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Relatório de Actividades e Contas10
Cartolina
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Conselho de Administração
Luís Duarte VicentePresidente
Anabela Rosa Almeida EstanqueiroVogal
Sandra Paula Antunes MataVogal
Direcção
Fernando Alberto A. CaetanoDirector Delegado
Chefia
Francisco Manuel Cesário MarquesChefe de Divisão de Projectos e Obras
Quadro Técnico
Mafalda FernandesTécnica Superior
Artur Jorge Jesus MarquesTécnico Superior
Augusto Francisco A. L. FerreiraTécnico Superior
Anabela Marques dos SantosTécnica Superior
Hugo Tiago CoelhoTécnico Superior
Sandra Mendes PardelhasTécnica Superior
Alexandra MatiasTécnica Superior
Vera Maria Pinheiro LopesTécnica Superior
Rodrigo Dias LopesTécnico Superior
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Índice
1. Introdução ................................................................ 7
2. Desenvolvimento ..................................................... 15
2.1. Sector de Recursos Humanos .......................... 15
2.2. Sector Administrativo e Comercial ................... 23
2.3. Divisão de Projectos e Obras ........................... 43
2.3.1. Serviço de água ............................................. 44
2.3.2. Serviço de saneamento .................................. 53
2.3.3. Acções comuns .............................................. 72
2.3.4. Controlo de qualidade da água ...................... 76
2.4. Contas do Exercício ........................................ 81
Anexos das Contas do Exercício ..................................... 87
Deliberação do C.A. .................................................... 114
Certificação legal das contas ........................................ 115
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1. INTRODUÇÃO
Com o presente documento faz-se apre-
sentação do Relatório de Actividades e Con-
tas dos Serviços Municipalizados de Água e
Saneamento da Câmara Municipal de Tomar
relativo ao ano de 2010.
Nele, evidencia-se a análise detalhada
da gestão efectuada, os condicionalismos e
ocorrências mais marcantes verificadas nas
diferentes Unidades Orgânicas dos SMAS,
incidindo em concreto nos investimentos,
custos, proveitos e condições de exploração
bem como na expressão da situação econó-
mica e financeira da Organização relativa ao
exercício.
O enquadramento legal dos Serviços
Municipalizados, continua a ser hoje aquele
que é definido nos artigos 164.º a 176.º do
Código Administrativo e caracterizado pela
sua autonomia administrativa e financeira
enquanto Organismo Público no âmbito da
Administração Municipal.
Apelou-se à experiência e saber acu-
mulados, associando-os à grande vontade
de bem-fazer e melhor servir, tentando, no
dia-a-dia, elevar a qualidade do serviço pres-
tado, numa estratégia desenvolvida tendo
como base o princípio da equidade no acesso
universal aos serviços de água e saneamento
de toda a população do concelho de Tomar,
no enquadramento de uso racional dos re-
cursos disponíveis.
Foi nesse sentido de bem-fazer e melhor
servir que os SMAS de Tomar viram reco-
nhecida a sua actuação tendo sido, através
de Entidades Externas, distinguidos em áreas
distintas.
No processo Simplex Autárquico através
da AMA – Agência para a Modernização
Administrativa, referem-se as medidas:
• Simplificação no Atendimento;
• Simplificação da Factura de Água;
• Balcão Electrónico;
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2010 • Factura Electrónica;
• Actualização de Moradas.
No âmbito do Prémio Boas Práticas no
Sector Público, 8.ª Edição, levado a efeito
pela Deloitte e Diá-
rio Económico em
pareceria com a Fun-
dação Luso-Americana e Instituto Nacional de
Administração, I.P., os SMAS de Tomar viram
seleccionadas as suas candidaturas:
tendo esta última sido seleccionada para a
nomeação ao Prémio Redução de Custos In-
ternos.
Foi com espírito de inovação e redobra-
da motivação que se trabalhou nestes SMAS,
durante o ano de 2010, e que se continua
empenhadamente a trabalhar.
Atentos a todos os aspectos, mudanças e
actualizações de um Sector de Actividade em
que estão inseridos, com importância funda-
mental para a sociedade em geral e para os
seus clientes / consumidores em particular, e
com base nos pressupostos atrás enunciados,
os SMAS deram corpo às recomendações de
ordem legal ou regulamentar provenientes da
Entidade Reguladora – ERSAR, ou outras.
No caso, e após a publicação em Diário
da República do Regime Jurídico dos Servi-
ços Municipais de Abastecimento Público de
Água, de Saneamento de Águas Residuais Ur-
banas e de Gestão de Resíduos Urbanos, es-
tabelecido pelo Decreto-Lei n.º 194/2009 de
20 de Agosto, e seguindo as directrizes das
Recomendações da atrás referida Entidade
Reguladora - ERSAR, foi estudada a proposta
do novo tarifário, que viria a ser aprovada
pelo Conselho de Administração destes Servi-
ços em 8 de Fevereiro de 2010 e 17 de Maio
de 2010 e pela Câmara Municipal em 02 de
Agosto de 2010, tendo entrado em vigor em
01 de Setembro de 2010.
O Relatório de Actividades e Contas que
se apresenta relativo ao ano de 2010, evi-
dencia a análise detalhada da gestão efec-
tuada.
A acção desenvolvida, foi no sentido de
cimentar e consolidar a estratégia iniciada
nos anos anteriores, dando-lhe continuidade
nos aspectos fundamentais.
k Arquivo Digital e Gestão
de Contratos
k Criação para Simplificar
k Formar e Inovar
k Gestão Activa
de Infra-Estruturas
k Nova Imagem
k Mudança Passo a Passo
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2010Procurou-se melhorar e continuar a inves-
tir com medidas de rigor na gestão e correcta
afectação dos recursos, capazes de manter os
SMAS num quadro de equilíbrio socioeconó-
mico, financeiro, técnico e ambiental a um
preço socialmente sustentável.
Imperativo a satisfazer também e para
o qual se continuou a trabalhar foi no sen-
tido de dar cumprimento às metas estipula-
das pelo Governo da República nos Plano
Estratégico de Abastecimento de Água e de
Saneamento de Águas Residuais (PEAASAR I
e II) e traduzidas por:
k 95% da população servida com
água potável;
k 90% da população servida com dre-
nagem e tratamentos de águas resi-
duais urbanas.
A elaboração do Documento de Enqua-
dramento Estratégico – DEE - imperativo de
ordem legal (já concretizado no ano anterior),
e o seu posterior envio para aprovação às
entidades competentes, permitiu a obtenção
de uma peça fundamental destinada a defi-
nir, planear e orientar as operações que vi-
sam assegurar o cumprimento dos objectivos
traçados pelo PEAASAR II, bem como dotar
os SMAS de Tomar de um instrumento de
planeamento estratégico imprescindível para
execução de todas as infra-estruturas de água
e esgotos necessárias para vir a servir toda
a população do Concelho, através de siste-
mas a funcionar com qualidade, eficiência e
eficácia.
Não obstante todos os esforços desen-
volvidos durante o ano junto das Entidades
Competentes para o efeito, aquele importante
documento continua a aguardar por aprova-
ção dos Organismos da Administração Central
para onde foi enviado – o que a não concre-
tizar-se a breve prazo,
poderá traduzir-se em
constrangimentos gra-
ves nas candidaturas a
fundos comunitários.
Como principais vectores que serviram
de suporte à estratégia definida referem-se:
• Desenvolvimento e implementação
das acções programadas de amplia-
ção dos sistemas existentes e realiza-
ção de novos sistemas.
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2010 • Remodelação, reabilitação e adap-
tação a novas situações dos sistemas
existentes.
• Renovação e substituição das redes
de distribuição de água.
• Controlo, diagnóstico e aplicação de
medidas específicas tendentes à di-
minuição progressiva das perdas de
água.
• Substituição, renovação e construção
de redes de recolha de águas residu-
ais.
• Intensificação dos meios de controlo
para garantia da qualidade e quanti-
dade da água distribuída.
• Acções de sensibilização para a pou-
pança e uso eficientes da água.
• Promoção e acompanhamento de
soluções integradas no sentido de
desburocratizar, modernizar e inovar
os serviços técnicos e administrativos,
com vista a facilitar a capacidade de
resposta e os processos de tomada de
decisão.
• Intensificação da responsabilização,
motivação, dignificação e valorização
profissional dos seus trabalhadores
em concreto com a continuação do
desenvolvimento de implementação
do SIADAP e insistência nas acções
de formação.
Preocupação permanente e constante foi
a atenção dedicada às linhas de orientação
emanadas do QREN – Quadro de Referência
Estratégico Nacional.
Não se pode continuar a deixar de evi-
denciar, a não possibilidade de candidatura
dos SMAS de Tomar aos fundos provenien-
tes do chamado Eixo II – Rede Estruturante
de Abastecimento de Água e Saneamento
no âmbito do POVT (Programa Operacional
de Valorização do Território) por não satis-
fazerem o chamado “Modelo Verticalizado”,
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autêntico obstáculo “técnico-burocrático”,
absolutamente impeditivo de que os Servi-
ços Municipalizados de Tomar possam levar
à prática em tempo útil todas as obras que
seriam possíveis e de que o concelho abso-
lutamente carece (obras fundamentalmente
de esgotos).
Não sendo possível a via antes referida,
apresentaram-se candidaturas via Programa
Mais Centro ao POR (Programa Operacional
Regional – do Centro).
Foram aprovadas as candidaturas:
• “Remodelação dos Sistemas de dis-
tribuição de água e drenagem de
águas residuais domésticas e pluviais
da zona do Pelourinho – Núcleo His-
tórico da Cidade de Tomar.”
• “ Re m o d e l a ç ã o
dos Sistemas de
distribuição de
água e drenagem
de águas residuais
domésticas e plu-
viais da zona dos
Moinhos – Núcleo
Histórico da Cida-
de de Tomar.”
• “Construção dos Sistemas de distri-
buição de água (ZA.01.04) e drena-
gem de águas residuais domésticas
da Pedreira (TO.04.01).”
Encontra-se pendente de aprovação a candi-
datura feita ao Eixo IV - Protecção e Valori-
zação Ambiental:
• “Construção dos Subsistemas de es-
gotos em baixa TO.01.12 – Valdonas
(parte) e do Subsistema de distribui-
ção de água ZA.02.03 – Alvito/Car-
rascal (parte)”.
Bem solucionadas que sejam, por quem
de direito, as questões referidas, cuja reso-
lução está muito para além das competên-
cias próprias dos SMAS de Tomar, poder-se-á
avançar com as grandes obras programadas e
de que o concelho e as suas populações tão
urgentemente necessitam.
Atentos às mudanças e transformações
operadas no “Mercado Nacional da Água”, as
quais pretendem acompanhar passo a passo,
continua a Missão dos Serviços Municipaliza-
dos de Água e Saneamento de Tomar a ser
regida pelos seus
princípios progra-
máticos:
• Tr a b a l h a r
para se tornarem
numa Organização
dinâmica e inova-
dora, pondo toda
a sua actividade ao
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2010 serviço do bem-estar e satisfação dos
seus clientes.
• A QUALIDADE do serviço prestado é
um objectivo prioritário que se tenta
garantir no dia-a-dia com a dedica-
ção e profissionalismo dos seus tra-
balhadores.
• Ter como principal razão do trabalho
desenvolvido a satisfação dos clientes
/ consumidores, principal critério de
avaliação do êxito conseguido.
• Considerar prioritário o aperfeiçoa-
mento e a realização profissional dos
seus trabalhadores através da sua
participação em cursos e acções de
formação.
• Fazer crescer o espírito de corpo de
responsabilidade e de iniciativa,
tentando atingir melhores níveis de
prestação e rentabilidade.
• Assegurar os melhores estados pos-
síveis de colaboração, integração e
complementaridade entre o planea-
mento dos SMAS e o planeamento
do Município, interagindo, sempre
que possível, com outras Entidades
e Agentes intervenientes ou não no
Sector e com as quais os Serviços Mu-
nicipalizados de uma forma sustentá-
vel tenham que manter relações.
À luz dos princípios antes enunciados
foi desenvolvido todo o trabalho nos SMAS
durante o ano de 2010, tendo os projectos e
obras levadas a cabo em todas as Unidades
Orgânicas dos Serviços tentado contribuir, dar
continuidade e consolidar de forma coerente
todo um plano de acção começado em anos
anteriores e que vai ser sequenciado nos anos
futuros.
Desta forma trabalhou-se em ligação
com o passado tratando do presente e pre-
parando o futuro.
Os caminhos percorridos foram no sen-
tido de possibilitar aos Serviços Municipali-
zados de Tomar a sua prestação para a con-
solidação de um concelho ordenado na área
do ambiente em que operam, procurando
sistemática e metodicamente, em cada mo-
mento, as melhores soluções técnico / eco-
nómicas para resolução dos seus problemas
ligados à gestão e distribuição pública de
água potável e da recolha e tratamento de
águas residuais nos seus diferentes e multi-
facetados aspectos.
É todo um projecto sustentado e olhando
o futuro aquele que tem vindo a desenvolver-
se nos SMAS de Tomar, o qual, se realizado
principalmente pelos próprios Serviços e seus
agentes directos, interliga-se e complemen-
ta-se nos aspectos técnicos e de exploração
com outros da responsabilidade de Entidades
externas com os quais articulam vertical e
transversalmente.
Estão neste caso, com particular inci-
dência, aqueles dependentes das empresas
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2010Águas dos Centro e EPAL enquanto respon-
sáveis por:
• Garantir a quantidade e qualidade da
água que “em alta” é comprada pelos
SMAS àquelas empresas para ser pos-
ta a distribuição e fornecimento “em
baixa” aos seus clientes / consumido-
res.
• Operar na recepção, transporte e tra-
tamento dos esgotos domésticos en-
tregues pelos SMAS e provenientes
das suas redes de saneamento “em
baixa”.
• Construir, conservar e reparar as
obras de captação de água, ETA’S,
condutas elevatórias e condutas adu-
toras de água “em alta”, bem como
estações elevatórias, emissários de
transporte de esgotos “em alta” e
ETAR’S.
Os trabalhadores dos Serviços Muni-
cipalizados de Tomar chegaram ao fim de
mais um ano com a grata satisfação do dever
cumprido.
Todos em conjunto e cada um por si,
olham atrás e reconhecem que com as suas
prestações contribuíram para levar à prática
as Acções programadas nas Grandes Opções
do Plano e Orçamento de 2010 bem como
outras, imprevistas ou devidas a razões excep-
cionais, tiveram que ser realizadas por força
da sua urgência e necessidade absolutas. To-
das elas são descritas e evidenciadas no docu-
mento agora apresentado complementando-
-se com quadros e gráficos elucidativos.
Exprime-se ainda a vontade e o desejo
de que o caminho a percorrer pelos SMAS de
Tomar venha a contribuir, para que a cada
dia, a cada ano, o serviço prestado seja cada
vez melhor e livre de reparos dos seus clien-
tes / consumidores bem como o concretizar
de obras e projectos que solidifiquem no pre-
sente um futuro de QUALIDADE para a vida e
bem estar das populações do concelho.
Em suma, um serviço que se pretende ao
nível da excelência, no sector de actividades
em que actuamos.
Aqui e agora, queremos deixar assinala-
da a referência expressa e os agradecimentos
devidos a todos aqueles, que com a sua co-
laboração, apoios e prestações diversas, con-
tribuíram para a concretização dos objectivos
alcançados:
• Ao Conselho de Administração dos
SMAS donde emanam as directivas
e as linhas fundamentais de actua-
ção bem como os apoios institucio-
nais que tornam possível o desen-
volvimento enquadrado das Acções;
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2010 • À Câmara Municipal;
• À Assembleia Municipal;
• Às Juntas de Freguesia;
• Às Entidades Estatais e outras;
• Aos clientes dos SMAS e cidadãos
em geral;
• Aos fornecedores dos SMAS, Emprei-
teiros e Entidades Financeiras;
• À Imprensa escrita e falada;
• Aos trabalhadores e colaboradores
dos Serviços Municipalizados pela
dedicação, interesse e capacidade
profissional demonstrados no de-
sempenho das suas funções adapta-
das a uma realidade que procura a
excelência.
Em conformidade e para cumprimento
da legislação em vigor, fazendo eco dos prin-
cípios atrás desenvolvidos, cumpre-nos fazer
apresentação ao Conselho de Administração
dos Serviços Municipalizados de Água e Sa-
neamento da Câmara Municipal de Tomar
do RELATÓRIO DE ACTIVIDADES E CONTAS
relativo ao exercício do ano de 2010.
Nos documentos elaborados propõe-se
a apresentação e desenvolvimento do que
de mais relevante importa a cada uma das
Unidades Orgânicas dos SMAS bem como a
demonstração das contas do exercício. No
que ao primeiro aspecto se referem, são os
elementos apresentados por:
kRECURSOSHUMANOS
kADMINISTRATIVOECOMERCIAL
kDIVISÃODEPROJECTOSEOBRAS
• SERVIÇODEÁGUA
• SERVIÇODESANEAMENTO
kCONTABILIDADEEFINANÇAS
Tomar, Março.2011
O Director Delegado,
Fernando Alberto A. Caetano
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2010
2.DESENVOLVIMENTO
2.1SECTORDERECURSOSHUMANOS
Os Recursos Humanos dos Serviços Mu-
nicipalizados de Tomar e todas as matérias
com os mesmos relacionados são sempre
uma área considerada muito importante e a
merecer a melhor e mais cuidada atenção.
Nunca será demais trazer à evidência o
grande trabalho que representa formar, fazer
crescer e consolidar nos
trabalhadores uma “cul-
tura de casa”, reflectida
esta na forma de servir a
Organização e sua missão,
bem como, o muito tem-
po – anos consecutivos
– que tal “cultura” leva a
conseguir-se; com a cons-
ciência de que, a mínima
desatenção nos cuidados
de motivação e incentivo
pode levar ao seu desmo-
ronar.
Os diferentes Rela-
tórios de Gestão, dão
conta até à data, que tal
não aconteceu. O objecti-
vo, associado ao esforço
para manter mobilizados
e actuantes todos os tra-
balhadores e colaborado-
res dos SMAS continuam
inalteráveis.
Torna-se cada vez mais necessário es-
tabelecer o justo equilíbrio entre o que há
para fazer, quem tem que o fazer e, o que se
tem que saber para poder fazer. Nesta linha
de pensar torna-se necessário nos SMAS de
Tomar encontrar o ponto de equilíbrio entre
o número de trabalhadores no activo a sua
classificação e respectiva correlação com as
tarefas a desenvolver.
Sendo apanágio da maioria dos seus tra-
balhadores a polivalência e a versatilidade
no desempenho das diferentes tarefas, elas
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2010 só por si, não podem resolver todas as situ-
ações.
Foi ter-
minado, e
proposto à
a p rova ç ã o
dos Órgãos
Autárquicos
competen-
tes, tendo-
-o sido já,
o “Regula-
mento Or-
ganizacio-
nal dos Serviços Municipalizados de Água e
Saneamento de Tomar”, por aplicação, e para
cumprimento do definido no Decreto-Lei n.º
305/2009, de 23 de Outubro – (organização,
estrutura e o funcionamento dos serviços da
administração autárquica).
As principais ocorrências verificadas no
âmbito de movimento de trabalhadores no
ano de 2010 foram as que se descrevem de
seguida.
A 31 de Dezembro de 2010 o número
total de trabalhadores era 64; destes, 56 com
contrato de trabalho por tempo indetermina-
do, 06 com contrato de trabalho por tempo
determinado e 02 com contrato de emprego
de inserção através do Instituto de Emprego
e Formação Profissional.
As movimentações ocorridas foram:
• Saídas:
Um Assistente Operacional, por apo-
sentação.
• Mobilidade Geral:
Continuam em regime de cedência
de interesse público (na empresa
Águas do Centro), oito Operários Al-
tamente Qualificados Operadores de
Estações Elevatórias.
• Entradas:
Regressou, da situação de cedência
por interesse público (na empresa To-
mar Polis), o Director Delegado dos
Serviços.
Foram celebrados, após concurso, com
dois Técnicos Superiores, contratos por tempo
indeterminado; um da área de Gestão, outro
da área de Artes Gráficas (ambos já trabalha-
vam nos SMAS).
Foram celebrados, após concurso, con-
tratos por tempo determinado, com cinco
trabalhadores (quatro dos quais prestavam
já trabalho nos SMAS através de contrato de
emprego – inserção com
o IEFP), com a categoria
de Assistentes Operacio-
nais, sendo quatro Ca-
bouqueiros e um Leitor
de consumos de água.
Foi renovado um contrato de trabalho
por tempo determinado com um Técnico Su-
perior da área de Recursos Humanos.
A formação e aperfeiçoamento profissio-
nal dos trabalhadores foram preocupações
constantes tendo durante o ano diversos
funcionários participado em Congressos, Se-
minários, Encontros, Colóquios e Acções de
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2010Formação, em áreas diversificadas: Finanças e
Contabilidade Autárquica; Fundos Comunitá-
rios; Política Tarifária; Regime de Vinculação
de Carreiras, Recrutamento e Remuneração;
SIADAP – Sistema de avaliação de funcio-
nários; Novas Tecnologias; Gestão de Obras;
Regime de Contratação Pública, etc. Houve a
participação em 7 acções de formação, que
abrangeram 11 trabalhadores, num total de
21 dias que representam 147 horas de for-
mação.
No ano de 2010 foi dada continuidade
ao complexo processo de implementação do
SIADAP (Sistema de Avaliação de Desempe-
nho da Administração Pública), tendo decor-
rido a avaliação de desempenho de todos
os trabalhadores
dos SMAS refe-
rente ao ano an-
terior (2009) e
aplicados todos os mecanismos, desenvolvi-
dos processos e utilizados esforços, tendentes
à atribuição da avaliação do desempenho du-
rante o ano de 2010, á luz do “novo” SIADAP
(Decreto Regulamentar n.º 18/2009 de 4 de
Setembro).
A assiduidade dos trabalhadores conti-
nuou a ser marcada pela positiva.
Não obstante, há que assinalar as au-
sências por doença prolongada de três Assis-
tentes Operacionais (Cabouqueiros), e ainda
a ausência por acidente de serviço de um
trabalhador, por um período de 23 dias.
A natureza das funções e a missão a
cumprir contaram também, para lá da assi-
duidade e participação em tempo normal de
serviço, com a disponibilidade total manifes-
tada pelos trabalhadores, para fora das horas
normais de trabalho e quando as situações de
assistência às redes o obrigaram, acorrerem
à sua resolução de modo a que a qualidade
do serviço prestado não fosse afectada.
Do atrás dito evidencia-se, a nomeação
dos SMAS para prémios no âmbito da Admi-
nistração Pública, situação de que todos os
seus trabalhadores se orgulham, e são mere-
cedores de elogios. E que foram:
No processo Simplex Autárquico através
da AMA – Agência para a Modernização Ad-
ministrativa, referem-se as medidas:
1. Simplificação no Atendimento, que
tinha como objectivos (alguns já alcan-
çados): Actualização e modernização da
aplicação informática de gestão comercial
da água, permitindo melhor qualidade de
informação ao cliente e rapidez no atendi-
mento, possibilitando: diversificação das
modalidades de pagamento nas facturas,
avisos de corte e acerto de contas na con-
ta corrente do cliente (com as notas de
crédito).
2. Simplificação da Factura de Água, que
tinha como objectivo (já atingido), a alte-
ração e simplificação da factura, permitin-
do uma fácil leitura e uma interpretação
imediata da mesma.
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2010 3. Balcão Electrónico, que tinha como ob-
jectivo (já atingido), a implementação do
Balcão Digital, permitindo o acesso direc-
to via internet, do cliente à sua conta de
cliente dos SMAS.
4. Factura Electrónica, que tinha como
objectivo, a emissão da factura electróni-
ca, facultativa para o cliente, originando
uma diminuição de custos e facilidade de
acesso às facturas, por parte do cliente.
5. Actualização de moradas, que tinha
como objectivo a actualização das mora-
das dos clientes, bem como os números
de contribuinte, permitindo um acesso
total ao cliente de toda a correspondência
enviada e, por vezes, não recebida.
No âmbito do Prémio Boas Práticas no
Sector Público - 8.ª Edição, levado a efeito
pela Deloitte e Diário Económico em parceria
com a Fundação Luso-Americana e Instituto
Nacional de Administração, I.P., os SMAS de
Tomar viram seleccionadas as suas candida-
turas:
• Arquivo Digital e Gestão de Contratos
• Criação para Simplificar
• Formar e Inovar
• Gestão Activa de Infra-Estruturas
• Nova Imagem
• Mudança Passo a Passo
tendo esta última sido seleccionada para a
nomeação ao Prémio Redução de Cus-
tos Internos, bem como ainda, a selecção
da candidatura Criação para Simplificar para
apresentação, tendo em vista também a no-
meação ao Prémio.
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2010O trabalho apresentado em cada uma
das candidaturas, reflectia o esforço interno
desenvolvido pelos SMAS e seus trabalha-
dores em prol da sua modernização bem
como o caminho percorrido na procura de
um serviço de excelência aos seus clientes /
consumidores. Que se resumem:
a) Arquivo digital e gestão de contratos,
reflectia todo o trabalhado desenvolvido
nos SMAS nas seguintes vertentes:
• Melhoria dos canais de comunicação
com o cidadão/ cliente;
• Repositório único de todos os docu-
mentos e conteúdos dos Serviços ;
• Definição de “workflows”;
• Circulação electrónica de documen-
tos;
• Eliminação de arquivos físicos;
• Redução de custos operacionais;
• Desmaterialização de processos;
• Diminuição nos tempos de resposta
ao cliente.
b) Criação para simplificar, projecto que
abrangeu a criação das diversas aplica-
ções informáticas internas de gestão de
processos, que possibilitam uma maior
e mais rápida capacidade de resposta ao
cliente, uma melhor utilização dos recur-
sos disponíveis e aumento da qualidade
do serviço prestado com incidência nos
seguintes aspectos:
• Gestão de ramais de água e sanea-
mento;
• Gestão de avarias na rede pública;
• Pedidos de despejo de fossas;
• Gestão de Arquivo;
• Organização e indexação de docu-
mentos internos (Numerador de do-
cumentos).
O que permitiu:
• Uniformizar procedimentos;
• Tornar os processos mais activos sen-
do localizados a qualquer momento;
• Definir “workflows”;
• Registar documentos;
• Detectar avarias por resolver;
• Controlar pedidos de serviço;
O desenvolvimento interno das aplicações
para a gestão dos diversos processos, per-
mitiu que estas aplicações se ajustassem à
realidade destes Serviços, dando resposta
às necessidades de gestão e organização
da informação.
c) Formar e Inovar, este projecto reflectiu
a aposta feita com sucesso nos SMAS no
desenvolvimento do seu potencial huma-
no, dando resposta às necessidades de
formação existentes, que resultaram das
alterações no quadro normativo da Ad-
ministração Pública, bem como das cres-
centes exigências dos seus clientes/muní-
cipes. A execução do Plano de Formação
contribuiu para o aperfeiçoamento das
competências profissionais dos trabalha-
dores e sensibilizou para novas oportuni-
dades/exigências dos Serviços.
�0
Rela
tóri
o de
Act
ivid
ades
e C
onta
s |
2010
Distribuição de pessoal por grupos profissionais
Dirigente 1
Chefia 1
Técnico Superior 9
Coordenador Técnico 4
Técnico de Informática 1
Assistente Técnico (Administrativo / Desenho) 8
Assistente Operacional (Sede) 7
Assistente Operacional (Oficinas) 31
Trabalhadores em cedência por interesse público noutras entidades* 8*
TOTAL 62
d) Gestão activa de infra-estruturas, este
projecto teve como objectivo fundamental
implementar uma modalidade inovadora
de gestão preventiva das infra-estruturas
públicas de abastecimento de água, pro-
curando a melhoria contínua do serviço
prestado, aumento da confiança no uni-
verso dos consumidores e fornecedores,
acompanhada da crescente motivação
dos trabalhadores dos Serviços.
e) Nova imagem, este projecto foi direccio-
nado no sentido do melhoramento contí-
nuo dos Serviços Municipalizados. É uma
aposta na criação de melhores condições
de trabalho aos trabalhadores que exer-
cem funções externas (nas redes de água
e saneamento), em condições adversas,
contribuindo para a sua satisfação e mo-
tivação no dia-a-dia e assim poderem
prestar um melhor serviço aos clientes /
munícipes.
f) Mudança passo a passo, este projecto
traduziu um conjunto de mudanças estru-
turais e processuais que possibilitam uma
maior capacidade de resposta ao cliente e
uma melhor utilização dos recursos dispo-
níveis, aumentando a qualidade do servi-
ço prestado.
A sua implementação foi efectuada de
forma faseada, cimentando conhecimen-
tos e experiência, reduzindo custos, não
se correndo o risco de não alcançar os
resultados pretendidos. Este projecto me-
receu a nomeação para o prémio, o que
muito honrou e dignificou toda a Organi-
zação SMAS.
Os principais indicadores de gestão refe-
rentes ao Sector, são transcritos nos quadros
e gráficos que se apresentam de seguida.
