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HistGeo 5 | Guia do Professor2

1. Calendarização do Ano Lectivo................................................................. 3

2. Planos de Aula................................................................................................. 5

3. Documentos Escritos .................................................................................... 54

4. Práticas de Situações de Aprendizagem.............................................. 66

5. Fichas de Avaliação Diferenciada ........................................................... 74

6. Propostas de Resolução das Fichas do Caderno de Actividades ... 128

• O Meu Atlas

• Fichas de Trabalho

7. Grelhas de Apoio ao Processo Ensino-Aprendizagem .................... 137

7.1 Modelos Pedagógico-Didácticos ............................................................... 138

7.2 Saberes e Capacidades ............................................................................. 139

7.3 O Processo Pedagógico do Modelo Socioconstrutivista (Competências) .. 140

7.4 Ficha de Auto-Avaliação do Aluno........................................................... 141

7.5 Grelha de Observação do Desempenho ................................................... 142

7.6 Dispositivo de Avaliação / 2º. Ciclo (Grelha-Matriz)................................. 143

ÍNDICE

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CALENDARIZAÇÃODO ANO LECTIVO

(5º. ano de escolaridade)

1

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A Península Ibérica –dos Primeiros Povos

à Formação dePortugal

(Século XII)

1o . Pe

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3o . Pe

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HistGeo 5 | Guia do Professor4

Do Século XIII à União Ibérica e à Restauração (Século XVII)

B

A

CALENDARIZAÇÂO ANUAL

Período Tema Unidade / ConteúdosAulas Previstas

(45’)

Unidade 0 4• Descobre o teu manual• História e Geografia, o que estudam?A1 – A Península Ibérica – Ambiente Natural e Primeiros Povos 9• Características naturais da Península Ibérica • Os primeiros povos da Península IbéricaA2 – Os Romanos na Península Ibérica 7• A conquista romana e a resistência dos povos ibéricos• A herança romana na Península Ibérica• O Cristianismo e a sua difusão na Península Ibérica• O fim do domínio romano e o estabelecimento de reinos bárbaros na Península IbéricaA3 – Os Muçulmanos na Península Ibérica 5• A ocupação muçulmana e a Reconquista Cristã• A herança muçulmanaAvaliação (Diagnóstica, Formativa, Sumativa e Auto-Avaliação) 8Actividades do Plano Anual Actividades (visitas de estudo, conferências, etc.) 4

Total 37(Margem de segurança = 3)

A4 – A Formação do Reino de Portugal 6• O Condado Portucalense e a acção do Conde D. Henrique• A formação do reino de Portugal• A afirmação do reino• As fronteiras do reino de PortugalB1 – Portugal no Século XIII 16• As características naturais de Portugal no século XIII• População e actividades económicas• A sociedade portuguesa do século XIII• A vida quotidianaB2 – A Revolução de 1383-1385 4• A morte de D. Fernando e o problema da sucessão• As movimentações populares e os grupos em confronto• A resistência à invasão castelhana• A consolidação da independênciaAvaliação (Diagnóstica, Formativa, Sumativa e Auto-Avaliação) 6Actividades do Plano Anual Actividades (visitas de estudo, conferências, etc.) 2

Total 36(Margem de segurança = 2)

B3 – Portugal nos Séculos XV e XVI 16• De Portugal às Ilhas Atlânticas e ao Cabo da Boa Esperança• O império português no século XVI• A vida urbana no século XVIB4 – Da União Ibérica à Restauração 4• A morte de D. Sebastião• O problema da sucessão ao trono• Levantamentos populares• A revolta do 1o. de Dezembro de 1640 e a guerra da RestauraçãoAvaliação (Diagnóstica, Formativa, Sumativa e Auto-Avaliação) 5Actividades do Plano Anual Actividades (visitas de estudo, conferências, etc.) 2

Total 27(Margem de segurança = 2)

TOTAL ANUAL 100

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PLANOS DE AULA

Os planos de todas as aulas do programa do 5º. anoconstam de uma secção própria no recurso “ Aula Digital”

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Outros recursos pedagógico-didácticosActividades

Questões-Orientadoras

Palavras-chave

Subtema A1 – A Península Ibérica – Ambiente Natural e Primeiros Povos

1. Que alterações se deram no clima europeu há cerca de 10000 anos? 2. Que mudanças ocorreram, então, no modo de vida do Homem?3. Que inovações técnicas criaram? 4. Quais foram as suas principais manifestações artísticas?

Sedentário; Produtor; Menir; Anta

Competências específicas

• Observar e descrever gravuras relativas ao modo de vida dos povos peninsulares.

• Utilizar vocabulário específico da História.

• Desenvolver a comunicação através da produção de materiais iconográficos.

Conteúdos Indicadores de aprendizagem Estratégias pedagógicas

1. No tempo dascomunidades recolectoras, o climada Europa era muitofrio. Mas, há cerca de10 mil anos,modificou-seradicalmente e atemperatura subiu.

2. Então, o Homemmudou totalmente asua maneira de vivere passou a cultivar aterra e a domesticaros animais, nascendo,assim, a agricultura ea criação de gado.

1. Indica as alterações que, hácerca de 10 mil anos, se deramno clima da Europa.

2. Descreve as mudanças no modode vida do Homem, em resultadodas alterações climáticas.

MotivaçãoObservação de um documento iconográfico(doc. 17, p. 28 do manual) para provocar acuriosidade e o diálogo com os alunos sobre asmudanças ocorridas na vida do Homem.

Desenvolvimento1. Observação e análise de um mapa (doc. 16,

p. 28) a fim de os alunos constatarem asalterações que, há cerca de 10 mil anos, sederam no clima da Europa.

2. Observação atenta de um documentoiconográfico (doc. 17, p. 28) com o intuito deos alunos descreverem as mudanças ocorridasno modo de vida do Homem.

• Animação Interactiva “As comunidades agro-pastoris”( Manual Multimédia e Aula Digital).

Sumário: As primeiras comunidades produtoras da Península Ibérica. Tempo: 90 minutos

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Outros recursos pedagógico-didácticosActividades

Registos de avaliação

• Observação directa focada na participação oral e qualidade das intervenções.

• Grelha do registo de desempenho das actividades propostas.

Conteúdos Indicadores de aprendizagem Estratégias pedagógicas

3. Assim, ascomunidadesdeixaram de sernómadas e tornaram --se sedentárias,surgindo as primeirascasas e aldeias. Comas novas actividades,criaram-se novosutensílios e técnicas.

4. As mais antigascomunidades agro --pastoris da PenínsulaIbérica construíramgrandes monumentosmegalíticos, comoantas e menires.

3. Distingue as inovaçõesintroduzidas pela sedentarizaçãodo Homem.

4. Identifica os principais tipos demonumentos megalíticos naPenínsula Ibérica.

3. Observação e análise de um documentoiconográfico (doc. 18, p. 29) para os alunosidentificarem as inovações provocadas pelasedentarização do Homem.

4. Observação de documentos iconográficos(docs. 19 e 20, p. 29) para os alunosreconhecerem e distinguirem menires de antasou dólmens.

Avaliação5. Resolução das questões da secção “Vou

Responder” (p. 28).

6. Trabalho de casa: produz uma narrativa, “A aldeia dos povos produtores” (cerca de 5linhas) para os alunos aplicarem vocabulárioespecífico da História e desenvolverem assuas capacidades de expressão escrita.

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Questões-Orientadoras

Palavras-chave

Outros recursos pedagógico-didácticosActividades

Subtema A1 – A Península Ibérica – Ambiente Natural e Primeiros Povos

1. Em que regiões da Península Ibérica habitavam os Iberos e os Celtas?

2. Como viviam?

Iberos; Celtas; Celtiberos

Competências específicas

• Observar documentos iconográficos a fim de caracterizar o modo de vida dos povos que habitaram a Península Ibérica.

• Localizar na Península Ibérica as zonas de fixação dos Celtas, Iberos e Celtiberos.

• Utilizar vocabulário específico da História.

Conteúdos Indicadores de aprendizagem Estratégias pedagógicas

1. A Península Ibérica,no século VI a. C., erahabitada por povoscom línguas e formasde vida diferentes – osIberos, que seinstalaram nas terrasricas do sul e do lesteda Península, osCeltas, que seestabeleceram nonorte e na costaatlântica da Península,e os Celtiberos, quese fixaram nas terrasmontanhosas daMeseta.

1. Refere as regiões da PenínsulaIbérica habitadas pelos Iberos,Celtas e Celtiberos.

MotivaçãoVisionamento do diaporama multimédia “Acitânia de Briteiros” (in Aula Digital) a fim dedespoletar o diálogo acerca das característicasdos povoados e do modo de vida dos seushabitantes.

Desenvolvimento1. Observação e análise de um mapa (doc. 21,

p. 30 do manual) a fim de os alunosidentificarem as regiões da Península Ibéricaonde estes povos se fixaram.

• Animação Interactiva “Os Iberos e os Celtas naPenínsula Ibérica” ( Manual Multimédia e AulaDigital).

• Secção “À Descoberta de… A citânia de Briteiros, umgrande povoado castrejo” (Caderno de Actividades).

• Secção “Em Foco: Os castros no noroeste da Ibéria”(pp. 34-35 do manual).

• Actividade no. 4 de “O Meu Atlas” (Caderno deActividades).

Sumário: Os Iberos e os Celtas, os mais importantes povos agro-pastoris. Tempo: 90 minutos

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Outros recursos pedagógico-didácticosActividades

Registos de avaliação

• Observação directa focada na participação oral e qualidade das intervenções.• Grelha do registo de desempenho nas actividades propostas.• Correcção das respostas às questões da secção “Vou Responder”.

Conteúdos Indicadores de aprendizagem Estratégias pedagógicas

2. Estes povos viviam daagricultura e dacriação de gado e, emalguns casos, dapesca na costamarítima. Viviam, emmuitos casos, nocimo dos montes,mas também junto àcosta marítima. Paraalém disso,dedicavam-se aofabrico de objectos demetal, em particularos Celtas, que eramespecialistas nametalurgia do ferro ena ourivesaria.

2. Descreve o modo de vida dospovos que habitavam a PenínsulaIbérica.

2.1 Análise de documentos iconográficos (docs.23 e 24, p. 31) com o intuito de os alunoscaracterizarem o tipo de povoados e o modode vida dos povos castrejos.

2.2 Observação atenta de um documentoiconográfico (doc. 25, p. 31) para levar osalunos a conhecer os povoados castrejos.

Avaliação3. Resolução das questões da secção “Vou

Responder”(p. 31).

4. Trabalho de casa: realiza a Actividade no. 4 de “O Meu Atlas” (Caderno deActividades).

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Questões-Orientadoras

Palavras-chave

Outros recursos pedagógico-didácticosActividades

Subtema A1 – A Península Ibérica – Ambiente Natural e Primeiros Povos

1. Que povos do Mediterrâneo entraram em contacto com as populações peninsulares, a partir do século VIII a. C.?

2. Por que motivos vieram à Península Ibérica?

3. Que influências exerceram nos povos peninsulares?

Fenícios; Gregos; Cartagineses; Colónia

Competências específicas

• Interpretar documentos iconográficos, com o intuito de os alunos caracterizarem o modo de vida dos povos mediterrânicos.

• Localizar no espaço a proveniência e os itinerários dos povos vindos do Mediterrâneo até à Península Ibérica.

• Utilizar vocabulário específico da História.

Conteúdos Indicadores de aprendizagem Estratégias pedagógicas

1. Fenícios, Gregos eCartagineseschegaram à PenínsulaIbérica, a partir doséculo VIII a. C.

2. Os povosmediterrânicosvinham buscar metaise produtos agrícolas.Em troca, vendiamobjectos de vidro, decerâmica, tecidos epeças de metal.

3. Os povos doMediterrâneotransmitiram aospovos peninsulares

1. Refere os povos do Mediterrâneoque entraram em contacto comas populações peninsulares,entre os séculos VIII e III a. C.

2. Explica a vinda desses povosmediterrânicos à PenínsulaIbérica.

3. Identifica as principaisinfluências transmitidas pelospovos do Mediterrâneo aospovos peninsulares.

MotivaçãoLeitura (parcial) de uma entrevista a Asdrúbal,um rico comerciante fenício (ver “À ConversaCom…”, in Caderno de Actividades) no sentido desensibilizar os alunos para uma nova etapa dahistória peninsular – os contactos dos Iberos,sobretudo, com povos vindos do Mediterrâneo.

Desenvolvimento1. Observação e análise de um mapa (doc. 27,

p. 32 do manual) a fim de os alunosidentificarem as áreas da Península Ibéricaonde os Fenícios, Gregos e Cartaginesesestabeleceram as suas colónias.

2. Análise, de novo, do mapa (doc. 27, p. 32) paraos alunos compreenderem as razões dosmotivos da vinda dos povos do Mediterrâneo àPenínsula Ibérica: a procura de metais e deprodutos agrícolas.

3. Observação e análise de documentosiconográficos (docs. 28, 29, 31 e 32, pp. 32 e33) com o propósito de os alunos identificaremdiferentes tipos de influências dos povos do

• Animação Interactiva “Povos do Mediterrâneo naPenínsula Ibérica” ( Manual Multimédia e AulaDigital).

• Jogo Educativo no. 3 “À descoberta dos povos”(Caderno de Actividades).

• Actividade no. 4 de “O Meu Atlas” (Caderno deActividades).

• Ficha de Trabalho no. 4 (Caderno de Actividades).

Sumário: Os povos do Mediterrâneo: os Fenícios, os Gregos e os Cartagineses. Tempo: 90 minutos

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Outros recursos pedagógico-didácticosActividades

Registos de avaliação

• Observação directa focada na participação oral e qualidade das intervenções.• Grelha do registo de desempenho nas actividades propostas.• Correcção das respostas às questões da ficha “Prova o Que Sabes”.

Conteúdos Indicadores de aprendizagem Estratégias pedagógicas

muitos aspectos da suacultura mais evoluída.

Mediterrâneo nas populações peninsulares(em particular nos Iberos): alfabeto, moeda,técnicas de artesanato, cultos religiosos eobras de arte.

Avaliação4. Resolução das questões da secção “Vou

Responder” (p. 33).

5. Resolução da Ficha de Trabalho no. 4 (Cadernode Actividades).

6. Trabalho de casa: realiza a proposta “EuTreino Competências” (p. 33). A avaliaçãodesta actividade decorrerá na aula seguinte.

Avaliação Formativa7. Aplicação, nos últimos 20 minutos da aula, da

ficha “Prova o Que Sabes” (p. 37).

Recuperação de Aprendizagens Não Realizadas8. Realização da Ficha de Avaliação Diferenciada

no. 1 / níveis 1 e 2 (Guia do Professor).

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Questões-Orientadoras

Palavras-chave

Outros recursos pedagógico-didácticosActividades

Subtema A2 – Os Romanos na Península Ibérica

1. Quem eram os Romanos?

2. Que motivos os levaram à conquista de um vasto império?

3. Como se explica a conquista da Península Ibérica pelos Romanos?

4. Como reagiram os povos da Península Ibérica à conquista dos Romanos?

Romanos; Império; Legionário; Lusitanos; Viriato

Competências específicas

• Interpretar documentação diversa (documentos escritos e mapas) com o intuito de os alunos compreenderem as principais ambições expansionistas dos Romanos.

• Localizar no espaço o império romano no século I d. C.

• Desenvolver a comunicação através da produção de materiais iconográficos.

Conteúdos Indicadores de aprendizagem Estratégias pedagógicas

1. Os Romanos eram umpovo conquistador,originário de Roma,cidade situada naPenínsula Itálica.

2. Motivados pela buscade riquezas e depoder, os Romanosconstruíram, entre osséculos IV a. C. e II d. C., um grandeImpério em redor domar Mediterrâneo,estendendo-se osseus territórios pelaEuropa, Norte deÁfrica e Ásia Menor.

1. Indica a região de origem dosRomanos.

2. Explica a criação do vastoImpério Romano.

MotivaçãoVisionamento da animação interactiva “O ImpérioRomano”, com o intuito de levar os alunos aconhecer a vastidão e grandeza do ImpérioRomano.

Desenvolvimento1. Observação de um mapa (doc. 1, p. 40 do

manual), no sentido de os alunos localizaremRoma, na Península Itálica.

2.1 Observação e análise do recurso anterior(doc. 1, p. 40) a fim de os alunos identificaremas áreas do vasto Império Romano no século II d. C. (da Europa ao Norte de África eà Ásia Menor).

2.2 Exposição, breve, sobre as razões quelevaram os Romanos a construir um tãovasto império.

2.3 Análise de um documento iconográfico(doc. 2, p. 40) para os alunoscompreenderem o papel decisivo das legiões(força, organização e disciplina) na expansãoromana.

• Ficha de Avaliação Diagnóstica “A2 – Os Romanos naPenínsula Ibérica” ( Manual Multimédia e AulaDigital).

• Animação Interactiva “A resistência na PenínsulaIbérica” ( Manual Multimédia e Aula Digital).

• Secção “À Conversa com… Viriato, o grande chefe dosLusitanos” (Caderno de Actividades).

• Secção “Cenas de Outros Tempos… Os Romanos e osLusitanos” (Caderno de Actividades).

• Jogo Educativo no. 4 “Do Algarve ao Minho” (Cadernode Actividades).

• Actividade no. 5 de “O Meu Atlas” (Caderno deActividades).

• Ficha de Trabalho no. 5 (Caderno de Actividades).

Sumário: A conquista romana e a resistência dos povos ibéricos. Tempo: 90 minutos

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Outros recursos pedagógico-didácticosActividades

Registos de avaliação

• Observação directa focada na participação oral e qualidade das intervenções.• Grelha de observação a nível do saber-fazer (capacidades de análise, síntese e expressão oral) e do saber-ser (aplicação e empenhamento).• Grelha do registo de desempenho na actividade proposta para trabalho de casa.

Conteúdos Indicadores de aprendizagem Estratégias pedagógicas

3. Nos finais do séculoIII a. C., os Romanosentraram em lutacontra osCartagineses paradominarem oMediterrâneoOcidental. Em resultado dessasguerras, chegaram àPenínsula Ibérica, queconquistaram.

4. A conquista daPenínsula Ibérica foilonga e difícil porquealguns povospeninsulares, como osLusitanos, ofereceramgrande resistênciaaos Romanos.

3. Identifica os motivos daconquista da Península Ibéricapelos Romanos.

4. Descreve a reacção dos povosda Península Ibérica à conquistados Romanos.

3. Exposição, segundo o modelo dedutivo --interrogativo, sobre os motivos que levaramos Romanos a conquistar a Península Ibérica:estratégicos (pôr fim ao domínio dos Car-tagineses no Mediterrâneo Ocidental) eeconómicos (busca de metais, cereais, azeite,sal, cavalos).

4.1 Leitura e análise de um documentoiconográfico e de um documento escrito(docs. 3 e 4, p. 41) com o intuito de os alunosidentificarem as tácticas da resistência dosLusitanos ao domínio romano (emboscadas eataques de surpresa).

4.2 Observação e análise de um mapa(doc. 5, p. 41) a fim de os alunos constatarema lentidão e dificuldades dos avanços daslegiões romanas na ocupação da PenínsulaIbérica.

Avaliação5. Resolução das questões da secção “Vou

Responder” (p. 41).

6. Resolução da Actividade no. 5 de “O MeuAtlas” e da Ficha de Trabalho no. 5 (Caderno deActividades).

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Questões-Orientadoras

Palavras-chave

Outros recursos pedagógico-didácticosActividades

Subtema A2 - Os Romanos na Península Ibérica

1. O que levou os Romanos a construir uma rede de estradas e pontes na Península Ibérica?

2. Em que consistiu a herança deixada pelos Romanos aos povos peninsulares?

Romanização; Urbanismo; Marco Miliário

Competências específicas

• Ler mapas para localizar vias de comunicação e recursos naturais da Península Ibérica, no tempo dos Romanos.

• Observar documentos iconográficos a fim de identificar vestígios da presença romana na Península Ibérica.

• Identificar as principais criações romanas, destacando o seu contributo para o processo de romanização dos povos peninsulares.

Conteúdos Indicadores de aprendizagem Estratégias pedagógicas

1. Durante o período emque permaneceram naPenínsula Ibérica, osRomanos construíramuma vasta rede deestradas e pontes queuniam as principaiscidades.

2. A permanência dosRomanos na PenínsulaIbérica levou a muitasalterações no modo devida, técnicas e culturadas populaçõespeninsulares.

1. Explica a construção de umagrande rede de vias decomunicação romanas naPenínsula Ibérica

2. Identifica outros importantescontributos romanos para amelhoria do dia-a-dia dos povospeninsulares.

MotivaçãoExploração didáctica da secção “Em Foco: Umaantiga cidade romana – Conímbriga” (pp. 48 e 49do manual) para os alunos tomarem contactocom ilustrações de diversos vestígios dapresença romana em Portugal.

Desenvolvimento1.1 Observação e análise de um mapa (doc. 10,

p. 43 do manual) a fim de os alunosconhecerem a extensa rede de estradasconstruída pelos Romanos na PenínsulaIbérica.

1.2 Análise de dois documentos iconográficos(docs. 6 e 7, p. 42) para se destacar osbenefícios das vias de comunicação na vidada Península Ibérica.

2. Observação e análise de diversos documentosiconográficos (docs. 8 a 10, p. 43) com ointuito de os alunos identificarem contributos/testemunhos romanos que tiveram forteimpacto no modo de vida dos povospeninsulares.

• Animação Interactiva “A romanização” ( ManualMultimédia e Aula Digital).

• Vídeos “Conímbriga”, “Estradas romanas” e “Vestígiosda romanização na Península Ibérica” ( ManualMultimédia e Aula Digital).

• Secção “Em Foco: Uma antiga cidade romana –Conímbriga” (pp. 48-49 do manual).

• Secção “À Descoberta de… As ruínas de Conímbriga”(Caderno de Actividades).

• Secção “À Descoberta de… As ruínas de Miróbriga”(Caderno de Actividades).

• Actividade no. 6 de “O Meu Atlas” (Caderno deActividades).

• Jogo Educativo no. 5 “Sopa de letras” (Caderno deActividades).

Sumário: A herança romana na Península Ibérica. Tempo: 90 minutos

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Outros recursos pedagógico-didácticosActividades

Registos de avaliação

• Grelha de observação a nível do saber-fazer (capacidades de análise, síntese e expressão oral) e do saber-ser (aplicação e empenhamento).

• Grelha do registo de desempenho na actividade proposta para trabalho de casa.

Conteúdos Indicadores de aprendizagem Estratégias pedagógicas

Avaliação3. Resolução das questões da secção “Vou

Responder” (p. 43).

4. Resolução da Actividade no. 6 de “O MeuAtlas” (Caderno de Actividades).

5. Trabalho de casa: informa-te da existência (ounão) de testemunhos ou vestígios da presençaromana na tua região. Caso existam, fotografa --os ou desenha-os e, em seguida, elabora umcartaz para apresentares à tua turma.

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Questões-Orientadoras

Palavras-chave

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Competências específicas

1. Como se formou o Império Muçulmano?2. Porque conseguiram ocupar facilmente a Península Ibérica?3. O que foi a Reconquista Cristã?

Maomé; Islamismo; Muçulmanos; Reconquista Cristã

Outros recursos pedagógico-didácticosActividades

Sumário: A ocupação muçulmana e a Reconquista Cristã. Tempo: 90 minutos

Subtema A3 – Os Muçulmanos na Península Ibérica

• Situar no tempo as origens da religião islâmica.• Localizar o Império Muçulmano em meados do século VIII.• Caracterizar a religião islâmica.• Realizar trabalhos simples de pesquisa que impliquem a utilização de recursos informáticos.

Conteúdos Indicadores de aprendizagem Estratégias pedagógicas

1. Os Muçulmanos,provenientes daPenínsula Arábica, sãoos seguidores doIslamismo, religiãopregada pelo profetaMaomé. Este exortou --os a conquistarterras paraexpandirem a suareligião eenriquecerem oImpério.

2. Em 711, osMuçulmanos iniciarama rápida ocupação daPenínsula Ibérica,onde permaneceramdurante oito séculos.

1. Refere os motivos de formaçãodo Império Muçulmano.

2. Explica a rápida ocupação daPenínsula Ibérica.

MotivaçãoA partir da observação dos documentosiconográficos da dupla página de abertura dosubtema (pp. 52-53 do manual), o professorexplora algumas ideias tácitas dos alunos sobreos Muçulmanos (por ex., Alá, Mouros, bússola).

Desenvolvimento1.1 Observação e análise de um documento

iconográfico (doc. 1, p. 54) a fim de os alunosreconhecerem em Maomé o fundador da novareligião – Islamismo.

1.2 Observação e análise de um mapa (doc. 2, p. 54) de modo a os alunos localizarem noespaço o Império Muçulmano em meados doséculo VIII e compreenderem os motivos dasua formação.

2. Leitura e análise de um documento escrito(doc. 4, p. 55) apoiada na observação de umailustração (doc. 3, p. 55) com o propósito delevar os alunos a explicar a rápida ocupaçãoda Península Ibérica pelos Muçulmanos.

• Ficha de Avaliação Diagnóstica “A3 – Os Muçulmanosna Península Ibérica” ( Manual Multimédia e AulaDigital).

• Animação Interactiva “A ocupação muçulmana” ( Manual Multimédia e Aula Digital).

• Secção “Em Foco: Espaços de uma cidademuçulmana” (pp. 60 e 61 do manual).

• Actividade no. 7 de “O Meu Atlas” (Caderno deActividades).

• Jogo Educativo no. 6 “Crucigrama” (Caderno deActividades).

• Actividade no. 3 de “Friso Cronológico” (Caderno deActividades).

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Outros recursos pedagógico-didácticosActividades

Registos de avaliação

• Observação directa: grelha de registo do desempenho nas actividades propostas.• Grelha de registo das intervenções orais.• Correcção das respostas às questões da secção “Vou Responder”.

Conteúdos Indicadores de aprendizagem Estratégias pedagógicas

3. A Reconquista Cristãfoi um movimentomilitar cristão contraa presençamuçulmana naPenínsula Ibérica, quese prolongou atéfinais do século XV.

3. Interpreta o significado deReconquista Cristã.

3.1 Observação e análise de dois documentosiconográficos (docs. 5 e 6, p. 56) para osalunos identificarem uma área de refúgio dosCristãos (a região das Astúrias), onde setravaram os primeiros combates daReconquista Cristã.

3.2 Análise de um mapa (doc. 7, p. 56) no sentidode os alunos constatarem a lentidão doavanço da Reconquista Cristã na Península.

Avaliação4. Resolução das questões da secção “Vou

Responder” (pp. 55 e 57).

5. Resolução da Actividade no. 7 de “O MeuAtlas” (Caderno de Actividades).

6. Trabalho de casa: faz uma pesquisa naInternet sobre o significado de “Guerra Santa”.Regista, em seguida, a definição no teucaderno diário (cerca de 3 linhas).

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1. Em que domínios foi maior a influência muçulmana?2. A que actividades estão ligadas as palavras portuguesas de origem árabe?

Mesquita; Palácio; Alcáçova

Questões-Orientadoras

Palavras-chave

Outros recursos pedagógico-didácticosActividades

Competências específicas

Sumário: A herança muçulmana. Tempo: 45 minutos

Subtema A3 – Os Muçulmanos na Península Ibérica

• Reconhecer a importância das mudanças operadas na Península Ibérica com a permanência dos Muçulmanos, através do reconhecimento de testemunhos.

• Distinguir os aspectos de ordem económica, científica, cultural e artística que resultaram da influência muçulmana.

• Realizar trabalhos simples de pesquisa que impliquem a utilização de recursos informáticos.

Conteúdos Indicadores de aprendizagem Estratégias pedagógicas

1. Os Muçulmanosinfluenciaram apopulação peninsular,transmitindo-lhes asua cultura, língua,hábitos e tradições.

2. Os Muçulmanosdeixaram-nos mais de600 palavras,relacionadas com aagricultura, ocomércio, aadministração, etc.

1. Indica os domínios de maiorinfluência muçulmana.

2. Identifica actividades em que aspalavras portuguesas denotam,de forma significativa, a suaorigem árabe.

MotivaçãoLeitura, orientada pelo professor, de trechos(apoiados em imagens) da secção “Em Foco –Espaços de uma cidade muçulmana” (pp. 60 e 61do manual) de modo a sensibilizar os alunos paraum novo modelo cultural – a vida muçulmana.

Desenvolvimento1. Observação e análise dos documentos

iconográficos do manual (docs. 11 a 15, pp. 58 e 59) no sentido de os alunosidentificarem vestígios da presença muçulmanana Península Ibérica, como a introdução denovas árvores de fruto (laranjeira, limoeiro,alfarrobeira), de técnicas de regadio (nora,azenha, açude), de urbanismo, de instrumentosmusicais e dos algarismos, entre outros.

2. Registo no quadro de algumas palavrasportuguesas de origem árabe para os alunosidentificarem as actividades a que se aplicam.

• Animação Interactiva “A herança muçulmana” ( Manual Multimédia e Aula Digital).

• Jogo Educativo no. 6 “Crucigrama” (Caderno deActividades).

• Ficha de Trabalho no. 7 (Caderno de Actividades).

• Actividade no. 3 de “Friso Cronológico” (Caderno deActividades).

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Outros recursos pedagógico-didácticosActividades

Registos de avaliação

• Observação directa dos alunos a nível de empenhamento e autonomia na realização das tarefas da aula.• Grelha de registo e análise das intervenções orais.• Correcção das respostas às questões da secção “Vou Responder” e da ficha formativa “Prova o Que Sabes”.

Conteúdos Indicadores de aprendizagem Estratégias pedagógicas

Avaliação3. Resolução das questões da secção “Vou

Responder” (p. 59).

4. Resolução da Ficha de Trabalho no. 7 (Cadernode Actividades).

5. Trabalho de casa: realiza a proposta “EuTreino Competências” (p. 59). A avaliaçãodesta actividade decorrerá na aula seguinte.

Avaliação Formativa6. Aplicação, nos últimos 20 minutos da aula, da

ficha “Prova o Que Sabes” (p. 63).

Recuperação de Aprendizagens Não Realizadas7. Realização da Ficha de Avaliação Diferenciada

no. 4 / níveis 1 e 2 (Guia do Professor).

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1. Como se formou o Condado Portucalense? 2. Qual foi a acção do Conde D. Henrique?

