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MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE AÇÕES EDUCACIONAIS
DIVISÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL EMEB LAURO GOMES
PROJETO POLÍTICO
PEDAGÓGICO 2014
EMEB LAURO GOMES
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MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE AÇÕES EDUCACIONAIS
DIVISÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL EMEB LAURO GOMES
PPP 2014
EMEB LAURO GOMES
SUMÁRIO
I- Calendário Anual da Unidade Escolar ------------------------------05
II- Biografia do Prefeito Lauro Gomes de Almeida---------------06
III. Identificação da Unidade Escolar-------------------------------09
1- Histórico da Unidade Escolar -----------------------------------------------10
2- Estrutura física--------------------------------------------------------------------11 3 -Quadro de identificação dos funcionários--------------------------------13
4- Quadro de Organização das Modalidades -------------------------------14 3.1- Regular --------------------------------------------------------------------14 3.2- Integral ---------------------------------------------------------------------15
IV. Concepções
1-Concepções--------------------------------------------------------------------------17 1.1- Concepção Pedagógica---------------------------------------------------17 1.2- Concepção de Escola------------------------------------------------------19 1.3- Concepção de Criança----------------------------------------------------20 1.4- Concepção de Educação Infantil---------------------------------------21
V. Caracterização e Plano de Ação para os Segmentos de Atuação da Escola ------------------------------------------------------------23
1-Caracterização da Comunidade-----------------------------------------------23 2-Comunidade Escolar--------------------------------------------------------------25
2.1-Caracterização----------------------------------------------------------------25 2.2-Plano de ação para Comunidade Escolar----------------------------37 2.3-Avaliação-----------------------------------------------------------------------38
3
3- Equipe Escolar---------------------------------------------------------------------39 3.1-Professores------------------------------------------------------------------39 3.1.1-Caracterização------------------------------------------------------39 3.1.2-Plano de Formação para Professores----------------------45
3.1.3-Avaliação do Plano de Formação----------------------------48
3.2-Auxiliar em Educação-------------------------------------------------------49 3.2.1-Caracterização------------------------------------------------------49 3.2.2-Plano de Formação para os Auxiliares-----------------------49 3.2.3- Avaliação do plano de formação-----------------------------51 3.3- Funcionários de Apoio/ Secretaria--------------------------------------52
3.3.1-Caracterização-------------------------------------------------------52 3.3.2-Plano de formação dos funcionários---------------------------53 3.3.3-Avaliação do plano de formação--------------------------------55
3.4- Equipe da Merenda---------------------------------------------------------56 3.4.1- -Caracterização----------------------------------------------------56 3.4.2-Plano de formação para equipe de merenda-------------57 3.4.3-Avaliação do plano de formação------------------------------57
4-Conselhos
4.1- Conselho de Escola --------------------------------------------------------58 4.1.1-Caracterização do Conselho de Escola---------------------58 4.1.2-Plano de ação do Conselho de Escola----------------------59 4.1.3- Avaliação ------------------------------------------------------------60
5-Associação de Pais e Mestres-------------------------------------------------61
5.1-Caracterização----------------------------------------------------------------61 5.2-Plano de ação da Associação de Pais e Mestres-----------------62 5.3-Avaliação-----------------------------------------------------------------------63
VI. Organização e desenvolvimento do Trabalho Pedagógico
1- Levantamento de Objetivos da Unidade Escolar------------------------64
2- Objetivos e práticas dos Eixos de Experiência--------------------------66
3- Objetivos e conteúdos por faixa etária--------------------------------------67
4- Rotina----------------------------------------------------------------------------------84 4.1 - Organização da Rotina-------------------------------------------------84 4.1.1- Orientações para organização da rotina------------------84 4.1.2- Rotina do Peíodo Integral--------------------------------------97 4.2- Adaptação------------------------------------------------------------------99
4
4.2.1- Período de Adaptação no Regular--------------------------99 4.2.2 -Período de Adaptação para as crianças que permanecem
no período Integral----------------------------------------------------------------------------101 4.3-Organização dos Eventos-----------------------------------------------102
4- Avaliação das Aprendizagens dos alunos---------------------------------104
5.1- Planejamento Semanal--------------------------------------------------104 5.2- Registro----------------------------------------------------------------------104 5.3- Relatórios de classe------------------------------------------------------104 5.4- Portifólio --------------------------------------------------------------------107
6- Acompanhamento dos Instrumentos Metodológicos------------110
7- Ações Suplementares---------------------------------------------------------110
7.1- AEE- Atendimento Educacional Especializado-----------------110 7.2- Como o AEE acontece--------------------------------------------------112 7.3- Plano de Ação do AEE ------------------------------------------------112 7.4- Avaliação-------------------------------------------------------------------113 VII. Referências Bibliográficas ---------------------------------------------------114
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MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE AÇÕES EDUCACIONAIS
DIVISÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL EMEB LAURO GOMES
Projeto Político Pedagógico de 2014
EMEB LAURO GOMES
I. Calendário Anual
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MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE AÇÕES EDUCACIONAIS
DIVISÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL EMEB LAURO GOMES
II. Biografia do Prefeito Lauro Gomes de Almeida
Lauro Gomes de Almeida 1952 a 1954 e 1960 a 1963 Lauro Gomes de Almeida, natural de Rochedo, Estado de Minas Gerais,
nasceu a 27 de fevereiro de 1895, filho de Sebastião Gomes de Almeida e
Olímpia Gomes de Almeida. Viveu em Três Corações – MG e fez seus estudos
primários em sua terra natal e, posteriormente, no Seminário de Mariana.
Transferindo-se para São Paulo, cursou os ginásios do Carmo e Macedo
Soares.
Foi Diretor do Frigorífico Wilson do Brasil S. A, onde entrou como
operário, tendo posteriormente, a seu cargo, a chefia do Departamento Legal.
Retirou-se da firma em fins de 1951, para, a primeiro de janeiro de 1952, tomar
posse do cargo de Prefeito Municipal de São Bernardo do Campo, para o qual
foi eleito após memorável campanha cívica.
.
Casou-se com Lavínia Rudge Ramos, filha única de Orlandina Rudge
Ramos e Artur Rudge Ramos (o “inglês”, como era conhecido) o homem que,
de 1913 a 1920, construiu a Caminho do Mar, preparando a primeira estrada
pavimentada para automóveis da América do Sul, desfiando a Serra do Mar e
ligando São Paulo a Santos e .passando pela rua Marechal Deodoro. Reativou
7
a atividade comercial de São Bernardo e deu indiretamente início ao
crescimento do Bairro dos Meninos, que nascera em 1886 e que, em
homenagem a tradicional família, deu nome ao populoso bairro de São
Bernardo.
Candidatou-se a prefeito em 1951 através de procuração, quando
passeava pela Europa, tendo iniciado a campanha efetivamente com apoio do
executivo, por volta do dia 20 de outubro, vencendo o pleito Edmundo Delta
que tinha o apoio de sua irmã Deputada Tereza Delta. Filiou-se, na ocasião, ao
Partido Trabalhista Brasileiro (PTB).
.
Tendo tomado posse em primeiro de janeiro de 1952 do cargo de
Prefeito, deixou-o porque não podia protelar mais, para a posse da Câmara
Federal no segundo semestre de 1955, após garantir a vitória de seu sucessor,
Aldino Pinotti. O mandato federal terminou em 31 de dezembro de 1958.
Em 1954, por expressiva votação, foi eleito Deputado Federal por São
Paulo, pelo PTB, mandato que terminou em 31 de dezembro de 1958, mas não
tomou posse imediata para não deixar a Prefeitura. Foi combatido
politicamente, principalmente pelo presidente do Partido, Joaquim Firmino de
Freitas (O Marechal da Vitória), chegando a ser expulso do mesmo e depois
reintegrado, em 1963.
Em 1959 foi novamente eleito prefeito de São Bernardo do Campo,
tendo tomado posse a primeiro de janeiro de 1960, para mandato que terminou
em 31 de dezembro de 1963. Seu vice prefeito era Hygino Baptista de Lima.
Durante esse período colaborou decisivamente para que a Associação dos
Funcionários Públicos construísse seu Ginásio de Esportes coberto, que seria
o primeiro da cidade, e foi o inspirador da lei dos vencimentos variáveis para o
funcionalismo que reajustava automaticamente os seus salários, livrando-os de
anualmente pedirem aos políticos, de chapéu na mão, um reajuste. Essa
providência permitiu a travessia do maior período inflacionário nacional sem
problemas.
Foi eleito Deputado Estadual a 07 de outubro de 1963, cargo do qual
não tomou posse, visto que a população de Santo André, mobilizada pela sua
8
eficiência em São Bernardo, elegeu-o prefeito daquela cidade, onde assumiu o
mandato a primeiro de janeiro de 1964 e permaneceu durante pouco tempo,
mas o suficiente para que o povo andreense sentisse a presença dinâmica do
grande realizador. Antes mesmo de tomar posse já se vira envolvido com os
grandes problemas daquele município (este teria continuidade administrativa,
porque havia sido eleito o seu candidato Hygino de Lima), tais como:
plebiscitos para emancipação de Paranapiacaba, separação da Vila
Prosperidade e mudança de divisa com Mauá, que na época, foram defendidas
satisfatoriamente para Santo André.
O ambiente de Santo André era estranho para Lauro Gomes. A sua
amizade com Juscelino Kubitschek, a visita de João Goulart em 1963 à Escola
Técnica Industrial, a política dos vereadores locais, a máquina administrativa
da prefeitura reacionária, a corrupção disfarçada, e por último, a Revolução de
31 de março de 1964, acabaram de minar a saúde já abalada de Lauro Gomes,
que faleceu em 20 de maio de 1964, estando seus restos sepultados no
Cemitério de Vila Euclides, em São Bernardo do Campo.
Em sua homenagem, denominam-se Lauro Gomes, em São Bernardo
do Campo, uma praça, uma Avenida que serve aos três municípios básicos do
ABC, uma Raia de regatas, um loteamento (Jardim), a Escola Técnica
Industrial, um Colégio Estadual e uma Escola de Educação Infantil no Bairro de
Rudge Ramos e o Ginásio de Esportes da Associação dos Funcionários
Públicos Municipais, que erigiu um busto em seu jardim de entrada.
(Fonte: Biblioteca do Acervo Histórico de São Bernardo do Campo)
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MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE AÇÕES EDUCACIONAIS
DIVISÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL EMEB LAURO GOMES
III. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR Nossa Escola Municipal de Educação Básica “LAURO GOMES” fica
situada à Rua Piagentini, nº 79, Bairro de Rudge Ramos em São Bernardo do
Campo. O número de telefone-fax é 4368-1865, 4368-3535, o e-mail é
[email protected] e o número do CIE é 051073. Lilian de
Alcantara Silva é a Diretora da escola e Solange Vasconcelos Muñoz é a
Coordenadora Pedagógica. Nossa Orientadora Pedagógica é Tosca Maria
Tosto que é responsável pelo acompanhamento da unidade escolar,
juntamente com a Equipe de Orientação Técnica composta por Carla Silvestre
(fonoaudióloga), Maria Inês Bertine (psicóloga), Aline Cristina B. Silva
(terapeuta ocupacional) e Fátima Ap. Marangone (assistente social).
Nosso atendimento é das 07h30 às 17h00 direcionado à fase II até fase
V de período regular manhã e tarde, e atendimento com período integral
constituindo classe com crianças de diferentes idades no horário das 07h00 às
13h00. O horário de funcionamento da secretaria é das 07h30 às 17h00 de
segunda a sexta-feira.
10
1. Histórico da Unidade Escolar
Os irmãos Piagentini chegaram ao Brasil, instalando-se em São
Bernardo do Campo, empenhados em obras religiosas e sociais.
Em 1954, a Igreja São João Batista, torna-se a primeira Paróquia a
desmembrar-se da Matriz de São Bernardo do Campo em um terreno que foi
desapropriado do Sr. João José Menaglia, passando então, a pertencer a
Cúria.
Transforma-se, então, na Matriz de Rudge Ramos com condições de
abrigar todos os fiéis. Em 1962, iniciam-se as obras de construção da atual
igreja e que somente em 1970 foram totalmente concluídas.
A partir de 1964, tem início a instalação de Parques Infantis, surgindo o
primeiro nas dependências da Igreja São João Batista, em Rudge Ramos, por
iniciativa do Padre Fiorente Elena, vigário da Paróquia.
A iniciativa de oferecer às crianças do local, um lugar onde pudessem
brincar, aprender e receber atenção e carinho, foi do Padre Fiorente Elena e
teve todo apoio do Prefeito Hygino Baptista de Lima.
O início da obra foi em 1964 e a data da inauguração foi 01 /09/1964,
com a denominação de Parque Escola “Lauro Gomes”. Em 18/03/1979
recebeu a denominação de Escola Municipal de Educação Infantil “Lauro
Gomes”.
O Parque foi denominado Lauro Gomes em homenagem ao prefeito
Lauro Gomes (o Prefeito das Crianças) que deu início a criação da rede pré-
escolar municipal.
Ele começou com três classes para o atendimento às 270 crianças dos
3 aos 11 anos de idade, em 2 períodos.
A escola encontra-se, até hoje, localizada ao lado da Igreja São João
Batista, em acomodações construídas pela administração Tito Costa.
Houve a necessidade , em 1964, de imprimir diretrizes para o processo
iniciado neste Parque. O prefeito Hygino Baptista de Lima convidou a Sra.
Regina Dulce Donadelli Pinto para orientar e descobrir métodos e técnicas de
estimulação para o desenvolvimento integral das crianças. Os êxitos obtidos
foram ótimos e a partir deste Parque surgiram outros. Dona Dulce foi a primeira
diretora do Parque Infantil Lauro Gomes.
11
Os funcionários antigos da escola lembram-se das classes que
funcionavam no salão Paroquial da Igreja e nas salas de madeira. As festas
eram grandes acontecimentos no Largo da Matriz. Nestes dias a comunidade
ajudava montar o cenário e apoiava na realização das mesmas.
De acordo com o decreto nº13061 de 12/11/99 a Escola Municipal de
Educação Infantil passa a denominar-se oficialmente Escola Municipal de
Educação Básica (EMEB).
Hoje a comunidade através da Associação de Pais e Mestres, e do
Conselho de Escola, que são muito atuantes nesta unidade escolar, participam
de forma mais direta nas decisões, com identificação de necessidades,
propostas para viabilizar ações e suprí-las, participação em encontros com a
administração, reivindicações para melhoria da qualidade do prédio e do
atendimento às crianças.
2- Estrutura física
Nossa escola tem um espaço muito aconchegante, possui um amplo
terreno de 3.600 m2, composto por árvores ornamentais: uma imensa
seringueira que cobre todo o "playground”, cibipirunas, tipuana, pau-brasil, e
árvores frutíferas abacates, mangas, goiabas, ameixas, pitangas, além de
grãos vermelhos de café enfeitando os galhos.
Podemos sentir as estações com muita intensidade, pois no outono o
chão fica todo florido; no inverno coberto de folhas e na primavera/verão tudo
muito claro e ensolarado. Sem falar nas duas floreiras forradas de lantanas que
enchem os olhos de admiração.
O terreno é bastante plano e é composto por:
PARTE EXTERNA:
1 tanque de areia
1 área arborizada com "playground"
2 espaços abertos para recreação
2 escovódromos
Uma pequena área que funciona como estacionamento
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1 quadra recreativa
1 casa de boneca
1 corredor coberto por toldo para receber as crianças
PARTE INTERNA:
1 diretoria
5 salas de aula
1 sala de professor/secretaria
Ateliê de artes
Espaço multicultural (com brinquedoteca e biblioteca)
1 corredor coberto de circulação (ligação entre as salas de aula,
refeitório e banheiro)
Banheiro infantil:- Feminino- 4 banheiros
-Masculino - 2 banheiros e 1 mictório
Espaço de banho infantil
Banheiro adulto: - feminino - 2 banheiros
Chuveiro
Vestiário
-masculino / visitantes: 1 banheiro
1 cozinha
1 dispensa
1 almoxarifado
1 refeitório semi aberto
1 lavanderia adaptada
1 coxinho para a área operacional
13
Em 2007 foi realizada a mudança do portão da entrada (em frente à
rua Dr. Rudge Ramos com o Largo São João Batista. Era uma antiga
reivindicação da comunidade e da escola devido ao movimento de carros do
restaurante vizinho, que utilizava o mesmo espaço para transitar que as
crianças e, no mesmo horário. Agora há uma entrada, exclusivamente para as
crianças, em cuja lateral foi feito um jardim, deixando-a mais bonita e segura
para recebê-los e à comunidade.
Houve também em 2007 a reforma da Cozinha que atendeu algumas
necessidades, mas que ainda é preciso ampliação da mesma, para atender as
necessidades atuais. Em 2010 ocorreu nova reforma focando pintura da
Unidade, também aproveitamos para aprovação da colocação do toldo na ala
nova, e fazimento de um novo piso no pátio.
