127
Zootecnia Campus Campos Belos Bacharelado

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Zootecnia Campus – Campos Belos

Bacharelado

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Zootecnia

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO

Michel Miguel Elias Temer

Presidente da República

Rossieli Soares da Silva

Ministro da Educação

Eline Neves Braga Nascimento

Secretária da Educação Profissional e Tecnológica

Vicente Pereira de Almeida

Reitor

Fabiano Guimarães Silva

Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação

Elias de Pádua Monteiro

Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional

Sebastião Nunes da Rosa Filho

Pró-Reitor de Extensão

Virgílio José Tavira Erthal

Pró-Reitor de Ensino

Claudecir Gonçales

Pró-Reitor de Administração

Vívian de Faria Caixeta Monteiro

Diretora de Desenvolvimento de Ensino

Hellayny Silva Godoy de Souza

Coordenadora De Ensino de Graduação

Page 4: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

Autores:

Átila Reis da Silva

João Rufino Junior

Marcos Rogério Oliveira

Althiéris de Souza Saraiva

Karine Dias Gomes dos Santos

Alan Santos Gois

Dênisson Neves Monteiro

Núcleo Docente Estruturante:

Átila Reis da Silva

João Rufino Junior

Marcos Rogério Oliveira

Althiéris de Souza Saraiva

Karine Dias Gomes dos Santos

Alan Santos Gois

Dênisson Neves Monteiro

Page 5: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

SUMÁRIO

Identificação Institucional ................................................................................................................................. 8

Identificação do Curso ....................................................................................................................................... 8

1- Contexto Geral .............................................................................................................................................. 8

1.1- Apresentação .............................................................................................................................................. 8

1.2- Histórico ..................................................................................................................................................... 9

1.2.1- Histórico do Instituto Federal Goiano ..................................................................................................... 9

1.2.1- Histórico do Campus Campos Belos ....................................................................................................... 9

1.3- Justificativa da Implantação do Curso ..................................................................................................... 10

1.4- Área de Conhecimento ............................................................................................................................. 12

1.5- Nível ......................................................................................................................................................... 12

1.6- Modalidade ............................................................................................................................................... 12

1.7- Carga Horária Total .................................................................................................................................. 12

1.8- Duração Prevista ...................................................................................................................................... 12

1.9- Tempo Integralização do Curso ............................................................................................................... 12

1.10- Habilitação ............................................................................................................................................. 12

1.11- Periodicidade da Oferta .......................................................................................................................... 12

1.12- Turno ...................................................................................................................................................... 12

1.13- Número de Vagas Ofertadas por ano ..................................................................................................... 12

1.14- Períodos .................................................................................................................................................. 12

2- Requisitos de Acesso ao Curso ................................................................................................................... 12

3- Local de Funcionamento ............................................................................................................................. 12

4- Organização Curricular ............................................................................................................................... 13

4.1- Objetivo Geral .......................................................................................................................................... 13

4.2- Objetivos Específicos ............................................................................................................................... 13

4.3- Perfil Profissional ..................................................................................................................................... 13

4.4- Legislação que Regulamenta a Profissão (lei, decreto, portaria, e etc...) ................................................. 13

4.5- Matriz Curricular ...................................................................................................................................... 14

4.5.1- Componentes Curriculares .................................................................................................................... 14

4.5.2- Matriz Curricular De Disciplinas Obrigatórias ..................................................................................... 15

4.5.3- Matriz Curricular De Disciplinas Optativas .......................................................................................... 15

4.6- Ementa...................................................................................................................................................... 15

Page 6: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

SUMÁRIO

4.7- Utilização de Carga Horária não Presencial em Cursos Presenciais do IF Goiano .................................. 16

4.8- Critérios de Aproveitamento De Estudos ................................................................................................. 16

4.9. Aproveitamento de Estudos e de Conhecimentos Obtidos em Processos Formativos Não Formais ....... 17

4.10. Transferências Internas e Externas .................................................................................................... 17

4.11. Conclusão do Curso (Certificados e Diplomas) ................................................................................. 17

5- Diretrizes Metodológicas do Curso .......................................................................................................... 17

6. Habilidades e Competências a Serem Desenvolvidas ............................................................................. 21

7. Atividades Acadêmicas ............................................................................................................................. 22

7.1- Atividades Complementares.................................................................................................................. 22

7.2. Estágio Curricular Supervisionado ...................................................................................................... 23

7.3. Prática Profissional ................................................................................................................................ 24

7.4. Políticas de Incentivo a Pesquisa e Extensão ........................................................................................ 25

7.5. Trabalho de Curso .................................................................................................................................. 25

8. Plano de Integração Pesquisa, Ensino e Extensão .................................................................................. 26

9. Avaliação .................................................................................................................................................... 28

9.1. Sistema de Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem .................................................................. 28

9.2. Sistema de Avaliação do projeto Pedagógico de Curso ....................................................................... 30

10. Núcleo Docente Estruturante ................................................................................................................. 31

11. Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP) ....................................................................................................... 32

12. Colegiado do Curso ................................................................................................................................. 33

12.1. Constituição do Colegiado .................................................................................................................. 33

12.2. Atribuições do Presidente do Colegiado ............................................................................................. 33

12.3. Das Reuniões ......................................................................................................................................... 33

13. Perfil dos Docentes e Técnicos Administrativos da Área de Educação .................................................... 33

13.1 Perfil dos Técnicos Administrativos ........................................................................................................ 33

13.2. Perfil dos Docentes ................................................................................................................................. 34

13.2.1. Coordenador ........................................................................................................................................ 34

13.2.2. Docentes .............................................................................................................................................. 34

13.2.2.1 Regime de trabalho e Titulação docente ............................................................................................ 34

13.2.2.2. Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso ........................................................................ 34

14. Infraestrutura ............................................................................................................................................. 34

14.1. Atendimento às pessoas com Necessidades Educacionais Específicas .................................................. 34

Page 7: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

SUMÁRIO

14.2. Recursos Audiovisuais ........................................................................................................................... 35

14.3. Área de Lazer e Circulação .................................................................................................................... 35

14.4. Assistência Estudantil ............................................................................................................................. 35

14.5. Laboratórios Específicos ........................................................................................................................ 36

ANEXO I - Matriz Curricular de Disciplinas .................................................................................................. 37

ANEXO II - Matriz Curricular de Disciplinas Optativas ................................................................................ 40

ANEXO III – Ementa ...................................................................................................................................... 41

ANEXO IV - Planos de Ensino de disciplinas semipresenciais .................................................................... 115

ANEXO V - Regulamento de Atividades Complementares .......................................................................... 116

ANEXO VI - Perfil dos Técnicos Administrativos ....................................................................................... 117

ANEXO VII - Regime de trabalho e Titulação docente ................................................................................ 119

ANEXO VIII - Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso Zootecnia........................................... 120

ANEXO IX - Laboratórios Específicos ......................................................................................................... 125

Page 8: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

Zootecnia Bacharelado

8

Identificação Institucional

Mantenedora Ministério da Edu-

cação (MEC)

Instituição Instituto Federal de

Educação, Ciência e

Tecnologia Goiano

Atos legais

Data da publicação

no DOU

CNPJ 10.651.417/0012-20

Endereço Rodovia GO 118, Km

341 – Zona Rural.

Cidade Campos Belos – GO

CEP 73840-000

Telefones (62) 3451-3386 /3506

Site www.ifgoiano.edu.br

E-mail camposbe-

[email protected]

FAX da Reitoria (62) 3605-3601/3602

Identificação do Curso

CURSO DE BACHARELADO EM ZOO-

TECNIA MODALIDADE PRESENCIAL

Título acadêmi-

co Bacharel em Zootecnia

Área do Conhe-

cimento Ciências Agrárias

Eixo Tecnológi-

co Zootecnia

Modalidade do

Curso Presencial

Periodicidade

de Oferta: Anual

Regime escolar Semestral

Duração do cur- 5 anos

so

Carga Horária

prevista na le-

gislação

3600

Número de va-

gas oferta-

das/ano

35

Previsão para

início das ativi-

dades

2019

Carga horária

total do curso

3808,33

Turno de funci-

onamento

Diurno

Calendário es-

colar

200 dias letivos

Responsável

pelo Processo:

Átila Reis da Silva

Formação: Agronomia

Titulação: Doutorado

Fone: (62) 9 9137 6714

E-mail: [email protected]

1- Contexto Geral

1.1- Apresentação

O Curso Superior de Zootecnia do Ins-

tituto Federal de Educação, Ciência e Tecno-

logia Goiano - IF Goiano - Campus Campos

Belos, surgiu no contexto da política da expan-

são de oferta de cursos de tecnologia, como

forma de atendimento a uma nova demanda no

cenário do desenvolvimento regional e global.

O curso tem por objetivo a formação

do Bacharel em Zootecnia, e está organizado

para levar o aluno à apreensão das bases cien-

tíficas e tecnológicas da produção, formando

um profissional capaz de atuar na produção

animal, com uma postura crítica, não cética, da

organização da cadeia produtiva e de seus im-

pactos sociais, econômicos e ambientais.

Page 9: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

Zootecnia Bacharelado

9

1.2- Histórico

Desde 2017 o Instituto Federal Goiano

Campus Campos Belos inserido numa região

próspera e promissora do nordeste goiano com

12 municípios em sua zona de abrangência, já

possuía um Curso Técnico em Agropecuária,

sinalizava para a oferta de um Curso Superior

em Ciências Agrárias com o eixo tecnológico

em Zootecnia.

Diante desta demanda, após várias reu-

niões entre a gestão do campus e a comunida-

de, com vistas à geração de oportunidades, o

IF GOIANO propõe-se a ofertar o Curso de

Bacharelado de Zootecnia, refletindo o atual

momento do setor pecuário brasileiro e as ex-

pectativas mundiais da produção de produtos

de origem animal. Especialmente, o surgimen-

to deste curso no Instituto Federal Goiano –

Campus Campos Belos representa novas fron-

teiras da produção animal e novas oportunida-

de de inclusão social.

1.2.1- Histórico do Instituto Federal

Goiano

O Instituto Federal de Educação, Ciên-

cia e Tecnologia Goiano, criado em 29 de de-

zembro de 2008, pela Lei n. 11.892 de 29 de

dezembro de 2008, é fruto do rearranjo e da

expansão da Rede Federal de Educação Profis-

sional e Tecnológica iniciados em abril de

2005, juntamente com outros 37 Institutos

Federais de Educação, Ciência e Tecnologia.

O IF Goiano é uma Instituição de Educação

Superior, Básica e Profissional, pluricurricular

e multicampi, especializada na oferta de edu-

cação profissional e tecnológica nas diferentes

modalidades de ensino, com base na conjuga-

ção de conhecimentos técnicos e tecnológicos

com as suas práticas pedagógicas.

Resultado da junção dos antigos Cen-

tros Federais de Educação Tecnológica

(CEFETs) de Rio Verde e Urutaí (juntamente

com sua respectiva Unidade de Ensino Des-

centralizada de Morrinhos) e da Escola Agro-

técnica Federal de Ceres (EAFCE), ambos

provenientes das antigas Escolas Agrotécnicas

Federais, o IF Goiano é uma autarquia Federal

detentora de autonomia administrativa, patri-

monial, financeira, didático-pedagógica e dis-

ciplinar, equiparado às Universidades Fede-

rais.

No seu processo instituinte estão pre-

sentes na composição de sua estrutura organi-

zacional: uma Reitoria localizada em Goiânia,

o Centro Federal de Educação Tecnológica de

Rio Verde, o Centro Federal de Educação

Tecnológica de Urutaí, a Escola Agrotécnica

Federal de Ceres e a Unidade de Educação

Descentralizada de Morrinhos que, por força

da Lei, passaram de forma automática, inde-

pendentemente de qualquer formalidade, à

condição de Campus da nova instituição, pas-

sando a denominar-se respectivamente: Cam-

pus Ceres, Campus Morrinhos, Campus Rio

Verde, Campus Urutaí e recente criado o

Campus Iporá. Ressalta-se que em foram cria-

dos ainda mais 07 campus: Campus Posse,

Campus Campos Belos, Campus Trindade,

Campus Cristalina, Campus Avançado Hidro-

lândia, Campus Avançado Ipameri, Campus

Avançado Catalão, localizados respectivamen-

te nos municípios de Posse, Campos Belos,

Trindade, Cristalina, Hidrolândia, Ipameri e

Catalão, totalizando 12 (doze) campi.

1.2.1- Histórico do Campus Campos Be-

los

O Campus Campos Belos iniciou suas

atividades de ensino no mês de agosto de 2014

Page 10: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

Zootecnia Bacharelado

10

ofertando duas turmas do curso técnico em

Informática nas modalidades: Concomitante e

Subsequente, totalizando 80 vagas para os

períodos matutino e vespertino.

No primeiro semestre de 2015, os cur-

sos técnicos de Administração, Meio Ambien-

te e Segurança do Trabalho foram ofertados na

modalidade Ensino à Distância (EAD), totali-

zando 240 vagas para esses cursos. Ainda no

mesmo ano, a partir do segundo semestre, fo-

ram ofertadas 80 vagas para o curso técnico

em Comércio, sendo uma turma para a moda-

lidade integrado ao ensino médio (PROEJA) e

outra na modalidade Concomitante e Subse-

quente.

Em 2018, a oferta de curso engloba as

seguintes áreas de conhecimento: Agropecuá-

ria, Comércio, Informática e Pós-Graduação

Lato Sensu.

1.3- Justificativa da Implantação do

Curso A cidade de Campos Belos é um pólo

regional da região Nordeste de Goiás, parte do

Tocantins e até de uma porção rural do Oeste

da Bahia. Sua população é de 19.540 habitan-

tes, segundo o IBGE (2015). Campos Belos é a

segunda maior cidade da região Nordeste do

estado, e, para além disso, o município detém

o posto de pólo econômico da região, atenden-

do vasta área do Norte de Goiás e Sul do To-

cantins. Cerca de 110.000 pessoas das cidades

ao entorno de Campos Belos dependem de

seus serviços. Tratando-se de população, con-

vém mencionar que as duas microrregiões pos-

suem comunidades quilombolas. Em Arraias –

TO há a comunidade de Lagoa de Pedra. Já no

Nordeste goiano existe a conhecida região do

Kalunga, que na língua banto significa lugar

sagrado, de proteção. Esta região abriga hoje

cerca de 4.500 pessoas

Campos Belos é importante para os

municípios situados em sua própria microrre-

gião que é composta pelos municípios de

Campos Belos, Monte Alegre, Teresina, Ca-

valcante, Divinópolis e São Domingos, como

também exerce forte influência sob alguns

municípios da microrregião do Vão do Paranã

em Goiás e dos outros estados vizinhos, espe-

cificamente os situados na microrregião de

Dianópolis no Tocantins.

Dos 20 municípios que compõem a

microrregião de Dianópolis no Tocantins, 07

buscam a cidade de Campos Belos para suprir

algumas de suas necessidades, são eles: Ar-

raias, Novo Alegre, Combinado, Lavandeira,

Aurora do Tocantins, Taguatinga e Conceição

do Tocantins. Porém essas microrregiões que

se localizam distante da Capital Federal e das

duas estaduais (Palmas e Goiânia) ainda vive à

margem do desenvolvimento do País, como

demostra o Índice de Desenvolvimento Huma-

no (IDH), (tabela 1). Sabe-se que o IDH vem

se elevando ao longo dos anos, mas o que a

pesquisa conseguiu alcançar em fontes ofici-

ais, referente aos municípios mencionados,

demonstra que a Região de Campos Belos

vivência ainda uma realidade que requer aten-

ção dos governantes.

Cidade IDH

Arraias – TO 0,685

Aurora do Tocantins – TO 0,658

Campos Belos – GO 0,708

Cavalcante – GO 0,609

Combinado – TO 0,673

Conceição do Tocantins – TO 0,650

Divinópolis de Goiás – GO 0,675

Lavandeira – TO 0,597

Monte Alegre – GO 0,625

Novo Alegre – TO 0,694

Paranã – TO 0,630

São Domingos – GO 0,631

Taguatinga – TO 0,667

Taipas do Tocantins – TO 0,637

Teresina de Goiás – GO 0,672

Média 0,654

Tabela 1: Índice de Desenvolvimento Huma-

no dos municípios da Região de Campos Be-

los. (Fonte: PNUD, 2003.)

Page 11: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

Zootecnia Bacharelado

11

Sob essa perspectiva, recentemente o

IF Goiano campus Campos Belos realizou um

estudo no tocante aos municípios dos estados

de Goiás e Tocantins que dependem economi-

camente de Campos Belos, assim denominado

de "Região de Abrangência Econômica -

RAE". O estudo revelou que a RAE de Cam-

pos Belos, portanto, abrange municípios das

microrregiões Chapada dos Veadeiros (Cam-

pos Belos, Monte Alegre de Goiás, Nova Ro-

ma, Teresina de Goiás e Cavalcante) e do Vão

do Paranã (Divinópolis de Goiás e São Do-

mingos) no estado de Goiás e no estado do

Tocantins a microrregião de Dianópolis (Ar-

raias, Novo Alegre, Combinado, Lavandeira,

Aurora do Tocantins e Taguatinga).

O município de Campos Belos recebe

estudantes do Norte de Goiás e Sul do Tocan-

tins, já que na cidade há um campus da Uni-

versidade Estadual de Goiás e um campus do

IF Goiano. A cidade também é provida pelo

campus da Universidade Federal do Tocantins,

em Arraias - TO, cidade vizinha. Campos Be-

los possui ainda instituições privadas a saber:

Faculdade Terra e o Centro Universitário da

Grande Dourados (UNIGRAN) que dentre os

12 cursos ofertados inclui o curso Agronegó-

cio; estas instituições oferecem cursos de gra-

duação à distância e presenciais. Existem, por-

tanto, quatro instituições de ensino superior à

disposição dos estudantes de Campos Belos, o

que a torna o município um polo gerador de

profissionais.

De acordo com uma pesquisa realiza-

da pela Secretaria de Estado de Gestão e Pla-

nejamento de Goiás (SEPLAN - GO), atual-

mente denominada SEGPLAN, em 2002, onde

fizeram um levantamento das principais ativi-

dades econômicas dos municípios do estado de

Goiás, é possível perceber a forte presença da

agropecuária na amostra dos municípios loca-

lizados em Goiás da RAE de Campos Belos

como a principal atividade. Dentre as ativida-

des predominante do município, a agropecuá-

ria é a mais expressiva, na qual destaca-se a

produção de bovinos e concomitantemente a

industrialização de produtos lácteos; estas por

sua vez, absorve praticamente toda movimen-

tação comercial da região. Tal fato, é confir-

mado através dos indicadores da produção

pecuária. De acordo, com os dados do IBGE

(2015), o rebanho bovino efetivo é de 65.638

cabeças; são aproximadamente 54% da área do

município ocupadas por estabelecimentos

agropecuários. Esses dados foram utilizados

para que no Plano de Desenvolvimento Insti-

tucional do campus fosse inserido um curso

superior na área de Ciências Agrárias.

Altamente expressiva, a pecuária goi-

ana posiciona Goiás entre os maiores produto-

res do País. O rebanho bovino goiano é o 4º no

ranking brasileiro, com participação de 10,2%

no efetivo nacional. De acordo com os dados

da conjuntura econômica goiana do Instituto

Mauro Borges (IMB, 2016) A pecuária regis-

trou incremento de 1,0% no trimestre em estu-

do. O rebanho bovino goiano aumentou 2,3%

de 2015 para 2016, segundo dados de vacina-

ção do Ministério da Agricultura. As exporta-

ções goianas de carne bovina também apresen-

taram crescimento em volume e em faturamen-

to no 3º trimestre, segundo estatísticas da Se-

cretaria de Comércio Exterior – (Secex) e Mi-

nistério de Desenvolvimento, Indústria e Co-

mércio Exterior (MDIC).

Diante dessa realidade, com vistas à

geração de oportunidades, o IF Goiano pro-

põe-se a ofertar o Curso de Bacharelado de

Zootecnia, refletindo o atual momento do setor

pecuário brasileiro e as expectativas mundiais

da produção de produtos de origem animal.

Especialmente, o surgimento deste curso no

Instituto Federal Goiano – Campus Campos

Belos representa novas fronteiras da produção

animal e novas oportunidade de inclusão soci-

al.

O Curso de Bacharelado de Zootecnia

está organizado para levar o aluno à apreensão

das bases científicas e tecnológicas da produ-

ção, formando um profissional capaz de atuar

na produção animal, com uma postura crítica,

não cética, da organização da cadeia produtiva

Page 12: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

Zootecnia Bacharelado

12

e de seus impactos sociais, econômicos e am-

bientais.

O Curso de Bacharelado de Zootecnia

formará o profissional, com forte inter-relação

com a produção regional, porquanto o egresso

ganhará em empregabilidade e será capaz de

contribuir com o progresso técnico e produtivo

da região.

1.4- Área de Conhecimento

Área do Conhe-

cimento:

Ciências Agrárias

(50000004)

Eixo Tecnológico: Zootecnia

(50400002)

1.5- Nível

Superior

1.6- Modalidade

Presencial

1.7- Carga Horária Total

3808,33 Horas

1.8- Duração Prevista

A duração do curso será de 10 semes-

tres (5 anos). A hora aula equivale a 55 minu-

tos. O ano letivo é de 200 dias, sendo 100 dias

no primeiro semestre e 100 dias no segundo no

semestre.

Cada semestre é composto por 20 se-

manas letivas.

1.9- Tempo Integralização do Curso

A integralização do curso obedece ao dis-

posto Regulamento de Graduação do IF Goiano. E

na legislação vigente.

O tempo mínimo para integralização do

curso é: 5 anos

1.10- Habilitação

Bacharel(a) em Zootecnia

1.11- Periodicidade da Oferta

Anual

1.12- Turno

Integral

1.13- Número de Vagas Ofertadas por

ano

35

1.14- Períodos

10 (Dez semestres)

2- Requisitos de Acesso ao Curso O ingresso do aluno ocorrerá conforme

descrito no Capítulo “Das Formas de Ingresso”

do Regulamento dos Cursos de Graduação do

Instituto Federal Goiano.

3- Local de Funcionamento Instituto Federal de Educação, Ciência

e Tecnologia Goiano – Campus Campos Be-

los. Rodovia GO 118, Km 341 – Zona Rural.

Page 13: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

Zootecnia Bacharelado

13

4- Organização Curricular

4.1- Objetivo Geral

Formar profissionais capazes de atuar

no setor de produção animal de forma consci-

ente e sustentável.

4.2- Objetivos Específicos

- Administrar o agronegócio na produção ani-

mal.

- Identificar problemas no manejo com os

animais e propor soluções para produtores

rurais de acordo com as necessidades locais.

- Formar profissionais críticos e conscientes

ecologicamente.

- Formar profissionais comprometidos com o

bem estar e o desenvolvimento da sociedade.

- Desenvolver os valores de entusiasmo, ética,

disciplina e espírito participativo.

- Estimular o exercício da pesquisa científica e

tecnológica.

4.3- Perfil Profissional

De acordo com as Diretrizes Curricula-

res Nacionais o curso de Zootecnia proporcio-

nará ao aluno:

- sólida formação de conhecimentos científicos

e tecnológicos no campo da Zootecnia, dotada

de consciência ética, política, humanista, com

visão crítica e global da conjuntura econômica

social, política, ambiental e cultural da região

onde atua, no Brasil ou no mundo;

- capacidade de comunicação e integração com

os vários agentes que compõem os complexos

agroindustriais;

- raciocínio lógico, interpretativo e analítico

para identificar e solucionar problemas;

- capacidade para atuar em diferentes contex-

tos, promovendo o desenvolvimento, bem es-

tar e qualidade de vida dos cidadãos e comuni-

dades; e

- compreensão da necessidade do contínuo

aprimoramento de suas competências e habili-

dades profissionais.

4.4- Legislação que Regulamenta a Pro-

fissão (lei, decreto, portaria, e etc...)

A profissão de Zootecnista foi regula-

mentada dois anos depois do início do primei-

ro curso pela Lei 5550/68 de 04 de dezembro

de 1968, que define as competências e habili-

dades específicas desejáveis para o perfil do

exercício da Zootecnia devidamente ampliado

em estudos no ensino de graduação.

Os cursos de zootecnia no Brasil são

regidos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais

aprovadas pela Resolução número 4 de 02 de

fevereiro de 2006, publicada no Diário Oficial

da União, número 25, de 03 de fevereiro de

2006, seção 1, páginas 34 e 35 (Anexo 1). To-

dos os cursos de Zootecnia são regidos tam-

bém por uma série de Leis e pareceres sendo

algumas citadas abaixo:

• Legislação referente ao curso (Lei de regu-

lamentação do curso MEC – Pare-

cer/Resolução CNE) LDBEN 9394/96, DE 20

DE DEZEMBRO DE 1996.

- Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação

Nacional.

• PARECER CNE/CES Nº 337/2004, DE 11

DE NOVEMBRO DE 2011.

- Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais

do Curso de Graduação em Zootecnia.

• RESOLUÇÃO Nº 4, DE 2 DE FEVEREIRO

DE 2006.

Page 14: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

Zootecnia Bacharelado

14

- Aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais

para o Curso de Graduação em Zootecnia e dá

outras providências.

• RESOLUÇÃO Nº 2, DE 18 de JUNHO DE

2007.21

- Dispõe sobre a carga horária mínima e pro-

cedimentos relativos à integralização e dura-

ção dos cursos de graduação, bacharelados, na

modalidade presencial.

• LEI Nº 5.550, DE 04 DE DEZEMBRO DE

1968.

- Legislação referente à regulamentação da

profissão.

- Dispõe sobre o exercício da profissão de Zo-

otecnista.

• RESOLUÇÃO N.º 619, DE 14 DE DE-

ZEMBRO DE 1994.

- Especifica o campo de atividades do Zootec-

nista.

• Marcos Legais da Zootecnia

Desde de 1968, a profissão de Zootec-

nista é regulamentada pela Lei 5.550 de 04 de

dezembro, em que no artigo 2º cita:

- Só é permitido o exercício da profissão de

Zootecnista:

a) ao portador de diploma expedido por Escola

de Zootecnia oficial ou reconhecida e registra-

do na Diretoria do Ensino Superior do Minis-

tério da Educação e Cultura;

b) ao profissional diplomado no estrangeiro,

que haja revalidado e registrado seu diploma

no Brasil, na forma da legislação em vigor;

c) ao Agrônomo e ao Veterinário diplomados

na forma da lei.

4.5- Matriz Curricular

A estrutura curricular do curso de Zoo-

tecnia possui uma carga horária total de

3808,33 horas, distribuídas em atividades aca-

dêmicas obrigatórias, com matrícula semestral.

Possui disciplinas obrigatórias que contabili-

zam 3208,33 horas, atividades complementa-

res contabilizando 200 horas e, 300 horas para

a realização do Estágio Supervisionado.

4.5.1- Componentes Curriculares

A organização curricular do Curso Su-

perior de Bacharelado em Zootecnia está fun-

damentado na lei Federal nº 5550 que regulari-

za o curso de graduação em Zootecnia, de

4/12/1968, Lei de

Diretrizes e Bases da Educação Nacional

(LDB) 9394, de 20/12/2006 e Resolução

MEC/CNE/CES n° 1 de 02/02/2006 e as Dire-

trizes Curriculares Nacionais (DCN), resolu-

ção

nº 4 de fevereiro de 2006, nas Diretrizes Curri-

culares Nacionais para Educação das Relações

Étnico-raciais e para o Ensino de História e

Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei nº

10.639 de 09 de janeiro de 2003; Lei nº 11.645

de 10/03/2008; Parecer CNE/CP nº 03 de

10/03/2004, Resolução CNE/CP nº 01 de

17/06/2004); nas Políticas de educação ambi-

ental (Lei nº 9.795, de 27/04/1999 e Decreto nº

4.281 de 25/06/2002 – Resolução CNE/CP nº

2/2012); nas Diretrizes Nacionais para educa-

ção Direitos Humanos (Parecer CNE/CP nº 08

de 06/03/2012, Resolução CNE/CP nº 1 de

30/05/2012).

Os princípios previstos na legislação

norteiam a atuação dos professores e a forma-

ção profissional do aluno do Curso de Bacha-

relado em Zootecnia. Os temas transversais

como ética, pluralidade cultural, meio ambien-

Page 15: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

Zootecnia Bacharelado

15

te, saúde, trabalho e consumo, direitos huma-

nos, além de temas transversais lo-

cais/específicos, no contexto regional, são

abordados no desenvolvimento das unidades

curriculares do curso, permeando todas as uni-

dades curriculares, sendo abordados ainda, de

maneira formal em disciplinas específicas.

Para abordar os temas “Direitos Huma-

nos”, “Educação Ambiental”, “Desenvolvi-

mento Sustentável e Sustentabilidade”, “Rela-

ções Étnico-raciais”, “História e Cultura Afro-

brasileira e Indígena”, o curso abordará estas

temáticas nas disciplinas de Ecologia Geral

(Desenvolvimento Sustentável e Sustentabili-

dade), Gestão Ambiental (Educação Ambien-

tal), Deontologia e Ética Profissional (Direitos

Humanos e Relações Étnico-raciais) e, Socio-

logia e Extensão Rural (História e Cultura

Afro-brasileira e Indígena).

Essas temáticas serão abordadas trans-

versalmente nas diversas disciplinas do curso

por meio da correlação das temáticas centrais

das disciplinas com as questões ambientais de

direitos humanos e étnico raciais. Além disso,

os estudantes do curso serão provocados a

participarem de eventos culturais periódicos

que tratam desses assuntos.

Além disso, a temática sobre “Relações

Étnico-raciais, História e Cultura Afro-

brasileira e Indígena”, também é abordada na

disciplina de Cultura Étnico-racial Brasileira,

quando da discussão sobre a comunicação en-

tre gêneros e etnias: paradigmas e perspecti-

vas. Além disso, os temas transversais também

são abordados em eventos acadêmicos, plane-

jados anualmente.

O curso é composto por 59 disciplinas

obrigatórias e um elenco variado de disciplinas

optativas e, o aluno tem a possibilidade de

cursar disciplinas de núcleo livre. Sendo disci-

plinas optativas, aquelas previstas na matriz

curricular do curso e são cursadas à livre esco-

lha do estudante, observadas a disponibilidade

de docentes e infraestrutura, e disciplinas de

núcleo livre, um conjunto de conteúdos que

objetiva garantir liberdade ao estudante para

ampliar sua formação. Deverá ser composto

por disciplinas eletivas por ele escolhidas den-

tre todas as oferecidas nessa categoria, no âm-

bito do IF Goiano, ou ofertadas em outras ins-

tituições através de programa de mobilidade

acadêmica.

O curso Superior de Zootecnia terá

carga horária total de 3808,33 Horas, distribu-

ídas em 10 semestres, sendo 3208,33 ho-

ras/relógio para a carga horária total das disci-

plinas do curso, 200 horas para Atividades

Complementares, 300 horas para Estágio Su-

pervisionado e 100 horas de Trabalho de Cur-

so. A carga horária semestral será ministrada

em 20 semanas letivas. A Matriz Curricular do

curso está no Anexo I. Abaixo segue as disci-

plinas do curso de Zootecnia, que faz parte do

componente curricular.

4.5.2- Matriz Curricular De Disciplinas

Obrigatórias

Anexo I

4.5.3- Matriz Curricular De Disciplinas

Optativas

Anexo II

4.6- Ementa

Anexo III

Page 16: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

Zootecnia Bacharelado

16

4.7- Utilização de Carga Horária não

Presencial em Cursos Presenciais do IF

Goiano

Com o objetivo de permitir ao discente

vivenciar uma modalidade que desenvolve a

disciplina, a organização e a autonomia de

aprendizagem, flexibilizar os estudos e pro-

mover a integração entre os cursos e/ou cam-

pus para oferta de componentes curriculares

comuns, o Curso Superior de Zootecnia poderá

ofertar ou ofertará até 20% de carga horária

semipresencial em cursos presenciais, confor-

me Regulamento específico do IF Goiano.

