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Page 1: Cisalhas Qreeri fSpot - tertulianadocs.com.br · Dr. Pedro Camarinha ... Preilno ao Grupo Escolar — ADVOGADO — Dr. João Francisco Santa Cruz do Rio Pardo Dr. Eimiro Rabelle Teixeira

Propriedade de uma Empreza

ORGAM 0FFIC1AL DO PARTIDO REPUBLICANO

A n ilO III Santa Cruz do Rio Pardo, 28 de Julho de 1917 ]\funi. 112

E X P E D IE N T E Esta folha publica -se aos sab-

bados.A redacção não é solidaria com

as opiniões expendidas pelos seus < ollaboradores.

Não se reetituem autographos A s s i o n à t u r a s

C i d a d e : anno..... ÍO.SOOÜsemestre. . . . G$0<X)

P a b a f ó r a : nnno. , . . 128000semestre. . 78000

P u b l ic a ç õ e s

Seoçílo livre e editaes: 200 réis por liuha.

A n n ü n c i o s

Preços a convencionar.Redacção e officinas :

Kun Visconde de Pelotas, 5

Dr. Pedro Camarinha A D V O G A D O —

Avenida T lr a d e ste s — Santa Cruz do Rio PardoTelephene 37

DE. D. FERREIRACârnrglão-Dentleta

— Rua Benjamin Constant—P r e iln o ao Grupo E sco lar

— ADVOGADO —

Dr. João FranciscoSanta Cruz do Rio Pardo

Dr. E im iro Rabelle TeixeiraMedico Operador c Parteiro

Ctiumlforio t Jtesldeneia

LARGO D A MATRIZ- Cana Nova

p. 9. de Samrja.’X>tr ,0 /)0z.

AdvogadoBua Conselheiro Dantas,

Cisalhas

DR. ALVAROCAMERA— MEDICO —

L arto da Matriz — Santa Cruz de Rio PardoTelephome 46

Campos Novos d c P a r a n a p a n e m aDR. JONATHAS MONTEIRO

— A d v o g a d o —

Encarrega-se de todo e qual­quer serviço relativam en­

te à sua profissão : De- f e z a s n o j u r y , p r o c e s ­

s o o r p h a n o l o g i c o s ,COMMERCIAEtiECI- ’

vis,em Campos No­vos doParanapanema

o em outrascomarcascir- cmnvisinhas neste Esta-

d o c n o d o P a r a n á

ESCRIPTORIO

ÜABpoi Ne voe do Per anapanem»

e . d e s ã o P a u l o

A literatura escolar de nosso Estado, tão enrique­cida pela quantidade de obras publicadasnestos últimos an- nos, vae. segundo parece.sof frer um desconto, ou antes, um córte. As auccoridades competentes nomearam uma commissão encarregada de rever as obras didaetieas npprovadas e em uso nos estabelecimentos de ensino, para lançar 110 Index, sem dó nem piedade, aquellas que se mostrarem indignas de figurar entre as prestáveis.

Ahi está u ’a medida que ha de cansar pezares a m ui­ta gente . . . boa, porque, decerto, sacrificados serão muitos, a maior parte talvez, dos livros approvados e a- doptados nas escolas publi­casse, por qualquer motivo e como quasi sempre aconte­ce, não for sacrificada a ver­dade relativa ao valor ou demerito de taes livros, em beneficio . . . dos auetores ou de alguem por elles.

Os trabalhos dessa com ­missão, segundo se depre- hende das informações, re­ferem-se á revisão das obras adoptadas no curso prelimi­nar.

Sem sermos membro da commissão, sem termos as­sento nas suas reuniões, não deixaremos de algo dizer a respeito da empreitada- Sempre nos interessámos pelas cousas da pedagogia.

Se percorrermos a lista dos livros approvados e adoptados em as escolas pu­blicas preliminares, achal-a- emos cão longa e tão varia­da, a ponto de nos conven­cermos, logo a principio, de ser quasi tudo aquillo uma bagaceira.

E é. Nem offendemos nem fazemos injustiça a quem quer que seja.

Affirmamol-o,em face do avançamento da pedagogia moderna, sem cahirmos na pretençáo de emendar a este ou a aquelle e sem u ltra­passarmos os limites da nos­sa obscuridade.

