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Eliangela Ferreira Braz Pimentel, nº 106.
Maria Luiza da Silva, nº 125.
Nathalia de Araújo Mariano, nº59.
Patrícia Novaes de Araújo, nº62.
Sharisny Fernandes, nº 110.
Silvia Neris, nº 118.
Vanessa Bomfim Silva, nº101.
EDUCAÇÃO PARA SURDOS
SÃO PAULONOVEMBRO DE 2014
EDUCAÇÃO PARA SURDOS
Trabalho elaborado para a Disciplina de Métodos e Técnicas do Trabalho Científico e da Pesquisa como exigência parcial para o 1º semestre do Curso de Pedagogia, Turma “B” sob a orientação do Prof.ª Aline Alves da Silva Travaglia.
SÃO PAULONOVEMBRO DE 2014
SUMÁRIO
1 Introdução......................................................................................................... 03
2 Justificativa....................................................................................................... 04
3 Objetivos .......................................................................................................... 05
4 Hipótese ........................................................................................................... 06
5 Desenvolvimento ............................................................................................. 07
............................................................................................................................. 08
............................................................................................................................. 09
............................................................................................................................. 10
............................................................................................................................. 11
............................................................................................................................. 12
............................................................................................................................. 13
Conclusão ........................................................................................................... 14
Bibliografia .......................................................................................................... 15
1 – Introdução
O tema a ser abordado neste trabalho de pesquisa é a Educação para
Surdos, onde falaremos das dificuldades encontradas pelas crianças com
deficiência auditiva, tanto para seu aprendizado e desenvolvimento, quanto para a
sua inclusão em sociedade como pessoa capaz que é de aprender e assimilar
todos os tipos de informação seja ela transmitida por meio da escrita, da fala ou
mesmo de gestos, falaremos também da escassez de recursos encontrada no
ensino público, de modo que seja quase impossível se falar de inclusão real,
existem ainda pouquíssimos profissionais qualificados para atender e ensinar
crianças surdas.
Utilizamos para a confecção deste diversos meios de pesquisa, tais como:
livros, revistas, sites da internet, dentre outros no intuito de melhor abordar o
assunto e assim por meio dessas informações melhor entender as dificuldades
encontradas pela criança surda em sua inserção na vida escolar.
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2 – Justificativa
O motivo pelo qual escolhemos abordar o tema: Educação para Surdos nada
mais é que o desejo de poder ver as crianças surdas vivendo realmente da forma
que merecem e tem direito, sendo incluídas nas salas de aula, com profissionais
preparados e dispostos a ajudá-los a vencer as barreiras da dificuldade e do
preconceito, que às vezes encontram ainda em sua casa, com sua família, quando
no intuito de superproteger o filho surdo a mãe acaba por prejudicar o
desenvolvimento e aprendizagem dele.
Esse trabalho trará aos seus leitores informações ainda desconhecidas sobre
as reais necessidades e, também sobre as dificuldades encontradas pela criança
surda, dificuldades estas que vão desde a o desenvolvimento da fala, prejudicado
pela deficiência auditiva, até a sua inclusão na sociedade, em virtude do
preconceito ainda nos dias de hoje enfrentado pelas pessoas que possuem
qualquer tipo de deficiência, por serem consideradas diferentes e menos capazes.
Nossa abordagem sobre Educação para Surdos vai desde o nascimento da
criança até sua inserção no mundo escolar.
Cabe salientar que atualmente já existem professores capacitados para
receber essas crianças no contexto escolar, hoje já temos como suporte materiais
didáticos e professores com proficiência na Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS).
O que muito facilitará tanto a inserção dessas crianças no contexto social quanto à
conscientização das famílias no quão normal já pode ser a vida escolar e em
sociedade da criança surda.
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3 – Objetivos
Este trabalho tem o tema “Educação para surdos” e tem como finalidade
buscar fundamentação teórica e prática para atender crianças surdas no campo
da educação e promover desenvolvimento e aprendizagem de forma significativa.
Para que o processo de educar e cuidar de crianças PNE (portadoras de
necessidades especiais), no caso em questão, crianças surdas, é necessário que
o professor seja um conhecedor da língua de sinais, para que possa ser
trabalhada a linguagem por meio de interações, pois a educação inclusiva é
imprescindível nos dias atuais.
Existe uma política de inclusão em que no caso de crianças surdas no ensino
regular, faz-se necessário a inserção de intérpretes da Língua Brasileira de Sinais
(LIBRAS), porém há de se considerar novas possibilidades para a educação do
surdo para além da língua de sinais do português.
A escola não deve ser um espaço monolíngue, ao contrário, o confronto se
faz necessário para que se efetive uma verdadeira educação multilíngue e
multicultural.
