Vol.2 - Branco é para Magia

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Branco para MagiaLaurie Stolarz Faria Agradecimentos Muito obrigado aos membros do meu grupo de escritores para quem eu sou realmente grato: Lara Zeises, Steven Goldman, Ch Benduhn, e Kim Ablon Whitney - Eu no poderia ter escrito isso sem sua amizade, conselhos, incentivo e crticas. Sinto-me verdadeiramente abenoada por ser capaz de trabalhar com tais indivduos talentosos e incrveis. Alm disso, graas a muitos membros da famlia e amigos que tm sido uma fonte de encorajamento e apoio: Me, Ed, Ryan, Mark, Ann Lee, Neil, Laurie, Delia, MaryKay Lisa, Jessica, Haig, Sara, Marta, e todos na Nova Inglaterra Roteiristas da Aliana. Um agradecimento especial ao tenente Fran Hart da Burlington, MA, Departamento de Polcia e Diretor Conrad Prosniewski da Salem, MA, Departamento de Polcia por responder a todos os meus policiais relacionados perguntas. Graas a Dra. Kathryn Rexrode, MD, para responder s minhas questes mdicas. E, finalmente, graas aos editores Llewellyn Megan Atwood, Karre Andr, e por Becky Zins tais sugestes, entusiasmo inesgotvel e comentrios crticos. Agradecimentos Muito obrigado aos membros do meu grupo de escritores para quem eu sou realmente grato: Lara Zeises, Steven Goldman, Ch Benduhn, e Kim Ablon Whitney - Eu no poderia ter escrito isso sem sua amizade, conselhos, incentivo e crticas. Sinto-me verdadeiramente abenoada por ser capaz de trabalhar com tais indivduos talentosos e incrveis. Alm disso, graas a muitos membros da famlia e amigos que tm sido uma fonte de encorajamento e apoio: Me, Ed, Ryan, Mark, Ann Lee, Neil, Laurie, Delia, MaryKay, Lisa, Jessica, Haig, Sara, Marta, e todos na Nova Inglaterra Roteiristas da Aliana. Um agradecimento especial ao tenente Fran Hart da Burlington, MA, Departamento de Polcia e Diretor Conrad Prosniewski da Salem, MA, Departamento de Polcia por responder a todos os meus policiais relacionados perguntas. Graas a Dra. Kathryn Rexrode, MD, para responder s minhas questes mdicas. E, finalmente, graas aos editores Llewellyn Megan Atwood, Karre Andr, e por Becky Zins tais sugestes, entusiasmo inesgotvel e comentrios crticos.

OrxEst acontecendo novamente. A bile no fundo da minha garganta arde. Eu engoli-la e limpar o meu lbio inferior. Minha cabea parece que est rachando aberto, como um arquelogo que preso, desbastando os ossos de meu crnio. Eu me inclino para trs contra o frio azulejos e tentar segur-la todos juntos - o vomitando, as dores de cabea, pesadelos, minha sanidade. Meu mundo est desmoronando. xi xii Levanto-me da casa de banho e tropear para o espelho. Meus olhos esto vermelhos, a pele embaixo deles uma cor escura e enfumaada. Eu reknot meu cabelo com um elstico, percebendo meu queixo molhados de vmito

spooge. Eu limpo o goo com os dedos da melhor maneira possvel e guarde os fios soltos de cabelo escuro atrs da minha orelha. O que eu realmente preciso agora de um banho quente, mas a batida na minha cabea assim intensa que eu quero nada mais do que apenas me deitar. Aps uma minuciosa gargles escovao e vrios elixires, cambaleio minha maneira de volta atravs da rea comum e na sala. Drea e Amber, meus companheiros, esto dormindo. Eu sei Eu poderia acord-los, que eles querem saber o que est acontecendo - especialmente depois da ltima vez - mas eu quase no quero nem me conheo. No esta noite, de qualquer maneira. Eu pego um batom da tabela Drea de vaidade e no bloco de cima da minha cama. Eu lano o bloco de notas aberto a uma nova folha e escreva a letra M em todo o batom vermelho-escuro, tentando o meu melhor para torn-la suja, confusa - da maneira que aconteceu no meu pesadelo. Eu rasgo a pgina sem a almofada e ench-lo no bolso do pijama. Ento eu deitar na minha cama e puxar as cobertas at os meus ouvidos para bloquear Amber ronco. Mas eu ainda sinto doente, o sucos em meu estmago revirando de distncia, borbulhando como lava derretida. S h uma maneira que eu estou indo para obter qualquer noite de descanso. Da minha gaveta mgica, tambm conhecido como fundo da gaveta de minha cmoda, eu retirar uma vareta de incenso, um vela preta virgem, uma lmina de barbear, e algumas outras fontes de magia variados, incluindo xiii o um monte de cortesia uvas vermelhas do frigobar Drea's. Coleciono tudo dentro da minha panela de terracota e levantar-se para sair. Exceto a minha cabea est latejando. Sento-me de volta e espreitar l no Amber e Drea, em seus beliches, luz da lua crescente lanando uma sombra sobre Amber no topo beliche. Ela se vira, mas ela ainda est roncando - boca arqueada arfante peito aberto, seis cherryred ponytails saindo de sua cabea. Drea move seu antebrao por cima da orelha, em resposta, seu cabelo louro-dourado separados em duas tranas perfeitamente frumpled. Eu me pergunto se devo me incomodar dizendo-lhes qualquer coisa. Se talvez eu esteja exagerando. apenas aconteceu duas vezes agora. E o aniversrio de Maura uma semana a partir de sbado. Ento, talvez isso o que caus-la. Ou talvez eu s estou vindo para baixo com a gripe. A panela de terracota debaixo do meu brao, eu pego uma lanterna de bolso da gaveta e fazer meu caminho para fora da sala e, atravs da rea comum. A porta da sala da caldeira apenas no trio. Eu viajo descendo os degraus de madeira empoeirado usando o feixe fino da lanterna para guiar o meu caminho. I sei que eu poderia virar o interruptor da luz, mas a sbita exploso de luz artificial s fazer o meu libra cabea mais. Em vez disso, tento fazer as pazes com a escurido, eu tento imaginar como esmagado veludo, que envolve a minha pele, convidando-me ainda mais para baixo as escadas rangentes e na caldeira quarto. Cheira a mofo aqui em baixo, como tubos de escape. Eu tento me concentrar na minha respirao, mas por algum motivo Estou me sentindo um pouco desligado. Talvez seja porque eu no me sinto bem. Ou talvez xiv

porque ele tem sido um ano desde o meu ltimo ataque dos pesadelos, e uma parte de mim est com medo de que, neste Ento, eu no ser capaz de det-lo. Eu respiro fundo e fazer o meu caminho atravs do cho de cimento. No h muito aqui - uma caldeira velha e barulhenta, um tanque de gua enferrujada, mveis de dormitrio em necessidade de reparo, e um monte de tubos de cobre que viajam ao longo do teto. Mas um lugar onde eu possa estar sozinho, onde eu no tem que se preocupar em ser interrompido ou acordar ningum. Eu defini o meu material para baixo sobre o altar Eu configurei - uma mesa de computador antigo, com uma fenda abaixo do meia - e leve o basto de incenso. Eu comeo com o cacho de uvas. Eu transmiti-lo atravs do fumaa do incenso, certificando-se que fica totalmente banhado a fumaa lavanda. Eu continuo carregando todos os ingredientes, concentrando-se no tempo, redemoinhos cinzentos que se levantar e lavar a minha pele, concentrando-se capacidade de lavanda para acalmar. Meu estmago gurgles impaciente. Eu dab meu dedo com um pouco de leo e tocar a extremidade superior da vela preta virgem. "Como em cima", eu digo. Ento eu tocar no fundo: "Ento, abaixo." Eu toco o centro, arrastar o dedo para cima, e depois execut-lo de volta para baixo, continuando a umedecer comprimento da vela. Quando a vela totalmente ungido, eu segur-la em torno da base e, com a navalha, esculpir Maura nome para a superfcie da cera, meus dedos tremendo um pouco do mero pensamento dela. Do que aconteceu. Do que tudo isso poderia significar. Eu rodar a vela a esquerda trs vezes, concentrando-se na idia de libertao, e esculpir o Palavras de descanso "em xv paz "no lado oposto de seu nome - por isso a culpa vai morrer de uma vez a minha conscincia e para todos. Acendo a vela e assistir alguns segundos, como a cera de tinta preta esquenta e comea a piscina ao redor do pavio. Ento eu tomo o pedao de papel do bolso e olhar para baixo na M - M de Maura, por assassinato, talvez. Eu realmente no sei. Eu lano-a na panela de terracota e depois colher uvas dos seus caules. "Descanso Maura, Maura, na paz ", eu sussurro." Que o esprito assombrando seu finalmente cessar. "Eu lano as uvas na panela, amasse -los para baixo com o polegar, ea imagem do contedo do meu estmago revirando e mistura como o suco de polpa purpley smooshes contra as pontas dos meus dedos. Eu persigo as uvas com vrias salpicos de leo de hortel-pimenta, e misture tudo com os meus dedos, a hortel, cheiro de doce-de-acar misturando-se com o flego de lavanda, dominando o cheiro do suco de uva. "Maura, Maura, descansar no passado", eu sussurro. "Voc no deve me fazer repetir o passado". Eu canto o Palavras repetidas vezes, concentrando-se na vela preta, pois comea a queimar Maura distncia. I concentrar-se no revestimento de hortel meu estmago, a apanhar banhos de uva. Depois de meditar sobre a magia por vrios minutos, eu mantenho o meu relgio at luz de velas - 04:05.

Vou levar a vela para o meu quarto e configur-lo da minha cama para que ele tenha tempo para queimar completamente. Eu sufocar o que resta do incenso, a colher de hortel e uva mistura em um sanduche de plstico saco, e recolher tudo dentro da panela. Felizmente, eu sinto que meu estmago comeava a diminuir. Talvez Agora eu vou poder dormir um pouco. xvi Eu pego tudo e estou prestes a fazer o meu caminho de volta l em cima quando eu ouo um barulho batendo provenientes da esquina, pelo reservatrio de gua. "Ol?" Eu me levanto, as rodas da minha cadeira quebrada chiado volta contra o cimento. Eu aponto o a lanterna na minha frente, mas o feixe muito estreita para ver muita coisa na escurido. Eu tomo alguns passos em direo ao reservatrio, observando pela janela por trs dele abrir um crack. H uma mudana contra o cho, como algum dar um passo. "Ol?" Repito. "Quem est a?" Minhas mos tremem. Meu corao aperta. Eu tento dizer a mim mesma que Provavelmente apenas algum que esqueceu a chave. Provavelmente algum que decidiu a esgueirar-se desde o diretor residente tranca a porta meia-noite. Mais perto agora. O reservatrio est a poucos metros de distncia - s fora de alcance. "Vem para fora agora!" "Stacey?" diz uma voz masculina atrs do tanque. " voc?" Minha boca treme aberto. Eu no sei que voz. No a voz do Chade. No PJ, quer. no pertencem a ningum que eu reconheo. "Stacey?" ele repete. Sua sombra na parede move em direo a mim. Entro em pnico. A lanterna cai de meu aperto, o pote terracota desliza debaixo do meu brao, e eu ouvi-lo esmagar contra o cho. Eu giro ao redor e correr para as escadas. O movimento brusco faz com que a chama de uma vela a extinguir-se, me deixando na escurido completa. Eu posso ouvi-lo atrs de mim, com os ps batendo contra o cimento cho a cada passo. xvii "Espere!" ele grita. Sua voz seguido por um som tinindo, como talvez ele colidiu com alguma coisa. Eu tropeo at a escada, batendo meu queixo para baixo contra a etapa de madeira, cera escorrendo em meus dedos e queimando minha pele. Eu agarrar meu caminho, de mos e joelhos, em direo a porta da sala da caldeira, mas Eu no consigo encontrar o boto. "No fuja de mim, Stacey". Sua voz frentico e insistente. Wrestling uma outra etapa, eu empalar o meu joelho em algo afiado. Um prego. Uma lasca talvez. I me ouvir choradeira. Meu estmago se vira. casacos Bile o interior da minha boca. Seus passos so seguir-me at as escadas. Eu puxo meu joelho para trs e ouvir um estalo, como a madeira. Chego at para a maaneta da porta, desta vez, capaz de quebrar meus dedos. A maaneta gira, mas a porta no se abre, como algo que est impedindo isso. Como algum quer armadilha me por dentro. xviii

