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www.gringocardia.com.br Gringo Cardia de todas as tribos Vida e Obra

Vida e Obra - Gringo Cardia

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Revista criada por alunos de Design Gráfico da Faculdade Senac Rio. Natália Duarte e Wallace Reis.

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Gringo Cardiade todas as tribos

Vida e Obra

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Rua Santa Luzia, 735 - 2º Andar - Centro - Rio de Janeiro - RJ

Gringo

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Gringocardia

Vida e Obra, Gringo Cardia.2012Natália Duarte e Wallace Reis

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SumárioEditorial

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Sumário

EditorialBiografia ............................................ 04Obras .................................................. 07Arquitetura ........................................ 09Prêmios ...............................................10Desfiles ............................................... 12Shows ................................................. 14Deborah Colker ...................................15Workshop............................................ 18

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Biografia

GringoCardiaO grande artista multimídia do brasil.

Cardia, Gringo (1957)

Waldimir Cardia Júnior (Uruguaiana RS 1957) , Cenógrafo. Cria uma nova linguagem nas áreas cenográficas de teatro, espetáculos de dança e show, tornan-do-se um dos artistas expoentes a partir dos anos 1990.

Forma-se em arquitetura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Um de seus pri-meiros trabalhos em teatro é Caidaça na Fossa, roteiro e direção de Stella Miranda e Flávio Marinho, em 1989. No ano seguinte, assina Solidão, a Comédia, de Vicente Pereira, dirigido por Marcus Alvisi, e Fica Comigo Esta Noite, de Flávio de Souza, direção de Jorge Fernando. Nessa última, espalha roupas revestidas de resina por todo o chão do teatro, nas quais o público pisa antes de encontrar seu lugar, e coloca peças de móveis acima da cabeça das pessoas, concepção cenográfica que lhe atribui o Prê-mio Shell. Em 1992, faz Colombo, de Michael de Guelderode, com direção de Marcus Alvisi, criando a ilusão de uma onda gigantesca no palco. Em 1994, cenografa A Ira de Aquiles, adaptação da Ilíada, de Homero, encenação de Hamilton Vaz Pereira; Navalha na Carne, de Plínio Marcos, novamente por Marcus Alvisi; 5 X Comédia, coletânea, comandado por Hamilton Vaz Pereira, e Louro, Alto, Solteiro, Procura, de Miguel Falabella e Maria Carmem Barbosa, dirigido por Jacqueline Laurence, Prêmio Apetesp de melhor cenário. Em 1995, cria os cenários de A Odisséia, de Homero, mais uma direção de Hamilton Vaz Pereira; Noites de Cabrita, coletânea de Bráulio Tavares, Lícia Manzo e Aloísio de Abreu, Luis Fernando Verissimo e Luiz Carlos Góes, direção de Bibi Ferreira, Kaboom, espetáculo da Intrépida Trupe, grupo comandado por Mariana Mesquita; e Pérola, texto e direção de Mauro Rasi, piscina cenográfica pela qual recebe o Prêmio Sharp. Seguem-se, em 1996, A Dama do Cerrado - em que reproduz um salão de cabeleireiro decadente - e As Tias de Mauro Rasi, ambos texto e direção de Mauro Rasi.

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E m 1997, novamente sob a coordenação de Vivien Buckup, faz Para Sempre, de Maria Adelaide

Amaral, e Julieta de Freud, de Claudia Jimenez e Fátima Valença, direção de Antônio Abujamra. Nesse ano, ganha o Prêmio Apetesp de melhor cenógrafo em Louro, Alto, Solteiro, Procura, de Miguel Falabella e Maria Carmem Barbosa, com direção de Jacqueline Laurence. O crítico Macksen Luiz escreve sobre o cenário de Desobediência Civil - Manhã É Quando Estou Acordada e Há uma Aurora em Mim, texto e direção de Denise Stoklos, ainda em 1997: “O belo cenário de Gringo Cardia - um bosque que se confunde com um feixe de cordas, valorizado pela delicada e sutil iluminação de Maneco Quinderé - impõe ao palco um ascetismo poético. Em 1998, realiza o cenário de O

Submarino, de Maria Carmem Barbosa e Miguel Falabella, com direção de Mauro Men-donça Filho, descrito aqui nova-mente por Macksen Luiz: “Duas enormes camas em perspectiva dão a visão do casal deitado. Toda a cena inicial é passada nesse ambiente, permitindo que se assista à discussão como se a platéia fosse um indiscre-to espectador que olhasse do alto a ação introdutória. A esse achado visual, o cenógrafo Grin-go Cardia acrescenta um painel de aparelhos eletrodomésticos que forma estrutura semel-hante à de um submarino, com escotilhas e vigias iluminadasNo ano 2000, simula ondas do mar com panos em A Tempest-ade, de William Shakespeare, direção de Caco Coelho, e faz, ainda, Crioula, texto e direção de Stella Miranda; Diário Se-creto de Adão e Eva, adaptação do conto de Mark Twain pelo diretor Antônio Abujamra; e

Mais Perto, de Patrick Marber, encenação de Hector Babenco, em que superpõe volumes num desenho que remete à estrutura de uma casa e imprimindo vida cênica a bancos e outros obje-tos cenográficos. Em 2001, con-strói sobre o elegante teatro de poltronas vermelhas do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), uma arena com arquibancadas de madeira para Esperando Go-dot, de Samuel Beckett, direção de José Celso Martinez Corrêa, e assina também De Caso com a Vida, de Paul Rudnick, na di-reção de Gilberto Gawronski, e O Grande Regresso de Paulo Sérgio Cortez, de Sergio Kribus, novamente direção de Antônio Abujamra.

