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"^ajá .-•——k~T~ ~ %^jJ/ '¦'']¦'9v','^™ .hu~ ¦I P___fe?J_________^*H _________É__tw* _______! ___________H__L____!ijiiygjI^^^^^^uxM ______¦ I Kl __________HPll*í 1 ^____l__________k'_________¦ . ¦ mmmmmmm ¦ _A&_1'___1 mmmmmmmmmmmmmmmmmX .,(''',_______________________!'+^WtÃBiS^n1 ________.^^^i _ ________f^^^T^ ______^^^^______k ___I^ ' '¦' - ________f^^^^H B ™v Í_______rfoP'^______ ¦••_____!______,^^^!^^_H^'''^^^^____!'''' I.v' *' RbRTo ÀLEQRF ,N NUMrmO AVULSO %à\dl« 100, MU,'; do. nnnoí 0^e:à1if|l I7 li ?^ft w.; witlgo, B00 r«l» por anno ¦9 / ^ II Rodaççao! o admtniHtmç£lo A v ii« Federação—Unidade ífrector da redacçfto Ildefonso Pinte Anno XXXI WWV ONATÜRAB **••S•••••••SfllStt•••••#••»•• QR6AM DO PARTIDO REPUBLICANO Pagamento obrigatório dentro dos vtres ' primeiros mozos da assignatura';! WiIh •«•IIVUyWV•VV9IHVIIHII'INIlVillH Gerente—H. de Barros Figueiredo Júnior Porto Alegre Sexta-feira, IO de abril de 1»14 ^ —-^r^T^^^^J^ Governo do Estado w i Audiência» pnbltcas FnssirjKNTK do Estado Snboados, das 8 As horas da m tarde. . Sbobbtario Quintas-feiras, manhã. DO iNTKIUOIt das 10 As 12 da Beobbtabio da Fazenda Quartas feiras, das 18 ás 8 horas da tarde. ',' . '-V- .¦'¦' ' ' A' 8E0RKTABIO DR Obbab Publicas 1 ás 3 horas da -.Torças feiras, de tarde. SECRETARIA DA FAZENDA Decreto n. JÍ074Í. de » de abril de 1014 ¦' - ^Aposenta o conferen- to-mõr da Mesa de Ren- dos de Pelotas, Edtíar- do Alherto Fróes. O presidente do Estado, np usp da faculdade que lhe confere o art. 20.rt;'28 da Constituição, re- solve conceder aapbsentadoriare- querida pelo conferenté-mór ida Mesa do Rendas de Pelotas, Eduar- do Alberto Fróes, com o vehcimon-' to annual de tres.contos sessenta' è seis inil seiscentos sesenta s. i»réis (3.066$666j,-Correspondente As van- tag>ns que lhe cabem por termais de 20 annos de effectivo serviço publico, e estar provadp da acta de inspecção de saúde, a que foi subraettido, kcliar-so impossibilita- do de continuar no exercicio do cargo, em virtude de moléstia nel- le adquirida. Palácio do Governo, em Porto Alogre, 9 de abril de 1914. (Assignado) A. A. Borgcs de Medeiros Octavio F. kocha. Aeto n.- IS 8 de abril de 11H4 Eleva os venciraen- '..tos do escrivão d eor- ;. phòos da Coehoeira. Ò: presidente do Estado do Rio. Grande .do'Sul, no uso di-attribui- ções' qu*vlhe são. conferidas' pela, CònsútuiçiVo art."20 n, 3: Considerando que todo o ,ex.pe> diehte do •juizo.-jorph.anplpgico,.' no município do Cachoeira, está.a car,-; go do um ünicò escrivão por ter ; sido- snpprimida: -a .outra escriva- !hia; vrigii,! ém' virtude de prenuncia do' respectivo serventuário; : Considerando ser de equidade, em conseqüência, a melhoria de vencimentos do actuol escrivão de de ovphâòs, não pára-Tcòmpen-** sár;llie o augmento de trabalho mas nindá'pára. "permittir-lho.- má- nutençaü de-um ¦ajudante,"'"'"" A '«*. oSjjíiWJJJ ppíSíesolve:-* ¦"¦¦' Ará.tJta -^fElevaiKitt .cincor:contos: e d^ze,4tof5JHJjfféi-j; .9?20£$Q0P),-;>aii-1 se loirí tcrmoi*.: *' noaes'.©» -.vencimontos do escrivão dé'brp'hao_rda cidade dn Cachcoi- ra, a cpntar do 2(5 de janeiro ul- tlino." ,. ;¦;.'",. Y . A;rí.' 2'<> Revogam so as dispo- siçOes, em contrario. - Palácio do Governo, em Porto Alegre, 8 de abril de 1014. (Assignado) - A. A. Borges e Medeirot ¦ Protasio Alves Secretaria ua* Obras Pu-À hlicaH DESPACHOS Dia 6 Do dr. secretario: Francisco Pizzntto Indeferido por nfto Rer o Estado responsável nor obras mandadas executar pelas intendoncias. Dia 8 Cooperativa Agrieola de Caxias Aguarde a regula- mentoçâo da lei n. 172, de 22 de de dezembro de 1913. •Carlos Agusto Berger Inde- ferido. Antônio Pimentel A' directo- ria da Viação Fluvial para infor- mai-. '.Adol pho Leyser A' direotoria de Terras e Colonisação para in"- formar.-. ¦¦". .:,í: ' Cunha," Rèntzsch & C. Atten- didosi ¦ Cunha & C. e outros, residentes hi -municipio de Cachoeira In- forme a directoria de Obras Pu- blicas. Carlos Ki-auae Compete o sello. Emilia Cervinski Informe a directoria de Terras e Colonisação. Francisco Bandeira Infcrme.a directoria da Viação Terrestre. ¦ Intendencia Munioipal de S. Luiz Gonzaga Informe a directoria do Terras e Colonlgação. João Corrêa, Castrp & C. Deferidp. João LoRch Informe a dire- ctorio de Terras e ColoniROção. Paulinto du Azevedo e Souza Idem, idem. Salvador Josó Pinheiro Expé- ça-so o titulo, pagos os devidos direitos e a mnlta emque.incorrèu por falta do registro dos terras-no 'proso legal. Stuitiogó da Rocha Soares In- fonne >i-.directoria Tèrraâ e Cd- lonisqçãp^ ,:; :<¦-. . ; .- 'f Y decretaria do Interior .. DESPACHOS ^ Dia-8 Do dr. preBidente: Luiza Marelli Concedida. Adelgicia de V. Cardoso At- tendida.yyyYY Do dr. secretario: João Cattuni Pague-se. ...João ,H. .Larangeira, Schütz -r Dí-ferido em termos. Ganha, Reritzscli & C. Pague- agentes São agèntèfi desta folha nc Esta- do as pessoas abaixe designa- das, cetn as quaes poderão en- tender-se os nossos assignantes, sobre qualquer questão referente & remessa do jornal. _ Alegrete Tenente João Gon- çalves.>:'"¦' . _. >, Alficedo Chaves Capitão Rena- to d'Ávila.. . „. Antonio Prado José Victor de Arroio Grando Capitão Leo- poldo Carlos Ferreira. "• Bagé José Viza Chanbet. Bento Gonçalves -r- Tenente-co- ronel Josué Çereira ;Leito. ;A:Aji Cruz.* Alta Major Solathiel ae Barrôr.''¦¦.'' '¦'¦''.'-''-'' _.'.:. ' Colônia Ijuhy Antonio Pinto Cprrêa Lima.¦> r¦¦-.¦ >. Caçapava Capitãp. Jp.ao, Antçr, nio.Hãag. B';"J''_,....... Cnchoeira-Silecio Chaves Pino?. Cáng-tt-isú ¦¦¦— Theophilp •'Moreira. Colônia. Jaguary Tenente-co- rorel Bento' Jpsó do Carmo,.^... Caxias Capitão Antônio José Ribeiro Mendes. Conceição do Arroio Antonio da Silva Santos. D. Pedritò-rRozcndo Dimutti. DOres de Camaquam e Tapes Leúnidás S; da Cunha Vaacon- cellos. ' •'.-. _ . Encruzilhada Germapo Pei- . Estrella —''íênonte Amaro l^eo- nardo Perpira. , . Garibaldi—Francisco Estovao.de. Mattos Miller. Guaporó-Coronel Agilberto At- *ilio Mala. ; •; '*- . . . „., Herval Lorgio Frazão da Sil- veira. -'£"¦• v, _ Itaquy^-Josó E. Ferrer. Jaauarão-Capitão-Amoldo. Pas- sos Franco.. , '¦' ' ¦ . Jullò Castilhos-Capitão João Borges dos SftótõS Junior.- ^ Laffeado-Jpftó JHfPiel.da Rosa. Li"-?a Vermelha-r Capitão Mar- ciano Affons de OU veira. -Camillo Xavier de Frei- Fran Escola de Engenharia Ò relator io SITUADO FINANCEIRA A E"SC0- Ia Engenharia o réus Institutos, no .anno linancoiro terminado a Bi de dezembro de 1912, apresentou o seguinte movimento: Receita... 2.788:604$28G Despesa........:-™ 2.620:071^153 Saldo que passou pa- ' ra o exercício se--, guinte~ YU2|532W) Nas-duas parcellas da receita e despesa estão incluidas, na primei- ra as quantias retiradas do Banco do Commercio e na segunda as quantias-* levadas ao mesmo Banco eom o qual'mantém a Eecola do Engenharia uma conta corrente devedora. O saldp quo passou para o exer- cicie do 1913 llguraccin valer ele- vado 'devido, a ler sido incluída na receita de 1912 a- importância de 107.BO0$Oll, que foi recebida mente em 1913 não obstante ser relativa ao ánno anterior. As duas parcellas geraes do movimento da receita e .despesa decompóem-se eemp segue pela Escola e seus Ins- titutos:; RECEITA: EaCPlade Engenhoria- 1.276:092$508 Instituto do Engenha- ria'.:•• Instituto Gj-mnasial •Julio de Castilhos»... Instituto Astronômico e Meteorológico Instituto Technico Pro- fissionalInstituto de Elcctro- TechnicaInstitiuo de Agrono- mia <.- Veterinária:..;.- SòmmÂ:',--.-.- Saldo que.passou do .' exercicio de 1911 ; Totàliit:.:A 108:6748140 74:84õ$000 ' 7.í:000$000 266:549S730 215:6188890 616:444$SQ0 ¦ O prlmoirp tltnlocohnprchondoj tomlMode pelo ministério do Inte- ura;diréctor,comigratllicsçib 8iW;(rior, 2:110941380. O resto correspon V! 2.631:524$768 '.107:379,?52n 2.738:604S'2í.S . ^DESPESA: Escola deErtgenharin-. .1.328:585$860 Instituto do Engenha- ria .:-....—-.- Institutc Gymnasial «Julio de Castilhos»,. Instituto Astronômico e Meteorológico Instituto TechnieoPrp- ofisslòiwjíí™rl.r: InatitU-tp! de'- ÍElectrci- Technica- Ipstituto de Agrono- mia e Veterinária...... •Somma...|y|||p.||)|j2.iÍ2pJl©.o| Saldo que passa para :o exercicio do 1913... 112:532$835 6I:443,?887 7S:365S!915 73:386$642 i 260:011 $740 '232:0638107 .¦_41:084$242, nas o mais o segliinte pçs^p'iii-jPè rannorndo: ¦ ''.; !-|'';, '-.'"¦' •';•'¦; Seoretario; uni: Amnnuense bibjiolhocal*io," ju.*», ;'l-> auxiliar, uinj' .; v1^. .flO-íí 20»'.anxlH»ro8,'.dblB. .; ; , •' Portolrb, um. ';¦,-.: ç:-.!/';y- "-. ..;'-¦' Serventes, trea.j'--Y- A seguida parcoHa corresponde a despesas foitis^com a publica- ção do relatório annual da Escola,, telephonesi' sorvjçò de propagan- da, artigos parado expedlento/da Seorotaria.otc. v ,' - A parcellá seguinte, no valor de 7:f)0l$960 provém do material de escriptorio para ser fornecido aos alumnos dos diversos Institutos da Escola assim oomo aos proprl- os ItiBtitntos. No titulo Bibliotheca oitão in- cluidas todas as despesas com ac- quisição de livros jo revistas e en- caderiinçOes. . S_-. ,. No titulo' Materiftj. estão inclui- des todos ps, móveis adquiridos durante o ánno para a Escola de Engenharia e seus; Institutos. . Conservação dos; 'edifícios, como o próprio nome',iiidíça, çárrètppii-C de ás despesatB coà pinturas, con- certos, modificações,, etc. Na rubrica Diversos estão inclui- das: Uma prestação de . 10:000$000 para areconstrucção da Estrada de Viamão; excursão de estudos feita a alguns Estados do centro do Bra- zil pelos alumnos dos Institutos de Engenharia o Electro-Technica 6:(>00$000; levantamentp e nivela- mento da estráda-de Porto Alegre a Viamão o bem assim, do, Posto Zootechnico,'.por conta, 4:463§740; constriicção do offtóina de canta- ria e material pnráiia'.mesma,'.... . 18:627í3;6.0O; liquidn'ça.o do unia con- ta corrente do.Baf^TO..ijeloten.su.. . 3:õO9.S890; 'uma:.prçffln'çáo¦ p'6r conla do serviçp de éstudp.s para á rriu- liicipalidade de!.(iiHieé,ira, 3:000$; impèrtanc:a .,e.i\£r^ne i.tipt* alhinno dosta Es;çolá,'qiio;taajpa.rte com- missâP de estndáhttejque^fúi .re- prosentar o Br'azíÍ|no; Congresso Internacional; de.'{liiraá spmmina estadeque n Escolhi foi. posterior- mente indeninisadíi..cm sua quasi Lavras tos. Livro mento Jeronymo cisco Cóceres. Palmeira Homero Pereira dos Santos. Passo Fundo Dr. Nicolau de Araújo Vergueiro. Pelotas-Pedro Ozorio & C. Quarahy—Adclip de Souza. Rio Grande-EcLonique & C. Rio Pardo—Major José Feliciano de Paiiía Ribas. Santo Anaelo—Generoso Perna. .-S. Borja—Manoel Bravo. Santa Cruz—Francisco de, Borja Richter.v , -S. Françispóde,4.ssis-;MajorFer- pando ,Wilt'.': .*'' "' "j" §. Francisco dtfPiiülá —Capitiío Pedro Wálter.i ;»..•¦ V-i.';vjm- a i ;S. Gabriel Floreneio,.sMerpado., .São, Joíio Mpntenegro-rÇ.Be-.. TÓustéin Filho.:'' " S. Leopoldo .Major Lütó Lou- rènço Stobel. ••S-Luiz Noé Ferreira do'An- drade. - Santa Maria Major José da Silva Brazil. R, Sebastião do C»hy—Tenente- coronel Fabiano Pereira da Silva. S. Sepé -Major Agapito da Rosa Fraga. Soledade - Tenente-coronel José Ferreira'de Andrade. S. Thiogo do Boqueirão João Escobar Corpes. 8. Vicente—Tenente-coronel An* tonio de Vasconcellos. ..W . Santa; yictoria—Alcides )Vashin- gton Pereira. Taquara Francisco dos Santos •Ferraz. '_:¦• . Torres Capitão Jpsé Ildefpnsp Clezar.,..- Uruguayana Albino Francisco de Souza.': ,f*.-,'. ; , '-¦ ¦ V«ccariftn",Capitão Luiz Gonzaga da GrkaJísWos, Vénantífo^Vés-Victor Fran- cisco Híttlmnn-;-" Total.,.-..:.. 2.738:604«288 O movimento em conta corrente, quer na,receita, quer na despesa está no titulo Escola de, Enge- nharia. Detalhando figora cada uma das parcellas geraes anteriores teremos: Escola de Engenharia A re- ceita, no valor de 1.276:092$508_. de- compõe-se como segue: Caixa de economias70$000 do a despesos de representação, festa offorecidá ao dr. Pedro de Toledo, ministro da Agricultura, recepção ao benemérito Escola dr. Joâp Siraplièio pôr', ôíçMiaq sna chegada do Rlo.de Janeiro, despesa cornos automóveis para o serviço da Escola e dos Institutos, e outras. '' .0 oitavo titulo, provém de im- pòrtancias quo os alumnos do Ins- tituto Technico Profissional reti- ram do suas cadernetas de econo- mias para uniforme e calçado quando os paes não podem fome- cer-lhos. Neste titulo tambom está incluido.o saldo a favor de tres alumnos que terminaram o (curso do Instituto o que. lhes foi entre- gue no inez de fevereiro. O titulo gratificações refere-se ás de fim de anno dadas aos diversos funccionaríos da Escola e dos Inr- titutos. , .0 titulo seguinte, ó relativo ás; despesas com o engenheiro João Ferlini, em commissão na Europa e Estados Unidos. A décima primeira parcellá, com- prehende as importâncias levadas ao Banco do Commercio em conta corrente. O titulo construcção refere-se á compra o preparo de material para a reforma do edifício central da Escola. O ultimo titulp, é relativp a ma- terial escelhidp e cempradp na Eu* repa e Estados Unidos pele secre- tarip da Escola e destinado em sua quasi totalidade, aos Institutos de Electro-Technica e de Agronomia e Veterinário,-para Laboratórios, Machinas, etc. tóesuètíiclik Seguindo amanhã para a.Capital, Federal- ':'e riãtf.podiíndb pessooí/ monte receber aa onleiís dos meus. amigos e.. correriaionóripa ¦ deixo- lhes aqui as minhas, despedidas^of- ferecende-lhes ali bs meus presti- mos. ¦"..¦¦¦'.'-,. ¦ i Porto Alegre, 10 de abril 19Í4. Vcspuciò de Abreu aero-planos, aproveltondo-me do, tenente SobastUU), Pinto de Cérva offeroclmonto dai general i Alfredo lho, qne so acha no lílp de Jimélro, Müller de Campos, presidente do Aero-Club BraellelrOí-,'"vv - , ²Descobertos oa: redúctos dos fanáticos, tentarei ainda estabele- cer um cerco'' regular, o que será talve-B Impossível, dadas as condi-' çSes naturaes do terreno. Conhece- dores, como são, das mattas, cora facilidade poderão elles eyadir-se, indo acampar em outros pontos'. ²Quando nada mais houver a fazer parajavitar a ef fusão de saii- (fie, não terei remédio senão de- terminar o emprego da forca. En* tão começarei por um cerrado bombardeio dos reduotop, para dar o assalto .quando o inimigo esti- ver sufficlentomente sem energia do acção e mesmo desprovido do munições. ²E assim espero- desempenhar dignamente a missão que me foi conflaãa pelo governo. O , generalt.. havia terminado a sua'ltícida!èxppslçáo sobre ò pia-' nii dé'dpéra^oéslquevpretende^ób- servaí. ApplaudirapSjòs sentimen- tos huniahltarios revelados ppr s ox,, qué sé'-'''mós^ripa resolvido a empregar1 tôdoB;òs; esforços1 para evitar o derramamento de Sangue. Como fizemos mais algumas per- guntas relativas ao assumpto da conversação, o general Mesquita nos prestou ainda as declarações que passamos á reproduzir. S. éx. nunca esteve no local da expedição, esperando habilitar-se para agir com as commúnicações dós serviços de exploração e reco- nheclmento. O seu ajudante de ordens, alIficoulncambiaodeobternmnaP- :pà regliO.. ¦-1 iV'-.; ¦:¦'>.v.'y-í."^. ' :, Na sua passagem pelo filtado do Paraná, o general Mesqui^ conforenclou, em Porto Uoii*, com o i K. nente-ooronèl Aftonto . de Carvalho, ricommendando-llié qúe procurasse desde orapregarmelos suasorios para conseguir a rendi- ção doa fanáticos. Suppõrt s. ex, pelas hotas que ja tem recebido, qué o numero de combatentes dos rebeldes nto exceda <lé 80Ó';à':400^intóil''%^v* Sabe o general' Mesquita que o estado sanitário das nossas forças é excellente «qne nada tem falta- do no acahipnmèntó.;'';; , ;-:¦¦''.'_'";.: O sou estadorirnaipr consMÍ dòl» tenente de artilharia dr. Antonino Menna Gonçalves,'assistente,' ,1<> tó- nènte Paula Costa, ofücioí á dispo- sição, 20» tenentes Waldomlro de Vasconcellos Ferreira e Sebastião Pinto de Carvalho,. ajudantes , 'dá ordens.' *A0'., Obtidas as ultimas informações, agradecemos ao general á solicita- do com que nos attendeu,e nps despedimos."^AA. % ¦ - DespèôíÉiái^"-: Seguindo sâb&do^tidbur^.pa- ra o Rio de Janeiro e nào,podendo apresentar pessoalmente despedi- das aos meus árMgoj e co/réligio- narios,-o faço por- ésté mcip; 'Ótfó- recendo a todos os meus serviços naquella cidade..;) £;. X:'' Porto Alegre, 9 de abril.1914.-\'J , , ; João Simplicio,; O mattc ÍM^zilepcil Y,t|. liropagaiicla na Alleinanlia lllai de acção do general Mesquita Fornecimento Divida activa Diversos. Conta corrente: \v Total 24:437$515. 275S000 9:7148993 1.241:595ÍÍ000' t:276:0925Sõ.08 lnMtltnto Ant.Mi»»mIco e Me- teorolerle» O IRliPO Na capital: (das 3 pm. do dio 8 de Rbril.ts 8 pm. do dia 9)-. Tempo variável;.céo meio en- coberto, predominando calmaria. A temperatura - máxima deu no ás 12 3/4 com 30,2 e a minima 16,9 ás 6 3/4 am. A pressão continúa_ a decrescer, ajresentando as leituras barome- tricas extremas: máxima 761,2 e minima 759,0. No Eslado: (resumo das obser- voçõe-i das 81/2 am). O céo conüniitt nublado, roinan- db calmaria. Chuvas no valle do Uruguay, e em algnmas localidades da rampa- nho: sendo a maior altura recolhi- da em 24 horas, em Itaqny, com 43,8. A temperatura pouco variou, observando-se a máxima da ves- pera em Montenegro com 31,4 c minima 10,3 em S.. Francisco de Paula. A pressão baroinetrica pouco os- cillou. Fora do Estado: Florianópolis: Tempo bom. Temperatura máxima 26 0, Temperatura minima 204. Pressão baromclricn 763.C. O áifiisieitte— Oliveira 0 primeiro titulo representa as quantias recelhidas pelos alumnos dp InstitutP Technico Profissional ás suns cadernetas de economia. O segando titulo érelativo ama- terial escolar, de expediente, etc, fornecido aos alumnos doa diver- sos Institutos bem como aos pro- prios Institutos. A terceira parcellá correspondo a uma divida do Instituto Gym- nasial «Julio de Qastilhos» reláti- :,vaa 1911 e saldada em 1912. O titulo diverso», provém na sua qnasi totalidade de restituições so bre importâncias avaliadas a for- fait para despesas de viagens, ex- cursões de ensino ao interior do Estado bem como a outros Esta- dos, etc. A ultima rubrica provém final- mente de todas ás importâncias retiradas em conta corrente do Banco do Commercio: A deBposa no valor do1.328:585$860 decompõe-se assim: Direcçâo e adminls- tração geral Expediente Fornecimento.— ~- •Bibliotheca—. Material— Conservação edifícios dos Di versos ² Economia—— Gratificações. Viagens Conta corrente Construcção.—- Artigo i;°i- Total Achando-se na capital o nosso amigo general Carlos Frederico de Mesquita, illustre commandante da brigada estratégica, recente- mente nomeade pelo governo da .Republica para dirigir as opera- ções militares oontra os fanáticos de Taqnarussú, fomos òuvil-o sobre o plano de acção que pre- tendo por em pratica. Com esae intuito', procuramos o digno militar -cm sua residência, expondo-lhe os fins da nossa vi- site. O general nos acolheu com todo o cavalheirismo, prestando-nos ás infprmações selicitadas nps termos que seguem. . —O meu primeiro cuidado, che- gandoao local da expedição, será organisar convenientemente as for- ças sob o meu commando, de modo a collocal-as em condições de agi- rem lom efficacia. —Todo o commandante de for- ças em operações deve ter muito em vista garantir os meios de abas- tecimento, de modo a reduzir o minimo possível as privações, pois dahi depende em grande parte o eBtado moíal da tropa e, conse- qucnteme(ito, a sua capacidade de acção. ²Para manter com" regularida- de os f prneci men tos procurarei f a - zer a minha base do operações na estação da eBtrada, do ferro mais próxima do acampamento, norma- Usando ds meios de transportes. ²K necessário também coptar comum bom serviço sanitário, ape- zar de serem excellentes as condi- ções hyglenicaB do acampamento das nossas forças, pois o looal c muito saudável.. ²Emi resumo, tratarei de osaè- gorar o fornecimento de" viveres, forragens, e todos os recursos belli- cos, mantendo para isso as eommu- nicações com a base de operações e os meios de transpprte indispen- soveis. ²Organisndos as forças, estabe- leceroi,um activo serviço de infor- inações. E' meu firmo propósito empregar todos os esforços para en- trar em communieação com os principaes cliefes dos fanáticos, com o desígnio de resolver por j&í<:U97$23K nifiios brandos e suasorios nsto deli- 1.3^&S5j8tí0iciídiÍ questão.+ 2«:078.$»(il 7:493$4G5 7:901 $560 1:157$260 3A4t.-5.370 3:717S090 116:379S870 701S5ÜI. Í0:559$950 9:.-i59S030 871:8048000 ÍO:32G8000 Y Desde, lho digo que em. pregarei a força contra os fanati- cos quando tiver exgottadó tpdos os recursos conciliatórios. —Como bom comprehende é sem- pre desagradável derramar ò san- gue dos n.ossos patrícios, ainda quando estes sejam os fanáticos dos sertões de'Santa Catharina e Paraná. Não encarp pa fanatices pre- priámente comp inimigos, e sim eemp transviodps, que procurarei esforçuda mente reconduzir á ordem obediência A lei. —Si nada conseguir, serei obriga- do bem contra a minha vontade, a lançar mão do recurso extremo da foi ça. Nesta hy pothese, procurarei cum prir o melher ppsslvel os meu? deveres militares, dirigindo n»ac- ção de accordo cora as condições lpcaes e exigências -mptnéhtP, de modo a acabar com o ajunta- mento des fanatices, restabelecendo por completo a ordem, a tranquil- lidade e as garantias da região por elles devastadas, ²Não lho posso dizer com de- talhos em que * consistirá a acção da força seb o meu cõmmandp, porquo isso depende essencialmen- mente das circumstancias de tem- po e local, o que não me é dado prever. ²Em todo o caso, adianto-lhe, em traços geraes, a orientação que Beguirei. ²Antes de tudo, organisarei nm serviço muito rigoroso de ex- ploroção. Em qualquer emergen- cia, esse serviço é de capital im- portuncia. No caso particular de que trato a necessidade è sobre- modo imperiosa, pois a nossa for- ça terá de lutar num sertão que nào conhece e contra um inimigo emboscado, quo difiicilraente se deixa ver a peito descoberto. ²Será indispensável mandar abrir piques parallelos, para o qne requisitei o necessário material de sapa. Deixar a nossa força pe nelrar no matto a nm de fundo se- ria expol-a irremediavelmente "aos golpes do inimigo, conhecedor da r.-gião e hábil nas emboscadas. ²Si encontrar grandes difiicul- dodes nas_èjcplorações «aberturas d<-. piquei-, tiitv.i*z lamyí mão de ' O presidente do Estado recebeu- do ministro da Agricultura o pf-, ficip que a seguir tranSct-èvemòè: com uma carta da casa «Deútsohe Matte Industria» sobre apropa- gíinda do matte brazileiro na Al- lemanha: : Ministério da Agricultura, Indus- tria e Commeroio —Officio n. 5 3 —¦ Rio Janeiro, 25 de março de 1914. Sr. presidente do Estado do Rio Grande do Sul. Tenho a honra de transmittir-vos a inclusa carta, por copia, do sr. Henrique Sclniler, capeando a casa «Deutsche Mat-_ te Industrial» sobre a propaganda" do matte brazileiro na Allemanha, afim de que^ vos digneis de tomar a respeito as medidas ou1 provi doncias que julgardes maisponvé- nloutes aos interesses desse Estado, uma vez que o governo federAl, por falta de verba, nada pôde re- solver sobre o assumpto. Saúde e Fraternidade. (Assignado) Manoel Edwiqe» de Queiroz Vieira. Exm. sr. Ministro da Agricultu- ra, Industria e Commercio - N. 46 —A casa «Deutsche Mátte Industrio» de Koestritz encarre ga-me de enviar a y. ex. a carta, junta,' em duplo. Tomo a liberdade de chamar a attenção de v. ex. para a actividade o os -productos da referida fabrica, que tbm or- gan|sado na Allemanha mais de 60 fabricas filiaes e que em breve in- stallará outra nesta cidade de Bru- xellas. Como v. ex. não ignora todos os esforços empresados parn introduzir á herva-matte na Alie manha foram infructuoaos. No entretanto,um modesto phar- maceutlco sr. Ob9t estudava, du rante 16 annosi a maneira de ap - pròveitar a herva-matte para uma bobida, que tivesse geral acceita-: Ção.¦ i. Os resultados dps seus trabalhos foram a invenção 'feliz'de, prefía-, radps completamente novos e su- periores. Os suecessos até agora obtidos aútoriaam-se a af firmar a v. ex. que a questão da herya-mat-, te na Europa está ' resolvida, de uma forma tão inesperada, cpmd definitiva. As bebidas;;; íiíèpára- dés com a heryá-matté; peja :«t>,eu-| tsch Matte, Industrie» n&o. ..repre-: sentam còncnrrentes para o café e para o chá, mas. constituem, typos novos, destinados a um consumo tem limite». . A casa começou a importar, em quantidades. consideráveis, a herva-matte do Estado do Paraná A firma anteriormente importava a herva-matte da Argentina e Pa- raguay ou comprava em Hambur- go ou Ifremen. Mas, hoje, depois da acção que junto delia, no cum- primento de minha missão, tenho exercido, prefere o Brasáj,, com quem deseja tratar, conío* *ònita da carta que tenho a honra de re-- metter a v. ex. nao tem o valor propaganda, más significa um beneficio ieál e positivo.æ' Era breve serão reraettidas a.y. ex. amostras dos productos da mesma casa, para exame. Por tudo que deixo dito entendo dever chamar a esclarecida attenção'de y. ex., para ns projoctos da ífábri'--' cá' «Deutsche Matte Industrie'»'V peço a v. éx. que informe os G<r»- vèrnos dos. Estadosdo.ParBnô.Sáh- Càtliáriria e' Rio Grande Sül o tome as providencias para que em breve se resolva assumpt-) de tanta importância para o dè- senvctvimentp exportação &o Brazil. Aguardo* às ó)rden8 /doYy. lex. e aproveito o ensejo,'pára réi-* v,':" ¦ : Coaio v. ex. veni, pela sua leitú* ra, a obr.fi do Ilrma i>roponcnte terar a v. ex. os protestos da riii- nha alta estima e. respeitosa, cop- sideração. Saúde o Fráternl.dadò;. (Assignado) Henrique Scliiller—Brit- xellas em 15 dezerábrò de lâlí 38 Avenue Mauríce-íxelleats- Visto. Rio 24-3-1914 Ôonçalo . Marinho Director da Secção;-^-., Ocnfere Othogamiz WA Aveiray"A. f?ERT-BRONT - Deutsche.Mftti te Industrie. KOstriz. G.' m. bVíb. jr '. Zentral e Küatriz-Fernmf SU^^çá ¦ .19. de Dezembro de 1913. D.:LrtC.' .191. Exm». sr.MiniBtroaãAgrl- cultura, Indu8tria*el,Ç,cramer.cio.-r , Os abaixe assignados teem a~jv?n- ra de participa i, a Vossa. Excellèn- cia o seguinte : A nossa casaé a mais antiga daYAIleraanha.qu* se dedica á ntilisaçáo. industíial.da Hcrva Matte brazileira e'a.unlça qne alcançou neste ramo, em si de grande futuro mns bastante diffi- cúltoso, êxitos, v^rdadeirornépte grandes, permanentes e auspício-- sos. Tomamos a: liberdade ,dè dirigir-nos ao delegado de V. Ek. Sr. Henrique Sçhüler em Brtóélla», qué, por meio do sou- livro Braéil Hi» paiz do futuro por meio. das suas numerosas publicações: em , quasi todos os jornaes allemãese por meio das suas çpnfefencias, chamou .por, maneira; oxtçaordlai- ria,a attenção.iíe;todo opovoalie- mão sqbre o Brazil, fazendo assim uma: propaganda admirável pél» vossa bella terra., Chamamos- a at- tençáo do Sr.Henrlq^eftehiller,sq- bra o facto até. agora, não ter sido feita na Allemanh* iama pro paganda systetoaticaViÍM|,f Herva- Matte e de os nossos p|s«fc.t08 se- rem muito próprios para esse, fim. Depois de o Sr. Henrique.Scnülef, se ter convencido da qualidade excellente. dos nossos prodáctos e da possibilidade enorme de ana di- vulgaçào, dea nos o conselho •'.àt^ 'nos dirigirmos a V.-Bxi.-,.;..;:' Seguindo esse conselhóitèmoi por este meio a honra dedaraY.EXi. algumas explicações sobre a nossa cisa e nossos productos. O fim da nossa empreza é a utllIsaçXo ítt- austrial do Matte brasileiro e doá preparados chlmico e medico-phar- maceUticos. caclrahidos do 'Matte, *"v, ¦?¦':>, Ji I 41! ¦ faY íScY', , —. A*-.--i -v-'- æ»:¦¦»¦:-'-.¦•..: -•¦*,* -', ¦..;¦¦-- L¦**-'¦',¦ v"v-' '.'¦"¦'¦'*¦¦ . X-Í-. \a-. V ; ; m&^;-t "ff^/Y- '^*f>'I ^^^^WBBnín Têm I í'^mmmfmHm^fí^^^^BaSgaí^^*

•VV9IHVIIHII'INIlVillH ii« QR6AM DO PARTIDO REPUBLICANO …memoria.bn.br/pdf/388653/per388653_1914_00084.pdf · "^ajá .-•——k~T~ ~ %^jJ/ • '¦'']¦'9v','^™ .hu~ ¦I P___fe?J_____^*H

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I7 li ?^ft w.; witlgo, B00 r«l» por anno¦9 / ^ II Rodaççao! o admtniHtmç£lo Avii«

Federação—Unidadeífrector da redacçfto — Ildefonso Pinte

Anno XXXI

WWV

ONATÜRAB

**••S•••••••SfllStt•••••#••»••

QR6AM DO PARTIDO REPUBLICANO

Pagamento obrigatório dentro dos vtres' primeiros mozos da assignatura';!

