Download pdf - Novo Cruzeiro

Transcript
  • tu

    pg

    10

    qzr

    be, tu

    ama, crb, qzr

    ama

    pg pg

    ama, qzr

    pg

    be, tu

    ama, qzr

    ama, qzr

    ama, qzr

    pg

    pgama

    ama, qzr

    tu

    crb, qzr

    ama, qzr

    ama, qzr

    be, tu

    be, tu

    be, tu

    crb, qzr

    be, tu

    tu

    tu

    c

    pg

    c

    pg

    c

    pg

    pg

    pg

    pg

    85

    gr

    gr

    be, tz be, tz

    gr

    pg

    pg

    be, tz

    qz

    be, tz

    pg

    pg

    pg

    qzrama, tz

    ama, qzr, tz

    pg

    ama

    ama

    ama

    tz

    ama, qz

    ama, qzr, tz

    ama, qzr, tz

    ama, qzr, tz

    ama, crb

    ama, tz

    ama, tz

    ama, qzr, tz

    ama, tz

    ama, tz

    ama, tz

    ama

    pg

    ama, tz

    ama

    ama

    ama

    qzr

    ama, tz

    c

    ama, qzr, tz

    ama

    ama, qzr, tz

    ama, tz

    pg, tz, ama

    ama, tz

    ama, pg, tz

    ama, qzr, tz ama

    ama, tz

    ama, qzr, tz

    ama

    amaama

    ama

    gr

    228

    228220212204196188

    220212204196188km E

    8068 km N

    8076

    8084

    8092

    8100

    8108

    8116 8116

    8108

    8100

    8092

    8084

    8076

    8068

    Crr. Lapa

    Grande

    Crr.

    Crr.

    Cr

    r.

    Olh

    o-d'

    gua

    daForquilha.

    Santa

    Maria

    Crr.

    Cr

    r.

    da

    Posse

    Crr.

    doEupides

    Crr.

    Baixo

    Crr.

    Cr

    r.

    gu

    a-br

    anca

    daParida

    Cr

    r.

    do

    Cedr

    o

    Crr.

    Lajin

    ha

    Crr.

    Cascalho

    Crr.

    do

    Tatu

    .

    Cr

    r.

    Lagoa

    Crr.

    Crr. Joo

    Menino

    Z

    Pequeno

    Cr

    r.La

    jinha

    .

    Crr.

    Pal

    mita

    l

    Crr.

    Crr.

    Diam

    antina

    Diamantina

    Caracol

    ou

    dos

    Ovo

    s

    Crr.dos

    Vianas

    Crr.

    Crr.

    Rib

    .

    Crr.

    Crr.

    Crr.

    Crr.

    Crr.

    Crr.

    Barreiras

    do

    Cedro

    Gordura

    Rabelo

    Novo

    Crr.

    Crr.

    Suau

    Rib

    .

    Vermelho

    Samam

    baia

    do Curral.

    Rib

    eir

    o

    Crr.

    Terra

    Quebrada.

    Abelha

    Crr.

    Cr

    r.

    Lajin

    hada

    Cap

    ivar

    a

    Lagoa de So

    So

    Joanico

    Joan

    ico

    Rib

    .

    Brava

    Crr.

    Rib

    .

    Rib

    .

    Crr.

    Cr

    r.

    Crr.

    Crr.

    Crr.

    Crr.

    Crr.

    Rib.

    Crr.

    Cr

    r.

    Bre

    jab

    a

    Cr

    r.

    Crr.

    Crr.

    Crr.

    Cascalho

    Brejaba

    Crr.

    Crr.

    Form

    oso

    Todosos

    Santos

    do

    do

    Chi

    fre

    Pontalete

    Crr.

    Crr.

    Ben

    toS

    o

    Jenip

    apo

    Crr.

    Crr.

    Rib.

    Santa

    Rosa

    Crr.

    Sapucaia

    Boa

    Sorte

    Monte

    Alto

    Misterioso

    Bom

    Suc

    esso

    Jerib

    da

    Posse

    Crr.

    daR

    apadura

    Crr.

    Tibuna

    Tibuna

    Juru

    Juru

    Avessas

    s

    Barana

    das

    dasAl

    mas

    Alm

    as

    gua.

    Lim

    pa

    SoJos

    Rib.

    Crr.

    Crr.

    Crr.

    Rib

    .

    Rib.

    Rib

    .

    Cr

    r..do

    Enga

    no

    So

    So

    Jos

    Jos

    Rib

    .

    Cr

    r.

    Cr

    r.

    Crr. Sobr

    adinh

    o

    Crr.

    Cr

    r.

    Rib.

    Crr..

    Rio

    Crr.

    Crr.

    Pasto

    Velho

    Rio

    Rio

    Crr.

    Lava

    -ps

    Rib.

    Crr.

    Crr.Crr.Aruega

    Aruega

    RioSap

    ouLambari.

    Crr.

