Transistor 6

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Transistor

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  • 5/19/2018 Transistor 6

    1/37

    O inversor lgico bsico empregando TJBLivro texto, item 4.14 (4aedio)

    Vimos como vantagens do uso do TJBpara implementao do inversor:

    A dissipao de potncia no circuito

    relativamente baixa, tanto no corte quanto

    na saturao: no corte todas as correntesso zero (exceto pelas pequenas correntes

    de fuga); em saturao a tenso sobre o

    transistor muito pequena (VCEsat).

    Os nveis de tenso de sada (VCC e VCEsat)so bem definidos. Em contraposio, se o

    transistor opera na regio ativa, vO= VCC

    RC iC= VCCb iBRC , que fortementedependente do parmetro b do transistor,que por sua vez pouco controlvel.

  • 5/19/2018 Transistor 6

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    A caracterstica de transferncia de tenso

    Caracterstica de transferncia

    Aproximada por 3 segmentos de reta(retas assintticas) correspondentes

    operao do TJB nas regies de corte,

    ativae saturao, conforme indicado.

    Determinar as coordenadas

    dos pontos notveis da

    caracterstica de transferncia,

    para: RB= 10 kW, RC= 1 kW,b= 50 e VCC= 5 V.

  • 5/19/2018 Transistor 6

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    A caracterstica de transferncia de tenso (2)

    V.5V2,0sat

    CCOHOCEOLI VVvVVv

    V7,0conduoainiciartransistoo: ILILI VVv

    b rR

    R

    vi

    voA

    VvV

    BCv

    IHIIL

    :sinaispequenosparaGanho

    or.amplificad:ativaregionaestrtransistoo:

    GanhoA vdepende do valor de rdeterminado porICe, ,pelo valor de vI .

    Se IC rRB>> r V/V510150

    B

    Cv

    RRA b

    :paradevalorosaturaoainiciartransistoo: IIHIHI vVVv

    b

    CCECC

    EOSBB

    RVV

    II

    /)(sat

    )(

  • 5/19/2018 Transistor 6

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    As margens de rudo podem agora ser determinadas por (reveja a

    seo 1.7 do livro texto):

    As duas margens de rudo so muito diferentes este circuito

    pouco ideal (por que?).

    Para os valores aqui utilizados:

    V66,1mA096,0 (EOS)(EOS) BEBBIHB VRIVI

    V5,02,07,0

    V34,366,15

    OLILL

    IHOHH

    VVR

    VVR

    :saturadofortementeestrtransistoo:V5 OHI Vv

    1,1

    43,08,4eV2,0 sat

    sat

    BBEOH

    CCECCforadoCEO

    RVVRVVVv b

    A caracterstica de transferncia de tenso (3)

  • 5/19/2018 Transistor 6

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    V/V57,066,1

    2,05tensodeGanho

    O ganho na regio de transio pode ser determinado a partir das

    coordenadas dos pontos notveis X e Y:

    Observe que o fato de ser exatamente o mesmo valor encontrado

    anteriormente uma coincidncia.

    A caracterstica de transferncia de tenso (4)

    Circuitos TTL: transistor transistor logic. Circuitos lgicos com

    TJB saturado.

    Limitao de velocidade de operao em razo dos tempos de atraso

    relativamente longos necessrios para cortar um transistor saturado.Para atingir velocidades de resposta elevadas, o TJB no deve entrar na

    saturao.

    Armazenamento de cargas portadoras minoritrias na base de um

    transistor saturado. Leiam com cuidado este item do livro texto, paramelhor entender a limitao de velocidade de operao.

  • 5/19/2018 Transistor 6

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    Caractersticas estticas completasLivro texto, item 4.15 (4aedio)

    Capacitncias internas e efeitos de segunda ordem.

    iCvCB: Caractersticas de base comum- (npn).

    vCB< 0 : JCBdiretamente polarizada iCdiminui, iEconst.iBaumenta em um valor igual diminuio em iC (saturao).

  • 5/19/2018 Transistor 6

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    Caractersticas de base comum

    Observe que, na regio ativa, as curvas caractersticas

    apresentam uma pequena inclinao Indica que, na

    configurao BC, iC depende um pouco da tenso vCB (uma

    manifestao do efeito Early).

    No entanto, a inclinao das curvas iCvCBmedidas para uma

    corrente iEconstante muito menor que a inclinao das curvas

    iC vCE medidas para uma tenso vBE constante. Isto , aresistncia de sadada configurao BC muito maior do que a

    do circuito ECcom vBEconstante (i.e, ro).

