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Sístole e diástole
Eventos no AE, VE
e aorta durante o
ciclo cardíaco
Elétricos
Mecânicos
Sonoros
Sons
cardíacos
Origem dos sons cardíacos
Fechamento das válvulas AV (mitral) e semilunar aórtica
produzem sons audíveis na superfície corporal
2º som
1º som
Campo gravitacional e a circulação
Energia potencial
Energia cinética
Energia gravitacional
Atrito
Pressão
Viscosidade
Mecânica circulatória
Circulação sanguínea – sistema fechado, com o volume circulatório
em regime estacionário (mamíferos)
Propriedades de um fluxo em regime estacionário
Fluxo / regime estacionário
Energia cinética / velocidade do sangue
Energia potencial / Pressão lateral
1) Regime estacionário - volume que entra no sistema é o mesmo que sai
2) Fluxo (ml/min) - quantidade de líquido que passa é a mesma nos 3
segmentos. Fluxo total = f1 + f2 + f3
3) Energética – A velocidade de circulação (energia cinética - Ec) à medida
que o diâmetro . v1>v2>v3
4) Pressão lateral (P1, P2, P3) , porque a soma de Ep+Ec é constante. Ep
cresce às custas da Ec.
Ex. 1 - Edema pulmonar - Quantidade de
sangue que entra na circulação pulmonar é
maior que a que sai. Acúmulo da sangue
(estase) – extravasamento de plasma nos
alvéolos - impede a troca gasosa, afoga o
paciente no próprio plasma.
Causas – falha da bomba cardíaca
Processo agudo – estase de 1% por 10 minutos
mata o paciente.
Qual a relação entre as condições de fluxo estacionário e
a fisiologia circulatória?
Quebra do regime (consequência?)
Problema – Um paciente tem um desvio de 1% no RE, por 10 min. Qual o volume
de líquido que fica no pulmão? Considere que o débito cardíaco é de 81ml a
cada sístole e a frequência cardíaca é 90 pulsações por min.
Qual a relação entre as condições de fluxo estacionário e
a fisiologia circulatória?
Quebra do regime (consequência?)
Ex. 2 – Hemorragia – aguda é uma condição grave (estancar sangramento,
repor líquido perdido); crônica (restabelecimento da volemia).
Hemorragia arterial e venosa.
Relação entre a velocidade de circulação e o diâmetro dos vasos?
Constância dos fluxos
Área dos segmentos vasculares é muito variável, fluxo é
obrigatoriamente constante - velocidade de circulação varia.......
Relação entre a energética de fluxo e a pressão lateral
Em um sistema líquido que se movimenta em tubos, pelo trabalho de
uma bomba, a energia total (ET) do fluido é dada por 4 componentes
(equação de Bernoulli):
ET = Ep + Ec + Ed + Eg
Ep - pressão lateral
Ec – deslocamento do fluido
Ed – atrito
Eg – energia posicional (gravidade)
Vasos que levam sangue aos tecidos
Pressão cai ao longo do vaso e diminui a força de irrigação dos tecidos.
Qual a ESTRATÉGIA DO ORGANISMO PARA COMPENSAR?
Relação entre a energética de fluxo e a pressão lateral
Estratégia de compensação? A compensação se dá por segmentação
das artérias, criando área total de irrigação maior.
Pressão de irrigação nas artérias distais é menor que nas artérias
proximais.
Anomalias de fluxo
O que ocorre com a pressão quando há anomalias de fluxo?
Estenose e aneurisma - (infarto e AVC)
Onda de pulso e velocidade de circulação
Onda de pulso – dilatação das artérias, sincrônica com os batimentos
cardíacos (pulso) – valor diagnóstico
Pulso não é movimento do sangue (corrente sanguínea), mas energia
mecânica.
Corrente sanguínea é deslocamento da massa de sangue (movimento das
hemácias).
A onda de pulso se propaga com velocidade 4 a 6 vezes maior que a
corrente sanguínea
Energética na sístole e diástole
Ciclo cardíaco
Ec
Ep
Ep
Por que a pressão e o fluxo
continuam durante a diástole?
