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José Hernandes Marangoni Simone Aparecida de Oliveira Assistente de Suporte Acadêmico II UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA UNESP FEIS

Treinamento de Procedimento Operacional Padrão - POP

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Page 1: Treinamento de Procedimento Operacional Padrão - POP

José Hernandes Marangoni

Simone Aparecida de Oliveira Assistente de Suporte Acadêmico II

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

“JÚLIO DE MESQUITA FILHO” CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA

UNESP FEIS

Page 2: Treinamento de Procedimento Operacional Padrão - POP

É uma descrição detalhada de todas as operações necessárias para a realização de uma atividade, ou seja, é um roteiro padronizado para realizar uma atividade.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento_operacional_padr%C3%A3o; http://sobresaboresesaberes.blogspot.com.br/2011/04/qual-o-conceito-dos-restaurantes.html

Page 3: Treinamento de Procedimento Operacional Padrão - POP

Pode ser aplicado – Ex: numa empresa cujos colaboradores trabalhem em três turnos, sem que os trabalhadores desses três turnos se encontrem e que, por isso, executem a mesma tarefa de modo diferente.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento_operacional_padr%C3%A3o; http://www.portalamazonia.com.br/editoria/saude/amazonas-registra-1-616-casos-de-leishmaniose-em-2012/

Page 4: Treinamento de Procedimento Operacional Padrão - POP

Garantir, mediante uma padronização, os resultados esperados por cada tarefa executada (Colenghi, 2007) e de forma segura.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento_operacional_padr%C3%A3o; http://www.hpl.umces.edu/safety/GENERAL%20LAB%20SAFETY/GeneralIntro.htm

Page 5: Treinamento de Procedimento Operacional Padrão - POP

Essencial colocar todas as informações necessárias ao bom desempenho da tarefa;

POP - instrumento destinado a quem realmente vai executar a tarefa o operador.

Preferencialmente deverão ser “elaborados” pelos operadores, executores de cada tarefa.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento_operacional_padr%C3%A3o

Page 6: Treinamento de Procedimento Operacional Padrão - POP

Procedimentos de segurança para realizar a atividade.

A seleção e uso adequado de recursos e ferramentas.

Condições para assegurar a repetição do desempenho dentro das variações previstas ao longo do tempo.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento_operacional_padr%C3%A3o

Page 7: Treinamento de Procedimento Operacional Padrão - POP

1. Nome do POP - nome da atividade / processo a ser executado ou equipamento a ser operado.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento_operacional_padr%C3%A3o

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

“Júlio de Mesquita Filho” CAMPUS DE ILHA SOLTEIRA

DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA, TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

E SÓCIO ECONOMIA

Laboratório de Análise de

Sementes

Análise: ASSEPSIA DOS LOCAIS E LIMPEZA DE MATERIAIS UTILIZADOS NAS

ANÁLISES

Área emitente: Análise de Sementes

Ex. 1: Assepsia dos locais e limpeza de materiais utilizados nas análises

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP

Cabeçalho

Page 8: Treinamento de Procedimento Operacional Padrão - POP

1. Nome do POP - nome da atividade / processo a ser executado ou equipamento a ser operado.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento_operacional_padr%C3%A3o

Ex. 2: Balança Analítica AL 500C

Ex. 3: Envelhecimento Acelerado

Análise: ENVELHECIMENTO ACELERADO

Área emitente: Análise de Sementes

Equipamento: BALANÇA ANALÍTICA modelo AL 500C – marca MARTE

Área emitente: Análise de Sementes

Page 9: Treinamento de Procedimento Operacional Padrão - POP

2. Objetivo do POP - a quê se destina, qual a razão da sua existência e importância.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento_operacional_padr%C3%A3o

1. OBJETIVO

Padronizar o procedimento assepsia de locais e materiais utilizados nas análises de

sementes.

Ex. 1: Assepsia dos locais e limpeza de materiais utilizados nas análises

Ex. 2: Balança Analítica AL 500C

1. OBJETIVO

Padronizar o procedimento para pesagem de sementes e outros materiais, utilizando a

Balança analítica AL 500C.

