WyWi-eWÚk^í^ ANNO IVmemoria.bn.br/pdf/093718/per093718_1933_02033.pdf · !¥fl— ^lsssss«Sfflss^M»f iC 'i iill wll+H K IlilF':Mp¦' ' ¦ recebidaHwi0&'M¦:ÍJ^^B''í:::^B¦*¦IR::

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O bilhete premiado com pANNO IV :.:'..'. ?íR?'l ''¦>>

Sweepstake nao oi vendidoWyWi*-eWÚk^í^

¦* C',<,d'W?ÍERO'-'2033

EDICÂIJJXTMORDINARtt.

JI HORAS.

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nn ifipncUulllIbUo

ftedtcçio e Officinas — Rui Buenos Aires, 154 ^\£*^ Rio de Janeiro, Segunda-feira, 7 de Agosto de 198& ^/V^sf —

p foram a ias Mais de 300 mil pessoas alsis-Depois do banquete, deixaram Bello Horisonte

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iram as corridas de hontemMossoró, nacional «i

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Os interventores Pedro Ernesto e Lima Cavalcanti na estação Pedro IIRegressaram a esta capital

os interventores de Pernambu-co e do Distrlcto Federal, que

Officiaes que vol-tam á Pátria

OS PASSAGEIROS DO BA6E'Pelo *'Bag€'', que chegou

hontem da Europa, regressa-ram alguns dos officiaes quetomaram parte no'movimentopaulista — os capitães TúlioPaes Leme, Adacto Pereira,Severino Costa, André Braga,1" tenente Rubens Paiva e 2°tenente Agildo Barata Ribeiro. \

Viajaram, ainda, no mesmopaquete, que eaiá, concluindo ocruzeiro Lisbôa-Santos, muitosoutros passageiro» da Europa.Em Recife, embarcaram' paraesta capital, os srs. VictorMoura e familia, Paulo Floiren-cio, dr. João Duarte Dias e farreilia, dr. Abidi Matar, profes-:eor Eustorgio Wanderley e 'dr.Ciovis Maranhão.

O Bagé chegou ás 14 horas.

A greve em StransburgoSTRASBURGO, 7 (A. B.) —

Declararam-se em greve, pro-movendov varias desordens : osoperários de uma grande 'f abri-ca de Strasburgo. ^Durante • a6manifestações, ; a policia inter-veiu, ficando feridos váriosoperários e 14 agentes.

se achavam em Bello Harizonte, onde, ante-hontem, á, noite,no Palácio da Liberdade, o sr.Olegario Maciei, presidenteconstitucional do Estado de Mi-nas Geraes, lhes offereceu, e aoministro da Agricultura, umgrande banquete.

Os srs. Pedro Ernesto e LimaCavalcanti chegaram á. estaçãoPedro II, ás 8,50, tendo sidorecebidos por muitos- amigos,e" funccionarios da Prefeitura.Tinham o ar satisfeito, emborao segundo tivesse o aspecíp dequem encontrou nas montanhaso frio que a hospitalidade gaú-

cha attenuou em Porto Alegre.O sr. Pedro Ernesto tinha tira-do o capote, mas neiihui.i dei-les se demorou a conversar, re-colhendo-se logo ao agasalhode suas residências.

O ministro da Agricultura,sr. Juarez Tavora, também vol-tou com os dois interventores,porém parece que veiu bastantefatigado, não se demorando na'

estação, nem o tempo necessáriopára receber,, os". cumprimentosmais apressados, -'.•. '• , :;

Uma formidável assistênciacompareceu hontem ao bello,prado da Gávea para assistir& reunião em que foi dtepii-tdo o "Grande Prêmio Brasil",a maior prova turtista daAmerica do Sul, coma dota-ção de 300 contos ao vence-dor.

Desde cedo ás-varias de*pendências do elegante pradoforam tomadas pelo publico,sem distincçào de classe, oonde ".":o elemento femlntao,como sempre, emprestou gran-de brilhantismo.

Podemos af firmar sem medode errar que o > "GTfahde Pre-mio Brasil", constituiu a pa-glna de Ouro do :türf brasi-lelro e a sua ascendência so-bre os demais sports da cida-

téinente, a supremacia dos

^l|»uniáo teve a presença denossas altas autoridades, in-clri^vè do sr. Getulio Vargas,qüeâcompanhado do-generraltPIntalé&o Telles t exma.faü-llià,- assistiu o desenrolarda»/ tres ultimas carreiras.Uitífc banda do Regimento Na-vali t$eòu o" Hyinno Nacionalao-chegar a comitiva prèsi-dericiál, a qual foi recebidapoí; uma commissão compôs-ta dos srs:? Pedro Ernesto, in-térvíhWtt- -Federal? -linheu' dèPàu%:Slacliado, Fernando, deMaj|lh1ies,e A. de Faria.,

B^m .razão ..tínhamos.nosquando, ante-hontem, fazeh-do previsões, escolhemos o ex-cellénte Mossoró cómó prova-

ÍS&t

^H BMB UmWm^^^Wmm*

A DEFESA DA REPUBLICA HES-

PANHOLAO COÍÍGÍIÈSSC* "ESTAl».VO.YXSDO O PROJECTO ELA-

BORADÒ PELO CON-SELHO: :

-.MADRip, 7 (A. B.)'.--u Òpresidente. do! Conselho ¦¦ enviouaó Congresso um projeeto delei concedendo poderes espe-ciaes para a defesa da republi-ca Estão' apoiando esse • proje-cto os congressistas pertençen-tes ao grupo socialista; ha, po-rem, contra elle o parecer docomitê central. Assim, é inse-gura a situação do gabinete,admittindo-se como muito pro-vavel a não approvação da leipedida. :'.'....

As eleições de vários bur-gos mestres nio reco-

í*- v ,*a*. v.". ¦**. w. *.*.* *'.'. ¦*» v**t- :--«*-**w-y.*?.".*«*ij.'*-*'.'*'i*t*.*i ?»j*****^*K*!,.f.:.'?. '•'¦:•:•;*:•;¦;¦:¦.*.'. !••••• .¦.'•*•¦'¦•¦¦:•¦•:¦;¦;•'.¦;';*>;¦.•.•.•.".•.' .¦•%*¦sm&geamjÊÊÊÈp^^ . ;¦ ¦' .. ;-'HBBBNHBv l^ ^*w ' * -*>** ?** .

i^MBBHB^Bisyl^î^MH^îi^^^li -''J!ra->t-SLfs'.?i,.sbbB BBBy^B ^K&y- ¦ flB^À**J-Tî9k!uÉíiB ssB

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O sr. Getullo Vaí»as no camarote presidencial

uma combatividade, invulgar,não demonstrada guando ga-nhou oa grandes "Derby Bra-sílélro": e, «X$ de Julho", veh-ceu á importante prova como

ûmá grande Uçaóáqüellés que,escolhendo. o •mercado estran-géiro :parãrsuas"compras, jo-gám a plano! secundário aproducção ihdigeria*

Mossoró,'. o.grànde. animaldo Hàras M^ranguape^lionrOua criação nacional, colloçah-do-a em logar de destaque ocriador • ;c or o n.el FredericoLundgren, que teve, assim,opportunidade de ver as suascores inscriptas na mais lin-da pagina do turf brasileiro;

Justiniano Mesquita íol ofeliz ganhador,'a quem o pu-blico fez formidável ovação.

O níovlmento-geràl de após-tas attirigiu á cifra de, réis1.201:9701000, a maior cifraalcançada em nosso turf, ul-trápassando a de 835:720$000,obtida èm, 192», quando . dadisputa do Grande Premia' " " - L-aJéiro''. •-"-;,'

11^-lwt'tIé.: >'Primeiro ganhou o prêmio"S. Pa*4lo'Vde pçitota á ponta,

à principio seguido de Macá edepois pela Marlena. Na en-trada da recta, Primeiro re-?glstiu as atropeladas de Alsa-ciano e Funchal, ficando esteeih segundo a 1|2 corpo. W.Andrade foi o piloto ganha-dor.

Na 2v carreira yatagan cor-reu na frente até a entrada?da recta, quando Herta, admi-ravelmeüte dirigido por Mo-Unà, conseguiu ligeira vanta-gem, vindo os dois, cabeçacom cabeça, ao disco, on<ieHèrfe conseguiu a vantagemminlma. Aráúna íoi 3» 'a des-peito de ter partido mal.

^^ ^-vB mWMsUmWÉBmm mmmk&;itl IÍHÜ it^pi:£&*£?5Sl¦•¦¦SBk." ^úfl ^B^v-:î9 ^B*BBtakeí-! : : **'W

¦ Kufl BIB BB

ria no Prado

lPRAOA,7 (A. B,)—- O go*verno recusou reconhecer' aseleições de' vários burgomestresde nacionalidade húngara e ai-lema para cidades tchécoslpve-nas. /

de. De ha multe que o turfvem conseguindo uma situa-ção de verdadeiro destaque,hontem, finalmente, supera-da com a multidão que ratl-ficou qualquer juizo menosrazoável. '•-'¦" > -

Aojturf, pois, çabeVpiesen-

vel * vencedor da grande- pro-va. Effectlvamente, o briosofilho de Kltchnèr e Gala

Alçadas as cintas da tercei-ra carreira, Hall Mark correuna frente até a settá dos 1.200metros, onde Trlxle íol para a

MOSSORÓ' t SÍEU iédKEY ' JUSTINIANO MESQUITA

théa, ;tambein nacionaes, com frente. Na entrada da recta,

Hall ' Mark assumiu o com-mando do lote, apparecendo aseu lado Catiguá, que atrope-lou com energia. • Q filhoi'de.Sumbar, porém, resistiu' evenceu bem. Alfonso Silva.foio piloto ganhador. Tarso, de-positario de esperanças, fra-càissou.

Oboé, na quarta, carreira,obteve um dlf ficil triumpho.Deixando que Cori fizesse o

tràin.' o filho de Oldiman, de-pois de feita a ultima curva,assumiu a ; leaderança e -veioaté o vencedor. Rex, no final,ameaçou, seriamente a vlctb-ria úm Oboé., T. Toa-illa dlri-giu o.vencedor.Facelia. desenvolvendo a sua,

habitual, velocidade leadèrouo lote do, prêmio Paraná, se-guida de Gran Mariscai que a.

(Conclue uu Ultima Hora) ,'

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Campeonato Brasileiro de Proflsslonaes(Exclusividade do DIÁRIO DE NOTICIAS)— RIO, 6 — 8 — 933:

Divisão — Loca! — Sçbres — Referee» T f Resumo do desenrolar das partidas

FLUMINENSE — 1

Chíquito; Ernesto e Na-

riz; Marcial, Ivan e Lúcia-

no; Paulo, Vicentíno, Tin-

tas, Said e Walter.

PALESTRA ITÁLIA — 4

Nascimento; Carnera e

Junqueira; Tunga, Dula e

Tuffi; Avelino, Saridro, Ro-'

meu, Lara e Armandinho.

Xocal—» Estsdió ds ru» Guansbsrs, n*s Lmnjelrss.

Referee — ALZEMIRO BALL10 — Medíocre.

=4=

. Jogo:fraco, technlcaanente. O Palestra Jogou melhor e me-beceu vencer; A partido náo terminou no tempo regulamentar,por faltarem 3 minutes, tudo porque' Avelino' empurrou Nariz;Chíquito deu um eooco em AweUno, e Sandro, um pontapé emChíquito. Fechou o tempo. Sócios do Fluminense Invadiramo campo e, por fim, aggredlram brutal e desnecessariamenteo Juiz Alsemlro Balllo, que nao agiu oom deshonesttdade.Tew falhas, mas que se refleotiram sobre os dois quadros.Foi uma selvagérla. Os íeotos de hontem depõem multo oon-tra. a educação sportiva de alguns sócios do Fluminense e po-dem provocar novas perturbações nas relações sportlvas Blo zS. Pauto. O Fluminense esteve vehoendopor 1 x 0, no primeirotempo. Na segunda phaee, o Palestra dominou e conseguiuquatro goals, feitos por Armandinho, Romeu, Avelino e"'Ar-mandtnho. O Palestra contlnou atacando. Avelino correu atrásda bola. Narte fé* "parede" pana Chíquito defender. Avelino,itrjtado, empurra Narta. Chíquito aggride Avelino, e, é sagre-dldo por Sandro. O Jogo é'suspenso. Alsemlro Balllo é estupl-damente aggrecUdo. FaWam 3 minutos pára o final. O scoreé';de';4.x^l.'a:»vc».'dO'*Pal••tra. '.'•..'.- .'''¦

Amadores «BIVelloso; Segreto e Cássi-

landro; Neves, Hélio e Fro-to; Ary, De Mori, Amaury,Prego e Tneophilo. j

Local — Estádio dama Guanabara, nas Laranjeiras.Referes — ALTINO ROSAS. — Medíocre.

mmmmmfm - j ¦ ***' '¦¦*¦ * *'! * ' v"'

Lyrio; Américo e Ludo-viço; Mosqueira, Adão eJoão; Ângelo, Michel, Fio-dolado, Arriaga e Mario.

Jogo fraoo e multo monótono. Oom a victoria de hontem,o magnlfioo quadro ds amadowa do Fluminense V. C. oon*qulstou o campeonato da cidade, superentendldo pela LigaCarioca de Football. Finaram ce goals: Amaury, do Fluminense,s pouoo depois. Mosquéra. do America, batendo um penaltyde Segreto. Prego. Amaury (3) • Prego — no primeiro tempo.Na segunda phase Amaury fee mala um goal. Ludovloo obtémo a» goal do America, emquanto os tricolores se avantajam no"placard" por melo de Se Mori, Prego • Amaury.

Score final — FLUMINENSE, • x 8.«w««----i>-s--*WP«Hi*«y--s«r-WP*-*M>i

" ^ *> ^^^S^CT.'n \mmm\ír^M^L^^mmm\ BkWÍKU Éfe^^S-J^^^J^^H R^-aH ^»'''''!

wÊE 8a^H| S^Knl HMb,, wrfÈÊiÊímyelsÊffi I PtÎ j^^^W bÜ^HSBT^rBî^*^^^^ i8mPI ^P'- -Iul BI -m^ÊT^wM^àr^lSkSMm^v^^tíUm^^îy^^^í^ Ui&>&#ÊsiXvw?íÊí BÉI HlVKÎfl ÍH wlHklfl Rpw^9P*C^H uUm\iÍmmm\-y--y<¦'*-¦ '^km\i Ww' ^sssi^^wutt^ríx^^S ¦Ik.::v>úm,w**3,#4 \YakmmU K«ff--^^^Bí9*!(sBBBÍ ¦|Hnpii:iH ^BB^H ^¦iàJr^-xv^.-N|^'TBB ÛiUmW'•'<'¦••'-'¦¦ WMwÛUmwmJslL ::«y::>'A:?H Üîfl H'<?%}v!v$^ Maj BL'^^wS**^^B ^KSfc^S ^mIsbbbI BhJjiS- ^>'

¦t^S:^B W^^ÊmviSmmmuîMr^^m^mmrîmmmWmm mwftÊí^èí^. *fÛ mWmmmma^Ê mm'^ÛULW' ^T0^mmT^^^^^%Ummmm\ ^^jfelÉr-^QÎ H^B}' Í^B ^¦Érlff^SB«5*^jtxB ^K^^^bbbbb^^RK-^jÎ WW/-

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Û\ Êv>9 *UM Usm :*:^^B ^B¦'¦'•FB

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I'treinadorO general Flores da Conha, o sr. Uma CavakanU e o mi-1 Coronel Frederico Lundgren e Eulogio Morgado,

... l 11 m i ii 1111 n 11 iinTT-TTTTTTTT-nrrn-rn nlstro Otwaldo Aranha e amifee eenvenaado no prado1 —————— de Mossoró¦yyg*<^ftS,*-,tî-tf*,Ttf*<«^^

stvmjmmm^m^m^QO^^r^ *f *f'*-¦*-¦*" ^ -»-» — --------

O sr. Flores da Cunha visitara o sr. Olegario Maciel\

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JIARIO DE NOTICIAS

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Director — O. R. DantasPropriedade da S. A. DIÁRIO DiaNOTICIAS -*¦ O. R. Dantas, pre».;Manoel Gome* Moreira, tUes.;

Aurélio SUva, secretario. •

O dia' • "•'"'" '

, ¦¦¦ Segunrfn-ffalriu7de Agotto de 1933

sportivo de hontem¦ *» ¦———¦——'**——

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À

ASSIGNATTJRASBrasil c Mortuffitl '

Anno.... 681 | Trlmeitre., 15$Semestre SOS | Mez ....... 6*False* signatários «ia CoMTençSo

Postal Pan-AmerlcanaAnno...; 80» f Trimestre.. 25»Semestre 45$ I Mez .. 10$

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Anno.Semestre. 75$ |. Mea.

Os pedidos de assignaturas devem¦er endereçados & S. A. "DIÁRIODE» NOTICIAS — Rua BuenosAires, 154 — Rio de Janeiro —

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Os ensaios de guerra naAllemanha ,

OITO MIL "BOMBAS" DEPAPEL FORAM LANÇADAS

PELOS AVIÕES SOBREMUNICH

MUNICH, 7 (A. B.) — Du-rante o ataque aéreo simuladopelas autoridades para instruira população, as sirenas das fa-bricas e de outros estabeleci-mentos que possuem esses ap-parelhos vibraram durante trêsminutos, avisando o perigo.. Ossinos das igrejas também toca-ram, de maneira especial, du-rante o mesmo tempo.

No momento em que os sup-postos aviões inimigos execu-tavam o ataque principal á ci-dade, o trafego foi completa-mente paralysado. Numerososdestacamentos de forças nacio-nal-socialistas e capacetes deaço percorriam as ruas, avisari-do, com prolongados toques declarins, aos transeuntes paraque se recolhessem.

MUNICH, 7 (A. B.) — Rea-lizaram-se hontem nesta cida-de vários exercícios e combatespara mostrar a população osperigos de um ataque aéreo, ex-pondo, ao mesmo tempo, asmedidas de precaução aue de-vem ser tomadas caso Isso sevenha algum dia a verificar.

O povo tomou grande inte-resse por esses exercícios, cum-prindo á risca as determinaçõesba!xadas pelas autoridades. Ahora determinada, vários aviõesvoaram sobre a cidade, lançânjdo oito mil bombas de papel asemelhança dos diversos typosusados actualmente.

NOVO INVENTO DE GUERRAUMA METRALHADORA GA-

PAZ DE DISPARAR SEIS-CENTOS TIROS POR

MINUTOSVÁRSOVIA, 7 (A. B.) — O

engenheiro polaco Gonczarukiacaba de construir uma metra-Ih adora que é capaz <fc dispa-rar seiscentos tiros por minuto.

O invento é considerado'degrande valor, tendo assistidoás. suas experiências numerososofficiaes, inclusive o add!Io mi-litar a embaixada japoneza, emVarsovia.

A expedição aéreaÀ NOVA ROTA, NAO OBS*TANTE AS DIFFICULDADES

QUE APRESENTA, NAOPREJUDICARA* O BRILHO

DA EMPRESALONDRES, 7 (A.B.) — O

"-Daily Mail", referindo-se aocruzeiro da esquadrilha Balbo,diz que a mudança d* rota ul*timamente resolvida pelo com*mandante em nada prejudicaraao brilho da empresa. ,. „ v

SHOÁL HARBOUR, 7 (A.B.)— Ém declarações que fez aosrepresentantes da imprensa, ogeneral Balbo disse que a rotaShoal Harbour-Açores apresen*ta difficuldades tão grandes'quanto

á rota Shoal Harbour-Valencia e representa, além dis*so, um' percurso de 4.100 kilo*metros.

