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R. Eletr. do Alto Vale do Itajaí – REAVIISSN 2316-4190, DOI: 10.5965/2316419003032014xxx
UMLCONNECTORFERRAMENTAS DE MODELAGEM ER
Alex Michelon, Osmar de Oliveira Braz JuniorPós-
Centro de Educação Superior do AltoUniversidade do Estado de Santa Catarina
[email protected], [email protected]
Resumo A integração dos sistemas de informação possibilita a obtenção de dados estratégicos para as corporações. Na maioria das instituiçõem um mesmo ambiente, contribuindo para que esta interação sistêmica se torne complexa, devido à existência de divergentes protocolos de comunicação. propósito de apresentar um middleware desenvolvimento UML no que concebida uma aplicação denominada realizado em uma empresa de desenvolvimento de aos dados dos modelos UML entre a ferramenta case gestão, otimizando o processo de desenvolvimento.empresa, a solução poderá ser adotada pela organização.
Palavras-chave: Integração, modelo ER
UMLCONNECTOR FOR
Abstract The integration of information systems enables the achieIn organizations environmentcontributing to this systemic interaction becomes complex due to the existence of differcommunication protocols. Thisintegration of case tools UML development, proposal is designed an application called UMLConnectorSystems Ltda, company allowed the automation of access to data from UML models between the tool Enterprise Architect and the internal management system, optimizing development process. Thus, according to the manager of this company, the solution may be adopted by the organization.
Keywords: Integration. ER model
1. Introdução
A significância dos sistemas de informação nas unidades corporativas é uma realidade. Por todo o mundo, a necessidade de adequar disponibilidade, agilidade e integração representa um dos fatores preponderantes para garantir espaço na concorrência do mercado. Isto se estende não apenas para o ambiente externsão dependentes das soluções tecnológicas de forma profunda. Entretanto, em contraponto a esta necessidade, a falta de padronização dos processos internos colabora para que as organizações desperdicem tempo e recursos em paliativos que
REAVI, v. 3, n. 3, p. I– F, set., 2014. , DOI: 10.5965/2316419003032014xxx
Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Educação Superior do Alto Vale do Itajaí
UMLCONNECTOR : UM MIDDLEWARE FERRAMENTAS DE MODELAGEM ER
Alex Michelon, Osmar de Oliveira Braz Junior -Graduação em Engenharia de Software – PGES
Centro de Educação Superior do Alto Vale do Itajaí – CEAVI Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC
[email protected], [email protected]
A integração dos sistemas de informação possibilita a obtenção de dados estratégicos para as s. Na maioria das instituições ocorre a existência de diversas ferramentas especialistas
em um mesmo ambiente, contribuindo para que esta interação sistêmica se torne complexa, existência de divergentes protocolos de comunicação. Sobre isto,
middleware que possibilite a integração entre ferramentas no que se refere a modelos ER. Para a avaliação desta proposta foi
concebida uma aplicação denominada UMLConnector que, baseado em umde desenvolvimento de software, permitiu a automatização no acesso
aos dados dos modelos UML entre a ferramenta case Enterprise Architect gestão, otimizando o processo de desenvolvimento. Desta forma, segundo o gerente desta empresa, a solução poderá ser adotada pela organização.
modelo ER, middleware.
UMLCONNECTOR : A MIDDLEWAREFOR MODELING ER TOOLS
The integration of information systems enables the achievement of strategic data for organizations environment is the existence of several experts tools in the same
contributing to this systemic interaction becomes complex due to the existence of differcommunication protocols. This paper’s goal is to represent a middleware that enables the integration of case tools UML development, in reference of ER models. The evaluation of this
lication called UMLConnector, based on thompany allowed the automation of access to data from UML models between the
tool Enterprise Architect and the internal management system, optimizing development process. Thus, according to the manager of this company, the solution may be adopted by the
ER model, middleware.
A significância dos sistemas de informação nas unidades corporativas é uma realidade. Por todo o mundo, a necessidade de adequar disponibilidade, agilidade e integração representa um dos fatores preponderantes para garantir espaço na concorrência do mercado. Isto se estende não apenas para o ambiente externo, mas para o âmbito gerencial no interior das instituições, as quais são dependentes das soluções tecnológicas de forma profunda.
Entretanto, em contraponto a esta necessidade, a falta de padronização dos processos internos colabora para que as organizações desperdicem tempo e recursos em paliativos que
Centro de Educação Superior do Alto Vale do Itajaí
PARA FERRAMENTAS DE MODELAGEM ER
A integração dos sistemas de informação possibilita a obtenção de dados estratégicos para as ocorre a existência de diversas ferramentas especialistas
em um mesmo ambiente, contribuindo para que esta interação sistêmica se torne complexa, Sobre isto, este trabalho tem o
que possibilite a integração entre ferramentas case de Para a avaliação desta proposta foi
em um estudo de caso , permitiu a automatização no acesso
Enterprise Architect e o sistema interno de a forma, segundo o gerente desta
: A MIDDLEWARE
vement of strategic data for enterprises. is the existence of several experts tools in the same way,
contributing to this systemic interaction becomes complex due to the existence of different is to represent a middleware that enables the
. The evaluation of this , based on the case study in IPM
ompany allowed the automation of access to data from UML models between the tool Enterprise Architect and the internal management system, optimizing development process. Thus, according to the manager of this company, the solution may be adopted by the
A significância dos sistemas de informação nas unidades corporativas é uma realidade. Por todo o mundo, a necessidade de adequar disponibilidade, agilidade e integração representa um dos fatores preponderantes para garantir espaço na concorrência do mercado. Isto se estende não
no interior das instituições, as quais
Entretanto, em contraponto a esta necessidade, a falta de padronização dos processos internos colabora para que as organizações desperdicem tempo e recursos em paliativos que
pouco contribui para a sua evolução. Isto aplicado nas corporaçõesinformação seja realizada de forma que as interações entre os colaboradores sejam simples, eficientes e conhecidas (ESTENDER Em empresas de desenvolvimento de como a necessidade de atender ao cliente externo, o processo de comunicação deve beneficiar o cliente interno, este representado na faceta dos integrantes das equipes de trabalho. O discernimento na execução das facilitado quando a interligação entre os times de desenvolvimento Este fato é mais claro quando se referencia projetos de desenvolvimento de sistemas, onde as tarefas dos times, mesmo que interligadas, acabam por criar uma barreintegrantes. Isto também se deve pelo costume nas organizações de alocar colaboradores através da ótica de funções de trabalho, o que faz com que projetistas, analistas e programadores, mesmo quando inseridos na mesma coDeste modo, a tarefa de permitir a sincronização entre estas equipes acaba por ser essencial no objetivo de manter todo o time no mesmo ponto (TRINDADE Wanderley (2015) afirma que em relaçãointerligação de componentes é impulsionado pela utilização de sistemas distribuídos. comunicação de diferentes sistemas ligados pde gerenciadores de softwarefornecer uma infraestrutura que permita tal interação, de forma a simplificar e disponibilizar dados dentre diversos protocolos de informação envolvidos. De acordo com o guia Softexlinguagem de modelos Unified Modeling Languagedesempenhar a função de permitir a rastreabilidade horizontal (dentre artefatos de mesmo tipo) e vertical (artefatos ou ligações de tipocita a possibilidade de utilização do projetos permitem a engenharia à frente e reversa, e também indica que a protocolização das comunicações entre os componentes do sistema de informação pode contribuir decisivamente na tarefa de otimizar o projeto de Entretanto, apesar da sincronização dos artefatos de eficiente, nem sempre pode ser bem recebidaprocesso de implantação e manutenção das atividades de rastreabilidade destes artefatos, representam processos onerosos, complexos e caros, principalmente em relação a projetos robustos no que se refere à 2003). Esta questão fica evidente quando a estrutura de informação épartes, por sistemas legados. forma decisiva na estrutura de informação em instituições públicas e privadas, mas colaboram para que a agilidade das atividades, as quais evoluem drasticamente, se torne complexo e custoso. A questão da heterogeneidade sistêvários estudos no campo dos instrumentos de informaçãoFerreira (2001), a diversidade das aplicações, tal como os diferentes prdestas em um ambiente de trabalhoque a correlação harmoniosa destes sistemas determina a sobrevivência das organizações no mercado. Já Magalhães (2011) retorna ao aspecto humano, explorando a ideia de que as ferramentas de desenvolvimento, apesar de permitirem não fornecer o discernimento essencial a seus usuários de como produz seus resultados. Em Meneses (2015) pode-se observar que a baixa utilização ou mesmo a inexistência de documentações inserem ao processo de
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para a sua evolução. Isto aplicado nas corporações exigeinformação seja realizada de forma que as interações entre os colaboradores sejam simples, eficientes e conhecidas (ESTENDER et al., 2015).