    Cr

    r.

    Crr.

    San

    ta

    Santa

    Mar

    ia

    Maria

    Crr.

    Crr.

    Saudade

    da

    Grava

    t

    Grava

    tCrr.

    do

    Meio

    Rochedo ouEsprito S

    anto

    Rib.

    da

    da

    Pedra.

    Pedra.

    Rio

    Luta.

    Luta.

    Luta.

    Vrzea

    da

    Cruz

    Rio

    Pret

    o

    Preto

    Rio

    Rio

    Rio

    Manso

    Caroca

    Preto

    Rib.

    Santa

    Santa

    Santa

    Cruz Cruz

    Cruz.

    Lam

    baia

    do Veado

    So

    Joo

    zinh

    o

    Com

    prid

    o.

    So

    So

    Joan

    ico

    Joan

    ico

    Santo

    Santo

    Antnio

    Antnio

    Santana

    Rib.

    Calhauzinho

    Calhauzinho

    Rib

    .

    Rib.

    Rib.

    Rib.

    Rib.

    Marambaia

    So Joo

    Rib.

    Piau

    Piau

    Piau

    Rio

    Rio

    Rio

    Gravat

    Gravat

    Gra

    vat

    Ped

    ra -

    d'

    gua

    Crr.

    Mutum

    BR

    -116

    /BR

    -342

    BR

    -116

    BR

    -342

    NOVO CRUZEIRO

    ITAIP

    CARA

    CATUJI

    NevesNeves

    MarambainhaMarambainha

    LufaLufa

    4200'W. GREENWICH

    4130'

    4200'

    4130'

    1700'

    1730'

    1700

    1730'

    Ns

    Nc

    e

    e

    e

    Ncm

    CHAPADA DAS SETEVOLTAS

    CHAPADA DO QUEIMADO

    PROJETO LESTE

    NOVO CRUZEIROSE.24-V-C-I

    PADREPARASO

    SE.24-V-C-II

    MUCURISE.24-V-C-V

    MALACACHETASE.23-X-D-VI

    JENIPAPOSE.23-X-D-III

    JOAMASE.24-V-A-V

    TEFILOOTONI

    SE.24-V-C-IV

    1700'

    1730'

    1630'

    1800'4100'4130'4200'

    4100'4130'4200'

    1700'

    1730'

    1800'

    1630'4230'

    4230'

    ARAUASE.23-X-B-VI

    ITAOBIMSE.24-V-A-IV

    Base planimtrica gerada a partir da digitalizao da folha SE.24-V-C-I, Novo Cruzeiro, escala 1:100.000, 1983, da FIBGE. Atualizao efetuada com base em dados de campo fornecidos pelas equipes tcnicas da CPRM.Editorao cartogrfica executada na GERIDE/ CPRM/BH, sob a superviso geral do Gerente de Relaes Institucionais e Desenvolvimento-GERIDE, gelogo Nelson Baptista de O. Resende Costa, com a coordenao da gegrafa Rosngela G. Bastos de Souza.Digitalizao: Terezinha I. de Carvalho Pereira/CPRM e SIGeo/UFV.Editorao e arte-final: Elizabeth de Almeida Cadte Costa.Reviso da arte-final: gelogo Wilson Lus Fboli e Elizabeth de Almeida Cadte Costa.

    Autor: Gelogo

    Projeto integrante do Programa Levantamentos Geolgicos Bsicos do Brasil - PLGB, que executado pela CPRM - Servio Geolgico do Brasil, atravs de suas Unidades Regionais sob a coordenao do Departamento de Geologia- DEGEO, chefiado pelo gelogo Sabino Orlando C. Logurcio. Este Projeto foi executado na Superintendncia Regional de Belo Horizonte- SUREG/BH, em convnio com a Secretaria de Minas e Energia do Governo do Estado de Minas Gerais- SEME e Companhia Mineradora de Minas Gerais- COMIG, sob a coordenao regional do Gerente de Geologia e Recursos Minerais- GEREMI, gelogo Claiton Piva Pinto e a coordenao nacional do gelogo Incio de Medeiros Delgado, da Diviso de Geologia Bsica- DIGEOB.Representantes no Projeto: SEME - Jos F. Coura COMIG - Marcelo A. Nassif CPRM - Claiton Piva PintoReviso final da cartografia:gelogo Antnio Lagarde/CPRM/RJ

    JOO CARDOSO MORAIS FILHOCoordenador Tcnico SUREG/SA: Joo Dalton de SouzaSupervisor: Gelogo Joo Bosco Viana Drumond.

    ARTICULAO DA FOLHALOCALIZAO DA FOLHA NO ESTADO

    4248

    16

    20

    RJ

    SP

    MS

    BA

    ES

    GO

    DF

    0 42 6km2

    ESCALA 1: 100.000

    A CPRM agradece a gentileza de comunicao de falhas ou omisses verificadas nesta Folha.

