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Quinhentismo - Material complementar - No site abaixo há algumas sugestões de nove filmes que retratam o período da chegada dos portugueses ao Brasil, da colonização etc. E acompanham as respectivas sinopses. http://literaturanocinema.blogspot.com/2008/08/ quinhentismo_08.html - Os dois textos que seguem são releituras interessantes da carta de Pero Vaz de Caminha. Vale a pena ler, podem possibilitar um trabalho que aproxime mais o tema da realidade de nossos alunos, tornando a aula mais interessante: SE PERO VAZ DE CAMINHA VIESSE AO BRASIL HOJE... (adaptado) "Olá, meu amado rei. Aqui quem fala é Pero Vaz. Está me ouvindo bem? Peguei emprestado o celular de um nativo aqui da nova terra. Tudo bem, o capitão Pedro está mandando um abraço. Chegamos na terça-feira, 21 de abril, mas deixei para ligar no domingo porque a ligação é mais barata. É, aqui tem dessas coisas... Os nativos ficaram espantados com a nossa chegada por mar. Não acharam que éramos deuses, majestade; acharam que éramos loucos de pisar em um mar tão sujo... A ligação está boa? Pois é, esta terra é engraçada. Tem telefonia celular digital, automóveis importados, acesso gratuito à Internet, mas ainda tem gente que morre de malária, e está cheia de criança barriguda de tanto verme. É meio complicado explicar... Se já encontramos o chefe? Olha, rei, está meio complicado. Aqui tem muito cacique para pouco índio. Logo que chegamos em Porto Seguro tinha um cacique

Quinhentismo - barroco

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Quinhentismo - Material complementar - No site abaixo há algumas sugestões de nove filmes que retratam o período da chegada dos portugueses ao Brasil, da colonização etc. E acompanham as respectivas sinopses.http://literaturanocinema.blogspot.com/2008/08/quinhentismo_08.html - Os dois textos que seguem são releituras interessantes da carta de Pero Vaz de Caminha. Vale a pena ler, podem possibilitar um trabalho que aproxime mais o tema da realidade de nossos alunos, tornando a aula mais interessante: 

SE PERO VAZ DE CAMINHA VIESSE AO BRASIL HOJE...

(adaptado)

 

"Olá, meu amado rei. Aqui quem fala é Pero Vaz. Está me ouvindo bem? Peguei emprestado o celular de um nativo aqui da nova terra. Tudo bem, o capitão Pedro está mandando um abraço. Chegamos na terça-feira, 21 de abril, mas deixei para ligar no domingo porque a ligação é mais barata. É, aqui tem dessas coisas...

Os nativos ficaram espantados com a nossa chegada por mar. Não acharam que éramos deuses, majestade; acharam que éramos loucos de pisar em um mar tão sujo...

A ligação está boa?

Pois é, esta terra é engraçada. Tem telefonia celular digital, automóveis importados, acesso gratuito à Internet, mas ainda tem gente que morre de malária, e está cheia de criança barriguda de tanto verme. É meio complicado explicar...

Se já encontramos o chefe?

Olha, rei, está meio complicado. Aqui tem muito cacique para pouco índio. Logo que chegamos em Porto Seguro tinha um cacique lá que dizia que fazia chover, que mandava prender e soltar quem ele quisesse. É, um cacique bravo mesmo...

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Mais para o Sul encontramos outra tribo, uma aldeia maravilhosa e muito festiva, com lindas nativas quase nuas. (...)

Como vossa majestade pode perceber, é uma terra fácil de se colonizar, pois os nativos não falam a mesma língua. Sim, são pacíficos, sim. É só verem um coco no chão para eles começarem a chutá-lo e esquecerem da vida.

Sabem, sabem ler, mas não todos. A maioria lê muito mal e acredita em tudo que é escrito. Vai ser moleza, fica frio.(...)

Olha, preciso desligar. O rapaz que me emprestou o telefone celular precisa fazer uma ligação. Ele é comerciante. Disse que precisa avisar ao povo que chegou um novo carregamento de farinha.

Engraçado... Eles ficam tão contentes por trabalhar... A cada mercadoria que chega eles sobem o morro e soltam rojões.

É uma terra muito rica, majestade. Acho que desta vez acertamos em cheio!

Isso aqui ainda vai ser o país do futuro..."

