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visão ampla A sua revista Ampla para clientes corporativos ANO I • nº 3 • outubro/2008 Carlos Thomas, da Ampla ( à esq. ), e Everaldo Miranda, da Cervejaria Petrópolis Rede subterrânea da Ampla, uma aliada na expansão da Cervejaria Petrópolis pág. 7

Revista Visão Ampla 3ª edição

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Page 1: Revista Visão Ampla 3ª edição

visãoamplaA sua revista Ampla para clientes corporativos ANO I • nº 3 • outubro/2008

Carlos Thomas, da Ampla ( à esq. ), e Everaldo Miranda, da Cervejaria Petrópolis

Rede subterrânea

da Ampla, uma

aliada na expansão

da Cervejaria

Petrópolis pág. 7

Page 2: Revista Visão Ampla 3ª edição

Para que a capacidade energética da sua empresa cresça junto com ela.A Ampla constrói ou amplia sua subestação de energia para que ela

tenha capacidade e infra-estrutura sob medida para as necessidades

do seu negócio. E oferece preços especiais e parcelamento

direto na sua conta de luz.

Consulte seu executivo de contas ou ligue 0800 28 02 375 e contrate a garantia da Ampla. Ampla, mais que uma distribuidora de energia.

Page 3: Revista Visão Ampla 3ª edição

Aproveitamos a 3ª edição da

revista Visão Ampla para fazer um

balanço da empresa nestes últimos

quatro anos, desde o início do Plano

de Transformação.

É muito bom compartilhar

com você, cliente corporativo, o fato

de que conseguimos elevar o nível de

satisfação do colaborador de 36%, an-

tes do Plano de Transformação, para

91%, hoje. Nosso objetivo é estreitar

cada vez mais o relacionamento com

as empresas de todos os portes. Que-

remos que os clientes nos enxerguem

como muito mais que um provedor

de serviços. Somos seus parceiros.

Também tivemos o reconhe-

cimento do mercado por meio de

uma coleção de prêmios no Brasil e

no exterior. Pelo segundo ano con-

secutivo, a companhia foi eleita uma

das 150 Melhores Empresas para se

Trabalhar no país, pelo guia anual da

revista Exame.

As premiações contribu-

íram para ampliar a visibilida-

de dos nossos colaboradores

no mercado de trabalho. Nos-

sos profissionais são considera-

dos pelo mercado como um dos

mais qualificados para atuar no

setor elétrico.

Os indicadores também vêm

despertando o interesse dos estu-

dantes. O volume de currículos

que recebemos de universitários

que buscam um estágio em uma

empresa de grande porte aumen-

tou de 5 a 6 vezes. Somos uma

empresa jovem que está sempre

se reinventando. Um balanço des-

tes últimos quatro anos é tema da

reportagem da seção Geração de

resultado desta edição.

Seções

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5

7

8

11

13

15

Eletrizante

Transmissão de energia

Visão da capa

Geração de resultado

Fio condutor

Mais por menos

Transformador

Editorial

Uma empresa jovem, que não pára de se reinventar

Já na seção Transmissão de

energia estamos focando os investi-

mentos em infra-estrutura de redes

de distribuição que a companhia

está fazendo para ampliar os seus

serviços. Acompanhe, ainda, na

seção Visão da capa, a solução de

rede subterrânea que implantamos

na Cervejaria Petrópolis.

Apresentamos na seção Trans-

formador alguns resultados históri-

cos de combate ao furto de energia,

mostrando de que maneira isso be-

neficia o cliente. Nosso programa de

eficiência energética está robusto,

mostrando que tecnologias sofisti-

cadas garantem um melhor moni-

toramento dos processos, além de

assegurar ao cliente ajustes em sua

rotina de produção.

Estamos aqui para agregar

cada vez mais valor a você, cliente.

