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CONCEITOS, CLASSIFICAÇÃO DOS ARQUIVOS E PRINCIPIOS TEÓRIOCS ARQUIVISTICOS
1.(Cespe/MPS/2010) Documento é toda informação registrada em um suporte material que pode ser consultada para fins de estudo e pesquisa,
pois comprova fatos, fenômenos e pensamentos da humanidade nas diferentes épocas e nos diversos lugares.
2.(Cespe/MPS/2010) Pode-se denominar arquivo também a instituição ou o serviço que tem a custódia de documentos, com a finalidade de fazer
o processamento técnico, garantir a conservação e promover a utilização dos arquivos.
3.(Cespe/MS/2010/Arquivista) O termo suporte é utilizado em arquivologia para denominar qualquer material que contém informações regis-
tradas. Alguns exemplos, além do mais comum hoje, que é o papel, são: papiro, pergaminho, filme de acetato, fita magnética, disco magnético,
disco ótico, entre outros.
4.(Cespe/TRE-GO/2009) Entende-se por documento de arquivo qualquer documento produzido ou recebido por pessoa física ou jurídica, acumu-
lado naturalmente ao longo das atividades e preservado como prova de tais atividades.
5.(Cespe/TRE-MA/2009) Os documentos de arquivo são provas de transações realizadas nas organizações.
6.(Cespe/TRE-MG/2009) Os documentos de arquivo se originam no curso das atividades de um órgão, uma empresa ou uma instituição.
7.(Cespe/TRE-G0/2009) Entende-se por documento de arquivo a informação textual gerada oficialmente no decurso de ação administrativa ou
judicial de órgão público, fixada ou não em suporte.
8.(Funiversa/ Adasa/2009) Assinale a alternativa correta que apresenta, de acordo com a Lei n° 8.159, de 8 de janeiro de 1991, a definição de
arquivo.
a)É qualquer obra manuscrita ou impressa, que facilita o acesso às informações e aos conhecimentos especializados.
b)São conjuntos de documentos produzidos e recebidos por órgãos públicos, instituições de caráter público e entidades privadas, em decorrência
do exercício de atividades específicas, bem como por pessoa física, qualquer que seja o suporte da informação ou a natureza dos documentos.
c)É o documento em que se reproduzem e anotam compromissos, despesas, atividades, datas e horários.
d)São conjuntos de documentos reproduzidos e recebidos por órgãos públicos, instituições de caráter não público e entidades privadas, em
decorrência do exercício de atividades específicas, bem como por pessoa física, qualquer que seja o suporte da informação ou a natureza dos
documentos.
e)São conjuntos de documentos reproduzidos e recebidos por órgãos públicos, instituições de caráter público e entidades privadas, em de-
corrência do exercício de atividades específicas, bem como por pessoa fisica, qualquer que seja o suporte da informação ou a natureza dos
documentos.
9.(Cespe/Antaq/2009) Os documentos de arquivo não são objeto de coleção, mas produtos e subprodutos das funções e das atividades de uma
organização pública ou privada e das atividades de uma pessoa física.
10.(Cespe/Antaq/Arquivista/2009) Os arquivos de uma instituição são formados a partir da informação registrada orgânica, interna ou externa,
dessa instituição.
11.(Cespe/TRE-MT/2009) Os documentos de arquivo são produzidos e recebidos com finalidades históricas, culturais e científicas.
12.(Cespe/TRE-MT/2009) De acordo com o conceito de arquivo, uma coleção de manuscritos históricos colecionados por uma pessoa fisica não
é considerada arquivo.
13.(Cespe/TRE-MT/2009) Os documentos são produzidos em exemplares múltiplos e inexiste uma significação orgânica entre esses documentos.
14.(Cespe/TRE-MA/2009) Os documentos de arquivo existem em vários exemplares, não tendo limitação quanto ao número de cópias.
15.(Cespe/TRE-MA/2009) O arquivo é criado e recebido por um órgão, empresa ou instituição exclusivamente no desenvolvimento de suas
atividades, não sendo colecionado por motivos culturais.
