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Fibra para os lares brasileiros
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Fibra para os lares brasileiros
Novas Tecnologias
Petrobras moderniza sua segurança com
vigilância IP
Abranet: novos executivos e novas metas
para o setor de Internet no país
Guia de produtos WDC
ANO 02 - ED.08 - DISTRIBUIÇÃO DIRIGIDA
2
d i s t r i b u i d o r a u t o r i z a d o
3
oO ano de 2011 será importante
na história da WDC. Estamos iniciando
a distribuição de novas tecnologias
que irão complementar nossa linha de
produtos nos dois maiores mercados
da empresa.
A linha de produtos FTTH (Fiber-
-To-The-Home), ou fibra até a casa
do usuário é uma tecnologia de-
senvolvida já há alguns anos.
Existem implementações em
alguns países da Ásia, Europa e
até América Latina, mas somente
esse ano os provedores de serviço
de internet acordaram para a
necessidade de ca-
bear suas regiões,
oferecendo mais
capacidade de
banda aos seus
assinantes.
E x i s t e m
vários desafios na implementação
dessa infraestrutura: custos dos
equipamentos, custo de serviços
de lançamento das fibras, aluguel
dos postes das concessionárias de
energia, custo de gerenciamento
de uma nova rede. Mas temos que
alertar que os provedores precisam
se preparar para a nova realidade
de mercado, que exige cada vez
mais qualidade e capacidade de
transmissão de banda.
A WDC está preparada para
auxiliar seus clientes no desenho
de rede, oferecer projetos mistos,
que possam ser implementados em
fases, que sejam viabilizados aos
poucos, mas sempre protegendo
os investimentos.
Outra inovação que introduzimos
em nosso portfolio é a linha de
Switches Gigabit da empresa Extreme
editorialNovas tecnologias: Fibra FTTH e Switches de Rede
Networks, motivados principalmente
para que os projetos de câmeras IP
possam ter a infraestrutura adequada
e compatível com as tecnologias de
câmeras que vendemos.
Os switches nos incluem no
segmento de Networking corporativo,
que acreditamos seja uma área em
que alguns dos nossos canais possam
atuar de maneira mais integrada.
Além de Extreme Networks, a
Ubiquiti, tradicional em wireless,
lançou produtos para atender o
mercado de wireless corporativo,
com AP’s gerenciáveis voltados a
hotéis, hospitais, etc.
Sendo assim, 2011 promete mais
chances a nossos atuais clientes e
canais de expandir o relacionamento
com a WDC e assim diversificar
a atuação, aproveitando mais
oportunidades em conjunto.
“a WdC está preparada para auxiliar seus clientes no desenho de rede, oferecer projetos mistos, que possam ser implementados em fases, que sejam viabilizados aos poucos, mas sempre protegendo os investimentos”.Vanderlei Rigatieri
capa
4
índice expediente
Distribuido gratuitamente para
todo o mailing da WDC Networks
Direção Gera lVanderlei Riga t ier i
Diretor de Tecnologia Edga r Amorim
MarketingRena ta Munha i
EditoraAdriana Fernandes
Editor de A rteFernando Ol ler
Engenheiro de produtos Fabio Quinela to
Gerente Comerc ia l CFT VVânia Munaretto
Revisão Trópico Comunic a ção
Diagramação Std:Ó Editora ção Eletrônic a
Fotos & I lustra ções istockphoto.com e Divulga ção
PERIODICIDADE TRIMESTRAL
FOTO DE CAPA www.istockphoto.com
merrymoonmary
Endereço do nosso centro de distr ibuição:
Av. Antonio Ca rlos Maga lhães 209 Malhado - CEP: 4565-620 I lhéus - BA
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Fibra para os lares brasileiros
FTTH para os pequenos e médios
1420
2624
28
pg.
pg.glossário de Fibra
pg.
pg.
pg.
pg.
pg.
notas & novidades
estudo de caso
guia de produtos
vitrine
mercado
preparamos um glossário simples com os principais acrônimos para esclarecer as principais dúvidas
Abranet
Petrobrás moderniza sua Infraestrutura
http://www.facebook.com/ #!/pages/Wdc-Networks/
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Colabora ram nesta edição
V inic ius CherobinoRocket-Tec
Abranet
T iragem5.500 exempla res
ImpressãoA rgon Graph
Distr ibuição Correios
J orna l ista Responsável
Adriana FernandesMTB: 29.836
@wdcnetworkssiga-nos!
5
expediente
d i s t r i b u i d o r a u t o r i z a d o
6
é
matéria de
capapor: Vinicius Cherobino
Fibra para os lares brasileiros
FTTH para os pequenos e médiosÉ difícil de imaginar que, em pleno ano de 2011, acesso à internet ainda seja
algo raro no Brasil. Dados do Centro de Estudos de Tecnologia da Informação
e Comunicação (CETIC), ligado ao governo federal, apontam que apenas 47
milhões de brasileiros, ou 24% da população, estão conectados no País. O
governo quer massificar o acesso via o Programa Nacional de Banda Larga
(PNBL) que tem como mote principal levar conexão banda larga de 512 Kbps
(bits por segundo) para mais de mil municípios até o fim de 2011. E isso com
preços de até 35 reais. Para tanto, o PNBL vai aproveitar a infraestrutura de
fibra ótica de estatais como Petrobras para levar o sinal para áreas em que
a banda larga chega pouco ou quase não chega no Brasil. Depois disso, a
comercialização no varejo para as empresas e consumidores locais será feita
pelos mais de dois mil pequenos e médios provedores e/ou pelas operadoras
de Telecom.
7
8
é Com a banda larga via rádio
é possível atingir os pontos
mais remotos, no entanto
a tecnologia que utiliza tem limitações nas
velocidades que pode entregar
e, o pior, é passível de sofrer
interferências eletromagnéticas
que podem até interromper
o serviço
É nesse contexto que os pequenos e médios provedores têm
uma decisão chave a fazer. Continuar apostando na tecnologia de
transmissão via rádio ou decidir por levar fibra ótica até a casa
do cliente ou prédio (FTTH, da sigla em inglês). As duas opções
são possíveis, mas as escolhas terão consequências para o futuro
dessas empresas.
A transmissão de banda larga via rádio é muito utilizada em
áreas afastadas dos grandes centros urbanos, mas também tem
uso em algumas partes de áreas metropolitanas em pontos que
os grandes provedores de acesso Internet não conseguem atender
com as tecnologias ADSL ou de TV a Cabo – por falta da rede
física ou por saturação da mesma.
Com a banda larga via rádio é possível atingir os pontos mais
remotos, no entanto a tecnologia que utiliza tem limitações nas
velocidades que pode entregar e, o pior, é passível de sofrer inter-
ferências eletromagnéticas que podem até interromper o serviço.
O adensamento de usuários torna esse tipo de implementação
mais suscetível ainda a interferências.
Outra opção é levar a fibra ótica para a casa do usuário. Se
antes o preço do FTTH era proibitivo, o custo caiu sensivelmente
com o maior ritmo de adoção, de acordo com Ronaldo Couto, es-
pecialista em fibra. Segundo ele, um provedor pode implementar
fibra com um custo médio de 600 reais por usuário para entregar
velocidade de 1 Mbps.