Condado; Reino; Reconquista; Cruzada

Questões-Orientadoras

Palavras-chave

Outros recursos pedagógico-didácticosActividades

Sumário: O Condado Portucalense e a acção do Conde D. Henrique. Tempo: 45 minutos

Subtema A4 – A Formação do Reino de Portugal

Competências específicas

• Interpretar documentos escritos e iconográficos.• Ler e completar mapas para identificar os reinos cristãos da Península Ibérica e o território ocupado pelos Muçulmanos.• Aplicar os conceitos de mudança/permanência na caracterização da Península Ibérica.• Utilizar vocabulário específico da História e da Geografia.

Conteúdos Indicadores de aprendizagem Estratégias pedagógicas

1. No século XI, Afonso VI, rei de Leãoe Castela,recompensou o CondeD. Henrique deBorgonha pelo auxílioprestado na lutacontra os Mouros,concedendo-lhe oCondadoPortucalense.

2. O Conde D. Henrique,uma vez na posse doCondado Portucalense,procurou alargar oterritório e torná-loindependente do Reinode Leão e Castela.

1. Indica o motivo da concessão doCondado Portucalense ao CondeD. Henrique de Borgonha.

2. Descreve a acção do Conde D. Henrique.

MotivaçãoExposição aberta do professor, apoiada emdocumentos iconográficos da dupla página deabertura do subtema (pp. 64-65 do manual),sobre o contexto político-militar da Reconquistanos séculos XI e XII.

Desenvolvimento1.1 Observação de um mapa (doc. 1, p. 66) no

sentido de os alunos localizarem os váriosreinos cristãos da Península Ibérica, comdestaque para o de Leão e Castela e para oCondado Portucalense.

1.2 Leitura e análise de um documento escrito(doc. 2, p. 66) para os alunos compreenderemo motivo da concessão do CondadoPortucalense ao Conde D. Henrique deBorgonha.

1.3 Observação e análise de um mapa (doc. 3, p. 67) a fim de os alunos localizarem oCondado Portucalense na Península Ibérica.

2.1 Exposição, breve e precisa, do professor sobremedidas tomadas pelo Conde D. Henrique paraconsolidar o Condado Portucalense.

2.2 Observação e análise de um documentoiconográfico (doc. 4, p. 67) com o intuito deos alunos reconhecerem o apoio dos nobresportucalenses ao Conde D. Henrique, na lutacontra os Muçulmanos.

• Ficha de Avaliação Diagnóstica “A4 – A Formação doReino de Portugal” ( Manual Multimédia e AulaDigital).

• Animação Interactiva “O Condado Portucalense e aacção de D. Henrique” ( Manual Multimédia e Aula Digital).

• Secção “Em Foco: Tempos da Reconquista” (pp. 74-75do manual).

• Actividade no. 8 de “O Meu Atlas” (Caderno deActividades).

• Ficha de Trabalho no. 8 – Grupo A (Caderno deActividades).

• Actividade no. 3 de “Friso Cronológico” (Caderno deActividades).

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Registos de avaliação

Outros recursos pedagógico-didácticosActividades

• Observação directa focada na participação oral e qualidade das intervenções.• Realização de actividades ao longo da aula.• Grelha do registo de desempenho na actividade proposta para trabalho de casa.• Correcção das respostas às questões da secção “Vou Responder”.

Conteúdos Indicadores de aprendizagem Estratégias pedagógicas

Avaliação3. Resolução das questões da secção “Vou

Responder” (p. 67).

4. Resolução da Actividade no. 8 de “O MeuAtlas” e da Ficha de Trabalho no. 8 (Caderno deActividades).

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1. Como procurou D. Afonso Henriques alargar as fronteiras de Portugal?2. O que levou o Papa Alexandre III a reconhecer a independência de Portugal?

Bula; Cruzados; Sarracenos

Questões-Orientadoras

Palavras-chave

Outros recursos pedagógico-didácticosActividades

Sumário: A afirmação do reino. Tempo: 90 minutos

Subtema A4 – A Formação do Reino de Portugal

Competências específicas

• Interpretar documentos escritos e iconográficos.• Situar no tempo e localizar no espaço as fronteiras do reino de Portugal no tempo de D. Afonso Henriques.• Desenvolver a comunicação através da redacção de uma pequena notícia sobre “A conquista de Lisboa”.

Conteúdos Indicadores de aprendizagem Estratégias pedagógicas

1. O primeiro grandepasso para oalargamento doterritório deu-se em1147, com asconquistas deSantarém e de Lisboaaos Muçulmanos. A partir daí, D. AfonsoHenriques lançou-sena conquista doAlentejo. Para isso,contou com váriosapoios – dosCruzados, das ordensmilitares e dos grupospopulares.

1. Descreve o alargamento do reinode Portugal com D. AfonsoHenriques.

MotivaçãoLeitura, orientada pelo professor, de um excertoda secção “À Conversa Com… D. AfonsoHenriques, ‘O Conquistador’”, para integrar osalunos no novo contexto político (após a mortedo Conde D. Henrique).

Desenvolvimento1.1 Leitura e análise de um documento escrito

(doc. 11, p. 70 do manual) sobre uma das maisimportantes conquistas de D. AfonsoHenriques, a de Lisboa.

1.2 Observação e análise de um mapa (doc. 12, p. 70) para os alunos constatarem aimportância do rio Tejo como fronteira naturalentre as terras cristãs e as terrasmuçulmanas.

1.3 Análise de um documento iconográfico(doc. 13, p. 70) para que os alunoscompreendam a importância dos apoios a D. Afonso Henriques, em particular dosCruzados, na luta contra os Muçulmanos.

• Animação Interactiva “A afirmação do reino” (Manual Multimédia e Aula Digital).

• Secção “À Conversa com… D. Afonso Henriques, ‘O Conquistador’” (Caderno de Actividades).

• Secção “Cenas de Outros Tempos… A conquista deLisboa aos Mouros” (Caderno de Actividades).

• Fichas de Trabalho nos. 8 e 9 (Caderno de Actividades).

• Jogo Educativo no. 7 “De castelo em castelo” (Cadernode Actividades).

• Actividade no. 3 de “Friso Cronológico” (Caderno deActividades).

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Outros recursos pedagógico-didácticosActividades

Registos de avaliação

• Observação directa focada na participação oral e qualidade das intervenções.

• Grelha do registo de desempenho na actividade proposta para trabalho de casa.

• Correcção das respostas às questões da secção “Vou Responder”.

Conteúdos Indicadores de aprendizagem Estratégias pedagógicas

2. Entretanto, D. AfonsoHenriques, queprocurava, desde1143, obter do Papa oreconhecimento daindependência dePortugal, conseguiu oseu objectivo ao fimde muitos anos. Comefeito, só em 1179, oPapa Alexandre IIIreconheceu aindependência dePortugal através daBula “ManifestisProbatum”.

2. Identifica as razões que levaramo Papa Alexandre III a concedera Bula “Manifestis Probatum”.

2.1 Observação de um documento iconográfico(doc. 14, p. 71) no sentido de os alunosreconhecerem a importância e autoridade doPapa na cristandade ocidental, durante aIdade Média.

2.2 Leitura e análise de um documento escrito(doc. 16, p. 71) com o intuito de os alunoscompreenderem os motivos da concessão daBula Papal “Manifestis Probatum” a D. Afonso Henriques.

Avaliação3. Resolução das questões da secção “Vou

Responder” (p. 71).

4. Resolução da Ficha de Trabalho no. 9 (Cadernode Actividades).

5. Trabalho de casa: elabora, com base no textoda secção “Cenas de Outros Tempos… Aconquista de Lisboa aos Mouros”, umapequena notícia de jornal (cerca de 5 linhas)sobre esse importante momento daReconquista.

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1. Como se deu o alargamento do território no século XIII?2. Com que apoios contaram os monarcas portugueses? 3. Quando foram fixadas as fronteiras do reino de Portugal?

Tratado de Alcanises; Ordem dos Templários

Questões-Orientadoras

Palavras-chave

Outros recursos pedagógico-didácticosActividades

Sumário: As fronteiras do reino de Portugal. Tempo: 90 minutos

Subtema A4 – A Formação do Reino de Portugal

Competências específicas

• Interpretar tabelas cronológicas cujos dados evidenciem a sucessão dos reis de Portugal, de D. Afonso Henriques a D. Afonso III.

• Interpretar documentos escritos e iconográficos, em particular mapas para identificar as fronteiras de Portugal nos séculos XII e XIII.

• Utilizar meios informáticos como suporte da comunicação.

Conteúdos Indicadores de aprendizagem Estratégias pedagógicas

1. O século XIII foi muitoimportante para oalargamento doterritório português.Os sucessores de D. Afonso Henriquesalargaram asfronteiras do reino dePortugal até aoAlgarve.

2. As conquistas dasterras do Alentejo edo Algarve deveram --se, em parte, aoauxílio de monges --cavaleiros dasordens religioso --militares, como a dosTemplários, a dos

1. Descreve as fases dealargamento do territórioportuguês no século XIII.

2. Identifica as ordens religioso --militares que apoiaram osmonarcas portugueses.

MotivaçãoObservação de dois mapas de Portugal – um definais do século XIII (doc. 22, p. 73 do manual) eoutro da actualidade – para os alunosestabelecerem uma relação passado-presente naHistória do nosso país.

Desenvolvimento1.1 Observação e análise de uma árvore

genealógica (doc. 17, p. 72) a fim de os alunosconhecerem os reis que governaram Portugal,desde D. Afonso Henriques a D. Afonso III.

1.2 Observação de três mapas (docs. 19 a 21, p. 72) para que os alunos identifiquem asfases de alargamento do território portuguêsnos reinados de D. Sancho I, D. Sancho II e D. Afonso III.

2.1 Exposição, apoiada em um documento(doc. 23, p. 73), para abordagem, breve, doapoio das ordens religioso-militares aosmonarcas portugueses.

2.2 Leitura de um documento escrito (doc. 22, p. 73) no sentido de levar os alunos aidentificar o tipo de recompensas recebidaspelas ordens religioso-militares devido aoauxílio prestado aos monarcas portugueses.

• Animação Interactiva “As fronteiras do reino dePortugal” ( Manual Multimédia e Aula Digital).

• Actividade no. 9 de “O Meu Atlas” (Caderno deActividades).

• Actividade no. 3 de “Friso Cronológico” (Caderno deActividades).

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Outros recursos pedagógico-didácticosActividades

Registos de avaliação

• Observação directa dos alunos a nível de empenhamento e autonomia na realização das tarefas da aula.

• Grelha do registo de desempenho na actividade proposta para trabalho de casa.

• Correcção das respostas às questões da ficha formativa “Prova o Que Sabes”.

Conteúdos Indicadores de aprendizagem Estratégias pedagógicas

Hospitalários e a deSantiago de Espada.

3. Nos finais do séculoXIII, no reinado de D. Dinis, foi assinadoum acordo entrePortugal e Castelaque estabeleceu asfronteiras entre osdois reinos – oTratado de Alcanises.

3. Explica a importância do Tratadode Alcanises para a formação doreino de Portugal.

3. Leitura e análise de um mapa (doc. 24, p. 73)para os alunos compreenderem a importânciado Tratado de Alcanises para a definição dasfronteiras do reino de Portugal.

Avaliação4. Resolução das questões da secção “Vou

Responder” (p. 73).

5. Resolução da Actividade no. 9 de “O MeuAtlas” e da Ficha de Trabalho no. 9 (Caderno deActividades).

Avaliação Formativa6. Aplicação, nos últimos 20 minutos da aula, da

ficha “Prova o Que Sabes” (p. 77).

Recuperação de Aprendizagens Não Realizadas7. Realização da Ficha de Avaliação Diferenciada

no. 4 / níveis 1 e 2 (Guia do Professor).

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Competências específicas

Questões-Orientadoras

Palavras-chave

Outros recursos pedagógico-didácticosActividades

Sumário: A sociedade portuguesa do século XIII – os grupos sociais: o clero, a nobreza e o povo. Tempo: 45 minutos

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Subtema B1 – Portugal no Século XIII

1. Que grupos sociais constituíam a sociedade do século XIII?2. Quais eram os grupos mais importantes?3. A que actividades económicas se dedicava o povo?

Clero Regular; Clero Secular; Burguesia

• Interpretar documentos iconográficos.

• Utilizar vocabulário específico da História.

• Desenvolver a competência “Comunicação em História” através da produção de materiais iconográficos.

Conteúdos Indicadores de aprendizagem Estratégias pedagógicas

1. A sociedadeportuguesa do séculoXIII era constituída portrês grupos sociais: oclero, a nobreza e opovo.

2. O clero e a nobrezaeram os grupossociais maispoderosos eprivilegiados. O clerodedicava-se à religiãoe ao ensino. Anobreza ocupava-seda administração doterritório e da guerra.

1. Nomeia os grupos sociais queconstituíam a sociedadeportuguesa no século XIII.

2. Indica os grupos sociais maispoderosos.

MotivaçãoVisionamento de um excerto do diaporama demotivação do subtema B1 “A sociedadeportuguesa no século XIII”, para evidenciar asprincipais características da sociedadeportuguesa no século XIII.

Desenvolvimento1. Observação e análise de um esquema (doc. 40,

p. 98 do manual) no sentido de os alunosdesignarem os grupos sociais que compunhama sociedade portuguesa do século XIII.

2. Observação de diversos documentosiconográficos (docs. 41 a 45, pp. 99 e 100)para os alunos referirem as principaisocupações do clero e da nobreza (fundamentodo seu poder e prestígio).

• Animação Interactiva “Os grupos sociais” ( ManualMultimédia e Aula Digital).

• Animação Interactiva “O povo” ( Manual Multimédiae Aula Digital).

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Outros recursos pedagógico-didácticosActividades

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Registos de avaliação

• Observação directa focada na participação oral e qualidade das intervenções.• Grelha do registo de desempenho na actividade proposta para trabalho de casa.• Correcção das respostas às questões da secção “Vou Responder”.

Conteúdos Indicadores de aprendizagem Estratégias pedagógicas

3. O povo era o gruposocial mais numeroso.A maior parte daspessoas do povo viviada agricultura, pesca,artesanato ecomércio. A partir doséculo XIII, entre opovo começou aevidenciar-se aburguesia.

3. Identifica as actividades económicas a que o povo sededicava.

3. Observação de dois documentos iconográficos(docs. 46 e 47, p. 101) com o intuito de osalunos identificarem as diversas actividadeseconómicas a que o povo se dedicava.

Avaliação4. Resolução das questões da secção “Vou

Responder” (p. 100).

5. Trabalho de casa: compõe uma pirâmide querepresente os diversos grupos sociais e redigeum pequeno texto (cerca de 3 linhas) quesirva de suporte à ilustração.

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Competências específicas

Questões-Orientadoras

Palavras-chave

Outros recursos pedagógico-didácticosActividades

Sumário: A vida quotidiana nos senhorios. Tempo: 90 minutos

Subtema B1 – Portugal no Século XIII

1. Como eram exploradas as terras da nobreza e do clero?2. De que modo viviam os nobres nas suas terras?3. Qual era a situação dos camponeses?

Senhorio; Reserva; Casal

• Interpretar documentos iconográficos.• Caracterizar a vida quotidiana nos senhorios.• Utilizar vocabulário específico da História.• Desenvolver a competência “Comunicação em História” através da produção de materiais iconográficos.

Conteúdos Indicadores de aprendizagem Estratégias pedagógicas

1. A terra de um senhorera composta porduas partes distintas:a reserva, que eraexploradadirectamente pelosenhor através deservos e assalariados;e os casais ou vilares,que eram arrendadosaos colonos oucamponeses livres.

2. Nos senhorios, osnobres residiam emcasas, por vezes comtorres fortificadas e, apartir dos inícios doséculo XIII, em paços.A principal ocupaçãoda nobreza era aguerra. Em tempos de

1. Indica o modo de exploração dasterras dos senhores.

2. Descreve os hábitos e costu-mes dos nobres.

MotivaçãoExposição aberta, com apoio em doisdocumentos (docs. 46 e 48, pp. 101 e 102 domanual) para criar um cenário virtual daambiência rural do século XIII.

Desenvolvimento1.1 Análise de uma ilustração (doc. 48, p. 102)

para destacar as partes de um senhorio(reserva e casais ou vilares).

1.2 Exposição do professor sobre o modo deexploração de uma terra senhorial ousenhorio.

2.1 Observação de um documento iconográfico(doc. 50, p. 103) a fim de os alunosconstatarem os hábitos e práticas alimentaresdas famílias nobres no século XIII.

2.2 Observação de um documento (doc. 52, p. 104) para conhecer o vestuário da nobrezaportuguesa.

• Animação Interactiva “Os senhorios” ( ManualMultimédia e Aula Digital).

• Ficha de Trabalho no. 13 – Grupo A (Caderno deActividades).

• Jogo Multimédia “A sociedade do século XIII” ( Manual Multimédia e Aula Digital).

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Outros recursos pedagógico-didácticosActividades

Registos de avaliação

• Observação directa focada na participação oral e qualidade das intervenções.• Grelha do registo de desempenho na actividade proposta para trabalho de casa.• Correcção das respostas às questões da secção “Vou Responder”.

Conteúdos Indicadores de aprendizagem Estratégias pedagógicas

3. paz, caçavam e faziamtorneios. Nasresidências senho-riais, os nobresfaziam banquetes efestas.

3. A maioria doscamponesestrabalhava emparcelas da terra dosenhor (os casais),pelo que tinham delhe pagar rendas.Caso não cumprissemas suas obrigações,eram julgados epunidos pelo senhorda terra. As casas doscamponeses erampobres e os seusdivertimentosocorriam, sobretudo,nos dias de festasreligiosas.

3. Explica as condições de vida doscamponeses.

3.1 Leitura e análise de um documento escrito(doc. 53, p. 105) a fim de os alunosidentificarem as obrigações (serviços erendas) dos camponeses para com o seusenhor.

3.2 Exposição aberta, apoiada num documentoiconográfico (doc. 54, p. 105), para retratar avida dura e difícil dos camponeses.

3.3 Observação de uma ilustração (doc. 55, p. 105) no sentido de mostrar o tipo devestuário de homens e mulheres do povo doséculo XIII.

Avaliação4. Resolução das questões da secção “Vou

Responder” (pp. 103 e 105).

5. Resolução da Ficha de Trabalho no. 13 – Grupo A (Caderno de Actividades).

6. Trabalho de casa: faz uma ilustração de umnobre e de um camponês e redige um pequenotexto (cerca de 3 linhas) que sirva de suporteà ilustração. Se tiveres dificuldades, consulta oteu manual (docs. 51 e 55, pp. 104 e 105).

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Competências específicas

1. Em que consistia o dia-a-dia dos monges nos mosteiros?2. Que importância tiveram os mosteiros no desenvolvimento do reino?

Regra

Questões-Orientadoras

Palavras-chave

Outros recursos pedagógico-didácticosActividades

Sumário: A vida quotidiana nos mosteiros. Tempo: 90 minutos

Subtema B1 – Portugal no Século XIII

• Interpretar documentos escritos e iconográficos.• Caracterizar a vida quotidiana dos monges.• Utilizar vocabulário específico da História.• Desenvolver a competência “Comunicação em História” através da produção de um pequeno texto-comentário.

Conteúdos Indicadores de aprendizagem Estratégias pedagógicas

1. Os membros dasordens religiosas(monges e freiras)viviam nos mosteiros.Todos obedeciam auma regra, ou seja, aum conjunto denormas a seguir nodia-a-dia.

2. Os mosteiros tiveramgrande importância naIdade Média,contribuindo para odesenvolvimento dePortugal em váriasáreas, como: aeconomia (incrementoda agricultura e detécnicas deartesanato), a cultura(cópia de livros,

1. Descreve o quotidiano dosmonges nos mosteiros.

2. Explica a importância dosmosteiros no desenvolvimentodo reino.

MotivaçãoVisionamento da animação interactiva “Osmosteiros” para despoletar o diálogo e aintervenção dos alunos sobre aspectos do dia -a -dia nos mosteiros medievais.

Desenvolvimento1.1 Observação de um documento iconográfico

(doc. 56, p. 106 do manual) a fim de os alunostomarem contacto com o ambiente próprio deum mosteiro.

1.2 Leitura e análise de um documento escrito(doc. 57, p. 106) para esclarecer o sentido dotermo “regra” aplicado à vida de uma ordemreligiosa.

2.1 Observação cuidada de uma ilustração(doc. 59, p. 107) para os alunos identificaremos edifícios que compunham um mosteiro eos espaços relativos às actividadeseconómicas.

2.2 Exposição aberta, com apoio na mesmailustração (doc. 59, p. 107), para seevidenciar o papel dos mosteiros nodesenvolvimento da economia, cultura eassistência.

• Animação Interactiva “Os mosteiros” ( ManualMultimédia e Aula Digital).

• Actividade no. 13 de “O Meu Atlas” (Caderno deActividades).

• Ficha de Trabalho no. 13 – Grupo B (Caderno deActividades).

• Jogo Educativo no. 8 “Sopa de letras” (Caderno deActividades).

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Outros recursos pedagógico-didácticosActividades

Registos de avaliação

• Observação directa focada na participação oral e qualidade das intervenções.• Grelha do registo de desempenho na actividade proposta para trabalho de casa.• Correcção das respostas às questões da secção “Vou Responder”.

Conteúdos Indicadores de aprendizagem Estratégias pedagógicas

bibliotecas, escolas) ea assistência (adoentes, pobres eperegrinos).

Avaliação3. Resolução das questões da secção “Vou

Responder” (p. 106).

4. Resolução da Actividade no. 13 de “O MeuAtlas” e da Ficha de Trabalho no. 13 – Grupo B (Caderno de Actividades).

5. Trabalho de casa: redige um curto diálogoentre um monge, um camponês e umperegrino num mosteiro medieval (cerca de 5linhas).

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Competências específicas

Questões-Orientadoras

Palavras-chave

Outros recursos pedagógico-didácticosActividades

Sumário: A vida quotidiana nos concelhos. Tempo: 90 minutos

Subtema B1 – Portugal no Século XIII

1. O que era um concelho, no século XIII?2. Quais os seus órgãos de poder?3. Com que finalidade foram criados?

Carta de Foral; Homens-bons

• Interpretar documentos escritos e iconográficos.

• Caracterizar a vida quotidiana nos concelhos medievais.

• Interpretar documentos com mensagens diversificadas, como mapas e esquemas.

Conteúdos Indicadores de aprendizagem Estratégias pedagógicas

1. Os reis e algunsgrandes senhorestiveram necessidadede atrair gente dopovo para as regiõesmais despovoadas.Para isso, fundaramos concelhos. Os seusmoradores eramhomens livres que, deacordo com a carta deforal recebida, tinhamdireitos e deveres.

2. Os concelhos tinhamuma certa auto-nomia, possuindoórgãos de poder pró-prios, com destaquepara a assembleia dehomens-bons.

1. Descreve um concelho no século XIII.

2. Identifica os órgãos de poderdos concelhos.

MotivaçãoDiálogo focado nos concelhos, na actualidade e,em particular, na região onde os alunos vivem (asua área geográfica, órgãos de poder,importância, etc.).

Desenvolvimento1.1 Análise de um mapa (doc. 62, p. 108 do

manual) para localizar regiões do país ondepredominavam os concelhos medievais.

1.2 Leitura e análise de um documento escrito(doc. 61, p. 108) para identificar os direitos edeveres dos moradores dos concelhos.

2.1 Análise de um esquema (doc. 63, p. 109)sobre o modo de funcionamento do principalórgão de poder dos concelhos, a assembleiados homens-bons.

2.2 Observação de um documento (doc. 64, p. 109) para identificar o pelourinho como umdos símbolos do poder concelhio.

• Animação Interactiva “Os concelhos” ( ManualMultimédia e Aula Digital).

• Secção “Em Foco: A aldeia e a cidade no século XIII”(pp. 114 e 115 do manual).

• Ficha de Trabalho no. 13 – Grupo B (Caderno deActividades).

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Outros recursos pedagógico-didácticosActividades

Registos de avaliação

• Observação directa focada na participação oral e qualidade das intervenções.• Grelha do registo de desempenho na actividade proposta para trabalho de casa.• Correcção das respostas às questões da secção “Vou Responder”.

Conteúdos Indicadores de aprendizagem Estratégias pedagógicas

Contudo, osrepresentantes do reicontrolavam elimitavam a autono-mia dos concelhos.

3. Os concelhos tiveramum importante papelna Idade Média,contribuindo para adefesa e crescimentopopulacional eeconómico do reino.

3. Mostra a importância dosconcelhos na Idade Média.

2.3 Exposição sobre o controle dos concelhospelo poder real.

3. Exposição segundo o método dedutivo --interrogativo, para destacar a importância dosconcelhos medievais.

Avaliação4. Resolução das questões da secção “Vou

Responder” (p. 109).

5. Resolução da Ficha de Trabalho n.o 13 – Grupo B (Caderno de Actividades).

6. Trabalho de casa: imagina que fazias parte davereação do concelho onde vives. Na próximasessão de trabalho, vais intervir a propósito dedois ou três problemas da tua região. Registano teu caderno diário uma síntese (cerca de 3linhas) da tua intervenção.

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1. Como decorreu a invasão castelhana (1384)? 2. O que foi decidido nas Cortes de Coimbra?

Cortes de Coimbra; João das Regras

Questões-Orientadoras

Palavras-chave

Outros recursos pedagógico-didácticosActividades

Sumário: A resistência à invasão castelhana. Tempo: 45 minutos

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Subtema B2 – A Revolução de 1383-1385

Competências específicas

• Interpretar documentos escritos e iconográficos.• Compreender a importância das Cortes de Coimbra na legitimação do novo rei de Portugal.

Conteúdos Indicadores de aprendizagem Estratégias pedagógicas

1. Perante a revolta dosportugueses, D. João Ide Castela invadiuPortugal e cercouLisboa. Contudo, aofim de alguns meses,o aparecimento dapeste obrigou àretirada das tropascastelhanas.

2. Em Abril de 1385,reuniram-se Cortesem Coimbra paraeleger o novo rei dePortugal. Face aospretendentes aotrono, osrepresentantes daburguesia – comdestaque para o

1. Descreve o início da guerra comCastela, em 1384.

2. Identifica a importância dasCortes de Coimbra na ascensãodo Mestre de Avis a rei dePortugal (D. João I).

MotivaçãoFeedback da aula anterior – com destaque para oTratado de Salvaterra – para problematizar asconsequências desse acordo, com apoio numdocumento sobre a batalha de Atoleiros (doc. 13,p. 124 do manual).

Desenvolvimento1.1 Exposição aberta, a partir da observação de

um documento (doc. 13, p. 124 do manual)sobre a invasão do reino em 1384 e a batalhade Atoleiros.

1.2 Leitura e análise de um documento escrito(doc. 12, p. 124) sobre o cerco de Lisboa paraevidenciar o fracasso militar castelhano.

1.3 Observação de um documento iconográfico(doc. 11, p. 124) no sentido de os alunosidentificarem o castelo de S. Jorge como umlocal de resistência ao cerco de Lisboa, em1384.

2.1 Observação de um esquema (doc. 14, p. 125)no sentido de os alunos reconhecerem ospossíveis candidatos à sucessão de D. Fernando no trono de Portugal.

2.2 Leitura e análise de um documento escrito(doc. 15, p. 125) a fim de os alunos com-preenderem os argumentos apresentadospelo burguês e legista João das Regras nasCortes de Coimbra.

• Kit de Dramatização “Revolução de 1383-1385” (ofertaaos professores).

• Animação Interactiva “A defesa do reino e as Cortesde Coimbra” ( Manual Multimédia e Aula Digital).

• Actividade n.o 17 de “O Meu Atlas” (Caderno deActividades).

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Registos de avaliação

Outros recursos pedagógico-didácticosActividades

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• Observação directa focada na participação oral e qualidade das intervenções.• Grelha do registo de desempenho na actividade proposta para trabalho de casa.• Correcção das respostas às questões da secção “Vou Responder”.

Conteúdos Indicadores de aprendizagem Estratégias pedagógicas

legista João dasRegras – aclamaramD. João, Mestre deAvis, como rei dePortugal.

Avaliação3. Resolução das questões da secção “Vou

Responder” (p. 125).

4. Trabalho de casa: faz uma pesquisa naInternet sobre D. João, Mestre de Avis, eelabora uma biografia (cerca de 5 linhas)acompanhada de uma ou duas imagens.

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Competências específicas

1. Quais foram os resultados da nova invasão castelhana (1385)?2. Que medidas tomou D. João I para consolidar a independência nacional?

Batalha de Aljubarrota; Condestável; Dinastia

Questões-Orientadoras

Palavras-chave

Outros recursos pedagógico-didácticosActividades

Sumário: A consolidação da independência. Tempo: 90 minutos

Subtema B2 – A Revolução de 1383-1385

• Reconhecer o carácter decisivo da batalha de Aljubarrota na resolução do conflito.• Compreender a importância das acções desenvolvidas por D. João I e D. Nuno Álvares Pereira, entre outros, na luta pela independência de Portugal. • Desenvolver a competência “Comunicação em História” através da redacção de uma curta biografia sobre D. Nuno Álvares Pereira.

Conteúdos Indicadores de aprendizagem Estratégias pedagógicas

1. As decisões tomadasnas Cortes deCoimbra levaram oscastelhanos a invadirde novo Portugal.Então, trava -se abatalha de Aljubarrota,em que as tropasportuguesas saíramvitoriosas, garantindodecisivamente aindependência doreino.

2. D. João I inaugurouuma nova dinastia: aJoanina ou de Avis. Onovo rei procurou,desde logo, consolidara independência dePortugal, realizando,

1. Identifica a batalha deAljubarrota como o momentodecisivo para o reino de Portugalnas guerras contra Castela.

2. Explica a importância do Tratadode Windsor para a consolidaçãoda independência de Portugal.

MotivaçãoVisionamento, orientado pelo professor, de umexcerto do vídeo “A batalha de Aljubarrota e oMosteiro da Batalha” para provocar a curiosidadee o diálogo com os alunos sobre a batalha deAljubarrota.

Desenvolvimento1.1 Leitura e análise de um mapa (doc. 19, p. 127

do manual) para localizar as batalhas travadascontra Castela em 1384-1385.

1.2 Observação e análise de dois documentosiconográficos (docs. 17 e 18, p. 126) a fim deevidenciar a estratégia militar portuguesa nabatalha de Aljubarrota.

2.1 Exposição, breve, sobre o Tratado de Windsor,no sentido de os alunos compreenderem asua importância para a consolidação daindependência de Portugal.

2.2 Observação e análise de um documentoiconográfico (doc. 20, p. 127) sobre ocasamento de D. João I com a princesa

• Kit de Dramatização “Revolução de 1383-1385” (ofertaaos professores).

