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TP1 – Cartas e perfs
Nesta aula oram descritos todos os assuntos relativamente às olhas deCartas Militares de Portugal, nomeadamente da inormação ue podemosencontrar nestas! Neste tipo de cartas, podemos o"servar cores e s#m"olos
ue representam determinados o"$etos, como por e%emplo estradas, t&neis,co"ertura vegetal, caminhos'de'erro, entre outros, ue são uma maneira desimplifcar e de representar estes o"$etos no mapa! (ssim, e%iste portanto,uma legenda! Tam")m podemos encontrar o t#tulo da carta, "em como as)rie cartogr*fca e o n&mero da olha +cada carta ) constitu#da por olhasue representam especifcas regies de Portugal-, escalas num)rica egr*fca, sistemas de coordenadas, uadr#cula cartogr*fca, orientação dacarta e a data de edição! .ma das principais atençes ue temos ue ter )no acto de haver diversos sistemas de coordenadas, consoante a data deedição e o tipo de /atum ue oi imposto na carta!
/epois de o"termos esta inormação teoricamente, cada um dos alunosprocedeu ao levantamento destas caracter#sticas nas olhas ue oramornecidas no in#cio da aula!
(p0s a recolha dos dados, prosseguimos para as linhas ue estavamrepresentadas na olha, as curvas de n#vel, apontando a euidistnciadestas, os pontos mais altos e mais "ai%os da olha e calculando o decliveente duas curvas mestras ap0s ter escolhido um local aleat0rio +2 declive )calculado atrav)s da distncia de dois pontos e de acordo com a escala ueapresenta a olha-!
(p0s terminado o primeiro e%erc#cio avançamos para o e%erc#cio 3, na ualera ornecida uma planta e, para al)m de identifcar a euidistncia dascurvas de n#vel, tivemos ue determinar as coordenadas de dois pontos uese encontravam marcados na planta! Para isso, tivemos ue ter em atenção,não s0 a escala, "em como a distncia de cada uadr#cula na planta! (planta ) constitu#da por v*rias uadr#culas na ual esta ) dividida! 4a"endoa distncia de cada uadr#cula, mediamos com a r)gua a distncia a ue oponto estava, na hori5ontal, da uadr#cula e, partindo de uma regra de tr6ssimples calcul*vamos a distncia, em metros, ue este se encontrava!7a5#amos o mesmo na vertical e su"tra#mos ou som*vamos, conorme olado ue f5emos a medida, ao valor inicialmente imposto da distncia dasuadr#culas! 8ste processo oi repetido tam")m para o outro ponto! Paraal)m deste e%erc#cio, t#nhamos um semelhante mas em ue $* nos davamas coordenadas desses pontos, em metros, e t#nhamos ue implantar ospontos na planta tendo como "ase o principio aplicado no e%erc#cio anterior!
Por <imo, t#nhamos ue traçar um perfl da linha ue unia os dois pontos,no papel milim)trico! Para isso, inicialmente t#nhamos ue sa"er a altitudeem ue se encontravam os pontos para a escolha da escala vertical!Mediamos a distncia entre duas curvas de n#vel de orma ue essa
medição osse perpendicular ao ponto9 mediamos, com a r)gua, a distnciade metade da reta at) a uma curva de n#vel e de seguida us*vamos a regra
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de tr6s simples, não esuecendo a escala a ue se encontrava a planta! Nocaso de um dos pontos, s0 e%istia uma curva de n#vel, sendo portantoimposs#vel calcular a altitude atrav)s do procedimento anterior,considerando a cota mais pr0%ima desse ponto como sendo a altitudedesse!
