El Salvador
Informe Macroeconómico.
Febrero 2019
San Salvador, abril de 2019
Informe Macroeconómico. Febrero 2019
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Contenido
Contenido ....................................................................................................................................................... i I. Entorno internacional ............................................................................................................................... 2
A. Indicadores Económicos de Estados Unidos .................................................................................... 2
B. Precios de materias primas: Petróleo y café...................................................................................... 3
C. Índice de Bonos de Mercados Emergentes (EMBI) .......................................................................... 4
II. Entorno Doméstico 2018-2019 ................................................................................................................ 5 A. Situación actual ................................................................................................................................. 5
B. Perspectivas Económicas para 2019 ................................................................................................. 6
C. Sector Real ........................................................................................................................................ 7
1. Producto Interno Bruto Trimestral (IV trimestre 2018) ................................................................ 7
2. Índice de Volumen de la Actividad Económica (IVAE) .............................................................. 8
3. Trabajadores cotizantes al Instituto Salvadoreño del Seguro Social. ............................................ 8
4. Evolución de los precios ............................................................................................................... 9
5. Evolución de la demanda a febrero 2019 .................................................................................... 12
D. Sector Externo ................................................................................................................................. 13
1. Remesas familiares ..................................................................................................................... 13
2. Exportaciones de bienes .............................................................................................................. 14
3. Importaciones de bienes .............................................................................................................. 15
E. Sector Monetario ............................................................................................................................. 18
1. Fuentes y Usos de Fondos de las Otras Sociedades de Depósito (OSD) .................................... 18
2. Captación de depósitos de las OSD. ........................................................................................... 19
3. Cartera de préstamos de las OSD, según residencia y sector económico .................................. 20
4. Evolución de la tasas de interés pasivas y activas....................................................................... 21
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Índice de gráficos y tablas
Gráfico 1. PIB trimestral de Estados Unidos ................................................................................................................. 2 Gráfico 2. Tasa de Desempleo, Febrero 2019 ................................................................................................................ 2 Gráfico 3. Tasa de inflación en Estados Unidos (%), Febrero 2019. ............................................................................. 3 Gráfico 4. Índice de Confianza del Consumidor, Marzo 2019. (%) .............................................................................. 3 Gráfico 5. Precio del petróleo WTI ............................................................................................................................... 4 Gráfico 6. Precios Café (NYMEX)................................................................................................................................ 4 Gráfico 7. Spreads del EMBI ......................................................................................................................................... 5 Gráfico 8. Crecimiento Económico de El Salvador 2019-2020 ..................................................................................... 6 Gráfico 9. Producto Interno Bruto Trimestral 2017-2018 ............................................................................................. 7 Gráfico 10. Producto Interno Bruto Trimestral.............................................................................................................. 7 Gráfico 11. Índice de Volumen de la Actividad Económica (IVAE) a enero 2019 ....................................................... 8 Gráfico 12. Trabajadores Cotizantes al ISSS ................................................................................................................. 9 Gráfico 13. Trabajadores Cotizantes al ISSS por Actividades Económicas (en planilla- Sector Formal privado). ....... 9 Gráfico 14. Inflación anual, mensual y subyacente ....................................................................................................... 9 Gráfico 15. Inflación anual a febrero 2019 .................................................................................................................... 9 Gráfico 16. Inflación Anual a febrero 2019 – Aporte por producto ............................................................................ 10 Gráfico 17. Inflación Mensual a Febrero 2019 ............................................................................................................ 11 Gráfico 18. Inflación Mensual a Febrero 2019 ............................................................................................................ 11 Gráfico 19. Inflación Interanual de Centroamérica ..................................................................................................... 11 Gráfico 20. Precios Gasolina Regular.......................................................................................................................... 12 Gráfico 21. Precios de Gas licuado de petróleo. .......................................................................................................... 12 Gráfico 22. Indicadores de demanda a febrero/2019 ................................................................................................... 12 Gráfico 23. Remesas familiares. .................................................................................................................................. 13 Gráfico 24. Exportaciones totales de bienes. ............................................................................................................... 14 Gráfico 25. Exportaciones de bienes a febrero 2019 ................................................................................................... 14 Gráfico 26. Exportaciones de Bienes a febrero 2019. Principales Destinos de las Exportaciones .............................. 15 Gráfico 27. Importaciones de bienes. .......................................................................................................................... 16 Gráfico 28. Importaciones de bienes a febrero 2019 Crecimiento total y aporte por producto (%) ........................... 16 Gráfico 29. Importaciones de bienes a febrero 2019. Principales países de origen ..................................................... 16 Gráfico 30. Clasificación Económica de las Importaciones ........................................................................................ 17 Gráfico 31. Factura petrolera enero-febrero ................................................................................................................ 17 Gráfico 32. Importaciones de Energía Eléctrica acumuladas a febrero de cada año ................................................... 18 Gráfico 33. Fuentes y usos de fondos de las OSD (*) ................................................................................................. 19 Gráfico 34. Depósitos totales y sector privado ............................................................................................................ 20 Gráfico 35. Cartera de préstamos a residentes ............................................................................................................. 20 Gráfico 36. Tasas de interés por depósitos y por préstamos (%) ................................................................................. 22
Tabla 1. Depósitos captados por OSD según clasificación institucional. Saldos en millones de US$ y Var (%) ....... 20 Tabla 2. Depósitos. Préstamos según residencia ......................................................................................................... 21 Tabla 3. Préstamos según sector económico................................................................................................................ 21
Informe Macroeconómico. Febrero 2019
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Resumen Ejecutivo
En el contexto internacional, se observa que los indicadores de la economía estadounidense
presentan resultados moderadamente favorables: La tercera estimación del PIB de Estados Unidos
para el cuarto trimestre de 2018 registra un crecimiento de 2.2%, menor en cuatro décimas respecto
a la estimación previa (2.6%). La tasa de desempleo de ese país a febrero de 2019 se mantiene con
un nivel históricamente bajo, posicionándose en 3.8% y en 4.3% para el caso del desempleo latino.