35
30
25
20
15
10
5
0
Categorias Profissionais
N.º
de
trab
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Diri
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Chefi
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D I R I G E N T E C H E F I A T É C N I C OS U P E R I O R
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T É C N I C O D EI N F O R M Á T I C A
A S S I S T E N T ET É C N I C O
( A d m i n i s t r a t i v o/ D e s e n h o )
A S S I S T E N T EO P E R A C I O N A L
( S e d e )
A S S I S T E N T EO P E R A C I O N A L
( O f i c i n a s )
Categorias Profissionais
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2010
10
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7
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4
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Antiguidade
Núm
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Nº DE EFECTIVOS REAL EM �0�0.��.��
Mulheres27%
Masculino
Nº DE EFECTIVOS REAL EM �0�0.��.��
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Feminino
até
5 an
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5 - 9
ano
s
10 -
14 a
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15 -
19 a
nos
20 -
24 a
nos
25 -
29 a
nos
30 -
35 a
nos
+ 3
6 an
os
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Nº de
Func
ionári
os
até 5 anos 05 - 09anos
10 - 14anos
15 - 19anos
20 - 24anos
25 - 29anos
30 - 35anos
mais de 36anos
Antiguidade
Mas c ulinoFeminino
ANTIGUI-DADE
(ANOS)
MAS-CULINO
FEMI-NINO TOTAL %
até 05 6 2 8 12,90
05 - 09 6 4 10 16,13
10 - 14 10 3 13 20,97
15 - 19 8 0 8 12,90
20 - 24 3 1 4 6,45
25 - 29 4 4 8 12,90
30 - 35 5 3 8 12,90
+ 36 3 0 3 4,84
TOTAL 45 17 62 100,00
Distribuição de pessoal, por antiguidade
GRUPO ETÁRIO
MASCU-LINO
FEMI-NINO TOTAL %
< 25 0 1 1 1,61
25 - 29 2 1 3 4,84
30 - 34 3 3 6 9,68
35 - 39 7 1 8 12,90
40 - 44 9 2 11 17,74
45 - 49 4 5 9 14,52
50 - 54 9 3 12 19,35
55 - 59 8 1 9 14,52
60 - 64 2 0 2 3,23
> 65 1 0 1 1,61
TOTAL 45 17 62 100,00
Distribuição de pessoal, por sexo e grupo etário
Nº DE EFECTIVOS REAL EM �0�0.��.��
Mulheres27%
73% Masculino
Nº DE EFECTIVOS REAL EM �0�0.��.��
Mulheres27%
27% Feminino
Nº DE EFECTIVOS REAL EM �0�0.��.��
Mulheres27%
< 2
5 an
os
25 -
29 a
nos
30 -
34 a
nos
35 -
39 a
nos
40 -
44 a
nos
45 -
49 a
nos
50 -
54 a
nos
55 -
59 a
nos
60 -
64 a
nos
>65
ano
s
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
Grupo etário
Núm
ero
de
trab
alha
dor
es
0
1
2
3
4
5
6
7
8
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Nº
de
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Grupo Etário
Mas c ulinoFeminino
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2010
TIPO DE FALTA JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL %
Socorrismo / sangue 1,00 1,00 0,02
Assist. Família 1,00 1,00 1,00 2,00 5,00 0,09
Consulta / Exame médico 4,50 8,00 6,00 5,00 6,50 4,50 6,00 15,00 12,50 10,00 8,50 6,00 92,50 1,75
Greve 9,00 9,00 7,00 9,00 22,00 56,00 1,06
Junta Médica 30,00 12,00 30,00 30,00 54,00 156,00 2,94
Conta período férias 11,00 11,00 12,50 20,00 13,50 22,00 13,00 10,00 13,00 9,50 15,50 23,50 174,50 3,29
Falecimento Familiar 3,00 2,00 1,50 5,00 11,50 0,22
Assist. Família <10 anos 3,50 3,00 1,00 5,50 3,00 2,50 18,50 0,35
Férias 32,00 39,50 24,50 62,00 44,00 137,00 226,00 294,00 140,00 101,00 126,00 134,50 1.360,50 25,67
Sindicato 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 6,00 0,11
Casamento 4,00 7,00 11,00 0,21
Maternidade / Paternid. 31,00 9,00 40,00 0,75
Cump. Obr. legais 1,00 0,50 0,50 0,50 0,50 3,00 0,06
Doença 10,00 61,00 69,00 31,00 33,00 12,00 54,00 62,00 42,00 58,00 54,00 69,00 555,00 10,47
Injustif. / Não imput. 0,50 2,00 2,00 2,00 6,50 0,12
Folga 12,00 14,50 20,50 14,00 13,50 11,00 13,00 8,00 9,00 11,50 17,00 17,50 161,50 3,05
Formação 2,00 6,00 7,00 1,00 1,00 17,00 0,32
Acidente Serviço 20,00 3,00 23,00 0,43
Baixa (seg. social) 1,00 7,00 12,00 20,00 0,38
Eleito local / camp. / mesa 4,00 4,00 5,00 4,00 4,00 5,00 1,00 4,00 4,00 4,00 4,00 3,00 46,00 0,87
Trabalhador Estudante 4,00 3,00 1,00 1,00 3,00 4,00 16,00 0,30
TOTAL 114,50 166,00 156,50 149,50 117,50 234,50 335,50 416,50 262,00 227,00 281,00 320,00 2.780,50 52,46
Listagem de absentismo
Relação: número de clientes / número de trabalhadores
N.º DE CLIENTES N.º DE TRABALHADORES RELAÇÃO
22.216 62 358
Absentismo
450
400
350
300
250
200
150
100
50
0
Meses
Núm
ero
de
faltas
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
nº d
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ltas
Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses
ABSENTISMO: Férias Faltas
Férias
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150
200
250
300
350
400
450
nº d
e fa
ltas
Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses
ABSENTISMO: F érias F altas
Faltas
Jane
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300
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Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses
ABSENTISMO: Férias Faltas
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20102.2.SECTORADMINISTRATIVOECOMERCIAL
O Sector Administrativo e Comercial está
integrado na Unidade Orgânica, Divisão Ad-
ministrativa e Financeira dos SMAS, onde
são tratadas todas as acções de atendimen-
to, expediente, gestão de clientes, leituras,
facturação, cobranças, contencioso e conta-
bilidade.
O Sector Administrativo e Comercial exige
um “front-office” eficiente, diligente, simpáti-
co, capaz e dinâmico, suportado num “back-
office” robusto, estruturado, consolidado e
tecnicamente evoluído. São sensibilidades
que exigem de todos quantos nele desen-
volvem a sua actividade a melhor das suas
prestações em dedicação e profissionalismo.
Por esta Unidade Orgânica foram de-
senvolvidos durante o ano de 2010 vários
projectos e acções que, bastante contribuíram
umas, e vão continuar a contribuir outras,
para a melhor prestação e imagem dos SMAS
no meio exigente em que desenvolvem a sua
actividade.
De entre aquelas levadas à prática, sa-
lientam-se pela sua importância as seguin-
tes:
A) O upgrade feito na aplicação in-
formática de gestão comercial da
água, com a migração do sistema
ELAG para o sistema UBS - Utilities
Business Suite (gestão comercial)
O upgrade referido transportou um con-
junto de serviços e benefícios para os SMAS
de Tomar, vistos estes enquanto entidade ges-
tora de serviços de água e saneamento que
enfrenta um desafio global de promoção e
de sustentabilidade da actividade, assentes
na modernização do serviço prestado, com
a preocupação constante de redução de cus-
tos.
Neste sentido, a prestação de serviços
informáticos inerentes à gestão comercial da
água e a sua melhoria e modernização cons-
tantes, permitirá a obtenção de benefícios,
como sejam:
• Maior racionalidade de investimento em
sistemas e tecnologias de informação;
• Introdução de uma dinâmica de inovação
nos serviços prestados aos clientes e par-
ceiros;
• Promover o conhecimento e qualificação
dos recursos humanos, pelo emprego de
novas tecnologias de informação e de su-
porte às actividades;
• Maximizar os recursos para obtenção de
maior eficiência na sua operação, melho-
rando resultados e a qualidade do serviço
prestado ao cliente.
Com a solução implementada (das mais
globais no mercado das Utilities em Portugal)
conseguir-se-á:
• Uma abordagem multi-canal de rela-
cionamento com os consumidores as-
sente em vários canais de comunicação,
dos quais destacamos o canal de Inter-
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Rela
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Act
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onta
s |
2010 net (balcão digital) com disponibiliza-
ção da factura electrónica, sms e email;
• A integração com as áreas contabilísticas
e financeiras incluindo a gestão de ma-
teriais e stocks, irá permitir um maior
controlo da operação com significativos
ganhos de eficiência materializada numa
libertação de recursos para outras áreas ;
• A desmaterialização de processos, assentes
num motor de “workflow” que permite uma
reafectação de recursos e uma resposta rá-
pida aos desafios e alterações de mercado;
• A possibilidade de utilizar serviços de mo-
bilidade, georeferenciação, call center,
etc., perfeitamente integrados na solução.
Do conjunto de serviços e benefícios da
nova aplicação UBS, dos quais resultaram as
mais imediatas funcionalidades todas elas vi-
radas para a melhoria dos serviços prestados
ao cliente, referem-se:
1. Simplificação da Factura de Água, a
alteração e simplificação do conteúdo da
factura, permitindo uma fácil leitura e boa
interpretação imediata da mesma.
2. O Balcão Digital que permite ao consu-
midor aceder aos dados da sua conta de
cliente SMAS pela Internet, consultar o
seu histórico de facturação e visualizar as
facturas emitidas.
3. A factura electrónica de emissão facul-
tativa para o cliente, originando uma di-
minuição de custos e facilidade de acesso
às facturas, por parte dos clientes.
4. Execuções Fiscais, com novo módulo que
permite a criação de procedimentos inter-
nos automatizados, sujeitos a validação, e
enviando as facturas em dívida para um
processo de execução fiscal.
5. Avisos de Corte, com novo módulo que
permite os avisos passarem a ter referên-
cias para pagamento dos valores em dívi-
da, permitindo que o consumidor efectue
o pagamento em diversas modalidades,
tal como numa factura normal.
6. “Contact Center” consiste na concentra-
ção das chamadas telefónicas num local
com triagem e informação imediata a
questões como:
• Informação sobre serviços e tarifá-
rio;
• Esclarecimentos de questões relacio-
nadas com facturação, cobranças e
dívidas;
• Esclarecimentos de questões relacio-
nadas com contratação e pré-contra-
tação;
��
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Act
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s |
2010• Fornecimento de leituras de conta-
dor;
• Comunicação de avarias e informa-
ção ao piquete.
7. Informação de Gestão de última ge-
ração, traduzida no módulo BI (Business
Intelligence), que permite o apuramento
a cada momento de dados estatísticos e
de gestão entendidos como necessários.
Para além destas funcionalidades outras
tantas podem ser adicionadas, sendo neces-
sário criar um manual de procedimentos
para cada tipo de problema e tarefa, a fim
de definir o que fazer e como responder ao
cliente. Desta forma, possibilita-se a liberta-
ção de recursos humanos para outras tarefas,
melhorando a qualidade do serviço prestado
e a agilização de procedimentos.
B) Elaboração do Manual do Cliente
Foi elabo-
rado o Manu-
al do cliente,
d o c u m e n t o
que pretende
agilizar e faci-
litar a comu-
nicação entre
os SMAS e os
seus clientes;
nele, o clien-
te encontra a mais diversa informação que
lhe pode interessar para resolução de ques-
tões directa ou indirectamente relacionadas
com os SMAS.
C) A criação de um conjunto de per-
guntas frequentes e corresponden-
tes respostas, vulgo faq´s
Foram, na sequência da elaboração do
Manual do Cliente, formuladas e respondidas
um conjunto de faq´s (perguntas frequentes),
tendo como objectivo o esclarecimento ime-
diato de pequenas e grandes questões e dú-
vidas que o cliente possa ter no seu relacio-
namento com os Serviços Municipalizados.
D) A melhoria de conteúdos processa-
dos nas páginas da Internet e da
Intranet dos SMAS
Dentro dos conteúdos trabalhados, fez-se
a melhor actualização e disponibilização de
informação para consulta e utilização externa
e interna. Salienta-se a disponibilização on-
line de Regulamentos, Manual do Cliente e
Perguntas Frequentes (faq´s).
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s |
2010 De seguida, de forma esquemática, grá-
ficos e quadros, evidenciam-se os aspectos
mais relevantes das actividades desenvolvidas
no Sector.
Faz-se a análise da evolução do número
de consumidores nos últimos cinco anos. Ve-
rifica-se que o número de clientes (contadores
de água instalados na rede) aumentou em
cento e catorze, relativamente ao último ano.
De 22 102 em 31 de Dezembro de 2009
para 22 216 em 31 de Dezembro de 2010.
Apresentam-se mapas mensais da evo-
lução de consumidores por escalão; mapa
de consumidores por freguesia e mapa de
tipo de consumidores por freguesia; mapa de
número de consumidores por freguesia e evo-
lução dos diferentes tipos de consumidor.
Faz-se a análise dos clientes nos diferen-
tes conceitos: evolução por tipo de cliente e
a sua distribuição pelo concelho. Analisam-se
os consumos verificados por escalão e tarifa
e sua incidência no concelho.
Apresenta-se a avaliação da água posta
à distribuição pelos SMAS e a sua relação
de aquisição com as empresas fornecedoras:
EPAL e Águas do Centro.
Analisam-se as perdas de água. Como
em todas as Entidades Gestoras, não só na-
cionais como internacionais, é um dos as-
pectos da gestão e exploração mais difícil
de sanar. Não obstante, foram e continuam a
ser desenvolvidos todos os esforços e acções
possíveis ao seu combate, tendo-se mantido
as “perdas” (perdas:
água de combate
a incêndios; “usos
indevidos”; purga,
limpeza e desin-
fecção de condutas
aquando de repa-
ração de avarias
ou construção de
condutas novas;
água utilizada na
limpeza e desinfec-
ção dos reservató-
rios dos sistemas,
etc.) ao nível da
percentagem do ano anterior. A percentagem
atingida (23%) é muito inferior à da média
nacional que ronda a ordem dos 40%.
São factores muito dificilmente contro-
láveis por estes Serviços, aqueles que contri-
buem com grande volume de água, para as
perdas registadas.
Evidenciam-se ainda as receitas por pos-
tos de cobrança e valor, bem como os custos
de energia, compra de água e tratamento
de esgotos.
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2010Evolução do número de clientes nos últimos cinco anos
ANOS CLIENTES A 31 DE DEZEMBRO
2006 22.106
2007 22.186
2008 22.105
2009 22.102
2010 22.216ZONA DA CIDADE 10.545ZONA RURAL 11.671
Anos
Núm
ero
de
clie
ntes
2006
2007
2008
2009
2010
22 220
22 200
22 180
22 160
22 140
22 120
22 100
22 080
22 060
22 04022040
22060
22080
22100
22120
22140
22160
22180
22200
22220
nº d
e Co
nsum
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es
A no-2006 A no-2007 A no-2008 A no-2009 A no-2010
Mapa mensal de clientes por tarifa e escalão
CLIENTES
TARIFA ES-CALÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Doméstico
1 10.282 9.864 10.187 10.072 10.034 10.138 10.159 9.512 9.485 9.388 9.683 10.349
2 5.474 5.714 5.658 5.540 5.496 5.180 5.376 5.747 7.222 8.383 8.377 7.355
3 2.666 2.728 2.577 2.790 2.849 2.958 2.871 2.721 1.924 1.589 1.430 1.657
4 1.150 1.230 1.119 1.162 1.138 1.095 1.023 1.419 923 441 389 485
5 254 282 275 256 291 444 417 466 324 81 13 57
Comércio e Indústria1 1.542 1.530 1.553 1.552 1.542 1.517 1.594 1.529 1.774 1.791 1.808 1.835
2 310 316 294 291 307 333 256 318 76 63 47 17
Instituições 1 219 219 219 218 218 220 219 219 220 220 229 231
Estado 1 51 51 51 51 51 51 51 51 51 51 51 51
Câmara 1 177 177 176 176 178 178 174 174 179 178 179 179
TOTAL 22.125 22.111 22.109 22.108 22.104 22.114 22.140 22.156 22.178 22.185 22.206 22.216
Mapa mensal de clientes tipo
CLIENTES
TARIFA JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Doméstico 19.523 19.516 19.561 19.577 19.566 19.574 19.605 19.624 19.638 19.643 19.654 19.665
Doméstico - Reformados 303 302 255 243 242 241 241 241 240 239 238 238
Comércio e Indústria 1.852 1.846 1.847 1.843 1.849 1.850 1.850 1.847 1.850 1.854 1.855 1.852
Instituições 219 219 219 218 218 220 219 219 220 220 229 231
Estado 51 51 51 51 51 51 51 51 51 51 51 51
Câmara 177 177 176 176 178 178 174 174 179 178 179 179
TOTAL 22.125 22.111 22.109 22.108 22.104 22.114 22.140 22.156 22.178 22.185 22.206 22.216
��
Rela
tóri
o de
Act
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2010 Número de clientes tipo por mês
20 000
18 000
16 000
14 000
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8 000
6 000
4 000
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CONSUMIDORES / TIPO (Dezembro �00�) - %
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0 . 7 %
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0 , 2 %
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0 , 9 %
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8 , 6 %
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8 9 , 5 %
Domésticos
NÚMERO DE CONSUMIDORES / TIPO / MÊS - �0�0
0
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Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses
nº de
Con
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dores
Domés tic o Ref ormados Domes t. Comérc io e Indus tr ia Ins titu iç ões Es tado A utarquias
Domésticos - Reformados
CONSUMIDORES / TIPO (Dezembro �00�) - %
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Comércio e Indústria
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Instituições
CONSUMIDORES / TIPO (Dezembro �00�) - %
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Estado
CONSUMIDORES / TIPO (Dezembro �00�) - %
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8 9 , 5 %
Câmara
Evolução do Nº de Consumidores Não Domésticos e Reformados Domésticos - �0�0
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Ref ormados Domes t. Comérc io e Indus tr ia Ins titu iç ões Es tado A utarquias
Evolução do número de clientes não domésticos e domésticos reformados
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Evolução do Nº de Consumidores Não Domésticos e Reformados Domésticos - �00�
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Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses
Nº C
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Não
Dom
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Ref ormados Domes t. Comérc io e Indus tr ia Ins titu iç ões Es tado A utarquias Doméstico - Reformados
Evolução do Nº de Consumidores Não Domésticos e Reformados Domésticos - �00�
0
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1.000
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Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses
Nº C
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Ref ormados Domes t. Comérc io e Indus tr ia Ins titu iç ões Es tado A utarquias Comércio e Indústria
Evolução do Nº de Consumidores Não Domésticos e Reformados Domésticos - �00�
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Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses
Nº C
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Ref ormados Domes t. Comérc io e Indus tr ia Ins titu iç ões Es tado A utarquias Instituições
Evolução do Nº de Consumidores Não Domésticos e Reformados Domésticos - �00�
0
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Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses
Nº C
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Não
Dom
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Ref ormados Domes t. Comérc io e Indus tr ia Ins titu iç ões Es tado A utarquias Estado
Evolução do Nº de Consumidores Não Domésticos e Reformados Domésticos - �00�
0
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Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses
Nº C
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Dom
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Ref ormados Domes t. Comérc io e Indus tr ia Ins titu iç ões Es tado A utarquias Câmara
Clientes tipo - Dezembro
CONSUMIDORES / TIPO (Dezembro �0�0) - %
89,6% Doméstico
CONSUMIDORES / TIPO (Dezembro �00�) - %
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8 9 , 5 %
1% Instituições
CONSUMIDORES / TIPO (Dezembro �00�) - %
d o m é s t i c o
8 9 , 5 %
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8 , 6 %C â m a r a
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0 , 2 %I n s t i t u i ç õ e s
0 . 7 %
0,2% Estado
CONSUMIDORES / TIPO (Dezembro �00�) - %
I n s t i t u i ç õ e s
0 . 7 %
E s t a d o
0 , 2 %
C â m a r a
0 , 9 %
c o m é r c i o e I n d u s t r i a
8 , 6 %
d o m é s t i c o
8 9 , 5 %
0,8% Câmara
CONSUMIDORES / TIPO (Dezembro �00�) - %
I n s t i t u i ç õ e s
0 . 7 %
E s t a d o
0 , 2 %
C â m a r a
0 , 9 %
c o m é r c i o e I n d u s t r i a
8 , 6 %
d o m é s t i c o
8 9 , 5 %
8,4% Comércio e Indústria
Evolução do número de clientes por mês
22 240
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CONSUMIDORES / TIPO (Dezembro �0�0) - %
EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE CONSUMIDORES EM �0�0
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22160
22180
22200
22220
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Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez
meses
Nº de C
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Evolução do número de clientes domésticos
19 700
19 650
19 600
19 550
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19 450
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Evolução do Número de Consumidores Domésticos - �0�0
19400
19450
19500
19550
19600
19650
19700
Jan Fev M ar A br M ai Jun Jul A go S et O ut Nov Dezmeses
Nº
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Domés tic o
NÚMERO DE CONSUMIDORES / TIPO / MÊS - �0�0
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16.000
18.000
20.000
Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses
nº de C
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Domés tic o Ref ormados Domes t. Comérc io e Indus tr ia Ins titu iç ões Es tado A utarquias
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2010Evolução do número de clientes por freguesia
NÚMERO DE CLIENTES
FREGUESIAS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
S. João Batista 3.534 3.521 3.523 3.518 3.518 3.519 3.511 3.520 3.532 3.536 3.547 3.541
Sta. Maria Olivais 6.983 6.986 6.996 6.992 6.983 6.984 6.999 6.996 7.006 7.000 6.999 7.004
Além da Ribeira 418 419 420 420 420 421 421 421 421 422 422 422
Alviobeira 262 264 265 265 263 264 263 265 263 264 261 263
Asseiceira 1.509 1.506 1.503 1.505 1.507 1.509 1.512 1.511 1.511 1.510 1.507 1.507
Beselga 538 538 538 538 537 538 542 542 542 543 542 542
Carregueiros 534 536 536 534 536 534 535 535 535 536 536 538
Casais 1.097 1.095 1.097 1.097 1.096 1.095 1.102 1.102 1.101 1.100 1.100 1.099
Junceira 550 549 549 548 550 549 549 552 555 553 552 551
Madalena 1.366 1.367 1.364 1.365 1.364 1.369 1.367 1.369 1.371 1.374 1.376 1.376
Olalhas 906 905 901 904 906 907 904 904 904 907 910 910
Paialvo 1.265 1.261 1.261 1.260 1.260 1.261 1.264 1.263 1.263 1.264 1.265 1.265
Pedreira 314 314 314 314 314 314 316 315 314 315 321 324
Sabacheira 715 714 708 707 707 707 710 707 706 707 706 707
S. Pedro 1.257 1.261 1.259 1.264 1.266 1.267 1.266 1.269 1.269 1.270 1.276 1.279
Serra 877 875 875 877 877 876 879 885 885 884 886 888
TOTAL 22.125 22.111 22.109 22.108 22.104 22.114 22.140 22.156 22.178 22.185 22.206 22.216
Evolução do número de clientes por freguesia rural
Núm
ero
de
clie
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não
dom
ést.
e d
omés
t. ref
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1 600
1 400
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Evolução do número de clientes por freguesia urbana
8 000
7 000
6 000
5 000
4 000
3 000
2 000
1 000
0
Meses
Núm
ero
de
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s
Jane
iro
Feve
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Agos
to
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Sta. Maria dos Olivais
S. João Batista
Evolução do nº consumidores / freguesia rural
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A lém da RibeiraA lv iobeiraA s s eic e iraBes elgaCarregueirosCas aisJunc eiraMadalenaOla lhasPaia lv oPedreiraSabac heiraSão PedroSerra
Além da Ribeira
Evolução do nº consumidores / freguesia rural
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Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez
meses
nº d
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A lém da RibeiraA lv iobeiraA s s eic e iraBes elgaCarregueirosCas aisJunc eiraMadalenaOla lhasPaia lv oPedreiraSabac heiraSão PedroSerra
Alviobeira
Evolução do nº consumidores / freguesia rural
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meses
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A lém da RibeiraA lv iobeiraA s s eic e iraBes elgaCarregueirosCas aisJunc eiraMadalenaOla lhasPaia lv oPedreiraSabac heiraSão PedroSerra
Asseiceira
Evolução do nº consumidores / freguesia rural
0
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Beselga
Evolução do nº consumidores / freguesia rural
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Carregueiros
Evolução do nº consumidores / freguesia rural
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Casais
Evolução do nº consumidores / freguesia rural
0
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A lém da RibeiraA lv iobeiraA s s eic e iraBes elgaCarregueirosCas aisJunc eiraMadalenaOla lhasPaia lv oPedreiraSabac heiraSão PedroSerra
Junceira
Evolução do nº consumidores / freguesia rural
0
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1.600
Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez
meses
nº d
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es
A lém da RibeiraA lv iobeiraA s s eic e iraBes elgaCarregueirosCas aisJunc eiraMadalenaOla lhasPaia lv oPedreiraSabac heiraSão PedroSerra
Madalena
Evolução do nº consumidores / freguesia rural
0
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1.200
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1.600
Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez
meses
nº d
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idor
es
A lém da RibeiraA lv iobeiraA s s eic e iraBes elgaCarregueirosCas aisJunc eiraMadalenaOla lhasPaia lv oPedreiraSabac heiraSão PedroSerra
Olalhas
Evolução do nº consumidores / freguesia rural
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Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez
meses
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es
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Paialvo
Evolução do nº consumidores / freguesia rural
0
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1.600
Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez
meses
nº d
e co
nsum
idor
es
A lém da RibeiraA lv iobeiraA s s eic e iraBes elgaCarregueirosCas aisJunc eiraMadalenaOla lhasPaia lv oPedreiraSabac heiraSão PedroSerra
Pedreira
Evolução do nº consumidores / freguesia rural
0
200
400
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1.600
Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez
meses
nº d
e co
nsum
idor
es
A lém da RibeiraA lv iobeiraA s s eic e iraBes elgaCarregueirosCas aisJunc eiraMadalenaOla lhasPaia lv oPedreiraSabac heiraSão PedroSerra
Sabacheira
Evolução do nº consumidores / freguesia rural
0
200
400
600
800
1.000
1.200
1.400
1.600
Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez
meses
nº d
e co
nsum
idor
es
A lém da RibeiraA lv iobeiraA s s eic e iraBes elgaCarregueirosCas aisJunc eiraMadalenaOla lhasPaia lv oPedreiraSabac heiraSão PedroSerra São Pedro
Evolução do nº consumidores / freguesia rural
0
200
400
600
800
1.000
1.200
1.400
1.600
Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez
meses
nº d
e co
nsum
idor
es
A lém da RibeiraA lv iobeiraA s s eic e iraBes elgaCarregueirosCas aisJunc eiraMadalenaOla lhasPaia lv oPedreiraSabac heiraSão PedroSerra Serra
Evolução do nº consumidores / freguesia rural
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meses
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A lém da RibeiraA lv iobeiraA s s eic e iraBes elgaCarregueirosCas aisJunc eiraMadalenaOla lhasPaia lv oPedreiraSabac heiraSão PedroSerra
Evolução do nº consumidores / freguesia urbana
01.0002.0003.0004.0005.0006.0007.0008.000
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Evolução do nº consumidores / freguesia urbana
01.0002.0003.0004.0005.0006.0007.0008.000
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Evolução do nº consumidores / freguesia urbana
01.0002.0003.0004.0005.0006.0007.0008.000
Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez
meses
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Evolução do nº consumidores / freguesia rural
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1.200
1.400
1.600
Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez
meses
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A lém da RibeiraA lv iobeiraA s s eic e iraBes elgaCarregueirosCas aisJunc eiraMadalenaOla lhasPaia lv oPedreiraSabac heiraSão PedroSerra
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2010
0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000 7.000 8.000
nº de consumidores/ tipo
A lém da Ribeira
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Domés tic o Ref ormado Dom. Comérc io Indús tr ia Ins titu iç ões Es tado A utarquias
Mapa de tipo de clientes por freguesia - Dezembro
TIPO DE CLIENTES
FREGUESIAS DOMÉSTICODOMÉSTICO REFORMADO
COMÉRCIO E INDÚSTRIA
INSTITUIÇÕES ESTADO CÂMARA TOTAL
Sta. Maria Olivais 6.177 48 655 28 20 76 7.004
S. João Batista 2.774 42 612 28 21 64 3.541
Além da Ribeira 353 50 10 6 1 2 422
Alviobeira 235 2 19 6 1 0 263
Asseiceira 1.377 15 74 26 1 14 1.507
Beselga 513 3 18 6 1 1 542
Carregueiros 501 7 22 7 0 1 538
Casais 989 22 74 9 1 4 1.099
Junceira 509 2 24 14 0 2 551
Madalena 1.205 20 128 16 1 6 1.376
Olalhas 856 11 29 12 1 1 910
Paialvo 1.175 12 48 24 1 5 1.265
Pedreira 291 5 13 14 0 1 324
Sabacheira 679 4 18 5 1 0 707
S. Pedro 1.171 23 67 15 1 2 1.279
Serra 821 10 42 14 0 1 888
TOTAL 19.626 276 1.853 230 51 180 22.216
Mapa de tipo de clientes por freguesia - Dezembro
Sta. Maria Olivais
S. João Batista
Serra
S. Pedro
Sabacheira
Pedreira
Paialvo
Olalhas
Madalena
Junceira
Casais
Carregueiros
Beselga
Asseiceira
Alviobeira
Além da Ribeira
0 1 000 2 000 3 000 4 000 5 000 6 000 7 000
CONSUMIDORES / TIPO (Dezembro �00�) - %
I n s t i t u i ç õ e s
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Doméstico
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2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
14.000
16.000
18.000
20.000
nº d
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Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses
NÚMERO DE CONSUMIDORES / TIPO / MÊS - �00�
Domés tic o Domés tic o - Ref ormados Comérc io e Indus tr iaIns titu iç õesEs tadoCâmara
Doméstico - Reformados
CONSUMIDORES / TIPO (Dezembro �00�) - %
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Comércio e Indústria
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Instituições
CONSUMIDORES / TIPO (Dezembro �00�) - %
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Estado
CONSUMIDORES / TIPO (Dezembro �00�) - %
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Câmara
Número de clientes tipo
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2010
CONSUMO / TIPO DE CONSUMIDOR (Ano de �0�0)
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52% Zona 0
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3 . 0 0 0
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Zona UrbanaZona Rural
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Freguesias
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Ola
lhas
Mapa mensal de volume de consumo, por tipo de tarifa e escalão
FREGUESIAS CLIENTES
S. João Batista 3.541
Sta. Maria Olivais 7.004
Além da Ribeira 422
Alviobeira 263
Casais 1.099
Junceira 551
Serra 888
S. Pedro 1.279
Asseiceira 1.507
Paialvo 1.265
Madalena 1.376
Beselga 542
Sabacheira 707
Carregueiros 538
Pedreira 324
Olalhas 910
TOTAL 22.216
Mapa de clientes por freguesia
Consumo por tipo de cliente
CONSUMO / TIPO DE CONSUMIDOR (Ano de �00�)
72% Doméstico
CONSUMIDORES / TIPO (Dezembro �00�) - %
d o m é s t i c o
8 9 , 5 %
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0 . 7 %
11% Câmara
CONSUMO / TIPO DE CONSUMIDOR (Ano de �00�)
5% Estado
CONSUMO / TIPO DE CONSUMIDOR (Ano de �00�)
2% Instituições
CONSUMIDORES / TIPO (Dezembro �00�) - %
I n s t i t u i ç õ e s
0 . 7 %
E s t a d o
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C â m a r a
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c o m é r c i o e I n d u s t r i a
8 , 6 %
d o m é s t i c o
8 9 , 5 %
10% Comércio e Indústria
Zona UrbanaZona Rural
53% Zona urbana
��% ��%
Zona Urbana
Zona Rural
47% Zona rural
CONSUMO m3 / MÊS
TARIFA ESCALÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
DOMÉSTICO
1 33.362 30.348 34.501 32.538 61.837 76.610 64.501 80.124 76.594 37.281 31.571 70.982
2 44.966 39.532 47.783 42.062 32.912 53.446 53.611 69.890 60.952 35.934 43.368 46.303
3 32.533 28.672 31.138 35.945 19.019 8.636 32.845 30.904 19.102 24.026 33.602 14.801
4 20.815 13.666 16.224 19.603 14.787 5.240 27.545 24.242 11.099 16.411 18.039 5.073
5 8.384 7.553 10.970 13.233 11.035 7.342 20.081 17.775 4.442 13.930 6.328 1.108
COMÉRCIO E INDÚSTRIA1 5.330 4.305 5.961 5.176 24.236 21.461 12.514 23.491 23.992 4.797 5.283 22.266
2 7.941 13.398 11.127 14.772 6.740 438 12.022 1.831 2.860 16.482 13.169 187
INSTITUIÇÕES 1 3.661 4.285 4.878 4.510 6.188 4.845 6.095 6.004 5.515 3.315 6.452 3.911
ESTADO 1 7.534 10.093 10.258 11.764 10.782 13.687 15.431 13.631 12.876 12.597 13.322 9.060
CÂMARA4.495 6.945 5.337 7.980 10.105 9.295 11.712 8.901 6.910 10.044 1.799 3.695
1 9.983 15.422 11.858 17.732 22.448 20.653 26.024 19.777 15.355 22.320 3.992 8.210
TOTAL 179.004 174.219 190.035 205.315 220.089 221.653 282.381 296.570 239.697 197.137 176.925 185.596
��
Rela
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Act
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2010 Mapa mensal do volume de consumo por tipo de cliente
Consumos mensais por tipo de cliente
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200 000
150 000
100 000
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180000
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Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses
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Domés tic o Ref ormados domes t. Comérc io e Indus tr iaIns titu iç ões Es tado A utarquias Doméstico
CONSUMOS MENSAIS / TIPO DE CONSUMIDOR - �00�
0
20000
40000
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100000
120000
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160000
180000
200000
Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses
co
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m�
Domés tic o Ref ormados domes t. Comérc io e Indus tr iaIns titu iç ões Es tado A utarquias
Doméstico - Reformados
CONSUMOS MENSAIS / TIPO DE CONSUMIDOR - �00�
0
20000
40000
60000
80000
100000
120000
140000
160000
180000
200000
Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses
co
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m�
Domés tic o Ref ormados domes t. Comérc io e Indus tr iaIns titu iç ões Es tado A utarquias
Comércio e Indústria
CONSUMOS MENSAIS / TIPO DE CONSUMIDOR - �00�
0
20000
40000
60000
80000
100000
120000
140000
160000
180000
200000
Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses
co
ns
um
o -
m�
Domés tic o Ref ormados domes t. Comérc io e Indus tr iaIns titu iç ões Es tado A utarquias Instituições
CONSUMOS MENSAIS / TIPO DE CONSUMIDOR - �00�
0
20000
40000
60000
80000
100000
120000
140000
160000
180000
200000
Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses
co
ns
um
o -
m�
Domés tic o Ref ormados domes t. Comérc io e Indus tr iaIns titu iç ões Es tado A utarquias Estado
CONSUMOS MENSAIS / TIPO DE CONSUMIDOR - �00�
0
20000
40000
60000
80000
100000
120000
140000
160000
180000
200000
Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses
co
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Domés tic o Ref ormados domes t. Comérc io e Indus tr iaIns titu iç ões Es tado A utarquias Câmara
Variação de consumos domésticos por escalão
90 000
80 000
70 000
60 000
50 000
40 000
30 000
20 000
10 000
0
Meses
Cons
umo
(m3)
Jane
iro
Feve
reiro
Mar
ço
Abr
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Mai
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Junh
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Sete
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Nov
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VARIAÇÃO DE CONSUMOS DOMÉSTICOS POR ESCALÃO - �00�
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1º es c alão 2º es c alão 3º es c alão 4º es c alão 5º es c alão 1.º escalão
VARIAÇÃO DE CONSUMOS DOMÉSTICOS POR ESCALÃO - �00�
0
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20000
30000
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60000
JA N FEV MA R A BR MA I JUN JUL A GO SET OUT NOV DEZmeses
co
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mo
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1º es c alão 2º es c alão 3º es c alão 4º es c alão 5º es c alão 2.º escalão
VARIAÇÃO DE CONSUMOS DOMÉSTICOS POR ESCALÃO - �00�
0
10000
20000
30000
40000
50000
60000
JA N FEV MA R A BR MA I JUN JUL A GO SET OUT NOV DEZmeses
co
nsu
mo
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1º es c alão 2º es c alão 3º es c alão 4º es c alão 5º es c alão 3.º escalão
VARIAÇÃO DE CONSUMOS DOMÉSTICOS POR ESCALÃO - �00�
0
10000
20000
30000
40000
50000
60000
JA N FEV MA R A BR MA I JUN JUL A GO SET OUT NOV DEZmeses
co
nsu
mo
- m
�
1º es c alão 2º es c alão 3º es c alão 4º es c alão 5º es c alão 4.º escalão
VARIAÇÃO DE CONSUMOS DOMÉSTICOS POR ESCALÃO - �00�
0
10000
20000
30000
40000
50000
60000
JA N FEV MA R A BR MA I JUN JUL A GO SET OUT NOV DEZmeses
co
nsu
mo
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1º es c alão 2º es c alão 3º es c alão 4º es c alão 5º es c alão 5.º escalão
VARIAÇÃO DE CONSUMOS DOMÉSTICOS POR ESCALÃO - �0�0
0
10000
20000
30000
40000
50000
60000
70000
80000
90000
JA N FEV MA R A BR MA I JUN JUL A GO SET OUT NOV DEZmeses
cons
umo
- m�
1º es c alão 2º es c alão 3º es c alão 4º es c alão 5º es c alão
VOLUME DE CONSUMO
TIPO DE CLIENTE JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
DOMÉSTICOS 135.012 115.003 136.460 138.553 131.710 146.482 192.579 215.003 166.773 122.790 128.352 132.618
DOMÉSTICOS REFORMADOS 5.048 4.768 4.156 4.828 7.880 4.792 6.004 7.932 5.416 4.792 4.556 5.649
COMÉRCIO E INDÚSTRIA 13.271 17.703 17.088 19.948 30.976 21.899 24.536 25.322 26.852 21.279 18.452 22.453
INSTITUIÇÕES 3.661 4.285 4.878 4.510 6.188 4.845 6.095 6.004 5.515 3.315 6.452 3.911
ESTADO 7.534 10.093 10.258 11.764 10.782 13.687 15.431 13.631 12.876 12.597 13.322 9.060
CÂMARA 14.478 22.367 17.195 25.712 32.553 29.948 37.736 28.678 22.265 32.364 5.791 11.905
TOTAL 179.004 174.219 190.035 205.315 220.089 221.653 282.381 296.570 239.697 197.137 176.925 185.596
CONSUMOS MENSAIS / TIPO DE CONSUMIDOR - �0�0
0
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses
cons
umo
- m�
Domés tic o Ref ormados domes t. Comérc io e Indus tr iaIns titu iç ões Es tado A utarquias
��
Rela
tóri
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Act
ivid
ades
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2010
0
200000
400000
600000
800000
1000000
1200000
Cons
umo -
m�
Freguesias
Consumo / Freguesia - �0�0
Mapa de consumo por freguesia
FREGUESIAS CONSUMO
S. João Batista 410.319
Sta. Maria Olivais 1.050.922
Além da Ribeira 27.883
Alviobeira 20.087
Casais 100.685
Junceira 50.612
Serra 67.723
S. Pedro 143.495
Asseiceira 168.527
Paialvo 117.791
Madalena 169.382
Beselga 38.343
Sabacheira 56.451
Carregueiros 50.242
Pedreira 32.091
Olalhas 64.068
TOTAL 2.568.621
S. J
oão
Batis
ta
Sta.