WiIh •«•IIVUyWV •VV9IHVIIHII'INIlVillH

Gerente—H. de Barros Figueiredo JúniorPorto Alegre — Sexta-feira, IO de abril de 1»14 ^ —-^r^T^^^^J^

Governo do Estadowi Audiência» pnbltcas

FnssirjKNTK do EstadoSnboados, das 8 As r» horas da

m

tarde.. SbobbtarioQuintas-feiras,

manhã.

DO iNTKIUOIt

das 10 As 12 da

Beobbtabio da FazendaQuartas feiras, das 18 ás 8 horas

da tarde.

',' . '-V-

.¦'¦' ' '

A'

8E0RKTABIO DR Obbab Publicas1 ás 3 horas da-.Torças feiras, de

tarde.SECRETARIA DA FAZENDADecreto n. JÍ074Í. de » de

abril de 1014¦' - ^Aposenta o conferen-

to-mõr da Mesa de Ren-dos de Pelotas, Edtíar-do Alherto Fróes.

O presidente do Estado, np uspda faculdade que lhe confere oart. 20.rt;'28 da Constituição, re-solve conceder aapbsentadoriare-querida pelo conferenté-mór idaMesa do Rendas de Pelotas, Eduar-do Alberto Fróes, com o vehcimon-'to annual de tres.contos sessenta' èseis inil seiscentos sesenta s. i»réis(3.066$666j,-Correspondente As van-tag>ns que lhe cabem por termaisde 20 annos de effectivo serviçopublico, e estar provadp da actade inspecção de saúde, a que foisubraettido, kcliar-so impossibilita-do de continuar no exercicio docargo, em virtude de moléstia nel-le adquirida.

Palácio do Governo, em PortoAlogre, 9 de abril de 1914.

(Assignado)A. A. Borgcs de MedeirosOctavio F. dá kocha.

Aeto n.- IS d« 8 de abril de11H4

Eleva os venciraen-'..tos do escrivão d eor-;. phòos da Coehoeira.

Ò: presidente do Estado do Rio.Grande .do'Sul, no uso di-attribui-ções' qu*vlhe são. conferidas' pela,CònsútuiçiVo art."20 n, 3:

Considerando que todo o ,ex.pe>diehte do •juizo.-jorph.anplpgico,.' nomunicípio do Cachoeira, está.a car,-;go do um ünicò escrivão por ter

; sido- snpprimida: -a .outra escriva-!hia; vrigii,! ém' virtude de prenunciado' respectivo serventuário; :

Considerando ser de equidade,em conseqüência, a melhoria devencimentos do actuol escrivão dede ovphâòs, não só pára-Tcòmpen-**sár;llie o augmento • de trabalhomas nindá'pára.

"permittir-lho.- má-nutençaü de-um ¦ajudante,"'"'"" A'«*. oSjjíiWJJJ ppíSíesolve:-* ¦"¦¦'

Ará.tJta -^fElevaiKitt .cincor:contos:e d^ze,4tof5JHJjfféi-j; .9?20£$Q0P),-;>aii-1 se loirí tcrmoi*.: • *'

noaes'.©» -.vencimontos do escrivãodé'brp'hao_rda cidade dn Cachcoi-ra, a cpntar do 2(5 de janeiro ul-tlino." ,. ;¦;.'" ,. Y .

A;rí.' 2'<> — Revogam so as dispo-siçOes, em contrario.- Palácio do Governo, em PortoAlegre, 8 de abril de 1014.

(Assignado)- A. A. Borges e Medeirot¦ Protasio Alves

Secretaria ua* Obras Pu-ÀhlicaH

DESPACHOSDia 6 — Do dr. secretario:Francisco Pizzntto — Indeferido

por nfto Rer o Estado responsávelnor obras mandadas executar pelasintendoncias.

Dia 8 — Cooperativa Agrieolade Caxias — Aguarde a regula-mentoçâo da lei n. 172, de 22 dede dezembro de 1913.•Carlos Agusto Berger — Inde-ferido.

Antônio Pimentel — A' directo-ria da Viação Fluvial para infor-mai-.'.Adol pho Leyser — A' direotoriade Terras e Colonisação para in"-formar.-. ¦¦". .: ,í: '

Cunha," Rèntzsch & C. — Atten-didosi ¦

Cunha & C. e outros, residenteshi -municipio de Cachoeira — In-forme a directoria de Obras Pu-blicas.

Carlos Ki-auae — Compete o sello.Emilia Cervinski — Informe a

directoria de Terras e Colonisação.Francisco Bandeira — Infcrme.a

directoria da Viação Terrestre.¦ Intendencia Munioipal de S. LuizGonzaga — Informe a directoriado Terras e Colonlgação.

João Corrêa, Castrp & C. —Deferidp.

João LoRch — Informe a dire-ctorio de Terras e ColoniROção.

Paulinto du Azevedo e Souza —Idem, idem.

Salvador Josó Pinheiro — Expé-ça-so o titulo, pagos os devidosdireitos e a mnlta emque.incorrèupor falta do registro dos terras-no'proso legal.

Stuitiogó da Rocha Soares — In-fonne >i-.directoria dó Tèrraâ e Cd-lonisqçãp^ ,: ; :<¦-. . ; .- 'f

Y decretaria do Interior ..DESPACHOS

^ Dia-8 — Do dr. preBidente:Luiza Marelli — Concedida.Adelgicia de V. Cardoso — At-

tendida. yyyYYDo dr. secretario:João Cattuni — Pague-se.

...João ,H. .Larangeira, Schütz -rDí-ferido em termos.

Ganha, Reritzscli & C. — Pague-

agentesSão agèntèfi desta folha nc Esta-

do as pessoas abaixe designa-das, cetn as quaes poderão en-tender-se os nossos assignantes,sobre qualquer questão referente& remessa do jornal. _

Alegrete — Tenente João Gon-çalves. >:'"¦' . _. >,

Alficedo Chaves — Capitão Rena-to d'Ávila. . . „.

Antonio Prado — José Victor de

Arroio Grando — Capitão Leo-poldo Carlos Ferreira."• Bagé — José Viza Chanbet.

Bento Gonçalves -r- Tenente-co-ronel Josué Çereira ;Leito. ;A:Aji

Cruz.* Alta — Major Solathiel aeBarrôr. ''¦¦.'' '¦'¦''.'-''-'' _.'.:.

'Colônia Ijuhy — Antonio Pinto

Cprrêa Lima. ¦> r¦¦-.¦ >.Caçapava — Capitãp. Jp.ao, Antçr,

nio.Hãag. „ ';"J''_,.......

Cnchoeira-Silecio Chaves Pino?.Cáng-tt-isú ¦¦¦— Theophilp •'Moreira.Colônia. Jaguary — Tenente-co-

rorel Bento' Jpsó do Carmo,.^...Caxias — Capitão Antônio José

Ribeiro Mendes.Conceição do Arroio — Antonio

da Silva Santos.D. Pedritò-rRozcndo Dimutti.DOres de Camaquam e Tapes —

Leúnidás S; da Cunha Vaacon-cellos.

' • •'.-. _ .Encruzilhada — Germapo Pei-

. Estrella —''íênonte Amaro l^eo-nardo Perpira. , .

Garibaldi—Francisco Estovao.de.Mattos Miller. .¦

Guaporó-Coronel Agilberto At-*ilio Mala. ;

•; „

'*- . . . „.,

Herval — Lorgio Frazão da Sil-veira. -'£"¦• v, _

Itaquy^-Josó E. Ferrer.Jaauarão-Capitão-Amoldo. Pas-

sos Franco. . , '¦' ' ¦

. Jullò dè Castilhos-Capitão JoãoBorges dos SftótõS Junior.- ^

Laffeado-Jpftó JHfPiel.da Rosa.Li"-?a Vermelha-r Capitão Mar-

ciano Affons de OU veira.

-Camillo Xavier de Frei-

Fran

Escola de EngenhariaÒ relator io

SITUADO FINANCEIRA — A E"SC0-Ia dç Engenharia o réus Institutos,no .anno linancoiro terminado a Bide dezembro de 1912, apresentouo seguinte movimento:Receita... 2.788:604$28GDespesa....... .: -™ 2.620:071^153Saldo que passou pa-' ra o exercício se- -,

guinte ~ YU2|532W)Nas-duas parcellas da receita e

despesa estão incluidas, na primei-ra as quantias retiradas do Bancodo Commercio e na segunda asquantias-* levadas ao mesmo Bancoeom o qual'mantém a Eecola doEngenharia uma conta correntedevedora.

O saldp quo passou para o exer-cicie do 1913 llguraccin valer ele-vado 'devido, a ler sido incluída nareceita de 1912 a- importância de107.BO0$Oll, que foi recebida bómente em 1913 não obstante serrelativa ao ánno anterior. As duasparcellas geraes do movimento dareceita e .despesa decompóem-seeemp segue pela Escola e seus Ins-titutos: ;

RECEITA:EaCPlade Engenhoria- 1.276:092$508Instituto do Engenha-ria '. :••

Instituto Gj-mnasial•Julio de Castilhos»...

Instituto Astronômicoe Meteorológico

Instituto Technico Pro-fissional —

Instituto de Elcctro-Technica —

Institiuo de Agrono-mia <.- Veterinária:..;.-

SòmmÂ: ',- -. -.-Saldo que.passou do.' exercicio de 1911; Totàlii :. :A

108:6748140

74:84õ$000' 7.í:000$000

266:549S730

215:6188890

616:444$SQ0

¦ O prlmoirp tltnlocohnprchondoj tomlMode pelo ministério do Inte-ura;diréctor,comigratllicsçib 8iW;(rior, 2:110941380. O resto correspon

V!

2.631:524$768'.107:379,?52n

2.738:604S'2í.S

. ^DESPESA:Escola deErtgenharin-. .1.328:585$860Instituto do Engenha-

ria .: -.... —-. -Institutc Gymnasial

«Julio de Castilhos»,.Instituto Astronômico

e MeteorológicoInstituto TechnieoPrp-ofisslòiwjí í™rl. r:

InatitU-tp! de'- ÍElectrci-Technica -

Ipstituto de Agrono-mia e Veterinária......

•Somma... |y|||p.||)|j2.iÍ2pJl©.o|Saldo que passa para

:o exercicio do 1913... 112:532$835

6I:443,?887

7S:365S!915

73:386$642

i 260:011 $740'232:0638107

.¦_41:084$242,

nas o mais o segliinte pçs^p'iii-jPèrannorndo: ¦ ''.;

!-|'';, '-.'"¦' ;¦ •';•'¦;

Seoretario; uni:Amnnuense bibjiolhocal*io," ju.*»,

;'l-> auxiliar, uinj' .; v1^. .flO-íí20»'.anxlH»ro8,'.dblB. .; ; ,

•'Portolrb, um. ';¦,-.: ç:-.!/';y-

"-. ..;'-¦'Serventes, trea.j'--Y-A seguida parcoHa corresponde

a despesas foitis^com a publica-ção do relatório annual da Escola,,telephonesi' sorvjçò de propagan-da, artigos parado expedlento/daSeorotaria.otc. v ,' -

A parcellá seguinte, no valor de7:f)0l$960 provém do material deescriptorio para ser fornecido aosalumnos dos diversos Institutosda Escola assim oomo aos proprl-os ItiBtitntos.

No titulo Bibliotheca oitão in-cluidas todas as despesas com ac-quisição de livros jo revistas e en-caderiinçOes. . S_-. ,.

No titulo' Materiftj. estão inclui-des todos ps, móveis adquiridosdurante o ánno para a Escola deEngenharia e seus; Institutos.

. Conservação dos; 'edifícios, comoo próprio nome',iiidíça, çárrètppii-Cde ás despesatB coà pinturas, con-certos, modificações,, etc.

Na rubrica Diversos estão inclui-das: Uma prestação de . 10:000$000para areconstrucção da Estrada deViamão; excursão de estudos feitaa alguns Estados do centro do Bra-zil pelos alumnos dos Institutosde Engenharia o Electro-Technica6:(>00$000; levantamentp e nivela-mento da estráda-de Porto Alegrea Viamão o bem assim, do, PostoZootechnico,'.por conta, 4:463§740;constriicção do offtóina de canta-ria e material pnráiia'.mesma,'.... .18:627í3;6.0O; liquidn'ça.o do unia con-ta corrente do.Baf^TO..ijeloten.su.. .3:õO9.S890;

'uma:.prçffln'çáo¦ p'6r conla

do serviçp de éstudp.s para á rriu-liicipalidade de!.(iiHieé,ira, 3:000$;impèrtanc:a .,e.i\£r^ne i.tipt* alhinnodosta Es;çolá,'qiio;taajpa.rte dá com-missâP de estndáhttejque^fúi .re-prosentar o Br'azíÍ|no; CongressoInternacional; de.'{liiraá spmminaestadeque n Escolhi foi. posterior-mente indeninisadíi..cm sua quasi

Lavrastos.

Livro mento — Jeronymocisco Cóceres.

Palmeira — Homero Pereira dosSantos.

Passo Fundo — Dr. Nicolau deAraújo Vergueiro.

Pelotas-Pedro Ozorio & C.Quarahy—Adclip de Souza.Rio Grande-EcLonique & C.Rio Pardo—Major José Feliciano

de Paiiía Ribas.Santo Anaelo—Generoso Perna.

.-S. Borja—Manoel Bravo.Santa Cruz—Francisco de, Borja

Richter.v, -S. Françispóde,4.ssis-;MajorFer-pando ,Wilt'.': .*''

"' "j"

§. Francisco dtfPiiülá —CapitiíoPedro Wálter.i ;»..•¦ V-i.';vjm- ai ;S. Gabriel — Floreneio,.sMerpado.,

.São, Joíio dò Mpntenegro-rÇ.Be-..TÓustéin Filho. :'' "

S. Leopoldo — .Major Lütó Lou-rènço Stobel.••S-Luiz — Noé Ferreira do'An-drade.- Santa Maria — Major José daSilva Brazil.

R, Sebastião do C»hy—Tenente-coronel Fabiano Pereira da Silva.

S. Sepé -Major Agapito da RosaFraga.

Soledade - Tenente-coronel JoséFerreira'de Andrade.

S. Thiogo do Boqueirão — JoãoEscobar Corpes.

8. Vicente—Tenente-coronel An*tonio de Vasconcellos. ..W .

Santa; yictoria—Alcides )Vashin-gton Pereira.

Taquara — Francisco dos Santos•Ferraz. '_:¦• .

Torres — Capitão Jpsé IldefpnspClezar.,..-

Uruguayana — Albino Franciscode Souza.': ,f*.-,'. ; ,

'-¦¦ V«ccariftn",Capitão Luiz Gonzaga

da GrkaJísWos,Vénantífo^Vés-Victor Fran-

cisco Híttlmnn-;-"

Total ., .-..:.. 2.738:604«288

O movimento em conta corrente,quer na,receita, quer na despesaestá no titulo Escola de, Enge-nharia.

Detalhando figora cada uma dasparcellas geraes anteriores teremos:

Escola de Engenharia — A re-ceita, no valor de 1.276:092$508_. de-compõe-se como segue:Caixa de economias 70$000

do a despesos de representação,festa offorecidá ao dr. Pedro deToledo, ministro da Agricultura,recepção ao benemérito dá Escoladr. Joâp Siraplièio pôr', ôíçMiaq^ó sna chegada do Rlo.de Janeiro,despesa cornos automóveis para oserviço da Escola e dos Institutos,e outras. • ''.0 oitavo titulo, provém de im-

pòrtancias quo os alumnos do Ins-tituto Technico Profissional reti-ram do suas cadernetas de econo-mias para uniforme e calçadoquando os paes não podem fome-cer-lhos. Neste titulo tambom estáincluido.o saldo a favor de tresalumnos que terminaram o (cursodo Instituto o que. lhes foi entre-gue no inez de fevereiro.

O titulo gratificações refere-se ásde fim de anno dadas aos diversosfunccionaríos da Escola e dos Inr-titutos. ,

.0 titulo seguinte, ó relativo ás;despesas com o engenheiro JoãoFerlini, em commissão na Europae Estados Unidos.

A décima primeira parcellá, com-prehende as importâncias levadasao Banco do Commercio em contacorrente.

O titulo construcção refere-se ácompra o preparo de material paraa reforma do edifício central daEscola.

O ultimo titulp, é relativp a ma-terial escelhidp e cempradp na Eu*repa e Estados Unidos pele secre-tarip da Escola e destinado em suaquasi totalidade, aos Institutos deElectro-Technica e de Agronomiae Veterinário,-para Laboratórios,Machinas, etc.

tóesuètíiclikSeguindo amanhã para a.Capital,

Federal- ':'e riãtf.podiíndb pessooí/monte receber aa onleiís dos meus.amigos e.. correriaionóripa ¦ deixo-lhes aqui as minhas, despedidas^of-ferecende-lhes ali bs meus presti-mos. ¦"..¦¦¦'.'-,. ¦ i

Porto Alegre, 10 de abril 19Í4.Vcspuciò de Abreu

aero-planos, aproveltondo-me do, tenente SobastUU), Pinto de Cérvaofferoclmonto dai general i Alfredo lho, qne so acha no lílp de Jimélro,Müller de Campos, presidente doAero-Club BraellelrOí-,'"vv - ,

Descobertos oa: redúctos dosfanáticos, tentarei ainda estabele-cer um cerco'' regular, o que serátalve-B Impossível, dadas as condi-'çSes naturaes do terreno. Conhece-dores, como são, das mattas, corafacilidade poderão elles eyadir-se,indo acampar em outros pontos'.

Quando nada mais houver afazer parajavitar a ef fusão de saii-(fie, não terei remédio senão de-terminar o emprego da forca. En*tão começarei por um cerradobombardeio dos reduotop, para daro assalto .quando o inimigo esti-ver sufficlentomente sem energiado acção e mesmo desprovido domunições.

E assim espero- desempenhardignamente a missão que me foiconflaãa pelo governo.

O , generalt.. havia terminado asua'ltícida!èxppslçáo sobre ò pia-'nii dé'dpéra^oéslquevpretende^ób-servaí. ApplaudirapSjòs sentimen-tos huniahltarios revelados ppr sox,, qué sé'-'''mós^ripa resolvido aempregar1 tôdoB;òs; esforços1 paraevitar o derramamento de Sangue.

Como fizemos mais algumas per-guntas relativas ao assumpto daconversação, o general Mesquitanos prestou ainda as declaraçõesque passamos á reproduzir.

S. éx. nunca esteve no local daexpedição, esperando habilitar-separa agir com as commúnicaçõesdós serviços de exploração e reco-nheclmento.

O seu ajudante de ordens, 2°

alIficoulncambiaodeobternmnaP-:pà dá regliO.. ¦-1 iV'-.; ¦:¦'>.v.'y-í."^. ':, Na sua passagem pelo filtadodo Paraná, o general Mesqui^conforenclou, em Porto dá Uoii*,com o i K. nente-ooronèl Aftonto . deCarvalho, ricommendando-llié qúeprocurasse desde jã orapregarmelossuasorios para conseguir a rendi-ção doa fanáticos.

Suppõrt s. ex, pelas hotas queja tem recebido, qué o numerode combatentes dos rebeldes ntoexceda <lé 80Ó';à':400^intóil''%^v*

Sabe o general' Mesquita que oestado sanitário das nossas forçasé excellente «qne nada tem falta-do no acahipnmèntó.;'';; , ;-:¦¦''.'_'";.:

O sou estadorirnaipr consMÍ dòl»tenente de artilharia dr. AntoninoMenna Gonçalves,'assistente,' ,1<> tó-nènte Paula Costa, ofücioí á dispo-sição, 20» tenentes Waldomlro deVasconcellos Ferreira e SebastiãoPinto de Carvalho,. ajudantes ,

'dá

ordens. ' *A0'.,Obtidas as ultimas informações,

agradecemos ao general á solicita-do com que nos attendeu,e npsdespedimos. "^AA. %

¦ - DespèôíÉiái^"-:Seguindo sâb&do^tidbur^.pa-

ra o Rio de Janeiro e nào,podendoapresentar pessoalmente despedi-das aos meus árMgoj e co/réligio-narios,-o faço por- ésté mcip; 'Ótfó-

recendo a todos os meus serviçosnaquella cidade.. ;) £;. X:''

Porto Alegre, 9 de abril.1914.-\'J, , ; João Simplicio,;

O mattc ÍM^zilepcilY,t|.

liropagaiicla na Alleinanlia

lllai de acção do general Mesquita

FornecimentoDivida activa —Diversos.Conta corrente:

\v Total

24:437$515.275S000

9:71489931.241:595ÍÍ000't:276:0925Sõ.08

lnMtltnto Ant.Mi»»mIco e Me-teorolerle»

O IRliPONa capital: (das 3 pm. do dio 8

de Rbril.ts 8 pm. do dia 9)-.Tempo variável;.céo meio en-

coberto, predominando calmaria.A temperatura - máxima deu no

ás 12 3/4 com 30,2 e a minima 16,9ás 6 3/4 am.

A pressão continúa_ a decrescer,ajresentando as leituras barome-tricas extremas: máxima 761,2 eminima 759,0.

No Eslado: (resumo das obser-voçõe-i das 81/2 am).

O céo conüniitt nublado, roinan-db calmaria.

Chuvas no valle do Uruguay, eem algnmas localidades da rampa-nho: sendo a maior altura recolhi-da em 24 horas, em Itaqny, com43,8.

A temperatura pouco variou,observando-se a máxima da ves-pera em Montenegro com 31,4 cminima 10,3 em S.. Francisco dePaula.

A pressão baroinetrica pouco os-cillou.

Fora do Estado:Florianópolis: Tempo bom.Temperatura máxima 26 0,Temperatura minima 204.Pressão baromclricn 763.C.

O áifiisieitte— Oliveira

0 primeiro titulo representa asquantias recelhidas pelos alumnosdp InstitutP Technico Profissionalás suns cadernetas de economia.

O segando titulo érelativo ama-terial escolar, de expediente, etc,fornecido aos alumnos doa diver-sos Institutos bem como aos pro-prios Institutos.

A terceira parcellá correspondoa uma divida do Instituto Gym-nasial «Julio de Qastilhos» reláti-:,vaa 1911 e saldada em 1912.

O titulo diverso», provém na suaqnasi totalidade de restituições sobre importâncias avaliadas a for-fait para despesas de viagens, ex-cursões de ensino ao interior doEstado bem como a outros Esta-dos, etc.

A ultima rubrica provém final-mente de todas ás importânciasretiradas em conta corrente doBanco do Commercio:

A deBposa no valor do —1.328:585$860 decompõe-se assim:Direcçâo e adminls-

tração geralExpedienteFornecimento.— ~-•Bibliotheca—.Material—Conservação

edifícios —dos

Di versos Economia——Gratificações.ViagensConta correnteConstrucção.—- —Artigo i;° i-

Total

Achando-se na capital o nossoamigo general Carlos Fredericode Mesquita, illustre commandanteda 2» brigada estratégica, recente-mente nomeade pelo governo da.Republica para dirigir as opera-ções militares oontra os fanáticosde Taqnarussú, fomos òuvil-osobre o plano de acção que pre-tendo por em pratica.

Com esae intuito', procuramos odigno militar -cm sua residência,expondo-lhe os fins da nossa vi-site.

O general nos acolheu com todoo cavalheirismo, prestando-nos ásinfprmações selicitadas nps termosque seguem. .

—O meu primeiro cuidado, che-gandoao local da expedição, seráorganisar convenientemente as for-ças sob o meu commando, de modoa collocal-as em condições de agi-rem lom efficacia.

—Todo o commandante de for-ças em operações deve ter muitoem vista garantir os meios de abas-tecimento, de modo a reduzir ominimo possível as privações, poisdahi depende em grande parte oeBtado moíal da tropa e, conse-qucnteme(ito, a sua capacidade deacção.

Para manter com" regularida-de os f prneci men tos procurarei f a -zer a minha base do operações naestação da eBtrada, do ferro maispróxima do acampamento, norma-Usando ds meios de transportes.

K necessário também coptarcomum bom serviço sanitário, ape-zar de serem excellentes as condi-ções hyglenicaB do acampamentodas nossas forças, pois o looal cmuito saudável. .

Emi resumo, tratarei de osaè-gorar o fornecimento de" viveres,forragens, e todos os recursos belli-cos, mantendo para isso as eommu-nicações com a base de operaçõese os meios de transpprte indispen-soveis.

Organisndos as forças, estabe-leceroi,um activo serviço de infor-inações. E' meu firmo propósitoempregar todos os esforços para en-trar em communieação com osprincipaes cliefes dos fanáticos,com o desígnio de resolver por

j&í<:U97$23K nifiios brandos e suasorios nsto deli-1.3^&S5j8tí0iciídiÍ questão. +

2«:078.$»(il7:493$4G57:901 $5601:157$2603A4t.-5.370

3:717S090116:379S870

701S5ÜI.Í0:559$9509:.-i59S030

871:8048000ÍO:32G8000

Y — Desde, já lho digo que só em.pregarei a força contra os fanati-cos quando tiver exgottadó tpdosos recursos conciliatórios.

—Como bom comprehende é sem-pre desagradável derramar ò san-gue dos n.ossos patrícios, aindaquando estes sejam os fanáticosdos sertões de'Santa Catharina eParaná.

— Não encarp pa fanatices pre-priámente comp inimigos, e simeemp transviodps, que procurareiesforçuda mente reconduzir á ordemeá obediência A lei.

—Si nada conseguir, serei obriga-do bem contra a minha vontade, alançar mão do recurso extremoda foi ça.

Nesta hy pothese, procurarei cumprir o melher ppsslvel os meu?deveres militares, dirigindo n»ac-ção de accordo cora as condiçõeslpcaes e exigências dò -mptnéhtP,de modo a acabar com o ajunta-mento des fanatices, restabelecendopor completo a ordem, a tranquil-lidade e as garantias da regiãopor elles devastadas,

Não lho posso dizer com de-talhos em que

* consistirá a acçãoda força seb o meu cõmmandp,porquo isso depende essencialmen-mente das circumstancias de tem-po e local, o que não me é dadoprever.

Em todo o caso, adianto-lhe,em traços geraes, a orientação queBeguirei.

Antes de tudo, organisareinm serviço muito rigoroso de ex-ploroção. Em qualquer emergen-cia, esse serviço é de capital im-portuncia. No caso particular deque trato a necessidade è sobre-modo imperiosa, pois a nossa for-ça terá de lutar num sertão quenào conhece e contra um inimigoemboscado, quo difiicilraente sedeixa ver a peito descoberto.

Será indispensável mandarabrir piques parallelos, para o qnejá requisitei o necessário materialde sapa. Deixar a nossa força penelrar no matto a nm de fundo se-ria expol-a irremediavelmente "aos

golpes do inimigo, conhecedor dar.-gião e hábil nas emboscadas.

Si encontrar grandes difiicul-dodes nas_èjcplorações «aberturasd<-. piquei-, tiitv.i*z lamyí mão de

' O presidente do Estado recebeu-

do ministro da Agricultura o pf-,ficip que a seguir tranSct-èvemòè:com uma carta da casa «DeútsoheMatte Industria» sobre apropa-gíinda do matte brazileiro na Al-lemanha: :

Ministério da Agricultura, Indus-tria e Commeroio —Officio n. 5 3 —¦Rio Janeiro, 25 de março de 1914.

Sr. presidente do Estado do RioGrande do Sul. Tenho a honra detransmittir-vos a inclusa carta, porcopia, do sr. Henrique Sclniler,capeando a dà casa «Deutsche Mat-_te Industrial» sobre a propaganda"do matte brazileiro na Allemanha,afim de que^ vos digneis de tomara respeito as medidas ou1 providoncias que julgardes maisponvé-nloutes aos interesses desse Estado,uma vez que o governo federAl,por falta de verba, nada pôde re-solver sobre o assumpto. Saúde eFraternidade. (Assignado) ManoelEdwiqe» de Queiroz Vieira.

Exm. sr. Ministro da Agricultu-ra, Industria e Commercio -N. 46 —A casa «Deutsche MátteIndustrio» • de Koestritz encarrega-me de enviar a y. ex. a carta,junta,' em duplo. Tomo a liberdadede chamar a attenção de v. ex.para a actividade o os -productos

da referida fabrica, que já tbm or-gan|sado na Allemanha mais de 60fabricas filiaes e que em breve in-stallará outra nesta cidade de Bru-xellas. — Como v. ex. não ignoratodos os esforços empresados parnintroduzir á herva-matte na Aliemanha foram infructuoaos.

No entretanto,um modesto phar-maceutlco sr. Ob9t estudava, durante 16 annosi a maneira de ap -

pròveitar a herva-matte para umabobida, que tivesse geral acceita-:Ção. ¦ i.

Os resultados dps seus trabalhosforam a invenção

'feliz'de, prefía-,radps completamente novos e su-periores. Os suecessos até agoraobtidos aútoriaam-se a af firmar av. ex. que a questão da herya-mat-,te na Europa está

' resolvida, de

uma forma tão inesperada, cpmddefinitiva. As bebidas;;; íiíèpára-dés com a heryá-matté; peja :«t>,eu-|tsch Matte, Industrie» n&o. ..repre-:sentam còncnrrentes para o café epara o chá, mas. constituem, typosnovos, destinados a um consumotem limite». .

A casa já começou a importar,em quantidades. consideráveis, aherva-matte do Estado do ParanáA firma anteriormente importavaa herva-matte da Argentina e Pa-raguay ou comprava em Hambur-go ou Ifremen. Mas, hoje, depoisda acção que junto delia, no cum-primento de minha missão, tenhoexercido, prefere o Brasáj,, comquem deseja tratar, conío* *ònitada carta que tenho a honra de re--metter a v. ex.

nao tem só o valor dà propaganda,más significa já um beneficio ieále positivo. '

Era breve serão reraettidas a.y.ex. amostras dos productos damesma casa, para exame. Por tudo

que deixo dito entendo deverchamar a esclarecida attenção'dey. ex., para ns projoctos da ífábri'--'cá' «Deutsche Matte Industrie'»'Vpeço a v. éx. que informe os G<r»-vèrnos dos. Estadosdo.ParBnô.Sáh-tá Càtliáriria e' Rio Grande dó Sülo tome as providencias para queem breve se resolva assumpt-)de tanta importância para o dè-senvctvimentp dá exportação &o

Brazil. Aguardo* às ó)rden8 /doYy.lex. e aproveito o ensejo,'pára réi-*

v,':"

¦ :

Coaio v. ex. veni, pela sua leitú*ra, a obr.fi do Ilrma i>roponcnte

terar a v. ex. os protestos da riii-nha alta estima e. respeitosa, cop-sideração. Saúde o Fráternl.dadò;.(Assignado) Henrique Scliiller—Brit-xellas em 15 dé dezerábrò de lâlí— 38 Avenue Mauríce-íxelleats-Visto. Rio 24-3-1914 — Ôonçalo .Marinho — Director da Secção;-^-.,Ocnfere — Othogamiz WA Aveiray"A.

f?ERT-BRONT - Deutsche.Mfttite Industrie. KOstriz. G.' m. bVíb. jr

'.