Em empresas de desenvolvimento de software, Estender (2015) reitera ainda que, tal cessidade de atender ao cliente externo, o processo de comunicação deve beneficiar o
cliente interno, este representado na faceta dos integrantes das equipes de trabalho. O discernimento na execução das tarefas, assim como a integração das funções cotidian
quando a interligação entre os times de desenvolvimento é realizadaEste fato é mais claro quando se referencia projetos de desenvolvimento de sistemas,
dos times, mesmo que interligadas, acabam por criar uma barreintegrantes. Isto também se deve pelo costume nas organizações de alocar colaboradores através da ótica de funções de trabalho, o que faz com que projetistas, analistas e programadores, mesmo quando inseridos na mesma co-localização, fiquem tão distantes em razão de suas obrigações. Deste modo, a tarefa de permitir a sincronização entre estas equipes acaba por ser essencial no objetivo de manter todo o time no mesmo ponto (TRINDADE et al., 2008).
Wanderley (2015) afirma que em relação a sistemas computacionais, o problema da interligação de componentes é impulsionado pela utilização de sistemas distribuídos. comunicação de diferentes sistemas ligados por relação de trabalho impulsiona
softwares, conhecidos como middlewares. Estes possuem a tarefa de fornecer uma infraestrutura que permita tal interação, de forma a simplificar e disponibilizar dados dentre diversos protocolos de informação envolvidos.
De acordo com o guia Softex (2013), às ferramentas de gestão de artefatos baseados na Unified Modeling Language (UML) e os
desempenhar a função de permitir a rastreabilidade horizontal (dentre artefatos de mesmo tipo) e vertical (artefatos ou ligações de tipos diferentes) dos modelos. Sobre isso, Magalhães (2011) cita a possibilidade de utilização do Model Driven Architecture (MDA), onde as alterações de projetos permitem a engenharia à frente e reversa, e também indica que a protocolização das
tre os componentes do sistema de informação pode contribuir decisivamente na tarefa de otimizar o projeto de software .
Entretanto, apesar da sincronização dos artefatos de software parecer ser um caminho eficiente, nem sempre pode ser bem recebida pelos membros das equipes. Historicamente, o processo de implantação e manutenção das atividades de rastreabilidade destes artefatos, representam processos onerosos, complexos e caros, principalmente em relação a projetos
quantidade de modelos envolvidos (CLELAND
Esta questão fica evidente quando a estrutura de informação é formada, mesmo que em por sistemas legados. De acordo com Prado (2015), tais mecanismos contribuem de
forma decisiva na estrutura de informação em instituições públicas e privadas, mas colaboram para que a agilidade das atividades, as quais evoluem drasticamente, se torne complexo e
A questão da heterogeneidade sistêmica e seu impacto no ambiente de trabalho é foco de vários estudos no campo dos instrumentos de informação ao longo dos anos
a diversidade das aplicações, tal como os diferentes protocolos de comunicação nte de trabalho, formaram o escopo de estudo, baseando
que a correlação harmoniosa destes sistemas determina a sobrevivência das organizações no mercado. Já Magalhães (2011) retorna ao aspecto humano, explorando a ideia de que as
tas de desenvolvimento, apesar de permitirem o aperfeiçoamentonão fornecer o discernimento essencial a seus usuários de como produz seus resultados. Em
se observar que a baixa utilização ou mesmo a inexistência de cumentações inserem ao processo de software desperdícios temporais e financeiros, do ponto
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exige que a gestão da informação seja realizada de forma que as interações entre os colaboradores sejam simples,
Estender (2015) reitera ainda que, tal cessidade de atender ao cliente externo, o processo de comunicação deve beneficiar o
cliente interno, este representado na faceta dos integrantes das equipes de trabalho. O , assim como a integração das funções cotidianas, é
é realizada. Este fato é mais claro quando se referencia projetos de desenvolvimento de sistemas,
dos times, mesmo que interligadas, acabam por criar uma barreira entre seus integrantes. Isto também se deve pelo costume nas organizações de alocar colaboradores através da ótica de funções de trabalho, o que faz com que projetistas, analistas e programadores, mesmo
tão distantes em razão de suas obrigações. Deste modo, a tarefa de permitir a sincronização entre estas equipes acaba por ser essencial no
, 2008). a sistemas computacionais, o problema da
interligação de componentes é impulsionado pela utilização de sistemas distribuídos. A de trabalho impulsiona o aparecimento
Estes possuem a tarefa de fornecer uma infraestrutura que permita tal interação, de forma a simplificar e disponibilizar
ramentas de gestão de artefatos baseados na (UML) e os middlewares podem
desempenhar a função de permitir a rastreabilidade horizontal (dentre artefatos de mesmo tipo) e s diferentes) dos modelos. Sobre isso, Magalhães (2011)
(MDA), onde as alterações de projetos permitem a engenharia à frente e reversa, e também indica que a protocolização das
tre os componentes do sistema de informação pode contribuir decisivamente na
parecer ser um caminho pelos membros das equipes. Historicamente, o
processo de implantação e manutenção das atividades de rastreabilidade destes artefatos, representam processos onerosos, complexos e caros, principalmente em relação a projetos
idade de modelos envolvidos (CLELAND-HUANG et al.,
formada, mesmo que em ais mecanismos contribuem de
forma decisiva na estrutura de informação em instituições públicas e privadas, mas colaboram para que a agilidade das atividades, as quais evoluem drasticamente, se torne complexo e
mica e seu impacto no ambiente de trabalho é foco de ao longo dos anos. No trabalho de
otocolos de comunicação formaram o escopo de estudo, baseando-se na premissa de
que a correlação harmoniosa destes sistemas determina a sobrevivência das organizações no mercado. Já Magalhães (2011) retorna ao aspecto humano, explorando a ideia de que as
o aperfeiçoamento das tarefas, podem não fornecer o discernimento essencial a seus usuários de como produz seus resultados. Em
se observar que a baixa utilização ou mesmo a inexistência de e financeiros, do ponto
de vista da entrega de projeto e de entendimento, também aplicado no momento da manutenção. Em soluções comerciais, como em MDG (2015), também se objetiva a união dedesenvolvimento no mesmo plano de trabalho, permitindo que as funções inseridas no projeto de desenvolvimento possam ser realizadas de forma livre e de intensa comunicação. Considerando este contexto, inserede middleware de sincronização de artefatos o qual permita ser integrado a uma ferramenta terceira conceito de engenharia à frente é implicitamente adoutilização de chamadas para funções remotas via soquete de rede, mediante comunicação pelo padrão TCP-IP.
Desta forma, o trabalho propõe solucionar, ou ao menos diminuir, o problema da falta de meios gratuitos para a sincronização de modelos em ferramentas denominado UMLConnector, sugere a comunicação direta entre componentes de gestão de modelos UML, no que se refere a ferramentas de desenvolvimento de artefatos de exportação de informações deve permitir que os artefatos construídos em tais aplicações possam ser gerados fisicamente ou integrados a ferramentas de desenvolvimento terceiras, possuindo um protocolo conhecido e de fácil entendimento. Como meio de avaliação, seintegração entre a ferramenta desenvolvimento interna na empresa IPM Sistemas Ltda, em forma de estudo dedesenvolvida também uma aplicaçfuncionamento da ferramenta de gestão desta empresa em relação ao certificação do processo proposto.desenvolvimento da empresa no in Este estudo de caso fornecerá subsídios de negócio que permitirá a geração de um aplicativo baseado no conceito sugerido surge a necessidade da construçãorelacionamento de base de dados UML do projeto no EA, onde as informações serão lidas e transcritas em um formato eXtensible Markup Languageum protocolo conhecido. A implementação de soquetes de rede também se fará presente em tal desenvolvimento de forma a permitir chamada em rede da aplicação. A análise de resultados adotará, do ponto de vista da abordagem, a técnica qualitativa, visto que, segundo Guerra (2006), a intenção da pesquisa é relacionada ao âmbito social e de ligação à experimentação de fatores a pesquisa explicativa, devido ao fato de fornecer avaliexperimentação de métodos. Em relação aos procedimentos técnicos, a pesquisa será bibliográfica, pelo fato de explorar documentos, materiareconhecidos (BEUREN et al. Este artigo está organizado da seguinte forma: após esta introdução, segue a descrição dos trabalhos correlatos a esta propostamodelo de aplicação, citando seus métodos de funcionamento; no capítulo 4 é inserido o caso de uso de avaliação, contendo as especificações que nortearam o desenvolvimento da primeira versão da aplicação. Em seguidaconsiderações finais, seguido por proposta. Por fim, tem-se o anexo
2. Trabalhos Correlatos
Para a elaboração deste artigo, de forma a fornecer fundamentação teórica e comparativa, foram analisados três trabalhos correlatos e uma ferramenta comercial, considerando o contexto de análise e desenvolvimento de sistemas orientados a UML.
