h30m

l M(r itiHtriniloti7 mil alunos

A população *jco]av ria Uni-veríldadá de Minas Gerai' con-fm-nie inforoiaçSo prestada pe-!o reitor Oi-!a;'.dc rie Carvalho àSecretaria Ce-nt; rto ConselhoEedeial de Educação. Frisa oreitor, que houve um ctesciinen-to. em relação a 1D6:!, de milalunos e que St nota acentua-da tendência dai matrículas pa-ra Engenhai ia. Filosofia e Di-reito. que apresentam, respect1-vãmente. 1.723, 1.250 e 1.053alunos. No setor de pós-gradua-çáo. os curso» rie engenhariaDireito. Medicina e Arquiteturaforam os mais procurados, comum total de 234 alunos, figu-rindo riireito com 125 alunos eengenharia com 60 alunos.

Cinco mil estudantesdesfilarão em julho

Cinco mil estudantes, cario-'¦as t fluminense?, realizarão,"a ultima semana do próximomês rie julho, grande desfilepelas principais ruas ria Gua-nabara em virtude da passaremdo vigésimo aniversário da Fun-dacao da Campanha Nacionaldps Educandirios Gratuitos,vasto programa comemorativoesta íer.rio preparado pcia di-reção ria entiri.-ule. tendo comoponto alto a realização do «eudeclino quarto Congresso Na-dona., o qual contará com apresença de delegados de todosos Estados e út técnicos de ri-nos setores daí atividades li-gadas a educação.

NordesteYohleiuu

Arcap,

Peruano emvisita àFIESP-CIESP

SAO paulo, 6 (Sucursal) -Esteve em vnit» » st:át da Fe-deração « do Centro das lnaii<-tria* do Estado de São Paulo,na tarde de hoje. o ma.ior-ge-n*ral Manuel 0'Bnen. diretorda Administração ria Força Ar-rea Peruana. O visitante se fêzacompanhar do major-bngadeitoNaysio Botelho, comandante d,,4a. Zona Aérea, e do coronelLuiz Augusto Machado Mende.-,chefe do estabelecimento de in-tendência ria 4a. Zona Aérea, ãdisposição do general 0'Bnen.Aquela alta patente ria FôrçjAérea Peruana foi recebida pe-los srs. Ttaphael Noschese, pre-sirient-e das entidad** da indús-tria paulista, Theobaido de Ni-gris. 1." secretário: Jorge deSouza Rezende t Orlando La-viero Eerraiuolo, diretores: eHumberto Dantas, secretário-ge-ral da FIESP-CIESP. O major-general Manuel OBrien se en-contra no Brasil a convite d»Ministério da Aeronáutica, coma finalidade de visitar a< orga-ni?açôes rie nossa Força Aérea éa indústria de São Paulo. Juntoao parque industrial puluta es-tudara » possibilidade de aqu:-siçao de matenai para a FoiçaAérea Peruana N>««» aenfidodeverá visitar diversas unidadesfabris em nosso Estado.

Saiu o ultimo número de "Sín-te.':c", órgão oficial do IÊFS,deita vez, todo fie dedicado áanálise dos problemas do Xor-deste. Estas .viálises foram cn-tresues á competência de espe-cialistas locais, de tal sorte aemprestar, ao esforço de inler-prctaçlio, a força do lestemu-nho baseado na vivência diretario.f latos. São os seguintes osprincipais artigos: "Concentra-C;ão demográfica e índices depauperismo", por Manuel II.A.de Moraes: "Potencial levnlu-oionário dfi Nordeste brasilci-ro", por Amaro Quintas: "Atéonde se pode confiar nas solu-çniis ria SUDENE", por Eernan-do rio Oliveira Mota: "PauloAfonso e o progresso regional"por Apoiónio Salles; "O pro.bloma rio camponês no Nordes-'.,'' pelo Pe. Paulo Crespo: "As-petitos da Sociedade Nordesti-na", por Manuel Diegues Júnior.

Curso de FolcloreA Campanha de Defesa do Foi-

çlore rio MEC realizará em co-lahoiaçfio rom a Faculdade Na-cional de Filosofia da UB, umcurso sobre •'Teoria rio Folelo-re , para os alunos da faculda-oe e demais pessoas interessa-das. O curso cm vinle aulas «e-ra ministrado pelo prof. Renatode Almeida, às segundas, quar-ias c sextas-feiras, das 14 As 15nn Salão Nobre da FNPi \àinscrições devem ser feitas naSecretaria, Av. Antônio Carlos,

TRABALHOSMANUAIS E DANÇASJUNINAS

Estão q-.iasp completas as ma-trfeulas rio curso promovido pe-Io Instituto de Psicologia Clíni-ca, Educacional o Profissional,intitulado "O Centro de inte-rêise das Festas Juninas", ries-tinaclo principalmente a profes-sores pre-primirios e primários,rçcreacionlstas e assisicntes so-ciais, terapêuticas ocupaclonais- ¦ e estudantes de escolas riefofmacfm dessas profissões.

O Curso sobre (J t . |. dasFestas Juninas lem o seu cs-forco principal concentrado nosTrabalhos Manuais e nas Dan-cas. Quadrilhas. Brinquedos i!nPoda p Canções Juninas, tãoutilizadas, não so em ornamon-tação e "quadrilhas rie roça",como. e muito mais, por cons-tittiirem elementos de aprendi-zagem, o "pivot" do mês queantecede a essas festividades.formando um Centro de luto-risse. Ministrarão éste Curso asprofas. Maria Carohna LeitoTclle? rie Menezes (profa. e téc.de Educação ria SEC) e Engè-nea Rodrigues da Cruz Marha-do (piora, do Educação Físicae Orientadora Educacional ciaSECl, com estudos e pesquisas/olelóricas na Europa).

f:ste Curso compõe-se de 12aulas, ministradas em fi diasIlhíOm), ás terças e quintas-feiras ás IR|, e terá inicio nodia 7 rte maio. prolongando-seaté 4 de junho. Maiores infor-mtições na sede rio IPCEP - á'Vrav. Santa Leocádla, 2t-B —Copacabana nu pel„ foneS7-Í441

Notícias e fatosQuarenta e oilo alunos e dois

professores rio Instituto Tecno-lógico de Aeronutlca, de SãoJosé dos Campos, irão à Europacumprir estágio que vem senriorealizado há alguns anos e quedeverá durar dois meses e meio.incluindo cinco países, onde te-ráo visitadas ás principais fá-orlcas e empresas da Alemanha.Inglaterra. França. Portugal <•Holanda.

* *';¦- *

Problemas ligados aos métodosde ensino da Economia, orien-tnçáo c assistência aos estudai!-tej desta, ciência e debate amplosobre o novo currículo mínimopura a especialidade -- são ai-guns pontos básios que serãoestudados na II Conferência Na-cional rie Faculdades de CiênciasEconômicas, prevista para o pe-riodo que vai de nove « qim-toiv.e de novembro do correnteano, em Recife.

V * <iO Instituto de Ciências Sociais

o.-, Univesidade da Bahia. eiii,doem S de novembro rie 1961. ins-

talado em 1," de ..liiil de Itlitf,data cm que [oram instaladassuas atividades. Em m-us ciu-sos inscrevcrain.se (;n cândida-tos. ria capital c do Interior, dosquais 21 foram aceitos 29, queterminarão suas atividades em.11 lie julho.

Terá inicio no ciu n do cor.rente, às 20 li. nn Rua Frei Ca-nec.i n.o 94. o Ciirs,, Gratuitode Honieopatia, programado peloInstituto Hanncmanniann doBrasil e que constará ric um,isérie de 15 conferências. Maioresdetalhes à rtu.i Sete ric Selem-bro n o 219 - - l.o andar,

O rim do antigo «'uno Lassa-lista, será comemorado no pró.xlnio dia lfi cln corrente, na Pon-lifíria Universidade Católica,com Missa c Comunhão Pascal,conferência c churrasco, Maio-res detalhes na Rua -México, 00S; 502.

Para comemorar seu vigésimoaniversário rie criação, « cnm-panha Nacional de EdueandáriosGratuitos decidiu organizar umgrande congresso nacional miGuanabara o um torneio espnr-livo, denominado "Paulo Sara-¦/nle". na cidade de Niterói, Cêr-ca de mil estudantes dn lideescolar rcnegjsta carioca e riu-minense participarão das diver-sas competições.

*• :Jí *,t

Será reali/.udo de 19 a 24 d'-acosto vindouro, o II CongYers'iLuso-Brasllelro do EducarãoFísica, numa iniciativa da Di-visão de Educação Física doMinistério da EducsçSo e Cul-tura, sob a orientação do pmfAlfredo Colombo.

Direito da PUC temnovo secretário

Tomou nosse ontem dn rarg'irie secretário ria Faculdade «leDireito da PUC o linchaie) Ri-eardo írico Howling. O novo.secretário vem substituir o st'Alri* Ferraz, nomeado Hireln'-rio Presidio Fernandes Viana. Clsr. Ricardo llowlinc diplomou-ftena Faculdade a que \-ein, açor.,,servir, tendo exercido ativa li-der onça universitária p o carjjnde presidente da CA KL, Cie-denclal a mais que Justifica asua escolha paia o exercício dnfunção Integradora, cnirc o corpodiscente e o corpo docente daFDUC.

No ato do posse, estiverampresentes o representante cioRcilor da PUC. rr. Luiz. Pecci.professores e alunos dos curso-rie bacharelado ç ric rioulorarh,e a diretoria incorporada doCAEL.

O diretor ria Escola, pmf. LuizAugusto de Rego Monteiro, agi.'-riccoti no sr. Aldo Ferraz a ric-dicação e assiduidade exempla-res com oue desempenhou assuai funções, nunca descUrondoo espirito ric objetividade e le-Ralidatte, que constituem as suasprincipais características e diss''que. pelo amor ã casa e porsuas qualidades de entusiasmo cexação. Howling seiá, certamen-te. o manleneclor dns tradiçõesria secretaria da Faculdade deDireito.

Falaram, ainda, o presidenterio CAEL, Cai los Alherlo Menc-zes Direito c o nóv0 e o ex-seeretário,

Reeleito presidentedo SENAC

Tíoeleilo pot- unanimidade, foionieui empossado n sr, VtetnrDAraú.in Martins, para o hiê-nm 19ÍÍ3-1965. no cargo de pre-sidente rio SENAC Regional noEstado da Guanabara. Durantea solenidade, a qual compare-ceiam figuras do comercio e rioensino, disse o sr. Victor D'Araújo que continuaria a em-pregar todos os esforços paraconduzir a entidade á rnnse-cução de seus objetivos. Disse,mais adiante: t. fora de dúvidaque se algum êxito puder serlevado à conta da atual gcst?,o.tal *e deveu no concurso dn-servidores, sem o que não seriapossível à Administração reali-zar obra útil c proveitosa".Falou, em seguida o conselheiroCarlos Vieira rtíi Silva. (\uv enal-teceu as qualidades de prest-dente do SENAC, afirmando quens comerciários muito deviamàquele homem. qtí> durante osdois ano» que se passaiam tudoféz em prol daquela laboriosaclasse.

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I.* Caderno CÔRftEIO DA MANHA, Tèret-Feira. 7 He Maio de 1«3

Governo do Estado200 MILHÕES PARA AQUISIÇÃO

DE AUTOMÓVEISO presidente do 1PEG, sr. Ncl-

aon Mufarrej, abriu um creditode 20o milhões de cruzeiros paraaquisição de automóveis a se-rem financiados aos funciona-rios que exercem cargos cm co-missão e de chefia no Estado,de acordo com recente decretobaixado pelo governador.

£ % J|:Cerca de 16 mil crianças, re-

sidentes na área cia Administra-çáo Regional de Engenho Novo,já foram vacinadas contra atlifteria c o tétano. A maioriados menores Imunizados mora

nos Morros da Cachoeirinha. SíoJoão. Barro Vermelho, Cachoei-ra Grande e N. S. da Guia: efreqüenta as escolas Rio Grandedo Sul, José Veríssimo e Sar«miento,

* * *Estão sendo chamadas ao Se-

tor de Classificação de Carlosda Secretaria de Finanças, to-dos os funcionários enquadra-dos como oficial de fazenda, afim de regularizar a sua situa-çáo funcional.

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* * *Foi inaugurada ontem mais

uma agencia do Banco do Es-lado da Guanabara, i Rua SilvaRabelo, n.° 10, no Méier, perfa-v.endo, agora, 21 estabelecimen-tos de crédito operando no Rio. •Ainda este mês, deverão serinauguradas mais três agências,a serem instaladas no Posto 4,em Copacabana; na Rua LiclnioCardoso, no Jacarèzinho: e naRua do Catete.

IMMISTIMOSNo IPEG será efetuado ho.ic,

lêrça-feira, 7 de maio de 196:1,das i is IfthJOm, o pagamentodas seguintes propostas de em-pi estimes:

íédiio 21 — Entradas em 195!)— Pedidos:

Í.314/ÍÍ

Cemun* — Código .'1 — Anteripadas de acorda com n DecreIo n.» 1.100-42 — Pedidos:

Ignoradas pelo governo ruas da ZonaNorte so mostram lama, lixo e matoFalta de policiamento, ruas

esburacadas e com as calçadascheias de lixo. água estagnadaem quase todos pontos e vaza-mentos constantes nas redes d,eágua e esgoto, são algumas dasreclamações feitas pelos mora-dores dos subúrbios de Piedade,Encantado, Abolição e Engenhode Dentro, ao Correio da Manhã,depois de, por várias vezes, pe-direm às autoridades encarrega-das providências.

A Rua Joaquim Martins, cmPiedade, por exemplo, encontia-ae totalmente tomada pelo ca-pim expondo aos motoristas quenela trafegam a graves aciden- ¦tes, devido a velocidade que sãoobrigados a empregar, já quea rua é íngreme.

PAVIMENTAÇÃO

írentam todos esses problemas cmais outro: o futebol de rua.jogado por adultos, em suamaioria residentes cm outros lo-cais. Segundo fomos informa-dos. os jogadores não admitemreclamos, respondendo comgrosserias àqueles que tentamimpedir a realização da "pela-da". E não adianta chamar apolicia, que afirma não conse-guir sequer aproximar-se deles,que fogem a aproximação aenu.ilouer viatura.-

AIANDONO

Nas Ruas Cruz. c Souza, Fer-reira Sampaio, Paraná, ainda noEncantado, o abandono c total.As calçadas estão cheias de bu-racos e moitas de capim, impe-dindo a passagem dos pedestres.Em quase toda a extensão dasruas existem terrenos baldioscheios de lixo. Esses terrenos —disseram alguns moradores —servem, também, de vslhacouto

para marginais. Naqueles lo-gradouros a policia não compa-rece, deixando os qi>e ali refi-d#m entregues a *ua própriasorte.

ÁGUA

Em quase todas as ruas. háconstante falta de água motiva-da pelo elevado número de va-zamentos nas tubulações. Emcertos trechos, a água toma con-ta de toda a pista. Várias ie-clamações foram dirigidas ao

Departamento de Águas, «emque providência alguma fossetomada.

OUTRASAlém dessas, estão cm ldfu-

licas condições as ruas ErnestoNunes, Moreira. Grazlou, Otaci-lio Nunes, Carlos de Oliveira,Fcrnão Cardiui, Joaquim Mar-Uns, Travessa Virgínia, Enge-iiheiro Nazaretli, Avenida Su-burbana c Moraes Macedo.

sisil Ifã 3.M7 Ím ífà • °s f,6M,lwei ri' Ru* *""»• ENCANTADO3.5Í0 H.522 3.523 3.8?4 3.525 clsc0 fragoso, no Encantado, en- Mato C lama fazem a maIÍ.52S 3.528 .1.529 ,1.530 3.5ÍI ...1.532 .1.5.13 .1.334 3.533 3.537 ——— , .-_1.53» .1.53!) .1.512 .1.544 3.543 /. ——

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11.8(311.90211.93711.95111.96111.97011.98611.99.112.09712.15512.23612.371

11.3411.37211.41711.43011.49311.54911.64011.69211.72211.76211.86711.88611.90611.93811.93411.96511.97511.96811.99512.10612.16512.24012.387

11.32311.33311.35311.37511.41811.46911.50211.55211.64011.70211.7.1211.76011.86811.89111.92811.94311.95311.96311.97811.98912.00012.10812.19312.25012.388

11.89611.93111.93411.31011.96611.96311.99112.01212.14612.20.112.27»12.440

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PHILCOFuneral — cód. 34 » Matsli-

dade — Cód. 3 — Pedidos:

654/32 219/34

SECRITAKIA DI IDUCAÇAOI CULTURA

Despachos do secretário —l.uit Gonzaga de Oliveira. Am-M Mljalhíês Filho, .Taym»Monteiro e Joio Baplist» Villeli

- - Pêremplo. arquive.»*: « Zé-Ji» de Jêsufi Polycarpo Scholr. -Compareça para retirar certi-Clío.

DIPARTAMINTODl IDUCAÇAO

COMPLIMINTARAto» do diretor — Designando

Nazi Faria para a escola Mar»-nhão; Marilla Conceíçio Almei-da d* Souza. Maria Florénci»Nunes Poyarès e Enilze Borgeíile Menezes para a escola Her-menegildo de Barros; Lúcia drCarvalho Costa c Maria Helenade Oliveira Braga para a éscol»Barão de Macauhas: Hfbc Mon-leiro Gonçalves Leite para a es-cola Ceará; Jeuse Fundão Ma-rhado para a escola Lauro So-<lré; Georgettc Antonia Neves *Karha Assaf para a escola IrmãZélia; Dyrce Rosa da Costa,Huely Maia Cardoso Pires *Eliane Magioli Roifée para e es-cola Mato Grosso; Marilena deCarvalho Florez e Marydc deSouza Gomes para a escola Ser-Ripe: Hercilia Maria Moura Fer-nandes para a escola desembar-Rador Montenegro: Odctte Oli-veiva da Cunha. Marly AugustaMoraes e Maria Cecília InlauMotta para a escola Quintino doVale; Helena FilRueiras e SôniaLeite Lima Torres para a escolaProf. Mendes Viana; Heleru.Gropilo para a escola OdilonFurtado de Oliveü-a Braga: DinsLourdes Fernandes Frutuoso eEma da Costa Scorzello para aescola Irão; Beatriz Martins Go-mes e Nara Nadyle dos SantosValente para a escola MinistroEdgard Homero; Suely DavidCaldeira. I>iza Soares d* Mello? Nilma Branue para a escolaPará.

DESPACHO DO DIRETOR

Despachos do diretor — Adre-ma Pitney — Bowes S. A. —¦De acordo. Vamos moderni-zando IPEG com máquinas mo-riernas e adequadas, em ben*-icio do rendimento do trabalhoe ria própria equipe de servido-res". Ao presidente da Comi;-são de Compras; Luiz Ribeiroda Silva •— "Aguarde a reaber-tura da Carteira Imobiliária;Construtora Rebecchi Ltda. --"Deferido"; Associação dos Ser-

vidores Civis do Brasil — "Au-toriro"; Darcy Barbosa de Ca=-tro — "Deferido"; Instituto dePrevidência do Estado da Gua-itauara — "Aprovado"; Fernan.cio Moreira de Almeida — "D«-íencio"; Instituto d» Prcvirtênt-i.')rio F. da Guanabara — "Auto.rizo".

COAP vaiver se fiscaisextorquem

NITERÓI, t (Sucuraal) —Ten.do em Tlata a, denúncia dodepu-tado Jorge David, da UDN. se-gundo a qual fiscais da COAPestariam extorqulndo dinheiro n>comerciantes da baixada flumi-|nense, o major Monteiro Filho,:presidente do órgão, determinou!oue o coronel Duarte Nunes pre-l«idtsse uma comlsalo de inque-írito pare, apurar cs fetos e en-vlou ôficios ao sr. Cordollno Am-bròslo, presidente da AssembléiaLíguiatlTa e ao secretário de Se-furança, sr. Herval Basilio, su-ferindo a desijnaçAo de umapessoa d», fonflanre. d« ambor.para acompanhar seu trabalho.

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PBi

10 CORREIO DA MANHA, Têrça-Feíra, 7 de Maio de 1963

Colégio Militar comemoraaniversário com alvorada,baile e desfile de alunos

1." CadernoASSEMBLÉIA DA GUANABARA

Uma alvorada festiva às 6horas e um baile de gala às23, foram os principais acon-tecimentos das comemora-ções do 74.° aniversário doColégio Militar do Rio de Ja-neiro, que transcorreramdurante todo o dia de onteme que contaram ainda, com'um desfile de 3 mil alunos,uma demonstração de gi-nástíca calislênica e a exibi-ção dos cavalarianos da "Ca-

sa de Tomás Coelho".Também os ex-alunos do

CM, entre os quais o minis-tro da Saúde, participaramdas comemorações, almoçan-do no pátio lateral do colégioe participando de um desfl-le com o tradicional gorrocaqui com fita vermelha doeducand,ário. As solenidadcsestiveram' presentes autori-dados civis e militares e fa-miliares dos.alunos.

FESTIVIDADES

Após a alvorada festiva'.íoi celebrada missa naCapela do Colégio, seguidada leitura do boletim sobrea data e desfile dos alu-nos. Uma palma de floresíoi colocada no busto doPatrono Tomás Coelho, pro-cedendo-se, então, entregade medalha aos melhores

estudantes. . Seguiu-se de-monstração cie ginástica ca-listénica e apresentação dosalunos de Cavalaria, que ar-rançaram aplausos da assis-têneia. Às 20h30m realizou-se um concerto, antecedidode uma sessão solene da So-ciedade Literária.

EX-ALUNOS

O almoço dos ex-alunos nãosó assinalou o aniversário doCo^glo como também o daAssociação dos Ex-Alunos,cm cuja presidência encon-tra-se o gen. AlexandreMagno. Como ex-aluno, fa-lou o ministro Pinheiro Cha-gas fazendo uni retrospectodas suas atividades escola-res e de seu:, companheiros.e a importância dos estabe-lecimenlos de ensino doExército "onde se manipu-Iam as inteligências, a cul-tura e o amor à Pátria".O gen. Alexandre Magnoprocedeu, ainda, a entregade títulos de sócios-honorá-rios aos srs. Rubens Be-rardo e Ari Vizeu, que, aoensejo, fizeram a entrega deum cheque à associação dosEx-Alunos, como contribui-ção da ABR àquela institui-ção de amparo ao estudantepobre. Usou também da pala-vra o ex-aluno Herbcrt Du-tra mostrando que "precisa-mos fazer uma democracianossa, uma política nossa,uma arte nossa, urna culturanossa".

Crise de energia no Estadosó vai melhorar em outubro

.Indicador de HOJE

O general Salvador Mandim.secretário de Serviços Públicosdo Estado, convocado a prestaresclarecimentos sôbrc a crise noabastecimento de energia ele-trica, afirmou ontem na Assem-blcMn Legislativa que "o problc-ma somente poderá ser resol-vido a curto prazo mediantefinanciamento. subscrição deações, ou outra forma que st;;-nifique canalização de recursospara a concessionária realizar,ela própria, as necessárias aiu •plIançSes do sistema1'; Precó-nizou, também, seja restringidaá zona de operação da RioLijílit, o lim de que outra eu--tichcle participe do csCòrçjo parasolucionar a atual crise. Dissoo gen. Mandim que a demandadiária da GB eleva-Se a 870 milKW. verificando-se um déficitcie 200 mil KW, uma vez que afornecimento atualmente eleva-se. apenas, a 670 mil KW pordia. Acrescentou que o cresci-mento anual da demanda pro-gride no indico de 10%.

O fornecimento energético ,~.oEstado — frisou — somente senormalizará totalmente qiiancoa GB começar a receber a ener.Kin cie Furnas, a partir de 19.65]Afirmou que o objetivo do go-vírno estadual visa ao fortaie-cimento da CHEVAP, única e:il-presa da qual o Estado partlcl-pa. enquanto a partir de outu-brò vindouro a situação devemapresentar melhora com a n-.s-t.-.lnção da segunda usina ter-melctrlca de Santa Cruz.

MEDIDAS

Acentuou que a crise no abas-tcclmento de eiirgia ao Estadofoi prevista com grande anlece-ciência, porem o Executivo tu-tudunl não póde evitá-la, pois asprovidências materiais cleocn ¦diani do governo federal. Apóssalientar a incidência da cícíis-sez de energia também nos »•tores de transporte c comunica ¦r-ões telefônicas, o secretário cieServiços Públicos relacionou asmedidas reivindicadas pela GBpara solução cio problema glo-bali 1 acelerar o ritmo das obrasde expansão da CHEVAP; 2)

motorização da usina de Pei.xu-tos, o sistema de que. ein 24meses, o sistema Centro-Sulpos-sa fornecer mais 300 mil KW áGB; 3) limitação da zona daRio Light c instalação de sls-tema de 60 ciclos, para que aGB possa obsorver a energiaadicional da CHEVAP; 4) dupli-cação da termelétrica de SantaCruz; 5) criação urgente da Cia,de Eletricidade da GB. a exem-pio do que ocorre cm outrosEstados; e 6) construção urgen-te de linha de transmissão en-tre Peixotos-Furnas Guanabara.Além dessas, o sr. SalvadorMandim citou como providéu-cias necessárias n delegação depodêres A GB, por parte cio go-vérno federal, para fiscalizar aRio Light, bem como a modifi-cação dos estatutos das CentraisElétricas de Furnas, a fim depermitir a participação socie-tária da GB nos empreendimen-tos futuros da empresa, emigualdade de condições comMinas Gerais e São Paulo.

ISRAEL

O grande expediente da ses-são de ontem íoi dedicidado ascomemorações pelo 15.» aniver-sário do Estado de Israel cujotranscurso dá se no próximo dia15. Pela Assembléia Legislativa,além do presidente Raul Bruni-ni. discursaram os deputadosGerson Bcrglicr (PTN); Eve-rardo Castro (POC-PRT-MTRi;Silbcrt Sobrinho (PD; Salda-nha Coelho (PPB)i Frota Aguiar(UDN); Silvai Palmeira (PSTi;I.avy Neves (PSP) e Gonzaga daGama (pelo PSD e também emr.omc da Bancada de Imprensa).

Todos os oradores salientarama luta e as realizações do povojudeu, acentuando o sr. Gon-ruga da Cama: "Israel con-segue o milagre de harmonizara livre iniciativa com fórmulasavançadas do socialismo, aliandoà sua fé. o respeito ao valor dotrabalho humano." Afirmou osr. Evcrardo Castro que há 2mil anos os judeus, dispersospelo mundo, pediam em suasorações a ressurreição da pá-

Iria. Éstc ideal foi atingido —disse — graças em grande par-te ao idealismo de Theodorellazcl c ao esforço pcrtlnaz de

/Chaim Walsman. Com o livro"Estado Judeu", biblia do mo-demo Israel, surgiu um traçode união ligando toda aquelagente, preparando-a para exe-cução do assombroso aconteci-mento.

TAXAS E TARIFAS

O deputado Cclio Borja apre-sentou projeto limitando a co-branca de taxas c tarifas às en-lidades privadas. Estabelece queaquelas taxas c tarifas cobradaspelo Estado, através de csus ór-gáos autárquicos e descentrali-zadps, às instituições nien.eion.i-das no artigo 31 da ConstituiçãoFederal, não poderão exceder,em cada exercício, o limite de2 vezes o salário mínimo vi-gente.

INSALUBRIDADE

Pelo deputado Saldanha Coc-llio foi encaminhada à Mesa in-clicação, solicitando ao governa-dor sejam tomadas as provldôn-cias a fim de que seja paga aosservidores da Usina de Asfaltoda GB a taxa de insalubridacie,á qual têm direito pela Lei n.°14, de 19G0.

E. PROFISSIONAIS

O deputado Ubaldo de Olivei-ra apresentou projeto cleternii-nando sejam criadas escolas deiniciação profissional nos bair-ros cie maior densidade popu-lacional da Guanabara. Segundoa proposição, essas escolas rc-ceberiam alunos do ambos os.sexos.

rio deda GB.

Produtos Terapêuticos

BEM ESTAR

LABORATÓRIO

Requerimento de informaçõesao governador Carlos Lacerdafoi encaminhado ontem pelodeputado Paulo Areai, indagan-rio porque não foi ainda exe-cutaria. cm sua plenitude, a Lein." 711, ele 11)52, a qual dispõe

sobre a ampliação do Laborató-

O deputado Domingos Dánge-Io apresentou projeto cstabele-cendo o Conselho Estadual parao bem-estar dos cegos c defi-cientes físicos.

LEITE

No sentido de isentar o leite"in natura" do imposto de Ven-das e Consignações, o deputadoEmílio Nina Ribeiro encaminhouá Mesa Diretora, ontem, projetode lei. O tabclnmento do preço— preconiza — será deduzido dovalor da isenção respectiva.

NILTON SANTOS

O deputado José Talari.-oapresentou requerimento deaplauso e louvor ao zagueiroNilton Santos, por sua trajeto-ria na vida esportiva. Propõe,também, seja conferida a NiltonSantos um pergaminho com o li-tulo rie -Emérito Desportista",ocasião cm que deverá ser rece-bido pela Assembléia.

PDCAinda durante a sessão de on-

tem, o deputado Gama Lima,eleito sexta-feira última para ocargo de presidente rio PDC riaGuanabara, leu da tribuna notaoficial do partido. afirmandoque a crise interna encontra-sesuperada com a escolha do novoDiretório Regional.

COMUNICAÇÕESEdna Lott congratulando-se

com o Colégio Militar pelo seu71." aniversário rie fundação;também pela instalação do 1."Comitê Pró-Reformas de Base,no bairro da Urcn: Amando daFonseca dcseulpnnclo-se pelos in-cidentes de sexta-feira últimaco i o sr. Nelson Salim: JoséTalarico apresentando voto depesar pelo falecimento rio depu-taclo federal Minuel Balioury; oJoão Machado, Emílio Nina I!i-beiro c José Dutra congrntul.in-do-se pelo 15." aniversário doEstado de Israel.

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A Holanda com sa,s campos de tulipas mullicôns í um dos recantos mai: aprazíveis da Europaí

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Chegou a primavera na Europa, o melhor tempo para visitar aHolanda pelo rápido e confortável DC-8 da KLM - a Linha Aérea

que realmente inspira confiança.Os turistas do mundo inteiro sabem que a primavera é o melhor tempopara visitar a Europa. Comece, pois, sua viagem por um dos mais pi-torescos recantos do Velho Mundo, a Holanda, viajando pelo rápido e con-fortável ÜC-S cia KLM, a Linha Aérea que inspira confiavço pela suaeficiência e pontualidade. Leia outros pontos interessantes sobre a KLM:

1. A KLM está voando há mais fempo 4. Todas as aeromoças da KIM falamdo que qualquer outra Linha Aérea, fluentemente 4 idiomas - algumas há que

falam até 8 línguas corretamente. Por-tanto, os passageiros da KLM dificil-mente terão problemas para se expressa-rcu a bordo do DC-8 Intercontinentala jato da KLM.

Quase 43 anos para ser exato. A KLM111 ilhões deja transportou mais de

passageiros c a maioria de seus pilotostem mrfis de 22.000 horas de vôo, oequivalente a 3 anos completos no ar.

' ' •• ¦'. ¦--¦¦¦; '.-¦'—¦'-¦. fi í r':/*^jJ'" f "l'*itm' "hi _i ¦¦".' .'. , v^-l"'i'|éi,l|'

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IMPORTANTE

2. Para os passageiros de SãoPaulo, vôo direto de CONGONHASao GALEÃO e vice-versa. Preo-cupada sempre em bem servir, aKLM, para facilitar os passageirosde São Paulo, contratou com aVarig um Con vai r especial que faráconexão imediata de Congonhas §||para o Galeão e vice-versa com o w JDC-8 da KLM. I *sí0

^1lÍ0 DE JAKtltO ^

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5. Em cada 15 horas, os mecânicosda KLM fazem um exame completocm todos os jatos DC-8 da KLM. Nafoto acima vê-se um mecânico exami-nando o tubo de entrada do motor ajato do DC-8 da KLM. Além disso,cada Jato DC-8 da KLM recebe uma

revisão anual chamada "Block Inspcc-tion". 60 mecânicos da KLM, inspe-tores e engenheiros fazem uma vistoriageral no avião. Isto demonstra o carinhoque a KLM dedica à manutenção deseus aviões.

6. V. é sempre bem recebido nosescritórios da KLM. A KLM tem es-critórios cm todas as principais cidadesdo mundo, onde V. é recebido com rodaa atenc,ão, mesmo que não seja passa-geiro da KLM — Isto fa/. parte do fa-moso "Serviço Pessoal" da KLM.

7. O seu Agente de Viagem é pe-rifo om viagens e turismo e poderáser-lhe de grande auxílio para preparara sua viagem, ajudando-o a economizarao máximo o seu precioso tempo c di-lilieiro. Consulte-o sempre. Ele poderádizer-lhe quais as vantagens de voarpela KLM.

3. Agora vôo direto RIO a LIS-BOA. O lapido e confortável DC-8 noturno seja interrompido com umaIntercontinental a jato da KLM parada intermediária. Além disso, V.Icvá-lo-á diretamente a Lisboa evi- chega mais rápido ao seu destino natando, assim, que seu repouso Europa.

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Previsão do tempoRIO E NITERÓI — Tom-

po; Bom, nevoeiro pela ma-nhã. Temperatura: Estável.Ventos: Quadrante Lestefracos. Visibilidade- Boa,salvo durante o nevoeiro.

BRASÍLIA E BELO HO-R1ZONTE — Tempo: Bomcom nebulosidade. Tempera-tura: Em elevação. Ventos-Do Leste fracos. Visibiliria-de: Boa.

SÃO PAULO E CURITIBA— Tempo: Bom. nevoeiropela manhã. Temperatura:Estável. Ventos: QuadranteLeste fracos. Visibilidade.Boa, salvo durante u ne-voeiro.

TEMPERATURA DE ON-TEM, NO RIO - Tempo:Em Barão de Corumbá, 27.(5(máxima) c em Barão daTaquara 13,0 (mínima).

Pagamentos

A Secretaria de Finançaspagará hoje aos funcionáriosreferentes ao Lote 3,

NO TESOURO NACIO-NAL — a Pagadorla do To-souro efetuara hoje, a par-tir das llh30m, o pagamen-to cias seguintes tolhas do4.° dia útil da Tabela da Di-retoria da Despesa Pública-Aposentados do Ministériodo Trabalho, ns. 4301 a 4803;cias Empresas incorporadasao_ Patrimônio Nacional, n.°4150; e da Fazenda somenteamanhã, dia 8, algumas lo-lhas, no Banco do Brasil

PAGAMENTOS EXTER-NOS — Serão efetuados osseguintes do 4.o dia do pes-soai ativo: Ministérios: Tra-balho, Viaeão. Educação,Agricultura, Saúde e da In-duslria c Comércio.

Escandinávia co Brasil

Hoje, às 17h30m, na Fa-culdade Nacional de Filoso-lia — conferência do prol.Ejler Alajaer, da Escola deAdministração Pública deCopenhague, sobre RelaçõesComerciais entre a Escandi-rjávia e o Brasil.

Paradores nao jxirain.Para reparos na linha I, en-tre as cabinas 3 c 4, os trens

paradores que partem do D.Pedro II não farão paradasnas estações de EngenhoNovo, Méier o Todos os San-tos, das 11 li às lGh. Pararão,entretanto, em Silva Freire.Ainda, quarta-feira, tambémpara reparos cie conservaçãona linha 2, entre as cabinas2 a 3, os trens paradores quese destinam a D. Pedro IInão farão paradas nas se-guintes estações: EngenhoNovo. Sampaio, Riachuelo,Rocha o Mangueira, entre11'n e llJh. Pararão, entre-tanto, nas eslações de SãoFrancisco Xavier, São Cris-tóvão e Lauro Muller.

Escola NavalAs 15h do hoje. na Escola

Naval — Posse do capitão-dc-mar-c-gueiTa Franciscode Souza Maia Júnior, nocargo de vice-presidentedesse estabelecimento de en-sino naval.

Hospital do Exércitotomara posse hoje, ás10h30m, no cargo de diretor-

geral do Hospital Central doExército, o coroncl-médicoJoão Maliccski Júnior.

Zona Sul-Americana

No Aeroporto do GaleãoChegada do sr. ErasmoLopcz, presidente da Comis-sao da Zona Sul-Amoricana,da FTBA.

Arquivo Nacional

Estão abertas ns inseri-ções para o Curso Permancn-te, do Arquivo Nacional. Ocurso, com duração de doisanos, tem por finalidade pre-parar pessoal para os arqui-vos públicos. Serão minis-Irados, além da Técnica deArquivo, História Adminis-trativa do Brasil, Organiza-ção da Administração c ou-trás disciplinas auxiliares.Os- candidatos deverão com-parecer à Sceão de Adminis-tração do Arciuivo Nacional.Praça da República, 2(5, mu-nidos de dois retratos e deum certificado de curso mé-dio ou de concurso públicoprestado.

Chegadas de navios

listão sendo esperados lio-je na Guanabara: DO NOR-TE — -Del Sol" c "Pendo-pe" (cargueiros). DO SUL"Rcverton" c •• Siscs"(cargueiros).

ça Maná. para a Ilha do BraçoForte. Programa: Oh — Has-teamento da Bandeira emfuneral (toque de clarim);9hl5m — Missa Campal;91i45m — Homenagem Pós-tuma; lOhlãm — Toque desilencio; 10h20m — Café-I0h30m —- Inspeção a ilhn;li li — Regresso da comitiva.

Delegado de diaO delegado de dia até as13 horas de hoje será o dr.Cícero Brasileiro de Melo,

que atenderá no 1.° andar daChciatm-a de Policia, na Ruacia Relação.

Plantão rodoviário

Pelo telefone 23-1109, oDNER informa sobre o esta-do das rodovias federais,'In-elusive aos domingos e U-riados.

Exames de motoristas, O Departamento de Trân-sito já determinou os nomes

dos motoristas que prestarãoexames amanhã — Hora: 7¦— Autos na Rua F; Hora:8 — Autos na Rua Ébano;Hora; ü — Autos na RuaBalanila; Hora: 10 — Autosna Rua Ébano; Hora: 12,<l5m— Autos na Rua Balanila.A falta à chamada impor-tara no pagamento de novainscrição.

Planejamento

Para a solenidade do en-cerramento do Curso de Pia-nejamento o Urbanismo pa-ra funcionários latino-ame-ricanos, realizado no Insti-tulo Brasileiro de Adminis-tração Municipal , sob osauspícios das Nações Unidasdentro do Catálogo Brasilci-ro cie Bolsas e Serviços doMinistério das Relações E.x-teriores do Brasil, haveráhoje, com inicio às l()h, unicociucu-1 de despedida aosparticipantes do curso, naRua Miguel Pereira. 34.

Desconto na ABI

Findará dentro de mais ai-guns dias o prazo concedidopela Tesouraria da ABI aosassociados para pagamento,com desconto, da anuidadede I9G3, adiauladameiilc. ATesouraria cia ABI funciona-ra, ros sábados, das Oh às

I IhliOm e nus demais din^úteis, das 1 Oh às I7h,

CONTRA A CA5PAJUVENTUDEALEXANDREtVIDEMTj fflUClAll

REVITALIZADO!!MASCULINO

ORMOTESTANpromoKi ,i recupciaçao upiOwdai luniuei «it.ns. agindo se-gurameniti nos ljsuj da ísgoumanlo e .rüertid neuto-muscular

0 grande sábio alemãoVon Martius afirmou:"Ai

plantai Ha Flora Hroiiltir*faism milngr*!."

O XAROPE DE MUS5AMBÊ «itóne.tft caio. Eficaz no ffalamenlo dtTt\lTiaào* ** ofecçõei dai via» tetpi.ralóriaj, era macio peloj índigenai,continuando, até hoje, com lurgautilizarão m medicino caieira emtodo o nordeile.

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Para amanhã — Preamar:2h30m l,3m e 14h50m •l,3m. Baixamar: 9h20m -0,2m e 21h55m = 0,3m.

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Homenagem póstuma

O Porto elo Rio de Janeiroprestará uma homenagempóstuma aos Heróis de lira-ço Forte, hoje, com embar-que às 7h45m no Pier cia Pra-

Exameanteprojeto

ido Código CivilO ministro da Justiça dcslg-:

liou o.s professores Oriundo Go-!me.', Orozlmbo Nonato da Silvaie Caio Mário da Silva Pereirapara. sob a sua DresIdPncln.jconstituírem a Comif.s.ío queexa-minará o anteprojeto do Código]Civil, elaborado pelo primeiroA Comlsf&o, que terá o prazo de30 dias para examinar ns íuges-jtõsõ que forem apresentados eoferecer suas concluiõcõ. será!instalada t."io logo clicgue da Ra-1

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1.° Caderno CORREIO DA MANHA, Têrçs-Feira, 7 de Maio de 1983 11

JXossa Embaixada emPorto Príncipe negaperigo de ser invadida

O Itamarati desmentiu on-. tem as noticias de que a

. nossa Embaixada em j.Jòrtoi Príncipe esteja sob ameaça

de invasão, informando queas comunicações com o hai-ti foram restabelecidas. En-tretanto, considerando a si-tuaçao de anormaliaade na-queie pais, cteciciiu enviarinstruções especiais atravésdo r.° secretario Fernandobimas Magalnaes, que iráauxiliar o ministro TeliesRibeiro. Aquele diplomata,ora em Caracas, deverá se-guir imediatamente para aCapital haitiana.

XADREZ

Atendendo aos apelos dogoverno brasileiro, o govér-no do Haiti concedeu salvo-conduto a quinze pessoas asi-ladas em nossa missão di-plomática. Assim que obti-vetam permissão para sairdo país, seguiram cie aviãopara Miami. Ao que tucio in-uica, esse grupo ae asilaaospermanecera nos EstadosUnidos.

Késtam 21 asilados nanossa embaixada emi^orto Príncipe — acresceu-tam as informações recebi-ctas pelo Itamarati e trans-mitiaas à imprensa.

Governo autoriza 40% de aumentonos preços dos produtos do aço

Aplausos ao suplementosobre Estado de Israel

Campeonato MundialEm pule nu 17." puritda eiiUe relrosjtun

e úolvinnikMOSCOU, 6 - Os dois grau-des mestres soviéticos, .'.Pctros-

jian e Botvinnik, empataramhoje a 17a. partiua, pelo uun-peonato Mundial ae Xadrez, emii9 lances. O desafiante TigraiiFeüosjlan, natural cia HepúolicaSocialista da Armênia, esui ven-

; tendo agora o "rfiatch" cm 24partidas, pela diferença de ux 8 pontos, pois gannou três,perdeu duas e empatou 12. Oslitigantes voltarão a encontrar-se na próxima quarta-feira, ciiaD, pelo ia.» encontro. iFP-UPij

A 17* PARTIDA

Eis na sua íntegra a partidajogada ontem, em Moscou, eterminada no mesmo dia, semvencedor:

11. PãC- PM, 12. PxP- BxPB,iJ. fti.D- Ln.ii, 11. ii2C- U2C,lã. T1B- PirjJ, lü. Uiv- PiLU,l/.Pxp. PxP, 18. tíúD- TititíD,iíi. Piil- caC. i0. Ü21-Í- Cor, ai.ulT- B1K, 2J.. Txi- TxT, 2S.fúú- L4T, i4. FaC- L-ltí, ko.CiO- C.\o, 2ii. .UxC- UJC, 21.PXP- PXP, 28.ric- buc, au.

P5R- BbC, 2d.L-iK- D2C, ai.

,lȒA PARTIDA

FETROSJIAN (brancas)...v.. BOTV1NNIK (pretas)-.MU.,,, 1. P4D- C3BR, 2. P-1B.D- P3R,.-¦i3. C3BH- P3CD, 4. P3R- B2C,,5. P3TD- P4D, G. P4CD- PxP,

7. BxP- B2R. 8. CD2D- CD2D- 8, 0-0 — 0-0, 10. KIT — T1C,

P3B- (aqui, se 31. Txtl?- T8Bxq. 32. H2C- BxC xq. Ganhan-do a dama) BxC, 32. uxü-u.\D, 33. PxD- B-ltí, 34. TxP-P4. 33. K1B- BxC, .,«.rlxB- T8B xq., 3/. I12C-PãC, 08. B3i{- 'lio xq., 39. K1C-'uü e aqui os auversurios con-coiciaram no empate, como te-moa comentado cm nossa seçãoespecializada dominical, a ma.u-na cios encontros que termina-ram por nuliciaae no presentecampeonato cio mundo apresen-lou, contudo, viva movimenta-çao, desmentindo a expectativaue partidas dcscolorldas em queo lado favorecido ^ela vama-gem de pontos se contentassecom uma segura estratégia po-sicional, Esta é uma clara pio-va do animo esportivo dos doisgigantes.

Procedente Déficit

O governo autorizou ontem oaumento de 40 por cento nospreços do aço produzido pelaCompanhia Siderúrgica Nacional.A decisão foi tomada durantereunião conjunta dos ministrosda Fazenda, sr. Sau Tiago Dan-tas, e da Indústria e Comer-cio, sr. Antônio Balblno, com opresidente da C3N, alm. LúcioMelra, e dirigentes das prlncl-pais empresas siderúrgicas, auto-uiobllfstlca, construção naval ede autopeças. Os ministras de-clarmam aos representantes daindústria siderúrgica que o go-vêrno resolveu rever os preços do«ço vigentes nos últimos seismeses. Esse aumento correspon-de aos uumentos de custo doprodução indispensável à esta-bllldade financeira de nossaprincipal usina siderúrgica.

PREÇOS

Os novos preços anunciadospara os produtos principais daCSN í.áo, por quilo: bobinas aIrio, CrS 102; chapas galvaniza-das, CrS 123; chapas grossas, CrS78; folhas de ílandres, Cri 147.Os representantes de associaçõese sindicatos da Indústria e pre-sidentes das companhias slderúr-Bicas mistas e particulares, pre-sentes à reunião, deram seu apoioá majoração anunciada, lem-brando que os preços da CSNainda se situam abaixo dos pro-ços Internacionais vigentes, no-tadamente os da indústria nor-te-iuncric.ina, alemã e japonesa.Durante as discussúes entre In-diistrliils e ministros, foi coastl-tuíclo Grupo de Trabalho paraestudar, avaliar e disciplinar arepercussão do presente iiiimcii-to, de modo a evitar que delase origine qualquer propagaçãode caráter Inflaclonarlo.

REGULARIZAÇÃO

Depois da reunião dos mlnls-tios com os representantes daIndústria siderúrgica, o GT pre-sidlclo pelo sr. Sidney Liutlnl

reuniu-se e Iniciou exame de di-versas medidas destinadas a re-gularizar o mercado de proauto*siderúrgicos, » começar pela im-portação de produtos que a In-uustrla nacional nao esta emcondições de fornecer no cor-rente ano, necessários á expan-sào normal ua indústria detransformação a á defesa aomercado contra qualquer espéciede especulação por parte de m-termedlarios.

O alm. Lúcio Mel.a, presldeu-te da CSN, disse qúe "assegura-uo o saneamento íinancelro daempresa, a usina de Volta Re-cionda poderá prosseguir no seupiano de expansão, a que o go-vêrno dá u mais alta prioridade.Usse plano será executado com

ilnanclamento que a CSN estaprocurando conseguir Junto aosorgSos internacionais, e que pos-sibllltará em 198S a proctuçâo de

milhão o 500 mil toneladas deaço, aumentará sua capacidadepara dois milhões e 5U0 mil to-neladas tm 1967, de acordo comas necessidades da desenvolvi-mento do Pais.