O Núcleo Docente Estruturante (NDE)

do Curso Superior de Zootecnia planejou e

participou de todo o Processo de revisão, alte-

ração e adequação do PPC, observando o que

determinam as presentes diretrizes estabeleci-

das pelo regulamento.

A oferta de componentes curriculares

na modalidade semipresencial para os cursos

presenciais não ultrapassará 20% (vinte por

cento) da carga horária total do curso Superior

de Zootecnia. Sendo que, os componentes cur-

riculares poderão ser ministrados no todo ou

parte com carga horária semipresencial. As

especificações de carga horária e disciplinas

que contemplam a semipresencialidade estão

previstas no Anexo IV do PPC (Planos de En-

sino de disciplinas semipresenciais).

Cabe observar que as alterações neste

item do PPC são aprovadas pelo Colegiado do

Curso de Zootecnia, e ratificado pela Direção

de Ensino, ainda todos os documentos em ane-

xo ao PPC, referentes aos planos de ensino

das disciplinas semipresenciais, devem ser

aprovados pelo Coordenador do curso, sem a

necessidade de aprovação de instâncias supe-

riores.

Serão executadas exclusivamente de forma

presencial:

I- estágios curriculares;

II- defesa de trabalho de conclusão de curso;

III- atividades práticas desenvolvidas em labo-

ratórios científicos ou didáticos; e

IV- atividades obrigatoriamente presenciais

previstas nas Diretrizes Curriculares Nacionais

do curso.

Todos os demais componentes curriculares

poderão utilizar/utilização carga horária semi-

presencial.

4.8- Critérios de Aproveitamento De Es-

tudos

Os critérios de aproveitamentos de

estudos estão previstos no Regulamento de

Graduação do IF Goiano.

Assim, o estudante terá direito a re-

querer aproveitamento de disciplinas cursadas

na educação superior antes de seu ingresso no

curso atual do IF Goiano, devendo seguir ri-

gorosamente os critérios estabelecidos no

Regulamento, com vistas ao aproveitamento

de estudos, realizados no país ou no exterior.

Os pedidos somente serão analisados,

quando feitos dentro do período previsto no

calendário acadêmico do campus.

Da mesma forma, estudantes do IF

Goiano que participem de programas de mobi-

lidade estudantil, firmados por acordos e con-

vênios oficiais, poderão ter validadas as disci-

plinas cursadas em outras instituições de ensi-

no superior no Brasil ou no exterior. Para tan-

to, os estudantes deverão cumprir, integral-

mente, os requisitos legais previstos nos acor-

dos e programas e o plano de trabalho apresen-

tado, ainda que este seja passível de alteração

com autorização institucional, assim como

cumprir as normas presentes neste documento.

Page 17: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

Zootecnia Bacharelado

17

O IF Goiano Campus Campos Belos

incentivará a participação nos programas ofi-

ciais de mobilidade acadêmica, de forma que

os estudantes façam estágios e cursos no exte-

rior, colaborando, assim, com a ideia de pro-

mover a consolidação, expansão e internacio-

nalização da ciência e tecnologia por meio do

intercâmbio e da mobilidade internacional.

O estudante, regularmente matriculado

no curso Superior em Zootecnia, que participar

em algum dos programas de mobilidade aca-

dêmica será amparado pela legislação vigente

à época de sua realização, não se aplicando a

esta situação os pedidos de transferência, que

são enquadrados em normas específicas. O

aluno participante deste programa, durante e

após o afastamento, terá sua vaga assegurada

no curso de origem, quando de seu retorno,

lembrando que somente serão aceitas e lança-

das em seu histórico escolar as disciplinas cur-

sadas em outra instituição de ensino que foram

aprovadas previamente em seu plano de traba-

lho.

4.9. Aproveitamento de Estudos e de

Conhecimentos Obtidos em Processos

Formativos Não Formais

Do Aproveitamento de estudos e de

conhecimentos obtidos em processos formati-

vos não formais, consta no Regulamento de

Graduação do IF Goiano, Do Exame de Profi-

ciência.

4.10. Transferências Internas e Externas

Os pedidos de transferência terão como

elemento norteador as etapas e procedimentos

descritos no Regulamento de Graduação do IF

Goiano ou em outras orientações legais a se-

rem determinadas no âmbito do IF Goiano.

4.11. Conclusão do Curso (Certificados e

Diplomas)

Para obter o grau de Bacharel (a) em

Zootecnia o aluno deverá concluir com apro-

vação todos os componentes curriculares des-

critos na matriz, o Trabalho de Curso, Ativi-

dades Complementares e demais atividades

previstas neste Projeto Pedagógico de Curso.

Em relação à expedição de Diplomas e Certifi-

cados, o curso seguirá o disposto no Regula-

mento de Graduação do IF Goiano.

5- Diretrizes Metodológicas do

Curso O processo de ensino-aprendizagem

constitui-se em um processo de construção do

conhecimento no qual professor e aluno são

agentes participantes na tentativa de compre-

ender, refletir e agir sobre os conhecimentos

do mundo. O professor, nessa concepção, bus-

ca favorecer um aprendizado que vá ao encon-

tro da realidade do aluno, desenvolvendo a

autonomia e criticidade do educando. Preten-

de-se a formação integral e humanística, aliada

à formação técnico-científica, para que o edu-

cando seja um cidadão mais participativo e

agente transformador em sua sociedade.

Nesse processo, o trabalho com os con-

teúdos é proposto de forma a promover o tra-

balho interdisciplinar (aprendizagem interdis-

ciplinar), favorecendo a relação entre conhe-

cimentos, de forma a tornar o aprendizado

mais significativo (aprendizagem significati-

va). Assim, o aluno torna-se capaz de relacio-

nar o aprendizado em sala de aula com seu

universo de conhecimento, experiências e situ-

ações profissionais.

Pretende-se, também, desenvolver no

educando uma atitude técnico-científica, ou

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Zootecnia Bacharelado

18

seja, interesse em descobrir, saber o porquê,

questionar e propor soluções, devendo esta

atitude estar presente em todas as atividades

desenvolvidas no curso e ser levada pelo edu-

cando para sua vida profissional.

Dessa forma, as estratégias de ensino

usadas no Curso Superior de Zootecnia, para a

promoção do processo de ensino-

aprendizagem, levam em conta os princípios

metodológicos para a educação profissional,

descritos no Plano de Desenvolvimento Insti-

tucional do Instituto Federal Goiano.

Neste documento, fica claro que a pre-

ocupação da Instituição não pode se resumir

em qualificar o trabalhador, pensando apenas

em competências, saberes e habilidades que

deverão dominar, mas, de modo mais abran-

gente, como constituí-lo na totalidade de sua

condição de ser humano, capaz de considerar

valores humanistas como fundamentais, tanto

para o exercício profissional, como para o

exercício da cidadania.

Nesta perspectiva, o processo de ensi-

no-aprendizagem deve estar calcado na cons-

trução e reconstrução do conhecimento, num

diálogo em que todos envolvidos no processo

são sujeitos, partindo da reflexão, do debate e

da crítica, numa perspectiva criativa, interdis-

ciplinar e contextualizada. O professor, portan-

to, não deve ser somente um preletor de conte-

údo, mas um facilitador da construção de co-

nhecimento, dentro e fora de sala de aula, a

partir dos saberes e do contexto econômico,

social e cultural dos seus alunos. O papel do

professor, assim, assume caráter fundamental,

pois deverá diagnosticar, adequadamente, o

perfil discente e fazer uso de adequadas meto-

dologias, catalisadoras do processo ensino-

aprendizagem, sempre com foco na associação

entre teoria e prática, proporcionando a inter-

disciplinaridade.

Assim, as metodologias e estratégias

utilizadas no Curso Superior de Zootecnia en-

volverão:

Aulas expositivas e dialogadas, com

uso dos recursos audiovisuais adequados, para

apresentação das teorias necessárias ao exercí-

cio profissional;

Pesquisas de caráter bibliográfico, para

enriquecimento e subsídio do conjunto teórico

necessário à formação do aluno;

Aulas práticas em disciplinas de caráter

teórico-prático, tanto para consolidação das

teorias apresentadas, como para o estímulo à

capacidade de experimentação e observação

do aluno;

Estudo de casos, com vistas ao desen-

volvimento do poder de análise do aluno, bem

como de sua capacidade de contextualização,

espírito crítico e aplicação prática dos conteú-

dos apresentados;

Estudos dirigidos para facilitação da

aprendizagem;

Pesquisas e produção de artigos cientí-

ficos que estimulem o aluno a ser mais que um

reprodutor de conhecimentos, provocando seu

espírito investigativo (iniciação científica);

Participação, como ouvinte e/ou orga-

nizador, em eventos, feiras, congressos, semi-

nários, painéis, debates, dentre outras ativida-

des, que estimulem a capacidade de planeja-

mento, organização, direção e controle por

parte do aluno, bem como sua competência de

expressão oral, não verbal e escrita;

Atividades voluntárias de caráter soli-

dário, junto a Organizações Não-

Governamentais, que possibilitem, tanto a

aplicação prática de conteúdos apresentados

no curso, como o exercício da responsabilida-

de socioambiental;

Visitas técnicas que aproximem o alu-

no da realidade prática e profissional;

Page 19: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

Zootecnia Bacharelado

19

Avaliações de caráter prático, que co-

laborem com o processo de ensino-

aprendizagem e indiquem necessidades de

ajustes no processo;

Atividades complementares, que enri-

queçam a formação e acrescentem conheci-

mentos, habilidades e atitudes necessárias à

formação do aluno;

Quaisquer outras atividades que viabi-

lizem o alcance dos objetivos do curso em

consonância com os princípios metodológicos

da instituição.

Tais metodologias e estratégias deverão

sempre ser implementadas, de modo a ensejar

ao aluno o “despertar” para outras realidades

possíveis, além de seu contexto atual, consci-

entizá-lo de seu potencial, enquanto elemento

transformador da realidade na qual está inseri-

do e evidenciar que sua imagem profissional

começa a ser formada desde sua vivência em

sala de aula e não somente após a conclusão

do curso.

Por fim, é importante destacar que todo

o processo de ensino-aprendizagem inerente

ao Curso Superior de Zootecnia deve ser per-

meado pela constante atualização e discussão

em sala de aula dos temas emergentes expres-

sos em cada componente curricular, com vistas

a evitar a obsolescência do curso ante a dinâ-

mica dos mercados e à necessidade de cons-

tante atualização do perfil dos profissionais de

gestão na Sociedade Pós-Moderna.

5.1- Orientações Metodológicas

As metodologias de ensino devem estar

de acordo com os princípios norteadores expli-

citados nas Diretrizes Curriculares Nacionais

Para Cursos de Bacharelado.

Neste sentido, é importante ressaltar a

importância do planejamento das ações educa-

tivas através de reuniões de planejamento e

reuniões de área. Caberá ainda ao professor,

em período pré-definido pela instituição, en-

tregar seus planos de ensino, que devem con-

templar o exposto neste Projeto Pedagógico

considerando e utilizando de metodologias que

contemplem o perfil do egresso, de modo que

o aluno:

Torne-se agente do processo educativo,

reconhecendo suas aptidões, suas necessidades

e interesses, para que possam buscar as melho-

res informações;

Desenvolva suas habilidades, modifi-

cando suas atitudes e comportamentos, na bus-

ca de novos significados das coisas e dos fatos;

Sinta-se incentivado a expressar suas

ideias, a investigar com independência e a pro-

curar os meios para o seu desenvolvimento

individual e social.

Obtenha uma consciência científica,

desenvolvendo a capacidade de análise, síntese

e avaliação, bem como aprimorando a imagi-

nação criadora.

Por fim, as metodologias de ensino no

curso Superior de Zootecnia do IF Goiano

Campus Campos Belos devem contribuir para

a formação de profissionais, cidadãos críticos,

criativos, competentes e humanistas, assim

como prega a missão do IF Goiano.

Vale ressaltar que, tendo em vista a

possível demanda de alunos com dificuldades

específicas em determinados conteúdos e/ou

disciplinas, assim como déficits de aprendiza-

gem oriundos de falhas durante o processo de

escolarização, todos os professores que atuam

no curso oferecerão horários extras de atendi-

mento aos discentes. Tal iniciativa visa mini-

mizar o impacto que o não acompanhamento

do aluno no desenvolvimento das atividades

propostas no decorrer do curso tende a ocasio-

nar em sua trajetória acadêmico-profissional,

além de ser passível de auxiliar em suas práti-

cas cidadãs e cotidianas como um todo.

5.2. Orientações sobre Inclusão de Alu-

nos com Deficiência, Transtornos Glo-

Page 20: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

Zootecnia Bacharelado

20

bais do Desenvolvimento e Altas Habili-

dades/ Superdotação

De acordo com a Lei de Diretrizes e

Bases da Educação Nacional (LDB) n.º

9394/96, Art. 59, e Lei 12.796/2013, os siste-

mas de ensino assegurarão aos educandos com

deficiência, transtornos globais do desenvol-

vimento e altas habilidades ou superdotação:

“currículos, métodos, técnicas, recursos educa-

tivos e organização específicos, para atender

às suas necessidades.” Cabe às instituições

educacionais prover os recursos necessários ao

desenvolvimento dos alunos com necessidades

educacionais específicas, garantindo aos mes-

mos o acesso, a permanência e a conclusão

com êxito no processo educacional.

Para isto, o Campus Campos Belos

conta com o Núcleo de Apoio às Pessoas com

Necessidades Educacionais Especiais (NAP-

NE), instituído pela Resolução CS/IF Goiano

nº 024 de 01/03/2013, responsável por assesso-

rar e acompanhar as ações no âmbito da Edu-

cação Inclusiva, tendo as seguintes competên-

cias:

I - apreciar os assuntos concernentes:

a) à quebra de barreiras no campus;

b) ao atendimento de pessoas com ne-

cessidades específicas (deficiência, superdota-

ção/ altas habilidades e transtornos globais do

desenvolvimento) no campus;

c) à criação e revisão de documentos

visando à inserção de questões relativas à in-

clusão na educação profissional e tecnológica,

em âmbito interno ou externo do campus;

d) à promoção de eventos que envol-

vam a sensibilização e formação de servidores

para as práticas inclusivas em âmbito instituci-

onal.

II - articular os diversos setores da Ins-

tituição nas diversas atividades relativas à in-

clusão, definindo prioridades, uso e desenvol-

vimento de tecnologia assistiva, além de mate-

rial didático-pedagógico a ser utilizado nas

práticas educativas;

III - prestar assessoria aos dirigentes

dos campus em questões relativas à inclusão

de pessoas com necessidades específicas;

IV - estimular o espírito de inclusão na

comunidade interna e externa, de modo que

o(a) estudante, em seu percurso formativo,

adquira conhecimentos técnicos, científicos e

também valores sociais consistentes, que o

levem a atuar na sociedade de forma conscien-

te e comprometida;

O NAPNE buscará desenvolver estas

atividades preferencialmente por meio de pro-

jetos de extensão.

V - estimular a prática da pesquisa em

assuntos relacionados à Educação Profissional

Tecnológica inclusiva, preferencialmente por

meio de parcerias;

VI – elaborar, em conjunto com os de-

mais setores dos campus, ações de atendimen-

to aos estudantes com necessidades específi-

cas;

VII - auxiliar, com o apoio da Direção

de Ensino e demais setores, a adequação curri-

cular, conforme programas definidos.

Em consonância com o NAPNE foram

elaboradas as seguintes orientações, parte fun-

damental dos Projetos Pedagógicos de Cursos,

garantindo-se o que determina a legislação em

vigor - Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Nacional (LDB-9394/96), a Lei nº

13.146/2015, que institui a Lei Brasileira de

Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto

da Pessoa com Deficiência), a Lei nº 12.764 de

27/12/2012, que institui a Política Nacional de

Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtor-

no do Espectro Autista; Decreto nº 7.611 de 17

de novembro de 2011, que dispõe sobre a edu-

cação especial e o atendimento educacional

especializado, Resolução nº 4, de 2 de outubro

de 2009, que institui as diretrizes operacionais

para o atendimento educacional especializado,

o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de

2005, que regulamenta a Lei nº10.436, de 24

de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua

Brasileira de Sinais – Libras e, as quais devem

ser observadas por todos os envolvidos no

processo educativo.

Page 21: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

Zootecnia Bacharelado

21

Diante disso, os alunos com deficiên-

cia, transtornos globais do desenvolvimento e

altas habilidades/superdotação que ingressa-

rem no Curso Superior de Zootecnia serão

acompanhados pelo NAPNE que, com apoio

dos setores de Assistência Estudantil e Peda-

gógico, docentes, familiares e demais integran-

tes da comunidade escolar, fará uma primeira

avaliação dos mesmos, encaminhando-os, se

necessário, a outros profissionais da área da

saúde, bem como, acompanhando-os em seu

processo educativo, a fim de garantir a perma-

nência e a conclusão do curso com êxito, den-

tro de suas limitações, auxiliar sua inserção no

mercado de trabalho e, sobretudo, assegurar o

cumprimento da legislação nacional e das Polí-

ticas de Inclusão do IF Goiano.

6. Habilidades e Competências a

Serem Desenvolvidas O profissional formado no Curso de

Bacharelado em Zootecnia do IF Goiano –

Campus Campos Belos, após a integralização

do currículo, adquire as competências e habili-

dades relacionadas abaixo. (Parecer CNE/CES

no 04/2006).

a) Fomentar, planejar, coordenar e administrar

programas de melhoramento genético das dife-

rentes espécies animais de interesse econômi-

co e de preservação, visando a maior produti-

vidade, o equilíbrio ambiental e o respeito à

biodiversidade no desenvolvimento de novas

biotecnologias agropecuárias.

b) Atuar na área de nutrição e alimentação e

suprir exigências do animal com equilíbrio

fisiológico visando a aumentar sua produtivi-

dade e o bem-estar.

c) Responder pela formulação, fabricação e

controle de qualidade das dietas e rações para

animais, responsabilizando-se pela eficiência

nutricional das fórmulas.

d) Planejar e executar projetos de construções

rurais, formação e/ou produção de pastos e

forrageiras e controle ambiental.

e) Pesquisar e propor formas mais adequadas

de utilização dos animais silvestres e exóticos,

visando seu aproveitamento econômico ou sua

preservação.

f) Administrar propriedades rurais, estabele-

cimentos industriais e comerciais ligados à

produção, melhoramento e tecnologias ani-

mais.

g) Avaliar e realizar peritagem em animais,

identificando taras e vícios, com fins adminis-

trativos, de crédito, seguro e judiciais e elabo-

rar laudos técnicos e científicos no seu campo

de atuação.

h) Planejar, pesquisar e supervisionar a criação

de animais de companhia, esporte ou lazer,

buscando seu bem-estar, equilíbrio nutricional

e controle genealógico.

i) Avaliar, classificar e tipificar produtos e

subprodutos de origem animal, em todos os

seus estágios de produção.

j) Responder técnica e administrativamente

pela implantação e execução de rodeios, expo-

sições, torneios e feiras agropecuárias. Execu-

tar o julgamento, supervisionar e assessorar

inscrição de animais em sociedades de registro

genealógico, exposições, provas e avaliações

funcionais e zootécnicas.

k) Realizar estudos de impacto ambiental, por

ocasião da implantação de sistemas de produ-

ções de animais, adotando tecnologias adequa-

das ao controle, aproveitamento e reciclagem

dos resíduos e dejetos.

l) Desenvolver pesquisas que melhore as téc-

nicas de criação, transporte, manipulação e

abate, visando o bem-estar animal e o desen-

volvimento de produtos de origem animal,

buscando qualidade, segurança alimentar e

economia.

Page 22: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

Zootecnia Bacharelado

22

m) Atuar nas áreas de difusão, informação e

comunicação especializada em Zootecnia, es-

portes agropecuários, lazer e terapias humanas

com uso de animais.

n) Assessorar programas de controle sanitário,

higiene, profilaxia e rastreabilidade animal,

públicos e privados, visando à segurança ali-

mentar humana.

o) Responder por programas oficiais e priva-

dos em instituições financeiras e de fomento a

agropecuária, elaborando projetos, avaliando

propostas, realizando perícias e consultas.

p) Planejar, gerenciar ou assistir diferentes

sistemas de produção animal e estabelecimen-

tos agroindustriais, inseridos desde o contexto

de mercados regionais até grandes mercados

internacionalizados, agregando valores e oti-

mizando a utilização dos recursos potencial-

mente disponíveis e tecnologias sociais e eco-

nomicamente adaptáveis.

q) Atender às demandas da sociedade quanto a

excelência na qualidade e segurança dos pro-

dutos de origem animal, promovendo o bem-

estar, a qualidade de vida e a saúde pública.

r) Viabilizar sistemas alternativos de produção

animal e comercialização de seus produtos ou

subprodutos, que respondam a anseios especí-

ficos de comunidades à margem da economia

de escala.

s) Pensar os sistemas produtivos de animais

contextualizados pela gestão dos recursos hu-

manos e ambientais.

t) Trabalhar em equipes multidisciplinares,

possuir autonomia intelectual, liderança e espí-

rito investigativo para compreender e solucio-

nar conflitos, dentro dos limites éticos impos-

tos pela sua capacidade e consciência profissi-

onal.

u) Desenvolver métodos de estudo, tecnologi-

as, conhecimentos científicos, diagnósticos de

sistemas produtivos de animais e outras ações

para promover o desenvolvimento científico e

tecnológico.

v) Promover a divulgação das atividades da

Zootecnia, utilizando-se dos meios de comuni-

cação disponíveis e da sua capacidade criativa

em interação com outros profissionais.

w) Desenvolver, administrar e coordenar pro-

gramas, projetos e atividades de ensino, pes-

quisa e extensão, bem como estar capacitado

para atuar nos campos científicos que permi-

tem a formação acadêmica do Zootecnista.

x) Atuar com visão empreendedora e perfil

pró-ativo, cumprindo o papel de agente empre-

sarial, auxiliando e motivando a transformação

social.

z) Conhecer, interagir e influenciar as decisões

de agentes e instituições na gestão de políticas

setoriais ligadas ao seu campo de atuação.

7. Atividades Acadêmicas Neste tópico, serão apresentadas as

atividades acadêmicas do Curso de Zootecnia.

7.1- Atividades Complementares

Segundo o Regulamento dos Cursos de

Graduação do IF Goiano, atividades comple-

mentares são aquelas de natureza acadêmica,

científica, artística e cultural que buscam a

integração entre ensino, pesquisa e extensão,

que não estão previstas na matriz curricular,

mas que contribuem para a formação acadêmi-

ca e profissional dos estudantes. Assim, os

alunos serão estimulados a participar de even-

tos, palestras, projetos de pesquisa, apresenta-

ção de trabalhos eventos acadêmico-

científicos, publicações de trabalhos, oficinas,

minicursos, entre outros.

Tais atividades deverão ser desenvolvi-

das no decorrer do curso dentro ou fora da

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Zootecnia Bacharelado

23

instituição de ensino, devendo ser, nesse últi-

mo caso, realizadas junto às comunidades lo-

cais, articulando teoria-prática e a formação

integral do administrador. É importante enfati-

zar que as atividades complementares serão

avaliadas e aprovadas pela Coordenação de

curso, com base em documento comprobatório

em que conste obrigatoriamente carga horária

e especificações sobre as atividades desenvol-

vidas; o Anexo V descreve quais atividades

poderão ser aproveitadas como Atividades

Complementares e suas respectivas cargas

horárias.

O discente até o final do curso deverá

entregar na Secretaria de Ensino Superior o

registro acadêmico de todas as atividades

complementares (total de 200 horas), confor-

me Calendário Acadêmico, o requerimento

específico para aprovação e validação, junta-

mente com os documentos comprobatórios

originais ou cópias autenticadas. A autentica-

ção de cópias poderá ser dispensada no caso de

o documento original ser apresentado ao servi-

dor da Secretaria de Ensino Superior. Ressalta-

se que todas as especificações dispostas no

Capítulo XIV “Das atividades complementa-

res” do Regulamento dos Cursos de Graduação

do IF Goiano deverão ser observadas.

7.2. Estágio Curricular Supervisionado

O Estágio Curricular Supervisionado

atenderá ao disposto na Lei 11. 788, de 25 de

setembro de 2008 e Regulamento dos Cursos

de Graduação do IF Goiano, sendo uma ativi-

dade acadêmica de aprendizagem profissional

desenvolvida pela participação do graduando

em situações reais de vida e de trabalho. As

atividades do Estágio Curricular Supervisiona-

do poderão ser realizadas tanto no IF Goiano

como em outras instituições públicas ou insti-

tuições privadas (comércio, indústria e presta-

ção de serviços), comunidade em geral, junto a

pessoas jurídicas de direito público ou privado,

e em propriedades rurais, sob a responsabili-

dade e orientação de um professor efetivo do

IF Goiano - Campus Campos Belos. O Estágio

proporciona ao graduando a vivência de situa-

ções concretas e diversificadas em área de seu

interesse profissional e promove articulação do

conhecimento em seus aspectos teórico-

práticos e favorece o desenvolvimento da re-

flexão sobre o exercício profissional e seu pa-

pel social.

Conforme o Regulamento dos Cursos

de Graduação do IF Goiano, os Estágios Cur-

riculares Supervisionados classificam-se em:

Estágios curriculares obrigatórios:

quando integram a matriz curricular do PPC,

sendo um requisito indispensável para a con-

clusão do curso;

Estágios curriculares não obrigatórios:

têm caráter de aperfeiçoamento profissional,

sendo, portanto, opcional e poderá ser realiza-

do tanto no período letivo quanto nas férias

escolares, desde que não interfira no desempe-

nho acadêmico.

O estágio curricular não obrigatório

poderá ser registrado, para integralização cur-

ricular, como atividade complementar, respei-

tadas as normas de atividades complementares

constadas nesse PPC.

A carga horária do estágio curricular

supervisionado do curso de Zootecnia será de

300 horas, é obrigatório e integra a carga horá-

ria total do curso.

O estágio curricular supervisionado de-

verá ser realizado preferencialmente durante a

etapa escolar, sendo iniciada a partir do sexto

semestre letivo ou posterior ao sexto semestre.

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Zootecnia Bacharelado

24

As horas de estágio curricular na forma

de iniciação científica integram-se à carga ho-

rária das atividades complementares. Todavia,

poderão ser aproveitadas para composição das

horas de estágio curricular supervisionado, a

pedido do aluno, acompanhado de parecer do

profissional que o supervisionou no estágio e

com a aprovação do Coordenador do Curso.

Para solicitação e término do Estágio

Curricular Supervisionado, o aluno deverá

comparecer ao setor responsável pelo estágio

do Campus, indicando o local onde pretende

realizar seu estágio. A efetivação do Estágio

Curricular Supervisionado será por meio da

instrução de um processo contendo documen-

tos que serão providenciados pelo aluno junto

à Diretoria de Extensão.

7.3. Prática Profissional

As atividades práticas do curso

acontecerão durante o andamento de cada

disciplina que compõe a matriz curricular.

Dentre as principais atividades práticas

previstas no processo de ensino e

aprendizagem, constam:

Aula prática: módulo de atendimento

com duração estabelecida, envolvendo

atividades práticas, ou teóricas e práticas, na

sala de aula, laboratório de informática ou

espaço alternativo, conforme programação

feita pelo professor e previsão nos projetos de

curso.

Visita técnica: visita orientada de

alunos e professores a ambientes externos as

salas de aula, com intuito de explorar o

conhecimento prático. A visita técnica pode

ser computada como aula, quando envolver

toda a turma à qual a aula se aplica. As visitas

técnicas poderão ocorrer, também, aos finais

de semana.

Atividade de extensão: atividade

complementar orientada pelos docentes (feira,

mostra, oficina, encontros, etc.), que

desenvolva algum conteúdo trabalhado em

sala de aula ou ambiente assemelhado, dentro

do curso, e que pode ser computada como

parte das horas de atividades complementares,

se estiver em conformidade com este projeto

pedagógico de curso.

Atividade de pesquisa científica:

atividade complementar orientada por

docentes, a partir de um projeto de pesquisa,

vinculada ou não a programas de fomento,

como os de Iniciação Científica, e que pode

ser computada como parte da carga horária de

estágio.

Estágio Não-obrigatório: atividade

não obrigatória, podendo ser contabilizada

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Zootecnia Bacharelado

25

como parte da carga horária da atividade

complementar após ser analisada pelo

colegiado de curso.

Estágio obrigatório: sendo uma ativi-

dade acadêmica de aprendizagem profissional

desenvolvida pela participação do graduando

em situações reais de vida e de trabalho.

7.4. Políticas de Incentivo a Pesquisa e

Extensão

Conforme prevê o PDI do IF Goiano, o

ensino, pesquisa e extensão devem se consoli-

dar como uma tríade integrada e indissociável

na formação de técnicos, tecnólogos, bacha-

réis, licenciados e profissionais pós-graduados,

voltados para o desenvolvimento científico,

tecnológico, social e cultural do país. Nessa

perspectiva, ao longo do curso os alunos serão

incentivados a participar de atividades de pes-

quisa científica e extensão, nas quais serão

divulgadas as experiências adquiridas nessas

atividades (PLANO DE DESENVOLVI-

MENTO INSTITUCIONAL 2014-2018).

Por meio do Programa Institucional de

Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) e do

Programa Institucional de Bolsas de Iniciação

em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação

(PIBITI), bem como de projetos encaminhados

a editais externos (FAPEG, CAPES e CNPq),

espera-se proporcionar a inserção dos alunos

em projetos de pesquisa, considerando a inici-

ação científica um instrumento valioso para

aprimorar qualidades desejadas em um profis-

sional de nível superior, assim como propiciar

a atuação em pesquisa após o término do cur-

so. Além disso, o Programa Institucional Vo-

luntário de Iniciação Científica (PIVIC) é um

programa destinado a alunos voluntários, não

contemplados com bolsa, ou que apresentam

algum vínculo empregatício que desejam de-

senvolver o espírito científico e melhorar o

currículo.

Complementar a isso, o IF Goiano in-

centiva e auxilia atividades extracurriculares

como visitas técnicas, atividades de campo e

desenvolvimento de projetos de pesquisa pelo

corpo docente, com a participação dos alunos,

uma vez que tais atividades são essenciais para

a formação acadêmica do discente. Para apoiar

a pesquisa são disponibilizados laboratórios,

biblioteca, produção de material, divulgação

por meio virtual e incentivo para participação

em eventos científicos em todo País. Além de

estabelecer parcerias com Instituições de Ensi-

no Superior da cidade e região, como a Uni-

versidade Estadual de Goiás (UEG), visando

propiciar novos ambientes e oportunidades de

aprendizado e desenvolvimento de atividade

de pesquisa e extensão.

7.5. Trabalho de Curso

O Trabalho de Curso (TC) irá compor a

carga horária total do Curso Zootecnia, terá

caráter obrigatório para a conclusão do curso e

será desenvolvido por meio de projetos teóri-

cos ou práticos, desenvolvidos na instituição

de ensino ou externo, executados pelos alunos,

regularmente matriculados no último semestre

letivo do curso, e expresso/descrito em traba-

lho escrito em formato de artigo técnico e/ou

científico.

O aluno poderá iniciar o desenvolvi-

mento do TC (escolha do orientador, elabora-

ção do projeto, desenvolvimento do projeto)

após ter cumprido, com aproveitamento, no

mínimo 75% da carga horária total do curso.

Para tal deverá se matricular na disciplina de

TC, assinar o Termo de Aceite de Orientação,

com o professor orientador, e entregá-lo à se-

cretaria de registro escolar em período deter-

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Zootecnia Bacharelado

26

minado conforme o calendário de atividades

do TC de cada semestre letivo, aprovado pelo

colegiado do curso.

Após a conclusão do trabalho, o artigo

científico resultante deverá ser encaminhado

para uma banca formada por dois professores

ou profissionais graduados da área ou áreas

afins, sendo de preferência um membro exter-

no e um suplente, além do orientador que é o

presidente da banca. Um co-orientador apenas

participará da banca, na ausência do orienta-

dor, assumindo a presidência da banca. Em

período determinado pelo Colegiado do Curso,

será realizada uma defesa pública do trabalho

perante esta banca, conforme calendário apro-

vado.