16.(Cespe/TRE-MG/2009) Uma característica do arquivo é a organicidade, que afirma que um documento se liga a outros do mesmo conjunto.
17.(Cespe/MS/2008) Os documentos acumulados por órgãos públicos e entidades públicas, em decorrência de suas funções e atividades, são
considerados arquivos públicos.
18.(Cespe/MTE/2008) O conjunto documental produzido e/ou recebido pelo MTE em decorrência de suas funções administrativas é considerado
arquivo público, diferentemente dos conjuntos documentais produzidos e recebidos por instituições de caráter público ou por entidades privadas
encarregadas da gestão de serviços públicos, que são considerados arquivos privados.
19. (Cespe/Pref. Vila Velha-ES/ Arquivista/2008) São arquivos públicos os conjuntos documentais acumulados pelos órgãos públicos de âmbito
federal, estadual, do Distrito Federal e municipal, além daqueles produzidos e recebidos por empresas privadas encarregadas de serviços públicos
no exercício de suas atividades.
20. (Cespe/Sebrae/2008) O arquivo especializado se refere à existência de documentos de formas físicas diversas, como fotografias, discos, fitas,
microfilmes e slides.
21. (Cespe/TJDFT/2008) Quanto à natureza dos documentos, denomina-se arquivo especial o tipo de arquivo que guarda documentos com
formas físicas variadas e que necessitam de armazenamento, registro, acondicionamento e conservação sob condições especiais.
22. (Cespe/ Anac/2009) Os estágios de evolução dos arquivos são conhecidos como arquivos setoriais e arquivos gerais ou centrais.
23. (Cespe/ Ancine/2006) Dá-se o nome de arquivo especializado ao conjunto de documentos mantidos sob guarda do arquivo em condições
especiais de armazenamento, acondicionamento ou conservação.
24. (Cespe/Sead/SES/FHS-SE/2009) Os arquivos setoriais são aqueles estabelecidos junto aos órgãos operacionais, cumprindo funções de
arquivo permanente.
25. (Cespe/MDIC/2006) Quanto à natureza dos documentos, são classificados como especializados aqueles arquivos que têm sob sua
responsabilidade a guarda de documentos que requerem tratamento diferenciado no armazenamento, no registro, no acondicionamento e na
conservação, por causa de sua forma física.
26. (Cespe/TRE-MA/2009) Quanto à abrangência da atuação, os arquivos são classificados em correntes e intermediários.
27. (Cespe/TRT-17ª Região/2009/ Arquivista) A instalação de arquivos setoriais é uma forma de centralização dos arquivos correntes da
organização como um todo.
28. (Cespe/Sebrae/200S) O gênero de documentos é a designação dos documentos de acordo com o aspecto de sua representação nos diferentes
suportes: textuais, audiovisuais, iconográficos e cartográficos.
29. (Cespe/Sead/FCPTN/2007) Os documentos de arquivo podem, de acordo com suas características, ser classificados segundo o gênero. São
gêneros documentais:
a)textuais, iconográficos e filmográficos.
b)escritos, finalísticos e sonoros.
c)sonoros, informáticos e repertórios.
d)textuais, tipo lógicos e magnéticos.
30. (Cespe/TRE-MA/2009) Os documentos textuais, audiovisuais e cartográficos são gêneros documentais encontrados nos arquivos.
31. (FCC/Câmara Dep./Arquivista/2007) A título de homenagem, um deputado recebe a placa de prata onde se lê a seguinte inscrição: "Ao
ilustre representante dos interesses da população sul-rio-grandense, o tributo da admiração de seus correligionários. Porto Alegre, 12 de setembro
de 2003. Adalberto Flores. João Crispiniano. José Castelo." Trata-se, quanto ao gênero, de documento:
a)textual.
b)iconográfico.
c)hagiográfico.
d)figurado.
e)encomiástico.
32. (Cespe/TRE-MA/2009) A documentação escrita ou textual apresenta inúmeras espécies documentais criadas para produzir determinada ação
específica, tais como relatórios, convênios, formulários e cartas.
33. (Cespe/DFTrans/200S) Ofícios impressos, plantas de quadras residenciais e fotografias de pistas de circulação de veículos são classificados,
quanto ao gênero, como documentos textuais, cartográficos e filmográficos, respectivamente.
