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    ¹Artigo apresentado à Universidade Potiguar – UnP, como parte dos requisitos para a obtenção do

    título de Especialista em nstalaç!es Prediais"

    #P$s %raduando em nstalaç!es Prediais pela Universidade Potiguar UnP– art&urodrigo'gmail"com 

    ()rientador" *estre em Engen&aria +anitria - U./0" Pro1essor da Universidade Potiguar – UnP –e2erton"campelo'unp"br 

    ORÇAMENTO DAS INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS EM OBRAS

    PÚBLICAS: estudo comparativo das metodologias: pontos de instalação

    x levantamento detalhado dos serviços¹

    Arthur Rodrigo de Oliveira Cardoso²

    Ewerton Campelo Assis de Oliveira³

    RESUMO

    Na elaboração de um orçamento de obra pública a definição do critério demedição ou unidade de medida dos serviços das instalações hidrossanitáriasé imprescindível para a boa aplicação dos recursos. Neste artigo foi realizadoum estudo comparativo de duas metodologias diferentes de levantamento eapresentação dos serviços das instalações hidráulicas e sanitárias em umprédio público. O primeiro orçamento se baseia no método que apresenta osserviços de pontos de utilização de água e esgoto e de tubulações incluindoconexões. Enquanto o segundo orçamento leva em consideração os serviçosdetalhados de todos os materiais especificados nos projetos. Os orçamentostiveram como base de referência principal a tabela de composições e deinsumos do SINAPI da Caixa Econômica Federal. Os resultados obtidosmostraram que a prática da metodologia que considera os pontos deutilização não é vantajosa para a administração pública. Refletindo numanecessidade de uma melhor valorização as atividades de orçamentação dasobras por parte dos gestores.

    Palavras-chave: Orçamento. Obras públicas. Instalações hidráulicas.

    Instalações Sanitárias.

    1 INTRODUÇÃO

    O orçamento de obra é um instrumento importantíssimo para a

    viabilidade e o sucesso das obras e serviços de engenharia em órgãos

    públicos. Quando mal elaborado pode trazer problemas tanto para o órgão

    contratante quanto para a empresa contratada.

    Um dos problemas mais recorrentes é a necessidade da

    elaboração de termos aditivos de valores e de prazo de execução. Esse

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    instrumento que deveria ser usado para atender o acontecimento de fatos

    extraordinários, que fogem da programação normal de execução do objeto, é

    utilizado na maioria das vezes para corrigir falhas encontradas nos

    orçamentos licitados.

    Dentre as consequências decorrentes dos aditivos está a

    alteração do valor contratado, que na maioria das vezes acontece adição de

    um custo não previsto no objeto inicial, afetando o erário público. E o

    alargamento do prazo de execução do objeto que foi previsto inicialmente,

    fato que implica no atraso de conclusão e entrega do bem público a

    sociedade.

    Diretamente ligado ao problema explanado acima está anecessidade, por parte do profissional responsável pela fiscalização do

    objeto, de elaborar os documentos necessários (memorial de cálculo,

    planilha, parecer técnico) para essa readequação de valor e de prazo de

    execução. Geralmente o tempo desprendido nessa elaboração e nos trâmites

    burocráticos do processo administrativo afeta o andamento da execução do

    objeto.

    Um orçamento de obras falho é um dos principais motivos deuma irregularidade recorrente em obras públicas, o jogo de planilha. Que

    consiste em um superfaturamento decorrente da alteração do equilíbrio

    econômico-financeiro de um contrato com prejuízo para a Administração

    Pública.

    Nesse aspecto, Altounian (2012) afirma que o orçamento

    superestimado pode acarretar contratação com sobrepreço e,

    consequentemente, a responsabilização dos agentes envolvidos nacontratação; enquanto subestimado pode inviabilizar a contratação ou

    legitimar validação de proposta inexequível.

    Mattos (2006) afirma que a Administração Pública

    tradicionalmente não orça as obras como deveria. Seja por falta de pessoal,

    seja por falta de tempo para efetivamente proceder a um processo de

    orçamentação completo.

    Levando em consideração a relevância da elaboração dos

    orçamentos e a deficiência dessa prática nos órgãos públicos, este trabalho

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    tem como finalidade realizar o estudo comparativo de duas metodologias

    utilizadas para orçar as instalações hidrossanitárias em edificações públicas.

    O primeiro método a ser usado será o levantamento por pontos de

    utilização das instalações, que aparecem nos orçamentos como “ponto de

    água” ou “ponto de esgoto”. Essa metodologia traz nas composições dos

    seus serviços uma média dos materiais e mão-de-obra utilizados nas

    instalações. Como exemplo: num projeto de água fria a alimentação de uma

    torneira (diam. 25mm) será considerada na planilha de custos diretos como:

    01 ponto de água fria, diâmetro 25mm, incluindo tubulação e conexões em

    PVC soldável; Nessa composição aparece os materiais e a mão-de-obra

    necessária para realizar a instalação, porém as quantidades na maioria dasvezes não condiz com a real situação, pois os coeficientes são arbitrados a

    partir de outra realidade não condizente com o caso em questão. A Tabela de

    Composições de Preços para Orçamentos (TCPO), da editora PINI, trás as

    composições de preços para os pontos hidráulicos e sanitários. E o TCPO

    (2012) deixa claro que essas composições se aplicam quando o orçamentista

    ainda não possui os projetos para realizar o levantamento das quantidades

    reais a serem consumidas na obra. No entanto, na maioria das vezes osÓrgãos Públicos tem posse dos projetos de instalações, mas por uma

    questão de conveniência orça as instalações hidrossanitárias pela

    metodologia dos “pontos”.

    O segundo método que será utilizado considera o levantamento

    real e detalhado de todos os serviços (materiais) apresentados nos projetos

    das instalações hidráulicas e sanitárias. Essa metodologia é a recomendada

    para a prática da orçamentação para as instalações de água e esgoto, poisapresenta uma quantificação dos materiais/serviços fiel aos projetos e

    consequentemente se aproxima do real executado, diminuindo a margem de

    erro inerente aos orçamentos.

    2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

    Antes de descrever detalhadamente os procedimentos utilizados

    para o levantamento dos dados usados na pesquisa é importante apresentar

    uma breve revisão bibliográfica dos assuntos abordados.

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    2.1 ORÇAMENTO DE OBRAS

    O orçamento de uma obra pode ser definido como a técnica de

    previsão de todos os custos envolvidos para a execução de um projeto.

    Os orçamentos podem ser classificados por grau de detalhamento:

    •  Estimativa de custo: avaliação expedita com base em custos

    históricos e comparação de projetos similares (MATTOS, 2006, p. 34). Em

    linhas gerais dá uma ideia da ordem de grandeza do custo do objeto e

    geralmente é usado na fase de estudo preliminar do empreendimento.

    •  Orçamento Preliminar: levantamento das quantidades dos

    serviços mais representativos e pesquisa dos preços dos principais insumos.É mais detalhado e possui menor grau de incerteza que o orçamento

    estimativo.

    •  Orçamento Detalhado ou Discriminado: depende da existência

    dos projetos detalhados e de suas especificações para propiciar o

    levantamento preciso de todos os quantitativos e a elaboração das

    composições de preços dos serviços. É feita a pesquisa de preços de todos

    os insumos do orçamento, para que se chegue num valor com uma margemde incerteza bem reduzida. O orçamento detalhado pode se apresentar na

    forma sintética ou analítica.

    O orçamento detalhado sintético ou planilha orçamentária lista

    todos os serviços necessários para a realização da obra, acompanhados das

    suas unidades de medição, quantidades, preços unitários e preços totais.