Mostrem-nos um livro, de leitura por exemplo, que corresponda ás necessidades do ensino e daremos a mão á palmatória.

Já hoje qualquer leigo na matéria sabe que o ensino

Q reeri fSpot-----------------------------------

( R a y m u n d o CO RR Eá )

Da atroz Verdade o incêndio não devasta Teus solios dc am bar e esmeralda, e a immensa Paizagem do ouro e carmezim, suspensa No liorisonte que, além, foge e se afasta . . .

Do supremo repouso a hora nefasta Soou. A treva impenetrável, densa, vCresce em torno; c enche a noite da desciença A amplidão do deserto a adusta c vasta . . .

Seja esta embora a noite derradeira,A’ caravana iropega e cançada Iuda sorris ao longe aurea e figueira,

E cila ilida ao longe vê, feita a jornada, S o rrirlhe o verde oasis, a palmeira,O fio dc agua e a .sombra suspirada . . .

em nossas escolas publicas 6 m inistrado pelo methodo analytico, aliás o methodo racional.

Abramos uma cartilha, para o ensino da leitura a analphabetos. O principio analtiyco diz .-«Mostrar os fa­ctos da leitura e suas repre. seutações tal qual elles são». Entretanto alli as crianças le- ráo galo,cavalo,ca na etc.e isso c para não acharem diflicul- dades com as geminadas». Mais tarde aprenderão as mesmas palavras com lettras dobradas. Isto está de accôr- do com 3 methodo . . . Ensi­nar duas vezes.

Outra pagina : Estam ­pa : um gatinho correndo atraz dum rato. A sentença : «o ratoróe o queijo» . .

E ’ o methodo intuitivo . . .Refiramo-nos a outros li­

vros de leitura. A cada pas­so encontramos ommissão da crase, accentos dispensáveis falta de accentos inprescindi- veis e quejandas falhas.

Num mesmo livro le< m-se: «Dar-te-ha» c «lovarte-ei». Mais adiante appare^em * fa­lar» e ifailai».

A allegação que ás vezes se ha feito, de que esses são erros typographicos ou covh i- los, não procede.

Em publicações de jor naes ellen sempre escapam. O tempo ó pouco e o traba Iho muito. Mas em obras didaetieas, maximé paia o curso prelim inar ? Não é admissível.

Não discutimos se se de­

ve escrever <faliar» ou «fa­lar» ,«dir-se á * ou«dir-se-há». O que importa é que a Dire- ctoria da Instrucção estabe­leça, de accôrdo com os mes­tres nomeados para dar pa­recer, se deste ou daquelle modo é assim ou assado, e reprove . . . os trabalhos de quantos auetores se não queiram sujeitar á disciplina da casa.

Aguardemos o resultado da revisão que se vae proce­der nessa m arafunda de li­vros escolares e vejamos o que sahe.

O que fica ahi registrado não tem, absolutamente, por fim metter 0 pào em eousa nenhuma. E ’ a expressão da verdade em poucas pala­vras.

Valha-nos a verdade.

F e l i x J u n i o r

Uma tempestade ao cahir da tarde

O tempo corria mal, nu­vens pretas passavam céle­res pelo espaço á mercê do vento que soprava fortem en­te

A simples arágom que amenisava a tem peratura du­rante o din foi substituída por fortes rajadas do ven­to, ás quaes se seguio um terrível cyclone oue troux- a infelicidade muitos Ia res.

As cabanas m iam , as ca sas resistentes não tom ba­vam, mas os seus telhados voavam pelos ares.

Nuvens de poeira escure­ciam a atmosphera.

A este espectáculo triste seguiu-se um outro não me­nos desolador : a tem pesta­de que não tardou a desen eandoar.

Coriscos entrecortavam o espaço em todas as direcções e eram seguidos de estron­dos que muito atemorisavam o nosso selvagem.

Chovera torrencialmente a tarde inteira. O céo con­tinuava sempre escuro e car­regado.

Não se via 0 astro rei des­cambando no Occidente e nem os seus raios luminosos tingirem o horizonte de um matiz alaranjado.

As avesinhas não mais en­toavam seus cantos melo­diosos.

Nem a lua, a rainha da noite, prateava com a sua luz argentina as nossas verde- jantes campinas.

