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Manual de SEO para redatores de conteúdo, editores e blogueiros.
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SEO para conteúdoIncorporando as técnicas do Search no seu dia-a-dia
Por Klaus Junginger http://computerklaus.com
@computerklaus
Copyright 2012 computerklaus.com. Direitos reservados.
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1 Fundamentos do SEO ....................................................03-12
2 Glossário do Search .......................................................13-18
3 O ambiente de buscas ....................................................19-29
4 SEO na prática ...............................................................30-65
5 Google News ..................................................................66-76
6 Operadores de busca .....................................................77-79
7 Mitos do SEO .................................................................80-85
8 Interpretando resultados .................................................86-97
9 Conteúdo técnico ............................................................98-136
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1. Fundamentos do SEO
O que é SEO?Abreviação de Search Engine Optimization. Traduzindo, equivale à otimização para motores de busca.
>>>Pessoalmente, defino SEO como "conjunto de técnicas aplicadas ao conteúdo de páginas na web, com a finalidade de orientar mecanismos de pesquisa a identificar melhor o tipo de conteúdo disponível nas URLs”.
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Conteúdo sem SEO
TM & © 2008 Entertainment Rights Distribution Limited. All rights reserved.
Conteúdo com SEO
TM & © 2008 Entertainment Rights Distribution Limited. All rights reserved.
Excite
YahooWeb CrawlerLycos
InfoseekAltaVista
Inktomi
AskJeevsGoogle
MSN Search(Bing)
93 94 95 96 97 98
Cronologia do Search
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Por que SEO?Vantagens e diferenciais do SEO em relação a outras formas de marketing digital:
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Uma estratégia sólidaOs links patrocinados trazem resultados imediatos, porém o tráfego cessa assim que o investimento é interrompido. Idealmente, haverá investimentos em ambos, o que pode resultar em SERP domination.
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O SEO gera visibilidadeEm portais que hospedam publicidade, o SEO torna o conteúdo amigável ao buscador, aumentando a qualidade e a quantidade de visitas.
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O SEO cria relevânciaCom SEO o seu conteúdo aparece na hora certa, no lugar certo, exatamente quando o cliente está procurando por ele.
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SEO Google Presentationhttp://www.google.com/ads/answers/numbers.html
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2. Glossário do Search
CTR Click through rate. Taxa de cliques.
ROI Return over investment. Retorno sobre investimento.
White Hat SEO Aplicação de SEO de acordo com as diretrizes de qualidade do Google.
Black Hat SEO Explora falha algorítmicas do Google, na busca por maior participação e, consequentemente, tráfego orgânico.
Grey Hat SEO Técnicas que ficam no meio das categorias acima.
AdWords Site do Google que permite configuração de campanhas publicitárias na rede AdSense.
SM Search Marketing Marketing de busca: é a principal categoria que abriga todas as ações de mkt no meio digital.
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Bot, Googlebot, Googleadbot
Robôs que visitam as URLs para determinar seu conteúdo.
Algorítmo Centenas de cálculos que fazem a avaliação do conteúdo das páginas na web.
Bounce rate Taxa de rejeições. Descreve quantas pessoas visitaram a URL e não aprofundaram a navegação.
Redirecionamento Ocorre quando uma URL leva o visitante para outro endereço.
SERP Search engine results page, página que consolida os resultados de busca em mecanismos de pesquisa.
Bing Motor de buscas da Microsoft.
Linkbuilding Distribuição de links pela internet com o objetivo de gerar tráfego e juice.
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Rich Snippet Conteúdo de micro formatos. Ex: ***
Sitelinks Links que o Google considera relevantes e resolve apresentar embedados ao snippet.
Cluster Agrupamento de snippets. Encontrados exclusivamente no Google News.
Snippet Resultado isolado de uma SERP.
Protocolo Linguagem utilizada para estabelecer a comunicação entre computadores.
Erros categoria 50x Representam inacessibilidade do servidor. “Server down” etc.
Erros 404 Representa página não encontrada.
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Domínio É a raiz de um site. Ex: uol.com.br
Subdomínio Locais separados por um “.” antes do domínio. Ex: idgnow.uol.com.br
TLD Top Level domain. É o domínio principal. No Brasil é .br
www Nome do diretório que hospeda o conteúdo das páginas na web. Um site bem programado pode ser acessado sem digitar www.
HTTP Hyper Text Transfer Protocol. Protocolo utilizado para transferência de páginas HTML.
