Processo :29/006157/2017 Data: / /2017 Fls.: _________ Rubrica:______________________ ___________________________________________________________________________
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
Reinaldo Azambuja
Governador
Rose Modesto
Vice-Governadora
Maria Cecilia Amendola da Motta
Secretária de Estado de Educação
Josimário Teotônio Derbli da Silva
Secretário-Adjunto de Estado de Educação
Eva Maria Katayama Negrisolli
Superintendente de Políticas de Educação
Eleida da Silva Arce Adamiski
Coordenadora de Políticas para oEnsino Fundamental
Cristiane Borges da Cunha Maggioni
Coordenadora de Normatização das Políticas Educacionais
Maria Joana Durbem Mareco
Gestora do Núcleo de Educação de Jovens e Adultos
Processo :29/006157/2017 Data: / /2017 Fls.: _________ Rubrica:______________________ ___________________________________________________________________________
Campo Grande – MS/2018
Material de propriedade do Estado de Mato Grosso do Sul
Reprodução autorizada desde que citada a fonte
Processo: XX/00XXXX/2017 Data: XXXX Fls.: _________ Rubrica:_________________________
Equipe de elaboração
Organizadores
Cleonice Macena Gomes
Maria Joana Durbem Mareco
Equipe de Pedagogas
Laurinda Silva Gonçalves Cruz
Equipe de Linguagens
Sones Lei Aparecida Domingues Cintra
Equipe de Matemática
Edma Ferreira da Silva Souza
Terezinha Inajossa Santos
Equipe de Ciências da Natureza
Ana Celia de Oliveira Ferreira
Cristiane Yoko Pereira Koyanagui
José Flávio Rodrigues Siqueira
Lyvia Olarte de Moura
Equipe de Ciências Humanas
Alfredo Souza de Oliveira
Geni Maria P. da Silva
Marcos Vinicius Campelo Jr.
Pedro Augusto C. Evangelista
Equipe de Ensino Religioso
Rita de Cássia de Souza
Equipe da CONPED
Hortência Marilda Candia
Maria Áurea Bueno Turini
Nilma
Revisores
Elizângela do Nascimento Mattos
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
Aprovado pela Resolução/SED N. XX de X deX de 2016– Publicada no D.O. nX de XXXX
SUMÁRIO
1 Da Justificativa 06
2 Dos Objetivos 07
2.1 Objetivo Geral 07
2.2 Objetivos Específicos 07
3 Dos Requisitos de Acesso 08
4 Da Matrícula 08
5 Do Perfil do Ingressante 10
6 Do Perfil do Egresso 10
7 Do Funcionamento
7.1 Período de funcionamento
7.2 Carga Horária
7.3 Atendimentos
8 Da Organização do Curso
8.1 Dos Componentes Curriculares do Ensino Fundamental
8.2 Dos Componentes Curriculares do Ensino Médio 99 –
9 Do Registro de Carga Horária 23
10 Da Liberação das Avaliações
10.1 Da Liberação das Avaliações
10.2 Da Correção 24
11 Dos Componentes Curriulares 17
11.1 Quadro 1 – Distribuição da carga horária das unidades de ensino por componentes
curriculares do Ensino Fundamental
11.2 Quadro 2 - Distribuição da carga horária das unidades de ensino por componentes
curriculares do Ensino Médio
12 – Das Matrizes Curriculares
12.1 Matriz Curricular da do Ensino Fundamental
12.2 Distribuição da carga horária dos componentes curriculares em Atendimento Coletivo e
Atendimento Personalisado
12.3 Matriz Curricular da do Ensino Médio
12.3.1 Distribuição de carga horária dos componentes curriculares em Atendimento Coletivo e
Atendimento Personalisado
13 Da Ementa Curricular
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
Aprovado pela Resolução/SED N. XX de X deX de 2016– Publicada no D.O. nX de XXXX
13.1 Língua Portuguesa – Ensino Fundamental e Ensino Médio
13.1.1 Língua Portuguesa – Ensino Fundamental
13.1.2 Língua Portuguesa – Ensino Médio
13.2 Língua Estrangeira Moderna Espanhol – Ensino Fundamental e Ensino Médio
13.2.1 Língua Estrangeira Moderna Espanhol – Ensino Fundamental
13.3 Língua Estrangeira Moderna Inglês – Ensino Fundamental e Ensino Médio
13.3.1 Língua Estrangeira Moderna Inglês – Ensino Fundamental
13.3.2 Língua Estrangeira Moderna Inglês – Ensino Médio
13.4 Arte – Ensino Fundamental e Ensino Médio
13.4.1 Arte - Ensino Fundamental
13.4.2 Arte – Ensino Medio
13.5 Educação Física – Ensino Fundamental e Ensino Médio
13.5.1 Educação Física - Ensino Fundamental
13.5.2 Educação Física – Ensino Médio
13.6 História – Ensino Fundamental e Ensino Médio
13.6.1 – História - Ensino Fundamental
13.6.2 – História – Ensino Médio
13.7 Geografia – Ensino Fundamental e Ensino Médio
13.7.1 Geografia – Ensino Fundamental
13.7.2 Geografia – Ensino Médio
13.8 Filosofia – Ensino Médio
13.9 Sociologia - Ensino Médio 117
13.10 Matemática 123
13.10.1 Matemática – Ensino Fundamental
13.10.2 Matemática – Ensino Médio
13.11 Ciências da Natureza – Ensino Fundamental
13.12 Biologia – Ensino Médio
13.13 Química – Ensino Médio
13.14 Física – Ensino Médio
3.15 – Ensino Religioso - Ensino Fundamental
14 Da Metodologia e da Aprendizagem 178
15 Da Avaliação da Aprendizagem 181
16 Da Recuperação da Aprendizagem 186
17 Da Apuração do Rendimento Escolar
18 Da Frequência 189
19 Do Aproveitamento de Estudos 189
20 Da Classificação 192
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
Aprovado pela Resolução/SED N. XX de X deX de 2016– Publicada no D.O. nX de XXXX
21 Da Transferência 193
22 Do Agrupamento de Estudantes
23 Da Certificação 194
24 Do Calendário Escolar 194
25 Da Organização da Escrituração Escolar
26 Da Avaliação do Curso 198
27 Do Plano para Formação Continuada do Corpo Docente
28 Dos Períodos de Estudos 198
29 Perfil dos Envolvidos na Educação de Jovens e Adultos e suas Respectivas
Funções 199
29.1 Da Direção
29.2 Da Coordenação Pedagógica
29.3 Do(a) Professor(a) 30
Anexos/Modelos 206
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
6 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
1 DA JUSTIFICATIVA
A Constituição Federal Brasileira de 1988, no art. 205, definiu a educação como
direito de todos e dever do Estado, sendo promovida e incentivada com a colaboração da
sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania
e a sua qualificação para o trabalho.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, no
título II dos Princípios e Fins da Educação Nacional, art. 2º, também afirma que a educação, dever
da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana,
tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da
cidadania e sua qualificação para o trabalho. Ainda, no inciso VII, no artigo 4ª da LDB, está
disposto que a oferta de educação escolar regular para jovens e adultos, com características e
modalidades adequadas às suas necessidades e disponibilidades, deve ser garantida aos que forem
trabalhadores concedendo-lhes condições de acesso e permanência na escola.
Nas últimas décadas, houve avanços expressivos quantos aos marcos legais referentes
ao direito à educação de jovens e adultos, a saber: Parecer 11/2000 CEB/CNE, Fundeb 2007; PNE
2014-2024, CONFINTEA V e VI, Deliberação n. 9090/2009 CEE/MS, PEE-MS 2014-2024. Nesse
período, a educação de jovens e adultos superou o estigma do ensino supletivo que visa apenas à
certificação, e deu lugar a concepção de sujeitos de direitos, ao longo da vida.
Dessa forma, a Educação de Jovens e Adultos torna-se mais que um direito,
desempenha papel primordial para o século XXI, assim é tanto consequência do exercício da
cidadania como condição para uma plena participação na sociedade. Além do mais, é um poderoso
argumento em favor do desenvolvimento ecológico sustentável, da democracia, da justiça, da
igualdade entre os sexos, do desenvolvimento socioeconômico e científico, além de um requisito
fundamental para a construção de um mundo, onde a violência cede lugar ao diálogo e à cultura de
paz baseada na justiça.
A Declaração de Hamburgo sobre a Educação de Jovens e Adultos (1997) declara:
(...) a alfabetização, concebida como o conhecimento básico, necessário a todos,
num mundo em transformação, é um direito humano fundamental. Em toda a
sociedade, a alfabetização é uma habilidade primordial em si mesma e um dos
pilares para o desenvolvimento de outras habilidades. (...) O desafio é oferecer-
lhes esse direito. (...) A alfabetização tem também o papel de promover a
participação em atividades sociais, econômicas, políticas e culturais, além de ser
um requisito básico para a educação continuada durante a vida.
Assim, a Educação de Jovens e Adultos possibilita ao indivíduo retomar seu potencial,
desenvolver suas habilidades, confirmar competências adquiridas na educação extraescolar e na
própria vida, com vistas a um nível profissional mais qualificado. Dessa maneira, essa modalidade
representa uma possibilidade que pode contribuir para efetivar um caminho e desenvolvimento de
todas as pessoas, de todas as idades.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
7 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
Contudo, para considerar a Educação de Jovens e Adultos (EJA), enquanto uma
modalidade educativa inscrita no campo do direito faz-se necessário superar uma concepção dita
compensatória cujos principais fundamentos são a recuperação de um tempo de escolaridade
perdido no passado e a ideia de que o tempo apropriado para o aprendizado é a infância e a
adolescência. Nesta perspectiva, é preciso buscar uma concepção mais ampla das dimensões tempo
e espaço de aprendizagem, na qual educadores e educandos estabeleçam uma relação mais
dinâmica com o entorno social e com as suas questões, considerando que a juventude e a vida
adulta são também tempos de aprendizagens. Assim, por possuírem características específicas, os
jovens, adultos e idosos necessitam de espaços de aprendizagem que ultrapassem a lógica limitada
da educação formal.
Portanto, o principal objetivo da EJA é garantir oportunidades educacionais
apropriadas, considerando as características do estudante, seus interesses, condições de vida e de
trabalho, por meio de uma proposta pedagógica que favoreça a articulação e integração da
educação com a cultura, o trabalho e a cidadania ativa. Também cabe a essa modalidade de ensino,
viabilizar e estimular o acesso e a permanência do estudante na escola, mediante ações integradas e
complementares entre os diversos setores da esfera pública.
2 DOS OBJETIVOS
2.1 Objetivo Geral
ampliar as oportunidades educacionais para jovens e adultos, por meio de um sistema de
ensino flexível, em que estarão construindo sua identidade, responsabilidade e autonomia
como cidadãos em processo, capazes de protagonizar as suas próprias ações no âmbito
escolar.
2.2 Objetivos Específicos
contribuir com a formação e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento
crítico;
propiciar aos estudantes a compreensão do ambiente natural e social, dos sistemas
políticos, da arte, das tecnologias e dos valores em que a sociedade se fundamenta;
dominar instrumentos básicos da cultura letrada que lhes permitam melhor compreensão e
atuação no mundo em que vivem;
oferecer atendimento por meio do sistema de ensino flexível, quanto ao tempo de
aprendizagem e espaços diferenciados;
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
8 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
formular e executar propostas que contribuam para a transformação social, valorizando o
estudante como protagonista do seu próprio conhecimento.
3 DOS REQUISITOS DE ACESSO
Os Centros Estadual de Educação de Jovens e Adultos – CEEJAs na etapa do Ensino
Fundamental e do Ensino Médio destinar-se-á aos candidatos com idade mínima de 18 (dezoito)
anos completos.
Para ingresso na etapa do Ensino Fundamental, será exigida a apresentação de
documento referente aos anos iniciais do Ensino Fundamental. Na falta deste, o candidato deverá
ser avaliado em todos os componentes curriculares para comprovar conhecimentos referentes há
esses anos.
Para ingresso na etapa do Ensino Médio, será exigida a apresentação de documento de
conclusão do Ensino Fundamental. Na falta deste, o candidato deverá ser avaliado em todos os
componentes curriculares para comprovar conhecimentos referentes a essa etapa da Educação
Básica.
O candidato que usufruir desta prerrogativa deverá cumprir a carga horária total
prevista para o Ensino Médio.
As avaliações previstas para comprovar conhecimentos referentes ao Ensino
Fundamental serão de responsabilidade da equipe pedagógica da escola, devendo:
1. ser elaboradas por componente curricular constante da base nacional comum e da
parte diversificada;
2. abranger todos os conteúdos curriculares correspondentes à etapa anterior àquela
pretendida pelo candidato, em conformidade com a ementa curricular;
3. ser aplicadas na forma escrita;
4. ser corrigida e atribuída nota correspondente ao desempenho demonstrado;
5. serem arquivadas no prontuário do estudante;
6. ter seu resultado registrado em Declaração;
Será considerado satisfatório, para fins de classificação, o desempenho correspondente
à nota mínima 7,0 (sete) em cada componente curricular do Ensino Fundamental.
Todos os procedimentos adotados na realização das avaliações deverão ser lavrados
em ata de ocorrência.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
9 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
4 DA MATRÍCULA
O Curso de Educação de Jovens e Adultos na etapa do Ensino Fundamental e na etapa
do Ensino Médio destinar-se-á a candidatos maiores de 18 (dezoito) anos.
A matrícula é a medida administrativa que formaliza o ingresso do estudante nos
Centros de Educação de Educação de Jovens e Adultos - CEEJAs nas Etapas do Ensino
Fundamental e do Ensino Médio.
As disposições gerais da emancipação, previstas no Código Civil, não se estendem
para o ingresso de menores antecipados no curso de Educação de Jovens e Adultos, uma vez que o
Centro refere-se unicamente aos atos da vida civil.
A matrícula será efetuada na etapa do Ensino Fundamental ou do Ensino Médio do
curso de Educação de Jovens e Adultos.
No ato da matrícula, o estudante poderá escolher quais os componentes curriculares
que cursará simultaneamente, desde que seus horários sejam compatíveis. Na medida em que o
estudante for concluindo o(s) componente(s) curricular (es), deverá cursar os outros componentes
curriculares até cumprir todo o currículo que compõem a etapa cursada.
A matrícula será disponibilizada durante todo o ano, desde que haja vagas.
A matrícula deverá ser renovada anualmente na etapa do ensino fundamental ou na
etapa do ensino médio.
Aos candidatos à matrícula no Curso de Educação de Jovens e Adultos nas etapas
Ensino Fundamental e do Ensino Médio para os CEEJAs exigir-se-á requerimento assinado pelo
mesmo, acompanhado dos seguintes documentos:
4.1 DOS DOCUMENTOS PARA MATRÍCULA
1. Cópia da certidão de nascimento ou casamento e da Cédula de Identidade;
2. Cópia do CPF;
3. Cópia de documento com fotografia que identifique o requerente;
4. Guia de transferência ou histórico escolar, quando for o caso;
5. Ementa curricular, quando for o caso.
6. Certificado(s) de eliminação parcial de componentes curriculares, quando for o
caso;
7. Comprovante de conclusão do Ensino Fundamental, quando for o caso.
A matrícula concretizar-se-á com a apresentação da documentação exigida e após o
deferimento da direção.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
10 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
No ato da matrícula, o Centro de Educação de Jovens e Adultos esclarecerá ao
estudante sobre o funcionamento do curso, inclusive quanto à escolha dos componentes
curriculares a cursar, fazendo paralelo entre tempo disponível para dedicação ao curso, quantidade
de componentes curriculares, graus de facilidade e dificuldade, e meta de tempo conclusivo para
equilibrar a escolha.
Será anulada a matrícula feita com documentação falsa ou adulterada.
A matrícula poderá ser cancelada em qualquer época do ano pelo estudante e pelo
Centro de Educação de Jovens e Adultos quando comprovada adulteração. Caso o estudante realize
nova matrícula, as unidades de ensino e/ou os componentes curriculares cursados com êxito serão
assegurados.
Para integralização do currículo em curso, o estudante terá o prazo máximo
correspondente ao concedido no ato autorizativo deste Curso. Caso o estudante não conclua o
ensino fundamental ou o ensino médio no prazo de vigência do ato autorizativo, estará sujeito às
normas advindas de outro Projeto Pedagógico dos Cursos de EJA e da legislação vigente à época.
5 DO PERFIL DO INGRESSANTE
Trata-se de jovens e adultos que foram impossibilitados de terem acesso à
escolarização, quer pelo abandono da educação regular ou pela necessidade prioritária de trabalhar.
Estes inseridos no mercado de trabalho e/ou que ainda esperam nele ingressar, não
visam apenas à certificação para manter sua situação profissional, mas esperam chegar ao Ensino
Médio ou à Universidade para ascender social ou profissionalmente.
Vivem no mundo globalizado, em geral trabalhando em ocupações não qualificadas e
apresentam tempo maior de escolaridade devido a repetências acumuladas e interrupções na vida
escolar.
6 DO PERFIL DO EGRESSO
São jovens e adultos que alcançaram novos saberes do ser, do fazer e do conviver:
Tenham a capacidade de ouvir, refletir e argumentar;
Saibam reconhecer e valorizar a linguagem do seu grupo social como
instrumento adequado e eficiente na comunicação cotidiana, na interação com
pessoas de outros grupos sociais por meio de diferentes formas de linguagens;
Utilizem e estabeleçam a pesquisa e o estudo para o conhecimento adquirido
ligados ao seu contexto social;
Saibam utilizar as ferramentas e os recursos tecnológicos aplicando no
cotidiano.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
11 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
Tenha assimilado o respeito e a importância social da diversidade, respeitando
as diferenças étnico raciais, de gêneros, faixas geracionais, classes sociais,
religiões, necessidades especiais, orientações sexuais, entre outras.
7 DO FUNCIONAMENTO
O início deste Projeto ficará sujeito à publicação do ato concessório em Diário Oficial
do Estado.
7.1 PERÍODO DE FUNCIONAMENTO
O Curso de Educação de Jovens e Adultos na etapa do Ensino Fundamental e na etapa do
Ensino Médio, ofertado nos Centros Estadual Educação de Jovens e Adultos será operacionalizado
nos períodos matutino, vespertino e noturno.
7.2 CARGA HORÁRIA
A carga horária do ensino fundamental será de 1640 (um mil e seiscentas e quarenta horas)
para o estudante que cumprir o componente curricular Ensino Religioso, e a carga horária do
ensino médio será de 1250 (mil e duzentas e cinquenta) horas para estudante que cumprir também a
Língua Estrangeira Moderna Espanhol, de caráter facultativo.
As aulas serão oferecidas em 05 (cinco) dias da semana, de segunda a sexta-feira, com no
mínimo, 04 (quatro) aulas diárias por turno, com a duração de 60 (sessenta) minutos nos turnos
diurno e noturno, contemplando todos os componentes curriculares. Caso haja necessidade, os
componentes curriculares de Educação Física, Filosofia, Sociologia e Arte poderão ser oferecidos
em horário diferenciado. Nas aulas serão trabalhados conteúdos específicos e/ou temas inter-
relacionados entre os componentes curriculares.
A trajetória escolar necessária ao cumprimento da carga horária exigida para cada
componente curricular será de acordo com o desenvolvimento e aproveitamento do estudante. Será
permitido o máximo de até 03 (três) horas diárias por componente curricular, para o mesmo
estudante, composta por atendimento coletivo, personalizado e ou direcionado.
7.3 ATENDIMENTO
Atendimento Coletivo (AC) - será efetuado conforme organização do horário, por
componente curricular de acordo com a etapa do Ensino Fundamental ou Ensino Médio
podendo ser realizado em pequenos ou grandes grupos.
Atendimento Personalizado (AP) – será realizado em espaços reservados na Unidade Escolar
com o professor de cada componente curricular de acordo com a etapa em curso, ocorrendo de
forma individualizada ou em pequenos grupos.
Atendimento Direcionado (AD) - será oferecido excepcionalmente para o estudante que não
tiver cumprido o estabelecido de 75% (setenta e cinco por cento) quanto à carga horária. O
estudante receberá do professor atividades complementares, que deverão ser realizadas e
devolvidas posteriormente, para computar sua carga horária.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
12 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
Os CEEJAs, deverão oferecer o Atendimento Coletivo, Personalizado e se necessário
deverão oportunizar ao estudante o Atendimento Direcionado. De modo, a oportunizar ao estudante
sanar suas dúvidas, aprofundar seus conhecimentos, suprir deficiências de aprendizagem por meio
de atividades que poderão ser escritas, estudos orientados, pesquisas, acesso as bibliotecas, salas de
Tecnologias entre outros.
O estudante poderá cursar, caso haja vaga, componentes curriculares no atendimento
coletivo e/ou o atendimento personalizado em qualquer um dos turnos oferecidos pelo Centro, de
acordo com sua disponibilidade de tempo.
A carga horária dos componentes curriculares será distribuída nas aulas coletivas e
atendimento personalizado, na seguinte proporção: 50% da carga horária dos componentes
curriculares serão operacionalizadas no atendimento coletivo e 50% da carga horária dos
componentes curriculares no atendimento personalizado, para o estudante que fizer uso desses dois
atendimentos.
As aulas coletivas serão ministradas conforme organização do horário por componente
curricular cursando pelo estudante (Ensino Fundamental ou Ensino Médio).
Nas aulas coletivas são trabalhados conteúdos inter-relacionados entre os componentes
curriculares. Entretanto, o professor explorará o conteúdo programático, seguindo sua proposta
didática.
O atendimento personalizado será feito em cabines distribuídas em local específico da
escola. Nas cabines fica um professor de cada componente curricular para o atendimento
personalizado, de acordo com as dificuldades e necessidades do processo educativo.
Este atendimento oportuniza ao estudante sanar suas dúvidas, aprofundar seus
conhecimentos, auxiliar em suas dificuldades de aprendizagem e compor sua carga horária por
meio de Atividades de Produção. Quando o estudante apresentar a atividade de produção solicitada
no atendimento personalizado, o professor faz a correção e atribui à carga horária pré-determinada
àquela atividade e os pontos correspondentes. Após a constatação do cumprimento da carga horária
estipulada para aquela unidade as provas são liberadas.
O estudante poderá frequentar o atendimento personalizado nos três turnos, conforme a
organização do horário de aula. Os horários de atendimento não podem ultrapassar 3 (três) horas
diárias de cada componente curricular já somadas as cargas horárias do atendimento coletivo desse
dia.
Quando for indicado ao estudante somente o atendimento personalizado, a carga horária
dos componentes curriculares a que o estudante esteja obrigado a cursar, será cumprida totalmente
nesta forma de atendimento.
O estudante só poderá ser indicado ao atendimento totalmente personalizado mediante
análise do currículo e quando este faltar apenas um único componente curricular para conclusão.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
13 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
Durante o desenvolvimento dessas Unidades de Ensino, o educando poderá solicitar
correções, explicações, dirimirem suas dúvidas e apresentar todas as atividades de produção.
Cumprindo as atividades previstas e a carga-horária estabelecida para os Centros e sendo
considerado apto pelo professor, será encaminhado para a avaliação.
O Atendimento Direcionado será utilizado pelo estudante, por não haver ainda cumprido o
estabelecido (75%) quanto à carga horária. O estudante receberá do professor atividades
complementares, que deverão ser realizadas e devolvidas posteriormente, para computar sua carga
horária.
O material a ser utilizado deverá ser proposto pela equipe pedagógica do CEEJA sem custo
para o estudante.
8 DA ORGANIZAÇÃO DO CURSO
O Curso de Educação de Jovens e Adultos na etapa do Ensino Fundamental e na etapa do
Ensino Médio para os CEEJAs está em consonância com as legislações vigentes.
O currículo é estruturado observando as necessidades e a realidade vivida pelo estudante
trabalhador, oportunizando a permanência e a continuidade no processo educativo. Para isso, há
integração dos diferentes componentes curriculares que desempenham um papel importante na
construção das competências, habilidades e atitudes.
O Currículo constituir-se-á de uma especificidade considerando as características próprias
dos Jovens e Adultos, tais como: seus interesses, suas condições de vida, de trabalho e suas
motivações para aprender os conhecimentos sistematizados e ressignificar os que já possuem.
O educando é responsável por sua trajetória escolar que poderá ser realizada em períodos
distintos, pois se compreende que os mesmos aprendem de maneiras e tempos diferenciados.
Os Centros Estadual de Educação de Jovens e Adultos - CEEJAs na etapa do Ensino
Fundamental e na etapa do Ensino Médio está organizado da seguinte maneira:
8.1 DOS COMPONENTES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL
Os componentes curriculares na etapa do Ensino Fundamental são organizados em 5
(cinco) áreas de conhecimento, quais sejam:
I - LINGUAGENS
a) Língua Portuguesa
b) Arte
c) Educação Física
d) Língua Estrangeira Moderna
II – MATEMÁTICA
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
14 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
a) Matemática
III - CIÊNCIAS DA NATUREZA
a) Ciências da Natureza
IV – CIÊNCIAS HUMANAS
a) História
b) Geografia
V – ENSINO RELIGIOSO
a) Ensino Religioso
8.2 DOS COMPONENTES CURRICULARES DO ENSINO MÉDIO
Os componentes curriculares da etapa do Ensino Médio são organizadas em 4 (quatro) áreas
de conhecimento, quais sejam:
I – LINGUAGENS
a) Língua Portuguesa
b) Língua Estrangeira Moderna¹
c) Língua Estrangeira Moderna²
d) Arte
e) Educação Física
II – CIÊNCIAS HUMANAS
a) História
b) Geografia
c) Filosofia
d) Sociologia
III – MATEMÁTICA
a) Matemática
IV – CIÊNCIAS DA NATUREZA
a) Química
b) Física
c) Biologia
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
15 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
Serão oferecidas duas Línguas Estrangeiras Modernas Inglês e Espanhol, sendo que a
Língua Estrangeira Moderna – Inglês, será a língua obrigatória a todos os estudantes matriculados
no Ensino Fundamental e no Ensino Médio e a Língua Estrangeira Moderna –Espanhol de oferta
obrigatória pela instituição de ensino e de matrícula facultativa ao estudante.
9 DO REGISTRO DE CARGA HORÁRIA
Nos dois atendimentos (coletivo e personalizado), o professor fará o registro na ficha
individual do estudante. Na folha de Frequência do Atendimento Coletivo, o professor registrará
também os conteúdos ministrados, os trabalhos realizados e a carga horária atribuída. O professor
transporá as anotações da Folha de Frequência do Atendimento Coletivo para a Ficha individual do
estudante. Tal transposição fornecerá um mapa contendo a somatória da carga horária do estudante
(atendimento coletivo e atendimento personalizado), necessária para a liberação das avaliações.
10 DA AVALIAÇÃO
O estudante estará preparado para ser avaliado quando demonstrar domínio do conteúdo
trabalhado e obtiver a carga horária estabelecida para cada Unidade de Ensino. Este estudante então
será encaminhado ao Salão de Provas, onde fará uma avaliação autorizada pelo seu professor por
escrito (em formulário próprio). O mesmo terá que apresentar na hora da prova um documento com
foto. Após a correção da avaliação pelo professor, o resultado fica registrado na ficha individual do
estudante. Esta ficha ficará arquivada em local próprio, em que apenas o professor do componente
curricular tem acesso.
10.1 DA LIBERAÇÃO DAS AVALIAÇÕES
Para liberação das avaliações, o estudante deverá ter cumprido no mínimo 75% da
carga horária dos componentes curriculares que corresponde aos conteúdos ministrados nas
aulas coletivas, bem como, apresentação das Atividades de Produção propostas pelo professor
por Unidade de Ensino no atendimento personalizado.
Quando o estudante atingir a carga horária pré-estabelecida para a Unidade de
Ensino a avaliação então será liberada. Essa liberação será feita em ficha própria.
Ao estudante que for indicado, apenas, o atendimento personalizado para a
liberação da avaliação deverá ter cumprido no mínimo 75% da carga horária de cada
componente curricular que corresponde aos conteúdos desenvolvidos e a apresentação das
Atividades de Produção propostas pelo professor por Unidade de Ensino no atendimento
personalizado, para liberação da avaliação.
Nas duas situações previstas, atendimento coletivo/atendimento personalizado ou
só atendimento personalizado, caso o estudante não consiga a nota mínima seis (6,0) para a
aprovação na Unidade de Ensino, retornará ao atendimento personalizado para a recuperação
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
16 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
dos mesmos não assimilados, sendo que o professor lhe proporá novas atividades para que
possa adquirir o conhecimento necessário para liberação de nova avaliação, que será liberada
após 48 (quarenta e oito) horas sem que lhe seja atribuída nova carga horária para estas
atividades.
10.2 DA CORREÇÃO
A correção das provas deverá ser feita no mesmo dia (quando for possível ou no
máximo quatro dias após a aplicação da prova) e a nota lançada imediatamente na ficha
individual do estudante.
11 DOS COMPONENTES CURRICULARES
Os conteúdos dos componentes curriculares que compõem o currículo do Ensino
Fundamental e da do Ensino Médio foram agrupados em Unidades de Ensino.
As Unidades de Ensino têm carga-horária pré-estabelecida pelo professor do
componente curricular para liberação das provas conforme quadros abaixo.
11.1 Quadro 1: Distribuição da carga horária das unidades de ensino por componentes curriculares
do Ensino Fundamental
ENSINO FUNDAMENTAL
COMPONENTES
CURRICULARES
UNIDADES DE ENSINO
I II III IV V VI VII VIII IX X XI XII Total
Língua Portuguesa 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 - - 360
Arte 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 - - 100
Educação Física 10 10 10 10 10 10 10 10 - - - - 80
Língua Estrangeira -
Inglês ou Espanhol 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 - - 100
Geografia 15 15 16 15 15 16 18 20 18 20 20 12 200
História 16 16 18 16 18 18 16 14 18 16 16 18 200
Ciências da Natureza 14 14 14 16 16 16 20 16 20 14 20 20 200
Matemática 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 - - 360
Ensino Religioso 5 5 5 5 4 3 3 4 2 4 - - 40
Total de Carga Horária 1640
O estudante que optar por não cursar o Ensino Religioso cursará 1.600 (um mil,
seiscentas) horas.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
17 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
11.2 Quadro 2: Distribuição da carga horária das Unidades de Ensino por componentes curriculares
da do Ensino Médio
ENSINO MÉDIO
COMPONENTES
CURRICULARES
UNIDADES DE ENSINO
I II III IV V VI VII VIII IX X XI XII Total
Língua Portuguesa 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 192
Arte 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 - - 50
Educação Física 6 6 7 6 6 6 6 7 - - - - 50
Língua Estrangeira
Moderna¹ - Inglês 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 - - 50
Língua Estrangeira
Moderna² -Espanhol 6 6 6 7 6 6 6 7 - - - - 50
Geografia 12 9 10 10 9 8 11 11 8 8 8 6 110
História 10 10 10 10 8 8 8 8 8 10 10 10 110
Filosofia 8 10 8 8 8 8 - - - - - - 50
Sociologia 6 6 6 8 6 6 6 6 - - - - 50
Biologia 8 8 10 10 8 8 8 10 10 10 10 10 110
Química 8 6 8 10 10 6 10 8 10 10 20 12 118
Física 6 8 8 10 12 10 10 12 12 10 10 10 118
Matemática 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 192
Total de Carga Horária 1250
O estudante que optar por não frequentar a Língua Estrangeira Moderna2, de caráter
facultativo, cursará 1.200 horas.
12 DAS MATRIZES CURRICULARES
12.1 – Matriz Curricular da do Ensino Fundamental
Ano: a partir de 2018
Turnos: diurno e noturno
Duração da hora-aula: 60 minutos
Semana letiva: 5 dias
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
18 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
Bas
e N
acio
nal
Com
um
e P
arte
Div
ersi
fica
da
Áreas de
Conhecimento Componentes Curriculares
Carga Horária por
Componente
Curricular
Linguagens
Língua Portuguesa 360
Arte 100
Educação Física
80
Língua Estrangeira Moderna 100
Matemática Matemática 360
Ciências Humanas História 200
Geografia 200
Ciências da Natureza Ciências da Natureza 200
Ensino Religioso 40
Carga Horária Total do Ensino Fundamental 1.640
12.2 - Distribuições da carga horária dos componentes curriculares em Atendimento Coletivo e
Atendimento Personalizado
Componentes Curriculares Carga
Horária
Atendimento
Coletivo
Atendimento
Personalizado
Língua Portuguesa 360 180 180
Língua Estrangeira Moderna – Inglês ou
Espanhol 100 50 50
Arte 100 50 50
Educação Física 80 40 40
História 200 100 100
Geografia 200 100 100
Matemática 360 180 180
Ciências da Natureza 200 100 100
Ensino Religioso 40 20 20
Total da Cara Horária 1.640 100%
O estudante que optar por não cursar o Ensino Religioso cursará 1.600 (um mil,
seiscentas) horas.
12.3 Matrizes Curriculares da do Ensino Médio
Ano: a partir de 2018
Turnos: diurno e noturno
Duração da hora-aula: 60 minutos
Semana letiva: 5 dias
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
19 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
Bas
e N
acio
nal
Com
um
e P
arte
Div
ersi
fica
da
Áreas de
Conhecimento Componentes Curriculares
Carga Horária por
Componente
Curricular
Linguagens
Língua Portuguesa 192
Arte 50
Educação Física 50
Língua Estrangeira Moderna¹
- Inglês 50
Língua Estrangeira Moderna²
- Espanhol 50
Matemática Matemática 192
Ciências Humanas
História 110
Geografia 110
Filosofia 50
Sociologia 50
Ciências da Natureza
Biologia 110
Física 118
Química 118
Total de Carga Horária do Ensino Médio 1.250
O estudante que optar por não cursar a Língua Estrangeira Moderna² - Espanhol cursará apenas
1.200 (mil e duzentas) horas.
12.3.1 Distribuição da carga horária dos componentes curriculares em Atendimento Coletivo e
Atendimento Personalizado
Componentes Curriculares Carga
Horária
Atendimento
Coletivo
Atendimento
Personalizado
Língua Portuguesa 192 96 96
Língua Estrangeira Moderna¹ - Inglês 50 25 25
Língua Estrangeira Moderna² - Espanhol 50 25 25
Arte 50 25 25
Educação Física 50 25 25
História 110 55 55
Geografia 110 55 55
Filosofia 50 25 25
Sociologia 50 25 25
Matemática 192 96 96
Química 118 59 59
Física 118 59 59
Biologia 110 55 55
Total da Cara Horária 1.250 100%
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
20 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
O estudante que optar por não cursar a Língua Estrangeira Moderna2- Espanhol -cursará apenas
1.200 (mil e duzentas) horas.