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de vista da entrega de projeto e de entendimento, também aplicado no momento da manutenção. Em soluções comerciais, como em MDG (2015), também se objetiva a união dedesenvolvimento no mesmo plano de trabalho, permitindo que as funções inseridas no projeto de desenvolvimento possam ser realizadas de forma livre e de intensa comunicação.
Considerando este contexto, insere-se o objetivo deste projeto que de sincronização de artefatos de modelos entidade-relacionamento (ER) da UML
o qual permita ser integrado a uma ferramenta terceira de forma gratuita e simplificadoconceito de engenharia à frente é implicitamente adotado, assim como a possibilidade da utilização de chamadas para funções remotas via soquete de rede, mediante comunicação pelo
trabalho propõe solucionar, ou ao menos diminuir, o problema da falta de cronização de modelos em ferramentas desta categoria
, sugere a comunicação direta entre componentes de gestão de modelos UML, no que se refere a ferramentas de desenvolvimento de artefatos de
informações deve permitir que os artefatos construídos em tais aplicações possam ser gerados fisicamente ou integrados a ferramentas de desenvolvimento terceiras, possuindo um protocolo conhecido e de fácil entendimento.
Como meio de avaliação, será aplicado o método sugerido ao problema da falta de integração entre a ferramenta Enterprise Architect (EA) e a ferramenta de gestão de desenvolvimento interna na empresa IPM Sistemas Ltda, em forma de estudo dedesenvolvida também uma aplicação auxiliar, denominada SyncUMLfuncionamento da ferramenta de gestão desta empresa em relação ao certificação do processo proposto. Após isso, será elaborada uma entrevista com o gerente de desenvolvimento da empresa no intuito de abstrair pareceres gerais e específicos.
Este estudo de caso fornecerá subsídios de negócio que permitirá a geração de um aplicativo baseado no conceito sugerido UMLConnector, criando a sua versão 1.0. surge a necessidade da construção de uma aplicação que permita conexão à
base de dados UML do projeto no EA, onde as informações serão lidas e eXtensible Markup Language (XML), com tags
A implementação de soquetes de rede também se fará presente em tal desenvolvimento de forma a permitir chamada em rede da aplicação.
A análise de resultados adotará, do ponto de vista da abordagem, a técnica qualitativa, visto que, segundo Guerra (2006), a intenção da pesquisa é relacionada ao âmbito social e de
experimentação de fatores não quantificáveis. Quanto ao objetivo,a pesquisa explicativa, devido ao fato de fornecer avaliação aprofundada e específica, experimentação de métodos. Em relação aos procedimentos técnicos, a pesquisa será bibliográfica, pelo fato de explorar documentos, materiais publicados e trabalho
et al., 2008). Este artigo está organizado da seguinte forma: após esta introdução, segue a descrição
dos trabalhos correlatos a esta proposta. No capítulo 3 é descrito o processo de construmodelo de aplicação, citando seus métodos de funcionamento; no capítulo 4 é inserido o caso de uso de avaliação, contendo as especificações que nortearam o desenvolvimento da primeira
seguida, é apresentado o capítulo 5 onde considerações finais, seguido por sugestões de desenvolvimentos futuros originados por esta
anexo A onde constará a entrevista aplicada ao gerente da empresa
o, de forma a fornecer fundamentação teórica e comparativa, foram analisados três trabalhos correlatos e uma ferramenta comercial, considerando o contexto de análise e desenvolvimento de sistemas orientados a UML.
Centro de Educação Superior do Alto Vale do Itajaí
de vista da entrega de projeto e de entendimento, também aplicado no momento da manutenção. Em soluções comerciais, como em MDG (2015), também se objetiva a união de times de desenvolvimento no mesmo plano de trabalho, permitindo que as funções inseridas no projeto de desenvolvimento possam ser realizadas de forma livre e de intensa comunicação.
e é propor um modelo relacionamento (ER) da UML,
de forma gratuita e simplificado. O tado, assim como a possibilidade da
utilização de chamadas para funções remotas via soquete de rede, mediante comunicação pelo
trabalho propõe solucionar, ou ao menos diminuir, o problema da falta de desta categoria. O componente,
, sugere a comunicação direta entre componentes de gestão de modelos UML, no que se refere a ferramentas de desenvolvimento de artefatos de software. A
informações deve permitir que os artefatos construídos em tais aplicações possam ser gerados fisicamente ou integrados a ferramentas de desenvolvimento terceiras, possuindo um
rá aplicado o método sugerido ao problema da falta de (EA) e a ferramenta de gestão de
desenvolvimento interna na empresa IPM Sistemas Ltda, em forma de estudo de caso. Será SyncUML, que simula o
funcionamento da ferramenta de gestão desta empresa em relação ao UMLConnector, para Após isso, será elaborada uma entrevista com o gerente de
tuito de abstrair pareceres gerais e específicos. Este estudo de caso fornecerá subsídios de negócio que permitirá a geração de um
, criando a sua versão 1.0. Com isto, de uma aplicação que permita conexão à modelos entidade-
base de dados UML do projeto no EA, onde as informações serão lidas e tags geradas a partir de
A implementação de soquetes de rede também se fará presente em tal
A análise de resultados adotará, do ponto de vista da abordagem, a técnica qualitativa, visto que, segundo Guerra (2006), a intenção da pesquisa é relacionada ao âmbito social e de
. Quanto ao objetivo, o método adotado é ação aprofundada e específica, baseada na
experimentação de métodos. Em relação aos procedimentos técnicos, a pesquisa será is publicados e trabalhos acadêmicos
Este artigo está organizado da seguinte forma: após esta introdução, segue a descrição o capítulo 3 é descrito o processo de construção do
modelo de aplicação, citando seus métodos de funcionamento; no capítulo 4 é inserido o caso de uso de avaliação, contendo as especificações que nortearam o desenvolvimento da primeira
capítulo 5 onde serão descritos as futuros originados por esta
A onde constará a entrevista aplicada ao gerente da empresa.
o, de forma a fornecer fundamentação teórica e comparativa, foram analisados três trabalhos correlatos e uma ferramenta comercial, considerando o contexto de
Na abordagem proposta por Ferreira (2001),distribuídos alavancados pela constante necessidade do ambiente empresarial, é o que representa a justificativa para desenvolvimento de sistemas coordenativos. Por meio da utilização do Distributed Processing (ODP)pela ISO, e da Unified Modeling Languagemiddleware, o qual permita a integração de forma simplificada de soluções computacionais de diferentes plataformas, denominado (consumidor, provedor e fornecedor), as quais possuem altos níveis de complexidade e colaboração entre si, orientados por cinco pontos de vistas distintos de sistema (empresa, informação, computação, engenharia e tecnologia).
Como ponto relevante do estudo, o autor enfatiza o comportamento desta arquitetura como um modelo de referência para a construção de sistemas distribuídos, visto que o modelo de três camadas proposto simboliza uorientados a serviço.
No trabalho de Magalhães (2011) é abordada a relação entre engenharia de processos transitivas entre a UML e a linguagem Java. A engenharia de ida e volta, também chamfrente e inversa, conforme destacado na obra, permitiu a análise da consistência entre modelos e códigos gerados, traçando um paralelo entre a colaboração entre eles com seu impacto sobre os usuários por intermédio das IDE (Software Architect e Enterprise Architectbuscaram evidenciar a disponibilidade das ferramentas em permitir a representação simplificada dos modelos de projeto e de códigoentre as ferramentas que combinam a gestão de artefatos UML e de codificação Java, em ambos os sentidos.
Magalhães (2011) conclui que as ferramentas estudadas não possuem um método satisfatório de interação com o usuário, mantendo tal relação à apresentação de mensagens de conclusão ou de erros nos processos, não existente em todas as ocasiões. Ainda afirma que a falta de determinados aspectos no mapeamento entre UML e Java, principalmente no que tange mais de uma opção destes mapeamentos, não solicita a intervenção do usuário, o que pode comprometer a transcrição e a
A construção de aplicações geradas a partir de modelos de classe e de dados reprealternativa de Meneses (2015) à necessidade de documentação uma aplicação, o ISDocPal que utiliza a abordagem do métodobaseado na linguagem PHP, e o servidor programas computacionais, os quais fornecem a documentação antes da construção das aplicações e possibilitem alterações posteriores no código As considerações finais de Meneses (2015) apontam para um ganhotarefas de desenvolvimento. Em um estudo de caso aplicado, foi possível criar uma aplicação de gestão bancária simples em cerca de 30 minutos, com processos bem controlados e com documentação consistente com o programa gerado. Ainda de ado código-fonte da aplicação foi gerado pelo programa, sendo que os códigos restantes se referem a implementações de navegabilidade e regras de negócio.