FTP File Transfer Protocol. É o protocolo que realiza a transferência de arquivos.
.HTML/.HTM Extensão de arquivo que hospeda o conteúdo nas páginas da internet.
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Tag Marcação de conteúdo.
Meta tag Conteúdo invisível na página, que orienta o buscador.
Robots.txt Arquivo que configura as permissões de acesso dos buscadores ao conteúdo dos sites.
AdWords Plataforma do Google utilizada para configurar campanhas de links patrocinados.
AdSense Rede do Google responsável pela exibição das campanhas do AdWords.
Google Webmaster Tools (GWT) Site para configuração de domínios no Google.
Código fonte/Source Code Conteúdo apresentado ao Google.
Index/Índice É a biblioteca do Google. Quando você navega no Google não está acessando o conteúdo da web, mas aquilo que foi armazenado pelo Google.
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3. O ambiente de buscas
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Como são apresentados os resultados no Google?Os resultados das buscas são divididos em duas categorias:
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I Resultados pagosA locação de espaços publicitários é a principal fonte de receita do Google, que recebe a cada mil impressões e por clique. A posição de um anúncio é influenciada por fatores, como:
• Qualidade do conteúdo da página destino• Oferta por clique• Taxa de cliques• Idade da conta do AdWords
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II Resultados orgânicosSão todos os resultados não patrocinados. Agrupados em snippets, as páginas sugeridas pelo buscador são ranqueadas de acordo com parâmetros que só o Google conhece. Suspeitamos de alguns:
• Taxa de cliques em resultados orgânicos • Locais em que se encontram as palavras-chave• Nível de interação do visitante com o conteúdo• Quantidade e qualidade de links externos e seus textos âncora
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SnippetsOs resultados orgânicos são exibidos em forma de snippets. A manipulação/formatação adequada de um snippet é fundamental para promover o clique.
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TÍTULO
META DESCRIPTION
SITE LINKS
Anatomia de um snipett
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TítuloO título da página é a informação mais importante de um snippet. É com base em seu conteúdo que o usuário irá clicar. A presença da palavra-chave no título é fundamental.
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Meta descriptionA description ajuda o usuário a identificar rapidamente o assunto de uma página. Pense nela como um “lead”. É desejável que a description e o título sejam complementares.
>>>O uso de palavra-chave na meta description não é fator de ranquamento.A meta description é apenas uma sugestão para o Google, que poderá publicá-la se julgar relevante para a busca.
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RanqueamentoFatores que ajudam a determinar uma boa posição na SERP
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- Conteúdo indexável
- Palavras-chave na estrutura de código e conteúdo
- Links com quantidade e relevância
- Ausência de conteúdo duplicado (interno e externo)
- Taxa de cliques nos resultados de busca
- Tempo de carregamento do site
- Taxa de disponibilidade do site
- Autoridade do domínio
- Idade do domínio
- User experience (experiência do usuário)
- Reverberação nas redes sociais
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“Links são como votos. Servem para endossar a qualidade do que foi experimentado pelos visitantes.”
Matt Cutts Google Search Quality Group
Fonte: Google, Inc
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4. SEO na prática
O SEO aplicado ao conteúdoComo tornar o seu conteúdo relevante do ponto de vista da busca?
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Palavras-chave (Keywords)Palavra-chave é o primeiro termo digitado pelo internauta dentro do ambiente de busca. O emprego estratégico de palavras-chave é decisivo para ranquear com sucesso.
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Tipos de palavras-chavePalavras-chave (KWs) com diferentes volumes de procura implicam em maior ou menor concorrência na hora do ranqueamento. Podemos identificar 3 tipos de KW:
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A. Broadhead (Cabeça)Alta busca, alta concorrência, pouca conversãoEx: camisa seleção
B. Long Tail (Cauda longa) Bom volume de busca, média concorrência, alta conversãoEx: camisa seleção 70
C. Goldmine (Mina de ouro)Alta busca, pouca concorrência, alta conversãoEx: camisa seleção Zico 1980
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Escolhendo palavras-chaveO Google “entrega o ouro” mais fácil do que você imagina. Basta usar as ferramentas certas.
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Google Suggest Monitor
Os termos exibidos no Suggest Monitor são o primeiro indício de por onde começar. Ao digitar uma busca na caixa de pesquisas, é exibida uma caixa com no máximo dez sugestões derivadas dos termos digitados.