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s
Alé
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Pedr
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Ola
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1 200 000
1 000 000
800 000
600 000
400 000
200 000
0
Freguesias
Cons
umo
(m3)
Zona Urbana
Zona Rural
57% Zona urbana
��% ��%
Zona Urbana
Zona Rural
43% Zona rural
VOLUME DE ÁGUA CONSUMIDO
FREGUESIAS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL
S. Maria Olivais 74.297 76.363 82.763 89.795 88.894 99.636 122.641 105.053 94.687 73.688 73.745 69.360 1.050.922
S. João Batista 26.445 28.911 33.574 34.542 35.706 36.693 34.624 42.240 42.054 31.568 29.951 34.011 410.319
Asseiceira 10.726 11.583 13.779 11.878 15.163 14.089 13.529 23.714 13.997 13.452 12.832 13.785 168.527
Casais 8.144 5.542 5.011 7.424 7.240 7.945 7.919 14.751 11.904 10.528 7.363 6.914 100.685
Madalena 11.551 11.866 8.897 13.824 13.327 14.680 22.453 16.992 15.541 16.963 11.024 12.264 169.382
Pedreira 2.558 486 2.558 1.782 2.507 1.551 3.044 5.879 3.269 2.839 2.680 2.938 32.091
Paialvo 6.842 8.603 9.363 8.856 10.419 9.898 18.016 13.000 9.901 8.457 6.107 8.329 117.791
Carregueiros 4.199 1.627 3.995 2.545 3.970 1.914 4.035 11.368 4.516 3.588 3.948 4.537 50.242
Alviobeira 1.801 574 1.667 1.469 1.434 1.027 1.523 4.869 1.703 868 1.474 1.678 20.087
São Pedro 9.371 9.315 9.169 10.162 14.420 11.649 12.317 15.909 12.994 17.104 10.128 10.957 143.495
Beselga 3.274 1.584 3.235 3.189 3.114 2.433 6.817 6.238 3.361 1.606 1.456 2.036 38.343
Sabacheira 4.633 2.570 4.804 3.662 4.574 2.528 3.831 15.129 4.770 1.930 3.997 4.023 56.451
Junceira 3.744 3.876 2.174 4.224 5.094 4.546 4.267 5.700 4.648 4.790 3.890 3.659 50.612
Serra 4.045 6.075 1.534 5.265 6.749 5.682 7.355 6.039 7.731 5.571 4.531 7.146 67.723
Olalhas 5.333 4.890 5.005 4.847 4.831 6.226 18.070 5.911 3.690 1.890 1.698 1.677 64.068
Além da Ribeira 2.041 354 2.507 1.851 2.647 1.156 1.940 3.778 4.931 2.295 2.101 2.282 27.883
TOTAL 179.004 174.219 190.035 205.315 220.089 221.653 282.381 296.570 239.697 197.137 176.925 185.596 2.568.621
Volume de água consumida por freguesia
Zona Urbana
Zona Rural
��
Rela
tóri
o de
Act
ivid
ades
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onta
s |
2010
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL
Geral* 90.680 71.010 101.020 80.040 91.850 95.950 113.770 117.720 105.110 92.910 86.080 94.190 1.140.330
Paialvo 12.910 11.030 12.600 12.970 15.820 17.820 21.610 22.060 18.330 14.390 13.660 12.950 186.150
TOTAL 103.590 82.040 113.620 93.010 107.670 113.770 135.380 139.780 123.440 107.300 99.740 107.140 1.326.480
Volume de água comprada à EPAL
- Tomar - Asseiceira - S. Pedro - Zona Industrial
* Geral:
140 000
120 000
100 000
80 000
60 000
40 000
20 000
0
Meses
Volu
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(m3)
Jane
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Mar
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Abr
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mbr
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Out
ubro
Nov
embr
o
Dez
embr
o
Volume de água consumida por sistema de abastecimento
SISTEMA JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL
ZA.01 Mendacha 20.430 11.796 19.699 16.710 19.905 14.665 31.457 44.896 22.818 14.157 16.587 17.241 250.361
ZA.02 Choromela 75.708 77.214 83.540 91.349 90.182 101.151 124.511 106.606 96.140 76.356 75.062 71.369 1.069.188
ZA.03 São João 32.230 35.601 37.215 42.711 43.145 44.981 43.212 52.654 50.551 44.199 36.320 42.602 505.421
ZA.04 Sul 24.250 26.952 29.469 27.762 36.854 32.274 39.728 48.961 33.729 32.044 26.481 31.773 390.277
ZA.05 Nordeste 26.386 22.656 20.112 26.783 30.003 28.582 43.473 43.453 36.459 30.381 22.475 22.611 353.374
TOTAL 179.004 174.219 190.035 205.315 220.089 221.653 282.381 296.570 239.697 197.137 176.925 185.596 2.568.621
Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez
0
50000
100000
150000
200000
250000
300000
m�
meses
Volume de Água Consumido por Sistema
Z A .05 Nordes teZ A .04 SulZ A .03 São JoãoZ A .02 ChoromelaZ A .01 Mendac ha
Zona de abastecimento 05 - NORDESTE
Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez
0
50000
100000
150000
200000
250000
300000
m�
meses
Volume de Água Consumido por Sistema
Z A .05 Nordes teZ A .04 SulZ A .03 São JoãoZ A .02 ChoromelaZ A .01 Mendac ha
Zona de abastecimento 04 - SUL
Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez
0
50000
100000
150000
200000
250000
300000
m�
meses
Volume de Água Consumido por Sistema
Z A .05 Nordes teZ A .04 SulZ A .03 São JoãoZ A .02 ChoromelaZ A .01 Mendac ha Zona de abastecimento 03 - SÃO JOÃO
Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez
0
50000
100000
150000
200000
250000
300000m
�
meses
Volume de Água Consumido por Sistema
Z A .05 Nordes teZ A .04 SulZ A .03 São JoãoZ A .02 ChoromelaZ A .01 Mendac ha
Zona de abastecimento 02 - CHOROMELAJan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez
0
50000
100000
150000
200000
250000
300000
m�
meses
Volume de Água Consumido por Sistema
Z A .05 Nordes teZ A .04 SulZ A .03 São JoãoZ A .02 ChoromelaZ A .01 Mendac ha
Zona de abastecimento 01 - MENDACHA
Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez0
50000
100000
150000
200000
250000
300000
m�
meses
Volume de Água Consumido por Sistema - �0�0
Z A .05 Nordes teZ A .04 SulZ A .03 São JoãoZ A .02 ChoromelaZ A .01 Mendac ha
140 000
120 000
100 000
80 000
60 000
40 000
20 000
0
Meses
Volu
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(m3)
Jane
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Feve
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Mar
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Dez
embr
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20000
40000
60000
80000
100000
120000
140000
Volum
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Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses
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Rela
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2010
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL
Rio Fundeiro 45.168 33.254 43.267 43.715 49.420 51.968 80.540 89.051 70.405 42.613 48.396 49.401 647.198
Mendacha 123.198 116.357 124.873 159.420 188.340 190.124 256.852 263.790 219.756 138.285 122.799 116.425 2.020.219
TOTAL 168.366 149.611 168.140 203.135 237.760 242.092 337.392 352.841 290.161 180.898 171.195 165.826 2.667.417
Volume de água comprada à Águas do Centro
400 000
350 000
300 000
250 000
200 000
150 000
100 000
50 000
0
Meses
Volu
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Jane
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��0000
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Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses
Volume de Água Comprada - ÁGUAS DO CENTRO S.A. - �00�
Rio Fundeiro M endac ha
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0
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�00000
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Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses
Volume de Água Comprada - ÁGUAS DO CENTRO S.A. - �00�
Rio Fundeiro M endac ha
Rio Fundeiro
90 000
80 000
70 000
60 000
50 000
40 000
30 000
20 000
10 000
0
Meses
Volu
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(m3)
Jane
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Mar
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Nov
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Dez
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Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses
Volume de Água Comprada - ÁGUAS DO CENTRO S.A. - �00�
Rio Fundeiro M endac ha
Rio Fundeiro
300 000
250 000
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Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses
Volume de Água Comprada - ÁGUAS DO CENTRO S.A. - �00�
Rio Fundeiro M endac ha
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Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses
Volume de Água Comprada - ÁGUAS DO CENTRO S.A. - �0�0
Rio Fundeiro M endac ha
0
1 0 0 0 0
2 0 0 0 0
3 0 0 0 0
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Ja n Fe v Ma r Ab r Ma i Ju n Ju l Ag o S e t Ou t N o v D e zmeses
Rio Fundeiro
0
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Act
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2010
Relação (m3) entre água entrada e água consumida
ÁGUA ENTRADA* ÁGUA CONSUMIDA DIFERENÇA
3.354.873 2.568.621 786.252
* Nota: Considerou-se um volume de 786.252m3 da água adquirida correspondente ao consumo operativo de exploração e manutenção (lavagem e desinfecção de reser-vatórios e condutas, limpeza e purga de condutas, abastecimento da viatura de limpeza de colectores, etc.).
Consumos mensais
Á gua Cons umida77%
Perdas23%
23% Perdas
Á gua Cons umida77%
Perdas23%
77% Água consumida
300 000
250 000
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150 000
100 000
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200000
250000
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cons
umo
- m�
Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses
CONSUMOS MENSAIS - �0�0
Volume de água recebida por sistema de abastecimento
Jane
iro
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Agos
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Nov
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o
Dez
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600 000
500 000
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300 000
200 000
100 000
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Volu
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(m3)
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0
5 0 0 0 0
1 0 0 0 0 0
1 5 0 0 0 0
2 0 0 0 0 0
2 5 0 0 0 0
3 0 0 0 0 0
3 5 0 0 0 0
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Ja n F e v Ma r Ab r Ma i Ju n Ju l Ag o Se t O u t No v D e z
Me n d a ch aR io F u n d e iroEPAL«
MENDACHA
0
5 0 0 0 0
1 0 0 0 0 0
1 5 0 0 0 0
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2 5 0 0 0 0
3 0 0 0 0 0
3 5 0 0 0 0
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Ja n F e v Ma r Ab r Ma i Ju n Ju l Ag o Se t O u t No v D e z
Me n d a ch aR io F u n d e iroEPAL«
RIO FUNDEIRO
0
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1 0 0 0 0 0
1 5 0 0 0 0
2 0 0 0 0 0
2 5 0 0 0 0
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3 5 0 0 0 0
4 0 0 0 0 0
Ja n F e v Ma r Ab r Ma i Ju n Ju l Ag o Se t O u t No v D e z
Me n d a ch aR io F u n d e iroEPAL« EPAL
MENDACHA
RIO FUNDEIRO
EPAL
0
100000
200000
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400000
500000
600000
Jan Fev M ar A br M ai Jun Jul A go S et O ut Nov Dez
M endac haRio FundeiroE P A L
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s |
2010
SMAS CTT SIBS BANCOS MEGAREDE AGENTES TOTAL (€)
Fornecimento de Água 708.319,97 291.627,50 405.471,00 805.601,40 10.602,83 20.858,05 2.242.480,75
Quota de Serviço 291.892,28 328.365,86 355.440,03 765.844,54 9.900,48 23.350,58 1.774.793,77
Tratamento de Esgotos 261.258,82 67.083,73 111.729,00 233.263,80 3.380,07 5.710,24 682.425,66
Outros (ex.: ramais) 329.686,56 55.884,98 49.938,62 135.023,07 2.223,22 3.980,67 576.737,12
Resíduos sólidos (CMT) 255.881,60 222.871,20 232.578,00 529.297,90 8.129,40 17.379,00 1.266.137,10
Pagamento por tipo e por postos de cobrança
Consumo mensal por freguesia ruralConsumo mensal por freguesia urbana
0,00
500.000,00
1.000.000,00
1.500.000,00
2.000.000,00
2.500.000,00
€
SMA S CTT SIBS Banc os EDP A gentespostos de cobrança
Fornec imento de Á gua Quota de Serv iç o Tratamento de Es gotos Outros (ex .: ramais ) Res íduos (CMT) Fornecimento de água
0,00
500.000,00
1.000.000,00
1.500.000,00
2.000.000,00
2.500.000,00
€
SMA S CTT SIBS Banc os EDP A gentespostos de cobrança
Fornec imento de Á gua Quota de Serv iç o Tratamento de Es gotos Outros (ex .: ramais ) Res íduos (CMT) Quota de serviço
0,00
500.000,00
1.000.000,00
1.500.000,00
2.000.000,00
2.500.000,00
€
SMA S CTT SIBS Banc os EDP A gentespostos de cobrança
Fornec imento de Á gua Quota de Serv iç o Tratamento de Es gotos Outros (ex .: ramais ) Res íduos (CMT)
Tratamento de esgotos
0,00
500.000,00
1.000.000,00
1.500.000,00
2.000.000,00
2.500.000,00
€
SMA S CTT SIBS Banc os EDP A gentespostos de cobrança
Fornec imento de Á gua Quota de Serv iç o Tratamento de Es gotos Outros (ex .: ramais ) Res íduos (CMT) Outros (ex.: ramais)
0,00
500.000,00
1.000.000,00
1.500.000,00
2.000.000,00
2.500.000,00
€
SMA S CTT SIBS Banc os EDP A gentespostos de cobrança
Fornec imento de Á gua Quota de Serv iç o Tratamento de Es gotos Outros (ex .: ramais ) Res íduos (CMT) Resíduos sólidos (CMT)
140 000
120 000
100 000
80 000
60 000
40 000
20 000
0
Meses
Volu
me
(m3)
Jane
iro
Feve
reiro
Mar
ço
Abr
il
Mai
o
Junh
o
Julh
o
Agos
to
Sete
mbr
o
Out
ubro
Nov
embr
o
Dez
embr
o
Sta. Maria dos Olivais
S. João Batista
Consumo mensal / freguesia urbana
0
20000
40000
60000
80000
100000
120000
Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez
meses
m�
S. Mª Oliv a is S. João Baptis ta
Volu
me
(m3)
25 000
20 000
15 000
10 000
5 000
0
Meses
Jane
iro
Feve
reiro
Mar
ço
Abr
il
Mai
o
Junh
o
Julh
o
Agos
to
Sete
mbr
o
Out
ubro
Nov
embr
o
Dez
embr
o
Asseiceira
Carregueiros
Junceira
Casais
Alviobeira
Serra
Madalena
São Pedro
Olalhas
Pedreira
Beselga
Além da Ribeira
Paialvo
Sabacheira
Consumo mensal / freguesia rural
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
16000
18000
20000
Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez
m�
A s s eic e ira Cas ais Madalena Pedreira Paia lv oCarregueiros A lv iobeira São Pedro Bes elga Sabac heiraJunc eira Serra Ola lhas A lém da Ribeira
Consumo mensal / freguesia rural
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
16000
18000
20000
Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez
m�
A s s eic e ira Cas ais Madalena Pedreira Paia lv oCarregueiros A lv iobeira São Pedro Bes elga Sabac heiraJunc eira Serra Ola lhas A lém da Ribeira
Consumo mensal / freguesia rural
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
16000
18000
20000
Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez
m�
A s s eic e ira Cas ais Madalena Pedreira Paia lv oCarregueiros A lv iobeira São Pedro Bes elga Sabac heiraJunc eira Serra Ola lhas A lém da Ribeira
Consumo mensal / freguesia rural
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
16000
18000
20000
Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez
m�
A s s eic e ira Cas ais Madalena Pedreira Paia lv oCarregueiros A lv iobeira São Pedro Bes elga Sabac heiraJunc eira Serra Ola lhas A lém da Ribeira
Consumo mensal / freguesia rural
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
16000
18000
20000
Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez
m�
A s s eic e ira Cas ais Madalena Pedreira Paia lv oCarregueiros A lv iobeira São Pedro Bes elga Sabac heiraJunc eira Serra Ola lhas A lém da Ribeira
Postos de cobrança
Valo
r (€
)
SMA
S
CTT
SIBS
Banc
os
Meg
ared
e
Agen
tes
2 500 000
2 000 000
1 500 000
1 000 000
500 000
0
Consumo mensal / freguesia urbana
0
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
120.000
140.000
Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez
m�
S. Mª Oliv a is S. João Baptis ta
Consumo mensal / freguesia rural
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez
m�
A s s eic e ira Cas ais Madalena Pedreira Paia lv oCarregueiros A lv iobeira São Pedro Bes elga Sabac heiraJunc eira Serra Ola lhas A lém da Ribeira
0,00
500.000,00
1.000.000,00
1.500.000,00
2.000.000,00
2.500.000,00
€
SMA S CTT SIBS Banc os Megarede A gentespostos de cobrança
Fornec imento de Á gua Quota de Serv iç o Tratamento de Es gotos Outros (ex .: ramais ) Res íduos (CMT)
��
Rela
tóri
o de
Act
ivid
ades
e C
onta
s |
2010 Pagamento de facturas de água, por postos de cobrança
LOCAL VALOR (€)
SMAS 1.847.039,23
CTT 965.833,27
SIBS 1.155.156,65
Bancos 2.469.030,71
Megarede 34.236,00
Agentes 71.278,54
Pagamento de facturas de tarifa de conservação de esgotos, por postos de cobrança
LOCAL VALOR (€)
SMAS 99.255,39
CTT 40.643,60
SIBS 110.856,34
Bancos 10.394,68
Agentes 2.985,45
Postos de cobrança
Valo
r (€
)
SMA
S
CTT
SIBS
Banc
os
Meg
ared
e
Agen
tes
2 500 000
2 000 000
1 500 000
1 000 000
500 000
00,00
500000,00
1000000,00
1500000,00
2000000,00
2500000,00
va
lor
(€)
SMA S CTT SIBS Banc os Megarede A gentes
Postos de Cobrança
Postos de cobrança
Valo
r (€
)
SMA
S
CTT
SIBS
Banc
os
Agen
tes
120 000
100 000
80 000
60 000
40 000
20 000
00,00
20000,00
40000,00
60000,00
80000,00
100000,00
120000,00
Valo
r -
€
SMA S CTT SIBS Banc os A gentes
Postos
��
Rela
tóri
o de
Act
ivid
ades
e C
onta
s |
2010Consumo de energia eléctrica
MÊS CONSUMO(Kw)
TOTAL (€)
Janeiro 25.853 3.882,96
Fevereiro 27.234 4.184,27
Março 25.334 3.406,43
Abril 26.016 4.070,33
Maio 25.922 4.102,52
Junho 23.991 4.079,69
Julho 28.912 4.339,53
Agosto 23.582 3.758,54
Setembro 24.429 3.791,45
Outubro 24.282 3.862,49
Novembro -8.571 -386,97
Dezembro 14.305 2.404,00
TOTAL 261.289 41.495,24
Meses
Cons
umo
(KW
) 30 000
25 000
20 000
15 000
10 000
5 000
0
-5 000
-10 000
Jane
iro
Feve
reiro
Mar
ço
Abr
il
Mai
o
Junh
o
Julh
o
Agos
to
Sete
mbr
o
Out
ubro
Nov
embr
o
Dez
embr
o
-10000
-5000
0
5000
10000
15000
20000
25000
30000
co
ns
um
o -
Kw
meses
Euro
s (€
) 4 500
4 000
3 500
3 000
2 500
2 000
1 500
1 000
500
0
-500
Jane
iro
Feve
reiro
Mar
ço
Abr
il
Mai
o
Junh
o
Julh
o
Agos
to
Sete
mbr
o
Out
ubro
Nov
embr
o
Dez
embr
o
Meses
-5 0 0 ,0 00 ,0 0
5 0 0 ,0 01 .0 0 0 ,0 01 .5 0 0 ,0 02 .0 0 0 ,0 02 .5 0 0 ,0 03 .0 0 0 ,0 03 .5 0 0 ,0 04 .0 0 0 ,0 04 .5 0 0 ,0 0
euro
s (€
)
meses
�0
Rela
tóri
o de
Act
ivid
ades
e C
onta
s |
2010 Aquisição de água à EPAL
MÊS VOLUME(m3)
TOTAL (€)
Janeiro 103.590 50.990,22
Fevereiro 82.040 40.547,04
Março 113.620 56.154,98
Abril 93.010 45.968,80
Maio 107.670 53.090,72
Junho 113.770 56.246,98
Julho 135.380 67.546,77
Agosto 139.780 69.742,11
Setembro 123.440 61.589,41
Outubro 107.300 53.536,47
Novembro 99.740 49.764,48
Dezembro 107.140 53.456,64
TOTAL 1.326.480 658.634,62
Meses
Volu
me
(m3 ) 140 000
120 000
100 000
80 000
60 000
40 000
20 000
0
Jane
iro
Feve
reiro
Mar
ço
Abr
il
Mai
o
Junh
o
Julh
o
Agos
to
Sete
mbr
o
Out
ubro
Nov
embr
o
Dez
embr
o
0
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
120.000
140.000
160.000
volu
me
- m�
meses
Euro
s (€
) 70 000
60 000
50 000
40 000
30 000
20 000
10 000
0
Jane
iro
Feve
reiro
Mar
ço
Abr
il
Mai
o
Junh
o
Julh
o
Agos
to
Sete
mbr
o
Out
ubro
Nov
embr
o
Dez
embr
o
Meses
0
20000
40000
60000
80000
100000
120000
140000
volu
me
- m�
meses
0,00
10.000,00
20.000,00
30.000,00
40.000,00
50.000,00
60.000,00
70.000,00
euro
s -
€
meses
��
Rela
tóri
o de
Act
ivid
ades
e C
onta
s |
2010
0
5 0 .0 0 0
1 0 0 .0 0 0
1 5 0 .0 0 0
2 0 0 .0 0 0
2 5 0 .0 0 0
3 0 0 .0 0 0
3 5 0 .0 0 0
4 0 0 .0 0 0
volu
me
- m�
meses
250 000
200 000
150 000
100 000
50 000
0
Aquisição de água à Águas do Centro
Meses
Volu
me
(m3 ) 400 000
350 000
300 000
250 000
200 000
150 000
100 000
50 000
0
Jane
iro
Feve
reiro
Mar
ço
Abr
il
Mai
o
Junh
o
Julh
o
Agos
to
Sete
mbr
o
Out
ubro
Nov
embr
o
Dez
embr
o
Euro
s (€
)
Meses
MÊS VOLUME(m3)
TOTAL (€)
Janeiro 168.366 102.022,20
Fevereiro 149.611 90.657,54
Março 168.140 101.885,42
Abril 203.135 123.090,68
Maio 237.760 144.071,86
Junho 242.092 146.696,87
Julho 337.392 206.344,22
Agosto 352.841 215.969,02
Setembro 290.161 177.603,50
Outubro 180.898 110.725,14
Novembro 171.195 105.865,79
Dezembro 165.826 101.499,79
TOTAL 2.667.417 1.626.432,03
0,00
50.000,00
100.000,00
150.000,00
200.000,00
250.000,00
euro
s - €
meses
Jane
iro
Feve
reiro
Mar
ço
Abr
il
Mai
o
Junh
o
Julh
o
Agos
to
Sete
mbr
o
Out
ubro
Nov
embr
o
Dez
embr
o
��
Rela
tóri
o de
Act
ivid
ades
e C
onta
s |
2010 Tratamento de esgotos pela Águas do Centro
MÊS VOLUME(m3)
TOTAL (€)
Janeiro 95.043 54.706,87
Fevereiro 95.091 54.734,49
Março 95.407 54.916,38
Abril 99.332 57.175,50
Maio 97.217 55.957,99
Junho 111.610 64.242,49
Julho 115.330 66.383,72
Agosto 104.454 60.123,95
Setembro 153.628 88.428,28
Outubro 147.461 84.878,44
Novembro 129.723 74.668,67
Dezembro 112.027 64.482,86
TOTAL 1.356.323 780.699,64
Meses
Volu
me
(m3 ) 160 000
140 000
120 000
100 000
80 000
60 000
40 000
20 000
0
Jane
iro
Feve
reiro
Mar
ço
Abr
il
Mai
o
Junh
o
Julh
o
Agos
to
Sete
mbr
o
Out
ubro
Nov
embr
o
Dez
embr
o
80 000
70 000
60 000
50 000
40 000
30 000
20 000
10 000
0
Euro
s (€
)
Jane
iro
Feve
reiro
Mar
ço
Abr
il
Mai
o
Junh
o
Julh
o
Agos
to
Sete
mbr
o
Out
ubro
Nov
embr
o
Dez
embr
o
Meses
0,00
10.000,00
20.000,00
30.000,00
40.000,00
50.000,00
60.000,00
70.000,00
80.000,00
90.000,00
euro
s - €
meses
02 0 .0 0 04 0 .0 0 06 0 .0 0 08 0 .0 0 0
1 0 0 .0 0 01 2 0 .0 0 01 4 0 .0 0 01 6 0 .0 0 0
volu
me
- m
�
meses
��
Rela
tóri
o de
Act
ivid
ades
e C
onta
s |
2010
2.3DIVISÃODEPROJECTOSEOBRAS
Pela Unidade Orgânica, Divisão de Pro-
jectos e Obras, foram levadas à prática as
principais Acções planeadas e programadas
nas Grandes Opções do Plano para 2010 atra-
vés dos seus três principais Sectores:
kEstudos e Projectos
kConstrução e Obras
kFiscalização de Obras
O trabalho realizado tendo como base
o planeamento previsto foi virado para a
cooperação em conseguir-se um território
concelhio organizado na área do ambiente,
no âmbito das competências que a estes Ser-
viços Municipalizados dizem respeito: abaste-
cimento em quantidade e qualidade de águas
às populações e recolha e encaminhamento
para tratamento de esgotos domésticos.