3 - Quadro de Identificação dos Funcionários
*Funcionários em ordem alfabética
Funcionários da Prefeitura de São Bernardo do Campo
NOME Matrícula Cargo Função Horário de trabalho
Período de férias
Adriana Torres Neiro Perensim 39.281-8 Professora Substituta
13h às 17h Janeiro
Alessandra Santos de Oliveira 3.999 Professora Substituta
08h às 12h Janeiro
Arlete Engbruch
9.427-0 Professora Titular
08h às 17h00
Janeiro
Cilmara Leonete Rodrigues Braga
27.631-9 Professora Titular
08h às 12h Janeiro
Crislei Serzedello dos Santos
31.267-8 Professora Titular
13h às 17h Janeiro
Cristina Bonesso Guillen 39.504-4 Professora Substituta
13h00 às 18h00
Janeiro
Edna Cristina Luis 60.755-8 Auxiliar de Limpeza
06h30 às 15h30
Janeiro
Gerda Engbruch Sobrinha 27.910-5 Professora Titular
13h00 às 18h00
Janeiro
Gisele Cristina de Souza da Cunha 22.388-7 Professora Titular
13h às 17h Janeiro
Gisele Moreira 33.374-3 Professora Titular
07h às 12h Janeiro
Laura Pereira Sanches 21.447-4 Merendeira Readaptada
08h às 17h Janeiro
Letícia Adriany Pina Maestrelo 38.510-6 Oficial de Escola
08h às 17h Janeiro
14
Lilian de Alcantara Silva 28.476-8 Diretora 08h às 17h30
Janeiro
Lindinalva Lourenço de Moura Pereira
33.965-0 Auxiliar em Educação
08h às 17h Janeiro
Marcia Ivone dos Santos 19.605-4 Auxiliar de Limpeza
09h às 18h Janeiro
Maria do Socorro Guerra Passos de Santana
31.146-0 Professor Titular
13h às 17h Janeiro
Maria Luisa Julio 60.907-1 Auxiliar de Limpeza
06h30 às 15h30
Janeiro
Marisa de Oliveira Carmello Silva 30.590-8 Professora Designada
08h às 12h Janeiro
Mariza Batista da Conceição Rodrigues
19.733-5 Auxiliar de Limpeza
08h30 às 17h30
Janeiro
Rosana Simão Visone Faria 22.368-3 Professora Titular
08h às 12h Janeiro
Sandra Regina Biffi Barbosa 8.238-0 Professora Titular
07h00 às 13h00 Horário do PIE: 14h00 às 17h00 (2ª feira) 14h00 às 15h00 (3ª feira)
Janeiro
Silva Megume Watanabe 35.433-9 Auxiliar em Educação
08h às 17h Janeiro
Solange Vasconcelos Muñoz
35.096-1 Coordenadora Pedagógica
07h15 às 18h
Janeiro
Valdeci Alcantara Augusto 61.658-9 Auxiliar de Limpeza
09h às 18h Janeiro
Vanessa Cristina D’Elias de Souza 40.327-5 Professora Substituta
08h às 12h Janeiro
Funcionários Terceirizados
Lucilania Pereira de Oliveira Moura ERJ Auxiliar de Cozinha
07h00 às 16h50
_______
Merieli Cristina Rodrigues ERJ Merendeira Jr. 07h00 às 16h50
_______
Geisa pereira Santos ERJ Auxiliar de Cozinha
07h00 às 16h50
_______
4- Quadro de organização das Modalidades
4.1- Regular (Período Parcial)
A EMEB Lauro Gomes está planejada para atender no ano de 2014
271 crianças para o regular (período parcial) e 25 crianças de integral.
Atendemos no ensino regular a faixa etária de 3 anos (a completar) à 5 anos
15
em dois períodos, manhã e tarde, e as crianças do integral sendo 25 no
período da manhã.
As crianças são matriculadas por faixa etária, em ordem cronológica,
sendo que a prioridade é: 5 anos, 4anos, 3 anos e 3 anos à completar,
segundo a Resolução nº13/2012 da P.M.S.B.C.
4.2- Integral
O período Integral atende crianças de 3 a 5 anos na mesma sala. A
inscrição da criança nesta modalidade obedece aos seguintes critérios:
Estar matriculado no período regular;
Ter efetuado inscrição apresentando os seguintes documentos:
comprovante de renda e trabalho do pai e da mãe (emitida pelo
empregador) e comprovante de aluguel;
Menor faixa de renda “per capita”;
Em caso de empate: terão prioridade os alunos mais velhos,
observando-se a ordem cronológica descendente do nascimento;
As informações prestadas no ato da inscrição poderão, a qualquer
momento, ser confirmadas por telefone ou visitas, para
comprovação dos dados da ficha de inscrição e/ou matrícula.
Ao final, haverá uma listagem, por ordem de faixa de renda “per capita”
para definir os contemplados.
Distribuição dos números máximos de crianças por classe.
Período Turma Agrupamento Professora Auxiliar Total de alunos por turma
Total de alunos por período
Manhã
Integral
Sandra Regina Biffi Barbosa
25
140
Infantil III Regular Gisele Moreira Silva Megume Watanabe
28
Infantil IV Regular Rosana Simão Visone Faria
32
Infantil IV Regular Marisa de Oliveira Carmello Silva
32
16
Infantil V Regular Cilmara Leonete Rodrigues Braga
Lindinalva Lourenço de Moura Pereira
32
Tarde
Infantil II Regular Arlete Engbruch
Silva Megume Watanabe
23 156
Infantil III Regular Crislei Serzedello dos Santos
28
Infantil IV Regular Gerda Engbruch Sobrinha
Lindinalva Lourenço de Moura Pereira
32
Infantil V Regular Maria do Socorro Guerra Passos de Santana
32
Infantil V Regular Gisele Cristina de Souza da Cunha
32
TOTAL: 10 turmas
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IV. CONCEPÇÕES
1- Concepção Pedagógica
De acordo com a Proposta Curricular da Rede de São Bernardo do
Campo (Volume 1- pag. 19), a concepção pedagógica adotada pela Secretaria
de Educação é a sócio-construtivista-interacionista. Nesse contexto, alguns
aspectos das teorias de Jean Piaget, Lev Semenovich Vygotsky e Henry
Wallon serão explicitados. A opção por esses autores reside no fato de que
eles estudaram o desenvolvimento infantil buscando compreender o
funcionamento psicológico humano a partir de sua gênese e evolução,
constituindo-se, dessa forma, como importantes referenciais teóricos.
O construtivismo e o sócio-interacionismo são teorias de aprendizagem
que surgiram no século XX, ambas analisando o processo de aquisição do
conhecimento, compreendendo a relação entre o sujeito e o objeto de maneira
dialética, ou seja, na interação entre eles. As duas concepções se aproximam
em considerar a interação entre organismo e meio e se diferenciam quando
consideram a forma como essa interação se dá.
A prática construtivista tem base nos estudos de Jean Piaget, que
demonstrou que a criança raciocina segundo lógicas próprias, que evoluem
conforme faixas etárias e são diferentes da lógica dos adultos.
Segundo Piaget o sujeito existe porque a natureza de suas estruturas
mentais consiste em seu vir a ser, ou seja, é um ser em construção. O
indivíduo é considerado como um ser em processo, que se constitui físico,
biológico e cognitivo. O estudo de Piaget causou grande impacto na educação
sendo imprescindível à discussão sobre construtivismo a ser implementado no
âmbito educacional.
Para a concepção sócio-interacionista, defendida por Vygostsky, a
ênfase está no meio social, no objeto que está no mundo e tem a sua
significação. O sujeito se confronta com o objeto pela mediação do outro,
18
através da linguagem. A aprendizagem se dá na troca, na interação, portanto o
desenvolvimento cognitivo depende tanto do conteúdo a ser apropriado, como
das relações que se estabelecem ao longo do processo de educação, com
adultos ou companheiros mais experientes.
Dentro dessa concepção, consideramos importante também destacar
alguns pontos sobre o desenvolvimento infantil, segundo a perspectiva do
teórico Henri Wallon que considera o homem como um ser geneticamente
social, e o seu desenvolvimento é fruto de suas relações com o meio, através
de atividades afetivas, motoras e intelectuais. Sua teoria enfoca a questão da
emoção relacionando-a com a inteligência. Wallon considera que a emoção e a
inteligência têm origens diferentes, assinalando que a afetividade é anterior à
inteligência, no entanto, uma pressupõe a outra para desenvolver o indivíduo.
Tanto a afetividade como a inteligência evolui no decorrer do desenvolvimento
e à medida que o indivíduo se desenvolve, as necessidades afetivas se tornam
cognitivas. Wallon vê o desenvolvimento da pessoa como uma construção
progressiva em que se alternam fases com predominância afetiva e cognitiva,
de acordo com os recursos de que dispõe para interagir com o ambiente.
Mediante a síntese de Piaget, Vygotsky e Wallon, pode-se concluir que
estas abordagens se completam e compõem a concepção construtivista onde
mediante aprendizagens significativas, a criança constrói, modifica, diversifica e
coordena seus esquemas mentais, enriquecendo o seu conhecimento do
mundo físico, social e emocional.
19
2- Concepção de Escola
A escola deve estar atenta ao que a criança vive fora do ambiente
escolar, já que o desenvolvimento de sua aprendizagem depende das
experiências que vive dentro e fora da escola, pois isso é importante para a
equipe de trabalho e para toda a comunidade escolar. A gestão escolar faz a
diferença ser tive uma prática mediadora com a equipe escolar. Nesta
perspectiva, é possível inferir que as aprendizagens ocorrem por meio da troca
com o ambiente e a criança, e esse processo não é necessariamente linear.
Daí a importância do olhar atento do professor e da equipe escolar, que
convive com a criança a fim de que constantes situações de desafios possam
ser inseridas em sua rotina escolar. Cabe à escola oferecer às crianças a
oportunidade de aprender a buscar as informações, e selecioná-las
oportunizando também elementos da cultura mais elaborada. Este contexto
comunitário, em sua grande maioria, tem acesso a uma variedade de recursos.
A aprendizagem da criança deve estar vinculada a este contexto, pois a
mesma traz consigo uma bagagem muito rica de expectativas que irão se
confrontar com as expectativas de seus pares e da escola. Para nós, tudo o
que está inserido no meio social é objeto de aprendizagem da criança, e tudo
isso influencia a criança que recebemos na escola e que iremos formar para o
meio social. O papel do professor e da escola, nesse momento, é o de mediar,
orientar, desafiar, participar do processo, estimular, etc., sem deixar de
considerar aspectos interpessoais. Estamos falando em competência docente.
A gestão da unidade em parceria com a orientadora pedagógica faz toda a
articulação entre a comunidade escolar, mediando às relações entre todos os
envolvidos. A família tem um papel significativo no crescimento da criança, que
deve ser amparado pela escola e pela família, já que ela é o principal foco.
Neste processo de ensino e aprendizagem as estratégias e recursos
diferenciados devem ser utilizados a fim de torna-lo o mais dinâmico possível,
considerando as necessidades inerentes à natureza infantil.
Nossas ações têm como base os seguintes princípios: Qualidade da
Educação, Atendimento à Diversidade, Gestão Democrática, Autonomia e
Valorização Profissional. Incorporados em tais princípios estão outros que
também norteiam as práticas pedagógicas desta escola:
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Igualdade: Dentro deste princípio, todos têm igualdade de direitos,
independente de sua condição social, econômica, cultural, étnica e religiosa.
Não há privilégios e favorecimentos individuais, ou de grupos que representem
a maioria. Assim sendo, a escola deve oferecer uma educação pública, gratuita
e laica para todos e todas como direito de cidadania e com a possibilidade de
construção do sujeito coletivo visando o bem comum.
Solidariedade: Dentro deste princípio, os interesses e causas devem ser
coletivos na busca da construção de significados compartilhados, assegurando
o sentido de pertencimento e de identidade coletiva. As ações são executadas
para promover o bem comum e, nesse sentido, ser solidário é oferecer apoio à
causa coletiva.
Inclusão: Este princípio prevê uma “Escola para Todos”, com respeito à
diversidade. Os valores existentes são a liberdade, tolerância, sabedoria ao
conviver com o diferente, tratamento igualitário aos diversos costumes, crenças
religiosas e expressões artísticas, além da aceitação das limitações e
capacidades individuais.
Visando atender estes princípios reestruturamos nosso trabalho em eixos
pedagógicos ressignificando as áreas de conhecimento em um trabalho
integrado e não compartimentando, que serão detalhados no item V-
Organização e desenvolvimento do trabalho pedagógico.
3- Concepção de criança
“Sujeito histórico e de direitos que, nas interações, relações e práticas
cotidianas que vivencia, constrói sua identidade pessoal e coletiva, brinca,
imagina, fantasia, deseja, aprende, observa, experimenta, narra, questiona e
constrói sentidos sobre a natureza e a sociedade, produzindo cultura.”
(Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil – MEC 2010)
As crianças possuem uma natureza singular, que as caracteriza como
seres que sentem e pensam o mundo de maneira muito própria. Assim
entendemos que a criança é um ser pensante que produz cultura, sente, atua,
tem gostos e preferências, elabora hipóteses e constrói conhecimentos na
21
interação com o meio. Traz sua experiência sóciocultural para dentro da escola
e, neste sentido vai transformá-la.
No processo de construção do conhecimento, as crianças utilizam as
diferentes linguagens e exercem a capacidade de formular hipóteses sobre
aquilo que estudam. Elas vão, gradualmente, percebendo-se e percebendo os
outros como diferentes, ao acionar recursos próprios, vão desenvolvendo a
autonomia.
Assim, é preciso planejar oportunidades em que as crianças dirijam suas
próprias ações, tendo em vista seus recursos individuais e os limites inerentes
ao ambiente.
4- Concepção de Educação Infantil
Na Educação Infantil seguimos os seguintes princípios:
“Éticos: da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do
respeito ao bem comum, ao meio ambiente e às diferentes culturas,
identidades e singularidades”.
“Políticos: dos direitos de cidadania, do exercício da criticidade e do
respeito à ordem democrática.”
“Estéticos: da sensibilidade, da criatividade, da ludicidade e da liberdade
de expressão nas diferentes manifestações artísticas e culturais.”
(Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil – MEC 2010)
A Educação deve ter como objetivo garantir à criança o acesso a
processos de apropriação, renovação e articulação de conhecimentos e
aprendizagens de diferentes linguagens, assim como o direito à proteção, à
saúde, à liberdade, à confiança, ao respeito, à dignidade, à brincadeira, à
convivência e à interação com outras crianças. Buscamos garantir que
cumpram plenamente sua função sociopolítica e pedagógica:
Oferecendo condições e recursos para que as crianças usufruam seus
direitos civis, humanos e sociais;
22
Assumindo a responsabilidade de compartilhar e complementar a
educação e cuidado das crianças com as famílias;
Possibilitando tanto a convivência entre crianças e entre adultos e
crianças quanto à ampliação de saberes e conhecimentos de diferentes
naturezas;
Promovendo a igualdade de oportunidades educacionais entre as
crianças de diferentes classes sociais no que se refere ao acesso a bens
culturais e às possibilidades de vivência da infância;
Construindo novas formas de sociabilidade e de subjetividade
comprometidas com a ludicidade, a democracia, a sustentabilidade do
planeta e com o rompimento de relações de dominação etária,
socioeconômica, étnico-racial, de gênero, regional, linguística e religiosa.
(Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil – MEC 2010)
23
MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE AÇÕES EDUCACIONAIS
DIVISÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL EMEB LAURO GOMES
V. CARACTERIZAÇÃO E PLANO DE AÇÃO PARA OS SEGMENTOS DE ATUAÇÃO DA ESCOLA
Em 2013 com a entrada de uma nova Diretora a escola também pensou
em novas propostas que ainda estão em processo de adequações, e
modificações. Elas se revelam no Projeto Político Pedagógico que é o
instrumento que sistematiza todo o trabalho da escola, o jeito como concebe e
encaminha suas ações. A partir de escritas realizadas pelos segmentos da
escola acerca de concepções e de reflexões realizadas em Reuniões
Pedagógicas e em todos os encontros formativos já foram reformuladas
algumas dessas concepções, partindo do pressuposto de que grande parte das
ações realizadas dentro da escola reflete como disseminador de práticas de
cidadania.
1- Caracterização da Comunidade
Podemos dizer que a EMEB está localizada em um nó urbano, pois a
sua construção é junto à Igreja São João Batista, no largo São João Batista,
que por sua vez é rodeado de ruas e avenidas de grande movimento.
A região tem um fluxo intenso de carros e transeuntes. É considerada
uma região central e pela localização geográfica torna-se um ponto de ligação
entre outros municípios como Santo André, São Caetano do Sul, São Paulo e
Diadema, e é permeada por grandes avenidas como Avenida Lauro Gomes,
Avenida Lions, Avenida Senador Vergueiro, Avenida Caminho do Mar e acesso
a Via Anchieta.
A EMEB Lauro Gomes está situada no centro do Bairro Rudge Ramos
e, no seu entorno conta com inúmeros recursos:
Alimentação: lanchonetes, bares, restaurantes, pizzarias, confeitarias, feira
livre noturna as quintas-feiras e aos sábados, supermercado Extra,
Pastelaria, Cacau Show, Habib`s, Cooperativa da Rhodia e Rotisseries.
24
Lazer: o Tradicional Clube dos Meninos, a Praça dos Meninos com estilo
arquitetônico oriental que tem apresentações regulares da Banda Sinfônica
Municipal, o parque Engenheiro Salvador Arena com área de lazer, aquário
exposto ao ar livre, árvores frutíferas, pista de “Cooper” teatro de arena (que
conta com diversas apresentações culturais), o Teatro Lauro Gomes e o
Mercado Municipal que é tradicional no bairro.
Serviços: Sub-Prefeitura, lotérica, despachantes, Banco do Brasil,
Santander, Bradesco, Itaú, Caixa Econômica Federal e Estadual, HSBC,
marmorarias, imobiliárias, lojas de tinta, materiais de construção, móveis
usados, salões de beleza, mecânicos, posto de gasolina, duas agências de
Correio, dois cartórios, bancas de Artesanato, óticas, bancas de jornal,
padarias, adega, marcenaria, loja de tecidos, loja de informática, bazar,
papelaria, laticínios, pet shop, loja de esquadrias e alumínio, açougues,
serviços automotivos(concessionárias de autos e motos, bicicletarias),
imobiliárias.
Lojas de Departamento: lojas de sapato e roupas, brechós, Casas Bahia,
Casas Pernambucanas, Lojas Americanas, lojas populares, lojas de
brinquedo, O Boticário, Shopping Rudge Ramos, OutLets .
Educação e cultura: Biblioteca Municipal Malba Tahan, escolas estaduais
de Primeiro e Segundo Grau, municipais (Ensino Médio, Fundamental,
Infantil e Creche) e particulares (Fundamental, Infantil e Ensino Médio),
creche conveniada Menino Jesus, São Francisco e Faculdade Metodista.
Transporte: acesso a muitas linhas de ônibus atendendo dentro e fora do
município e pontos de Táxi.
Segurança: Delegacia da Mulher, Delegacia de Polícia (2º DP), Base
comunitária da Polícia Militar, Inspetoria Regional do Rugde Ramos, Ronda
Escolar (que percorre diariamente, por todo dia e noite, o quarteirão da
escola). A escola é equipada com alarme e a Guarda Civil Municipal é
responsável pelo seu monitoramento.
25
Saúde: Clínicas de olhos, clínica de fisioterapia, consultórios odontológicos,
farmácias de alopatia e homeopatia, UBS (Unidade Básica de Saúde)
Rudge Ramos (onde são realizados os atendimentos às nossas crianças e
comunidade), a UPA do Rudge Ramos (onde levamos nossas crianças em
casos de emergência), o HMU (Hospital Municipal Universitário).
Instituições Religiosas: Católicas (São João Batista ao lado da escola),
Evangélicas, Espírita e Seicho-no-ie.
2- Comunidade Escolar
2.1- Caracterização
Em 2013 realizamos uma pesquisa com a comunidade escolar para
traçarmos características da população que atendemos. A próxima pesquisa
será realizada em 2016.
