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Exercícios de sintaxe. 100 questões com gabarito. CILP - Curso Isolado de Língua Portuguesa. Professor Jason Lima
2. CILP Curso Isolado de Lngua Portuguesa | Professor Jason Lima | emlinguagem.blogspot.com.br Pgina 2 a) "soprou de sbito rijo nordeste" b) "as ondas esbravejaram j terrivelmente" c) "recebia no bojo quantidade de gua suficiente" d) "encapelou-se raivoso" e) "a canoa erguida a grande altura" 06 - (PAIES MG) Nas oraes a seguir: I. "soprou de sbito rijo nordeste" II. "que at ento se conservara plcido e prspero" III. "Em trs minutos as ondas esbravejaram j terrivelmente" o predicado , respectivamente, a) verbal, verbo-nominal, verbal b) nominal, nominal, nominal c) verbal, verbal, verbal d) verbo-nominal, verbo-nominal, verbo-nominal e) nominal, verbo-nominal, verbal 07 - (PUC PR) Curitiba, 20 de novembro de 2003. Verde Vivo - Paisagismo e jardinagem At.: Joaquim Maria Matos Assunto: Solicitao de vaga. Senhor Gerente: Buscando pleitear uma vaga em sua conceituada empresa, encaminho meu currculo resumido. Tambm informo que possuo disponibilidade para viagens. No aguardo de uma resposta, desde j agradeo a ateno dispensada. Atenciosamente, Joo Fabrcio Mazza Nesse texto, podem-se destacar alguns conectores responsveis pela coeso, tanto no interior da frase quanto na relao entre uma e outra. So eles: a) uma, a. b) em, meu. c) que, no. d) tambm, desde j. e) senhor, atenciosamente. 08 - (UEL PR) "POR ISSO, comemos mais quando estamos entre amigos, e menos em ambientes hostis ou sob estresse psicolgico." O termo destacado serve para relacionar as duas ltimas frases do texto. Qual das alternativas abaixo descreve corretamente o tipo de raciocnio presente nessa relao? a) Enfatiza a oposio entre as frases. b) Prope uma alternativa quilo que foi exposto inicialmente. c) Indica a consequncia da ideia expressa anteriormente. d) Aponta a causa do que vem referido antes. e) Estabelece uma comparao entre as duas frases. 09 - (UFMG) "Por que razo to difcil manter o peso ideal, se todos almejam ficar esguios e sabem que a obesidade aumenta o risco de hipertenso, diabetes, osteoartrite, ataques cardacos e derrames cerebrais?" Assinale a alternativa que substitui corretamente esse perodo, sem alterar-lhe o sentido. a) Tendo em vista que todos almejam ficar esguios, ao mesmo tempo em que a obesidade aumenta o risco da hipertenso, diabetes, osteoartrite, ataques cardacos e derrames cerebrais, como se justifica a dificuldade em manter o peso ideal? b) Apesar de todos quererem ficar esguios e saberem que a obesidade aumenta o risco de hipertenso, diabetes, osteoartrite, ataques cardacos e derrames cerebrais, por que tm tanta dificuldade em manter o peso ideal? c) Como todos sabem que a obesidade aumenta o risco da hipertenso, diabetes, osteoartrite, ataques cardacos e derrames cerebrais, por que to difcil manter o peso ideal, se todos almejam ficar esguios? d) Se manter o peso ideal to difcil, como todos almejam ficar esguios, mesmo sabendo que a obesidade aumenta o risco de hipertenso, diabetes, osteoartrite, ataques cardacos e derrames cerebrais? e) O fato de todos almejarem ficar esguios sabendo que a obesidade aumenta o risco de hipertenso, diabetes, osteoartrite, ataques cardacos e derrames cerebrais justifica a dificuldade de manter o peso ideal? 10 - (UFRRJ)"O assunto amplo. A discusso tambm precisaria ser". Reunindo-se as duas oraes acima em um nico perodo, sem alterar-lhes o sentido, podem-se construir vrias frases evidenciando-se diferentes relaes semnticas. A partir dessas possibilidades, estabelea a correspondncia adequada entre as colunas abaixo: ( ) Por ser amplo o assunto, a discusso tambm precisaria ser. ( ) O assunto to amplo, que a discusso tambm precisaria ser. ( ) Se o assunto amplo, a discusso tambm precisaria ser. ( ) O assunto amplo, portanto a discusso tambm precisaria ser. ( ) O assunto amplo, mas a discusso tambm precisaria ser. (1) concluso (2) condio (3) causa (4) ressalva (5) consequncia A sequncia correta, ao estabelecermos a relao, a) 3, 5, 2, 1, 4. b) 3, 1, 2, 5, 4. c) 2, 5, 4, 1, 3. d) 2, 3, 4, 5, 1. e) 4, 5, 2, 3, 1. 11 - (PUC MG) AMEAA DE VETO Num lance decisivo para a crise iraquiana, os ministros das Relaes Exteriores da Frana, da Rssia e da Alemanha anunciaram ontem em Paris, aps um encontro de emergncia, que no permitiro que o Conselho de Segurana (CS) da ONU aprove uma nova resoluo que autorize a guerra contra Bagd. Frana e Rssia, como membros permanentes do CS, tm poder de veto. Poderiam, portanto, bloquear a resoluo, proposta por EUA, Reino Unido e Espanha, que declara o Iraque em 3. CILP Curso Isolado de Lngua Portuguesa | Professor Jason Lima | emlinguagem.blogspot.com.br Pgina 3 violao material de decises da ONU, abrindo assim caminho para a interveno militar. Essa foi a mais clara indicao de que Paris e Moscou eventualmente utilizaro seu poder de veto. At agora, a estratgia dos EUA era obter os nove votos do CS necessrios para aprovar a nova resoluo e esperar que nenhum membro permanente do Conselho apusesse seu veto. Com efeito, no seria insignificante o nus poltico de opor-se aos projetos imperiais da nica superpotncia do planeta. Atuando conjuntamente, Frana, Rssia e Alemanha esperam diluir o peso dessa deciso, bem como atrair para o bloco de pases contrrios guerra outros membros do CS que ainda estejam indecisos em relao nova resoluo. A primeira reao dos EUA foi a de relativizar a importncia do anncio franco-russo-germnico. A Casa Branca disse que continua confiante na aprovao da nova resoluo. Mas o secretrio de Estado norte-americano, Colin Powell, voltou a afirmar que, se os EUA no obtiverem o aval das Naes Unidas, agiro sem ele. A situao delicada e parece inevitvel que a ONU saia fraturada do episdio. Ainda assim, a ruptura - que no precisa ser definitiva - prefervel simples capitulao diante de Washington. Se a comunidade internacional