13 DA EMENTA CURRICULAR
A ementa curricular do ensino fundamental e do ensino médio deve enfatizar o pensar
e promover a interação entre os saberes docentes e discentes na busca por aprendizagens
significativas. Dessa forma, os objetivos e os conteúdos devem estar integrado e fundamentado no
desenvolvimento do sujeito, favorecendo o acesso às diversas manifestações culturais, articulando
as situações relacionadas à prática escolar com a prática social do estudante e, ainda, privilegiar
uma diversidade de ações (experiências, pesquisas, entre outros).
Dessa maneira, este projeto entende o currículo como um processo de construção
coletiva do conhecimento escolar articulado à cultura, ciência, trabalho e tecnologia, constitui-se no
elemento principal de mediação entre educadores e estudantes, como parte de um processo
dialógico, da prática pedagógica dos professores, da sua permanente formação e deve assegurar os
espaços fundamentais de reflexão pela constante construção de uma educação de qualidade para
todos.
Cabe ressaltar, ainda, que o currículo deve ser organizado de tal forma que possibilite
aos professores tornar os conhecimentos significativos às suas práticas diárias de acordo com cada
componente curricular.
13.1 Língua Portuguesa – Ensino Fundamental e Ensino Médio
O componente curricular de Língua Portuguesa, além de premiar todas as áreas do
conhecimento, abrange o desenvolvimento da linguagem oral e a introdução e desenvolvimento da
leitura e escrita. Relativo à linguagem escrita, além da compreensão e domínio dos seus
mecanismos e recursos básicos, como o sistema de representação alfabética, a ortografia e a
pontuação, é essencial para que os educandos compreendam suas diferentes funções sociais e
conheçam as diferentes características que os textos podem ter, de acordo com essas funções.
Por isso, além dos tópicos que normalmente compõem os currículos de Língua
Portuguesa, esta proposta curricular traz indicações de como trabalhar com textos escritos de modo
a possibilitar que os educandos conheçam e vivenciem suas diferentes modalidades, uma vez que a
aprendizagem da escrita exige ainda o desenvolvimento da capacidade de análise linguística e o
aprendizado de palavras que servem para descrever a linguagem.
Quanto à linguagem oral, é o meio linguístico primordial dos seres humanos. É
basicamente através da comunicação oral que nos desenvolvemos como participantes de uma
cultura. Mesmo depois de nos alfabetizarmos e usarmos a leitura e escrita cotidianamente,
continuamos a usar a linguagem oral para realizar a maior parte dos atos comunicativos e também
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
21 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
para aprender. Mesmo a aprendizagem da leitura e escrita depende fundamentalmente do
comentário oral sobre o texto escrito. O modo de falar das pessoas analfabetas ou pouco
escolarizadas é a expressão mais forte de toda a bagagem cultural que possuem, de suas
experiências de vida. Por isso, frequentemente encontramos adultos pouco escolarizados que
possuem um excepcional domínio da expressão oral: contadores de histórias, poetas, repentistas,
líderes populares. Entretanto, deparamos também com aqueles que têm seu discurso marcado por
experiências de privação, humilhação e isolamento, que se expressam de forma fragmentada e têm
dificuldade de se fazer entender.
Com relação à linguagem oral, o ambiente escolar deve propiciar situações
comunicativas que possibilitem aos educandos a ampliação de seus recursos linguísticos. Em outras
palavras, os educandos devem aprender a planejar e adequar seu discurso a diferentes situações
formais e informais.
Nas turmas de educação de jovens e adultos, encontramos uma grande variedade
linguística, sotaques e expressões de diferentes regiões do país, as gírias, os modismos da televisão.
Durante muito tempo, toda essa variedade que caracteriza a linguagem oral foi vista,
equivocadamente, como um empecilho para o domínio da escrita. Atualmente, a partir de estudos
da linguística, sabe-se que a linguagem oral possui uma natureza mais flexível e dinâmica que a
escrita, absorvendo rapidamente as inúmeras variações decorrentes do contexto sociocultural na
qual se desenvolve. Assim, mais do que coibir essa flexibilidade da linguagem oral, o trabalho
pedagógico na área de Língua Portuguesa deve acolher a diversidade, propiciando aos educandos a
ampliação de suas formas de expressão, possibilitando-lhes o uso de modos de falar adequados a
diferentes situações e intenções comunicativas.
Para a sala de aula, o professor deve planejar estratégias para que os estudantes
experimentem e ampliem suas formas de expressão, promover momentos em que os educandos se
expressem em pequenos grupos, em grupos maiores, em conversas com o professor. É necessário
criar oportunidades de ouvir e falar, reelaborar argumentos a partir de novas informações, construir
conceitos, incorporar novas palavras e significados, compreender e avaliar o que ouvem. Nessas
ocasiões, o professor deve chamar a atenção dos estudantes para os diferentes modos de falar e os
efeitos que podem provocar sobre os que recebem a mensagem. No que diz respeito à linguagem
oral, portanto, o papel do professor é mais desinibir, perguntar, comentar e sugerir do que
propriamente corrigir.
Assim, este Projeto de Curso de Educação de Jovens e Adultos considera a língua
como instrumento de interação social, ou seja, uma atividade interativa que envolve dois ou mais
indivíduos com propósito comunicativo em uma determinada situação social.
Uma das maneiras mais eficientes de organizar o trabalho pedagógico, que considere a
interacionalidade relacionada à língua e à gramática, é a prática de produção, revisão e reescrita de
textos nas aulas de língua portuguesa.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
22 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
Uma proposta de aprendizagem de língua portuguesa cujo texto é o princípio e o fim
não acontecem por caso, muito ao contrário, é um trabalho árduo que exige muito esforço,
persistência, prática e tentativas, tanto do docente como do estudante da EJA.
O objetivo central em Língua Portuguesa é formar bons leitores e produtores de textos,
que saibam apreciar suas qualidades, encontrar e compreender informações escritas expressar-se de
forma clara e adequada à intenção comunicativa. Portanto, atividades que envolvam leitura e
produção de textos são essenciais para alcançar esse objetivo. Para aprender a escrever é preciso
escrever, e o mesmo vale para a leitura. Na interação com este objeto de conhecimento — o texto
— e com a ajuda do professor, o aluno poderá realizar essas aprendizagens.
13.1.1 Língua Portuguesa – Ensino Fundamental
LÍNGUA PORTUGUESA
Ensino Fundamental
Objetivos de Aprendizagem Conteúdos
UN
IDA
DE
DE
EN
SIN
O
1
- Utilizar adequadamente a linguagem
oral de acordo com cada situação
comunicativa.
- Recontar contos tradicionais,
respeitando a descrição do cenário,
dos personagens, o conflito e o
despacho, usando de modo coerente à
sequência temporal.
- Reconhecer o uso da linguagem oral
como forma de inserção social.
-Utilizar a linguagem na escuta e
produção de textos orais, na leitura e
produção de textos escritos de modo a
atender as múltiplas demandas sociais,
respondendo aos diferentes propósitos
comunicativos e expressivos, e
considerando as diferentes condições
de produção do discurso.
- Gêneros que envolvem textos
instrucionais: receita, manual de
instrução, regulamento, norma.
- Reconto sintetizado extraído de
textos lidos
- Substantivo, artigo, pronome e
numeral, adjetivo, verbo, advérbio,
pontuação, denotação e conotação,
revisão ortográfica, pontuação e termos
acessórios.
- Gêneros: receitas, manual de
instrução, regras de jogo, horóscopo,
etc.
- Textos: instrucionais e preditivos.
- Planejamento da produção
envolvendo elementos que estruturam
e caracterizam o texto; organização das
informações mais relevantes;
mobilização de conhecimentos prévios.
- Produção escrita: unidade de sentido
e fatores de textualização (coesão e
coerência) e reescrita do texto.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
23 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
UN
IDA
DE
DE
EN
SIN
O
2
-Analisar criticamente os diferentes
discursos, inclusive o próprio,
desenvolvendo a capacidade de
avaliação dos textos.
- Compreender e produzir textos
publicitários multimodais com ênfase
nos recursos linguístico-discursivos
que operam na construção de sentidos
desses textos.
- Reconhecer e utilizar as preposições
como elementos de ligação de
palavras.
- Reconhecer os valores e sentidos
produzidos pelo uso das conjunções e
advérbios.
- Textos verbais e não verbais: charges,
texto publicitário, mensagens
implícitas e explícitas no texto.
- Momento de discussão sobre o texto:
exposição, debate, entrevista.
-Textos publicitários (propaganda,
anúncio, folder, cartaz).
- Preposição, advérbio, conjunção e
interjeição, concordância nominal e
verbal, regência.
UN
IDA
DE
DE
EN
SIN
O
3
- Realizar leitura compreensiva e
interpretativa: levantando temáticas,
ideias secundárias, hipóteses, relações
de causa e competência.
- Ler, compreender e interpretar
textos.
- Confrontar ideias contidas no texto
com outras pré-concebidas.
- Adquirir um conjunto de
conhecimentos sobre o funcionamento
da língua e sobre o sistema linguístico
relevante para as práticas de leitura,
compreensão e produção de textos.
- Produzir textos narrativos coesos e
coerentes, utilizando focos narrativos
diversos, conforme o efeito que se
quer produzir ao contar uma história.
- Fábulas e contos populares: textos
narrativos.
- Relato das narrativas.
- Estrutura da narrativa (tópico frasal,
fatos e personagens).
- Intertextualidade, variação,
linguística, coesão e coerência, flexão
das palavras, segmentação de
frases/orações/períodos, termos
essenciais da oração (sujeito e
predicado).
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
24 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
UN
IDA
DE
DE
EN
SIN
O
4
- Analisar as diferentes vozes, o ponto
de vista a partir do qual uma história é
narrada e os efeitos de ironia em
gêneros literários narrativos, como
contos, crônicas, novelas, romances,
etc.
- Reconhecer e utilizar os fatores da
textualidade na leitura, compreensão e
produção de textos.
- Identificar no texto os termos
acessórios e integrantes da oração e
suas funções.
- Contos, romances, lendas, anedotas.
- Discussão sobre as diferenças entre
os gêneros.
- Estrutura da narrativa (fatos,
personagens, tempo, espaço, narrador).
- Termos acessórios e integrantes da
oração, vocativo e aposto.
UN
IDA
DE
DE
EN
SIN
O
5
- Analisar relação entre linguagem e
trabalho, práticas e jargões
específicos, considerando o modo
como produzem representações e
valores sobre as profissões.
- Comparar textos da esfera
jornalística voltados ao relato de
acontecimentos veiculados em
diferentes mídias, considerando
semelhanças e diferenças no
tratamento da informação.
- Produzir textos argumentativos e
contra argumentativos orais e escritos,
atentando para estratégias de
persuasão como a elaboração do
título, a utilização de recursos de
assertividade ou a atenuação dos
posicionamentos.
- Reconhecer a necessidade de
dominar a norma padrão, que
representa a variedade linguística,
socialmente prestigiada, sem
menosprezar as variantes.
- Crônicas, textos jornalístico e
informativo: reportagem, editorial e
notícia.
- Discussão sobre as partes de um
jornal (diferenças entre notícias,
reportagem e editorial). Elaborar e
executar entrevistas para a produção de
um jornal falado.
- Notícia, realização de entrevistas
sobre um tema que esteja em
circulação, principalmente, no
ambiente escolar. Apresentação ou
produção de notícias ou propagandas,
mesmo que hipotéticas.
- Texto descritivo.
- Linguagem em diferentes contextos,
com maior grau de formalidade;
planejamento prévio do texto, coesão /
coerência, regência e concordância
nominal / verbal e paralelismo, verbos
no presente do indicativo e pretérito
perfeito, linguagem objetiva e formal,
significação das palavras. Descobrir as
características de um bom título e
aprender a cria-lo para as crônicas.
- Identificar o tema de um texto.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
25 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
UN
IDA
DE
DE
EN
SIN
O
6
- Analisar poemas lidos e escritos,
conjugando os conhecimentos sobre as
dimensões sonora, imagética e semântica,
bem como sobre a proposta estética dos
gêneros poéticos.
- Criar poemas, a partir de outros gêneros,
retextualizando contos, notícias,
propagandas, orações, provérbios, etc.
. Reconhecer os diferentes tipos de sujeito
e predicado.
- Reconhecer em que circunstâncias
ocorrem oração sem sujeito.
- Identificar a transitividade dos verbos.
- Reconhecer os diferentes complementos
verbais.
- Analisar a função exercida pelo agente
da passiva.
- Reconhecer a função de aposto e do
vocativo.
- Compreender a diferença entre as
orações coordenadas assindéticas e as
orações coordenadas sindéticas.
- Analisar as relações de sentido que se
estabelecem entre as orações coordenadas.
- Compreender de que modo as
conjunções coordenativas participam da
construção da coesão textual.
- Saber qual a diferença entre as orações
subordinadas desenvolvidas e as orações
subordinadas reduzidas.
- Identificar as funções sintáticas exercidas
pelo pronome relativo que introduz as
orações subordinadas adjetivas.
- Analisar as relações de sentido que se
estabelecem entre as orações coordenadas.
- Diferenciar textos denotativos de
conotativos, percebendo o valor de
cada um.
- Explicar como cada uma das figuras
de linguagem atua na criação de
efeitos de sentido
- Compreender como cada uma das
figuras de linguagem revela um
trabalho com estilo.
- Texto poético: estrutura de estrofes,
versos e seus recursos musicais. Poema
visual, ritmo, rimas e cordel.
- Realização de sarau e apresentações
culturais. Análise de letras de músicas.
- Cordel, poema visual, letra de
música.
- Breve histórico da língua portuguesa.
- Sintaxe I: as estruturas do período
simples.
- Sintaxe II: as estruturas do período
composto. Figuras de linguagem,
vícios de linguagem, denotação e
conotação.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
26 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
UN
IDA
DE
DE
EN
SIN
O
7
- Produzir gêneros textuais
argumentativos, como artigo de
opinião, carta de leitor, carta aberta,
editorial, utilizando diferentes
argumentos.
- Reconhecer a necessidade de
dominar a norma padrão, que
representa a variedade linguística,
socialmente prestigiada, sem
menosprezar as demais variantes.
- Analisar em textos argumentativos
orais e escritos o uso estratégico de
recursos persuasivos, como a
elaboração do título, a explicitação ou
a ocultação de fontes de informação, o
uso de recursos de assertividade ou
atenuação de posicionamentos
assumidos.
- Utilizar corretamente maiúsculas e
minúsculas.
- Reconhecer palavras antônimas e
sinônimas, bem como utilizá-las
corretamente no texto.
- Utilizar corretamente os sinais de
pontuação.
- Redação oficial (email, bilhete e
carta) e artigo.
- Leitura em voz alta dos gêneros em
estudo, discussão sobre a função de
cada um desses textos.
- Condições de produção: estrutura
textual; finalidade, intencionalidade,
tipo de linguagem, papel dos
interlocutores (maior ou menor grau de
formalidade).
- Planejamento da produção
envolvendo: elementos que estruturam
e caracterizam o texto; organização das
informações mais relevantes;
mobilização dos conhecimentos
prévios.
- Segmentação das frases, orações e
períodos, paragrafação e ortografia,
valor dos pronomes de tratamento,
vozes verbais e crase.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
27 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
UN
IDA
DE
DE
EN
SIN
O
8
- Desenvolver a leitura e a escrita de
diferentes instrumentos em diversos
espaços, como formadores da cultura
escrita.
- Perceber as diferentes formas,
símbolos, cores, movimentos como
variáveis no espaço e no tempo,
identificando as variedades
linguísticas e seus diferentes modos
de utilização.
- Ler, produzir e interpretar textos em
diferentes gêneros do discurso, usando
as modalidades oral, escrita e
adequando-os às diferentes exigências
do contexto situacional.
- Realizar leitura compreensiva e
interpretativa.
- Identificar ideias secundárias no
texto.
- Estabelecer relações de causa e
consequência nos textos.
- Levantar hipóteses antes e após a
leitura.
- Ampliar o vocabulário.
- Ler textos em verso e prosa.
- Reconhecer os sentidos produzidos
no texto pelo uso das ambiguidades,
das ironias, do humor, das opiniões e
dos fatos.
- Confrontar ideias contidas no texto
com outras pré-concebidas.
- Reconhecer a necessidade de
dominar a norma padrão, que
representa a variedade linguística,
socialmente prestigiada, sem
menosprezar as demais variantes.
- Interpretar texto com auxilio de
material gráfico diverso (tabelas,
quadros, gráficos, infográficos, etc).
- Exposição e diálogo sobre textos que
requerem gráficos explicativos.
- Planejamento da produção
envolvendo: elementos que estruturam
e caracterizam o texto; organização das
informações mais relevantes;
mobilização dos conhecimentos
prévios.
- Condições de produção; estrutura
textual, finalidade, intencionalidade,
tipo de linguagem, papel dos
interlocutores (maior ou menor grau de
formalidade).
- Textos expositivos – argumentativos.
- Colocação pronominal, concordância
nominal e verbal. Verbos no presente
do indicativo e pretérito perfeito,
linguagem objetiva e formal,
significação das palavras e crase.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
28 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
UN
IDA
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9
- Usar dicionários, gramáticas e outros
instrumentos relacionados à língua
portuguesa como forma de consulta.
- Analisar em textos argumentativos
orais e escritos o uso estratégico de
recursos persuasivos, como a
elaboração do título, a explicitação ou
a ocultação de fontes de informação, o
uso de recursos de assertividade ou
atenuação de posicionamentos
assumidos.
- Produzir textos argumentativos e
contra argumentativos orais e escritos,
atentando para estratégias de
persuasão como a elaboração do
titulo, a utilização de recursos de
assertividade ou a atenuação de
posicionamentos.
- Utilizar corretamente os sinais de
pontuação.
- Reconhecer a função e valores
assumidos no texto, decorrentes do
uso de determinado sinal de
pontuação.
-Temática textual
- Ideias principais e secundárias
- Levantamento de hipóteses
- Uso da linguagem oral
Fala planejada e não planejada
Pratica de conversas formais e não
formais
Leitura expressiva de textos
Verbalização das ações em sala de aula
- Textos expositivos – argumentativos.
C36 – Análise e reflexão sobre a língua
- Revisão ortográfica e pontuação.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
29 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
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10
- Ler, compreender e produzir textos
dos mais variados gêneros textuais.
- Analisar as diferentes vozes, o ponto
de vista a partir do qual uma história é
narrada e os efeitos de ironia em
gêneros literários narrativos, como
contos, crônicas, novelas, romances,
etc.
- Conhecer e trabalhar com os
diversos gêneros textuais da oralidade
- Reconhecer e utilizar os fatores da
textualidade na leitura, compreensão e
produção de textos.
- Relacionar os sentidos que as
palavras assumem nos textos com
aquelas contidas nos dicionários.
- Ampliar o vocabulário
- Conhecer e empregar corretamente
aqueles grupos ortográficos que geram
maiores dúvidas.
- Usar gramáticas, dicionários e outros
instrumentos.
- Diagramação e revisão de textos
Gêneros textuais da oralidade:
conversa, bate-papo, telefonema,
debate, discurso, seminário, etc..
- Texto e textualidade: Os fatores da
textualidade; Coerência e Coesão.
- Revisão ortográfica e formatação da
produção.
13.1.2 Língua Portuguesa – Ensino Médio
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
30 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
LÍNGUA PORTUGUESA
Etapa do Ensino Médio
Objetivos de Aprendizagem Conteúdos U
NID
AD
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E E
NS
INO
1
- Entender a fala como patrimônio
cultural.
- Compreender as diferenças e
proximidades de língua, linguagem e
fala.
- Ler, compreender e produzir textos
dos mais variados gêneros,
- Valorizar a maneira de falar de cada
indivíduo.
- Conhecer os preconceitos
linguísticos existentes.
- Conhecer as características de um
texto.
- Diferenciar textos denotativos dos
conotativos, compreendendo as
funções e finalidades de cada um.
– Gêneros textuais e Gêneros literários.
– Estrutura, leitura, interpretação e produção de
textos.
– Linguagem, língua e fala.
– Noção de Variação Linguística.
– Denotação e Conotação.
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2
- Conhecer os principais documentos
oficiais e utilizá-los no seu dia a dia.
- Estruturar os textos produzidos em
título, subtítulo, parágrafos, estrofes e
versos.
- Utilizar corretamente as maiúsculas
e minúsculas.
- Selecionar o vocabulário de acordo
com o texto produzido.
- Conhecer e utilizar corretamente os
elementos coesivos.
- Realizar revisão textual.
-Memorando, Relatório, Oficio, Ata e outros.
- Estruturação do texto em: título, subtítulo, em
parágrafos, estrofes e verso.
- Maiúscula e minúscula.
- Seleção vocabular.
- Seleção e uso dos elementos coesivos:
pontuação, preposição, conjunções, expressões
de tempo, causa, consequência, condição,
finalidade, etc.
- Revisão textual.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
31 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
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3
- Conhecer os tipos textuais
existentes, bem como suas
características fundamentais, a inter-
relação entre os tipos, notando como
podem ser escritos podem ser escritos
sob a forma de vários gêneros
textuais.
- Diferenciar letras de fonemas.
- Reconhecer e dividir as palavras em
silabas.
- Reconhecer os encontros vocálicos,
consonantais e dígrafos.
– Tipos textuais: características, finalidades; a
inter-relação entre os tipos e a variedade que
aparecem os diversos gêneros textuais.
– Letra e Fonema: Sílaba, encontros vocálicos,
encontros consonantais e dígrafos.
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4
- Diferenciar acentuação gráfica de
tônica.
- Identificar as características do
barroco brasileiro.
-Observar as influências políticas,
econômicas, sociais e filosóficas na
manifestação literária do período
estudado.
- Identificar o estilo lírico e satírico
nos textos poéticos do barroco.
- Acentuação gráfica e tônica.
- Tonicidade.
- Classificação das palavras quanto à tonicida.
– Barroco brasileiro
- Gênese histórica, contexto cultural e
princípios estéticos norteadores.
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5
- Adquirir um conjunto de
conhecimentos sobre o funcionamento
da língua e sobre o sistema linguístico
relevante para as praticas de leitura,
compreensão e produção de textos.
- Construir conceitos acerca das
classes de palavras.
- Conhecer e utilizar as funções das
classes de palavras durante a leitura,
compreensão e produção textual.
- Reconhecer e utilizar de maneira
autônoma e correta a flexão nominal.
- Explicar as características da
literatura árcade
- Observar as influências políticas,
sociais, econômicas e filosóficas nas
manifestações literárias do período
estudado.
- Classe de palavras
- Substantivo.
- Artigo.
- Adjetivo.
– Arcadismo no Brasil
- Gênese histórica, contexto cultural e
princípios estéticos norteadores.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
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6
-Adquirir um conjunto de
conhecimentos sobre o funcionamento
da língua e sobre o sistema linguístico
relevante para as praticas de leitura,
compreensão e produção de textos.
- Construir conceitos acerca das
classes de palavras
- Conhecer e utilizar as funções das
classes de palavras durante a leitura,
compreensão e produção textual.
- Reconhecer e utilizar de maneira
autônoma e correta a flexão nominal.
- Identificar as características gerais
do romantismo
-Relacionar as produções literárias do
período romântico com fatos
históricos.
Classe de palavras
- Pronomes.
- Advérbios.
- Numerais.
- Romantismo no Brasil
- Gênese histórica, contexto cultural e
princípios estéticos norteadores.
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7
- Adquirir um conjunto de
conhecimentos sobre o funcionamento
da língua e sobre o sistema linguístico
relevante para as praticas de leitura,
compreensão e produção de textos.
- Construir conceitos acerca das
classes de palavras.
- Utilizar as funções das classes de
palavras durante a leitura,
compreensão e produção textual..
- Reconhecer e utilizar de maneira
autônoma e correta a flexão nominal.
- Compreender e empregar os modos e
tempos verbais e seus sentidos
produzidos nos textos.
- Reconhecer as principais
características do realismo e do
naturalismo.
- Elencar as características da poesia
parnasiana
- Perceber as influências científicas
nas produções literárias do realismo e
do naturalismo.
– Classes de palavras:
- Verbos
– Modos, tempos e vozes verbais.
- Realismo, Naturalismo e o Parnasianismo no
Brasil.
- Gênese histórica, contexto cultural e
princípios estéticos norteadores.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
33 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
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8
-Adquirir um conjunto de
conhecimentos sobre o funcionamento
da língua e sobre o sistema linguístico
relevante para as praticas de leitura,
compreensão e produção de textos.
- Construir conceitos acerca das
classes de palavras.
- Conhecer e utilizar as funções das
classes de palavras durante a leitura,
compreensão e produção textual.
- Reconhecer e utilizar de maneira
autônoma e correta a flexão nominal.
- Compreender o que são relações de
concordância entre as palavras.
- Conhecer e aplicar as regras de
concordância verbal e nominal.
- Reconhecer as características do
simbolismo.
- Observar os recursos expressivos
utilizados pelos autores.
– Classe de palavras:
- Preposição.
- Interjeição.
- Conjunção.
– Concordância verbal
– Concordância nominal
– Simbolismo no Brasil
-Gênese histórica, contexto cultural e princípios
estéticos norteadores.
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9
- Conhecer a estrutura e características
da frase, oração e período.
- Analisar as relações de sentido que
se estabelecem entre as orações
coordenadas.
- Compreender de que modo as
conjunções coordenativas participam
da construção da coesão textual.
- Entender o contexto histórico da
época e como os principais autores do
pré-modernismo abordaram o tema.
– Frase, oração e período.
- Termos essenciais da oração.
– Período composto por coordenação.
– Pré-modernismo no Brasil:
- Gênero histórico, contexto cultural e
princípios estéticos norteadores.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
34 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
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10
- Saber qual a diferença entre as
orações subordinadas substantivas e as
orações subordinadas adjetivas.
- Identificar as funções sintáticas
exercidas pelo pronome relativo que
introduz as orações subordinadas
adjetivas.
- Estabelecer relações entre o texto
literário e o momento da sua
produção, situando aspectos do
contexto histórico, social e político.
– Período composto por subordinação.
- Substantivas e adjetivas.
- Termos integrantes da oração.
– Modernismo no Brasil (1ª fase):
- Gênese histórica, contexto cultural e
princípios estéticos norteadores.
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11
- Conhecer as orações subordinadas e
classificá-las de acordo com a ideia e
função que desempenham em diversas
construções, bem como diferenciar as
reduzidas das desenvolvidas e o
“efeito” que produzem no contexto.
- Estabelecer relações entre o texto
literário e o momento da sua
produção, situando aspectos do
contexto histórico, social e político.
– Período composto por subordinação:
- Adverbiais.
- Termos acessórios da oração.
– Modernismo no Brasil (2ª fase):
- Gênese histórica, contexto cultural e
princípios estéticos norteadores.
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12
- Explicar o que são as relações de
regência entre as palavras.
- Saber usar o acento grave, indicador
da crase, de acordo com padrão culto
da língua.
- Estabelecer relações entre o texto
literário e o momento da sua
produção, situando aspectos do
contexto histórico, social e político.
– Regência nominal e verbal.
– Crase.
– Modernismo no Brasil (3ª fase):
- Gênese histórica, contexto cultural e
princípios estéticos norteadores.
- Pós-modernismo.
- Contemporaneidade.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
35 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
Referências Bibliográficas
_______________. Análise de Textos: fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola, 2010.
_______________. Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Parábola, 2006.
_______________. Aula de português: encontro e interação. São Paulo: Parábola, 2003.
BAGNO, M. Preconceito linguístico. São Paulo: Loyola, 1999.
BAKHTIN, M. A estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: língua
portuguesa/Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.
_______________.Parâmetros Curriculares Nacionais : Ciências da Natureza, Matemática e
suas tecnologias. Brasília: MEC, 2000.
_______________.Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares
Nacionais (PCN+): Ciências Humanas e suas tecnologias. Brasília: MEC, 2006.
GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 2000.
_______________. A aula como acontecimento. São Paulo: Pedro e João Editores, 2010.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de produção textual.
São Paulo: Contexto, 2012.
_______________. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2014.
MARCUSCHI, L.A.; XAVIER, A. C. (Orgs.). Hipertexto e gêneros digitais. Rio de Janeiro:
Lucerna, 2004.
MARCUSCHI, L.A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez,
2001.
MORAN, R.; HARRIS, P.; STRIPP, W. Desenvolvendo organizações globais: como preparar a
sua empresa para a competição mundial. São Paulo: Futura, 1997.
ROJO, Roxane; MOURA, Eduardo. Multiletramentos na escola. São Paulo: Parábola, 2012.
SANTOS, Leonor Werneck; RICHE, Rosa Cuba: TEXEIRA, Claudia Souza. Análise e produção
de textos. São Paulo: Contexto, 2013.
SCHNEUWLY, B. et. al. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas: Mercado de Letras, 2004.
SOLÉ, I. Estratégia de Leitura. Porto Alegre: ArtMed, 1988.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
36 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
13.2 Língua Estrangeira Moderna Espanhol - Ensino Fundamental e Ensino Médio
Dentre as muitas razões para se aprender a língua espanhola no contexto brasileiro,
considera-se sua importância internacional na política, diplomacia, economia e cultura, atrás apenas
do inglês e francês.
Pensar sobre o ensino da língua espanhola para brasileiros vai muito além da noção de
quantidades de falantes e importância econômica. Assim, segundo Goettenauer (2005, p.61),
vislumbrar apenas o mercado de trabalho em ascensão “reduz expressivamente uma discussão
necessária sobre o que significa em nosso universo globalizado o domínio de uma língua
estrangeira. ” Portanto, deve-se admitir que o aprendizado pressupõe outros ideais, pois o estudo de
outro idioma proporcionará ao estudante uma oportunidade de refletir sobre a sua língua materna,
contribuindo até mesmo para melhorar suas condições de letramento, bem como sua atuação em
relação ao estudo, ocorrendo assim, o aprendizado efetivo da língua, já que o espanhol necessita ser
internalizado, e utilizado como veículo de comunicação.
Conforme Goettenauer (2005, pág.63), isso só se torna possível à medida que nos
apoderamos dessa segunda língua e a usamos não de forma mecânica, reproduzindo estruturas, mas
sim de modo criativo, estabelecendo uma afetividade que possibilite expressar-nos através de um
outro idioma, admitindo que somos individual e culturalmente diferentes, aceitando as diversidades
sem preconceito ou julgamentos, colocando-nos assim no lugar do outro, representado não só pelos
espanhóis, mas, principalmente, pelos povos latino-americanos com os quais compartilhamos fatos
históricos e realidades atuais muito semelhantes.
Para tanto, cabe ao professor elaborar estratégias que possibilitem ao estudante um
aprendizado verdadeiramente eficiente no que tange a formação de um sujeito capaz de interagir e
usufruir do contato com outras culturas para até mesmo através desse outro reconhecer-se a si
mesmo.
13.2.1 Língua Estrangeira Moderna Espanhol – Ensino Fundamental
LÍNGUA ESTRANGEIRO MODERNA – ESPANHOL
Ensino Fundamental
Objetivos de Aprendizagem Conteúdos
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
37 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
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1
- Identificar e pronunciar as letras do
alfabeto.
- Utilizar expressões de cumprimento
e despedida.
- Saber apresentar-se em diferentes
situações: formal e informal.
- Identificar os países onde se fala
espanhol e suas respectivas capitais.
- Perguntar o nome recebendo
resposta.
- Utilizar vocabulário na construção
de diálogo simples, ditado e
expressões contextualizadas.
- Uso de los pronombres sujeto.
- Verbos en presente de indicativo
(ser, estar, llamarse y tener).
- Saludos y presentaciones:
nombres, apellidos, apodos.
Saludos y despedidas.
- El origen del español y los países
hispanohablantes.
- El alfabeto.
- Los gentilicios.
UN
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SIN
O
2
- Individualizar e indeterminar os
seres.
- Pontuar corretamente interjeições,
frases e orações.
- Utilizar vocabulário na construção
de diálogos simples, ditados e
expressões contextualizadas.
- Extrair informações gerais e escrever
pequenos textos.
- Los artículos determinados e
indeterminados.
- Pronombres interrogativos y
exclamativos.
- Signos de puntuación.
- Apellidos.
- Nombres, sobrenombres y apodos.
- Dichos y expresiones idiomáticas
contextualizadas, a partir de una
lectura contrastiva con el portugués.
- Escritura de pequeños textos:
diálogos, billetes, tarjeta de
identidad personal, etc.
UN
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SIN
O
3
- Utilizar corretamente os adjetivos e
substantivos
- Utilizar corretamente as preposições.
- Utilizar na prática as regras de
eufonia.
- Utilizar vocabulário na construção
de diálogos simples, ditados e
expressões contextualizadas.
- Preposiciones.
- Las contracciones y combinaciones
de artículos determinados.
- Género y número de sustantivos y
adjetivos.
- Reglas de eufonía, sustantivo
femenino singular.
- Los medios de transporte.
- Los días de la semana.
- Los meses del año.
- País hispanoamericano: Cuba.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
38 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
UN
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SIN
O
4
- Expressar o valor de posse em seus
diversos matizes.
- Expressar ações no presente.
- Utilizar vocabulário na construção
de diálogos simples, ditados e
expressões contextualizadas.
- Extrair informações gerais e escrever
pequenos textos.
- Pronombre posesivo.
- Adjetivo posesivo.
- Verbos en presente de indicativo:
regulares (AR, ER, IR).
- La familia.
- Objetos del aula.
- Las estaciones del año.
- Escritura de pequeños textos:
email, chat, etc.
- Dicho y expresiones idiomáticas
contextualizadas, a partir de una
lectura contrastiva con el portugués.
UN
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SIN
O
5
- Utilizar corretamente a construção
de plural nas palavras.
- Saber acentuar com critério as
palavras.
- Utilizar corretamente o artigo neutro
LO sem confundi-lo com o EL.
- Utilizar vocabulário na construção
de diálogos simples, ditados e
expressões contextualizadas.
- Usar os numerais nas diversas
situações em que se empregam.
- El artículo neutro LO-LO
+adjetivo.
- Formación de plural.
- La acentuación gráfica I: agudas,
graves, esdrújulas y sobresdrújulas.
- Los cardinales.
- Los ordinales.
- País hispanoamericano: República
Dominicana.
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SIN
O
6
- Empregar adequadamente as
palavras muy e mucho.