Não se ouvia o tanger do sino e nem o seu echo que vae repercutir ao longe.

Assoberbava todos os rui dos o fragor da chuva to r­rencial e o ribombar do tro ­vão que parecia abalara pró­pria terra.

F r a n c is c o A n t u n e s

B R O M I LC U R A R O U Q U I D Ã O

N o t a s e N°ticiASMisericórdia S a n t a Cruz

O sr. m ajor Francisco Yascon- cellos, digno thesoureiro da Mise­ricórdia Santa Cruz, mformou-nos que subiu a um conto trezentos e eincoenta e sete mil réis o pro- dueto do leilão e tombola organi - zados pelo sr.Carlitos d Affonseco e sua exma. esposa, em beneficio daquella instituição,e que tiveram logar a 10 de Junho proximoepas- sado, 110 jardim publico desta ci­dade.

Aquella importância foi, poste riormente, accrescida de dez mil réis c mais tros mil réis, oifereci- dos respectivamenie pelos srs. Pedro José de Andrade 0 Adriano oe Acsis.

G total já foi recolhido à thesou- rnriu.

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Regis t ro Civil

H a muitos paee que, por rlusi - «lia, ignoraucia ou falta de reeuv- sas deixavam de registrar, no pra­zo legal, os tilhos nascidos de i * de Janeiro de 1889 a 25 de N o­vembro de 1914, isto é, na vigên­cia do decreto n. 988(5, de 7 de Março de 1888; porém, como uma lei recente permitte que o regis­tro seja effectuado sem multa até este anno ( * ) convem que os in- fraetores a aproveitem para regu­la risa r a situação da prole.

Eis a lei :O presidente da Republica dos

Estados Unidos do Brasil :Faço saber que o Congresso

Nacional decretou e eu sancciono a resolução seguinte :

Alt. 4*. Fica prorogado até 25 de Novembro de 1917, o prazo de um anno, estabelecido no decreto n. 2.887, de 25 de Novembro de 1914, sendo admittidos a registro sem multas os nascimentos oc- corridos no Brasil de 1. de Janeiro de 1889 a 25 de Novembro de 1914, e a respeito dos quaes não tenha sido observada essa form a­lidade.

Art. 2*.Esses registros serão fei­tos mediante simples declarações dos interessados e na conformidade do que dispõe o titulo 2*, capitulo V, do decreto n. 9.886, de 7 de Março de 1888, na parte que lhes for applicavel.

Art. 3 \ Revogam-se as disposi­ções em contrario.

Rio de Janeiro, 17 de Novem ­bro de 1915, 94' da Independên­cia e 27" da Republica.Wenceslau Braz Pereira Gowcs Carlos Maximiano Pereira dos Santos

«Diario Official» de 19 de N o­vembro d j 1915.

( ' ) Art. 5'. O requisito da re­sidência será dispensado.

I, Aoestrangeiro casado com bra­sileira ;

II, Ao que possuir bens immo- veis no Brasil;

III, Ao que tiver parte em a l ­gum estabelecimento industrial ou fôr inventor ou introduetor de a l ­gum genero de industria util ao paiz;

IV, Ao que se recommendar por seu talento e lettras ou por sua aptidão profissional em qualquer ramo de industria;

V, Ao filho do extrangeiro na- turalisado, nascido fora do B ra­sil antes da naturalisação do pae.

Nasc imentoO sr. Fausto Vieira de Azeve­

do e sua exma. esposa participa - ram-nos o nascimento,a 22 do cor- rente.de sua segunda filha, a qual receberá o nome de Yara.

Egreja P. IndependenteA Egreja Prcsbyteriana Inde­

pendente Brasileira com memora, quarta-feira próxima, 1' de Agos­to, o decimo quarto annivcrsario de sua fundação.

Nesta cidade esse auspicioso acontecimento do evangelismo na­cional será celebrado còm um cul­to especial, que terá logar ás de­zenove horas daquellc dia, no tem ­plo da rua Marechal B itten­court e para o qual já se fazem os preparativos necessários.

Os hvmnos estão sendo ensaia­dos sob a direcção do professor Comelio Martins.