Para o trabalho escrito, a banca exami-

nadora deverá fazer a avaliação da organização

sequencial, argumentação e profundidade do

tema, correção gramatical dos seguintes itens

do trabalho de curso: Introdução, Objetivos,

Revisão de Literatura, Metodologia, Resulta-

dos e Discussão e Considerações Finais. Deve-

rá, ainda, observar os aspectos formais das

regras de apresentação de referências segundo

o “Manual de Normas de Redação de Projetos

e Trabalhos de Curso” e as Normas Brasileiras

de Referências (NBR6023). Para a apresenta-

ção oral, a banca deverá observar clareza e

objetividade, domínio do tema, adequação

explanatória à metodologia utilizada, apresen-

tação dos resultados obtidos, bem como de-

senvoltura e segurança nas respostas aos ques-

tionamentos da banca.

A banca emitirá uma nota final, que se-

rá equivalente à média aritmética das três no-

tas dos componentes da banca, ficando estabe-

lecida a necessidade da média igual ou superi-

or a 6,0 pontos, numa escala de 0,0 a 10,0 pon-

tos, para a aprovação na defesa do TC.

Para os casos de reprovações, a banca

emitirá um parecer sobre os procedimentos a

serem realizados pelo discente para nova in-

vestidura no pleito, a saber:

a) Correção e revisão do projeto con-

forme as observações propostas pela banca;

b) Elaboração de novo projeto e apre-

sentação no semestre seguinte.

A versão final deverá ser entregue pelo

discente ao coordenador de TC em data estipu-

lada no calendário acadêmico em formato digi-

tal (PDF), gravado em CD (uma via), devida-

mente identificado com o título do trabalho,

nome do aluno, curso e ano de defesa. Deverá

estar acompanhado do termo de autorização

para publicação eletrônica (TAPE) (devida-

mente assinado pelo autor), para posterior in-

serção no Sistema de Gerenciamento do Acer-

vo e acesso ao usuário via internet.

As normas para redação do trabalho,

escolha de orientador, de componentes da ban-

ca, período de realização das defesas e demais

questões referentes ao TC serão definidas pelo

Colegiado do Curso.

8. Plano de Integração Pesquisa,

Ensino e Extensão Partindo do entendimento de que, para

o adequado desenvolvimento dos

conhecimentos e habilidades do Bacharel em

Zootecnia em formação, há necessidade da

integração de pesquisa, ensino e extensão,

elaborou-se uma clara linha de ação

envolvendo estas dimensões. Também as

Unidades de Ensino, Pesquisa e Extensão

(UEPE) a serem implantadas na fazenda

experimental do IF Goiano – Campus

Campos Belos permitirão o desenvolvimento

de atividades que contribuirão para obtenção

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Zootecnia Bacharelado

27

e aperfeiçoamento de aprendizagem técnica e

científica por parte do discente.

No que diz respeito à Pesquisa, as dis-

ciplinas do curso (representando a dimensão

Ensino) devem tratar temas ligados à pesquisa,

por exemplo a discussão de artigos científicos

atuais, publicados em periódicos indexados.

Em cada início de semestre o Núcleo Docente

Estruturante (NDE), podendo contar com o

auxílio da Coordenação de Pesquisa e dos pes-

quisadores do Campus, definirá os temas

emergentes a serem explorados pelas discipli-

nas do curso, no período em andamento.

Espera-se que a exploração de tais te-

mas emergentes subsidie a atualização cons-

tante do curso, evitando sua obsolescência

diante do dinamismo do mercado. Tal escolha

servirá, também, para retroalimentar as linhas

de pesquisa desenvolvidas no Campus e o in-

centivo à produção acadêmica, favorecendo,

simultaneamente, o desenvolvimento das

competências dos discentes.

Os “Temas Emergentes” poderão ser

inspiradores das temáticas para produção aca-

dêmica através de projetos de iniciação cientí-

fica. Destaca-se que a exploração de resultados

de pesquisas científicas (publicados em revis-

tas indexadas, nacionais e internacionais), re-

lacionados à área zootécnica, servirá de prepa-

ro e aperfeiçoamento dos discentes, tanto para

o trabalho de conclusão de curso, como para

sua preparação para seus próximos passos na

vida acadêmica (especialização Lato sensu,

mestrado e doutorado). Para o aluno que optar

em desenvolver projetos de pesquisa, através

de projetos de iniciação científica, a produção

científica resultante da pesquisa desenvolvida

poderá subsidiar tanto a publicação externa

como a alimentação de revistas científicas do

IF Goiano.

As linhas de pesquisa deverão conside-

rar as demandas sociais para as pesquisas exis-

tentes na região; a relevância e a pertinência

das linhas de pesquisa para o processo de de-

senvolvimento humano e social da região; o

número de professores disponíveis em termos

de titulação e de tempo disponível, obviamen-

te, observando as diretrizes do Projeto de De-

senvolvimento Institucional, em consonância

com as ações das coordenações dos cursos que

o Campus Campos Belos consolidar ou mesmo

vier a implementar.

Quanto à Extensão, durante o curso, o

discente deverá desenvolver/participar, pelo

menos, uma atividade de extensão (podendo

esta ser integrada as disciplinas técnicas do

curso; representando a dimensão Ensino), a

partir da realização de evento, projeto ou pro-

grama, que se encaixe nas diversas linhas de

extensão definidas pela Pró-Reitoria de Exten-

são do Instituto Federal Goiano e difundidas

pela Coordenação de Extensão. Para o caso de

atividades de extensão, integradas às discipli-

nas do curso de Zootecnia, estas serão defini-

das pelo NDE, que poderá contar, para tanto,

com o auxílio da Coordenação de Extensão e

professores orientadores. Cada atividade,

evento, projeto ou programa definido, será

devidamente cadastrado no Campus, por meio

dos mecanismos de registro disponíveis, po-

dendo-se, em decorrência e ao seu final, emi-

tir-se certificados de extensão, valendo como

atividades complementares, desde que con-

templados pelo “Regulamento de atividades

complementares do Curso Superior em Zoo-

tecnia”.

Espera-se que as atividades de extensão

subsidiem a produção extensionista no Cam-

pus, além de oportunizar ao Bacharel em for-

mação, a intervenção junto à comunidade na

qual está inserido, enquanto elemento ativo

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Zootecnia Bacharelado

28

e/ou catalisador de transformações sociais po-

sitivas, além de, simultaneamente, desenvolver

suas competências. As atividades de extensão

deverão considerar as demandas sociais da

região nordeste de Goiás, a qual o IF Goiano –

Campus Campos Belos está inserido; também

transferência de técnicas e tecnologias para

aperfeiçoamento da produção rural desta regi-

ão.

Vale destacar que, tal como os temas

emergentes relacionados à pesquisa científica,

as atividades de extensão também podem ser-

vir de opção para a produção acadêmica no

formato de artigos técnico/científicos e, am-

bas, atuando, sistemicamente, servirem de re-

ferências para atualizações nos conteúdos,

estratégias e metodologias de ensino das disci-

plinas do curso. A figura 1 ilustra a linha de

ação ora descrita.

Figura 1 – Integração Pesquisa, Ensino

e Extensão – Linha de Ação

Além da linha de ação descrita, as ini-

ciativas de integração Pesquisa, Ensino e Ex-

tensão serão realizadas por meio de fóruns de

debates sobre temas relacionados à Gestão,

Negócios e Conservação Ambiental, envol-

vendo os professores do Campus Campos Be-

los e de outras instituições, com o objetivo de

promover Núcleos de Pesquisa e Extensão.

Além disso, pretende-se promover e

apoiar as atividades de extensão relacionadas

aos egressos, com o objetivo de aproximar a

comunidade e os diversos segmentos do setor

produtivo, captando informações sobre as ne-

cessidades de qualificação, requalificação pro-

fissional e avaliação constante do papel do

Instituto Federal Goiano - Campus Campos

Belos no desenvolvimento local e regional.

Ao final do curso, a obtenção do di-

ploma de Bacharel em Zootecnia estará condi-

cionada à comprovação de participação em

pelo menos uma atividade de pesquisa e/ou

extensão. A comprovação se dará por meio de

certificado e/ou declaração emitido(a) pela

coordenação de Pesquisa e/ou Extensão do IF

Goiano – Campus Campos Belos.

9. Avaliação Neste tópico, serão apresentados os

sistemas de avaliação utilizados no Curso

Superior de Bacharel em Zootecnia.

9.1. Sistema de Avaliação do Processo

Ensino-Aprendizagem

A função da avaliação é aperfeiçoar

métodos, estratégias e materiais, visando o

aprimoramento da aprendizagem do aluno e a

melhoria no método de ensino do professor,

possibilitando a comunicação contínua e

permanente entre os agentes do processo

educativo. A avaliação não deve ser encarada

como um fim em si mesma. Pelo contrário,

deve ter como principal função, orientar o

professor quanto ao aperfeiçoamento de suas

metodologias e possibilitar ao aluno, a

consciência de seu desempenho e das suas

necessidades de aprimoramento.

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Zootecnia Bacharelado

29

Neste contexto, o sistema de

avaliação a ser adotado em cada componente

curricular ou atividade depende dos seus

objetivos. Além das atividades integradas de

pesquisa, ensino e extensão, descritas

anteriormente, para avaliação dos alunos, os

professores poderão utilizar provas teóricas e

práticas; relatórios de atividades; trabalhos de

pesquisa e/ou apresentação de seminários;

desenvolvimento de projetos e participação,

durante as atividades acadêmicas, nas

disciplinas, respeitando a autonomia didática

do professor, porém, dando ênfase, sempre que

possível, às atividades de caráter prático e/ou

que ensejem a relação teoria/prática.

O aproveitamento acadêmico nas

atividades didáticas deverá refletir o

acompanhamento contínuo do desempenho do

aluno, avaliado através de atividades

avaliativas, conforme as peculiaridades da

disciplina.

Dada a natureza das competências

necessárias ao profissional de Zootecnia, as

avaliações poderão ser realizadas, utilizando-

se instrumentos que contemplem trabalhos

efetuados de forma coletiva ou individual,

porém, dando ênfase sempre que possível, às

atividades em equipe. Os conteúdos a serem

avaliados deverão atender os objetivos, com

vistas a atingir as competências e habilidades

exigidas do educando previstas no projeto

pedagógico do curso.

A avaliação será diagnóstica e

formativa, ocorrendo de forma processual e

contínua na qual o professor munido de suas

observações terá um diagnóstico pontual da

turma. O professor poderá utilizar diferentes

formas e instrumentos de avaliação, que levem

o discente ao hábito da pesquisa, da reflexão,

da criatividade e aplicação do conhecimento

em situações variadas.

Os resultados das avaliações deverão

ser discutidos com os alunos e utilizados pelo

professor como meio para a identificação dos

avanços e dificuldades dos discentes, com

vistas ao redimensionamento do trabalho

pedagógico na perspectiva da melhoria do

processo ensino aprendizagem.

A sistemática de avaliação do curso

Superior de Bacharelado em Zootecnia terá

como base no Regulamento dos Cursos de

Graduação do IF Goiano.

Para efeito de aprovação ou

reprovação em disciplina, cursos de

graduação, serão aplicados os critérios abaixo,

resumidos no Quadro 3:

Quadro 3: Resumo de critérios para efeito

de promoção ou retenção nos Cursos de

Graduação do IF Goiano

NF = Nota Final FREQ = Frequência MF

= Média Final

I. O aluno será considerado

APROVADO quando obtiver nota final na

disciplina (NF) igual ou superior a 6,0 (seis)

pontos e frequência por disciplina igual ou

superior a 75% (setenta e cinco por cento),

sendo a composição das notas semestrais feitas

através da média das avaliações.

II. Terá direito à Avaliação Final (AF)

da disciplina o estudante que obtiver NF igual

ou superior a 3,0 e inferior a 6,0 e frequência

igual ou superior a 75%. Após a avaliação

final, será considerado aprovado o estudante

que obtiver Média Final (MF) maior ou igual a

CONDIÇÃO SITUAÇÃO

FINAL

NF ≥ 6,0 e FREQ ≥ 75% APROVADO

3,0 ≥ NF < 6,0 e FREQ ≥ 75% EXAME FINAL

NF ≤ 3,0 ou MF < 6,0 ou FREQ

< 75% REPROVADO

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Zootecnia Bacharelado

30

6,0. A Média Final da disciplina, após a

Avaliação Final (AF), será calculada pela

média aritmética entre Nota Final (NF) e

Avaliação Final (AF). A Avaliação Final

deverá abranger, no mínimo, 75% do conteúdo

desenvolvido ao longo do semestre, previsto

no plano de ensino.

III. Caso a Nota Final seja igual ou

superior a 6,0, esta será considerada como a

Média Final.

IV. Estará REPROVADO o aluno que

obtiver Nota Final (NF) inferior a 3,0 (três)

pontos ou Média Final (MF) inferior a 6,0

(seis) pontos ou frequência inferior a 75%;

V. A Avaliação Final do estudante que

for reprovado em determinada disciplina,

deverá ficar retida na Coordenação de

Registros Acadêmicos, arquivada com a pasta

do estudante, para fins de comprovação da

reprovação do mesmo.

VI. A revisão de avaliações, referente

à Avaliação Final, deve ser requerida pelo

estudante ao coordenador do curso, através do

Protocolo da Instituição, mediante exposição

de motivos, no prazo de 48 (quarenta e oito)

horas após a publicação da nota.

9.2. Sistema de Avaliação do projeto Pe-

dagógico de Curso

A avaliação do projeto do Curso

consiste numa sistemática que envolve três

dimensões:

A primeira trata-se da atuação da

Comissão Própria de Avaliação (CPA) do

Instituto Federal Goiano que tem como

finalidade a condução dos processos de

avaliação de todos os aspectos e dimensões da

atuação institucional do IF Goiano em

conformidade com o Sistema Nacional de

Avaliação do Ensino Superior (SINAES),

instituído pela Lei nº 10.861, de 14 de abril de

2004.

A segunda dimensão seria a atuação

do Colegiado de Curso e NDE que organizará

espaços de discussão e acompanhamento do

processo didático-pedagógico do curso, por

meio de reuniões e levantamentos semestrais.

Estas reuniões permitirão observar além da

produção dos professores, o investimento

realizado no sentido da socialização de

pesquisas em diferentes espaços da

comunidade e o desempenho dos estudantes.

A terceira dimensão, que auxilia na

avaliação do Projeto Pedagógico do Curso e

do processo de ensino será a Avaliação do

desempenho dos estudantes do Curso Superior

em Zootecnia, realizada por meio da aplicação

do Exame Nacional de Desempenho dos

Estudantes (ENADE); consiste em um

instrumento de avaliação que integra o Sistema

Nacional da Avaliação do Curso Superior

(SINAES) e, tem como objetivo acompanhar o

processo de aprendizagem e o rendimento dos

alunos dos cursos de graduação em relação aos

conteúdos programáticos, às habilidades e

competências desenvolvidas.

De acordo com a Lei nº 10.861, de 14

de abril de 2004, Art. 5º, § 5º: o ENADE é

componente curricular obrigatório dos cursos

de graduação. Por isso, os estudantes

selecionados pelo INEP para participarem do

ENADE deverão comparecer e realizar,

obrigatoriamente, o Exame, como condição

indispensável para sua colação de grau e

emissão de histórico escolar.

São avaliados pelo ENADE todos os

alunos do primeiro ano do curso, como

ingressantes, e do último ano do curso, como

concluintes, de acordo com orientações do

INEP a cada ciclo de avaliação.

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Zootecnia Bacharelado

31

Destacamos, ainda, que o Ministério

da Educação alterou a forma de avaliar os

cursos superiores e divulgou a Portaria

Normativa nº 4, de 05 de agosto de 2008,

publicada no DOU em 07 de agosto de 2008,

instituindo o Conceito Preliminar de Curso

(CPC). Dessa maneira, em conformidade com

esta Normativa, o curso de Bacharel em

Zootecnia trabalhará para obter conceitos entre

3 e 5, visando atender plenamente aos critérios

de qualidade para funcionamento do curso.

A Instituição visa uma proposta

inovadora, em que pretende ter conhecimento

sobre a situação de seus egressos no mercado

de trabalho, evidenciando sua história de

conquistas e dificuldades, como também

obtendo dados como: nível salarial atual,

tempo de aquisição do primeiro emprego,

rotatividade do emprego, compondo, assim,

um grande banco de dados dos alunos

egressos. Para tanto, a Instituição prevê a

criação de um sistema online disponível pelo

site, que viabilizará, aos egressos, o

preenchimento de um formulário de coleta de

informações, instrumento fundamental para o

sucesso da avaliação da eficiência do curso.

Além disso, a Instituição procurará

proporcionar, anualmente, um Encontro de

Egressos, para que haja troca de experiência

entre estes.

10. Núcleo Docente Estruturante O Núcleo Docente Estruturante

(NDE) está normatizado pelo Regulamento

dos cursos de Graduação do IF e está em con-

sonância com a Resolução CONAES nº 01 de

17 de junho de 2010 e Parecer CONAES nº 04

de 17 de junho de 2010. O NDE de um curso

de graduação constitui-se de um grupo de do-

centes, com atribuições acadêmicas de acom-

panhamento pedagógico do curso, atuando no

processo de concepção, consolidação e contí-

nua atualização do PPC.

O Art. 48 do Regulamento dos cursos

de graduação do IF Goiano prevê que o NDE

deve ser constituído por membros do corpo

docente do curso, que exerçam liderança aca-

dêmica no âmbito do mesmo, percebida na

produção de conhecimentos na área, no desen-

volvimento do ensino, e em outras dimensões

entendidas como importantes pela instituição,

e que atuem no desenvolvimento do curso. O

presidente do NDE será eleito entre seus pares,

com a maioria simples dos votos. São atribui-

ções do NDE:

I – contribuir para a consolidação do perfil

profissional do egresso do curso;

II – zelar pela integralização curricular entre as

diferentes atividades de ensino constantes no

currículo;

III – indicar formas de incentivo ao desenvol-

vimento de linhas de pesquisa e extensão ori-

undas de necessidades da graduação, de exi-

gências do mercado de trabalho e afinadas

com as políticas públicas relativas à área de

conhecimento do curso;

O art. 50 prevê que a Direção-Geral do

Campus deverá constituir o NDE, consideran-

do a Resolução CONAES nº 01 de 17 de junho

de 2010 e Parecer CONAES nº 04 de 17 de

junho de 2010, atendendo no mínimo, os se-

guintes critérios:

I – ser constituído por um mínimo de

05(cinco) professores pertencentes ao

corpo docente do curso;

II – ter, pelo menos, 60% de seus

membros com titulação acadêmica

obtida em programas de pós-

graduação Stricto sensu;

III – ter todos os membros em regime

de trabalho de tempo parcial ou inte-

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Zootecnia Bacharelado

32

gral, sendo pelo menos 20% em tem-

po integral;

IV – assegurar estratégia de renova-

ção parcial dos integrantes do NDE

de modo a assegurar continuidade no

processo de acompanhamento do cur-

so;

O art. 51 prevê que os componentes do NDE

deverão ser preferencialmente os docentes

contratados em regime de tempo integral com

Dedicação Exclusiva. O art. 52 descreve que

compete ao Presidente do NDE:

I – convocar e presidir as reuniões,

com direito a voto, inclusive o de

qualidade;

II – representar o NDE junto aos ór-

gãos da instituição;

III – encaminhar as sugestões aprova-

das do NDE;

IV – coordenar a integração do NDE

com os demais órgãos da instituição;

V – observar as questões relativas ao

NDE nos instrumentos de avaliação

dos cursos;

VI - encaminhar as atas das reuniões

ao presidente do colegiado de curso.

O NDE reunir-se-á, ordinariamente,

por convocação de iniciativa do Presidente, 02

(duas) vezes por semestre e, extraordinaria-

mente, sempre que convocado pelo Presidente

ou pela maioria simples de seus membros. As

deliberações NDE serão tomadas por maioria

simples de votos, com base no número de

membros presentes e lavradas em ata.

É recomendável que dois terços (2/3)

dos membros do NDE façam o acompanha-

mento do curso pelo menos nos seus 4 (quatro)

primeiros anos e renovando-se periodicamente

os demais de modo a haver continuidade no

pensar do curso.

11. Núcleo de Apoio Pedagógico

(NAP) O NAP configura-se como espaço de

estudos e ações educacionais, desenvolvendo

atividades didático-pedagógicas voltadas para

o ensino, oferecendo mecanismos de melhoria

do processo de aprendizagem e de apoio ao

corpo docente, contribuindo para o

aprofundamento dos conhecimentos

pedagógicos.

São atribuições do NAP:

I. analisar os resultados da avaliação

do processo acadêmico dos cursos,

detectando fragilidades a serem

corrigidas e potencialidades a serem

reforçadas;

II. examinar os dados estatísticos

referentes ao rendimento escolar dos

discentes (aproveitamento e

frequência), nos diferentes

componentes curriculares de todos

os cursos;

III. examinar os dados estatísticos

das avaliações docentes semestrais

realizadas pelos estudantes, bem

como elaborar relatório;

IV. identificar e minimizar as causas

das dificuldades e insatisfações dos

discentes, que ocasionam a retenção,

as faltas, o baixo rendimento escolar

e a evasão;

V. assessorar a prática pedagógica

voltada à inovação educacional para

a qualidade de ensino;

VI. auxiliar no processo de seleção e

acompanhamento de monitores e

tutores;

VII. assessorar as coordenações de

curso, os colegiados de curso, os

NDEs e o corpo docente para a

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Zootecnia Bacharelado

33

concepção, consolidação, avaliação

e contínua atualização do PPC.

12. Colegiado do Curso O Colegiado do Curso tem como fun-

ções colaborar na definição das diretrizes des-

sa graduação, supervisionar o funcionamento e

desempenho dos programas das disciplinas,

proceder à avaliação do curso, e apreciar maté-

rias a ele submetidas.

De acordo Regulamento de Graduação

do IF Goiano, o colegiado de curso é respon-

sável pela coordenação didática e a integração

de estudos de cada curso, é, portanto, um ór-

gão primário normativo, deliberativo, executi-

vo e consultivo, com composição, competên-

cias e funcionamento definidos no Regimento

Interno e tem as seguintes atribuições:

I. avaliar e deliberar a respeito do

projeto pedagógico do curso e suas

alterações, conforme sugestões do

NDE;

II. assessorar a coordenação do curso

nas decisões;

III. reunir-se e tomar decisões

conjuntas com os demais Colegiados

de Curso do campus quando o assunto

da matéria exigir, a critério da

diretoria de ensino;

IV. deliberar sobre demandas

acadêmicas encaminhadas por

docentes e discentes;

V. analisar os processos dos

estudantes em programas de

mobilidade estudantil;

VI. deliberar solicitações de

aproveitamento de disciplinas, após

análise do professor da área;

VII. apreciar e deliberar os

processos de reconsideração de

desligamento de discentes.

12.1. Constituição do Colegiado

O Colegiado do Curso de Bacharelado

em Zootecnia – Campus Campos Belos será

constituído em conformidade com o previsto

no regulamento de Graduação do IF Goiano.

12.2. Atribuições do Presidente do Cole-

giado

As competências e atribuições da

presidência do Colegiado estão estabelecidas

no Regulamento de Graduação do IF Goiano.

12.3. Das Reuniões

O Colegiado reunir-se-á, conforme es-

tabelecido no Regulamento de Graduação do

IF Goiano.

13. Perfil dos Docentes e Técni-

cos Administrativos da Área de

Educação Neste tópico são apresentados o perfil

dos técnicos administrativos ligados a

educação e docentes do IF Goiano Campus

Campos Belos.

13.1 Perfil dos Técnicos Administrativos

O perfil dos Técnicos Administrativos está

descrito no Anexo VI.

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Zootecnia Bacharelado

34

13.2. Perfil dos Docentes

O perfil dos docentes está descrito no Anexo

VII.

13.2.1. Coordenador

O Professor Átila Reis da Silva possui

graduação em Engenharia Agronômica pela

Universidade Federal do Tocantins. Mestrado

em Produção Vegetal área de concentração

Solo e Água pela Universidade Federal do

Tocantins. Doutorado em Agronomia área de

concentração Solos pela Universidade Federal

de Goiás. Pós-Doutorado em Agronomia pela

Universidade de Rostock/Alemanha.

13.2.2. Docentes

O Curso superior de Zootecnia conta

com 13 professores de diferentes formações

acadêmicas, tais como Zootecnia, Medicina

Veterinária, Agronomia, Ciências Biológicas,

Química, Matemática, Física, Ciências Sociais,

Geografia, Administração e Computação.

13.2.2.1 Regime de trabalho e Titulação

docente

O regime de trabalho e titulação docente está

descrito no Anexo VII.

13.2.2.2. Professores responsáveis pelas

disciplinas do Curso

No Anexo VIII, pode-se observar a

projeção de carga horária semanal por semes-

tre dos docentes, com a implantação completa

do curso.

14. Infraestrutura O Instituto Federal Goiano – Campus

Campos Belos fica localizado na Rodovia GO

118, Km 341 – Zona Rural – Campos Be-

los/Goiás e possui uma área total de 4,8 hecta-

res, abrigando a sede administrativa, depen-

dências e espaços de formação profissional

com área construída de 3.780m². O campus

possui dois blocos, o bloco pedagógico e o

complexo laboratorial estruturados da seguinte

forma:

O bloco pedagógico possui 10 salas de

aulas, 01 laboratório de Biologia, 01 laborató-

rio de Química, 01 laboratório de Matemática

e Física, 02 laboratórios de Informática, 01

laboratório de administração, 01 biblioteca, 01

auditório, 01 sala de professores, 01 sala de

multimídia para os professores, 01 sala de di-

reção, 02 salas de gerência de administração,

01 sala de registro escolar, 01 sala de web con-

ferência, 01 sala de coordenação de estágio, 01

sala de assistência estudantil, 01 sala de Tec-

nologia da Informação, 01 sala de coordena-

ções de curso, 01 sala de coordenações de en-

sino, pesquisa e extensão, 01 cantina, 01 depó-

sito de materiais pedagógicos, 01 depósito de

materiais multimídia e 11 banheiros distribuí-

dos em ambientes de uso comum e em ambi-

entes citados anteriormente.

O complexo laboratorial possui 01 la-

boratório de nutrição animal, 01 laboratório de

forragicultura, 01 laboratório de solos, 01 la-

boratório de conservação de agroecossistemas

e ecotoxicologia, 01 sala de recepção de amos-

tras, 01 sala de preparo de soluções, 01 sala de

pesagem, 01 sala de energia, 01 sala de mu-

flas, 01 sala de moagem, além de 01 laborató-

rio de humanidades e práticas corporais.

14.1. Atendimento às pessoas com Ne-

cessidades Educacionais Específicas

Em atendimento ao prescrito no Regu-

lamento dos Cursos de Graduação do Instituto

Federal Goiano, capítulo IX, Seção V em rela-

ção ao Atendimento às Pessoa com Necessida-

des Educacionais Específicas (NAPNE), o

Campus Campos Belos, foi regulamentado

pela Resolução 024/2013/CS de 01 de março

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Zootecnia Bacharelado

35

de 2013, do Conselho Superior do Instituto

Federal Goiano.

O NAPNE busca promover a inclusão

de pessoas com necessidades específicas no

Campus, contribuindo para o seu acesso na

instituição, permanência e conclusão com êxi-

to do curso ofertado, por meio da promoção de

ações adequadas para a inserção dos diferentes

grupos de pessoas excluídas e marginalizadas

no âmbito do IF Goiano.

Seu principal objetivo é implementar

ações de inclusão de Pessoas com Neces-

sidades Educacionais Especiais (visuais, audi-

tivos, físicos, mentais e altas habilidades), par-

tindo da discussão sobre aspectos técnicos,

didático-pedagógicos, adequações, quebra de

barreiras arquitetônicas, atitudinais e educaci-

onais, bem como as especificidades e peculia-

ridades de cada deficiência e altas habilidades,

buscando a reflexão sobre o papel do professor

e da instituição numa prática pedagógica in-

clusiva.

Nesse sentido, as atribuições do NAP-

NE são:

-Prestação de assistência direta aos pro-

jetos da instituição que possuam algum apelo

ligado à inclusão;

-Estímulo ao espírito de inclusão na

comunidade interna e externa, de modo que o

aluno não apenas acumule conhecimentos téc-

nicos, mas valores sociais consistentes, para

que atue na sociedade de forma consciente e

comprometida;

- Realização de levantamento das áreas

do Campus com problemas de acessibilidade e

estudo das possíveis adaptações;

- Estabelecimento de parcerias com ou-

tras instituições especializadas de atendimento

às pessoas com necessidades especiais.

-Acompanhamento e apoio didático-

pedagógico aos alunos com Necessidades

Educacionais Especiais (NEE's) e seus profes-

sores.

14.2. Recursos Audiovisuais

O Campus Campos Belos possui 10 te-

levisores disponíveis aos docentes, 08 projeto-

res que podem ser utilizados com o intuito de

facilitar o processo ensino-aprendizagem, 57

desktops/notebooks utilizados para as aulas de

informática, 04 notebooks disponibilizados

pela assistência estudantil para uso dos alunos,

26 computadores para uso administrativo, 01

câmera digital T5i, 01 filmadora SONY, 02

caixas amplificadoras, 03 caixas de som pe-

quenas, 04 microfones e 04 aparelhos de tele-

fone.

14.3. Área de Lazer e Circulação

A área de lazer disponibilizada aos alu-

nos do Campus Campos Belos compreende as

seguintes estruturas:

01 anfiteatro.

A área de circulação conta com:

Amplo espaço arborizado com peque-

nas áreas de convivência e bancos de alvena-

ria; e

Áreas de estacionamento descoberto,

porém arborizadas.

Além disso, conta com uma lanchone-

te, bem como um local para socialização dos

estudantes, totalmente coberto e equipado com

bancos e bebedouros.

14.4. Assistência Estudantil

A assistência estudantil deve ser enten-

dida como direito social, capaz de romper com

tutelas assistencialistas e com concessões esta-

tais, com vistas à inclusão social, formação

plena, produção de conhecimento, melhoria,

do desempenho acadêmico e o bem estar bio-

psicossocial. (Art. 1º da Política de Assistência

Estudantil do IF Goiano). No Campus Campos

Belos a assistência estudantil é de responsabi-

lidade da Coordenação de Ensino composta

por uma equipe multidisciplinar com técnicos

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Zootecnia Bacharelado

36

administrativos e docentes. Sendo responsável,

também, pela implantação e implementação

dos serviços assistenciais através de Progra-

mas cujo objetivo é minimizar a evasão esco-

lar, bem como oportunizar o acesso à educação

de forma igualitária.

O programa de Assistência Estudantil é

destinado aos estudantes regularmente matri-

culados neste campus, nos cursos presenciais

em todas as suas modalidades, em consonância

com o Programa Nacional de Assistência Es-

tudantil (PNAES) e Regulamento do Programa

de Assistência Estudantil no IF Goiano, apro-

vado pela Resolução nº 033, de 13 de setembro

de 2011. O programa é direcionado aos estu-

dantes que não possuem condições econômi-

cas/financeiras de prosseguirem sua trajetória

acadêmica.

Para inclusão no programa do IF Goia-

no - Campus Campos Belos com matrícula e

frequência regular; os alunos devem apresentar

condições socioeconômicas que justifiquem a

necessidade do recebimento do auxílio finan-

ceiro estudantil. Dentre os benefícios estão: o

Auxílio Alimentação e a Bolsa Auxílio Per-

manência, e também de serviços de assistência

médica, odontológica e social, composta dos

profissionais listados abaixo:

Médico;

Auxiliar de enfermagem e enfermeira;

Odontologista;

Nutricionista;

Psicólogo;

Assistente Social;

Assistentes de alunos;

Pedagoga;

Fisioterapeuta.

14.5. Laboratórios Específicos

O Anexo IX, apresenta a estrutura

física disponibilizada para o funcionamento do

Curso Superior de Zootecnia.

