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UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA-UFRR
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE-CCS
CURSO DE ENFERMAGEM
ADRIANA ROSA
DÉBORA SILVA FERREIRA
JÉSSICA ALINE
KEYTH COSTA
ORLENILDES LIMA DOS SANTOS
RAYREN VALESCA DE SOUZA VIEIRA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DO IESC 1º ANO - POSTO 31 DE MARÇO
Boa Vista
2014
ADRIANA ROSA
DÉBORA SILVA FERREIRA
JÉSSICA ALINE
KEYTH COSTA
ORLENILDES LIMA DOS SANTOS
RAYREN VALESCA DE SOUZA VIEIRA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DO IESC 1º ANO - POSTO 31 DE MARÇO
Trabalho de conclusão como pré-requisito para
aprovação no módulo Práticas
Interdisciplinares e Interação Ensino- Serviço-
Comunidade (IESC) do Centro de Ciências da
Saúde (CCS) da Universidade Federal de
Roraima.
Orientador: Profo Fabrício Barreto
Boa Vista2014
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO................................................................................................ 5
2 OBJETIVOS.................................................................................................... 6
2.1 Objetivos Gerais............................................................................................ 6
2.2 Objetivos Específicos.................................................................................... 6
3 PROBLEMATIZAÇÃO 8
4 JUSTIFICATIVA.............................................................................................. 9
5 REFERENCIAL TEÓRICO 10
6 METODOLOGIA............................................................................................. 14
7 CONCLUSÃO................................................................................................. 15
8 ANEXOS 16
REFERENCIAS............................................................................................. 18
RESUMO
Considerando as peculiaridades existentes no processo de envelhecimento, o
profissional de saúde, em especial o enfermeiro, deve estar preparado para
prestar cuidado integral ao idoso, no qual deverá realizar ações para melhorar a
qualidade de vida e a assistência prestada a estas pessoas. Com o intuito de
assistir as necessidades presentes na UBS 31 de Março foi possível observar um
grave problema na rampa central do prédio da unidade, pois esta era
escorregadia, oferecendo riscos de quedas à população que a frequenta,
principalmente idosa. Neste contexto, o objetivo específico do presente estudo é
realizar diferentes tipos de ações de saúde (ações de promoção, atenção e
recuperação) visando o enfrentamento do problema, reconhecer o papel de
outros serviços no enfrentamento do problema identificado e reconhecer todas as
alternativas existentes e disponíveis no território que possam contribuir para
encaminhamento e/ou solução do mesmo. Foi realizado um levantamento
bibliográfico de caráter descritivo com objetivos de identificar a frequência,
consequências e fatores de risco relacionado à quedas envolvendo idosos,
traçando assim, meta de prevenção à ser realizada pelas acadêmicas do Curso
de Enfermagem da Universidade Federal de Roraima. Foram consultados artigos
e manual de prevenção publicados entre os anos 2005 á 2013 levando a
entender que é um assunto que está ganhando espaço e preocupando a saúde
pública. Portanto, com o número significativo de idosos atendidos, tornou-se
indispensável uma atitude, comprando rolos de fitas anti derrapantes e
colocando-as no local, prevenindo quedas aos frequentadores da UBS.
PALAVRAS-CHAVE: Riscos de quedas, Prevenção de quedas,
Envelhecimento, Ações de saúde.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DO IESC 1º ANO - POSTO 31 DE MARÇO
1 INTRODUÇÃO
A Unidade Básica de Saúde 31 de Março atende a duas equipes de
Estratégia Saúde da Família 6.4 e 6.5, que compreende os bairros Aparecida, 31 de
Março e São Francisco. Tendo em vista esses bairros serem dos mais antigos de
Boa Vista, a unidade é frequentada por maioria idosa.