As sugestões apresentadas seguem ordem hierárquica por volume de pesquisa. Não é possível determinar quantas vezes um termo precisa ser buscado antes de ser incluído no rol de sugestões do buscador.
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Novas palavras-chave surgem a todo momento: do jornalismo, da publicidade, do cotidiano das pessoas. As #hashtags são ótimos exemplos de palavras-chave criadas por usuários.
Ex: Hudson Bay Miracle (The New York Times)
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Google Trends (google.com.br/trends)
Ferramenta que realiza a comparação entre o volume de pesquisas por certos termos. No Google Trends é possível delimitar espacial e cronologicamente a pesquisa. Quanto mais restrita a busca, mais sólido o resultado.
Ex: Dilma e Serra
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Outra boa fonte para criação de palavras-chave é o brief do cliente. Preste atenção nas palavras que ele utiliza e que fazem parte do seu universo de atuação. Você receberá dicas valiosas.
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Google Insights for Search (goolge.com/insights/search)
Mais do que comparação por volumes, o GI permite a visualização da tendência de busca de certas palavras-chave por período.
Oferece 4 tipos de filtro por conteúdo:Universal, imagens, notícias (Google News) e compra (Google Shopping)
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Se o seu site tem uma busca interna, saiba que tudoque for digitado nela deve ser considerado na hora de criar conteúdo, pois será uma palavra-chave de alta conversão.
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Google AdWords keyword tool
A mais precisa ferramenta de seleção de palavras-chave do Google.O AdWords apresenta sugestões de palavra-chave de acordo com 3 parâmetros:
1 - frase exata “palavra-chave”2 - correspondência de frase [palavra-chave]3 - correspondência ampla palavra-chave
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Google Alerts
Uma espécie de "clipping digital gratuito" que permite ao usuário monitorar palavras-chave através do Alerta do Google (requer login). O uso é bastante intuitivo e permite acompanhar o conteúdo relacionado às palavras que você selecionar. O usuário pode definir quando deseja receber os informes e qual canal do Google quer manter na "mira".
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Usando palavras-chaveO emprego estratégico das palavras-chave é decisivo para ranquear com sucesso. Existem lugares certos para a inserção de KWs.
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1. TítuloCrie seus títulos de forma que apresentem a palavra-chave na primeira metade. Recomenda-se trabalhar com até 66 caracteres, incluindo espaços.
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2. Meta descriptionO conteúdo da meta description é decisivo na hora de promover o clique do usuário. Idealmente ela conterá as palavras-chave na primeira metade de seus 165 caracteres.
>>> Alguns profissionais usam caixa alta para destacar palavras-chave na metadescription, pois ela é destacada pelo buscador na SERP.
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>>> Página em flash sem meta description.
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3. Chave H1 (Header 1)Pense no H1 como se fosse a manchete de um jornal. Cada página terá apenas 01 campo H1. Idealmente um H1 tem o mesmo comprimento de uma description (máximo de 165 caracteres, incluindo espaços). Evite concentrartodo o corpo de texto nas chaves H1.
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4. Corpo do textoOs corpos de textos são formados por blocos. Dentro do corpo de texto cada palavra-chave deve estar alocada em blocos que sejam relevantes para ela e “apenas ela”. Evite escrever textos atacado mais de 3 palavras-chave para não diluir a relevância delas.
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Cada site tem um “talento” específico. Ex: o IDGNOW! fala de tecnologia. Se quiser falar sobre agricultura, o valor deste conteúdo em relação ao que ele faz será considerado de baixa relevância pelo Google. Dê preferência a KWs que estejam direta ou indiretamente relacionados ao core business do site/domínio.
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4.1 Tipos de leitura na webAo inserir palavras-chave em seus textos, considere que a dinâmica de leitura adotada pelo internauta tem regraspróprias. O scanning, ou leitura em “F”, determina bem quais são os locais mais suscetíveis ao olhar do leitor.
Procure concentrar as KWs nestes campos, ao longo do corpo e nos intertítulos (H2), lembrando que as 100 primeiras palavras são as mais importantes.
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Eye tracking
Baseado nesse tipo de estudo é possível definir quais os locais mais apropriados paraalocar as KWs.No Google (e na maioria das páginas) os campos de maior visbilidade são os do hemisfério esquerdo.
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Fonte: Hotchkiss 2005
A leitura em sites de conteúdo
Como mostram os testes por eye tracking, o hemisferio esquerdo da página éo mais “nobre” para inserção de palavras-chave. Isto também vale para sites com grandes volumes de texto.