2. FINALIDADE

A balança analítica deve ser utilizada para a pesagem de sementes e outros materiais,

nas análises que exigem precisão de 2 a 3 casas decimais, na faixa de 0,02 a 500 gramas.

Page 10: Treinamento de Procedimento Operacional Padrão - POP

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento_operacional_padr%C3%A3o

Ex. 3: Envelhecimento Acelerado

1. OBJETIVO

Padronizar o procedimento para distinguir, com segurança, lotes com maior ou menor

probabilidade de apresentar bom desempenho após a semeadura e/ou durante o

armazenamento.

2. PRINCÍPIO

O teste de envelhecimento tem como base o fato de que a taxa de deterioração das

sementes é aumentada consideravelmente através de sua exposição a níveis muito

adversos de temperatura e umidade relativa, considerados os fatores ambientais mais

relacionados à deterioração. Assim, considera-se que amostras com baixo vigor apresentam

maior queda de sua viabilidade, quando submetidas a essa situação; e as sementes mais

vigorosas, geralmente, retêm sua capacidade de produzir plântulas normais e apresentam

germinação mais elevada após serem submetidas ao “envelhecimento”.

2. Objetivo do POP - a quê se destina, qual a razão da sua existência e importância.

Page 11: Treinamento de Procedimento Operacional Padrão - POP

3. Documentos de referência - documentos poderão ser usados ou consultados quando alguém for usar ou seguir o POP. Podem ser Manuais, outros POP’s, Livros, etc.

4. Siglas - Caso siglas sejam usadas no POP, dar a explicação de todas.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento_operacional_padr%C3%A3o

Ex. 1: Assepsia dos locais e limpeza de materiais utilizados nas análises

2. DEFINIÇÕES

EPI – Equipamento Individual de Segurança

MASS - Manual de Análise Sanitária de Sementes

OBS - Observação

POP-EQ-10 ou 28 – Capela de exaustão com lavador de Gases.

Page 12: Treinamento de Procedimento Operacional Padrão - POP

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento_operacional_padr%C3%A3o

Ex. 3: Envelhecimento Acelerado

2. DEFINIÇÕES

EPI – Equipamento Individual de Segurança

RAS – Regras de Análise de Sementes

OBS – Observação

POP-AS-02 – Assepsia do local e limpeza de material

POP-AS-10 e 11 – Teste de germinação – em papel, areia ou substrato vegetal

POP-AS-09 – Determinação de grau de umidade

POP-EQ-02 ou 03 – Balança analítica

POP-EQ-13 ou 15 – Estufa de secagem e esterilização

POP-EQ-18 ou 29 – Incubadora BOD

POP-EQ-08 ou 09 - Câmara de germinação

Page 13: Treinamento de Procedimento Operacional Padrão - POP

5. Materiais, equipamentos e reagentes necessários

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento_operacional_padr%C3%A3o

Ex. 1: Assepsia dos locais e limpeza de materiais utilizados nas análises

3. EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

Capela de exaustão de gases.

EPIs – jaleco, sapato fechado, máscaras, óculos de proteção e luvas.

Solução fungicida / acaricida atóxica, Placa de petri com meio de cultura, Pisseta com

Álcool 70% - para assepsia.

Caixa ou bandeja plástica, esponja, detergente, papel toalha – para limpeza.

Álcool 92 GL, Água Sanitária, Proveta de 1 litro – para solução de assepsia.

Page 14: Treinamento de Procedimento Operacional Padrão - POP

5. Materiais, equipamentos e reagentes necessários

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento_operacional_padr%C3%A3o

Ex. 2: Balança Analítica AL 500C

3. MATERIAIS E REAGENTES

Recipiente de alumínio, plástico, vidro ou saco de papel para colocar o material a ser

pesado.

Utensílio (pinça, colher ou espátula) para manipular o material a ser pesado.

Pincel macio para limpeza interna.

Pano úmido para limpeza do equipamento.

4. EQUIPAMENTO

Balança Analítica AL 500C.

Page 15: Treinamento de Procedimento Operacional Padrão - POP

5. Materiais, equipamentos e reagentes necessários

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento_operacional_padr%C3%A3o

Ex. 3: Envelhecimento Acelerado

4. EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

EPIs – jaleco, sapato fechado, máscaras, luvas de latéx ou nitrila, luvas térmicas.