• Animação Interactiva “A consolidação daindependência” ( Manual Multimédia e AulaDigital).

• Vídeo “A batalha de Aljubarrota e o Mosteiro daBatalha” ( Manual Multimédia e Aula Digital).

• Secção “À Conversa com… Nuno Álvares Pereira,grande homem de armas e de fé” (Caderno deActividades).

• Secção “À Descoberta de… O Mosteiro da Batalha”(Caderno de Actividades).

• Ficha de Trabalho no. 17 (Caderno de Actividades).

• Jogo Educativo no. 10 “À procura do Mestre feito Rei”(Caderno de Actividades).

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Outros recursos pedagógico-didácticosActividades

Registos de avaliação

• Observação directa focada na participação oral e qualidade das intervenções.• Grelha do registo de desempenho na actividade proposta para trabalho de casa.• Correcção das respostas às questões da secção “Vou Responder” e à ficha de avaliação formativa “Prova o Que Sabes”.

Conteúdos Indicadores de aprendizagem Estratégias pedagógicas

em 1386, um tratadode aliança com aInglaterra – o Tratadode Windsor, quegarantia a Portugal,em caso denecessidade, ajudamilitar inglesa.

inglesa Filipa de Lencastre para destacar oreforço da amizade e aproximação entrePortugal e a Inglaterra.

Avaliação3. Resolução das questões da secção “Vou

Responder” (p. 127).

4. Trabalho de casa: faz uma pesquisa na Internet sobre D. Nuno Álvares Pereira eelabora uma biografia (cerca de 5 linhas)acompanhada de uma ou duas ilustrações.

Avaliação Formativa5. Aplicação, nos últimos 20 minutos da aula, da

ficha “Prova o Que Sabes” (p. 131).

Recuperação de Aprendizagens Não Realizadas6. Realização da Ficha de Avaliação Diferenciada

B2 / níveis 1 e 2 (Guia do Professor).

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Competências específicas

1. Que factores impeliam Portugal para a expansão nos inícios do século XV?2. Por que motivos a expansão interessava ao rei e aos diferentes grupos sociais?

Expansão Marítima; Descobrimentos

Questões-Orientadoras

Palavras-chave

Outros recursos pedagógico-didácticosActividades

Sumário: Condições favoráveis ao arranque da expansão portuguesa. Tempo: 90 minutos

Subtema B3 – Portugal nos Séculos XV e XVI

• Interpretar documentos escritos e iconográficos.• Distinguir os interesses dos vários grupos sociais na expansão portuguesa. • Desenvolver a competência “Comunicação em História” através da redacção de uma pequena notícia de jornal.

Conteúdos Indicadores de aprendizagem Estratégias pedagógicas

1. Portugal tinha boascondições paraempreender osDescobrimentos: a sualocalização geográfica,a paz no reino e aexperiência dos seusmarinheiros. Alémdisso, Portugal careciade cereais, ouro emão-de-obra, o quelevou à procura deoutras terras.

2. A expansão paranovas terrascorrespondia aosinteresses enecessidades detodos os grupossociais. A Coroaportuguesa apoiava,

1. Refere factores que levaramPortugal a empreender aexpansão.

2. Distingue os interesses dosvários grupos sociais naexpansão portuguesa.

MotivaçãoDiálogo, apoiado em documentos iconográficosda dupla página de abertura do subtema (pp. 132-133 do manual), para despoletar osconceitos já adquiridos pelos alunos sobre osDescobrimentos portugueses.

Desenvolvimento1.1 Análise de um mapa (doc. 5, p. 136) para

localizar a posição de Portugal face aoAtlântico e ao Norte de África.

1.2 Exposição aberta sobre a experiênciamarítima dos portugueses.

1.3 Recuperação dos conhecimentos dos alunossobre a crise económica em Portugal, na 2a.metade do século XIV, e análise, de novo, domapa (doc. 5, p. 136) para evidenciar asriquezas económicas do Norte de África.

2.1 Leitura e análise de um documento escrito(doc. 6, p. 136) para destacar os diversosmotivos impulsionadores da expansãoportuguesa.

2.2 Exposição, apoiada num documentoiconográfico (doc. 7, p. 137), para relacionaros motivos da expansão com os grupos dasociedade portuguesa.

• Animação Interactiva “Condições que favoreceram aexpansão marítima portuguesa” ( Manual Multimédiae Aula Digital).

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Outros recursos pedagógico-didácticosActividades

Registos de avaliação

• Observação directa focada na participação oral e qualidade das intervenções.• Grelha do registo de desempenho na actividade proposta para trabalho de casa.• Correcção das respostas às questões da secção “Vou Responder”.

Conteúdos Indicadores de aprendizagem Estratégias pedagógicas

também, a expansãopois queria obternovas riquezas ereforçar o poder real.

Avaliação3. Resolução das questões da secção “Vou

Responder” (p. 137).

4. Trabalho de casa: elabora uma notícia dejornal (cerca de 4 linhas) sobre “Portugal nasvésperas do início dos Descobrimentos”.

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Competências específicas

1. O que levou os portugueses à conquista de Ceuta, nos inícios do século XV?2. Que papel desempenhou o Infante D. Henrique na expansão marítima?

Ceuta; Infante D. Henrique

Questões-Orientadoras

Palavras-chave

Outros recursos pedagógico-didácticosActividades

Sumário: O arranque da expansão marítima. Tempo: 90 minutos

Subtema B3 – Portugal nos Séculos XV e XVI

• Interpretar documentos escritos e iconográficos.• Situar no tempo o início da expansão no Norte de África.• Desenvolver a competência “Comunicação em História” através da redacção de uma pequena notícia de jornal.

Conteúdos Indicadores de aprendizagem Estratégias pedagógicas

1. A expansão iniciou-seem 1415, com aconquista de Ceuta,uma cidade de grandeimportânciaeconómica, quecontrolava o estreitode Gibraltar. Contudo,com o tempo, aconquista de Ceutarevelou-se umfracasso para osinteressesportugueses.

2. A expansão marítimaportuguesa iniciou-se,logo, nos inícios doséculo XV. As viagensde exploração dos

1. Explica os motivos que levaramos portugueses à conquista deCeuta, nos inícios do século XV.

2. Mostra a importância do InfanteD. Henrique na fase inicial daexpansão marítima.

MotivaçãoRecuperação das ideias tácitas dos alunos sobreos Descobrimentos, em particular a figura doInfante D. Henrique e a caravela, a fim de colocaros alunos no contexto do arranque da expansãoportuguesa.

Desenvolvimento1.1 Análise de um mapa (doc. 9, p. 138 do manual)

para os alunos compreenderem a localizaçãoprivilegiada de Ceuta, à entrada do marMaditerrâneo.

1.2 Leitura e análise de um documento escrito(doc. 10, p. 138) no sentido de os alunosconhecerem os recursos económicos deCeuta e a sua importância como centro deafluência de rotas comerciais muçulmanas.

2.1 Exposição aberta, com base nas ilustraçõesdo Infante D. Henrique (p. 132) e dos seusnavegadores (doc. 12, p. 139), no sentido dedestacar o seu papel pioneiro nosDescobrimentos.

• Animação Interactiva “A conquista de Ceuta” ( Manual Multimédia e Aula Digital).

• Animação Interactiva “O Infante D. Henrique” ( Manual Multimédia e Aula Digital).

• Actividade no. 18 de “O Meu Atlas” (Caderno deActividades).

• Ficha de Trabalho no. 18 – Grupo A (Caderno deActividades).

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Outros recursos pedagógico-didácticosActividades

Registos de avaliação

• Observação directa focada na participação oral e qualidade das intervenções.• Grelha do registo de desempenho na actividade proposta para trabalho de casa.• Correcção das respostas às questões da secção “Vou Responder”.

Conteúdos Indicadores de aprendizagem Estratégias pedagógicas

mares foram dirigidas,de início, pelo InfanteD. Henrique. Um dosseus marinheiros, GilEanes, passou, em1434, o Cabo Bojador,o que foi decisivopara o avanço dasdescobertas na costaocidental africana.

2.2 Análise de um mapa (doc. 11, p. 139) para osalunos verificarem os avanços da expansãomarítima portuguesa ao longo da costaocidental africana até 1460 (ano da morte doInfante D. Henrique).

Avaliação3. Resolução das questões da secção “Vou

Responder” (p. 139).

4. Resolução da Ficha de Trabalho n.o 18 – Grupo A (Caderno de Actividades).

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Competências específicas

1. Como se caracterizou a expansão portuguesa no tempo de D. Afonso V?2. O que estabeleceu, no tempo de D. João II, o Tratado de Tordesilhas?

Tratado de Alcáçovas-Toledo; Tratado de Tordesilhas

Questões-Orientadoras

Palavras-chave

Outros recursos pedagógico-didácticosActividades

Sumário: A expansão terrestre e marítima. Tempo: 45 minutos

Subtema B3 – Portugal nos Séculos XV e XVI

• Interpretar documentos iconográficos.• Reconhecer a importância de D. João II no quadro da expansão marítima portuguesa.• Desenvolver a competência “Comunicação em História” através da redacção de uma pequena biografia sobre D. Afonso V.

Conteúdos Indicadores de aprendizagem Estratégias pedagógicas

1. D. Afonso Vinteressou-se,sobretudo, pelaconquista de praçasno Norte de África,entregando a FernãoGomes, um ricohomem de negócios, aexploração da costade África.

2. D. João II impulsionouos Descobrimentoscom o objectivo dechegar, por mar, àÍndia. Em 1494,Portugal e Castelaassinaram o Tratadode Tordesilhas, quedividiu o Mundo em

1. Identifica os rumos da expansãoportuguesa no tempo de D. Afonso V.

2. Explica o Tratado de Tordesilhas.

MotivaçãoVisionamento, orientado pelo professor, de umexcerto do vídeo “O Tratado de Tordesilhas” (ouda animação interactiva “D. João II, o PríncipePerfeito”) para que os alunos assinalem oreinado de D. João II como um períododeterminante para o avanço dos Descobrimentos.

Desenvolvimento1.1 Análise de um mapa (doc. 14, p. 140 do

manual), apoiada num documentoiconográfico (doc. 13, p. 140) a fim de osalunos constatarem o interesse do rei D. Afonso V pela conquista de praças noNorte de África.

1.2 Análise do mesmo mapa (doc. 15, p. 140) paraevidenciar os avanços dos Descobrimentosna costa ocidental africana, por iniciativaparticular.

2.1 Exposição, apoiada num documentoiconográfico (doc. 15, p. 141) sobre ocontributo de D. João II para o avançodecisivo da expansão marítima portuguesa.

2.2 Análise de um mapa (doc. 16, p. 141) paracompreender o significado do acordo luso --castelhano assinado em Tordesilhas, no anode 1494.

• Vídeo “O Tratado de Tordesilhas” ( ManualMultimédia e Aula Digital).

• Animação Interactiva “D. João II, o Príncipe Perfeito” ( Manual Multimédia e Aula Digital).

• Actividade no. 19 de “O Meu Atlas” (Caderno deActividades).

• Fichas de Trabalho no. 18 – Grupo B e no. 19 – Grupo A(Caderno de Actividades).

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Outros recursos pedagógico-didácticosActividades

Registos de avaliação

• Observação directa focada na participação oral e qualidade das intervenções.• Grelha do registo de desempenho na actividade proposta para trabalho de casa.• Correcção das respostas às questões da secção “Vou Responder”.

Conteúdos Indicadores de aprendizagem Estratégias pedagógicas

duas grandes áreasde navegação.

Avaliação3. Resolução das questões da secção “Vou

Responder” (p. 141).

4. Resolução da Ficha de Trabalho no. 19 – Grupo A (Caderno de Actividades).

5. Trabalho de casa: faz uma pesquisa naInternet sobre D. Afonso V e elabora umabiografia (cerca de 5 linhas) acompanhada poruma ou duas imagens.

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Competências específicas

1. Que importância teve a chegada dos portugueses à Índia?

2. De que forma foi descoberto o Brasil?

Vasco da Gama; Pedro Álvares Cabral

Questões-Orientadoras

Palavras-chave

Outros recursos pedagógico-didácticosActividades

Sumário: A chegada à Índia e ao Brasil. Tempo: 90 minutos

Subtema B3 – Portugal nos Séculos XV e XVI

• Interpretar documentos escritos e iconográficos.• Situar no tempo a descoberta do caminho marítimo para a Índia e a descoberta do Brasil.• Compreender a importância da descoberta do caminho marítimo para a Índia.• Reconhecer as viagens de Vasco da Gama e de Pedro Álvares Cabral como marcos decisivos do êxito dos Descobrimentos portugueses.

Conteúdos Indicadores de aprendizagem Estratégias pedagógicas

1. A descoberta docaminho marítimo paraa Índia deu-se com aarmada de Vasco daGama, em 1498. Estadescoberta foi muitoimportante pois, desdeentão, os produtos doOriente passaram achegar a Portugal semintermediários.

2. Em 1500, PedroÁlvares Cabraldescobriu o Brasil.Contudo, a suaexpedição tinha porfinalidade a Índia, paraassegurar o domínioportuguês no Oriente.

1. Explica a importância dadescoberta do caminho marítimopara a Índia.

2. Descreve o modo como foidescoberto o Brasil.

MotivaçãoVisionamento do diaporama multimédia (Manual Multimédia e Aula Digital) parafocalizar os alunos nas grandes viagens dedescobertas realizadas por Vasco da Gama ePedro Álvares Cabral.

Desenvolvimento1.1 Análise de um mapa (doc. 24, p. 144 do

manual) para assinalar a rota das grandesviagens marítimas para a Índia.

1.2 Exposição, apoiada num documentoiconográfico (doc. 23, p. 144), sobre achegada de Vasco da Gama a Calecute (Índia)e o acesso directo às riquezas do Oriente.

2.1 Análise, de novo, do mapa (doc. 24, p. 144),apoiada em documentos iconográficos (docs.25 e 26, p. 145) para destacar a viagem dePedro Álvares Cabral rumo à Índia e adescoberta (ocasional/intencional?) do Brasil.

2.2 Leitura e análise de um documento escrito(doc. 27, p. 145) para que os alunosconheçam as primeiras impressões dosnavegadores portugueses sobre a terra e osindígenas do Brasil.

• Animação Interactiva “A chegada à Índia” ( Manual Multimédia e Aula Digital).

• Animação Interactiva “A chegada ao Brasil” ( Manual Multimédia e Aula Digital).

• Actividade no. 20 de “O Meu Atlas” (Caderno deActividades).

• Ficha de Trabalho no. 20 (Caderno de Actividades).

• Jogo Multimédia “A expansão marítima” ( Manual Multimédia e Aula Digital).

• Jogo Educativo no. 12 “O jogo pelo jogo” (Caderno deActividades).

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Outros recursos pedagógico-didácticosActividades

Registos de avaliação

• Observação directa focada na participação oral e qualidade das intervenções.• Correcção das respostas às questões da secção “Vou Responder”.

Conteúdos Indicadores de aprendizagem Estratégias pedagógicas

Avaliação3. Resolução das questões da secção “Vou

Responder” (p. 145).

Avaliação Formativa4. Aplicação, nos últimos 20 minutos da aula, da

ficha “Prova o Que Sabes” (p. 147).

Recuperação de Aprendizagens Não Realizadas 5. Realização da Ficha de Avaliação Diferenciada

B3 / níveis 1 e 2 (Guia do Professor).

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Competências específicas

1. Por que motivos Portugal passou por grandes dificuldades a partir de meados do século XVI?2. A que se deveu a morte de D. Sebastião?

D. Sebastião; Batalha de Alcácer Quibir

Questões-Orientadoras

Palavras-chave

Outros recursos pedagógico-didácticosActividades

Sumário: A morte de D. Sebastião. Tempo: 90 minutos

Subtema B4 – Da União Ibérica à Restauração

• Interpretar documentos iconográficos.• Reconhecer a perda de algumas praças do Norte de África como uma consequência das grandes dificuldades vividas por Portugal. • Situar no tempo e localizar no espaço a batalha de Alcácer Quibir.• Desenvolver a competência “Comunicação em História” através da redacção de uma pequena notícia sobre a derrota portuguesa na batalha de Alcácer Quibir.

Conteúdos Indicadores de aprendizagem Estratégias pedagógicas

1. Ao longo do século XVe primeira metade doséculo XVI, Portugalcriou um vastoimpério. Todavia, apartir de meados doséculo XVI, o ImpérioPortuguês enfrentousérias dificuldadesque levaram aoabandono de praçasno Norte de África ede cidades-portos noOriente.

2. Em 1578, o rei D. Sebastiãoorganizou umaexpedição militar epartiu para Marrocos,com o objectivo de

1. Explica as dificuldadesenfrentadas por Portugal, a partirde meados do século XVI.

2. Identifica o contexto da empresamilitar ao Norte de África(batalha de Alcácer Quibir), queconduziu à morte de D. Sebastião.

MotivaçãoVisionamento de um excerto do diaporama demotivação do subtema B4 “Da União Ibérica àRestauração” para integrar os alunos no contextohistórico da morte de D. Sebastião e sequenteproblema da sucessão.

Desenvolvimento1.1 Observação de dois documentos iconográficos

(docs. 1 e 2, p. 170 do manual) a fim de osalunos constatarem as grandes dificuldadesvividas pelo Império Português.

1.2 Leitura e análise de um quadro (doc. 3, p. 172) para evidenciar a diminuição dasreceitas do comércio português no Oriente,em meados do século XVI.

2.1 Exposição, apoiada num mapa (doc. 4, p. 171),para localizar no espaço a aventura militar deD. Sebastião no Norte de África.

2.2 Observação e análise de um documentoiconográfico (doc. 5, p. 171) com o intuito deos alunos compreenderem a importância

• Ficha de Avaliação Diagnóstica “B4 – Da União Ibéricaà Restauração” ( Manual Multimédia e AulaDigital).

• Diaporama de Motivação do subtema B4 “Da UniãoIbérica à Restauração” ( Manual Multimédia e Aula Digital).

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Outros recursos pedagógico-didácticosActividades

Registos de avaliação

• Observação directa focada na participação oral e qualidade das intervenções.• Grelha do registo de desempenho na actividade proposta para trabalho de casa.• Correcção das respostas às questões da secção “Vou Responder”.

Conteúdos Indicadores de aprendizagem Estratégias pedagógicas

retomar as conquistasno Norte de África. A expedição – malpreparada e semmeios – resultounuma desastrosaderrota na batalha deAlcácer Quibir, naqual morreu D. Sebastião.

estratégica de Alcácer Quibir, base principaldos ataques muçulmanos às praçasportuguesas no Norte de África.

2.3 Exposição do professor sobre o desastremilitar português na batalha de AlcácerQuibir, em 1578.

Avaliação3. Resolução das questões da secção “Vou

Responder” (p. 171).

4. Trabalho de casa: elabora uma pequenanotícia de jornal (cerca de 5 linhas) sobre odesastre militar português em Alcácer Quibir.

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Competências específicas

Questões-Orientadoras

Palavras-chave

Outros recursos pedagógico-didácticosActividades

Sumário: O problema da sucessão ao trono. Tempo: 90 minutos

Subtema B4 – Da União Ibérica à Restauração

1. Quem foram os pretendentes ao trono de Portugal, em 1580?2. Como se tornou Filipe II de Espanha rei de Portugal?3. Que compromissos assumiu nas Cortes de Tomar?

Cortes de Tomar

• Interpretar documentos escritos.• Desenvolver a competência “Comunicação em História” através da redacção de uma pequena biografia sobre D. Filipe II de Espanha.

Conteúdos Indicadores de aprendizagem Estratégias pedagógicas

1. Com a morte de D. Sebastião,sucedeu -lhe o Cardeal D. Henrique, seu tio -avô. Com a mortedo cardeal-rei,apresentaram-sevários pretendentesao trono de Portugal: D. Catarina deBragança, D. AntónioPrior do Crato e D. Filipe II, rei deEspanha. Todos eramnetos de D. Manuel I.

2. Em Agosto de 1580,Filipe II, paradefender os seusdireitos e interesses,invadiu Portugal. Oexército organizadopor D. António pararesistir à invasão foi

1. Indica os principais pretendentesao trono de Portugal.

2. Explica a ascensão de Filipe IIde Espanha ao trono de Portugal.

MotivaçãoExposição sobre o impacto provável da morte deum rei (D. Sebastião), solteiro e sem filhos, parao trono de um reino.

Desenvolvimento1.1 Observação e análise de um esquema (doc. 7,

p. 172 do manual) a fim de evidenciar osprincipais pretendentes ao trono de Portugal,em 1580.

1.2 Leitura da legenda de apoio de umdocumento (doc. 8, p. 172) para identificar D. Filipe II de Espanha como um fortecandidato à coroa de Portugal.

1.3 Exposição, breve, sobre os grupos sociaisapoiantes de cada um dos pretendentes aotrono de Portugal.

2. Observação e análise de dois documentosiconográficos (docs. 11 e 12, p. 173) sobre ainvasão de Portugal pelo exército de Filipe II eas tentativas de resistência por D. António, prior do Crato.

• Animação Interactiva “A morte de D. Sebastião e asucessão ao trono” ( Manual Multimédia e AulaDigital).

• Jogo Multimédia “A perda da independência” ( Manual Multimédia e Aula Digital).

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Outros recursos pedagógico-didácticosActividades

Registos de avaliação

• Observação directa focada na participação oral e qualidade das intervenções.• Grelha do registo de desempenho na actividade proposta para trabalho de casa.• Correcção das respostas às questões da secção “Vou Responder”.

Conteúdos Indicadores de aprendizagem Estratégias pedagógicas

derrotado na batalhade Alcântara (1580).

3. Após a vitória militar,Filipe II de Espanhafoi aclamado rei dePortugal nas Cortesde Tomar, em Abril de1581. Então, o novomonarca jurourespeitar a autonomiade Portugal,prometendo manteros seus direitos.

3. Identifica os compromissosassumidos por Filipe II deEspanha (I de Portugal) nasCortes de Tomar.

3.1 Leitura e análise de um documento escrito(doc. 15, p. 175) a fim de destacar aspromessas de Filipe II de Espanha nas Cortesde Tomar.

3.2 Exploração de um documento iconográfico(doc. 17, p. 175) para evidenciar a entradatriunfal de Filipe II de Espanha (I de Portugal)na capital portuguesa.

Avaliação4. Resolução das questões da secção “Vou

Responder” (p. 174).

5. Trabalho de casa: faz uma pesquisa naInternet sobre o rei Filipe II de Espanha eelabora uma biografia (cerca de 5 linhas)acompanhada de uma ou duas ilustrações.

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Competências específicas

1. Que dificuldades enfrentou a Espanha a partir de 1620?2. Por que motivos se deram revoltas populares em Portugal?

Motim; Revolta do Manuelinho

Questões-Orientadoras

Palavras-chave

Outros recursos pedagógico-didácticosActividades

Sumário: As dificuldades da Espanha e os levantamentos populares. Tempo: 45 minutos

Subtema B4 – Da União Ibérica à Restauração

• Interpretar documentos escritos.• Relacionar as medidas do governo espanhol com a ocorrência de motins populares em diversas regiões do país.• Desenvolver a competência “Comunicação em História” através da elaboração de um panfleto de contestação.

Conteúdos Indicadores de aprendizagem Estratégias pedagógicas

1. Filipe II de Espanha (I de Portugal)cumpriu, durante asua governação, aspromessas feitas nasCortes de Tomar. Omesmo não ocorreudurante a governaçãode Filipe IV (III dePortugal). Com efeito,em resultado dasdificuldades eco-nómicas e doenvolvimento militarde Espanha em váriasguerras, Portugal foigravemente afectado.

2. Para tentarultrapassar os seusproblemas internos eexternos, a Espanha aumentou os

1. Indica as dificuldadesenfrentadas por Portugal duranteo reinado de Filipe IV de Espanha(III de Portugal).

2. Explica os motivos dodescontentamento social emPortugal nas décadas de 1620 e1630.

MotivaçãoProjecção da animação interactiva “O domíniofilipino” ( Manual Multimédia e Aula Digital)para evidenciar o descontentamento dosportugueses face à acção governativa espanholanas décadas de 1620 e 1630.

Desenvolvimento1. Observação e análise de um mapa (doc. 19,

p. 176 do manual) e de um documentoiconográfico (doc. 18, p. 176) para os alunosverificarem as principais dificuldades vividasno Império Português (ataques a fortalezas ecidades por parte dos inimigos da Espanha).

2.1 Observação atenta de um mapa (doc. 22, p. 177) e de um documento iconográfico(doc. 23, p. 177) para os alunos identificaremos vários levantamentos populares ocorridosno reinado de Filipe III de Portugal.

• Ficha de Trabalho no. 24 (Caderno de Actividades).

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Outros recursos pedagógico-didácticosActividades

Registos de avaliação

• Observação directa focada na participação oral e qualidade das intervenções.• Grelha do registo de desempenho na actividade proposta para trabalho de casa.• Correcção das respostas às questões da secção “Vou Responder”.

Conteúdos Indicadores de aprendizagem Estratégias pedagógicas

impostos em Portugale mobilizou tropasportuguesas para aguerra. Então, deram --se revoltas popularesem vários locais dopaís. Face a estasituação, membros danobreza e daburguesia começarama conspirar e apreparar uma revolta.

2.2 Leitura e análise de um documento escrito(doc. 25, p. 178), apoiado numa ilustração(doc. 24, p. 178) com o intuito de os alunosreconhecerem a revolta do Manuelinho comoum sério sinal do descontentamento popular.

2.3 Análise de um documento iconográfico e deum texto histórico (docs. 28 e 29, p. 179)para os alunos identificarem as razões dodescontentamento social em Portugal contrao governo espanhol.

Avaliação3. Resolução das questões da secção “Vou

Responder” (pp. 176 e 179).

4. Resolução da Ficha de Trabalho no. 24(Caderno de Actividades).

5. Trabalho de casa: elabora, com base nosdocumentos do manual, um panfleto decontestação ao aumento de impostos por partedo governo espanhol. Não te esqueças de criarum slogan apelativo!

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Competências específicas

1. Em que consistiu o 1o. de Dezembro de 1640?2. Como se desenrolou a Guerra da Restauração?

Restauração da Independência; D. João IV

Questões-Orientadoras

Palavras-chave

Outros recursos pedagógico-didácticosActividades

Sumário: A revolta do 1o. de Dezembro de 1640 e a Guerra da Restauração. Tempo: 90 minutos

Subtema B4 – Da União Ibérica à Restauração

• Analisar documentos escritos e iconográficos.• Situar no tempo a Restauração da independência de Portugal.• Reconhecer a acção dos grupos no processo da Restauração da independência.

Conteúdos Indicadores de aprendizagem Estratégias pedagógicas

1. No dia 1 de Dezembrode 1640, algunsnobres portuguesesrevoltaram-se, emLisboa, com oobjectivo de pôr fimao domínio espanhol.De seguida, o povoaclamou o novo rei –D. João IV, neto de D. Catarina deBragança. Estavarestaurada a linhalegítima da sucessãoao trono.

2. Em 1668, após tersido derrotada emvárias batalhas, aEspanha reconheceu

1. Descreve os acontecimentos quemarcaram a revolta do 1o. deDezembro de 1640.

2. Identifica os principaismomentos político-militaresdurante o desenrolar da Guerrada Restauração.

MotivaçãoVisionamento, orientado pelo professor, de umexcerto do vídeo “A revolta do 1o. de Dezembro de1640 e a Guerra da Restauração” para provocar acuriosidade e o diálogo com os alunos sobre osacontecimentos mais significativos para aRestauração da independência de Portugal.

Desenvolvimento1.1 Leitura e análise de um documento escrito

(doc. 31, p. 180 do manual) com o intuito de osalunos conhecerem o desenrolar dosacontecimentos no dia 1 de Dezembro de1640.

1.2 Observação e análise de dois documentosiconográficos (docs. 32 e 34, pp. 180 e 181)sobre a revolução de 1640 e a aclamação deD. João IV, rei de Portugal.

2.1 Leitura e análise de um documento escrito(doc. 35, p. 181) para os alunos verificarem adifícil situação do reino cerca de 1640.

• Animação Interactiva “A Restauração daindependência” ( Manual Multimédia e AulaDigital).

• Vídeo “A revolta do 1o. de Dezembro de 1640 e aGuerra da Restauração” ( Manual Multimédia e

Aula Digital).

• Secção “À Conversa com… D. João IV, ‘O Restaurador’”(Caderno de Actividades).

• Secção “À Descoberta de… O Palácio Ducal de VilaViçosa” (Caderno de Actividades).

• Jogo Educativo no. 14 “Corrida à coroa de Portugal”(Caderno de Actividades).

• Actividade no. 24 de “O Meu Atlas” (Caderno deActividades).

• Actividade n.o. 6 de “Friso Cronológico” (Caderno deActividades).

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Outros recursos pedagógico-didácticosActividades

Registos de avaliação

• Observação directa focada na participação oral e qualidade das intervenções.• Grelha do registo de desempenho na actividade proposta para trabalho de casa.• Correcção das respostas às questões da secção “Vou Responder”.

Conteúdos Indicadores de aprendizagem Estratégias pedagógicas

a independência dePortugal. No decorrerdo conflito, D. João IVe o seu sucessor D. Afonso VI tomaramvárias medidas paravencer as tropasespanholas e mantera independência dopaís.

2.2 Leitura e análise de um quadro e de ummapa (docs. 36 e 37, p. 182) sobre as guerrasda Restauração (principais fortalezas ebatalhas da época da Restauração).

2.3 Leitura e análise de um documento escrito(doc. 38, p. 182) a fim de evidenciar a pesadaderrota sofrida pelas tropas espanholas nabatalha de Montes Claros.

2.4 Observação de dois documentosiconográficos (docs. 39 e 41, pp. 182 e 183)no sentido de os alunos identificarem afortaleza de Valença e o castelo de Elvascomo importantes focos de resistência aosataques espanhóis.

Avaliação3. Resolução das questões da secção “Vou

Responder” (pp. 181 e 183).

4. Resolução da Actividade no. 24 de “O MeuAtlas” (Caderno de Actividades).

5. Trabalho de casa: realiza a proposta “EuTreino Competências” (p. 183). A avaliaçãodesta actividade decorrerá na aula seguinte.

Avaliação Formativa6. Aplicação, nos últimos 20 minutos da aula, da

ficha “Prova o Que Sabes” (p. 187).

Recuperação de Aprendizagens Não Realizadas7. Realização da Ficha de Avaliação Diferenciada

no. 12 / níveis 1 e 2 (Guia do Professor).