34. (Cespe/Censipam/2006) Os documentos em formato eletrônico (ou digital) não são considerados documentos de arquivo.
35. (Cespe/MPE-RRl200S) As fotografias em um arquivo são classificadas, quanto ao gênero, em documentos iconográficos.
36. (Cespe/lnpi/2006) Fotografias, slides, desenhos e gravuras são classificados como micrográficos.
37. (Cespe/MS/2010/Arquivista) Para a arquivística, os vocábulos forma e formato possuem significados bem distintos. Denomina-se formato a
configuração fisica do material sobre o qual as informações são registradas, de acordo com a natureza e o modo como foi confeccionado; por
exemplo: cartaz, caderno, livro, mapa, rolo de filme, entre outros. Já a forma refere-se ao estágio de preparação e de transmissão de documentos;
por exemplo: original, cópia, minuta, rascunho.
38. (Cespe/STJ/Arquivista/2004) Quanto ao gênero, na categoria de documentos iconográficos, inserem-se os desenhos, os negativos, os diapo-
sitivos, as fotografias e as gravuras.
39. (Cespe/Pol.FederaI/Escrivão/2009) Ofícios, memorandos, cartas e telegramas são tipologias documentais.
40. (Cespe/TRE-AL/2004) Além dos documentos textuais, os arquivos ocupam-se do gerenciamento e arquivamento de documentos pertencentes
ao gênero iconográfico, filmográfico e sonoro.
41. (Cespe/TRT-17ª Região/2009/ Arquivista) Relatório de atividades, negativo fotográfico, ata de reunião e cartão de visita são exemplos de
tipologias documentais.
42. (NCE/Pref. Serra-ES/2004) De acordo com a classificação por gênero, fotos, diapositivos, desenhos e gravuras são considerados documentos:
a) Iconográficos
b) Cartográficos
c) Sonoros
d) Micrográficos
e) filmográficos
43. (Cespe/DFTrans/Analista Adm./2008) Ata de reunião, relatório de atividades e projeto de trabalho são exemplos de categorias documentais.
44. (Cespe/MS/Técnico Sup./2008) Pode-se considerar o relatório, a ata, o projeto, a carta e o formulário como exemplos de tipologias
documentais.
45. (Cespe/MEC/2009) As correspondências consideradas ostensivas são classificadas, pelo grau de sigilo, em confidenciais, sigilosas e
ultrassecretas.
46. (Cespe/MCT/2008) A classificação de ostensivo é dada aos documentos de arquivo cuja divulgação não prejudica o órgão ou o ministério.
47. (Cespe/MPE-AM/2008) Classificam-se como ostensivos os documentos produzidos pela atividade-meio do órgão público.
48. (Cespe/Antaq/Arquivista/2005) O tipo documental é a configuração que o documento assume de acordo com a disposição e a natureza de sua
informação.
49. (Cespe/MPE-RR/2008) Os documentos sigilosos devem ser de conhecimento restrito e requerem medidas especiais de salvaguarda para sua
custódia e divulgação.
AVALIAÇÃO E TABELA DE TEMPORALIDADE
50. (Cesgranrio/Bacen/2010) O Banco Central do Brasil, assim como muitos órgãos públicos, constitui comissões permanentes de avaliação de
documentos, visando a determinar os prazos de retenção de documentos e a destinação após esse prazo. Elabora-se, portanto, a Tabela de Tem-
poralidade, que vai estabelecer critérios para a migração do suporte e a destinação final. A destinação final, elemento importante da Tabela de
Temporalidade, apresenta duas possibilidades, que são:
a)eliminação ou recolhimento.
b)digitalização ou microfilmagem.
c)arquivo corrente ou arquivo intermediário.
d)conservação ou restauração.
e)proteção ou sigilo.
51. (Cespe/MS/Arquivista/2010) A Tabela de Temporalidade é um instrumento de destinação que determina prazos para transferência, recolhi-
mento e eliminação de documentos.