As acções foram desenvolvidas no espí-
rito das preocupações que fundamentaram o
Plano de Investimento de 2010:
• A continuidade sustentada dos projectos,
obras e consequentes investimentos em
curso.
• A inclusão de novos projectos e obras de
modo a permitir a continuação da melhor
gestão e exploração dos SMAS.
• A programação de projectos e obras que
possibilitem a melhoria de exploração dos
sistemas de distribuição domiciliária de
água e de recolha de águas residuais, a
sua gestão e exploração equilibradas e
consequentemente, a melhoria da quali-
dade ambiental em todo o concelho.
• A articulação, compatibilização e comple-
mentação técnica dos projectos e obras
levados a efeito pelo Orçamento dos Ser-
viços Municipalizados
com aqueles a realizar
pela Câmara Munici-
pal de Tomar, Águas
do Centro, S.A., e ou-
tras Entidades interve-
nientes no concelho,
no sentido de rentabilizar e optimizar os
investimentos.
• O lançamento de candidaturas aos dife-
rentes eixos do QREN com o intuito de
conseguir elevadas taxas de execução com
o necessário apoio financeiro em obras
que urge realizar para o bem-estar das
populações.
Desenvolvem-se de seguida as principais
Acções que dentro da programação e planea-
mento estabelecidos foram possíveis realizar,
tendo como factor determinante a disponi-
bilidade financeira para o efeito. Divididas
pelos dois grandes grupos: Serviço de Água
(2.3.1.) e Serviço de Saneamento (2.3.2.).
��
Rela
tóri
o de
Act
ivid
ades
e C
onta
s |
2010 2.3.1SERVIÇODEÁGUA
REMODELAÇÃODASREDESDONORDESTE
• Remodelação da rede das freguesias
de Olalhas e Serra
Na sequência da passagem para a
responsabilidade de exploração e ges-
tão dos SMAS da totalidade das redes
de abastecimento de água localiza-
das nas freguesias de Olalhas e Serra
foi dada continuidade à renovação,
construção e reconstrução das redes
localizadas em povoações daquelas
freguesias.
Construíram-se prolongamentos
de condutas de água em: Palheiros
– Carril, freguesia da Junceira, em Al-
queidão na freguesia de Olalhas e em
Levegada e Esteveira na freguesia da
Serra.
Promoveu-se a substituição de con-
dutas de água e ramais em Ventoso e
Alqueidão na freguesia de Olalhas e
em Vila Nova na freguesia da Serra.
OUTRASREDES
• Remodelação da rede na Roda Pe-quena
No âmbito da obra de renovação e
revitalização da rede de distribuição de
água na povoação da Roda Pequena
(Sistema: ZA.04 Sul), foram feitas as
obras de renovação e substituição de
condutas e ramais dentro da povoação,
faltando, para sua conclusão, o troço
com implicações de licenciamento jun-
to das Estradas de Portugal.
• Remodelação de Infraestruturas do
Centro Histórico de Tomar
No âmbito das intervenções con-
certadas entre os SMAS e a Câmara
Municipal e para dar continuidade às
obras feitas no Centro Histórico em
anos anteriores, tendo sido concluídas
a empreitada: “REMODELAÇÃO DOS
Remodelação da rede na Roda Pequena
��
Rela
tóri
o de
Act
ivid
ades
e C
onta
s |
2010SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
E DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS
DOMÉSTICAS E PLUVIAIS DO PELOU-
RINHO – NÚCLEO HISTÓRICO DA CI-
DADE DE TOMAR” que abrangeu as se-
guintes ruas: Rua Sacadura Cabral, Rua
do Camarão, Rua Dr. Sousa (parte),
Rua Silva Magalhães (parte) e Largo do
Pelourinho, bem como a empreitada:
“REMODELAÇÃO DOS SISTEMAS PÚ-
BLICOS DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA E
DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS DO-
MÉSTICAS E PLUVIAIS DA ZONA DOS
MOINHOS – NÚCLEO HISTÓRICO DA
CIDADE DE TOMAR” que abrangeu as
seguintes ruas: Rua dos Moinhos, Rua
Pedro Dias, Rua Everard (parte) até à
praceta Alves Redol, Travessa do Arco,
Rua Joaquim Jacinto (parte), Rua Infan-
taria 15 (parte) até à Avenida Cândido
Madureira, foi concluído o projecto e
organizado o processo administrativo
para efeitos de Procedimento de Adju-
dicação da “EMPREITADA DA ZONA
DA JUDEARIA” que engloba a Rua Dr.
Joaquim Jacinto (entre a rua dos Moi-
nhos e a rua Pé da Costa de Baixo), a
Rua D. Aurora de Macedo, a rua do
Teatro, a Rua Infantaria 15 (entre a Pra-
ça da República e a rua Pedro Dias), a
Rua Pé da Cota de Baixo, a Rua Pé da
Costa de Cima, a Rua, Travessa e Lar-
go do Quental, a Av. Vieira Guimarães
(entre a rua Pé da Costa de Cima e a
Praceta do Infante) e a Av. Cândido
Nunes Madureira (topo poente – na
intercepção da Av. Vieira Guimarães,
Praceta do Infante e rua Pé da Costa
de Baixo).
• Ramais de ligação
Foram construídos pelos meios pró-
prios dos Serviços todos os ramais de
água requisitados pelos clientes para
abastecimento domiciliário ou outro.
Durante o ano foram solicitados cento
e noventa e cinco ramais.
• Prolongamento de condutas, subs-tituição e renovação de condutas
existentes
Foram realizados por meios próprios
dos SMAS todos os prolongamentos de
condutas de água requeridos e pagos
pelos clientes bem como outros que
motivados pelo envelhecimento ou
mau estado de conservação das con-
dutas a isso obrigaram.
Ligação de ramal de água em Vale Florido
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2010 Destacam-se:
Na Freguesia de Asseiceira:
Substituição e renovação das con-
dutas de água e ramais de ligação em
Roda Grande, Roda Pequena, Carrapo,
Casal Morgado, Grou, Linhaceira - Rua
da Boa Esperança e Matrena.
Na Freguesia de Casais
Prolongamento de condutas de
água em Santa Catarina.
Na Freguesia de Junceira
Prolongamento de condutas de
água em Palheiros - Carril.
Na Freguesia de Madalena
Prolongamento de condutas de
água em Marmeleiro, Charneca do
Maxial e Caniçal.
Na freguesia das Olalhas
Prolongamento de condutas de
água em Alqueidão. Substituição e
renovação das condutas de água e
ramais de ligação em Ventoso e Al-
quiedão.
Na freguesia de Paialvo
Prolongamento de condutas de
água em Charneca da Peralva, Delon-
go e Curvaceira Grande.
Na freguesia da Pedreira
Prolongamento de condutas de
água em Pedreira. Substituição e re-
novação das condutas de água e ra-
mais de ligação em S. Simão - Rua do
Ceboleiro e Pedreira.
Na freguesia de S. João Batista
Prolongamento de condutas de
água em Alto do Piolhinho e Carvalhos
de Figueiredo.
Na freguesia de S. Pedro
Prolongamento de condutas de
água em Cochões.
Na freguesia de Sabacheira
Substituição e renovação das con-
dutas de água e ramais de ligação em
Vale dos Ovos.
Prolongamento de conduta
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2010 Na freguesia de Santa Maria dos
Olivais
Prolongamento de condutas de
água em Marmelais de Cima.
Na freguesia da Serra
Prolongamento de condutas de água
em Levegada e Esteveira. Substituição
e renovação de condutas de água e
ramais de ligação em Vila Nova.
• Remodelação das redes em Casal das
Sortes e Casal da Estrada
Com projecto aprovado a obra a
realizar carece de comparticipação fi-
nanceira, razão pela qual não foi ainda
possível avançar com a empreitada.
• Remodelação da rede na Estrada de
Palhavã de Cima
Tem projecto aprovado. Será uma
obra a avançar em simultâneo com as
obras de revitalização da zona e da
estrada a decorrer pela Câmara Mu-
nicipal.Renovação da rede em Vila Nova - Serra
Renovação da rede em Vila Nova - Serra
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2010 • Remodelação da rede no Caminho
Municipal 1119
Tem projecto de engenharia aprova-
do. Será uma obra a avançar em simul-
tâneo com a obra de esgotos reunidas
que estejam as condições financeiras.
• Remodelação da rede de água nas zonas de St.º André, Poças, St.ª Maria
e St.ª Iria
Com projecto aprovado e algumas
partes já feitas pelos meios próprios
dos SMAS, a totalidade da obra a
realizar carece de comparticipação fi-
nanceira razão pela qual não foi ain-
da possível avançar com a empreitada.
Ir-se-á, dentro do possível e quando
as circunstâncias o exigirem, avançar
por meios próprios com a realização
de outros troços de substituição das
condutas.
• Remodelação da rede na freguesia de
Sabacheira
Tem projecto de engenharia elabo-
rado. A grande dimensão da obra e
os custos envolvidos, obriga, para sua
realização, a obter comparticipação de
fundos comunitários ou outros.
• Remodelação da rede na freguesia de
Pedreira
A antiguidade da rede existente as-
sociada às características morfológicas
do solo levou a que, em simultâneo
com a empreitada de saneamento da
povoação de Pedreira fosse também
lançado Concurso Público para revita-
lização, substituição e renovação das
redes de água. A obra, realizada com
recurso ao orçamento dos SMAS, em-
préstimo bancário e candidatura apro-
vada aos fundos comunitários, encon-
tra-se praticamente concluída.
Remodelação da rede na freguesia de Pedreira
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2010
Remodelação da rede na Pedreira
• Remodelação da rede de Casal dos
Peixinhos - Juncais
O desenvolvimento urbanístico as-
sociado ao aumento demográfico na
zona sudoeste da cidade de Tomar
obrigou ao programar da renovação
e revitalização do sistema domiciliário
de abastecimento de água bem como
o respectivo armazenamento. Encon-
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2010 tra-se a decorrer o processo para rea-
lização dos necessários projectos de
engenharia.
REMODELAÇÃODAREDEDEÁGUAEMOBRAS
LEVADASAEFEITOPELACÂMARAMUNICIPAL
• Obras diversas
Em algumas das obras de arranjos
exteriores, estradas, arruamentos e ou-
tras levadas a efeito pelo Município
justificou-se, numa perspectiva de op-
timização de recursos e meios, a reali-
zação da remodelação, revitalização e
renovação das redes de água existentes
nesses locais.
• Remodelação da rede na EN 110 entre a rotunda do RIT e o nó do IC 9 na
Venda Nova
Com projecto de engenharia elabo-
rado pelos SMAS e entregue à Câmara
Municipal, é uma obra que corre os
seus trâmites processuais pelos Serviços
Municipais em conjunto com a obra
rodoviária, estando a decorrer com
Procedimento Administrativo da res-
ponsabilidade da Câmara Municipal,
colaborando os Serviços Municipali-
zados com os seus técnicos no acom-
panhamento dos trabalhos, na parte
correspondente.
• Remodelação da rede de Valdonas
Encontra-se Procedimento Adminis-
trativo a decorrer para adjudicação e
realização dos trabalhos sob a forma
de Concurso Público Urgente. O mesmo
encontra-se pendente da aprovação da
candidatura feita aos fundos comuni-
tários. Foi proposta uma candidatura
ao Eixo IV – Protecção e Valorização
Ambiental que aguarda aprovação.
• Remodelação da rede na Rua de Coim-
bra/Pta. Sto André/RIT
Com projecto de engenharia elabo-
rado pelos SMAS e entregue à Câmara
Renovação da rede ao longo da EN110
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2010Municipal, é uma obra que corre os
seus trâmites processuais pelos Ser-
viços Municipais em conjunto com a
obra rodoviária, estando a decorrer
com Procedimento Administrativo da
responsabilidade da Câmara Munici-
pal, colaborando os Serviços Muni-
cipalizados com os seus técnicos no
acompanhamento dos trabalhos, na
parte correspondente.
CONTADORES
• Aquisição e reparação
É um investimento contínuo e
obrigatório realizar todos os anos.
Para manter actualizado o parque
de contadores de água em serviço
nos clientes dos SMAS e também para
cumprimento da legislação em vigor
foi cumprido o plano de substituição
sistematizada de contadores. Foram
também instalados todos os novos
contadores por força da normal mo-
vimentação (novos contratos e baixas)
e, também, outras substituições resul-
tantes de incidências diversas que jus-
tificaram essa medida.
RESERVATÓRIOSEESTAÇÕESELEVATÓRIAS
• Obras de conservação e beneficiação
Para cumprimento da legislação so-
bre a qualidade da água de abasteci-
mento e também com o vasto objectivo
de manter, e aumentar se possível, a
qualidade da água distribuída aos seus
clientes e tentar assegurar um serviço
de excelência junto de toda a popula-
ção servida, foram promovidas acções
que visaram obter melhorias graduais
no que se refere ao aspecto físico das
instalações com obras de conservação e
manutenção das instalações, pinturas e
reparação de vedações, entre outras.
• Equipamento Electromecânico
Dentro das operações de rotina de
assistência e conservação promoveu-se
à renovação e reparação do equipamen-
to electromecânico que por razões de
Estação Elevatória de Água das Maias
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2010 fadiga ou avaria justificaram as inter-
venções.
Referem-se: a aquisição e aplicação
de um novo grupo electro-bomba e
respectivo quadro eléctrico, bem como
a substituição de toda a tubagem e
acessórios, na EE de Água das Maias;
a aquisição e aplicação de um novo
Grupo Hidropressor no Reservatório de
Casas Velhas.
• Telegestão e telecontrolo
Foram levadas à prática as acções
de rotina de vistoria, manutenção e
conservação dos equipamentos de tele-
gestão instalados nas rede dos SMAS.
Estação Elevatória de Água das Maias
Estação Elevatória de Água das Maias
• Limpeza e desinfecção de reservatórios
Foi realizado Procedimento Admi-
nistrativo e consequente adjudicação
dos trabalhos de “LIMPEZA E DESIN-
FECÇÃO DE RESERVATÓRIOS DE ÁGUA”
extensivo a todos os reservatórios de
água da rede de armazenamento da
Limpeza e desinfecção de reservatórios de água
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2010
responsabilidade destes SMAS. Este
trabalho assegura a manutenção de
armazenamento da água em boas con-
dições técnicas: bacteriológicas, físicas
e químicas. Paralelamente àquele tra-
balho foi mantida e actualizada a base
de dados de caracterização do estado
de conservação e manutenção de to-
dos os reservatórios que permite gerir
e monitorizar de modo permanente e
contínuo a sua conservação, manuten-
ção, limpeza e desinfecção.
ESTUDOSEPROJECTOS
• Estudos e Projectos
Deu-se continuidade ao plano esta-
belecido no Plano Director de Água no
que a esta matéria diz respeito.
2.3.2SERVIÇOSDESANEAMENTO
REDEDESANEAMENTO
A cobertura de drenagem de águas resi-
duais domésticas “em baixa” que o concelho
de Tomar apresenta, continua com valores
ainda muito distantes dos definidos como
meta a atingir no PEAASAR II (90%).
Com as obras levadas a efeito em 2010,
atingiu-se uma taxa de cobertura no concelho
de 57%, valor ainda longe do objectivado e
pretendido. O Documento de Enquadramen-
to Estratégico (DEE) elaborado – a aguardar,
de há muito tempo, a necessária aprovação
pelos Organismos da Administração Central,
o que, não o sendo entretanto, pode vir a
causar embaraços sérios nas candidaturas aos
fundos comunitários que requerem a apro-
vação daquele importante documento -, es-
tudo da autoria e totalmente realizado por
trabalhadores dos SMAS de Tomar, definiu o
Planeamento Estratégico que, numa primeira
fase, até 2015, pretende assegurar uma co-
bertura na ordem dos 86%, e, numa segunda
fase, entre 2016 e 2024, pretende assegurar
uma taxa de cobertura de 94%, valor que
ultrapassará a meta definida no PEAASAR
II(90%). Assim, estando o estudo técnico e
o planeamento estratégico definidos, espera-
se que o mesmo possa vir a beneficiar da
obtenção dos meios necessários para a sua
concretização.
Porém, a realização das redes em “baixa”
da responsabilidade destes SMAS, para com-
Limpeza e desinfecção de reservatórios de água
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2010 plemento das redes de transporte “em alta”
já efectuadas pela empresa Águas do Centro,
obrigam à mobilização de investimentos ele-
vadíssimos, na ordem dos €35.000.000,00.
Para esse efeito e não sendo possível a candi-
datura dos SMAS ao chamado “Eixo II – Rede
Estruturante de Abastecimento de Água e
Saneamento” no âmbito do POVT – Progra-
ma Operacional de Valorização Territorial de
Gestão do QREN, o que fica a dever-se a
os Serviços Municipalizados de Tomar não
configurarem o chamado “Modelo Verticaliza-
do”, verdadeiro absurdo “técnico-legal-buro-
crático”, absolutamente impeditivo de que os
SMAS de Tomar possam levar à prática todas
as obras de que precisam e de que há projec-
tos elaborados e, financiamento assegurado
na percentagem correspondente ao Municí-
pio. Desta forma restará a possibilidade de
apresentação de candidaturas ao chamado
POR – Programa Operacional Regional – do
Centro, quando, a cada momento e para o
efeito, for aberto o respectivo concurso pela
Entidade competente – CCDRC.
As principais acções realizadas no ano
de 2010 no que à rede de saneamento di-
zem respeito, são as que a seguir se indicam,
bem como se descreve o ponto de situação
de cada um dos subsistemas de saneamento
“em baixa”.
• Remodelação de Infraestruturas do
Centro Histórico de Tomar
No âmbito das intervenções con-
certadas entre os SMAS e a Câmara
Municipal e para dar continuidade às
obras feitas no Centro Histórico em
anos anteriores, tendo sido concluídas
a empreitada: “REMODELAÇÃO DOS
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
E DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS
DOMÉSTICAS E PLUVIAIS DO PELOU-
RINHO – NÚCLEO HISTÓRICO DA CI-
DADE DE TOMAR” que abrangeu as se-
guintes ruas: Rua Sacadura Cabral, Rua
do Camarão, Rua Dr. Sousa (parte),
Rua Silva Magalhães (parte) e Largo do
Pelourinho, bem como a empreitada:
“REMODELAÇÃO DOS SISTEMAS PÚ-
BLICOS DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA E
DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS DO-
MÉSTICAS E PLUVIAIS DA ZONA DOS
MOINHOS – NÚCLEO HISTÓRICO DA
CIDADE DE TOMAR” que abrangeu as
seguintes ruas: Rua dos Moinhos, Rua
Pedro Dias, Rua Everard (parte) até à
praceta Alves Redol, Travessa do Arco,
Rua Joaquim Jacinto (parte), Rua Infan-
taria 15 (parte) até à Avenida Cândido
Madureira, foi concluído o projecto e
organizado o processo administrativo
para efeitos de Procedimento de Ad-
judicação da “EMPREITADA DA ZONA
DA JUDEARIA” que engloba a Rua Dr.
Joaquim Jacinto (entre a rua dos Moi-
nhos e a rua Pé da Costa de Baixo), a
Rua D. Aurora de Macedo, a rua do
Teatro, a Rua Infantaria 15 (entre a Pra-
ça da República e a rua Pedro Dias), a
Rua Pé da Cota de Baixo, a Rua Pé da
Costa de Cima, a Rua, Travessa e Lar-
go do Quental, a Av. Vieira Guimarães
(entre a rua Pé da Costa de Cima e a
Praceta do Infante) e a Av. Cândido
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2010Nunes Madureira (topo poente – na
intercepção da Av. Vieira Guimarães,
Praceta do Infante e rua Pé da Costa
de Baixo).
• Remodelação da rede na Rua de Coim-
bra / Pta. Sto. André / RIT
Com projecto de engenharia elabo-
rado pelos SMAS e entregue à Câmara
Municipal, é uma obra que corre os
seus trâmites processuais pelos Serviços
Municipais em conjunto com a obra
rodoviária, estando a decorrer com
Procedimento Administrativo da res-
ponsabilidade da Câmara Municipal,
colaborando os Serviços Municipali-
zados com os seus técnicos no acom-
panhamento dos trabalhos, na parte
correspondente.
• Substituição e renovação de colectores
Prolongamento de colectores
Foram realizadas as obras de subs-
tituição e renovação de colectores lo-
calizados em zonas onde o seu estado
de conservação ou deficiente funciona-
mento obrigou. Referem-se:
Construção de prolongamento de
colector de esgotos domésticos, em
rua perpendicular à Avenida Maria de
Lurdes Mello e Castro, junto ao Inter-
marché.
Construção de prolongamento de
colector de esgotos domésticos e plu-
viais de apoio á Escola Nuno Álvares
Pereira.
Construção de prolongamento de
colector de esgotos domésticos no Ca-
sal das Atalais, freguesia de S. João
Baptista em Tomar.
• Ramais de ligação
Foram executados todos os ramais
de saneamento requeridos por particu-
lares, bem como autorizadas as ligações
aos ramais construídos pelos SMAS nas
diferentes obras já realizadas.
Os subsistemas de saneamento “em
baixa” são os que a seguir se descre-
vem com o ponto de situação de cada
um.
• Subsistema TO.01.14 – Marianaia
Subsistema localizado na freguesia
de S. Pedro. Abrange as povoações de
Bemposta, Marianaia e Vale Florido.
Prolongamento de colector em Casal das Atalaias
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2010 Tem projecto elaborado e obra feita
em Vale Florido.
• Subsistema TO.16.01 – Vila Nova
Subsistema localizado na freguesia
de Serra. Abrange as povoações de Eira
do Chão, Vila Nova, Vale Cabeiro, Fi-
gueira Redonda e Pederneira.
Tem projecto elaborado para parte
do subsistema.
• Subsistema TO.O1.05 - Junceira
Subsistema localizado nas fregue-
sias de Junceira e Serra. Abrange as
povoações de Poço Redondo, Fonte
de D. João, Junceira, Carril e Vales na
freguesia de Junceira e Quinta de Chão
das Maias e Chão das Maias na fregue-
sia de Serra. Tem projecto elaborado e
parte de obra feita.
• Subsistema TO.07.01 – Montes
Subsistema localizado na freguesia
de Olalhas. Abrange as povoações de
Montes, Vimieiro e Cabeça de Moura.
Tem projecto elaborado e obra feita na
povoação dos Montes.(não se encontra
em funcionamento dado não ter sido
ainda realizada a obra do sistema “em
alta” da responsabilidade da empresa
Águas do Centro, S.A.
• Subsistema TO.01.02 – Carvalhos de
Figueiredo
Subsistema localizado na freguesia
de S. João Batista. Abrange as povoa-
ções de Carvalhos de Figueiredo, S.
Lourenço, Alto do Piolhinho, Cabeças,
Casal da Rosa e Casal dos Aromas.
Tem projecto elaborado e parte
de obra feita. (no Alto do Piolhinho,
que não se encontra em funcionamen-
to porque não foi ainda construída a
parte da obra do sistema “em alta” da
responsabilidade da empresa águas do
Centro,S.A.)
• Subsistema TO.O1.04 - Curvaceiras
Subsistema localizado na freguesia
de Paialvo. Abrange as povoações de
Delongo, Charneca da Peralva, Carras-
cal, Vila Nova, Peralva e Curvaceiras.
Tem projecto elaborado, obra feita
e parte das redes em funcionamento
na povoação das Curvaceiras.
• Subsistema TO.01.11 – Marmeleiro
Subsistema localizado na freguesia
de Madalena. Abrange as povoações
de Carvalhal Grande e Marmeleiro.
Tem projecto elaborado.
• Subsistema TO.02.04 – Cardais
Subsistema localizado nas fregue-
sias de Casais e Stª Maria dos Olivais.
Abrange as povoações de Pintado, Ven-
da Nova, Bairro do Fojo, Quinta da La-
goa, Pesqueira, Calgadas e Carrascal na
freguesia de Casais e Casal dos Muros,
Stª Marta, Carrascal, Alvito, Stª Cruz e
Calçadas na freguesia de Stª Maria dos
Olivais. Tem projecto elaborado.
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2010Durante o ano de 2010 foi lança-
do Procedimento Administrativo para
realização da obra na parte do sub-
sistema, compreendido na Estrada de
Casais entre a Urbanização do Fojo e
o entroncamento com EN 110. O pro-
cesso correu os seus trâmites, a obra
foi adjudicada, encontrando-se concluí-
da. Foi realizado o troço de colector
doméstico e respectivos ramais domi-
ciliários, incluindo nestes a ligação ao
Novo Centro Escolar de Casais e neces-
sária Estação Elevatória.
• Subsistema TO.01.13 – Quinta do Fal-
cão
Subsistema localizado na freguesia
de S. Pedro. Abrange as povoações
de Casal dos To-
mazes, Quinta do
Falcão, Casal de
Deus, Portela, Ma-
cieiros, Cochões e
Ervideiras.
Tem projecto
elaborado e parte
de obra feita e em
funcionamento,
na povoação de
Cochões.
• Subsistema TO.01.06 - Carre-gueiros
Subsistema lo-
calizado nas fre-
guesias de Carre-
gueiros e S. João
Batista.
Abrange as povoações de Carre-
gueiros, Casal da Estrada e Casal das
Sortes na freguesia de Carregueiros e
Venda da Gaita na freguesia de S. João
Batista. Tem projecto elaborado e parte
da obra feita em Casal da Estrada, Ca-
sal das Sortes e EN 113 que não se en-
Construção de colectores e ramais na estrada de Casais
Estação Elevatória do Centro Escolar de Casais
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2010 contra em funcionamento porque não
foi ainda construída a parte da obra do
sistema “em alta” da responsabilidade
da empresa águas do Centro, S.A.).
• Subsistema TO.01.07 – Cem Soldos
Subsistema localizado na freguesia
de Madalena. Abrange as povoações
de Cem Soldos e Murteira.
Tem projecto elaborado, obra feita
e redes já em funcionamento nas po-
voações de Cem Soldos e Murteira.
• Subsistema TO.01.08 - Beselga
Subsistema localizado nas fregue-
sias de Beselga e Madalena. Abrange
as povoações de Vale Calvo e Longra
na freguesia de Beselga e as povoações
de Casal Valongo, Porto Mendo, Paço
da Comenda, Gaios, Galegos, Além da
Ribeira e Porto da Lage na freguesia
de Madalena.
Tem projecto elaborado e parte de
obra feita na povoação de Longra que
se encontra em funcionamento.
Durante o ano de 2010 foi construí-
do um troço de colector e respectivos
ramais na povoação de Além da Ri-
beira, freguesia da Madalena, que se
encontra em funcionamento.
• Subsistema TO.01.09 – S. Pedro
Subsistema localizado na freguesia
de S. Pedro. Abrange as povoações de
Vermoeiros, Coito, S. Pedro, Bairrada,
Estrada e Beberriqueira. Tem projecto
elaborado e parte de obra feita em
S. Pedro que se encontra em funcio-
namento.Construção de colectores e ramais em Além da Ribeira
Construção de colectores e ramais em Além da Ribeira
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2010• Subsistema TO.01.10 – Maxial
Subsistema localizado nas fregue-
sias de S. João Batista e Madalena.
Abrange as povoações de Algarvias e
Juncais na freguesia de S. João Batista
e Maxial, S. Miguel, Carvalhal Pequeno
e Charneca do Maxial na freguesia de
Madalena. Tem projecto elaborado.
• Subsistema TO.01.12 – Valdonas
Subsistema localizado na freguesia
de Stª Maria dos Olivais. Abrange as
povoações de Carvalheiros, Vale Sastre,
Minjoelho, Casal do Alecrim, Casal dos
Matos, Valdonas e Palaceiros. Tem pro-
jecto elaborado.
Encontra-se Procedimento Adminis-
trativo a decorrer para adjudicação e
realização dos trabalhos sob a forma
de Concurso Público Urgente. O mesmo
encontra-se pendente da aprovação da
candidatura feita aos fundos comuni-
tários. Foi proposta uma candidatura
ao Eixo IV – Protecção e Valorização
Ambiental que aguarda aprovação.
• Subsistema TO.01.15 – Paialvo
Abrange a povoação de Paialvo.
Tem projecto elaborado.
• Subsistema TO.02.02 – Além da Ribei-
ra
Subsistema localizado na freguesia
de Além da Ribeira. Abrange as povoa-
ções de Póvoa e Vale Venteiro. Tem
projecto elaborado.
• Subsistema TO.02.03 – Casais
Subsistema localizado na freguesia
de Casais. Abrange as povoações de
Soianda e Casais. Tem projecto ela-
borado e obra feita em Casais que se
encontra em funcionamento.
• Subsistema TO.04.01 – Pedreira
Abrange a povoação da Pedreira.
A antiguidade da rede de água exis-
tente na local associada às caracterís-
ticas morfológicas do solo levou a que
em simultâneo com a empreitada de
saneamento da povoação de Pedreira
fosse também lançado Concurso para
revitalização, substituição e renovação
das redes de água existentes. Foi lan-
çado o Concurso Público e adjudicados
os trabalhos.
Construção de colectores e ramais na Pedreira
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2010
Construção de colectores e ramais na Pedreira
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2010A obra, realizada com recurso ao
orçamento dos SMAS, empréstimo
bancário e candidatura aprovada aos
fundos comunitários, encontra-se pra-
ticamente concluída na parte “em bai-
xa”.
Para possível entrada em funciona-
mento da rede de saneamento cons-
truída, torna-se necessária a realização
por parte da empresa Águas do Cen-
tro, S.A., da componente da rede “em
alta”.
• Subsistema TO.06.01 – Sabacheira
Subsistema localizado na freguesia
de Sabacheira. Abrange as povoações
de Suímo, Serra de Cima, Serra do
Meio, Serra de Baixo, Comenda, Fura-
douro, Vale dos Ovos, Chão de Maçãs,
Monchite, Vale Sancho, Sabacheira,
Vale de Lobos e Pinhal. Tem projecto
elaborado.
• Subsistema TO.07.02 – Alqueidão /
Olalhas
Subsistema localizado na freguesia
de Olalhas. Abrange as povoações de
Vendas do Rijo, Carqueijal, Olalhas e
Alqueidão. Tem projecto elaborado.