    PROJEO UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCATORDATUM VERTICAL: Margrafo de Imbituba - Santa Catarina

    DATUM HORIZONTAL:SAD-69Origem da quilometragem UTM: Equador e Meridiano 39 W.Gr., acrescidas as constantes: 10.000km e 500km, respectivamente.

    Reimpresso 2000

    PROJETO LESTE

    SINOPSE GEOLGICA

    INTRODUO

    O Projeto Leste ocupa a regio entre os paralelos 16 S e 20 S, desde a Serra do Espinhao divisa com os estados do Esp-rito Santo e Bahia. Situa-se na Faixa Mvel neoproterozica Araua. Na rea do Projeto, o cinturo foi dividido, com base em critrios petrolgicos, estruturais e metamrficos, nos domnios: Ncleo Antigo Retrabalhado de Guanhes e Faixa Mvel Ocidental e Oriental. Naquele ncleo afloram rochas do Paleoproterozico/Arqueano representadas por ortognaisses, granitides e seqncias vulcano-sedimentares (anfibolito, formao ferrfera, quartzito e xisto). Nos domnios Oriental e Ocidental da Faixa Mvel, esto representadas rochas ortognissicas paleoproterozicas/arqueanas (gnaisses TTG) retrabalhadas, e rochas neoproterozicas (xistos e gnaisses paraderivados), granitos meta e peraluminosos pr- a tarditectnicos, brasilianos. Granitos ps-tectnicos ocorrem nesses domnios, em corpos alinhados aproximadamente segundo N-S. Nessa primeira etapa do projeto foram mapeadas 12 folhas na escala 1:100.000 e cadastrados 614 jazimentos minerais, dos quais 133 de rochas e minerais industriais e 481 de gemas em pegmatitos ou em depsitos secundrios.

    ESTRATIGRAFIA

    GEOLOGIA ESTRUTURAL

    RECURSOS MINERAIS

    BIBLIOGRAFIA

    Formao Concrdia do Mucuri:

    Granito Novo Cruzeiro:

    Granito Calado 1

    .

    Monzogranito

    Cobertura Detrito-Latertica

    Aluvio

    Ocorre na poro SW da folha, nas imediaes de Novo Cruzeiro, e a SW de Itaip. O relevo colinoso nas reas a oeste de Novo Cruzeiro e montanhoso com vales encaixados a sudoeste de Itaip. O contato com o Granito Novo Cruzeiro aproximado (com zonas de injees granticas e migmatizao) ou marcado por falhamentos. O Leucogranito Cara e o Granito Soturno so intrusivos na unidade. Esta formada fundamentalmente por gnaisse e quartzito. No setor sudoeste predominam gnaisses paraderivados de granulao mdia formados por bandas de espessura centimtrica a decimtrica de cores claras e composio quartzo-feldsptica, alternadas a bandas cinza-escuro a cinza-esverdeado compostas de biotita, quartzo, e, s vezes, anfiblio, grafita e sillimanita. Belas exposies ocorrem na sada da cidade de Novo Cruzeiro para Itaip, e no crrego Aruega, a sudoeste de Novo Cruzeiro. Em alguns locais tem-se a passagem de faixas predominantemente micceas, de aspecto xistoso, para faixas gnissicas quartzo-feldspticas. A sul de Novo Cruzeiro o gnaisse exibe acentuada granitizao e sobreposto por gnaisse quartzoso e quartzito. Raras lentes anfibolticas ocorrem intercaladas no gnaisse. O quartzito, apesar de cartografado apenas a sudoeste de Novo Cruzeiro, tem grande expresso no mbito dessa unidade, predominando na faixa balizada por falhamentos de direo SW - NE, assim como a sudoeste e nordeste de Itaip, como pontos isolados. So rochas de colorao creme e avermelhada, geralmente bastante recristalizadas, assemelhando-se, s vezes, a verdadeiros ultramilonitos. O carter sedimentar dessas rochas bem definido em saibreira a 5km NE de Novo Cruzeiro, onde observa-se seqncia arenosa de espessura mtrica, com gradao normal e intercalaes de nveis xistosos e veios de quartzo. Intercalaes de xisto tambm foram observadas a 4km NW de Novo Cruzeiro. Rocha calcissilictica foi observada apenas sob a forma de blocos.

    Ocorre nas imediaes de Novo Cruzeiro, onde o relevo marcado por morros tipo po-de-acar, sem cobertura vegetal. O contato com o Leucogranito Cara tectonicamente controlado ou exibe zonas onde vnulas do leucogranito recortam o Granito Novo Cruzeiro. Predominam na unidade granito porfirtico foliado e migmatito. O granito porfirtico cinza, predominantemente mdio com tipos fino a grosso, composto de biotita, quartzo e feldspato, geralmente com estrutura foliada, ressaltada pela orientao da biotita. Os fenocristais podem ser tabulares ou achatados tipo , nesse caso exibindo feies sugestivas de cisalhamento. Veios aplticos e pegmatticos quartzo-feldspticos com granada so freqentes. O migmatito cinza, com mesossoma mdio a grosso, foliado, s vezes com ntido bandamento gnissico, composto essencialmente de quartzo, feldspato e biotita; o neossoma esbranquiado, quartzo-feldsptico, de composio monzograntica.