PARTICIPANTES

Da reunião com os ministrosda Fazenda e da Indústria e C\>mércio participaram também osecretário da Indústria, SidneyLattlnl, o os srs. Léllo ToledoPizza e Oscar Camargo, do Slu-dicuto da Indústria de Veiculou,liamiz Gattaz, José Mlndlln eVicente Mamana Netto, doSuidicato de Auto-Peçus; VI-tor Gouveia, da AssociaçãoBrasileira de Forjarlas; alml-rante Lúcio Melra, presidente,Jesus Soares Pereira o JoãoAthalde, da Companhia Slderúr-gtcn Nacional; Ricardo e RobertoJatíet, da Metalúrgica Jaffet;Slyruund Welss e Jorge Serpa,cia Siderúrgica Mannesmann;Joseph Hclu e Paulo Leão, daBelgo-Mlueira; o Luiz Vilares, daAço Vilares; Manuel Garcia FI-lho, presidente da COSIPA; Ama-ro Lanani J., presidente da

ação deengenheiros

O juiz Ivãnio Caiubi, titular"da Ba. Vara da Fazenda Púbü-ca, julgou procedente a ação or-dinnria intentada por AlbertoCaruso e vários outros onge-iihciros, servidores estaduais.contra o Estado da Guanabarapara receberem diferenças sobroqüinqüênios. Alberto Caruso oeeus colegas alegaram perante o' Juízo daquela Vara que, por

, força de decisões judiciárias, vi-,, ,S«m reconhecido o direito de«jMrccbcrem o abono concedido

pela Lei n.° S2G, também inci-_ <lindo sflbre os qüinqüênios, e( Estos, por sua vez, incidindo só-, bre o adicional fixo, instituído

pela Lei n.° 858. Afirmaram, emseguida, que o Estado não pagouas diferenças resultantes do di-rcito acima alegado e reconhe-cldo, desde o advento daquelaprimeira lei, fato este que osobrigava a recorrer à Justiça.

na Bahia22 bilhões

SALVADOR, 6—0 sr. Hono-rato Viana, secretário da Fazen-da, vai marcar uma audiênciacom o presidente da Repúblicapara expor a situação financeirado Estado, visando à obtençãoda ajuda do governo federal pa-ra vencer a grave crlso ílnancel-ia que atravessa a Bahia.

informou o titular da Secre-tarla da Fazenda que as despe-sas normais para o exercíciocorrente atingem a 33 bilhões ciucruzeiros, enquanto a receitabruta está orçada em 20 bilhões,rcglstrando-se, portanto, um do-íicit de 13 bilhões, não se lnclu-indo nele o passivo escrituradono balanço de 1962, representa-do por contas a pagar que o ele-vara para 22 bilhões. (Asp.)

Notas MédicasCENTRO DE- ESTUDOS DO

SAMDU — Realiza-se hoje, 7,terça-feira, às 21h, na Sede —(Av. Venezuela, 134 — 9."), areunião constando de duas par-tes: —- Primeira parte — a) —Abertura dos trabalhos, peloPresidente do CESAMDU, rir.Otávio Toiirínho; b) — Inaugu-ração do retrato do ex-presiden-te, Dr. Hilton Seda; c) — Sau-daçSo ao Dr. Hilton Seda, peloDr. Vinícius Fnrin; e d) — Dis-curso do Dr. Hilton Seda. —Segunda parte: ai — "Colan-giectasia intra-hepática com Li-tiase." Dr. Carlos Monteiro; b)— "Dilataçáo forçada da papi-Ia por migração litiásiea." Dr.Carlos Monteiro; c) — Litiasecoledoclana recidivante." Dr.Flávlo Pope de Fliuteiredo; d) —"Obstrução Intestinal por Hema-tomn da Parede do Intestino Del-pado." Dr. Vinícius Faria; e) —Filme sobre Emprego de I-Ior-

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41

üÜOtii

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* * *

COOPERAÇÃO FEDERAL NALUTA ANTITUBERCULOSA NOAMAPÁ — O Território do Ama-pá receberá, cooperação federalpara o combate à tuberculose, se-gundo os termos do convênio flr-m:\do recentemente entre o Ml.nistério cia Saúde, através cioServiço Nacional de Tubereulo-se e o representante, no Rio,do Governo daquela Unidadecia Federação. Na ocasião, apósas palavras do ministro PauloPinheiro Chagas, talaram o dr.Mário Fittipaldi, diretor doServiço Nacional de Tubereulo-se, e o sr. Coaracy Nunes Fi-lho.. A primeira etapa do ajus-te determinava a ida de umaequipe das Unidades SanitáriasAéreas, a rim de realizar o ca-dástro torácico da populaçãoamapaense. Em seguida, deacordo com as normas técnicasestabelecidas pelo Serviço Na-cional de Tuberculose, será pro-porclonada medicação especí-fica aos casos indicados, bem co-mo melhoria da rode dispensa-

maior disponibilidade derlal

)

Representante no Rio de Janeiro: FONE: 43-3456ESTABELECIMENTOS VINÍCOLAS ARMANDO PETERLONGOWhisky, Champagne, Vinhos e Conhaque • GARIBALDI • R. G. S.

ÜSIMINAS e Demerval Pimenta, gulrá par» Volta Redonda e que-o diretor-comercial da CSN, sr.Jesus Soares Pereira, dará en-

presidente da ACESITA

COLETIVAO alm. Lúcio Melra disse ao

Correio da Manha que hoje se-

trevlsta coletiva à Imprensa, sõ-br» o «umento doa preços de açoda empresa estatal.

Do embaixador de Israelno Brasil, sr. Arie Eshel, re-cebemos o seguinte telegra-ma:"Sensibilizado, li o suple-mento especial do Correto cieiManhã dedicado ao 15.° nni-versário de independência doEstado rie Israel. Os muitosecos positivos comprovam o

alto nível jornalístico da pu-blicação c demonstram abrilhante capacidade da suaequipe; Quero expressar umprofundo agradecimento pe-Io lançamento tão bem su*cedido, que veio estreitarainda mais os laços do cret-cento amizade entre o Bra-sil e Israel''.

INÉDITOComprimido de 3 camadas paraalívio imediato da congestão de

RESFRIADOSSINUSITES

DESCONGESTIONA as vias nasais atacadas porA% resfriados e sinusites.

leitos para os doentes de tttber-cuiose.

IV CUI1SO DE ATUALIZA-ÇAO DE GASTROENTEROLO-GIA — Continuarão nesta se-mana as aulas deste Curso daEscola de Fós-Gracluação Mê-dica Carlos Chagas, organizadopelo Prof. Pedro H. de Carva-lho, com a seguinte programa-çao: hoje. tCrça-feira, 7, às Hh

"Estudo Radiológico do In-tcstiuo Delgado" — Dr. Amari-no C. de Oliveira; 15h — "Es-tudo Radiulóüico do Intestinogrosso" — Dr. Milton Fernan.cies; quinta-feira, !l, ás llh —"Tumores Abdominais" — Dr.1'eilrj R. de Carvalho; lãb —"Exames de Laboratório nasDoenças do PcV.icreas. Eletrofo-rose nas afecções Digestivas"

Dr. Nelson F. de Oliveira;sexta-feira, 10, âs llh — "He-morraglas Digestivas" — Dr.P.A. da Costa Couto; lõh —"Provas Funcionais Hepátlcas ePunção Biopsia do Fígado" —Dr. A. L. Boavista Nery. Lo-cal: Clinica de Gastroenterolo-gia do IAPI — Rua SacaduraCabral, 13 — 7." andar.

SOCIEDADE MÉDICA DAPUC — A Sociedade Medica daPUC realizará sua sessão no dia10. às 20h30m, em sua sede,com a seguinte programação: 1-- "Recentes progressos em Gi-necoiogia" — Prof. Eiras deAraújo; 2 — "Imperiuraçàoanal" — dr. Paschoal PereiraTurres; 3 — "Transtorno dometabolismo protéico na obc-sidacle" — dr. Artlmr Lopes Al-ves; -I — "Experiências clinicascom um novo anttdiabéticooral" — dr. Mário NÉgrelrosdos Anjos; 3 — "Patologia duvaríola hemorrágica" — dr.Leônidas Braga Dias.

CONFEnÊNXIA SOBRE O VIIICONGRESSO MUNDIAL DOCÂNCER — A Legião Femininade Educação e Combate aoCâncer promove hoje, 7. às lih, na sede cia Associação Bra-sileira de Odontologia — (Av.13 de Maio. 13, 1.») a conferênciado dr. Jorge Marsillac, médicodo Instituto Nacional de Câncer.S'''bre alguns aspectos inferes-santos do VIII Congresso Mun-dial de Câncer, realizado recen-temente em Moscou.

CURSO DE HOMEOPATL\ —Terá início amanhã, 8, às 20h,na Rua Frei Caneci, 94. o CursoGratuito de Homeopatla, comuma série de 15 conferênciassobre a doutrina, a matéria mé-dica e a terapêutica homeopà-tícas, para médicos e doutoran-dos. As conferências serão mi-lustradas 2 vezes por mês, nasquartas-feiras, das 20 às 22 ho-ras. de acordo com o programaà disposição dos interessados naRua 7 de Setembro, n.» 219-1.*andar, com o dr. Amaro Aze-vedo.

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pesado... Seu nanz arde e come-

ça a escorrer. Sua cabeça - coma pressão provocada pela con-

gestão - dói! E logo sobrevema irritação dos olhos, a febre

e a "moleza" no corpo!

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12 CORREIO DA MANHA, Têrça-Feira, 7 de Maio de 1SS3 I.* Caderno

Magalhães Hermes comjanta com embaixadornacionalistas da Espanha

BELO HORIZONTE. 6— (Su-cursai) — O sr. Magalhães Pintoofereceu no Palácio das Mansa-beiras um jantar aos deputadosnacionalistas que vieram à BeloHorizonte para o casamento deum irmão do deputado JoséAparecido. Estiveram presentesJosé Sarney (UDN-MA). Edisor,Garcia (UDN-MT), José CarlosGuerra (UDN-PE), Ferro Costa(UDN-PA). Max cia Costa San-tos (PSB-GB), Gastão Pedreira(PTB-BA), Roberto Santolino(PSB-RJ), José Richer (PDC-PR). Como convidados especiaiscompareceram o governadorSelxas Dória. de Sergipe, o re-prcsentantc do governador Ml-gucl Arraes. Heron de Alencar,c o escritor Otto Lara Rezende.

O chanceler Hermes Limarecebeu, ontem, no Itamara-ti, a visita do novo embni-xador da Espanha no Bra-sil, sr. Jayme Alba Belibes,ciue lhe fêz entrega da có-pia figurada de suas cred.cn-ciais ao presidente da Repú-blica. O Itamarati infoi-íTióü, depois da visita, queainda não está marcada adata,. da apresentação dascredenciais ao p r e si d e n-te João Goulart.

Brizola chama general...(Conclusão da última pág.)

que ousam provocar porqueficam acobertados atrás das"massas" que tentam con-duzir e manobrar.

Nunca, até então, umhomem que devesse ter res-ponsabilidade ousou, pübli-camente, atacar o Exércitoatravés chefe militar quemoureja na guarhição quevisita, chamando-o òejorati-vãmente de "gorila" e de-pois fazendo insinuações decaráter ofensivo à dignida-de do soldado e do homem,dizendo, sem mais esclare-cimentos, que ele "fugiu" doRio Grande.

Sempre procurei traba-anonimamente, em m e uquartel. Sempre me mnnti-ve dentro de nossa classe.Jamais cometi uma vilania,nem fraquejei no cumpri-mento do dever.

Aquela insinuação soeze despudorada, feita públi-camente, obriga-me a umesclarecimento aos meus su-bordinados c aos meus arai-gos.

Em fins de 1961, ten-do ido ao Rio por necessi-dade imperiosa do momen-to, fui, pelo Ministro daGuerra, através do seu Che-fe de Gabinete, autorizadoa não regressar a Porto Ale-gre, uma vez que a situaçãohavia se transformado e nãodesejava o meu sacrifício.

A dignidade do meuposto, a honra da farda quevisto, impuseram que ouvoltasse ao Sul, acontecesseo que acontecesse, mesmoque minha vida pudesse es-tar em jugo. Voltei só.acompanhado apenas do meuajudante de ordens, para ocentro dos tormentososacontecimentos tine, então,se realizavam. Por não con-cordar com a decisão de umchefe, a quem respeito, eapós ampla, clara e leal ex-posição de pontos de vista,tive, desse chefe, o desliga-mento de todos os compro-missos que nos ligavam.

A partir desse tempoera livre para agir de acôr-cio com a minha consciênciae a minha maneira de pen-sar. Não podendo apoiar a'legalidade" tal como eraapresentada no momento,só tinha um caminho: sairdo Sul de forma a ficar em

condições de, se necessário,agir futuramente. Preterisair, então, e enfrentar to-dos os riscos, a ficar como-damente na situação de pri-sioneiro e observador bemsituado-

Só nos meus chefes, aosmeus pares, aos meus ca-maradas, admito o direito dejulgar as minhas atitudesmilitares e não quem nãotem condições morais de ofazer.

É lamentável que es--tejamos vendo a pregaçãorevolucionária e de agitar

por quem tinha o dever e aobrigação moral de defen-der a sua terra, por quemempregando fortunas, usa detodos os meios de difusãopara agitar o país.

Meus companheiros, aminha vida pública, a ml-nha vida particular, são pá-ginas abertas, claras, quepodem ser mostradas a qual-quer um. Podem acreditarno seu Comandante. Podemconfiar nas suas atitudes.

Meus camaradas dastrês forças Armadas, oficiaisc sargentos; a situação atualda nossa terra é delicada.Atravessamos uma crise gra-ve, econômica e social, c omometno não é de lutas eataques pessoais, é de uniãode todos os brasileiros,quaisquer que sejam suascondições sociais, seus cre-dos, sua profissão.O Brasil precisa de lo-dos os seus filhos! Que to-dos trabalhem com desln-terésse altruísmo e, princi-palmcnte, com elevado espi-rito patriótico, unidos cmtomo dos princípios demo-crálicos e cristãos que nor-teiam a nossa vida.

É preciso que todos osbrasileiros se unam e ajamcontra os coveiros dn nossaterra. É preciso para o bemdo Brasil, que se diga bemaltp, basta de agitação!

Compreendamos a horaque passa, trabalhemos pe-Ias mudanças que venhammelhorar as condições de vi-da das classes sofredoras eresolver as injustiças sociais.Mas que essas mudanças ve-nham democraticamente esem ofensa a liberdade. So-mos cristãos c somos de-mocratas, somos patriotas csomos brasileiros. Que Dcti.spermita assim continuar-mos.

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San Tiago revê medidas

PINHEIROS CULTIVADOSImensa área reflorestada

NilsonNogueiraMendes

E n 1 re as vitimas do"Convair" da Cruzeiro doSul que caiu em S. Paulona última, sexta-feira umanos era particularmentecara. Chamava-se NilsonNogueira' Mendes, p a r anós," o "Gerimum". O ape-lido não o aborrecia. Aocontrário, fazia-o rir maisdo que do costume, poissabia que nele havia mui-to de carinho, de amizadeque elo soube conquistare conservar de todos nós.Foi relativamente curto oprazo que conviveu conos-co, mas bastou para se in-tegrar em nossa família.Apareceu um dia dizendoq u o precisava fazer uniestágio c o m o repórter.Muito educado, logo lhefoi dada a chance que ai-mejava. Passou no teste:sabia apurar, escrever ereunia as outras exigên-cias que se fa/. a um jor-niilista. Por conveniênciafinanceira, todavia, trocouo jornalismo por o ti t r aprofissão. Progrediu tam-bem. Não lhe faltavamatributos. Vez por outranos visitava, "para matarsaudades", como dizia. Amorte o colheu ainda jo-vem, cheio de esperança evontade de vencer. Masnão se pode torcer a li-nha do destino. As espe-ranças morreram com êle,uma grande saudade ficouconosco.

SP planta bosques paraenfrentar no futurocrise de madeiras moles

São Paulo plantou, em 1961,21.500.000 mudas de essênciasflorestais e tem planos paraplantar 20 milhões de árvores,no corrente ano, o que perfaráum total de GO milhões de co-níferns. entre 1959 e 1963. Ainformação foi dada pelo agro-tomo Roberto de Melo Alva-"piiga, diretor substituto doConselho Florestal do Estadode São Paulo, em entrevista aoCorreio da Manhã. Disse-nosmais que com tais providên-cias o governo paulista vem sepreparando para a crise demacieiras moles, cuja extinçãoestá prevista para dentro cie15 anos.

PROGRAMA

A orientação adotada peloatual governo no setor do re-florestamento — prosseguiu —visa a aumentar a área arbo-rizada do Estado e tambémcriar florestas de rendimento,sobretudo de madeiras moles,cuja carência total no mercadojá está prevista. Por outro la-tio, está lançando-so na em-presa do estabelecimento deflorestas artificiais de conife-ras, como precursor e orien-laclor. de m'odo que seu em-preeudiraeiito seja complemen-iaclo pela iniciativa particular.As verbas destinadas a esseprograma nas diversas regiõesde São Paulo estão contidasno orçamento c incluem tam-bem outras de convênios econtribuições de fundos. In-formou também o agrônomo.Melo Alvarenga que as pesqui-sas florestais estão a cargo doórgão orientador de cúpula —Conselho Florestal de São Pau-Io. — do serviço florestal es-tadtial, que estuda os caracte-

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res silviciillurais das essênciasmais indicadas além de pes-qulsas outras ligadas à aduba-ção, calagem, competição deespécies, preparo do solo, es-tudo entomológico e filopato-lógico, melhoramento das espé-cies de maior valor econômicoe produção de sementes.

CONÍFERAS

O plantio cie coníferas emSão Paulo obedece a um pia-no já em execução desde 1959,que prevê até o final do cor-rente ano um bosque cultiva-cio de 60.000.000 de árvores,de diferentes gêneros. O go-vêrno continua a pesquisa fio-restai no setor com a intro-ditção de espécies novas de co-niferas. sobretudo dos gênerospinus. a aquisição de sêmen-(es. colheita c beneficiamentode sementes de espécies na-tivas e exóticas, instalação deporta-somentes, fomento e. as-sisténcia técnica especializadae distribuição de sementes deessências florestais. Por outrolaclo, c o m p r a g r a n d esáreas para plantação de fio-restas e criação de ambientepropicio para o clesenvolvimen-to de firmas especializadas naexecução de reflorcstamcntosextensivos no Estado.

O agrônomo Roberto de Mc-Io Alvarenga cita como espé-cies exóticas, entre outras, aspináceas: Pinus clliottii e Pi-nus taeda, plantadas em maiorescala, seguidas dos Pinus pi-naster, em Caninos rio Jordão,Pinus instilaris. Pinus caribeae,Pinus pattila, P. Khasia, Arau-caria angiistifolia, Cupres-sus lusilanica — entre as co-niferas. Mas o Estado cultivatambém variedades de folhosas— diz o técnico — entre asquais cita os Eucalyptus alba.saligna, citrioclora, botryoides.grandis, robusta e maculata aolado de outras essências exóli-cas e indígenas como o chia-momo. grevilea, ipê roxo, pe-roba, jequitibá. jacarandá e ou-tros.

O governo paulista mantémno país a liderança em reflo-restnmenio mantendo um ór-gão de cúpula como o seuConselho Florestal, ao contra-rio do que se passa na esferada União, cujo Conselho Fio-restai Federal está sendo mu-tilado a pique de ser extintopor força da política do MI-nistério da Agricultura, quenão vê a necessidade de umapolítica florestal objetiva soba égide daquele organismo dealto nível.

D. Augustolança Cruzadado Rosário

SALVADOR, 8 — O carcle.>!-«u-ecblspo de Salvtdor, d. Augustodn Silva, falando perante as c;i-manis de televisão desta Capital,divulgou uma carw, pastoral lan-canelo oficialmente a Cruzada doRosário cm Familla, na Arqul-diocese que dirige. (Asp.)

R. Camposdiz que nãose reuniu

O embaixador Roberto Camposdisse ontem ao Correio da Manliüserem inteiramente falsas as no-ticlas segundo ;ts quais torla. orepresentante do Brasil nos Es-tados Unidos feito declaraçõessobre comentários d» oficiaisamericanos em torno de problc-mas brasileiros como as refor-mas de base, os vencimentos dofuncionalismo e o Plano Trle-nal. Essas declarações, dlzta-se,foram feitas em reuniãono Itamarati. na presença dosministros Hermes Lima. San Tia-go Dantas e Antônio Balblno, edos embaixadores Carlos AlfredoEernardes e Sérgio FrazSo.

O sr. Roberto Campos, entre-tanto, ftflrma que tal reunião Ja-mais houve e nem fêz êle qual-quer pronunciamento sobre osassuntos acima referidos, O quehouve no Itamarati — aduz oembaixador — íol um almoço dehomenagem ao dr. Raul Pre-blsch. secretário da ConferênciaInternacional de Comércio, coma presença dos mencionados ml-nlstros de Estado, bem como defuncionários do Itamarati e deoutros Ministérios. "Houve —conclui o sr. Roberto Campas —discussão, concentrada exclusiva-mente nos problrmaí do comer-nlo- px^c-lo: rios paúea subde-

(Conclusão da última pág-.)desastre com a contençãodos preços do produto.

RESULTADO

O ministro da Fazenda de-clarou que "o governo dopresidente João Goulart en-frenta uma dificil fase deestabilização econômica, aomesmo tempo em que pro-cura estimular o desenvolvi-mento do pais. O volume dedinheiro em circulação erade 508 bilhões de cruzeiros,com um déficit orçamen-tário de Cr$ 780 bilhões, nãocomputando o aumento decrédito que, somente noBanco do Brasil, atingiu81% em 1962. Do jeito queiam as coisas — disse o mi-nistro — o pais caminhavapara o caos. Chegaríamos aum trilhão e 300 bilhõesaproximadamente com umainflação desenfreiada. O go-vêrno conteve o crédito eexecutou uma política rígidadurante os quatro primeirosmeses. As emissões seriam de200 bilhões se continuasse oritmo antigo, mas o governonão emitiu e em vez de 48 bi-lhões, orçamento dos quatromeses deste ano apresentouum déficit de 37 bilhões.Houve, inclusive, retraçãoc!o crédito na rede banca-ria privada. O Banco doBrasil só ultrapassou os li-mites previstos em sua Car-teira de Crédito Agrícola.Agora, o governo vai con-ceder um pouco de expan-são .evitando o ritmo anti-go".

VÍCIO

O professor San TiagoDantas comparou as [inan-ças do pais com uma pessoaviciada, que, de repente, re- jsolve regenerar-se. "Se che- jgar muito perto do objeto ;de seu vício, volta à situa- ição antiga". Lembrou, aitt-da, que os produtores de ca-fé nao podem deixar de la-do o panorama geral do país,tle vez que o produto é anossa principal fonte de di-visas, Disse que a exporta-ção é realizada por grandesempresas estrangeiras queprocuram obter o máximoem ouro no mercado inter- Inacional. "Elas conhecem—Iafirmou — a nossa estrutu-ra econômica e vão pro- icurar se compensar com jqualquer aumento interno ido produto. Em 15 milhões Ide sacas, alguns centavos iformam um volume conside- |rável que pode alterar a po-lítica cie exportarão e arrui-nar definitivamente a calei-cultura nacional."

RESPONSABILIDADE

Atiles de terminar sua ex-plnnação à Junta Adminis-trativa do IBC, presidida pe- jIo coronel Francisco de Pau- jIa Soares Neto, o ministro .San Tiago Dantas disse que j"sobre os ombros dos catei- ]cultores pesa, ainda, a res- ;ponsabilidade da produção ide divisas para o desenvol- \vimento do Brasil, e que .se io atual governo, em 1965, jterminar seu período, man- |tendo estáveis as economias .dos produtores e dos traba- |lhadores brasileiro'-, terá írealizado, com êxito, sua \missão como ministro daFazenda". Frisou, depois,que o_ preço da produção por !saca é "uma verdadeira cha- !rada" c que "o governo tem jque agir como quem traba- jlha com dois misturadores, |fazendo tudo com muito cui-dado para não passar daconta". Concluiu afirman-do qtie discutirá hoje com aComissão de Produtores deCafé, em seu gabinete, umasolução justa para o caso,juntamente com o ministroBalbino, da Indústria e Co-mércio.

INDÚSTRIA AUTOMOBI-LÍSTICA

Às 18 horas, o ministro daFazenda, após reunião man-tida com diretores da SU-MOC, onde ficou acertadoque o Banco do Brasil fi-nanciará 70 ^> da produçãonacional de tratores, recebeuos dirigentes da indústriaautomobilística e cie trato-res, para estudar as fórmu-Ias capazes de solucionar acrise que atravessa aquelesetor industrial.

"Citando estatísticas, disseque antes da implantaçãodessa indústria no país, onúmero de tratores era de65 mil máquinas, de 143marcas diferentes que foramtransformados em ferro ve-lho por falta de peças, e atéde pneus. A indústria nacio-nal — disse — produziu noano passado 8.000 tratoresè no corrente programou ..12.000 unidades, que não

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serão construídas por fãl-.'ta de financiamento, comoocorre com caminhões. Fri-sou que a Valmet, com umcapital de 700 milhões d*cruzeiros, já tem um bilhãoem títulos não descontadoi,mas que o limite de resis-têncla da empresa não 4 In-finito. Com mais 13 diassem recursos financeiros ofi-ciais para movimentaçãoacabará paralisada. •„ ,

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CRISE

Pouco ante? do início da íreunião o sr. Nivaldo deUlhoa Cintra, diretor do;sindicato de indústria de Ira-'ores e da comissão de tra-!lores que trata da questão!cio financiamento junto aosórgãos federais disse ao Cor-jrejo da Manhã que o "go-|vérno prometeu financiar;tratores mas até o momentonada foi feito de positivo".

Deputadostrocam PSPpelo PTB

Os deputados WaldemarViana (PSP) e Rubem Car-doso (PSP) confirmaram,ontem, ao Correio da Ma-nhã que estão prontos a in-gressarem no PTB, abando-nando o partido do sr. Adc-mar de Barros. ü motivo, se-gundo os referidos depu-tados, é que estão dispostosa lutar pelas reformas debase. Outra fonte, entretan-to, informou que aquelesparlamentares ao ingressarno PTB desejam, apenas, aproteção do presidente daRepública, quando do pró-ximo julgamento pelo Supe-rior Tribunal Eleitoral do re-curso do PDC. sobre a ilega-lidado da eleição dos direto-rios do PSP.

Alguns especialistas sóbrejustiça eleitoral frisam que orecurso do PDC poderá deei-dir da sorte dos mandatosdos deputados WaldemarViana e Rubem Cardoso.

Por sua vez o deputadoPedro Fernandss desmentiua r.ofcia do n"e :vi "¦ sraria¦o T-i'B. Co.iiiiit.a.'á r.'i áò.

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PARKER T. BflLL- fl ÚNICAESFEROGRÁFICANA QUAL V.DESEJARÁ GRAVAR0 SEU NOME

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1.° Caderno CORREIO DA MANHA, Têrça-Feira, 7 de Maio de 1963 13

Executivocontra oCamiseiro

'Acaba de chegar a "a. Va-ra da Fazenda Pública exe-cativo' fiscal proposto pelaFazenda Estadual contraAgostinho S. A. "O Cami-seira''. O executivo visa alewpr para os cofres .da Fa-zenda cerca de dez milhõesde cruzeiros que aquele es-tabolecimento comercial de-ve ao Estado, decorrente denão pagamento de impostode vendas e consignações,imposto de indústria e pro-fissões e licença para lpcali-•/ação. A firma "O Camisei-ro" já requereu concordata,no Juizo da 17a. Vara Cível.

"Dumping"

com sisalna Bahia

SALVADOR, 6 — 0 as-sess|rr econômico da Federa-ção-i*do Comércio da Bahia,prof, Silvio Farias, infor-mou que três firmas estran-geir^s que operam com osisal;. baiano, entre elas aAnçlerson Clayton & Cia.,produziram um "dumping",oferecendo o produto no ex-tcrior com preço inferior aode compra, provocando umagrave crise na economia si-saleira, ficando o mercadosem comprador, fixado opreço, por quilo da fibra emoitenta cruzeiros. (Asp.).

Fiscaldo Selona GB,0 diretor das-Rendas Interneis

designou o agente fiscal Arnorde Souza Ablns, lotodo na Capl-tal de SSo Paulo, para exercer afunção de auxiliar de Fiscaliza-ção do Silo nas Operações Ban-cárlas no Estado da Guanabara,pelo prazo de três anos.

Suprimento àIntendência daAeronáutica

O ministro da Fazenda, tendoem vista o parecer da Contado-rla-Cleral da República, «utorl-zou o suprimento de CrS 3.228.000.000,00 à Subdirctorla deFinanças da Diretoria de Intcn-dèncla do Ministério da Aero-náutica, à conta das dotações or-çamentártas do vigente exercício.

Minériode ferroexportado

Em abril passado, a Com-panhia Vale do Rio Doce ex-portou, pelo porto de Vitó-ria, 593.460 toneladas de mi-nério de ferro, embarcadasem ,13 navios.

Entre janeiro e abril de1962 foram exportadas 1.047.747 toneladas. Esteano, no mesmo período, ex-portaram-se 2.057.159 tone-ladas de minério de ferro.

De 30 bilhõesa dívidapública do RS

PORTO ALEGRE, 6 (Su-cursai) — A Contadoria Ge-ral da Fazenda concluiu obalanço geral do Estado, re-fcrente ao exercício de 1962.Foi entregue ao secretárioda Fazenda. É um trabalhovolumoso.

De acordo com o balanço,a dívida pública do RioGrande do Sul ascende a 30bilhões de cruzeiros, sendo13,6 bilhões de divida flú-tuante e 14,4 bilhões de divi-da fundada interna. Alémdisso, há dois bilhões de dl-vida não inscrita.

Durante o exercício pas-sado, a receita do Estado foide 47 bilhões e 300 milhõesde cruzeiros. A receita ai-cançou 44,9 bilhões. Resul-tou úm "déficit" real de 2,40bilhões de cruzeiros.

Produçãode carne noNordeste

Em todo o Nordeste, a pro-duçãò de carne bovina éape-nas de 102.244 toneladas, re-presentando o valor de 12bilhões e 524 milhões de cm-zeiros.

A contribuição dos Esta-dos refere-se exclusivamen-te à carne verde o está as-sim distribuída; Psrnambu-co, maior produtor, 33.471toneladas; Coará, segundolugar. 18.796: Maranhão, ....13142; Paraíba, 13.012; Ala-goas, 8.592; Piauí, 7.793, eRio Grande do Norte, 7.438loncladas.

INDUSTRIA ELÉTRICA NACIONALMERECE CONTRATO COM INGLATERRA

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A foto mostra, da esquerda para a direima inglesa PARTRIDGE WILSON & CFord Cairn, diretores de INDÚSTRIA EPaulo, por ocasião da assinatura de confornecerá à paulista o "know how" de fde produtos "D/WENSET" — conversoO evento merece destaque pelo testemuindustrial paulista, como fator de atratidoneidade c cujo investimento c condido melhor nível.Mr. II. G. A. Ross-Wilson é, inclusive,Cidade de Leicestcr. nn Inclatcrra.

ta, Mr. Ross-Wilson, presidente da fir-o. Ltd. e os srs. Walter Flctclier e Eric

COMÉRCIO TIIORNTON Ltda., de S.(rato, mediante o qual a firma inglesaabricação exclusiva no Brasil, da linhares e inversores de corrente elétrica,nho vivo, que é, do progresso do parqueivo de capitais estrangeiros de absolutacionado à técnica e capacidade industrial

Presidente da Câmara de Comércio da4559!»

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1 NAS BOAS CASAS

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Produção Situação do Brasil é"única", diz gerente devendas em Washington

FILIAL EM COPACABANAEm um coquetel que reuniu figuras da socieda-,

de e do comércio carioca, a Casa Masson inaugurousábado a sua filial de Copacabana, situada à Aveni-nida Nossa Senhora de Copacabana, 1066. A ce-rimônia teve início com o "acerto do relógio paraas 18h30m — hora Masson ."Na ocasião, usaramda palavra os srs. Jorge Fráriké Geyer, BenjamimMasson Jaques e Caio Furtado de Mendonça querepresentou o secretário de Finanças do Estado daGuanabara. A solenidade contou com a presençados srs. Raul Pinto de Carvalho,- presidente do Ban-co Andrade Arnaud, Manoel Lopes, diretor do Ban-co Prolar, Oswaldo Tavares, presidente da Casa dosDiretores e Lojistas, o sr. e sra. Jorge Geyer e asatrizes Thereza Raquel e Margot Morei. As novasinstalações da Casa Masson, em ambiente moderno,foram concebidas pelo decorador Januz Pawclkie-wiez (Pavel).

Embarques sem controletransformariam GB emum porto sem expressão

ções contra o comércio na ela-boraçSp do Regulamento de Em-barques ou fora clf-le. que t6mcriado ou possam criar privilé-gios para certos grupos cconó-micos a pretexto de praticaremo coopera tivismo."

•pp-boinovt

A inclusão, no Regulamentodo Embarques, do trânsito livrepara os cafés, isto c. o embar-que cias remessas vendidas, li-vre de qualquer controle nosportos exportadores, levou o sr.

Konato de Freitas Levy, presi-dente da Associação Comercialrie Santos, a declarar perante aJunta Administrativa do IBCque "o porto do Rio de Jane!-ro está ameaçado de perder sig-nifiçação como exportador doproduto, em que pesem sua tra-dição centenária, os resultadoseconômicos que oferece, a efi-ciência da melhor rode bancáriado pais, da qual dispõe, e autilização de Um dos melhoresancóvadouros do mundo. Com oporto carioca — aduziu — dosa-parecerão pequenas firmas ex-portadora?, às quais sequer res-taráo condições para fixar-se nointerior, ou para competir comgrupos poderosos em organiza-ção."

APREENSIVOS:ESTATIZAÇAO

Adiantou:".\"os contatos que tivemos

com as associações de classe daárea. rural, ouvimos, de formaInequívoca, os pronunciamentosde seus lideres. Mostraram-seapreensivos com o desenvolvi-mento da política do café. cfrontalmentc contrários à esta-tizíção do produto. E' que nãohá esquemas de safra que pos-sam funcionar dentro da livreempresa e do regime de proprie-dado da terra pelos fazendeirosgrandes, médios, pequenos e atésitiantes, se fôr adotada a íüo-sofia do transito desordenadopara os cafés vendidos na cx-portaçíio. Este sistema obrigariao governo a intervir, Indiscri-mlncidamente, na defesa dos pre-ços da série de mercado, desdeo início da safra, para evitar oexcesso da oferta."

MERCADOS E PREÇOS"O mais grave — continuou,

— é que refletiria em nossa po-slçfio na disputa dos mercadosconsumidores, impossibilitando apreparação dos tipos de expor-tação, que normalmente se for-ma através de ligas das dife-rentes qualidades disponíveis nosportos. Impediria até a cotaçãode preços de exportação, qu»orientam os lavradores na vendados seus cafés. E extlngulria aprofissão do corretor de café."

Acrescentou que "o trânsitolivro constitui, também, umagente poderoso no sentido dadepressão dos preços do prrxlu-to brasileiro junto ao mercadomundial, oom grande prejuízopaia a lavoura."

FLEXIBILIDADE"Sinceramente — disse o pre-

sidente da Associação Comercialda Santos — não atinamos como porquê da insistência com quese pretende voltar àquela fór-mula. As grandes exportaçõesbrasileiras do passado se fizeram,com vantagens para todos, noregime rie controle de entradanos portos. Foi a conquista dei1D2I, quando da crlaçáo do Ins-tituto da Defesa do Estado deSão Paulo." O encaminhamen-to de grandes volumes para umsó porto cria o interesse para osdemais, devido às entradas maisrápidas. Este sistema deu ílexj-biliriade ao comércio, proporcio-nou a multiplicação dos estabe-leclmentos exportadores, provo-eou a Concorrência benéfica àlavoura cafeeira c tornou mun-dialmenlc famoso o porto deSantos. O açodamento com que|alcuns preconizam o trânsito 11-vre parece flté demonstrar quehá o propósito de extinguir a co-mercialização normal do café."

INVESTIGAÇÃO

O Conselho Superior do Co-mérclo F.xportador de Café Bra-iüeiro distribuiu, ontem, a se-guinte nota oficial:

"Tendo sido apresentado à Jun-ta Administrativa do InttltutoBrasileiro do Café um requerl-mento propondo a investigaçãonos operações do café da Coope-cativa Central da Alta Moglana.cujas atividade* tém sido denun-ciadas como prejudiciais ao in-terésse da economia cafeeira,Ivem o Conselho Superior do Co-jrrércio Exportador de Café Bra-;silciro — "Conscccab" -- mani-festar a sua satisfação pela apre-,sentação daquele requerimento,na cxpccttiva de que os fatossejam apurados o medidas cor-;retívas selam temsdas. de cortea assegurara eomercializaçüo das,safras de rafe cm condições rie^igualdade para todos os expor-jtadores. O "Conseecab" nenhuma'restrição faz ás atividades das!cooperativas de café, que tóo,de si legais e legitimas, opondoerr.òargoj j^enac Ai úisctimiai-.

de óleos egorduras

41 Apurou o Serviço de Es-tatística da Produção, doMinistério da Agricultura,que em 1962 funcionavamno pais 365 empresas pro-dutoras de óleos, gordurasvegetais e sub-produtos.

.¦' Por Estados, os totais dasempresas eram os seguintes:Amazonas, 28; Pará, 26; Ma-ranhão, 18; Piauí, 23; Ceará,35; Rio Grande do Norte, 16;Paraíba, 17; Pernambuco, 17;Alagoas, 5; Sergipe, 11; Ba-hia, 24; Minas Gerais, 12;Rio de Janeiro, 4; Guanaba*ra, 3; São Paulo, 44; Para-ná, 4; Santa Catarina, 42, eRio Grande do Sul, 37.

Numerosos produtos vege-tais figuram como elementosda industrialização de óleose gorduras: pau-rosa, andi-roba, uruúba, cacau, babaçu,caroço de algodão, castanha-do-pará, mamona, murumu-rUi oitieiea, tucum, côco-da-bahia dendê, licuri, amendo-im, gergelim, eucalipto, soja,laranja, limão, lemongrass.palma-rosa, vetiver, milhocate sassaírás, noz-de-igua-gc, tungue e linhaça.

A maior industrializaçãoda linhaça ocorre no RioGrande do Sul; em São Pau-Io. a do amendoim; a do sas-safras em Santa Catarina; ado dendê e do cacau, na Ba-hia; a do còco-da-baía, emSergipe, e em Alagoas. NoNordeste figuram o caroçode algodão e babaçu; noNorte, o pau-rosa, ucutíba eandiroba. Por variedades deprodutos, São Paulo figura14 vanguarda.

WASHINGTON, 6 — Pe-ritos do Departamento doAgricultura prognosticaramque o Brasil importará ecr-ca de 125 milhões de dólares<m trigo dos Estados Unidosdurante 1963 e cerca cie 114milhões em cada um dospróximos dois ou três anos.

Em recente audiência aportas fechadas, na Comissãooc Financiamento de llabi-taçôes, o gerente de vendaspara o exterior, sr. FrankM. Leroux, prestou depoi-mento sobre a situação decereais no Brasil.

Cópia do depoimento foidivulgada hoje pela Comis-são.

SITUAÇÃO ÚNICA

O sr. Leroux descreveu a si-tuação brasileira como "úni-ca". Disse: "O Brasil veioequi e fez um acordo com a"Great Piains Wheat", noqual invocou um memoran-do de entendimento. Este étal como o que foi usadoquando apresentou seu cas.)para.unia quota permanentede açúcar e no qual concor-doa em adquirir mercado-rias adicionais. Na ocasião,e para os três anos anlerio-res ao ano passado, seu con-sumo total de trigo foi de2.150.000 toneladas. No me-morando, o Brasil prognos-ticou um aumento de con-sumo, chegando a igualai- oda Argentina, consumo quetent sido quase quatro vezesmaior."

POTENCIAL GRANDE"O Brasil tem uma situa-

ção úniea ,a qual mostra que

os moageiros não trabalhamsó com trigo dos EstadosUnidos, c, de acordo com asituação que existe lá, comextrema escassos de trigo",disse Leroux. "Os moageiroapagam 19.000 cruzeiros poruma tonelada de trigo, tn-quanto pagam 60.000 cru-zeiros por unia tonelada defarinha. Operam com largamargem da lucro e pequenovolu-me da negócios."

Disse que os Estados Uni-dos incrementaram conside-ràvtimenle suas vendas aoBrasil. Acredita que ovpolcn-eial é grande. Nao há quaselimite para o que o Biaiilpoderia consumir cm trigo,se élc tiver os meios paraadquiri-lo", concluiu. (UPI)

Sem riscoalgodãono Ceará

FORTALEZA, 6 - O diretordo Departamento de Econo-mia Rural, sr. Gilson LeiteGondin, desmentiu os rumo-res de que as recentes chu-vas registradas no Cearáprejudicariam, considerável-mente, a próxima safra doalgodão.

Acrescentou que, "quandomuito, as chuvas prorroga-ráo o período em que deve-ria ser a colheita realizada".(Asp.)

o importanteé o

MEIO-AMARGO

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iNESTLÉ faz o melhor chocolate do mundo

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14 CORREIO DA MANHA, Têrça-Feira, 7 de Maio de 19(3

Burocracia oficial impede progressosocial e econômico

1.° Caderno

Economia e finanças i,»

Realizou-se. ontem, no Es-critório Brasileiro do PontoIV, a instalação do PrimeiroSeminário La tino-America-no de Organização e Meto-dos, sob os auspícios daOEA, presentes delegadosda Argentina, Brasil, Bolívia,Chile, Colômbia, Paraguai cUruguai.

Falando na solenidade, osr. Luiz Simões Lopes, pre-sidente da Fundação GetúlioVargas, declarou que

"não

podemos pensar em desen-volvimento social e econô-mico enquanto as burocra-cias do nossos governos per-manecerem. em grande par-te emperradas pelas estrn-turas e métodos obsoletos detrabalho. Os senhores estãoperfeitamente conscios desse

fato e é esse rcconhecimcn-to a grande motivação c es-tímulo para sua presençanesta reunião internacional."

DENOMINADOR COMUMAdiantou que

"os planos

e programas de ação gover-namental que surgem a ca-da momento, como autenti-cas exigências nacionais, pormais completos c adequadosque sejam têm esbarradosempre nas limitações e obs-tácttlos dos sistemas admi-nistrativos deficientes. Cabeaos especialistas a árdua ta-refa do eqtiacionamento pre-ciso desse problema; casocontrário éle tenderá sem-pre a agravar-se, até atin-gir a proporções imprevisí-veis".

\ Disse que "a iniciativa da

OEA de reunir técnicos dealto gabarito desta especia-lidado não poderia ter sidomais oportuna; isso porque,do confronto das suas expe-tfências, sucessos e fracas-sos, resultará, certamente,uma percepção melhor, umdenominador comum quan-to à problemática da aplica-cão da administração cientí-fica na America Latina-"

ATIVIDADES

A seguir, o secretárioexecutivo do programa "Ad-ministração para o Desen-volvimento", sr. Júlio Ro-drigues Árias, representai!-te da OEA, prestou informesóbre a organização do Gru-

X^OJfèí^p''' | Linha ^lâ$^Vjs?i^=s''\^§f Linha Européia {Americana 'Sfc"v&*^k I

f àW i"? Vilori'l"-""ilv!- i"'0"'.»'1'^'1'•;,!|,(''"1 *" '^LÍ;?: ' \

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JF tjÊ tiicrpia — Brcmcn e CABO FRIO 1K , \

M ÊM Linha do / ! paru: Paranaguá— lia- Wk SI ^ li Mediterrâneo c ¦Ia1" -.'V'«ra Uos ,Rl'is 11' " I ' ,9)m « ¦«. /-> • i. itií- !• — Vitória — Trlnidad mm 'l*Xüw ' 2°)¦ ¦II PlíSS^aíí^S... - San Juan - Nova II &% |f 301 II Sair? a 12ido

"«rente 0r,cn»s c .Tampico || -,q| ; %\I II Para: Salvador — S?Vlc'òn-U'in|,a Americana II '-f 5?)ü lH te — lricslr r Constanza | Saídas do Rio ff ,

' '¦ , 6?)

ü Wk Sairá a 16 do corem to, Í.',J;V!TAI1 §§ 3 8?)1 \% Para: Vitória _ SalvadorLSa,'ra ."...•' ."" cnrmrc,n r' Mi g 901 %. Cábede'° - Sl Vl0Cn" K5" iVcíbelto-Noto Mi I ! 109,% \k °,U^^~*^arc^MIoVAMMI<Ían,'PlC" Éf g 12»)

po de Trabalho, que se ins-talava. O prof. Athyr Gui-marães, coordenador dos tra-balhos, fez uma exposiçãode objetivos com relação aoreferido programa organiza-do pela OEA; o prof. BrenoGenari discorreu a respeitoda "Administração cienlífi-ca no contexto latino-amc-riçano".

A Fundação Getúlio Var-gas ofereceu, ontem, um ai-moço aos participantes doSeminário, que prosseguiu àtarde com a discussão dosproblemas apontados na re-união inaugural e nos do-cumentos apresentados.

Os trabalhos serão encer-tados no dia 10 c servirãode base para a ConferênciaInteramericana a realizar-seainda neste ano, sóbre o as-sunto. cm data c local a se-rem fixados.

FlasliesO custo de vida no Es-

tado da Guanabara, au-montou, em abril, 3,8%-Crescimento menos, acen-tuado do que o verifica-do em março, que íoi de9,7^. Em março, elimi-naram-se subsídios e su-primiram-se tabelamentos.Alguns efeitos dessas me-didas aincia repercutiramem abril. Entre meadosde março c princípios deabril, reajustaram-se ai-gúns preços, dentre elesos de leite, gás, luz e te-lefonc. Até abril, primei-ro quadrimestie de 1963,

Comunicação do Centrode Navegação Transatlântica

ao Comércio ImportadorNavios aguardando atracação no porto do Rio de Janeiro

em 6 de maio de 1963 até as 15 horas.

AVISOQualquer alteração nas datas desaídas dos navios será publicadaneste local.

LLOYD BRASILEIRORUA 0 0 ROSÁRIO N." IFRFTE E PRAÇAS - 3 1-3329PASSAGENS • 31-331)4

Nome do Navio"ARICA" "RIO IGUAZÚ" "SANTA ROSA" "BURG SPARRENBERG" ..."ALHENA" "TODOS SANTOS" "NORDSTJERNAN" "GUDMUNDRA" "ACONCAGUA" "NOPAL TRADER" "LOIDE CHILE" "WYSPYANSKI" "MORMACOWL" "BUENOS AIRES" "CHALON" "MARIONGA MARIS""EL BAZTAN" "MORMACLAND" "SANTA FÉ" "STRAAT MOZAMBIQUE" ."SAN JUAN BOSCO" "SUNDA"

Chatas aguardando descarga:"MORMACPORT" ..."ALLIPEN" "EVANGER" "PARKHAVEN"

Navios atracação para carregar"ATHINAI" "LUFIRA" "BRANDESTEIN" "ALUDRA"

Data daentrada23/4 -26/427/427/428/428 428 429/429 430/430/430/430/4

S1,51/5

55

3 53/53/5

5 5

Carga parao Rio

2 162 tons.385 "619 "459 "648 "

1.734 "1.667 "

316 "865 "

3.900 "812 "803 "591 "

1.044 "331 "

2.472 "242 "363 "

3.132 "1.600 "

424 "1 061 "

10 4 — chatas14/4 — "22/4 — "23 4 — "

3 55/55/55 5

50632

portanto, as elevações nocusto de vida, no tocanteaos principais itens, fo-ram as seguintes: alimen-tação.. 15rr>; vestuário,25,2%; aluguel, 8ré (es-timativa sujeita a retifi-cações); móveis e uten-silios, 26,9r,'-: farmácia chigiene, 21,6rr; serviçospessoais, 18,6rr; serviçospúblicos, 51,3%/

DISCRIMINAÇÃO - O crês-cimento no custo tle vida. naGuanabara, em abril passado,tomados os principais itens,oferece a seguinte discrimina-ção: alimentação, 37-'; vestuá-rio. 5,3%; aluguel. 2^ (cálculosujeito a retificações); móveise utensílios. 5,2%; farmácia ehigiene. 1,T.',.\ serviços pessoais.l.Gr;; serviços públicos, 8r; .Situados os itens nessa mesmaordem, os índices ele cresci-mento em abril de 1962 e atéabril do ano passado i primei-ro quaelrimrstre de 1962), fo-ram os seguintes: 1.97o e12.41-;; 1,9% c 12?r; l,4ri c5,3%; 4-2% e 13%; 3,3% eR,3C<'; sem elevação e 5,4CÍ; 3 1e 5.5%.

INFLUÊNCIA SAZONAI, —Na Guanabara, relativamenteao grupo alimentação obser-voti-se, em abril último, infki-encia flagrantemcnle sazonalsóbre a elevação de preços.Subiram mais os preços da cc-nottra í26%i, da batata inglê-sa (19%) e do repolho C12%),Decresceram os preços do tn-mate. em 21.5','; da laranjaem 15,2; do feijão, em MV", ;c cia carne bovina, em 1.9r;.

TRIBUTAÇÃO E SOCIEDA-DE DE ECONOMIA MISTA -O ministro da Fazenda indefe-riu pedido rie isenção de int-poslos, formulado pelo gover-

Câmbio

nador do Rio Grande do Sul,para que a Companhia Rio-Grandense de Telecomunica-ções importasse equipamentospara a instalação de telefonesem Porto Alegre e no interiordo Estado. Acentua o despa-clio do ministro que empresade economia mista, qualquerque seja o grau de participa-ção do governo em seu capi-tal, é uma sociedade de direi-to privado. Assim, do pontode vista rio direito fiscal, eum contribuinte, como outroqualquer, salvo as exceções le-gais, não muito numerosas. ACia. Rio-Grandense de Tclc-comunicações, sociedade rieeconomia mista, tem o Estadodo Rio Grande rio Sul comoseu maior acionista. Deve pa-aar os impostos e taxas nor-mais, para adquirir materialno exterior,

CARTEIRA DE REDESCON-TOS E MOBILIZAÇÃO BA.VCARIA — Dois secretários dosr. Ney Clalvào, na presidên-cia do Banco do Brasil, ossrs. Nelcy Carlos Louro Pe-reira e Fernando Martins riaRocha, foram nomeados, res-peclivamente, gerente da Cai-xa de Mobilização Bancária echefe do gabinete cio diretorda Carteira de Redescontos.Ambos já se encontram noexercício das novas funções.