Materiais e equipamentos – alguns são os mesmos utilizados para teste de

germinação (POP-AS-10 e 11).

Incubadora BOD ou Câmara de germinação – para envelhecimento das sementes.

Estufa de secagem e esterilização – para determinar a umidade das sementes.

Gerbox com tela de inox – para incubação das sementes.

Page 16: Treinamento de Procedimento Operacional Padrão - POP

6. Descrição das etapas da tarefa com os executantes e responsáveis.

OBS: Executante é uma coisa, responsável é outra. Pode acontecer que o executante seja a mesma pessoa responsável, mas nem sempre isso acontece.

7. Se existir algum fluxograma relativo a essa tarefa - ele pode ser inserido nessa etapa.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento_operacional_padr%C3%A3o

Page 17: Treinamento de Procedimento Operacional Padrão - POP

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento_operacional_padr%C3%A3o

Ex. 1: Assepsia dos locais e limpeza de materiais utilizados nas análises

6. Descrição das etapas da tarefa com os executantes e responsáveis.

7. Fluxograma relativo a essa tarefa.

4. CUIDADOS GERAIS

Adaptado do MASS (BRASIL, 2009).

Cuidados gerais de assepsia – o uso de jaleco, máscaras, óculos de proteção e luvas

pelos servidores e demais usuários do laboratório devem ser tomados visando a garantia do

controle de qualidade sanitário do Laboratório e a segurança dos operadores.

Verificação do nível de contaminação do interior do laboratório - pode ser feito

expondo algumas placas de petri com meio de cultura, abertas, por alguns minutos em locais

estratégicos nos recintos de trabalho e incubação de sementes. Após incubação por 4-7 dias, a

25°C, é possível avaliar a presença de colônias de microrganismos desenvolvidos nessas

placas.

Controle periódico de contaminações microbianas e de ácaros – recomenda-se não

deixar amostras de sementes ou vegetais, para análise, no laboratório por um período maior

que 24 horas. Também, aplicação de solução fungicida / acaricida atóxica em salas de

incubação, e outras sob suspeita, pelo período de 2 horas a cada 10 dias, dependendo do grau

de contaminação suspeito.

Page 18: Treinamento de Procedimento Operacional Padrão - POP

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento_operacional_padr%C3%A3o

Ex. 1: Assepsia dos locais e limpeza de materiais utilizados nas análises

5. PROCEDIMENTOS

Recomendação geral de segurança: em qualquer ambiente e atividade neste

laboratório é obrigatório o uso de: Jaleco de manga comprida com comprimento até o joelho,

calça comprida e sapato fechado.

5.1. PREPARO DE SOLUÇÕES PARA ASSEPSIA

Solução de Álcool 70%

Adicione 761 ml de álcool 92 GL numa proveta de 1 litro e complete com água deionizada;

ou;

Adicione 381 ml de álcool 92 GL numa proveta de 500 ml e complete com água deionizada.

Em seguida, coloque a solução em um borrifador.

5.2. ASSEPSIA NA MONTAGEM E LEITURA DOS TESTES

a. Antes de iniciar qualquer atividade com as sementes, faça a limpeza das bancadas com

esponja e detergente. Em seguida, borrife álcool 70% e passe papel toalha.

OBS: Este procedimento deve ser repetido, após o término da atividade, para manter o local

limpo e isento de contaminação.

b. Faça a assepsia das mãos e instrumentos com álcool 70% ao trocar de amostra na

montagem e na leitura dos testes, para evitar a transmissão de contaminações.

Page 19: Treinamento de Procedimento Operacional Padrão - POP

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento_operacional_padr%C3%A3o

Ex. 2: Balança Analítica AL 500C

6. Descrição das etapas da tarefa com os executantes e responsáveis.

7. Fluxograma relativo a essa tarefa.

5. DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO

Segue a imagem da Balança Analítica, com a descrição de funções.

1

2

3

5

4

6

7

Figura 1. Balança Analítica modelo AL 500C - marca Marte.

1. Portas de vidro (superior e laterais) – portas de abertura para colocação de materiais a ser

pesado.

2. Fonte de alimentação – cabo da fonte de energia.

3. Prato da balança – utilizado para a pesagem dos materiais.

4. Visor de comando e leitura (display) – utilizado para leitura de pesagem, calibração e

visualização de comandos do equipamento.