    : O relevo marcado, na parte norte, por tpicos pes-de-acar; para sul, nas imediaes de Catuji, predominam morros com o topo aplainado. A drenagem acha-se implantada, geralmente, em vales abertos. O contato com o Leucogranito Itaip brusco. O contato com o Charnockito Padre Paraso transicional, assim como com o Granito Calado 2, definido apenas em funo de aspectos texturais e do aparente predomnio da biotita sobre a hornblenda. O littipo predominante um sienogranito (s vezes monzogranito), porfirtico (K-feldspato at 3cm) geralmente cinza-claro, com tons esverdeados e creme, mdio a grosso, com estrutura ora isotrpica, ora exibindo orientao de fluxo magmtico. Anlise geocronolgica Rb/Sr, realizada por Siga Jr. (1986) em rochas dessa unidade, apresentou idade de 50535Ma

    : Tem pequena rea de ocorrncia, geralmente sob a forma de diques de pequena possana, de colorao cinza e creme, granulao mdia a fina, isotrpico, composto essencialmente de plagioclsio, K-feldspato e quartzo, contendo ainda biotita como principal mineral varietal.

    : Ocorre em toda a rea, porm com mais expresso nas pores W e N, onde ocupa o topo dos chapades. O relevo aplainado a suavemente ondulado com vegetao de cerrado. Constitui depsitos areno-argilosos avermelhados e creme, s vezes lateritizados, com exposies de horizontes com estrutura pisoltica e cangas ferruginosas nas bordas das chapadas, como a 10km ao norte de Marambainha. Na borda da Chapada das Sete Voltas, observam-se depsitos coluviais creme esverdeados, completamente solidificados. Em outros locais, os sedimentos acham-se essencialmente inconsolidados. Na rea de ocorrncia de leucogranitos, podem estar presentes horizontes formados por argilomineral.

    : Ocorre nas calhas e margens dos principais rios e crregos, como sedimentos inconsolidados, formados por cascalho, areia e argila, s vezes com contribuio orgnica.

    Nessa rea ocorrem dois domnios tectono-estratigrficos distintos, um composto pelas unidades granticas, outro formado pelas rochas supracrustais do Grupo Macabas. No mbito das unidades granticas, as principais estruturas presentes so fraturas e/ou falhas orientadas segundo duas direes principais: NNE/SSW e NNW/SSE, responsveis pelo controle de boa parte da rede de drenagem. A direo dessas falhas e fraturas pode refletir, localmente, orientaes remanescentes dos esforos compressivos que atuaram sobre os metassedimentos do Grupo Macabas, visto que muitos desses corpos participaram precoce ou tardiamente da tectnica brasiliana. Estruturas tectnicas reliquiares podem estar presentes nesses granitos, porm, as estruturas mais freqentes so oriundas de fluxo magmtico. Alguns littipos granticos orientados, exibem, por vezes, prfiros achatados. No domnio das rochas supracrustais do Grupo Macabas, o elemento estrutural mais proeminente uma marcante xistosidade plano-axial de direo NE, que est paralelizada ao acamamento, com mergulhos para NW ou SE, de valores moderados a baixos. Direes submeridianas da xistosidade principal podem ocorrer principalmente nas imediaes dos corpos granticos. Em direo ao sul da rea, essa xistosidade adquire aspecto anastomosado. Os planos da xistosidade principal contm uma lineao mineral (principalmente de biotita e de sillimanita) geralmente com caimento baixo para ENE. Regionalmente ocorre uma clivagem de crenulao que trunca a xistosidade principal e evidencia uma fase de dobramento mais nova, sendo mais perceptvel na parte noroeste da rea. Essa clivagem tem atitude submeridiana, com mergulhos para NE e NW, de valores moderados a altos. As dobras observadas so geralmente abertas com caimento para N e ENE. Na parte sudoeste da folha, a estrutura mais pronunciada uma foliao milontica com mergulhos baixos a moderados para NNW e SSE, que tambm acha-se afetada por dobramentos abertos da ltima fase. Os indicadores cinemticos evidenciam transporte de massa para SSW e NW, porm as frentes de empurro so de difcil delimitao no terreno. Por fim, so observadas falhas e fraturas de uma fase rptil.

