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a NOVA YORK HHlWfflCNKWROSDSYlDM I k •i' R_0 DA SUCCURSAL, IlUA fBUBRO H. 54 15 DE 110 (IT-ÍII isníPTO ÍBBHAHDDBBWOB. gerente. EXPEDIENTE os aos srs. assignantes ro* suas ássignaturas ató Pedimos formai oni as i 31 de Dezembro, pois quo, ' ste praso, será suspensa a nlha 4quelles que es- o dia lindo este remessa dn folha 4' tiverem em atrazo aaw—— ¦"¦•¦'' *"'-a***,m SOTlCltò TOKNà "ASEM , i; nos convidando a comple- _èrie Ficará assim, polo menos, ¦"conhecida rie nosso publico a insigne , os adversários da situação - ,.n,,0 TERRA. -- AI.OUMAS VERDA- ^,Sf,JISrail S0.1RE A ESQUA- DIIA nacional, ,,,..n nue produziu hontem n *°K Ôr feita dos «cunurds» da ISS eingeira acerca dns cousas brazileira» e brmos a liem "'nvíTosToiniigos dus instituições na* £ roiaÍdlsvirtuar os factos, par. nviar a opinião da Europa e daAmeri- I sobre os acontecimentos do Brazil. vmi i"*u* mora basotia que assim , iilr-im a verdade; mas com o desígnio :S"«ememf.vordo3rebel- o reconhecimento da qualidade de bel- "Convém, nesse intuito, repre- como revestidos do muita torça jodor, capazes de fazer effectiva sua ju- isCo sobre uma parte do território na- onale de pôr em. sério litígio a legitim IdiH-verno.pelasuapopulariaeJ ,p« prestigio em todo o pniz, pelo pionuii- iamento degrandes massas da populaçjo, pola expressa ndhesao de alguns Estados. P?eS;a a causa explicativa das falsidades constantes do alguns dos telegrammas que hontem extractamos da imprensa europ u, manifestamente oriundos de fonte «fede- «custodista », que, hoje, ao igerantes. entr.l-o moro calista », ou •identificara., Uutros despachos, quo não partem da mesma precedência, contém informações dignas do ser conhecidas do publico bra- Por isso, sem que a reproducçSo quo ta remos indistinotnmente do joio e do trigo imVoite do nossa parte a intenção de en- campar como nosso testemunho qualquer das noticias, vamos, hoje como hon em nual-ai adiante np mesmo valor, positivo ou negativo, pelo qual as recebemos. Comecemos ainda pelo «Brézil», dela- ris' « Nova-York, 22 Setembro. A frota re- klde comprehendo actualmente seis na- vios de guerra, tres lorpedeiras, e outras embarcações, todas bem aprovisionadas. Uma parto dessa esquadra dirigiu-se so- bre Santos, onde foi repellida. Devia em seguida dirigir-se sobre o Rio Grande e ahi combinar um plano de ataque com as tropas do general Saraiva A legação ingleza tenciona proles- tar coiilía'a interrupção das commuiuca- , ções telegraphicas pelo governo. Continua-se a insinuar de diversos lado que o almirante Custodia do Mello pode- riabeiaseroMouk daidynastio imperial brazileira.'.' Heim ? E' grave isto ! fvgora, comparem com os telegrammas tede-alistaB este communicado, do origem ollieiui, escrupulosamente voridico: •A legação rio Brazil em Paria recebeu aviio do que a 18, ao meio-dia, Rio de Ja- neiro foi fortemente bombardeado pe a esquadra revoltada. Na noite precedente o cruzador Republica forçou a barra e di- vigiu-so a Santos. O sr. Alcindo Guanabara, delegado es- pecial do governo brazileiro na Europa, faz publicar uma declaração desmentindo que o marechal Peixoto so tenha retirado para SanfAnna do Macncú. Houve con- fusão na transmissão telegruplnca. O vice- presidente dn Republica acha-se na reali; dada no quartel general do exercito, no centro da cidade do Rio, no campo de SanfAnna, chamado hoje praça da Ac- «iamaçío e situada perto do palácio presi- dancial do Itamaraty. O sr. Guanabara accrcscenla que devem ser recebidas com a maior reserva as no- ticias provenientes de Buonos-Ayros, sen- do estu cidade, assim como a de Monto- uídóu, o quartel-general dos revoluciona- rios do Ilio-Grando do Sul.» Om, realmente, que lembrança jocosa a do relegaram om SanfAnna do Macaeú esse pobre marechal Poixoto, vencido, derrotado pelo bravo almirante Mollo, e nllf refugiado com o pequeno «resto» suas tropas lieis,,a fazer vão appello á surdas populações dos Estados I... Tudo isso foi dito com affectada serie- dade, com emphase mesmo pelos cor- respondontes foderalistas. * Àccrescentaram ainda que todas as for- talezaí fizeram causa commum com o aluiirarata Mello ; que S. Paulo, Bahia o Pernambuco «e tipham pronunciado pela revolta c, realmente era bom critica a "si- tunção de Peixoto, reduzido 4 exclusiva protecçio do general Gastilhos. Poderiam ainda ter dito que-o «Aqui- daban» bombardeou Sorocaba; a cavai- laria do José Mariano apoderou.se de Fernando do Noronha, e o general Sarai- va arrazou o mundo. Pouco falta, com effeito, pari que tâo fecundos costeiros façam costas aos cen- tos. Agora, uma pequena excursão pela im- prensa plutina. E' excusado repetir a advertência do que também por 14 encontramos diamantes e carbonos, brilhantes e lantejoulas. Vai tu- do, segundo a regra, por conta de 3eus donos : Ba «Rnzon», do 28 de Outubro : «Nova torpedeira urazileira. Por tole- grammas so sabe quo no dia 8 aahiu de Glascow a nova torpedeira de alto mar, adqueridu polo govorno brazileiro, paro combater a esquadra revoltada. Dizem- nos que om nosso porto serra entregue o navio ao sr. ministro Montoiro.» Em 2 do Novombro corrente : «Telegramma do Rio diz quo Peixoto comprou om Nova-York boís vapores mercantes quo estão sondo armados em cruzadores o sahirão acompanhados por egual numero do torpodeiras, também ad- queridas pelo mesmo governo.» Na mesma folha, na mesma data, edição da tardo, sob epigraphe sensacional: •«Oraves suecussos do Brazil—Um com- DATE NAVAL (?)-0 «RePUIILICA» E 0 (iRlO de Janeiro». Por pessoas chegadas do Brazil, so nos lia assegurado quo houvo, dias atruz, uin combata entro o oRopu- blica» o o «Rio do Janeiro» em alto mar, o que não se subo por quo causas espe- ciaes isso licou ignorado ntó agora. O «Rio de Janeiro» vinha com tropas para o Rio-Grande ; trazia 1.300 homens armados para reforçar a3 forças do go- verno de Gastilhos. O «Republica» o accomnietteli, fazendo- lhe dez descargas, dando na prõi-com o que meltcu a pique em seguida o «Rio de Janeiro»-sem quo se haja podido salvar um homem, Esta noticia, verdadeiramente grave e sensacional, não chega por via oillcial: po- róm, a pessoa quo d4 a informação esta tao ao facto das oceurroncias do Brazil, quo bem mereço algum credito » A respeito desse formidaloso carapelão 4 Munkaüseh, encontra-se ainda na folha do dia 3 o seguinto : «O desaslrodo «Rio do Janeiro».—Ale- gnção'do Brazil em Montevidéu não reco- beu noticia alguma do Rio a respeisto do desastre rio vapor «Rio de Janeiro...» Naturalmente I Pois so o 1'aclo ó de pu- ra invenção foderalista... Mas prosiga- mos : «...que foi communicado da cidade dos- se nome no «Times» do Londres em 27 de Outubro, acerescentando-se que o fa-* cio havia sido confirmado pelo almirante Custodio de Mello...» Sustentou a peta, quo lho aproveitava! «...que declarou, maÍ3, que sua empro- za revolucionaria não tinha por objecto a restauração dn império. Ha tros dias um banco do Montevidéu recebeu de Londros um despacho anniiiiciando quo o «Rio do Janeiro», quo ia com 1.100 homens do tropas do governo de Floriano para San- tos, foi encontrado peio «Ropublica» o po3- to a pique, perecendo toda a gente que ia a bordo. O telegramma que pubiicou o o Times a não (14 taes proporções ao desastre, faliz- _taiMàWtiXtm»xzrarMxrKj»M*^^ York dois vapores, o «Cid** o o «Rio», da linha Morgan, que estão sendo transfor- madoi om cruzadoros. Levam Iança-tor- pedos aéreos á dynamite de 15 polegadas e 40 toneladas de peso. O lança-torpedos do «Cia» dou um alcance de duas milhas e trez quartos com projectil de G,15, Ditos vaporos sahirão esta semana com direcção ao sul». Esta noticia está do accordo com aa que hontem demo*?, oxtrahidas de «Stanriart», do Londres. . «Wasliinton, 3—Aqui so oro quo a razão das poucas sympathias que parece ter o governo nos revolucionários brazileiro3 ó devida á crença de quo o almirante Mello projectn a restauração do Império» O «Temps», do 4 de Novembro insere o seguinto : «Telegrapham de PKiladelphla ao «Ti- mos» que o governo brasileiro nogneioa compra de' seis vapores mercantos. Cinco pertencem á companhia de navegnção ame- ricana «Brazilian Mail». São o «Advauco», o «Finunce», o «Alliance», o «Vigilaiicc» e o «Segurança». O sexto, Now-York», per- tence á linha Morgan. Ogoverno americano,para prestar serviço ao do Brazil consentiu em realisar o con- tracto do locação quo passou com os pro- prietarios do caça-torpedeirr.s «Destroyer», que bo acha em Newfort o que podorá as- sim passar ás mãos das auetoridades bra- sileiras com os vaporos «Brotada», «El Gid» o «Rio», comprados, o govorno brasileiro diapõo assim de uma esquadra de dez navios noa Estados-Unidos. Espalhou-se o honto dc quo o almirante Mello, enviará navios ao largo de Nowa- York para aprisionar o destruir esta frota, o que elle vai protestar contra sua partida do Nova-York. O almirante declara que soria uma nova violação das lois de neulralidado o ongan- jarem-se homens em Nova-York para o serviço de um governo que se acha na po- sição do do Brazil. Eis como será obviada essa diiliculdade: Os navios em questão ficarão como pro- priedado dos corredores americanos até que cheguem ao Pará o a Pernambuco; onde serão entregues ao governo brazi- leiro; o somente al)i on homens datripola- ção se engajarão em serviço do Brazil.» Na mesma folha, em data do ã do oor- ronte encontramos a seguinte, lambem in- teressantissima informação: « O New-York Herald «.—pretendo quo o prosidente Cleveland recobou informa- ções positivas de quo a revolução brazileira recebia auxiliou materiaes da Europa, par* ticularmente do Conde d'Eu; a restaura- ção da monarchia seria o fim occulto do movimento. AUribue-se laes nolicias a boa von- tado com quo o govorno americano cou- sentiu om ceder ao governo brazileiro a contra-torpodeira oDetroyer,» o a devisio quo tomou de enviar ao Rio dois novos POVERÂDONN povera donna 1-Anch'essa fu pudica Vorgino, bella, cândida, innocento, Ed ebbe anoh'essa una casuecia amioa, Dovo passava i giorni allegraraente. Povera donna 1-Se al miglioreoffrente Vendo gli amplessi oi baei 1'impudica, Si deve solo a la malnata gonle, Abbielta, ososa o di virtú nemica. ^ Povera donnn 1 -Golfacciar, col foco Si maichi il fronte di colui che, infamo, La trascínava in quesfimmondo loco... Oh! maíedetta la vil borghesia, Cho ruíta in viso di chi muor di fame E insufla la Miséria e 1'Agonia 1 LEONARDO LEONl. (Dal libro inédito «Musiche Errante») S,:-*-P* *' MISSA DE S. JOSÉ' Hoje'ás8horas da manhi, \vi_m\-m de Sinta Epbygenia, celebrn-so 4 missa do costume, dedicada aS. Josó. 161 BATALIIÃÕDE INFANTERW Sob o commando do tenente Sérgio Gouvèa, lendo por auxiliar um. al feros o um 1* sargento, seguiu para Santa Cruz do Rio-Pnrdo. uma força do 1»J£«UB> de infantoria da guarda nacional des a ca- pitai, para conduzir daquella lbcalidado alguns criminosos, aliás Importantes pela 8ÜNaoKta-?a primeira diligencia feita por contingentes deste batalhão, pois, ha bom pouco, realisou uma em Caçapava da onde trouxe 5 desertores..*„_,: _,„ No dia 23, s. exc. o dr. presidente do Estado visitando o quartel dffqueJlB bata- lhão, deixou no álbum dos visitahtes.pa- lavris estimulantes o cheias dej enthu- siasmo pela boa ordem e disciplina em que acha-so o 1C4. BATATAES Está funccion-iiido no theatro daquella cidade a*companhia.dramática do; artista Furtado Coelho..V , , -Devia ter-so insinuado ante-hér tom a quarta e ultima sessão do jury Ha co- marca..... *L„„n -Continuam os estudos para a fc.innli- sação da agua, O engenheiro dr. Lnrráo com uma turma de trabalhadores teu. exe- cutado o serviço do campo que sé. acua concluído., r . tj _ , A agua vem do córrego do Peixo. Ijo mi- rimo poderá dur 518.030 litros po£ din, abastecendo uma população do mal 5.000 habitantes. do ESCOLA NOHMâL hojo seruo chamados para provai U3- ulil- mente. Diz assim a O « Republica» atacou o transporto ^^mfò' ÕNeW-York» eo « Rewim- « Rio do Janeiro » que ia conduzindo 1.100 homens de tropa para Santos, Em conso- qnencio do combate, 300 delles se afoga- ram. » Effectivamento, a mentirosa noticia an- dou percorrendo a imprensa européa. Não temos prosonto o « Times» ; mas no nu- do 2 do corronte do « Temp3 », de gton». Os agentes do govorno brazileiro nos Es- tados-Unidoa propuseram! a compra do tres canhoneiras, (,'Moiitgornery,» Marble- head» o «Machias,» que acabam de ser con- struidas para a marinha americana, mas não lhe foram ainda entregues. Os mesmo3 agontc3 estão tratando tam- Paris, ló-se o seguinto despacho, cujo linal I bam da corapi.a doa canhões TÇrupp que fo- se refero ao tal «poisou., de Novembro », j rarn exposto3 om Chcago. de dimensões mais que baleareas.j Segundo um telcgr.imma do New-York ¦a O governo provisório estabelecido em ; a0 „gtandart», o gabinete de Washington Desterro organisa suns forças do terra. I deu ordens para que os papeis do sabida Elle recebeu oito poças do canhão e 1,500 necossari03 30jam entregues aos navios espingardas Mauser, trazidas de Montevi- con-lpV!