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DOCUMENTOSESCRITOS

Os documentos escritos apresentados constam em formatoeditável em secção própria no recurso “ Aula Digital”

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QUESTÕES PARA A INTERPRETAÇÃO DOS DOCUMENTOS HISTÓRICOS

A – Que tipo de documento é?

� Um documento oficial?

� Um relato de uma testemunha?

� Um vestígio material?

� Uma notícia do jornal?

� Uma carta?

� Uma foto?

� Um cartaz?

� Uma pintura?

� Um poema?

B – Quem o produziu?

� Qual é o ponto de vista do autor?

� Que conhecimento tem sobre o assunto?

� Quais são as intenções do autor?

C – Quando foi produzido?� O autor é agente histórico ou testemunha da época?

� É contemporâneo dos acontecimentos ou não?

D – Qual o contexto de produção?� De que era permitido falar?

� Que enunciados são seleccionados e quais os omitidos?

E – Comparação de documentos(dois documentos)

� De acordo com o documento A, como era…? (o conteúdo expresso)

� De acordo com o documento B, como era…? (o conteúdo expresso)

� Em que aspectos discordam os documentos A e B? (diferenças)

� Por que razão os documentos A e B são diferentes?

� Que outras fontes poderão ajudar-te a decidir sobre…?

Baseado em Mantin & Pulley, Investigating Sources

553. Documentos Escritos | HistGeo 5

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A Península Ibérica

A pureza do ar e a doce influência do vento do oeste são,com efeito, características próprias da Ibéria que, totalmenteinclinada para ocidente, possui um clima verdadeiramente tem-perado. Situada nos confins do mundo habitado (…), quase todacoberta de montes, bosques e planuras, ora de solo fértil, orapobre (…), com uma longa costa abrigada, a Ibéria foi visitadapor vários povos.

Estrabão, Geografia

HistGeo 5 | Guia do Professor56

A1 – A Península Ibérica – Ambiente Natural e Primeiros Povos

O fogo

O fogo foi uma fonte de calor, de alegria e segurança. Ser-viu para assustar os predadores e garantiu, por consequência,a tranquilidade das mulheres, das crianças e dos velhos que fi-cavam no acampamento (…). O fogo, enfim, vai proporcionar acriação da culinária. Este novo método de preparar e de cozi-nhar os alimentos, esta passagem do cru ao cozido, é um acon-tecimento importante (…) teve consequências essenciais sobrea utilização da carne e dos legumes.

Robert Clarke, O Nascimento do Homem (adaptado)

As antas

Os gigantescos túmulos de pedra erguidos na costa Atlân-tica são monumentos cheios de enigmas. Porque foram cons-truídos? Eram locais onde se recolhiam os mortos ousimbolizavam uma vida nova no futuro? (…) As pessoas que po-deriam dar resposta a estas perguntas há muito que desapare-ceram. Ao certo, sabemos que as antas tinham carácter religiosoe funerário.

G. Burenhult, Da Pedra ao Bronze (adaptado)

O Castro de S. Lourenço (Esposende)

O castro de S. Lourenço é a maior povoação castreja doconcelho de Esposende. Foi construído numa arriba, com ver-tentes escarpadas e pedregosas voltadas a sul e ao mar. Estaaldeia terá nascido entre o século VII e o VI a. C.

Mas, foi algures pelo século II a. C. que foram construídascasas redondas, cobertas com palha, com uma porta e uma ja-nela ou postigo. As suas ruas estreitas só serviam para a cir-culação de pessoas e animais de pequeno porte. Os espaçosde circulação eram empedrados e com canais para o escoa-mento das águas pluviais. O sistema defensivo é composto portrês ordens de muralhas, fossos e um torreão de vigilância.

Os habitantes do castro viviam da recolecção de frutos sil-vestres, do pastoreio e da agricultura. Cultivavam cereais, favas,ervilhas, linho. Faziam, ainda, a extracção de sal. Dedicavam-se também ao artesanato, sendo pedreiros, ferreiros, cesteiros,oleiros, tecelões, tamanqueiros.

Brochado de Almeida, Castro de S. Lourenço (adaptado)

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573. Documentos Escritos | HistGeo 5

A2 – Os Romanos na Península Ibérica

A formação do Império Romano

Roma, pouco depois da sua fundação, começou a dominaros povos vizinhos, que eram muito aguerridos e terríveis. Es-tendeu cada vez mais os seus domínios (…). Após a conquistada Itália, Roma ambicionou dominar toda a Terra: expulsou domar Mediterrâneo os Cartagineses, cujas forças marítimaseram consideráveis; conquistou a Macedónia (…); e, em seguida,nenhum povo lhe conseguiu resistir. Hoje, não existe ninguém,no mundo civilizado, que não conheça Roma como a senhorado Universo e recuse obedecer-lhe.

Dionísio de Halicarnasso, Antiguidades Romanas

Integração dos povos vencidos no Império Romano

Sem nunca tratar com aspereza os reis vencidos, tolerantepara com os povos seus aliados, Roma tratou sempre os povosdominados com todo o respeito, permitindo-lhes que conser-vassem os seus costumes, as suas leis, os seus deuses. Tendoconseguido unir as margens do Mediterrâneo sob a mesma au-toridade, Roma dominou as terras e os povos desde Cádis atéà Síria.

Tito Lívio, A História Romana (séc. I)

Mesmo aqueles que, de início, estavam propensos a rejei-tar a língua de Roma, ardem agora de zelo para a falar elo-quentemente. Passaram, também, a gostar dos nossos própriosvícios, dos banhos e do requinte dos banquetes.

Tácito, Vida Agrícola (séc. II)

Os costumes dos Lusitanos

Os Lusitanos, segundo contam, são excelentes para armaremboscadas e descobrir pistas; são ágeis, rápidos, dextros. Oescudo de que se servem é pequeno, só com dois pés de diâ-metro, a parte anterior é côncava; trazem-no suspenso ao pes-coço por correias, não se vê um só com braçadeiras ou fivelas.

Armam-se com um punhal ou grande faca; a maioria temcouraça de linho, outros, mas em pequeno número, usam cotade malha e o capacete de tripla cimeira; em geral, os capacetessão de couro. Os peões (…) levam muitos dardos compridos namão, alguns servem-se de lanças com ponta de bronze (…).

Todos estes montanheses são sóbrios; bebem só água, dei-tam-se no chão; têm cabelos compridos e flutuantes, à maneiradas mulheres, mas para combater, cingem a fronte com umaliga dura. O seu principal alimento é a carne de cabra. Celebramjogos, nos quais se exercitam no pugilato e na corrida, e simu-lam escaramuças e batalhas campais. Nas três quartas partesdo ano o único alimento na montanha são as glandes de carva-lho, que secas, quebradas e pisadas servem para fazer pão (…).

Uma espécie de cerveja feita com cevada é bebida vulgar,enquanto o vinho é raro, e pouco se fabrica, sendo em breveconsumido nos grandes banquetes de família tão frequentesentre estes povos. Em vez de azeite servem-se de manteiga.Comem sentados – para isso há bancos de pedra, dispostos emroda das paredes e em que os convivas tomam lugar segundo aidade e a posição. A comida circula de mão em mão. Mesmo be-bendo, os homens põem-se a dançar, ora formando coros aosom da flauta ou da trombeta, ora saltando cada um por si, a verquem mais alto salta e mais graciosamente cai de joelhos (…).Todos os homens vestem de preto e não deixam os seus saios,servindo-se deles como cobertores nos seus leitos de palhaseca; estes mantos são feitos de lã grosseira ou de pêlo decabra. As mulheres só usam mantas e vestidos de cor feitos defio cruzado.

Nas terras interiores só se conhece, devido à falta demoeda, o comércio de troca.

Os doentes são expostos nas ruas, para provocar os con-selhos dos que padecem das mesmas moléstias.

Estrabão, Geografia (adaptado)

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HistGeo 5 | Guia do Professor58

A3 – Os Muçulmanos na Península Ibérica

O Islamismo

O Islão é a “comunidade do livro” sagrado, o Corão (…), que veio directamente do céu para o profeta Maomé. Nele está a fonte da ex-plicação do mundo e das normas de vida. (…)

Nos primeiros tempos, o que unia e impulsionava os guerreiros islâmicos eram os versículos corânicos e os chamados cinco pilaresdo Islão. “Não há Deus senão Deus e Maomé o seu profeta” (…). O segundo pilar é o da oração pronunciada cinco vezes ao dia (…). Osrestantes pilares são a esmola destinada aos pobres, o jejum no mês do Ramadão e a peregrinação aos lugares santos, ao menos umavez na vida.

A estes pilares, Maomé acrescentou um sexto (…), o da Guerra Santa, pois “Deus ama os que combatem pela sua causa”.

António Borges Coelho, Política, Dinheiro e Fé

A vida dos moçárabes no Al-Andaluz, em meados do século IX

Caluniam-nos e perseguem-nos sem cessar, atormentam-nos continuamente por causa da nossa religião e ainda vos atreveis a as-segurar que gozamos de liberdade religiosa e que não devemos contar entre os verdadeiros mártires aqueles que, sem se verem obri-gados a apostatar [renegar], buscaram voluntariamente a morte, desafiando a justiça muçulmana?

Mas em verdade vos digo, é forçoso confessar que há crime em ocultar-se, quando a confissão da nossa fé exige a pregação e pedeo testemunho; quando só desta maneira pode brilhar aos olhos dos Infiéis e dos incrédulos a luz e a glória da nossa crença.

Eulógio de Córdova, Memorial dos Santos

A herança muçulmana

Os muçulmanos introduziram ou difundiram plantas: a alfarrobeira, o limoeiro, a laranjeira azeda e talvez o arroz; plantaram grandespomares, sendo afamados os do Algarve e dos arredores de Évora (…); e sobretudo, desenvolveram a técnica do regadio (…) com as suasnoras e canais de rega.

Esta influência sobreviveu ainda em muitas palavras da língua comum, relativas à vida do campo.

Orlando Ribeiro, Portugal, o Mediterrâneo e o Atlântico (adaptado)

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O Tratado de Alcanises

(…) Iniciadas as conversações de paz na Primavera de 1297,os acordos com Portugal são assinados pessoalmente pelosdois reis em Alcanises. Aí se estabelece que as praças toma-das por D. Dinis em Ribacoa permaneçam na sua posse, junta-mente com Olivença, Campo Maior (…). Pelo contrário, Portugaldesiste da posse de Aroche e de Aracena, além de outras po-voações (…).

Com pequenas alterações posteriores, este tratado fixou até aos nossos dias (…) a linha de fronteira mais estável da Europa (…).

Texto in José Mattoso, História de Portugal, vol. 2

593. Documentos Escritos | HistGeo 5

O Conde D. Henrique

D. Henrique travou muitas lutas com leoneses (…) e ganhoudeles muita terra até chegar a Astorga. A qual tendo submetidoa seu senhorio, dali os guerreou fazendo muitas cavalgadaspela terra, estragando-lhes pães (campos de cereal) e vinhas(…). Veio o conde a adoecer e, sabendo estar próximo da morte,chamou seu filho D. Afonso Henriques dizendo:

– Filho, more sempre em teu coração a justiça, dá a cada umo que é seu direito assim grandes como pequenos, e nunca porpedidos nem cobiça deixes de fazer justiça (…) De toda estaterra que te deixo, não percas dela um palmo que eu a ganheicom grande fadiga e trabalho (…) E manda-me a enterrar aSanta Maria de Braga, que eu povoei.

Crónica de El-rei D. Afonso Henriques (adaptado)

Batalha de São Mamede

(Em 1128), no mês de Junho, na festa de S. João Baptista, oinfante D. Afonso, filho do Conde D. Henrique e da rainha D. Te-resa, tomou na sua mão (…) o reino de Portugal. Porquanto,morto seu pai o Conde D. Henrique, como ele ainda fossecriança de dois ou três anos, alguns estrangeiros usurparam ogoverno de Portugal, com o consentimento de sua mãe, a rainhaD. Teresa, querendo ela própria governar no lugar do marido,afastando o filho dos negócios do reino. Valente como era, con-vocou os seus amigos e os mais nobres de Portugal, que pre-feriam o governo dele ao da mãe e dos indignos estrangeiros,travou com aqueles batalha no campo de S. Mamede, que ficapróximo do castelo de Guimarães. Ocupou ele o governo e aMonarquia do reino de Portugal.

Crónica dos Godos

Tomada de Santarém

No ano de 1147, a linha cristã atingiu o Tejo (…). Santarémcaiu de noite, (…) na mão dos Cristãos (…). Mortas as sentine-las, os Cristãos infiltrados arrombaram as portas com um mar-telo. Mas é ainda a voz do rei Afonso que, na descrição, soa porcima dos gritos e da morte: “– Santiago! e Santa Maria! Acorre - -nos aqui! Matai-os a todos! Que ninguém escape. Todos andemà espada!”.

A tomada de Santarém abriu o celeiro do Ribatejo ao Por-tugal cristão.

Texto in João de Medina, História de Portugal, vol. 2

A4 – A Formação do Reino de Portugal

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HistGeo 5 | Guia do Professor60

B1 – Portugal no Século XIII

Carta de Foral de Seia

Eu, infante Afonso Henriques, filho de D. Henrique, aprouve-me por boa paz de fazer este escrito de firmeza e estabilidade que firmopelos séculos sem fim.

A vós, habitantes da cidade de Seia, concedo que tenhais costumes muito melhores do que tivestes até aqui e isto tanto para vós comopara os vossos filhos e toda a vossa descendência. (…) E os homens de Seia que pagam jugada(1) que não vão ao fossado(2) nem ao moi-nho obrigados pelo senhor. (…)

E que nenhum venda o seu cavalo ou mula ou asno ou égua ou bens ao senhor da terra sem querer. (…) Se um homem de Seia formercar, se não for mais de duas vezes, não pague portagem. (…)

(1) renda paga por cada “jugo” ou junta de bois utilizada no cultivo da terra(2) serviço militar

Foral de Seia (1136)

Direitos reais

São direitos que à coroa do Reino pertencem (…):(…) Os portos de mar, (…) e as rendas, e direitos que se

costumam pagar das mercadorias que a ele são trazidas (…).As pastagens e quaisquer outros direitos que se pagam (…)

das mercadorias e coisas que se trazem para a terra, ou levamfora dela.

Autoridade de fazer moeda (…).(…) Lançar o rei pedido ao tempo de seu casamento ou de

sua filha; e servi-lo o povo no tempo da guerra; e levar manti-mentos.

(…) Poder (…) para ministrar a justiça (…)

Ordenações Afonsinas, Livro II, Título XXIV (adaptado)

Doação régia aos Templários

Eu, Afonso, pela graça de Deus rei dos Portugueses, façocarta de doação a Deus e aos Cavaleiros Templários de toda aterça parte das terras que possam conquistar e povoar alémdo rio Tejo, com a condição de que, enquanto durar a guerrados Muçulmanos com os Cristãos, utilizem essas terras emserviço de Deus, meu, de meu filho e de toda a minha descen-dência (…).

Doação à Ordem dos Templários (1169)

Carta de Feira de Torres Vedras

D. Dinis, pela graça de Deus, rei de Portugal e do Algarve.A quantos esta carta virem faço saber. Saúde. Eu mando fazeruma feira na vila de Torres Vedras e que a comecem a fazer noprimeiro dia de Maio de cada ano e dure até ao primeiro dia deJunho. E mando que todos aqueles que vierem a essa feira porrazão de vender ou de comprar sejam seguros de ida e vinda,que não sejam penhorados em meu Reino por nenhuma dívidaque devam em aqueles dias (…), senão por aquelas dívidas queforem feitas em essa feira.

Texto in Virgínia Rau, Subsídios para o estudo das Feiras Medievais Portuguesas (adaptado)

Impostos na primeira metade do século XIII

Em nome de Deus, ámen. Esta é a carta de foro que (…) oconvento do Mosteiro de Santa Cruz fazemos a vós, povoado-res, da nossa herdade de Arazede que está no termo de Mon-temor. Damo-la a vós e vossos filhos (…) em tal condição e talforo que a povoem e plantem e façam frutificar e nos dêem anós e nossos sucessores a sexta parte do pão e do vinho, linho,alhos, cebolas, legumes e de todos os frutos. (…) E se houverentre vós algum almocreve (…) faça-nos uma carreira [viagemcomercial] por ano. E igualmente o coelheiro nos dê dois coe-lhos com as suas peles. Feita esta carta no mês de Agosto daera de 1275 [1237].

Corporações Religiosas, Santa Cruz, m. 18, doc. 2, Torre do Tombo

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613. Documentos Escritos | HistGeo 5

Cantiga de Amigo

Ai flores, ai flores de verde pinose sabedes novas de meu amigo!Ai Deus, e u é?(1)

Ai flores, ai flores do verde ramo,se sabedes novas do meu amado!Ai Deus, e u é?

Se sabedes novas de meu amigo,aquel que mentiu do que pôs comigo!Ai Deus, e u é?

Se sabedes novas do meu amadoaquel que mentiu do que me á jurado?Ai Deus, e u é?

(1) onde estás?

Poema de D. Dinis in “Cancioneiro da Vaticana”

Fundação do Estudo Geral em Lisboa

Ora, desejando Nós enriquecer nossos reinos com este pre-cioso tesouro, houvemos por bem ordenar, na real cidade deLisboa (…) um estudo Geral, que não só apetrechamos com mui-tos doutores em todas as artes mas também concedemos commuitos privilégios.

Prometemos, com a presente carta, plena segurança a todosos que nele estudam ou queiram de futuro estudar, e não per-mitiremos que lhes seja cometida ofensa por algum ou algunsde maior dignidade. Além disso, quantos a eles vierem nosacharão em suas necessidades de tal modo generosos quepodem e devem fundamentalmente confiar nos múltiplos favo-res da Alteza Real.

Texto in Chancelaria de D. Dinis (adaptado)

6 7

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HistGeo 5 | Guia do Professor62

B2– A Revolução de 1383-1385

A Peste Negra

Em nome de Deus, Amen. Por que em o ano de 1348 veio apestilência e a mortandade de dor de levadigas(1) por todo omundo tão grande que não ficou aí viva a décima parte dos ho-mens e mulheres que então aí havia e em o dito ano morreramo prior e o chantre(2) e todos os raçoeiros(3) da igreja de S. Pedro de Almedina de Coimbra uns depois outros todos emum mês (…).

(1) tumores, inchaços(2) dignidade que nas igrejas mais importantes tem a direcção do coro

(3) todos os que recebiam uma percentagem da renda dos mosteiros

Virgínia Rau, “Un document portugais sur la peste noire de 1348”, Separata de Annales du Midi, 1966

Tratado de Salvaterra de Magos

Falecendo o rei de Portugal (D. Fernando) e tendo filhovarão a gerência dos reinos de Portugal e do Algarve sejadesse filho (…) e morrendo o rei de Portugal sem deixar filhovarão, que a gerência dos ditos reinos fique para a Infanta D. Beatriz, sua filha (…). E façam homenagem ao rei de Castela,casando com a Infanta, e o recebam por rei, e se chame rei dePortugal (…). E falecendo a Infanta sem ter filho legítimo, queos reinos de Portugal fiquem para o rei de Castela.

Fernão Lopes, Crónica de D. João I

As Cortes de Coimbra

A 3 de Março de 1385, o Regedor e Defensor do Reino che-gou a Coimbra (…). Nas Cortes travou-se uma renhida batalhajurídica e política entre os partidários do Infante D. João e ospartidários do mestre de Avis.

Os representantes dos concelhos apoiavam o mestre deAvis. Mas, não foi fácil convencer alguns fidalgos apoiantes doInfante D. João.

Nesta batalha jurídica foi decisiva a acção do doutor Joãodas Regras, que argumentou a favor de D. João, mestre de Avis.A 6 de Abril foi nomeado D. João, mestre de Avis, como rei esenhor do Reino de Portugal e do Algarve.

Texto in João de Medina, História de Portugal, vol. 3 (adaptado)

A batalha de Aljubarrota

E o primeiro lugar onde começaram a pelejar foi junto coma bandeira do Condestável, onde agora está uma pequena igrejade S. Jorge, que ele depois mandou fazer. Ali se deu uma fortee crua batalha, ferida de golpes como os costumam dar ho-mens (…). De um lado e de outro eram dados tais e tamanhosgolpes como cada um melhor podia apresentar àquele que lhecaía em sorte, de maneira que os muitos para subjugar os pou-cos e os poucos para se verem livres de seus inimigos lidavamcom toda a sua força.

Fernão Lopes, Crónica de D. João I

1

3 4

2

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633. Documentos Escritos | HistGeo 5

B3 – Portugal nos Séculos XV e XVI

Saberes e meios dos navegadores portugueses

Os Portugueses ousaram enfrentar o Oceano. Entraram porele sem nenhum receio. Descobriram novas ilhas, novas ter-ras, novos mares, novos povos e, o que mais é: novo céu enovas estrelas.

Ora é manifesto que estes descobrimentos de costas, ilhase terra firme não se fizeram por acaso. Mas partiam os nossosmareantes mui ensinados e providos de instrumentos e regrasde astrologia e geometria. (…) Levavam cartas mui particular-mente rumadas.

Pedro Nunes, Tratado de Defensão das Cartas de Marear (1566)

A (re)descoberta das Ilhas dos Açores

(…) Viram terras a ocidente, além do Cabo Finisterra umastrezentas léguas, que eram ilhas; entraram na primeira desabi-tada e acharam muitos açores e muitas aves; e foram à segundaque era chamada Ilha de S. Miguel, também despovoada e commuitas aves e açores, onde além disto encontraram águasquentes naturais de enxofre. Daí viram outra ilha chamada Ter-ceira (…) cheia de arvoredo e muitos açores. E descobriram aliperto outra ilha, agora chamada Faial. E imediatamente outra aduas léguas da ilha do Faial, agora chamada ilha do Pico. Osnavios voltaram a Portugal, anunciando a notícia ao Senhor D. Henrique que se alegrou muito.

Diogo Gomes, A relação dos Descobrimentos da Guiné e das Ilhas (adaptado)

Gil Eanes dobra o Cabo Bojador

Finalmente, depois de doze anos, fez o Infante armar umabarca da qual deu a capitania a um Gil Eanes e o encarregou depassar aquele cabo (…). Como de facto fez, desprezando todoo perigo, dobrou o cabo a além onde achou as coisas muitopelo contrário do que ele e os outros até ali pensavam (…).

(…) – E porque o Senhor – disse Gil Eanes – me pareceuque devia trazer algum sinal de terra pois que em ela saí, apa-nhei estas ervas que aqui apresento a Vossa Mercê, as quaisnós, neste reino, chamamos rosas de Santa Maria.

Gomes Eanes de Zurara, Crónica do Descobrimento e Conquista da Guiné (adaptado)

Tratado de Tordesilhas

D. Fernando e D. Isabel, pela graça de Deus Rei e Rainha deCastela (…) porque o sereníssimo Rei de Portugal nos enviou osseus embaixadores para chegarmos a acordo sobre o que anós e a ele pertence do que até agora está por descobrir nomar oceano, concordarmos que se marque pelo dito maroceano uma linha direita de pólo a pólo, 370 léguas para poentedas ilhas de Cabo Verde (…) E tudo o que até aqui foi achado edescoberto e daqui em diante se descobrir para levante da ditalinha pertença ao dito senhor Rei de Portugal (…). E que tudo oresto descoberto ou por descobrir para poente da dita linhafique para os ditos senhores Rei e Rainha de Castela.

Texto in Silva Marques, Descobrimentos Portugueses

1 2

3 4

A chegada a Calecute (1498)

E depois, que assim estivemos ancorados, vieram de terra a nós quatro barcos, os quais vinham saber que gentes éramos e nos dis-seram e amostraram Calecute.

E ao outro dia, isso mesmo vieram estes barcos aos nossos navios, e o capitão-mor mandou um dos degredados(1) a Calecute; eaqueles que com ele iam levaram-no onde estavam dois mouros de Tunes, que sabiam falar castelhano e genovês.

E perguntaram-lhe o que vínhamos buscar tão longe.E ele respondeu:– Vimos buscar cristãos e especiarias.

(1) 0s navios das Descobertas levavam a bordo condenados a penas pesadas, queeram utilizados para as missões mais perigosas nas viagens para o Oriente

Álvaro Velho, Relação da Primeira Viagem à Índia pela Armada Chefiada por Vasco da Gama

5

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HistGeo 5 | Guia do Professor64

A política de domínio da Índia

Toda a nossa força seja no mar. Desistamos de nos apropriar da terra. Com as nossas esquadras teremos seguro o mar e protegidos osindígenas, em cujo nome reinaremos de facto sobre a Índia; e se o que queremos são os produtos dela, (…) imponhamos pesados tributospara as naus dos mouros navegarem nos mares da Índia e isso as expulsará: as nossas armadas darão corso aos contrabandos. (…)

Carta de D. Francisco de Almeida a D. Manuel, 1508

Não podereis reinar sobre um território tão extenso como a Índia, colocando o vosso poder simplesmente no mar. Não construir for-talezas é precisamente o que os mouros deste país desejavam ver-vos fazer; porque sabem que todo o domínio fundado apenas no marnão pode persistir.

Carta de Afonso de Albuquerque a D. Manuel I

Estabelecimento do Governo-Geral do Brasil

D. João III, rei de Portugal, a quantos esta carta virem façosaber que (…) ordenei mandar edificar uma fortaleza e povoa-ção na baía de Todos-os-Santos, para dali se dar ajuda às ou-tras povoações e se ministrar a justiça e prover nas cousas quecumprem a meu serviço (…).

E pela confiança que tenho em Tomé de Sousa, fidalgo daminha casa, hei por bem e faço-lhe mercê dos cargos de capi-tão da dita povoação e de governador-geral das capitanias eterras da costa do dito Brasil, por tempo de três anos.

In História da Colonização Portuguesa do Brasil

Lisboa, a vida e o luxo nos inícios do século XVI

Lisboa, princesa do Tejo, (…) nela, a Rua Nova dos Merca-dores constitui um quadro vivo da Lisboa manuelina, com seuscomerciantes de ouro de Sofala, de prata do Japão, de sedas deCochim, das porcelanas, sedas e damascos da China, do sân-dalo de Timor, do gengibre e da pimenta de Malaca, da canelade Ceilão, do marfim da Guiné, das alcatifas da Pérsia, das ma-deiras do Brasil e o cravinho das Molucas.

Especulavam nela (…), os mercadores genoveses, biscai-nhos, sevilhanos, ingleses e flamengos, árabes (…).

A Rua Nova dava a impressão não só de Lisboa, mas daopulência do país inteiro.

Carta de Clenardo a Látomo (adaptado)

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7 8

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653. Documentos Escritos | HistGeo 5

B4 – Da União Ibérica à Restauração

O desastre de Alcácer Quibir

A 11 de Agosto de 1578, chegava a Lisboa o portador de umacarta despachada pelo capitão da praça de Ceuta, D. Leonis Pe-reira, e dirigida aos governadores do reino, com a notícia dototal desbarate do exército português em Alcácer Quibir. Amissiva transmitia o desfecho sangrento do embate entre asforças portuguesas e marroquinas nas margens do rio Lucus,mas nada acrescentava acerca da sorte do rei D. Sebastião.

João de Medina, História de Portugal

D. António Prior do Crato, aclamado rei, pelopovo, em Santarém (1580)

Filipe II, tanto que lhe chegou a notícia da morte de El-ReiD. Henrique, juntou logo um exército composto de 18 000 de in-fantaria e 1500 de cavalaria. Enquanto acudiu o Prior do Cratoa representar aos governadores a sua justiça, e achando nelesmenos atenção do que pretendia, seguiu outro caminho.

Dispôs em Santarém os ânimos dos que o acompanhavam,os quais aclamaram rei com poucas cerimónias e menos pru-dência.

Com esse título passou D. António a Lisboa e logo se pre-parou para defender a cidade com maior confiança que força,porque não pôde juntar mais que 4000 homens.

D. Luís de Menezes, História de Portugal Restaurado

Instrução de D. João IV aos embaixadoresportugueses

Reconheceu a nobreza e o povo o direito e a justiça que eutinha à Coroa, como neto legítimo e herdeiro da sereníssimaSenhora D. Catarina, minha avó, imediatamente sucessora eherdeira do senhor Rei D. Henrique, meu tio, que faleceu semdeixar sucessão (…) à qual El-rei D. Filipe II de Castela violen-tamente e por força de armas usurpou estes reinos e até agoraforam continuando a indevida ocupação deles por seu filho eneto D. Filipe III e D. Filipe IV.

Estes meus vassalos sofreram tiranias, injustiças e vexa-ções dos ditos reis intrusos e seus ministros castelhanos: nãolhes guardando suas leis, foros e privilégios, gastando e con-sumindo o património da Coroa e as fazendas dos particularesem tributos e pedidos intoleráveis para despesas supérfluas eguerras escusadas, quebrando os tratados de amizade e co-mércio que os Reis meus predecessores sempre tiveram comos Príncipes e nações da Europa.

Carta com Instruções do Rei D. João IVaos Embaixadores, 1641 (adaptado)

A Restauração

Aclamado el-rei D. João em todos os lugares que obede-cem à coroa de Portugal (…) não deixou de aplicar o maior cui-dado às fortificações, levantando-se em todas as provínciasnas praças que eram mais precisas (…); e era de qualidade oardor de todos os povos que, em competição uns com os ou-tros, se via em todos os lugares do reino fabricar fortificações,levantar gente, comprar cavalos e conduzir armas.

D. Luís de Menezes, História de Portugal Restaurado (adaptado)

1 2

3 4

Page 68: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

PRÁTICAS DESITUAÇÕES DEAPRENDIZAGEM

Todos os exemplos/simulações de situações de aprendizagem (15 casos) constam de uma secção própria do recurso do Caderno “Desenvolver Competências” (oferta do projecto HistGeo 5)

4

Page 69: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

Situaçõesde

Aprendizagem

674. Práticas de Situações de Aprendizagem | HistGeo 5

Situações de aprendizagem no Modelo Pedagógico das Competências

Compreensãohistórica

Comunicaçãoem História

Tratamento de informaçãoUtilização de fontes

Organizar e participarnum debate

Organizar um dossiêtemático

Elaborar um resumo

Analisar um texto

Analisarum mapa

Analisar uma imagem

Analisar gráficos

Construir e interpretaruma barra/friso

cronológico

Fazer umaapresentação oral

Elaborar um jornal deparede

Construir uma narrativa

Distinguir e classificar

Produzir uma biografia

Realizar umapesquisa

Redigir um trabalhoescrito

Page 70: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

HistGeo 5 | Guia do Professor68

Page 71: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

694. Práticas de Situações de Aprendizagem | HistGeo 5

Page 72: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

HistGeo 5 | Guia do Professor70

Page 73: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

714. Práticas de Situações de Aprendizagem | HistGeo 5

Page 74: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

72 HistGeo 5 | Guia do Professor

Page 75: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

4. Práticas de Situações de Aprendizagem | HistGeo 5 73

Page 76: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

FICHAS DEAVALIAÇÃODIFERENCIADA(níveis 1 e 2)

As Fichas de Avaliação Diagnóstica, respeitantes a todos os subtemas do programa, constam de uma secção própria no recurso Aula Digital

5

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Castelo de Guimarães.