    A explotao e comercializao das gemas, uma das mais importantes atividades econmicas regionais. Os corpos pegmatticos so geralmente de pequena possana, com espessura inferior a 1m. Recortam todas as unidades granticas e o Grupo Macabas. A atividade de lavra mais acentuada na rea de ocorrncia dos granitos da Sute Intrusiva Aimors ou em suas imediaes, sugerindo estar os fluidos mineralizados relacionados a esses granitos. As gemas mais freqentemente explotadas so crisoberilo, topzio, gua marinha e as variedades de quartzo. Na rea de ocorrncia dos granitos Sin- a Tarditectnicos, a atividade garimpeira menos intensa, sendo o cristal de rocha e outros tipos de quartzo os bens minerais mais comuns. Na parte noroeste da folha, onde ocorrem os metamorfitos do Grupo Macabas, a gema mais importante a turmalina. Diversos macios granticos so passveis de explorao para uso ornamental. Em alguns locais, essa atividade foi iniciada porm interrompida, devido a problemas diversos de ordem operacional e econmica, como prximo cidade de Cara. Nessa folha, em funo da morfologia favorvel e acesso, podem-se destacar duas reas com potencial para explotao, uma nas imediaes do povoado de Marambainha e outra imediatamente a oeste de Itaip; nesses locais ocorrem belas exposies de leucogranito, isotrpico e pouco fraturado, do tipo comercial Branco Angola. Outro bem mineral disponvel na regio so as argilas, sendo acentuada a presena de pequenas olarias a noroeste de Novo Cruzeiro. Digno de nota uma mina de caulim explorada pela Magnesita S.A. Explotao de areia como material de construo ocorre nas margens do rio Gravat, prximo rodovia Novo Cruzeiro-Araua, a noroeste de Novo Cruzeiro.

    PEDROSA-SOARES, A. C. - ; Projeto Espinhao. Belo Horizonte: COMIG/UFMG. 1995. 1 mapa, 143p.

    SIGA JR., O. - SoPaulo:USP, 1986. 140p Dissertao (Mestrado) - Instituto de Geocincias, USP. 1986.

    Formao Capelinha:

    Formao Salinas:

    Leucogranito Fasca:

    Leucogranito Itaip

    Leucogranito Cara

    Granodiorito Viana

    Granito Soturno:

    Charnockito Padre Paraso

    Granito Calado 2

    Conforma morros e chapades com topo aplainado e bordas escarpadas. A drenagem obedece a um padro dendrtico retangular e o solo arenoso com coloraes creme e pardacenta. Predomina na unidade quartzito impuro, com quartzo xisto e ortoquartzito subordinados. O quartzito impuro creme-amarelado e avermelhado, granulao fina a grossa, geralmente com estratificao caracterizada por gradao normal ou variao composicional, com foliao paralela ao acamamento. Por vezes exibe aspecto sacaroidal e acentuada fissilidade. Alm de quartzo, contm muscovita, feldspato, turmalina, sericita e hidrxido de ferro. Boas exposies ocorrem ao longo da rodovia Novo Cruzeiro-Araua e na margem do crrego Rapadura. O quartzo xisto creme, de granulao mdia, composto essencialmente de quartzo e muscovita, exibindo marcante foliao. Boas exposies surgem 2km a sul de Lufa, onde acha-se intercalado em quartzito de granulao fina. Na borda da Chapada do Queimado v-se quartzo xisto contendo muscovita, biotita e granada intercalados em quartzito grosso. Quartzito mdio ferruginoso ocorre na base da unidade, sobreposto a xisto aluminoso, com dobras de arrasto sugerindo cavalgamento. A principal estrutura sedimentar dessa unidade a estratificao plano paralela ressaltada por alternncias da composio. A anlise das camadas evidencia acentuada tabularidade e ntida gradao normal, caracterstica de pulsos turbidticos. As estruturas sedimentares sugerem ambiente deposicional marinho profundo.

    Aflora no setor NW da folha onde o relevo varia de colinoso suave a escarpado. A drenagem tem padro dendrtico a sub-retangular. Os solos so vermelhos com tons amarronzados. O contato com a Formao Capelinha parece transicional. O Leucogranito Cara intrusivo na unidade. Esta composta predominantemente de biotita-quartzo xisto cinza, fino a mdio, com fina estratificao caracterizada por gradao normal paralela xistosidade, que localmente pode estar crenulada. Essa rocha compe-se essencialmente de biotita e quartzo com propores variveis de muscovita e plagioclsio. Os principais minerais acessrios so granada, turmalina, estaurolita, sillimanita, apatita, carbonato e clorita, alm de grafita, pirita e magnetita. Localmente, alguns desses minerais podem ocorrer em propores que permitem nomear a rocha. Outros littipos que aparecem subordinadamente so calcissilictica e xisto grafitoso. A calcissilictica aparece em camadas e lentes de espessura geralmente inferior a 1m, de cor cinza-claro com tons esverdeados e esbranquiados, e estrutura laminada ou macia. constituda de quartzo, biotita, granada, carbonato, clinopiroxnio, anfiblio, epidoto, clorita e esfeno. O xisto grafitoso cinza-escuro, com quartzo, biotita, muscovita, grafita, turmalina e carbonato, s vezes contendo pirita. Boa exposio ocorre no leito do ribeiro das Almas, a NW de Lufa. Partindo-se do povoado de Lufa, tanto para leste quanto para sul, o xisto apresenta maior granulao e o bandamento mineralgico torna-se a estrutura mais importante, passando a predominar xisto bandado aluminoso ou gnaisse xistoso, caracterizando uma gradao. As estruturas sedimentares sugerem tratar-se de turbiditos de ambiente marinho profundo.