    O orçamento analítico proporciona uma visão mais detalhada do

    objeto, pois apresenta a relação das composições de custos unitários detodos os serviços listados no orçamento sintético.

    A composição de custo unitário de um serviço define o valor

    financeiro a ser despendido na execução de uma unidade do respectivo

    serviço e é elaborada com base em coeficientes de produtividade, de

    consumo e de aproveitamento de insumos. Aos quais incide os preços que

    podem ser coletados no mercado ou extraídos de bases de referência.

    Como exemplo, segue uma composição de preço unitário:

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    Figura 01 – Exemplo de uma composição de preço unitário.

    De acordo com Altounian (2012, p. 71), serviço é qualquer

    atividade executada na construção, definida em função da combinação de

    quantidades de insumos.

    Os insumos são os bens necessários para a execução de umserviço. São divididos em três importantes grupos: materiais, mão de obra e

    equipamentos.

    Na composição de cada serviço aparecem os insumos

    multiplicados por suas quantidades ou coeficientes, que representa o

    consumo daquele insumo para a realização de uma unidade do serviço.

    O produto da multiplicação dos insumos por seus coeficientes

    resulta na parcela do custo direto para execução do serviço.Os serviços são compostos pela soma dos custos diretos (mão de

    obra, materiais e equipamentos), dos custos indiretos (encargos sociais e BDI

    - Benefício e Despesas Indiretas).

    Segundo Altounian (2012, p. 70-71), o custo é a denominação

    dada ao valor gasto em serviços ou bens na produção de outros serviços ou

    bens. E pode ser direto ou indireto. O custo direto pode ser de maneira fácil

    vinculado a execução de determinado serviço, ou seja, é a parte do custo doserviço que depende diretamente da quantidade de bens produzidos. Já o

    CÓDIGO DESCRIÇÃO CLASS UNID. COEF. PREÇO UNIT.(R$) PREÇO TOT. (R$)

    73642U JOELHO PVC SOLDAVEL COM ROSCAMETALICA 90º AGUA FRIA 25MMX1/2" -

    FORNECIMENTO E INSTALACAO

    SER.CG UN

    20147 JOELHO REDUCAO 90G PVC SOLD C/BUCHA DE LATAO 25MM X 1/2"

    MAT. UN 1,000 2,72 2,72

    246 AUXILIAR DE ENCANADOR OUBOMBEIRO HIDRAULICO

    M.O. H 0,180 3,41 0,61

    2696 ENCANADOR OU BOMBEIROHIDRAULICO

    M.O. H 0,180 4,46 0,80

    3146 FITA VEDA ROSCA EM ROLOS18MMX10M

    MAT. UN 0,031 2,00 0,06

    1,422,784,201,261,490,00

    2,756,95

    73,00507,35PREÇO TOTAL (c/ taxa):

    LS(%): 88,97BDI(%): 27,26ADM(%): 0,00

    TOTAL TAXA:PREÇO TOTAL UNIT. (c/ taxa):

    QUANTIDADE:

    PREÇO (mão-de-obra):PREÇO (material):

    PREÇO TOTAL (unit.):

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    custo indireto é a parcela do custo do serviço que não se associa de forma

    direta ou proporcional as quantidades produzidas; e é necessária para o

    apoio na produção do objeto.

    Definido pelo TCPO 13 (2012, p. 9) o BDI – Benefício e Despesas

    Indiretas é a taxa que se adiciona ao custo direto de uma obra ou serviço

    para cobrir as despesas indiretas do executor, mais o risco do

    empreendimento, as despesas financeiras incorridas, os tributos incidentes na

    operação, despesas de comercialização, o lucro do empreendedor e o seu

    resultado é fruto de uma operação matemática baseados em dados objetivos

    envolvidos em cada obra.

    O preço é o valor comercialmente pago por um serviço, e éresultado da soma dos custos diretos com o BDI.

    Como já foi explanado acima, para se elaborar uma composição de

    custo unitário é preciso “estimar” o consumo de cada material e os

    coeficientes de produtividade da mão de obra e dos equipamentos

    associados à execução do serviço.

    Para orientar os profissionais de engenharia quanto à utilização de

    composições que apresente de forma confiável essas informações referentesaos insumos integrantes de uma composição, existem as bases de dados. As

    mais conhecidas delas e que constituem uma das principais referências para

    a elaboração de orçamentos de obras são o TCPO – Tabelas de

    Composições de Preços para Orçamentos e o SINAPI – Sistema Nacional de

    Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil.

    O TCPO teve sua primeira edição em 1955, e desde então, é

    periodicamente atualizada para acompanhar o avanço da indústria daconstrução civil.

    Para a obtenção do custo direto de uma composição é preciso a

    inserção do valor unitário de cada insumo. Os quais são frutos de uma

    pesquisa de preço no mercado, de preferência no local da realização do

    serviço.

    Os preços unitários dos insumos também podem ser extraídos de

    banco de dados de referência. E a principal fonte de consulta pública para os

    custos da construção civil é o SINAPI.

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    O SINAPI foi criado em 1969 pelo BNH – Banco Nacional de

    Habitação em parceria com o IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e

    Estatística e inicialmente fornecia informações sobre custos e índices da

    construção civil habitacional.

    Após a extinção do BNH, o SINAPI foi adotado pela Caixa

    Econômica Federal. E na década de 90 ampliou o seu sistema de custos

    passando a abranger além de edificações, as obras de saneamento e de

    infraestrutura urbana.

    A partir do ano de 2003 o governo federal institui o SINAPI como

    limite de preços para os serviços contratados com recursos do Orçamento

    Geral da União.No que diz respeito à coleta de preços para alimentação das

    tabelas do SINAPI. O preço dos insumos representativos é coletado

    mensalmente, e os dos demais insumos são obtidos por meio da utilização de

    coeficientes de representatividade, que indicam a proporção entre os preços

    dos chefes de família (insumos representativos) e os preços de cada um dos

    demais insumos da família.

    2.2 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

    Partindo de um entendimento macro, Azevedo Neto (1998, p.

    465) define um sistema de abastecimento de água como um conjunto de

    obras, equipamentos e serviços destinados a abastecer uma comunidade

    com água potável, para consumo doméstico, serviços públicos, consumo

    industrial e outros usos. A água fornecida deve ser da melhor qualidade doponto de vista químico, físico e bacteriológico, atendendo ao padrão

    determinado pela Portaria nº 36 do Ministério da Saúde.

    No que se refere a instalações prediais de água fria, a NBR 5626

    (1998) descreve como: o sistema composto por tubos, reservatórios, peças de

    utilização, equipamentos e outros componentes, destinados a conduzir água

    fria da fonte de abastecimento aos pontos de utilização.

    As instalações hidráulicas em edificações podem ser

    classificadas quanto à forma de abastecimento dos pontos de utilização. De

    acordo com Azevedo Neto (1998, p. 563) são quatro tipos diferentes de

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    sistemas: de distribuição direta; de distribuição indireta; misto e

    hidropneumático.

    No sistema direto os pontos de utilização são alimentados

    diretamente pela rede pública de abastecimento. Nesse caso a rede possui

    pressão suficiente e abastecimento contínuo.

    O sistema de distribuição indireto faz uso de um reservatório

    para suprir os problemas com a intermitência do fornecimento e com

    variações na pressão da água. Esse sistema pode apresentar duas

    situações: com ou sem o uso de bombeamento. No sistema indireto sem

    bombeamento, a pressão na rede pública de abastecimento é suficiente para

    alimentar o reservatório superior da edificação. Já o sistema indireto combombeamento é necessário quando a pressão da água na rede pública de

    abastecimento não é suficiente para alimentar o reservatório superior, nesse

    caso, utiliza-se um reservatório inferior, de onde a água é bombeada para o

    reservatório elevado.