    Outro ponto importante: uma vez que iCvCB medida para iEconstante, um aumento de iC com vCB implica uma

    correspondnete reduo em iB.A dependncia de iBcom vCB:

    adio de um resistor rm entre C e B no modelo -hbrido

    modelo expandido.

  • 5/19/2018 Transistor 6

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    Caractersticas de base comum (2)

    Figura 4.64 O modelo -hbrido,

    incluindo a resistncia rm, que

    modela o efeito de vcem ib .

    rm

    rm tipicamente maior que b ro .

    Este modelo -hbrido expandido pode ser usado para

    determinar a resistncia de sadaRsadada configurao BC =o

    inverso da inclinao das linhas das curvas caractersticas iCvCB

    B aterrada; E em aberto (iE constante); aplique uma tenso

    entre Ce o terrae determine a corrente drenada da tenso de

    teste. Rsadarm// b ro (muito elevada)

  • 5/19/2018 Transistor 6

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    Caractersticas de emissor comum

    Figura 4.65

    Caractersticas de

    emissor comum. Note

    que a escala horizontal

    foi expandida em torno

    da origem para mostrar

    a regio de saturaoem mais detalhe.

    iB mantida constante para cada curva iC vCE(diferentementeda figura 4.15, em que vBE era mantida constante). Ainclinao na regio ativa diferente de 1 / ro . No caso, a

    inclinao maior.

  • 5/19/2018 Transistor 6

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    Caractersticas de emissor comum (2)Pode-se mostrar (vide problema 4.47) que a resistncia de sada da

    configurao EC para iB constante aproximadamente igual a [ro //(rm/b].

    Na regio ativa: o transistor atua como uma fonte de corrente com uma

    resistncia de sada elevada (mas finita).

    Na regio de saturao: o transistor se comporta como uma chavefechadacom uma pequena resistncia de fechamentoRCEsat.

    Na saturao, as curvas no se diritem para a origem. Para um dado

    valor de iB, a caracterstica iC vCE na saturao pode ser aproximada

    por uma linha reta que intercepta o eixo vCEem um ponto VCEofftensoresidual (offset) da chave transistorizada. Transistores de efeito de

    campo (FET) no apresentam tais tenses residuais e, portanto, se

    apresentam como chaves mais ideais.

    FETs, no entanto, apresentam valores maiores de resistncia de

    fechamento.

  • 5/19/2018 Transistor 6

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    Caractersticas de emissor comum (3)

    O comportamento do TJB na saturao figura 4.67 segue de

    perto o previsto pela equao 4.114 (VCEsat), obtida a partir domodelo de Ebers-Moll.

    Figura 4.66 Uma viso expandida das

    caractersticas de ECna regio de

    saturao.

    Figura 4.67 Uma das curvas caractersticas

    iC vCE na regio de saturao. Note que a

    caracterstica pode ser modelada por umatenso residual VCEoff e por uma resistncia

    de pequeno valorRCEsat.

  • 5/19/2018 Transistor 6

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    O bdo transistorTransistor: operando com uma corrente de baseIBQ, uma corrente

    de coletor ICQ e uma tenso C

    E VCEQ . Definido o ponto deoperao Q.

    A razo entre ICQ e IBQ chamada de b cc ou hFE (parmetro hdireto na configurao emissor comum vide Apndice B

    Parmetros de quadripolos).

    Transistor usado como um amplificador primeiramente

    polarizado em um ponto Q.Sinais aplicados ao circuito causammudanas incrementais em iB, iCe vCEem torno de Q.

    Pode-se definir um b incremental ou camantendo a tenso C-Econstante em VCEQ(a fim de eliminar o efeito Early) e variando iB

    de um incremento DiB. Se iCvariar em um incremento DiC:

    BQ

    CQFE

    I

    Icch b

  • 5/19/2018 Transistor 6

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    O bdo transistor (2)

    vCE = constante vce = 0 hfe: ganho de corrente

    de curto-circuito.

    Anlises para pequenos

    sinais: b= bca(hfe).

    Anlise ou projeto de um

    circuito de chaveamento:b= bcc(hFE).

    Observe que o valor de bdepende do nvel de

    corrente no dispositivo Figura 4.68.

    constante

    D

    D

    CEvB

    C

    fe i

    icah b

    Figura 4.68 Dependncia tpica de bcomIC e

    com a temperatura em um moderno transistor npn

    de silcio empregado em circuitos integrados

    projetado para operar em torno de 1 mA.