CONFERÊNCIA DE COMER-CIO EXTERIOR — Aceleram-se os preparativos para a rea-lização, em junhOi na Capitalmineira, cia VI Conferência deComércio Exterior, com a par-ticlpação rie delegados das As-sociações Comerciais e de ou-Iras entidades dos Estados,hem como rie observadores dasAutoridades Monetárias c dosdepartamentos oficiais viu-colados aos negócios da ex-portaçào c da importação. Os

certames anteriores efetuaram-se em São Paulo. Rio de Ja-neiro, Porto Alegre. Rocif» eSalvador. Quanto à reuniãomarcada para Belo Horizonte,o sr. Moacir Concilio, »lcc-presidente da Associação Co-mercial rie São Paulo, decla-tou que esteve recontémoritona serie da Associação Comer-ciai tle Minas Gerais, onde ve-ríficou que os dirigentes daentidade se empenham em cs-forços destinados a garantirpleno êxito á VI Conferência,

ESCOAMENTO DA SAFRADE MILHO — O Grupo rie Ex-portaçào cio Milho, da SUNAB,adotou providencias para amelhoria dos portos ric Santos,Paranaguá e Anlonina. Santosleve sua capacidade elevadapara 1,500 toneladas diárias.Paranaguá o Anlonina deverãocomportar colas maiores duque as atuais.

COSTA-DO-MARFIM RAT1-FICOU O CONVÊNIO CAFÉ-FIRO — Ontem, na 0.\U, osr. Arcne Usher, delegado daCosta-do-Marfim. que represei)-ta 6r- da produção mundialrio café, entregou no conse-llieiro legal Constantino Sta-vropoulos o Instrumento viario qual seu pais ratificou oconvênio internacional cafoeirorie 1962. No momento, são asnações exportadoras do grãoque depositam o instrumentotle ratificação ou declaram aintenção de fazê-lo. Os outrospaíses exportadores, que rati-ficaram ou declararam a in-tenção de fazé-lo, são o Ura-sil, Burundi e Rwantla. Repú-blica cia África Central. Co-lômhia. Cuba. Equador, El Sal-vador, Gabou. Guatemala, In-donésia, Madagascar, México.Nigéria. Peru. Portugal, SlcrhiLeoa. Tanganica, Uganda tVenezuela.

L

No Estado da Guanabara são precisamente vinte horas!

iTrcO mercado rie. câmbio livre

abriu c funcionou ontem, emcondições estáveis, o Banco doBrasil c os bancos particularesdeclararam vender dólares a CrS«20.00 o libras a CrS 1.733,100 ccomprar a CrS 600.00 e a CrS1. 6EO.OO0 respectivamente. Fe-criou inalterado.

Manual e ParaleloO dólar papel vigorou, ontem,

na abertura do mercado cie cfmi-bio manual a CrS 710.00 pai\i

venda e a CrS 703,00 para com-pra e no paralelo a CrS 707,00e a CrS 700,00 respectivamente.Xo decorrer dos trabalhos o dó-lar acusou várias oscilações. Nofechamento o dólar papel foi co-tado no manual a Cr$ 700.00 pa-ra venda e a CrS 695,00 paracompra r no paralelo a CrS ...sns.OO e a cs 693.00 respectiva-mente.

marquesa . . 85,816 K 621C. norueguesa R7.07!) s:i,'J7llSclnlling . . . 21,333 Í3.250I... chinesa . . 1.739,100 I.sro.oooEscudo . . . 21,886 21.000Peseta .... 10,602 s.nnoP. argentino . 4,mo -t.20«)P. uruguaio . .iR.llOO 54,000Marco .... 155,713 150.390Florim , . . !72,8í:7 167.010

O Banco cio Brasil cotou odólar convênio da Rússia a CrSooo.oo para compra c a CrS ..620.00 para venda, nos demaisconvênios o dólar regulou a CrS570.00 e a CrS 590,00 respectivo-mente.

O dólar fiscal para o correu-te mês foi fixado a CrS 474,211.

OURO FIXO — O Banco rioBrasil declarou vender a graniade ouro a CrS 697.6708 e com-prar a CrS 675.1652.

Estrangeirom mfífPOfíTFfííSSO.

TaxasO Banco do Brr.sil forneceu

a-- seguintes taxas de câmbio li-vre.

Venda CompraLibra .... 1.739,100 l.BBO.OOODólar. . . . 620,00 600.00Franco francês 126,852 122.460Franco belga . 12,475 12,042I,. irlandesa . 1.654.950 1.596,000Franco suíço. 143,530 138,600Lira .... 1.003 0.966Coroa sueca . 119,665 115,524Coroa dina-

NOVA YORK. 6FECHAMENTO - Nova Yorlc

sóbre Montreal livre por 0.9292conip. e 0.9293 VClld. Rio de .la-nelro livre por 0.16 comp. e 0.17vend. Buenos Aires por p, 0.73comp. e 0.74 venci. Montevidéulivre por 9.05 comp. e 9.15 vend.Berna livre por 23.1025 comp.e 23.1075 vend. Estocolmo por19.2600 comp. e 19.2650 vend.Madri por P 1.6650 comp. e 1,6750vend. Lisboa por Esc, 3.4850comp. c 3.5000 vend. Amster-dão livre por M. 27.8275 comp.e 27.8323 vend. Londres por £2.7987 comp. e 2.7900 vend. Pa-ris livre por Fr. 20.4050 comp. e

20 4100 vend, Bélgica livro por2.0065 comp. e 2.0075 vciul. Ale-manha Ocidental por M. 25.0750comp. e 25.08(10 vend. Noruegapor £ Kr. 13.9925 comp. c ...13.9973 venci. Áustria por Scli.3.8600 comp. e 3.8800 vend. Dl-namarca por Kr. 14.4800 comp.e 14.4350 vend. Itália por L.0 161025 comp. e 0.161075 vend.Peru por s. 3.70 comp, c 3.73

LONDRES, fiFECHAMENTO - Londres lô-

hie Nova York por £ USS,1.7991 comp. e 2.79113 vend. Canada por £ USS 3.0123 comp, e3.0135 venci. "Cross" por 100SCan USS 92.92 comp. e 92.94vend "Swltch" por £ USS 2,7000comp. e 2.7920 vend. AlemanhaOcidental por £ DM 11.160ocomp. c 11.1620 vend. Amster-dão por £ USS 10.0570 comp.e 10.0590 venci. Berna por'£Kr. 12.1140 comp. e 12.1160 vehri.Bruxelas por £ Kr. 139.460comp. c 139.500 vend. Paris por£ Fr. 13.7155 comp. e 13.7175venci. Copenhague por £ K19.3:100 comp. e 19.:i32n venci.Oslo por £ Kr. 19.9983 comp.e 20.0005 vend Estocolmo por£ Kr. 14.5320 comp. o 14.5319vend. Roma por £ L. 1.738.1(1comp. e 1.738.60 vend. Vienapor £ Sch. 72.32 comp. e 72.35vend. Lisboa por £ Esc, RO.21comp, e R9.24 vend. Mnclrid por£ P. 167.6R comp. e 167.78 vend.Buenos Aires por £ p. 378.00romp. e 38B.no vend. Rio deJaneiro por £ Cr$ 1.675,00 compe 1.740.00 venci. Montevidéu por'£ P. 30.62 comp. e 30.R2 venciPraga por £ K 20.00 comp. e20.25 vend.

Bolsa de Valores

JLWLOs trabalhos da Bolsa de Va-

lóres ontem, foram pequenos,não se verificando negócios deinteresse nos papéis em evidên-cia. Cotaram-se sem alteraçSoas apólices da União, as esta-duals t municipais. As açõesbancárias regularam estáveis einalteradas. Em ações de com-vanhias acusaram alta, as daBrhma. Cigarros Sou/a Cruz,Aços Villarcs, SSo Paulo Alpar-gatas, Mannesmann preíercn-ciais. Vale do Rio Doce porta-

dor. Willys Ovcrland ordináriase Whlte Martins portador. Osdemais papéis em atividade fi-coram calmas e sem modificaçãode importância. O total de 1t-tulos vendidos durante os traba-lhos somou 58.037. rendendo CrS131.444.960.00. As letras cie câm-bio negociadas em Bolsa, rende-nm CrS 43.064.400.00. A Bolsade Valores, fixou o Índice BV.em 249,6, com alta de ",9 pon-tnj.

MÉDIA S N DOS TÍTULOS PARTICULARES DA BOLSADO RIO DE JANEIRO

DEBftNTURES

20 Pel.robrás de(1.000) .. .. 1000,00

2 Petr, rie Cr$400 400,00

J0 fdem de CrS1.000 1.000.00

LETRAS DECAMBIO

Cia Aymoré de Cred, Invest.Finnnc. - 50 -¦ no — RR.to.1400 - 360 73,00; 5.050 — 300— 75.00.

6-J-63 3-5-63 29-1-63 22-1-63 Maio de 1962

c500

(Elaborada pelo: Serviço Nacional de Investimentos Ltda).1.747 1.709 1.739 1.892 843

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V ria Cota V. do Fundo

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*4

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30 D. Emlss. —c.'c jan. 63 .

5 R. F.con. 52 ..43 rdem (53) ....

113 Iriem (5) 320 Idem 155) 106 Grau III

c1.000) .. ..105 Ide-m de

(5.0001 .. ..23 Min. 7rú pt. .

219 Idem 1.' S. ..ESTADUAIS

1366 Lei 320 P,'A ••40 Idem - P 'B ..

B28 Lei 141.600 Idem1.229 Idem - ex j .

BANCOS3.12 A. Am. N*om.200 Brasil - c/d .

40 IdemCOMPANHIAS

510 £Ml Amér. Ter.Mar. e Aci-dentes

80 Ter. D. IsabelPref.

75 Idem iDirci-tos)

116 Idem92 Idem Ord. ...

530 Aços Vilares .100 Idem

4.700 Borgh. Ord.200 Brás de Pt.

Ipiranga —Pref

50 B. de Trat. .100 c. Industrial .

10 Brahma - Ord.230 Idem

90 Idem28 Idem

R Idem30 Idem - ex ri .

180 Idem Direitos1.270 Idem

358 Idem — Nom.1,107 Idem — pref.

100 Idem50 Idem28 Idem

193 Idem68 Idem

6W idem80 Idem

144 Idem45 Idem

OXTEM

820,00600.00650.00680.011730,00

800,00

4.000.00450,00100,00

5 '0.00480,00450.00460,00430,00

850,002. '00.002.500.00

1.000,00

1.500,00

90. CO1(10,00100.00

2.9O0.002.950.00

112.00

ex d

- Rpc, .Direitos.

- Nom,Cruz

600,CO1.200.00

170.C07.000.007.100.007.400.007.500.007.700.005.000.003.800,004.000.003.800X07.000.007.050.008.950,007.100.007.200.007.400.007.350.007.300.007.3CO.007.600,00

10 Liem13 Idem

120 Idem180 Idem30 Idem30 Idem

150 Idem60 Idem

2.178 Idem100 Idem

2.636 Idem'00 Idem434 Idem

1.438 C. S.Pt.

100 Idem 302 Idem .'. .. ,,320 fdem

70 Idem 30 Irlem

194 Cimento Aratu7.5Í0 D. Santos Pt.60oo idem

50 F. Brasileiro ,3328 L. T. Brasilei-

ias c o 10 .400 L. Americanas150 Mesbla - pt. .120 Idem 600 Idem .. .100 M. B.

dra610 S. P.

50 Idem500 Idem 213 B. Mineira pt.

2.500 Idem 1.153 Idem

560 Idem 100 Idem

20 Idem526 Idem

40 IdemKO Idem520 Idem

2: Man.200 Iden','. Idem169 Idem

3 Idem 20 T. Janer .. ,,

100 V. R. Doce —Pt

19 Idem7 W. Martins —

Nom682 Idem

55 Idem — port.9.601 Willys — Ord.

300 Idem

7.700,00R 000.005.000.005.200.003.300.005 350.CO5.500.005.0011.003.800,003.900.004.000.004.050.003.800.00

87,13; 700 —195 — 86,46;100 — 214 -85.07; 100 --- 244 —76,81; 500 -335 — 76.71;600 - 366 -72.37; 5C0 —519 — 63.96;

Cofibrâs87,221; 1— 526 ¦C.C.F

1.150

173 — 117.99; 100 —87.08;214 -

200 - ¦83,BR

600 —

1B6 -r.oo —85.14;235 -

83,06;334 _100 —74.58;

426 —101) —

• 2.500

76 RI;365 -100 —70.42;348 -_ i

98.54;- 95 —200 -89,24;

185 —600 —85,14;

215 —; 1.000331 —200 —

¦ 74.65;395' —300 —62.16.

.000

500.00550,00600.00400.00700.00800.00

5.900,00240.00250.00

2.200.00

220.005 500 003.800.003.650.003.500,00

da pe-

Alp'. '.'.

Rfc. .

Ord.' ..'.'— Pref.

1.350,00375,00380,0038.5.00

fi. 150.006.200.00fl 250.006.300.006.220.006.350.006.400.00fi. 500.006.000.006.100.005.800 005.700,005.800.005.000,006.500 001.900.00

io.oon.onu. ooo.oo

1.170,001.150.001.200.00

150.00155.00

353 — 74.513; SOO¦ 62.023

— 50(1 - 182 — 87,361 í184 — 87.222; 100 — 206

85.695; 50 212 - 85,278: 830255 — 75,278, 1.000 — 357 —

75200.Riachuelo S.A — 200 — lf)R

36.426.Fides — 600 — |9R - 86 8":

1.800 ¦ 201 .... B6.60; 300 . 20'i86.27; 200 — 207 — 86,80; 100

217 -- 85.51; 60(1 — 310 - 77,34:40 — 423 — 71.R0: 90 - - 453 —69.30; 1.100 ... 483 — 67.80; I.mn513 — 65.80: 500 — 17 —98,87;

500 — 20 — 98.67; 130 — 31 —150 — 44 — 97.07; 100 — 114'-*-92,40; 650 _ 116 — 92.27; 500 —156 — 89.60; 300 — 156 — 89.60;200 — 1R6 — 87.60; 200 — 1R6 —87 00; 509 - 190 — 87.34; 100 —217 — 85.54; 30 ... 220 -- R1.94:500 _ 240 ¦ 84.00; 50 — 250 —83.34; 1.000 - 265 — 82,34; 8.000- 292 — R0.54; 1.3O0 — 311 —79.27.

Halos - 200 ¦- 1S8 - 84.13;2P0 — 232 — 76,50.

Fininvest — 300 — ;?,i ... 84.89;1.500 -- 195 - 81.32; 2.000 — 199

84.03: 3.000 — 200 - R2.78;120 — 203 — 83.74; 100 — 204 —83.67; 600 — 216 — 84,10; 500 —213 — 82 26.

STOCK EXCHANGEDE LONDRES

LONDRES. 2

Bank of London & S A. 2 3 10Cahlrs A- Wcirels Ord. 0 19 6Ocfin Wilson f.: Co. .. 0.6.1Imperial Chemical Ind. 3.3.6Loyds Bank Ltd. ("A"). 3.3.1S. P. Raihvay açóes de

10 -) 0t4Rio Flour Mills /.¦ r;:an 0.18 1City of São Paulo Imp. 0.1.4

Títulos Estrangeiros:Consols. de 2 1 2', ... 44.18 9Emp. de Guerra Brita-

nica 3 1 2 1927 17 ... 60.16.3Snell Transport Trari nj 2.2 10Royal Dutch Petroleum 19.2.5

*á*itf*È**^tfi MMMMMl

11 "" "ppn'i'i ¦*ww**^*pnpmjpp*fmpjmp5

1.° Caderuo CORREIO DA MANHA, Tèrça-Feira, 7 de Maio de 1963 15

Economia e FinançasCentro de Pesquisasinvestiga propriedade euso da terra no Brasil

MercadoriasC\V$ Scrtóes, tipo II 3,800,00 3.700,00yjt%l Ceara, tipo 4 3.800,00 3,700,00

MERCADO DO RIO Ceará, tipo 3 . 3.500.00 3.600,00O marcado de café disponível Fibra curta,

TeVelou-se ontem, na abertura Matas, tipo 3/4 — 3.200.00'dos trabalhos firme e com alta Paulista tipo 5 3.1.10.00 3.200,00nas cotações. A comissão de MERCADO nE s. PAULOpreço sorteada passou a cotar Si PAULO. 8,o tipo 7, a base de CrS 690,00 (Cotações por 15 quilos)por 10 quilos. No decorrer dos MESES Aliert. .Fechtrabalhos n.lo foram declaradas M'1'"- 1!>S3 • • • N/C N/Cvendas sobrc o disponível e Jlllno- '983 • • . N/C N/Cmercado fechou Inalterado. En- Outubro, 1063 . N/C N/CIradas 5.383 sacas, sendo 180 pe- D,ezc,"bl',tl;„í903 ¦ N'c „N/CIa Leopoldina c 5.203 pela es- Mnrço, 1983 ... N/C N/Ctrada de rodagem. Embarques „ v™tf° - Na abertura para-não houv». Existência c café ;Íatio' no fermento, paralisa-despachado para embarques úvvriAc ui, i,„„,..IBP ,,5n H»nloVnll VbIMUAb — Nao llOUVC.JBU. nan declarou. Cotações nor 15 nullosCOTAÇÕES POR 10 QUILOS ^^ftjíJvg'tâM3 710 00 TIP0S HOJE ANTERIORTlíSÍ"

7?n 3 Cr» Nominal Nominali'P° m"" 4 » 3,094,50 3.094,50í!p02". ,100° 4 — 1/2 " a.MD.50 3.0411.50i.'1,05 <nfl-n" 5 " 3.850.50 3.B50.50Z\p°1 69o,uo 5iW „ 3,772i50 3i77í;50

,?"?•• *4..,;J,,J" ¦• fia0'n° s " 3.681.00 3.684.00Pauta — Estado de Minas Ge- n — 1 /2 " 3.531,50 3.631.50

ffL11;?.:." 1265n 8 » 3.528.00 3.538.00Caffcolm0' . 63.00 3 M

" « 3«Fstarin rin Pinni MOrCadO Calmo. .

, cííécAc?" 118.00 MEI,RCE/g?ED« rERNAMBUC0mercado°em santos00 gSSâÜS *'tòin MSANTOS Cotações — Por 80 quilos.

T,-RMrl Matas, tipo 5, comprad. 3.850,00Contratos Scr'ôl"'H'.,% comPrad'4-430-00

MPsre *i,„.. i. Entrada; 538.•E;siog3 .. í.oôeóo i,m l";0]r(" t ne1tHcmbro: I8M16-'./filho. 1963 . . 1.006,00 1.006.00 J , „al'

**<$.'Setembro, 1063 1.006.00 1.006,00 Existência: 13.972.Dezembro 1063 1.006,00 1.006 00 .„VJ?"s.umo: '-400-

.Janeiro, 1064 . 1.006.00 l.OoeloO MER.CADP ,)E N0VA VORKMarço, 1D64 . 1.006,00 1.006,00 , N0VA YORK; 6.

PosiçSo — Na abertura, calmo "leses Abert. Int. Fech.no fechamento, calmo. Maio, 1963 ... 31.70 N/C 34.70

Contrato Julho, 1963 .. 33.0 N C 33.06MESES Abert. Fech 0llt-. 1983 ,. X2.17 N/C 32.17Maio, 1963 .. 1.274.00 1.274.00 Dez., 1083 .. 32.27 N/C -32.27Julho, 1963 .. 1.322.00 1.322.0o Março, 1964 .. 32,34 N/C 32.34Setembro, 1963 1.328.00 l.SSS.OO Maio, 1961 ... 32,42 N'C 32.42Dezembro, 1963 1.330.00 1.330.00 Julho, 1964 .. 30,80 N/C 30.30Janeiro, 1964 . 1.330,00 1.330.00 0l"-, 1084 .. 29.80 N/C 29,80Março, 1964 .. 1.330,00 1.330.00 Em- Exn. Mil, — — 35 95J-Posição — Na abertura cal- NA ABERTURA — Mercadomo, no fechamento calmo estável, com alta de 1 a 3 e bai-

,.ii NOVA YORK, 6. xa dB ' ponto.Contrato "B" NA INTERMEDIÁRIA - Mer-

MESES Abert. Fech cado Paralisado.Maio, 1963 ... 32,19 — 32.60 N0 FECHAMENTO -r Merra-Julho, 1963 ... 33.00 — 33.10 d" estável, com alta de 1 a 3 eSetembro. 1963 . 32,50 — 33.00 baixa de 1 ponto, parcial.Dezembro. 1963 . 32.80 — 33.10 AíYlPAl?Março. 1964 ... 33,00 - 33.01 .„.„„. „^"VENDAS - Na abertura na. MERCADO f)0 RIOcia. 110 fechamento, 2.000 sacas u merMdo de açúcar perma-

«A ABERTURA - Mercado "«eu ontem, firme e Inattera-calmo, com baixa de 1 a 56 íl0,- .Entraram 2.000 sacos dopontos. Estado do Rio e asíram 5.000,

NO FECHAMENTO - Merca- flfant!í pm «toque nos arma-do estável, com alta de 10 a">0 zclls nl'78 d"os.'pblltos

parcial. Cotações

por 60 quilos.Arcnnín Bràiico:crlstal Cr$ 3.300,00 a¦¦"«>-' ALÁxUDAO era 3.400,00."' MERCADO DO Rio MERCAO DE PERNAMBUCO

O mercado dc algodão em ,.nECiFE- 6-rama trabalhou ainda ontem, Mercado — Estável,bem colocado e firme porém „ Cotações por 60 quilo»inalterado. Entradas náo houve , rícíí?1*' 2-308-00 « Demerara

7S^aLdos 1UH1VC' EXÍS,6'1CÍa tirada: 1.022.

„r.mi~j.*, Em 1-" de Setembro: 6.347,111.COTAÇÕES POR 10 QUILOS Exposição: nada.

._ . Em cruzeiros Existência: 2.656.357«Entrega em 120 dias) Consumo: 6.000.Fibra longa „ . ~ . ¥TScridó, tipo 3. 4.50O.0O 4.600,00 LALAU

SCílhí: ™PÂii' iAm° 4'500'00 MERCADO DE NOVA VORK

Serloes-.?!^ 3,700,00 3,00,00 ^StíÇlS,ií\Jl

Falências Concordatas

fechou hoje de três pontos dealta a 32 pontos de baixa. Ven-deram-se 1.030 lotes. Após umaabertura estável, em que se re-glstraram altas de mais de trêsoitavos de centavo por libra, omercado sofreu tendência bai-xista durante à tarde. Espe-culadores que compraram re-i-entementc, liquidaram seus es-toques, animados por um mo-vimento de compras inspiradono ritmo firme do mercado deLondres e em informes sobrealta no preço do cacau deGhana, que não tiveram «umen-tos posteriores. (UPI).

NOVA YORK, 6 - Cotaçõesdo cacau, para entrega imedla-ta, em centavos de dólar nor-te-amerleano por libra (453.6gramos), ao fechamento da bôl-sa. em Nova York: Tipo Accra,23.52 (H), 28,92, (A); Bahia.28.97 (H), 25.27 (A); Equador,30.07 (H), 31.52 (A); Domlni-

cano 26.97 (H), 27.00 (A) (UPI).NOVA YORK. «.

Mases Aeèrt. Ffch.Maio, 1963 .. ÍT.5.1 28.93Julho, 1963.. 2Í,00'10 27,48/41Set., 1983 .. 28,25 27,80Dez., 1963 .. 28,39/40 28,02 03Março, 1984 . 28,40 28.03Maio, 1964 .. 28,40 28,08Julho, 1964 .. 28,40 20.80Set., 1964 .. 28,20 28,08

VENDAS — Na abertura. 103.contratos, no fechamento, 1.033ditot,

NA ABERTURA - Mercadofirme com alta de 15 a 35 pon-tos.NO FECHAMENTO - Merca-do apínas estável, com alta dc

2 a 3 t baixa de 9 a 32 pontos.TRIGO

FechamentoHoje Ant

CHICAGO, 6. .Maio, 1983 .. .. 2.08,30 2.08.25Julho, 1983 .. ,, 1.88,00 7.87,87

MATÉRIAS-PRIMASINDUSTRIAIS

CR$/kfGrupo do Ferro

GusaPe*. Q- Gde. Q.

DESPACHOS

5a. Vara eivei

Cooperativa Ranço de CréditoSuburbano Lida. — Digam osindico e o dr. curador.José Pais da Costa _ Cum-

pra-se o despacho de fls. 59.Mercearia Talho Azul l.trla. —

Digam o síndico o o dr. curadorde Momm.

Confecções Ilcrwnlf I.tria. —Noa autos de restituição formu-lados por IAPI mumrdem-se asprovidência* dos Interessados.

9a. Vara Cível

Cia. Brasileira de ConstruçõesNu forma do parecer de fls...653/654.

Scrralheria Pelcgrlno Ltda —Sim.

Cia. Brasileira de ConstruçõesAo dr. cumdor de Massas osautos de requerimento formula-do por Esp. Fernando MarinhoReis.

Carrilho Comercial e Importa-,-íir* ''Ida. — Aiuardc-so o cum-

prlmcnto do despacho proferidohoje no npenso. Ao dr. curadorde Massas.

DESPACHOS EM CONCORDATAS

5a, Vara Ctvel

.1. M. Martins rie Souza — Di-ga o concordatárlo.

S. A. Malharia Confiança —Mantido o despacho reconslde-raclo.

Viúva Rocha Pereira & Cia.Ltda. — incluído o credito de.1. Cardoso Metals. Ltda, por CrS125.970,00.

9a. Vara Cível

Mayer z. Goldgrob — Nos au-tos de restituição formulado porInd. Comércio Vlsibcllt Ltda.,fica designado o dia 15 do cor-rente às 13h para diligência.

CONCORDATA PREVENTIVASorela Comercial e Importado-

ra Ltda. — Pelo Juiz da 2a. Va-ra Cível foi autorizado o proces-rtimcnto da concordata preventi-va desta firma, estabelecida áRua Bailo de S. Fellx, 123. Foimarcado o prazo de 20 dias parahabllltnções de créditos e no-meado comissário, Cia. QuímicaIndustrial de Laminados,

Interl.md Comercial Ltda. —Esta firma estabelecida á Av.Venezuela, 27, 5». andar, salas..502/6. pelo seu sócio gerente, .lo-se Valdemar de Lima, impetrouno Jul?o da lia. Varo Cível,uma concordata preventiva, con-sustente no pagamento de S0r;,cm 4 prestações semestrais. Pas-slvo declarado CrS 11.018.280,50.

FALÊNCIA REQUERIDA

Casa Bragança Materiais Cons-truções Ltda. — No Juízo da

L. FIGUEIREDO S AAgentes do navio polonês "JO-

7,EF CONRAD", entrado neste pür-to em 20 de abril dc 1963. avisaa quem interessar possa, q u e oCorreio da Manha S.A., estabcle-cldo nesta praça, a Av, OomesFreire. 471, comunicou-lhes ter-seextraviado o conhecimento número78 do navio acima mencionado,procedente ria Ctdynta, Polônia, pa-ra este porto, constando o embar-que de 439 bobinas dc papel dcJornal, comum, da marra "CD.M.Niterói Orauer". pesando 195.920quilos Uq. e 199.952 quilos brutoaambarcadas pela firma C. Hart-wlg S.A., de Gdynia, consignadasA ORDEM.

Declara, outroasim que, se nc-nhuma reclamação fõr feita den-tro do prazo legal, providenciaráo desembaraço c entrega da refe-rida mercadoria à notlficadora.Independente do conhecimentomarítimo.

Rio de Janeiro, 3 dc maio de1983.

L. FIGUEIREDO S. A. — "Ar-mazéns Gerais — Despachos —Representações".

S29R3

94Títulos e AçõesVENDO titulo Flamengo. Melhoroferta à vista — 47-3868 — MOA-CYR.C. R. FLAMENGO — Vendo titulosócio proprietário. Fone 32-9009,IATE CLUBE DO R. J. — Com-pro titulo. Fone 32-9009 — LUIZCLUB CAIÇARAS — Vendo titü".Io. Fone: 32-9009 — LUIZ.GÁVEA TOUR1ST HOTEL. VcrnlTnquota CrS 150.000,00 a vista. Tel:32-9009.CR VASCO DA GAMA — Vendolítulo sócio proprietário. Fone;32-9009.

TERESÔPÔÍISG0LF CLUB

Vendo tituloAugusto.

Tel. 52-9601 —16526 94

EDIFÍCIOPIGALLE

CONVOCAÇÃOConvocamos ns Senhores Condo-

minos do F.dlfíolo Pigalle, sito áRua das Laranjeiras. 95. para areunião da Assembléia Geral Or-dlnárla que será realizada no halldo próprio Edifício 110 dia 10 docorrente mês de maio de 1963, às20 horas em Ia. convocação e às20.30 horas em 2a. convocação comqualquer número, para tratar dosseguintes assuntos:

a) Posse do Conselho dc 'dml-nlstraçáo;

b) Discussão e aprovação da pre-visão orçamentária para o segun-do semestre de 1963;

cl Assuntos gerais.Rio de Janeiro, 3 de maio de1983,IVAN REYS DE FREITAS — Pe-

Io Conselho Fiscal. 20798

CONVOCAÇÃOPela presente ficam convidados

os Srs. Condôminos do EdifícioFRED LOWNDES. sito à Rua Had-dock 1/ibo, 17, para a reunião decondomínio a realizar-se 110 dia 9do corrente, às 19 horas em Ia.convocação e ás 20 horas em 2a.e última convocação com qualquernúmero, tendo como local a loja17-B da Rua Haddock Lobo, 17.

ORDEM DO DIAa) Kí-.-olha do sindico:b) Orçamento para a Instalação

do edifício;c) Diversos.SAMUEL FEIGENBAUM. 12868

POSSUE CARRO?VAI COMPRAR?

TOURING CLUB DO BRASILVenda dc títulos patrimoniais

Corretor oficialAndrade — Telefone: 37-5301 (até 22 horas)

942 94

Tipo 22,00Tipo 22,50Tipo 28,00Laminadoi1/4" 142,001/2" 116,005/8" 105,003/4" 102,001" 98,00

Condult (leve)

1/2" 75,003/4" 107,001" 152,00

Grupo Não Ferroso(lhuotei)

Bronze: SAE 40 540,00SAE 64 (570,00SAE 6fi 540,00SAE 660 505,00

Chumbo 195,00LatSo 70/30 407,00Estanho 2.716,00Cobre 99.99 519,00

SucataCompra Venda

Ferro Fundido 17,50 13,50Aço 18,00 12,50Bronze 417,00 330,(10Latão 375,00 285,00Chumbo 170,00 150,00Cobre fino 387,00 310,00Cobre limpo 415,00 340,00

(médias ponderadas ajustadas)

14a. Vara Cível, foi requerida, çáo da falência da firma supra,lIor 5aryL.dí.%!í Gomes, cre- estabelecida * Estrada Vicente dedor de Cr$ 15,000,00, a decreta- Carvalho, 210-A.EXECUTIVOS REQUERIDOS

A,ltt"' Réu valor

Cia. Propac Com. Ind. S.A. Antônio F. Rocha 2ai.805,90Império dos Móveis Ltda José L. Ferreira ,. 120.000.00Leibe Jarozun e outro losé R. Cardoso .. 73.510,00José Rozemblit Carlos Ferreira daSilva, Newton Al-ves e Prlmauto S.

„.-.,¦'.. ¦ ,. . A- Com. Ind. .. 2.242.281,20Casíto Munlz S. Vicente O. Gomes 20.000,00Lond. Edlf. Don Cario Enoclc Q. Palm .... 22.83000Antônio Souza Gomes Maria L. Bltencourt 03.750,00

Problemas criados àindustrialização daGuanabara: resultados

O Centro Latino-America-no de Pesquisas cm Ciênciasreuniu os chefes de equipeda peíquisa sôbrc próprio-dade e uso da terra no Bra-sil c relações de trabalho riaagricultura brasileira, em ia-co do processo de desenvol-vimento, que está realizan-do cm colaboração com oComitê Interamcricano dcDesenvolvimento Agrícola(CIDA).

Essa investigação cobroonze áreas do país, caracie-rizadas por suas condiçõespeculiares de latifúndio, mi-nifúndio, tipo de exploraçãoagrária, planos de coloniza-ção, etc,

As áreas estudadas são asseguintes: Santarém (Ama-zònia), Quixadá, Sapé c Gn-ranhuns (Nordeste), Rccôn-cavo da Bahia e zona ca-caueira, Jardinópolis c Ser-lãozinho (São Paulo), San-ta Cruz (Rio Grande do

Consumode açúcarno Recife

RECIFE, 6 — Com o pro-pósito de entregar o produtodiretamente ao consumidor,a Companhia dc Revenda cColonização está ultimando,junto à Cooperativa dos Usi-neiros, a aquisição de dezmil sacos de açúcar.

Para possibilitar completocontrole do abastecimentopelo governo, a companhiafornecerá, diariamente, umarelação das vendas feitas edos respectivos compradores.(Asp.)

Sul), Malosinhos (MinasGe-rais) c Itaguaí (Rio de Ja-rieiroj.

RESULTADOSA reunião permitiu uma

avaliação do trabalho reali-zado, expondo cada chefe dcequipe os problemas cb suasrespectivas áreas e as difi-culdades encontradas. Pos-sibilitou também uma trocade idéias sobre a cxperièmcia verificada, quanto à me-todologia utilizada na pos-quisa,

Além dos chefes dc equi-pcs regionais e membros do"slaff" técnico do Centro,participaram da reunião in-tegrantes rio CIDA.

Para participar da reu-nião veio especialmente aoRio o sr. Solou Barraclaugh,co-diretor do projeto para tô-da a America Latina.

Estudo idêntico está sendorealizado cm diferentes pai-ses da Região,

Brasil2: emlagosta

FORTALEZA, 6 — Ocupouo Brasil o segundo lugar naexportação de lagostas paraos listados Unidos, cm ja-neiro último, consoante .es-clarecimcntos prestados pelodiretor rio Serviço dc Pisei-cultura do DNOCS, sr. RuiSimões dc Menezes.

Naquele período, o Brasilexportou 031 mil libras-pêsodo produto, figurando emprimeiro lugar o Canadá. —(Asp.)

A Companhia Progressodo Estado da Guanabara íoicriada pelo governo para co-laborar na execução de suapolítica de desenvolvimentoeconômico e social. Comple-xo é o campo de suas ativi-dados, partindo-se do prin-cipio de que a industrializa-ção do Estado é condição es-sencial à sua própria sobre-vivência.

Os aspectos econòmico-so-ciais d0 empreendimentoeram os de uma região comdeficiências dos serviços dcágua, energia e comunica-ções. O desenvolvimento daconstrução civil determina-va extraordinária valoriza-çáo dos terrenos. Os estabe-lecimentos bancários ,atuan.do em áreas restritas, quelhes permitem recuperaçãomais rápida do capital, tor-navam inexistente o créditocarente de prazo maior ciereembolso para inversões in-dustriais. Dentro deste qua-dro, a COPEG iniciou a exe-cução dc programa em queos problemas foram equa-cionados para solução a cur-to prazo. Premente era tt si-tuação; as previsões de re-ccita nos orçamentos do Es-tado, com seus desequili-brios, ameaçavam os planosde trabalho c de realizações.Abandonadas á própria sor-te, sem contar com assistên-cia do poder público, nemmesmo na solução de peque-nos problemas de instalação,vendo cada vez mais diiicilseu diálogo com repartiçõespúblicas e dc prestação deserviços, sem credito e semalento, várias empresas co-meçavam a se transferir daGuanabara para outros Es-lados, à procura dc melho-res condições.

RESPONSABILIDADESO capital de 600 milhões

com que se lançou a COPEG(oi visto, de logo, como mui-to distante de seu programade trabalho, das responsabi-lidades que lhe pesavam naexecução da política de de-senvolvimento econômico dogoverno.

A diretoria partiu para oprimeiro an0 de atividades,enfrentando as dificuldadese procurando estudar cadaproblema isoladamente. Ado-tado critério de prioridadeque permitisse juízo exatoda situação.

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Rio do Janeiro, 30 do abril de1963.

MANOEL JUNHO DOS SANTOS— Dlretor-Comercliil. 16531

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Clube Americanodo Rio de Janeiro

Assembléia GeralExtraordináriaConvocação

ficam convidados 03 sôclos-pro-prletárlos e efetivos a so reuniremem Assembléia Geral Extraordlnâ-ria na sedo social à Avenida RioBranco, 80 — 20°, andar, no dia21 de maio do 1963, As 16 horas,a fim d» deliberar sobro o se-suinte:

1".) '—

Alteração dos estatutosdc acordo com a proposta do Con-selho Deliberativo;

2".) — Assuntos de Interesse ge-ml.

Cópias da proposta do ConselhoDeliberativo acham-sa A dlsposl-çao dos sócias na sedo do Clube.

Rio tio Janeiro, 22 de abril de1963.

ROBERT .T. POOR — Direlor-Presidente. 12869

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Conalga-a Investindo num fundomútuo, especialmente Idealludopara cise (Im.Para nua Inteira lerurança.crescinco. o maior fundo diInvestimentos da América Latina,aplica o seu capital em aço>a edemais títulos de propriedade denumerosas empresai nacionais,criteriosamente «lecionadas,reduzindo o rlaco a quase nadacom esta dlvenlflcaçlo.

Tendo Iniciado auai atividadesem fevereiro de líST, o FundoCrescinco ja possuía, em fev».retro de 1963, um acervo superiora vinte bilhflea dt cruielroa, per-tencentes a seui lnvertores, cujonúmero cresce a cada mis. Du-rante estes seis anoa. oi lucroa doaInversores no Fundo Crescincotêm-se mantido bem superioresao aumento do custo de vida

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ções rie capital em invei-soes industriais, dentro doplano que se traçara, quandolhe sobreveio a primeiragrande dificuldade: áreasindustriais para instalação eampliação de empresas.

A idéia inicial foi aprovei-tar, através de convênio oude permuta, as grandes áreasde terrenos pertencentes aosInstitutos de Previdência,inteiramente inaproveitadas,em regiões de excelente con-dições. Dentro dessa orien-tação, ao estabelecer por de.creto a zona industrial dcBandeiras, o governo do Es-tado incluiu aqueles terre-nos.

AQUISIÇÃO DE ÁREASFracassadas as tentativas

para ne|ociaçáo dos terre-nos com os Institutos, ape-sar das vantagens oferecidas,a COPEG enfrentou, comseus próprios recursos, o pro-blema. Passou a compraráreas industriais e transfe-ri-las aos industriais, por fi-nanciamento

Implantou-se campo novode inversão de dinheiro. Re-cursos financeiros tiveramque ser destinados a essesetor. Como decorrência, im-pôs-se uma modificação nosseus esquemas iniciais.

Com menos de um ano deatividades, a COPEG inver-teu, na Guanabara, impor-tância da ordem de 750 mi-Ihões: pôde reestruturar seusplanos para n ano seguinte.

ROTATIVIDADEEra tempo de se pensar n,o

aumento de capital da em-presa, o que foi autorizadopela assembléia geral dc 29-4-63. Elevou-se o capital dasociedade para Cr$ 1.210.000.000,00. Disporá aCOPEG, dessa maneira, derecursos com que fazer faceao seu plan0 de inversões noseu segundo ano de ativi-dades.

Considerado o recente em-préstimo externo assinadocom a AID (quatr0 milhõesde dólares — cerca de doisbilhões e quatrocentos mi-lhões de cruzeiros), assegu-ra-se a companhia de con-dições psra execução de seuprograma, iwesmo porque, apartir de agora, a rotativida-de do capital invertido res-pondera pelas aplicações nor-mais de custeio da socie-dade.

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Sobre a bonicação decorrente tlc ações "ao Porta-

COMPANHIA DOCAS DE SANTOSDt acorde com deliberação da Assembléia Geral Ordi-

nária realizada em 29 de abril p. passado, distribuirá estaCompanhia a seus Acionistas bonificação de CrS 150.00"(cento e cinqüenta cruielros) por cada grupo certo de 5(cinco) ações que possuam, bonificação essa constituída pe-Ia quantia de CrS 50.00 (cinqüenta cruzeiros) em dinheiro• mais pela entrega dc 1 (uma) ação ao portador da Com-panhia Industrial e Agrícola Santa Cecília, do valor noml-ml dt Cr$ 100,00 (cem cruzeiros).

No ato do pagamento dessa bonificação, cuja realizaçãost fará a partir de data a ser anunciada brevemente, serácobrado dos Senhores Acionistas, na fonte, em virtude dodisposto na Lei n? 4.154. de 28 11/62. e do Regulamento doImposto de Renda aprovado pelo Decreto n? 51.900, de14/4,63, o seguinte imposto de renda:

Idor"

1. 28% de imposto + 5% de adicional, quando os pos-suldorts optarem pela apresentação de declaração de nro-priedade, em formulário adequado, aprovado pela Divisãodo Imposto de Renda, a ser fornecido pela Companhia, sen-do ntcessárla, neste caso, apresentação de documento deIdtntidade pelo proprietário das ações.

2. 45% de imposto -;- 5% de adicional, quando os pos-suidores optarem pela sua não identificação.

II — Sobre a bonificação decorrente dc ações "Noini-nativas"

1. 15% dt imposto, quando pertencentes a pessoas ju-rídicas.

2. 10% dt imposto, quando pertencentes a pessoas fi-slcas t o montante da bonificação atribuída ao Acionistafõr superior a três vezes o salário mínimo fiscal, ou sejam,no ciso. CrS 63.000,00.

3. 28% dt imposto -I- 5% de adicional, quando per-ttnctntts a acionistas residentes no estrangtlro.

A mtsma Assembléia fixou prazo até o dia 31 de rrtalopróximo, • fim dt que os Senhores Acionistas comuniquema esta Companhia seu desejo de optarem pela "Declaraçãodt Propriedade". A falta da comunicação até aquela datastrá consldtrada como opção pelo "Anonimato", procedeu-do-st ao desconto do respectivo imposto de renda na basecltadt dt 45% de imposto -f 5% de adicional.

Continuam suspensas as transferências e conversões deaçõts, bem como o desdobramento de cautelas.

Rio dt Janeiro, 6 de maio de 1963 — pela Diretoria:C. WEINSCHENCK — Dlretor-Tesourelro. 26966

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Correio da ManhãRIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 7 DE MAIO DE 1963 N* 21.498 - ANO tXH

Brizola chama general degorila e golpista e oficiais San Tiago revê medidasquase o ímciiam no hotel sobre indústria e café

RECIFE, 6 (De Luiz Fer-nando da Câmara Cascudo)— O deputado Leonel Brizo-la? falando ontem em praçapublica, no centro da cidadede Natal, acusou írontalmen-te o general Antônio Muricy,comandante da GuarniçãoMilitar dessa cidade, de "go-riln e golpista", chamando aatenção do povo nalnlénsepara aquele militar citie, nosacontecimentos da renúnciado sr. Jânio Quadros, "fugi-ra de Porto Alegre para nãoser preso". O discurso do .sr.Leonel Brizola provocou lme-diatamente forte reação dasForças Armadas, que entra-ram em rigorosa prontidão'.O general Muricy encontra-ya-se num banquete no pula-cio do governo, realizado emhonra tio embaixador LincolnGordon. que estava visitai)-do o Rio Grande do Norte, aconvite do governador Alui-zio Alves. Por volta de meia-noite, um grupo de oficiaisdo Exército, à paisana, eer-cava o hotel onde se encon-trava hospedado o deputadopela Guanabara, enquantooutro grupo ae dirigia à re-sidênciá do comandante ciaGuarnição Militar de Natal,coinunicando-lhe que os ofi-ciais haviam resolvido "de-sagravar fisicamente" a ofert-na dirigida ao general empraça pública. Desaprovandoa atitude do seus subordina-rios, o general Muricy man-dou uma patrulha garantiro hotel do sr. Leonel Brizo-Ia o proibiu qualquer mani-festação desta natureza, con-servando toda a tropa cmrigorosa prontidão.

REVOLUÇÃO

No mesmo discurso, o ex-governador gaúcho tez apelosaos soldados do Exército, Ma-rinha e Aeronáutica para pc-gar em armas na defesa ciasreformas de base, declarandoque era necessário "colocarimais fogo na fogueira e au-montar a pressão contra oCongresso para conseguir aaprovação das reforma indis-pensáveis á vida brasileira".Num discurso que durou trêshoras, com grande compare-cimento de massa popular, oex-governador gaúcho pre-gou abertamento a revolução,conclamando o povo a se unirem células de cinco pessoas,cada uma e, desta forma, re-sistir de todas as maneirascontra as insolências e abu-sos dos "gorilas" que estãoem toda parle, tramando ogolpe.

Ainda em seu discurso odeputado Leonel Brizola de-clarou que apresentaria aopresidente da República uma"representação contra o em-baixador Gordon", conside-rando-o "personn non grata"ao governo brasileiro, poisestava agindo em nosso palacorno "autêntico inspetor riecolônias". Atacou duramentea Aliança para o Progresso,conclamando o povo a colo-car fora do pais os agentesdo imperialismo americano,utilizando toda sorte de cha-voes contra os "técnicos doAliança".

DESAGRAVO E DISCURSO

Na manhã de hoje, o co-mandante da Guarnição Mi-litar de Natal recebeu umamanifestação cie desagravo,com a presença de todos osoficiais das três armas sedia-das em Natal, entidades desuboficiais e sargentos, enti-dades civis, falando na oca-sião o coronel Proença, co*mandante do lfi.° Regimentode Infantaria, que declarouno seu discurso incisivo queo "deputado Brizola, prote-gido pelas tmunidades parla-montares, atingira com suaspalavras o próprio Exército,tentando manchar a honra ea dignidade do comandanteda guarnição. pregando a de-sagregaçãò e a revolução, nassuas manobras que visam asolapar as instituições e de-sunir a família militar bra-sileira",

Em seu discurso de respos-ta o general Antônio Muricyasim se expressou:

—COMANDADOS DASTRÊS FORÇAS ARMADASAQUI PRESENTES, DE TO-DOS OS POSTOS! PREZA-DO A Aí I C, O CORONELMENDONÇA L1M.M

— Devido às circtmstán-cias de haver sido rudemen-te atacado quando em pie-no exercício do Comando,de forma inesperada, violen-Ia, sem provocação de nos-sa parte e também, haven-do sido levantada suspeiçãodo agitador contra o EXÊR-CITO NACIONAL quandodiz que a espada de Floria-no acoberta exploradores;ter sabido da atitude espon-tftnea de repulsa dos meuscomandados, que poderiamesmo atingir a violência, eporque, acima de tudo, pa-ra bem do Brasil é neces-sário manter bem alto ahonra militar e a dignidade-da farda que vestimos, acei-ta esta manifestação de de-

sagravo que, de outra for-ma não permitiria.Não porque tenha sidoeu pessoalmente vítima deinjusta, inesperada e soler»te acusação pública, mas simporque o ataque foi ferir aoComandante cia Guarnição,já que o ofensor evitou sereferir a meu nome, di-zendo não fazer ataquespessoais, mas se referiua um general em ser-viço nesta guarnição, que sópode ser uma pessoa — eu.

K da técnica da Guer-ra Revolucionária, tal eonmfoi concebida pelos técnicoscomunistas, deLenine a MaoTse Tung, passando porBú-karine e outros, que quandonão se pode atrair as For-ças Armadas, é necessáriodesagrcgá-i as, fazer lavrar aind isei-p 1 in a, desmora-lizar seus chefes, dividi-laslançando oficiais contra ofi-ciais, sargentos contras sar-gentos, sargentos contra ofi-ciais. É porque sabem queelas são á única força ca-paz do destruí-los.

t — E comunistas e simpa-tizantes adotam a moral co-munisla, segundo foi defini-da por Lenine: "Moral w-mtmista é tudo aquilo quetem interesso para o partidocomunista. Não acredito namoral eterna."

