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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL GERENCIAMENTO DE PROJETOS 06/04/17 PROFª MSc. HELOISA F. CAMPOS 1 GESTÃO DO TEMPO Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL 2017 Profa. MSc. Heloisa F. Campos 2 INTRODUÇÃO Definir as atividade; Sequenciar as atividades; Estimar recursos e duração das atividades; Desenvolver e controlar o cronograma. GESTÃO DO ESCOPO DEFINIDA GESTÃO DO TEMPO VIÁVEL Profa. MSc. Heloisa F. Campos 3 Gerenciamento do tempo do projeto: inclui os processos necessários para realizar o término do projeto no prazo. CRONOGRAMA INTRODUÇÃO 4 GERENCIAMENTO DO TEMPO DO PROJETO 1. Definição da atividade 2. Sequenciamento de atividade 4. Estimativa de duração da atividade 5. Desenvolvimento do cronograma Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas 6. Controle do cronograma 3. Estimativa de recursos da atividade Profa. MSc. Heloisa F. Campos 5 DEFINIÇÃO DA ATIVIDADE 1 . DEFINIÇÃO DAS ATIVIDADES Identificação das atividades específicas do cronograma que precisam ser realizadas para produzir as várias entregas do projeto. As atividades do cronograma podem existir em vários níveis de detalhes no ciclo de vida do projeto. Profa. MSc. Heloisa F. Campos 6 1 . DEFINIÇÃO DAS ATIVIDADES q Identificará as entregas no nível + baixo da EAP PACOTES DE TRABALHO ATIVIDADES DO CRONOGRAMA DEFINIÇÃO DA ATIVIDADE

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL GERENCIAMENTO DE PROJETOS

06/04/17

PROFª MSc. HELOISA F. CAMPOS 1

GESTÃO DO TEMPOProf.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos

SETOR DE TECNOLOGIAUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL

2017

Profa. MSc. Heloisa F. Campos

2

INTRODUÇÃO

• Definir as atividade;

• Sequenciar as atividades;

• Estimar recursos e duração das atividades;

• Desenvolver e controlar o cronograma.

GESTÃO DO ESCOPO DEFINIDA

GESTÃO DO TEMPO VIÁVEL

Profa. MSc. Heloisa F. Campos

3

Gerenciamento do tempo do projeto: inclui os processos necessários para realizar o

término do projeto no prazo.

CRONOGRAMA

INTRODUÇÃOProfa. MSc. Heloisa F. Campos

4GERENCIAMENTO DO TEMPO

DO PROJETO

1. Definição da atividade 2. Sequenciamento de

atividade

4. Estimativa de duração da atividade

5. Desenvolvimento do cronograma

• Entradas

• Ferramentas e Técnicas

• Saídas

6. Controle do cronograma

3. Estimativa de recursos da atividade

Profa. MSc. Heloisa F. Campos

5

DEFINIÇÃO DA ATIVIDADE

1 . DEFINIÇÃO DAS ATIVIDADES

• Identificação das atividades específicas do cronograma que precisam ser realizadas para produzir as várias entregas do projeto.

• As atividades do cronograma podem existir em vários níveis de detalhes no ciclo de vida do projeto.

Profa. MSc. Heloisa F. Campos

6

1 . DEFINIÇÃO DAS ATIVIDADES

q Identificará as entregas no nível + baixo da EAP

PACOTES DE TRABALHO

ATIVIDADES DO CRONOGRAMA

DEFINIÇÃO DA ATIVIDADE

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL GERENCIAMENTO DE PROJETOS

06/04/17

PROFª MSc. HELOISA F. CAMPOS 2

Profa. MSc. Heloisa F. Campos

7

DEFINIÇÃO DA ATIVIDADEProfa. MSc. Heloisa F. Campos

8

ENTRADAS

• Fatores ambientais à Cultura da organização;

• Ativos de processos organizacionais à Políticas, procedimentos e diretrizes;

• EAP;

• Plano de gerenciamento do projeto à Definido no Planejamento do Escopo.

DEFINIÇÃO DA ATIVIDADE

Profa. MSc. Heloisa F. Campos

9

FERRAMENTAS E TÉCNICAS

• Decomposição à Subdivisão dos pacotes de trabalho em atividades do cronograma;

• Modelos à Lista de projetos anteriores;

• Planejamento em ondas sucessivas à Elaboração progressiva – Trabalho a curto prazo + detalhado que trabalhos distantes;

• Opinião especializada à Especialistas.