    Os contatos com os leucogranitos Itaip e Cara e Granodiorito Viana so transicionais. O littipo predominante um leucogranito (sienogranito) branco a creme, localmente cinza-claro, isotrpico, mdio, podendo ser fino ou grosso, contendo cristais de feldspato esparsos, geralmente menores que 1cm. Como principais minerais varietais ocorrem biotita sillimanita, cordierita e aglomerados de granada, s vezes com at 1cm de dimetro. Venulaes pegmatides recortam essa rocha, como atestam inmeros garimpos observados s margens da BR-116.

    : 0 relevo de morros tipo po-de-acar, morros aplainados ou suavemente ondulados. Os contatos so transicionais com os leucogranitos Cara e Fasca e Granodiorito Viana sendo delimitados apenas em funo da maior presena de megacristais nessa unidade. O granito (monzogranito) geralmente esbranquiado a cinza-claro, s vezes com tonalidade esverdeada e rsea, com baixa percentagem de mficos (biotita e aglomerados de granada de at 1cm de dimetro), o que permite classifica-lo como leucogranito. Tem granulao mdia a grossa, textura porfirtica, tendo o feldspato tamanho mdio de 1cm, podendo atingir at 5cm; a estrutura s vezes exibe orientao de fluxo, podendo tambm ser isotrpica.

    : Ocupa cerca de 50% da folha e se estende para oeste pela Folha Jenipapo, onde foi cartografado como Sute Mangabeiras por Pedrosa-Soares (1996). O relevo montanhoso, com inmeros morros tipo po-de-acar, embora em alguns locais se mostre como zonas onduladas ou parcialmente aplainadas. Em funo da escala do trabalho, da descontinuidade das exposies rochosas e mesmo da similaridade dos diversos termos granticos, no se fez uma separao faciolgica, mas admite-se que nessa unidade possam ocorrer granitos individualizveis em trabalhos mais detalhados e mesmo de diferentes idades de colocao, durante o evento tectono-metamrfico Brasiliano. Os contatos com o Leucogranito Itaip e Leucogranito Fasca so transicionais. Foram marcados em funo da textura, estrutura e encraves de metassedimentos. Com o Granito Novo Cruzeiro intrusivo ou tectnico. Com os metassedimentos das formaes Salinas e Capelinha e da Formao Concrdia do Mucuri so intrusivos. Entretanto, em alguns locais, como a noroeste de Novo Cruzeiro ou a norte da folha, prximo ao ribeiro Piau, termos granticos menos evoludos preservam estruturas dos xistos e gnaisses, sugerindo uma fuso parcial de metassedimentos. Os leucogranitos (monzogranito e sienogranito) que compem essa unidade tm em comum a presena de granada e coloraes creme e esbranquiada com variaes para cinza-claro com feies reliquiares onde a fuso foi parcial, com percentual de mficos geralmente baixo, excepcionalmente at 20% nos tipos cinza. A textura predominante porfiride, com cristais de feldspato geralmente centimtricos, imersos em matriz de granulao mdia, tambm fina e grossa. Contm freqentemente biotita e s vezes sillimanita, cordierita e muscovita.

    : Est restrito a uma pequena poro na parte SE da folha, em contato aparentemente transicional com o Leucogranito Itaip e Leucogranito Fasca. um biotita granodiorito cinza, mdio a grosso, com fenocristais eudricos de K-feldspato, foliado e cortado por veios pegmatticos.

    Ocorre no SW da folha, onde o relevo colinoso, estendendo-se para W, na Folha Jenipapo, onde foi chamado Corpo Pedra Formosa (Sute Mangabeiras). O contato com littipos da Formao Concrdia do Mucuri brusco e intrusivo. um granito cinza-claro, mdio a fino, com biotita e aglomerados de granada, s vezes alongados paralelamente a uma tnue foliao. Tambm podem ocorrer muscovita e sillimanita. Vnulas pegmatticas, de espessuras centimtricas, recortam localmente esse granito. As melhores exposies ocorrem ao longo do crrego Aruega. Para SW, fora dos limites da folha, aparecem mineralizaes de alexandrita associadas a esse granito.