Convidamos todos os pais a participarem dessa pesquisa. Das 296
pesquisas que enviamos, tivemos o retorno de 223, ou seja, 75% de retorno, o
que nos dá condições de obter uma amostragem significativa nas respostas.
Através da tabulação do questionário levantamos os seguintes dados:
26
Gráfico 1.1-Pais e mães que trabalham
Gráfico 1.2- REGIÃO ONDE OS PAIS TRABALHAM
PAIS E MÃES QUE TRABALHAM
Autônomo Temporário Aposentado Registrados Bico Falecido Funcionário Público Outros Não trabalham
87 9 0 125 18 2 12 23 46
MUNICÍPIO ONDE TRABALHA
S.B. do Campo ABCD - Não
Considerar SBC Grande São
Paulo Interior/ Fora
do Estado Mauá Fora do país
Não Responderam
162 80 73 5 18 1 35
27
ALUNOS COM PAIS SEPARADOS Mora com a mãe Mora com o pai Outros: considerar avós, tios, etc. Não responderam
48 1 5 22
Gráfico 1.3- PAIS SEPARADOS
MORADIA
Próprio Alugado Cedido
Apartamento 29 24 4
Casa Térrea 22 40 12
Sobrado 24 17 6
Outros 1 1 1
Não Responderam 36
Gráfico 1.4- TIPOS DE MORADIA
28
Gráfico 1.5- PESSOAS QUE MORAM NA CASA
COMO AS CRIANÇAS VÊM PARA A ESCOLA
Carro Ônibus A pé Outros Transporte Escolar
55 5 85 2 76
Gráfico 1.6.- COMO AS CRIANÇAS VEM PARA A ESCOLA
QUANTAS PESSOAS MORAM NA CASA 2 a 4 5 a 6 7 a 10 Mais de 10 Não Responderam
145 56 14 0 8
29
2- VIDA SOCIAL
ACOMPANHAMENTO DO PROCESSO EDUCACIONAL
1 Hora 2 Horas Mais de 2 Horas Outros Não Respondeu
34 31 113 33 12
Gráfico 2.1 – ACOMPANHAMENTO DO PROCESSO EDUCACIONAL
Gráfico 2.2- DIVERSÃO DA CRIANÇA
DIVERSÃO DA CRIANÇA
Visita Parentes Igreja Parques Shopping Outros
151 118 139 140 34
30
Gráfico 2.3- MEIOS DE COMUNICAÇÃO
Gráfico 2.4- PRÁTICA DE ESPORTES
MEIOS DE COMUNICAÇÃO
Livros Computador Jornais/Revistas TV Outros
171 142 6 209 12
PRÁTICA DE ESPORTES
Sim Não Não Respondeu
22 179 19
31
Gráfico 2.5- CURSOS FORA DO HORÁRIO DE AULA
Gráfico 2.6- ACESSO A INTERNET
CURSOS EXTRACURRICULARES
Sim Não Não Respondeu
12 187 24
ACESSO A INTERNET
Sim Não Não Respondeu
192 22 9
32
3- HISTÓRIA DA CRIANÇA E FAMÍLIA
ONDE A CRIANÇA NASCEU
S. B. do Campo ABCD -
desconsiderar SBCAMPO
Grande São Paulo Interior/ Fora do
Estado Outro País Mauá
104 68 28 13 5 1
Gráfico 3.1- ONDE A CRIANÇA NASCEU
Gráfico 3.2- REGIÃO EM QUE A FAMÍLIA A NASCEU
REGIÃO EM QUE A FAMÍLIA NASCEU
Norte Nordeste Sudeste Centro-oeste Sul
7 71 128 1 8
33
HÁ QUANTO TEMPO ESTÁ NA CIDADE
3 anos 4 anos 5 anos Mais de 5 anos Menos de 3 anos Não Respondeu
17 8 7 83 14 17
Gráfico 3.3 – HÁ QUANTO TEMPO ESTÁ NA CIDADE
34
4- SAÚDE DA CRIANÇA
APRESENTAM ALGUMA ALERGIA
Não Insetos Medicamentos Alimentos Outros Não Responderam
7 74 19 7 18 98
Gráfico 4.1- ALERGIAS
FEZ OU ESTÁ FAZENDO TRATAMENTO DE SAÚDE
Sim Não Não Respondeu
42 176 5
Gráfico 4.2- TRATAMENTO DE SAÚDE
35
FAZ USO DE MEDICAMENTO CONTÍNUO
Sim Não Não Respondeu
17 195 11
Gráfico 4.3- MEDICAMENTOS
CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA DA DF DI DV
Sim 0 0 1 0
Não 183 0 0 0
Não Respondeu 39
Gráfico 4.4- DEFICIÊNCIA
36
A CRIANÇA APRESENTA PROBLEMAS DE:
Fala Bronquite Desmaios Epilepsia Diabete Infecções no
ouvido Convulsões Outros
26 17 0 0 0 4 0 10
Gráfico 4.5- PROBLEMAS
ROTINA HOSPITALAR
Utiliza UBS Convênio Médico UBS + Convênio Não Respondeu
103 98 12 10
Gráfico 4.6- ASSISTÊNCIA MÉDICA
37
2.2- Plano de ação para Comunidade Escolar
Com perfil recente da comunidade, realizada através da tabulação de
dados ano passado, pôde-se constatar informações interessantes que nos
revelaram algumas perspectivas de trabalhos que pretendemos investir em
2014. De acordo com os gráficos:
1- Gráfico 2.4 - 81% de nossas crianças não praticam esportes, o
que nos leva a propor mais práticas pedagógicas que envolvam
o corpo e movimento;
2- Gráfico 2.5 – 84% não realizam atividades extracurriculares.
Mediante este dado e levando em conta a riqueza de
equipamentos públicos a escola pretende articular estes
serviços com a comunidade através de socialização de
informações das programações e uso dos mesmos.
3- Gráfico 2.6 – 86% da comunidade acessa a internet isso nos faz
pensar que é um aliado importante no trabalho pedagógico.
Estamos buscando formas de operacionalizar esta ação para
que possamos cada vez mais ampliar seu uso.
4- Gráfico 1.1 – 53% dos pais trabalham fora o que nos leva a evitar
convocações próximas às reuniões de pais, bem como
aproveitar ao máximo estes momentos para esclarecimentos
em relação à aprendizagem dos alunos, procurando equacionar
o fluxo de informes de forma objetiva e que façam valer a pena
a saída dos pais de seus trabalhos. Citamos as ações
propostas no cotidiano da escola:
• Reunião de pais em focos de estruturações:
- 1ª Reunião (mês de fevereiro): conhecer a equipe escolar
- 2ª Reunião (mês de abril): tratar sobre a rotina escolar
- 3ª Reunião (mês de agosto) e 4ª Reunião ( mês de dezembro): temas
específicos levantados através de necessidades observadas pela equipe
e pelos interesses levantados pela comunidade
• Eventos promovidos pela escola integrando a comunidade
(sábados letivos e palestras)
• Socialização das aprendizagens das crianças através de
exposições;
38
• Atendimento individualizado aos pais, quando necessário.
• Colaboração dos pais nas atividades pedagógicas (dia de
biblioteca circulante, estudo de meio, sábado letivo, entre outras)
• Palestras para comunidade (que são levantadas através de
sugestões)
Reuniões mensais com a APM e Conselho
Partindo da análise dos dados, optamos em 2014, aprofundar estas
ações e para o próximo ano pensaremos a investir em outros dados e se
necessário dar continuidade aos já iniciados.
2.3- Avaliação Em 2014 a avaliação será realizada através de conversas e registros,
em especial, observando e levantando aspectos positivos a melhorar, em
reuniões de pais, APM e Conselho de Escola, considerando opiniões,
sugestões e críticas feitas de forma pontual pela comunidade sobre o trabalho
desenvolvido na Unidade e sobre os eventos promovidos pela equipe escolar.
Para avaliarmos todo o processo estamos planejando novos mecanismos de
registros que contemplem cada momento, como exemplos temos os cartazes
para registros espontâneos da comunidade nos eventos, e ainda o registro
coletivo das impressões da equipe escolar.
39
3- Equipe Escolar
3.1- Professores 3.1.1- Caracterização
Nossa equipe de professoras em 2014 permaneceu estável, todas
continuaram na escola, exceto uma professora substituta no período da manhã
que exonerou e ocorreu mudança interna de período entre duas professoras.
Começamos o ano com uma classe do período da manhã sem professora, pois
a titular iniciou o ano em LTS e sem substituta.
A grande maioria possui graduação em Pedagogia, uma apenas com
graduação em Letras. Das quatorze professoras oito possuem pós graduação,
dez trabalham no contra período, sendo que seis trabalham em outros
municípios, uma possui dupla matrícula na prefeitura de São Bernardo, e duas
trabalham na educação privada.
40
Quadro de professoras
PROFESSORES NOME
SITUAÇÃO FUNCIONAL
ESCOLARIDADE
TEMPO NA PMSBC
TEMPO NA ESCOLA
OBSERVAÇÃO
MAGISTÉRIO
GRADUAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
Adriana Torres Neiro Perensim
Professora Substituta
Não Pedagogia
(Administração)
Cursando Arte e
Educação
Desde 08/08/2013
Desde 17/02/14
Trabalha na PMSA
(período da manhã)
Arlete Engbruch Professora
Titular Sim
Pedagogia (Orientação
e Administração) Não Desde
16/10/1986 Desde 2002
Alessandra Santos de
Oliveira
Professora Substituta
Sim Pedagogia
Não
Desde 29/01/2014
Desde 03/02/14
Trabalha na PMSP
(período da tarde)
Cilmara Leonete Rodrigues Braga
Professora Titular
Sim Pedagogia
(Administração)
Atividades Físicas para pessoas com
deficiência
Desde 02/03/2001
Desde 2010
Trabalha na PMSA
(período da tarde)
Crislei Serzedello dos
Santos
Professora Titular
Sim Pedagogia
(Administração) Não Desde
27/01/2005 desde 2011
Trabalha no Estado
(período da tarde)
Cristina Bonesso Guillen
Professora Substituta
Sim Pedagogia
(Administração) Não
Desde 19/09/2013
Desde 2013
Gerda Engbruch Sobrinha
Professora Titular
Sim Pedagogia
(Administração)
Metodologia do ensino e Educação Especial
Desde 28/08/2001
Desde 2009
Trabalha na PMSA
(período da manhã)
Gisele Cristina de Souza da
Cunha
Professora Titular
Sim Pedagogia
(Supervisão e Administração)
Educação Infantil
Desde 22/04/1992
Desde 2013
Trabalha em escola
particular (período da
manhã)
Gisele Moreira Professora
Titular Sim Letras
Educação Infantil
Desde 17/03/2008
Desde 2012
Trabalha em escola
particular (período da
tarde)
Maria do Socorro Guerra
Passos de Santana
Professora Titular
Sim Pedagogia
(Administração) Não Desde
30/06/2004 Desde 2013
Trabalha na EMEB
Vicente de Carvalho
(período da manhã)
Marisa de Oliveira
Carmello Silva
Professora Titular
Sim Pedagogia
(Administração) Tecnologia
Educacional Desde
11/09/2003 Desde 2013
Trabalha na PMSA
(período da tarde)
Rosana Simão Visone Faria
Professora Titular
Sim
Pedagogia (Supervisão, Orientação e
Administração)
Educação Infantil
Desde 22/04/1992
Desde 2013
Trabalha na PMSP
(período da manhã)
Sandra Regina Biffi Barbosa
Professora Titular
Sim Pedagogia
(Administração)
Pós Graduação em
Violência Doméstica
Desde 08/04/1985
Desde 2005
Vanessa Cristina D’Elias
de Souza
Professora Substituta
Não
Pedagogia
não
Desde
12/03/14
Desde
13/03/14
41
3.1.2- Plano de Formação para os Professores Neste ano ainda há diversidade de cargas horárias, tendo professores
de 24h, 30h e 40h semanais. Os encontros de Horário de Trabalho Pedagógico
Coletivo (HTPC) são realizados às segundas-feiras das 18h40 às 21h40 e o
Horário de Trabalho Pedagógico (HTP) acontece antes da aula no período da
manhã, e no período da tarde após a aula, sendo 01h diária.
Os professores de 30h e 40h cumprem Horário de Trabalho Pedagógico
(HTP) com planejamento específico para essas horas e Horário de Trabalho
Pedagógico Coletivo (HTPC) de três horas, com acompanhamento da equipe
gestora. Os profissionais de carga horária de 24h cumprem HTPC de duas
horas. Segue quadro ilustrativo:
QUADRO – JORNADA DE TRABALHO DOS PROFESSORES
PROFESSOR
Jornada de
trabalho semanal
Horas
semanai
s em
docência
Horário
de
Trabalho
Pedagógi
co
Coletivo
(HTPC)
Horário de Trabalho
Pedagógico Livre
(HTPL)
Horário de
Trabalho Pedagógi
co (HTP)
Horas Remanescen
tes “Docência
Complemen
tar”
- CILMARA L. R.BRAGA - CRISLEI S. DOS SANTOS - GISELE CRISTINA DE S. DA CUNHA - MARIA DO SOCORRO G. PASSOS DE SANTANA - MARISA DE O. CARMELLO SILVA - ROSANA S. V. FARIA
24 horas
20 horas
2 horas
2 horas
Não há
Não há
- GERDA E. SOBRINHA
- GISELE
42
MOREIRA
- CRISTINA BONESSO GUILLEN
- ADRIANA TORRES N. PERENSIM
ALESSANDRA S. DE OLIVEIRA
- VANESSA C. D. SOUZA
30 horas
20 horas
3 horas
2 horas
5 horas
Não há
- ARLETE ENGBRUCH
- SANDRA
BIFFE
40 horas e
*Professor com
antiga jornada dupla
20 horas 3 horas 3h e 20
min.
7 horas 6 h e 40
min.
26h40
(semi)
3 horas
3h20
7 horas
Não há
Horário de Trabalho Pedagógico (HTP)
Sobre o planejamento específico de Horário de Trabalho Pedagógico
(HTP) das professoras de 30h segue abaixo:
PLANEJAMENTO DE HTP – PROFª 30H
MANHÃ:
PROFª GISELE MOREIRA
2ª FEIRA *ATENDIMENTO INDIVIDUAL COM A CP: DEVOLUTIVAS, CASOS DE CRIANÇAS.
3ª FEIRA *ESTUDOS, PESQUISAS, LEITURAS REFERENTES AO SEU PLANEJAMENTO.
4ª FEIRA *ORGANIZAÇÃO INDIVIDUAL DA PROFª DE ACORDO COM SUAS NECESSIDADES.
5ª FEIRA *PLANEJAMENTO SEMANAL E REGISTRO SEMANAL.
6ª FEIRA *MOMENTO PARA REGISTRO SEMANAL.
43
TARDE:
PROFª GERDA ENGBRUCH SOBRINHA
2ª FEIRA *ESTUDOS, PESQUISAS, LEITURAS REFERENTES AO SEU PLANEJAMENTO.
3ª FEIRA *ATENDIMENTO INDIVIDUAL COM A CP: DEVOLUTIVAS, CASOS DE CRIANÇAS.
4ª FEIRA *ORGANIZAÇÃO INDIVIDUAL DA PROFª DE ACORDO COM SUAS NECESSIDADES.
5ª FEIRA *PLANEJAMENTO SEMANAL E REGISTRO SEMANAL.
6ª FEIRA *MOMENTO PARA REGISTRO SEMANAL.
PLANEJAMENTO DE HTP – PROFª SUBSTITUTA (30H)
MANHÃ : PROFª VANESSA E ALESSANDRA
2ª FEIRA * SEPARAR MATERIAIS DO CIRCUITO.
3ª FEIRA *SOLICITAÇÕES, NECESSIDADES ESPECIFICAS DE PROF (EX: SEPARAR LIVROS PARA PLANEJAMENTO).
4ª FEIRA *ORGANIZAÇÃO D A MULTI.
5ª FEIRA *SOLICITAÇÕES PEDAGÓGICAS CP (QUANDO NECESSÁRIO).
6ª FEIRA *AUXILIAR NO PROJETO COLETIVO.
TARDE: PROFª ADRIANA
2ª FEIRA * DESMONTAR CASINHA. *SOLICITAÇÕES, NECESSIDADES ESPECIFICAS DE PROF (EX: SEPARAR LIVROS PARA PLANEJAMENTO).
3ª FEIRA * DESMONTAR CASINHA. * DAR BAIXA NOS LIVROS DA CIRCULANTE.
4ª FEIRA * SEPARAR MATERIAIS DO CIRCUITO.
5ª FEIRA * DESMONTAR CASINHA *SOLICITAÇÕES PEDAGÓGICAS CP (QUANDO NECESSÁRIO).
6ª FEIRA *ORGANIZAÇÃO E REPAROS DOS LIVROS DE SALA (CIRCULANTE DE SALA).
44
TARDE: PROFª CRISTINA (30H)
2ª FEIRA * ORGANIZAÇÕES E DEVOLUÇÕES DE LIVROS: BIBLIOTECA DA PROFª. * DAR BAIXA NOS LIVROS DA CIRCULANTE.
3ª FEIRA * REPAROS NOS LIVROS DA BIBLIOTECA.
4ª FEIRA *ORGANIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DA CASINHA.
5ª FEIRA *SOLICITAÇÕES PEDAGÓGICAS CP (QUANDO NECESSÁRIO).
6ª FEIRA *SOLICITAÇÕES, NECESSIDADES ESPECIFICAS DE PROF (EX: SEPARAR LIVROS PARA PLANEJAMENTO).
PLANEJAMENTO DE HTP – PROFª DE 40H
PROFª SANDRA REGINA BIFFI BARBOSA
2ª FEIRA *ESTUDOS, PESQUISAS, LEITURAS REFERENTES AO SEU PLANEJAMENTO.
3ª FEIRA *ATENDIMENTO INDIVIDUAL COM A CP: DEVOLUTIVAS, CASOS DE CRIANÇAS.
PROFª ARLETE ENGBRUCH – 40H
2ª FEIRA 4H: *DESTINADO PARA SUBSTITUIÇÃO (PODERÁ SER ALTERADO O DIA). * CASO NÃO TENHA: ATIVIDADES COM CRIANÇAS OU ORGANIZAÇÃO INDIVIDUAL DA PROFª DE ACORDO COM SUAS NECESSIDADES.
3ª FEIRA 1H40: *ESTUDOS, PESQUISAS, LEITURAS.
4ª FEIRA
FOLGA
5ª FEIRA 3H: *PLANEJAMENTO SEMANAL . *ESTUDOS, PESQUISAS, LEITURAS. 1H: *ATIVIDADES COM CRIANÇAS.