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4 – Hipótese
Acreditamos que a hipótese do problema de inclusão das crianças surdas
nas escolas é de que há poucas ferramentas nas escolas públicas, para ensinar
os surdos e facilitar sua aprendizagem.
E que talvez a capacitação de professores, onde todos pudessem e
devessem ter curso de LIBRAS, poderiam não só melhorar as condições de
inclusão dos alunos como também será de grande valia na melhoria de sua
comunicação com o mundo.
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5 – Desenvolvimento
ALUNOS SURDOS LINGUAGEM E ESCRITA
A educação dos surdos teve inicio durante o segundo Império, com a
chegada do educador francês Hernert Huet, ex-aluno surdo do instituto de Paris,
que trouxe o alfabeto manual francês e a língua francesa de sinais. Huet
apresentou documentos importantes para educar os surdos, mas ainda não havia
escolas e solicitou, então, ao imperador dom Pedro II, um prédio para fundar, em
26 de setembro de 1857, o Instituto Nacional de Educação dos Surdos – INES.
Diante dos fatos mostrados acima fica evidente a importância sumaria da
língua brasileira de sinais (LIBRAS) e da capacitação do profissional que vai lidar
com os surdos, afinal, ela e’ a língua materna dos surdos. O surdo tem como sua
primeira língua, a linguagem de sinais (LIBRAS), mas necessita de um período de
maturação cognitiva para somente depois iniciar um processo de bilinguismo, ou
seja, usar de línguas e da língua oral. No entanto, as escolas brasileiras de ensino
comum ainda não estão capacitadas para receber crianças surdas, nem quanto
em nível físico que engloba salas, materiais didáticos, estrutura, nem quanto em
nível especifico que se refere às metodologias utilizadas e ainda nem quanto em
nível de pessoal que admite professores especializados ou interpretes. Para que a
inclusão social e educacional do surdo aconteça de fato há necessidade de se
montar uma infraestrutura adequada que atenda as diferenças inerentes à criança
surda.
Para o professor isso não é uma tarefa fácil, afinal, são mudanças radicais e
rigorosas em um curto espaço de tempo e muitos deles ainda não se adequaram
ao novo contexto do cenário educacional. Muito ainda se da pela falta das
diferentes concepções da educação de surdos em nosso país. A educação de
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surdos possui políticas diferentes e possui origens históricas distintas da do
ensino regular. Desse modo, a ausência de condições eficazes para tal
permanência pode levar-nos a um grande retrocesso no que tange o direito dos
alunos surdos à educação em condições de total igualdade em sala de aula.
Porém, o problema maior não é a deficiência em si, mas desinformação a
cerca da realidade dos surdos, de grande parte da sociedade gerando um pré-
conceito. Com isso é claro constatar a importância da LIBRAS na vida de pessoas
surdas. Ela caracteriza uma identidade surda e por meio dela e’ garantido a
valorização e o reconhecimento da cultura surda que por tanto tempo foi alvo de
exclusão. Popularizando a linguagem de sinais garante-se ao surdo a
possibilidade de reconhecimento e legitimidade desta comunicação. Dessa forma,
pode-se concluir que a utilização da LIBRAS deve receber cada vez mais
incentivo, sendo incentivada não apenas nas instituições escolares, mas também
na sociedade como um todo, promovendo assim a melhoria da qualidade de vida
dos surdos, deixando cair por terra perspectivas meramente filantrópicas, mas sim
assegurando os direitos como cidadão, descrito na Constituição e o respeito as
diferenças, afinal, ser diferente é normal.
Muito se discute sobre educação inclusiva dos surdos. Vivemos em um país
com grande extensão territorial e biodiversidade étnica, temos tido alguns
problemas ao longo dos anos com a inserção de alunos deficientes em escolas
“normais”. Dentre todas as deficiências vamos dissertar sobre surdos e a
importância da língua brasileira de sinais (LIBRAS), para a inclusão social do
surdo. Considerando que a audição e’ essencial para a aquisição da linguagem
falada, acaba trazendo muitas limitações e influi no relacionamento interpessoal
dos indivíduos deficientes. Essas limitações criam lacunas psicológicas e
influenciam afetando a capacidade de desenvolvimento normal deixando em
branco muitas experiências.
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A aquisição e o processo de construção da língua portuguesa em sua
modalidade escrita por sujeitos surdos tem sido foco constante de muitos estudos.
Algumas pesquisas destacam as dificuldades e as diferentes construções escritas
do surdo, outras se detêm na escrita considerada “atípica”, e outros, na
interferência da língua brasileira de sinais (LIBRAS) nas construções escritas.
Muitos surdos são considerados iletrados funcionais por não utilizarem a
língua portuguesa escrita na sua forma padrão.
Alguns surdos não possuem proficiência nem em LIBRAS nem em língua
portuguesa.
Em muitas escolas não existe uma língua comum entre os surdos e os
professores.