- Usar corretamente o artigo LO sem
confundi-lo com o EL.
- Utilizar vocabulário na construção
de diálogos simples, ditados e
expressões contextualizadas.
- Extrair informações gerais e escrever
pequenos textos.
- El artículo neutro LO-LO + que +
sustantivo.
- Adverbios de cantidad:
muy/mucho.
- Adverbios de tiempo.
- Características físicas.
- Características sicológicas.
- Dichos y expresiones idiomáticas
contextualizadas, a partir de una
lectura contrastiva con el portugués.
- Escritura de pequeños textos:
tablas, gráficos, etc.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
39 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
UN
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DE
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SIN
O
7
- Utilizar corretamente as preposições
de localização no espaço.
- Referenciar os seres no espaço.
- Substituir palavras para evitas
repetições.
- Utilizar vocabulário na construção
de diálogos simples, ditados e
expressões contextualizadas.
- Pronombres demostrativos.
- Adverbio y expresión de lugar.
- Preposición de transcurso: a, hacia,
hasta.
- Partes de la casa.
- Objetos y muebles de una casa
- País hispanoamericano: Bolivia.
UN
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DE
EN
SIN
O
8
- Expressar diversas ações com os
verbos tener e haber.
- Comparar seres; ações e situações.
- Expressar gostos e preferências.
- Utilizar vocabulário na construção
de diálogos simples, ditados e
expressões contextualizadas.
- Extrair informações gerais e escrever
pequenos textos.
- Comparaciones: inferioridad,
superioridad y de igualdad.
- Verbos TENER/HABER.
- Verbo GUSTAR.
- La ropa.
- Los colores.
- Escritura de pequeños textos: test,
encuesta, etc.
UN
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DE
EN
SIN
O
9
- Expressar ações realizadas no
passado, dentro de um período de
tempo.
- Utilizar vocabulário na construção
de diálogos simples, ditados e
expressões contextualizadas.
- Verbos en pretérito indefinido de
indicativo.
- Verbos en pretérito imperfecto de
indicativo.
- Verbos usados para expresar
hechos pasados.
- País hispanoamericano: Puerto
Rico.
UN
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SIN
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10
- Expressar ações durativas no
passado.
- Utilizar vocabulário na construção
de diálogos simples, ditados e
expressões contextualizadas.
- Extrair informações gerais e escrever
pequenos textos narrativos.
- Verbo en pretérito imperfecto de
indicativo.
- Artículo neutro LO-LO + adverbio
+ que-LO + posesivo.
- Los deportes y objetos deportivos.
- Dichos y expresiones idiomáticas
contextualizadas, a partir de una
lectura contrastiva con el portugués.
- Escritura de pequeños textos:
email, tarjeta postal, etc.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
40 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA – ESPANHOL
Ensino Médio
Objetivos de Aprendizagem Conteúdos U
NID
AD
E D
E E
NS
INO
1
- Identificar e pronunciar as letras do
alfabeto.
- Utilizar expressões de cumprimento
e despedida.
- Saber apresentar-se em diferentes
situações: formal e informal.
- Identificar os países onde se fala
espanhol.
- Perguntar o nome recebendo
resposta.
- Utilizar vocabulário na construção
de diálogo simples, ditado e
expressões contextualizadas.
- Expressar ações no presente.
- Los pronombres sujetos de tratamiento.
- Tratamiento informal y formal.
- Uso del tuteo/voseo – vosotros(as) ustedes.
- Verbos en presente de indicativo (Ser, estar,
tener, llamarse).
- Saludos y presentaciones nombres,
apellidos, sobrenombres y apodos.
- Saludos y despedidas.
- El origen del español y los países
hispanohablantes.
- Alfabeto del Español – desarrollo fonético y
gráfico.
UN
IDA
DE
DE
EN
SIN
O
2
- Utilizar corretamente os substantivos
e adjetivos.
- Utilizar corretamente a construção
de plural nas palavras.
- Expressar o valor de posse em seus
diversos matizes.
- Substituir palavras para evitar
repetições.
- Extrair informações gerais e escrever
pequenos textos.
- Reconhecer a pronuncia correta e a
ortografia de uma palavra em
espanhol.
- Expressar ações no presente.
- Género y número de substantivo y adjetivo.
- Pronombres posesivos.
- Adjetivos posesivos.
- Presente de indicativo irregular.
- Dichos y expresiones idiomáticas
contextualizadas, a partir de una lectura
contrastiva con el Portugués.
- Reglas de ortografía: uso de la “b”; uso de
la “v”.
- Sistema fonético: el sonido de la “a”; el
sonido de la “b”/ “v”
- Escritura de pequeños textos.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
41 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
UN
IDA
DE
DE
EN
SIN
O
3
- Utilizar corretamente as preposições.
- Utilizar na prática as regras de
eufonia.
- Reconhecer a pronuncia correta e a
ortografia de uma palavra em
espanhol.
– Preposiciones.
- Los artículos indeterminados y
determinados.
- Reglas de eufonía: sustantivo femenino
singular.
- Las contracciones y combinaciones de
artículos determinados.
- Presente de indicativo irregular.
- País hispanoamericano: Paraguay.
- Reglas de ortografía: uso de la “m” / “n”.
- Sistema fonético: el sonido de la “e”/ el
sonido de la “m” / “n”.
UN
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DE
EN
SIN
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4
- Expressar ações realizadas no
passado, dentro de um período te
tempo.
- Expressar ações durativas no
passado.
- Extrair informações gerais e escrever
pequenos textos.
- Reconhecer a pronuncia correta e a
ortografia de uma palavra em
espanhol.
- Pretérito imperfecto de indicativo.
- Pretérito perfecto del indicativo.
- Escritura de pequeños textos.
- Dicho y expresiones idiomáticas
contextualizadas, a partir de una lectura
contrastiva con el portugués.
- Reglas de ortografía: uso de la “cc”; uso de
la “z”.
- Sistema fonético: el sonido de la “i”; el
sonido de la “c” / “z”.
UN
IDA
DE
DE
EN
SIN
O
5
- Empregar corretamente os pronomes
complementos.
- Saber acentuar com critério as
palavras.
- Utilizar corretamente o artigo neutro
LO sem confundi-lo com o EL.
- Reconhecer a pronuncia correta e a
ortografia de uma palavra em
espanhol.
- El artículo neutro LO:
-LO +adjetivo.
-LO+adverbio+que.
-Lo+posesivo.
- La acentuación gráfica.
- Los pronombres complementos: directo e
indirecto.
- País hispanoamericano: México.
- Regla de ortografía: uso de la “c”; uso de la
“q”.
- Sistema fonético: el sonido de la “o”; el
sonido de la “c” / “q”.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
42 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
UN
IDA
DE
DE
EN
SIN
O
6
- Empregar adequadamente as
palavras muy e mucho.
- Expressar ordens e cortesia.
- Extrair informações gerais e escrever
pequenos textos.
- Reconhecer a pronuncia correta e a
ortografia de uma palavra em
espanhol.
- Imperativo afirmativo.
- Expresiones con funciones imperativas.
- Adverbios de cantidad: Muy/Mucho.
- Dichos y expresiones idiomáticas
contextualizadas, a partir de una lectura
contrastiva con el Portugués.
- Escritura de pequeños textos.
- Regla de ortografía: uso de la “ch”; uso de
la “s”.
- Sistema fonético: el sonido de la “u” , el
sonido de la “ch” / “s”.
UN
IDA
DE
DE
EN
SIN
O
7
- Expressar fatos a realizar em futuro
próximo.
- Expressar ações com verbos
reflexivos.
- Reconhecer a pronuncia correta e a
ortografia de uma palavra em
espanhol.
- Perífrasis verbales:
-IR+a+infinito
-verbo auxiliar + gerundio
- Verbos reflexivos.
- Verbo en futuro imperfecto y perfecto.
- País hispanoamericano: Venezuela.
- Reglas de ortografía: uso de la “g” ; uso de
la “j”.
- Sistema fonético: el sonido de la “gu”; el
sonido de la “g” / “j”.
UN
IDA
DE
DE
EN
SIN
O
8
- Expressar fatos prováveis, desejos,
intenções em orações subordinadas.
- Expressar possibilidade futura.
- Extrair informações gerais e escrever
pequenos textos.
-Reconhecer a pronuncia correta e a
ortografia de uma palavra em
espanhol.
- Presente de subjuntivo.
- Marcadores argumentativos: aunque, sin
embargo, no…sino; no (sólo) […] sino
(también).
- Escritura de pequeños textos.
- Reglas de ortografía: uso de la “d”, uso de
la “t”.
- Sistema fonético: el sonido de la “d” / “t”.
Referências Bibliográficas
ALCARAZ, Rafael Camorlinga. Do português ao espanhol: os prós e os contras da
proximidade. In: SEDYCIAS, João (org.) O Ensino do Espanhol no Brasil: passado, presente,
futuro. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.
GOETTENAUER, Elzimar. Espanhol língua de encontros. In: SEDYCIAS, João. O ensino do
espanhol no Brasil: passado, presente, futuro. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
43 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
SILVA, Luz María Pires. Enseñanza de español para brasileños: elaboración de material
didáctico. In: SEDYCIAS, João (org) O Ensino do Espanhol no Brasil: passado, presente,
futuro. São Paulo: Parábola Editorial,2005.
13.3 Língua Estrangeira Moderna Inglês – Ensino Fundamental e Ensino Médio
O estudo de línguas na perspectiva atual faz-se inerente que reconheçamos as
linguagens como elementos integradores dos sistemas de comunicação e simultaneamente a
construção de uma consciência crítica sobre os usos que se fazem dela. E são os referentes usos que
devem nortear nossas práticas pedagógicas, principalmente no que se refere ao estudo de uma
Língua Estrangeira Moderna.
Inserido no contexto de ensino e aprendizagem de jovens e adultos, o papel mediador
e instrumentalizador do profissional docente faz-se indispensável, uma vez que o estudante busca
ferramentas e estratégias de formação para dar continuidade em seus estudos, muitas vezes de
forma mais autônoma e independente.
Tais características são as marcas base do processo de ensino e aprendizagem
desenvolvido nos Centros Estaduais de Educação de Jovens e Adultos que se configuram por
oferecer um atendimento personalizado, específico e flexível preferencialmente a estudantes
trabalhadores que não cursaram ou não concluíram as etapas da educação básica, correspondentes
aos anos finais do Ensino Fundamental ou do Ensino Médio.
Como integrantes do sistema estadual de ensino, conjugam da mesma matriz
curricular. Torna-se então necessária a observância na manutenção do embasamento teórico e das
competências e habilidades primordiais ao desenvolvimento pleno desse estudante.
Ainda dentro dessa esfera, conectada às questões de mudanças, destaca-se a
imprescindibilidade da formação e do trabalho coletivo do corpo de professores. Articular
conhecimentos, estratégias, mecanismos, procedimentos são ações essenciais no âmbito
característico de ensino.
O componente da Língua Inglesa para o Centro de Educação de Jovens e Adultos
distribui os conteúdos da seguinte forma:
13.3.1 Língua Estrangeira Moderna Inglês – Ensino Fundamental
LINGUA ESTRANGEIRA MODERNA INGLÊS
Ensino Fundamental
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
44 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
Objetivos de Aprendizagem Conteúdos
UN
IDA
DE
DE
EN
SIN
O
1
- Conhecer, escrever e expressar os
cumprimentos em geral, agradecer e
solicitar permissão.
- Reconhecer, expressar e escrever
corretamente os nomes das cores em
geral.
- Ler, pronunciar e empregar os
números cardinais.
- Saber perguntar, responder e
escrever as horas.
– Greetings.
– Colors.
– Cardinal Numbers (from 0 to 1.000).
– Time.
UN
IDA
DE
DE
EN
SIN
O
2
- Conhecer, identificar e escrever
correto os nomes do grau de
parentesco, utilizando-se da arvore
genealógica.
- Reconhecer, expressar e escrever os
nomes dos objetos escolares.
- Conhecer, identificar e compreender
as preposições para utilizá-las
corretamente em diferentes contextos.
– Family Members.
– School Supplies.
– Preposition of place (in, on, under, in
front of, behind, next to).
UN
IDA
DE
DE
EN
SIN
O
3
- Expressar e escrever os números
ordinais corretamente.
- Reconhecer, diferenciar e escrever
de forma correta os meses, os dias da
semana e estações do ano.
- Conhecer, identificar e compreender
as preposições para utilizá-las
corretamente em diferentes contextos.
– Ordinal Numbers (from 1st to 100th).
– Month of the year.
– Season of the year.
– Day of the week.
– Preposition of time (in, on, at).
UN
IDA
DE
DE
EN
SIN
O
4
- Identificar, ler e escrever
corretamente os pronomes pessoais.
- Conhecer, reconhecer e diferenciar o
verbo TO BE no tempo presente e
aplicar corretamente no contexto em
geral.
- Reconhecer e aplicar de forma
correta nas frases os adjetivos.
– Person Pronouns (I, you, he, she, it,
we, they).
– Verb to Be (affirmative, interrogative
and negative forms).
– Opposite Adjectives.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
45 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
UN
IDA
DE
D
E E
NS
INO
5
- Identificar, diferenciar e aplicar
corretamente o verbo THERE TO BE
no tempo presente.
- Compreender e empregar na prática
oral e escrita o vocabulário
relacionado a alimentos e bebidas.
- Conhecer, escrever e expressar o
nome das frutas em geral.
– There to Be (affirmative, interrogative
and negative form).
– Food and drinks.
– Fruit. U
NID
AD
E D
E E
NS
INO
6
- Reconhecer e aplicar as várias
terminações dos substantivos na forma
plural.
- Identificar e aplicar corretamente os
pronomes demonstrativos.
- Utilizar adequadamente os artigos
definidos e indefinidos.
– Plural of Nouns (regular).
– Demonstrative Pronouns (this, that,
these, those).
– Articles ( a, an, the).
UN
IDA
DE
DE
EN
SIN
O
7
- Reconhecer, identificar, afirmar,
perguntar e responder sobre ações
futuras.
- Aplicar o Modo Imperativo nas
formas afirmativas, interrogativas e
negativas nas práticas oral e escrita.
– Simple Future (affirmative,
interrogative and negative).
– Imperative Form (affirmative and
negative forms).
UN
IDA
DE
DE
EN
SIN
O
8
- Reconhecer, aplicar, afirmar,
perguntar e responder sobre ações
habituais;
- Expressar e aplicar fatos e opiniões
usando estruturas diversas da língua
com os possessivos apropriados;
– Simple Present (affirmative form).
– Possessive pronouns (my, your, his,
her, its, our, their).
UN
IDA
DE
DE
EN
SIN
O
9
- Identificar, diferenciar e aplicar
corretamente ações no passado, bem
como os verbos regulares e
irregulares.
- Reconhecer e utilizar as formas do
verbo TO BE expressando ações no
passado.
– Simple Past (affirmative form).
– Regular and irregular verbs.
– Verb to be (past tense) Affirmative,
interrogative and negative.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
46 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
UN
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DE
DE
EN
SIN
O
10
- Conhecer e saber elaborar perguntas
e respostas das palavras
interrogativas.
– Interrogative Pronouns (who, where,
what, why, when, how, how much, how
many, how old).
13.3.2 Língua Estrangeira Moderna Inglês – Ensino Medio
LINGUA ESTRANGEIRA MODERNA INGLÊS
Ensino Médio
Objetivos de Aprendizagem Conteúdos
UN
IDA
DE
DE
EN
SIN
O
1
- Identificar, ler e escrever os
pronomes pessoais dentro da estrutura
global de um texto.
- Estabelecer relações entre as partes
de um texto, identificando repetições,
substituições ou associações que
contribuem para coesão e coerência.
- Conhecer, reconhecer, expressar e
aplicar corretamente o verbo TO BE
em um texto, tema, etc.
– Personal Pronouns:
- I, you, he, she, it, we, they.
– Object Pronouns:
- Me, you, her, him, it, us, them;
– Verb To Be:
- Affirmative, interrogative and
negative forms (Present and Past).
UN
IDA
DE
DE
EN
SIN
O
2
- Conhecer e identificar as funções
dos conectores dentro da estrutura
global de um texto.
- Reconhecer as várias terminações e
estabelecer relações entre as partes de
um texto identificando as associações
que contribuem para a coesão e
coerência dos substantivos na forma
plural.
– Preposition of time, place and
frequency: (last, next, every, in, on,
at, with, from).
– Plural of nouns
- Irregular.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
47 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
UN
IDA
DE
DE
EN
SIN
O
3
- Expressar e saber usar em contextos
em geral, fatos e opiniões, os
possessivos apropriados.
- Identificar, diferenciar e aplicar
corretamente dentro da estrutura
global de um texto.
– Adjectives pronouns:
- My, your, his, her, its, our, their.
– Possessive Pronouns:
- Mine, yours, its, ours, theirs
– Genitive Case.
UN
IDA
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DE
EN
SIN
O
4
- Reconhecer, identificar e expressar
fatos ou opiniões usando o grau dos
adjetivos, Comparativo ou
Superlativo, em um determinado
contexto.
– Comparative Form:
- Equality, inferiority, superiority.
– Superlative Form
UN
IDA
DE
DE
EN
SIN
O
5
- Reconhecer o nível semântico por
intermédio do contexto e do
conhecimento morfossintático do
tempo verbal Presente Simples e os
verbos auxiliares das formas
interrogativa e negativa.
– Simple Present Tense:
- Affirmative, interrogative and
negative forms.
- Auxiliars Verbs:
do/does/don´t/doesn´t.
UN
IDA
DE
DE
EN
SIN
O
6
- Expressar e elaborar opiniões em
geral sobre ações presentes, utilizando
o tempo contínuo.
- Reconhecer e elaborar perguntas e
respostas sobre ações progressivas no
passado, concomitantes a outras.
– Present Continuous:
- Affirmative, interrogative and
negative forms.
– Past Continuous:
- Affirmative, interrogative and
negative forms.
UN
IDA
DE
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EN
SIN
O
7
- Reconhecer, expressar e saber
escrever ações no passado, bem como
os verbos regulares e irregulares e os
auxiliares das formas interrogativa e
negativa.
– Simple Past Tense:
- Affirmative, interrogative, negative
forms.
- Regular and Irregular verbs.
- Auxiliars verbs: Did/ didn´t.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
48 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
UN
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SIN
O
8
- Identificar e saber usar em contextos
diversificados da língua, os
quantificadores.
- Reconhecer o nível semântico do
tempo verbal Presente Perfeito,
expressar fatos e opiniões sobre ações
iniciadas no passado que se
entrelaçam no tempo presente.
– Quantifiers:
- Many, much, few, little.
– Present Perfect Tense:
- Affirmative, interrogative and
negative forms.
UN
IDA
DE
DE
EN
SIN
O
9
- Identificar e empregar os pronomes
reflexivos em situações apropriadas
do contexto.
- Identificar e empregar os pronomes
indefinidos em situações diversas de
um texto.
– Reflexive Pronouns:
- Myself, yourself, herself, himself,
itself, ourselves, themselves.
– Indefinite Pronouns:
- Some, something, someone, any,
anything, anyone, anything, no,
nothing, nobody.
UN
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EN
SIN
O
10
- Identificar, expressar, afirmar,
perguntar e responder sobre ações
futuras.
- Conhecer, expressar, diferenciar e
saber utilizar nos contextos em geral
os gêneros dos substantivos.
- Reconhecer, perceber e saber usar os
falsos cognatos no contexto global da
língua.
– Immediate Future:
- Affirmative, interrogative, negative
forms.
– Gender of Nouns.
– False Friends.
Referências bibliográficas
BRASIL. (1998) Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto
ciclos do ensino fundamental: língua estrangeira /Secretaria de Educação Fundamental.
Brasília: MEC/SEF.
BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros
Curriculares Nacionais, Códigos e suas Tecnologias. Língua Estrangeira Moderna. Brasília:
MEC, 1999.
FREIRE, P. (1996). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São
Paulo: Paz e Terra.
SOUZA, T. E. S.e GONÇALVES, M. C. P. B. (2012).A construção do jovem como sujeito
social: perspectiva e desafios do reconhecimento da juventude na educação de jovens e
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
49 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
adultos. Disponível em: http://www.uesb.br/eventos/semanapedagogia/anais/61CO.pdf . Acesso
em: 9 de agosto de 2016.
13.4 Arte – Ensino Fundamental e Ensino Médio
Na educação de jovens e adultos, o ensino da arte deve proporcionar subsídios para
que estes indivíduos se tornem autônomos e desenvolvam um senso em relação à produção cultural
e estética, tendo conhecimentos básicos de arte em todas as suas quatro linguagens artísticas (artes
visuais, música, dança e teatro).
O objetivo do ensino da arte nesta modalidade de ensino deve ser de levar os
estudantes, jovens e adultos a entender as diversas linguagens artísticas existentes e possibilitar a
sua formação cultural. No currículo educacional de jovens e adultos é necessário que haja uma
continuidade da aprendizagem artística, pois o conhecimento da imagem é de fundamental
importância para o desenvolvimento da subjetividade. A leitura do significado das imagens é
incorporar no processo de ensino e aprendizagem possibilidades para o desenvolvimento da
capacidade analítica através da interpretação dos trabalhos artísticos em seu contexto histórico.
A arte é o ponto de intersecção entre o indivíduo e o mundo que o cerca e possibilita o
acesso a informações plenas de significados. A educação estética de jovens e adultos deve visar à
produção e à compreensão da Arte, pois, por meio da mesma o indivíduo expande sua visão de
mundo e enriquece sua vivência cultural.
O estudo da disciplina de Arte contribui para o desenvolvimento de habilidades,
competência se o entendimento da representação do mundo simbólico pelos estudantes, por meio
de experiências que levem a descoberta do seu próprio corpo, sua capacidade de pensar e agir e,
sobretudo sua relação sociocultural. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (1998)
“O desenvolvimento da capacidade artística do estudante envolve um trabalho que deve ser
intensamente cultivado e apoia-se em três sistemas existentes no ser humano: o sistema que faz, o
sistema que percebe, e o sistema que sente”.
A partir do exposto, propomos conteúdos e objetivos de aprendizagem fundamentados
pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) abrangendo os seguintes aspectos: Expressão e
Comunicação Humana, Manifestação Coletiva, Produto Cultural e Apreciação Estética.
13.4.1 Arte – Ensino Fundamental
ARTE
Ensino Fundamental
Objetivos de Aprendizagem Conteúdos
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
50 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
UN
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DE
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SIN
O
1
- Conhecer, identificar e diferenciar os
elementos visuais presentes na Arte
em todos os períodos e movimentos
artísticos.
- Demonstrar em exercícios artísticos
práticos em diversos suportes e
materiais os elementos visuais
aprendidos, utilizando-os em trabalhos
pessoais e/ou coletivos;
- Analisar e reconhecer os períodos da
Arte na Pré – Historias em todas as
linguagens artísticas.
- Contextualizar os diferentes papeis
que a Arte assume na sociedade.
- Aplicar diferentes materiais, técnicas
e suportes e recursos expressivos no
desenvolvimento da criatividade e
imaginação na elaboração das
expressões artísticas em todas as suas
linguagens.
-Apreciar, conhecer e identificar as
diversas manifestações musicais
presentes na Pré-História.
– Elementos Visuais:
- Ponto: conceito/ponto gráfico e
físico/pontilhismo.
- Linha: conceito/linha gráfica e
física/tipos de linha/Arte Abstrata.
- Forma: conceito/forma abstrata,
figurativa, simétrica, assimétrica,
bidimensional e tridimensional.
- Textura: conceito/textura natural e
gráfica/Frotagem.
- Cores: cor luz e cor pigmento/primária
e secundária/círculo cromático/neutra,
friae quente/monocromia e policromia.
- História da Arte:
- Arte na Pré-História: períodos
Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais
em geral –expressões nas artes visuais
(pintura, escultura e arquitetura),
música/dança e teatro.
UN
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SIN
O
2
- Entender, conhecer e diferenciar
Desenho de Pintura, suas técnicas,
matérias, suportes e tipos presentes na
Arte.
- Aprender e aplicar as técnicas na
elaboração de trabalhos artísticos de
acordo com cada material e suporte
utilizado.
- Conhecer as técnicas de colagem,
mosaico e Vitral e contextualizar a
vivencia presente nas obras de Arte e
nos trabalhos de Artistas.
- Executar as técnicas em trabalhos
artísticos individuais ou coletivos
explorando diversos materiais e
suportes.
– Linguagens Artísticas:
- Desenho: conceito/desenho figurativo,
abstrato, observação e memória.
- Pintura: conceito/temas: paisagem,
retrato e natureza-morta/materiais:
meios e suportes.
- Instrumentos: pincel, cavalete e
palheta/formas de pintar: lápis de cor,
tinta guache.
- Colagem: conceito/etapas da
colagem/Assemblagem.
- Mosaico: conceito, características e
método direto;
- Vitral: conceito/características.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
51 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
UN
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SIN
O
3
- Analisar, refletir e compreender os
diferentes processos da Música, com
seus diferentes instrumentos de ordem
material e imaterial, como
manifestações socioculturais e
históricas.
- Apreciar e identificar obras musicais
de diversos gêneros, épocas e culturas.
- Conhecer, identificar e vivenciar os
instrumentos musicais com suas
diferenças e materiais sonoros.
-Vivenciar e organizar sons e silêncios
em linguagem musical.
-Produzir sons com a voz, o corpo,
materiais sonoros diversos e
instrumentos musicais.
-Vivenciar experiências sonoras
identificando as propriedades do som
(timbre, altura, duração e intensidade).
– Música e Instrumentos Musicais:
- A importância da Música.
- Alguns Gêneros Musicais.
- Tipos de Instrumentos.
- Sons e suas Propriedades.
UN
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DE
EN
SIN
O
4
- Conhecer e reconhecer as produções
artísticas das civilizações antigas.
- Contextualizar e comparar as
características da Pintura, escultura e
arquitetura presentes na cultura dessas
três civilizações.
- Demonstrar e aplicar o
conhecimento da linguagem visual das
três características estudadas,
explorando diversas técnicas,
materiais e suportes.
– História da Arte:
- Arte Egípcia: características
gerais/pintura/escultura/arquitetura.
- Arte Grega: características
gerais/pintura/escultura/arquitetura.
- Arte Romana: características
gerais/pintura/escultura/arquitetura.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
52 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
UN
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SIN
O
5
- Contextualizar, experimentar,
improvisar e realizar as diversas
manifestações artísticas do folclore do
Mato Grosso do Sul.
- Entender e demonstrar através de
trabalhos artísticos teóricos de
pesquisa e práticos as influências da
arte e cultura africana trazida para o
Brasil em especial as que estão em
evidencia estado de mato grosso do
sul.
– Folclore no Mato Grosso do Sul:
- Festas, danças, culinária, artesanatos,
linguagem folclórica.
– Arte afro-brasileira:
- A influência da cultura africana trazida
para o Brasil.
UN
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DE
EN
SIN
O
6
- Identificar no trabalho de artistas dos
movimentos da História da Arte a
presença de gravura e a escultura.
- Aprender e realizar os diversos
estilos de gravura e escultura,
utilizando-se das diversas técnicas,
suportes e matérias em especial os
matérias de reciclagem.
– Linguagens Artísticas:
- Gravura: conceito e
características/xilogravura/gravura em
metal/monotipia.
- Escultura: Conceito e
características/escultura abstrata e
figurativo/técnicas aditiva, subtrativa e
construtiva/relevo.
UN
IDA
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SIN
O
7
- Apreciar e refletir sobre músicas da
produção nacional.
-Analisar músicas nacionais,
refletindo sobre suas origens,
formação e a transformação dos seus
diferentes estilos musicais.
-Conhecimento e valorização do
patrimônio artístico-musical nacional.
- Apreciar e analisar músicas de
diversos gêneros, ritmos e estilos.
– Música Brasileira:
- Formação da Música Brasileira.
- Principais ritmos e estilos musicais.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
53 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
UN
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SIN
O
8
- Conhecer e reconhecer as produções
artísticas das civilizações da Idade
Média.
- Contextualizar e comparar as
características da Pintura, escultura e
arquitetura presentes na cultura dessas
três civilizações.
- Demonstrar e aplicar o
conhecimento da linguagem visual das
três características estudadas,
explorando diversas técnicas,
materiais e suportes.
– História da Arte:
- Arte na Idade Média: Bizantina,
Românica e Gótica: características
gerais e principais expressões na
pintura, escultura e arquitetura.
UN
IDA
DE
DE
EN
SIN
O
9
- Experimentar e conhecer materiais,
instrumentos e procedimentos
artísticos diversos em Arte (artes
visuais, música, teatro), de modo a
utilizá-los em trabalhos pessoais,
identificá-los e interpretá-los na
apreciação e contextualizá-los
culturalmente presentes nos artistas do
Mato Grosso do Sul.
- Estudar e conhecer a vida e as obras
de artistas (artes visuais, música,
teatro), do Mato Grosso do Sul.
- Apreciar e refletir sobre músicas da
produção regional.
– Arte Regional:
- Artes Visuais no Mato Grosso do Sul.
- Expressões do Teatro e da Música no
MS.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
54 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
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EN
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O
10
- Identificar, relacionar e compreender
a arte como fato histórico
contextualizado nas diversas culturas,
conhecendo, respeitando e podendo
observar as produções presentes no
entorno, assim como as demais do
patrimônio cultural e do universo
cultural e natural, identificando a
existência de diferenças nos padrões
artísticos e estéticos de diferentes
grupos.
- Experimentar e conhecer materiais,
instrumentos e procedimentos
artísticos diversos em Arte (artes
visuais, dança, música, teatro), de
modo a utilizá-los em trabalhos
pessoais, identificá-los e interpretá-los
na apreciação e contextualizá-los
culturalmente.
– História da Arte:
- Arte Moderna.
- Arte Contemporânea.
13.4.2 Arte – Ensino Médio
ARTE
Ensino Médio
Objetivos de Aprendizagem Conteúdos
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
55 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
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1
- Identificar, relacionar e
compreender a arte como fato
histórico contextualizado nas
diversas culturas, conhecendo,
respeitando e podendo observar as
produções presentes no entorno,
assim como as demais do
patrimônio cultural e do universo
cultural e natural, identificando a
existência de diferenças nos
padrões artísticos e estéticos de
diferentes grupos.
- Reconhecer e compreender as
manifestações sonoras presentes
na Pré-História.
– História da Arte:
- Arte na Pré-História: períodos
Paleolítico, Neolítico e Idade dos
Metais em geral.
- Expressões nas artes visuais
(pintura, escultura e arquitetura),
música/dança e teatro.
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2
- Experimentar e explorar as
possibilidades de cada linguagem
artística.
– Elementos da visualidade e
Relações Compositivas:
- As cores.
- Relações Compositivas.
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3
- Identificar, classificar e
reconhecer fontes sonoras e
instrumentos musicais.
-Conhecer, apreciar, identificar,
distinguir e analisar músicas
brasileiras de diversos gêneros e
suas matrizes no contexto,
histórico, social e geográfico.
- Identificar e reconhecer as
propriedades do som.
- Percebe, identifica, reconhece e
classifica sons diversos,
considerando diferentes tipos de
fontes sonoras.
– Música:
- Instrumentos Musicais.
- Música Popular Brasileira.
- Som e suas Propriedades.
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4
– Identificar, investigar e
organizar informações sobre a
arte, reconhecendo e
compreendendo a variedade dos
produtos artísticos e concepções
estéticas presentes na história das
diferentes culturas e etnias.
– História da Arte:
- Realismo (Pintura e Escultura).
- Impressionismo (Pintura e
Escultura).
- Pós-Impressionismo (Pintura e
Escultura).
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
56 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
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5
- Experimentar e conhecer
materiais, instrumentos e
procedimentos artísticos diversos
em Artes Visuais de modo a
utilizá-los em trabalhos pessoais,
identificá-los e interpretá-los na
apreciação e contextualizá-los
culturalmente.
– História da Arte:
- Renascimento (Pintura, Escultura,
Arquitetura).
- Barroco (Pintura, Escultura). U
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6
- Pesquisar e saber organizar
informações sobre arte em contato
com artistas, obras de arte, fontes
de comunicação e informação.
-Identificar, reconhecer e
classificar os gêneros musicais
presentes no Mato Grosso do Sul.
– Arte Regional:
- A Arte no MS: Artes Visuais.
- Arte Cênica.
- Música em MS.
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7
- Identificar, relacionar e
compreender os diferentes
âmbitos da arte, do trabalho e da
produção dos artistas.
– História da Arte:
- Expressionismo.
- Cubismo.
- Abstracionismo.
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8
- Construir uma relação de
autoconfiança com a produção
artística pessoal e o conhecimento
estético, respeitando a própria
produção e a dos colegas, sabendo
receber e elaborar críticas.
– História da Arte: Outras
Tendências Modernas
- Surrealismo.
- Op Art.
- Pop Art.
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9
- Compreender e utilizar a arte
como linguagem, mantendo uma
atitude de busca pessoal e/ou
coletiva, articulando a percepção,
a imaginação, a emoção, a
investigação, a sensibilidade e a
reflexão ao realizar e fruir
produções artísticas.
– História da Arte no Brasil:
- Arte Afro-Brasileira.
- Modernismo.
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10
- Observar as relações entre a arte
e a leitura da realidade, refletindo,
investigando, indagando, com
interesse e curiosidade,
exercitando a discussão, a
sensibilidade, argumentando e
apreciando arte de modo sensível.
– História da Arte:
- Arte Contemporânea.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
57 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
Referências bibliográficas
http://www.grandesmestresvestibular.com.br/gm/wp-content/uploads/2015/04/Hist%C3%B3ria-da-
Arte.pdf
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/eja_arte.pdf
http://portalsme.prefeitura.sp.gov.br/Projetos/BibliPed/Documentos/publicacoes/orienta_art_portal.
13.5 Educação Física – Ensino Fundamental e Ensino Médio
A Educação Física na escola deve se apresentar como uma área de intervenção social,
comprometida com a aquisição crítica do saber para o processo de formação do ser humano. Para
tanto, é importante considerar a cultura como referência para o entendimento do corpo e do
movimento, sem desconsiderar as demais dimensões do ser humano, bem como as manifestações e
práticas presentes neste universo, reconhecendo seus significados, valor e potencial educativo. Tal
compreensão, não significa excluir as outras concepções teóricas presentes na Educação Física e
sugeridas como possibilidade para o contexto escolar.