Zentral e Küatriz-Fernmf SU^^çá ¦.19. de Dezembro de 1913. D.:LrtC.'.191. — Exm». sr.MiniBtroaãAgrl-cultura, Indu8tria*el,Ç,cramer.cio.-r ,Os abaixe assignados teem a~jv?n- •ra de participa i, a Vossa. Excellèn-cia o seguinte : A nossa casaé amais antiga daYAIleraanha.qu* sededica á ntilisaçáo. industíial.daHcrva Matte brazileira e'a.unlçaqne alcançou neste ramo, em si degrande futuro mns bastante diffi-cúltoso, êxitos, v^rdadeirornéptegrandes, permanentes e auspício--sos. — Tomamos a: liberdade ,dèdirigir-nos ao delegado de V. Ek.Sr. Henrique Sçhüler em Brtóélla»,qué, por meio do sou- livro Braéil— Hi» paiz do futuro por meio. dassuas numerosas publicações: em ,quasi todos os jornaes allemãesepor meio das suas çpnfefencias,chamou .por, maneira; oxtçaordlai-ria,a attenção.iíe;todo opovoalie-mão sqbre o Brazil, fazendo assimuma: propaganda admirável pél»vossa bella terra., Chamamos- a at-tençáo do Sr.Henrlq^eftehiller,sq-bra o facto dé até. agora, não tersido feita na Allemanh* iama propaganda systetoaticaViÍM|,f Herva-Matte e de os nossos p|s«fc.t08 se-rem muito próprios para esse, fim.Depois de o Sr. Henrique.Scnülef,se ter convencido da qualidadeexcellente. dos nossos prodáctos eda possibilidade enorme de ana di-vulgaçào, dea nos o conselho •'.àt^

'nos dirigirmos a V.-Bxi.-,.;..;:'Seguindo esse conselhóitèmoi por

este meio a honra dedaraY.EXi.algumas explicações sobre a nossacisa e nossos productos. O fim danossa empreza é a utllIsaçXo ítt-austrial do Matte brasileiro e doápreparados chlmico e medico-phar-maceUticos. caclrahidos do 'Matte,

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^^^^WBBnín Têm I í'^mmmfmHm^fí^^^^BaSgaí^^*

-

assim como a installaçao do cha-m'»d|», labfléàs parolaes (sucour-saes) para atenda dos artigos acl-ma mencionados. ,-

'^0» nossos •pròductòs' principaestàa ató agora oMatte adaptado aopaladar allemfto por um proceisoespecial, o chamado Rlo-Matto, ai-ilm como uma bebida refrigerar-te sem álcool «Sekt-Bronte.» O Dl-rector da secçlo technico .clentlfl-ca 4a nossa emproza, o pharma-ceutlco Hugo Òbjst„que se retiroudo seu cargo em virtude de doen-

ya, consegulo pepels dum trabalhode 16 annos fabricar a Sekt-Bron-te, baseada sobre o Matte, quego-aa iia Allemanha duma populari-dada extraordinária e onde temmuito consumo do quo s&oi, a me-Ihor prova, aa 60-fabricas parciaesfundadas-nos dois últimos annos.

A Installaçao das fabricas par-,eiae» tem o flm do tornar populara Sekt-Bronte. As filiaes recebemde nós por preço diminuto os ele-mentos do Matte. Mas, estes nossosesforços, sào dlflicultados pelo factod* garrafa de Sekt-Bront ntto po-der actuaimente ser vendida a par-ticulares por menos de 10 pfg.;além disso a fabricação da matériaprima do Matte é ainda difflculta-r\Á pelas condicções desfavoráveisde compra do Matte. A este factójunta-se o de o povo aliemão ain-1da não conhecer o Matte -e as suashoas propriedades. No què diz res.peito a Sekt-Bronte em especial,podemos com satisfação mencionarò f afeto de vários nayios;da Marinhade Guerra Imperial terem ínstalla-

- ções próprias para fabricarem aSekt-Bronte com as nossas matériasprimas do Matte.A industria alle:mã também introduziu esta bebidaestimulante nos restantes dos seus

- trabalhadores "e

empregados : in-1teifjBS.se especial pelo Sekt-Brontemostram por exemplo as HOelisterFarbwerk. Em virtude dos esforçôs do sr. Henrique Schiller emBruxellas pensa-se era organisartambém ama fabrica filial de Sekt-Brônte pàrà a Bélgica. Consumi-mos nó anno passado 25.000 kilosdorMatté :este •; consumo será em19Í3-1914 de pouco mais ou menos35 u 40.000 kilos e augmentará au-nuaimente pelo menos-lô.000leiloa.Estes números referem-se únicamente ao cônàumò •-de: "Matte rpara

Sekt-Bronte. Alem disso temos aintenção, como ja''di8sét_oàs *de*V>ôi'

a venda o Matte sob forma de,- c,liáadaptado ao paladar aliemão' clía;iriadp po-q nósRip-Matte. -Nãq.pode-mos actualmente determinar quão

maaaaamÊammmmaamwampropaganda necessária dos nos-sob preparados de herva matte.

, A nFoaorayftú* — 10 da>bril de IM

Uma propaganda systomatlca pelaherva matto créarA porém nfto sópara o Brazil um -novo produetode exportação, mas fará tambémpropaganda-pola colonisação dopaiz, Cremos por Isso que ò 4n-terosso para o Brazil o os nòsscsinteresses commerciaes são com-muns neste ponto e que ó de in-.terease para o Brazil anxlllar-nosha nossa lata propagandíj, poruma fôrma que esteja de accordocom as leis vlgóntea e que nos

ponha em condições dedecupllcaro coiisumo^a herva matte. Abate-ino-noa hoje de fazer propostas de-terminadas, mas estamos promptos,caso v. exa. apoie ora principioas nossas propostas, a enviar ahiUm mandatário para tratar comv.'exa. o concluir esta questão.

Estamos também promptos a sub-metter-nos a uma fiscalisação porparto dum delegado de^v. exa. noquo diz respeito & qppllcação dásubvenção que nos seja concedida.Confiando no patriotismo de v. exa.e na perspicácia, admirada tambémna Allemanha, que o distingue emtodas as coisas quo dizem respeitoao desenvolvimento do grande e

prospero paiz de v. exa., pedimosa'v. éxa. se digne attender bene-vqlamente o nosso pedido.. Sub-sCrevemo-nos com a mais alta es-

Alfândega de Porto Alegre ,libra AL pk fraca' n. 1

Pela inspectoria d» Alfândega doPorto Alegre, se faz publico queAb portas dos armazéns ns. 1, 9, B,¦1, 5 o Guarda Moria, desta repar-tlção sorão vendidas em lm»ta pu-blten, livro de direitos o no estadoom que se achp,r,em.no> ç|i»»m7 a10, 18 a 22 e 25 a 80 de abril de1914 (i«, 2» o ll» praça das 10 As 13e das 111 As 16 horas as meroado-rias abaixo mencionadas.

. ARMAZÉM N.l ]Lote tt. ,

. E"H ns. 28.779/86. Oito feixes pe?sando 828 ks. de ferro em vergui-nha do qualquer feitio. .,

Lote n. .;418 dentro do um retangolp H

S nas duas faces n. 8.456. Duasbarricas contendo 476 ks. de ara-me do forro de qualquer quali-dade. „ .

Loto n. 8- „W B n. 50. Uma caixa contendo

amostras de escovas ordinárias novalor do 20$000.-:.;,-<• t Lote n. 4

H A P n. 150. Uma caixa con-tendo roupas usadas e diversasmiudezas no valor de 100.*f000.

Lote n. 5T dentro de um triângulo ns.

29.132/83. Duos caixas contendo 229kilos bruto de ferramentas ma-nuaes. ' . _,

Raul Gunther s/n. Um pacotecontendo amostras sem valor.

Lote ii.-o..João Vicente Friederichs s/n. Um

pacote contendo amostras sem va-l°r- '•" -. - .

I M n. 216/17. Duas caixas con

Loton. 85 .,Idem 866., Uma cal«» ™°™<

Idem, com 24 kilos.Loto'8.86 ,j

Idem 86(í.v Utaa' caixa, Idom,Idom. '

Lote n. 87. ,'"'• Lu-ljprUz, s/n. Uma calx» «°n-teníolO kp. do obras não clasrtfl.cudas do ferro batido pintado. (Umescudo para o consulado da liei-glea). _ ¦

-Lote n. 88 ,A B, n. 10.061. Uma caixa con-

tendo 14 kiloB bruto de amostrasho valor de 10$000.

R:C U. 10.064. 'Uma caixa con-tondo 9 ks. bruto de amostras nevalor de 11$000. Fraeb&C.s/n.Uma caixa contendo 5 ks. o 400grms. de amostras ;no valor do

Idem n.tendo:53 1

tiraa e réspeitosi consideração. I tendo 1 machina para fazer geloAtts. Admós. Cros. I movida a electricidade no valor de

De V. Exa.ébros. Deúthche Matte' « Ihdústíie, KôstritznG., m. b. H. (Assignádò) Y. V. Sclamoider. ConfereOthõgaiüiz Wí'Av'eiroVRIó-24-3-914.Gonçáló Marinho, director de sec-

çâo- :"¦;'¦¦' ' ¦

VINHO E XAROPE DÈSCHIENS"rem ANEMIA, e DBB1L1DADB

EDITAESPaço poblico de ordem .do sr.

capitão Bernabé Machado Leão,intendente municipal, que até odia 5 de maio vindouro, às 13horas, serão recebidas nesta inten-dencia propostas para levantamentodo perímetro urbano, alinhamento,nivelamento das ruas desta cidade,assim como a execução de umaplanta para escoamento das águaspluv,iáes cujo-jeryiço.constará doseguinte:

Alinhamento das ruas compo-,rièntés dò'perimetro urbano cora orespectivo piqueteamento e a po-sição exacta de todas as casasexistentes e números divisórios. Onivelamento será feito no centro e

de todaslados lateraes de todas as ruas,

grande""será"então a quantidade determinando a^cota das soleiras

de Matte brasileiro de que nós ne dos prédios existentes e dando

cessitamos para este fim.; Não, po-demos eguaíraente indicar qttatitoMatte necessitamos para a fabrica-ção do nosso MaltfortificanteBt-on-te, de bombojis, pastilhas e prepa-rados mediçorpliarm-iceuticos. |Detudo isto. poderá V. Ex. deduzir agrande importância que a SektBronte já, teni-é que enormes pos-stbiiidadesIde desenvolvimento ain-da são, de esperar, para a nossa

I utilisâção do Matte. Isto é, porém,natural, pois basta unicamente pen-sar-se nas excellentes proprieda-dês phystologico-dieteticas do Matte para o poder denominar semexaggero o «chá de familia» do fu-Jturo. Ainda ha pouco disse o medico balneário dé Carlsbad dr.med. T. Lorand, na sua obra sobre'«A alimentação racional, o se-guinte :

«Pará pessoas que o chá excitaé o matte rècommendavel comobebida excellente,. pois excita me-nôs( o syátema nervoso, como eu*pude observar por maneira ma-nifesta numa joven senhora ,hys-térica, q-ie tratei no verão passa-do (1910).

Póde-se também beber maioresquantidades do matte, sem que seàpirèsentém-phenomenos nervosossemelhantes aos produzidos pelochá. Se se tomar em considera-ção que os gaúchos muitas vezeshos pampas, quando por mau tem-po estão muito afastados dos co-nels e teém que estar dias inteirosa cavallo, só tomam matte contraa fome c somno que ameaça sub-jugal-òs, póde-se calcular que im-portanto deve ser a acção domatto... ,

Se se perguntar o que ó hygie-nico, chá ou matte, não hesitareiem recommendar o matte.»

- - Uma - opinião tão favorável dumdos primeiros médicos de Carlsbad,apoiada também por mditos ou-tros médicos Conhecidos, certamen-te não deixará de exercer influen-

- 'da.1;^.Para que v. exa. se possa certi-

tear pessoalmente da boa quali-dade doenitfsos produetos, toma-mios a -lbéídade por recommen-daçio do sr. Henrique Schüllervos enviar ^ima caixa contendoamostras.

Estas provas e os factos qneacabámos de relatar certamente

'". convencerão v. ex. de que, com osgrandes gastos e trabalho de mui-tos annos, conseguimos abrir gran-des possibilidades de venda á her-va brasileira matte, como até ago-ra nem siquer tinham sido imagi-nadas.' < O matte utilisado por nós podee deverá tornar-se na Europa nmabebida popular, que não pôde fa-

v zer concnrrcncift ao cafó masenja'

| venda tan\J)emjió(le attingir pro-porções semelhantes so fôr feita u

para esse fim os tres perfis demons-tratívos. A estíala será de 1:500,afim de ser determinado o pro-jecto definitivo que indicará acota de cada piquete e dizer oscortes e aterros respectivos. For-necer uma planta geral naescala dé- 1:200. .com as respec-tivas curvas de nivel, á direcçãoa dar ás agüas pluviaes e-as obrasa executar. Igualmente forneceruma planta especial para o pro-jecto da avenida a construir. Ehtaproposta será apresentada em car-ta fechada, e em uma só via,. comas firmas legalmente reconhecidasacompanhadas do conhecimento dacaução de 20Ò$000, feita na The-souraria desta municipalidade pa-ra garantia da assignatura o com-primento do contracto. O propo-nente deve declarar o preço totalpelo qual executar p serviço, opraso para começo e conclusão domesmo e a forma de pagamento.

Nesta Secretaria encontrarão osinteressados os esclarecimentos ne-cessados. . .

Intendencia Municipal de Caça-pava, 4 de Abril de 1914.

Domingos Patrício de CarvalhoSecretario do. municipio.

5-2 '¦ ''":' '"¦-''

Secretaria do Interior e ExteriorDe ordem do sr. dp. Secretario,

faço publico,; para conhecimentodos srs. juizes' de còmár-J-a è dis-trictaes, que foi concedido exequa-tur á nomeação do sr. Johan Theo-dor Paues, para cônsul .-geral doReino da Suécia, com residênciana Capital Federal e '•

jurisdicçãoem toda a Republica.

Repartição Central da Secretariade Estado dos Negócios do Inte-rior e-Exterior, em Porto Alegre,8 de abril de 1914.

Firmino Paim FilhoDirector Geral

3-2

Secretaria do Interior e ExteriorPara conhecimento dos srs. Jui-

zes dè Comarca e Districtaes, façopublico, de ordem do sr. dr. Se-cretario, que foi expedido exequa-tur á nomeação do sr. Conselheiroda Corte Serge Goloúbinow; puraCônsul da Rússia, na Capital Fe-dera!; com jurisdicção - em toda aRepublica.

Repartição Central da Secreta-ria de Estado dos Negócios do In-terior e Exterior, em Porto Ale-gre, 7 de abril de 1914.

Firmino Paim FilhoDirector geral

3-2

Intendencia MunicipalDo ordem do sr. dr. Intendente

e deaccordo.com a resolução doConselho Municipal de 8 de dezem-bro de 1907, faço publ'co qne dodia 20 do corrente a 20 de abrilpróximo vindouro,: proceder-se-ánesta Repartição âarrecadação doimposto do comm_rcio pêlo valoriocativo do prédio, relativo ao 1°semestre do corrente anno-

Os contribuintes que não effe-ctuarem o pagamento do referidoimposto, dentro do praso supra,incorrerão nas multas determina-das em lei.

2:000.-{i000.Lote n, 7

T dentro de um triângulo, n,107. Uma caixa contendo 52 kilosde facas de ponta para xarquearcom cabo de osso e com bainhade couro; 9 kilos bruto de facõesde. matto com bainha de couro; 10kilos bruto de baixellas de cobresimples e 10 dúzias -do Canivetespara aparar pennas, com cabo deosso.

Lote n. 8L M ns. 511/16 e 527. Sete caixas

contendo objectos physieos nãoclassificados pesando bruto 360 ks.no valor de 49055000.

Lote n. 9Idem n. 528/39. Doze caixas; con-

tendo vazos de vidro para pilhasélectricas pesando 480 ks.

Lote n. 10C B ns. 10S,110/13. Cinco caixas

contendo citracto de magnesia gra-nuláda pesando liquido 250 kilos.- '-¦'¦'? ' Lote n. 11

T dentro de uni' triângulo ns.278G, 27870. Duas caixas contendo32 kilòrde òbrás de folhas dc Flan-dres simples e 15 ks.de obras de fer-rò fundido simples. '' ' " ' • ,Lote n. 12

F C ii. 25 Uma caixa -contendoum piano de armário.

Lote n. 13Idem, 26 Idem, idem, idem."Lote n. 14J H T G s/n. Um barril vasio e

armado.Lote n. 15

U S. n. 3.391 Um enc-ipado con-tendo amostras no valor dc 5S000réis.' ' .

Loten. 16AR. n. 1S5 Um fardo contendo

60' peças de tecido de algodão lizotinto da base ,de 10+10 de mais de49 até 60 cs. pór m 2. pezando liqui-do 180 ks. com'2.700 metros.'

Lote n. 17Providencia do Sul. (Dentro dc

am triângulo 18/20. Tres caixas con-tendo estampas em quadros pnraannuncios pezando bruto 310 ks.

LoÇe n. 18E B ns. 35.096, 1.155/61 Sete en-

R capados com fio de aramede cobre coberto para qualquer uzopezando bruto 221 ks.

Lote n. 19.-T dentro de um triângulo, ns.

24.4fi&, 24.479, 24.480/1, 24.483, 24.487.24.485,24.489,24.493/4,28.469,28.471/78.28.482, 28.484,28.468 2S.488, 28.490/91,28.465/7. ¦ , -

Vinte e oito rolos - de cordoalhude pita em peças pezando bruto1.471 ks.

Lote n. 20 •C dentro de um triângulo. EB

nas duas faces superior n. 2.186 Umpacote coptendo 41/5 ks. de espar-tilhos de algodão.

Lote n. 21FB ns, 6 215/18, Quatro caixas

contendo extracto para tinturariànão especificado pezando 20 ks. li-quido.

ARMAZÉM N. 2Lote n. 22

W J K, n. 45 Um encapado con-tendo 29 ks. bruto de ferramentasgrossas. Lote n. 23

T G B dentro de um triângulon. 480 Uma caixa contendo 5.000livrinhos depápellparaciganos pe-zando .58 ks. .bruto.

Lote n. 24Idem, idem, n." 481 Uma caixa

idem, idèm,- pezando 54 ks. bruto;Lote n. 25

Idem, idem, n. 482 Umaidem, idem, pezando 55 ks.

Lote n. 26Idem, idem, n. 843 Uma

idem, idem, pezando 53 ks,Lote n. 27

Collegio São Josó. Um pacotecontendo 4 ks. bruto de qualqueroutras estampas.

Lotén. 28T G B dentro de um triângulo

n. 484. Uma caixa contendo 6000livrinhos de papel para cigarrospesando 53 ks. bruto. ,

Lote n. 29U L n. 100. Uma caixa conten-

do 1 ki liquido de feltro de lã emobra; 121 ks. de obras de ferrofun-dido esmaltada; 7 ks. líquidos devidro n.l branco em obras paraoutras cousas.

Lote n. 30O S n. 1538. Uma caixa de ma-

deira vazia no valor de ãSOOO.À B dentro de um retangulo n.

836. Uma caixa contendo 109 ks.líquidos de almo raças de ferro.

Lote n. 31S N n. 861. < Uma caixa contendo

GEM 22 ks. de chocolate pararefeição.

Lote n 32862. Uma caixa idem,

Idem,, idem.

Idem,, idem.

Directoria de Fazenda da Inten-dencia MunicipaÉae Porto Alegre,20 de março de _44. •

s-r O director» Labieno Jobim

8m 6»« 20 abr.

SNidem.

Lote ni89Idem n. «63. Idem; idem, idem.

. Lote n. 34Wem n. S64, Uma caixa, idem

.idem.

TC B, ris. 1/120/. Vinte caixascontendo 440 ks., brutos dp sardi-nhas do qualquer modo proparu-do em 2000 latas.

Loto n. 89 _,¦•'T G B ris. 1,8 e 5/8 .Sóis caixas

contendo 88000 livrinhos do papepara cigarros, pesando bruto 324kilos.

Lote n. 40 'T dentro de uni triângulo n; ...

18807. Uma caixa coptendo 57 ki-los bruto ae tinta preparada aoleo para pintura do casas.

Lote n. 4113797. Uma caixa con-cs. idem idem idem.

- Lote n. 42Idem n. 13739 idem, idem 53 ks.

idem idem.Lote n. 43

Idem n. 18800, Uma caixa, idemidem 53 ks. idem idem.

Loto n. 44Idem n. 13798. Uma caixa, idem

idem 51 ks. idem idem.Lote n. 45

. Idem n. 13.809. Uma caixa, idemidem 62 ks, idem Idem.

Lote n. 46Idem n. 13805. Uma caixa con-

tendo 53 ks. idem idem.Lote n. 47

T dentro de um triângulo n....83.131. Uma caixa contendoíõ7 lú-los bruto do tinta proparada oleopara pintura de casas.

Lote n. 48Idem n. 13.804. Idem, idem 53 ki-

los idem, idem idem.Lote n. 49

Idem ns. 13S08 e 13 811.Duas cai-xas idem, idem, 119 kilos idem,idem, idem.

Lote n. 50Idem ns. 13.806 e 13.810.

idem, 114 kilos idem, idcm;Lote n. 51

Idem n. 13.801" e 13.813.idem, 110 kilos, idem, idem

Lote n. 52Idem n. 13.802,e 13.812. Duas cai-

xas idem, ideni,lidem.Lote n. 581

'. '¦' ,'

Idem n. 13,7^6.' Uma caixa idem,idem, 53 kilos .idenj', idem, idém.

I.Ldte.i). 54 ,".C 2.726 .(dentro,' de, üm retangult),

n. 4.ÍJ06. Üiiijá ..çaixá conteúdo'14kilos liqüido' ae'lroupa ' feita dé lãenfeitada; 73.k,j|os/'de roupa feitanão especilicádq. de tecido não cs-peciticado de lã;'33 kilos dé roupafeita de velludo' de algodão.Lo(te h'.' 55

710 dentro de'..*um'retangulo, íi-18. Uma caixáxontendo 8 kilos degrumopliones..-.,"

ajiòte hí.56710 dentrffíiifí "upr retangulo, n.

16. Uma caíxá''cohtendo 114 kilosbruto de discos para gramophune.

Lote u. 57Idem n. 17. TjUma caixa contendo

60. kilos de graniophones.Lote n. 58

T fdentro de um retangulo), n.1/9, Nove caixas contendo 59kilosliquido de lan',ternas para navios.

Lote h.59,'Idem n. 50. Uma caixa contendo

50 kilos de ferramentas manuaeB.Lote n. 6U

P M B, n. 32. Uraa caixa con-tendo 288 kilos de pannos de lãde mais de 450 grammas por m2medindo 236 metros.

Lote n. 61F C, n. 23. Uma caixa contendo

12 violões.Lote n. 62

T J M J, n. -3.412. Um encapadocontendo 4 kilos de amostras nevalor de 5$000 réis. H (dentro deum triângulo G V nas duas fa-ces superiores. N. 61. Uniu caixacontendo 139 -kilos de obras deferro batido simples.

Lote n. 63J S, n. 52/58 e 61. Oito caixas

contendo 97 kilos de frascos do vi-dro n. 1 para perfumurias.

Lote n. 64Idem n. 59/60. Duas caixas con-

tendo 23 kilos de caixinhas de pá-pelão para perfumadas.

Lote n. 65Idem n. 62 uma caixa contendo

32 kilos de perfumadas.Lote n. 66

Amaro s/n dois barris semlor.

M R n. 357 um barril vaziovalor de 2$000.

N E C s/n dois barris vaziovalorde 3$000.

Augusto'Jleckter n. 844 um cn-capado cm tendo 9 kilos do bijou-teria do cobre dourado; 1 1/2 kilosde (ivellas de ferro pintado p» cal-çado. Lote n. 67

P AV n. 3281 uma caixa vnziasem valor. ¦ • ,,L (dentro de um lozango) U MH B nas quatro faces n. 30o umencapado contendo 44 kilos deobras de ferro fundido simples.

Loto u. 63Idem n. 370 uma caixa contendokilo de obras de papelão no va-

lor 2$000.Lote n. 69

Idem 325 uma caixa contendoks. 150 grammas de obras de co-

bre simples.Lote n. 70

Idem n. 376 uma caixa contendoks, 400 grammas de idem, idem,

idem.Lote n. 71

Idem n. 301 uma caixa contendo10 ks. de obras de borracha novalor de 20$000.

Lote n. 72Roberto Natalicio s/n uma cai-

xa contendo 4 kilos de fitas cinematographicas.

Lote n. 73Carlos Zuckermann, n. 836. Um

pacote contendo 400 grammas deobras impressas de duas cores.

Lote n. 74SamuelJHartridge, s/n. Uma pc-

"a posando 18 ks. dn obras de ma-deira ordinária no valor de 95S000

Lote n. 75 ;,* A V s/n. Ciiicocntu caixas con-

tondo 820 garrafas de litro do vi-nho verinuth posando 514 ks. do14o ató 24o álcool, v

•Lote n. 70 ,Jobó Domití«óBvdo Almeida, b/n.

Uma pacote contendo 1/2 k;dous-tampas para annuncins.

/•"•{ ,tr- Loten.77i O O fÚ 'b/ú- ''Utóa caixa contou-do 4 1/2 k». typos do chumbo, 101/2kilos ds catulogoB impressos.

Loto n.78 .Manoel Luiz da,811 va,-s/n. Uma

caixa contendo 15 ks. de plantassoecas seiu valor.> A L do Santos, s/n. Uraaeaixacontendo-1 k. do obras' de ferronickolada o 6 1/2 ks. do endarçodo algodão de qualquer qualidaacl

Loten. 79 ,C P, s/h. Uma caixa contendo

11/2 ks. liquido de elixir de no-gneira (5 vidros). •:„"••.',*¦ *

Loto n. 80, ¦ «F B, n. 2861/il.: Duus caixas con-

tondo 50 ks. do azul ultramur.. Loten. 81

785, (dentro de um triongulo IIC rias duas faces superiores, n. 454;Uma caixa contendo116 pares debotinas.

Lote n. 82João Gay, s/n. Uma caixa con

tendp 5 ks, de musgos seccos semivalor. ,

R C L, s/n. Dois toneis pesando1.440 ks. liuuidos legal de vinhonâo especificado até 14° de álcool.

Lote n. 83 >ARMAZÉM n. 3

5.975, (dentro de um triangolo)

Lote ii.,; 1.19 ,L. L. II (doiitrodé um

'trliingtíió)

G. V. C. ilustres rnci'8. H/n " iiiiifardo contendo 21 kllps jlquldo dealgodão, tinto n pliuntiisia do mulft1(K) grammiifl por, m. *¦' luudlnilo14(1 metros. ,

M, M. C. n. .3,Uma caixa co;iten-do lfi kilo« (lo umostni sem vn-lor. ¦, '-'?:,'' " ", ",

Loto il.ll» „,T. L. S;'C..ti. I Um barril con-

m¥XBy.'

tondo 2ili kílos do vinho dò ina|s

um triângulo) n.

100 kiles

n. 5.970. Uma caixa contendo pro, melimntos

do ll» ut<5 o,'o.T. (doutro do

107.Uma barrica contendo

do dobrudiçiis Uo forro.Lote n. 114

R. II. F. n. 85 Uma caixa con-tendo 10 kilos do tubi» dewabre.

ARMAZÉM N' 4¦-.-. LOIO 11. 115 n.; ,,¦:¦¦:

C C ii. 1. Uma caixa < contendo1.(190 barlilhos.do cartas para jo-crar.

Loto n. 116.A R n. 186. Uma caixa conten-

dò 213 idem idom.Lote n. 117

L A S n. 8,138. Vinte c tres (23)peças do tecido de seda e algodãoom partes igüaos medindo 1.000niõtros o posando 32 kilos lii|iiidoretiradas-da¦ caixa marca acima(abandono).

ARMAZÉM n. í,Lote n. 118

Pharmacia'Verde n. 1. Uma cai-xa contendo 181/2 kilos bruto dcobreias de farinha dc trigo e se-

'msr i_xvj_os.'>rocoben a Livraria C. Ecboniqan

ToiiiAs da FoiiBOca— A. Ori/remda vida,'1-SüOO.'

, S. Moriii—A. confissão, 500.T." Fonseca-Os JosiiíIub, içooo.Chiicoh—Mentiras divinus, 1$iíoo.

, Cutiilo Mendes—Pura ler uo ba-nho, 1Ç500.

Papot-A. Educação dn vontade,281500.

caixabruto.

caixabruto

duetos chimicos no valor de 7.)*-Lote n. 84

Idem, n. 59705,.idem, idem,idem.Lote n. 85' F B, dentro de uma ancora), n.

51/61. Onze .saccos contendo 281ks. de carvão vegetal.

Lote n.-86A B, (dentro de um retanguW,

n. 742. Uma caixa, contendo 2links. de amidon.

Lote n. 87A B, H.-849. Uma caixa conten-

do 36 ks. de essências arliliciaésde qualquer qualidade.

Lote n.88Bina & C, s/n. um pacote con-

tendo 2 kilos de amostras sem va-

Óomp. B Electricidade spn unipacote contendo 6 ks. de catálogosNicolau Kohler & Filho um paço-te contendo 3ks.de bolcas dc bor-racha para fumo.

Lote n. 89É B n. 50 1/2, uma caixa conten-

do 30 ks de tenebentina pura.Lote n. 90

L (dontro de losango, s/n, umacaixa contendo 30 ks. de agua razimpura.

Lote n. 91L M (dentro ue triângulo) s/n,

Vinte è cinco caixas comendo 680ks. de tinta preparada a oleo.' ¦ ¦ • '¦ ¦ Lote m '92

' Idem s/n. quarenta e duas j(42)caixas contendo 1.380 ks. de-tinta-preparada a agua. ¦ .

Lote n. 93 - •; :Idem s/n, desesete (17) caixas

contendo 650 ks. de tinta prepara-da a verniz.

Lote n. 94C C n. 1.056, uma cuixrt conten-

do 80 ks. de ácido tartarico.Lote n. 95

II (dentro de um triângulo) n;110, uma caixa contendo U) ks. debrinquedo não especificados.

Lote n. 96'C U n. 20 3/4, duas caixas conten-

do moveis uzados no valor deIdOSOOO.' . . ¦ '

Lote n. 97U P C s/n, quarenta (40) caixas

contendo 757 ks. de vinho tintoaté l-lo de álcool em1 657 garrafas.

Lote n. 98.T Á spn, quinze caixas contendo

298 ks de azeitonas rexiadas cm267 vidros.

Lote n. 99W R n. 1.573 e 1.575, duas cai-

xos contendo 120 ks. líquidos devasos de.vidros n. 1 de côr paracima de, mesa.

Lote n. 100lv n. 303, uma caixa contendo di-

versas miudesas o objectos uzadosno valor de 20OS0OO réis (abando-

ARMAZÉM n.4Lote n. 101

H(dentro de nm triângulo) CVnas duas peças superiores n. íll,uma caixa contendo 110 ks. tleobras de ferro fundido esmaltado.13 ks. de obras de zinco não ciassihcadas.

Lote n. 102F (dentro de um triângulo) n.

0.213, uma caixa contendo 123 ks.de estampas não elassilleadas.

Lote n. 103R H F n. 2487/37. Uma caixa

contendo 100 ks. de amostras semvalor. ,

Idem n. 84. Uraa caixa contendo4 ks. liquido de reposteiros dequalquer tecido de algodão, 14 ki-los de cortinas'de tecido do linholiso-até 24 fios por 5 mma (merca-dorias omissa,); 2 kilos dc obras decobre.

Lote n. 101H (dentro de um triângulo C V

nas duas faces, superiores) n. 66.Uma caixa contendo 72 lâminas devidro até 20 cs2 polido som açomedindo 954 dcin2; 86 lâminas devidro polido sem aço de- 3mm deexpessura até 40 dem^ de superfíciemedindo 1200 dems (vidro bisauté).

Lote n. 105F (dendro dc um triangolo) n.

6213/1. Uma caixa contendo 43 ki-loa do estampas nâo classificadas.

Lote n. * 106A B n. 983. Uma caixa contendo

50 ks de camisas de lã cora mes-bia de algodão até 450 grammasporm8. Lote ri. 107' L L dentro de um triângulo G V

H e nas tres faces n.69.1Jma cai-xa contendo 17 kilos de casemira delã com mescla de algodão, 22 kilosde cassineta de algodão tinto me-dindo 100 metros.

Lote n. 108J P L n. 256. Uma caixa conten-

do 60 dúzias de luvas de lã.Lote n. 109

F. B. n. 2.134 Uma caixa conten-do 40 kilos de miudezas uzadas novalor de 40SO0O.

Lote n. 110T. (dentro do um triângulo) C. V.

nas duas faces superiores n. 4.032/41dez encapados contendo fumo emfolha.

K. F. n. 14.285 Uma caixa vasiasem valor.•v-v.A ¦' Lote n. 111

J. 0.*-E. n. 5.039/42 Qnntrn caixascontendo 820 kílo.i liquido de pau-no de lã c.nlgodâo (hi mnis de 400gritiunius por m. a- • •_ .

va

no

no

A Kral S/n. Dois pacotes conten-do 7.900 grms. liquido dc amostrasno valor de.8$000 rs.

Lote n. 119E P D C n. 51. Uma caixa con-1

tendo 181/2 kilos bruto excluindoata caixinhas -de-papelão de tiras:dc filo de algodão bordado a Bedn.

- -"-L-ótéri. Iá0 iI-lidèlbtàrido' Vaimcre S/n. Um

pacote contórid'ó;i!/2 kilo dc amos-i^as-sóm'valor.

S.DVS/ii. Um pacote "-contendo

13 kilos de idem idem.Guelfo'Zaniratti S/n. Uma caixa

contendo 2,100 kgrms. de tecido'não classificado dc seda e algo-dão em partes iguacs 1,080 kgms.liquido de tecido liso não especi-licado de seda pura.

Lote n. 121P M (dentro de um triângulo A

S ò nos tres ângulos n.2.171. Umacaixa contendo, 3,600 kgms. brutode bolsas de mão sem preparo co-bertas de algodão; 8,000 kgms. liquido de tecido dc algodão bran-oo, bordado de mais dc 40 até 100grms. por m2. medindo 213metros;24 ks. e 300 grms- liquido de mi-i-inó dc lã pura medindo 213 metros; 11 1/2 kilo liquido de tecidode algodão, branco a phaiitàsiá demais dc 40 ,-ué 100 grms. por ni2medindo 179 metros.