755. Fichas de Avaliação Diferenciada | HistGeo 5

Ficha de Avaliação no. 1 / Nível 1 História e Geografia, o que estudam?

1. Atenta nos documentos.

Arte rupestre em Foz Côa

Estamos na Canada do Inferno, a zona que concentra 90% das gravuras domaior parque arqueológico de arte rupestre ao ar livre do mundo, perto da VilaNova de Foz Côa. Num período datado entre 30 e 10 mil anos atrás, os caçado-res-recolectores do vale gravaram cenas com vários auroques (antepassadosdos actuais bois), cabras, corças, veados e cavalos.

In Diário de Notícias, 24 de Agosto de 2006

A B

1.1 Completa, com as expressões “documento escrito” e “documento não escrito”,

as seguintes frases:

• O documento A é um __________________________________________

• O documento B é um __________________________________________

1.2 Assinala com um X a resposta mais correcta.

Um documento histórico é…

um documento escrito, como um jornal.

um documento não escrito, como uma moeda.

todo e qualquer vestígio da presença do Homem.

2. Atenta na barra cronológica e na figura.

2.1 O que significa a. C.?

________________________________________

2.2 Quantos anos tem um século?

________________________________________

2.3 E um milénio?

________________________________________

2.4 Há quantos anos decorreu o ano 2000 a. C.?

________________________________________

________________________________________

2.5 Em que século nasceu o Infante D. Henrique?

________________________________________

2.6 Com que idade morreu o Infante D. Henrique?

________________________________________Infante D. Henrique (1394-1460).

Séc.I a. C.

Séc.I

Séc.II

Séc.III

2010Séc.

II a. C.Séc.

III a. C.2000 a. C.

Nascimento de Cristo

Page 78: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

HistGeo 5 | Guia do Professor76

O globo é a forma de representação da Terra mais correcta.

O planisfério é uma representação circular da superfície terrestre.

Um mapa representa a Terra numa superfície plana.

A Terra tem a forma esférica.

A Terra é maioritariamente composta por terra.

O Equador é uma linha imaginária que divide a Terra em duas par-

tes iguais: os hemisférios Norte e Sul.

A Europa está localizada no hemisfério Norte.

A Península Ibérica fica situada no continente europeu.

Portugal está localizado na parte oriental da Península Ibérica.

3.2 Assinala com um X a frase que regista os elementos fundamentais de

um mapa.

Legenda, orientação, escala, título.

Legenda, cidades, oceanos, escala, título.

3.1 Assinala com um V as afirmações verdadeiras e com um F as falsas.

3. Observa as figuras.

O C E A N O ATLÂNTICO

M a r M e d i t e r r â n e o

AÇORES

MADEIRA

PORTUGAL

CÍRCULO POLAR ÁRCTICO

M a rN e g r o

M a rd o

N o r t e

500 km0

EUROPA

ÁSIA

ÁFRICA

N

Porto

Lisboa

Lisboa - cidadesContinentesMares e Oceanos

OCEANO GLACIAL ÁRCTICO

M ar Bálti

co

Planisfério.Globo.

Principais elementos de um mapa.

N

0 2 500 km

AMÉRICADO

NORTE

AMÉRICADO

SUL

EUROPA

ÁFRICA

ÁSIA

OCEÂNIA

ANTÁRCTIDA

OCEANOÍNDICO

OCEANOATLÂNTICO

OCEANOPACÍFICO

OCEANOPACÍFICO

OCEANO GLACIAL ÁRCTICO

OCEANO GLACIAL ANTÁRCTICO

Equador

Trópico de Câncer

Trópico de Capricórnio

Page 79: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

775. Fichas de Avaliação Diferenciada | HistGeo 5

1.1 Identifica o tipo de cada um dos documentos apresentados.

A:

B:

Ficha de Avaliação no. 1 / Nível 2 História e Geografia, o que estudam?

1.2 Um documento histórico é _______________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________________________

1. Atenta nos documentos.

Arte rupestre em Foz Côa

Estamos na Canada do Inferno, a zona que concentra 90% das gravuras domaior parque arqueológico de arte rupestre ao ar livre do mundo, perto da VilaNova de Foz Côa. Num período datado entre 30 e 10 mil anos atrás, os caçado-res-recolectores do vale gravaram cenas com vários auroques (antepassadosdos actuais bois), cabras, corças, veados e cavalos.

In Diário de Notícias, 24 de Agosto de 2006

A B

2.1 O que significa a. C.?

________________________________________

2.2 Quantos anos tem uma década?

________________________________________

2.3 A quantos anos corresponde um quarto de século?

________________________________________

2.4 Há quantos anos decorreu o ano 2000 a. C.?

________________________________________

________________________________________

2.5 Em que século nasceu o Infante D. Henrique?

________________________________________

2.6 Quantos séculos passaram desde a sua morte?

________________________________________Infante D. Henrique (1394-1460).

Castelo de Guimarães.

2. Atenta na barra cronológica e na figura.

Séc.I a. C.

Séc.I

Séc.II

Séc.III

2010Séc.

II a. C.Séc.

III a. C.2000 a. C.

Nascimento de Cristo

Page 80: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

O globo é a forma de representação da Terra menos correcta.

O planisfério é uma representação circular da superfície terrestre e, por isso, a mais perfeita.

Um mapa representa a Terra numa superfície plana.

A Terra é maioritariamente composta por terra.

O Equador é uma linha imaginária que divide a Terra em duas partes iguais: os hemisférios Norte e Sul.

Os meridianos e os paralelos permitem identificar um lugar.

O continente europeu está localizado no hemisfério Norte.

A Península Ibérica fica situada no noroeste da Europa.

Portugal está localizado na parte oriental da Península Ibérica.

3.2 Reescreve de forma correcta as afirmações falsas.

_________________________________________________________

_________________________________________________________

_________________________________________________________

_________________________________________________________

_________________________________________________________

_________________________________________________________

3.3 Explica a função de cada um dos elementos fundamentais de um mapa.

• Título: __________________________________________________

_________________________________________________________

• Legenda: ________________________________________________

_________________________________________________________

• Escala: _________________________________________________

_________________________________________________________

• Orientação: ______________________________________________

_________________________________________________________

HistGeo 5 | Guia do Professor78

3. Observa as figuras.

O C E A N O ATLÂNTICO

M a r M e d i t e r r â n e o

AÇORES

MADEIRA

PORTUGAL

CÍRCULO POLAR ÁRCTICO

M a rN e g r o

M a rd o

N o r t e

500 km0

EUROPA

ÁSIA

ÁFRICA

N

Porto

Lisboa

Lisboa - cidadesContinentesMares e Oceanos

OCEANO GLACIAL ÁRCTICO

M ar Bálti

co

3.1 Assinala com um V as afirmações verdadeiras e com um F as falsas.

Principais elementos de um mapa.

Planisfério.

Globo.

N

0 2 500 km

AMÉRICADO

NORTE

AMÉRICADO

SUL

EUROPA

ÁFRICA

ÁSIA

OCEÂNIA

ANTÁRCTIDA

OCEANOÍNDICO

OCEANOATLÂNTICO

OCEANOPACÍFICO

OCEANOPACÍFICO

OCEANO GLACIAL ÁRCTICO

OCEANO GLACIAL ANTÁRCTICO

Equador

Trópico de Câncer

Trópico de Capricórnio

Page 81: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

795. Fichas de Avaliação Diferenciada | HistGeo 5

Ficha de Avaliação no. 2 / Nível 1 A1 – A Península Ibérica – Ambiente Natural

1. Observa, com atenção, os documentos.

Faro

Porto

Castro Verde (Alentejo).

B. Pluviosidade e temperatura emduas cidades portuguesas

A. Formas de relevo

A1

Serra da Estrela (Beira Alta).

A2

B1

B2

1.1 Identifica as formas de relevo apresentadas nos documentos A1 e A2.

• A1: ___________________________________________________

• A2: ___________________________________________________

Page 82: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

HistGeo 5 | Guia do Professor80

1.3 Identifica, a partir dos gráficos B1 e B2, o mês mais quente em cada uma das cidades.

• B1: Cidade _______________ / Mês _______________

• B2: Cidade _______________ / Mês _______________

1.4 Escolhe, no quadro que se segue, a opção correcta para cada coluna.

Cidade Região Tipo de clima Características do clima

B1 – Portonorte

sul

marítimo

continental

os Invernos são muito frios e os Verões muito quentes e secos;a precipitação anual é fraca

as temperaturas são amenas e a precipitação anual é abundante,principalmente no Inverno

B2 – Faronorte

sul

marítimo

mediterrânico

as temperaturas são amenas e a precipitação anual é abundante,principalmente no Inverno

as temperaturas são suaves no Inverno e elevadas no Verão; aschuvas são irregulares, ocorrendo sobretudo no Inverno

1.2 Relaciona as duas colunas, preenchendo com a letra correspondente (atenta no exemplo).

Montanha(A) D extensa superfície plana de baixa altitude (inferior a 200 metros), normalmente situada

junto à foz de um rio

Vale(B)

grande extensão de terreno mais ou menos plano (semelhante à planície), cuja altitude é elevada (alguns são mais altos que certas montanhas)

Planalto(C)

forma de relevo com elevações superiores a 1000 metros, umas com cumes pontiagudos eoutras aplanadas

Planície(D)

terreno de baixa altitude, situado entre montes ou montanhas

Page 83: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

815. Fichas de Avaliação Diferenciada | HistGeo 5

Ficha de Avaliação no. 2 / Nível 2 A1 – A Península Ibérica – Ambiente Natural

1. Observa, com atenção, os documentos.

Castro Verde (Alentejo).

B. Pluviosidade e temperatura emduas cidades portuguesas

A. Formas de relevo

A1

Serra da Estrela (Beira Alta).

A2

Faro

B2

Porto

B1

Page 84: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

HistGeo 5 | Guia do Professor82

1.3 Identifica, a partir dos documentos B1 e B2, os meses mais quentes em cada uma das cidades portuguesas aí representadas.

___________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

1.4 Completa, a partir dos documentos B1 e B2, o seguinte quadro.

Cidade Tipo de clima Características do clima

B1 – Porto _________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

B2 – Faro _________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

1.1 Distingue as formas de relevo apresentadas nos documentos A1 e A2.

___________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

1.2 Caracteriza outras formas de relevo em Portugal.

___________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

Page 85: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

2. Observa atentamente o mapa.

835. Fichas de Avaliação Diferenciada | HistGeo 5

Rio Douro

Rio Tejo

Rio Guadalquivir

Rio Ebro

Rio

Guad

iana

0 100 km

GalaicosÁstures

Vaceus

Vetões

Bastetanos

Edetanos

P I R E N É U S

Lusitanos

N

Mar

Med

iter

râne

o

Mar Cantábrico

OCE

AN

OA

TLÂ

NTI

CO

Área ibéricaÁrea celtaÁrea celtibérica

IberosCeltasCeltiberos

Cântabros

Ficha de Avaliação no. 3 / Nível 1 A1 – A Península Ibérica – Os Primeiros Povos

1. Atenta nas figuras.

1.1 Assinala com um X a opção correcta para cada situação.

a) Os povos recolectores…

deslocavam-se de região em região à procura de alimentos,pelo que eram sedentários.

deslocavam-se de região em região à procura de alimentos,pelo que eram nómadas.

b) Os povos produtores…

eram sedentários, pois já não precisavam de se deslocar àprocura de alimentos.

eram sedentários porque se deslocavam em busca de caça,peixe e outros alimentos.

c) Os povos recolectores…

criaram a foicinha e o arpão para os trabalhos agrícolas.

criaram o arco, o biface e o arpão para as suas caçadas.

d) Os povos produtores…

pintaram as paredes e os tectos das grutas.

construíram monumentos em pedra, os chamados monu-mentos megalíticos.

e) Os povos recolectores e os povos produtores…

conheciam o fogo e faziam instrumentos em pedra.

conheciam a cerâmica e faziam instrumentos em madeira.

2.1 Que povos viviam na Península Ibérica no século V a. C.?

_________________________________________________

_________________________________________________

2.2 Qual deles vivia, principalmente, na área que hoje corresponde

a Portugal?

_________________________________________________

2.3 Que povo ocupava o sul e o leste da Península Ibérica?

_________________________________________________

Instrumentos dos povos recolectores.

Instrumentos dos povos produtores.

Povos da Península Ibérica no século V a. C.

Page 86: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

HistGeo 5 | Guia do Professor84

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3. Atenta na figura ao lado.

4. Observa atentamente o mapa.

4.1 Preenche, com base em algumas palavras do quadro, os espaços em branco nos textos.

3.1 Assinala com um X a opção correcta para cada situação.a) Um castro…

era um povoado situado, muitas vezes, no cimo dos montes.

era um povoado situado, normalmente, em planícies.

b) Os povos castrejos…

viviam, principalmente, da pesca e do artesanato.

viviam, principalmente, da agricultura e da criação de gado.

comerciantes agricultores cerâmica ourivesaria Balcânica alfabeto mercados pescaterras oriental Fenícia ocidental matérias-primas vidro

a) Os Fenícios eram um povo de grandes navegadores. Vieram de várias cidades da _____________, região situada no Mediterrâneo

_____________. Entre os seus principais produtos de comércio contavam-se objectos de ______________. O principal contributo

dos Fenícios para a História da Humanidade foi a invenção do _____________.

b) A seguir vieram os Gregos e os Cartagineses. Ambos vieram à Península Ibérica em busca de ___________ e de _____________,

em troca dos seus vasos de ____________, estátuas e armas. Eram, pois, povos ___________________.

4.2 Em que área da Península Ibérica se localizavam as colónias desses povos comerciantes?

___________________________________________________________________________________________________________

Casa de um castro.

Povos do Mediterrâneo na Península Ibérica.

Page 87: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

855. Fichas de Avaliação Diferenciada | HistGeo 5

Ficha de Avaliação no. 3 / Nível 2 A1 – A Península Ibérica – Os Primeiros Povos

2. Observa atentamente o mapa.

1.1 Assinala com um X a opção correcta para cada situação.

a) Os povos recolectores…

deslocavam-se de região em região à procura de alimentos,pelo que eram sedentários.

eram nómadas e produtores.

deslocavam-se de região em região à procura de alimentos,pelo que eram nómadas.

b) Os povos produtores…

eram sedentários, pois já não precisavam de se deslocar àprocura de alimentos.

eram sedentários porque se deslocavam em busca de caça,peixe e outros alimentos.

viviam da recolha de frutos, caça e pesca.

c) Os povos recolectores…

criaram a foicinha e o arpão para os trabalhos agrícolas.

criaram o arco, o biface e o arpão para as suas caçadas.

dedicavam-se à caça e à agricultura.

d) Os povos produtores…

construíram monumentos em pedra, os chamados monu-mentos megalíticos.

pintaram as paredes e os tectos das grutas.

construíram antas que serviam de abrigo aos caçadores.

2.1 Caracteriza a Península Ibérica no século V a. C., quanto a:

a) povos que a habitavam: _____________________________

_______________________________________________

_______________________________________________

b) áreas que ocupavam: ______________________________

_______________________________________________

_______________________________________________

2.2 Qual deles divulgou as técnicas de trabalhar o ouro e o ferro?

_________________________________________________

Rio Douro

Rio Tejo

Rio Guadalquivir

Rio Ebro

Rio

Guad

iana

0 100 km

GalaicosÁstures

Vaceus

Vetões

Bastetanos

Edetanos

P I R E N É U S

Lusitanos

N

Mar

Med

iter

râne

o

Mar Cantábrico

OCE

AN

OA

TLÂ

NTI

CO

Área ibéricaÁrea celtaÁrea celtibérica

IberosCeltasCeltiberos

Cântabros

1. Atenta nas figuras.

Instrumentos dos povos recolectores.

Instrumentos dos povos produtores.

Povos da Península Ibérica no século V a. C.

Page 88: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

HistGeo 5 | Guia do Professor86

3. Atenta na figura.

4. Observa atentamente o mapa.

4.1 Preenche os espaços em branco nos textos.

3.1 Assinala com um X a opção correcta para cada situação.a) Um castro…

era um povoado situado, muitas vezes, no cimo dos montes.

era uma aldeia situada junto à foz de um rio.

era um povoado situado, normalmente, em planície.

b) Os povos castrejos…

viviam, principalmente, da pesca e do artesanato.

viviam, principalmente, da agricultura e da criação de gado.

dedicavam-se, principalmente, ao comércio e ao artesanato.

a) Os Fenícios eram um povo de grandes _______________ . Vieram de várias cidades da ________________, região situada no Me-

diterrâneo ____________. Entre os seus principais produtos de comércio contavam-se objectos de ______________ e tecidos.

O principal contributo dos Fenícios para a História da Humanidade foi a invenção do _____________.

b) A seguir, chegaram à Península Ibérica os Gregos e os ___________________. Ambos vieram em busca de ___________ e de

_____________, em troca dos seus vasos de ____________, estátuas e armas. Eram, pois, povos ___________________.

c) Estes povos, vindos do Mediterrâneo, criaram colónias, sobretudo, ao longo da costa ________________ da Península Ibérica.

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Povos do Mediterrâneo na Península Ibérica.

Casa de um castro.

Page 89: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

875. Fichas de Avaliação Diferenciada | HistGeo 5

Ficha de Avaliação no. 4 / Nível 1 A2 – Os Romanos na Península Ibérica

1. Observa o mapa e a ilustração.

1.1 Assinala com um V as afirmações verdadeiras e com um F as falsas.

Os Romanos chegaram à Península Ibérica no século III d. C.

Os Romanos conquistaram as terras situadas à volta do Mar Negro,formando um grande Império.

A Roma chegavam riquezas de todas as províncias do Império Ro-mano.

O Império Romano estendia-se pela Europa, Norte de África e su-deste da Ásia.

O exército romano era mal equipado, organizado e disciplinado.

Os Romanos venceram os adversários devido à superioridade das suas armas e tácticas.

Na Península Ibérica, os Romanos enfrentaram os Cartagineses, comandados por Viriato.

Os Romanos permaneceram na Península Ibérica mais de 600 anos.

Os Romanos construíram pontes e estradas que ligavam as diversas regiões do Império a Roma.

No tempo do Imperador Augusto, nasceu na Judeia, Jesus Cristo, que fundou o Cristianismo.

No século IV, o Imperador Teodósio reconheceu o Cristianismo como religião oficial do Império Romano.

OCE

ANO

ATLÂNTICO

Ma r M e d i t e r r â n e o

0 250 km

HIBERNIABRITÂNIA

GÁLIA

HISPÂNIAMACEDÓNIA

GRÉCIA

TRÁCIA

DÁCIA

MAURITÂNIA NUMÍDIA

ÁFRICA

CartagoNova

Siracusa Corinto

JerusalémJUDEIA

CAPADÓCIA

SÍRIA

PALESTINA

EGIPTO

Mar Negro

Bizâncio (Constantinopla)

EUROPA

ÁSIA

Rio Nilo

Rio Danúbio

Roma

Rio Reno

ConÍmbriga

Mérida

NÁrea do Império Romano (séc. II d.C.)

O Império Romano no século II d. C.

Imperador romano.

Page 90: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

a) O documento A refere-se à…

luta entre os Romanos e os Lusitanos na Península Balcânica.

luta entre os Romanos e os Lusitanos na Península Ibérica.

guerra entre os Romanos e os Lusitanos na Península Itálica.

HistGeo 5 | Guia do Professor88

2. Analisa os documentos.

Cronologia

Séc. III a. C.– Início da conquista da Península Ibérica,

pelos Romanos

Séc. II a. C.– Viriato, chefe dos Lusitanos, combate

os Romanos na Península Ibérica

Séc. I a. C.– Os Romanos dominam toda a Península

Ibérica

Séc. V d. C. – Fim do Império Romano do Ocidente

BA

C

Emboscada dos Lusitanos às tropas

romanas (século II a. C.).

Ponte romana de Chaves.

2.1 Assinala com um X a opção correcta para cada situação.

b) A Península Ibérica foi invadida pelos Romanos no…

século III a. C.

século III d. C.

século V a. C.

Page 91: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

2.2 Copia da cronologia (doc. B) o acontecimento que se relaciona com o documento A:

___________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

2.3 Assinala com um X as construções romanas que facilitaram as comunicações.

pontes templos

termas estradas

casas aquedutos

teatros anfiteatros

2.4 Atenta no mapa. Preenche, com as palavras e números romanos do quadro, os espaços em branco no texto.

895. Fichas de Avaliação Diferenciada | HistGeo 5

c) Os Romanos dominaram a Península Ibérica entre…

O século II a. C. e o século V d. C.

O século III a. C. e o século V d. C.

O século I a. C. e o século V d. C.

d) O monumento representado no documento C servia para…

facilitar as comunicações terrestres, ligando as duas margensdo rio Tâmega.

abastecer de água a cidade de Chaves.

prestar culto aos deuses adorados pela população de Chaves.

Bárbaros V Romano Visigodos

dois três Francos IV

No século ______ d. C., os Bárbaros invadiram de uma forma violenta o Império __________________. Surgiram, então, vários reinos

______________. Na Península Ibérica, formaram-se __________ reinos: o dos Suevos e o dos ________________.

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Page 92: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

HistGeo 5 | Guia do Professor90

1.1 Assinala com um V as afirmações verdadeiras e com um F as falsas.

Os Romanos chegaram à Península Ibérica no século V a. C., vindosatravés do Mediterrâneo.

O Império Romano estendia-se pela Europa, Norte de África e su-deste da Ásia.

O exército romano era constituído por legiões, bem equipadas e or-ganizadas.

Os Romanos venceram os adversários devido à superioridade das suas armas e tácticas.

Na Península Itálica, os Romanos enfrentaram os Lusitanos, comandados por Viriato.

1.2 Corrige as afirmações falsas.

___________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

Ficha de Avaliação no. 4 / Nível 2 A2 – Os Romanos na Península Ibérica

1. Observa o mapa e a ilustração.

OCE

ANO

ATLÂNTICO

Ma r M e d i t e r r â n e o

0 250 km

HIBERNIABRITÂNIA

GÁLIA

HISPÂNIAMACEDÓNIA

GRÉCIA

TRÁCIA

DÁCIA

MAURITÂNIA NUMÍDIA

ÁFRICA

CartagoNova

Siracusa Corinto

JerusalémJUDEIA

CAPADÓCIA

SÍRIA

PALESTINA

EGIPTO

Mar Negro

Bizâncio (Constantinopla)

EUROPA

ÁSIA

Rio Nilo

Rio Danúbio

Roma

Rio Reno

ConÍmbriga

Mérida

NÁrea do Império Romano (séc. II d.C.)

O Império Romano no século II d. C.

Imperador romano.

Page 93: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

915. Fichas de Avaliação Diferenciada | HistGeo 5

2. Analisa os documentos.

2.1 Redige um texto-legenda para a figura A.

________________________________________________

________________________________________________

2.2 Preenche o espaço em branco na cronologia (doc. B).

2.3 Selecciona na cronologia (doc. B) o acontecimento/data que

se relaciona com o documento A.

________________________________________________

________________________________________________

2.4 Indica a utilidade do monumento representado no documento C.

____________________________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________________________

2.5 Refere outros edifícios construídos pelos Romanos nas cidades do Império.

___________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

2.6 Preenche os espaços em branco no texto.

No século ______ d. C., os Bárbaros invadiram de uma forma violenta o Império __________________. Surgiram, então, vários reinos

______________. Na Península Ibérica, formaram-se dois reinos: o dos Suevos e o dos ________________.

Cronologia

Séc. III a. C.– Início da conquista da Península Ibérica,

pelos Romanos

Séc. II a. C.– Viriato, chefe dos Lusitanos, combate

os Romanos na Península Ibérica

Séc. I a. C.– Os Romanos dominam toda a Península

Ibérica

_________ – Fim do Império Romano do Ocidente

BA

C

Emboscada dos Lusitanos às tropas romanas (século II a. C.).

Ponte romana de Chaves.

Page 94: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

Palavras portuguesasde origem árabe

• alface, azeite, limão

• azenha, nora, açude

• almocreve, alfândega

• alcunha, oxalá

HistGeo 5 | Guia do Professor92

Ficha de Avaliação no. 5 / Nível 1 A3 – Os Muçulmanos na Península Ibérica

1. Observa o mapa. Preenche, com a ajuda das palavras e números romanos do quadro, os espaços em branco no texto.

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Em 711, no século _____, os Muçulmanos invadiram a Penín-

sula Ibérica e derrotaram os ____________.

Um grupo de Cristãos refugiou-se na região montanhosa das

__________, no norte da Península.

A partir desta região, os Cristãos guerrearam os Muçulmanos

e lançaram -se na recuperação do território. Nas regiões re-

conquistadas, formaram -se, a pouco e pouco, os seguintes

reinos cristãos: Navarra, Aragão, Leão e _________. O domí-

nio dos Muçulmanos foi sempre mais forte no _____________

da Península Ibérica.

A Península Ibérica, no século XI.

Nora.Astrolábio.

a) As inovações introduzidas pelos Muçulmanos na agriculturaforam…

novos sistemas de irrigação e novas árvores de fruto.

adubos e novos cereais.

adubos e novas árvores de fruto.

b) O astrolábio, instrumento utilizado desde tempos antigospara observar o movimento dos astros e calcular a posiçãode um lugar, servia para…

orientar as obras de construção de edifícios, como as

mesquitas.

desenvolver as técnicas de navegação, em particular nas

viagens marítimas.

2.1 Assinala com um X a opção correcta para cada situação.

A B

VIII/VII Romanos/Visigodos Astúrias/Serra da Estrela Reconquista/Grande Cruzada Castela/Espanha norte/sul

2. Observa as figuras e lê atentamente o quadro.

C

Page 95: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

d) Entre as maiores e mais populosas cidades muçulmanas,contavam-se…

Porto e Lisboa.

Mértola e Silves.

e) As mesquitas muçulmanas, como a de Mértola, eram deco-radas com…

azulejos e mármores.

estátuas de Maomé.

935. Fichas de Avaliação Diferenciada | HistGeo 5

2.2 Selecciona, a partir do quadro C, as palavras relacionadas com a agricultura e o comércio.

• agricultura: ________________________________________________________________________________________________

• comércio: _________________________________________________________________________________________________

3. Atenta nas figuras.

3.1 Selecciona a opção correcta para cada situação.

a) Os Muçulmanos permaneceram na Península Ibérica até…

ao século XIV.

ao século XV.

b) Na Península Ibérica, Muçulmanos e Cristãos viveram mo-mentos de…

guerra permanente.

conflito e de paz.

c) Em Portugal, há importantes marcas da presença muçul-mana…

no Alentejo e Algarve.

no Algarve e Beira Baixa.

Jogo de xadrez entre Cristãos e Muçulmanos. Igreja Matriz de Mértola (antiga mesquita muçulmana).

Page 96: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

HistGeo 5 | Guia do Professor94

Ficha de Avaliação no. 5 / Nível 2 A3 – Os Muçulmanos na Península Ibérica

1. Observa o mapa. Preenche, em seguida, os espaços em branco no texto.

2. Lê atentamente o texto e observa a figura.

A agricultura muçulmana estava muito avançada. Os seus sistemas de irrigação (rega) permitiam transformar terras menos férteisem áreas de grande produtividade. Deram particular realce à fruticultura (macieira, pereira, citrinos, figueira, amendoeira), à cultura daoliveira, da vinha (embora o vinho fosse proibido pelos princípios do Corão).

Os Muçulmanos também utilizavam transportes fluviais e marítimos que permitiam levar com mais segurança um maior volume decargas. O Mediterrâneo era a grande via comercial que introduzia na Europa os produtos do Oriente.

Texto de Cláudio Torres, in História de Portugal, vol. II, dir. J. Mattoso

A

2.1 A que aspectos da vida económica muçulmana se refere odocumento A?

_______________________________________________

_______________________________________________

_______________________________________________

_______________________________________________

_______________________________________________

_______________________________________________

_______________________________________________

_______________________________________________

_______________________________________________

_______________________________________________

_______________________________________________Nora.

B

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Em 711, no século _____, os Muçulmanos invadiram a Penín-

sula Ibérica e derrotaram os ____________.

Um grupo de Cristãos refugiou-se na região montanhosa das

__________, no norte da Península.

A partir desta região, os Cristãos guerrearam os Muçulmanos

e lançaram -se na recuperação do território. Nas regiões re-

conquistadas, formaram -se, a pouco e pouco, os seguintes

reinos cristãos: Navarra, Aragão, Leão e _________. O domí-

nio dos Muçulmanos foi sempre mais forte no _____________

da Península Ibérica.

A Península Ibérica, no século XI.

Page 97: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

955. Fichas de Avaliação Diferenciada | HistGeo 5

2.2 Transcreve, do documento A, uma frase que mostre a importância do engenho representado na figura B.

____________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

3. Atenta nas figuras e no quadro.

Astrolábio.

A

3.1 Redige, com base nas figuras e no quadro, um texto (cerca de 6 linhas) sobre “A herança muçulmana na Península Ibérica”.

____________________________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________________________

Jogo de xadrez entre Cristãos e Muçulmanos.

Igreja Matriz de Mértola (antiga mesquita muçulmana).

B

DPalavras portuguesas

de origem árabe

• alface, azeite, limão

• azenha, nora, açude

• almocreve, alfândega

• alcunha, oxalá

C

Page 98: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

Ficha de Avaliação no. 6 / Nível 1 A4 – A Formação do Reino de Portugal

HistGeo 5 | Guia do Professor96

1. Observa os documentos.

1.1 Assinala com um V as afirmações verdadeiras e com um F as falsas.

O Conde D. Henrique veio para a Península Ibérica combater as tropas romanas.

D. Afonso VI, rei de Leão e Castela, doou ao Conde D. Henrique o Condado Portu-calense.

O Conde D. Henrique casou com D. Mafalda, filha do rei de Leão e Castela.

O Condado Portucalense situava-se entre o rio Minho e o rio Guadiana.

Após a morte do Conde D. Henrique, o governo do condado ficou a cargo de D. Teresa.