Ao fazer um projeto cauteloso e que implementa a fibra em
etapas, o pequeno e médio provedor consegue melhorar a sua
9
infraestrutura ao mesmo tempo em que não fica endividado. E
garante a sua atuação no futuro. “A rede como está hoje, com
rádio, não tem estabilidade e baixa nem alta qualidade. A fibra re-
solve tudo isso”, diz Percival Henriques, presidente da Associação
Nacional para Inclusão Digital (ANID). Favorável à tecnologia, ele
ressalta que o PNBL vai culminar com a chegada de novas em-
presas em áreas que estavam sob controle de poucos pequenos
e médios provedores. Com isso, a fibra passa a ser importante
para ter diferenciação no mercado. “Com o PNBL, quem não tiver
banda não consegue seguir no mercado e competir com as novas
empresas que vão entrar”, define.
Outro ponto importante para os interessados em fibra na re-
sidência está em abrir espaço para a comercialização de serviços
que vão além da banda larga. É possível, por exemplo, que ofertas
adicionais - como telefonia, circuito fechado de televisão, vídeo
sob demanda e até aluguel de filmes pela web - sejam vendidas
sobre a mesma estrutura que entrega banda larga. “Esse tipo de
serviço tem o potencial de aumentar sensivelmente os ganhos dos
provedores. E é impensável no rádio”, afirma Ronaldo. Ele acres-
centa que os custos de manutenção, como problemas no rádio e
queda de sinal, também são fortemente reduzidos com o FTTH.
Mas antes de embarcar na fibra o provedor precisa decidir
qual caminho vai seguir. Há dois padrões em uso atualmente.
O primeiro é o EPON. Ele permite até 1 Gbps de velocidade na
transmissão e recepção do usuário. Além desse, há o GPON
que tem 2,488 Gbps de velocidade máxima para recepção e
1,244 Gbps na transmissão do usuário. “As operadoras de te-
lefonia no Brasil escolheram o GPON, que é o modelo mais
usado na Europa e Estados Unidos, enquanto o Japão adotou o
EPON”, ressalta Ronaldo. Ele acrescenta: “Analisando apenas a
tecnologia, eu prefiro GPON”.
10
ddisso é que, hoje, esse valor é alto. “O aluguel de cada poste pode
chegar a nove reais por mês. É um preço que, antes mesmo de
chegar na casa do usuário, já está destinado a ser repassado para
ele”, disse Percival, da ANID. Se não quiser pagar pelo aluguel dos
postes, o provedor vai precisar enterrar as fibras, mas os custos
serão muito maiores.
Por mais que os cabos de fibra tenham preços menores, o inves-
timento inicial ainda é grande para os pequenos e médios provedores.
E a fibra é só parte dessa conta. Materiais básicos para a conexão,
como o modem que fica na casa do cliente ou prédio custa cerca de
350 reais. É por isso que associações como a ANID estão pleiteando
perante o governo federal linhas de crédito especiais, de bancos pú-
blicos como o BNDES, para facilitar a aquisição e instalação da fibra
na casa ou prédio dos usuários. “Tivemos reunião com [o ministro
das Comunicações] Paulo Bernardo e falamos da necessidade de
empréstimos com carência e juro baixo. Se os provedores tiverem
empréstimos como têm os agricultores, esse mercado vai crescer
muito e massificar a internet”, disse Percival.
Na situação atual, defende Vanderlei Rigatieri, presidente da WDC,
o FTTH aparece como uma boa opção hoje para provedores que já
Um caminho a construir
De acordo com levantamento feito pela WDC Networks com 250
pequenos e médios provedores, 11% dos entrevistados consideram
levar fibra para a casa dos usuários projeto prioritário em 2011 (mais
informações no Quadro Expectativas dos Pequenos e Médios Prove-
dores na página 11).
O desconhecimento sobre a nova realidade dos preços da fibra
e até dos benefícios da tecnologia em comparação ao rádio podem
justificar a timidez nos projetos. Além disso, a topologia das redes
FTTH também é diferente. A conscientização seria, de acordo com
Ronaldo Couto, o primeiro desafio para adoção em larga escala de
fibra na residência no Brasil.
Mas há fatores mais práticos. O FTTH envolve custos adicionais
que um provedor precisa estar atento. Além dos impostos da prefei-
tura, a empresa que usa FTTH precisa pagar o chamado “aluguel” do
poste para as concessionárias de eletricidade. O principal problema
11
Crescer entre 10% a 50% perante o ano de 2010. Esta é a
expectativa dos pequenos e médios provadores de internet ouvidos pela
WDC. Ao ouvir 250 empresas entre os meses de janeiro e fevereiro
deste ano, o levantamento indicou também que a fibra ótica segue
em alta nos projetos futuros das empresas ouvidas, já que 43,3% dos
entrevistados querem implementar fibra ótica no backbone das redes
e 11% deles estudam levar a fibra até a casa ou prédio dos clientes.
As expectativas de crescimento das empresas estão lastreadas na
expansão da rede para conquistar clientes em outras cidades. Quase
62% dos entrevistados colocou o quesito como principal projeto em
2011. Outra estratégia popular está em aumentar o número de clientes
via rádio na frequência 5.8 GHz, apontado por 64,9% dos pequenos e
médios provedores ouvidos.
Mas quem são esses provedores? Segundo a pesquisa, 25%
atuam em uma cidade enquanto quase 53% deles têm clientes em 2
a 10 cidades. Quase a metade dessas empresas, 48%, tem menos de
mil clientes, seguido por 17% que tem de 1001 até 2 mil e 20% que
tem de 2001 a 5 mil.
E qual é a opinião dos pequenos e médios provedores sobre o
Plano Nacional de Banda Larga? Apesar dos discursos do governo
sobre a importância destas empresas na massificação da internet,
o setor vê o projeto com cautela. Para 40,3% dos entrevistados, o
PNBL pode ter algum efeito negativo, enquanto apenas 5,2% preveem
benefícios para os negócios.
estão estabelecidos no mercado e querem expandir. “Atualmente, o
FTTH faz mais sentido aos provedores que já criaram uma base de
clientes de bom tamanho e estão se perguntando qual será o próximo
passo”, disse.
O mercado de FTTH ainda está começando no Brasil, mas os
pequenos e médios provedores não podem se dar ao luxo de esperar
para ver. De acordo com os entrevistados ouvidos pela reportagem,
a melhor estratégia é começar com um projeto piloto com poucos
usuários para avaliar a tecnologia. Depois, criar um projeto com vá-
rias fases de implementação (em que o número de usuários
cresce) para diluir os custos da compra e implementação do FTTH
ao mesmo tempo em que as novas receitas provenientes da tecno-
logia passam a entrar. Com o tempo, esse provedor estará em um
ambiente híbrido (com rádio e fibra), em que consegue aproveitar as
vantagens do PNBL ao mesmo tempo em que não joga fora tudo o
que foi investido no rádio, utilizando-o principalmente em áreas onde
o FTTH é economicamente inviável.
Caso as linhas de crédito governamentais sejam de fato apro-
vadas, esse setor tem o potencial de explodir. Enquanto espera, o
pequeno e médio provedor precisa estar atento ao mercado e já
começar a estudar se a adoção é interessante. Em tecnologia, quem
fica parado corre o risco de ficar para trás.
com pequenos e médios
provedores
12
guia rápido de Fibra
Se você está interessado, mas não entende as várias siglas
do FTTH, preparamos um glossário simples com os principais
acrônimos para esclarecer as principais dúvidas.