As práticas educativas vinculadas à cultura corporal de movimento (danças, esportes,
lutas, jogos, brincadeiras, ginásticas, atividades circenses e outros) têm suas especificidades,
advindas de um contexto social amplo, as quais devem ser respeitadas e trabalhadas com os
estudantes, inserindo e explorando-as do local ao global, do ontem ao hoje, considerando as
manifestações envolvendo o movimento humano, como uma produção sociocultural acumulada ao
longo da história da humanidade.
Nesse sentido, a Educação Física pode dialogar com as diversas áreas de
conhecimento na construção de propostas interdisciplinares, ocupando ainda os diferentes espaços
pedagógicos da escola, sem abrir mão de sua essência, participando de maneira decisiva do projeto
de ensino escolar, construindo um caminho de intervenções efetivas no desenvolvimento de
competências e habilidades fundamentais para a formação dos estudantes.
É importante destacar que essas práticas não devem ser ensinadas e aprendidas pelos
estudantes apenas na dimensão procedimental (saber fazer), mas devem incluir a dimensão
conceitual (conhecer) e atitudinal (ser), de tal modo que possa efetivamente garantir a formação do
cidadão a partir de suas aulas de Educação Física.
No âmbito das aulas de Educação Física, os estudantes podem também vivenciar
atividades que os levem a ter um conhecimento sobre o próprio corpo, que priorizem a prática de
exercícios mais lentos, com ênfase na respiração e relaxamento, que enfoquem as dimensões do
lazer, da saúde e do prazer. Desse modo, permite-se a eles reconhecer seus limites e possibilidades,
além de lhes proporcionar uma relação com possíveis discussões promovidas em projetos
disciplinares e/ou interdisciplinares.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
58 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
É preciso também compreender que os estudantes são sujeitos da história e não meros
reprodutores de cultura, ou seja, além de reproduzir as práticas, os estudantes devem ser
incentivados a produzi-las e transformá-las. O componente curricular de educação física
apresentado em cada unidade de ensino traz experiências e vivência para o ensino no fundamental e
médio.
13.5.1 Educação Física – Ensino Fundamental
EDUCAÇÃO FÍSICA
Ensino Fundamental
Objetivos de Aprendizagem Conteúdos
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1
- Conhecer os procedimentos de
socorros de urgência envolvendo as
diferentes situações de emergência e
acidentes.
- Reconhecer e diferenciar sinais e
sintomas, presentes em situações de
emergência.
– Socorros de urgência:
- A importância dos socorros de
urgência.
- Fraturas.
- Parada cardíaca e respiratória.
- Prevenção de acidente.
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2
- Contribuir no enfrentamento de
situações de injustiça e preconceito,
geradas e/ou presentes no contexto da
prática esportiva, com ênfase nas
problemáticas de gênero e na
produção de alternativas democráticas
para sua superação.
- Compreender criticamente a
emergência e as transformações
históricas do fenômeno esportivo e
alguns de seus problemas (ex.
“doping”, corrupção, violência etc.),
bem como levantar hipóteses para sua
modificação.
– Esporte:
- Diversidade.
- Desigualdade.
- Ética.
- Questões de gênero.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
59 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
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3
- Compreender criticamente a
emergência e as transformações
históricas do fenômeno esportivo e
alguns de seus problemas (ex.
“doping”, corrupção, violência etc.),
bem como levantar hipóteses para sua
modificação.
- Analisar a forma como as mídias
apresentam e influenciam os esportes.
- Dopping.
- Corrupção.
- Violência.
- Influência da mídia. U
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4
- Adaptar diversos tipos de exercícios
físicos as condições disponíveis no
cotidiano.
- Reconhecer que os programas de
exercícios físicos devem se adequar as
singularidades do sujeito, sem
estabelecer hierarquias entre os
praticantes.
- Reconhecer e analisar as
características dos programas de
exercícios físicos (planejamento,
organização, método, locais,
equipamentos etc), estabelecendo
relações com os seus efeitos.
- Compreender criticamente os
diferentes sentidos e interesses
atribuídos aos programas de
exercícios físicos, considerando a
forma como são enunciados em
diferentes meios (cientifico, midiático,
esportivo, escolar etc).
– Ginástica:
- Diferentes tipos de ginástica.
- Ginástica como atividade física.
- Diferença entre exercício físico e
atividade física e de outras práticas
corporais.
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5
- Identificar as características
(códigos, rituais, elementos técnico-
táticos, indumentária, materiais,
instalações, instituições) das lutas
inseridas na cultura brasileira.
- Compreender as transformações
históricas das lutas da cultura
brasileira, bem como as possibilidades
de recriá-las.
– Lutas:
- Diferenças entre luta, briga e arte
marcial.
- Capoeira.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
60 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
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6
- Analisar as características dos
diferentes ritmos, gestos, coreografias
e musicas das danças populares
brasileiras.
- Compreender criticamente e
valorizar os diferentes sentidos e
significados presentes nas danças
populares brasileiras, bem como as
possibilidades de recria-las.
- Participar na proposição e na
produção de alternativas para praticar,
fora do horário escolar, diferentes
danças populares brasileiras.
– Dança:
-Danças regionais culturais
brasileiras.
- Danças sul-mato-grossenses. U
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7
- Identificar os elementos técnicos ou
técnico-táticos individuais e as
principais regras das modalidades
praticadas.
- Distinguir os diversos tipos de
esportes e recriar suas possibilidades
de pratica.
- Diferenciar esporte de outras
manifestações da cultura corporal de
movimento.
- Compreender as transformações dos
esportes, as possibilidades de recriá-
los, bem como as implicações na
organização e na prática das suas
diferentes manifestações (profissional
e comunitário/lazer).
- Identificar se os esportes são
praticados na comunidade e refletir
sobre as características de seus
praticantes.
– Esporte: Atletismo
- Histórico.
- Classificação das provas.
- Corridas de rua.
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8
• Conhecer as diferentes
possibilidades de lazer, bem como
identificar e reivindicar locais
apropriados e seguros para as práticas
de lazer na cidade.
– Lazer:
- Tipos de lazer.
- Locais disponíveis na cidade.
13.5.2 Educação Física – Ensino Médio
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
61 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
EDUCAÇÃO FÍSICA
Ensino Médio
Objetivos de Aprendizagem Conteúdos U
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1
- Compreender as transformações dos
esportes, as possibilidades de recria-
los, bem como as implicações na
organização e na pratica das suas
diferentes manifestações (profissional
e comunitário/lazer).
- Compreender a influência dos
esportes e megaeventos esportivos na
cultura corporal do movimento,
analisando criticamente suas relações
com a sociedade.
– Esporte:
- Diferença entre esporte e outras
manifestações da cultura corporal de
movimento.
- Diferentes manifestações do
esporte: lazer; profissional;
educacional.
- Influência dos esportes de massa e
megaeventos esportivos na cultura
corporal de movimento
contemporânea.
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2
- Identificar as características
(códigos, rituais, elementos técnico-
táticos, indumentária, materiais,
instalações, instituições) das lutas
inseridas na cultura brasileira.
- Compreender as transformações
históricas das lutas da cultura
brasileira, bem como as possibilidades
de recria-las.
– Estilo de vida ativo:
- Aquecimento e volta à calma.
- Relação entre atividade física e
frequência cardíaca.
- Efeitos fisiológicos do exercício
físico.
- Efeitos psicológicos do exercício
físico.
- Benefícios do exercício físico na
prevenção e no combate de doenças.
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3
- Entender e observar os cuidados
básicos vinculados à alimentação e a
hidratação antes, durante e após a
realização das práticas corporais.
- Compreender os riscos à saúde
provocados pela obesidade.
- Entender a relação entre consumo e
gasto energético.
- Analisar e compreender a
importância da nutrição relacionada
não apenas a estética, mas
principalmente por um modo de vida
ativa.
- Aquecimento e volta a calma.
- Relação entre atividade física e
frequência cardíaca.
- Efeitos fisiológicos do exercício
físico.
- Efeitos psicológicos do exercício
físico.
- Benefícios do exercício físico na
prevenção e no combate de doenças.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
62 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
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4
- Entender e observar os cuidados
básicos vinculados à alimentação e a
hidratação antes, durante e após a
realização das práticas corporais.
- Compreender os riscos à saúde
provocados pela obesidade.
- Entender a relação entre consumo e
gasto energético.
- Analisar e compreender a
importância da nutrição relacionada
não apenas a estética, mas
principalmente por um modo de vida
ativa.
– Nutrição:
- Alimentação saudável.
- Balanço energético.
- Estética.
- Obesidade.
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5
- Adaptar diversos tipos de exercícios
físicos as condições disponíveis no
cotidiano.
- Reconhecer que os programas de
exercícios físicos devem se adequar as
singularidades do sujeito, sem
estabelecer hierarquias entre os
praticantes.
-Reconhecer e analisar as
características dos programas de
exercícios físicos (planejamento,
organização, método, locais,
equipamentos etc.), estabelecendo
relações com os seus efeitos.
- Compreender criticamente os
diferentes sentidos e interesses
atribuídos aos programas de
exercícios físicos, considerando a
forma como são enunciados em
diferentes meios (científico, midiático,
esportivo, escolar etc.).
- Identificar, avaliar e explorar locais
disponíveis na comunidade para a
realização de exercícios físicos.
– Capacidades físicas:
- Força.
- Velocidade.
- Resistência.
- Flexibilidade.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
63 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
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6
- Formular e utilizar estratégias para
se apropriar dos elementos
constitutivos (ritmos, espaço, gestos)
das danças de salão e de rua.
- Identificar, compreender e recriar
coletivamente os valores atribuídos as
danças de salão e de rua, com especial
atenção as questões étnico-raciais e
indígenas.
- Analisar as características das
danças de salão e de rua, identificando
seus ritmos, gestos, coreografias e
músicas, relacionando-as com seus
grupos de origem.
- Compreender criticamente as
transformações históricas das danças
de salão e de rua, bem como levantar
hipóteses para sua transformação.
– Danças de rua e danças de salão.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
64 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
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7
- Realizar práticas corporais de
aventura urbanas, respeitando o
patrimônio público e minimizando os
impactos da degradação ambiental.
- Reconhecer e refletir sobre as
características (riscos, instrumentos,
equipamentos de segurança,
indumentária, organização) e tipos de
práticas corporais de aventura urbanas
e na natureza.
- Conhecer a origem das práticas
corporais de aventura e as
possibilidades de recriá-las.
- Identificar e avaliar os locais
disponíveis na comunidade para a
realização de diferentes práticas
corporais de aventura urbanas.
- Identificar riscos, formular
estratégias e observar normas de
segurança para superar os desafios na
realização de praticas corporais de
aventura na natureza.
- Compreender criticamente as
transformações históricas das praticas
corporais de aventura na natureza,
bem como as possibilidades de recriá-
las.
- Identificar, explorar e avaliar os
locais disponíveis no entorno para a
realização de diferentes praticas
corporais de aventura e na natureza.
– Práticas Corporais de Aventura
Urbanas e na Natureza.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
65 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
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8
- Contribuir no enfrentamento de
situações de injustiça e preconceito,
geradas e/ou presentes no contexto da
prática esportiva, com ênfase nas
problemáticas de gênero e na
produção de alternativas democráticas
para sua superação.
- Identificar os elementos técnicos ou
técnico-táticos individuais e as
principais regras das modalidades
praticadas.
- Compreender as transformações dos
esportes, as possibilidades de recriá-
los, bem como as implicações na
organização e na pratica das suas
diferentes manifestações (profissional
e comunitário/lazer).
– Esporte: Futebol e Futsal.
- Histórico no mundo e no Brasil.
- Violência nos estádios.
- Mulher no futebol.
- Ilusão de ser atleta profissional.
Referências bibliográficas
BETTI, M. Educação Física Escolar: uma proposta de diretrizes pedagógicas. Revista
Mackenzie de Educação Física e Esporte, Ano I, Número I, p. 73-81, 2002.
BRASIL. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais de Educação Física (1ª a 4ª séries).
Brasília: MEC/SEF, 1997.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB Lei nº 9394/96.
_____. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Resolução
CNE/CEB n.4, de 13 de junho de 2010. Disponível em: http//portal.mec.gov.br. Acesso em:
17/10/2015.
LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e preposições. 19. Ed. São Paulo:
Editora Cortez, 2008.
SOARES, Carmem Lúcia et al. Metodologia do ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez,
1993.
MATO GROSSO DO SUL. Referencial Curricular da Educação Básica para o Ensino Médio
de Mato Grosso do Sul. Área de Educação Física. Secretaria de Estado de Educação de MS, 2012.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. São Paulo: Paz e Terra, 1974.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
66 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
13.6 História - Ensino Fundamental e Ensino Médio
Um dos objetivos fundamentais do ensino de História é desenvolver a capacidade de
reconhecer diferentes formas de relações entre pessoas, grupos, etnias, povos, classes sociais,
religiões, culturas e políticas, no local e nos círculos próximos de vivência, em espaços mais
distantes ou em outras épocas e lugares. Esse objetivo vincula-se à preocupação de repensar a
identidade e seu significado na sociedade brasileira atual.
A partir do aprofundamento da História como disciplina, o discente poderá
compreender os questionamentos sobre os modos como a sociedade se organiza, sobre as diferentes
culturas, relações de produção e de poder, compreendendo o seu contexto histórico e agregando
novos significados a sua existência.
A História tem a capacidade de interagir com outras Ciências Humanas e fazer a
reflexão necessária para responder aos questionamentos sobre a sociedade humana.
O ensino do componente curricular de História conta com o facilitador da conexão
com outros componentes curriculares, criando possibilidades para estender o universo da pesquisa,
do protagonismo como agente histórico, tendo um olhar autocrítico da dimensão de
responsabilidade social de cada indivíduo na sociedade.
Cabe, portanto, ao professor a mediação do contexto histórico e social do componente
curricular, através do incentivo à pesquisa, debates, trabalhos em grupo, seminários, mídias
diversas, sempre buscando a interação e possibilidades de exposição de diversos pontos de vista
propostos pela temática desenvolvida.
13.6.1 História – Ensino Fundamental
HISTÓRIA
Ensino Fundamental
Objetivos de Aprendizagem Conteúdos
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
67 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
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1
- Reconhecer os principais sítios
arqueológicos.
- Comparar as formas de vida dos
“primeiros homens” com as das primeiras
civilizações.
- Consultar fontes de diferentes tipos para
obter informações sobre as mudanças na
relação do homem com o meio ambiente.
- Conhecer as hipóteses científicas sobre o
surgimento da espécie humana.
- Conhecer as principais fontes utilizadas
por arqueólogos e historiadores para
estudar as primeiras civilizações.
- Identificar formas de marcação da
passagem do tempo em outras sociedades.
- Conhecer o processo de surgimento da
escrita.
- Comparar marcadores temporais que
registravam a passagem do tempo nas
primeiras civilizações àqueles utilizados
nas civilizações atuais.
- Identificar formas de marcação da
passagem do tempo em outras sociedades.
- Conhecer as principais fontes utilizadas
por arqueólogos e historiadores para
estudar as primeiras civilizações.
– Introdução ao Estudo da História:
- Pré-história no Brasil.
- Os Períodos da história.
- A importância e o papel da história.
- Reconstruindo o passado.
- As fontes históricas.
– A Pré-história:
- O Paleolítico (caça, pesca, coleta e
nomadismo).
- A Arte Rupestre.
- O Neolítico (Revolução agrícola e
sedentarização).
- A Idade dos Metais (surgimento do
Estado e as primeiras civilizações).
- A pré-história do Brasil.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
68 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
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2
- Identificar a região geográfica onde
se localiza as civilizações egípcia e
mesopotâmica.
- Conhecer as primeiras civilizações
na Ásia e na África (a Mesopotâmia, a
Pérsia, o Egito faraônico, os povos
núbios e hebreus).
- Compreender o significado do
conceito de civilização, relacionado
com o surgimento da escrita, das
cidades, das formas de hierarquização
social, e da centralização política e
religiosa.
- Conhecer as relações entre povos nas
primeiras civilizações: rotas de
comércio, alianças políticas, trocas
culturais, guerras, conquista de
territórios e domínio dos povos.
Identificar a região de comércio e
geográfico onde se localiza os povos.
- Conhecer as primeiras civilizações
na Ásia e na África (a Mesopotâmia, a
Pérsia, o Egito faraônico, os povos
núbios e hebreus).
- Conhecer formas de representações
do tempo das primeiras civilizações,
suas concepções religiosas,
cosmologias e teogonias.
- Identificar as diferentes atividades
realizadas na cidade, para fins de
produção, comércio, cultura, educação
e lazer.
- Conhecer patrimônios materiais e
imateriais da humanidade.
–Sociedades agrárias (Mesopotâmia
e Egito):
- Localização.
- Importância dos rios (hidrografia).
- Organização política e social.
- Atualidades.
– Fenícios Hebreus e Persas:
- Localização.
- Organização política e social.
- Crenças, mitos, lendas e religião
(politeísmo e monoteísmo).
- Contribuições culturais.
- Fatos históricos relevantes.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
69 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
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3
- Conhecer o papel do Teatro
(Tragédia) na Grécia enquanto forma
de apropriação do espaço público
Analisar aspectos que mostram
continuidades entre o helenismo e a
cultura romana.
- Conhecer o processo de formação do
Império Romano.
- Identificar a importância da
mitologia grega e de suas
representações nas artes e na
literatura, até os dias de hoje.
- Conhecer a história da Grécia antiga,
com ênfase no processo de surgimento
da polis e da Filosofia.
– Sociedade Escravistas (Grécia e
Roma):
- Organização política e social.
- Crenças, mitos, lendas e religião
(politeísmo).
- Contribuições culturais.
- Filosofia (Grécia).
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
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4
- Compreender a desestruturação do
Império Romano e a formação do
mundo medieval na Europa.
- Conhecer as relações entre povos nas
primeiras civilizações: rotas de
comércio, alianças políticas, trocas
culturais, guerras, conquista de
territórios e domínio dos povos.
- Identificar a divisão do Império
Romano entre Império Romano do
Ocidente e do Oriente.
- Identificar as origens do
Cristianismo na região da Palestina e
sua propagação por outras regiões do
Império Romano.
- Produzir textos que discorram sobre
o desenvolvimento dessas civilizações
e sociedades.
- Identificar aspectos do conceito de
feudalismo.
- Compreender a noção de “era
cristã”.
- Classificar a estrutura da sociedade
feudal definida a partir de três ordens,
dos oradores, bellatores e laboratores,
representadas pelas figuras do
sacerdote, do cavaleiro e do
camponês.
- Identificar a fragmentação do poder
político e a primazia cultural e política
da Igreja Católica.
- Compreender o papel da Biblioteca
de Alexandria, das Cruzadas e da
presença de judeus e árabes na
Península Ibérica.
- Identificar diferentes fontes de
conhecimento sobre as cidades
medievais.
– Transição para a sociedade feudal:
- Queda do Império Romano
Ocidental.
- Formação dos reinos bárbaros.
- Fragmentação do poder político.
- Contribuições romanas.
- Contribuições germânicas.
– Feudalismo (Alta Idade Média e
Baixa Idade Média):
- A estrutura econômica do
feudalismo.
- O papel da Igreja Católica.
- Organização social estamental e
imóvel.
- O poder político.
- Cruzadas e renascimento comercial
(burguesia).
- A crise do século XIV.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
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- Analisar as transformações que
ocorreram na Europa (luta contra o
absolutismo) e nas Américas
(independência) a partir das ideias
liberais e iluministas no século XIX.
- Estabelecer a relação entre a
formação dos Estados Nacionais
europeus, o mercantilismo e a
expansão ultramarina.
- Estabelecer a relação entre a
formação dos Estados Nacionais
europeus, o mercantilismo e a
expansão ultramarina.
- Compreender o processo de
organização do domínio colonial nas
Américas portuguesa e espanhola.
- Compreender o processo de
organização do domínio colonial nas
Américas portuguesa e espanhola.
Identificar os grupos que integravam a
sociedade colonial em diferentes
regiões do território.
- Identificar os grupos que integravam
a sociedade colonial em diferentes
regiões do território.
- Conhecer as diferentes formas de
escravidão nas Américas e as
estratégias de luta dos escravos pela
liberdade.
- Inferir, a partir de fontes diversas,
motivações e desdobramentos de
conflitos entre poderes locais e central
no Brasil, relacionados aos europeus,
indígenas e negros, expressos em
movimentos, tais como Confederação
dos Tamoios (1556-1567), Levantes
dos Tupinambás (1617-1621), Revolta
de Beckman (1684), formação do
Quilombo dos Palmares (século
XVII).
– Mercantilismo, absolutismo,
renascimento e reformas:
- Teóricos do absolutismo.
- As práticas mercantilistas.
- Grandes Navegações.
– Sistema colonial português:
- Pacto colonial.
- Características de uma colônia de
exploração.
– Brasil Colônia:
- Política colonial.
- Sociedade colonial.
- Trabalho escravo.
- Economia colonial.
– História afra brasileira e indígena:
- Influência das nações indígenas e
dos africanos na formação cultural
do Brasil.
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6
- Compreender o significado do
Iluminismo e a contribuição dos
Enciclopedistas para a transformação
das ideias que justificaram a
Revolução Francesa.
- Analisar as transformações que
ocorreram na Europa (luta contra o
absolutismo) e nas Américas
(independência) a partir das ideias
liberais e iluministas no século XIX.
- Identificar as particularidades
político-sociais da Inglaterra e os
desdobramentos posteriores à
Revolução Gloriosa do século XVII.
- Comparar a independência do Brasil
e da América de colonização
espanhola com a independência dos
Estados Unidos.
- Analisar a importância da Revolução
Francesa e seu confronto com o
Regime Absolutista e com a sociedade
dominada pela nobreza e pelo clero.
– Era das Revoluções:
- O pensamento iluminista europeu
do século XVII.
- A crítica ao absolutismo.
– Revoluções Burguesas:
Revolução Inglesa;
- Independência dos Estados Unidos
(USA).
- Revolução Francesa.
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7
- Compreender o significado da
“Revolução Industrial” e seus
desdobramentos: desenvolvimento
tecnológico, construção de fábricas,
comércio marítimo, criação de bancos,
ampliação da economia de mercado.
- Comparar os grandes embates
ideológicos entre o liberalismo,
conservadorismo, comunismo e social
democracia.
- Analisar, em perspectiva histórica,
os movimentos sociais baseados em
classes sociais, como os operários e
trabalhistas.
- Identificar a relação entre a “era das
revoluções” e a formação do
indivíduo moderno.
– Fases históricas da Produção:
- Revolução Industrial.
– Movimento Operário:
- Liberalismo.
- Socialismo.
- Anarquismo.
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- Estabelecer comparações entre os
processos de Independência da
América do Norte, da América
Espanhola e da América Portuguesa,
identificando os aspectos comuns e as
múltiplas diferenças entre eles.
- Analisar a importância das revoltas
coloniais.
- Conhecer os motivos e os
desdobramentos da vinda da corte
portuguesa para o Rio de Janeiro em
1808.
- Analisar o processo de
independência do Brasil, levando em
conta as revoltas reprimidas e o papel
da Inconfidência Mineira, e da
“Conjuração Baiana” ou “Revolta dos
Alfaiates” (1796-1799).
– Crise do Sistema Colonial:
- Independência da América
espanhola.
- Revoltas anticoloniais do Brasil.
- Período Joanino.
– Independência do Brasil:
- Processo de Independência do
Brasil.
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9
- Analisar as composições políticas do
Primeiro Reinado do Período
Regencial e Segundo Reinado e as
estratégias de imposição da ordem no
país.
– Brasil Império:
- Primeiro Reinado.
- Período Regencial.
- Segundo Reinado.
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- Estabelecer a relação entre
imperialismo e corrida imperialista
dos Estados europeus, que resultou na
política neocolonialista na Ásia e
África.
- Relacionar os conceitos de
capitalismo e imperialismo.
- Conhecer o período entre guerras e o
surgimento do fascismo e do nazismo.
- Compreender as disputas capitalistas
relacionadas à Primeira Guerra
Mundial e a implantação do
socialismo na Rússia.
- Analisar, numa perspectiva histórica,
os fenômenos sociais, culturais,
políticos e econômicos do mundo
entre guerras.
– Imperialismo:
- As nações imperialistas.
- Política de alianças.
- A “paz armada”.
– Primeira Guerra:
- Causas e Consequências da
Primeira Guerra Mundial.
- Período entre guerras.
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11
- Caracterizar os aspectos
fundamentais do período republicano
entre 1946 e 1964.
- Conhecer a crise do regime imperial
e o processo de proclamação da
República.
- Analisar as fases da chamada Era
Vargas (1930 a 1945).
– Processo Republicano no Brasil:
- República Velha.
- Crise da “República Velha”
- Revolução de 1930.
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12
- Analisar a atuação das corporações
internacionais e das organizações
econômicas mundiais no processo de
globalização
- Relacionar processos de
globalização à uniformização de
modos de pensar e agir e suas
implicações nos padrões de consumo.
– Segunda Guerra Mundial:
- Causas e Consequências da
Segunda Guerra Mundial.
– Guerra Fria:
- Bipolarização Mundial.
- Corrida Espacial.
- Corrida Armamentista.
- Crise do Socialismo.
– Globalização:
- Formação de Blocos Econômicos.
-Desafios do mundo contemporâneo.
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75 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
13.6.2 História - Ensino Médio
HISTÓRIA
Ensino Médio
Objetivos de Aprendizagem Conteúdos
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1
- Identificar, analisar e criticar fontes
documentais de diversas naturezas.
- Reconhecer a influencia do meio
ambiente na organização dos grupos
humanos pré-histórico.
- Interpretar o desenvolvimento
econômico, político, social e cultural
da humanidade.
– Introdução ao Estudo de História:
- Importância e o papel da Historia;
- Reconstruindo o passado através
das fontes históricas.
– A Pré-história Geral e do Brasil
- O Paleolítico – caçadores e
coletores.
- O Neolítico – Revolução Agrícola.
- A Idade dos Metais.
- A pré-história do Brasil.
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2
- Reconhecer a disponibilidade das
águas como fonte de recursos
múltiplos e valiosos.
- Compreender os fenômenos naturais
como controlador e formador de
sociedades do antigo oriente e Oriente
médio.
- Estabelecer relações com a produção
e a religião e o controle social.
– Sociedades Hidráulicas –
Crescente Fértil – Egito,
Mesopotâmia, Índia, China.
- Localização.
- Importância dos rios (hidrografia)
- Organização política, econômica,
social e religiosa.
Fenícios, Hebreus e Persas:
- Localização.
- Organização política, econômica e
social.
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3
- Interpretar a atuação das civilizações
gregas e romanas e a sua contribuição
para o conceito de cidadania.
- Comparar o significado histórico
para a formação do pensamento
ocidental.
- Compreender a atuação destas
civilizações nas mudanças/ rupturas e
acréscimos em processos da formação
dos conceitos nas áreas da política, do
direito e da filosofia ocidental.
– Grécia e Roma – berço do
Ocidente
- Localização.
- Grécia – a formação as
cidades/estado.
- Organização política, econômica e
social.
- Roma – República e Império.
Organização política, econômica e
social.
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4
- Interpretar o significado e atuação
das instituições religiosas.
- Analisar as mudanças nos conceitos
de poder na formação política.
- Entender as formas de trabalho
organizadas para atender os grupos
que exercem o poder político,
religioso e econômico.
– Transição para a sociedade feudal
- Queda do Império Romano
Ocidental.
- Formação dos Reinos Bárbaros;
- Fragmentação do poder político.
– Feudalismo
- Alta Idade Média – sociedade
estamental.
- O crescimento da Igreja Católica. -
Organização social e econômica.
- Baixa Idade Media.
- As cruzadas e o fortalecimento do
comércio.
- Peste Negra: o novo mapa social,
econômico e político da Europa.
- Mercantilismo, absolutismo,
renascimento e reformas.
- Definição de absolutismo.
- As práticas mercantilistas.
- Reforma e Contrarreforma.
- Renascimento.
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5
- Identificar, compreender e discutir as
principais mudanças na composição e
distribuição da população mundial e
brasileira.
- Compreender a diversidade étnica
cultural como base da riqueza cultural
da humanidade.
- Reconhecer a diversidade
linguística, religiosa e étnico-cultural
em diferentes regiões do planeta.
– Grandes Navegações;
- América pré-colombiana e
cabralina.
– Sistema Colonial Português
- Pacto colonial.
- Características de uma colônia de
exploração.
– Brasil Colônia
- Política, economia e sociedade
colonial.
– História da África
- A formação dos reinos africanos
- A escravidão africana e sua
influencia na formação econômica
brasileira.
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6
- Reconhecer as transformações
políticas à estruturação econômica
mercantilista.
- Analisar as mudanças econômicas,
políticas, sociais e culturais
resultantes da formação dos estados
absolutistas e das revoluções do
século XVII.
– Era das Revoluções
- O pensamento iluminista do século
XVII.
– Revoluções Burguesas
- Revolução Inglesa.
- Independência dos Estados Unidos
(EEUU).
- Revolução Francesa.
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7
- Caracterizar e compreender os
principais efeitos nas tecnologias de
produção e as consequências destas
inovações na sociedade e dos
movimentos sociais.
- Compreender o trabalho como
elemento primordial nas
transformações históricas.
– Fases Históricas da Produção
- Revolução Industrial – 1 e 2 fases
– Movimento Operário
- Liberalismo.
- Socialismo.
- Anarquismo.
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8
- Comparar os pontos de vista nos
movimentos revolucionários na
América, suas convergências e
distanciamentos.
- Perceber as intercorrências nas
relações de dominação e resistência
como parte importante na
consolidação da construção de uma
identidade política e social.
– Crise do Sistema Colonial
- Independência da América
espanhola.
– Independência do Brasil
- Processo de independência do
Brasil do governo português.
– Brasil Império
- Primeiro reinado.
- Período regencial.
- Segundo reinado.
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9
- Reconhecer as diversidades
socioculturais e econômicas existentes
no mundo e as tensões atuais.
- Compreender o processo de
mundialização, analisando os
fenômenos econômicos, tecnológicos,
políticos e culturais decorrentes.
– Imperialismo
- As nações imperialistas.
- Política de alianças.
- A “paz armada”.
- Primeira Guerra Mundial
– Crise do Sistema Capitalista 1929
- Nazismo e fascismo na Europa.
- Período entre guerras.
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- Perceber os acordos e a nova
dinâmica mundial no período pós-
guerra e a atuação dos agentes
políticos e sociais na economia.
- Reconhecer as ações e intenções das
instituições governamentais nos
conflitos mundiais e como os mesmos
interagem na economia mundial.
– Governo Vargas
- Provisório – Constitucional e
Estado Novo.
– Segunda Guerra Mundial
- A Europa e o mundo pós-guerra
– Guerra Fria
- Bipolarização – Revolução chinesa
- Guerra da Coréia – Guerra do
Vietnã.
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11
- Compreender as mudanças na
infraestrutura do Brasil no período.
- Perceber os acordos e a nova ordem
política na formação do estado militar
e as implicações na vida democrática
do país.
- Ações e reações da sociedade
brasileira na resistência ao governo
militar.
- Constituição de 1988 e o processo de
redemocratização brasileiro.
– Brasil – República Democrática –
1945 a 1964.
– Militares no Poder
- Atos institucionais.
- Resistência a Ditadura Militar.
- Milagre econômico.
- Diretas Já.
– Governos Pós-militares
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- Compreender o processo de
formação do estado de Mato Grosso
do Sul.
– História de Mato Grosso do Sul
- Ocupação do sul de Mato Grosso.
- Bandeiras e Monções.
- Guerra da Tríplice Aliança
– A Ferrovia Noroeste do Brasil –
NOB e o avanço da fronteira Oeste.
– O movimento diversionista e a
criação do Estado de Mato Grosso
do Sul.
Referências Bibliográficas
Brasil. Base Nacional Comum Curricular, Proposta Preliminar: Segunda Versão Revista.
Abril 2016, Ministério da Educação.
_______. Referencial Curricular da Rede de Mato Grosso do Sul - Ensino Fundamental –
2012. Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso do Sul – Campo Grande. 1ª Edição.
História na Educação de Jovens e Adultos. Disponível
em:http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/eja/propostacurricular/segundosegmento/vol2_histo
ria.pdf, acesso no dia 11/08/2016
HOLLY, Mary Louise. Investigando a vida profissional dos professores: diários biográficos.
In: NÓVOA, Antônio. Vidas de professores. Portugal: Porto Editora - LDA, 1992, p.79-110.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
79 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
TARD IF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
Base Nacional Comum, 2016 - 2ª versão.
Referencial Curricular Ensino Médio – 2012.
13.7 Geografia - Ensino Fundamental e Ensino Médio
Como ciência, a Geografia se tornou um campo de saber interessado nas inter-relações
dinâmicas entre elementos humanos e não humanos, materiais e imateriais, em sua distribuição
pelo mundo, o que constitui o espaço geográfico, em construção constante.
Analisar o espaço geográfico desperta no homem uma teia complexa entre o ser e o
lugar vivido por ele. Assim, a sociedade possui uma íntima ligação de desejo e necessidade de
conhecer o seu espaço, bem como explorar outros, possibilitando o ajuste de conhecimentos
vividos e adquiridos ao longo do tempo e refletindo, assim, as características não só temporais, mas
também de uma dada sociedade e suas visões.
Deste modo é imprescindível a aquisição de novas habilidades, valores e atitudes, já
que a sociedade encontra-se em constante transformação. Portanto, a Geografia, uma ciência
dinâmica, em constante movimento, tem um papel social muito grande, devendo envolver não
apenas aspectos físicos, mas principalmente, humanos, como o bom relacionamento entre as
pessoas de uma comunidade, consciência da interferência do homem na natureza, os desafios do
avanço tecnológico.
Fazer a Geografia acontecer como saber importante para os estudantes, na escola
contemporânea, implica torná-la presente no cotidiano jovens e adultos, provocando
questionamentos, observações e análises como novas aprendizagens, intervenções e proposições
para situações de suas vidas.
Os estudantes devem ser convidados a construir, gradativamente, cada conceito,
tornando-se um ser participativo do processo e não mero receptor de informações. Devem ser capaz
de enfrentar os problemas que os atingem pessoal e coletivamente.
As pessoas e o mundo criam referenciais de espacialidades, a partir do cotidiano.
Permite que cada uma se reconheça como parte do lugar, como também, permite ainda, o
entendimento de que seu lugar de vivências é composto por elementos de outros lugares, seja nas
práticas sociais, como, por exemplo, modos de fazer e viver de migrantes e ancestrais, seja em
objetos e ideias que nele circulam, gerando critérios para reconhecer limitações e possibilidades
para o lugar.