A população de idosos do Brasil esta entre os que mais crescem no mundo. E isto, tem ocorrido em grande proporção. Contudo o sistema único de saúde (SUS) talvez ainda não esteja preparado para lidar com essa demanda, visto que a maior utilização dos serviços do SUS é feita pela população idosa, juntamente com crianças ate 14 anos. Sendo assim, a analise do evento “queda” para essa população se demostra muito importante, uma vez que acontece grande parte dos idosos, gerando consequências para estes e gasto com o sistema de saúde. (LIMA COSTA, 2003).
Pode-se perceber, portanto, que as quedas na pessoa idosa são comuns e
aumentam progressivamente com a idade em ambos os sexos e em todos os grupos
étnicos e raciais representando um problema de saúde pública.
Em acompanhamento a ESF 6.4 (Aparecida) que conta aproximadamente com 900
famílias cadastradas e atende em torno de 4500 pessoas, destaca-se que 10%
deste quantitativo é representado por idosos presentes nessa área.
Foi possível observar, no entanto, durante o estágio (IESC) que no corredor
central da UBS existe uma rampa com o piso escorregadio, representando riscos de
acidentes, principalmente aos idosos que frequentam a unidade, sendo necessário,
portanto, uma intervenção para solucionar esse problema.
O trabalho de conclusão foi desenvolvido pelas acadêmicas do primeiro ano
do Curso de Enfermagem da Universidade Federal de Roraima, com a finalidade de
identificar e solucionar o problema encontrado na UBS 31 de Março, abordando ao
longo do trabalho a frequência, consequências e fatores de risco relacionado á
queda envolvendo idosos, destacando ainda, os diferentes tipos de ações de saúde
realizados pelas alunas juntamente com a equipe de saúde da unidade.
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2 OBJETIVOS
2.1 Objetivos Gerais
Desenvolver capacidade de comunicação e relações interpessoais que
possibilitem o trabalho em grupo e a compreensão da lógica do trabalho em
equipe;
Reconhecer a inserção da Unidade Básica de Saúde em seu território e a
atuação da ESF em suas respectivas micro áreas (área 6.4);
Caracterizar o perfil das condições de vida e saúde da população do território
da Unidade Básica de Saúde e das equipes de Saúde da Família, por micro
área (área 6.4);
Identificar as ações de promoção à saúde, de prevenção das doenças e de
atenção e recuperação dos agravos para o adequado enfrentamento das
necessidades de saúde dos indivíduos, famílias e comunidade;
Conhecer e refletir sobre as causas e determinantes do processo saúde-
doença da população e valorizar a necessidade das práticas interdisciplinares
e multiprofissionais para enfrentamento dos problemas de saúde vividos por
uma determinada comunidade, integrando-a ao contexto sócio sanitário da
unidade básica e da equipe de Saúde da Família.
2.2 Objetivos Específicos
Integrar-se á Unidade Básica de Saúde – UBS e ESF, conhecendo o
território, suas micro áreas (área 6.4) e seus principais problemas de saúde,
buscando alternativas para o enfrentamento dos mesmos;
Desenvolver relações de responsabilidade profissional e vínculo com
pessoas, famílias e comunidade, assim como com os profissionais de saúde;
Sistematizar as informações e planejar, sob a ótica multiprofissional e
interdisciplinar, as ações a ser realizadas;
Identificar as principais necessidades e problemas de saúde da população
existentes no território e nas micro áreas (área 6.4) da Unidade Básica de
Saúde e suas conseqüências para o indivíduo, família e comunidade;
Estudar os problemas encontrados na UBS e participar, com a equipe de
saúde, da priorização do problema a ser enfrentado;
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Realizar diferentes tipos de ações de saúde (ações de promoção, atenção e
recuperação) visando o enfrentamento do problema encontrado na UBS;
Reconhecer o papel de outros serviços no enfrentamento do problema
identificado na UBS;
Atuar valorizando os diferentes tipos de ações individuais e coletivas para o
enfrentamento do problema selecionado anteriormente;
Reconhecer todas as alternativas existentes e disponíveis no território que
possam contribuir para encaminhamento e/ou solução do mesmo.