APON – ATM - Passive Optical Network
(Rede Óptica Passiva ATM): padrão inicial
PON, que utiliza 155 Mbps (baseado em
ATM – Assyncronous Transfer Mode), que
era direcionado essencialmente para em-
presas. É padrão do ITU-T.
ATM – Asynchronous Transfer Mode
(Modo de Transferência Assíncrono): é
uma tecnologia de comutação em redes de
telecomunicação, que transporta os dados
em células de 53 Bytes. Possui interfaces
com várias velocidades e é indicada para
tráfegos de voz, vídeo e dados.
BPON – Broadband Passive Optical
Netwok (Rede Óptica Passiva de Banda
Larga): padrão PON, que seguiu-se ao
APON, aperfeiçoando-o. É padrão do
ITU-T.
EPON – Ethernet Passive Optical
Network (Rede Óptica Passiva Ethernet):
tecnologia PON, desenvolvida pelo IEEE
(Institue of Electrical and Electronics Engi-
neers) e normatizada como IEEE 802.3ah.
O usuário recebe (download) e transmite
(upload) em 1Gbps.
FSAN – Full Service Access Networks
(Redes de Acesso com Serviços Comple-
to): grupo de trabalho que iniciou o desen-
volvimento para levar acesso em fibra às
residências
GPON – Gigabit-capable Passive Opti-
cal Netwok (Rede Óptica Passiva capacita-
da para Gigabit) : tecnologia PON ratificada
pelo ITU-T (International Telecommunica-
tion Union – Telecommunication Standar-
dization Sector). O usuário recebe (down-
load) em 2,488 Gbps e transmite (upload)
em 1,244 Gbps.
FTTB – Fiber-To-The-Building (Fibra
Até o Edíficio): é um modo de levar uma
rede de comunicação até o edifício do usu-
ário, mas não na casa, por meio de fibra
óptica. No lance final até a casa/empresa
do usuário utiliza-se algum outro meio não
óptico (par trançado, cabo coaxial, rede
sem fio ou rede elétrica).
FTTC – Fiber-To-The-Curb (Fibra Até
a calçada): é um modo de levar uma rede
de comunicação até próximo à casa do
usuário. No lance final utiliza-se cabo
coaxial ou par trançado.
FTTH – Fiber-To-The-Home (Fibra Até
a Casa): é um modo de levar uma rede de
comunicação até a casa do usuário por
meio de fibra óptica.
FTTN – Fiber-To-The-Node (Fibra Até o
Nó): é um modo de levar uma rede de co-
municação até um quadro de distribuição
na rua. No lance final até a casa do usuário
utiliza-se cabo coaxial ou par trançado.
FTTP – Fiber-To-The-Premise (Fibra
Até as Instalações do Cliente): termo ge-
nérico para referir-se às tecnologias PON
FTTB e FTTH.
FTTx – Termo genérico para referir-se às
tecnologias PON, FTTB, FTTC, FTTH e FTTN.
ITU - International Telecommunica-
tion Union: agência da ONU responsável
por questões de tecnologias da informa-
ção e telecomunicação.
ITU-T - International Telecommu-
nication Union – Telecommunication
Standardization Sector: divisão do
ITU responsável pela elaboração de
documentos de padronização na área
de telecomunicações.
OLT – Optical Line Terminal: é o
equipamento de uma rede PON que fica
no centro de operações do provedor de
serviço e fornece duas funções princi-
pais: converte o sinal elétrico da rede do
provedor de serviço para sinal de fibra
óptica e coordena a distribuição e re-
cepção do sinal para os dispositivos que
ficam na outra ponta da rede PON – as
ONUs ou ONTs.
ONT – Optical Network Termination
(Terminação de Rede Óptica): é um tipo
de equipamento que termina a rede ópti-
ca e fornece a interface de conexão (da-
dos, voz ou vídeo) para o usuário.
ONU – Optical Network Unit: é um
termo genérico para o equipamento que
termina uma rede óptica passiva e forne-
ce a interface de conexão (dados, voz ou
vídeo) para o usuário.
POTS – Plain Old Telephone Service
(Antigo Serviço Normal de Telefonia):
Refere-se à tecnologia e componentes
do antigo serviço de telefonia. Este termo
é utilizado para indicar que um ONU tem
interface de voz para conectar-se um te-
lefone analógico.
PON – Passive Optical Network
(Rede Óptica Passiva): arquitetura de
rede ponto-multiponto que usa fibra
óptica na “última milha” (caminho final
até casa do cliente). É composta por um
terminal de linha óptica (OLT – Optical
Line Terminator), localizado no centro
de operações do provedor de serviços,
por deviradores de fibra óptica (splitters),
distribuídos ao longo da rede, e por uni-
dades ópticas de rede (ONU – Optical
Network Units) próximas as casas, ou
dentro das casas, dos usuários finais.
POS – Passive Optical Splitter (Divi-
sor Óptico Passivo): dispositivo com uma
fibra de entrada e várias outras na saída.
Podemos ter splitters de 1 fibra para 4,
1 para 8, 1 para 16 e até 1 para 128.
É instalado entre a OLT e as ONUs ou
ONTs. É o dispositivo responsável pela
ramificação da rede óptica passiva.
WDM – Wavelength-Division Multi-
plexing (Multiplexação por Divisão do
Comprimento de Onda): é a tecnologia
que permite a comunicação por meio
de vários feixes de luz com compri-
mentos de onda diferentes numa mes-
ma fibra óptica. Com essa tecnologia,
uma rede PON (Passive Optical Ne-
twork) transmite num comprimento de
onda e recebe em outro.
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d i s t r i b u i d o r a u t o r i z a d o
14
oob
notas &
novidades
Um servidor desenvolvido para CFTV
Baseado na experiência de vá-
rios projetos de CFTV IP, a fabricante
nacional de produtos para vigilância
eletrônica, CAMERAMAXBR, perce-
beu que existe sempre uma dificulda-
de dos integradores quando precisam
escolher o servidor e as estações de
trabalho para monitorar as imagens e
por isso desenvolveu o MAX-SERVER,
um servidor voltado para instalação
de CFTV (Circuito Fechado de TV). A
novidade trabalha com hardware to-
talmente compatível com os softwa-
res de mercado mais usados: Digifort,
ISS, NUUO, Gsurf, ACTi, NVR, entre
outros. Além disso, pode receber pla-
cas de captura de todas as marcas
do mercado.
O MAX-SERVER possui sistema
operacional Windows 7 Professional,
32Bits, placa mãe Intel - DH55TC e
processador Intel - Core(TM) i5 650.
A memória é de 4GB RAM DDR III, e
DVD ROM Samsung. Possui até 04
Unidades de HD de 1,5 TB – SATA,
dimensão padrão RACK 19” com 4U
de espessura. Acompanha mouse/te-
clado, seis portas USB 2.0, uma porta
VGA, uma DVI, uma HDMI, um RJ45
Câmera brasileira Day&Night de 700 Linhas
CAMERAMAXBR estará na Exposec - stand 117
(ala internacional)
Outra novidade da fabricante CAMERAMAXBR é a câmera Day&Night de 700 linhas, CAM--BX700-HN5. Trata-se de um novo padrão para alta resolução proje-tada para mostrar os detalhes de imagens extremas, já que as imagens são nítidas, mesmo em condições de pouca luz.