Essa compreensão problematiza como determinados setores da sociedade
contemporânea, com poder sobre novas tecnologias, excluem, ampliam e intensificam a produção
de conhecimentos, controlando fluxos e monitorando informações em conexões entre indivíduos,
grupos, corporações e instituições.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
80 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
A apropriação pelos estudantes dos conceitos de lugar, paisagem, região, território e
escalas geográficas, para pensar e explicar fatos, fenômenos e processos geográficos, requer a
compreensão desses conceitos como historicamente construídos e não como fatos em si mesmos.
Os estudos se organizam a partir da ideia de movimento, sejam aqueles característicos
dos processos naturais (como circulação atmosférica, tectonismo, ciclo hidrológico), sejam
humanos, como trajetórias históricas, deslocamentos humanos, mobilidade urbana, movimentos
sociais ou outros, considerando os desdobramentos a eles relacionados. Do mesmo modo,
organizam-se a partir de conexões, não conexões, arranjos e redes de diferentes naturezas, que
criam territórios e territorialidades contemporâneas.
A construção pelos estudantes de sentidos e de compreensão dos acontecimentos no
mundo requer o entendimento das ações particulares e coletivas, humanas, não humanas, materiais
e virtuais que as produzem. Nesse processo, a Geografia escolar assume importante papel.
13.7.1 Geografia – Ensino Fundamental
GEOGRAFIA
Ensino Fundamental
Objetivos de Aprendizagem Conteúdos
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1
- Conceituar a geografia considerando
seu contexto histórico.
- Entender as formas de localização e
o sistema dos fusos horários.
- Reconhecer e/ou empregar
linguagem científica (símbolos e
representações) relativa à Terra e ao
sistema solar.
- Analisar as representações gráficas.
- Diferenciar as formas de relevo da
superfície da Terra.
– A Descoberta do Tempo e do
Espaço:
- História da Geografia.
– A orientação na Terra:
- Pontos Cardeais, colaterais e
formas diversas de localização,
Coordenadas.
- Geográficas – linhas imaginárias e
hemisférios terrestres, fusos horários
e Zonas térmicas da Terra.
– Mapas e Gráficos:
- Cartografia, elementos de um
mapa, tipos de mapas, escala
geográficas e tipos de Gráficos.
– As Rochas e o Relevo:
- Litosfera, estrutura interna e
externa da Terra, formas de relevo e
agentes formadores do relevo.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
81 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
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2
- Reconhecer que os fenômenos
naturais têm influência no cotidiano
da população.
- Conhecer os principais tipos
climáticos, caracterizando-os.
- Relacionar os climas às formações
vegetais.
- Compreender a importância da água
para o mundo.
- Reconhecer a importância
econômica das águas dos oceanos e
mares.
- Localizar as principais bacias
hidrográficas do Brasil com seus
respectivos rios.
- Reconhecer a importância das águas
subterrâneas.
– Atmosfera:
- Camadas da atmosfera, o tempo e o
clima, fenômeno atmosférico,
massas de ar, relação entre clima e
vegetação, climas do Brasil e suas
vegetações e as estações do ano.
– Hidrosfera:
- As águas continentais – rios, lagos,
mares e oceanos. Hidrografia do
Brasil, correntes marítimas e
Aquífero Guarani.
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3
- Relacionar os ecossistemas e biomas
aos seres vivos.
- Compreender a origem e causa dos
problemas ambientais.
- Conceituar sociedade, povo, nação,
país, governo, estado, fronteira e
território.
- Caracterizar os setores da economia.
- Conhecer os diretos do consumidor.
– Biosfera:
- A esfera da vida do planeta Terra,
fatores do ambiente que interferem
com osseres vivos, ecossistemas,
biomas no mundo e no Brasil e
problemas ambientais.
– O Espaço Natural e Geográfico:
- Tipos de paisagens, espaço
geográfico e atividadesindustriais.
– Sociedade Moderna e Estado:
- Sociedade, povo, nação, país,
governo, estado, fronteira e
território.
- Características da sociedade
moderna, setores da economia –
primário, secundárioe terciário tipos
de indústrias e direitos do
consumidor.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
82 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
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4
- Entender a economia rural e seus
problemas ambientais.
- Analisar a disputas de terras no
Brasil e a proposta de reforma agrária.
- Correlacionar a industrialização e
suas consequências no Brasil e no
mundo.
– O Espaço Rural:
- Agricultura, pecuária E
extrativismo vegetal, uso de
agrotóxicos e suas consequências,
FAO – países pobres, estrutura
fundiária brasileira e reforma
agrária.
– O Espaço Urbano:
- Industrialização, Revolução
Industrial e suas consequências.
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5
- Identificar as regiões do Brasil.
- Conhecer os critérios para formação
das regiões segundo o IBGE.
- Caracterizar as regiões da divisão
geoeconômica do Brasil.
– O Brasil e suas regiões segundo o
IBGE:
- Região Norte, Sul, Sudeste,
Centro-Oeste e Nordeste.
– Divisão geoeconômica do Brasil:
- Amazônia, Centro-Sul e Nordeste.
- O Nordeste e suas principais
características.
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- Caracterizar os contrastes sócio-
espaciais da Região Centro-Sul.
- Identificar diferenças entre o Centro-
Sul e as outras regiões.
- Reconhecer as diferenças e as
transformações que determinaram as
várias formas de uso e apropriação
dos espaços agrário e urbano.
- Identificar os limites da Amazônia
Internacional e da Amazônia Legal.
- Identificar e analisar as
características dos elementos da
natureza da Amazônia.
- Apontar soluções para as questões
ambientais da região Amazônica.
– Centro-Sul:
- Características principais do
Centro-Sul.
– A Amazônia:
- Características principais da
Amazônia.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
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- Entender as formas de
regionalização do Continente
Americano.
- Relacionar o fenômeno da
Globalização e o desenvolvimento dos
países americanos.
- Identificar aspectos gerais da
América Latina.
- Identificar e compreender aspectos
políticos, sociais e econômicos da
América Latina.
- Enumerar causas da dependência
social, política e econômica do
México, a partir de causas históricas.
- Reconhecer a distinção entre
América Latina e Anglo-Saxônica.
- Conhecer a importância do NAFTA
no contexto da América Anglo-
Saxônica.
- O Mundo Atual: Unidade e
Diversidade:
- Divisão Política, Regionalização
do Continente Americano, Critérios
para a Regionalização, Países do
Norte, Países do Sul, Globalização,
Disparidades entre os
Países Americanos.
– América Latina em conjunto:
- Divisão do Continente Americano,
Colonização, Diferenças e
Semelhanças, Consequências do tipo
de Colonização, Desigualdades
Sociais, Autoritarismo Político,
Obstáculos da Democracia,
Populismo, Organizações
Econômicas.
– O México e suas Características
Gerais:
- População, Movimento Migratória,
Indicadores Econômicos,
Industrialização, Desnacionalização,
Reforma Agrária, NAFTA.
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- Conhecer o quadro natural da
América Central e relacioná-lo ao seu
desenvolvimento econômico.
- Diferenciar América Continental e
Insular.
- Identificar aspectos gerais da
América do Sul.
- Analisar os índices de
desenvolvimento humano dos países a
fim de perceber as disparidades entre
eles.
- Identificar e compreender aspectos
políticos, sociais e econômicos da
América do Sul.
- Reconhecer a necessidade dos países
do MERCOSUL.
- Entender as sub regionalizações da
América do Sul.
– América Central:
Características Gerais, América
Central Continental, América
Central Insular.
– América do Sul:
Diferenças entre os países, Blocos
Econômicos Regionais,
MERCOSUL, Guianas, América
Andina, aspectos Gerais.
– América platina:
Aspectos Gerais, Integração Política
e Econômica, diferenças entre
Países.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
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- Localizar o Brasil no mapa das
Américas.
- Compreender que a organização do
espaço é fruto das desigualdades
sociais.
- Reconhecer as contradições naturais
das regiões do Brasil.
- Reconhecer a distinção entre
América Latina e Anglo-Saxônica.
- Localizar os principais aspectos da
economia do Canadá e dos EUA.
- Identificar as causas que levaram ao
sólido desenvolvimento econômico
desses países.
– O Brasil:
- Características Gerais. Área
Territorial, População, Densidade
Demográfica, IDH, Desigualdade
Social, Produção Econômica.
– América Anglo-Saxônica:
- Características Gerais. Área,
População, Densidade Demográfica,
Imigração, Econômica, Crescimento
industrial, depressão de 1929,
NAFTA.
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- Conhecer as características gerais do
continente africano.
- Compreender os processos de
colonização e descolonização do
continente africano.
- Relacionar economias com
tecnologia de ponta, clássica e
dependente.
- Diferenciar os conflitos étnicos,
religiosos e culturais.
- Compreender que a Ásia foi um
continente marcado pela diversidade.
- Reconhecer as singularidades no que
tange aos aspectos físicos da Ásia.
– Continente Africano:
- Características Gerais,
Colonização, Descolonização,
Desertificação,
Subdesenvolvimento, Dependência
Econômica, Regionalização, IDH,
Fatores que deterioram as condições
de vida da população, Nelson
Mandela.
– Continente Asiático:
- Características Gerais, Diversidade
natural, Conflitos Étnicos, Culturais
e Religiosos, Divisão Regional,
Países mais populosos, Oriente
Médio, OPEP, Características
principais da economia chinesa,
Controle da natalidade na Índia e na
China.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
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- Analisar o processo histórico
japonês durante e pós a Segunda
Guerra Mundial.
- Conhecer as características da
sociedade do Japão.
- Relacionar processos de formação de
territórios, produção econômica e
cultural das sociedades europeias.
- Identificar e localizar territórios da
Europa no espaço mundial utilizando
mapas, imagens, fotos aéreas e outras
representações.
- Destacar o papel da União Europeia
na economia do continente europeu.
– O Japão:
- Características Gerais, Situação
Econômica, Segunda Guerra
Mundial, História Ambiental,
Protocolo de Quioto, Expectativa de
Vida, Imigração, Transporte,
Mineração, Problemas.
– O Continente Europeu:
- Características Gerais,
Organização do Espaço, Aspectos
Físicos, Aspectos Demográficos,
Expectativa de Vida, Economia e
Avanço Tecnológico, Segunda
Guerra Mundial, Revolução
Industrial, Divisão Regional,
Alemanha e o Muro de Berlim,
União Europeia.
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- Analisar os países que se destacam
na Oceania: Austrália e Nova
Zelândia.
- Conhecer a história da chegada do
homem a Antártica.
- Correlacionar o Tratado da Antártica
com a importância do continente.
– Novíssimo Continente - Oceania:
- Características dos Principais
Países da Oceania, Austrália e Nova
Zelândia.
– Antártida:
- Características da paisagem,
História da chegada do homem,
Tratado da Antártida (localização
estratégica, riquezas e pesquisas).
13.7.2 Geografia - Ensino Médio
GEOGRAFIA
Ensino Médio
Objetivos de Aprendizagem Conteúdos
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
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1
- Articular os conceitos da Geografia com
a observação, descrição, organização de
dados e informações do espaço geográfico,
considerando as escalas de análise.
- Reconhecer as dimensões de tempo e
espaço na análise geográfica.
- Reconhecer variadas formas de
representação de espaço.
- Utilizar mapas gráficos resultantes de
diferentes tecnologias.
- Observar, diferenciar e relacionar
diferentes formas do relevo e suas
implicações na ocupação do espaço pelo
homem.
- Identificar e compreender a diversidade e
complexidade das diferentes paisagens
terrestres.
– A paisagem e o espaço geográfico:
- Localização; tempo e representação;
conceito e história da Cartografia;
representações cartográficas; a
Cartografia e as tecnologias;
coordenadas geográficas e fusos
horários.
– A estrutura geológica:
- A formação da terra; Placas tectônicas
– movimentos; Eventos sismológicos do
planeta e as consequências na atualidade
(Terremotos, vulcões, tsunamis,
maremotos). .
– A formação do relevo e seus agentes:
- A formação da terra; fatores e formas
de relevo; aspectos classificatórios; a
importância do relevo para a
organização do espaço geográfico.
– Os domínios vegetais nas diferentes
regiões mundiais:
- Grandes paisagens naturais do planeta;
principais biomas brasileiros.
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2
- Reconhecer a disponibilidade das
águas como fonte de recursos
múltiplos e valiosos.
- Compreender os fenômenos
atmosféricos, os processos de ação e
impactos no meio ambiente.
- Discutir e priorizar estratégias que
visem a minimizar a ação do homem
como causador de impactos
ambientais.
- Estabelecer relações entre os
diferentes elementos da natureza
como atmosfera e clima.
– Hidrografia:
- Água no planeta; As bacias
hidrográficas do Brasil; Recursos
hídricos de Mato Grosso do Sul.
– Atmosfera e clima:
- Estruturas atmosféricas;
fenômenos atmosféricos; pressão
atmosférica; Massas de ar que atuam
no Mundo e no Brasil; aspectos
classificatórios e fatores climáticos.
– O efeito estufa, chuva ácida e
camada de ozônio:
- Ecossistemas; problemas
atmosféricos no meio ambiente;
impactos da ação antrópica sobre o
meio ambiente e políticas ambientais
(nacionais e internacionais);
Estocolmo 1972; Rio de Janeiro/Eco
92; Protocolo de Kyoto; Rio+20.
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- Dominar o conceito de espaço
geográfico brasileiro, suas diferentes
formas de delimitação e
regionalização no país.
- Comparar o significado histórico-
geográfico das organizações políticas
e socioeconômica em escala nacional
e mundial.
- Compreender as mudanças
ocorridas no espaço geográfico, em
função da estrutura geológica e as
riquezas minerais do Brasil.
- Identificar problemas ambientais
relacionados à produção e ao consumo
de energia.
– Brasil no Mundo:
- Aspectos naturais, humanos;
Quadro econômico e político atual.
– A estrutura geológica e a riquezas
minerais do Brasil:
- Principais recursos minerais do
Brasil; energia proveniente do
petróleo, carvão e outros minerais;
energia elétrica; os recursos hídricos
e a produção de energia hidrelétrica;
potencial hidrelétrico brasileiro;
produção de biocombustível no
Brasil; fontes alternativas de
energia; Proálcool e outros
programas; questões políticas e
econômicas relacionadas à produção
e consumo de energia; problemas
ambientais relacionados à produção
e ao consumo de energia.
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4
- Utilizar tabelas, gráficos e mapas
como meios de compreensão e estudo
da dinâmica demográfica mundial e
brasileira.
- Compreender a dinâmica
demográfica mundial contemporânea,
examinando mapas de fluxos e
movimentos, reconhecendo as
principais áreas emissoras e receptoras
de grupos populacionais e as
repercussões dos deslocamentos.
– Características da população
mundial:
- Crescimento demográfico e
evolução populacional; teorias de
Malthus, Neomalthusiana e
Reformista; estrutura etária;
pirâmide etária; distribuição da
população economicamente ativa;
distribuição de renda; diversidade
étnica; diversidade cultural; o
choque entre culturas e
etnocentrismo; as lutas raciais;
relativismo cultural e tolerância;
crescimento vegetativo; índice de
desenvolvimento humano.
– Políticas demográficas
contemporâneas e os movimentos da
população mundial:
- A Emigração e as suas
implicações demográficas,
econômicas, sociais, políticas e
culturais; O envelhecimento
demográfico como aspecto central
da evolução demográfica
contemporânea; Cenários de
evolução e grandes desafios
demográficos.
- Políticas migratórias e políticas
sociais no trato com migrantes
internacionais; Movimentos
migratórios; grupos de imigrantes;
Estimativas e tendências dos fluxos
migratórios.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
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5
- Identificar, compreender e discutir as
principais mudanças na composição e
distribuição da população mundial e
brasileira.
- Compreender a diversidade étnica
cultural como base da riqueza cultural
da humanidade, por meio de mapas
em diferentes escalas; reconhecer a
diversidade linguística, religiosa e
étnico-cultural em diferentes regiões
do planeta.
– População brasileira
- Formação da população brasileira;
Movimentos migratórios e grupos de
imigrantes; Crescimento vegetativo;
Estrutura da população por região;
Distribuição da população
economicamente ativa e distribuição
de renda.
– Etnia e cultura no mundo e no
Brasil:
- Diversidade étnica; Diversidade
cultural; O choque entre culturas e
etnocentrismo; As lutas raciais;
Relativismo cultural e tolerância.
Civilização ocidental e
modernidade; A situação dos índios
e dos afrodescendentes no Brasil.
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6
- Comparar o significado histórico-
geográfico das organizações políticas
e socioeconômica no Mato Grosso do
Sul.
- Compreender as mudanças
ocorridas no espaço geográfico, em
função da aquisição de novas
tecnologias de transportes e
telecomunicações, em escala nacional
e estadual.
– Mato Grosso do Sul:
- A formação histórica do Mato
Grosso do Sul; aspectos físicos,
humanos e econômicos; a situação
atual dos índios e dos quilombolas;
Mato Grosso do Sul na geopolítica
brasileira e mundial.
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7
- Caracterizar e compreender os
principais problemas do espaço
agrário brasileiro (política ambiental,
política agrária e movimentos sociais).
- Conhecer processos de
modernização agropecuária e suas
repercussões. Por meio de mapas,
tabelas e gráficos, identificar e avaliar
aspectos da estrutura fundiária no
país.
- Relacionar as formas de apropriação
do espaço pelo homem e os problemas
ambientais causadas por estas
atividades.
– Produção agropecuária:
- Os sistemas agrícolas; As
empresas agrícolas; Agropecuária
em países desenvolvidos e
subdesenvolvidos; Política
agropecuária; Problemas ambientais
relacionados à agropecuária.
– Agricultura e pecuária brasileira:
- Evolução agrícola no país;
Modernização agrícola; Produção
agrícola; Agricultura familiar;
Produção pecuária.
– Políticas da terra:
- Relações de trabalho na zona
rural; A luta pela terra; Conflitos no
campo; Assentamentos rurais,
comunidades indígenas, quilombolas
e outros.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
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8
- Compreender e discutir o processo
de urbanização mundial e brasileira, a
formação das metrópoles e problemas
decorrentes desse processo.
- Identificar, classificar e comparar
aspectos dos processos de urbanização
e do modo de vida em diferentes
tempos e espaços.
- Compreender por meio da leitura e
interpretação de textos de diferentes
fontes e autores e de mapas em
diferentes escalas o processo de
urbanização e constituição de cidades
no mundo contemporâneo.
- Compreender e analisar conceitos e
processos históricos de
industrialização e sua relação com a
produção de espaços em diferentes
escalas.
- Relacionar a situação atual dos
países de industrialização pioneira
com os atuais industrializados.
– Urbanização no espaço mundial:
- O surgimento das cidades; as
cidades na antiguidade e na idade
média; as cidades e seu
desenvolvimento durante os
períodos do capitalismo; cidades
contemporâneas; hierarquia das
cidades; função das cidades; rede
urbana; problemas ambientais
relacionados à expansão urbana.
– A industrialização e os impactos
ambientais:
- Fatores que influenciam na
localização das indústrias; tipos de
indústrias; pioneiros na
industrialização; descentralização
das indústrias; problemas ambientais
relacionados à expansão industrial;
reconstrução da indústria Pós-
Guerra Fria; novas potências
industriais; a projeção da China na
produção industrial e mercado
internacional; os novos países
industrializados; Brasil, México,
Argentina, Índia e África do Sul.
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9
- Reconhecer as diversidades
socioculturais e econômicas existentes
no mundo e as tensões atuais.
- Compreender o processo de
mundialização, analisando os
fenômenos econômicos, tecnológicos,
políticos e culturais decorrentes.
– Desemprego e economia informal:
- População de empregados e
desempregados; As principais
causas da informalidade.
– Globalização e a sociedade
tecnológica.
- As novas potências econômicas
mundiais; a revolução científica e
tecnológica; o Brasil na geopolítica
mundial.
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10
- Confrontar argumentos e ideias de
diferentes autores em textos que
discutem diferentes manifestações da
globalização.
- Analisar a evolução e consequência
do capitalismo industrial, comercial e
financeiro.
- Discutir por meio de gráficos as
perspectivas dos blocos econômicos.
– Os Blocos Econômicos:
- Evolução e consequência do
capitalismo industrial, comercial e
financeiro; regionalização mundial;
países desenvolvidos, em
desenvolvimento e
subdesenvolvidos; principais blocos
econômicos mundiais e da América
Latina; principais acordos
econômicos; a atual Ordem
Mundial.
– Estatísticas expressas em gráficos
e tabelas.
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11
- Compreender as causas do aumento
da terceirização suas vantagens e
desvantagens.
- Caracterizar e compreender os
principais problemas do espaço
agrário sistemas viários e escoamento
da produção brasileira.
– Os processos de terceirização e
terceirização.
- Causas do aumento da
terceirização no Brasil e no mundo;
restrições à prática da terceirização;
regulamentação da terceirização no
Brasil.
– A circulação de mercadorias no
Brasil:
- Sistema viário brasileiro;
infraestrutura para escoamento da
produção industrial e
agropecuária brasileira.
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12
- Compreender a dinâmica do
desempenho econômico e o complexo
produtivo, seus desafios na atuação
das empresas na economia mundial.
– O Brasil na economia mundial:
- O impacto das transformações de
âmbito internacional e o processo de
estabilização da economia; O
desempenho econômico e o
complexo produtivo; novos desafios
para a política econômica e a
atuação das empresas.
Referências Bibliográficas
Base Nacional Comum, 2016- 2ª versão.
Referencial Curricular Ensino Médio – 2012
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
93 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: no9394/96. Brasília, 1996.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:
Apresentação dos Temas Transversais/Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC
/SEF, 1998.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:
Geografia/Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.
CALLAI, H. C. Estudar o Lugar para compreender o Mundo. In: Antonio Carlos
Castrogiovanni; Helena Copetti Callai; Nestor Andre Karecher (Org.). Ensino de Geografia -
práticas e textualizações no cotidiano. 5 ed. Porto Alegre: Mediação, 2006.
________. Aprendendo a ler o mundo: A geografia nos anos iniciais do ensino Fundamental.
São Paulo: Cad. Cedes, Campinas, vol. 25, n. 66, p. 227•247, maio/ago. 2005.
LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez Editora, 1994.
MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Trad. De Catarina Eleonara F. da
Silva e Jeannne Sawaya: revisão técnica de Edgard de Assis Carvalho. 2. ed. São Paulo: Cortez;
Brasília, DF. UNESCO, 2000.
PONTUSCHKA, N. N.; PAGANELLI, T. I.; CACETE, N. H. Para ensinar e aprender
geografia. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2009. 383 p.
________. M. A responsabilidade social dos geógrafos. Território Livre. N. 1, São Paulo,
UEPG, 1978.
SIMIELLI, M. E. O mapa como meio de comunicação e a alfabetização cartográfica. In:
13.8 Filosofia – Ensino Médio
O ensino de Filosofia, proposto na Educação de Jovens e Adultos está intimamente
relacionado às circunstâncias sociais. Não apenas no sentido de explicitar o contexto ideológico,
econômico e político, mas principalmente, no intuito de reforçar uma necessidade de mudança na
sociedade.
Diante disso, é importante pensar em metodologias diferenciadas que atenda a realidade
dos estudantes da EJA. São necessárias formas criativas que desenvolvam um plano de ensino, que
faça opção por conteúdos que estimule o desenvolvimento da capacidade existente no próprio
estudante.
Será um desafio para o professor de Filosofia, que leciona nessa modalidade fazer com
que o estudante se aproprie de conhecimentos que estimulem não só ao pensamento critico, mas à
formação cidadã.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
94 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
O ensino de Filosofia, na EJA, implica na formação de uma aprendizagem que inclui
educação, cidadania e democracia. Esses três conceitos norteiam o estudante a ser construtor de sua
própria história de vida, tanto na esfera intelectual quanto social.
FILOSOFIA
Ensino Médio
Objetivos de Aprendizagem Conteúdos
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1
- Identificar as várias formas de
compreensão do mundo (mitológico,
religioso, filosófico e científico).
- Conhecer e refletir a respeito das
questões postas pelos pensadores do
período clássico.
– A origem da Filosofia
- Etimologia da palavra.
- Nascimento da Filosofia – Do pensamento
mitológico para o pensamento racional.
– Teoria do Conhecimento da Idade Antiga
- Pensadores do período clássico da Filosofia:
Sofistas, Sócrates, Platão e Aristóteles.
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2
- Conhecer as diferentes formas de
pensar a possibilidade, a origem e a
essência do conhecimento.
- Debater sobre os vários
posicionamentos a respeito do
conhecimento na Idade Moderna e
Contemporânea.
– Teoria do Conhecimento da Idade Média
- Patrística e Escolástica.
– Teoria do Conhecimento da Idade Moderna e
Contemporânea
- Humanismo, Racionalismo, Empirismo,
Idealismo, Materialismo, Iluminismo,
Positivismo, Marxismo, Fenomenologia,
Existencialismo e Escola de Frankfurt.
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3
- Explorar a contribuição da filosofia
na construção do pensamento
científico no decorrer do processo
histórico.
- Desenvolver e compreender a
importância da ciência em todos os
níveis culturais de uma sociedade,
para melhor entendimento, buscando
soluções para os problemas
apresentados.
- Discutir a relação entre ciência e
poder.
– A Filosofia da Ciência
- O Senso Comum e o Conhecimento
Científico.
- A Ciência da Idade Antiga: Platão e
Aristóteles.
- A Ciência da Idade Moderna: Descartes,
Bacon e Locke.
- A Ciência na atualidade.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
95 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
Referências Bibliográficas
ARROYO, M. G. Educação de Jovens-adultos: um campo de direitos e de responsabilidade
pública. IN: SOARES, L.;GIOVANETTI, M. A. e GOMES, N. (orgs.) Diálogos na educação de
jovens e adultos. 2.ed. Belo Horizonte: Autentica, 2007.
BRASIL. Ministério da Educação. Parecer CNE/CEB 11/2000. Brasília, 2000.
PAIVA, V.P. História da educação popular no Brasil: educação popular e educação de
adultos. 6.ed. São Paulo: Loyola, 2003.
PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla Bassanezi (Orgs). História da cidadania. 3.ed. São Paulo:
Contexto, 2005.
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4
- Identificar que a sociedade pode ser
compreendida a partir de vários
aspectos (político, econômico, social,
cultural, etc.).
- Compreender a política a partir do
conceito de relação de poder existente
na sociedade.
– O Pensamento Político
- O Pensamento Político: Política como relação
de poder, formas de poder e o pensamento
político tribal;
– O Pensamento Político da Idade Antiga
- O Pensamento Político Antigo: Sócrates,
Platão e Aristóteles.
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5
- Discutir as concepções políticas
historicamente construídas e a partir
delas as formas de organizações
sociais propostas.
- Refletir sobre o trabalho na
sociedade atual a partir de conceitos
como ideologia e alienação,
exploração do trabalho na sociedade
capitalista, etc.
– O Pensamento Político da Idade Média
- O Pensamento Político Medieval: Estado e
Igreja.
– O Pensamento Político da Idade Moderna e
Contemporânea
- O Pensamento Político Moderno: Maquiavel,
Hobbes, Locke, Montesquieu, Rousseau e Marx
(conceitos de ideologia e alienação).
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6
- Diferenciar ética de moral.
- Identificar o caráter histórico e social
da ética e da moral.
- Discutir as principais concepções
éticas.
- Compreender a liberdade e os
determinismos sociais, econômicos,
físicos, biológicos, etc.
- Explorar temas relacionados aos
problemas éticas da atualidade.
– Moral e Ética
- Moral e Ética: Conceito de moral e de ética.
- Caráter histórico e social da ética e da moral.
- Principais concepções éticas.
- Liberdade.
- Problemas éticos da atualidade.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
96 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
13.9 Sociologia – Ensino Médio
Satisfaz-nos o fato de a palavra “sociologia” representar
certo corpo de conhecimentos e certas práticas que utilizam
esse conhecimento acumulado. Entretanto, o que faz esses
conteúdos e essas práticas serem exatamente “sociológicos”?
O que os torna diferentes de outros corpos de conhecimento
e de outras disciplinas que têm seus próprios procedimentos?
(BAUMAM&MAY, p. 8, 2001)
O componente curricular de Sociologia na Educação de Jovens e Adultos possui
compromisso com seu público no que concerne ao direito à educação a ao processo de formação
humana, uma vez que todas as pessoas possuem direito de acesso a saberes que possibilitam o
despertar da consciência crítica para os fenômenos e fatos que ocorrem nas diversas sociedades.
Dessa forma, os estudantes são estimulados a refletir sobre sua própria experiência de
vida em sociedade, o reconhecimento e a valorização dos direitos humanos, a autonomia individual
sobre a responsabilidade coletiva e com o meio ambiente e o cuidado do mundo que será deixado
para as futuras gerações, entre outros temas abordados pelas Ciências Sociais.
Considerando que os estudos sociológicos propõem contribuir para a compreensão de
que a sociedade é uma construção humana, fruto de conflitos e disputas e, por isso, passa por
mudanças e transformações, principalmente aquelas advindas com o desenvolvimento das
tecnologias de produção e de comunicação, a proposta programática do currículo de Sociologia,
contemplado na Área de Ciências Humanas, visa facilitar o diálogo entre a realidade social
vivenciada pelos estudantes e o conhecimento científico produzido por essa área no decorrer dos
tempos, colaborando com a compreensão da vida em sociedade em seus diversos tempos, espaços e
segmentos, valorizando o respeito às diferenças e às diversidades culturais e étnicas, mas sempre
com foco no conhecimento cientifico desse campo de estudos.
Esse foco possibilitará conhecer teorias e conceitos estudados pelas comunidades
científicas, bem como compreender os fatos e desnaturalizar o senso comum, desenvolvendo a
leitura crítica sobre os fenômenos que ocorrem na sociedade. Além de contribuir para estimular nos
estudantes valores e atitudes compatíveis com a democracia e valorizar a atividade político-cidadã,
bem como compreender a importância do trabalho e seu impacto sobre a vida social.
Nesse sentido, o componente curricular de Sociologia deve compartilhar aspectos
teóricos da reflexão metodológica das Ciências Sociais, apresentando o conhecimento científico
com ênfase na pesquisa sobre a realidade das sociedades, suas culturas e formas de poder,
relacionando-as à realidade social dos estudantes.
Quanto ao processo de aprendizagem, os temas poderão ser abordados por diversas
formas de linguagem, como: filmes ou documentários, livros, textos em jornais, revistas, ou demais
meios de comunicação, artigos científicos, leitura de imagens, reportagens locais, entre outros. Para
tanto, a temática poderá ser tratada a partir dos saberes prévios dos estudantes, na intenção de
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
97 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
despertar o interesse pelo assunto, sendo trazida para a conceituação e teorização, facilitando a
compreensão por meio do olhar sociológico.
SOCIOLOGIA
Ensino Médio
Objetivos de Aprendizagem Conteúdos
UN
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O
1
- Compreender o processo de
formação do pensamento sociológico
e sua importância para a compreensão
da realidade social.
- Diferenciar o senso comum do
conhecimento científico presente na
abordagem sociológica.
- Relacionar as Ciências Sociais aos
acontecimentos presentes nos diversos
contextos históricos das sociedades.
- Compreender a produção do
conhecimento sociológico a partir de
seus conceitos de origem.
- Entender a importância da pesquisa
social na produção do conhecimento
científico.
- Reconhecer a importância da
sociologia para a compreensão da
realidade social vivenciada.
– Olhar sociológico e conhecimento
científico
- Contexto histórico e pensamento social.
- A produção do conhecimento sociológico e
cientifico e o senso comum.
- Ciências Sociais e suas áreas:
Antropologia, Ciência Política, Economia e
Sociologia.
- Alguns conceitos das Ciências Sociais:
comunidade e sociedade, coesão social e
socialização, fenômeno e fato social,
interação e grupo social, status e papel
social, entre outros.
- A Sociologia e o conhecimento científico.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
98 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
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O
2
- Conhecer autores da Sociologia
clássica e brasileira, e suas correntes
teóricas.
-Compreender as bases teóricas da
análise sociológica.
- Distinguir correntes e concepções
teóricas da sociologia, por meio das
teorias abordadas pelos autores em
destaque.
- Relacionar as correntes teóricas aos
fenômenos presentes no contexto
social contemporâneo, nacional e
internacional.
- Realizar a leitura crítica da
sociedade brasileira, que leva ao
estranhamento e a desnaturalização
dos fenômenos e fatos sociais.
– Os teóricos da Sociologia e a crítica social
- Comte e o Positivismo.
- Durkheim e o Método Sociológico.
- Weber e o Tipo Ideal.
- Marx e o Materialismo Histórico Dialético.
- Gilberto Freire e a Democracia Racial no
Brasil.
- Florestan Fernandes e a Sociologia Crítica.
- Sérgio Buarque de Holanda e Darcy
Ribeiro e a formação da sociedade
brasileira.
UN
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SIN
O
3
- Desenvolver o olhar sociológico a
partir da observação sistemática da
realidade.
- Reconhecer a importância da
pesquisa sociológica na interpretação
e compreensão da realidade social.
- Conhecer os diversos métodos e
técnicas de pesquisa sociológica
enquanto instrumentos de coleta de
dados da realidade social.
- Analisar e compreender questões
sociais contemporâneas, com foco nos
estudos realizados pelas Ciências
Sociais.
– Pesquisa sociológica e a compreensão da
realidade social
- Cotidiano: observação e interpretação da
realidade social.
- O uso da pesquisa social para compreensão
das transformações sociais.
- Métodos quantitativos e qualitativos da
pesquisa sociológica e a contextualização da
realidade.
- Pesquisa sociológica e as questões sociais
contemporâneas.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
99 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
UN
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SIN
O
4
- Analisar o papel das diferentes
instituições sociais e os processos de
socialização.
- Identificar os aspectos ideológicos e
a forma de organização dos diversos
grupos que constituem as minorias e
os movimentos sociais.
- Compreender as relações de
dominação ideológica e as condições
de exclusão social, presentes na
sociedade brasileira.
- Analisar as diferentes formas de
participação social na construção de
uma sociedade democrática.
- Relacionar identidades coletivas e
movimentos sociais.
- Identificar marcadores de
desenvolvimento e de desigualdade
sociais, presentes na sociedade
brasileira.
- Compreender as diferentes causas e
características da desigualdade social.
– Instituições, movimentos,
desenvolvimento e desigualdades sociais.