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3 PROBLEMATIZAÇÃO
No decorrer dos estágios e em acompanhamento à ESF 6.4 (Aparecida),
realizado na Unidade Básica de Saúde 31 de Março, proporcionados pelo IESC, foi
possível perceber que no corredor central da UBS existe uma rampa com o piso
escorregadio, representando riscos de acidentes (quedas) aos frequentadores, onde
aproximadamente das 900 famílias cadastradas, dessas 10% são de idosos.
48
4 JUSTIFICATIVA
Acredita-se que com o número significativo de idosos atendidos pela Unidade
Básica de Saúde 31 de Março, tornou-se indispensável uma atitude relacionada á
esse problema encontrado, pois o risco de uma simples queda pode acarretar
grandes consequências, principalmente aos idosos (fraturas, internação, restrição ao
leito podendo levar a uma ulcera por pressão, afetando sua qualidade de vida,
podendo, inclusive levar ao óbito).
49
5 REFERENCIAL TEÓRICO
A expectativa de vida da população idosa vem aumentando devido os
avanços e progressos das ciências da saúde nos últimos anos, tendo como papel
fundamental, o aumento da longevidade, muitas vezes acompanhados de situações
de fragilidade e de incapacidade que, frequentemente são relacionadas com
situações susceptíveis de prevenção (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2004; NICOLUSSI
et.al., 2010).
A Unidade Básica de Saúde 31 de Março atende à duas equipes de
Estratégia Saúde da Família 6.4 e 6.5, que compreende aos bairros Aparecida, 31
de Março e São Francisco. Tendo em vista esses bairros serem dos mais antigos de
Boa Vista, a unidade é frequentada por maioria idosa.
Com esse aumento da população idosa, aumenta também o evento queda,
podendo acarretar fraturas, dependências de outros, medo de cair novamente,
limitando a participação do idoso na sociedade e interferindo diretamente na
qualidade de vida. Tornando assim um problema de saúde pública pelos altos custos
que são gastos desde internação, curativos, cirurgias e reabilitação (NICOLLUSSI et
al., 2012).
Números de idosos presentes na Macro área: 6.4 (Aparecida)
Micro área 01 52 idosos
Micro área 2 68 idosos
Micro área 03 91 idosos
Micro área 04 130 idosos
Micro área 05 74 idosos
TOTAL = 415 idosos
Durante os estágios em acompanhamento á ESF 6.4 (Aparecida) foi permitido
calcular que aproximadamente 900 famílias são cadastradas e dentre estas em
torno de 4500 pessoas são atendidas, sendo dessas aproximadamente 10% de
idosos. Com o intuito de assistir as necessidades presentes na UBS 31 de Março foi
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possível observar um grave problema na rampa central do prédio da unidade,
oferecendo riscos de quedas á população frequentante, principalmente idosa.
Considerando que os idosos podem apresentar a qualidade de vida
influenciada pela queda, principalmente tratando-se que o idoso que cai tem medo
de cair novamente ele se restringe as atividades físicas, se encontra depressivo e se
fecha diante da sociedade (NICOLLUSSI et. al., 2012). Por outro lado o medo pode
fazer bem, pode ser um motivador positivo para alguns idosos, incentivando os que
se precavem contra as quedas e que se adaptem (SECRETARIA DE SAÚDE DO
ESTADO DE SÃO PAULO, 2010).
No entanto, com um número significativo de idosos atendidos na UBS 31 de
Março e analisando o risco que uma simples queda pode ter grandes
consequências, principalmente aos idosos (fraturas, internação, restrição ao leito
podendo levar a uma ulcera por pressão, afetando sua qualidade de vida) tornou-se
indispensável uma atitude, comprando rolos de fitas anti derrapantes e colocando-as
no local.
