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Seminário sobre cultura organizacional apresentado na Faculdade Castro Alves para a disciplina Teoria da Administração II - 2º semestre - pelos acadêmicos:Adriana Souza, Deise Barros, Marco Antonio, Maria Teresa e Shirlene Conceição.
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CULTURA ORGANIZACIONAL
SEMINÁRIOSOBRE
EQUIPEADRIANA SOUZA
ADMINISTRAÇÃO 2011.2 – 2º SEMESTRE
SHIRLENE CONCEIÇÃO
DEISE BARROS
MARCO ANTONIO
MARIA TERESA
SEMINÁRIO - CULTURA
ORGANIZACIONAL
DISCIPLINA: TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO IIORIENTADORA: CAROLINA SPÍNOLA
IMAGENS DA ORGANIZAÇÃO
GARETH MORGAN
AS ORGANIZAÇÕES VISTAS COMO CULTURAS
Este tema emerge com o surgimento do Japão como potência industrial
Estuda-se a vinculação entre a cultura japonesa e os princípios que norteiam as organizações do país
A cultura japonesa teve papel central na criação do império econômico japonês
Uso de livros orientais com foco em gestão de empresas como “A Arte da Guerra”, de Sun Tzu, da China, se tornou moda
A QUESTÃO DA CULTURA PARA MORGAN
Valores Crenças Ritos Mitos do lugar e das pessoas que rodeiam a
empresa.
ORGANIZAÇÕES E O CONTEXTO CULTURAL
As organizações Ocidentais: Individualistas; Capitalistas; Pensam mais em si não na organização.
As organizações Orientais: Pensamento Coletivo; Trabalho em equipe o tempo todo; A Organização é a extensão de sua casa.
Dr. Augusto do Couto Maia
Moléstias:1849 – Febre Amarela1853 – Cólera1904 – Peste Bubônica 1918 – Gripe Espanhola1919 – Varíola1924 – Febre Tifoide
São páginas da história que poucos se dedicam a rever, mas que
contribuíram para fazer do hospital de isolamento um grande Centro de Estudos, de Referência Nacional e
Internacional.
O que é Cultura dentro de uma Organização ?
A cultura organizacional é o conjunto de valores e pressupostos básicos expressos
em elementos simbólicos, que em sua capacidade de ordenar, atribuir
significações e construir identidade organizacional, tanto agem como elemento de comunicação e consenso, como ocultam
e instrumentalizam as relações de dominação.
(Fleury)
Idalberto Chiavenato
Fela MoscoviciMaria Tereza Leme Fleury
Stephen Robbins
Edgar Schein
ALGUNS ESPECIALISTAS QUE ESTUDARAM A CULTURA ORGANIZACIONAL
Philip Kotler
“Foi trazido às ciências administrativas no final da
década de 1950 e abandona a ideias de contexto sociocultural
como a origem dos fenômenos em estudo,
voltando-se para o interior das organizações e das
corporações”
Maria Tereza Leme Fleury
Cultura e Poder nas Organizações. São Paulo, Atlas, 1989.
Missão, segundo Kotler
Philip Kotler
“Uma missão bem definida desenvolve nos funcionários um
senso comum de oportunidade, direção,
significância e realização. Uma missão
bem explícita atua como uma mão
invisível que guia os funcionários para um
trabalho independente, mas coletivo, na
direção da realização dos potenciais da
empresa.”
ELEMENTOS DA CULTURA
Aprendizagens Naturezas Relacionamentos Verdades Ambiente
Refletem:
VARIÁVEIS
modelo de gestão que recebem o tipo de liderança predominante o comprometimento de seus
colaboradores a sub-cultura local com suas
respectivas crenças e tabus
“CULTURA ORGANIZACIONAL PODE SER ENTENDIDA COMO SENDO UM CONJUNTO
DE ATRIBUTOS FISICOS E PSICOSSOCIAIS DE UMA ORGANIZAÇÃO QUE CARACTERIZA O SEU MODO DE SER
E DETERMINA A SUA IDENTIDADE.”
RICARDO SILVEIRA LUZ
Dissertação apresentada ao Curso de Mestrado em Sistemas de Gestão da Universidade Federal Fluminense
GESTÃO DO CLIMA ORGANIZACIONAL: PROPOSTA DE CRITÉRIOS PARA
METODOLOGIA DE DIAGNÓSTICO, MENSURAÇÃO E MELHORIA
Missão“Desenvolver as oportunidades de
negócios, presentes e futuras, oferecendo ao consumidor produtos alimentícios e serviços de alta qualidade e de valor agregado, a preços competitivos”.
Qualidade e melhoria contínua dos produtos e serviços para satisfação dos consumidores
Compromisso, valorização e envolvimento dos Recursos Humanos
Compromisso com a verdade Comportamento ético Aperfeiçoamento das relações com
clientes, fornecedores e consumidores
Valores
Henri Nestlé
CULTURAS E SUBCULTURAS
NAS ORGANIZAÇÕES
Culturas e Subculturas nas Organizações
• As organizações são minissociedades;• Pode haver: grupos bem integrados;
grupos “prepotentes” (somos os melhores); ou grupos divididos.
• Para se entender a cultura e subculturas da organização basta a observação.
Culturas e Subculturas nas Organizações
• Existem face pública e a face privada na organização• “O caso da companhia de seguros”
• O caso HP - Motivação
• O caso ITT - Pressão (Harold Geneen)
Culturas e Subculturas nas Organizações
Independente da Cultura adotada na empresa, o que de fato importa é adequar a
abordagem gerencial à realidade do mercado, da
empresa e, principalmente, das pessoas que
trabalham na organização
Ray Kroc
Esta metáfora dirige a atenção para o significado simbólico da maioria dos aspectos racionais da vida organizacional
FORÇAS DA METÁFORA – ORGANIZAÇÕES VISTAS
COMO CULTURA
Mostra que a organização repousa sobre sistemas de significados comuns, ou seja, esquemas representativos que criam e recriam aquele sentido
Ajuda a reinterpretar a natureza e o significado das relações da organização com o ambiente
Contribui para a compreensão da mudança organizacional
VALORES • respeito ao indivíduo, seja funcionário, cliente, fornecedor ou membro da
comunidade em geral, independentemente de etnia, gênero ou opção sexual;
• atendimento ao cliente, superando as expectativas de nossos consumidores;
• busca pela excelência, inovando sempre na seleção e promoção de produtos e serviços.
Pode ser usada para apoiar a manipulação e o controle ideológico
A cultura é holográfica e não pode ser realmente gerenciada.
Importantes dimensões da cultura são sempre invisíveis e o que é facilmente observável é realmente sem importância.
A cultura tem uma dimensão política profunda, sendo impossível captar todo seu significado através da metáfora da cultura.
LIMITAÇÕES DA METÁFORA – ORGANIZAÇÕES VISTAS COMO CULTURAS
Sr. Kishiro Toyoda(Fundador)
Sr. Akio Toyoda(Atual Presidente)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: MORGAN, Gareth. Imagens da organização: São Paulo: Atlas, 1996.
FLEURY, Maria Tereza Leme e FISCHER, Rosa Maria (Org.). Cultura e poder nas organizações. São Paulo: Atlas, 1990.
KOTLER, Philip. Administração de marketing: a edição do novo milênio, São Paulo: Prentice Hall, 2000