5. Tecla L/D – utilizado para ligar e desligar (modo Standby).

6. Bolha de nível – para visualização do nível adequado e nivelação do equipamento.

7. Tecla T/PROG – usado para Zerar a balança ou Tarar recipientes.

Page 20: Treinamento de Procedimento Operacional Padrão - POP

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento_operacional_padr%C3%A3o

Ex. 2: Balança Analítica AL 500C

6. OPERAÇÃO DO EQUIPAMENTO

OBS: Para melhor estabilização e precisão na pesagem ligue a balança 30 minutos antes do

seu uso.

a. Verifique se a balança está nivelada. A bolha do indicador de nível deve estar posicionada

no centro do círculo vermelho (6). Caso não esteja, a balança deve ser nivelada por meio

das roscas de nivelamento (pés da balança), girando-as até posicionar a bolha do indicador

de nível dentro do círculo vermelho.

b. Observe a voltagem da balança (110 ou 220 V) e conecte-a na tomada com a mesma

tensão da fonte de alimentação (2).

c. Pressione a tecla L/D (5) para ligar a balança.

d. Coloque sobre o prato da balança (3) o recipiente indicado para pesagem e pressione a

tecla T (7) para zerar a balança. Verifique se o display (4) mostra o valor Zero.

OBS: Durante a tara e a leitura da pesagem as portas da balança devem estar fechadas.

e. Coloque a amostra no recipiente e aguarde o aparecimento marca da estabilidade (), em

seguida faça a leitura anotado o peso do material.

f. Caso for pesar outras amostras / materiais, repita os procedimentos ‘d’ e ‘e’.

g. Ao terminar as pesagens, pressione a tecla L/D (5) para desligar e desconecte a balança da

tomada.

h. Limpe o prato da balança com um pincel macio e feche todas as portas. Faça a limpeza

externa do equipamento com pano úmido e cubra-o com saco plástico.

Page 21: Treinamento de Procedimento Operacional Padrão - POP

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento_operacional_padr%C3%A3o

6. Descrição das etapas da tarefa com os executantes e responsáveis.

7. Fluxograma relativo a essa tarefa.

Ex. 3: Envelhecimento Acelerado

5. PROCEDIMENTOS

Recomendação de segurança: no caso de sementes tratadas, use óculos de

proteção, luvas de nitrila e máscara com filtros combinados mecânico e químico, para

pesticidas / vapores orgânicos nestas operações. Use luva térmica para proteção das mãos

e braços ao trabalhar com materiais quentes das estufas.

Inicialmente, faça a assepsia do local ou equipamentos, bancada e materiais a ser

utilizados, conforme o POP-AS-02.

Metodologia adaptada de MARCOS FILHO (1999) e da RAS (BRASIL, 2009).

OBS: Figuras de alguns procedimentos podem ser observadas em SÁ et al. (2011).

a. Inicialmente, verifique a temperatura a ser utilizada para a espécie de acordo com o

Quadro 3. Então, regule o equipamento (conforme instruções do: POP-EQ-18 ou 29

Incubadora BOD; ou POP-EQ-08 ou 09 Câmara de germinação), na temperatura a ser

testada ou recomendada.

b. Em seguida, separe a quantidade de gerbox com tela de aço para cada amostra a ser

analisada.

c. Retire a tela de aço do gerbox e coloque sobre a sua tampa. Então, coloque 220

sementes de cada lote / tratamento sobre a tela de aço, de modo que fique uma camada

de sementes.

Page 22: Treinamento de Procedimento Operacional Padrão - POP

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento_operacional_padr%C3%A3o

Ex. 3: Envelhecimento Acelerado

6. CÁLCULOS E RESULTADO

Após o término das contagens, faça o cálculo da porcentagem de vigor (plântulas

normais) para cada repetição, utilizando a seguinte fórmula:

%Vigor = Pn x 100 N

Onde:

Pn = número de plântulas normais;

N = Número total de sementes colocadas para germinar.

Resultado - em percentagem de vigor, com números inteiros.