Pregará por essa occasião o rev. Odilon Moraes, pastor da Egreja. Ante-hontem iniciou-se o soptena- rio de oração que é costume cele­brai o anntialmcntc antvs da da­ta h st iva,

O

Amanhã, no culto do meio dia, será levantada a grande collccta que se faz todos os nhnos em be­neficio das Missões Nacionaes.

■ v.íà.la Boro Berucica 1r e z e mu-s |

Fallecimento

Na fazenda Trcs Barras, em si­tio de sua propriedade, falleceu, quarta-feira ultima, o sr. Antouio Tavares Vieira, sogro do sr. João Elias Severino.

O entervameuto deu-se no dia im media to, no cemitério m unici­pal.

Pezames á família enlutuda.

Fal ta d ’a g u a no Grupo E s c o l a rHa dias que o Grupo Escolar

desta cidade se rvsontv de falta (lagua para o serviço de limpeza, em eonsequenvia do eshoronmvti- to paredes d<> poço que forne­cia u necessário liquido.

Jájsc acham, porém.adiantados os trabalhos da abertura da nova cis­terna, no pateo de recreio, deven­do ficar concluídos, talvez, dentro de poucos dias.

Actualmente a agua es té sendo carregada da bica do bairro dc S. José.

Grupo Escolar de IpaussuPor decreto de quarta feira ul-

tjma, foi crendo o Grupo Escolar de Ipaussu, sendo nomeado para dirigil-o o professor Pedro Leme Brisolla Sobrinho.

Hospedes e v i a j an te s

Estiveram nesta os srs. Francis­co Fusaro, de Botucatu’ e Cal vi no Ferraz, do Oleo.

— Acha-se nesta, a passeio, a exma. íam ilia do sr. Cal vi no F e r­raz.

0 a s s a s s i n o do g e n e ra l Pinheiro Machado

Entrou, trás-ante-hontem em julgamento, no Rio, o assassino do General Pinheiro Machado.

Até o presente sò temos noticias dos debates.

Greve de ope rá r io sSegundo noticias dos jurnaes c

pela communicação que teve o sr. dr. delegado de policia, a situação na capital está quasi normalizada, faltando noenas algumas casas en ­trarem cm accôrdo ccm os seus empregados.

A guarda da cadeia local e o policiamento da cidade continua­ram esta semana a ser feitos por civ;s previamente designados nada occorrendode anormal.

Um despacho telegrnphico do sr. secretario da Justiça â au to ri­dade local e que esteve exposto em nosso placard, anuunciou a próxi­ma vinda do destacamento desta cidade.

Dr. Maga lhães Viotti

Acha se nesta cidade, devendo aqui abrir consulto ri o medico, o sr. dr. Magalhães Viotti.

O sr. dr. Viotti, visitando nos communioou - nos q o se acha hos­pedado no hotel eazzoln, onde, provisoriamente ítendo a cha­mados e consi A

Agradvcidus pe visita, augu­ramos-lhe todas i: .rosperidndes.

CONTEMPORÂNEO

Hypothecas

Segundo o artigo 1 . n. 36 titulo IV do decreto n. 3213 de 30 de Dezembro de 1916, de 1 ‘ de Janeiro deste anno em deante, os créditos ou empréstimos garantidos por hypothecas couvoncio- naes ou antiehreses, excepto os que recabem sobre pré­dios agrícolas, estão sujeitos ao imposto de 5 olo sobre o juro antiual. No acto de cancellar a divida, será ex- hibida a prova de quitação do imposto, expedida pela repartição arrecadadora, por meio de guia que deve con­ter 1$000 de estampilhas do sello adhesivo, ficando osin- fractores sujeitos a multas (art: 2‘. Alinea IX do citado decreto ( * ) ).

( ' ) E ‘ o Presidente da Republica au torisado:

A regulamentar, se o ju l­gar necessário, a cobrança dos novos impostos e taxas creadas nesta lei, quanto á cobrança do imposto sobre juros de empréstimos garan­tidos por hypothecas eon- vencionacs ou antichrcse,de­verá adoptai todas as pro­videncias necessárias a uma boa tiscalisação,podendo im­por saneção penal, obrigar os escrivães, tabelliães e of- ficiaes do registro a commu- car ás respectivas repartições tíscaes uma nota das esc ri p- turas, da inseripção e do eaneelhvmcnto de tacs hypo­thecas e anthichreses, com especificação do nome e resi dencia do credor e do deve­dor situação do immovel, importância do emprestimo, taxa dos juros, prazo e for­ma de pagamento de capital e juros e quacsquer outras condições que interessem á cobrança do imposto, deve­rá em todo o caso. ser s^m pre exhibida no acto do can­celam ento a prova de qui­tação do imposto, expedindo para esse fim a repartição fiscal arrecadadora uma guia de quitação, mediante o pa­gamento de l$O00 em es­tam pilhas do sello adhesi­vo».