DoisEu toro e gire o boto, a libra na porta. "Help!" Eu grito, uma e outra vez. Eu piv da melhor forma Eu posso e jogue a vela - difcil - em direo a sua voz. Eu ouvi-lo gritar. Eu tento na maaneta novamente. Desta vez, ela se abre. Amber, ela est me deixar sair. Eu chicote da porta fechou atrs de ns e agarrar Amber pelo brao. Quando voltamos para a sala as luzes esto acesas e Drea est sentado na cama. "Vocs esto todos certo? " 9 Mas eu estou respirando to duro, meu corao batendo como um punho, que eu no posso responder. "Stacey ficou completamente exausto", diz mbar, fechando e trancando a porta atrs de ns. "Eu encontrou-Nightmare-on-Elm-Streeting na sala da caldeira. Talvez filmes de terror no so como um idia bacana antes de dormir. " "O que voc est falando?" Drea pergunta. "Um cara", eu digo, ganhando flego. "Havia um cara l embaixo." "Quem? Freddie Krueger?" Amber risos. "No", eu digo. "Eu estou falando srio. Eu no sei quem era. Eles me trancaram l de alguma forma. Fui preso. " "Espere", Drea disse. "Comear de novo. O que aconteceu?" "Este o que voc presa ", diz mbar. Ela apanha um lpis grande e gordo do bolso do pijama." Foi preso debaixo da porta. Provavelmente foi chutado l por acaso. " "Eu vou chamar Keegan," eu digo Keegan o diretor residente no comando do nosso dormitrio. Ela basicamente esta granola e yogurteating, Birkenstockwearing reminiscncia dos anos sessenta, com tapete de yoga e tie-dye vesturio. Mas ela uma enorme melhoria em relao Madame quitao, o diretor-residente da underclasswomen dormitrios. Eu pego o telefone, mas Amber nabs ele e clica-lo antes que eu possa marcar. "Voc no vai percorrer todo o schoolmarm em ns, no ?" Ela segura o telefone nas costas. "O que que isso quer dizer?" "Pense nisso." Amber twirls uma de suas mini-pnei caudas em pensamento. "Provavelmente foi apenas algum juicey 10 baixo - voc sabe, esgueirando-se por algum afago. Voc no ficaria chateado se o Chade esgueirando-se a concha com voc, e algum delatar-lo? " "No quer dizer colher?" Drea pergunta. "No do jeito que eu fao." Amber arcos as sobrancelhas para cima e para baixo. "D-me o telemvel J!" Eu insisto. "Por que vocs esto sendo todos wiggy A sala da caldeira onde todo mundo foge? - Caras, os clientes aps a meia-noite, as pessoas que transportam lquidos curioso ", Amber sorrisos." Por que estragar o divertimento de todos por finking para a RD? "Talvez eu s no acho que as pessoas devem ser esgueirando-se," eu digo. "Ou trancar as pessoas para baixo em um poro. "

"Voc est brincando?" Amber diz. "Uma das vantagens das casas seniores que as pessoas pode sneak dentro Plus, voc estava lpis no, no bloqueado dentro E foi puramente um acidente. " "Ele no tentou atac-lo ou qualquer coisa, no ?" Drea interrupes. "Espere - o que aconteceu com a sua joelho? " Eu olho para baixo. Meu pijama so arrancadas, h uma farpa gigante saindo pelas entranhas de um dos homens gingerbread cookie-padro em todo o tecido de flanela. Mas meus dedos machucar apenas como tanto, h pedaos de cera endurecida na pele. Eu quebro uma das folhas da planta aloe pela janela. A clara, xaroposo gosma escorre de dentro da espessura carne vegetal, verde, eu aplicar o goo para as gotas de cera endurecida para ajudar a aliviar a queimadura. "O que diabos aconteceu com voc?" Drea se move em direo borda da cama, ela perfeitamente tonificada, cama de bronzeamento, pernas de fora de uma camisa de T-escola, as letras gigantes Hillcrest esticada atravs de sua peito. Ela olha para os dedos de cera. 11 "Cera de vela", eu digo. "Minha vela apagou quando eu comecei a correr." "Voc sabe, Stacey," Amber comea ", o seu ser vivo primitivo tem seu charme, mas eletricidade moderna mais maneiro. " sarcasmo Amber poupa-me ao trabalho de explicar o meu joelho. "Talvez devssemos chamar algum para olhar ao redor um pouco", Drea disse. "S para ter certeza." Amber lana-me o telefone. "V em frente, se quiser, mas que era provavelmente apenas alguns brincadeira. Voc sabe, alguns aspirantes MichaelMeyers, inspirado nesta noite de maratona de filmes de terror. Eu no sei Atividades para alunos que estava pensando, especialmente considerando que estamos chegando em um ano aniversrio. O caso em questo. "Amber puxa um envelope do bolso do pijama. Ele tem a minha nome, Stacey Brown, escrito na frente. "De novo no." Drea revira os olhos e os sumidouros de volta em sua cama. "Algum que deslizou hoje noite, sob a nossa porta", diz mbar, rasgando o selo. "Um dos fantasmas . Groupies, sem dvida "Ela desdobra o papel e l a mensagem em voz alta:". Cinco dias at a morte " "timo", eu digo. "Ah, e algum est desenhada uma faca pequena bonito aqui ao lado de seu nome." Amber pisca-me a tinta sketch. "Como uma faca bonito?" Drea pergunta. "Tem um encaracolados lidar." Amber aponta os detalhes elegantes. "Veja o que eu quero dizer? Esta escola estpida est cheio de moleques imaturos com nada melhor para fazer. " 12 verdade que tivemos a nossa quota de partidas este ano - chamadas de telefone, "eu estou vendo voc" notas enchido em nossas caixas de correio, a mscara de hquei ocasional ou poa de sangue ketchup deixou fora do nosso porta ou janela. Tudo por causa do ano passado. No ano passado, eu estava tendo pesadelos - pesadelos que acabou por ser premonies, prevenindo

Drea-me que ia ser morto. E ento tudo isso comeou a acontecer. Drea estava ficando essas chamadas de telefone estranho um cara que no iria dizer a ela o nome dele. E ento ela comeou a ficando estas notas e pacotes, dizendo-lhe que ele estava vindo para ela. No final, fomos capazes de salvar Drea de Donovan, um cara que ela conheceu desde a terceira srie, um cara que todos ns sabamos como o aquele que seria esmagadora nela at o dia que ele morreu. Claro, ele no foi o que acabou morto. Isso foi Leeman Veronica. Apesar dos esforos de Amber para me convencer de que o incidente no quarto da caldeira era apenas outra brincadeira, eu chamo de Keegan e mesmo assim lhe dizer tudo o que aconteceu, incluindo a parte sobre a janela que est sendo aberta uma fenda, mas a parte menos sobre a magia. Ela me diz que ela vai verific-la e voltar para mim. Eu sei que h uma chance de que Amber pode estar certo, mas eu Sinceramente, no sinto que ela . Por que outra razo eu estaria sentindo essa enorme sensao de dj vu? Eu esfregar o gel de aloe para a queima e, com o meu outro lado, avaliar os danos do meu joelho. No to ruim como 13 se sente. Eu posso ver a pea lasca atravs da pele do meu joelho - um bom sinal. Eu aperto a parte saindo e puxe, observando o movimento dissidente seu caminho em direo ao local da puno. Amber carteira agarra-la fora da mesa de cabeceira e as mos para mim. "Aqui, roer para baixo sobre Scooby Isso o que eu fao quando tenho que arrancar as sobrancelhas. "Ela alimenta a carteira dentro da minha boca antes Eu posso objeto. "Pelo que posso ver", Drea executa um dedo sobre uma das sobrancelhas de Amber, "parece que Scooby no foi mordiscada em quando. " "Talvez no", diz mbar, sentindo-se entre as sobrancelhas para fuzz. "Mas pelo menos ele recebe alguns ao da lngua. " "O que que isso quer dizer? " "Se o hbito de freira se encaixa..." Amber flops para baixo em cima de minha cama, os joelhos dobrados, ps virados em direo a uma outra, tornando o Porky Pigs dos chinelos beijo. Eu ignor-los da melhor forma possvel e retomar a minha arrancando lasca, tentando manter a mo firme para que ele sai em uma nica pea. Apesar de babar em excesso, a carteira realmente ajuda, e, com apenas alguns grunhidos, eu sou capaz de puxar a lasca. Exceto que ainda h sujeira deixada sob a minha pele. Eu puxo um limo fresco da minha gaveta mgica e cort-la ao meio com uma faca de plstico. Como minha av, que basicamente me ensinou tudo que eu saber sobre a arte da bruxaria de cozinha, eu sempre tenho uma fonte saudvel de itens de magia na mo. Voc nunca sabe quando vai precisar deles. Como na semana passada quando Drea me pediu para ajud-la

faa um saquinho sorte para um exame de Ingls. Ou uma semana antes que quando eu chicoteou acima de um lote de sabo lua para a TPM mbar. 14 Minha av sempre usou os limes para cortes. Ela iria espremer o fruto de seu suco, permitindo o sumo escorrer para uma tigela, adicione uma colher de ch de essncia de baunilha, misturarse, em seguida, aplicar o mistura para a ferida. Eu fao uma tentativa de fazer o mesmo, mas parece que eu perdi a baunilha. Estranho - eu poderia jurar que eu ainda tinha uma garrafa cheia. Eu mergulho em um pedao de pano o suco de limo e mesmo assim aplic-la sobre a ferida, esperando que isso ser suficiente. O telefone toca alguns minutos depois. Keegan. Ela me contou que ela saiu da sala da caldeira e ao lado da janela aberta - o que ela tem desde fechado e travado - tudo parece claro, com exceo, ela acrescenta, para um vaso quebrado de alguma sorte e uma vela estranho deixado para trs. Agradeo-lhe e desligou, sentindo-se um pouco aliviada, mas ainda inquieto. "Keegan disse que tudo parece bem", eu digo. "O que voc ainda est fazendo l?" Drea pergunta. Mas eu no me sinto como se explica o meu encanto Maura. "Eu pensei ter ouvido alguma coisa." Eu odeio ter que mentir para eles, especialmente depois de tudo o que passamos comigo. Mas eu s No quero dizer nada ainda. Eu no tenho nenhuma idia porque Maura , mais uma vez, assombrando minha pesadelos. Eu pensei que tinha fechado o livro sobre isso. Pensei que me perdoou por tudo o que aconteceu. Mas talvez eu no tenho. Talvez em algum lugar dentro de mim h este lugar podre de culpa. Talvez por isso eu tenho de vomitar. 15

Thre-e.Enquanto Amber e Drea voltar a dormir, eu fico acordado e olhar para o teto. No h realmente nenhuma ponto de dormir desde que eu no consegui terminar o meu feitio. Nenhum ponto de ter que acordar de novo para uma boca cheia de vmito. Especialmente desde que eu s tenho mais algumas horas antes de eu me levantar de qualquer maneira. Em vez disso, eu tento o meu melhor para focar Maura, a menina que eu usei para bab. Eu tento descobrir o porqu Eu estou sonhando com ela de novo, porque minha mente subconsciente est se mexendo at velhos fantasmas. 16 i6 Quando sinto que minha mente comea a vagar e os meus olhos comeam a ficar pesado, dirijome a olhar para o relgio da minha cama. quase seis anos. Eu pensar em chamar o Chade, mas sei que ele ainda estaria dormindo. E eu Sinceramente, no sei o que eu diria a ele, se eu mesmo contar a ele sobre essa noite. Eu me sinto mal Eu no chamei de volta ontem noite, como eu deveria. Mas ultimamente eu sinto como se eu fui empurrando-o distncia. Eu acho que por causa da Drea. Quer dizer, eu amo Drea como uma irm, e eu estou to feliz que decidiu voltar a Hillcrest para o nosso ltimo ano. Mas isso to estranho, me namorando seu exnamorado e todos.