6ª FEIRA 4H: *ATENDIMENTO INDIVIDUAL - DEVOLUTIVAS, CASOS DE CRIANÇAS *REGISTRO SEMANAL.
OBS: SUBSTITUIÇÃO DE SEGUNDA-FEIRA OU SEXTA-FEIRA ATENDENDO A NECESSIDADE
DA EQUIPE DOCENTE ( FALTA ABONADA E LTS).
45
Plano de Formação das Professoras
TEMA: CURRÍCULO
JUSTIFICATIVA:
A trajetória histórica e os conhecimentos atualmente disponíveis sobre
as formas de aprendizado e desenvolvimento da criança, tem sido importantes
referências nos trabalhos realizados na Educação Infantil. Elas legitimam a
importância do trabalho educativo e do professor no planejamento de situações
de aprendizagem, sua realização e avaliação como parte integrante do projeto
pedagógico da educação.
No esforço de avaliar os melhores caminhos para promover o
desenvolvimento das crianças com as quais trabalham, as decisões
pedagógicas de cada professor precisam tomar como referência algumas
diretrizes traçadas. Essas diretrizes apresentam uma proposta de currículo que
concebe a integração dos saberes, para que as crianças tenham a
oportunidade de reconstruir e sistematizar os conhecimentos por meio da
reflexão sobre a realidade para sua transformação.
OBJETIVOS GERAIS:
Dar continuidade na discussão de Currículo iniciada em 2012
passado sobre os Eixos de Experiências (Conhecimento de si e do outro,
Conhecimento do mundo, Conhecimento matemático, Múltiplas linguagens –
corporal, oral e escrita, plástica, dramática, artística, musical, - Brincar), pois
exige aprofundamento e reflexão com intuito de promover o desenvolvimento
integral das crianças, considerando:
1. A educação como uma prática que apresente possibilidades e
capacidades dos alunos;
2. Flexibilizar tempos e espaços para construção do conhecimento,
respeitando a capacidade dos alunos de seguir seu próprio ritmo de
aprendizagem;
3. Partilhar da concepção de integração dos eixos a serem
trabalhados.
46
RESPONSÁVEIS:
Equipe Gestora
PERIODICIDADE/PRAZO
1 Semestre
TEMA: CONFLITOS
JUSTIFICATIVA:
Conflitos são fenômenos próprios das relações humanas. Eles
acontecem por causa de posições divergentes em relação a algum
comportamento, necessidade ou interesse comum. A escola é uma instituição
social onde se torna necessária a constante reflexão sobre a origem desses
conflitos e as principais formas de lidar com os mesmos. Nesse contexto surge
o professor que, enquanto mediador das relações interpessoais em sala de
aula, necessita administrar da melhor maneira as tensões constantes, em
busca da reflexão sobre o enfrentamento das mesmas na dinâmica escolar.
OBJETIVOS GERIAIS:
1. Identificar os conflitos que o professor encaminha para gestão;
2. Identificar os conflitos entre alunos;
3. Identificar se estes conflitos geram desdobramentos;
4. Elencar os motivos que levam os professores a encaminhar conflitos à
gestão;
5. Levantar posturas adotadas pelos professores diante dos conflitos;
RESPONSÁVEIS:
Equipe Gestora
PERIODICIDADE/PRAZO:
1 semestre
47
Cronograma trimestral de HTPC :
1º trimestre:
Para o primeiro trimestre, serão priorizados os seguintes assuntos:
Construção do PPP, com discussão das principais ações e
organização de eventos a serem realizadas dentro da unidade
escolar no ano letivo de 2014;
Plano de Formação
Acompanhamento e orientação individual do planejamento e
rotina semanal, com ênfase à reorganização do plano de ação e
orientação da rotina;
Último HTPC do mês: planejamento por faixa etária;
Informes gerais (da Unidade e do Departamento).
2º trimestre:
Orientação e sistematização do acompanhamento ao
planejamento e rotina semanal, com ênfase à reorganização do
plano de ação e orientação da rotina;
Avaliação das ações propostas no PPP.
Último HTPC do mês: planejamento por faixa etária;
Plano de Formação
Informes gerais (da Unidade e do Departamento).
3º trimestre:
Plano de Formação
Último HTPC do mês: planejamento por faixa etária;
Informes gerais (da Unidade e do Departamento).
Avaliação das ações propostas no PPP.
48
3.1.3- Avaliação do Plano de Formação
Avaliação se dará de forma processual constante das incorporações nas
práticas e através dos retornos individuais dos profissionais, registros e
observações feitos, possibilitando refletir e replanejar. Também ao final de cada
semestre faremos uma avaliação, pelas professoras, das formações com
consequente tabulação e análise de dados, buscando aprimorar e implementar
as novas formações enquanto instrumento de aperfeiçoamento da prática
docente.
49
3.2- Auxiliar em Educação
3.2.1- Caracterização
Iniciamos o ano de 2014 com duas auxiliares novas, vindas da remoção
de 2013. Elas possuem jornada de trabalho de 40h semanais (período manhã e
tarde). Tiveram vivências de Creche e Infantil antes de ingressar na Unidade.
Foi atribuído salas a elas na primeira Reunião Pedagógica do ano, atendendo
assim a necessidade da escola. No mês de abril recebemos mais uma auxiliar
para compor nosso quadro de necessidades.
AUXILIAR EM EDUCAÇÃO NOME
SITUAÇÃO FUNCIONAL
ESCOLARIDADE
TEMPO NA PMSBC
TEMPO NA ESCOLA
OBSERVAÇÃO
MAGISTÉRIO
GRADUAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
Dirce Maria dos Santos
Auxiliar em Educação
Não
Pedagogia
Não Desde 26/03/14
Desde 27/03/14
Lindinalva Lourenço de Moura Pereira
Auxiliar em Educação
Não
Cursando Pedagogia
Não Desde 02/02/09
Desde 03/02/14
Silvia Megume Watana
Auxiliar em Educação
Sim
Não Não Desde 26/04/10
Desde 03/02/14
3.2.2- Plano de Formação para as Auxiliares
Com o desafio de construir coletivamente seu papel enquanto
colaboradora na inclusão de crianças com necessidades educacionais
especiais, nossa principal expectativa é que as auxiliares possam tomar para si
a sistematização de orientações importantes no que diz respeito ao cuidado e
acompanhamento e assim conscientizar-se do processo que envolve a
aprendizagem das crianças.
As auxiliares da Rede não dispõem de um horário específico de
formação, como os professores no HTPC, participam apenas das Reuniões
Pedagógicas. Em 2013 sofremos uma falta de continuidade nos encontros
propostos e para 2014 temos intuito de disponibilizar reuniões mensais no
horário de trabalho, viabilizando textos para estudos e um caderno como
instrumento, na qual registrem observações e dúvidas.
50
Com isso, aguarda-se que o trabalho realizado junto às crianças alcance
os objetivos comuns da escola. Aguarda-se também que as auxiliares, ainda
que não possua formação específica na área da educação, possam sentir-se
integradas e capazes de superar os desafios que o ambiente escolar
apresenta.
O plano de formação de 2014 será permeado pelo livro Comunicação
Entre Pais e Filhos: A Linguagem do Sentir, de Maria Tereza Maldonado,
Editora: Saraiva, 1994, e segue abaixo:
PLANO DE FORMAÇÃO: FORMAS DE COMUNICAÇÃO (anual)
JUSTIFICATIVA
Cada pessoa é um ser complexo resultante da combinação de
diversos fatores como: Biológicos; Psicológicos; Históricos. Em
cada fase do desenvolvimento, há muitos desafios a serem
encarados. Pensando na necessidade de saber dialogar com
cada fase de desenvolvimento e também sobre as relações
particulares que permeiam essas fases vamos enfatizar os
tipos de comunicações e seus efeitos trabalhando na
perspectiva do papel das auxiliares. Baseado no livro
Comunicação Entre Pais e Filhos: A Linguagem do Sentir, de
Maria Tereza Maldonado, Editora: Saraiva, 1994 levantaremos
algumas formas de comunicação que serão analisadas no
contexto escolar.
OBJETIVOS
GERAIS E
ESPECÍFICOS
- Sistematizar conceitos e práticas por indicação de leitura de
documentos oficiais disponibilizados pela Secretaria de
Educação e/ou por estudo de teóricos.
- Ampliar as possibilidades de trabalho após explanação dos
temas com os envolvidos.
- Orientar sobre as especificidades apresentadas contribuindo
com a rotina escolar.
AÇÕES PROPOSTAS
(METODOLOGIA)
- Levantamento das expectativas no intuito de favorecer o
trabalho individual e coletivo.
- Discussão sobre sete formas: 1- dar ordens / 2- ameaçar / 3-
dar lições de moral / 4-persuadir / 5- negar percepções / 6-
criticar e ofender / 7- ridicularizar e apelidar depreciativamente
-Dúvidas em relação ao trabalho com as crianças de
51
necessidades educacionais especiais em relação ao
planejamento mensal.
RESPONSÁVEIS Gestão e auxiliares
PRAZO/ PERIODICIDADE
- um encontro por mês
Duração: anual
3.2.3- Avaliação
A avaliação ocorrerá no decorrer do processo, ao final de cada etapa
prevista e sistematicamente ao longo do ano letivo possibilitando falas e
sugestões, promovendo momentos de reflexão a cada nova necessidade ou
relação que se estabelecer.
52
3.3- Funcionários de apoio / secretaria
3.3.1-Caracterização
A característica principal do grupo atualmente é estar disponível
às necessidades do trabalho, ter iniciativa e discernimento para avaliar as
prioridades da escola. Temos cinco auxiliares de limpeza, uma oficial de
escola, uma cozinheira e duas auxiliares de cozinha.
Considerando a equipe escolar como um todo (vinte e seis funcionários)
há um constante número de saídas e faltas diárias (L.T.S., F.A., Particular) que
prejudicam o andamento da Unidade. Boa porcentagem destas faltas e saídas
se referem ao grupo de apoio. Portanto as ações planejadas pela equipe de
gestão precisam sempre ser revistas por tentar todos os dias equilibrar o
número de funcionário X necessidades. O Departamento de Educação não
envia substitutas em caso de falta de apoio e a rotina das crianças fica
prejudicada. Com esta situação é difícil refletir em ações constantes como a
formação que fica reduzida a Reunião Pedagógica. Temos realizado conversas
pontuais, na qual socializamos observações relevantes a organização do
trabalho.
FUNCIONÁRIOS NOME SITUAÇÃO
FUNCIONAL ESCOLARIDADE TEMPO NA
PMSBC TEMPO NA ESCOLA
EDNA CRISTINA LUIS
Apoio a Educação / CLT
Ensino médio completo Desde 2007 Desde 2010
MARIA LUISA JULIO
Apoio a Educação / CLT
Ensino médio completo Desde 2007 Desde 2010
MARCIA IVONE DOS SANTOS
Apoio a Educação / CLT
Ensino médio completo Desde 2007 Desde 2013
MARIZA BATISTA DA CONCEIÇÃO RODRIGUES
Apoio a Educação / CLT
Superior incompleto Desde 2006 Desde 2005
VALDECI ALCÂNTARA AUGUSTO
Apoio a Educação / CLT
Ensino médio completo Desde 2008 Desde 2008
LETÍCIA PINA Oficial de Escola Ensino Médio completo Desde 2013 Desde 2013
LUCILANIA PEREIRA DE
Terceirizada pela empresa RJ
Ensino médio completo Desde 2009 Desde 2012
53
3.3.2- Plano de formação dos Funcionários
Considerando que o ambiente escolar possui atribuições específicas
para atendimento, o plano de formação visa subsidiar a organização do
trabalho e atendimento das crianças na rotina educacional, buscando formas
mais adequadas para resoluções de problemas.
JUSTIFICATIVA OBJETIVOS GERAIS E
ESPECÍFICOS
AÇÕES PROPOSTAS
(METODOLOGIA)
RESPONSÁVEIS PRAZO/ PERIODICIDADE
Considerando que a escola é um espaço de aprimoramento contante onde a formação continuada deve ocorrer em todos os segmentos de funcionários de acordo com seus interesses e necessidades e para que possamos refletir sobre nossa prática diária, entendemos que uma formação onde cada um possa entender o papel de cada um como educador, bem como o trabalho relacionado à autoestima, possibilitará o melhor entendimento de propostas pedagógicas oferecidas pela
1º trimestre – Papel do educador dentro do espaço escolar
Envolver todos os segmentos da equipe escolar buscando a parceria do trabalho em equipe;
Discutir sobre o papel que exerce na escola como educador;
Conscientizar sobre a parceria nos diversos momentos da rotina na escola (parque, lanche, ateliê, biblioteca, circuito, conversas com alunos e famílias);
Estimular a relação interpessoal através de atividades
Discussão e reflexão utilizando com disparador o texto “O jovem e as estrelas do mar” (autor desconhecido)
Levantamento sobre suas expectativas no intuito de favorecer o trabalho individual e coletivo;
Discussão sobre a parceria nos diversos momentos da rotina na escola
Equipe de gestão e articulações necessárias
Trimestral
OLIVEIRA MOURA
JANE CRUZ DE OLIVEIRA
Terceirizada pela empresa RJ
Ensino médio completo Desde 2008
CLEIDENEIDE DIAS
BATISTA
Terceirizada pela empresa RJ
Ensino médio completo Desde março/2014
54
escola, bem como a constante harmonia entre diversos atores que atuam no espaço escolar.
desenvolvidas junto com os funcionários;
Trabalhar com a construção de atitudes positivas privilegiando o comportamento adequado diante do respeito, buscando sempre compreender o outro;
Contribuir para o trabalho coletivo, valorizando o trabalho e empenho do outro.
2º trimestre – O papel do educador dentro do espaço escolar/auto estima
Refletir sobre o papel do funcionário como agente educador dentro do espaço escolar;
Discutir sobre a importância de cada um no processo.
Palestra: Autoestima
Equipe de gestão e articulações necessárias
Trimestral
3º trimestre A importância do trabalho em equipe
Refletir sobre o papel de cada um numa equipe;
Discutir sobre maneiras de aproveitar as potencialidades no trabalho em equipe;
Refletir sobre ações dentro do espaço escolar, identificando quais são essenciais para o trabalho em
Discussão e reflexão utilizando um roteiro de observação como disparador um vídeo: “Trabalho em equipe”
Equipe de gestão e articulações necessárias
Trimestral
55
equipe.
3.3.3- Avaliação do Plano de Formação
Acontecerá através de observações e reflexões coletivas.
56
3.4 – Equipe da Merenda
3.4.1 – Caracterização
Esta equipe é formada por três funcionárias (1 merendeira e 2
ajudantes) terceirizadas pela empresa RJ. Como características apresentam
bom relacionamento e entrosamento, iniciativa e discernimento para o
desenvolvimento do trabalho. Além da equipe, uma nutricionista faz
acompanhamento periódico (semanais), mediando o trabalho da equipe com a
empresa prestadora de serviço. Dentre suas funções estão o preparo dos
alimentos, a higienização da cozinha e alimentos, o controle quanto ao
porcionamento das crianças e a entrega de alimentos, validade e
armazenamento dos produtos.
EQUIPE DA MERENDA
NOME
SITUAÇÃO FUNCIONAL
ESCOLARIDADE
TEMPO NA EMPRESA
TEMPO NA ESCOLA
OBSERVAÇÃO
LUCILANIA PEREIRA DE
OLIVEIRA MOURA
Terceirizada pela empresa
RJ
Ensino médio completo
Desde 2009 Desde 2012
JANE CRUZ DE OLIVEIRA
Terceirizada pela empresa
RJ
Ensino médio completo
Desde 2008
CLEIDENEIDE DIAS BATISTA
Terceirizada pela empresa
RJ
Ensino médio completo
Desde março/2014
57
3.4.2 Plano de formação para a equipe da merenda
Além das orientações e assessoria oferecida pela empresa ERJ,
temos oportunizado a participação nas Reuniões Pedagógicas, compartilhando
informações que norteiam nossa concepção de escola enquanto espaço de
práticas educativas. Nesse sentido, o trabalho desenvolvido por este segmento
é também educativo e, portanto, deverá ser acompanhado pedagogicamente.
Os apontamentos individuais também é outro mecanismo de formação e
diálogo com esta equipe.
3.4.3 Avaliação
Realizada através do acompanhamento do trabalho, da
observação quanto à aceitação das crianças e outras observações que nos
levem a reflexões sobre o trabalho.
58
4 – Conselhos
4.1 -Conselho de Escola ( CE )
4.1.1- Caracterização do Conselho de Escola
O Conselho é composto por representantes de segmentos da escola e
pais de crianças, sendo que para a maioria dos pais, é a primeira experiência
de participação em órgãos colegiados. As expectativas dos membros é que de
fato possam participar do cotidiano escolar e que as decisões sejam
compartilhadas. Tem a responsabilidade de garantir a gestão democrática,
assessorar a direção em tomadas de decisões, aquisição de compras de
caráter deliberativo, participar da construção do PPP e aprovação do
calendário escolar.
Conselho de Escola
Nome Função Segmento Mandato
LILIAN DE ALCÂNTARA SILVA
PRESIDENTE DIRETOR ESCOLAR
de 1º de abril de 2014 a 31 de março de 2015
SOLANGE VASCONCELOS
MUÑOZ
SECRETÁRIO COORDENADOR
PEDAGÓGICO
MARILIA BEATRIZ ALVES SILVA
MEMBRO REPRESENTANTES DOS PAIS / PAI DE
ALUNO
IVONE RANZINI MEMBRO REPRESENTANTES DOS PAIS / PAI DE
ALUNO
ANA PAULA AMORIM SILVA
MEMBRO REPRESENTANTES DOS PAIS / MÃE DE
ALUNO
KATIA LEME MENDES
MEMBRO REPRESENTANTES DOS PAIS / MÃE DE
ALUNO
SANDRA REGINA BIFFE BARBOSA
MEMBRO
REPRESENTANTE DOS PROFESSORES /
PROFESSORA
VALDECI A. AUGUSTO
SUPLENTE
REPRESENTANTE DOS FUNCIONÁRIOS / AUXILIAR DE LIMPEZA
VANESSA C. S. JUSTINO DE LIMA
MEMBRO REPRESENTANTES DOS PAIS / PAI DE
ALUNO
59
4.1.2- Plano de ação do Conselho de Escola
Tendo em vista o princípio da gestão democrática, e sendo o
Conselho de Escola uma instituição privilegiada para o exercício deste
princípio, este plano visa enfrentar o desafio de conquistar a participação de
todos e construir o conceito de representatividade, na qual o conselheiro não
deve expressar a sua opinião pessoal, mas representar e defender a opinião do
segmento do qual faz parte.