(Art. 2*. alinea IX do de­creto n. 3213 de 30 do De­zembro de 1916).

Missa de se t imo dia

Segunda-feira próxima será ce­lebrada, na matriz, a missa de se­timo dia do passamento do sr. Antonio Tavares Vieira.

PolicíaesR E D PRESO

Deu entrada na cadeia desta ci­dade o réo Frmcist.o Lopes Filho que está s- ndn processado por cri­me de tentativa do homicídio,pra- t icudo cm Salto Grande do Para- , íj aneme, mide foi effcctuàda a

‘t isão em uagrante.

Foi remettido no M. Juiz de Di­reito da Comarca o inquérito in s ­taurado contra Vergilio de tal.

IDENTIFICAÇÃO I)E PRESOS Ao Gabinete do Identificação

foram remettidas as fichas e pal milhasdosdos réos Arlindo Cezario Manoel Francisco de Carvalho, vulgo Mellão, Avelino Mnximo de Oliveira e José de Arruda que an­te-hontem foram submettidos ao processo dactyloscopico.

Foi posto cm liberdade no dia 21 do corrente Alfredo Silvano da Si 1 vaque se nclmva recolhido á ca­deia desta cidade para averigua­ções.

DESINFECÇÃO DA CADEIA Para o serviço de desinfecção

da cadeia local o Laboratorio Pliar- maccutico do Estado remetteu á delegacia desta cidade, 25 latas de Crcolisol.

11!

1.1 BROM ILXarope efficaz p a ra a s tiim o |

Forenses2 o OFFTCIO

Foram escolhidos agrimensor c : supplente, arbitradores e supplen- tes para serviram na divisão da fazenda < B arreiro» requerida pelo sr Salvador Gonçalves Lopes, res­pectivamente os srs. drs,Constan­te T revi sane e Antonio Viotti, José Pio da Silva, Antonio Ale,ó José Luiz Rodrigues e Pedro José de Andrade.

Subiram a julgamento os autos da a c ç ã o executiva combial que J G, Machado de Oliveira move contra Emiliano Martins.

Foi julgada por sentença do dia 25 do andante, a divisão da fazenda « Alambary do Josè Luiz de Andrade.

Foi requerido o inventario dos bens deixados pelo finado A ntô­nio Tavares Vieira».

1 ° O FFIC IQAcham -se escolhidos para ngri-

mensor e supplente, arbftfadores e supplentes, na divisão do um quinhão dc terras da fazenda da « Onça», respectivamente os srs Porcino Antonio de Lima”e d r. La rs Swenssson ; Eh:: es to Gonçalves Porciuncula e Gustavo José Mar­ques ; Cândido da Fonsectt Filho e Antonio Aióc.

Teve logar a 24 do andante a deligencia pura form arem -se os quinhões da fazenda « Ilha Gran­de », em divisão, a qual divisão foi requerida pelo sr. Alfredo Cor­rêa.

Devo iniciar-se am anhã o sum- mario de culpa cm (pie são réos José de Arruda c outros, autores da morte do soldado Antonio Pi­nheiro, occorrida em Ou riu lios ha dias. E ’ advogado dos réos o d r. Américo Paranhos.