Original disponível em http://www.catho.com.br/jcs/inputer_view.phtml?id=4654

 

 

A carta de Caminha nos dias de   hoje

(revisado e adaptado)

 Alteza da galáxia,

 

Peço humildes desculpas por ter de lhe enviar esta mensagem eletrônica neste dia, incomodando vossa excelência com tão insignificante assunto, contudo, gostaria de relatar que após nossa saída do sistema Gregor, 200 bilhões de anos luz atrás, depois de uma longa curva para evitar um buraco negro na galáxia de Egyti, chegamos a uma galáxia jamais explorada. Informo que esta vossa frota de naves encontrou num canto muito distante de vosso universo, perdido em uma galáxia de um só Sol, um pequeno planeta azul que resolvemos chamar de Água, pois este é o nome do líquido

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de cor bonita que mais existe neste lugar. Além de muita água (o tal líquido que cobre 80% da superfície do planeta), existe uma população de seres que se denominam “humanos”, classificação que, me parece, visa diferenciá-los dos outros seres, aos quais chamam de “animais”.

 

Estes seres humanos são muito estranhos, usam por cima da pele uma camada de tecido, que chamam “roupa”, para protegê-los do clima do planeta porque aqui não se pode controlar a temperatura do ar. Os povos são divididos pelo planeta em regiões de características topográficas e climáticas relativamente uniformes, delimitadas por fronteiras às quais os nativos dão o nome de países, os povos destas unidades de terra falam línguas diferentes umas das outras e não-raro entram em guerra por recursos naturais ou por dinheiro, unidade de valor que os nativos usam para adquirir bens. Parece não lhes ter ocorrido que a unificação dos territórios e idiomas lhes traria mais vantagens evolutivas. Outra característica interessante destes seres é que são muito dóceis para conosco e aceitam nossa amizade e aproximação em troca de um simples diagramador estelar ou um rélis relógio atemporal. Penso que será fácil convencê-los de vossa santa intenção de trazer para este planeta nossa tecnologia que está a muitos bilhões de anos luz a frente da que eles possuem.

 

Um caso particularmente engraçado ocorreu com nossa chegada, um ser vestido de forma que nos pareceu mais formal que a dos demais veio até a nave mestra e nos fez menção de boas vindas, acredito que este seja o líder do país no qual aterrissamos. Convidamos o referido ser para adentrar a nave e lhe mostramos um orniturrarium eletrônico, ele apontou para o protótipo e para sua terra, como que quisesse dizer que na terra haviam orniturrariuns ou similares. Quando lhes mostramos uma bactozeia o alienígena teve medo e nem quis tocá-la, trata-se de um povo muito ignorante.

 

O planeta está se deteriorando e os seres que aqui vivem não parecem estar preocupados com isto, tanto que estão poluindo a água de que

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precisam para sobreviver, o ar que eles respiram também está poluído em grande parte na busca de produzir mais para conseguir mais dinheiro. O planeta possui grande extensão de áreas verdes que estão sendo destruídas para a construção de mais unidades produtivas. O espaço do planeta é muito mal utilizado, a maioria das pessoas vive aglomerada onde estão concentrados os centros de produção e existem vastas áreas vazias. Me parece que as pessoas daqui gostam muito de ficar aglutinadas. Estamos voltando e levando conosco um ser deste estranho e atrasado planeta para que possamos estudá-lo. Deixaremos aqui uma de nossas naves com tripulação para que outros povos saibam que este planeta pertence à Vossa Alteza.

 

Desculpo-me mais uma vez pelo incômodo e termino minha mensagem com votos de longa vida ao Rei.

Original disponível em: http://culpadadirce.wordpress.com/a-carta-de-caminha-nos-dias-de-hoje/

 

 Abaixo seguem charges e cartuns sobre o tema:

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 - Seguem mais algumas imagens que se relacionam com os textos da época:

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Os cartuns, charges, quadrinhos e imagens foram retirados dos seguintes sites:http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/descobrimento-do-brasil/descobrimento-do-brasil-6.php

 http://farinhadeolho.blogspot.com/2009_04_01_archive.html

http://zelhumortotal.blogspot.com/2009/04/charge-o-descobrimento-na-atualidade.html

http://www.comciencia.br/reportagens/501anos/br16.htm

http://ebraelshaddai.blogspot.com/2009/11/reescrevendo-historia-des-cobrimento-do.html

http://maracatublog.wordpress.com/2009/08/15/o-descobrimento-do-brasil/

http://ideiasleituraeescrita.blogspot.com/2011/04/historia-da-literatura-brasileira-fotos.html   