As famílias importantes do Condado Portucalense apoiaram D. Teresa na batalhade S. Mamede.

Na batalha de S. Mamede, defrontaram-se os exércitos de D. Afonso Henriques ede D. Teresa.

Em 1128, D. Afonso Henriques passou a governar o Condado Portucalense.

Para tornar o condado independente, D. Afonso Henriques lutou contra o rei deLeão e Castela.

Em 1143, pelo Tratado de Zamora, Portugal ganhou a independência.

O CondadoPortucalenseem finais do século XI.

O Conde D. Henrique e D. Teresa.

D. Afonso Henriques.

A

C

B

Page 99: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

975. Fichas de Avaliação Diferenciada | HistGeo 5

2. Observa os documentos e lê atentamente o texto.

2.1 Assinala com um X a opção correcta para cada situação.

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a) O documento A refere-se…

à luta contra os Muçulmanos.

à luta de D. Afonso Henriques contra Afonso VII, rei deLeão e Castela.

b) A cidade de Lisboa foi conquistada aos Muçulmanos no rei-nado de…

D. Afonso Henriques.

D. Afonso II.

c) O documento B refere-se…

ao alargamento do reino de Portugal durante o reinadode D. Afonso I.

ao estabelecimento definitivo das fronteiras de Portugal.

d) O rei D. Afonso III passou a intitular-se rei de…

Portugal e de Castela.

Portugal e do Algarve.

Em 6 de Dezembro de 1185, falecia D. Afonso Henriques, de-pois de um governo de mais de 57 anos, sendo 42 como rei. Omapa de Portugal mostra o esforço que o primeiro rei fez comoedificador de um reino, tendo sabido usar a Reconquista Cristãpara conseguir a independência política.

História de Portugal, vol. III, dir. de José Mattoso, Círculo de Leitores (adaptado)

A armada dos cruzados diante de Lisboa, 1147 (ilustração de Martins Barata).

Mapa de Portugalentre 1128 e 1185.

Mapa de Portugal entre 1185 e 1279 (desde a morte

de D. Afonso Henriques até ao reinado de D. Afonso III).

A

B

CD

Page 100: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

2.2 Lê, novamente, o documento C.

2.2.1 Define “Reconquista Cristã”. _______________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________________________

2.2.2 Qual foi o grande objectivo da acção do rei D. Afonso Henriques? ___________________________________________________

______________________________________________________________________________________________________

2.3 Atenta, agora, no documento D.

2.3.1 Que monarcas sucederam a D. Afonso Henriques? ______________________________________________________________

______________________________________________________________________________________________________

2.3.2 Em que século se deu a conquista definitiva do Algarve? __________________________________________________________

2.3.3 Quem reinava, então, em Portugal? ___________________________________________________________________________

3. Observa as figuras.

3.1 Identifica seis erros no texto e sublinha-os.

No final do século XII, muitas terras a sul do rio Guadiana voltaram a cair na posse dos Mouros. Então, D. Afonso II, o sucessor de D. Afonso I, voltou a conquistar, em 1217, Alcácer do Sal. Nos anos seguintes, as conquistas sucederam-se ao longo do rio Tejo e, embreve, chegaram a Tavira, no Algarve. A conquista de Silves e Faro, em meados do século XIV, puseram fim à Reconquista no territó-rio português. Nesta acção militar contra os Muçulmanos, as ordens militares tiveram um papel essencial. Foi o caso da ordem dos Tem-plários e dos Dionisinos que, pela sua ajuda à Coroa, receberam muitas terras no norte de Portugal.

D. Afonso III (1248-1279).

HistGeo 5 | Guia do Professor98

Cavaleiro da Ordem dos Templários.

A B

Page 101: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

995. Fichas de Avaliação Diferenciada | HistGeo 5

Ficha de Avaliação no. 6 / Nível 2 A4 – A Formação do Reino de Portugal

1. Observa os documentos.

O Conde D. Henrique veio para a Península Ibérica combater os Muçulmanos.

D. Afonso VI, rei de Leão e Castela, doou ao Conde D. Henrique o Condado Portucalense.

O Condado Portucalense situava-se entre o rio Minho e o rio Guadiana.

Após a morte do Conde D. Henrique, o governo do condado ficou a cargo de D. Afonso Henriques.

As famílias importantes do Condado Leonês apoiaram D. Afonso Henriques na batalha de S. Mamede.

Na batalha de S. Mamede, confrontaram-se o exército de D. Afonso VI, rei de Leão e Castela, com as tropas de D. Afonso Henriques.

Em 1143, o Tratado de Zamora reconheceu a Afonso Henriques o título de rei.

Após a conquista de Lisboa (1147), D. Afonso Henriques procurou alargar o território do reino para sul do rio Mondego.

Nos finais do século XV, uma bula papal reconheceu o reino independente de Portugal.

1.2 Corrige as afirmações falsas.

___________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

Mapa de Portugal entre 1128 e 1185 (no tempo de D. Afonso Henriques).

1.1 Assinala com um V as afirmações verdadeiras e com um F as falsas.

A B

O CondadoPortucalenseem finais doséculo XI.

Page 102: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

HistGeo 5 | Guia do Professor100

2. Observa a cronologia, a figura e lê o texto.

Na Primavera de 1297, os acordos com Portugal são assinados pessoalmente pelos dois reis em Alcanises, perto da fronteira deLeão. Aí se estabelece que as praças tomadas por D. Dinis permaneçam na sua posse. Por sua vez, Portugal desiste da posse de Arochee de Aracena.

História de Portugal, vol. III, dir. de José Mattoso (adaptado)

2.1 Identifica os reis de Portugal que mais se destacaram na Reconquista Cristã. _______________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

2.2 Refere o contributo das ordens religioso-militares na luta contra os Muçulmanos. ___________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

2.3 A que assunto se refere o texto (doc. C)? __________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

2.4 O que ficou definido no Tratado de Alcanises?

___________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

2.5 Redige, a partir dos documentos, um texto (cerca de 6 linhas) sobre “A afirmação do reino de Portugal após D. Afonso Henriques (de

1185 a 1297)”.

___________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

D. AFONSO II

D. SANCHO II

D. AFONSO I

D. AFONSO III

Henrique de BorgonhaConde de Portugal

(1128-1143)Rei de Portugal(1143-1185)

Mafalda de Maurienne( 1158)

D. DulceFilha de Afonso II

de Aragão(1152-1198)

D. UrracaFilha de Afonso VIII

de Castela( 1220)

Rei de Portugal(1223-1245)

Rei de Portugal(1245-1279)

Rei de Portugal(1211-1223)

Rei de Portugal(1185-1211)

D. SANCHO I

Cronologia dos reis de Portugal até D. Afonso III.

A

C

Cavaleiro da Ordemdos Templários.

B

Page 103: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

1015. Fichas de Avaliação Diferenciada | HistGeo 5

Ficha de Avaliação no. 7 / Nível 1 B1 – Portugal no Século XIII – Características Naturais, População e Recursos Naturais

1. Atenta no mapa.

O relevo de Portugal.

1.1 Assinala com um V as afirmações verdadeiras e com um F as falsas.

O relevo de Portugal é pouco variado.

No norte e no centro de Portugal predominam as montanhas e os planaltos.

A sul do rio Tejo predominam as planícies.

Portugal é banhado pelo Oceano Índico e possui uma longa costa.

Os rios portugueses correm no sentido Norte-Sul.

O rio Tejo é o mais extenso da Península Ibérica.

No século XIII, os rios tinham maiores caudais e eram mais navegáveis.

1.2 Corrige uma das frases falsas.

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

2. Observa os mapas ao lado.

2.1 Preenche, com base nas palavras do quadro enos mapas, os espaços em branco nos textos.

frios escassa amenas

abundante fraca amenas Verão

• No norte e centro litoral, as temperaturas são

_____________ e a precipitação é ___________.

• No norte e centro interior, os invernos são longos

e ________________________. A precipitação é

_________________.

• A sul do rio Tejo, a precipitação é __________ e

as temperaturas são ____________ no Inverno e

elevadas no _______________.

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Variedades de clima temperado em Portugal. Espécies vegetais em Portugal.

Page 104: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

HistGeo 5 | Guia do Professor102

Tipo de clima Vegetação

Clima temperado marítimo (litoral norte)

• a vegetação predominante é o pinheiro bravo/manso e o carvalho/a azinheira

Clima temperado mediterrânico(sul do rio Tejo)

• predominam os sobreiros, as azinheiras, as alfarrobeiras, as amendoeiras e as laranjeiras

Clima temperado continental (interior)

• destacam-se os pinheiros bravos/mansos e os castanheiros/as alfarrobeiras

Regalia • • “E todos os que vierem a esta feira paguem portagem.”

Obrigação •• “Determino que todo aquele que fizer mal aos homens que vierem a esta feira me pague mil morabitinos

e dê a dobrar aquilo que tiver roubado a seu dono.”

Carta de Feira de Guimarães

Afonso, pela graça de Deus rei de Portugal, a todos os do meu reino saúde.Sabei que eu mando que se faça quatro vezes no ano uma feira no meu cas-telo de Guimarães e que cada feira dure quatro dias. Determino que todo aqueleque fizer mal aos homens que vierem a esta feira me pague mil morabitinos(1)

e dê a dobrar aquilo que tiver roubado a seu dono. E todos os que vierem aesta feira paguem portagem(2).

Carta de Feira de Guimarães (1258)(1) moeda antiga(2) imposto

A maioria da população do século XIII dedicava-se ao artesanato. Nas aldeias, os camponeses faziam os instrumentos de que

necessitavam no seu dia-a-dia. Nas cidades existiam artesãos especializados como ferreiros, oleiros, carpinteiros e pastores.

O aumento da produção agrícola e artesanal levou ao desenvolvimento do comércio. No comércio externo destacavam-se os almo-

creves que se deslocavam por caminhos difíceis com os seus animais de carga para transportar as mercadorias. O comércio externo

português dirigia-se para o Mediterrâneo e o Norte da América. Os produtos exportados eram o vinho, frutos secos, cereais e peles. Os

produtos importados eram os tecidos, sal e metais.

3. Atenta nos documentos.

3.1 Que rei criou a feira de Guimarães? E em que século?

• Rei ______________

• Século ___________

3.2 Liga com setas as duas colunas.

3.3 Identifica, em seguida, seis erros no texto e sublinha-os.

2.2 Risca, no quadro que se segue, a informação incorrecta.

Feira medieval.

Page 105: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

1035. Fichas de Avaliação Diferenciada | HistGeo 5

Ficha de Avaliação no. 7 / Nível 2 B1 – Portugal no Século XIII – Características Naturais, População e Recursos Naturais

1. Atenta no mapa ao lado.

O relevo de Portugal.

1.1 Assinala com um V as afirmações verdadeiras e com um F as falsas.

No norte e no centro de Portugal predominam as montanhas e os planaltos.

A sul do rio Tejo predominam as planícies.

Portugal é banhado pelo Oceano Índico e possui uma longa costa.

Os rios portugueses correm no sentido Este-Oeste ou Nordeste-Sudoeste.

O rio Guadiana é o mais extenso da Península Ibérica.

As principais redes hidrográficas localizam-se no centro e sul do país.

No século XIII, os rios tinham maiores caudais e eram mais navegáveis.

1.2 Reescreve de forma correcta as afirmações falsas.

________________________________________________________________________

________________________________________________________________________

________________________________________________________________________

________________________________________________________________________

________________________________________________________________________

2. Observa o mapa. Completa, em seguida, o quadro sobre a vegetação predominante em cada um dos tipos de clima de Portugal.

Tipo de clima Características climáticas Vegetação

Clima temperado marítimo (litoral norte)

Clima temperado continental (interior)

• temperaturas amenas

• chuvas abundantes, sobretudo no

Inverno

__________________________

__________________________

__________________________

__________________________

__________________________

__________________________

__________________________

__________________________

___________________

___________________

______________________________

______________________________

______________________________

______________________________

______________________________

______________________________

______________________________

______________________________

• predominam os sobreiros, as

azinheiras, as alfarrobeiras, as

amendoeiras e as laranjeiras

Variedades de clima temperado em Portugal.

Page 106: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

HistGeo 5 | Guia do Professor104

Carta de Feira de Guimarães

Afonso, pela graça de Deus rei de Portugal a todos os do meu reino saúde.Sabei que eu mando que se faça quatro vezes no ano uma feira no meu cas-telo de Guimarães e que cada feira dure quatro dias. Determino que todo aqueleque fizer mal aos homens que vierem a esta feira me pague mil morabitinos(1)

e dê a dobrar aquilo que tiver roubado a seu dono. E todos os que vierem aesta feira paguem portagem(2).

Carta de Feira de Guimarães (1258)(1) moeda antiga(2) imposto

3. Atenta nos documentos.

3.2 Que objectivos levaram os reis portugueses a criar feiras?

____________________________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________________________

3.3 As pessoas que iam às feiras tinham regalias e obrigações. Transcreve do texto:

• uma regalia: _________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

• uma obrigação: ______________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

3.4 Escreve um texto sobre “A economia portuguesa no século XIII”.

____________________________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________________________

3.1 Que rei criou a feira de Guimarães? E em que século?

• Rei ______________

• Século ___________ Feira medieval.

Page 107: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

1055. Fichas de Avaliação Diferenciada | HistGeo 5

Ficha de Avaliação no. 8 / Nível 1 B1 – Portugal no Século XIII – A Sociedade e a Vida Quotidiana

1. Observa a figura. Assinala com um X a opção correcta para cada situação.

1.1 No século XIII, a população portuguesa concentrava-se principal-mente…

no Minho e no Algarve.

no Minho e na Estremadura.

1.2 A maior parte da população dedicava-se…

à agricultura.

ao comércio.

1.3 Nessa época, a sociedade portuguesa estava dividida nos seguin-tes grupos sociais…

clero, nobreza e povo.

burguesia, clero e rei.

1.4 O clero e a nobreza eram grupos privilegiados porque…

tinham muitas terras e pagavam impostos.

tinham muitas terras e não pagavam impostos.

1.5 A principal ocupação da nobreza era…

o serviço religioso.

as guerras.

Um senhorio ou terra senhorial.

2. Atenta nas imagens.

BA

Os grupos sociais do século XIII.

REI (a principal autoridade do reino)

CLERO e NOBREZA (grupos sociais com regalias)

fazia doações de terras em troca de ajuda e auxílio militar

POVO (grupo social só com obrigações)

arrendavam parte dessas terras em troca de rendas e de serviços

Page 108: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

Sala do Capítulo _________________________________________________________________________________

____________________ local onde os monges meditavam, estudavam e passeavam

Biblioteca _________________________________________________________________________________

____________________ local de descanso e de tratamento dos peregrinos e outros viajantes

Edifícios Funções

_________________________________________________________________________________

3.1 Quem vivia nos mosteiros? Assinala a opção correcta:

monges nobres

3.2 Completa o quadro sobre os principais edifícios dos mosteiros e respectivas funções.

HistGeo 5 | Guia do Professor106

A Casais local de recolha dos cereais

Coluna 1 Coluna 2

B Moinho pertenciam a um senhor e trabalhavam na reserva

C Reserva engenho para moer cereais

D Celeiro parte do senhorio explorada pelo senhor

E Servos habitação do senhor

F Paço terras arrendadas aos colonos

2.1 Estabelece, com base no documento A, a correspondência entre as palavras da coluna 1 e as afirmações da coluna 2.

2.2 Redige uma legenda para o documento B.

____________________________________________________________________________________________________________

3. Lê o texto e atenta na ilustração de um mosteiro medieval.

Impostos na primeira metade do século XIII

Nós, o convento do Mosteiro de SantaCruz, damos a vós, povoadores, a nossaherdade de Arazede. Damo-la a vós e vos-sos filhos, que a povoem, plantem e façamfrutificar e nos dêem a nós e nossos su-cessores a sexta parte do pão e do vinho,linho, alhos, cebolas, legumes e de todosos frutos da terra lavrada. E quem aí habitee não trabalhe dê um capão e uma fogaçaanualmente. E igualmente o coelheiro nosdê dois coelhos com as suas peles.

Corporações Religiosas, Santa Cruz (1237), Torre do Tombo (adaptado)

Igreja

Mosteiro medieval.

Sala do Capítulo

Biblioteca

Albergaria

Claustro

Igreja

Page 109: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

1075. Fichas de Avaliação Diferenciada | HistGeo 5

4.1 Risca, em cada frase, a palavra ou conceito errado.

• Os reis e os grandes senhores para povoar as zonas desabitadas criaram senhorios/concelhos.

• O documento que criava um concelho era a carta de feira/foral.

• Na carta de foral eram definidos os direitos e deveres dos moradores dos concelhos/coutos.

• Os habitantes dos concelhos chamavam-se colonos/vizinhos.

• O principal órgão de poder concelhio era a assembleia de homens-bons/cortes.

5. Observa a imagem. Completa, com a ajuda das palavras do quadro, os espaços em branco no texto.

3.3 O texto apresentado refere-se…

aos impostos pagos pelos camponeses ao clero. aos direitos dos camponeses nas terras do clero.

3.4 Transcreve do texto apresentado duas obrigações dos camponeses.

• “___________________________________________________________________”

• “___________________________________________________________________”

4. Lê o documento.

Eu, Afonso, faço carta de foral aos homens de Penela e concedo-vos o meu castelo de Penela. Os que lavrarem com um jugo de bois(1)

pagar-me-ão dois quarteiros(2), metade de trigo e metade de cevada. Os homens de Penela só serão julgados no seu concelho. Quem forculpado por roubo seja açoitado e pague cinco soldos.

Carta de Foral de Penela (adaptado)

(1) par de bois(2) medida correspondente a 15 alqueires (1 alqueire = cerca de 13 a 18 litros, conforme as regiões)

O rei era a autoridade máxima do reino. As suas principais funções eram fazer as leis, ____________

a moeda, aplicar a _________________ e comandar o ________________.

Para tomar as decisões mais importantes, o rei convocava as ______________, onde, desde 1254,

estavam representados todos os grupos sociais. A corte era o centro da governação do reino e ao

mesmo tempo um local onde se ouvia música, _____________ e recitava ______________. Era,

por isso, um grande centro cultural.

poesia Cortes justiça cunhar exército dançava

Monarca medieval.

Page 110: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

HistGeo 5 | Guia do Professor108

Ficha de Avaliação no. 8 / Nível 2 B1 – Portugal no Século XIII – A Sociedade e a Vida Quotidiana

1. Observa a figura. Assinala com um X a opção correcta para cada situação.

1.1 A maior parte da população portuguesa dedicava-se à agricul-tura, que produzia…

cereais, vinho e azeite.

cereais, gado e azeite.

cereais, gado e vinho.

1.2 Para além da agricultura, o comércio interno desenvolveu-segraças a…

longas e boas estradas.

fundação de feiras.

muitos e bons meios de transporte.

1.3 O clero e a nobreza eram grupos privilegiados porque…

tinham muitas terras e pagavam impostos.

tinham muitas terras e não pagavam impostos.

tinham muitas terras e não estavam sujeitos a quaisquer de-veres ao rei.

Um senhorio ou terra senhorial.

2. Atenta na ilustração.

2.1 Descreve, com base na ilustração, um senhorio do sé-culo XIII.

_____________________________________________

_____________________________________________

_____________________________________________

2.2 Menciona os poderes de um senhor dentro do seu se-nhorio.

_____________________________________________

_____________________________________________

_____________________________________________

2.3 Refere obrigações dos camponeses para com o senhordo senhorio._____________________________________________

_____________________________________________

_____________________________________________

Os grupos sociais do século XIII.

REI (a principal autoridade do reino)

CLERO e NOBREZA (grupos sociais com regalias)

fazia doações de terras em troca de ajuda e auxílio militar

POVO (grupo social só com obrigações)

arrendavam parte dessas terras em troca de rendas e de serviços

Page 111: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

1095. Fichas de Avaliação Diferenciada | HistGeo 5

3. Atenta na ilustração de um mosteiro medieval. Redige, em seguida, um texto sobre “As actividades dos monges num mosteiro me-dieval”.

4. Lê o texto.

4.2 Corrige as frases falsas.

_____________________________________________________________________

_____________________________________________________________________

4.1 Identifica com um V as afirmações verdadeiras e com um F as frases falsas.

O documento que criava um concelho designava-se de carta de foral.

Os habitantes dos concelhos chamavam-se colonos ou camponeses.

O principal órgão de poder concelhio era a assembleia de homens-bons.

Os habitantes dos concelhos tinham importância social e riqueza iguais.

Eu, Afonso, faço carta de foral aos ho-mens de Penela. Os que lavrarem com umjugo de bois(1) pagar-me-ão dois quartei-ros(2), metade de trigo e metade de cevada.Os homens de Penela só serão julgados noseu concelho. Quem for culpado por rouboseja açoitado e pague cinco soldos.

Carta de Foral de Penela (adaptado)

(1) par de bois(2) medida correspondente a 15 alqueires

(1 alqueire = cerca de 13 a 18 litros, conforme as regiões)

Monarca medieval.

5. Atenta na imagem.

5.1 Quais eram as funções do rei?

______________________________________________________________________

______________________________________________________________________

5.2 Quem o ajudava na governação do reino?

______________________________________________________________________

______________________________________________________________________

5.3 Explica o sentido da afirmação: “No século XIII, a corte era o centro de governo e da cul-tura do reino”.

______________________________________________________________________

______________________________________________________________________

______________________________________________________________________

______________________________________________________________________

______________________________________________________________________

____________________________________

____________________________________

____________________________________

____________________________________

____________________________________

____________________________________

____________________________________

____________________________________

____________________________________

____________________________________

___________________________________

Page 112: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

2.1 Assinala com um X a resposta correcta.

Após a morte de D. Fernando, o legítimo herdeiro ao trono era…

D. Leonor Teles. Mestre de Avis. D. Beatriz.

2.2 Como reagiu a população de Lisboa à aclamação da filha de D. Fernando?

____________________________________________________________________________________________________________

2.3 Justifica a resposta anterior com uma frase transcrita do texto.

“__________________________________________________________________________________________________________“

“__________________________________________________________________________________________________________”

HistGeo 5 | Guia do Professor110

Ficha de Avaliação no. 9 / Nível 1 B2 – A Revolução de 1383-1385

1. Atenta na cronologia.

1.1 Assinala com um V as afirmações verdadeiras e com um F as falsas.

No século XIV, Portugal foi afectado por maus anos agrícolas, guerras e epidemias.

No reinado de D. Dinis, a Peste Negra atingiu Portugal.

A falta de higiene e a fraca alimentação das pessoas dificultou a propagação de doenças.

A falta de cereais provocou fomes.

A fome, a peste e a guerra levaram à diminuição da mortalidade no século XIV.

A crise em Portugal agravou-se, em finais do século XIII, devido às guerras de D. Fernandocontra Castela.

El-rei de Castela, quando soube que el-rei D. Fernandotinha morrido, escreveu logo, ele e a rainha sua mulher, àrainha D. Leonor para que fizesse reconhecer D. Beatrizcomo rainha. D. Leonor logo o mandou fazer a todos oscondes e mestres e ricos-homens que estavam presentesquando chegou este recado. Eles assim o fizeram. (…) Oraaconteceu que um dos principais lugares em que a rainhamandou aclamar sua filha foi a cidade de Lisboa. (…) Houvegrandes murmurações e perturbação, dizendo uns para osoutros:

– Agora se vende Portugal dado, que tantas cabeças esangue custou a ganhar, quando foi tomado aos Mouros!

Fernão Lopes, Crónica de D. Fernando (adaptado)

A reunião das Cortes de Coimbra (1385).

2. Lê o documento escrito e observa a ilustração.

Page 113: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

1115. Fichas de Avaliação Diferenciada | HistGeo 5

Para comemorar a vitória portuguesa nabatalha de Aljubarrota (Agosto de 1385),o rei D. João I mandou construir o Mos-teiro da __________________

Problema tratadoescolher o novo rei de Portugal

discutir o lançamento de um novo imposto

Decisão tomadaD. João, Mestre de Avis, foi aclamado rei de Portugal

D. Beatriz foi aclamada rainha de Portugal

2.4 Escolhe, no quadro que se segue, as opções correctas sobre as Cortes de Coimbra.

Cortes de Coimbra de 1385

3. Observa, com atenção, as ilustrações e lê os documentos A, B e C.

3.1 Ordena as imagens por ordem cronológica (da mais antiga para a mais recente).

Aljubarrota Coimbra Lisboa Batalha Mestre de Avis D. João I

3.3 Faz corresponder a cada texto a respectiva ilustração.

Em 1383, D. João I de Castela invadiuPortugal e cercou, durante 4 meses, a ci-dade de _________________________.

Em Abril de 1385, realizaram-se as Cor-tes de Coimbra, onde ______________foi eleito rei de Portugal.

B CA

No. ___No. ___ No. ___

3.2 Completa, com base nas ilustrações e nas palavras do quadro, os espaços em branco nos textos.

Texto A – ilustração no. _______

Texto B – ilustração no. _______

Texto C – ilustração no. _______

Page 114: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

HistGeo 5 | Guia do Professor112

Ficha de Avaliação no. 9 / Nível 2 B2 – A Revolução de 1383-1385

1. Atenta na cronologia.

1.1 Assinala com um V as afirmações verdadeiras e com um F as falsas.

No século XIV, Portugal foi afectado por maus anos agrícolas, guerras e epidemias.

No reinado de D. Dinis, a Peste Negra atingiu Portugal.

A falta de higiene provocou grandes epidemias.

A crise em Portugal agravou-se, em finais do século XIII, devido às guerras de D. Fernando

contra Castela.

1.2 Corrige as afirmações falsas.

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

A reunião das Cortes de Coimbra (1385).

2.1 Que grau de parentesco havia entre o rei D. Pedro e o Mestre de Avis?

___________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

2.2 Quem era o legítimo herdeiro de D. Fernando?

___________________________________________________________________________________________________________

2. Observa atentamente o esquema e a ilustração.

Os possíveis candidatos à sucessão de D. Fernando.

Page 115: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

1135. Fichas de Avaliação Diferenciada | HistGeo 5

2.3 Explica o apoio popular a D. João, Mestre de Avis.

___________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

2.4 Qual foi a importância das Cortes de Coimbra?

___________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

3. Observa, com atenção, as ilustrações.

3.1 Ordena-as, por ordem cronológica (do acontecimento mais an-tigo para o mais recente).No. ___

3.2 Redige um texto de apoio à ilustração sobre a morte do condede Andeiro.

_________________________________________________

_________________________________________________

_________________________________________________

No. ___

3.3 Refere as batalhas travadas contra Castela durante a Revolução de 1383-1385.____________________________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________________________

3.4 Explica a política de bom relacionamento entre Portugal e Inglaterra nos finais do século XIV.

____________________________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________________________

No. ___

Page 116: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

1.1 As condições que permitiram a Portugal iniciar as descobertas foram…

a localização geográfica e a experiência de navegação nos mares.

a localização geográfica e as riquezas do reino.

1.2 O clero estava interessado na expansão porque procurava…

obter novos mercados e produtos.

espalhar a fé cristã.

1.3 A nobreza estava interessada na expansão porque procurava…

obter novos cargos e terras.

ter acesso a novas rotas comerciais.

ÁFRICAARÁBIA ÍNDIA

OCEANOÍNDICO

Bruges

Génova VenezaLa Rochelle

Lisboa

Ceuta

Arguim

TombuctuLago Chade

Trípoli

MarNegro

Mar Mediterrâneo

Adém

TrigoSal

Ouro

EUROPA

EspeciariasMetais

Produtos de luxo

Mar Verm

elho

Rota das especiariasRota do ouroÁreas do domíniomuçulmanoLimites doconhecimentodos geógrafos árabes

0 1000 km

N

GolfoPérsico

ÁSIA

Calecute

OC

EAN

OA

TLÂ

NTI

CO

HistGeo 5 | Guia do Professor114

Ficha de Avaliação no. 10 / Nível 1 B3 – Portugal nos Séculos XV e XVI – De Portugal às Ilhas Atlânticas e ao Cabo da Boa Esperança

1. Observa a figura. Selecciona, em seguida, a opção correcta para cada situação.

A importância de Ceuta

Era esta cidade de Ceuta, no tempo da sua prosperidade,muito fértil em pão, vinho, carnes, frutas, pescarias de variadasespécies de peixes e outras muitas coisas dignas de louvor.

Duarte Pacheco Pereira, Esmeraldo de Situ Orbis (1508)

Ceuta, cidade no estreito Hercúleo em frente de Gibraltar,foi uma das principais cidades no tempo dos Mouros, tantoem edifícios como em nobreza de mercadorias, e aqui se faziaa principal navegação delas.

Valentim Fernandes (manuscrito de 1507)

2.2 Identifica, no texto sobre o Infante D. Henrique, três erros e sublinha-os.

O Infante D. Henrique é conhecido pelo cognome de “O Conquistador”, por ter desempenhado um papel muito importante na expansão

marítima espanhola. Sob sua orientação, navegadores portugueses chegaram aos arquipélagos da Madeira, dos Açores, passaram o Cabo

da Boa Esperança e avançaram ao longo da costa ocidental africana até à Serra Leoa.

Localização Produtos Religião da população

_________________________________

_________________________________

pão, _____________________________

_________________________________

_________________________________

____________________________________

____________________________________

A cidade de Ceuta

2.1 Completa o quadro, com base no texto.

2. Lê o documento e atenta no mapa.

A sociedade portuguesa do século XV.

Page 117: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

1155. Fichas de Avaliação Diferenciada | HistGeo 5

Tratado de Tordesilhas •

• Portugal e Castela acordaram dividir o mundo em duas áreas de influência, cabendo a Portugal as terras descobertas e a descobrir a oriente do meridiano de Tordesilhas.

• O meridiano que dividia o mundo em duas partes passava a 570 léguas a oeste do arquipélago de Cabo Verde.

• O meridiano que dividia o mundo em duas partes passava a 370 léguas a oeste do arquipélago de Cabo Verde.

• A divisão da Terra, pelo Tratado de Tordesilhas, garantiu a Portugal a possibilidade de navegação em todo oOceano Pacífico.

3. Atenta nos documentos.

Caravela.Tratado de Tordesilhas.

BA

3.2 Estabelece a correspondência, de acordo com o documento B.

3.3 Escreve duas frases sobre “D. João II e os avanços da expansão marítima portuguesa”.

• __________________________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________________________

• __________________________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________________________

3.1 Estabelece a correspondência (V – verdadeiro ou F – falso) entre a figura A e as frases seguintes.

Tinha as velas triangulares.

Era um barco grande e de guerra.