Para o exercício da participação é necessário que os membros do
Conselho de Escola conheçam os princípios e diretrizes das escolas municipais
além da concepção pedagógica da rede, pois as decisões não podem ser
pautadas no senso comum, mas devem ser coerentes com a proposta da rede
municipal.
OBJETIVOS GERAIS E ESPECIFICOS
AÇÕES PROPOSTAS (METODOLOGIA)
RESPONSÁVEIS CRONOGRAMA
Discutir os princípios e diretrizes das escolas municipais de São Bernardo do Campo: escola laica, pública e gratuita; igualdade, solidariedade e inclusão; acesso e permanência; qualidade social da educação; valorização profissional dos educadores e gestão democrática;
Discutir os
Buscar a opinião do segmento representado através de pesquisas e reuniões por segmento;
Participar de reuniões mensais com os membros do conselho, respeitado o cronograma constante do Calendário Escolar;
Avaliar rotinas e serviços oferecidos pela EMEB e pela SE, propondo soluções/adequações;
Acompanhar e deliberar sobre aplicação de verbas, visando sempre o melhor
Membros do Conselho de Escola e Equipe de Gestão
13 de fevereiro 19 de março 15 de abril 13 de maio 10 de junho 29 de julho 12 de agosto 16 de setembro 21 de outubro 18 de novembro 09 de dezembro
60
problemas específicos da escola, deliberando sobre os encaminhamentos necessários;
Decidir sobre as prioridades nas aplicações dos recursos financeiros;
Representar as aspirações da comunidade
Efetivar a participação da comunidade nas atividades da escola;
Participar das ações desenvolvidas pela escola
desenvolvimento da aprendizagem dos alunos;
Acompanhar os resultados de avaliações de aprendizagem internas e externas, auxiliando a equipe escolar a buscar contínuas melhorias no processo de ensino e aprendizagem;
Auxiliar na organização das atividades da escola: eventos internos, Mostra Cultural, Estudo do Meio, etc..
4.1.3- Avaliação
A avaliação das ações planejadas ocorrerá semestralmente, com
registro em instrumento específico, considerando cada objetivo proposto, com
encaminhamentos para adequação às necessidades da escola, fazendo as
devidas modificações no plano.
61
5- Associação de Pais e Mestres ( APM )
5.1- Caracterização A Associação de Pais e Mestres sempre foi presente nesta EMEB. São
pais que além de acompanhar a rotina lutam por uma escola melhor, ajudam a
tomar decisões e eleger prioridades de despesas diversas para execução pela
APM que representa a Unidade Escolar frente às instituições financeiras.
Também participam da rotina escolar apoiando em atividades, projetos e
organização de eventos escolares.
Membros da APM
Nome Função Segmento Mandato
LILIAN DE ALCANTARA DILVA
PRESIDENTE DIRETORA DA UNIDADE
ESCOLAR
De 1º de Abril de 2014 a 31 de Março de 2015
LAIS CRISTINE NUNES DO PRADO
1ª SECRETÁRIA PAI OU MÃE DE ALUNO
VANESSA MARQUES DA SILVA
2ª SECRETÁRIA PAI OU MÃE DE ALUNO
ROSA IMELDA ZUNIGA MEDINA
MEMBRO PAI OU MÃE DE ALUNO
ROSELANE DE JESUS LINO
MEMBRO PAI OU MÃE DE ALUNO
FRANCISCA SABINO TAVARES
MEMBRO PAI OU MÃE DE ALUNO
JAQUELINE VILLANUEVA CRESPO
MEMBRO Pai ou mãe de aluno
CILMARA LEONETE RODRIGUES
MEMBRO PROFESSORA
GERDA ENGBRUCH SOBRINHA
MEMBRO PROFESSORA
ERIKA ZANON FRATELES CHAVES
DIRETOR EXECUTIVO PAI OU MÃE DE ALUNO
JORDANIA MODESTO DE SOUZA MAGALHÃES
FURTADO VICE-DIRETOR PAI OU MÃE DE ALUNO
BIANCA FLORIANO GIL SANCHES
1ª TESOUREIRA PAI OU MÃE DE ALUNO
LUIZ CARLOS RODRIGUES DE SOUZA
2ª TESOUREIRA PAI OU MÃE DE ALUNO
SIMONE MIRANDA PEIXOTO
1ª SECRETÁRIA PAI OU MÃE DE ALUNO
VANDA CAMILO DA SILVA
2ª SECRETÁRIA PAI OU MÃE DE ALUNO
ALEXANDRE MAGNO GROSZ
PRESIDENTE PAI OU MÃE DE ALUNO
MARIA VALÉRIA MATELLA
MEMBRO PAI OU MÃE DE ALUNO
ARLETE ENGBRUCH MEMBRO PROFESSORA
62
5.2- Plano de Ação da Associação de Pais e Mestres
A APM tem a função de encaminhar solicitações manifestando-se sobre
necessidades da escola. Representa a Unidade Escolar em encontros,
palestras reuniões e demais eventos relacionados à gestão democrática e
participativa. Promove eventos com a finalidade de fortalecer a parceria da
escola com as famílias ou outras de interesse das crianças.
OBJETIVOS GERAIS E ESPECIFICOS
AÇÕES PROPOSTAS (METODOLOGIA)
RESPONSÁVEIS CRONOGRAMA
Discutir os princípios e diretrizes das escolas municipais de São Bernardo do Campo: escola laica, pública e gratuita; igualdade, solidariedade e inclusão; acesso e permanência; qualidade social da educação; valorização profissional dos educadores e gestão democrática;
Discutir os problemas específicos da escola, deliberando sobre os encaminhamentos necessários;
Decidir sobre
Buscar a opinião do segmento representado através de pesquisas e reuniões por segmento;
Participar de reuniões mensais com os membros do conselho, respeitado o cronograma constante do Calendário Escolar;
Avaliar rotinas e serviços oferecidos pela EMEB e pela SE, propondo soluções/adequações;
Acompanhar e deliberar sobre aplicação de verbas, visando sempre o melhor desenvolvimento da aprendizagem dos alunos;
Acompanhar os resultados de avaliações de aprendizagem internas e externas,
Membros do Conselho de Escola e Equipe de Gestão
13 de fevereiro 19 de março 15 de abril 13 de maio 10 de junho 29 de julho 12 de agosto 16 de setembro 21 de outubro 18 de novembro 09 de dezembro
63
as prioridades nas aplicações dos recursos financeiros;
Representar as aspirações da comunidade
Efetivar a participação da comunidade nas atividades da escola;
Participar das ações desenvolvidas pela escola
auxiliando a equipe escolar a buscar contínuas melhorias no processo de ensino e aprendizagem;
Auxiliar na organização das atividades da escola: eventos internos, Mostra Cultural, Estudo do Meio, etc..
5.3- Avaliação
A avaliação das ações planejadas ocorrerá semestralmente, com
registro em instrumento específico, considerando cada objetivo proposto, com
encaminhamentos para adequação às necessidades da escola, fazendo as
devidas modificações no plano.
64
MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE AÇÕES EDUCACIONAIS
DIVISÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL EMEB LAURO GOMES
VI. ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO
TRABALHO PEDAGÓGICO
1- Levantamento de Objetivos da Unidade Escolar
“A escola dos pequeninos tem de ser um ambiente livre, onde o princípio
pedagógico deve ser o respeito à liberdade e à criatividade das crianças. Nela,
os pequeninos devem poder se locomover, ter atividades criativas que
permitam sua auto suficiência, e a desobediência e a agressividade não devem
ser coibidas e, sim, orientadas, por serem condições necessárias ao sucesso
das pessoas.” (LISBOA, 1998, p. 15)
Entendemos que a organização do trabalho pedagógico na Educação
Infantil deve ser orientada pelo princípio básico de procurar proporcionar, à
criança, o desenvolvimento da autonomia, isto é, a capacidade de construir as
suas próprias regras e meios de ação, que sejam flexíveis e possam ser
negociadas com outras pessoas, sejam eles adultos ou crianças. Obviamente,
esta construção não se esgota no período de 3 a 5 anos de idade, devido às
próprias características do desenvolvimento infantil. Mas tal construção
necessita ser iniciada na Educação Infantil.
Temos como objetivos as práticas pedagógicas descritas nas “Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Infantil”, documento do MEC 2010 que
compõem a proposta curricular da Educação Infantil que tem como eixos
norteadores as interações e a brincadeira e a garantia de experiências. Cabe
ao educador pesquisar e conhecer o desenvolvimento infantil a fim de poder
organizar atividades onde a criança possa experimentar situações, as mais
diversas, que possam lhe proporcionar:
65
Sentir-se segura e acolhida no ambiente escolar, utilizando este novo
espaço para ampliar suas relações sociais e afetivas, estabelecendo
vínculos com as crianças e adultos ali presentes, a fim de construir uma
imagem positiva sobre si mesma e sobre os outros, respeitando a
diversidade e valorizando sua riqueza.
Tornar-se, cada vez mais, capaz de desenvolver as atividades nas quais
se engaja de maneira autônoma, e em cooperação com outras pessoas,
crianças e adultos. Desta forma, desenvolver a capacidade de começar
a coordenar pontos de vista e necessidades diferentes dos seus,
socializando-se.
Interagir com o seu meio ambiente (social, cultural, natural, histórico e
geográfico) de maneira independente, alerta e curiosa. Isto é,
estabelecendo relações e questionamentos sobre o meio ambiente, os
conhecimentos prévios de que dispõe, suas idéias originais e as novas
informações que recebe.
Apropriar-se dos mais diferentes tipos de linguagem construídos pela
humanidade (oral, escrita, matemática, corporal, plástica, musical,
dramática e artística), de acordo com as suas capacidade e
necessidades, utilizando-as para expressar o seu pensamento e as suas
emoções, a fim de compreender e comunicar-se com as outras crianças
e os adultos.
Assim sendo, o educador precisa ter em mente estes objetivos, a fim de
avaliar as atividades que ele planeja e as suas próprias atitudes, observando
se elas proporcionam às crianças meios de alcançar estes objetivos. Deve
também, atuar de maneira extremamente próxima às crianças, sendo um
mediador para que elas alcancem os objetivos propostos. E, também, deve
avaliar o desenvolvimento do grupo onde atua e de cada criança, em particular,
sem, porém, jamais compará-las umas às outras, compreendendo que cada
uma delas carrega histórias de vida e ritmos de desenvolvimento próprios.
66
2- OBJETIVOS E PRÁTICAS DOS EIXOS DE EXPERIÊNCIAS
Estamos passando por um processo de mudança no currículo desde
2012, na qual o grupo vem suscitando algumas discussões com relação a
organização do trabalho pedagógico que se somou a assessoria de formação
com a equipe gestora da Monica Pinazza e Suely Amaral com o objetivo de
discutir o conceito de qualidade na Educação Infantil.
Em 2013, foram elencados pela equipe docente, cinco Eixos de
Experiências fundamentais nesta fase do desenvolvimento:
Múltiplas linguaguens: corporal, oral e escrita, artística (plástica/
dramática/ musical);
Conhecimento matemático;
Conhecimento de si e do outro (relações e interações social e
cultural);
Conhecimento do mundo (físico e natural);
Brincar.
Assim sendo, alguns encaminhamentos já foram propostos e validados
pela equipe escolar. Outros tópicos já foram reformulados, e em 2014
debruçaremos em novos elementos na expectativa de qualificar este
instrumento do nosso trabalho.
Por acreditarmos em um ensino que não seja fragmentado, e na
concepção de transversalidade na educação, concluímos que os objetivos
perpassam todas as áreas de experiências que envolvem a Educação Infantil.
O planejamento das atividades e os objetivos mais específicos devem ser
descritos no caderno de planejamento do professor e acompanhado pela
Equipe Gestora.
67
3- OBJETIVOS E CONTEÚDOS POR FAIXA ETÁRIA
Permanece em 2014 e são objetos de estudo para inserção no PPP do
ano seguinte
INFANTIL II
EIXOS OBJETIVOS CONTEÚDOS
Conhecimento de si e do outro (relações e interações social e cultural)
Ampliar suas experiências sensoriais e corporais
Ter atitudes e comportamentos cooperativos no convívio social
Adquirir noções básicas de higiene
Construir sua identidade
Valorizar suas conquistas e as do outro
Conhecimento e exploração do próprio corpo
Higiene e cuidados com o corpo
Jogos e brincadeiras com o nome
Nome próprio
Combinados – respeito e colaboração
Conhecimento do mundo
(físico e natural)
Observar e interagir com o meio, desenvolvendo a curiosidade pelo mundo
Cuidar do meio ambiente
Conhecer e valorizar diferentes culturas
Meio ambiente
Escola e seus espaços
Estudo do meio
Diferentes culturas
Conhecimento
matemático
Utilizar a contagem em situações da rotina
Adquirir noções de quantidade em jogos, brincadeiras e
Contagem oral
Calendário
Exploração de objetos e brinquedos
Jogos, brincadeiras e canções;
68
Múltiplas linguagens: - corporal -oral e escrita -artística
( plástica, dramática e
musical)
músicas
Explorar objetos e brinquedos, descobrindo características e propriedades
Realizar construções com diferentes materiais e jogos de encaixe
Expressar-se livremente
Apreciar imagens e obras artísticas
Explorar diferentes materiais e suportes, criando desenhos, pinturas, colagens, esculturas
Apreciar a leitura de diferentes portadores textuais
Manusear diferentes materiais impressos
Reconhecer a escrita do nome
Usar a linguagem oral para expressar desejos, necessidades e sentimentos
Usar a linguagem oral nas situações de interação no cotidiano:
Uso da linguagem oral como meio de expressão
Ampliação do vocabulário
Apreciação
Produção artística com diferentes materiais e suportes
Leitura de histórias e outros portadores textuais
Jogos e brincadeiras
Identificação do nome
Jogo simbólico
Apreciação musical
Exploração de sons – do corpo, objetos, instrumentos
Dança
Canções
Desenvolvimento de habilidades motoras e deslocamento no espaço
69
conversar, narrar, descrever, perguntar
Brincar com elementos da linguagem musical
Apreciar diferentes gêneros musicais
Explorar movimentos corporais de acordo com o ritmo
Explorar brinquedos sonoros
Divertir-se ao cantar
Conhecer e reproduzir cantigas
Participar de jogos simbólicos
Desenvolver habilidades motoras
( correr, pular, andar)
Brincar
Participar de brincadeiras livres e dirigidas
Ampliar o repertório de brincadeiras
Interagir com os colegas
Brincadeiras livres
Brincadeiras tradicionais
Brincadeira simbólica
70
INFANTIL III
EIXO OBJETIVOS CONTEÚDOS
Brincar
Participar de brincadeiras livres e dirigidas;
Ampliar o repertório de brincadeiras.
Brincadeira simbólica;
Brincadeira de construção;
Brincadeiras tradicionais;
Recreação;
Interações.
Conhecimento de si e do outro (relações e interações social e cultural)
Construir sua identidade a partir da convivência com outras pessoas do seu grupo e diferentes culturas;
Desenvolver atitudes e comportamentos cooperativos e solidários;
Conhecer o próprio corpo;
Valorizar suas conquistas e do outro.
Desenvolver comportamentos de cuidado com os materiais usados e trabalhos realizados.
Desenhos com interferência;
Brincadeiras de roda;
Jogos cooperativos;
Esquema corporal;
Atitudes de cuidado pessoal;
71
Conhecimento matemático
Utilizar a contagem em situações da rotina;
Manipular diferentes tipos de jogos;
Vivenciar conceitos matemáticos através da ludicidade.
Contagem oral e registro de quantidade em jogos, brincadeiras e músicas;
Comunicação de ideias matemáticas em situações do cotidiano;
Exploração de objetos e brinquedos, descobrindo características e propriedades;
Calendário como marcação de tempo e sequência numérica;
Relação parte-todo;
Exploração do espaço;
Exploração de formas geométricas.
Conhecimento do mundo (físico e natural)
Valorizar os cuidados com a natureza;
Reconhecer a
Escola e seus espaços;
Estudos do meio;
72
paisagem local;
Conhecer e valorizar as diferentes culturas.
Pesquisa das características folclóricas dos países.
Múltiplas linguagens: - corporal -oral e escrita -artística ( plástica, dramática e musical)
Explorar os movimentos corporais, gestos e ritmos;
Conhecer e respeitar as culturas corporais;
Desenvolver atitudes de confiança nas próprias habilidades motoras;
Usar a linguagem oral para expressar desejos, necessidades e sentimentos;
Usar a linguagem oral nas situações de interação no cotidiano: conversar, narrar, descrever, perguntar;
Reconhecer a escrita do próprio nome;
Participar de situações que promovem o comportamento leitor e escrita de diversos tipos de textos;
Observar,
Jogos, brincadeiras e danças;
Jogos de linguagem (canções, parlendas e rodas);
Jogos simbólicos (recreação e imitação de situações vividas);
Livros, gibis e revistas;
Desenhos, pinturas, colagens e esculturas;
Observação e descrição de obras de arte;
Brincadeiras e jogos cantados;
Brinquedos sonoros e instrumentos musicais;
Escuta de obras musicais variadas.
73
manusear e explorar diferentes materiais e suportes de escrita;
Apreciar e valorizar produções e imagens;
INFANTIL IV
EIXO CONTEÚDOS OBJETIVOS Conhecimento do mundo (físico e natural)
Preservação do meio
ambiente;
Conhecimento, identificação
e reconhecimento do seu
corpo e partes do mesmo;
Órgãos dos sentidos ( olfato,
paladar, tato, visão e
audição);
Os elementos da natureza (
água, terra e ar);
Experimentação, formulação,
problematização, avaliação,
validação ou não das
hipóteses e registro;
Socialização de descobertas,
conhecimentos e
informações;
Higiene corporal;
Escovação dos dentes;
Alimentação;
Adequação do vestuário de
acordo com a temperatura
do ambiente e com a
Desenvolver a
autonomia, tanto em
relação ao cuidar de
seus pertences e
materiais coletivos, no
uso dos espaços,
como nas
possibilidades de
escolha nas atividades
planejadas pelo
professor;
Expressar ideias e
sentimentos, por meio
das diferentes formas
de linguagem;
Interagir com todos,
buscando atender
suas necessidades e
resolver conflitos.
Estimular o diálogo;
74
atividade a ser realizada.