Quando Chad e eu comeamos a sair, logo aps o julgamento do assassinato de Donovan e terminou Donovan foi mandado embora, era mais fcil. Drea no estava por perto. Ela acabou indo para casa para o restante do nosso primeiro ano para tentar colocar os pedaos de sua vida de volta juntos. E no como se eu quiser ela ficou de fora. Isto era mais fcil antes que ela voltasse. Quer dizer, eu sei que ela nos deu o seu bno, eu sei que ela diz que no a incomoda, mas no posso deixar de sentir que ela ainda est apaixonada por ele. E mesmo se ela no for, eu sinto que eu estou quebrando alguma regra no escrita sobre a no namorar seu melhor amigo ex. O corte no meu joelho pungente. Eu me pergunto se porque eu no tinha esse extrato de baunilha. I de buscar a despensa, sala comum, talvez haja uma garrafa guardados em um dos armrios. Mas a eu lembro da minha prpria droga - no saco de noite minha me me comprou quatro anos atrs, quando comecei a me aceitou Hillcrest. s vezes eu atirar vrias fontes de magia l, geralmente coisas que no se acostuma muito - bugigangas aleatria e me deparo com ingredientes que Eu acho que poderia usar mais tarde, como a 17 recipiente de cebola em p que eu comprei na venda ou a concha em forma de folha que encontrei na praia um vero. Eu puxo o saco da parte traseira do meu armrio, descompact-lo, e olha para baixo no contedo. Deitado praticamente em cima a garrafa cheia de extrato de baunilha eu sabia que tinha. O p da cebola e concha ainda esto l tambm. E assim a vela branca grossa a minha av me deu no meu dcimo segundo aniversrio, apenas alguns meses antes de falecer. Eu tinha esquecido completamente sobre isso. um dos tipos de mo-derramado, cerca de dez centmetros de altura e to grosso como o meu punho. Eu ainda me lembro minha av me dando. Era noite, depois de meus amigos tinham ido embora, depois de todas as outras presentes de aniversrio tinha sido posta de lado. Gram e eu nos sentamos na varanda para trs sob o manto da cu escuro, apenas a lua inchada acima de ns. Ela colocou o pacote de prata cintilante no meu colo. "Abrir com cuidado ", disse ela. Lembro-me de desenrolamento do papel amarrotado e maravilhado com o brilho da cera da vela contra a minha pele. Uma vela virgem, nunca usado, com uma mecha branca e limpa. "A um branco?" Eu sorri. "O branco para a magia", explicou ela. "Voc s deve usar velas brancas para a maioria dos mgicos ocasies, e voc deve apenas a luz esta quando voc sente o momento certo. " "Quando vai ser?" Eu perguntei, cheirando a cera, esperando o aroma de coco ou baunilha. "Quando voc sente em seu corao o verdadeiro aspecto mais significativo da magia." 18 "O verdadeiro t5 o aspecto mais significativo da magia?" Eu perguntei, decepcionado com a falta da vela do cheiro.

Ela sorriu, seu rosto pinkening mais. "No o meu lugar para te dizer. Um dia voc vai saber. Voc senti-lo. " "No possvel que voc acabou de me dizer, Gram?" Eu gemia. Ela balanou a cabea. "Se eu te disse, voc apenas sabe que em sua mente, no no seu corao. H uma grande diferena. " claro que, em 12 anos de idade, eu no tinha absolutamente nenhuma idia do que ela queria dizer. I ainda no. Mas, mesmo embora eu nunca fiz, obviamente, acendo uma vela branca, eu ter utilizadas velas brancas antes - sempre Eu queria fazer coisas mgicas para acontecer, sempre me senti uma mgica ou remdio necessrio que toque mgico extra. O problema que eu sei que essas ocasies no so o que ela estava se referindo. Eu aperto a vela na minha palma da mo e segur-la at meu rosto, lembrando-se da pele da minha av, macio e suave, a maneira como ela voz sussurrante tem tudo quando ela me contou tudo isso. Em vez de retornar a vela para o saco, eu decidir mant-lo fora. Eu defini-lo em cima de minha mesa de cabeceira, inventar um novo lote de baunilha, limo, extrato de mistura, e aplicar a pomada para a minha ferida. J se sente melhor. E agora? Como eu no tenho uma daquelas coisas do livro-luz, eu pego o telefone e meu leitor e Ingls fazer o meu caminho at a sala comum, onde eu sei, eu no acordar ningum. Talvez eu espere at sete e depois dar uma chamada Chad. Eu plunk me na cadeira verde-limo fcil no esquina, em vez de uma das retas-back, os estudiosos - um 19 grande erro, j que estou coando para dormir. O soft, almofadas de veludo aveludada me abraar-se como uma camisola favorita. Eu clico a lmpada e abra com a histria de Raymond Carver eu devo ter lido a bloco B hoje. Estou prestes a iniciar skimming sobre a seo de ler o post, quando eu ouo um som clomping, como passos, que vinham de fora, no trio. Eu me levanto da cadeira e caminhar lentamente em direo de som. Est vindo de trs da porta da sala da caldeira, como se algum a subir as escadas. Tomo Respire fundo e contar at dez em silncio, dizendo-me que provavelmente uma garota que se esqueceu dela chave. Mas ento eu ouo vozes - vozes masculinas - cochichando, conversando frente e para trs. Pego um guarda-chuva da coleo, a entrada e me posicionar ao lado da caldeira sala de porta. Eu sei que estou agindo como um louco paranico, que provavelmente apenas como Amber disse provavelmente namorado uma garota que tenta esgueirar-se aps toque de recolher. S que a idia de algum arrombamento, de sneaking em torno a esta hora, o tempo-viaja-me de volta ao passado. Quando eu tinha razes legtimas para ser um freak paranico. Eu levanto o guarda-chuva acima de minha cabea e veja como o boto de liga e as bordas da porta aberta. Chade.

"O que voc est fazendo?" Eu deixo cair o guarda-chuva e isso cheira a minha mo sobre meu corao. "Como voc se aqui? " A porta se abre completamente. PJ est l, tambm. Ele est segurando um pino de bobby-up entre torcidas dois dedos. "Eu sabia ele ser capaz de chegar nos ", diz Chad. 20 "Hey Love Dove". ar PJ-beija-me nas duas faces. "Entrando no poro foi um pedao de bolo, mas a porta principal? Esquea isso. " "Ento, como fez voc entrou? A janela do andar de baixo? "Eu pensei que Keegan disse que ela trancou. "No posso deixar o velho" gato vaquinha do saco do Sak's completamente ", diz PJ. "Esses lbios esto selados". Ele torce os lbios fechados. "Voc no estava l antes, voc estava?" "Quem quer saber?" PJ pede, puckering para mim. "Ns s chegamos aqui h alguns minutos", diz Chad. "Acalme-se. Qual o problema?" "O grande problema que as pessoas no devem ser permitidas apenas para invadir prdios do campus sempre eles se sentem como ele. Como vocs foram at mesmo capazes de fazer isso aqui de seu dormitrio? No polcia do campus fazendo seu trabalho? " "Puh Leeze", PJ diz. "Quando o Dunkies encerra meia-noite, de modo que eles." "Relaxe". Chad esfrega as minhas costas para me acalmar. "Vai todo mundo acordar." " apenas uma maneira muito fcil para as pessoas a esgueirar-se para este lugar. Voc acha que em um dormitrio de escola preparatria haveria muito mais. . . segurana " "Eu tenho um pouco de segurana aqui." PJ sussurra no bolso do palet. "Olha", Chad comea assim: "Sinto muito medo que voc. Eu no estava pensando. Obviamente Eu no estava pensando. I s queria te ver. "Ele ergue o guarda-chuva dos meus dedos e deposita no suporte por a entrada. 21 "Eu acho que estou ficando louca", digo. "Louco por mim, eu espero." Ele sorri e me envolve em seus braos. E ele cheira to bem, como canela misturados em cidra de ma quente, tornando-se demasiado difcil de sustentar a raiva. Eu corro meus dedos apesar de seu cabelo louro-de areia e enterrar meu nariz na gola do casaco. "Eu acho que vou vomitar", diz PJ. "Esta uma maneira muito torta doce para mim. Onde est a minha aperto? "PJ bate a mo sobre o corao, permitindo-me um vislumbre das joaninhas pequena que ele tem pintado em suas unhas em preto polido. "Ela no exatamente a sua espremer mais", eu digo, quebrando o abrao. "No deixe que ela esnobe, standoffish rotina puxar a l sobre os olhos, um pouco. A menina absolutamente gummies mim. "PJ corre a mo sobre os picos de trs polegadas de ameixa roxa do seu cabelo e ento passeia fora a rapina sobre Amber no nosso quarto. Enquanto isso, Chad e eu entrar na rea comum e de compresso no assento de amor confortvel. "Voc no deveria estar aqui, voc sabe", eu digo. "Ns vamos ficar suspensa." "S se formos pegos." Ele fua a testa contra a minha, me fazendo quase esquecer que porta Keegan apenas no final do corredor. que ele parece to bom. Seus olhos so greenyblue

emoldurado por culos de aros finos. A camisola de algodo fofinhos se encaixa perfeitamente em seu peito. Um offcenter sorriso enrola para a esquerda. "O que vocs esto fazendo acordado?" Eu peo. "Drea me chamou." 22 "Ela fez? Quando? " "Sim", diz ele. "A pouco tempo atrs. No grande coisa. Ela s estava ligando para me fazer uma pergunta abouit o teste pr-calc que estamos tendo hoje, e ento ela disse RNE como voc chegou assustado anteriores algo sobre algum assustar voc na sala da caldeira?. . . Enfim, eu pensei que tinha acabado de passar por aqui para verificar em voc - surpreend-lo. Est bem assim? '" Finjo um aceno de cabea, apesar de eu odiar surpresas. Mesmo que me irrita que ele no figurou este para fora ainda. E o pior a idia de que Drea chamou em primeiro lugar - que, logo que eu saio do quarto ela decide ir atrs das costas com uma desculpa falsa sobre como estudar para um teste. A menina no abriu um livro desde antes do jantar ontem noite, pelo amor de Deus. "Sinto muito", diz ele. "Est tudo bem", digo, tomar uma respirao profunda, lembrando-me que um ano novo. Chad inclina-me em seu peito e beija o topo da minha cabea. " preciso relaxar. seguro aqui. Tudo vai ficar bem. " "Eu sei", eu digo, mordendo meu lbio inferior. "Donovan foi. hora de deix-lo ir." "Isso no tem nada a ver com Donovan," eu disse, sentando-se. "Eu acho que pode." 'E J acha que est faltando o ponto. " A porta do nosso quarto aberta. Drea, seu travesseiro paisley impressa segurava debaixo do brao e seu comforter arrastando atrs dela. 23 "Ah, desculpe", diz ela. "Eu fiz algo de interrupo? Eu estava apenas indo dormir aqui. Amber e PJ no vai parar de discutir. " "Desculpe, mas voc acordou", diz Chad. "PJ e eu provavelmente deveria ir andando mesmo. Eu s queria controlo sobre o seu companheiro de quarto aqui - surpreend-la com um pouco depois da visita de horas ". "Isso assim doce, "Drea guinchos. "Eu pensei assim ", diz ele." De qualquer forma, eu no quero que vocs ficar em apuros. " "No", Drea disse. "Est tudo bem. Vou dormir no saguo". Ela solta um suspiro prolixo e em seguida, faz o seu caminho nesse sentido, ela amuo perfeito combinando sua Victoria ainda mais perfeito do pernas supermodelo Secret, fazendo-me querer empurr-la para fora a porta completamente. Eu sei que ela sabe o que ela est fazendo. E eu tambm sei que por acaso que ela veio aqui vestido isso. "Eu vou te ligar mais tarde." Chad beija minha bochecha av estilo antes nabbing PJ do nosso quarto. "Ciao por agora, a minha pequena vaca marrom", diz PJ para mim. "E, da prxima vez, nay-ix na ooviesmay assustador" "Hein?" "Os filmes de terror..." Ele esclarece, uma sugesto de contrariedade em sua voz. "Apenas diga no". Ele cantarola uma

algumas notas da msica-tema para Dia das Bruxas, sopra-me um beijo, e depois faz a sua sada com Chade. "Bem, eu acho que posso voltar para a cama agora", Drea disse. Ela sorri para mim, fazendo-me quase vontade para escolher seus dentes um a um. Mas desde a minha fumegante ainda est focado em 24 Chade - e na incapacidade de segurana do campus para fazer o seu trabalho depois de tudo que aconteceu neste campus estpidos - eu decidi poup-la e, em vez disso, v para a janela na sala da caldeira para mim mesmo. 25