A promoção à saúde e os cuidados de prevenção dirigidos às pessoas idosas
aumentam a longevidade e melhoram a saúde e a qualidade de vida e ajudam a
racionalizar os recursos da sociedade (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2004).
Estima-se que há uma queda para um em cada três indivíduos com mais de
65 anos e, que um em vinte daqueles que sofreram uma queda sofra uma fratura ou
necessitem de internação. Dentre os mais idosos, com 80 anos e mais, 40% caem a
cada ano. Dos que moram em asilos e casas de repouso, a frequência de quedas é
de 50%. A prevenção de quedas é tarefa difícil devido a variedade de fatores que as
predispõem. (MINISTÉRIO DA SAÚDE. INSTITUTO NACIONAL DE
TRAUMATOLOGIA E ORTOPEDIA , 2009.)
Vale salientar, portanto a frequência e consequências de quedas em idosos:
no Brasil cerca de 30% dos idosos caem pelo menos uma vez no ano; a frequência
de quedas é maior em mulheres; o risco de fraturas decorrentes de quedas aumenta
com a idade; estudos mostram que 40% das quedas em mulheres com mais de 75
anos e 28% das quedas em homens da mesma idade resultam em fraturas; 5 a 10%
das quedas aumentam com o avançar da idade e pode chegar a 51% em idosos
acima de 85 anos; mais de dois terços daqueles que tem uma queda cairão
411
novamente nos seis meses subsequentes e 70% das quedas em idosos ocorrem
dentro de casa;
As consequências secundárias são as seguintes: dependência de familiares
25%; Hospitalização 4.17%; Medo de cair novamente 8.33%; Restrição das
atividades cotidianas 4.17%; Diminuição da capacidade funcional 12,5% perda da
qualidade de vida 8,33% e stress pós-traumático 4,17%.
Os fatores de riscos podem ser divididos em intrínsecos, aqueles relacionados ás
alterações fisiológicas do processo de envelhecimento ou então patologia especifica;
e fatores extrínsecos que são aqueles relacionados ao ambiente em que o idoso
interage; sua casa, locais públicos, transporte coletivo, entre outros.
Destacam-se os fatores intrínsecos relacionados á queda em idosos: diminuição
da visão ou audição; sedentarismo; distúrbios músculo esqueléticos; alterações na
postura; alteração de equilíbrio e locomoção e deformidade nos pés;
As doenças que predispõem á queda: doenças cardíacas; doenças pulmonares;
doenças neurológicas (derrame cerebral, demência, Parkinson, mal de Alzheimer);
doenças geniturinárias; osteoporose; artrose e labirintite.
Além disso, como 70% das quedas ocorrem em ambiente domiciliar, algumas
atitudes podem ser tomadas como prevenção.
No banheiro: Uso de tapetes emborrachados e antiderrapantes; aumento da
altura do vaso e instalação de apoio lateral e paralelo ao vaso; no Box, piso
antiderrapante e instalação de barras de apoio nas paredes.
No quarto: uso de tapetes presos ao chão; em relação ao piso, é melhor não
encerar; uso de sapatos com solado antiderrapante e evitar camas muito baixas e
colchões, muitos macios, pela dificuldade de levantar. Na sala: não deixar extensões
elétricas ou fios de telefone no caminho e não permitir que sapatos, brinquedos e
outros objetos fiquem espalhados pelo chão; ter cuidado com sofás muito baixos e
macios ou poltronas sem braços, pois o idoso pode ter dificuldade para levantar. Na
cozinha: não utilizar armários muito alto que necessitem de escada ou cadeira. E em
relação á escadas: deve estar livre de objetos; possuir barra nos dois lados; fitas
antiderrapantes os degraus e interruptor tanto na parte superior como inferior.