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4.2 Negrito e itálicoAntes de destacar uma palavra-chave dentro do texto, certifique-se de que ela apresenta maior densidade em comparação às outras. Negrite apenas uma palavra por bloco. Seu “orçamento” para o uso do negrito e do itálico é restrito.
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4.3 VocabulárioEvite substituir a KW apenas por sinônimos. Foque nela e em seus derivados. Por exemplo, quando a KW for "casa", evite palavras como “imóvel”, “residência” ou “moradia” em lugares estratégicos. Prefira, derivados do radical “casa”. Ex: “caseiro”, “casinha”, “casarão”, etc.
>>>Esta técnica se chama lematização e é muito utilizada pelo buscador.
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LematizaçãoAo procurar por "casarão" no Google, ele traz o termo para o radical “casa”. Em seu índice, o Google procura por páginas que contemplem o termo “casa” e, quando as encontra, por “casarão”. Por que errar grafia na internet é tão grave?
1.Se a palavra digitada com erro não existir, não haverá radical e o Google “entra em parafuso”.
2.O seu conteúdo aparecerá em buscas consideradas irrelevantes para a palavra-chave que você está atacando.
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WebspamSpam é informação irrelevante exposta como se tivesse algum valor. As modalidades de Spam não se resumem aos e-mails que chegam às nossas caixas postais. Spam também são páginas de baixo valor informacional, muitas vezes, super otimizadas ou com características de Black Hat SEO. Entre os artifícios usados por webmasters spammers estão:
- Textos escondidos- Keyword stuffing- Redirecionamentos indesejados- Scripts gerados para “atacar” palavras-chave- URLs postas à venda, com várias palavras-chave em seu código
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4.4 Volume de textoO Google é um apreciador de textos longos. O robô de busca, ao se deparar com páginas com baixo volume de texto, se sente pouco incentivado a adicioná-lo ao índice.
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• Se o seu conteúdo inclui imagens, dedique, em média 3 vezes o mesmo espaço ocupado por imagem ao texto.
• Use como parâmetro os textos de páginas concorrentes e escreva sempre um pouco a mais.
• Intercale blocos de texto com imagens para dar rítmo à leitura.
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4.5 Jargões técnicosQuando o assunto é tráfego, vale a pena explicar o significado de abreviações. SRF é Secretaria da Receita Federal. Mas nem todo leitor sabe disso. Seja claro e informativo. Além de tornar o texto mais didático, evita que o internauta procure por SFR ou RFS.
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5. ImagensO Google não sabe interpretar o conteúdo de imagens. Portanto, a otimização de imagens exige o emprego de KWs em locais estretégicos. Apenas evite replicar conteúdo dos campos ALT e do títlo da imagem. Onde inserrir as KWs:
• ao redor da imagem• no nome do arquivo • no campo ALT text (exibido quando o cursor estaciona em cima da imagem)
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6. URLÉ o conteúdo da barra de endereço do navegador. Procure inserir as palavras-chave na própria URL.
Ex: http://computerklaus.com/curso-de-seo
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7. Texto-âncoraO link é a essência da internet. Procure linkar para outras páginas relevantes. Não há problema em usar comandos como: “clique aqui” ou “mais aqui” ou “leia mais”. A qualidade do conteúdo da página destino confere relevância ao seu conteúdo.
>>> O Google vai “ler” a página destino e se ela for relevate a sua matéria ganha importância.
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5. O Google News
Canal que agrega sites considerados mídias qualificadas para transmissão de notícias.
Interface do Google News
TÍTULO
META DESCRIPTION
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O Google News exibe as matérias em clusters consolidando notas que tratam do mesmo acontecimento, de acordo com a hora da publicação.
Indexação e ranqueamento no Google NewsPara ocupar o topo dos clusters do Google News é necessário conhecer as regras de indexação, que são resultado de um processo em 3 etapas:
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1 / CrawlingAssim que um site publica uma nova matéria, o sitemap é atualizado e o Google é informado da nova publicação. De acordo com o rítmo de publicações, a indexação pode acontecer em questão de segundos.
2 / Classificação por editoriaDurante o crawling, o robô extrai do corpo de texto e do título palavras que o ajudam a classificar uma determinada editoria. Por exemplo: "inflação", "preços" e expressões percentuais são indícios de que a matéria pertence à seção de economia.