_dos peio govorno braziloiro, a de3- déo pelo cruzador « Republica». O steamer ptíjto-(ie novo protesto do almirante Mello». armado «Urano»,quo havia sido fortemen- q0 mesmo conceituado orgam da im- te estragado pelo fogo das fortalezas, dei- | pren9a parisiense, estrahimos, do n, de 6 escriptas: A'a 8 horas da manhã : Sala n. i (Trabalhos mauuaes) D nas do 1* anno ns. 41 150.. Salan. 3-(Galligraphia e desenho), mnas ns. 3, 14 e 15 do 1" anno o 17, 29 o 30 do 2* anno.... .„„ _ ) Sala n.4-(Musica)-alumnas do 1- anno "àSala n.' G-(Gymnastica)-alumnas us, 3 o 17 a 22, A'sll horas:,,. . Salan. l-(Portuguoz e Francez) .du- m'nas do 1* anno ns. 40 4 50. Sala n. 3-(Arithmetica o Álgebra)-alu- mnas do 1* anno na. 4 25., Sala n. 4-(Psychologin o Pedagogia)- alumnas do 1* anno ns. 2 4 IJ.. Sala n. 5-(Gcographia o Historia do Brazill-alumnos do i* anno ns. 2b 4 A). Salan. G-(Educação OivicaJ-aluinnas do 1' anno ns. 13 4 22. FACULDADE DE DIREITO Hontom receberam o gráo do bacharel em sciencias jurídica é sooiae3 os srs. : Domiciano Loite Pinto. Agenor Plácido Barreiros. Adolpho Macario Figueira do Mello. Resultado dos exames do hontem : 3.' SERIE JURÍDICA Plenamente Antônio Benedicto ValladaresRib-iro. Horcuiano Ribeiro. Manoel Eloy dos Santos Andrade. Manoel Faustino Corroa Júnior. Pleiiauionto om commorcial e simplesmente em medicina legal o direito civil Alfredo Mario Vioira. Josó Tliiago da Siquoira. 4" ANNO Dislincção Josó Barbosa Rodrigues. Simplesmente Josó Maria do Oliveira. Luiz Anselmo Ronnó. —Lovantaram-se 2. —Não compareceu 1. 5o ANNO Plenamente Guido Cardoso do Menezes e Souza, Alborto Lisboa Schmidt. Mario Pedro du Silva. Antônio do Andrade Pinto. Joaquim Nogueira de Almoida Peuroso. 2.'SERIE JURÍDICA Plenamente om Romano e corameiciul e simplesmente em civil o criminal Josó ITieodoro Bayeux. Simplesmente Alfredo Corrêa Dias. Simplesmonto em civil, comniorcial e criminal (inscripto sómento nestas matéria) Alborto Ferreira da Silva. Uni volumesinho catita o chibante, d 118 paginas, nitidamsnto impresso por pessoal typographieo qua conhoco perfei- lamente o seu ollicio como ou conheço os escaninhos do minha mesa do oserover, quo, seja dito "do passagem, forma uma* nova babel do folhotos, livros, jornae*, emlim, do Ioda a sorte do im'p'réssOs,—õ a pequena colloctanoa dos «Contos o ím- pressões», do Furtado Filho, nosso collega d'«0 i-'opular». Oa ediloros dosto opusculo, srs. Morei d03 Róis & Santos Silva, mos- traíam quo entendem do riscado, aproseii- tando 4 luz da publicidade (desgraçada luz, que ás vezes bale om choio cm muitos monstrengos) um trabalho typographiòò bastante aooeltavèl. Quanto ao «miolo», é o quo vou vér. Consta o minúsculo volumo do «artigos j4 publicados om vários jornaes, em sua maioria no «Diário Popular», o outros ra* biscados om um li.ro do notas do auetor.» O sr. Furtado Filha, om prefacio, do- clarou peromploriamento qua o sou livro não tom valor algum, o que consentiu na sua publicação, porquo 03 seus dito- xando o Rio, a qua perdera quarenta ho- mens, eguaimente chegou ao Desterro. O « Ropublica » perfurou com seu ospo- rão o transporte «Rio de Janoiro», que levava 1.100 homens dc tropas para Santos, houve 500 alíogados. ilo corrento a seguinto noticia, que elle, par si;a vez, extraho do «New-York», e ó iim protesto do ar. Ruy Barbosa, expedido de Buonos-Ayres, em nome do partido ro- volucionario: «Somos informados de quo noa paizes ESPECT-áGÜIiOS THEATRO S. JOSÉ A mágica « As maçãs do ouro »tom feito as delicias dos freqüentadores do theatro S. Josó, e ó de suppõr quo continue em scena ató a retirada da companhia Ismonia dos Santos para Campinas, si esta não se passar com armas é bagagens para o Poly- thoama Nacional. —Para hoje o As maçãs do ouro » O almirante Melio confirma assa noti- j B!)trangeirGS espalha-se a opinião de que cia ªi nosso tim 6 ro3taurar a monarchia. E' fajso Som nos referirmos 4s contradicções nu- j e absurdo. O Brazil so manterá fiel 4 Re- merosas entre as diversas versões desso publica, mas não accoitará o f?ove™° j}8 produeto cujo auetor mais facilmente que um coxo deixa vergonhosamente apanhar, basta, para se evidenciar o absurdo da no- ticia/quo o leitor rollicta .nos seguintes pontos: Que forçapederia ser essa expedida, na- turalmento do Rio, para Santos ou o Rio Grando do Sul ? Mil e cem, ou mil e trezentos hombíi3 armados não poderiam sahir, sem que so soubesse do que batalhões do exercito, da um dictador militar. O almirante Mello édovotado állepublica e quor tão sómento restabelecer o regimen constitucional. Elle declara quo toda tentativa do restauração será por ollo repellida com energia. A ma- rinha é absolutamente republicana.» E por hoje ficaremos aqui. CONCERTO Noticiando, ha dias, a chegada a esta ca- pitai da eximiu cantora italiana sra, con- guarda nacional ou cívicos. Ora, nonhum dessa Gaetanina Fnggeri, dissemos que * - o publico paulista opportunamonto pode- ria julgar do mérito da talentosa artista. delles foi distraindo para destino dosco- nhocido. Alóm disso, para que desfalcar-se o Rio o Nitheroy ameaçados, para destacarem-se forças para o Rio Grande ou Santos, excessivamente defendidos o inoxpugna- veis? Pura o Rio Grando.ondo o gove**iio'tom para mais do dez mil homens diante da um adversário pouco numeroso I ? Para San- tos, accossivel por torra, por via férrea, e em communicação diária com a capital fe- deral ?! Quanto absurdo, quanta sandice ! Mas, 14 pelo extrangoiro poucos possuem esses elementos de raciocínio, o a ostrava- gante balella produz effeito. Por isso, não trepidou em confirmar a incutira o almi- rante Mello, Que dentista I Passemos a outro assumpto. A respeito da organisação da esquadra nacional o do carnetor restaurador ou náo da revolta, doparam-se-nos os seguintes telegrammas e communicados : Era «El Diário», do Montovidóo,3 do cor- rente : «O «SANTOS» VASO DE fiUERKA.—Polo IUÍ- niatro de guorra e marinha foi ordenado á commandancia geral da marinha quo se reconheça como navio de guerra o vapor bfáJileiW «Santoa», pertencprito á compa- nhiãdeNaveB*-:í*loyoJ"i»w'Í1f''ou' E noutro logar da mesma folliifí A NOVA ESQUADRA I1RA8ILE1RA—O ddSpa- cho telegraphico que vai oni seguida conta du acquisição que acaba do fazer o governo do Brazil para sua nova esquadra: Buenos-Ayres, Outubro 30.-O governo de Peixoto acaba do comprar cm Nova Mas cedo do quepeiisavunios, a conuessa Friggori realisa o seu primeiro concerto, quo terá logar na noite do 30 do Novem- bro, depois de amanhã, no esplendido sa- lio do Club Gormania, Tomam partd no concorío oa conheci- dos cavalheiros o proventos professores G. Bastiam, L. Ghiatfarolli, Antônio Car- los Machado e Comigli. Q programma, caprichosamente organi- sado, consta do seguinto ; 1,' Papine.— Delírio dei Cuore, pnra canto e violido,'.sra. Fnggeri o sr. Bas- tiani. 2.* Stradella.—Air d'E'glise, para vio- loncpllo, srs. Consigli e ChialTarelli. 3.- A, C. Machado—a) Donna vorrei mo- rire e 4* Pergoleso (1700)—b) So tu m'umi para canto, sra. Friggeri. hr Danbó.—a) Berceuso, e Wieniawski -b) Le Hónótyier, Mazurlia, para violino, Br. G. Bastianl, 6." Gornicchiaro-a) Pietoso acconto, e Jomelli (1700)-b)La Calandrino, parn can- to, sra. Friggeri. 7.» Hubay.—Sous sa fenótro (Sórénade), para violino, sr, G. Bastianl, ' Mpi^Gavatlna dei Barbioro di Siviglia, para canto, sra. PriggC!'!.; - •- GUARDA NACIONAL Estão do serviço hoje nos dilíorentes quartéis da guarda naolònal * 1" REOIMENTO DE ARTILHERIA Estão de dia hoje os oíliciaos capitão - engenheiro Mendes Gonçalves o o tenente- engenheiro Maximiliano Kenl. 108" BATALHÃO E' ofíleial de estado hojo o alleres Anto- nio Rodrigues Xavier do Oliveira. Official de ronda o alteres Ignacio Cosa- rio do Abreu. 109 BATALHÃO E' official de ostado hojo o alferes Josó Lopes Fernandes. OU* UATALIIAO E' official do estado hoje o alferes Joa- nuim Bernardino da Silva. q Official doronda o alferes Felicio Ben- jamin.Ghrispin. Ul" BATALHÃO E1 official de estado hoje o alferos Lau- for Ollicial de ronda o alforos Araujo. 1G5° IIATALIIÃO E' official de ostado hoje o tenente Vir- gilio Pentooi}c: Simplesmente em romano, commorcial e criminal Adalberto Garcia du Luz. —Reprovado om civil, 1. Hojo serão chamados a prova oral: 5.° ANNO (Salan. 2, ás 11 lioras) Antônio Augusto Mallieiro. AlVonso Coelho do Souza. Manoel Loito de Barros. Manoel Galeão Garv.lhal. Paulino Coelho du Souza. ';4.° ANNO (Sala n. I, ás II horas) i Alberto Vieira de Carvalho. Adalberto Pinheiro de Ulbúa Unira. Vicente de Paula Soares de Albergaria. Luiz de Lima o Silva. Sorgio Francisco do í-ouza, Castro Ju- nior. Arthur Cosar da Silva Whilacker. Luiz Serra.¦ Aureliano do Souza o Oliveira Coutinho Júnior. 3' SERIE JURÍDICA (Sala do pavimento superior 4s 8 horas) Vuldomiro Pinto Alver». Alfredo de Villiena Valladão. Augusto Olympio Gomes Valladão. Antônio Salgado Bicudo. Julio César da Silveira, Theophllo Ribeiro do Andrade. 2.' SERIE JURÍDICA Saindo pavirnonlo superioras 10 1/2 boras) Julio do Souza Rumos. CantidloTolentinó de Figuoiredo Bretas. Fausto Dias Ferraz. Antonio Olympio Rodrigues Vieira. Alberto Ferraz de Abreu. EXPOSig.-VO CALIXTO Ató ante-hontbin foi osta exposição vi- sitada por 1,220 pessoas, sendo vendidos maia os seguintes bonitos quadros: «Or- chideas», ao sr. Carlos Martins; «Bonati- ça» e «Itapoma», ao cidajao Olympio do Vasconeellos. A exposição enQòrra-8Q amanhã". Angela CASAMENTO í SUL DA SE' Dia 28 de Novembro Cascram-üo . Giovàiiiii Baptiata Marcnosclu o Malizani.. ; . ¦,-,„„,„„ Nicolau Gasparini o Mana üostio. GiulioLuigi e Fortuna Quintieri. Primeiros proclamas: Francisco Postigloni o taBajfeaj Jozzi Giuseppe o Angelina Mana \itte- ri.. .', Sogundoa proclamas L,„,,„,„ Alfredo do Almeida Rozende e Benedicta Amélia do Azovedo. Alfredo Manool do Mendonça o Ephige- nialsolinaTimotlieo.-i„i,i;„„ Benedicto Maria Tollosa e Garibaldina Pinheiro líacliado., .