La inflación interanual de Estados Unidos se ubicó en 1.5% como resultado del incremento en los
precios de alimentos (2.0%), vivienda (2.9%) y Enseñanza (2.9%).
En 2018, El Salvador registró una tasa de crecimiento de 2.5%, fundamentado en la expansión del
consumo y la inversión, habiendo contribuido el crecimiento alcanzado por la economía durante
el cuarto trimestre de 2018. Considerando las expectativas internacionales, así como la evolución
de los factores locales, se prevé que el país crecerá 2.4% en el año 2019, aunque existen factores
como la desaceleración en el ritmo de crecimiento de las remesas familiares, exportaciones e
inversión pública, que son compensados en parte por el continuo crecimiento del crédito al sector
empresarial, que da origen a elevaciones en el consumo y la inversión privada. Los proyectos de
inversión privada han estado enfocados principalmente en los sectores de energía,
telecomunicaciones y construcción. Existen eventos adversos externos tales como el
endurecimiento de la política migratoria y moderación en el crecimiento de la economía
norteamericana, así como la falta de acceso a financiamiento externo, que podrían presionar el
crecimiento económico hacia la baja.
El Índice de Volumen de Actividad Económica (IVAE) a enero 2019 aumentó 2.6%. La Inflación
anual, por su parte, cerró en 0.4% impulsado por aumento de precios en el rubro de energía y de
algunos alimentos, el cual fue atenuado por la reducción en los precios de los productos derivados
del petróleo tales como gasolina, diésel. Los principales indicadores del Sistema Bancario
salvadoreño muestran un sólido desempeño, evidenciándose el dinamismo de los depósitos totales,
con un aumento de 6.0% que le permitió a la banca aumentar la cartera de préstamos a empresas
residentes en 10.1% y a hogares, 4.1%, respecto al saldo registrado en febrero 2018.
A febrero de 2019, se exportaron US$951.3 millones, afectadas por las menores ventas al exterior
de azúcar, prendas de vestir y maquila. El saldo de la balanza comercial cerró con un déficit de
US$916.3 millones, y un aumento de 14.2%, equivalente a US$114.0 millones adicionales,
respecto al registrado para el mismo período del año anterior (US$802.3 millones). Este
comportamiento, se deriva del aumento de las importaciones, especialmente, de bienes de consumo
duradero y no duradero, y de bienes intermedios, así como por el menor dinamismo de las
exportaciones, cuya generación de ingresos para el país se redujo en US$37.5 millones respecto al
monto exportado a febrero 2018.
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I. Entorno internacional
A. Indicadores Económicos de Estados Unidos
A febrero 2019, el mayor dinamismo registrado por la economía estadounidense durante el
segundo y tercer trimestre de 2018 incidió positivamente para que en el año 2018 se expandiera
en 2.9%, superando al 2.2% obtenido en 2017, lo cual compensó el menor crecimiento registrado
en el Producto Interno Bruto (PIB) para el cuarto trimestre (2.2%), según la tercera estimación
publicada por la Oficina de Análisis Económico. El cambio en el PIB real del cuarto trimestre se
revisó hacia la baja en cuatro décimas, respecto a la estimación anterior (2.6%), debido a un menor
crecimiento del gasto de consumo personal, del gasto del gobierno estatal y local y de la inversión
fija no residencial (Ver gráfico 1).
Gráfico 1. PIB trimestral de Estados Unidos
Tasa de variación anualizada respecto al trimestre previo
Fuente: Bureau of Economic Analysis, Department of Commerce
Durante febrero 2019, la tasa de desempleo de Estados Unidos fue de 3.8%, menor en dos décimas
respecto a la tasa registrada a enero 2019(4.0%). Incidió en este comportamiento la reducción en
seis décimas de la tasa de desempleo hispano que pasó de una tasa de 4.9% en enero 2019, a 4.3%
en febrero 2019 (Ver gráfico 2).
Gráfico 2. Tasa de Desempleo, Febrero 2019
Fuente: Bureau of Labor Statistics.
El índice de precios al consumidor de Estados Unidos (IPC) aumentó 1.5% a febrero 2019, debido
principalmente al alza registrada en el índice de alimentos (2.0%), vivienda (2.9%) y enseñanza
(2.9%). Al excluir el precio de energía y alimentos, la inflación núcleo se ubicó en 2.1% (Ver
gráfico 3).
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Gráfico 3. Tasa de inflación en Estados Unidos (%), Febrero 2019.
Fuente: Bureau of Labor Statistics
El índice de confianza del consumidor disminuyó en marzo 2019, ubicándose en 124.1, menor al
índice registrado a febrero 2019 (131.4), comportamiento que según analistas de ese país se explica
por la “volatilidad de los mercados financieros y por los resultados obtenidos en cuanto al empleo
durante el mes (Ver gráfico 4).
Gráfico 4. Índice de Confianza del Consumidor, Marzo 2019. (%)
Fuente: The Conference Board
B. Precios de materias primas: Petróleo y café
El precio del barril de petróleo al 27 de marzo de 2019 se ubicó en US$59.9, registrando un
incremento de 2.2% respecto al precio de la semana anterior y respecto al mes anterior de 5.5%,
influenciado por la incertidumbre sobre las negociaciones comerciales entre los Estados Unidos
y China (Ver gráfico 5).