A câmera possui uma série de funções como WDR, detecção de movimento digital e Day/Night que garantem que nada se perca. Esta câmera é ideal para locais onde a qualidade máxima de imagem é fundamental, como bancos e lojas.
(Gigabyte Ethernet), uma Entrada de
MIC, uma entrada de linha, uma saída
de linha. A versão Workstation inclui
ainda placa de Vídeo NVIDIA GeFor-
ce 8400GS.
Agora os projetos de vigilân-
c ia IP tem um produto certo que
será vendido pela distribuidora
WDC Networks, especia lizada
em CFTV.
o Max-server possui sistema operacional Windows 7 Professional, 32bits, placa mãe intel - dH55tC e processador intel - Core(tM) i5 650
15
o
Digifort apresenta
versão 6.4
O software de monitoramento 100% nacional da fabricante Digifort tem garantido seu espaço e uma grande representatividade no mercado brasileiro e internacional devido a sua facilidade de uso e flexibilidade para trabalhar com várias marcas de câmeras. A marca fez melhorias nas versões Standard e Explorer e anuncia a versão 6.4 para o mercado.
Entre os novos recursos destaque para análise de vídeo e reconhecimento de placa de automóveis, suporte para localização e cadastramento automático de câmeras por UPnP, integração com Microsoft Active Directory permitindo a importação dos usuários do domínio para o servidor Digifort.
A arquitetura interna de comunicação também foi melhorada, permitindo um número maior de câmeras por servidor. Foi
adicionada arquitetura de servidores Mestre e Escravo que permite compartilhar uma mesma base de usuários com todos os servidores.
Outro diferencial da versão 6.4 é a nova tela para configurar licença demo ou temporária que foi criada no cliente de administração. O software ainda passa a contar com um teclado virtual ao cliente de monitoramento.
E um dos grandes destaques é que foi removida a limitação de número de câmeras para a reprodução de vídeo, em todas as versões.
“Sabemos que os clientes já possuem sistemas de vigilância instalados e com câmeras de boa qualidade, mas precisam migrar pra gravação digital IP e crescer a partir daí. O software da Digifort tem contribuído muito no processo de migração de tecnologia”, afirma Vânia Munaretto, responsável pela área de segurança da WDC Networks.
“o software da digifort tem contribuído muito no processo de migração de tecnologia”, afirma vânia Munaretto, responsável pela área de segurança da WdC Networks
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F i X A S
16
r uiSS no Brasil
nova fabricante na WDC
A WDC Networks acaba de
se tornar a nova distribuidora da
ISS, líder mundial em software
para vídeo-vigilância e controle. A
parceria credencia a WDC a ofe-
recer aos canais de todo o país
o software SecurOS, dotado de
ferramentas de análise de vídeo,
reconhecimento facial e leitura
de placas, entre outras funções.
O objetivo da inclusão da ISS no
portfólio da distribuidora é ampliar
a presença da marca no Brasil,
especialmente nos setores de mo-
nitoramento de rodovias, shopping
centers, estações de transporte
coletivos e setor corporativo.
“A WDC Networks é uma dis-
tribuidora que realmente agrega
valor às marcas através de uma
equipe técnica altamente qualifi-
cada para apoiar projetos”, jus-
tifica Alexandre Nastro, diretor
da ISS Brasil. “Sabemos que em
projetos mais complexos, o inte-
grador precisa de um parceiro que
tenha suporte, laboratório de solu-
ções e rapidez de atendimento e é
esse o diferencial da WDC que a
ISS quer para o mercado brasilei-
ro”, completa Nastro.
A WDC Networks espera com
essa parceria ter uma opção for-
te para seus canais de integração
de segurança, principalmente para
projetos de monitoração de rodo-
vias e vias públicas, pois possui
OCR (reconhecimento de placas) e
para ambientes que necessitem de
reconhecimento de faces.
O software pode ser usado com
uma grande quantidade de câmeras IP
vendidas pela WDC como: Samsung,
Pelco, ACTi, e por causa da parceira
no Brasil também será integrado às
novas câmeras da Grandstream IP. Até
Junho deste ano, pelo menos dez
integradores que trabalham com
a WDC deverão ser certificados
pela ISS, dentro do programa ISS
Partner Program. Além da certi-
ficação do canal, o ISS Partner
Program prevê análise financeira
dos parceiros, estudos de viabili-
zação econômica, reserva e apoio
técnico aos projetos e facilitação
de pagamentos.
“a WdC Networks é uma distribuidora
que realmente agrega valor às marcas através de uma equipe
técnica altamente qualificada para apoiar projetos”,
justifica alexandre Nastro, diretor da
iss brasil
a
RADWiN lança exclusiva Solução Ponto Multiponto de
Alta Capacidade
RADWIN 5000 HPMP é a nova
solução de rádio Ponto Multiponto
de alta capacidade com avançadas
tecnologias como OFDM e MIMO,
que garantem qualidade e serviços
nas conexões corporativas para
os Provedores de Serviços e ISP´s.
O produto apresenta ainda uma
atraente solução de conectividade
wireless para redes Públicas com
Governos para atender projetos
de Video Monitoramento de Alta
Capacidade e Projetos de Cidades
Digitais com qualidade.
Oferece uma série de vantagens
exclusivas como alta capacidade
da Estação Base, maior eficiência
spectral garantindo ROI mais rápido
(5bps/Hz), desempenho excepcional
em condições adversas operando em
bandas não licenciadas no grupo de
Sub 6GHz, unidades de assinantes
de alta capacidade, com MIMO, de
pequeno porte e extremamente
fáceis de instalar.
Garante de maneira exclusiva
disponibilidade de banda larga
dedicada para cada usuário,
permitindo contratos de garantia de
SLA para clientes corporativos em
aplicações extremamente sensíveis
e importantes. A Estação Base e
as Unidades de Assinante de Rádio
operam em várias freqüências no
mesmo equipamento, facilitando
e permitindo maior flexibilidade
no planejamento da rede. As
operadoras, Provedores de Serviços
e ISP´s também podem utilizar
o RADWIN 5000 HPMP para
fazer backhaul wireless de alta
capacidade no transporte de redes
com fio tais como hot spots Wi-Fi
e DSLAMs.
17
Para 2011, a sua expectativa é que os projetos com câmera IP evoluam em que porcentagem
na sua em empresa?
Pesquisa demonstra os caminhos do mercado de CFTV em 2011u com uma projeção de crescimento
acima de 30% para 34,8% das em-
presas ouvidas.
Os resultados demonstraram
que a área de câmeras, DVRs e
sistemas IP são a maioria dentre
a oferta de produtos trabalhados
pelas empresas com 98,5%. Um
dos fatores que tem demandado a
procura são os crimes divulgados
nas mídias como assaltos a veí-
culos, bancos, prédios, shoppings
centers que melhoram a busca
por qualidade de produtos segun-
do 61,2% dos entrevistados.
A pesquisa ainda apontou o
crescimento nos projetos envol-
vendo câmeras IP. 26,5% dos en-
trevistados implantaram acima de
50% de projetos com câmeras IP,
sendo que 37,3% do projeto CFTV
mais vendido já são os sistemas
CFTV IP. A expectativa é que em
2011 os projetos com câmeras IP
evoluirão acima de 50% para até
23,2% das empresas ouvidas. O
que impede a venda nos projetos
de câmera IP, na opinião de 68,1%
dos entrevistados, ainda são os
preços altos.