3 / Ranqueamento dos clusters de notíciasOs sinais que o Google News usa para realizar a classificação são termos que estão por toda a URL.
Veja a seguir os 20 fatores decisivos para liderar os clusters.
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10 fatores que ajudam você no Google News.
Fonte: googlenewsrankingfactors.com
Fonte: googlenewsrankingfactors.com
10 fatores que atrapalham você no Google News.
Aparecendo no Google NewsQualquer site pode se candidatar à seção de notícias do Google News, desde que esteja em conformidade com as diretrizes de qualidade dele.
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1 / Conteúdo original
Evite “copy-paste”. O Google identifica conteúdo duplicado e levemente editado. O partilhamento de conteúdo próprio entre sites do mesmo grupo também gera ruido. Para distribuir conteúdo próprio ao longo de uma mesma rede de sites, proceda da seguinte forma:
• Implemente o original-source (meta tag proprietária) no cabeçalho HTML da página original do conteúdo. Descreva o endereço original da notícia. Esta meta tag deve apontar para ela mesma.
• Copie o conteúdo da original-source logo abaixo da syndication-source dos sites que devem replicar a matéria, apontando para o autor original. A syndication-source pode estar citada no cabeçalho da URL proprietária.
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2 / Número de caracteresEvite publicar matérias com menos de 800 caracteres, excluindo artigos, preposições (stop words).
3 / Texto corridoEvite usar listas e bullet points em seus textos e não os interrompa com seções de links, mesmo que sejam de assuntos relacionados. Prefira links editoriais.
4 / ExpedienteMantenha uma página com a relação de profissionais, endereço, telefone e localização da sua redação/empresa.
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5 / Links externosEnvie uma relação de links de outros sites que apontam para sua publicação, para reforçar a relevância do seu conteúdo.
6 / ImagensPosicione as imagens próximas ao título da matéria e trabalhe com formato .jpg/.jpeg de boa resolução (mínimo 400 px de largura).
7 / TítuloNão deverá ser um link redundante, ou seja, conduzir o leitor de volta ao mesmo artigo. Use a mesma string no título da matéria e no título da página.
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8 / Data de publicaçãoInsira a data de publicação entre os campos que compõem o título e o corpo de texto.
10 / URL fixaAloque o conteúdo sempre na mesma URL para facilitar a varredura pelo Google.
11 / IDCrie um ID numérico com 3 ou mais dígitos, evitando os números 199 200 e 201 nas primeiras posições. Não use a data do dia de publicação como parte do ID. A identificação deve ser parte integrante da URL.
Ex:http://www.portalimprensa.uol.com.br/400001 http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,pt-convoca-campanha-para-regular-a-midia,768475,0.htm
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10 / News-sitemap.XMLCaso o CMS do site não permita a inserção da ID numérica, é indipsnável tem um News-Sitemap.XML.
Vincluar corretamente os títulos das páginas ãs URLs no Sitemap-News. XML é um detalhe ao qual deve ser dado muita atenção.
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6. Operadores de busca
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a) Busca simplesExecutada pela maioria dos usuários. Quando a palavra-chave é composta, o Google devolve resultados que contenham a sequência das palavras digitadas. Ex: Jornalismo e SEO
b) Busca com aspasForça o Google a apresentar resultados exatamente de acordo com o termo digitado. Ex: “Jornalismo e SEO”
c) Busca restritaElimina um dos termos digitados. Ex: Jornalismo –SEO
d) Busca por temaInforma ao Google que o usuário deseja resultados pertencentes ao universo da palavra antecedida pelo operador. Ex: Jornalismo ~digital
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e) Busca com domínio definidoO Google irá procurar conteúdo existente dentro do domínio especificado.Ex: curso de SEO site:computerklaus.com
f) Busca por TLDDevolve resultados dentro do Top Level Domains especificado. Ex: Jornalismo e SEO site:.com
g) Busca por conteúdo no títuloOferece resultados que apresentam o conteúdo procurado no título.Ex: intitle:curso de SEO para jornalistas
h) Busca de conteúdo de domíniosDevolve a lista completa de URLs indexadas pelo Google e hospedadas dentro do domínio especificado. Ex: site:estadao.com.br
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7. Mitos do SEO
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Mito #1: negritar as palavras-chave resolve.
Existem diversas tags de texto para negritar palavras. As mais usadas são "bold" <b> texto </b> e "strong" <strong> texto </strong>. Elas de fato reforçam o conteúdo mas podem “pesar” na interação com o usuário.
