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Sistemas elétricos

Apresentação sistemas elétricos restilizada valadares

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Sistemas elétricos

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Sistemas elétricos

Introdução

A “tecnologia embarcada” representa todo e qualquer sistema eletroeletrônico montado em uma aplicação móvel, seja ela marítima, aérea ou automotiva.

Há muitos anos, a indústria automotiva tem feito uso de sistemas eletroeletrônicos no controle das várias funções existentes em automóveis de passeio e comerciais.

Observamos nos veículos atualmente comercializados, que boa parte destes sistemas elétricos vêm sofrendo uma evolução tecnológica significativa, fazendo com que o técnico reparador busque uma qualificação mais adequada.

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Algumas definições

Circuito elétrico:

Circuito elétrico é o caminho fechado por onde circula a corrente elétrica.

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Fonte deenergia

Condutores

Consumidor

Circuito elétrico

Para que seja considerado um circuito elétrico elementar, o mesmo deve possuir os seguintes componentes:

XX Consumidor

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Circuito em série

Nesta configuração os componentes estão ligados um após o outro, existindo um único caminho para a corrente elétrica e seu valor é sempre o mesmo em qualquer ponto do circuito.

Circuito em paralelo

Nesta configuração os componentes estão ligados em paralelo, a corrente elétrica é diferente em cada ponto.

X X X

X X

X XX

Rt = R1+R2+R3...+Rn

Rt = R1 . R2

R1 + R2

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Sistema Elétrico

É o conjunto de componentes elétricos associados e coordenados entre si, constituído para uma determinada finalidade.

Bateria e carga

do alternador

Sistema de injeção

Iluminação

Sistema desom

Sistema de arrefecimento

Quadro de instrumentos

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Corrente elétrica

É o fluxo orientado de elétrons (cargas), provocado pelo desequilíbrio elétrico (ddp) entre dois pontos. A corrente elétrica é a forma pela qual os corpos eletrizados procuram restabelecer o equilíbrio elétrico.

Intensidade da corrente

É a quantidade de elétrons que passa por um condutor em determinado tempo, e a unidade de medida utilizada é o Ampère (A).

I = V

R

Tensão elétrica

É a diferença de força entre dois pontos de um condutor causada pelo excesso ou falta de elétrons, que por sua vez, dá origem à corrente elétrica. V = R . I

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Resistência elétrica

É a oposição que um material oferece ao fluxo da corrente elétrica, todos os dispositivos elétricos e eletrônicos apresentam certa oposição à passagem deste fluxo. A unidade de medida utilizada é o Ohm.

R = V

I

Potência elétrica

É a capacidade de realizar um trabalho em uma unidade de tempo, a partir da energia elétrica. P = V . I

Trabalho elétrico

É a transformação de energia elétrica em outra forma de energia (calor, luz ou movimento), realizado por um consumidor. T = V . I . t

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Na instalação elétrica inclui também componentes que não conduzem a corrente, mas são essenciais ao seu funcionamento, tais como:

Componentes

Presilhas

C V M

Estruturade suporte

Condutos

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Tubos corrugados:

São tubos utilizados para revestir determinados ramais do chicote de modo a fornecer proteção mecânica daquele trecho.

Porque alguns locais por onde ele é assentado possuem arestas cortantes ou quinas pontiagudas.

É chamado de corrugado devido ao seu formato sanfonado que lhe permite uma maior flexibilidade.

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Presilhas de chicote

São componentes importantes no processo de manutenção da integridade do chicote.

Garantem sua fixação apesar das constantes vibração da carroceria e conseqüentes rupturas devido a estas vibrações.

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Chicote elétrico

Entende-se por chicote elétrico toda ligação por onde ocorre o acionamento ou alimentação de algum componente elétrico.

Seu perfeito funcionamento depende única e exclusivamente da perfeita ligação entre suas conexões.

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Composição de um chicote elétrico

Cabos

Aplicação primáriaCabos flexíveis

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Informações importantes:

A diferença entre um fio e um cabo é a flexibilidade.

Os Cabos são feitos de um único e espesso filamento e por isso são rígidos. Podendo também ser flexíveis em alguns casos.

Os Fios são feitos por diversos filamentos finos.

A vida útil dos fios e cabos elétricos é de 20 anos, isso depende das condições de instalações e utilização.

Fios e cabos elétricos desencapados e emendas mal feitas, ocasiona o desperdiço de energia elétrica e podem causar curto-circuito.

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Perguntas freqüentes

O que é capacidade de corrente de um cabo?

É a maior corrente, em regime permanente, que um condutor suporta sem que a temperatura do mesmo ultrapasse a temperatura máxima suportada pela isolação (temperatura de trabalho).

O que é temperatura de sobrecarga?

E a temperatura máxima que um condutor pode atingir em regime de sobrecarga, a duração desse regime não pode ser superior a 100 h durante 12 meses consecutivos, nem 500 h durante toda a vida do cabo.

Para um cabo isolado em PVC, a temperatura de sobrecarga é de 100 °C e para cabos isolados em EPR 130 °C.

Fonte - Pirelli

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O que é temperatura de trabalho?

É a temperatura máxima que um condutor pode atingir em regime permanente.