    No sistema misto alguns pontos de utilização são alimentados

    diretamente pela rede pública de abastecimento, enquanto outros pontos são

    alimentados pelo reservatório superior.O sistema hidropneumático, definido por Neto (1998, p. 563), é

    caracterizado quando “os pontos de consumo são alimentados através de um

    conjunto hidropneumático, cuja finalidade é assegurar a pressão desejável no

    sistema. Nesse caso, é desnecessário o reservatório superior”.

    A Norma Brasileira NBR 5626 (1998) define:

    3.29 ponto de utilização (da água): Extremidade a jusante dosub-ramal a partir de onde a água fria passa a ser considerada

    água servida. Qualquer parte da instalação predial de água fria, amontante desta extremidade, deve preservar as características daágua para o uso a que se destina.

    2.3 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

    As instalações prediais de esgotamento sanitário são

    constituídas por um conjunto de dispositivos, tubulações e aparelhos

    sanitários com o objetivo de coletar e encaminhar os despejos líquidos

    proveniente da edificação para um destino adequado. A NBR 5626 (1998)

    traz que a disposição final dos efluentes deve ser feita na rede pública de

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    esgoto, ou na ausência desta, em um sistema particular de tratamento. O qual

    deve ser conveniente nos pontos de vista sanitário, higiênico e ecológico –

    devendo ser executado de acordo com a norma brasileira vigente.

    O sistema predial sanitário deve ser projetado a atender

    algumas premissas básicas:

    •  Evitar a contaminação da água potável da edificação;

    •  Permitir o rápido escoamento dos efluentes;

    •  Impedir a passagem dos gases produzidos no sistema para o interior

    das edificações;

    •  Permitir fácil acesso para inspeção e manutenção das instalações;

    •  Impedir acesso de esgoto ao sistema de ventilação;

    •  Impedir o acesso de corpos estranhos ao interior do sistema;

    As instalações se dividem em primaria e secundária. A

    instalação primária de esgoto é o conjunto de tubulações e dispositivos nos

    quais há acesso dos gases provenientes do coletor público ou dos

    dispositivos de tratamento. Enquanto na instalação secundária não temacesso desses gases.

    É importante apresentar as definições dos componentes do

    sistema de instalações de esgoto predial. Considerando o caminho percorrido

    pelos dejetos, são as seguintes partes:

    •  Aparelho sanitário: aparelho destinado ao uso da água para fins

    higiênicos ou para receber águas servidas;

    •  Ralo: recipiente dotado de grelha destinado a receber água de chuveiroou de lavagem de pisos;

    •  Caixa sifonada: caixa provida de fecho hídrico que recebe efluentes

    das tubulações da instalação secundária de esgoto;

    •  Ramal de descarga: tubulação que recebe diretamente o esgoto dos

    aparelhos sanitários e dos ralos;

    •  Ramal de esgoto: tubulação primária que recebe os efluentes

    diretamente de ramais de descarga e de caixas sifonadas;

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    •  Tubo de queda: tubulação vertical que recebe efluentes de ramais de

    descarga e ramais de esgoto;

    •  Subcoletor: tubulação que recebe efluentes de um ou mais tubos de

    queda ou ramais de esgoto;

    •  Caixa de inspeção: caixa destinada a permitir a inspeção, limpeza,

    desobstrução, junção, mudança de declividade e/ou de direção das

    tubulações dos subcoletores e coletor predial;

    •  Coletor predial: tubulação que recebe os efluentes da edificação,

    trecho de tubulação compreendido entre a última inserção de

    subcoletor, ramal de esgoto ou caixa de inspeção geral e o coletor

    público ou sistema particular de tratamento e destinação;

    •  Ligação predial: trecho do coletor predial entre a divisa do terreno e o

    coletor público.

    Dentro do sistema predial de esgoto sanitário está o subsistema

    de ventilação, que se constitui num conjunto de tubulações ou dispositivos

    com a finalidade de encaminhar os gases da instalação para a atmosfera,

    evitando que os mesmos retornem para os ambientes da edificação. Segue a

    definição dos componentes desse subsistema:•  Tubo ventilador: tubulação ligada à instalação e com extremidade

    superior aberta à atmosfera, destinada a permitir o escoamento de ar

    atmosférico para o sistema de esgoto e vice versa ou a circulação de

    ar no interior do mesmo, com a finalidade de proteger a ruptura dos

    fechos hídricos dos desconectores e encaminhar os gases para a

    atmosfera;

    •  Coluna de ventilação: tubo ventilador vertical que interliga a ventilaçãode sucessivos andares da edificação e tem extremidade superior

    aberta a atmosfera;

    •  Tubo ventilador primário: prolongamento do tubo de queda acima da

    ligação do mais alto ramal, com extremidade superior aberta à

    atmosfera para efeito de ventilação;

    •  Ramal de ventilação: tubo ventilador com extremidade a jusante ligada

    a coluna de ventilação ou tubo ventilador primário.

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    3 METODOLOGIA

    3.1 CARACTERIZAÇÃO DO ESTUDO

    O trabalho consiste num estudo comparativo do reflexo

    financeiro na aplicação de duas metodologias distintas de orçamentação das

    instalações hidráulicas e sanitárias em um prédio público.

    Foram elaborados 02 (dois) orçamentos analíticos detalhados

    dos projetos de instalações hidrossanitárias de um prédio público. Esses

    orçamentos se distinguem pelo método de levantamento dos quantitativos e

    na forma de apresentação dos serviços.No primeiro orçamento o método usado foi o levantamento por

    pontos de utilização das instalações, que aparecem nos orçamentos como

    “ponto de água” ou “ponto de esgoto”.

    No segundo, o método utilizado considerou o levantamento real e

    detalhado de todos os serviços (materiais) apresentados nos projetos das

    instalações de água e esgoto.

    Para caracterizar a isonomia no estudo, os dois orçamentoselaborados tiveram como a base das suas composições de preços unitários e

    do preço dos insumos utilizados a tabela do Sistema Nacional de Pesquisa de

    Custos e Índices da Construção Civil – SINAPI, mês de referência Julho/2014,

    localidade Natal/RN. Na ausência dos serviços na tabela do SINAPI foram

    utilizadas as composições do TCPO 14, da editora PINI.

    3.2 DESCRIÇÃO DO PROJETO ESTUDADO

    O projeto do estudo é de um prédio de uso público com área

    construída de 1.459,30 m², composto de 03 pavimentos de uso, 01 pavimento

    técnico, 01 casa de lixo, 01 guarita, 01 casa para No break, 01 casa para

    gerador.

    Para fins de soluções hidráulicas e sanitárias o projeto possui: 09

    banheiros e 01 copa no pavimento térreo; 05 banheiros e 01 copa no segundo

    pavimento; 09 banheiros no terceiro pavimento; e 01 banheiro na guarita.

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    Para as instalações hidráulicas de água fria o projetista previu uma

    alimentação pela rede pública de abastecimento e considerou um sistema de

    distribuição indireto com bombeamento. Esse sistema é composto por 02

    (dois) reservatórios inferior de 10.000 litros de capacidade cada, os quais com

    auxílio de bombas de recalque com potência de 1,0 CV alimentam os 03

    (três) reservatórios superiores com 10.000 litros de capacidade cada um. Para

    alimentar os pontos de utilização 03 (três) colunas de distribuição foram

    previstas. Numa ótica geral do projeto, os materiais especificados foram:

    reservatórios em polietileno; tubulações de PVC rígido soldável; e válvulas e

    registros metálicos.