  • 5/19/2018 Transistor 6

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    Os parmetros Hquadripolos (Apnd. B)

    2 variveis de excitao (ex: V1e V2 )

    2 variveis de resposta (ex: I1e I2 )

    A caracterizao hbrida (ou parmetros h) da rede de doisacessos baseada na excitao da rede por I1e V2 (variveisindependentes):

    Rede

    linear dedois

    acessos

    2221122

    2121111

    VhIhIVhIhV

    h11: a impedncia de entrada no acesso 1 com o acesso 2 curto-circuitado

    h12: a razo de tenso reversa ou de realimentao da rede, medida como acesso de entrada em circuito aberto.

  • 5/19/2018 Transistor 6

    15/37

    Os parmetros Hquadripolos (2)

    h21: o ganho de corrente da rede com o acesso de sada curto-circuitado

    (ganho de corrente em curto-circuito).

    h22

    : a admitncia de sada com o acesso de entrada em circuito aberto.

  • 5/19/2018 Transistor 6

    16/37

    Os parmetros Hquadripolos (3)FONTE: http://engphys.mcmaster.ca/~glen/2e4/lab6.pdf

    (1) hie: Impedncia de entrada (Vin/ Iin), quando Vout= 0 (em curto).

    (2) hre: Relao entre a tenso de entrada e a tenso de sada (Vin/ Vout),forando Iina zero (circuito aberto).

    (3) hfe: Ganho de corrente (Iout/ Iin) com Vout= 0 (em curto).

    (4) hoe: Condutncia de sada (Iout/ Vout) com Iin= 0 (circuito aberto).

    Observao: correntes e tenses ac. Modelo linear variaes pequenasem torno do ponto de operao.

    - Equivalente Norton no acesso de sada;

    - Equivalente Thevenin no acesso de entrada.

  • 5/19/2018 Transistor 6

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    Os parmetros Hquadripolos (4)FONTE: http://engphys.mcmaster.ca/~glen/2e4/lab6.pdf

    Aplicaes:Resistor srie:

    TJB 2N3904 (polarizado com IC= 1 mA) (configurao EC):

  • 5/19/2018 Transistor 6

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    Os parmetros Hquadripolos (5)FONTE: http://engphys.mcmaster.ca/~glen/2e4/lab6.pdf

    Os parmetros (Y) so complexos, de modo a levar em

    considerao os efeitos das altas freqncias.

    Circuito amplificador integrado Motorola, part # MC1590

    (15 transistores, diodos e resistores

    caracterizao de quadripolo)

  • 5/19/2018 Transistor 6

    19/37

    TJB: regio de saturaoanlise grfica

    Reta de cargaQ

    Figura 4.69 Expanso da regio de saturao das curvas caractersticas juntamente

    com uma reta de carga que resulta na operao em um ponto Qna regio de saturao

    Nesse caso, variaes na corrente de base resultam em variaes muito pequenas

    em iCe vCEe o bincremental (bca) muito pequeno.

  • 5/19/2018 Transistor 6

    20/37

    A ruptura do transistorAs tenses mximas que podem ser aplicadas ao TJB so

    limitadas pelos efeitos de ruptura nas junes EB e CB(mecanismo de avalanche).

    Configurao BC: Caracterstica iC vCB (Figura 4.63)

    Para iE= 0 (emissor em aberto), a juno CBse rompe parauma tenso denominadaBVCBO(Breakdown Voltage between

    Collector and Base with emitter Open). Tipicamente,

    BVCBO> 50V.

    Configurao EC: Caracterstica iC vCE (Figura 4.65) Ruptura ocorre para uma tensoBVCEO(s vezes chamado de

    tenso de manuteno LVCEO (sustaining voltage)

    Tipicamente,BVCEO metade deBVCBO.

  • 5/19/2018 Transistor 6

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    A ruptura do transistor (2)Ruptura da JCB(configuraes BCe EC)no destrutiva,

    enquanto a dissipao de potncia no dispositivo for mantidadentro de limites seguros.

    Ruptura da JEB: A JEB rompe-se por avalanche para uma

    tenso BVEBO muito menor que BVCBO . Tipicamente,

    BVEBOest na faixa de 6 a 8 V, e a ruptura destrutiva O bdo transistor permanentemente reduzido.