• Subsistema TO.08.01 – Alverangel
Subsistema localizado na freguesia
de S. Pedro. Abrange as povoações de
Alverangel e Casalinho. Não tem pro-
jecto de engenharia elaborado.
• Subsistema TO.08.02 – Castelo do
Bode
Abrange a povoação de Castelo do
Bode na freguesia de S. Pedro.
Não tem projecto de engenharia
elaborado.
• Subsistema TO.13.01 – Serra
Subsistema localizado na freguesia
de Serra. Abrange as povoações de
Serra, Macieira, Paço, Cortes, Abadia,
Outeiro da Barreira, Barreira Grande
e Barreira Pequena. Tem projecto ela-
borado.
• Subsistema TO.16.02 – Amoreira
Subsistema localizado na freguesia
de Serra. Abrange as povoações de
Amoreira e Alqueidãozinho. Não tem
projecto de engenharia elaborado.
• Subsistema TO.17.01 – Portela
Subsistema localizado na freguesia
de Serra. Abrange as povoações de
Quinta do Filipe, Caramouchel e Por-
tela. Não tem projecto de engenharia
elaborado.
• Subsistema TO.18.01 – Carvalhal
Subsistema localizado na freguesia
de Serra. Abrange as povoações de
Castelo Novo e Carvalhal da Serra.
Não tem projecto de engenharia
elaborado.
• Subsistema FZ.03.01 – Alviobeira
Subsistema localizado na freguesia
de Alviobeira. Abrange as povoações
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Act
ivid
ades
e C
onta
s |
2010 de Manobra, Freixo, Ceras e Alviobei-
ra. Tem projecto elaborado.
ESTAÇÕESELEVATÓRIAS
• Manutenção e Conservação de E.E.as
Dentro das operações de rotina de
assistência e conservação promoveu-se
à renovação e reparação do equipa-
mento electromecânico que por razões
de fadiga ou avaria justificaram as in-
tervenções.
Referem-se: a aquisição e aplicação
de duas electro-bombas na E.E.ª da
Choromela e respectivo quadro eléc-
trico, bem como a substituição das
colunas de compressão.
• Equipamento Electromecânico
Realizaram-se obras de conservação,
reparação e manutenção dos diferentes
equipamentos, umas por meios pró-
prios, outras com recurso a prestação
de serviços.
ESTUDOSEPROJECTOS
• Estudos e Projectos
Deu-se continuidade ao plano es-
tabelecido com a conclusão de alguns
projectos e início e realização de ou-
tros. Na sequência de gráficos e qua-
dros que se apresentam de seguida de-
senvolve-se uma análise sistematizada
de aspectos particulares e relativa ao
desempenho dos Sectores. Entre ou-
tros aspectos, incide sobre reparação
de avarias nas redes de água e sanea-
mento, sua distribuição ao longo do
ano e por zonas do concelho. Os pro-
longamentos de rede, sua quantidade
e distribuição são também analisados,
bem como os ramais de ligação.
Aborda-se a movimentação de
contadores de água. Faz-se uma aná-
lise aos volumes de esgotos tratados.
Quantificam-se os trabalhos de despejo
de fossas. Descrimina-se o trabalho de
engenharia em pareceres e informa-
ções técnicas.
Estação Elevatória da Choromela
��
Rela
tóri
o de
Act
ivid
ades
e C
onta
s |
2010Reparação de avarias de água
FREGUESIAS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTALAlém da Ribeira 2 0 4 5 4 8 3 2 0 2 2 0 32
Alviobeira 1 2 1 1 1 2 2 4 4 4 3 7 32
Asseiceira 15 6 10 18 14 18 26 37 24 26 11 7 212
Beselga 2 1 2 1 2 6 8 4 11 6 0 7 50
Carregueiros 6 7 4 4 11 13 18 14 9 8 2 13 109
Casais 11 4 2 3 3 5 16 7 12 14 8 16 101
Junceira 6 1 5 6 3 5 14 11 8 5 2 10 76
Madalena 14 10 11 11 13 16 21 10 30 11 10 12 169
Olalhas 6 4 3 5 6 10 14 7 15 15 6 14 105
Paialvo 7 2 3 7 9 3 15 11 16 8 3 5 89
Pedreira 9 5 10 9 0 2 4 15 6 5 3 8 76
S. Joao Batista 42 22 25 30 33 36 44 27 33 29 32 35 388
S. Pedro 9 4 10 11 14 12 30 27 13 15 11 8 164
Sabacheira 6 4 7 10 12 8 19 9 24 6 4 10 119
Serra 11 5 3 9 10 8 31 13 12 11 2 5 120
Sta. Maria Olivais 59 62 53 52 64 72 80 93 122 86 62 57 862
TOTAL 206 139 153 182 199 224 345 291 339 251 161 214 2.704
900
800
700
600
500
400
300
200
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0
Freguesias
Núm
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Alv
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Saba
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ra
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a
Sta.
Mar
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s
Reparação de avarias de água por freguesia:
Reparação de avarias de águapor mês:
350
300
250
200
150
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Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses
REPARAÇÃO DE AVARIAS - ÁGUA / MÊS - �0�0
0
100
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300
400
500
600
700
800
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Freguesias
REPARAÇÃO DE AVARIAS - ÁGUA / FREGUESIA - �0�0
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2010 Reparação de avarias de saneamento
180
160
140
120
100
80
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40
20
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Núm
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Alé
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Saba
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ra
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Sta.
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s
Reparação de avarias de saneamento por freguesia:
Reparação de avarias de saneamentopor mês:
45
40
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30
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20
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Meses
Núm
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Sete
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ubro
Nov
embr
o
Dez
embr
o
FREGUESIAS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTALAlem da Ribeira 0 0 0 0 0 2 0 0 0 1 0 0 3
Alviobeira 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Asseiceira 3 1 4 2 2 2 4 0 2 2 1 1 24
Beselga 2 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
Carregueiros 0 1 1 0 0 0 2 0 0 0 0 0 4
Casais 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1
Junceira 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Madalena 0 1 1 1 1 0 2 1 0 1 0 0 8
Olalhas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1
Paialvo 0 1 0 1 1 0 0 0 1 1 0 0 5
Pedreira 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
S. João Batista 5 6 15 10 6 8 14 3 11 15 6 12 111
S. Pedro 1 1 0 0 2 0 0 0 0 0 0 1 5
Sabacheira 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Serra 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 2
Sta. Maria Olivais 19 13 22 13 7 11 13 11 22 24 6 15 176
TOTAL 30 24 45 27 19 23 35 15 37 44 13 31 343
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
nº de
Rep
araçõ
es
Freguesias
REPARAÇÃO DE AVARIAS - SANEAMENTO / FREGUESIA - �0�0
0
5
10
15
20
25
30
35
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45
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s
Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses
REPARAÇÃO DE AVARIAS - SANEAMENTO / MÊS - �0�0
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Act
ivid
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2010
Prolongamentos das redes de distribuição de água
FREGUESIASPROLON-
GAMENTOS(m.l.)
Além da Ribeira 0
Alviobeira 0
Asseiceira 4.482
Beselga 0
Carregueiros 0
Casais 30
Junceira 168
Madalena 770
Olalhas 756
Paialvo 150
Pedreira 2.724
S. João Batista 216
Sta. Maria Olivais 36
Sabacheira 36
S. Pedro 660
Serra 1.672
TOTAL 11.700
4 500
4 000
3 500
3 000
2 500
2 000
1 500
1 000
500
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prim
ento
dos
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Freguesias
Alé
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S. P
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Reparação de avarias de água e saneamento
100
90
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REPARAÇÃO DE AVARIAS - ÁGUA E SANEAMENTO - �00�
rede de s aneamentorede de águas
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1 5 0
2 0 0
2 5 0
3 0 0
nº d
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Ja n Fe v Ma r Ab r Ma i Ju n Ju l Ag o S e t Ou t N o v D e zmeses
REPARAÇÃO DE AVARIAS - ÁGUA E SANEAMENTO - �00�
rede de s aneamentorede de águas
Rede de saneamento
0
5 0
1 0 0
1 5 0
2 0 0
2 5 0
3 0 0
nº de
Repa
raçõe
s
Ja n Fe v Ma r Ab r Ma i Ju n Ju l Ag o S e t Ou t N o v D e zmeses
REPARAÇÃO DE AVARIAS - ÁGUA E SANEAMENTO - �00�
rede de s aneamentorede de águas
Rede de água
Reparação de avarias de água e saneamento
400
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250
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20%
40%
60%
80%
100%
Perc
enta
gem
(%)
Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses
REPARAÇÃO DE AVARIAS - ÁGUA E SANEAMENTO - �00�
rede de s aneamentorede de águas
0
5 0
1 0 0
1 5 0
2 0 0
2 5 0
3 0 0
3 5 0
4 0 0
nº d
e R
epar
açõe
s
Ja n Fe v Ma r Ab r Ma i Ju n Ju l Ag o S e t Ou t N o v D e zmeses
REPARAÇÃO DE AVARIAS - ÁGUA E SANEAMENTO - �0�0
rede de s aneamentorede de águas
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
4000
4500
com
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Freguesias
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2010
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nº d
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Freguesias
PEDIDOS DE MONTAGEM DE RAMAIS DE ÁGUA - �0�0
FREGUESIAS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL
Além da Ribeira 3 1 1 0 0 0 0 0 2 0 1 2 10
Alviobeira 0 1 0 0 0 1 1 1 2 0 0 0 6
Asseiceira 0 0 1 0 0 3 5 3 2 0 1 2 17
Beselga 0 0 0 0 0 1 0 0 0 2 0 2 5
Carregueiros 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 3
Casais 1 3 1 1 0 4 1 2 0 0 0 2 15
Junceira 2 0 0 0 2 0 2 1 0 0 1 0 8
Madalena 1 1 0 2 1 3 2 1 2 2 1 2 18
Olalhas 0 0 2 3 0 0 0 1 1 1 0 1 9
Paialvo 0 0 0 3 0 2 1 1 0 0 0 0 7
Pedreira 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 2
S. João Batista 1 0 2 1 0 1 0 1 2 3 1 3 15
S. Pedro 1 1 3 4 1 0 3 2 1 1 4 2 23
Sabacheira 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 2
Serra 1 1 1 3 1 2 1 3 1 3 0 3 20
Sta. Maria dos Olivais 2 0 5 1 0 1 1 4 2 5 10 4 35
TOTAL 12 8 16 18 5 21 17 20 16 18 20 24 195
Montagem de ramais de água
PEDIDOS DE MONTAGEM DE RAMAIS DE ÁGUA / FREGUESIA - �00�
A lem da Ribeira A lv iobeira A s s eic e ira Bez elgaCarregueiros Cas ais Junc eira MadalenaOla lhas Paia lv o Pedreira S. Joao Batis taS. Pedro Sabac heira Serra Sta. Mar ia dos Oliv a is
5% Além da Ribeira
PEDIDOS DE MONTAGEM DE RAMAIS DE ÁGUA / FREGUESIA - �00�
A lem da Ribeira A lv iobeira A s s eic e ira Bez elgaCarregueiros Cas ais Junc eira MadalenaOla lhas Paia lv o Pedreira S. Joao Batis taS. Pedro Sabac heira Serra Sta. Mar ia dos Oliv a is
2% Carregueiros
PEDIDOS DE MONTAGEM DE RAMAIS DE ÁGUA / FREGUESIA - �00�
A lem da Ribeira A lv iobeira A s s eic e ira Bez elgaCarregueiros Cas ais Junc eira MadalenaOla lhas Paia lv o Pedreira S. Joao Batis taS. Pedro Sabac heira Serra Sta. Mar ia dos Oliv a is
5% Olalhas
PEDIDOS DE MONTAGEM DE RAMAIS DE ÁGUA / FREGUESIA - �00�
A lem da Ribeira A lv iobeira A s s eic e ira Bez elgaCarregueiros Cas ais Junc eira MadalenaOla lhas Paia lv o Pedreira S. Joao Batis taS. Pedro Sabac heira Serra Sta. Mar ia dos Oliv a is 11% S. Pedro
PEDIDOS DE MONTAGEM DE RAMAIS DE ÁGUA / FREGUESIA - �00�
A lem da Ribeira A lv iobeira A s s eic e ira Bez elgaCarregueiros Cas ais Junc eira MadalenaOla lhas Paia lv o Pedreira S. Joao Batis taS. Pedro Sabac heira Serra Sta. Mar ia dos Oliv a is
3% Alviobeira
PEDIDOS DE MONTAGEM DE RAMAIS DE ÁGUA / FREGUESIA - �00�
A lem da Ribeira A lv iobeira A s s eic e ira Bez elgaCarregueiros Cas ais Junc eira MadalenaOla lhas Paia lv o Pedreira S. Joao Batis taS. Pedro Sabac heira Serra Sta. Mar ia dos Oliv a is
8% Casais
PEDIDOS DE MONTAGEM DE RAMAIS DE ÁGUA / FREGUESIA - �00�
A lem da Ribeira A lv iobeira A s s eic e ira Bez elgaCarregueiros Cas ais Junc eira MadalenaOla lhas Paia lv o Pedreira S. Joao Batis taS. Pedro Sabac heira Serra Sta. Mar ia dos Oliv a is
4% Paialvo
PEDIDOS DE MONTAGEM DE RAMAIS DE ÁGUA / FREGUESIA - �00�
A lem da Ribeira A lv iobeira A s s eic e ira Bez elgaCarregueiros Cas ais Junc eira MadalenaOla lhas Paia lv o Pedreira S. Joao Batis taS. Pedro Sabac heira Serra Sta. Mar ia dos Oliv a is 1% Sabacheira
PEDIDOS DE MONTAGEM DE RAMAIS DE ÁGUA / FREGUESIA - �00�
A lem da Ribeira A lv iobeira A s s eic e ira Bez elgaCarregueiros Cas ais Junc eira MadalenaOla lhas Paia lv o Pedreira S. Joao Batis taS. Pedro Sabac heira Serra Sta. Mar ia dos Oliv a is
9% Asseiceira
PEDIDOS DE MONTAGEM DE RAMAIS DE ÁGUA / FREGUESIA - �00�
A lem da Ribeira A lv iobeira A s s eic e ira Bez elgaCarregueiros Cas ais Junc eira MadalenaOla lhas Paia lv o Pedreira S. Joao Batis taS. Pedro Sabac heira Serra Sta. Mar ia dos Oliv a is
4% Junceira
PEDIDOS DE MONTAGEM DE RAMAIS DE ÁGUA / FREGUESIA - �00�
A lem da Ribeira A lv iobeira A s s eic e ira Bez elgaCarregueiros Cas ais Junc eira MadalenaOla lhas Paia lv o Pedreira S. Joao Batis taS. Pedro Sabac heira Serra Sta. Mar ia dos Oliv a is
1% Pedreira
PEDIDOS DE MONTAGEM DE RAMAIS DE ÁGUA / FREGUESIA - �00�
A lem da Ribeira A lv iobeira A s s eic e ira Bez elgaCarregueiros Cas ais Junc eira MadalenaOla lhas Paia lv o Pedreira S. Joao Batis taS. Pedro Sabac heira Serra Sta. Mar ia dos Oliv a is 10% Serra
PEDIDOS DE MONTAGEM DE RAMAIS DE ÁGUA / FREGUESIA - �00�
A lem da Ribeira A lv iobeira A s s eic e ira Bez elgaCarregueiros Cas ais Junc eira MadalenaOla lhas Paia lv o Pedreira S. Joao Batis taS. Pedro Sabac heira Serra Sta. Mar ia dos Oliv a is
3% Beselga
PEDIDOS DE MONTAGEM DE RAMAIS DE ÁGUA / FREGUESIA - �00�
A lem da Ribeira A lv iobeira A s s eic e ira Bez elgaCarregueiros Cas ais Junc eira MadalenaOla lhas Paia lv o Pedreira S. Joao Batis taS. Pedro Sabac heira Serra Sta. Mar ia dos Oliv a is
9% Madalena
PEDIDOS DE MONTAGEM DE RAMAIS DE ÁGUA / FREGUESIA - �00�
A lem da Ribeira A lv iobeira A s s eic e ira Bez elgaCarregueiros Cas ais Junc eira MadalenaOla lhas Paia lv o Pedreira S. Joao Batis taS. Pedro Sabac heira Serra Sta. Mar ia dos Oliv a is
8% S. João Batista
PEDIDOS DE MONTAGEM DE RAMAIS DE ÁGUA / FREGUESIA - �00�
A lem da Ribeira A lv iobeira A s s eic e ira Bez elgaCarregueiros Cas ais Junc eira MadalenaOla lhas Paia lv o Pedreira S. Joao Batis taS. Pedro Sabac heira Serra Sta. Mar ia dos Oliv a is 17% Sta. Maria dos Olivais
Percentagem de montagem de ramais de água por freguesia
Núm
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S. J
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Batis
ta
S. P
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Saba
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ra
Serr
a
Sta.
Mar
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20
15
10
5
0
Núm
ero
de
ram
ais
Meses
Jane
iro
Feve
reiro
Mar
ço
Abr
il
Mai
o
Junh
o
Julh
o
Agos
to
Sete
mbr
o
Out
ubro
Nov
embr
o
Dez
embr
o
PEDIDOS DE MONTAGEM DE RAMAIS DE ÁGUA / FREGUESIA - �0�0
A lem da Ribeira A lv iobeira A s s eic e ira Bez elgaCarregueiros Cas ais Junc eira MadalenaOla lhas Paia lv o Pedreira S. Joao Batis taS. Pedro Sabac heira Serra Sta. Mar ia dos Oliv a is
35
30
25
20
15
10
5
0 0
5
10
15
20
25
nº
de
ram
ais
Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses
PEDIDOS DE MONTAGEM DE RAMAIS DE ÁGUA - �0�0
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2010Montagem de ramais de esgotos
FREGUESIAS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL
Asseiceira 0 0 1 0 14 8 7 34 16 6 0 5 91
Junceira 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 2
S. Pedro 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 2 4 9
Além da Ribeira 0 1 0 2 0 0 0 0 0 0 2 17 22
Madalena 0 0 0 0 1 0 1 2 1 0 0 10 15
S. João Batista 0 0 0 0 1 2 0 0 0 5 4 0 12
Beselga 1 0 0 2 0 0 2 0 0 1 0 0 6
Paialvo 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 2
Santa Maria Olivais 0 0 0 1 1 1 0 1 0 13 14 1 32
Casais 0 0 0 0 0 3 0 1 2 1 2 0 9
Sabacheira 0 1 2 0 1 1 0 8 3 12 27 4 59
TOTAL 1 2 3 5 18 16 10 46 22 42 53 41 259
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Movimento de contadores
MOVIMENTO DE CONTADORES - 2008
MOVIMENTO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL
Substituição de contador 84 118 99 135 91 100 35 41 40 55 39 86 923
Nova Instalação de contador 78 67 74 54 67 67 95 84 91 74 67 64 882
Levantamento de contador 52 41 49 51 32 43 53 50 63 52 52 45 583
Recolocação de contador 96 75 72 88 77 78 72 136 93 77 64 56 984
Rep. da torneira de segurança 10 15 17 16 12 11 7 14 16 20 14 15 167
Corte do fornecimento 161 168 167 123 140 132 113 170 196 145 112 56 1.683
TOTAL 481 484 478 467 419 431 375 495 499 423 348 322 5.222
Movimento de contadores
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Nova instalação de contador
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Reparação da torneira de segurança
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Levantamento de contador
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Movimento de Contadores - �00�
Subs titu iç ão de Contador Nov a Ins ta laç ão de Contador Lev antamento de ContadorRec oloc aç ão de Contador Reparaç ão Torneira Seguranç a Corte do f ornec imento
Corte de fornecimento
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FREGUESIAS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL
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Alviobeira 0 1 0 0 0 1 2 1 1 1 0 0 7
Asseiceira 4 2 4 2 1 3 3 1 1 0 2 1 24
Beselga 2 1 1 0 0 2 0 0 0 0 0 1 7
Carregueiros 5 1 11 10 0 5 9 2 9 7 0 6 65
Casais 15 2 5 5 3 5 7 5 6 2 4 6 65
Junceira 1 3 1 1 3 2 2 4 4 0 1 3 25
Madalena 5 4 7 1 6 3 1 2 3 4 1 2 39
Olalhas 2 0 0 0 0 0 2 2 1 0 0 0 7
Paialvo 4 2 4 6 1 5 7 4 7 6 0 4 50
Pedreira 4 2 4 3 3 4 3 4 4 3 4 3 41
S. João Batista 6 2 7 12 3 3 6 5 3 5 5 4 61
S. Pedro 8 4 2 5 6 7 4 6 7 9 4 2 64
Sabacheira 4 1 3 1 1 1 0 2 0 1 0 1 15
Serra 3 4 5 3 8 9 6 2 4 4 2 6 56
Santa Maria Olivais 12 13 10 14 10 17 11 8 13 10 7 8 133
TOTAL 76 43 66 63 45 71 67 51 64 53 31 47 677
Despejo de fossas
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2010 Fornecimento de plantas de cadastro
FREGUESIAS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL
Além da Ribeira 1 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 3
Alviobeira 0 0 1 1 0 1 1 0 0 0 0 0 4
Asseiceira 0 0 1 3 0 0 0 1 3 0 0 0 8
Beselga 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 2
Carregueiros 0 1 0 0 1 1 0 1 0 1 0 1 6
Casais 1 1 2 2 0 0 1 2 0 0 0 1 10
Junceira 2 0 0 2 0 1 0 1 1 0 2 1 10
Madalena 2 0 2 0 2 0 0 3 4 1 1 0 15
Olalhas 0 1 1 0 0 0 2 2 0 0 1 0 7
Pedreira 0 0 0 0 0 1 0 0 2 0 0 0 3
S. João Batista 1 1 1 1 2 3 4 4 7 0 3 0 27
Sabacheira 0 0 1 0 0 0 0 2 1 1 0 0 5
Serra 1 2 1 2 3 2 1 0 3 1 1 2 19
Sta. Maria Olivais 2 1 4 2 2 0 4 0 3 0 5 2 25
S. Pedro 0 0 1 1 1 3 2 4 6 2 1 0 21
Paialvo 4 1 2 1 0 2 2 2 0 0 0 0 14
TOTAL 15 9 17 15 11 14 17 23 31 6 14 7 179
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2010
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL
Loteamentos 1 0 1 0 0 0 0 2 1 2 2 1 10
Prediais 18 11 10 12 9 13 8 14 5 13 9 27 149
Outros 0 3 1 1 0 3 0 0 0 0 4 1 13
TOTAL 19 14 12 13 9 16 8 16 6 15 15 29 172
Entrada de projectos de água e saneamento
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL
Loteamentos 0 0 0 3 1 0 1 0 0 0 3 3 11
Prediais 14 28 10 11 11 17 9 9 8 20 7 8 152
Outros pareceres 0 1 0 1 2 1 2 1 1 1 1 2 13
TOTAL 14 29 10 15 14 18 12 10 9 21 11 13 176
Pareceres e informações prestados
Projectos entrados / Pareceres e informações prestados
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PROJECTOS ENTRADOS / PARECERES E INFORMAÇÔES PRESTADOS EntradosEmitidos
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Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses
PROJECTOS ENTRADOS / PARECERES E INFORMAÇÔES PRESTADOS EntradosEmitidos
Pareceres e informações prestados
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PROJECTOS ENTRADOS / PARECERES E INFORMAÇÔES PRESTADOS EntradosEmitidos
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2010 2.3.3ACÇÕESCOMUNS
Já referidas no presente Documento, fo-
ram concretizadas importantes acções durante
o ano de 2010 que apontam no sentido da
modernização administrativa dos Serviços e
que tiveram como principal alcance, o cami-
nhar no sentido da melhoria da qualidade
do serviço prestado. É objectivo de todos os
que trabalham nos SMAS, vir a atingir-se a
excelência no meio em que desenvolvem a
sua actividade.
Das acções comuns levadas à prática re-
portam-se:
k A continuação das obras de beneficiação
no Edifício Sede dos SMAS.
k As grandes reparações realizadas em dife-
rente equipamento mecânico:
• Reparação de motor (junta da ca-
beça) na viatura n.º7 ISUZU KNR.
• Reparação de motor (substituição da
cabeça) na viatura n.º 9 RENAULT
KANGOO.
• Reparação a nível de travões com
a substituição de todas as bombas
de travão do equipamento n.º 44
DUMPER VN-ASTEL
• Reparação da bomba injectora e
diferencial traseiro do equipamento
n.º 47 CATERPILLAR 438C
k A aquisição de uma viatura Mitsubishi
Canter, ligeira de mercadorias,
para substituição de uma outra via-
tura que já não oferecia condições
para, em segurança, e com as exi-
gências devidas, desenvolver o tra-
balho necessário.
k Deu-se continuidade à reno-
vação sistematizada dos meios in-
formáticos, software e hardware,
sendo de salientar:
k A aquisição de cinco novos computado-
res, quatro para substituição de outros já
fora do período de vida útil e um para
novo posto de trabalho.
k A aquisição de cinco novas impressoras
para substituição de outras tantas que
Obras de beneficiação no Edifício Sede
Viatura nova
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2010
Relação entre quilómetros e consumo por viatura
VIATURAS Km CONSUMO
Ford Mondeo 5.600 230
Renault Clio 2 9.300 664
Renault Clio 1 10.746 752
Renault Kangoo 28.605 1.938
Nissan Pick Up 1 13.991 1.639
Mitsubishi Canter 578 127
Nissan Cabstar 14.096 2.211
Isuzu 37.514 5.720
Nissan Pick Up 2 15.057 1.820
Ford Transit 2 13.546 1.786
Mercedes (esgotos) 12.391 3.686
Scania (fossas) 21.421 6.420
40 000
35 000
30 000
25 000
20 000
15 000
10 000
5 000
0
Km
Viaturas
7 000
6 000
5 000
4 000
3 000
2 000
1 000
0
Cons
umo
(Litro
s)
Ford
Mon
deo
Rena
ult
Clio
2
Rena
ult
Clio
1
Rena
ult
Kang
oo
Nis
san
Pick
Up
1
Mits
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hi C
ante
r
Nis
san
Cabs
tar
Isuz
u
Nis
san
Pick
Up
2
Ford
Tra
nsit
2
Mer
cede
s (e
sgot
os)
Scan
ia (
foss
as)
Viaturas
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
litro
s
N º 1 - For dM on deo
N . º 1 2 -R en ault C lio 2
N º 3 - R en aultC lio 1
N . º 9 - R en aultK an goo
N º 4 - N is s anP ick U p 1
N º 1 5 -M it s ubi.
C an t er
N º 1 4 - N is s anC abs t ar
N º 7 - I s uz u N . º 1 0 -N is s an P ick
U p 2
N . º 1 1 - For dT r an s it 2
N º 8 -M er cedes( es got os )
N º 1 3 - Scan ia( f os s as )
Viaturas
0
5000
10000
15000
20000
25000
30000
35000
40000
Km
N º 1 - F o r dM o n d e o
N . º 1 2 -R e n a u l t
C l i o 2
N º 3 -R e n a u l t
C l i o 1
N . º 9 -R e n a u l tK a n g o o
N º 4 -N i s s a n
P i c k U p 1
N º 1 5 -M i t s u b i .C a n t e r
N º 1 4 -N i s s a n
C a b s t a r
N º 7 -I s u z u
N . º 1 0 -N i s s a n
P i c k U p 2
N . º 1 1 -F o r d
T r a n s i t 2
N º 8 -M e r c e d e s( e s g o t o s )
N º 1 3 -S c a n i a
( f o s s a s )
Viaturas
Ford
Mon
deo
Rena
ult
Clio
2
Rena
ult
Clio
1
Rena
ult
Kang
oo
Nis
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Pick
Up
1
Mits
ubis
hi C
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Nis
san
Cabs
tar
Isuz
u
Nis
san
Pick
Up
2
Ford
Tra
nsit
2
Mer
cede
s (e
sgot
os)
Scan
ia (
foss
as)
apresentavam problemas irresolúveis de
funcionamento.
k A aquisição de duas máquinas fotográ-
fuicas digitais para apoio ao trabalho téc-
nico.
k A aquisição de um sistema de vídeo-
-vigilância para o Atendimento dos Ser-
viços.
k A aquisição de dois equipamentos PDA
para apoio ao serviço de leituras de con-
sumos de contadores de água.
k Continuou a dotar-se o pessoal operário
dos SMAS de novo vestuário, adequado
às funções que desempenham e tendo
em atenção a legislação existente em ter-
mos de Higiene, Segurança e Saúde no
trabalho bem com às Normas Nacionais e
Europeias aplicáveis.
Nos quadros e gráficos que se seguem
faz-se um pequeno resumo ao desempenho/
custo de máquinas e viaturas e respectivos
custos com combustível.
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2010
Número de quilómetros efectuados pelas viaturas
MESES Km
Janeiro 18.860
Fevereiro 17.254
Março 19.897
Abril 19.000
Maio 18.499
Junho 17.388
Julho 17.203
Agosto 18.280
Setembro 19.380
Outubro 17.431
Novembro 15.108
Dezembro 18.459
TOTAL 216.759
N.º CICLOMOTOR 26 30 31 32 33 39 40
Km 6.313 11.636 5.726 1.735 817 2.086 5.715
Consumo 220 488 217 93 74 164 391
Relação entre quilómetros e consumo por ciclomotor
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
Km
n º 2 6 n º 3 0 n º 3 1 n º 3 2 n º 3 3 n º 3 9 n º 4 0
Ciclomotores
12 000
10 000
8 000
6 000
4 000
2 000
0
Km
Ciclomotores
26 30 31 32 33 39 40
20 000
18 000
16 000
14 000
12 000
10 000
8 000
6 000
4 000
2 000
0
Km
Meses
Jane
iro
Feve
reiro
Mar
ço
Abr
il
Mai
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Junh
o
Julh
o
Agos
to
Sete
mbr
o
Out
ubro
Nov
embr
o
Dez
embr
o
0
5000
10000
15000
20000
25000
Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses
Km
500
450
400
350
300
250
200
150
100
50
0
Cons
umo
(litro
s)
Ciclomotores
26 30 31 32 33 39 400
50
100
150
200
250
300
350
400
450
500
litr
os
n º 2 6 n º 3 0 n º 3 1 n º 3 2 n º 3 3 n º 3 9 n º 4 0
Ciclomotores
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2010
MESES CONSUMO (I)
Janeiro 3.326
Fevereiro 3.146
Março 4.453
Abril 3.868
Maio 3.597
Junho 3.370
Julho 3.101
Agosto 3.086
Setembro 3.479
Outubro 3.160
Novembro 3.059
Dezembro 3.777
TOTAL 41.422
Consumo de combustível de viaturas
4 500
4 000
3 500
3 000
2 500
2 000
1 500
1 000
500
0
Cons
umo
(litro
s)
Meses
Jane
iro
Feve
reiro
Mar
ço
Abr
il
Mai
o
Junh
o
Julh
o
Agos
to
Sete
mbr
o
Out
ubro
Nov
embr
o
Dez
embr
o
Consumo de combustível de máquinas
N.º MÁQUINA CONSUMO (I)
41 Rectroescavadora CATERPILLAR 5.356
42 MiniRectro CASE 934
43 Dumper ASTEL 452
44 Dumper ASTEL - 2 341
46 Compressor 32
47 Rectro CATERPILLAR 5.699
100 Máquinas pequenas 965
TOTAL 13.779
6 000
5 000
4 000
3 000
2 000
1 000
0
Cons
umo
(litro
s)
Máquinas
41 42 43 44 46 47 100
Horas de laboração de máquinas
N.º MÁQUINA HORAS
41 Rectroescavadora CATERPILLAR 917
42 MiniRectro CASE 286
43 Dumper ASTEL 222
44 Dumper ASTEL - 2 199
46 Compressor 10
47 Rectro CATERPILLAR 864
8 Mercedes (esgotos) 514
13 Scania (fossas) 1.118
1 200
1 000
800
600
400
200
0
Hor
as d
e la
bor
ação
Máquinas
41 42 43 44 46 47 8 13
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
Cons
umo -
litros
N º 4 1 -R e c t r o e s c a v a d o r a
C A T E R P I L L A R
N º 4 2 - M i n i R e c t r oJ C B
N º 4 3 D u m p e r A S T E LN º 4 4 D u m p e r A S T E L- 2
N º 4 6 C o m p r e s s o r N º 4 7 R e c t r oC A T E R P .