    O projeto de instalações sanitárias é composto por aparelhossanitários, caixas sifonadas, ramais de descarga, ramais de esgoto, tubos de

    queda, tubos ventilador, colunas de ventilação, coletor predial e ligação

    predial. A edificação está situada numa área com rede pública de coleta de

    esgoto. O material predominantemente usado nas instalações é o PVC rígido

    soldável.

    3.3 PROCEDIMENTO DE PESQUISA E LEVANTAMENTO DOS DADOS

    Num processo de orçamentação, a etapa de levantamento de

    quantitativos, dos serviços que compõem o orçamento sintético, é uma das

    mais importantes, trabalhosas e exigentes do ponto de vista intelectual. Pois

    requer uma leitura e análise de todos os projetos, exigindo um conhecimento

    da execução dos serviços e dos materiais especificados.

    O levantamento das quantidades geralmente consiste emprocedimentos de geometria: cálculos de áreas, perímetros, comprimentos,

    volumes; e em algumas vezes na simples contagem do objeto a ser

    executado ou instalado.

    O procedimento a ser adotado para o levantamento do quantitativo

    de um serviço depende do critério de medição e pagamento definido para o

    mesmo. Esse critério de medição define a unidade de medida do serviço, que

    de acordo com o Manual de Metodologias e Conceitos do SINAPI (2014, p.

    14) é a “unidade física de mensuração do serviço apresentado”.

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    Esse critério (ou unidade) de medição do serviço é definido pelo

    cliente ou órgão contratante e deve constar no caderno de especificações

    técnicas.

    Essa unidade de medida geralmente tende a seguir a unidade do

    insumo mais importante ou expressivo da composição. Porém, isso não é

    uma regra.

    É nesse contexto, de diferentes critérios de medição para um

    mesmo serviço, que se baseia o estudo.

    Para as instalações hidráulicas e sanitárias são usadas duas

    principais metodologias de levantamento de quantitativos, levando em

    consideração as distintas unidades de medida.No primeiro caso, o critério usado registra os pontos de utilização

    das instalações. Enquanto a segunda metodologia considera o levantamento

    detalhado dos materiais a serem instalados.

    3.3.1 Orçamento das Instalações Hidrossanitárias – Metodologia: Pontos

    de utilização

    Nesse método de orçamentação, o critério de medição é o ponto

    de utilização. No caso das instalações hidráulicas são os pontos de água fria

    e para as instalações sanitárias os pontos de esgoto. O levantamento das

    quantidades para alimentar o orçamento sintético se dá pela simples

    contagem de pontos nos projetos hidráulico e sanitário.

    As composições de preços unitárias dos serviços de pontos de

    utilização consideram os materiais especificados nos projetos numaquantidade média pré-definida

    Teoricamente, os insumos (materiais e mão de obra) presentes

    na composição do serviço deve atender a instalação do ponto de utilização.

    No caso das instalações hidráulicas, são consideradas pelos

    pontos de água, as tubulações e conexões que estão à jusante dos registros

    de gaveta situados nos ambientes de utilização. Todas as outras tubulações e

    conexões que estão a montante desses registros de gavetas, seja na

    alimentação, na distribuição ou no barrilete não são inclusas nos itens dos

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    pontos e são computadas separadas no orçamento, nos serviços de

    “tubulações de água fria inclusive conexões”.

    Figura 02 – Isométrico do projeto de instalações de água fria. Adaptação para indicartubos e conexões contemplados nas composições de pontos de água.

    Para as instalações sanitárias, as tubulações e conexões dos

    ramais de descarga e ramais de esgoto são previstas nas composições dos

    pontos. Enquanto as tubulações e conexões dos tubos de queda,

    subcoletores e coletor predial e de todo o subsistema de ventilação não é

    medido nos itens de pontos e precisam ser levantados e considerados

    separadamente no orçamento como itens de “tubulação de esgoto inclusive

    conexões”.

    3.3.2 Orçamento das Instalações Hidrossanitárias – Metodologia

    Levantamento detalhado dos materiais

    Nessa metodologia de elaboração de orçamento para

    instalações hidráulicas e sanitárias, são levantadas as quantidades exatas

    dos materiais que são apresentados nos respectivos projetos.

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      Para esse método é apresentada a planilha com as quantidades

    de todas as tubulações e conexões das instalações hidráulicas e sanitárias

    que o projeto contempla.

    3.3.1 Definição dos preços unitário dos serviços

    Para os dois métodos foram utilizados como referência as

    composições de preços e os preços unitários dos insumos da base de dados

    do SINAPI (CEF), mês de referência julho de 2014 para a localidade

    Natal/RN.

    No caso de a base de dados do SINAPI não apresentarcomposição para o serviço, foram criadas composições próprias, tomando

    como referência as existentes na base de dados do TCPO da editora PINI e

    usando os insumos da base do SINAPI.

    Para fechamento dos preços unitários dos serviços foi aplicada

    sobre o valor da mão-de-obra a taxa de Leis Sociais com desoneração para

    trabalhadores horistas, também da base do SINAPI - referência estado do Rio

    Grande do Norte, no valor de 88,97%. E aplicada sobre o custo unitário umataxa de BDI aleatória calculada levando em consideração uma obra na cidade

    do Natal/RN, no valor de 27,26%.

    4 RESULTADOS E CONCLUSÕES

    Após a elaboração dos orçamentos aplicando os métodos já

    explicitados anteriormente, dispomos da planilha 01, que traz o orçamentosintético considerando o levantamento dos quantitativos por pontos de

    utilização e as tubulações incluindo conexões.

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    Planilha 01 – Orçamento sintético pelo método de levantamento por pontos de utilização.

    O orçamento 01 apresenta um valor total dos serviços de R$

    32.049,00 (Trinta e dois mil e quarenta e nove reais).

    A planilha 02 apresenta o orçamento elaborado considerando o

    levantamento detalhado de todos os materiais.

    OBRA :ORÇAMENTO :

    C DIGO DESCRIÇ O UNIDADE QUANT. PREÇO(R$) PREÇO TOTAL (R$)101.0175030/001U TUBO PVC SOLDAVEL AGUA FRIA DN 25MM, INCLUSIVE

    CONEXOES - FORNECI MENTO E INSTALACAOM 216,37 12,60 2.726,26

    75030/002U TUBO PVC SOLDAVEL AGUA FRIA DN 32MM, INCLUSIVECONEXOES - FORNECI MENTO E INSTALACAO

    M 70,56 19,21 1.355,46

    75030/004U TUBO PVC SOLDAVEL AGUA FRIA DN 50MM, INCLUSIVECONEXOES - FORNECI MENTO E INSTALACAO

    M 94,88 27,32 2.592,12

    75030/005U TUBO PVC SOLDAVEL AGUA FRIA DN 60MM, INCLUSIVE

    CONEXOES - FORNECI MENTO E INSTALACAO

    M 1,89 42,87 81,02

    75030/007U TUBO PVC SOLDAVEL AGUA FRIA DN 85MM, INCLUSIVECONEXOES - FORNECI MENTO E INSTALACAO

    M 6,00 75,66 453,96

    01.02TCC_018 PONTO DE ÁGUA FRIA COM TUBO DE PVC E

    CONEXÕES, Ø 25 MMUN 79,00 97,77 7.723,83

    202.0174165/002U TUBO PVC ESGOTO PREDIAL DN 50MM, INCLUSIVE

    CONEXOES - FORNECIMENT O E INSTALACAOM 68,33 24,88 1.700,05

    74165/003U TUBO PVC ESGOTO PREDIAL DN 75MM, INCLUSIVECONEXOES - FORNECIMENT O E INSTALACAO

    M 81,30 33,65 2.735,75

    74165/004U TUBO PVC ESGOTO PREDIAL DN 100MM, INCLUSIVECONEXOES - FORNECIMEN TO E INSTALACAO

    M 177,71 36,33 6.456,20

    02.02TCC_019 PONTO DE ESGOTO, COM TUBO DE PVC BRANCO E

    CONEXÕES, Ø 100 MMUN 24,00 171,43 4.114,32

    TCC_020 PONTO DE ESGOTO, COM TUBO DE PVC BRANCO ECONEXÕES, Ø 50 MM

    UN 2,00 118,14 236,28

    TCC_022 PONTO DE ESGOTO, COM TUBO DE PVC BRANCO ECONEXÕES, Ø 40 MM

    PT 25,00 74,95 1.873,75

    32.049,00

    PONTO DE ESGOTO

    TOTAL GERAL:

    Orçamento Sintético Global

    INSTALAÇ ES HIDR ULICASTUBULAÇ ES E CONEX ES - GUA FRIA

    PONTO DE GUA

    INSTALAÇ ES SANIT RIASTUBULAÇ ES E CONEX ES - ESGOTO

    Instalações Hidrossanitárias de um prédio público Taxa: LS: 88,97% / BDI: 27,26%Metodologia - Levantamendo por pontos de utilização

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    Planilha 02 – Orçamento sintético pelo método de levantamento detalhado dos materiais.

    O orçamento 02 apresenta um valor total dos serviços de R$

    21.975,74 (Vinte e um mil, novecentos e setenta e cinco reais e setenta e

    quatro centavos).

    Em análise aos resultados obtidos nos dois orçamentos,observamos que o orçamento 01, que considera a metodologia de

    OBRA :ORÇAMENTO :

    C DIGO DESCRIÇ O UNIDADE QUANT. PREÇO(R$) PREÇO TOTAL (R$)101.0172439U TE DE PVC SOLDAVEL AGUA FRIA 25MM - FORNECIMENTO E INSTALACAO UN 38,00 4,81 182,7872442U TE DE PVC SOLDAVEL AGUA FRIA 50MM - FORNECIMENTO E INSTALACAO UN 11,00 13,30 146,3072445U TE DE PVC SOLDAVEL AGUA FRIA 85MM - FORNECIMENTO E INSTALACAO UN 2,00 72,80 145,6072451U TE REDUÇÃO PVC SOLDAVEL AGUA FRIA 32X25MM - FORNECIMENTO E INSTALACAO UN 3,00 8,95 26,85

    72454U TE REDUÇÃO PVC SOLDAVEL AGUA FRIA 50X25MM - FORNECIMENTO E INSTALACAO UN 5,00 13,69 68,45

    72455U TE REDUÇÃO PVC SOLDAVEL AGUA FRIA 50X32MM - FORNECIMENTO E INSTALACAO UN 12,00 18,09 217,0872458U TE REDUCAO PVC SOLDAVEL AGUA FRIA 85X60MM - FORNECIMENTO E INSTALACAO UN 1,00 77,34 77,3472573U JOELHO PVC SOLDAVEL 90º AGUA FRIA 25MM - FORNECIMENTO E INSTALACAO UN 1,00 4,15 4,1572597U JOELHO PVC ROSQUEAVEL 90º AGUA FRIA 3/4" - FORNECIMENTO E INSTALACAO UN 4,00 5,18 20,7272602U JOELHO REDUCAO PVC SOLDAVEL 90º AGUA FRIA 32X25MM - FORNECIMENTO E

    INSTALACAOUN 4,00 5,70 22,80

    72643U LUVA PVC SOLDAVEL AGUA FRIA 25MM - FORNECIMENTO E INSTALACAO UN 3,00 2,68 8,0472644U LUVA PVC SOLDAVEL AGUA FRIA 32MM - FORNECIMENTO E INSTALACAO UN 1,00 3,67 3,6772646U LUVA PVC SOLDAVEL AGUA FRIA 50MM - FORNECIMENTO E INSTALACAO UN 9,00 6,12 55,0873637U TE PVC SOLDAVEL COM ROSCA METALICA AGUA FRIA 25MMX25MMX3/4" - FOR

    NECIMENTO E INSTALACAOUN 12,00 12,41 148,92

    73639U JOELHO PVC SOLDAVEL COM ROSCA METALICA 90º AGUA FRIA 25MMX3/4" -FORNECIMENTO E INSTALACAO

    UN 7,00 7,60 53,20

    73642U JOELHO PVC SOLDAVEL COM ROSCA METALICA 90º AGUA FRIA 25MMX1/2" -FORNECIMENTO E INSTALACAO

    UN 73,00 6,95 507,35

    75051/002U TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 25MM - FORNECIMENTO E INSTALACAO M 310,16 5,37 1.665,56

    75051/003U TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 32MM - FORNECIMENTO E INSTALACAO M 70,56 9,53 672,44

    75051/005U TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 50MM - FORNECIMENTO E INSTALACAO M 94,88 15,85 1.503,85

    75051/006U TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 60MM - FORNECIMENTO E INSTALACAO M 1,86 26,71 49,68

    75051/007U TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 85MM - FORNECIMENTO E INSTALACAO M 6,00 52,51 315,06

    TCC_001 BUCHA DE REDUÇÃO SOLDÁVEL DE PVC MARROM, LONGA, Ø 50 MM X 25 MM UN 7,00 5,97 41,79

    TCC_002 BUCHA DE REDUÇÃO SOLDÁVEL DE PVC MARROM, LONGA, Ø 50 MM X 32 MM UN 3,00 7,16 21,48

    TCC_003 BUCHA DE REDUÇÃO SOLDÁVEL DE PVC MARROM, CURTA, Ø 32 MM X 25 MM UN 3,00 2,94 8,82

    TCC_004 BUCHA DE REDUÇÃO SOLDÁVEL DE PVC MARROM, LONGA, Ø 85 MM X 60 MM UN 1,00 20,56 20,56

    TCC_005 BUCHA DE REDUÇÃO SOLDÁVEL DE PVC MARROM, CURTA, Ø 60 MM X 50 MM UN 2,00 9,32 18,64TCC_006 CRUZETA SOLDÁVEL DE PVC MARROM Ø 25 MM UN 9,00 9,40 84,60TCC_007 CURVA 90°SOLD VEL DE PVC MARROM Ø 25 MM UN 106,00 6,59 698,54TCC_008 CURVA 90°SOLDÁVEL DE PVC MARROM Ø 32 MM UN 21,00 10,03 210,63TCC_009 CURVA 90°SOLDÁVEL DE PVC MARROM Ø 50 MM UN 15,00 19,34 290,10TCC_010 CURVA 90°SOLDÁVEL DE PVC MARROM Ø 85 MM UN 3,00 71,41 214,23TCC_021 CURVA 45°SOLD VEL DE PVC MARROM Ø 25 MM UN 5,00 5,12 25,60202.0172293U CAP PVC ESGOTO 50MM (TAMPÃO) - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO UN 15,00 3,37 50,5572539U JOELHO EM PVC, 90º, PARA ESGOTO PREDIAL, 100X50MM, COM VISITA -

    FORNECIMENTO E INSTALACAOUN 15,00 15,43 231,45

    72556U JOELHO PVC 90º ESGOTO 100MM - FORNECIMENTO E INSTALACAO UN 19,00 15,37 292,0372557U JOELHO PVC 45º ESGOTO 100MM - FORNECIMENTO E INSTALACAO UN 31,00 15,02 465,6272558U JOELHO PVC 90º ESGOTO 40MM - FORNECIMENTO E INSTALACAO UN 50,00 6,27 313,5072559U JOELHO PVC 45º ESGOTO 40MM - FORNECIMENTO E INSTALACAO UN 1,00 6,42 6,4272560U JOELHO PVC 90º ESGOTO 50MM - FORNECIMENTO E INSTALACAO UN 34,00 7,42 252,2872561U JOELHO PVC 45º ESGOTO 50MM - FORNECIMENTO E INSTALACAO UN 17,00 7,82 132,94