A falta de uso de diferentes materiais de leitura que possibilitem que o surdo
construa hipóteses sobre a língua escrita. Em decorrência desses fatores, as
crianças surdas, em geral, chegam à escola sem uma base linguística, com
experiências limitadas de leitura e de escrita sem possuir o mesmo conhecimento
do mundo que as crianças ouvintes, o que limita suas habilidades para
desenvolver a leitura e a escrita.
O OUTRO COMO MEDIADOR
A aquisição da linguagem escrita de sujeitos surdos e’ um processo no qual
a interferência de um adulto letrado proficiente em língua de sinais e’ condição
necessária, já que ele e’ quem ira orientar e mediar à escrita. Por meio desta
construção conjunta de conhecimentos se estabelecem os sentidos dos textos.
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O uso da linguagem escrita com sujeito surdo deve ser pensado por meio de
praticas discursivas de letramento. Isso para que cada um exerça plenamente sua
cidadania, seu papel social, fazendo valer seu direito a uma vida saudável e
autônoma, na medida em que participa de maneira ativa e critica de ações
medidas pela escrita.
É fundamental que o docente do ensino regular conheça a língua de sinais,
pois será por meio dela que haverá a interação entre professor e aluno. No
ambiente escolar, a figura do tradutor e interprete de LIBRAS também é bastante
importante, acrescenta que a presença desse profissional em sala de aula
possibilita ao aluno surdo receber os conteúdos escolares a sua língua de
fluência, e ainda permite que o professor ministre suas aulas na língua que
domina, no caso língua portuguesa.
PARA O TRABALHO EM SALA DE AULA
A escola deve perceber o sujeito surdo e a surdez por sua diferença cultural
e linguística, alem disso a escola deve levar em conta políticas publicas que
curtam a respeito das necessidades dos alunos surdos, que completem a proposta
de educação inclusiva. Cabe aos professores optarem por metodologias e
adaptação curriculares que levem em conta que o surdo percebe o mundo
visualmente e que possui uma diferença linguística importante.
Com relação ao trabalho que as escolas regulares podem fazer para ajudar
os surdos a escrever melhor acredito ser de extrema relevância que os
professores priorizem um trabalho com a linguagem escrita. O professor deve
pensar na língua como atividade discursiva. Nessa perspectiva, a língua e’
resultado de um trabalho coletivo, histórico e cultural. Suas regras sociais derivam
do jogo da linguagem por meio da sua pratica.
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Os professores podem realizar atividades como leitura de vários materiais
escritos ou visuais (sequencias de figuras, fotos, historias, jornais, livros e filmes)
já que a construção dos sentidos na escrita decorrera de processos simbólicos
visuais e não auditivos.
O professor não pode ignorar as singularidades linguísticas do surdo e deve,
sim, ter conhecimento da língua de sinais nas suas produções escritas. Assim,
precisa utilizar critérios diferenciados para avaliar a escrita de seus alunos surdos.
Mais do que olhas para a escrita de surdos e’ preciso perceber manifestação
escrita de pessoas que, em suas singularidades, constroem representações
próprias sobre o funcionamento da língua portuguesa como resultado de suas
próprias interações sociais com essa língua.
A INCLUSAO ESCOLAR DE ALUNOS SURDOS NO ENSINO INFANTIL E
FUNDAMENTAL
A complexidade da educação do sujeito surdo tem chamado à atenção dos
educadores, já que os surdos por sua perda auditiva tem dificuldade no acesso à
língua oral e escrita (Goes, 1994), fato que interfere enormemente em sua
socialização e em seu desenvolvimento no geral (Vigotsky, 1986). Por este motivo,
embora as propostas educacionais tenham como objetivo proporcionar o
desenvolvimento pleno de sua capacidade, as diferentes praticas pedagógicas
tem lhes determinado uma serie de limitações, levando-os ao final da
escolarização fundamental (que não e’ alcançada por muitos), a não serem capaz
de ler e escrever satisfatoriamente ou de terem domínio adequado dos conteúdos
acadêmicos. Na década de 1980, iniciou-se um movimento que buscou soluções
para essa realidade, por meio da incorporação da língua de sinais das
comunidades surdas às praticas educacionais e a educação bilíngue.
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A implantação desta pratica exige formação de profissionais fluentes em
língua de sinais, conhecedores das praticas de ensino de segunda língua.
Atualmente, a inserção do aluno surdo no ensino regular e’ uma das
diretrizes fundamentais da política de inclusão. Entretanto, o desempenho
acadêmico e social de crianças surdas só’ podem ser alcançados se no espaço
escolar forem contemplada sua condição linguística e cultural, especiais e,
portanto, se a língua de sinais se fizer presente para tal tornar-se necessária a
inserção de interpretes na língua de sinais (LIBRAS) e de educadores surdos para
a divulgação dos conteúdos escolares em LIBRAS, interpretes.
