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SÚPLICAS INDEVIDAS

Súplicas Indevidas

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Page 1: Súplicas Indevidas

SÚPLICAS INDEVIDAS

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Temos observado, de forma regular, o comportamento de pessoas, quando necessitam pedir

ajuda e, por vezes, temos nos

surpreendido com algumas reações.

Page 3: Súplicas Indevidas

Assim foi há alguns dias, quando uma

adolescente, na saída do colégio, contou as moedas que portava e

constatou que não eram suficientes para o que

desejava.

Page 4: Súplicas Indevidas

Virou-se, de maneira brusca, e pediu a um rapaz que transitava pela rua para que lhe completasse

a quantia.

Page 5: Súplicas Indevidas

Fosse porque ele não entendesse a questão ou porque a rudeza do gesto o surpreendesse, o

jovem desviou-se da garota e seguiu o seu caminho.

Page 6: Súplicas Indevidas

Ela o seguiu, zangada, puxou-o pelo braço e passou a lhe dirigir palavras agressivas,

recheadas de rancor e desrespeito:

Page 7: Súplicas Indevidas

Você é surdo? Não entende o meu drama? Se estou pedindo é porque preciso e você tem que

me dar.

Page 8: Súplicas Indevidas

Ante a cena inusitada,

passamos a refletir se não

temos nos portado de

forma semelhante, quando nos dirigimos a

Deus.

Page 9: Súplicas Indevidas

Alguns, ao dirigirmos as nossas súplicas ao Pai, o fazemos com certa arrogância, exigindo que Ele nos ouça e nos atenda, esquecidos de que

Seu amor a todos envolve e que cada qual recebe o de que tem necessidade.

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Outros, optamos por tentativas de

negociação com o Criador, como se

Ele dependesse de nós e não nós da Sua proteção e misericórdia.

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Dessa forma, pedimos o de que carecemos, seja saúde, emprego, afeto, afirmando que, se formos atendidos, abandonaremos os

vícios de que somos portadores.

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Novamente não nos damos conta de que libertarmo-nos das paixões inferiores é benefício próprio.

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Ou então dizemos que, atendidos, haveremos de prestar socorro aos mais pobres e doentes,

olvidando que fazer o bem beneficia a quem o pratica.

E atender o irmão em necessidade é dever que nos compete.

Page 14: Súplicas Indevidas

Assim agimos, desconsiderando as lições do Mestre Nazareno que estabeleceu: tudo que pedirdes ao Pai, em Meu nome, Ele vos dará.

Page 15: Súplicas Indevidas

Ora, para pedir em nome do Cristo, necessário se faz proceder como se

Ele suplicasse. E não se pode conceber Jesus a exigir do Pai, ou

impor condições.

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Pelo contrário, no episódio do Horto das Oliveiras, Ele deixa claro que o

Pai O atenda, se for da Divina vontade e encerra com a frase:

Cumpra-se em tudo a Tua vontade e não a Minha.

Page 17: Súplicas Indevidas

Aprendamos com quem Se evidenciou como o Caminho da Verdade e da Vida.

Com o Divino Pastor que Se apresentou

como manso e humilde de coração.

Page 18: Súplicas Indevidas

Dirijamo-nos ao Pai com a humildade do

Espírito que se reconhece devedor e

carente de aprendizado. De quem padece dores e almeja o alívio, mesmo que se faça por período breve.

Page 19: Súplicas Indevidas

Finalmente, como quem guarda a certeza de que o Pai, amoroso e bom, a todos os filhos dispensa os tesouros das Suas bênçãos.

Page 20: Súplicas Indevidas

Orando, chega-se ao Senhor, que nos deu,

na prece, um meio seguro de

comunicação com Sua infinita bondade.

Page 21: Súplicas Indevidas

Após as tarefas exaustivas junto ao povo, era hábito do Senhor Jesus orar em profundo silêncio, buscando a companhia do Pai.

Page 22: Súplicas Indevidas

A prece pode ser comparada a um interfone por meio do qual o homem

fala com a Divindade e por cujos fios recebe as respostas.

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PENSEMOS NISSO!!!PENSEMOS NISSO!!!

Fonte: Site “Momento Espírita”Formatação: [email protected]

Fotos Internetwww.slideshare.net/jairowildgen