*• . , Antonio Rodrigues Teixeira e Mana do Espirito Santo. „,..';'. , r„n,n Piotro Storale e Christina Infanta. Sebastião Teimo da Cunha o Izaura Lau- r8João Mendiciny o Autonietla Siunina. Qenaro Sabia e Giusopina Russa. ROUBO Consta a um jornal vespertino ter sido capturado um dos gatunos que, n'uma dus noites da passada semana, atacaram o estabelecimento do sr. »losá Joaquim de Freitas, tamtiem conhecido por Jucá da Por.ie Grande. umIÍÍÜme? Com osta epigraphe, esorevo o «Jornal de Recife», do "14 do corrente; Uma locomotiva da via férrea do Olinda, quò anie-hontem às 10 1/2 horas da noute vinha dossa cidado para a Encruzilhada, ao approximar-so do sitio ondo se oslá construindo a Uiina Boltráo, om logar muito sombreado, passou sobro o coypo de um homem quo estava nos l?i!ho3 o veri- licou-so ser de uni empregado daquella Usina, Do3Conlla.ae tor sido o infeliz assassina- do o alli atirado para disfarçar o crime, fazendo cror que fora ollo morto pela loco- tiva. Esta desconlianç» parece terpvocodoncia porquo as botns do infeliz foram encontra- dás perto do cadáver, o estavam pnsan- guentadaa, não tondo sido encontrado o neu relógio. Convóm quo se trate do descobrir o o auetor dosto crimo, afim do não ficar elle impune». es fizeram firme na idóà da reunirem em volume oa artigos por ello firmados e publicados nos jornaos diario3. O auetor disse uma verdade. Qne valor podem ter algumas paginas destinadas a uma filha, escriptas muita vez sobro o joelho? Nenhum; principal- mento nesto moioom que vivemos, plumi- tivos e sapateiros, nurna doce promis- cuidada do irmãos da mosma ordom, noste meio em que não ha o minimo estimulo pnra trabalho de maior fQlego, noste meio om que ha poucos leitores e muitos criti- quetes de love. Paginas volantes e ephemoras, quo de- vem morrer com a folha em qu > vieram eis o que ollas são, para falar com fran- quoza. Agora, outro fosso o ineio, que os os- criptos destinados aos jornaos seriam fei- tos cem maior cuida io,e mereceriam então a sua crystalisação definitiva no livro. Ainda bem que o sr. Furtado Filho ro- conhoco não ter o sou opusculo outro va- lor quo o do «momento» em qua foram es- tampados. Tivesse o auetor maior preparo intellé- atual e mesmo maior traquejo nu arte de escrever, e vivesse em Paris, por exemplo, .apostaria eu em como os seus escriptos lançados com mais vigoí o estimulo se- riam mais apreciuvei". o apreciados, o se distanciariam dos actuaes na mesma rola- ção da distancia que ha daqui aquello vas- to formigueiro do pensamento humano, do qual BUigem nio os mais grandiosas construcçõtia artísticas, como também as mais estrambotibas creações cerebrimu. Assim, não ó culpado o sr. Furtado*, mas o moio om que vive. O escripto de um principiante de talento nada perde por llcar dentro de uma gaveta, e o mais que podo aspirará um lugarzito numa folha. Ora, o estimavel auetor viu publicados os seus artigos, que, aliás, num jornal vão perfeitamente. Para que os trazer da novo á grando rampa illuminada da publicidade em fórma do livro, sujeitando-os por isso á critica severa o implacável? E como classificar o seu livro? E' uma obra artística? E' um opusculo do loituia, amena? E' um trabalho üo vuigarisação scientifica? Nada disso. Quo õ então? Uma colxada retalhos mal alinhavados, que tivoram a sua sorveu- tia, mas quo hoje, postos ao ludo do uma obra d'arte, sorvem para patentear uma cousa-quü o sr, Furtado sabe fazer sobro a perna uma noticia, oserover sobre ojoe- lho uma impressão, fabricar sobre a ponta de sua unha um conto, conformo a necossi- dade do jornal. Bolhas do sabão «is tudo. Concluindo: Desoulpe-meo auetor dos «Contos elm- pressões» estas ímpertinonoias, quo por al- guns serão taxadas do puro oatiirrismo lil- terario, mas que por muitos sorão acceitos como a expressão sincera da verdade, a co- meçar pelo próprio sr. Furtado. Um livro ó um... livro, o o gato ó um bi- cho. JOÃO CRESPO. ARAGO Discurso pronunciado a 11 do Junho corronlo anuo, na inauguraçllo da nova estatua do Arago, collocado pinto ao jar- dim do observatório, em Paris. «Deante desto monumento doslinado a conservar a gran le 1'upira do Francisco Arago, em moio do3ta solomnidude con- sagrada á memirii da um eminoiitissimo sábio, a Academia do scianoias o o «Bu- reau des Longitudes» (2). om nome dos quae3 tenho a liinra de fallar, nio podem deixar do oxp.-imir a sua gratidão pelo valente miruilieiro qio preparou osta festa o que infelizmente nlo a veio abri- ihantar com a sua prosonça. O almiranto Mouclioz. o nosso pran- teudo coiifrado, cheio do admiração pelo seu illustre predecosior, tomou a peito, como piodoso dever, fazer reviver em pleno Paris a imagem do venerando sa- bio, do ardente patriota cuja vidi foi toda dodicada ao engraridécimontÒ do paiz e ás árduas tarefas da sciancia. Sem duvida, nenhum logar poderia con- vir mais á citalua dento grande cidadão do que esto recesso rie Paris, silencioso o solitário, junto dosta olovação onde sa destacam donlro os mussiços de folha- gons as linhas sevorns do bello monu- monto de Perrault. Foi aqui, comi effeito, foi nosto observa- torio, berço da astronomia franceza, qua Arago meditou o passou a vida traba- lhando, rodeado da ulToição dos sous, do respeito o di atmiração do todos que como elle? tinham o culto da scionoia, da pátria o da humanidade, Ha40 annos que ello morreu, o untre- tanto o vomis ooiistantem-intõ com a sua, physionomia austera, com a sua palavra clara e iiisinuunto, oom as auas doscabar- tus admiráveis, com a personificação da scioneia francaza ao mosmo tampo attra- lionta o expansiva, aborta sempre ás no- vas idõas o 'apaixonada polas omprozas generosas e arrojadas. Elle resumo essa gloriosa pbaso do ca- maço do saculo, om quo a nossa academia se compunha do Lagrullge, Laplaco, Mon- go, Fourrier, Milus, Poisson, Frasnel, Cuuchy, G'.y-L'1'isac, Lamarck Guvier, Goolfroy Saiat-llilairo o tantos outros quo honraram o nomo da França. Arago entrou para a academia em 1800, aoa vinte o treo afuíõs (Ib idade, oloito por um suífrogio quasi unanime, precedido pala reputação da um espirito vigoroso, inquobrantavol energia, choio de erir thusiasmo o do esperanças. Ello trazia comsigo trabalhos choios do promessas, executados ao sahir da Es- cola Polytocliiiica, entre os quaes avultá- vam os rosultados da expedição ás Balear res. Em mpio dos confrades illustres. o jo- vem sábio foi logo ouvido como mestre. Naquollas sessões inolvidaveis am que as descobertas sa suecediam ininterrupta- mente Arago era o primoirò a assignal-as, o mais eloqüente a sustontal-as, juntando ao calor meridional da sua palavra uma ponetração admirável e uma clarosa mara- vilhosa. Foi assim que sondo eleito secretario perpetuo cm 1830, ello fez ume. verdadeira revolução nas sessões da academia, dando um brilho extraordinário uo resumo da correspondência. As «segunda-feiras» do Arago eram para o publico um verdadeiro regalo scientifico ; o os autores dos trabalhos surprehendidos pelos segredos que o brilhanto secrotario havia descoberto em suas memórias, iam srmpre :*agradecor-lho o desenvolvimento quo lhos dava ás idóas e as novas idóas que lhes suggeria. Mas era principalmente nu observatório, em suas lições de «Astronomia Popular», quo Arago desenvolvia todas as maravilhas do seu talento fulgurante, fascinando com a sua palavra fucil o auditório enthusias-» ta que o rodeava, A linguaçom simples, precisa o '-.olori- da; o f?S3to"sóbrio o expressivo ; u olhar iilsiiniante, e poria soberbo—ilido nalle contribuía para o popularisar o lhe dar uma auetoridade surprehehdonto. Arago não era simplesmente um vulgà nsador incomparavel; foi um sabici do pri ordem, creudor uli preíurs ias de observação, campo da astronomia, o *iiUc», confrade Tisswàlld, sou digi emi- ígno sue- Os bilhetes restantes acham-se á vonda na casa Levy.i CONSOLAÇÃO üiá 28 de novombro Primeiro proclama: Affonso Bueno o Rosina Grasiano. Segundo proclama: Francisco Pirito o Rosalia Corello. O JOGO... , Segundo um telogramma procendetei de KqSoTa q«™l'a d0 M0 COntOS d8 róis, PUBLICAÇÕES Recebemos: O n. 8, do interessante periódico «Minas Acadêmica», organi do Centro Acadêmico Mineiro, hubilmoiito redigido pelos iutol- ligentes moços Riboiro Jipiqueira, Andra- do Júnior o Octãviano do A/.evedo. —Um volumesinho, d'«0 Estado do S. I Paulo», escripto pelo dr. Baldomero Pali qe Marca. Contam, o interessante livri- nha, uma descripçío exacta das condições climatericas o a geographia resumida rios- to Estado. O nuctor presta um relevante serviço ao Brazil e aos quo pretenderem residir nesta ponto da Republica. —Alguns calendários para 1804, oiTerta da Companhia Impressora Paulista. PINDAMONIIANGAIU Gusaram-so o sr. ílermenegildo da Cu- nha Albuquorquo o a sra. d.Araazilia Au- gusta do Alvaronga. —Falleceu repeutinamonto, em viagem para aquolla cidadã, o major João Baptis* taMarcondos do Amaral, «GAZETA DE NOTICIAS» Ló-se n'«0 Paiz», do hontom : «Nossos distinetos collegas da «Gazeta do Noticias» communicnrani-nos que por ordem da autoridudo competente suspon- deram hontem a publicação da sua esli- mada folha.. E nós lamontumos sinceramente que a sociedade fluniinen.sü fique privada por alguns dias da leitura do nosso esforçado collogii, no qual sompro reconhecemos um respeitável orgam da opinião publioa.guia- do por boas intenções o inspirado por idóas patrióticas.» Moléstias dos ÓlhosVO Dp. Noves «la Roelia, oculiata do diversos hospi- taos, mcnbro da Sociodade Ophithalmolo- eíca do Pariz, com longa pratica de sua especialidade, da volta do sua viagem a Laínbary e a Capital Fedoral, achar-se-ha á disposição de seus amigos o chentos do dia do corrente om diante. As operações do «catarata, strabismo folhos vesgos) da cryo-cystete (olhos chei- os l|o lagr.mins), plorygio, un ha de carne) «taíuigo» (emmagrecimento das Belidos) «trecliiasis» (cabelos voltados nara dontro dos olhos) serão praticadas pelos proces- sos mais modernos, de resullaaos seguros, com rigoroso ecjiprago do meiliodo ante- soptir-o o oom a ensensibilidade completa da região a operar. .,,,„. , l0 Consultório Rua de ¦¦'• Bento 26, das 12 ás 4 horas da tarde Rosidencia Rua do lpy- ranga, 30 das 7 íis 8 horas da manha. VERoFÊllUELOW Todos se lembram sem duvida da carta escripto. polo allemão Hans von Buelow italiano Guiseppe Vevdl desculpando- so do da'* auas antigas opiniõor, sobre a transparente o ligoira musica dos mostres da Itália. Continuando no mesmo sentido a sua evolução, Buelow declarou ha pouco que as valsas dc Slruss eram das melhores composições do seu gênero o deviam sor sempre executa tas nos cnno-r.t.os mais clássicos ontre as peças mais serias, oomo ao jaular uma azeitona se eomo outro os pratos mais solidou u sncculeiitos. r neira ordem, creuuor uu precursor "dus sciencias do observação. No nente cèssor, acaba da wostrar'as observações. cuidadosas o os novos íuetbodos para estudo da constituição dos astros, obser- vuções o mothodos que sa dovem a asso promotor da astronomia physica o mo- dorna. No domínio da physica experimenta), as suns descobertas oecupam a primeira iinha das conquistas desto século. No remo da electricidade foi ello o pri- moiro que assignolou a acção magnetisanta d;-» corronte voltuica, generalisnndo assim a bolla observação deOlürstedt; foi ello o primeiro quo, descobrindo o magnetismo de rotação, entreviu phenomeiíos de in- dueção quo, dez annos mais tarde, riovium immortalisar o nome do Farnduy ; foi ellu emlim quo, de collabpração com Amnóro, descobriu o «e!cctro-iman»,a alma de todas us applicaçõos olectricas quo vieram re- volucionar as condições sociuas da vida dos povoa, o orgara dócil quo fez o telegrapho sa mover a o tolephono fallar, qua recolhe o tranainitto a força, transformando-a em luz, em calor o movimento, e quo promet- to fazor muitas outras maravilhas. Em óptica, os trabalhos de Arago são. menos accessiveis 4 admiração publica, bastando por si para assegurar a gloria do grando physieo; ainda, neste ramo de physica ó Arago um fundador. Pela descoberta da polarisação chroma- tico, sem duvida a mais brilhante da óptica, moderna, elle exerceu uma influencia ener- mo sobro a philosophia natural, rasgam- do uma nova rota, onde devia, juntamenti» com Freanel do.scortinar horizontes em- previstos nos geonietras e aos physicos. A descoberta das leis de interferência dos raios polarisados, a explicação rio bri- lho ria3 eslrellas, a invenção dos inetho- dos photometrieos o tantas outras questões tratadas de uma maneira magistral, indi- cam o grande vigor u a penetração admi- ravel üequelle espirito privilegiado. Ao vor o numoro de idóas fecundas que elle dilfundiu com tanta profusão, somos le- vados n indagar o motivo por que tantas vo- zos Arago deixava a outros o percorrer as estradas por elle abertas, qual a razão por que elle so contentava com lançar a se- mente som rosorvar a seara para si. Para responder a osta queslão, basta considerar no seu conjunclo u personali- dado da Arago. Temperamento resoluto a generoso, extremamente devotado ao pro- grossa da sciencia, elle não manifestava essa severidade ciosa quo escondo as suas riqiiezus j ogranle sábio punha 4 mostra os tliosouioi do seu vastíssimo saber, sem sa importar com as «pennas de pavão» com que oulros se ornavam á sua custa. Si faltam cm seu inventario secientiüco1 al- gúmas jóias que lha podiam pertencer, 6 isso devido á extrema libordado do grande morlo. Gom elf-iloelle ncolhia com summabeue- volencia a Iodos que lhe vinham apresentar sous traba'li03, os moços o 03 isolados sobretudo. Animava-os, dava-lhes conse- lhos o ató mesmo os sustentava, pagando assim a divida da reconhecimento para com os quo lhe hoviam guiado os sous primeiros passos. Debaixo desto ponto de vista, a poste- ridado não se esquecerá de qua a Arago é que se dovo Fresnel.s Modesto engenheiro de pontas a calçadas em um reemito da província, Fresnel pas- sava os seus lazoros meditando sobro a theoria newlomea da luz, accumulando as objacçõss a osta doutrina. Um dia apresentou-se om casa do Arago para lhe expor aa suas experiências om oòhtratiicçito formal com a theoria da emis- --¦:¦:.¦--» -HW77'* .'•¦'.