Lote ii. 122 ;716 dentro de um retangulo Gr K.

por'cima n. !.; Uma caixa conten-dp 96 ks. de 'folhas de cobre paradourar. • Lote n. 123 ¦ .

TC sobre E R ii. 135. Uma cai-xa contendo 1.224 escalas divididasdo madeira 11/2 kilo dc facas decosi nha, com cabo ordinário dumadeira.

Lote n. 124Idem n. 122. Uma caixa conten-

do 86 kilos bruto do obra não clãs:silicada de folha dc Fla.ndroa pin-tadu.

Lote n. 1251.S37 dentro de um retangulo I-

1' nas duas laces superiores n.20/39 vinte fardos contendo 1:428ks. de papel para embrulho Usodos dois lados.

Lote n. 126Guarda Moria.II. M. n. 3232/33 duus cmxas con-

tendo produetos chimicos tiao cias-siücados pesando 57 1/2 kilos.

Lote n. 127T. (dentro de ura triângulo) n.

623 uma caixa contendo 21 kilosbruto de espoleta para arma dcfoco simples.

Lote ri! 128Idem n. 624 uma caixa conten-

do 75 kilos bruto dc cartuchos dccobre carregados de bailas.

.Lote ri; 129T S sobre P. H. M. n. 5725!) uma

cnixii contendo 26 kilos bruto dcether sulftirico.

Lote n 130 |M L (dentro de um triângulo; i

M 'li. 'nas

duas faces supcriore»ris 3874/83 dc/, tambores contendo.1450'kiios brutos do sodacaustica.

AUMAZ.EM n. 1Lote n. 131

S/üi S/n trez caixinhas contou-do obras do cohre çw>vclaBsjfcciidriB pesando bruto 1,650 gia-mas. __

Lote n. 132R/m Sn trez objectos pesando

1,100 griimifê de pcrfumarias.Lote u. 133S'm S/n dois kilos c cem gra-

mus liquido de rendas de algo-dão de qualquer qualidade.

Lote n. 134S/m Sn. dois chapéus do Ia

simples para cabeça de lellio.Lote n. 135

S/m S/n quatrocentos c ciiicoi-.u-ta (450) gramasdc-castor

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üy-iy

Pm» «asadnras de «oançasnio ha remédio egual ao P0 PE- fL0TENSB,riotmula do dr. For- lr>ira do Atanjo, «3o Pelotas,! _aVeDdo-8<j- oth tmlas a» plurais- j

'das.

Quom soílro do callos molles,suor dos pés; se ourará rapi-damonte como uso do PO PE-L0TENSE. formula do dr. Per-reira de Araújo, de Pelotaji.

Um seiitiwQue esteve atacado por uma for-

te tuberculose e de extrema gravi-dade, offerece-sc para indicar gra-tnitiuneiitc a todos quo soffrcm dcenfermidades respiràtoriá8, assimcomo tosse, bronchites, tosse con-vulsa, asthma, -tuberculose, pneu-monia, etc, um remédio que o eu-rou completamente. Esta indica-cão para o bom estar da humani-dade é conseqüência de nm voto.Dirigir-se por carta ao Br. Énge-nio Avellar, caixa do Correio 1.682.Rio de Janeiro. ' imp

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STHWAnitonrciifrc — opphkssocs

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ÂLBEBT BOISSIÈRE(TraduBldo especialmente para a cA^rederaçft^» com uu-

torl-ncAo da cana Pierre Laflttc êt C. — l»arln.)

pelo sr. Marathon, logo depoisde sna primeira e' desastradainstrucção; — no tocante a srn.Grenet, a viuva do enforcado da

¦¦ rua Marbeuf o não menos mys-i teriosa criada dos Juinot e nó

tocante, apezar das reservasusüaeS era taes casos, ao própriosr. Marathon quo ó permittidofázer-se tÔdás as conjecturasA« Trata-se da honra da magis-traturá de um juiz O escaiida-lo que confrades apressados pro-vocaram imprudentemente ultra-passou os limites...... Ha cumplici-

« dfldes perigosas nesse duplo drà-«ma!.. Um jornal da tardo che-«gou até a afllrmar que a loucu-« ra do infeliz advogado de Neuil-« ly era^ simulada! Trata so de« dramas-iprriveis e nelles é que« está empenhado o renome da Sc-

, gurança I« Luz I Muita luz ! Eis o que pe-

« de o publico. E nós só calaremos« quando essa for feita-..»

O jornal cahiu-mo das mãos malli a ultima linha

A senhora Grenet que se digna-ra' a-òlhár-me fixamente perguntou:

lü onti\o 1 Qual o' a vossa opi-¦ áo V.

Minha opinião, balhuclci, í_pensando, como egoísta que era,na minha snl vacilo pessoal Nftosei nada sobre o condo de Pulllc-cini! .- O qne provojo em tndo is-so d que a demência dó sr. Juinoté o nosso mojhor trunfo..... desdequo^o prolonguei». Emquanto el-le não poder esclarecer a justiçaa respeito do verdadeiro dramaque «o desenrolou em sua reflidoiircia estamos ao abrigo ó evidetl-te.:.... A pista do' Puiliccini, sàltoa-dor-ussassino 6 excellente paraafastar momentaneamente de nósos encommodos do uma prisão im-mediata Emquanto essa falsa pis-ta for seguida pela autoridade.™,,emquanto o sr. Juinot falar _ó-mente sobre Ríchard Wagner e so-bre sous condiscipulos em Charle-mngnè o nosso temor não devesor grande...

Assim penso," replicou a sraGrenet, mas...

Nsbo nomento o sr. Marathonvoltava ao salão de leitura. Esta-va corado...... pois abusara sem dn-vida do reactivo que preconiza-va

Arro I Qno dlzols Estare-mos em segurança exclamou lo-vantando os braços para o tectoAli I com? âbençôo a «cutalagomnzul» e seu repellente proprleta-rio..... Nilo lastimo os meus trez m, 1Trancos... E °- pobro Julnot qneestA «gira* I'¦»- E a minha victima,a creança do pião, qne não mor-reu!.... Arrc, tenho mais sorte qnetino!...

Tomou fologo e continuou......Dizel-ine, comprohendestcs nl-

go da historia de vosso inacaronl,Z

-- Isto ó...E nfto continueiO môu «isto é» era um prolòn-

gamento do «mas» da sra. GrenetEra evidente qno procurávamos

descobrir aqui.llo que o jornalistanfto podéra, assim como o publi-co, a justiça e a policia.-..—que es-tavamos reduzidos, como qualquerum, a vaga explicação quo nadaexprimira : «Todas as conjecturassâo permittidas ! _.»

Vamos dar uma volta pelocaos, antes do almoço ! convidouo sr. Marathon. .

Dispunha a levantar-me da ca-deira, quando a porta do salão de

leitura abriu-se, dando passagema um hospede do Metropole-JIolel..onvorgando impeccavol traje, demoooculo o blgodo cuidado. . j

Senti enfraquecer as pernas.1 Nfto consegui deixar meu nsson-to, ao reconhecer nesse freguezeloganto o próprio conde de Pul-licclni.™.

A sra. Grenet tornou-se llvida ecomo eu fraquejou...

Eu, que ctuas horas antes procú-ravu o modo do afastar-me pjarasempre da sra. Grenet, de abando-nar meus companheiros e fugir dopesadelo, que era a minha extraor-dinaria aventura...... apprpxlmel-meinstinetivamento da tra. Grttiet».

E analysando, hoje, esse actoelassifleo-o como uma cobardia.1.pois nfto era para protegel-a qué,levado por uma força secreto,, to-mara sua mão tremula, mas paraagarrar-me a ella como um deses-perei do a uma bola de salvação....

O conde nos olhou altivamente,com certa impertinencia

Depois, fingindo não nos ter re-conhecido, arregaçou cuidadosamente a calça para não desfazero risco, assentou-se e juntoii

as revistas que estavam esparsassobro o raosH,....

O sr. Marathon, que nada sabia,notou som duvida, a nossa supre-za para elle inexplicável, pois io-sistíu i '

. — Então !..,... Vamos...... sim ounfto ?

Olhou de soslaio para o desço-nhecido e me disse em vóz bai-

— Que typo antipatlilco .Nãome agradai1

Eu me levantara: A sra. Grenetpara fazer o mesmo tevo que soe-corror-sê do meu braçoA..

O sr. Marathon jA estava no ves-tlbulo- , a.' .

Afastei me para deixar passar asra. Grenet e ouvi então —e pare-ce-me estar ouvindo ainda—a vózesganiçada do mensageiro do Me Stropole-IIotel, tendo um pacote decartas na mão, dizer cora toda aconsideração-...

—. Eis vossa correspondência, sr.Zimmormann l

** «CAPITULO IX

TcmorcaNão desejaria surprohcnder o

leitor......

Desejaria quo ò mano nfto vis-se no modo porquo descrevo oquo aconteceu a mim e asra.Gro-net, no continuar a ler ostas pagl* ,nas, o desejo de provocar o souInteresse...» A.

Sigo, tanto quanto possível, aordem chronologtca dos factos, sema preoccupaçfto : romanesca - de oiexplicar, antes do momento preci-so, quando-já so tenham consum-mado, lBto ó, quando por si mes-mos estão explicados _

Si os, commentas-e, talvez con-seguisse obter7 a fama do bom«conteur»; esta porém é uma am-blçfto que nfto me tenta™.

De que serve tecer uma intriga,como o fazem os romancistas, nmtorno do factos que por si só che^.gura a uma conclusão .

De que me serviria encobrir a.verdade por um processo qual-quer, cuja desvantagem seria tor-nar inoomprehonsivel aquillo quoesta claro .

. E' evidente que o oonde do Pul-liccini dand no' Metropole-Ilolel onome de Zimmermánn tinha suasrazões para isso e as presump-ções, quer as mais audaciosas, quer

(CoNTimU), .

llii_l t a população p?A esse propósito communicam-

nos da Directoria do Serviço deEstatistica': A

«Erii referencia ás justas consi-derações do Pais, de HO de marçolindo, sobre a necessidade de ve-rilicar, em reconseamento regular,o numero de habitantes desta ca-:pitai, convém lembrar que â Dire-ctoria de Estatistica tem adiantada,para esse fim, a organisaçâo flacarta censitaria do Districto Fede-ral.- •

Está completa a zona urbana, aultimar-se a zona suburbana, e de-pende, dos necessários levantamen-tos topographicos o serviço dazona rbrãl. ;

Em officio dirigido no mez deagosto ultimo, ao ministro da Agri-cultura, dr. Pedro de Toledo, aDirectoria de Estatistica fez ver jánecessidade' dessa carta para umaoperação rigorosa e segura.

Essa carta habilita a administra-ção a precisar o orçamento totalda despeza, a determinar prévia-mente, e com certeza,, o numero

: dos olliciàes recenseadores, a com-raetter a: cada qual a sua tarefa,lixando-lhe o roteiro a seguir pas-so a passo o nome e extensão dasvias a percorrer,, a numeração equantidade dos predios a visitar,a processar, desembaraçadamente

;à operação' cénsitaria, de modo a.serem distribuídas as listas domi-ciliarias no primeiro dia; preenchi-das no segundo e recolhidas noterceiro, ea permittir a verificação

-immediata dos rosultados da col-íecta, para sanar os erros e sup-prir as omissões.

Accrcscentou esse officio:«Aproxima-sé o recensea-

inento quinquonnal da popula-ção do Districto Federal, a ef-fectuar-so cm 1915; e esta ope-

-. ,- ração, com o seu- caracter lo--1 cal apparente com ser execu-tada em uma nesga insignifi-cante do território, interessaa Nação pelos resultados, sobmuitos aspectos, e .constitueempenho nacional, pois é orecenseamento da capital, quepreside a Federação, e porquea repereusão do facto não serestringe ao território, ultra-passa as fronteiras, propalan-do-se aos numerosos círculosestrangeiros de entendidos ecompetentes.»'

Terminou esse offioio pedindo,em vista das demonstrações feitas,a concessão dc um credito dc ....100:QÒ0$, para o levantamento dazona rural c conclusão da carta,dentro de um anno.

Tomando conhecimento da cartacensitaria, a Prefeitura declarou,pelo órgão competente da.Directo-ria Geral de Policia Administrati-va, Archivo e Estatistica, om olli-cio dei setembro oiltimo, do illustredr.. Aureliano Portugal, que essetrabalho viria facilitar efflcazmen-te os encargosdo próximo recen

Sob a epigraphe O censo, os nos-sos collegas da Imprensa publica-ram hontem em sua primeira co-lumna, o seguinte brilhante edi-toriãl: ¦ ;, _Os nossos .illustres collegas doPais , occupnram-sé, hontem, . emum suclto, do facto de não saber-mos a quanto monta a populaçãodo Brazil.

Os dados estatísticos que possui-mos sobre o censo geral do paizsão tudo quanto de mais deficien-te se possa imaginar. Apesar dolargo surto que encetamos, de ai-guns annos a esta parte para oprogresso, ainda não conseguimossaber ao certo quantos milhões dealmas vivem sob este esplendidocéo era que|se acha engastado, oCruzeiro do Sul. E não porquenos faltem elementos, mas porcircumstancia que nos alistemos decommentar, não é só a populaçãototal do paiz que desconhemos, se-não tambem a da própria capital,onde nunca se fez um recenseamon-to cujo resultado fosse a expressãofiel cía verdade.

Quando prefeito o saudoso dr.Francisco Pereira Passos, a Fretei-tura en carregou-se de manda r p _ o •ceder ao recenseamento do Distri-eto Federal. Os trabalhos referen-tes a esae arrolamento da popula-ção, por motivos independente davontade dos que delle se encarre-garara, correram, porém, dc tal for-ma, que não foipossivel.se apurarmais de oitocentos e vinte seis milhabitantes, quando ;já então estavana consciência de todps que o calculo de um milhão talvez não ex-primisse bem á verdade. Quasi namesma oceasião, Buenos Aires da-va a conhecer ao mundo, por umbem feito recensaamento, ser a ci-dade mais povoada da America doSul, poisquejáfoi constatada ali aexistência, de um milhão de habi-tantes.

Tratando desse assumpto o Paisaventa a idéa da Prefeitura entrarem accordo com o governo federal para proceder á organizaçãodp um censo que exprima ao cer-to o numero de individuos que Ini-bitam o Districto Federal. Não hasenão louvar essa idea dos nossosbrilhantes confrades.

E' uma vergonha que. não saiba-mos quantos somos no Brazil ;maior vergonha é, porénvque nãopossamos responder a qualquer es-trangeiro que nos pergunte a quan-to monta a população da capitalda Republica, senão de uma fôrmaque não se baseia om nenhum tra-balho estatístico. E' fora de duvi-da que nada ha que justifique anossa ignorância neste caso.

Quando,ein 19l0,se cogitouda]or-ganização de um censo geral dppaiz, que não tevo logar,mais que sedeveria ter realizado, em obedieu-cia ao dispositivo constitucional,que determina quo se proceda aessa organização de dez em annos,houve quem affirmájsBO que es?ecenso viria a ser muito deficientepor suppor a parto inculta da po-pulaçfio que o governo não proce-dia a esse arrolamento açhão purasaber ao certo quaes e quantos oscidadãos que podiam figurar nosorteio militar obrigatório. A ser

tricto Federal, afim' de realizar-seo censo da população desta capi-tal. .-,''¦-¦.'¦'.--,"•-';

A esse appello açode, hoje, a Im.prensa, fazendo varias considera-ções sobro o assumpto, limitando-se, como áquelles nossos collegas,a sustentar a idéa da necessidadede se fazer o ccinso da populaçãodesta capital. ....

A nós não póie ser indifferenteessa questão, visto como nas nos-sas columnas nos temos oecupado,quasuque diariamente, de nssump-tos estatii-ticos, e já havíamos tra-çado, no nosso programma, a sus-tentação e defesa integral de umprojecto que sobre o recenseamen-to da população pretende apresen-tar á Câmara dos Deputados o ar-doroso tribuno e illustre parlamen-tar Raphael Pinheiro.

Eüi palestra amistosa com essedigno representante da Nação, pu-demos saber que é intenção de ..ex. levar para a Câmara dos De-putados a idéa de realizar-se em1910 o censo geral das capitães dosEstados e do Districto Federal.

A verdadeira medida éessa, poisque traduz melhor os interessesdo paiz, uma vez. que nos dará oconhecer, para úma propagandaregular no estrangeiro, o ,estadodas capitães das diversas unida-des da Federação, no tocante ásua população.

E' essa, pois,„ , , _ _, a nossa attitude eao"lado desse projecto nos collo-camos.» _¦ . .

(Do «Paiz»).

seamento do Districto Federal, e isso verdade, cremos que nao de-reclamou uma copia da parte conciuida. ->'- .

O Congresso Nacional, porem,não tomou conhecimento do pedi-do de concessão de crédito, quelhe foi presente».

Ainda ao mesmo assumpto se re-fere um missivista nestes termos:

«A' redacção do «Paiz» — Lendoo «Paiz» de hoje, 30 de março de1914, li a "seguinte pergunta -.

«Qual c a população actual doKio de Janeiro'. »

Vamos responder dc accordocom alguns dadoB adquiridos so-bre a questão, que ó importanlisroima- __ i _ _.Applicando-se o methodo dc Mau-ricio Blook sobre população tere-Djos que juntar á população doanno anterior o excesso da natah-dade sobre a mortalidade, mais oexcedente das entradas sobre assaidas de immigrantes, por viasmarítimas e terrestres. Exemplo:

Populaçfto do Districto Federalem janeiro de 1912 era doHabitantes-. •-. 921587Nascimentos ~~—s —- .^__Immigrantes ___._..— 47.302' .75818população em 1913.

Admittindo-se que, em 1913, ooxcesso da natalidade sob^e a mor-talidade se mantivesse

'o'.mesmonumero do que no anno de 1912, oque é possivel, e,do mesmo modo,o. excedente das entradas e saidasde. immigrante., teremos para typode calculo:População em 1913 975.818Nascimentos era 1913— 6.529Immigrantes em 1913 47.302

verá ser muito difficil trabalho dcremover esse obstáculo que se apre-senta á boa execução do serviçode recenseamento.

Certo, n situação econômica queatravessamos náo é de molde apermittir os grandes dispendiosque o governo teria de fazer paravir a conhecer, agora o numero dohabitantes do paiz. E', entretanto,fora de duvida qne, de commumaccordo, a Prefeitura e o governofederal podem, com uma despezarelativamente pequena c com ai-gum trabalho, habilitarem-seia af-firmar que a população do Distri-eto Federal monta a este ou aquel-le numero do almas. A' frente daPrefeitura .está um militar distin-eto, que é tambem um administra-dor emérito, um .espirito progres-sista c cuja passagem pelo execu_tivo municipal tem sido ate aquipor serviços dignos de nota.

A s. ex. nfto terá escapado, porcerto, o alcance da medida pro-posta pelo Paiz e a que nos sen-timos satisfeitos em dar o nossoapoio, e certo a Prefeitura nao sedemorará em providenciar, de ac-cordo com o governo federal, paraque dentro em pouco tempo, pos-samoB vir a conhecer, afinal, aquanto sobe, ao certo, a populaçãodesta cidade, "que, dia a dia, vtmtendo, de algum tempo a esta par-te, um desenvolvimento verdadei-rámente assombroso.

Ainda sobre o assumpto a Ga-

1.029.619população mais do que prováveldo Rio de Janeiro, cm 1914.'

l_m conclusão, ã população ,doRio ultrapassou o milhão de habi-tantes de Buenos Aires.

Brasileiro^ _em ParisA rubrica «Amerique Latino» do

«Figaro», acaba de passar das mã-os do sr. Eugênio Garzón, que liaannos a dirigiu, para as do sr.Gcorges Bourdon.

O sr. Eugênio Garzon, como setevo oceasião de referir nestascorrespondências, a propósito tiasua recente nomeação para a Le-gião de Honra, ó um antigo poli-tico-uruguayo, outróra senador noseu paiz, que dedicava a sua uin-da verdejante velhice a essa obraeminentemente meritoria dc pro-paganda do.nosso continente naFrança. As suas relações pe.sonese outras considerações de raça ede lingua, sobre que não é neces-sario insistir, lhe davam, natural-mente, uma competência maiorem assumptos da America Hespa-ntola (elle é mesmo o autor deura volume sobre a Republica Ar-gentina) do que nos relativos á«variante portugueza».

Isso não impedia que d. Eugenio supprisse com uma boa von-tado evidente as suas lacunas dejornalista — e quantos -brasileirosse approximaram delle tiveramensejo de verifical-o.

Ntim gesto de dignidade, quenão teve senão applausos, o sr.Eugênio Garzon acaba de- demi-ttir-so da redacção do «Figaro»,cm signal de protesto contra omal inspirado artigo em que odirector desse jornal, na sua cam-panha de opposição sem tréguaso sem pelas áo sr. Caillaux julgoudever immolar o credito da.Ame-rica do Stil, attribuindo pre_uizosenormes do capital francez á des-valorização de titulos sul-ameri-cano..

A acensação do sr. Calmette eratanto mais inesperada, quanto o«Figaro» ó, sabidamente, entre osjornaes quotidianos francezes, oórgão de publicidade da AmericaLatina-, tanto maiB inopportunapara os interesses desta, quanto onosso continentf, mais do quequalquer outro, vive do seu cre-dito na Europa, o a crise univer-sai de retrahimento dos capitãesattingia ao seu máximo de rigorpara a America do Sul; tanto mu-is injusta quanto — segundo de-clarou posteriormente o própriosr. Calmette — a desvalorizaçãodos próprios titulos francezes foiainda maior do que a dos titulossul-americanos.

Contra tal inconveniência o m-justiça se revoltaram todas as per-sonalidades sul-americanas de nl-guma responsabilidade. O nossocollega «Le Brésil», num tópicosevero e altivo, aceusou o sr. Cal-motte do haver-matado a rubrica«Amerique Latine», do «Figaro»,com a sua própria penna — e cs-sa foi tambem a phrase usadapêlo sr. Garzon na carta quo diri-gio ao sr. Calmette, deixando oseu lugar na redacção

tular conhecimentos particularesdo assumpto. Mas dadas a sua boavontade de se informar, a sua in-telligencia e habilidade jornalísticaé de esperar que o sr. GeorgesBourdon venha a enfroar-se bre-veniente em assumptos sul-ameri-canos a exercer uma boa propa-ganda a favor da America do Sul.

Do ponto de vista brazileiro —que é o que nos iuteressa particu-larmente — a sua propaganda terá,pelo menos, a virtude de não verocontinente ^senão em bloco, semvariantes de lingua ou raça. E pe-Ia sua competência de jornalisto,elle vem transformando um amon-toado frio e escabroso de astatisticaque, por falta de, commentario, na-da diziam numa secção brilhautede informação variada e de com-mentario alerla.

A publicidade em Paris é comose sabe, mais cara do quo em qual-quer outra parte. Mesmo noticiascansideradas de interesse geralcustam aqui muito dinheiro, áspessoas a quem ella pode servir.Só assim os grandes órgãos pari-zienses conseguem' dentro das (i ouS paginas que ós formam, collocarmatéria paga bastante para a suamanutenção. Ora, á maior parte donoticiário sul-americano não inte-ressu senão á América do Sul, e énatural que esta; pague, e bem, upublicidade. Antes mesmo, de che-gár esse noticiário a columna dojornal, elle nos custa dinheiro pa-go ã agencia que ó transmitte; edepois de publicado, e já pagoduas vezes, não é certo que ellenão nos custe ainda dinheiro. . .

O noiso'.'Ministério da gricultu-ra, que ó — parece — a quem in-cumbe velar por e?sa publicidade,deve pois dedicai;'-lhe oiaior stten-ção do que lho tem 'sido dada atéatl,li- ,,- •_ _De duas uma: ou a publicidadeem questão não' é considerada ne-cessaria — e não haveria razãopara mantel-a; oú ella correspon-de a uma necessidade de propa-ganda no Exterior — e é precisoentão tirar proveito do seu custo,nada pequeno, tornando-a efllcaz.O momento ó opportuno para co-git.r nisso — o o sr. GeorgesBourdon parece inspirado da me-lhor vontade dc se desempenharcom seriedade das funeções quelhe confiou o Figaro.

O concerto do nosso patrício sr.Elpidio Pereira, cujo programmafoi annunciado em correspondeu-cia anterior, devia ter lisongeailoas suas aspirações artísticas.

A sala Gaveau, que é, como sesabe, a mais importante das salasde musica dc Pariz, estava quasicheia: uma boa parte da colon;abrazileira d" Pariz, e tambemgrande numero de francezes que,uns e outros, foram pródigos emapplauso3 ao compositor brazileiro.

O concerto se abriu com a proto-phonia do Guarany que é, ainda,fora do Brasil talvez, mais do queno próprio Brasil, o trecho dc mu-sica brasileira mais capaz de des-pertar, pelo menos, a curiosidade.E isso por ser ella, apezar de todosos defeitos que lhe possam attri-buir os technicos da musica, a um-ca grande pagina musical em quea nossa inspiração deu alguma cou-sa de seu.

A orchestra de que dispunha osr. Elpidio Pereira-50 professoresda famosa Orchestra Laraoureux —não era de certo a que desejai ia oleonino compositor; maB o sr.i-l-pidio soube tirar delia o máximodo sonoridade e de nuanças, a suaexecução terminou numa estrepi-tosa salva de palmas, que saudavao autor e o regente da orchestia.

Dos onze números dc musicadoprogramma, o sr. Elpidio Pereirafigurava em menos da metade:uma «ou verturc do concerto «Tira-dentes», uma «Fantasia Pastoral»,uraa «Serenata», sobre o» versos de«Minha Terra», um «Scherzo» e«Tambourin». ,

A ouvertura de «Tiradentes»,,_aconhecida no Rio de Janeiro e ape-nas reorchestrada ultimamenteera o numero do proporções mais,vastas, de aspiração mais alta. Mas,comquanto, aqui e alli,,de bailaInspiração melódica, nao offereceuma orchestruçào tão homogêneae bem suecedida como a «banta-sia Pastoral», que mereceu bonselogios do próprio maestro Che-villard, . ...

Mais directamente, porem, fallou

aquellas que não sejam como assua?

Na sua «Serenata» o sr. ElpidioPereira soube pôr mui^a cousa danossa terra, que não tem só pai-mèiras e cantos de sabiá. Ha umpouco do canto do sabiá sem du-vida, canto ein que ha a mornamelancolia das nossas almas, e asestrellas altas, ceu fundo onde osrumores ganham de sonoridade, asflores de aroma calido, as vurzeasestiradas e os rios preguiçosos...

A» «Serenata» seguiram-se «Scher-zo» e «Tamborim» feitos mais gra-ça leve do que de inspiração, eque tiveram tambem a sua boatarte de applausos. Além do sr.Corbiniaho Villaçn, offereceu o seuconcurso o sr. Elpidio Pereira oexcellente pianista, sr. Emilio Lera.berg, que todo o Rio de Janeiromusical conhece e admira, ao raes-mo tempo que estima. A sua exe-cução da «Fantasia Húngara», deListz, para piano e orchestra, rqtum dos melhores suecessos da noi-te que se encerrou em meio dcacclamações ao sr. Elpidio Pereira,muito cumprimentado por váriosartistas presentes. .O nosso compatriota dr. Paulode Rio Branco, antigo interno doshospitaes e laureado da Faculda-de de Medicina de Pariz (these ecldoutoramento), acaba de ser nomea-do collaborador dà Presse Medica-le e do Journal ãe Chirurgie, quesão as duas publicaçõeB medico-cirúrgica mais importantes da Fran-ça. Nesses dous jornaes, o dr. Paulode Rio Branco se encarregará daresenha de trabalhos, sobre a me-dicina e cirurgia, dignos de inte-resse, publicados em jornaes ou re-vistas de Portugal e do Brazil. Ateaqui esses trabalhos eram exami-nados, muito irregularmente, e demaneira incompleta, pelo menosna França; porque na Allemanhajá elles têm um lugar considerarei.

O dr. Paulo de Rio Branco gos-taria de vêr a sua tarefa facilitadapela remessa directa de trabalhospublicados no Brasil. _

O commandante Raphael Brus:que, ha poucos inezes para aquimandado como addido naval á nos-sa Legação, acaba de vêr o seular enriquecido cotn o advento dcum filho, a que foi dado o nomede Paulo. O estado desande da sra.Brnsque, como n do reoem-nasci-do, é o mais lisongeiro possivel.

A missa mandada rezar peladirectoria de club «L/Idéal», naigreja de St.Pierre de Chaillot, poralma do sr. Ignacio Penteado, te-ve grande concurrencia, entre aqual se podiam notar os si-b. Olyn-tlio de Magalhães e senhora, L.Calvão e senhora, Sra. Mello Viei-ra, Silva Guimarães, senhora, e fi-lha, Gabriel dc Piza, senhora e íi-lha, Gaston de Argollo e senhora,B. Monteiro de Barros e Eenhora,sra. João B. Lopes, Viscondessa deSistello, Condessa de Alto Meanm,Ferreira Cardoso e senhora, Do-mingos Braga e senhora, Barone-za de Bomfim e filha, Henry Gadé senhora, sra. Antônio Lemgruber,Senador Paes de Carvalho e senho-ra, Rodrigo Soares e senhora, sra.Rodrigues Vieira e filha, sra. Le-on Simon e filha, G. Bailly e se-nhora, Paul Albanel, F. de MelloVieira, Lúcia no de Mello Vieira,dr. Lourival Souto, dr. Mello Vian-na, Elpidio Pereira, J. H. Jansen,etc. ¦

'vDo «Jornal»—Rio)

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:b«swoo$ooExtracção ás 2 horas da tardo

AGENCIA __••'.::. ii

._*__ «z_«-»ii_____»___3Tr_-_-]WiC3__:__Andradas 166, annexa á GriooonUa

Banco da Provinciar> o

RIO QRANDE DO SUL_¦?* ___X_?__r_B_» _____ ____><__• __I-S3*__C -¦- SC-m,as

Oapital . . . .Fmulo «le reserva

lO.OOO-OOOftOO»8.KH:15SÍ.710

.1AVISO AOS CBKDOBES

O abaixo assignado, syndico dafallencia de Costa e Filhos declaraque diariamente, das . l/2ás 111/2horas, estará no escriptorio do fai-lido pára attender ás pesBoas in-toressadas. Outrosim avisa que ns.publicações relativas aos actos of-tlciaes da fallencia serào feitasnesta folha. ' _ ., _ „„,_Porto Alegre, 1 de abril de 1914.

Gervasio Pinto de Oliveira10-7

Rs. 248000Rs. 288000Rs. 368000Rs. 48S00ORs. 608000.

¦:¦•:

Directores: — Frederico Dexheimer, EmilioGuilayn, Antônio R. Vasconcellos

âécLe: SEPcarto .^.legxeA' rua 7 de Setembro, frente á do Commercio sob n. 5

- ____e_t«_b:_____,__c____l.-_e._«« s

dota*. Rio Grande, -Rio do Janeiro, Santa Maria, I_i-rramento, Caxias, Cachoeira, A-legiete, Vrnguayana, &.Gabriel, Jacu-rAo, S. Borja, J-agcado,/taquara, Fa»«io

Fundo c r>. Pedrito

Caixa de depósitos popuiaresNo seu antigo edificio á rua 7 de Setembro n. 107, fênçclona

esta filial, destinada a depósitos limitados a rs. 5:000$000 recebendoqualquer quantia de 20$000 para cima ao ]uro de o 1/2 o/o, accumuiu-do semestralmente.

Secção de cofres fortesDispondo no seu novo edillcio de ampla Casa Forte, sempre

franca, durante o expediente do Banco, tem á disposição cotres per-feitametíto garantidos contra assaltos ou incêndios, para guarda ciejoiaB, documentos, titulos e outros, mediante as seguintes contribui-cões annuaes:

Modelo A - 0,08x'0,30XO,50• Modelo B - 0,10X0,30X0,50

Modelo C - 0,15X0,30X0,50Modelo D - 0,25X0,80X0,50Modelo E — 0,50X0,30X0,80

Cada tomador de um cofre recebe uma chave que só pédo serusada por si ou pela pessoa que autorisar, podendo ainda, se quizçrassegurar-se mais da inviolabilidade do cofre, empregar um cadeadode sua escolha particular. , -. . ,, . _.

Com pequena despeza annual todos podem viajar, dormir tran-quilloB, sem cuidados o sobresaitos, certos de que os seus naveresacham-se ao abrigo de qualquer tentativa do roubo.