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37

ANEXO I - Matriz Curricular de Disciplinas

1º Período

N. Disciplinas C.H.S C.H. CH.R

ZOO 001 ZOOTECNIA CIÊNCIA E ARTE 2 40 36,67

ZOO 002 METODOLOGIA CIENTÍFICA 2 40 36,67

ZOO 003 BIOLOGIA CELULAR 3 60 55,00

ZOO 004 FUNDAMENTOS DE QUÍMICA 3 60 55,00

ZOO 005 FÍSICA APLICADA A ZOOTECNIA 2 40 36,67

ZOO 006 ECOLOGIA 2 40 36,67

ZOO 007 MATEMÁTICA APLICADA À ZOOTECNIA 4 80 73,33

Total 18 360 330,01

2º Período

N. Disciplinas C.H.S C.H. CH.R

ZOO 008 INFORMÁTICA APLICADA À ZOOTECNIA 2 40 36,67

ZOO 009 DESENHO TÉCNICO 2 40 36,67

ZOO 010 HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA 3 60 55,00

ZOO 011 ZOOLOGIA 2 40 36,67

ZOO 012 ANATOMIA ANIMAL 3 60 55,00

ZOO 013 QUÍMICA ANALÍTICA 3 60 55,00

ZOO 014 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL APLICADO À

ZOOTECNIA

4 80 73,33

Total 19 380 348,34

3º Período

N. Disciplinas C.H.S C.H. CH.R

ZOO 015 TOPOGRAFIA 2 40 36,67

ZOO 016 GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DE SO-

LOS

3 60 55,00

ZOO 017 ESTATÍSTICA APLICADA À ZOOTECNIA 3 60 55,00

ZOO 018 BIOQUÍMICA 3 60 55,00

ZOO 019 FISIOLOGIA ANIMAL 4 80 73,33

ZOO 020 BIOCLIMATOLOGIA 2 40 36,67

ZOO 021 ENTOMOLOGIA 2 40 36,67

Total 19 380 348,34

4º Período

Page 38: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

Zootecnia Bacharelado

38

N. Disciplinas C.H.S C.H. CH.R

ZOO 022 ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL 3 60 55,00

ZOO 023 MÁQUINAS E MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA 2 40 36,67

ZOO 024 MICROBIOLOGIA 2 40 36,67

ZOO 025 BROMATOLOGIA 3 60 55,00

ZOO 026 FERTILIDADE DO SOLO 3 60 55,00

ZOO 027 ETOLOGIA E BEM ESTAR ANIMAL 3 60 55,00

ZOO 028 ANATOMIA E FISIOLOGIA VEGETAL 4 80 73,33

Total 20 400 366,67

5º Período

N. Disciplinas C.H.S C.H. CH.R

ZOO 029 ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO 4 80 73,33

ZOO 030 PARASITOLOGIA ZOOTECNICA 3 60 55,00

ZOO 031 REPRODUÇÃO ANIMAL 4 80 73,33

ZOO 032 GENÉTICA 2 40 36,67

ZOO 033 FÍSICA DO SOLO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E

ÁGUA

2 40 36,67

ZOO 034 FORRAGICULTURA E PASTAGEM 4 80 73,33

Total 19 380 348,34

6º Período

N. Disciplinas C.H.S C.H. CH.R

ZOO 035 NUTRIÇÃO DE NÃO RUMINANTES 4 80 73,33

ZOO 036 CONSTRUÇÕES E INSTALAÇÕES RURAIS 2 40 36,67

ZOO 037 IMUNOLOGIA, SEMIOLOGIA E FARMACOLOGIA 3 60 55,00

ZOO 038 APICULTURA E MELIPONICULTURA 2 40 36,67

ZOO 039 ANIMAIS SILVESTRES VOLTADOS A PRODUÇÃO 2 40 36,67

ZOO 040 MELHORAMENTO GENÉTICO ANIMAL 4 80 73,33

OPTATIVA 2 40 36,67

Total 19 380 348,34

7º Período

N. Disciplinas C.H.S C.H. CH.R

ZOO 041 BUBALINOCULTURA 2 40 36,67

ZOO 042 EQUIDEOCULTURA 2 40 36,67

ZOO 043 NUTRIÇÃO DE RUMINANTES 4 80 73,33

ZOO 044 AVICULTURA 4 80 73,33

ZOO 045 PSICULTURA 3 60 55,00

Page 39: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

Zootecnia Bacharelado

39

ZOO 046 CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PRODUTOS CÁRNEOS

E PESCADOS

3 60 55,00

ZOO 047 HIGIENE E PROFILAXIA ANIMAL 3 60 55,00

Total 21 420 385

8º Período

N. Disciplinas C.H.S C.H. CH.R

ZOO 048 BOVINOCULTURA DE CORTE 4 80 73,33

ZOO 049 AQUICULTURA 2 40 36,67

ZOO 050 CAPRINOCULTURA E OVINOCULTURA 4 80 73,33

ZOO 051 SOCIOLOGIA E EXTENSÃO RURAL 3 60 55,00

ZOO 052 ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO RURAL 3 60 55,00

OPTATIVA 2 40 36,67

OPTATIVA 2 40 36,67

Total 20 400 366,67

9º Período

N. Disciplinas C.H.S C.H. CH.R

ZOO 053 BOVINOCULTURA DE LEITE 4 80 73,33

ZOO 054 ANIMAIS DE COMPANHIA 2 40 36,67

ZOO 055 DEONTOLOGIA ÉTICA PROFISSIONAL 2 40 36,67

ZOO 056 FÁBRICA DE RAÇÃO 2 40 36,67

ZOO 057 FORMULAÇÃO DE RAÇÃO 3 60 55,00

ZOO 058 CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE LEITE E DERIVADOS 3 60 55,00

ZOO 059 SUINOCULTURA 4 80 73,33

Total 20 400 366,67

10º Período

N. Disciplinas C.H.S C.H. CH.R

ATC 001 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 218 200

EST 001 ESTÁGIO SUPERVISIONADO 327 300

TCC 001 TRABALHO DE CURSO 109 100

C.H/total CH.R/total

CARGA HORÁRIA MÍNIMA DO CURSO - Resolução CNE/CES nº 2 de 18/06/2007 3.927,27 3600h

CARGA HORÁRIA TOTAL DAS DISCIPLINAS 3500 3208,33

CARGA HORÁRIA TOTAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 218 200

CARGA HORÁRIA TOTAL DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 327 300

CARGA HORÁRIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 109 100

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 4154,27 3808,33

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40

Legenda:

CHS: Equivale ao número de aulas semanais.

C.H: Equivale a Carga Horária Aula dimensionada em 55 min.

CH.R: Equivale a Carga Horária em Hora Relógio; 60 min.

OBS.: A legislação vigente estabelece que os mínimos de carga horária exigidos para cada cursos

sejam contabilizados em hora relógio (60 min).

ANEXO II - Matriz Curricular de Disciplinas Optativas

Disciplinas Optativas

N. Disciplinas C.H. CH.R

OPT 001 AGROECOLOGIA 40 36,67

OPT 002 AGROMETEOROLOGIA 40 36,67

OPT 003 COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO 40 36,67

OPT 004 CULTURAS I (MILHO, ARROZ, TRIGO E SOR-

GO)

40 36,67

OPT 005 CUNICULTURA 40 36,67

OPT 006 LEGISLAÇÃO AGRÁRIA E AMBIENTAL 40 36,67

OPT 007 GESTÃO AMBIENTAL 40 36,67

OPT 008 GESTÃO EM AGRONEGÓCIO 40 36,67

OPT 009 MATEMÁTICA FINANCEIRA 40 36,67

OPT 010 PLANEJAMENTO E PROJETOS AGROPECUÁ-

RIOS

40 36,67

OPT 011 SISTEMAS AGROSILVOPASTORIS 40 36,67

OPT 012 TÓPICO ESPECIAIS 40 36,67

OPT 013 TRATAMENTO E REUSO DE RESÍDUOS

AGROINDUSTRIAIS

40 36,67

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41

ANEXO III – Ementa

As cargas horárias das ementas das disciplinas estão expressas em hora aula.

1º PERÍODO

Período: 1º

Nome da disciplina: Zootecnia Ciência e Arte

Código: ZOO 001 Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática: 10h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 40h Carga Horária Total: 40h

Ementa:

Histórico da Zootecnia. Ensino da zootecnia no Brasil. Importância da formação básica e profissiona-

lizante. Inter-relações entre o Curso de Zootecnia e os demais Cursos de Ciências Agrárias. O Agro-

negócio Brasileiro e Conjuntura da Profissão. Importância social e econômica da produção animal.

Origem, domesticação e classificação das espécies domésticas. Importância das espécies domésticas.

Especialização das funções e aptidão. Taxonomia zootécnica: espécie, raça e variedade. Noções dos

principais temas explorados na Zootecnia: Bovinocultura de Corte, Bovinocultura de Leite, Avicultu-

ra, Apicultura, Caprinocultura, Ovinocultura, Equideocultura, Piscicultura, Suinocultura, Bioclimato-

logia, Forragicultura, Melhoramento Genético, Bem-estar animal.

Bibliografia Básica:

FERREIRA, W. M. (Org.). Zootecnia brasileira: quarenta anos de história e reflexões.Recife: Asso-

ciação de Zootecnistas, 2006.

MILLEN, E. Guia do técnico agropecuário: “veterinária e zootecnia”. Campinas: Instituto Campi-

neiro de Ensino Agrícola, 2010.

TORRES, G. C. V. Bases para o estudo da Zootecnia. Salvador/Pelotas: Centro Editorial e didático da

UFBA/Editora e gráfica Universitária - UFPel, 2002.

Bibliografia Complementar:

ABZ. Associação Brasileira de Zootecnista - http://www.abz.org.br

DOMINGUES, O. Elementos da Zootecnia Tropical. 2a ed. Nobel, São Paulo, 1974, 143p.

FERREIRA, W. M. et al. Zootecnia brasileira. Quarenta Anos de História e reflexões. Recife,

Imprensa Universitária, 2006. 82p.

MILLEN, E. Zootecnia e Veterinária: teoria e práticas gerais. Campinas, Instituto Campineiro de

Ensino Agrícola, 1998. CARVALHO, A.M.; AMABILE, R.F. Adubação Verde. Planaltina-DF: Em-

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Zootecnia Bacharelado

42

brapa, 2006, 369p

TORRES, A P; JARDIM, W. R.; JARDIM, F. L. Manual de Zootecnia: raças que interessam ao

Brasil. Guaíba: Editora Agronômica Ceres, 2000.

Período: 1º

Nome da disciplina: Metodologia Científica

Código: ZOO 002 Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática: 10h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 40h Carga Horária Total: 40h

Ementa:

Características do conhecimento científico; especificidades do conhecimento e da pesquisa nas diver-

sas áreas da ciência; introdução ao método científico de pesquisa e análise; ciências e senso comum;

leitura e estudo de trabalhos científicos; técnicas de pesquisa; técnicas de redação; elaboração de pro-

jetos de pesquisa; redação de relatórios acadêmicos, teóricos e artigos científicos.

Bibliografia Básica:

CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. da. Metodologia científica. 6ª ed. São Paulo, SP: Pear-

son, 2007. 162 p.

BASTOS, L.; PAIXÃO, L.; FERNANDES, L.; DELUIZ, N. Manual para elaboração de projetos e

relatórios de pesquisas, teses, dissertações e monografias, São Paulo: Editora LTC, 2003.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23ª ed., rev. e atual. São Paulo, SP: Cortez,

2007. 304 p.

Bibliografia Complementar:

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3ª ed., São Paulo: Atlas, 1993.

HUHNE, L. M. Metodologia Científica: caderno de textos e técnicas. 6ª ed., Rio de Janeiro: Editora

AGIR, 1995.

ISKANDAR, J. I. Normas da ABNT. Comentadas para trabalhos científicos. 2ª ed., Curitiba: Ju-

ruá, 2006.

LAKATOS, E. M; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos,

pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 5ª ed., São Paulo:

Atlas, 2001.

PRODANOV, C. C.; FREITAS, E. C. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da

pesquisa e do trabalho acadêmico. 2ª ed. – Novo Hamburgo: Feevale, 2013.

Page 43: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

Zootecnia Bacharelado

43

Período: 1º

Nome da disciplina: Biologia Celular

Código: ZOO 003 Carga Horária Teórica: 50h Carga Horária Prática: 10h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 60h Carga Horária Total: 60h

Ementa:

Estudo da diversidade celular e da organização da célula procariota e eucariota. Célula animal e vege-

tal. Aspectos morfológicos, bioquímicos e funcionais da célula, de seus revestimentos, compartimen-

tos e organelas. Perspectivas atuais de investigação científica em biologia celular. A organização geral

dos vírus. Biomoléculas. Membranas Biológicas. Núcleo e divisão celular.

Bibliografia Básica:

ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular. 3ª Edição. Porto Alegre: Artmed Editora;

2011.

DE ROBERTIS, E. M.; HIB, J. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2003.

JUNQUEIRA, L. C. U.; Carneiro, J. Biologia celular e molecular. 9ª. edição. Rio de Janeiro: Guana-

bara-Koogan, 2012. 364 p.

Bibliografia Complementar:

BRUCE A.; et al. Biologia molecular da célula. 5º edição, Porto Alegre, Artmed, 2010.

BRUCE A.; et al. O Fundamento da biologia celular. 4º edição, Porto Alegre, Artmed, 2017.

CARVALHO, H. E PIMENTEL. S. M. R. A célula. 3º edição. Barueri, SP, Manole, 2013.

CHANDAR, N.; CHANDAR, N.; VISELLI, S. Biologia celular e molecular ilustrada. Porto Ale-

gre: Artmed; 2011.

RAVEN, P. H. Biologia vegetal. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2014. xix, 856 p.

Page 44: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

Zootecnia Bacharelado

44

Período: 1º

Nome da disciplina: Fundamentos de Química

Código: ZOO 004 Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática: 20h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 60h Carga Horária Total: 60h

Ementa:

Química Geral: Teorias atômicas; propriedades dos materiais; estequiometria; conceitos básicos de

soluções; ligações químicas; interações intermoleculares e polaridade das ligações, teorias ácido/base.

Química Orgânica: propriedades do carbono; estrutura e geometria molecular dos compostos de car-

bono; funções orgânicas; isomeria, reações orgânicas.

Segurança em laboratório de química: reconhecimento de equipamentos e vidrarias; segurança; aci-

dentes.

Bibliografia Básica:

KOTZ, J. C., TREICHEL. P M., WEAVER, G. C. Química Geral e Reações Químicas, 6ª ed. Ce-

nage Learning, 2016. vol. 1 e 2

LEMAY JR, H. E.; BURSTEN, B. E.; BROWN, T. E. Química - A Ciência Central. 13ª ed. Pearson,

2017

SOLOMONS, T. W. G. Química Orgânica. 10ª ed. LTC, 2012. vol. 1 e 2.

Bibliografia Complementar:

ANDRADE, M. Z. Segurança em Laboratórios Químicos e Biotecnológicos. Educs

ATKINS, P; JONES, L. 5ª ed. Princípios de Química, Questionando A vida moderna e o Meio

Ambiente. Ed. Bookman: Porto Alegre, 2011.

MCMURRY, J. Química Orgânica. Tradução da 9ª Edição Norte-Americana. Cengage Learning. vol. 1

e 2

WINTER, A. Química Orgânica I Para Leigos. Alta Books

ZUBRICK, J. W. Manual de Sobrevivência No Laboratório de Química Orgânica. LTC.

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Zootecnia Bacharelado

45

Período: 1º

Nome da disciplina: Física Aplicada à Zootecnia

Código: ZOO 005 Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática: h

Carga Horária Semipresencial:

0h

Carga Horária Presencial: 40h Carga Horária Total: 40h

Ementa:

Grandezas físicas e Sistema Internacional de Unidades. Mecânica básica dos sólidos. Noções de resis-

tência dos materiais. Mecânica básica dos fluidos. Calor e Termodinâmica. Noções de eletromagne-

tismo.

Bibliografia Básica:

YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física I: Mecânica. 14 ed. Vol. 1. São Paulo: Addison Wesley,

2016.

HALLIDAY, D.; Fundamentos de Física: Mecânica, vol. 2. 10ª Edição. Rio de Janeiro: LTC. 2016.

BISCUOLA, G.J., VILLAS BÔAS, N., DOCA, R.H. Física 3. 2ª ed. Editora Saraiva. São Paulo,

2013.

Bibliografia Complementar:

HEWITT, P. G. Física Conceitual. 12a Edição, Porto Alegre: Bookman, 2015.

RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S. Física. 5. ed. Vol. 1. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2003.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. Vol.1. 5. ed. São Paulo, SP: Blucher, 2013.

TIPLER, P.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. 6ed. Vol.1. Rio de Janeiro: Ed. LTC,

2009.

YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física III: Eletromagnetismo. 14 ed. Vol. 3. São Paulo: Addi-

son Wesley, 2016.

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Zootecnia Bacharelado

46

Período: 1º

Nome da disciplina: Ecologia Geral

Código: ZOO 006 Carga Horária Teórica: 35h Carga Horária Prática: 05h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 40h Carga Horária Total: 40h

Ementa:

O ambiente físico e fatores limitantes. Ecossistemas: fluxo de energia e ciclos biogeoquímicos. Parâ-

metros populacionais. Crescimento e regulação das populações. Relações interespecíficas. Conceitos e

parâmetros de comunidades. Padrões de biodiversidade. O desenvolvimento da comunidade. Impactos

ambientais. Proteção ambiental. Desenvolvimento Sustentável e Sustentabilidade.

Bibliografia Básica:

BEGON, MICHAEL; HARPER, JOHN L.; TOWNSEND, COLIN R. Ecologia- De indivíduos a

ecossistemas. 4º edição. Porto Alegre, Editora Artmed, 2007.

ODUN, E. P.; BARRETT, G. W. Fundamentos de Ecologia. Rio de Janeiro, Ed. Thomson Pioneira.

2007.

RICKLEFS, ROBERT, E. A economia da natureza. 6ª edição. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan,

2010.

Bibliografia Complementar:

BRANCO, S. N. Natureza e Agroquímicos. São Paulo – SP: Moderna, Ed. 3ª. 2013. 80 p.

DAJOZ, R. Princípios de ecologia. 7ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2005. 520 p.

DIAS, G. F. Educação ambiental: Princípios e prática. 3ª ed. São Paulo – SP: Gaia, 1994. 400p.

EMBRAPA. CERRADO: ecologia e flora. Brasília, DF: EMBRAPA, 2008. 2 v. (v.1).

TOWNSEND, COLIN R.; BEGON, MICHAL; HARPER, JOHN L. Fundamentos de ecologia. 3ª.

Edição. Porto Alegre: Artmed, 2010.

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Zootecnia Bacharelado

47

Período: 1º

Nome da disciplina: Matemática Aplicada à Zootecnia

Código: ZOO 007 Carga Horária Teórica: 70h Carga Horária Prática: 10h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 80h Carga Horária Total: 80h

Ementa:

Regra de três simples e composta: Definições e problemas na área de Zootecnia. Conjuntos Numéri-

cos: Estudo de conjuntos com características semelhantes na Zootecnia. Trigonometria: Relações exis-

tentes entre os lados e os ângulos dos triângulos. Áreas e Volumes: Cálculo de área de figuras planas e

volume de sólidos. Matrizes e Determinantes: Definição de matrizes, tipos de matrizes, operações com

matrizes e definição de determinante. Sistema Lineares: Resolução de sistemas lineares aplicados à

Nutrição Animal e Cálculo de herdabilidade. Inversão de Matrizes: Inversão de matrizes aplicado ao

Melhoramento Genético.

Bibliografia Básica:

IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar 1: conjuntos e funções. 9. ed.

São Paulo, SP: Atual, 2013.

STEINBRUCH, A., WINTERLE, P. Introdução à Álgebra Linear. São Paulo: Pearson Education do

Brasil, 1997.

BICUDO, I. Os elementos/Euclides; tradução e introdução de. São Paulo : Editora UNESP, 2009.

Bibliografia Complementar:

DOLCE, O.; POMPEO, J. N. Fundamentos de matemática elementar 10: geometria espacial, posi-

ção e métrica. 7. ed. São Paulo, SP: Atual, 2016.

IEZZI, G. Fundamentos de matemática elementar 3: trigonometria. 9. ed. São Paulo, SP: Atual,

2013.

IEZZI, G.; HAZZAN, S. Fundamentos de matemática elementar 4: sequências, matrizes, determi-

nantes, sistemas. 8. ed. São Paulo, SP: Atual, 2013.

DOLCE, O.; POMPEO, J. N. Fundamentos de matemática elementar 9: geometria plana. 9. ed. São

Paulo, SP: Atual, 2013.

IEZZI, G.; HAZZAN, S.; DEGENSZAJN, David. Fundamentos de matemática elementar 11: ma-

temática comercial, matemática financeira, estatística descritiva. 2. ed. São Paulo, SP: Atual, 2013

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Zootecnia Bacharelado

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2º PERÍODO

Período: 2º

Nome da disciplina: Informática Aplicada à Zootecnia

Código: ZOO 008 Carga Horária Teórica: 20h Carga Horária Prática: 20h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 40h Carga Horária Total: 40h

Ementa:

Sistemas computacionais, Sistemas operacionais, Editores de texto, Editores gráficos, Planilhas ele-

trônicas, Software para apresentações didáticas multimídia, Uso da Internet, Softwares específicos

para Zootecnia.

Bibliografia Básica:

BARRIVIERA, Rodolfo; CANTERI, Marcelo Giovanetti. Informática Básica Aplicada às Ciências

Agrárias. EDUEL, 2008.funções. 9. ed. São Paulo, SP: Atual, 2013.

CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo, SP: Pearson, 2004.

LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando excel. Elsevier Brasil, 2004..

Bibliografia Complementar:

VERRONE, A. Criando planilhas profissionais com Excel. São Paulo: Editora Visual

Books,2005..

STAIR, R. M.; REYNOLDS, G. W. Princípios de sistemas de informação. 6 ed. São

Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2006.

ALCADE, E.; GARCIA, M. ; PENUELAS, S. Informática básica. São Paulo: Makron

Books, 1991.

Page 49: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

Zootecnia Bacharelado

49

Período: 2º

Nome da disciplina: Desenho Técnico

Código: ZOO 009 Carga Horária Teórica: 20h Carga Horária Prática: 20h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 40h Carga Horária Total: 40h

Ementa:

Desenho técnico. Normas técnicas brasileiras. Letras e algarismos. Desenho técnico à mão livre. De-

senho projetivo. Perspectiva isométrica. Vistas secionais. Cotamento. Instrumentos de desenho. Dese-

nho arquitetônico. Desenho topográfico.

Bibliografia Básica:

MICELI, M. T.; FERREIRA, P. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio,

2008. 144p.

SIMMONS, C. H.; MAGUIRE, D. E. Desenho técnico: Problemas e soluções gerais de desenho.

São Paulo: Hemus, 2004. 258p.

SILVA, A.; RIBEIRO. C. T.; DIAS, J.; SOUZA. L. Desenho Técnico moderno. 4ª ed., Rio de Janei-

ro, 2012.

Bibliografia Complementar:

BACHMANN, A. Desenho técnico. 13ª ed. Porto Alegre – RS: Globo, 1970. 338 p.

FORBERG, B. E. Desenho técnico. 13ª ed. Porto Alegre: Globo, 1970. 337p. (03 exemplares).

FRENCH, T. E. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 6ª ed. São Paulo – SP: Globo, 1999. 1093 p.

PENTEADO, J. A. Curso de desenho. São Paulo – SO: Nacional, 1973. 376 p.

PEREIRA, A. Desenho técnico básico. 9ª ed. Rio de Janeiro – RJ: Francisco Alves, 1990. 128 p.

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Zootecnia Bacharelado

50

Período: 2º

Nome da disciplina: Histologia e Embriologia

Código: ZOO 010 Carga Horária Teórica: 50h Carga Horária Prática: 10h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 60h Carga Horária Total: 60h

Ementa:

Introdução à Histologia e Embriologia Animal. Tecidos epiteliais. Tecidos conjuntivos propriamente

ditos e especializados. Tecidos musculares. Tecido nervoso. Gametogênese. Fecundação. Fases da

Gestação. Anexos embrionários.

Bibliografia Básica:

EURELL, J. A.; FRAPPIER, B. L. Histologia Veterinária de Dellmann. 6. ed. Monole, 2012.

JUNQUEIRA, L. C. U. Histologia básica. 11. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2008., 524

p.

ROMERO, C.; ELENA, M. Embriologia: biologia do desenvolvimento. São Paulo, SP: Latria, 2005.

190 p.

Bibliografia Complementar:

BACHA JR, W. J.; BACHA, L. M. Atlas Colorido de Histologia Veterinária. 2.ed. São Paulo: Ro-

ca, 2013.

HYTELL, P.; SINOWATZ, F.; VEJSLTED, M. Embriologia Veterinária. 1ª edição. Editora Elsevi-

er, 2012.

MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Básica. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Atlas Colorido de Embriologia Clínica. Rio de Janeiro: Guana-

bara Koogan, 2011.

SAMUELSON, D.A. Tratado de Histologia Veterinária. 1ª edição. Editora Elsevier, 2007.

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Zootecnia Bacharelado

51

Período: 2º

Nome da disciplina: Zoologia

Código: ZOO 011 Carga Horária Teórica: 35h Carga Horária Prática: 05h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 40h Carga Horária Total: 40h

Ementa:

Introdução à zoologia. Filo protozoa. Filo platyhelminthes. Filo nemathelminthes. Filo anelida. Filo

arthropoda. Filo chordata – subfilo vertebrata.

Bibliografia Básica:

BARNS, R. S. K.; CALOW, P.; OLIVE, P. J. W.; GOLDING D. W.; SPICER, J. I. Os invertebra-

dos: uma síntese. 1º edição, 2008. São Paulo. Editora Atheneu

HICKMAN, ROBERTS, LARSON. Princípios integrados de Zoologia. 11º edição. 41 Guanabara

Koogan, 2004.

POUGH, F. H; HEISER, J. B.; JANIS, C. M. A vida dos vertebrados. 4ª Ed. Atheneu Sp. 2008.

Bibliografia Complementar:

BRUSCA, R C.; MOORE, W.; SHUSTER S. M. Invertebrados. 3 ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara

Koogan, 2018

COSTA-RIBEIRO, C. S.; DA ROCHA, R. M. Invertebrados: manual de aulas práticas. 2º Ed, Ribei-

rão Preto: Holos, 2006. 272p.

Entomologia agrícola. Piracicaba, SP: FEALQ, 2002. 920 p.

HILL, Richard W.; WYSE, Gordon A.; ANDERSON, Margaret. Fisiologia animal. 2. ed. Porto Ale-

gre, RS: Artmed, 2012.

GARCIA, F. R. M. Zoologia agrícola: manejo ecológico de pragas. 2. ed. Porto Alegre, RS: Rígel,

2002.

Page 52: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

Zootecnia Bacharelado

52

Período: 2º

Nome da disciplina: Anatomia Animal

Código: ZOO 012 Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática: 20h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 60h Carga Horária Total: 60h

Ementa:

Nomenclatura anatômica, planos e eixos de construção do organismo animal. Osteologia. Artrologia.

Miologia. Sistema circulatório. Sistema digestivo. Sistema urinário. Sistema reprodutor.

Bibliografia Básica:

DYCE, K.M.; SACK, W.O.; WENSING, C.J.G. Tratado de Anatomia veterinária. 4a. Ed. Rio de

Janeiro, RJ: Elsevier, 2004. 856p.

FRANDSON, R. D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. 7a Ed. Rio de Janeiro, RJ: Gua-

nabara Koogan, 2011. 432p.

REECE, W.O. Anatomia funcional e fisiologia dos animais domésticos. 3a Ed. São Paulo: Roca,

2008. 480p.

Bibliografia Complementar:

ASHDOWN, R.; DONE, S.H. Atlas colorido de anatomia veterinária dos ruminantes. 2a Ed.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 272p.

ASHDOWN, R.; DONE, S.H. Atlas colorido de anatomia veterinária dos equinos. 2 Ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2011. 360p.

GETTY, R.S. Anatomia dos animais domésticos. 5a Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2013. 2048p.

KONIG, H.E. Anatomia dos animais domésticos. 4a Ed. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2011.

824p.

POPESKO, P. Atlas de Anatomia Topográfica dos Animais Domésticos. 5ª Ed. Manole, 2012.

606p.

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Zootecnia Bacharelado

53

Período: 2º

Nome da disciplina: Química Analítica

Código: ZOO 013 Carga Horária Teórica: 52h Carga Horária Prática: 18h

Carga Horária Semipresencial: 0 h Carga Horária Presencial: 60h Carga Horária Total: 60h

Ementa:

Soluções: Solubilidade e fatores que a alteram; preparo de soluções; unidades de concentração; colói-

des; equilíbrio ácido/base; solução tampão;

Análise qualitativa de cátions e ânions titulação, gravimetria (conceitos fundamentais);

Análise instrumental: espectroscopia; cromatografia;

Erros de análise: erros estatísticos, erros numéricos, erros de pesagem, erros de cálculo

Segurança em Laboratório de química analítica.

Bibliografia Básica:

HIGSON, Séamus. Química Analítica. 1ª ed. Trad. Mauro Silva. Org. Denise de Oliveira Silva

(USP). Mcgraw Hill, 2009.

DIAS, Silvio Luis Pereira, VAGHETTI, Júlio César Pacheco; LIMA, Éder Cláudio;BRASIL, Jorge de

Lima, PAVANET, Flávio André. Química Analítica - Teoria E Prática Essenciais. Bookman. 2016.

Mendham, J.; Denney, R.C.; Barnes, J.D.; Thomas, M.J.K. Vogel: Análise Química Quantitativa. 6ª

ed. LTC, 2002

Bibliografia Complementar:

BARBOSA, Gleisa Pitareli. Química Analítica - Uma Abordagem Qualitativa e Quantitativa - Série

Eixos. Editora Érica

BACCAN, Nivaldo; ANDRADE, João Carlos de. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3ª ed.

Blucher.

HARRIS, Daniel C. Análise Química Quantitativa. 9ª ed. LTC. 2017

LUCHESE, Eduardo Bernardi; LENZI,Ervim; FAVERO, Luzia Otilia Bortotti. Introdução À Química

da Água - Ciência Vida e Sobrevivência. LTC.

VIEGASS, Roseli Maria; MORITA, Tokio. Manual de Soluções, Reagentes e Solventes. 2ª ed. Edgard

Blucher

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Zootecnia Bacharelado

54

Período: 2º

Nome da disciplina: Cálculo Diferencial e Integral aplicado à Zootecnia

Código: ZOO 014 Carga Horária Teórica: 70h Carga Horária Prática: 10h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 80h Carga Horária Total: 80h

Ementa:

Polinômios: Definição e operação com polinômios. Funções: Tipos de funções e estudo de gráficos. Limi-

tes: Definição e aplicação em Zootecnia. Derivadas: Definição e tipos de derivação. Aplicação de deriva-

das: Problemas de otimização na Zootecnia. Integral: Definição, técnicas de integração e cálculo de área.

Aplicação de Integral: Cálculo de área entre curvas e volume de sólidos de revolução.

Bibliografia Básica

IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson José. Fundamentos de matemática elemen-

tar 8: limites, derivadas, noções de integral. 7. ed. São Paulo, SP: Atual, 2013

STEWART, James. Cálculo. 5ª.ed. São Paulo: Pioneira, 2005.

LEITHOLD, Louis. Cálculo com Geometria Analítica. 5ª.ed. Harbra, 1994. v. 1.

Bibliografia Complementar

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5 ed. LTC, 2011. v. 1.

AVILA, Geraldo. Cálculo das Funções de uma variável. 7 ed. São Paulo: LTC, 2011. v. 1.

KRANTZ, Steven George. Calculus Demystified. McGraw-Hill Professional, 2002.

IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar 6: complexos, polinômios, equações. 8. ed. São

Paulo, SP: Atual, 2013.

MUNEM, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo. v. 1. São Paulo: LTC, 1982. 606 p.