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Gráfico 5. Precio del petróleo WTI
US$/barril
Fuente: Bloomberg
El precio del quintal de café al 27 de marzo de 2019 se ubicó en US$129.7, reflejando una caída
de 0.2% respecto al precio de la semana anterior y de 1.9% a nivel mensual (Ver gráfico 6). Este
comportamiento obedece al exceso de oferta por mayores suministros por parte del principal
productor de café, Brasil, ya que la cosecha obtenida por este país el año pasado, contribuyó a
reducir los precios significativamente. Para la temporada 2018-2019, se prevé que sus
exportaciones también alcancen un nivel récord.
Gráfico 6. Precios Café (NYMEX)
US$/quintal
Fuente: Bloomberg
C. Índice de Bonos de Mercados Emergentes (EMBI)
El indicador de riesgo país al 27 de marzo de 2019, señala que el Spread de El Salvador y Costa
Rica registra una tendencia al alza durante la semana, ubicándose en 442 p.b. y 443 p.b.,
respectivametne acorde con la evolución del Índice de Latinoamérica, el cual se incrementó
durante la semana en 12 puntos base (Ver gráfico 7).
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Gráfico 7. Spreads del EMBI
Fuente: Bloomberg - JP Morgan
II. Entorno Doméstico 2018-2019
A. Situación actual
El Salvador registró una tasa de crecimiento de 2.5% en 2018, fundamentado en la expansión del
consumo y la inversión, lo que implica un crecimiento superior en dos décimas al reportado en
2017. El consumo final, uno de los principales componentes de la demanda agregada, aumentó
2.4%, superior en tres décimas a la tasa registrada el año previo; mientras que la inversión del año
2018, medido a través de la formación bruta de capital fijo, creció 6.8%.
Las actividades económicas que registraron mayor dinamismo durante el año 2018 fueron:
Construcción, con una tasa de crecimiento interanual de 6.6%; Explotación de minas y canteras,
6.8%; Actividades de Servicios administrativos y de apoyo, 4.8%; y actividades de alojamiento y
de servicios de comida, 4.2%.
El sector construcción reflejó el auge de nuevos proyectos inmobiliarios residenciales, comerciales
y corporativos. Para el desarrollo positivo de este sector, también fueron importantes los proyectos
de expansión de empresas del rubro de información y comunicaciones (que incluyen servicios
digitales como internet móvil y transmisión de datos), así como de electricidad, rubros que
muestran aumentos en su demanda. Las actividades de servicios administrativos y de apoyo
mostraron resultados favorables, principalmente por la ampliación de los centros de operación de
empresas de llamadas (call center). En el caso de la agricultura, su nivel de producción fue menor
a la del año previo por efecto de la sequía.
En el sector externo se observaron resultados favorables en los superávits de las cuentas de
servicios (US$800.3 millones) e ingreso secundario (US$5,365.8 millones), que fueron superados
por los déficits en las balanzas de bienes y servicios, así como de ingreso primario, dando como
resultado un déficit de la cuenta corriente por US$1,241.8 millones.
Al cierre del año 2018, los aumentos de inversión totalizaron US$1,855.1 millones, lo que
representó una variación del 5.4%. Por su parte, las disminuciones ascendieron a US$1,015.6
millones reflejando una variación del 16.6% respecto a lo registrado durante el año 2017 por
efectos de una mayor repatriación de utilidades a las casas matrices. En términos netos, la inversión
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extranjera directa finalizó el año con $839.6 millones, concentrados principalmente en la actividad
industrial (49.2%), el comercio (11.7%), y el sector financiero (10.6%).
B. Perspectivas Económicas para 2019
Considerando las expectativas internacionales, así como la evolución de los factores locales, se
prevé el país crecerá 2.4% en el año 2019 (Ver gráfico 8).
Las perspectivas macroeconómicas tienen como uno de sus factores explicativos, la evolución
esperada de la economía mundial y principalmente de Estados Unidos y de Centroamérica.
Asimismo, potenciales presiones en los precios internacionales del petróleo y menores precios de
materias primas o productos de exportación incidirán en los términos de intercambio del país,
limitando el crecimiento de las exportaciones y aumentando las importaciones.
En el entorno local, existen factores como la reducción en las dinámicas de crecimiento de remesas
familiares, exportaciones e inversión pública, que son compensados en parte por el continuo
crecimiento del crédito al sector empresarial, que da origen a elevaciones en el consumo y la
inversión privada. Los proyectos de inversión privada han estado enfocados principalmente en los
sectores de energía, telecomunicaciones y construcción.
Sin embargo, eventos adversos externos tales como el endurecimiento de la política migratoria y
moderación en el crecimiento de la economía norteamericana, así como la falta de acceso a
financiamiento externo, podrían presionar el crecimiento económico hacia la baja.
Adicionalmente, en el ámbito local, la falta de consensos políticos en temas económicos
relevantes, así como desmejoras en el clima de violencia y desastres naturales, podrían alterar la
trayectoria esperada.
Gráfico 8. Crecimiento Económico de El Salvador 2019-2020
Variación Anual
(*) Proyección
Fuente: Banco Central de Reserva de El Salvador.
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C. Sector Real
1. Producto Interno Bruto Trimestral (IV trimestre 2018)
En el cuarto trimestre de 2018, el Producto Interno Bruto Trimestral según el Índice de Volumen
Encadenado desestacionalizados creció 2.1%(Ver gráfico 9). Durante los dos primeros trimestres
de 2018, la economía registró un mayor dinamismo respecto al mismo período de 2017. En 2018
el crecimiento promedio fue de 2.5%, superior al registrado en similar período de 2017 (2.3%).