PARIS, 7 (A.B,) — "LeMatin", em artigo hontem pu*blicado, dá uma grande signi-fieação politica ao cruzeiro daesquadrilha aérea italiana aosEstados Unidos, dizendo queesse cruzeiro íez para o es*treitamento das relações Ítalo*americanas o trabalho de vin*

•te annos de negociações diplo*maticas.

Um cyclone sobre a CoréaTOKIO, 7 (A.B.) — Cahiu

sobre a Coréa um violento cy-flone, ficando milhares de casasdestruídas. Ha, também, nume-rosos mortos o feridos em con-seqüência

quando um incidente entre Lara, Nariz. Chiquitoe Sandro provocou a in-vasão do campo* e a ih-

terrupção da partidaO KSTADIO DA UVA GUAN.V-U.Vn.l FOI THE ATUO DK SOB-VAS MUITO VEHGOXHOSAS.OIK «I0POEM COS TU A OSPROPÓSITOS MOttAUBADO-

RES UA MG A CARIOCA fcCONTRA OS PRÓPRIO»

CRÉDITOS DO FliüMI-NEXSE F., OLUB

Uma assistência pequena teveo encontro de liontem, entre oFluminense e p PaleBtra Itália,oin disputa do campeonato- bra*fuleiro do profisslonaes.

O , jogo nao correspondeu aespectatlva. O Palestra Uallanão desenvolveu o jogo que cos*tuma pôr em pratica. A sua, dè*Cosa jogou lndeolsa no primeirotempo, com excepe&o de Nasol*mento, que teve uma actuacao aaltura do seu. renome. A linhamédia agiu regularmente « Oataque somente «e entendeu nosegundo tempo. O team do- Flu»minense. continua desorganizado,Chiquito não melhorou nada.Parece-nos até que adquiriu amania das "poses" estudadas,que tanto desagradam ao publl-co. Chegaram a diser que elleestá sendo o Jaguaré do "oiue"tricolor... A zaga esteve boano primeiro tempo, quando Na-riz e Ernesto actuáram com re*tatlva firmeza. Gostamos prln-cipalmente de Ernesto, que naofaz jogo «spectaeuloso, para aaarohlbancadas, ,Tnaa quo traba*lha productlvamento. íío» se-gun-do tempo, Nariz "pregou" e Er-nesto ficou sendo o único homemda defesa. Este zagueiro agiumulto bem e a «Ue* deva o Flu*minense nao ter sido maior oscore. A linha atacante do trl*color esteve desigual. No pri-meiro tempo aotuou menos ma%embora oe remates finaes dece*pclonassem. Na segunda phaeeda justa, porém, o team tricoloragiu abaixo da critica. Entre*gou-se inteiramente ao PalestraItália. Said teve o defeito de jo*gar multo recuado, o que preju*dicou sensivelmente • «íílclen-cia do ataque,

SELVAGERIA!¦Temos sido de uma imparelall-

dade a toda prova, no Julgamentode todos os factos spoctlvos. Hapoucos dias atras tivemos oecsstsode criticar severamente a attttu-de lndeltcada detoroedores fia*mengos, que, após o jogo d* seuclub oom o Bangu* se dirigiramao recinto social do Fluminensepara desrespeitarem os associadosdo tricolor. Hoje, fieis a nossaorientação Impessoal • que tempor mira apenas a verdade, nâopodemos deixar de censurar com omaior rigor a attltude de algunssócios do Fluminense 7. C, «con-semando, aos gritos, a eggress&odo Jula da partida ar. AlaemiroBalUo, da Apea. Este conduetanos desapontou profundamente.Foi um contraste chocante. 4a-mate. havíamos presenciado um es-pectaculo tao triste, de qeu parti-clpassem, ostensivamente, sóciosdo aristocrático grêmio da ruaGuanabara.

Bem próximo ao reservado daimprensa, alguns vociferavam con-tra o luis, chamaudo*o de "Ia*drao", "pirata" e pedindo até queó mesmo fosse "lyncha»lo"lll. Nioestamos aqui para torcer * verda*de dos factos. Por isto, vamoscontar a coisa como «e psesou.Não temos "parti-prls" e para nósapenas interessava o registro dapartida ali disputada. Entretanto,o sr. Alzemlro BalUo, máo gradoos erros commettidos, foi victimade verdadeira selvagerla. Aggre-dldo por um conhecido athletado Flumlnenee, quando menos es-pertva o otaque, o sporUmsn pau-lista softreu varias oontusOts sé*rias. Surpreso, procurou defen-der-se com energia, porém, cteeceulogo. o numero de rggre«so.«« demodo que o sr. Ballio se viu en-volvido por un* grupo uumereso,que lhe desferia soccmi e *H<nta-pés. Rssga-am-lhe a camisa, quecou esfranga!hade. Depcls de re-filstlr, o aggredido procurou refu-gtar-se no vestiário, mas, antes dedeixar o campo, soffreu uma novaaggress&o fe outro sócio do Flu-minense. Cahiu por terra e, ahl.o seu primeiro aggreseor, junta-mente com 6 que o atirara ao sd-lo, esbordoou-o a valer, dando-lhes pontapé! qéu attlngiram othorax e o rosto do offendldo.Uma selvageria lnnominatel. Umacovardia que oolloea muito malo Fluminense perante os sportlstasde 8ao Paulo. \

Tínhamos ao lado o nosso eon-frade Thomai Massonl. de "AGazeta", da Pauliota. Ficamosenvergonhados com o que st pas-eava. Alaemiro Ballio teve falhas,reconhecemos. Os seus erros, po-rém, foram os que oommummenteeommettem os JuIms de football.Todos nos vimos o sr. Jeaó lei-xelra dè Carvalho (John: Karr).do Fluminense, que dirigiu omatch Flamengo x Bangú, oomoerrou. «• um mestre da theorlado football. Ninguém sabe maisas regras do "soecer" do que elle.intretanto. errou • errou tantoou mais que o sr. Alsemlro Bal-lio.-Deveria ser massacrado porcausa disto»' As secnt# desenroladas, hontem.no Fluminense, sem que a policiae a dlrectoria do olub procuras-¦em evitar oom empenha foram aprimeira maneba negra do foot-bali profissional do Blo de Ja-nelro. KSò sabemes s« consequen-cias que o facto poderá acarretar.Naturalmente, a Apea psdlrá si»-Uí.t.irúcs á Liga Carioca pelo at.

«. Fluminenae nor 4x1. de, por seu turno, nio mais jogaro riumineine por «t x *, »fa ^ <aiu de t»t»ntias.PARA QUE SERVE A POLICIA?

. A turma da Policia Militar des*tacada para o policiamento dehontem, no HumiiMOs». t*ve umáfuncclo absolutamente negativa.Parecia, nao haver quem a oom*mandasse. Os soldados nâo pro*curaram ¦ evitar a Invasão .docampo, permittlram què estra-nhos permanecessem no gramado,numa desorientação que surpre-hende. Coube inteiramente á po-llcia a culpa pela brutal aggressãoeoífrlda Épv Alsemlro BalUo. Nãosabemes para que'tanto* pollclaes,a pé e a cavallo. Nada adeanta*.ram. Por que nio cumpriram seudever? For que nao agiram cemenergia contra os affressorea?Por que muitos delleis fazem partedo quadro social do Fluminense?

N&o vimos nenhum dlrector doclub da rua Guanabara no campo,empenhado em fassr cessar o tu-muito. Quahdo * bruuudade daaggressão ao JuIb attingia O auge,revoltando o publico e muitos

Fluminense, que

alinhassem e ambos sa. çoílooeramassim: .

FLUIOMIMEI — Chiquito; Er*nesto • Nartoi Marcial, Ivan t tu-clano: Paulo, Vloehtino, Tintas,Said • Walter. .

PAtESTBA ITÁLIA — Nasci*mento; Carnera e Junqueira; Tun*ga, Dula é Tuffi; Avelino, Sandro,Romeu, Lara e Armandinho.

O INICIOO Palestra Itália Iniciou o jogo

áa 18,33, tentando uma incursão,que nio*.surte effeito. Os tricoto*res procuram avançar • se appro-xlmam dá área palestrlna, obrl*gando a defesa visitante a conoe*der o primeiro comer, ás 18,M. OJogo est* muito falho e atm «n-thuslasmo. Nascimento defendeum tiro de Said e faz novo cor*ner, ás 15,27. O Palestra vem aoataque e força a defesa tricolor,onde Ernesto brilha. Movo ataquee Ernesto concede cornar, as 15 29,que nao dá resultado. Posto a bo*Ia em movimento. Nariz leva-aassociades do *'iunun«»w*'i m». _«_« «»«—i»i «..« «-«.*«^« ..«.«..!^í*&. ss*4.a£vsm\ k sr^nvrsssc.^;novo escanteio, ás 15,37. A parti-club de elite, sé um homem —

notem, todos! — «d um homemdeixou a sua poltrona, na archl-bancada social, correndo em de*fesa do pobre arbitro, esmagadopela a"avalanche" , de fanáticos.Esse homem, que subiu multo noconceito de todos, foi o goal-keeper Velloso, do quadro de ama-dores do Fluminense! Um bravosa Velloso! Elle procurou demons-trar a alguns sócios esquecidos demus deveres, que o FluminenseF. Club náo pode se rebaixar aaltitudes que nao se ooadunamoom o seu passado brilhante.

A parte ai do Fluminensereprovou a selvageria. Infeliz-mente, o club daa tre* oores viuo seu renome oompromettldo poralguns associados impulsivos.Acreditamos que a sua direotorla,selando sinceramente pela tradt-eáo do olub, tomará; aa medidasmais enérgicas« punindo oom aeve-rldade esses sócios.

O mais curioso é que a polida,quando trazia Alaemiro BalUo,quo vinha acompanhado por Vel-loso, segurava o Juia com umaviolência Incrível. Os braços es-

da transcorre com ataques alter<nados, mas sem despertar intereate. O Palestra nio está aetuan-do com. a firmeza costumeira. Osatacantes do Fluminense, por suave&, nao rematam certo. Verifica-se sério ataque dois palestrlnos eLuclano, em ultimo recurso, íazcorner, ás 18,27, que Chiquito de-fende .com um. munhecaço, numasituação bem difficll para. o seuarco. O Palestra Itália insiste, noataque e obtém novo comer, ás16,88, que nao resulta em ponto.

FLUMINENSE! FLUMINENSE!PAULO ABRIU O SCORE!

As investidas do. Fluminensepassam a ser mais freqüentes, em-bora desorientadas.

O jogo prosegue • faltam ape*nas dois minutos para finalizaro primeiro tempo. Luclano é oha*medo para bater um "free-kiclr.".o quo faz bem. A bola sobe ePaulo, opttmamente oollocado,consigna o unloo goal do Flumi*nense, ás 16.01, sendo vivamenteapplaudido pela assistência.

Os palestrlnos reagem e Chitlcados • forçados para trás, oomo quito faz o 4» comer do Flumi-so fosse um criminoso temível, nense, ás 16.02, que náo dá resul*o sr. Alaemiro BalUo mal podia tado. Termina o primeiro tempo.caminhar. O sangue Jorrava-lhedo resto, todo rebentado. A ca-mlsa em tiras e a calça cem ossignaes visíveis dos pontapés quelhe dlrlglramlll

Oxalá que os lamentabllisslmosfactos do hontem nio dtfflcultema vida da Liga Carioca. Esta. porsua vez, para poder merecer aconfiança dos nossos sportlstas edos de Sao Paulo, precisa agirenergicamente. Deixar sem puni-çao cs responsáveis será estimulara pratica das mesmas aoçoee queacarretaram, a ruína da Amea.

O nosso collega Thomaz Maz*zonl, d"'A Gazeta", de fl. Paulo,justamente revoltado oom o queassistia, chegou a nos dlser queestava disposto a Iniciar, naPaullcéa uma campanha Contra avinda de quadros paulistas aoRio, uma ves que a Liga Cariocanáo offereeesse aos jogadores ejuizes da Apea as garantias in*dispensáveis.

Um associado do Fluminense,que é juiz de basketbali e quetambém fas parte de um clubaristocrático.da zona norte, gr!*tava, perto de nds, como umdesesperado,' pedindo que bates*sem mais no juls! Ha oecastftesem que um Juls gordo, assimcomo o nosso amigo DomingosD'Ângelo, faz falta... B* queum magro, como o Ballio, niochega pára os dentes de tantagente faminta...

Ã PRELIMINARO Jogo de amadores foí mo-

notono, em virtude da grandesuperioridade technica do Flu*minense, qüe derrotou folgada*mente o America pela alta con*tagem de 9 x 2. A brilhante ac*tuagfio do quadro tricolor jálhe valeu para conquistar ocampeonato de amadores da cl*dade, sem derrota. Realmente,o seu trluinpho, no primeirocertamen da Liga Carioca, foibonito e merecido. O publicosaudou èftuslvamente os cam*peões, logo depois de encerra*do o jogo com os amadores ru*bros,

Foram estes os teams*.Fluminense (campeio) — Vel*

loso, Segreto e Cassllandro; Ne*ves, Hélio e Frota; Ary, De Mo*ri, Amaury, Prego e Theophllo.

America — Lyrio, Américo eLudovlco; . Mosquera, Adio eJoio; Ângelo, Mtchel, Flodoaldo,

I Arrlaga e Mario.Os goals foram feitos' nesta

ordem: Amaury, do Fluminense,abriu o score. Pouco depois,Mosquera, batendo ' um penaltyde Segreto, empatou. O Flumi*nense fes mais cinco tentes:Prego, Amaury (!) e Prego.Primeiro tempo. Fluminense —• x v. No segundo tempo, Amau*ry fes o •• goal. Ludovlco, ba-tendo Uma falta fora da áreado Fluminense, faz o I* e ultl*mo goal do America. O Flumi*nenee consegue mais 8 goals,por intermédio de De Morl, Pre*go e Amaury.

A partida tol dirigida pelotr. Altlno Rosas, que foi umJuls multo fraco.

Ò JOGO PRINCIPALO quadro do Wümlnsnas F. C.

entrou no campo sob as aocla*maeoas da assistência, que era pe-quarta. Os profisslonaes saudaramoa amadores, por haverem eonqula-tado o campeonato de sua oatego*ria asm derrota. Ovacionaram oPalestra e foram bater bola. Ospalestrlnos surgiram logo após.Fizeram também aa saudações depraxe.

Tirado o "toso", o Fluminenseescolheu o lado do chrohometro

O "placard" mostra o score ml*nlmo a favor dos loçaes.SEGUNDO TEMPO

Já se sabe que o Palestra Ita*lia é o team dos segundos, tem*pos. A sua melhor actuação é,quasi sempre, na phase final.Dahl o estarem apprehenslvos osadeptos, do Fluminense. Reinicia*do o jogo, observa-se logo que ospalestrlnos estão actuando me*lhor. O Fluminense recua ln*oomprehenslvelmente. Said. quevinha jogando multo recuado,desde o inicio do primeiro tempo,recua ainda mais, prejudicando oataque e atrapalhando a defesa.Marcial fas oorner ás 16.17. O do*minto do Palestra é evidente. Oa"perlqultoa" aetuam inteiramenteno campo trioolor. Os zagueirospalestrlnos auxiliam o ataque,ehootando também ao goal.O forte assédio dura mais de 18minutos. A defesa trioolor é oha*mada a Intervir varias vises. Chi*quito produz defesas boa* e. oomoJaguaré, faz "poses" ao segurara bola... Em dado momento,Romeu desfere potente shoot, queChiquito defende oom rnestria.Foi ufta defesa empolgante « jus*tos foram os applausos recebidospeio Joven arquelro.

O Fluminense tenta romper, oassédio, oonssgutndo-o. Verifica*se um "bolo" deante do goal deNascimento. Said, bem ooiloeado,fas goal, eommettendo, antes,um foul, por ter empurradoNasolmento. Eram 16.32. O Juls,aoertádámente. pvine a falta enáo consigna o goal. Houve pro*testes dessrrasoados. B dahi oo*meçou a má vontade eon tra o ar*bltro. Ha um foul-penalty deTunga, que o jula nao asslgna*lou. Os protestos recrudescem.ARMANDINHO EMPATOU O JOGO

COM UM TIRO MAGISTRAL!Os palestrlnos avançam perigo*samente e Armandinho burla, a-

vigilância de Chiquito, ás 16.38horas, com um magistral arrsmea*mo ao canto. Era o primeiro goaldo Palestra, Estava empatada apugna. .-".••

Senhor do terreno, possuindoum team multo melhor, o Fales-tra age, agora, oom desembaraço.O Fluminense entregou completa*mente. Alguns de seus elementosestilo claramente "pregados".

E ROMEU FEZ O SEGUNDOGOAL DOS PALE8TRIN06!

Um minuto depois da conquls-ta do primeiro goal, o Palestra in-veste e Romeu, recebendo calcula-do passe de Armandinho obtém o2» tento doa "perlqúltos*'. Eram16,34 horas. . .">

O Jogo vae proeegulr. Nisto, umcidadão approxlma-sé do Juis ps-ra aggredll-o, sendo impedido daconsumar o seu intento. Era orastilho para a oonsumaçáo dosfactos graves a que' noa referimosacima.

Oa trlcolorea atacam s Carnerafas oorner, ás, 16,37.AVELINO ELEVA PARA TREE A

CONTAOBM DO PALESTRAITÁLIA

Sem lances dignos de registro, apartida oontlnúa. Num "rushB,Avelino oonsegue furar a defesatricolor a conquista o !• goal do*Palestra, áa 16J9 horas. O velo»extrema se contunde a o Jogo fio»parado alguns segundos. Atacamnovamente cs paulistas e Ernestoconcede comer, as 16,42.

ARMANDINHO ENCERROU ACONTAGEM DO DIA — FALES-

TRA, 4X11Novo ataque do Pckctra.. Ar*

mandlnho, de nome da bola, con* !

O jogo prosegua com a ottenslvados palestrlnos.

B... A BOMBA EXPLODIU,AfINALI

Avançam os paulistas. Avfllnocorra atrás da pelota. Narta fan"parede", afim. de que Chiquito ose aposse da bola. O jogador pau-lista irrita-se o empurra Narl*>que. cabe, Chiquito salta sobroAvelino, desferindo forte mdrrono player palastrlno. Sandro cor-re em defesi de Avelino e dá umpontapé em Chiquito, que vae aochio. O campo a Invadido, do la-do do recinto social .do Plumlnea-se. Estabeleceu-se confusão. Eram16,54. Faltavam S minutos para ofinal regulamentar. O referes so-licita providencias.' Feda que es-vaslem o campo para que o Jogoproslga.