- Dê preferência ao “strong”- Negrite as palavras-chave apenas na primeira ocorrência- Trabalhe com frases curtas
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Mito #2: repetir o termo várias vezes traz mais resultados.
A repetição exacerbada (keyword stuffing) de um termo é identificada pelo buscador e pode afetar negativamente o conteúdo e seu ranquemanto.
- Empregue as palavras-chave apenas em lugares estratégicos- Utilize lematização
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Mito #3: linkar para dentro é melhor do que linkar para fora.
O visitante não é propriedade sua. Procure oferecer uma experiência de informação agradável e completa. Se existe uma página fora do seu domínio que possa completar a informação que você está passando, não hesite: linque.
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Mito #4: copiar conteúdo é estar sujeito a penalização.
Se alguém penalizar você não será o buscador e sim, o leitor.Copiar indisvriminadamente traz perda de credibilidade. Isto só não é o caso com obras literárias consagradas ou letras de música por exemplo, que são largamente difundidas e encontradas em várias páginas.
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Mito #5: SEO? Ah, deixa que eu faço rapidinho.
Para entregar estratégias robustas e consistentes o SEO se debruça sobre planilhas, números e estatísticas que possam aferir os resultados do seu trabalho. Um SEO bem feito exige horas, dias, períodos inteiros de muita dedicação.
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8. Interpretando resultados
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Intenção de buscaCada vez que você realiza uma busca, o Google procura classificá-la em 4 tipos de intenção.
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1 / Informacional (KNOW)Buscas por termos genéricos são interpretada pelo buscador como buscas do tipo "KNOW". O Google interpreta que a pessoa deseja apenas “aprender” sobre o assunto.
Ex: “reciclagem”, “látex”
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2 / Navegacional (GO)É interpretada pelo buscador como uma busca que visa o acesso/visita a determinada página. Normalmente, o usuário já sabe para onde quer ir só não sabe como chegar.
Ex: procura por marcas, personalidades, organizações, etc.
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3 / Conversão (DO)A busca é classificada como “DO” quando o usuário deixa clara a intenção de “fazer” algo. Seja realizar uma compra, baixar um arquivo ou pagar uma conta online. É o tipo de busca mais complexo, com maior potencial de gerar negócios e onde existe maior concorrência.
Ex: “segunda via TIM” ou “passagens Gol”
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4 / Localização (FIND)Este tipo de busca é reflexo da crescente penetração de dispositivos móveis (smartphones, pads, etc). As buscas nestes dispositivos costumam ser rápidas, com a missão de encontrar produtos e serviços próximos à pessoa que está buscando.
Ex: “lavanderia”
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Resultados de buscaCada intenção de busca gera um tipo diferente e específico de devolução.
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Resultado VitalO único tipo de busca com resultado Vital é a do tipo “GO”. Porque o termo digitado tem “dono”. Por exemplo, uma busca por “santander” vai apresentar em primeiro lugar, a homepage do banco Santander, porque ela é o único resultado vital possível.
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Resultado Relevante ou ÚtilUm resultado Relevante para uma busca pelo termo Santander seria, por exemplo, a página "abra sua conta", respondendo a uma intenção de busca do tipo “DO”.
Outro resultado Relevante seria a exibição das agências Santander próximas, atendendo a buscas interpretadas como “FIND”.
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Resultado Média RelevânciaAinda buscando por "Santander", um resultado de Média Relevância traria a logomarca do banco. Tal resultado também atende a uma busca do tipo “DO”. Na categoria de Média Relevância também estão incluidas notícias sobre o banco Santander.
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Resultado Baixa RelevânciaSeria o perfil do cidadão “José Santander” em uma rede social, classificada como busca tipo "KNOW”.
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Resultado Irrelevante (Off topic)Um hotel com suite chamada “Santander” é considerado irrelevante para uma busca pelo nome Santander.
8. Conteúdo técnico
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Otimizando o seu siteURLs descomplicadas transmitem melhor o conteúdo. Criar categorias e nomes para os arquivos ajuda a manter o site organizado e facilita o rastreamento pelos motores de busca. Além disso, a sua URL se torna mais "amigável” para quem quiser acessar ou linkar o seu conteúdo. A maioria das pessoas se sente intimidada por URLs extensas ou complexas.
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As URLs nos resultados de buscaA URL de um arquivo é exibida como parte do resultado de uma pesquisa no Google, logo abaixo do título do documento. Ela aparece negritada quando a palavra pesquisada faz parte de sua constituição.