Gráfico 9. Producto Interno Bruto Trimestral 2017-2018
Tasa de variación del índice de Volumen encadenado
Fuente: Departamento de Cuentas Nacionales, BCR
Desde el enfoque de la producción, las actividades económicas que más contribuyeron a este
resultado fueron: Comercio y reparación de vehículos; Administración pública y defensa,
Actividades financieras y de seguro; Industria manufacturera; Construcción; Actividades de
Servicios administrativos y apoyo; Información y Comunicaciones; y Servicios Inmobiliarios. En
conjunto, el aporte al crecimiento global del PIB por estas actividades fue de 81.9% (Ver gráfico
10).
Gráfico 10. Producto Interno Bruto Trimestral
Serie Desestacionalizada-Var (%) Anual Índice de Volumen encadenado
(Año de Referencia 2014) - IV Trimestre 2018
Fuente: BCR
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Durante octubre-diciembre 2018, por el enfoque del gasto, los componentes que mayormente
aportaron al crecimiento fueron: gasto de consumo final, especialmente del gasto de consumo
privado, comportamiento que es congruente con el aumento mostrado por la cartera de crédito a
los hogares y el ingreso de divisas por remesas familiares. Por su parte las exportaciones y la
inversión en términos constantes también dinamizaron la economía durante el período.
El crecimiento promedio del gasto de consumo final durante los cuatro trimestres de 2018 fue de
2.4%, tasa superior al promedio obtenido para similar período de 2017 (2.1%).
2. Índice de Volumen de la Actividad Económica (IVAE)
De acuerdo con el IVAE, a enero 2019, la actividad económica creció 2.6%, tendencia que fue
sustentada por la mayor contribución a la tasa de crecimiento global, mostrada por las actividades
económicas siguientes: Comercio, transporte, alojamiento y comidas, Administración Pública y
Defensa, Enseñanza y Salud, Actividades Profesionales, Científicas y Técnicas, e Industria
Manufacturera.(Ver gráfico 11).
Gráfico 11. Índice de Volumen de la Actividad Económica (IVAE) a enero 2019
Aportes al crecimiento anual
Fuente: Banco Central de Reserva de El Salvador
3. Trabajadores cotizantes al Instituto Salvadoreño del Seguro Social.
A diciembre 2018, el empleo formal del país registró un incremento de 2.3%, impulsado por el
aumento del empleo formal del sector privado, el cual aumentó 3.0%, generando 20,030 nuevos
empleos, contrarrestando la reducción de 0.7% en el empleo del sector público, equivalente a 1,110
trabajadores menos. (Ver gráfico 12). Destaca el empleo generado por las actividades
profesionales, científicas, técnicas y de servicios de administración de apoyo; comercio, trasporte
y almacenamiento; servicios de alojamiento y comida; Agricultura, caza, silvicultura y pesca e
Industria manufacturera (Ver gráfico 13).
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Gráfico 12. Trabajadores Cotizantes al ISSS
(en planilla- Sector Formal)- Comparativo Diciembre
2017 y 2018
(*) Incluye trabajadores independientes.
Fuente: Instituto Salvadoreño del Seguro Social
Gráfico 13. Trabajadores Cotizantes al ISSS por Actividades
Económicas (en planilla- Sector Formal privado).
Comparativo Diciembre 2017 y 2018
4. Evolución de los precios
El Índice de Precios al Consumidor (IPC) a febrero 2019, registró una variación interanual de
0.4%, inferior a la tasa registrada a febrero 2018(1.2%). (Ver gráfico 14). Este resultado se deriva
del incremento de precios registrados por los productos de las siguientes divisiones: Alojamiento,
agua, electricidad, y otros combustibles (2.3%), Alimentos y Bebidas no alcohólicas (0.9%),
Restaurantes y Hoteles (1.6%). Aumento que fue contrarrestado, según se muestra en gráfico 15,
por la reducción de precios en los productos de las divisiones: Transporte (-2.5%), muebles y
artículos para el hogar (-1.0%) y Prendas de vestir y calzado (-1.4%).
Gráfico 14. Inflación anual, mensual y subyacente
Tasas de crecimiento (%) a febrero 2019
Gráfico 15. Inflación anual a febrero 2019
Tasas de crecimiento y aportes por división (%)
Fuente: Elaboración propia, con base a cifras DIGESTYC
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El aumento de los precios en la división de Alojamiento, agua, electricidad, y otros combustibles
(2.3%), obedece principalmente al aumento de las tarifas de energía eléctrica por megavatio hora
(MWh) para el primer trimestre de 2019 (US$147.7), superando significativamente a las
registradas por MWh en similar período de 2018 (US$124.2), implicando un incremento de precios
en el gasto de consumo de energía de los hogares de 11.3%. En el caso de alimentos y bebidas no
alcohólicas, los productos que registraron los mayores incrementos fueron: Maíz criollo (48.2%),
tomate (27.2%), cebolla (36.5%) y tortilla (7.5%). En relación a Restaurantes y Hoteles, se deriva
del aumento de los precios de servicio de molino (3.8%).
En términos interanuales, los productos que más contribuyeron a la inflación fueron: electricidad,
tomate, tortilla, maíz criollo, cebolla, pago de servicio de molino, pan francés, televisión por cable
y gaseosa (Ver gráfico 16).
Gráfico 16. Inflación Anual a febrero 2019 – Aporte por producto
Fuente: Elaboración propia, con base a cifras DIGESTYC
La tasa de inflación durante el mes de febrero 2019 aumentó 0.18%, respecto al mes anterior,
incidiendo el aumento de precios registrados por los productos de las divisiones: Alimentos y
Bebidas no alcohólicas, Transporte, Recreación y cultura, Muebles y artículos para el hogar y
prendas de vestir y calzado (Ver gráfico 17). Siendo, los productos que registraron los mayores
aumentos de precio: Televisión por cable, cebolla, naranja, gasolina (especial y regular), pan
francés, diésel, detergente y queso fresco (Ver gráfico 18).