 

Encontrei um acróstico sobre o Arcadismo que reflete perfeitamente o sentimento do homem árcade usando uma linguagem moderna e acessível. O autor, Felipe Costenaro, gentilmente cedeu-me o direito de utilizar o texto em uma atividade em JClic que estou produzindo e que pretendo postar em breve. Enquanto isso não ocorre, deixo o texto para quem quiser se deliciar. Ah, não deixem de visitar a página original e comentar, afinal, ele merece!

http://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/3101477

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Parabéns, Felipe!!!

 

 

Uma preciosidade na internet!O site Itaú Cultural apresenta um material magnífico para nos auxiliar no trabalho com o Barroco no link

http://www.itaucultural.org.br/barroco/abertura.html

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Segundo o próprio site, trata-se de um percurso interativo onde se pode conhecer um pouco da arte colonial brasileira em cinco igrejas de diferentes locais do Brasil. O aluno poderá ver as imagens de obras renomadas, ter acesso a informações sobre cada uma delas, receber informações extras ao clicar nas palavras em destaque nos textos e, ainda, participar de jogos interativos em que aprenderá ainda mais sobre as obras e o estilo da época.

Há também uma ficha de conteúdos, informações sobre o Barroco no Brasil e no mundo, enfim, é um material fantástico!!!

Como o conteúdo é vasto e há muito o que conhecer, clique em “Dicas de navegação” para receber orientações de como navegar e aproveitar melhor o site.

É navegar e se apaixonar!!!

Barroco e ArcadismoMúsicas que apresentam características desses

movimentos literários O professor pode, a seu critério, pesquisar vídeos e clipes com essas canções,

usar  áudios ou apenas os textos. 

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CERTAS COISAS

 

Não existiria som se não

houvesse o silêncio

Não existiria luz se não

fosse a escuridão

A vida é mesmo assim

Dia e noite

Não e sim

 

Cada voz que canta o amor

Não diz

tudo o que quer dizer

Tudo que cala fala mais

alto ao coração

Silenciosamente

eu te falo com paixão

 

Eu te amo calado

como se fosse uma sintonia

de silêncio e de luz

Nós somos medo e desejo

somos feitos de silêncio e som

Têm certas coisas que eu não sei dizer...

 

(Lulu Santos e Nelson Mota)

 

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TEMPOS MODERNOS - Lulu Santos

Eu vejo a vidaMelhor no futuroEu vejo issoPor cima de um muroDe hipocrisiaQue insisteEm nos rodear...

Eu vejo a vidaMais clara e fartaRepleta de toda

Questão1: Na música podemos encontra figuras de linguagem típicas da

poesia barroca. Identifique-as, relacionando-as ao movimento literário

estudado.

 

RESPOSTA: Espera-se que o aluno perceba que a canção está centrada em

na presença de elementos contraditórios entre si, mas interdependentes,

cujas existências se complementam. Encontramos antíteses (som/silêncio,

luz/escuridão, dia/noite, não/sim etc) e oxímoros/paradoxos (Oxímoro é a

nomenclatura mais adequada. É a figura de pensamento em que se exprime

um paradoxo que nos obriga a analisar a realidade a partir de diferentes

perspectivas, mas sem que entre elas se estabeleça a dicotomia posta em

evidência pela antítese simples. Ex.: Tudo o que cala fala mais/alto ao

coração, silenciosamente eu te falo, sintonia de silêncio). Essas figuras de

linguagem caracterizam a dualidade dos poemas barrocos, período marcado

pelo conflito interior de um homem cheio de angústias e dilemas.

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SatisfaçãoQue se tem direitoDo firmamento ao chão...

Eu quero crerNo amor numa boaQue isso valhaPra qualquer pessoaQue realizar, a forçaQue tem uma paixão... 

Eu vejo um novoComeço de eraDe gente finaElegante e sinceraCom habilidadePra dizer mais simDo que não, não, não...