TP3 – 8scolha do o"$eto de campo e escolha das caracter#sticas a preencherna ta"ela
Para o tra"alho de campo oi necess*rio escolher um o"$eto ue seencontrava no recinto da aculdade para iniciarmos o tra"alho! /epois dealguma discussão por parte do grupo e analisando tam")m alguns doso"$etos ue a proessora mencionou escolhemos as "ocas'de'inc6ndio! Paraal)m de escolher o o"$eto, tam")m t#nhamos ue levar connosco uma olha
para desenhar uma esp)cie de mapa na ual osse indicado os lugares poronde pass*vamos, os lugares onde estavam assinalados os nossos o"$etos eapontar caracter#sticas ue poderiam ornecer inormação &til paraidentifcar os dois tipos de "ocas'de'inc6ndio ue e%istiam! ( proessoraindicou'nos o local por onde começ*vamos e a partir da# começamos opercurso! (o longo do tra$eto, identifcamos 1: "ocas'de'inc6ndio,desenhando os lugares onde estas se encontravam "em como a lista decaracter#sticas! Como uma maneira adicional para a identifcação dos doistipos de o"$etos, enuanto a5#amos o caminho omos tirando otografas!
(s caracteristicas ue omos recolhendo serviram para a construção de umata"ela ue iria ser preenchida na aula seguinte!
TP;' tra"alho de campo
2 o"$etivo desta aula era a5er o levantamento dos pontos marcadosanteriormente no mapa apresentado com o =P4!
Para a5er esse levantamento oi necess*rio primeiramente sa"er uncionarcom o aparelho! Para marcarmos a5er o levantamento de pontos no =P4temos ue adicionar a ortooto da aculdade ue $* estava gravada noaparelho, ativar o =P4 e esperar pelo sinal dos sat)lites! (p0s isto,coloc*vamo'nos no ponto ue uer#amos registar, cri*vamos uma shapefle
ue era o s#tio onde esses pontos iriam ser gravados, e apont*vamos aaltitude e a longitude desse ponto! Contudo, t#nhamos ue ter atenção de
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ue o P/2P deveria de ser inerior a : para ue a precisão osse "oa! Paraal)m do registo dos pontos, tam")m adicionamos outra shapefle ondeane%amos os atri"utos ue oram reeridos na ta"ela de orma a ue,uando osse registado os pontos pud)ssemos tam")m tirar uma otografa
da coca de inc6ndio!
TP:' Transormação de coordenadas utili5ando o m)todo ?ursa'@ole +Aparmetros-
Nesta aula, o o"$etivo era transormar coordenadas geogr*fcas geod)sicas+B, , D- para coordenadas cartesianas terrestres +E,F,G- e de seguidatransormar estas em @=4H: para /atum A;! Começamos porprimeiramente escolher apenas uma coordenada dentro das coordenadasue registamos no =P4! (p0s essa escolha, prosseguimos aos c*lculos uenos oram indicados na fcha ornecida>
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/e seguida, convertemos as coordenadas geogr*fcas +@=4H:- paracoordenadas retangulares +/atum A;- com a a$uda do portal III!igeoe!pt+.tilit*riosJ Transormação de coordenadas, Knstituto =eogr*fco do8%)rcito-! Nesta conversão, "astava escolhermos o tipo de coordenadas uet#nhamos e o tipo de coordenadas ue uer#amos o"ter, a5endo inserir asnossas coordenadas e transormando'as!
Para fnali5ar, ainda convertemos as coordenadas retangularesanteriormente transormadas para 8TL4H PTTMO com o au%#lio do sitehttp>JJIII!c!up!ptJpessoasJ$agoncalJcoordenadasJ do proessor os)(l"erto =onçalves, comparando as coordenadas o"tidas em /TA; com aso"tidas em PTTMO!
http://www.fc.up.pt/pessoas/jagoncal/coordenadas/http://www.fc.up.pt/pessoas/jagoncal/coordenadas/
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K/
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SSN U@:3113,A;
FV1O:HHH,;
:311,: FV1O:HH,O
: GVAH,3 FV3,A1
1
1
:1RSO!31
SSN
HR;HS:!OO3
U@1,: 1;3
EV':3O,H
FV1O:H1,:3
EV':3,OO
FV1O:H:H,A1 GVAA,3
EV3,H1
FV3,A1
13
:1RSA!H:SSN
HR;HS11!3A:U@
1, 1;3
EV':33,A;
FV1O:;,;
%V':33;,:
FV1O:,;1 GVAA,3
EV3,H1 FV3,A3
1;
:1RSH!H3SSN
HR;HS1;!;3U@
1, 1;:
EV':331,OH
FV1O:1,;
EV':33:,:
FV1O:A,H GVA,3
EV3,H1 FV3,A3
1:
:1RSH!:SSN
HR;HS1:!AAHU@
1, 1:3EV':3;;3,:
FV1O:,3:
EV':3;;,31 FV1O:O,
3 GVHA,3
EV3,H1 FV3,A3
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TP – NKW8 n#vel "loco, respetivo trip), mira e fta m)trica!