Através da pessoa doComandante da Guarniçãoprocuram atingir o Exerci-to, tentando a desmoraliza-Çao de seus chefes que, dis-ciplinada o silenciosamente,cumprem com seu dever,sem medir sacrifícios, semtemores, sem demagogia, vi-vendo modesta, digna e hon-radamente sua vida; pois quepara isso não dão seus ven-cimentos e só deles podemviver ao contrário de algunsque usam o dinheiro públi-co e o dinheiro sem nome,aos milhões, para agitar, pa-ra solapar a unidade nacio-nal e as Forças Armadas,para tirar do povo brasilei-ro a liberdade, em no-me dessa mesma liberdade,desrespeitando a dignida-humana o .se dizen-do defensores dos htt-mudes, defensor» dos po-ores quando só fazem se en-nquecer por todos os meiosprocuram vender o Brasil aomesmo tempo que dizemquerere defendê-lo.

Homens sem fé, sem cons-ciência, sem sentimentos dahonra, querem subverter opaís, jogar irmãos contra ir-mãos,' numa luta frâtlcida

(Conclui na 12a. página)

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Clube Militar centraliza lutapró-auménto e marca audiência

Comando foi preparar pressãonos Estados contra Congresso

O denominado "Comando Geral das Kcir-ças Populares", constituído pelo CGT, FPN,UNE, UBES, PTB e PSB, decidiu enviar seusmais destacados lideres ans Estados, a fim depercorrendo-os, polarizarem a atenção públi-ca, visando a pressionar o Congresso Nacio-nal para que esto aprove com urgência as re-formas de base, especialmente a agrária. NaGuanabara estarão os deputados Ferro Costa,Temperani Pereira, Sargento Garcia, MarcoAntônio, Paiva Muniz, Bocaiúva Cunha, Maxria Costa Santos e Hércules Correia, que per-correrão, também, o Estado do Itio e EspiritoSanto. Em Pernambuco, está o deputado Lco-nel Brizola; na Bahia, o sr. Sérgio Magalhães;o cm São Paulo, o sr. Noiva Moreira.

Ao lado dessa movimentação política, aUNE, por intermédio do CACO (Centro Aea-demico Cândido de Oliveira, da Faculdade Na-cional de Direito) convidou o presidente daRepública, para pronunciar uma conferêncianessa Faculdade, no próximo dia 22, quandoserá instado a falar sobre a reforma agrária.O sr. Jânio Quadros, também irá à FM). Ochamado "dispositivo militar" das forças na-cionalistas vai obter do presidente da Repú-hlica a indicação do coronel Crisanto de Fi-gueiredo para a vaga do general Santa Rosa.

REUNIÕES

Dois dispositivos militares, diametralmenteopostos, estariam, neste momento, agindo, ten-

do em vista a atual situação política do país. Ochamado dispositivo das forças nacionalistas,constituído do general Osvino Alves, briga-deiro Francisco Teixeira e almirante Aragão,teria participado permanentemente das reu-niões do "Comando Geral das Forças Popula-res". O outro dispositivo militar, seria cons-tituído do general Amatiry Kruel. Cordeiro deFaria c Segadas Viana, que, em Pctrópolis, noúltimo domingo teria se reunido.

Na residência do deputado Aliomar Bale-ciro (UDN), no domingo passado, também, rii-versos deputados so reuniram para estudarcom o sr. Afrânlo Coutinho a questão da re-forma agrária, uma vez que a Comissão elei-ta pela Câmara dos Deputados irá reunir-se,amanhã, ás 15h, para eleger o seu presidemte e vice-presidente. A UDN indicará, segundoo deputado Aliomar Baleeiro, o nome do depu-tado Pedro Aleixo para vice-presidente,

CGFP

Na última reunião das chamadas forçasesquerdistas foi constituído definitivamente o"Comando Geral das Forças Populares —CGFP — assim organizado: FPN — LeonelBrizola, Sérgio Magalhães, Max da Costa San-tos, Neiva Moreira. CGT — Oswaldo Paehe-co. Hércules Correia, comandante Melo Bas-tos, Danta Pelaeani. UDN — Venieius Caldei-ra Brant, Geraldo Morais. UBES — PolíbioBraga e Olímpio Mendes.

Com o objetivo de centra-lizar todos os movimentosmilitares em torno rio aumen-to de vencimentos, reuni-ram-se ontem no Clube Mi-litar eêrca de 500 associados,da ativa e reserva, sob a pre-sidência do marechal Angus-to Magessi. Foram convida-dos a comparecer hoje, far-ciados, às 18h, ao gabinetedo ministro Amaitry Kruel.

Um documento sobre "üsefeitos rins vencimenos namoral, disciplina e hierar-quia" foi lido durante a reu-nião, pelo major Stélio Ga-ma. Ao finai, os militaresergueram-se e entoaram oHino Nacional.

MINISTRO AUTORIZOU

Abrindo a reunião, o mal.Magessi, presidente do Ciu-be Militar, disse achar justoaquele movimento, "pois osmilitares brasileiros através-sam situação angustiante".E' necessário persistir, acres-centou. Sobre o encontro quetivera com o ministro daGuerra, afirmou que nadafora pedir, apenas expor osfatos. "O general Kruel —disse — autorizou-me a fa-lar aos companheiros ciefarda". Concluindo, afirmouque estava de acordo com otrabalho sobre aumento devencimentos dos militareselaborado pela Comissão In-terministerial.

O documento lido pelomajor Gama alertava, em"Nós militares que, pornossa formação democrática,certo trecho:acreditamos nas altas finali-dades de nossa instituição,com torça de interação norecesso rios Estados Unidosdo Brasil, face à sua destina-ção constitucional, expressa edeclaradamente nn art. 177 danossa Magna Carta, tambémteremos de vigiar e determi-nar quais os fatores cie cor-rosão e desegregação ric nos-sa instituição, que contra-riem nu venham a contrariaras atuais concei tu açõesconstitucionais. Inconteslà-velmente, dentre outros as-pèclos não focalizados nestaocasião, o vencimento rio mi-litar, é um fator preponde-rante'a sér'considerado pelosseus reflexos na moral, nadisciplina e na hierarquia."

DISPARIDADE

Mais adiante: "A dispari-dade de nossos vencimentoscom os da Marinha Mercanteé estarreeedora, bastandocomo exemplo citar que osvencimentos cie um 2.° te-nenle são iguais aos de umajudante de cozinha. Outrofato digno de ser assinaladoé que durante a intervençãoda Marinha de Guerra, porocasião da greve rios maríii-mos, os seus oficiais que as-sumiram os comandos ganha-

vam menos que todos os seussubordinados cia Marinha

ante."

CONCLUSÕES

"1 — O anteprojeto apre-sentado pelo Executivo aoCongresso Nacional, se Còraprovado com sua atual re-rincão, proposta pelo DASP,irá ferir profundamente aatual estrutura rio Exercite)e das Forças Armadas, comreflexos negativos imprevi-siveis; 2 — A solução doproblema de Reajuslamenlodos Vencimentos, tendo cmvista corrigir injustiças oanomalias, não deverá serequacionado com simplespropostas percentuais cie40% ou 607o, as quais iriamagravar as disparidades exis-tentes; 3 — Recomendávelseria equacioná-lo dentrorias possibilidades rio ErárioPúblico, focalizando detida-mente cada um rie seus as-pectos fundamentais; 4 —Qualquer solução tambémdeverá salvaguardar a estrtutura das Forças Armadas, àsquais, cm face de sua desti-nação constitucional, cabemo sagrado dever de defendera Pátria e a garantia rios Po-deres Constitucionais, isto é,proteger a todo custo a de-mocracia; 5 — Caberá aoCongresso Nacional a solu-

(Conclui na 8;i. pilg.)

Letreiros luminosos da cidadecontra ordem de racionamento

PDC não quer os seus dirigentescom FPN, IBAD, UNE. CGT e IPÊS

O Partido DemocrataCristão resolveu impedirque as seus parlamentarese dirigentes políticos parti-cipem de quaisquer organi-zações superpartidárias, desentido político. Essa foi ainformação revelada, ontem,pelo deputado Gama Lima,presidente eleito do PDC daGuanabara. Assim, os pede-cistas estão proibidos de

atuarem na Frente Parla-mentar Nacionalista, UniãoNacional dos Estudantes,Instituto Brasileiro de AçãoDemocrática, Ação Democrá-fica Parlamentar, ComandoGeral dos Trabalhadores eInstituto de Pesquisas Eco-nômicas e Sociais.

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decisão, resolveu ao mesmotempo intensificar a sua vi-da partidária, com o refór-ço dos seus diretórios ciebairro, especialmente parafazer frente na Zona Sul àUnião Democrática Nacionale na Zona Suburbana aoPTB e demais partidos. Dês-se modo, por decisão da di-reção nacional do PDC, o di-retório regional lançará naGuanabara cursos de demo-craeia cristã, com base nasduas últimas encíclicas doPapa João XXIII, "Mater etMagistra" e "Pacem in Ter-ris".

SINDICATOS

O deputado Álvaro Vale,que está designado pelo PDCpara atuar especificamentejunto aos estudantes e jo-vens operários, revelou aoCorreto da Mari/tã que oPDC possui, hoje, um grupode operários dispostos a pe-netrar nos sindicatos, cons-tituindo "grupos de base",para concorrerem com os pe-tebistas, comunistas e sócia-listas, ao domínio das cúpu-Ias sindicais, que dia a diaaumentam o seu poder depressão junto às autorida-de*.

O rigor anunciado pelocoordenador do racionamentorie energia elétrica, almiranteMiguel Magaldi, quanto àproibição de que so mante-nham acesos os letreiros eanúncios luminosos, não seíêz sentir ainda.

A reportagem rio Correioda Manhã percorreu váriasruas do centro da cidade e dealguns bairros, onde casascomerciais, estabelecimentosbancários e lojas mantinhamseus luminosos ligados, con-trariando determinação doConselho Nacional de Águase Energia, que não vem —-tudo o indica — exercendofiscalização para forçar osconsumidores a cumprirem

Custo de vidadobra emrelação a 62

Nesses quatro meses de1963, o custo de vida ele-vou-se de 20,4 por cento,exatamente o dobro do re-gistrado nos quatro pri-meiros meses do r.no pas-sado. A Fundação GetúlioVr-gas acaba de levantaros dados reiercntes a abril,que apresentou uma altade 3,8%.

Segundo os grandes com-ponentes, foram os seguin-tes os aumentos verifica-dos em abril: alimenta-ção, mais 3%; vestuário:mais 5,3%: aluguel: mas2%; móveis e utensílios-mais 5.2%; farmácia e hi-gienc: mais 2.2%; servi-ços pessor.is: mais 1,6%;e serviços públicos; 8,0 %

as instruções ditadasracionamento.

APAGARAM

pelo

Alguns estabelecimentosmantiveram-se às escuras,modificando, em alguns tre-chos, o panorama ria cidade.Poucas lojas e construções deedifícios, na Rua Uruguaia-na, tinham ontem letreirosacesos, o que não aconteciana Av. Rio Branco, ondegrande número rie consumi-dores de energia não atende-ram às ordens ria coordena-ção do racionamento. Acre-dita-se que esses usuáriosnão tenham conhecimentodas determinações baixadas,

razão por que se laz neces-r'"!a a fiscalização ali.

LUZES

A Guanabara, pelo menosno centro da cidade, não pa-recia estar sob regime de ra-cionamento quando nossa re-porlagem percorreu as ruas.principais. Algumas lojaschegavam a ter enormes le-treiros acesos, alguns comlâmpadas capazes de mantertodo um estabelecimento co-merciai iluminado farlamen-te. Na Av. Presidente Var-e.s, nasruas Buenos Aires eSão José, o aspecto era nor-mal, sem qualquer caracte-rística rie racionamento.

AS 7 maravilhas da Chiado Maravilhosa — I

O ministro San Tiago Dan-tas, da Fazenda, mantevedurante todo o dia de on-tem contatos com membrosda junta diretora do IBC,diretores da indústria auto-mobilístiea e dp tratores edirigentes da SUMOCi emreuniões dedicadas à expor-tação e preço da safra decafé rio corrente ano. à aju-ria rio governo à indústriaautomobilística e ao finan-ciamento a ser dado peloBanco do Brasil à produçãode tratores.

Na reunião ria Junta Dire-tora rio IBC, onde ouviu ape-'los rio representante dos ca*feicultores paulistas no sen-tido de "ser dado um preçojusto ao produto", o min.afirmou que cai sóbre osom-bros rios cafeicultores a res-ponsabilidade ria produçãorie divisas para o tlesenvol-vimento do Brasil o que seo governo, em 1965, tenni-nar seu mandato mantendoestáveis as economias dosprodutores e trabalhadores,êle terá cumprido sua mis-são como ministro.

As dezoito horas o sr. SanTiago Dantas reuniu-se comdirigentes da SUMOC, aeer-tando em 70% da produçãoo financiamento a ser dadopelo Banco do Brasil a in-dústria rie tratores, recebeu-do — em seguiria — mem-bros ria indústria automobl*lística com os quais conver-sou até as primeiras horasde hoje sóbre a fórmula pa-ra solucionar a crise queatravessa aquela indústria.

CAFÉ

Na reunião mantida coma Junta Administrativa doIBC, o sr. San Tiago Dan-tas afirmou aos lideres daprodução cafeeira que "o go-vêrno continua na firme in-tençào cie executar uma po-lítica rie contenção cia infla-ção, mas discutirá franca-mente a questão do preço e.exportação da safra do anocorrente". Advertiu que "hánecessidade da fixação decritérios rígidos que perdu-rem até ao fim da safra riocafé, mesmo que essa atitu-rie contrarie costumes atile-riores", Em aparte ao mi-nistro ria Fazenda, o sr, Se-bastião Gomes Cnselli, re-presentanle cia cafcicultura

paulista declarou que "hánecessidade de se esuibeleeeium preço justo para o caféproduzido, atendendo as cir-cunstáncias atuais da eco-nomia cafeeira e ao impera-tivo legal do estatuto rio tra-balhador rural". O sr. SanTiago Dantas sugeriu e foiaceito que a Junta rio IBCorganizasse uma comissão decafeicultores para discutircom o ministro ria Fazenda eda Indústria e Comércio umasolução definitiva para o ca*so hoje, em reunião que se-rá realizada em seu gabine-te.

CUSTOS

Saudando o sr, SantiagoDantas falou em nome daJunta Administrativa rioIBC o sr, Luiz Gonzaga Mu-rat, representante cie SãoPaulo, que ciisse "da imensahonra e endizivel contenta-mento'' propiciado pela pre*sença cio ministro ria Fazen-cia. Abordou, a seguir, o pro-blema cio preço do café, dl-zendo que o recebido com nexportação não chega pa-ra cobrir os custos cia pro-dução, motivando o clcsàni-mo rios fazendeiros, o dosem-prego de muitos trabalha-dores e o conseqüente êxodorural. A seguir, discorreusobre os problemas geraisda eafeicultura, passandodepois a analisar a comer-cializaçâo do produto. Afir-mou que a taxa rio dólar-café cie exportação aumen-tou de 355 para 600 cruzei-ros mas não trouxe qualquerbeneficio ao produtor emface cias despesas gerais in-dispensáveis até que o pro-tinto chegue ao ponto ricembarque, Sóbre esse as-pelo o sr. Gomes Caselli dis-se que há diferenças rie eus-to por saca da produçãoatual, conforme a região.Citou exemplos, dizendo que"em São Paulo o custo daprodução por saca é de ...CrS 14.458,00 e em Minas rieCrS 13.300,00." O represen-tante paulista declarou queestava falando em nome rie400 mil pordulorcs rie café,em torno de cuja atividadevivem 20 milhões de pessoas,que nau podem sofrer um

(Conclui na 12a, página)

Delegado reconhece (pieé falho o inquéritosobre a boate "Dominó"

Afirmando não ter podidochegar a conclusão clara edefinitiva sóbre a depreda-ção ria boate "Dominó", le-varia a efeito, segundo teste-munhas, por militares da Di-visão rie Pára-quedislas doExército, o delegado Armai)-rio Pano, enviou, ontem, àJustiça, seu relatório. A au-loridade reconhece que seutrabalho Cria Policia) está"de algum modo claudican-te", porque à Polícia Civilfalecem condições cie agircomo seria de desejar, nocampo tutelado pelas leis cregulamentos militares. Es-clarece o sr. Armando Panoter presidido ao inquérito cmquestão apenas em sua se-gunda fase (do dia 28 defevereiro em diante — a de-predação ocorreu no dia 1.°cio mesmo mês) — quandoentrou em férias o então li-tular daquela delegacia opresidente cio inquérito, cie-legado Edgard Façanha,

EXPLICAÇÃO

O relatório policial é lon-go, reproduzindo em sínteseos depoimentos e declaraçõesrie 31 testemunhas. A atilo-rldade lamenta que muitastestemunhas, algumas delasdiretamente envolvidas, nosacontecimentos, não se qtti-sessem pronunciar, temendover seus nomes envolvidosnos meandros ria Justiça.Afirma, também, que pelosdepoimentos das testemunhascivis não há dúvida rie queos autores ria depredação fo-ram rie fato militares, usandoarmas e viaturas oficiais.Lembra que o inquérito po-lieial-mililar chega a conclu-

Pe. Alípiovai deporamanhã

são diferente, porque nega adepredação e homicídio (foiassassinado Vicente Marco-lino dos Santos, porteiro daboate) terem sido praticadospor militares. No inquéritomilitar depuseram altas au-toridades. O delegado dizque recebeu colaboração deautoridades militares, masafirma também que continuaaguardando certas Informa-ções, como a qualificação deum tenente da reserva c omovimento geral rie tórins asviaturas militares em todasas unidades sediadas no E's-ttido da Guanabara.

CONCLUSÃO

Depois de reafirmar que atarefa da Polícia "não foitruncada, a ponto rie obs-ctirecê-la, uma vez que nosachamos animados em prós-seguir sem desfalecimentos àdescoberta e qualificação rietodos os criminosos, sem ex-ceção, mas impossível é ne-gar as dificuldades que te-mos em ajustar os riepoimen-tos das testemunhas que re-ferem a presença no localrios crimes, de viatura.-- doExército, de militares, de ar-mamento pesado, de liomici-dio doloso, lesões corporais,dano à propriedade parti-cular, perigo tle viria e pá-nlco às declarações rie cercarie (17) militares que, com-parecendo, explicaram ematitude categórica e firme, riecomo atuaram antes e depoiscios acontecimentos deliu-qüenciais", o delegado Ar-mando Pano solicita rio ma-gistrado o rio promotor ospronunciamentos que julga-rem cabíveis.

Contestadasnovas tabelasdo aumento

Terá início amanhã, o in-quérito policial-militar a queresponde o padre Alípio deFreitas, que se encontra pré-so incomunicável no quarteldo 1.° Batalhão cie Políciario Exército. O presidente cioIPM, ten.-cel. Paulo PradoPereira, tomará pela manhão depoimento do padre Ali-pio, que responde pelo cri-me de tentativa de subver-são nos campos rurais dopais e de desenvolver açõesque atentam contra a segtt-rança nacional. Preso porordem do ministro da Guer-ra o acusado já respondeu aoutro IPM em João Pessoa,enquanto tramita o pedidorie cassação rie sua carta denaturalização e conseqüenteexpulsão do pais. Funciona-rá como escrivão do inqtiéri-to o tenente Ronaly Regi-vdàL

BRASÍLIA, fi (Da Suctir-sal) — O deputado OliveiraBrito, licier rio governo naCâmara Federa] negou au-tenticidade às tabelas devencimentos dos servidorescivis o militares que têm si-do publicadas nos_ últimosdias por alguns órgãos daimprensa. Explicou que osestudos sóbre o "quantum"a ser empregado pelo govêr-no no reajustamento dor,vencimentos estão sendo ei"-horários pelo Ministério drFazenda, mas a palavra fi-ral sobre a matéria verá da-ria pelo Congresso Nacional,a quem compete encontraros recursos financeiros paracobrir a diferença entre aproposta rio Poder Executivo,ora em tramitação na Cama-ra, e a fórmula que eventual-mente venha a merecer apro-vajão do Legislativo.

ÉÉÉÉMÉÉÉÉÉÉá*

DIRETORM. PAULO FILHO

Avenida Gomes Freire, 471

Flagrantesde J.? J. & J.

Dragão hem

Parecia até que a pisei-na cio Country Club, empeso, resolvera gozar ofot.ir ó clock s.uri no HIpò-dromo da Gávea. É cjuecorria Dragon Bleu, con-domínio turfísticodo Coun-try, que fazia sua estréiano "Grande Prêmio Ma-nuel Mendes Campos". Opretexto levou até o pradogente que lá não ia desdeos idos cie Moscoró. Obticéfnlo fèz o que foi pos-sivel, salvando a inscriçãoe alguma comida graças aum honroso quarto lugar.Temos a impressão que ospapelotes azul turqueza nacrina do craque do Coun-try atrapalharam o bicho.O bom gosto era demaispara um dragão, modestoe bem intencionado, aindaque azul.

O ausente

Um leitor envia carta deprotesto contra a inexpli-cável ausência do cáíèzi-nho brasileiro nos bares daUrca e Pão de Açúcar,pontos dc atração turística,O leitor, com razão, lem-bra ao IBC que a propa-ganda deve começar porcasa.

Recibo

Do sr. Sinval Dias, lei-tor pontenovense, recebe-mos o texto de um recibode aluguel passado naquelacidade mineira, o qual re-•za o seguinte: "Cidade dePonte Nova, 28 de setem-bro de 1902. Recebi do sr.Fulano de Tal a quantia deCrS 2.000,00, em moedacorrente no nosso queridopaís, proveniente do altt-guel da caca que habitacom sua respeitada e ex-celentíssima família, háquestão de dois anos, quepara clareza e honestidadevai abaixo selado com osselos de nossa querida mãepátria. Dado e passado emPonte Nova, em 28 de se-lembro de 1962. Ass.)J.L.M., casado, brasileiroe aposentado no governodo saudoso Presidente Var-gas."

Por um trizOs amigos c colegas de1 Antônio J. Duarte, tão lo-

go souberam que o seu no-| me figurava na lista de

passageiros do avião aci-dentado na sexta-feira pas-sada, começaram a lamen-tar sua falta dc sorte. Do-mingo, porém, o Duarte"ressuscitou" no JockeyClub, vendendo saúde epregando um susto agrada-vel em muita gente que ojulgava empacotado. À úl-tima hora êle desistira dapassagem, cedendo o seulugar a unia dama que ti-nha pressa em viajar.

Um menino.,.Notícias da Europa di-

zem que o zagueiro Mauroapareceu de cachumba.Com certeza está querendoprovar à Comissão Técni-ca que ainda é uma crian-ca.

Cal i júriVejam só a literatura

dêsle nobre aspirante à ve-reança, em Jaearèzinho. noParaná: "Os senhores po-dem desistir este ano devossa candidatura à ve-reança. Porque este ano ossenhores não ganham aeleição para vereadore-.Aí vem ele, o homem dopovo, Caliiuri, o homemque toca dez instrumentose oue por sinal todos estesinstrumentos fazem parteda Administração Munici-pai de Jaearèzinho e dnbanda municipal da Cá-mara de Vereador, pois in-formamos aos nossos ami-gos eleitores que Calijuri éum homem roliVo, igual acabo de vassoura, e mie emqualquer rio oue Calijuricni êle sabe nadar o os se-nhores só sabem nadar emdinheiro como no filme doMaznroppi. Aí vem éle,Calijuri, carregado do vo-tos em fi de outubro, iguala um pé de Jnbolicabeirncarregada de iaboticabadesde o tronco até a pontados galhos."

Com essa última charla-da, Calijuri já assegurou ovoto de todos os mineirosde Jaearèzinho.

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Depois de abiscoitar quase Iodos os prêmioscomo cantora em 1962, a gaúchinha Gilda Lopescom sua beleza e suas quatro oitavas de voz cs-tara rumando breve para os "States" onde atua-ra na televisão, contratada na base de muitos dó-lares, pela Miisic Corporation Of America

Correio da Manhã2.° Caderno — Rio de Janeiro, Têrça-Feira, 7 dc Maio de 1963 N.» 21.498 — ANO I.XII

pÍíSÍ>0S ^* \

/ - i \ &<*] \wÚLTIMAS NOVIDADES,em tecidos finos:

LAS - TWEEDS - BROCADOSPara a presente estação

AV. COPACABANA, 774

A fome amazônica é pou-co conhecida e espetacular,porque afeta menos de 3milhões num vastíssimo de-serio verde. Mas nem porisso tem essa cor: como tô-das as outras, é negra. Ain-da há pouco, a assistente-.social Leia Anthony pintouum quadro terrível daquelarealidade: "A causa real de60'» dos óbitos na Amazôniaé a fome, principalmente nascheias, quando o peixe (uni-co alimento) é escasso."Ela, diretora da lancha-nos-pitai Sara Kubitschek, jáatendeu mais de 53.000 ca-bodos de beira-de-rio, esabe o que diz: "Lá, moçose velhos têm o mesmo as-pecto, e sempre o corpo emferidas, pela picada dos in-set os".

Nas favelas do Rio, e ou-trás cidades nossas, a fomeestá camuflada, principal-mente rob a capa de alimen-tos de baixo valor calórico-plástico, fator de diminuiçãoda vida, da capacidade dotrabalho e rie pobreza or-gânlca, que torna o favela-<lo permanente vítima deenfermidades.

Mas é só ir investigar pa-ra vê-la em toda a sua rca-lidado, como verificou re-centemente, meio-abalada,uma comissão de médicos daSecretaria de Educação, noRio. Examinando 300 crian-ças de 7 e 8 anos de dife-rentes favelas da cidade, cmcombinação com a FundaçãoFord, a comissão apresentouum relatório em que se lê:"A alimentação do menorresidente em favela consta,em média, de um almoço àbase de arroz, feijão, abó-bora e fubá ou canjica. Ojantar, de uma sopa de lc-gumes, ü desjejum, quandoexiste, de café e pão."

QUE CRIANÇASI

E qual o resultado dessaalimentação? Das 300 crian-ças examinadas, 80^ (e.xa-tamente 2-10) apresentavamanemia ferropriva, 75Co ti-nham verminose, 60% eramportadoras de anomalias emotorrinolaringologia (70 pe-dindo cirurgia) e 57,4% ti-nham déficit de visão.

O relatório dos médicostermina assim: "O aluno doprojeto-pilóto (nome da pes-quisa inicial, que deve prós-seguir este ano) é um des-nutrido, anêmico, hipopro-teico, de estatuía e pesoabaixo do normal, portadorcie focos amigdalianos e den-tários. Deve ser tratado commuito cuidado."

Talvez os médicos dlsses-sem melhor: "Precisam co-mer, e bem!" — o que oEstado está procurando aju-dar, fornecendo almoço nasescolas de favela, onde afreqüência cresceu logo quea comida passou a ser dis-tribuída. Porque fome, meuspatrícios, existe mesmo nasfavelas.

DISPARIDADE

Estatísticas da FAO sobrea ingestão diária de calo-rias, em todo o mundo, in-cluem o Brasil na íaixa in-

ALIMENTO, PROBLEMA N.° 1:Com um crescimento demográfico de 3,1% ao ano,

que exige no mínimo um acréscimo de alimentosda mesma porcentagem, o Brasil, mercê de uma economia

emperrada por uma infra-estrutura arcaica, mantémgrande parte de seu povo num dos mais baixos níveis

de vida do mundo. E em três regiões, pelo menos, passandofome: na Amazônia, no Nordeste e nas favelas

do Sul. Fome é força que pode remover montanhas, quantrmais organizações sociais! O problema urgente (n.° 1!) é,portanto, produzir alimentos.

Fome(que já existe)

ameaçatodo o Brasil

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termediárla de 2.200 a 2.700.Acima, estão os países bemalimentados: EUA, URSS,Austrália, quase tôcla a Eu-ropa e Argentina e Uruguai.Quanto à ingestão diária deproteínas animais, tambémestamos na posição medianade 15 a 30 gramas. Tais da-dos, no entanto, não refle-tem a nossa realidade, poistomam o Pais como um to-do. E talvez p.oucos paísesdo mundo, hoje, apresentemmaior disparidade de desen-volvimento econômico e so-ciai entre suas regiões doque o Brasil.

No Nordeste, na Amazôniae nas favelas do Sul as po-pulações, seguramente, se in-chiem entre os pcírins queom todo o mundo vivem emfome endêmica crônica. Jáo resto do País (principal-mente os Estados do Sul)têm uma situação alimentarque se aproxima da do Pra-ta, com a ingestão de cercade 3.000 calorias diárias,não passando de 55% asproporcionadas por cereais,tubérciilo.-. e açúcar. O ín-dice de proteínas so aproxi-maria de 100 gramas diá-rias, 50% das quais, pelomonos, de origem animal.(Dados do I954/5B davamao Brasf-Fvl 2.'94fi calo-rias.)

O MAIS POBRE

Tendo o Nordeste a maisgrave situação econômica daAmérica Latina, com fre-quentes períodos de íomeaguda epidêmica ocasionadospelo flagelo da seca, não se-rá de estranhar que ali seencontrem os mais baixosíndices alimentares de todoo Hemisfério. Na falta de da-dos atualizados sobre aque-Ia região, poderíamos paraela aproveitar, no entanto,os recentemente divulgadospela FAO sobre a RepúblicaDominicana, também infeli-citada pela monocultura ca-navieira. Ali. como no Nor-deste certamente, a ingestãodiária de proteínas não che-

ga a 40 gramas, cum ape-nas 7 ou 8 de origem ani-mal. As calorias não ultra-pasam 1.900, com 1.100(ou 60^) proporcionadasquase exclusivamente poraçúcar. (Dados de 1954/50davam ao Nordeste 1.805calorias diárias.) As esta-tísticas dominicanas e nor-destinas eqüivalem às divul-gadas pela FAO para a In-dia, país onde o volume mé-dio da alimentação diáriafoi calculado em 559 gra-mas, contra 2.113 nas cida-cies americanas. No Nordes-te não se deve comer muitomais que na índia... As-sim, um americano comequatro vezes mais (e infini-lamente melhor) que unipobre nordestino.

QUADRO HORRÍVEL

Num estudo sobre a situa-ção alimentar do Nordesteapresentado à VII Conferên-cia Regional da FAO, noRio, em novembro de 1962,Jamesson Ferreira Lima eJosé Bancovsky mostraramum quadro impressionantedas condições de vida de suapopulação, "em sua maioriasubnutrida, mal alimentaria,portadora de enclemias gra-ves, analfabeta, vivendo cmcondições precárias rie hi-giene e habitação, descalçae semivestida". E toda essamiséria, por quê? Porquetem uma infra-estrutura ar-caica, com produção de ali-mentos insuficiente e umaagricultura monocultora querestringe, cada vez. mais, adiversificação de culturas e,principalmente, as de sub-sisténcia. Porque a produ-ção de alimentos na região,além de subordinada às con-dições do clima, quase sem-pre adversas, se subordina àimprovisação e desconheceas técnicas mais racionais eeconômicas. Há fome aindano Nordeste, "sobretudo umafome proteica e vitamínica",porque o povo tem nívelcultural baixíssimo, ignoraos mais comezinhos princí-

pios de higiene, enreda-seem tabus alimentares e nemsabe, mesmo, discernir o va-lor da boa nutrição.

CONGRESSOt

Importando alimentos, onordestino paga o mais altopreço pelo que come. Se-gundo os autores citados, omais pobre dos brasileirosgasta até o dobro do sulista(71,13% contra 36,20% dossalários) para alimentar-sepior que êle, com rações po-bres em alimentos proteto-res.

As preearíssimas condi-ções de viria, finalmente,ocasionam na região um ín-dice cie mortalidade infan-til dos mais altos do mun-do, variando dc 260 a 440por 1.000 (EUA, 26; Argen-tina, 61; México, 75; pura sóficar pela América). Não éde estranhar, assim, que a"esperança de vida" de umnordestino seja de 26 anos...

Mas se a dele é essa, ho-je, a esperança de nossavida deve ser a de que numbreve amanhã tudo seja ou-tro. Um Brasil, todo, intei-to. de falo irmão e livre dafome. Porque ela existe, a |ameaça. Com talvez a maisalia explosão poDuIacionn!da atualidade, já com...77.521.000 habitantes, e es-nerando daqui a 7 anos95.262.000, nosso País está jnunm encruzilhada do seu ,destino: ou faculta reformas irie base em sua infra-estru- jtura econômica e progride,!em bloco, ou resvala para Iníveis de vida de infelizes >povos de outros continentes. IEis porque tem excepcional jimportância para nós o Con- |grcs^-o Mundial de Alimen- Itaçào. a reunir-se em junho, Iem Washington. Nunca an-tes. como anora. nosso des- 'tino esteve ligado ao de ou-trás nações do mundo, já

'que o problema de alimen- 'tos é mundial.

Amanhã: "CONGRESSOPARA ENSINAR TODO OMUNDO A COMER". '

DA ARTEDE FALAR MAL

Sim: os fatosCarlos Heitor ConyTORONTO, 21 — Suici-

riou-se íioje, pc!n imuilui,«m comerciante dc apare-Iíios eletro-domdsticos. Emseu biílictc à esposa, pediuo suicida: "Não esqueça dcmudar as lâminas do meubarbeador automático, Opra.ro e.rpira ?ia próxima se-mana. Na minha loja hádessas lâminas".

BUENOS AIRES, 20 — Oncneral Potros y P o ( r o sameaçou depor o governo,ainda hoje, se. as autorida-des não resolverem tirar olixo da porta de sua casa.Potros y Potros afirma queo lixo é uma provocação, cmface de suas recentes atitu-des cívicas, quando mandouprender a esquadra arocn-tina no porto desta cidade.Em represália, a Acrouáu-tica prendeu o Exército e oExército, sem ninguém ;in-ra prender, mandou prenderos lixeiros ria cidade. Opresidente da República afi-ançou ao general Potros yPotros que até às cinco ho-ras da tarde o lixo será re-?notudo. Se os lixeiros nãoaparecerem, éle mesmo vailá, resolver a parada. Porcausa disso, as Forças Ar-macias entraram em pronti-dão rigorosa e os tanquestio fjeiteral Monteros de LasCruces já estão a caminho

"Vi Casa Rosada.CALCUTÁ — Uma mu-

llier dc .12 anos de idadeoi wisía hoje surrando o

marido, cm plena via públi-ca. Estranhamente, as au-toridades policiais não im-v.cdiram a surra, pois hou-ve ordem do Departamentode Turismo local pura que auta prosseguisse. Explica-

s'e: o turismo cm Calcutástá decadente, pois a rjrar-

de peça de susteníação daindústria turística — a ado-ração ao boi — entrou vio-lentamente pelo cano com aconstrução de mu jrigoríji-co da Su)i/t. Aflora, boi nãoatrai lurisia. k possível quebriga de marido c mulher —coisa e-xisícntc em íódai aspartes do mundo, 7)tenos naíndia — consiga recuperaro prestigio luristico local."A Índia civiliza-se" diz ho-;ie cm manchete, comentou-do o fato, o jornal "KaraMuda".

GENEBRA, 21 — Um ho-mem encontrou hoje, emsua casa, uma mihnia lepí-lima, daínilu dc 2.400 AC.Pensando que se tratara dealguma brincadeira dc «eusamigos, o homem atirou amúmia pela janela, matan-do, na ocasião, o eruditocgtptdlogo búlgaro, BórisSvodk. A. polícia abriuinquérito e apuro» que amtlmia era falsificada, /ei-ta em. Caxias, Brasil, Maso egipídlogo era ucrdadelromesmo, feito na Bulgária,

JERUSALÉM — Um pa-Ürc capta teve uma visãosurpreendente na (arde rieanteontem, quando orarajunlo ao Túmulo do Salt>a-dor. Viu o Calvário, tal co-mo na tarde da crueijicação.liaria ns ires cruzes, c emduas 'delas estavam os doisladrões. Na cru: do meio,porém, liaria um vulto en-volto numa capa preta, debarbas, óculos <• mclrallia-dora. Aos pós da SantaCruz ajoelhou-se vm outrosujeito, gordo, que atendiapelo nome de Irmão Zarur.O sacerdote copia não en-tendeu a visão e buscou ex-iplkaçõcs com os entendi-

dos. Depois dc muitas con-sultas, ficou sabendo que osujeito que estava pregadona cru:, de barbas, óculos emetralhadora, era o depu-tado brasileiro Tenório Ca-valcanti, cm campanha chi-

rol.

/fj\ WlãaaiBl VN fatfWá^Hh^BHUHBVBaHEBV'' ':,L "^h"'JaÍb5S}3

nas grandes obras |ÍÉta^^^

11

Ponte Bóbro o Rio 1TOCANTINS I

Edifício do CONGRESSO

O ^.ogresso da tecnologia do concreto temdado maior amplitude ás realizações da enge*nharia e da arquitetura Novas concepções es-tilisticas. suportadas por estruturas arrojadas,irradiam confiança no futuro do mundo livre.A organização SIKA, com meio século de ex.periència no mundo inteiro, tem cooperado comOS aditivos PLASTIMENT. PLASTOCRETE e PLASTAIRpara as mais notáveis realizações em concreto.

MSIKA S.A. Produtos Químicos para ConctruçaoCaisa Postal 3598 - Rio da JaneiroRepresentantet em todo o Brasil

CORREIO DA MANHA, Têrça-Feira, 7 de Maio de 1963 2.° Caderno

Escritorese Livros

JOSt CONDI

Inquérito'—

SE você dispusesse de mais tempo,quais os 10 livros que gostaria de reler?

Resposta do romancista HEITORMARÇAL:

t— Aves de arribação, de Antônio Sales.— Sem crime..., de Papel Júnior.;— A Normalista, de Adolfo Caminha.— São Francisco de Assis c a poesia cris-

tã, de Agripino Gricco.— Pelo Solimõcs, de Quintino Cunha.— Memórias do Distrito Diamantino, de

João Felício dos Santos.1 — Aevum. de Jackson rie Figueiredo.

— Memórias do Cárcere, de GracilianoRamos.

— Pelo Sertão, de Afonso Arinos.10 — Inquietos, de Luís Delgado.

6 notas paulistas— COM a cisão ocorrida na União

Brasileira rie Escritores, estão de novo riivi-didos os escritores paulistas. Entre outrosdeixaram a UBE, cujo novo presidente é oromancista Mário Donato: Antônio D'Elia,Paulo Duarte, Périclcs Eugênio da Silva Ra-mos, Helena Silveira, Alcântara Silveira, ,1a-mil Almansur Hadclad, Décio de AlmeidaPrado, Lívio Xavier, Carlos BurlamaquiKopke, José Aderaldo Castelo, Sérgio Mil-liet, André Carneiro e Sérgio Buarquc deHolanda.

— ESTA ric partiria para a Europa,Ásia Menor c Egito o poeta Mário Chamie.O diretor rio "Praxis" vai pronunciar — aconvite rio Itamarati — uma série de confe-rências.

— ARVORE NUPCIAL é o titulo riopróximo livro cie poemas de Cyro PÍmenlél.Ao contrário do que se pensava, não silcii-cionou a voz rio autor de Siffno Terrestre, cantigo presidente do Clube de Poesia.

— COM a mudança ric governo, de-mitiram-se coletivamente os membros daComissão rie Teatro, cio Conselho Estadualde Cultura. Também são demissionários opresidente ria Comissão rie Música, CiroMonteiro Brisolla, c o presidente ria Omis-são rie Literatura, Domingos Carvalho riaSilva.

— APARECEU o número lá ria re-vista "Diálogo", com matéria variada sóbreLawrcnce, e traduções de prosa e verso doautor de A Serpente de Plumrts.

fi — IDA Latira vai publicar — por in-tcrméclio rio editor Massao Ohno — umaplaqueta rie dez poemas. O tem-n é o mes-mo rio seu último livro: a angústia rio num-do diante do problema ria Bomba A .

Letras italianas

Galld, Os volumes da série em apreço in-cluem obras de alguns dos vultos mais mo-dernos e representativos das letras peninsu-lares, tais como: Mário Tobino: Le liberedonne di Ma»;ll»no; Dino Buzzati Un amore;Anna Bánti: Campl Elisi; Alba de Céspedes:II rimorso; Guido Piovene: Le Furie; VascoPratolini: La constanza delia racione; Ste-fano DArrigo: II fattl delia fera: e LilianaScalero (Prêmio Deledda 1962): La Ruinette.

Na estanteCOM prefácio de Francisco Campos, a

Livraria José Olympio Editora publica umlivro póstumo de Fidélis Reis, Homens eProblemas do Brasil, reunindo estudos sóbrefiguras e problemas nacionais. O volumeestá dividirio em cinco partes: "Na Política:Minhas Atitudes"; "Nomes e Vidas"; "A For-mação de que precisamos"; "Ensino Técnico:Base ria Organização NacionalV; "OutrosProblemas".

Varias

CIRCULANDO um novo número de"Leitura". Entre os colaboradores: ManuelBandeira ("Direitos Autorais"), Hildon Ro-cha ("Dois Ensaístas"), I. H. Horta Barbo-sa ("O Homem, esse animal"). Ainda: re-portagens, seções especializadas, informação.

COM'o editor Carlos Ribeiro os ori-ginais rio romance (cie estréia) premiado,Cuité, rie Sebastião Fernandes, conhecidoautor rie histórias para crianças. O livro es-tara nas vitrinas dentro de dois meses.

LIVROS estrangeiros de maior ven-elagem no momento: Ascensão e Queda doIII Rcich, de William Shirer; A Trlc, ricCurzio Malaparte: A Estirpe do Draeão eA Borboleta de Prata, de Pearl S. Buck; cO Levante, de John Hersey,

O ACADÊMICO Osvaldo Orico aca.ba de se dirigir aos representantes doBrasil nas Conferências Interparlamentarespropondo-lhes um projeto no sentido rieunificar em todos os paises rio mundo a co-mernoração universal do "Dia das Mães",que é festejado arbitrariamente em dife-rentes datas.

O CRÍTICO c ensaísta Heráclio Salesentregou à Editora rio Autor, para ser pu-hlicado ainda este ano, o livro: PcoucnoDicionário Oíti?n "cie Autores Brpsilciro,

O SOMENTE no fim do ano, cm Ilhéus,começará a filma tem do romance Corpo Vi-vo, de Adonias Filho (editado cm 1962 pelaCivilização Brasileira), que será produzidopor uma emortba cinematográfica ria Bahia.

ti ÚLTIMOS lançamentos ria Vccchi:O Sexo Inútil (Vifgem ao Redor da Mu-lher), rie Oriana Fallaci, em tradução rieWilma Lucchcsi; A Ciência do Amor (OAmor sexual no homem), de autoria do dr.Pccrgcs Valensin, em tradução de Galvãorie Q"».iro7

C\ HOJE. às 17h30m. na Casa rio Es-t'.i-1-mtc do Brasil, sob os auspícios do Ins-litnto de Intercâmbio Cultural Brasil-URSSo Editora L-itura, lançamento de AntoltciaPoética, de Vlsdimir Maifcovski. em tradu-cão (e com um és't"'o )-'n-«*¦"»>-) i-v p,,Carrera Guerra. i

AS Edições Mondacjbri anunriairi paraéste ano uma nova coleção de "Narradores fr PÁRA rem:Italianos", sob a supervisão geral de Niccolò veiros de Castro, 4l" apto. 201.Rua Vi-

Registro SocialANIVERSÁRIOS

Fazem ¦ mio.s hojo: j.-.ymo Tôr-res. Düvid Barrico Thompscn.,,Paulo Noves cie Souza QuarttrYiMArio Mazzl, José Eduardo Ma-chado, Alexander o. CrJatlan,Guilherme Levy, Joící AugustoTavelm, José Nunes Salgueiro.Gumorcindo Nobre Fernandes,Rubem Moreira, Odone Blsaglto.

Féz nnos ontem, o sr. Os-walclo Pinto nodrl&ucs, rlipfe doServiço de Pessoal, do LoldcBrasileiro. Os funcionários do S.P. prestaram-lhe liomenaReiis,que constou de um almoço e daoferta de uma lembrança.

Faz anos hoje o prol. Olym-pio da Fonseca. íllho. catcdrnti-co de Parosltologla da raculda-de Nacional de Medicina c atualpresidente da Academia Nacionalde Medicina. Por ésse motivo,ftmigos e colaboradores mandamcelebrar missa votlva; as dh, nalltreja do Santa Tcresinha, noTúnel Novo.

Orestes Barbosa _ Transcorrehoje o aniversário iiatallclo riopoeta e cronista Orestes Barbo-«a, um dos nomes mais popula-res nos meios Jornalistlco.5, lite-rárlos e racltot^.nlro.s da clclaclo.o qual será alvo ds várias lio-menagens.

DATAS INTIMAS

Está completando hoje 7 unos<Ie idade, a menina Norma, fi-lha do casal sr. Roberto Soaresde Mattos, chefe ria Ia. Divisãoda Contadorla do Lólde Brnsi-lelro, o sra. Amélia Rodrigues doMattos, cuja data foi festejadadomingo, com uma reunião In-tlma na residência cia família,em Brás de Pina.

CASAMENTOS

Myrlam M i ra n ri a-TIorbc rieMatlns — Amnrtlia. dia ít. ás IRh,na igreja ric São Sebastião, rea-llza-se o casamento da srta. My-

riam M'randa. filha do rml <r.Puilo Cícero Miranctn. ceai o ,«r.Tlo:bs cie Mattos, íllho cio caseisr, Eugênio Lourcnço de Mattos.

Maria das (Jraças Carvalho-Alberto Luiz Tcnan — Realizou-se ssliado último o casamento dosr. Alberto Luiz Tenan com asrta. Maria rins Graças Carva-Uto. na Igreja SSo Francisco riePaula. Ela íilha do casal Wilsoníouza Carvalho e Ercilia Rodrl-guc. Carvalho c éle filho rio ca-fal Ccrlolano L,u'z Tcnan e Ma-falda Luiz Tcnan. O.s nubentíspastarão a lua de mel na Europa.

BODAS DE TRATA

Cel. Adolfo Rnra Uiegiicz-sra.Ycdcla Ulcgucz — Os sobrinhos eafilhados do coronel Adolfo RocaDlnguez-sra, Yeclcla Dleguez. fa-¦/cm celebrar missa em ação degraças pelo 25°. aniversário decasamento do casal, As 18h do dia14 do corrente na Igreja da Ir-mandade da Santa Cruz dos Ml-lltares, à Rua |". de Março, es-ciuliia de Ouvidor. No dia 15, oCii.';al recebera os seus nnVeospara um coquetel no Clube Pi-raqüê, das 1D ás 21h.

Comemoram-se hoje. com mis-,«a na Easílica de NÒKti SenhoraAuxiliadora, cm Niterói, íw bodasde prata do casal Maria da Oló-ria Silva Schubnell-Frecl BrunoSchubncll. Fcstejam-se. dcs-icmodo,,as alegrias de vinte e cln-co anos passados, quando peran-te Deus foram unidos. A cerl-múnla se reveste ainda de altasignificação para ambos, pois nomesmo horário, As 17h30m have-ra o casamento da filha do ca-sal, srta. Heima com o fr. Ro-nalri Paulo.

(II AS

A Associação Crista Femininarealizará no próximo dia f), às17h. cm sua sede. um chá cmhomenagem ao "Dia das Màe.s",

para o qual p.:làn convidadas t6-da.s f.3 súcias e ar.: ;¦*- ei-, la:ü-tulçfo.

REUNIÕES

Cinema na ABI — Amanhã,quarta-feira, cila 8, será exibidono auditório da Associação Bra-sllelra de Imprensa o filme "San-gue e Areia", dedicado «os asso-ciados e seus familiares. A ícs<àoterá Inicio ás nhôfim. sendo oIngreiso com a apre."". ••'•> dacarteira social.

VIAJANTES

Seguiu para Curitiba o sr. .lor-ge de Lima, presidente do Ins-tltuto Nacional do Mate, com oobjetivo de verificar o levanta-tamento dos estoques de erva-mate nos Estados do Paraná eSanta Catarina.

Seguiu'viagem ao centro cul-furai-e cientifico da Europa omédico dr. Gilberto Avena. car-dlologlsta do HSE e clinico con-celtuado nesta Capital.'

FALECIMENTOS

Luis Uleslas — A AsiiciayáoBrasileira de Impmiia. conster-nada com o falecimento de seuantigo associado Luis Iglejia.s,admitido em 1S38. como redatorde "A Naçáo", 'enviou mensagemde pesar A família enlutada. De-cldlu ainda a ABI fazer-se re-presentar nos funerais em nomeda classe c. hastear o pavilhãosocial em funeral.

MISSAS

Odetlo Geriu Anesi — Na Ma-triz do'S.S. Sacramento (Avcnl-da Pcssos) será celebrada hoje ás10h, missa de sétimo dia. cm su-fvágio da alma da senhora OciettaOerln Anesl, esposa do sr. ,1.Luiz An;;l, redator do "Jornal doCommerclo" e diretor da RádioVera Cruz.

WB&A PROCURA DE

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\xa/mnam ^

um hlmc ha WAftlV£K &/ZÓS.