Considerando esta realidade as pesquisadoras se propuseram a implantar
uma experiência de educação bilíngue em duas escolas do município de
Piracicaba, visando atender aos anseios da atual política nacional de inclusão
escolar, respeitando, ao mesmo tempo, as particularidades linguísticas dos sujeito
surdo.
OBJETIVO
Vem sendo desenvolvida pelas pesquisadoras a capacitação dos
profissionais das escolas (diretores, orientadores pedagógicos, professores
envolvidos com as classes com alunos surdos, auxiliares e profissionais de apoio)
visando informa-los e leva-los a refletir sobre a surdez, sobre aspectos da
comunidade surda, suas características linguísticas culturais e sociais, bem como
discutir sobre a relevância de uma adequação curricular, metodológica e didática
para o trabalho com alunos surdos.
RESULTADOS
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Em relação à atuação de professores e interpretes em sala de aula
observou-se que a postura dos interpretes ora favorece que o professor se
arrisque no uso das LIBRAS, apoiando-os em sua comunicação com os alunos
surdos, ora desfavorece, adiantando-se na resposta de eventuais duvidas dos
alunos (especialmente na educação infantil, já que são bem mais solicitados pelas
crianças).
Foram observadas atividades de atuação harmônica entre professores e
interpretes possibilitando com a compreensão dos alunos surdos, porem também
foi observado atividades em que os alunos surdos ficavam sob a inteira
responsabilidade dos interpretes, pois o professor trabalhava certos conteúdos
com os alunos ouvintes, deixando a cargo do interprete a proposição de atividades
aos alunos surdos. Criavam-se assim duas atividades para elas, em sala de aula,
sem consonância com a proposta de inclusão discutida no cotidiano da escola.
Nas atividades de capacitação houve a oferta de materiais variados e livros,
mas, frequentemente não eram utilizados pelos professores, que preferiam
continuar usando os materiais com os quais estavam acostumados (mais comum
em sua pratica anterior ao projeto) não se pode negar que houve movimento de
mudança e ajuste de pratica pedagógica, mas estas eram permeadas por modos
mais conhecidos de atuar.
Em relação ao desenvolvimento das crianças surdas e da pratica pedagógica
em geral, destacou-se o resultado do SARESP alcançado pela escola de ensino
fundamental em 2005. A EMEF obteve boas medias quando comparadas com o
restante dos municípios e com o resultado de Estado de São Paulo, sendo este
um indicador positivo de que o trabalho de inclusão tem colaborado positivamente
para o desenvolvimento escolar de maneira geral.
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6 – Conclusão
Muito conversamos a cerca do assunto e vasta foi a pesquisa no objetivo de
entender melhor o funcionamento do “mundo” da criança surda, e a cada aula
trazíamos mais informações para ser discutidas e para enriquecer o nosso
entendimento sobre essas questões que antes nos eram alheias. Paulatinamente
fomos elucidando alguns pontos críticos no ensino de crianças surdas nas escolas
públicas, e assim buscando soluções para esses problemas.
Em relação aos educados surdos, pudemos perceber que estes ampliam sua
área de atuação ao participar mais durante as aulas e das oficinas de português e
as trocas entre profissionais surdos e ouvintes tendem a se intensificar
propiciando assim maior adensamento das discussões e propostas.
Os resultados mais significativos dizem respeito às crianças surdas. Na
educação estas se mostram mais comunicativas, mais proficientes em LIBRAS e
interessados nas atividades desenvolvidas. Todavia, a capacitação dos
profissionais envolvidos precisa ainda ser mantida, já que as adequações
pedagógicas e curriculares ainda se mostram insipientes em varias áreas, e a
formação dos educadores surdos e interpretes de LIBRAS mostra-se ainda como
algo complexo, exigindo muita reflexão e aprofundamento, já que o espaço escolar
é rico e cheio de situações imprevisíveis.
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7 – Bibliografia
GUARINELLO, A.C. Alunos surdos e linguagem escrita. Presença Pedagógica,
v.18, n.105, p.13-17, mai./jun., 2012.
DE LACERDA, C. B. F. A. Inclusão Escolar de Alunos Surdos no Ensino Infantil e Fundamental: Buscando respeitar sua Condição Linguística e suas Necessidades Educacionais. Disponível em http://www.unimep.br/phpg/mostraacademica/anais/4mostra/pdfs/129.pdf. Acesso em 19 de out. 2014.
PERLIN, G.T.T. Identidades surdas. SKLIAR, C.(org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.
FELIX, Ademilde. Surdos e ouvintes em uma sala de aula inclusiva: Interações sociais, representações e construções de identidades. Disponível em: http://libdigi.unicamp.br/document/?code=vtls000437843. Acessado em: 30 de set. 2014.
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