El incremento en transporte fue impulsado principalmente por el aumento del precio del petróleo
de US$3.6 hasta alcanzar los US$55.0 por barril, este incremento está influenciado por los recortes
de la producción aplicados por la Organización de Países Exportadores de Petróleo (OPEP) y las
sanciones de Estados Unidos contra Venezuela e Irán. Este incremento incidió en que los precios
de la gasolina especial, regular y el diésel se incrementaran respecto a los precios observados en
el mes anterior.
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Gráfico 17. Inflación Mensual a Febrero 2019
Aportes por Divisiones y Var. (%)
Gráfico 18. Inflación Mensual a Febrero 2019
Aportes por producto y Var. (%)
Fuente: Elaboración propia con base en cifras DIGESTYC
A febrero 2019, El Salvador cerró con la tasa de inflación anual más baja a nivel de Centroamérica
(excluyendo Panamá), según información publicada por la Secretaría del Consejo Monetario
Centroamericano (Ver gráfico 19).
Gráfico 19. Inflación Interanual de Centroamérica
A Febrero 2018-2019-Variación Anual
(*) Nicaragua tasa de inflación corresponde a enero 2019
Fuente: SECMCA
Al cierre de febrero 2019, los precios de la gasolina regular (zona central) continuaron con
tendencia al alza, posicionándose a finales de febrero en un precio de US$2.89 por galón,
reflejando un incremento de 4.0% respecto a los precios vigentes a finales de enero 2019. (Ver
gráfico 20). Para marzo 2019, se mantiene la tendencia al alza del precio de la gasolina regular,
ubicándose en US$3.22 por galón, reflejando un incremento respecto a los precios vigentes en el
mes de febrero de 11.4% .
Durante febrero 2019, el precio del gas licuado de petróleo, reflejó una reducción, de US$0.2 ctvs.,
para el cilindro de 35 libras, respecto al precio vigente a enero 2019, al pasar de US$15.5 a
US$15.3. Para marzo 2019, el precio del gas licuado fue de US$15.4, registrando un leve
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incremento de 0.7%, respecto al precio vigente a febrero 2019. Sin embargo, para 2019, el gobierno
mantiene el subsidio de US$ 6.0 por cada tambo de gas (Ver gráfico 21).
Gráfico 20. Precios Gasolina Regular.
Quincenas de referencia en Zona Central (US$/galón)
Gráfico 21. Precios de Gas licuado de petróleo.
Sin subsidio. US$/cilindro de 35 libras
Fuente: Elaboración propia con base en cifras de MINEC. Fuente: Elaboración propia con base en cifras de MINEC.
5. Evolución de la demanda a febrero 2019
A febrero 2019, la demanda interna se constituye en el principal impulsor de la actividad
económica, destacando el gasto de consumo final de los hogares, como producto del aumento de
los salarios nominales, el crédito personal y remesas familiares. Dicho comportamiento compensó
en parte el menor dinamismo registrado por la inversión pública, gasto de consumo público
inversión pública y exportaciones (Ver gráfico 22).
Gráfico 22. Indicadores de demanda a febrero/2019
Tasas de crecimiento anual
* Salarios nominales a diciembre
** Datos SPNF preliminares
Fuente: Elaboración propia con información de BCR, DIGESTYC, ISSS y SSF
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D. Sector Externo
1. Remesas familiares
A febrero de 2019, los ingresos en concepto de remesas familiares totalizaron US$805.6 millones,
con un incremento de 4% e ingresos adicionales por US$31.0 millones respecto al registrado
durante similar período del año anterior. (Ver gráfico 23).
Gráfico 23. Remesas familiares.
Flujos acumulados a febrero de cada año - en millones de US$- Tasa de
Var. (%) en eje derecho.
Fuente: BCR y cálculos propios
El Salvador recibió remesas familiares de 119 países, principalmente desde Estados Unidos con
US$763.4 millones (94.8% del total) y Canadá con US$7.3 millones (0.9%). En tanto el flujo de
remesas entrantes al país de la región centroamericana y la Unión Europea fue de US$2.7 millones
(0.3%) y US$8.8 millones (1.1%), respectivamente.
A febrero de 2019, todos los departamentos del país percibieron aumentos en la recepción de
remesas familiares, siendo los principales receptores de remesas: San Salvador (20.4% del total de
remesas del país), San Miguel (12%), La Unión y Santa Ana, con 8.1% cada uno, y La Libertad
con 8%. Mientras que los departamentos que recibieron menos remesas fueron San Vicente (3.4%)
y Cuscatlán (2.4%).
En el período evaluado, el sistema bancario pagó el 40.4% de las remesas (equivalente a US$325.3
millones y 1.2 millones de operaciones); otras empresas pagadoras liquidaron el 57.4%,
equivalente a US$462.3 millones y 1.8 millones de operaciones mientras que el resto (2.2%)
corresponde a recargas enviadas a teléfonos y remesas trasladadas en efectivo por familiares,
amigos o encomenderos. El 25% de las remesas totales fueron abonadas a una cuenta bancaria y
el resto fueron pagos en ventanillas y recargas.
En estos resultados incide el buen desempeño de la economía de Estados Unidos, cuya tasa de
desempleo total al mes de febrero fue 3.8%, con una reducción de dos décimas respecto al mes
anterior. En tanto, la tasa de desempleo hispano también se redujo al pasar de 4.9% en enero a
4.3% en febrero 2019.
Al mes de febrero de 2019, algunos países receptores de remesas, también registraron resultados
favorables, destacando a nivel de Centroamérica, Guatemala cuyos ingresos por remesas
alcanzaron los US$1,378.6 millones, con un incremento del 9%, y Honduras que recibió US$762.0
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millones bajo este concepto, equivalente a 10.2% de aumento, según información publicada por
los Bancos Centrales de estos países.