- Instituições Sociais e socialização;
- Aspectos ideológicos das Minorias e dos
Movimentos Sociais.
- As novas tecnologias e os grupos
organizados da sociedade civil.
- Democracia, participação social e
protagonismo.
- Minorias étnicas: a questão indígena e
agrária na luta pela terra no Brasil e em
Mato grosso do Sul.
- Desenvolvimento e desigualdade social.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
100 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
UN
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O
5
- Compreender conceitos e signos
culturais que constituem os estudos
antropológicos.
- Analisar aspectos do etnocentrismo
que influenciaram o multiculturalismo
presente na formação da sociedade
brasileira.
- Compreender a multiplicidade
cultural e os processos de resistência
cultural presentes nas sociedades.
- Refletir sobre a produção cultural
presente nos pequenos grupos sociais.
- Compreender as relações culturais e
os conflitos presentes na estrutura da
sociedade brasileira em sul-mato-
grossense.
- Analisar as ideologias presentes na
indústria cultural.
- Estabelecer relação entre consumo e
cultura de massa, indústria cultural e
tecnologia.
– Culturas e diversidade cultural na
sociedade contemporânea
- Cultura, identidade, diversidade e
relativismo cultural.
- Cultura material e imaterial.
- Etnocentrismo e multiculturalismo.
- Contracultura e subcultura: tribos urbanas
e cultura marginal.
- Dominação étnico cultural no Brasil e em
Mato Grosso do Sul.
- Indústria cultural e cultura de massa.
- Produção cultural e as TDICs (Tecnologias
Digitais de Informação e comunicação e
comunicação) na sociedade globalizada.
UN
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SIN
O
6
- Conhecer conceitos políticos
tratados por teóricos clássicos.
- Associar conceitos que tratam do
Estado Moderno ao contexto político
presente na sociedade contemporânea.
- Compreender o funcionamento dos
sistemas políticos existem nas
sociedades.
- Relacionar a organização dos
sistemas partidário e eleitoral do
Estado brasileiro ao princípio da
representatividade e à divisão dos
poderes.
- Compreender a organização política
no Estado Liberal e a relação entre a
sociedade e as esferas pública e
privada.
– Estado Moderno, Governo e Organização
Política.
- Maquiavel, Hobbes, Locke, Rousseau e
Montesquieu: O Estado Moderno e as
formas de governo no decorrer da história.
- A organização política no Estado
Moderno.
- Estado Absolutista e Estado Liberal.
- O Estado Liberal e a organização das
instituições políticas no Brasil e na América
Latina.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
101 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
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7
- Identificar conflitos sociais presentes
na relação entre direitos e deveres da
cidadania e as diversas formas de
participação política.
- Compreender os regimes ditatoriais
que ocorreram na América Latina;
- Relacionar os sistemas políticos às
formas de participação política e
social na democracia.
- Refletir sobre a Constituição
Brasileira, de 1988, e do estado de
Mato Grosso do Sul, de 1989, como
garantia na conquista de direitos
sociais.
- Identificar a relação entre política e
economia no Estado Liberal.
– A democracia no Brasil e na América
Latina
- Estado de bem estar social, democracia e
regimes ditatoriais no Brasil e na América
latina.
- Cidadania, Controle Social e Políticas
Públicas.
- Aspectos políticos, econômicos e sociais
previstos na Constituição da República
Federativa do Brasil de 1988.
- Aspectos políticos, econômicos e sociais
previstos na Constituição do Estado de Mato
Grosso do Sul de 1989.
UN
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EN
SIN
O
8
- Conhecer conceitos pertinentes ao
tema modo de produção e relações de
trabalho, e suas formas de efetivação
na sociedade contemporânea.
- Analisar a organização social do
trabalho na história da formação das
sociedades aos dias atuais.
- Associar a divisão social do trabalho
à coexistência de diferentes relações
sociais de classe, produção e
consumo.
- Relacionar o modo de produção às
condições de desenvolvimento
econômico nacional e global.
- Contextualizar historicamente o
desenvolvimento econômico e a
estratificação da sociedade à
desigualdade social presente na
sociedade contemporânea.
- Problematizar o desenvolvimento
tecnológico associado às novas
relações de trabalho.
- Política econômica, modo de produção e
trabalho na sociedade contemporânea.
- Modo de produção e relações de trabalho
no Socialismo e no Capitalismo.
- A organização social do trabalho: da
antiguidade aos dias atuais na sociedade
globalizada.
- Divisão social do trabalho: produção,
distribuição e consumo na sociedade de
classes.
- Sistema e desenvolvimento econômicos no
Brasil.
- Estratificação, mobilidade e desigualdade
social.
- Tecnologia, trabalho flexibilizado e
precarização nas relações de trabalho.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
102 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
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RIBEIRO, D. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das
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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
103 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
13.10 Matemática – Ensino Fundamental e Ensino Médio
A proposta pedagógica de Matemática para a Educação de Jovens e Adultos se apoia
numa concepção de ensino da Matemática associada à inserção do indivíduo no mundo do trabalho,
da cultura e das relações sociais. Nesse contexto a aprendizagem significativa é o foco maior onde
os estudantes deverão selecionar informações, resolver problemas com o objetivo de facilitar a
compreensão de mundo e contribuir na formação da cidadania.
Portanto, o conhecimento matemático pode ser entendido como uma forma de
pensamento a ser desenvolvido nos indivíduos, que necessita da intervenção escolar para sua
organização. Intervenção essa realizada pelos professores, coordenadores pedagógicos, refletindo
sobre a necessidade de um planejamento curricular em Matemática, em consonância com a Ementa
Curricular CEEJA – Centro de Educação de Jovens e Adultos do Ensino Fundamental da Rede
Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul, em sintonia com o progresso científico e tecnológico
da sociedade atual.
Ementa esta que se estrutura a partir de blocos dos conteúdos: Números e Operações,
Espaço e Forma (Percepção Espacial e Geometria), Grandezas e Medidas e Tratamento da
Informação (elementos da Estatística, e Probabilidade).
Na organização das aulas a serem executadas pelo professor, o mesmo deverá planejá-
las, visando criar um ambiente propício à aprendizagem. Com isso poderá contribuir para que os
estudantes construam uma postura investigativa diante dos fatos e eventos cotidianos propiciando a
oportunidade para o trabalho individual e/ou coletivo.
O professor poderá dar ênfase metodológica ao trabalho do estudante, valorizando a
produção e incentivando a autonomia por meio de situações-problema, História da Matemática
incluindo as Tecnologias e Mídias.
A História da Matemática poderá ser utilizada com recurso pedagógico, que contribua
no ensino e na aprendizagem, de forma que os estudantes possam compreender a origem de alguns
significados e descobertas matemáticas.
O uso das Tecnologias e Mídias no ensino e na aprendizagem Matemática é uma forte
aliada, a fim de desenvolver habilidades e competências, a qual o professor poderá propor
atividades integradas aos recursos que estão cada vez mais presentes na vida cotidiana dos
estudantes.
É importante que o professor proponha formas e critérios de avaliação levando em
consideração ao Projeto Político Pedagógico do CEEJA. O professor poderá fazer uma
investigação inicial que lhe possibilite conhecer seus estudantes avaliando constantemente as
estratégias de aprendizagens, a qual os resultados poderão orientá-lo no planejamento de seu
trabalho e reavaliar a eficácia de sua atuação pedagógica.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
104 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
13.10.1 Matemática – Ensino Fundamental
MATEMÁTICA
Ensino Fundamental
Objetivos de Aprendizagem Conteúdos
UN
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SIN
O
1
– Ler e escrever os números naturais
de acordo com as classes/ordens.
– Identificar as propriedades das
operações fundamentais envolvendo
os números naturais em resolução de
problemas.
– Resolver problemas envolvendo
unidades de medidas de comprimento.
– Resolver problemas envolvendo o
cálculo de perímetro de figuras planas.
(quadrado, retângulo, paralelogramo,
triângulo e trapézio).
– Resolver problemas envolvendo o
cálculo de área de figuras planas.
(quadrado, retângulo, paralelogramo,
triângulo e trapézio).
– Resolver problemas envolvendo
unidades de medidas de tempo.
– Sistema de numeração decimal.
– Operações fundamentais do Conjunto dos
números naturais.
– Unidades de medidas de comprimento.
– Perímetro de figuras planas.
– Área de figuras planas.
– Unidades de medidas de tempo.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
105 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
UN
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DE
EN
SIN
O
2
– Resolver problemas envolvendo
expressões numéricas do conjunto dos
números naturais.
– Calcular Potenciação e radiciação de
números naturais.
– Reconhecer se um número natural é
ou não um múltiplo e/ou divisor de
outro.
– Resolver situações-problema
utilizando o mínimo múltiplo comum
(m.m.c) e/ou máximo divisor comum
(m.d.c.) de dois ou mais números
naturais.
–Resolver problemas envolvendo
unidades de medidas de massa.
– Interpretar gráficos de coluna/barras
e tabelas simples e de dupla entrada.
– Expressão numérica em N.
– Potenciação e Radiciação.
– Múltiplos e divisores.
– Mínimo múltiplo comum e Máximo divisor
comum.
– Unidades de medidas de massa.
– Gráficos e Tabelas.
UN
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DE
EN
SIN
O
3
– Reconhecer a fração e representar
em forma de número decimal.
– Empregar os critérios para compor e
decompor frações equivalentes.
– Utilizar os critérios para
simplificação de frações.
– Resolver problemas de adição e/ou
subtração com números racionais
positivos nas formas decimais e
fracionárias.
– Resolver problemas envolvendo as
operações de multiplicação e/ou
divisão com números racionais
positivos nas formas decimais e
fracionárias.
– Conjunto Q: Relação entre fração e seu
decimal.
– Frações equivalentes.
– Simplificação de frações.
– Adição e subtração de números racionais
positivos.
– Multiplicação e divisão de números
racionais positivos.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
106 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
UN
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EN
SIN
O
4
– Resolver problemas envolvendo as
operações de adição e/ou subtração
com números inteiros.
– Resolver problemas envolvendo as
operações de multiplicação e/ou
divisão com números inteiros.
– Compreender o processo de cálculo
de médias; aritmética, ponderada e
moda.
– Identificar os diferente conjuntos
numéricos N, Z,Q I, R).
– Identificar a localização de números
na reta numérica dos reais.
– Números inteiros (adição, subtração).
– Números inteiros (multiplicação e divisão).
– média aritmética, ponderada e moda.
– Conjuntos numéricos (N, Z, Q I, R).
– Reta numérica.
UN
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DE
EN
SIN
O
5
– Construir espaço amostral,
utilizando o princípio multiplicativo e
a indicação da probabilidade de um
evento por meio de uma razão.
– Construir diagramas e árvores de
possibilidades, usando material
concreto (moeda e dado).
– Escrever, reconhecer e resolver
equações de 1º grau, a partir de
situações-problema.
– Resolver problemas envolvendo
sistemas de equação do 1º grau.
– Probabilidade.
– Equação do 1º grau.
– Sistema de equação do 1º grau.
UN
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EN
SIN
O
6
– Estabelecer relação entre razão e
proporção.
– Resolver problemas utilizando-se da
regra de três simples.
– Resolver problemas utilizando-se da
regra de três composta.
– Identificar porcentagens com
números decimais e racionais.
– Reconhecer juro simples como
compensação em dinheiro que se
recebe ou que se paga por uma
quantia depositada ou emprestada.
– Razão e Proporção.
– Regra de três simples.
– Regra de três composta.
– Noções de Porcentagem.
– Juros Simples.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
107 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
UN
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SIN
O
7
– Estabelecer diferença entre retas
paralelas e perpendiculares.
– Identificar o eixo de simetria em
figuras.
– Classificar ângulos (reto, agudo,
obtuso e raso).
– Calcular as medidas do
complemento e suplemento de um
ângulo.
– Classificar polígonos.
– Resolver problema utilizando
propriedades dos polígonos (soma de
seus ângulos internos, número de
diagonais, cálculo da medida de cada
ângulo interno nos polígonos
regulares)
– Identificar faces, vértices e arestas
de sólidos geométricos.
– Resolver problemas envolvendo
volume do cubo, paralelepípedo,
prisma e pirâmide, utilizando as
unidades de medidas padrão.
– Resolver problemas envolvendo
unidades de medidas de capacidade.
– Calcular medida do comprimento da
circunferência.
–Retas paralelas e perpendiculares.
– Simetria.
– Ângulos.
– Polígonos.
– Sólidos Geométricos.
– Volume.
– Unidades de medidas de capacidade.
– Circunferência.
UN
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EN
SIN
O
8
– Resolver problemas de expressões
algébricas envolvendo as operações.
– Resolver problemas envolvendo
fatoração de polinômios.
– Reconhecer e calcular o quadrado da
soma de dois termos, a soma da
diferença de dois termos e do produto
da soma pela diferença de dois
termos.
– Expressões algébricas.
– Polinômios.
– Produtos notáveis.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
108 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
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DE
EN
SIN
O
9
– Resolver problemas envolvendo
equação do 2º grau.
– Relacionar os valores das
coordenadas das abscissas e ordenadas
como pares ordenados.
– Ler e interpretar informações
apresentadas em diferentes tipos de
gráficos: coluna, barra, linhas e
setores.
– Equação do 2º grau.
– Plano cartesiano.
– Gráficos. U
NID
AD
E D
E E
NS
INO
10
– Identificar os casos de semelhanças
e congruências de triângulos.
– Aplicar o teorema de Talles para
resolver problemas.
– Aplicar o Teorema de Pitágoras em
problemas do cotidiano.
– Identificar e aplicar as relações
métricas no triângulo retângulo em
situações-problema.
– Teorema de Tales.
– Teorema de Pitágoras.
– Relações métricas nos triângulo retângulo.
13.10.2 Matemática - Ensino Médio
MATEMÁTICA
Ensino Médio
Objetivos de Aprendizagem Conteúdos
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
109 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
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EN
SIN
O
1
Reconhecer, representar e operar com os
conjuntos e seus elementos resolvendo
problemas que os envolvam.
- Compreender os conceitos e
propriedades aritméticas.
- Operar com conjuntos numéricos.
- Utilizar a linguagem de conjuntos para
resolver situações-problema.
- Construir e analisar gráficos de funções
afins, quadráticas, modulares, racionais,
exponenciais e logarítmicas.
- Utilizar os conhecimentos de funções na
interpretação e resolução de situações-
problema.
- Construir modelos para analisar
fenômenos.
- Determinar domínio, imagem e zeros de
funções.
- Reconhecer e operar com funções
compostas e inversas
– Conjuntos Numéricos:
- Conjuntos e suas propriedades: Conceitos primitivos,
relações de pertinência e inclusão, reunião, interseção,
complementar, diferença simétrica, simbologia
matemática;
- Conjunto dos Numéricos (N, Z, Q, I e R).
– Relações e Funções:
- Relações e funções no cotidiano.
- Plano e Produto Cartesiano.
- Domínio e Contradomínio de relação.
- Relações inversas. Relações de equivalência.
- Funções no plano Cartesiano e o conceito de função real.
UN
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SIN
O
2
- Resolver equações, inequações e
problemas que envolvam funções
polinomiais.
- Identificar e analisar valores de
variáveis, intervalos de crescimento e
decrescimento.
- Reconhecer uma função polinomial
do 1º grau através do gráfico e/ou de
sua lei, utilizando suas
particularidades: raiz, coeficiente
angular, coeficiente linear, estudo do
sinal, etc.
- Ler, interpretar e transcrever da
linguagem corrente para a linguagem
simbólica e vice-versa.
- Representar e interpretar gráficos de
fenômenos.
- Reconhecer uma função do 2º grau
através do gráfico e/ou de sua lei
utilizando suas particularidades:
raízes, significado dos coeficientes,
máximos e mínimos, conjunto
imagem, estudo do sinal, etc.
– Funções de 1° Grau:
- Coeficientes angulares e lineares.
- Classificação de funções.
- Construção de gráficos.
- Determinação de zeros ou raízes de funções.
– Funções de 2° Grau:
- Determinação de zeros ou raízes de grau dois.
- Construção de gráficos.
- Vértice da parábola.
- Conjunto imagem.
- Ponto de máximo e de mínimo (Valor máximo ou
valor mínimo).
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
110 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
UN
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O
3
- Associar a função exponencial com
problemas de juros compostos;
- Utilizar e representar analiticamente
e graficamente as ideias relacionadas
com as funções exponenciais
- Resolver equações e inequações
exponenciais.
- Associar as funções exponencial
com fenômenos naturais,
reconhecendo seu crescimento e/ou
decrescimento e suas propriedades
gráficas.
- Utilizar e representar analiticamente
e graficamente as ideias relacionadas
com as funções logarítmicas.
- Resolver equações e logarítmicas.
- Associar as funções logarítmicas
com fenômenos naturais,
reconhecendo seu crescimento e/ou
decrescimento e suas propriedades
gráficas.
- Saber utilizar as propriedades do
logaritmo em diversas situações.
– Função Exponencial:
- Funções exponenciais.
- Conexão entre o número de Euler e a função
exponencial.
- Propriedades da função exponencial.
- Simplificações matemáticas.
- Leis dos expoentes.
- Aplicações: Lei do resfriamento dos corpos.
- Curvas de aprendizagem.
- Desintegração radioativa e Crescimento
populacional.
– Função Logarítmica:
- Definição.
- Condições de existência.
- Propriedades decorrentes da definição.
- Propriedades operatórias.
- Equações logarítmicas.
- Resoluções de problemas envolvendo logaritmos.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
111 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
UN
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O
4
- Resolver e elaborar problemas
utilizando a semelhança de triângulos
e o teorema de Pitágoras.
- Identificar padrões numéricos e
geométricos.
- Interpretar enunciados.
- Perceber a matemática como
conhecimento historicamente
construído.
- Aplicar as relações do círculo
trigonométrico nas resoluções de
problemas que envolvam adição e
subtração dos arcos medindo 30º,45º e
60º e seus arcos relacionados.
- Compreender e construir gráficos de
funções trigonométricas.
- Compreender e construir gráficos de
funções trigonométricas.
- Operar e relacionar ângulos e arcos
no ciclo trigonométrico (grau e
radianos).
- Utilizar a noção de semelhança para
compreender as razões
trigonométricas no triângulo
retângulo, suas relações com
triângulos quaisquer e aplicá-las em
situações como o cálculo de medidas
inacessíveis, entre outras.
– Teorema de Pitágoras.
– Ciclo trigonométrico.
– Razões trigonométricas no Triângulo Retângulo.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
112 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
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O
5
- Obter sequência numérica a partir do
conhecimento de seu termo geral.
- Obter o termo geral de uma
sequência numérica a partir da
identificação da regularidade
existente.
- Reconhecer a existência ou não de
padrões de regularidades em
sequências numéricas ou geométricas.
- Utilizar a linguagem matemática
para expressar a regularidade dos
padrões de sequência numérica.
- Reconhecer as progressões
aritméticas, calcular seus termos
gerais e somas de termos, aplicando
suas definições e propriedades na
resolução de problemas, relacionando
com outras áreas do conhecimento.
- Utilizar os conceitos/propriedades
de progressão aritmética na resolução
de problemas que envolvam juros
simples e compostos.
– Sequências:
- Sequências numéricas.
- Sequência de Fibonacci.
– Progressão Aritmética:
- Sequências Finitas e Infinitas.
- Termo Geral.
- Soma de uma P.A.
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6
- Reconhecer as progressões
geométricas, calcular seus termos
gerais e somas de termos, aplicando
suas definições e propriedades na
resolução de problemas, relacionando
com outras áreas do conhecimento;
- Utilizar os conceitos/propriedades
de progressões geométrica na
resolução de problemas que envolvam
juros simples e compostos.
– Progressão Geométrica:
- Sequencias Finitas e Infinitas.
- Termo Geral.
- Soma de uma P.G.
UN
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7
- Reconhecer a conservação ou
modificação de medidas dos lados,
perímetro, da área em ampliações e
reduções de figuras poligonais usando
malhas quadriculadas.
- Resolver situações-problema que
envolvam cálculo de perímetro e área;
– Geometria Plana:
- Polígonos (Características).
- Perímetro de polígonos.
- Área de figuras planas.
- Situações problema.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
113 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
UN
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8
- Resolver problemas que envolvam
área, volume, inscrição, circunscrição
de sólidos geométricos e seus
respectivos troncos.
– Geometria Espacial:
- Área de figuras espaciais.
- Volume de figuras espaciais.
- Situações problemas.
UN
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9
- Entender as propriedades dos
números binomiais e saber utilizar as
fórmulas do Binômio de Newton,
juntamente com as do Triângulo de
Pascal.
- Aplicar o teorema fundamental da
contagem na resolução de problemas
sobre agrupamentos com elementos
distintos ou repetidos.
- Utilizar as fórmulas de
agrupamentos simples (arranjos,
permutações e combinações) na
resolução de problemas.
– Binômio de Newton:
- Fatorial de um número.
- Número binomial.
- Teorema binomial.
– Análise Combinatória:
- Princípio Fundamental da Contagem.
- Arranjos.
- Permutações.
- Combinações.
- Regras gerais em Combinatória.
- Identificação dos diferentes tipos de combinações.
UN
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10
- Aplicar conhecimentos e métodos
matemáticos na resolução de
problemas de probabilidade, inclusive
relacionados com outras áreas do
conhecimento.
- Ler e interpretar matematicamente
textos que envolvem probabilidade,
inclusive a probabilidade condicional.
- Reconhecer o caráter aleatório de
fenômenos naturais ou não e utilizar
em situações-problema processos de
contagem.
- Organizar informações e resolver
problemas que envolvam medidas de
posição e dispersão.
- Aplicar noções do universo
estatístico, amostra, médias, gráficos,
frequência e amplitude.
- Compreender a representação
estatística de fenômenos por meio de
tabelas.
– Probabilidade e Estatística:
- Experimento aleatório.
- Espaço amostral.
- Evento.
- Probabilidade.
- Análises de dados estatísticos.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
114 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
UN
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11
- Entender e saber utilizar as
propriedades das operações entre
matrizes.
- Entender o conceito dos diferentes
tipos de matrizes.
– Matrizes:
- Ordem e elementos de uma matriz.
- Soma e subtração de matrizes.
- Multiplicação de matrizes.
- Tipos de matrizes: nula, transposta, linha, coluna.
UN
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O
12
- Reconhecer e resolver problemas de
regra de três, quatro e cinco
utilizando-se das fórmulas
recorrentes.
- Reconhecer e resolver problemas de
matemática financeira utilizando-se
das fórmulas recorrentes e suas
relações com as progressões
aritmética e geométrica.
– Regra de Três, Regra de quatro, Regra de cinco.
– Porcentagem.
– Juros Simples.
Referências Bibliográficas
Disponível em: http://goo.gl/7CllQT acesso em 28/10/2015.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
Curriculares Nacionais: matemática. Brasília: MEC/SEF, 1997.
Mato Grosso do Sul. Secretária de Educação. Referencial Curricular 2012 Ensino
Fundamental/Secretaria de Educação do Estado de Mato Grosso do Sul. Campo Grande. MS,
2012.
13.11 Ciências da Natureza – Ensino Fundamental
O componente curricular de Ciências da Natureza na Educação de Jovens e Adultos
está pautado na organização do ambiente, bem como nos seres vivos que nele habitam e nas
interferências do ser humano neste, apresenta também a organização e funcionamento dos sistemas
do corpo humano e introduz a aprendizagem em química e física oportunizando assim o
desenvolvimento de valores, conceitos e habilidades para que os estudantes sejam protagonistas no
ambiente em que vivem, estabelecendo relações entre os conhecimentos científicos e a sociedade,
reconhecendo fatores que podem influenciar as transformações de uma dada realidade.
A aprendizagem em Ciências da Natureza deve favorecer a construção de uma visão
de mundo onde o estudante compreende a relação entre o ser humano, o ambiente e os outros seres
vivos percebendo o ser humano como agente transformador do meio em que vive.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
115 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
Os estudantes, jovens e adultos, assim como os professores, convivem cotidianamente
com fenômenos que podem e devem ser abordados nas aulas de Ciências da Natureza. E é neste
convívio que elaboram sua concepção de ciência. Torna-se, portanto, essencial que o professor,
nesta etapa de ensino, tenha uma visão clara de suas concepções e a de seus estudantes para então
buscar a superação de conceitos simplistas ou errôneos.
Para tornar as aulas interessantes, o professor deve trabalhar atividades que incentivem
o estudante a experimentar, a observar, a esquematizar ideias, a valorizar a vida, a respeitar os
colegas e o espaço físico. Estas atividades devem ser pensadas levando em consideração o perfil
dos estudantes da EJA e os conceitos já acumulados pela vida destes.
Nessa perspectiva, o professor como mediador, tem o papel de favorecer a construção
e a elaboração de conceitos científicos e conceitos cotidianos, da explicitação dos processos e
procedimentos de construção do conhecimento em sala de aula. O componente curricular Ciências
da Natureza norteará a prática pedagógica dos professores contribuindo para a aprendizagem
científica dos estudantes.
CIÊNCIAS DA NATUREZA
Ensino Fundamental
Objetivos de Aprendizagem Conteúdos
UN
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DE
1
- Conhecer e explicar as teorias de
formação do Universo, do Sistema
Solar e da Terra.
- Descrever as diferentes teorias sobre
a formação da Terra.
- Apontar as condições necessárias
para a presença de vida na Terra.
- Conceituar Biosfera.
– Terra e Universo
- O Universo, O Sistema Solar e a Terra.
- Formação da Terra e condições para a
presença de vida.
- Biosfera – região da Terra onde há
vida.
UN
IDA
DE
2
- Descrever a composição e as
propriedades do solo.
- Descrever os tipos de solos.
- Demonstrar a relação do uso
irracional do solo e as alterações
ambientais.
– Solo
- Composição, propriedades e tipos de
solos.
- Alterações ambientais relacionadas ao
uso irracional do solo.
UN
IDA
DE
3
- Descrever a composição e as
propriedades da água.
- Definir e ilustrar o ciclo da água.
- Demonstrar a relação do uso
irracional das águas e as alterações
ambientais.
– Água
- Composição e propriedades da água.
- Ciclo da Água – mudanças de estados
físicos.
- Alterações ambientes relacionadas ao
consumo de água.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
116 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
UN
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DE
4
- Descrever a composição e as
propriedades do ar. Identificar as
alterações na composição do ar,
demonstrando as interferências do ser
humano.
- Conceituar energia eólica e discutir
suas implicações para o ambiente.
– Ar
- Composição e propriedades do ar.
- Alterações ambientais por meio de
interferências do ser humano.
- Energia eólica.
UN
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DE
5
- Conceituar classificação biológica.
- Conhecer os métodos de
classificação dos seres vivos.
- Conhecer as características gerais
dos seres vivos.
- Compreender a importância da
preservação e conservação da
biodiversidade para a manutenção da
vida na Terra.
- Conceituar vírus, bactérias,
protozoários e fungos.
- Conhecer as características dos
principais grupos dos vírus, bactérias,
protozoários e fungos quanto à
adaptação ao ambiente.
- Relacionar ocupação humana como
agente desencadeador de doenças.
- Conhecer doenças causadas por
vírus, bactérias, protozoários e fungos.
– Os seres vivos e o Ambiente
- Características gerais e classificação
dos seres vivos.
Preservação e conservação da
biodiversidade para a manutenção da
vida.
– Vírus, bactérias, protozoários e
fungos.
- Características, relação com o ser
humano, com outros seres e com o
ambiente.
UN
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DE
6
- Nomear e descrever as
características dos principais grupos
de vegetais quanto á adaptação ao
ambiente.
- Explicar as inter-relações e
interações dos vegetais com o ser
humano, com outros seres vivos e
com o ambiente.
- Conhecer os processos reprodutivos
dos vegetais.
– Vegetais
- Características gerais dos vegetais.
Relação com o ser humano, com outros
seres vivos e com o ambiente.
- Reprodução dos vegetais.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
117 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
UN
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DE
7
- Nomear e descrever as
características dos principais grupos
dos animais invertebrados e
vertebrados quanto à adaptação ao
ambiente.
- Explicar as inter-relações e
interações dos animais invertebrados e
vertebrados com o ser humano, com
outros seres vivos e com o ambiente.
- Compreender que o ser humano é
um animal.
- Identificar as doenças causadas por
animais.
- Conhecer os processos reprodutivos
dos animais.
– Animais invertebrados e vertebrados
- Características.
- Relação com o ser humano, com
outros seres vivos e com o ambiente.
- Reprodução dos invertebrados e
vertebrados.
UN
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DE
8
- Citar os níveis de organização do
corpo humano.
- Diferenciar os tipos de alimentos
quanto à origem e funções.
-Demonstrar conhecimentos sobre
atitudes favoráveis à saúde em relação
aos hábitos alimentares.
- Expressar a importância de manter
uma alimentação balanceada.
- Construir argumentos sobre a
relação entre alimentação e saúde.
- Conhecer a anatomia e fisiologia do
sistema digestório.
– Níveis de organização do corpo
humano
- Da célula ao organismo.
– Nutrição
- Composição nutricional dos alimentos.
- Hábitos alimentares saudáveis.
- Sistema Digestório.
13.12 Biologia – Ensino Médio
As Ciências da Natureza, composta pela Biologia, Física e Química, buscam
compreender os fenômenos naturais que nos cercam. A Biologia, porém, tem como foco os
fenômenos relacionados à vida, desde seu momento inicial com o surgimento da célula, estrutura
considerada base da vida e seu processo evolutivo, até suas composições e formas mais complexas
como os vastos ecossistemas do planeta.
Nesse contexto a Biologia carrega consigo uma linguagem característica, necessária
para compreensão de conceitos muito específicos e, assim, apropriar-se dessa linguagem e
compreendê-la no uso cotidiano, ao ler uma notícia na internet, ouvir sobre uma nova descoberta na
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
118 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
área da saúde ou mesmo em uma conversa informal em um grupo social, possibilita ao indivíduo
tornar-se participante de um mundo cada vez mais globalizado.
O trabalho desenvolvido na Educação de Jovens e Adultos tem-se mostrado um
desafio constante e há necessidade da compreensão dos fenômenos biológicos relacionando-os com
o ambiente que nos cerca pode favorecer a construção do conhecimento, pois considera-se que o
indivíduo adulto traz consigo diferentes saberes, e, provavelmente, maior capacidade de reflexão
sobre o conhecimento e seus próprios processos de aprendizagem (Oliveira, 1999).
Espera-se, assim, contribuir para uma aprendizagem mais ativa dos jovens e adultos
contemplando objetivos de aprendizagem que proporcionem maior flexibilidade de conteúdos
priorizando a contextualização dos mesmos.
CIÊNCIAS DA NATUREZA
Ensino Médio
Objetivos de Aprendizagem Conteúdos
UN
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DE
1
- Identificar os processos
característicos dos sistemas vivos e
princípios da organização da vida que
a tornam um fenômeno único e objeto
de estudo de uma ciência unificada,
no contexto da história do
desenvolvimento da Biologia como
campo de conhecimento.
- Compreender as diferentes propostas
de definir vida ao longo da história da
Biologia e aplicá-las no exame das
discussões sobre formas limítrofes ou
fronteiriças de vida.
- Reconhecer que para compreender
os sistemas vivos é preciso considerar
suas partes constituintes, o modo
como estão integradas em termos de
estrutura e função, e seu nível
hierárquico de organização.
– Origem da Biologia.
– Biologia como ciência.
– Introdução à Citologia.
- Apresentação da célula.
- Composição química da célula.
- Membrana plasmática.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
119 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
UN
IDA
DE
2
- Analisar o caráter da célula como
unidade fundamental da vida e
sistema altamente ordenado, que
interage com o ambiente externo, no
contexto da compreensão de como as
rotas metabólicas ocorrem de modo
integrado nos diversos componentes
celulares.
- Compreender o papel das divisões
celulares por mitose no processo de
regeneração dos tecidos e na
reprodução assexuada nos eucariontes
e procariontes e o papel da meiose no
processo de gametogênese, promoção
da variabilidade genética e
transmissão precisa de características
hereditárias e manutenção da vida dos
organismos.
– Citoplasma
- Estruturas celulares.
- Forma, função e localização.
– Núcleo
- Ácidos nucleicos.
- Divisão celular.
- Reprodução assexuada e sexuada.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
120 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
UN
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DE
3
- Reconhecer que a informação
genética é a mesma em todas as
células somáticas de um organismo,
independente da função que
desempenham nos diferentes tecidos.
- Relacionar formação de gametas, o
processo de segregação cromossomica
e as proporções mendelianas
esperadas no contexto de resolução de
problemas envolvendo determinação
de genótipo em um cruzamento
hipotético.
- Reconhecer o papel da herança na
preservação de características
manifestas nos organismos ao longo
das gerações (estabilidade
intergeracional).
- Entender a relação entre
cromossomos, genes e alelos nos
processos de transmissão de
informação nos organismos,
compreendendo o modelo da estrutura
do DNA proposto por Watson e Crick,
no contexto da análise da busca pela
estrutura molecular da informação
genética.
- Introdução à Genética.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
121 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
UN
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DE
4
- Compreender o papel que processos
genéticos – produção de variabilidade
fenotípica – e processos ecológicos –
mudanças no ambiente, incluindo
aquelas geradas pelas atividades dos
próprios organismos – apresentam no
mecanismo da seleção natural no
contexto de explicações de fenômenos
relativos a mudanças adaptativas e
relativo a diversificações de espécies.
- Analisar as implicações culturais e
sociais da teoria darwinista nos
contextos das explicações para as
diferenças de gênero, comportamento
sexual e nos debates sobre distinção
de grupos humanos com base no
conceito de raça, e o perigo que
podem representar para processos de
segregação, discriminação e privação
de benefícios a grupos humanos.
- Avaliar criticamente explicações
sobre características comportamentais
humanas que têm sido propagadas a
partir de visões deterministas
biológicas, por meio da aplicação de
conhecimentos sobre as complexas
relações entre processos genéticos,
epigenéticos e fatores ambientais na
expressão de fenótipos.
- Compreender as noções sobre
Biotecnologia, com ênfase em suas
aplicações e no desenvolvimento de
tecnologias voltadas para o interesse
humano, assim como apresentar
algumas das metodologias utilizadas
na engenharia genética.
– Genética.
– Biotecnologia.
–Engenharia Genética e suas
aplicações.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
122 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
UN
IDA
DE
5
- Reconhecer o metabolismo como
sistema ordenado de processos de
transformação de matéria e energia,
que envolve etapas de construção e
degradação de compostos e suas
interferências pelos fatores
ambientais.