VidaCultural

O poeta de"Chão deEstrelas"

Orestes Barbosa, poeta,cronista e um dos jornalis-tas mais populares do Rio,sua terra natal, íaz hoje se-tenta anos,

Começou na revisão, comoera tão comum nos jornaisdas primeiras décadas desteséculo, e assim teve ensejode conhecer e trabalhar cmíôlhas de que eram direto-res Rui Barbosa, EdmundoBittencourt e Alcindo Gua-nabara, que então pontifica-vam nas lides jornalísticas.

Repórter aloito e diligm-te, trabalhou depois com Vi-cente Piragibc, Bricio Filho,J. E. Macedo Soares, Medéi-ros e Albuquerque, IrineuMarinho, Mário Rodrigues,Cândido Campos, RodolfoCarvalho, verdadeiros mes-três, com eles fazendo seumovimentado tirocínio jorna-listico.

Fundou, mais tarde, a"Joi-nada", foi redatór-chefe da"Democracia", colaborou emdiversos jornais e revistes,tornando-se um dos nossoscronistas mais apreciados pe-Io seu estilo original, tenetosido imitado por muitos quese iniciavam na imprensa cna literatura.

Int.graao nas rodas boô-mias:, inlehcluais o aitú.icscia época, íéz-se amigo inse-parávôl de Hermes Eon.es,que então lançara com êxitoinvulgar e retumbante assuas íamosas apoteoses.

A cidade, transformariapuueo antes por Pereira Pas-tos, tlamejava na pompa daExposição Nacional de 1900,na Praia Vermelha, come-morativa do centenário daabertura dos portos e do ad-vento da era de d. João VI.

O Rio eslava em pler.odes umbramento e atividadee a vida carioca decoiriacom encantos inexcedíveis.

Nas letras surgiam novosvalores e foi então que Ores-tcj Barbosa, como tantos ou-Iros jornalistas, começou avers-ejar, para dar pouco de-p )is o seu livro de estré a,Penumbra Sagrada, denun-ciando as afinidades do poe-ta com Mário Pederneiras,qita então brilhava no "Fo.:-K-n".

O livro tev: ótima acolhi-cia, asscgjiando to a...or re-nome poético, q.;, se am-pliaria mais tarde, cons;.-grando-o como letrisla cie a.-fettmas rias car.çóes mais no-táveis da nossa música po-pular, lançadas com extra-ordinário sucesso por Fran-cisco Alves c Silvio Caldas.

Mas Orestes Barbosa, em-polgado sempre pelo jorna-lismo, fizera-se um dos cs-critorss preferidos da cida-de, t-nclo publicado Bnm-bniitbõ. A'a prisão, Portugalde per 10, Paio prc\o, Samoa,O fantasma dourado,

No meio dessa prosa ori-ginal — atraente e irreve-rente, lançou um volume nó-vo de versos suaves, Água-mamha, com prefáciu oeMedeiros c Albuquerque, oqual acentuava o contrasteentre o poela e o prosador,aquele "ae pensamentos su-tis c delicados, de meias tin-tas" e éste um "lutador quese atira com delicia à luta".

Dessas atividades afastou-se depois ° jornalista e o es-critor. O Orestes que ai estáatuante, icmbrauo c admira-do quase diariamente n,i,programas de rádio c tele-visào, por intérpretes ve.hcs,Jiovos c novíssimos, c o poe-ta do Ari'aitha-céu, Não sei,Dona da minha foiuaae, Su-bi/rbníia, Torturante ironia etentas outras canções e cia-quele admirável Cucio de es-trêlas, cujo verso "Tu pisa-vas os astros distraída", Ma.miei Bandeira consagrou co-mo dos mais belos da nossalíngua c de cuja autoria mui-to gostaria rie apropriar-se.

N. C.

ASSOCIAÇÕESINSTITUTO HISiOuiCO

E GEOGRÁFICO DA CIDA-DE DO RIO DE JANEIRO— Em sue serie provisória,no consislório da igreja doRosário, reúne-se amanhã,quarta-feira, às 15h, a dirc-toria desse Instituto, sob apresidência do dr. M. PauloFilho.

CURSOS

CURSO VIVO DE FÜL-CLORE — A aula sóbre Fo-lias de Reis do Curso Vivodí Folclore, marcada parahoje, dia 7, no auditório doMinistério da Educação eCultura, não será realizariacm virtude do racionamentorie energia elétrica, segundocomunicado da Campanharie Defesa do Folclore Bra-sileiro. Posteriormente, aCampanha divulgará os no-vos horários do Curso.

Robert Le Ricòlais e aO Circulo de Estudos Arquitetufais, que congrega psmelhores arquitetos franceses, acaba de homenagear, con-

ferindo-lhe seu grande Prêmio anual, a um dos mais des-conhecidos, e todavia, dos maiores criadores' de íormas daarquitetura nova, Robert Le Ricòlais.

Membro do comitê de duas rias mais importantes re-vistas de arquitetura francesa, ARCHITECTURE D'AU-,10URD'HUI e TECHNIQUES ET ARCHITECXURES, pu-blicando "comunicações" cm periódicos especializados, LeRicòlais durante muito tempo permaneceu no cume da ar-quitetura da vanguarda, caso semelhante ao de Buckmins-ter-Fuller, nos Estados Unidos.

A ATRAÇÃO DA PROCURA

Nascido em 1894, na Venriéc, Le Ricòlais trabalhouprimeiro como engenheiro após a guerra de 1914-18, re-gistrando suas primeiras patentes cm 1922, relativas a di-versas máquinas. A partir desta data, meditando.sobre o

, estado atual das estruturas, ficou impressionado pela estag-nação dos métodos empregados na realização rias estrutu-ras. Desde o fim rio século XIX, quando acusavam um de-scnvolvimenlo extraordinário, as técnicas de construção,praticamente, não mais evoluíam. Divergindo completa-mente das correntes tradicionais, Le Ricòlais definiu entãonovos elementos de construção de uma grande rigidez cpresteza ainda desconhecidas. Suas patentes, relativas às"chapas compostas", acharam grande emprego na aviação.

Em 1935 êle comunicou à Sociedade dos EngenheirosCivis o seu trabalho sóbre "LES TOLES COMPOSÈES ETI.EUR APPLICATION AUX CONSTRUCTIONS METALLI-QUÊS LEGÈRES". Esses processos aplicavam-sc não só-mente à realização das paredes lisas ou curvas, romo tam-bem dos tubos c das vigas cir.cttlarcs comprimidas c degrande alcance, a resistência rio tubo sendo ainda aumen-tacla por uma pré-coação obtida por meio de uma pressãointerna.

Suas pesquisas de lal forma o> apaixonavam que, em1943, ele pedia demissão do cargo de diretor de "Air Li-quidc , em Nantes, c abria um escritório de engenheiro-consultor, pondo cm prática seus processos de construçãoque batizou com o nome ric sistema APLEX.

, Até então suas pesquisas haviam sido unicamente teó-ricas. Após a guerra, a S.N.C.F. deu-lhe uma oportuni-dade de aplica-Ias, assim como o Ministério das Finanças,ao lhe encarregar ria construção rie "hangares" no Carne-rao, Em 1950 êle realizou igualmente a estrutura do Pa-vilhap para o Ministéro ria Construção no Salão das ArtesDomesticas._ Tratava-se ric poucas encomendas e sem muita rela-

çao com a transformação que as "estruturas espaciais"traziam a arquitetura. Decepcionado, Le Ricòlais aceitou,no ano seguinte, o oferecimento cía Universidade de Ur-bana, nos Estados Unidos, que colocava um laboratórioai susi disposição. Os cursos oue êle deu então nessa uni-versídado, onde podia, tranqüilamente, continuar suas nes-quisas tiveram um sucesso tal, que no ano seguinte foiconvidado para organizar um ciclo de conferência*' naUniversidade Raleigh, em Carolina do Norte

A GRANDE CONQUISTADA AROUITETURADA VANGUARDA

Fixanrio-se desde então na Universidade de Pensilvània,na Filadélfia, onde criou uma classe ele "arcliitcctiiralstruclure" na Sctinol of fine Ari, ele formou um grandenúmero de jovens arquitetos, incutindo-lhcs as bases ele-mentares ria composição orgânica c estrutural, demòns-trando que "a arquitetura deve ser um arranjo científicorie espaços e rio formas, submetido às funções e aos si-tios", fazendo apelo aos recursos da topologia e provandoa concordância das matemáticas com as formas naturaispor meio de trabalhos práticos sóbre filmes de sabão. Sua.classe tornando-se cada vez mais procurada, de ano paraano. outras universidades americanas pediram-lho confe-rências. Uma delegação de cientistas russos veio, recen-temente, fazer-lhe uma visita, informando-o cie que seustrabalhos são extremamente apreciados na URSS

Esse pesquisador goza, pois, de uma fama mundial,conlirmada ainda mais pelo prêmio que acaba de obter.Porem, isto veio focalizá-lo, quando'até então Le Rico-lais fazia parte desses técnicos oue revolucionam semr ""rio. cs clnrHs científicos c matemáticos. Os esoecialistas

s "estruturas espaciais"Itineráriodas ArtesPlásticas

JAYME MAURÍCIO

irtll^B ^r f |"i['iwiii iTTTI ii ri***! ^H rn^mX W

Estrutura espacial de Lc Ricòlaisdesde muito já se convenceram da importância de mistrabalhos, e, se fizermos a lista rias obras arquiteturaisque foram influenciadas pelas suas teorias, encontraremosos maiores nomes ria arquitetura contemporânea. Assimcomo Le Corbusier, Le Ricòlais terá construído muito, maspor pessoas interpostas.

PROCURAR

Nestes últimos anos, nosso criador genial lançou asbases ric um héliporto de grande importância, no qual asaeronaves elevar-se-iam e desceriam ao solo com toda ¦segurança, sem o ruirio dos motores, c permitindo enfima colocação em serviço rios helicópteros nas cidades,

Atualmente ele desenvolve sua última invenção: ummodo particular de utilização dos cabos de' aço à alta re-sistència elástica, sob forma de redes a uma ou diversascurvaturas à pré-tensão controlada.

O futuro ria arquitetura está entre as mãos ric ho-mens como Lc Ricòlais. O engenheiro representa, cariavez mais, um papel preponderante na arquitetura moder-na. E a pré-tensão. da qual Lc Ricòlais juntamente comFreyssinct, é um rios promotores, será certamente umarias técnicas que transformarão as formas correntes dasegunda etapa do século XX. (De Michcl Ragon, especialpara o Correio da Manhã).

¦¦¦~*wwm mmmmWkmmm^ *««*•¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦^ -¦¦' l

Outra estrutura espacial c!c Lc Ricòlais, um te

Júri <!<* seleção da Vil Bienal .O júri de seleção da próxima VII Bienal, conforme pu-bheamos cm primeira mão, será integrado por Nelson Coc-lho. Geraldo Ferraz, José G. Vieira, Mário Pedrosa e MárcBcrkowilz. E' possível, entretanto, que devido a não acci-tação de Geraldo Ferraz, Walter Zanini, que cmais votado, ingresse no júri.

sexto

Bonatlci hoje na BouiuoSomente ontem recebemos ó convite paru a exposi-

ção de pinturas de Aldo Bonarici, hoje, às 21h,30m, na Ga-leria Bonino. Coisas rio Correio .ou também do.azar: oconvite, jogado por debaixo ria porta, foi parar cm localinvisível. Pintor de importância, Bonarici sofre, porém,riomalefício dos artistas que acham que São Paulo é o cen-tro do Brasil, quando, na verdade, gostem ou não, dnponto de vista cultural, embora suas fabulosas iniciati-vas, continua província. Um artista brasileiro só ganharessonância nacional quando expõe na Guanabara.

Vida CatólicaSANTO ESTANISLAU

Trinta anos depois do ca- Muito piedoso, sua maiorsamento de seus pais, nasceu aspiração era a vida claustralSanto Estanislau, que desde e, ao ficar órfão, vendeu ascedo revelou suas grandes propriedades herdadas, dis-virtudes. tribuindo com os pobres

ma para Joaquim Cardoso sorrir mansamente

Amanha, no MAM, encontro com arteO segundo eticoníro das primeiras quarta-íeiras decada mês no MAM da Guanabara, será amanhã, às 18 ho-ras, com exposição c venda de trabalhos de alto nível c

preços baixos, e outros números de arte. A sra. João Cal-toni é a encarregada ric animar o festivo encontro. E con-seguiu desde logo algo muito importante com o sr. Pi-tigliani: uisque, rum, gin, vodka c refrigerantes comple-lamente gratuitos.

Da OCA a GrasscliA direção da OCA ofereceu um jantar rie despediriaao anligo_sócio Paolo Leone Grasselj que deixou a firma.Na ocasião. Jairo Costa comunicou a próxima mostra daconhecida sala: desenhos de Scorzeli. E anunciou aindaum programa categorizado de exposições para o correnteano. De novas criações e pintores,

Tudo foi solucionado

e papai contente ficou.

Quando vinha do trabalho Mas, quem disse que êle Com dois garotos turbu- Uma noite lendo o jornal,podia? lentoi,

descansar papai queria... pregando... batendo... encontrou a solução.Ao voltar do emprego, correndo— 'odos os ambientes ,-,,«„ , n •« / ¦ i JPara um dia estafante, nâo encontrava sosscgo... eram barulhentos Eureka! Pavi,lex no cha0- Pivlflex fo1 co,ocado

(até os vizinhos já tinhamuma poltrona repousante! só barulho por todo o ladol reclamado!) É uma idéia genial! t todo barulho cessou.

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quanto apurou. [Ordenado sacerdote, foi

depois nomeado cônego emjCracóvia, mas só por deter-minaçâo rio pontífice aceitou1a sé episcopal da cidade, queficara vaga.

Como bispo de Cracóviateve de condenar públicamen-!te a viria escandalosa do reida Polônia, Boleslau II, quelhe moveu feroz perseguição.:logo que pôde.

Assim, ao saber que o bis-,po comprara umas terras pa-ra o bispado e nâo possuíadocumentos, pois n vende-dor morrera pouco depois, se-diiziu as testemunhas, acusan-jrio depois o prelado dp ha-ver usurpado os terrenos.

Santo Estanislau se com-lprometeu então a levar ovendedor para fazer a pro-1va e assim conseguiu, ressus-cilando-o e conduzindo-o aotribunal.

Provaria a calúnia, voltouo vendedor à sepultura, maslo rei não perdoou ao bispo!o que fizera e assassinou-o, Iquando o mesmo celebravaa santa missa.

O Santo é venerado comopadroeiro da Polônia.

"Grnnric remédio para «salvação è a humildade deespirito."

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2.° Caderno CORREIO DA MANHA, Têrça-Feira, 7 de Maio dc 1963

M ú s ica INDEFINIÇÕESO público tem o direito de

saber: a) para que serve oTeatro Municipal; b) paraque servem as Escolas deCanto Lírico e de Dança que,até há pouco, estavam subor-dinadas ao Teatro Municipale, agora, ao que parece, seencontram diretamente liga-das ao gabinete do Secretárioda Educação, depois de cur-to prazo em que ficaram nadependência de um novo ór-gao — Centro de Coordena-çao Cultural (já em vias deextinção); c) para que ser-vem a orquestra, o coro eo corpo de baile do TeatroMunicipal.

O Teatro Municipal, depoisde haver apanhado casas re-pletas com o Moisseiev, vaiagora receber uma nova eextraordinária companhia deballet, de gênero completa-mente diverso e de grandeprestígio europeu, o Balletdo Século XX, de MauriceBéjart, do Teatro La Mon-naie, de Bruxelas, que comcerteza contribuirá de muitopara dar lustre a esta tem-porada. No programa de es-tréia, que compreende trêscoreografias sobre obras de

Strawinsky, terá a orquestrado Teatro a responsabilida-de de executar Le Sacre duPrintemps. Os músicos doconjunto cultivam o justoorgulho das suas tradições eenfrentam tarefas semelhan-tes com a firmeza de pro-fissionais habilitados. E' ocaso então de nos felicitar-mos por dispormos de umTeatro bastante apresentável,em termos de cidade grande,que satisfaz aos artistas es-trangeiros que nos visitam,já pelas suas característicasarquitetônicas, por seu pai-co e por sua sala, já porseus recursos técnicos, entreos quais prepondera a or-questra. A orquestra, na ver-dade, estava há pouco des-falcada — e assim se encon-trou durante muito tempo,tornando impossível o seuaproveitamento sistemático,em série de concertos — emesmo agora, depois de com-pletada por ato recente, teráproblemas, ao enfrentar umapartitura da mais alia com-plexidade, como a de Stra-whisky. Mas o fará com opossível brio. E" lícito dizer-se assim que possuimos umTeatro em condições de om-brear, não com 0s maioresdo mundo, mas com casas de

espetáculos e auditórios demusica de nível bastante ele-vado, existentes no exterior.Por isso mesmo deve-se per-guntar, ou melhor, insistirna pergunta: por que o Tea-tro Municipal não funcionatambém sozinho, com seusrecursos autônomos?

Para que serve o TeatroMunicipal? Não há dúvida deque, dentro de certos limi-tes, estamos capacitados pa-ra receber na Guanabaragrandes companhias estran-Beiras. Não improvisamoscanhestramente, os espeta-culos, como foi feito, há dias,com o Moisseiev, em Brasí-lia, onde tudo se mostrou in-suficiente e ineficaz para aapresentação da famosa"troupe" soviética. O Rio éa Capital cultural do pais eostenta um Teatro condigno.Seria absurdo, no entantomantê-lo, custando somasexorbitantes ao governo esta-dual para o pagamento detrês corpos estáveis e umexército de funcionários, àespera de que a iniciativaprivada faça vir ao Brasil,duas, três, quatro vezes pornno. elencos estrangeiros quemobilizam uma parte dosseus recursos potenciais. Por-que a orquestra é necessária-

mente mobilizada. O coro,deixou de sê-lo, na ausênciade temporadas líricas inter-nacionais. E o corpo de bai-le... bem, valeria a penarepetir o que já foi feito,contratando uma estrela doballet clássico para fazê-ladançar, mais uma vez, "Gi-selle" ou "O Lago dos Cis-nes", com o nosso conjunto?E o que fará então o corpo debaile? Para que serve afinal?Pára que serve o coro, quenão atua em concertos? Paraque serve o Teatro Municipalno seu conjunto de recursosadormecidos ou insatisfató-rios, canalizando vultosíssi-mas verbas?

Só se teria o contrário deuma resposta se atentarmospara as temporadas líricasde pretenso tipo popular eantes amadorísticas, que oMunicipal insiste em progra-mar como agora acontece, nabase de "Bulterfly" c "Bohè-me", nos termos da lei datemporada nacional que con-cede determinadas verbas, asquais se distribuem entrequase sempre os mesmos ar-tistas. Então responderíamosque o Municipal não servepara nada, ou pior que nada,porque reincide em compro-meter todos os anos um pas-

sado honroso, envenenando ogosto de platéias populares,onde há parcelas de menta-lidade mesmo infensa ao dis-cemimento mais elementar,mas há também jovens quenão sabem se se devem re-voltar ou assistir passivamen-te ao que lhe oferecem, sol-o rótulo de arte.

Aquelas duas Escolas, a decanto lírico e a de dança,continuarão ligadas ao Tea-tro Municipal, embora nãoo estejam mais administrati-vãmente. As duas são vivei-ros — a primeira, da cenalírica; a segunda, do corpode baile. Mas o ensino queem ambas se ministra temde ser urgentemente refor-mado, rasgando-se novos ho-rizontes, para que tanto aarte lirica nacional como asnossas manifestações coreo-gráficas venham a revestirsignificado muito diverso doque oferecem hoje.

Sobre tudo isso, iinpòc-scdar fim às indefinições, àsabstenções, às omissões dopoder púbiico estadual. Temo público o direito dc verrespondidas e resolvidas naprática, as questões que aquise formulam.

EURICO NOGUEIRA FRANÇA

T eat r LANÇAMENTO: "UM AMERICANO EM MOSCOU"A estréia de hoje é assi-

nalada pelo mímico RicardoBandeira com o sou esoelá-culo cm 2 atos "Um aiiieri-cano em Moscou", escrito,interpretado e dirigido pelopróprio Ricardo Bandeira.

O caso deste moço é umcaso à parte. Começando noteatro ainda cedo como ator,já manteve contatos com oteatro, o cinema e a telcvi-sao. Até que se deslumbroucom a mímica e tomou co-mo ponto de honra seu cultodedicando-se de corpo e ai-ma a esta arte rie eleitos.

Como não poderia deixar. de sor passou por todos os

estágios desta arte de prin-cipes. De Decroux até Mar-ceau nada lhe escapou. Edesde sua estréia em agostode 58 que vem firme, con-victo e conquistando sua po-sição emo mímico. Nossosexemplos são raros e pode-mos citar Don Dicgo Cris-

tensen que procurou lixar ogênero entre pós. como tam-bem Luís de Lima.

Mas o oue é edificante emRicardo Bandeira é oue êlede : fato vem conseguindoabrir seu caminho e um cr-minho para uma mímica na-cicnal se assim podemos nosexpressar. Com um mimo-drama sobre a seca, apresen-tado cm outra temporada suano Rio no Ter.tro da Maronde France, já procurava in-coroorar à mímica uma te-mática essencialmente brasi-leira. Agora com este seunovo espetáculo "Um Ame-ricano em Moscou" pareceque também investe numaquantidade de achados e d3resultados de uma mímica de"linguagem nacional" ou se-ja rie como um brasileiro"sente", "vê" e sobretudo se"expressa", ou como afirmaRicardo Bandeira de "um es-tilo brasileiro de mímica".

Denois de alguns sucessoscolhidos nos seus espeiáculosRicardo Bandeira viajou edas suas andanças psía Eu-ropa ficou bastante admire-do ou* a única academia d?mímica fosse exatamente en-contra- na Rússia. Poliu svasensibilidade e seu talentocom esta vivência que cor-tamente assewrou ao jovemmímico brasileiro uma visãomais nítida de suas possibi-lidades e também cias difi-culriades que o gênero esco-Ihido e abraçado confere.Desde um trabalho árduo ede paciência, de ter de pa;-sar pelo inevitável e venceros números clássicos, até ga-n h a r Decroux, Barroult,Marceau, Segai, entre outrospara se firmar êle oróprio,até a difícil conquista dasplatéias. Todos estes obstá-cujos não intimidaram Br.n-deira, muito ao contrário es-timulou o jovem artista à sua

luta de conquista e fixação.E diga-se de passagem queconquistou seu lugar de mi-mico com muita Galhardia eestá cada ve?, mais se fixnn-do um excelente intérprete.

Com "Um Americcno emMoscou", seu segundo esoe-táculo no Rio. o primeiro foi"O Melhor é Ri-" onde me-ciou trabalhos dc sua auto-ria com alguns já clássicosrio repaítório dc MárcslMarcer-u, além de desenvol-ver seu personagem Bonifá-cio, Ricardo Bandeira pro-cura segundo nos faz crerpelas suas declarações umvôo mais amplo e mais bra-sileiro nos seus gestos ou se-ja na sua mímica que ex-pressa as reações de "UmAmericano em Moscou",

Verificando-se seu roteirorie viagem teremos no 1.°ato: "A Desoedida", "Lar-saneio de New York bvNavio", "Atravessando a

Telele ns ao FALTA DE TEMPO É APELIDOJosé Maria Scassa traz aoseu programa do Canal 6,'ídolos de todos os tempos",

as pessoas mais ilustres nocenário esportivo brasileiro emundial. Desta vez trouxeJoão Corrêa da Costa que,respondendo às suas pergun-tas, declarou ser necessáriopraticar-se o atletismo commais intensidade nas Univer-sidacles, acrescentando: — OBrasil só consegue bons atle-tas por milagre! Pois aquinão tem havido organizaçãonesse sentido. — Quando oprograma já se aproximavado final, numa sem-cerimô-nia absoluta, cortaram-no.simplesmente, sem a menorexplicação ou aviso, passan-do incontinenti aos anúncios!Isso devia chamar-se "faltade educação das câmaras".Falta de tempo é apeiido,

Mas, que há com o Canalfi? Noto enganos, deslizes, ai-teração de horários, com in-cômodos atrasos, destoando,afinal de contas, cia apre-goada "nova linha de vau-guarda". "O maior esforço

ja realizado na TV brasilei-ra" deve também abrangeressa parle de atenção e dis-ciplina material. "Reabilita-ção em foco", quarta-feira,24, que devia entrar às23h65rri, começou às 24h20m,ou melhor, na quinta-feira,no dia seguinte, conformemesmo salientou Jorge Va-ladão. Foi uma pena porquemuita gente deve ter perdidoo "show" de cultura da pro-fessõra Astréia Dutra Santcs,que se estendeu sobre His-tória, seu assunto favorito.

"Erontex dá sorte" (Canal13) continua na base das tro-cas no escuro e dos azares,sempre com grande torcidado público e com MuriloNéri, cada vez mais Muri-lão. No "Tele-Jornal "Pi-relli", Léo Batista dá as no-ticies como marteladas, se-guias e enérgicas. Passa àsvezes de uma para outra somsolução de continuidade.Convém fazer ligeira pausaentre os assuntos, para darao tele-ouvintc a oportuni-

ciaric dc engolir o que ouviue se preparar para a garfadaseguinte...

Muito aproveitável a mo-cinha que faz no "AP Show"a propaganda dc certo arma-zém de secos e molhados.Tem o jeitinho da boa apre-sentadora. "New Face (12"cie Sérgio Bittencourt, dentrodesse programa, apresentouHelen Blanco (já vista nos"Espetáculos Tonelux"), coma sua maneira suave de can-tar. Ela toda é boniui emansa: res.o, yóz, maneiras.Mais adiante, no "Bar dcMelodias", Carlos José can-tou a mesma música que ou-viramos nioinentcs ames pala"new face", mas cjm muitoinds arte, tarimba e emo-ção. Célia Reis cha-cht-choucom graça, luminosidade ccabelcs solte; (graça soltr,também). Carlos Augusto,misto de cantor rio ópera eseresteiro, mostrou que tam-bém sabe cantar de leve. Ro-sita Gonzalez, presença co-lorida, voz certa. Lucicnns

Rád 10 MARIDO ENGANADOEmissoras Associadas dc rn-

dio e televisão (Tupi c Tamoio)entraram na linha do maridoenganado c estão informandoerrado sua programação mos-trando absoluta falta do co-nhecimento do que se passa emseus estúdios.

O que faz pensar como deveestar desorganizado o seu de-partamento de divulgação (oúltimo a saber) que anunciavaem boletim da última sexta-feira a estréia da cantora May-sa no canal sois para amanhã,quarta, dia oito.

Em informe especial para osresponsáveis queremos avisarque Maysa estreou na últimaquarta, dia primeiro, om pro-grama bem movimentado, comgeladeiras do patrocinador etc.Obrigado. •> « •

•*- Concerto número um pa-ra piano dc Tschaikowsky oexcelente programa de litera-

ROTEIRO

Amanhã, no Municipal,às 21h, a ABC Pro Arte pro-moverá uma audição do fa-moso harpista Nicano.- Z b:-leia, de cujo programa con*---Iam obras de Rosetti, S-iohi.Bach. Hidemith, Prokofiíff,Glinka, Salzedo.

Depois de amanhã, noMunicipal, às 21h, a Orqre.--tra Sinfônica Nacional rei-lizará uma audição, seb a rj-gência de Pedro Ign:cioC.'l-deront, vencedor do concur-so "Mitropoulos", há poucoefetuado nos Estados Uni-dos. Composições de Brahms,Guarnieri. Debussy, Hindc-mith no programa.

Hoje, às 21 li, no auditó-rio de "O Globo", a Orques-

tura francesa (vozes, texto,composição, tudo correto). Ká-dio Ministério da Educação,tarde de domingo. Positivo.

¦sr Sucesso do Rio (canaltrozo) levou o programa Cau-sa e Efeito até Brasília. Jáestreou no canal oito (TV Al-vorada) sob a responsabilida-de do jornalista Evandro Car-los Andrade.

* Anúncios classificados:vale um registro para os es-plêndidos spots da Helena Ru-binstoin no encerramento doMúsica Também é Noticia. Ou-tro c para informar que novaorganização está monopolizamdo a produção de jingies noei\o Rio-São Paulo. Os no-mos são Paulo de Oliveira, Ge-raldo Mendonça e GilbertoM:irtins e um exemplo do seutrabalho é o conhecido jingledos biscoitos Aimoré.

tra do Câmara da PRA-2 s3exibe sob a direção do ma-c.stro Má io Tavtres. No pr- -grama, a Cniiaia 105, cbBach, tencio como solista osoprano Elianc Sampaio.

4 S.xtn-ici-a próxima, àslflh 15m. na Maison de Fran-ce, o sr. Jean-Paul-Cou-choud realizará uma con-f. renda sobro o lema: "Mú-sica na Idade Média",

Sexta-feira desta sema-na, às 21 o. no Municipal, se-rá encenado 0 drama lírico"Werther", 4 atos de Mas-senst. Protagonistas: A.rsisPacheco c Antéa Claudia.Regência a cargo de NinoStinco.

Segunda-feira próxima,às 21h, no Teatro Cop:cí.ba-na, o "Collegium Musicüm"da Rádio MEC, realizaráuma audição em colabora-

•k Salários: TV está acom-panhando a inflação c já cn-trou na era dos salários astro-nómicos. Hebe Camr.rgo passouda Rio para a Tupi na brse deum milhão por mês c SilveiraSampaio assinou fr.buloso con-trato com a TV ítecord em SãoPaulo (dois milhões mensais).Muito dinheiro.

* Locutor Paulo Siqueiraestá sondo novamente respon-sável pela leitura c'as ediçõesnoturnas dos noticiosos daGlobo.

¦k Nacional continua reni-tente na bsse das noveünhassuperadas. Flor do Campo erao título da que ouvimos ontem(segunda) no começo da tarde,quando descobrimos algo sur-presos que nas novelas da Na-cional indio tem voz de pretovelho. Negativo.

ção com o Instituto Italianode Cultura do Ro cie Ja-neiro.

* Sagunda-feira da pró-

¦»V Confidencial: canal trezeestá querendo conquistar maisum horário para a televisão.Depois de vencer a teimosiade alguns fazendo bons lati-çamentos dr.s onze à meia noi-te, vai prolongar sua progra-mação até à uma hora da ma-drugada o para tanto já con-ta (no ar) com a Reportagem IDucal e com Jacy Campos (emplano) para promover a ren-'trée do Câmera Um. j!

¦*¦ Jornalista Flávio MacedoSoares vai assinar coluna de;bossa nova e jazz a partir do Ipróximo domingo no segundo:caderno de "0 Jornal".

•k Fernando Barbosa Lima(Preto no Branco) falando deitelevisão à uma revista especializada: Graças a Deus o brasileiro improvisa bem.

JÚLIO HUNGRIA

ximo semana, o MovimentoMusical Renovador promo-verá mais uma audição. Lo-cal. Teatro Mesbla, às 20h30m. Entrada franca.

No Miuido dos CãesSEGUIU PARA SP — A

sra. Ethsl Marie Necle emSão Paulo, com os dirigentesdo Bandeirantes KennclClube, ultima detalhes daExposcão Internacional dosdias lie 12.

MP LIDERA AS INS-CRIÇôES — Da delegaçãocarioca o maior número doinscrições é da Raça "Minia-tura Pinscher". seguida pe-Ia "Cocker Spaniel".

PASTOREIROS CARIO-CAS — A nata dos criado-

res cariocas estará em con-fronto com os paulistas naInternacional. Competirão:"Lobo", de Alda TerezinhaSarmento: "Axel". de JoséCustódio Nunes; "Glaovs",de Artur Gcrardi; "Rasük",de A. Carvalho Flores, e"índia" e "Axel" cie Ger-son Fraga. Os animais dequalidade inferior não con-correrão ao certame.

TAÇA CORREIO DA MA-N'HÃ — Será disputada en- Itre os concorrentes da In- !ternacional. j

Cortina de Ferro", "Misériaao Alcance de Todos", "Fo-tografando a Fome" e "EmBusca de Mulher". No 2.°ato o roteiro acusa. "No Tea-tro rio Mímica", "Um Russose Suicida" "O Halteroflli,'-ta". "A Guerra Terminou","Sonhando com Billy Gra-ham, o apóstolo", "Na PraçaVermelha com os Astronau-tas e Knií.chev" e "De Voltaà Liberdade". Se o esoelá-culo de Ricardo Bandeira étão vivo, divertido e Inteli-gente como promete, registre-rá mais um tonto, inriiscuti-velmente, a oartir da noitecie hoje no Teatro de Bolsoem recita beneficente, ama-nhã para a Critica Drama-tica e quinta-feira em dian-te para todos aqueles quedesejam ver como é que pro-cede "Um Americano cmMoscou". Boa viagem Ricar-rio Bandeira.

VAN JAFA

Franco, absoluta. Esse "Bardp Melodias", denso de can-ções na tarde, conta sempre tcom um naipe compacto de!bons cantores. É um musical'equilibrado, sem descaídas.

A TV dc vez em quando .se transforma num campo de.batalha, num ringue ondeinesperadamente se digladi-r.m forças opostas. Não me'agradam discussões por mo-tivos fúteis, mas adoro esses'duelos verbais, essas esgri- jmas de inteligência como, por iexemplo, no programa doCanal G "Eu, o júri", quandoo assunto é de importânciapara a humanidade, para oDais ou para a nossa cidade.'Multas vezes o telespectador,liga o aparelho distraído e o'vi-'.eo se transmuda, diantecièle, num convite a pensar. ;E a ncite, que talvez termi- ;nasso num bocejo, se acendede idéias, se incendeia riepossibilidades, perspectivas caté mesmo dc esperanças.

LÀSINHA LUÍS CARLOS

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C i n e m aDireção dc Henri Verncuil — Ro-

leiro dc France Rochc — Argumentode Nicole — Diálogos de Michcl Au-diard —- Fotografia de Christian Ma-iras — Música de Georgcs Gavvaicntz— Montagem de Uoris Leivis — Elcn-co: Jcan-Clatule Brinly, Cláudia Car-dinale, Michele Morgan, Dnnielle Dar-rieux. Lino Ventura, D:\rry Coui,François R o c li e r, Dcitisc Provencc,.Tean 0;:cntie — Franco London & Vi-des Film Art-Filnis, Dynliscopc, 1961.

Em Amantes dc unia Noite (L'Affaired'une Nuit), divertida comédia estrelada

por Pascale Petit c Rogcr Hanin, o vete-rano Henri Verncuil andou rondando afronteira da nouvcllo vague. A excursãomotivou violenta reação por parte da tur-ma dos "Cahicrs du Cinema". Até a hi-pótese de plágio (ilustrada com fotografiarie Acossado) foi levantada.

Agora, em Os Leões Estão Soltos (LesLions Sont Lachés), Verncuil invade o ter-rilório da NV com o propósito rie gozar osseus atacantes e rivais. Jean-Claude Bria-ly, um rios atores favoritos da nova geraçãofrancesa, serve dc ponta dc lança para adesforra.

Na história cenarizada pela jornalistaFrance Rochc, com diálogos de Michcl Au-diard, Brialy surge como um escritor pa-risiense, cínico c falador. Figura obriga-

Os leões estão soltos(Les Lions Sont Lachés)

tória nas recepções artísticas o sociais deParis, assim como nas famosas festas dcDanielle Darricux (uma das "dez mais bemvestidas"). Brialy tem fama de grandeamante. Éle mesmo confessa que seu su-cosso literário foi obtido através das es-posas dos editores. Entretanto, na hora deconfirmar as suas aventuras amorosas, évitima de unia "traição da natureza". Maso Don Juan não perde o controle. Apósdiversas citações literárias, feitas na alcôva,éle faz crer a Cláudia Carriinale que issoé normal entre os intelectuais.

A figura interpretada por Brialy é umacaricatura de alguns personagens da NV.As constantes citações literárias, o cinismo,Mozart, são alguns dos principais clemen-tos reunidos por Verncuil cm sua sátiradisfarçada nos filmes do Chabrol & Cia.Mas a investida não tem maiores conse-qüências, O mesmo acontece cm relação àcritica feita à sociedade parisiense. A co-média, embora não seja ruim, é quase sem-pre frustrada. E muito inferior à ciladaAmantes de Uma Noite.

No elenco, um trio feminino respeita-vel: Michéle Morgan, Danielle Darricux oCláudia Cardinale. Elegante, bonita, Miché-le quase nada tem a fazer. Danielle é aatriz eficiente rie sempre. A italiana Cláu-dia Cardinale não surge tão bem tratada evalorizada como em seus filmes anteriores.Jean-Claude Brialy atende aos objetivos dadireção, enquanto Lino Ventura surge comoum médico com vocação para gangster.

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Oportunidades de hojeTerça-feira, 7 dc maio dc 1963

As pessoas nascidas nesta data são enérgicas edesconfiadas, com grande propensão para a carreiracomercial. Em geral, também são bons oradores ese expressam com facilidade, captando a atençãoalheia.

• CARNEIRO — Dc 21 dc sição dos astros indica queMu-so a 20 de Abril — A po- o dia de hoje não será favo-

ravel a empreendimentos co-merciais, sendo preferíveladiar qualquer solução deimportância. # TOURO De 21 de Abril a 21 de Maio— A sua intuição, favoreci-da pelas vibrações de Marte,dar-lhe-á uma' clara visãodes fatos. Bem dia para pia-nejar negócios e solucionarproblemas complicados, t)GÊMEOS — De 22 de Ma:oa 21 de Junho. — Quem nãoda não recebe. Procure au-xiliar alguém necessitado,

possivelmente, um parente.Radiações benéficas cnvol-verão a sua personalidade,dande-lhe paz de espírito• CÂNCER — De 22 de Ju-nho a 23 de Julho — Romanáo se fêz num dia. Tenhapaciência que tudo se arran-jará com calma e pertináciaTudo virá cm seu tempooportuno para quem sabe es-perar. • LEÃO — De 24 deJulho a 23 de Agosto —Existe um sonho guardadoem segredo em seu coração.

A posição dos astros in-dica que o mesmo se concre-tizará em breve, quando me-nos esperar. • VIRGEM —De 24 de Agosto a 23 de Se-lembro — Refreie a sua am-bicão desmedida e acrediteque os valores espirituais lheproporcionarão uma felici-dade que o dinheiro nuncapoderá lhe dar. • BALAN-ÇA — De 24 de Set. a 23 dcOutubro — Cuidado com oseu estado de saúde. Procu-re não cometer excessos de

qualquer sorte, e abstenha-se de bebidas alcooólicas. Senão fôr cauteloso poderá searrepender mais tarde. •ESCORPIÃO — De 24 cie Ou-tubro a 22 rie Novembro —Dia ótimo para tratar de as-suntos sentimentais, sob ainfluência benéfica de Vê-nus. Provavelmente à noi-te se apresentará uma opor-Umidade muito, agradável •SAGITÁRIO — De 23 doNovembro a 21 de Dezem-bro — Durante o presente

período ocorrerão certos fa-tos que poderão ter conse-qüências no seu futuro. En-[rente qualquer eventuali-dade com calma e energia

CAPRICÓRNIO — De 22dc Dezembro a 20 de Janci-ro — A posição dos astrosdenuncia um certo perigo deacidentes. Seria de bom con-sciho adiar qualquer via-gcm. principalmente, aérea.Cuidario ao atravessar ruas.

AQUÁRIO — De 21 deJaneiro a 19 de Fevereiro —

Concentre seus pensamentosna_ solução de problemas do-mestiços e tenha mais com-preensão com a pessoa ama-da. Conserve-se calmo c nãoinstigue discussões em suacasa. • PEIXES — De 20 dcFevereiro a 20 de Março —Seus dotes artsticos e cria-dores estão sendo estimula-rios pelas vibrações favorá-veis de Saturno c da LuaProcure formar um ambientede paz e beleza em torno desi.

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CORREIO DA MANHA, Têrça-Feira, 7 de Mai» de 1983 2.* Caderno

Correio Feminino

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V É.J.' .' ¦' "í,: ¦ .

DERMER-CRI

"É elementar, meucaro Watson..."

Pois 6, e a moda das pe-lerines tomou conta de nossoinverno próximo, ordenandoque cada uma de nós tenha,do agora em diante, um ar-zinho britânico e sutil, riIa Shcrlock Holmcs... AÍestá dona Teresa de SousaCampos que não me deixamentir: também ela, semprecomo manda o figurino, ado-tou a sugestão do herói deSir Conan Doyle e já foivista circulando corri umacapa de xadrez gratído, bas-tante inglesa (pelo menosfoi o que lemos em unia co-Uma social...) Mas, se acapa-Holmes nos chega comreminiscências de mistérios,ela própria não tem nada demisteriosa. E' elementar,meu caro Walson, como di-ria o próprio detetive famo-so. Vaga e sofisticadinha,agasalhante e coquete, umtanto pueril, às vezes, quan-do se mote à grã-fina e sur-ge em lamé, em brocado ouaté em chi//ou, a pelerine-63 é, acima de tudo, umcomplemento prático, ele-gante e jovem em nossoguarda-roupa. Se você qtii-ser, ela pode ter mil faces.Se preferir, será apenas es-tável e sem grande impor-tânciaj uma capa de colegial,um abrigo contra o frio e achuva.' Mas vamos contaraqui algumas das persona-lidados da pelerine, sensa-çáo comprovada para o nos-so inverninho, que nem sem-pro nos dá chance à elegãn-cia.

• À SHERLOCK HOL-MES: Esta é essencialmenteesportiva. De comprimentoregular acompanha a barrado vestido, ou fica no quechamamos 7/8. Deve serconfeccionada em lã xadrez,

cinza e marrom. Abotoadaaté em baixo, tem fendas la-terais para os braços e golamasculina. Complemen-tos ideais: sapatos de courocom salto de sola, bolsagrande e esportiva, bonèzi-nho também de xadrez, Sevocê é muito jovem e es-belta, pode "ousar" este sé-nero, para as aulas na Fa-culdade, as circuladas, ospasseios.

À C H A P Ê U Z IN HOVERMELHO: Você é doce eromântica. Talvez t e n h aolhos temos e um ligeiro co-que enrolado no alto da ca-beca. Então aqui está suaversão-pelerine: capa curtacom capuz, em tecido bottclécereja, com botões de passa-manaria. Sobre um tubinhobranco, de crepe de lã. Ecuidado com o "lobo mau",meiga "chaperon rouge"...

À MARLENE DIE-TRICH: Mas a pelerine tam-bém pode tornar-se auda-ciosamente sofisticada, pre-ciosa e hcibUíée e lançar-sesóbre os ombros nus em quevestido de baile. Imagine-aem veludo, longa, até os pés.Talvez em azul-turquesa ourosa-sftokitip. Pequenas fen-das para os braços, alta eorgulhosa Eola de renard ar.gentée. Menina, que mara-vilha! Muito Marlene, mes-mo.

À ARSÈNE LUPIN-Essa pode cobrir um vesti-do de coquetel, pode com-pletar uma toiUcte mais de-cotada, pode servir como"saída" oara uma robe eidanscr. De feitio é bem elas-sica e lembra mesmo as queo nosso velho conhecido Ár-sène usava (ou até as deMandrake): cetim pesado,

negro, forro de brocado oude motisseline, fechada nopescoço por dois únicos bo-toes com alça dupla. E aten-ção ao monóculo, se quizerdar mais "côr local"...

À MARIENBAD: Asmulheres suntuosas, delica-das, esbcltíssimas, "de estu-ia" — ou as adolescentesextremamente raffinées —vão "adorar" essas peleri-nes fluidas e esvoaçantes, emmotisseline orlada de plu-mas. que se cruzam mansa-mente na frente, que ondtt-Iam ao menor gesto. Quaseum manto, fingindo que es-conde o vestido tambémmuito leve e muito làngui-do, tem um ar rie hipocrisiadeliciosamente feminino quea torna mais sedutora ainda.Para um enxoval de noiva,surgem como sugestão paradesnabilld.

À ÓLEO DE FÍGADODE BACALHAU: Vocês selembram daquele homènzi-nho carregando um peixeenorme nos anúncios rio for-tifleante que acompanhounossa infância inteira? Nãosei se ele usava uma pele-rine, mas se a usasse seriaassim mesmo, tipo "pesca-dor da Noruega": de couroou oleado, curta, e simples.E' o "fino" para usar comcalças compridas, e vocêpoderá mandar fazê-la emnapa, com pequena gola de"oncinha", no "Strasser", no"Eloy Rivera" ou com a Po-nona, que vai fazer um des-file de coisas de couro no"Top Club", no dia 15, ve-jam só!

E aqui estão, portanto, ai-gumas idéias para a escolhade sua pelerine-63, que acolocará, agasalhadinha eelegante, bem ri Io page.

Maria Cláudia

A MuDiere aNotícia

Silvio Caldas canta (ecozinha...) no "Au BonGourmet", com sucessointermitente: um dia ca-sa cheia, outro dia casa àsmoscas, novamente casasuperlotada. ENEIDA foià estréia. Gostou mui-to, aplaudiu, balançandoseus braceletes de prata.E repetiu uma porção devezes, com sua voz roucae entusiasta,. "esse ho-mem é uma coisa lin-

SONINHA CATONI es-tá ultimando os prepara-tivos para sua "Tarde deArte" que aconteceráamanhã, no MAM. Com oencontro de todos aquê-les que se interessam porartes, de um modo geral.Com um shew de "BossaNova", música do "TopClub", drinques e bate-papos. E mais a oportu-n idade de ver bons qua-dros (entre eles Guignard,Tarsila. Bandeira, Goeldi,Anita Mafalti) que pode-rão ser adquiridos porum preço razoável, cujapefcentagem tle algunspor cento reverterá cmbenefício das própriasobras do Museu.

Diz assim LUPE CO-TRIM GARAUDE, poetisapaulista, moça bonita, emseu "Entre a Flor e oTempo": "O que vejo davida / é sempre / a faceque percebo."

Ah, não, essa não! Poisnão é que já arranjaramum namoradinho brasilei-ro para a opulentissimaJAYNE MANSFIELD? Dizem que é ator, paulista,milionário e etc. e tal. fisempre assim: GRETAGARBO conhece um pri-mo no Paraná, o PapaJoão XXIII tem um so-brinho que mora em An-chieta, se não me enga-no, a própria ANASTA-CIA DA RÜSSIA estariaagonizando em uma casi-nha em Petrópolis, NOR-MA BENGUEL deixou opobre do Mastroiani mor-to de paixão, GRACEKELLY quase desmanchaseu noivado com o Rai-nier por causa do Jorgi-nho Guinle ou do Babv...

Teen-Age— Amanhã aniversário de Fernando

Delamare— Princesa Melly virou modista

3—0 "Atrevida" vai para NiceO MAJESTOSO iate

Atrevida, propriedade do se-nhor Dirceti Fontoura, estásendo preparado para seguirbreve para a Europa, a cruzei-ro. Carlos Alberto de Rrit-to está encarregado de pre-parar o barco. Rozental vaiser o cozinheiro de bordo eCanclinho o "barman". O bar-co chegará em Nice,. CoteD'Asttr, em fins tle julho.

HOJE. na Basílica deNossa Senhora Auxiliadora,em Niterói, acontecerá o ca-sanientò da senhorita HelmaEby Sciuibncll com o jovemRonaldo Paulo Araújo, emcerimônia a realizar-se ns17h45ni.

O JOVEM deputado Etnilio Nina Ribeiro (UDN-Gua-nabara) acaba de dar entradana Câmara com um projetoque vem tendo grande acei-tação c deve ser aprovadobrevemente. O projeto obri-g"a todo restaurante ou localonde se sirvam refeições -ivender ou oferecer cafezinhonuma proteção ao principalproduto nacional.

PalavrasCruzadas

A 1'RINCESINHA Mellyestá entusiasníadissima comseus novos afazeres: resolveudedicar-se à moda e está fti i-demando no "atelier" de J <¦¦Ronaldo.

MUITOS jovens comp;; c:cerani sábado à reunião qma senhorita Gilda Gróssi ofeteceu em sua residência, :vLeblón.

EERNANDIXHO Dela-mate aniversaria amanhã,Grandes comemorações naordem do dia.

GOSTEI muito do cldançante, domingo último, r.piscina do Iate Clube cio Ride Janeiro. Característicaprincipais foram: ótima orgatiização e música excelente.O diretor social Amilcar Vei-ga está tle parabéns. Agora sóprecisa pensar com maior

II 1 §^ - l'< ^..diaÉMMÉlLll BÊÍrIHll' '£ 'ÍÂm ¦¦)

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carinho naboile do cirzcnclo muita

reaberturabe, que está

dafa-

ÁRÍÁ DO ROZAKIO THOMAS LOPES — En-quanto Rosila Thomás Lopes (sua mãe) brilha napeça Desde os tempos de Eva, ela cada vez se des-

taça mais nas rodas da nossa jovem guarda.(FOTO (ÍEORGE GAFNER)

posso citar:Souza Fi-

falta.