Q (J ESTA O IM PORTA NTK

Decisão do TribunalEm 1902, Augusto de Souza

Bueno e sua mulher se constituí­ram devedores das lirmas com - missarias de Santos-éÇoiiceição & C.e Penteado Vic FrançP—dc cer­ta quantiae deram cm garantia hv- pothcearia uma parte da fazei via «Conquista» situada então no m uni­cípio do Espirito Santo do Turvo, desta comarca, e hoje - tio dc P ira tininga, comarca de Agudos. Yen cida a hypotheca, Conceição <fe C

i ... ■

compraram a Penteado & França seu credito o excutiram pelo fôro da Capital, reservado nu escriptu ra, sendo para esta comarca expe­dida uma deprecada para louva- ção de peritos, avaliação e para a realização das praças. Não tendo havido licitantes nas tres praças, foram os bens hypothecados, ven d idos em leilão a 27 dc setembro dc 1905 ao coronel Antonio Evan gel i st a da Silva, que, passados mezes, os vendeu ao dr. Arnorico França Paranhos. Em 1915, isto é, 7 annos depois, lem braram -st os executados de propôr perante o juizo da 2a. vara civel da Capital uma acção rescisória cumulada com a de reivindicação,pretenden­do annullar o executivo hypothe- cario e consequentemente as pra­ças e arrematação, e reivindicar do poder dos actuaes proprietários a fazenda. Depois de ter a acção corrido os tramites legaes, o hon­rado dr. Martins de Menezes, juiz da 2a. vara civel da Capital, em sentença de 18 dc novembro de 1916 julgou a acção improcedente e deíla carecedores os Autores, que, não se conformando, recor­reram para o Egrégio Tribunal. Este agora, em sessão de 17 d<> mez corrente, tomando conheci mento da appellação, unanim e­mente, lhe negaram provimento.

Bernardino de CamposDomingo ultimo reuniu - sc v

com missão melhoramentos de Ber- nardino de Campos.

Em seguida transcrevemos as notas que nos loram fornecidas, pelo 1 ° secretario:

«A directoria ficou assim orga­nizada : presidente, Albino Alves Gorcia ; vice, José Gonçalvos da S ilv a ; 1 ° secretario, Antonio Reis ; 2 ° , Joaquim Rodrigues Al­ves ; thezoureiro, Israel Machado. Membros : Agenor Camargo Lima, Guilherme Arruda C astanho,Fran­cisco Fernandes Pinheiro, Justi no Pedroso Barbosa, Vicente Al­meida Pires e Laudelino Baptistu da Rocha.

Na referida reunião tra tou-si­da apresentação de contas, verifi­cando-se um saldo de Rs. 105$300.

Foi muito acclamado o p resi­dente do EMado, tocou a Corpora­ção Musical Santa Rita, etc., etc.

—Fizeram viagem os srs. : c a ­pitão Basilio Antonio de Oliveira. Pedro Goubete, capitão Mario Co­çar do Camargo, Horacio Santa Lucia.

Visitaram -nos : o exmo. sr. d Lu cio Antunes de Souza, bispo de B otucatú; coronel Antonio «Evan­gelista da Silva, prestigioso chefe politic de Santa Cruz do Rio P ar­do e o rev. padre João Belchior.

Estão nesta : D. Espíndola Cha- dad, compradores dc café e ce- reaes e dr. Scrgio Estevcs, enge­nheiro.

— No provimo domingo visitar nos-âo a I a. e 2a. équipes do 8 C. Operário de Ipaussu. Dados as for­ças dos teams visitantes e o ne nhum tolino dos nossos player*. quasi fatal é a nossa derrota.

—Os srs. Horacio Santa Lucia e Elpidio Queiroz, dentro em breve augmeutarão o num ero de nego cios. Cada um vae estabelecer-se.

— O ca p. Manoel Joaquim ven­deu 20 alqueires de terra ao sr. João Leonel, por IhJM)üS(MM).

1». Campos, 26-7 -917.; / C on tspoH dçu t<"

OleoA >5 do vigente realizou se nes­

ta vi 11a o consorcio do sr. Arlindo Alves da Silva, com a senhorita Ce/ ri na do Carvalho, dilecta fi-1 h • "o sí I edro L ’v > ■ ni i > d»* C lhe. ... .

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O CONTEMPORÂNEO

A' noite teve logurmiimud»* bai­le que se prolongou até a manha seguinte.

Apresentamos aos reoem - casa­dos as nossas felicitações.

— Acham-se nos In o sr. coro­nel Irineu Cunha, advogado na Capital e a exraa. família do sr. coronel Annibal Brasil.

— O mez passado consorciou-se em Pirajú, com n senhorita Maria de Paiva,o sr. Renedicto Osorio de Almeida, estabelecido nesta.

— O sr. Pedro Bastos, concei­tuado commerciante, acaba de abrir aqui uma bem installuda pa­daria, cujo produeto é excvllcnte e recom mendavd.