- Compreender o papel desempenhado
por mecanismos autorregulatórios que
formam alças de retroalimentação na
manutenção da homeostase.
– Metabolismo celular
- Quimiossíntese, fotossíntese,
fermentação e respiração.
UN
IDA
D
E 6
- Aplicar o conceito de homeostase na
compreensão e proposição de modelos
explicativos para doenças sistêmicas
– Anatomia e fisiologia humana.
UN
IDA
DE
7
- Compreender os conceitos de
ancestralidade comum, filogenia e
homologia no contexto da
interpretação de gráficos filogenéticos
e das relações de parentesco entre
grupos taxonômicos neles indicadas.
- Compreender que o conceito de
biodiversidade pode ser tratado nos
vários níveis hierárquicos da biologia
(genético, de espécies e
ecossistêmico).
- Compreender que a biodiversidade
resulta de processos evolutivos e pode
ser organizada em sistemas de
classificação que expressam as
relações filogenéticas dos grupos de
seres vivos.
- Aplicar o conceito de
biodiversidades na resolução de
problemas sociocientíficos e
processos relevantes para a sociedade.
– Sistemática.
– Classificação e biodiversidade.
UN
IDA
DE
8 - Conhecer, relacionar e explicar, por
meio de exemplos, a importância
ecológica de representantes dos vírus,
moneras, protistas, fungos e vegetais.
– Vírus.
– Reino Monera.
– Reino Protista.
– Reino Fungi.
– Reino Planta
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
123 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
UN
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DE
9
- Conhecer, relacionar e explicar, por
meio de exemplos, a importância
ecológica de representantes dos
animais na natureza.
- Reino Animalia.
UN
IDA
DE
10
- Reconhecer que a manutenção dos
organismos ocorre em função de
interações com os ambientes bióticos e
abióticos e que suas propriedades são
resultantes de evolução.
- Analisar a extensão do tempo geológico,
os processos de fossilização e datação, e
sua importância para entender a evolução,
no contexto do exame da história da vida
na terra e da distribuição no tempo e
espaço da biodiversidade.
- Compreender como diferentes processos
relacionados à microevolução, como
seleção natural e deriva genética, podem
estar relacionados de modo não linear,
com outros processos e fatores evolutivos,
como as mudanças em padrões ambientais
e mudanças no desenvolvimento de
formas orgânicas, na explicação de
eventos de macro evolução, no contexto
de narrativas históricas de eventos desta
natureza, como a transição pelas plantas e
pelos tetrápodes para o ambiente.
- Aplicar a teoria da seleção natural e o
conceito de adaptação na resolução de
problemas sociocientíficos que afetam
nossa qualidade de vida, como a
resistência bacteriana a antibióticos, a
obesidade, ou o manejo de pragas
agrícolas.
- Reconhecer que o funcionamento de um
ecossistema é influenciado pelo tempo e
pelo espaço e que acontecem
transferências de energia e ciclagem da
matéria entre seus componentes (teias e
cadeias), mostrando que a perda da
biodiversidade gera desequilíbrios em um
ambiente.
– Evolução.
-Fluxos de energia e ciclos
biogeoquímicos.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
124 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
UN
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DE
11
- Compreender o conceito de habitat e
nicho ecológico e sua importância para a
compreensão das condições e dos recursos
necessários para a manutenção da
população viável.
- Apresentar soluções locais com ações
sustentáveis para manutenção da qualidade
de vida no entorno, subsidiando ações
futuras para preservação e sustentabilidade
do ambiente.
- Analisar as interações ecológicas e sua
importância para a sobrevivência e o
equilíbrio das comunidades, reforçando os
conceitos de cadeia e teia alimentar.
- Compreender que os conceitos de
ambiente, sustentabilidade e ecossistema
possuem diversos significados associados
a interesses políticos, econômicos e
sociais.
- Compreender que os seres humanos
fazem parte do ambiente e que se
relacionam com outras espécies e com os
recursos desse ambiente, causando
impactos e promovendo desequilíbrio no
âmbito local, regional e global.
- Compreender que os sistemas produtivos
da indústria e agricultura geram problemas
ambientais em diferentes âmbitos: saúde,
alimentação e poluição.
– Ecologia.
UN
IDA
DE
12
- Compreender que a preservação de um
ambiente mantém o equilíbrio ambiental
(como a umidade do ar, temperatura,
polinização) e que os recursos naturais
podem ser esgotáveis, sendo necessária
uma gestão consciente dos impactos da
sua exploração.
- Compreender como diferentes contextos
culturais influenciam e geram relações
com o meio, mostrando as vantagens e
desvantagens de ações que vão desde a
agricultura de subsistência até exploração
do meio em larga escala, discutindo os
componentes históricos, sociais e políticos
de problemas ambientais, tais como a
devastação de florestas.
– A humanidade e os desequilíbrios
ambientais.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
125 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
Referências Bibliográficas
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: ciências
naturais / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1997.
________. Conselho Nacional de educação. Parecer CEB n. 11/2000 que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos. Brasília: MEC/CNE, 2000.
_______. Secretaria da Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Trabalhando com a
Educação de Jovens e Adultos: Avaliação e Planejamento. Brasília: MEC/SECAD, 2006.
_______. Secretaria de Educação Fundamental. Proposta Curricular para a Educação de Jovens
e Adultos: Segundo segmento do Ensino Fundamental (5ª a 8ª série) – Volume 3 Ciências
Naturais. Brasília: MEC/SEF, 2002.
BRASIL, Base Nacional Comum Curricular. Proposta preliminar – 2ª versão. Brasília: MEC,
2016.
________. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica/Ministério da
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MEC, SEB, DICEI, 2013. 562p. ISBN 978-857783-136-4.
MATO GROSSO DO SUL, Secretaria de Estado de Educação. Currículo Referência da Rede
Estadual de Educação de Mato Grosso do Sul. Ensino Médio.
.
13.13 Química – Ensino Médio
A aprendizagem de Química na Educação de Jovens e Adultos tem por objetivo a
formação humana integral dos estudantes, assim deverá compreender enfoques de conhecimentos
químicos fundamentais que lhes permitam participar em sociedade e assumir decisões cientes de
suas consequências, ou seja, torná-los bem informados, mais preparados para argumentar,
posicionar-se frente às questões e situações sociais que envolvam conhecimentos da Química.
Nessa perspectiva, é papel do professor evidenciar a presença da Química na
sociedade, como forma de promover uma reflexão no modo de vida atual dos estudantes. Essa
contextualização dos conteúdos deve ter vista a prática cotidiana, a vivência pessoal e o contexto
em que os estudantes estão inseridos.
Ao considerar o estudante da EJA, faz-se necessário que o professor ressignifique suas
práticas de forma a valorizar o conhecimento de mundo dos mesmos, promovendo situações nas
quais eles demonstrem o que já dominam sobre o conteúdo a ser estudado. Vale destacar, uma
maneira de contribuir significativamente para a aprendizagem de Química que é a fundamentação
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
126 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
na pesquisa como princípio pedagógico, pois o trabalho do professor nessa perspectiva é o de
orientar e avaliar de forma sistematizada o processo de aprendizagem dos estudantes.
Assim, o professor além de promover discussões dos processos químicos e suas
implicações sociais, ambientais e trabalhar a aprendizagem da linguagem própria do componente
curricular, deve propiciar aos estudantes vivenciar os processos de investigação que levem a
respostas para questões concretas.
Dessa forma, entende-se a necessidade da valorização das ações diferenciadas
desenvolvidas pelos professores, pois são relevantes para a produção e o aperfeiçoamento das
práticas pedagógicas utilizadas em sala de aula, bem como da criação de espaços de aprendizagem
que problematizem situações reais para aplicação e produção do conhecimento.
Química
Ensino Médio
Objetivos de Aprendizagem Conteúdos
UN
IDA
DE
1
- Demonstrar como a Química
acompanhou e acompanha a vida
humana desde a Antiguidade.
- Descrever em linguagem científica
os fenômenos, substâncias, materiais e
as propriedades dos fenômenos
químicos e físicos.
- Identificar as propriedades físicas
dos materiais e substâncias e
relacioná-las a aplicações
tecnológicas, como em processos de
extração e purificação de substâncias
– por exemplo, obtenção do sal de
cozinha, a destilação do petróleo – e
no emprego de metais para
transmissão da eletricidade.
- Fazer uso das ideias de Dalton sobre
a natureza da matéria como modelo
explicativo para a conservação da
massa e as proporções entre massas
nas transformações químicas,
aplicando essas ideias para representar
as transformações por meio de
equações químicas balanceadas.
Introdução ao estudo da química:
– História da Química.
– Grandezas Físicas (volume, massa,
densidade, temperatura, calor e pressão).
– Propriedades das matérias (ponto de
fusão, ponto de ebulição e solubilidade).
– Transformações da matéria
(Fenômenos Físicos e Químicos).
– Lei de Lavoisier e de Proust
(conservação da massa e proporções
constantes).
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
127 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
UN
IDA
DE
2
- Compreender o modelo de Dalton
como resultado de uma reflexão
histórica sobre a natureza da matéria,
reconhecendo os avanços que este
modelo representou para a
compreensão de fenômenos químicos.
- Compreender as ideias de
Rutherford e de Bohr para explicar a
estrutura da matéria, destacando o
contexto histórico e as evidências que
justificam os modelos propostos.
Estrutura Atômica:
– A evolução histórica dos modelos
atômicos: Modelo atômico de Dalton;
Modelo atômico de Thomson; Modelo
atômico de Rutherford; Modelo atômico
de Bohr.
– Número atômico, número de massa,
distinção entre elemento e substância
simples, íons, conceito de isótopo, isóbaro
e isótomo e distribuição eletrônica.
UN
IDA
DE
3
- Interpretar o modelo atômico de
Rutherford-Bohr e relacioná-lo com a
tabela periódica, destacando as
evidências da existência do elétron e
do núcleo atômico e as evidências que
sustentam o modelo de níveis de
energia.
- Identificar a periodicidade de certas
propriedades dos elementos químicos
e reconhecer a importância da tabela
periódica para a sistematização e
previsão de propriedades periódicas
da matéria, comparando princípios de
sua organização ao longo do tempo e
relacionando essas propriedades a
aplicações práticas.
Classificação Periódica dos Elementos:
– Descoberta da lei periódica.
– Estrutura da tabela periódica (Períodos
e Famílias).
– Configuração eletrônica e tabela
periódica.
– Propriedades periódicas (raio atômico,
volume atômico, densidade absoluta,
ponto de fusão e de ebulição,
eletroafinidade, eletronegatividade e
energia de ionização).
UN
IDA
DE
4
- Interpretar os modelos de ligações
interatômicas (iônicas e covalentes) e
de interações intermoleculares e
investigar suas relações com as
propriedades macroscópicas dos
materiais, reconhecendo a importância
desses conhecimentos na previsão de
propriedades de novos materiais.
Ligações Químicas:
– Estabilidade atômica (Regra do
Octeto).
– Ligações covalentes (compartilhamento
de elétrons, polaridade da ligação
covalente, geometria molecular e
polaridade da molécula).
– Ligações iônicas (formulação e
propriedades dos compostos iônicos);
– Forças intermoleculares (dipolo
induzido, dipolo permanente e ligações de
hidrogênio).
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
128 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
UN
IDA
DE
5
- Ler, reconhecer e interpretar textos
de aplicações do grupo de substâncias
de ácidos, bases, sais e óxidos do
cotidiano.
- Compreender reações ácido-base e
sua importância para a vida cotidiana,
em processos industriais e no
ambiente.
Funções Inorgânicas:
– Função química inorgânica de
Arrhenius.
– Função ácido (equação de ionização,
classificação, nomenclatura e aplicações).
– Função base ou hidróxidos (equação de
dissociação, classificação, nomenclatura e
aplicações).
– Sais (equação de ionização, montagem
de fórmula, nomenclatura e aplicações).
– Óxidos (nomenclatura, fórmula geral,
exemplo).
UN
IDA
DE
6
- Descrever de forma correta e
linguagem científica fenômenos e
eventos químicos.
- Ler e interpretar formas de
representação de símbolos, fórmulas e
equações químicas.
Reações Químicas:
– Introdução às reações químicas
(equação química e balanceamento).
– Classificação das reações químicas
(síntese, análise, deslocamento e dupla
troca).
– Determinação dos coeficientes
estequiométricos pelo método de
tentativas.
UN
IDA
DE
7
- Reconhecer e analisar parâmetros
quantitativos em transformações
químicas que ocorrem em soluções,
em sistemas naturais e industriais,
utilizando unidades de concentração
usuais (g/L; mg/g; porcentagem em
volume, em peso, ppm, etc), e as que
expressam quantidade de matéria
(mol/L, e outras).
Estudo das Soluções:
– Dispersões (classificações e principais
características).
– Soluções (Preparação, relação entre
soluto e solução, dissolução e
solubilidade).
– Concentração (comum, molaridade,
título, fração molar, modalidade,
normalidade e ppm/ppb).
– Diluição das soluções.
– Mistura de soluções.
– Análise Volumétrica.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
129 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
UN
IDA
DE
8
- Analisar dados sobre quantidades de
reagentes e produtos envolvidos nas
transformações químicas,
reconhecendo a importância da
conservação da massa e da existência
de proporcionalidade entre massas nos
sistemas produtivos.
Cálculos Estequiométricos:
– Cálculo da fórmula centesimal, mínima
e molecular.
– Cálculo envolvendo número de mols,
massa e volume.
– Reagente limitante e reagente em
excesso.
– Rendimento das reações.
– Grau de Pureza de reagentes.
UN
IDA
DE
9
- Identificar transformações químicas
que envolvem tanto a produção
quanto o consumo de energia térmica,
reconhecendo as que podem produzir
energia para processos que ocorrem
no organismo de seres vivos, em
processos industriais e naturais.
- Interpretar a energia liberada ou
consumida em transformações
químicas (entalpia de reação), a partir
do conceito de energia de ligação, e
avaliar quantitativamente valores de
energia envolvidos em diferentes
processos químicos.
- Investigar, utilizando experimentos
simples e fontes de informação, a
energia envolvida em reações de
combustão de alimentos,
relacionando-a com a composição dos
alimentos e com necessidades de
energia dos seres vivos.
Introdução à Termoquímica:
– Transformações endotérmicas e
exotérmicas (calor da reação).
– Fatores que influenciam a variação de
entalpia.
– Entalpia-padrão (de combustão e de
formação).
– Lei de Hess.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
130 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
UN
IDA
DE
10
- Compreender os processos de
oxidação e de redução e relacioná-los
à obtenção de metais, reconhecendo a
importância dos metais ao longo da
história e atualmente, e avaliando os
impactos ambientais causados pela
contaminação de metais em águas,
solos e outros meios.
- Relacionar transformações químicas
com a produção de energia elétrica em
pilhas e baterias, identificando e
comparando a construção e o
funcionamento desses dispositivos e
os impactos ambientais causados pelo
seu uso e descarte inadequado.
Introdução à Eletroquímica:
– Oxidação e Redução.
– Pilha de Daniel.
– Potencial-Padrão de um eletrodo.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
131 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
UN
IDA
DE
11
- Compreender e identificar a
importância do controle da rapidez
das transformações químicas em
diversos processos, como conservação
dos alimentos, transformações
industriais e etc.
- Entender o conceito de catalisador e
reconhecer seu papel em uma reação
química.
- Reconhecer e interpretar símbolos,
códigos e a nomenclatura, como
significado do estado de equilíbrio
químico representado pela dupla-seta
e reações reversíveis.
- Ler e interpretar informações e
dados apresentados em dados de
concentração, tabelas e gráficos e a
relação desses com a constante de
equilíbrio.
- Reconhecer que existem
transformações químicas em que
reagentes e produtos coexistem, num
estado de equilíbrio químico,
identificando variáveis (pressão,
temperatura, concentração) que
interferem no equilíbrio químico,
prevendo perturbações no estado de
equilíbrio; investigar o controle dessas
variáveis no sistema produtivo e em
sistemas naturais, como na produção
de amonia, de biodiesel e na formação
de estalactites e estalagmites, entre
outros.
Introdução à Cinética Química:
– Taxa de desenvolvimento da reação.
– Condições para que ocorra reação.
– Fatores que influenciam a taxa de
desenvolvimento das reações.
Introdução à Equilíbrio Químico:
– Equilíbrio Dinâmico (equilíbrio
moleculares e cálculo das constantes).
– Fatores que deslocam o equilíbrio de um
sistema.
– Equilíbrio iônico.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
132 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
UN
IDA
DE
12
- Compreender a evolução do conceito
de Química Orgânica como criação
humana inserida na história e na
sociedade em diferentes épocas;
- Reconhecer o nome e as fórmulas
estruturais dos hidrocarbonetos,
estabelecendo relações, por exemplo,
com as frações do petróleo, a
utilização de etino no amadurecimento
de frutas, petróleo e gás natural.
- Compreender a importância da
indústria do petróleo na obtenção de
combustíveis e de matérias primas
para outros produtos utilizados pela
sociedade;
- Reconhecer a estrutura de
substâncias utilizadas como
medicamentos e drogas, como, ácido
acetilsalicílico, vitamina C,
paracetamol, nicotina, cafeína, álcool
etílico, etc.
- Reconhecer a estrutura química e as
principais características e fontes de
obtenção dos carboidratos, lipídeos e
aminoácidos.
- Identificar a composição de
fármacos e compreender o seu
processo de produção, relacionando
aspectos dessa produção a
investimentos em pesquisa e
necessidades sociais.
Introdução à Química Orgânica;
– Conceitos básicos dos compostos de
carbono (postulados de kekulé,
simplificação de fórmulas estruturais,
classificação dos carbonos, classificação
das cadeias carbônicas).
– Hidrocarbonetos.
– Funções oxigenadas (alcoóis, fenóis,
éteres, aldeídos, cetonas, ácidos
carboxílicos e ésteres).
– Funções Nitrogenadas (aminas e
amidas).
Referências Bibliográficas
BERBEL, N. A. N. (Org.). Metodologia da problematização: experiências com questões de
ensino superior. Londrina: EDUEL, 1998.
_____________________. A problematização e a aprendizagem baseada em problemas:
diferentes termos ou diferentes caminhos? Interface Comum Saúde Educ. 1998;2(2):139-54
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Proposta preliminar – 2ª versão. Brasília: MEC,
2016
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
133 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
_______. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica/Ministério da
Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. Brasília:
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BUDEL, José Geraldo; Guimarães, Orliney Maciel. Ensino de Química na EJA: Uma proposta
metodológica com abordagem do cotidiano. Londrina, 2009.
DEMO, Pedro. Educar pela Pesquisa. 5. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2003.
FELTRE, Ricardo. Química. 6ª ed – São Paulo: Moderno, 2004. Obra em 3 v.
FONSECA, Martha Reis Marques da. Química. 1ª ed – São Paulo : Ática, 2013. Obra em 3 v.
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Educação Básica para o Ensino Médio de Mato Grosso do Sul. Área de Ciências da
Natureza. Campo Grande-MS, 2012.
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Educação de Jovens e Adultos – Conectando Saberes – Etapa do ensino fundamental e do
ensino médio. Campo Grande-MS, 2016.
PERUZZO, Francisco Miragala. Química na abordagem do cotidiano. 4ª ed – São Paulo :
Moderna, 2006. Obra em 3 v.
POZO, Juan Ignacio. A aprendizagem e o ensino de ciências: do conhecimento cotidiano ao
conhecimento científico. 5. Ed. – Porto Alegre: Artmed, 2009.
VEIGA L. A escola e os desafios contemporâneos. 2ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2013. 336p. ISBN 978-85-200-1208-6
WIPPEL, Suzani dos Santos. O currículo de química na educação de jovens e adultos e a
participação docente. Florianópolis, 2014.
13.14 Física – Ensino Médio
A aprendizagem de física, no contexto do ambiente escolar, deve ser elaborada como
um elemento fundamental para a compreensão e a ação no mundo contemporâneo e para o
crescimento cultural do estudante.
Nesse contexto, o componente curricular Física, direcionado para a modalidade
educacional Educação de Jovens e Adultos tem como objetivo contribuir para a sua formação
integral favorecendo o letramento científico e tecnológico na formação de um sujeito crítico e
capaz de entender os fenômenos e as tecnologias a sua volta. Para que isso ocorra a Física deve ser
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
134 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
trabalhada de forma contextualizada, centrada nos conceitos básicos, ao longo de todo o percurso
formativo.
Assim, nas especificidades da Educação de Jovens e Adultos, o professor deve levar
em consideração a pluralidade de sujeitos que a compõem, suas expectativas diante do retorno à
escola e seus conhecimentos prévios como ponto de partida. Nessa concepção, o professor tem
como desafio construir um trabalho pedagógico que atenda às suas necessidades e condições.
Nessa premissa, no trabalho com os conteúdos de Física faz-se preciso que os
estudantes possam distinguir o conhecimento físico das ferramentas utilizadas para a sua
aprendizagem, ou seja, que eles sejam capazes de interpretar fenômenos físicos antes de pretender
expressá-los fazendo uso de um conjunto de fórmulas oferecidas pela Matemática. Com isso,
propõe-se um ensino que enfatize a compreensão dos conceitos científicos.
Física
Ensino Médio
Objetivos de Aprendizagem Conteúdos
UN
IDA
DE
1
- Compreender as grandezas
definidas pelo Sistema Internacional
de Unidades (SI).
- Diferenciar os principais sistemas
métricos e aplicar as regras de
conversão de unidades de medida.
- Expressar medidas de grandezas
físicas em notação científica e
estimar corretamente a ordem de
grandeza associada.
- Reconhecer a diferença entre uma
grandeza escalar e uma grandeza
vetorial.
- Caracterizar as grandezas vetoriais,
levando em conta seus conceitos
básicos, aplicações e medidas.
- Demonstrar e realizar operações
com vetores.
– Medição
- Sistema Internacional de Unidades (SI).
- Transformação de unidades (comprimento,
massa, tempo).
- Notação Científica e utilização de
múltiplos e submúltiplos.
– Grandezas escalares e vetoriais
- Operações com vetores.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
135 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
UN
IDA
DE
2
- Compreender o conceito de
velocidade escalar média,
velocidade escalar instantânea,
deslocamento e trajetória, levando
em consideração a linguagem
gráfica que as envolvem.
- Observar e descrever posições,
deslocamentos e velocidades de
objetos, como carros em estradas;
em planos, como bolas numa
quadra.
- Representar e/ou obter informações
de tabelas e gráficos de valores de
grandezas que caracterizam o
movimento retilíneo uniforme;
converter tabelas em gráficos e vice-
versa; estimar e analisar variações
com base nos dados.
– Cinemática - Introdução
- Principais conceitos: definição de espaço,
trajetória, referencial e deslocamento.
- Velocidade escalar média.
- Velocidades escalar instantânea.
– Cinemática - Movimento Retilíneo e
Uniforme
- Equação do MRU.
- Gráficos e tabelas.
UN
IDA
DE
3
- Compreender o conceito de
aceleração escalar média e
aceleração escalar instantânea,
levando em consideração a
linguagem gráfica.
- Analisar e compreender as
diferenças entre o movimento
uniforme e uniformemente variado.
- Representar e/ou obter informações
de tabelas e gráficos de valores de
grandezas que caracterizam o
movimento retilíneo uniformemente
variado; converter tabelas em
gráficos e vice-versa; estimar e
analisar variações com base nos
dados.
– Cinemática -Movimento Retilíneo
Uniformemente Variado – (MRUV)
- Aceleração escalar média.
- Aceleração escalar instantânea.
- Equações do MRUV.
- Função Horária da Velocidade.
- Função Horária do Espaço.
- Equação de Torricelli.
- Gráficos do Movimento Uniformemente
Variado.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
136 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
UN
IDA
DE
4
- Compreender o conceito de
aceleração da gravidade e suas
unidades.
- Comparar o Movimento Retilíneo
Uniformemente Variado com o
movimento de queda livre (QL).
- Concluir que o movimento de
queda livre é um caso particular do
Movimento Uniformemente
Variado.
- Compreender e conceituar no
movimento circular uniforme:
período, frequência, velocidade
escalar e angular, aceleração escalar
e centrípeta.
– Movimento Na Vertical
- Aceleração da gravidade;
- Movimento Retilíneo Uniformemente
Variado na vertical.
- Queda Livre.
- Movimento Circular
- Grandezas angulares: espaço, velocidade e
aceleração.
- Período e frequência.
- Movimento Circular Uniforme.
- Movimento Circular Uniformemente
Variado.
UN
IDA
DE
5
- Compreender o conceito de força,
suas unidades de medida e sua
representação vetorial.
- Compreender o conceito de inércia.
- Atribuir a permanência de um
objeto numa mesma posição, ou a
constância de sua velocidade, ao
cancelamento das forças agindo
nele, e atribuir qualquer alteração na
sua velocidade à força resultante
atuante nele.
- Compreender que a ação da
resultante das forças altera o estado
de movimento de um corpo.
- Compreender o princípio da ação e
reação.
- Aplicar as Leis de Newton para
resolver problemas do cotidiano.
- Relacionar força, tempo de
aplicação e variação da velocidade
de objetos para interpretar situações,
como a ação de pneus em frenagens
e acelerações ou a ação de
equipamentos de segurança de
passageiros.
– Dinâmica
- Conceito de força e grandeza vetorial.
- Leis de Newton.
- Aplicações das Leis de Newton.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
137 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
UN
IDA
DE
6
- Compreender o conceito de
trabalho realizado por uma força e
reconhecer quando o trabalho
realizado por uma força é positivo,
negativo ou nulo.
- Identificar diferentes significados
para a palavra energia e as principais
formas de energia na natureza.
- Relacionar a variação de energia
mecânica com o trabalho realizado
no sistema.
- Caracterizar energia mecânica de
objeto ou sistema, como soma da
energia cinética, que é função das
velocidades, com a energia
potencial, que é função das posições,
observando a conservação da
energia mecânica em situações
ideais, como quedas livres.
– Trabalho, Potência e Rendimento
- Trabalho de uma força.
- Potência associada ao trabalho de uma
força.
- Rendimento.
– Energia
- Energia Cinética.
- Trabalho e Energia Cinética.
- Energia Potencial (gravitacional e
elástica).
- Energia Mecânica.
- Conservação de Energia.
UN
IDA
DE
7
- Compreender o conceito de massa
específica, pressão e volume.
- Reconhecer os princípios de
Stevin, Pascal e Arquimedes.
- Compreender o conceito de
temperatura.
- Identificar a relação entre a escala
Kelvin (Sistema Internacional) e
outras escalas usualmente utilizadas.
- Propor procedimentos em que
sejam realizadas medidas de
temperatura, em suas diversas
escalas termométricas.
- Descrever os efeitos da variação de
temperatura nos sólidos, líquidos e
gases.
– Hidrostática
- Massa específica.
- Pressão.
-Volume.
- Princípio de Pascal.
- Princípio de Stevin.
- Princípio de Arquimedes.
- Efeito Bernoulli.
– Termologia
- Temperatura e escalas termométricas.
- Dilatação Térmica.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
138 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
UN
IDA
DE
8
- Compreender o conceito de calor.
- Utilizar propriedades térmicas das
substâncias, como calor específico,
calores latentes, na análise de
fenômenos térmicos.
- Identificar processos de trocas
térmicas e mudanças de temperatura,
como condução, convecção e
irradiação em sistemas naturais e
tecnológicos.
- Compreender as transformações
gasosas e suas propriedades
(isotérmicas, isobáricas e
isocóricas).
- Identificar as mudanças de fases da
matéria.
- Associar a 1ª Lei da
Termodinâmica ao Princípio da
Conservação da Energia.
- Considerar a Entropia como uma
grandeza relacionada à degradação
da energia nos processos físicos
espontâneos, descritos pela 2ª Lei da
Termodinâmica.
- Caracterizar os processos que
ocorrem em ciclos termodinâmicos
de motores e refrigeradores.
- Conceber o funcionamento de
máquinas térmicas baseadas no
Ciclo de Carnot.
– Calorimetria
- Calor (definição e unidades).
- Calor sensível.
- Calor latente.
- Processos de propagação de calor.
– Estudos dos Gases e Termodinâmica
- As transformações gasosas.
- Conceito de mol.
- Equação de Clapeyron.
- Lei Geral dos Gases Perfeitos.
- Energia interna. Lei de Joule dos Gases
Perfeitos;
- Primeira Lei da Termodinâmica.
- Segunda Lei da Termodinâmica.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
139 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
UN
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9
- Compreender a natureza da luz
e do som.
-Compreender a imagem e o som
como formas de transmissão de
informação.
- Relacionar as características da
luz aos processos de formação de
imagens.
- Compreender a formação de
imagens em lentes.
- Reconhecer diferentes
instrumentos ou sistemas que
servem para ver, melhorar e
ampliar a visão, como olhos,
óculos, lupas, telescópios,
microscópios etc., visando à sua
utilização adequada.
- Reconhecer o papel da luz, suas
propriedades e fenômenos que
envolvem a sua propagação,
como formação de sombras,
reflexão, refração etc.
- Compreender o conceito de
frequência, amplitude e
comprimento de onda.
- Compreender como ondas
transferem energia sem transferir
matéria.
- Estabelecer relações entre as
características físicas dos sons:
intensidade sonora, altura, timbre
e nível de intensidade sonora.
- Reconhecer a constante
presença das ondas sonoras no
dia a dia, identificando objetos,
fenômenos e sistemas que
produzem sons.
- Associar diferentes
características de sons a
grandezas físicas, como
frequência e intensidade, para
– Óptica Geométrica
- Fundamentos da Óptica.
- Lei da Reflexão.
- Leis da refração.
- Espelhos.
- Lentes.
- Ondulatória
- Introdução à ondulatória.
- Classificação e meios de propagação de
ondas.
- Velocidade e Propagação de Ondas em
corda.
- Equação geral de velocidade em ondas.
- Acústica
- Altura, Intensidade e Timbre de som.
- Cordas e tubos sonoros.
- Efeito Doppler.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
140 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
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10
- Compreender os conceitos da
eletrostática, procedimentos e
estratégias matemáticas, e aplicá-las
a situações diversas no contexto das
ciências, da tecnologia e das
atividades cotidianas.
- Explicar as forças de atração e
repulsão entre cargas elétricas.
- Compreender o conceito de Força
elétrica, Campo Elétrico e Potencial
elétrico.
– Eletrostática
- Fundamentos da eletrostática (carga
elétrica; carga elementar; processos de
eletrização).
- Força elétrica (Lei de Coulomb).
- Campo Elétrico.
- Energia potencial elétrica e potencial
elétrico.
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11
- Compreender o conceito de
eletricidade, condutores, isolantes,
corrente elétrica e suas aplicações.
- Compreender o conceito de
potência elétrica e suas aplicações.
- Compreender as propriedades dos
resistores, bem como, a resistência
pelas Leis de Ohms.
- Compreender os diversos tipos de
circuitos elétricos e suas aplicações.
- Esquematizar por meio de
desenhos e montar circuitos elétricos
constituídos de pilha/bateria, fios e
uma lâmpada ou outros dispositivos,
explicitando destaque à continuidade
da corrente e comparar a circuitos
elétricos residenciais.
- Compreender os tipos de
associação de resistores e identificar
a mais adequada em uma instalação
residencial.
- Relacionar as informações dessa
unidade com acontecimentos do
mundo a nossa volta, como:
funcionamento de instalações
elétricas domiciliares, gasto de
energia elétrica de uma residência e
o significado das redes de 110 V e
220 V.
– Eletrodinâmica
- Corrente Elétrica.
- Potência e energia elétrica.
- Resistência elétrica e Leis de Ohms.
- Potência dissipada.
- Circuitos elétricos.
- Associação de Resistores.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
141 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
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12
- Compreender as propriedades dos
imãs e descrever as suas
propriedades.
- Representar as linhas de campo
magnético por meio de diagramas.
- Classificar e quantificar o campo
magnético gerado no interior de
espiras, bobinas e solenoides.
- Compreender o princípio de
produção de eletricidade a partir do
magnetismo e suas aplicações.
- Relacionar a variação do fluxo do
campo magnético com a geração de
corrente elétrica.
– Eletromagnetismo
- Princípios fundamentais do
eletromagnetismo.
- Campo magnético.
- Força magnética.
Referências Bibliográficas
BRASIL.Base Nacional Comum Curricular. Proposta preliminar – 2ª versão. Brasília: MEC,
2016.
________. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica/Ministério da
Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. Brasília:
MEC, SEB, DICEI, 2013. 562p. ISBN 978-857783-136-4.
DEMO, P. Educação Científica. B. Téc. Senac: a R. Educ. Prof., Rio de Janeiro, v.36, n.1, jan/abr.
2010.
GOIÁS. Secretaria de Estado de Educação. Currículo Referência da Rede Estadual de
Educação de Goiás. Coordenação do Ensino Médio.
JESUS, A. C. S.; NARDI, R. Imaginário de licenciados em física sobre a educação de jovens e
adultos. Repositório Unesp. São Paulo, 2011.
MATO GROSSO DO SUL, Secretaria de Estado de Educação. Projeto Pedagógico do curso de
Educação de Jovens e Adultos – Conectando Saberes – Etapa do Ensino Fundamental e do
Ensino Médio. Campo Grande, 2016.
_________. Referencial Curricular da Educação Básica para o Ensino Médio de Mato Grosso
do Sul. Área de Ciências da Natureza. Campo Grande-MS, 2012.
RONDÔNIA, Referencial Curricular de Rondônia – Ensino Médio. Porto Velho, 2012.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
142 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
13.15 Ensino Religioso - Ensino Fundamental
O Ensino Religioso para a Educação de Jovens e Adultos enquanto área do
conhecimento tem por finalidade promover os estudos e as manifestações existentes sobre o
sagrado contribuindo para um diálogo inter-religioso e principalmente sem a causa, doutrina,
ideologia ou religião além do respeito pelas diferentes crenças. É imprescindível que o Ensino
Religioso seja ministrado com cautela evitando uma posição monopolista e proselitista. O espaço
de aprendizagem deve proporcionar ao estudante a oportunidade de refletir as questões
fundamentais da existência do ser humano.
A proposta do componente curricular de Ensino Religioso proporciona ao estudante
o conhecimento e a compreensão do fenômeno religioso, a partir das experiências no
contexto sociocultural.