Cristián Fierro Presidente da Ampla

Expediente - Publicação trimestral da Ampla. Criação e produção: Casa do Cliente Comunicação 360° e Marketing Ampla – Pryscila Civelli, Denise Monteiro e Patricia Gismonti. Conteúdo Novos Negócios: Márcio Araújo, Carlos Alberto Gregório e Bruno Cordeiro (estagiário) – Colaboração: Comunicação Ampla – Janaina Vilella; Casa do Cliente Comunicação 360° - Regina Teixeira. Fotos: Antonio Pinheiro/EKTAR4, Raquel Acosta e Banco de imagens Casa do Cliente Comunicação 360°. Tiragem: 4 mil exemplares

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Page 4: Revista Visão Ampla 3ª edição

Eletrizante

Com a palavra, nossos especialistasEste espaço foi criado especialmente para você esclarecer suas dúvidas. Continue nos enviando perguntas sobre os

nossos serviços e soluções para o e-mail publicado no fim desta página ou entre diretamente em contato com seus

executivos de contas. O objetivo da empresa é oferecer sempre um atendimento personalizado aos seus clientes.

Luciana de AbreuExecutiva de Grandes Comércios

Pergunta: Como podemos solicitar uma ligação nova

no grupo A e no grupo B?

Para o grupo A – que reúne os consumidores atendi-

dos pela rede de média e alta tensão –, é preciso solicitar a li-

gação junto à Ampla, que faz estudos para avaliar se o sistema

suporta a nova carga. Se for necessário realizar obras, poderá

haver participação financeira do cliente, conforme determina

a resolução nº 250 da Aneel, de 13 de fevereiro de 2007.

É preciso definir em contrato a modalidade tarifária e a de-

manda. O cliente terá direito ao período de teste, durante

o qual será cobrada a demanda referente a três ciclos de

faturamento. Já no grupo B – que engloba os consumi-

dores de baixa tensão –, o cliente pode fornecer os da-

dos cadastrais na central de relacionamento ou nas lojas

Ampla. Uma visita técnica pode ser feita para verificar a

existência de padrão. Em caso negativo, no ato da vis-

toria o gestor oferecerá o padrão, que poderá ser pago

por meio da fatura do cliente ou à vista. Os procedi-

mentos de inspeção são semelhantes aos do grupo A.

Contatos: [email protected], tel.: 2613-7422

Executivos de contas tiram dúvidas dos clientes

Leonardo KaufmannExecutivo de Grandes Clientes

Pergunta: Como deve ser o proce-

dimento no caso de ampliação de

instalações?

Para isso é necessária a apro-

vação prévia da Ampla. O proce-

dimento é importante tanto para

evitar cobrança de ultrapassagem

na demanda como para garantir a

qualidade do fornecimento. Infor-

mações sobre instalações precisam

estar atualizadas junto à distribuido-

ra, tanto no que se refere à potência ins-

talada quanto à quantidade e carga dos transformadores

atuais instalados. A Ampla realiza estudos para adequação

das proteções e posterior inspeção da subestação pela área

técnica. Se a potência instalada já suportar a ampliação,

será verificado se o sistema elétrico também resiste à ex-

pansão. Caso haja obras, pode haver participação financei-

ra do cliente. Um aditivo é adotado ao contrato de forneci-

mento, definindo a nova demanda contratada.

Contatos: [email protected], tel.: 2613-7536

Perguntas e respostas

Envie sua pergunta para o e-mail [email protected]. Na próxima edição, esperamos poder esclarecer suas dúvidas.

Marcus Vinícius dos SantosExecutivo de Grandes Comércios

Pergunta: De que maneira a Ampla pode ajudar estabelecimentos de saúde, como hospitais e clí-

nicas, na redução de consumo de energia elétrica?

A pergunta é bastante recorrente. O importante é o cliente saber que a Ampla pode ajudar sua

empresa a diminuir o consumo de eletricidade, pois tem soluções específicas para este tipo de estabele-

cimento. Fazemos estudos, diagnósticos, implantamos novos sistemas eficientes de iluminação e climati-

zação, estabelecemos controles de insumos como energia e água, entre outras ações. Isso tudo por meio

de Contratos de Performance, ou seja, entramos com o investimento necessário e o cliente paga com a

economia gerada.Contatos: [email protected], tel.: 2613-7928

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Page 5: Revista Visão Ampla 3ª edição

Entre os projetos que a Ampla

vem desenvolvendo nas áreas de mine-

ração e petróleo, alguns ganham desta-

que especial pela robustez dos empreen-

dimentos. Um atende a LLX (empresa

de logística do grupo MMX) e outro a

Transpetro, subsidiária da Petrobras.

O atendimento a LLX acontece

em função da construção do

Porto do Açu, no município

de São João da Barra, onde

está sendo construído um

terminal portuário capaz de

receber navios de grande

porte. O Porto do Açu será

o centro de escoamento

da produção de miné-

rio de ferro do Sistema

Integrado MMX Minas-Rio.