quatroA porta da sala da caldeira aberta uma fenda - com maior probabilidade de visitar o Chade ea PJ. Eu deix-lo aberto completamente e clique na luz de escadas. A sbita exploso da lmpada, pendente apenas overhead, picadas de meus olhos e faz minha cabea comear a doer novamente. Eu fao o meu caminho no escadas rangentes, dizendo-me que eu no tenho medo de que, se a janela est aberta, eu vou simplesmente fech-la e bloque-lo de volta. 26 Eu chegar ao fundo das escadas e tomar uma respirao profunda. Foi quando eu senti-lo, quando eu sinto isso. Algo no est certo. Pego o overhead corrente a puxar e puxar firmemente a clicar sobre as luzes. A longa e estreita brilho faixas fluorescentes do teto inacabado, iluminando todo o sala de aquecimento. A parte de trs do meu pescoo se torna frio e um arrepio percorre meus ombros. Eu olho em volta, em todos os cantos da sala, para ter certeza de que estou sozinho. Existem diversas mesas empilhadas contra a parede. Eu proponho mais perto, tentando ngulo meu olhar para ver se algum pode estar escondido por trs deles. Eu bola minhas mos nos punhos, em um esforo para me preparar para o pior. Mas apenas um vazio atrs de l ningum. I respirou fundo, soltando a liga no meu peito, e avanar em direo ao reservatrio de gua - em direo ao janela. Como eu chegar mais perto, posso sentir um frescor, uma brisa sutil que mimos junto meus braos e sobre o meu ombros. a brisa de filtragem pela fresta da janela. Eu proponho atrs do tanque de gua e sinto meu corpo inteiro mais de congelar. A janela aberta est vista agora. Mas ainda mais alarmante o que est pintado sobre ela - a letra M, grosseiramente splattered contra o vidro de cor vermelho-escuro. Assim como no meu pesadelo. Sinto-me a porta do meu corao bater fechado, mas rapidamente percebe que ele realmente a porta no andar de cima, o um eu entrei, o nico a sala da caldeira. E que a luz das escadas foi clicado fora. Eu ao eu no lugar e, silenciosamente, conte at dez, mentalmente me preparando para o que vem a seguir. Depois alguns segundos eu me sinto dar alguns passos para trs, olhando para o M, temendo que eu sei exatamente o que isso significa.

De alguma forma eu sou capaz de se desviar dela, de agarrar-me e correm to rpido quanto eu posso at a escadas, tropear alguns passos ao longo do caminho. Eu arremessar a porta aberta, ouvi-lo bater contra o parede, e eu correr de volta para o quarto, batendo e trancando a porta atrs de mim. "O que est acontecendo?" Drea cliques sobre a luz ao lado de sua cama. "Algo est acontecendo." Meu corpo est tremendo todo. Cruzo os braos, em um esforo para parar a terremoto. "Stace, voc est to plido como a minha bunda", diz mbar. "O que aconteceu?" "L embaixo", eu engasgar. "Na janela - a letra M." "WhatY ' Amber pergunta. "M"? Drea senta-se e move-se beira da sua cama. Eu aceno. "M wkflt?" Amber pergunta. "O que voc est falando?" "M", eu digo, a minha voz subindo. "Para Maura. Para Murder ". "O qu?" Drea suspiros. "Por que voc estava para baixo na sala da caldeira de novo?" Amber pergunta. 'Voc no est me ouvindo? "Pego na dor em minha cabea. "Espere", Drea disse. Ela nasce de sua cama e fica em frente de mim. "V mais devagar. Iniciar a partir de o incio. " "Basta vir at a sala da caldeira comigo. Veja por si mesmo." Drea quebra um brao em volta do meu ombro e um gemido escapa da minha garganta. Amber lpulo fora da cama to bem e se junta a ns em nossa viagem l embaixo. 28 Eu tapo a luz de volta na escadaria - as luzes na parte downstairs ainda esto - e levar Drea e Amber em todo o piso de cimento e atrs do tanque de gua. E eu quase no consigo acreditar no que estou vendo - ou no ver. O M est desaparecido. "A janela", eu sussurro. "Sim?" Amber encaixar. "Voc est certo, no uma janela l. " "No", eu digo, olhando para o vidro transparente. Amber passa as mos sobre a janela e verifica o bloqueio. " mesmo bloqueado... Imaginar isso." Ela se vira para me encarar. "No", eu digo. "Ela estava l - a letra M. E a janela estava aberta uma fresta." ? 'Voc tem certeza "Drea pede Ela repousa suas mos sobre meus ombros, em um esforo para acalmar-me, talvez. para olhar nos meus olhos e entender. Eu aceno de cabea, meu queixo tremendo ligeiramente. Simplesmente no faz sentido. 'E ento o que se foi l? "Amber diz." provavelmente est a h meses. " "No", eu digo, dar um passo mais perto da janela. "Eu teria percebido isso antes." "Que diferena isso faz", diz ela. "Ela se foi e agora, caso voc tenha esquecido, sua nome comea com um S. " "Voc no entende." "Bem, ento me fazer entender - porque agora eu estou comeando a achar que voc est completamente funkified ". Eu olho para Drea. Eu posso ver que ela quer acreditar em mim, e talvez uma parte dela j faz. 29 p 29 "Esquea isso", eu digo, talvez tanto por mim quanto para o dela. Eu no estou certo de que ela poderia lidar com o que est

vem acontecendo dentro da minha cabea, o que eu sinto no meu corao pode estar acontecendo de novo - no depois de passado ano. "Talvez eu s preciso dormir um pouco." "Isso isso? "gotas de Amber rosto." Que tal 'M de Maura? M for Murder? Voc completamente peruca sobre ns? " "Sinto muito", eu digo, embora eu saiba que o M estava l, que era real. Que o meu pesadelo previu. Eu tomo um ltimo olhar para a janela antes de se virar para voltar l em cima. 30

cinco.Meu dia passa em um borro absoluta. Depois de uma noite repleta de conflitos e caos suficiente para preencher at uma temporada inteira do seriado de TV, as aulas parecem quase incidentais. Quero dizer, como eu sou deveria se concentrar em francs e astronomia quando tudo parece estar se desintegrando em pedaos todos os em torno de mim? E ainda, se eu no comear a formar ondas para baixo, as chances de eu entrar em uma halfwaydecent faculdade sero quase nulas. 31 31 por isso que eu decidi fazer uma tentativa real de estudar noite. Isso e porque eu tenho conseguiu encontrar a mim mesmo sem dormir, mais uma vez. No que eu no pode dormir, eu s no quero. Cada tempo sinto-me adormecer, fico com aquele sentimento amargo na boca do estmago, como eu vou estar doente. Assim, enquanto Drea e Amber soneca tranquilamente em suas camas, eu me sento aqui no comum quarto, martelando na minha notas bio, esperando as palavras em negrito, de alguma forma cosmicamente embeber no meu crebro. S que eu no consigo parar de pensar na noite passada. vela branca Minha av est descansando em meu colo, eu fecho meus olhos e imagine a letra M - vermelho e respingou - a forma como ele se contra o vidro da janela. Eu percebo que algum poderia ter vindo a desempenhar ainda outra brincadeira estpida, ou talvez ele foi feito para algum - algum tipo de piada privada que no tem absolutamente nada a ver comigo. Ou, por teoria de Amber, talvez eu realmente foi funkified. verdade, eu estava alm do ponto de exausto na noite passada - ou, devo dizer, o pequenino horas desta manh. Eu poderia ter imaginado a coisa toda. E eu sei que s vezes sonho sobre as coisas que tm pouca ou nenhuma relevncia para a vida real. Mas eu sei em meu corao de ningum que verdade. Sei que a marcao estava l - eu a senti, eu vi. E eu sei que era para mim. Eu trago a vela ao meu nariz e sussurrar a letra M e outra vez, esperando que o elementos mgicos da brancura ajudar a conduzir-me na direco certa. bom apenas segurando a vela, t-lo perto de mim - o seu mistrio, seu misticismo. Quase como se a minha vinda toda ela to 32 de repente era como minha av, de mostrar ou dizer-me alguma coisa. Chego em minha caixa de lpis de um marcador vermelho e mergulhe a ponta na minha caneca de gua. A tinta vermelha comea a filtrar toda a superfcie em inchado formas de nuvem, tornando a gua um rosado leve

cor. Eu vou mudar para a despensa e coloque na frente da pia. A janela acima da torneira semelhante ao andar de baixo um na sala da caldeira. Eu desenho um M gigante em toda ela, tentando o meu melhor torn-lo confuso, a forma como ela apareceu l em baixo. A gua ajuda, fazendo com que as linhas de cor vermelha para sangrar at o vidro. Eu fico olhando para ele - difcil - tentar o meu melhor para concentrarse, esperando que a duplicao ir promover uma espcie de insight. E ainda, as palavras que piscam em minha mente so os que eu mais temem: "Maura" e "Murder". Eu sinto meu queixo tremer. Pego uma toalha de papel para limpar minha baguna. O marcador de elevadores com bastante facilidade, deixando o vidro totalmente clara. Todos, exceto um rosto -, refletindo diretamente para mim. Eu suspiro e volta ao redor. Drea. "No foi possvel dormir?" , pergunta ela. Eu deixei a minha respirao. "Voc me assustou." "Desculpa", diz ela. "O que voc est fazendo?" "Estudar". "Srio?" Ela torce os lbios. "Espcie de difcil estudo, quando voc estiver lavando janelas." Eu olho para baixo na toalha de papel na minha mo, manchada de vermelho, e amasse-o at que ela no ver a mancha. "Voc est certo. Eu no conseguia dormir." No uma mentira total, depois de tudo. 33 "Ah?" Seu rosto enruga-se em confuso. "Eu pensei que voc poderia estar aqui falando com Chade. " "E se eu fosse?" "Nada", diz ela, enrolando uma mecha de louro em torno de sua unha francesa cuidada. "Eu s tinha a questo dever de casa para perguntar a ele. No grande coisa. " Eu aceno, embora eu sei que ela completamente mentira. "Depois que minha reao no to agradado com a sua visita na noite passada ", eu digo:" Eu tenho certeza que vai ser um pouco antes de ele faz um outro sem aviso prvio aparncia. " "Ele no est bravo com voc, ele est?" Drea pergunta, sondagem adicional. Dou de ombros, embora eu notei que ele era definitivamente distante comigo hoje. Foi s depois de hquei prtica, quando eu vi ele e ele ainda estava com seus companheiros. Mas ele era tudo, "Hey, what's up? Eu vou falar com voc depois. "Como ele estava falando com outra garota. E eu sou no apenas uma garota qualquer outro. Eu sou o namorada. "Eu preciso estudar", eu digo, a escolha de no discutir isso com Drea, de todas as pessoas. Ela pega a dica e se transforma em um salto nua para voltar para a sala. Enquanto isso, encha a chaleira com gua da torneira e coloque-o sobre o fogo para uma xcara de ch. Talvez uma dose de cafena ajudar a me concentrar melhor, me ajudar a conseguir algum estudo feito uma vez por todas. Eu flop para trs na cadeira preguiosa e fazer um esforo para ler sobre as coisas que eu j destacado, mas eu sou to completamente cansado. Eu deito minha cabea contra a almofada e fecho os olhos, imaginando espessura