03 que possuem valores, quer sejam titulos ou metacs ou umsimples testamento, devem preferir guardal-OB no Banco, porquo nocaso de qualquer eventualidade, accidente ou morte, apjmrcccraosempre, não sendo possível sonegalos e evitar o cumprimento aesuas disposições. _'"'¦'•¦.¦¦_ j„ m„'

Os cofres acham-se francos aos tomadores, das 0 horas aa raa-nha ás 4 l/Si da tarde. b. 10-2

Para" substituir õ sr. EugênioGarzon, o Figaro acaba de escolherum dos mais hábeis dos seus reda-ctores, a sr. Georges Bourdon, que

Ainaa soore o assumpiu » ««• vera procurando resuBcitar a suaseta da Ti.rde, sob a epigraphe O' secção, com uin ardor, com umacenso da popidação ãas capitães c' sincera boa vontade de trabalhar,do Districto Federali publica estale ama capacidade jornalística

ro0diftlL.rqà?nioTe^-a^eaq^r AO COIIimefC_0

nota:«Em um bem lançado suelto, os

nossos illustres.collegas do Paizüznram, hontem, nm appello aogoverno, no sentido de - entrar en»uccordo com á Prefeitura do Dis-

.__ , me-recedores* dos melnores estímulos

A rubrica Amerique Latine começa a offerecer nma vitalidade eum interesso que — c precizo'fossar — nlla nSo offercc'

De certo,-faltam ao sen

lodía fscil, que não se faz sequerannunciar, entrelaçando-se logoai'8primeiros accordes. O seu sueces-so foi verdadeiramente grande,tendo de bisal-a o sr. CorbinianoVillaçn, que a cantou e que teve,natur-lmente, boa parte do sueces-so com que foi acolhida a compp-sição do sr. Elpidio Pereira. E naofoi esse suecesso mais uma de-

,„»¦¦«.._«- monstração de que Paris, como to-ecizo con- dos os grandes centros que difspoem:ia dante.".!dama musica sun, su Se interessa,u novoHi-ldaa composições extrangeiras, por

ASTHMA ___BBOr.CHITE, OPPRE8SOESn CURADAS *-?uefâ~EIWC_'

j _»fr..«.._ i- pw f_rj_*^-

Tendo se retirado de nossa flr-ma os nossos amigos srs. GustavoWelp e Leopoldo G. Schilling, am-boB por motivo de moléstia, ficamsem effeito os poderes que lheshnvíamos outorgados.

Outrosim declaramos que conti-nuará á assignar nossa firma porprocuração o sr. Jnveanl Brochado.

Porto Alegre, 2 dc abril de 1914.Eichenberg <fc" C.

i

PERTUSSINum remédio d'uma iniiocuidade

absoluta e d'uma efficacia seguracontra a COQUELUCHE, BRWWTEe ASTHMA, receitado desde muitosannos com o maior exito pelasprimeiras autoridades. Tambempara as ENFERMIDADES DO PULMltipode-se obter^com este remédioum exito extraordinário.

-Vende-se em todas pharmacias.

Importadores: SCHRÕDER A G*. PMo-Alegn.

«- ______________ j__L_- ...

_.

__________________________B___-B-B-H-HHH-HHH ¦ ¦.....^..

...'¦..

VMWflS, . A nos), a folha — Como nos. anno» anteriores não Hu'li'nbnlhii,

. hojo, nas qlllriim. da nossa folha,, pulo que A «F-deraçi-u» dolxiinl

do sor pubüciida ninnnhii. .'"

Mtandart, «II €o-npngny -

, A propósito dos estuboleçlmentos_ desta' compimlila no Estado, con-

.<. vem uma roctillcução parcial áno->., ticla bontera dada i polo nosso col-

lega do «Correio do Povo». .. N_ó,_ oxacto que -essa compa*

, nhia hiju roquorido. ao governoi do Estado ou no do municipio de

Porto'Alegro qualquer privilegio,, nem èsté seria concedido do qual-i quer forma, como ó do nosso regi-

«> mon. Nem mosmo subsisto maisuma antiga concessão municipalpara deposito do kerozouo e in-flnmmnvois.

A compnnhiu pretendia iu.tu.nl-' mente celebrar com a intendencia

do Itio' Grande um contracto quo: lho garantisse por 25 annos a por-

iminência do sou deposito naquol-- Ia cidade e sob um regimom espo-

cinl de tributação. Consultado arespeito pelo intendonto dali cpelos representantes da compa-nhia, opinou o preslilonto do Es-tado contrariamente ao acto pprserem as-taxas propostas iufrin-gentes, da loi n. 1.185 do 11 dcjunho-dc 1901 c não poder acompanhia gosar do favores cs-

< peciaos pomo hão pode tamboin: soflrcr Imposições vexatórias, .pu

proliibitivasidcvohüo estar, sujeita,como todãs^ ap regimem cpmiuum.

OutrOsim, ó iuçxactp que directaou indirectamonto ia Praça do Com-mercio desta capital haja expostoao presidente do Estado a sua opi-

. niâo sobre o assumpto.

General Bittencourt — O ge-í neral Pedro Bittencout, illustre ins-

pector da Região Militar, continuaa receber grande numero de feli-citações,-por motivo da sua recen-te promoção. '

Do dr. Borgos de Modciros, pre-sidente do Estado, o general Bil-tencourt recebeu a seguinte carta:

. «Exm.o amigo sr. general PedroAügustp;'Pinheiro Bittencourt.'

Sabendo, hoje,, pelos tolègraminasda impronsa, do vossa promoçãoao posto ide -general do divisão,apressii-úic' ,eni signiílçúr-vos mi-nha salijsljaçãp jipr case acto, do go-verno

'da Republicai, quo traduz

-'usta consagração cio vossos com-provados-méritos ercues serviços.

om elevado apreço o distiuclnonsidoraçào subscrevo me...

Amigo att.. ¦¦

-'-'• ¦¦'.

Burges de,Medeiros.*.

O senador Pinheiro Machado te-Iegraplto.u : aTs.. ex.- i nos seguintestermos-:' -";¦-" 7

'- -Envio áo meu'^ prosado amigosinceros,, parabéns pelo justo ga-lardão que lhe acaba do conferir o"governo*--firo.novendo-o a generalde divisão.

Pinheiro Machado»,

. Hontem o ilr. presidente do Es-tado ostevo no QuiirtelOenernl cmvisita ao general Bittencourt, apre

- sontando-lhe pessoalmente cumpri-mentos pela ptomoçãci.. .

Em telegram mas lois, ex. foliei-lado pelas seguintes - pessoas:

Marechal Hermes Rodrigues daFonseca, gèuoual Vospasiano deAlbuquerque, deputado Mario.Ilormes, dr. Soares dos" Siuitos, gene-raos Marques..Po.rtjO, Pantaleão Fi-llio, J. Caetano 'ilè Farias c SilvaFaro, tonente-coronel Assis Brazil,general Alfredo- Barbosa, majorSonha Dias, cupitão Eneas Pires,tonento Leonidas Hermes da Fon--seca, major Gil de Almeida, aspi-ranlé Silva Tavares, capitão Nico-lau Silv-a, Polyearpo Gay, Adho-mar Saiòmé Pereira, aspirantesPliiiomon Andrade c Ignacio Cor-soüil, tenontes Dclmont e LoenelRibeiro, Ladislau COssirat, Doini-ciano Ribeiro, general. Pedro Ivo-,coronel Clodpaldo da Fonseca, ai-mirante Alexandrino de Alencar,genoral,'Plympio da Fonseca, ma-jor Iunõòencio Pederneira, sub-cho-fo du casa-militar, Jorge da Fpusc-ca, coronel Joaquim Ignacio, te-nente-coronel Ribeiro da Costa, ge-neral Biirbcde,.tenente-coronel Es-tanislau Paraplona, Henrique lias-fochftr, José-Moreira Barbosa, ge-neral Siivji Pessoa, capitão Getuüp:dos Santos, general Bento Ribeirp,major João-Monto-o senhora, offi-eiál do -gabinete, dò presidente daRepublica Jayine Mendonça, èapi-tao Othòu Braga, major VargasNetto, tenente Accacio Gonçalves,Passurello e Taborda, major Soa-ros Lima, coronel Maciel Mirandae familia, tenente João Moraes, dr.Godofredo Cunha, tenente-coronelEduardo Monteiro du Barros, capi-tão Acliyll-s Azeredo, Leo da Fon-seca'o senhora, tenente João Tel-IÍís Villns Boas, Josó Ignacio Coc-lho & Oi, Chico Olinto, coronel An-tonor". Amorim, major Theophiloda Siqueira, major Ccarcnco Cyl-ieno c dr. Ildefonso Pinto.

No boletim dc hontem da Inspe-cção Permanente Toi publicado oseguinte artigo.

«Promoção —U sr. general mi-nistro da Guerra, cm telegramina

de hontom, communicou a minhapromoção no posto do general dadivisão, por • decreto da niusmndata».

Inspectoria ••'«.«Irrul rins Mm-trniln» - O trem P I atrasou-se,entro Santo Amaro o Ligação, porse ter partido unia peça do cylin-dro da locomotiva, toudo sido iso-Indo osso lado uvnriado, vindo tipo-nas trabalhando uni lado, desde oUilomutro .17, pelo que chegou comura atraso do :i7 minuto na ulti-ma uÈtação referida.

Foi substituída pola locomotivan. -32, do trem do carga n. 81 210,a qual trouxe o ató u ostnçao deMontonogro.

Centro Republicano Bio-«¦rauüeiise — Desta uggrinia-ção política recebemos u seguintecerculiir. Rio Grande, _>> du marçodo 11114 — Tenho n. honra do euiu-municar-vos quo,.cm -Assembléagertil realizada no dia lli do cor-rente, tomou posse dá administra-ção d'cstn nggroiniação .política, aseguinte ilirecioria: Presidente —Coronel Virgilino da Borciiinç.ulaJúnior, vice-presidente — general.Frederico Augusto Falcão,da Fro-tn, lv.secretario.'—'Capitão líucli-des.de Mello Guimarães, 2" secre-tario Jarouyino D. Vlgnoli, the-zourciro — Mu jor João E. Ua Sil-va Couto, orador- —. ür. Bias dosSantos Abreu, directores — Mnjo-res: Leonel Cónsliintino Romeu,Appolonio Tiuoco Valente, cupi-tães: Leonel Petrarclia.do Oliveira,Octavio de Deu- Freire, CândidoCardozo.Rangel Júnior, o tenenteFrancisco Pinheiro Chagas, Cor-doses saudações — Pela DirectoriaJ. D. Vigiioli, sec._tàrip.>. .

PermlsHao — O ministro daGuerra concedeu permissão parn,ir. á

'Capitai, Federal, fornecendo

passagem para ser descontada den-tro do actual exercicio, ao 1" te-nente do 15» regimento do cavai-laria, Nilo Ribeiro de OliveiraVai. ^><t

Attcstudo — Ao 10° regimentofoi entregue um attestado perten-cente ao 2° tenento do S° regimen-to da mesma arma,' Annibal Ma-chado de Carvalho Braga, passa-do polo commando desse corpo.

Transi Vsr.enciàdo credito» —A Delegacia Fiscal fez as seguin-tes transferencias de credito :

A' Alfândega dc Livramento,5:3-1.390, pára pagamonto dos ven-cimentos do mez do janeiro lindoao pessoal da 5"- secção liscal da-quella cidade; ;

á mesma Alfândega, de 5:17-?!. SS,para pagamento dos vencimentosdo mez dc fevereiro findo uo pes-soai da 5í secção liscal daqui.Hacidado; ; .

á mesma Alfândega, 9Sl:,-l_7; pa-ra pagamento dc vencimontos domez dc fevereiro lindo nos guar-•'dasifiscàcs' do .dostaçanicuto darepressão do contrabando cm Ho-sario;

á Collectoria Federal de Fede-ração, de õOOíSOÒO, paru pagamen-to dos vencimentos do mez do l'e-verciro findo aos guardas-fiscaesdestacados naquella cidade ;

- íi Collectoria Federal dc Palmei-rn, de í:G25Ç000j parn pagamentodos vencimentos do mòz de 1'eve-reiro Ciudo aos guardas fiscaes dodestacamento do Alto Uruguay ;

á-'Collectoria Federal de S. LuizGonzaga, de 1:.155!JOOO, pnra paga-mento dos vencimentos do mez defevereiro findo aos 'guardas l'is-enes destacados "em Porto Luee-na;

á mesma Collectoria, dc 250$000,para pagamento dos vencimentosdo moz de fevereiro findo aosguardas fiscaes daquella looulidade;

á Collectoria.Federal de'S.' Gabrio], de. 1:530.15000, para paga-mento dos* vencimentos do mcZ defevereiro findo aos guardas lis-enes daquella cidade;

á Meza de rendas federaes deQuarahy, dc 446S132, para paga-monto dos vencimentos do mezdu fevereiro findo ao sub-ilclega-do da 2» circumscripçáo daquellaciiiade;' á Meza fadorai do .Quarahy, de-:'56p$7t5^ para pagamento dosvencimontos do mez dò fevereirofindo aos.guardas fiscaes daqucl-Ia cidade;.

á Meza federal dc S. Borja, de757t072, para pagamento'- dos ven-cimentos do mez do fevereiro fin-do aos guardas fiscaes destacadosem Garruchòs.

Paiitnlon-f enilii — Dizem deif,ondrep, o foco das oleganciasmasculinas, que a ultima palavra cmvestuário pura o sexo barbudo èo "piuitalon fendu». -

Até àqivi só as damas tinhamusado os vestidos com uma fenduao lado; agora, porém, os homenspodem fuzer-lhos "pendont"', apre-sentando o "pantalon fondu",

Com effeito, cm Hydc-Park, queé o mais aristocrático passeio dasevera capital britannica, um"gentleman lançou essa moduaudaciosa, (pae causou extremacuriosidade tuià rodas '.elegantes.A esta hora, os" costureiros loudri-nes deverão já ler preparado osuecesso da nova moda.

Resta-nos ficar do palanque pa-ra apreciar um casnlsiiiho "bras-dessus", "bras-dcsòus", cila de"ju->»>> fenduc" c cllc dc 'pantalon-fendu".

Aposentadoria —publicamos,bojo, cm secção competente o de-creio de aposentadoria do eoiife-rente-mór da mesa de rendas, dePelotas, sr. Eduardo Alberto Fróes.

NontcaçocM de escrivães —l^orám iiomoados: ¦Para, exorcer vitalIclamouto o

curgo du escrivão do Civil o ' Cr|-mo do Passo Fundo o cidadãoAlnrlco 1'lnhoii'o;1 paru cxe,rcorvltallciiiinuuto o cargo <ío escrivãodà lirovodoria e cnsnmontos doPhhuo Fundo ó cidadão OctavinnoI.liiiu; paru exercer vitnliuliimciituocnrgo du escrivão de orphãos eausentes do Passo Fundo o cida-dão José Pinto du Moraes; os titã-"los respectivos ncliam-so na Secre-taria do interior á disposição dos

. interessados.' - ,—__,..-,_—- *movimento <le vapores— O

«Oyapock» partirá turça-foira pro-xiiun. -

O «Juanita» zarpará dopois- d'a-mnnhã,'pnra Buenos Aires.,

O «Itatiba» c ò «lfiipura» segui-rão amanhã.

O «Itapuca» chegará nmnnlift.O «Alnuá» seguirá iimanliá.'0 «Taquary» zarpará pnra o

noite a 18 dp corrente.

ffto «lou Pobrt-N — Ao rev.padre João Gordèlrúj director doPão dos Póbrofj ,, foram enviadoso_;sèguintnssdon(uiv,os - •

• Venancio Gonçalves do Oliveira(Taquary) segundo suu intenção,_S0ü(); Vnloriano Francisco do Sou-za (Tnqunry), 5S000; Família Vian-na (Rio Grande), r.SjiOOO ; FamiliaFerraz (Itio Grande), (.$000 ; Umanonyino (liio Grande), aSOOO.

l'òr intermédio do «Correio doPovo:

D. d. Joaquina e Luiza Silveira,2OSO0O; Manoel Ferreira D. Júnior,JÓSÒOO; d. Iclalina Hugo 2!>000 ; S.A. S., 5$000; M. C, l%i000; ü. Rita'Leães, S.SüOO ; Anonymo, 5$Ô00 ;Idem, &!í()00,;-d. Lydia Ivan te rs5ÍÒ00-Í d. Picücha Barcellos,õSOOQ;d..Maria José Pinto S., lOfSOÜO.i E.G,j 3000S; Consuelo dn Silveira,555000; d. Ilenriquota Cunha Cal-vão IgíiOOO; d. Maria Josó"Etzberg,50:5iOi)0; d. Albertina Rosa (cont.),1S000 ; d. Maria Cândida de Brito,58000; Um devoto por alma do 11-nado Juüo Caetano 1I$000; D. Ade-laide Pereira Rocha (promessa)(iííOOO; d. Benta Pertinho de Arau-jo (Cachoeira) : por intermédio doreverendo padre José lunges,5,000; d. Combn da Cruz Torres,1$000; d. Aurelia Lopo. (comp. depromessa), ISOOO; d. Gertrudes B.Leite (cont.) líSOUO ; d. Anaclctn(.ruz í.íjr-OOO; d. Gertrudes Noronha,2.-100; d. Clementina Aragão (cant,),2.1ÍOO0; Resto do compras de umdevoto em favor dos Pobres de S.Antônio, HiípOOO ; Um devoto (porintermédio de d. Tihnrcia,-QSfOOO ;Antônio Rodrigues de Castro (Tn-quary),. por iuvermedio do acade-mico sr. Adroaldo Mesquita daCosta, 5.000; d. Maria Luiza Mat-cos, 5SOU0.

Keinnna Nanta - Estiveramimpònonton ti òonuorrl-iaa.l.nin» nscerimonias do ijtilnm f-l.'*. 8nnt'»colebrádiiB lionU.ni in. O-tli-dral.7 A' noite, todus ns cgwJ".8 osian-tnrum bullisslinits òrnainontiiçõcHdo' nllur-mór, iiptndnmcnto'n Cft-thfldrnl, Dores o Rosiirlo.

A iiniuenclii do visiinntcs a to'das ns egrojus foi extraordinária.

lfojo prosogiiüiri ns cerimoniasdò ritual, snhindo á"noite a procN-são do Enterro," da Igreja das Do-res.

llomeiiftff(.ui — Passou, hon-tom, o 1" anniversario do fnllcci-monto do jprnaliBta Caldas Júnior.

Pola manhã, nin bonde especial,um grupo de amigo» esteve nanecropole, depositando diversas co-rôas o bouquets sobre o seu ttimu-lo.

Entro no pessoas presentes nota-mos as seguintes :

Emilio Kninp, João Obino, dr.Francisco Leonardo Trudn, Ger-mano Scveriano da Silva, JoaquimAlcaraz, capitão Beiijnmin FÍOres,dp Christiano Fischer, Christianolíraemei-j Alcides Gonzaga, Archi-medes Fortini, Hehricjue Déjadirs,llaul Ribeiro, Argctníro Ziírimor.mann, 'Olympio Duarte, Mario Mi--.¦anda, professor Ignacio Monta-nlia, Abel de Araújo, Joaquim Ri-beiro da Silva, Osório dos Santos,Basilio Fontes Júnior, Firmino Fer-reira Rosa, .Waldemar;Ribas, Emi-lio Vaseale, Valentim Fernandes,l.dniundb Tavares, Felix RicardoAlves, Jorge Leonardo dos Santos,Francisco Pires dos Santos, Ausel-mo dc Castro, Cialdino Riboiro,Jcão Ferreira Alvos, Pedro do Al-'incida Alves, Moaeyr Godoy Ilhao Francisco Marino.

Hxttr-lcloM na Hrlenda Jil-llfar - Dia | ,r Qaart«'-foii'n j

Arr> /o regimento ide nawtlltria :Possohí no fliiartel :1» tempo'— OymniiBtlca (movi-

mçntos livres), manejo do IV.ro' omarchii de 80 minutos,

2» tempo (nos nlnjnmoiitos -Jo l«o 2» csquadríio) - 1» p^rte (instri-cçftò ihèorlcu) :'.orientação; 2" pnr-to (Instrucção moral): bandeira.. «o-, tempo — Polotilo na ordemunida o dlsporsa. . ¦ /

PQSsonl niv Linlm de Tiro i•A'-tardo—Exeroioio do tiro indi-vldual para os esquadrões da alaesquerda (a 150, 250, 850 o 500 mátros. E-tn ala,' marchando do Crystnl paru a Linha do Tiro, exerci-tou-so nn serviço de segurança, (es-pecinlmento no dn pntriilhns). Es-teve jirosonte cm todos os trnbn-lhos o tonente-coronel ClaudinoNunes Pereira, commandante doregimento.

No lo batalhão de infantaria:Por tor entrado, de'guarnição só

houve das 17 ás 10 horas regula-risação dc cadência para nfuslcoso eornoteiros. -,..

No 3° batalhão de infantaria:Sahiu de guarnição.2° tempo — l11 parto (instrucção

theorica) ? Orientação; 2" parte(instrucção moral): forças moraes.. 3° tcmp.o — Signaleiros a .4 gru-pos,v-

Dns 17 ás 19 horas — Regulari-saçfto de caJencia para músicos ecorneteiros.

JVo IIa balallião de infantaria :Bemána de exercicio :2? tempo —.Orientação ; ban-

deira.i)o tempo — Signaleiros a 8 gru-

pos com 1 e 2-bandeiras.

THEATRO APOLLOÉnriprc?:a Hiríz & C.

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1» Film — K-ther (Drama Bibllco cm duas longas partas).-2" Film — Vida, I -ixfto, Morte e KesiirrelçAo «le Chrla-

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Sessões continuas das 19 ás 22 horas_*Iii€lí-iu-sü òh iivoj»T*aiiimns dia-

viamente.

Her ii Cia .ram

Contra mu» co.Hturcirú —Veroneza Rynia, moradora ii ruad-*Azpn.httf.n.; '10, communicou,. hon-tem, ao delegado do'v2? districtoepue a costureira. Julia dos Santos,residente 6. rua Luiz Affonso, n.12;1, tem cm seu poder varias pe-ças de roupa para confeccionar,lia mais .dò tres uiczcs* u uiudunão fez o-trubalho.

A cri dente — Miguel Laitanó,residente á rua Botafogo n.' 18(Jihontem, foi vietima de um accidente.

Trabalhava eile, om sua casa,com madeiras, (|Uiíndú om um mo-meii-òtle descuido, feriu-se na màodireita.

Miguel compareceu- á assistênciapublica da 2a zona, onde o mudl-cou o enfermeiro de dia.

Delegacia—íripc-ial—Foi nometido guarda liscal da xnrqueada industrial, cm ¦ São Gabriel,Bruno Jiruiu Martins.

Obtiveram permuta ps guardas:Lopes Moraes, de São Gabriel eAmbrózjd Guedes, de Táhiiii.

Ficou sem clleito a íiomeá .üo deFeliciano Rodrigues do Oliveira,para o cargo de guarda liscal porter desistido em Livramento.

Por terem sido nomeados guardas liscaes cm Livramentoe não se terem ainda.apresentadoestão sendo chamados u esta'Deligàciiii Cláudio dc-Freitas Cardosoe Josó de Souza Gomes Filho,Obtiveram licença os guardas: por80 dias, Diniz Neves dos Santos, doling-, para tratar dc seus interesses, sem vencimontos, e por 20, Mi-guel Ferreira Sunclies, do Biigé.para trataúicnto do sua saúde, comdesconto.

Segue hoje ao noturno para Ba-g_ o sr. major Alberto Tntsch,subdelegado da 1" circumscripçáo darepressão do contrabando numes-mu cidado.

Apresentações Apresentaram-sa ao Quartel General; o tenento-coronel Trogylio de Olivoira^porter do seguir para Cruz Alta; o 1°tenento do 17" regimento de cavai-laria, Athaydo da Costa Galvão;por ter sido transferido; o i» te-nente medico dr. Alcides JlorçiraPereira, por desistência do licença;oi" tenento intendente, do a» regi-mento de artilharia, Luiz Galdinodo Souza Leão, por ter dc seguirporá Santa Maria, conduzindo nu-merario.

Kxarne pratico — Foram ap-provados plenamente no exaine pra-tico para o posto de major a queforam subincttidos, a Hi dc marçoultimo, os capitães do .10» regimen-to de infantaria, Beno-icto Josédn Silva

'o'Duarte Pinto Rangel.

Licença — Na inspecção dcsaúde'por qúc passou hontem, cm

Maria o capitão sem corpo dcsignado Manoel Vilcrbo dc Carva-lho c.Silva, foi o mesmo julgadoprecisar de seis raezes para seutratamento, .podendp viajar.

lnspecçfie* desande—Foi in-speccionado de saúde, por desis-tencia do resto dc-liccuça cm cujogoso se achava, o 1° tenente me-dicp dr. Alcides Moreira Pereira.

—Foi inspeccionado dc saúde, a7 do corrente, em D. Pedrito, o 1.»tenente do l(i.° regimento de ca-valiariii, Firmino.Soares de Olivei-ra Netto, sendo julgado precisarde !)0 dias em pVprògação, poden-do viajar.

—Será inspeccionado no proxi-mo sabbado, por ter communicadocontinuar doente, o capitão do i(J°regimento dcinliuitaria, João Ve]-loso Ramos.

—Foram itispeceionados hontem,por desejarem1 alistár-sc, os civisiJ.iy.8sos Silveira o .Doiniiígos Bar-ccllos Paz; ó soldado dò I." regi-mento de infantaria^ Manoel Ante-nio da Silva c dc accordo cóm oartigo 27 do regulamento de (i doagosto do lSÍH.jits seguintes (iraçiisi|uc so acham em tratamento nohospital railitaii; do 10,J regiraontoile infanta riu':3"-.': Cabos Estevam Fòrtünató Fer-reira o Francisco úc Paula Ferrei-ra clã Cuniia;, aíispeçada. Manoelígnàci'6 Rodrigues de Lima, solda-dos Deniosllieiies dc Carvalho Mot-ta, Amaro André dos Santos e Jo-só Domingos dos Santos; 11° regimento de infantaria —soldado addido ao 10°;da mesma arma, PedroAffonso do Oliveira; 1" regimentode artilharia — 1° sargento addidoao lfio grupo, Eduardo AugusioFerreira de Almeida Filho, e solda-do addido ao iu° regiuieiito de in-limtaria, Roberto Barcellos Garcia ;1° batalhão de engenharia, solda-do João Izidro ijue se acha serviu-do no cóatiugónte da Carta Gerale o soldado do J0° regimento deinfantaria, Alcino Delphino da Sil-va.

Exploração mullograda— AAdelaide, portp situado ao sul daAustrália, chegou, o mez passado'ú navio «Aurora», trazendo a; bor-do o dr. Máwson e os outros , so-beviventos da expedição scieutifi-ca que partira.da Inglaterra emOutubro do lílit, sob o commandodo capitão Davis.

ISiti companhia do dr. M^awsontiiihiim partido o tenente Ninuise o dr. Mcrtz, zoologista snisso.Levavam comsigo quarenta o oüocães da Groenlândia o trinta tro-nós norueguezes. E o objecto daexpedição consistia no exacto re-conhecimento das terras que ficamcm torno do circulo Antarctico,entre aterra do Victoria e a doImperador Guilherme II..

O dr. Mawson voltou sein osseus companheiros. Os nomes dotenente Ninnis e do dr. Mertz.ti-iiluim entrado para a-gloiosa listadas victimas do Polo .'..

Os resultados seientificos da ex-pedição são, pelos modos, dosmais notáveis. Das dragagens of-fectiíadas em profundidades queiam tttii 2.000 metros, obtove-seuma collecção biolPgica riquíssimaem ospecimens até agora ignora-dos pelos naturalistas.

Foram encontradas numerosasjazidas dc mincraes. 10 o dr. Maw-son registrou pbservações, de altaimportância gcograpliicii o clima-terlca, quando so achava apenasn algumas milhas do distancia doPolo Sul.

O dr. Mawson os outros expe-dicionários sobreviventes são aus:traliaiios.

Queixa — Armando Contrciru,residente á' rua S. Pedro n. 31G,queixou-sc, hontem, ao delegadodo policia do a« districto, iranjorllcrculés' Limeira, contra Paulode tal, morador' á rua Sete dcAbril, no Becco do Parafusp, quetrabalhou mais dc um mez cemuma carroça dc sua propriedade eagora abandonon-a, deixando oanimal em lastimável estado.

í.liefa+ur» de polioia — Ser-viço parn hoje: delegado dc dia,maior Hercules Limeira; amanu-en-e, sr. Ueraclito Vieira.

— Serviço para amanhã: dele-gado de dia,.dr. Saturnino Velho;iimainicnse, sr. Carlos Araújo.

A-sisteii-e do material —O capitão assistente interino domaterial da Brigada Militar rece-beu do Thesouro do Estado aquantia de 17.383$S0O_ para paga-mento dos vencimontos das pra-ças do 8" batalhão e 1.659§92__pa,.adiversas despezas urgentes.

Recebeu também do 8° batalhãoa quantia de ÜH?600, saldo do ba-iuicetó da caixa da musica rela-tivo ao inez dc março findo.

Dia »a-.t5fica-o — Por serhontem, dia sanlificado as reparti-ções publicas e os bancos encerra-ramo expediente mnis cedo doque a hora regulamentai;.

Polo mesmo motivo o commerciofechou mais cedo.

Vencimentos dc escrivão —¦Foram elevados a r.:200?000 an-íiuaes os vencimentos do escrivãodo orphãos da cidado dn (.^choei-i-a,'a contar de 2G dc janeiro ul-limo.

Pagamento» na Delegaciafcüxci.l —Na pagadoria da Dele-gncia Fiscal serão.-pagos amanhãos procuradores das próprias fa-miliaseos officiaes, unicamente.

v íjuíiias — Yando llovadosky,residente á rua SanfAnna n. 78,hontem, levou uma queda, rcsultan-do-lhe escoriações pelo corpo.

O offendido compareceu á assis;íencia publica do 2» posto policialonde foi medicado.

-Ozorio ,José Soare3, hontempelas 17 horas, trabalhava no gazo-metro,, quando cahiu, rocebendocontuzoes no quadril esquerdoescoriações na perna direita.

|;^SfIaFíA^7

_Vova origem dc polpa parao fabrico dw-papel — O rarearalarmante da matéria prima parao fabrico do papel, tem estimula-do, de ha jinhós a esta parte, umasérie de investigações cpm p nmdo encoulrarnovos suecedaneos aomntcrial hoje empregado.

Ultimamente têm sido bem sue-cedidos os esrorços empregados pa-ra. produzir excellente polpa, recorrondo á -lledychium coronn.rium», uma planta fibrosa, ovigi-naria tia índia, mas quo se dosen-volve, nas regiões tropicaos daÁsia; África c America.

Das fibras seccas obtom-so umapolpa bôa, sondo possível extrairoito toneladas desta dc cadti 14 to-nolcdns de fibra, produeto décadahectare cultivado. A cultura quasinào exige despezas c. a producçãoé dc duas a t.ro3 colheitas peranno. . .

G prpeosso dc. tratamento o sim-pies : a planta é cortada, premidaentre cilindros para soecur c se.guidamente moida e aquecida comuma porção dc soda.

Passageiros — Chogaram, ' hon-tem, no vapor «Porto Alegre»:

Dr. Paulo Gidan c sra, dr. RcnePlan, dr, Vossiò Brigido e 1 filho,Abilio Carvalho, Fernando Gcrba,Attila Soares, Frederico Guiincr,Cáflos Sclioversin, Euima Fravotto,Catharina Kolmanu, João Ilha,Gui I hermo Frein.lGerniano Provisk,José Simão, Demetrio Panichi. Jla-noel .1. dc Moraes, Luiz Fernan-des, coronel Noo Alves Pereira,dr. Lcncnbergcr, Teutonio Cunl aAngeio Torres, Domingos doaSantos, Felippe Josc: João M. deCarvalho, Amandio Baptista.

—Seguiram, hontem, no vapor«Porto Alegre»: .

Dr. Felippe de Almeida, LuizFortes. Georgina Pavão, Guilhcr-me Kuhn, dr. José A. Flores dacunha, Arnnlpho Fontoura, Rodri-go da Crnz, Antônio da Silvn,José Laurenno, ltóhnel Martins jcapitão Alcebiadcs Miranda, dr. (brador.

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Únicos Importadores:011 líiiH -.- fiiviiiu.riuiu-a.illP.

v. t. dom., 3"» o'6m 30-õ

Reno Plari, Paulo Gidon, JanuárioConto, Fidelis Maranguello, Euge-Luggi, Anna Antonia de Jesus,Luiza Antonia da Silva.—Seguiram, hontom, no vapor«Rio Grande do Sul»:

Germano Jung e familia, Auto-nio Damasceno Júnior, Pedro JoséMiiller e senhora, José Wcber csenhora, Emilio Schroeder e se-nhora, Christiano Rosa e (ilha, Ja-cob AVcndprf, Garòlina_Scliiieiiler;Albino Schneider,- Maria Ainrusta,Maria José Alves, Jorge Eibei'tFilho, Alberto Rnbello e scíiliora,coronel Luiz P. Mornos e familiaHenrique Pchütz, F. •Bier, enge-nheiro Spiess, Leopoldo Sclineidér,Leopoldo P. Schneider, Pastor R.Kontzer, Emma RècKgingel, Folio.-pò-llobiirle, límilia Petter.

—Chegaram, hontem, no vapor«Rio Grande do Sul:

Raphaol Athanasio, Luiz Mar-tins c familia, Frederico Kníomere familia Pedro -Bassini, EduardoSoidler, Roberto Simer, Wiliy AVe-mer, Krnesto iGarcia, André Pc-drolly, Pedro Guerra, Pedro Mas-enrino, Angolo Rota, Alfredo Be-cker, Frederico Bosse e irmão,José Frast, Herculano Schneider,Affonso Brenner, Lebpoldina Sol-bnch, Ayres Ilcisel, José Luiz, JoséMoreira.

Sova navalha il« barba—Umpequeno motor electrico acciona,por intermédio do várias trans-missões apropriadas, a lamina deuma navalha do barba, semelhan-te As navalhas dc segurança, iin-primindo-lho uni rápido moyimeh-to dc vae-vem, como se lora- umleijue cm miniatura, vibrando, ágrande velocidade.