Nio é attendldo, porém. Oaestranhos permanecem dentro docampo. Quando sae um. entreoutro. O sr. Alzemlro Ballio éabordado ameudamentè por' variesindlvldiuos e repelle os insultosque lhe sio dirigidos. Mostra-seenérgico com dignidade. A policiaassiste a tudo de braços cruzados.O campo continua cheio de gente.Entretanto, oonvém notar que aassistência das archlbancadas des*tinadas ao publico permaneoeucalma o nio Invadiu o campo.A invasão se deu Justamente porassociados do club. Sio expulsosdo campo, pelo juiz, Chiquito.eSandro. u

Os minutos se passam e o-se*nhor Alaemiro Ballio nio conse-gue ser attendldo, nem por dlre-ctores do Fluminense nem pelaautoridade a quem estava con-fiado o eommendo da força poli-dal ali postada. Aeheva*s» o se-nhor Alaemiro Ballio cercado, pordiversas pessoas, , ooramentando,talvez, o suoosdldo, quando Umathleta do Fluminense invadiu ocampo, aggredlndo*o. O seugesto Infeliz foi imitado por. ou-tros o o sr. Alzemlro Ballio foiaggredido violentamente. Tentan-do. escapar ao brutal espanca-mento, correu em direcção ao ves-tiarto do Fluminense. Do recintosocial, alguns cavalheiros excita-dos pediam a sua punição! !t Bisquando um indivíduo lho oórtaos pastos, atirando-o aò chio.O sr. Alsemlro Ballio soffreu, en-tio, pontapés, soooos, o diabo! Dorecinto social do Fluminense sur-giram os primeiros protestos ve-hementes. Cavalheiros educados,que sabem presar á reputação deseu club, náo se mostraram aa-tisfeitos com o que assistiam.Alguns abandonaram immediata-mente o recinto, cenfessando-serevoltados.

Já distemos da elcgiavel attl-tude de Velloso, saltando des*astombradamente na pista e ar*rançando , Alsemlro Ballio daatales de seus algoaes. Bella attl*tude, a do joven amador do nu*minense! O club das tros ooresdév» enaltecer a bondueta bonitado seu joven defensor.

Quarenta minutos depois, ocnronometrlsta annunciou que ojogo nio mais prosagulrta. Foiquando os teama deixaram o gra-mado. Os sócios do Fluminenseapplaudlram os palestrlnos • trl*

Que redundará do "imbróglio"da hontem no eatadio da ruaGuanabara? O sr. Alsemlro Bel*Up foi um Juiz multo fraco emulto íblho. portai, nio foi daa*honesto. Os seus erros nio fo*ram proposltass o tanto preju*dlcaram a um oomo a outro dosteams em luta. Ds qualquer ma-nelra, entretanto, na* se justlfl*caria a estúpida aggrásalo quesoffreu. . '¦

,Que satisfação a Liga Carioca

dará á Apeet Qual será a attltudeda entldado paullata» Qua decl*dirá o Fluminenae?

Teremos os nossos sports no*vãmente nublados pela nuvemnegra do malfadado fanatismoclubistlco?

Os factos de hontem depõemmulto mal contra o profisslona*lismo e os seus propósitos mora*lizadores. Ou a Lif* ~'

go ulttmo, oom o Villa UaltanlaA. O. foram estes:

l«»s teams:,/ ,Tplranga A. C. — 1.Vttla Lusitânia A. O. — 0.¦ 3** teama:' ¦ *' -';¦¦ , ':Houvd um empate da tsl goato.

c:\xlismoCAMPBONATO.DE RRSIS-

TBNÇIA. FO*í%DIADODevido rá! grande corrida do

Jookey. Club, o Campeonato deCyclismo, que devia reallsar-»»hontem, promovido pela Federa*Cio Cárlooà de Cyclismo e Mo-tocycllsmo, fledu transferido pa*ra o próximo domingo, dia. II,continuando as InsoripçOw abar.tas, tanto para a Turma Forteoomo para a Turma Fraca.

Barroso F- ClubA dlrectoria, em sua reunião

de .V de corrente, entre .váriosassumptos, resolveu o saguin*.tet?,-.-." ,t . . ¦ ' • ¦

a) approvar a acta «a aessloanterior;

b) admlttlr para o quadre ao*ciai os srs. Asiroglldo de SousaMachado « o cap. tenente Cie*mente Maria do Amaral;

. c) tomar conhecimento de umofficio do Itaquy F. C. o qualaoceltava um convite de foot*bali que devia ter-se realltadono dia 10 p. p., nio sendo, po*rém, effectuado em vista dopassamento de um associado da*quelle club; , ' *«.d) Indeferir um convite deplng-pong do combinado PedroIL para o dia II próximo.

Proseguiu, hontem, com«nimaçfto, o campeo-

nato infantil do foot-bali. na Ufa Carioca

JbU Oardeio juntór; qua te hou-vabsm'.'' %

"FRA FRENTE1..."RBCYiriCAÇAO NECESSÁRIAO b-llbente artigo dé Plndaro,

pubUeado a 18 de Julho ultimo,nesta ssoste, saiu eom alguns sr-res de revlslo que precisam serrectifiçados. ' .

Assim, vejamos:Onda está: "firmado, etc/',

lela*M: "Firmada numa doutrl*na eonsttfucionallstica para aclasstflcacio anthropologlca", eto.Deve-se ler: '.'Nio se pode eom*prshender o preparo, techttloo aphyslologlco de um indivíduo pa-ra urna determinada prova, semo ter submettido antea a um* Si*psrimsntaçlo physlologica, eomdados sclentlfleos

eonsttbstanclada P«; w»^2*!l"'çlo phy-uca ~*»«*V^2?~^monte oondusld*^. B maisx .».TZtítigavel tfi-MUMiajjawmfazendo para o «W»»*?**cultura phjslea dojmmo povo.eto. s nio: "o iníatlgavel.jsmsuV5.'Jus-mi fasendo". sto. E.

verdadeiros,

Í5Wt^.»Vlud* teRi o*l*ffgsoap^toroar o noteo P-^W^'Udo e admirada collocaridb-o n«conceito qüe JjJiJjS^fàiSi*^teJ^grínd*594kHnoe-l!f^fflhalmente: "BMta da,disèin>u.laçoss e de, incerte»«lrt ,9 nio"Basta de. dissimulações e de"tendas!". ¦

Outros senões, de menor ipwpertencia, o leitor naturalmenteterá desculpado. ¦*

N. B. — Rotaidádo por faltede espaço.

^^^ . r> ¦ B^ ^^^ ^^ Jal^ I

Os artistas, por não tarem ambições, são ps do-adores de beUesa, tornando a vida mais bèlla e

emocional ¦

Hábib Stéfano, o grande on-dor libanez que está empolgtn-do a sociedade carioca com asua palavra fluenete e brilhan-tè. enriquecida de uma conce-pelo nova da existência, fez hadias, uma linda conferênciasobre o— concerto artisHco davida ---deslumbrando o vastoe selecto auditório, que lhe

a ttAWflu* r o flamengo TRI* prestava toda attençlo, com oüMVeARAMBC0imH^RI. esplendor do seu poético sym-CA B o BOMSUCCESSO. RRSPC* bolismo que era ao mesmo tem*

CTIVAMENTB. PELA MESMACONTAGEM DE 1 x •

A Liga Cartões de Football fesprosegulr, hontem, o esmpsonatede sua 4* divitt», iate. *, o teucampeonato de Infantil, que teveum tranacurao multe animado.

BANGU'X AMERICAEste partida foi realisada no j

campo da rua Ferrer, em Bangu .Os dois quadros ss empenharamnuma lute, renhida * leal. queagradou a quantos a assistiram.

Os banguenaea actuáram comgrande brilhantismo. A tua gury-tada, em optimas eendlçõee detreino, p»s em pratica um jogoproduetivo, que surprehendeu oapoprios adversários.

Ot pequenot defen sores rubroslutaram leonlnamente, mae niopuderam impedir o trlumpho dáturma banguense, que foi justo.

Os teams que se defrontaramforam «a, seguintes: • ,.f! v

Bangu' — José; Anuindo e.Joa*quim; Arllnoo (Waldy), Arnaldoe Edyr; Ednw, tuis, Jqâo Francis-co, Lourival e Raymundo. •

America — Maurício; Adalbertoe Maurio; Oswaldo, Hélio • Wu-son; Laonidas, Jullo (Dormerval),Delphlm, Joté e Remlro.

O único goal da partida foi fei*to por Luis, em bôai condições,nto se Justificando o protesto dealguns adeptos dot rubiwi. O juis,o veterano Júlio Silva actuoubem.

toma providencias enérgicas, pu-nlndb com a máxima severidadetodos oa culpados ou terá dadoo seu primeiro passo para a ruínaque caraeterlea a Amea da aetua-lidada.O Vasco da Gama foiderrotado, hontem, em

São Paulo, peloPortugueza

-' Realltou-ae,? bonteis, na Paull*céa, o encontro Vosço (x Por*tUKueta.

A turma vaacalna chegou a es*tar vencendo po 1.0, porém» aPortuguesa nio tardou a ae asse*nhoréar da sltuaçlo, aeabande porvencer, pela contagem de 8 x 1.

FLAMENGO X BOMSUCCESSOEste encontro foi realltado ne

estádio da rua Guanabara. Teve oteu inicio muito retardado, pw sehaverem atraaado os jogadores doFlamengo. O Jogo foi movimenta*do a transcorreu tem incidentes. Aguryseda do Bwmtúcceiio encon*trou adversários "talados*' pelafrente. Estario enquadrados na«dimensSes destinadas aoa infan-tis ?

O "Score" foi injusto. Achamosque um empate refletiria bem easpecto da partida, porquanto o

... _ I Bomsuccesso teve, notadamenteCarioca no primeiro tempo, uma actuação

O Ypiranga F. G vaeexcursionar a Vargem

Alegre. •O floreeoente Tplranga A. O.

irá, no próximo domingo, dia S0,a Vargem Alegre, * oocvite doVargem Algra S. C, daquélla 01-dada. -

A delegação se eenstlttrtrá da 10pessoas e o team deverá ser o ss*guinte: Quitanda; Binho e Anga-lo; Mimi, Milton e Ré; Crus, Be-bato. Thomaz, Tefé e Ivan.

Ao contrario do quo noticiouum diário apoettfo. o Tplranganio foi derrotado pelo Iaiop por7x0 a SsO. nos quadros Juvenis ainfantis. «6 b infantil do tpitan*ga foi batido, nus pêlo InfantilDel Maré, tendo atdo o açore de4x9.

Aaslm, perdeu o titulo de ln* ivlcto.

O Juvenil è os 1* • 1* teams do )Yplranga continuam- invictos. |O resultado doe jogos de dotntn*

superior á d» Flamengo.O goal que deu a victoria aos

rubros nepro-t foi mero produetode sorte. Um lance bém aprovei*tado por Geraldo, num golpe op-portunltte, deu a victoria ao Fia*mengo.

Os teams tiveram a seguinteerganitaçlot

Flamengo — Carks; Alberto eFernando; Figueira, Rodrigo eWilson; Fonseca, Geraldo, Salda-nha, Mario (Gil)e Ernanl.

.Bomaueceaso — Elitiario; Os.ear e Rubens; Waldemio, Everar-do e. Sebastiio; 1 Enedino, ¦ Aurélio,Alfredo (Wilson), Moacyr o Al-eidee.

A subttituiçle de Mario por Gilfoi feita no primeiro tempo. OBomiuccesto trocou Alfredo porWilson, no segundo tempo, e foiuma troca infèlix, porquê Alfredojoga melhor qua aquelle qus sosubstituiu. :¦ •

Site Jogo teve como jóia o ar.

pagataeatelilsoo.

o cautelas'A CASA DO OURO". OavMor 88

po um manancial de belleza eesperança.

Habib Stéfano nio só é phi*losopho que aprofunda o valorreal da vida, como é, também, o.poeta primoroso que sabe ren*dilhar a expressão em sonorl-

! dades e rythmos cantantes, ecinzeia o estylo elegante daphrase com o . buril da suagrande cultura.

Ouvil-o é um prazer —j ap*plaudil-ò com enthusiasmo —um dever.

0 orador diz que a vida porsi mesma deve ser um trium-pho.

Os seres mais Ínfimos da na-tureza trabalham para se desen-volver na conquista da vida. 0homem, também, numa luta in-cessante, de força e poder, ten»de a «volucionarpárà a perfei-çao e para'a belleza. 0 philo-sopho trabalha para ensinar áJuventude a idéa da vida comopoder, força e belleza.

Quem melhor que a mocidadepoderá cantar a belleza e o es-plendor das selvas e do céobrasileiro?

Eu não desejo Incentivartheorias débeis, eu quero cadacer consciente da força e doseu ideal; Descendente daquel-les Phenicios navegadores édominadores, eu trago na mi-nha alma a coragem e a alegriade vencer. Como aos beduinosdo deserto, anima-me uma cer-teza de encontrar o "oásis" quesuavise a avidez de uma sedeque não pôde ser senio espi-ritual.

A humanidade não se sentefeliz com theorias, a vida não éuma força conquistador* ou do-minadora, a vida tem um an-selo de esthetica e belleza, que•6 pode realizar na serenidadeInterior das suas contempla-çôes.

Nós sentimos o rythmo e aharmonia em toda a parte: nagarganta sonora dos pássaros,no murmúrio dos rios, nas pe-talai delicadas da flor e noentanto, discordamos com onosso utilitarlsmo e ambições,o nosso próprio rythmo.

O docel maravilhoso do Bra»sil, que é esse céo cujo esplen-dor os poetes glorificam a to-do instante, transmitte força aocorpo joven e valente dos seusfilhos.

Temos que aprender a çlo-rificar a vidal Somos infelizescom o nosso individualismo, es-quecemos de alegrar a vidacom ò culto da belleza • daarte.

Ha tanto mérito naquette querompe a rocha abrupta para aconquista da Industria e docommercio, como no artista quefaz da rocha uma estatua. :

Como é trlàtê o dominar!

RACHEL PRADOO que domina não aformo.

seia — èscravisá.O utilitarlsmo da vida fez-nos

seres vulgarisados. A vida so-ciai absorvente e intensa faz-nos substituir o som harmò-nioso de um violino pela des-harmonia gritante de um jazz-band.

A justiça interne "íonalé umabtague •—. expressa idéas enão sentimentos.

Faz-se mister aformosear avida com um alto conceito es-thetico de belleza: O homemdas industrias traz o mineraldas montanhas, o artista burt-la-o, o poeta canta-o com asscintitlaçôes do seu estro.

Acho-os mais maravilhososque os scientistas.

Narra: um homem de dinhei-ro, grande industrial, tinha umMuseu de Arte, onde se viam osobjectòs mais raros mas nota-va-se que ali faltava a bellezainterna e superior, essa que seadvinha e que só nôl-a dá asensibilidade artística,, o cora-ção e um conceito real da vida.

A theoria dos artistas notelier é multo differente da dosiscicntisías,!- nos seus laborato-.'fiÒS'. ¦' ¦' "'¦¦:'-

Um Pasteur nSo é um DanteAlighieri,

Terminou dizendo que todaa idéa de poder, riqueza, opi-nião publica •>*¦ leva o homemá ferocidade, ao egoísmo, ao in-dividúalismo.

O ideal de cooperação e so-lidariedade faz o homem maispuro, mais idealista è mais fe-liz. .

Os artistas por não teremambições são os doadores debeileza tornando a vida maisbella e mais emocional. HabibStéfano bem merece o conce*toque lhe fazem os povos quetem visitado: é um cantor ana-creontico da raça, com elle pas-seia-se pela. grandiosidade dodeserto árabe, vê-se o bédVnono seu fogoso corcel, os pa,la-cios e os jardins perfumadosde Damasco, as tradiciónàesbeliezas de Bagdad, a índiamysterios'*-. o Égypto 'triilléna-rio, Seviiha, Granada, Cordo-ba...

CivíHzação, sciencia. philoso-phia, arte de cada paiz -r con-ta-nos a sua palavra mágicacomo a lâmpada de Aladin.

Ors. JOAO JO$E> D£ MORAESP.Â. ROSA B SILVA NETTOUBIRAJARA DA MOTTA GUIMARÃES

RUA DO CARMO 65 - 4.» ANDARBala * - Tsl. «-MM - (Oag 11 ás W Heras..

0 INTERVENTOR 1RY PW-BEIRAS nEGLlIM BE UMA

HOMENAGEMA dlrectoria dá Colônia de Pes-

oadores E»14,, com r sede em .Sa-quarema, resolveu instellar úrnalescola para os seus associados, de-vendo 4 mesma ser emprestada •denominação de "Ary Farrelras".

Neste sentido foi feita a compe-tente commimioaeto ao governoestadual, tendo ó presidente daiOolónla Z*H recebido «m respoa«tM, o seguinte officio do Intorven-tor fluminense:. :y ¦

"lllmo. ar. presidente da Colo-Ma de Pescadores E-H: — A:-ouso o recebimento do vosso orfl-do n. 10, eonvrAunleapdoHtne dairesolução dessa Oólonla ém Ins-tellar uma eeeola para os seurfi-liados, devendo A mesma ser em-prtateda -* denomlnaolo de "AryFarrelras". ;Vs.v

Multe penborado por atas defe-reneuv venho aoUctter «o preeadoootnpattlelo a flnaqa do aubstltuiso meu noras ptlo do oc*runaudáa«

te Soriano Cordeiro do fartes,-*MM-ASde nio ba multo, em la-aaéntevel dtaaatrs de avtaoto, nalRepublica dos Ratados tmidés daAraerloa do Morte.

Certo do merseer mate esta at-tançao da Colônia da Peaoadoret*B-ll. aubaersvo-me oordlalmente.-r (a;) Ary Farrfifeè'% ,

A peleja de hontem, entre o Fluminense e o Pelestra Itália, foi suspensa por um «surúrú» iniciado pelos players f^ve -Sino, Nariz, Chiquito e Sandro. 0 juiz Alzen\iro BaUio foi violentamente aggredido, ficando seriamente n\achucado

v n'#;•¦ y* ¦ W\*r>Tr; ,....; 5...,,,.,,.,.,. ¦>!«,,¦(>»*' *'.>'.'^-')-> ?V?1??ff

Scgunda-rcira, 7 de Agosto de HKKS Ü1ARIO PE NOTICIAS

no auto do patrão o curso regionalSociedade doe

de Alberto TorreeMAS ERA MAO «CHAVFFBVK"

José Baptista Oliveira, em-pregado na Fabrica <de CalçadoRoyal, alto & rua Lavradlo n. 63,aproveitando da confiança da seu,- pátrio, Luslo de Sousa retirou, na jmadrugada do hontem. da rua Oe-1neral Canabarro a. 58. o auto

.n. 9109, s, em companhia de ai-!, guua companheiros, saiu ¦ a pas- ,.selai.

. Quando'rodava o vehiculo pela"rua Francisco Muratorl, este. numgolpe. Infeliz de. seu "chauffeur".tombou, -saindo feridos no de-' saíitre as seaulntes pessoas:,Ernesto Tebulo. branco, de 99anncà. solteiro, brasileiro, resl-dente à rua Joaquim Silva nu-mero 61, e Álvaro Braz Fonseca,de 37 annoa, solteiro, brasileiro,funcclonario do Arsenal de Guerrae residente à rua Joaquim Silvan. 105, e José de. tal, que rece-•- beram contusões e escoriações ge-ncrallzadas.

A policia d 19° districto poli-ciai tomou conhecimento dofacto.