N º 1 0 0 m á q u i n a sp e q u e n a s
máquinas
0
200
400
600
800
1000
1200
horas
de la
boraç
ão
N º 4 1 -R ect r oes cav ador a
C A T E R P I LLA R
N º 4 2 - M in iR ect r oJ C B
N º 4 3 D um per A ST E LN º 4 4 D um per A ST E L -2
N º 4 6 C om pr es s or N º 4 7 R ect r oC A T E R P .
N º 8 M er cedes( es got os )
N º 1 3 Scan ia ( f os s as )
máquinas
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
4000
4500
Co
nsu
mo
- L
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s
Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez
meses
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2010
Controlo de qualidade da água Resumo dos resultados obtidos
NÚMERO DE ANÁLISES
GRUPOS DE PARÂMETROS DE ANÁLISE
CONTROLOR1
CONTROLOR2
CONTROLODE IN-
SPECÇÃO
Obrigatórias 132 41 8
Efectuadas 240 240 20
Violações frequentes 0 0 0
0
50
100
150
200
250
nº
de
anál
ises
co nt r o l o R 1 co nt r o l o R 2 co nt r o l o I ns p ecção
grupo de parâmetros de análise
N Ú M E R O D EV I O LA Ç Õ E SF R E Q U E N T E S
N Ú M E R O D EA N Á LI SE SO B R I G A T Ó R I A S
N Ú M E R O D EA N Á LI SE SE F E C T U A D A S
250
200
150
100
50
0
Núm
ero
de
anál
ises
Grupo de parâmetros de análise
Controlo R1 Controlo R2 Controlo de inspecção
0
50
100
150
200
250
nº
de
anál
ises
co nt r o l o R 1 co nt r o l o R 2 co nt r o l o I ns p ecção
grupo de parâmetros de análise
N Ú M E R O D EV I O LA Ç Õ E SF R E Q U E N T E S
N Ú M E R O D EA N Á LI SE SO B R I G A T Ó R I A S
N Ú M E R O D EA N Á LI SE SE F E C T U A D A S
Número de análises obrigatórias
0
50
100
150
200
250
nº
de
anál
ises
co nt r o l o R 1 co nt r o l o R 2 co nt r o l o I ns p ecção
grupo de parâmetros de análise
N Ú M E R O D EV I O LA Ç Õ E SF R E Q U E N T E S
N Ú M E R O D EA N Á LI SE SO B R I G A T Ó R I A S
N Ú M E R O D EA N Á LI SE SE F E C T U A D A S
Número de análises efectuadas
0
50
100
150
200
250
nº d
e an
ális
es
co nt r o l o R 1 co nt r o l o R 2 co nt r o l o I ns p ecção
grupo de parâmetros de análise
N Ú M E R O D EV I O LA Ç Õ E SF R E Q U E N T E S
N Ú M E R O D EA N Á LI SE SO B R I G A T Ó R I A S
N Ú M E R O D EA N Á LI SE SE F E C T U A D A S
Número de violações frequentes
Cumprimento / Incumprimentocum p r i m ent o
9 9 , 6 %
i ncum p r i m ent o0 , 4 %
99,6% Água em cumprimento
Cumprimento / Incumprimentocum p r i m ent o
9 9 , 6 %
i ncum p r i m ent o0 , 4 %
0,4% Água em incumprimento
Cumprimento / Incumprimentocum p r i m ent o
9 9 , 6 %
i ncum p r i m ent o0 , 4 %
2.3.4CONTROLODEQUALIDADEDAÁGUA
O controlo da qualidade da água distri-
buída pelos SMAS aos seus clientes/consu-
midores foi efectuado no cumprimento da
legislação em vigor sobre a matéria.
Ao longo do ano foram feitas as co-
lheitas e respectivas análises de controlo de
qualidade da água em obediência ao PCQA
– 2010 – Plano de Controlo e Qualidade
da Água aprovado pela Entidade Reguladora
do Sector: ERSAR – Entidade Reguladora dos
Serviços de Água e Resíduos.
A monitorização da qualidade da água
foi realizada nos laboratórios A. Logos – As-
sociação para desenvolvimento de Assistência
e Ensaios Técnicos, de quem os SMAS são
associados.
Foi dado cumprimento à publicitação dos
resultados em conformidade com a legisla-
ção fazendo-se a sua publicitação nos jornais
locais, afixação nos SMAS e divulgação pela
Internet no sítio: www.cm-tomar.pt/
Nos quadros e
gráficos que se se-
guem, dá-se conta
de forma sistemati-
zada do número de
análises realizadas
e dos parâmetros analisados.
Dos mesmos, pode concluir-se, que a
água distribuída nos sistemas de abasteci-
mento da responsabilidade dos Serviços Mu-
nicipalizados de Tomar cumpre por inteiro
todos os parâmetros de qualidade exigidos,
quer bacteriológicos quer físico-químicos.
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2010Controlo de qualidade da água
PARÂMETROS VP
SISTEMAS% > VP
MENDACHA CHOROMELA S.JOÃO SUL NORDESTE
NA VM NA VM NA VM NA VM NA VM
CONTROLO DE ROTINA 1 (R1)
Desinfectante Residual ----- 48 0,513 48 0,465 48 0,329 48 0,353 48 0,342 0,00
Escherichia Coli 0 48 0 48 0 48 0 48 0 48 0 0,00
Bactérias Coliformes (*) 0 48 0,423 48 0,313 48 0,059 48 0,725 48 0 4,17
CONTROLO DE ROTINA 2 (R2)
Alumínio (1) 200 4 34,25 48 52,792 48 29,667 48 29,292 48 35,5 0,00
Amónio 0,50 48 0,044 48 0,048 48 0,044 48 0,048 48 0,042 0,00
Nº de Colónias a 22º s/a/a 48 15,042 48 12,106 48 16,333 48 24,667 48 23,063 0,00
Nº de Colónias a 37º s/a/a 48 21,125 48 11,191 48 5,979 48 28,667 48 11,5 0,00
Cheiro 3 48 0,563 48 0,617 48 0,604 48 0,604 48 0,604 0,00
Condutividade 2500 48 449,77 48 372,24 48 159,04 48 131,92 48 186,85 0,00
Clostridium Perfringens (*) 0 48 0 48 0 48 0 48 0,04 48 0,02 1,25
Cor 20 48 2,492 48 2,23 48 2,367 48 2,271 48 2,085 0,00
PH 6,5 a 9,0 48 7,421 48 7,278 48 7,868 48 7,979 48 7,536 0,00
Manganés 50 48 1,419 48 1,268 48 1,223 48 1,967 48 1,283 0,00
Oxidabilidade 5 48 1,383 48 1,543 48 1,588 48 1,619 48 1,494 0,00
Sabor 3 48 0,938 48 1,064 48 0,938 48 1,042 48 1 0,00
Turvação (*) 4 48 1,735 48 0,911 48 0,816 48 0,521 48 0,587 1,25
CONTROLO INSPECÇÃO (CI)
Ferro 200 4 30,25 4 39 4 36,5 4 38,75 4 24,25 0,00
Benzo(a)pireno 0,010 4 0,002 4 0,002 4 0,002 4 0,002 4 0,002 0,00
Benzo(b)fluorantenoSoma
HAP = 0,10 (2)
4 0,003 4 0,003 4 0,003 4 0,003 4 0,003 0,00
Benzo(ghi)perileno 4 0,003 4 0,003 4 0,003 4 0,003 4 0,003 0,00
Benzo(k)fluoranteno 4 0,001 4 0,001 4 0,001 4 0,001 4 0,001 0,00
Indeno(1,2,3-cd)pireno 4 0,006 4 0,006 4 0,006 4 0,006 4 0,006 0,00
Bromodiclorometano ----- 4 3,2 4 3,4 4 8,225 4 8,775 4 8,975 0,00
Bromofórmio ----- 4 3,525 4 2,8 4 2,675 4 2 4 2,35 0,00
Cálcio ----- 4 89,25 4 101,25 4 19,75 4 15,25 4 36,75 0,00
Cobre 2 4 0,03 4 0,04 4 0,005 4 0,004 4 0,005 0,00
Chumbo 25 4 2 4 2,575 4 2 4 2,15 4 2 0,00
Clorofórmio ----- 4 2,375 4 2,7 4 14 4 18,525 4 18,3 0,00
Dibromoclorometano ----- 4 5,8 4 5,725 4 5,8 4 4,375 4 3,625 0,00
Dureza total ----- 4 250 4 282,5 4 55,25 4 59,5 4 107 0,00
Enterococos 0 4 0 4 0 4 0 4 0 4 0 0,00
Magnésio ----- 4 6,4 4 6,1 4 3,275 4 2 4 3,525 0,00
Níquel 20 4 1 4 1,675 4 1,2 4 2,5 4 1,25 0,00
Nitritos 0,5 4 0,04 4 0,04 4 0,04 4 0,04 4 0,04 0,00
Tri-halometanos 150 4 13,8 4 13,625 4 28,5 4 32 4 31,75 0,00
Número de análises por sistema 800 844 844 844 844
Número de análises total 4.176
Incumprimentos por ZA (%) 0,75 0,11 0,47 0,47 0,11
Incumprimentos total (%) 0,38
VP - Valor paramétrico; NA - Número de análises; VM - Valor médio;
Notas:
(1) Na ZA da Mendacha o parâmetro Alumínio pertence ao CI (água exclusivamente subterrânea)
(2) HAP = Hidrocarbonetos aromáticos policíclicos
(*) Parâmetros onde se registaram incumprimentos:
k Na ZA.01 Mendacha (Escola EB da Pedreira) registou-se um incum-primento, em 2010.03.02, Turvação = 7,1
k Na ZA.03 São João (Carvalhos de Figueiredo) registou-se um incumprimento, em 2010.04.19, Bactérias Coliformes = 1
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o de
Act
ivid
ades
e C
onta
s |
2010
Controlo de qualidade da água
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃOCHOROMELA MENDACHA NORDESTE S. JOÃO SUL
POPULAÇÃO ABASTECIDA 5.942 13.410 7.042 7.833 7.456
R1
N.º de análises obrigatórias 24 36 24 24 24
N.º de análises efectuadas 48 48 48 48 48
N.º de violações frequentes 0 0 0 0 0
R2
N.º de análises obrigatórias 4 13 10 10 4
N.º de análises efectuadas 48 48 48 48 48
N.º de violações frequentes 0 0 0 0 0
CI
N.º de análises obrigatórias 1 2 2 2 1
N.º de análises efectuadas 4 4 4 4 4
N.º de violações frequentes 0 0 0 0 0
Controlo de rotina 1
M e n d a c h aC h o r o m e l a
S . J o ã oS u l
N o r d e s t e
n º m i n i m o a n á l i s e s o b r i g a t ó r i o
n º a n a l i s e s e f e c t u a d a s
n º v i o l a ç õ e s f r e q u e n t e s
0
5
1 0
1 5
2 0
2 5
3 0
3 5
4 0
4 5
5 0
Controlo de Rotina - R�
50
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
Núm
ero
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anál
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Sistemas de distribuição
ChoromelaMendacha
Nordeste
S. João Sul
0
50
100
150
200
250
nº
de
anál
ises
co nt r o l o R 1 co nt r o l o R 2 co nt r o l o I ns p ecção
grupo de parâmetros de análise
N Ú M E R O D EV I O LA Ç Õ E SF R E Q U E N T E S
N Ú M E R O D EA N Á LI SE SO B R I G A T Ó R I A S
N Ú M E R O D EA N Á LI SE SE F E C T U A D A S
Número de análises obrigatórias
0
50
100
150
200
250
nº
de
anál
ises
co nt r o l o R 1 co nt r o l o R 2 co nt r o l o I ns p ecção
grupo de parâmetros de análise
N Ú M E R O D EV I O LA Ç Õ E SF R E Q U E N T E S
N Ú M E R O D EA N Á LI SE SO B R I G A T Ó R I A S
N Ú M E R O D EA N Á LI SE SE F E C T U A D A S
Número de análises efectuadas
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50
100
150
200
250
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co nt r o l o R 1 co nt r o l o R 2 co nt r o l o I ns p ecção
grupo de parâmetros de análise
N Ú M E R O D EV I O LA Ç Õ E SF R E Q U E N T E S
N Ú M E R O D EA N Á LI SE SO B R I G A T Ó R I A S
N Ú M E R O D EA N Á LI SE SE F E C T U A D A S
Número de violações frequentes
k Na ZA.01 Mendacha (Monchite) registou-se um incumprimento, em 2010.04.19, Bactérias Coliformes = 14
k Na ZA.01 Mendacha (Casal da Azinheira) registou-se um incum-primento, em 2010.05.10, Bactérias Coliformes = 2
k Na ZA.01 Sul (Zona Industrial) registou-se um incumprimento, em 2010.05.24, Bactérias Coliformes = 2
k Na ZA.03 São João (Arrascada) registou-se um incumprimento, em 2010.07.19, Bactérias Coliformes = 1
k Na ZA03 São João (S. Lourenço) registou-se um incumprimento, em 2010.08.23, Turvação = 14
k Na ZA.01 Mendacha (S. Simão) registou-se um incumprimento, em 2010.08.30, Bactérias Coliformes = 4
k Na ZA.04 Sul (Bairro) registou-se um incumprimento, em 2010.09.20, Bactérias Coliformes = 34
k Na ZA.04 Sul (Boca da Mata) registou-se um incumprimento, em 2010.09.27, Clostridium Perfringens = 1
k Na ZA05 Nordeste (Olas) registou-se um incumprimento, em 2010.09.27, Clostridium Perfringens = 1
k Na ZA.01 Mendacha (Francos) registou-se um incumprimento, em 2010.12.13, Turvação = 6
k Na ZA.02 Choromela (Pavilhão Municipal) registou-se um incum-primento, em 2010.11.29, Bactérias Coliformes = 15
k Na ZA.03 São João (Av Torres Pinheiro) registou-se um incum-primento, em 2010.11.08, Bactérias Coliformes = 1
k Na ZA.04 Sul (Terreiro) registou-se um incumprimento, em 2010.10.18, Bactérias Coliformes = 1
k Na ZA.04 Sul (Asseiceira) registou-se um incumprimento, em 2010.11.15, Clostridium Perfringens = 1
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Rela
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2010
M end achaC ho r o m el a
S. J o ãoSul
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n º m i n i m o a n á l i s e s o b r i g a t ó r i o
n º a n a l i s e s e f e c t u a d a s
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Controlo de inspecção
M e n d a c h aC h o r o m e l a
S . J o ã oS u l
N o r d e s t e
nº m i ni m o anál i s es o b r i g at ó r i o
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Controlo de Inspecção - CI
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1
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0Choromela Mendacha Nordeste S. João Sul
Núm
ero
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anál
ises
Sistemas de distribuição
Controlo de rotina 2
50
45
40
35
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25
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Núm
ero
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ises
Sistemas de distribuição
Choromela
Mendacha
Nordeste
S. JoãoSul
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150
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nº
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grupo de parâmetros de análise
N Ú M E R O D EV I O LA Ç Õ E SF R E Q U E N T E S
N Ú M E R O D EA N Á LI SE SO B R I G A T Ó R I A S
N Ú M E R O D EA N Á LI SE SE F E C T U A D A S
Número de análises obrigatórias
0
50
100
150
200
250
nº
de
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ises
co nt r o l o R 1 co nt r o l o R 2 co nt r o l o I ns p ecção
grupo de parâmetros de análise
N Ú M E R O D EV I O LA Ç Õ E SF R E Q U E N T E S
N Ú M E R O D EA N Á LI SE SO B R I G A T Ó R I A S
N Ú M E R O D EA N Á LI SE SE F E C T U A D A S
Número de análises efectuadas
0
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250
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grupo de parâmetros de análise
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N Ú M E R O D EA N Á LI SE SO B R I G A T Ó R I A S
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Número de violações frequentes
0
50
100
150
200
250
nº
de
anál
ises
co nt r o l o R 1 co nt r o l o R 2 co nt r o l o I ns p ecção
grupo de parâmetros de análise
N Ú M E R O D EV I O LA Ç Õ E SF R E Q U E N T E S
N Ú M E R O D EA N Á LI SE SO B R I G A T Ó R I A S
N Ú M E R O D EA N Á LI SE SE F E C T U A D A S
Número de análises obrigatórias
0
50
100
150
200
250
nº
de
anál
ises
co nt r o l o R 1 co nt r o l o R 2 co nt r o l o I ns p ecção
grupo de parâmetros de análise
N Ú M E R O D EV I O LA Ç Õ E SF R E Q U E N T E S
N Ú M E R O D EA N Á LI SE SO B R I G A T Ó R I A S
N Ú M E R O D EA N Á LI SE SE F E C T U A D A S
Número de análises efectuadas
0
50
100
150
200
250
nº d
e an
ális
es
co nt r o l o R 1 co nt r o l o R 2 co nt r o l o I ns p ecção
grupo de parâmetros de análise
N Ú M E R O D EV I O LA Ç Õ E SF R E Q U E N T E S
N Ú M E R O D EA N Á LI SE SO B R I G A T Ó R I A S
N Ú M E R O D EA N Á LI SE SE F E C T U A D A S
Número de violações frequentes
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Rela
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Act
ivid
ades
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s |
2010 Zonas de abastecimento - população servida
Zona de abastecimento 01 - MENDACHA
Zona de abastecimento 02 - CHOROMELA
Zona de abastecimento 03 - SÃO JOÃO
Zona de abastecimento 04 - SUL
Zona de abastecimento 05 - NORDESTE
Men
dach
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Chor
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14 000
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Popul
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Zonas de abastecimento
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2000
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Mendac ha Choromela S. João Sul Nordes te
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Rela
tóri
o de
Act
ivid
ades
e C
onta
s |
20102.4.CONTASDOEXERCÍCIO
Os documentos de prestação de contas,
anexos ao presente Relatório, reflectem os
resultados do exercício dos SMAS de Tomar
relativos ao ano económico de 2010 e fo-
ram elaborados nos termos do Decreto-Lei
n.º 54-A/99 de 22 de Fevereiro (POCAL), na
sua actual redacção.
Os mapas apresentados podem ser divi-
didos por três grupos, de acordo com a sua
natureza:
kDemonstraçõesFinanceiras
São aqui apresentados o Balanço e a Demonstração de Resultados;
kMapasdeexecuçãoorçamental
Permitem acompanhar de forma sinté-tica todo o processo de realização de des-pesa e de arrecadação de receita e são:
• Mapa de Controlo orçamental – Des-pesa
• Mapa de Controlo orçamental – Recei-ta
• Mapa de Execução anual do Plano Plu-rianual de Investimentos
• Mapa de Fluxos de caixa
kAnexosàsDemonstraçõesFinanceiras
Estes mapas permitem uma adequada interpretação das Demonstrações Financei-ras, possibilitando uma melhor avaliação do seu conteúdo.
Demonstraçõesfinanceiras
Balanço:
A variação de 2009 para 2010 no total do Activo líquido e do Capital Próprio mais Passivo foi pouco significativa, representando um acréscimo de 0,07%.
Os Custos diferidos dizem respeito a des-pesas ocorridas no exercício, cujo custo deva ser reconhecido nos exercícios seguintes (ex:
pagamento de seguros anuais).
Distribuição dos Fundos Próprios e Passivo:
Distribuição do Activo Liquido
Im ob. inc orpóreasIm ob. c orpóreasE x is tênc iasDívidas de 3ºs - c urto pr.Dep. banc ários e c aix aA c rés c im os e dif.
30,73% Património
Distribuição dos Fundos Próprios e Passivo
P atrim ónioRes ervasRes ult . Trans itadosRes . Líq. E x .D iv. a 3ºs c urto pr.A c rés c im os e dif.
1,63% Reservas
Distribuição do Activo Liquido
Im ob. inc orpóreasIm ob. c orpóreasE x is tênc iasDívidas de 3ºs - c urto pr.Dep. banc ários e c aix aA c rés c im os e dif.
2,62% Resultados transitados
Distribuição do Activo Liquido
Im ob. inc orpóreasIm ob. c orpóreasE x is tênc iasDívidas de 3ºs - c urto pr.Dep. banc ários e c aix aA c rés c im os e dif. -2,05% Resultados líquidos do exercício
0%
10%20%
30%40%
50%
60%70%
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90%
I m o b .i n c o r p ó r e a s
I m o b . c o r p ó r e a s E x i s t ê n c i a s D í v i d a s d e 3 º s -c u r t o p r .
D e p . b a n c á r i o s ec a i x a
A c r é s c i m o s e d i f .
201020092008
28,11% Dívidas a terceiros a curto prazo
0%
10%20%
30%40%
50%
60%70%
80%
90%
I m o b .i n c o r p ó r e a s
I m o b . c o r p ó r e a s E x i s t ê n c i a s D í v i d a s d e 3 º s -c u r t o p r .
D e p . b a n c á r i o s ec a i x a
A c r é s c i m o s e d i f .
201020092008 38,96% Acréscimos e diferimentos
Fundos Próprios e PassivoDistribuição dos Fundos Próprios e Passivo
P atrim ónioRes ervasRes ult . Trans itadosRes . Líq. E x .D iv. a 3ºs c urto pr.A c rés c im os e dif.
Distribuição do Activo Liquido
Im ob. inc orpóreasIm ob. c orpóreasE x is tênc iasDívidas de 3ºs - c urto pr.Dep. banc ários e c aix aA c rés c im os e dif.
Distribuição do Activo Líquido:
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10%20%
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I m o b .i n c o r p ó r e a s
I m o b . c o r p ó r e a s E x i s t ê n c i a s D í v i d a s d e 3 º s -c u r t o p r .
D e p . b a n c á r i o s ec a i x a
A c r é s c i m o s e d i f .
201020092008
2,44% Imobilizações incorpóreas
0%
10%20%
30%40%
50%
60%70%
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90%
I m o b .i n c o r p ó r e a s
I m o b . c o r p ó r e a s E x i s t ê n c i a s D í v i d a s d e 3 º s -c u r t o p r .
D e p . b a n c á r i o s ec a i x a
A c r é s c i m o s e d i f .
201020092008 86,35% Imobilizações corpóreas
Distribuição do Activo Liquido
Im ob. inc orpóreasIm ob. c orpóreasE x is tênc iasDívidas de 3ºs - c urto pr.Dep. banc ários e c aix aA c rés c im os e dif.
1,21% Existências
Distribuição do Activo Liquido
Im ob. inc orpóreasIm ob. c orpóreasE x is tênc iasDívidas de 3ºs - c urto pr.Dep. banc ários e c aix aA c rés c im os e dif.
7,36% Dívidas de terceiros a curto prazo
Distribuição do Activo Liquido
Im ob. inc orpóreasIm ob. c orpóreasE x is tênc iasDívidas de 3ºs - c urto pr.Dep. banc ários e c aix aA c rés c im os e dif.
2,55% Depósitos bancários e caixa
Distribuição do Activo Liquido
Im ob. inc orpóreasIm ob. c orpóreasE x is tênc iasDívidas de 3ºs - c urto pr.Dep. banc ários e c aix aA c rés c im os e dif. 0,09% Acréscimos e diferimentos
0%10%
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30%40%
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I m o b . i n c o r p ó r e a sI m o b . c o r p ó r e a s E x i s t ê n c i a s D í v i d a s d e 3 º s -c u r t o p r .
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A c r é s c i m o s e d i f .
201020092008
Rubricas
Perc
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Evolução do Activo Líquido:
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A c r é s c i m o s e d i f .
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2009
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I m o b . c o r p ó r e a s E x i s t ê n c i a s D í v i d a s d e 3 º s -c u r t o p r .
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A c r é s c i m o s e d i f .
201020092008 2008
Activo Líquido
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Rela
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Act
ivid
ades
e C
onta
s |
2010 A única variação nos Fundos Próprios foi
verificada nos Resultados Transitados, que di-
minuíram, devido à aplicação do Resultado
Líquido negativo do ano anterior. As Dívidas
a terceiros de curto prazo baixaram em re-
lação a 2009 devido à descida das dívidas
a fornecedores e a outros credores. Destes
últimos, o valor mais significativo diz respeito
a dívidas com a Câmara Municipal, no que
respeita a empréstimos contraídos e transfe-
rência de património realizado por esta, em
anos passados.
Os Acréscimos de custos verificados
consistem no reconhecimento de custos do
exercício, se bem que, a respectiva despesa
só venha a ocorrer em exercícios futuros (es-
tão neste caso alguns documentos pendentes
com a empresa Águas do Centro, S.A.).
Os Proveitos diferidos respeitam a re-
ceitas verificadas no exercício, cujo proveito
deva ser reconhecido em exercícios futuros.
O valor constante no balanço apresentado
refere-se aos montantes recebidos de fundos
comunitários e ao das receitas provenientes
de ramais e prolongamentos pagos.
Demonstração de Resultados:
Em 2010, a conta de exploração apre-
senta um resultado negativo de €208.406,07
devido ao crescimento dos custos, em rela-
ção ao ano anterior, ter sido superior ao dos
proveitos em €125.841,67 que, a acrescer
ao Resultado Líquido do ano anterior resulta
nesse valor. No entanto, os resultados opera-
cionais tiveram uma ligeira melhoria (5,6%)
em relação a 2009, embora se apresentem
negativos em €366.735,05.
Para melhor compreensão dos resultados
do exercício, desenvolvem-se de seguida as
principais Contas da Demonstração de Re-
sultados:
-5%0%5%
10%15%20%25%30%35%40%45%
P a t r i m ó n i o R e s e r v a s R e s u l t . T r a n s i t a d o sR e s . L í q . E x . D i v . a 3 º s c u r t o p r .A c r é s c i m o s e d i f .
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Rubricas
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A c r é s c i m o s e d i f .
201020092008
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D e p . b a n c á r i o s ec a i x a
A c r é s c i m o s e d i f .
201020092008 2008
Custos
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ias
Distribuição dos Custos
Cus to M at.Cons um idasForn. S erv. E x t.Cus tos c / P es s oalA m ort iz aç õesP rovis õesO ut.Cus tos /P erdas O p.Cus tos /P erdas F in.Cus tos /P erdas E x tr.
Distribuição dos Custos e Perdas:
Distribuição do Activo Liquido
Im ob. inc orpóreasIm ob. c orpóreasE x is tênc iasDívidas de 3ºs - c urto pr.Dep. banc ários e c aix aA c rés c im os e dif.
36,64% Custo das matérias consumidas
0%
10%20%
30%40%
50%
60%70%
80%
90%
I m o b .i n c o r p ó r e a s
I m o b . c o r p ó r e a s E x i s t ê n c i a s D í v i d a s d e 3 º s -c u r t o p r .
D e p . b a n c á r i o s ec a i x a
A c r é s c i m o s e d i f .
201020092008 21,89% Fornecimentos e serviços externos
0%
10%20%
30%40%
50%
60%70%
80%
90%
I m o b .i n c o r p ó r e a s
I m o b . c o r p ó r e a s E x i s t ê n c i a s D í v i d a s d e 3 º s -c u r t o p r .
D e p . b a n c á r i o s ec a i x a
A c r é s c i m o s e d i f .
201020092008
17,73% Custos com pessoal
Distribuição do Activo Liquido
Im ob. inc orpóreasIm ob. c orpóreasE x is tênc iasDívidas de 3ºs - c urto pr.Dep. banc ários e c aix aA c rés c im os e dif.
17,96% Amortizações
Distribuição do Activo Liquido
Im ob. inc orpóreasIm ob. c orpóreasE x is tênc iasDívidas de 3ºs - c urto pr.Dep. banc ários e c aix aA c rés c im os e dif. 0,76% Provisões
0%
10%20%
30%40%
50%
60%70%
80%
90%
I m o b .i n c o r p ó r e a s
I m o b . c o r p ó r e a s E x i s t ê n c i a s D í v i d a s d e 3 º s -c u r t o p r .
D e p . b a n c á r i o s ec a i x a
A c r é s c i m o s e d i f .
201020092008
0,11% Outros Custos e perdas operacionais
Distribuição dos Custos
Cus to M at.Cons um idasForn. S erv. E x t.Cus tos c / P es s oalA m ort iz aç õesP rovis õesO ut.Cus tos /P erdas O p.Cus tos /P erdas F in.Cus tos /P erdas E x tr.
0,14% Custos e perdas financeiras
Distribuição dos Fundos Próprios e Passivo
P atrim ónioRes ervasRes ult . Trans itadosRes . Líq. E x .D iv. a 3ºs c urto pr.A c rés c im os e dif.
4,80% Custos e perdas extraordinárias
Evolução dos Custos e Perdas:
0%
10%20%
30%40%
50%
60%70%
80%
90%
I m o b .i n c o r p ó r e a s
I m o b . c o r p ó r e a s E x i s t ê n c i a s D í v i d a s d e 3 º s -c u r t o p r .
D e p . b a n c á r i o s ec a i x a
A c r é s c i m o s e d i f .
201020092008
2010
0%
10%20%
30%40%
50%
60%70%
80%
90%
I m o b .i n c o r p ó r e a s
I m o b . c o r p ó r e a s E x i s t ê n c i a s D í v i d a s d e 3 º s -c u r t o p r .
D e p . b a n c á r i o s ec a i x a
A c r é s c i m o s e d i f .
201020092008
2009
0%
10%20%
30%40%
50%
60%70%
80%
90%
I m o b .i n c o r p ó r e a s
I m o b . c o r p ó r e a s E x i s t ê n c i a s D í v i d a s d e 3 º s -c u r t o p r .
D e p . b a n c á r i o s ec a i x a
A c r é s c i m o s e d i f .