A Ampla realizou o projeto de

uma linha de transmissão de

34,5 kV, com 23 km de exten-

são para atender as obras do porto.

E está executando o projeto de instalação

de 60 km de uma linha de transmissão

em 138 kV, que interligará a subestação

Campos, de Furnas, à subestação do Por-

to do Açu, permitindo o abastecimento

definitivo do empreendimento.

Cesar Fernandes, responsável pelo

Planejamento e Engenharia da Ampla,

explica que a empresa desenvolveu o

projeto e agora está participando do

duzido na Bacia de Campos é processado

no Tecab.

No dia 12 de setembro, Ampla

e Transpetro selaram sua parceria com a

assinatura do contrato para reisolamento

da linha de transmissão que supre atual-

mente o terminal, de 69 kV para 138 kV,

e a construção de um novo trecho em

138 kV também. A mudança de

tensão garantirá o aumento de

potência solicitado. A previsão

é de que as obras sejam con-

cluídas em oito meses.

Em relação aos proje-

tos regulares, a empresa está

projetando para 2009 novos

investimentos em infra-es-

trutura elétrica. A distribuido-

ra prevê o aporte de R$ 150

milhões, sendo R$ 41 milhões

destinados à construção de uma

nova linha de transmissão em 69 kV

para atendimento à subestação Guarus,

no norte do Estado, e ampliação de vá-

rias subestações em toda sua área de con-

cessão. Outra parcela importante desses

investimentos será destinada à extensão

das redes de distribuição, para a qual es-

tão previstos recursos da ordem de R$ 74

milhões. Em 2008, a empresa está inves-

tindo R$ 140 milhões em infra-estrutura

elétrica para atendimento ao crescimento

do mercado.

Novos projetos de expansão nos setores de mineração e gás

Transmissão de energia

processo de licitação. “A implementação

desse empreendimento irá potencializar

o crescimento da região com a instala-

ção de cargas satélites que surgirão em

função das atividades do porto. A pre-

visão é de que as obras terminem no

fim de 2009 e início de 2010”, informa

Fernandes.

A Ampla também está viabilizan-

do a conversão para 138 kV do sistema

supridor do Terminal de Cabiúnas (Te-

cab), no município de Macaé (RJ), para

a Transpetro, subsidiária da Petrobras. O

objetivo é atender ao aumento de carga

necessário à operação. O terminal é con-

siderado o maior pólo processador de gás

natural do Brasil, com capacidade de pro-

cessamento de aproximadamente 15 mi-

lhões de m³/dia. Todo o gás natural pro-

A Ampla está projetando e construindo linhas de transmissão e subestações para atender grandes

empreendimentos em Macaé, São João da Barra e Campos, áreas com forte demanda nos setores de

mineração e petróleo. Os projetos regulares também somam um grande volume de iniciativas da companhia

5

Eduardo Cruz e

Cesar Fernandes,

os responsáveis

pelos projetos

Page 6: Revista Visão Ampla 3ª edição
Page 7: Revista Visão Ampla 3ª edição

A Cervejaria Petrópolis – marca que se tornou referência em poucos anos de existência – já conta com

quatro unidades de produção e vários projetos de expansão. A Ampla é uma das parceiras da empresa

nessa trajetória

Uma história de sucesso

Visão da capa

A história da Cervejaria Petró-

polis começou na cidade de mesmo

nome, localizada na Região Serrana

do Rio de Janeiro, em uma fábrica

de 200 mil m². Em poucos anos, o

empreendimento – que comemora

14 anos de existência – se expandiu

e hoje é detentor de cinco marcas de

cerveja: Itaipava, Crystal, Lokal, Black

Princess e Petra.

Além de Petrópolis, a empresa

possui outras três fábricas: em Tere-

sópolis, situada na Serra dos Órgãos

(RJ); na cidade de Boituva, a 123 km

de São Paulo; e em Rondonópolis,

em Mato Grosso. “A unidade de

Petrópolis está em fase de expan-

são, que inclui a insta-

lação de uma

rede de

energia subterrânea de 6 km feita

pela Ampla”, conta Elcio Oliveira,

gerente de manutenção corporativa

da cervejaria.