    : Tem ocorrncia restrita poro NE da folha, com relevo localmente montanhoso, de vales encaixados. esverdeado, com tons amarronzados de alterao, grosso a mdio, porfirtico e isotrpico, com quartzo, plagioclsio, ortoclsio, hornblenda, biotita e piroxnio. Os principais acessrios secundrios so allanita, apatita, zirco, sericita e carbonato; cabe ressaltar que o piroxnio, s vezes identificado apenas como pseudomorfo. Neste trabalho, compartilha-se da hiptese de Fontes et al. (1978), que defendem uma origem magmtica para os charnockitos da regio de Padre Paraso. Estudos geocronolgicos Rb/Sr, de Siga Jr. (1986), nesses littipos, revelam idade de formao de 52020Ma. Amostras analisadas pelo mtodo U-Pb, pelo referido autor, indicaram idade de 5055Ma. para a cristalizao do zirco. Uma idade de 47521Ma., obtida pelo mtodo K-Ar, foi considerada por Siga Jr. (1986) como a poca de resfriamento do corpo.

    : Possui ocorrncia restrita poro NE da folha, onde o relevo montanhoso. O contato com o Leucogranito Itaip brusco; com o Charnockito Padre Paraso e o Granito Calado 1 transicional. A unidade formada por sienogranito a monzogranito cinza claro com tons esverdeados e amarronzados, mdio a grosso, com fenocristais de feldspato at 5cm (maior e mais abundantes que no tipo 1), geralmente isotrpico, localmente com orientao de fluxo magmtico ressaltada pelo feldspato potssico, ortoclsio; subordinadamente ocorrem hornblenda e biotita.

    Augen

    Geologia da Folha Jenipapo, MG, escala 1:100.000

    A evoluo Geotectnica da Poro Nordeste de Minas Gerais, com Base em Interpretaes Geocronolgicas. .

    FOLHA SE.24-V-C-I - NOVO CRUZEIRO

    MINISTRIO DE MINAS E ENERGIA SECRETARIA DE MINAS E METALURGIA

    CPRM - SERVIO GEOLGICO DO BRASIL

    GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAISSECRETARIA DE MINAS E ENERGIA

    COMPANHIA MINERADORA DE MINAS GERAIS PROGRAMA LEVANTAMENTOS GEOLGICOS BSICOS DO BRASILCARTA GEOLGICA - ESCALA 1:100.000 - ANEXO I

    CARTA GEOLGICAFolha SE.24-V-C-I - NOVO CRUZEIROEscala 1:100.000 - CPRM - 1996

    SEO GEOLGICA ESQUEMTICA

    0

    500

    1000(m)

    TQ TQ TQTQ NiNc

    NcNcNs Ns Ns

    Rib. Calhauzinho Crr. Novo Crr. Samambaia

    Rib. So Joanico

    Crr. So Joanico Crr. Lagoa

    Rib.Vermelho

    Rib.Vermelho

    Rib. Piau

    Rib. MarambaiaESE

    BWNWA

    e

    A

    B

    C

    A

    B

    C

    -

    -

    Ncleo Antigo de Guanhes

    Faixa Mvel Domnio Ocidental

    Faixa Mvel Domnio Oriental

    -

    LOCALIZAO DA FOLHA EM RELAO AOS DOMNIOS TECTNICOS DEFINIDOS NO PROJETO LESTE - MG - ETAPA I

    LOCALIZAO DO PROJETO LESTE-MG - ETAPA I EM RELAO FAIXA ARAUAI E DEMAIS ELEMENTOS GEOTECTNICOS

    46 44 42 40

    20

    18

    16

    14

    12

    10

    Coberturas fanerozicas

    Coberturas proterozicas

    Grupo Bambu

    Granitides brasilianos

    Metassedimentos de mdio e alto grau, brasilianos

    reas transamaznicas com rejuvenescimento brasiliano

    reas cratnicas, em parte retrabalhadas no Brasiliano

    BELO HORIZONTE VITRIA

    SALVADOR

    FAIX

    A

    CR

    T

    ON

    D

    O

    S

    O F

    R

    AN

    CI S

    C O

    AR

    A

    UA

    Modificado de Almeida . (1978), Schobbenhaus . (1984), Delgado e Pedreira (1995).et al et al

    TE

    RC

    IR

    IO

    FAN

    ER

    OZ

    IC

    OP

    RO

    TE

    RO

    Z

    ICO

    NE

    OP

    RO

    TE

    RO

    Z

    ICO

    PALE

    OZ

    IC

    O

    EO

    CA

    MB

    RIA

    NO

    QU

    ATE

    RN

    R

    IO

    CE

    NO

    Z

    ICO Aluvio

    QHa

    Cobertura detrito-latertica

    TQ

    Monzogranito

    Granito Calado Charnockito Padre Paraso

    GRANITO PS-TECTNICO

    FAIXA MVEL

    DOMNIO OCIDENTAL

    GRANITOS SIN- A TARDITECTNICOS

    GRANITO SINTECTNICO

    GRUPO MACABAS GRUPO RIO DOCE

    GranitoSoturno

    LeucogranitoItaip

    GranodioritoViana

    LeocogranitoFasca

    LeocogranitoCara

    Granito Novo Cruzeiro

    FormaoSalinas

    FormaoCapelinha

    Formao Concrdia do Mucur(qt - quartzito)