    72562U JOELHO PVC 90º ESGOTO 75MM - FORNECIMENTO E INSTALACAO UN 11,00 11,72 128,9272603U JUNCAO PVC ESGOTO 100X100MM - FORNECIMENTO E INSTALACAO UN 22,00 22,13 486,8672774U JUNCAO PVC ESGOTO 100X50MM - FORNECIMENTO E INSTALACAO UN 23,00 22,00 506,00TCC_011 T 90°DE REDUÇ O DE PVC BRANCO, PONTA BOLSA E VIROLA, Ø 75 X 50 MM UN 4,00 20,97 83,88TCC_012 T 90°DE PVC BRANCO, PONTA BOLSA E VIROLA, Ø 50 X 50 MM UN 33,00 14,13 466,29TCC_014 TUBO DE PVC PBV Ø 40 MM M 28,82 9,19 264,86TCC_015 TUBO DE PVC PBV Ø 50 MM M 106,16 14,05 1.491,55TCC_016 TUBO DE PVC PBV Ø 75 MM M 88,80 19,75 1.753,80TCC_017 TUBO DE PVC PBV Ø 100 MM M 327,62 22,95 7.518,88

    21.975,74

    INSTALAÇÕES SANITÁRIASTUBULAÇÕES E CONEXÕES - ESGOTO

    TOTAL GERAL:

    Metodologia - Levantamendo detalhados dos serviços (materiais)

    INSTALAÇÕES HIDRÁULICASTUBULAÇÕES E CONEXÕES - ÁGUA FRIA

    Orçamento Sintético Global

    Instalações Hidrossanitárias de um prédio público Taxa: LS: 88,97% / BDI: 27,26%

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    levantamento de pontos de utilização e serviços de tubulação incluindo

    conexões, foi superior em 45,84% (quarenta e cinco inteiros e oitenta e quatro

    décimos de cento).

    Ainda se debruçando sobre os valores resultantes, verificou-se

    que o orçamento 01 excedeu em 88,97% o orçamento 02 no que diz respeito

    só a preço total da mão de obra. E em relação ao preço total dos materiais o

    superávit foi de 15,46%.

    Os resultados apresentados mostram que a elaboração de um

    orçamento das instalações hidrossanitárias pela metodologia de pontos de

    utilização não é vantajoso para a administração pública, pois representou um

    acréscimo no custo total de cerca de 45% em relação ao mesmo orçamentoelaborado pelo método que quantifica todos os serviços detalhados por

    materiais (tubulações e conexões).

    A utilização dos serviços de pontos de água e esgoto só deveria

    acontecer nos casos onde não houvesse os projetos hidrossanitários, ou seja,

    numa situação de estimativa dos custos das instalações. Ou então, no caso

    do uso de uma forma geral as quantidades dos insumos dos serviços

    deveriam ser obtidas a partir de aferições em instalações semelhantes a doprojeto em questão. Porém, não é a prática mais usual, na maioria das vezes

    os órgãos possuem suas composições de pontos extraídas de alguma base

    de referência e não as atualizam para a sua realidade.

    Dessa forma, fica claro que orçar as instalações hidráulicas e

    sanitárias pelo método que detalha todas as tubulações e conexões do

    projeto pode ser considerada a forma correta de levantamento, pois

    apresenta as quantidades mais próximas das reais executadas na obra.Desprende-se ainda de todo esse estudo que a atividade de

    elaboração dos orçamentos de obras públicas necessita de uma melhor

    valorização por parte dos gestores. Os quais devem oferecer condições

    físicas, ferramentas de trabalho e uma política de qualificação técnica

    continuada aos seus profissionais.

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    BUDGET OF HYDRAULIC AND SANITARY INSTALLATIONS ON PUBLIC

    WORKS: comparative study of methodologies: installation points x

    detailed survey of the services

    ABSTRACT

    In preparing a budget for public works to define the measurement criteria orunit of measurement of the services hidrossanitárias facilities is essential forthe proper application of resources. In this paper a comparative study of twodifferent survey methodologies and presentation of services for hydraulic andsanitary facilities in a public building was conducted. The first estimate isbased on the method that provides the services of point of use water and

    sewage pipes including connections. While the second takes into account thebudget detailed of all materials specified in service projects. The estimateswere based on the main reference table of compositions and inputs of SINAPICEF. The results showed that the practice of methodology that considers thepoints of use is not advantageous to the government. Reflecting a need for abetter appreciation of the budgeting of public works activities of managers.

    Keywords: Budget. Public works. Hydraulic installations. Sanitary

    installations.

    REFERÊNCIAS

    ALTONIAN, C. S. Obras públicas: licitação, contratação, fiscalização e

    utilização. 3. ed. rev. atual. e ampl. Belo Horizonte: Fórum, 2012.

    MATTOS, A. D. Como preparar orçamentos de obras: dicas para

    orçamentistas, estudos de caso, exemplos.1. ed. São Paulo: Pini, 2006.

    NETTO, J. M. A.; ARAÚJO, R.; FERNANDEZ, M. F.; ITO, A. E. Manual de

    hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.

    TCPO, Tabelas de composições de preços para orçamentos. 13. ed. São

    Paulo: Pini, 2008.

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    SINAPI, Manual de metodologias e conceitos. 2. versão. Caixa Econômica

    Federal: 2014.

    TISAKA, Maçahico. Norma técnica para elaboração de orçamento de

    obras de construção civil. São Paulo: Instituto de Engenharia, 2011.

    GONZÁLES, M. A. S. Apostila de noções de orçamento e planejamento de

    obras. São Leopoldo: UNISINOS, 2008.

    Auditoria de obras públicas / Tribunal de Contas de União. 2. ed. Brasília:

    TCU, Instituto Serzedello Corrêa, 2012.

    ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 5626:

    Instalação Predial de Água Fria. Rio de Janeiro, 1998.

    ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 8160: Sistemas

    prediais de esgoto sanitário – Projeto e execução. Rio de Janeiro, 1999.

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    APÊNDICE A – LISTA COM INSUMOS DO ORÇAMENTO (SOMENTE

    MATERIAIS) DOS PROJETOS HIDRÁULICO E SANITÁRIOS UTILIZANDO

    A METODOLOGIA POR PONTOS DE UTILIZAÇÃO

    OBRA :ORÇAMENTO :

