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O INCONSCIENTE A História do Movimento Psicanalítico, Artigos sobre a Metapsicologia e Outros Trabalhos (1914-1916) (Volume XIV) Auricélio Goió* Darciane Brito * Kelvia Lages* Tátila Cardoso* Graduandas do Curso de Psicologia da UFPI.

O Inconciente

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O INCONSCIENTEA História do Movimento Psicanalítico, Artigos sobre a Metapsicologia e Outros

Trabalhos (1914-1916) (Volume XIV)

Auricélio Goió*

Darciane Brito *

Kelvia Lages*

Tátila Cardoso*

Graduandas do Curso de Psicologia da

UFPI.

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Artigo que deu o ponta pé inicial para o estudo

do Inconsciente;

Foi no livro Afasia que Freud usou o termo pela 1ª

vez;

Embora a teoria ostensiva pudesse ser

neurológica, a psicologia já se insinuava

firmemente.

Foi no livro A Interpretação de Sonhos (1900) que o

termo Inconsciente estabeleceu-se de vez;

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A essência do processo de repressão não visa a

destruição da idéia que representa um instinto, mas

em evitar que se torne consciente;

• Enquanto inconsciente, pode produzir efeitos, até

mesmo atingir a consciência;

• O reprimido não abrange tudo o que é

inconsciente;

Só tomamos conhecimento de algo inconsciente

através da tradução para algo consciente;

• O trabalho psicanalítico, que lida com as

resistências;

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Os dados da consciência apresentam um grande número

de lacunas;

• Parapraxias, sonhos, sintomas e comportamentos obsessivos

• Idéias estranhas e conclusões inesperadas

Não se sustenta a idéia de que tudo que acontece na mente

deve ser conhecido pela consciência;

O conteúdo da consciência é muito pequeno;

• A existência de ideias latentes;

• Não se sustenta a idéia de que o que é psíquico é consciente;

• Essa idéia rompe as continuidades psíquicas;

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O atributo de ser inconsciente é apenas

um dos aspectos do elemento psíquico;

Um ato psíquico passa por duas

fases, entre as quais se interpõe uma

censura;

O sistema Pcs. participa das

características do sistema Cs.

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Além das idéias, haverá também instintos, emoções e

sentimentos inconscientes

• Um instinto nunca pode tornar-se objeto da consciência, sóa idéia que o representa pode ser;

• Mesmo no inconsciente, um instinto só pode ser

representado por uma idéia;

• Se um instinto não for representado por uma idéia ou

manifestado através de um estado afetivo, nada

saberemos sobre ele;

Faz parte da natureza de uma emoção que ela se torne

conhecida pela consciência;

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Um afeto pode sofrer três diferentes tratamentos:

• Ou ele permanece, no topo ou em parte, como

é;

• Ou é transformado (sobretudo em ansiedade) ;

• Ou é suprimido, impedindo de se desenvolver.

Suprimir o desenvolvimento do afeto constitui a

verdadeira finalidade da repressão

• Os afetos reprimidos é que são chamados de

inconscientes.

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Repressão primeva

Repressão propriamente dita

Histeria da ansiedade

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Possuem características próprias;

O núcleo do inconsciente consiste em representações

instintuais que procuram descarregar sua catexia;

Não há nesse sistema lugar para negação, dúvida ou certeza;

Os processos do sistema Ics. são intemporais:

• Não se alteram com o tempo

• Não são ordenados temporalmente

Os processos Ics. Só se tornam conhecidos sob as condições

de sonho ou neurose

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O Ics. não permanece em repouso ou é algo liquidado, nem um resíduo do processo de desenvolvimento;

O Ics. influencia e é influenciado pelo Pcs.;

Existem no Ics. derivados de características do sistema Cs., altamente organizados: as fantasias inconscientes;

Derivados do Ics. Se tornam conscientes na qualidade de formação e sintomas substitutivos;

A distinção mais importante encontra-se entre o Pcs. e Ics.;

Uma total separação dos sistemas é o que caracteriza uma condição de doença;

Uma divisão acentuada e final entre o conteúdo dos dois sistemas não ocorre até a puberdade;

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Processo de repressão no esquizofrênico

A fala do órgão

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