Hoje o tempo voa amorEscorre pelas mãosMesmo sem se sentirNão há tempoQue volte amorVamos viver tudoQue há pra viverVamos nos permitir...

Eu quero crerNo amor numa boaQue isso valhaPra qualquer pessoaQue realizar, a forçaQue tem uma paixão...

Eu vejo um novo

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Começo de eraDe gente finaElegante e sinceraCom habilidadePra dizer mais simDo que não.

Hoje o tempo voa amor(...)

E não há tempo que volte, amor(...)

 

Questão 2: O homem barroco tem consciência de que a vida terrena é

efêmera e, por isso, é preciso pensar na salvação. Esse sentimento se acentua

no Arcadismo, que herdou a preocupação de "aproveitar o dia" de sua

antecessora e deu-lhe mais destaque, sem preocupar-se, porém, com a

salvação da alma. Diante da constatação de que a vida é breve e passageira,

os árcades defendem o "carpe diem" (colha o dia, aproveite o dia), pelo qual

o pastor convida a sua pastora a gozar o momento presente.

Na música de Lulu Santos, localize versos em que o eu-lírico faça o mesmo

convite à pessoa amada.

 

Resposta: Carpe Diem é uma expressão latina do poeta Horácio e é

popularmente traduzida para "colha o dia" ou "aproveite o momento". Na

quinta estrofe da música de Lulu Santos, percebemos claramente que o eu-

lírico deseja aproveitar a vida, tendo em vista a percepção de que o tempo

passa rapidamente (Hoje o tempo voa amor/escorre pelas mãos), (Não há

tempo que volte) e convida a pessoa amada para “viver tudo o que há pra

viver”. O aluno deverá perceber a semelhança entre os versos da canção e as

características observadas na poesia árcade.

CASA NO CAMPO - Elis Regina

Eu quero uma casa no campoOnde eu possa compor muitos rocks ruraisE tenha somente a certeza

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Dos amigos do peito e nada maisEu quero uma casa no campoOnde eu possa ficar no tamanho da pazE tenha somente a certezaDos limites do corpo e nada maisEu quero carneiros e cabras pastando solenesNo meu jardimEu quero o silêncio das línguas cansadasEu quero a esperança de óculosMeu filho de cuca legalEu quero plantar e colher com a mãoA pimenta e o salEu quero uma casa no campoDo tamanho ideal, pau-a-pique e sapéOnde eu possa plantar meus amigosMeus discos e livrosE nada mais

    

CASINHA BRANCA - GilsonComposição: Gilson e Joran

Eu tenho andado tão sozinho ultimamenteQue não vejo em minha frenteNada que me dê prazerSinto cada vez mais longe a felicidadeVendo em minha mocidadeTanto sonho a perecer 

Eu queria ter na vida simplesmenteUm lugar de mato verdePra plantar e pra colherTer uma casinha branca de varandaUm quintal e uma janelaPara ver o sol nascer 

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Às vezes saio a caminhar pela cidadeÀ procura de amizadesVou seguindo a multidãoMas eu me retraio olhando em cada rostoCada um tem seu mistérioSeu sofrer, sua ilusão 

Eu queria ter na vida simplesmenteUm lugar de mato verdePra plantar e pra colherTer uma casinha branca de varandaUm quintal e uma janelaPara ver o sol nascer 

Eu queria ter na vida simplesmenteUm lugar de mato verdePra plantar e pra colherTer uma casinha branca de varandaUm quintal e uma janelaPara ver o sol nascer

 

 

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Atividade desenvolvida no curso da SEEDUC/RJ   1º ano do Ensino Médio 

C. E. Sol Nascente                                                                               Professora: Édina Moura                               Data:____/09/2011          

Aluno:_________________________________________________________________________Nº____                               Turma:______________

 

Questão 3: Na música de Elis Regina, que temas ou concenções se assemelham às adotas pelos poetas-pastores árcades?

Resposta: A característica árcade marcante na canção de Elis Regina é o fugere urbem (fuga da cidade): influenciados pelo poeta latino Horácio, os árcades defendiam o bucolismo como ideal de vida, isto é, uma vida simples e natural, junto ao campo, distante dos centros urbanos, complementando o ideal do locus amoenus (local tranquilo e aprazível, representado pelo campo).Tal princípio era reforçado pelo pensamento do filósofo francês Jean Jacques Rousseau, segundo o qual a civilização corrompe os costumes do homem, que nasce naturalmente bom. a idealização de uma vida pobre e feliz no campo, em oposição à vida luxuosa e triste na cidade.