Considerando o ambiente comercial, o componente MDG representa atualmente uma das ferramentas mais robustas e difundidas para a sincronização de modelos UML com códigos-fonte multi linguagens. Este componente se baseia na possibilidade de fornecer alta colaboração entre times de desenvolvimentoque grupos de desenvolvedores de projeto de artefatos através da interação entre as ferramentas
Em comparação a proposta deste trabalho, os no objetivo de avaliar e permitir a interação entre equipes de trabalho distintas por intermédio de
Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Educação Superior do Alto Vale do Itajaí
Na abordagem proposta por Ferreira (2001), a interoperabilidade entre sistemas distribuídos alavancados pela constante necessidade do ambiente empresarial, é o que representa a justificativa para desenvolvimento de sistemas coordenativos. Por meio da utilização do
(ODP), padrão de desenvolvimento de sistemas distribuídos definidos Unified Modeling Language (UML), é sugerido um modelo de arquitetura de
o qual permita a integração de forma simplificada de soluções computacionais de taformas, denominado Maestro. Este é baseado em uma arquitetura de três camadas
(consumidor, provedor e fornecedor), as quais possuem altos níveis de complexidade e colaboração entre si, orientados por cinco pontos de vistas distintos de sistema (empresa, informação, computação, engenharia e tecnologia).
Como ponto relevante do estudo, o autor enfatiza o comportamento desta arquitetura como um modelo de referência para a construção de sistemas distribuídos, visto que o modelo de
simboliza uma solução abrangente e aberta para sistemas comerciais
No trabalho de Magalhães (2011) é abordada a relação entre engenharia de processos transitivas entre a UML e a linguagem Java. A engenharia de ida e volta, também chamfrente e inversa, conforme destacado na obra, permitiu a análise da consistência entre modelos e códigos gerados, traçando um paralelo entre a colaboração entre eles com seu impacto sobre os usuários por intermédio das IDE (Integrated Development Environment
Enterprise Architect. As hipóteses foram baseadas em estudos de casos que buscaram evidenciar a disponibilidade das ferramentas em permitir a representação simplificada dos modelos de projeto e de código-fonte, objetivando fluxo, interdependência e comunicação entre as ferramentas que combinam a gestão de artefatos UML e de codificação Java, em ambos
Magalhães (2011) conclui que as ferramentas estudadas não possuem um método ração com o usuário, mantendo tal relação à apresentação de mensagens de
conclusão ou de erros nos processos, não existente em todas as ocasiões. Ainda afirma que a falta de determinados aspectos no mapeamento entre UML e Java, principalmente no que tange mais de uma opção destes mapeamentos, não solicita a intervenção do usuário, o que pode
a confiabilidade na transformação de determinados modelos.A construção de aplicações geradas a partir de modelos de classe e de dados repre
alternativa de Meneses (2015) à necessidade de documentação em sistemasque utiliza a abordagem do método-ágil Scrum,
baseado na linguagem PHP, e o servidor web Apache; na tarefa de permitir a geração de programas computacionais, os quais fornecem a documentação antes da construção das
alterações posteriores no código-fonte. As considerações finais de Meneses (2015) apontam para um ganho
tarefas de desenvolvimento. Em um estudo de caso aplicado, foi possível criar uma aplicação de gestão bancária simples em cerca de 30 minutos, com processos bem controlados e com documentação consistente com o programa gerado. Ainda de acordo com o autor, cerca de 70%
fonte da aplicação foi gerado pelo programa, sendo que os códigos restantes se referem a implementações de navegabilidade e regras de negócio.
Considerando o ambiente comercial, o componente MDG Integration for Ecrepresenta atualmente uma das ferramentas mais robustas e difundidas para a sincronização de
fonte multi linguagens. Este componente se baseia na possibilidade de fornecer alta colaboração entre times de desenvolvimento em fluxo bidirecional, permitindo que grupos de desenvolvedores de projeto de software possam gerir a codificação e modelos de artefatos através da interação entre as ferramentas Enterprise Architect e Eclipse
Em comparação a proposta deste trabalho, os estudos correlatos citados assemelhampermitir a interação entre equipes de trabalho distintas por intermédio de
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a interoperabilidade entre sistemas distribuídos alavancados pela constante necessidade do ambiente empresarial, é o que representa a justificativa para desenvolvimento de sistemas coordenativos. Por meio da utilização do Open
, padrão de desenvolvimento de sistemas distribuídos definidos (UML), é sugerido um modelo de arquitetura de
o qual permita a integração de forma simplificada de soluções computacionais de . Este é baseado em uma arquitetura de três camadas
(consumidor, provedor e fornecedor), as quais possuem altos níveis de complexidade e colaboração entre si, orientados por cinco pontos de vistas distintos de sistema (empresa,
Como ponto relevante do estudo, o autor enfatiza o comportamento desta arquitetura como um modelo de referência para a construção de sistemas distribuídos, visto que o modelo de
para sistemas comerciais
No trabalho de Magalhães (2011) é abordada a relação entre engenharia de processos transitivas entre a UML e a linguagem Java. A engenharia de ida e volta, também chamada de à frente e inversa, conforme destacado na obra, permitiu a análise da consistência entre modelos e códigos gerados, traçando um paralelo entre a colaboração entre eles com seu impacto sobre os
Environment) Astah, Rational . As hipóteses foram baseadas em estudos de casos que
buscaram evidenciar a disponibilidade das ferramentas em permitir a representação simplificada nte, objetivando fluxo, interdependência e comunicação
entre as ferramentas que combinam a gestão de artefatos UML e de codificação Java, em ambos
Magalhães (2011) conclui que as ferramentas estudadas não possuem um método ração com o usuário, mantendo tal relação à apresentação de mensagens de
conclusão ou de erros nos processos, não existente em todas as ocasiões. Ainda afirma que a falta de determinados aspectos no mapeamento entre UML e Java, principalmente no que tange mais de uma opção destes mapeamentos, não solicita a intervenção do usuário, o que pode
confiabilidade na transformação de determinados modelos. A construção de aplicações geradas a partir de modelos de classe e de dados representa a
em sistemas. O estudo fornece Scrum, o framework Yii2,
Apache; na tarefa de permitir a geração de programas computacionais, os quais fornecem a documentação antes da construção das
As considerações finais de Meneses (2015) apontam para um ganho significativo nas tarefas de desenvolvimento. Em um estudo de caso aplicado, foi possível criar uma aplicação de gestão bancária simples em cerca de 30 minutos, com processos bem controlados e com
cordo com o autor, cerca de 70% fonte da aplicação foi gerado pelo programa, sendo que os códigos restantes se
Integration for Eclipse (2016) representa atualmente uma das ferramentas mais robustas e difundidas para a sincronização de
fonte multi linguagens. Este componente se baseia na possibilidade em fluxo bidirecional, permitindo
possam gerir a codificação e modelos de Eclipse.
estudos correlatos citados assemelham-se permitir a interação entre equipes de trabalho distintas por intermédio de
middlewares relacionados a modelos de artefatos do projeto de poderá gerar um nível de colaboração satisfatório. Entretanto, a caplicação, destinada a tal colaboração considerando a independência de plataforma ou ferramenta, além de simbolizar um método gratuito de permitir sincronização de modelos de dados ER de diagramas UML.
3. Desenvolvimento do trabalho
De acordo com Myerson (2002), computacionais que possuem o intuito de integrar outros sistemas, por meio da padronização de protocolos de comunicação em um ambiente de rede. Em uma arquitetura de sistemas de informação, ele se localiza entre a rede de dispositivos computacionais e as aplicações de negócio (FERREIRA, 2001). Quanto a este tipo de arquitetura e suas trocas de informações, a engenharsegundo Pressmann (2009), insere o sentido deste fluxo. O intuito é permitir a consistência entre modelos e geração de artefatos de avança na direção das implementações finais de si
Considerando este contexto, o para ferramentas de desenvolvimento de artefatos de objetivo é fornecer um mecanismo, independente de banco de dados, plataformaauxilie no fluxo de informações de maneira ágil e que, de forma implícita, comunicação entre times de desenvolvimento.
O modelo sugere a existência da função de interpretação de chamadas externas ou comandos de sua interface e, cdesejada as informações requeridas. pelo UMLConnector.
Figura 1 -
A característica de multiplataforma pode ser inserida na questão, visto que o protocolo de comunicação entre a IDE e o componente será realizado informações geradas pelo middleware o que permitirá conexões com aplicações baseadas em banco de dados. Para retorno das informações, a aplicação irá criar arquivos físicos ou em memória que retornem à ferramenta solicitante os dados da base. Esta possibilidade também permitirá que este conector possa ter seu código desenvolvido em linguagens de programação como Java, Delphi, PHP, C#, C++ e outras que permitam conexões com banco de dados via ODBC.