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Zootecnia Bacharelado

55

3º PERÍODO

Período: 3º

Nome da disciplina: Topografia

Código: ZOO 015 Carga Horária Teórica: 20h Carga Horária Prática: 20h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 40h Carga Horária Total: 40h

Ementa:

Introdução à planimetria. Processos diastimétricos e estadimétricos de medição de distâncias. Gonio-

logia e goniografia. Levantamentos planimétricos por irradiação, por caminhamento perimétrico e

pelo Sistema de Posicionamento Global (GPS). Cálculo da planilha analítica, das coordenadas e áreas.

Confecção da planta topográfica. Informática aplicada à topografia. Noções de cartografia e geopro-

cessamento. Noções de altimetria.

Bibliografia Básica:

BORGES, A. C. Topografia: aplicada à engenharia civil. v.2 São Paulo: Blucher, 1992.

LIMA, D. V. Topografia: um enfoque prático. Rio Verde: Êxodo Gráfica e Editora, Volume Único,

2006.

MCCORMAC, J. Topografia. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

Bibliografia Complementar:

COMASTRI, J. A. Topografia: planimetria. 5a ed. Viçosa, Imprensa Universitária, 1992.

COMASTRI, J.A. - FITZ, PAULO R. Geoprocessamento sem complicação. 1º ed., 2008.

GARCIA, G. J.; PIEDADE, G. C. R. Topografia aplicada às ciências agrárias. 5ª ed. São Paulo:

Nobel, 1984. 256p.

GODOY, R. Topografia básica. São Paulo: Fealq, 1988.

TULLER, J.C. Topografia: altimetria. Viçosa, Imprensa Universitária, 1990. 160p.

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Zootecnia Bacharelado

56

Período: 3º

Nome da disciplina: Gênese, Morfologia e Classificação de solos

Código: ZOO 016 Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática: 20h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 60h Carga Horária Total: 60h

Ementa:

Introdução a ciência do solo. Noções gerais de rochas e minerais. Intemperismo. Fatores e processos

de formação do solo. Propriedades físicas, químicas e morfologia do solo. Perfil do solo. Solo na pai-

sagem. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos.

Bibliografia Básica:

EMBRAPA/CNPS. Sistema Brasileiro de Solos. 3°ed., Rio de Janeiro: EMBRAPA, 2013, 353p.

LEPSCH, I.F. Formação e Conservação dos Solos. 2ª Ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2010.

LEPSCH, I.F. 19 Lições de Pedologia. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. 456p.

Bibliografia Complementar:

BRADY, N.C. Elementos da natureza e propriedades dos solos. 3. ed. Porto Alegre, RS: Bookman,

2013. 685 p.

JONG VAN LIER, Q. (Org.). Física do Solo. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2010.

v. 1. 298 p.

KER, J.C.; CURI, N.; SCHAEFER, C.E.; TORRADO, P.V. Fundamentos de Pedologia. Viçosa.

2012. 343p.

Periódico Nacional: Revista Brasileira de Ciência do Solo - ISSN: 0100-0683 (versão impressa;

ISSN: 1806-9657 (versão on-line).

SANTOS, R.D. dos; LEMOS, R. C. de; SANTOS, H. G. dos; KER, J. C.; ANJOS, L. H. C. dos;

SHIMIZU, S. H.; Manual de descrição e coleta de solos no campo. 6.ed. ver. e ampl. Viçosa: Soci-

edade Brasileira de Ciência do Solo: UFV; (Rio de Janeiro): Embrapa Solos: UFRRJ: IBGE, 2013b.

100 p.

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Zootecnia Bacharelado

57

Período: 3º

Nome da disciplina: Estatística Aplicada à Zootecnia

Código: ZOO 017 Carga Horária Teórica: 50h Carga Horária Prática: 10h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 60h Carga Horária Total: 60h

Ementa:

Introdução à Estatística: Conceito, histórico e as fases do trabalho estatístico. Organização e apresentação de

dados: Tabelas, gráficos e distribuição de frequência. Medidas de posição ou tendência central: Média, moda

e mediana. Medidas de dispersão: Variância, desvio padrão e coeficiente de variação. Medidas de separatri-

zes, medidas de assimetria e curtose: Quartis, assimetria e curtose. Probabilidade em espaços amostrais dis-

cretos. Inferência estatística: Intervalos de confiança, teste de hipóteses, análise de variância. Controle estatís-

tico do processo (CEP): Controle estatístico do processo na área de Zootecnia.

Bibliografia Básica:

CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2009

IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel; DEGENSZAJN, David. Fundamentos de matemática elementar 11:

matemática comercial, matemática financeira, estatística descritiva. 2. ed. São Paulo, SP: Atual, 2013

ANDRADE, DF; Ogliari, PJ. Estatística para as ciências agrárias e biológicas, com noções de experimen-

tação. Florianópolis: Editora da UFSC, 2013.

Bibliografia Complementar

PIMENTEL GOMES, F.; GARCIA, C. H. Estatística Aplicada a Experimentos Agronômicos e Florestais.

Piracicaba: FEALQ, 2002.

HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar 5: combinatória, probabilidade. 8. ed. São Pau-

lo, SP: Atual, 2013.

COSTA NETO, P.L.O. Estatística. 7a Ed., São Paulo, Editora Blucher Ltda., 1987.

HOEL, P.G. Estatística Elementar. Rio de Janeiro, Editora Atlas, 1989.

Morettin, LG. Estatística básica: probabilidade e inferência. São Paulo: Pearson, 2010.

Page 58: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

Zootecnia Bacharelado

58

Período: 3º

Nome da disciplina: Bioquímica

Código: ZOO 018 Carga Horária Teórica: 55h Carga Horária Prática: 05h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 60h Carga Horária Total: 60h

Ementa:

Carboidratos. Lipídeos. Aminoácidos. Proteínas. Enzimologia. Metabolismo degradativo dos car-

boidratos. Metabolismo dos triglicerídeos. Oxidações biológicas (ciclo de Krebs e cadeia respiratória).

Metabolismo dos aminoácidos e proteínas. Integração metabólica.

Bibliografia Básica:

BERG, J.M. Bioquímica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 1162p.

LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica. Artmed; Edição: 6ª.

2014.

MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan,

2007. 386 p

Bibliografia Complementar:

CAMPBELL, M.K.; FARRELL, S. O. Bioquímica. Ed. 8. Cengage Learning. 2008.

CHAMPE, P.C. Bioquímica ilustrada, 5ª Edição. Editora: Artmed., 2011.

GALANTE, F.; DE ARAUJO, M. V. F. Fundamentos Da Bioquímica. Ed. 1. 2018.

RODWELL, V. W. Bioquímica Ilustrada de Harper - 30ª Ed. Amgh Editora 2016.

RAVEN, P. H. Biologia vegetal. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2014. xix, 856 p.

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Zootecnia Bacharelado

59

Período: 3º

Nome da disciplina: Fisiologia Animal

Código: ZOO 019 Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática: 20h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 80h Carga Horária Total: 80h

Ementa:

Estudo do neurônio, nervos periféricos, sinapses, sistema nervoso central e sistema nervoso periférico

autônomo e somático. Função motora: fibra muscular, vias nervosas, centros de processamento e con-

trole. Fisiologia da digestão, absorção e metabolismo de nutrientes, de ruminantes e não ruminantes.

Sistema cardiovascular: sangue, hemodinâmica, função cardíaca. Sistema respiratório: trocas gasosas,

mecânica respiratória, regulação. Sistema urinário. Regulação ácido-básica e eletrolítica. Sistema en-

dócrino. Sistema reprodutor feminino e masculino; gestação e parto; glândula mamária e lactação.

Fisiologia das aves domésticas.

Bibliografia Básica:

FRANDSON, R.D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. 7a Ed. Rio de Janeiro, RJ: Gua-

nabara Koogan, 2011.432p.

REECE, W.O. Anatomia funcional e fisiologia dos animais domésticos. 3a Ed. São Paulo: Roca,

2008. 480p.

UNNINGHAM, J.G.; KLEIN, B.G. Tratado de fisiologia veterinária. 5a ed. Rio de Janeiro: Elsevi-

er, 2014. 624p.

Bibliografia Complementar:

ASHDOWN, R.; DONE, S. H. Atlas colorido de anatomia veterinária dos ruminantes. 2a Ed.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 272p.

ASHDOWN, R.; DONE, S. H. Atlas colorido de anatomia veterinária dos equinos. 2a Ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2011.360p.

HILL, R.W.; WYSE, G.A.; ANDERSON, M. Fisiologia animal. 2a Ed. Porto Alegre, RS: Artmed,

2012. 894 p.

FRENCH, K.; RANDALL, D.; BURGGREN, W.E. Fisiologia Animal - Mecanismos e Adapta-

ções. Guanabara Koogan. 4ª Ed. 2011, 764p.

POPESKO, P. Atlas de Anatomia Topográfica dos Animais Domésticos. 5ª Ed. Manole, 2012.

606p.

Page 60: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

Zootecnia Bacharelado

60

Período: 3º

Nome da disciplina: Bioclimatologia

Código: ZOO 020 Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática: 10h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 40h Carga Horária Total: 40h

Ementa:

Introdução ao estudo da bioclimatologia. Climas. Ambiente tropical e Zootecnia. Mecanismos de re-

gulação térmica dos animais. Efeitos do ambiente sobre o animal. Capacidade e índices de adaptação.

Proteção dos animais no meio ambiente. Características do pelame e epiderme. Instalações e modifi-

cações ambientais.

Bibliografia Básica:

FERREIRA, R. A. Maior produção com melhor ambiente para aves, suínos e bovinos 2ª ed. Viço-

sa: Aprenda Fácil Editora, 2011. 371 p.

SILVA, R. G. da. Introdução à Bioclimatologia Animal. São Paulo – SP: Nobel, 2000, 286 p.

VIANELLO, R. L.; ALVES, A. R. Meteorologia básica e aplicações. 2ª edição. Viçosa, MG: Ed.

UFV, 2012. 460 p.

Bibliografia Complementar:

BAETA, F.C.; SOUZA, C.F. Ambiência em edificações rurais: conforto animal. Viçosa: UFV.

2010, 269p.

PEREIRA, J.C.C. Fundamentos de bioclimatologia aplicados à produção animal. Ed. FEPLAM:

Porto Alegre. 2010. 195p.

SWENSON, M. J.; Dukes: Fisiologia dos Animais Domésticos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2017. 2437p.

SILVA, R. G. Biofísica Ambiental: Os animais e seu ambiente. Jaboticabal-SP: Editora FUNEP,

2008. v. 1. 393p.

ENCARNAÇÃO, R.O. Estresse e produção animal. Campo Grande. Embrapa – CNPGC, 1997, 43p.

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Zootecnia Bacharelado

61

Período: 3º

Nome da disciplina: Entomologia

Código: ZOO 021 Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática: 10h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 40h Carga Horária Total: 40h

Ementa:

Caracterização, identificação e diversidade dos insetos. Morfologia externa e interna. Fisiologia. Re-

produção e desenvolvimento. Ecologia. Taxonomia. Coleta, montagem e coleção de insetos. Introdu-

ção a Acarologia; Insetos e Ácaros de Importância Zootécnica e Veterinária. Manejo Integrado de

Pragas. Controle Biológico de Pragas.

Bibliografia Básica:

- BUZZI, Zundir José. Coletânea de termos técnicos de entomologia. Curitiba: Ed. UFPR, 2003.

221p.

- GALLO, D et al. Entomologia Agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. 920p.

- PANIZZI, A. R ; PARRA, J. R. P. Bioecologia e Nutrição de Insetos – Base para o Manejo Inte-

grado de Pragas. EMBRAPA. 2009. 1164p.

Bibliografia Complementar:

- ALVES, S. B. Controle Microbiano de Insetos. Piracicaba. FEALQ. 1998. 1163p.

- CAMARGO, A. J. A. Coleções entomológicas: legislação brasileira, coleta, curadoria e taxono-

mia para as principais ordens. Embrapa, 2015. 118p.

- GARCIA, F. R. M. Zoologia Agrícola: Manejo Ecológico de Pragas. Editora Rígel, 2ª ed. 2002.

248p.

- MORAES, G.J. DE; FLECHTMANN, C.H.W. Manual de Acarologia: acarologia básica e ácaros

de plantas cultivadas no Brasil. Ribeirão Preto: Holos, Editora, 2008. 308 p.

- PARRA, J. R. P. et al. Controle biológico no Brasil: Predadores e Parasitóides. São Paulo. Ma-

nole. 2002. 635p.

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Zootecnia Bacharelado

62

4º PERÍODO

Período: 4º

Nome da disciplina: Estatística Experimental

Código: ZOO 022 Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática: 20h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 60h Carga Horária Total: 60h

Ementa:

A estatística na Metodologia Científica. Planejamento de um experimento. Situações experimentais e

as Respostas Medidas. Intervalo de confiança de uma média. Delineamento inteiramente casualisados.

Interação de Fatores Experimentais. Delineamento em Quadrado Latino. Delineamento em Parcelas

Subdivididas. Regressão na análise de variância. Testes estatísticos para Comparação de Médias. Aná-

lises de experimentos em softwares.

Bibliografia Básica:

SAMPAIO, I. B. M. Estatística Aplicada à Experimentação Animal. 3. ed. Belo Horizonte: Funda-

ção de Estudo e Pesquisa em Medicina Veterinária e Zootecnia, 2007.

GOMES, F.P. Curso de estatística experimental. 10a ed. Piracicaba - SP, 1982

BARBIN, D. Planejamento e análise estatística de experimentos agronômicos. Piracicaba - SP,

1994.

Bibliografia Complementar:

AQUINO, L.H. Técnica experimental com animais. UFLA, Lavras - MG, 1992.

BANZATTO, D.A.; KRONKA, S.N. Experimentação agrícola. 3aed. Faculdade de Ciências Agrá-

rias e Veterinárias, UNESP, Jaboticabal - SP, 1995.

CAMPOS, H. Estatística aplicada à experimentação com cana-de-açúcar. Fundação de Estudos

Agrários Luiz de Queiroz, Piracicaba, SP, 1984.

COCHRAN, W.G.; COX, G.W. Experimental designs. New York: Wiley, 1968. HINKEL-

MANN,K.; KEMPTHORNE, O. Design and analysis of experiments: Volume I: introduction to

experimental design. John Wiley & Sons, Inc., New York. 1994.

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Zootecnia Bacharelado

63

Período: 4°

Nome da disciplina: Máquinas e Mecanização Agrícola

Código: ZOO 023 Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática: 10h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 40h Carga Horária Total: 40h

Ementa:

Importância da Mecanização Agrícola Racional. Trabalho e Energia. Torque e Potência. Fontes de

Potência no Meio Rural. O Trator: Definições, Classificação, Aplicação. Motores de Combustão In-

terna: Definições. Princípios de Funcionamento. Ciclo Otto e Ciclo Diesel, 2 tempos e 4 tempos. Mo-

tores Multicilindros. Sistemas de Válvulas. Sistema de Alimentação dos Motores. Filtros e Purificado-

res de Ar. Sistemas de Arrefecimento. Sistemas de Lubrificação. Combustíveis e Lubrificantes. Siste-

mas de Transmissão, Direção e Locomoção de Tratores. Teoria da Fração, Equilíbrio Dinâmico dos

tratores. Pontos de potência dos Tratores: TDP, BT e Sistema hidráulico. Desempenho dos Tratores.

Lubrificantes e lubrificadores; Máquinas de preparo inicial do solo; Máquinas de preparo periódico do

solo; Máquinas para aplicação de fertilizantes e corretivos; Máquinas para semeadura; Máquinas para

aplicação de defensivo; Máquinas para colheita de cereais; Máquinas para colheita de forragem para

ensilagem; Máquinas para fenação; Roçadeiras; Planejamento para utilização racional de máquinas e

implementos agrícolas.

Bibliografia Básica:

SILVEIRA, G.M. Máquinas para a pecuária. São Paulo, Nobel, 1997.

SILVEIRA, G. M.. Máquinas para plantio e condução das culturas. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001.

SILVEIRA, G.M. Os cuidados com o trator. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001.

Bibliografia Complementar:

MIALHE, L. G. Manual de mecanização agrícola. São Paulo, Editora Agronômica Ceres, 1974.

PORTELLA, J. A. Colheita de grãos mecanizada: implementos, manutenção e regulagem. Viço-

sa: Aprenda Fácil, 2000.

PORTELLA, J. A. Semeadoras para plantio direto. Viçosa. Aprenda Fácil. 2001.

SILVEIRA, G. M. As máquinas para colheita e transporte. São Paulo, Globo, 1991.

SAAD, O. Seleção do Equipamento Agrícola. São Paulo: Nobel, 1983.

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Zootecnia Bacharelado

64

Período: 4º

Nome da disciplina: Microbiologia

Código: ZOO 024 Carga Horária Teórica: 35h Carga Horária Prática: 05h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 40h Carga Horária Total: 40h

Ementa:

Conceitos básicos em microbiologia. Características gerais de bactérias, fungos e vírus. Fisiologia,

nutrição e cultivo de microrganismos. Noções sobre controle físico e químico de microrganismos.

Estudo das principais espécies de bactérias, fungos e vírus de interesse na produção animal. Interação

entre microrganismos e organismo animal. Microbiologia do solo e da água.

Bibliografia Básica:

QUINN, P.J. Microbiologia veterinária e doenças infecciosas. Porto Alegre: Artmed, 2005. 512p.

RUIZ, R.L. Microbiologia zootécnica. São Paulo: Roca, 1992. 326p.

TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. 10. ed. Porto Alegre,

RS: Artmed, 2012. 934 p.

Bibliografia Complementar:

KENNEDY, M.; MCVEY, D. S.; CHENGAPPA, M. M. Microbiologia Veterinária - Microbiologia

Veterinária - 3ª Ed. 2016.

KONEMAN, E.W. Diagnóstico Microbiológico: texto e atlas colorido. 6.ed. Rio de Janeiro: Guana-

bara Koogan, 2008. 1600p.

QUINN, P. J.; MARKEY, B. K.; CARTER, M. E.; DONNELLY, W. J.; LEONARD, F. C. Microbio-

logia Veterinária e Doenças Infecciosas. Artmed. Ed. 1. 2005.

RIBEIRO, M.C. Microbiologia prática: aplicações de aprendizagem. 2.ed. São Paulo: Ateneu, 2011.

224p.

TRABULSI, L.R.; ALTERTHUM. F. Microbiologia, 4ª edição. São Paulo: Ed. Atheneu, 2005.

Page 65: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

Zootecnia Bacharelado

65

Período: 4º

Nome da disciplina: Bromatologia

Código: ZOO 025 Carga Horária Teórica: 20h Carga Horária Prática: 40h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 60h Carga Horária Total: 60h

Ementa:

Conceito e importância da bromatologia para a zootecnia. Estudo químico e nutricional dos constituin-

tes fundamentais dos alimentos. O valor nutritivo dos alimentos. Normas técnicas para amostragem de

forrageiras, ingredientes e rações. Preparo de amostras para o laboratório (pré-secagem, moagem, ar-

mazenamento e identificação). Método de Weende (umidade, proteína bruta, extrato etéreo, matéria

mineral, fibra bruta, extrativos não nitrogenados). Método de van Soest (fibra em detergente neutro,

fibra em detergente ácido, celulose, hemicelulose, lignina). Estimativa do valor calórico dos alimen-

tos.

Bibliografia Básica:

CECCHI, H M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2a ed. Campinas, SP.:

Unicamp, 2003.

GOMES, José Carlos.; OLIVEIRA, G. F. Análise físico-químico de alimentos. Viçosa, MG: Ed.

UFV, 2012. 303 p.

SILVA, D. J.; QUEIROZ, A. C. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. 3. ed. Viço-

sa, MG: Ed. UFV, 2002. 235 p.

Bibliografia Complementar:

ARAÚJO, J. M. A. Química de alimentos: teoria e prática. 4. ed. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2008.

DETMANN, E. et al. Métodos para Análise de Alimentos. Ed. Produção Independente, 2012, 214 p.

MACHADO, L. C. P. Nutrição animal fácil. Bambuí: Edição do Autor, 2011. 96 p.

SANTANA, M. C. A.; LOPES, D. C. Determinação de proteína em alimentos para animais: mé-

todos químicos e físicos. Viçosa: UFV, 2010. 98p.

RODRIGUES, R. C. Métodos de Análises Bromatológicas de Alimentos: Métodos Físicos, Químicos

e Bromatológicos. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2010. 177 p. Acesso em: 04/04/2018. Dispo-

nível em:http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/40059/1/documento-306.pdf

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Zootecnia Bacharelado

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Período: 4°

Nome da disciplina: Fertilidade do solo

Código: ZOO 026 Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática: 20h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 60h Carga Horária Total: 60h

Ementa:

Conceitos básicos de fertilidade do solo. Leis da fertilidade do solo. Elementos essenciais às plantas.

Dinâmica de nutrientes no solo. Reação de solo. Correção de acidez. Matéria orgânica. Nitrogênio.

Fósforo. Potássio. Enxofre. Micronutrientes. Avaliação da fertilidade do solo. Adubos e adubação.

Bibliografia Básica:

NOVAIS, R. F. Fertilidade do solo. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2007.

1017 p.

SANTOS, M. E. R.; FONSECA, D. M. Adubação de Pastagens em Sistemas de Produção Animal.

Editora Viçosa, 2016. 311 p.

SOUSA, D. M. G.; LOBATO, Edson. Cerrado: correção do solo e adubação. 2. ed. Brasília, DF:

Embrapa Informação Tecnológica, 2004. 416 p.

Bibliografia Complementar:

Periódico Nacional: Revista Brasileira de Ciência do Solo - ISSN: 0100-0683 (versão impressa; ISSN:

1806-9657 (versão on-line).

PIRES, F. R.; ASSIS, R. L.; SOUZA, C. M.; PARTELLI, F. L. Adubação verde e rotação de cultu-

ras. Viçosa, MG: UFV, 2012. 108 p.

PRIMAVESI, A. Pergunte ao solo e às raízes: uma análise do solo tropical e mais de 70 casos resol-

vidos pela agroecologia. São Paulo, SP: Nobel, 2014. 270 p.

RAIJ, B. V. Fertilidade do solo e manejo de nutrientes. Piracicaba, SP: IPNI, 2011. 420 p.

SANTOS, R.D.; LEMOS, R. C. de; SANTOS, H. G. dos; KER, J. C.; ANJOS, L. H. C. dos;

SHIMIZU, S. H.; Manual de descrição e coleta de solos no campo. 6.ed. ver. e ampl. Viçosa: Soci-

edade Brasileira de Ciência do Solo: UFV; (Rio de Janeiro): Embrapa Solos: UFRRJ: IBGE, 2013b.

100 p.

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Zootecnia Bacharelado

67

Período: 4º

Nome da disciplina: Etologia e bem estar animal

Código: ZOO 027 Carga Horária Teórica: 50h Carga Horária Prática: 10h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 60h Carga Horária Total: 60h

Ementa:

Introdução ao estudo do comportamento animal, ecologia e comportamento, desenvolvimento do

comportamento, estratégias evolutivamente estáveis, comportamentos reprodutivo, territorial, alimen-

tar e social, comportamento humano e métodos de estudo de comportamento. Estudo sobre compor-

tamento comparativo. Exemplos de estudos sobre comportamento animal.

Bibliografia Básica:

ALCOCK, J. Comportamento animal: uma abordagem evolutiva. Artmed. 2011. 624p.

BROOM, D.M., FRASER, A.F. Comportamento e bem-estar de animais domésticos. Ed. Manole.

4ª ed. 2010. 438p.

FERREIRA, R. A. Maior produção com melhor ambiente para aves, suínos e bovinos 2ªed. Viço-

sa: Aprenda Fácil Editora, 2011. 371p.

Bibliografia Complementar:

DEL-CLARO, K. Comportamento animal. Jundiaí: Editora Conceito, 2004. 132p.

FERRAZ, M.R. Manual de Comportamento Animal. Editora: RUBIO. 2011. 224p.

GRANDIN, T., JOHNSON, C. Na língua dos bichos. ROCCO. 2006. 368p.

MILLS, D.S., MARCHANT-FORDE, J.N. The Encyclopedia of Applied Animal Behaviour and

Welfare. CABI, 2010. 685p.

SWENSON, M. J.; Dukes: Fisiologia dos Animais Domésticos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2017. 2437p.

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Zootecnia Bacharelado

68

Período: 4º

Nome da disciplina: Anatomia e Fisiologia Vegetal

Código: ZOO 028 Carga Horária Teórica: 70h Carga Horária Prática: 10h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 80h Carga Horária Total: 80h

Ementa:

Noções básicas de anatomia vegetal. Célula Vegetal. Tecidos vegetais. Anatomia dos órgãos vegetati-

vos e de reprodução das espermatófitas. Estágios primário e secundário do crescimento da planta.

Técnicas de laboratório. Fotossíntese. Respiração. Relações hídricas. Transporte no floema. Nutrição

Mineral. Metabolismo do nitrogênio. Crescimento e desenvolvimento. Hormônios vegetais. Metabo-

lismo secundário.

Bibliografia Básica:

APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia vegetal. 2. ed. Viço-

sa, MG: Ed. UFV, 2006. 438 p.

CUTTER, E. G. Anatomia Vegetal - Parte I Células e Tecidos - 2ª Ed. 2010.

KERBAUY, G. B. Fisiologia Vegetal. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2ª Edição; 2012.

Bibliografia Complementar:

ESAU, K. Anatomia das Plantas com Sementes. São Paulo, Edgard Blucher, 2000, 293p.

LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos: Rima, 2006. 550p.

MARENCO, R.A.; LOPES, N.F. Fisiologia Vegetal: Fotossíntese, respiração, relação hídrica e nutri-

ção mineral. 3.ed. Viçosa: UFV. 2009. 486p.

RAVEN, P. H. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2007. 830 p

TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. Porto Alegre: Editora Artmed, 4ª Edição; 848 p., 2009.

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Zootecnia Bacharelado

69

5º PERÍODO

Período: 5º

Nome da disciplina: Alimentos e Alimentação

Código: ZOO 029 Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática: 20h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 80h Carga Horária Total: 80h

Ementa:

Exigência nutricional. Sistema digestivo dos ruminantes e não ruminantes com sua capacidade diges-

tível. Classificação dos alimentos. Classificação dos alimentos. Avaliação do valor nutritivo dos ali-

mentos. Estudo das principais fontes protéicas e energéticas de origem animal e vegetal e suas limita-

ções. Minerais e vitaminas em rações. Suplementos alimentares. Alimentos alternativos. Métodos de

alimentação de animais. Uso de aditivos nas rações. Normas e padrões de utilização de alimentos e

aditivos nas rações.

Bibliografia Básica:

BUTOLO, J. E. Qualidade de ingredientes na alimentação animal. Ed. J.E. Butolo. Campinas: SP.

2002. 430 p.

DETMANN, E.; et al. Métodos para Análise de Alimentos. 1ª edição, 214 p. 2012.

ROSTAGNO, H.S. Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos. Composição de Alimentos e Exigên-

cias Nutricionais. 4ª edição. Viçosa, MG: UFV, DZO, 2017.

Bibliografia Complementar:

BERCHIELLI, T. T.; PIRES, A. V.; OLIVEIRA, S. G. Nutrição de Ruminantes. Funep, 2ª ed. 2011.

616 p.

LANA, R. P. Nutrição e Alimentação Animal (mitos e realidades). 2ª edição, 2007, 344 p.

RIBEIRO, E. P; SERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2. ed. São Paulo, SP: Instituto Mauá

de Tecnologia, 2007, 184 p.

SAKOMURA, N.K.; SILVA, J.H.V.; COSTA, F.G.P. Nutrição de Não Ruminantes. 1.ed. Jabotica-

bal: FUNEP, 2014.678p.

SILVA, D.J., QUEIROZ, A. C. Análise de Alimentos (métodos químicos e biológicos). 3a.ed., Vi-

çosa: Imprensa Universitária da UFV, 2002, 235 p.

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Zootecnia Bacharelado

70

Período: 5º

Nome da disciplina: Parasitologia Zootécnica

Código: ZOO 030 Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática: 20h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 60h Carga Horária Total: 60h

Ementa:

A disciplina de Parasitologia, de uma maneira geral, tem como proposta o estudo de parasitos de ani-

mais de produção, importância dos mesmos para a saúde animal e prejuízos à produção animal. Espe-

cificamente viso o estudo de helmintos, protozoários e artrópodes, com ênfase na etiologia, ciclo evo-

lutivo, epidemiologia e controle dos mesmos. Abordando ainda técnicas usuais de diagnóstico parasi-

tológico, colheita e conservação de material biológico a ser utilizado para a realização de diagnóstico.

Bibliografia Básica:

BOWMEN, D.D. Parasitologia Veterinária de Georgis. 9a Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 422p.

TAYLOR, M.A.; COOP, R.L.; WALI, R.L. Parasitologia veterinária. 4a Ed. Rio de Janeiro: Guana-

bara Koogan, 2017. 1052p.

URQUHART, G.M. Parasitologia Veterinária, 3a Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

556p.

Bibliografia Complementar:

CAVALCANTE, A.C.R. Doenças parasitárias de ovinos e caprinos: epidemiologia e controle.

Brasília, DF: EMBRAPA Informação Tecnológica, 2009. 603p.

GUIMARÃES, BARROS-BATTESTI, D. M. Ectoparasitos de importância veterinária. Editora

Plêidade/FAPESP, 2001. 218p.

NEVES, D.P. Atlas didático de parasitologia. São Paulo, SP: Atheneu, 2009. 101p.

NEVES, D.P.; FILIPPIS, T. Parasitologia básica. 2. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2010. 196 p.

UENO, H.; GONÇALVES, P.C. Manual para o diagnóstico das helmintoses de ruminantes.

Tokyo: JICA, 1998. 149p.

Page 71: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

Zootecnia Bacharelado

71

Período: 5º

Nome da disciplina: Reprodução Animal

Código: ZOO 031 Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática: 20h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 80h Carga Horária Total: 80h

Ementa:

Anatomia e histologia do sistema reprodutor de machos e fêmeas de espécies domésticas. Endocrino-

logia dos animais domésticos. Ciclo estral e comportamento reprodutivo de fêmeas bovinas, equinas,

caprinas, ovinas, suínas, caninas e felinas. Puberdade. Fertilização, clivagem e implantação. Gestação

e Puerpério. Eficiência reprodutiva e seleção de reprodutores e matrizes. Manejo reprodutivo e estação

de monta. Espermatogênese. Tecnologia do sêmen: Coleta, análise e congelamento de sêmen. Biotéc-

nicas: IA, IATF, OPU, TE, FIV, Clonagem e ICSI. Ultrassonografia aplicada à reprodução. Reprodu-

ção de aves.

Bibliografia Básica:

FRANDSON, R.D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. 7. Ed. Rio de Janeiro, RJ: Gua-

nabara Koogan, 2011. 432p.

HAFEZ, B.; HAFEZ, E.S.E. Reprodução Animal. 7.ed. São Paulo: Manole, 2004. 513p.

OLIVEIRA, M.E.F.; TEIXEIRA, P.P.M.; VICENTE, W.R.R. Biotécnicas Reprodutivas em Ovinos

e Caprinos. 1ª Ed. Editora MedVet., 2013. 330p.

Bibliografia Complementar:

AISEN, E.G. Reprodução ovina e caprina. MedVet, 1 ed, 2008. 220 p.

FIGUEIREDO, J.R.; FREITAS, V.J.F.; GONÇALVES, P.B.D. Biotécnicas aplicadas à reprodu-

ção animal. 2.ed. São Paulo: Roca, 2008. 408p.

GONÇALVES, P.B.D. Biotécnicas aplicadas à reprodução animal. Roca. 2008. 408p.

NASCIMENTO, E.F.G.; SANTOS, R.L. Patologia da reprodução dos animais domésticos. 5.ed.

São Paulo: Guanabara Koogan, 2011. 2156p.

PALHANO, H.B. Reprodução em bovinos: fisiopatologia, terapêutica, manejo e biotecnologia.

2. ed. Rio de Janeiro, RJ: L.F. Livros, 2008. 249p.