e aveludadas ptalas de rosa, mentindo sobre minhas plpebras, imaginando-me deslizar para um banho de vapor quente 34 salpicado com ptalas de camomila enquanto o incenso de lavanda e fuma o som da chuva vem estabelece a partir do exterior. A porta do banheiro bate corredor fechado, tirando-me de volta realidade. Gostaria de saber quem mais est at a esta hora. Eu espio em direo ao corredor, nas salas do lado oposto da rea comum, mas as portas esto fechadas. Eu agito fora o desejo de repetio e retomar a minha leitura, tentando prever quais perguntas o Sr. Milo vai pedir durante a sua discusso, perguntando se ele vai nos dar uma nova questionrio. Eu ouo o ranger chuveiro vlvulas. Eu viro a pgina para ler as perguntas de reviso no final do captulo, E ento eu ouvi outra coisa. Um som alto rachaduras provenientes do banheiro, seguido por um gigante baque. O barulho da gua batendo contra o cho do chuveiro continua. Eu me reposicionar-se na cadeira e fazer um esforo para retomar o meu trabalho, mas no consigo me concentrar, s eu sei com certeza est tudo bem. Eu lano meu livro fechado e rastejar pelo cho de madeira em direo ao banheiro. A luz do banheiro nem parece que ela est. A rachadura na parte inferior da porta escura. Eu pressiono minha orelha at a porta, mas eu no ouo nada - apenas a gua como chuveiros de baixo o bico. Concentrando-se no som, eu aviso que o fluxo de gua parece estranho, uma vez que atinge a piso de cermica, como se nada interrompe seu caminho. Como se ningum at l. Eu bater. Nenhuma resposta. Eu bater novamente. "Ol? Quem est a?" Ainda no h resposta. Eu tento a porta. bloqueado. 35 Eu estou h alguns momentos, tentando descobrir o que fazer. Acho que eu poderia ter Amber pick o bloqueio, uma vez que ela boa nisso. Ou eu poderia incomodar Keegan novamente e pedir ajuda. Eu bater um pouco mais vezes, tentando concentrar-se no interior da imagem, tentando imaginar uma das meninas escovao seu cabelo ou raspando as pernas. Mas eu simplesmente no consigo, minha mente no pode ver ningum l dentro. Corro de volta para a despensa, puxe um garfo de fondue da gaveta do utenslio, e depois col-la no banho de bloqueio. Eu jiggle a frente e para trs, ouvindo os dentes medida que zero contra o metal interior. O apito do bule gritos do fogo. Eu s preciso de um minuto. Continuo para manobrar o garfo na fechadura por alguns segundos at que eu sou capaz de acariciar a ponta em uma fenda. Eu lig-lo. Clique em OK. Agitando agora, coloco minha mo em volta do boto, gire o interruptor de luz, e empurre a porta larga aberto. Leeman Veronica. Veronica Leeman, que morreu no ano passado. Seu corpo est estendido no cho, como tinha sido a noite eu a encontrei. Sangue, executando

de sua cabea quando Donovan bater nela. Seus grandes olhos verde-musgo olhar direito para mim, decepcionado que eu no poderia salv-la. aviva a minha respirao, soprando para fora da minha boca. Vidro quebra no meu peito. Eu no sei se eu vou chorar ou ficar doente. Em vez disso ouo meu prprio grito - um grito longo e penetrante que queima minha garganta. O grito me acorda de sono profundo. Fora de outro pesadelo. Demora alguns segundos para a realidade para check-in ainda estou na sala comum, ainda sentado no mesmo verde-limo 36 cadeira confortvel de veludo, meu caderno de biologia abriu no meu peito, a vela branca sentado no meu colo. Portas se abrem em volta de mim. Meninas na corrida cho de seu quarto para ver se eu estou bem, a ver o que aconteceu. Eles esto em p em volta de mim, perguntando-me todos os tipos de perguntas - os lbios movimento, bochechas, as mos nos quadris, as sobrancelhas se movendo para cima e para baixo. Mas eu no ouvi-los. Porque eu ainda estou tremendo. Ainda paralisado por aquilo que vi. Foi to real. Veronica olhos Leeman. Uma menina - Trish cabone, eu acho - vai para o fogo e silencia o caldeiro gritando. Keegan ajoelha-se diante de mim. Ela olha para o relgio, esfrega o meu antebrao, e ento algumas bocas palavras, mas tudo o que posso fazer olhar para Drea e Amber, que abrir caminho por entre todos. parece que Drea est dando algumas explicaes. E ento as caudas Amber-lo com algo engraado, eu posso dizer da forma como ela est fazendo com que todos a rir. Drea pega minha mo e me leva para fora no meio da multido, de volta sala, o tempo todo movendo a boca como se gritando sobre todas as suas vozes. Eles fecham a porta, e ento ela e Amber dobra-me de volta para a cama, cada um tomando um lugar ao meu lado enquanto eu me entocar para o cobre e os olhos de imagem de Vernica. 37

JixEu durmo com bloco B Ingls - sem sonhos, felizmente. Quando eu acordar, eu tenho a piscar algumas vezes para o foco, meus olhos adapta borra de xadrez azul marinho e verde em cima da minha cama - Drea e Amber, sentando-se em cada lado de mim, j adaptado em seus uniformes escolares. 'Voc est bem? "Drea pergunta. "Por que vocs no em sala de aula?" Eu pergunto, sentando-se. 38 "Voc no est exatamente na sala de aula mesmo." Amber fluffs a flor gigante roxa ela tem fixado em o cabelo dela. "Liguei para o conselheiro da escola e disse-lhe que estava tendo um pouco... Trauma." Drea limpa suas garganta. "Voc fez o qu? " Eu peo. "Era a nica maneira de todos os trs de ns poderia sair com cabulando aula. Temos de ser confort-la. "

"Sim", diz mbar. "Ento melhor voc freakin 'deixe-nos." "E ento voc pode deixar a Sra. Halligan," Drea diz, em quadratura com a ponta da unha com um arquivo. "She's esperando por voc em seu sof feliz assim que voc pode fazer isso. " "timo", suspiro. "Acho que no tem nada melhor para fazer do que perder tempo a falar com a escola psiquiatra. " "Ento, o que est acontecendo?" Drea pergunta. Eu olho para a minha mesa de cabeceira, observando a vela branca sentado em cima de meu livro de biologia. Drea ou Amber deve ter recuperado-os para mim. "Eu tive um pesadelo", eu digo. "Sim", Amber torce um rabo de cavalo em torno de seu dedo ", que tipo de pea que tinha descoberto. A coagulao do sangue, gritos foram uma oferta inoperante. A parte difcil foi tentar explicar a todos que esse tipo de comportamento normal para voc. " "Como fez explicar isso? " "Nenhuma desculpa Homework # 105". "Qual ?" "Ataque grave de hemorridas." "Oh meu Deus", eu digo. "Diga-me voc esteja brincando". "No brincadeira", diz mbar. Ela pega seu par de culos quadrado preto, scoots-los para baixo em direo a ponta de seu nariz, e arrebata arquivo Drea de unha. Ela arquivos afastado em suas unhas brilhantes roxo. 39 "Ela est mentindo", Drea disse. "Ele realmente no era to difcil de explicar. Quero dizer, depois de no ano passado. " "Sim", diz mbar. " quase como se as pessoas esperam que esse tipo de comportamento psicopata de voc. I saber Ifazer. " Eu desconfio da palavra, com o pensamento de me rotulado como um filme de Hitchcock. Mas o que pior que ela est certa. "Qual era o seu pesadelo sobre?" Drea pergunta. Eu respiro fundo e expire durante cinco batidas completo. No h realmente nenhum ponto na explorao off dizendo los por mais tempo. E assim eu acabei de dizer isso. "Leeman Veronica". Seu nome soa to surreal na minha lngua - como algum segredo indizvel enterrado no cho, onde ningum pode toc-lo. "Vernica"? os olhos azul-ao Drea de aumentar. "Por que voc estava sonhando ela? " "Porque ela est morta. E talvez eu seja o responsvel." Drea de quivers boca em uma careta. Eu no tenho certeza se eu deveria mesmo estar falando sobre isso com qualquer um dos dela. Talvez ela no est preparada para ouvir que eu estou tendo pesadelos novamente. Eu apenas estou mesmo pronto mim mesmo. "No isso." Amber se levanta e pega uma fatia de trs dedos de sua cala. "Tentamos salvar Veronica. Ns fizemos tudo que poderamos ter. " "Voc realmente no acredito que voc responsvel, no ?" Drea pergunta. Dou de ombros. "Eu no tenho certeza sobre nada. Quero dizer, eu sei que eu tentei meu melhor. Eu sei que fiz o meu melhor para ler os meus pesadelos, minhas premonies. s ... Eu no tenho outra explicao quanto por isso que eu estou sonhando com velhos fantasmas. "

"Espere", Drea disse. "O que voc est falando?" 40 "Eu estou tendo pesadelos com Maura tambm", eu digo. "Eu quero dizer, s aconteceu algumas vezes, mas eles so os mesmos pesadelos que eu tinha direito antes que ela foi seqestrada. Logo antes de que ela foi morta. " estranho estar a falar de Maura novamente. Quando eu era capaz de salvar Drea de Donovan passado anos, senti que de alguma maneira eu estava colocando a memria de Maura para descansar como se eu pudesse, finalmente, perdoar-me por ignorar os pesadelos recorrentes que eu tinha sobre Maura trs anos antes, por ignorando as premonies que poderia ter salvado sua vida. Mas agora eu estou tendo minhas dvidas. Eu fecho meus olhos e penso em que a imagem aquarela Maura fez por mim, pintado com oito yearold mos - os dois de ns em seu balano do alpendre. escondido em minha pgina de recados, mas de repente eu tm o desejo de ir e lev-la de volta, eu s sinto falta dela tanto. "Espere", diz mbar. "Isso tem alguma coisa a ver com a noite passada - 'M de Maura" todo o negcio? " "Pode", eu digo. "Eu vi a letra M no meu pesadelo tambm. No em uma janela. Mais como pressionado atrs dos meus olhos. " "Ento, o que significa isso?" Amber pergunta. "Eu honestamente no sei." "Por que tem que dizer alguma coisa?" Drea pergunta. "Ento voc sonhar com um M e, em seguida, viu em realidade. Voc j sonhou com lotes de detalhes inteis pouco antes - como aquele sonho que voc teve sobre fuzzy meias amarelas e Amber apareceu usando um par. Este poderia ser o mesmo tipo de coisa. Isso no significa que algo de ruim vai acontecer. " "Eu acho", eu digo, precisamos compreender plenamente Drea de tentar fazer luz da situao. 41 "Mas ento por que voc est tendo pesadelos com os mortos?" Amber pergunta. "Seu palpite to bom quanto o meu." Eu engolir um bocado de auto-piedade e desviar o olhar. "Isso deve ser to deprimente", diz mbar. "Dormindo com um monte de cabeas mortas." "No engraado", eu digo. "Obviamente, os meus sonhos esto tentando me dizer algo." "Eu no me estou a rir", diz mbar. "Por que eu seria? Parece que toda vez que voc tem pesadelos, algum prximo a voc morre. Talvez eu sou a prxima. " "Ningum est prximo", eu digo. "Eu s preciso descobrir o que significa tudo." "Eu tenho que ir", Drea disse. Ela pega uma barra de chocolate de seu mini-frigorfico. 'Voc est bem? "Eu peo. "Eu no sei", diz ela. "Eu no sei se eu posso levar mais um ano deste". Ela balana mochila por cima do ombro e scoots fora da porta antes que eu possa dizer mais nada. "Eu tenho que ir tambm", diz mbar. Ela chuta com o monte de roupa ao p da sua cama. Ela pega uma camisola cor de pssego, cheira, faz um "eca" face e, em seguida joga-o sobre seu ombro. "O que voc est procurando?" Eu peo. "Algo de vestir para yoga, depois da escola." "Voc quer pedir algo de mim?" Eu peo. "Vamos enfrent-lo, Stace, seu estilo um pouco dona do meu sangue chique." "O que que isso quer dizer?" Ela pega a caixa de Rice Krispies e derrama uma grande ajuda em sua boca antes de comear a explicao. 42

E enquanto ela est falando, ela est apontando para a grande flor roxa no cabelo, piscando-me o correspondncia liga-se ao seu redor, coxa e, em seguida, apontando para meu moletom cinza, estendida sobre o presidente -, obviamente, tentando explicar as suas leis da moda. Mas no tenho a menor idia de como a que ela est dizendo porque sua boca est completamente Rice Krispied. "Hein?" Eu sinto o meu toque voltada para cima na confuso. Ela garble conversaes ainda mais alto, como que vai fazer a diferena. Quando ela v que eu ainda no entender, ela solta um grunhido quacklike, peixes de um par de calas stretch rosa do monte em o piso junto com um par esfarrapada Ol notebooks Kitty, e sai para a aula. Eu, por outro lado, acho que posso aproveitar mais um bloco inteiro antes de ir para a Sra. Halligan's sof feliz. Abrao os meus joelhos no meu peito e olhar para o meu homem-gingerbread cookiepijamas, sentindo um pouco redimida pelo seu cuteness bvio. Mas ento eu olhar para o buraco no o joelho de minha queda pelas escadas na outra noite. Eu metia o dedo por ela e ter um profundo respirao. Eu daria tudo para falar com Chad agora. Eu tipo de desejo que eu no era to duro com ele sobre seu visita surpresa. Eu Scooch de volta na cama, sentindo mais sozinha do que eu tenho h muito tempo. Mas eu no posso Drea culpa e Amber para obter assustado e me abandonando aqui. Quem quer quarto com o anjo da morte? 43