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Page 1: taiMàWtiXtm»xzrarMxrKj»M*^^ POVERÂDONNmemoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1893_11128.pdfa NOVA YORK HHlWfflCNKWROSDSYlDM I k •i' R_0 DA SUCCURSAL, IlUA fBUBRO H. 54 (IT-ÍII 15

a NOVA YORKHHlWfflCNKWROSDSYlDM

I

k

•i'

R_0 DA SUCCURSAL, IlUA

fBUBRO H. 5415 DE 110(IT-ÍII

isníPTO

ÍBBHAHDDBBWOB. gerente.

EXPEDIENTEos aos srs. assignantes ro*

suas ássignaturas atóPedimosformai oni as i

31 de Dezembro, pois quo,' ste praso, será suspensa a

nlha 4quelles que es-

o dialindo este

remessa dn folha 4'

tiverem em atrazoaaw—— ¦"¦•¦'' *"'-a***,m

SOTlCltò Dí TOKNà "ASEM

, i; nos convidando a comple-

_èrie Ficará assim, polo menos,¦"conhecida

rie nosso publico a insigne

, os adversários da situação

- ,.n,,0 TERRA. -- AI.OUMAS VERDA-

^,Sf,JISrail S0.1RE A ESQUA-

DIIA nacional,,,,..n nue produziu hontem n

*°K Ôr feita dos «cunurds» da

ISS eingeira acerca dns cousas

brazileira» ebrmos aliem"'nvíTosToiniigos dus instituições na*

£ roiaÍdlsvirtuar os factos, par.

nviar a opinião da Europa e daAmeri-

I sobre os acontecimentos do Brazil.

vmi i"*u* mora basotia que assim

, iilr-im a verdade; mas com o desígnio

:S"«ememf.vordo3rebel-o reconhecimento da qualidade de bel-

"Convém, nesse intuito, repre-

como revestidos do muita torça

jodor, capazes de fazer effectiva sua ju-

isCo sobre uma parte do território na-

onale de pôr em. sério litígio a legitim

IdiH-verno.pelasuapopulariaeJ,p« prestigio em todo o pniz, pelo pionuii-

iamento degrandes massas da populaçjo,

pola expressa ndhesao de alguns Estados.P?eS;a

a causa explicativa das falsidades

constantes do alguns dos telegrammas que

hontem extractamos da imprensa europ u,

manifestamente oriundos de fonte «fede-

«custodista », que, hoje, ao

igerantes.entr.l-o

moro

calista », ou•identificara. ,

Uutros despachos, quo não partem da

mesma precedência, contém informações

dignas do ser conhecidas do publico bra-

Por isso, sem que a reproducçSo quo ta

remos indistinotnmente do joio e do trigo

imVoite do nossa parte a intenção de en-

campar como nosso testemunho qualquerdas noticias, vamos, hoje como hon em

nual-ai adiante np mesmo valor, positivo

ou negativo, pelo qual as recebemos.Comecemos ainda pelo «Brézil», dela-

ris'« Nova-York, 22 Setembro. A frota re-

klde comprehendo actualmente seis na-

vios de guerra, tres lorpedeiras, e outras

embarcações, todas bem aprovisionadas.Uma parto dessa esquadra dirigiu-se so-

bre Santos, onde foi repellida. Devia em

seguida dirigir-se sobre o Rio Grande e

ahi combinar um plano de ataque com as

tropas do general SaraivaA legação ingleza tenciona proles-

tar coiilía'a interrupção das commuiuca-

, ções telegraphicas pelo governo.Continua-se a insinuar de diversos lado

que o almirante Custodia do Mello pode-

riabeiaseroMouk daidynastio imperial

brazileira.'.'Heim ? E' grave isto !fvgora, comparem com os telegrammas

tede-alistaB este communicado, do origem

ollieiui, escrupulosamente voridico:•A legação rio Brazil em Paria recebeu

aviio do que a 18, ao meio-dia, Rio de Ja-

neiro foi fortemente bombardeado pe a

esquadra revoltada. Na noite precedenteo cruzador Republica forçou a barra e di-

vigiu-so a Santos.O sr. Alcindo Guanabara, delegado es-

pecial do governo brazileiro na Europa,faz publicar uma declaração desmentindo

que o marechal Peixoto so tenha retirado

para SanfAnna do Macncú. Houve con-

fusão na transmissão telegruplnca. O vice-

presidente dn Republica acha-se na reali;dada no quartel general do exercito, no

centro da cidade do Rio, no campo de

SanfAnna, chamado hoje praça da Ac-

«iamaçío e situada perto do palácio presi-dancial do Itamaraty.

O sr. Guanabara accrcscenla que devem

ser recebidas com a maior reserva as no-

ticias provenientes de Buonos-Ayros, sen-do estu cidade, assim como a de Monto-uídóu, o quartel-general dos revoluciona-rios do Ilio-Grando do Sul.»

Om, realmente, que lembrança jocosa a

do relegaram om SanfAnna do Macaeúesse pobre marechal Poixoto, vencido,derrotado pelo bravo almirante Mollo, e

nllf refugiado com o pequeno «resto» dé

suas tropas lieis,,a fazer vão appello á

surdas populações dos Estados I...Tudo isso foi dito com affectada serie-

dade, com emphase mesmo pelos cor-respondontes foderalistas.

* Àccrescentaram ainda que todas as for-talezaí fizeram causa commum com oaluiirarata Mello ; que S. Paulo, Bahia o

Pernambuco «e tipham pronunciado pelarevolta c, realmente era bom critica a "si-

tunção de Peixoto, reduzido 4 exclusiva

protecçio do general Gastilhos.Poderiam ainda ter dito que-o «Aqui-

daban» bombardeou Sorocaba; a cavai-laria do José Mariano apoderou.se de

Fernando do Noronha, e o general Sarai-va arrazou o mundo.

Pouco falta, com effeito, pari que tâofecundos costeiros façam costas aos cen-tos.

Agora, uma pequena excursão pela im-prensa plutina.

E' excusado repetir a advertência do quetambém por 14 encontramos diamantes ecarbonos, brilhantes e lantejoulas. Vai tu-do, segundo a regra, por conta de 3eusdonos :

Ba «Rnzon», do 28 de Outubro :«Nova torpedeira urazileira. Por tole-

grammas so sabe quo no dia 8 aahiu deGlascow a nova torpedeira de alto mar,adqueridu polo govorno brazileiro, parocombater a esquadra revoltada. Dizem-nos que om nosso porto serra entregue onavio ao sr. ministro Montoiro.»

Em 2 do Novombro corrente :«Telegramma do Rio diz quo Peixoto

comprou om Nova-York boís vaporesmercantes quo estão sondo armados emcruzadores o sahirão acompanhados poregual numero do torpodeiras, também ad-queridas pelo mesmo governo.»

Na mesma folha, na mesma data, ediçãoda tardo, sob epigraphe sensacional:

•«Oraves suecussos do Brazil—Um com-DATE NAVAL (?)-0 «RePUIILICA» E 0 (iRlOde Janeiro». Por pessoas chegadas doBrazil, so nos lia assegurado quo houvo,dias atruz, uin combata entro o oRopu-blica» o o «Rio do Janeiro» em alto mar,o que não se subo por quo causas espe-ciaes isso licou ignorado ntó agora.

O «Rio de Janeiro» vinha com tropas

para o Rio-Grande ; trazia 1.300 homensarmados para reforçar a3 forças do go-verno de Gastilhos.

O «Republica» o accomnietteli, fazendo-lhe dez descargas, dando na prõi-com o

que meltcu a pique em seguida o «Rio deJaneiro»-sem quo se haja podido salvarum só homem,

Esta noticia, verdadeiramente grave esensacional, não chega por via oillcial: po-róm, a pessoa quo d4 a informação estatao ao facto das oceurroncias do Brazil,

quo bem mereço algum credito »A respeito desse formidaloso carapelão

4 Munkaüseh, encontra-se ainda na folhado dia 3 o seguinto :

«O desaslrodo «Rio do Janeiro».—Ale-gnção'do Brazil em Montevidéu não reco-beu noticia alguma do Rio a respeisto dodesastre rio vapor «Rio de Janeiro...»

Naturalmente I Pois so o 1'aclo ó de pu-ra invenção foderalista... Mas prosiga-mos :

«...que foi communicado da cidade dos-se nome no «Times» do Londres em 27de Outubro, acerescentando-se que o fa-*cio havia sido confirmado pelo almiranteCustodio de Mello...»

Sustentou a peta, quo lho aproveitava!«...que declarou, maÍ3, que sua empro-

za revolucionaria não tinha por objecto arestauração dn império. Ha tros dias umbanco do Montevidéu recebeu de Londrosum despacho anniiiiciando quo o «Rio do

Janeiro», quo ia com 1.100 homens do

tropas do governo de Floriano para San-tos, foi encontrado peio «Ropublica» o po3-to a pique, perecendo toda a gente que ia

a bordo.O telegramma que pubiicou o o Times a

não (14 taes proporções ao desastre, faliz-

_taiMàWtiXtm»xzrarMxrKj»M*^^

York dois vapores, o «Cid** o o «Rio», dalinha Morgan, que estão sendo transfor-madoi om cruzadoros. Levam Iança-tor-pedos aéreos á dynamite de 15 polegadas e40 toneladas de peso. O lança-torpedosdo «Cia» dou um alcance de duas milhase trez quartos com projectil de G,15, Ditosvaporos sahirão esta semana com direcçãoao sul».

Esta noticia está do accordo com aa quehontem demo*?, oxtrahidas de «Stanriart»,do Londres. .

«Wasliinton, 3—Aqui so oro quo a razãodas poucas sympathias que parece ter ogoverno nos revolucionários brazileiro3 ódevida á crença de quo o almirante Melloprojectn a restauração do Império»

O «Temps», do 4 de Novembro insere oseguinto :

«Telegrapham de PKiladelphla ao «Ti-mos» que o governo brasileiro nogneioacompra de' seis vapores mercantos. Cincopertencem á companhia de navegnção ame-ricana «Brazilian Mail». São o «Advauco»,o «Finunce», o «Alliance», o «Vigilaiicc» eo «Segurança». O sexto, Now-York», per-tence á linha Morgan.

Ogoverno americano,para prestar serviçoao do Brazil consentiu em realisar o con-tracto do locação quo passou com os pro-prietarios do caça-torpedeirr.s «Destroyer»,que bo acha em Newfort o que podorá as-sim passar ás mãos das auetoridades bra-sileiras com os vaporos «Brotada», «ElGid» o «Rio», já comprados, o govornobrasileiro diapõo assim de uma esquadrade dez navios noa Estados-Unidos.

Espalhou-se o honto dc quo o almiranteMello, enviará navios ao largo de Nowa-York para aprisionar o destruir esta frota,o que elle vai protestar contra sua partidado Nova-York.

O almirante declara que soria uma novaviolação das lois de neulralidado o ongan-jarem-se homens em Nova-York para oserviço de um governo que se acha na po-sição do do Brazil.

