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Técnicas de Plantio e Poda de Árvores Urbanas

Tecnicas de Podas de Arvores Urbanas_Pedro Mendes Castro

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Técnicas de Plantio e Poda de Árvores Urbanas

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NORMA BRASILEIRA FLORESTAS URBANAS – MANEJO DE ÁRVORES,ARBUSTOS E OUTRAS PLANTAS LENHOSAS

Em desenvolvimento no ABNT/CEE-103 – Manejo florestal, com osCapítulos:

• Poda• Requisitos de segurança no trabalho• Adubação• Sistemas de suporte para árvores (cabeamento, hastes e estais)•

Proteção de árvores em novos loteamentos e junto a construçõescivis• Plantio e transplantio• Instalação de para raios em árvores?• Manejo integrado de vegetação em faixas de passagem?

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MUDASPorte 2,5 m

Diâmetro do tronco 3,0 cm

Galhos bem distribuídos

Raízes saudáveis

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Porte 2,5 mDiâmetro do tronco 3,0 cm

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COVA DE PLANTIODimensões Recomendadas -

Brasil

0,6 m

0,6 m

0,6 m

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Tutor com

amarrilho deborracha oucorda sisal

Covas de diâmetro 3 vezes alargura do topo do torrão e com amesma altura

Tai chi chuan do plantio 

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Árvores em Meio Urbano e em Meio FlorestalÁrvore em ambiente florestal emdiferentes fases de crescimento

Crescimento comtronco único e galhos

codominantes no ápice

da copa

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Árvores em Meio UrbanoExpressão da forma específica

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Árvores em MeioUrbano

Expressão da forma específica

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AUSÊNCIA DE INTERVÊNÇÕES PODEACARRETAR

•Desenvolvimento de galhos baixos;•Troncos codominantes e frágeis;•Defeitos como casca inclusa;•Acúmulo de galhos mortos.

A formação de troncos/caules codominantes edefeitos como casca inclusa podem levar a um riscogrande de quebras

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 Desenvolvimento de galhos baixos

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Troncos e galhos codominantes

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APARENTEMENTE UMA BELAÁRVORE

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QUANDO VISTA

DE PERTO

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MESMA ÁRVORE 5ANOS DEPOIS

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Objetivos da Poda 

•Reduzir riscos de quedas•Oferecer desobstrução•Reduzir o sombreamento da copa e a resistência ao vento•Manter a saúde•Influenciar na produção de flores ou frutos•

Melhorar a vista•Melhorar a estética

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Objetivos da Poda Reduzir riscos de quedas

Programa de PODA DE FORMAÇÃO que começa no plantio e pode continuar nos primeiros 25 anos ou mais,dependendo da espécie.

•Criação de um tronco sólido

•Desenvolvimento de arquitetura de galhos que sustentarão a árvore por um longo período

•Aplicável a árvores mais velhas: limpeza, desbaste, redução, elevação ou restauração

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Objetivos da Poda Oferecer desobstrução

Conduzir o crescimento da árvore para fora de algum objeto ou serviço.

As árvores normalmente crescem para preencher o espaço retirado napoda

 podas regulares para manter o espaço artificial

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Objetivos da Poda Oferecer desobstrução

Encurtar ou remover galhos baixos pode levantar a copa e permitir o

trânsito de pedestres e veículosPlantio recente

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Objetivos da Poda Reduzir a resistência ao vento

Estudo desenvolvido na Universidade da Flórida comprovaque a poda reduz o ângulo de curvatura do tronco, quandoárvores são submetidas a ventos de alta intensidade

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Objetivos da Poda Manter a saúde

A limpeza da copa pode contribuir para amanutenção da saúde das árvores,especialmente em árvores de meia-idadee adultas

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Objetivos da Poda Influenciar na produção deflores ou frutos

•Influência no número e/ou tamanho das flores ou frutos – frutíferas;•Aumento no tamanho dos cachos de flores em certas espécies;•Eliminação da produção de frutos pela remoção de flores ou frutos em desenvolvimento.

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Objetivos da Poda Melhorar a vista

Remoção de galhos vivos da borda, da copa, do topo da árvore, ou na lateral inferior dacopa. Essa poda pode incluir desbaste, redução, mocheamento e elevação.