Según datos publicados por el Centro de Estudios Monetarios Latinoamericanos (CEMLA), El
Salvador se ubicó en 2018 como la quinta economía de América Latina y el Caribe con mayor
recepción de remesas.
2. Exportaciones de bienes
Durante enero –febrero de 2019, las exportaciones de bienes totalizaron US$951.3 millones, y una
reducción del valor exportado en US$37.5 millones, equivalente a una reducción del 3.8% (Ver
gráfico 24), respecto a las registradas durante el mismo período del año 2018. Dicho
comportamiento es el resultado del menor valor exportado de azúcar, prendas de vestir y maquila.
Los principales productos exportados durante el período fueron: Los demás tejidos de punto,
suéteres (jerseys), pullovers, cardiganes, café incluso tostado o descafeinado, Artículos para el
transporte e envasado de bebidas y papel del tipo utilizado como papel higiénico (Ver gráfico 25).
Gráfico 24. Exportaciones totales de bienes.
Datos acumulados a febrero de c/año- Var.(%)
Gráfico 25. Exportaciones de bienes a febrero 2019
Crecimiento total y aporte por producto (%)
Fuente: BCR y cálculos propios
A febrero 2019, las exportaciones de productos agropecuarios, tienden a recuperarse, registrando
un incremento del 16.3%, destacando las exportaciones de café.
Las exportaciones de productos industriales (excluyendo maquila), durante el período enero-
febrero 2019, le generaron al país US$743.1 millones, registrando una reducción de 3.4% como
resultado de la reducción experimentada por las exportaciones de azúcar, cuyas ventas externas se
redujeron US$20.1 millones.
Dentro de las exportaciones de productos manufacturados, destacan las exportaciones de Prendas
de vestir, café, Artículos de plástico para envasado, Fabricación de papel y productos de papel,
Manufacturas de amianto cemento, celulosa cemento o similares, Agua, incluidas el agua mineral
y la gaseada y demás bebidas no alcohólicas (excepto jugos de frutas).
Respecto a las exportaciones totales de bienes el 78.1% corresponden a productos manufacturados,
el 18.5% a productos de maquila, el 3.3% a productos agropecuarios y el 0.1% restante a productos
de otras actividades.
Estados Unidos al mes de febrero 2019, le compró al país bienes por US$389.3 millones,
equivalente al 40.9% de las exportaciones totales. Las exportaciones a Centroamérica (incluyendo
Informe Macroeconómico. Febrero 2019
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Panamá) totalizaron US$426.3 millones, representando el 4.9% de incremento, derivado del mayor
dinamismo registrado por las exportaciones a Honduras y Guatemala, con crecimientos de 9.8% y
9.7% respectivamente, absorbiendo el 69.5% (US$296.2 millones) de las exportaciones totales
demandadas por la región.
Las exportaciones a Nicaragua continúan mostrando resultado desfavorable para el país, ya que a
febrero de 2019, la demanda por productos salvadoreños se redujo en 9.6%, equivalente a US$7.2
millones menos respecto al monto exportado a febrero 2018, influenciadas principalmente, por la
situación económica que afecta a Nicaragua desde el mes de abril de 2018.
En relación a las exportaciones, los principales socios comerciales son: Estados Unidos,
Honduras, Guatemala, Nicaragua, Costa Rica, Canadá, México, Panamá y República Dominicana
que en conjunto durante enero –febrero de 2019 le compraron al país el 93.2% del valor
exportado(Ver gráfico 26).
Gráfico 26. Exportaciones de Bienes a febrero 2019. Principales Destinos de las Exportaciones
Peso (%)
Fuente: BCR
Al mes de febrero de 2019, el 12.4% de las exportaciones fue realizado por empresas que realizaron
ventas al exterior entre US$50,000 y US$1.0 millón de dólares y el 87.6% restante por empresas
cuyas ventas al exterior fueron superiores a US$1.0 millones.
3. Importaciones de bienes
Las importaciones de bienes al mes de febrero de 2019 ascendieron a US$1,867.7 millones,
superando en US$76.6 millones a las importaciones realizadas durante similar período del año
anterior (Ver gráfico 27). Este comportamiento se deriva del aumento registrado por las
importaciones de bienes intermedios y de consumo.
Informe Macroeconómico. Febrero 2019
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Según se muestra en gráfico 28, los principales productos importados durante el período fueron:
Teléfonos celulares, incluidos los teléfonos móviles, preparaciones para higiene bucal, hierro y
acero, productos laminados, hilados de fibras sintéticas y de algodón.
Fuente: BCR y Cálculos propios
Respecto a las importaciones, los principales socios comerciales son: Estados Unidos, China,
Guatemala, México, Honduras, Costa Rica, Nicaragua, Japón, Corea del Sur y España, los cuales
en conjunto le vendieron al país el 81.0% de las importaciones totales (ver gráfico 29).
Gráfico 29. Importaciones de bienes a febrero 2019. Principales países de origen
Peso (%).
Fuente: BCR
Gráfico 27. Importaciones de bienes.
Datos acumulados a febrero de cada año-Tasa de Var (%)
Gráfico 28. Importaciones de bienes a febrero 2019
Crecimiento total y aporte por producto (%)
Informe Macroeconómico. Febrero 2019
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Dentro de las importaciones totales destacan las importaciones de bienes intermedios las cuales
ascendieron a US$800.9 millones, con un aumento del 3.2% respecto al monto registrado durante
similar período de 2018, y representaron el 42.9% de las importaciones totales. Por su parte las
importaciones de bienes de consumo aumentaron 7.6% y los bienes de capital registran una
reducción de 0.4% (Ver gráfico 30).