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relacionados a modelos de artefatos do projeto de software, onde tal sincronização l de colaboração satisfatório. Entretanto, a corrente proposta apresenta uma
aplicação, destinada a tal colaboração considerando a independência de plataforma ou ferramenta, além de simbolizar um método gratuito de permitir sincronização de modelos de
UML.
Desenvolvimento do trabalho
De acordo com Myerson (2002), middlewares podem ser entendidos como estruturas de sistemas computacionais que possuem o intuito de integrar outros sistemas, por meio da padronização de
cação em um ambiente de rede. Em uma arquitetura de sistemas de informação, ele se localiza entre a rede de dispositivos computacionais e as aplicações de
Quanto a este tipo de arquitetura e suas trocas de informações, a engenhar
segundo Pressmann (2009), insere o sentido deste fluxo. O intuito é permitir a consistência entre modelos e geração de artefatos de software, onde o processo se inicia no modelo mais abstrato avança na direção das implementações finais de sistemas.
Considerando este contexto, o UMLConnector simboliza um middlewarepara ferramentas de desenvolvimento de artefatos de software no modelo engenharia à frente.objetivo é fornecer um mecanismo, independente de banco de dados, plataformaauxilie no fluxo de informações de maneira ágil e que, de forma implícita, comunicação entre times de desenvolvimento.
O modelo sugere a existência da função de interpretação de chamadas externas ou e, com base na mensagem recebida, irá buscar na fonte de dados
as informações requeridas. A Figura 1 demonstra o fluxo de funcionamento sugerido
- Fluxo de Requisição do middleware UMLConnector
Fonte: elaborada pelo próprio autor
A característica de multiplataforma pode ser inserida na questão, visto que o protocolo de comunicação entre a IDE e o componente será realizado por meio do padrão TCP
middleware será realizada via ODBC (Open Data Base Connectivityo que permitirá conexões com aplicações baseadas em banco de dados. Para retorno das informações, a aplicação irá criar arquivos físicos ou em memória que retornem à ferramenta
base. Esta possibilidade também permitirá que este conector possa ter seu código desenvolvido em linguagens de programação como Java, Delphi, PHP, C#, C++ e outras que permitam conexões com banco de dados via ODBC.
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, onde tal sincronização orrente proposta apresenta uma
aplicação, destinada a tal colaboração considerando a independência de plataforma ou ferramenta, além de simbolizar um método gratuito de permitir sincronização de modelos de
podem ser entendidos como estruturas de sistemas computacionais que possuem o intuito de integrar outros sistemas, por meio da padronização de
cação em um ambiente de rede. Em uma arquitetura de sistemas de informação, ele se localiza entre a rede de dispositivos computacionais e as aplicações de
Quanto a este tipo de arquitetura e suas trocas de informações, a engenharia à frente, segundo Pressmann (2009), insere o sentido deste fluxo. O intuito é permitir a consistência entre
inicia no modelo mais abstrato e
middleware de conexão no modelo engenharia à frente. O
objetivo é fornecer um mecanismo, independente de banco de dados, plataformas ou IDE, que auxilie no fluxo de informações de maneira ágil e que, de forma implícita, aperfeiçoe a
O modelo sugere a existência da função de interpretação de chamadas externas ou scar na fonte de dados
igura 1 demonstra o fluxo de funcionamento sugerido
middleware UMLConnector
A característica de multiplataforma pode ser inserida na questão, visto que o protocolo de do padrão TCP-IP. A busca de
Open Data Base Connectivity), o que permitirá conexões com aplicações baseadas em banco de dados. Para retorno das informações, a aplicação irá criar arquivos físicos ou em memória que retornem à ferramenta
base. Esta possibilidade também permitirá que este conector possa ter seu código desenvolvido em linguagens de programação como Java, Delphi, PHP, C#, C++ e outras
Além disso, também será possível integrardesenvolvimento que permitam importação de dados UMLConnector providenciará a Tal transcrição seguirá protocolo simplificado e incomplexos se tornem compreensíveis, tanto no que se refere às chamadas via soquete de rede quanto ao conteúdo dos arquivos exportados
4. Estudo de Caso
O ambiente de validação deste estudo baseouintegração entre uma solução terceirizada e a ferramenta de gestão de desenvolvimento interno da empresa IPM Sistemas Ltda. Esta empresa, localizada na cidade de Florianópolis na área pública, fornecendo fundações, de maneira a auxiliar na diminuição de custos operacionais e, consequentemente, permitindo serviços de qualidade ao cidadão (IPM, 2016). De acordo com um questionário aplicado ao gerente de tecnologia da emprelatado que esta utiliza de uma ferramenta despara controlar o ciclo de vida de desenvolvimento de seu sistema. Devido ao fato da empresa não ter interesse na construção de mecanismo de desenvolvimentotal como o padrão IDF1X, essa utiliza da integração de ferramentas terceirizadas especialistas para este fim. A Figura 2 demonstra o fluxo de comunicação entre o modelagens.
Os dados dos modelosinformações contidas na modelagem atendem aos padrões estabelecidos pela empresa. Outras funções como a criação de modelos de inserção em base de dados de produção, rastreabilidade com requisitos, tabelas e classes de entidades do sistema também são executadas. Além disso, estas informações servem como base para que usuários finais do procedimento chamado “validação da estrutura de dados”, onde o sistema avalia determinabase de dados e retorna a consistência de sua estrutura e dados existentes (dados da base e estrutura de tabelas).
Figura 2 - Fluxo de sincronização de modelos UML com o
Para o desenvolvimento de diagramas no modelo entidadeempresa utiliza atualmente a ferramenta
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Além disso, também será possível integrar esta solução a ferramentas de desenvolvimento que permitam importação de dados em formatos como
providenciará a tradução do modelo da base de dados neste formato universal. seguirá protocolo simplificado e intuitivo, de forma a permitir que dados
complexos se tornem compreensíveis, tanto no que se refere às chamadas via soquete de rede quanto ao conteúdo dos arquivos exportados.
O ambiente de validação deste estudo baseou-se em uma ocorrência deintegração entre uma solução terceirizada e a ferramenta de gestão de desenvolvimento interno
Ltda. Esta empresa, localizada na cidade de Florianópolis na área pública, fornecendo softwares para modernização de prefeituras, câmaras, fundos e fundações, de maneira a auxiliar na diminuição de custos operacionais e, consequentemente, permitindo serviços de qualidade ao cidadão (IPM, 2016).
De acordo com um questionário aplicado ao gerente de tecnologia da emputiliza de uma ferramenta desenvolvida internamente, chamada
para controlar o ciclo de vida de desenvolvimento de seu sistema. Devido ao fato da empresa não ter interesse na construção de mecanismo de desenvolvimento de modelos visuais de diagramas,
IDF1X, essa utiliza da integração de ferramentas terceirizadas especialistas A Figura 2 demonstra o fluxo de comunicação entre o Dicionário
dos modelos, quando inseridos no Dicionário, servem para validar se as informações contidas na modelagem atendem aos padrões estabelecidos pela empresa. Outras funções como a criação de modelos de inserção em base de dados de produção, rastreabilidade
abelas e classes de entidades do sistema também são executadas. Além disso, estas informações servem como base para que usuários finais do Dicionário
alidação da estrutura de dados”, onde o sistema avalia determinabase de dados e retorna a consistência de sua estrutura e dados existentes (dados da base e
Fluxo de sincronização de modelos UML com o Dicionário
Fonte: elaborada pelo próprio autor
Para o desenvolvimento de diagramas no modelo entidade-relacionamento (ER), a empresa utiliza atualmente a ferramenta Oracle Designer, sendo que
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esta solução a ferramentas de em formatos como XML, visto que o
do modelo da base de dados neste formato universal. tuitivo, de forma a permitir que dados
complexos se tornem compreensíveis, tanto no que se refere às chamadas via soquete de rede
se em uma ocorrência de necessidade de integração entre uma solução terceirizada e a ferramenta de gestão de desenvolvimento interno
Ltda. Esta empresa, localizada na cidade de Florianópolis - SC, atua ão de prefeituras, câmaras, fundos e
fundações, de maneira a auxiliar na diminuição de custos operacionais e, consequentemente,
De acordo com um questionário aplicado ao gerente de tecnologia da empresa, foi envolvida internamente, chamada Dicionário,
para controlar o ciclo de vida de desenvolvimento de seu sistema. Devido ao fato da empresa não de modelos visuais de diagramas,
IDF1X, essa utiliza da integração de ferramentas terceirizadas especialistas Dicionário e as bases de
servem para validar se as informações contidas na modelagem atendem aos padrões estabelecidos pela empresa. Outras funções como a criação de modelos de inserção em base de dados de produção, rastreabilidade
abelas e classes de entidades do sistema também são executadas. Além disso, Dicionário possam realizar um
alidação da estrutura de dados”, onde o sistema avalia determinada base de dados e retorna a consistência de sua estrutura e dados existentes (dados da base e
Dicionário
relacionamento (ER), a sendo que, para realização da
importação das informações dos modelos, aplicação para obtenção dos dadosde telas de opções de configurações internas do validam questões de ambiente de modelagem, projeto e objetos do modelo;diagramas de dados ER. Entretanto, segundo os relatos do gerente, se trata de “uma ferramenta pesada e já defasada, com poucos recursos”.