    Esta reduo do bno preocupante quando da utilizao daJEB como um diodo zener para gerar tenses de referncia

    em projetos de CIs.

    A ruptura do transistor e a mxima dissipao de potncia

    admissvel so parmetros importantes no projeto de

    amplificadores de potncia.

  • 5/19/2018 Transistor 6

    22/37

    A ruptura do transistor (3)

    Exerccio 4.42: Qual a tenso de sada do

    circuito da figura se o BVBCO do transistor

    de 70V?

    Resp:60 V

  • 5/19/2018 Transistor 6

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    Capacitncias internas no TJBLembrem-se que a junopnexibe efeitos de armazenamento

    de cargas que podem ser modelados como capacitncias.

    A capacitncia de difuso ou de carregamento de base

    Cde.

    Quando o transistor est operando no modo ativo ou de

    saturao, cargas devidas aos portadores minoritrios so

    armazenadas na regio de base:

    tF: tempo de trnsito de base direto (forward base-transit time)Representa o tempo mdio que um portador de carga (eltron) leva

    para atravessar a base.Tipicamente: faixa de 10 a 100 ps. (No

    modo ativo reverso:tR>> tF ).

    CFCnn iiD

    W

    Q 2

    2

    t

    Constante do dispositivo, com

    dimenso de tempo

    Aplicvel a grandes sinais

  • 5/19/2018 Transistor 6

    24/37

    Capacitncias internas no TJB (2)

    iC: exponencialmente relacionada a vBEQndepende de vBEda mesma formaEfeito capacitivo no-linear.

    Para pequenos sinais: capacitncia de difuso Cde:

    A capacitncia da juno base-emissor ou da camada dedepleo Cje:

    CFCn

    n iiD

    W

    Q 2

    2

    t

    T

    CFmFde

    BE

    CF

    BE

    nde

    V

    IgC

    dv

    di

    dv

    dQC ttt

    m

    e

    BE

    jeje

    V

    V

    CC

    0

    0

    1

    O valor de Cjepara tenso zero

    Tenso interna da JEB (tipicamente, 0,9 V)

    Coeficiente de graduao da JEB

    (tipicamente, 0,5)

  • 5/19/2018 Transistor 6

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    Capacitncias internas no TJB (3)A capacitncia da juno coletor-base ou de depleo C :

    No modo ativo de operao, a JCB est reversamente

    polarizada e sua capacitncia de juno ou de depleo:

    O modelo -hbrido para altas freqncias:

    C= Cde+ Cje: capacitncia de EB(tipicamente, na faixa de

    alguns pF at algumas dezenas de pF).

    Cm: a capacitncia de CB (tipicamente, na faixa de uma

    frao de pF at alguns poucos pF).

    m

    c

    CB

    V

    V

    CC

    0

    0

    1

    mm

    O valor de Cmpara tenso zero

    Tenso interna da JCB (tipicamente, 0,75 V)

    Coeficiente de graduao da JCB(tipicamente, 0,20,5)

  • 5/19/2018 Transistor 6

    26/37

    O modelo -hbrido para altas freqncias

    Resistncia rmomitida (mesmo em freqncias mdias, a reatncia de Cm

    muito menor que rm.

    Adicionou-se a resistncia rx: para modelar a resistncia do silcio da

    regio de base entre o terminal de base Be um terminal de base interno

    (ou intrnseco) fictcio B, que est posicionado exatamente sobre aregio do emissor.Tipicamente, rx da ordem de algumas dezenas de

    ohm e seu valor depende do nvel de corrente de uma maneira

    relativamente complicada. Como rx

  • 5/19/2018 Transistor 6

    27/37

    Comportamento de chaveamento do TJBFONTE: http://ece-www.colorado.edu/~bart/book/book/chapter5/pdf/ch5_6_2.pdf

    td,1: initial delay time (carregamento da capacitncia da JBE).

    trise: tempo de subida da corrente de coletor.

    td,2: delay time (descarregamento da capacitncia da JBE enquanto houver

    carga significativa armazenada na regio da base, a corrente de coletor

    continuar a existir.).

  • 5/19/2018 Transistor 6

    28/37

    A freqncia de corteAs especificaes do TJB fornecidas pelo fabricante

    normalmente no especificam o valor de C. Normalmente fornecido o comportamento de b ou hfe emfuno da freqncia. (Para determinar C e Cm, deve-se

    deduzir expresses para hfe em funo da freqncia em

    termos dos parmetros -hbridos).circuito.-curtodecoletordecorrente:)( mVsCgI mc

    Figura 4.71 Circuito para determinar uma expresso para hfe(s) Ic /Ib.