Eis como será obviada essa diiliculdade:Os navios em questão ficarão como pro-

priedado dos corredores americanos até

que cheguem ao Pará o a Pernambuco;onde serão entregues ao governo brazi-leiro; o somente al)i on homens datripola-

ção se engajarão em serviço do Brazil.»Na mesma folha, em data do ã do oor-

ronte encontramos a seguinte, lambem in-teressantissima informação:

« O New-York Herald «.—pretendo quoo prosidente Cleveland recobou informa-

ções positivas de quo a revolução brazileirarecebia auxiliou materiaes da Europa, par*ticularmente do Conde d'Eu; a restaura-

ção da monarchia seria o fim occulto domovimento.

AUribue-se laes nolicias a boa von-tado com quo o govorno americano cou-sentiu om ceder ao governo brazileiro acontra-torpodeira oDetroyer,» o a devisio

quo tomou de enviar ao Rio dois novos

POVERÂDONNpovera donna 1-Anch'essa fu pudicaVorgino, bella, cândida, innocento,Ed ebbe anoh'essa una casuecia amioa,

Dovo passava i giorni allegraraente.

Povera donna 1-Se al miglioreoffrenteVendo gli amplessi oi baei 1'impudica,Si deve solo a la malnata gonle,Abbielta, ososa o di virtú nemica. ^

Povera donnn 1 -Golfacciar, col foco

Si maichi il fronte di colui che, infamo,

La trascínava in quesfimmondo loco...

Oh! maíedetta la vil borghesia,Cho ruíta in viso di chi muor di fame

E insufla la Miséria e 1'Agonia 1

LEONARDO LEONl.

(Dal libro inédito «Musiche Errante»)

S,:-*-P* *'

MISSA DE S. JOSÉ'Hoje'ás8horas da manhi, \vi_m\-m

de Sinta Epbygenia, celebrn-so 4 missado costume, dedicada aS. Josó.

161 BATALIIÃÕDE INFANTERWSob o commando do tenente Sérgio

Gouvèa, lendo por auxiliar um. al feros oum 1* sargento, seguiu para Santa Cruzdo Rio-Pnrdo. uma força do 1»J£«UB>de infantoria da guarda nacional des a ca-pitai, para conduzir daquella lbcalidadoalguns criminosos, aliás Importantes pela8ÜNaoKta-?a

primeira diligencia feitapor contingentes deste batalhão, pois, habom pouco, realisou uma em Caçapava daonde trouxe 5 desertores. .*„_,: _,„

No dia 23, s. exc. o dr. presidente doEstado visitando o quartel dffqueJlB bata-lhão, deixou no álbum dos visitahtes.pa-lavris estimulantes o cheias dej enthu-siasmo pela boa ordem e disciplina emque acha-so o 1C4.

BATATAESEstá funccion-iiido no theatro daquella

cidade a*companhia.dramática do; artistaFurtado Coelho. .V , „ ,-Devia ter-so insinuado ante-hér tom a

quarta e ultima sessão do jury Ha co-marca. ... . *L„„n

-Continuam os estudos para a fc.innli-sação da agua, O engenheiro dr. Lnrráocom uma turma de trabalhadores teu. exe-cutado o serviço do campo que já sé. acuaconcluído. , r . tj _ ,

A agua vem do córrego do Peixo. Ijo mi-rimo poderá dur 518.030 litros po£ din,abastecendo uma população do mal5.000 habitantes.

do

ESCOLA NOHMâLhojo seruo chamados para provai U3-

ulil-

mente. Diz assima O « Republica» atacou o transporto ^^mfò' ÕNeW-York» eo « Rewim-

« Rio do Janeiro » que ia conduzindo 1.100homens de tropa para Santos, Em conso-

qnencio do combate, 300 delles se afoga-ram. »

Effectivamento, a mentirosa noticia an-dou percorrendo a imprensa européa. Nãotemos prosonto o « Times» ; mas no nu-

do 2 do corronte do « Temp3 », de

gton».Os agentes do govorno brazileiro nos Es-

tados-Unidoa propuseram! a compra dotres canhoneiras, (,'Moiitgornery,» Marble-head» o «Machias,» que acabam de ser con-struidas para a marinha americana, masnão lhe foram ainda entregues.

Os mesmo3 agontc3 estão tratando tam-Paris, ló-se o seguinto despacho, cujo linal I bam da corapi.a doa canhões TÇrupp que fo-se refero ao tal «poisou., de Novembro », j rarn exposto3 om Chcago.de dimensões mais que baleareas. j Segundo um telcgr.imma do New-York

¦a O governo provisório estabelecido em ; a0 „gtandart», o gabinete de WashingtonDesterro organisa suns forças do terra. I deu ordens para que os papeis do sabidaElle recebeu oito poças do canhão e 1,500 necossari03 30jam entregues aos naviosespingardas Mauser, trazidas de Montevi- con-lpV!_dos peio govorno braziloiro, a de3-déo pelo cruzador « Republica». O steamer ptíjto-(ie novo protesto do almirante Mello».armado «Urano»,quo havia sido fortemen- q0 mesmo conceituado orgam da im-te estragado pelo fogo das fortalezas, dei-

| pren9a parisiense, estrahimos, do n, de 6

escriptas:A'a 8 horas da manhã :Sala n. i (Trabalhos mauuaes) — D

nas do 1* anno ns. 41 150. .Salan. 3-(Galligraphia e desenho) ,

mnas ns. 3, 14 e 15 do 1" anno o 17, 29 o30 do 2* anno. ... .„„ _ )

Sala n.4-(Musica)-alumnas do 1- anno"àSala

n.' G-(Gymnastica)-alumnas us,3 o 17 a 22,

A'sll horas: ,, . .Salan. l-(Portuguoz e Francez) .du-

m'nas do 1* anno ns. 40 4 50.Sala n. 3-(Arithmetica o Álgebra)-alu-

mnas do 1* anno na. ií 4 25. ,Sala n. 4-(Psychologin o Pedagogia)-

alumnas do 1* anno ns. 2 4 IJ. .Sala n. 5-(Gcographia o Historia do

Brazill-alumnos do i* anno ns. 2b 4 A).Salan. G-(Educação OivicaJ-aluinnas

do 1' anno ns. 13 4 22.

FACULDADE DE DIREITOHontom receberam o gráo do bacharel

em sciencias jurídica é sooiae3 os srs. :Domiciano Loite Pinto.Agenor Plácido Barreiros.Adolpho Macario Figueira do Mello.Resultado dos exames do hontem :

3.' SERIE JURÍDICAPlenamente

Antônio Benedicto ValladaresRib-iro.Horcuiano Ribeiro.Manoel Eloy dos Santos Andrade.Manoel Faustino Corroa Júnior.

Pleiiauionto om commorcial e simplesmenteem medicina legal o direito civil

Alfredo Mario Vioira.Josó Tliiago da Siquoira.

4" ANNODislincção

Josó Barbosa Rodrigues.Simplesmente

Josó Maria do Oliveira.Luiz Anselmo Ronnó.—Lovantaram-se 2.—Não compareceu 1.

5o ANNOPlenamente

Guido Cardoso do Menezes e Souza,Alborto Lisboa Schmidt.Mario Pedro du Silva.Antônio do Andrade Pinto.Joaquim Nogueira de Almoida Peuroso.

2.'SERIE JURÍDICAPlenamente om Romano e corameiciul

e simplesmente em civil o criminalJosó ITieodoro Bayeux.

SimplesmenteAlfredo Corrêa Dias.Simplesmonto em civil, comniorcial e

criminal(inscripto sómento nestas matéria)

Alborto Ferreira da Silva.

Uni volumesinho catita o chibante, d118 paginas, nitidamsnto impresso porpessoal typographieo qua conhoco perfei-lamente o seu ollicio como ou conheço osescaninhos do minha mesa do oserover,quo, seja dito "do

passagem, forma uma*nova babel do folhotos, livros, jornae*,emlim, do Ioda a sorte do im'p'réssOs,—õa pequena colloctanoa dos «Contos o ím-pressões», do Furtado Filho, nosso collegad'«0 i-'opular». Oa ediloros dosto opusculo,srs. Morei d03 Róis & Santos Silva, mos-traíam quo entendem do riscado, aproseii-tando 4 luz da publicidade (desgraçada luz,que ás vezes bale om choio cm muitosmonstrengos) um trabalho typographiòòbastante aooeltavèl.

Quanto ao «miolo», é o quo vou vér.Consta o minúsculo volumo do «artigos

j4 publicados om vários jornaes, em suamaioria no «Diário Popular», o outros ra*biscados om um li.ro do notas do auetor.»

O sr. Furtado Filha, om prefacio, do-clarou peromploriamento qua o sou livronão tom valor algum, o que só consentiuna sua publicação, porquo 03 seus dito-

xando o Rio, a qua perdera quarenta ho-

mens, eguaimente chegou ao Desterro.O « Ropublica » perfurou com seu ospo-

rão o transporte «Rio de Janoiro», quelevava 1.100 homens dc tropas para Santos,houve 500 alíogados.

ilo corrento a seguinto noticia, que elle,

par si;a vez, extraho do «New-York», e ó

iim protesto do ar. Ruy Barbosa, expedidode Buonos-Ayres, em nome do partido ro-volucionario:

«Somos informados de quo noa paizes

ESPECT-áGÜIiOSTHEATRO S. JOSÉ

A mágica « As maçãs do ouro »tom feito

as delicias dos freqüentadores do theatro

S. Josó, e ó de suppõr quo continue em

scena ató a retirada da companhia Ismoniados Santos para Campinas, si esta não se

passar com armas é bagagens para o Poly-

thoama Nacional.—Para hoje o As maçãs do ouro »

O almirante Melio confirma assa noti- j B!)trangeirGS espalha-se a opinião de quecia i nosso tim 6 ro3taurar a monarchia. E' fajso

Som nos referirmos 4s contradicções nu- j e absurdo. O Brazil so manterá fiel 4 Re-

merosas entre as diversas versões desso publica, mas não accoitará o f?ove™° j}8produeto cujo auetor mais facilmente queum coxo deixa vergonhosamente apanhar,basta, para se evidenciar o absurdo da no-

ticia/quo o leitor rollicta .nos seguintes

pontos:Que forçapederia ser essa expedida, na-

turalmento do Rio, para Santos ou o Rio

Grando do Sul ?Mil e cem, ou mil e trezentos hombíi3

armados não poderiam sahir, sem que so

soubesse do que batalhões do exercito, da

um dictador militar. O almirante Mello

édovotado állepublica e quor tão sómento

restabelecer o regimen constitucional. Elle

declara quo toda tentativa do restauraçãoserá por ollo repellida com energia. A ma-

rinha é absolutamente republicana.»

E por hoje ficaremos aqui.

CONCERTONoticiando, ha dias, a chegada a esta ca-

pitai da eximiu cantora italiana sra, con-

guarda nacional ou cívicos. Ora, nonhum dessa Gaetanina Fnggeri, dissemos que* - o publico paulista opportunamonto pode-

ria julgar do mérito da talentosa artista.delles foi distraindo para destino dosco-nhocido.

Alóm disso, para que desfalcar-se o Rio

o Nitheroy ameaçados, para destacarem-seforças para o Rio Grande ou Santos, jáexcessivamente defendidos o inoxpugna-veis? Pura o Rio Grando.ondo o gove**iio'tompara mais do dez mil homens diante da um

adversário pouco numeroso I ? Para San-

tos, accossivel por torra, por via férrea, e

em communicação diária com a capital fe-

deral ?! Quanto absurdo, quanta sandice !

Mas, 14 pelo extrangoiro poucos possuemesses elementos de raciocínio, o a ostrava-

gante balella produz effeito. Por isso, não

trepidou em confirmar a incutira o almi-

rante Mello, Que dentista IPassemos a outro assumpto.A respeito da organisação da esquadra

nacional o do carnetor restaurador ou náo

da revolta, doparam-se-nos os seguintes

telegrammas e communicados :Era «El Diário», do Montovidóo,3 do cor-

rente :«O «SANTOS» VASO DE fiUERKA.—Polo IUÍ-

niatro de guorra e marinha foi ordenado á

commandancia geral da marinha quo se

reconheça como navio de guerra o vapor

bfáJileiW «Santoa», pertencprito á compa-

nhiãdeNaveB*-:í*loyoJ"i»w'Í1f''ou'E noutro logar da mesma folliifí

A NOVA ESQUADRA I1RA8ILE1RA—O ddSpa-cho telegraphico que vai oni seguida dáconta du acquisição que acaba do fazer o

governo do Brazil para sua nova esquadra:Buenos-Ayres, Outubro 30.-O governo

de Peixoto acaba do comprar cm Nova

Mas cedo do quepeiisavunios, a conuessa

Friggori realisa o seu primeiro concerto,

quo terá logar na noite do 30 do Novem-bro, depois de amanhã, no esplendido sa-

lio do Club Gormania,Tomam partd no concorío oa conheci-

dos cavalheiros o proventos professoresG. Bastiam, L. Ghiatfarolli, Antônio Car-los Machado e Comigli.

Q programma, caprichosamente organi-sado, consta do seguinto ;

1,' Papine.— Delírio dei Cuore, pnracanto e violido,'.sra. Fnggeri o sr. Bas-tiani.

2.* Stradella.—Air d'E'glise, para vio-loncpllo, srs. Consigli e ChialTarelli.