DEFINIÇÃO DA ATIVIDADEProfa. MSc. Heloisa F. Campos

10

SAÍDAS

• Lista de atividades à Todas atividades do cronograma;

• Atributos da atividade à Vários atributos associados a cada atividade. Ex.: Identificador da atividade, descrição da atividade, atividades predecessoras e sucessoras, antecipações e atrasos...

• Lista de marcos à Pontos significativos;

• Mudanças solicitadas.

DEFINIÇÃO DA ATIVIDADE

Profa. MSc. Heloisa F. Campos

11

SEQUENCIAMENTO DAS ATIVIDADES

2. Sequenciamento das atividades:

• Identificação e documentação dos relacionamentos lógicos entre as atividades do cronograma;

• Atividades sequenciadas logicamente, considerando-se também as antecipações e atrasos.

Profa. MSc. Heloisa F. Campos

12

SEQUENCIAMENTO DAS ATIVIDADES

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL GERENCIAMENTO DE PROJETOS

06/04/17

PROFª MSc. HELOISA F. CAMPOS 3

Profa. MSc. Heloisa F. Campos

13

• Método do diagrama de precedência (MDP) à Diagrama de rede a partir de caixas ou retângulos para mostrar atividades e se conectam com setas que representam dependência.

FERRAMENTAS E TÉCNICAS

SEQUENCIAMENTO DAS ATIVIDADES

Profa. MSc. Heloisa F. Campos

14

üTérmino para início - Iniciação da sucessora à Depende do término da predecessora;

üTérmino para término - Término da sucessora à Depende do término da predecessora;

ü Início para início - Iniciação da sucessora à Depende do início da predecessora;

ü Início para término - Término da sucessora à Iniciação da predecessora.

FERRAMENTAS E TÉCNICAS

SEQUENCIAMENTO DAS ATIVIDADES

Profa. MSc. Heloisa F. Campos

15

ü Término para início:

ü Término para término:

A B

A B

SEQUENCIAMENTO DAS ATIVIDADES

Profa. MSc. Heloisa F. Campos

16

ü Início para início:

ü Início para término:

A B

A B

SEQUENCIAMENTO DAS ATIVIDADES

Profa. MSc. Heloisa F. Campos

17

ü Término para início – Ex.: Fundação - Superestrutura;ü Término para término - Ex.: Proj. EST. – Proj. ARQ.;ü Início para início – Ex.: Colocar argamassa – nivelar

argamassa;ü Início para término – Ex.: Necessário que uma central pare

de funcionar para a nova entrar em operação.

FERRAMENTAS E TÉCNICAS

+ COMUM?- COMUM?

SEQUENCIAMENTO DAS ATIVIDADES

Profa. MSc. Heloisa F. Campos

18

• Método do diagrama de setas:

üSetas para representar atividades conectadas;üSomente do tipo término para início.

FERRAMENTAS E TÉCNICAS

SEQUENCIAMENTO DAS ATIVIDADES

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL GERENCIAMENTO DE PROJETOS

06/04/17

PROFª MSc. HELOISA F. CAMPOS 4

Profa. MSc. Heloisa F. Campos

19

• Método do diagrama de setas:

SEQUENCIAMENTO DAS ATIVIDADES

Profa. MSc. Heloisa F. Campos

20

• Determinação das dependências:

üObrigatórias à Inerentes à natureza do trabalho sendo realizado. Ex.: Impossível erguer a superestrutura antes de construir a fundação;

üArbitradas à Estabelecidas com base no conhecimento das melhores práticas dentro de uma área;

üExternas à Envolve relacionamento de atividades do projeto e de fora do projeto.

FERRAMENTAS E TÉCNICAS

SEQUENCIAMENTO DAS ATIVIDADES

Profa. MSc. Heloisa F. Campos

21

• Aplicação de antecipações e atrasos:

üA equipe de gerenciamento de projetos determina as dependências que podem exigir uma antecipação ou um atraso para definir o relacionamento lógico;

üAntecipação à Aceleração da sucessora. Ex.: Segunda versão de um documento antes de terminar a primeira versão;

üAtraso à Retardo da sucessora. Ex.: Compensar a cura do concreto iniciando a sucessora 10 dias depois.