Possibilitar a
ampliação do
conhecimento do
mundo natural e
social;
Experimentar diversas
possibilidades de
movimento;
Favorecer a
apreciação, percepção
e experimentação do
mundo que o cerca;
Proporcionar situações
lúdicas, onde a criança
possa construir
conhecimento,
vivenciar experiências
por meio da
brincadeira simbólica;
Desenvolver a
consciência ecológica,
incentivando atitudes
de preservação
ambiental;
Possibilitar às crianças
experiências de
narrativas, de
75
apreciação e interação
com a linguagem oral
e escrita, e convívio
com diferentes suporte
e gêneros textuais
escritos e orais.
Possibilitar às crianças
vivenciarem situação
onde coloquem em
jogo: raciocínio lógico,
solução de situação
problema, contagem e
registro numérico,
fazendo uso dessas
habilidades no seu
cotidiano.
CONHECIMENTO DE
SI, DO OUTRO
(RELAÇÕES E
INTERAÇÕES
SOCIAL E
CULTURAL)
Exploração, organização,
cuidado e conservação dos
espaços, do acervo, do
patrimônio e de seus
pertences individuais e
coletivos;
Localização espacial e
temporal ( ontem, hoje e
amanhã);
Regras de convivência em
grupo;
Cidadania (regras de
convivência, direitos e
deveres do aluno e do
cidadão...);
Pluralidade cultural ( raça,
etnia,gênero, sexualidade);
76
Manifestações e produções
culturais da comunidade, da
cidade e ou do país( dança,
música, brincadeiras, festas
populares, livros e
histórias...);
Identidade ( reconhecimento
do seu nome e dos colegas);
Higiene corporal;
Escovação dos dentes;
Consciência corporal ( de si,
do outro, do corpo no
espaço, esquema corporal);
BRINCAR
Brincadeiras tradicionais;
Brincadeira simbólica;
Jogos de construção;
Jogos cooperativos (regras
simples);
Jogos competitivos ( regras
simples).
CONHECIMENTO
MATEMÁTICO
Contagem oral;
Regularidades do sistema de
numeração decimal (
contagem, estimativa, leitura,
escrita, comparação e
ordenação de números de
uso frequente, quantidade,
algoritmo convencional);
Situações problema;
Noção espaço-temporal (
localização, deslocamento,
planos – alto, médio, baixo e
direções – frente, atrás, em
cima, embaixo, etc.);
MÚLTIPLAS
LINGUAGENS;
Consciência corporal( de si,
77
CORPORAL, ORAL
E ESCRITA,
ARTÍSTICA(
PLÁSTICA,
DRAMÁTICA E
MUSICAL)
do outro, do corpo no
espaço, esquema corporal);
Expressão corporal ( gestos,
danças, jogos simbólicos,
dramatizações, brincadeiras
e jogos em geral);
Postura corporal ( equilíbrio,
domínio lateral);
Coordenação motora (
movimento aprendido –
preensão, enroscar,
encaixar, abrir, fechar,
empilhar, enfiar, perfurar,
usar a tesoura etc.);
Percepção sensorial ( visão,
audição, olfato, tato ,
paladar);
Noção espaço-temporal (
localização,
deslocamento,planos- alto,
médio, baixo e direções-
frente, atrás, em cima,
embaixo,etc.);
Habilidade corporal ( formas
básicas de movimento- rolar,
saltar, correr etc.);
Capacidade física (
velocidade, agilidade,
flexibilidade, equilíbrio, força
e resistência);
Vocabulário;
Expressão verbal,
Gêneros textuais ( cantigas,
lista, receita, texto
instrucional, texto científico);
Portadores textuais ( bilhetes,
livros, revistas, gibis);
Procedimento de leitura e de
78
escrita;
Comportamento leitor;
Escrita segundo a hipótese;
Função social da escrita;
Escrita do nome;
Características, propriedades
e procedimentos no uso dos
materiais e equipamentos
relativos à produção em
artes visuais;
Formas diversas de
manifestações em artes
visuais ( desenho, pintura,
modelagem, escultura etc.);
Organização e cuidado com
os materiais e os espaços
destinados as produções
artísticas;
Cor;
Espaço;
Textura;
Luzes e sombra;
Linha;
Forma;
Leitura de produções em
artes visuais ( imagens,
esculturas, pinturas, dos
alunos e de artistas);
Releitura de produções (
imagens, esculturas, pinturas
dos alunos e de artistas);
Fontes sonoras;
Informações sobre as obras
ouvidas e sobre seus
79
compositores;
Jogos e brincadeiras
cantadas e rítmicas;
Obras musicais e
compositores de diversos
gêneros, estilos, épocas e
culturas;
Som e silêncio;
Voz ;
Jogo simbólico
(dramatização);
Representação;
INFANTIL V
Eixos Conteúdos Objetivos
BRINCAR
- Brincadeira simbólica
- Jogos cooperativos
- Jogos competitivos
- Jogos de tabuleiro
-Brincadeiras da
cultura popular
- Utilizar- se da brincadeira como
ferramenta para se expressar, aprender e
se desenvolver, por meio das interações
com outras crianças e com os adultos.
- Reproduzir ou recriar novas brincadeiras,
garantindo a circulação e a preservação
da cultura lúdica, ampliando as
oportunidades para o brincar;
- Oferecer oportunidades para expressão
lúdica.
- Utilizar- se das brincadeiras como
suporte para ampliação da linguagem
verbal e expressão de sua individualidade;
Conhecimento
de si e do
outro
- Autonomia
- Identidade
- Diversidade
- Conhecer- se a si e ao mundo por meio
das experiências sensoriais, expressivas e
corporais, expressando sua
80
(relações e
interações
social e
cultural)
- Interações
- Valores
- Saúde/ Higiene
individualidade e respeito pelo seu ritmo e
desejos;
- Oportunizar a manifestação da
individualidade das crianças, de sua
identidade, respeitando a singularidade de
cada um, criando assim, uma imagem
positiva de si e do mundo;
- respeitar os diferentes ritmos das
crianças, bem como a diversidade de seus
interesses;
- Atender à diversidade, desconstruindo
práticas preconceituosas de gênero,
classe social e etnia, assumindo posturas
claras para evitar sua permanência;
- Valorizar as características físicas de
cada criança, auxiliando na construção de
sua identidade;
- criar um ambiente em que meninos e
meninas tenham acesso a todos os
brinquedos sem distinção de sexo, classe
social ou etnia.
- garantir processos de criação em que os
questionamentos, a busca criativa por
diferentes materiais, o respeito pelo
trabalho individual e coletivo, estejam
presentes.
-buscar a garantia de que diferentes
pontos de vista sejam compreendidos,
respeitados, e que a escuta e o diálogo
permaneçam presentes em nossas
interações.
81
Conhecimento
de mundo
(físico/ natural)
- Meio- Ambiente
- Sustentabilidade
- biodiversidade
- contribuir para que as crianças vivenciem
e internalizem a importância da Educação
Ambiental enquanto processo que religa
ser humano e natureza, razão e emoção,
corpo e mente, conhecimento e vida;
- Fundar-se na ética do cuidado e
respeito à diversidade de culturas e da
biodiversidade;
-promover a interação, o cuidado, a
preservação e o conhecimento da
biodiversidade e da sustentabilidade da
vida na Terra, assim como o não
desperdício de seus recursos naturais;
Múltiplas
Linguagens-
Corporal, oral
e escrita,
artística
(plástica,
dramática e
musical)
- Música
- Dança
- Teatro
- Expressão verbal
- Produção de texto
- Gêneros textuais
- Nome próprio
- Artes plásticas
- Expressar sua individualidade e
identidade por meio das diferentes
linguagens;
- Explorar diferentes materiais e suportes
artísticos, expressando sua
individualidade, conhecendo o mundo,
pela sua ação e pelos sentidos:
- Ampliar a capacidade da criança em
utilizar as diversas linguagens por meio de
vários gêneros e formas de expressão:
gráfica, gestual, verbal, plástica, dramática
e musical.
- Experiências de narrativas, de
apreciação e interação com a linguagem
oral e escrita e convívio com diferentes
suportes e gêneros textuais, orais e
escritos.
- possibilitar a expressão lúdica durante as
narrativas, a apreciação e interação com a
82
linguagem oral e escrita, para que a
criança possa aproveitar a cultura popular
de que já dispõe e adquirir novas
experiências pelo contato com diferentes
linguagens;
- agregar a natureza lúdica no recontar
histórias, na livre expressão de
experiências, vivências e formas de ver o
mundo da criança;
- Envolver a criança nas narrativas
infantis, oportunizando-a a se expressar e
participar do mundo letrado.
- promover a interação entre as crianças
através de experiências culturais
diversificadas (música, artes plásticas e
gráficas, fotografia, dança, teatro, poesia e
literatura) oferecendo oportunidades para
a vivência de manifestações da cultura.
Conhecimento
matemático
- Resolução de
Situação- problema
- Espaço e Forma
- Grandezas e
medidas
- Sistema de
numeração
- Proporcionar experiências para recriar,
em contextos significativos, relações
quantitativas, medidas, formas e
orientações espaço/temporais.
- Articular experiências extraescolares
com os conhecimentos matemáticos
socialmente construídos;
- Organizar situações que desafiem os
conhecimentos iniciais das crianças,
ampliando-os e sistematizando-os;
- Oferecer múltiplas oportunidades para
que as crianças participem de situações
que envolvam a exploração de diferentes
espaços e assim possam enriquecer e
83
ampliar suas experiências espaciais;
-promover situações nas quais as crianças
pensem sobre uma ação antes de
executá-la;
- organizar ações a fim de encontrar
soluções para problemas relativos a
diferentes espaços, que desafiem seus
conhecimentos, promovendo, assim,
novos conhecimentos;
- propor a análise e troca das
representações do espaço para que as
crianças possam avançar em suas
representações e referências utilizadas;
- Identificar algumas formas geométricas e
saber nomeá-las, visando a exploração,
observação e descrição das
características das figuras geométricas
(formas planas e tridimensionais)
- Propor situações problemas que
propiciem uma variedade de maneiras de
resolvê-las, para provocar trocas e
discussões entre as crianças.
- Propiciar a troca das experiências
numéricas de cada criança e fazer circular
informação para que todos avancem em
suas aprendizagens.
84
4. Rotina
A rotina da EMEB vem sendo reformulada a cada ano, visando sempre o
melhor aproveitamento do tempo e criando oportunidades especificamente
planejadas para atender os nossos objetivos didáticos, através de atividades
que trarão novos conhecimentos e práticas sociais para as crianças.
2.1 Organização da Rotina
2.1.1- Orientações para organização da rotina
ROTINA X SEGURANÇA
A faixa etária dos dois a cinco anos pressupõe supervisão constante.
Caso tenha auxiliar na sala posicionar-se de modo que as duas pessoas
estejam em pontos estratégicos garantindo assim melhor intervenção. Em caso
de breves ausências (ex.: ir ao banheiro) solicitar auxilio para a equipe de apoio
e comunicar as crianças quem ficará e por quê.
ROTINA E O CLIMA
Leve sempre em conta na rotina do dia, o tempo físico (chuva, sol,
garoa, frio, etc.) encare o clima como um elemento do seu planejamento. E
este aspecto pode ser um desafio ou obstáculo, só depende de você.
Flexibilize o espaço. Por exemplo, caso a classe não possa ir ao parque/ areia
que é uma atividade livre, deve-se substituir por outra atividade livre na classe
ou no pátio coberto.
ATIVIDADES DA ROTINA
ENTRADA
A criança entrará sozinha até a sala, na qual a professora estará na
porta posicionada de modo que a criança a visualize com facilidade para ser
recebida e acolhida.
85
MÚSICA, DANÇA E EXPRESSÃO
O momento da expressão nos remete a pensar o contato da criança com
seu corpo, tendo como meio a música. A criança se expressa de inúmeras
formas e este momento é especial para que possa ampliar seu repertório de
expressão corporal.
DIVERSIFICADA
São atividades de livre escolha, diferenciadas, desafiadoras, que
ocorrem simultaneamente e das quais as crianças já devem ter certo domínio
para que possam trabalhar de forma individualizada ou em parceria.
A atividade acontece de 2 a 5 vezes na semana dependendo da
proposta da professora. Tem como objetivo: autonomia (escolha de atividade,
de mesa, de colegas e responsabilidade sobre esta escolha) e transiçâo lar-
escola. Também é um momento no qual a professora pode a cada dia,
escolher um grupo de crianças para acompanhar e intervir, escolher uma
criança com dificuldades específicas, ou rodiziar pelos cantos todos.
LANCHE
Foi instituído desde 1997 o sistema “self-service” na qual todos podem
se servir do cardápio do dia, escolhendo entre as opções oferecidas e a
quantidade. Esta atividade é acompanhada pelas professoras e merendeiras,
as crianças são informadas sobre o cardápio do dia, incentivada e estimuladas
a comer ou experimentar os diversos alimentos. Faz parte do cardápio
alimentos como bolachas, pão com diferentes recheios, cereais, sucos, leite e
frutas.
ANIVERSARIANTES DA SALA A professora deve diariamente ter o levantamento de aniversariante do
dia (sem esquecê-lo). Sabemos da importância para a formação da identidade,
a criança terá o momento do parabéns com os colegas e ganhará da escola
uma lembrança.
86
HIGIENE
Lembrar as crianças sobre a utilidade da toalha (cobrar dos pais) para
secar suas mãos. Só realizar esta atividade quando todas as crianças
estiverem prontas com seus pertences de higiene em mãos.
A professora deve estar no escovódromo acompanhando a classe para
orientar as crianças.
Explicar e orientar as crianças a não colocar a boca na torneira, utilizar o
copo, ou fazer uma conchinha com a mão.
Orientar sempre que quando utilizar o banheiro, haverá um frasco de
sabonete próximo, para que ela lave as mãos. Explicar procedimentos corretos
quantas vezes forem necessário para garantir aprendizagem.
SALA DE AULA
As crianças podem ou não sentar em lugares pré-determinados e/ou
fixos. Existem dias em que eles escolhem seus parceiros e outras vezes o
direito de escolha é da professora, em virtude de otimizar as parcerias,
aproximar ou compartilhar conhecimentos.
Os espaços da sala de aula pertencem aos dois períodos, por esse motivo
evitem o excesso de materiais expostos.
Todos nós gostamos de ambientes organizados e crianças também, por
isso, lembre-se de manter as colméias arrumadas, evitando guardanapos,
toalhas, estojos, lápis, borrachas etc., perdidos pela sala. Combinem entre os
períodos com as turmas, de terem uma caixa de achados e perdidos e
desenvolva neles o hábito de procurarem sempre nesta caixa o que perderem.
Os materiais podem ser guardados em caixas individuais ou em caixas
coletivas para cada mesa. A professora escolherá a melhor forma de acordo
com a maturidade e característica da sua turma e faixa etária.
Cada professora tem um Kit material com furador, grampeador, tesoura,
entre outros, que fica na sala, sendo o mesmo de responsabilidade da
professora. Há também um Aparelho de Som de responsabilidade da
professora conforme assinatura de recebimento.
Sugestão: materiais como tabela de números, alfabeto, cartaz de
aniversário, calendário, podem ser únicos para as duas turmas, otimizando
espaço e evitando poluição visual.
87
RODA DA CONVERSA
“A linguagem tem um importante papel no processo de ensino, pois
permeia todos os conteúdos trabalhados na escola, mas o contrário também
vale: as atividades relacionadas aos diferentes conteúdos são, por sua vez,
fundamentais para as aprendizagens de natureza linguística.
Pensar no trabalho com oralidade na Educação Infantil é olhar para toda a
rotina planejada e reconhecer os ricos momentos onde a oralidade é
desenvolvida. Conversar com as crianças e propiciar conversas entre si, é a
tônica deste trabalho.
Todos os momentos podem ser aproveitados para que as crianças
falem, expressem seus desejos, sentimentos, contem suas experiências,
argumentem suas razões, interagindo com outros (colegas e adultos). É
preciso que o professor incentive esses momentos, mediando à troca de
informações, qualificando a comunicação. ” (Proposta Curricular II Educação
Infantil)
A Roda de Conversa acontecerá todos os dias (o professor fará
adequação em sua rotina semanal). A grade geral garante dois dias no mínimo.
PARQUE
Este também é um momento de aprendizagem das crianças para
reconhecerem o terreno e de ATENÇÃO da professora. Principalmente no
início do ano, é aconselhável dividir o espaço do parque em dois (lado das
balanças, lado da ponte), para ter visão ampla da turma toda num espaço
menor.
Ficar atento para que corram com atenção. Lembrá-los sobre os riscos
para si próprios ou para os colegas que correr entre brinquedos e outras
crianças desordenadamente podendo ocasionar acidentes, orientar para que
corram moderadamente e prestem atenção nos colegas e obstáculos.
Lembrar sempre de levar materiais alternativos para a brincadeira no parque,
ou criar situações novas para despertar mais interesse e evitar correria e
brigas. Algumas sugestões como corda, panos, bambolês, caixas de papelão,
envolve a turma.
88
É preciso lembrar as crianças que:
Evitem passar na frente ou atrás da balança quando ela estiver
em movimento e esperarem ao lado.
Enquanto a balança estiver ocupada aproveitar os outros
brinquedos ao invés de ficar “guardando caixão” ao seu lado.
Não jogar pedras, areia ou objetos para cima.
Segurem firmes na base da gangorra ao balançar, e no trepa-
trepa.
Utilizem a balança com cuidado sem balançar alto demais e
nem pular da mesma.
Na areia ao brincar de fazer buracos é preciso que depois
tampem, pois outras crianças irão brincar e podem sofrer
acidentes. O PARQUE E A AREIA NÃO DEVERÃO SER
UTILIZADOS EM DIAS FRIOS , DE GAROA OU APÓS
CHUVA FORTE.
Brinquedos de areia, que estão no balde grande, deverão ser
utilizados no tanque de areia.
Sair do parque para ir ao banheiro- uma criança por vez -
esperar o colega voltar para depois ir. Lembre-se: não são só
suas crianças que utilizam o banheiro, as crianças das outras
classes poderão estar lá também!
Só sair do parque quando todas as crianças estiverem juntas!
PROCEDIMENTOS DE SAÍDA DO PARQUE / AREIA / QUADRA
Recolher brinquedos:
Avisar as crianças com 5 minutos de antecedência que o horário já
está terminando e quando chegar a hora de sair, solicitar que todos ajudem no
recolhimento dos baldinhos (ou outros materiais utilizados ) cada professora
pode criar uma estratégia para conseguir este objetivo através de brincadeiras
ou combinados anteriores. Sair do espaço quando todas as crianças
estiverem junto a professora e os brinquedos todos recolhidos.
89
HORÁRIO COLETIVO
Compreende horários garantidos na grade de planejamento envolvendo
atividades de:
- CORPO E MOVIMENTO- CIRCUITO: O circuito é planejado com atividades
temáticas propondo movimentos naturais próprios desta faixa etária e outros
movimentos construídos. A criança se envolve com o tema e exercita seu corpo
de forma lúdica.