2 n#vel "loco ) um aparelho ue apresenta uma luneta, a ual permiteverticali5ar um ei%o e garantir ue se aça uma visada hori5ontal! 8ste n#vel) utili5ado para visar uma mira +r)gua graduada- colocada na vertical!
Partiu'se do ponto indicado com o n&mero 1, pelo acto de a sua cota ser $*conhecida +A;,1H;m-! ( leitura dos pontos oi eita com recurso ao m)todo
das visadas a igual distncia, na ual se a5iam, atrav)s do n#vel, tr6sleituras> atr*s, adiante e interm)dia, as uais eram poss#veis de ver devidoaos fos>
Posição do n#velcom o
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Yuando se mudava deestação, a mira permanece no <imo ponto visado, de modo a ue naestação seguinte corresponde ao primeiro ponto visado! 4endo assim,e%istem pontos ue correspondem a leituras atr*s e adiante,simultaneamente, mas em estaçes dierentes! /este modo, o nivelamento) echado porue, assim, se pode controlar o erro!
No campo, oi utili5ada uma carta de nivelamento ornecida pela docente,de modo a ue pud)ssemos apontar as dierentes leituras e o n&mero dospostos visados +1,3,;,etc-, assim como a distncia entre estes, a ual oideterminada com o au%#lio da fta m)trica!
P2NT24
WK4(/24
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1,;HA
11,11
1,;O 31,11,;OA1,33
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TPO – NKW8
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,3O
1,:1,OH;
;
1,;1,3A
3
H3,H 1,:1 1,AO: A3,HO1,:A3
1,AO: 1,:1
1,HH1,
H
:1,H::
;A,1 1,HHA A3,;H1,HHA ,O
1,;3
3,;:H
13, 3,:3 A1,H3:3,:3,;
;3,O
O
;,1A1,3H
;3O,1
1,:3;
;,;H A,H1;,;H1,:3
;
,11A;,O11,O
:
A
1,131;,;A
O,OO;,:
31,;O A1,H1,;O
;,:3
1,;1,:3
;,A1;
H3,1A
33,AH 3,3;A A3,;1;,1
3,3;A3,3
1,3OA
3:,A 1,;33 A;,33H1,;33,:
1,;HA
1
1,11
31,1 1,;OA A;,1H;1,;O
A1,3
3
[niveladasatr*s V 1,::3 \ 1,:1 \ 1,:3; \ ;,:3 V A,H33
[niveladasadiante V 1,AO: \ ;,;H \ 1,;O \ 1,;OA V A,H33
8rro echo V +A;,1H; – A;,1H;- – +A,H33 – A,H33- V
Compensação V
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/a so"reposição dos dois desenhos ue eetuamos so"re o percursopercorrido, deparamo'nos ue apenas tr6s pontos correspondem e para osuais calculamos a ondulação do ge0ide>
Ponto
Wisado
(ltitude2rtom)trica +D- +m-
(ltitude8lipsoidal +h-+m-
CoordenadasNcalculad
o +m-No"tido+m-
Ncalculado '
No"tido +m
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Nesta aula, utili5ou'se o sotIare Y=K4 para edição e an*lise deKnormação =eogr*fca! 2s o"$etivos eram a edição dos pontos levantadosno terreno com o recetor =P4, o tra"alho com inormação raster e vetorialdispon#vel online e a an*lise cr#tica dos resultados o"tidos