Uma pesquisa realizada em
janeiro e fevereiro pela WDC Networks
avaliou junto às empresas das áreas
de segurança eletrônica, segurança
pessoal e automação, de diversos
estados brasileiros as expectativas
para o mercado de CFTV em 2011.
Ao todo foram ouvidas 180 empresas
de todo o país.
Os números mostraram o mer-
cado em amplo crescimento já que
36,2% das empresas tiveram uma
média de 25 a 50% em volume
de negócios no ano de 2010. Em
2011 o mercado continua otimista
veja a pesquisa na íntegra no site da WdC - www.wdcnet.com.
18
aoO UniFi é o mais novo roteador wireless WiFi desenvolvido para prover acesso sem-fio em ambientes corporativos, mas que tenha desempenho carrier c lass, escalabilidade il imitada (pode ser expandido conforme a necessidade do c liente) e tem um controlador de gerenciamento virtual, que dispensa um switch proprietário para configuração e gerenciamento. Apresenta a mais recente tecnologia Wi-Fi 802.11n MIMO, com veloc idades de 300 Mbps e alcance de até 150m, permitindo que nenhum cliente tenha perda de performance.
O lançamento desse produto pela Ubiquiti fa z com que a WDC tenha a partir de agora uma excelente opção para projetos de cobertura de banda-larga em
UniFi: Sistema WiFi in-door corporativo da Ubiquiti
Software Gratuito de gerência e configuração
Depois que o servidor UniFi está instalado em um Mac ou PC, o software pode ser acessado através de qualquer dispositivo com um navegador web. Permite que o administrador monitore múltiplos Access Point UniFI e milhares de usuários instantaneamente, mapeando redes, gerenciando o tráfego, dando prioridades e gerenciando a política de acesso a redes.
Hotéis, Hospita is, escritórios espalhados em diversos andares, escolas e ambientes públicos ta is como aeroportos.
Principais diferenciais: economia de investimento e tempo, pois dispensa hardware adicional Wi-Fi Switch, é muito prático de instalação e configuração e permite crescimento modular, podendo gerenciar milhares de conexões na mesma rede.
Tem um design bem agradável aos ambientes corporativos permitindo a instalação em tetos e paredes e todos os acessórios estão inclusos, como o suporte de fixação e alimentador Power Over Ethernet (POE), que permite que energia e dados sejam transportados por um único cabo Ethernet ao dispositivo.
Extreme Networks e WDC celebram parceria estratégica
A Extreme Networks, líder mundial em redes convergentes abertas, acaba de concluir um acordo de parceria comerc ia l com a WDC, princ ipalmente nos nichos de IP Surveillance e na integração de infraestrutura para provedores regionais de multisserviços IP. Inc lui-se nesse segmento um grande número de provedores que hoje estão se preparando para diversific ar a oferta de serviços para as futuras regiões a serem benefic iadas pela ação do PNBL (Plano Nacional de Banda Larga).
Pelo acordo entre as duas empresas, a WDC passa a atuar como distribuidor auto-
rizado da Extreme Networks, de modo a incorporar em seu portflolio a tecnologia de redes da empresa n o r t e - a m e r i c a n a através das famílias de switches GB Ethernet e Metro-Ethernet Summit e BlackDiamond. Estas
duas famílias de produtos cobrem todo espectro de veloc idade, capacidade de portas e alcance metropolitano de redes exigidos pelo mercado.
Com o suporte dos switches da Extreme Networks, as soluções de componentes de IP Surveillance que a WDC oferece aos integradores atingem patamares de perfomance e capacidade de gerenciamento antes não disponíveis em redes de Circuito Fechado de TV (CFTV) e demais dispositivos de segurança em termos de mercado brasileiro. Com veloc idades de 1GBps até 40GBps, os equipamentos são modulares, atingindo desde um pequeno número de portas até demandas indeterminadas de conexão com a simples adição de novos módulos.
Segundo Antônio Candal, V ice-Presidente da Extreme Networks para o Brasil e América do Sul, o acordo com a WDC irá forta lecer a presença da Extreme Networks no segmento de redes corporativas, sendo as soluções de CFTV uma excelente porta de entrada para os produtos da empresa junto a novos usuários. “Além disso, as integradoras ligadas à WDC nos ajudarão a ampliar nossa presença junto a corporações e órgãos de governo que já empregam nossos equipamentos e querem expandir suas redes com aplic ações de vigilânc ia”, completa ele.
a
b g n
19
aNovas câmeras da Grandstream agora integradas ao software D-Guard da Seventh
A Grandstream selou uma
parceria com a Seventh e passa a
utilizar o software D-Guard para
integrar e monitorar toda a sua
linha de câmeras. É um poderoso
sistema de controle, monitoramento
e gerenciamento de imagens e
automação (CMS/ VMS) a ilimitados
dispositivos como: câmeras IP, DVRs
stand alones, DVRs PC based, vídeo
servers, módulos de automação, entre
outros.
Pela sua flexibilidade, é uma
solução ideal para centrais de
monitoramento de imagens, com
as interfaces totalmente flexíveis e
personalizáveis, um sistema inédito
de pesquisa 3D, suporte a múltiplos
monitores e com a possibilidade de
integração de diversas marcas e
produtos em um único sistema.
Um dos lançamentos da
Grandstream que poderá ser utilizado
com o software da Seventh é a
GXV3615. Uma câmera Cube IP com
desempenho excelente em condições
de pouca luz. Possui H.264 de
compressão de vídeo em tempo real,
com resolução de imagem excelente
e Wi-Fi integrado (GXV3615W).
É totalmente compatível com as
normas ONVIF e oferece uma API
flexível HTTP e um
SDK para integração
avançada. Possui
microfone e alto falante com SIP
líderes da indústria, capacidade VoIP
para áudio em dois sentidos, assim
como streaming de vídeo para
celulares e telefones com vídeo
Essa câmera pode ser
integrada a qualquer videofone da
Grandstream, permitindo utilizar
como vídeo porteiro.
Sistemas integrados
A SEGWARE e a SEVENTH
integraram seus sistemas permitindo
que utilizando o sistema da SEGWARE
para monitoramento de alarmes o
operador ao receber um evento de
alarme possa visualizar a imagem da
câmera que se encontra na mesma
zona que o alarme, isto de forma
instantânea e fácil. Esta integração
permite ao cliente a praticidade e
segurança de não precisar utilizar
vários softwares de monitoramentos
de imagens e ter de acessá-los ou
iniciar a gravação quando é gerado
um evento de alarme, ou mesmo
de ter alguém dedicado a olhar
as imagens continuamente. Com
a mesma integração é possível
também a automação do escritório
ou residência do cliente, pois através
do software da SEGWARE integrado
a SEVENTH é possível ligar uma
lâmpada, desligar ou ligar um ar
condicionado, abrir um cofre, etc.
A Segware do Brasil é uma
empresa 100% brasileira que
representa a união da mais moderna
tecnologia no desenvolvimento de
softwares com as melhores soluções
em segurança. A empresa desenvolve
ferramentas exclusivamente criadas
para atender e gerenciar de forma
inteligente as necessidades das
empresas do segmento de segurança
eletrônica. Dispõe de uma cobertura
permanente, com suporte técnico 24
horas por dia, sete dias por semana.