Am«2:|WMBI0O que disseram sobre elle as professo-ras pernambucanas Maria do Carmo

Pinto Ribeiro e Ida Marinho RegorioB» o seguinte o relatório apre-

«Montado por aquellas professo- cursopresentaao _pw -h .- ^buco „de Pernambuco j

Penna,v.

um! esfprçaiio dòj

^mXÍonaua.^v. a», po* |-SSigJi^jK-^/^W |acto n. 404 de 91 de nwço do cor- e hamlm«n>rente, anno para "Pâ"2" ! *¦Pernambuco. no^Curso^para Pro

A'ill horas, o Banes< úo Braailifflsoo • seguinte tabellat

57*16357358a573798

96804IÍ5533365

36403810

1*46538430

13349048406730006|785

Libra, a 90 d/ ...••••Llbrâ, a vUta liibra, cabo ••••FrancoMarco .;....»••!••••Franco suisso ,,,«•••Escudo ........«••••Lira •. •••••«••••Peseta •Franco, belga

'•«••••

Dollar ...••••Peso arg. (papel) ••MontevidéóMil réis puro

0 ambiente emv

Lliiierg passou sobreSceresby Sund

!'; - REYKJÀVXK. Islândia, 6(T7. P.)— O aviador norte-americano

coronel Charles. August Lindberghpassou sobre Scoresby Sund, as 14horas.- meridiano de Oreenwlch,èm viagem para Angmagzallk.

Q r éü cnhecimento da UniSo' SsvWlca pela Bélgica

ESTÃO BEM ENCAMINHADAS ASNEGOCIAÇÕES A RESPEITOBRUXELLAS. 6 (ü. P.) — Aa,

negociações para o reconhecimento: da üntâo das Republicas Soclalis-

tas dos Soviets por parte da Bel-glca acham-se bem encaminhadas." Begundo as informações ultima-

- mente divulgadas.

fessoras Reglonaea promovido pe-Ia "Sociedade dos Amigos de ai-berto Torres» no Rio de Janeirocumpre-nos sclentlf icar-vos, dodesempenho dessa nüss&o.

O inicio do curso/ V»e catavamarcado para o dia 1° ds abril p.?mTo. poV motivos flores foi

continuada pelo j j»irl u a0as coberturas o Banw. Humberto de Almeida, este ! 0 ô Braail comprava tnos revelou sua-alma de eleito em jbellas preleoçôes sobre refloresta-

Dr. '

Euzeblo de Queiroz ensl-nou-nos as resoluções para as co-mezlnhas contendas do direito

Quanto a "Escola Regional'defindo «or motivos aupw«»«™ — , Merlty", apresentada por d .Ar-ílêrtdo oara o dia 10 do re- manda Álvaro Alberto como 'pa-transferwo P»f»? "* „i,*,ida -.««•• «m o Brasil, cumpre-nosferido mez. tendo, em virtude , dr&0.disto, se encerrado a 10 do cor-

0%úrw Para ™mT&]L£

étònaca" obedeceu 4 ^m^>dVdrTRsül de Paula. d. d. secre-ferio geral da "Sociedade dos Ami-

gos de Alberto Torres".Procurou este, desde o iniciodas aulas, manter entre as cln-doentae tantas prtíessorasvcon

para o Brasil, cumpredizer que como "Escola RegionalModello" ella nao existe.

Completando o "Curso" e paraoue elle tivesse todo um cunhobrasileiro, fizemos excursões ao"Museu Nacional'Y ao "Monumen-to Rodoviário'', ás "Furnas da TI-Juca", à "Bahia da Guanabara ,à "Ilha de raqueta", aos "Lacta-

rios", á "Estação Experimental de

Al-

663880198910diversos

7,

Rcssi e Cedes levantaramvôo

NOVA YORK. 7 (A. B.) — Le-vantaram vôo, do aerodromo deFloyd Bennet. os aviadores fran-cezes Rossl e Codos, que vfto ten-tar um ral* sem escalas atéBagdad, afim de bater o recordmundial de distancia.

PARIS, 0 (U. P.) — O aero-plano pilotado pelos aviadoresírancezss Maurlce Rossl e PaulCcdos voa, sobre o aerodromo deLe Bourgat.

Assassinado um marinheirodo "Bahia"

O MALANDRO "AMENDOIM"FUGIU

Discutiam, hontem, á tar-- de. na rua Senador Pómpéu,

esquina ds General Jullão, omarujo 506. pertencente aocruzador '•Bahia", cujo nomea policia ainda não conseguiuapurar, e o malandro maisconhecido no logar por.."Amendoim", quando inespe-radamente, este, saccando deum revolver, fez dois disparoscontra o marujo, varando-lheo coração.

O criminoso fugiu.Alguns populares, que assis-

• tiram a scena de sangue, ain-da o psvsegulram, mas foiinútil. -;:

. A policia do 2o districto estainvestigando, afim de . reco-nhecer a identidade da victl-ma e prender o criminoso.

O cadáver do infeliz foi re-movido, como desconhecido,para o Instituto Medico-Legal,com guia das autoridades do14" districto.

um cunho todo familiar a bembrasileiro ao Clrso. „_+,_**

Convém salientar ss ^««i»

aulas que recebemos do. dr. Vl£iBrasil no Instituto que tem o seunome. Tratando detidamente eo-breo "OphWlsmo e combate acaa"ma«sênenoso3". prestou eUeum relevantlsslmo auxilio ás professoras reglonaes, pondo-nos.aopar dos meios de evitar e oornba-ter um dos maiores males que per-aeguem a nossa gente ™ral. .

• Wrto- material, ex^rlencias.observações, tudo ahl encontra-mos e nos, foi f<wnecdoAs aulas do dr. Baul^de Paulaaobre "Blbllotheca ambulante efûa "organização", M*™'™*mala uma vez patente o espiritoafumenie altnustlcoç sobradovivamente preoçcupado °°»£

problema regional. *> •ecretano{Lral da "Sociedade dos Amigosde Alberto Torres".

O dr. Magalhães Corrêa foium insubstituível cleerone| emjo-Sas a7 excursões. Proporcionando-nos ainda esplendidas aulas de

mêtangem.^quaes pejo seu mo-do todo pratico « îna,_Jí£facllltorá transmlttlr aos nossoseducando* campestres a prat cada industria <»e u,nft .c*™m^toda nossa que começará na Es-cola e que »l^«^J*-2gífuturamente um grâo_ de ndeantamento tal que orgulhará o nos6°Estes"

aulas foram ampliadascom observações dlrectas no Mu-mm Nacional, onde recebemos _au-ias que merecem real destaque.

O dr. Alberto Sampaio, o grandebotaiiico brasileiro, com a distln-ccâo que lhe é -P*^*™*?aiilas de protecçao & watureza,lllustrando-as com projecções lu-minosas variado material e va-Uwa dlstrlbulç&o de quadros mu-"os

drs. Edgar e Paulo Roquet-te Pinto, nomes que se ImP0*™no Brasi intellectual. prenderam-nos a"tençào por mais de mnavez com magníficas «ilações

Não podemos deixar sem desta-

que especial as excellente aulasdo dr. Raymundo topes, tocall-«ando Principalmente a "Vida do?Indica Urubu-s e a arte do. piumaria entre «««"^fSlde perfeitos e authentlcos speçi-men7e visitas à bella colleccao doMuseu Nacional. Foi por elle ain-da suggerida a lntroducç&p naseôlas ruraes da arte do aprovei-tamento das penas, tâo sablamen-te manejada pelos nossos Índios.

Fizemos ainda estudos especlaessobre a organização de um museu

vedo, Celso Kelly, Sud Menuccl.Anísio Teixeira. Leonl Kaeeff eTeixeira de Freitas.

Recebemos alndá muitos mnp*pas, graphlcos, livros e folhetossobre varjos assumptos.

Aqui agradecemos a delicadaofferta de "Memórias" do maishumano, mais brasileiro. escrlptorcontemporâneo, dr. Humberto deCampos. . ní .

Pelas conferências feitas pelasprofessoras representantes, cm dl-versas sessões, da Sociedade sobrea instrucção em seus Estados, pe-las visitas feitas a diversas escolasdo Districto Federal, Estado doRio Viçosa e Bahia, chegamos àconclusão que Pernambuco acha-se em matéria de instrucção emplano idêntico táo somente aoDistricto Federal.

Sobre o ensino rural, Pernam-buco tem a honra —graças aoespirito revolucionário que norteiaactualmente o nosso Estado — deser o pioneiro e como tal ficou co-nbecldo no sul do paiz.

O governo do dr. Carlos de 'ilmiestá de parabéns pelo progressoque em tão pouco tempo elevou onosso Estado a uni gráo deadeantamento tal que além denao nos fazer vêr nada de novo,nos centros mais desenvolvidos,Impelle-nos a cada vez mais ele-var este nivel.

Resta-nos salientar aqui o mo-do cavalheiresco e as múltiplasatteuções com que fomos tratadas,assim como o nosso Estado, pelosdrs. Raul ds Paula. Fernando Ta-vora. Magalhães Correia, Euzeblode Queirós e demais membros cia"Sociedade dos Amigos de Alberto

: Torres".

Libra .;:S!Sv. «•»Sollar W8060Franco ....«• WWLira , Wf°Jlarco • 3'8!l0

A* VISTALibra %ÍSSiDollar •• ia,irrFranco ............. •*}*Lira •••••••••••••••• "'Marco .,....••••••.._ 3*y59

CAUOtiKAMMASLibra .........••••••' Collar'Ultimas cotações doa

mercados:CAFÉ' — Typo 6, 108300;

103000. Mercado firme.ASSUCAR — Mercado, calmo.

Branco, crystal. 603 a 613; Deme-rara, 443 a 453; Somenos, n|c.masèavos. n|c; mascavlnhos naocotado. _,

ALGODÃO — Cotações — Rioterms 10 ks. — Mercado paraly-sado. .Seridó, typo 3, 433. typo 4,413; Sertão, typo 3 393; typo 6.373; Ceará, typo 3,- n|c; typo 5.nlc; Matta, typo 3, 353; typo 6,333; Paulista, posto em S. Pau-lo, por 16 kilos, typo 3, 493; ty-po 6. 483500.

CÂMARA SYNDICAL DOSCORRETORES

, Curso official de cambioLondres 90 d| a 4 451253 573474Londres, á v| 4 39|266 .Nova York (á vista) ....Montevidéó -..' «HollandaJapfto (yen) .....;•••••Buenos Aires (p. papel) .AllèmanhaSulssa ...Paris Bélgica (Ouro)Beiglca (papelHespanha ••••ItáliaSuécia . •.••••••««••«•<>Portugal ,íi,............Áustria . .....«•TchecoslovaquiaCanadáMU réis (ouro)

MERCADO DB MOEDA»Libras esterlinas (ouro)Libras esterlinas (papel*Dollares (papel)Franco. (papel) •••• .?.»«•Lira •Peso argrontino (papel) .Peso uruguayoFranco eulsso (papel) ...Reiehsmarck (papel)Peseta (papel) .....Franco belga (papel)

São PauloS. PAULO, 1 (A. B.) — Esta

capital contlnda num ambientede inteira calma. Tudo favore»ee e o advento do novo erovcr«nador. A própria policia da ca«pitai o do interior tem-se empe-nbádo em tolher a accao do cer-tos elementos que vinham seportando oom relativa lnoonve-nlenola e demasiada audácia.Afim de assegurar a perfeitatranqulllldade publica, a policiatem trabalhado com afinco, evi-tando, também, que elementosextremistas, promptos para apro-veltar as opportunldades quomes sfio offerecldas pela confu-sfio da oplnlfto publica, "ponhamas mangulnhas d eíora"

NEWS IN ENGLISHLOCAL 'V

Saturday, 5th AInterventor Daltro Filho or-ders an investigatlon into whatappeavs to be excussive publi-city expenditure for politiaal inittee appointed by Presdt.ends by the late diroctorate of Roosevelt dcnls with the

DIÁRIO DB NOTICIAS— Rio, August 7th, 1933BY AUBREX STUART

the Cof£c« Instituto.Interventor Daltro Filho

dispenses with a Palace guardand permita free tranait intiiivicinity. ¦' '

Sr. Alberto Rodrigues,

matter.Presdt. Roosevelt issues a

decree prohibiting strikes orlock-oüts.

Eugene Daniel, 32, a Bos-,. . - .. ,, . . r „ i ton lawyer, is arrested for plac-director of the Carioca Car-, i|r tear-gas bombs in the Newrier-Pigeon Club, rcveals to York Stock Exchange.

Sem coragem para viverTENTAItAM CONTRA A EXIB-

TENCIAEm aua residência, á rua Vis-

conde de Nictheroy,' s|n, a domes-tica Mana Rita, parda, de 34 an-nos, para pôr termo 4 vida inge-riu uma solução de creollna, naoconeagulnUo o seu intento, poisfoi medicada a tempo.

* # *Leonor Emllía Lopes Ca tíllva.

branca, de 29 annos, casada, rest-dente á Estrada de Itararé, ri; 164,levado por sérios desgostos, pre-tendeu morrer, ingerindo tinturade iodo Foi posta fora de perigoxtí, Afisistencla do Meyer.

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$542

C$785

Escudo. •••• S670

Tudo envidamos para represen-tar convenientemente ov nosso IEstado, Já por meio de conferen-cias, entrevistas, irradiações, jáapresentando farta documentaçãoque daqui levamos.

Encerrando o • presente "relato-rio" agradecemos ao Governo doEstado, a honrosa incumbência eprova de confiança' que em nósdepositou, apresentando os nossosprotestos de alta estima a consi-deraçao.

Morreu o tenente PolmeriUDINE, 6 (U.P.) —O te-

nente Iimocenzo Palmeri mor-reu no aerodromo de CampoFormido, errí conseqüência deum accidente provocado poruma manobra desastrosa.

As promoções dos lunecio-narios da Viaçáo

KXIGE-SK A PUBLICAÇÃO DASUKCI. Vil VÇOES IJO HBSPBCTI-

VO MIJÍISTnO SOBBE OASSUMPTO

S. PAULO,'7 (A. B.) — A Im-prensa desta capital é unanimeem.opinar que sejam dadas apublico as declarações do ral-nistro da Viaçilo, a propósitodas promoções que este propõe,para que estas sejam estudadase evitar-se, deste modo, a .pro-mogfio de íunecionarios sem me-recimento.

Diz a imprensa que váriosfuncclonarios de-Sao Paulo eSantos vêm apresentando osseus protestos á commissfio depromoções.' citando entre esses ocaso do funcclonario Florianode Vasconcellos, cuja promoçãoestá em processo, o qual, segun-Uo declarações de seu conten-dor, está cheio de recommenda-sões políticas. Nesse-sentido, oprejudicado, sr. Deosdedlt Tel-

1ZZ.fles.de Andrade, protestou, alie-_| Bando (jue somente á custa de

expedientes (nescrupulosos ê que6 sr. ;F!oriano de VasconcclVosjá ê, hoje, carteiro do segundaclasse.

Allega ainda o sr. DeosdedltTellcs quo o funcclonario Fio-rlanò de Vasconcellos, durante acampanha a favor do sr. JúlioPrestes, publicou vários artigospagos, nos Jornaes, tendo aban-donado a sua repartição duran-te a revolução constltuclonalis-ta, allstando.so na Milícia Clv!-ac, para combater contra o Go-verno Provisório.

19880

0 inquérito do Institutodo Cale

AFFIRMA-SE QUE SERÁ'CONCLUÍDO MAIS CEDO DO

QUE SE ESPERAS. PAULO, 7 (A. B.) .— O

'inquérito do Instituto do Café,que tanto tem preoçcupado osmeios interessados, será con-cluido mais cedo do que se es-pera.

Para isso já foram tomadasas necessárias providencias.

A interpretação do Pactodas Quatro Nações

PARIS, 7 (A. B.) —O cor-fespondente romano do*T«mps" escreve qual deve

' ter, do ponto de vista italiano,; i Interpretação do Pacto dasQuatro Potências.

Inicialmente, ao apresen-tar-se um caso de importan-iU, as quatro grandes poten-«las, directamente ou indire-otomente interessadas, serãoConsultadas antes de qualquer ^^ «demarche". Em seguida serão apíarto.ait existente.•ávidas as pequenas nações.Somente depois de tudo assen-ftt é que a Liga das Naç&ssaerá informada, se, todavia, o•aso lhe disser respeito.

regional e da montagem a-oonaar-vaçfto de insectos, sob a orienta-çao dos dra. Vianna Freire e José

Um' dos assumptos mais, pai-pitantes da aotualldade e que¦alvará o Brasil da crise agriçola,rProblema do caíé, íol abordadoe discutido com verdadeiro ^conne-cimento de causa pelo dr. Rogériode Camargo, no DepartamentoNacional do Café. i

Num ambiente perfeito de ob-servações. o dr. Rogério tapûma verdadeira situação do nossoprimeiro produeto de exportação,óollocado em- 7<> logar e servindoao commercio mundial, quando japrovido nas demais praças.

O melo para conseguir o melhorprodueto nos íol ensinado de ummodo claro e ao alcance de qual-quer fazendeiro. „

A propósito-íol passado no Cl-nema Odeon um completo íumsobre "O café. sua cultura, p»-gas, colheita, etc.". _

Arsene Putemans, architecto epaisagista, deu-nos aulas sobrejardlnagem e Llna Hlrach descre-veu parquen naturaes da Europa.

Interessantes e eíflclentss fo-ram as aulas de Outemberg Bar-reto sobre apleultura na ¦ "Bata-çao Experimental de Deodoroonde tudo foi 'detidamente exa-minado e esclarecido quanto»criação de abelhas italianas, comobservação directa do enorme

Um accordo entre a Bolívia- e DanzieDANZIG, 7 (A.B.) — Foi as-

b ignaclo, sabbado á tarde, umaccordo entre a Polônia eDanzig, que é considerado,nosmeios diplomáticos de grandeimportância para a paz conti-nental. O. acto teve logar empres«nça do sr. . Rosting, altocommissario da Liga das Naçõesem Danzig.. Por esse accordoficam perfeitamente esclareci-dos os direitos da população po-loneza desta cidade livre, ba-seados, aliás, no artigo 38" doTratado de Versalhes.

Por esse entendimento, aindaficam estipuladas as condiçõesem que a Polônia se poderáutilisav do porto de Danzig.

O texto ' do accordo deveráser publicado dentro em breve.

0 bloco de pedra matoutres mulheres

LISBOA, 6 (XJ. P.) '—: Um

bloco de pedra despencou-se deum despenhadelro alto de qua-renta metros sobre um omnlbusconduzindo passageiros, morrendotres mulheres, de nome PrazeresMatheus, Rosa Mamede e MariaFontes. Cinco, ficaram ferldaé.

As especulares commer-mS.

0 sr. Schahcht emAmsterdam

AMSTERDAM. 7 (A. B.) —Encontra-se, nesta capita}, o se-nhor Shahchat, director-presidén-te do Reichsbank. Sabe-se que oconhecido financista allemão veiuem visita ao presidente do Bancode

' Hollanda. . sendo sua demora

de alguns dias nesta capital.

CHICAGO, 6 (U.P.) -~ Sa-be-se.que o secretario Wallacodeterminou que se procedam ainvestigações decisivas acercadas especulações comvmerciaesque culminaram recentementecom a grave bancarrota riosmercados de c&reaes.

Suspensa a semana in-glsza nas repartiçõespúblicas de Ss Paulo

t. PAULO. 7 (A. B.) -Emquanto nada se resolve so-bre os serviços nas reparti-ffits publicas do Estado, nota-M a suspensão da "semanaIngleza". sendo o horário, aos•wbbados, o mesmo que nosdias communs.