52. (Cespe/FUB/Arquivista/2009) Os órgãos públicos devem constituir uma comissão permanente de avaliação de documentos com a
responsabilidade de orientar e realizar o processo de avaliação dos documentos no âmbito de sua atuação.
53. (Cespe/lbram/ Arquivista/2009) Avaliação é o processo de análise de documentos de arquivo que estabelece os prazos de guarda e a
destinação dos documentos, de acordo com os valores que são atribuídos a eles.
54. (Cespe/TRE-GO/2009) A destinação dos documentos é indicada
a)pela Tabela de Temporalidade.
b)pela tipologia documental.
c)pelo plano de classificação.
d)pelos instrumentos de pesquisa.
55. (Cespe/TRE-MA/2009) A avaliação de documentos de arquivo resulta na elaboração do código de classificação.
56. (Cespe/TRE-MA/2009)) As características provisórias do arquivamento intermediário impedem a aplicação da Tabela de Temporalidade.
57. (Cespe/TRE-MG/2009) Na avaliação dos documentos, aplica-se o código de classificação de documentos de arquivo.
58. (Cespe/TRE-MT/2009) O fato de ser uma fase transitória impede a aplicação da Tabela de Temporal idade nos arquivos intermediários.
59. (Cespe/TRT-17ª Região/Arquivista/2009) A Tabela de Temporalidade é um instrumento de gestão dos prazos de guarda dos documentos
aplicada inicialmente no arquivo intermediário.
60. (Cespe/TRT-17a Região/ Arquivista/2009) Os valores primários e secundários definem, em uma Tabela de Temporalidade, os prazos nas fases
corrente e intermediária e a destinação final dos documentos.
61. (Cespe/Fundac-PB/2008) As fases do ciclo de vida são definidas pela espécie do documento.
62. (Cespe/ME/2008) O código de classificação de documentos é o instrumento de destinação que determina os prazos em que os documentos
devem ser mantidos nos arquivos correntes.
63. (CespeIME/Arquivistal2008) O Ministério do Esporte deve constituir uma comissão permanente de avaliação de documentos, que tem como
responsabilidade orientar e realizar o processo de análise, avaliação e seleção da documentação produzida e acumulada no seu âmbito de atuação.
64. (Cespe/ME/Arquivista/2008) Na finalização do processo de avaliação de documentos no Ministério do Esporte, deve ser preparado um índice
de destinação, que é o instrumento que controla o prazo em que os documentos serão eliminados.
65. (Cespe/MS/2008) A aplicação da teoria das três idades documentais permite melhor fluxo documental na unidade, melhorando as condições
de seus arquivos.
66. (Cespe/MS/2008) O arquivo pode, anualmente, eliminar os documentos sem uso, independentemente de autorização.
67. (Cespe/MTE/2008) A estrutura básica de uma Tabela de Temporalidade deve necessariamente, contemplar os conjuntos documentais
produzidos e recebidos, os prazos de guarda nas fases corrente e intermediária e a destinação final - eliminação ou guarda permanente -, alem de
um campo para observações necessárias à sua compreensão e aplicação.
68. (Cespe/Pref. Vitória-ES/Arquivista/2008) A Tabela de Temporalidade é o instrumento de destinação que determina prazos e condições de
guarda relacionados a transferência, recolhimento, descarte ou eliminação dos documentos.
69. (Cespe/Secad- TO/2008) Os prazos de prescrição e decadência de direitos, que podem ser verificados na legislação em vigor, são elementos
importantes para o trabalho de avaliação de documentos.
70. (Cespe/Serpro/2008) A avaliação é uma atividade realizada exclusivamente pelo arquivista, responsável por definir quais os documentos que
tem valor para fins administrativos e probatórios, quais os documentos que tem valor para pesquisa e quais os documentos que podem ser
eliminados.
71. (Cespe/MPS/201O) Protocolo é o serviço encarregado de recebimento, registro, distribuição, controle da tramitação e expedição de
documentos. Caso faça parte de um sistema de arquivos, o protocolo pode, também, identificar os documentos de acordo com a classificação
arquivística.
