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Essa aula tem por objetivo explicar a construção do processo revolucionário francês, desde o quadro pré-revolucionário, passando pelos governos jacobino e do diretório. Além de tentar fazer uma releitura da figura histórica de Napoleão Bonaparte.
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REVOLUÇÃO FRANCESA – 1789
1- INTRODUÇÃO:1.1- Várias revoluções no processo revolucionário: Revolução Aristocrática (1786-1789); Revolução Burguesa (1789); Revolução Popular (1789); Revolução Camponesa (1789).
1.2-Quem liderou?
Burguesia e/ou sans-culottes e/ou camponeses.
1.3- Representou a crise final do Antigo Regime.
2- CONDIÇÕES GERAIS:
2.1- A crise econômica:
a- Colapso do feudalismo
b- Catástrofes climáticas.
c- Tratado de Éden-Rayneval (1786), que foi semelhante ao Tratado de Methuen.
d- Falência da Coroa francesa: gastos excessivos com a Corte e as guerras, daí a convocação dos Estados Gerais.
2.2- A crise social:a- A estrutura social legal:• Divisão estamental;• Insatisfação generalizada de burgueses, sans-culottes, operários e camponeses.
b- A miséria no campo: pagamento de dízimos à Igreja Católica e a nobreza decadente.
c- Sans-culottes: massa de desempregados e miseráveis; trabalhavam como “jornaleiros”.
2.3- A crise política:a- O Absolutismo e sua ineficácia.b- As críticas incessantes do pensamento Iluminista.c- A força da burguesia.d- Desentendimentos entre o rei Luís XVI e a nobreza.
3- A ERA DAS INSTITUIÇÕES (1789-1792):3.1- A convocação da Assembléia dos Estados Gerais:
a- Órgão consultivo da sociedade francesa
b- Objetivo principal: aumentar a arrecadação do Estado.
c- Voto
AÇÕES REVOLUCIONÁRIAS
ASSEMBLÉIA NACIONAL CONSTITUINTE
TOMADA DA BASTILHA
A NOITE DO GRANDE MEDO
Burguesia
Sans-culottes
Camponeses
3.2- A Comuna e a Guarda Nacional.
3.3- O ápice da luta popular: a Tomada da Bastilha (14 de julho) e a “Noite do Grande Medo”.
3.4- A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão (26 de agosto)
3.5- Constituição Civil do Clero (1790)
3.6- Lei de Le Chapelier: proibiu a formação de associações e coalizões de trabalhadores.
3.7- A Constituição de 1791: instituiu a monarquia constitucional, pondo fim ao absolutismo.
3.8- Os limites da revolução: • os camponeses não receberam terras para plantar;
•o voto era censitário;
• trabalhadores estavam proibidos de formarem sindicatos ou associações.
3.9- A contra-revolução: aliança militar entre Áustria e Prússia; ataque a França para acabar com a Revolução.
3.10- Levante popular; invasão da Assembléia Legislativa; suspensão da Monarquia Constitucional; prisão do rei.
3.11- A fuga de membros da nobreza e do clero (os emigrados) , e a prisão e morte do rei.
4- A CONVENÇÃO:4.1- A França se tornou uma república, cujo órgão principal era a Convenção, que era eleita pelo voto universal masculino.
4.2- Grupos políticos:
PÂNTANO
JACOBINOS
GIRONDINOS
4.3- Nova aliança contra-revolucionária: Inglaterra, Áustria, Prússia e Rússia.
4.4- O poder jacobino:A- Por que Período do Terror?
B- A formação do “exército cidadão” : jovens, velhos, mulheres e crianças;
C - Confisco e redistribuição dos bens dos inimigos.
D - Lei do Máximo: proibia o aumento do preço do pão.
E- Nova Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão
F - Comitê de Salvação Pública
G - Mortes na guilhotina
Art.1.º Os homens nascem e são livres e iguais em direitos. As distinções sociais só podem fundamentar-se na utilidade comum.
Art. 2.º A finalidade de toda associação política é a conservação dos direitos naturais e imprescritíveis do homem. Esses direitos são a liberdade, a propriedade, a segurança e a resistência à opressão.
Art. 5.º A lei não proíbe senão as ações nocivas à sociedade. Tudo que não é vedado pela lei não pode ser obstado e ninguém pode ser constrangido a fazer o que ela não ordene.
Art. 9.º Todo acusado é considerado inocente até ser declarado culpado e, se se julgar indispensável prendê-lo, todo o rigor desnecessário à guarda da sua pessoa deverá ser severamente reprimido pela lei.
i- Medidas radicais
j- Desentendimentos e mortes entre os líderes jacobinos: Marat, Danton e Robespierre.
l- Reação termidoriana;
m- A “Noite dos Punhais”
5- O DIRETÓRIO:A- Governo dominado pelos políticos do Pântano e dos girondinos.
B- Medidas elitistas e a falta de autoridade do governo;
C- A Conspiração dos Iguais: Graco Babeuf; dura repressão.
D- O Golpe do 18 Brumário: golpe de Estado e a chegada de Napoleão ao poder.
6- A ERA NAPOLEÔNICA:
6.1- CONSULADO:a- “Fim da revolução”, segundo a burguesia.b- Criou o Banco da França, uma nova moeda o franco, incentivou a atividade industrial e profissionalizou o serviço públicoc- Criou o Código Civil: defendia os direitos dos donos de propriedades.d- A “eleição” de Napoleão para o cargo de imperador.
6.2- O Império:
a)Expansionismo francês;
b) O Bloqueio Continental;
c) Revoltas nacionalistas.
d- A invasão a Rússia, e- O absolutismo foi restaurado na França, sob o comando de Luís XVIII, irmão do rei Luís XVI.f-Governo dos Cem Dias:
09/03/1815 – O monstro fugiu do local do exílio.10/03 – O Ogro desembarcou em Cabo Juan.11/03 – O tigre apareceu em Gap. As tropas estão chegando de todos os lados para deter-lhe a fuga.12/03 – É verdade que o monstro adiantou-se até Grenoble.13/03 – O tirano agora está em Lyon. O terror apoderou-se de todos os que o viram chegar.13/03 – O usurpador arriscou-se chegar a umas 60 horas da capital.19/03 – Bonaparte adiantou-se em marchas forçadas, mas é impossível que alcance Paris.20/03 – Napoleão chegará amanhã aos muros de Paris.21/03 – O Imperador Napoleão está em Fontainebleau.22/03 – Ontem à tarde, sua majestade o imperador entrou solenemente em Paris e chegou ao palácio. Nada pôde superar a alegria universal.
1- CONGRESSO DE VIENA – 1814/1815:
1.1- Reunião dos Estados conservadores que venceram Napoleão Bonaparte;
1.2- Reação ao liberalismo da revolução francesa;
1.3- A construção dos nacionalismos;
1.4- Os princípios norteadores: restauração e a legitimidade;
A- E o Brasil de D. João VI
1.5- O “Concerto ou Equilíbrio Europeu” : tinha por objetivo evitar novas guerras de proporções continentais;
1.6- A Santa Aliança e a Quádrupla Aliança
A- As atuações de Metternich e Tayllerand;
B- A questão da independência da América espanhola;
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