COMENTA-SE entre jo-vens tpie se realizará breve ocasamento da senhorita Mar-tha Pacheco Marques comHugo Quinclerc.

NAO PODIA estar maismovimentado e elegante o

janlar-dançante do FlorestaCountry Club. sexta-feira úl-tima. Duzentas pessoas disse-ráin presente para aplaudir abrilhante Helena tle Lima,que esteve impecável em seuslicnv. Entre os jovens que iá

ciecompareceramClóvis Correialho, Maria José Raggio, Ru-bem Medina, Mònica e SilviaTortorclli, Luiz Hcrmanny,Olavo Cordis, Mareia Azevc-do, Marcos Xavier da Si!-veira, etc.

JOSÉ CARLOS GOMES

Ronda dos ClubesVAIVÉM...

PROBLEMA N.° 137De P. CORDEIRO — Porto

Novo, MG.1 ¦ ¦' »'" '"1

2

T"

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11 u

Isso não tem nada aver com mulheres, quecomandam nossa coluna,mas não posso me negaro prazer de repetir aquia beleza de título que temo próximo livro de JorgeAmado: "Os pastores danoite"...

CHAVES HORIZONTAIS:3 — Par. 5 — Botequim. 6

Semelhante. 7 — Medi-da de extensão, na índia. 8

Rosto. 10 — Preposição.11 — Prejudicar.

CHAVES VERTICAIS: 1A família. 2 — Pé de

animal. 3 — Completo. 4ócio. 7 — Animação. 9Monarca. 12 — Ala do

Exército-

Solução do Problema n°136 — Sagaz, Coronel, El,Lula, Ril, Mac, Odor, Dá,Locutor, Somar.

Dicionários _ Adotam-seos seguintes: Pequeno Bra-sileiro, Monossilábico de Ca-sanovas e Antroponimico deLidaci.

Corrcspoiidtiiicifl — Deve-rá ser enviaria a J. J. Diasrie Azevedo — Rua Jussiapén9 141 — Ilha rio Governa-dor (ZC-32) — Rio, GB.J. J. DIAS DE AZEVEDO (PY)

9 Estou sabendo que oConselho Deliberativo doMontanha Clube foi favorá-vel à compra do imóvel quese destinava ao Solar daCascata, ficando assim esta-belecida a fusão dos doisclubes. Decidiu ainda o CD.aprovar por unanimidade ovoto rie louvor, proposto pe-Io conselheiro Ary da Mata,ao presidente rio Solar daCascata, cel. Eduardo SouzaGóes, pelo alto espírito riecompreensão c colaboração.

9 Em primeira mão: seráposta à venda brevementeuma nova série de títulos desócio-proprietário do Mon-tanha. Vcntila-sc que o pre-ço destes títulos andaria pe-Ia casa rios 350 mil cruzei-ros.

O eme. Renan Tavares,do Iale Clube de Brasília,de passagem pelo Rio, in-forma que ainda vai sermarcada a data da festa deapresentação oficial da can-didata do clube, Denise Ro-cha de Almeida, no concur-so "Miss Brasília 63".

% Demétrio Habib, figurade prestígio tio Clube Sírio cLibanês, está vibrando comum grande acontecimento so-ciai: o último jantar dan-cante do clube da Rua Mar-quês de Olinda. E, em segre-do: o vice-presidente já co-meça a pensar numa pro-moção dentro do Sírio...

O tradicional "Baile riosCalouros" da Escola de Me-dicina e Cirurgia do Rio deJaneiro será realizado nopróximo dia 25, nos salõesdo Hotel Glória, ao som dasorquestras de Moacyr Silva,Valdir Calmem e Gaúcho.

9 Com uma boa receitaapresentaria na última pres-tação de contas o presidenteCícero de Almeida, do Mu-nicipal de Paquetá, vai con-solidando sua posição degrande administrador c fir-mando seu prestígio junto àoposição.

# O Caiçaras dedica adata de 19 do corrente à ju-ventude que freqüenta o

clube. A promoção ê hititti-lada "Festa da Moridndc' ccontará com o fundo musicaldo conjunto do pianistaAmérico.

0 O América iá tem can-didata no "Miss Guanaba-ra": uma lourinha esguia ode medidas proporcionaischamadn Suely Amélia Beck.

LUIZ CARLOS

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Cclene Thnumaturgo Ferreira. Simpatia c elegânciaformam traço de união cm sua personalidade

lÈÊÊÈÊFCPE MUDAR.

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RDIS VAMOS <MURAR TWO .«ÜEEUOJIZSÇ!

/ 7DM&C/M \ /~ <íc,/ss~)ü\ / AA&l/S ^\

JKWi CAíl/ZE/kO I I _,,_•. , .«=*¦"-. / /a/<}/// mS \jf& *"£*'/ \éSS3Jo%$' C@ áSSf%£o)(Ajjp^ff ^c- m£ c \. cfiAiuu * y ^^^ T^v^pí \ Aliemos oo/S I

ASA*M*s! J FOM AS _£L LIQUIDC C13M ; Mkdt&iJ. ENGANA' ) '^'-—-^ A^"Wíí>»wíi>»- gancho/ 1-1vÍMRkI_ <r Pu1

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2.° Caderno CORREIO DA MANHA, Têrça-Feira, 7 de Maio dc 1963

Charmante de volta no GP MarianoA atração da semana é o

grande prêmio "Mariano Pro-copio", prova para a ala fe-minina. Em dois mil metrose com um milhão e duzentosmil cruzeiros de dotação, rcu-niu um campo muito bomcom a presença de Charman-te e Cambraia, as melhoresaqui da Gávea c de ViolouCeleste, Chirua, Kaipira e

Olhada, figuras de destaquedo turfe bandeirante. Cluppe,Ondula, Gala c Abrideiratambém se encontram'inseri-tas.

A vinda de bons elementosde Cidade Jardim vem darnovo colorido à competição.Chirua foi a vencedora dogrande ; :êmio "OrganizaçãoSul-Americana de Fomentoao Puro Sangue", recente-mente disputada no prado dePinheiros, quando derrotouViolou Celeste por pequenadiferença. Olhada o Kaipiratambém tomaram parte nestacarreira, a primeira correu,muito, pois veio na vanguar-da até a reta final e a outracheg.m descolocada, decepcio-

nando por completo, de vezque vinha de ótimas atuaçõesna turma. Agora, todas vempreparadas e prontas- paravencer.

Charmante e Cambraia fo-ram as vencedoras do gran-de prêmio "Carlos Telles daRocia Faria", disputado namesma ocasião aqui na Gá-vea. Charmante venceu bem,escoltada pela companheira,confirmando a evolução apre-sentada nesta virada do ano,quando a defensora do stud

Paula Machado apareceu comoutro aspecto fisico, demons-trando estar madura. Assim,venceu uma eliminatória co-mura na milha, de ponta aponta e, em seguida, assumiua liderança da ala feminina,novamente com um triunfotranqüilo. Agora, Charmantevai enfrentar as melhores deCidade Jardim, num percur-sfo maior, onde Chirua e Vio-lon Celeste acabam de daruma boa demonstração. O"Mariano Procópio", portan-to, será de grande sensação.

Procópio ";;íi,:-:^.V:'.'tiffv:;t--..-

A noturna de quinta-feiraMoiUurius oficiais c forfails

l.o Páreo — às 20h30m — 1000metros — Cr? 200.000,00.

Ks.— 1 Pi Itápiclo, M. Silva. 58

2 Jà Vem, A. Azevedo 58— 3 Até Lá, A. M. Canil, 58

4 My King, J. Souza . 58— 0 Fnro, C. Morgndo ., 51

6 Cafuné, .1. Veiga .. 58— 7 Shlft, L. Carvalho .. 5B

8 Desertlto, A. Ramos . 50

2." Páreo — às 21h — 1.500metros — CrS 2110.000,(10.

— 1 7.c Pangaré, J. Tinoco 582 BolVs, M. Silva .... 5>i

— 3 Jeroblar, L. Carvalho 504 Ramazón, c. A. Sou. 51

— 5 P. Rouco. .1. Marc... 58ti Airways, J. Quintnni. 5,1

— 7 Pellsc-o. F. Conceição 50Nilópolls, J. Machado. 54

íl Ranieri, L. E. Castro 51

3." Páreo — às 21íi30m — 1.500metros — Cr? 180.000.00.

— 1 Pegpy, . LCaryalhri . 512 Rinlinda, N. Correrá. 50

— 31,. Tamar, M. Anclra. 50Gala Azul, J. Tlsoco . 50

— 5 Ourobrjga, C. Morga. 51o Zulmlra A. .). Souza . 5a7 Patinettc, P. Fontou. 52•1 — 8 Teimosa, A, Ramos 51

Tropelra, A. Olivarcs 5510 Ienngá, I. Souza 5:1

4.» Páreo — às 22110511 — 1.300metros — CrS 220.00O.C0.

— 1 T. Américo, M. SilvaOI.via, N. Correrá ..Chunlllha, S. M. Cruz

— I Bllss, J. Portilho ...Merry, A. Ramos ....

fi M.-im-lnelIi. C. R. C.— 7 Drnquel, D. P. Silva." Bcfa, A. Ricardo ...." Bocaina. G. Sancho .— 8 Luxoford, .1. Santos .

0 Jeff T, J. Machado .10 Luzia, O. Bastos 11 Girouette, I. Oliveira

5." Páreo — às 22h33h — 1.C00metros — Cr$ 200.000,00 — Bct-ting.

Ks.— 1 Onzenária, I. Oliveira 511

2 Good Eyes. A. Ramos 58— 3 Fagulha. C. Souza .. 511

Lindinha, L. Carvalho 58Sagcssc, J. Souza .. 54

— 0 Euclldia, F. Maia .. 587 Babucha, F. Pereira 5!1' 8 M. Rainha, J. Graça 58

— 0 Goléa, M. Silva .... 5810 N. and Day, B. Santos 5111 Orion Star, .1. Machn. 54

fi." Páreo — às 23h05m — 1.200metros — Cr$ 180.000,00 — Bct-ting.

Ks.— 1 M. Money. .T. G. M. 5(i" Benzedor, N. Correrá 52

Jimbo. J. Quintanilha 56Patinettc, N, Correrá. 51

— 4 ,T. Glox, Tvl. Silva 515 Ouroboa. .1. Santos 50C Prometlieu. ,1. Barros. ãll7 7.izia. A. G. Silva .. 54

— 8 Agrlplna, a. Ricardo 53!) Malhado, O. Rastos .. 58

10 E. de Ouro, A. Ollv. 5il11 Mágico. M. Nic-levis. 58

•I — 12 Pintado. J. Pedro 5113 Ben-Httr, O. Machado 5|II Kibamba, N. Corre.. 51" D. do Leste. S. M. C. 52

Stud Alpina comRubens Carrapito

^rmmmmmmmmmmw «r- a——.x——_.^^^.^ » .&

/ 'plíaWiBai '-'''¦ Ê '^ÊÊÊÊ^^^MtmW^i^ mmiÈ AW^Am^^^ '*'- «Aí"^ ^^^^^^^a^a^-^^^^^a^aW.! '* V ? í;:i -\lAf-t--MmamM t,*!^m\iMi^m im'Wm«:wkí¦¦ **-.-..-r- y, , ¦ mJ£âW*^<.£*< m* ^Ml Mm í^^,^^_^ BMÉ MM MÈÊÊÊfa" rAW ¥ ^àW i HMmmM^M.^mmmmmM.mm.mmmmmmmími^^ÊL..^ _# .... .. j^J ,Lms

Dragueur cruza o espelho com quasc *%m&*iliin'&£^ San,ira> ,Cva"la»d° • ift& p*ãi

57

5757

57575555

7." Páreo — às 23h'!0mmetros — Cr? 180X00,00ting.

1.500Bcl-

— 1 Fratcr, A. M. Cami. 502 Bambalalo, A. Ramos 54

— 3 B. Antônio. I. Souza 514 Labor, J. Cândido ,. 56

— 5 Duval, A. Saldanha 51fi Vietnan. A. Santos 587 Saxofone. C. Morga. 51•I — n Devoto, M. Silva .. 560 Tcnace, ,1. Machado 56

10 Rei Veludo, M. And. 56

Olhos que seduzemX COM

SAO OLHOS BEM-TRATADOS

LAVOLHO. -^> (m\

NaMa?A cola que não pode faltar

mecânico, ho seu estôjo de

CLAREIA E HIGIENIZA

b solta mais..., porque...foi colado com oADESIVO

Araldileem sua casa, na oficinapeças para autorrjóveis

Cola para sempre - até ferro'com ferroou qualquer outro rríetàlAvenda em todas as Lojas do ramo

CAIXA ECONÔMICA FEDERALDO RIO DE JANEIRO

CONCORRÊNCIA PÚBLICA PARA INSTALAÇÃO DEUMA LOJA

Chama-se a atenção dos Interessados para o Edital deConcorrência Pública referente a InstaUção de uma lojadestinada aos serviços da Caixa Econômica na Rua BarataRibeiro n° 379.

Qualquer esclarecimento será fornecido aos interessa-dot pela Comlssêo de Planejamento e Instalação, na AvTreie de Meio, 23 - 22° andar — sala 2.217 ou ainda noServiço de Engenharia da Caixa Econômica, na Av. Treiede Maio, 33,35 — 9? andar, das 13 às 17 horas.

50626

Todos os animais do StudAlpina saíram das cocheirasde Paulo Morgado e foramentregues a Rubens Carrapi-to. Uma série do fatores oca-sionou a mudança, entre elesos recentes fracassos dosanimais Oceania, Danielito,D y d i m o e da potrancaEtienne. Todos_ fecharam araia, cm atuações decepcio-nantes.

DIRIMIR UMA DÚVIDA

Falando sôbrc a atitudeque tomou, entregando osseus parelheiros a RubensCarrapito, o titular do StudAlpina, sr. Octavio Guerrei-ro, explicou-nos que a me-dida visa a evitar males fu-Unos c lambem porque querdirimir uma dúvida: saberse a culpa dos fracassos cabeaos animais ou ao treinador.Sc os parelheiros arremata-ram em último lugar; duasconclusões se podem tirar:ou não estavam em condi-ç es dc ser inscritos e en-

Do livro deocorrências

Foram feitas as seguintes ano-tações no Livro de Ocorrências:

QUARTA-FEIRA2." páreo — L. Carvalho (On-

dina) declarou que, na partida,sua montada "cravou", dai atra-sar-sc.

fi.» páreo — L. Carvalho (Fa-rol declarou que. logo após apartida, um competidor não iden-lificado foi para dentro, obri-gando-o a recolher e atrasar-se.

SÁBADO3.o páreo — J. Machado (Nour-

El-Sabali) declarou que, na par-tida, sua montada se assustoucem o aparelho dc largada, atra-sando-sc bastante!

8." parco — J. Pcrtilho iBo-;:é) declarou que. desde a pai-tida, sua montada se negava acorrer, lendo na entrada cia cur-va quase o derrubado, não po-dendo corrê-lo cemo devio.

DOMINGO3." páreo — m. silva (Qui-

nau) declarou ciue, na entradacia reta, Torpedlto (A. B.irroso)empurrou-o, sendo obrigado arecolher e perdido bastante ter-

tão houve precipitação porparte do entraineur, ou osanimais não prestam. Nesteúltimo caso, prefere o sr.Guerreiro acabar com o stude o haras, a continuar des-pendendo grandes somasinutilmente. Acredita porémque tal não acontecerá, poistem os seus animais em altaconta.

ResoluçõesdaCC

Foram as seguintes as resolu-çõ:s da Comissão de Corridas:

a) — Notificai- os treinadoresdos animais Tabancgro, Furor,Meu Colega. Confcttl, Cowboy,Preciosa c Risra (Ia. vez) (In-docilidade);

b) — Proibir de correr o ca-valo Glenmore (indoeilidade),condicionando sua inscrição pas-sncios 30 dias, a parecer favo-rávcl do "Startcr";

c) — Proibir de correr o ca-valo Kc-Ir (balda);

dl — Suspender, por infraçãodo artigo 102, do Cúdigo de Cor-ridas, (prejudicar os competido-res), os seguintes profissionais:

Francisco Conceição (Glenmo-re) até o dia 16 do corrente,Domingos Moreno, (Pylorc) atéo dia 12 e Albenzio Barroso(Torpedito) até o dio. II;

Essas punições só entrarão cmvigor a partir do dia 10 do cor-rente);

e) — Multar, por infração doartigo 165 do Código de Corri-das (desvio dc linha), os segujn-tes profissionais:

José Portilho (Montchostil) eAdallcn Santos (Chelpa) cm CrS3.000,00 c Paulo Lima (Beduinodos Pampas), Manoel Silva (Me-ro), Aroldo Rejs (Borncio), Fran-cisco Pereira Filho (Manga) eJuan Marchãnt (El Gustavo) emCrS 1.500.00; '

f) — Multar, por infração daalínea D, do artigo 35 do Códigode Corridas (não apresentar ablusa cem que devia correr seuIlusionista), o treinador Altíia-myr Vieira (Agrlplna) cm Cr$1.000,00;

g) -- Ordenar o pagamentodos prêmios das corridas dos dias25. 27 e 28 de abril de 10,13.reno.

Dragueur venceu de um extremo ao outroDrasueur foi o vencedor do grande prêmio "Manoel

Mendes Campos". O defensor do stud Paula Machado deci-diu a carreira logo no inicio, ao ser lançado para a vanguar-da mal levantadas as cintas. E nessa posição fêi todo o per-curso, seguido, a princípio,, pelo companheiro Denver eno final neutralizando a investida de Samira, que surgiunuma atropelada curta « violenta. Denver manteve o ter-eciro posto c Dragon Blcu completou o "placard".

A CARREIRA

„,,« '\„P.arHda ío1 J,ad!\em »á ocasião, no momento emque Anzac se movimentava, dai seu atraso inicial Dra-

üem&«Tr ,arf?U

T ír*nt*}°B» f«siu um corÍT egu üolDfítvr c '>'assio, correndo Samira na quarta coloca-çao. Assim entraram na grande curva e a ordem não foialterada. Mas, no direito, Samira passou por Dcnvc" ten-tando aprox.mar.se do ponteiro. Este, no entanto vinhaauTVJm P°VC0 s»licit<»ío por seu piloto, náo permUiúo"n

aÍVer.S?r]a reduzisse a diferença a menos de doliscorpos. Desta forma, cruzou o espelho num triunfo au-toritario pois Samira, arrefecendo em face da resistênciaencontrada, teve de se contentar com o segundoS«Denver, que tentou seguir „ "train" do companheira cs-'morcçeu no meio da reta mas ainda teve a terceira co-locação, enquanto Dragou Bleu levava a melhor na lutacom Jcunc Princc c Anzac, completando o "placara"carreira. ' °1"'"

420 1." PAItEO - 1.300 metros AP — Prêmio Cr$ 250.000.00

1.° Curiboca, C. R. Carv.2." Paiquerê, J. Tinoco .3.° M. Houclini, J. Mach.4.° Confcttl. A. Santos .5.° El Tango, L. Lins ...fi.° Condestável, O. Mach.7." Stambul. .1. Ramos ..8." P. Valente, J. Silva .!».° Cowboy, ,T. Portilho .

10.o Physalis, F. Por. F." .11.° Insolentc. A. M. Cam.12.o Rlcmar, O. Moura ...13.o rjuii, Money, ,i. Corrêa14.» Calque, M. Silva ....

11.48222.833

1.57411.7513.3717.031

ií).ii«:i«51

2IÍ.11Õ11.608

75,00 |37,00 !

402.110 ;73,00 |

256,00 '122.011 i43,00

1.011,0032.00 :

517.00 ;(M. lloucllnil I

008 1.2113.00 |017 1.400.00 |

2.020 66,00 I

1271 331.00S.811 72.IW5.250 80,00li. 153 88,001.410 207,000.257 45,0:)

10.308 40,003.810 110,00

10.512 40,005..ÍOI 76,00

50.307

Não correuDiferenças:Vcno. d)

C (14) 50.00.MovimentoCURIBOCA

c Relembra —riano Saltes —

121.OMCoyotc.3/4 de corpo e várias corpos —

75,00; Dupla (121 72,00; PlneêsTempo: 83".

(I) 31,00, (4)do páreo: CrS 11,028.800,00.— M, C. 3 anos — R, c;. Sul — Filiação:Propr,: Rubens Antunes Maciel — Treinador:Criador: Haras Vargem Alegre.

17,00

CadlMa-

(•M 1'AltEO — 1.300 metros — AP Prêmio Cr$ 220.000,00

da

carreira,

O VENCEDORDrasueiir é filho de Dragou Blanc cm Maratona opertence ao s ml Paula Machado, ft tremado por Ernânide Freitas, o hder dos treinadores da Gávea c que geral-

Ki,aprese"ta «m estreante na conta para vencer FoinôripercuPrsoMnaore!„Si1Va °-UV,a° enCon?r(,« '«SadeslirnsM^rfl ' P s ,0ff0. assumi" o comando daliquidando com as pretensões dos adversários

Dragueur fazia sua estréia nas pistas, já que a nrov.vínH„Para aninlais ainda inédit°s- Venceu b?m embora"™ Para ?e,hor íaixa d0 ter«-cno (««dos sabem ou? í"nSfta5?nSada> ° COr;cdor •»ue vem Junto aos pa2s ievauma vantagem considerável sobre os rivais). Metano comtudo favorável, a vitória de Dragueur foi expressiva ,,m,vez que apareceu ainda cheio de carnes dando a inipr^ssoa dc que vai melhorar muito após esta estirada.

união ,Seo^CtnGávearU,,a'10 C°mp,ct° d» *

l.o Rlsho, M. Nlclevlsk .2.o Blondic, O. Machado.3.0 Garapa, I. Souza ....4.o Prccinsn. A. Hodeck,5.0 Zillgnrclla, A. Ricardo(i.o Clovc. J. Portilho ...

Novata, .8,o Nadinha.O.0 Rosalba,

Ramos ...Per. F.o .Barroso .

¦1.1825.0071.707

22.571121.070

7.0504.60(1

21.30513.02!)

105.984

170,1111 i127.00413,0033,0031.00 :08,00 I

101,0035,0051,00

I

1.7588.4180.3174.8871.5880.2708.742

0507.KÍ32.001

52.168

213.0043,0044.01170,00

233,00an.Oii5(1,00

380,0040.00

132,00

Não correu Tclela.Diferenças: 1 1/2 corpo c mínima -Vcnc. (4) 179,00; Dupla (12i 43,00;

c (7) 08,00.Movimento do páreo: CrS 0.372.(100 00RISHA - F. C. 4 anos - S. Paulc

e lloncy Girl — Propr.: Stud PasteurLopes — Criador; Haras Santa Annlta.

Tempo: 84".Placès (41 00.00, (2) 51,00

— Filiação! Normnnton-- Treinador: Oldcmnr

MovimenteConcursos

i dc aposta CrSCrS

.260.850.00

.4115.4 70, (10

Col.

t t ll.i-1:

Animais - Jóqueis

PAREÔ

- Piso'VENCEDOR

Potiles - RateiosDUI

PotilcsI.ASHaleios

Total CrS 68.740.320.00

tKSULTADOS IIO.S CONCURSOS H "BETTINGS"1.C00 metros AP Pièir io CrS 300.000.00

l.o Quiçamã, P. Lima ...2.o Nevaly, A. Danoso ..3.o Pylore, D. Moreno ,.4.o Dardada, J. Souza ..5.o Nlnabéla, A. Ricardo.

33 S.U355 12.72355 12.IÜIÍI55 3.32753 20.328

03.180

87.0035.0035,00

134.0(115,00

Tem poPlacès

Inscrições para sábadoe domingo

Diferenças: Paleta e 1 12 corpo —Ve:,,.. (3) 87,00; Dupla (341 115,00;Movimento do páreo: CrS 5.123 000 ro.QUIÇAMA - F. c. 2 anos - Paranáe Iilnida - Pvopr.: Stud Célia - Treinado:'.dor: Luiz G. A. Valente.

04"

13.0014.699

11.8-182.3455.3(102.0141.301

41.287

21,0082,0024.1111

124,0015100

145,00210,00

CiS

93.3

Concurso — 0 pontos —Concurso — 7 pontos -203.702,00."3etting" (Combinação:

72,00.

13 ganhadores- Não Iiuiivc- CrS 0.955,00.ganhador, acumulando

1-1 1-1 l-2i 5 acertadore» — CrS

A

Ci

(3) 3Í.00 e (4) 24,00,

Filiação: Fair Traderr: Celestino Gomez —

PÁREO — 1.300 metros — AP _ Prêmio CrS 2O0.000.CO

mm

Concurso para Oficial LegislativoCÂMARA DOS DEPUTADOS

A Prova de Português, realizar-se-áno dia 19 de maio (domingo), às 7h 30mda manhã, no Palácio do Congresso.(Leia as instruções no "Diário do Con-gresso" ou no "Diário Oficial"). 32996

Sociedade Beneficente IsraelitaA Pollclfnicn d.i Sociedade P.cncflcenle Israelita do Rio de

Janeiro avisa aos adqulrpntps das rilas azuis relativamente aoapartamento 101 da Av. Paulo dp Frontln n." 591, cuja extraçãoestava marcada para o dia 31-3-1962 e posteriormente transfr-rida para o dia 24-12-1902, pup ?. mesma terá lugar Improrrocá-velmcnte no próximo tlla 29 de maio através da Loteria Fe-dera!. Outrcisslm, tpndo sido reduzido o preço das rifas parua metade, convidamos os senhores portadores de rifas azuisdp seis mil cruzeiros, a trocar suas rifas na Secretaria da Ins-tltulçâo, uma por duas, na côr rosa. As rifas azuis não concor-rerão á extração, p, as trocas devPráo spr realizadas r-.tp a vés-pera da extração.

A Diretoria — IZAAC NUZMANnio dc JaiiPim, C dc maio dc 1963.

20303

•l POLDIVÉaJ

AÇOb KINÒS DA TCHECOSLOVAQUIAImportação direta • embarque rápido

DÓLAR CONVÊNIO TCHECO

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Programação dos fornecimentos para 1963/4

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SÁBADO1) _ 1.000 — CrS

300.000,00 —, Dliaima 55,Joellie 55, Oeirema 55, Ina-ra 55, Santa Marguerita 55.Insh Quccn 55 e Dardada 55

2) — 1.200 —CrS220.000,00 — Banza 57, Boi-ra Alta 57, Bartok 57, Flora-na 57, Meui-e Crise 53, Idá-lia 53 c Gringa 57.

3) — 1.200 — CrS250.000,00 — Cunco 50, GoodPrince 5(1, Pau d'Arco 56,Inox 50, Ricmar 50, Batton56, Araticum 56, Baracico 56,Ze Valente 56 e Zorro Pia-toado 56.

4) — 1.200 —CrS250.000.00 — Coyotc 56, Tou-ch-Mc-Not 56, Ginger's Chol-co 56, Ondin 56, Sanio 56,Vocábulo 56, Ccwboy 56,Stambul 56, D. C. 8 56 eClub Money 56

5) — (PROVA ESPECIALMISTA) — 2.100 — CrS ...270.000,00 — Black Orion 56,Montchostil 59. Long Line57, Beduino dos Pampos 54,Bar 5Í>, Lord Vermoulh 59,Lady Champagne 55, Esquc-ciclo 54 c Runiboso 55.

6) — 1.400 —CrS200.000,00 — Gordino 58,Aviano 58. Nardal 58, Sun-red 58, Good Bye 58, Taba-negro 58, Shino 58, Cligre 58,Grande Praça 58, Questus58, Slinstar 58 e Achalay 58.

7) — 1.500 —CrS200.000,00 — Novacap 54,Aura 58, Manga 54. DarkPearl 54, Requinta 58, Judy54 ,Gravure 58. Quccn Iseult53, Lícia 58, Violenta 58 e

guapo 58. Dugdci 58 e DarkEmperor 54.

7) — (AREIA) — 1.200 —CrS 250.000.00 — Chelpa 56,Camélia 56. Quadrica 56,Ana Paula 56, Palma Real 56,Comédia 56, Cortês 56, Es-trôla do Beduino 56, Gralha56, Isildinha 56, Bongarina56, Miss Leocádia 56, Ilapa56, Inibira 56, .loncima 56 eCovilhã 56.

8) — (AREIA) — 1.500 —CrS 1800.000,00 — Porungo56, Satanaz 54, Dirigivel 54,Acelerador 52, Kim-Kim 52,Veneziano 52, Hurlingham58, Seraplão 54, Bat-Le-Duc54, Ágio 56, Big Fool 52, Me-dlar 56 e Gigi 56.

Os estreantes

1.° Nagmar, F. Pereira F-2.o Suzuki, M. Andrade .3.° Monjoplna, M, Silva.-4.° Engenlioca, A. M. C.5.0 Otra Más, A. Reis ..0." L. Cachaça. J. Veiga7." Estria, L. Carvalho .

ãll

•1.01117.-11018.50(112.03(130.975

7.58-1

140,0037.0034,0053.0020,0085.00

(L. Cachaça)

91.108

8.7314.1122.1139.2C0

13.0000.8301.G572.897

410

4O.Í.08J.' ú

107.038.C.125.051,1

213 001221!803.1 (.

49.035LVc-n

:nçr.c: 1 1/2 coipo(5) 140.00; Dupla

e vi(3

84".c (4) 25,(:l,

unos corpos — Tempo:,, . -li 213,00; Placès (o) 52,00Movimento do páreo: C''S 8.237.130,00NAGMAR - F. C. 5 anos - S. Paulo - Filiação: IndócilAniselte — Propr.: Mario Lupinaccl — Treinador: Nelson Gome— Criador: Haras Paraíso.

i i fi1.IU

3.» PAREÔ — 1.000 metros — AP — Prêmio CrS 300.000,00

1.9 Torpedito, A. Barroso2." Lord Pa-is, O. Mach.3.o Quinaú, M. Silva ....4.° Tarantus, D. Moreira5.o Camcu,o.o Li C-1-

Marinho:r. \K. And.

55

33.12012.97522.2011

5.8058.2401.0242.920

18.0047.0027,00

103.0074.00

300,00211,00

KAIPIHA — Fem., cast.. S.Paulo (29-8-58), por Cyro eEspora — Cr.: Fazenda Nova

Prop.: Theotônio Piza deLara — Treinador: Sabatinod'Amorc.

CHIRUA — Fem.. tord., S.Paulo (25-9-59), por Prospcrc Itosinha — Cr.: A. J. Peixo-to de Castro .Ir. — Prop.: StudMnjopi — Treinador: AvelinoPiotto.

DON DIF.GO — Masc. cast.,S. Pau'0 (15-10-60), por FortNapoléon e Pirueta — Cr.:Haras São José e Expedicttts

Prop.: Stud Linneo de Pau-Ia Machado — Treinador: Er-nàni Soares de Freitas.

D AG - Masc, cast., S.Paulo (14-12-60), por Nem eSurdina — Cr.: Haras São Jo-

r(in ^ ..... sé e Exnedicttis — Prop.:CiS ....... Agenor Guimarães Porto —

1.21717.030

3.84-16.4934.070G.5479.3032.793

095

53,002

313.0021.Cu09,0358.0081 0058.0J39,0(1

138,00518 00

BELOHORIZONTEDIARIAMENTE ÀS 14:15 HSaindo do Aeroporto Sanios Dumont

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Diferenças: 2 cornosVene. 13) 18.00; DuplaMovimento do páreo:TORPEDITO — M. C.

e Capltânea — Propr.:Souza — Criador: Haras

pi.. > — Tcinno: (13".(211 39,00; Placès (3) 13.C0 e (7) 21,00.

CrS 3.131.850,00.mos — R, G. Sul — Filiação: Torpedo

//<m

Stud Jackson —20 de Setembro.

Treinador: Manoel de

ii i4." PAUEO — 1.400 metros — AP — Prêmio Cr? 200.000,Gh

l.° Fair Key, A. Barroso 582.o Manga, F. Pereira F.o 573.o D. Pearl, O. Machado 584.o Levei-, J. G. Silva .. 505.o Dauphlne, J. Souza 506.° D. Gnstal, A. Ricardo 5H7.o Opolalr, L. Carvalho 318.' Judy, M. Oliveira ... 54

8.18420.04320.1148.4885.234

23.0187.01-15.097

90.022

03,00 I 1233,00 í 1334,00 ' 14

105,00 I 22131,00 I 2329,00 2487,00 | 33

134,00 ] 31

3.44510.00:18.30»

8145.0934.18115.430

12.1702'. 303

103.0;)33 ro44.00

430,0073,0009,0c08,1)1130 o:

140.CC

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A maior (rota a turboólice da AméricaLatina... servindo voce em todo o Brasil!

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Gucrrilla 08.8)

200.000,00 —. Marco Túlio58, Mane Foloriano 58, GreyDino 58, Furor 54, Urdil 58.Boa Praça 58. Baile 58, Qui-ckstcp 54, Apito 58, Pargo 58

DOMINGO

1) — (AREIA) — 1.000 —CrS 300.000.00 — Don Dicgo55, Ramadan 55, Decil 55,Lord Rico 55, Dag 55, Desta-que 55, Evreu:; 55 e Toicn 55.

2) — 1.300 —CrS250.000,00 — Crepe 56, Co-rumin 56, Lord Sabiá 56,Cami 56, El Seibo 56, Co-manchera 54 c Causa 54 cRock-Mountain 56

3) — 1.500 — CrS220.000.00 — Quilyta 55, Ga-rapa 55, Marquesa 55. Te-tela 55, Mazorca 55, Blondic55. Hoirié 55, Bozé 57, Ca-dete Orion 57 e Piramidal 57.

4) — 1.400 —CrS300.000,00 — Orgueil 55, Ta-rantus 55. Lord Paris 55, Ura-çu 55, Token 55, Quinaú 55,Angaru 55, Cameu 55 e Jou-leur 55.

5) — G. P. MARIANOPROCÓPIO — 2.000 — CrS1.200.000,00 — Olhada 60,Cluppe 57. Violon Celeste 60.Ondula 57, Kaipira 60, Chi-rua 57, Charmante 57, Cam-bra ia 57, Gala 60 c Abridei-ra 60.

6) — (AREIA) — 1.500 —CrS 200.000,00 — Baalbek58, Bellamour 58. Kamakura58, Gororó 54, Papa Dagò 58.Espanhol 58, Anglo 58, Ar-

90" 1/5.22,00, (8 15.00

Treinador: Artur de Araújo.DESTAQUE — Masc. tord..

S. Paulo (26-8-60). por Black-moor o Quietação — Cr.: Ha-ras São José c Expcdictus —Prop.: Slud Ilc de France —Treinador: Benedito Ribeiro.

JOELLIE — Fem.. cast.. S.Paulo (10-11-60). por Fastlade Cordélia — Cr.: Haras Ja-berave — Prop.: Philipe Gttc-don — Treinador: GonçalinoFeijó.

OCIREMA — Fem., cast.. S.Pr.ulo (4-10-60). por Tastencre Piastra — Cr.: Haras SãoJosé c Expcdictus — Prop.:Marilio D'lcaraliy Câmara Li-ma — Treinador: Sérgio Frei-tas.

ORGUEIL — Masc, cast.. S.Pau'o (27-10-GO). por Sun Vai-ley e Injúria — Cr.: Stud TrôsJotas — Prop.: José Adamian— Treinador: Geraldo Morgado.

ONDIM — Masc. cast.. Pa-raná (27-10-59), por Bambinoe Alusiva — Cr.: Stud Olivic-ri — Prop.: O Criador — Trei-nador: Waldemar Costa.

BATTON — Masc. cast., S.Paulo (26-8-59), por Astrólo-go c Oendaya — Cr.: José Ho-mem de Mello — Prop.: Edu-ardo Ribeiro Alves FernandesFilho — Treinador: RodolfoCosta.

ARATICUM — Masc, casl..R. G. do Sul (2-12-59), porAram c Rcmod.i — Cr.: In-demburgo de Lima e Silva eProp.: Stud Sidi — Treinador:Francisco Soares dc Abreu.

Não correram: Las Piedras, Nova Serra. Klklnha, Alma dcGato. Sidarta.

Diferenças: 1 1/2 corpo c 2 corpos — Tempo:Vcnc. (7i 83,00; Dupla (33) 08,00; Placès (7)e (1) 14.00.Movimento do páreo: CrS 9.174.000,00.FAIR KEY — F. C. 5 anos — Paraná — Filiação0 Falrbland

c Apnlle's Daughter — Propr.: Stud Paquequer — Treinador: An-tònio P. da Silva — Criador: Luiz G. A. Valente.

i I C 1 PAREÔ — 1.400 metros — GP — Prêmio CrS 800.000.00(GRANDE PRÊMIO MANOEL MENDES CAMPOSl

55

l.° Dragueur, IX. Silva .2.o Samira. O. Machado .3.° Denver, .1. Silva 4." D. Bleu, A. Barroso5.o J. Prince, .1. Souza .(i.o Anzac. D. Moreno ...7.° Jculeu-, A. Ricardo .8.o Alassio, D. P. Silva .

51.012N.'o correram: Estônia e Sibcüto.Diferenças: 1 1/2 corpo c 1 1/2 corpo — Tempo: 88" 4/5.Venc. II) 10,00; Dupla (12) 31,00: Placès (1) 12,00 c (3) 19.00.Movimento do párço: CrS 7.901.400,00.DRAGUEUR — M. C, 2 anos — S. Paulo — Filiação: Dragou

Blanc c Maratona — Propr.: Stud Linneo dc Paulo Machado —Treinador: Ernani Freitas — Criador: Haras São José c Expc-dietus.

34.779 10,00 '11 8.903 42.9'7.457 77,00 12 12.215 31,00(Dragueur! 13 7.005 54,00

0.157 93,00 14 11.343 33,0013.934 41.00 I 22 1.610 233,0;;10.083 51,00 23 3.092 124.004.632 124.00 24 4.598 83,0'3.704 135.00 33 582 C58.Í.0

34 3.480 HO.Ci81.207 41 1.0S5 300,0

JOÃO PESSOA(PARAÍBA)

RUA GAMA E MELO, 95

(Êf jtCPx ni

i IO 6.o PAREÔ — 1.500 metros — AP - Prêmio CrS 250.000,00 •

l.o El Gustavo, J. March. 502.o El Coildor. L. Ve.z ... 503.o Oldan, A .Ricardo ... 534.o P. Velha. J. Machado 545.° lago, D. P. Silva 506." Pinheira!. A. Hodeck. 5G

30.552 12.00(El Gustavol

10.587 43.008.750 52.009.204 50,00(Praça Velha)

63.093

11 15.24912 10.38013 11.42814 10.37623 2.98524 2.89934 2.33441 1.120

25.0039.9033.C039,00

138.1014I.C173.0355.0

751

Não correram: Codajaz. J.I.. Gramado, Confctti c Chico Prê*.:'Diferenças: 1 corVo c 3/4 de co-po — Teirmo 95" 1/5.Venc. (1) 12,00: Dupla (11) 25.00: Placès (í) 10,00.Movimento do páreo: CrS 7.291.750,00.EL GUSTAVO — M. C. 3 anos — R. G. Sul — Filiação

Slpenor e Ever Lovely — Propr.: Stud F. A. N. — Treinado.-Walter Aliano — Criador: Haras do Arada.

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Mais uma filial que se integra na amplarede nacional do Banco Comércio eIndústria de Minas Gerais S.A. e nascecom a experiência de 40 anos de efici-entes serviços prestados a seus clientese amigos de todo o Brasil.

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Bl.^^^B Bh^B BWBKti^?." i; ~ im aT

.ras básicas, como, aliás, de tó-da a aviação comercial, foramsíria e fundamente abaladaspelos fenômenos econômicos daconjuntura geral do pais, no-tadamente depois da reformula-

, ç.io da política cambial, inicia-da com a Instrução 204. daSUMOC. Depois de outras con-siderações. nas quais são loca-liíados problemas tarifários,subvenções, concorrência dasempresas cstranseirás, o valordo equipamento da "Panair", adinamização da empresa, dupli-cação da receita em relação aoperíodo anterior. (AID)

Correio Militar

Pilotando um "Super Starfighter" (TF-104G) Jacquc-linc Cochran, norte-americano, acaba de quebrar doisrecordes mundiais, para mulheres. O de velocidade,voando a 2.048.87 kms-h., quase o dobro da vcloci-dade do som, c o de circuito fechado de 100 kms.,voando n 1,937,5 kms.-h. Com essa façanha, Jacquc-line Cochran recuperou para os Estados Unidos àmarca que se encontrava em poder da francesa Jac-quelinc Auriol. A prova verificou-se na Base Ed-wards, da Força Aérea dos Estados Unidos, na Cali-fórnia. A foto mostra-a no momento cm que recebia,ainda a bordo do "TF-104G", as felicitações do coro-nel Charles E. Ycagcr, da USAF, c de M. C. Haddon,

presidente da "Lockheed-Califórnia"

\

30 ANOSAmanhã completa :in ?nos da

Proeza cio «ipítão da Aerõnáu-íica polonesa, Stanislaw Skar-Tynski, que conseguiu no dia8 do maio de 1933, bater o re-corde mundial de distância ao«travessar o oceano AtlAntico empequeno flvlío esporte de 151)quilos de peso. realizando vôodireto ric São Luiz do Srncgal* Maceió, capital do Estado deAlagoas. O capitão Sltarzynsklnão dispunha de aparelho nlgmri'para orientação durante o vôo,fl não ser bússola c, em óòn-«eejüência, teve de calcular mi-ruidosamente todo o trajeto an-les de erguer víío do Senegal.E' cie salientar c|iie na dlstãn-cia cie cerca de 4,000 quIlOme-tros. o desvio foi de apenas lãquilômetros, tendo o piloto po-Jnnês sobrevoado o Brasil nnsproximidades do Cabo de SãoTtoqiio, dali se dirigindo paraMaceió, onde aterrissou. O tra-.teto S. Luiz Senegal (3.700 kinsJoi efetuado cm 20h. lj minu-tos. (Correto ria Manhã, 12 ciemaio IAM).

RECORDEAs exportações da indústria

acroiláutien britânica em abrilúltimo alcançaram a soma de10 milhões de libras esterlinas.o que representa nm aumentocie cerca de 16ÇÍ. em relação aomesmo período do ano passado.A Associação dos ConstrutoresAeronáuticos (SBAC) ao divul-gar essas cifras nesta capital,esclareceu que os principaiscompradores Coram a Austrã-lia. índia e Canadá no que tocaa aviões c a Alemanha Ociricn-tal, Franca e Itália no que di-•/ia respeito aos motores. As ex-portações totais do primeiro In-mestre do ano acusam a |ni-portftncia de 30.84.1.SOI librasao passo que, em idêntico pe.rlodo cio ano passado nâo pas-sarr.m cie 27.856.320 libras. Emmarço as vendas foram de0.817.2110 libras eslcrlinas, cónium aumento de 1.3.Y7.7-H librassobre março de 1062. (ÉNS)

"AVRO"Chegou a esta Capital, o

quarto avião "C-91" ÍAVROÍ,n.o 2.503, adquirido pelo Minis-tírio da Aeronáutica, para mo-dtrnização rio Grupo de Trans-porte Especial (GTE). A aero-nave deixou Manchester, na In-platerra, no dia 10 de abril dl-ttmoJ escalando em Islândia.Groclândia. Canadá, Bahamas cdali para Brasília, com a se-miinte trirjúlactrlo: mai. av.T)arcy Deslandcs (coniondántelcaos. av5. Luiz Ca-tòs d.<!Ávetjar e Callxto Jo"o Satci;sargs.. Júlio Gonçalves e Expe-cli'o de Oliveira.

AGRADECIDOO t'tular da nasia da Paúdèi

dr. Paulo Pinheiro Çhasas,atrarieceu ao ministro Rpvnulrlori» Carvalho Filho, a colabora-cão recebida rio Correio A*rroNacional (CAN'1, transnort'"'domaterial aclouirido nos EUA,pe'o MlnWnrio ria Saúde, atra-vês da T!eoartit',"o SpnitáriaPan-americana, em Washington.F\nrnftro

O chefe cio Escritório Coor-rienador do PAM/Aer, em W?s'i-1'igtpn, comunicou o cancela.-m-nto. nor medida cie econo-m1?. rio endarêeh teletr^ífro,DATTt.SEC, daonele Escritório:doravante — diz o comunicado— os telegramas diriririos aoFAM/AER/WAS, deverão serendereçados ao Adido Aeronáu-tico. curto endereço telegráficoé ADIAER.

Calif

COOPERAÇÃO

O Serviço de Busca c Salva-mento (SAR), cumpriu missãoespecializada, deslocando umaric suas aeronaves de Belém atéViseu, no Estado do Paia. afim de prestar .socorro a espó-sa do presidente da AssociaçãoRural local, que se encontravagravemente enferma.

CHAMADATodos os alunos que coinple-

taram o curso cie mecânica deaviação com freqüência não in-íerlor a 7ã % estão sendo cha-inados para as provas de con-i-lusao do curso, a se realiza-rem no dia 10 rio corrente emprimeira chamada e, em segiin.da chamada, no dia 20. As pro-vas nos dias 10 e 20 deste niésdevem submeter-se inclusive osalunos que estejam para con-cluir o curso ato n rio próximounes de junho. As provas «e rea-lizarão no horário rias 20 às 22horas, na Av. Rio Branco. 136,scrupo 1738. Os alunos devemcomparecer munidos rie caneta-tinteiro ou esferográficas.

CONGRESSO

O diretor-gcral cie Saúde daAeronáutica maj, brig. meri.Benedito Férlcles Fleury cIcmc-nou os tens. dents. da FABAdnlpho Bucaresky rio HospitalCentral da Aeronáutica; DarcyAraújo do Hospital de Aeronáu-•tica dos Afonsos: e HenriqueVillas Boas do Hospital de Ac-rnnáutica rio Galeão para comorepresentantes do Serviço deSaúde da FAiB. tomarem parteno 1 Congresso Estadual deOdontologia (Seção da Gltana-baia) a ter limar no período de7 a 13 ric junho próximo, naAssociação Brasileira ele Odon-tologia.

"COMTA"

O Comando do TransporteAéreo (COMTA), sob o coman-cio do brig. Hélio do Rosário,tem a missão precípua de exc-cutar quase tôclas as missões rietransporte aéreo cio Ministérioda Aeronáutica. A élc cst,"o di-retamente subordinadas as ali-Viciados do Correio Aéreo Na-cional iCA.M, cujo 32.» aniver-s.irio será comemorado no pró-miuo dia 12 rie junho. Para seter uma idéia das suas alivieis-cies. aviões rio Comando ricTransporte Aéreo voaram, noano passado, 2(1.18! horas. Acarga transportada ultrapassoua lonclagem extraordinária ciedois milhões e meio ric quilos,para diferentes órgãos da Ari-m inist ração Pública do Pais.Somente para o Departamentodos Correios e Telégrafos (DCTiforam transportados 179.265quilos de correspondência e, cieexpedientes oficiais, mais detrezentas toneladas: passngol-ros fo| cia ordem rie 70.000. Aquilometragem percorrida pelosaviões do CAX atingiu um In-rlice rios maiores, até então ve-rificarios: 6.395.974 quilômetros.

PANAIR"A "Panair" fèz publicar seu

balanço geral relativo ao ano de19ii2, pelo qual se comprova oacerto da Administração dn em-presa e o jcu grande trabalho,realizado rom exilo, nu cann-nho da recuperação completa.No relativo que precede e ex-plica, como rie costume, o ba-lanço, assinado pelos srs. Rau-Io Sampaio, diretor-presidente;Jorge Mourao, diretor-flnancei-ro, e Edgar Fróes da Fonseca,diretor-técnico, está evidenciadoque o quadro apresentado, re-feicnte às contas de 1962. ates-ta a vitalidade da Iniciativaprivada, recuperando, através riecontenção dos pastos, expansãorie meios cie receita, reequipa-mento e modernização da fro-ta. uma empresa cujas estrutu-

«irmana(Conclusão da 7a. pág.)

s^undo e (roceiro cninpn-rios-, no resultMo tíeral rian';nva, montando Ponin e ElG'lono. respectivamente.

Foi este o resultado daprova, nm- nontos nerdidnsrm obstáculos c excesso detemno:

1.0) Srta, Mary WarrlMa ir? (USA), montandoTom Boy, com 9,5 n.n.; 2P)ten.-cel. Carlos Delia (Ar-gentinay, montando Popin,com 12.S: 3.0) sr. AméricoPimonríttj (Chile), montan-do V] Ottano. com 13.R- 4°)sr. Franl< do Shanot (USA),1tri- 5,01 «•]•. n:'"n-do Pna^h/"¦ÍV^nj, >->in'-i1"r)rlr> JTin-o.can. com 17; fi.oi t«n. ,Tor-»"! Arrnya (Amentina), com20 p.p.