3.- A, C. Machado—a) Donna vorrei mo-rire e 4* Pergoleso (1700)—b) So tu m'umi

para canto, sra. Friggeri.

hr Danbó.—a) Berceuso, e Wieniawski-b) Le Hónótyier, Mazurlia, para violino,Br. G. Bastianl,

6." Gornicchiaro-a) Pietoso acconto, eJomelli (1700)-b)La Calandrino, parn can-to, sra. Friggeri.

7.» Hubay.—Sous sa fenótro (Sórénade),para violino, sr, G. Bastianl,

' Mpi^Gavatlna dei Barbioro diSiviglia, para canto, sra. PriggC!'!.; - •-

GUARDA NACIONALEstão do serviço hoje nos dilíorentes

quartéis da guarda naolònal *

1" REOIMENTO DE ARTILHERIAEstão de dia hoje os oíliciaos capitão -

engenheiro Mendes Gonçalves o o tenente-engenheiro Maximiliano Kenl.

108" BATALHÃOE' ofíleial de estado hojo o alleres Anto-

nio Rodrigues Xavier do Oliveira.Official de ronda o alteres Ignacio Cosa-

rio do Abreu.109 BATALHÃO

E' official de ostado hojo o alferes JosóLopes Fernandes.

OU* UATALIIAO •

E' official do estado hoje o alferes Joa-nuim Bernardino da Silva.q

Official doronda o alferes Felicio Ben-

jamin.Ghrispin.Ul" BATALHÃO

E1 official de estado hoje o alferos Lau-for

Ollicial de ronda o alforos Araujo.1G5° IIATALIIÃO

E' official de ostado hoje o tenente Vir-

gilio Pentooi}c:

Simplesmente em romano, commorcial ecriminal

Adalberto Garcia du Luz.—Reprovado om civil, 1.

Hojo serão chamados a prova oral:5.° ANNO

(Salan. 2, ás 11 lioras)Antônio Augusto Mallieiro.AlVonso Coelho do Souza.Manoel Loito de Barros.Manoel Galeão Garv.lhal.Paulino Coelho du Souza.'; 4.°

ANNO(Sala n. I, ás II horas)

i Alberto Vieira de Carvalho.Adalberto Pinheiro de Ulbúa Unira.Vicente de Paula Soares de Albergaria.Luiz de Lima o Silva.Sorgio Francisco do í-ouza, Castro Ju-

nior.Arthur Cosar da Silva Whilacker.Luiz Serra. ¦Aureliano do Souza o Oliveira Coutinho

Júnior.3' SERIE JURÍDICA

(Sala do pavimento superior 4s 8 horas)Vuldomiro Pinto Alver».Alfredo de Villiena Valladão.Augusto Olympio Gomes Valladão.Antônio Salgado Bicudo.Julio César da Silveira,Theophllo Ribeiro do Andrade.

2.' SERIE JURÍDICASaindo pavirnonlo superioras 10 1/2 boras)

Julio do Souza Rumos.CantidloTolentinó de Figuoiredo Bretas.Fausto Dias Ferraz.Antonio Olympio Rodrigues Vieira.Alberto Ferraz de Abreu.

EXPOSig.-VO CALIXTOAtó ante-hontbin foi osta exposição vi-

sitada por 1,220 pessoas, sendo vendidosmaia os seguintes bonitos quadros: «Or-chideas», ao sr. Carlos Martins; «Bonati-ça» e «Itapoma», ao cidajao Olympio doVasconeellos.

A exposição enQòrra-8Q amanhã".

Angela

CASAMENTO íSUL DA SE'

Dia 28 de NovembroCascram-üo .

Giovàiiiii Baptiata Marcnosclu oMalizani. . ; . ¦,-,„„,„„

Nicolau Gasparini o Mana üostio.GiulioLuigi e Fortuna Quintieri.

Primeiros proclamas:Francisco Postigloni o taBajfeajJozzi Giuseppe o Angelina Mana \itte-

ri. . .' ,Sogundoa proclamas ,„,,„,„

Alfredo do Almeida Rozende e BenedictaAmélia do Azovedo.

Alfredo Manool do Mendonça o Ephige-nialsolinaTimotlieo. -i„i,i;„„

Benedicto Maria Tollosa e GaribaldinaPinheiro líacliado. , .*• . ,

Antonio Rodrigues Teixeira e Mana doEspirito Santo. „,..';'. , r„n,n

Piotro Storale e Christina Infanta.Sebastião Teimo da Cunha o Izaura Lau-

r8João Mendiciny o Autonietla Siunina.

Qenaro Sabia e Giusopina Russa.

ROUBOConsta a um jornal vespertino ter sido

capturado um dos gatunos que, n'umadus noites da passada semana, atacaramo estabelecimento do sr. »losá Joaquim deFreitas, tamtiem conhecido por Jucá daPor.ie Grande.

umIÍÍÜme?Com osta epigraphe, esorevo o «Jornal

de Recife», do "14 do corrente;Uma locomotiva da via férrea do Olinda,

quò anie-hontem às 10 1/2 horas da noutevinha dossa cidado para a Encruzilhada,ao approximar-so do sitio ondo se osláconstruindo a Uiina Boltráo, om logarmuito sombreado, passou sobro o coypo deum homem quo estava nos l?i!ho3 o veri-licou-so ser de uni empregado daquellaUsina,

Do3Conlla.ae tor sido o infeliz assassina-do o alli atirado para disfarçar o crime,fazendo cror que fora ollo morto pela loco-tiva.

Esta desconlianç» parece terpvocodonciaporquo as botns do infeliz foram encontra-dás perto do cadáver, o estavam pnsan-guentadaa, não tondo sido encontrado oneu relógio.

Convóm quo se trate do descobrir oo auetor dosto crimo, afim do não ficar elleimpune».

es fizeram pó firme na idóà da reuniremem volume oa artigos por ello firmados epublicados nos jornaos diario3.

O auetor disse uma verdade.Qne valor podem ter algumas paginas

destinadas a uma filha, escriptas muitavez sobro o joelho? Nenhum; principal-mento nesto moioom que vivemos, plumi-tivos e sapateiros, nurna doce promis-cuidada do irmãos da mosma ordom, nostemeio em que não ha o minimo estimulo

pnra trabalho de maior fQlego, noste meioom que ha poucos leitores e muitos criti-

quetes de pó love.Paginas volantes e ephemoras, quo de-

vem morrer com a folha em qu > vieram —

eis o que ollas são, para falar com fran-

quoza.Agora, outro fosso o ineio, que os os-

criptos destinados aos jornaos seriam fei-tos cem maior cuida io,e mereceriam entãoa sua crystalisação definitiva no livro.

Ainda bem que o sr. Furtado Filho ro-conhoco não ter o sou opusculo outro va-lor quo o do «momento» em qua foram es-tampados.

Tivesse o auetor maior preparo intellé-atual e mesmo maior traquejo nu arte deescrever, e vivesse em Paris, por exemplo,.apostaria eu em como os seus escriptoslançados com mais vigoí o estimulo se-riam mais apreciuvei". o apreciados, o sedistanciariam dos actuaes na mesma rola-

ção da distancia que ha daqui aquello vas-to formigueiro do pensamento humano, do

qual BUigem nio bó os mais grandiosasconstrucçõtia artísticas, como também asmais estrambotibas creações cerebrimu.

Assim, não ó culpado o sr. Furtado*, maso moio om que vive.

O escripto de um principiante de talentonada perde por llcar dentro de uma gaveta,e o mais que podo aspirará um lugarzitonuma folha.

Ora, o estimavel auetor já viu publicadosos seus artigos, que, aliás, num jornal vão

perfeitamente. Para que os trazer da novo

á grando rampa illuminada da publicidadeem fórma do livro, sujeitando-os por issoá critica severa o implacável?

E como classificar o seu livro? E' uma

obra artística? E' um opusculo do loituia,amena? E' um trabalho üo vuigarisaçãoscientifica? Nada disso.

Quo õ então? Uma colxada retalhos malalinhavados, que já tivoram a sua sorveu-tia, mas quo hoje, postos ao ludo do umaobra d'arte, só sorvem para patentear umacousa-quü o sr, Furtado sabe fazer sobro

a perna uma noticia, oserover sobre ojoe-

lho uma impressão, fabricar sobre a pontade sua unha um conto, conformo a necossi-dade do jornal.

Bolhas do sabão «is tudo.Concluindo:Desoulpe-meo auetor dos «Contos elm-

pressões» estas ímpertinonoias, quo por al-

guns serão taxadas do puro oatiirrismo lil-terario, mas que por muitos sorão acceitoscomo a expressão sincera da verdade, a co-meçar pelo próprio sr. Furtado.

Um livro ó um... livro, o o gato ó um bi-cho.

JOÃO CRESPO.

ARAGODiscurso pronunciado a 11 do Junho dò

corronlo anuo, na inauguraçllo da novaestatua do Arago, collocado pinto ao jar-dim do observatório, em Paris.

«Deante desto monumento doslinado aconservar a gran le 1'upira do FranciscoArago, em moio do3ta solomnidude con-sagrada á memirii da um eminoiitissimosábio, a Academia do scianoias o o «Bu-reau des Longitudes» (2). om nome dosquae3 tenho a liinra de fallar, nio podemdeixar do oxp.-imir a sua gratidão pelovalente miruilieiro qio preparou ostafesta o que infelizmente nlo a veio abri-ihantar com a sua prosonça.

O almiranto Mouclioz. o nosso pran-teudo coiifrado, cheio do admiração peloseu illustre predecosior, tomou a peito,como piodoso dever, fazer reviver empleno Paris a imagem do venerando sa-bio, do ardente patriota cuja vidi foi todadodicada ao engraridécimontÒ do paiz eás árduas tarefas da sciancia.

Sem duvida, nenhum logar poderia con-vir mais á citalua dento grande cidadãodo que esto recesso rie Paris, silencioso osolitário, junto dosta olovação onde sadestacam donlro os mussiços de folha-gons as linhas sevorns do bello monu-monto de Perrault.

Foi aqui, comi effeito, foi nosto observa-torio, berço da astronomia franceza, quaArago meditou o passou a vida traba-lhando, rodeado da ulToição dos sous, dorespeito o di atmiração do todos quecomo elle? tinham o culto da scionoia, dapátria o da humanidade,

Ha40 annos que ello morreu, o untre-tanto o vomis ooiistantem-intõ com a sua,physionomia austera, com a sua palavraclara e iiisinuunto, oom as auas doscabar-tus admiráveis, com a personificação dascioneia francaza ao mosmo tampo attra-lionta o expansiva, aborta sempre ás no-vas idõas o 'apaixonada

polas omprozasgenerosas e arrojadas.

Elle resumo essa gloriosa pbaso do ca-maço do saculo, om quo a nossa academiase compunha do Lagrullge, Laplaco, Mon-go, Fourrier, Milus, Poisson, Frasnel,Cuuchy, G'.y-L'1'isac, Lamarck Guvier,Goolfroy Saiat-llilairo o tantos outros quohonraram o nomo da França.

Arago entrou para a academia em 1800,aoa vinte o treo afuíõs (Ib idade, oloito porum suífrogio quasi unanime, precedidopala reputação da um espirito vigoroso,dó inquobrantavol energia, choio de erirthusiasmo o do esperanças.

Ello já trazia comsigo trabalhos choiosdo promessas, executados ao sahir da Es-cola Polytocliiiica, entre os quaes avultá-vam os rosultados da expedição ás Balearres.

Em mpio dos confrades illustres. o jo-vem sábio foi logo ouvido como mestre.Naquollas sessões inolvidaveis am que asdescobertas sa suecediam ininterrupta-mente Arago era o primoirò a assignal-as,o mais eloqüente a sustontal-as, juntandoao calor meridional da sua palavra umaponetração admirável e uma clarosa mara-vilhosa.

Foi assim que sondo eleito secretarioperpetuo cm 1830, ello fez ume. verdadeirarevolução nas sessões da academia, dandoum brilho extraordinário uo resumo dacorrespondência.

As «segunda-feiras» do Arago eram parao publico um verdadeiro regalo scientifico ;o os autores dos trabalhos surprehendidospelos segredos que o brilhanto secrotariohavia descoberto em suas memórias, iamsrmpre :*agradecor-lho o desenvolvimentoquo lhos dava ás idóas e as novas idóasque lhes suggeria.

Mas era principalmente nu observatório,em suas lições de «Astronomia Popular»,quo Arago desenvolvia todas as maravilhasdo seu talento fulgurante, fascinando coma sua palavra fucil o auditório enthusias-»ta que o rodeava,

A linguaçom simples, precisa o '-.olori-da; o f?S3to"sóbrio o expressivo ; u olhariilsiiniante, e poria soberbo—ilido nallecontribuía para o popularisar o lhe daruma auetoridade surprehehdonto.

Arago não era simplesmente um vulgànsador incomparavel; foi um sabici do pri ordem, creudor uli preíurs

ias de observação,campo da astronomia, o *iiUc»,confrade Tisswàlld, sou digi

emi-ígno sue-

Os bilhetes restantes acham-se á vonda

na casa Levy. i

CONSOLAÇÃOüiá 28 de novombro

Primeiro proclama:Affonso Bueno o Rosina Grasiano.

Segundo proclama:Francisco Pirito o Rosalia Corello.

O JOGO..., Segundo um telogramma procendetei de

KqSoTa q«™l'a d0 M0 COntOS d8róis,

PUBLICAÇÕESRecebemos:O n. 8, do interessante periódico «Minas

Acadêmica», organi do Centro AcadêmicoMineiro, hubilmoiito redigido pelos iutol-ligentes moços Riboiro Jipiqueira, Andra-do Júnior o Octãviano do A/.evedo.