É de grande relevância ressaltar ainda que durante o estágio realizado na UBS
31 de Março, foi possível realizar diferentes ações de saúde além da resolução do
problema relacionado á queda dos frequentadores, na rampa central, sendo elas: no
412
dia 17 de junho de 2014, foram realizadas três visitas domiciliares juntamente com a
ACS do posto 31 de Março para a abordagem do ciclo de vida dos usuários da UBS,
com isso, foi possível observar alguns programas em que as pessoas estavam
incluídas, foi realizada, portanto, a partir dessas visitas uma palestra no Posto 31 de
Março sobre diabetes e hipertensão juntamente com os acadêmicos de medicina;
houve participação nas campanhas de vacinação contra HPV, sarampo e
poliomielite; realização de palestras na escola Centenário sobre a dengue; no dia 26
de agosto de 2014, foi realizada a visita na Escola Estadual Penha Brasil juntamente
com a ACS para a abordagem das condições físicas para alunos portadores de
deficiência como também uma visita á Igreja Nossa Senhora da Aparecida e
também foi calculado o Índice de Massa Corporal (IMC) para analisar a classificação
nutricional dos alunos da escola Centenário, onde foi possível observar um elevado
numero de crianças com obesidade e sobrepeso. Foram desenvolvidas ainda ações
referentes ao Outubro Rosa e Novembro Azul na UBS, com realização de palestras
e roda de conversa com os seus frequentadores.
413
6 METODOLOGIA
A presente pesquisa trata-se de um levantamento bibliográfico de caráter descritivo,
cujo conteúdo teve como base o estudo do Manual de Prevenção de quedas da
pessoa idosa – Iamspe e artigos publicados de 2005 á 2013.
414
7 CONCLUSÃO
O estudo explanou que o aumento da expectativa de vida nos países
em desenvolvimento tem provocado preocupação com a qualidade de vida e o bem-
estar dos idosos, principalmente quanto à ocorrência de quedas. Destaca-se que as
quedas entre idosos são um dos principais problemas clínicos e de saúde pública
devido à sua alta incidência, às complicações e aos altos custos assistenciais.
A rampa central escorregadia da Unidade Básica de Saúde 31 de Março foi o
problema detectado, pois este apresentava riscos de queda aos frequentantes,
principalmente aos idosos, e foi possível solucioná-lo comprando rolos de fitas
antiaderentes e colocando no local, dessa maneira, oferecendo um ambiente mais
propício aos indivíduos, diminuindo os ricos de quedas e consequências posteriores
á saúde, que poderiam ser limitadoras e até fatais.
E durante o estágio realizado na UBS 31 de Março, foi possível realizar
diferentes ações de saúde além da resolução do problema relacionado á queda dos
frequentantes na rampa central.
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8 ANEXOS
CAMPANHAS DE VACINAÇÃO
REALIZAÇÃO DE PALESTRAS
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RAMPA CENTRAL DA UBS 31 DE MARÇO
ANTES
DEPOIS
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9 REFERÊNCIAS
GANANCA, Fernando Freitas et al. Quedas em idosos com Vertigem Posicional Paroxística Benigna. Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) [online]. 2010, vol.76, n.1, pp. 113-120. ISSN 1808-8694.
Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (INTO). Quedas de Idosos.Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/dicas/184queda_idosos.html. Acesso em: 29 de novembro de 2014.
SANTOS, D. et al. A atuação da enfermagem na atenção à saúde do idoso: possíveis ações a serem realizadas segundo as diretrizes da Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa. Revista Unijales, p. 1-14, 2013.
CORREA, C.C. Prevenção de quedas na população idosa, como meio de promoção de uma melhor qualidade de vida. In:V Seminário de Pesquisas e TCC da FUG, 2012. p. 100-113.
LIMA, P. D. Queda nos idosos: fatores de risco e implicações. 2005. 83p. Monografia (Curso de Especialização em Geriatria)- Escola de Saúde Pública, Ceará, 2005.
Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual (Iamspe): Manual de prevenção de quedas da pessoa idosa. Disponível em: <www.iamspe.sp.gov.br>. Acesso em: 29 de novembro de 2014.
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