Icve.n-jQuando chego no escritrio da Sra. Halligan, ela me diz para ter um assento no sof notrio feliz. claro que ela realmente no cham-lo assim. Ela a apelidou de "lounge" - um overstuffed, greenandNmero manta amarela com braos de madeira e acabamentos desgastados. Qualquer coisa, mas loungelike, mas ela continua a ser o lugar que ela espera que eu vou derram-lo sobre tudo o que est acontecendo de errado na minha vida. Embora eu sinto que poderia levar dias. 44 "Ento", ela comea ", seus colegas de quarto me disse que tinha um sonho ruim nesta manh. Tudo o que voc quer falar? " Ela est sentada em uma cadeira giratria de couro, totalmente voltada para a ponta do meu nariz por trs um par de culos redondos gigantes. comportados cachos grisalhos Big moldura seu rosto. "No realmente," eu digo. Ela estuda comigo alguns segundos, as pernas cruzadas, sapata da senhora de idade, balanando para trs e para frente para mim, as mos cuidadosamente dobradas no colo. "Est tudo bem, Stacey", diz ela. " normal ter pesadelos depois houve algum tipo de trauma em sua vida. apenas uma maneira da sua mente para lidar com a situao aps o fato. Estamos chegando em um ano desde os eventos trgicos do ano passado. Isso deve ser muito difcil para voc. "Essa mulher um gnio. "Talvez esta seja apenas a forma do seu corpo de explorar a experincia," ela continua. "s vezes

quando algo importante acontece ou traumtica, a nossa mente eo corpo no tem tempo para perguntar perguntas. "" Faa perguntas? " "Precisamente", ela balana a cabea, feliz que eu estou participando. "timo!" Eu feixe. "Ento, eu s preciso deixar o meu corpo ea mente as perguntas, encontrar as respostas, e ento tudo voltar ao normal? " Eu inclino minha cabea e acenar para o efeito do grau de chipperness eu estou indo para. "Eu sei que pode parecer mais fcil do que realmente , Stacey, mas pensar nisso. A prxima vez que voc ter um pesadelo, perguntar o que voc acha que sua mente est tentando descobrir. Acho que voc vai ser surpreso com o resultado. "Ela sorri para mim e d um ligeiro aceno de cabea, confiante em um trabalho bem feito. 45 Uma vez ela me deixa a promessa de parar no fim da semana - embora eu saiba que no vai acontecer - eu estou livre para ir para os computadores Bloco D. Sr. Lecklider tem-nos todos divididos em grupos trabalho sobre estes imensos projectos abrangentes. Quando ele se senta no fundo da sala, jogando rodada aps rodada de Free Cell, o meu grupo - composto por mim e Amber e Cory e Emma (a Casal dos novos recrutas da Hillcrest) - est trabalhando em um novo site para a escola. "Eu me pergunto se ns deveramos digitalizar uma foto da pizza cafeteria", diz mbar. "Voc sabe, por isso as crianas pode ver que tipo de comida que comemos aqui. " Para isso, golpes Emma nariz extra alto, como se entusiasmado com a sugesto. 'Voc est brincando? "Cory pede." Ns realmente quer que as crianas vm aqui. " "Ento que tal nos digitalizar uma foto da minha bunda?" Amber diz. "Repito", diz ele. "Ns realmente quer que as crianas vm aqui." "Eu acho que a pizza cafeteria bom", Emma bufa entre o nariz-golpes. " bom. "mos Amber Emma um tecido fresco da caixa, substituindo a pequena bolinha de Emma sido reciclagem para os ltimos dez minutos. " realmente o nico alimento saboroso que sai do cafetaria. " "Esquea isso", diz Cory. "Temos fotos bastante." Sorte para ns, Cory um computador principal geek. Ele optou por tomar essa classe apenas para o A. fcil Ento, enquanto ele compacta a 46 site com tudo, desde as descries dos cursos de fotos dignas de carto-postal do campus lago ao entardecer, eu posso ver o e-cartes livres em greetings4you.com. Desde que eu estava em grande modo cadela outro dia com o Chade, e desde que eu no vou conseguir v-lo at o ltimo bloco de o dia, eu acho que este o modo mais rpido, mais conveniente para dizer "me desculpe". Clico atravs da matriz de sentimentos - ratos chiando "Eu te amo", vacas mugindo "I miss you", peixes se beijando lovesick, esquea-me-not flores, "voc meu fuzzy-wuzzy" chinelos, e numerosas "Eu sou doce em voc" doces. I decidir sobre o que piegas, mas bonito: dois porcos segurando um sinal de que diz que "os porcos e beijos", enquanto uma verso rpida da Louis Armstrong "A Um beijo para construir um sonho Na "toca ao fundo. Eu rapidamente abaixar o volume no meu computador, olhar por cima do meu ombro para me certificar de que no

atraiu a ateno do Sr. Lecklider - eu no ouviu - e comear a digitar minha mensagem: Caro Chade, Apenas uma pequena nota para dizer que sinto muito Eu me assustei no outro dia. Estou feliz que voc me surpreendeu. Chame-me mais tarde. Motoqueiros e beijos! Luv, Me Eu clico no cone Enviar, sentindo um pouquinho melhor. Eu fechar a janela e ir para meu e-mail considerao. H cinco 47 47 mensagens - duas oportunidades de trabalhar em casa e faz cinco mil dlares por ms, um oferta para ampliar a partes do corpo de minha escolha, a edio deste ms da linha de TeenReads, e um Mensagem do Silversorcererl98 marcado "Stacey, ns precisamos conversar." Estou tentado para o lixo, desde que eu no conhecem Silversorcerers qualquer, mas desde que eu sou curioso, eu clico em abri-la. "Querido Stacey," onde se l. "No quis assust-lo a outra manh na sala da caldeira. Precisamos para falar. Encontre-me esta noite s 11:30 no Caf Hangman ". Uma sensao horrvel, pegajosa borbulha na minha garganta. "Stacey?" Amber diz. "Por que voc parece to plido como as bochechas minha bunda?" Fao um gesto para a minha tela de computador. Amber rolos sua cadeira ao meu lado para olhar. "Santo Miss Molly", , diz ela. "Voc acha que o mesmo cara?" "O que mais eu deveria pensar?" "What's up?" Cory pede. Ele se inclina em direo a ns, seus cabelos, shaggy lama marrom pendurada a os lados de seu rosto. "Material girl". Amber cobre a tela com as mos, dois grandes adesivos Porky Pig preso sua pulsos. "Show me", diz. "Eu no penso assim", diz mbar. "Bem, ento eu no acho que vocs vo receber de crdito sobre este projeto", diz Cory. "Eu ter feito todo o trabalho. " Emma inala a sua preocupao. 48 "Tudo bem", eu digo. "Olha". Eu ligo o monitor na sua direo. "Voc sabe o carrasco fecha s onze, no ?" , diz ele. Eu sinto os cantos da minha boca se curvam para baixo ainda mais. Eu tinha esquecido hora do caf, uma vez que quase nunca sair daqui. "Ento, o que significa isso?" Amber pergunta. "Esse cara quer conhec-lo depois do expediente?" "Talvez seja o sucessor de Donovan." Cory facadas no ar com uma faca invisvel. "Talvez ele queira para se vingar. " "E talvez voc, assim, to imaturo", Amber diz para ele. "Voc s no quer admitir o inevitvel", diz Cory. "Eu acho que este campus amaldioado." "Srio?" Amber diz. "Pense nisso. O Caf Hangman sozinho..." "O que tem?" Amber pergunta.

"Voc sabe que no realmente o nome, no ? Ento, por que voc acha que as pessoas chamam isso?" "Sabemos como a lenda", diz mbar. "Ns no estamos newbloods aqui, lembra?" " porque alguma menina pendurou-se l, n?" borres Emma em seu nariz com o tecido. "Exatamente", diz Cory. Seus olhos so amplos, com emoo e os lbios so praticamente espumar mais a partir do puro prazer da conversa. "Cinqenta anos atrs. Quando ela no conseguiu o papel de protagonista jogar futebol na escola. E ento tudo 49 que aconteceu no ano passado com Veronica, salpicado no cho da sala francs - " "Cale a boca", digo, lutando contra o desejo de bloquear os meus ouvidos. "Diga-me," diz ele. " verdade que quando voc encontrou Drea, ela foi amarrada em um portapenico?" "Cale-se, garoto geek", Amber chiados. "Eu acho que h mais por vir", diz ele. "E quando isso acontecer, eu s espero que eu estou por perto para v-lo." Amber arranca o cabo de alimentao de seu computador, zapping fora todas as fotos bonitas. "Voc bruxinha", diz ele. "Sorte que eu salvar meu trabalho a cada trs minutos." Com isso, o Sr. Lecklider faz o seu caminho em direo a ns, os saltos de seus sapatos contra o clicando linleo cho. "Posso ver que voc est trabalhando?" "Amber apenas puxou a ficha", diz Cory. "Bem, isso um zero para todos vocs hoje", diz o Sr. Lecklider. "E eu vou ver todos vocs novamente aqui na 02:30 para continuar seu trabalho. " "Oinkers", diz mbar Lecklider quando fora de alcance da voz. Cory conecta o cabo de volta e nosso projeto continua em silncio. Mesmo que o cara um empurro final, o seu comentrio sobre a histeria Hillcrest todo so quase fora do comum. Aps a morte de Vernica, bocas de crianas foram puxadas para fora daqui por seus pais. Em contrapartida, temos um transfuso de grandes newbloods, as crianas gostam Cory - "groupies fantasma" como o mbar gosta de cham-los intrigado por todos os 50 negativa da imprensa a nossa escola foi ficando, completamente encantado com a idia de que a escola pode ser assombrada. E ento alguns pais viram os grandes baldes de estudantes como uma oportunidade para a sua underachievers amado para ser aceito. quase como se todo mundo est apenas esperando que algo acontea. Todos, inclusive eu. 51

* OitoQuando eu chegar ao refeitrio, Drea, Amber e PJ j esto sentados em nosso lugar de sempre pela soda mquinas. Eu defini a minha bandeja na mesa e casca de abrir o bico do meu leite com chocolate. "Ento, qual up? " "Up?" Amber pontos para o teto com seus pauzinhos. "Sim", eu digo: "O que vocs esto falando?" 52 Ela arranca um pedao de batata de sua salada e pica-lo em sua boca. "Voc", ela consegue entre mastiga. "E eu?"