FERRAMENTAS E TÉCNICAS

SEQUENCIAMENTO DAS ATIVIDADES

Profa. MSc. Heloisa F. Campos

22

ESTIMATIVAS DE RECURSOS DA ATIVIDADE

3. Estimativa de recursos da atividade:

• Determinar os recursos – pessoas, equipamentos ou material;

• Determinar a quantidade de cada recurso e quando cada recurso estará disponível;

• Coordenado com a área de Gerenciamento de Custos.

Profa. MSc. Heloisa F. Campos

23

ESTIMATIVAS DE RECURSOS DA ATIVIDADE

Profa. MSc. Heloisa F. Campos

24

• Opinião especializada;

• Softwares de gerenciamento de projetos;

• Estimativa “bottom-up” - Atividade não pode ser estimada com nível razoável de confiança àTrabalho decomposto em mais detalhes.

FERRAMENTAS E TÉCNICAS

ESTIMATIVAS DE RECURSOS DA ATIVIDADE

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06/04/17

PROFª MSc. HELOISA F. CAMPOS 5

Profa. MSc. Heloisa F. Campos

25

ESTIMATIVA DE DURAÇÃO DA ATIVIDADE

4. Estimativa de duração da atividade

• Exige que se estime:

üQuantidade de esforço de trabalho necessária para terminar a atividade do cronograma;

üQuantidade prevista de recursos;üNúmero de períodos de trabalho necessário para terminar

a atividade determinado.

Tempo recorrido depende do tipo específico de trabalho!

Profa. MSc. Heloisa F. Campos

26

ESTIMATIVA DE DURAÇÃO DA ATIVIDADE

Profa. MSc. Heloisa F. Campos

27

• Estimativa análoga àUtilizar a duração real de uma atividade anterior semelhante do cronograma;

• Estimativa paramétrica à Produto entre a quantidade de trabalho a ser realizado e a produtividade (Ex. TCPO);

• Estimativa de três pontos à Média de:

ü Mais provável (baseada em dados reais fornecidos);ü Otimista (considera o melhor caso descrito);ü Pessimista (considera o pior caso descrito).

FERRAMENTAS E TÉCNICAS

ESTIMATIVA DE DURAÇÃO DA ATIVIDADE

Profa. MSc. Heloisa F. Campos

28

• Opinião especializada;

• Análise das reservas:

üIncorporar tempo adicional – reservas para contingências, reservas de tempo ao cronograma total do projeto como reconhecimento do risco do projeto.

FERRAMENTAS E TÉCNICAS

ESTIMATIVA DE DURAÇÃO DA ATIVIDADE

Profa. MSc. Heloisa F. Campos

29

DESENVOLVIMENTO DO CRONOGRAMA

5. Desenvolvimento do cronograma

• Processo iterativo, determina as datas de início e término planejadas do projeto.

Profa. MSc. Heloisa F. Campos

30

• Método do caminho crítico:

üCalcula as datas teóricas de início e término mais cedo e mais tarde de todas as atividades do cronograma;

üCaminho crítico é onde as folgas são nula;ü Folga = Início mais tarde - início mais cedo;

• Compressão do cronograma:

üReduz o cronograma do projeto sem mudar o escopo. Pode gerar aumento de custo e necessidade de retrabalho.

FERRAMENTAS E TÉCNICAS

DESENVOLVIMENTO DO CRONOGRAMA

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06/04/17

PROFª MSc. HELOISA F. CAMPOS 6

Profa. MSc. Heloisa F. Campos

31

• Paralelismo:

ü Técnica de compressão - Realizar atividades em paralelo. Ex: Fundação enquanto projeto arquitetônico está sendo realizado à Cuidado - Retrabalho!

• Análise de cenário do tipo “e se?”

üE se a situação representada pelo cenário X ocorrer?”üAvaliação da viabilidade do cronograma em condições

adversas.

FERRAMENTAS E TÉCNICAS

DESENVOLVIMENTO DO CRONOGRAMA

Profa. MSc. Heloisa F. Campos

32

• Aplicação de calendários:

üDe projeto à Afetam todas atividades. Ex: Não será possível trabalhar na obra em certo período por causa do clima;

üDe recursos à Afetam um recurso específico. Ex: Um membro da equipe de férias.

