Extremos norte e sul do pas
Apresentam as menores densidades demogrficas.Mais importante centro urbano mexicano. Cidade do Mxico Capital do pas.
a mais antiga das grandes cidades do continente e uma das que mais crescem no mundo.
Conta com mais de 18 milhes de habitantes em sua rea metropolitana.
Parte integrante da obra Geografia Homem & Espao, Editora Saraiva
O espao socioeconmico
Keith Dannemiller/D70s/Corbis/LatinStock
Cidade do Mxico.Parte integrante da obra Geografia Homem & Espao, Editora Saraiva
Problemas enfrentados pela capital mexicana: desemprego; favelas;
violncia; crescimento do trfico de drogas;
poluio atmosfrica.
No Mxico, os estados do sul so os que apresentam os piores indicadores socioeconmicos.
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Mxico
Sofre com a grande concentrao de renda.Cerca de 40% dos mexicanos vivem em condio de pobreza.
Estado de Chiapas
O mais pobre do pas.
Quase metade das habitaes no est conectada rede de esgoto.
Cerca de 30% da sua populao analfabeta.
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O Mxico possui uma das maiores reservas mundiais de petrleo e gs natural, que equivale a 7% do total existente no globo.
Dentre os principais produtos agrcolas cultivados no Mxico, destacam-se: o milho; o algodo; o caf; a cana-de-acar.
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Fonte; Emie Sader e Ivana Jinkings (coords.). Latinoamericana Enciclopdia Contempornea da Amrica Latina e do Caribe. So Paulo: Boitempo, 2006. p. 767.
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Mxico Espao EconmicoCarlos Tadeu de Carvalho Gamba
Importante atividade econmica do Mxico.Pas mais visitado da Amrica Latina
Nesse aspecto sobressaem: na costa oeste (Pacfico), a regio de Acapulco e, na costa leste (Atlntico), a regio de Cancn.
Alm de serem atrados pelas belas praias dos litorais do Atlntico e do Pacfico, os turistas se dirigem ao Mxico para visitar os monumentos e as- runas histricas das civilizaes asteca e maia.
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O turismo
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Cidade de Cancn, no Mxico.Parte integrante da obra Geografia Homem & Espao, Editora Saraiva
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Yucatn, no Mxico.Parte integrante da obra Geografia Homem & Espao, Editora Saraiva
Dcada de 1960
Queda no padro de vida dos argentinos.Motivos: problemas internos como: m administrao pblica; corrupo;
aumento sensvel da dvida externa, que se agravou nos anos 1970 e 1980.
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Argentina
Fonte: Ltat du monde, 2007./ Cepal. Anurio estatstico da Amrica Latina e do Caribe, 2006.
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A forte represso poltica implantada pela ditadura militar.
Foi justamente no perodo da ditadura militar que a dvida externa cresceu acentuadamente
Passando de 5 bilhes de dlares em 1975 para 50 bilhes em 1983.
Nesse perodo, a inflao aumentou muito, chegando, no final dos anos 1980, a 90% ao ms.
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Outro aspecto da crise vivida pela Argentina
Em 1991
Plano econmico de combate inflao. Consequncia: A economia se estabilizou, e a inflao em 1994 foi de 4% ao ano.
Meados da dcada de 1990 O pas comeou a enfrentar srias dificuldades econmicas. O plano de estabilizao acabou provocando a reduo das exportaes. O ndice de desemprego elevou-se consideravelmente.
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Marcos Brindicci/Reuters/Corbis/LatinStock
A Argentina um dos pases com mais forte influncia da cultura europeia na Amrica Latina.Parte integrante da obra Geografia Homem & Espao, Editora Saraiva
Interior de empresa multinacional que encerrou suas atividades na Argentina.
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Como consequncia Um nmero maior de argentinos passou a viver em situao de pobreza. A suspenso do pagamento da dvida externa Argentina se deu em meio a um caos poltico e socioeconmico.
O que possibilitou ao pas a reteno de 18 bilhes de dlares em juros.
A aplicao desses recursos na economia contribuiu para uma recuperao econmica a partir de 2003.
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2004
O governo argentino lanou um programa de reestruturao de sua dvida externa. Com isso Houve uma reduo da dvida externa para cerca de 113 bilhes de dlares, ao final de 2005.
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O territrio argentino subdivide-se em quatro regies: Pampa; Chaco;
Patagnia; regio Andina.
A Argentina exporta grande quantidade de carnes, cereais e l.
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O espao socioeconmico
Pampa: onde se situa a capital, Buenos Aires;
uma das reas mais produtivas do globo; prtica intensa de atividade agrcola; excelente criao de bovinos e ovinos; tem o solo muito frtil, o que favorece a alta produtividade; concentra cerca de 60% da populao do pas.