    Nsn NiNv Nf

    Nnc

    Ns Ncp Ncm

    Nc

    GRANITOS TARDI- A PS-TECTNICOSSUTE INTRUSIVA AIMORS

    UNIDADES TECTONOESTRATIGRFICAS

    1000Ma

    570Ma

    65Ma

    CONVENES CARTOGRFICAS

    Drenagem rea urbana Estrada pavimentadaEstrada sem pavimentao

    qt

    CONVENES GEOLGICAS

    OCORRNCIA MINERAL/SUBSTNCIA:ama - gua-marinha; be - berilo; c - caulim; crb - crisoberilo; qzr - quartzo rseo; tu - turmalina; tz - topzio.

    Afloramento descrito

    Ocorrncia mineral

    Mina em atividade

    Mina paralisada

    Lavra rudimentar/garimpo em atividade

    Lavra rudimentar/garimpo paralisado

    Contato definido

    Contato aproximado

    Falha contracional (empurro/reversa) aproximada

    Falha ou zona de cisalhamento indiscriminada

    Fratura

    Contato transicional

    Superfcie de fluidez magmtica com mergulho medido Foliao com mergulho medido

    Foliao milontica com mergulho medido

    45

    50

    qt

    UNIDADES LITOESTRATIGRFICASCENOZICO

    Aluvio

    TQ Cobertura detrito-latertica

    PALEOZICOGRANITO PS-TECTNICO

    Monzogranito

    GRANITOS TARDI- A PS-TECTNICOS

    Granito Calado

    Charnockito Padre Paraso

    NEOPROTEROZICOGRANITOS SIN- A TARDITECTNICOS

    Granito Soturno

    Granodiorito Viana

    Leucogranito Cara

    Leucogranito Itaip

    Leucogranito Fasca.

    GRANITO SIN-TECTNICO

    Granito Novo Cruzeiro

    GRUPO MACABAS

    Formao Salinas

    Formao Capelinha:

    GRUPO RIO DOCE

    Formao Concrdia do Mucur

    QHa : depsitos aluviais arenosos, com cascalho e argila subordinados.

    : depsitos inconsolidados, areno-argilosos parcialmente lateritizados, em superfcies aplainadas.

    e mg cinza a creme, fino a mdio, isotrpico, composto essencialmente de plagioclsio, K-feldspato e quartzo.

    e c : granito cinza-esverdeado a rseo, mdio a grosso, porfirtico, isotrpico ou com orientao de fluxo magmtico, com biotita e subordinadamente hornblenda. Os fenocristais no ultrapassam 5cm.

    e pp : charnockito verde-escuro, grosso a mdio, porfirtico, isotrpico, com hornblenda e biotita.

    Nsn : granito cinza- claro, mdio a fino, isotrpico a ligeiramente foliado com biotita. Os acessrios principais so muscovita, sillimanita e granada.

    Nv : biotita granodiorito cinza, mdio, porfirtico, foliado, freqentemente seccionado por veios pegmatticos.

    Nc : granito creme e esbranquiado, localmente cinza, granulao mdia, isotrpico e s vezes orientado, com biotita, com aglomerados de granada de at 2cm de dimetro e mais raramente sillimanita, muscovita e cordierita.

    Ni : granito cinza-claro, a creme esbranquiado, mdio a grosso, porfirtico, geralmente com orientao de fluxo magmtico e s vezes isotrpico, com biotita e aglomerados de granada. Difere do Leucogranito Cara pela expressiva percentagem de fenocristais.

    Nf : granito branco a creme, mdio, isotrpico, com alguma biotita, aglomerados de granada frequentes, cordierita e sillimanita

    Nnc : biotita granito gnaisse, cinza-mdio com fenocristais eudricos ou facides. Migmatito com mesossoma de colorao cinza e composio monzograntica a granodiortica e neossoma quartzo feldsptico de colorao branca.

    Ns : mica xisto cinza, fino a mdio, s vezes com fino bandamento, composto essencialmente de quartzo e biotita, com propores variveis de plagioclsio, muscovita, carbonato, granada, turmalina, grafita e sillimanita. Intercalaes subordinadas de calcissilictica, quartzo xisto e xisto grafitoso.

    Ncp quartzito creme, branco e avermelhado, granulao fina a grossa, foliado, fssil a localmente macio, com sericita, muscovita, feldspato, biotita e turmalina, subordinadas intercalaes de quartzo xisto e sericita xisto so freqentes.

    Ncm : paragnaisse cinza a cinza-esverdeado, granulao mdia a fina, composto essencialmente de quartzo, feldspato e biotita, com freqentes injees granticas e raras lentes anfibolticas; quartzito creme, granulao grossa a fina (qt); sillimanita-grafita biotita gnaisse xistoso; calcissilicticas.

    e

    e

    e