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Forma-se em arquitetura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Um de seus pri-meiros trabalhos em teatro é Caidaça na Fossa, roteiro e direção de Stella Miranda e Flávio Marinho, em 1989. No ano seguinte, assina Solidão, a Comédia, de Vicente Pereira, dirigido por Marcus Alvisi, e Fica Comigo Esta Noite, de Flávio de Souza, direção de Jorge Fernando. Nessa última, espalha roupas revestidas de resina por todo o chão do teatro, nas quais o público pisa antes de encontrar seu lugar, e coloca peças de móveis acima da cabeça das pessoas, concepção cenográfica que lhe atribui o Prê-mio Shell. Em 1992, faz Colombo, de Michael de Guelderode, com direção de Marcus Alvisi, criando a ilusão de uma onda gigantesca no palco. Em 1994, cenografa A Ira de Aquiles, adaptação da Ilíada, de Homero, encenação de Hamilton Vaz Pereira; Navalha na Carne, de Plínio Marcos, novamente por Marcus Alvisi; 5 X Comédia, coletânea, comandado por Hamilton Vaz Pereira, e Louro, Alto, Solteiro, Procura, de Miguel Falabella e Maria Carmem Barbosa, dirigido por Jacqueline Laurence, Prêmio Apetesp de melhor cenário. Em 1995, cria os cenários de A Odisséia, de Homero, mais uma direção de Hamilton Vaz Pereira; Noites de Cabrita, coletânea de Bráulio Tavares, Lícia Manzo e Aloísio de Abreu, Luis Fernando Verissimo e Luiz Carlos Góes, direção de Bibi Ferreira, Kaboom, espetáculo da Intrépida Trupe, grupo comandado por Mariana Mesquita; e Pérola, texto e direção de Mauro Rasi, piscina cenográfica pela qual recebe o Prêmio Sharp. Seguem-se, em 1996, A Dama do Cerrado - em que reproduz um salão de cabeleireiro decadente - e As Tias de Mauro Rasi, ambos texto e direção de Mauro Rasi.

Obras

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Obras

EDRIOFTALMOS

Ainda que historicamente muitos artistas se propuseram a trabalhar e viver de sua arte colocando-a a serviço de todo tipo de inter-esse, havia na arte um sentido que extrapolava a órbita da pura sobrevivência, buscava-se um ideal de recriar a natureza, de interpretá-la. Os figurativos buscavam a capturar um momen-to fugaz da natureza ou da representação do ser humano. A arte moderna se desvincula da representação fiel e inicia um questionamento sobre questões de natureza da arte. Mesmo o contemporâneo descola-se das questões pura-mente artística e agregam questionamentos sobre a condição humana, ora meramente fi-losófica, ora de natureza psíquica, ora de crítica a própria cultura. Muitos diriam, mas a capa de CD é senão o veículo, o suporte de concretiza-ção daquela arte. Não podemos desmerecer, mais uma vez repito, a elaboração do conceito, da escolha do tema e o tratamento dispensado, a expressão da individualidade do indivíduo na formalização do objeto.

Contudo, isso é arte? O resultado é para mim puramente comercial.

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INTREPIDA TRUPE - ARN

H STERN - ALEMANHA H STERN - NY

Obras

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SALA BADEN POWELLMUVUCA

LOUGE - NATURA RELÓGIO H.STERN

Arquitetura

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PRÊMIO MODA BRASIL 2008

PRÊMIO TIM DE MÚSICA

Prêmios

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PRÊMIOS HUTUZ

PRÊMIOS ORILAXE

Prêmios

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AFRO REGAAE

RYGY

Desfiles

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SKANK - MAQUINARAMA

DANIELA MERCURY - ELÉTRICA

VEXAME - JARDIM DELICIAS

RITA LEE - 3001

Shows

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CHICO BUARQUE - AS CIDADES

ELZA SOARES - DURO NA QUEDA

Shows

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Deborah Colker - 4x4

Deborah Colker

A coreógrafa e diretora de movimento Debo-rah Colker é um dos nomes mais fortes e repre-sentativos da dança no país e no mundo. Desde 1994, ela dirige a Companhia Deborah Colker, lo-calizada no bairro da Glória, no Rio de Janeiro.

Antes, teve uma forte passagem pelo teatro nacional e trabalhou com nomes de peso da área como Domingos de Oliveira, Ulysses Cruz, Mo-acyr Góes, Antônio Abujamra, entre outros. Em 2008, ela foi convidada pelo Cirque du Soleil a cri-ar o espetáculo “Ovo”. Desde que inaugurou sua própria companhia, Deborah já sonhava com uma escola e com um projeto social, mas demorou até encontrar um lugar fixo para poder fazer seus en-saios e ampliar seus trabalho.