"O e-mail", diz mbar. "Voc est indo hoje noite?" Eu olho para Drea, que est concentrando para baixo em seu prato de macarro. "Eu digo que v", diz PJ, apontando com um doodle de queijo para dar nfase. "Estaremos todos l para trs voc para cima. " "Definitivamente", diz mbar. "Talvez no devssemos falar sobre isso agora." Fao um gesto para Drea, espero que eles aproveitem a foto. "O que h com o tratamento do silncio, Dray?" PJ pede. "Voc j esteve em coma-quieto desde que chegamos aqui ". "Nada", diz ela. "Se isso no nada, ento por que voc parece to feliz como um molusco frito?" PJ pede. "Talvez eu esteja cansado de ouvir voc agir caras como este um jogo da Sega estpida", diz ela. "No um jogo", diz mbar. " uma misso." "A busca de um assassino." Cacareja PJ. 'E que sua prxima vtima ser. " "Quem diz que ele?" Amber levanta uma sobrancelha. "Ento verdade, a minha um pouco manhoso." PJ clinks o garfo contra pauzinhos de Amber, toastlike. "O que est errado com voc?" Drea empurra a bandeja de distncia. "Foi no ano passado, h tanto tempo que voc no lembro de tudo que eu passei? " "Ns todos passou por isso ", Amber corrige. "Ok, pare", eu digo, por amor de Drea's. "Esse e-mail eu tenho s poderia ser algum idiota tentando me assustar depois do ano passado. " 53 "Ele passou por um monte de problemas", diz mbar ", mostrando-se na sala da caldeira e de todos. Redao "M for Murder" na janela. " "Eu no disse que era M para o assassinato." Eu olho para Drea. Ela tem as duas mos pressionadas contra ela testa no modo de dor de cabea. "Hum, sim, voc fez", Amber corrige. "No foi voc que achava tudo isso foi uma piada? Uma coincidncia? O resultado da minha citao a ser, fecha aspas, 'funkified'? " "Eu ainda acho que voc est funkified", diz mbar. "Mas voc tem que admitir, depois que o email que voc recebeu, esta tem groupie fantasma escrito tudo sobre ele. Aposto que qualquer coisa um deles, morrendo de vontade de alguns emoo barata. Sem trocadilhos ". "Eu vou tomar alguma emoo barata", diz PJ, levantando a mo. "Tudo o que sei", eu digo, " que eu estou sonhando com pessoas que j esto mortos. Se voc me perguntar, que muito mais seguro do que sonhar com pessoas que vo morrer. " "Eu acho", Drea admite. Ela puxa a bandeja de volta e pega um pedao de macarro. Desejo Amber teve o bom senso de no ir blabbing sobre o meu negcio. Drea no est pronto para ouvir as mensagens de e-mail sobre o estranho, e no em cima da sala das caldeiras arrombamentos, pichaes estranho, e pesadelos recorrentes. por isso que eu no disse nada sobre a vomitar. Porque eu sou pensar a vomitar no apenas mera coincidncia. Eu acho que meu jeito de corpo tentando me dizer

alguma coisa. Como no ano passado - quando a molhar a cama acabou por ser a forma do meu corpo de me levar a onde eu acharia Drea, amarrado dentro de um porta-john. 54 Olho para Tillings Donna, sentado sozinho no final da nossa mesa. Sua vez acaju-destaque cabelo agora est preso em uma faixa de borracha, a cor desbotada de um triste marrom - como um dos "Antes" fotos em uma revista. estranho, ela nunca teria se aventurado um batom num tenfoot raio de ns no ano passado, e agora ela est sentada nossa mesa, com um rosto, provavelmente, como blanched mina. Donna Tillings era a melhor amiga Veronica Leeman - uma fofoca de classe para o ncleo, o tipo de garota apenas outros agressores poderiam estmago. Aps a morte de Vernica, ela acabou fechandose fora de todos os seus amigos lemming. Ela levou uma semana de folga para se lamentar, e em vez de retomar a antiga amizades quando ela voltou, ela tentou fazer outras novas, tentaram ganhar-se um novo comeo. Apenas a todos que a conheciam sabiam que no gostava dela. E por alguma razo, o influxo de novos estudantes este ano no tem ajudado nada a situao. Eu pisco meu olhar longe e, ao invs tentar comer alguns pratos hoje cafeteria - aglomerados de gluey Mac eo queijo com um pouquinho de farinha de rosca prontas em cima. Estou prestes a colher uma garfada na boca, quando um casal da terra mos sobre os olhos por trs. Chade. Eu posso sentir o cheiro dele de imediato - o cheiro almiscarado de seu perfume misturado com o applebutter sabonete eu comprei-o como um recm-porque no ms passado do presente. "O que voc est fazendo aqui?" Eu posso ouvir a emoo na minha voz. Chad move suas mos longe e scoots no assento ao meu lado. "Eu tenho o seu e-mail." 55 55 "Voc viu?" Ele acena. "Obrigado." "Eu no deveria ter assustado", eu digo. "No", ele argumenta, "Eu deveria ter dito que eu estava chegando ao invs de apenas aparecer como aquele." "Eles no so o mais bonito?" coos Amber, referindo-se a mim e Chade. Ela inclina a cabea, todos os dreamylike. A interrupo de sua voz faz-me lembrar de onde eu sou e quem est aqui. Eu posso sentir os olhos Drea's nos observando, observando Chade fazendo ccegas no meu lado. "Ei Drea", diz ele, sentindo meu desconforto, eu acho. "Oi", ela murmura, realmente aderindo a essa macarro. "Eu provavelmente deveria voltar para o espanhol." Ele pisca-me a passar banheiro obscenas de madeira em sua bolso - uma chave gigante em forma de falo que insiste Sefiora Sullivan suposto para olhar como um feijo burrito - e depois os pares por cima do ombro para certificar-se da Sra. Amsler, o diretor cafeteria, no tem observou ele. "Eu vou te ligar hoje noite aps o jogo de hquei". Ele me d um pequeno beijinho na bochecha antes esgueirando-se a porta de sada lateral.

Eu olho para trs at a Drea, que est focando seu prato como se o macarro conter todos os respostas. Eu no tenho idia o que ela est mais chateado - eu e Chad ou esse pesadelo todo negcios. Eu s sei que precisamos ter uma conversa sria. 56

nove.Depois da escola, Amber e eu acabo indo direto para a aula de yoga. Eu acho que uma hora de esprito de centralizao posturas pode ajudar a derreter um pouco da tenso que eu sinto se acumulando dentro de mim. E, para a maioria parte, eu acho que funciona. Como Keegan, nosso RD / instrutor de yoga, conduz-nos atravs de uma srie de warm-ups e, em seguida, vinyasas, Eu sinto a tenso comea a se dissipar. Eu me cubro com um cobertor de l e deitar de costas na preparao para Savasana. uma espcie de irnico que 56 ^ 57 Essa a minha parte favorita do yoga - irnico porque Savasana tambm por vezes referido como a postura do cadver. Eu fecho meus olhos e tento esquecer Eu sei que este pouco de trivia. Eu estou muito cansada por isso na verdade no to difcil para apenas deixar minha mente ficar dormente. Concentro-me no musical cantando na fundo, misturados com o barulho do filtro do aqurio, e lentamente comea a sentir-me deriva em espao encantador. Mas ento me lembro. Sento-me em linha reta e olhar para o relgio. Esqueci-me da Lecklider deteno. Eu descasco-me fora do esteira, pegar minha bolsa, e arado atravs das portas sem nem se preocupar em dizer Amber para vir junto comigo. A meio caminho do corredor, eu conseguir ter meu tnis, ainda fazendo o meu melhor para avanar rumo sala de aula. Mas quando eu chegar l, no h uma nota de e-mail cruzou em cima da porta anunciando que a deteno tenha sido movido para o poro. Corro o meu caminho at dois lances de escadas e carregar atravs da porta de ao na parte inferior. H uma placa de madeira que l DETENO DE STACEY BROWN pendurado na parede. pontos no corredor longo e estreito que enfrenta mim. Eu comear a fazer o meu caminho nessa direo, perguntando por que o nico sinal listas o meu nome - porque eu sou o nico com pena de priso at aqui. O escasso, luminrias de teto amarelo derrubado por um corredor cheio de escombros de priso pintura latas, rolos, trapos, algumas varetas de mistura, um uniforme de priso enrolado no cho. As paredes e piso so de cor verde intenso, apenas uma camada de tinta sobre o cimento nu, e no h portas no direito e esquerdo. Tento o mais prximo da porta esquerda. Bloqueado. Eu tento outro. Tambm bloqueado. Continuo pelo corredor, ouvindo

mrkDepois da escola, Amber e eu acabo indo direto para a aula de yoga. Eu acho que uma hora de esprito de centralizao

posturas pode ajudar a derreter um pouco da tenso que eu sinto se acumulando dentro de mim. E, para a maioria parte, eu acho que funciona. Como Keegan, nosso RD / instrutor de yoga, conduz-nos atravs de uma srie de warm-ups e, em seguida, vinyasas, Eu sinto a tenso comea a se dissipar. Eu me cubro com um cobertor de l e deitar de costas na preparao para Savasana. uma espcie uma ironia que 57 Essa a minha parte favorita do yoga - irnico porque Savasana tambm por vezes referido como a postura do cadver. Eu fecho meus olhos e tento esquecer Eu sei que este pouco de trivia. Eu estou muito cansada por isso na verdade no to difcil para apenas deixar minha mente ficar dormente. Concentro-me no musical cantando na fundo, misturados com o barulho do filtro do aqurio, e lentamente comea a sentir-me deriva em espao encantador. Mas ento me lembro. Sento-me em linha reta e olhar para o relgio. Esqueci-me da Lecklider deteno. Eu descasco-me fora do esteira, pegar minha bolsa, e arado atravs das portas sem nem se preocupar em dizer Amber para vir junto comigo. A meio caminho do corredor, eu conseguir ter meu tnis, ainda fazendo o meu melhor para avanar rumo sala de aula. Mas quando eu chego l, h uma nota de e-mail cruzou em cima da porta anunciando que a deteno tenha sido movido para o poro. Corro o meu caminho at dois lances de escadas e carregar atravs da porta de ao na parte inferior. H uma placa de madeira que l DETENO DE STACEY BROWN pendurado na parede. pontos no corredor longo e estreito que enfrenta mim. Eu comear a fazer o meu caminho nessa direo, perguntando por que o nico sinal listas o meu nome - porque eu sou o nico com pena de priso at aqui. O escasso, luminrias de teto amarelo derrubado por um corredor cheio de escombros de priso pintura latas, rolos, trapos, algumas varetas de mistura, um uniforme de priso enrolado no cho. As paredes e piso so de cor verde intenso, apenas uma camada de tinta sobre o cimento nu, e no h portas no direito e esquerdo. Tento o mais prximo da porta esquerda. Bloqueado. Eu tento outro. Tambm bloqueado. Continuo pelo corredor, ouvindo 58 algumas das portas, tentando os botes. Mas como este lugar completamente deserta. Como talvez isso tenha sido um erro. Estou prestes a virar a cabea para trs e quando eu ouo algo que vem desde o final do corredor. um som golpeando, como os ps de algum batendo contra o cho de cimento. "Ol?" Eu chamo. O tapa pra. O fim do corredor ainda vrios metros de distncia. Eu dar alguns passos mais prximos, notando uma grande cinza porta no final. "Ol?" Chamo novamente. Ainda nada. Eu me pergunto se talvez tudo isto mais uma piada estpida, se talvez algum est me observando agora, tentando conter um ataque de riso. Eu olho em volta, em direo ao teto e depois para trs

mim. "Ol?" Eu chamo de novo. "Isso no engraado." Nenhuma resposta. Viro-me para sair, caminhando rapidamente no incio, mas depois ganhando velocidade. O som comea a tapa de novo, eu posso ouvi-lo ecoando nas paredes. Eu hurtle atravs do ao porta do poro a toda velocidade e trepar as escadas em completa escurido, as luzes da escada todos desligados. H um conjunto de portas, na parte superior. Sinto-me para os punhos e tentar empurrar eles, mas como se eles estivessem acorrentados. Como eu estou preso. Eu libra meus punhos contra as portas, chute nos punhos para tentar quebrar o bloqueio, grite com todas as Eu tenho energia para que algum venha e me ajude. Mas muito tranqilos. 59 A porta de ao para o poro se abre. O som dos passos faz o seu caminho em direo a mim, at o escadas. Eu agachar no canto. "Stacey?" diz uma voz masculina. 'Voc aqui? " Eu no digo nada. "Est tudo bem", diz ele. " apenas mim." Eu vesgo para tentar fazer um rosto, como que vai fazer a diferena. "Sou eu", insiste. "Eu sabia que ia encontr-lo aqui." "PJ?" Eu chamo. Eu aguarde alguns segundos antes de comear o caminho de volta descendo as escadas. "Onde est voc?" Eu ando atravs da porta na parte inferior. Ainda ningum. "PJ?" Eu chamo. Eu posso ouvir algum rindo da final do corredor. Por que ele est fazendo isso? Como isto suposto ser engraada? Eu comeo o corredor novamente, seguindo o som do riso. Leva-me mais prximo do tapa de som. Talvez eu deveria ir para ele. Talvez a resposta para sair daqui est por trs dele. Concentrando-se na porta resistiu cinza no final, eu me pergunto se ela poderia ser a sada. Parece escuro quanto mais perto eu chegar at ele, as luzes do teto amarelado mais fraca e esparsa. Eu continuo em movimento em direo porta, o som do tapa ficando mais alto, to perto agora. I tomar vrias medidas, vesgo para fazer as sombras que jogam para a direita da porta. Eles pulam para trs e para a batida do tapa. Como algum que est l. Esperando por mim. "Ol?" Eu chamo. A poucos metros de distncia agora, eu posso fazer para fora uma sombra looplike contra a porta. E s para o direito dele, rabiscou 60 6o

1no terreno, em uma cor vermelho escuro, uma carta gigante M. olhando diretamente para mim. "Stacey", diz uma voz de menina. Eu congelo. H uma sova dentro do meu peito, empurrando a minha pele, congelando-me no lugar. I sei que voz. Eu reconheceria em qualquer lugar. Mas no pode ser. Maura est morto. Ela foi morta por quatro anos. "Stacey", repete a voz de Maura. Lgrimas escorrem dos lados do meu rosto. Meu estmago borbulha no medo e dor. Eu quero estar doente.