— Solicitou licença ao governo afim de servir como voluntário de manobras o joven professor Syl - vio Galvão.

— Tem o seu casamento con- traetndo com a exma. senhorita Posa Brando, prendada filha do sr. coronel Francisco Brando, o sr. pharmacoutico Carlos Filinto.

Parabéns.— Falleceu no dia V do andan-

te, o sr. José Ferreira de Paula Garcia.

Pezames á familia.26-7-917.

(Do Correspondente)

PublicaçõesImposto territorial nas republieas do Prata

Relatoiio apresenta­do ao sr. dr. José Cardoso de Almei­da, secretario da Fa zenda do Estado de S. Paulo, sobre os systemas de imposto territorial ou immo- biliario pratricados nas republicas do Prata, Buenos Ayres, Maio 1916.Luiz Sil­v e i r a . 2a. edição, acompanhada de to­dos annexos do rela­tório. Secção de 0- br as d ’ 0 Estado — S. Paulo-1917.

O auctor desta interessante pu­blicação, o dr. Luiz Silveira, en­carregado pelo sr. dr. Secretario da Fazenda do Estado, em 1916, de estudar os lançamentos do im ­posto territorial nas republicas do Prata, teve a nimia gentilesa de offertar-nos um exemplar do lucido relatorio que apresentou ao illustre chefe do departamento em que trabalha.

A obra,que foi impressa nas of- fieinas d*« O Estado »,é n itidoeele­gante iu-1/4, nada deixando a de­sejar a execução grnphica.

São cento e setenta paginas, « completas, claras e praticas, na linguagem da sabedoria », como conceituou o competentíssimo em matéria economica e financeira, sr. dr. Assis Brasil.

A obra está dividida cm tres partes: A primeira trata do Im ­posto territorial no Uruguay, dos departamentos e repartições en­carregadas do serviço de empa- droamento immobiliario, systema da arrecadação em Montcvidéo. Estuda, a seguir, as vantagens do systema oriental, apresentando infor, 'ações particularizadas so­bre o departam ento de Monte - vidéo.

Depois vêm os estudos e aprecia­ções sobre o plano adoplado na Argentina. Expõe o systema de divisão em zonas e considera de tidamente as do Districto Federal, da Província de Buenos Aires, de Cordoba, de Ju juhy e de Salto.

Na segunda parte estão os An- nexos, que constam de modelos doe livroe de registro, cadorue- tas.formulttH de mappae, intim a­ções. o visos, guias e mais papeis iudÍH puuettvci* ho b o m f im c c iv n a -

monto das repartições. Encontram- sc fac-sirnilrs das plantas que a- conqmnham as cadernetas para o enijHidroamcnto das propriedades urbanas ou ruracs. Estão quadros demonstrativos da arrecadação do imposto territorial c trata ainda da lei referente aos agrimensores.

Finalmente,a terceira parte reti­ne pareceies diversos sobre o sys­tema de arrecadação do imposto territorial ou immobiliario, cada tjual mais proveitoso.mais interes­sante,e relativos a diversos paizes da America do Sul.Contem mais a avaliação territorial da Austral ia.

E* por conseguinte o trabalho que temos sobre a nossa mesagnui- tissimo util, tão util qne não nos furtarem s ao prazer de rolol-o attenciosamente, para, mais de es­paço, transmittirm os aos nossos leitores as inform ações e apon­tamentos que abi pudermos, cm resumo, colher.

Muito gratos somos ao dis-tin- cto auctor pela dcfercncia que nos fez.

X - V- ; >w,. <

ED1TRESCasamento

Faço saber que pretendem casar-se Thomaz de Aquino A m o rim e dona Maria Miel- lo, ambos solteiros, lavrado­res, residentes neste distri- e to ; elle com 23 annos de idade, natural de Jaliú , des­te Estado, filho legitimo de Manoel Estevam de Amorim e de Maria A ugusta de Amo­rim, e ella coin 16 annos de idade, natural de Tietê, des­te Estado, tilha legitima do finado Baptista Micllo e de Regina Miello. Si alguem souber de algum impedimen to, accuse-o pai*a os fins de direito. Santa Cruz do Rio Pardo, 24 de Ju lho de 1917. O officíal do Registro Civil, Francisco Xavier Dantas de Vasconcellos.