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Deborah Colker - Mix

Deborah Colker - Casa

Deborah Colker

CIA. DEBORAH COLKER EM TEMPORADA POPULAR

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Deborah Colker - Mix

Deborah Colker - MixDeborah Colker - Casa

Deborah Colker

CIA. DEBORAH COLKER EM TEMPORADA POPULAR

Teve início neste fim de semana, a temporada popular do espetáculo “Tatyana”, da Companhia de Dança Deborah Colker, no Teatro João Caeta-no, no Rio de Janeiro, e segue até o dia 6 de maio. Patrocinada pela Petrobras há 19 anos, a compan-hia carioca fará uma apresentação de balé con-temporâneo inspirado no clássico da literatura russa “Evguêni Oniéguin”, de Aleksandr Púchkin, considerado pai da literatura russa moderna.

A montagem contará em dois atos a história de Oniéguin, um rapaz que abandona as diversões da cidade grande para visitar uma propriedade rural. Lá, o jovem conhece Tatyana, que se apa-ixona por ele, mas não tem seu amor correspon-dido. As decepções, os duelos e as transforma-ções psicológicas resultantes desse episódio são explorados numa representação atualizada do romance publicado em 1832 por Púchkin.

O espetáculo é fruto de um estudo aprofun-dado da obra do poeta e romancista e tem o ob-jetivo de traduzir os sentimentos da narrativa em uma interpretação atemporal do romance. Para isso, “Tatyana” conta com cenário e figurino que misturam elementos atuais e de época, com tril-ha sonora que abrange músicas de compositores de diversos períodos, do romantismo de Tchai-kovsky ao modernismo de Stravinsky, e remixa-gens do brasileiro Berna Ceppas.

A Petrobras é patrocinadora exclusiva da Cia. de Dança Deborah Colker através do Petrobras Cultural. Desde a primeira edição, em 2003, o Pro-grama já teve oito edições, abrangendo 80 áreas de seleções públicas, destinando R$ 313 milhões a 1.319 projetos contemplados.Serviço: Espetáculo “Tatyana”, da Cia de Dança Deborah ColkerData: 16 de março a 6 de maioLocal: Teatro João Caetano – Rua Pedro I, 4, Pra-ça Tiradentes – Centro – RJHorário: quinta a sábado às 21h, domingo às 18hIngressos: Balcão Simples: R$ 17Plateia e Balcão Nobre: R$ 23Estudantes e cartão Petrobras: desconto de 50%

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Workshop

Workshop é um encontro de pessoas interessadas num mesmo tema e que se reúnem para discutir um determinado assunto, onde são

convidadas algumas personalidades importantes do tema para debater o assunto, como professores e doutores para fazerem palestras.-Ao pé da letra, workshop é uma exposição ou mostra de trabalhos.

E sanihillab iminver ferrum laturit, omnis ex et iundessum fugit que et repe porehen ihilign istissequis dolorio nsequas eos earum, occus porepedist dolupta si cone core pro bla doloreh enimped quis quasped ipsant fugitati re, quo od eos doluptate vernam quos perum repro est, quo eum is explabore nus doluptur?

Rem volorrum aut aliquae escipsa cumquunt aut am quam dolor aut vollecu llenis eaquam volupiti volorepuda aut faccum et quidero rehendelis ium il inciumq uisciasped eum delendaes doluptam facipit eturiatibus maximpe llaborumque reperum cus qui as volutem dolupit quae omniatem cusaernatium venditi oreprepedita quis et peri dolupta tecatiae nonsernatur aut molum explictorem qui ut unt quis autenisat dsd wfsd fdgsdgdscd dfdgfs vellendae num assimin vellaceribus is doluptat.

Am cus rerumqu isquamendio occus etus, sunt a sit vero beatemposam, ut del idiscim porehen ihilit, conem esequam renduci mustiosto et enisimus, te sanihillab iminver ferrum orkshop é um encontro de pessoas interessadas num mesmo tema e que se reúnem para discutir um determinado assunto, onde são convidadas algumas personalidades importantes do tema para debater o assunto, como professores e doutores para fazerem palestras.

Ao pé da letra, workshop é uma exposição ou mostra de trabalhos. workshop é um encontro.

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Workshop

Programação

7:30 - Apresentação do Workshop8:00 - Primeira Palestra9:00 - Intervalo das Atividades10:00 - Palestra com Gringo Cardia12:00 - Debate com Palestrante Gringo Cardia w12:45 - Finalização Workshop

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Rua Santa Luzia, 735 - 2º Andar - Centro - Rio de Janeiro - RJ

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Rua Santa Luzia, 735 - 2º Andar - Centro - Rio de Janeiro - RJ

Waldimir Cardia Júnior (Uruguaiana RS 1957) , Cenógrafo. Cria uma nova linguagem nas áreas cenográficas de teatro, espetáculos de dança e show, tornando-se um dos artistas expoentes a partir dos anos 1990. Livro inspi-rado em biografia e obras de Gringo Cardia.

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