—Um volumesinho, d'«0 Estado do S.I Paulo», escripto pelo dr. Baldomero Pali

qe Marca. Contam, o interessante livri-nha, uma descripçío exacta das condiçõesclimatericas o a geographia resumida rios-to Estado. O nuctor presta um relevanteserviço ao Brazil e aos quo pretenderemresidir nesta ponto da Republica.

—Alguns calendários para 1804, oiTertada Companhia Impressora Paulista.

PINDAMONIIANGAIUGusaram-so o sr. ílermenegildo da Cu-

nha Albuquorquo o a sra. d.Araazilia Au-gusta do Alvaronga.

—Falleceu repeutinamonto, em viagempara aquolla cidadã, o major João Baptis*taMarcondos do Amaral,

«GAZETA DE NOTICIAS»

Ló-se n'«0 Paiz», do hontom :

«Nossos distinetos collegas da «Gazetado Noticias» communicnrani-nos que porordem da autoridudo competente suspon-deram hontem a publicação da sua esli-mada folha. .

E nós lamontumos sinceramente que asociedade fluniinen.sü fique privada poralguns dias da leitura do nosso esforçadocollogii, no qual sompro reconhecemos umrespeitável orgam da opinião publioa.guia-do por boas intenções o inspirado poridóas patrióticas.»

Moléstias dos ÓlhosVO Dp. Noves«la Roelia, oculiata do diversos hospi-taos, mcnbro da Sociodade Ophithalmolo-eíca do Pariz, com longa pratica de suaespecialidade, da volta do sua viagem aLaínbary e a Capital Fedoral, achar-se-haá disposição de seus amigos o chentos dodia lã do corrente om diante.

As operações do «catarata, strabismofolhos vesgos) da cryo-cystete (olhos chei-os l|o lagr.mins), plorygio, un ha de carne)«taíuigo» (emmagrecimento das Belidos)«trecliiasis» (cabelos voltados nara dontrodos olhos) serão praticadas pelos proces-sos mais modernos, de resullaaos seguros,com rigoroso ecjiprago do meiliodo ante-soptir-o o oom a ensensibilidade completada região a operar. .,,,„. , l0

Consultório Rua de ¦¦'• Bento 26, das 12ás 4 horas da tarde Rosidencia Rua do lpy-ranga, 30 das 7 íis 8 horas da manha.

VERoFÊllUELOW

Todos se lembram sem duvida da cartaescripto. polo allemão Hans von Buelowaò italiano Guiseppe Vevdl desculpando-so do da'* auas antigas opiniõor, sobre atransparente o ligoira musica dos mostresda Itália.

Continuando no mesmo sentido a suaevolução, Buelow declarou ha pouco queas valsas dc Slruss eram das melhorescomposições do seu gênero o deviam sorsempre executa tas nos cnno-r.t.os maisclássicos ontre as peças mais serias, oomoao jaular uma azeitona se eomo outro ospratos mais solidou u sncculeiitos.

rneira ordem, creuuor uu precursor

"dussciencias do observação.

Nonentecèssor, acaba da wostrar'as observações.cuidadosas o os novos íuetbodos para o»estudo da constituição dos astros, obser-vuções o mothodos que sa dovem a assopromotor da astronomia physica o mo-dorna.

No domínio da physica experimenta), assuns descobertas oecupam a primeira iinhadas conquistas desto século.No remo da electricidade foi ello o pri-moiro que assignolou a acção magnetisanta

d;-» corronte voltuica, generalisnndo assima bolla observação deOlürstedt; foi ello oprimeiro quo, descobrindo o magnetismode rotação, entreviu só phenomeiíos de in-dueção quo, dez annos mais tarde, rioviumimmortalisar o nome do Farnduy ; foi elluemlim quo, de collabpração com Amnóro,descobriu o «e!cctro-iman»,a alma de todasus applicaçõos olectricas quo vieram re-volucionar as condições sociuas da vida dospovoa, o orgara dócil quo fez o telegraphosa mover a o tolephono fallar, qua recolheo tranainitto a força, transformando-a emluz, em calor o movimento, e quo promet-to fazor muitas outras maravilhas.

Em óptica, os trabalhos de Arago são.menos accessiveis 4 admiração publica,bastando só por si para assegurar a gloriado grando physieo; ainda, neste ramo dephysica ó Arago um fundador.

Pela descoberta da polarisação chroma-tico, sem duvida a mais brilhante da óptica,moderna, elle exerceu uma influencia ener-mo sobro a philosophia natural, rasgam-do uma nova rota, onde devia, juntamenti»com Freanel do.scortinar horizontes em-previstos nos geonietras e aos physicos.

A descoberta das leis de interferênciados raios polarisados, a explicação rio bri-lho ria3 eslrellas, a invenção dos inetho-dos photometrieos o tantas outras questõestratadas de uma maneira magistral, indi-cam o grande vigor u a penetração admi-ravel üequelle espirito privilegiado.

Ao vor o numoro de idóas fecundas queelle dilfundiu com tanta profusão, somos le-vados n indagar o motivo por que tantas vo-zos Arago deixava a outros o percorrer asestradas por elle abertas, qual a razão porque elle so contentava com lançar a se-mente som rosorvar a seara para si.

Para responder a osta queslão, bastaconsiderar no seu conjunclo u personali-dado da Arago. Temperamento resoluto ageneroso, extremamente devotado ao pro-grossa da sciencia, elle não manifestavaessa severidade ciosa quo escondo as suasriqiiezus j ogranle sábio punha 4 mostraos tliosouioi do seu vastíssimo saber, semsa importar com as «pennas de pavão» comque oulros se ornavam á sua custa. Sifaltam cm seu inventario secientiüco1 al-gúmas jóias que lha podiam pertencer, 6isso devido á extrema libordado do grandemorlo.

Gom elf-iloelle ncolhia com summabeue-volencia a Iodos que lhe vinham apresentarsous traba'li03, os moços o 03 isoladossobretudo. Animava-os, dava-lhes conse-lhos o ató mesmo os sustentava, pagandoassim a divida da reconhecimento para comos quo lhe hoviam guiado os sous primeirospassos.

Debaixo desto ponto de vista, a poste-ridado não se esquecerá de qua a Aragoé que se dovo Fresnel. s

Modesto engenheiro de pontas a calçadasem um reemito da província, Fresnel pas-sava os seus lazoros meditando sobro atheoria newlomea da luz, accumulando asobjacçõss a osta doutrina.

Um dia apresentou-se om casa do Aragopara lhe expor aa suas experiências omoòhtratiicçito formal com a theoria da emis-

--¦:¦:.¦--» -HW77'* .'•¦'.

Page 2: taiMàWtiXtm»xzrarMxrKj»M*^^ POVERÂDONNmemoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1893_11128.pdfa NOVA YORK HHlWfflCNKWROSDSYlDM I k •i' R_0 DA SUCCURSAL, IlUA fBUBRO H. 54 (IT-ÍII 15

g^g.*-i*_.^^^sSo. Nao deixava du ter os suns receios,porque esta liieorla, admíltidn sem contos-tação, era sustentada nu academia pelosgoomolras mais illuslrus daquelle tempo;—Luplaco, llioto Poisson.

Impressionado peles argumentos o polasexperiências do Fresnel, Arago nao husi-tou em acompaiiluir o audacioso huiovador;cobriu-o com a egido da sua i»uctoiidade,iiiiiiiedialameiilo abriu lucla com soustemíveis adversários.

Enlao foi que elles publicaram do nulocommiim essa admirável uiouiúriu sobro aintoifereuuia dos raios pclunsudo., do oniluFresnel tirou mais lardo u concepção in-esperada das vibrações Irnnsversuea.

a união desses iioii. homens, puriimenlascieniillca a principio, tiuiu-íurui.u-so pou-co a pouco em uma inquebrantuvel aunsu-do.

Poi assim que Fresnel tomou vulto asombra de Arugo o máo grado a sua morluprematura, chegou a construir cm alieei-cosinconcussoa a suu niuravilhosu theoriauas ondas, um dos mais bellos monumen-Ios sciontiliooa de scculoo

Mus, no Uominio da óptica moderna, opapel do Arugo nao foi eó de preparar,partilhar e impor uo mundo ou iralialhosüe Frbsuel.

. Übservador.admiravel, Arago era.ailtesquo tudo o homem das experi.ncias:—astuooriíis, por mais sohda3 o engenhosasquo fossem, acliuvaui-iio sempre muilo re-serviido. Elle sb se inclinava deante doslados inai.cutlvois. Foi por isso que dei-xou Fresnel desenvolver sosiiihu us suasbrilhante- coucepções.

Paia cila a theoria das ondas nao deviaobler lórus de cidade, emquanto nue fosseapresentado um Iaclo capital dc accordocum ella e em plena còutradicçSo com auoulriiiu ncwlüiiiana, Ora, esta experien-cia decisiva, esle.itexperimentuin cruéis»,como aizia Newton, loi concebida por Ara-goienaoso ellu suggeriu a idóa, comolambem indicou o meihodo e os meios deexecução.

Ji uu longa data sc subia que a vclocidado da luz no ar e uu agua linha valoresinversos para os secturius das duas theorias:—a medida dessa velocidade bastaria,pois,.para cortar os debates. Mus a esperança do reulisar osta experiência pareciaafosoliilanieiile chimencu, e ninguém 8atrevia a enfrentar con. a empreza. Ue qumodo, com ulfuito, tentar praticamente aresolução do problema deante dussa veiti-ginosa velocidade du ;iül),000 kPometrospor segundo, para a qual só» inluiile poueria servir de campo de verificações.

Entretanto, ja em 1838 Arago indicara oadmirável espelho rotatório inventado porWheatsloiie pura medir a rapidez da ele-clncidade, coinoo único dispositivo capazde resolver a questão,

Tanto quanto llio permittia a sua vistajá muito cançada, ello trabalhava rusolu-lamente com Hró_uet em remover as diUicuidades de.te projecto arrojado.

^orçado a desiílir da sua tarefu pessoaPor se achar quasi cego, o sábio nao aban-donou este plano alrevidO!—recommendoua seus discípulos a continuação de suuolora e eeporon a semente fruetilicar.

15- desta vez ainda, o seu gênio subiutriumphnnte do campo da lueta.

Em 18-19, em sua memorável experiênciada roda dentada, o nosso illustre confrade,Fizeau mostrou que a velocidade da luznodia ser medida em pequenas distanciase nor essa occasi-o, imaginem o disnosi-tívo d* «volta dos raios luminosos», quedahi u pouco tempo devia realisar o pon-samento do mestre. .

Com elleito. no anno seguinte, Aragotinha a immeiisa satisfação de ver seusdiscípulos, Foucault, 1'izaau e Bréguet,fazerem a experiência lio desejada e portanto tempo amadurecida pelo estudo.

O resultado íoi conformo as provisões:a luz propaga-se mais rapidamente nu ardo que na agua.

Osy.temade emissão, que afllrmo o can-trario disto, cahiu por terra immediata-mente, e a theoria das ondas, concebidaoor Descartes e Iluyghens. com todas assuas conseqüências relativas íi naturezados agentes physicos e á constituição doUniverso, tomou um lugar doiniitivo entreos princípios da sciencia moderna,

Por conseguinte, Arago foi o inlciadordesla granei'.: conquista seienliüca.

Tal loi o pnpel representado pelo grandephysico í.o dosonvolvimentq da sciencistranceza. . , ,

Na meteorologia, na physiea Uriostreras implicações indüütnaes do vapor e dueieclricidade, em tedos os ramos dos es-tudos exuetos encontramos sempro A rugena vanguarda das novas idóas, semeandoa mitos cheias as observações engenhosase os seus planos originaes,

Aqui termino o lucu (üscurB-o.Levado pelo desejo de rememorar os tra-

baillOS inestimáveis de Arago. vejo agoraque seriu necessário muilo tempo nindnpara fazer desfilar aos olhos dos que mrCBicam todas ar, glvrias alcançadas poielle em lilo fulguranle .arrelí». ,

Alim do muis, esta tarefa ji foi (lesem-penhadu em entras solemnidades por maus(ilustres o sábios mestres, com uma fa-cuiidiu du i|ue ainda conservamos vivalembrança. .

Foi ousadia da mmha parle tomar a pa-lavra depois delles; rnus si o liz foi com nconvicção de que ninguém deve ficar ca-ludoquando se trata de render homenagemíi um dos mais nobres bimfoitores daSciencia, da Pátria 8 dü Humanidade.

A. CoiiNU.

EFFEITOS DO HAlü

Refere ri .'Gazeta do Pitanguy», Minas:«No GamactiO, distante desta cidade nma

légua, pela taràf) de qnarti-feira, lS.oc-correu umn lamentável desgraça,

Por occasiào da fortíssima tempestadenue desabou nessa larde, uma faísca (lo-otrica, dentre muitas qne cruzavam o ur.cahiu em casa do íiiicas, fejtor da fazendado sr. unijos Francisco Bahia.

A destruidora corrente eloctrica occaslO-nou a morte instantânea de Lucas Justinoo da mulher deste, por nome Christina, cmais a de dois filhos menores dos infe-tizes, Justino e Chrislina.

Uma preta, que eslava na mesma caía,foi accommettida de estupor, ficando apa-lotada. , .

Uma parede da casa em que se abr;-gavamos infortunados pretos desabou aforça do raio.»

etcÓetêra...Um ccníieeido poeta, convidado paru

jantar foi tratado de tal modo que so lo-vantou da mesa conl fome.