72. (Cespe/MPS/2010) A legislação determina que cada órgão tenha um protocolo central, responsável por realizar exclusivamente as rotinas de
recebimento e registro de documentos, e protocolos setoriais encarregados do controle de tramitação e da expedição de documentos de cada área.
73. (Cespe/MPS/201O) O protocolo do órgão deve manter controle da expedição de correspondência, de modo a ser capaz de informar sua
localização aos usuários em tempo real.
74. (Cespe/MS/ Arquivista/201O) Nos órgãos ou instituições públicas, protocolo é geralmente o setor encarregado de atividades como recebi-
mento, expedição, registro, distribuição e controle da movimentação de documentos em trâmite.
75. (Cesgranrio/Funasa/2009) Em uma importante instituição pública federal, os arquivos estão localizados junto aos órgãos responsáveis pela
execução de projetos especiais ou funções específicas e todo o controle da documentação é centralizado, visando à maior eficácia na tramitação
dos documentos. Essa atividade de controle é conhecida como
a)protocolo.
b)distribuição.
c)registro.
d)expedição.
e)movimentação.
METODOS DE ARQUIVAMENTO
76. (Cespe/FUB/2008) Os documentos constantes em cada uma das pastas organizadas em ordem alfabética deverão seguir, obrigatoriamente,
uma sequência numérica.
77. (Cespe/Secad-TO/2008) O método alfabético é um dos métodos de arquivamento de documentos e tem o nome como principal elemento a ser
considerado.
78. (Cespe/TRE-GO/2008) O método de arquivamento variadex adota cores preestabelecidas como diferencial, o que facilita o arquivamento e a
localização de documentos.
79. (Cespe/MEC/2009) Arquivamento é o conjunto das operações de acondicionamento e armazenamento de documentos.
80. (Cespe/SGA-DF/2004) O método de arquivamento alfabético considera o nome como elemento principal.
81. (Cespe/Sead/Cehap-PB/2009) O método de arquivamento alfabético exige a aplicação das regras de alfabetação. Em cada uma das opções a
seguir é apresentado um nome e um suposto resultado da aplicação das regras de alfabetação. Quanto ao correto emprego das regras de alfabeta-
ção nos nomes apresentados, assinale a opção correta.
a)Roberto Castelo Branco - Branco, Roberto Castelo.
b)Michel São Paulo - Paulo, Michel S.
c)Paulo de Almeida - Almeida, Paulo de
d)Juliano de Lourenço Neto - Neto, Juliano de Lourenço
82. (Cespe/FUB/2008) A opção pelo arquivamento em pastas deve-se ao fato de que o material armazenado é enquadrado como arquivo
descartável.
83. (Cespe/MEC/2009) Quando as pastas que contêm documentos de arquivo de determinado setor são dispostas pelo nome dos correspondentes,
isso caracteriza a utilização do método de arquivamento do tipo unitermo.
84. (Cespe/Fundac-PB/2008) Além dos códigos numéricos e alfabéticos, outra forma adicional de organização de arquivos é aquela realizada por
meio do uso de cores, de forma a facilitar a localização dos itens.
85. (Cespe/TRE-MG/2009) Os nomes a seguir estão corretamente ordenados, de acordo com as regras de alfabetação.
Bezerra, Alberto Luiz
Moreira, Maria Madalena
Santos Cruz, Antônio
86. (Cespe/FUB/2008) A organização de arquivos pela ordem alfabética pressupõe sua classificação por assunto, dentro de um sistema numérico.
87. (Cespe/TRE-MG/2009) Os nomes a seguir estão corretamente ordenados, de acordo com as regras de alfabetação.
Torres, Alisson
Torres, A.
Torres, Beatriz
88. (Cespe/TRE-MG/2009) Os nomes a seguir estão corretamente ordenados, de acordo com as regras de alfabetação.
José, Rogério São
Paulo, Carlos São
Rita, Simone Santa
89. (Cespe/Fundac-PB/2008) Assinale a opção em que a aplicação das regras de alfabetação está correta.
a)Branco, Roberto Castelo
Lobo, José Santos
Rosa, Carlos Monte
b)Almeida, José de
Andrade, Ronaldo d'
Souto, Arnaldo de
c)Cristo, Alberto Santo
Paulo, Antônio São
Rita, Carlos Santa
d)Primeiro Congresso de Serviço Social
Segundo Congresso de Serviço Social
Terceiro Congresso de Serviço Social
90.(Cespe/MCT/2008) Na alfabetação de nomes de espanhóis, o registro é feito pelo prenome.