• Ajustes de antecipação e atrasos.

FERRAMENTAS E TÉCNICAS

DESENVOLVIMENTO DO CRONOGRAMA

Profa. MSc. Heloisa F. Campos

33

• Cronograma do projeto:

üDiagramas de rede à Lógica de rede do projeto e as atividades de caminho crítico;

üGráficos de barras àDatas de início, conclusão e duração das atividades;

üGráficos de marcos = de barras para principais atividades.

SAÍDAS

DESENVOLVIMENTO DO CRONOGRAMA

Profa. MSc. Heloisa F. Campos

34

INTRODUÇÃO

Profa. MSc. Heloisa F. Campos

35

INTRODUÇÃOProfa. MSc. Heloisa F. Campos

36

CONTROLE DO CRONOGRAMA

• Relacionado:

ü Determinação do andamento atual do cronograma;

ü Controle dos fatores que criam mudanças no cronograma;

ü Determinação de que o cronograma do projeto mudou;

ü Gerenciamento das mudanças conforme elas efetivamente ocorrem.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL GERENCIAMENTO DE PROJETOS

06/04/17

PROFª MSc. HELOISA F. CAMPOS 7

Profa. MSc. Heloisa F. Campos

37

CONTROLE DO CRONOGRAMAProfa. MSc. Heloisa F. Campos

38

FERRAMENTAS E TÉCNICAS

• Relatório de progresso:üDatas de início e término reais e as durações restantes

das atividades do cronograma não terminadas;

• Sistema de controle de mudanças no cronogramaüProcedimentos para efetuar mudanças à

Documentação, sistemas de acompanhamento e os níveis de aprovação necessários para autoriza mudanças.

CONTROLE DO CRONOGRAMA

Profa. MSc. Heloisa F. Campos

39

FERRAMENTAS E TÉCNICAS

• Medições de desempenho;

• Software de gerenciamento de projetos;

• Análise de variação:üComparação das datas alvos, reais e da folga.

• Gráficos de barras de comparação do cronograma:üReal x planejado.

CONTROLE DO CRONOGRAMAProfa. MSc. Heloisa F. Campos

40

SAÍDAS

• Atualizações necessárias;

• Ações corretivas recomendadas;

• Medições de desempenho.

CONTROLE DO CRONOGRAMA

Profa. MSc. Heloisa F. Campos Profa. MSc. Heloisa F. Campos

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06/04/17

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Profa. MSc. Heloisa F. Campos Profa. MSc. Heloisa F. Campos

Profa. MSc. Heloisa F. Campos

45

GRÁFICO DE GANTT

• Gráfico usado para ilustrar o avanço das diferentes etapas de um projeto;

• Ferramenta de acompanhamento, bastante visual, cujo objetivo é deixar a informação o mais transparente possível;

• Permite o acompanhamento da realização de tarefas e atividades que compõem um projeto de objetivo maior.

Profa. MSc. Heloisa F. Campos

46

GRÁFICO DE GANTT

Profa. MSc. Heloisa F. Campos Profa. MSc. Heloisa F. Campos

48

INTRODUÇÃO

• OBJETIVO:

Solucionar a questão de programação de projetos

complexos, com graus de precisão e detalhamento

das atividades mais apuradas.

TÉCNICAS DE REDE

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL GERENCIAMENTO DE PROJETOS

06/04/17

PROFª MSc. HELOISA F. CAMPOS 9

Profa. MSc. Heloisa F. Campos

49

• ELABORAÇÃO DA MALHA OU DA REDE:

üRelação das atividades/tarefas a serem executadas;

üPlanejamento das atividades/tarefa em termos de dependência;

üElaboração da rede, definindo a sequência lógica;

üDeterminar duração, inicio e o fim de cada atividade;

üObtenção de recursos para execução da atividade.

TÉCNICAS DE REDE

INTRODUÇÃOProfa. MSc. Heloisa F. Campos

50

• TÉCNICAS:

ü PERT – Program Evaluantion and Review Technique –

Avaliação de Programas e Revisão Técnica.

ü CPM – Critical Path Method – Método do Caminho Crítico;

ü PERT/CPM – União das técnicas potencializando seus usos.