Eu prendo meu intestino e tentar acalmar o tremor no meu estmago. "Matria Whatsa?" , pergunta ela. "Dor de barriga?" A sombra do lao continua em um movimento perptuo, de cima para baixo e, em seguida gira ao redor, como uma corda de pular. Eu mover-se para a porta. Mas no h ningum l, apenas uma sombra do salto. E eu posso ouvir sua voz, cantando que "Miss Mary Mack cano" Eu ensinei a ela - exceto as palavras so muito diferente: Miss Mary Mack, Mack, Mack, toda vestida de preto, preto, preto. Ela tem uma faca, canivete, faca, preso em suas costas, costas, costas. Ela no consegue respirar, respirar, respirar. Ela no pode chorar, chorar, chorar. por isso que ela pede, implora, implora. Ela implora para morrer, morrer, morrer. "Quem est a?" Eu grito. "Quem est fazendo isso? Por que isso est acontecendo?" Os pra de cantar, mas depois eu ouo o grito Maura. Eu libra e chutar contra a porta, mas eu sou Vai ser doente. Eu no posso prend-lo dentro 61 6i "Stacey", sussurra uma voz masculina pela fresta da porta. "Ser que voc cumpra sua promessa?" "O qu?" Eu grito. "O que voc est falando?" "Em menos de uma semana", diz a voz. Minha boca arcos gritar mas enche de bile. Vmito. Jorrando da minha boca. "Stacey!" Eu me sinto um puxo no meu brao. "Ela est l!" Eu deixei escapar quando minha garganta limpa. "Pular corda". "Stacey!" Amber repete, sacudindo-me para fora da terra dos sonhos, aos meus sentidos. Eu olho em volta, finalmente chegando ao meu corao batendo no meu peito. Ainda estamos em aula de ioga. Keegan paira sobre mim, a prata extremidades de seu longo cabelo enroladinho, escuro bater contra o meu brao, dando-me calafrios. 'Voc est bem? " "Sim". Eu limpar o vmito dos cantos da minha boca e ver uma poa de que na esteira ao meu lado. "Eu acho que alguma coisa no estava de acordo comigo." Ela acena. "Por que voc no ir ao banheiro e limpar-se para cima?" " como eu sempre digo," Amber comea, "comida de cafetaria misturado com contores do corpo assim no um boa idia. " Levanto-me e fazer o meu caminho para o banheiro, notando que eu interrompido mesmo o mais dedicado praticantes de yoga de seus Savasana cadavrica. Eu fecho a porta atrs de mim e alguns respingos gua na minha cara, fazendo o meu melhor para aliviar os meus sentidos, para lavar a boca com meu dedo. Eu olho no espelho e olhar profundamente em meus olhos castanho-dourada 62 olhos, tal como a minha av. fora realizada dela e coragem, e no tinham medo de ver. Mas a mina simplesmente coberto com vermelhido, veias com raiva se estende atravs dos alunos. Eu olho para baixo a ametista anel que ela me deu - uma pedra quadrada e robusta que quase atinge a minha junta. E ento ele me bate. Tenho menos de uma semana para descobrir por que eu estou sonhando com velhos fantasmas. Porque se eu no fizer isso, algum pode acabar morto. 63

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dezAmber e eu estamos de volta na nossa sala, sentado de pernas cruzadas na minha cama, e acabei guzzled baixo praticamente uma garrafa inteira de dois litros de refri. Amber refolds o pano umedecido e as mos para mim. "Ento - ns precisamos conversar Drea no est aqui.. O que est acontecendo de verdade? " "O que voc quer dizer?" 64 "Olha, Stacey", diz ela, revirando os olhos. "Eu no sou estpido. Eu sei que voc dormiu na aula de yoga. E eu sei que o sono mais estranho igual a algumas funes corporais graves kitty ruim para voc. " "Hein?" Eu esfrego a latejar na minha cabea. "No vo conseguir toda a negao de mim sobre isso. Entre esta tarde e esta manh de freak na sala comum. . . O que est acontecendo? E o que posso fazer, foi com aquela torcida pequena msica que estava cantando? " "O que voc est falando?" "Na aula de yoga ... eu assumo quando voc adormeceu. Voc estava cantando uma verso dirgeful de" Miss Mary Mack ". "Eu estava?" Ela acena. "Assim como em linha reta fora das msicas mostram Famlia Addams". Desta vez eu digo-lhe tudo - todos os detalhes sobre o pesadelo que eu tive em aula de yoga e como, Sim, verdade, meus pesadelos tm vindo a fazer-me mal ao meu estmago. Contrariamente ao seu comportamento anterior na lanchonete com a PJ, Amber parece to decepcionado quanto eu sentir. Ela pega seu travesseiro de penas, franjas do cho e comea a arrancar fora no individual espinhos. "O que aconteceu com" a busca de um assassino? " Eu peo. "Voc parecia to empolgado que antes." "Essa foi a BP", diz ela. "A BP? "Sim, voc sabe", ela segura uma pena para dar nfase. "Antes da Puke. A propsito vomitando tudo muda. Agora eu sei que gatinho mau. como no ano passado, com a sua incontinncia urinria nojenta ". 65 "Sim, bem, se no tivesse sido para que a enurese noturna, eu nunca pode ter salvado Drea, eu nunca pode ter sido capazes de encontr-la. " "Ento, como o vomitando supostamente para nos ajudar?" Ela suspira. "E quem est com problemas desta vez?" "Eu no sei. Mas como eu disse antes, eu acho que melhor estar sonhando com as pessoas que esto j morto do que pessoas que vo morrer, no ? " "Tudo o que sei que assim pssimo para voc", diz ela. "Quero dizer, eu no posso lidar com a Pesquisa Mensal Marvin, no importa a enurese um ano e de improviso vomitando o prximo. Como voc faz isso, Stacey? Como voc ainda consegue sair da cama todos os dias? " Eu apago meus olhos com o pano, finalmente percebendo que ele realmente um thong umedecido com uma cara feia, buxom Mulher Maravilha serigrafia na frente. "O que isso?" "Foi a nica coisa limpa que eu poderia encontrar."

Com isso, a porta do nosso quarto aberta. Drea. Eu rapidamente o material de pano debaixo do meu fio dental cobre. "What's up?" Ela depsitos a mochila no cho e se senta na beira da cama, de frente para ns. "No muito", eu digo. "Srio?" bolsas Drea os lbios. "Porque eu no acredito em voc?" "Eu no sei." Amber pica uma pena atrs da orelha. "Talvez seja porque voc paranico." "Talvez", Drea disse. "Ou talvez seja porque Stacey upchucked na aula de yoga. Voc no acha que as pessoas no esto falando sobre isso? " 66 "timo." Eu flop de volta contra o meu travesseiro, pegue o pano-de tanga debaixo das cobertas, e coloc-lo sobre meus olhos, numa tentativa intil de bloquear tudo. Enquanto os dois discutem os destaques do meu vmito, eu fao o meu melhor para concentrarse por que o meu pesadelos esto me fazendo mal. E ento me ocorre. Eu no fico doente quando eu sonhei Veronica. Ento o que faz esse pesadelo diferente? Eu tento pensar, mas eu simplesmente no consigo me concentrar. "Espere", Amber mensagens. "Stacey, talvez voc vomitou por causa da doena da manh." "Oh, por favor", eu lamento. "O qu?" Eu posso ouvir o sorriso na voz de Amber. "Faz todo o sentido, no ? E completamente possvel, no ? No ? " "Eu no sinto gosto de falar sobre isso." S posso enfrentar Drea imagem em minha mente mandbula travada, dentes cerrados, olhos virados para cima em direo ao teto. "Vamos l", alega Amber. "Esquea isso", eu digo. "Bem, isso responde a minha pergunta," ela suspira. "Se voc no pode falar sobre isso, obviamente voc no feito isso. " "No que seja algum de seus negcios", eu comeo ", mas eu e Chad esto perfeitamente felizes com a nossa PG13 relacionamento. " "Diga ele isso ", diz mbar. Eu remover o rag-tanga dos meus olhos e fugir para cima na cama. Drea j mudou de sua uniforme em trajes civis - um par de jeans de cintura baixa emparelhado com o mais bsico dos bsicos azul tops de gola alta, seu cabelo amarrado em um dos clipes de plstico grande. Ento, por que ela parece to condenados perfeito? 67

V67 "Vir para o jantar?" ela pede, ela identificao da escola de pesca do bolso de sua mochila. Mas desde que eu definitivamente preciso de um tempo sozinha, eu digo a eles sobre meus planos grandiosos para fazer uma verso de microondas de um sanduche de queijo grelhado aqui - apesar de haver uma parte gigante de mim que no quer um Drea dolled-up de acesso aberto, para o meu namorado. Depois que saem, eu rolo na cama e olhar para a vela branca brilhante na mesa de cabeceira, perguntando se isso pode ser um momento oportuno para acend-la - desde que eu me sinto to sozinho, j que eu no daria quase nada para falar com a minha av agora. Mas ao invs disso eu pego o telefone e discar me.

Ela responde. "Ol?" "Oi, me." Briguei com as capas por cima da minha bochecha e fazer o meu melhor para segurar as lgrimas que eu sinto assalto dentro de mim. Ns conversamos por vrios minutos sobre as coisas normais - sobre a escola e os meus professores, sobre a estria da temporada de Gilmore Girls ea classe nova pintura ela est tomando. I quase quero dizer a ela sobre os pesadelos de minha Maura. Mas eu no. Porque eu sei que ela no vai entender. Porque ns temos o melhor ao longo quando eu no falo sobre minhas vises - quando eu menos gosto minha av, quando eu tento o meu melhor para me separar witchdom. Depois de um minuto mais de vinte boa de conversa pauseless, acabamos por dizer o nosso adeus e desligar - ela, completamente satisfeito com o nosso relacionamento saudvel, e eu, completamente reprimida por ele. 68

^. eve.nEm vez de jantar, eu decidi brew at um pouco de ch profecia. Eu puxo o lbum de famlia de parte de trs do meu armrio na esperana de encontrar uma boa receita. O livro foi dado a mim pelo meu av apenas duas semanas antes de falecer. repleto de todos os tipos de magias e remdios caseiros, versos de poesia favoritos, e receitas secretas daqueles na minha famlia antes de mim. 69 Eu no uso muito o livro, muitas vezes, francamente, porque eu sinto muito fortemente que vm de feitios interior, que as magias mais eficazes so aqueles que ns mesmos criamos. Mas s vezes eu gosto de us-lo. Eu gosto de sentir o livro de ligao. Eu gosto de correr os dedos sobre as pginas manuscritas e sonhar com as pessoas que escreveram eles - o que a vida poderia ter sido, o que pode levaram-los a escrever um feitio dado ou rabiscar uma receita certa, em primeiro lugar. Deixei o livro de baixo peso em minha cama e folhear suas pginas amareladas. Em um meio queimados pedao de papel vegetal, eu encontrar uma receita para o ch da profecia escrita por greatgreattia Delia. Eu coloco uma bacia de gua em cima da cmoda e adicionar os ingredientes necessrios: uma pitada de canela, duas colheres de ch de noz-moscada para dar sorte, trs apertos de um limo, e algumas ptalas de aafro seco. Pego uma colher de pau da minha gaveta mgica, tudo se mistura e, em seguida colocou a t