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ELXXIlV«KOGi'CIRA i \u > A C a p o b a c Auaíai o

rem, que no d ’n 1 de Agos­to do corrente anno, ás 12 - horas, em frente a Cadea- - Publica desta cidade, o offi ciai de Justiça que estivei de semana, servindo de por teiro dos auditorios deste.Juizo, lia de trazer a publi­co pregão de venda e arre- - matação, a quem mais der e-L maior lance offerecer, acima das avaliações, com o abati­mento de 10 Op), a quota mo­netária de 650$000 sobre uma casa construída de ti­jolos, coberta de telhas, sita á rua João dos Santos n. 17; em Ipaussu e avaliada no in­ventario da finada d. Ànto- - nia Prestes de Oliveira, pela quantia de 1-000^000, tendo sido a quota de 650$000 se­parada para pagamento de impostos e custas do dito in­ventario. Assim será a di­ta quota monetaria de 650# ̂arrem atada com o abatim en­to de 10 0[0 que fica reduzi­da a importância de 585$, em 2a. praça,por quem mais. der e maior lance offerecer -' acima da avaliação, com abatimento, no dia, logar erThora mencionados. E para- ” E N G E N H A R I A que chegue ao conhecimento A n t o n i o V i o t t i , diplomado de todos mandei expedir C L ^em agrim ensura, geodesia, cs-

U l i x l r de N o g u e i r aEmpregado com sac»

cesso nas seguintes mo­léstias-

E*rropfcwli*D* rtUru*.K -oIni. b»u!<vni.'«■’* unmarõfl* do et^rs . (o r i t i im io due •«vidÉA(iiíllul rll^Nfl.CarlnuKuloe.

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casar-se Ozorio Sebastião de Souza e dona Maria Libera- ta da Conceição, ambos sol­teiros, lavradjres, residen­tes neste districto ; elle com 26 annos de idade, natural de Ipaussú, desta comarca, filho legitimo do finado José For tu nato de Souza e de Ma­ria Delphina de Oliveira, e ella com 26 annos de idade, natural deste districto, filha legitima ros finados José Pedro de Oliveira e Maria Antonia de Oliveira. Si al­guém souber de algum im­pedimento, accuse-o para os fins de direito. Santa Cruz do Rio Pardo, 25 de Julho de 1917. O official do Regis­tro Civil, Francisco Xavier Dantas de Vasconcellos. y

presente edi/al, que será af« fixado no logar do e publicado pela imprensa.Dado e passado nesta c i d a d e visado pelo Meretissimo Juiz de Santa Cruz do Rio PardofI de Direito do comarca aos 23 de Ju lho de 1917. Eu,*Tandyra Trencli, escrivão iiv Encarrega-se de medições terino, o escrevi. de Mes­quita Barros. .xS j , V

DE

O Doutor José de Mesquita Barros, Ju iz de Direito desta comarca de Santa Cruz de Rio Pardo, Es­tado de São Paulo, na fôr­ma da lei, etc.Faço saber aos que o pre­

sente edital de praça, com o prazo de nove dias, virem

1 ou dclle conhecimento tive

COM O PR ASO DE 3 DIAS

Louração de peritos na acção de medição e divisão da

fazenda C U B A SFaço pubiico, para seien-

cia dos interessados o em obediencia ao que dispõe o artigo 16, § 2 . do Decreto n. 720, de 5 de Setembro de 1890, que estão feitas todas as citações dos condominosc interessados na acção de me­dição e divisão da fazenda Cubas, situada neste m uni­cípio e promovid.i a reque­rimento de Antonio José de Oliveira. E para que n in­guém allcgue ignorancia fiz o presente.

S. Cruz do Rio Pardo, 25 de Julho de 1917.

O escrivão Raymundo Vianna :J

e demarcações de terras, estra­das e pontes, projectos para construcções, aguas e exgotos. Attende chamados para qual­quer parte.

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Page 4: Cisalhas Qreeri fSpot - tertulianadocs.com.br · Dr. Pedro Camarinha ... Preilno ao Grupo Escolar — ADVOGADO — Dr. João Francisco Santa Cruz do Rio Pardo Dr. Eimiro Rabelle Teixeira

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