Para um cabo isolado em PVC a temperatura de trabalho é de 70 °C e para cabos isolados em EPR 90 °C .

Fonte - Pirelli

O que é temperatura de curto-circuito?

É a temperatura máxima que um condutor pode atingir em regime de curto-circuito.

A duração desse regime não pode ser superior a 5 s, e para um cabo isolado com PVC a temperatura de curto-circuito é de 160 °C e para cabos isolados em EPR é de 250 °C.

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O que é um curto-circuito?

“Curto-circuito" não é um circuito "curto"; não é um trajeto físico de pequena extensão ... é um percurso de menor resistência elétrica para a corrente.

Lembre-se:

I = V R

Onde: I = Corrente resultante V = Tensão aplicada R = Resistência do circuito

P = V.I Fórmula de Potência

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Joint connection (Ponto de derivação de massa)

Aplicação Palio RST II

Composição de um chicote elétrico

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Cabos blindados

Possuem a função de evitar que os campos de baixa e alta freqüência venham interferir nos sinais que são enviados para o sistema.

Um cabo blindado possui uma fina camada metálica ao seu redor.

Essa blindagem deve estar sempre ligada ao massa, evitando que os cabos internos sofram interferência externa.

Esta técnica é indicada para sensores de sinais senoidais, como é o caso dos sensores de rotação indutivo.

Composição de um chicote elétrico

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Cabos blindados

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Recomendações para a realização dos testes em chicotes: Nunca fure o fio, isto pode danificar o chicote. Tenha sempre em mãos o esquema elétrico do sistema em questão. Observe a oxidação ou a ferrugem em pontos de conexão. Verifique os pontos de massa do veículo em relação ao mau contato. Ao soldar um fio, não altere sua bitola e o proteja com fita isolante. Não faça emendas mal feitas. Tome cuidado ao lavar o motor. Na instalação de acessórios observe as recomendações do fabricante. Utilize somente acessórios homologados pelas montadoras.

Manutenção

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Para os testes em componentes eletrônicos, utilizar o multímetro.

Manutenção

Sempre ter em mãos as tabelas com os valores a serem analisados no procedimento de diagnóstico.

Utilize sempre equipamentos de diagnósticos (Scanners) compatíveis com os sistemas a serem analisados.

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Na manutenção do chicote elétrico, não utilizar lâmpada de teste devido à presença de componentes eletrônicos no sistema.

Não utilizar lâmpada de teste.

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Meio ambiente

Você sabia ?

Que cada pessoa produz diariamente 1,2 kg de lixo, em média.

O Brasil produz cerca de 100 mil toneladas de lixo por dia.

E recicla menos de 5% do lixo urbano – valor muito baixo se comparado à quantidade de material reciclado nos Estados Unidos e na Europa (40%).

Tudo que é jogado diariamente no lixo, pelo menos 35% poderia ser reciclado ou reutilizado, e outros 35% poderia ser transformado em adubo orgânico.

Fonte: http://www.naturallimp.com.br/index3.htm

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Porque hoje se fala tanto em Coleta Seletiva ?

Como já vimos as cidades produzem diariamente milhares de toneladas de lixo por dia e este número só vem aumentando.

No entanto estamos chegando a um ponto em que não é mais possível prosseguir sem que medidas mais eficazes sejam tomadas.

Os aterros já não conseguem absorver tanto lixo e a degradação do meio ambiente está tomando proporções perigosas para a nossa sobrevivência no planeta.

E o recurso para minimizar esta situação é a coleta seletiva.

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Coleta

Todos os estabelecimentos que comercializam baterias automotivas são obrigados a aceitar a devolução de baterias usadas de qualquer marca, preservar a solução ácida (não jogar em esgotos e nem adicionar água).

Cuidar para que o manuseio seja efetuado de forma adequada, evitando o vazamento da solução ácida.

Fonte: www.abinee.org.br

Baterias veiculares

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Armazenamento

As baterias usadas devem ser armazenadas em local coberto, com piso apropriado (Concreto) cercada por muretas ou canaletas, ou em recipientes que possam ser utilizados para contenção em caso de vazamentos.

Também devem ser mantidas separadas de baterias novas e/ou outros produtos.

Nos países desenvolvidos a reciclagem está próxima de 95%, enquanto que no Brasil a reciclagem está em torno de 80%.

Fonte: www.abinee.org.br

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Transporte

De acordo com o Decreto de Lei n. 96.044 de 18 de Maio de 1988, trata do transporte rodoviário de produtos perigosos e legislação e normas técnicas complementares.

Determina que os veículos para o transporte deverão possuir painéis de segurança (Placas) contendo número de identificação do risco do produto: 88/2794, e rótulos de risco (Placa de Corrosivo), Conforme NBR 850.

O motorista deverá ser credenciado para o transporte de produtos perigosos.

O transporte deverá ser com carga lonada, quando não for veículo baú.

Fonte: www.abinee.org.br

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Segurança

O veículo deverá ter kit de emergência e EPI (Equipamento de Proteção Individual) para uso em caso de acidente ou vazamento.

O motorista deverá manter envelope com ficha de emergência, contendo instruções sobre o procedimento a ser seguido em caso de vazamento, incêndio, ingestão ou inalação, etc. e telefones para contato em caso de emergência.

Fonte: www.abinee.org.br