 

Questão 4: Copie a estrofe da música de Gilson em que podemos encontrar um forte bucolismo, típico e teça um comentário acerca desse tema recorrente na poesia árcade.

Resposta: "Eu queria ter na vida simplesmente/Um lugar de mato verde/Pra plantar e pra colher/Ter uma casinha branca de varanda/Um quintal e uma janela/Para ver o sol nascer". Nesses versos percebemos um forte sentimento de valorização da simplicidade, manifestado pelo bucolismo típico da poesia árcade. Assim como na canção de Elis, há uma busca pela vida simples e calma do campo em oposição à vida agitada das grandes cidades.

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Texto Gerador 1

http://publicidadenoato.blogspot.com/2007/07/se-beber-no-dirija.html

1- O outdoor acima faz parte de uma campanha publicitária que tem por objetivo conscientizar o destinatário sobre os perigos da associação de bebida e direção. Explique o uso da ironia como recurso persuasivo nesse texto.

 

2 – Qual a função da linguagem predominante no texto?

a) referencial

b) emotiva

c) conativa

d) fática

e) metalingüística

Texto gerador 2

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http://osmachistas.blogspot.com

 

3 - Leia os conceitos abaixo:

Estereótipo é uma imagem distorcida de alguma categoria social. Preconceito é quando a imagem desta categoria social passa a ser vista degenerativamente.Clichê é quando adotamos estereótipos e preconceitos já consagrados e nos tornamos nós próprios a imagem distorcida degenerada.

http://luisvita.blogspot.com/2011/02/preconceitos-estereotipos-e-cliches.html

 

Observando os recursos verbais e não-verbais presentes na tirinha e levando em consideração as definições de estereótipo, preconceito e clichê, que comentários você pode tecer acerca da mensagem implícita na tirinha?

 

4. Identifique o vocábulo que exerce a função de núcleo nos sintagmas nominais abaixo, destacando também os seus determinantes: 

 

a)   da minha esposa

núcleo:_________________________________________

determinantes: ___________________________________

 

b)   O maior risco      

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núcleo:_________________________________________

determinantes: __________________________________

Texto gerador 3

  http://urbanistas.com.br/bh/2008/11/17/charge-da-semana-22/

5 -  O objetivo dessa charge é:

a) comparar os altos índices de acidentes nas estradas brasileiras com as mortes causadas por atos terroristas em todo o Oriente Médio.

b) ironizar a atitude inconsequente dos homens-bomba, que atentam contra a própria vida e a de pessoas inocentes.

c) destacar a importância de se combater todo o tipo de violência, inclusive no trânsito das grandes cidades.

d) criticar o consumo excessivo de bebidas alcoólicas por motoristas brasileiros, comparando-os aos homens bomba por transformarem seus carros em armas letais.

e) explicar de que forma se dá o terrorismo no Iraque e no Brasil.

 

6 - “Encher a cara” é uma expressão conotativa, uma gíria muito usada como sinônimo de embriagar-se. Assinale a alternativa em que não há correspondência entre a expressão conotativa e o significado entre parênteses:

a) Ir num pé e voltar no outro. (Não demorar)

b) Fechar a cara. (Ficar sério, aparentemente aborrecido)

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c) Procurar cabelo em ovo. (Procurar algo que foi perdido)

d) Receber alguém com quatro pedras na mão. (Ser agressivo)

e) Pagar o pato (Ser responsabilizado por algo que não fez)

 

7 -  Explique o significado das expressões abaixo e escreva uma frase exemplificando seu uso. Em seguida, crie uma propaganda em que uma dessas expressões seja utilizada como estratégia verbal associada a outras estratégias verbais ou não-verbais para convencer o leitor a adquirir um produto, um serviço ou a adotar um determinado comportamento.

a) Dar de cara com alguém ou com alguma coisa

b) Ficar cara a cara

c) Custar os olhos da cara

d) Ser a cara de alguém ou de algo

e) Fechar a cara

Gabarito.pdf (269529)

Ler mais: http://edinanarede.webnode.com.br/atividades/