TÉCNICAS DE REDE

INTRODUÇÃO

Profa. MSc. Heloisa F. Campos

51

• As técnicas denominadas PERT e CPM foram

independentemente desenvolvidas para a Gestão e

Controle de Projetos;

• A grande semelhança entre estas fez com que o termo

PERT/CPM fosse utilizado como apenas uma técnica.

TÉCNICAS DE REDE

INTRODUÇÃOProfa. MSc. Heloisa F. Campos

52

• PERT/CPM é um instrumento do gerenciamento de

projetos que permite definir:

üDatas de mobilização de recursos financeiros, humanos

e equipamento;

üDuração da utilização desses recursos;

üDatas de desmobilização.

INTRODUÇÃO

Profa. MSc. Heloisa F. Campos

53

PERT• MÉTODO DAS FLECHAS:

EVENTO INICIAL OU NÓ INICIAL

EVENTO FINAL OU NÓ FINAL

ATIVIDADE

DURAÇÃO DA ATIVIDADE

TRANSCRIÇÃO DE PACOTES DE TRABALHO

DE CADA ITEM DA EAP

EVENTO: INSTANTES DE PROJETO

Profa. MSc. Heloisa F. Campos

54

• REGRAS DE TRAÇADO:

ü Início da Rede à Evento inicial único;

ü Atividades são desenhadas a partir de suas predecessoras;

ü Término da Rede à Evento final único;

ü Podem haver atividades em série ou paralelo;

ü Eventos numerados.

PERT

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL GERENCIAMENTO DE PROJETOS

06/04/17

PROFª MSc. HELOISA F. CAMPOS 10

Profa. MSc. Heloisa F. Campos

55

• REGRAS DE TRAÇADO:

1 2

B DEPENDE DA ATIVIDADE A

3A B

PERTProfa. MSc. Heloisa F. Campos

56

• REGRAS DE TRAÇADO:

13

C DEPENDE DE A E B

4

A

B

2

C

PERT

Profa. MSc. Heloisa F. Campos

57

• REGRAS DE TRAÇADO:

12

C DEPENDE DE A

4A

B3

C

PERTProfa. MSc. Heloisa F. Campos

58

• REGRAS DE TRAÇADO:

1 2

Duas atividades não podemocupar o mesmo espaço aomesmo tempo!

1A

B

3

C2Cria-se uma atividadefantasma para evitarque se cruzem!

A

B

PERT

Profa. MSc. Heloisa F. Campos

59

• REGRAS DE TRAÇADO:

Uma atividade nunca pode voltar, pois emuma técnica computacional ocorrerá um erro!

1 3

2

A

B C

PERTProfa. MSc. Heloisa F. Campos

60

• EXEMPLO:

ATIVIDADE DEPENDÊNCIA

A -

B A

C A

D A

E D

PERT

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL GERENCIAMENTO DE PROJETOS

06/04/17

PROFª MSc. HELOISA F. CAMPOS 11

Profa. MSc. Heloisa F. Campos

61

D E

B

CA

ATIVIDADE DEPENDÊNCIAA -B AC AD AE D

PERT

• EXEMPLO:

Profa. MSc. Heloisa F. Campos

62

ü Inserção de mais uma informação: DURAÇÃO DAS

ATIVIDADES;

ü Representada na própria flecha;

ü Duração do projeto;

ü Determinação das datas para os eventos;

ü Determinar as datas para entrega dos materiais, mão de

obra, ferramentas e equipamentos.

CPM: CAMINHO CRÍTICO

Profa. MSc. Heloisa F. Campos

63

SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES QUE AFETA O CRONOGRAMA GERAL DA OBRA – IMPLICA NO PRAZO FINAL

DO EMPREENDIMENTO.

CPM: CAMINHO CRÍTICOProfa. MSc. Heloisa F. Campos

64

• MÉTODO DAS FLECHAS:

INÍCIO + CEDO DO EVENTO 1

DURAÇÃO DA ATIVIDADE

INÍCIO + TARDE DO EVENTO 1

INÍCIO + CEDO DO EVENTO 2

INÍCIO + TARDE DO EVENTO 2

1 2

CPM: CAMINHO CRÍTICO

Profa. MSc. Heloisa F. Campos

65

ü Caminho crítico é o percurso da produção onde as

atividades possuem FOLGA = ZERO;

ü É onde o gerente de projetos deve ter atenção, pois

qualquer atraso à ATRASO EM TODO O PROJETO!