Page 23: Treinamento de Procedimento Operacional Padrão - POP

8. Local de aplicação - Ambiente ou Setor ao qual o POP é destinado.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento_operacional_padr%C3%A3o

Ex. 1: Assepsia dos locais e limpeza de materiais utilizados nas análises

Ex. 2: Balança Analítica AL 500C

6. APLICAÇÃO

Este POP aplica-se ao laboratório LAS e L03.

7. APLICAÇÃO

Este POP aplica-se ao laboratório L03 Sementes.

Ex. 3: Envelhecimento Acelerado

Page 24: Treinamento de Procedimento Operacional Padrão - POP

9. Informar o local de guarda do documento - onde ele vai ficar guardado e o responsável pela guarda e atualização.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento_operacional_padr%C3%A3o

Ex. 1: Assepsia dos locais e limpeza de materiais utilizados nas análises

7. DIVULGAÇÃO

Este POP está disponível fisicamente para consulta no laboratório LAS e L03.

Ex. 2: Balança Analítica AL 500C

8. DIVULGAÇÃO

Este POP está disponível fisicamente para consulta no laboratório L03.

Ex. 3: Envelhecimento Acelerado

8. DIVULGAÇÃO

Este POP está disponível fisicamente para consulta no laboratório LAS e L03.

Page 25: Treinamento de Procedimento Operacional Padrão - POP

10. Informar em quais meios ele será guardado - Eletrônico ou computador ou em papel.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento_operacional_padr%C3%A3o

Ex. 1: Assepsia dos locais e limpeza de materiais utilizados nas análises

Ex. 2: Balança Analítica AL 500C

Ex. 3: Envelhecimento Acelerado

8. USUÁRIOS PRINCIPAIS

Acesso Nome Área

Cópia papel Laboratório LAS Laboratório LAS

Cópia papel Laboratório Didático L03 -

Sementes

Laboratório Didático L03 -

Sementes

Cópia papel e via rede Simone Aparecida de Oliveira Responsável pela documentação

9. USUÁRIOS PRINCIPAIS

Acesso Nome Área

Cópia papel Laboratório Didático L03 -

Sementes

Laboratório Didático L03 -

Sementes

Cópia papel e via rede Simone Aparecida de Oliveira Responsável pela documentação

9. USUÁRIOS PRINCIPAIS

Acesso Nome Área

Cópia papel Laboratório LAS Laboratório LAS

Cópia papel Laboratório Didático L03 -

Sementes

Laboratório Didático L03 -

Sementes

Cópia papel e via rede Simone Aparecida de Oliveira Responsável pela documentação

Page 26: Treinamento de Procedimento Operacional Padrão - POP

11. Gestor do POP - Quem o elaborou, histórico de mudança e aprovação.

12. Responsável por ele e Referências.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento_operacional_padr%C3%A3o

Ex. 1: Assepsia dos locais e limpeza de materiais utilizados nas análises

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

“Júlio de Mesquita Filho” CAMPUS DE ILHA SOLTEIRA

DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA, TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

E SÓCIO ECONOMIA

Laboratório de Análise de

Sementes

9. HISTÓRICO

Versão Data Página Natureza da Mudança

1 30/01/2013 1 a 4 Criação do Documento

10. CONTROLE DE APROVAÇÃO

Controle de aprovação

Elaboração Revisão Aprovação Emissão

Simone Aparecida de

Oliveira

Prof. Dr. Marco

Eustáquio de Sá

Assistente de Suporte

Acadêmico II

Usuários do LAS e

STS / COSTSA

Docente Responsável DFTASE

Data: Data: Data: Data:

11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Manual de Análise Sanitária

de Sementes. Brasília: MAPA/ACS, 2009. 200p.

Page 27: Treinamento de Procedimento Operacional Padrão - POP

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento_operacional_padr%C3%A3o

Ex. 2: Balança Analítica AL 500C

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

“Júlio de Mesquita Filho” CAMPUS DE ILHA SOLTEIRA

DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA, TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

E SÓCIO ECONOMIA

Laboratório de Análise de

Sementes

10. HISTÓRICO

Versão Data Página Natureza da Mudança

1 16/01/2013 1 a 3 Criação do Documento

11. CONTROLE DE APROVAÇÃO

Controle de aprovação

Elaboração Revisão Aprovação Emissão

Simone Aparecida de

Oliveira

Prof. Dr. Marco

Eustáquio de Sá

Assistente de Suporte

Acadêmico II

Usuários do LAS e

STS / COSTSA

Docente Responsável DFTASE

Data: Data: Data: Data:

12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO BAHIA - UFRB. Procedimento operacional

padrão (POP): Laboratório de Química. Disponível em:

http://www.ufrb.edu.br/cfp/index.php/documentos/formularios/350-procedimento-operacional-

padrao-equipamentos-de-quimica. Acesso em: 15 jan 2013.