  • 5/19/2018 Transistor 6

    29/37

    A freqncia de corte (2)

    )////( m CCrIV b Impedncia vista entre B e E

    )(/1

    m

    m

    CCsr

    Csg

    I

    Ih

    m

    b

    cfe

    mm

    m

    b

    rCCsh

    rCCs

    rgh

    Cg

    fem

    fe

    m

    )(1

    )(1

    :vlido,modeloestequeemsfreqnciaasPara

    0

    Valor de bpara baixasfreqncias

  • 5/19/2018 Transistor 6

    30/37

    A freqncia de corte (3)

    m

    b

    rCCshfe

    )(1

    0

    : Resposta de plo simples com uma

    freqncia de corte em = b.

    m rCCb 1

    bT b 0 : freqncia de ganhounitrio.

    m

    CC

    gmT

    m CC

    gf mT

    2

    A faixa de passagem de ganho unitriofT usualmente includa pelo fabricante

    do transistor em suas especificaes

    (tipicamente na faixa de 100 MHz at

    dezenas de GHz).

  • 5/19/2018 Transistor 6

    31/37

    A freqncia de corte (4)Em alguns casos,fT fornecida em funo deICe VCE.

    gm: diretamente proporcional aIC ;

    C: apenas uma parte (a capacitncia de difuso Cde) diretamente

    proporcional aIC .fTdiminui para baixas freqncias.

    Diminuio de fT para altas correntes: mesmo fenmeno que reduz b0para altas correntes.

    Na regio em que fT praticamente constante: C dominada pela

    componente de difuso.

  • 5/19/2018 Transistor 6

    32/37

    A freqncia de corte (5)Observaes importantes:

    O modelo -hbrido da figura 4.71 caracteriza a operao dotransistor com razovel preciso at freqncias de cerca de 0,2 T.

    Para freqncias mais altas deve-se adicionar outros elementos

    parasitrios no modelo, alm de refinar esse modelo para considerar

    que o transistor se torna uma rede de parmetros distribudos que

    estamos tentando modelar atravs de um circuito com componentes

    concentrados.

    No modelo da figura 4.71, para freqncias acima de 5 a 10 b,pode-se ignorar a resistncia r. Nesse caso, rx torna-se a nica

    parte resistiva da impedncia de entrada. Uma determinaoprecisa de rxdeve ser feita a partir de medidas em altas freqncias.

    A f i d

  • 5/19/2018 Transistor 6

    33/37

    Figura 5.71 (5a edio) (a) Amplificador EC acoplado por capacitores. (b) Esboo da

    magnitude do ganho do amplificador EC pela freqncia. O grfico define trs bandas de

    freqncia relevantes determinao da resposta em freqncia.

    A resposta em freqncia do

    amplificador EC

  • 5/19/2018 Transistor 6

    34/37

    Figura 5.72 (5a edio) Determinao da resposta em alta freqncia do amplificador EC: (a)

    circuito equivalente; (b)o circuito em (a) simplificado tanto no lado de entrada quanto no lado de

    sada; (c) circuito equivalente com Cm substitudo no lado da entrada pela capacitncia

    equivalente Ceq; (d) esboo do grfico da resposta em freqncia, a qual a resposta de umcircuito passa-baixas STC (constante de tempo nica).

  • 5/19/2018 Transistor 6

    35/37

    Figura 5.73 (5a edio) Anlise da resposta em baixa freqncia do amplificador

    EC: (a) circuito amplificador com as fontes dc removidas; (b) o efeito de CC1

    determinado assumindo-se que CEe CC2atuam como curtos perfeitos;

  • 5/19/2018 Transistor 6

    36/37

    Figura 5.73 (Continuao) (c) o efeito de CE determinado assumindo-se que CC1e

    CC2atuam como curtos perfeitos; (d)o efeito de CC2 determinado assumindo-se que

    CC1e CEatuam como curtos perfeitos;

  • 5/19/2018 Transistor 6

    37/37

    Figura 5.73 (Continuao)(e) esboo do ganho em baixas freqncias

    assumindo-se que CC1, CE e CC2 no interaem e que suas freqncias dequebra (ou plos) encontram-se bastante separados.