App!icando'csta lamina sobre acara, faz-se a barba com] extremafacilidade, sem martirizar á pelle,e realizando-se ao mesmo tempoessa fastidiosa operação coin gran-de rapidez.

O emprego do sabão é escusad".bastando apenas humedecer Hgei-rnmenten pelle, e a sensação quese experimenta ao fazer a barba,

s nma sensação agradável, snme-hnnte ú da utassojcem c^sii .um vi-

O motor electrico está dispostodo fôrma a poder-ser adaptado auma suporto lâmpada, dispensan-do installação especial, e consomeapenas- 25 watts. ¦

Dada a maneira especial porquea navalha fnnccipna, ella não ac-tua bom cortando", mas raspando,o. portanto, o gume não precisaser tão afiado como os das nava-lhas presentemente em uso.

A vantagem principal do apparnliio reside-na rapidez com quepeVmitte' fazer a barba, reduzindoo tempo desta operação a tresminutos. • ;

..cvantajmento li y drogr a-pbico — Na noticia que publica-mos hontein, sob a epigraphe aci-ma dissemos, por engano, qiie o dr.Faria Santos é director da Dire-ctoria dè Obras da SecretariadasObras Publicas.

Aquelle ehgenhoiro é directorda Directoria de Viação Fluvial»sendo o director da Directeria deObras odr. Josò.Coelhp Parreiras.

Ascenção — No-.próximo 'do

mihgo,-ás 17 horas, na Villa Dia-mela, o sr. Orozimbo Marques, 3»òtficial do Arsenal de Guerra, fará uma nscenção cm balão livre.

I.scaia aérea através doixniuira — A Liga Nacional Aérea,de França,'completou \ob planos'para o vôo de uma llotilha deacrophmos através do deserto doSahara.

Elles partirão de Oran, Argélia,c a «nterrissage» Hntil será feitacm Timbuktti, Sudão francez, ádistancia de 1.400 milhas. .

O caminho a seguir será marca-do sobre o deserto com pirâmidesde pedras.'

Se a experiência der bons re-sultados, pensar te ú num serviçorojrnlnr <!•• c-rn-io por nãtc j.ri).cesso.

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*: . „r\ r__úi_t?fip<t :io^e abril de 19U *!tím%H'Mi>*.Y.U:;-

A _*KÜKKAÇAOAoa no-m»naulgnkhtoii, tnu

toda capital «orno «lo Inte*rlór «lo Hat Ado, p.dlmiiN homnvUarem «lo qnnl.mer Irre-Knlnridádu que houver nnentrega oa rem»««a «In lo-lha, alim d. tomarmos um ne-ocsnarlaM providencio».

.

Faculdade_,« Mcdlblna H.o-ntroopatl.lca - Em liomonngemA data do' aníiivorsarlo'.. nataliciode' Sarhuól Christiano: FredericoHahnémántí, creador da homeoo

pathiaã Faculdade1'do Medicina'Hommòpáthica rèallzarí, amanha,nó Theatro S. Pedro, um variadoconcerto .para o qual reina ox-traordlnaria animação. ',•.:

p.áf.r_i_ma parit! a festa é oseguintes,

I 1'AUTK ,-r a) Griog- Dance norreglcu

se — Maestro Colombani..b) Griog.'—< Márcliòtriomplmle--

Maestro J. Faini.¦';II — «.) J; Massenet — Le Cld,

b) íi. Bemberg — La chanson do3báisers — D. Alice Menna Barreto.

III — Muriiér - Lore Long —

Bándolino - Maria'Bnylin».IV — J. Faini'- Lo plus joli

rísye _ qunrtetto — Maestro Faini.Mme. .Mejano,. Alice Colombanie A. Menna'Barreto.

— a} Drip;o — Serenata,' b)

Choppin -' Noctnrno, c) "While —

'Ziimacuccá•-" Senhorita Qlga-.Fos-sati. ' -

'.;,:..'• '...-'II parte: I — Wachs — Allegro de . con-

certo¦—' 2''pianos — Mine. AliceColombani é J. Faini.

II — D. de Carvalho — MóemaSra. Carlos Corrêa.

IU - Faini r- Garota — U. Bay-.ina, Lola Mu.elí e Paquita Bai.lina. . 'í'.

' ' ;

XV — Faini — Canta, Canta—Ro-.matiza- Mlle. Pogetti,: .1. Fainie Taschoal Fossatti.'^V. _ J. Vieu .— Stander do'Ve-nus, b) B. Hnhn- Primptemps -

Mme. M.-Mejane;VI — Arthur Napoleão — Adieu,

jopars, b) Leo Deliler — LsckméSra. Elya Murtinlio.

Vil — Faine, — Alba d'Aprile —.'

dúo — Mme. Mejano e senhoritaAlice Mennã Barreto.

—; Receamos,: nm exemplar dodobrado.. Hahnei_nn_»,c'omt>osi*

ção do conhecido professor Fran-cisco Santini. O refei.ijlo dobradoc uma.homenagem doimèdico ho-mrobpatha' dr. Ignaciçv Cardosoao ci-ador. da líororoopàthia.'

— O «Centro Acadeníicò» daFa-cuidado de Medicina Homoeopa-thiea offeíécerá, amanha.'á con-

gregação da mesma o quadro comos retratos dos fundadores da Fa*cuidado do qual, . ha dias,'demosnoticia.

i -» a «»

*___! .ctrlzaçA» dos caminho*,de' ferro ;— O governo da No-ruega propõe-se.executar um ex-tenso plano sobre a applieaçao daelectricidade.á tracção dos cami-nhos de ferro. '"."'¦

Segundo um relatório omcial, ogoverno? possue já as fontes deenergia" hidráulica necessárias 'pa-

ra fazer face ao funecionamentodas linhas do sul e oeste do paiz.

No eratanto, conio se intenta de-senvolver este assumpto na maiorescala possível, serão adquiridastodas as quedas d'agua disponi-veis, para assegurar a potênciaindispensável a exploração de to-das as'linhas.

As despezas serão relativamenteavultudas ; e só para as linhas dealta tensão, dás turbinas ás linhasférreas, incluindo as sub estaçõos,calculá-se que serão absorvidos_2.000:000$000. Não obstante, espe-ra-so obter uma grande economiana exploração dos caminhos deferro.

'.. '" . ,

.0 Parlamento, ultimamente,-de-cidiu começar o trabalho pela li-nha Christiania-Draunneu.

A Noruega é tão rica em recur.sos hidráulicos que seria um erroahi- lançar iüão. de qualquer outrafonte de energia.

"Vigarloes-As autoridades po-lieiaes prosegairam, hontem, nasdiligencias acerca da vigarice de

que foi victima, ante-hontein á'tardei no Menino Deus o cambistaRosário Arigo, residente áruá Sal-danho Marinho n. .81, conformenoticiámos em. nosso, ultimo nu-.numero.

O incêndio da avenida Mi-nas Geraea - O ní.jor.Hercu-les Limeira, delegado dó policiado 3*», districto, continuou, hontem,nas sua. diligencias acercado vic-lento incêndio que destruiu umlance de. 16*casas de madeira, bí-

tüado na Avenida Minas Geraese'que pertenciam ao dr. José Zefe-rino da Cunha, facto esse pecorri-dò na madrugada de terça-feiraultima. ¦ ¦'..'•"'

Os peritos nomeados, srs. .Toa0PalUihenitz o Vicente Ginqnnc.amanhã, apresentarão seu laudo.

. !.ntr« ..'yhilnhoff^fjoai)!)»Niiymann, i-sldonto A, rua ll.ff-niutin h;" 5IÍ, quélsbu se,' liòntem,ao major Uorculos I. Iniol.ri., d.ilô*

gado do pbllcía Üo U" tliHtrUtó,

que a mulher do Mnt. Meyer, nm-nulor, no prédio n.

'•&¦ ílaqu«ll»rim, a Insnltu o.a inaUrma^ coin»*tantemento.

r-- Lauróntlno Josó Mftrqdofl.;?!*lho, resldento A. ri.it. Central, quei*xóii-so d mesma nutorldnrio. qneuns vislnhos insultaram sua. mu-iher o tentaram arrombar u -porta

do __aeâs„.„•"*- Ao dr. Saturnino do SouzaVelho,1 delegado do 2° districto,...elylnn Corroa de OIH'eira, r_i*donto A rruaiíGünçalves Dias n.17, queixou se.Miontcm, contra snuviriinhat' Victorina Salgado, quesempre a insulta. "

Ociinppareccii de cnsa. —

Alexandra .líossi, residente A ruaUaronoza do Gravatahy, commulíicou, hontem, tio tenente-coronel.raiiçisco Loüzadft, dolegudo doio districto, .que desde domingoultima desapiüarecott do cub* sáufilho Primo Rossi, com lí annos.

O.*) sn.cee.imim Uo PavanA- ---

te.tevi.. Iiontcm .cm nosso escri-

ptoiio o dr. CorreiaDofreitas, depu-todo pelo Paraná, e que .nos

'de-

durou não ter fundamento a cor-respondéneia publicada por umeollcga do interior, relativamenteti falada protecção que a polieiniío Paranádispensa aos fanáticos.

Accresccntou «quelle represen*tante que o referido Estudo nãotem interesso algum em dispeu-;sar auxilio, pelo contrario, o seumaior interesse, ó que toda a zonafique em p»z, não sendo invadidoaquelle território.

Vic.a social Scpçãòlivré

Contlicto e { ferlmcKlo» -

líont-m, pelas 22 Horas, ha ruaPorvir, no arreial da. Gloria, umcão pertencente a Coralino Braga,-'

que mora na casa ri. 2, em compa.nhia de José Pinheiro do Nasciraen-to, acorametteu o soldado da Briga-da Militar Quintino Manoel da Sil-va, da 2» cumpanhia do 1" bata-lhão de infantaria;

Quintino defendeu-se e declaroua Braga que tivesse o cão preso',pois outra vez que fosse atacado omataria.

Foi quanto bastou para queBra-ga se/munisse'de-um cacete, tra-

vandó conflieto com 'aquella pra-

ça", a qual recebeu dois ferimentoscontusos, na região occiijito-parie-tal, tendo forte hemorrhagia.

O soldado, com o cinturão, tam-bem feriu Braga, porem levèmcn-to. '.'" '

:.-¦¦ Bèieritificádó" do facto a policiadq 4° distrioto, o inspector Ilenri-

que Silva compareceu ao local e

prendeu Brüga^ levando-o Aquellarepartição policial.

Quintino veiu para a cidade capresentou-se ao official de esta-do, no 1° batalhão, tenente Macha-do..;-'. '¦'.

'";'¦

Este avisou ao dr. Granja Abreu,c'ápitão-medico, daquella corponi-

ção, que alü compareceu e alten-deu o ferido.

Aiiulvvrnurl-jN

;',.'!???.'.n ",,nmi Me:'a cxnm. sra.¦I. (juilhwnnlnri Hurljudo, proso»!'lorn dn enpitfto Octncllio Harbedos•) sr. I<'*nu„to Siigobin, Hrustumi-¦•iidoriiiulhi' : -a''senhorita- Maria'.lnitTina"'do Burros ; o ur. CarlosDoslaidiiis \.à oxmii.sra. d. MariaJosó ltodrl«nes da Silva, fa doav. Cario» Rodrigues du Bilva; asoivlióriti-Esther Dorallco do Fa-rias, filha do sr, Bernardino Po-reira d» Párias • a sonhorlia' .IzaSniti;c8, fllliii do major Frunc.isnnFerreira Soarei

'; a senhorita Ccli-

na Coelho, filha do sr. 'Patrício

Coelho ; o sr. André Viveiros Ma-chadi) ; o sr. João Baptista Tonin:

Fazem nnnos amanhã : a exma.«ra. d. Lydia de Faria Masi,-espo*su do sr. P.asqiial Masi; a senhor!-tu Adellim /Accacin. de Oliveira,filha _o or. Manool Gonçalvos deOliveira ; a senhorita AngelinaCunha, filha, cio sr. Francisco Xa*vier da Cunha ;á exma., sra. d.Cindida Pereira do Vallo.irmã do(jápiiuo F.liciiuio <lo Valle ; aexma. sra. d. Marcellina Bernar-des Muywald; o sr. André LeãoPueiite,: o major Arthur José daSilva, capitalista desta praça; osr. Ciiristov.m Santiago', inspectordo 1» posto; ojovén JoSo Presser;a seuhoric. Chirioo Murqncs, filhado sr. Julio Marques ; ii senhoritaOorlna Alves Correiu,

'filha do fi-nado -ómniondador Síilomé Cor-reia ; o joven Luiz

".-ittermanu; asunlioriiaCliiniiiliii Bilvéira, Cilhado capitão tíebtiitiSo Silveira ; ojoven Afitrogildo PuliüA Dias; o sr.Alfredo Tito Soares; a exma. sra.d:-Olisa-Lopes Pereira, esposa do sr.Porfirio Lopes Pereira ; õ sr. JoséIniioceaclo. Camura ; a senhorita'Adyles. Couto de Armijo, filha dosr.'Manoel Dias de Araújo;: Astro-sildo Palma Dias, estafeta dos telegrophos. ..

-Por motivo do seu'anniversa-rio natalicio, foi muito felicitada,

/

hori"tom,'n _xmn.f"''M.-Mnrln l,nl*aa Teixeira dc Morl, osposiv doncssi amigo' D» Morl Hnmhorto.

Ilnltliltnç.u'*' do .«Hainent..

lI.ibllit.im'so pa'* ,cu'snr o sr.Jofto Forrolra da Bilva o d-Rufl*na Rodrigues'; o sr. Jofto BupllstaCalderon p rt. Rós" Martins Cor*roa; o sr. Salvador . Ciutceri o d.Maria Paula 8t.atturn.gi ;o sr. BnimToburskl o d. Antonina Sofferlni.

Vlnjontc» ^

Regressou hontem, para Jtígua,-nto o nosso correligionário. .Elou-tliorio Roduzino Vaz.'

Recebemos suas despedidas.—Polo cltapura» segue, ainanhã,

naru o Rio de Janeiro o nosso arai-go dr. Vospucio-do Abreu, ilius-tro deputado federal.

Recebemos sua . visita do despe.,dídflH. y

—Chegou hontcrii, do Caxias pcapitão Amaro Bello du Silvo, sub-intendonto do 1° districto d'aquellemunicípio.

Recruio dos VeranistasEsta sociedade realizara, domin-

go próximo, o seu pic-nic, no Cnpão do Pontal. '

Para cóudiizir" os excursionistas,partira dò trapiche Municipnl ovapor Itália, As O 1/2 horas levnn-doa seu bordo uma - banda demusica.

„li**«aNa próxima Hogunria-feirfi, lis

8 horas, na eathedrol será suffra-gado a alma da seiilioritu Alií-eMello, -filha do geii.ei.u_ João Leo-cadio Pereira de Mello.

A6IMUMELISSAd CARMELITAS

BOYER_!_________^>lw

*^* ^l_____V)_.________?* __?_>__EAÜdbsCARMES

BOYER.O) RUO d. 1'AbbqyO, Paris,

Conlriu DlBESTdES PEHOSASCAIHBRASÜO ESTOMABO

ENXAQUECASir.-cAX-.-i5 _ítt_s«.

Em tempo do epidemia t

OrSEHTEfílA, CHOLERA.

DESCONFIAR dtt FAL8inC>ç5E8

Companhia Nacional de Sapos de Vida, Marítimos »Wmtni

CRUZEIRO ÜÒ _UL |lUâíiloilo ila lllrccíoilii parn íwv u|»i'ç|-cntnilo non «rn. im;-

«.IiiiiIkIoh nn nsxcinlilón ,'jcnil qiüv títvdcvo/i-ciinlivrill10X- »>_.lt» «In ('uniiitmlilti, .Vrií» (Ia

I" Ull.l-i.l-.: ¦¦;>;¦'¦'- ' ' ¦!.-,-!¦"';.-' ¦'.

ü» do ,Miiri.:v<> <l_ÓuiliiiKla ii, t_0,

EDITAES

Contra nn conúnetor da«_"orç*»e lau.. —¦ D. Anna Caro-Una Becker. residente -l rua d'A-zenha n. 38, quoixpú-se, hontem,sto dr. Saturnino dc Souza Vellio,delegado judiciário do 2o distri1:cto.contra Augusto Silveira, cou-dúctor da Companhia «For-.;., eLuz», o qual nmron no prédio n.ia da rnn d'Azenha e agora nm-doii-f-e para a easa n. 17 da ruaR. João, deixando ijqneire; nmiloctragudo..

Noticias militares^Kxerclto; '.' -V.;

Serviço para hoje :Dia ú praça o capitão Fraucelh-

no Cezar de VasconcelluB.O 10° r'5giraentó. de infantaria da-

rá o official para a ronda de visita.Dia ao quartel-general o ama-

nuense Ermita Duro.Uniforme 3°. .Serviço para amanhã:Dia á praça o capitão João de

Deus de Oliveira. ~O.;57°

"pa18!*1^0 &e caçadores da-rá o" oflicial para a ronda devi-sita. -:.¦"'¦'.-.'.íi_Dia: oo quartel-general o ama-nuense Pagano' Filho. , ..

Uniformes 6o o 5°.Para conhecimento das forças

desta região -e fins convenientes,faço ríublico o segjiinte:

x —.Seja incluído no 16" gmpo.deartilharia o cabo artilheiro, semcorpo designado, addido ao, 9« ba-talhão dá! mesma arma, Josó Ma-ria Cayalcanti Maciel, transferidopara dsta região. ' '

Entrega-se a sua guia de soe-corrimento e certidão de assenta-mentos passadas pelo 1» batalhãodc artilharia de posição.

¦ — Seja addido ao 10° regimentode inf ántaria-o soldado dò. U° d/,mesma armo, Fausto FernandesMoreira, preso de guerra, que cs-coitado pelos músicos de3ta unida-do, João Nasario dos Santos cTho-maz Gonçalves d'Avillo, hoje,apre-sentou-«e com procedência da Mar-getií, hlim de ser recolhido aohospital militar com transferenciada enfermaria militar da referidalocalidade, cindo se.achava em tra-taraento. - :'.',,'- Eutrega-3e ao referido 10° asua alta passada neste estabeleci-mento. V <. '

Osiuusicòs Nazario e Gonçalves«..'¦Avilla. deverão .regressar amar

- Transfiro do l.o regimento decavallaria para o 57<> batalhão decaçadores, flcàndô ¦ rebaixado afalta de vwga, o cabo de snudeArthur Ca rios Passos.

lho e inspector Rodrigues Fortesde tíiircello-. - '

Pernoita nos alojamentos o ser*veute Kaul Gonçalves. _—Serviço pnra umauha:

• Dia á enfermaria o 1° tenente_f; Euçlydes Goulart Bueno.-Dia ao Collegio o aspirante Ans-

lides P. de Oliveira.Inferior de dia o 1» sargento

AldòG onçalves Porto.Diaáí turmas"e alojamentos os

i'is-pectores Antônio Conea.de CUtveira Primo c Francisco Ue Arru-dá Pinto e guardas Joaquim ooa-res da Silvae Paulino: GonçalvesPíidilha. ' . ¦ ¦' '¦

Pernoita nos alojamentos o eer-venie Marcellino da Silva.

iii-igada Jiilitar

Serviço para hoje:Dia á praça o capitão Adolpho

G. de Menezes.Dia. a este quartel o amanuense

Magalhães. , ,„O 1° regimento dará a guarda

do hospital. '

-O 1° batalhão dará a guarniçào.o as ordenançus. .

O 2° batalhão dará o oflicial paiapromptidão.

Uniforme 3 e 3.-Serviço para umnnha •Dia á praça 0 major Juvenal J.

Teixeira.Dia a este quartel. o amnnuen-

se B. Feio. , ,0 1° regimento dará a guarda do

hospital. ,.,.., i „01° batalhão dar;*, ooliuial dará

promptidão. . ¦„,O 2° batalhão dará a guarniçào

e as ordenanças.—0 3° batalhão dará aguardado

jury.Uniforme-n

CorporaçõesConservatório de musica

CONCURSO TARA P.110FESSOI1. DE 1'IANOAcha-se KbéVtá ató o dia "ii de

abri!, na secretaria do Conserva-torio, a inscripção j.ãni o cõncuí.so de professor dé piarto.

O concurso terá logair' sabbado,25 de abril, com dnus'' séries deprovas. Uma, durante o din, pe-rante a cmnininsâo. exaniinadorasó, o constando ctéumaliçfto a unialumno, e uma leiiura ;i ''vista,'.

A outra prova &¦ noute,' será 'pu

bli civ, e consta rá ila,: execução. da ssegnintéf" peças: ., • __„..,, ¦¦ ¦¦-.

Prelúdio e fuga do Bach, era simaior, („. 23 do 2° ciidrirno).

Sonata em ré maior, de'_eetho*ven (op. 10). ...-,.. ) ,., ¦

Peça á escolha do candidato.A .directoria reserva o direito de

exigir proviis de idoneidade doscandidatos desconhecidos..' _

Outras informações s^rão dadasna secretaria do Conservatório (ruaSenhor dos Passos õS). „,.,.,

ato 25' abr.

O dr. Arsenio da Silveira GiiRmão,juiz de comarca da 2"- vara cri-

; me, desta cidado do Porto Ale-gre, &.Faz saber aos que o presente

edital virem que aeham.se prepa-radoB para serem nubmettidos ajulgamento na presente sessão doju>y os processos abaixo mencio-nados:

Dia 61° Ângelo Crivclaro.

Dia 72°-Gabriel Trindade.-

Dia 83° Benjamin Uo Rego Barros.

Din 11'_° Virgílio- M'-nteiro.

Din 135° Pedro Fi.iutiiugo.

Dia UO" João da Silva Jardim.

Dia 157°.,Tntalindo Martins.K l>ara co-nstur mandei, passar o

preseiiie edital' que será n(lixadono logar do costume publicadopela imprensa. Porto .Ajegrej G deAbril de 1314. lin, Joaquim Gue-des Pintn, escrivão: subscrevo.

Joaquim Guedes Pinto.Arsenio da Silveira. Gusmão.

Raoistro TorreasTendo .se extravi"rítf'i o titulo n

Í.8:'Ò''dò fegistro.dn lei .Torrens, )ier-t(iiicei)ie á sociedade tlff. beiièficiòn-iííi.mã «Deutscher Hilfsveroiii* e

cisando dita sociedade mandai'pret...i-.ttraliir novo titulo mandou g_ pu-li!ii-.-\i- o presente aviso para o co-i.íieciméhto; de quem .intei-essarppssál .-, ¦ KO-25_a__*a^____?5__is^______5^5______.__?'

iplÉIllíl_í íMíite

¦ Kihbhndlcncin an que prcçolfíiamíos cRtátutof, vlmou «ul> .ettej AQvosso cxnme ns btlnnçris o mui» ili.curauntos rcferoiiteB ái opefaçoo»,cífectnridas durante o anuo (hrr.ilü. '•. ¦ ¦ > .'•

"i'.-';

Não ohstttiito a coiicurienciH «Kiuheleclda pola fundação, d* BMpequeno nuiii.ro do companhliis qUé niloptam plano» novos,-.operandoem.seguros do vidn, a soininii dos negócios realizados noss".» carteirao hiisiunie satlsfactorln o promissora dè uma phase do prosp«.rldade,reflectlndo a grande confiança,-quu a uossa companhia contlnúi» m-xtii-reocr do" publico'.., •' 1 . ¦ ,' ' ' *.' ,

'¦¦'-'¦¦ U '¦'_''''-!"'.

Em todos os principaes Estados temos bons negócios realizados, otudo perfoitnraeiite ciicniiiinhiidó parii que se avolumem sen.lvqlhion-te, feraças no corpo de «gentes bem nrirani.ado «quo no» véiiaf-Dr..»-..'tundó o iiíals dcaicalo o valioso ebncui-o; do serviço feito em .'àiffe- '

rentes zòniis, onde iinossiicoiiipánhia ainda era pouco conhecido,1 rr.sul't\ o ônus natnral de cuVteio o propag.nda, sondo certa a çompç.-snção dosse sncriricio, aliás necessário a uma empreza que so dedica aespeciálidãdeda nossa. -'\ , , , ,. , - .'_.„:.-_.^.w

Os negócios de seguros de vida.tt.ingiram A cifra de 23.56:00,01,tondo sido de G632:000§ o valor dos s< gu os realizados durante o, anno .de 1913. . ;"-:• •' " ,J,^ v'._i-'-••¦

. Ainda quo fl!o observo sempre ó mais generoso aoolhimonto do pu*blico ttaraos scifuros contra accidontes, qno tão extraordinários bane-ficios offerece ostiocialraonte á classe operarití, o sou desenvolvimentoe generalização, a exemplo do que suecedeem paizes europeus o ame*ricfinos, dependo do legislação especial nessa matérias oxalá, quo .oCongresso aüprehendes3e convenientemente o intuito elevado e íiama*nitario dessa espécie'de seguro, convertendo-o em M obrigatória, o

geral, pro-tundo'dessa maneira um favor inestimável a grande massaoperaria do nosso paiz. .".: ,."_¦'„ __ i„_u-

A cirteira de seguros marítimos e terrestre, si. bem*que.tenhas»mpi. recvbidb do publico o mai-i animador acolhimento, sendo au*-picioso o desenvolvimento dos seus negócios, não nos .proporcionou'as-vantagens que seria licito o-sneraí, devido A proporção yerqaqel-ramciitc' assustadora dos incêndios oceorrido» durante o anotf; naoobstante o ciidado em Ca_eí: selecçào do< riscos assumidos, nao e pe-qúeno o-.Racrifteío re.altinte do b.unçj das operações densa cai-teuj).

Como facilmente podeis v.i-iii.-ai- pelo-;. balanços e ahnexos-aopresente relatório, a nossa prlnnip il carteira; a dos seguros.de'vicu,nprpsen.ou-resuitatío muito apreciável o favorável.. .^:-.';'.r.;;-;''.¦.¦;.'.

E umu voz que es-a, ««-cçã'» apresentou saldo, não -seria,justo oi*vldar o beneficio a que toem din-uo os nossis segurados, de accOraacom os

'ón'ntriiciò.-.iu vigor ; resolvemos, portanto, destinar a' quantia'e 42.077S-t50 pura a bonificação que de harmonia com a l«i.orgjnic8

social, deve ser repartida eniri! os segurados de 1908 a 1910, .alias <•únicos que a 31 dezembro-do 1913 coutam tre« annos .completoB aevigência dos seus contraetos. ¦.'''.•-;"'í.í h: No departamento dos seguros de vida, tem a companlna assinasreservas technicas elevadas a G92-.7O-i*.01O, o seu fundo , -de reserva a13:2088982, no prexento bnlunço. ": •*_;':A'f_.ió-

Os titulos existentes cm carteira.'outros valores do não ínierior.eganiiiçn c numerário, tudo cnn.iaiiie do nosso balanço gera', attes-tam a situação lisonjeirà'da companhia. ,:.": ." :'n

Na's épocas: estabelcc-idiis pelos nossos contractos proecaeu se aosorteio chis apólices com a-cláusula d.i amortizações semestraes, rcc.e*bendo os portadores dos titulos beneficiados o Beurprompto. pagamen-to, continuando a« mesmim apoliucs em pleno vigor.de' perfeito accor-do com as onhrlições i-es'pò'cti)'ns'. . ¦ .• , '

Em setembro do còi-rènte anno, d«ndo cumprimento ao que aeter*mina os estatutos, i'rncbi_ü"*i« á eleição dá nova directoria, om vir-tude dc haver atiirfgiíVS" n limirn <!.'. cinco annos a-que se achava omexeíicicio ; em asseiiibleá geral ext.a-.rdirtaria, convocada para i.,mo-dillciibãn é cbnsoiiiláçaò ú>u e'_flti(_s,-fl'cou reduzido#a tres o uume*.ro de-ilircctAres .civdn r.-el.-!to3'.s.srs dr. João Teixeira Soares, .pre-áirlenfe, dr. Jo.ii de Mello Carval.hb .Moniz Freire e João Augusto ,Ame-rico Machado. -¦ •_ _->>.. -rlà^

Durante â licença do nosso honrado presidente, o br..I'i\ JoãoTeixeira Soares, a auá*'víu.a tem sido preenchi'Ia pelo sr. dr. AnioulOMendes dè Oliveira Castro Sobrinho, membro do conselho ttsçal.,.-,.-.y > ,

A directoria ngradccH a todos os seus empregados e agentes ovalioso concurso quo lhe¦ prestaram durante o: anno lindo, empenliail-do o'melhor do seu esforço c dedicação pelo desenvolvimento dosnossos nesrocios. - .¦ : -• ...."-•'

Á _ rossos segurados também tornámos extensivo o nosso sin.ee-ro àfiTàdécime.to, pela grande conliança com que nos tomi honrado.';

- UiOvde Janeiro; 31 do dezembro de 1913— José de Mello CarvalhoMÒnis Freire.—João Augusto Américo Machado. ,v'.,;;;.

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4 c 5.-, -«_u«->-<>*0<=---

Ai-

€olle$io MilitarServiço para* hoje:l)i" á enfermaria o 1° tenente

dr. Oscar de Sampaio Vianna. -•Dia ao CbllegioT*n aspirante Créso

de .Bnrr.-'.Jorge Monteiro.Inferior dc dia ò 1° sargento

Constuiitino Mninate.Pia ás tnrnias ns guurd» José dn

Costa Vasconcellos e EdmundoBaptista. ' -

l)i:i uns nlnjanipiitos oa.guardasJoão .Ituie-cl FiigunUts du Cana-

Secção judiciariaMovimento íorense

Foro federal - O dr. Carlos deAzevedo, por parte de Huber „ U,do'Iüo de Janeiro, requereu ao dr.iiiiz seccional a expedição de man-dado executivo contra Franco As-pei. para que pague a importan-ela da divida constante do docu-mento ajuizado, ou nomeie bens a

penhora. ___.«..>

TtotriediYewÕompiinhln

"Ecluarrto

ctorilíOEsta companhia che„ou hoje ao

Rio Grande..Sua estréa- só poderá cffectuar-se

terça-feira da semana entrante, sen-

do levada á scena a Rajada, peçado Bernstein.

Ci_e_?.tographo_¦ Programmas para hoje:

Guarany

A honra" do juiz, drama em 3partes.-Pathó Journal n. 252. Oon-tinunção dos trabalhos dc imitaçãodc Fred. Bcrnnrdi.

Biecrclo Ideal'A

mulher de piipaò, comedia cm2 partes; A torre dos vampiros,drama em 3 partes.

Coliseu- Da ranngedoura á cruzi film sa-

cro em t> partes,Amanhã': .O condo db Zarka, drama em 8

partes; Os Choppins, comedia; Pudi-do interrompido, epínedia.

'.. Vtíremffi í.hv.

Cidade de Bretanha, natural; Adança heróica, dratuu om 4 partes.

¦"' ... AvcnSilM' Programma novo.- It*is' Programma novo. > -

Sociodado Nacional do ..Sognros,Poculios Q Rondas A GMiCIIÔ,São convidados os srs.1 accionis-

bs para reunirem-se em assem-bléã geral ordinária, no,,dia 14 deabril p. futuro, ás 3 horas ua tar-de, na série social á rua dos An-dradas n. 29.G, afim de se proeft-der no jüfguinehiò das comas doanno findo de 1913, eleição dossupplentes da Direcioria, ConselhoFiscal c sons supplentes.

Porto Alegro, 30 de marco de

Pompú o Ferreira,Director-Gcrentu.

até 14 ab.

Veneravel arcni-coufrâiia de NiS. do Uosario

Do ordem rio sr. líiajor priordesta arclii-.Qonfrarin, convido, aossrs. irmãos confrades, ii reunirem-se aii igreja, de N. S. das Dores,no din 10 do corrente. As 4 1/2 lio-ras da tarde para encorporado.acompanharem a procissão rio cn-torro do senhor que sahirá ás 51/2horas da, tarde do'referido dia. .

Consistorio da archi-conriariade N. S. do Rosário, em P. Alegre8 de abril de 1914.

O secretario- Arthur Paiiliiw da Rosa.

d.Cemitério da Santa CasaMisericórdia

Avisa se os arrendatários de ja-zigos com arrendamentos vehci;dos, até 31 de mnrço do correnteanno, bem' conio ós i.qjío se interessam peln3 pessoas que fornmsppultadas de 1° de janeiro a 31de jharço dc 1911; .

Os primeiros a reformnl-os e ossegundos a procederem o .respecti-vit nrtèndaraeiitò,i:o praso de 30dins.-níim de eyitiirem a nbcrmr.-i,conformo determina o art. 43 doRegulamento do Goraitçrio.

Secretaria di Santa Casn de Mi,-suricórdia em Porto Alegre, 1» deabril de HU4.

O Io pserivãn.Fluriuvo

[1 O general João LeocadioP.iSKffitãl de Mello e familia, penhn-a-

I 'dissimos, .'graileciu «s pés.

j| sons que dignai'a_ se r-ltv)-rocer coroas fúnebres o ramalhetesde. Ilorcs para serem 'deposita. Iassobre o maude dü sua qucririi,cx ti neta

ALTOE

bem como as que -'compareceramao enterro de seus desp.os. Outrosim. convidará as pes-òas de suasrelações, para as missas, qne se.rão rezadas na Cathedral Metro-politana ásS horns da manhã rio 13{'>"¦ feira) em attenção a su» alma.