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Exemplo de URL simples e amigável.
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Fonte: Google Search Engine Optimization Starter Guide
Use mais palavras e menos números nas URLsSempre que possível, use palavras que façam parte do universo do conteúdo do seu site. Isso aumenta as chances de gerar links.
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URLs com palavras relevantes, oferecem aos usuários e buscadores mais informação sobre a página do que um ID ou nome estranho.
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Fonte: Google Search Engine Optimization Starter Guide
URLs cheias de números são confusas e pouco amigáveis. Os usuários podem ter dificuldade em lembrar seu endereço ou achar acreditar que são irrelevantes e deixar de fora uma parte, quebrando o link.
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Fonte: Google Search Engine Optimization Starter Guide
Evite• URLs longas com sessões de usuário e parâmetros desnecessários• Nomes genéricos como “pagina1.html”• Não sature a URL com palavras-chave
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Simplifique a estrutura do diretórioUse uma estrutura de diretório que organize o seu conteúdo e permita ao visitante saber exatamente onde está no seu site. Utilize a sua estrutura de diretório para indicar o tipo de conteúdo contido na URL.
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Evite• árvores de diretórios muito complexas (trabalhe com 2 - 3 subníveis)• nomes de diretórios sem relação direta com o conteúdo
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Defina URLs únicas por arquivoPara evitar que usuários diferentes linkem em versões diferentes da URL foque em uma única versão. Se você encontrar pessoas acessando o mesmo conteúdo em URLs diferentes configue um redirecionamento 301 (permanente) para uma URL única.
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Evite• sub-domínios e diretório raiz com acesso ao mesmo conteúdo Ex: "domain.com/page.htm" and "sub.domain.com/page.htm"
• utilizar caixa alta nas URLs
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Melhorando a navegabilidadeA navegação faz diferença para os usuários e também para o buscador. Além de facilitar a localização do conteúdo, ela pode ajudar o Google a “entender” que tipo de informações você considera relevante.
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Planeje a navegação do site baseado na homepageTodo site tem uma homepage que normalmente serve de ponto de partida de navegação. A não ser que o seu site tenha poucas páginas, pense muito bem em como irá conduzir os visitantes aos conteúdos que deseja evidenciar.
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Crie trilhasAs “breadcrumbs trails”, ou trilhas internas, localizados no topo ou no pé das páginas, ajudam o usuário a navegar com mais agilidade entre as sessões.
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URL cortadas: previna-seAlguns usuários podem cortar pedaços da URL para tentar loalizar informações específicas. Antecipe este cenário. O seu site está preparado para oferecer conteúdo em situações assim ou responderá com um clássico 404 (page not found)?
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Prepare 2 site mapsExistem dois tipos de sitemap: o HTML, para o usuários google.com/sitemap.html e o XML, que informa o buscador sobre o conteúdo do seu domínio. Configurando o Google Webmaster Tools você pode submeter o XML ao buscador para que ele indexe suas páginas.
>>>Aplicativo do Google para gerar site maps: www.google.com/sitemp.XML
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Crie uma hierarquia fluida de navegaçãoPrograme o site usando palavras em vez de códigos na estrutura da URL.
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Mantenha sua página 404 funcionalErros 404 significam páginas não encontradas. Em caindo em uma página 404 é interessante que o usuário encontre uma caixa de buscas ou um link fácil para a homepage.
>>>O código 404 é uma parte natural da web e não influencia a qualidade do site.
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Hierarquizando o conteúdo das páginasA tag H1 (uma por página) serve para descrever o conteúdo mais importante desta URL. A segunda parte mais importante deve estar compreendida nas chaves H2.
>>>Se a H2 for um conteúdo mais broadhead do que a H1 algo pode estar errado.
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Configurando o acesso do rastreadorAs configurações de acesso do rastreador são realizadas Em um arquivo chamado robots.txt, normalmente localizado na raíz do domínio.
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.htaccessArquivo oculto localizado na raíz do domínio. Serve, por exemplo, para impedir que o rastrear re-indexe páginas previamente gravadas.
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rel=“nofollow”Indica ao buscador ou crawler que o link não deve transmitir a relevância da página à página destino. Deve ser usado como atributo-mestre em campos de comentário, por exemplo para evitar SPAM.
>>>O nofollow também é um atributo que deve ser aplicado ao conteúdo das páginas de tags.