91. (Cespe/MCT/2008) Na ordenação alfabética de pastas abertas por nome de personalidades, os títulos não são considerados na alfabetação,
são colocados apos o nome completo, entre parênteses.
GESTAO DE DOCUMENTOS
92. (Cespe/lbram/Arquivista/2009) Gestão de documentos é o conjunto de procedimentos e operações técnicas relativos à produção, à tramitação,
ao uso, à avaliação e ao arquivamento de documentos em fase corrente e intermediária, visando a sua eliminação ou o seu recolhimento para
guarda permanente.
93. (Cespe/MMA/2009) Uma das principais finalidades da gestão de documentos é a proteção dos documentos de valor permanente para a
organização e a sociedade.
94. (Cespe/TRE-G0/2009) Chama-se gestão de documentos o conjunto de procedimentos e operações técnicas realizados na fase corrente e na
intermediária e que abrangem produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento de documentos, estabelecendo sua destinação, isto é, de-
terminando a eliminação ou recolhimento para guarda permanente.
95. (Cespe/TRE-MA/2009) Não é objetivo da gestão de documentos racionalizar a produção dos documentos, mas, sim, eliminar os documentos
de valor secundário.
96. (Cespe/MTE/2008) O programa de gestão de documentos, quando implantado em um ministério, por exemplo, permite o desenvolvimento de
uma série de atividades arquivísticas, exceto a de avaliação, que são próprias do arquivo permanente.
PRESERVAÇÃO
97. (Cespe/TRE-G0/2009) A luz natural e o calor são prejudiciais aos documentos. Recomenda-se, para o local de armazenamento, a utilização
de lâmpadas fluorescentes, por não produzirem calor nem radiação ultravioleta (UV), e o uso de condicionadores de ar para manter a temperatura
abaixo de 5 graus durante o dia. Durante a noite, os aparelhos podem ser desligados, para reduzir os custos e o risco de incêndio.
98. (Cespe/TRE-MA/2009) A conservação compreende os cuidados prestados aos documentos e não se refere ao local de guarda.
99. (Cespe/TRE-MA/2009) A luz do dia e a umidade são prejudiciais à conservação do acervo documental.
100. (Cespe/TRE-MG/2009) A umidade mais alta e a baixa temperatura são condições ideais para a preservação dos documentos arquivisticos
em papel.
101. (Cespe/TRE-MG/2009) A luz solar é menos nociva que a luz artificial na conservação e na preservação dos documentos de arquivo.
102. (Cespe/TRE-MT/2009) O ar seco é um elemento que beneficia as condições físicas do papel.
103. (Cespe/TRE-MT/2009) A temperatura ideal para a conservação dos documentos em um depósito de arquivo deve ser superior a 24°C.
GABARITO AULA TRE EXERCÍCIOS
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
C C C C C C E B C C
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
E C E E C C C E C E
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
C E E E E E E C A C
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
A C E E C E C C E C
41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
C A E E E C E E C A
51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
C C C A E E E E E C
61 62 63 64 65 66 67 68 69 70
E E C E C E C C C E
71 72 73 74 75 76 77 78 79 80
C E C C A E C C C C
81 82 83 84 85 86 87 88 89 90
C E E C E E E E B E
91 92 93 94 95 96 97 98 99 100
C C C C E E E E C E
101 102 103 104 105 106 107 108 109 110
E E E C E E C C E E
TRE RJ 2012
TRE RJ 2012
TRE RJ 2012
TRE RJ 2012
• TRE RJ 2012 - GABARITO • 26 – E • 27 – C • 28 – E • 29 – C • 30 – E • 31 – C • 32 – C • 33 – E • 34 – C • 35 – E • 36 – C • 37 – E • 38 – E • 39 – C • 40 - C
MPU-2010 – TÉCNICO
Acerca de conceitos fundamentais de arquivologia, julgue os itens a seguir.