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Objetivos da Poda Melhorar a estética

Promover melhorarias na aparência. Limpeza, redução, desbaste, mocheamento erestauração podem ser usados para atingir esse objetivo

ã (b ) d lh

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A Junção (base) do Galho Quando os galhos permanecem pequenos em relação ao diâmetro do tronco, um colarinchado se desenvolve ao redor da base do galho. O colar é formado pela sobreposição e

deformação de madeira do tronco e dos galhos.

A madeira sobreposta forma uma união firme. Dentro do colar, na maior parte das árvores,há uma barreira química única chamada zona de proteção do galho. Sua função é retardar adisseminação de organismos decompositores dentro do tronco.

Se o colar for removido ou seriamente danificado, a podridão pode chegar mais facilmente àmadeira do tronco e trazer problemas. Quando dois caules de tamanho aproximadamenteigual (caules codominantes, relação de diâmetro maior que 80 por cento) surgem de umaunião, há pouca madeira sobreposta. O resultado é uma união mais frágil.

A podridão pode entrar quando um caule é removido, pois não há zona de proteção do

galho na base de um galho/caule codominante.

ã (b ) d G lh

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A Junção (base) do Galho 

Fotos: Ed Gilman - UF

A J ã (b ) d G lh

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A Junção (base) do Galho 

A J ã (b ) d G lh

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A Junção (base) do Galho 

Forquilha boa

Forquilha ruim

Fotos: Ed Gilman - UF

A J ã (b ) d G lh

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A Junção (base) do Galho 

A união fica ainda mais frágil quando casca inclusa é parte da situação. A cascainclusa fica presa e encravada dentro da união quando os dois caules crescem e sedesenvolvem.

Esta condição enfraquece a união, tornando a árvore propensa a queda naqueleponto. Tradicionalmente não há crista de casca formada na parte superior da uniãoquando há casca inclusa.

Os galhos e caules com casca inclusa devem ser removidos ou encurtados emárvores jovens. A remoção em árvores grandes pode não ser uma boa opçãodevido ao potencial de podridão.

Reduzir o comprimento do caule ou instalar um sistema de suporte estrutural (vejaBest Management Practices: Tree Support Systems) podem ser alternativas para seminimizar a probabilidade de quedas de galhos grossos.

A J ã (b ) d G lh i l

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A Junção (base) do Galho – casca inclusa 

Fotos: Ed Gilman - UF

Métodos de Poda Tipos

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Poda de Elevação: um processo paulatinoMétodos de Poda - Tipos 

Antes... 5 anos depois

é d d d i

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Métodos de Poda - Tipos Poda de Redução

Remoção seletiva de galhos e caules para diminuir a altura e/ou largura de umaárvore ou arbusto com objetivos principais de:

•Minimizar o risco de quedas;•Reduzir o peso ou largura;•Desobstruir redes elétricas;•Remover a vegetação de edificações ou outras estruturas;•Melhorar a aparência da planta.

Partes da copa podem ser reduzidas, como galhos individuais, para balancear odossel, fornecer espaço livre, ou reduzir a probabilidade de quebras de galhos comdefeitos. Ocasionalmente, a copa inteira é reduzida.A redução da copa deve ser feita com cortes de redução, não com cortes de destopo.

Mé d d P d Ti

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Métodos de Poda - Tipos Poda de Redução

CORTES DE REDUÇÃO

Planejar alinha de cortecomo abissetriz doânguloformadoentre a linha

da crista euma linhahorizontal

Mé d d P d Ti

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Métodos de Poda - Tipos Poda de Redução

CORTES DE REDUÇÃO

O galho deveser cortado

 junto a outrogalho cujodiâmetro sejano mínimo1/3 de seu

própriodiâmetro.

Mé d d P d Ti

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Métodos de Poda - Tipos Poda de Redução

Redução Destopo

Poda em redes de eletricidade

Crescimento Crescimento

P d d F ã

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Poda de Formação Remoção de galhos e caules vivos para influenciar a orientação,espaçamento, taxa de crescimento, força de fixação e tamanho finaldos galhos e caules.

Usada em árvores jovens e de meia-idade para ajudar na formaçãode um tronco sustentável e melhorar a distribuição dos galhos

estruturais.