Além disso, contribui para a formação da cidadania e convívio social baseado
na alteridade e respeito às diferenças, a construção por meio da observação, reflexão,
informação e vivência de valores. Por intermédio do diálogo inter-religioso e
consequentemente a superação de preconceitos promove a educação para a paz,
desenvolvendo atitudes éticas que qualifiquem as relações do ser humano consigo mesmo,
com o outro e com a natureza.
ENSINO RELIGIOSO
Ensino Fundamental
Objetivos de Aprendizagem Conteúdos
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1
- Compreender a origem das religiões
e suas relações sociais e políticas na
sociedade.
- Entender a diferença entre religião e
religiosidade (religião natural e
religião revelada).
- Identificar o panorama histórico das
culturas religiosas de Mato Grosso do
Sul.
– Culturas e Tradições Religiosas
- Origens das religiões (religião e
religiosidade).
- O panorama histórico das culturas
religiosas no Mato Grosso do Sul.
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2 - Reconhecer as semelhanças,
pertinentes à origem do ser humano,
na visão das grandes religiões.
- Reconhecer o valor da vida e o
respeito ao próximo.
– Teologia
- O transcendente e o ser humano.
- O transcendente e o valor da vida.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
143 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
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3
- Reconhecer a importância das
escrituras e das narrativas sagradas
para as religiões.
- Reconhecer a importância das
escrituras e narrativas sagradas.
- Identificar a importância dos mitos e
mistérios existentes nas escrituras e
nas narrativas sagradas.
– Escrituras Sagradas
- Autoridade das escrituras e das
narrativas sagradas.
- O reconhecimento das diversas
escrituras e narrativas sagradas.
- Os mitos e mistérios contidos nas
escrituras sagradas.
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4 - Identificar a importância dos ritos e
símbolos religiosos para aos diversos
povos e culturas do Mato Grosso do
Sul e do mundo.
– Ritos
- Ritos e símbolos religiosos
realizados nas escrituras e nas
narrativas sagradas.
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5
- Reconhecer a importância pessoal
diante da sociedade e o valor do
próximo.
- Reconhecer e participar de ações de
preservação do meio ambiente.
– Ethos
- Alteridade nas relações eu com o
outro.
- Vida.
- Cidadania.
- Ética.
- Meio ambiente.
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6
- Identificar as tradições religiosas
existe
- Reconhecer o valor das tradições das
festas religiosas e as datas
comemorativas.
- Reconhecer a importância dos ritos
religiosos na cultura sul-mato-
grossense.
– Culturas e Tradições Religiosas
- O ser humano e as práticas
religiosas (datas e festas religiosas).
- Ritos religiosos indígenas no Mato
Grosso do Sul.
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7
- Entender as diferenças de cada grupo
social, baseado em valores humanos
de igualdade, justiça e paz.
- Compreender e respeitar os valores
necessários para o convívio em
sociedade.
– Teologia
- Teologia moral (comportamento
humano em relação aos princípios
morais e éticos religiosos).
- Teologia (o respeito à diversidade
religiosa).
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8
- Reconhecer o valor da pluralidade e
da diversidade sociocultural e
sociorreligiosa identificados nas
escrituras e nas narrativas sagradas.
– Escrituras Sagradas
- A pluralidade e diversidade
sociocultural nas escrituras e
narrativas sagradas.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
144 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
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DE
9
- Identificar a importância dos ritos e
práticas religiosas na cultura étnica do
povo de Mato Grosso do Sul.
– Ritos
- Ritos e práticas religiosas nas
diversas culturas locais em Mato
Grosso do Sul:
- Afro.
- Indígenas (animistas).
- Cristãs.
- Islâmicas.
- Orientais.
- Entre outras.
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10
- Reconhecer a importância das
relações interpessoal diante da
sociedade e o valor do próximo.
- Compreender a importância das
relações interpessoais na sociedade.
– Ethos
- Alteridade nas relações culturais:
- Étnicas.
- Gênero.
- Idosos.
- Necessidades específicas.
Referências bibliográficas
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Resolução CEB Nº 2,
de 7 de abril de 1998.
_____. Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. D.O.U.
de dezembro de 1996.
_____. REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO. l. Conhecimento de
mundo. Ministério de Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. Brasília:
MEC/SEF, 1998.
MATO GROSSO DO SUL. Referencial Curricular da Educação Básica da Rede Estadual de
Ensino/MS - Ensino Fundamental. Secretaria de Estado de Mato Grosso do Sul, 2008.
______. Referencial Curricular da Educação Básica da Rede Estadual de Ensino/MS - Ensino
Fundamental. Secretaria de Estado de Mato Grosso do Sul, 2012.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
145 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
14 DA METODOLOGIADE ENSINO E DA APRENDIZAGEM
A concepção metodológica que embasa os Cursos de Educação de Jovens e Adultos no
Ensino Fundamental e no Ensino Médio está fundamentada na valorização dos conhecimentos
prévios que são construídos pelos indivíduos a partir de sua interação com o meio físico, social e
cultural sendo, portanto, advindos das experiências diárias.
(...) o professor deve procurar trabalhar com conteúdos culturais relevantes e
motivadores, cujo significado seja de fácil assimilação, procurando estabelecer o
vínculo com os conceitos espontâneos dos seus alunos, o que certamente os
levará a compreender o todo e, consequentemente, ter uma aprendizagem
significativa. (KALIL apud SANTOS, 2001, p.42)
A prática em educação de jovens e adultos deve ter como ponto de partida a experiência de
vida dos estudantes, uma vez que os mesmos têm uma lógica desenvolvida no processo de
conhecer se levarmos em conta que a aprendizagem desses estudantes não acontece apenas no
espaço escolar, mas também é fruto de suas práticas sociais.
A educação desses estudantes ultrapassa os muros da escola, ao considerar não apenas o
saber elaborado na sala de aula, como também as experiências oriundas do contexto pessoal e do
mundo do trabalho.
Assim sendo, é fundamental que o professor desenvolva o trabalho pedagógico pautado no
respeito à autonomia dos seus educandos, valorizando a cooperação e o diálogo, evitando a coerção
e a dominação, observando as diferenças intelectuais, afetivas e emocionais, buscando a formação
de atitudes reflexivas, como serem tolerantes e respeitarem o outro, respeitando-se. Convidar o
educando a participar do cotidiano da sala de aula no sentido de sentir-se como sendo parte, com
corresponsabilidade, incentivando-o a buscar o conhecimento, a tomar decisões, a pensar por si
mesmo, com capacidade de interagir e construir com outras pessoas e de se posicionar com
autenticidade para o fortalecimento da autonomia.
De acordo com Neves (1995, p. 87), “A autonomia é um valor inerente ao ser humano: o
homem não nasceu para ser escravo ou tutelado, mas para ser livre autônomo (...), a autonomia não
é um valor absoluto, fechado em si mesmo, mas um valor que se define numa relação de interação
social”.
Os professores precisam estar atentos aos aspectos relacionados ao desenvolvimento da
autoestima, uma vez que muitos dos seus estudantes tiveram experiências sucessivas de fracasso
escolar e de exclusão social. Nesse sentido, compete ao professor criar situações de aprendizagem
que possibilitem ao discente verbalizar o seu pensamento enfatizando, também, que todos tenham
habilidades e qualidades distintas uns dos outros e são capazes de aprender.
Com certeza, os jovens e adultos com autoestima elevada saberão lidar melhor com seus
problemas e serão mais solidários com os outros. É essencial que a escola também se preocupe em
trabalhar a autoestima de seus estudantes, assumindo o seu papel de formar o indivíduo em sua
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
146 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
totalidade, numa perspectiva holística.
Referindo-se à relação professor estudante, Claro (1995, p. 119) nos diz que:
A forma como o professor se relaciona com seus alunos vai determinar, entre
outros aspectos, a forma como estes se relacionam com o conteúdo. O modo
como o professor trabalha o conteúdo e comporta-se com os alunos acaba por
influenciar a visão que o educando tem sobre o processo de aprendizagem: como
uma aventura conjunta de vivências e descobertas ou como uma tarefa
obrigatória, maçante e enfadonha.
Com essa compreensão, percebemos que as relações instituídas entre professores e
estudantes interferem na organização do trabalho docente, tendo em vista que estas orientam na
definição da dinâmica em sala de aula, a começar pelo plano de aula, passando pelos
procedimentos metodológicos, pelos recursos didáticos e pela avaliação dos resultados.
Assim, quando os professores trabalham na perspectiva da construção de um ser crítico e
participativo está propiciando aos estudantes conhecer os seus direitos e conscientizando-os da
importância de exercerem a cidadania perante a sociedade.
Refletindo sobre a construção do cidadão compete ao educador contribuir para a formação
da cidadania dos estudantes, orientando-os a organizarem-se como sujeitos sociais. Ressalta-se que
a formação de cidadãos com competência para enfrentarem os constantes desafios do mundo
globalizado e se adaptarem às mudanças deve ser considerado como um dos princípios norteadores
da Educação de Jovens e Adultos.
Hoje, o tema de democratização do processo educacional e sua participação no
desenvolvimento econômico constituem-se em discussão fundamental em qualquer nível
acadêmico. Por conseguinte, faz-se uma breve análise das conexões que se estabelecem entre
educação e trabalho e a ação do educador, como ponto de partida para a formação do cidadão
autônomo, capaz de buscar, produzir e, sobretudo utilizar o conhecimento.
É essencial que os princípios adquiridos por meio da aprendizagem não se dissociem do
mundo do trabalho ao aproximar-se dos conteúdos de ensino, principalmente, na busca de
informações e ampliação de novos conhecimentos.
Portanto, a organização curricular deve considerar as especificidades dos estudantes da
EJA, seus interesses e necessidades a fim de desenvolver a capacidade e autonomia de
aprendizagem evitando assim, a evasão escolar.
A metodologia adotada visa suprir as limitações das concepções teóricas metodológicas
que não atendem as especificidades do estudante jovem e adulto trabalhador. Essas mudanças
foram necessárias no sentido de romper com a rigidez da seriação e agrupamentos tradicionais,
constituindo grupos flexíveis de trabalho. Além disso, o tempo escolar do estudante jovem e adulto
não deve ser resumido somente às experiências de sala de aula podendo ser flexibilizado em
diversas direções.
Os estudantes podem ser atendidos coletivamente, individualmente ou em pequenos grupos
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
147 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
nas diferentes disciplinas de forma que os permita percorrerem trajetórias de aprendizagem não
padronizadas. Assim, os professores desenvolverão ações pedagógicas utilizando os espaços
educativos existentes no Centro.
Com essa concepção metodológica, será permitido aos estudantes realizarem estudos nas
disciplinas, diferentes conteúdos ao mesmo tempo, possibilitando o atendimento a um grande
número de estudantes.
Os atendimentos coletivos e os atendimentos personalizados terão como objetivo o
desenvolvimento dos conteúdos pelo professor e deverão ser direcionados a todos os estudantes de
forma consequente e produtiva.
Deve ser apresentado o Projeto Pedagógico do CEEJA aos estudantes ingressantes,
possibilitando uma visão geral do curso, assim como a familiarização com o funcionamento e a
metodologia a serem utilizadas.
15 DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação no processo de aprendizagem é um meio, e não um fim em si. É um
processo contínuo, diagnóstico, dialético e deve ser tratada como integrante das relações de ensino
e de aprendizagem; ela envolve o coletivo da escola e possibilita a indicação de caminhos mais
adequados e satisfatórios para a ação pedagógica.
A avaliação não é um procedimento apenas para classificar e promover o estudante,
mas, também, um parâmetro de práxis pedagógica que toma os erros e os acertos como elementos
sinalizadores para o seu replanejamento, e deve ser elemento integrante da ação pedagógica uma
vez que tem por finalidade direcionar a tomada de decisões no aprimoramento do processo de
ensino e de aprendizagem.
Na avaliação da EJA, o estudante confronta-se com o objeto do conhecimento que o
levará à participação ativa, valorizando o fazer e o refletir. Assim, o erro no processo de ensino e
de aprendizagem assume caráter mediador, permitindo tanto ao estudante quanto ao educador rever
os caminhos para compreender e agir sobre o conhecimento, sendo um ponto de partida para o
avanço na investigação e suporte para a aprendizagem.
Tratando-se de um Projeto de Curso de EJA que visa atender o estudante de forma
flexível quanto ao tempo para concluir seus estudos, a definição de avaliação dar-se-á em função
do momento em que o mesmo se encontra, ou seja, processo avaliativo ocorrerá durante o
desenvolvimento das Unidades de Ensino, quando o professor deverá realizar avaliações de
maneira contínua, diagnóstica e formativa durante os Atendimentos Coletivos e/ou Personalizado.
O Centro Estadual de Educação de Jovens e Adultos disporá de uma banca de
questões elaboradas pelos professores dos diferentes componentes curriculares, através da qual
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
148 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
viabilizará a aplicação de várias avaliações de um mesmo conteúdo. Com isso, o estudante que não
obtiver a média nos conteúdos propostos passará por um processo de reavaliação, desconsiderando
assim a nota da avaliação em que não atingiu o rendimento esperado no componente curricular.
Esse processo é possível devido ao espaço específico que o Centro destina a este fim.
16 DA RECUPERAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A recuperação é parte integrante do processo educativo e visa:
a) proporcionar oportunidade ao estudante de identificar suas necessidades e de assumir
responsabilidade pessoal com a própria aprendizagem;
b) possibilitar ao estudante o alcance dos requisitos considerados indispensáveis para sua
aprovação;
c) estimular a permanência dos estudantes por meios que possibilitem nova oportunidade
de sanar as dúvidas adquiridas em cada unidade.
A recuperação processual será realizada à medida que forem detectadas deficiências no
processo de aprendizagem. Essa recuperação consistirá na revisão do conteúdo ministrado, na
reavaliação dos resultados obtidos, desconsiderando as notas que não atingiram a média 6,0 (seis)
proposta para a promoção dos conteúdos nos componentes curriculares e será calçada no
compromisso com o processo de permanente crescimento do estudante.
A nota da avaliação resultante do processo de recuperação substituirá a nota da avaliação
anterior, quando esta for inferior.
17 APURAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
A apuração do Rendimento Escolar será caracterizada pelos seguintes Instrumentos
Avaliativos de caráter obrigatório, descritos a seguir:
1. Avaliações de Produções - serão compostas pelas produções dos estudantes, no atendimento
individualizado e coletivo, expressas por meio de trabalhos, atividades em grupo, lista de
exercícios, leituras e outros, a critério do professor.
2. Avaliações Escritas - é o instrumento avaliativo composto pelos conteúdos dos componentes
curriculares agrupados por Unidades de Ensino.
As Avaliações escritas serão liberadas após o cumprimento da carga horária pré-
estabelecida para cada unidade.
Todos os instrumentos avaliativos propostos têm o objetivo de verificar se os principias
AP - Avaliação de Produção
AE - Avaliação Escrita
UE - Unidade de Ensino
NUE - Número de Unidade de Ensino
MF - Média Final
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
149 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
conceitos e/ou conteúdos desenvolvidos foram apreendidos pelo estudante.
O Rendimento Escolar será apurado da seguinte forma:
I. as Avaliações Escritas (AE) serão aplicadas ao final de cada Unidade de Ensino que
compõem os componentes curriculares, que valerão de 0 (zero) a 8 (oito).
II. a Avaliação de Produção (AP) será apurada pela somatória dos pontos das produções
aplicadas por Unidades de Ensino nos componentes curriculares, valendo cada AP quantos
pontos forem necessários que somados compõem no máximo 02 (dois) pontos, de acordo
com a seguinte fórmula:
a) AP = AP1 + AP2 + AP3+ ......+ APn
III. a nota das Unidades de Ensino (UE) de cada componente curricular será composta
pelo resultado obtido na avaliação escrita acrescida (AE) dos pontos obtidos na avaliação
de produção (AP), de acordo com a seguinte fórmula:
NUE = AE + AP (igual ou maior que a nota 6,0)
Caso o estudante não obtenha a média 6,0 (seis) nos conteúdos propostos, passará por um
processo de reavaliação, que poderá ser realizado quantas vezes forem necessárias até o mesmo
obter a nota de aprovação.
A média final dos componentes curriculares será calculada de acordo com a seguinte
fórmula:
MF = Somatória das notas resultantes das Unidades de Ensino dos componentes curriculares.
Nº de Unidades de Ensino dos componentes curriculares
Será considerado aprovado o estudante que obtiver Média Final igual ou superior a 6,0
(seis) por componente curricular.
Como expressão do resultado da avaliação do rendimento escolar, será adotado o sistema
de números inteiros na escala de 0 (zero) a 10 (dez) permitindo-se o decimal 5 (cinco), e quanto ao
arredondamento devem ser observados os seguintes critérios:
1. decimais 1 e 2 arredondar para o número inteiro imediatamente inferior;
2. decimais 3 e 4, 6 e 7 substituir pelo decimal 5;
3. decimais 8 e 9 arredondar para o número inteiro imediatamente superior
18 DA FREQUÊNCIA
Nos Cursos de Educação de Jovens e Adultos na do Ensino Fundamental e na do
Ensino Médio terá que cumprir o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária de
cada componente curricular especificada na Matriz Curricular do Projeto Pedagógico.
O comparecimento dos estudantes nas aulas coletivas será registrado em folha de
frequência.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
150 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
O comparecimento dos estudantes no atendimento personalizado (cabine) será
registrado na ficha de acompanhamento do professor. Nesses registros será computada a carga
horária do estudante nas aulas coletivas e individuais.
O estudante também recebe uma ficha onde será orientado para registrar toda sua
trajetória escolar (aulas assistidas, atividades de cabine e provas).
Os registros da carga horária do estudante, tanto do atendimento coletivo quanto do
atendimento personalizado serão necessários para que os Centros tenham o controle da frequência
dos mesmos para cumprimento da carga horária, visando à liberação das avaliações (provas
escritas), visto que esta liberação está condicionada a carga horária frequentada. Portanto, o
estudante não reprova por faltas, pois as mesmas não são registradas e, sim, o mesmo avança com a
frequência diária e a consequente liberação das provas, eliminando assim conteúdos estudados e
avaliados positivamente.
A frequência do estudante será computada por meio da atribuição da carga horária,
tanto nas aulas coletivas como no atendimento personalizado.
19 DO APROVEITAMENTODE ESTUDOS
O aproveitamento de estudos obtidos por meios formais será efetivado após análise
dos documentos comprobatórios de escolaridade concluídos em cursos autorizados ou reconhecidos
pelo órgão próprio do Sistema de Ensino.
Para candidatos à matrícula oriundos de organização curricular diferenciada poderão
ser aproveitados os componentes curriculares concluídos com êxito.
Quando o aproveitamento de estudos do componente curricular corresponder
plenamente aos conteúdos previstos, o estudante estará dispensado de cursá-la.
Quando o aproveitamento de estudos dos componentes curriculares corresponderem
parcialmente aos conteúdos previstos, o estudante estará dispensado de cursar as unidades
curriculares já vistos, cursando os demais.
Não se aproveitará conteúdo (s) de componente (s) curricular (es) em que o estudante
não obteve êxito na escola de origem.
O estudante que apresentar Certificado (s) de Eliminação Parcial, de componente (s)
curricular (es) será dispensado do (s) componente (s) curricular (es) eliminado (s), fazendo a
matrícula no (s) demais componentes (s) curricular (es) na qual foi classificado.
O estudante recebido de organização curricular diferenciada poderá ser dispensado de
cursar os componentes curriculares por meio de aproveitamento de estudos concluídos com êxito
nas disciplinas do 9º ano do Ensino Fundamental e no 3º ano do Ensino Médio ou equivalente,
cursando apenas àquelas que foram objeto da reprovação.
Os requisitos de acesso estabelecidos neste Projeto Pedagógico no item III devem ser
observados em qualquer caso de aproveitamento de estudos.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
151 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
20 DA CLASSIFICAÇÃO
Classificação é a medida administrativa e pedagógica que a escola adotará em
conformidade com este projeto, para posicionar o estudante em uma unidade no ensino
fundamental ou no ensino médio, baseando-se nas suas experiências e desempenho, adquiridos por
meios formais e informais.
A classificação poderá ser feita:
- por promoção, para estudantes que cursaram com aproveitamento a etapa anterior;
- por transferência, para candidatos procedentes de outras escolas do país ou do exterior;
- por avaliação, realizada pela escola, independentemente de escolarização anterior, que defina o
grau de desenvolvimento e experiência do candidato e permita sua matrícula na etapa adequada.
1- Para Candidatos na do Ensino Fundamental
- Sem escolarização anterior – avaliação dos componentes curriculares que pertençam
aos anos iniciais do Ensino Fundamental.
- Na avaliação prevista na alínea anterior, o estudante deverá obter a nota igual ou
superior a 7,0 (sete).
- Com comprovação do cumprimento dos anos iniciais do Ensino Fundamental –
simplesmente é matriculado no Ensino Fundamental.
2. Para candidatos na do Ensino Médio
- Candidato que não terminou o Ensino Fundamental – poderá usufruir das avaliações
que objetivam a comprovação do domínio das competências do Ensino Fundamental. Isso não é
classificação, apenas um meio para adquirir o direito de ingresso no Ensino Médio. No caso,
deverá cursar todos os componentes curriculares e cumprir suas respectivas cargas horárias.
- Na avaliação prevista na alínea anterior, o estudante deverá obter a nota igual ou
superior a 7,0 (sete).
- Candidato terminou o Ensino Fundamental – apenas tem o direito ao ingresso no
Ensino Médio, quando então cursará todos os componentes curriculares com suas respectivas
cargas horárias.
- Candidato recebido por meio de transferência cursando o Ensino Médio – não será
classificado, pois já se encontra classificado. É imprescindível a apresentação da Ementa
Curricular.
A classificação por avaliação tem caráter pedagógico centrada na aprendizagem e
exige as seguintes medidas pedagógicas e administrativas para resguardar os direitos dos
estudantes, da instituição de ensino e dos profissionais envolvidos:
a) comunicar ao estudante a respeito do processo a ser iniciado para obter desse o
respectivo consentimento;
b) os professores responsáveis pelos componentes curriculares elaborarão, aplicarão e
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
152 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
corrigirão as avaliações escritas, sob a orientação da equipe técnico-pedagógica;
c) o resultado satisfatório será registrado em Portaria específica para este fim;
d) as avaliações e a Portaria que legitima o ato serão arquivadas no prontuário do
estudante.
As informações sobre o processo de classificação deverão ser registradas em todos os
documentos escolares do estudante.
Todos os resultados da classificação por avaliação serão registrados em atas
descritivas e Portarias específicas para cada estudante e todos os documentos referentes ao
processo serão arquivados no prontuário do discente, devidamente avistados pelo setor próprio da
Secretaria de Estado de Educação.
21 DA TRANSFERÊNCIA
A transferência é a passagem do estudante de uma para outra escola, inclusive de país
estrangeiro, com base na equivalência e aproveitamento de estudos.
A transferência é requerida pelo estudante, quando maior, ou pelo seu responsável,
quando o estudante estiver impedido de comparecer.
O prazo para expedição de transferência é de até 15 (quinze) dias úteis, a contar da
data da solicitação. O estudante, ao transferir-se, em qualquer época, deve receber da escola a
transferência com:
Identificação completa do Centro;
A identificação completa do estudante;
As informações sobre a organização curricular cursada;
O aproveitamento obtido;
A frequência do módulo em curso, quando for o caso;
A aprovação;
A matrícula cancelada, quando for o caso.
Havendo aproveitamento de estudos, quando da expedição da Transferência ou do
Histórico Escolar, deve ser transcrita a denominação da instituição de ensino, a nota, o local e o ano
de conclusão.
Toda transferência deve ser acompanhada da ementa curricular dos conteúdos
cursados com êxito.
22 DO AGRUPAMENTO DE ESTUDANTES
Os estudantes serão agrupados por componente curricular, considerando a
classificação. Serão constituídas turmas de acordo com a demanda existente e o número de salas de
aulas disponíveis, respectivamente.
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
153 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
Para o atendimento coletivo, serão constituídas turmas por componente curricular,
conforme a demanda existe, respeitando sempre a metragem de 1,30 m² por estudante.
Quando houver estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e
altas habilidades ou superdotação, o quantitativo de estudantes destas turmas deverá ser de, no
máximo, 25 (quinze) estudantes.
23 DA CERTIFICAÇÃO
O Centro de Educação de Jovens e Adultos expedirá os Históricos Escolares, os
Certificados de Eliminação Parcial de Componentes Curriculares ou Certificado de Conclusão de
ensino da Educação Básica, para fins de validade nacional.
Será expedido Certificado de Eliminação Parcial, ao estudante que concluir com êxito
um ou mais componentes curriculares previstos nas Matrizes Curriculares.
Ao estudante que concluir a do Ensino Fundamental ou do Ensino Médio será
expedido Certificado de Conclusão, acompanhado do Histórico Escolar, devidamente assinado pelo
Secretário e Diretor dos Centros e será registrado em livro próprio para fins de controle.
24– DO CALENDÁRIO ESCOLAR
O calendário Escolar dos Cursos de Educação de Jovens e Adultos das etapas do ensino
fundamental e do ensino médio será elaborado pelos centros que ofertam a Educação de Jovens e
Adultos, seguindo as características deste Projeto Pedagógico de Cursos da Educação de Jovens e
das normas vigentes, especificando:
início das atividades docentes;
reuniões institucional interna;
avaliação institucional interna;
período de aula e de férias do corpo docente e discente;
feriados;
comemorações cívicas, culturais e desportivas;
reserva técnica;
atividades pedagógicas;
outros.
25–DA ORGANIZAÇÃO DA ESCRITURAÇÃO ESCOLAR
A organização da escrituração escolar dos Cursos de Educação de Jovens e Adultos na do
Ensino Fundamental e na do Ensino Médio far-se-á por meio de um conjunto de normas que visam
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
154 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
garantir o acesso, a permanência e a progressão nos estudos, bem como a regularidade da vida
escolar do estudante, abrangendo os seguintes documentos escolares, cujos formulários encontram-
se no final deste Projeto Pedagógico.
Requerimento de Matrícula na do Ensino Fundamental;
Requerimento de Matrícula na do Ensino Médio;
Histórico Escolar do Ensino Fundamental;
Histórico Escolar do Ensino Médio;
Atas de Resultados Finais do Ensino Fundamental;
Atas de Resultados Finais do Ensino Médio;
Declaração do Domínio de Competências;
Portaria de Classificação na do Ensino Fundamental;
Certificado de Eliminação Parcial do Ensino Fundamental e do Ensino Médio;
Portaria de Aproveitamento de Estudos Fundamental e Médio;
Transferência Ensino Fundamental;
Transferência do Ensino Médio;
Formulário de Atendimento Coletivo, Personalizado;
Certificado de Conclusão do Ensino Fundamental e do Ensino Médio;
Verso dos Certificados de Conclusão;
Ficha de registro de Conclusão;
Ficha de analise para aproveitamento de estudos;
Requerimento de dispensa de Educação Física;
Requerimento de pedido de documentos diversos;
Ficha para autorização de Avaliações;
Controle de Carga Horária e de Notas do Fundamental e Médio.
Essa documentação será organizada em arquivos ativo e passivo, sendo que:
No arquivo ativo constarão as pastas de assentamento individual e os documentos
referentes aos Corpos Docente, Discente, Técnico-Administrativo e Pedagógico;
No arquivo passivo constarão as pastas de assentamento individual e documentos
dos ex-estudantes e ex-funcionários dos Corpos Docente, Técnico-administrativo e
Pedagógico.
A Escrituração Escolar e o Arquivamento de documentos são de responsabilidade do
Secretário do Centro. À Direção do centro compete supervisionar a Escrituração Escolar e o
Arquivo.
26 DA AVALIAÇÃO DO CURSO
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
155 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
Esta avaliação do curso é o mecanismo de acompanhamento sistemático das condições estruturais,
organizacionais e de funcionamento dos Centros Estadual de Educação de Jovens e Adultos -
CEEJAs na do Ensino Fundamental e na do Ensino Médio para a qualidade do ensino oferecido.
Esta avaliação abrangerá o cumprimento do projeto, os aspectos pedagógicos, atuação dos
profissionais envolvidos no curso, as condições de infraestrutura utilizada, o funcionamento, o
número de concluintes, dentre outros. Será realizada sistematicamente e seus resultados deverão
(re) orientar a prática pedagógica e será considerada no processo da avaliação institucional interna.
A periodicidade da avaliação do curso será anual e os resultados serão consolidados em
relatórios anuais em consonância com o Projeto Pedagógico.
27 DO PLANO PARA FORMAÇÃO CONTINUADA DO CORPO DOCENTE
Considerada condição essencial para o êxito do Projeto Pedagógico do Curso a
formação dos educadores não se encerra na sua formação básica, mas sim, em estudos
contínuos através de leituras, pesquisas individuais e estudos coletivos, que podem ser
organizados em forma de cursos, palestras, seminários, encontros, oficinas e outros.
A responsabilidade de viabilizar estes estudos deve ser compartilhada entre todos os
profissionais envolvidos na educação de jovens e adultos. A organização destes estudos
contínuos poderá ser realizada pela própria escola e pela Secretaria de Estado de Educação.
O assessoramento pedagógico para os docentes, visando às ações pedagógicas de
atendimento aos estudantes inclusos com necessidades educacionais especiais, acontecerá em
parceria com o órgão próprio da Secretaria de Estado de Educação.
A formação do corpo docente e técnico-administrativo dar-se-á por meio de sessões de
estudos, palestras, seminários realizados sob supervisão da Coordenação Pedagógica e SED.
Essa formação ocorrerá nos intervalos regulares, conforme a necessidade e deverá ser
programada, planejada e executada pela entidade mantenedora.
Nessa perspectiva, a Secretaria de Estado de Educação/SED/MS demarca no
Calendário Escolar da Rede Estadual de Ensino encontros pedagógicos que visam aprimorar a
formação continuada. Por sua vez, o Centro deve promover estudos contínuos, presenciais,
pesquisas orientadas, cursos, palestras, seminários, encontros, oficinas e outros, também
previstos no Calendário.
29 DO PERFIL DOS ENVOLVIDOS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E SUAS
RESPECTIVAS FUNÇÕES
Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
156 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
29.1 Da Direção
O diretor do Centro de Educação de Jovens e Adultos é responsável pelo gerenciamento e
implementação do curso que responde de forma ativa e crítica as demandas e as necessidades dessa
modalidade, motivador e interventor no acompanhamento do processo.
O papel do gestor nos Centros é fomentar a cooperação dos envolvidos no processo, tendo
como base os princípios de gestão que são direcionados para a atuação pedagógica, o
acompanhamento da aprendizagem, tendo como objetivo o avanço do estudante.
29.2 Da Coordenação Pedagógica
A coordenação pedagógica é importante nos Centros de Educação de Jovens e Adultos
atendendo suas especificidades bem como, desenvolvendo o acompanhamento pedagógico,
orientando o trabalho didático de cada professor, buscando assim o alinhamento da prática
pedagógica, os instrumentos avaliativos, organizando as formações continuadas propostas e
desenvolvendo atividades de projetos e palestras, oficinas, acompanhar a frequência dos estudantes
e outros, garantindo a universalização do ensino.
29.3 Do Professor
O professor que atua nos Centros de Educação Jovens e Adultos deverá ter como proposta
uma concepção democrática, que trabalhe com objetivos explícitos e preocupa-se com o
desenvolvimento do estudante. O professor que atua com esses estudantes tem como premissa
desenvolver um trabalho voltado para a especificidade desse público.
A EJA é uma modalidade de ensino que requer atenção, para permitir um padrão de
qualidade e respeito às experiências dos estudantes. Nesse sentido, o papel do professor é
fundamental, principalmente na construção do processo ensino e aprendizagem.
O professor que trabalha nessa modalidade deverá desenvolver habilidades como
pesquisador, mediador, articulador e compromissado com a aprendizagem dos estudantes.
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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
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___________, - Raciocínio Lógico: 6ª série/7º ano – Nível1, 4ª edição - Recife: Artus Editora,
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___________, - Raciocínio Lógico: 7ª série/8º ano – Nível 2, 4ª edição - Recife: Artus Editora,
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___________. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Redação
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CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO. DELIBERAÇÃO/CEE n. 9090, de 15 de maio de
2009. Estabelece normas para Cursos de Educação de Jovens e Adultos e Exames Supletivos
no Sistema Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul.
______________. DELIBERAÇÃO/CEE n. 9160, de 11 de novembro de 2009. Dispõe sobre a
alteração dos arts. 11, 47, 49 e 58 da Deliberação CEE/MS n. 9090, de 15 de maio de 2009.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Resolução n. 07 de 14 de dezembro de 2010. Fixa
as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos.
______________. Resolução n. 2 de 30 de janeiro de 2012. Define Diretrizes Nacionais para o
Ensino Médio.
______________. Resolução n. 01 de 2000, do Parecer n. 11 de 2000.Estabelece as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação e Jovens e Adultos.
____________Resolução n. 3 de 15 de junho de 2010. Institui Diretrizes Operacionais para a
Educação de Jovens e Adultos nos aspectos relativos à duração dos cursos e idade mínima
para ingresso nos cursos de EJA; idade mínima e certificação nos exames de EJA; e
Educação de Jovens e Adultos desenvolvidos por meio da Educação a Distância.
DANTE, Luis Roberto. Didática da Resolução de Problemas de Matemática. Editora Ática,
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DOLZ. Joaquim; SCHNEUWLY. Bernard. Gêneros orais e escritos na escola. São Paulo:
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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________
158 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017
“Encontro Estadual: A Realidade, os Desafios e as Recomendações da Educação de Jovens e
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NÓVOA, António. Professor se forma na escola. In: Nova Escola. Edição n. 142 (maio). São
Paulo: Abril Cultural, 2002b.
30 ANEXOS/MODELOS
I - Requerimento de Matrícula
II - Declaração de Domínio de Competência referente ao Ensino Fundamental
III - Requerimento de Classificação
IV - Requerimento de Aproveitamento de Ensino
V - Portaria de Classificação no Ensino Fundamental
VI - Portaria de Classificação no Ensino Médio
VII - Portaria de Aproveitamento de Estudo do Ensino Fundamental
VIII - Portaria de Aproveitamento de Estudo do Ensino Médio
IX - Histórico Escolar ou Transferência da do Ensino Fundamental
X - Histórico Escolar ou Transferência da do Ensino Médio
XI - Ata de Resultados Finais da do Ensino Fundamental
XII - Ata de Resultados Finais da do Ensino Médio
XIII - Certificado de Conclusão da do Ensino Fundamental
XIV - Certificado de Conclusão da do Ensino Médio