Page 72: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

Zootecnia Bacharelado

72

Período: 5º

Nome da disciplina: Genética

Código: ZOO 032 Carga Horária Teórica: 35h Carga Horária Prática: 05h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 40h Carga Horária Total: 40h

Ementa:

Processos de síntese e expressão gênica. Mutação e variações cromossômicas. Mecanismo de distri-

buição dos genes. Genética mendeliana. Extensões do mendelismo. Ligação gênica e mapeamento

cromossômico. Noções de genética de populações e quantitativa.

Bibliografia Básica:

SNUSTAD, D. P.; SIMMONS, M. J. Fundamentos de genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

4ª edição; 2008. 903p.

GRIFFITHS, A. J. F. Introdução à genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 8ª Edição; 2006.

WATSON, J. D. Biologia molecular do gene. Porto Alegre: Artmed, 7ª Edição; 2015.

Bibliografia Complementar:

BROWN, T. A. Genética um Enfoque Molecular. Guanabara Koogan. Ed. 3. 1999

KLUG, W.S. Conceitos de Genética. Porto Alegre: Artmed, Ed. 9. 2010.

PEREIRA, J. C. C. Melhoramento genético aplicado à produção animal. 5ª. Ed. FEPMVZ, Belo

Horizonte, 618 p. 2008.

SILVA, M. A. Conceitos de Genética Quantitativa e de Populações Aplicados ao Melhoramento

Genético Animal, FEPMVZ, Belo Horizonte, 183 p., 2009.

OTTO, P. G. Genética básica para veterinária. São Paulo: Roca, 5ª Edição; 2012.

Page 73: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

Zootecnia Bacharelado

73

Período: 5º

Nome da disciplina: Física do Solo e Conservação Solo e da Água

Código: ZOO 033 Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática: 10h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 40h Carga Horária Total: 40h

Ementa:

Caracterização física do solo: textura do solo; relações massa volume; estrutura e agregação do solo;

consistência do solo; compactação do solo; potencial da água no solo; disponibilidade de água para as

plantas. Fatores que influem na erosão; modelos de predição da erosão; Práticas conservacionistas;

Planejamento conservacionista.

Bibliografia Básica:

BERTONI; J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do Solo. São Paulo: Ícone, 2014. 9º edição.

JONG VAN LIER, Q. (Org.). Física do Solo. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do

Solo, 2010. v. 1. 298 p.

LEPSCH, I.F. Formação e Conservação dos Solos. 2ª Ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2010.

Bibliografia Complementar:

Periódico Nacional: Revista Brasileira de Ciência do Solo - ISSN: 0100-0683 (versão impressa; ISSN:

1806-9657 (versão on-line).

PRIMAVESI, Ana. Pergunte ao solo e às raízes: uma análise do solo tropical e mais de 70 casos

resolvidos pela agroecologia. São Paulo, SP: Nobel, 2014. 270 p.

PIRES, Fábio Ribeiro; ASSIS, Renato Lara de; SOUZA, Caetano Marciano de; PARTELLI, Fábio

Luiz. Adubação verde e rotação de culturas. Viçosa, MG: UFV, 2012. 108 p.

RAIJ, Bernardo van. Fertilidade do solo e manejo de nutrientes. Piracicaba, SP: IPNI, 2011. 420 p.

REICHARDT, K.; TIMM, L, C. Solo, planta e atmosfera – Conceitos, processos e aplicações. Ma-

nole, 2004. 478p.

Page 74: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

Zootecnia Bacharelado

74

Período: 5º

Nome da disciplina: Forragicultura e Pastagem

Código: ZOO 034 Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática: 20h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 80h Carga Horária Total: 80h

Ementa:

Histórico. Revisão dos Conhecimentos de Botânica. Pastagens no Brasil – Regiões Fisiográficas. Sis-

temática das Gramíneas. Sistemática das Leguminosas. Fisiologia das Plantas Forrageiras. Valor Nu-

tritivo de Forrageiras. Conservação de forrageiras. Irrigação de pastagem. Adubação de pastagens.

Utilização da integração lavoura-pecuária na recuperação de pastagens degradadas. Melhoramento

genético de forrageiras.

Bibliografia Básica:

PIRES, W. Manual de Pastagem - Formação, Manejo e Recuperação. 1ª Ed. Aprenda Facil. Viço-

sa. 2006. 302 p.

VILELA, H. PASTAGENS: Seleção de plantas forrageiras. Implantação e adubação. Aprenda

Fácil, Viçosa – MG, 2005.

REIS, R.A., BERNARDES, T.F., SIQUEIRA, G.R. Forragicultura ciência, tecnologia e gestão de

recursos forrageiros, 2014, 714p.

Bibliografia Complementar:

BAUER, M.O.; AZEVEDO, E.C.; SOUZA, A.L.; DOMINGUES, A.N. Recuperação de pastagens.

Editora LK, 2007, 84p.

BENEDETTI, E. Leguminosas e sistema silvipastoril, Uberlândia, EDUFU, 2012. 160p.

DEMINICIS, B.B. Leguminosas: forrageiras tropicais. Aprenda fácil, 2014. 223p.

FONSECA, D. M. & MARTUSCELLO, J. A. Plantas forrageiras, Viçosa: Editora da UFV, 2010.

537p.

SANTOS, M.E.R. Adubação de pastagens em sistemas de produção animal. Editora UFV, 2016,

311p.

Page 75: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

Zootecnia Bacharelado

75

6º PERÍODO

Período: 6º

Nome da disciplina: Nutrição de Não Ruminantes

Código: ZOO 035 Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática: 20h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 80h Carga Horária Total: 80h

Ementa:

Evolução e importância técnico-econômica da nutrição de monogástricos no Brasil e no mundo. As-

pectos fisiológicos da nutrição de aves e suínos. Metabolismo dos nutrientes (água, carboidratos, lipí-

deos, proteínas, minerais e vitaminas). Importância da energia nas rações. Os aditivos não nutrientes

para rações. Distúrbios metabólicos. Nutrição aplicada de frangos de corte, poedeiras comerciais e

suínas modernos. Evolução das exigências nutricionais e programas nutricionais para aves e suínos.

Bibliografia Básica:

BERTECHINI, A.G. Nutrição de Monogástricos. Lavras: Editora UFLA, 2006.

ROSTAGNO, H.S. Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos. Composição de Alimentos e Exigên-

cias Nutricionais. 4ª ed. Viçosa, MG: UFV, DZO, 2017.

SAKOMURA, N.K.; SILVA, J.H.V.; COSTA, F.G.P. Nutrição de Não Ruminantes. 1.ed. Jabotica-

bal: FUNEP, 2014.678p.

Bibliografia Complementar:

BERG, J.M. Bioquímica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 1162p.

LANA, R. P. Nutrição e Alimentação Animal (mitos e realidades). 2ª ed. 2007, 344 p.

PESSOA, R. A. S. Nutrição Animal - Conceitos Elementares. 1ª ed. Saraiva, 2014. 120 p.

SAKOMURA, N.K.; ROSTAGNO, H.S. Métodos de pesquisa em nutrição de monogástricos. 2ª

ed. Jaboticabal: FUNEP, 2016. 262 p.

SILVA, D.J., QUEIROZ, A. C. Análise de Alimentos (métodos químicos e biológicos). 3ªed. Viço-

sa: Imprensa Universitária da UFV, 2002, 235 p.

Page 76: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

Zootecnia Bacharelado

76

Período: 6º

Nome da disciplina: Construções e Instalações Rurais

Código: ZOO 036 Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática: 10h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 40h Carga Horária Total: 40h

Ementa:

Tópicos especiais sobre materiais de construção utilizados nas instalações rurais. Tópicos especiais

sobre projetos arquitetônicos para instalações rurais. Tópicos especiais sobre técnicas de construção

das instalações rurais. Tipos de instalações rurais.

Bibliografia Básica:

BAÊTA, F. C.; SOUZA, C. F. Ambiência em edificações rurais: conforto animal. 2ª ed. Viçosa:

UFV, 2010; 269 p.

FERREIRA, R. A. Maior Produção com Melhor Ambiente para Aves, Suínos e Bovinos. Edito-

ra(s): Aprenda Fácil. 1ª ed. 401 p. 2011.

PEREIRA, M. F. Construções rurais. 4ª ed. São Paulo: Roca, 1986. 330p.

Bibliografia Complementar:

CARNEIRO, O. Construções rurais. São Paulo, 8ª ed., Nobel, 1979. 719p.

CORTEZ, L.A.B., MAGALHÃES, P.S.G. Introdução a engenharia agrícola. 2ª ed. São Paulo: Uni-

camp, 1993. 394p.

FABICHAK, I. Pequenas Construções Rurais. 3ª ed. São Paulo: Nobel, 1976. 129p.

GOUVEIA, A. M. G.; ULHOA, M. F. P. de; ARAÚJO, E. C. Instalações para a criação de ovinos

tipo corte nas regiões Centro-Oeste e Sudeste do Brasil. Brasília: LK, 2007.

- LAZZARINI NETO, S. Instalações e benfeitorias. São Paulo, SP: SDF Editores, 1994. 96 p.

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Zootecnia Bacharelado

77

Período: 6º

Nome da disciplina: Imunologia, Semiologia e Farmacologia

Código: ZOO 037 Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática: 20h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 60h Carga Horária Total: 60h

Ementa:

Introdução a Imunologia. Características do Sistema imune. Imunidade Inata e Processo Inflamatório

Ativação e ação dos Macrófagos. Antígenos e Imunógenos. Mecanismos da Imunidade Humoral.

Interações antígeno-anticorpo. Mecanismos e regulação da resposta imune. Imunidade Adquirida a

Bactérias e Fungos. Imunidade Adquirida a Parasitas. Técnicas de Imunodiagnóstico - Imunoprofila-

xia e Imunoterapia. Introdução à semiologia animal; Métodos de exploração clínica; Termometria

clínica; Avaliação da pele e anexos; Avaliação das mucosas aparentes; Avaliação do sistema linfático;

Avaliação do sistema cardiovascular; Avaliação do sistema respiratório; Avaliação do sistema uriná-

rio;

Avaliação do sistema reprodutivo masculino e feminino; Avaliação do sistema digestório; Avaliação

do sistema nervoso; Avaliação dos olhos e anexos. Introdução à Farmacologia; Farmacodinâmica;

Farmacocinética; Agonistas e antagonistas adrenérgicos; Agonistas e antagonistas colinérgicos; Far-

macologia do sistema respiratório e Cardiovascular; Farmacologia dos Diuréticos; Anti-inflamatórios.

Histamina e seus antagonistas.

Bibliografia Básica:

FEITOSA, F. L. F. Semiologia Veterinária: A arte de Diagnóstico. São Paulo: Roca, 2004. 807p.

FERREIRA, A.W., ÁVILA, S. L. M. Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas

e Auto-Imunes. 2ª Edição. Editora: Guanabara Koogan. 443 p.

FISCHER, I., SCROFERNEKER, M.L. Imunologia Básica e Aplicada. 2ª Edição. 2007.

SPINOSA, H.S. Farmacologia Aplicada À Medicina Veterinária. Editora: Guanabara Koo-

gan,1996, 545p.

Bibliografia Complementar:

ANDREI, E. Compêndio veterinário: indicador terapêutico dos produtos para medicina veteri-

nária. 36ª Edição, São paulo: Editora: Andrei, 2014, 1054p.

BOOTH, N. H.; MCDONALD, L. E. Farmacologia e Terapêutica em Veterinária. 6ª Edição, Rio

de Janeiro: Editora: Guanabara Koogan, 1992. 997p

DIRKSEN, G.; GRÜNDER, H. D.; STÖBER, M. ROSENBERGER: Exame Clínico dos Bovinos. 3ª

ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993, 419p.

HARDMAN, J. G, LIMBIRD, L. E. As bases farmacológicas da terapêutica. 10ª Edição, Rio de

Janeiro. Editora: McGrawHill, 2003.

RADOSTITS, O. M.; MAYHEW, I. G. J., HOUSTON, D. M. Exame Clínico e Diagnóstico em

Veterinária. 1ª ed., Rio de Janeiro: Editora: Guanabara Koogan, 2000. 591p.

Page 78: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

Zootecnia Bacharelado

78

Período: 6º

Nome da disciplina: Apicultura e Meliponicultura

Código: ZOO 038 Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática: 10h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 40h Carga Horária Total: 40h

Ementa:

Histórico e importância econômica da apicultura; biologia das abelhas; anatomia, morfologia e fisio-

logia das abelhas; comunicação e coleta de alimentos; principais produtos das abelhas; melhoramento

genético e seleção; produção de rainhas e geleia real; introdução de rainha; instalação de apiário; pato-

logias apícolas e inimigos naturais.

Bibliografia Básica:

LANDIM, C. C. Abelhas - morfologia e função de sistemas. Editora: Unesp. 2009. 416p.

PINHEIRO, A. L.; CÂNDIDO, J. F. As Árvores e a Apicultura. Editora: Produção Independente. 1ª

ed. 2009. 71p.

SANTOS, F.A.R.; CARNEIRO, C.E. De melle semiaridi: analisando o mel nordestino. Salvador,

BA: EDUFBA, 2015. 207 p.

Bibliografia Complementar:

COSTA, P.S.C.; OLIVEIRA, J.S. Manual prático de criação de abelhas. Viçosa, MG: Aprenda Fá-

cil, 2005. 424 p.

SILVA, E.C.A.; COSTA, P.S.C. Produção de rainhas e multiplicação de enxames. Viçosa, MG:

CPT, 2007. 186 p.

COSTA, Paulo Sérgio Cavalcanti. Apicultura migratória: produção intensiva de mel. Viçosa, MG:

CPT, 2006. 148 p.

WALDSCHMIDT, A.M.; COSTA, P.S.C. Criação de abelhas nativas sem ferrão: Uruçu, Manda-

çaia, Jataí e Iraí. Viçosa, MG: CPT. 2007. 200 p.

EMBRAPA. ABC da agricultura familiar: Como capturar enxame com caixas-isca. Brasília:

EMBRAPA, 2009.

Page 79: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

Zootecnia Bacharelado

79

Período: 6º

Nome da disciplina: Animais Silvestres voltados à produção

Código: ZOO 039 Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática: 0h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 40h Carga Horária Total: 40h

Ementa:

Importância econômica e social da criação de animais silvestres em cativeiro. Normas e leis sobre

manejo de fauna silvestre. Domesticação, alimentação, reprodução, sanidade, estresse e manejo criató-

rio. Identificação de espécies com potencial zootécnico

Bibliografia Básica:

BENEZ, S. M. AVES: Criação, clínica, teoria, prática: silvestres, ornamentais. Barueri: Tecmed, Ed.

4. 2004. 600p.

CULLEN, J. L.; VALLADARES-PADUA, C.; RUDRAN, R.; AURICCHIO, P.; SALOMÃO, MG.;

SANTOS, A. J. Métodos de estudos em biologia da conservação e manejo da vida silvestre. 2. ed.

Curitiba: Ed. UFPR, 2006. 651 p

HOSKEN, F. M.; SILVEIRA, A. C. Criação de capivaras. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2002. 296 p.

Bibliografia Complementar:

ALFONS. Os animais silvestres: produção, doenças e manejo. Editora Globo, 2ª edição. 1990.

HOSKEN, F. M.; SILVEIRA, A. C. Criação de cutias. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2001. 231 p.

MACHADO, A.; DRUMMOND, G. M.; PAGLIA, A. P. Livro vermelho da fauna brasileira amea-

çada de extinção. Brasília, DF: MMA; Belo Horizonte: Fundação Biodiversitas, 2008.

MACHADO, T. M. M. I SIMAS - I Simpósio de Produção e Conservação de Animais Silvestre.

2005. 139p.

OLIVEIRA, M. O. Abate e comercialização de animais silvestres. Viçosa, MG: CPT, 1999. 43 p.

Page 80: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

Zootecnia Bacharelado

80

Período: 6o

Nome da disciplina: Melhoramento Genético Animal

Código: ZOO 040 Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática: 20h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 80h Carga Horária Total: 80h

Ementa:

Introdução ao melhoramento genético: Definição, Importância; Histórico e tendências futuras. Princí-

pios de genética de populações: Frequência genotípica e alélica, Equilíbrio de Hardy-Weinberg, For-

ças que alteram a frequência alélica e genotípica, Sistemas de acasalamento (Mutação, Migração, De-

riva Genética e Seleção). Genética quantitativa e ganho genético: Caracteres qualitativos e quantitati-

vos, Decomposição da variância fenotípica, Interação genótipo x meio, Herdabilidade, Repetibilidade,

Correlações genéticas e fenotípicas, Seleção e ganho genético. Avaliação genética: Fundamentos da

avaliação genética, Efeitos ambientais e coleta de dados, Mérito genético (DEP e PTA), Métodos para

estimar mérito genético, Sumários de avaliação genética. Sistemas de acasalamento: Endogamia, Exo-

gamia (cruzamento).

Bibliografia Básica:

CAMPOS, J.C. Melhoramento Genético Aplicado à Produção Animal. 6ª ed. Belo Horizonte: Edi-

tora FEPMVZ, 2012. 758p.

KINGHORN, B.; VAN DER WERF, J.; RYAN, M. Melhoramento Animal. 1ª ed. Biddeford: Edito-

ra Fealq, 2006. 367p.

LOPES, P.S. Teoria do Melhoramento Animal. 1ª ed. Belo Horizonte: Editora

FEPMVZ, 2005. 118p.

Bibliografia Complementar:

LEWONTIN, R.C.; CARROLL, S.B.; GRIFFITHS, A.J.F. et. al. Introdução À Genética. 10ª ed.

Editora Guanabara Koogan, 2013. 736p.

LOPES, P.S. FREITAS, R.T.F.; FERREIRA, A.S.; Melhoramento de Suínos. 1ª ed. Viçosa: Editora

UFV, 1994. 39p.

QUEIROZ, S.A.; Introdução ao Melhoramento Genético de Bovinos de Corte. 1ª ed. Jaboticabal:

Editora Agrolivros, 2012. 152p.

RAMALHO, M.A.P.; SANTOS, J.B.; PINTO, C.A.B.P. Genética na Agropecuária. 5ª Ed. Lavras:

Editora UFLA, 2012. 565p.

SILVA, J.C.P.M.; Veloso, C.M.; Melhoramento Genético do Gado Leiteiro. 1ª ed. Viçosa: Editora

Page 81: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

Zootecnia Bacharelado

81

Aprenda Fácil, 2011. 111p.

7º PERÍODO

Período: 7º

Nome da disciplina: Bubalinocultura

Código: ZOO 041 Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática: 10h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 40h Carga Horária Total: 40h

Ementa:

Importância econômica e mercado da carne e do leite bubalino; Caracterização dos tipos e raças de

búfalos; Sistemas de produção e criação das diferentes categorias; Manejos reprodutivo, sanitário e

alimentar; Bem-estar na produção; Qualidade da carne e do leite.

Bibliografia Básica:

JORGE, A.M.; CRUDELI, G.; PATINÕ, E. Produção de Búfalas de Leite. Botucatu: Fepaf,

2011.181p.

MARQUES, J.R.F. Búfalos: 500 perguntas, 500 respostas. Brasília: EMBRAPA, 2000. 176p.

NASCIMENTO, C.; CARVALHO, L.O.M. Criação de búfalos: alimentação, manejo, melhora-

mento e instalações. Brasília: EMBRAPA-SPI. Belém: EMBRAPA-CPATU. 1993. 403p.

Bibliografia Complementar:

ABCB – Brasil. Manejo de Búfalas Leiteiras. Buffalo TEC – Itália, São Paulo, 2007, 80p.

AOUAD, A.L.; JORGE, A.M. Criação de búfalos: manual. Viçosa: CPT, 1996. 33p.

BERCHIELLI, T.T.; PIRES, A.V; OLIVEIRA, S.G. Nutrição de ruminantes. Funep, 2006, 583p.

FERREIRA, R.A. Maior produção com Melhor Ambiente para aves, suínos e bovinos. 1a Ed.

Viçosa: Aprenda fácil, 2010. 371p.

FRANDSON, R. D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. 7a Ed. Rio de Janeiro, RJ:

Guanabara Koogan, 2011. 432p.

Page 82: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

Zootecnia Bacharelado

82

Período: 7º

Nome da disciplina: Equideocultura

Código: ZOO 042 Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática: 10h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 40h Carga Horária Total: 40h

Ementa:

Introdução. Aspectos gerais da equideocultura: origem, evolução, classificação e domesticação, a

equideocultura no Brasil e no mundo. Equinocultura no Brasil. Reprodução. Criação e manejo de

equídeos. Estudo das principais raças de trabalho e esporte. Adestramento. Exterior e julgamento. Se-

leção e cruzamentos. Comportamento dos equídeos. Ezoognósia. Instalações. Manejo alimentar.

Bibliografia Básica:

CINTRA, A.G.C. Alimentação Equina. Nutrição, Saúde e Bem-Estar. 1ª ed. São Paulo: Roca,

2016. 354p.

COSTA, H.E.; MANSO FILHO, H.; FERREIRA, L. Exterior e treinamento do cavalo. UFRPE,

Imprensa Universitária, 2001. 169p.

MILSS, D.; NANKERVIS, K. Comportamento equino. Princípios e práticas. São Paulo: Roca,

2005. 213p.

Bibliografia Complementar:

CINTRA, A.G.C. O Cavalo - Características, Manejo e Alimentação. 1ª Ed. São Paulo: Roca,

2011. 384p.

FRAPE, D. Nutrição e Alimentação de Equinos. 3a Ed. São Paulo: Livraria Roca, 2008, 616p.

JORGE, J.L. Conversando sobre cavalos. Porto Alegre, RS: Rígel, 2008. 152p.

LEWIS, L.D. Nutrição Clínica Equina: Alimentação e cuidados. São Paulo: Livraria Roca, 2000,

710p.

SALLES, A.C. Adestramento básico de equídeos utilizando exercícios de rédeas e equitação. 2.

ed. Brasília, DF: LK Editora, 2006. 148 p.

Page 83: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

Zootecnia Bacharelado

83

Período: 7º

Nome da disciplina: Nutrição de Ruminantes

Código: ZOO 043 Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática: 20h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 80h Carga Horária Total: 80h

Ementa:

Sistema digestivo dos ruminantes; Regulação do consumo em ruminantes; importância da fibra para

ruminantes; digestão e absorção de nutrientes em ruminantes; metabolismo de carboidratos, proteínas,

lipídeos, vitaminas e minerais em ruminantes; micro-organismos ruminais; digestibilidade e degrada-

bilidade de nutrientes; metabolismo energético. Recentes avanços sobre minerais na nutrição de rumi-

nantes; nitrogênio não proteico na nutrição de ruminantes. Exigências nutricionais de animais rumi-

nantes; principais alimentos utilizados e seu valor nutritivo; fatores anti nutricionais; Aditivos; tabelas

de composição de alimentos.

Bibliografia Básica:

BERCHIELLI, T. T.; PIRES, A. V.; OLIVEIRA, S. G. Nutrição de Ruminantes. Funep, 2ª ed. 2011.

616 p.

VALADARES FILHO, S.C.; et al. Exigências nutricionais de zebuínos puros e cruzados – BR

CORTE. 3ª ed. Viçosa: UFV, 2016.

VAN SOEST, P. J. Nutritional ecology of the ruminant. 2 ed. Ithaca: Cornel UniversityPress, 1994.

476p.

Bibliografia Complementar:

BERG, J.M. Bioquímica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 1162p.

LANA, R. P. Nutrição e Alimentação Animal (mitos e realidades). 2ª ed. 2007, 344 p.

PESSOA, R. A. S. Nutrição Animal - Conceitos Elementares. 1ª ed. Saraiva, 2014. 120 p.

SILVA, D.J., QUEIROZ, A. C. Análise de Alimentos (métodos químicos e biológicos). 3ªed. Viço-

sa: Imprensa Universitária da UFV, 2002, 235 p.

SWENSON, M. J.; Dukes: Fisiologia dos Animais Domésticos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2017. 2437 p.

Page 84: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

Zootecnia Bacharelado

84

Período: 7º

Nome da disciplina: Avicultura

Código: ZOO 044 Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática: 20h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 80h Carga Horária Total: 80h

Ementa:

Introdução ao estudo da avicultura. Noções de anatomia e fisiologia das aves. Instalações e equipa-

mentos em avicultura. Raças e linhagens de aves de corte e postura. O ovo: Formação e importância

alimentar. Incubação artificial em avicultura. Manejo de frangos de corte. Manejo do transporte e aba-

te. Manejo de poedeiras. Composição e qualidade dos ovos para consumo. Higiene e profilaxia das

aves. Planejamento avícola. Balanceamento de rações para aves.

Bibliografia Básica:

COTTA, T. Frangos de corte: criação, abate e comercialização. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2003.

250p.

MACARI, M. Produção de Frangos de Corte. Campinas: Ed. FACTA, 2014. 565p.

SAKOMURA, N.K.; SILVA, J. H. V.; COSTA, F.G.P.; FERNANDES, J.B.K.; HAUSCHILD, L.

Nutrição de Não Ruminantes. Funep, 2014. 678p.

Bibliografia Complementar:

COTTA, T. Galinha produção de ovos. 2º ed. Viçosa – MG. Aprenda fácil, 2014. 250p.

FERREIRA, R.T. Maior produção com melhor ambiente – para aves, suínos e bovinos. Viçosa

– MG. Aprenda fácil, 2015. 526p.

OLIVEIRA, B.L.; OLIVEIRA, D.D. Qualidade e tecnologia de ovos, 1a Ed. Lavras, MG: Editora

UFLA, 2013, 223p.

MACARI, M.; GONZALEZ, E. Manejo de incubação. 3a Ed, 2013, 468p.

ROSTAGNO, S.R.; ALBINO, L.F.T.; DONZELE, J.L.; GOMES, P.C.; OLIVEIRA, R.F.; LOPES,

D.C.; FERREIRA, A.S.; BARRETO, S.L.T.; EUCLIDES, R.F. Tabelas brasileiras para aves e

suínos: composição de alimentos e exigências nutricionais. 3a Ed. Viçosa – MG, UFV, DZO,

2011. 251p.

Page 85: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

Zootecnia Bacharelado

85

Período: 7º

Nome da disciplina: Piscicultura

Código: ZOO 045 Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática: 20h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 60h Carga Horária Total: 60h

Ementa:

Qualidade de água (O2 , pH, transparência, dureza, alcalinidade, CO2 , amônia, nitrito, nitrato); dinâ-

mica de qualidade de água em viveiros de piscicultura; espécies com potencial na piscicultura; repro-

dução de peixes reofílicos (maturação em viveiros, seleção de reprodutores, indução hormonal, incu-

bação, larvicultura e alevinagem); planejamento da produção de peixes; nutrição de peixes; sistemas

de criação de peixes (viveiros de terra, tanques-rede); fundamentos de fisiologia de peixes; hibridismo

e induções genéticas; transporte; tecnologias pós-despesca.

Bibliografia Básica:

BALDISSEROTTO, B.; GOMES, L.C. Espécies nativas para piscicultura no Brasil. Editora

UFSM, Santa Maria. RS, 2005.

BALDISSEROTO, B. Fisiologia de peixes aplicada à piscicultura.3 ed. Santa Maria: Editora

UFSM, 2013.

SOUZA, A.B.; TEIXEIRA, E.A. Fundamentos da piscicultura, Editora LT, 2013, 152p.

Bibliografia Complementar:

ARANA, L. V.; COELHO, M.A. Princípios químicos de qualidade da água em aquicultura:

uma revisão para peixes e camarões. 2ª Ed. Florianópolis: Ed. UFSC, 2004. 231p.

BOYD, C. Water Quality: An Introduction.2a Ed. New York: Springer, 2015. 330p.

LOGATO, P.V.R. Nutrição e Alimentação de Peixes de Água Doce. 2a Ed. Viçosa: Aprenda Fá-

cil, 2012. 131p.

RODRIGUES, A.P.O.; LIMA, A.F.; ALVES, A.L.; ROSA, D.K.; TORATI, L.S.; SANTOS, V.R.V.

Piscicultura de água doce: multiplicando conhecimentos. Brasília, DF: Embrapa, 2013. 440p.

SAKOMURA, N.K.; SILVA, J. H. V.; COSTA, F. G. P.; FERNANDES, J. B. K.; HAUSCHILD,

L. Nutrição de Não Ruminantes. Funep, 2014. 678p.

Page 86: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

Zootecnia Bacharelado

86

Período: 7º

Nome da disciplina: Ciência e tecnologia de Produtos Cárneos e Pescados

Código: ZOO 046 Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática: 20h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 60h Carga Horária Total: 60h

Ementa:

Introdução ao estudo da Tecnologia de carnes e derivados. Considerações gerais; Finalidades da tec-

nologia e processamento de carnes. Características de qualidade do músculo como alimento.

Mecanismo de conversão do músculo em carne. Fundamentos da conservação de alimentos. Tecnolo-

gia de Abate e Tipificação de Carcaças. Tecnologia de processamento de derivados cárneos. Subpro-

dutos de origem animal. Ciência do pescado. Tecnologia de pescados. Pesquisa e Desenvolvimento de

novos produtos. Legislação do Pescado. Aproveitamento de Subprodutos. Cortes comerciais de carne.

Sanitização e Higiene na indústria dos produtos cárneos e pescados.

Bibliografia Básica:

GAVA, A. J.; SILVA, C.A. B. Tecnologia de alimentos. Princípios e aplicações. 2ª Edição. São

Paulo: Editora: Nobel, 2014. 512p.

GOMIDE, L. A. M.; RAMOS, E. M.; FONTES, P. R. Tecnologia de Abate e Tipificação de Carca-

ças. Editora UFV, 2006. 370 p.

PICCHI, V. História, Ciência e Tecnologia da Carne Bovina, 1ª Ed. Editora: Paco, 2015. 452p.

RAMOS, E.M.; GOMIDE, L.A.M. Qualidade de Carnes: Fundamentos e Metodologias. Viçosa,

MG: Editora UFV, 2007. 599 p.

Bibliografia Complementar:

CASTILHO, C. J. C. Qualidade da Carne. Editora Varela, 2006. 240 p

GONÇALVES, A. A. Tecnologia do Pescado-Ciência, Tecnologia, Inovação e Legislação. São

Paulo: Editora Atheneu, 2011.593p.

LAWRIE, R.A. Ciência da carne. 6ª edição. Porto Alegre, Editora: Artmed, 2005. 384 p

PARDI, M. C.; SANTOS, I. C.; SOUZA, E. P.; PARDI, H. S. Ciência higiene e tecnologia da carne.

Goiânia: Editora da UFG, v.1, 1996.

SILVA JR., E.A. Manual de Controle Higiênico-Sanitário em Alimentos. Editora. Acribia, 1995,

385p.

Page 87: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

Zootecnia Bacharelado

87

Período: 7º

Nome da disciplina: Higiene e Profilaxia Animal

Código: ZOO 047 Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática: 20h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 60h Carga Horária Total: 60h

Ementa:

Profilaxia Geral. Importância da Sanidade na Produção Animal. Profilaxia Médica e Profilaxia Sanitá-

ria. Desinfecção e Desinfetantes Principais métodos de desinfecção. Princípios Ativos de desinfetan-

tes. Principais Doenças Infecciosas e Parasitárias por Espécie Animal. Principais Doenças Carências e

Metabólicas por Espécie Animal. Calendários profiláticos e de vacinações. Coleta e envio de material

para laboratório. Diagnóstico laboratorial. Biosseguridade. Medidas Gerais de Biosseguridade. Zoo-

noses. Código Zoosanitário Códigos de Profilaxia Sanitária (O.I.E.). Saneamento Rural. Controle de

Roedores e Vetores. Lixo Rural e Uso da Água nas Propriedades Rurais. Formas de Controle de Roe-

dores e dos Principais Vetores de Doenças Animais.

Bibliografia Básica:

BEER.J. Doenças Infecciosas em Animais Domésticos. 2ª Edição. Editora: Rocca. 1999.

TAYLOR, M.A.; COOP, R.L.; WALL, R.L. Parasitologia Veterinária. 4ª Edição. Guanabara Koo-

gan. 2017. 1052p.