Gráfico 30. Clasificación Económica de las Importaciones
Enero –febrero de cada año (Millones de US$) - Tasas de Var (%) (eje derecho)
Fuente: BCR
El comportamiento de las importaciones de bienes de capital se deriva por la reducción de las
importaciones efectuadas por la rama de electricidad, agua y servicios; y comercio, las cuales en
conjunto han importado US$15.5 millones menos respecto al monto registrado durante el mismo
período del año anterior. Sin embargo, esta reducción fue atenuada por el incremento en las
importaciones de bienes de capital de las ramas siguientes: Industria, transporte y construcción
La factura petrolera al mes de febrero de 2019 registró un monto de US$209.9 millones, reflejando
una reducción de US$30.7 millones (Ver gráfico 31). Los principales productos importados
fueron: gasolinas, diésel, keroseno, bunker y gas propano.
Fuente: BCR
Gráfico 31. Factura petrolera enero-febrero
Millones de US$
Informe Macroeconómico. Febrero 2019
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Las importaciones de energía eléctrica al mes de febrero de 2019 totalizaron US$22.3 millones
registrando una disminución de 44.9% respecto a las registradas en 2018, significando US$18.2
millones menos respecto al monto demandado a febrero de 2018 (Ver gráfico 32).
Gráfico 32. Importaciones de Energía Eléctrica acumuladas a febrero de cada año
Millones de US$ y tasa de crecimiento (Eje derecho)
Fuente: BCR.
Al mes de febrero 2019, el déficit de la balanza comercial de El Salvador fue de US$916.3
millones, y un aumento de 14.2%, equivalente a US$114.0 millones adicionales, respecto al
registrado a febrero de 2018 (US$802.3 millones). Este comportamiento, se deriva del aumento de
las importaciones (4.3%), especialmente, de bienes de consumo duradero y no duradero, y de
bienes intermedios demandados por la industria manufacturera y la construcción; significando
US$87.4 millones adicionales respecto al monto importado en similar período del año anterior
para dichos rubros; así como también por el menor dinamismo de las exportaciones (-3.8%), cuya
generación de ingresos para el país se redujo en US$37.5 millones respecto al monto exportado a
febrero 2018.
E. Sector Monetario
1. Fuentes y Usos de Fondos de las Otras Sociedades de Depósito (OSD)
Al mes de febrero de 2019, la disponibilidad de recursos de las Otras Sociedades de Depósito
(OSD) aumentó en US$1,290.3 millones respecto al mismo mes del año anterior. Este incremento
se derivó principalmente del aumento en la captación de depósitos del sector privado y público en
US$757.9 millones, colocación de títulos de deuda emitidos por parte de la banca en US$99.1
millones, así como por aumento de los pasivos externos en US$105.0 millones, para efectos de
poder atender las necesidades de financiamiento interno de la economía; y por la venta de activos
de la banca en el exterior por US$153.6 millones.
Informe Macroeconómico. Febrero 2019
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La mayor disponibilidad de recursos, le permitió a la banca incrementar su cartera de préstamos
en US$820.3 millones, aumentar depósitos y valores en el Banco Central de Reserva en US$273.1
millones e invertir en títulos valores emitidos por el gobierno en US$197.0 millones (Ver gráfico
33).
Gráfico 33. Fuentes y usos de fondos de las OSD (*)
Flujos netos en millones de US$. Febrero 2018 - Febrero 2019
(*) Aumento de pasivos y reducción de activos constituyen fuentes de fondos, graficados a la izquierda del eje de las ordenadas (y) para efectos de distinción del uso de fondos.
Fuente: Elaboración propia con base a cifras de SSF
2. Captación de depósitos de las OSD.
La principal fuente de fondeo del sistema bancario, lo constituye el ahorro efectuado por los
diversos agentes económicos bajo la forma de depósitos a la vista, de ahorro o a plazo. A febrero
de 2019, el saldo de depósitos totales ascendió a US$13,310.1 millones, con un aumento de 6%,
equivalente a US$757.9 millones adicionales respecto al monto registrado a febrero 2018.
Habiendo incidido en este comportamiento, el incremento de 5.9% de los depósitos del sector
privado (Ver gráfico 34) ya que éstos representan el 95.3% de los depósitos totales captados
durante el período.
Por su parte, el Sector Público no Financiero acumuló depósitos por un monto de US$836.4
millones, superando en US$38.3 millones al saldo registrado a febrero 2018, representando el 6.3%
de los depósitos totales (Ver tabla 1). Respecto a la captación de depósitos, el 95.1% fue captado
a través de Bancos y el 4.9% restante a través de Bancos Cooperativos.
Informe Macroeconómico. Febrero 2019
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3. Cartera de préstamos de las OSD, según residencia y sector
económico
A febrero de 2019, según se muestra en gráfico 35, la cartera de préstamos a residentes aumentó
6.7%, impulsado por el mayor dinamismo registrado por la cartera a empresas residentes (10.1%)
y a hogares (4.1%).
Gráfico 35. Cartera de préstamos a residentes Tasa de crecimiento (%)
Fuente: Elaboración propia con base a cifras de SSF
Según se muestra en tabla 2, la cartera total de préstamos, registró un saldo de US$13,964.9
millones, equivalente a US$809.1 millones adicionales respecto al saldo registrado a febrero 2018
(US$13,155.8 millones). El comportamiento del crédito para los próximos meses estará
relacionado a la evolución de la economía, así como también por las expectativas de inversión de
los agentes económicos en el marco de un año en que habrá cambio de gobierno.
Gráfico 34. Depósitos totales y sector privado
Saldos en millones de US$ y variaciones en tasa de
crecimiento (eje derecho).