Nessa occaslao suggsrlmos aIdéa de cultivar e melhorar a si-tuaçfio da nossa abelha "uruçu,B.

problema Jà Iniclatlo na EscolaRural Modelo de Recife.

O mel da uruçu* é superior aoda abelha Italiana, por aer tabrl-cado somente do polen das flores,tornandp-ee mais medicinal e ali-mentido. . ,

O dr Outtemberg, de plenoaccordo, promptlficou-se a estudaro assumpto a responder qualquerduvida que por acaso lhe fosseapresentada

As aulas de ssrlclcultura, tam-bem dadas por eUe. foram todsaobjectlvadas com material apro-prlado, o qual foi após distribui-do entre todas as professoras pre-sentes.

A hygieno do "habitat" rural,problema vital para o nosso ma-tu to, foi atacado pelo <lr. Bélica-

0 assassinlo doAlzaga em Buenos Aires

0 professor Jaymevem ao Rio

S. PAULO, 7 (A. B.) —*Partirá para o Rio de Janei-ro nos primeiros dias destasemana, o professor Jaymepereira, lente da cadeira dePharinacologia, na Faculda-de dè Medicina nesta capital.

O professor Jayme Perei-ra vae ,á capital da Repúbli-ca realizar, a convite do pro-fessor Miguel Couto, umaconferência na AcademiaNacional de Medicina.

O thema dá conferênciaserá, "As novas direefrizesda Therapeutica e Syphilis".

BUENOS AIRES. 6 (U. P.)—'¦' O caso do assassinlo. domillionario argentino AlbertoAlzaga absorve neste momen-to completamente o interessepublico, attingmdo com rapl-dez extraordinária as propor- s. PAULO, 7 (A. B.)ções de um terrível mysterio. A secretaria da Fazenda peA poMcia realizou investiga

A desoccupaçio dos proüNos do Estado de S. Paulo

çoes e diligencias durante to- j^^^ inlerjno nesteEstado que examinasse, com

CASAS PARA TODOSIllustratfo por 150 projectos de

plantas e fachadas, desde a mo-desta habitação, ao vistoso pala-cete, com os respectivos orçamen-toa e metragens, acha-se á ven-da, ao preço de 5$00O, o bello"Álbum" Casas para Todca. Li-vrarlas Jacyntho e Francisco Al-ves, ou rua da Assembléa. 47,sob. Interessa a todos; enge-nheiros, architectos, desenhistas,constvuctores e pretendentes aconstrucções.

0 jogo entre o S. Ghristovãoe o Ypiransa na Bahia

BAHIA, 7 (A. B.) — Perantenumerosa assistência, realizou-se hontem, nesta capital, o jogoentre o Sâo, Chrlstovao F. Cdo Rio, e o Tplranara, daqui. Avictoria coube ao club carioca,que venceu a peleja pelo scorede 3 x 2. Passados dez minutosda" Jogo, o S. Chrlstovao con-quinta o primeiro goal da tarde,sendo logo a seguir empatadopelo Tpiranga.

O Jogo passa a ser feito nocentro do campo, quando, aos 17minutos de Jogo, o club cariocaconsegue burlar a vigilância doarquelro ypiranguense, anlnhan-do a pelota nasrSdes, conquls-tando.. assim, o segundo goalpara as suas cores. A bola vemnovamente ao centro do campo,apossando-se os lòcaes da bolae conseguem empatar outra veza partida. Faltando, porém, 10minutos para terminar o primei-ro ¦¦ "half-tlme", os visitantesmarcam o terceiro goal. O Jogopassa a ser disputado de partea parte, terminando o primeirotempo favorável aos cariocaspele score de li 2.

No' segundo tempo o Jogopassa a ser dominado pelo Tpl-

i ranga, que consegue fazer umgoal. Este, porém, ê annuliadopelo Juiz, por ter sido o mesmoconquistado em "oft-side"^

BAHIA, 7 (A. B.) — O 8.Chrlstovao Football Club, doRio, que eo encontra presente-mente nesta capital, disputandovarias, partidas, fará uma excur-silo a Barragem e Bananeiras.

O club carioca disputará, nacidade de Sao Felt*. na próximaterça-feira, um Jogo amistoso.

do o correr do dia. appnren-temente com poucos resulta-dos positivos.

Sem embargo, o descobri-mento tardio da mulher queconversou pelo telephone comAizaga no dia do crime collo-cou a policia na pista paranovas e importantes Indaga-ções.

urgência, o destino real dospróprios do Estado, intiman-do os particulares que osoecupem, a abandonar den-Iro do prazo mininio caso aoccupaçáú seja consideraduillegal.

ca-0 "Conde Zeppelln"minho do Rio

PaiBDRISCHAHAPEN. 7 (A.B.) — O "Ccnde 25eppclln" par-tiu. áa 20 horos, de sabbado. comdsstlno ao Rio de Janeiro.

O dirlglvel vae com teus loga-rea todos tomados.

the press the cruel slaugh-_—Itcr of the birds by fowlers.

Oi 64 pigeons despatcheclfrom Cachoeira to Rio on the24th, only 29 turned up. A4-m o n t h s-old bird, shotthrough the breast and rightwirig, struggled bravely onand arrived séven days la-ter. It could ordinarilyhave flown lhe distance in2 Vs hours.

The Ministerial caravan,who have ali had a very en-joyable time in Minas,'start forhome on the night train.

The commander and offi-cers of H.M.S. "Durban" areveceived by Presdt. Vargas inhis office in the Cattete Palace,this being the first time thePresident has appeared therosince his accideiit.

It is announced that thepresent issue òf 200-reis postagestamps, carmine, will be recallsdon the 15th inat. Stocks shouldeither be us«d up quickly or ex-changed at the General Post-Office.

—• A record Saturday racemeeting comes off at theJockey Club, the movmentamounting to 309:670.$! Ma-riquita pays 355$200 and herdouble with Errante 159$100:Claro de Luna pays 290$800and his double with Palma-res 112$; Sastre wins the20-conto Oswaldo AranhaStakes, paying f»7$(i00, andhis double with Capibaribepays 83^100.

The São Paulo F. C.eleven beat the Bangú teamin Rio by, 1-0.

-- Sr. Leão de Vasconcellosis elected winner of the BestYoung Poet Contcst organizedby the "Revista Feminina". Sr.Murillo de Araújo is 2nd.

Antônio Martins. 52;porter, is bowled o ver andkilled by a Marinè Corpschar-a-banc in the Rua 1"de Março.

Maurício Koenow, 11,pupil of the Pedro II College,is rim over and killed inTodos os Santos by a speed-ing motor-lorry. These ve-hicles seem to be the dead-liest of ali that run oh tires.They are generally drivenby the lowest and mostruthlcss class of motorists.

A military policeman, sus-pecting a passer-by on theMorro do Mundo Novo (whata nice name!), stops him andshortly afterwards discoversthat he had just burgled thehome of Sr. Alexandre Hercu-lano Rodrigues at No. 74 RuaMaiquez de Olinda of about 40contos worth of silver platelThe thief, Miguel Mello, 24, islocked up and the goods re«stored to their ownev.

Deyse Sampaio Vianna, anurse at the HahnemannianHospital, is denounced to thepolice as having stolen a supplyof morphine. She admita shehas been a drug addict sincothe age of 15.

—.' Pereira Peixoto, druggisfaapprentice at the pharmacy at43 Rua do Cattete, is arrestedon a charge of habitually fur-nishing illicit drugs to addicts.A stock of cocaine is foundhiddén in.his desk and it iaalso discovered he had filled 29prescriptions for narcóticawithout the Health Depart.menfs O.K. On the oceasion ofhis arrest a drug . addict(Lourdes Branca Duque, a cho-rus-girl) appears at the shopand is also detained. She says

.she has been buying cocainefrom Peixoto at the exorbitantprice of 20OÇ00O per .grararoe,selling her best clothes in or-der to gettha money.

GREAT BR1TAINSaturday, Sth

Genl. Smuts, on his way backfrom England, is invited tovisit Nairobi, Kenya, to conferwith the Legislative Assemblyon prohlems intevesting BritishEast África and the'South Afri-can Union.

-r- Carl Naúer, Swiss aviator,starts from Capetown on anattempt to break Amy Molli-son's spéed record to London.

— Engr. A. V. Lander is nowin Sofia, Bulgária, awaiting in-struetions, while the cause ofhis expulsion i* being investi-gated by the British Minister i.iTurkey.

UNITED STATESSaturday. Sth

Genl. Johnson negotiatesa truce with the strikingminers in Pcnnsylvaniawhile an arbitraliüii com-

Three imitation bomba, ad-dressed respoctively to Messrs.Roosevelt, Hoover and NormanThomas, are discovered andseized.

Rosai and Codos startat 5.45 a.m. from the FloydBennett aerodrome in NewYork on a record-breakinglong-distance flight to Bag-dad.

Lt. Séttle, the aerónaut,fails in an'attempt to make astratosphcre balloon a s c e n tfrom Chicago, the apparatuscoming down withiri 20 minutesthree miles out of the city andthe basket sustaining slightdamage. The hydrogen valvewent wrong.

A tornado eweeps overpart of Texas, damaging cottonplantatióris and killing numer-ous head of cattle.

The Mollisons visit Strat-ford and pridgeport, Conn., toreturn thanks for the kindnessshown 'th'e%' on the oceasion oftheir accident. Tliey are givenr grand reception, including abanquet, and it is decided tochange« the name of th© airportto "Mollison".

Mr. Michael H. Oaster,retired cigar manufacturer ofPhiladelphia, out sailing in alaunch at Atlantic City withhis soh and son-in-law, gets aheart stroke and fails over-board. The other two plungein to try to save him and alithvee are drowned.OTHER COUNTRIES

Friday, 4th (concl.)Thé Russian parachute

expert Evdokjimov breaks therecord with a jump from aheight of 6,700 mts. The de-vice only opened 408 mts.from the ground!It is announced that onTuesday this week the Chln-ese steamship "Yuis Hun",Swatow to Shanghai, wasboarded by pirates off thelighthouse of the former port

and plllaged, three passengersalso being held to ransom

México recalls ali officersor otficiala on commission inforeign ••ountries.

Exanthematic typhusspreads to s!x other cities inChile. I '

uPresdt. Machado of cuba.threatens to declare martlallaw if the trafflc strlke con-tinues. The movement is be-coming general, other classesbeing drawn in. /

Saturday, SthGermany announces that

anybody found distributinganti-Nazi Hterature may bnshot out of hand by the policeor the Racist militiamen. Atthe same time the City ofHamburg declares that forevery individual caught do-ing this ten Communistswill be arrested whereverthey may be found and will.be subjected to a very se-veie regime of imprison-ment. A Còinhiühist arrest-ed this morning hurls hini-self from a window and iskilled.

A Note from Italy aboutthe air raids over Áustria ishanded to the German Gov-ernment.

The Graf Zeppelin leavesFriedrichshafen for Brazil at 8p.m. A general traffic andworkshop strike commences inStrasboürg.Sidi Mphammed, Sultan ofMorocco, sails' from Casablancaon a visit to France.

Italy launches a new 640-ton submarine called the "Am-fitrite".

Mlle. Sajoux (Fr.) andMiss Champney (Eng.) win thsspecial Cups for the best per-formances by women in theAlpine Automobile Circuit. Theofficiat results of the race willbe announced to-morrow.

Sr. Daniel Sanchez Busta-mante, ex-Foreign Minister ofBolivia, dies in Buenos Aires.

Alberto Nicolussi, 35, ser-vant of the murdered million-aire Alzagas in Buenos Aires,is arrested and charged withthe crime. He is said to be aBrazilian.

Things are getting muchworse in Cuba. Great agitationis reported from Havana.Strikes are spreading ali overthe island.- -

The Bolivians launch anew offensive in the vicinity ofGondra.

Associação das SenhorasBrasileiras

Inaugurou-se, sabbado, aExposição desta Associação,com grande affluencia deconvidados e amigos das se-nhoras Getulio Vargas, Oswal-do Aranha, Salgado Filho, II-defonso Simões Lopes, Mace-do Linhares, Walter Sarma-nho, Jesuino de Albuquerque,Fioreneia de Abreu, TancredoTostes, Gustavo Rheingantz eLinhares de Souza. O aspectodo Salão é de agradável sur-presa e a grande quantidade-de trabalhos não desmerece aqualidade, que cada anno vemmelhorando. Merece destaque,a finíssima collecçãò de len-cos, a vitrine da sra. Pereirade Lyrá com objectos traba-Ihados com besouros do Bra-sil e os trabalhos de mulheresíndias. Visitem todos a Ex-posição do Palace, que é quaslum dever de cada um,'animaro esforço das que procuramvalorizar o trabalho da mu-lher. O chá de segunda-feira6erá patrocinado pela Federa-ção das Bandeirantes do Bra-s)l, representada pelas sras.Alice Carvalho de Mendonça,Jeronynia Mesquita, Vera Del-gado de Carvalho, ReginaAmoroso Lima, Alice da Fon-seca, Branca Ribeiro Guinle,Bollta Toscano Esphiola, Bea-triz Marinho Sampaio, AlziraSodré, Gertrudes Bodd, Car-men canelo Rego e sra. Réad.Dia 8, terça-feira, patrocina-rão as sras. Ricardo Xavierda Silveira, Henrique Dods-worth, Adhemar de Faria, Jo-sé Burle de Figueiredo, PauloCosta Azevedo, Carlos Burlede Figueiredo, Georgina cattaPreta e Eugenia Phillppe. Dia9, cabe ás sras. Alberto cavai-cati, Renato Junq ueira,Adauto Botelho, Nilo Colonna,Zaira Andrade Menezes e Pe-dro Pernambuco Filho.

Donativo do "Correio Uni-versai" ao Retiro dos

JornalistasDesejando concorrer com

um auxilio ao Retiro dos Jor-nalistas, o sr. M. Ferraz, di-rector do "Correio Universal",resolveu ceder á AssociaçãoBrasileira de Imprensa o totalde seus pedidos de asslgnaturadurante uma semana, entre-gando para Isso a chave desua caixa-postal aos directo-res da A. B. I.

Findo o'prazo, verificou-seque os pedidos de assignaturado "Correio Universal" atti.n-.giram á importância de 429$",que foi recebida pela thesou-raria da A. B. I.

O interessante donativo dosr. M. .Ferraz veiu evidenci.a,..•a popularidade da importan-te revista que dirige, bem co-mo a"sua larga divulgação noInterior.

Fulminada por um raioLISBOA, e (U. P.) ~ Infor-

mam ida localidade de' Qralhelra,que um raio matou de maneirafulminante a mulher de nomaMaria de Oliveira.

Aldeias da Birmânia inva-didas pela água

RANGOON, BUtMANIA, 6(U. P.) — Numerosas aldeiase pontes ferroviárias foraminvadidas pelas águas. Muitasruiram em conseqüência oeum furacão, que produziu-nu-merosos damnos materiaes.

E' considerável o numero deferidos em conseqüência dostemporaes % cyclonc.

Honrando o primeiro mestreA A. B. I. APOIA A FESTA

DE GRATIDÃO E DEJUSTIÇA

A Associação de ProfessoresCatholicos, pela sua Commis-são Organizadora, compostados drs. Everardo Backheuser ePedro Vianna da Silva e dasprofessoras Maria Aurelia deLavor, Domitila Nunes e MariaLuiza Lage, envia á populaçãodesta capital e dos Estado» umfervoroso appello afim de que6eja este anno celebrado, nopróximo dia 15 de outubro, diado professor, a "Festa do Pri-meiro Mestre". A AssociaçãoBrasileira de Imprensa, solici-tada, apressou-se em ampararpor todos os meios a justa ,ini«ciativa, tão tocante em seus im-pulsos de nobre reconhecimentoespiritual. Nesse dia serão re-zadas missas pela saúde denossos primeiros professores,vivqs ainda, e em suffrag>o dasalmas dos que foram já fina-dos. Em honra do primeiromestre será celebrada uma ses-são solemne, com vários nu-meros de musica, dos cursos decanto orpheonico. Nas aulasdas academias e collegios, to-dos os professores farãoi brevesprelecções sobre a alta signifi-cação que tem em nosso destinao primeiro semeador de >:ossoespirito. A Associaç3n. comsede á rua Rodrigo Silva Xaguarda todas as numerosa?adliesoes que hão de chover pnttão syrnpathiçp movimento d*coração e de espirito.,

, «suiMuni :ÜÍJtòM-»ÍÂtmAVd,llZ\J,AU>^V-**4immW^^**mV*mm*tm ^W Www^Çf ee^s^KWÍf^ KJjpsinnin '. '. j. i'. bjhbx ..».... 11. • W& isp '¦<¦ ',"¦¦¦,¦.'¦¦ i" ¦ i . ¦ nuiu ¦v''i fJJBj

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DIÁRIO DE NOTICIAS Sa«inda-feira> 7 de Agoato de 1933 Á

Livros NovosTORTURA DA CAR-NE — Barros Vidal.Alba, editora. Rio,1933.

Jornalista que é nervoso eagll, conhecendo a vida mo-dema e a vivendo nas suasmil e uma facetas, o sr. Bar-ros Vidal haveria de revelar-se também um novellista pri-moroso e humano, apanhandono flagrante da vida o que avida nos revela de simples ousansacional.

E' isso a Tortura da carne,novella freudiana que creou.mostrando-nos um typo quedentro do mysticlsmo rebentaem sensualismo que o vence,recalcando preconceitos,e manchando as suas vestestalvez — tudo deante da mes-fjna creatura que lhe vae sup-pllcar perdão para a faltacommettlda.

E' essa victoria do instinctoque Barros Vldal fixa escah-dalosamente na novella Tor-tura da carne com o seu esty-10 cheio de imprevisto e colo-rido e se revela um novelistade grande observação psyeho-lógica e vastos recursos lite-rarios.

POESIAS — Felix daCunha (publicaçãopóstuma) — Liv.Freitas Bastos. Rio,1933.

Corrigida e augmentada pe-Io seu filho, sr- M. GodofredoCunha, acaba de aparecer a2' edição de Poesias, do poetagaúcho Felix da Cunha e pa-ra commemorar a 16 de se-tembro findo o centenário donascimento do poeta, occor-rido em 16 de setembro de1833. em Porto Alegre e fal-lecldo na mesma cidade em1865.

Trata-se de um bello livrode poesias patrióticas e lyri-cas, inspiradas e sinceras, obe-decendo a vários methodos,todas revelando uma grandesensibilidade e uma intelli-gencia lúcida.

Felix da Cunha foi um poe-ta amoroso e cheio de graça ede uma grande fecundldade,deixando-nos uma obra poeti-ca admirável, que se pode ad-mirar através do livro Poesias.

A PSYCHOLOGIA DAREVOLUÇÃO — PlinioSalgado. Civilização Bra-sileira S. A. - Rio, 1933.

Da Collecção Azul, dirigidapor Frederico Schmidt, a Civi-lização Brasileira S. A. noa.dáagora "A Psychologia da Revo-lução", de Plinio Salgado, quetão mareada actuação vemexercendo na campanha de re-novação do Brasil.