Permitia bolinar.

Foi um barco utilizado para explorar as terras a sul do Cabo Bojador.

Page 118: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

A armada portuguesa atravessou os oceanos Atlântico e Índico.

A terra descoberta era habitada por índios pacíficos.

Chegaram a Calecute em 1498.

D. Manuel organizou uma armada chefiada por Pedro Álvares Cabral.

Vasco da Gama comandou uma armada que partiu de Lisboa em 1497.

Território situado no Oriente (Ásia).

Território situado na América do Sul.

Índia(A)

Brasil(B)

HistGeo 5 | Guia do Professor116

4. Observa atentamente as ilustrações e o mapa.

1000 km0

N

ÁFRICA

EUROPA

BRASIL

ÁSIA

LisboaAçores

Madeira

Índia

Melinde

Mombaça

Moçambique

CalecuteCaboVerde

OCEANOATLÂNTICO

OCEANO ÍNDICO

Vasco da GamaPedro Álvares CabralBartolomeu DiasVentos dominantesCorrentes marítimas

Rotas das viagens marítimas para a Índia e para o Brasil.

C

Navegador a utilizar a balestilha.

A

Nau.

B

4.1 Para que servia o instrumento representado na ilustração A?

___________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

4.2 Estabelece a correspondência (V – verdadeiro ou F - falso) entre a figura B e as frases seguintes.

Tinha velas triangulares e redondas.

Era um barco de comércio.

Era um barco de guerra e de comércio.

Foi um barco utilizado nos mares do Oriente.

4.3 Identifica as frases do quadro com a letra correspondente (A ou B).

Page 119: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

1175. Fichas de Avaliação Diferenciada | HistGeo 5

1.1 Refere os interesses dos grupos da sociedade portuguesa na expansão.

____________________________________________________________________

____________________________________________________________________

____________________________________________________________________

____________________________________________________________________

1.2 Explica o interesse da Coroa nesse movimento expansionista.

____________________________________________________________________

____________________________________________________________________

____________________________________________________________________

____________________________________________________________________

Ficha de Avaliação no. 10 / Nível 2 B3 – Portugal nos Séculos XV e XVI – De Portugal às Ilhas Atlânticas e ao Cabo da Boa Esperança

1. Observa atentamente a figura.

2.1 Aponta duas razões da conquista da cidade referida no texto.

• ___________________________________________________________________________________________________________

• ___________________________________________________________________________________________________________

2.2 Completa os textos, com base no mapa.

• Em 1415, os Portugueses conquistaram ___________________, rica cidade comercial junto ao estreito de ____________________.

• Aí terminavam as rotas de ______________________ africano e de ___________________________.

• Nas primeiras viagens marítimas, navegadores portugueses chegaram aos arquipélagos da ____________ e dos ______________.

Essas viagens ao longo da costa ocidental ______________________________ tiveram o seu primeiro obstáculo na passagem do

______________________ devido a ____________________________.

• Com D. Afonso V, os interesses da Coroa voltaram-se, sobretudo, para _________________________, sendo a exploração da costa

de África entregue a _____________________.

ÁFRICAARÁBIA ÍNDIA

OCEANOÍNDICO

Bruges

Génova VenezaLa Rochelle

Lisboa

Ceuta

Arguim

TombuctuLago Chade

Trípoli

MarNegro

Mar Mediterrâneo

Adém

TrigoSal

Ouro

EUROPA

EspeciariasMetais

Produtos de luxo

Mar Verm

elho

Rota das especiariasRota do ouroÁreas do domíniomuçulmanoLimites doconhecimentodos geógrafos árabes

0 1000 km

N

GolfoPérsico

ÁSIA

Calecute

OC

EAN

OA

TLÂ

NTI

CO

A importância de Ceuta

Era esta cidade de Ceuta, no tempo da sua prosperidade,muito fértil em pão, vinho, carnes, frutas, pescarias de variadasespécies de peixes e outras muitas coisas dignas de louvor.

Duarte Pacheco Pereira, Esmeraldo de Situ Orbis (1508)

Ceuta, cidade no estreito Hercúleo em frente de Gibraltar,foi uma das principais cidades no tempo dos Mouros, tantoem edifícios como em nobreza de mercadorias, e aqui se faziaa principal navegação delas.

Valentim Fernandes (manuscrito de 1507)

2. Lê o documento e atenta no mapa.

A sociedade portuguesa do século XV.

Page 120: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

HistGeo 5 | Guia do Professor118

3. Atenta nos documentos.

B 3.1 Redige uma legenda para o mapa (doc. A).

___________________________________________________________________________________

3.2 Indica as razões que levaram à assinatura do referido tratado.

___________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________

3.3 Explica o sentido da seguinte afirmação: “Com D. João II, os Descobrimentos avançaram decisivamente

rumo ao Índico”.

___________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________

3.4 Distingue as embarcações B e C.

___________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________

4. Observa atentamente o mapa.

1000 km0

N

ÁFRICA

EUROPA

BRASIL

ÁSIA

LisboaAçores

Madeira

Índia

Melinde

Mombaça

Moçambique

CalecuteCaboVerde

OCEANOATLÂNTICO

OCEANO ÍNDICO

Vasco da GamaPedro Álvares CabralBartolomeu DiasVentos dominantesCorrentes marítimas

Rotas das viagens marítimas para a Índia e para o Brasil.

4.1 Explica a importância da viagem de Vasco da Gama.

____________________________________________________

____________________________________________________

____________________________________________________

4.2 Em que circunstâncias se deu a descoberta do Brasil?

____________________________________________________

____________________________________________________

____________________________________________________

A C

Page 121: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

1195. Fichas de Avaliação Diferenciada | HistGeo 5

2.2 Assinala com um X as opções correctas.Os portugueses comerciavam directamente com o Oriente osseguintes produtos:

especiarias marfim

sedas escravos

2. Atenta no mapa.

Ficha de Avaliação no. 11 / Nível 1 B3 – Portugal nos Séculos XV e XVI – O Império Português no Século XVI

1. Observa os documentos.

1.1 Assinala com um V as afirmações verdadeiras e com um F as falsas.

A ilha da Madeira tem um relevo pouco acidentado.

O relevo dos Açores é montanhoso e de origem vulcânica.

O ponto mais alto de Portugal situa-se na Ilha do Pico, no arquipélago da Madeira.

As ilhas dos Açores foram descobertas por Diogo Silves.

As ilhas da Madeira e dos Açores começaram a ser povoadas por colonos idos de Portugal.

O Infante D. Fernando promoveu a colonização dos arquipélagos, entregando-os a capitães-donatários.

Na Madeira, desenvolveu-se a cultura de cereais, açúcar e plantas tintureiras.

Nos Açores, as principais actividades económicas eram a agricultura, a criação de gado e a pesca.

Mascate

Ormuz (1515)Cavalos, especiarias

Diu (1535)Damão (1559)Especiarias

Goa (1510)Especiarias

Calecute (1510)

Ceilão (1518)Canela

ÁFRICA

Mombaça (1505)Ouro, marfim,escravos, madeira

Malaca

Bornéu

Java(1511)Pimenta

IlhasMolucas(1512)

Timor(1515)Especiarias

Ternate(1552)Especiarias

Indonésia(1511)Especiarias

Macau (1557)Seda, porcelana,ouro, perfumes

Japão (1543)Prata

Nagasáqui(1567)

Cochim (1502)

Pérsia

ChinaÀSIA

OCEANO ÍNDICO

OCEANOPACÍFICO

0 500 km

Arábia

N

Locais de fixação Áreas dominadas pelos Portugueses no séc. XVIRotas de comércio regional no Oriente Rota de Goa para Lisboa

Índia

Especiarias

Ópio, tecidos

Especiarias Produto de comércio

2.1 Identifica duas cidades do Oriente dominadas pelos portugue-ses no século XVI.

• ________________________________________________

• ________________________________________________

Os domínios portugueses no Oriente.

Curral das Freiras, Madeira. Baía de S. Lourenço, Ilha de Santa Maria, Açores.

Page 122: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

Acção dos Missionários

• _____________________________

• _____________________________

• _____________________________

Mão-de-obra

• __________________________

• __________________________

Produtos Económicos

• __________________________

• __________________________

Brasil

3.1 Assinala com um X o sistema de colonização mais antigo implantado no Brasil:

capitanias Governo-geral

3.2 Define capitão-donatário.

___________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

HistGeo 5 | Guia do Professor120

2.3 Preenche o esquema sobre as viagens das naus da “Carreira da Índia”.

Saída:____________

contornavam ocontinente

____________

passavam o cabo

____________

Chegada:____________

3. Atenta nos documentos.

PARÁMARANHÃOPIAUI

CEARÁ

ITAMARACÁ

PERNAMBUCO

BAÍA DE TODOS OS SANTOS

ILHÉUS

PORTO SEGURO

ESPÍRITO SANTO

SÃO TOMÉRIO DE JANEIROS. AMAROSÃO VICENTE

SANTANA

Olinda (1537)Recife (1563)

Baía S. Salvador (1549)

Ilhéus (1534)

Porto Seguro(1504)

Rio de Janeiro (1565)Santos (1545)

São Vicente (1532)

O C EA

NO

AT

NT

IC

O

0 500 km

N

A acção dos missionários no Brasil

Nesta aldeia, 130 índios de ambos ossexos foram chamados para o catecismoe 36 para o baptismo, os quais são todosos dias instruídos na doutrina, repetindoorações em português e na língua deles(…).

Aprendem todos os ofícios quepodem ser úteis neste desterro domundo.

Padre José de Anchieta

A divisão do Brasil em capitanias.

Governo-geral(A)

O Brasil foi dividido em faixas paralelas de território que iam do litoral para o interior. Estes territórios foram entregues a capitães-donatários que exploravam as terras e tinham grandes poderes.

Capitanias(B)

D. João III implementou uma forma de governo mais centralizada e eficaz.

3.4 Preenche os espaços em branco no quadro.

3.3 Identifica as frases do quadro com a letra correspondente (A ou B).

Chegada de um capitão-donatário ao Brasil.

BA C

Page 123: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

1215. Fichas de Avaliação Diferenciada | HistGeo 5

4. Observa, atentamente, as figuras.

4.1 Preenche, com palavras do quadro, os espaços em branco no texto.

4.2 Identifica o estilo artístico do monumento apresentado na figura B.

___________________________________________________________________________________________________________

4.3 Indica uma característica desse estilo.

___________________________________________________________________________________________________________

4.4 Preenche o quadro sobre os contributos dos Descobrimentos para os avanços científicos no século XVI. Para tal, relaciona as duas co-lunas, colocando a letra correspondente (A, B, C).

Nova dos Mercadores Casa da Índia Lisboa Paço da Ribeira comércio produtos

Nos inícios do século XVI, _____________________ tornou-se a capital de um vasto império. Ao seu porto chegavam muitos

____________________ oriundos de vários continentes. Então, a família real mudou-se do paço no castelo para o ___________________,

perto do rio Tejo. Nas proximidades, situava-se a ________________________, que organizava as armadas da “Carreira da Índia”, recebia

os produtos orientais e fixava os seus preços.

A Rua ______________________ era a artéria mais movimentada da capital, atraindo muitos estrangeiros, ligados principalmente ao

________________________.

Geografia (A) Conhecimento de novas plantas, como por exemplo as plantas tintureiras, os chás e as especiarias.

Botânica (B) Conhecimento de novas espécies de animais, como o rinoceronte, o elefante, o macaco, o papagaio, …

Zoologia (C) Conhecimento dos continentes, oceanos, correntes marítimas, povos, etc.

Lisboa vista do rio Tejo (século XVI). Torre de Belém, Lisboa.

A B

Page 124: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

HistGeo 5 | Guia do Professor122

Ficha de Avaliação no. 11 / Nível 2 B3 – Portugal nos Séculos XV e XVI – O Império Português no Século XVI

1. Assinala com um V as afirmações verdadeiras e com um F as falsas.

O arquipélago da Madeira situa-se a sudoeste de Portugal.

O arquipélago dos Açores situa-se no oceano Atlântico, a meio do caminho entre a Europa e a América do Norte.

Os primeiros colonos a irem para a Madeira eram originários de várias regiões da Europa.

Algumas ilhas dos Açores foram colonizadas por colonos oriundos da Flandres.

As principais culturas introduzidas na ilha da Madeira foram os cereais, a oliveira e a cana-de-açúcar.

As principais riquezas económicas dos Açores foram o vinho, o açúcar e as plantas tintureiras.

1.1 Escreve, de forma correcta, as afirmações falsas.

___________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

Mascate

Ormuz (1515)Cavalos, especiarias

Diu (1535)Damão (1559)Especiarias

Goa (1510)Especiarias

Calecute (1510)

Ceilão (1518)Canela

ÁFRICA

Mombaça (1505)Ouro, marfim,escravos, madeira

Malaca

Bornéu

Java(1511)Pimenta

IlhasMolucas(1512)

Timor(1515)Especiarias

Ternate(1552)Especiarias

Indonésia(1511)Especiarias

Macau (1557)Seda, porcelana,ouro, perfumes

Japão (1543)Prata

Nagasáqui(1567)

Cochim (1502)

Pérsia

ChinaÀSIA

OCEANO ÍNDICO

OCEANOPACÍFICO

0 500 km

Arábia

N

Locais de fixação Áreas dominadas pelos Portugueses no séc. XVIRotas de comércio regional no Oriente Rota de Goa para Lisboa

Índia

Especiarias

Ópio, tecidos

Especiarias Produto de comércio

Os domínios portugueses no Oriente. S. Salvador de Baía, capital do Governo-Geral no Brasil.

2. Atenta no mapa e na figura.

2.1 Como foi assegurado o domínio português na Índia?

___________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

2.2 Que área geográfica atinge esse domínio territorial?

___________________________________________________________________________________________________________

2.3 Define “Governo-Geral”.

___________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

2.4 Refere alguns produtos que os comerciantes portugueses iam buscar ao Oriente e ao Brasil, em meados do século XVI.

___________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

Page 125: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

1235. Fichas de Avaliação Diferenciada | HistGeo 5

Gravura da planta de Lisboa (século XVI). Torre de Belém, Lisboa.

3.1 O que era o “Paço da Ribeira”?

___________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

3.2 Qual era a importância da “Casa da Índia” na 1a. metade do século VI?

___________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

3.3 Identifica o estilo artístico do monumento apresentado no documento B.

___________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

3.4 Enuncia três características desse estilo.

• ___________________________________________________________________________________________________________

• ___________________________________________________________________________________________________________

• ___________________________________________________________________________________________________________

3.5 Completa o quadro sobre os contributos dos Descobrimentos para os avanços científicos no século XVI.

Geografia • _______________________________________________________________________________________

Botânica • _______________________________________________________________________________________

Zoologia • conhecimento de novas espécies de animais, como o rinoceronte, o elefante, o macaco, o papagaio, …

3. Observa atentamente as figuras.

A B

Page 126: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

1.1 Assinala com um V as afirmações verdadeiras e com um F as falsas.

A partir de meados do século XVI, o Império Português passou por grandes dificuldades.

As embarcações portuguesas eram vítimas de naufrágios e de ataques de piratas.

Quando D. João III morreu, sucedeu-lhe o seu filho D. Sebastião.

O rei D. Sebastião, para recuperar o prestígio de Portugal, organizou uma expediçãomilitar ao Sul de África.

Na batalha de Alcácer Quibir, morreram muitos portugueses, entre eles o próprio rei.

A morte do rei D. Sebastião provocou uma crise de sucessão, no século XVII.

Com a morte de D. Sebastião, o governo do reino passou para o cardeal D. Henrique.

HistGeo 5 | Guia do Professor124

Ficha de Avaliação no. 12 / Nível 1 B4 – Da União Ibérica à Restauração

1. Observa a figura.

2. Observa, atentamente, as figuras. De seguida, preenche, com palavras do quadro, os textos A e B.

Filipe II D. António D. João III D. Manuel I Alcântara Catarina Teresa sucessão crise D. António Atoleiros

A.

A morte do rei D. Sebastião provocou um problema de

_____________ ao trono, pois o rei não tinha irmãos

nem descendentes.

Surgiram, então, vários candidatos: _____________ de

Espanha, ________________________ de Bragança e

D. ____________, Prior do Crato, todos netos de

_______________________________.

B.

Em 1580, ___________ invadiu Portugal para defender

os seus direitos e interesses. Enfrentou o exército

desorganizado de ____________________, na batalha

de _____________. Deste confronto resultou a vitória

de Filipe II, de Espanha

Pretendentes ao trono de Portugal em 1580.

Batalha de Alcântara (Agosto de 1580).

Ataques a navios portugueses vindos do Oriente.

Page 127: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

1255. Fichas de Avaliação Diferenciada | HistGeo 5

3. Atenta nos documentos.

Motivos do descontentamento social

Não acudia Filipe III à defesa dos nossos territórios, que eram tomados pelos inimi-gos de Castela. Lançava tributos insuportáveis, sem serem impostos em Cortes. Gastavaas rendas comuns em guerras alheias, vendia por dinheiro os ofícios da justiça e da fa-zenda e provia neles pessoas indignas e incapazes.

D. Luís de Menezes, História de Portugal Restaurado (adaptado)

Os revoltosos do 1o. de Dezembro de 1640.

N

0 50 km

OCE

AN

O A

TLÂ

NTI

CO

Chaves

Guarda

Monsanto

Salvaterra

Campo MaiorElvas 1659

Montijo 1644

Mourão

Olivença

Ameixial 1663

Almeida

Bragança

Castelo Rodrigo1664

Marvão

Valença

Caminha

Ponte de LimaValdevez

MelgaçoLindoso

ArronchesEstremoz

Vila ViçosaMontes Claros

1665

Fortalezas reparadase/ou construídasdurante o períododa Restauração

Principais batalhasda Restauração

As batalhas da Restauração.

3.1 Transcreve, do texto (doc. A), um motivo para o descontentamento dos portugueses em relação ao governo de Filipe III.

• “__________________________________________________________________________________________________________”

3.2 Redige duas frases sobre o dia 1o. de Dezembro de 1640 (doc. B).

• ___________________________________________________________________________________________________________

• ___________________________________________________________________________________________________________

3.3 Refere duas batalhas da Guerra da Restauração (doc. C).

• ___________________________________________________________________________________________________________

• ___________________________________________________________________________________________________________

3.4 Completa as seguintes frases:

• Após ____________ anos de domínio espanhol, foi restaurada a independência de Portugal.

• Durante a “Guerra da Restauração” com a Espanha, Portugal teve de se bater contra ____________ para recuperar várias regiões doBrasil e Angola.

CA

B

Page 128: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

HistGeo 5 | Guia do Professor126

Ficha de Avaliação no. 12 / Nível 2 B4 – Da União Ibérica à Restauração

1. Observa a figura.

2. Preenche os espaços em branco no texto.

1.1 Assinala com um V as afirmações verdadeiras e comum F as erradas.

A partir de meados do século XVI, o comércio portu-guês no Oriente entrou em decadência.

As naus portuguesas eram alvo de frequentes ata-ques da marinha real inglesa no Oceano Atlântico.

O rei D. Sebastião, para recuperar o prestígio dePortugal, organizou uma expedição militar ao Sul deÁfrica.

A morte do rei D. Sebastião provocou um grave pro-blema de sucessão, pois o rei só tinha filhas.

A D. Sebastião sucedeu o cardeal D. Henrique.Ataques a navios portugueses no Oriente.

1.2 Escreve, de forma correcta, as afirmações erradas.

___________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

Em 1580, vários netos de D. Manuel I apresentaram-se como pretendentes ao trono de Portugal: ___________, _______________ e

_______________________. Este último era apoiado pelo povo e organizou a resistência contra o rei de ______________________.

A batalha entre os dois pretendentes à Coroa deu-se em ___________________, em Agosto de 1580. Derrotado, ___________________

procurou apoio no estrangeiro e conseguiu reorganizar um exército nos ____________, onde na Ilha Terceira foi _______________

pelas forças espanholas.

Batalha de Alcântara (Agosto de 1580).

Page 129: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

1275. Fichas de Avaliação Diferenciada | HistGeo 5

3. Atenta nos documentos.

Motivos do descontentamento social

Não acudia Filipe III à defesa dos nossos territórios, que eram tomados pelos ini-migos de Castela. Lançava tributos insuportáveis, sem serem impostos em Cortes.Gastava as rendas comuns em guerras alheias, vendia por dinheiro os ofícios da jus-tiça e da fazenda e provia neles pessoas indignas e incapazes.

D. Luís de Menezes, História de Portugal Restaurado (adaptado)

Entrada de Filipe II de Espanha, em Lisboa, em 1581.

N

0 50 km

OCE

AN

O A

TLÂ

NTI

CO

Chaves

Guarda

Monsanto

Salvaterra

Campo MaiorElvas 1659

Montijo 1644

Mourão

Olivença

Ameixial 1663

Almeida

Bragança

Castelo Rodrigo1664

Marvão

Valença

Caminha

Ponte de LimaValdevez

MelgaçoLindoso

ArronchesEstremoz

Vila ViçosaMontes Claros

1665

Fortalezas reparadase/ou construídasdurante o períododa Restauração

Principais batalhasda Restauração

As batalhas da Restauração.

3.1 Explica a entrada triunfal do rei Filipe II de Espanha, em Lisboa, em 1581.

___________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

3.2 Identifica, com base no texto (doc. B), três motivos do descontentamento dos portugueses em relação ao governo de Filipe III.

___________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

3.3 Escreve um texto (cerca de 4 linhas) sobre a “Guerra da Restauração”.

___________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

C

B

A

Page 130: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃODAS FICHASDO CADERNODE ACTIVIDADES• O MEU ATLAS• FICHAS DE TRABALHO

6

As propostas de resolução das fichas do Caderno de Actividadesconstam de uma secção própria do recurso “ Aula Digital”

Page 131: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

1296. Propostas de Resolução das Fichas do Caderno de Actividades | HistGeo 5

1b) O nascimento de Cristo.2a) Séc. IV a. C.; Séc. III a. C.; Séc. II a. C.; Séc. I a. C. | Séc. I; Séc. II; …; Séc. IV; Séc. V2b) Século V.3a) 218 a. C. = séc. III a. C.

100 a. C. = séc. I a. C.3b) 101 = séc. II; 711 = séc. VIII; 1400 = séc. XIV; 2010 = séc. XXI4a) Chama-se planisfério.4b) O planisfério representa de uma forma plana toda a superfície terrestre, permitindo visualizar todo o planeta e é defácil transporte.5a) Os maiores continentes são: a Ásia e a América. O maior oceano é o Oceano Pacífico.5b) A Terra é formada por continentes e oceanos. Os continentes são seis e ocupam apenas 29% da superfície terrestre.O maior continente á a Ásia e o mais pequeno a Oceânia. Os oceanos são cinco, mas ocupam a maior parte da superfí-cie terrestre (71%).

Actividade no. 1“O Meu Atlas”

Ficha de Trabalho no. 1

6. “Planisfério”7. 1 cm = 2500 km8. A cor que predomina no pla-nisfério é o azul. A maior parteda superfície terrestre é ocu-pada por água, por isso sechama ao planeta Terra, o “Pla-neta Azul”.9. Os continentes atravessadospela linha do Equador são aÁfrica e a América.10. América.11. A direcção sul.12. O Oceano Pacífico.

Actividade no. 2“O Meu Atlas”

Ficha de Trabalho no. 2

4. N – NorteS – SulE – EsteO – OesteNE – NordesteNO – NoroesteSE – SudesteSO – Sudoeste

1a) norte; oeste.1b) Atlântico e Árctico; Mediterrâneo e Oceano Atlântico; Urais; Atlântico2a) norte2b) norte: Oceano Atlântico; sul: Oceano Atlântico e Mar Mediterrâneo; este: Mar Mediterrâneo; oeste: Oceano Atlântico3a) Horizontais: 1 – Gibraltar; 3 – Atlântico; 5 – Europa; 9 – África; 12 – Mediterrâneo

Verticais: 1 – Pirenéus; 9 – Ibérica; 12 – Urais3b) A Europa é um continente banhado pelos oceanos Atlântico e Árctico. No sul é rodeada pelos mares Mediterrâneo eNegro. Os Montes Urais separam-na do continente asiático. É formada por várias penínsulas, como a Ibérica (de que Por-tugal faz parte), Itálica, Balcânica e Escandinava.

Actividade no. 3“O Meu Atlas”

Ficha de Trabalho no. 3

4. “O relevo da Península Ibérica”5. A cor mais utilizada foi o ama-relo. O planalto é a forma de relevopredominante na Península Ibé-rica.6. É a planície. Verde.

1a) É o rio Tejo.1b) montanhas; vales; Atlântico, Júcar; Mediterrâneo2a) A – temperado marítimo; B – temperado continental; C – temperado mediterrânico2b) Com o quadro 1.3a) Quadro 1: árvores de folha persistente; o pinheiro bravo; o carvalho3b) Quadro 2: persistente; o sobreiro e a azinheira

Quadro 3: de folha persistente e caduca, como o loureiro (folha persistente) e o castanheiro (folha caduca)

Actividade no. 4“O Meu Atlas”

Ficha de Trabalho no. 4

6. “Povos da Península Ibérica e seus contactos com povos vindos do Mediterrâneo (século V a. C.)”

1a) Celtas; Iberos; castros; pedra; redonda; muralhas; Mediterrâneo; minérios; vidros; tecidos; peças de cerâmica; técni-cas artesanais; o alfabeto1b) Os Celtas viviam em povoados situados, geralmente, nos cimos dos montes, rodeados por cinturas de muralhas, cha-mados castros (pequenos povoados) ou citânias (povoados de grande dimensão). Este povo era perito na metalurgia doferro e na ourivesaria. Por outro lado, os Fenícios vindos do Mediterrâneo fundaram colónias no sul e leste da PenínsulaIbérica. Eram povos mais evoluídos, que trouxeram várias inovações, como o alfabeto e novas técnicas de artesanato.

Page 132: 178773904 cadernos-de-historia-5º-ano

HistGeo 5 | Guia do Professor130

Actividade no. 5“O Meu Atlas”

Ficha de Trabalho no. 5

5. “O Império Romano na suamáxima extensão”6. Itálica; Ásia; Europa; Mar Me-diterrâneo; sudoeste; Atlântico;riquezas naturais

1a) • Tito Lívio• Século I• Os Romanos• Tolerância e respeito. “ (…) [Roma] tratou sempre os povos dominados com todo o respeito, permitindo-lhes que

conservassem os seus costumes, as suas leis e os seus deuses”.1b) “A integração dos povos vencidos no Império Romano”. O texto refere-se à forma como os Romanos conseguiam do-minar os povos conquistados, permitindo que estes povos conservassem os seus costumes.2a) Hipóteses de diálogo: Romano – Ó castrejo! Abandona o monte onde vives e vem fazer a paz connosco.Lusitano – Prefiro ficar perto dos céus e defender o meu povo!Romano – Pensa melhor! Nas nossas cidades há termas, teatros, boas moradias. Só tens a ganhar em conhecer-nos me-lhor. Até podemos trocar produtos… e, sabe-se lá, daqui a pouco, os nossos rapazes casarem com as vossas filhas.Lusitano – É. Acho que tens razão! De facto, já estamos fartos de estar isolados aqui em cima!2b) Lusitano – Eu nunca me deixarei apanhar pelos Romanos! Chega cá! Vais ver o que é doce! Saiam das nossas terras! Romano – Já ouvimos dizer que vocês são perigosos! Mas, as nossas tácticas e armas acabarão convosco!

Actividade no. 6“O Meu Atlas”

Ficha de Trabalho no. 6

4.1 • gado e metais.• cereais, gado e metais.

5. A: SuevosB: Visigodos

6. Os Suevos.7. Século VI.

Actividade no. 7“O Meu Atlas”

Ficha de Trabalho no. 7

4. “O território muçulmano naPenínsula Ibérica”5. Da cor correspondente ao ter-ritório muçulmano, porque estesdominavam, nesta época, a maiorparte do território peninsular.6. África; Estreito de Gibraltar;Ibérica; Astúrias; Pirenéus

1a) • Agricultura / introdução de novas árvores de fruto, como a laranjeira, o limoeiro, a alfarrobeira, e de novas técnicasde regadio como a nora, a picota e a azenha / C

• Arquitectura / emprego de arcos em ferradura, uso do tijolo, estuque e azulejo / A• Ciências / transmissão de novos conhecimentos na medicina, na astronomia (como o astrolábio, a vela triangular),

na matemática (algarismos) / B• Artesanato / fabrico de papel, tapeçarias, azulejos e cerâmica / D

1b) A presença muçulmana na Península Ibérica durou cerca de oito séculos. A sua influência fez-se sentir, sobretudo,nas terras a sul do rio Tejo e, em particular, em Espanha. Aí criaram grandes cidades, com belos palácios e mesquitas.Em Portugal, na área do Alentejo e do Algarve, há várias marcas da presença muçulmana, como o tipo de casas, os pro-cessos de rega, os pomares, moinhos de vento e plantas (figueira, amendoeira). Outros testemunhos são o astrolábio, osalgarismos e centenas de palavras portuguesas de origem árabe.

1a) Estradas, mosaicos, casas, aquedutos, pontes, etc.1b) Os Romanos permaneceram cerca de 600 anos na Península Ibérica, deixando muitos vestígios da sua presença. Cons-truíram pontes e estradas que ligavam as várias regiões do Império. Edificaram cidades, como Braga, Coimbra, Chaves e paraas em belezar construíram teatros, anfiteatros, templos, termas, aquedutos e moradiasNo campo edificaram “Villa”, que eram casas de campo consti tuídas pela residência dos proprietários e anexos (adega, ar-mazéns, estábulos).2a) 1 – Teodósio; 2 – Cruz; 3 – Bíblia; 4 – Monoteísta; 5 – Cristãos; 6 – Roma; 7 – Amor; 8 – Apóstolos2b) O Cristianismo foi uma religião fundada por Jesus Cristo numa província do Império Romano, a Palestina. Os cris-tãos acreditam num Deus único. Por isso, são monoteístas. A vida de Jesus e a doutrina cristã estão descritas na Bíblia,o livro sagrado.