A Seventh é uma empresa
totalmente nacional que atua no
desenvolvimento de produtos nas
áreas de CFTV digital, automação
inteligente e segurança eletrônica. É
pioneira em controle e automação
de ambientes pela Internet.
O reconhecimento nacional e
internacional foi conquistado através
de pesquisas constantes e do
desenvolvimento de técnicas cada
vez mais completas, materializados
nos s is tema s ma is c ompletos
e tecno log ic amente avançados
do Bra s i l .
solução completa em cftv
a Nuuo oferece um sistema efetivamente híbrido,
pois gerencia e grava câmeras analógicas e Ip na mesma plataforma.
s I s t e m a c e N t r a l d e G e r e N c I a m e N t o
( c m s )Sistema de gerenciamento central
Arquitetura cliente-serviçosGerenciamento integrado de Alarmes
Visualizador de Matrizes-virtuais
N a s N v r m I N IStandalone Linux 4/8/16 câmeras IP
Fácil instalação (4 passos) Cliente Service
N v r / I p / I p +Apenas câmera IPVídeo Analítico
64 câmeras por servidorTratamento especial
para câmeras mega-pixelSuporte 36 marcas de câmeras IP
Triplo - display
H í b r I d o64 canais IP ou Analógicos
Suporte câmeras mega-pixelVídeo - Analítico incluso
Menu - portuguêsGravação em tempo real H-264 16 canais D1
d i s t r i b u i d o r a u t o r i z a d o
www. n u u o . c om / p t
20
lançamentos
vitrineTECNoLoGiA iP
Desenvolvida e projetada pela Pelco, a tecnologia Sarix foi criada para profissionais de
segurança e TI. Alta definição de imagens até 3.1 megapixel e excelente
desempenho fazem da Sarix a melhor escolha para seus projetos
ENDURA EXPRESS
O EE500 Série EnduraXpress ™ da Pelco, combina o desempenho, confiabilidade e robustez para
gerenciamento crítico de armazenamento. Oferece facilidade de instalação, estabilidade e economia em projetos de pequeno e médio porte, até 64
câmeras. Em caso de expansão passa a ser um storage do sistema Endura
SPECTRA VToda a qualidade da série Spectra
agora com até 4X mais resolução e imagens de alta definição
21
AiRGRiD M2-16
Tecnologia Ubiquiti AIRMAX MIMOExcelente Performance de até 100+Mbps
throughput realAlcance de até 30Km
CPE com antena integradaDesign Moderno
RoCKET M2
Robusto rádio MIMO 2x2 da Ubiquiti, com alto desempenho. Possui performance incrível, gama (50 km +) e velocidade de até (150 + Mbps TCPI real / IP). O
dispositivo foi projetado especificamente para ponto-a-ponto outdoor e aplicações
ponto-multiponto.
RoCKEDTDiSH
Tecnologia Ubiquiti AIRMAX Antena Carrier Class 24dBiExcelente Performance para Ponto-a-Ponto
Design Moderno
22
HBS-5200
O RADWIN HSB-5200 tem capacidade de 200 Mbps por setor e permite conectividade de acesso com até 16 unidades de assinante (SUS).Rádio multi-banda operando de 4,8 a 6.0GHz e de 3,3 a 3,8 GHz licenciado e em conformidade com o ETSI, FCC, IC (Canadá), CMP (Índia), MII (China) e regulamento universal.Mais Alta Capacidade por Setor do Mercado Até 200 Mbps agregados throughput no setorLongo alcance - até 40 km/25 milhasRádio Multi-BandaAvançadas Tecnologias MIMO e OFDM Robusto e confiável para operar em condições difíceis, temperaturas extremasFácil operação e manutençãoExclusiva Banda Dedicada ao Assinante
HSU-5x-Unidade Assinante
Com capacidades para 10mbps, 20mbps ou 50mbps. Mais alta capacidade do
mercado. Opções de antena integrada e conectorizados para antena externa (2x
N-type), com multi-banda de 4.9GHz a 6.0GHz. Banda dedicada ao cliente,
garantindo SLA
Familia de Produtos RADWiNOs produtos Carrier-Class em frequência sub-6 GHz, oferecem mega-capacidade para longas distâncias. O lançamento RADWIN 5000 HPMP, permite agora oferecer soluções completas de conectividade para atender aplicações sensíveis e de alto SLA como Backhaul, Video Monitoramento e Cidades Digitais, além de oferecer completo portfólio aos ISP´s e ESP´s. Todas as soluções incorporam as mais modernas tecnologias como MIMO e OFDM, além de trazerem vantagens como VLAN, Qos, Topologias PTP, PMTP e Anel
23
GXV3175
O futuro da comunicação pessoal de multimídia IP.
Incrível qualidade de vídeo, interface de usuário inteligente, ricas
aplicações Web incorporado em um design elegante.
O GXV3175 da Grandstream, redefine a experiência de
comunicação com um maior nível de inovação e integração
de conferência de vídeo em tempo real, principais aplicativos
de rede Web e mídias sociais, além de ser uma ferramenta avançada de produtividade
empresarial.Tecnologia H264
LCD (800x480), 1.3M CMOS
GXP1450
Telefone IP que possui 2 linhas com 2 contas SIP, um LCD gráfico 180x60, portas de rede dupla com PoE integrado e conferência de 3 vias. O GXP1450
oferece qualidade superior de áudio HD, os mais avançados recursos
de telefonia, informações personalizadas e serviço de aplicativo personalizável, provisionamento
automatizado para facilitar a implantação, proteção avançada de privacidade e ampla interoperabilidade com a maioria dos 3 dispositivos SIP e plataformas SIP / NBN / IMS
GXP285
Uma nova geração de telefones compactos SIP, que possui 1 linha, com qualidade HD de áudio e suporte Power over
Ethernet (PoE). Uma solução acessível para um usuário SOHO
24
a
casoestudo de
Petrobras moderniza sua infraestrutura de segurança
com sistema de vigilância iP
“a Grandstream e a digifort trabalharam juntas para nos auxiliar a ajustar o sistema final para atender por completo a todas as necessidades do cliente”
A sociedade formada por
Petrobra s/IBIRITERMO/UTE-ACH
(Usina Termelétrica Aureliano
Chavez) corresponde à maior
empresa brasileira e a quarta maior
do mundo, com presença em 28
países. Além de ser uma das maiores
empresas do setor petrolífero do
Brasil, a Petrobras também atua
como empresa de energia nos setores
de petróleo e gás natural, energia
elétrica, petroquímicos e derivados,
biocombustível e outras energias
renováveis, refino, exploração e
produção, bem como nos setores de
comércio e transporte.
Embora seja uma corporação
gigantesca, a Petrobras estava usando
equipamentos de vigilância antiquados
que precisavam ser modernizados. O
sistema de CFTV analógico instalado
usava matriz/multiplexador/time-
lapses e sensores de alarme I/O. A
supervisão era feita com monitores
de 14” e, embora o sistema em
si tenha sido implementado com
uma configuração robusta e muito
confiável, precisava ser atualizado
porque sua funcionalidade era limitada
para os padrões atuais. A Petrobras
queria um novo sistema com mais
funcionalidades, melhor qualidade de
gravação de vídeo e flexibilidade, além
de continuar usando as câmeras PTZ
existentes, que ainda funcionavam
bem e representavam um grande
investimento para a empresa. Na lista
de câmeras existentes constavam 10
câmeras dome Pelco Spectra e 28
Pelco CC3701H-2.