Estudando o "caso brasilei-ro", mostrando-nos os seua fa-ctorcs e as suas directrizes, osr. Plinio Salgado faz uma ana-lyse precisa e ampla da revolu-ção de 30 e traça os rumos quea nacionalidade seguiu.

Por isso mesmo acha o autorque "A Psychologia da Revolu-ção" não seja uni "livro para opovo, mas para os que preten-dem influir nos destinos do po-vo", mostrando-nos ademais quea "nossa crise maior é a dopensamento", motivo por quo sedirige aos políticos e aos intel-lectuaes.

Livro de estudo social, fixan-do problemas da nacionalidade,"A Psychologia da Revolução"deve ser lida por todos os bra-sileiros, ao contrario do que de-seja o sr. Plinio Salgado, sópor "politicos e intellectuaes".

MARIANA — Augus.to de Lima Júnior. Bra-ga, Irmão & C. — Rio.

O sr. Augusto dc Lima Júniorescreveu um romance deverasinteressante, a que deu o nomede Mariana, a velha, e tradicio-nal cidade catholica de Minas.

Escripto em estylo fluente etenso, cheio de colorido e viva-cidade, o formoso romance sedesenvolve no ambiente maria-nense, evocando figuras de pre.lados notáveis. E de todo ellereçuma uma grande poesia daterra mineira que o romacicis-ta fixa como um pintor primo-roso.

A litteratura nacional naopodia deixar de honrar-se comum romance oomo Mariana, dosr. Augusto de Lima Júnior.

S.*0 PAULO »E OITHORA(EvocaçSca dn metrópole)— Paulo CurHlno «le Mou-ra. Comp. Melhora-mentos de S. Paulo, 1033.

A lei de seis horas para |os bancários

Dois telegrammas desyndicatos paulistas

<?om relação á nota publicadapelo DIÁRIO DE NOTICIAS ho-bre a fixação da lei do seis horaspara os bancários, recebemos maisos telegrammas abaixo.

Da Associação dos Bancários deSão Paulo:"S. PAULO, 6. — Amigo, lmnome da laboriosa e ordeira cias-se bancaria de S. Paulo vimosagradecer o interesse tomado porvv. ss. em favor da nossa causavital, cujo triumpho será alcança-do de nvodo pacifico, sob o patro-cinio da imprensa independentedc verdade dc todo o Brasil, Con-citamos esse brilhante jornal amanter a attitude merecedora deapplausos e sympathias geraes daclasse. — (a) Villalva Araújo,presidente".

de

¦ ¦¦¦¦..J..t..ir..(r....1imt.(HmillllllllllllUlltmilM

lf H EA TROriti í iiiin i Mil 1im ¦ i i sniiH wtirfiwt

O theatro em Per-IriüMm-

nanjbucoo "GRUPO GENTE NOSSA" FA?!

IM MEZ HOMENTE DE PEÇASPERNAMBUCANAS

O movimento theatral. no Re-cife, vem tomando, nesses ulti-mos tempos, um grande 1/ire-mento, devido, principalmente, aaccao desenvolvida paio "GrupoCiente Noesa". sob a direcção do

i Uva do "Grupo Gente Nossa". TI-vemes, assim, a repetição de "Tfiotacll a felicidade..." e "Um ru-paz de posição", ruidosos êxitosdos últimos meses, ambas de au-torla dé. Waldemar .dè Oliveira,Ainda sa apresentou este autorcomo muslclata. através a magnl-flea partitura da "A resa verme-lha", libreto de Samuel Campello.encantadora opereta que voltouao cartaz para novos e assigna-lados trlumpho*. "A honra da

syndicatos e Finanças, Industria e^^^JCommcrcio na praça

de Ncw-YorkALLIANÇAINDUSTRIA

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A HAIOR FABRICA DE LUVASRUA KArtAlMO OKriM0.5B-TEl2-.i459

A embaixada dos estudan-tes brasileiros a Portugal

Ha movimentos que sabem des-pertar logo a sympathla e a boaacolhida de todcs. Em geral ca-racterizam-se pela sinceridade comque foram organizados e pelo de-slhteresse com que sâo dirigidos.

A embaixada dos" estudantesbrasileiros que deverá efj&barcarna segunda quinzena de setembroretribuindo a visita dos estudan-tes- portuguezes é um' destes mo-vtmentos. Uâo lhe faltou o estl-mulo nem a palavra de animação.Felizes em tudo. Até na escolhado presidente de honra prof. Per-nando Magalhães, reitor daUniversidade do Rio de Janeiro.Composta de 20 estudantes brasi-ieiros, a embaixada será a embal-xada da lntelligencia. Seus mem-bros serão escolhidos após um cri-terioeo concurso. Dentre os me-lhores autores de Direito, Enge-nharia e Medicina sahirao dois re-presentantes; dentre os oradoreatambém dois; dentre os acadêmicospoetas ou prosadores, cinco.

Para estes concursos a Inseri-pçâo está aberta até o dia 30 deagosto, podendo oa Interessados,para mais esclarecimentos, pro-curar a secretaria da Commls-eão Promotora lnstallada na As-ecclaeao des Artistas Brasileiros,no pavimento térreo do PalaceHotel. '

0 sr. Paulo CurBlno de Moura publica em volume, quo aCompanhia Melhoramentos de S.Paulo divulga, fartamente illus-trado, um livro deveras interes-santíssimo: "Sao Pauio de Ou-trõra" (evocações da metropo-le). .-

¦'¦'-

Trata-se de uma porção aechronieas publicadas com o ti-tulo "Ã alma evocatoria dasruas", no "SS. Paulo-Jornal", ede outras

'inéditas sobre ruas dagrande capital paulista. Masnao é sô Isso.

O sr. Curslno de Moura rea-lizou um trabalho maravilhosode informação e evocação dametrópole bandeirante, dizendo

i eomo nasceram e so desenvol-i veram suas ruas, dizendo com

belelza dos seus monumentos,j exhumando costumes e animan-I do figuras, fazendo uma obra |! de revivescencla histórica o dei psychologia urbana.I No grande e bem impresso| volume de mais de trezentas eI cincoenta paginas, enriquecido

do photographias preciosas ede tlVustrações, o sr. Curslno deMoura nos pôe deante dos olhosuma cidade cheia de plttorescoe de poesia, mostrando a vidanas suas ruas, numa evocaçãoquo as galas peregrinas do es-oriptor tornam mais bella.

Com "S. Paulo de outróra",da-nos a operosa CompanhiaMelhoramentos mais uma obrade indiscutível valor.

Do Syndicato dos BancáriosSantos:

SANTOS, 5. — Em nome dosfunecionarios de bancos de Sun-tos, agradecemos, sinceramente, orelevante apoio que esse vibranteórgão vem emprestando aos nos-sos esforços em prol da decreta-ção da lei de seis horas para osbancários. Estamos certos que osdignos e desinteressados collabo-radores continuarão emprestandoa sua efficiente defesa ao nossoponto de vista, pois nos batemosanenas por um direito indiscutível,tal como a regulamentação do nos-so trabalho, afim de ficarmos aoabrigo das explorações patronaes.sempre insatisfeitos na sua ânsiade augmentar os lucros mesmocom sacrifício dos seus denodadosservidores. — .(a) José Silveira,secretario geral".

O MEMORIAL QUE A CLASSEENVIOU AO CHEFE DO GO-

VERNO PROVISÓRIOA classe dos bancários está cm-

penhada na justa campanha de re-duzir a seis horas o seu dia dctrabalho. E essa pretensão, per-feitamente cabivel na modernaconcepção do trabalho, 6 digna doser concedida, pois, estando liga-da a razões de saúde, tem, quasique directamente, connexão comos problemas sociaes.

Estando já nas mãos do chefe doGoverno Provisório o projecto delei que virá regulamentar a dura-ção do trabalho nos bancos, o Syn-dicato Brasileiro de Bancários en-viou a s. ex. um longo memorial,em que defende a necessidade delimitar em seis horas o dia de ser-viço, fundamentando as suas palti-vras em motivos de ordem justt-ceira, physioiogica e hygicnica,chamando em seu favor a opiniãodos mais notáveis scientistas bra-sileiros, como sejam Miguel Cou-to, Carlos Chagas, Leitão daCunha, Álvaro Lobo, Affouso Mc.Dowel, Júlio Porto Carrcro e Ga-briel de Andrade.

Todos esses mestres, apoiadosr.as condições çlimatíoíogicas doBrasil, ao mesmo tempo que noesgotamento que o esforço men-tal provoca, quando não exercidodentro de limites normaes, preço-nisam as seis horas como o "ma-ximum" que o cérebro do homemmoderno pôde dispender sem pre-juizos e desequilíbrios orgânicos.

CampelloO publico, naturalmente áttral-

do pelas magníficas representa-çòes que o "Grupo", agora sob adirecção artística de Avellar P«-reira. lhe tem dado, enche, noitese noites, succeeslvamente, o velnoBanta Isabel, a ponto de esgotar-lhe a lotação por varias vezes.

No alto objectivo de estimulara producção theatral dos autorespernambucanos, o "Grupo GenteNossa", aproveitando essa phaMde notável progresso e procurandotambém, corresponder ao favorpublico, que tanto o prestigia, de-dlcoú o ultimo mez de junho &enscenação de origlnaes pernam-bucanes, de modo a patentear,aos olhos ainda sceptlcos das nos-«as possibilidades artísticas, o ca-«nho com qué vem sendo olhada Ia questão dotheattro nacional notteclfe. I

Foram enscenados os seguintes .origlnaes inéditos: "O bom la-orão", de Lucilo Varejfto, umnome conhecido nas letrns nacio-naes, menção honrosa da Acadc-mia Brasileira de Letras e thea-trologo já consagrado com "Asmuralhas de Jerico" e "Casa deGonçalo": "Eu não sou eu", lnte-rassante comedia-farça de SilvlnoLopes, festejado humorista e r«-dactor do "Dlarlo da Manhã";"Noites de novena", esplendidatmrleta de costumes reglonaes.derigorosa observação com a qualBamuel Campello, Ubretlsta, •João Valença, compositor, reaffir-moram o conceito em que os tema platéa reclfense, e "Amor", dra-ma. de Luiz Lapa.

Multas outras peças pernambu-canas voltaram ao cartaz, abri-lhantando a Interessante Inicia-

' SÜUDE

BELEZASAO

INSEPARÁVEIS

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TANGO ARGENTINODansas de salão, aulas diária-

mente. Pela unlca professora, se-nhora KELTiERALS, Praia de Bo-tafogo 412. Tel. 6-0950. ,

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0WREGULARIZA

FUNÇ0Ê5 FEMtHlNAS

LAB.RAÜLLB1TE-RI0

também foi repetida para novesapplaueci. OUtro nome que vol»tou à rlbalta foi o de EustorgloWanderley, asslgnando uma lnte-re&áante burieta:' "Lampefto vematil", bem como cs Irmãos Valeu-ça, com a cpereta "Coração devioleiro".

Pestlvaes ae realizaram com pe-ças de autores pernambucanos: o"Assustado", curioso flagrante decostumes, letra de Augusto Wan-derley e musica de Gaspar Mou-ra; "Luar do norte", de Humber.to Santiago é música de João Va-lença, e "Mlle. Plrollto", de Hum-berto Santiago e Sérgio Sqbrelra,que subiu A scena em festival deRenato Marques: uma brilhantenoite de arte enacenada por Umacto variado em que foram can-tadas, unicamente, composiçõesde autores locaes. presentes aoacompanhamento: Julleta de OU-veira. Nelson Vaz, Waldemar deOliveira, etc.

O "mez de peças pernambuca-nas" do "Grupo Gente Nossa" lo- )grou, assim, o mais completo exi-to. incentivando a producção lo-cal e offerecendo ao publico lnte*reasantes origlnaes de scena. Estl-mülados por esse commettlmen-to, que é sem duvida uma dasfaces mais sympathlcas da acçãoque o "Grupo Gente Nossa" vemdesenvolvendo nos meles theatraeada capital, vários autores estãotrabalhando em novos origlnaes,sendo mesmo Intenção da dire-ctoria do "Grupo" organizar umsegundo "mez de peças pernam-bucanas". no corrente mez, quan-do o sympathlzado conjunto com-pletará o seu 3° anno de exlsten-cia. Teremos em scena, então, asseguintes peças: "Ninho azul",operta (letra e musica) de Wal-demar de Oliveira, «• "O myste-rio do cofre", curiosa tragédia-farça policial, de autoria de 8a-muel Campello, Eustorglo Wan-derley e Waldemar de Oliveira,cada um sé encarregando de umacto da peça, sem qualquer en-tendimento prévio, antes com aintenção de difficultar, cada vezmais. o trabalho do outro do actosejfulnte.

Lucilo Varejao possivelmentecomparecera ao cartaz com a suanova comedia "Gollas e as mu-iheres", e Silvlno Lopes enscena-rá "O sargento seduetor". commusica de Nelson Ferreira, emfestival de Ilidlo Amorlm.

I

DA CONSTRUCÇAOCIVIL

Na ultima assemblea geral daAUlança dos Operários ná Indus-trlá da Construcçto Civil, resol-vou este Syndicato, por maioria,desligar-se da Federação do Tra-balho do Districto Federal. Aminoria, liderada por tres doscinco delegados da Alliança Juntoá mesma Federação, fez a seguinte ¦declaração de voto contra a de- jclsáo da maioria:

— "V tomados do mais pro»fundo pezar que vemos, neste mo-mento o notao Syndicato desll-gar-se dé um orgao que tão nobrefe elevadamente eslorçou-se ellepara creal-o, mormente quandovem á baila a allegaçao de quoeste mesmo órgão consome 4 "i*de nossa ronda bruta sem que*corresponda ás verdadeiras aspl-rações da AUlança. v

Lamentamos que' tal aconteça,porque o primeiro ponto de vista,da AUlança, aliás ò único quése adaptaria ao caso em apreço,seria a. Informação precisa, po?elementos dignos dé fé, se os seusdelegados dentro daquella Federa-ração têm, de facto e de direitodefendido os seus pontos de vistae proclamado as suas aspirações.Tal, entretanto, n&o aconteceu,absolutamente. A Alliança desll-gou-so, multo emoora temporária-mente, da Federação do Vraballioe, até que a actual directoria damesma Federaç&o seja mantida,também a Alliança manter-se-áafastada e, portanto, no mais per-feito estado de comparação como operário nao syndlcallzado.

Ora, a Alliança está para o ope-rario syndlcallzado, assim como aFederação do Trabalho para oSyndicato federado; e, se o ope-rarlo não syndioallzado nao temforça bastante para reivindicar oaS9us direitos, quem, em ea cons-ciência e sem medo de contesta-ção. possível, nos poderá aíílrmarque a Alliança, afastada do seloda Federação, o poderá fazer, comprobabilidade de exlto?

Como fomos hontem, somoshoje e seremos amanhã pela uni-ílcação do operariado em geral,dentro da ordem e da lei, fomos,somos e seremos sempre pela con-tlnuidade da Alliança no «seio daFederaç&o, por ser esta um órgãode unificação proletária, instânciasuperior onde devemos collocor osnossos expoentes em matéria tra-balhista, seleccionados entro osmais sinceros e leões, afim de quoestes, lá dentro, possam defendero que dc direito e de facto nos êinherentè. — (as.) Álvaro MiguelNunes, João Luiz da Silva Filho;e João Cavalcanti de Albuquer-que".

Movimento dc valores hispano-americanos

NOVA TORK, Julho. S5 (Espe- lciai do DIÁRIO DB NOTICIAS)— O movimento de valores nd-cidnaes dos paizes hispano amo-rlcanos, na semana que findoua 22 de Julho, chegou a 3.948.onndollares na Bolsa de Nova York.O movimento geral, como .sepoderá verificar comparando aacifras seguintes com as da^ se-mana anterior, por nús pubV-ca-das, foi de alta. Os bônus da

BòiiuKArgentina (promedio do 11

emissões) Boíivla (promedio de ü emis-soes)

Brasil (promedio de 4 emis-soes)

Chile (promedio de 7 emis-soes)

Colômbia (promedio de 2 emis-soes)

Costa Rica (promedio do 2.emissões)

Cuba, ôVi %. 1951 Cuba, outras tres emissOes

(promedio)Republica Dominicana (prome-

dio 3 emissões) Rep. do Salvador, 8°!°, 194S ..Haiti, 6%, 1052 México (varias emissões con-

solidadas) Panamá, 5%, 1953 Panamá, 5%, 1959 Peru, 7%, 1959 Peru, 6%, 1960, 1961 Uruguay (promedio de 3 emis-

soes) Total

Argentina, Colômbia e maia 3l-

guns paizes chegaram & euUça»

mais alta que se verificou nes-tes últimos tempos. A cifra to-tal de operações referida acima.é simplesmente nomlnaí, por-quanto, exceptuando-se o bonusido Panamá, que chegou a-97 1|-,todos os demais estão muito1lonBft do seu valor ao par.^ O.resumo das vendas e oÜtacOes,conforme dados do Nova TovliStock Exchange, 6 o seguinte:

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1.070.000

408.000

526.000

758.000

184.000

3.00097.000

50.000

60.00030.00020.000

9Ü.0O010.00015.000•js.ono

494.000

Si,000

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COtaçAo final

67-

34-Ts

12-

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6-9Í97-J,í37-Vi]«

9-Vi

39- Vi

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(em mora)(em mora)(em mora)

III

! S

HISTORIAS MARAVILHO-SAS — Hamberto de Cam-po*. — Blbllotheea Infan-til do "TIco-Tlco".

A Btbliothecii Infantil do "TI-co-Tico" se enriqueceu com umvolume de Humberto de Cam-pos.

A noticia 6 para alegrar atodas as crianças. Escrlptormais lido do Brasil, pela suacultura, e, as graças de um es-tylo que prende e arrebata,dando-se todo em sentimento eternura, n&o ha hoje quem naoleia com interesse uma paginaas8ignada pelo grande escrlptorde "Memórias".

Poeta, prosador, critico, hu-mjlrlsta, chronista, o illustreacadêmico sô não noB havia da-do um, livro para crianças.

Fel-o agora para a Bibliothe-ca Infantil do Tico-Tleo, publl-cando o lindo volume de "Hlsto-rias maravilhosas", que vae ob-tendo um grande suecesso, por-que, tanto crianças como adul-tos, buscam ler o livro magnlti-co de Humberto de Campos.

E fazem bem, porque se tra-ta de uma obra para crianças,mas digna, do popular escrlptorbrasileiro.

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As patentes de invengãoUm aviso sob a regula-rização dos respectivos

processosO Departamento Nacional da

Propriedade Industrial, de confor-mldade com o art. 3° do decreton. 22.990, de 26 dc julho de 1933,vae notificar, pelo "Diário Ofíi-clnl", a todos os concessionáriosda patentes de invenção e pro-prletnrios de marcas de Industriae commercio, para regularizaremos seus processos, cumprindo asexigências e pagando as taxasem atrazo, dentro do prazo de 30dias, contados da data em que fôrpublicada a referida notificaçãopelo "Dlarlo Official", sob penado archlvamento definitivo dosprocessos com a perda dos direi-tos dc prioridade.