Em razão disto, para os novos modelos geradosEnterprise Architect (EA). Entretanto, diferentemente da forma na qual se adota em relação aos dados contidos nos diagramas ERpossui integração com modelos de dados do EAse adota a exportação de DDL na solução paga, com posteriordados da ferramenta de gestãocadastrais no Dicionário.
5. Experimentação
A partir destas necessidades, foi concebido o através da utilização do sistema operacional versão 8, utilizando a IDE de desenvolvimento criada a partir do toolkit Javagerados da ferramenta EA na versão 11. Este projetos (extensão *.eap) em formato do banco da conexão com este tipo de banco de dados de forma nativa a partir do Java versão necessário utilizar o driver UCanAccessde driver JDBC de código-aberto gdados do MS Access. Para a transcrição do modelo ER em formato XML, é adotada a chamada ao conjunto de classes XStreampadrão Facade que permite a conversão em duplo sentido deJSON.
A ferramenta gerada busca e converte as informaçõesem forma de arquivo quanto em memória, para a transmissão à aplicação soquete de rede, em formato de escrita e leitura Alves (2008), representa uma forma segura de informar à aplicação servidor, o tamanho e quantidade de informações as quais deverá processar.desenvolvida com a aplicação de multi de forma simultânea. Assim que iniciado, o neste momento, cria uma instância de uA partir do instante que uma porta livre é informada, a A mesma demonstra as opções de configuração de conexão, caminho para arquivamento do modelo a ser exportado em formato XML e uma tabela onde as bases conectadas são apresentadas. Estas funcionalidades lhe concedem um comportamento de aplicação servidor no modelo de sincronização sugerido por esta proposta.do UMLConnector.
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importação das informações dos modelos, o Dicionário se conecta diretamente aplicação para obtenção dos dados com a utilização de driver de conexão ODBC. Após, através de telas de opções de configurações internas do Dicionário em formato de validam questões de ambiente de modelagem, projeto e objetos do modelo;
Entretanto, segundo os relatos do gerente, se trata de “uma ferramenta pesada e já defasada, com poucos recursos”.
para os novos modelos gerados, a empresa vem utiliza(EA). Entretanto, diferentemente da forma na qual se adota em relação aos
dados contidos nos diagramas ER originados da base do Oracle Designeração com modelos de dados do EA de forma direta Para permitir tal sinc
ortação de DDL na solução paga, com posterior execução manual no banco de da ferramenta de gestão ou também a digitação manual das i
A partir destas necessidades, foi concebido o UMLConnector na versão 1.0. Este foi gerado através da utilização do sistema operacional Windows 10, da linguagem de programação Java
, utilizando a IDE de desenvolvimento NetBeans 8.1 com a interfaceJava Swing GUI. A integração desta versão teve como alvo arquivos
gerados da ferramenta EA na versão 11. Este software cria os arquivos de armazenamento dos projetos (extensão *.eap) em formato do banco Microsoft (MS) Access. Em razão da inexistência da conexão com este tipo de banco de dados de forma nativa a partir do Java versão
UCanAccess. O UCanAccess (2016) representa uma implementação aberto gerada totalmente na linguagem Java para conexões a base de
Para a transcrição do modelo ER em formato XML, é adotada a chamada XStream (2016), a qual representa uma biblioteca implementada no
mite a conversão em duplo sentido de modelos em formatos como XML e
A ferramenta gerada busca e converte as informações dos modelos neste formatoem forma de arquivo quanto em memória, para a transmissão à aplicação
rede, em formato de escrita e leitura byte a byte. Este meio foi utilizado, pois segundo Alves (2008), representa uma forma segura de informar à aplicação servidor, o tamanho e quantidade de informações as quais deverá processar. Cabe ressaltar aindadesenvolvida com a aplicação de multi threads, ou seja, permite várias conexões a mesma porta
o UMLConnector requisita a informação de porta para conexão que, neste momento, cria uma instância de um soquete de rede e fica aguardando conexões externas.A partir do instante que uma porta livre é informada, a interface principal do sistema
as opções de configuração de conexão, caminho para arquivamento do rtado em formato XML e uma tabela onde as bases conectadas são
Estas funcionalidades lhe concedem um comportamento de aplicação servidor no modelo de sincronização sugerido por esta proposta. A Figura 3 apresenta a tela de configuração
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se conecta diretamente ao repositório da de conexão ODBC. Após, através em formato de wizard, as quais
validam questões de ambiente de modelagem, projeto e objetos do modelo; são sincronizados os Entretanto, segundo os relatos do gerente, se trata de “uma ferramenta
utilizando a ferramenta (EA). Entretanto, diferentemente da forma na qual se adota em relação aos
Oracle Designer, o Dicionário não Para permitir tal sincronização execução manual no banco de
manual das informações em telas
na versão 1.0. Este foi gerado 10, da linguagem de programação Java
interface do aplicativo sendo . A integração desta versão teve como alvo arquivos
cria os arquivos de armazenamento dos Em razão da inexistência
da conexão com este tipo de banco de dados de forma nativa a partir do Java versão 7, foi (2016) representa uma implementação
erada totalmente na linguagem Java para conexões a base de Para a transcrição do modelo ER em formato XML, é adotada a chamada
(2016), a qual representa uma biblioteca implementada no modelos em formatos como XML e
dos modelos neste formato, tanto em forma de arquivo quanto em memória, para a transmissão à aplicação consumidora via
Este meio foi utilizado, pois segundo Alves (2008), representa uma forma segura de informar à aplicação servidor, o tamanho e
ainda que a ferramenta foi ou seja, permite várias conexões a mesma porta
requisita a informação de porta para conexão que, m soquete de rede e fica aguardando conexões externas.
principal do sistema é iniciada. as opções de configuração de conexão, caminho para arquivamento do
rtado em formato XML e uma tabela onde as bases conectadas são Estas funcionalidades lhe concedem um comportamento de aplicação servidor no
apresenta a tela de configuração
Figura
Como forma de teste remoto, foi desenvolvida uma ferramenta auxiliar para simular o funcionamento do software Dicionário, simplificado, consistindo na informação dos campos de IP, porta de conexão e de uma mensagem, além de uma área de texto a qual demonstra o rFigura 4 demonstra a interface do
O processo sequencialchamada por soquete de rede pode ser descrito conforme visualizado na Figura 5. O processo inicia com a chamada via TCPesquema pelo SyncUML, através do passo 1. Neste passo são pasmensagem ao UMLConnectorinformações do modelo requisitado. Esta comunicação é realizada através da biblioteca UCanAccess, a qual acessa a base de dados do EA baseada em um banApós a execução da consulta a base de dados, ocorre o passo 3, onde é retornado pelo ODBC uma query contendo os dados do projeto desejado pela ferramenta consumidora. Estes dados da base são enviados ao formato XML utilizando a biblioteca
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Figura 3 - Tela principal do UMLConnector
Fonte: elaborada pelo próprio autor
Como forma de teste remoto, foi desenvolvida uma ferramenta auxiliar para simular o Dicionário, chamado aqui de SyncUML. O funcionamento deste é
simplificado, consistindo na informação dos campos de IP, porta de conexão e de uma mensagem, além de uma área de texto a qual demonstra o retorno da mensagem recebida. A
demonstra a interface do SyncUML.