Com a ajuda de um integrador
de sistemas, a Rocket-Tec Sistemas
Eletrônicos, e da WDC Networks,
distribuidor dos produtos da
Grandstream, foi elaborada uma
nova proposta que possibilitava
transformar o sistema existente
em um Sistema de Vigilância IP,
podendo ser monitorado pela
plataforma Digifort VMS. Esta nova
combinação seria capaz de oferecer
mais funcionalidades em um único
sistema, no qual mais de 30 câmeras
existentes e pontos de alarme de
monitoramento usando controles de
I/O poderiam ser monitorados por um
servidor de vídeo digital (DVS - Digital
Video Server) Grandstream GXV3504.
“A instalação do novo sistema
foi relativamente simples e a
configuração do DVS GXV3504
nem um pouco complicada. A
Grandstream e a Digifort trabalharam
juntas para nos auxiliar a ajustar
o sistema final para atender por
completo a todas as necessidades do
cliente. Ficamos impressionados com
a possibilidade de controlar interfaces
de alarme I/O e o monitoramento de
vídeo em um mesmo sistema”, conta
Fabiano Badin Telles, da Rocket-Tec.
O sistema instalado inclui 38
câmeras, 24 interfaces de alarme
I/O, 4 estações de monitoramento e
6 monitores. Esse equipamento foi
instalado da seguinte maneira:
- Cada Grandstream GXV3504
foi conectado a duas (2) câmeras
por: Rocket-Tec Sistemas Eletrônicos
25
analógicas, permitindo D1 a 30 fps e
quatro (4) pontos de alarme.
- Cada sensor de alarme
conectado ao GXV3504 mantém
interface com Barreiras de
infravermelho externas para detecção
de invasão.
- O sistema foi montado em um
armário de racks de 19” com 19
unidades de GXV3504.
- Um (1) servidor Digifort (VMS,
NVR, controle de E/S) foi instalado.
- Há um total de quatro (4)
computadores cliente Digifort exibindo
apenas as câmeras atribuídas a cada
seção das dependências, que inclui
Salas de Operação, áreas de acesso
e os escritórios administrativos.
- Dois (2) comutadores de 24
portas 10/100 e 2 portas 100/1000.
Devido à integração com os
equipamentos existentes (câmeras,
barreiras/detectores de infravermelho
perimetral), o novo Sistema
de Vigilância IP permitiu que a
Petrobras não só mantivesse, mas
também continuasse utilizando as
mesmas câmeras que já estavam
instaladas. Além disso, a empresa
modernizou seu equipamento de
vigilância, economizou gastos que
provavelmente seriam elevados,
aumentou a segurança do local,
melhorou a capacidade de
monitoramento e aumentou a
capacidade de armazenamento.
SoBREA SoLUção
o Gxv3504 da Grandstream é um codificador de vídeo de quatro portas que suporta vídeo H.264 avançado sem compressão e resolução d1, além de siP/voiP para monitoramento/alarme/intercomunicação com áudio bidirecional e transmissão de sinal de vídeo para telefones celulares e videofones. ele também conta com excelentes interfaces para periféricos e grande capacidade de processamento, como várias portas de entrada/saída para sensor/alarme e controle Ptz, porta sd, porta usb, alimentação pelo cabo de dados (Poe) integrada, grande capacidade do buffer de gravação interno pré- e pós-evento (24 Mb), análise de vídeo integrado e WiFi (802.11b/g) opcional. Para obter mais informações, visite http://grandstream.com.
a digifort é um dos principais fabricantes de software de monitoramento para câmeras iP do brasil, com soluções para os conceitos mais avançados de inteligência digital na área de vigilância e segurança física. a digifort trabalha sem parar para garantir a qualidade de seus produtos e pela satisfação de seus clientes. essa é a razão para que a digifort software continue figurando entre os melhores sistemas de vigilância digital. Para obter mais informações, visite www.digifort.com.br
ALTA RESoLUção
Câmera de CCD Digital Colorida Série CC3701H-21/3”, ALTA RESOLUÇÃO COM EDR, 480 TVL (NTSC/PAL)
CC3701H-2 é uma câmera digital de alta resolução e de alta sensibilidade para uso geral com 480 linhas de TV. A câmera apresenta dois ajustes de equilíbrio de cor, controle automático de ganho, processamento de sinal
digital para compensação automática de luz de fundo e travamento de linha. Para ajustar um dos vários recursos de sintonia fina da câmera,
apenas reajuste a chave DIP correspondente, prontamente disponível na lateral esquerda da câmera. Utilizando uma tecnologia inovadora (patente
pendente), as câmeras da Série CC3701H-2 oferecem mais opções entre as câmeras convencionais de alta resolução, sem comprometer a
sensibilidade, as cores ou a resolução. A Faixa Dinâmica Estendida (12X) permite que a câmera forneça imagens em diversas
condições extremas de luminosidade.
26
a
mercadoEduardo NegerÉ Presidente executivo da ABRANET
A partir de abril, a Abranet
(Associação Brasileira de Internet)
conta com uma nova diretoria
executiva, após eleições realizadas
entre suas empresas associadas no
final do primeiro trimestre. Eduardo
Neger, da Neger Tecnologia e
Sistemas, assume o cargo de
presidente executivo, até então
ocupado por Eduardo Parajo.
Os objetivos da entidade com
a nova gestão acompanham as
metas para o setor de Internet no
país: fomentar o desenvolvimento
de novos negócios, apoiar e
participar ativamente das iniciativas
de Inclusão Digital e dos programas
públicos de massificação do
acesso à banda larga e incentivar
as atividades de pesquisa,
desenvolvimento e inovação
tecnológica nas empresas do setor.
A nova diretoria reúne os principais
diretores que colaboraram com o
excelente trabalho conduzido pelo
Eduardo Parajo nas duas últimas
gestões. Isso ajuda a consolidar
o papel institucional da Abranet,
proporcionando uma base sólida
para a continuidade de sua atuação
e na execução de novos projetos.
Para Eduardo Neger, a inovação
tecnológica será mais do que
nunca a mola propulsora para
o desenvolvimento da Internet
brasileira. “A palavra-chave do setor
para 2011 é inovação. Em nenhum
outro segmento da atividade
econômica as inovações saem do
papel e transformam-se em projetos
reais com tamanha velocidade”,
afirma o executivo. “A Abranet
é essencialmente uma entidade
que reúne empresas inovadoras.
Além de sua preocupação com o
desenvolvimento da Internet no
Abranet: novos executivos e novas metas para o setor de internet no país
país, seus objetivos não seriam
cumpridos sem o fomento ao
desenvolvimento de novos negócios
para estas empresas. Neste
contexto, a Abranet atuará na
defesa da neutralidade das redes,
da livre concorrência, do direito
de escolha dos consumidores, do
combate aos usos inadequados da
rede e da privacidade e segurança
dos usuários.”, complementa Neger.
A Abranet surgiu em 1996 e
sua história corre em paralelo com
o desenvolvimento da Internet no
país: o quadro de associados da
entidade abrange toda a cadeia
de valor da Internet no Brasil,
agregando empresas de provimento
de acesso, de provimento
de conteúdo, operadores de
telecomunicações (SCM), comércio
eletrônico, aplicações web,
software, etc.