SHARON, J. Imunologia Básica. Guanabara Koogan.2000

DOMINGUES, P.F., LANGONI, H. Manejo Sanitário Animal. Rio de Janeiro, Editora: EPUB,

2001. 201p.

FISCHER, I., SCROFERNEKER, M.L. Imunologia Básica e Aplicada. 2ª Edição. 2007.

FORTES, E. Parasitologia Veterinária. 4ªEdição.São Paulo.2004.

HAGIWARA, M.K.; MEGID, J. Imunização e vacinas. IN: Andrade, S.F. Manual de Terapêutica

Veterinária. São Paulo: Roca, 2004. Cap.24. p.591-628.

KAMWA, E.B. Biosseguridade, Higiene e Profilaxia, 2ª Edição, Editora: Nandyala, 2012, 124p.

Page 88: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

Zootecnia Bacharelado

88

8º PERÍODO

Período: 8º

Nome da disciplina: Bovinocultura de Corte

Código: ZOO 048 Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática: 20h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 80h Carga Horária Total: 80h

Ementa:

Importância sócio econômica da cadeia produtiva da carne bovina. Mercado da carne bovina; Índices

zootécnicos da bovinocultura de corte. Raças de corte e cruzamentos. Manejo da produção. Criação de

novilhas de reposição. Condição corporal de animais para abate. Manejo nutricional e alimentar de

bovinos de corte. Manejo reprodutivo. Distúrbios dos animais em confinamento. Síntese dos tecidos

(nervoso, ósseo, músculos, minerais e vitaminas). Instalações, máquinas e equipamentos. Planejamen-

to agropecuário.

Bibliografia Básica:

BERCHIELLI, T.T.; PIRES, A.V.; OLIVEIRA, S.G. Nutrição de ruminantes. Jaboticabal: Funep,

2006. 583p.

OLIVEIRA, R. L.; BARBOSA, M. A. A. F. Bovinocultura de corte – Desafios e tecnologias. Edito-

ra da Universidade Federal da Bahia - EDUFBA: Salvador, 2014, 725p.

PIRES, A.V. Bovinocultura de Corte. v. I e II. Piracicaba: FEALQ, 2010. 1510p.

Bibliografia Complementar:

MENEGASSI, S.R.; CANELLAS, L.C; MARQUES, P.R. Manejo de sistemas de cria em pecuária

de corte, 2013. 168p.

OAIGEN, R.P.; GOTSCHALL, C.S.; BARCELLOS, J.O.J.; CHRISTOFARI, L.F. Gestão na

bovinocultura de corte. Agrolivros, 2015. 176p.

PEDREIRA, C.G.S.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. A Empresa Pecuária Baseada em Pastagens:

atualidades e perspectivas. Piracicaba: FEALQ, 2011. 320p.

REIS, R.A., BERNARDES, T.F., SIQUEIRA, G.R. Forragicultura ciência, tecnologia e gestão de

Page 89: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

Zootecnia Bacharelado

89

recursos forrageiros, 2014. 714p.

VALADARES FILHO, S.C.; MACHADO, P.A.S.; FURTADO, T.; CHIZZOTTI, M.L.; AMARAL,

H.F. Tabelas brasileiras de composição de alimentos para ruminantes, Editora UFV, 2015. 473p.

Período: 8º

Nome da disciplina: Aquicultura

Código: ZOO 049 Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática: 10h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 40h Carga Horária Total: 40h

Ementa:

Introdução à Aquicultura. Noções de ecologia aquática. Noções de anatomia, fisiologia e classifica-

ção. Construções de tanques e instalações para piscicultura. Qualidade da água, calagem e adubação

de tanques e viveiros. Alimentação, reprodução induzida, larvicultura, e manejo genético. Histórico da

ranicultura. Espécies e morfologia de rãs, instalações, reprodução, alimentação, manejo.

Bibliografia Básica:

ARANA, L.V.; COELHO, M.A. Princípios químicos de qualidade da água em aquicultura: uma

revisão para peixes e camarões. 2ª ed. Florianópolis: Ed. UFSC, 2004. 231p.

FRANDSON, R.D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. 7. Ed. Rio de Janeiro, RJ: Gua-

nabara Koogan, 2011.

SAKOMURA, N.K.; SILVA, J.H.V.; COSTA, F.G.P.; FERNANDES, J.B.K.; HAUSCHILD, L. Nu-

trição de Não Ruminantes. 1a Ed. Jaboticabal: Funep, 2014. 678p.

Bibliografia Complementar:

BORGHETTI, N.R.B.; OSTRENSKY, A.; BORGHETTI, J.R. Aquicultura: uma visão geral sobre

a produção de organismos aquáticos no Brasil e no mundo. Grupo Integrado de Aquicultura e Estu-

dos Ambientais, Curitiba, PR. 2003.

BOYD, C. Water Quality: An Introduction.2 ed. New York: Springer, 2015. 330p.

MENEZES, A. Aquicultura na prática: peixes, camarões, ostras, mexilhões, sururus. Vila Ve-

lha, ES: Hoper, 2005. 107p.

MOREIRA, H.L.M.; VARGAS, L.; RIBEIRO, R.P.; ZIMMERMAN, S. Fundamentos da aquicul-

Page 90: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

Zootecnia Bacharelado

90

tura moderna. Canoas – RS. Ed ULBRA, 2001, 200P.

NOMURO, H. Criação de camarões. 2a Ed, Campinas – SP, Papiros, 1986, 62p.

Período: 8º

Nome da disciplina: Caprinocultura e Ovinocultura

Código: ZOO 050 Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática: 20h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 80h Carga Horária Total: 80h

Ementa:

Vantagens e limitações da criação de ovinos e caprinos. Situação da ovinocultura e caprinocultura no

Brasil e no mundo. Características dos produtos. Principais raças ovinas de interesse no Brasil: carac-

terísticas e aptidões. Sistemas de criação e tipos de exploração ovina. Instalações e equipamentos.

Alimentação de ovinos. Reprodução em ovinos. Práticas criatórias dos ovinos. Manejo sanitário dos

ovinos. Produção de lã e pele. Principais raças caprinas de interesse no Brasil: características e apti-

dões. Sistemas de criação e tipos de exploração caprina. Instalações e equipamentos. Alimentação de

caprinos. Reprodução em caprinos. Práticas criatórias dos caprinos. Manejo sanitário dos caprinos.

Produção e características do leite caprino.

Bibliografia Básica:

GONÇALVES, P.B.; FIGUEIREDO, J.R.; FIGUEIRÊDO FREITAS, V.J. Biotécnicas aplicadas à

reprodução animal. São Paulo: Livraria Varela, 2002. 340p.

RIBEIRO, S.D.A. 1998. Caprinocultura. Criação Racional de Caprinos. Editora Nobel S.A.

318p.

SELAIVE-VILLARROEL, A.B.; OSÓRIO, J.C.S. Produção de Ovinos no Brasil. São Paulo: Edito-

ra Roca. 1ª Edição. 2014. 656p.

Bibliografia Complementar:

AISEN, E.G. Reprodução ovina e caprina. 1.ed. São Paulo: Medvet, 2008. 203p.

CAVALCANTE, A. C. R.; Doenças parasitárias de ovinos e caprinos: epidemiologia e controle.

Brasília, DF: EMBRAPA Informação Tecnológica, 2009.

CEZAR, M.F. Carcaças ovinas e caprinas: obtenção, avaliação, classificação. Uberaba, MG:

Agropecuária Tropical, 2007. 232 p.

Page 91: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

Zootecnia Bacharelado

91

SANTOS, R. A Criação da Cabra e da ovelha no Brasil. Uberaba,MG: Agropecuária Tropical,

2004. 496 p.

ULHOA, M.F.P.; GOUVEIA, A.M.G.; ARAÚJO, E.C. Manejo nutricional de ovinos de corte

nas regiões, Centro-Oeste e Sudeste do Brasil. Editora LK, 2007. 216p.

Page 92: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

Zootecnia Bacharelado

92

Período: 8º

Nome da disciplina: Sociologia e Extensão Rural

Código: ZOO 051 Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática: 0h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 60h Carga Horária Total: 60h

Ementa:

Realidade rural brasileira. Introdução à sociologia e à antropologia. Modelo difusionista versus Mode-

lo construtivista da extensão rural. Estrutura fundiária e organização social. História e Cultura Afro-

brasileira e Indígena. O contexto atual da extensão rural e as tendências de mudanças dos enfoques

tradicionais. Instituições sociais e políticas no meio rural. Conceitos, filosofia, objetivos e histórico da

extensão rural. Modelo do sistema brasileiro de assistência técnica e extensão rural. Comunicação e

extensão rural. Metodologia e programas de ação em extensão rural. Organização rural. Elaboração de

projetos de extensão rural.

Bibliografia Básica:

BROSE, Markus (Org.). Participação na extensão rural: experiências inovadoras de desenvolvi-

mento local. Ed. Tomo, 2004.

FERNANDES, Florestan. Sociedade de classes e subdesenvolvimento. São Paulo, SP: Global, 2008.

KAGEYAMA, A.A. Desenvolvimento Rural: conceitos e aplicação ao caso brasileiro. Porto Alegre:

Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2008.

Bibliografia Complementar:

CAPORAL, Francisco Roberto; COSTABEBER, Jose Antonio. Agroecologia e extensão rural: con-

tribuições para a promoção do desenvolvimento rural sustentável. Brasília: MDA/SAF/DATER-IICA,

2004. 166p. (Educação popular; v. 3).

DURKHEIM, E. Objetividade e Identidade na Análise da Vida Social. In: FORACCHI, M.M. e

MARTINS, José de Souza. Sociologia e Sociedade. RJ: LTC, 2006.

FREIRE, P. Extensão ou Comunicação? 8 a . ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1985. 93 p.

GIDDENS, Anthony. Sociologia. 5. ed. Lisboa: F.C. Gulbenkian, 2007.

ZYLBERSZTAJN, D.; NEVES, M.F. (Orgs.) Economia e Gestão dos negócios agroalimentares,

indústrias de insumos, produção agropecuária, distribuição. São Paulo: Pioneira, 2000.

Page 93: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

Zootecnia Bacharelado

93

Período: 8º

Nome da disciplina: Economia e Administração Rural

Código: ZOO 052 Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática: 0h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 60h Carga Horária Total: 60h

Ementa:

Conceitos e importância dos enfoques e abordagens contemporâneas da administração. (Melhoria

Contínua/Benchmarking/Balanced Scorecard). Definição e noções básicas de Planejamento. Definição

de Marketing (4 P’s aos 8 P’s) Diferencial competitivo para a cadeia mercadológica no processo de

administração rural. Técnicas de Vendas. Identificação e análise dos custos de Produção da produção

rural. Custo Fixo, Custo Variável, CIF e Bases de Rateio. Cálculo do Ponto de Equilíbrio e Formação

do Preço de Venda. Planejamento Financeiro da propriedade rural/entrada e saída. Noções básicas de

economia. Sistema econômico e suas relações fundamentais. Lei da oferta e da demanda. Estruturas

de Mercado. Teoria da Produção. Política Agrícola. Elementos de Macroeconomia.

Bibliografia Básica:

ARBAGE, A.P. Fundamentos de Economia Rural. Chapecó: Editora Argos, 2006.

KOTLER, Philip. Administração de Marketing. São Paulo, Prentice Hall, 2012.

LEONE, G.S.G. Custos: Planejamento, Implantação e Controle. SP: Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar:

CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 4ª ed. São Paulo. Campus -

Elsevier, 2007, v.1.

HITT, Michael A. Administração Estratégica: Competitividade e Globalização. 2ª ed. São Paulo:

Cengage Learning, 2008.

MARTINS, E. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2010.

PIRES, A.V. Bovinocultura de Corte. v.1 e v.2. Editora FEALQ, 1ª Edição, 2010.

ZYLBERSZTAJN, D.; NEVES, M.F. (Orgs.) Economia e Gestão dos negócios agroalimentares,

indústrias de insumos, produção agropecuária, distribuição. São Paulo: Pioneira, 2000.

Page 94: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

Zootecnia Bacharelado

94

9º PERÍODO

Período: 9º

Nome da disciplina: Bovinocultura de leite

Código: ZOO 053 Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática: 20h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 80h Carga Horária Total: 80h

Ementa:

Introdução ao estudo da bovinocultura de leite. Condições essenciais a produção de leite. Raças bovi-

nas leiteiras. Estudo da lactação. Alimentos, alimentação e balanceamento de rações para bovinos lei-

teiros. Manejo de bovinos leiteiros. Melhoramento animal aplicado a bovinocultura de leite. Instala-

ções em bovinocultura de leite. Bioclimatologia aplicada a bovinocultura de leite. Higiene e profilaxia

em bovinocultura de leite. Gestão do sistema produtor.

Bibliografia Básica:

BERCHIELLI, T.T.; PIRES, A.V.; OLIVEIRA, S.G. Nutrição de ruminantes. Funep, 2006. 583p.

EMBRAPA/SENAR – Manual de bovinocultura de leite, 2010, 608p.

SANTOS, G.T.; MASSUDA, E.M.; KAZAMA, D.C.S.; JOBIM, C.C.; BRANCO, A.F. Bovinocultu-

ra leiteira: bases zootécnicas, fisiológicas e de produção. Maringá: Eduem, 2010. 381p.

Bibliografia Complementar:

GONSALVES NETO, J. Manual do produtor de leite. Aprenda fácil, 2013, 860p.

SILVA, J. C. P. M. da. Manejo reprodutivo de gado de leite. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2011.

SILVA, J. C. P. M. da. Manejo de novilhas leiteiras. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2011. 167 p.

SILVA, J.C.P.M.; VELOSO, C.M.; FRANCO, M.O.; OLIVEIRA, A.S. Manejo e administração

na bovinocultura leite, 2014, 596p.

SIMÕES, A.R.P.; OLIVEIRA, M.V.M.; FIGUEIRÓ, R.N. Planejamento estratégico de proprie-

dades leiteiras em sistemas de pastejo. Aquidauana, MS: UEMS, 2012. 54p.

Page 95: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

Zootecnia Bacharelado

95

Período: 9º

Nome da disciplina: Animais de Companhia

Código: ZOO 054 Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática: 10h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 40h Carga Horária Total: 40h

Ementa:

Fisiologia da digestão e da absorção. Particularidades da nutrição de cães e gatos. Necessidades nutri-

cionais de cães e gatos. Alimentos para cães e gatos. Manejo alimentar de cães e gatos. Experimenta-

ção e avaliação de alimentos para cães e gatos.

Bibliografia Básica:

ANDRIGUETTO, J.M; ANDRIGUETTO, J.M. Nutrição animal. São Paulo, SP: Nobel, 2005. 425 p.

CASE, L. P. Nutrição canina e felina: manual para profissionais. Lisboa, PT: Harcourt Brace,

1998. 401p.

WORTINGER, A. Nutrição para cães e gatos. São Paulo, SP: Roca, 2009. 236p.

Bibliografia Complementar:

NRC - NATIONAL RESARCH COUNCIL. Nutrition requirements of cats. Washington: Nation-

al Academy Press, 1986.

NRC - NATIONAL RESARCH COUNCIL. Nutrition requirements of dog. Washington: Nation-

al Academy Press, 1985.

SAKOMURA, N.K.; SILVA, J.H.V.; COSTA, F.G.P.; FERNANDES, J.B.K.; HAUSCHILD, L.

Nutrição de Não Ruminantes. Funep, 2014. 678p.

TAYLOR, D. Os cães. São Paulo: Melhoramentos, 2006. 203p.

TEIXEIRA, E.S. Princípios básicos para a criação de cães. São Paulo: Nobel, 2001. 96p.

Page 96: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

Zootecnia Bacharelado

96

Período: 9º

Nome da disciplina: Deontologia e Ética profissional

Código: ZOO 055 Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática: 0h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 40h Carga Horária Total: 40h

Ementa:

Conceito de Deontologia e ética. Fundamentos ontológicos e sociais da ética. Sistemas conceituais

fundamentais da ética. Conceitos da ética profissional. Ética profissional, Direitos Humanos, Relações

Sociais e Étnico-raciais. Ética profissional e relações ambientais. Código de Deontologia Zootécnica.

Análise crítica da aplicação do código de Deontologia. Relações com o Conselho Regional e Conselho

Federal. Fiscalização da profissão.

Bibliografia Básica:

D´ALMEIDA, V.; KO, G. M.; KAWAKAMI, R.; MARTINS, P. J. F.; MAGALHÃES, L. E.; UFIK,

S. Princípios Éticos e Práticos do Uso de Animais de Experimentação. São Paulo: USP, 2004.

179p.

OLIVEIRA, Antônio Roberto. Ética Profissional. Instituto Federal de educação, ciência e Tecnolo-

gia. Pará Campus Belém – 2012

RESOLUÇÃO CFMV Nº 413. Código de Deontologia e de Ética Profissional Zootécnico. Dezem-

bro de 1982.

Bibliografia Complementar:

GOLEMAN, Daniel. Trabalhando com a inteligência emocional. Nova York: Bantan Book, Ed.

bras. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998.

GONÇALVES, Maria H. B. & WYSE, Nely. Ética & trabalho. Rio de Janeiro-RJ: Editora Senac

Nacional: 1997.

HERKENHOFF, João Baptista. Direitos Humanos: uma idéia, muitas vozes. 3. ed. Aparecida (SP):

Editora Santuário, 2001.

IBERMAN, F. Formação docente e profissional: forma-se para a mudança e incerteza. São Paulo:

Cortez, 2000.

Page 97: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

Zootecnia Bacharelado

97

KANT e PIAGET. In: MACEDO, L. de (Org). Cinco estudos de educação moral. São Paulo: Casa

do Psicólogo, 1996.IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel; DEGENSZAJN, David. Fundamentos de ma-

temática elementar 11: matemática comercial, matemática financeira, estatística descritiva. 2. ed. São

Paulo, SP: Atual, 2013

Período: 9º

Nome da disciplina: Fábrica de Ração

Código: ZOO 056 Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática: 10h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 40h Carga Horária Total: 40h

Ementa:

Caracterização da Indústria de rações e suplementos para animais (setores de uma planta e produção

de rações, ciclo de produção, gestão). Qualidade na produção de rações (controle de matérias primas,

BPF, APPCC). Armazenamento de matérias primas e produto acabado. Equipamentos e acessórios.

Processamento de alimentos. Processo de mistura de rações para animais. Tecnologia aplicada ao uso

de líquidos. Avaliação da qualidade final da mistura da ração preparada. Moagem, peletização, extru-

são e floculação de rações. Legislação brasileira para a produção de ração para ruminantes e não ru-

minantes.

Bibliografia Básica:

COUTO, Humberto Pena. Fabricação de rações e suplementos para animais: gerenciamento e

tecnologias. 2. ed. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2012. 289 p.

FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2. Ed Porto

Alegre, RS: Artmed, 2006. 602 p.

MACHADO, Luiz Carlos Pinheiro. Nutrição animal fácil. Bambuí: Edição do Autor, 2011. 96

Bibliografia Complementar:

MAPA. Alimentação Animal. Disponível em: http://www.agricultura.gov.br/assuntos/insumos-

agropecuarios/insumos-pecuarios/alimentacao-animal/alimentacao-animal-1. Acessado em 04 de maio

de 2018.

Page 98: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

Zootecnia Bacharelado

98

ANFAR. Métodos analíticos de controle de alimentos para uso animal. São Paulo: ANFAR, 1992.

208p.

BUTOLO, J. E. Qualidade de Ingredientes na Alimentação Animal. Campinas: J. E. Butolo, 2002,

430p.

COUTO. H.P. Fabricação de rações e suplementos para animais. 2008. 263p.

NETTO, M.V.T. Temperatura de condicionamento no processo de peletização de dietas para

frangos de corte. – Curitiba - PR. 2014. 56p.

Período: 9º

Nome da disciplina: Formulação de Ração

Código: ZOO 057 Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática: 20h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 60h Carga Horária Total: 60h

Ementa:

Evolução da nutrição e do uso dos alimentos e nutrientes. Interpretação das tabelas de exigências e de

composição de alimentos para diferentes espécies animais. Bases para cálculo: determinação das exi-

gências diárias em nutrientes e energia. Seleção de alimentos ou alimentos disponíveis. Métodos de

formulação de rações (cálculo de dietas pelo método da tentativa e erro, cálculo de dietas pelo método

do quadrado de Pearson, cálculo de dietas pelo método das equações algébricas, cálculo de dietas

através de programas computacionais). Formulação de suplementos minerais.

Bibliografia Básica:

LANA, Rogério de Paula.1. Sistema Viçosa de formulação de rações. Viç. 91 p: UFV, 2009.

ROSTAGNO, H.S. Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos. Composição de Alimentos e Exigên-

cias Nutricionais. 4ª ed. Viçosa, MG: UFV, DZO, 2017.

VALADARES FILHO, S.C.; et al. Exigências nutricionais de zebuínos puros e cruzados – BR

CORTE. 3ª ed. Viçosa: UFV, 2016.

Bibliografia Complementar:

BERCHIELLI, T. T.; PIRES, A. V.; OLIVEIRA, S. G. Nutrição de Ruminantes. Funep, 2ª ed. 2011.

616 p.

BUTOLO, J. E. Qualidade de ingredientes na alimentação animal. Ed. J.E. Butolo. Campinas: SP.

Page 99: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

Zootecnia Bacharelado

99

2002. 430 p.

LANA, R. P. Nutrição e Alimentação Animal (mitos e realidades). 2ª edição, 2007, 344 p.

SAKOMURA, N.K.; SILVA, J.H.V.; COSTA, F.G.P. Nutrição de Não Ruminantes. 1.ed. Jaboti-

cabal: FUNEP, 2014.678p.

VAN SOEST, P. J. Nutritional ecology of the ruminant. 2ed. Ithaca: Cornel UniversityPress, 1994.

476p.

Período: 9º

Nome da disciplina: Ciência e Tecnologia de Leite e Derivados

Código: ZOO 058 Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática: 20h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 60h Carga Horária Total: 60h

Ementa:

Definição de leite. Características e propriedades do leite e produtos lácteos. Composição química do

leite. Propriedades físico-químicas, nutricionais e sensoriais do leite. Anatomia e fisiologia da glându-

la mamária. Síntese do leite na glândula mamária. Produção higiênica do leite. Recebimento do leite

na plataforma da indústria. Análises do leite. Industrialização do leite. Resfriamento. Tratamento tér-

mico. Tecnologia de produtos lácteos: manteiga, queijo, sorvete, creme de leite, leite fermentado, leite

evaporado, leite concentrado, leite em pó e leite condensado. Higienização da indústria de laticínios.

Características dos equipamentos e métodos utilizados. Controle de qualidade na produção de leite e

derivados. Efeito da armazenagem sobre os leites de consumo. Legislação.

Bibliografia Básica:

DAMODARAN, S.; PARKIN, K. L.; FENNEMA, O. R. Química de alimentos de Fennema. 4ª Edi-

ção. Porto Alegre: Artmed, 2010.

FRANCO, B. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2005

ORDÓNEZ, J. A. Tecnologia de alimentos – alimentos de origem animal. vol. 2. Porto Alegre:

Artmed, 2005. 280p.

Bibliografia Complementar:

AMIOT, J. Ciencia y Tecnologia de La Leche. Saragoza. Editora: Acribia, 1991.

Page 100: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

Zootecnia Bacharelado

100

BEHMER, M. L. A. Tecnologia do Leite. 3ª Edição. São Paulo Editora: Nobel, 1984.

BEHMER, M. L. A. Tecnologia do Leite, produção, industrialização e análise. São Paulo: Nobel,

1999.

BRASIL. Regulamentos técnicos de identidade e qualidade dos produtos lácteos. Brasília: Minis-

tério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

TRONCO, V. M. Manual para inspeção da qualidade do leite. Santa Maria: Editora UFSM, 2008.

Período: 9º

Nome da disciplina: Suinocultura

Código: ZOO 059 Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática: 20h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 80h Carga Horária Total: 80h

Ementa:

Origem e história dos suínos. Raças e melhoramento genético. Sistemas de produção. Instalações e

ambiência. Balanceamento de rações, nutrição e alimentação nas diferentes fases de criação. Manejo

reprodutivo. Manejo ao nascimento, desmama, creche, crescimento e terminação. Manejo pré-abate e

abate. Classificação e tipificação da carcaça e qualidade da carne. Biosseguridade e principais doen-

ças. Tratamento de dejetos. Planejamento produtivo de uma suinocultura.

Bibliografia Básica:

Associação Brasileira de Criadores de Suínos-ABCS. Produção de Suínos: Teoria e Prática. 1a Ed.

Brasília: ABCS, 2014. 908p.

FERREIRA, R.A. Suinocultura Manual Prático de Criação. 1a Ed. Viçosa: Aprenda fácil, 2012.

433p.

SOBESTIANSKY, J. Suinocultura intensiva: produção, manejo e saúde do rebanho. Brasília:

Embrapa, 1998. 388p.

Bibliografia Complementar:

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Zootecnia Bacharelado

101

CARAMONI JUNIOR, J.G. Instalações no Sistema Intensivo de Suínos Confinados. Brasília:

LK, 2007. 64p.

FERREIRA, R.A. Maior produção com Melhor Ambiente para aves, suínos e bovinos. 1a Ed.

Viçosa: Aprenda fácil, 2010. 371p.

FIALHO, E.T.; BARBOSA. H.P. Alimentos Alternativos para Suínos. Lavras: UFLA, 2001.

196p.

LOPES, P.S. FREITAS, R.T.F.; FERREIRA, A.S. Melhoramento de Suínos. 1a Ed. Viçosa: UFV,

1994. 39p.

ROSTAGNO, H.S. Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos. 3a Ed. Viçosa: UFV, 2011. 252p.

EMENTAS DISCIPLINAS OPTATIVAS

Optativa

Nome da disciplina: Agroecologia

Código: OPT 001 Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática: 10h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 40h Carga Horária Total: 40h

Ementa:

Histórico da evolução dos sistemas agrícolas. Bases históricas e filosóficas da agricultura alternativa.

Princípios do desenvolvimento rural sustentável. Enfoque sistêmico e a sustentabilidade na Agricultu-

ra. Solo, água e biodiversidade. O agroecossistema e a produção de biomassa. O contexto da agricul-

tura industrial. “Revolução verde”. A agricultura familiar no contexto agroecológico, Conceitos, obje-

tivos, princípios e bases científicas da agroecologia. Teoria da trofobiose. Conversão de unidades de

produção familiares. Tecnologias agroecológicas. Ecologia e manejo de artrópodes em agroecossiste-

mas. Ecologia e manejo de plantas espontâneas em agroecossistemas. Ecologia e manejo de patógenos

em agroecossistemas.

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Zootecnia Bacharelado

102

Bibliografia Básica:

AQUINO, M. A.; ASSIS, L. R. Agroecologia - Princípios e técnicas para uma agricultura orgâni-

ca sustentável. Brasília: Embrapa, 2005.

ALTIERI, M. A. Agroecologia - a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. Porto Alegre:

EdUFRGS, 2001.

THEODORO, S. H. et al. Agroecologia - Um novo caminho para extensão rural sustentável. Ga-

ramond, 2009.

Bibliografia Complementar:

AMARAL, A. A. Fundamentos de Agroecologia. 1ª Ed. Editora LT, 2012.

ASSIS, R. L. de; AQUINO, A. M. Processos biológicos no sistema solo-planta: ferramentas para

uma agricultura sustentável. Brasília: EMBRAPA, 2005.

JACOB, L. B. Agroecologia na Universidade - Entre Vozes e Silenciamentos. Editora Appris,

2016. 209p.

LEFT, E. Saber Ambiental - sustentabilidade, racionalidade, complexidade e poder. Petrópolis:

PNUMA/Vozes, 2001.

PENTEADO, S. R. Introdução à agricultura orgânica. Viçosa: Aprenda Fácil, 2003.

Optativa

Nome da disciplina: Agrometeorologia

Código: OPT 002 Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática: 0h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 40h Carga Horária Total: 40h

Ementa:

Importância do tempo e do clima para a agricultura. Meteorologia agrícola: definição e finalidade.

Influência da radiação solar, temperatura do ar e do solo, umidade do ar e do solo, vento e hidromete-

oros sobre as plantas cultivadas. A água na agricultura: necessidades hídricas de espécies cultivadas.

Processos diretos e indiretos para estabelecer a evapotranspiração: aplicações a situações reais. Méto-

dos para reduzir a evapotranspiração. Zoneamento agroclimático: aplicações. Estudo dos processos

físicos na atmosfera e as inter-relações físico-fisiológicas com a finalidade de promover as condições

de um adequado rendimento agrícola no âmbito da realidade socioeconômica e ambiental do país.

Estudar os fatores que condicionam o tempo e o clima. Demonstrar como são observados e medidos

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Zootecnia Bacharelado

103

os elementos meteorológicos com finalidades agroclimáticas. Discutir como as condições de tempo e

de clima relacionam-se com a produtividade agropecuária. Discutir como as informações meteoroló-

gicas e climatológicas podem ser usadas no planejamento das atividades agrícolas, bem como para

minimizar os efeitos adversos do tempo e do clima sobre a agricultura.

Bibliografia Básica:

ASSAD, E.D. Sistema de informação geográfica. EMBRAPA – CPAC, 1993. 274p.

AYOADE, J.D. Introdução à climatologia para os trópicos. Editora Bertrand Brasil, 1998. 332p.

MOTA, F.S. Meteorologia agrícola. São Paulo: Editora Nobel, 1977. 376p.

Bibliografia Complementar:

GEIGER, R. Manual de microclimatologia. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1990. 556 p.

OMETTO, J.C. Bioclimatologia vegetal. Editora Ceres, 1981. 425p.SILVA, R. G. Introdução à bio-

climatologia animal. São Paulo: Nobel, 2000. 285p.

TUBELIS, A.; NASCIMENTO, F. J. L. Meteorologia descritiva. Fundamentos e Aplicações brasi-

leiras. São Paulo: Nobel, 1984. 374 p.

TUBELIS, A. Conhecimentos práticos sobre clima e irrigação. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. 224 p.

Optativa

Nome da disciplina: Cooperativismo e Associativismo

Código: OPT 003 Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática: 10h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 40h Carga Horária Total: 40h

Ementa:

Associativismo formal e informal. Participação, associativismo e estrutura social. Educação participa-

tiva. Cooperativismo: doutrina e organização. Auto-gestão. Movimento Cooperativista regional, Naci-

onal e Mundial. Cooperativismo Agropecuário. Escolas e Eficiência Cooperativa. Implantação de as-

sociação e cooperativa.

Bibliografia Básica:

ABRANTES, J. Associativismo e Cooperativismo. Rio de Janeiro: Interciência, 2005.

MARTINS, S. P. Cooperativas de trabalho. São Paulo: Atlas, 2008.

OLIVEIRA, D. P. R. Manual de Gestão das cooperativas: uma abordagem prática. São Paulo:

Page 104: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

Zootecnia Bacharelado

104

Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar:

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Associativismo / Ministério da Agri-

cultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo. –

2ª ed. Brasília : MAPA/SDC/DENACOOP, 2008. 36 p.

GUANZIROLI, C, ROMEIRO, A, BUAINAN, A.M, SABBATO, A. Di, BITTENCOUT, G. Agricul-

tura Familiar e Reforma Agrária no Século XXI. Rio de Janeiro: Garamond. 2009. 288p.

NETO, S. B. Aspectos econômicos das cooperativas. Belo Horizonte: Mandamentos, 2006.

ORGANIZAÇÃO DAS COOPERATIVAS BRASILEIRAS. Cooperativismo Brasileiro. Ribeirão

Preto: Comunicação e Marketing, 2004.

SILVA, R. A. G. Administração Rural Teoria e Prática. 3ª ed. Curitiba: Juruá Editora, 2013. 230p.

Optativa

Nome da disciplina: Culturas I (Milho, Arroz, Trigo e Sorgo)

Código: OPT 004 Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática: 10h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 40h Carga Horária Total: 40h

Ementa:

Histórico e importância. Botânica e fisiologia. Condições edafoclimáticas. Cultivares. Semeadura.