q FOLGA = DATA DE INÍCIO MAIS TARDE – DATA DEINÍCIO MAIS CEDO

CPM: CAMINHO CRÍTICOProfa. MSc. Heloisa F. Campos

66

1C1 T1

3C3 T3

2C2 T2

Ada

C

dc

Bdb

A, B e C são atividades

CPM: CAMINHO CRÍTICO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL GERENCIAMENTO DE PROJETOS

06/04/17

PROFª MSc. HELOISA F. CAMPOS 12

Profa. MSc. Heloisa F. Campos

67

1C1 T1

3C3 T3

2C2 T2

Ada

C

dc

Bdb

da, db e dc são duração das atividades

CPM: CAMINHO CRÍTICOProfa. MSc. Heloisa F. Campos

68

1C1 T1

3C3 T3

2C2 T2

Ada

C

dc

Bdb

c1, c2 e c3 são “mais cedo” das atividades

CPM: CAMINHO CRÍTICO

Profa. MSc. Heloisa F. Campos

69

1C1 T1

3C3 T3

2C2 T2

Ada

C

dc

Bdb

t1, t2 e t3 são “mais tarde” das atividades

CPM: CAMINHO CRÍTICOProfa. MSc. Heloisa F. Campos

70

1C1 T1

3C3 T3

2C2 T2

Ada

C

dc

Bdb

1, 2 e 3 são os eventos

CPM: CAMINHO CRÍTICO

Profa. MSc. Heloisa F. Campos

71

• EXEMPLO:

AB

D

E

F

1

3

C

1

4

3

2

1

1

2

2 6

3

5

5 9

9 11

CAMINHO CRÍTICO??

11

CPM: CAMINHO CRÍTICOProfa. MSc. Heloisa F. Campos

72

EXEMPLO

q Construa a rede PERT/CPM

Atividade Dependência DuraçãoA - 3B A 5C - 2D - 7E - 12H E 3I D 2J C, B 3K I 1

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL GERENCIAMENTO DE PROJETOS

06/04/17

PROFª MSc. HELOISA F. CAMPOS 13

Profa. MSc. Heloisa F. Campos

73

A C

D

B

E

KI

H

j

1

2

3

4

5

6 73 2

5

7

12

3

2 1

3

AT. DP. D.A - 3B A 5C - 2D - 7E - 12H E 3I D 2J C, B 3K I 1

Profa. MSc. Heloisa F. Campos

74

A C

D

B

E

KI

H

j

2

3

4

5

6 73 2

5

7

12

3

2 1

3

8

13

10

4 9

16

AT. DP. D.A - 3B A 5C - 2D - 7E - 12H E 3I D 2J C, B 3K I 1

11

Profa. MSc. Heloisa F. Campos

75

A C

D

B

E

KI

H

j

1

2

3

4

5

6 73 2

5

7

12

3

2 1

3

1 13

13

15

8 13

16

CAMINHO CRÍTICO??

AT. DP. D.A - 3B A 5C - 2D - 7E - 12H E 3I D 2J C, B 3K I 1

8

13

10

4 9

161

Profa. MSc. Heloisa F. Campos

76

REFERÊNCIASGASNIER, D. G. Gerenciamento de projetos: Manual de sobrevivência para os profissionais de projetos. São Paulo: Imam, 2000.

IPMA. ICB – IPMA Competence Baseline. IPMA, 2006.

MAXIMIANO, A. C. A. Administração de Projetos. Editora Atlas S.A, 2ª ed. 2007.

MEDEIROS, A. A. O processo de definição do escopo do projeto segundo o PMBOK. Revista de Ciências Gerenciais, v. 15, n. 21, 2011.

Notas de aula Gerenciamento de Projetos – Prof. Sergio Scheer, 2013.

MORAES, E. A. P. Guia PMBOX para Gerenciamento de Projetos. IIIV Congresso Nacional de excelência em gestão, Rio de Janeiro, 2012.

PATAH, L. A.; CARVALHO, M. M. Estruturas de gerenciamento de projetos e competências em equipes de projetos. In.: XXII Encontro Nacional de Engenharia de Produção, Curitiba, 2002.

PMBOK: Um Guia do Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento de Projetos. Editora Project Management Institute, 3ª Edição, 2004.

[email protected]