    CÓDIGO DESCRIÇÃO UNIDADE QUANT. PREÇO(R$) PREÇO TOTAL (R$)10908 JUNCAO INVERTIDA PVC SOLD P/ ESG

    PREDIAL REDUCAO 100 X 50MMUN 2,00 8,60 17,21

    10909 JUNCAO INVERTIDA PVC SOLD P/ ESG

    PREDIAL REDUCAO 100 X 75MM

    UN 24,00 14,19 340,55

    122 ADESIVO PVC FRASCO C/ 850G UN 3,05 36,22 110,331379 CIMENTO PORTLAND COMPOSTO CP II-

    32KG 58,50 0,59 34,25

    20083 SOLUCAO LIMPADORA FRASCOPLASTICO C/ 1000CM3

    L 3,97 42,90 170,15

    3517 JOELHO PVC SOLD 90G BB P/ ESGPREDIAL DN 40MM

    UN 25,00 0,93 23,22

    3520 JOELHO PVC SOLD 90G PB P/ ESGPREDIAL DN 100MM

    UN 48,00 4,66 223,57

    3522 JOELHO PVC SOLD/ROSCA 90GP/AGUA FRIA PRED 25MM X 3/4"

    UN 237,00 1,53 361,93

    3526 JOELHO PVC SOLD 90G PB P/ ESGPREDIAL DN 50MM

    UN 4,00 1,41 5,65

    3532 JOELHO REDUCAO 90G PVC SOLD C/BUCHA DE LATAO 32MM X 3/4" UN 79,00 8,36 660,52

    367 AREIA GROSSA - POSTO JAZIDA /FORNECEDOR (SEM FRETE)

    M3 0,22 73,81 16,05

    7091 TE SANITARIO PVC P/ ESG PREDIAL DN100 X 100MM

    UN 24,00 13,20 316,72

    7097 TE SANITARIO PVC P/ ESG PREDIAL DN50 X 50MM

    UN 2,00 5,19 10,38

    7135 TE PVC SOLD 90G C/ ROSCA NA BOLSACENTRAL 25MM X 1/2"

    UN 79,00 3,11 245,31

    9835 TUBO PVC SERIE NORMAL - ESGOTOPREDIAL DN 40MM - NBR 5688

    M 125,00 3,95 493,13

    9836 TUBO PVC SERIE NORMAL - ESGOTOPREDIAL DN 100MM - NBR 5688

    M 375,02 11,42 4.280,97

    9837 TUBO PVC SERIE NORMAL - ESGOTO

    PREDIAL DN 75MM - NBR 5688

    M 113,82 9,43 1.073,32

    9838 TUBO PVC SERIE NORMAL - ESGOTOPREDIAL DN 50MM - NBR 5688

    M 107,66 7,46 802,88

    9868 TUBO PVC SOLDAVEL EB-892 P/AGUAFRIA PREDIAL DN 25MM

    M 978,19 3,12 3.049,88

    9869 TUBO PVC SOLDAVEL EB-892 P/AGUAFRIA PREDIAL DN 32MM

    M 105,84 7,09 750,23

    9872 TUBO PVC SOLDAVEL EB-892 P/AGUAFRIA PREDIAL DN 85MM

    M 7,80 43,50 339,28

    9873 TUBO PVC SOLDAVEL EB-892 P/AGUAFRIA PREDIAL DN 60MM

    M 2,65 21,07 55,76

    9875 TUBO PVC SOLDAVEL EB-892 P/AGUAFRIA PREDIAL DN 50MM

    M 132,83 11,34 1.506,16

    14.887,47

    Instalações Hidrossanitárias de um prédio

    Insumos do Orçamento (INSUMOS - exceto Mão-de-Obra)

    Taxa: LS: 88,97% / BDI: 27,26%Metodologia - Levantamendo por pontos de utilização

    TOTAL GERAL:

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    22/30

    APÊNDICE B – LISTA COM INSUMOS DO ORÇAMENTO (SOMENTE

    MATERIAIS) DOS PROJETOS HIDRÁULICO E SANITÁRIOS UTILIZANDO

    A METODOLOGIA POR SERVIÇOS DETALHADOS

    OBRA :ORÇAMENTO

    CÓDIGO DESCRIÇÃO UNIDADE QUANT. PREÇO(R$) PREÇO TOTAL (R$)10836 JOELHO PVC C/ VISITA P/ ESG PREDIAL 90G DN 100 X 50MM UN 15,00 9,20   138,0111657 TE SANITARIO PVC P/ ESG PREDIAL DN 75X50 MM UN 4,06 9,74   39,53122 ADESIVO PVC FRASCO C/ 850G UN 11,08 36,22   401,4612909 CAP PVC SOLD P/ ESG PREDIAL DN 50 MM UN 15,00 1,68   25,2014.001.000574

    .MAT

    Cruzeta PVC marrom soldável (diâmetro da seção: 25 mm) UN 9,14 3,37   30,81

    1927 CURVA PVC SOLD 45G P/ AGUA FRIA PREDIAL 25 MM UN 5,08 1,36   6,911956 CURVA PVC SOLD 90G P/ AGUA FRIA PREDIAL 25 MM UN 107,59 2,81   302,591957 CURVA PVC SOLD 90G P/ AGUA FRIA PREDIAL 32 MM UN 21,32 6,11   130,201959 CURVA PVC SOLD 90G P/ AGUA FRIA PREDIAL 50 MM UN 15,00 13,26   198,911961 CURVA PVC SOLD 90G P/ AGUA FRIA PREDIAL 85 MM UN 3,05 61,77   188,1020078 PASTA LUBRIFICANTE PARA TUBOS DE PVC C/ ANEL DE BORRACHA ( POTE 500G) UN 8,09 30,59   247,45

    20083 SOLUCAO LIMPADORA FRASCO PLASTICO C/ 1000CM3 L 6,40 42,90   274,3820147 JOELHO REDUCAO 90G PVC SOLD C/ BUCHA DE LATAO 25MM X 1/2" UN 73,00 3,46   252,69296 ANEL BORRACHA P/ TUBO ESGOTO PREDIAL EB 608 DN 50MM UN 105,03 1,08   113,62297 ANEL BORRACHA P/ TUBO ESGOTO PREDIAL EB 608 DN 75MM UN 33,30 1,39   46,20301 ANEL DE BORRACHA PARA TUBO DE ESGOTO PREDIAL, DN = 100 MM (NBR 5688) UN 108,11 1,99   214,64

    3143 FITA VEDA ROSCA EM ROLOS 18MMX25M UN 0,10 5,87   0,563146 FITA VEDA ROSCA EM ROLOS 18MMX10M UN 3,00 2,55   7,653505 JOELHO PVC C/ROSCA 90G P/ AGUA FRIA PREDIAL 3/4" UN 4,00 1,29   5,143509 JOELHO PVC SOLD 90G PB P/ ESG PREDIAL DN 75MM UN 11,00 3,41   37,523516 JOELHO PVC SOLD 45G BB P/ ESG PREDIAL DN 40MM UN 1,00 1,08   1,083517 JOELHO PVC SOLD 90G BB P/ ESG PREDIAL DN 40MM UN 50,00 0,93   46,453518 JOELHO PVC SOLD 45G PB P/ ESG PREDIAL DN 50MM UN 17,00 1,81   30,72