- BRINCADEIRA SIMBÓLICA (CASINHA):. A brincadeira simbólica é um meio
privilegiado na qual a criança exercita e compreende a realidade em que vive.
Através desta atividade a criança reflete, ordena, organiza, desorganiza, destrói
e reconstrói o mundo à sua maneira. Cabe a professora observar, intervir
quando achar necessário. É preciso ensinar às crianças que ao sair da
casinha, deverão deixá-la em ordem e organizada para a próxima turma que
virá. Nos dias de chuva a casinha poderá ser montada no pátio coberto.
- BIBLIOTECAS DO LAURO
BIBLIOTECA CIRCULANTE
Acontece todas as quartas –feiras: as crianças retiram os
livros com a bibliotecária (apoio de membros da APM), levam para casa e
podem devolver até a próxima terça-feira. Neste dia da devolução, a
professora recolhe as pastas logo na entrada das crianças acomodando-as
em uma caixa, não se esquecendo de fazer verificação depois das crianças
atrasadas. Permanecer só com a(s) pasta(s) que irá utilizar para reconto,
comentar sobre as histórias que levaram agendar crianças para contar sua
história, falar sobre o autor do livro, etc. Assim que utilizar levar na
Multicultural para ser dado baixa. Ao fazer chamada já anotar o nome dos
crianças faltantes e passar para o grupo da APM "antes" de iniciar a
Bilbioteca (logo na entrada).
Papel da professora: garantir que as pastas estejam em local
seguro e que não haja troca entre as crianças antes e depois que estiverem
com os livros; ao receber os bilhetes de devolução de livro conferir se os
mesmos estão corretos, pois às vezes chegam crianças atrasadas; que elas
90
não esqueçam a pasta na classe ao ir embora; conferir as condições do
livro com as crianças quando trazem e quando levam e se realmente a
criança pegou um livro. Para quem vai de perua, entregar na mão da(o)
perueira(o); Crianças que não trouxerem o livro pela 2ª vez é necessário
falar com a família sobre a importância da biblioteca. Comunicar à Direção
e/ou Coordenação referente livros rasgados ou perdidos.
BIBLIOTECA DA CLASSE (CANTO DOS LIVROS) USO:
Na diversificada, que seja um canto ativo;
Preferencialmente usar o local do canto para a hora da história
(com livros desta biblioteca ou não).
- ATELIÊ DE ARTES: Ocorre de acordo com a proposta do projeto escolhido
no ano, as crianças realizam atividades artísticas com variedade de materiais
que fazem parte da sequência do projeto. A professora já deverá ter
desenvolvido outras atividade em sala de acordo com o tema (apreciação,
pesquisa, roda de conversa, estudo sobre o pintor, técnicas,etc). Durante a
atividade a professora deverá circular pela sala fazendo as intervenções e
observações necessárias. Excelente oportunidade de exercitar procedimentos
e atitudes, como entrar na sala, qual o uso da mesa, oportunizar materiais,
passando pelo tripé: fazer artístico, apreciação (trabalhos feitos pelas crianças
e de pintores), e conhecer a história da arte.
ORIENTAÇÕES:
Não esquecer que é um espaço de uso coletivo, deixe sempre em
ordem para a próxima utilização;
Oriente sempre antes as crianças quanto aos procedimentos e atitudes
durante a realização da atividade (cuidado com o mobiliário, com a
organização, com a limpeza e comportamento). Não esqueça que tudo
isso é conteúdo de se trabalhar.
Guardar e limpar todo material utilizado de volta no lugar; lixo no lixo.
91
Pincéis (de preferência lavar) deixar secando antes de guardar, caso
não dê tempo avisar a pessoa de apoio responsável.
Quando utilizar tinta, solicitar pano e papel toalha antes de ir e se
necessário avisar o apoio responsável para alguma limpeza depois de
usar a sala.
Os materiais estão todos no ateliê e são para uso das
crianças, por isso procure agendar com antecedência para serem
providenciados materiais necessários que não se encontrem no
ateliê ou estejam em falta.
Evite excessos e exercite os “ 3 Rs” reutilizar, reaproveitar e
reciclar.
- QUADRA: A professora é responsável pelo uso do espaço e materiais sempre
orientando atividades garantindo a segurança de sua criança, evitando que os
mesmos subam nos alambrados. Quando a atividade for livre (simbólica) a
professora deve se posicionar de forma a ter uma visão de todo o espaço
utilizado pelas crianças. As bolas deverão ser retiradas com um funcionário e
devolvidas. Brincadeiras livres utilizando bolas deverão ser bem orientadas,
para que não chutem nem joguem sobre as sala do Ateliê (caso isso aconteça
avise um funcionário para retirá-la e assim evitar alagamento na laje desta sala,
por causa de bolas entupindo as calhas causando danos no teto interior da
mesma). Fechar os dois portões; o que dá acesso a ala nova e o que dá
acesso ao pátio coberto. Isso facilita o controle sobre a saída das crianças no
espaço quadra e areia.
HORA DA LEITURA
Acontece diariamente para que as crianças tenham contato sistemático
com vários portadores de texto, sejam eles: histórias, texto científico, notícia,
propaganda, etc. e para gostar de ler simplesmente, ter o prazer de descobrir a
mágica da leitura.
Como afirma Delia Lerner (2002): ”Ler é adentrar outros mundos possíveis, é
questionar a realidade para compreendê-la melhor, é distanciar-se do texto e
assumir postura crítica frente ao que de fato se diz, ao que se quer dizer, é
92
assumir a cidadania no mundo da cultura escrita” (Proposta Curricular volume
II- Educação Infantil)
Portanto, ler é construir sentidos, e dessa forma, desde o nascimento
a criança vivencia momentos de leitura pela sua família lendo o mundo,
pessoas, reações, imagens, símbolos, textos e desenhos, interpretando o que
ouvem, pensando e refletindo a partir do que já conhecem, ou seja, não há
uma única interpretação, pois o significado não está no texto, mas sim no leitor
(Proposta Curricular II- Educação Infantil). É importante que o professor
trabalhe com uma diversidade de portadores textuais.
SALA MULTICULTURAL
Temos a Sala Multicultural onde interagem as linguagens de
literatura, simbólica, mídia áudio- visual, jogos e informática.
Neste espaço encontramos diversos materiais pedagógicos como:
brinquedos, jogos para serem utilizados em diversas Áreas, televisão, aparelho
de DVD, vídeo, fitas de vídeo, DVD e CDs, aparelho de som, biblioteca (livros,
gibis, revistas recreio, livros para o professor),fantasias , espelhos e
computador.
As crianças utilizam este espaço às segundas-feiras, na hora da
leitura; às terças-feiras acontece a atividade interativa e há um revezamento
com a casinha; às quartas-feiras acontece a Biblioteca circulante e as crianças
escolhem um livro de leitura para com ele permanecer uma semana.
A professora ainda tem a opção de utilizar esta sala, nos dias não
estipulados para atividades coletivas, para utilizar o vídeo, o computador,
materiais de dramatização, etc.
ESTUDO DO MEIO O Estudo do Meio constitui importante atividade que na Educação Infantil
pressupõe muito mais do que aprendizagem, pela especificidade da faixa
etária. São relacionados a projetos didáticos e de acordo com a avaliação da
professora, coordenadora e diretora sobre as características da classe para
sair da escola. Quando estes acontecerem deverão ter autorização preparada
pela professora, crachás em ordem, e demais detalhes todos prontos com 2
93
dias de antecedência. Criança sem autorização não irá. Espera-se que o pré-
requisito segurança seja preponderante. Somar condições de segurança e
objetivos dos projetos didáticos não é tarefa simples.
SAÍDA
CRIANÇAS QUE VÃO DE TRANSPORTE: (SAEM 11h40
e 16h40)
Verificar quem vai com qual perueiro e alguns minutos antes
prepará-los: mochila, blusa, bilhetes na agenda e, deixá-los separados para
a organização da saída. A professora deve estar atento quanto a retirada
da criança pelos transportadores orientando-os para que não saiam sem
avisar a professora.
CRIANÇAS QUE VÃO COM OS PAIS: (SAEM 11h:45 e
16h45)
Devem estar com alguma atividade enquanto a professora
organiza a saída da perua.
Os pais retiram a criança na sala de aula. A professora,
principalmente no início do ano, mas durante o ano todo, deve
posicionar-se de forma a impedir que alguma criança saia sem ela
ver e, somente com pessoas autorizadas, por isso o quadro de
autorização de saída deve estar afixada na lateral do armário ao lado
da porta de saída. Qualquer dúvida solicite alguém da secretaria que
telefone aos responsáveis pela criança antes de soltar. Sair só com:
autorização dos pais por bilhete, telefonema a escola ou recado no
portão na hora da entrada.
Qualquer aviso importante anote numa folha e coloque ao
lado da porta para não esquecer!!!!
ATRASO DE CRIANÇAS NO HORÁRIO DE SAÍDA :
PROCEDIMENTO E ANOTAÇÕES
94
1- As ligações serão realizadas para os responsáveis pela
professora na secretaria.
2- Será anotado o horário no quadro de atrasos na saída que ficará
na secretaria.
3- Todos os atrasos serão assinados pelos responsáveis. Após três
atrasos a equipe de gestão conversará com a família e
persistindo mais duas vezes a gestão encaminhará providencias
junto ao Conselho Tutelar.
ORIENTAÇÕES EM CASO DE ACIDENTE
É muito grande a chance de prevenir todos os tipos de acidentes.
A principal forma de alcançar este objetivo é estar ciente que as
crianças desta faixa etária necessitam de supervisão constante.
Considerando isso orientamos os seguintes procedimentos caso
estes ocorram:
Acidentes graves devem ser socorridos com urgência. Em
caso de quedas não locomover a criança e solicitar que liguem
para 192 (SAMU).
Ver ANEXO:
- FLUXO DE ATENDIMENTO EM CASO DE ACIDENTES
95
BASEADO COM AS INFORMAÇÕES DO “CADERNO VALIDAÇÃO” (A Escola e a Proteção
Integral: Significando o ECA no Cotidiano Escolar), MARÇO DE 2008.
Registrar em livro ATA estabelecido a partir de 23 de agosto
de 2012 (objetivamente: nome da criança, nome da professora
e turma, data, ocorrência e providência (s));
Fazer o contato com a família por telefone, e independente de
conseguir ou não esse contato, registrar na agenda da
criança, também de forma objetiva (fica facultada a assinatura
do responsável, porém é indispensável que sejam
comunicados e que a forma do contato fique registrada no
livro ATA e na agenda da criança);
96
ACIDENTES LEVES
Socorrer a criança e preencher livro ATA solicitando a
assinatura dos pais
(no caso de perua ligar para a família e solicitar assinatura do
perueiro);
BATIDA NA CABEÇA: entrar em contato com a família
BATIDA: colocar gelo no local (exceção se for perto dos rins)
SANGRAMENTO NASAL: não levantar a cabeça, deixar em
posição normal para o sangue escoar e estancar com leve
pressão
FEBRE: localizar a família, em caso de não conseguir contato
levar ao P.A. conforme já orientado os procedimentos.
*Casos de febre: Avisar a oficial na secretaria sobre a
temperatura da criança para que ela realize a ligação para
família.
CORTES, ARRANHÕES E RALADOS: lavar o local com água
e sabão.
**Casos de acidentes: A professora deverá realizar a ligação
para a família, passando maiores informações.
Os acidentes devem ser registrados livro ATA de ocorrências que se
localiza na secretaria, sendo preenchido pela professora e assinado
pelo responsável.
OBSERVAÇÕES: Os acidentes não registrados pelos professores serão
notificados pela gestão, responsabilizando-os por eventuais
complicações que vierem ocorrer.
97
MEDICAÇÃO
Crianças de classes do Regular: preferencialmente ministrado
pelos pais.
Crianças de classe do Integral: com receita atualizada e a
família ligar para lembrar o horário.
4.2 - Rotina do Período Integral – Infantil III, IV e V
(semi)
As classes de Integral (crianças de 3, 4 e 5 anos juntas) possuem
objetivos a serem desenvolvidos no que se refere aos Eixos de Experiências,
mas com estratégias diferentes do contra turno, e também, uma dinâmica
própria para crianças que permanecem o dia todo na escola. Por esse motivo,
necessitam de uma rotina diferenciada da classe do período regular.
Composição da classe
Crianças de idades diferentes na mesma sala: 3, 4 e 5 anos.
São selecionadas através de entrevistas, atendendo a critérios da
Secretaria da Educação que tem como pressuposto básico as mães que
trabalham fora, cuja comprovação é feita através de atestado.
O trabalho, pela sua especificidade (faixas etárias diferentes) torna-se
muito rico, pois a troca entre as crianças é bastante interessante. Os mais
velhos auxiliando os mais novos e, aprendendo ao mesmo tempo.
Rotina
Seu horário é diferenciado: a turma tem o repouso antes de irem para as
salas do regular às 13h00. Sua alimentação também é específica considerando
o tempo que permanecem na escola. As refeições se constituem em colação
(café da manhã), suco/fruta, almoço e lanche, no sistema self-service com as
mesmas orientações didáticas das outras turmas.
Tem atividades de artes (jogo dramático), educação para a vida
(culinária,etc), jogos pré-desportivos, atividades de aproximação com a língua
98
estrangeira. Quando temos eventos que são comuns aos dois períodos o
Integral realiza outras atividades.
Sono
“O sono e o repouso são importantes para as crianças que necessitam
descansar, ou de maior privacidade. É um momento de individualidade onde as
crianças sentem-se mais seguras com seus objetos preferidos.” (Referencial
Curricular para Educação Infantil).
Estão em uma sala, com instalações e adaptações para seu
atendimento, com armários próprios para colchões.
Para este momento, as orientações didáticas são as seguintes:
- As crianças repousam em colchonetes individuais, cobertos com lençol e
edredom, que são lavados toda semana.
- As crianças se acomodam no colchonete sem sandália ou tênis (com ou sem
meia, dependendo do clima).
- No repouso a professora pode contar história, as crianças podem assistir TV
e/ou ouvir música mais tranquila (como clássica ou acalanto) para que relaxem
mais facilmente antes de dormir.
- É importante oferecer aos alunos um ambiente tranquilo e seguro, no
momento do repouso, com objetos conhecidos, como: "paninho", "bicho de
pelúcia", que os ajudem a dormir ou descansar melhor.
- O tempo destinado ao repouso ou sono é de aproximadamente 1 hora, porém
este depende do ritmo de cada aluno, por isso é importante que haja
flexibilidade nos horários para respeitar o despertar de cada um.
Reunião de Pais
A reunião de pais do Integral se dará no mês de junho, às 07h30 e outra
no mês de novembro também às 07h30, visando facilitar o horário de trabalho
dos pais e, estes poderem comparecer. A escola também fornece atestado de
comparecimento.
No final do ano a escola promove uma atividade especial para pais e
crianças (um café da manhã, um piquenique, etc) para encerrar o ano letivo e
fazer uma confraternização de todos.
99
4.2- Adaptação
4.2.1- Período de Adaptação no Regular
Em todo o período de adaptação, os funcionários de apoio ficaram no
portão na hora da entrada e quando necessário acompanharam a professora
na sala pelo tempo que fosse preciso, bem como as estagiárias. Esta prática
continua durante o ano todo no portão e com as classes que possuem crianças
com necessidades especiais.
Junto com o período de adaptação houve também um período de
entrevistas, que se caracteriza como um momento importante, em que o
professor, pais/responsáveis estão bem próximos: a família vem trazer sua
história para a escola e ao mesmo tempo conhecer mais o professor.
Mais uma vez reafirmamos que a dinâmica de adaptação favorece uma
situação de segurança aos pais/responsáveis que podem conhecer e vivenciar
toda a rotina da escola; presenciar o envolvimento de todos os funcionários na
relação com as crianças; de como o espaço e as situações são especialmente
preparadas para elas; por consequência os pais acabam transferindo este
sentimento para seus filhos, e a criança fica muito mais calma no decorrer da
adaptação.
Algumas estratégias de adaptação são utilizadas no portão (quando
necessárias) como:
Convidar os pais/responsáveis a levar a criança todos os dias até
sala.
Solicitar aos pais a permanecer por um tempo junto com a
criança.
Este período de adaptação não se encerra nesta semana, pois sabemos
que durante o ano, em vários momentos e situações a criança estará se
adaptando, portanto o olhar da escola para a criança tem que ser cuidadoso o
tempo todo promovendo crescimento emocional. Estes procedimentos se
mantêm para as crianças que forem matriculadas no decorrer do ano letivo;
estas permanecerão em horário diferenciado pelo tempo que a professora e a
100
equipe gestora avaliarem conveniente e sempre em consonância com os
pais/responsáveis.
No ano de 2014 organizamos o período de forma a comtemplar um
tempo para o processo, principalmente para as crianças do Infantil II. Segue
abaixo a organização de 2014.