EOUIPES

Por equipes, os EstadosUnidos com 44,ã ponlos per-didos [oram os vencedores,seguidos pela Argentina(com 52„r>), Chile (69), Mc-xico (C9) c Brasil (com!)!) p.p.), sendo que a cqui-po do Uruguai desistiu daprova.

Santos: marencrespadocobriu praias

s. paulo, 6 fSiicursal) —Tornou-.se imposõivel o banho d»mar e as passeios p:M orla ma-íitlma de Snhtos. neste últimofim-dc-.sematvi.. em virtude damaré alta, fora do comum, queatingiu o litoral paulista.

A água chegou a atingir 0.5jardins que llmltcim n.s pistas dasavenidas com urela da praia,tendo ocasionado prejuízos ele-vados cos clubes que possuemIn raças nas praias, quando o marencrespado avançou vlolcntamcn-te cm dlvcçâo à CalxM de areia.

Assume hoje, ás 10h30m, ocargo de dirctor-gèral do Hos-pitai Central do Exército, parao qual foi há pouco nomeadopelo ministro da Guerra, o co-roncl médico dr. João Mali-ceski Júnior, antigo comandan-te do 1.» Btl. de Saúde. Ao atoestarão presentes os altos che-fes militares, amigos e câmara-das do novo diretor.

COLÉGIO MILITAR DO RIOO Colégio Militar do Rio deJaneiro comemorou ontem maisum aniversário de sua fundação.Varias solenidades internas, fo-ram realizadas tendo sido encer-radas A noite com uma sessão«olene no Grêmio do Colégio.

GEN. AMARO BITENCOURTFaleceu no dia 13 de abril úl-timo, em Porto Alegre, onde seencontrava em visita a seus fa-miliares, o gen. Amaro SoaresBitcncourt. O extinto que dei-xoit largas amizades no Excr-cito. foi antigo comandante rio2.» Btl. Rodv. (Lajes - SC), de3 de março de 1036 a 12 de ju-lho de 1937, onde, apesar rietranscorridos mais de 25 anos,ainda contava con>' dedicadosamigos e admiradores. Enge-oheiro civil e militar, exerceuvarias funções rie relevo, entreos quais se destacam as de di-retor de Engenharia, de com.da 3a, RM e de adido militarjunto i Embaixada do Brasil nosEUA. Foi um dos pioneiros doradioamadorismo entre nós, ten-do. recentemente, publicado, noRio de Janeiro, onde se radica-va. valioso trabalho sobre radio-técnica c eletrônica. Em Lajes,no dia 20, foi mandado oficiaimissa, na Capela tle S. José, daVila Militar do 2.0 Btl. Rdv ,em s.ufrágio da alma do saudosochefe.

GEN. AUGUSTO TASSOFRAGOSO — o general-dé.exercito Tristão de Alencar Ara-ripe, ministro e ex-presidentedo Superior Tribunal Militar,acaba de mandar imprimir cestá distribuindo a sua palestrapronunciada no Serviço Geográ-fico do Exc-cito em 28 de agós-to de 1062, cm comemoração donascimento do general AugustoTasso Fragoso, o qual c mos-Irado sóbre vários ângulo desua vida, principalmente, comocientista, engenheiro militar,gc6"rafo, geode.sista, além tleoutras qualidades de militar erie chefe. O trabalho do minis-tio Alencar Araripe. vale a pe-na se lido pela beleza ria íorm.ie o estilo moderno nele empre-gado.

VOTO SECRETO - Conformeproposta do marechal AugustoMagessi, presidente do ClubíMilitar, c de acordo com a re-solução da diretoria, foi nomea-da uma comissão para tratar daregulamentação do voto secreto.Esta comissão, presidida pelomarechal Nilo Sucupira e com-posta pelos oficiais general Att-Ia José Thevenard Barroso, ma-jores Armando Soares Gulma-rães e. Américo Gomes de Bar-ros Filho e 1.0 tenente José Car-los Amazonas, está solicitandodos companheiros sugestões só-bre o assunto, as quais poderãoser remetidas para a Comissüurie Regulamentação do Voto Se-neto, na Secretaria do Clube,011 pessoalmente com qualquerdos membros ria comissão

AUMENTO DE VENCIMEN-TOS — Por ordem do ministro«a Guerra, o coronel FranciscoCaldas Xexéo de seu gabinete,reuniu-se no dia 4 do correnteem Brasília, com os representan-tes da Aeronáutica e da Man-nha, para assentarem uma nor-ma de trabalho em conjunto.Ontem, esta comissão avtstou-sacom o deputado Expedito Ma-chado. presidente* da ComissãoEspecial da Câmara dos Deou-tados, com quem assentou nu>-didas que visam a defesa dasreivindicações recomendadas pc-Io chefe do Exército, inclusivea rápida tramitação do projeto.Ainda ontem o ministro Amau-ry Kruel chegou a esta cidadeindo imediatamente pa^a o seugabinete de trabalho, onde re-cebeu o desembargador Alves deSouza, o ex-ministro SegadasViana, os general Estevão Tau-rino de Resende r. ArminrinAncora e o coronel MoitinhoNeiva. recém-chegado dos Esta-dos Unidos.

BOLETIM INFORMATIVO -A Biblioteca do Exército, ,'tce-hendo constante? oedirios de ve-messa do "Boletim Infoimati-vo". comunica por nosso inlc-médio que sua nublicação foisuspensa em 1961, por ordemministerial, .lá nor três vezes adireção da Biblioteca tentouretomada dessa nublicação.ser um veículo de divulgaçãoentendimento com seus assium-tes, persistindo a negativa Nomomento aluai, devido o altocusto do papel c serviço ric lm-pressão, o Boleiim seria de .-ne-nor porte e estritamente, info"-inativo, uma vez que é custeadopelo nrqueno excedente das enn-trihuições mensais dostes.

apor

assinan

1.° BTL. SAÚDE NAS MANO-BRÁS — O diretor-gcral de San-rie gen. Ernestlno Comes doOliveira, o diretor técnico rieSaúde gen. dr. Olivio VieiraFilho, acompanhados de seusajudantes-de-ordens respectiva-mente capitães Saulo GoularlAlves e Hélio Sanches e do co-rmiel méd. rir. Américo Perei-ra, com. da Escola de Saúde doExército, compareceram à rie-monstração realizada na regiãorie Campo Grande pelo Grupa-mento de Unidarics-Escola o. cies-tinada á instrução rias Escohsrie Comando e Estado-Maior.EA O e Escola cie Saúde do Exér-cito. Voltaram bem mfpressiona-rios com o realismo da demons-tração, que na parte relativa aoServiço de Saúde, esteve a cargorio 1.» Batalhão d* Saúde, sob ocomando rio ccl. méd. Fernan-cio Mangia, A demonstraçãocontou com o que de mais mo-demo existe em relação a mate-fiai, como ressuscitadores ipul-motor), geladeiras para comer-vação de plasma ísem vibração 1

,e rie helicópteros — (coopera-ção da FABi para evacuação

cios feridos graves.PETROERAS - O ministro

Amsury Kruel recebeu ontem,as 17h30m, em audiência espe-ciai o sr. Francisco Mangabcira,p-esldente ria Petrobrás, quetratou com o chefe do Exércitocie importantes assuntos cie inte-ré:oe rie sua empresa.

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AT.CAUS AO MINISTRO -Atsndindo á solicitação !»ita,cm oficio de 28 de pbril Olllirm,nMn presidente do Shlriirato dosTi'sh»'h"d"i-es na Inrlóstrla riePrr-dutoií Químicos íAlcsMs), dnC^bn Frio. o ministro AmauvyKruel entregará pessoalmentejudieioso memorial daouela en-firiade de cl>sse. di-igldo ao rirei-sidente da República. No oficiocitado, apresenta o Sindicato"Os sinceros agradecimentos pe-1» atitude patriótica do generilKruel em favor da Àlcalis e pelobem rio Br»«il". O ministro riaGuerra enviou f-licitações aopresidente c an Sindicato pelaprodução recorde rie barrilha, nom*s ('e rlril findo.

CURSO D*- FOTO-1NFORM*,.CAO — A diretoria rio 'ServiçoGeográfico cio Exército recebei;no riia 23 de abril, a visita rioinstrutor e alunos rio Curso r.eFoto-lnformacão cia Escola rieInstrução Especializaria.

PROMOÇÃO DE FARMACftU-TICO —O cel. farm. ,Iair Cris-tóvão Rosa, recentemente p-o-movido, vem de ser homenagea-do em sua residência por inú-meros oficiais tendo falado oten.-cel. farm. Augusto Peixo-to enaltecendo a sua brilhantete carreira civil e militar, dese-jando felicidades na direção doLaboratório Otiímico Farmacé-J-tino rio Exército oue virá assu-mi- dentro de alguns dias.

ATOS — O ministro resolve:Nomear — Por necessidade rioserviço: diretor cio Arquivo doExército, o cel. Bruno Castrorie Graça; diretor dn Canino ricInstrução rie Ge-lcinó, o cel.João Linclolplio Costa: com. do4.» RI. o ecl. Carlos Alberto Ci-bral Ribeiro: diretor dn Instl-luto cie Biologia rio Exército, orei. medico José Maria rie Armi-jo Saraiva: instriitor-rhefe doCurso rie Veterinária da EsAO,o cel. Enéas de Souza Ribeiro;Instrutor rio Curso de Veteriná-ria da EsCEME, o cel. Emmn-nupl de Oliveira Gonçalves; ins-trntor da EsCEME, n ten.-rei.QEMA Antônio da Silva Cam-¦nos; professor em Comissão dnEscola de Veterinária rio Exér-cito. o ten.-Ml, Vital Alves FI-Ihn e mai. Joaquim RodriguesCoutada Júnior; assistente-se-eretárin dn general João Bat's-li cie Mattos, sem prejuízo riasfunções normais que exerce naDSM, o ten.-cel. inf, Heito" deCaracas Linhares; assistente-se-cyetário do gen. Olympio Mou-vão Filho, sem prejuízo rias fun-ções oue exerce no QG/2a. RM,o maj. cav. Diogo de OliveiraFigueiredo: instrutor-chefe rioCurso rie Intendcneia do CPORSslvador o mai. IE ArmandoSnares Guimarães: adjunto riaMissão Militar B-asileira de Ins-trucão 110 Paraguai, o maj. Art.¦José de Esrobar Bevilaoua. tor-nando insubsistente a Port. n.°213. de 26 jan. 63. por ter t-afdocom incorreção: instrutores ri»AMAN. os caps. Eng. Luiz An-tonio Rodrigues Mendes Ribeiro,Hüdebrando Cavalcanti Alves;auxiliar de instrutor ria AMAMo 1." ten. José Luiz JuiioueiraAlvarenga; instrutor da Escolade Material Bélico, o cao. Al-ceste Gusnabarino de Oliveira;instrutor da Escola de Saúde rioExército, o cap. médico PauloCésar Jorge de Castro. F.xone-rar — Das funções de diretordo Campo de Instrução de Ge-ricinó, o cel. Inf. José VenturaPinto: das funções de diretorrio Arquivo do Ex., o ten.-cel.Cav. Ànacir Marques Ferreirarie Abreu; das funções ri* tro-ff?sor em comissão do IMF., omaj. Luiz Castelhano rie Luce-na. da DMM e o cap. QEM Eng.Eletr./NU Carlos Syllus MartinsPinto, do Pq.CMM: rias funçõesri» instrutor do CIE Aet.. o cap.art. 'Hamilton Franklin rie Me-Io: rias funções de aux.- instru-tor do CM/P. Alegre, o 1." ten.José Antônio Silva cie Oliveira;d?s funções de aux.-instrutor doCPOR/Recife. o 1.° ten. méci.Guilherme Aguiar Pvadines. —Transferir — Por necessidade rioserviço: Do QO para o QEMA,o cel. Wolfango Teixeira rioMendonça; dn Curso de Classi-ficação do Pessoal para a Dir.Mat. Enr.. o ten.-cel. Cuv.Eduardo Rocha de Oliveira: doQO para o QSG. o ten.-cel. InrJoão Evangelista Mendes da Ro-cha. classificando-o, por neces-nidade do serviço, no Arquivo doExército: do DPO para a Fá-bric» Presidente Vargas, o mai.TE Seslau Gouvêa Lima; da Fá-brica Presidente Vargas para aDir. de Subsistência, o mal. IENelson Azevedo Ramos: do EMEpara « DME. o maj. Inf. Fran-cisco Jorge Canem; do 1." RIpara o Btl. Mnt. Armt., o majInf. Ped-o Moura Filho; Incluir•- Por necessidade do serviço;No QEMA. o cel. Art. AugustoCid de Camargo Osório; no QSG,ns coronéis de Infantaria New-ton Souza Leão Castro Masca-renhas, Hélio de AlbuquerqueMello. Mario Ribeiro de Freitas,Ubirajara Brandão e o cel. Cav.Almiv .lansen: Classificar — Pornecessidade do serviço: No QGSa. RM, o cel. Vct. DeolinrioFerreira Souto dos Santos LimaJúnior; no QG-Ra. RM. n ten-cel. Vet. Moacyr Pinto Pacòa;nn Depósito de Material Vete-rinário da 3a. RM. o ten.-cel.Vet. Justino Veiga Bittencourt;no Estabelecimento Central rieSubsistência, o ten.-cel. Vet.Teofredo Lopes de Siqueira: naDORV. o ten.-cel. Vet. Orlandoda Silva' Mendes; na Diretoriarie Vete-inária, o ten.-cel. Vet.Mario Jaquis; na Diretoria cifRemonta, o ten.-cel. Vet. Fer-nando Leite de Figueiredo: naEs. VX. oi majores Vet. Raul«Io» Santos Abreu e Antônio Au-gusto Pires da Rocha: no 3."BCC, o major Cav. Albino Gon-çalves Bairral Filho, sendo emconseqüência incluido no QO. fi-canelo insubsistente a Portarian.» 173. de 21 jan. <3. na partereferente ao oficial em ap"ico;no 2.° GCanAuAAé, o majorArt. Oscar Seabra Jorge, sendoem conseqüência transferido doQSG para o QO. Movimentar —Por necessidade do serviço: No-mtanO: com. fio f.» RI. n celDanton 4o Amaral Duro: chefe<U íit. CS, e ctl. Antônio Car-

neiro de Albuquerque Mava-nhão. Classificando: no QG/SaRM, o ten.-cel. Alésio da SilvaLima; no 11.» RI, o ten.-cel. Syl-vio Caetano da Silva Portocai-vero c o major Rcynaldo dosSantos Oliveira; no 23.» BC. omajor Caio Auugsto do Amaral.Nomeando: Com. do 2.» RCMot,o ccl. Mczofante Comes Pinto;com. do 1.» RRecMec, o cel.Jnsé Miranda Barcia. Classifl-cando: no 8.° RC, o ten.-ccl.Annibal Figueiredo de Albu-querque. Nomeando: Com. do3." GO 155, o cel. Francisco 00Mattos Júnior; cheef da 26a.CR. o cel. Manoel Clodoveu Jus-to Pinheiro. Reconduzir — Pornecessidade do serviço: às fun-ções de instrutor da AMAN, pa-ra o ano escolar rie 1063, o can.Cav. Lelio de Castro Cirillo.Tornar Insubsistente — A cias-sificação do cel. Cav. TorquatoRamos Caiado de Castro, noQG-8a. RM. de que trata a Por-tnvia n.» 681, de 4 abr. 63; nPortaria n.» 600, de 18 mar. Cl,que nomeou o majo" Art. Mon-cyr Moraes Costa, instrutor riuEsDAAé. Licenciar do serviçoativo tio Exercito, de acordo como art, 37. letra "a" da Lei n.°2.370, de 9 dez. 54, os seguintessegundos tenentes da 2a. Classeria Reserva: Da 4a. RM: Armade Infantaria: Aido Zamomer,Albari Ribeiro rie Souza, JosóCassila e Luiz Chcmin Guima-rães. servindo no 1-20." RI; Ar-ma de Engenharia: Sezinir JoséRibeiro Andrade, servindo 110 5.°Btl. Eng. Cmb. Agregar, ileacordo com a letra "h" rio art.8." da Lei n.P 2.370, de 0 dez.54, à respectiva QM. a contarele 11 jan. 63. o 3." sgt. QM00/031 — Clauriiomnr Ruy rieCarvalho.

— Instrução para convocaçãode 2.°s tenentes médicos c asui-Vantes a oficial farmacêuticos cdentistas da 2a. Classe da Re-sorva.

O ministro dn Guerra, de acòr-do rom o art. 54. parágrafoúnico, do Decreto n.° 41.473. rio8 de maio de 1057, resolve mai-dar revigorar, até 31 de riezem-bro de 1963. as Inslrnçõjs paraConvocação de 2,»s tenentes iné-dicos e aspirantes a oficial íar-macêuticos e dentistas da 2a,Classe cia Reserva, baixadas coma Portaria n.° 1.573, de 5 de se-lembro de 1036.

-- O ministro da Guerra, rieacordo com o que propõe n 4a.RM e o narecer da Diretoria rioServiço Militar, resolve extin-guir os Tiros ele Guerra n." 63— Manhumirim — MG e 2fi8 —Carmo cio Rio Claro — MG.

CADETES DE 1013 - A turmade cadetes, matriculados na Es-cola Militar do Realengo, cm 11de maio rie 1013. completara napróxima terça-feira o cinqüen-tenário de seu ingresso na viciamilitar. Essa turma, inicialmcn-te com 45 alunos, rios quais ape-lias quatro não foram oriundosdo Colégio Militar, conta hoieapenas com 20 sobreviventes, en-tr<> os quais figuram os maré-rhais Ângelo Mendes de Moraes,7>no Estillsc Leal e NicannvGuimarães de Souza. A dati vaiser festejada, com celebrpeãn riePlissa às lih.lOm. na capela rioColégio MUÍtir, seguiria rie ,-l-moco às IPhriOm 110 refeitório clnmermo cducandárlo. procedido írie formatura e desfile rie alu-nos em hom^tfgem à turma. Anoite, dns 18h30m às 2lh. o ira-recli-l deputado Anreln Mendesrie Mnr.-»s cm sua re?'dcne!a cioCosive Velho oferecerá urna re-cepção aos companheiros rioturma e exinas. senhoras. Serãoconvidados para as três festivi-riades os antirrns p"nfessôrcs riaturma, no Cnlécio Mllilar e 1101.» ano da Escola cio Realengo,hem assim, o insoetov rie alunosChaves: gen. Júlio rie Noronha,rir. Alcides Fonseca, gen. PioBorges cie Castro e gen. DuqueEstrada.

AUMENTO DE PECÚLIO - OClube cie Oficiais Reformados cda Reserva rias Forças Armadassolicita-nos avlrar que es atuaissócios insólitos no nerúlio e oueainria não nltrcoarvaram a icla-rie-limite de 53 anos, poderãoelevar os seus VPlôres até o mi-ximo. sendo a diferença rio au-mento sujeita a respectiva ca-vencia. Informações na sede, APraça ria República, 107, ío.io43-0301. R.J. GB

ASSISTÊNCIA — Solicitam.nos: "A Assistência do ClubeMilitar está insistindo com o»setis associados para tomaremconhecimento das vantagens ad-vindas com a aquisição ou trans-formação rio titulo rie Renda eparticipação "saldado", que vaidistribuir, já no próximo 1.» ani-vovsário cie funcionamento ria-auelc plano rie assistência *o- jciai, benefícios supletivos aos;réus adqurentes. consubstancia-rios no sorteio do valor integralrio Titulo, sem nenhuma perdarios futuros direitos, Para sal-riar um Título rie Renda e par-ticipação. inclusive os já adqui-ridos mediante pagamento par-celado ou pela transformação«los pecúlios que, recentemente,foram extintos, a própria Assis-tênein fa,- o empréstimo da im-pnrtância necessária, a juros cie9ri ao ano, liquidável dentro rie48 meses. Grande tem sido omovimento nesse sentido, poiparte dos associados, já havendoaquele Serviço Especial realiza-«Io empréstimos em importânciasuperior a CrS 2.000.000,00. emmenos de 15 dias de adoção riosistema. Cada dia se positiva,assim, o alto senso rie conpeva-ção mútua que preside os atosda tlireto"ia rio mencionado Ser-viço. Solicita, ainda, a Assis-tência que os aclquiventes rie Ti-lulos ric Renda e Participação,procurem receber os seus clipln-mas. já prontos para serem en-tvegues. A Assistência presta lò-rias as informações, das I2h30màs 19h30m, .na sede cio Clube.Fone: 42-3701."

INSPECIONA O GEN. GA-LHARDO — O gen. BeniaminRodrigues Galhardo, com. da 1a.RM, acompanhado do cap. Lúcio jMarcai, ajudante-de-orriens. vi-sita''á hoje o Batalhão Escola rieEngenharia, onde procederá auma inspeção de mobilização.

MarinhaAcaba de ser constituído o

grupo rie estudo e reforma rioMinistério da Marinha, sob 3 rii-|teçáo do capitão de mar e guer- Ira Adolfo Barroso de Vasconcc-

ria Marinha. Fazem parte do ve-!ferido grupo os comandantes iJoão Mário Batista. JoãoBrowne de Oliveira. Paulo Mau-ricio Doual e o sr. José Mariade Albuquerque Antunes.

DIA DO MINISTRO _ O mi-nistro Araújo Suzano recebeu,1ontem, em audiência, os almi-'rarjtes Paulo Mário cia Cunha;Rodrigues. Moacir Rodrigues riaCosta. José ria Cunha Soarei.Londres, o comodoro Bridges e osr. Byngton.

POSSE NA EN — Assumiráhoje o cargo ric vire-diretor daEscola Naval o capitào-de-mar-e-guerra Francisco de SouzaMaia Júnior em solenidade queserá presidida pelo almiranteXavier de Araújo e Silva. Trans-1mitirá o cargo o capitão-rte-mar-je-guerra João Batista Francis-ico Serran.

APOSENTADORIA - O pre-lsidente da República assinou de-!crttos concedendo aposentadoria |aos servidores Francisco de As-;sis Leite de Sá. José Mendonça;da Silva, Mário Gomes, Nilo Ri-,beiro da Silva. Ademar Rebelo;rie Mendonça. João Toncloto,'Álvaro de Figueiredo. AntônioTeixeira Lopes, Capitulino Cri.«.piniano Veloso. José dos Reis,,Lindolfo José Dias. Valentim:Moreira Guimarães. Virgínia Gn-|mes Ribeiro. Antônio FnncucaJBraz. Augusto Ribeiro. Fr»ncis-Ico Cordeiro Alves, Conçalve Ai-

ves de Azevedo CoUtlnho, Ma-nocl Ferreira da Silva. Pedro deAzevedo Maia, Rodolfo Augustoe Waldir Porto.

CURSO — Serão encerradosno próximo dia lá as inscriçõespara o curso cie embarque ccarregamento para capitães cprimeiros-tenentes fuzileiros na-vais. O referido curso será mi-nistrado no Centro de Instruçãoc o seu inicio está previsto parao dia 10 de junho. Será o cursoconduzido sem prejuízo dasfunções para as quais se cn-contrem designados os oficiaismatriculados e será ministradoem seis semanas.

DESIGNAÇÕES - O diretorassinou ontem portarias ,desig-nando os comandantes VcmclosCarvalho cia Silva para a Ks-quadra; Alberto Fernandes paiao AMRJ; Nuno Marques Pilarpara o EMA; Paulo TorrentesClore pura n Esquadra.

INQUÉRITO NA ILHA GRAN-DK -- Atendendo solicitação riaAssembléia Fluminense colocouá sua di.-po.siçáo o conlratorpe-cieiio "Baependl", para o fimde transportar a comissão par-lamentai' tle inquérito á colo-nia penal "Cândido Mendes", naIlha Grande.

CAMPANHA - A diretoriado Clube Naval, tendo A frenteo sen presidente almirante l!é-lio Garnlcr Sampaio, na suacircular n." 3, de 2 de maio cor-rente, entre outros assuntos di-vulgou a seguinte participaçãoao quadro social: "Campanhacontra o Marinha" — Por oca-sino ria campanha deflagrada pc-los jornais cariocas, nn questãoria Aviação Embarcada decidiun diretoria do Clube recorrer nodr. Ilerlicrt Moses, reconhecidoamigo da classe, para que, comopresidente da ABI, usnssc ricseu prestigio a fim cie conteros rumos nefandos que chi vi-nha tomando, Respondeu o llus-Ire jornalista, afirmando que lo-marla as providências possíveis,tendo lessalt.iclo a independênciaria direção cios jornais nos arti-gos qre publicam; após disso ncampanha nbortou e o assuntonão mais foi ventilado pela im-prenso".

Anexa a circular o presidentedo Clube Naval juntou cópiasdas cartas trocadas entre cie co presidente dn abi.

BENEFÍCIOS DA CAPEMI —A Caixa de Pecúlio dos Mllits-res Bcneficiente. cuja sede 4 BaRua Senador Dantas, 117, grupo1341; telefone 52-4408 oferece aosseus associados um sistema debenefícios que atende aos mil!-tares e civis dos Ministérios mi-htares, assim como seus paven-Jes e afins desde os quatro anosde idade, visando cobertura pa-ra chefes de famílias numerosas,alé a idade mnis provecta. Aa-sim. seu Pecúlio em Grupa auMarechal Bitcncourt. abriga pu-soas de 4 a 53 anos: seu PecúlioComum ou Almirante Gastas éV16 até 40 anos, enquanto o tt.cúlio Inativirinde, nu BrigadalroPores Moreira, assim coma asCotas de Solidariedade, da Caanrio Velho Militar (transforma-veis em pecúlio por morte «Iotilularl não estão sujeitai 1condições nem de idade, nem desaúde.

Ainda existe o Seguro contraAcidentes Pessoais cujas condi-ções se apresentam vantajosas:para CrS 1.000.000.00 por invall-dez e Cr$ 50é.000.00 por morteem acidente — CrJ 172.(10 man-sais para Cr$ 2.000.000.00 •Cr? 1.00:1.000.00 trcspecttvaman-te. Invalidei e morte) CrS ....311.(10: para CrS 3.000.000,00 eCrS 1.600.000,00, mensalidade deOS 316,0.

Apesar das condições acima, aCAPEMI mantém um serviço drassistência à infância com Iunidades assistenciais cuidando,como se fossem filhos, de »2crianças, antes abandonadas.

E' que seus 23 diretor»! econselheiros não percebem Be-nluimn remuneração.

NO TRIBUNAL MARÍTIMO -Além dns processos números3.077-3.600, 4.024, 4.462 e 4.480,Já anunciados, o TM em sua ses-São de hoje, julgará mais os §e-gumtes: 4.151 — encalhe e in-cénclio rio navio mercante líbe-nano "Pnnachia T", em frenteá localidade cie Peroba, Estadode Alagoas, cm S-R-060; 4.470 —colisão do navio norueguês"Mendogns Brasília", com aaniiiinda rio cais do porto doRio de Janeiro, em 10-6-962; ...4,488 — colisão da chata "Odam-bach 3" com pau submerso, Baenseada de Capllary, rio Ma-deira, Estado do Amazona», areboque cio Mnnaus-R". em ...5-10-H6I. fcsses processos itrlorelatados pelos .niízes Brai daSilva, Epaminondas de Soma «Gerson Rocha da Cruz. retpat-tlvnmenlo.

AVISOA Diretoria de Vias e Transporte do Ministério

da Guerra, através da Comissão de Estradas de Ro-dagem n.° 1, fará realizar no próximo dia 8 de maiode 1963, às 8,00 horas, em sua sede, à Rua Dr.Penteado de Almeida, n.° 780, Ponta Grossa, Paraná,(oleta de preços para construção de um trecho daBR-35, entre Ponta Grossa e Guarapuava, de acordocom Edital afixado no saquâo do Edifício Sede do De-parfamenfo Nacional de Estradas de Rodagem, à Ave-nida Presidente Vergas, 522, 14.° andar. 327°i

CLUBE DE ENGENHARIA0 Clube de Engenharia, em face da insólita

campanha dirigida contra o Ministro da Viação e aDiretoria da Rede Ferroviária S/A na qual conta comdiversos e destacados Conselheiros e Associados, vemmanifestar a sua repulsa por um movimento dessa na-tureza, desacompanhado dos menores elementos deprova, e lançado às vésperas da eleição da nova Di-reloria daquela Empresa c renova a sua confiançanos colegas indiretamente atingidos felizmente já de-sagravade* por nota oficial da Presidência da Repú*blica, que nega, justamente, a existência das preten-sas' irregularidades o que torna ainda mais estranha,a campanha desenvolvida.

A DIRETORIA32703

FABRICA NACIONALDE MOTORES S/A.

NOTAA Diretoria da Fábrica Nacional de iWolorcs co-

mímica aos operários c empresados que, tendo emvista ás suns legitimas reivindicações, propõe-se a:

1) reajustar a escala salarial a partir de J." demaio^ na forma dos esltidos feitos pelaEmpresa;

2) nova elevarão do salário-família para milcruzeiros por dependente, a partir de 1.*tle julho;

3) aumciito geral de salários de IOÇ',., a partirdp l.° tle julho;¦J) não punir, na forma da lei, os grevistasassegurando o pagamento de salários.

A Direção da Empresa confia cm que os opc-rários c empregados retornem imediatamente aotrabalho continuando n colaborar na tarefa de re-cuperação industrial, financeira e econômica destagrande indústria, patrimônio do povo brasileiro,qua hoje oferece a seu pessoal, n máximo sacrifíciofinanceiro permitido por suas condições econômicas.

:12705

RESTRIÇÃODE AÇÚCAR

riiotil *doçuraIIIUIII tem açúcar

dulcificante concentrado nâo calórico

substituinoi regime» de restrição

o açúcarcomum

- HIi ' ItMI | • • I

Encoimado em todas as merce&r>«4 • farmicisi,

^«¦hh^^i^a^i ^ ^ ^ ^ ^> > „ ...

T*TW

2." Catlerno CORREIO DA MANHA. Têrça:Felra, 7 de Maio de 1963 7 1

I^!iL'ltprPúblico prestigiou até úlümo instanteBrasil foi secundo cerimônia do encerramento dos Jogos

SAO PAULO, 6 (De SérgioCavalcanti, enviado especial)— A contagem extra-oficialdos IV Jogos Pan-America-nos, nos campeonatos efetua-dos é a seguinte:

ATLETISMO MASCULI-NO: l.o EUA 10; 2° Brasil6; 3.° Venezuela 4; 4.° Ca-nada 3; 5.° Argentina 2; 6.°Cuba 1.

ATLETISMO FEMININO:1.9 EUA 10: 2.° Canadá 6; 3.°Brasil 4; 4.° Cuba 3; 5.° Pa-namá 2; 6° Chile I.

BASEBOL: l.o Cuba 10;2° EUA 6; 3.° México 4; 4.0Brasil e Venezuela com 2,5.

BASQUETEBOL MASCU-LINO: l.o EUA 10: 2.° Bra-sil 6; 3.° Porto Rico 4; 41°Uruguai 3; 5.° Peru 2; 6.°Canadá 1.

BASQUETEBOL FEMINI-NO: l.o EUA 10; 2.u Brasil6; 3.o Chile 4; 4.0 Canadá 3.

CICLISMO: l.o Uruguai10; 2.° Argentina G; 3.° Ve-nezuela 4; 4.° EUA 3; 5,oTrinidad 2; 6.° México 1.

ESGRIMA MASCULINA:l.o EUA 10; 2.o /rgentlna 6:3.° Chile 4; 4.° Venezuela3; 5.o Uruguai 2; 6.° Bra-sil 1.

ESGRIMA FEMININA: l.oEUA 10; 2.o Venezuela 6; 3.°Cuba 4; 4.° Argentina 3; 5."Pnàmá 2; 6.° Canadá 1.

FUTEBOL: l.o Brasil 10;2.° Argentina 6; 3.° Chile 4;4.°- Uruguai 3; 5.° EUA 2;6.° Peru 1.

GINÁSTICA MASCULI-NA: l.o EUA 10; 2." Canadá6; 3.° Cuba 4; 4.0 Argentina3; ü.o Brasil 2; 0.° Uruguai 1.

GINÁSTICA FEMININA:l,6 EUA 10; 2.o Canadá 6; 3.°Cuba 4; 4.o Brasil 3; 5,o Ar-gentina 2,

HALTEROFIL1SMO: l.oEUA 10; 2.o Anlilhas Holan-ilesas fi; 3.° Porto Rico 4; 4.oCanadá 3; 5.° Trinidad 2; 6.°Guiana Inglesa 1.

HIPISMO: l.o EUA 10; 2.°Argentina G; 3.° México 4;4.o Chile S; 5.o Brasil 2; 6.°Uruguai 1.

IATISMO: l.o Brasil 10;2.o EUA 6; 3.° Argentina 4;4.o Cnadá 3; 5.° Uruguai cTrinidad com 1,5.

JUDÔ: l.o EUA 10; 2.°Brasil 6; 3.° Uruguai 4.

LUTA LIVRE: l.o EUA 10;2.o Canadá G; 3.o México 4;4.° Venezuela 3; 5.o Argen-tina c Panamá com 1,5.

NATAÇÃO MASCULINA:l.o EUA 10; 2,o Canadá (i;3,o Argentina 4; 4.* Brasil 3;5.o México 2: G.° Venezuela 1.

NATAÇÃO FEMININA:1.0 EUA 10; 2.o Canadá 6; 3.°México 4; 4.o Argentina 4;5.° Brasil 2; 6.° Venezuela 1.

NATAÇÃO SINCRONIZA-DA: l.o EUA 10; 2.o México

6; 3.° Canadá 4; 4.o Brasil 3.PENTATLO: l.o EUA 10;

2.o Brasil 6; 3.o México 4.PÓLO AQUÁTICO: l.o

Brasil 10; 2.o EUA 6; 3.o Ar-gentina 4; 4.o Canadá 3; 5.°México 2.

BOXE: l.o Brasil 10; 2,oEUA 6; 3° Argentina 4; 4.oChile 3; 5.o Uruguai 2; 6°Cuba 1.

REMO: l.o EUA 10; 2."Argentina 6; 3.o Brasil i;Uruguai 3; 5.o México, Perue Chile com 0,33.

SALTOS ORNAMENTAISMASCULINO: l.o EUA 10;2.o México 6; 3.o Canadá 4,4.o Brasil 3; 5.o Argentina eVenezuela com 1,5.

SALTOS ORNAMENTAISFEMININO: l.o EUA 10; 2.oCanadá 6; 3.° México 4; 4.°Brasil 3; 5.o Chile 2.

TÊNIS MASCULINO: l.oBrasil 10: 2.° México 6; 3.°EUA e Venezuela com 3,5;o.0 Equador c Jamaica com1,5.

TÊNIS FEMININO: l.oBrasil 10; 2.o EUA 6; 3.oMéxico 4; 4.o Uruguai c Tri-nidad com 2,5.

TIRO AO PRATO: I.oEUA 10; 2.o Venezuela 6; 3."Canadá 4: Chile 3; 5." Bra-sil 2; (i.o Peru I.

TIRO AO ALVO: l.o EUA10; 2." México 6; 3.o Canadá4; 4.o Argentina 3; 5.° Ve-nezucia 1.5; 5.o Brasil 1,5.

VOLIBOL MASCULINO-l.o Brasil 10; 2.o EUA 6; 3.uArgentina 4; 4.o Venezuela 3;5.o Chile 2; fi.o Uruguai 1.

VOLIBOL FEMININO: 1 oBrasil 10; 2,o EUA 6; 3.°México 4.

BRASIL EM SEGUNDO

Por países, o Brasil obte-ve o segundo lugar na cias-sificaçâo final — extra oíi-ciai — dos Jogos Pan-Amc-ricanos, A contagem dc pon-tos, é feita com as colocaçõesobtidas até o sexto lugar,tanto nos esportes coletivoscomo nos individuais. A cias-sificaçâo é a seguinte;

l.o EUA 200,5 pontos2.o BRASIL 143,5 pontos3.° Canadá 75 pontos

. 4.o Argentina 69 pontos5.o México 61,5 pontosfi.° Venezuela 40 pontos7.° Uruguai 34 pontosfi.° Chile 27,33 pontos9.o Cuba 27 pontos

lO.o Trinidad c Porto Rico IIpontos

12.° Anlilhas Holandesas fipontos

1,'i.o Panamá 5,5 pontos14.0 pcru 4..J3 pontos15.0 Equador e Jamaica 1,5

pontos17.o Guiana Inglesa 1 ponto.

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.;¦'¦'. _ , "ATÉ WINNIPEG"Mrjor Sylvio Padilha entrega as bandeiras Olímpica e Pan-Americana ao chefe da delegação do Canadá

Vitória do pólo aquático Franceses já escaladosbrasileiro foi produto de para enfrentar Brasiltrês anos de preparativos na 2.a rodada da Davis

SAO PAULO, 6 (De Ser-gio Cavalcanti, enviado cs-pecial) — Com o estádio dePacaembu lotado, após o en-cerramento dn competiçãode hipismo — Prova das Na-ções — foram iniciadas ascerimônias de encerramuntodos IV Jogos Pan-America-nos. O ponto culminante deu-se quando o major SyivioPadilha, presidente da Co-missão Organizadora c Exe-eutiva dos Jogos, fêz a en-Ircga das bandeiras OHinp;-ca c Pan-Americt.na ao ene-de da delegação do Canadáe rumaram juntos, com osdemais dirigentes', em dire-ção ao portão do estádio. Jáestava-escuro, o povo dc poacenava com lenços brancose projetores do Exército ilu-minavam o grupo que par-tia, enquanto no grande pia-car surgiram as palavras"Adeus, amigos, até Winni-peg".

INICIO

As 16h lôni, a amazonaamericana Patrícia Galvin —primeira colocada na provade adestramento — deu umademonstração com seu cava-Io, belo alazão, sendo bas-tante aplaudida pelo públi-co. A seguir, houve evolu-ções da Banda Marcial doCorpo de Fuzileiros Navais,que o público carioca estáhabituado a assistir. As 17h5m entraram no- estádio osrepresentantes das delega-ções dos países participantes,conduzindo as bandeiras res-pectivas. Logo após, foi exe-cutado o hino nacional, como hasleamento das bandeirasdo Brasil, o que, momentosdepois, também aconteceucom a do Canadá, pais onderealizar-se-ão os próximosJogos Pan-Amcricanos

Êxito nos Pan-Americanosestimula governo paulistaa sediar olimpíadas (72)

SAO PAULO, 6 (Suem-sal) — Estiveram na manhãde hoje, nos Campos Elisios,em visita ao governador Adc-mar de Barros, o major Ma-galhács Padilha, e os almi-vantes Atila e Lúcio Meira,membros da Comissão Orga-íiizadora dos IV Jogos Pan-Americanos.

Na oportunidade, o chefedo Executivo paulista mos-trou-se entusiasmado com osresultados, a repercussão e areceptividade cios IV Jogose prometeu dar maior apoioà c-obertur.a das gestões quevisam a escolher a cidade dcSão Paulo, como sedo dosJogos Olímpicos dc 1972.

O deputado Antônio Meu-des de Barros, membro daComissão de Relações Exte-dores da Câmara Federal,presente ao encontro, infor-mou que dará ampla ajudaaos entendimentos interna-

Brasileirosem segundonas medalhas

Foi a seguinte a distribui-ção de medalhas dos IV Jo-gos Pan-Américanos:

¦ w

Ouro — Prata — BronzeEstados Unidos ... 106 36 ;iüBrasil 20 t«Canadá 10 ;6 20Argentina 17 \iCubs fi IUruguai -Venezuela !>México liChile eTrinidad 2Guiana tnçlesa .... oÀnt. Holandesas ... .( 2Panamá jJamaica 2Porto Rico 2

¦ Guatemala 0Peru iBarbados :i

Uma equipeda Alemanhapara Tóquio

HAMBURGO, 6 — As fe-derações de futebol da Re-pública Federal Alemã e daRepública Democrática Ale-mà chegaram hoje cm Ham-burgo, a um acordo sobre aparticipação de uma equipealemã de futebol para osJogos Olímpicos de Tóquio.

A solução adotada foi aseguinte: as duas equipes.Ocidental e Oriental se en-frentarâo em duas ocasiões,uma na Alemanha Orientaldia 22 de setembro próximo,e outra na Alemanha Oci-dental no dia 29 do mesmofnès. A equipe vencedoraMrticiparã dos Jogos Olim-ficas ae Tóquio e outra te-

cionais para conseguir aqué-le objetivo, depois do exe-.-!-lente espirito de organizaçãodemonstrado nesta Capitaldurante os Jogos Pan-Amc-ricanos.

Por outro lado, o governa-dor _ paulista revelou que ogoverno desenvolverá umamplo programa de divulga-çáo dos esportes amadorescm São Paulo, através deplanos que serão organizadose supervisionados pelo Dc-parlamento dc Educação FI-sica c Esportes. De acordocom esses planos, turmas vo-lantes de equipes esportivasde São Paulo, desenvolverãoum programa dc demonstra-ções cm outros Estados dopais, a (im de estimular odesenvolvimento do esportenacional.

Coroando um trabalho racional da Confederação Bra-sileira de Desportos, n cqui-pe de polo aquático do Bra-sil conquistou brilhantemen-te o titulo dos IV JogosPan-Americanos, cedendoapenas um empate para osnorte-americanos.

O preparo da nossa sele-cão para a disputa dos IVJogos Pan-Amcricanos, ini-ciou-se logo após a desastro-sa participação do polo aqiá-tico nos Jogos Olímpicos deRoma, quando nos fizemosrepresentar por uma equi-pe formada, em sua maio-ria, dc jogadores no final dacarreira desportiva. No li-miar do ano de 1961, o Bra-sil participou da Taça doAtlântico na Cidade de Mon-levicleu, incluindo na equipevários jogadores que se ini-ciavam nas disputas aqua-polistas. Muito embora oBrasil tivesse sido derrota-do pela Argentina na parti-da final, nossa equipe teveótima atuação no Torneio,consolidando o trabalho quecomeçaria a dar os primei-ros frutos no Torneio inter-n ac i o n a 1 dc Antofagasta,quando conquistamos o ti-tulo sem derrotas, com go-leadas sôbrc a Argentina, oUruguai e o Chile.

No ano passado, o Brasilarrebatou a Argentina, o ti-tulo de campeão sul-ameri-cano, empatando apenas coma Argentina na partida doturno c apresentando naequipe cinco jogadores quedisputaram o campeonatopan-americano. No iniciodeste ano, o Brasil conquis-tou o bi-campeonato sul-americano, aluando com amesma formação que defen-deu as nossas cores em SãoPaulo.

PAN-AMERICANOO conjunto brasileiro jo-

gou dc maneira impecável o

Brasil conquistou no Panura total de 52 medalhas(ouro, prata e bronze)

Quatorze medalhas de ouro,vinte de prata e dezoito ciebronze foi o .--aMo da Brasil nosIV Jofícs Pan-Amcricanos oueacaba rie ser realizado em SãoPaulo, Foi o pais mais vitorio-so depois cios Estados Unidos,visto que èste ganhou cento cseis medalhas dc ouro. cinqüen-tfl e seis de prata e trinta e oi-to de bronze.

OS VITORIOSOS

As medalhas dc ouro, prata ebronze foram ganhas prlos te-guintes alicias brasileiros:

OURO

Lhofel Shiozawa — Médio —Judô.

Maria Ester Bueno — SimplesTênis.

Ronald Barnes — Simples —Tênis.

Doiiald Fi.irncs e Carlos Fer-nandes — Dupla — Tênis.

tlans rJoniT,?hke — Finn —Dinghy — latismo.

Reinaldo e Rali Conrad —Snipe — latismo.

Joaquim Roderburg e Klawsílendrlcksen — Elyins Dutch-man — latismo.

Rosemiro dos Santos — GaloPug^llsmo.

Elcio Neves — Médio-lijciroPuflllsmo.Uiis Cisar — Médio — Pugl-

lismo.Water-Pólo.Vollbol masculino.Volibol feminino.Futebol.

PRATA

Maria Ester Bueno-ThomasKorh — Dupla mista — Tênis.

Maria Eíter Rueno-MaureenSchu-artz — Dupla feminina —Tênis.

4 com timoneiro — Hemo.Oito — Remo.Ivon Miguel — Sinfle-tcull --

SLtaê.

4 sem tjmonclro — Remo.íris dos Santos -- Salto em

distilnela — Atletismo.Sebastião Mendes — ;;.uoo

stccplccliasc — Atletismo.Kartingct Mehcli — Absoluto

Judô.Milton Lovato — Pesada —

Judô.Eric c Axel Schmidt — Light-

nlng — latismo-.F-quIpe de espada —• Esgrlma.Equipo rie Pcntatlo Moderno.Basquete masculino.Basquete feminino.Pedro Dias — Mosca — Fugi-

lismo.Jcâo Henrique — Leve — Pu-

gllismo.Orlando Ribeiro •- Mcio-mè-

dio-Iigeiro.Rubens Vasconcelos — Meio-

n: -dio.

Edson Jorge — pesado.BRONZE

Athc-s Procópio ds Oliveira Jr.10il in nado dc costas — Na-

tação.4 x 200 m homens nado livre

Natação.4 x 100 m n-.6i.-as nado hvie —

NataçSo,Double-scull — Remo.2 com timoneiro — Reino.íris dos Santos — Arremesso

do dardo — Atletismo.Roberto Chapchap — Arrc-

mêsso do martelo — Atletismo.Wanda rios Santo' — 80 m

com barreiras — Atletismo.Mário Lopes — Salto triplo —

Atletismo.Waltec de Almeida — Arrc-

messo do dardo — Atletismo.4 x 100 m rasos, moças —

Atletismo.Anísio Argenton -- Quilômt-

tro — Ciclismo.Equipe de fuzil livre — Tiro

ao alvo.Equipe de carabina deitado —

Tiro ao alvoConjunto de Natação Sincro-

mzada.Thomas Koch e Yarte Adam

Dupla masculina — Tênis.Harry Adler e Luís Carlos

Peixoto — Star — latismo.Rubens de Oliveira — Meio-

pesado — Pugilismo.

primeiro turno dos IV JogosPan-Americanos, derrotandoos mexicanos por 7 x 1, oscanadenses por 8x0, os ar-gentinos por 8 x 0 e os ame-ricanos por 6 x 4, deixandoclaro que dificilmente per-deríamos o titulo de cam-peões. No segundo turno,nossa seleção sentiu os esfor-cos dispendidos durante aprimeira fase do torneio,vencendo a Argentina comdificuldades por 4 x 3 e cm-patando com os Estados Uni-dos em tres tentos. O qua-dro brasileiro atuou semprena base do conjunto, sem fa-zer o jogo exclusivamenteatravés do atacante Szabo cdo armador Marvio Kellymas com todos os jogadoreslendo papel saliente dentroda equipe.

OS MELHORESO melhor jogador da se-

leção nacional, foi sem dú-vida alguma o goleiro LuizDaniel, com atuações espe-taculares em todas as parti-das do Torneio, principal-mente contra os argentinos eos americanos no primeiroturno. Em segundo lugar,destacou-se o jovem marca-dor Ivo Carotini, anulandoquase sempre o seu adver-sário direto, com marcações"na bola", sem fazer foulse sem visar o adversário. Emseguida, o veterano MarvioKelly, mais uma vez o"peão" da equipe, nascendode suas mãos as jogadasmais perigosas do Brasil.Alnclar Szabo, sempre peri-goso quando situava-se naárea dos dois metros, caindode produção quando procu-rava armar as jogadas nocentro do campo. Consti-tuiu-se no jogador mais po-sitivo do torneio, sendo oartilheiro com 24 tentos,Adhemar Grijó atuou comsua vibração costumeira,marcando firme na defesa eimpulsionando a linha deataque nos contra-ataques.João Gonçnlvcs eficiente nascolocações rápidas na zonadc goal, pecando nas con-clusoes ao arco adversário,deixando que a bola caissedas mãos nos momentos de-cisivos. Paulo Carotini com-pletott a equipei excedendo-se nas faltas pessoais, apre-sentando ura alto índice deexpulsões nas partidas deque participou. (Sylvio Kcl-ly)

PARIS, G — A partida detênis Brasil x França, válidapara a 21) rodada climinaló-ria (zona européia) da CopaDavis, será disputada noestádio Roland Garros, nosdias 31 dc maio, 1 e 2 dejunho.

Por ora, os membros docomitê técnico da FederaçãoFrancesa de "Law Tênis"esláo quase decididos- pelaseleção dc Picrrc Darmon,para um dos individuais,mas para o outro existemduvidas sobre o possível se-lecionado, embora tudo façacrer que será Claudo Bar-clay.

Quanio à equipe de du-pias. é possível que DanielContct, dc 19 anos. c Patri-ec Bust, dc 18, constituam,embora não se deva decidirnada quanto à composiçãocompleta da equipe france-sa até 21 do corrente môs.(AFP).