    3520 JOELHO PVC SOLD 90G PB P/ ESG PREDIAL DN 100MM UN 19,00 4,66   88,503524 JOELHO PVC SOLD 90G C/BUCHA DE LATAO 25MM X 3/4" UN 7,00 4,10   28,683526 JOELHO PVC SOLD 90G PB P/ ESG PREDIAL DN 50MM UN 34,00 1,41   48,033528 JOELHO PVC SOLD 45G PB P/ ESG PREDIAL DN 100MM UN 31,00 4,30   133,343529 JOELHO PVC SOLD 90G P/ AGUA FRIA PREDIAL 25 MM UN 1,00 0,41   0,413538 JOELHO REDUCAO 90G PVC SOLD P/AGUA FRIA PREDIAL 32 MM X 25 MM UN 4,00 1,53   6,113659 JUNCAO SIMPLES PVC P/ ESG PREDIAL DN 100X50MM UN 23,00 6,71   154,253670 JUNCAO SIMPLES PVC P/ ESG PREDIAL DN 100X100MM UN 22,00 11,42   251,133863 LUVA PVC SOLD P/AGUA FRIA PREDIAL 50 MM UN 9,00 2,16   19,473903 LUVA PVC SOLD P/AGUA FRIA PREDIAL 32 MM UN 1,00 1,01   1,013904 LUVA PVC SOLD P/AGUA FRIA PREDIAL 25 MM UN 3,00 0,52   1,577097 TE SANITARIO PVC P/ ESG PREDIAL DN 50 X 50MM UN 33,50 5,19   173,917122 TE PVC SOLD 90G C/ BUCHA LATAO NA BOLSA CENTRAL 25MM X 3/4" UN 12,00 8,72   104,617129 TE REDUCAO PVC SOLD 90G P/ AGUA FRIA PREDIAL 50 MM X 25 MM UN 5,00 7,28   36,407130 TE REDUCAO PVC SOLD 90G P/ AGUA FRIA PREDIAL 50 MM X 32 MM UN 12,00 11,40   136,837133 TE REDUCAO PVC SOLD 90G P/ AGUA FRIA PREDIAL 85 MM X 60 MM UN 1,00 67,65   67,657136 TE REDUCAO PVC SOLD 90G P/ AGUA FRIA PREDIAL 32 MM X 25 MM UN 3,00 4,59   13,787139 TE PVC SOLD 90G P/ AGUA FRIA PREDIAL 25MM UN 38,00 0,89   33,857142 TE PVC SOLD 90G P/ AGUA FRIA PREDIAL 50MM UN 11,00 7,16   78,817145 TE PVC SOLD 90G P/ AGUA FRIA PREDIAL 85MM UN 2,00 62,59   125,17813 BUCHA REDUCAO PVC SOLD LONGA P/ AGUA FRIA PRED 50MM X 25MM UN 7,11 2,27   16,09817 BUCHA REDUCAO PVC SOLD LONGA P/ AGUA FRIA PRED 85MM X 60MM UN 1,02 13,79   14,00818 BUCHA REDUCAO PVC SOLD CURTA P/ AGUA FRIA PRED 60MM X 50MM UN 2,03 4,42   8,96820 BUCHA REDUCAO PVC SOLD LONGA P/ AGUA FRIA PRED 50MM X 32MM UN 3,05 3,35   10,19829 BUCHA REDUCAO PVC SOLD CURTA P/ AGUA FRIA PRED 32MM X 25MM UN 3,05 0,60   1,829835 TUBO PVC SERIE NORMAL - ESGOTO PREDIAL DN 40MM - NBR 5688 M 30,26 3,95   119,389836 TUBO PVC SERIE NORMAL - ESGOTO PREDIAL DN 100MM - NBR 5688 M 344,00 11,42   3.926,859837 TUBO PVC SERIE NORMAL - ESGOTO PREDIAL DN 75MM - NBR 5688 M 93,24 9,43   879,259838 TUBO PVC SERIE NORMAL - ESGOTO PREDIAL DN 50MM - NBR 5688 M 111,47 7,46   831,279868 TUBO PVC SOLDAVEL EB-892 P/AGUA FRIA PREDIAL DN 25MM M 310,16 3,12   967,049869 TUBO PVC SOLDAVEL EB-892 P/AGUA FRIA PREDIAL DN 32MM M 70,56 7,09   500,169872 TUBO PVC SOLDAVEL EB-892 P/AGUA FRIA PREDIAL DN 85MM M 6,00 43,50   260,989873 TUBO PVC SOLDAVEL EB-892 P/AGUA FRIA PREDIAL DN 60MM M 1,86 21,07   39,209875 TUBO PVC SOLDAVEL EB-892 P/AGUA FRIA PREDIAL DN 50MM M 94,88 11,34   1.075,83

    12.894,33

    Insumos do Orçamento (INSUMOS - exceto Mão-de-Obra)

    Insta lações Hidrossanitárias de um prédio público Taxa: LS: 88,97% / BDI: 27,26%Metodologia - Levantamendo detalhados dos serviços (materiais)

    TOTAL GERAL:

  • 8/17/2019 Tcc Arthur Unp Rev20!11!14

    23/30

    APÊNDICE C – LISTA COM INSUMOS DO ORÇAMENTO (SOMENTE MÃO

    DE OBRA) DOS PROJETOS HIDRÁULICO E SANITÁRIOS UTILIZANDO A

    METODOLOGIA POR PONTOS DE UTILIZAÇÃO

    OBRA :ORÇAMENTO :

    CÓDIGO DESCRIÇÃO UNIDADE QUANT. PREÇO UNIT.(R$) PREÇO TOT.(R$)246 AUXILIAR DE ENCANADOR OU BOMBEIRO

    HIDRAULICO

    H 902,37 8,20 7.399,84

    2696 ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRAULICO H 902,37 10,73 9.678,394750 PEDREIRO H 5,00 10,73 53,63

    6111 SERVENTE H 3,75 8,06 30,21TOTAL GERAL: 17.162,07

    Instalações Hidrossanitárias de um prédio público

    Insumos do Orçamento (MÃO-DE-OBRA)

    Taxa: LS: 88,97%Metodologia - Levantamendo por pontos de utilização

  • 8/17/2019 Tcc Arthur Unp Rev20!11!14

    24/30

    APÊNDICE D – LISTA COM INSUMOS DO ORÇAMENTO (SOMENTE MÃO

    DE OBRA) DOS PROJETOS HIDRÁULICO E SANITÁRIOS UTILIZANDO A

    METODOLOGIA POR SERVIÇOS DETALHADOS

    OBRA :ORÇAMENTO :

    CÓDIGO DESCRIÇÃO UNIDADE QUANT. PREÇO UNIT.(R$) PREÇO TOT.(R$)246 AUXILIAR DE ENCANADOR OU

    BOMBEIRO HIDRAULICOH 323,96 8,20 2.656,64

    2696 ENCANADOR OU BOMBEIROHIDRAULICO

    H 481,07 10,735.159,72

    6111 SERVENTE H 157,11 8,06 1.265,68TOTAL GERAL: 9.082,05

    Instalações Hidrossanitárias de um prédio público

    Insumos do Orçamento (MÃO-DE-OBRA)

    Taxa: LS: 88,97%Metodologia - Levantamendo detalhados dos serviços (materiais)

  • 8/17/2019 Tcc Arthur Unp Rev20!11!14

    25/30

    ANEXO A – PROJETO DE ÁGUA FRIA – PLANTA BAIXA TÉRREO (ENGº

    JONAS ISRAEL CATÃO RODRIGUES)

  • 8/17/2019 Tcc Arthur Unp Rev20!11!14

    26/30

    ANEXO B – PROJETO DE ÁGUA FRIA – PLANTA BAIXA 2º PAVIMENTO

    (ENGº JONAS ISRAEL CATÃO RODRIGUES)

  • 8/17/2019 Tcc Arthur Unp Rev20!11!14

    27/30

    ANEXO C – PROJETO DE ÁGUA FRIA – PLANTA BAIXA 3º PAVIMENTO

    (ENGº JONAS ISRAEL CATÃO RODRIGUES)

  • 8/17/2019 Tcc Arthur Unp Rev20!11!14

    28/30

    ANEXO D – PROJETO DE ÁGUA FRIA – PLANTA BAIXA COBERTURA

    (ENGº JONAS ISRAEL CATÃO RODRIGUES)

  • 8/17/2019 Tcc Arthur Unp Rev20!11!14

    29/30

    ANEXO E – PROJETO DE ESGOTO – PLANTA BAIXA TÉRREO (ENGº

    JONAS ISRAEL CATÃO RODRIGUES)

  • 8/17/2019 Tcc Arthur Unp Rev20!11!14

    30/30

    ANEXO ANEXO F – PROJETO DE ESGOTO – PLANTA BAIXA 2º E 3º

    PAVIMENTOS (ENGº JONAS ISRAEL CATÃO RODRIGUES)