Agradecemos ainda, a «Frtriera-ção», «Noite» e «Correio do Povo»,que se lizeram represCiitar.na. ceremonias fúnebres.

toso ás.FMiosQpMaANNEXO AO.

OyiiinãVío AiichietaPor ordem do Director faço pu-

blico que, o curso de phüosophiareabrirá em 20 «le Abril ás 7 1|9libras da noite, nn sala de physicadeste Gymnnsio. . .'As nuias funeciomuão regular-mente todas as segundas e qiiin-tas- loiras de 7 U2 até ás S 1(2 dálioiie, versnndo sobre questõesnvul-sas de differentes disciplinas, philo-sophicns, taes como : a iheoriadasemoções, a idéa dó espaço e dotempo, nioral positivista c moralpositivai -.o neto da .percepção, aespiritualidade da alma, critica daiheosoph.ia, existência de Deus, o,estado: fundamento c limites dasua auetoridade.

Podem matricular-se, além dosalumnos matriculados ou habilito-dos á matricula nas escolas de di-reito, medicina e engenharia, todosque tiverem o devido preparo. Osulumnos .do curso não estão sub-mettiriòs a condição aljjunia de.opinião philosophica.

A matricula é dc 25$0OO.Para mais irifc.raiaèõbs cüri^ir-se.

ao secretario. P.. Tl-.riic». von undsur Milhlen S J.

4as.,6as. c('ora. até 12 nb.

Parecer do conselho fiscal' O conselho Iiscal da Companhia de Seguros Cruzeiro .do Sul ten-

rio examinado a escripturação, documentos e balanço referentes ásouerneões realisadas durante o anno de 191S, cumpre o dever.de;;ma-uifestár-sc aos Srs, accionistas a sua impressão a respeito. _ -, ...

Do mencionado exame resultou encontrar tudo cm perfeita or*dem o ffito com nitidez e exactidão. ' -¦ .' _ íi'..'--.-'

Tratando-se de um periodo anormal pela freqüência dos sinistrosde foa'o, as operações da carteira de seguros marítimos e terrestresresenviram-se, não obstante o. desenvolvimento a que attlnglram oaéeüs neirocios, eíri curto espaço, de tempo. /;,•¦• ;'•.:¦;-.v.-...-.'.%

A carteira dos seguros de vida teve as suas operações om francodesenvóh-imehto, notando se o augmento da producção de. íegurosnovos em uma'phase de grande

- concurrencia feita por, companhiasnão operam cm differentes modalidades dc-seguros^ .- -.:.',.,,

As reservas' technicas foram augmentadas, assim como .obrando-dc-reserva, em cumprimento do que é determinado pelos estatuto.., =.

Feitas essas considerações, o conselho propõe, em conclusão,; quo¦•Ham approvadns as contas, balanço e mais actos da directoria, re.e-rentes ao nnno lindo cm 31 de dezembro de 1913. ¦;:';-¦

Rio de Janc/ro, 25 de março do 1913.-_a_ric' fu xeira Marinho,-Antônio Olyhiho dos Santos Pires.—J. Moreira Leal. ' , -

H

Balanço geral encerrado em 31 de dezembro de 1913

ria mesa,,Xunr-ti Diiis'.

s. n. 10-5

.—. -, jIHa miüiaros de cr»*•-_<;„s qce

.olfriam de assaduvas teuaner. *,-•o curaram em pouco com Pu-PELOTENSE, formula ilo dr.lFoivoita do Aranjo, do Pelotas.'

«_. GaUCHâ».ÓOIKDAPM XAO10XAI. 1.1* SKOUKOi?,

PECÜl.è. K HK.NHAS'Serie Popuh.r - ¦/» Chamada por

fallrciincntoConvidnni-se iodos os nnitiiario-*

dn snrie Popühir in.-criptos até odia õ de feveic^-o uliimo, a- man-liarem pagar titi séile on nas. :i_r<*n-cias até n din triiibi do cOriiMitc aquantia ile 3-Obo'i (ti-cs »'>,' r6i») «{lio-l.i d»-, vida i"'!o fallei-inuiiilo rionossiviiíu.aarii. sr. Cãsjãrt LuiíTcira, oeçorrijlb nesm cidade, nod')l (i ri(f ri'vi'11-irn.

Poifi Alegro, 1 d'/•'í!.fs''lli.rêct"

s. 11 10 5-

r. VÍCIOS DO SANGUEMOLÉSTIAS DAPELL-curados pelo BIIODIIRE TO S0UFFR0H_MALÁRIA- ASTHMA -' EMPHYSErYIA

CUHJ_1>0» PBI.OlOOURETO DE POTÁSSIO SOUFFROH

M - tab* Soullron, 20. rue de lunn, PAUIS«'em todas -Mu PJnrmeclgs » Oroqam.

i

(',50 apólices cernes (seguros de vida) ¦r-... .»101) apólices geraes (seguros marítimos e terrestres).-.51 apólices

"do Estado de Minas Geràcs (seguros dc

Vida ;•"•-- — •¦"- •*".-."U.i'1'f.s.timos" (seguros de vida) -nypotiip.cns .'13a'ii.giíelròs r-Ü'gènt'jsfiDespezas de installação •••¦ —; -Moveis e utensílios :•-Corretagens .— :.; —•'Ai-cliivo— •'¦ r-™ •—Caixa •;-•••'-•Thc*ouro Nacional (seguros de vidn) .-- -'•-Tliesouro Nacional (seguros marítimos o terre.stref-)...Lucros e poi'dns,(segUros terrestres e marítimos)AoçO.ps cm enução.*... ..- --—-- •••-Letras a receber (seguros terrestres) :.-•--L-tras a recebei' (seguros de vida)...- -; ~Juits a receber (seguro3.de vida) -;.furos a receber (sògürós marítimos e terrestres) •Propaganda (_i.urbs marítimos e terrestres)-.. *-Pfeini>'_ a receber (seguros terrestres) _........_.1'remios n receber (seguros mariiiraos) -. •- -Pfemios d fferidos (segnr..s do vida).. i. •--•l?_ppagahdjí (seguros do vida) .,-- -—•'¦ '-ScHasrcm.de apólices- ,--.--- —---'Avaria giwsa (seguros marítimos c icrréstres^.-.. --Contas correntes—'-...- ~~ -— •'¦ -" *

;_•*»__.

ilnl de 191-1.M. /,'ih,-i),)•-thest .reiro

Ao alto. comercioPessoa compotent-, Iwstiiiítü co

nliecida nesta capital, onde resid»-;tendo resolvido òiUivgnr-sò aos In-bores do coratncrcio. p possuindovastas e rcaes amizades entrecimmerci.i_ii.es rins praÇNfã de Me-grete, SaiiCAnnn, Qniiniliy, lírd{•oayana, lin<iny, ,s. Hoji. i-ie.offerece seus scivii.-ns di* - Ou.\i..-ro*Viaja. i'R -, riu i.unl mer ramo,em toda nijueirai.oiíit rri>iitcir,i(,-ii,por módico ordenado.

Cham.idos, pelo lélrphohe, paraa gerencia (1<»5ÚI fvlli:iH vi I, ;>a ii;i-ciacs .). C. O. . , -..

s. n. *- 1

Capital (seguros dc-vida)Ua pitai (seyuros marítimos e terrestres.

'80:000$0003'0:000$000

200:0(X)..00O1(H):000SIKK)

Reservas, technicas (seguros de vidaDepósitos (seguros de vidn)- -¦•¦•¦•Depósitos (set-uros marítimos e terrestres)

Caução dn directoria —~ —-— -. -*Premibs dc seguros cm suspenso (seguros tle vidn _.Il_sç?va sup|ri'i-inentar (seguros marítimos-e terrestres)'.

I Kmirio de r_!?(*rvíi (seguros de vidn) —. i lícscrvít (-(í.uroK iiiiiritiinòs õ tciivstrcs —

I Primeiro .iv.Meii-lo (a pnigai).- —-*—• _--...' i PçiiiK ira bóuificnçi.o nos segurados' S.<iuudii lionifif-íiçao nos segurados..._'.- —-

líie de Janeiro. 31 drlindrí, djrôctor. ~ Dr. «/"('.Delfim líorta di Aranjo,

'. df-zcml'1-o •!•: I.9I-".. — ./<

iç",i,ii? ;_•;.'< (',i,:-a'li,i Mi:,ii;chefe da i-litabilidr.de.

ão A.• Fn-

'¦•'¦" "•'.'.-,

H.-)5:(i8R!tit"nO101:3Gl$il00

42:465$000n:179$*)0029:533$3205_$_1S590

128:358S79i14:Ü5".S2i1020:852!S23063:9i9"*S97r»1Õ:_5$Ò93

. 22:904S3W200:000^00100:00080-0128:5á8$(k>780:0008000

709$96021:292$4tí0I7:o25$000

2:f)00$0003S:42-S000

- 23:0ÍÇj$â»310:214840554:n_$O00-5:482*5000

; V-ííliíllÒO'---"'811800

_ C:7Í2S0071-n0G"8.1'5$59!>

800:000.000692:7048910

300;000|00080:000S000

. 1-954S000. G4f»$9»5

13:298$982l:299S(_02r4l"0.*i*fl«02:4:K)Sir.2

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ÜÍSTADÜAL';OónCeronolM-PELOTAB, .

-Ó. dr. Gomes da 811 va rcalisara,sabbado i\ noite, uma conferênciani. Associação dós Varegistas.'•¦'.PEÍaOTÀB.'^'-©.

doutorando Vi. ctor Russomaúb fará domingo átudo, uma conferência na LigaOperaria.

'•''.,'¦

'Íi^^&»*|.o_, - PELOTAS, 9.-

$ty$ii_m:para_ Europa o coronelÁibérto 'Rosa o" os negociantes An-tpnlp Fernandes Gqdinho o Anto-nio SlmÓes Dias.

__LÒTAS, 9-Chegou do Rio osi*: Òorvasiò Silveira, acompanha-1

..-. do de sua exma. familia.

.^.Sé-ta-a Sa_ttt-PELOTAS,'áCf^osègttlim muito concorridosos actos da.Semana Santa,, na Cattisdral • Egreja Evangélica. „Pti"^\ .-• "A'r'.-y\—'.."'íy ' '

_1_:5:»^lÍ*gad»^Entorro-lNO-ilcíii»/, _e_i .rboebldu.' - EN-

^G.RTJZID_ADA;.9^Chegou áosta

rigi^a pelo. artista Mòraíes Alva-rész. -.'¦¦'. '.;>;

.'.-.'¦',-.-j|N0RTJZlLHADA,'9' - Revestiusédégrande solcmnidade o sepulta-mento dp cadáver de d. Aurora

- DÒrhcilefl. r.r. Foi aqui muito bem recobida

a'nomeação do major Olinto Soa-respira o-cargo de collector dasrelidas estaduaes.>:JNiiTéHraçfto — COMMANDA-.JÍy.'9'-:No dia 5 chegou a Por-toLÜcbna o rebocador «Paris»,

cbth a.fòrça dè 20 cavallos e queveiu' explorar, a navegação do

Úruguayj ate-a colônia Guarany.

.''__'_»Íloo_nónt.o - ENCUUZI-LUADA, 9 ^Falleceu d. Aurora

. Dornelles'Albernaz, filha do sr. Eu-:-'zodÍo DoínétiiéV. e vhVvàldo-fazen-

deiro Libiuioi.íiucas Albernaz;,

. __>r. '¦•iòÁTrióm:-

._í_i,_'0'~d">—PELOTAS,'9^. O dr. Carlos Bar-bdzã toi recebido a bordo pelo in-tendente municipal, coronéis Pe-dro-Osorioe Guilherme Echenique,réprcáèWtB'dté;s';áo Diária ¦Popular

c outras pessoas gradas;••-.Na-residènciaidé-srià irmã, d.

tó'a^Jii»^nlfé1|. .-•Bsrçel.ps,.' o illus-tre/'. viajàntpiripccbèu . innumerasvisitas.' v íí '¦¦¦¦¦-¦¦'¦¦ '>"•"''-''"

\ Amanhai, 'no primeiro - trem, se-

guírá^rj. Va fj líio Grande.". p

Gra-dó conflietò-Trcs Imortes e sete ferido» -

D. PEDRITO, 9 - Hoptcm, á noiteregressou do

'fto' districto a força

da policia que alli-fora por moti-vos do grande conflicto oceorridono dia 5 do corrente.

Dos envolvidos na hecatombe,morreram tres, sahindo feridossete, dentre os quaes tres graveméhto. íf

O conflicto deu-se entre gentedo sub-intendente do referido dis-

tricto, Marcilio Pereira, o gente do

ex-íutônVeXdento do l" districto,

JpS;o CHmaço Jíuarte.Commehta^e • o íacto de diver-

sos modos, nâo se sabendo ao cer:to:a'. quem

'çàbé a rpsponsabil ida-de doi_rayç suecesso.

NACIONAL' _]__Vtt.oas-eorpu.H» negra-áipr - RIO, 8

'- O Supremo Tri-

banal.iomsua sessão de hrfje,, oc,-

capou-se;.do «habeas-corpus» Vn-

petrado em favor de Emilia 11)1 r

bati», oondomnada comp cúmplicedo furto do 1.400:000$.

AHegava Emilia que tendo cura-

O _ ittiiro jxoverno' «Io dosp.Jorgqi Fonseca, $Iarlo,,Pimcn-__nn,a Ootli arluo -.FLORIA-[tel' Prrtpd.ap, Euzçblo¦ '.ftuèlrbjí'; ei_ít_íOL„.8-0

jirnal «Ó Dia» con- '"'Jor.ru Esteves.

tlnna tianscrevondo artigos dn imjírensa do interior, referentes ãescolha do senador.Felippe Schmiiltpara futuro governador deste Es-tado, feita pelo, conselho superiordo partido repullcàno cattiíirinonse.

Visita n oiooláxW — FLO-RIANOPOLIS, 8 - O senador Fe-lippp Schraidt, om, companhia'docoronel Vidal lã lisos ;o'dp sr. Q'rés-tos Gúlmarftes, inspector geral doensjno, visitou hoj. ps grupos es-coíares «Lauro Mtiller» e «Silveirae Souza», desta capital, mostrahdo-ao muito satisfeito com o desenvolvimento que vão tendo cs-ses estabelecimentos de ensino.

_3_ x posições Uo trabalho»escolares - FLORIANOPO-LIS, 8'— Enccrrrou-se a exposi-

ções do trabalhos.escolares, pro-movida pelo professor-prestes Gui-maraes, inspector geral dò ensino.

A referida exposição foi visitadapor corporações escolares, auto-.idades" V'grande número dc par-ticulares.

Vlatrem prosldouciul —

1UO, 8 — Consta que o dr. "VVen-

ceslau Braz partirA para a Euro-pa a bordo do «Cap Trafalgar»,

Na estação da Praia -Formoso,foi a. cx. recebido pelos ministrosdo Estado, senador Pinheira Ma-chado, òfficiaes^géneràes', chefe depolicia, commandante da Brigadao outras pessoas dp representação.

Da Práiá Formosa, o presidentedirigiu se ao palácio do governo,onde recebeu os ministros da Jus.tiça, .Agricultura, Marinha, Guer-ra e o senador Pinheiro"Machado,que conferenciarnm com b. ex.

Proinoçftodo d r. LauroMiilier - KIO, 8-0 dr. Lau-ro Miilier, tem sido felicitadissimopor motivo de sua promoção.

Ó empréstimo toraastlci-ro — RIO, 8 — Na occasião cm

que o dr. Rivadavia Corroa sabiado Cãttete, após o despacho col-lectivo foi s. cx. abordado por umrepresentante d' «A Rua», acercado falado empréstimo -do.; Brazil :

- li. certo que os banqueiros cs-trangeiros se promptilicarara a fa-zer o empréstimo para o1 Brazil emcondições humilhantes para o pai/,como a dc dar-lhes liscalisação so-bre o emprego do dinheiro V

-Eu não pedi empréstimo nemrecebi proposta alguma para fa-zel-o sob quaesquer condições ouobrigações.

Pode dizer, acerescentou s. ex.,quo tiâo trato do empréstimo, poipme falta uutorisnção legislativapara fazel-o. Como sabe,' não pos-so fazer tal operação dc creditosem autorisação do poder legisla-tivo.

Consulta ao rainistrod»| iT-uzieiidia - RIO, 8 - O ininis-

tro da - Fazenda respondeu aflir-inativamente á consulta do inape-ctor da Alíandega dc Porto Ale-gro sobro si um negociante cuja en-trada se acha proliibida na ditarepartição, por crimo de contra-

Ajci-ndeulmoiito ao sr.presidente ala' «epul>llc:i— RIO, 8 - Os srs. Puiz FreireTeixeira e Edgard Freire Teixei-ra, lilh.is do (inado clinico, dr. Li-no Romualdo 'Peixeira, tóram aopalaoio do governo, agradecer aopresidente da. Republica as home-nagens prestadas por s. cx. ã me-moria de seu venerando pue.

Aitcllenein cspooial -RIO, 8 — "O presidente da Repu-blica recebeu, pela manhã, cm au-diencia especial o sr. líduin Mor-gan. _ _ .

«Civil» tios JjVinittnos» —RIO, « — O nvijor 1:1 èhriqtíc Mou-ra c o sr. João Novaes, da dirce-toria do «Club . Fcnianos», forampela manhã aó palácio do gover-no convidar o presidente da Re-pública para presidir a cerimoniada distribuição dos prêmios con-feridos âs operárias contempladaslio concurso realizado em comme-moração da Testa da Paschoa. Opresidente prometteu comparecer.

Darei dois concertos rio Rio oirei a S. Paulo, o Santos.

O maestro Alberto Nop.omueenotevo a gontilesa de envlaruno asuü nova opera «Abul»,( coiil lindadedicatória.

Fiquei cóntentissima, pois é aprova do que os meus patríciosainda ao lembram do mira.

Á opera «Abul» é osplcndida; tonho a esperança de poder cantai ano Rio, na parto da soprano (Is-kah), íiue^ai pórfoitaniente con-furmo a minha voz.

Já estudei a linda ária «companlioiros alados», que cantei hontemino espectaculo de gala, aqui, dn«Aida».

A nossa platéa, que ó fria, cha-mou-mo vinte .vezes. _ >

Sigo hoje para Karlsruho, ondo MÜRa«' lV;tenho contracto*. |tori __»?H

D. Hedy Iracema deve embarcarpara o Brqzil ainda neste mez, talvez a 10».

Dirigindo-se uo uceuiiudo, devido ria, 1 i piiludlsino a_udo, 2-, p»,-ao rigpr, tomou-lhe a arma »ein imüsmo chronico, 2 : tuberculose

precizar o auxilio dos dous luto-', pulmonar, 72 ; -syplillia-- 6: affc-riores quo lhe mauduram depois' cções: do fty»tenin nervoso, 21 .om provisão de'uma resistência.Inrtoc.Oes do opparulho cuculutc-

Em conseqüência do incidente rio, 32 -, affeeções do apparelhodomorou o inicio dòs trabalhos o,] respiratório, 30 ; aflecçOes do ap-iicou o summario adiadoamanhã ao meio dia.

pira

Movimrnto «16 vaporesno porto «Jo Ifúo — RIO, 8 —

Entraram: de Porto Alegre o nacio-nal «Maroiin»; du Norfolk, o inglez?Kaysan»:de Santos o allemão«Cap Verde»;dc Porto Alegre o«ltajubíi».,;Sahirair: para Bordúos o fran-cez «Scquana»; para Porto Alegre,o «ltaqucra»; para Amarração, onacional «Pyrinons».

±»ussaj!çolro« — RIOrS — Sc-guirain a bordo do «Itaquera»'pa-ira diversos-portos do^ Sul, MariaOliveira.líumbei-t, llemmilrio San-t_s, Vital Cavalheiro, madanie;Sil-vorio o Fillio,'rJ. Munich, JoaquimOliveira o scnliorn, Oswaldo Fran-co, Eduardo Graciano coronel Tris-íào Araripb,' Antônio Lobo, Anto-nio G. Jünii, capitão Ângelo Ri-beiro o

'irmã, Antonieta Gaglivc p

tainilia, Manoel Cordeiro, AntônioLima, Charles KautVtnaun, PedroLaiM, Domingos Cabral, Raul Go-mes o Menezes Guilherme Decaiue familia, A. Ri Coutiuho, A.' N.Pires e familia, W. Oitlz, Aurora

Mario

Despaclio ool lectivoPus ta cia Crúerra — RIO, 8— Foram transferidos para o Qua-dro- Supplementar:

Os generaes dc divisão, E. Dan-tas Barreto c José S. dp Menezes,respectivamente presidentes de Per-nambuco e Sergipe; o. coronel dcinfantaria CodoaldoduFonseca, duAlagoas e o major de inlantntia,(Jarlos C. de Albuquerque, preisi-dente do Paraná.

General de divisão Bento Rkei-ro,' prefeito do districto federal.

Senadores — Os coronéis de in-fantaria Gabriel Salgado (Amazo-nas).

P. Schinitt (Santa Catharina..; Deputados— O corouel de ar-tilharia, íl.honisz Cavalcanti (Cua-rá), tenente-coronel de cavallariaJosó M. Moreira Guimarães (Sergipe); tonciíte-coroncl de engenha-ria, Riil.ullindp: Arthur: dc Vascon-cellos (Piauhy); majores dcq -enge-nhariã Jóad Vespucio, JoãV. Stin-plicio,e''p1!db!infantaria Soaru^'dosSantos,(Rio Grande do Sui); nui.i'irmedico Gamillo do Hollanda (Pa-ráliyba;;!fcapitãcs: dó artilharia,Ainelio Ámoi-im (Amazonas); deinfantaria Jósfe Aí'do Amaral (Ser-gipe); ei_?s. tenentes dè atilhnriaMario- D-ermes c Felinto CezarSampaio (Bahia).

Consta que passarão", parir o (,».S. 'sffuelms'

que estiverem uo de-sempciihb'de cargos electivos, querestadual, quer umuicipal.

Novos íli-ranH eomnipr-elues - S, PAULO, 9 - Durante o mez findo foram, registrados58 contratos dõ novas firmas commerciaos'.

As firmas com capital superior.a 50 contos são as seguintes :

Junqueira Guimarães Leitão &C., Santos,, 400:000$; Casoio Muniz& C, S. Paulo, 400:0008; Antônio

C, S. Paulo, 375:000$; Vit-no, S. Paulo, 300:000$: 1 lo-

que Marco & C., Campinas, 200:000$;Laves & Ribeiro, S.Paulo,2()0:O0OS;Frateíli Bertolucci &. G', S. Paulo;200:000$; A. Ribeiro da Silva & C,Campinas, 112:319$(i40; Osório Vici-ra fi C, S. Paulo, 100:000?; Sebai-tiHTi Prat fi'C, S. Paulo, 85:0C0$;Ferreira Vianna fi G,. Guaratir-guetá, .ÍÍOOOOSi Antônio Soares &C, S. 1'aulo. 80:000*; Abel & G, S.Paulo, 60:000..; Veiga & Duquo.Ara-riKiuara, 60:000$; Oliveira Marcou-des fi C, Ribeirão Proty, 58:0(1.$';J. Utironi fi C, Guaratinguetá,00:000$; Brisotti fi Seiiraechio, S.Paulo,

"õ0:0_0$000.

No mesmo período foram archi-VaJos documentos das seguintessociedades anonymas:

British Bank, capital librasl.üOÜ.OÒO; Companhia Industrial Mo-gyana de Tecidos elevando o seucapital de 500 contos; CompanhiaGeral de Automóveis, autorizandoo empréstimo dc 600 contos; ÇÒm-'panhia Cerâmica Villa Prudente,.elevando o capital a 410.contos;Companhia Mercantil pitulista, ca-pitai 100 contos; Companhia Cera-mica,Paulista, capital, 100 contos-,Opnípanliia Cerâmica Paulista, ça-ipUãl 200 contos-e «A Modelar», ca-pitai 50 contos,

pan-lho digestivo, 81 ; nfrecçõesdos oisos é órgãos da locomoção,16: morte violenta, 1 -, suicídio, 1.

Dos mortos da semana passada270 eram nacionaes, 19 estrangei:ros e 8 de nacionalidade ignorada.

Suleltllo — RIO, 9 - lia diasvinha manifestando Mgnnes de alie-nação'meu tal odentistaJoãó JCv-iii.-g.lit-ta (Óiftlhp.i

ll.nieni, a convite dn suai irmí,hille. Miíilíil.dó Fiaiho, o dcntisti;

o osperu it)cimi;Hiv a cada momon-t),ú_a victoria dclliiitivu.

NKW-YORK, í) : - informaçõesclil-gaiias dê Vera' Criiz referemhao so ncrc.ditarnli que us tropasrebeldes pretendam atacar, deüdojií, a cidade dè Tàmpico.

Ii_xpiilikflo do oxtruuirol*ros - NEW-YORK, 9 - Dizemde'El Paso qno £00 hespanhóescx-pulsos doTorreon chegaram ã cl-dade de Juarez..

EUROPA

'í"'I

compa-familia

passariam a Semana

'-Tenente.-ir

X-*anlo'

bando, não havendo ainda pago a Rosário, Francisco Cleve,Carneiro o senhora e 27.-passagei-ros de tpi-pei.fii classe.multa que lhe foi imposta, pode

atiançar ura caixeiro despachantepara tratar dos seus interesses nareferida repartição.

Mandou s. ex. declarar Aquellefunecionario que a prohib.i.ãó a

que so refere;ó de caracter pes-soai o não pó.lo attingir outrem,havendü^ na legislação os meiosnoccessariòs para tornar ciVectivaa cobrança do multas.

Bcouncla «to cargo- BA-I11A, 9-0 dr. Braz Amaral, lirca'dos exames de admissão na Escolade Medicina, renunciou ao stucargo.

General .Jofto José da__ui5.-BAlilA, 9-0 general João

José da Luz, inspector desta Rp-

gmo Militar, tem se despedido thlutorieludes esia-

_STai,sc{-mento"- RIO, 9 — Devia lersido iniciado .lontcni, na sextapretoria : criminal o summario dc

nrido a pena de prisão, devia ser imprensa e das i

postaiem liberdade, .embora não doaes, por tor de seguir para o

tiveflso cumprido o numero do an

tios cm que fóra con vertida a mu!

tá sobre a <iuau,tia subtrahida. •__

Kelaton o pedido o miuistro La

nutò Saraiva.^ue votou pela não

roncèssào do «habeas-corpus», sen

do acompanhado pelos demais jul-zes.

O

Pareclistus tUilVor<lcsteaó i.$«-u«:il -- S. PAULO, 9 -

Os paralisias da T\ordeste do Bra-zil lião .upr.oni acceitar a propoa-ca dos eVnpr. zuj-ios da construçãodcfeiaraiid. não mais acreditar naspromessas destes, quo lhes devemoito m< zes de salários atrasados.

Ó-t piircdi.tiis c.outinuain c:u atti-r.udc pacilii-a, tendo entretanto des-locado ecrii-á de 500'trilhos no in-uiilo dc impedir o tralVgo no trecho constniidd até o total paga-monto dos seus salários.

«_lonl©rot_ü»H —¦: RIO, I

dr. _^uro Mttller esteve hoje "con-

rjrenciàndo'coín o senador Pinhei-1-.'to: »|Vçnado, em cuja residência ai

mó«_<)u.í- _

_Nomen«-tto - RIO, 8 - O sr.

AntotiW Pinheiro.Machado loi uo-

meado escrivão da 4» vara civil.

X_L__SAOU-S.ottr. •Won.cçit-

lÉafirax-UIO,! - O ma>e-

chal H«rmes sancclonou a rcsolu;'

dó do Cí>ngi-eMO, concedendo li:

ionça ad dr. Wenceslau Uraz pataáuienUr-sc do paiz.

iíi>r«j_mont.o appro vado,_. RIGí¦»¦- Foi approvado o orç»-

meatò das dcspèsaa para o custeio

_^Estrada dè Ferro no Paraná

nfcimportancia total do 6852:lS8b,

Sendendò assim ao que renoe-

«a* compájihia Estrada do. Fer-

íTs'o .-'«nUvRio t.r«gde, arren-i datar a da referida estrada-

Rio do Janeiro a 14 du cor/ente.

Aiinlvor»m'iodo rol «1i>Hei., loa - B Alli A, 9 -Por motivodo aniiiv.it-Burio natalício do réidnBélgica, Alberto I, o consulado(ove a sua bandeira hasteada,, dan-do recepção.

i „ A. Gttüclm" - 1U0,'8 -Poi•SSíignadá pelo ministro da Fazen-ida ia carta patente anetorisando a4Óciedi de íuieiohacs de seguros,

pecúlios c rendas «A Gaúcha» connéde era Porto Alegre, Rio Gr«nd<do Sul, a funecionar na Republi-

O nuiuoio dus p«i'0'Jistts attinfiea 800 mais ou menos.

Cont rnieto eom o condePriVteís - S. PAITIA 9 -O go-verno federal resolveu fazer como condo Prates novo contracto dealuguel dp.prédio cm quo se achainstallada á administaçáo dos cor-reios.

Esse f.ieto não impedirá a cons-.rucçâo do palácio dos. correioso telegraphos, que piirçce delluiti-.ainenlC. rcs.lvida pelo governomi terrenos do sua propriedade árua do Seminário.

O novo" contracto vigorará .du-rante o tempo necessário para <•.onstrúcçào do palácio dos correios e telegiàpnos. .

ulpa do tenente Paulo Nascimentoe Silva, denunciado e preso pre-ventivamente como autor dp assas-sinato da sua esposa d. Edina.

Estavam intimadas para deperem as seguintes pessoas-.

Conimissnrio Olympio MartinsTeixeira, Olavo José Vaz, dr. Ro-herto Silva Freire, d. AdelaideAugusta.de Oliveira, WalkyriaKliarc

"guaida civil Jcfto Oliveira

t,i,uiiitas.Achavam se presentes o juiz dr.

Loopoldo CeÈti.r Duque Estrada,escrivão Álvaro Martins da Silvapromotor público dr. Antônio Ri-beiro Souza Bandeira, olliciacs dcJiistiça; Eduardo Ramos Silva cManoel Lourenço Carneiro.

O ãcCüsàtlò chegou acompanhadodc um oilieial do igual patente;como porém o tenente Paulo dei

A.._i_'bWta.<l_ __o'itrõis —

RIO, 9-A Academia Brazileira dcLettras remetterá depois de amanhãos seus trabiübos, devendo ser de-Claradaia vago do dr. Salvador Men-doiiçíi o marcado b'praso , p.à.i-a ainscripção dos candidato".

Na mesma occasião, traiar-se-ada recepção do dr. Lauro Miilier edp Alcides. Maya.

' .

Aimoço-RK), 9-0 dr. Konèo;ca Hermes . offurocr.rá depois <).Viimanliíi, cm sua residência, umalmoço ao dr. Pedro de Toledo.

Para'esse almoço foram convi-dados o chefe do Bstudo, os mi-nistros, o prei'ei;o e o chefe depc-Iicia. .- ':..':

d.iveriã «P dirigir cm suanhia para u casa ile umaamiga ondoSinta.

Logo pela manhã foram A nstt-.'-çã) Rimos, onde, na rua Catuild»n.l5; iliorava a familia procurada.—]]Y.'je,' ás; 5 hora«, quando áiiídapissò-isda casa se achavam dor-ii:in'l(.| o .infeliz. Ievantoil-.o e, oticintraiido uni ruv.ilver á. mão, di-rigiti.sp ã sala da freiito ondedispárou dois tiros contra a ca-be.»...

Ao ouvirem os estampidos accbrrcriim as pessoas do casa quoencontraram João lCvangelistá ca-líido no chão, no meio do um lagode sangue.r.í.m'racdiatampnte con-eram á de-

jegácia do 22" districto, onde.com-inunic.irani o oceorrido ao commissaria Sidoitio de Oliveira.

ChamHdá a assistência, esta nãoponde comparecer devido ao est-i-do dos caminhos do local.

Eyiinge.ÜiiH loi transportado pa-ra a cidade, alira de í-eècbcr soe-corrros no |íosto centra!.

No trajecto, porbíui veiu a 1'allc-1cer, tendo sido seu cadiver reino- |vido para- o necrotério. .'

- Movimento <lo vapores—RIO, 9 — Koi o seguinte o movi-mento de vapores no porto destacapital :

Entraram : de Santos, o allemão«Wurshury» ; de Porto Alegre, onacional «ítatinga» ; de Haiubur-go, o allemão «Cap Ifiniãtcrré».

Siihiram -. para Tricsie, o nus-triaco «Alice» ; para l/iverpo.l, 'o

inglez «Oreami»; para Buenos Ai-rei, o iiigle. «liyron» ; pura San-tifi o i.iiglpz «Zurbaran».

Uiiu. noticia do.Tc«'l»»PARIS, 8 - «Le -Tonips» nnti-

cia que o coíiselheiro da Corte dcCassação, sr. H;írb'»ux, foi convi- %dado para substituir o senhor Fa-bre-.na procuradoria geral d;< Re-

publica.O ¦ referido • jornal acci-escenta

que llcrbauK mostrou-se disposto,a principio, a não acceitar o con-viic'

'¦.¦;¦

O «t««e t'1"1" nnia «Mi-ta"<lolíio - PARIS, S - «Le Temps»

publica, hoje, uma longa cai.Ia do«cu corrcspoudcniè no Hio" de Ja-neiro, qne se refere longamente anctividnde desenvolvida pela mis-são de veterinários francezes noRio e pela missão militar francezaencarregada da instrucção da po-iicia. de S. Paulo.