Page 28: Treinamento de Procedimento Operacional Padrão - POP

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento_operacional_padr%C3%A3o

Ex. 3: Envelhecimento Acelerado

10. HISTÓRICO

Versão Data Página Natureza da Mudança

1 07/02/2013 1 a 11 Criação do Documento

11. CONTROLE DE APROVAÇÃO

Controle de aprovação

Elaboração Revisão Aprovação Emissão

Simone Aparecida de

Oliveira

Prof. Dr. Marco

Eustáquio de Sá

Assistente de Suporte

Acadêmico II

Usuários do LAS e

STS / COSTSA

Docente Responsável DFTASE

Data: Data: Data: Data:

12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALVES, C.Z. Metodologias para avaliação do potencial fisiológico de sementes de

rúcula. 2007. 75f. (Doutorado em Agronomia), Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira,

Universidade Estadual Paulista, Ilha Solteira.

Page 29: Treinamento de Procedimento Operacional Padrão - POP

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento_operacional_padr%C3%A3o

13. Informar freqüência de atualização - digamos, de 12 em 12 meses.

Rodapé

Código: POP-AS-002 Página 4 de 1 Data de Emissão

01/2013

Data de Vigência

31/01/2013

Próxima Revisão

01/2014

Versão nº 1

Ex. 1: Assepsia dos locais e limpeza de materiais utilizados nas análises

Ex. 2: Balança Analítica AL 500C

Ex. 3: Envelhecimento Acelerado

Código: POP-EQ-002 Página 2 de 1 Data de Emissão

01/2013

Data de Vigência

31/01/2013

Próxima Revisão

01/2014

Versão nº 1

Código: POP-AS-018 Página 3 de 1 Data de Emissão

02/2013

Data de Vigência

28/02/2013

Próxima Revisão

02/2014

Versão nº 1

Page 30: Treinamento de Procedimento Operacional Padrão - POP

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento_operacional_padr%C3%A3o

Anexos – tabelas, quadros, figuras e outros materiais de consulta citado nos procedimentos.

Ex. 3: Envelhecimento Acelerado

QUADRO 3. Envelhecimento acelerado: combinações de temperatura/período de exposição

para a condução do teste, sem ou com o uso de solução salina (ss).

Espécie de Sementes Temperatura / Referência

Nome Comum Nome Científico Período

Alface Lactuca sativa 41oC / 72 h Hampton & Tekrony (1995)

42

oC / 72 h Krzyzanowski et al. (1999)

41oC / 48 h Pereira & Nascimento (2003)

Algodão Gossypium hirsutum 41oC / 72 h Godoy & Abrahão (1977)

Miguel et al. (2001)

42oC / 60 h Krzyzanowski et al. (1999)

42oC / 72 h Freitas et al. (2000)

Amendoim Arachis hypogaea 42oC / 72 h Rosseto et al. (2001)

42oC / 72 h (ss) Rosseto et al. (2004)

Arroz Oryza sativa 42oC / 120 h Quiroga (1978)

41oC / 120 h Marcos Filho (1999)

Berinjela Solanum melongena 41oC / 48 h Fanan & Novembre (2007)

Beterraba Beta vulgaris 42oC/72 hs ou

45oC/ 48 hs Silva (2006)

45oC/ 48 h (ss) ou

42oC/96 h (ss)

Page 31: Treinamento de Procedimento Operacional Padrão - POP

POP - A – Modelo

POP - EQ- Modelo

POP - LAS-AS-02 Assepsia local e limpeza de materiais - L03

POP - LAS-EQ-02 Balança Analitica Marte - L03

POP - LAS-AS-18 Envelhecimento acelerado - L03