Figura 4 - Tela inicial do SyncUML
Fonte: elaborada pelo próprio autor
processo sequencial de comunicação do modelo UMLConnectorchamada por soquete de rede pode ser descrito conforme visualizado na Figura 5. O processo inicia com a chamada via TCP-IP feita pela ferramenta consumidora, representada neste
através do passo 1. Neste passo são passados os parâmetros da UMLConnector o qual, através do passo 2, requisita a base de dados as
informações do modelo requisitado. Esta comunicação é realizada através da biblioteca a qual acessa a base de dados do EA baseada em um banco do
Após a execução da consulta a base de dados, ocorre o passo 3, onde é retornado pelo contendo os dados do projeto desejado pela ferramenta consumidora. Estes
dados da base são enviados ao UMLConnector que, na execução do passo 4, transcreveformato XML utilizando a biblioteca XStream. Após a tradução do modelo da base de dados em
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Como forma de teste remoto, foi desenvolvida uma ferramenta auxiliar para simular o . O funcionamento deste é
simplificado, consistindo na informação dos campos de IP, porta de conexão e de uma etorno da mensagem recebida. A
UMLConnector por intermédio de chamada por soquete de rede pode ser descrito conforme visualizado na Figura 5. O processo
IP feita pela ferramenta consumidora, representada neste sados os parâmetros da
o qual, através do passo 2, requisita a base de dados as informações do modelo requisitado. Esta comunicação é realizada através da biblioteca
co do Microsoft Access. Após a execução da consulta a base de dados, ocorre o passo 3, onde é retornado pelo driver
contendo os dados do projeto desejado pela ferramenta consumidora. Estes xecução do passo 4, transcreve-os em
. Após a tradução do modelo da base de dados em
um formato XML conhecido, o ferramenta consumidora, a qual pode ma
Figura 5 - Fluxo de comunicação do
Já o formato de comunicação direto pela similar ao processo descrito na Figura 5, considerado entre os passos 2 e 4. O passo 1 é substituído pela informação digitada na tela inicial da ferramenta e o passo 5 é simbolizado pela disponibilização do arquivo XML gerado e salvo no c
Nos passos 1 e 5 indicados pela Figura 5 é inserida asoquete de rede, a qual possui um protocolo para facilitar a interpretação, tanto doquanto do UMLConnector. O o tipo de mensagem, o segundo parâmetro representa a quantidade de caracteres dcontida no parâmetro posteriorparâmetro, no formato cadeia de csegue-se a seguinte ordem: é informado o número de caracteres da mensagem do parâmetro posterior em inteiro seguido da mensagem em cadeia de caracteres do parâmetro posterior, isso subsequentemente até o último parâmetro da função. Este processo é utilizado de forma a permitir a leitura byte a byte trecho de código-fonte que detalha a mensagem 1 SyncUML.
Quadro 1-
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, o UMLConnector envia via soquete de rede o projeto convertido a ferramenta consumidora, a qual pode manipular livremente as informações recebidas.
Fluxo de comunicação do UMLConnector com chamada por soquete de rede
Fonte: elaborada pelo próprio autor
Já o formato de comunicação direto pela interface do UMLConnectorsimilar ao processo descrito na Figura 5, considerado entre os passos 2 e 4. O passo 1 é substituído pela informação digitada na tela inicial da ferramenta e o passo 5 é simbolizado pela disponibilização do arquivo XML gerado e salvo no caminho informado na
Nos passos 1 e 5 indicados pela Figura 5 é inserida a mensagempossui um protocolo para facilitar a interpretação, tanto do
primeiro parâmetro do protocolo representa um o tipo de mensagem, o segundo parâmetro representa a quantidade de caracteres d
posterior em formato inteiro e o terceiro parâmetro é a descrição do parâmetro, no formato cadeia de caracteres. Caso a mensagem possua mais de um parâmetro,
se a seguinte ordem: é informado o número de caracteres da mensagem do parâmetro posterior em inteiro seguido da mensagem em cadeia de caracteres do parâmetro posterior, isso
é o último parâmetro da função. Este processo é utilizado de forma a na aplicação que recebe a mensagem. O Q
fonte que detalha a mensagem 1 getSincronizar(), invocada neste caso pelo
- Trecho de código-fonte do método getSincronizar()
Fonte: elaborada pelo próprio autor
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envia via soquete de rede o projeto convertido a nipular livremente as informações recebidas.
com chamada por soquete de rede
UMLConnector ocorre de maneira similar ao processo descrito na Figura 5, considerado entre os passos 2 e 4. O passo 1 é substituído pela informação digitada na tela inicial da ferramenta e o passo 5 é simbolizado pela
aminho informado na interface. mensagem de comunicação por
possui um protocolo para facilitar a interpretação, tanto do SyncUML rotocolo representa um byte que identifica
o tipo de mensagem, o segundo parâmetro representa a quantidade de caracteres da mensagem em formato inteiro e o terceiro parâmetro é a descrição do
aracteres. Caso a mensagem possua mais de um parâmetro, se a seguinte ordem: é informado o número de caracteres da mensagem do parâmetro
posterior em inteiro seguido da mensagem em cadeia de caracteres do parâmetro posterior, isso é o último parâmetro da função. Este processo é utilizado de forma a
Quadro 1 demonstra o , invocada neste caso pelo
getSincronizar()
A partir do processo de exportação de dados, geraferramenta EA. O Quadro 2 sistema. Considerando a estrutura do sistema, o arquivo é iniciado em torno do projeto (<projeto>). Este possui uma lista de pacotes (os quais possuem todos os elementos do diagrama. Dentro dos pacotes, pode existir uma lista de objetos (tag </objetos> linha 4) que podem ou não estar ligados a diagramas. Dentre as linhas 5 e 20, são demonstrados através da uma lista de objetos (tag <objetos>possuir duas listas heterogêneas: de atributos (conectores (tag <conectores>
Quadro 2 - Estrutura do arquivo XML gerado pelo
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A partir do processo de exportação de dados, gera-se o modelo XML do projeto criado na demonstra de forma visual a estrutura do arquivo gerado pelo
Considerando a estrutura do sistema, o arquivo é iniciado em torno do projeto (). Este possui uma lista de pacotes (tag <pacote> demonstrado entre a
is possuem todos os elementos do diagrama. Dentro dos pacotes, pode existir uma lista de linha 4) que podem ou não estar ligados a diagramas. Dentre as linhas 5
e 20, são demonstrados através da tag <diagramas> as listas de diagramas do pacote, possuindo <objetos>). Os objetos, independente de sua localização, podem
possuir duas listas heterogêneas: de atributos (tag <atributos>, entre as <conectores> linhas 13 a 16).
Estrutura do arquivo XML gerado pelo UMLConnector
Fonte: elaborada pelo próprio autor
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se o modelo XML do projeto criado na demonstra de forma visual a estrutura do arquivo gerado pelo
Considerando a estrutura do sistema, o arquivo é iniciado em torno do projeto (tag demonstrado entre as linhas 2 e 21),
is possuem todos os elementos do diagrama. Dentro dos pacotes, pode existir uma lista de linha 4) que podem ou não estar ligados a diagramas. Dentre as linhas 5
s do pacote, possuindo ). Os objetos, independente de sua localização, podem
entre as linhas 9 a 12) e de
UMLConnector
Desta forma, como a exportação do arquivo de dados do EA pode ser passível de visualização na ferramenta SyncUMLaplicação e ser utilizada da forma desejada. No que se refere ao processo de integração da basepor chamada via soquete de rededescomplicado. Já com a utilizaforma um pouco mais protocolar devido ao fato da necessidade de informar os parâmetros de configurações exigidas pela tela. Entretanto, as duas formas são consideravelmente mais ágeis do que os meios adotados pela empresa neste momento.
6. Considerações Finais
Este trabalho teve o objetivo de sugerir um protocolo de comunicação padronizado entre ferramentas de gestão de gratuita. Esta função se torna essencial no que se diz respeito desenvolvimento que realizam diferentes tarefas em um ambiente de projetos de Também foi inserido um estudo de caso baseado em uma necessidade ferramentas comerciais e solude validação do estudo. Considerando o estudo de caso apresentado, foi qual permite a conexão com base de dados oriundas da ferramenta EA. Em demonstração ao gerente da empresa, foram obtidos pareceres favoráveis realizada com o mesmo, a qual se encontra resultado final sobre o problema existente demonstrado através deste estudo foi considerado acima das expectativas. Segundo o relato do gerente, a ferrproblema e fornece uma pronta solução, confirmando a possibilidade de adoção do UMLConnector.
Os trabalhos correlatos representaram importantes fontes para a validação do problema da corrente proposta. Entretanto, os resultados obtidos pelo realizar tarefas de maneira não encontrada nos demais trabalhos relacionadalém de inserir um conceito de interação entre sistemas, possibilita um meio implementado de middleware que fornece função específica na integração de modelos de que foi encontrado como solução em Ferreira (2001)modelo Maestro foi realizada de forma conceitual e genérica. encontrada no trabalho de Magalhães (2011), onde houve apenas a abordagem conceitual de ferramentas de UML e da linguagem Java.implementação de software totalmente baseada em modelos UML previamente criados. Porém, apesar de permitir alterações posteriores no códigoque modelos gerados sejam importados ferramentas, ou seja, torna o desenvolvimento refém da UMLConnector não se preocupa em garantir a consistência de modelosas partes interessadas. O pluggin de modelos. Contudo, seu alto custo financeiro pode inviabilizar a sua adoção em pequenos projetos. Já o UMLConnectorsoquete de rede, pode ser acoplado a outras ferramentas de desenvolvimento e a banco de dados, além de representar uma forma gratuita de integração de modelos.