P d d F ã

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Poda de Formação Deve-se selecionar os galhos estruturais (definitivos), subordinando ouremovendo ramos ou galhos competidores.

A seleção da estrutura pode levar de 10 a 20 anos ou mais,dependendo do clima, tipo de árvore, e sua localização.

Os galhos estruturais devem estar livres de defeitos sérios, comotortuosidades, casca inclusa e rachaduras, além de estar entreos maiores na árvore e serem espaçados apropriadamente.

P d d F ã

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Poda de Formação Passo a passo para se estabelecer um líder dominante em uma árvore

 jovem ou de meia idade, e estimular um líder a dominar a copa.

1. Escolha um caule que possa ser o melhor líder.

2. Identifique quais caules e galhos estão competindo com esse líder.

3. Decida quanto retirar desses caules competidores.

4. Evite que galhos cresçam mais que metade do diâmetro do tronco

através de uma poda regular.

P d d F ã

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Poda de Formação 

Princípios de uma estrutura robusta

em árvores urbanas:

•  Um tronco dominante

•  Junções de galhos fortes

•  Copa balanceada

Forma ruim Forma boa

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ARQUITETURA DAS COPAS

LIGADA À GENÉTICA DAS ESPÉCIES ARBÓREAS

PREVISÃO DO ESPAÇO OCUPADO PELA PLANTAADULTA

PERMITE CONHECIMENTO ANTECIPADO DO COMPORTAMENTO DA ÁRVORE EDO PROCEDIMENTO DAS PODAS CONDUTIVAS

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ARQUITETURA DAS COPAS - MODELOS

CRECIMENTO TERMINAL: MERISTEMA APICAL

MERISTEMA APICAL COM DURAÇÃO INDEFINIDA TRONCOS VERTICAIS RETOS (MONOPODIAIS)

MERISTEMA APICAL COM DURAÇÃO DEFINIDA DESENVOLVIMENTO DE MERSITEMASLATERAIS (SIMPODIAIS)

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ARQUITETURA DAS COPAS - MODELOS

MERISTEMA APICAL: DIREÇAO DE CRESCIMENTO

CRESCIMENTO PARA O ALTO, VERTICAL: ORTOTRÓPICO

CRESCIMENTO HORIZONTAL OU OBLÍQUO: PLAGIOTRÓPICO

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HÁBITOS DECRESCIMENTO

CRESCIMENTOMONOPODIALARTOTRÓPICO

   

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HÁBITOS DECRESCIMENTOCRESCIMENTOMONOPODIALARTOTRÓPICO

   

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CRESCIMENTOSIMPODIAL

ORTOTRÓPICO

HÁBITOS DECRESCIMENTO

 

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CRESCIMENTO POR EIXOS PLAGIOTRÓPICOSHÁBITOS DE CRESCIMENTO

  

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CICATRIZAÇÃO DE LESÕES/COMPARTIMENTALIZAÇÃO

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ESTRUTURAS DE PROTEÇÃO DOS GALHOS

COLAR

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ESTRUTURAS DE PROTEÇÃO DOS GALHOS

CRISTA DA CASCA

crista crista

Galhomorto

Galho

vivo

COLAR

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ESTRUTURAS DE PROTEÇÃO DOS GALHOS

COLAR

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TÉCNICADE CORTE

TÉCNICA DE CORTE: CORTE EM TRÊS FASES

NUNCA CORTAR OCOLAR!

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TÉCNICAS DE CORTETÉCNICA DE CORTE: CORTE EM TRÊS FASES

NUNCA CORTAR OCOLAR!

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TÉCNICAS DE CORTE

TÉCNICA DE CORTE: CORTE EM TRÊS FASES

NUNCA CORTAR OCOLAR!

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CORTE JUNTO AO COLAR

Corte no colar  

#1

#2

#3Colar

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Números úteis

•   “O ramo lateralremanescente

deve ter nomínimo 1/3 dodiâmetro dogalho podado” 

Lateral

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A regra 90-3-90 de Shigo“

 

“Em noventa por cento(90%) das situações, 3galhos podem serpodados para garantir90% da limpeza.” 

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TÉCNICAS DE CORTE

NÃO “DESTOPAR” A

ÁRVORE!