201020092008 2008
Custos e Perdas
��
Rela
tóri
o de
Act
ivid
ades
e C
onta
s |
2010• Custo das mercadorias vendidas e das
matérias consumidas
Esta Conta teve um ligeiro acréscimo
devido ao aumento do volume de água
adquirida aos fornecedores (EPAL e Águas do
Centro, S.A.). No que às matérias subsidiárias
diz respeito, verifica-se uma redução;
• Fornecimentos e serviços externos
Houve uma ligeira redução que se deve
à diminuição dos serviços de recolha e tra-
tamento dos efluentes à empresa Águas do
Centro, S.A., bem como à contenção dos cus-
tos em geral;
• Custos com o pessoal
Verificou-se um acréscimo de 4,3% em
relação ao ano anterior resultante da opção
gestionária verificada no âmbito do SIADAP,
e do aumento das taxas contributivas da en-
tidade patronal;
• Amortizações do exercício
Pelo facto da empreitada “Construção dos
Sistemas Públicos de Distribuição de Água e
Drenagem de Águas Residuais Domésticas
da Pedreira” não estar totalmente concluída
em termos físicos e financeiros, não foi ainda
feita a transferência da obra de Imobilizado
em Curso para o Imobilizado Corpóreo, nem
se iniciou a sua amortização, motivando uma
descida dos valores desta conta;
• Provisões do exercício
Houve um reforço de €16.649,37 na
conta Provisões para Cobranças Duvidosas
devido ao acréscimo de saldo das dívidas
de terceiros;
• Custos e perdas financeiros
Verifica-se uma redução que fica a dever-
se à descida das taxas de juro;
• Custos e perdas extraordinários
Verifica-se um acréscimo que fica a de-
ver-se essencialmente a documentos penden-
tes com a empresa Águas do Centro, S.A..
0 %5 %
1 0 %1 5 %2 0 %2 5 %3 0 %3 5 %4 0 %4 5 %5 0 %
V en da de Á gua P r es t . Ser v iç os T r ab. p/E n t idade
O ut r osP r ov . / G an hos
O p.
P r ov . / G an hosFin .
P r ov . / G an hosE x t r .
S é rie 1S é rie 2S é rie 3
Rubricas
Perc
enta
gem
50
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
Vend
a de
águ
a
Pres
taçõ
es d
e se
rviç
os
Trab
alho
s pa
ra a
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Out
ros
Prov
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s e
Gan
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Ope
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s
Prov
eito
s e
Gan
hos
Fina
ncei
ros
Prov
eito
s e
Gan
hos
Extr
aord
inár
ios
Evolução dos Proveitos e Ganhos:
0%
10%20%
30%40%
50%
60%70%
80%
90%
I m o b .i n c o r p ó r e a s
I m o b . c o r p ó r e a s E x i s t ê n c i a s D í v i d a s d e 3 º s -c u r t o p r .
D e p . b a n c á r i o s ec a i x a
A c r é s c i m o s e d i f .
201020092008
2010
0%
10%20%
30%40%
50%
60%70%
80%
90%
I m o b .i n c o r p ó r e a s
I m o b . c o r p ó r e a s E x i s t ê n c i a s D í v i d a s d e 3 º s -c u r t o p r .
D e p . b a n c á r i o s ec a i x a
A c r é s c i m o s e d i f .
201020092008
2009
0%
10%20%
30%40%
50%
60%70%
80%
90%
I m o b .i n c o r p ó r e a s
I m o b . c o r p ó r e a s E x i s t ê n c i a s D í v i d a s d e 3 º s -c u r t o p r .
D e p . b a n c á r i o s ec a i x a
A c r é s c i m o s e d i f .
201020092008 2008
Distribuição dos Proveitos e Ganhos:
Distribuição do Activo Liquido
Im ob. inc orpóreasIm ob. c orpóreasE x is tênc iasDívidas de 3ºs - c urto pr.Dep. banc ários e c aix aA c rés c im os e dif.
38,35% Venda de água
0%
10%20%
30%40%
50%
60%70%
80%
90%
I m o b .i n c o r p ó r e a s
I m o b . c o r p ó r e a s E x i s t ê n c i a s D í v i d a s d e 3 º s -c u r t o p r .
D e p . b a n c á r i o s ec a i x a
A c r é s c i m o s e d i f .
201020092008
48,71% Prestações de serviços
0%
10%20%
30%40%
50%
60%70%
80%
90%
I m o b .i n c o r p ó r e a s
I m o b . c o r p ó r e a s E x i s t ê n c i a s D í v i d a s d e 3 º s -c u r t o p r .
D e p . b a n c á r i o s ec a i x a
A c r é s c i m o s e d i f .
201020092008 5,08% Trabalhos para a entidade
Distribuição do Activo Liquido
Im ob. inc orpóreasIm ob. c orpóreasE x is tênc iasDívidas de 3ºs - c urto pr.Dep. banc ários e c aix aA c rés c im os e dif. 0,09% Outros Proveitos e Ganhos Operacionais
Distribuição do Activo Liquido
Im ob. inc orpóreasIm ob. c orpóreasE x is tênc iasDívidas de 3ºs - c urto pr.Dep. banc ários e c aix aA c rés c im os e dif.
0,59% Proveitos e Ganhos Financeiros
Distribuição dos Fundos Próprios e Passivo
P atrim ónioRes ervasRes ult . Trans itadosRes . Líq. E x .D iv. a 3ºs c urto pr.A c rés c im os e dif.
7,18% Proveitos e Ganhos Extraordinários
Distribuição dos Proveitos
V enda de Á gua
P res t. S erviç os
Trab. p/ E nt idade
O utros P rov./G anhosO p.P rov./G anhos F in.
P rov./G anhos E x tr.
Proveitos e Ganhos
• Vendas e prestações de serviços
Apurou-se um acréscimo de €56.160,56
(1,1%) proveniente de:
• Aumento de 2,7% nas tarifas de sa-
neamento;
��
Rela
tóri
o de
Act
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ades
e C
onta
s |
2010 • Aumento de 1,6% nas tarifas de
água;
• Aumento de 21,9% nos outros servi-
ços (reparação de avarias provocadas
por terceiros).
Apesar da venda de água ter registado
uma diminuição de 0,9%.
• Trabalhos para a própria entidade
Esta Conta teve uma ligeira redução re-
sultante da diminuição das obras executadas
por administração directa;
• Outros proveitos e ganhos operacionais
Esta conta teve um acréscimo de
€4.391,12;
• Proveitos e ganhos financeiros
Registou-se uma variação negativa de
€2.074,12 devido essencialmente à descida
das taxas de juro dos depósitos bancários,
apesar de se ter verificado um acréscimo na
cobrança de juros de mora;
• Proveitos e ganhos extraordinários
O acréscimo de 4,7% deve-se à amortiza-
ção das transferências de capital obtidas.
MAPASDEEXECUÇÃOORÇAMENTAL
Em termos orçamentais, verifica-se que as
previsões foram cumpridas, descriminando-se
em seguida as várias percentagens de execu-
ção orçamental verificadas, tanto ao nível das
despesas e das receitas correntes, como ao
nível das despesas e receitas de capital.
DESPESA
DESCRIÇÃODOTAÇÕES CORRIGI-DAS (€)
DESPESAS PAGAS (€)
GRAU DE EXECUÇÃO ORÇAMEN-
TAL (%)
k Despesas correntesDespesas com o pessoal 1.241.817,00 1.079.669,18 86,94
Aquisição de bens e serviços 5.287.753,00 3.918.777,39 74,11
Juros e outros encargos 15.250,00 8.276,84 54,27
Outras despesas correntes 21.663,00 12.924,39 59,66SUB - TOTAL 76,44
k Despesas de capitalAquisição de bens de capital 2.149.889,00 656.333,82 30,53
Activos financeiros 209.740,00 203.351,65 96,95SUB - TOTAL 859.685,47 36,43
TOTAL 65,87
Resumo da Execução Orçamental
Anos
Euro
s 500.000
400.000
300.000
200.000
100.000
0
-100.000
-200.000
-300.000
-400.000-400.000,00-300.000,00-200.000,00-100.000,00
0,00100.000,00200.000,00300.000,00400.000,00500.000,00
2006 2007 2008 2009 2010
Evolução do Resultado Líquido do Exercício
2006
2007
2008
2009
2010
Resultado Líq. do Exercício (Evolução)
��
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o de
Act
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ades
e C
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s |
2010
A despesa total teve um grau de execu-
ção orçamental de 65,87%.
Evolução da Execução Orçamental - Despesa
0,00%
20,00%
40,00%
60,00%
80,00%
100,00%
120,00%
2010 2009 2008
Des pes as c om o pes s oal A q. de bens e s erviç os Juros e outros enc argos O utras des p. c orrentes A q. de bens de c apita l A c t ivos financ eiros
Anos
Perc
enta
gem 120
100
80
60
40
20
0
2010
2009
2008
Evolução da Execução Orçamental
- Despesa:
Evolução da Execução Orçamental - Despesa
0,00%
20,00%
40,00%
60,00%
80,00%
100,00%
120,00%
2010 2009 2008
Des pes as c om o pes s oal A q. de bens e s erviç os Juros e outros enc argos O utras des p. c orrentes A q. de bens de c apita l A c t ivos financ eiros
Despesas com pessoal
Evolução da Execução Orçamental - Despesa
0,00%
20,00%
40,00%
60,00%
80,00%
100,00%
120,00%
2010 2009 2008
Des pes as c om o pes s oal A q. de bens e s erviç os Juros e outros enc argos O utras des p. c orrentes A q. de bens de c apita l A c t ivos financ eiros
Aquisição de bens e serviços
Evolução da Execução Orçamental - Despesa
0,00%
20,00%
40,00%
60,00%
80,00%
100,00%
120,00%
2010 2009 2008
Des pes as c om o pes s oal A q. de bens e s erviç os Juros e outros enc argos O utras des p. c orrentes A q. de bens de c apita l A c t ivos financ eiros
Juros e outros encargos
Evolução da Execução Orçamental - Despesa
0,00%
20,00%
40,00%
60,00%
80,00%
100,00%
120,00%
2010 2009 2008
Des pes as c om o pes s oal A q. de bens e s erviç os Juros e outros enc argos O utras des p. c orrentes A q. de bens de c apita l A c t ivos financ eiros
Outras despesas correntes
Evolução da Execução Orçamental - Despesa
0,00%
20,00%
40,00%
60,00%
80,00%
100,00%
120,00%
2010 2009 2008
Des pes as c om o pes s oal A q. de bens e s erviç os Juros e outros enc argos O utras des p. c orrentes A q. de bens de c apita l A c t ivos financ eiros
Aquisição de bens de capital
Evolução da Execução Orçamental - Despesa
0,00%
20,00%
40,00%
60,00%
80,00%
100,00%
120,00%
2010 2009 2008
Des pes as c om o pes s oal A q. de bens e s erviç os Juros e outros enc argos O utras des p. c orrentes A q. de bens de c apita l A c t ivos financ eiros Activos financeiros
Anos
Perc
enta
gem
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
2010
0%10%20%30%40%50%60%70%80%90%
2010 2009 2008
Evolução da Execução Orçamental - Despesa
Des pes as CorrentesDes pes as Capital
2009
2008
Evolução da Execução Orçamental
- Despesa:
0%10%20%30%40%50%60%70%80%90%
2010 2009 2008
Evolução da Execução Orçamental - Despesa
Des pes as CorrentesDes pes as Capital
Despesas correntes
0%10%20%30%40%50%60%70%80%90%
2010 2009 2008
Evolução da Execução Orçamental - Despesa
Des pes as CorrentesDes pes as Capital
Despesas de capital
RECEITA
DESCRIÇÃODOTAÇÕES CORRIGI-DAS (€)
RECEITAS COBRADAS
(€)
GRAU DE EXECUÇÃO ORÇAMEN-
TAL (%)
k Receitas correntes
Taxas, multas e outras penalid. 28.977,00 28.658,47 98,90
Rendimentos da propriedade 19.149,00 7.234,07 37,78Transferências correntes 865.762,00Venda de bens e serv. correntes 5.769.636,00 5.490.274,09 95,16Outras receitas correntes 20.260,00 9.868,73 48,71
SUB - TOTAL 82,58
k Receitas de capitalTransferências de capital 1.336.600,00 204.001,00 15,26Activos financeiros 885.728,00 127.983,99 14,45
SUB - TOTAL 331.984,99 14,94Repos. não abatidas nos pagam. 944,49
TOTAL 65,75
Evolução da Execução Orçamental
- Receita:
Evolução da Execução Orçamental - Despesa
0,00%
20,00%
40,00%
60,00%
80,00%
100,00%
120,00%
2010 2009 2008
Des pes as c om o pes s oal A q. de bens e s erviç os Juros e outros enc argos O utras des p. c orrentes A q. de bens de c apita l A c t ivos financ eiros
Taxas e multas
Evolução da Execução Orçamental - Despesa
0,00%
20,00%
40,00%
60,00%
80,00%
100,00%
120,00%
2010 2009 2008
Des pes as c om o pes s oal A q. de bens e s erviç os Juros e outros enc argos O utras des p. c orrentes A q. de bens de c apita l A c t ivos financ eiros
Rendimentos da propriedade
Evolução da Execução Orçamental - Despesa
0,00%
20,00%
40,00%
60,00%
80,00%
100,00%
120,00%
2010 2009 2008
Des pes as c om o pes s oal A q. de bens e s erviç os Juros e outros enc argos O utras des p. c orrentes A q. de bens de c apita l A c t ivos financ eiros
Venda de bens e serviços
correntes
Anos
Perc
enta
gem 120
100
80
60
40
20
02010
Evolução da Execução Orçamental - Receita
0,00%
20,00%
40,00%
60,00%
80,00%
100,00%
120,00%
2010 2009 2008
Tax as , m ultas
Rendim . dapropriedade V enda bens s erv.c orrentes O utras rec eitasc orrentes Trans f. c apita l
A c t ivos financ .
2009 2008Evolução da Execução Orçamental - Despesa
0,00%
20,00%
40,00%
60,00%
80,00%
100,00%
120,00%
2010 2009 2008
Des pes as c om o pes s oal A q. de bens e s erviç os Juros e outros enc argos O utras des p. c orrentes A q. de bens de c apita l A c t ivos financ eiros
Outras receitas correntes
Evolução da Execução Orçamental - Despesa
0,00%
20,00%
40,00%
60,00%
80,00%
100,00%
120,00%
2010 2009 2008
Des pes as c om o pes s oal A q. de bens e s erviç os Juros e outros enc argos O utras des p. c orrentes A q. de bens de c apita l A c t ivos financ eiros
Transferências de
capital
Evolução da Execução Orçamental - Despesa
0,00%
20,00%
40,00%
60,00%
80,00%
100,00%
120,00%
2010 2009 2008
Des pes as c om o pes s oal A q. de bens e s erviç os Juros e outros enc argos O utras des p. c orrentes A q. de bens de c apita l A c t ivos financ eiros Activos financeiros
Resumo da Execução Orçamental
Anos
Perc
enta
gem
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
2010
2009
2008
Evolução da Execução Orçamental
- Receita:
0%10%20%30%40%50%60%70%80%90%
2010 2009 2008
Evolução da Execução Orçamental - Despesa
Des pes as CorrentesDes pes as Capital
Receitas correntes
0%10%20%30%40%50%60%70%80%90%
2010 2009 2008
Evolução da Execução Orçamental - Despesa
Des pes as CorrentesDes pes as Capital
Receitas de capital
0,00%10,00%20,00%30,00%40,00%50,00%60,00%70,00%80,00%90,00%
2010 2009 2008
Evolução da Execução Orçamental - Receita
Rec eitas CorrentesRec eitas Capita l
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Rela
tóri
o de
Act
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s |
2010
PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS
DESCRIÇÃODOTAÇÕES CORRIGI-DAS (€)
DESPESAS PAGAS (€)
GRAU DE EXECUÇÃO ORÇAMEN-
TAL (%)
Serviços de água 980.842,00 258.464,48 26,35
Serviços de saneamento 955.297,00 281.350,17 29,45
Comuns 213.750,00 116.519,17 54,51
TOTAL 656.333,82 30,53
A receita total teve um grau de execução orça-
mental de 65,75%.
Ao nível da execução do Plano Plurianu-
al de Investimentos descriminam-se os graus
de execução orçamental pelos vários grupos
de obras.
Verifica-se que em 2010, os Serviços de
Saneamento apresentam uma percentagem
maior de realização tendo sido as mais signi-
ficativas, a obra de Construção dos Sistemas
Públicos de Distribuição de Água e Drenagem
de Águas Residuais Domésticas da Pedreira,
e a obra de parte do Subsistema TO.02.04
- Cardais, que consistiu na construção de
colector e ramais ao longo da Estrada de
Casais desde a Urbanização do Fojo até ao
entroncamento com a EN110, incluindo a
ligação do Centro Escolar de Casais e Estação
Elevatória.
De referir que a obra da Pedreira, em-
bora quase concluída, ainda se encontra pen-
dente de transferência de verbas do QREN,
facto que se reflecte no nível de execução
orçamental (pagamento).
Evolução da Execução Orçamental - PPI:
Evolução da Execução Orçamental - Despesa
0,00%
20,00%
40,00%
60,00%
80,00%
100,00%
120,00%
2010 2009 2008
Des pes as c om o pes s oal A q. de bens e s erviç os Juros e outros enc argos O utras des p. c orrentes A q. de bens de c apita l A c t ivos financ eiros
Serviços de água
Evolução da Execução Orçamental - Despesa
0,00%
20,00%
40,00%
60,00%
80,00%
100,00%
120,00%
2010 2009 2008
Des pes as c om o pes s oal A q. de bens e s erviç os Juros e outros enc argos O utras des p. c orrentes A q. de bens de c apita l A c t ivos financ eiros
Serviços de Saneamento
Evolução da Execução Orçamental - Despesa
0,00%
20,00%
40,00%
60,00%
80,00%
100,00%
120,00%
2010 2009 2008
Des pes as c om o pes s oal A q. de bens e s erviç os Juros e outros enc argos O utras des p. c orrentes A q. de bens de c apita l A c t ivos financ eiros Comuns
Evolução da Execução Orçamental - PPI
0,00%10,00%20,00%30,00%40,00%50,00%60,00%70,00%80,00%90,00%
2010 2009 2008
S erviç os Á guaS erv. S aneam entoCom uns
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Perc
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80
70
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40
30
20
10
0
2010 2009 2008
Resumo da execução orçamental
O Mapa de Fluxos de Caixa evidencia
os recebimentos e pagamentos associados à
execução do orçamento, divididos por cor-
rentes e de capital, e relativos às operações
de tesouraria (cobranças e pagamentos rea-
lizados para terceiros), mostrando o saldo
inicial e final em tesouraria relativos àquele
exercício.
Assim, verifica-se que o saldo apurado
para a gerência seguinte de €259.906,08 se
distribui da seguinte forma:
• Execuções orçamentais ...... €2.333,21
• Operações de tesouraria ... €257.572,87
De acordo com o ponto 2.7.3 do POCAL,
propõe-se que o resultado líquido negativo
do exercício no montante de €208.406,07
(duzentos e oito mil, quatrocentos e seis euros
e sete cêntimos) seja transferido para a conta
de Resultados Transitados.
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2010
2011. . , A Câmara Municipal:2011.03.28, O Orgão de Administração:
Luís Duarte Vicente, Presidente
Anabela Rosa Almeida Estanqueiro, Vogal
Sandra Paula Antunes Mata, Vogal
2011. . , A Assembleia Municipal:
Miguel Cassola Relvas, Presidente
Fernando Lopes Jesus
José Manuel Fortunato Pereira
Fernando Corvêlo de Sousa, Presidente
José Vitorino
Pedro Marques
Carlos Carrão
Rosário Simões
Luís Ferreira
Graça Costa
Anexos das Contas do Exercício10
Cartolina
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2010
2011. . , A Câmara Municipal:2011.03.28, O Orgão de Administração:
Luís Duarte Vicente, Presidente
Anabela Rosa Almeida Estanqueiro, Vogal
Sandra Paula Antunes Mata, Vogal
2011. . , A Assembleia Municipal:
Miguel Cassola Relvas, Presidente
Fernando Lopes Jesus
José Manuel Fortunato Pereira
Fernando Corvêlo de Sousa, Presidente
José Vitorino
Pedro Marques
Carlos Carrão
Rosário Simões
Luís Ferreira
Graça Costa
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2010
2011. . , A Câmara Municipal:2011.03.28, O Orgão de Administração:
Luís Duarte Vicente, Presidente
Anabela Rosa Almeida Estanqueiro, Vogal
Sandra Paula Antunes Mata, Vogal
2011. . , A Assembleia Municipal:
Miguel Cassola Relvas, Presidente
Fernando Lopes Jesus
José Manuel Fortunato Pereira
Fernando Corvêlo de Sousa, Presidente
José Vitorino
Pedro Marques
Carlos Carrão
Rosário Simões
Luís Ferreira
Graça Costa
5. Balanço
ACTIVO
CONTAS DO POCAL CÓDIGO
EXERCÍCIOS
2010 2009
ACTIVOBRUTO
AMORTIZ. E PROVISÕES
ACUMULADAS
ACTIVO LÍQUIDO
ACTIVO LÍQUIDO
k IMOBILIZADO
k Imobilizações incorpóreas 1.000.536,23 751.960,20 248.576,03 276.238,75 Despesas de instalação 431 912.640,36 674.562,51 238.077,85 259.463,46
Despesas de investigação e desenvolvimento 432 87.895,87 77.397,69 10.498,18 5.244,24
Software informático 434 11.531,05k Imobilizações Corpóreas 26.900.600,03 18.108.016,54 8.792.583,49 8.723.364,27
Edifícios e outras construções 422 16.658.684,63 11.841.955,77 4.816.728,86 5.301.042,98
Equipamento básico 423 8.123.062,33 5.143.929,92 2.979.132,41 3.112.959,63
Equipamento de transporte 424 608.092,51 548.466,51 59.626,00 63.269,57
Ferramentas e utensílios 425 90.666,12 89.002,61 1.663,51 1.405,64
Equipamento administrativo 426 510.877,94 483.334,97 27.542,97 30.616,78
Outras imobilizações corpóreas 429 1.534,13 1.326,76 207,37 357,94
Imobilizações em curso 442 907.682,37 907.682,37 213.711,73k CIRCULANTE
k Existências 125.891,43 3.029,70 122.861,73 129.321,48 Matérias-primas, subsidiárias e de consumo 36 125.891,43 3.029,70 122.861,73 129.321,48
k Dívidas de terceiros - Curto prazo 1.442.198,83 692.466,83 749.732,00 748.369,42 Clientes, c/c 211 702.486,28 702.486,28 690.793,68
Clientes, contribuintes e utentes de cobrança duvidosa 218 698.275,36 692.466,83 5.808,53 10.919,69
Estado e outros entes públicos 24 38.791,62 38.791,62 44.311,61
Outros devedores 262 + 263 + 267 + 268 2.645,57 2.645,57 2.344,44k Depósitos em instituições financeiras e caixa 259.906,08 259.906,08 289.088,24
Depósitos em instituições financeiras 12 256.627,48 256.627,48 287.417,49
Caixa 11 3.278,60 3.278,60 1.670,75k Acréscimos e diferimentos 9.051,65 9.051,65 9.440,83
Custos diferidos 272 9.051,65 9.051,65 9.440,83TOTAL DE AMORTIZAÇÕES 18.859.976,74
TOTAL DE PROVISÕES 695.496,53
TOTAL DO ACTIVO 29.738.184,25 19.555.473,27 10.182.710,98 10.175.822,99
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2011. . , A Câmara Municipal:2011.03.28, O Orgão de Administração:
Luís Duarte Vicente, Presidente
Anabela Rosa Almeida Estanqueiro, Vogal
Sandra Paula Antunes Mata, Vogal
2011. . , A Assembleia Municipal:
Miguel Cassola Relvas, Presidente
Fernando Lopes Jesus
José Manuel Fortunato Pereira
Fernando Corvêlo de Sousa, Presidente
José Vitorino
Pedro Marques
Carlos Carrão
Rosário Simões
Luís Ferreira
Graça Costa
5. Balanço(continuação)
FUNDOS PRÓPRIOS E PASSIVO
CONTAS DO POCAL CÓDIGOEXERCÍCIOS
2010 2009
k FUNDOS PRÓPRIOS 3.353.195,31 3.561.601,38k Património 51 3.128.962,57 3.128.962,57k Reservas 166.258,21 166.258,21
Reservas legais 571 166.258,21 166.258,21k Resultados transitados 59 266.380,60 348.945,00k Resultado líquido do exercício 88 -208.406,07 -82.564,40k PASSIVO 6.829.515,76 6.614.221,61k Dívidas a terceiros - Curto prazo 2.861.884,51 2.927.722,11
Fornecedores, c/c 221 321.346,56 609.206,28
Fornecedores de imobilizado, c/c 2611 494.292,76 254.407,39
Estado e outros entes públicos 24 12.012,18 10.278,42
Outros credores 262 + 263 + 267 + 268 2.034.233,01 2.053.830,02k Acréscimos e diferimentos 3.967.631,16 3.686.499,50
Acréscimos de custos 273 1.481.571,70 1.016.249,33
Proveitos diferidos 274 2.486.059,46 2.670.250,17TOTAL DOS FUNDOS PRÓPRIOS E DO PASSIVO 10.182.710,98 10.175.822,99
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2011. . , A Câmara Municipal:2011.03.28, O Orgão de Administração:
Luís Duarte Vicente, Presidente
Anabela Rosa Almeida Estanqueiro, Vogal
Sandra Paula Antunes Mata, Vogal
2011. . , A Assembleia Municipal:
Miguel Cassola Relvas, Presidente
Fernando Lopes Jesus
José Manuel Fortunato Pereira
Fernando Corvêlo de Sousa, Presidente
José Vitorino
Pedro Marques
Carlos Carrão
Rosário Simões
Luís Ferreira
Graça Costa
6. DemonstraçãodeResultados
CUSTOS E PERDAS
CONTAS DO POCAL CÓDIGOEXERCÍCIOS
2010 2009
kCusto das mercadorias vendidas e das matérias consumidas 61 2.259.438,25 2.244.638,89
Mercadorias 612
Matérias 616 2.259.438,25 2.244.638,89
k Fornecimentos e serviços externos 62 1.349.897,33 1.347.283,32k Custos com o pessoal 64 1.093.465,92 1.048.259,75
Remunerações 641+642 911.217,56 869.480,96
Encargos sociais 643 a 648 182.248,36 178.778,79
kTransf. e subsídios correntes concedidos e prestações sociais 63
k Amortizações do exercício 66 1.105.752,36 1.148.819,06k Provisões do exercício 67 46.668,65 30.019,28k Outros custos e perdas operacionais 65 6.812,82 5.376,87
(A) 5.862.035,33 5.824.397,17
k Custos e perdas financeiras 68 8.517,01 10.699,31(C) 5.870.552,34 5.835.096,48
k Custos e perdas extraordinárias 69 295.723,86 128.891,19(E) 6.166.276,20 5.963.987,67
PROVEITOS E GANHOS
CONTAS DO POCAL CÓDIGOEXERCÍCIOS
2010 2009
k Vendas e prestações de serviços 71 5.187.142,90 5.130.982,34Vendas de produtos 7112+7113 2.284.865,98 2.286.743,48
Prestações de serviços 712
Prestações de serviços 713+715 2.902.276,92 2.844.238,86
k Impostos e taxas 72k Trabalhos para a própria entidade 75 302.941,86 304.142,01k Proveitos suplementares 73k Transferências e subsídios obtidos 74k Outros proveitos e ganhos operacionais 76 5.215,52 824,40
(B) 5.495.300,28 5.435.948,75k Proveitos e ganhos financeiros 78 34.965,43 37.039,55
(D) 5.530.265,71 5.472.988,30k Proveitos e ganhos extraordinários 79 427.604,42 408.434,97
(F) 5.957.870,13 5.881.423,27TOTAL DOS PROVEITOS E GANHOS 5.957.870,13 5.881.423,27
RESUMO
RESULTADOS DO EXERCÍCIOEXERCÍCIOS
2010 2009
k Resultados operacionais (B) - (A) -366.735,05 -388.448,42k Resultados financeiros (D - B) - (C - A) 26.448,42 26.340,24k Resultados correntes (D) - (C) -340.286,63 -362.108,18k Resultado líquido do exercício (F) - (E) -208.406,07 -82.564,40
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2010
2011. . , A Câmara Municipal:2011.03.28, O Orgão de Administração:
Luís Duarte Vicente, Presidente
Anabela Rosa Almeida Estanqueiro, Vogal
Sandra Paula Antunes Mata, Vogal
2011. . , A Assembleia Municipal:
Miguel Cassola Relvas, Presidente
Fernando Lopes Jesus
José Manuel Fortunato Pereira
Fernando Corvêlo de Sousa, Presidente
José Vitorino
Pedro Marques
Carlos Carrão
Rosário Simões
Luís Ferreira
Graça Costa
7.3.1. ControloOrçamental-Despesa
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Luís Duarte Vicente, Presidente
Anabela Rosa Almeida Estanqueiro, Vogal
Sandra Paula Antunes Mata, Vogal
2011. . , A Assembleia Municipal:
Miguel Cassola Relvas, Presidente
Fernando Lopes Jesus
José Manuel Fortunato Pereira
Fernando Corvêlo de Sousa, Presidente
José Vitorino
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Carlos Carrão
Rosário Simões
Luís Ferreira
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Sandra Paula Antunes Mata, Vogal
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Miguel Cassola Relvas, Presidente
Fernando Lopes Jesus
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2011. . , A Câmara Municipal:2011.03.28, O Orgão de Administração:
Luís Duarte Vicente, Presidente
Anabela Rosa Almeida Estanqueiro, Vogal
Sandra Paula Antunes Mata, Vogal
2011. . , A Assembleia Municipal:
Miguel Cassola Relvas, Presidente
Fernando Lopes Jesus
José Manuel Fortunato Pereira
Fernando Corvêlo de Sousa, Presidente
José Vitorino
Pedro Marques
Carlos Carrão
Rosário Simões
Luís Ferreira
Graça Costa
7.4.ExecuçãoanualdoPlanoPlurianualdeInvestimentos-ObrasporAdministraçãoDirectaSE
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2011. . , A Câmara Municipal:2011.03.28, O Orgão de Administração:
Luís Duarte Vicente, Presidente
Anabela Rosa Almeida Estanqueiro, Vogal
Sandra Paula Antunes Mata, Vogal
2011. . , A Assembleia Municipal:
Miguel Cassola Relvas, Presidente
Fernando Lopes Jesus
José Manuel Fortunato Pereira
Fernando Corvêlo de Sousa, Presidente
José Vitorino
Pedro Marques
Carlos Carrão
Rosário Simões
Luís Ferreira
Graça Costa
7.5.Fluxosdecaixa
RECEBIMENTOSCLASSIF. ECON. DESIGNAÇÃO MONTANTE
SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR 289.088,24