Oliveira informa que outros

projetos estão em andamento. Um

de grande porte envolve a cons-

trução, em 2009, de uma unidade

fabril em Minas Gerais, ainda sem

local definido. Segundo o gerente,

a estratégia da cervejaria é investir

sempre em melhorias e isso se reflete

nos negócios.

Com a marca Ampla

“A parceria com a Ampla nos

deu condições de viabilizar o projeto.

Esperamos estar com a fábrica de Pe-

trópolis em pleno funcionamento de

novo até dezembro”, diz Everaldo de

Miranda, gerente administrativo. Ele

informa que a expansão vai gerar a

contratação de 300 empregos

diretos na unidade, que já

conta com 600 funcio-

nários e fornece para

clientes do Rio de

Janeiro e uma sé-

rie de municí-

pios de Minas

Gerais.

Oliveira conta que o proje-

to de expansão da rede de energia

foi sugerido pela Ampla por meio

do executivo de contas Carlos Tho-

mas, que atende o cliente há algum

tempo.

“Percebemos a necessidade

de aumentar o parque fabril e a Am-

pla nos orientou muito bem em todo

o processo para ampliação também

da rede. Estamos em fase de conclu-

são, prevista para novembro deste

ano”, conta Oliveira.

O gerente informa que se sen-

te bem abastecido de informações

pela Ampla. “O que existe em ter-

mos de melhorias e novas soluções o

Carlos sempre nos transmite. A par-

tir daí, estudamos como adequamos

as propostas ao nosso negócio”,

explica.

O executivo de contas afirma

que a extensão subterrânea da unida-

de, que já tem uma rede aérea, con-

fere uma apresentação urbanística ao

empreendimento, além das condições

técnicas.

Outro projeto desenvolvido

pela Ampla para a cervejaria inclui a

construção de uma rede aérea, que

poderá atender a unidade de produ-

ção de Teresópolis. Carlos adianta que

a empresa está realizando o estudo, a

ser apresentado à cervejaria em breve.

Miranda destaca as

novas contratações

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Page 8: Revista Visão Ampla 3ª edição

Em busca de um mesmo ideal – o crescimento

Geração de resultado

A Ampla atribui grande parte dos bons resultados alcançados nos últimos anos ao

investimento feito na valorização do capital humano, começando por seus colaboradores.

Quem afirma é André Moragas, diretor de Relações Institucionais da empresa. Além da

excelência na prestação de serviços regulados, a Ampla quer surpreender o mercado como

uma provedora de soluções integradas que se propõe a agregar cada vez mais valor ao

seu relacionamento com os clientes. Ele acrescenta que a missão da empresa é ser uma

referência no Brasil para seus colaboradores, clientes, sociedade e acionistas.

Moragas ressalta os quatro pilares

da satisfação: colaborador, cliente,

sociedade e acionista

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Page 9: Revista Visão Ampla 3ª edição

Bettencourt: produtos e serviços

que agreguem maior valor aos

negócios empresariais

Segundo o diretor, a valoriza-

ção do colaborador refletiu-se positi-

vamente na rentabilidade da compa-

nhia, hoje da ordem de 13%, contra

menos de 5% registrados antes do

Plano de Transformação, em 2003.

O prejuízo acumulado era da ordem

de R$ 200 milhões ao ano. Hoje, os

lucros acumulados estão em torno de

R$ 140 milhões.

Foram cinco anos

de muita perseveran-

ça antes de atingir

os melhores indica-

dores da história da

empresa. “Colabo-

radores satisfeitos

são capazes de criar

soluções integradas

que agreguem valor

ao cliente e rentabili-

dade aos acionistas. A

meta era alcançar esse

equilíbrio, que garante

a satisfação nos quatro

níveis: colaborador, cliente,

sociedade e acionista”, ressalta Mora-

gas, acrescentando que o projeto só

se tornou sustentável porque priori-

zou a base da pirâmide.

“Esse reconhecimento é conse-

qüência de um trabalho desenvolvido

com base no comprometimento dos

colaboradores de todas as áreas

da companhia”, traduz. André Mora-

gas ressalta que eles servem de ter-

mômetro para avaliar a satisfação dos

colaboradores e dos clientes.

O reconhecimento do merca-

do veio sob a forma de uma galeria

de prêmios no Brasil e no exterior.