133 Um arquivo documental tem por objetivo servir como prova ou testemunho da ação de pessoas jurídicas ou físicas.
134 Em regra, a inclusão de documentos em um arquivo ocorre por compra ou permuta de fontes múltiplas.
A respeito da gestão de documentos, julgue os itens seguintes.
135 A produção, uma das fases básicas da gestão de documentos, engloba as seguintes atividades de protocolo: recebimento, classificação,
registro, distribuição e tramitação dos documentos.
136 A análise e a avaliação dos documentos para o estabelecimento dos prazos de guarda fazem parte da fase de destinação.
137 Na fase de produção de documentos, o arquivista deve evitar a duplicação e a emissão de vias desnecessárias, além de poder sugerir a
criação ou extinção de modelos e formulários.
138 Considera-se gestão de documentos o conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes a produção, tramitação, uso, avaliação e
arquivamento de documentos.
No que diz respeito aos arquivos do tipo corrente, intermediário e permanente, julgue os itens de 139 a 143.
139 Dada a importância da preservação dos documentos que compõem o arquivo corrente de determinado setor de trabalho, recomenda-se o
arquivamento desses documentos em local afastado do referido setor.
140 A ênfase ao valor primário é característica marcante dos documentos de um arquivo corrente, condição não verificada nas outras idades
documentais.
141 A função do arquivo intermediário é possibilitar o armazenamento de documentos que, embora usados com pouca frequência, devem ser
mantidos, por questões legais, fiscais, técnicas ou administrativas.
142 O arquivo permanente é uma extensão do arquivo intermediário, tendo este último a única função de evitar a transferência prematura de
documentos do arquivo corrente para o arquivo permanente.
143 A descrição, uma das atividades desenvolvidas no arquivo permanente, é concretizada com a elaboração de instrumentos de pesquisa.
Acerca da avaliação de documentos, julgue os itens subsequentes.
144 A destinação final dos documentos deve ser a eliminação, a guarda temporária no arquivo intermediário, a guarda permanente ou a
eliminação por amostragem.
145 O processo de avaliação de um documento tem como resultado a elaboração da tabela de temporalidade do documento.
146 Os prazos de guarda dos documentos nos arquivos do tipo corrente e intermediário devem ser definidos com base na legislação pertinente e
nas necessidades administrativas.
Quanto às tipologias documentais e aos suportes físicos, julgue os próximos itens.
147 Os documentos originais considerados de guarda permanente somente poderão ser eliminados depois de microfilmados e digitalizados.
148 O problema relacionado à obsolescência dos equipamentos e dos programas de informática, que compromete a preservação de documentos
digitais, pode ser resolvido com o uso de laminação.
149 Os documentos do gênero iconográfico têm suporte sintético, em papel emulsionado ou não, e contêm imagens estáticas, tais como
ampliações fotográficas, slides, diapositivos e gravuras.
150 O alisamento é uma das operações de restauração de documentos mais utilizadas em países tropicais.
EBC- TEC ADM 2011
Julgue os itens seguintes, relativos ao conceito de arquivo.
86 O caráter orgânico dos documentos de arquivo decorre do fato de que esses documentos são produzidos e recebidos, naturalmente, como
resultado das atividades desenvolvidas em uma organização, seja ela pública ou privada.
87 Um conjunto documental reconhecido como arquivo pode ser produzido por pessoa jurídica ou por pessoa física.
88 A principal finalidade do arquivo é servir como fonte para pesquisa histórica.
89 Os documentos produzidos e(ou) recebidos pelos setores que executam as atividades fim da EBC não são considerados documentos de
arquivo. Esses documentos, considerados documentos técnicos, devem ser armazenados na biblioteca, onde servirão como referência.
90 Os documentos de arquivo são imprescritíveis, ou seja, não podem ser eliminados.
91 O conceito de arquivo é frequentemente confundido com o conceito de biblioteca, uma vez que, em ambas as unidades, trabalha-se com
material tridimensional.
Com relação à idade dos documentos, julgue os itens que se seguem.