Execução Orçamental 12.701,64
Operações de Tesouraria 276.386,60
TOTAL DAS RECEITAS ORÇAMENTAIS 5.868.964,84
k RECEITAS CORRENTES 5.536.035,36
k 04 Taxas, multas e outras penalidades 28.658,47k 0401 Taxas 27,23
040123 Taxas específicas das autarquias locais 27,23
04012399 Outras 27,23
0401239999 Outras 27,23
0402 Multas e outras penalidades 28.631,24
040201 Juros de mora 28.631,24
k 05 Rendimentos da propriedade 7.234,07k 0502 Juros-Sociedades financeiras 7.234,07
050201 Bancos e outras instituições financeiras 7.234,07
k 07 Venda de bens e serviços correntes 5.490.274,09k 0701 Venda de bens 2.418.358,24
070111 Produtos acabados e intermédios 2.418.358,24
07011101 Água 2.418.358,24
k 0702 Serviços 3.071.915,85 070209 Serviços específicos das autarquias 3.071.915,85
07020901 Saneamento 1.015.919,87
07020909 Água 1.998.642,23
07020999 Outros 57.353,75
k 08 Outras receitas correntes 9.868,73k 0801 Outras 9.868,73
080199 Outras 9.868,73
08019999 Diversas 9.868,73
k RECEITAS DE CAPITAL 331.984,99
k 10 Transferências de capital 204.001,00k 1005 Administração local 204.001,00
100501 Continente 204.001,00
10050101 Municipio 204.001,00
k 11 Activos financeiros 127.983,99k 1111 Outros activos financeiros 127.983,99
111106 Admin.Pública-Admin.local-Continente 127.983,99
k OUTRAS RECEITAS 331.984,99
k 15 Reposições não abatidas nos pagamentos 944,49
k 1501 Reposições não abatidas nos pagamentos 944,49
150101 Reposições não abatidas nos pagamentos 944,49
OPERAÇÕES DE TESOURARIA 1.523.150,76
TOTAL 7.681.203,84
PAGAMENTOSCLASSIF. ECON. DESIGNAÇÃO MONTANTE
TOTAL DAS DESPESAS ORÇAMENTAIS 5.879.333,27
k DESPESAS CORRENTES 5.019.647,80
k 01 Despesas com o pessoal 1.079.669,18k 0101 Remunerações certas e permanentes 821.238,12
010101 Titulares órgãos sob. e memb. órgãos autárq. 24.518,36
010104 Pessoal quadros-Regime contrato individ. trabalho
594.213,16
01010401 transitado de anterior nomeação definitiva 521.159,79
01010402 contrato por tempo indeterminado 73.053,37
010106 Pessoal contratado a termo 23.951,04
010108 Pessoal aguardando aposentação 544,13
010109 Pessoal em qualquer outra situação 8.371,89
010111 Representação 4.997,28
010113 Subsídio de refeição 54.418,11
01011301 Pessoal dos quadros 51.937,24
0101130101 Transitado de anterior nomeação definitiva 44.519,02
0101130102 Contrato por tempo indeterminado 7.418,22
01011302 Pessoal em qualquer outra situação 2.480,87
010114 Subsídio de férias e de Natal 110.224,15
01011401 Pessoal dos quadros 101.183,57
0101140101 Transitado de anterior nomeação definitiva 88.576,55
0101140102 Contrato por tempo indeterminado 12.607,02
01011402 Pessoal em qualquer outra situação 9.040,58
k 0102 Abonos variáveis ou eventuais 77.212,01 010202 Horas extraordinárias 49.646,85
010204 Ajudas de custo 18.051,76
010205 Abono para falhas 1.964,76
010212 Indemnizações por cessação de funções 7.548,64
k 0103 Segurança social 181.219,05 010302 Outros encargos com a saúde 20.789,12
010303 Subsídio familiar a criança e jovens 9.033,96
010304 Outras prestações familiares 8.022,75
010305 Contribuições para a segurança social 126.207,47
01030501 Assistência na doença dos funcionários públicos 11.467,24
01030502 Segurança social dos funcionários públicos 104.580,90
0103050201 Caixa Geral de Aposentações 88.293,00
0103050202 Regime Geral 16.287,90
01030503 Segurança social-Regime geral 10.159,33
010309 Seguros 16.193,08
01030901 Seguros acidentes trabalho doenças profissionais 16.193,08
010310 Outras despesas de segurança social 972,67
k 02 Aquisição de bens e serviços 3.918.777,39k 0201 Aquisição de bens 2.833.340,61
020101 Matérias-primas e subsidiárias 2.740.772,19
020102 Combustíveis e lubrificantes 35.274,68
02010201 Gasolina 4.347,93
02010202 Gasóleo 29.847,19
02010299 Outros 1.079,56
020104 Limpeza e higiene 4.948,50
020107 Vestuário e artigos pessoais 4.794,91
020108 Material de escritório 22.899,41
020114 Outro material-Peças 3.806,68
020115 Prémios, condecorações e ofertas 7.882,18
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2011. . , A Câmara Municipal:2011.03.28, O Orgão de Administração:
Luís Duarte Vicente, Presidente
Anabela Rosa Almeida Estanqueiro, Vogal
Sandra Paula Antunes Mata, Vogal
2011. . , A Assembleia Municipal:
Miguel Cassola Relvas, Presidente
Fernando Lopes Jesus
José Manuel Fortunato Pereira
Fernando Corvêlo de Sousa, Presidente
José Vitorino
Pedro Marques
Carlos Carrão
Rosário Simões
Luís Ferreira
Graça Costa
7.5.Fluxosdecaixa(continuação)
PAGAMENTOSCLASSIF. ECON. DESIGNAÇÃO MONTANTE
020117 Ferramentas e utensílios 1.338,69
020118 Livros e documentação técnica 598,00
020121 Outros bens 11.025,37
k 0202 Aquisição de serviços 1.085.436,78 020201 Encargos das instalações 12.143,94
020203 Conservação de bens 49.231,90
020209 Comunicações 111.377,03
020212 Seguros 12.114,01
020213 Deslocações e estadas 870,80
020214 Estudos, pareceres, projectos e consultadoria 20.583,80
020215 Formação 1.160,00
020216 Seminários, exposições e similares 1.025,00
020217 Publicidade 16.116,94
020220 Outros trabalhos especializados 122.115,46
020224 Encargos de cobrança de receitas 104.498,66
020225 Outros serviços 634.199,24
k 03 Juros e outros encargos 8.276,84k 0306 Outros encargos financeiros 8.276,84
030601 Outros encargos financeiros 8.276,84
k 06 Outras despesas correntes 12.924,39k 0602 Diversas 12.924,39
060203 Outras 12.924,39
06020304 Serviços bancários 2.481,30
06020305 Outras 10.443,09
k DESPESAS DE CAPITAL 859.685,47
k 07 Aquisição de bens de capital 656.333,82k 0701 Investimentos 656.333,82
070103 Edifícios 39.755,28
07010301 Instalações de serviços 39.755,28
070104 Construções diversas 451.874,78
07010402 Sistemas de drenagem de águas residuais 219.155,23
07010403 Estações de tratamento de águas residuais 54.598,94
07010407 Captação e distribuição de água 178.120,61
070106 Material de transporte 32.957,41
07010602 Outro 32.957,41
070107 Equipamento de informática 20.490,90
070109 Equipamento administrativo 7.262,32
070110 Equipamento básico 80.683,21
07011002 Outro 80.683,21
070113 Investimentos incorpóreos 23.309,92
k 09 Activos financeiros 203.351,65k 0909 Outros activos financeiros 203.351,65
090903 Socied. financ. - Bancos e outras instit. financeiras
203.351,65
OPERAÇÕES DE TESOURARIA 1.541.964,49
SALDO PARA A GERÊNCIA SEGUINTE 259.906,08
Execução Orçamental 2.333,21
Operações de Tesouraria 257.572,87
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2011. . , A Câmara Municipal:2011.03.28, O Orgão de Administração:
Luís Duarte Vicente, Presidente
Anabela Rosa Almeida Estanqueiro, Vogal
Sandra Paula Antunes Mata, Vogal
2011. . , A Assembleia Municipal:
Miguel Cassola Relvas, Presidente
Fernando Lopes Jesus
José Manuel Fortunato Pereira
Fernando Corvêlo de Sousa, Presidente
José Vitorino
Pedro Marques
Carlos Carrão
Rosário Simões
Luís Ferreira
Graça Costa
7.6.OperaçõesdeTesouraria
CONTASSALDO DA
GERÊNCIA ANTERIORMOVIMENTO
ANUALSALDO PARA A
GERÊNCIA SEGUINTE
CÓDIGO DESIGNAÇÃO DEVEDOR CREDOR DEVEDOR CREDOR DEVEDOR CREDOR
2421 Trabalho dependente 3.803,92 70.585,70 71.789,28 5.007,50
2422 Trabalho independente 316,75 3.153,19 3.247,40 410,96
2424 Prediais 85,61 952,64 931,83 64,80
2441 Imposto de selo 480,00 2.400,00 1.979,60 59,60
2451 ADSE 651,74 9.049,36 9.172,91 775,29
24531 Descontos do pessoal 4.047,49 59.757,77 60.062,67 4.352,39
24533 Empreitadas e obras públicas 231,33 1.910,90 1.679,57
24541 Descontos do pessoal 643,56 14.571,55 15.250,06 1.322,07
2455 ADM 18,02 233,27 234,82 19,57
2631 STAL - Sindicato trabalhadores administração local 163,96 1.836,88 1.824,30 151,38
26812 Seguro de grupo - AP 60,47 685,54 681,50 56,43
26852 Cauções de empreitadas 69.889,27 6.804,05 16.796,16 79.881,38
2686 Descontos judiciais 2.477,30 2.477,30
2687 Combustível dos funcionários 5.437,83 5.437,83
2688 Resíduos sólidos 153.894,85 1.281.160,03 1.266.536,80 139.271,62
268901 TRH 13.347,78 72.899,38 74.786,14 15.234,54
268902 Clientes - acordo pagamento em prestações 24.463,13 -10.852,22 13.610,91
268904 Clientes - pag. em duplicado 2.344,44 -301,13 2.645,57
268905 IEFP 6.633,16 8.049,10 1.415,94TOTAL 2.344,44 278.731,04 1.541.964,49 1.523.150,76 2.645,57 260.218,44
7.5.ContasdeOrdem
DESIGNAÇÃO MONTANTE
Garantias e cauções accionadas
Garantias e cauções devolvidas 6.804,05
Receita virtual cobrada
Receita virtual anulada
k Saldo para a gerência seguinte 79.881,38Garantias e cauções 79.881,38
Recibos para cobranças
TOTAL 86.685,43
DESIGNAÇÃO MONTANTE
k Saldo da gerência anterior 69.889,27Garantias e cauções 69.889,27
Recibos para cobranças
Garantias e cauções prestadas 16.796,16
Receita virtual liquidada
TOTAL 86.685,43
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2011. . , A Câmara Municipal:2011.03.28, O Orgão de Administração:
Luís Duarte Vicente, Presidente
Anabela Rosa Almeida Estanqueiro, Vogal
Sandra Paula Antunes Mata, Vogal
2011. . , A Assembleia Municipal:
Miguel Cassola Relvas, Presidente
Fernando Lopes Jesus
José Manuel Fortunato Pereira
Fernando Corvêlo de Sousa, Presidente
José Vitorino
Pedro Marques
Carlos Carrão
Rosário Simões
Luís Ferreira
Graça Costa
8. AnexosàsDemonstraçõesFinanceiras
Nota introdutória
As notas que se seguem, respeitam à nu-meração definida no Plano Oficial de Conta-bilidade das Autarquias Locais (POCAL) esta-belecido pelo Decreto-Lei n.º 54-A/99 de 22 de Fevereiro, na sua redacção actualizada.
Omitem-se as notas não aplicáveis ou não significativas à compreensão das Demonstrações Financeiras.
8.1. Caracterização da entidade
8.1.1. Identificação
Serviços Municipalizados de Água e Saneamento da Câmara Municipal de TomarNIF 680 039 457Praça da República, n.º 42300-550 Tomar
Serviços dotados de autonomia administrativa e financeira, sem personalidade jurídica.
8.1.3. Estrutura organizacional efec-tiva
Conforme o Organograma:
CA Conselho de Administração
DD Director Delegado
S Secretariado
GI Gabinete de Informática
GCJ Gabinete de Consulta Jurídica
DAF Divisão Administrativa e Financeira
DPO Divisão de Projectos e Obras
DPE Divisão de Produção e Exploração
SAA Sector de Apoio Administrativo
SCF Secção de Contabilidade e Finanças
T Tesouraria
SC Secção Comercial
SARH Secção Administrativa de Recursos Humanos
SEP Sector de Estudos e Projectos
SCO Sector de Construção e Obras
SFO Sector de Fiscalização e Obras
SET Sector de Equipamento e Transporte
SM Sector de Manutenção
SF Sector de Fiscalização
STCQ Sector de Tratamento e Controlo de Qualidade
CGA Contabilidade Geral e Analítica
A Aprovisionamento
AGC Atendimento e Gestão de Consumidores
LFC Leituras, Facturação e Cobrança
FC Fiscalização de Consumos
PF Pessoal e Formação
AER Arquivo, Economato e Reprografia
S Aux. Ap. Serviços Auxiliares e de Apoio
Cp. Compras
Ar. Armazém
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2011. . , A Câmara Municipal:2011.03.28, O Orgão de Administração:
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Anabela Rosa Almeida Estanqueiro, Vogal
Sandra Paula Antunes Mata, Vogal
2011. . , A Assembleia Municipal:
Miguel Cassola Relvas, Presidente
Fernando Lopes Jesus
José Manuel Fortunato Pereira
Fernando Corvêlo de Sousa, Presidente
José Vitorino
Pedro Marques
Carlos Carrão
Rosário Simões
Luís Ferreira
Graça Costa
8.1.4. Descrição sumária das activi- dades
Gestão de sistemas de redes de distribuição de água potável e de recolha de esgotos domésticos.
8.1.5. Recursos Humanos
Orgão executivo em 31.12.2010:Luís Duarte VicenteAnabela Rosa A. EstanqueiroSandra Paula Antunes Mata
Responsável pela direcção da Entidade: Fernando Alberto A. Caetano
8.1.6. Organização contabilística
De forma a cumprir os prin-
cípios e regras contabilísticas
exigidos pelo POCAL, os SMAS
utilizam a aplicação informática -
Sistema de Contabilidade Autár-
quica (SCA), fornecida pela AIRC
- Associação de Informática da
Região Centro.
Não existe descentralização
contabilística.
8.2. Notas ao Balanço e à Demonstra-
ção de Resultados:
8.2.3. Critérios valorimétricos das
existências e das imobiliza-
ções, bem como os métodos
de cálculo respeitantes aos
ajustamentos de valor, de-
signadamente amortizações e
provisões.
As contas foram elaboradas no
pressuposto de continuidade dos
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2011. . , A Câmara Municipal:2011.03.28, O Orgão de Administração:
Luís Duarte Vicente, Presidente
Anabela Rosa Almeida Estanqueiro, Vogal
Sandra Paula Antunes Mata, Vogal
2011. . , A Assembleia Municipal:
Miguel Cassola Relvas, Presidente
Fernando Lopes Jesus
José Manuel Fortunato Pereira
Fernando Corvêlo de Sousa, Presidente
José Vitorino
Pedro Marques
Carlos Carrão
Rosário Simões
Luís Ferreira
Graça Costa
Serviços, em conformidade com
o custo histórico e em concordân-
cia com os conceitos fundamen-
tais de consistência de critérios,
de prudência e de especialização
de exercícios, nomeadamente
nas seguintes rúbricas:
a) Existências:
As Matérias, encontram-se valori-
zadas ao seu custo de aquisição.
b) Imobilizações:
As imobilizações constam do acti-
vo, pelo preço real ajustado.
As amortizações, são efectuadas
pelo método das quotas constan-
tes às taxas máximas fiscalmente
aceites.
c) Provisão para cobranças duvi-
dosas:
Na constituição da provisão para
cobranças duvidosas conside-
ram-se as dívidas de terceiros
em mora há mais de seis meses,
conforme o disposto no POCAL.
8.2.7. Movimentos ocorridos nas ru-
bricas do activo imobilizado
constantes do balanço e nas
respectivas amortizações e pro-
visões.
Quadros apresentados em ane-xo.
8.2.8. Descrição do activo imobiliza-
do
Os Serviços dispõem do cadastro do imobilizado (ficheiro informá-tico) que permite identificar bem a bem o seu valor de aquisição, assim como a política de amor-tizações praticada.
8.2.19. Identificação global, por cate-
gorias de bens, das diferenças,
materialmente relevantes, en-
tre os custos de elementos do
activo circulante, calculados de
acordo com os critérios valori-
métricos adaptados, e as quan-
tias correspondentes aos res-
pectivos preços de mercado.
Conforme se identifica na conta 39 - Provisões para depreciação de existências, está constituída uma provisão pelo montante de €3.029,70 que corresponde a um conjunto de bens de igual valor, existente em armazém e identificados como obsoletos.
8.2.22. Valor global das dívidas de
cobrança duvidosa incluídas
em cada uma das rubricas de
dívidas de terceiros constantes
do balanço.
É indicado na conta 21.8 - clientes, contribuintes e utentes de cobrança duvidosa do Ac-tivo do Balanço. O seu valor é €698.275,36.
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2011. . , A Câmara Municipal:2011.03.28, O Orgão de Administração:
Luís Duarte Vicente, Presidente
Anabela Rosa Almeida Estanqueiro, Vogal
Sandra Paula Antunes Mata, Vogal
2011. . , A Assembleia Municipal:
Miguel Cassola Relvas, Presidente
Fernando Lopes Jesus
José Manuel Fortunato Pereira
Fernando Corvêlo de Sousa, Presidente
José Vitorino
Pedro Marques
Carlos Carrão
Rosário Simões
Luís Ferreira
Graça Costa
8.2.7.ActivoBruto
8.2.7.Amortizaçõeseprovisões
RÚBRICASSALDO INICIAL
REAVALIA-ÇÃO / AJUS-TAMENTO
AUMENTOS ALIENAÇÕES SINISTROS ABATESTRANSFE-RÊNCIAS
SALDOFINAL
k IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS
Despesas de instalação 907.505,71 5.134,65 912.640,36
Despesas de invest. e desenvolvim. 62.732,91 4.152,00 21.010,96 87.895,87
Software informático 21.010,96 -21.010,96TOTAL 991.249,58 9.286,65 1.000.536,23
k IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS
Edifícios e outras construções 16.414.144,99 244.539,64 16.658.684,63
Equipamento básico 7.968.876,36 154.185,97 8.123.062,33
Equipamento de transporte 583.434,23 24.658,28 608.092,51
Ferramentas e utensílios 89.953,42 712,70 90.666,12
Equipamento administrativo 490.922,96 19.954,98 510.877,94
Outras imobilizações corpóreas 1.534,13 1.534,13
Imobilizações em curso 213.711,73 693.970,64 907.682,37TOTAL 1.138.022,21
RÚBRICAS CONTASALDO INICIAL
REFORÇOREGULARIZA-
ÇÕESSALDO FINAL
k Imobilizações incorpóreasDespesas de instalação 4831 648.042,25 26.520,26 674.562,51
Despesas de investigação e desenvolvimento 4832 57.488,67 10.429,11 9.479,61 77.397,69
Software informático 4834 9.479,91 -9.479,61TOTAL 715.010,83 36.949,37 751.960,20
k Imobilizações corpóreasOutras construções 48222 11.113.102,01 728.853,76 11.841.955,77
Equipamento básico 4823 4.855.916,73 288.013,19 5.143.929,92
Equipamento de transporte 4824 520.164,66 28.301,85 548.466,51
Ferramentas e utensílios 4825 88.547,78 454,83 89.002,61
Equipamento administrativo 4826 460.306,18 23.028,79 483.334,97
Outras imobilizações corpóreas 4829 1.176,19 150,57 1.326,76TOTAL 1.068.802,99
8.2.26.ContasdeOrdem
CONTAS
SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR
MOVIMENTO ANUALSALDO
PARA A GERÊNCIA SEGUINTE
DEVEDOR CREDOR DEVEDOR CREDOR DEVEDOR CREDOR
k Garantias e cauçõesPrestadas por fornecedores
Prestadas por fornecedores de imobilizado 69.889,27 6.804,05 16.796,16 79.881,38
Prestadas por credores diversos
k Recibos para cobrançasTOTAL 69.889,27 6.804,05 16.796,16 79.881,38
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2011. . , A Câmara Municipal:2011.03.28, O Orgão de Administração:
Luís Duarte Vicente, Presidente
Anabela Rosa Almeida Estanqueiro, Vogal
Sandra Paula Antunes Mata, Vogal
2011. . , A Assembleia Municipal:
Miguel Cassola Relvas, Presidente
Fernando Lopes Jesus
José Manuel Fortunato Pereira
Fernando Corvêlo de Sousa, Presidente
José Vitorino
Pedro Marques
Carlos Carrão
Rosário Simões
Luís Ferreira
Graça Costa
8.2.29.Demonstraçãocustomercadoriasvendidasematériasconsumidas
8.2.31.Demonstraçãoderesultadosfinanceiros
8.2.32. Demonstraçãoderesultadosextraordinários
PROVEITOS E GANHOS
CONTASEXERCÍCIOS
2010 2009
781 Juros obtidos 34.360,55 36.937,39
788 Outros proveitos e ganhos financeiros 604,88 102,16
TOTAL 34.965,43 37.039,55
CUSTOS E PERDAS
CONTASEXERCÍCIOS
2010 2009
681 Juros suportados 6.000,00 8.276,64
688 Outros custos e perdas financeiros 2.517,01 2.422,67
k Resultados Financeiros 26.448,42 26.340,24TOTAL 34.965,43 37.039,55
PROVEITOS E GANHOS
CONTASEXERCÍCIOS
2010 2009
797 Correcções relativas a exercícios anteriores 829,78
798 Outros proveitos e ganhos extraordinários 426.774,64 408.434,97
TOTAL 427.604,42 408.434,97
CUSTOS E PERDAS
CONTASEXERCÍCIOS
2010 2009
692 Dívidas incobráveis 7.270,63 9.296,88
695 Multas e Penalidades 119,85
697 Correcções relativas a exercícios anteriores 286.815,85 81.853,84
698 Outros custos e perdas extraordinárias 1.637,38 37.620,62
k Resultados extraordinários 131.880,56 279.543,78TOTAL 427.604,42 408.434,97
MOVIMENTOS MERCADORIASMATÉRIAS PRIMAS,
SUB. E CONS.
Existências Iniciais 132.351,18
Compras 2.249.948,80
Regularizações de Existências
Existências Finais 122.861,73
CUSTOS NO EXERCÍCIO 2.259.438,25
8.2.27.ProvisõesAcumuladas
Desdobramento das contas de provisões acumuladas
CONTAS SALDO INICIAL AUMENTO REDUÇÃO SALDO FINAL
19 Provisões para Aplicações de Tesouraria
291 Provisões para Cobranças Duvidosas 645.798,18 46.668,65 692.466,83
292 Provisões para Riscos e Encargos
39 Provisões para Depreciação de Existências 3.029,70 3.029,70
49 Provisões para Investimentos Financeiros
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2011. . , A Câmara Municipal:2011.03.28, O Orgão de Administração:
Luís Duarte Vicente, Presidente
Anabela Rosa Almeida Estanqueiro, Vogal
Sandra Paula Antunes Mata, Vogal
2011. . , A Assembleia Municipal:
Miguel Cassola Relvas, Presidente
Fernando Lopes Jesus
José Manuel Fortunato Pereira
Fernando Corvêlo de Sousa, Presidente
José Vitorino
Pedro Marques
Carlos Carrão
Rosário Simões
Luís Ferreira
Graça Costa
8.3.3. Contrataçãoadministrativa-situaçãodoscontratosE
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Luís Duarte Vicente, Presidente
Anabela Rosa Almeida Estanqueiro, Vogal
Sandra Paula Antunes Mata, Vogal
2011. . , A Assembleia Municipal:
Miguel Cassola Relvas, Presidente
Fernando Lopes Jesus
José Manuel Fortunato Pereira
Fernando Corvêlo de Sousa, Presidente
José Vitorino
Pedro Marques
Carlos Carrão
Rosário Simões
Luís Ferreira
Graça Costa
8.3.3. Contrataçãoadministrativa-situaçãodoscontratos(continuação)E
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2011. . , A Câmara Municipal:2011.03.28, O Orgão de Administração:
Luís Duarte Vicente, Presidente
Anabela Rosa Almeida Estanqueiro, Vogal
Sandra Paula Antunes Mata, Vogal
2011. . , A Assembleia Municipal:
Miguel Cassola Relvas, Presidente
Fernando Lopes Jesus
José Manuel Fortunato Pereira
Fernando Corvêlo de Sousa, Presidente
José Vitorino
Pedro Marques
Carlos Carrão
Rosário Simões
Luís Ferreira
Graça Costa
8.3.4.5.Transferênciasdecapital
DISPOSIÇÕES LEGAISENTIDADE
FINANCIADORAFINALIDADE
SUBSÍDIOS PREVISTOS
SUBSÍDIOS RECEBIDOS
OBS.
CENTRO-02-0141-FEDER-010019 CCDRC Regeneração urbana 70.797,21 70.797,21
CENTRO-02-0141-FEDER-010020 CCDRC Regeneração urbana 57.186,78 57.186,78TOTAL 127.983,99 127.983,99
8.3.6.2.Outrasdívidasaterceiros
CARACTERIZAÇÃO DA DÍVIDADÍVIDA
A 1 DE JANEIRODÍVIDA
A 31 DE DEZEMBROOBS.
221000004 A.D.S.E. 6.927,52
221000007 Adzampeças, Lda. 1.442,85
221000037 Câmara Municipal de Tomar 23.162,89 38.173,03
221000040 A. Logos 1.961,22
221000044 Cidade de Tomar - Jornal 480,00
221000047 Costa & Irmão, Lda. 57,60
221000051 Lógica 44.519,42
221000055 Electro Silva 19,66
221000062 Estec - Estudos e Tecnologias da Informação, Lda. 1.754,65
221000073 Humberto Poças, S.A. 4.782,89
221000075 Impotol 223,20
221000076 Inca - Sistemas Informaticos e Serviços, Lda. 506,24
221000082 José Lourenço 2.265,65
221000096 Mota - Engil, Engenharia e Construção, S.A. 1.062,37
221000113 Rosa Lopes, Gonçalves Mendes & Associado 1.680,00
221000119 Sodicentro 524,80
221000130 Vida Económica - Boletim do Contribuinte 196,00
221000136 Fernando da Costa Lourenço 48,00
221000156 Maxicópia, Lda. 233,50
221000163 Companhia de Seguros Allianz Portugal, S.A. 373,02
221000207 Águas do Centro, S.A. 505.319,13 283.173,53
221000209 Scania Cimpomóvel, S.A. 483,90
221000294 Hidroprojecto, S.A. 902,02
221000304 Quinta da Gracinda Mateus 1.955,00
221000325 Mini Mercado de Américo Marques da Graça, Herd. 3.661,10
221000337 Tecsebas - Topografia Engenharia Consult. e Form. 3.000,00
221000349 Livrário 1.286,40
221000516 Paulo Duarte Santos Carrão 377,25
2421 Trabalho Dependente 3.803,92 5.007,50
2422 Trabalho Independente 316,75 410,96
2424 Prediais 85,61 64,80
2441 Imposto de Selo 480,00 59,60
2451 ADSE 651,74 775,29
24531 CGA - Descontos do Pessoal 4.047,49 4.352,39
24533 CGA - Empreitadas e Obras Públicas 231,33
24541 TSU - Descontos do Pessoal 643,56 1.322,07
2455 ADM 18,02 19,57
2611000076 Inca - Sistemas Informáticos e Serviços, Lda. 2.742,04
2611000096 Mota - Engil, Engenharia e Construção, S.A. 1.452,29
2611000111 Resopre 30.638,16
2611000159 Lusitânia, Sociedade de Construções, Lda. 209.956,72 494.292,76
2611000294 Hidroprojecto, S.A. 8.118,18
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2011. . , A Câmara Municipal:2011.03.28, O Orgão de Administração:
Luís Duarte Vicente, Presidente
Anabela Rosa Almeida Estanqueiro, Vogal
Sandra Paula Antunes Mata, Vogal
2011. . , A Assembleia Municipal:
Miguel Cassola Relvas, Presidente
Fernando Lopes Jesus
José Manuel Fortunato Pereira
Fernando Corvêlo de Sousa, Presidente
José Vitorino
Pedro Marques
Carlos Carrão
Rosário Simões
Luís Ferreira
Graça Costa
9. Síntesedasreconciliaçõesbancárias
10.RelaçãoNominaldosResponsáveis
RESPONSÁVEL REMUN. LÍQ. AUFERIDA
PERÍODO DE RESPONSAB. MORADANOME CARGO
Luis Duarte Vicente Presidente do Conselho de Administração 5.851,34 01.01.2010 a 31.12.2010 Rua José Saramago n.º 3 - 2300-623 Tomar
Sandra Paula Antunes Mata Vogal do Conselho de Administração 7.245,93 01.01.2010 a 31.12.2010 R. Fábrica do Prado n.º 37 - 2305-554 Pedreira - Tomar
Anabela Rosa Almeida Estanqueiro Vogal do Conselho de Administração 7.236,01 01.01.2010 a 31.12.2010 Av. Torres Pinheiro, n.º 68 - 1.º - 2300-538 Tomar
INSTITUIÇÃO BANCÁRIASALDO EM 31.12.2010
SALDO CONTABILÍSTICO
OBS.
Millenium 003300000003168660305 508.456,68 17.057,72 1CGD 003508130000335493083 315.357,72 206.817,64 1MG 003600219910000240759 32.030,27 32.028,11 1BPN 007900001507945210179 6.806,63 724,01 1
TOTAL 862.651,30 256.627,48
1) Reconciliação efectuada e justificadas as divergências
2611000343 CPCIS 1.500,00
2631 STAL - Sind. Trabalhadores Administração Local 163,96 151,38
26812 Seguro de Grupo - AP 60,47 56,43
26852 Cauções de Empreitadas 69.889,27 79.881,38
2688 Resíduos Sólidos 153.894,85 139.271,62
268901 TRH 13.347,78 15.234,54
268902 Clientes - Acordos de Pagamento em Prestações 24.463,13 13.610,91
268903000037 Câmara Municipal de Tomar - Empréstimos bancários 282.807,92 425.193,95
268905 IEFP 6.633,16
268907000037 Câmara Municipal de Tomar - Transf. de Património 1.502.569,48 1.360.832,80
TOTAL 2.927.722,11 2.861.884,51
8.3.6.2.Outrasdívidasaterceiros(continuação)
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2010 Deliberação
doConselhodeAdministração
Extractodaactadareunião,
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Presente Relatório de Actividades e Con-
tas referentes ao exercício de 2010.
O Conselho de Administração tomando
conhecimento e depois de analisado todo o
processo, deliberou aprovar o documento em
epígrafe.
Mais deliberou o Conselho de Adminis-
tração remeter todo o processo à Câmara
Municipal para aprovação e homologação
superior.
Esta deliberação foi aprovada por una-
nimidade e tomada em minuta.
Tomar, 2011.Março.28
Presidente do Conselho de Administração
Eng.º Luís Duarte Vicente
Vogal do Conselho de Administração
Dra. Anabela Rosa Almeida Estanqueiro
Vogal do Conselho de Administração
Dra. Sandra Paula Antunes Mata
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