E' o seguinte o teor do art. 3°do decreto n. 22.990, de 26 de Ju-lho de 1933:"Art. 3o ~ Todos os lnter?s-sados em qualquer acto referentea concessão de privilégios de in-venção. melhoramento, garantiade prioridade, modelo de utlllda-de e registro ou archlvamento demarca de industria ou de com-mercio, cujos processos, ao entra-rem em vigor o pre.v.nte de;reto,se encontram paralysados, porfalta do pagamento de taxas oude cumprimento de exigência* fel-tas pela repartição, deverão regu-larlzal-os, dentro do prazo de 30dias, a partir da data da notlfl-caçáo que para Isso ss lhe fizerpelo "Dlarlo Official".

Paragrapho unlco. Além da no-tlficaç&o obrigatória pelo "DlarloOfficial", serão avisados os lnte-

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findo dessa autorizada revistado economia e finanças que sepublica sob a direcção do hosboIllustre e presado confrade dr.«ayme C. li. de Vasconcellos.

Destacamos da referida edlcüoos seguintes commentarios fel-tos na . secçao habitual — Mer-cado do Dinheiro;

"Salvo as inquietações orlun-das da crise política de SuoPaulo, o mes de julho transaor-reu animado para os negocio»em geral.

A atmosphera ê propicia a,continuação desse estado de col-sas, maxlmê quando .todos ve-mos a unlao bem sellad» entr*o» homens Úo Norte com cs doSul.

O sr. Oswaldo Aranha empoi-gou todos aquelles que lhe ou-viram o hymno ao homem e eoi-sas do Norte, oração proferidanum banquete de caracter poli-tico.

O progresso e o bem estar doBrasil residem exactamente noeongraçamento dos brasllelms epara tal o sr. Oswaldo Ara-nha fez o maior dos servltos.

Sem meias medidas, o iüus-tre ministro das Finança» enal-teceu o homem» a terra o su*historia, o ardor daquatles pa-trlcios tão desconhecido* velosnossos irmüos do centro e sul.Ò patriotismo e a honn dosnortistas riflo desmerecem anteessas qualidades Justamente at-trlbuldas aos demais brasilei-ros.

Na tribuna, como nos campos.no gabinete como no commer-cio, na cathedra como na forja,o nortista apresenta-se comqualidades taes que as phrasesdosr. Oswaldo Aranha tâo bri-Uiantemente proclamou, elle, ti-lho do Rio Grande, elle com aresponsabilidade de seu nome e', fle suas altas funeções, calaram

i agradnvelmente entre o* scumi ouvintes.

O discurso do emlnenti ho-iueiii de Estado deve ter amaior divulgação, deve ser lidopor todos nós, ;notadamente pe-los que anselam ver o Brasilmulto acima da matéria e niuP.oproxtmo do ambiente douradoque nos 6 destinado." '

Um falsário nas malhasda Justiça

POR TER FALSIFICADO OENDOSSO NUMA PROMIS-SORIA DE VINTE CONTOSDE REIS, VAE SER PROCES-

SADOFelizardo Lacerda Pire3 ô

um desea indivíduos paraquem a vida com pouco dl-nheiro dir-se-ia destituída detodo encanto. Quasi anal-phabeto, mas cheio de auda-cia, conhecendo algumas pes-soas do Norte, de onde é fi-lho, não foi difficll ao esper-talhão conseguir um modestoemprego no escriptorio do sr.Luiz Cavalcante, estabelecidoá rua do Ouvidor, 58, 1" an-dar. Ahi serviu esse individuopor algum tempo, sendo de-pois aproveitado para infor-mante no serviço de vendasde radio.

Pouco tempo depois, no em*tanto, Lacerda Pires era dls-pensado por não attender àsnecesldades do serviço do re-ferido escriptorio commercial,que exigia um empregado commelhores aptidões. Logo de-pois. porém, era o sr. LuizCavalcanti sclenüficado deque o seu ex-empregado ha-via sido preso por se encon-trar envolvido na fabricaçãode moedas falsas.

O facto, na realidade, ti-nha fundamento numa maisgrave denuncia. Ainda notempo em que trabalhava noescriptorio do sr. Cavalcanti,Felizardo Lacerda Pires, que é.indivíduo de máos preceden-tes, mancomunado com ou-tros, falsificara a firma dosr, Nunes da Cruz, proprle-tario e capitalista residenteem Nlctheroy, appondo-a co-mo endossante numa letrapromissória do valor de vintecontos de réis. Preparada amalandragem simulou, esseindivíduo um desconto eaguardou o vencimento damesma. No prazo fixado foio sr. Nunes da Cruz procuradopara o respectivo resgate, devez que o emittente. que erao próprio Lacerda,Pires, nãotinha meios para fazel-o.

Ssndo-lhe apresentado o ti-tulo em questão, trazendo asua assignatura como endos-sante. o sr. Nunes da Cruz ve-rificou. de logo, que a mesmaera falsificada, — surprehen-tíendo-se com o facto. por

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somma. Com essa adverten-cia, no emtanto, não se con-formou o preposto de Lacerda,o qual ameaçou o suppostoendossante de levar a protes-to a promissória que lhe foraapresentada, e que trazia fal-sifiçada a assignatura do sr.Nunes da Cruz.

A audácia de Lacerda Piresnão ficou apenas na ameaça:ò titulo foi a protesto, tendoese facto trazido sérios abor-recimentos ao capitalista, qué,sendo um homem honrado,teve de fazer a prova da fal-síficação de seu nome. Con-statada a falsidade, determi-nou o Juiz que fosse extrahidacopia do processado para quefosse responsabilizado crirm-nalmente o indivíduo Felizar-

Isso que tinha por norma não Ido Lacerda. Esse processo vaeavallsar nem endossar títulos, | ter agora inicio no foro de Ni-orlnclpalmente de tão elevada ctheroy.

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IV PARTECAPITULO 1

O* inimigo* da tua raçamodo a Isier delle o que eileera - displicente, e arredio,dessmofoso e feroí, inimigomortal da sua raça.

O Deus LoucoPouco» branco* viviam no

forte Yukon, mas esses estavamali de muito tempo., Com os*

guino chamavam-se a si pro*prios Sourdoughs (massa aze-da) e mostravam grande des-dem para com todos os recém-chegados, ou chechaquos. Vi-nha a differença de que estespreparavam o pão com levedode lata "baking-powdjcr" eaquelles, por falta de levedo, ofaziam com massa azeda.

Os do forte nâo somente des»denhavam os chéchuquqs comoninda gosavam-se de tudo quan-to de ruim lhes acontecia,, espe-

ciaimente os tremendos pegasentre seus cies e a malta queCaninos chefiava. Logo que umnavio ancorava vinham os ioar-ddagfts para a beira do rio as-sietir ao inevitável ataque e de-leitar-se com o habillssimo pa-pel representado pelo lobo.

Um entre elles apreciava si n-guiarmente tal sport. Vinhaesse homem de carreira ao pri-meiro signal de navio ao largo,e só quando a batalha chegavaao fim e a malta canina se dis-solvia é que regressava ao for*te, triste da pouca duração doespectaculo. A's vezes, quandoum dos inermes cies sulinosera arremessado ao chio, depatas para o ar, urrando depânico sob os dentes da mati-lha, esse «homem nlo podiaconter-ae, e pulava e gritavade alegria.

Os do forte appelidavam-noBeauty (belleza). Ninguém lhesabia o verdadeiro nome e aca.baram baptizando-o de BeautySmith. Tal appellido formavaperfeita antitliese com a pes-soa. Nada tinha -elle de bello;era, ao contrario, terrivelmenteleio. A natuiátza fôra-lhe ma-

drasta cruel. Para começar,pequenininho; e sobre o corporachitico, uma cabeça de pro-porções extremamente reduzi-das. Parecia um ponto no ar,è, de facto, na meninice, antesde receber o appeHido de Beau*ty, conheciam*no como Cabeça-de-alfinete.

Por detrás essa cabeça des-ciam em linha recta com o pes-coco e pela frente o craneodescambava numa rampa até atesta notavelmente estreita. Ai,como que arrependida da suaparcimônia, a Natureza des»mandava-se em excessos, dan-do-lhe olhos enormes, e muitoafastados. Sua cara, em rela-çlo ao resto do corpo, era umprodígio. Com o fim de' abrirespaço a Natureza o dotara deenorme queixada sahida para a,frente, larga e massiça, quetalvez parecesse tão grande de-vido á exiguidade do pescoço,fraco demais para supportartamanha carga.

Aquella queixaria lhe davaapparencia de feroz determina-çáo, mas náo passava de men-tira pura. Beauty Smith já vie-ra para ali com fama de homem

fraco e singularmente covardeHara completar o seu rttratobasta dizer que tinha ôs dentesgrandes e amarelios, à mostra-rem-se entre os lábios finoscomo presas de fera. Tambémos olhos tinha-os amarelios esujos, como sé a Natureza aofazel-o não encontrasse bonspigmentos á mão e empregasseresíduos. O mesmo com os ca-belios. De crescimento irregu-lá; e do mesmo amarello sujode residuo, erguiam-se nb altoda cabeça e cahiam sobre a tes-ta em tufos e médias desorde-nadas-,

Para resumir — Beauty nãopassava dum verdadeiro mona*tro, do que aliás nlo era res*ponsavel. A argila de que erafeito não fora modelada porsuas mãos. Beauty oecupava--se da cosinha do forte, da la-vagem de pratos e mais servi-ços desagradáveis. Seus com-panheiros nlo o desprezavam,antes o acceitavam com largue-za de vistas, como quem racio-cina. acceita todas as creaturasmaltratadas oelo destino. Etambém o receiavam. Sua ex-

HContinúa).

^__ aaTeTmsMsMsTtTsTsTsTsTsMSaTeTsTsTaaa»^^

Exercite a sua memória eee

AS 5 PERGUNTAS DB HONTEM E ÂS RESPECTIVAS RESPOSTAS

1386""A 1,ha de Psqueti aervlu de prealdio^^ a algum notável brasileiro ? — A Jos4

Bonifácio, preso e remettido para a ilha pelaRegência do Império, ém 15 de desembro de 1833.13g7--Qne é hypcrbole? — E' uma figura

¦ de rhetorlea qúe consiste em «xoggerarpara impressionar.

138$ — D •«•¦*' Eatado de Santa Catharina*^^ Já foi uma Republica? — Sim, mas exls-

tiu ephemeramente como Republica Catharinen-se, proclamada pelos- revolucionários farraposna villa de Laguna em 85 de julho de 1839.13ftQ —Houve uma santa qne salvou Paris

daa hordas de Attlla ? — Santa Genove-va, padroeira de Faria, que então se chamavaLutecia.130n —Que era 'moncao", ao tempo das* «*¦•»"¦. «||U|dcirasn ? — r.éuni5o de canoas quedesciam o rio Tietê eondusindo expedições embusca de ouro no sertio central.

ü teifo» qus quiser eonaboror nestajeceãonoderã enviar ao secretariado DIÁRIO DRNOTICIAS ss suas perguntas, tasendo-asicompanhar sempre das respectivas reg.

...

LEITOR: — Responda mental-mente ás perguntes abaixo» e depoisconfronte suas respostas com as nos»sas, qne serio publicadas na edição deterça-feira.

Í391 —Que paiz, no mundo, pos-sue maior extensão de K-nhas ferroviárias?

1392—"Piracema" que é?

1393—-Quantos theatros existemem Nova-York?

1394 r-Quem fundou, quando seinstallou como villa e dequem recebeu o titulo decidade a hoje capital doRio Grande do Norte?

l&S—Que era o ichtyosauro?

Í,-&íêUÜ-4i.- ¦ ¦: 'Éâàál I liillii 1 ' 1 ini liiíIsUlítta -i-^—fe"^- *- •¦¦¦¦ ¦¦-¦ '¦ •¦'¦¦¦¦ ¦¦ ,.¦..».....>.... ,£.* ,^-a«»ti^j,ffi^.Vi;..-'.:.--

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0 general DaltroFilho Disitoo,hontem, o pala-tio da Justiçade Sâo Paulo

O interventor interinofoi recebido pelo minis-tro Costa Manso e ou-tros representantes da

justiça paulistaS. PAULO, 7 (A.B.) --

Acompanhado cio seu secretarioc do ajudante de ordens, o ge-neral Daltro Filho, interventorinterino neste Estado, visitou oPalácio da Justiça, sendo alirecebido pelo ministro CostaManso, polo presidente do Tri-bunal e vários collegas seus,dos quaes recebeu eumprimen-tos.

Ali, acompanhado dos repre-sentantes da justiça estadual, ogeneral Daltro Filho foi levadoao salão de despacho do minis-tro Costa Manso, percorrendoas dependências do Tribunal eexaminando, com interesse, asinstalkcões, tendo-se demoradoem vários salões. Nos últimospuvtmentos 6 interventor inte-rino colheu informações sobre.os trabalhos judiciários, sendolevado, em seguida, para a par-te central do edifício, onde vi-•sitou as obras da entrada prin-cipal, apreciando com partícula-ridade architecturas que enfei-tam as columnas do recinto.

Seguido, ainda, pelos minis-tros, juizes, procuradores, pro-motores, advogados e íunecio-narios do fórum, o generalDaltro Filho visitou o salão dedespacho do presidente do Tri-bunal e do procurador geral doFitado, descendo ao fórum ei-vel e crimina!, percorrendo suasdependências.

Terminada a visita, o generalDaltro Filho deixou o palácio,agrádecenáò as attenções quelhe foram dispensadas pelospresentes.

em Cuba

Pcsse do novo director doArsenal de Guerra

Quando escrevíamos os tra-ftalhos da presente edição, de-veria estar tomando posse so-Hmnemente, em presença dasaltas autoridades militares, offéneral João Carlos ToledoEórcUrie do careço de directordo Arsenal- de Guerra.

Dará posse ao general Bor-dine, o general César Augus-to dc Paiva Rodrigues, ex-di-rector do mesmo Arsenal. Asolemnidade está sendo reali-zada no saião do Estado Maiordo Arsenal de Guerra á Praiatio Caju'.

Explicações do sr. JoséAmérico

O sr. José Américo de Al-meida; ministro da Viação, de-clarou, hontem, ser destituídade fundanienos a noticia yelti-culada pela imprensa de umaentrevista, que ao mesmo titu-lar, teria sido solicitada pelosr. Antônio Carlos.

A GREVE GENERALIZOU-SE ENVOLVENDO OS TELEORAPHCNs

E CORREIOS — CONVOCADO OCONGRESSO PARA DAR AO PRE»

SIDENTE MACHADO PODERESDISCRICIONÁRIOS I

HAVANA, 6 (ü. P.) — A gravedos empregados doa telegraplioa ecorreios teve Inicio affécttvamente-na 18 horas. Sao esses os primei-ros íunecionarios públicos a adhe-riram ao movimento geral. Pode-se dizer qua a parede já sa achapresentemente generalizada, íunc-clonando apenas alguns pequenosarmazéns, restaurantes, pharma-cias, bars e boteis.

HAVANA, 8 (U. P.) — O pre.sidente da Republica, general Ge-rareio Machado, convocou uma ses-são especial do Congresso para aetres horas da tarde de amanha,segunda-feira. Ò objeetlvo dessaconvocação é a autorização para asuspensão novamente das garan-tios contltuclonaes, que dê pode-res ao governo para utilizar os aa-forços do exercito afim de que osgrevistas possam voltar ao traba-lho. Sssa medida faz prever apossibilidade de lutas sangrenta*entre operários renitentes e aetorças que apoiam o governo Ma-chado.

A actlvldade dos con»[listas através da

AllèmanhaTUDO ESTAVA PREPARADOPARA A REVOLUÇÃO PRO-

LETARIA NA SAXONIAMAGDEMBURGO, 7 (A. B.)

— O Departamento de Segu-rança Política acaba de desço-brir uma nova organizaçãoconimtinista. cuja sede ficavasituada nas proximidades deMagdemburgo.

Foram detidas cerca de cempessoas, sobre as quaes pesa asuspeita de serem chefes oumembros de destaque na orga-nização descoberta.

DRESDE, 7 (A. B.) — Apolicia continua a perseguiractivamente os communistas re-sidentes na Tçhecoslovaquia eque de vez em quando pene-tram no território allemão afimde fazer, entre o operariado, apropaganda do seu credo poli-tico.

DRESDE, 7 (A. B.) - Pelosdocumentos encontrados em Ipoder de diversas pessoas pre-sas ultimamente, a policia che-gou á conclusão de que osconimunistns, em alliança comos socialistas, preparavam umarevolução na Saxonia.'

A prisão de numerosos im-plicados e a apprèhènsão degrande quantidade de materialque os revolucionários estavamreunindo em varias pequenaspopulações tia Saxonia, dão acerteza de haver abortado com-pletamente r> consniração.

BERLIM, 7 (A. B.) — A lutado regimen nacional socialistacontra o cominunismo proseguepertinaz. havendo diariamentenoticias interessantes a respei-to. que provam quanto estavamarraigados no .paiz os partida-ric do credo moscovita. Hon-tem foram descobertos deposi-to.- de armas e munições, assimcomo uma perfeita organizaçãode grupos mUitarisados nas lo-calidades de Liegnitz e Sch-miedberg, na baixa Silesia. ,

Varias prisões foram effe-ctuadas.

300 mil pessoas assi:corridas de hontem

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0 QUE DIRÁ' 0 PROFESSOR VALOEZ GOMESAcha-se de novo no Rio de cias do mundo -f"**™0- j

Janeiro o professor Adolfo: • Na^gunda^érte^^fc-Vasquez Oomez, que, por oc- rencias o illustre professorcasião de sua primeira visitaá nossa capital, conquistouuma fama radiante de grandeorador e que daqui saiu paraescrever uma linda obra emdois volumes sobre o Brasil —¦,"El paiz dei prodígio". |

i O professor Vasquez Gomez,na sua permanência nesta ca-pitai, pretende fazer duas sé-:ries de conferências publicas.,:Na primeira desenvolverá the-ses pedagógicas de sua espe-clalidade, problemas educa-clonaes em evidencia, e as-

Processo de espionagememBucarest

BUCÁREST, 7 (A. B.) — OTribunal Militar iniciou o pro-cesso contra o engenheiro Se-letski, representante em Buca-rest das fabricas tchecoslove-nas Armi Skoda, aceusado dehaver roubado vários documén-tos militares do exercito nacio-nal.

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ASPECTO DA MULTroAO NO HIPPODROMO BRASILEIRO

(CancliisAu dn i» vig.)perseguiu até a entrada darecta. quando Trompito a ata-cou passando para a frente.Na grande recta Twnbar em-parelhou com o filho de Pom-biquet e, quasi no vencedor,sobropujou-o por 3i4 de cor-po". Braulio Cruz foi o jockeyganhador, . cuja performancefoi muito differente de suaultima apresentação.

Yolanda correu na frentegrande parte do percurso,acossada por Xavier que, narecta final, conseguiu a pon-ta. Batida a filha de SinRumbo, appareceu ao lado deXcnon muito tocado, vindoambos, em luta até o vence-dor, onde Xcnon livrou pa-Iheta.

Vencedor "Hertz", 5 annos,São Paulo, Miudinho e Tor-vale, do sr. Eugênio Artigas,56 kilos, Andrés Molina-,

Ks.5353525449555(552

. 52

A Inglaterra arma-se paraa guerra

CRUZADORES, DESTRÓYERS ESUBMARINOS FIGURAM SO NO-VC PROGRAMMA DE CONSTRUO-

ÇAO NAVALLONDRES, 6 (U. P.) — Entre

as addlcões eubstanclaes á arma-da britannica figurarão diversoscruzadores, destroyers e submarl-nos que se acham desde Jfi pia-nejados 110 almirantado, para opróximo orçamento da Marinha,em vista dos gigantescos proçram-mas de construcção naval dos Es-tados Unidos, do Japão, da Fran-ça e da Itália. Sabe-se que o pro-gramma britannlco nao ficarácompleto antes de 1935, quando,segundo se sabe, já não mais es-tara em vigor o trotado naval deLondres.