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Conselhos Profissionais

 Autarquias federais criadas para

regulamentar e fiscalizar o exercício

profissional (OAB e CRM).

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CONFEA Autarquia federal (sede/foro em Brasí lia);

 Instância superior do Sistema Confea/Crea;

 Normatiza e julga em 3ª e última instância as

questões a ele submetidas. 

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CREA-MG

 Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Minas Gerais

 Criado pelo Decreto n° 23.569 de 1933 e mantida pela Lei n° 5.194 de

1966

 Exerce o papel institucional de primeira (Câmaras) e segunda (Plenário)instâncias do Sistema Confea/Creas.

 Crea fiscaliza as profissões das áreas de:

Engenharia, Agronomia, Geografia, Geologia, Meteorologia e Agrimensura

Nível Técnico, Tecnológioco e Superior

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Câmaras Especializadas

Agrimensura AgronomiaCivil Elétrica

Geologia e MinasMecânica e Metalurgia Eng. QuímicaEng. de Segurança

do Trabalho

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Inspetorias

 Unidades regionais: 65 inspetorias,divididas em 12 regionais

 Mantém contato com Entidades deClasse e Instituições de Ensino

 Aproxima o Conselho dosprofissionais

 Agiliza processos e prestação deserviços

 Fiscaliza em sua circunscrição

 Divulga legislação

 Orienta interessados

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Fiscalização

É a atividade fim do Crea-Minas e visa a proteção da

sociedade, garantindo que apenas profissionais

legalmente habilitados exerçam as atividades das

áreas de Engenharia e Agronomia no nível técnico e

superior .

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Fiscalização

 Através da fiscalização, o Crea-Minas assegura qualidade aos produtos e

serviços prestados pelos profissionais da área tecnológica, garantindo a

preservação da vida humana diante dos fatores de riscos ligados às

atividades desenvolvidas nas áreas fiscalizadas pelo Conselho.

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ESTUDANTE 

QUALIFICADO 

HABILITADO 

ATRIBUIÇÃO 

POR ÁREA 

REGISTRO CREA

ENGENHEIROAGRÔNOMO

TÉCNICO

FORMATURA

ATRIBUIÇÕESPROFISSIONAIS

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Habilitação e Registro

É preciso fazer o registro e efetuar opagamento da anuidade para o exercício da

profissão.

No registro serão definidas todas asatribuições do profissional.

 A documentação necessária pode ser

encontrada no site: www.crea-mg.org.br  

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Níveis de Formação Profissional:Técnico;

Pós-técnico;

Graduação superior tecnológica;

Graduação superior plena;

Pós-graduação lato sensu (especialização);Pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado).

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Gupos: Engenharia

 Agronomia Âmbitos da Agronomia

• Engenharia Agronômica

• Engenharia Florestal

• Engenharia Agrícola

• Engenharia de Pesca

• Engenharia de Aquicultura

 Âmbito da Meteorologia

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ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS

Eng. Agrônomo:

Decreto nº 23.196 de 1933,

Art. 7º da Lei nº 5.194 de 1966 eArt. 5º da Resolução do Confea nº 218, de 1973.

Eng. Florestal:

Art. 7º da Lei nº 5.194, de 1966 e

Art. 10º da Resolução do Confea nº 218, de 1973.

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ART 

ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA

Instituída pela Lei 6.496/77

Art 1º - Todo contrato, escrito ou verbal, para a

execução de obras ou prestação de quaisquer serviçosprofissionais referentes à Engenharia e à Agronomia

fica sujeito á “Anotação de Responsabilidade Técnica” 

(ART).

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ART - ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA

ART é o instrumento que define, para os efeitos legais,

os responsáveis técnicos pela execução de obras ou

prestação de serviços relativos às profissões abrangidas

pelo Sistema Confea/Crea (Art. 2º, Resolução 1.025/09 do

Confea).

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• Tem valor de contrato;

Constitui o acervo Técnico do Profissional;• Define para os efeitos legais os responsáveis

técnicos pelo empreendimento;• A falta de ART sujeita o profissional ou empresa a

multas e demais cominações legais.

ART - ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA

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Muito obrigadoPedro Mendes [email protected] 

(31)35063268