N. r/n R.: o Brasil der-rolou a Grécia por 3x2, on-tem, cm Atenas. O Brasilvencia por 3x1, razão porque desistiu de disputar o

ultimo jogo. Portanto, lio-naldo Barnes c Carlos (Le-lé) Fernandes disputarão asegunda rodada eliminatóriacontra a França.

ESPANHA ELIMINOUALEMANHA

COLÔNIA, G — A Espa-nha venceu a Alemanha porIres vitórias á duas e, por*tanto, passará a clisputav afarc seguinte da Taça Da-vis de Tênis.

Depois das duas primeiraspartidas individuais c dapartida de duplas, a Ale-manha ganhava por duasvitórias a uma, mas os es-panhóis venceram nas duasúltimas simples. Foram osseguintes os resultados re-gistrados hoje:

Manuel Santa (Espanha)venceu Christian Kuhnke(Alemanha) por 6/2, 4/4 c6/0.

Na última e decisiva par-tida, Juan Manuel Coudcr(Espanha) venceu WilhelmBungert (Alemanha) por3/6, 4/6, 6/3, 7/5 e 6 3.(AFP).

EXTINÇÃO

Às 17h 38m, o generalJosé Clark, presidente daODEPA, proclamou o encer-ramento oficial dos IV Jo-gos Pan-Amcricanos. Cincominutos depois, o allcta bra-.sileiro José Teles da Con-ceição extinguiu a chama daPira Olímpica, acesa por êlopróprio no dia 20 dc maioúllhno,-«enquanto o coral doMunicipal cantava o HinoPan-American» acompanha-do pela Banda de Música daForça Pública, Às 18h, houveo arriamento das bandeirasOlímpica e Pan-Americana,sendo dadas cinco salvas deartilharia, seguindo então aentrega das mesmas pelomajor Padilha ao chefe riadelegação do Canadá, c odesfile final.

VÁRIAS

O público prestigiou osJogos ale o último dia. On-lem. desde o inicio da provade hipismo — 9h —. as de-pendências do Pacaembuapanhavam grande assislên-cia, que foi crescendo até

"w^jS^HíI)' hp^I Biim^H^^ :::::' SÊ^mMui^Síè- ¦.'¦¦>mmWmmwfc*ífi2immmW ¦•:¦-¦$&y-~W*- mmr-ZMWsy'-' Hmaí^n mW>S$lBÍmmW^¦ ¦ '^^mímW' *!3H>^>*Í>lÉP; ^Is^^^^i^S^mmr tÊ

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HH^^^H m^Ê a^aWá^al B^mv ^^mmmmmr '«Wwí^pI ¦¦MHHkNA FRENTE DOS CAVALEIROS

A-?.maAon^:a^SílcaÍ?a ¥ar.y Ward vencedora do "Prix des Natíons" escutaatenta ,ao Hino Nacional de seu pais

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já com a medalha de ouro no peito

Californiaiia de 19 anosvenceu para os E. Unidoso G. Prêmio das Nações

Mary Mairs. vencedora do "Grande PrêmioNações", transpond» um dos obstáculos

das

SAO PAULO, 6 (De JoséMaurício Capinussu, envia-do especial) — Graças auma notável atuação daamazona Mary VVard Mairs,uma californiana do apenas19 anos e já veterana emdisputas internacionais, osEstados Unidos ganharam amedalha de ouro do "Prixdes Natíons", realizado on-tem, à tarde, no Pacaembu,e que marcou o encerramen-to dos IV Jogos Pan-Ame-ricanos.

Numa pista americana de16 obstáculos, cujo mais ai-to ia a 1,60, apresenta-ram-se 23 cavaleiros, per-tencentes ás equipes da Ar-gentina. Brasil. Chile. Esta-dos Unidos. México e Uru-guui. Nossos ginetes. quepelos treinamentos feitos emSanto Amaro pareciam co-tados a disputar a segundacolocação, tiveram muita fal-ta de sorte, acabando em 5°lugar, sendo Eduardo Ale-gria Simões (o único querealizou, além da venceao-ra. uma pista limpa, isto é.sem nenhuma falta, no per-curso vespertino) o nossomelhor homem, montandoRei Negro, e que terminou aprova na sétima colocação.Quanto a Raul Lara Cam-pos. de quem muito se fala-va e que nos treinamentosdava a impressão de estarmuito bem montado com a¦égua Candonga. teve umaperformance apenas rêgu-lar. acabando em 12.° lugar.O eel. Renildo Ferreira e orap. Rabelo, os dois milita-

res da equipe, que emChicago foram vice-cam-peões, viram-se eliminados,em razão das manhas deseus cavalos, que escorrega-vam e negaceavam nos obs-táculos mais fáceis.

No percurso da tarde, odecisivo, tivemos a lamenta-vel ausência do americanoWilliam Steinkrauss. que ha-via terminado a primeiraíase da prova em primeirolugar, com apenas 4 pontosperdidos. Seu cavalo. Sin-íou. mancou após a saída dapista e não pôde saltar atarde.

O cel. Delia, veterano ca-valelro argentino, e o chile-no Américo Simonetti foram

(Conclui na 6a. pág.)

não haver mais nenhum tia-ro na parte da tarde.

A úllima entrega «Jemedalhas dc ouro dos IVJogos pertenceu a uma equi-pe brasileira. Foi a do lute-boi, cujos 22 jogadores re-ceberam enorme ovação on-tem no Pacaembu, quandoda entrega das mesmas,

O governador Ademar deBarros, que deu total apoioà realização dos Jogos, com-pareceu a cerimônia dc en-cerramento, ocasião cm querecebeu, de público, os agra-decimentos do major SylvioPadilha. ,

O tempo, que durantetodos os Jogos esteve ótimo,mas que anteontem ameaça-va mudar, firmou-se, tontn-buindo, assim, para, o brilhoda festa de encerramento.

O programa do ontemfoi cumprido dentro do ho-rário previsto, demonstrandomais uma vez a boa orgarü-zaçáo dos Jogos.

Resultadosdo Torneiode Juiz de Fora

JUIZ DE FORA, fi (Docorrespondente) — Prosse-guiu ontem, continuando adespertar o mais vivo inlc-rêsse, o Torneio Aberto deFutebol da Zona MataMantiqueira, na sua sexlarodada do l.o turno. Vintee dois clubes dc doze cida-des, distribuídos cm trêschaves, lutam pela classifi-cação. Em São João Del Rei:Minas 0 x Tupinambás (J.de Fora) 0: em Juiz de Fo-ra: Sporl 12 x 15 dc No-vembro (Rio Novo) 1; emRecreio: Recreio 3 x Comer-ciai (Além Paraíba) 3; emCalaguascs: Manufatura Mi-neira 3 x Nacional (RioBranco) 0; em Ubá: Aimo-rés 1 x Pombensc (Rio Pom-ba) 1; em Além Paraíba:Independente 3 x Flamengo(Calaguascs) 1; om Barba-cena: Olimpic 3 x Mineiro(Santos Dumonl) 0; em Vis-conde do Rio Branco: È .C.Rio Branco 1 x Operários(Calaguascs) 2.

Crise políticaimpede atletasvoltar à pátria

SAO PAULO, 6 (Sucur-sal) — O major MagalhãesPadilha. membro dos IV Jo-gos Pan-Amcricanos, infor-mou esta manhã, nos Cam-pos Elisios, que a delegaçãoda Gulanla Inglesa no cer-tame, encerrado ontem nestaCapital, continua hospedadanos alojamentos do Dcparla-mento de Educação Física eEsportes.

A permanêicia da delega-ção em nosso pais, ocorreem virtude da situação deintranqüilidade o de crisepolítica, reinante na GuiâniaInglesa. Os responsáveis pe-Ia delegação, por sua vez,aguardam li normalidade dasituação em seu pais, a fimde que possam retornar ápátria.

Para alemãesPele o fatorda vitória

BONN, R — Todos os jor-nais informativos alemães pu-bllcam' esla manhã uma restvnha da partida Brasil x Ale-manha- disputada ontem c queterminou com a vitória dosbrasileiros por 2x1.

A maioria cia imprensa rio-pia o futebol dos brasileiros.Apenas "Dio Well" os chamarie "herdeiros cia equipo cam-peã rio mundo de 1(102".

Em compensação, Iodos sãounânimes cm considerai- quePele foi o autêntico autor davitória rio Brasil.

Eis alguns trechos dn noli-ciárlo: "Der Mitag" (Dtisscl-riorfi: "Pele podo fazer turlne por isso o Brasil ganhou por2x1, depois tle haver perdidocm Lisboa. Bruxelas e Ams-terdào. Tudo dependia, ontem.rio '-pérola negra", o melhorjogador do inundo"."Die-Zcitung": "Pele venceu(no títuloi. "0 Brasil, ram-peão rio mundo, tirou um pou-co dn brilho para sua apagadacoroa. O mal é que utilizoucomo pano a equipe alemã"."Dio Welt": "Não foi o cam-peão rio mundo que jogou on-lem. Os que jogaram foramos herdeiros, ftstes não vie-ram a Europa mostrai- onzevezes tudo o que sabem r va-lem, mas o reparliram cm on-ze partidas. Pele jogou trintaminutos em Amstcrrião e aHolanda ganhou por 1x0 On-lem- esteve !if) minutos .nocampo c a Alemanha perdeupor 2x1. Aí está a diferença".(FP).

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2.° Caderno CORREIO DA MANHA, Têrça-Feira, 7 de Maio de 1963

Televisão19,00 (13) Mulher e o Tempo19,10 (13) Dom Pixote19,35 ( 6) Grandes Romances19,45 ( 9) Repórter Continental19,45 (13) Showzinhos19.55 (13) Telej ornai19,55 ( 6) David Nasser20,00 ( 6) Repórter20,05 ( 9) Casa do Casem iro20,20 (6) Nos Passos da Lei20,20 (13) Gente Como a Gente20,30 ( 9) Encontro Com Ted20,40 (13) Show Doçura21,00 ( 6) Rei dos Diamantes21,10 (13) Espetáculo21,15 ( 8) Artigo 9921,40 ( 6) Hebe Camargo21,40 (13) Intocáveis22,05 ( 9) História22,a0 ( B) Imposto dc Renda22,35 ( 9) Mesas-Redondas22,50 (13) Causa e Efeito23,00 (13) Ibrahim Sued33,10 ( í) Bar de Melodias23.10 (13) Periscópio24,(0 (13) Reportagem

t -. . -

Teatros(Vide "Vamos ao Teatro")

• ESSE CORPO TAO DESEJADO(Franc.). Belinda Lee, Maurice Roney,Daniel Gélin. Flórida: 2/4/6/8/10. (18anos).

11

Continuações

Cartaz de hoje

CinemasLançamentos

O FALSO TRAIDOR (Amer./Col.).William Holdcn, Lilli Palmer, Hugh Grif-flth". ópera, Regência: 1,30/4/7,30/10. (14anos).

O MAIS LONGO DOS DIAS (Amer./Cinemaseope). 42 astros internacionais.Palácio: 2/5,20/8,40. (10 anos).t TARAS BULBA (Amer./Panavisioll/Col.). Vul Brynner, Tony Curtis, Chris-tine Kaufman, Rian, Carioca: 2/4.30/7/9.30. Rex: 2.10/5.35/9. (14 anos).

OS LEÕES ESTÃO SOLTOS (Fran./Dyaliseope). Claudia Cardinale, Jean-Claude Brialy, Mlchelé Morgan. Rivicra.2/4/6/8/10. (18 anos).

O CASTELO DE OSAKA (Jap./To-hoscope/Col.). Toshiro Mihine. Ari-Palácio Copacabana: 2/4/6/8/10. (10anos).

NORDESTE SANGRENTO (Brás./Col.). Paulo Goulart. Luely Figueiró,lima Alvarez. Vitória, Carioca. SantaAlice: 2/3,40/5,20/7/8,40/10,20. (.18 anos).

MINHA DOCE GUEIXA (Amer./Cinemascopc/Col.). Shirley MacLaine,Yves Montand, Boh Cummings. Bruni-Flamengo, SSo Pedro: 1,20/3,30/5,40/8/10,10. (Livre).

RôMULO E REMO (Ital./Cinemas-cope. Col.). Steve Reeves, Gordon Scolt,Virna Lisi. Plaza ia partir das 10 ho-ras), Astória, Olinda, Mascote: 2/4/6/8/10. (14 anos),

RelançamentosATÉ O Ol.TI.MO OBSTÁCULO (Injrl.).

Jurgens, Claire Bloom. Copacabana: 2/3,40/5.20/7/8.40/10,20. Império: horáriosespeciais. (14 anos).

PELOS BAIRROS DO VICIO(Amer.). Laurcnce Harvey, Capucinc,Jane Fonda, Ann Baxter. SSo Luiz:1.20/3.30/5.40/8.10/10.30 (dias úteis). Sá-bados, domingos r feriados: 1,20/3.30/5*10/7.50/10. (18 anos).

O CKRCO DE SIRACUSA (Ital./Cinemascope/Col.). Rossano Brazzi, Ti-na Louise, Sylvia Koscina. Caruso. Kei-ly, São Josó. BriWnia, Alfa, Guaraci,Rosário, Mello: 2/4/6/8/10. (14 anosl.

MONSTRO DO PLANETA PERDIDO(Aem.), John Agar, Greta Thyssen. Ro-xy, América, Impcrator: 2/3,40/5.20/7/8.40/10,20. Odeon: horários especiais.(Livro).

A PROSTITUIÇÃO (Franc.). Etchi-ka Choiieau, Eveiyn Dassas, Vietor Guy-nu. Pliafc, Veneza, Art-Palácio Tijuca,Para Todos, Maná: 2/4/6/8/10. (18 anosl.

ESCONDERIJO TARA O AMOR(Amer./PanaVision/Col.). Tommy Sands,jfabian, Bruni-Copacabana: 2/4/6/8/10.(Livre).O AS AMIGAS (Ital.). Eleonora Ros-sl-Drago, Valenttna Cortese, YvonncFurneaux. Gabrielle Ferzetti. Alvorada!3/2,40/5,20/7/8,40/10,20. (18 anos).

A GREVE DO SEXO (Amer./Cine-mascope/Col.i. Angie Diclcinson. Mau-rise Chevalier. Leblon: 2/4/6/8/10. (13anos).

FANTASMAS EM ROMA (Ital./Col.). Marcello Mastroianni, VittorioGassmann. Art-Palácio Méier: 2/4/6/8/10. (Livre).

• A VIDA t UM JOGO (Amer.).Glenn Ford, Eveiyn Keys. Paissandu,Paris Palace. Astória: 2/4/6/8/10. Rivoli,Rio-Palace; horários especiais. (18 anos).

CinelándiaCAPITÓLIO (22-6788) Fechado para re-

forma •IMPÉRIO (22-9348) Até o Último Obs-

táculoMETRO PASSEIO (22-6490) O Espada-

chim de SienaODEON (22-1508) O Monstro do Planeta

PerdidoPLAZA (22-1097) Rómulo t RemoPALÁCIO (42-1348) O Mais Loneo dos

DiasPATHÉ (22-1097) » ProstituiçãoRIVOLI A Vida é um JftgoREX (22-6327) A Morte Espreita na Fio-

restaVITÓRIA (42-9020) Nordeste Sangrento

CentroCINEAC (42-6024) Sexo FrágilFLORIANO (43-9074) Nordeste SangrentoÍRIS (42-0763) Jogadora InfernalMARROCOS (22-7979) A Sedução do De.

sejoPRESIDENTE (42-7128) Bandido GiulianoSAO JOSÉ (42-6813) O Cerco de SiracusaRIO BRANCO (43-1639) A Maior Aven-

tura de Tarzan

CateteAZTECA (45-6813) O Espadachim d»

SienaPOLITEAMA (25-1143) O Circulo do

MedoSAo LUIZ (25-7679) F«los Bairros do

Vicio

CopacabanaALVORADA (27-2936) As AmicasART-PALACIO (57-2795) O Castelo de

OsakaBRUNI Esconderijo Para AmorCARUSO (27-5150) O Cerco cie SiracusaCOPACABANA (57-5134) Ate o último

ObstáculoFLÓRIDA (37-7141),Esse Corpo Tão Dc-

sejadoMETRO (37-9898) O Espadachim do

SienaPARIS PALACE A Vida fj um JógciRIAN (36-6114) Taras BulnaK1CAMAR (37-0932) O Espadachim do

SienaRIVIERA Os Leões Estão SoltosROYAL Jack, o EstirpadorROXV (36-6245) O Monstro do Planeta

Perdido

IpanemaASTÓRIA (47-0166) Rônuiln e RemoIPANEMA (47-3806) A Patrulha Fanlas-

maPAX (27-6621) O Espadachim dc SienaPIRAJA (47-2668) O Avião Foguete X-15

LeblonLEBLON (27-7805) A Greve do SexoMIRAMAR A Morte Espreita na Fio-

restaJUSSARA (M-6257) Os Caminhos Se-

cretos

Tijuca

FlamengoBRUNI FLAMENGO Minha Doce GueixaKELLY O Cerco de SiracusaPAISSANDU A Vida é um JófO

Botafogo

Reprises• A MORTE ESPREITA NA FLORES-TA (Amer./Col.). Janet Leigh, VictovMature. Miramar, Madrid: 2/4/6/8/10(10 anos).

BOTAFOGO (26-2250) A Máscara do Hor.rorGUANABARA (26-9339) Nordeste San"

grentoNACIONAL ,26-6072) Tarzan, o Magnl-ficoÓPERA O Falso TraidorVENEZA A Prostituição

AMÉRICA (48-4519) O Monstro do Pia-neta Perdido

ART-rALACIO A ProstituiçãoBRITANIA O Còrco dc SiracusaCARIOCA (28-8:78) Nordeste SangrentoESKYE (28-8178) De Dunquerque a Hl-

roshimaMARACANÃ (48-1910) Sangue Sobre a

ÍndiaMADRID (48-1184) A Morte Espreita na

FlorestaMETRO (48-9970) O Espadachim rie SienaOLINDA (48-1032) Rómulo c RemoROMA (28-4904) A Patrulha FantasmaTIJUCA (48-4518) Os Tambores de Ta-

hitl

SubúrbiosALFA (28-8215) O Cèreo de SiracusaART-PALACIO MÉIER Fantasmas em

Roma

BARONESA O Menino e os PiratasBORJA REIS (29-8421) A Verdade DóiBELMAR (49-3322) Orgia da Perversi-

dade o a GataBRASÍLIA (Largo da Abolição) o Es-

cudo Negro dc FahvoithBRAZ DE PINA (30-3189) Maciste Con-

tra os LanceirosCACIIAMBY O Circulo do MedoAMPO GRANDE (828) Matar é Meu Dc-

sejoCARMOLYCENTRAL (30-31152) BrutalidadeCOIMBRA Cidade Nua c Tortura do Dc-

sejoCOLISEU (29-8753)CORDOVIL Maria das IlhasENGENHO DE DENTRO (29-4136) Ob-

sessão de SangueFLUMINENSE (28-1404) José Vendido no

EsitoGUARACV (Rocha Miranda) O Cerco de

SiracusaHÊRMIDA Em Roma na Primavera1MPERATOR O Monstro do Planeta Per-

d ido1IJAJA (29-8330) José Vendido lio EgitoLEOPOLDINA (Penha) O Fantasma da

óperaLÍRIO DE SAO JOSÉ (Marechal Hei-

mes)MAÜUREin (29-0411) Lábios Verme

lhosMASCOTE (20-0-111) Rómulo e RemoMARABÁ (29-8038) Golias Contra o Gi-

gsnteMARIANA (28-1357) Com Pecado no S'an-

gue.¦MARAJÓ Assassino n.° 1MAUA (30-5036) A ProstituiçãoMELLO (P. Circular) o Cerco de Sira-

cusaMELLO (Bonsucesso) O Milagre dc AnaSulllvanMONTE CASTELO (29-8250) o MatadorMOÇA BONITA (Padre Miguel) Sangue

de ApacheMATILDE (Bangu li52) Pòncio PilatosNATAL (48-1480) O Circulo do MedoORIENTE (30-1131)PADRE NÔBREGA (Piedade) Tarzan o

a Mulher LeopardoPALÁCIO HIGIENÓPOLIS O Espada-

chim do SienaPALÁCIO CAMPO GRANDE Uma \'ei

Por SemanaPALÁCIO SANTA CRUZ A AvenuraPARA TODOS (2(1-5191) A ProstituiçãoPARAÍSO (30-1060) José Vendido no

F.üitoPENHA (30-1121)

AmamOs Brutos Também

Com Hércules noPIEDADE (29-6532)Olimpo

RAMOS (30-3094) José Vendido no Egito

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REGÊNCIA (Cascadura) o FaliodorRIACHUELO Festival, um filme por diaREAL (29-3467)RIO PALACE A Vida è Um logoROSÁRIO (30-1889) O Cércao de llrt*cusaROUI.IEN (19-5691) Balada SanjrenttSANTA ALICE (38-9993) Nordeste "

grento )SANTA HELENA (30-2666) Corsário Sta»PátriaSANTA CECÍLIA (30-1823) Cabe» éePauSAO PAULO Os VampirosSAo PEDRO (30-4181) Minha Doe*GueixaSENADOR CÂMARA O Homem Que LU"ta sóTODOS OS SANTOS (49-0300) Tentaelo

do Desejo e Renegado BrancoTRINDADE (49-3838) A Viagem «U ¦*•lão e a Múmia AztecaVAZ LOBO (29-9198)

Ilha do GovernadorJARDIM

NiteróiALAMEDA Gloriosa VingançaCASSINO Túnel 28CENTRAL Greve do SexoÉDEN Frutos dc VerãoICARAI Gloriosa VingançaODEON 12-2707) O Monstro do MiBlta

PerdidoSAo BENTO No Caminho dos ElefantesSAO JORGE Saudades de um Praclnha

CaxiasBRASIL O Retrato dc um Crllmnoücavalheiros Um Amor de protege*»PAZ O Pistoleiro

PetrópolisCAPITÓLIO A Mulher de SatãD. PEDRO Ali Babá e os 40 LadrôeiPETRÓPOLIS Pôncio PilatosDemais municípiosAZUL (Nilópolis) José Vendido no EittnGLÓRIA (S. João de Meriti) José V«l-(lido no EgitoIGUAÇU ... È o Circo ChegouIMPERIAL Nas Garras do Dr, MabUMnilópolis A Mulher do FaraóPAVILHÃO IGUAÇU A Mais Linda Ve-detaPAVILHÃO IGUAÇU Música f LágriM!SAo JERôNIMO ódio ImplacávelSAo JOÃO cabeça de PauSAo Jorge Arici.i oteraVERDE Marcados Pelo Destino

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M. PAULO FILHO Correio da ManhaAvenida Gomes Freire, 471

2.d Caderno — Rio de Janeiro, Têrça-Feira, 7 de Maio de 1963 N.» 11.491 — auto

Jornalistas impediramque Gerson (magoado)pedisse sua dispensa

LONDRES, 6 (De AchillesChirol, enviado especial) —A interferência de jornalls-tas, companheiros e, maistarde, do próprio supervisorCarlos Nascimento, impedi-ram que houvesse o primei-ro grande "caso" na atualexcursão do selecionado bra-sileiro. Gerson, magoadocom as críticas feitas pelochefe da delegação, sr.Mendonça Falcão, após o en-contro Brasil x Holanda,queria, a todo custo, pedirsua dispensa. Vale ressaltarque não foi fácil demovê-lode sua decisão.

O sr. Mendonça Falcão,que não consegue esconder,desde a Copa cio Mundo, noChile, suas preferências porMongálvio, falou alto demaisno vestiário, em AmsterdSoe os comentários, pouco li-snngeiros ao meia rubro-negro, acabaram chegandoaos ouvidos do craque, pro-vocando sua imediata rea-ção, felizmente contornada.

DOIS FICARAM

Mauro e Altair não segui-

ram com a delegação paraLondres, tendo ambos via-jado diretamente para Ml-lâo, próxima escala da sele-ção brasileira. A decisão foitomada, em virtude do pedi-do dos próprios jogadores edada a impossibilidade totalde serem aproveitados noencontro com a Inglaterra.Os dois ficarão hospedadosna casa de Dino Sani, cam-peão do mundo em 1958 eatualmente militando no fu-tebol italiano.

CHEGOU MURGEL

Chegou a Londres o sr.Luiz Murgel, da Comissão deAssuntos Internacionais daCBD e membro do ConselhoExecutivo cia FIFA. Murgelveio participar da reuniãodn Federação Internacionalque tratará do jogo da In-glaterra contra a seleção daFIFA. Provavelmente ama-nhã será tornada pública alista de convocação, onde seespera sejam incluídos Djal-ma Santos, Nilton Santos.Pe\S e Garrincha entre o:'que enfrentarão os ingleses.

Detentores das medalhasde ouro, prata e bronzedos Jogos Pan-Americanos

ATLETISMOHOMENS

lOOnv rasos— 1.° Ernesto Figuerola (Cuba) 10s3; 2°r^?C,Íel Hcrre,a (Venezuela) 10s4; 3.° Ira Murchison(EUA) 10s5,

on^0mJ'i,sos ~ ,0 Rafi,el Homero (Venezuela) 21s2;2.o Ollen Cassei (EUA) 21s2; 3.° Arquimedes Herrera (Ve-nezuela) 21s2.„„ A00rZ rasos ~ ,0 James Allen Johnson (EUA) 46s7-2,' ,}íc.l S„l5t>ncC1' (Jamaica) 46s8; 3.» Cliff Rertrand (Trini-dad) 47s3.

800 metros — l.o rfbn Bertola (Canadá) Im48s3; 2oSlegman Olleman (Canadá) Im4!is7; 3.° William Cunliff(EUA) Im48s8.

1.500 metros — 1." James Grelle (EUA) 3m43sti; 2.°James Beatly (EUA) 3m43sC; 3.° Don Bertoia (Canadá)3m55s0.

n ok°o° í?net£?,? r l-°, Oswíildo Suarez (Argentina)14m25síi; 2.°.Charles Clak (EUA) I4m27s2; 3." RobertoStlhul (EUA) I4m29s2.1.000 metros — l.° Peler MeArdle (EUA) 2í)m52sl: 2o

Oswaldo Suarez (Argentina) 30m26s7; 3.° Eligio Galicia(México) 30m27sl!.

HOm com barreiras ~- 1.° Blaine Lindgreen (EUA)13s8; 2." Willie May (EUA) 14s0; 3° Lázaro Bettancourt(Cuba) 14s3.

400m com barreiras — l.o Juan Carlos Dyrska (Ar-gentina) 50s2; 2.° William Atterberg (EUA 50s4' 3 o RusselRogers EUA() õlsl.3.000m "steeplechase" — 1.° Jeffrey Fishback (EUA)!)m07síl; 2.° Sebastião Mendes (BRASIL) 9ml2s8; 3.° Al-

bertino Etchechurry (Uruguai) 9ml7s3.Arremesso do peso — 1.° David Davis (EUA) 18,52m;

2.° William Joe (EUA) 17,77m; 3.° Cosme Curso (Argen-tina) 16,2Cm.Arremesso do disco — 1.° Robert Humphreys (EUA)57,82m; 2." David Davis (EUA) 51,05m; 3.° Rebel Lamber-

tus (Anlilhas Holandesas) 49,78m.Arremesso do dardo — 1.° Daniel Studney (EUA)75,fi0m; 2.° Nicolas Kovalakides (EUA) 73,71m; 3.° Válter

Almeida (BRASIL) 64,61m.Arremesso do martelo — 1.° Albert Hall (EUA) 62,74m;

2.° James Pryde (EUA) 58,56m; 3.° Roberto Chap-Chap(BRASIL) 57,92m.

Salto em altura — Io. Gene Johnson (EUA 2,1 lm;2.° Teodoro Ploves (Guatemala) 2,04m; 3.° Anton Norris(Barbados) 2.04m.

Salto cm distância — 1.° Dalph Boston (EUA) 8,llm;2.° Darei Horn (EUA) 8,02m; 3.° Juan Muiioz (Venezuela)7,4Gm.

Salto com vara — 1.° Dave Tork (EUA) 4,90m: 2.°Henry Wadsworlh (EUA) 4,75m; 3.° Rubens Cruz (PortoRico) 4,30m.

Salto triplo — 1.° William Sharpe (EUA) 15,15m; 2.oRamón Lopes (Cuba) 15,08m; 3.° Mario Lopes (BRASIL)14,97m.

Decatlo — 1.° John David Martin (EUA) 7.335 pon-tos; 2.° W. Douglas Gardner (Canadá) 6.812; 3.° HectorThomas (Venezuela) 6.751.

4 x 100 metros — 1.° Estados Unidos (Murchison,Johnson, Cassei, Young) 40s4; 2.° Venezuela (Martin, Es-tèves, Romero, Herrera) (40s5; 3.° Trinidad (Philips, Josehl,Jonnes, Bertrand) 41s2

4 x 300 metros — 1.° Estados Unidos (Edmunds, John-son, Casscll, Young) 3m09s6; 2.° Venezuela (Pineda, Men-tos, Maldonado, Fusil) 3ml2s0; 3.° Jamaica (Care, Hoilette,Spence, Spencc) 3ml2s6.

Marcha — 1.° Alcx Oakley (Canadá) Ih42m43s2; 2.°Nicola Marrone (Canadá) Ih46m34s9; 3.° Ronald Zinn(EUA). Ih49m44s2.

Maratona —• 1.° Fidel Negrete (México) 2h27m55s6;2.o Gordon Mackonzie (EUA) 2h31ml7s2; 3.° Peter MeArdle(EUA) 2h34ml4s.

MOÇAS

Pele e Zito (acidentados) sãoproblemas para jogo de amanhã

LONDRES, 6 -- (DeAchiles Chirol, enviado es-pecial) — Nervosos e aba-tidos, cm virtude do asiden-

te sofrido por Pele, Zito,Djalma Santos, Aimoré e olocutor Geraldo José de Al-meida, chegou a Londres,

por volta das 21 horas, adelegação brasileira. O am-biente, que era esplêndidoem Hamburgo depois da vi-

1.° Edith MacGuIre (EUA) lls5;(Cuba), Ms5; 3." Marilyn White

100 metros rasos -(2.° Miguelina Cobian(EUA), lls7.

200 metros raso s— 1.° Vivian Brown (EUA). 23s9; 2.°Miguelina Cobian (Cuba), 24s0; 3.° Lorraine Dunn (Pana-má), 24s7.

800 metros — 1" Abigail Holman (Canadá), 2ml0s2;2.° Leath Ferris (EUA), 2ml3sC; 3° Norren Denling (Ca-nada), 2ml4s8.

80 metros com barreiras — 1.° Jo Ann Terry (EUA).Ils3: 2.o Jeniffer Wingeríon (Canadá), lls4; 3o Vandados Santos (BRASIL), lls5.

AtTemèsso do peso — 1.° Nancy McGredie (Canadá),15,32m: 2.° Cynthia Wyatt (EUA), 14,27m; 3.° Sharon Shep-pard (EUA), 14.10m.

Arremesso do disco — 1.° Nancy McGredie (Canadá).50,18m; 2.° Ingcborg Pfullcr (Argentina), 47,83m; 3.° Sha-ron Shpppard (EUA). 47,29m.

Arremesso do dardo — 1 ° Marlcne Ahrens (Chile).49,93m; 2.» Frnncis Davcnpor (EUA). 47,22m; 3." íris dosSantos (BRASIL), 35.5lm.

Salto em altura — 1° Eleanor Montgomerv (EUAVl,68m; 2.° Diana Grato (Canadá), l,65m; 3.° Patrícia Cal-lender (Barbados), l,62m.

Salto em dist&ncla — 1° Willie White (EUA), 6,lSm;2.° fris dos Santos (BRASIL), 5,65m; 3." Edith MacGuire(EUA), 5,48m.

4 x 100 metros — 1.° Estados Unidos (White, White,Norma Brown), 45s6: 2." Cuba (Irene Fulgência, Meveida,Cobian), 46,4; 3.° BRASIL (Leotina, Inês Êrica, Éder), 48sl.

BASEBOL1.° Cuba (Gonzalez, Linhares, Chaves, Hernandez, Tri-

gora, Cuevas, Percz, Laza, Astebillage); 2.° Estados Uni-dos (Jardir, Norton, Parmn, Moore. Hollister, Mooney,Jenk, Roys. Tollnerl; 3.° México (Navarro, Mier, Tapia,Ortiz. Navarro, Esma. Garibay, Aguirre, Sanchez).

Resultados — 1.° turno — Cuba 13 x EUA 1; Venezuela2 x México 1; EUA 5 x México 3; BRASIL 3 x Venezuela2; Cuba 11 x BRASIL 2: EUA 5 x Venezuela 4: México 5x Cuba 2; EUA 13 x BRASIL 3; México 3 x BRASIL 2;Cuba 13 x Venezuela 3; 2.° turno — Cuba 3 x EUA 1; Mé-xico 4 x Venezuela 1; EUA 4 x México 1; Venezuela 10 xBRASIL 1; Cuba 17 x BRASIL 3; EUA 4 x Venezuela 1:BRASIL 4 x EUA 3; Cuba 7 x México 3; México 4 x BRA-5IL l; Cuba 6 x Venezuela 4.

Pele salta para cabecear, enquanto o goleiro Fahrian faz ingentes esforçospara frustrar o seu intento. (Radiofoto da UPÍ, cedida pelo "Jornal dos Sports")

Tabelas para eliminatórias doMundial de Basquetebol (hoje)

A maioria das seleções ins-critas no IV Campeonato Mun-dial de Basquelebol Masculino,já instalada em diversos hotéisda Praia de Copacabana, ini-ciou ontem os seus preparati-vos para o certame que temsua abertura marcada para odia 10, sexta-feira próxima.Mas a representação russa, se-ja por contar o maior númerode gigantes ou de ter abando-nado o Mundial do Chile emque o Brasil foi campeão ou,ainda, por nos ter arrebatadoo vice-campcnnato olímpico cmcima da hora, é a que maiscuriosidade tem despertado.

Na tarde de domingo, quandoos soviéticos chegaram ao gi-násio do Sírio Libanês para oprimeiro ensaio oficialmente,centenas de pessoas ali se en-contravam, E talvez porquesó pretendessem se ambientarou, segundo alguns, despistaros observadores, empregarama maior parte do tempo notreinamento individual, comoaquecimento, manejo da bolae arremessos, encerrando conium ensaio de conjunto despre-tensioso. Mas o público se sa-tisfez em ver os gigantes Kan-sor i2.10m), Pctrov (2,09m> eOuenadi (2.00m) em ação nosrebates e "jampes".

Ontem à noite os russos rea-llzaram o seu primeiro treinoa sério, no ginásio da Forta-leza de São João com a pre-sença apenas de autoridades ejornalistas. Em excelente for-ma e mostrando-se satisfeitoscom o tratamento que vêm re-cebendo, os campeões europeusPetrov, Ivanov, Kansor, Zubi-kov, Ouenadi, Korniev, Vlamir.Kladou, Malnlck, Travine, Gouran e Vlalohcslav evidenciaramserem candidatos reais ao ti-

Continentaldos gaios noRio e S. Paulo

S. PAULO, 6 Será reali-zado brevemente, no Rio eSão Paulo, o campeonatosulamerlcano dos pesos ga-los.

A Confederação Brasileirade Pugilismo e.>tá providen-ciando um torneio elimina*tório, a fim de se apurar onovo campeão sul-americano.

Participarão do certameos pugilistas José Smeca, daArgentina, Kid Pasqualito,do Paraguai, Senatore, doUruguai, Waldemiro Pinto,do Brasil e o campeão chile-no. •

Outrasnotícias deesporte napágina 7

tulo universal. Domingo e on-tem estiveram também emação os canadenses, italianos,mexicanos e. peruanos.

HOJE AS TABELASEstá oficialmente marcado

para as 21h de hoje, na sededo birõ do IV CampeonatoMundial de Basquelebol Mas-culino, no Automóvel Clube doBrasil, o sorteio da tabela dosjogos de classificação. O sor-teio será presidido por Mr.Willias Jones, secretário exe-cutivo da Federação Interna-cional de Basquelebol Amador,que chegou ontem da Europa.Serão divulgados os jogos quenos dias 12, 13 e 14 serão efe-tuados em Belo Horizonte, SãoPaulo e Curitiba. Na Capitalmineira, jogarão os do grupo"A" (Uruguai, Rússia, Canadáe França); em São Paulo, Esta-dos Unidos, Itália, Argentina eMéxico e, em Curitiba, PortoRico, Iugoslávia, Peru e Japão.No dia 15, os dois países pri-mekos classificados em cadachave retornarão ao Rio Paradisputar a parte final com oBrasil, cm nove rodadas, tô-das cias nn Maracanãzinho. Asequipes perdedoras disputarãoum torneio complementar,inaugurando o grande ginásiode Petrópolis-

PROVÁVEIS FINALISTASO conhecimento das equipes

c das suas últimas performan-ces internacionais permite-nosantecipar, se tudo correr nor-malmente nas eliminatórias, os

seis finalistas. Serão eles, Rús-sia e Uruguai no grupo A; Es-tados Unidos e Itália no grupoB e Porto Rico c Iugoslávia, nogrupo C.

FRANCESESPARIS, 6 — A equipe fran-

cesa que participará do Cam-peonato Mundial de Bola aoCesto, que será disputado noRio de Janeiro, partirá amanhãà tarde, a bordo de um D.N.-8da Panair do Brasil, depois doúltimo treinamento no Insti-tulo Nacional de Esportes, ru-mo ao Brasil.

O avião decolará do aeropor-to parisiense de Orly às 21,15hora local. (AFP)

URUGUAIOSMONTEVIDÉU — Foi desig-

nado definitivamente o elencouruguaio que participará doCampeonato Mundial de Bolaao Cesto, a realizar-se no Riode Janeiro.

A Federação Uruguaia inlc-grou a equipe com os jogado-res Francisco Di Mateo, ManuelGardea e Waldemar Rial, quesubstituirão a José Martelo,Milton Scaron e Carlos Tuatti,que intervieram no Pan-Ame-ricano, em São Paulo.

Os restantes jogadores quese encontram no Brasil, Car-los Blixcn, Carneiro. Edison Ci-avattone, Ramiro de Leon, Ju-lio Gomes, Walter Marqucz,Sérgio Pisano, Washington Po-yet e Álvaro Roca, integrarão

a delegação. (UPI)

tória sensacional sobre aAlemanha, passou a ser detristeza e expectativa.

Daí, ser difícil, quase im-possível, o aproveitamentode Zito e Pele na peleja dequarta-feira, contra a In-glaterra. Pele contundiu acabeça e o joelho, sendo queéste ficou inchado. Zito so-Creu contusões na cabeça,tórax mão e no braço commais gravidade. Fala-se queLima será o médio apoiador,enquanto que Djalma San-tos, que apenas rasgou suacalça será o lateral direi-to, estando entre Nei e Ama-rildo o substituto de Pele.A decisão,' contudo, ficarápara amanhã.

O DESASTRE

O desastre, segundo Djal-ma Santos, que participoude tudo sem nada sofrer,senão um rasgão na calça,foi bastante sério e foi umasorte lerem todos escapadocom vida. O táxi em queviajavam chocou-se contraum bonde, quando retorna-vam do centro de Hambur-go, onde haviam ido fazercompras.

Pele chegou a perder ossentidos na hora do choquee a coisa complicou-se maisainda porque ninguém con-seguia se fazer entender pa-ra providenciar socorros cidentificar-se.

Entre todos o locutor Ge-raldo José de Almeida foi oque mais sofreu: contusãono tórax, ferida contusa naperna e deslocamento deuma costela. Aimoré luxouo braço esquerdo e levouum ponto na cabeça. Pelecontusão na cabeça e no jo-elho e, Zito, contusões emtodo corpo.

Pior que as contusões que,na verdade, são ligeiras en-tre os jogadores, é o estadonervoso de todos. É possívelque amanhã tudo tenha pas-sado, mas o ambiente e oestado dos acidentados, ho-je, não é nada bom.

TREINO SEM CHUTEIRAS

Os brasileiros recusaram acessão do Estádio de Wem-bley para um treinamento,por terem os dirigentes in-gloses pedido para que osjogadores não usassem chu-teiras durante a sua realiza-ção. A cessão do campo,sempre difícil por motivosdiversos, havia sido prome-tida anteriormente. E emface, porém, da exigência deultima hora, a Comissão de-cidiu realizar o ensaio deamanhã nos arredores dohotel, tendo em vista queserão efetuados simplesexercícios de desintoxica-çao.

O hotel Saldons Park, on-de se acham os brasileiros,fica distante dezesseis qui-lômetros do centro urbano eserá, possivelmente, a con-centração permanente dosbrasileiros na Copa do Mun-do de 66.

O dr. Gosling acredita queos craques nacionais hajamatingido, agora, um estadofísico regular, ideal para oinício da excursão e esperaque, não havendo mais con-tratempos, os jogadores en-cerrarão a temporada emcondições físicas bem supe-riores as que iniciaram aexcursão, apesar de todas asmarchas e contramarchas.

VISITA A RAINHA

Não está decidida, ainda,a visita da delegação à rai-nha da Inglaterra, ocasiãoem que Pele entregaria aS.M. uma medalha de ou-ro, especialmente confeccio-nada pela CBD para a oca-sião.

O público inglês recebeucorn muita simpatia a dele-gação brasileira e ficou umpouco decepicionado por nãover Pele, habilmente escon-d ido pelos companheiros pa-ra que não fosse perturbado.

O interesse cm torno dapeleja de quarta-feira, quejá era grande, cresceu bas-

tanto depois da vitória ai-cançada cm Hamburgo. Es-pera-se que a lotação do es-ládio de Wembley seja in-togralmento vendida. Osjornais londrinos, não obs-íante o interesse demonstra-do pelo público, não têmpoupado criticas à sua se-leção que, segundo eles,atravessa uma péssima fase.

A propósito dos comenta-rios e criticas dos jornais

londrinos á sua seleção, dis-se Nascimento que melhorseria se eles estivessem «lo-giando, pois não é bom paria equipe brasileira Jogar comas honras de favorita. Nas-cimento acredita que o qua-clro tenha conseguido, coma vitória sóbre a Alemanha,atingir a um estado de fini-mo satisfatório, mas prefe-riria entrar em capo comoprovável perdedor.

Brasil aceitou jogoviolento e terminouvencendo bem: 2 a 1

HAMBURGO, 5 (De Achil-les Chirol, enviado especial)— Afinal, aconteceu umagrande vitória da seleçãobrasileira. Jogando com equi-pe formada à base do San-tos, a representação nacionalderrotou a Alemanha pordois a um. tentos assinaladospor Coutinho e Pele na fasecomplementar. O gol daAlemanha foi conquistadoatravés da cobrança de umapenalidade máxima, cometi-

da por Zito no final do pri-nieiro tempo.Não foi uma vitória fácil,mas, pela primeira vez oBrasil demonstrou algum

entrosamento. Influiu tam-bom de maneira decisiva noresultado do encontro o fatode terem os craques brasl-leiros revidado o jogo duro,quase violento, iniciado pe-los alemães, o que ocasionou,inclusive, enérgica reprimen-da do juiz. felizmente emtempo de salvar o espeta-culo.

Erro táticoDois erros fundamentais

cometeram os alemães, Oprimeiro, mais grave, foi orie terem pensado que ven-ceriam tranqüilamente apartiria, baseados que esta-vam nos últimos resultadosria equipe brasileira. E, o se.gundo, por terem insistidoem centrar bolas cruzadaspara a área, a fim de expio-rar a maior altura do centro-avante Seeler.

Quando os metódicos e dis-eipfinados jogadores alemãeschegam a enfeitar as joga-rias, é porque não acreditammesmo no adversário e foi oque se viu na primeira fasedo encontro e no inicio dosegundo período. O centro-avante Seeler, grande "ve-rieta" ria equipe, mostrou

uma auto-sufieièneia estrn-nha, em se tratando de umcraque alemão e pa«ou caropor isso. Não conseguiu jo-gar liem o apenas duas vezesconseguiu vencer, nas bolasaltas, a Eduardo o Dias, bemmais baixos,

O Brasil, por outro lado,dominava bem a bola o, npe-sar de falhar com Zito e LI-ma, jogava melhor futebol,sempre com a bola correndono chão e procurando abrira retaguarda alemã com orecuo de Pele para o melocampo.

O tento ria Alemanha foiconsignado por Werner, co-brando uma falta máxima deZito no meia Knoiestka, aos44 minutos rio período inl-ciai,

Livres do receio de sentirns contusões que tentamcurar desde o início da ex-cursão, Peié e Coutinho co-meçaram a fazer funcionara famosa "tabelinha" ria fasecomplementar do encontro,Os alemães pareciam sem amesma disposição do início eos brasileiros, e surpreendeu-temente Zito, começavam aapertar o cerco, agora que aretaguarda, jogando ríspida-mente e procurando a ante-cipação, bloqueava melhor osavanços da Alemanha.

Aos 25 minutos, "Tabeli-nha" de Pelé-Coutinho o pri-meiro gol do Brasil. Couti-nho usou, ainda, rie seus re-cursos pessoais, tirando um

V "tabelinha"adversário da jogada, antesdo mandar a bola no fundorias redes. A "tabelinha"voltou a funcionar dois ml-nutos depois. Desta vez, foiCoutinho quem passou aPele. O "rei" dominou nopeito c, quando se esperavaque deixasse a bola rolar nochão, êle atirou forte, daen nada ria área, marcando otento da vitória. Uma vitó-ria que há 50 anos não acon-tecia em Hamburgo.

O Alemães esboçaram,aincia, uma reação, mas jáera tarde e lhes faltou per-nas para alcançar o objetivo.O Brasil limitou-se a pren-der a bola e deixar o tempopassar, assegurando o triun-fo com facilidade,

Os melhoresGilmar, tranqüilo c menos

empenhado que rie outrasvezes, pareceu culpado nolance rio pênalle, pois teve"chance" de, antes, cortar abola na pequena área. Lima,inseguro no primeiro tempoe ótimo no 2.°; Eduardo, óti-mo depois que entendeu quejogar duro, na Alemanha, éuma obrigação; Dias, o me-lhor da linha de quatro za-gueiros; Rildo, igual a Edu-ardo; Mengólvio, bom, des-truindo e defendendo, o re-guiar no apoio; Zito, fracono 1.° tempo e ótimo no fi-nal; Dorval, melhor em re-

lação aos jogos anteriores,mas ainda ruim; Coutinho,muito receoso, mas, mesmoassim superior a todos os ou-tros que jogaram antes; Pele,igual a Coutinho, mas sem-pre um perigo constante;Pepo, fêz sua melhor partidaaté hoje.

Entro os alemães, bons va.lóres individuais. O centro-avante Seeler, apesar demuito auto-suficiente, mos-trou qualidades; Streil, umbom meia-armador; Heiss eDocrfel, dois extremas pe-rigosos o Schulz, um esplen-elido médio-apoiador.

DetalhesAs duas equipes atuaram

assim formadas: BRASIL —Gilmar; Lima, Eduardo, Diase Rildo; Zito o Mengálvio;Dorvai, Coutinho, Pele ePepe. ALEMANHA — Fah-rian; Nowalc, Wilden, Wer-ner e Schmelinger: Schulz eWnozeztka (Streil); Heiss,Schuetz, Seeler e Doerfel.

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O juiz da partida foi osuíço Dientz, com ótima atu-ação. Tão boa que já foiconvidado para apitar o se-gundo encontro entre as duasseleções, dia 22, em Berlim.

A arrecadação atingiu asoma de 1 milhão de marcos,cerca cie 150 milhões de cru-zeiros.

ATÉ 67.NO CANADÁ

Com uma bela e singelac e r i m ô n i a encerraram-se, domingo, os IV JogosPan-Americanos, realizadosem São Paulo, entre 20 deabril e 5 de maio, reunin-do quase três mil atletas dastrês Américas, na maior pa-rada de campeões que oBrasil já assistiu. Após odesfile das representaçõesdas nações participantes, osJogos foram ciados como en-cerrados pelo General Joséde Jesus Clark Flores, pre-sidente da ODEPA, ouvindo-se os hinos nacional cio Bra-sil, que pa!roci?iou os Jogose do Canadá, que sediará osV Jogos Pan-Americanos, nacidnrie de Winnipeg. As ban-deiras Olímpicas e pan-ame-ricanos foram arriadas e en-(regues pelo Major SylvioPadilha ao Chefe do ComitêOlímpico Canadense (foto)para serem, novamente, iça-das, daqui a 4 anos, quandose, reunirá a juventude dasAméricas. Na ocasião, o Ma-jor Padilha prestou uma ho-menagem especial a JoséFerreira dos Santos, presi-dente do Comitê OlímpicoBrasileiro, falecido mesesantes de ver concretizadoseu sonho de realizar o Pam-Americano no Brasil, dccla-randp, ao finalizar, que "amissão íòra cumprida".