Quadro de programação de adaptação 2014:
Infantil II e Infantil III
DIA 06 (5ª FEIRA) DIA 07 (6ª FEIRA) DIAS 10,11,12 DIAS 13,14,17 18,19,20,21
GRUPO A GRUPO A GRUPO A TODOS TODOS
13:00 ÀS 14:00 13:00 ÀS 14:00 13:00 ÀS 14:45 13:00 ÀS 15:00 13:00 ÀS 16:00
CRIANÇAS COM PAIS CRIANÇAS SEM PAIS
A PARTIR DO DIA 24 DE FEVEREIRO HORÁRIO NORMAL ( 13:00 ÀS 16:50)
DIA 06 (5ª FEIRA) DIA 07 (6ª FEIRA) DIAS 10,11,12 DIAS 13,14,17 18,19,20,21
GRUPO B GRUPO B GRUPO B TODOS TODOS
15:00 ÀS 16:00 15:00 ÀS 16:00 15:00 ÀS 16:45 13:00 ÀS 15:00 13:00 ÀS 16:00
CRIANÇAS COM PAIS CRIANÇAS SEM PAIS
A PARTIR DO DIA 24 DE FEVEREIRO HORÁRIO NORMAL ( 13:00 ÁS 16:50)
DIA 06 (5ª FEIRA) DIA 07 (6ª FEIRA) DIAS 10,11,12 DIAS 13,14,17 18,19,20,21
GRUPO A GRUPO A GRUPO A TODOS TODOS
08h ÀS 09h 08h ÀS 09h 08h ÀS 09h45 08h ÀS 10H 08h ÀS 11h
CRIANÇAS COM PAIS CRIANÇAS SEM PAIS
A PARTIR DO DIA 24 DE FEVEREIRO HORÁRIO NORMAL ( 08h ÀS 11h50)
DIA 06 (5ª FEIRA) DIA 07 (6ª FEIRA) DIAS 10,11,12 DIAS 13,14,17 18,19,20,21
GRUPO B GRUPO B GRUPO B TODOS TODOS
10h ÀS 11h 10h ÀS 11h 10h ÀS 11h45 08h ÀS 10h 08h ÀS 11h
CRIANÇAS COM PAIS CRIANÇAS SEM PAIS
A PARTIR DO DIA 24 DE FEVEREIRO HORÁRIO NORMAL (08h ÀS 11h50)
101
PERÍODO DE ADAPTAÇÃO
Infantil IV e Infantil V
DIAS 06 E 07 DIAS 10,11,12 DIAS 13,14 DIA 17
GRUPO A TODOS TODOS HORÁRIO NORMAL
13:00 ÀS 14:50 13:00 ÀS 14:50 13:00 ÀS 16:00 13:00 ÀS 16:50
DIAS 06 E 07 DIAS 10,11,12 DIAS 13,14 DIA 17
GRUPO B TODOS TODOS HORÁRIO NORMAL
15:00 ÀS 16:50 13:00 ÀS 14:50 13:00 ÀS 16:00 13:00 ÀS 16:50
DIAS 06 E 07 DIAS 10,11,12 DIAS 13,14 DIA 17
GRUPO A TODOS TODOS HORÁRIO NORMAL
08h ÀS 09h45 08h ÀS 09h45 08h ÀS 10h45 08h ÀS 11h50
GRUPO B TODOS TODOS HORÁRIO NORMAL
10h ÀS 11h50 08h ÀS 09h45 08h ÀS 10h45 08h ÀS 11h50
4.2.2 - Período de Adaptação para as crianças
que permanecem no período do Integral
Esta classe funciona no período da manhã (das 7h40 às 13h) e neste
ano de 2014, tiveram início no dia 17 de fevereiro com horário normal, visto
que boa parte da classe vinha de creche. Realizamos horário diferenciado para
crianças que tiveram necessidades, contribuindo para uma melhor adaptação.
102
4.3-Organização dos Eventos
Há uma expectativa da comunidade em ver seu filho dançando em
festas tradicionais como festa junina, dia das mães, dia dos pais, porém, a
escola contempla as danças atrelados aos projetos coletivos pedagógicos.
Em 2014 daremos continuidade as propostas de eventos discutidos e
realizados nos anos anteriores, em que as crianças tiveram experiências
significativas e educativas através dos projetos trabalhados.
OBJETIVO DOS EVENTOS
Confraternizar com os colegas, professores, funcionários, pais e
comunidade, desenvolvendo a possibilidade de encontro, troca,
vínculo e ampliação das relações.
Exercitar a autonomia.
Desenvolver suas capacidades de expressão em público, suas
competências imaginativas, organizacionais e criativas.
Conviver em grupo respeitando o espaço coletivo.
Experimentar momentos de prazer e aprendizagem, sem que
tenha medo de errar.
Vivenciar os eventos sociais com os quais convive fora da escola.
Estão previstos ações contemplando nossos objetivos com as seguintes datas,
de acordo com o calendário anual:
I-SÁBADOS LETIVOS
DIA 31 DE MAIO
DIA 13 DE DEZEMBRO
II- ANIVERSÁRIO DA ESCOLA - DIA 01 DE SETEMBRO
III- DIA DA CRIANÇA - 10 DE OUTUBRO
IV- FESTA DE ENCERRAMENTO – DIA 15 DE DEZEMBRO
103
O desenvolvimento das ações dos eventos será pensado com a equipe
escolar com planejamento prévio. Intencionalizaremos atividades que
contemple as culturas mais elaboradas partilhando ora com a comunidade.
104
5- Avaliação das Aprendizagens das Crianças
5.1- Planejamento Semanal
O planejamento semanal é feito pelo professor em caderno próprio
fornecido pela Unidade. Este instrumento é solicitado pela Coordenadora
Pedagógica (CP), Diretora e Orientadora Pedagógica (OP) que acompanham
através de leituras e intervenções escritas, periodicamente.
Este caderno é composto por uma parte inicial de orientações gerais e
em seguida, na 2ª parte, contém quadros para o planejamento e registro do
professor. Conta ainda com um espaço de registro para as reuniões de HTPC
e Reuniões Pedagógicas.
5.2- Registro
As professoras registram diariamente ou semanalmente. Este registro
permite reflexão sobre o trabalho realizado, sobre as dúvidas, sobre os
encaminhamentos e sobre as situações que acreditam ser importantes e que
necessitam serem retomadas posteriormente nos relatórios. Os professores
farão registros frequentes focando aspectos conforme sua necessidade.
5.3- Relatórios de classe
Durante o ano deverão ser entregues três relatórios:
O 1º será COLETIVO relativo a: adaptação, perfil da
sala, nível de conhecimento do grupo em cada área de conhecimento,
estratégia para desenvolvimento do trabalho.
O 2º e o 3º serão INDIVIDUAIS DAS CRIANÇAS e
devem conter: reflexões sobre o desenvolvimento global da criança e
principalmente sobre as intervenções do professor.
105
Para a elaboração do relatório o professor conta com instrumentos
metodológicos ao qual se reporta como o planejamento, o seu registro, com
observações da criança, entre outros.
1º
abril
Relatório
coletivo
Diagnóstico da classe e trabalhos encaminhados: processo de
adaptação aluno- escola- professor; características do grupo de alunos e
trabalhos encaminhados a partir dessa avaliação diagnóstica. Perfil da
classe.
Algumas perguntas que podem orientar:
- Como foi a adaptação deles ao espaço da escola?
- Em função disso o que você propôs?
- Quais foram às estratégias pedagógicas no momento?
- Houve auxilio por parte equipe da escola?
- Quais dificuldades você sentiu?
- E a sua adaptação à classe?
- Como se organizou para recebê-los?
- Que características do grupo lhe chamaram a atenção?
- Qual a proposta a partir disso?
- Alguma (s) criança(s) lhe chamou (chamaram) a atenção em
especial? Por quê?
- Qual atitude você tomou?
- Você identificou alguma criança que denota uma atenção especial,
ou que apresente necessidades educacionais especiais?É aluno (a)
novo (a)? Você tem estagiária?
- Quais os combinados têm com a estagiária?Em que momentos ela
fica especificamente coma criança?Em que momentos você fica
coma a criança?
- Quais as propostas/estratégias diferentes que você coloca a essa
criança? Como é o resultado?
- Quais dificuldades você tem sentido em relação a essa criança?
- Tem algum encaminhamento?Qual?Há quanto tempo?
- Outras observações gerais que você queira fazer.
2º Relatório individual – relatar a trajetória e o desenvolvimento de cada
106
agosto
Relatório
individual de
aprendizagem
criança em relação a si mesma.
- O que ela sabia?
- O que aprendeu?
- Quais intervenções foram feitas para essa aprendizagem ocorrer?
- Como é sua interação com o grupo?Com a escola?Com a
professora?
- Como se comunica em todas as situações?
- Já se apropriou da rotina?Realiza todas as atividades?
- Superou alguma dificuldade?De que forma?Qual sua
intervenção?
- Quais propostas e estratégias você utiliza para auxiliá-la?
- Como é sua freqüência?Por quê?
- Tem algum encaminhamento profissional?(fono, oftalmo, fisio,
psico) Faz acompanhamento? Por quê? Há quanto tempo? Qual a
freqüência?Já tem algum diagnóstico?Qual?
- Especificidades significativas desta criança que você deseja
relatar.
3º
dezembro
Relatório
final
- Avaliação dos avanços do seu grupo.
- Avaliação reflexiva do seu grupo.
- Avaliação reflexiva das suas propostas durante o ano.
- Avaliação do trajeto e desenvolvimento da criança durante o percurso
anual.
É necessário fazer uma introdução elencando o planejamento vivenciado
as atividades que foram desenvolvidas dentro de cada Área para que o
professor do ano seguinte conheça o trabalho realizado.
Turma do Infantil V: um dos relatórios vai para o fundamental com o
portfólio.
107
O QUE CONSIDERAR NO RELATÓRIO INDIVIDUAL
A princípio se faz necessário saber quais são seus objetivos primordiais em
cada área de conhecimento e se estes objetivos foram de fato atingidos.
Fazer relação entre a proposta de trabalho e os diversos avanços da
criança ressaltando suas intervenções educativas.
O importante é relatar as aprendizagens de suas crianças, para isso
você poderá utilizar as propostas dos projetos e sequenciadas, das
áreas de conhecimento.
Quando necessário descrever características de faixa etária, cuidado
para que sua escrita não induza ao leitor a uma visão negativa e
afirmativa. Exemplo: o Pedrinho (3 anos) não divide seus brinquedos
com os colegas.
5.4- Portifólio
A partir das discussões realizadas com o grupo de professoras apuramos
o seguinte levantamento coletivo sobre sugestões do que deve ser
selecionado para o portfólio e também sobre a organização do documento
pedagógico.
SELEÇÃO:
- Desenho livre, desenho dirigido – com tema, interferência;
- Registro de etapas dos projetos;
- Fotos / filmes de situações que não são possíveis registrar em papel
produzido pela criança;
- Atividades artísticas;
- Registros de jogos e atividades corporais;
- Registro da evolução da escrita do nome com e sem apoio;
- Registro de falas das crianças;
108
- Escrita dos numerais e registro de quantidades (forma do registro);
- Registro de situação vivida;
- Resolução de problemas;
- Pintura escolhida pela criança;
- Estrutura da figura humana ( esquema corporal);
- Observações do professor através do registro;
- Sugestão: Relatório com imagens scaneadas ao descrever o trabalho
realizado;
- Anexar relatórios do ano (um coletivo e dois individuais assinados pelo
responsável).
ORGANIZAÇÃO
Na parte de fora da pasta ter identificação: nome da escola, nome da
criança completo e data de nascimento;
Na identificação do portifólio colocar a foto da criança;
Folha de rosto padronizada: nome dos projetos e sequenciadas
trabalhadas;
Focar no avanço do processo, por isso a seleção ser pautada em
atividades que demonstre esse percurso;
Eleger as produções (no mínimo) no início do ano, no meio e próximo ao
final do ano ou quando se fizer necessário para demonstrar os avanços
significativos da criança;
Conter seleção de atividades como: trabalhos individuais, em grupo,
registro sobre estudo do meio, pesquisas, filmagens, fotografias com
explicações, observações da professora;
Data em todas as atividades;
Comandas em todas as atividades;
Para cada Infantil separar por saquinho em ordem crescente;
Não colocar atividades em que a criança faltou;
Colocar as atividades no mesmo saquinho com os três relatórios
assinados pelo responsável;
No saquinho ter etiqueta com ano vigente;
109
Instrumento em que as famílias tenham acesso.
ESTAR ATENTO PARA:
Comunicar a família sobre a importância deste material, esclarecendo
seu objetivo, demonstrando assim, que os educadores desta unidade
escolar estão interessados na maneira como a criança, em particular
cresce e aprende!
Participação das crianças na escolha (eleger) das atividades.
110
6- Acompanhamento dos Instrumentos Metodológicos
Os instrumentos que utilizaremos para realizar um olhar reflexivo sobre
as ações e que nos indicará organizar os próximos passos são:
- Leitura dos registros do caderno de planejamento;
- Devolutiva por escrito;
- Observações em sala;
- HTPCs;
- HTP;
- Registro de ocorrências;
- Registro de encontros e reuniões individuais com professores;
- Leitura de relatórios;
- Leitura de planejamento mensal, juntamente com a O.P;
- Caderno de relatórios com registro individual da criança.
7- Ações Suplementares
7.1- AEE - Atendimento Educacional Especializado
“Um serviço da Educação Especial desenvolvido na rede regular de
ensino que tem como função complementar ou suplementar a formação do
aluno por meio da disponibilização de serviços, recursos de acessibilidade e
estratégias que eliminem as barreiras para sua plena participação na
sociedade e desenvolvimento de sua aprendizagem. Recursos de
acessibilidade na educação são aqueles que asseguram condições de acesso
ao currículo dos alunos com deficiência ou mobilidade reduzida, promovendo a
utilização dos materiais didáticos e pedagógicos, dos espaços, dos mobiliários
e equipamentos, dos sistemas de comunicação e informação, dos transportes e
dos demais serviços” (Resolução CNE/CEB nº 04/2009)
O Atendimento Educacional Especializado foi regulamentado pelo
Decreto nº 6571 de 17/09/2008. O referido decreto reestrutura a educação
111
especial, consolida diretriz e ações já existentes, voltadas à educação
inclusiva, e destina recursos do Fundo da Educação Básica (Fundeb) ao
atendimento de necessidades específicas do segmento.
O Atendimento Educacional Especializado - AEE- destinado aos alunos
público alvo da educação especial, é um serviço que: Identifica, elabora e
organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras
para a plena participação dos alunos, considerando as suas necessidades
específicas. O AEE complementa e/ou suplementa a formação do aluno com
vistas à autonomia e independência na escola e fora dela. Este atendimento
privilegia o desenvolvimento dos alunos e a superação dos limites intelectuais,
motores ou sensoriais. Visa especialmente, o acesso ao conhecimento,
permitindo ao sujeito sair de uma posição passiva e automatizada diante da
aprendizagem para o acesso e apropriação ativa do próprio saber. O
Atendimento Educacional Especializado tem como objetivo dar apoio
complementar à formação dos alunos que apresentam deficiência física,
mental, sensorial (visual e pessoas com surdez parcial e total). Alunos com
transtornos gerais de desenvolvimento e com altas habilidades. Quando
necessário esses alunos devem ser atendidos nas suas especificidades, para
que possam participar ativamente do ensino comum.
O Atendimento Educacional Especializado (AEE), atendimento
complementar a escolarização, destina-se aos alunos público alvo da
educação especial, ou seja:
natureza física, intelectual, visual, auditiva e sensorial.
os
por esse serviço.
Algumas crianças de nossa unidade são acompanhadas pela professora
da educação especial que realiza o ensino itinerante. A referida professora
terá sua atuação articulada de forma colaborativa com a professora da turma
na qual a criança está inserida.
112
7.2- Como o AEE acontece
Participam do atendimento, crianças com deficiência que estão
regularmente matriculados na sala regular. Os atendimentos acontecem nos
períodos matutinos e vespertinos, duas vezes por semana. Os momentos do
atendimento acontecem de segunda a quinta-feira. A sexta-feira está destinada
a elaboração de planejamento, plano de AEE e confecções de material
pedagógico. Durante a semana o professor do AEE e professor da sala
estabelecem trocas de informações a respeito da criança que frequenta o
Atendimento, procurando dar suporte ao professor da sala comum, orientando
o professor quanto às necessidades e aquisições dessa criança.
O trabalho itinerante no Brasil, os documentos do MEC/SEESP (Brasil,
2001 a e b) sugerem que é uma das modalidades de ensino especializado de
apoio à inclusão.
7.3 - Plano de ação do AEE
É individual, pautado nas informações colhidas junto ao professor da
sala e observações feitas, que subsidiará as ações específicas para cada
criança. A professora do Atendimento Educacional Especializado faz
adaptações necessárias para que a criança consiga um desempenho melhor
em sua aprendizagem. As atividades são voltadas a valorização das
potencialidades, habilidades e conhecimentos prévios da mesma. O
planejamento é flexível de acordo com as especificidades, em que estão
agregados a concentração e o interesse. A maior intencionalidade das
atividades desenvolvidas no AEE é criar mecanismos ou caminho que ajude a
criança a desenvolver habilidades proeminentes ao seu cotidiano.
Para 2014 foi pensado, juntamente com a equipe técnica, Orientadora
Pedagógica, Gestão e professoras 3 Eixos norteadores que darão
embasamento nas ações. São eles:
113
EIXOS - Autonomia e Independência
- Comunicação e Linguagem
- Habilidade Social
OBJETIVOS
- Proporcionar a mediação para as
relações entre as pessoas investindo
na autonomia e independência
- Trabalhar com diferentes signos
para oportunizar a Linguagem e
comunicação.
- Desenvolver a habilidade social
através do contato visual, social e
afetivo.
CONTEÚDOS Rotina da professora
ESTRATÉGIAS
Ações propostas pela professora de
AEE
7.4- Avaliação
A avaliação de Atendimento Educacional Especializado (AEE) terá
revisão trimestral, apoiada nas discussões desenvolvidas com a Equipe
Técnica, Orientadora Pedagógica, Gestão, professoras, apontando os avanços,
ajustes necessários a fim de superar as dificuldades.
114
VII. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Ministério da Educação. Referencial curricular nacional para a
educação infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes
curriculares nacionais para a educação infantil / Secretaria de Educação
Básica. – Brasília: MEC, SEB, 2010.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares
Nacionais: Língua Portuguesa. Brasília: MEC, 1997.
LARANJEIRA, Carlos. Lauro Gomes, Poder e Riqueza. 2. Ed. São Paulo.
Biografia, Políticos – Brasil.
SÃO BERNARDO DO CAMPO. Secretaria de Educação e Cultura.
Departamento de Ações Educacionais. Validação: Caderno de Educação
Municipal: Artes Visuais na Educação Infantil. SBC, 2007.
SÃO BERNARDO DO CAMPO. Secretaria de Educação e Cultura.
Departamento de Ações Educacionais. Validação: Caderno de Educação
Municipal: Período Integral para Crianças de 0 a 6 ano. SBC, 2007.
SÃO BERNARDO DO CAMPO. Secretaria de Educação e Cultura.
Departamento de Ações Educacionais. Validação: Caderno de Educação
Municipal: Adaptação na Educação Infantil. SBC, 2003.
SÃO BERNARDO DO CAMPO. Secretaria de Educação, Cultura e Esportes. A
Educação Infantil em São Bernardo do Campo - Uma Proposta Integrada
Para o Trabalho em Creches e EMEI’s. São Bernardo do Campo,1992.
SÃO BERNARDO DO CAMPO. Proposta Curricular. Secretaria de Educação
e Cultura. Departamento de Ações Educacionais: SEC, 2007.
115
SÃO BERNARDO DO CAMPO. Secretaria da Educação e Cultura. Projeto
Pedagógico Educacional EMEB Olavo Bilac:O Brincar e a Rotina do
Integral. SBC, 2007.
SÃO BERNARDO DO CAMPO. Secretaria da Educação e Cultura. Projeto
Pedagógico Educacional EMEB Lauro Gomes. SBC, 2008.