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1316. Propostas de Resolução das Fichas do Caderno de Actividades | HistGeo 5

Actividade no. 8“O Meu Atlas”

Ficha de Trabalho no. 8

3. “A Península Ibérica no sé-culo XII”4. Minho; Coimbra; Atlântico;muçulmano; Leão e Castela

1a) os Cristãos e os Muçulmanos.1b) fundação de Reinos Cristãos.2a) a D. Henrique de Borgonha.2b) dependente do Reino de Leão e Castela.3a) A independência do reino de Portugal – 1143 (…)

O alargamento do território – 1147 (…); 1249 (…)O reconhecimento do reino – 1179 (…)

3b) Após a morte do Conde D. Henrique, D. Teresa e seu filho D. Afonso Henriques envolveram-se em lutas pelo governodo Condado Portucalense. Na batalha de S. Mamede (1128), D. Afonso Henriques venceu as tropas de sua mãe e passoua governar o condado. Em 1143, no Tratado de Zamora foi reconhecido a independência de Portugal e o título de rei a D. Afonso Henriques. Para alargar o território do reino, D. Afonso Henriques conquistou cidades e castelos aos Muçul-manos (Conquista de Lisboa e Santarém – 1147). Através da Bula “Manifestis Probatum” (1179), o Papa Alexandre III con-firmou a independência de Portugal e reconheceu o título de rei a D. Afonso Henriques.

Actividade no. 9“O Meu Atlas”

Ficha de Trabalho no. 9

4. Mapa A: “As conquistas noreinado de D. Afonso Henri-ques”Mapa B: “As conquistas entre1191 e 1249”

5. Alcanises; Castela; XIII; D. Dinis

1a) D. Afonso Henriques.1b) Nome: Afonso Henriques. Filho de Conde D. Henrique e de D. Teresa. Nasceu em Coimbra (ou Viseu). Morreu em:Coimbra. Lutou contra o exército de sua mãe na batalha de S. Mamede. Tornou-se rei, em 1143, pelo Tratado de Zamora.Conquistou as cidades de Santarém e de Lisboa. Foi reconhecido rei de Portugal pelo Papa Alexandre III. Ficou conhe-cido pelo cognome de “O Conquistador”.2a) F; V; F; V2b) • O papa Alexandre III concedeu o título de rei a D. Afonso Henriques.

• A Bula “Manifestis Probatum” foi concedida em 1179 pelo Papa Alexandre III.

Actividade no. 10“O Meu Atlas”

Ficha de Trabalho no. 10

4. 1 – O rio Tejo é o mais extensorio peninsular.2 – A Serra da Estrela é a maisalta de Portugal continental.3 – A peneplanície do Alentejositua-se entre o Alentejo e o Al-garve.4 – O rio Mondego é o maior riocom nascente em Portugal.5 – A Serra de Monchique situa --se no sul de Portugal.6 – A Serra do Gerês situa-seno norte do país.

1b) (resposta de cariz individual)2a) (ver sopa de letras)2b) Portugal possui uma extensa costa marítima de cerca de 830 km.Em algumas zonas, a costa é baixa e arenosa, predominando as praias.Noutras é alta e rochosa, com muitas arribas e falésias.

I B A I A R C B N G

O S F K R O G V M E

M O N D E G O F S R

P M T P N Z B P R E

P N W E D B N U P S

O A R R I B A O S F

M P C I X J P T E Q

I P S A D G S T I M

B I P Q P F Q H C V

V L I T O R A L S O

D H U Y T R P Q A Z

I V P R A I A J L Q

Actividade no. 11“O Meu Atlas”

Ficha de Trabalho no. 11

2. “As zonas climáticas de Portu-gal continental”.3. Temperado marítimo:amenaTemperado continental:fria / fraca / Norte interior e Cen-tro InteriorTemperado mediterrânico:elevada / sul do rio Tejo

1a) F; V; V; F; V; V1b) • Portugal situa-se na zona temperada do norte.

• As principais redes hidrográficas localizam-se no Norte e no Centro do país.2a) Paisagem do Norte de Portugal2b) pinheiro bravo; carvalho; loureiro; castanheiro

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HistGeo 5 | Guia do Professor132

Actividade no. 12“O Meu Atlas”

Ficha de Trabalho no. 12

7. Produtos importados – teci-dos, armas, metais.Produtos exportados – sal, vinho,frutos secos, peles.9. Entre outros, La Rochelle eBruges.

Actividade no. 13“O Meu Atlas”

Ficha de Trabalho no. 13

3. A – Clero, actividades religio-sasB – Nobreza, actividades mili-taresC – Povo, trabalho na agricul-tura, artesanato e comércio

Actividade no. 14“O Meu Atlas”

Ficha de Trabalho no. 14

1. Lisboa, Évora e Santarém.3. “Reunião das Cortes na IdadeMédia” (ou Reuniões das Cortesnos séculos XII, XIII e XIV).4. nobreza e clero; povo; peque-nos grupos de nobres e clérigos 5. O povo estava representadonas Cortes pelos homens-bonsdos senhorios.6. O povo estava representadonas Cortes pelos homens-bonsdos concelhos.

1a) Rei – O mais rico e poderoso senhor do reinoFunções: fazer leis; comandar o exército; cunhar moeda; administrar o reinoEra ajudado na governação do reino por: Cúria Régia; altos funcionáriosNo século XIII, o rei convocava – Cortes (…)

1b) A frase quer dizer que o rei era o senhor mais poderoso do reino. Tinha amplos poderes, como fazer as leis e aplicara justiça. Todos os habitantes do reino eram seus súbditos, pelo que lhe deviam obediência.2a) C – Criação do Estudo Geral, em Lisboa.

B – Nos saraus da corte, os jograis tocavam e cantavam.A – Produção de cantigas de amigo, de amor e de escárnio.C – O português passou a ser a língua oficial nos documentos oficiais.A – Leitura de romances de cavalaria.B – Nas festas reais, as bailarinas dançavam ao som da música.A – Organização de torneios literários.

2b) A fundação do Estudo Geral em Portugal, no reinado de D. Dinis, foi muito importante para o reino. Na verdade, per-mitia que os estudantes fizessem os seus estudos superiores sem ter que sair do reino e, ao mesmo tempo, promovia odesenvolvimento das ciências e da cultura no país.

1a) A – Actividade que ocupava a maior parte dos portugueses no século XIII.C – Os produtos eram levados de terra em terra pelos almocreves.B – Os artesãos trabalhavam em lojas-oficinas.B – O ferro, o barro e o couro eram utilizados como matéria-prima.C – Os metais e os tecidos eram, em grande parte, trazidos do estrangeiro.

1b) A figura A representa a agricultura e a B o artesanato. No século XIII, verificou-se um aumento da produção agrícolae artesanal. Em consequência, desenvolveu-se o comércio interno e externo.2a) É uma carta de feira.2b) A carta de feira era um documento régio que criava uma feira.3a) Foi D. Dinis.3b) O objectivo era desenvolver o comércio interno do reino. 4a) Foi concedida a Vila Flor.4b) A carta de feira garantia segurança a todas as pessoas e mercadorias que viessem à dita feira e protegia, em algunscasos, as penhoras dos feirantes.

1a) 1 – Castelo ou Paço do Senhor2 – Reserva3 – Moinho4 – Floresta5 – Casas dos Camponeses6 – Casais ou Vilares

1b) O senhor no seu senhorio aplicava a justiça e tinha direito a cobrar impostos e serviços.2a) À administração do seu senhorio, caça e outras actividades de lazer (jogos, espectáculos de trovadores e jograis).2b) A frase quer dizer que os camponeses trabalhavam nas terras dos senhores e em troca tinham de lhes pagar rendase cumprir serviços pela exploração de parcelas de terras (os casais ou vilares). Caso não cumprissem estas obrigações,eram punidos pelo seu senhor.3a) Nos mosteiros, os monges dedicavam-se a várias actividades: rezavam, ensinavam, copiavam livros, cultivavam asterras, trabalhavam nas oficinas e prestavam ajuda aos peregrinos e necessitados.3b) Os concelhos gozavam de certa autonomia porque possuíam órgãos de governo próprios. Existia a assembleia de ho-mens-bons que nomeava os funcionários concelhios, discutia e procurava resolver os problemas do concelho.

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1336. Propostas de Resolução das Fichas do Caderno de Actividades | HistGeo 5

Actividade no. 15“O Meu Atlas”

Ficha de Trabalho no. 15

1. A – RomânicoB – Gótico (mas ainda commarcas do estilo Românico)C – Gótico

3. “Monumentos românicos egóticos em Portugal”

1a) A – Estilo Românico: pequenas e poucas aberturas; paredes grossas; arcos de volta perfeitaB – Estilo Gótico: janelas amplas; contrafortes; rosácea; vitrais; arcos em ogiva

1b) No estilo românico, as igrejas parecem fortificações, pois têm paredes grossas e poucas aberturas. No estilo gótico,as igrejas são mais altas e têm mais aberturas, como amplas janelas e rosáceas que permitem a entrada de luz.

Actividade no. 16“O Meu Atlas”

Ficha de Trabalho no. 16

3. “A propagação da Peste Negrae as revoltas sociais na Europa,no século XIV”4. 1348; Peste Negra; Oriente; febres; negros

1a) Fomes, epidemias, guerras.1b) Contrato de casamento de D. Beatriz com o rei de Castela, D. João, que entregava a regência do reino de Portugal aD. Leonor Teles, até um filho varão de D. Beatriz (a rainha) atingir os 14 anos de idade.2a) 1 – Fernando; 2 – Castela; 3 – Epidemia; 4 – Catorze; 5 – Leonor; 6 –Beatriz2b) Significa que Portugal viveu, no século XIV, uma época de várias e difíceis dificuldades provocadas por fome (falta decereais), epidemias (com destaque para a Peste Negra) e guerras (com Castela, as chamadas Guerras Fernandinas). János finais do século XIV, com a morte de D. Fernando, o reino viveu um sério problema político que quase pôs em riscoa independência de Portugal.

Actividade no. 17“O Meu Atlas”

Ficha de Trabalho no. 17

4. “Os levantamentos popularesem 1383 e os apoios aos gruposem confronto”5. Intrusos:• bandeira de Portugal;• metralhadora;• tanque de guerra;• um soldado com um capaceteazul da ONU.

1a)

1b) No ano de 1385 ocorreram dois importantes acontecimentos:• as Cortes de Coimbra, onde os representantes da burguesia aclamaram o Mestre de Avis como D. João I, rei de Portugal;• a batalha de Aljubarrota entre as tropas portuguesas e castelhanas – a vitória sobre o exército de D. João, rei de Cas-tela, garantiu a independência do reino de Portugal.2a) Problema de sucessão ao trono em 1383

Apoiantes de D. Beatriz: a maioria dos senhores da nobreza e cleroApoiantes do Mestre de Avis: povo, burguesia e alguns membros da nobreza e cleroBatalhas: Atoleiros, Trancoso e AljubarrotaCortes de Coimbra: eleição de Mestre de Avis como rei de PortugalConsolidação da independência: início de uma nova dinastia, a de Avis ou Joanina

2b) Hipótese de resposta: Português – “Defendamos com coragem o nosso Reino e o Mestre de Avis! Não queremos sergovernados por reis castelhanos!”

Cronologia

1383– Morte de D. Fernando– D. João Mestre de Avis é aclamado “Regedor e Defensor do Reino”

1384– D. João I de Castela invade Portugal e cerca a cidade de Lisboa.– Batalha de Atoleiros

1385– Cortes de Coimbra– D. João I, Mestre de Avis, é aclamado rei de Portugal– Batalha de Aljubarrota

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HistGeo 5 | Guia do Professor134

Actividade no. 18“O Meu Atlas”

Ficha de Trabalho no. 18

3. Norte de África, Mediterrâ-neo; cereais; ouro; D. Henrique; Muçulmanos; fracasso; rotas comerciais

1a) O documento refere-se às tentativas feitas pelos marinheiros portugueses para passar o Cabo Bojador.1b) Os obstáculos enfrentados pelos portugueses foram os baixios (zonas do mar onde as águas eram pouco profundas)e as fortes correntes marítimas que dificultavam a navegação.2a) Gil Eanes dobrou o Cabo Bojador em 1434.2b) A passagem do Cabo Bojador foi importante porque permitiu aos portugueses prosseguir as descobertas na costa oci-dental africana.3a) A – Infante D. Henrique

B – D. Afonso V 3b) O Infante D. Henrique era filho de D. João I. Foi o impulsionador inicial das viagens marítimas. Quando morreu, em1460, os navegadores portugueses tinham chegado já à Serra Leoa (à entrada do Golfo da Guiné).D. Afonso V era filho de D. Duarte. Durante o seu reinado, realizaram-se várias conquistas no Norte de África, como Alcácer Ceguer, Arzila e Tânger. Quanto às viagens marítimas no Atlântico, entregou a exploração da costa africana aocomerciante, Fernão Gomes, que, durante 6 anos, fez os Descobrimentos avançar para lá do Golfo da Guiné (até ao Cabode Santa Catarina).

Actividade no. 19“O Meu Atlas”

Ficha de Trabalho no. 19

2. “Os avanços dos Descobri-mentos portugueses”.3. 1415 / Conquista de Ceuta /

D. João I e seus filhos D. Duar - te, D. Pedro e D. Henrique1427 / Redescoberta das ilhasdo Arquipélago dos Açores /Diogo de Silves1434 / Passagem do CaboBojador / Gil Eanes1471 / Conquista de Arzila /D. Afonso V1488 / Passagem do Cabo daBoa Esperança / BartolomeuDias

1a) As circunstâncias que levaram à assinatura do Tratado de Tordesilhas foram as rivalidades entre Portugal e Espanha.No ano de 1492, Cristóvão Colombo descobriu as Antilhas ao serviço do rei de Espanha. De imediato, D. João II reivindi-cou a posse desses territórios, por lhe pertencerem segundo o tratado de Alcaçóvas-Toledo. Esta disputa de terras re-solveu-se com a assinatura de um novo tratado, o de Tordesilhas.1b) A frase quer dizer que, segundo o Tratado de Tordesilhas, estava aberto o caminho marítimo para a Índia, pois segundoesse acordo luso-castelhano as terras descobertas ou a descobrir, a oriente de um meridiano que passava a 370 léguasde Cabo Verde, pertenciam a Portugal.2a) A – Astrolábio

B – CaravelaC – Carta Náutica

2b) O astrolábio permitia aos marinheiros orientarem-se no alto mar através da observação dos astros.A caravela, como tinha velas triangulares, permitia navegar à bolina, isto é, com ventos contrários e portanto avançarpara o sul do oceano Atlântico.A carta náutica orientava os marinheiros no alto mar, pois nela estavam desenhadas as linhas das costas marítimas, asilhas, a direcção dos ventos e correntes marítimas.

Actividade no. 20“O Meu Atlas”

Ficha de Trabalho no. 20

5. “As rotas das viagens maríti-mas entre 1487 e 1500”.6. 2; 2; 2; 1

1a) Foi a descoberta do caminho marítimo para a Índia, o que permitia aos portugueses ter acesso directo às especiariasorientais.1b) Pedro Álvares Cabral partiu de Lisboa em 1500 em direcção à Índia, com a missão de proteger os interesses de Portugal dos ataques dos Muçulmanos. 2a) As especiarias e produtos de luxo do Oriente chegaram, sem intermediários, a Portugal.2b) A frase quer dizer que o principal objectivo dos Descobrimentos portugueses, ou seja, a descoberta do caminho ma-rítimo para a Índia, foi realizado no reinado de D. Manuel I com a viagem de Vasco da Gama.

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1356. Propostas de Resolução das Fichas do Caderno de Actividades | HistGeo 5

Actividade no. 21“O Meu Atlas”

Ficha de Trabalho no. 21

1a)

1b) Para colonizar os arquipélagos da Madeira e dos Açores, o Infante D. Henrique dividiu-os em capitanias, que entre-gou aos capitães-donatários. Cada capitão tinha de povoar e desenvolver as suas terras. Nestas tinham muitos poderes,como receber impostos e aplicar a justiça.2a) O documento 1 refere-se aos portugueses e o documento 2 aos africanos.2b) Os povos africanos sentiram medo dos portugueses.3a) Porque o povo referido no documento escrito nunca tinha contactado com os portugueses e ainda usava flechas.3b) A frase significa que os portugueses contactaram, em África, com povos muito distintos: uns (os negros) eram poucodesenvolvidos, pois a sua forma de viver era bastante primitiva, viviam em palhotas e desconheciam as armas de fogo;outros (os do Norte de África) tinham um nível civilizacional bastante mais elevado.

Actividade no. 22“O Meu Atlas”

Ficha de Trabalho no. 22

4. “O Império Português no sé-culo XVI”5. • Ilhas Atlânticas: açúcar, ce-

reais; vinho; plantas tintu-reiras

• Costa africana: ouro; mar-fim; malagueta; escravos

• Brasil: açúcar; pau-brasil.• Oriente: especiarias; seda;

porcelanas

1a)

1b) Em 1500, o Brasil foi descoberto por Pedro Álvares Cabral. Mas, só no reinado de D. João III foi dividido em capita-nias. Estas foram entregues a capitães-donatários, que as povoaram e exploraram. Desta forma, a Coroa procurou de-senvolver o Brasil e impedir que outros povos aí se fixassem.2a) Na figura observa-se uma missa ao ar livre. Os portugueses estão junto do altar e da cruz e os índios assistem sen-tados.2b) Os missionários desempenharam um papel importante no desenvolvimento do Brasil, pois procuraram evangelizar osíndios e protegeram-nos da escravatura, fundaram povoações, colégios e transmitiram muitos conhecimentos e costumeseuropeus.

5. “O Império Português no sé-culo XVI”6. A – O arquipélago da Madeira

fica situado a sudoeste dePortugal continental.B – As ilhas dos Açores loca-lizam-se a oeste de Portugalcontinental.C – As praças de Arzila e Tân-ger situam-se no Norte deÁfrica.D – A feitoria de Sofala loca-liza-se na costa oriental deÁfrica.E – A Rota do Cabo ligava Lis-boa a Goa.F – A Casa da Índia centrali-zava o comércio dos produtosdo Oriente.G – A feitoria da Mina centra-lizava o comércio do Golfo daGuiné.

Arquipélago Sistema de colonização Origem dos povoadores Riquezas económicas

Madeira• capitanias

• Algarve

• Minho

• madeira

• vinho

• açúcar

Açores • capitanias• Minho

• Alentejo

• plantas tintureiras

• cereais

• criação de gado bovino

Período Sistema de colonização Representante Funções

de 1534 a 1549

• capitanias • Capitão-donatário• povoar, defender,

desenvolver o território da capitania

a partir de1549

• Governo-Geral • Governador-Geral

• amplos poderes (defesa, povoamento, justiça, negócios,administração em geral) sobretodo o território brasileiro

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HistGeo 5 | Guia do Professor136

Actividade no. 24“O Meu Atlas”

Ficha de Trabalho no. 24

3. “A Guerra da Restauração”4. • Alcácer Quibir

• Tomar• Évora• Vila Viçosa• Montes Claros

1a) Filipe II; D. Catarina; D. António1b) Nome: D. Sebastião. Filho de D. João III e de D. Joana. Estado Civil: solteiro. Nasceu em Lisboa e morreu em Mar-rocos (Alcácer Quibir). Rei desde 1557, assumiu o poder com 14 anos. Lutou contra o exército muçulmano, na batalhade Alcácer Quibir, no ano de 1578. Ficou conhecido pelo cognome “O Desejado”.2a)

2b) Nos últimos anos da governação filipina, os portugueses revoltaram-se em vários pontos do país contra o domínio es-panhol. Essas revoltas, levadas a cabo pelo povo, eram o resultado do aumento do custo de vida e do lançamento de novosimpostos. Ao mesmo tempo, grupos de nobres conspiravam por as medidas, em particular de Filipe IV de Espanha, seremprejudiciais aos seus interesses e a Portugal, cada vez mais tornado uma província espanhola. A revolta deu-se em 1640,com a aclamação de D. João IV, que restaurou a independência de Portugal.

Actividade no. 23“O Meu Atlas”

Ficha de Trabalho no. 23

2. Terreiro do Paço; mercadores;Paço da Ribeira; rei; Ribeira dasNaus; Casa da Índias; Oriente;especiarias; porcelanas (sedas,artigos de luxo)

1a) Na imagem do casamento do rei D. Manuel I vêem-se vários sinais de luxo, como as roupas de veludo e de seda e osenfeites com pedras preciosas.1b) Os elementos decorativos ligados aos Descobrimentos são: as cordas (relacionadas com as embarcações), as redes(de pesca), as algas e símbolos nacionais (como a Cruz de Cristo e a esfera armilar).2a)

Matemática e Astronomia Diogo de Arruda

Poesia Garcia de Orta

Medicina e Botânica Pedro Nunes

Geografia e Astronomia Luís Camões

Arquitectura Duarte Pacheco Pereira

2b) Os Descobrimentos permitiram o contacto com outras terras, gentes, animais e plantas, contribuindo, assim, para odesenvolvimento das ciências (matemática, astronomia, geografia, botânica, zoologia). Tiveram, ainda, grande influêncianas letras: no teatro, destacou-se Gil Vicente; na poesia, Luís de Camões; na História, Damião de Góis e na literatura deviagens, Fernão Mendes Pinto.

A

B

C

D

E

E

C

A

B

D

1578 1581 1628 1637 1640 1668

4 2 5 6 3 1

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GRELHAS DE APOIOAO PROCESSO

ENSINO --APRENDIZAGEM

7As Grelhas de Apoio ao Processo Ensino-Aprendizagem

constam de uma secção própria do recurso “ Aula Digital”

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HistGeo 5 | Guia do Professor138

7.1 Modelos Pedagógico-Didácticos

Modelo didáctico Papel do Professor Papel do Aluno Transmissão/Comunicaçãodo saber

Transmissivo

• Transmitir saber

• Apresentar exercícios

• Classificar

• Ouvir

• Registar

• Memorizar /Reproduzir

• Transmissão do saberpelo professor paraimitação/reproduçãopelo aluno (sabermemorizado)

Behaviorista

• Planear asestratégiaspedagógicas(definição deobjectivos,procedimentosemidirectivo)

• Criar fichas deavaliação (de acordocom os objectivospreviamenteplaneados)

• Cumprir, soborientação doprofessor, umasérie de tarefasou actividades(paracumprimentodos objectivos)

• Compartimentação dosaber em objectivos, queo aluno deve atingiratravés de umasequência lógica detarefas de aprendizagem(o “saber -fazer” que oaluno evidencia atravésdos seus conhecimentose capacidades)

Construtivista

• Criar/Supervisionarsituações deaprendizagem(orienta as tarefas,favorece a interacçãocom os alunos, animaa comunicação dosresultados)

• Resolver asituação --problema (o aluno agepor integraçãodos saberes)

• Construção do saberassente em interacçõessociais, que visam aresolução de problemas (o “saber-agir” que levao aluno a mobilizar osseus saberes, a interagircom eles e a aplicá -los)

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1397. Grelhas de Apoio ao Processo Ensino-Aprendizagem | HistGeo 5

1. Os saberes (conhecimentos)

1.1 Dominar vocabulário específico • Memorizar palavras e conhecer o seu significado.• Dar uma definição.

1.2 Situar no tempo • Memorizar as principais datas.• Situar-se num friso cronológico.

1.3 Localizar no espaço • Citar rios, cidades, países relevantes para o tema em estudo.• Situar locais importantes num mapa-mundo.

1.4 Conhecer personagens e acontecimentos históricos • Memorizar/Reconhecer nomes próprios, nomes de acontecimentos.

2.1 Analisar um documento

7.2 Saberes e Capacidades

3. As capacidades (saber-ser; atitudes/valores)

3.1 Aplicar-se durante a aula • Ser activo / Intervir.• Tomar iniciativas.• Ter espírito crítico.• Ser autónomo.• Animar um grupo de trabalho.

3.2 Aplicar-se fora da sala de aula • Fazer o trabalho escrito.• Fazer fichas de revisão.• Efectuar pesquisas individuais.

3.3 Respeitar os outros • Tomar a palavra segundo as regras / Não cortar a palavra / Escutar os outros.• Aceitar críticas e ajudas.• Respeitar a personalidade dos outros (as opiniões e as diferenças).

2. As capacidades (saber-fazer)

• Encontrar informações no documento e relevar o essencial.• Dar uma explicação ou responder a uma questão.• Relacionar com outras informações e/ou comparar com outros documentos.

2.2 Exprimir-se oralmente e por escrito • Redigir um texto (escrita) e/ou expor (oralidade).• Estruturar o trabalho (escrita) ou intervenção (oralidade) segundo um plano coerente.

2.3 Documentar-se • Encontrar uma informação, utilizando o manual, a Internet, o CD-Rom ou outro meio de informação.• Organizar/Realizar um dossiê.• Organizar uma exposição a partir de pesquisas em bibliotecas ou videotecas.

2.4 Tomar notas • Registar apontamentos e apresentá-los de modo claro e legível.• Seleccionar as informações e estruturá-las.

2.5 Manejar estatísticas • Ler uma série de números num quadro de dupla entrada.

2.6 Construir gráficos • Pesquisar dados num quadro ou tabela.• Construir um gráfico simples (uma entrada).

2.7 Realizar mapas, croquis, esquemas • Reproduzir um mapa e/ou croquis, com nomes, legenda, título, escala.• Realizar um esquema.• Seleccionar informações úteis num mapa.• Completar um esquema.

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HistGeo 5 | Guia do Professor140

7.3 O Processo Pedagógico do Modelo Socioconstrutivista (Competências)

SITUAÇÃO-PROBLEMA(a grande questão ou obstáculo a resolver)

PRODUTOS(trabalhos a realizar durante o ano lectivo

ou ciclo de escolaridade)

Questões Orientadoras(guias de acção em cada aula)

EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM(capacidades e competências

a operacionalizar ao longo do ano lectivo)

AVALIAÇÃO

• Completa e analisa mapas

• Interpreta documentos escritos

• Analisa imagens

• Elabora respostas

• Constrói uma narrativa

• Biografia • Textos • Dramatização • Atlas

• Narrativa • Exposição oral • Friso Cronológico • Jornal de parede

• Ordena as ideias

• Completa esquemas

• Elabora uma biografia

• Pesquisa informação

• Ordena acontecimentos

• Fichas de auto-avaliação do aluno• Grelhas de observação• Fichas de avaliação• Portefólio• Grelha/Dispositivo de avaliação (Matriz)

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Aluno ____________________________________________________________________________________________________________

Ano / N.° / Turma _______________________________________________________________________________ Data ______________

Autonomia S / N

Eu desembaraço-me sozinho

Eu sou capaz de pedir apoio � aos meus colegas / � ao meu professor

� / �

Cooperação S / N

Eu sou capaz de trabalhar em grupo

Eu respeito a(s) opinião(ões) do(s) � meus colegas / � meu professor

Eu partilho as minhas ideias

Eu ajudo os meus colegas de grupo

� / �

� / �� / �

Responsabilidade S / N

Eu tenho cuidado com o meu material

Eu tenho cuidado com o material dos outros

Eu respeito as regras de comportamento na sala

Eu participo na partilha das tarefas de grupo

� / �� / �� / �� / �

Auto-confiança S / N

Eu aceito os desafios

Eu sou criativo

Eu gosto de me pôr à prova

Eu sou capaz de avaliar � as minhas realizações / � as minhas relações com os outros

� / �� / �� / �

Eu organizo S / N

a busca de informação

a triagem de dados/recursos

� / �� / �

1417. Grelhas de Apoio ao Processo Ensino-Aprendizagem | HistGeo 5

7.4 Ficha de Auto-Avaliação do Aluno

Eu realizo os meus projectos S / N

com o material necessário

no tempo previsto

� / �� / �

Eu sei fazer uma comunicação S / N

com palavras/expressões claras

num tom de voz adequado

respondendo às perguntas

aceitando os comentários

� / �� / �� / �� / �

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Data Data Data Data Data Data Data Data

Data Data Data Data Data Data Data Data

Turma______Ano_______Nome do aluno ________________________________________________________________________________

HistG

eo 5 | G

uia

do

Pr

ofesso

r142

7.5 Grelha de O

bservação do Desem

penho

Capacidades / Aptidões

Pesquisa / Selecciona informação

Lê / Analisa informação em textos, gráficos, mapas, …

Utiliza conceitos na produção de informação

Situa no tempo / Localiza no espaço

Organiza / Relaciona dados ou informações

Aplica a informação / Resolve problemas

Produz textos / Apresenta comunicações orais

Utiliza as TIC's

Valores / Atitudes

Revela espírito crítico / capacidade de iniciativa

Participa / Empenha-se nas tarefas

Realiza, de forma organizada e cuidada, actividades

Relaciona-se / Respeita as opiniões dos outros

É cooperante / Colabora nos trabalhos escolares

É assíduo e pontual

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1437. Grelhas de Apoio ao Processo Ensino-Aprendizagem | HistGeo 5

Competênciastransversais

Instrumentos de Avaliação

7.6 Dispositivo de Avaliação / 2o. Ciclo (Grelha-Matriz)

Critérios / ParâmetrosCompetênciasgerais

Competênciasespecíficas

Ponderação

5o. Ano 6o. Ano

Pesquisar,seleccionar eorganizar informaçãopara a transformarem conhecimentomobilizável

Tratamento dainformação

1. Pesquisar / registar diversos tipos deinformação

2. Analisar documentos escritos,iconográficos e cartográficos

3. Descrever aspectos da realidade física,económica e social

4. Utilizar conceitos apropriados naelaboração de conclusões simples

Mobilizar saberesculturais, científicose tecnológicos paracompreender arealidade e paraabordar situações eproblemas doquotidiano

Compreensãohistórica

5. Seriar / Ordenar acontecimentos

6. Localizar no espaço / Manusear globos emapas

7. Organizar / Relacionar informações naprodução de frisos cronológicos, atlas,glossário

8. Aplicar a informação em novos contextos /Resolver problemas

Usar correctamente aLíngua Portuguesapara comunicar deforma adequada epara estruturarpensamento próprio

Comunicação emHistória

9. Utilizar diferentes formas de comunicaçãoescrita, aplicando vocabulário específicoda disciplina e exprimindo-se comcorrecção linguística

10. Apresentar, de forma criteriosa eapelativa, comunicações orais

11. Utilizar as novas tecnologias deinformação e comunicação

Realizar actividadesde forma autónoma,responsável ecriativa

Praticar métodos detrabalho eficazes

12. Capacidade de iniciativa / Espírito crítico

13. Participação / Realização de tarefas

Cooperar com osoutros em tarefas eprojectos comuns

Desenvolver relaçõesinterpessoaisharmoniosas

14. Relacionamento / Respeito pelos outros

15. Cumprimento de regras / Comportamento(assiduidade, pontualidade)

55% 55%

20% 25%

25% 20%

Fichas de avaliação___%

Actividades deconsolidação dos saberes___%

Trabalhos de pesquisa___%

Grelha de observação___%

Grelha de observação(aulas / actividadesextracurriculares)

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