Como limitações deste trabalho, podepor basear-se no estudo de caso, acabou por permitir apenas integrações ER fornecidos pela ferramenta EAestudo de caso forçou a utilização de comunicação por soquete de rede que, apesar de semeio amplamente difundido em projetos de atual para comunicação entre sistemas distribuídos como
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Desta forma, como a exportação do arquivo de dados do EA pode ser passível de SyncUML, tais informações também podem ser manipuladas por esta
aplicação e ser utilizada da forma desejada. No que se refere ao processo de integração da basepor chamada via soquete de rede com a ferramenta, pode-se afirmar que é um processo ágil e descomplicado. Já com a utilização da interface do UMLConnector, a comunicação ocorre de forma um pouco mais protocolar devido ao fato da necessidade de informar os parâmetros de configurações exigidas pela tela. Entretanto, as duas formas são consideravelmente mais ágeis do
s adotados pela empresa neste momento.
Este trabalho teve o objetivo de sugerir um middleware, o UMLConnector,protocolo de comunicação padronizado entre ferramentas de gestão de modelos ER gratuita. Esta função se torna essencial no que se diz respeito à integração entre equipes de desenvolvimento que realizam diferentes tarefas em um ambiente de projetos de Também foi inserido um estudo de caso baseado em uma necessidade ferramentas comerciais e solução própria na empresa IPM Sistemas Ltda, a qual forneceu meio
Considerando o estudo de caso apresentado, foi construída a versão 1.0 da aplicação a com base de dados oriundas da ferramenta EA. Em demonstração ao
gerente da empresa, foram obtidos pareceres favoráveis à aplicação. Mediante entrevista realizada com o mesmo, a qual se encontra na seção anexo A deste trabalho, o impacto do
sobre o problema existente demonstrado através deste estudo foi considerado acima das expectativas. Segundo o relato do gerente, a ferramenta ataca de forma objetiva problema e fornece uma pronta solução, confirmando a possibilidade de adoção do
Os trabalhos correlatos representaram importantes fontes para a validação do problema da corrente proposta. Entretanto, os resultados obtidos pelo UMLConnectorrealizar tarefas de maneira não encontrada nos demais trabalhos relacionadalém de inserir um conceito de interação entre sistemas, possibilita um meio implementado de
que fornece função específica na integração de modelos de que foi encontrado como solução em Ferreira (2001), onde a especificação da estrutura do
foi realizada de forma conceitual e genérica. Esta diferença também é encontrada no trabalho de Magalhães (2011), onde houve apenas a abordagem conceitual de ferramentas de UML e da linguagem Java. Já em Meneses (2015), foi fornecido uma
totalmente baseada em modelos UML previamente criados. Porém, apesar de permitir alterações posteriores no código-fonte do programa criado, esta não permite que modelos gerados sejam importados ou que seus artefatos sejam reconhecidosferramentas, ou seja, torna o desenvolvimento refém da proposta criada. Em contraponto, o
não se preocupa em garantir a consistência de modelos, maspluggin proposto em MDG (2016) é uma solução completa para gestão
de modelos. Contudo, seu alto custo financeiro pode inviabilizar a sua adoção em pequenos UMLConnector, sugere um modelo que, por possuir implementação baseado em
de rede, pode ser acoplado a outras ferramentas de desenvolvimento e a banco de dados, além de representar uma forma gratuita de integração de modelos.
Como limitações deste trabalho, pode-se citar o resultado da construção da aplicação, que no estudo de caso, acabou por permitir apenas integrações
fornecidos pela ferramenta EA. A restrição de segurança encontrada na empresa alvo do estudo de caso forçou a utilização de comunicação por soquete de rede que, apesar de semeio amplamente difundido em projetos de software, não representa uma implementação tão atual para comunicação entre sistemas distribuídos como web services.
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Desta forma, como a exportação do arquivo de dados do EA pode ser passível de também podem ser manipuladas por esta
aplicação e ser utilizada da forma desejada. No que se refere ao processo de integração da base se afirmar que é um processo ágil e
, a comunicação ocorre de forma um pouco mais protocolar devido ao fato da necessidade de informar os parâmetros de configurações exigidas pela tela. Entretanto, as duas formas são consideravelmente mais ágeis do
, capaz de fornecer um modelos ER de forma
integração entre equipes de desenvolvimento que realizam diferentes tarefas em um ambiente de projetos de software. Também foi inserido um estudo de caso baseado em uma necessidade de interação entre
própria na empresa IPM Sistemas Ltda, a qual forneceu meio
construída a versão 1.0 da aplicação a com base de dados oriundas da ferramenta EA. Em demonstração ao
aplicação. Mediante entrevista este trabalho, o impacto do
sobre o problema existente demonstrado através deste estudo foi considerado amenta ataca de forma objetiva o
problema e fornece uma pronta solução, confirmando a possibilidade de adoção do
Os trabalhos correlatos representaram importantes fontes para a validação do problema UMLConnector o credencia a
realizar tarefas de maneira não encontrada nos demais trabalhos relacionados. Esta ferramenta, além de inserir um conceito de interação entre sistemas, possibilita um meio implementado de
que fornece função específica na integração de modelos de software, diferente do , onde a especificação da estrutura do
Esta diferença também é encontrada no trabalho de Magalhães (2011), onde houve apenas a abordagem conceitual de
m Meneses (2015), foi fornecido uma totalmente baseada em modelos UML previamente criados. Porém,
fonte do programa criado, esta não permite reconhecidos por outras
criada. Em contraponto, o , mas em integrá-los entre
proposto em MDG (2016) é uma solução completa para gestão de modelos. Contudo, seu alto custo financeiro pode inviabilizar a sua adoção em pequenos
, sugere um modelo que, por possuir implementação baseado em de rede, pode ser acoplado a outras ferramentas de desenvolvimento e a banco de dados,
se citar o resultado da construção da aplicação, que no estudo de caso, acabou por permitir apenas integrações a diagramas de dados
A restrição de segurança encontrada na empresa alvo do estudo de caso forçou a utilização de comunicação por soquete de rede que, apesar de ser um
não representa uma implementação tão
Em trabalhos futuros, pode ser considerada a integração de outros modelosconforme sugerido pelo gerente da empresa IPM Sistemas Ltda, se refere ao protocolo de comunicação, onde hoje a cada chamadapara busca do projeto. A aplicação poderia gerir o arquivamento em banco de dados ou em arquivos físicos destas configuraçõesdiferentes, permitindo que os projetos sejam chamados a partir de um identesta alteração, poderiam ser incorporadas funções de controle de versão e gestão de privilégios de acesso.
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Em trabalhos futuros, pode ser considerada a possibilidade da implementação da modelos da UML do próprio EA. Outro aspecto que pode ser melhorado,
conforme sugerido pelo gerente da empresa IPM Sistemas Ltda, se refere ao protocolo de ção, onde hoje a cada chamada se torna necessário passar os parâmetros da conexão
busca do projeto. A aplicação poderia gerir o arquivamento em banco de dados ou em destas configurações, permitindo a gestão de vários projetos, inclusive de bases
diferentes, permitindo que os projetos sejam chamados a partir de um identincorporadas funções de controle de versão e gestão de privilégios
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da implementação da aspecto que pode ser melhorado,
conforme sugerido pelo gerente da empresa IPM Sistemas Ltda, se refere ao protocolo de torna necessário passar os parâmetros da conexão
busca do projeto. A aplicação poderia gerir o arquivamento em banco de dados ou em , permitindo a gestão de vários projetos, inclusive de bases
diferentes, permitindo que os projetos sejam chamados a partir de um identificador único. Com incorporadas funções de controle de versão e gestão de privilégios
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Anexo A
Nesta seção é apresentada a entrevista aplicada ao gerente de desenvolvimento da IPM Sistemas Ltda, sr. Cleber Nardelli. Esta serviu como meio de visualização do parecer da empresa acerca do estudo. A mesma é demonstrada a partir das imagens abaixo.
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é apresentada a entrevista aplicada ao gerente de desenvolvimento da IPM Sistemas ber Nardelli. Esta serviu como meio de visualização do parecer da empresa acerca
A mesma é demonstrada a partir das imagens abaixo.
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é apresentada a entrevista aplicada ao gerente de desenvolvimento da IPM Sistemas ber Nardelli. Esta serviu como meio de visualização do parecer da empresa acerca
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