0 ccnfllcto entre a Áustriaea

O RKTARDAMENTO DO PRO-TESTO DA FRANÇA. ITÁLIA E

INGLATERRA CONTRA A AT-TITUDB DO REICH

PARIS. 6 (U. P.) —O "QualtíOrsay", depois de annunciards protestos simultâneos dosgovernos francez. britannlco eitaliano contra o vôo de aviõesallemães sobre território aus-triaco, declara agora que oprotesto oceorrerá amanhã,segunda-feira, sendo o retar-Samento oceasionado pela au-sencia dos srs. Von Ncurath eVon Bulow.

Surpresas do destino!...A POBRE KATHY ENTRE DOIS

DESASTRES...üo carro de Syndlcancia do Es-

tado do Rio Iam pela estrada Rio-Petropolls o allemão Jorge Reidel.de 38 annos, casado, e a allemãKathy Bròunsk. de 31 annos, sol-telra. As autorladdes de Nlcthe-roy haviam requerido a sua pre-sençn, para fins de lei. Por umainfelicidade Inexplicável. A alturade Mcrlty, a Syndlcancia foi vio-lentamente chocada por um autoparticular, ficando completamentearrebentada.

Elle teve fraotura do braço. El-Ia, contusões generalizadas. Medi-cados na Assistência, Kathy nftoqulz revelar <b motivo de sua apres-sada viagem nem a residência;Reidel declarou morar na rua Acre11. 71 e ser mecânico.

Depois dos soecorros, voltarampara a residência para aguardarnovo carro de Syndlcancia.

DE PALOS EM BUSCA DAAMERICA

Um novo sello para com-memorar o anniversarioda partida de Colombo

Commemorando o 441° annlver-Barlo da partida de ChrlstovaoColombo, do porto de Paios embusca da America, o Departamen-to dos Corretos c.Telegraphoa man-dou emlttlr um sello especial.Esse novo sello. que entrara emelroulaçâo no dia 5 de novembro,terá os seguintes características:còr carmln. íórma rectangular,altura 22 mlllimetro», largura 40mlllimetros.

O motivo principal «era a ban-delra da raça. Os dleeres sâo osBemilhtes: "Ohrtatovao Colombo •Pftlna - &-8-1402". Ao nlto, "200réis". Em baixo: "Brusil" a

l "Correio".

A sahida do "Grande Pre-niio Brasil", foi rápida e Arra-nha Céo conseguiu a pontaseguido de Belfort, Qrigan,Con jurado e os demais. Naprimeira passagem pelo ven-cedor Arranha Céo ainda eu-tava na ponta, junto de Ori-gari. Belfort e Bambu', queprocurava melhor collocação.A carreira foi assim até a en-trada da recta, quando Caicóforcou e offereceu lueta aoscia frente. Caico este na fren-te mas na altura dos2.200 metros, Mossoró, Bel-fort e Bambu' em luta, che-gavam ao disco, onde o cavallonacional conseguiu livrar pes-coco sobre Belfort, debaixo damaior ovacão de que ha me-rriòria em nosso turf.

O povo invadiu a pista equiz carregar Mossoró. Mes-quita pediu providencias e aPolicia Especial cercou o anl-mal, que assim voltou ao pad-dock. Iridescriptivel o queentão foi visto. Senhoras, ca-valheiros e crianças gritavampelo nome de Mossoró. Cha-péos eram jogados ao ar. Bu-zinas dos automóveis eramaccionadas e um formidávelmorteiro estrugiu do lado darua Marquez de São Vicente.

Por ultimo, Mesquita foicarregado em triumpho pelosseus admiradores, que não secansaram de applaudir psseus dotes de prooflssional.

MOVIMENTO TECHNICOPRIMEIRA Carreira — Pre-

mio "São Paulo" — 1.600 me-tros — 5:000$.

Vencedor: PRIMEIRO, 4 an-nos. Rio Orande do Sul. CI03du Roy e Tormenta. do StudPeixoto de Castro. WaMemirüde Andrade, 56 kilos.

Yatagan, Salfate ...Araúna, G. cunha .Panam, Fia vioJoy, B. CruzCuanthemoc, MorenoMatlnée, Salustiano .Navy. W. Cunha ...Marat, Thimotheo. ..

10 Silenora, Levy .....11 Yokoliama, Henriques 50|5112 Uadi, O. Maria 55

Rateio : 59Ç000. Dupla (23)24$300. Placés : 19$900, 17*700e 19S500. Apostas: 75:100$000.

Tempo : 95".Ganho por 1|2 cabeça; do

2.° ao 3.°, um corpo.3." carreira — "Prêmio Mi-

nas Geraes" — 1.000 metros— 6:000$000.

Ganho por 3|4 de corpo. 2corpos do 2.°, ao 3.°.

6.* carreira — "Prêmio Riode Janeiro — 1.800 metros —8:000$000.

Vencedor "Xenon", 5 annos,São Pauio. Sin Rümbo e Oli-venza, do sr. Linneu de PaulaMachado, 52 kilos, Júlio Ca-nales.

Ks.52153

. 49

Vencedor: Hull Mark, 3 an-nos, Argentina, Sunbar e Be-auíy Brigth, da sra Alice B.da Fonseca. 3 annos, AlfonsoSilva, 53 kilos.

Catiguá. P. Moreno .Despirchado.Celestino

Ks.5153

51 {5249'51

55Tarso, ReduzinoRoulien, SalustianoTrixie, Levy ......Xaráo. J. Morgado .. 49Matupir, A.- Rosa .... ,51Não correram: Xolotlán e

El Polaco,Rateio.: 17S400. Dupla (12>

20S700. Placés : 13$600, 38$600e 21S600. Aoostas: 104:37O$000.Tempo : 101".

Ganho por 314 de"'corpo.'Igual distancia do 2." ao;3.V

4.' carreira _ "Prêmio Per-nambuco" — 1.600 métròs —G:000$000. ... ....

Vencedor: "Obcé"; 4 annos,Rio Grande do Sul, Oldiman eNux Vomica, dò sr. Humber-to Sel-back, 52 kilos, T. To-rilla

Lutador, A. MolinaForagido, W. Cunha .Manver, Salustiano .. 52Valence, Reduzino ... 52Xavier. Salfate ..— 54Tempero, Thimotheo . 52Yolanda, W. Andrade . 52

9'Trltonia, Sepulveda .. 5G10 Vexlío, A. Rosa ...... 55

Rateio: 29S200. Dupla 34$500.Placés: 15$0Ò0, 15|700 e 28$400.Apostas: 200:850*000.

Tempo: 113 4|5",Ganho por palheta; 2 cor-

pos do 2." ao 3.°.SÉTIMA Carreira — Grande

Prêmio Brasil — 3:000 metros— 300:000$000 — 30:000$000 e7:500*.Vencedor: MOSSORÓ'. 4 an-

nos, tordilho. Pernambuco(Estados Unidos do Brasil)Kitcbner e Oalathéa, do sr.Frederico Lundgren, 47 kilos,Justiniano Mesquita.

Kilos54

3173 _ 50 poules no cavalloMossoró.

2578 —Pati.2630 — Tritonia.2951 — 200 poules no cavallo

Mossoró.3907 — 100 poules no cavallo

Mossoró.4639 — Arranha Céo.4802 — 200 poules no cavallo

Violator.4874 — 50 poules no cavallo

Bambu.4897 — 100 poules no cavallo

A Itália tem mais um submarino para a guerra

MOLFALCONE, 7 (A. Bi)— Foi lançado ao mar o novosubmarino italiano "Amphi-trite", que desloca 640 tone-ladas.

A nova unidade fez variasexperiências, logo após a sahi-da do estaleiro, demonstran-do a perfeição dos seus appa-relhamentos.

Origan.5359 — 50 poules no

Violator.5705 — Morrinhos.6758 — Don Leandro.6807 —Nino.7456 —100 poules na

' Myrthée.

' Ks.

.50151¦4•"" 56

KilosFunchal. W. Cunha . . 51Alsasiano, J. Santos . 53Ramona, Henriques . . 53Màrlena. A. Molina . . 54Macá, G. Costa .... 48Fusão, Israel 52Dux.. Salustiano .... 52La Mlrabe'Jle, A. Silva. 49Não correu: Cartier.Rateio: 23$700.Dupla (13) 23S100.Placés: 12Ç700, 13*200 e ....

62*200.Apostas0 32:7208.Tempo: 102 2|5".Ganho por meio corpo; 3i4

do 2? ao 3'.2." carreira — "Prêmio Rio

Grande" -5:000$000.

Rex, Salustiano,.Millaman II, Lévy .Cori, S. Godoy ....... 53Vasari, Canales ...... 56Mara-có. W. Andrade .53

O. K., Biernascky .... 56Verdun, Salfate 56Xaréo, Molina 54

10 Saratoga, Suarez .... 5611 Xipotuba, Tlümotlieo,'. ¦ 5512 Rico, A. Rosa . . 5013 Phebo, Reduzhio ...... 56

114 Palospavos", J, Santos:. * 55] Rateio : 57*400. Dupla (14)

33$900. Píáééâ: 28*500, 18$800e 978200. Apostas: 144:270$000.

Tempo: 101,21,5."Ganho por palheta; 2112

! corpos do 2.° ao 3.° .5.* carreira — "Prêmio Pa-

raná" — 1.600 metros —.7:000*000.

Vencedor: "Twinbar", J àn-nos, Inglaterra. Passe e Zen-'nia, do sr. Albano Gomes deOliveira, 53 kilos, BraulioCruz.

Ks.525256565556

Trompito. J. CanalesRitual, Thimotheo .Concórdia, SepulvedaFacelia, B. Garrido .

El Ghazi, SalustianoCabochard, A. Rosa .. «»Menade, Salfate 56Talero, Celestino 55

10 Gran Mariscai, Osmany 54Rateio: 498400. Dupla (12)

29S900. Placés: 131200, 11*6001.500 metroã — ;c 128300. Apostai: 155:960$OOO.1 Tempo; 100 2|5".

Belfort. D. Suarez ,Bambu'. P. Casella . . 56Caicó, Ignaclo 48Soneto, Sepulveda.... 54Bosphore, Canales . . 55Myrthée." Salfate ... 54

í; Con jurado, B. Garrido ; 539 Carmel, Thimotheo . . 52

10 Origan. Celestino. . .., 5511 Ultraje. A. Rosa . . . 5312 Double Steel. Reduzino 5313 Nino, Salustiano '. . - 54

¦Catòn, FlâViô.Ainda correram: Fariseo,

Car;nello; Padishah,' Bierrtas-cky; Bel Ideal, Margot; Pana-che Royal. Gutierrez; ArranhaCéo. A. Silva; Kelani, Molina;S. Salvador, E. Gonçalves eSueiio Largo. W. Andrade,cuja ordem de chegada nãofoi tomada.

Não correram Lemonition,Ternpérò, 'Don Leandro. Yo-uhg, El Gonala, Xavier, Morri-nhos. La Sonklna, Pati; íCapu-cino, Max, Tritonia, Violator,Jeauitibá e Scarone.

Rateio: 35*400.Dupla (14)' 152*.' ;Placés: 16*300, 59$900 e ...

17*500.Apostas: .488:700$. •Tempo: 189 415".Ganho por pescoço; corpo c

meio do 2Vao 3".O SORTEIO DO SWEEPS-

TAREA's 11 1!2. em local apro-

prlado foi feito o sorteio doswéepstakè. ,

O bilhete n. 15.824, corres-pondenté ao cavallo "Mosso-ró" não foi vendido.

Segundo fomos informados,ante-hontem. pela manhã, foidevolvido á Cia. Financial.

O resultado geral foi o ae-guinte:

666—Myrthée .1239 —Luminar1489—Bel Ideal.1612 — 51 poules no cavallo

Origan. ;1690 — Scarone. ,1938 — Belfort.2M6—Lemonition.

9267 —100 poules no cavallo.Bambu.

9530 — Kelani.9727 —Xavier.9863 — Guarany.9953 — Panache Royal.

10154 —Ultrage.10723—Tempero.10840 — Pbariseu.10907 — Origan.11338 — 200 poules no cavallo

Origan. .i 11419 — Max.

11512 —Jequitibá.11857 — 50 poules na égua

Myrthée.12237 — Conjurado.12326 — Sueno Largo.13236 — Bambu.13648 —Catòn. :.".'¦••14552 —Caicó.14921 —200 poules no cavallo

Carmel.15109 —Bosphore.15824 — Mossoró.16004 —La Sonkina. ,16603 — Soneto.16803 — 200 poules no cavallo

< ' Bambu,17117 — 50 poules no cavallo

Carmel.17567 — Capucino.17785 — 200 pcules na égua

, Myrthée. .-17869 —100 poules no cavallo

Carmel.17915 — Carmel.18258—Violator.18396—Double Steel19190- Padishad.19213 — 100 poules no cavallo

Violator.19297 — SI Gouala.19r39 — San Salvador19937 — Young.

Todos os números termina-dos com o algarismo final -dobilhete de Mossoró estão pre-miados com 130$000.

Promovia desordemAO SER PRESO RESISTIU EFEZ DOIS DISPAROS CON-

TRA O POLICIALI O 3.° sargento n." 211 da 1.*

cavallo companhia do 1." Batalhão daPolicia Militar, José BaptistaMotta, quando passava, pelomorro de Dão Carlos em com-panhia dos soldados nrs. 118 e

égua 142 da 2.» companhia do'4,*. Ba-talhão, viram que o portuguez

Sr. Adolfo Vasquez Gomez

sumptos sociológicos tornadosopportunos pelas circumstan-tem a intenção dc estudar aRepublica' Hespanhola, tor-nando-a conhecida através deseus homens, de sua legisla-cão, dos actos de seus esta-distas e das attitudes de seu.povo.

Para quem vè a Hespanhade longe, através dos tele-grammas, a sua revoluçãocontinua sob o regimen cons-tituclonal e parece que o seusolo treme, ameaçado de ter-remoto por aquellas mysterio-sas forças populares que aba-laram o throno de AffonsoXIII e eram contrarias á de-mocracia.

Veremos se o professor Vas-quez corrobora ou desfaz essaimpressão.

Seraphim Monteiro, de 42 an-nos, trabalhador, promovia de-sordem no interior de um bo-tequim.

Aproximaram-se os policiaes,dando ordem de prisão ao per-turbador da ordem publica, quenão se submettendo a mesmaos desafiou chamando-os pararua em gestos aggressivos, ¦- eem seguida sacou de.uma. pis-tola, desfechando dois tiros con-tra o sargento, não tendo attin-gido o alvo.

Preso, enfim, foi desarmadoe conduzido á delegacia do 9."districto e autoado.

OS PRÊMIOS FORAM DIS-TRIBUIDOS DA SEGUINTEFÔRMA, DE ACCORDO COM

PLANO APPROVADO PELOGOVERNO

prêmio para oapòstador do ani-mal vencedor. . . 300:000$

1 prêmio para oapòstador do ani-mal 2° collocado.. 50:0001

1 prêmio para. oapòstador do ani-mal 3" collocado.. 40:0008

1 prêmio para oapòstador do ani-mal 4° collocado.. 20:000$

1 prêmio distribui-do pelos animaesque correram, ex-ceptuando - se os1". 2\ 3o e 4" co!-locados. ..... 50:000$

1 prêmio distribui-

Vlctimas dos autos. UM MENOR

Wilson, filho de Orlando Sil-va, de 4 annos de idade, resi-dente á estrada Rio-São Paulon. 177, foi,colhido por .auto emfrente á sua residência, soffreu-do

'fractura da ' perna ei uma

commoção cerebral. O chauf-feur fugiu eo menor foi me-dicado na Assistência.

NO LARGO D,0 MACHADO,Pedro,Paulo da Silva, de 2.1

annos,í pardo, empregado riocommercio, ü Paulo Moreira, de18 annos. foram atropelados,pela madrugada, no Largo doMachado, soffrendo graves lcon-tusões. O chauffeus dessapare-.céu como de costume e as victi-mas foram soecorridas na As-sisteneia'.

FALLECEUJosé Joaquim Alves, de 63

annos, portuguez, operário, re-sidente á rua Filgueira de Mel-lo, 673, foi colhido por auto nodia 18 dò mez passado e veiu afallecer, no H. P. S. hoje, emconseqüência dos ferimentosv5è¥*\~tfrTrt-ri^-f

do pelos aposta-dores dos animaesinscriptos, exce-ptuandoseos ani-mães que corre- •-• -ram. . . .... 30:000$O "SWEEPSTAKE" NAO

TEVE VENCEDORO bilhete n. 15824, corres-

pondenté ao cavallo Mossoró,sorteado hontem, segundo fo-mos informados, nào foi ven-dido pela Companhia Finan-ciai, tendo sido devolvidocomo encalhe por uma dasagencias daquella empresa.

Também o bilhete de Myr-thée, n. 666. nào foi vendido.

'km

Falleceu sem assistência-- -medica

Foi transportado hontem,com guia <lo 16.u districtopura o necrotério do Hospi-tal Hahnneinaniano, o corpodo operário Manoel Costa,branco, casado, de 63 annos,portuguez, residente á vuaBaião dc Colegipe, 25, quéfalleceu de morte natural,sem assistência medica.

A septuagenária fracturouo braço

Em sua residência, á ruaEmilio Guimarães n. 51, foivictima de unia desastrosaqueda Luiza da Costa, bran-ca, de 70 annos, viuva, bra-sileira, que soffreu fracturada base do craneo.

Soccorrida pelo Posto Cen-irai de Assistência, foi, maistarde, a pedido da familia,internada, na casa de saúdeDr. Pedro Ernesto.

íffapalhações enjre: VisinhQS...

Josino Gastão, empregado ' TiaRreíòituni . dc '.Nova .Yguassu' aJosé Rocha residem nesta ultimacidade, á rua marechal Floriano,s|h. Porque'a'senhora do jfíimeirbpassasse teVivcl descompiòatu-ra:Tiafilho do seguüdo, este jurou viu-gar-se; ¦ •, - .

-Esperou-o na estrada. « vibrou»lhè varias cacetadas, saindo Jo=i-no, que nada tinha a ver com aquestão, com graves contusões.Foi medicado-na Assistência. Apolicia . prwura o aggressor, JosóRocha.

A morta ainda não toiidentificada

Hontem, pelas 19 horas, 'quando mais intenso era otransito na estação de Ramos,uma mulher pobremente ves*tida de côr branca, apparen*tando uns 45 annos, brasilei*ra. desconhecida, ao momen*to em que tentava tomar umtrem que a conduzisse á clda-dade, falseando o pé. cahiudesastradamente, sendo apa-nhada pelo comboio, que co»meçou sua marcha, tendo osseus membros superiores e ln-íeriores esmagados, ficandoainda com o cianeo esphace-lado.

Os restos mortaes da infelizsenhora estão no necrotério,e até á hora em que encerra-vamos a presente edição, nãotinha sido reconhecida a f.uIdentidade.

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