92 O arquivo intermediário tem como principal função diminuir o volume de documentos nos arquivos correntes.
93 Para serem considerados permanentes, os documentos devem manter o valor primário.
94 Preserva-se a memória institucional mediante a criação de arquivo permanente, que resulta de um processo de avaliação dos documentos.
95 Documentos com alta frequência de uso ou com grande possibilidade de uso fazem parte de um arquivo corrente.
96 A diminuição do valor primário de um documento em determinado setor de trabalho da organização indica que esse documento pode ser
transferido ao arquivo intermediário.
97 Os arquivos intermediários são constituídos por documentos acumulados pelos executores das atividades meio da organização, ao passo que o
arquivo permanente é composto de documentos acumulados pelos executores das atividades fim.
Julgue os itens subsequentes, a respeito de sistema de arquivos.
98 Para que um sistema de arquivo funcione adequadamente, é necessário que haja, além dos arquivos correntes, arquivos intermediários em
todas as unidades da organização.
99 À semelhança do que ocorre com todo sistema de arquivos, o sistema de arquivos da EBC é constituído por três fases: corrente, intermediária
e permanente.
101 Os arquivos gerais, em um sistema de arquivo, recebem os documentos correntes das diversas unidades de uma organização.
Com referência à natureza dos documentos, julgue os itens subsequentes.
102 Arquivo de engenharia é considerado um tipo de arquivo especializado.
103 Mesmo produzidos em suportes diferentes do tradicional, que é o papel, os documentos vídeo-gráficos e fotográficos devem ser considerados
como parte do arquivo de uma organização.
104 Os documentos fotográficos (ampliações, negativos, eslaides) são considerados arquivos especiais.
105 O arquivo de imprensa é um tipo de arquivo técnico, contudo diferente do arquivo especializado.
Julgue os próximos itens, relativos à organização de arquivos correntes e intermediários.
106 Os documentos correntes de uma organização devem ser armazenados de forma centralizada, independentemente da unidade ou do setor de
trabalho que os utiliza com mais frequência.
107 A organização dos documentos nos arquivos correntes deve ser completamente modificada ao se armazená-los no arquivo intermediário.
108 A transferência de documentos dos arquivos correntes para os intermediários deve ser feita mediante registro em uma listagem de
transferência.
109 As correspondências (ofícios e memorandos) devem ser organizadas em dois tipos: correspondências expedidas e correspondências
recebidas.
110 O registro dos documentos, atividade típica dos arquivos correntes, deve ser realizado no momento da criação ou no do recebimento desses
documentos.
111 A eliminação de documentos pode ser feita no arquivo corrente.
A respeito do plano de classificação de documentos e das rotinas de arquivamento destes, julgue os itens subsecutivos.
112 Os títulos devem ser considerados na alfabetação. Por exemplo: Professor Roberto de Jesus deve entrar como Jesus, Professor Roberto de.
113 A existência de pastas separadas de ofícios, memorandos, relatórios, projetos indica a utilização do método decimal de classificação.
114 O plano de classificação é operacionalizado por um código de classificação, que consiste na tradução do nome da unidade de classificação, o
que facilita a aplicação da classificação.
115 Plano de destinação é o plano de classificação aplicado aos arquivos permanentes.
116 A inspeção é a primeira etapa de uma operação de arquivamento. Nesse momento, o arquivista deve examinar cada documento para verificar
se o mesmo se destina ao arquivamento.
117 A classificação é o último momento da operação de arquivamento e consiste na colocação do documento em uma ordem estabelecida, que
pode ser numérica, alfabética ou por procedência.
118 Os sobrenomes que referem grau de parentesco (filho, sobrinho, neto) devem vir acompanhados do último sobrenome na alfabetação. Por
exemplo: José Maria de Sousa Sobrinho deve entrar como Sousa Sobrinho, José Maria de.
Julgue os itens que se seguem, acerca da microfilmagem de documentos.
119 Para ser aceita como autêntica, a cópia de um documento microfilmado deve ser validada pela justiça.
120 A microfilmagem de documentos, embora apresente elevado custo de produção, propicia redução de espaço considerável.
GABARITO