Para citar alguns, pelo segundo ano

consecutivo a companhia foi elei-

ta uma das 150 Melhores Empresas

para se Trabalhar no país pelo guia

anual da revista Exame. A publicação

mencionou que a transparência é um

dos pontos fortes da organização.

A edição 2008 da pesquisa

“Melhores Empresas para Trabalhar

– Brasil”, conduzida pela consultoria

internacional Great Place to Work, di-

vulgou a relação das 25 melhores em-

presas para as mulheres trabalharem.

A Ampla consta dessa lista. Outras

conquistas importantes foram o

VIII Prêmio Consumidor Moderno

e, na Espanha, o Prêmio Ibero-

Americano de Central de Relaciona-

mento com o Cliente, os dois para

o setor elétrico. Que venham ou-

tros prêmios.

Motivação para quem trabalha na empresa

O Plano de Transformação da

Ampla começou a ser desenhado

em 2003. Foi um ano decisivo para

a Ampla esboçar seu presente e fu-

turo. Um encontro reunindo gerentes

e líderes revelou na época os pontos

negativos, as dificuldades da empre-

sa e avaliou as oportunidades. Com

base nesses valores, foi implanta-

do efetivamente, em 2004, o Plano

de Transformação, que consistiu na

necessidade de mudar a forma de

relacionamento com colaboradores

e clientes.

Desde 2003, a regra número 1

da Ampla é estimular seus colabora-

dores para obter deles as melhores

inspirações para atender cada vez

melhor os clientes. “Nossa meta é ser

a melhor empresa distribuido-

ra e de soluções integradas.

Queremos ser a referência

Google número 1 na ca-

beça do cliente quando

ele pensar em soluções

integradas, vislumbra

Moragas.

A conquista das

metas teve como mo-

tor o mapa de carreira

que cada colaborador

passou a ter para melhor

gerenciar seu desenvolvi-

mento profissional.

“Demos mais opor-

tunidade de o profissional apare-

cer na companhia. Hoje ele é um

parceiro da empresa. Passamos

a ser ainda mais transparentes.

O mapa estratégico da Ampla não

é privilégio apenas da diretoria.

O colaborador também tem aces-

so a essas informações. A empresa

apresenta aos colaboradores o que

foi planejado e alcançado e o que se

espera deles”, explica Moragas.

Segundo o diretor, isso se

reflete diretamente na percep-

ção do cliente. O trabalhador

satisfeito com a empresa conse-

gue entregar um produto mais

completo. Hoje, a satisfação do

cliente chega a 72%, índice qua-

se 20% superior ao registrado

antes do Plano de Transforma-

ção”, cita.

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Page 10: Revista Visão Ampla 3ª edição
Page 11: Revista Visão Ampla 3ª edição

Fio condutor

Proprietário de um estúdio

que oferece várias modalidades

de exercícios físicos em Niterói,

Marco Antônio Senges está conse-

guindo aquecer mais rapidamente

e garantir a temperatura ideal de

suas piscinas de hidroterapia e hi-

droginástica depois que adquiriu

a bomba de calor, sistema para

aquecimento de água que conso-

me até 50% menos que o gás e

integra o portfólio de serviços cor-

porativos da Ampla. O equipamen-

to é uma solução da empresa na

Demanda aquecida em

estúdio personalizado de

exercícios físicos

Marco Antônio Senges: piscina na temperatura ideal

área de eficiência energética, em

parceria com as empresas Tosi e

Aqser, integrantes do grupo Tosi.

O empreendedor conta

que para conseguir manter a

temperatura ideal das piscinas

optou pela bomba de calor por

ser mais econômica que o aque-

cimento a gás. Com a nova bom-

ba, o tempo de util ização, que

era em média de 4 a 5 horas/

dia, reduziu para 2 a 3 horas/

dia, oferecendo uma economia

considerável. “Antes,

levávamos quase três

horas para subir um

grau de temperatura

da água de uma piscina

de 13 mil l itros. Agora, o

tempo caiu para uma hora

e meia em média, e garan-

timos a temperatura em dias

mais frios. Além disso, esta-

mos estudando a possibil idade

de usar o ar frio gerado pela

bomba de calor para refrigerar

outros ambientes.”

Há dois anos funcionando

em Icaraí, a AcquaStudio busca um

novo conceito de estúdio. “Procu-

ramos fazer tudo para que o aluno

se sinta confortável e em casa. As

duas piscinas têm vista para a na-

tureza, favorecendo os momentos

de relaxamento. A musculação é

aberta para um terraço com jar-

dim onde os alunos também fazem

alongamento”, destaca Senges.