Em nenhum momento do ciclo:
1) O fluxo se interrompe
2) A pressão se anula
Energia potencial armazenada nas
paredes das artérias se transforma
em energia cinética
Animais diferem nos níveis de P arterial média – forma e atividade
Posição ereta – distância entre o coração e o cérebro.
Pássaros - Pam mais alta – sujeitos a variações maiores de P pela aceleração da
gravidade durante o voo.
Ao nível do coração
Ao nível do cérebro
(280 – 180)
(120 – 80)
(140 – 95)
Pressão nos capilares - Forças envolvidas
Capilares – parte do sistema circulatório onde ocorrem trocas metabólicas
com os tecidos
Capilares
Comprimento médio - 0,5 a 1,2 nm
Diâmetro - 8 a 8,5 µm
Velocidade do fluxo – 0,4 mm/s (suficiente para permitir as trocas)
Tempo de circulação (entrada no capilar até saída nas vênulas) – 2 a 2,5 seg
Parede – camada única de células endoteliais
Poros – 3 nm (cérebro; barreira hemato-encefálica) a 10 nm (fígado)
A qq instante – 5% do sangue
(250ml) está no leito capilar
5 litros por minuto
Cerca de 3 litros de plasma é
trocado em 10 minutos
Pressão e filtração nos capilares - Forças envolvidas
Pressão hidrostática P
Pressão osmótica coloidal π
No capilar
No interstício
Pressão e filtração nos capilares - Forças envolvidas
O estado estacionário no capilar é importante. Se o fluido que sai for
maior que o fluido que entra - edema
Alterações na pressão osmótica do sangue
1) Diminuição por hipoproteinemia
2) Aumento de sais no LEC
Causas de edema
Alterações na permeabilidade capilar
1) Substâncias (histamina, bradicinina etc) aumentam a
permeabilidade capilar – vazamento de proteínas (inflamação)
Alterações na pressão hidrostática do sangue
1) Dilatação arteriolar ou constrição venular
2) Aumento da pressão venosa
3) Ação do campo gravitacional
Tipos de fluxo sanguíneo – regime de escoamento
Relação com a circulação sanguínea
Laminar - silencioso
Turbilhonar - ruidoso
Reologia (fluxo e
deformações do fluxo)
Velocidade crítica
Distribuição das camadas do fluido
No fluxo laminar – velocidade das camadas é > no centro
Próximos às paredes – acúmulo de elementos figurados
Importância do conhecimento – colheita de sangue – vasos calibrosos -
não reflete a composição média do sangue
Regime de fluxo e sopros circulatórios
Sopros circulatórios – mudança do regime circulatório
1) Ocorrência comum em crianças e em adultos após exercício físico
3) Estreitamento de válvulas cardíacas por lesão inflamatória ou
degenerativa – cicatrizes estenosantes – fluxos com velocidades
acima da crítica (sistólicos ou diastólicos)
4) Abaixamento da viscosidade do sangue (anemia)
5) Fístulas arteriovenosas ou interventricular. Interatrial não tem som
audível (pressão mais baixa)
6) Aneurisma – jato de sangue ao passar pela área alterada (turbulência
e ruído)
Fatores físicos que condicionam o fluxo
Equação de Poiseuille
F= π ΔP r4
8 ΔL η
Π e 8 - constantes de integração
P – diferença de pressão
r – raio do tubo
L – comprimento do tubo
η – viscosidade do sangue
viscosidade
raio
Fatores físicos que condicionam o fluxo
Equação de Poiseuille
P – pressão
r – raio do tubo
L – comprimento do tubo
η – viscosidade do sangue
Alteração do número e
volume de células
Relação entre pressão e tensão
Lei de Laplace
Complacência das paredes (capacidade de distensão)
Elasticidade – reação a forças deformantes (estrutura do vaso)
Diferença entre tensão e pressão
Pressão – força exercida pelo
sangue nos vasos
Tensão - medida indireta da
pressão considerando todas as
estruturas que envolvem as
artérias naturalmente (músculos,
tecido adiposo, pele).
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