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AFP Photo/Daniel Garcia
Pecuria intensiva na Argentina.Parte integrante da obra Geografia Homem & Espao, Editora Saraiva
Os setores industriais mais expressivos so o de alimentos e o txtil. As indstrias concentram-se principalmente na Grande Buenos Aires.
Outros centros industriais importantes so: Rosrio; Crdoba; Santa F; Mendoza.
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O setor industrial
Efetivao do comrcioEm 1994 Aps a assinatura do protocolo de Ouro Preto, quando cerca de 95% das mercadorias produzidas nesses quatro pases passaram a circular entre eles sem cobrana de tarifa de importao.
Foi criado em 1991. Quando Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai assinaram um tratado de livre comrcio.
Em 1995, adotou a tarifa externa comum.
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Mercosul
1990
A formao do Mercosul possibilitou um aumento no comrcio de mercadorias entre os pases-membros
As crises econmicas, sobretudo a que Argentina passou, e as situaes de desacordo na aplicao das normas previstas inicialmente Acarretaram alguns problemas.
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O ritmo de crescimento do comrcio entre os pases diminuiu. Diversos objetivos no foram atingidos.
Passados mais de dez anos da assinatura do protocolo de Ouro Preto, o Mercosul, cujo fim se tornar um mercado comum, no se constitua sequer uma unio aduaneira completa.
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Fonte: Secex (Secretria do Comrcio Exterior) do Ministrio da Indstria, do Comrcio e do Turismo, 1998, 2001 e 2005./ Cepal. Anurio estatstico da Amrica Latina e do Caribe, 2006. p. 249.
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Com base nos grficos, responda:
Com qual (quais) pas(es) o Brasil apresentou dficit comercial em 2002? E supervit? Que pas apresentou maior evoluo comercial?
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No comrcio exterior, quando as exportaes so maiores que as importaes, diz-se que houve supervit comercial: j quando as exportaes so menores que as importaes, diz-se que ocorreu dficit comercial.
O estabelecimento do Mercosul trouxe consequncias para as empresas e a populao dos quatro Estados-Nao integrantes.Os produtores de cereais/carne/latcinios do Brasil foram bastante afetados J que no conseguem colocar no mercado produtos com preos capazes de competir com os dos produtos argentinos.
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Boa parte das indstrias brasileiras mais competitiva que a dos outros pases-membros do Mercosul
O que preocupa os empresrios do setor industrial da Argentina, do Paraguai e do Uruguai.
De qualquer forma, empresrios de diversos setores acabaram se beneficiando com a implantao do Mercosul, passando a ter um mercado de consumo importante e bem mais amplo.
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Fonte: Leda sola e Vera Caldini. Atlas geogrfico Saraiva. So Paulo: Saraiva, 2004. p. 50.
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Pases que fazem parte do MercosulMrio Yoshida
Desde os entendimentos iniciados nos anos 1990, o Mercosul e a UE conduzem negociaes para estabelecer uma zona de livre comrcio.Essa aproximao no benquista pelo governo dos Estados Unidos. Querem agilizar a concretizao da Alca, cujo objetivo a eliminao dos impostos de importao entre os pases integrantes ainda na dcada de 2000.
Vm o Mercosul como um importante mercado consumidor para seus produtos.
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Surgiu em 1994 por iniciativa do governo estadunidense. Dela fazem parte 34 Estados-Nao, todos os pases da Amrica, exceto Cuba.
O governo dos Estados Unidos quer a concretizao da Alca, acompanhada da extino dos blocos j existentes no continente, como o Mercosul.
O Brasil, por sua vez, discorda desse e de vrios outros itens negociados nos acordos.
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Alca
Formaram-se na Amrica outros blocos: Comunidade Andina (CAN) ;
MCCA (Mercado Comum Centro-Americano); Caricom (Comunidade do Caribe); AEC (Associao dos Estados Caribenhos). Alm desses blocos, h diversos acordos trilaterais e bilaterais no continente americano.
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Outros blocos econmicos do continente americano
Dezembro de 2004Os pases da Amrica do Sul (exceto a Guiana Francesa) Criaram A Comunidade Sul-Americana de Naes (CSN), para facilitar a integrao poltica, comercial e fsica na regio.
Dela fazem parte: Argentina, Bolvia, Brasil, Chile, Colmbia, Equador, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela.
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Geografia Homem & Espao
8 ano - Unidade VI Captulo 15 Amrica Latina pases subdesenvolvidos industrializadosELIAN ALABI LUCCI ANSELMO LAZARO BRANCO
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