Alterações morfológicas• Imperfuração do orifício do teto
Anamnese: impossível a ordenhaOcorrência: primeira lactação; novilhas c/trauma anterior ao iniciolactação
Inspeção e palpaçãoPermanência de membrana obstruindo o teto
Sinal clínico: Mama repleta de leiteTratamento: Perfuração com lanceta
Tratar como se estivesse com mastite, 2x/dia, meia bisnaga no teto, por 5 dias
• Atresia do orifício do tetoAnamnese: Ordenha demorada e difícilSinal Clínico: Retração cicatricial de ferimentos próximo ao orifício Tratamento: Dilatação por sondas ou incisão por lanceta
Tratar como se estivesse com mastite2x/dia, meia bisnaga no teto, por 5 dias
Alterações morfológicas• Incontinência Láctea
Musculatura do esfíncter do orifício do teto deficienteParalisia do esfíncter, dilatação forçada, ação da ocitocinaInspeção
ejeção do leite espontâneaordenhas sucessivas
OBS: anel de borracha ou capas com dedo de luva. Não se usa, risco de mastite!Iodo-lugol na musculatura dos esfincters. Não funciona, Não use!
• Dilatação das cisternas do teto e/ou glândulaEtiologia: Malformação hereditária ou traumas• Inspeção
Tetos de tamanhos exagerados ou “mama de cabra”
Lesões traumáticas Dilaceração da extremidade do teto
Ferida mutilante Esmagamento do tetoAmputação do teto (cuidar hemorragia) Hemorragia intensa
Feridas dos tetos• AtingemAtingem aa dermederme ee sangramsangram facilmentefacilmente
Inspeção: Sensibilidade e ordenha difícil
Tratamento: evitar a dor (sondagem), anti-sépticos, antibióticos e cicatrizantes
importante efetuar a desinfecção adequada da sonda para evitar ocorrência de mastite.
Lesões traumáticas• Fístulas lácteas
• Escoamento do leite por orifício extranaturalFístula adquirida: traumatismoFístula congênita: primeira lactação
Verdadeira ou pseudo-fítula
Acúmulo de leite (crescimento bacteriano)
• InspeçãoSaída de leite por via ectópica
• Tratamento cirúrgico: deve-se aguardar o período seco, caso contrário dificil/ resultará em sucesso (adquirida e congênita).
Infecções ViraisViraisParapox bovisOrtopox bovisMamiliti herpetica (Herpesvirus 2 e 4)Papilloma virusMKS Picornavirus (sorotipos O, A, C, AT 1 -3, Asia 1)
BacterianasBacterianasS. AureusFusobacterium necrophorum
Outras infecçõesStephanofilariosoTrichophyton verrucosumSimullidae
Winter P, 2009
Infecção vírica nódulos pústula-crosta
Transmissão: na ordenha
Zoonose: nódulos das mãos do ordenhador
Tempo incubação: 6 dias
Nódulos tamanho de uma ervilha que evoluem para pústulas e crostas
Em 3-5 semanas desaparecem sem cicatriz
Terapia e profilaxia: cuidados com a glandula mamáriaDesinfecção dos copos de pre-dipping e pos-dipping
Prognostico: favorável
Parapox bovis
Papillomavirus
Papilomas da GM
Formações verrucosas dos tetos ou pele da GM
Etiologia: Vírus do grupo PapovavírusOcorrência: Externa ou intracanalicularContato direto ou indiretoFungiformes ou filiformes (em pincel)podem dificultar a ordenha
Tratamento: Retirada cirúrgica dos maiores rente ao teto pode levar ao
desaparecimento espontâneo dos menores.
Bastões nitrato de prata ou produtos a base de clorobutamol ou
Vacina autogena – Virologia (15 em 15 dias; duas doses da vacina.
DebridamentoDebridamento:: Não, No, Não, No, NeinNein, , überhauptüberhaupt nichtnicht !!!! !!!!
PODE LEVAR à MASTITE