Fuente: BCR
Tabla 1. Depósitos captados por OSD según clasificación
institucional. Saldos en millones de US$ y Var (%)
2018 2019 Abs. Rel.
I. Sector Público no Financiero 798.1 836.4 38.3 4.8
1. Gobierno Central 211.6 220.6 8.9 4.2
2. Resto del Gobierno General 119.5 130.4 10.9 9.1
3. Empresas Públicas no Finan. 466.9 485.4 18.4 3.9
II. Instituciones Financieras No Monetarias
1. Depósitos 156.0 189.4 33.4 21.4
1.1 A la Vista 22.9 22.0 -0.9 -3.9
1.2 Ahorro y A Plazo 133.1 167.3 34.3 25.7
III.- Depósitos del Sector Privado
1. Depósitos 11,598.1 12,284.4 686.3 5.9
1.1 A la Vista 3,297.8 3,461.6 163.8 5.0
1.2 Ahorro y A Plazo 8,300.3 8,822.8 522.5 6.3
DEPOSITOS TOTALES ( I+II +III) 12,552.2 13,310.1 757.9 6.0
Bancos 11,972.1 12,651.7 679.6 5.7
Bancos Cooperativos 580.1 658.4 78.3 13.5
Total 12,552.2 13,310.1 757.9 6.0
Variación anualFebreroSector Institucional
Informe Macroeconómico. Febrero 2019
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En febrero 2019, destaca el dinamismo en el saldo de la cartera de crédito para actividades
productivas, al incrementarse 6.2%, tasa superior al registrado al mismo mes de 2018 (4.2%). Los
sectores que registraron los mayores incrementos fueron: Construcción (28.6%), Electricidad, gas,
agua y otros servicios (17.0%) y Transporte, almacenaje y comunicaciones (11.1%), Agropecuario
(9.0%) e Industria (6.9%) (Ver tabla 3).
Del total del crédito a la actividad Construcción (US$590.6 millones), 43.4% se destinó a la
construcción de edificios, industriales, comerciales y de servicios, el 28.9% a la urbanización de
terrenos, el 23.6% a la construcción de viviendas y 4.1% restante a financiar otro tipo de obras.
Del total de la cartera de crédito para la Industria manufacturera (US$1,398.6 millones), 79.8%
fue absorbido por las actividades: Productos alimenticios, Textiles y vestuario, Papel, cartón y
productos de papel y Productos químicos; y en el caso de Comercio registró un monto de
US$1,909.4 millones, de los cuales el 89.0% fue destinado al financiamiento del comercio interno
de bienes y de importación.
Al cierre de febrero 2019, el 53.2% de la cartera total de préstamos fue canalizado hacia los hogares
como crédito para consumo y para adquisición de vivienda, el 44.4% al financiamiento de
empresas productoras de bienes y servicios, permitiendo impulsar la actividad productiva, el 1.2%
a financiar al sector público y el 1.2% restante al financiamiento de no residentes.
Tabla 2. Depósitos. Préstamos según residencia
Saldos en millones US$ y porcentajes
Fuente: BCR
Tabla 3. Préstamos según sector económico
Saldos y variaciones anuales en millones de US$ y %
Fuente: Elaboración propia con base a cifras de SSF
4. Evolución de la tasas de interés pasivas y activas
Las tasas de interés internacionales se constituyen en referencia en relación al costo del dinero, sin
embargo, al momento de establecer las tasas de interés a aplicarse en el país, inciden
adicionalmente factores como el nivel de liquidez de la economía, el nivel de competencia entre
los bancos, el riesgo de crédito, así como el riesgo país, entre otros. Desde 2016 la tasa libor a 180
días ha mantenido una tendencia al alza, al pasar de 0.9% en febrero 2016 hasta ubicarse en 2.8%
en febrero 2019. La tasa de interés para los depósitos a 180 y 360 días, podría decirse que se ha
mantenido estable, principalmente desde abril 2017, registrando reducciones o aumentos entre 1
punto base y 14 puntos base (Ver gráfico 36).
Durante febrero 2019, las tasas de interés promedio por depósitos a plazos de 30,180 y 360 días,
mostraron niveles de 3.7%, 4.3% y 4.5% respectivamente, similares a las registrada en febrero
2018. Las tasas de interés promedio cobradas por la banca por préstamos de corto plazo y mediano
feb-17 feb-18 feb-19 Abs Rel.
Residentes 12,321.1 12,927.6 13,790.9 863.2 6.7
Empresas 5,296.3 5,628.5 6,195.2 566.7 10.1
Hogares 6,858.6 7,133.2 7,425.2 292.0 4.1
Sector público 166.2 165.9 170.5 4.6 2.8
No residentes 301.6 228.1 174.0 -54.1 -23.7
Total 12,622.7 13,155.8 13,964.9 809.1 6.2
VariacionesSectores
Saldos en Millones de US Dólares
Informe Macroeconómico. Febrero 2019
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plazo, se mantienen estables, ubicándose entre un rango de 6.4% y 6.7% y entre 10% y 10.4%,
respectivamente. (Ver gráfico 36)
De acuerdo a la tendencia registrada tanto por las tasas pasivas como activas, puede decirse que
las variaciones están mayormente asociadas a factores internos como el nivel de liquidez de la
economía, competencia entre los bancos, el nivel de riesgo crediticio, entre otros y en menor
medida al comportamiento de las tasas internacionales, en este caso la tasa LIBOR.
Gráfico 36. Tasas de interés por depósitos y por préstamos (%)
Tasas de interés pagadas por depósitos según plazo (%)
Tasas de interés cobradas por préstamos (%)
Fuente: BCR con base a información de bancos comerciales