Nutrição e adubação. Consorciamento e rotação de culturas. Irrigação e quimigação. Manejo integrado

de pragas, doenças e plantas daninhas. Colheita e secagem. Beneficiamento e armazenamento.

Bibliografia Básica:

BORÉM, A.; RANGEL, P. H. N. Arroz: do Plantio à Colheita. Viçosa, MG. 1a Ed. UFV, 2015.

242p.

BORÉM, A.; SCHEEREN, P. L. Trigo: do Plantio à Colheita. Viçosa, MG. 1a Ed. UFV, 2015.

260p.

GALVÃO, J. C. C.; BORÉM, A.; PIMENTEL, M. A. Milho: do plantio a colheita. Viçosa, MG. 2a

Ed. UFV, 2017. 382p.

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105

Bibliografia Complementar:

BORÉM, A.; PIMENTEL, L.; PARRELA, R. Sorgo: do Plantio à Colheita. Viçosa, MG. 1a Ed.

UFV, 2014. 275p.

CRUZ, J.C.; KARAM, D.; MONTEIRO, M.A.R.; MAGALHÃES, P.C. (editores técnicos). A cultura

do milho. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo. 2008. 517p.

FORNASIERI FILHO, D. Manual da cultura do milho. Jaboticabal, Funep, 567p, 2007.

OSÓRIO, Eduardo A. A cultura do Trigo São Paulo: Globo, 1992. 218 p.

VIEIRA, Noris Regina de Almeida. A cultura do arroz no Brasil. Santo Antônio de Goiás: Embrapa

Arroz e Feijão, 1999. 633p.

Page 106: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

Zootecnia Bacharelado

106

Optativa

Nome da disciplina: Cunicultura

Código: OPT 005 Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática: 10h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 40h Carga Horária Total: 40h

Ementa:

Importância da cunicultura. Principais raças de coelhos e suas aptidões. Instalações e equipamentos

utilizados em cunicultura. Manejo nutricional e reprodutivo da criação. Sanidade da criação de coe-

lhos. Abate e Comercialização de carnes de coelhos

Bibliografia Básica:

ESPÍNDOLA, G. B. Formação do Coelho Híbrido Destinado ao Abate. Expressão - gráfica e edito-

ra. 1ª edição, 76 p. 2012.

MELLO, H. V.; SILVA, J. F. Criação de Coelhos. Aprenda Fácil. 1ª edição. 2003. 259p.

RAQUEL, Márcia Pimenta. Coelhos: técnicas da criação. Viçosa, MG: CPT, 2008. 242 p.

Bibliografia Complementar:

BERTECHINI, A.G. Nutrição de Monogástricos. Lavras: Editora UFLA, 2006.

FABICHAK, Irineu. Coelho criação caseira. Ed. rev. São Paulo, SP: Nobel, 2004. 84 p.

LINDEN, A. R. Criação comercial de chinchilas. Guaíba, RS: Agropecuária, 1999. 197p.

VIEIRA, M. I. Carne e pele de coelho. São Paulo: Nobel, 1986. 64p.

VIEIRA, M. I. Produção de Coelhos: Caseira, Comercial, Industrial. Editora: Prata

Editora. 9 ª edição. 1995. 361p.

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Zootecnia Bacharelado

107

Optativa

Nome da disciplina: Legislação Agrária e Ambiental

Código: OPT 006 Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática: 10h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 40h Carga Horária Total: 40h

Ementa:

Introdução ao Direito Agrário – Constituição Federal e Estatuto da Terra; Hierarquia das leis; Princí-

pios do Direito ambiental; Leis ambientais; Resoluções do CONAMA e ANVISA; Perito Ambiental e

Perícia Ambiental.

Bibliografia Básica:

FIORILLO, C. A. P. Curso de direito ambiental brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2007.

OLIVEIRA, U. M. Princípios de direito agrário na constituição vigente. Curitiba: Juruá, 2010.

REZECK, G. E. K. Imóvel Agrário – agrariedade, ruralidade, e rusticidade. Curitiba: Juruá, 2008.

Bibliografia Complementar:

BRASIL. Lei nº 13.998 de 2001: Dispõe sobre a Defesa Sanitária Animal do Estado de Goiás. 2001.

BRASIL, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Manual de Legislação: programas

nacionais de saúde animal do Brasil / Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria

de Defesa Agropecuária. Departamento de Saúde Animal. – Brasília: MAPA/SDA/DSA, 2009.

BRASIL, Ministério do Meio Ambiente. Programa Nacional de Capacitação de gestores ambientais:

licenciamento ambiental / Ministério do Meio Ambiente. – Brasília: MMA, 2009. 90 p.

FIORILLO, C. A. P. Princípios do direito processual ambiental. São Paulo: Saraiva, 2010.

SANCHEZ, L. E. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de

textos, 2008. 493p.

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Zootecnia Bacharelado

108

Optativa

Nome da disciplina: Gestão Ambiental

Código: OPT 007 Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática: 10h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 40h Carga Horária Total: 40h

Ementa:

Histórico; Planejamento Ambiental; Avaliação de Impactos Ambientais; monitoramento ambiental;

Integração de Informações; Modelagem ambiental; Tomada de decisão; Educação ambiental; Avalia-

ção de perigos e riscos ambientais; Análise do risco ecológico; Planos diretores municipais; Sistemas

ambientais urbanos sustentáveis e seu gerenciamento integrado. Instrumentos de gestão ambiental

urbana.

Bibliografia Básica:

DIAS, R. Gestão Ambiental - Responsabilidade Social e Sustentabilidade. 3ª Ed. Editora Atlas,

2017.

Seiffert, M. E. B. Gestão Ambiental - Instrumentos, Esferas de Ação e Educação Ambiental. 3ª

Ed. Editora Atlas, 2014, 328p.

Tachizawa, T. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa. 8ª Ed. Editora Atlas,

2014, 472p.

Bibliografia Complementar:

DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Globo, 1998.

MANO, E. B.; PACHECO, E. B. A. V.; BONELLI, C. M. C. Meio Ambiente: Poluição e recicla-

gem. São Paulo: Blucher, 2010.

PHILIPPI JR, ARLINDO; POLICIONI, MARIA CECÍLIA FOCESI. Educação Ambiental e susten-

tabilidade. Barueri, SP: Manole, 2005.

SANCHÉZ, Luis Enrique. Avaliação de Impacto Ambiental conceitos e métodos. São Paulo: Ofici-

na de textos, 2006. 495p.

SANTOS, R. F. Planejamento ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina dos Textos, 2004.

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Optativa

Nome da disciplina: Gestão em Agronegócio

Código: OPT 008 Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática: 10h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 40h Carga Horária Total: 40h

Ementa:

Conceito de gestão de negócios e empreendedorismo no contexto do sistema social, econômico, polí-

tico, cultural. A visão integrada dos fatores essenciais da gestão do agronegócio. Análise do Consumi-

dor. Segmentos de Mercado. Posicionamento de Produtos. Marcas e Empresas do Agronegócios. Es-

tratégia de Preços e Produtos. Desenvolvimento de Mercado e Expansão de Demanda. Reposiciona-

mento dos produtores rurais e suas organizações em nível local e mundial, para a condição essencial

de competividade.

Bibliografia Básica:

MEGIDO, José Luiz Tejon.1; XAVIER, Coriolano. Marketing & agribusiness. 4a Ed. São Paulo,

SP: Atlas, 2003. 358 p.

MENDES, J. T. G.; PADILHA JR., J. B. Agronegócio: Uma abordagem econômica. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2007. 384p.

QUEIROZ, T. R.; ZUIN, L. F. S. Agronegócios: Gestão e Inovação. São Paulo: Saraiva, 2006. 436p.

Bibliografia Complementar:

ARAÚJO, M, Fundamentos de agronegócios. São Paulo: Atlas, 2010

MARION, J. C. Contabilidade da pecuária. São Paulo: Atlas, 2007.

RUAS, R. L.; ANTONELLO, C. C.; BAFF, L.H. Os novos horizontes da gestão: aprendizagem

organizacional e competências. Porto Alegre. Bookman, 2005.

SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOANSTON, R. Administração da produção. São Paulo: Atlas,

2009.

VAN DER ZEE, Bibi. Empresas ecológicas: estratégias de adaptação, mercado de carbono, prá-

ticas sustentáveis, gestão de recursos. São Paulo, SP: PubliFolha, 2010. 72 p.

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Zootecnia Bacharelado

110

Optativa

Nome da disciplina: Matemática Financeira

Código: OPT 009 Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática: 0h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 40h Carga Horária Total: 40h

Ementa:

Juros e capitalização simples. Juros e capitalização composta. Desconto. Série de pagamentos. Siste-

mas de amortização. Método de avaliação de fluxo de caixa. Classificação das taxas de juros.

Bibliografia Básica:

IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel; DEGENSZAJN, David. Fundamentos de matemática elemen-

tar 11: matemática comercial, matemática financeira, estatística descritiva. São Paulo, SP: Atual,

2004. 232 p.

BAUER, U. R. Matemática Financeira Fundamental. São Paulo. Editora Atlas S.A. 2003.

BRUNI, Adriano Leal. Matemática Financeira. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

Bibliografia Complementar:

SOBRINHO, J. D. V. Matemática Financeira - 8ª Ed. São Paulo: Atlas, 2018.

PUCCINi, A. L. Matemática Financeira - Objetiva E Aplicada. 10ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2017.

CRESPO, A. A. Matemática Financeira Fácil. 14ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2018.

ASSAF NETO, A. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 2017.

MAMEDE, S. Matemática Financeira. Rio de Janeiro: Barra Livros, 2017.

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Zootecnia Bacharelado

111

Optativa

Nome da disciplina: Planejamento e Projetos Agropecuários

Código: OPT 010 Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática: 10h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 40h Carga Horária Total: 40h

Ementa:

Planejamento da empresa. Projeto como unidade individual administrativa. Financiamentos. Incenti-

vos Fiscais. Natureza e características do projeto. Metas e objetivos de trabalho. Mercado a atender.

Tecnologias a utilizar. Trabalho em equipe. Importância de planejamento no desenvolvimento agrope-

cuário. Planejamento das empresas agropecuárias. Fonte de capital para empresas rurais. Elaboração e

análises de projetos agropecuários. Projeto agropecuário sustentável. Planejamento da comercializa-

ção de produtos agropecuários.

Bibliografia Básica:

MENEZES, L. C. M. Gestão de projetos. 3a Ed . São Paulo: Atlas, 2009.

LÜCK, H. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. 8a Ed. Petrópolis:

Vozes, 2012. 144p.

PRADO, D.; LADEIRA, F. Planejamento e Controle de Projetos - Série Gerenciamento de Contro-

le. Vol. 2 - 8ª Ed. 2014. 356p.

Bibliografia Complementar:

CASTRO, L. & NEVES, M. F. Marketing e estratégia em agronegócios e Alimentos. Atlas, 2003.

FLORES, A.W. Projetos e orçamentação agropecuária. Editora agropecuária. 2001. 128p

KERZNER, H. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2a Ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

KEELING, R. Gestão de projetos - uma abordagem global. Saraiva, 2002.

RAÍCES, C. Guia valor econômico de agronegócios. Globo, 2003.

Page 112: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

Zootecnia Bacharelado

112

Optativa

Nome da disciplina: Sistemas Agrosilvopastoris

Código: OPT 011 Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática: 10h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 40h Carga Horária Total: 40h

Ementa:

Conceituação dos sistemas agrosilvopastoris, (agrícolas, silvícolas e pastoris) e associação entre eles;

Importância das culturas indicadas para os sistemas agrosilvopastoris; Importância do reflorestamento

para o meio ambiente; Componente animal em sistemas de produção em integração; Bem-estar animal

em sistemas integrados; Emissão de gases de efeito estufa em sistemas integrados; Planejamento, im-

plantação e monitoramento de sistemas agrosilvopastoris.; Escolha da área; Preparo do solo; Varieda-

des indicadas; Plantio; Carreadores e espaçamento; Tratos culturais; Controle de pragas e doenças.

Bibliografia Básica:

AIDAR, H.; STONE, L. F.; KLUTHCOUSKI, J. (editores) Integração lavoura-pecuária. Santo An-

tônio de Goiás: EMBRAPA, 2003.

PEDREIRA, C. G. S. et al. (editores) As pastagens e o meio ambiente. Piracicaba: FEALQ, 2006.

VILELA, H. Pastagem – Seleção de plantas forrageiras implantação e adubação. Viçosa: Aprenda

Fácil, 2005.

Bibliografia Complementar:

FONSECA, M. Plantio direto de forrageiras: sistemas de produção. Guaíba: Agropecuária, 1997.

PIRES, W. Manual de pastagens: formação, manejo e recuperação. Viçosa: Aprenda Fácil, 2006.

PRIMAVESI, A. Manejo Ecológico do Solo. SÃO PAULO: NOBEL, 2002.

MELADO, J. Manejo de Pastagem Ecológica – Um conceito para o terceiro milênio. Viçosa:

Aprenda Fácil, 2006.

SILVA, S. Plantas forrageiras de A a Z. Viçosa: Aprenda Fácil, 2009.

www.revista.sbz.org.br - Web site oficial da Revista Brasileira de Zootecnia.

Page 113: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

Zootecnia Bacharelado

113

Optativa

Nome da disciplina: Tratamento e Reuso de Resíduos Agroindustriais

Código: OPT 013 Carga Horária Teórica: 32h Carga Horária Prática: 10h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 40h Carga Horária Total: 40h

Ementa:

Caracterização qualitativa e quantitativa de resíduos de atividades agroindustriais. Impactos ambien-

tais provocados pelos resíduos. Manejo dos resíduos na agropecuária. Tratamento dos resíduos sóli-

dos. Destinação final de resíduos e remediação de áreas impactadas. Sistemas de tratamento de águas

residuárias.

Bibliografia Básica:

MATOS, A. T. Tratamento e aproveitamento agrícola de resíduos sólidos. Viçosa, MG: UFV,

2007. 120 p. Caderno didático (37) - Universidade Federal de Viçosa, 2007.

NUVOLARI, A. Esgoto Sanitário: Coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola. 1ª ed. São

Paulo: Edgard Blucher. 2003. 520p.

SPADOTTO, C.; RIVEIRO W. Gestão de resíduos na agricultura e agroindústria. 1ª ed. v.1. Bo-

tucatu: FEPAF, 2006. 319p.

Bibliografia Complementar:

MATOS, A. T. Disposição de águas residuárias no solo. Viçosa, MG: UFV, 2007. 141 p. Caderno

didático (38) - Universidade Federal de Viçosa, 2007.

MATOS, A. T. Poluição ambiental: Impactos no meio físico. Viçosa: Ed. UFV. 2010. 260p.

MATOS, A.T. Tratamento e disposição final de águas residuárias e resíduos sólidos. Viçosa, MG:

UFV, 2006. 166 p. Caderno didático (44) - Universidade Federal de Viçosa, 2006.

METCALF & EDDY, INC. Wastewater engineering: treatment and reuse. 4th. ed. New York:

McGrawHill, 2003. 1334p.

SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de Impacto Ambiental - Conceitos e Métodos. São Paulo: Oficina de

Textos, 2006. 496p.

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Zootecnia Bacharelado

114

Optativa

Nome da disciplina: Libras: Surdez e Inclusão

Código: OPT 014 Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática: 0h

Carga Horária Semipresencial: 0h Carga Horária Presencial: 40h Carga Horária Total: 40h

Ementa:

Contextualização, gramática e ensino da Língua Brasileira de Sinais.

Bibliografia Básica:

CAPOVILLA, Fernando César; MAURICIO, Aline Cristina; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Novo

Deit-Libras: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira. 3. ed. São Pau-

lo, SP: Edusp, 2015.

CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte; IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO

(SP). Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo do surdo em libras. São Paulo, SP:

Edusp, Imprensa Oficial, 2004.

GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de si-

nais e da realidade surda. São Paulo, SP: Parábola, 2009.

Bibliografia Complementar:

COSTA LEITE, Emeli. Os Papéis do Intérprete de LIBRAS na Sala de Aula Inclusiva. Disserta-

ção de Mestrado UFRJ, 2004.

COUTINHO. Libras e língua portuguesa - semelhanças e diferenças. V.2. Rio de Janeiro: Arpoador,

2000.

PEREIRA, Maria Cristina da Cunha (Org). Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo, SP:

Pearson Prentice Hall, 2011.

REIS, Benedicta A. Costa dos; SEGALA, Sueli Ramalho. ABC em libras. São Paulo, SP: Panda Bo-

oks, 2016.

STREIECHEN, Eliziane Manosso. Libras: aprender está em suas mãos. Curitiba, PR: CRV, 2013.

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Zootecnia Bacharelado

115

ANEXO IV - Planos de Ensino de disciplinas semipresenciais

Plano de ensino das atividades não presenciais integrante de cursos presenciais do IF Goiano -

Nível Médio e Superior (regular) e FIC

Curso

Disciplina

Período

Duração

Professor responsável

Ementa da disciplina

Justificativa da adoção de carga horária não presencial

Porcentagem de carga horária de atividades não presenciais

Porcentagem utilizada no computo da nota

Atividade não-presencial (Conteúdo ou Tema)

Descrição da atividade

Planejamento da atividade

Recursos utilizados

Forma de avaliação

Contabilização da atividade no computo da nota

Cronograma de atividades

Data

Assinatura do Professor responsável pela disciplina

Concordo com a execução das atividades acima descritas, e solicito inclusão de sala de aula

virtual, vinculada a disciplina, no sistema acadêmico institucional.

Data

Assinatura do Coordenador de Curso

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Zootecnia Bacharelado

116

ANEXO V - Regulamento de Atividades Complementares

Atividades e carga horária podem ser alteradas

Atividades Complementares

Modalidades Carga horária equivalente

Participação em evento (congresso, seminário, simpósio, workshop,

palestra, conferência, feira) e similar, de natureza acadêmica e/ou

profissional.

1 hora / hora de evento

Cursos realizados em outras áreas afins 1 hora / hora de curso

Disciplina facultativa cursada (não optativa) 20 horas / disciplina cursada

Atividade de monitoria (ensino/laboratório) na área do curso. 20 horas / 400 horas de monitoria

Participação em grupo de estudo cadastrado na Diretoria de Ensino,

de tema específico orientado por servidor com formação específica

e efetivo.

1 horas / semestre

Estágio não obrigatório realizado 1 hora / 2 horas de estágio

Participação em projeto de Empresa Júnior 20 horas / semestre

Participação em projeto e/ou atividade de extensão devidamente

registrado na Diretoria de Extensão.

20 horas / semestre

Participação em projeto e/ou atividade de pesquisa, iniciação cien-

tífica, devidamente registrado na Diretoria de Pesquisa e Pós-

Graduação ou equivalente.

20 horas / semestre

Publicação de artigo científico completo (artigo efetivamente pu-

blicado ou com aceite final de publicação) em periódico Qualis A1

e A2.

30 horas / publicação

Publicação de artigo científico completo (artigo efetivamente pu-

blicado ou com aceite final de publicação) em periódico Qualis B1

e B2

20 horas / publicação

Publicação de artigo científico completo (artigo efetivamente pu-

blicado ou com aceite final de publicação) em periódico Qualis de

B3 a B5.

10 horas / publicação

Publicação de artigo científico completo (artigo efetivamente pu-

blicado ou com aceite final de publicação) em periódico sem con-

ceito Qualis.

5 horas / publicação

Publicação de resumo em anais de evento científico. 2 horas / publicação

Apresentação de trabalho científico (inclusive pôster) em evento de

âmbito local, regional, nacional ou internacional, como autor.

2 horas / apresentação.

Participação em comissão organizadora de evento. 10 horas / evento

O estudante deverá entregar uma cópia do comprovante de cada atividade realizada na Coordenação do Cur-

so para a validação e contagem da carga horária.

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Zootecnia Bacharelado

117

ANEXO VI - Perfil dos Técnicos Administrativos

Servidor Graduação Titulação Reg. Trab Cargo/ Função

Anna Kelly Souza

Santos Cardoso

Ensino Supe-

rior

Especialização 40 horas Tradutora intérprete de

linguagem sinais

Caroline Ribeiro

Tunes

Ensino Supe-

rior

Mestrado 40 horas Assistente de Laboratório

Cleonilda Moraes

Silva

Ensino Supe-

rior

Graduação 40 horas Técnico em secretariado

Débora Alves Veloso Ensino Supe-

rior

Graduação 40 horas Assistente de Aluno

Diego Rodrigues de

Oliveira

Ensino Médio

Técnico 40 horas Tec. de tecnologia da

informação.

Evaldo Barreto e

Melo

Ensino Supe-

rior

Especialização 40 horas Administrador

Elizete Rodrigues

dos Santos

Ensino Supe-

rior

Especialização 40 horas Assistente de Aluno

Flávia Reis de Souza Ensino Supe-

rior

Especialização 40 horas Tec. de tecnologia da

informação.

Francisco Edson

Lima Torcate

Ensino Médio

Ensino Médio 40 horas Coordenador G.de Ad-

min. e Planejamento

Gleno Pereira Mar-

ques

Ensino Supe-

rior

Graduação 40 horas Técnica em Assuntos

Educacionais

Heleno Alexandrino

de Lima Filho

Ensino Supe-

rior

Especialização 40 horas Técnico em Agropecuá-

ria

Hugo Barbosa Ensino Supe-

rior

Graduação 40 horas Coordenador técnico de

tecnologia da informa-

ção.

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Zootecnia Bacharelado

118

Janete Costa Madu-

reira Oliveira

Ensino Supe-

rior

Graduação 40 horas Assistente de Aluno

Karoline Serrano de

Araújo

Ensino Médio

Nível Médio 40 horas Auxiliar em Administra-

ção

Maria Eugenia de

Oliveira Ferreira

Ensino Supe-

rior

Mestrado 40 horas Assistente de Laboratório

Michelle Souza do

Carmo

Ensino Supe-

rior

Especialização 40 horas Bibliotecá-

rio/Documentalista

Valdeny Dias dos

Santos Pereira.

Ensino Supe-

rior

Especialização 40 horas Técnico em Assuntos

Educacionais

Victor Alves da Sil-

va

Ensino Supe-

rior

Graduação 40 horas Auxiliar administrativo

Vilene Soares de

Abreu Ribeiro

Ensino Supe-

rior

Especialização 40 horas Assistente Administrati-

va

Vinicius Assunção

Maboni

Ensino Supe-

rior

Graduação 40 horas Tec. de tecnologia da

informação.

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Zootecnia Bacharelado

119

ANEXO VII - Regime de trabalho e Titulação docente

Docente Regime de

Trabalho Formação

Última Titula-

ção

Abel de Castro Tavares Dedicação

Exclusiva

Bacharelado em Ciências Sociais Doutorado

Alan Santos Gois Dedicação

Exclusiva

Licenciatura em Matemática Mestrado

Althiéris de Souza Saraiva Dedicação

Exclusiva

Bacharelado em Engenharia

Agronômica

Doutorado

Átila Reis da Silva Dedicação

Exclusiva

Bacharelado em Engenharia

Agronômica

Doutorado

Dênisson Neves Monteiro Dedicação

Exclusiva

Bacharelado em Administração Doutorado

Flávio Silva de Oliveira Dedicação

Exclusiva

Bacharelado em História Doutorado

Joao Rufino Junior Dedicação

Exclusiva

Bacharelado em Zootecnia Doutorado

Laíse do Nascimento Cabral Dedicação

Exclusiva

Licenciatura em Geografia Mestrado

Luiz Paulo Santos Dedicação

Exclusiva

Licenciatura em Computação Especialização

Karine Dias Gomes dos

Santos

Dedicação

Exclusiva

Licenciatura em Ciências Biológi-

cas

Mestrado

Marcos Rogerio Oliveira Dedicação

Exclusiva

Bacharelado em Medicina Veteri-

nária

Doutorado

Thiago Sebastião de Olivei-

ra Coelho

Dedicação

Exclusiva

Licenciatura em Física Mestrado

Zara Hoffmann Dedicação

Exclusiva

Licenciatura em Química Mestrado

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Zootecnia Bacharelado

120

ANEXO VIII - Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso Zootecnia

Códigos Disciplina Nome do Docente Titulação Status

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

Disciplinas do 1º Período

ZOO 001 Zootecnia, Ciência e Arte João Rufino Junior Doutor Efetivo

ZOO 002 Metodologia Científica Marcos Rogério Oli-

veira

Doutor Efetivo

ZOO 003 Biologia Celular Karine Dias Gomes dos

Santos

Mestre Efetivo

ZOO 004 Fundamentos de Química Zara Hoffmann Mestre Efetivo

ZOO 005 Física Aplicada à Zootecnia Thiago Sebastião de

Oliveiro Coelho

Mestre Efetivo

ZOO 006 Ecologia Karine Dias Gomes dos

Santos

Mestre Efetivo

ZOO 007 Matemática Aplicada à Zootecnia Alan Santos Gois Mestre Efetivo

Disciplinas do 2º Período

ZOO 008 Informática Aplicada à Zootecnia Luiz Paulo Santos Especialista Efetivo

ZOO 009 Desenho Técnico Althiéris de Souza

Saraiva

Doutor Efetivo

ZOO 010 Histologia e Embriologia Karine Dias Gomes dos

Santos

Mestre Efetivo

ZOO 011 Zoologia Karine Dias Gomes dos

Santos

Mestre Efetivo

ZOO 012 Anatomia Animal Marcos Rogério Oli-

veira

Doutor Efetivo

ZOO 013 Química Analítica Zara Hoffmann Mestre Efetivo

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Zootecnia Bacharelado

121

ZOO 014 Cálculo Diferencial e Integral Aplicado à

Zootecnia

Alan Santos Gois Mestre Efetivo

Disciplinas do 3º Período

ZOO 015 Topografia Althiéris de Souza

Saraiva

Doutor Efetivo

ZOO 016 Gênese, Morfologia e Classificação de

solos

Átila Reis da Silva Doutor Efetivo

ZOO 017 Estatística Aplicada à Zootecnia Alan Santos Gois Mestre Efetivo

ZOO 018 Bioquímica Zara Hoffmann Mestre Efetivo

ZOO 019 Fisiologia Animal Marcos Rogério Oli-

veira

Doutor Efetivo

ZOO 020 Bioclimatologia A Contratar

ZOO 021 Entomologia Althiéris de Souza

Saraiva

Doutor Efetivo

Disciplinas do 4º Período

ZOO 022 Estatística Experimental Alan Santos Gois Mestre Efetivo

ZOO 023 Máquinas e Mecanização Agrícola Althiéris de Souza

Saraiva

Doutor Efetivo

ZOO 024 Microbiologia Karine Dias Gomes dos

Santos

Mestre Efetivo

ZOO 025 Bromatologia João Rufino Junior Doutor Efetivo

ZOO 026 Fertilidade do Solo Átila Reis da Silva Doutor Efetivo

ZOO 027 Etologia e Bem Estar Animal A Contratar

ZOO 028 Anatomia e Fisiologia Vegetal Karine Dias Gomes dos

Santos

Mestre Efetivo

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Zootecnia Bacharelado

122

Disciplinas do 5º Período

ZOO 029 Alimentos e alimentação João Rufino Junior Doutor Efetivo

ZOO 030 Parasitologia Zootecnica A Contratar

ZOO 031 Reprodução Animal A Contratar

ZOO 032 Genética A Contratar

ZOO 033 Física do Solo e Conservação do Solo e

Água

Átila Reis da Silva Doutor Efetivo

ZOO 034 Forragicultura e Pastagem Marcos Rogério Oli-

veira

Doutor Efetivo

Disciplinas do 6º Período

ZOO 035 Nutrição de Não Ruminantes A Contratar

ZOO 036 Construções e Instalações Rurais Althiéris de Souza

Saraiva

Doutor Efetivo

ZOO 037 Imunologia, Semiologia e Farmacologia A Contratar

ZOO 038 Apicultura e Meliponicultura A Contratar

ZOO 039 Animais Silvestres voltados à Produção A Contratar

ZOO 040 Melhoramento Genético Animal A Contratar

Optativa

Disciplinas do 7º Período

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Zootecnia Bacharelado

123

ZOO 041 Bubalinocultura A Contratar

ZOO 042 Equideocultura João Rufino Junior Doutor Efetivo

ZOO 043 Nutrição de Ruminantes João Rufino Junior Doutor Efetivo

ZOO 044 Avicultura A Contratar

ZOO 045 Psicultura A Contratar

ZOO 046 Ciência e Tecnologia de Produtos Cár-

neos e Pescados

A Contratar

ZOO 047 Higiene e Profilaxia Animal A Contratar

Disciplinas do 8º Período

ZOO 048 Bovinocultura de Corte João Rufino Junior Doutor Efetivo

ZOO 049 Aquicultura A Contratar

ZOO 050 Caprinocultura e Ovinocultura A Contratar

ZOO 051 Sociologia e Extensão Rural Abel de Castro Tavares Doutor Efetivo

ZOO 052 Economia e Administração Rural Dênisson Neves Mon-

teiro

Doutor Efetivo

Optativa

Optativa

Disciplinas do 9º Período

ZOO 053 Bovinocultura de Leite João Rufino Junior Doutor Efetivo

Page 124: Zootecnia - suap.ifgoiano.edu.br

Zootecnia Bacharelado

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ZOO 054 Animais de Companhia A Contratar

ZOO 055 Deontologia e Ética Profissional Flávio Silva de Oliveira Doutor Efetivo

ZOO 056 Fábrica de Ração A Contratar

ZOO 057 Formulação de Ração A Contratar

ZOO 058 Ciência e Tecnologia de Leite e Deri-

vados

A Contratar

ZOO 059 Suinicultura A Contratar

Disciplinas do 10º Período

ATC 001 Atividades Complementares

EST 001 Estágio Supervisionado

TCC 001 Trabalho de Conclusão de Curso

Disciplinas Optativas

OPT 001 Agroecologia Althiéris de Souza Sarai-

va

Doutor Efetivo

OPT 002 Agrometeorologia Laíse do Nascimento

Cabral

Mestre Efetivo

OPT 003 Cooperativismo e Associativismo Althiéris de Souza Sarai-

va

Doutor Efetivo

OPT 004 Culturas I (Milho, Arroz, Trigo e Sor-

go)

Althiéris de Souza Sarai-

va

Doutor Efetivo

OPT 005 Cunicultura A Contratar

OPT 006 Legislação Agrária e Ambiental Althiéris de Souza Sarai-

va

Doutor Efetivo

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Zootecnia Bacharelado

125

OPT 007 Gestão Ambiental Althiéris de Souza Sarai-

va

Doutor Efetivo

OPT 008 Gestão em Agronegócio Althiéris de Souza Sarai-

va

Doutor Efetivo

OPT 009 Matemática Financeira Alan Santos Gois Mestre Efetivo

OPT 010 Planejamento e Projetos Agropecuários Althiéris de Souza Sarai-

va

Doutor Efetivo

OPT 011 Sistemas Agrosilvapastoris João Rufino Junior Doutor Efetivo

OPT 012 Tópicos Especiais A Definir

OPT 013 Tratamento e Reuso de Resíduos

Agroindustriais

A Contratar

OPT 014 Libras: Surdez e Inclusão A Contratar

ANEXO IX - Laboratórios Específicos

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Zootecnia Bacharelado

126

Infraestrutura Especificações Status1

Laboratórios

Específicos

Laboratório de Nutrição Animal **

Laboratório de Forragicultura **

Laboratório de Solos **

Laboratório de Conservação de Agroecos-

sistemas e Ecotoxicologia

**

Sala de Recepção de amostras **

Sala de preparo de soluções **

Sala de pesagem **

Sala de Energia **

Sala das muflas **

Sala de moagem **

Laboratórios de Ensino

Laboratório de Biologia **

Laboratório de Química **

Laboratório de Matemática e Física **

Laboratório de Informática **

Fazenda Escola

A Fazenda Escola é utilizada para as aulas

de campo e experimento do curso.

A área total da fazenda é 89,54 hectares.

*

1 *IMPLANTADO,

**EM PROCESSO DE IMPLATAÇÃO – PRAZO PREVISTO PARA ENTREGA

EM AGOSTO DE 2018.

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Zootecnia Bacharelado

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