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rel=“canonical”Instrução que direciona a relevância de uma página ou conjunto de páginas para outro endereço. Por exemplo, um site que vende iPhone de diferentes cores, pode querer direcionar toda relevância de suas páginas para apenas um endereço. Serve para combater conteúdo duplicado.
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rel="canonical" em sites de notíciasDiferentes matérias de uma editoria de esportes teriam a rel=canonical apontando para a homepage desta editoria.
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rel=“next” e rel="prev"Assim como a rel=canonical combate a ocorrência ou a valorização de conteúdo duplicado, as rels "next" e "prev", denotam o parentesco entre páginas. A rel=next e a rel=prev não devem ser usadas na paginação de artigos em sites de notícias . Podem paginar categorias, mas não conteúdos.
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>>>A página inicial de uma série não terá a rel=prev, apenas a rel=next.
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Fonte: Google, Inc
Instrução indexPermite a indexação (memorização do conteúdo e gravação no cachê). É essencial para ter o conteúdo exibido nas pesquisas do Google. Já o noindex, nega a indexação e, consequentemente, elimina as chances de aparecer em pesquisas. Pertence à meta robots.
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Quando usar o noindex?Em URLs com versões para impressão e em arquivos .pdf com o mesmo conteúdo de páginas do portal/site.
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PagerankÀ medida que um site ou página começa a receber links externos, sua importância para o conteúdo aumenta. Chamado de PageRank, e, supostamente, sem influência sobre o ranking orgânico, o PR serve para transferir autoridade aos links dentro da página.
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A maioria dos websites têm PR entre 4 e 6.
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Informando o Google sobre sites para mobileConfigure o seu site para mobile para que ele seja indexado pelo Googlebot-Mobile e submeta o seu Mobile Sitemap ao Google para informá-lo de sua existência.
>>> Você pode criar mobile sitemaps usando o Google Webmaster Tools.
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Oriente o usuárioPode acontecer que a versão desktop do seu site seja visualizada no celular, no lugar lugar da versão mobile- ou vice-versa. Neste caso, esteja pronto para redirecionar usuário.
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Exemplo de redirecionamento de usuário de mobile para a versão
mobile da URL. Neste caso, recomenda-se que o conteúdo
das URLs seja o mais parecido possível.
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Fonte: Google Search Engine Optimization Starter Guide
User-agentsO Google identifica a relação entre versões mobile e desktop das URLs. Certifique-se de que o seu servidor esteja servindo a página apropriada para cada sistema.
>>>O Google utiliza o “Googlebot” para conteúdos de desktops e o “Googlebot-Mobile” para conteúdos mobile.
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Exemplo de mudança de formato de página baseado
no User-agent. Neste caso o usuário desktop precisa estar
Alinhado com o Googlebot e o usuário mobile com
o Googlebot-Mobile.
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Fonte: Google Search Engine Optimization Starter Guide
Divulgando o seu siteExistem vários caminhos para promover o seu conteúdo de forma eficiente e fortalecer suas estratégias de comunicação online.Os mais óbvios são:
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RSSO RSS ou feed, “pinga” o Google no ato da publicação de novos conteúdos, ativando convidando o crawler.
Google PlacesSe a sua empresa é local, cadstre-a no Google Places. Além de ajudar as pessoas a localizá-lo, você ganha visibilidade extra na página do Google.
Mídias SociaisAprofunde-se e explore todas as possibilidades de interação e promoção.
Webmaster toolsAjude o Googlebot a crawlear de forma mais eficiente utilizando as ferramentas que o Google oferece.
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BlogUse o blog da sua
empresa para divulgar novidades em produtos
ou serviços. Quanto mais constante o ritmo de
postagens (01 post/dia), maior a taxa de visitas do agente do Google.
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Fonte: Google Search Engine Optimization Starter Guide
Implementando o SEOExistem muitas empresas oferecendo bons serviços em SEO como opção para quem ainda não tem um SEO "inhouse". O SEO também pode vir através da agência. Mas ter o SEO dentro da sua empresa, sem dúvida ainda é a solução que traz melhores resultados, pela agilidade, sigilo e, principalmente, pela sinergia que gera com os outros departamentos. Considere. E começe hoje mesmo a rankear ;)
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klaus jungingerContent SEO CoachCel: 55 11 6953-4623 // computerklaus.com // [email protected] // @ComputerklausLayout e Design: Margit Junginger // [email protected]
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