O correspondente enumera asattribuições; que teem as duas mis-soes, especialmente da que se en-contra era S. Paulo, dizendo queo trabalho que cila alli tem leitoé um dos mais duradoiros o con-sidera _tãmbpm que um. dos mais ¦

bellps suecessos da missão c o en-sino cia moderna sciencia de for-tilica.òes eom telcgraphia, minis-

Itrado a olli.iaes brazileiros.O correspondente agradece dc-

poi-; ao marechal Hermes os ine-iiuivocos testemunhos de sympa-thia que s. ex. prodigalisou aosmembros da missão franceza einS. Paulo, quando estes vieram aoRio. -.- .

Termina dizendo nttnbuir im-

portancia capital á presença dosollicines íirahcezõs ,tio Rio, a qualparaiysária os esforços desespera-dos feitos pela Allemanha, paraoue a sua influencia penetre noexercito brazileiro e. recommendaque', para isso, o governo francezabra todas as • portas das suas es-

da Ame-t_:oman» Siiufc.. - l.'IO, 9 - cilas militares,a,olhciaes

Todas as igrejas, inclusive a C:i- j rica do Sul. ¦ ; __

thcdral c a Candelária, estão intei- (

-Fulitícl,viento - PARIS, 8-ramente repletas dc lieis. ' Da Saboia noticiam que 1'nllcceu

Nas principaes ruas nota-se cie- scnador Antônio Per-susado movimento de povo que sedirige para as igrejas. rier.

;.

¦ITuiierues *lo «Ir. Clirls-ttno Cruas - RIO, 9 -^ As cer. i

monias do enterro do dr. ChrlstinoCruz foram realizados esta roàiihà;

O presidente da Republica fez-serepresentar pelo sou ajudatito diordens tenente-coronel James An-drew:

Despacho collootlvo -

RIO, 8. = O.presidente da RepubW-^íl(^«t*l|sta manhã'do Petropr-li», afim d« presidir ao despachocóllectivo do Ministério.

Com a. ex." desceram tpmbemiosdrs. Rivadavia Co rêa, Jesuinf. Cfii -

1_». litcrty Iracema - RIGig _ A «Noticia», entres outras cou-sas, publica o jtfguiuto:

«liedy IraccíuH, a nossa formosao brilhante arlistn.CBsada com.nubanqueiro ali.roão. e éantora effe-ctiva da opera «Stutigart» com otimlo <!'¦ «cantora imperial»' d>-«Opera Berlim», continua obtendonovos triumphos na Allemanha.

Sen primo, nosso presado confia-dc ll«nriquc Ilasslocher, recebi uha dias uma rarta, cujo u-xto nf«dá excelle.nto noticia.•.-". Escrevo jÉrSccma : * Estou resolvi-da a pedir licença da opera parair no; Brazil, mosmo sem conírn.toalgum: quero vertim pouco a ml-.ha linda terra...

xasse ver que estava armado derevolver o causasse isso temor ástestemunhas o juiz pedio ao olli-ciai condoc.tor quo desarmasse o

preso o qual não podia apresentar-se dessa tornia no summario.

Como o cllieial que acompa-uhuvu o tenente Paulo tivesse ei-erupulo em proceder ao desarma-monto reclamado pelo juiz, estelespachou sem demora um oi-

pregado do cartório com o se-

guinte olliuio urgente ao ministroda Guerra:

«Venho respeitosamente requerera vossa exceliencia que se dignemandar providenciar no sentidode ser'desarmado o tenente Paulo,

quo veio armado e acompanhadode outro official.

Nesta, conformidade tendo reque-rido ao" dito clficiul que pmviden-ciasse no sentido do desarmai o,

r »pond. u que isso pão podia fa-zer.

Assim-peco a v. rx. que sedigne, Com urgência, mandar or-dens nesse sentido, porquanto nao

pode começar o summario emvista do terror que se apoderoudaa testemunhas e de todas pessoas

.Jornal <lo Commoroio —

EdiçAo tia tiirtle — RIO, 9—Amanhã, sexta-feira da Paixão,não scíi publicada a edição datarde do «Jornal do Commercio.

Ponto tu.tiHaLivo — RIO,9 — Nas repartições publicas te-1deraes e municipaes, o ponto, hoje,,foi facultativo. I

Scxta-fciin «lu :i'»nixfl.o -

RIO, 9 — A mu nhã não haverá, cx-

pediente nas reparti ções publicas.

JDt-, Oliveira Sampaio —

RIO, 9 - Afim de assumir o CAf-

go de medico da barra desse Ea-tado, partiu hoje o capitão-tenentomedico dr. Heraclito Oliveira Sam-

paio.

SoaHíio «Io Suin-oino rL"Vi-

huual jroílorul — RIO, 9 -

O Supremo Tribunal Federal, em.ua ultima sessão, confirmou, porunanimidade de votos, a decisãodo juiz federai da,-2» vara, conce-detido «habeas corpus» uo soldadoMario Coelho Mores e negau<!oprovimento ao recurso «cx-officio».

Ao julgamento compareceu o dr.Pires de Albuquerque, juiz da 2"vara federal, cuja decisão foi coni.firmada pelo Supremo TribunalFederal.

1_o«'i-orho tio <l- .I«l'«Lopcsdo Almeida— RIO,9 — R.gressiirá amanhã da Etirp-pa a escrititota patrícia d. JuliaLopes dc Almeida.

Consti que tesdo já se cpgl-ta um crande banquete, estando áfrente do movimento^ Coelho Net-to e Emilio dé Menezes. .

Inspectoria tia pesca9 — Entrou hoje, á tarde, em nos-so porto o hiate «José Bonifácio»,da Inspectoria da Pesca, que da-t|ui saíra se_,unda-l'oira passada,mar afora em viagem inicial

1 pescaria e, estudos scieniificosde

presentes. .As autoridades militares provi-

dencia ram immediatamente comoo caso exigia.

O tenente do grnpo de obuzeirosEwbanck Câmara nue I«i desar-

mar o tonente Paulo na pretoriaali se apr.--.ei.ton armndp.de es-

Óbitos no l*io do .rantó.ro — RIO,. 9 — Dc 29 du marçoultimo até i do corrente o nume-ro dc óbitos, nesta capital, aítin-giu a 822.

Pela varíola foram victimudastres pessoas c os demais falloei

AMERICAi

IJiub carta <l" pr.cneraiC.nau.n _ WASHINGTON, 8—Coinmunieaiii de El Paso que serecebam ali carta do general Car-ranza, o qual reitera o seu dese-

jo de recebeu ns representaçõesquo queirajm dirigir-lhp « respeitodos extrangeiros, desde que naotenham caráter official.

Recusa-se, todavia, terminar;to-mente, alexaminaras re|iresen.ta-ções que ti esse respeito lhe sejamenviadas pelos Estados Unidos, a

não ser'que essas representaçõessejam feitas n pedido de nações dl-rectameiite interessadas.

Suecessos* «lo México —

NEW-YOUK, S-Tolegruramareci-.bido de Vera Cruz auimuci* queo combate entre os rebeldes fede-,raes continuava ainda hontem amoite ás portas- de.Tampicp, sendo

já avultado o numero de morto*.ide ambos os ladrs.

NEY.-YORK, s-Telegrapham dé

Juarez : «0 general Caballcro cor.-taoceupar, em breve, ii c:dade deTampico, onde combaterá os fe-deraes.

- NEW-YORK. '-> - Tõiegíuphaindc Bogotá: «Foi assignado hontem, ^elos Estados-Unidos, o trn-tado que rr-gula a questão do Pá-

namá.

Interroaatorlo tle Oail-U.°?. Iohx - PARIS.8 - Osr. Caillaux,

interrogado hoje pelo sr. lloncard,ministro da Instrucção e que estáelaborando o processo dc Mine. Cail:laux, expoz toda. íi vida privadado casal, declarando que tinlnvaconvicção de que o «Figaro» iafazer a publicação de cartas inti-ra-is, que haviam «ido subtrahidas.

O aictor .A.ntoinc — PARIS,fi — O conhecido sictor Antoini-;desligou sp da empreza do theatroOdeon, sègqndo noticia o-EchodcParis».

SueotfHKosNEW-YÓRK, 9

mentos dcr«.n-sc cm eonsequeu- ciai recebidofcdn/Jwre* n

miàe varias moléstias, assim dis• «uo o general C^bHjlero ia

IPBU _evi-ivír. em i unho.-

tribuida :Coqniílm-ho, .1 ; t-í-hp,

10 ; lebre t_rf>uoide, 2f gnppe,dysèhté-

do M-oxlro -- Télegrrtiiii.à <f*

iufórníãdjnman-

dante das" tropas rebeldes quecombatem. mu Tãmpiro, travou

renhidas Intua min :i\'M '!»' uilude

Visita - TOTJLON, 8-0 ad-dido naval a embaixada nllemã vi-sitou hoje o Arsenal desta cidade,tendo percorrido todas as depen-denciàs.do estabelecimento.

Su-.Htitulçao Ue artista— PARIS, 8 — Segundo noticiamalguns jornaes, o actor Jeun Des-tournelles vae substituir proviso-riamonte, no Odeon, ,o actor An-loine, que se despçdio da empreza.

IVoticia «Icamontitltt— PA-RIS, S — Os jornaes publicam umanota ofliçibsa, dcBincntiudo a noti-cia de que o general Mangin, ex-eomniaiuhintc das tropas france-zas em Marrocos, esteja para vol-tar ao exercido do cargo que alioecupava. -( .

Próxima conferência. —PARIS, 9 — O ex-presidente daColômbia, generaP Raphael Keyes,vai realisar na Soifbõnne uma con-ferencia sobre o canal do Panamáo suas recentes viagens ás duasAméricas.

A conferência1 realisar-sc-há , a29 do corrente, sob os auspíciosdo «Comitê France-Ameriquc».

TorpedoIroM italianos —PARIS, 9 — «-Le Temps» publicatelegramma dí lloma, noticiando(|ii>-. ii esquadrilha dos torpodeirositalianos partio para agnas alba-luza*;

Inireviíiijt— PAUIS, 9—0Siephrn iPiílhnn, entreviMMlo

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hojo, pelo «Journal» sobre a poli-tica externa da Fraiiça, elogiou opapol, da, .«Triplico jjjjntonto», do"clarando que não cru indispensa-vel a allinnfca quo a França tomactualiuonto com outras potênciasirias nenhuma outra ailiança po-dcrlu imgincntur. a cortoza:rocl-proca do assistência o auxilio, om«uso dosto so -tornar necessário.

O tta_t._al_.ato <lo <_.iOol-mette — PARIS, ó - O juiz do,Instrucção que estA Instruindo oprocesso de ' Mme. Çálllaiix, pro*procedeu, hojo á acnròaç&o de'_ar*jtliqu o ACalllauxi, Oujos primeirosdepoimentos oram om parto, con-irnriictorios. ,

Henndor Autonio A.O*redo - PAUIS, ?)'— Vindo doRoma, chegou hoje a esta cidadoo 'senador'Antônio-Azeredo.

Sunpeniio «Iuh J* unçõo* —PARIS, 9 — O ministro da Justiçaaiinunciou á imprensa que Fabreostüva suspenso das suas funeções-

Concurso eivia. torio — PARIS, 9 — Telegrqpham |e Mônacoannunciando que o aviador fran-cez Brindejouc sahiu" vlctórioso emum concurso aviatorlo que ali serealisou, ho qúãl entraram concur-rentes de diversas nacionalidades.

Brindejouc fez o percurso de1.393 kilometros.

SemiiKUMiiuia — PARIS, ¦%— O «Matin» annuiiciou que o ab-bade Max, de Saxo, primo do -im-

perador Guilherme, vira a Paris,para aqui pregar durante as les-tas religiosas dá'Semana Sánia.

Aviador a&sa .sinudo —PARIS, 9 — Foi confirmada a no-ticia de que os marroquinos dcZemmouru assassinaram o avia-

. dor' militar capitão Hervé e o ca-bo que o acompanhava no appa-relho.

— it

• >

¦ : Itália AOomt>uto critr.o u!*a.J»es o

ilalianoH -¦'; ROMA; ;8 — Tele-grapham de Bengasi dizendo qu<3a çOlunina' do general Marozzi' foiatacada

"no súi dc Dáuor por umaescolta de caravana, procedente deSol.uip, íèeó.crido-a em meio decerrada íu.ilaria."'-',:-'!'' ¦

A' referida eoítimna travou com-bate com os' ar abes,; obrlgándO-os.„¦'bater eirí' retirà'da depois de lhes"ter matado "três hom'eii. ó''ferido;qúàtrò rebeldes,' que deixaram ho'campo vários camellos carregadosdc mercadorias, que foram appre-hcndldas pelos italianos. -¦•

Por parte destes houve apenasum soldado indígena ferido.'."_»ola

aivinçilo¦— KOMA, 8-iNoticias 'do'Ravcnua, aqui recebi-;dás, aniiunciam quo o aviador

"Wid-

mer• nartiit dalli áa^ 13 3/2 horas,;còmdeRtino a esta capital.'

Widmcr, depois do ter voado 70kilometros, voltou para Ravenuiuonde aterrou de novo, visto serimpossível, continuar a viagem, de-vido ao violento vento que fazia.

O refòrido aviador pretende pro-seguir, amanhã, a viagem, segundoinformam de Bongasi.

Tiroteio — ROMA, 8 — A co-lnmna composta de forças dc Ery-threa dispersou numeroso bandode rebeldes árabes, no oeste deMaisasusn.

No tiroteio travado entre as for-ças da columna e oa árabes, uradestes morreu, ilcando vários fe-ridos; ¦¦¦'"

TJmn notii — ROMA, O - Emuma nota-o «Messagero> informaque as 'promessas feitas pelo mi-nistro do Trabalhe, Ciufelli, produ-zirain excellente impressão entreos 120.000 ferrb-Viáriòs não Syndi-cados. Só 80.000 syndicados nãoconcordaram com ás mesmas.

Senado italiano — ROMA, 9—No Senado terminou, hoje, a dis-CUB8&0 das generalidades do pro-jcetòdc de3pezas na J_ybia.

Em suas declarações o ministrodàs.Rclaçõcs Exteriores salienta oáugmonto do prestigio da Itálianaquella região.

. A '¦*•' '

__._c_donte — ROMA, 9 — EmMonte Cario o apparelho do aviador Brindjonc no momento cm .quelevantava v o o cm direcçâo do An-ti bes virouse bruscamente ecahioficando completamente despedaça-do. O aviador nada soffrcu.

AllemanhaOrdein do {jro verno rus-

«o.— BERLIM, 9 - A . Gazettedo Franetort» publica telegrammado S. Pctersburgo dizendo que. ogoverno russo ordenou que os' es-ttlciroè particulares não dessemcm caso nenhum, & Allemanha ou& Áustria as encommendas que ge-ralmente costumam fazer ao cs-trangeiro.'

ÁustriaQuestões Ki-cco-albane-

V.as — \TIENNA, 9-0 «NeueFreie Press», em telegramma deBacarest, noticia que o principoGuilherme da Albânia pedin ãKu-mania que interveitya junto

* â

Orecia adm dc rerwi solncionadnnpaclíleamente as^Snaes difticul-dades grego-nlbaneiàs.

PortugalPnrliimento i»ortii|ruosr.

-LISBOA, 9-Nii, sessão do hbjqda câmara ro deputado João Mene,/.es nffirmou ser ncccBsarlo f antesdo encerramento do parlamentoquo sojam votadas as lois sobroln»corapatlbilldadps n rosporisabllida-de ministerial o outra sobro acisu-mulaçõos. ' • *

Jòrriollstn-IJISBOA, 9-0jornalista catalão Vasques Gomespartiu hojo para Buenos Aires. ;

Inglaterra.ucuoRModo Mo*«l«o —

L0NDRES',;R*.-*»0 «Morning Post»annuncia, erh telegramma do Was-híngton, ser pouco provável queo governo doB Estados Unidos ro-solva fazer representações juntoao general rovolucionario PanchoVilla no caso da oxp'ulsão do hes-pahhóes residentes om Torrcon.

Parede- LONDRES, 8 -Telegraphara do Nerthumborland,informando que os mineiros da-quella rogiSo declararam-se em'parede, A qual já adheriram cercade mil operários.

Congresso ide nmrrloul-tura tropical — LONDRES, .8

A 23 do junho próximo inau-gurar-se-á nesta cidade o congresso internacional cie. agriculturatropical..., . ,j

A França ,o: ,a Inglaterra vãoconvidar todos os paizes tropiçaes'para se fazerem representar nqcongresso. A

__ «iiioHÍilo das ilha» tiomar __íj-eu ~ LONDRES, 8 -A Tríplice Entente já elaborou oprojecto da resposta que será da-da á ultima nota da Grécia sobreas ilhas do mar Egeu.

A resposta vae sor cqmmuriiea-da A Triplico Ailiança, afim deque todas as potências estejam deaceordo com o seu conteúdo, an-tes de ser entregue A Grccia.

TJmu, -\_aíj,om ao I3rav.ilLONDRES, 7 - Uni

'griipo degrandes, banqueiros, çommércian-tçs e homens dc sciencia dá Alie-niáuha visitarão o Brazil nos linnde 391-1, sob ps auspícios da Asso*ciação Brazileirti Allcniã. t .

Esta missão fòi estimula-la pelarecente visita dc manufaçturcirpsdo Illinois. ,'^' ,'. J.' |j .

Na Câmara de Comraerçíp agita-soa,conveniência de se discutirdurante a visita um convênio com-nierçial.

Considera-se era Berlim essa via-gem.coino capaz do produzir op.timos resultados.

A. industria, os.constriictorcs na-vaca, . especialmente,, .pretendemaproveitar p ensejo pnra impres-sionar.o.moio dos competentes noBrazil, , .A

Eloiçõei. - LONDRES, 9 - Oscandidatos que pretendiam dispu-tur a cadeira de deputado do pri-meiró ministro, Asquith, candidatoá reeleição resolveram não con.correr mais aopleito deixando as-sim completamente assegurada avictoria dc Asquith.

Connnunicain de Fife, na Iflan-da que Asquith foi reeleito depu-tado por aquelle circulo.

Questão TJiSter — LON-DRES,' 9 — O general Scluter fojnomeado ajudante general em sub-stituição ao general ,T. Ewarth, hadias dcniittir.lo rior eavsa do inci-dento provocado pela (piestão Ul-ster.

'.."''. '• '<

B_MT„A Muiaçlo"• '& .0 tio atril do' l»Ld;

mBÊÊmmmmjmmmsmmmmmmmSBmÊmwmmmmm

AESJaiio de oiiamentoi*.•, > • editai; n. sr.'

Artliur Toseaiio Soares Barbosfc,oflicial privativo e vitalício doRegistro Civil do casamentos dosa» p _o districtos.du Porto Ale-are. ".'*.>¦¦."•*>''p,,F««o publico para os devidos

fins que, por esto men cartório, sohabilitam para casar Waldemar d«Campos o d. Aristotoltna dè Alen*car, ambos solteiros, naturaes desteEstado o aqui residentes.

Quem conhecer impedimento ac-cuse-o.

Cartório de oasaiuáptos. A runAzenha, n.. 107, 7 dó Abril de1914.. .

,;,)-... . ,0 olllclal, -Arthur Toscano Soares Uaibósas-ir» A

Quem conliecofimpodlmbnto a«*cnso-o. ' '

Cartório A rna ttlacliuolo.n. 889,3 dc abril do l»ML'ÍA: ¦*

0'0llleliiliViw»''fi(o Hjsrsthig)

a.--io .. ; '¦'..:-

Juizo de CasamentosEDITAL N. .83

Artimr Toscano S. Barbosa, ofll-ciai privativo e vitalício, Uo re-gistro.de casamentos < dos 8o e

,,4° districtos de Porto Alegre.Faço público para os devidos

fins, que por este meu, cartório sehabilitam para casar Josó Ignaeioda,Silva e d; Maria Ferrarlso Galindo, ambos solteiros, naturaesdeste Estado e aqui residentes.

Quem conhecer impedimento ac-cuse-o.

Cartório do casamentos A ruaAzenha n. 107,8 dc abril 39l_.

(Telephone Ganzo).O official

Arlhur 'Toscano S. Barbosa.d—II

A Jnizo de casamentos:-':, vEDITAL.n,.15l

Fernando Kersting, olliciaj do re-:glstro- civil de casamentos dos

Xa, 2°, 3° e d» districtos dc Por-to Alegre.Fòço publico que contractaram

casar-se o cidadão ' Salvador Can-ceri, natural da Itália, o d. MariaPaula Stattarreggi natural, desteEstado, ambos solteiros e aqui re-sidentes.

Quem conhecer impedimento ac-euse-o.

Cartório A rua Riachuelo n. 289,9 de abril de 1911.

O' oIHcial,Fernando, Kersting

9-lfi

Juiso de casamentosA EDITAI .N.13Ü

Fernando Korstlt]í?i içfflclul do ré^gistro civil de casamentos dos l»,2», 3» o; 4? districtos de PorWAlegre.

' ;. ''", ¦¦¦•' .:»'Faço publico quo contractaram

casar-se o cidadão Rocco Sehi finoe dona Maria Laitano. ambos sol-tolros, naturaes dn-Itália o aquiresidentes. „ '-'..'

Quem conhecer impedimento ac-cuse-o. Cartório A rua, Riachuelon. 289, l»de abril de 19)1.' ,0 official. -

' Fernando Knfsting. a~io.. : :,. -' ' ,- .'•. .--'---

Jnizo de casamentos* EDITAL N/-135Fornando 'Kersting, otlieial do He-

gistro Civil de casamentos dos1°, 2°, '6° o A» districtos dó PortoiAlegre.- ' ,Faço publico que contractaram

enfiar-se o cidadão Jonó ilacipiei daSilva e dona Maria José R;beiro,ambos solteiros, naturaes desteEstado c aqui residentes.

Quom conhoecr. impedimento ae-cuse-o.

Cartório A rua Riachuelo n. 289,1 de abril do 1914.,

O oTIlcialFernando Kersting

4-11

AVISOS MARÍTIMOS

leio„_.:___ ;'¦;.,-A ;:'7,"A; W^'mW'^9'^, ¦¦:^\^W''^'^S'

:-; OeNliimhraute proKrnmmndo real stlccosio - coiíipoéto ido'titã» ^ínoínrfWj^l^^A^jlS'fábricas de maior renome mundial. E_n>eotaouloá Ul«rÍo« excluslyamoiito .: faiiilUtttei.: jNl^trÔide canto é do aitracçtíes. Conforto a elógancle. Tòdòa oin dloa' novidade»*. M.aíhlflca.rOirenéétra composta do lO*')ifofeBsore'8,'''_l»|»<.rtorló: moderno' ^.'«la_Ia»n«_»'tóAft*Vói*';^-¦' -. •',"*'.,•, KJ-rt-ir-i' ¦¦_* ¦'_¦ ¦-'¦ ¦¦•''<¦¦¦' -'V-?'...-.. -X->'' '¦':*'¦¦

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'_ - ''¦/.A.íl " A:A:<. • '- 'Ar--'

Associação Protectora do TnrjDomingo, 12 de Abril 4^^

Grandes corrÍdas,"em homenagem ao sen sócio benemérito o exm. ir. dr. Joio Simplicio lhes de. ' '"""-í.-."A". .:;'"'".* Cirirtl_ti \>>. .^í. _'.'".*."'.c

Nomes Pello»

Jnizo de casamentosEDITAL n. 152

Fernando-Kersting, official do re-gistro civil de casamentos doslo, 2°, ii» C"l° diBtrictos dc PortoAlegre.Faço publico que contractaram

casar-se'o cidadão Bruno .Teburs-ki, natural da Rússia e dbna An-tonina Sefferini. natural deste, E-i;tado, ambos solteiros c aqui resi-dentes. ., . , . . -.i ..

Quem conhece, impedimento ac-cuse-o.

Cartório A rua Riachuelo n. 2899 de abril do 3934.

O official,tentando Kersting.

.9 - 3(i AAA ' .'

Lloyd BrazileiroKIO _>E .rANEIHO

O vapor cargueiro

Regressará segunda feira, 13 docorrente, ao meio dia.

Recebe cargas paraPelotas

Rio GrandeJaguarão

Santa VictoriaN. 11. —• Mais informações na

agencia, il rua Sete de Setembron. 12.

1° Pareô — _iiíc|i>iUeward r>7i'PoBcado-Menacé ó5|BsctiroCartucho õHjZaino'Supaguetto ..!) «.Xandeco ü» Tostado

T,FHUçõei ! Msciontll.t.e» ; bucrlptorsi¦rin_ i Iniisi

2° pareô — SS. Lc«'iiol«i«»HuryAlter EgoAlastorCyclonc 'ReformaRubra

7|EplnnsH|Valda•7.IC

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TostadoZaino

Tostado

2 Oráoidel* saugue I

^jJ^M^»^^^^^^^^^^^^^___|^^^^__________5: iÕTTBlas . :lí;yüi*ugiiHy ".]*. Inltnuu

.7/8 ÍMe_!i:.e "' '.j}Í^O'í. íílSiil S- P- Alegre

S/P !Sti;Gris • - "> |:l'iigii»tcrr'a t. 10.29 de Agosto;S/iP inicnesk. --li,Arar», tina ,-\C ThçresopolisS/P 'Somlirero :l; .-Inglaterra., 10.29 de Agosto

rn-in'10» 4t. t$Q0O e 6ÕlEÕÕ0.HO'2f» —kioO. do Sul ';.). Ueginâíilo"F. Peixoto

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Grenát-e verde,:,BnÉürr-. itof-hco".BnciibrAb'i5e; pi*to0'nro- . ü%bA. Ehcamádb^r. ^

Afm-A.iyÉmSSé^'nvinitacusNicklrtussMorei)IndependenteSpartacustíderSalvatusOder

_ácai*ii.au0:--.*-/i-'Smár eHoV-.Av''•

I_. Ribeiro Verd.*-.".:¦!.'.:••'•'::0. S. João Azul é lürinco

IQ. Recreio .\;_lil i'*i>iA - -.|C. Conceição RòiaVi A.|C. Navegantes .Vm'.'-^"-yíi.itdeA. V. Pereira iCi-n.. ".'f

.33 Pareô — UruJtii.a-yiMn» — em t.ll.it) inwtrus. \'rú num. 4(Ml.i|i00i> «

Tpi .nçipe de Oallo_- LON-JDRES, 9 — O príncipe do Gallcsregressou -hoje a esta capital. -'Gamara dos communH —LONDRES, 9 - As sessões da Ca-mara dos Communs foram adiadaspira 14 do corrente.

Vinerom^da ütiniiliu real—S* PESTERSBIIliGO, 8 - A familiareal partio para Falta, onde vaipasaar as festas, da Paschoa no cas-tello dc Livadia.

Collo^lo France/. — 8. Pe-tersburgo, 9 — Realizou-se, lioje né_-ta catdtal uma reunião afim dc seestudar a creação de um collegioFranccz, sondo eleita a commissãopara tratar do assumpto.

<_r_ vo terminada- S. PE-TEUSBURGO, í» — Informaçõesvindas de Riga annunciam estarcompletamente -terminada a pare-de que alli se declarou.

Príncipe da. Bomnnla —S. PETERSBÚRG0.9 - Parliopn-ra Bucarest em companhia de suaosposa o príncipe herdeiro da Ro-mania.

Vusíria - HungriaBoato» cleumentldos — VI-

ENNA, 8 — Desmentem-se os boa-tos que têm corrido o respeito doestado de saúde do imperadorFrancisco Josc.

S. M. está passando magnífica-mente.

Jnizo do casamentosEDITAL N. 119

.ornando Kersting, official do rogistro civil dc casamentos dosio, 2iy;8P e _° districtos dc PortoAlegre.Faço publico que eontrnetnruni

easiir-so o cidadão João Ferreirada Silva e dona Rufinalíodrignos,ambos solteiros, naturaes deste Estado e aqui residentes.

Quem, conhecer impedimento ac-cuse-o. -

Cartório á rua Riachuelo n. 289,8 de abril de 1914.

O official,• Fernando Kersting

8-lã .

Jnizo de casam ontosEDITAL N. 1..0

Fernando kersting! oflicial do - re-gistro civil de casamentos dcnl",2°, ao o 4° districtos de Porto Ale-gre.Faço publico qne contfaçtiiram

casar-se o cidadão João BaptistaCoíderon, natural da lícspanlia, edona Rosa Martins Cortes'., naturaldeste' Estado, ambos solteiros eaqui residentes.

Quem conhecer 'impedimento ac-cuse-o. i

Cartório ú rua Riachuelo n. 289,ádüiibril de 1914,,, ,-,.,.' O official,

Fernando ¦ Kersting8-3 5..

Jnizo de casamentosEDITAL n. 139

Fernando Kersting, official doregistro civil de casamentos dosio, 2°, 3° o 4° districtos de PortoAlegro.

Faço publico que contractaramcasar-se'o cidadão Alfredo Alar-quês Coimbra, viuvo, e dona Er-mclinda Amado Coimbra, solteira,ambos naturaes deste Estado eaqui residentes.

Quem conhecer, impedimento ac-cuse-o. Cartório á rua Riachueloii. 289, 2 do abril de 1911.,.

O oflicial,1 • Fernando Kersting3 -10 ¦..

Lloyd BrazileiroRIO DE JANEIRO

O luxuoso paquete ..Oyai.ocl£

-í:¦¦"¦¦ i— Com radiogirapMa—Dispondo de optimnsuaccommo-

daçõe8.para passageir.qs,; tapto deprimeira eomo.de terceira classes,regressaí*A terça-feira, .7/ do cor-lente, ás qulltorse horas^com¦'des-tino ao oorto do Rio -.O/randè, porPelotas, fazendo ali trapsbordo para o excellente paqjiete.,"... '-

SÍÍ.ÍO. ir-:— Com radiographia—

que sahirA do Bio Orawie para osoortos. do .... r, cxv , :¦OcHlerro _

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l"jira«i«.Kuá/VntoniiiH

SnntOHí-i .Eí<» de .Jiiiioiro

i Recebe passageiros e.earga par»'oo portos acima o para os deMatto Grosso.

N. II. — Mais inform ções naajreiicia á rua Sete dc Setembro n.Vi. A

"

1 Charunng24'ersiminay|Guadhal4; AlertafilTritoma

TordillioTordilhoZaino

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4° pareô .— - .'tMiuwry

|'Ua'.\.'Ui .OiK-lJli. j

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^ereir.l)i.miiK)U-',at)>5. — .-^'«h'i;-'4i_»*;.-

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Uí do Urüguayiti. Haiiia '.. jOuro b; virrte.« €. « |ü. S. João.. . ¦ lAítil.e branco

li. Argentina .ü. TherosopolislOuro; :¦ "'K..do UruüruayiC. (iarib.ldi iVerde . ,.

« •> ' « |Ç. S. João: .jBlicárriadó-" .ÕOSüÔüAr ..ü$i)()() hÕAó.AA^. '•? - •%P«

Itio PardoHraziliaCabaüaCastanha -•,) uncal:. ¦-.,;li.ameiaHury¦ISpIrusLa Fleche

lüiCyclone

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i.scttroTostadoZaino

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5° Pareô — Jtlont«n»*«!•»

í.ieklauboHorebOlíuvisMikadoSpartacusíHelampiigoISpiirl.fi.éasi.Siilvaius

- i Mikadoj Independente

í.ftÒO metros,

ilt. G. dc Sul 10. Navegantes • l-Vorde ¦.::¦¦jC. Brazil A. sAjnareiro

'.;.'-.:V Tavares itfavana >JC. União , [Cinza AAA'O.'"'Vèrgard fAzul

'";'., -:[CSo. J.àb: |Azul o.brancoil;¦|i,,tí Rncarnàdo.; ,i?|.L Reyuuldo . iApnirell^-.o^yèrd»C.Uniàò 'ÍPreto'.'.';:; ,•;.' :¦ .'¦

iC: SVJoáb* :' '"• Wdàa-lí..*ií .'r"'r

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Rosa 71?n.,Ui'UZJ. Raptista.L. Gonçlves |Aztll'-S. Initiura Grenat éyoi*dèG. P.-d'Areia Ver.e brando > 'L. Bertvanger lEncárijado .,,_,C. Esperança |Ver'de,-.; . ;.¦.¦.„2 „'

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Sud-AtlanticaO paquele

JWUOTJ.Abunoante illiimiiiaçâo o ven-

tilação clectrieas c com . optiinoscommodos para passafreiros, re-gressará para Buonos Aires, tocan-do no porto do 81o Grande, d o min-go, 12 do corrente,ás Iti horas.

O vapor recebe carga para oporto platino e passageiros . paraos acima "ánnunciados.

N. 13. Mais informações na Agen-cia & rua das Flores n. 4. .

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« B. Cunha AZUl '¦,",•• -.' < C. P. Areia Verde O.brabcoIt. Oriental C. São João Azul o briíncqR G. do Sul |V. TavBres Itosfl ;e\l.)i*aitcf».

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Fernando Kersting, oflicial do re-gistro civil de casamentos dosio, 2o, 30 e 4° districtos de PortoAlegre.Faço publico que contractaram

casar-se ocidadáe Antônio ArdáisedonaDolores de Oliveira Verné.jambos solteiros, naturaes destel<_tado*c residentes na cidade de,

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lados -í Café gelado com nata batida

Aççeita-se pensionistas. Fornece-se comida para fora3»'"à'r nom. iu- -3? -

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