“a abranet atuará na defesa da neutralidade das redes, da livre concorrência, do direito de escolha dos consumidores, do combate aos usos inadequados da rede e da privacidade e segurança dos usuários”
27
28
g u i ap r o d u t o s
produtosguia de
Telefone IP multimídia com touch screen de 7”. Câmera de 1,3 Mpixel CMOS, 256 Mb de RAM e 256 Mb de flash, duas portas de rede com PoE integrado, wireless 802.11b/g/n integrado, até 3 contas SIP, áudio HD, H.264/H.263/H.263+
Câmera IP Cube com ramal SIP com compressão de vídeo H.264 em tempo real. Proteção de segurança avançada usando criptografia forte. A série GXV3615 pode ser gerenciada com GSurf, Software Gratuito da Grandstream que controla até 36 dispositivos simultaneamente. Compatível com ONVIF
Gateway de 24 portas para telefones analógicos, baseado no padrão SIP. Suporta dois profiles independentes para configurações de duas operadoras distintas e configurações independentes para cada porta.
Telefone IP desenvolvido para o mercado corporativo com excelente custo-benefício. Possui 2 linhas IP, display LCD, suporta NAT transversal e os principais codec´s do mercado.
Telefone IP executivo conta com um display LCD de 320x160, backlight, até 6 contas SIP, 4 soft keys, 7 teclas programáveis BLF, conferência entre 5 pessoas, áudio HD, viva-voz full-duplex, multi-linguagem, XML, aceita módulos de expansão, e aplicativos WEB personalizáveis.
Telefone IP compacto conta com um display LCD de 180x60, backlight, até 2 contas SIP, 3 soft keys, conferência entre 3 pessoas, áudio HD, viva-voz full-duplex, multi-linguagem, XML e aplicativos WEB personalizáveis.
Tecnologia Ubiquiti AIRMAX MIMO de 2,4GHz, excelente performance de até 100+Mbps throughput real. Alcance de até 30KmCPE com antena Integrada de 16dBiDesign Moderno
Tecnologia Ubiquiti AIRMAX MIMO de 5,8GHzExcelente performance de até 100+Mbps throughput realAlcance de até 30KmCPE com antena Integrada de 23dBiDesign Moderno
GXV-3175
GXV-3615
GXV-4024
GXP-1200
GXP-2120
GXP-1450
AirgridM2-16
AirgridM5-23
29
Tecnologia Ubiquiti AIRMAX MIMO 2x2 de 5,8GHzRádio ponto-a-ponto com antena direcional Ganho de antena de 22dBiPotência de Saída – 200mW
Tecnologia Ubiquiti AIRMAX MIMO 2x2 de 5GHzBridge, Ganho de antena de 25 dBiPotência de Saída de 500mW
Tecnologia Ubiquiti AIRMAX MIMO 2x2 de 5GHzAntena de 30 dBiExcelente performance ponto-a-ponto
Proteção hermética para família ROCKETDISH ( AIRMAX MIMO 2x2) para redução da carga de vento
PowerbridgeM5
NanoBridgeM5-25
RoCKETDiSH RG-5G-30
Radome 2”
30
produtosguia de
Cabo de ethernet industrial-classe blindado. TOUGHCable está disponível em duas versões: Nível 1 Escudo de Proteção e Nível 2 de blindagem de proteção. Nível 1 é uma categoria 5e (Suporte Ethernet 100Mbps) Carrier Class exterior Blindado. O nível 2 é uma categoria 6 (1Gbps Suporte Ethernet) exterior Carrier Class cabo blindado que também é capaz de proporcionar melhor desempenho da categoria 5e.
Tecnologia Ubiquiti AIRMAX MIMO 2x2 de 5GHzIdeal para Ponto-a-Ponto ou Ponto-MultipontoExcelente Alcance e possui a tecnologia AirSyn utegrada, permitindo utilizar sinais de GPS para realizar um sincronismo precisoDesign Moderno
CPE de 5GHz de alta velocidade com antena de dupla polarização 802.11n e tecnologia Nv2 TDMA capaz de chegar a um throughput de 200Mbps real
Routerboard de 13 portas Gigabit Ethernet com 2 grupos de switch de 5 portas. Rack de 19’’ e 512 MB de memória
Roteador com 04 slots para miniPCI3 portas LAN256MB de RAML6 Router OS
Tecnologia Ubiquiti AIRMAX MIMO 2x2 de 5GHzIdeal para Ponto-a-Ponto ou Ponto-MultipontoExcelente Alcance e possui a tecnologia AirSyn utegrada, permitindo utilizar sinais de GPS para realizar um sincronismo precisoDesign Moderno
Roteador de 680MHZ com 03 slots para miniPCI e 03 portas LAN. Possui RAM de 128MB
Alta resolução em 600TVL0,05lux SSNRIIISSDR (Samsung Super Dynamic Range)DIS (Estabilidade Digital de Imagem)
Tough Cable
RocketM GPS
RB/SXT 5HnD
Mikrotik RB1100AH
Mikrotik RB800
Mikrotik RB750
Mikrotik RB433UAH
SCB-2000
31
16 canais de looping480 frames com compressão H.264DVR-RW com Web ServerCMS gratuito para gerenciamento remoto de até 128 dispositivos
Resolução 1.3M (1280 x 1024) PTZZoom 20x , H.264 / MPEG-4 / MJPEG Sistema híbridoSuporta IPv4/ IPv6, ONVIF PoE Plus, slot para memória SD
Resolução 3M, H.264 / MJPEG, WDR Múlltiplos streaming simultaneamenteDay & Night (ICR)Suporta audio Bi-diretional, IPv4/ IPv6, ONVIFSlot para memória SD para gravação internaPoE (Power over Ethernet)
Alta resolução de 530TVLIluminação Mínima de 0,3luxRedução de ruído com efeito ghosting SSNRMotion Detection
SVR-1670
SNP-5200
SNP-7000
SDC-313A
32
p roduz I do No bras I l t ecNoloG I a muNd I a l
dvr H . 264melHor custo - beNef íc IoO MAX-DVR16 é um gravador de 16 canais pentaplex de alta resolução em tempo real
• Estrutura dedicada para estabilidade• SistemaLinuxparamaiorconfiabilidade• Função de arquivamento em alta resolução e seguro,
permitindo buscar por datas•Diferentes resoluções de gravação (D1 / HALF D1 / CIF)•Reprodução de Backup no próprio Media Player•CMS: 64 canais de multi monitoramento• Fácil Instalação•Monitoramento via WEB
mIcro cÂmeracam-mc550
bullet I rcam- I r550
m IN Idomecam-md550
dc12v 3 .6mm 0 .0 1 550leNte
luX tvldc 12v 3 .6mm 0 .0 1 550
leNte
luX tvldc 12v 3 .6mm 0 .0 1 550
leNte
luX tvl
d i s t r i b u i d o r a u t o r i z a d o
LANÇAMENTOS
700 l I NHascam-bX700-HN5
maX-serverServidor voltado para
instalação de CFTV (Circuito Fechado de TV), trabalhando
com Hardware totalmente compatível com este mercado,
podendo assim trabalhar com placas de capturas e/ou
Software NVR (Network Video Recorder)
ACAM-BX700-HN5defineum
novo padrão para alta resolução
em TV Linhas. Ela é projetada
para mostrar os detalhes de
imagens extremas
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