O empreendimento tem como

diferencial oferecer atendimento perso-

nalizado, com aulas individuais ou em

grupos de 2 a 5 pessoas, dependendo

da atividade. “É um ambiente inverso ao

das academias de grande porte. As tur-

mas pequenas proporcionam uma rela-

ção mais estreita com o aluno”, ressalta

Marco Senges, professor e personal

trainer há 15 anos.

O espaço recebe alunos com

idade a partir de 6 meses e perfis va-

riados. “Atendemos desde atletas até

pessoas com problema de saúde”,

conta Senges. Para isso, a AcquaStu-

dio desenvolve o conceito de estúdio

de personal trainer com um progra-

ma elaborado para respeitar e valori-

zar as demandas individuais.

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Page 12: Revista Visão Ampla 3ª edição
Page 13: Revista Visão Ampla 3ª edição

Aquecimento solar: uma alternativa limpa e sustentável

Mais por menos

Cidades Solares, uma iniciativa do De-

partamento Nacional de Aquecimento

Solar (Dasol) e da Abrava – em conjunto

com a ONG socioambiental Vitae Civi-

lis – que tem como objetivo principal

incentivar a mobilização da sociedade

brasileira por meio de seminários que

sensibilizem os poderes públicos muni-

cipais para a criação de leis de incentivo

ao uso de aquecimento solar.

Excelência ao elaborar projeto

Para Henrique Goulart, represen-

tante e consultor da Jelly Fish, é funda-

mental uma boa elaboração do projeto

por parte de engenheiros e arquitetos

“O retorno do investimento é de

três anos e a vida útil do equipamento

é de 20 anos”, explica o consultor Car-

los Felipe Faria, conhecido como Café,

diretor da Associação Brasileira de Refri-

geração, Ar-Condicionado, Ventilação

e Aquecimento (Abrava). Faria vem

acompanhando de perto o programa

de Eficiência Energética da Ampla, que

já inclui a energia solar entre suas solu-

ções sustentáveis.

Segundo o consultor, o aqueci-

mento da água a partir de equipamentos

solares vem sendo aos poucos adotado

no mundo inteiro. A última conferência

do clima, realizada em 2007 em Bali,

reuniu mais de 105 países. Em Israel,

por exemplo, desde 1980 é obrigatório

o uso de aquecedores solares. Lá, mais

de 90% da população utiliza energia so-

lar para aquecer a água.

“Ainda existe certa resistência

a essa alternativa energética por pura

falta de informação”, diz o consultor.

Na contramão, Faria cita o programa

A Ampla, em parceria com a

Jelly Fish, fabricante de aquecedo-

res solares, oferece ao cliente cor-

porativo equipamentos de geração

de energia térmica para aquecer

água. Indústrias alimentícias e têx-

teis, hotéis, pousadas e academias

são alguns dos clientes potenciais

da solução, que pode gerar econo-

mia em torno de 60%

Com o objetivo de levar informa-

ções do seu programa de eficiên-

cia energética, a Ampla promoverá

uma série de palestras nos municí-

pios de sua área de concessão. A

mais recente aconteceu em 20 de

agosto, em Macaé. A palestra Efi-

ciência Energética nas Empresas

atraiu representantes de vários se-

tores, como indústria química, ho-

téis e supermercados. O próximo evento acontece em Angra dos Reis.

Márcio Araújo, responsável pela gestão do Ampla Negócios, explica que para

um consumo mais eficiente algumas mudanças precisam ser feitas. A lista pode

contemplar desde a troca de motores, do ar-condicionado, do sistema de ilumi-

nação até a adoção de equipamentos que garantem a redução da energia con-

sumida, como bomba de calor e aquecedores de energia solar. Ele conta que o

Estado do Rio de Janeiro é uma região bastante favorável ao uso da energia solar.

“A temperatura e o clima de Macaé favorecem o uso da solução”, informa.

para se al-

cançar os

melhores resul-

tados com o uso do

equipamento solar térmi-

co. “É importante sempre escolher

profissionais especializados neste tipo de

energia”, alerta.

Segundo Goulart, apenas 25%

das empresas brasileiras têm algum tipo

de aplicação a partir da energia solar.

Goulart acrescenta que entre as vanta-

gens, além da ambiental, a energia solar

também apresenta bom desempenho, o

mínimo de manutenção no equipamen-

to e retorno rápido de investimento.

Reunião dos executivos da Ampla com o

consultor Café

O consultor Henrique Wassertein tira dúvi-das sobre eficiência energética

Ampla leva palestras a Macaé

Page 14: Revista Visão Ampla 3ª edição
Page 15: Revista Visão Ampla 3ª edição

Combate ao furto de energia

Transformador

A Ampla aplicou R$ 600 mi-

lhões nos últimos quatro anos em ini-

ciativas de combate ao furto, como o

sistema Ampla Chip (medidores ele-

trônicos com corte/religação e leitura

remotos), o projeto Sentinelas (que

permite o monitoramento constante

da medição) e as máquinas antifurto

(medidores eletrônicos telemedidos

para clientes de média tensão). To-

dos ganham com essas medidas – a

empresa, que tem assegurada uma

arrecadação plena, gerando lucro aos

acionistas; os clientes corporativos,

com a oferta de tarifas adequadas,

além da qualidade e confiabilidade

do fornecimento; e a sociedade em

geral, a partir do desenvolvimento

de um mercado disciplinado, que de-

monstra ética em suas ações.

Há 12 anos, quando foi pri-

vatizada, a empresa registrava um

nível de perdas em torno de 29%.

Atualmente, os índices de perdas co-

merciais atingiram a marca histórica

de 18,83%. Cada 1% de perda co-

mercial reduzida equivale a R$ 30 mi-

lhões de recuperação monetária no

ano. “O montante de energia recu-

perado por todos os projetos da Dire-

toria de Recuperação de Mercado no

período de um ano soma 225 GWh,

o que equivale ao abastecimento de

energia elétrica de uma cidade de

70 mil habitantes durante um ano”,

informa Ângelo Pirrone, responsável

pelo processo de grandes clientes.

Outro resultado expressi-

vo foi a redução do DEC (Duração

Equivalente de Interrupção por

Consumidor) e do FEC (Freqüên-

cia Equivalente de Interrupção por

Consumidor), nas áreas onde foram

construídas as redes com Ampla

Chip. Nessas áreas a qualidade de

fornecimento para os clientes me-

lhorou consideravelmente, em fun-

ção da mudança na topologia da

rede de distribuição e da tecnolo-

gia implantada. Com essa iniciativa,

o Projeto de Eficientização Energé-

tica garantiu melhorias nas instala-

ções elétricas, o que reduziu o valor

da fatura do cliente”, exemplifica

Pirrone.

Segundo ele, especificamen-

te no projeto Ampla Chip os índices

de perdas atuais estão no patamar

de 13%.

Para Pirrone, as novas tecno-

logias vêm garantindo vários bene-

fícios aos bons clientes. Um deles é

a qualidade da leitura, com a migra-

ção de medidores eletromecânicos

para eletrônicos, o que assegura uma

leitura íntegra com margem de erro

de 0,2%. “Como a medição é feita

por telemedição, o cliente pode, a

qualquer instante, obter seus valores

de consumo para acompanhamento,

além de outras informações”, diz.

Já os grandes clientes podem

ter acesso à memória de massa do

medidor, quando solicitado. O dis-

play para consulta permite o acopla-

mento do gerenciador de demanda,

que fica sincronizado com o medidor

de faturamento. Com isso, no horário

de ponta, os grandes clientes podem

fazer a gestão de sua carga com um

melhor desempenho.

A Ampla vem combatendo fortemente os furtos de energia. Os investimentos em novas tecnologias têm

assegurado a redução das perdas comerciais. Além disso, a companhia adotou uma forma de atuação que

tem por objetivo inibir a cultura do furto, a partir de um trabalho educativo

Ângelo Pirrone:

redução no volume

de perdas alcança

marca histórica

Redução no volume de perdas

Page 16: Revista Visão Ampla 3ª edição

Mais do que distribuir energia, nós geramos soluções.

Qual é a necessidade da sua empresa? O Ampla Negócios oferece

qualidade, segurança e agilidade na prestação de diversos serviços de

energia. São soluções para subestações, redes aéreas e subterrâneas,

eficiência energética, bomba de calor, painéis de medição,

instalações prediais, iluminação arquitetônica,

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