ü dono da easa quo pensava ter servidoum magnífico jantar,lho dns; ,

—Espero que cedo tornaromoa a jantarjuntos. . ,.-Immediatamente. se quizardes repli-cou o espirituoso bohemlo :

¦i_rTrrHrw-nr*ir^rreK-^^

FOLHETIMEÜÍ-E.3S; SGRXBB

PIQUILLO ALLIAGJOT!

SS M0DBOS UO TEÍ4P0 DE PHUJPPBVEHW.0 DE

(Snllfaerrae Ro-rlíigtties

VOLUME IV

XXIII

U. AUOS'1'imiQ BE MEXIA

Todos se apressaram por ordom de Pi-quillo a prestai- soecorros aos pobros mou-ros, o o sargento, esquecendo por instam-tes os rigores da disciplina, se assentoualegremente na cosinha, ao lado do sr,Mosquito, que teimou em querer acompa-nharo sou hospede.

A garrafa de Denicarb nao estava aindacompletameiito exgottada, quando so ouviugiande tropel do eavalloa o muitas vozosdos cavalleiros.

O sargento altamente assustado, deixoucahir eom mio tremula o copo cheio devinho; acabava de r.eoiihecer a voz daD. Agostinho de Mexia, que se approxima-va com a oscolta.

Uu manha o altivo general tinha sueces-

GUARDA NACIONALQuartel do 1° batalhSo de infanteria da

guarda nacional, om 2-1 de novembro de1893.

ORDEM DO DIA N. 51Para quo chegue ao conhecimento da for-

ea i!e meu commàndo e mais lins conve-mentes, faço publico as seguintes resolu-çúes:

EXCLUSÃOPicam excluídos do serviço activo e do

quadro ile voluntários deste corpo, a praçaii. IU. thi'1* companhia do 1° batalhão deii luiiloriii, Miguel Riu?,, pnr incapacidadephysica, eol- sargento, Cusiuvo Lintkda 3' companhia do mesmo batalhão, emvista das informações upresentudus pelocommandante du mesma.

AUSENTESDeclaro ausentes para os lins eonvenieii-

tes, o 2' sargonto ElliaB Augusto FerreiraJunior, da8' companhia, o o 1° sargento da4' companhia, Josó Galvão dos Santos,

IMIOMOÇÕESPromovo nesta data u 1" sargento da 3'

comqanhla, o 2" da mesma, Emilio du Vas-coueellüs, u pura 2" sargentos, o forrielManoel Mendes o o cabo Allredo da itosa,ambos para a 3' companhia.

APRESENTAÇÕESApresentou-se, com guia do commàndo

superior, o cidadão Augusto José Antunes,nomeado alferes da 2' companhia do 1° ba-talhaode inlanteriu, quo nesta data desi-gno para servir como mstruetor do mesmobatalhão.

licençaEm data do hoje concedo oito dius de

licença, uo alferes -'Alexandre Saloni da 4"companhia, pura tractar da sua saúde, con-forme requereu, assim como, 30 dias deliconça ao alteres Oscar llr"sser, som ven-cimenlos, pura lambem tractar de suasuúdo.

TIUNSI-EllENClATransfiro a praça n, 220 do 2' batalhão

Samuel da lloeha Filho, para a 2' compa-nhia do 1- batalhão, sob o n. 14 o a praçan. 1-1 do I- batalhão, da 2' companhia, Du-rio "Francisco Chaves para o 2° batalhãosob o mesmo numero.

(Jahlos Teixeira de Carvalho,tenente-coronel commandante

Quartel do 1* batalhão de infanteria daguarda nacional do S. Paulo, em 27 de no-vembro de 1893.

ORDEM DO DIA N. 152Para que chegue no conhecimento da

força sob meu commàndo o mais lins con-vonioiites, fuço publico quo nesta data re-solvo organisar a 2" companhia do 2* bata-lhão de infanteria, que assim lica consti-luida:

CapilSo eommandanto Josó Ignacio deOliveira Arruda; Tenentes, José AugustoLopes Coutinho o Albino Soares Bairão;alferes, Cândido Quintiliano Josó das Ne-ves, Agenor Cerqueira Cezar o Oscar Au-gusto Dresscr.

Inpeiiiohe. :—Primeiros sargentos : n.101 Josó Rodrigues da Silva Munhoz mi.247 Álvaro Lopes do Araujo; segundossargentos : ll, 228 Joaquim Carmo SaraivaPilho,

Caiios :—n. 194 JoSo Josó Monteiro, n. 53Josó Soler, n, 33 Ciuseppi Parizi, n, 191)Josó (iomes Pricgo.

Soldados :—n. 108 Joilo Bernardino Qui-pides, n. 221) Dario Francisco Chaves, n.'.10 Torquato Antunes n, 34 Giuseppi diMartino, n. 271 Miguel Orsini Giovandi, n.¦.'lio Emilio Sactonio, n. 16') Joíio KroncodeCamargo, n. 115 Nieola Giov&nni, n, 270Sigole Aldo, n.2118 Egisto üreeli, n. 158Josó liinocencio V, de Paiva, n, llll Sca-tola Ludnvico, n. 48 Moysés líniz Aguiar,n. 209 Giovanui Ferrani, n. 154 AntônioCavalheiro de Godoy, n. 2.*.!) Antônio LopesSanches, n. 238 Garcia André, n, 205 JosóMorbelli, n. 07 Attilio Maior n. 8 Fantina-li Vittorio, n. 109 Domingos FoS-urini, n.I2G Prtx.pio Vieira do Nascimento, n. lli1'orquato Augustino, n, 317 Pedro Uotiri-_ii"S da Silva n. 318 Antônio Gonçalves deMello. ii. 310 Henrique Luiz de Carvalho,ii. 92 llulino Augusto de Oliveira, li. It9Antônio Jojo de Menezes, n. 171 Nicola Lo-pes, n. 193 Allredo Alves' Olheiro, n. 218llenedicto Dias Lopes, n. 181 Renato Mon*leiro, ll, 127 Gabriel Casas, n. 258 MunziniAltil.i, n.220 Ilenedhto Lopes llarros, n.203 AIe**o*)dre Basilini, n, 175 SebastiãoFrancisco do Couto, n. 202 Manoel Itnlbi-no do Nasoinienlo, n. 250 Frederico Nevesflorbi, n. 241 José Moraes Ramírez, n. 35Líartliolomeu Parizi, n. 100 ZagatoTheo-doro,

DesionaçíO : -Designo para servir na2" companhia deste batalhSo o blf.res Ale-xandre Solem, da i* coroppuhio, emquantoestiver ausente o alferes Agenor CerquelraCezar da 2" companhia,

Licenças :—Concedo mais trinta dias doliconça, sem vencimentos, uo tenente Joa-nüm do Oliveira liruz, cm prorogação aque estava a Mudar-se em 20 do correnle ;o ao tcneiil. Albino Soares 151irão dez diasde licença, tambom cem vencimentos, paratratamento de saúde de pfis.oa do sua fu-milia,

InspecçXo de bauoe :—Ordeno qno apraça n. 13 da •',¦ companhia do batalhão-se 1) meu commaiidn se apresente eo quar-tel-genorai uo dia 2'J do corrento, ao moiodia, ulim de ser inspeccionada pela juntamedica nomeada feio commàndo superior.

Nomeação: -Pub'íco ao batalhSo paraseu çp,i)|)ecimento qua, em ordom do dia n.36 dò comniçi-iflo superior, foi nomeado,em coinmipsào, capitão commmiduiito du3' companhia do 2" Intalhao o teiiénieCui-lhormo P.*aundaS:|va,

DbsionaçXo : -Para oommandar a .' e^m-lianhia duranto o impedimento do capitãoGuilherme Praun da Silva, designo o to-nonte Benedicto Josó Fernandes.

(Assignado)Chii.os Tei.ceiiia ins G^ir/AL-no,

Tenente-coronel commsndantç.

Cc-mniiin-lo Kupbfio»- aa cuareja nacionalda capital de S.Paulo, em2,S de novembrode 1893.

ORDEM DO DIA N 38ura conhecimento da força sob meu

ommar.clo o mais fins c-onvehinntes, pu-blico as seguintec resoluções:

OFFICIAES EM COMMISSÃONomeio, sob proposta dn tenente coro-

nel commandanto do l* batalhão do infan-teria, para o posto de alferes r]a 1' compa-nhia o 1-sargento du mesma eornpauhiaJoilo Corrêa de Moraos Junior, na vagaütíixadtjipelo cidadão Anlonio Carlos daBocha Fragoso; pura alferes da 3" compa-nhia o sargento ajudante Augusto do Car-valho; p*»|*a alferes da 4" companhia Mi-

.>'._í_.,_.:sv..i-;v:*-v.v^

sivameiilu visitado todos os postos, distri-buido ordens e vigiado por si próprio amarcha dos dilforcntes corpos quo, a mui-tis Icguas do distancia e em diversas direc-çôos, subiam cor,! dillkuldade a cadóa d'AI-barracin, pura cercar oiodear o fraco exer-cito commandado por Yózid'.

O sargento Ghinchon explicou em vozbaixa ao estalajadeiro a razilo porque esta-va compromettido, o o estalajadeiro subiurapiduiíiente uma pequena escada quo con-duzia ao quarto dafr. AUiaga, a quem con-tou o cjiio era pMsaqo.

Ãlliuga respondeu;—Peça a Sua Senhoria, o sr. D. Agosti-

nho de Mexia, 'mo modé a honra de jantarcomroigo, e trate cuicía.C^amente, sr. Mos-qllito, quo o jantar seja digno dei,'C ? da simi.stulagom.

Mosquito, encantado com osta missio, eprincipalmento do interesse que ella lhedaria, apressou-se em transmittir ao ue-neral o (jonvite do confessor do Sua Ma-gestade,

O dia estava j_ muito adiantado. D.Agosti,.ho Mexia, depois de ter dado as ul-timas nrdons aos cavalleiros da escolta, queiinmediatainente partiram a oumpíil-as,dirigiu-se para o quarto do fr. Luiz Allia-fi*»-

Este, recebeu o melhor que pôde o aus-toro o altivo fidalgo, o para o liaongcar aponto ile lho desviar a attenção do surgem-to e dos prisibnsjros, começou a íailur-llioacerca d" seu plano de campanha.

Duro, frio, c polido eomo o íérro da eB-pada, o general oxplic-.;u gravomerito, ávista do ipappa', a maneira com quo ellecontava exter.iiiliar Ó.s rebeldes, o us mur-

bas e contrfl-maréhas (jio meditva, o asposições quo tinha feilo tomar, sob todo o

onto (lo vista estratégico.Ouvindo-o discorrer assim, Alliaga sun-

tia um r>uor frio inundar-lhe a fronto. Pa-recia-Jlje jmpossivel que Yózid o todos os

guel Rangel do Maia, nn vaga do cidadão ! tonio do Paiva Simões o mulhor; relatori rnilíIlUíT. nftf-irlnnÁ>ln Qtl».lH.. «.«_ «1_ A _-..,!_ .*i - i\ hlL-Iraneisco Octaviano da Silveira; pnra ai

ierosda 1« companhia do 107° batalhão doinlanteria, sob proposU dotenoiito coronelÇommandunlo, o oldadilo Francisco JorgoRibeiro Acaiaba, na vaga aborto pela no-mouçao do alferes Cândido QuintilianoJosó das INoves para o 2" batalhão da mea-ma arma.

TRANSFERENCIASTransfiro para o 1- batalhão de artilhe-

ria do posição, no qual licari addido, o to-nenlo Urnestino Curmvarro da Fonsecado I0P batalhão do infanteria; ao 108" ba-talhao da infan lona, mando addir o nlfo-ros Antônio Vieira Pndilha, do 172* buta-Ihfto da mesma arma, dn eommarca do So-rocaba, e ao 104- batalhão dusiu capital otenente do 130" batalhão du comarca doJambeiro, Josó Alburquorquu Junior, queapresentou-se a esto commàndo para pres-tar oa seus sorviçoss

EmyodioJosé n>. Piedaoe,Coronel eommandanto superior interino.

Quartel do 1° batalhSo do infanteria d»guuida nacional de Sao Paulo, em 28 denovembro de 180.1.

ORDEM DO DIA N. 53Para quo chegue ao conhecimento da

força sob meu commàndo, faço publicoas seguintes resoluções:LICENÇAS

Nesta data concodo tres dias de Iicençuá praça n. 25 Henrique do Cumargo, do 1*batalhão de infanteria, para ir a ÍS. Roquetratar de seus interesses, bem como aosargento quartel-meslro João Augusto dsAzevedo, trinta dias sem vencimentos,para tratar do teus interesses Ióra destacapi lui.

THANSFEllENCIASTiuiisliro, por conveniência de serviço

o 2° sargonto n. 99 Virgílio de MagalhãesNogueira do 2" batalhão para a 2* conipa-nhia do 1* batalhão do infanteria sob n.7l.

Carlos Teixeira iie Carvalho,Tenente-coronel commandante.

Quartel do commàndo do batalhSo 108*du guarda nacional da capital do 8. Paulo,aos 2ído Novembro de 1893.

OIU1EM no dia. n. 15O comrr.ando do batalhSo faz publicopara conhecimento do mesmo e fins con

venientes, o seguinte:Que neste momento lhe ei grato assegu

rar seu reconhecimento a iodos os senho-res clliciaes e especialmente Aquelles quaabandonando commodos, familia e interes-ses, aceudiram presurosos a cumprir a or-dem superior mandundo que um contingente de 03 praças do batalhão seguissemdestacadas para a fronteira sul deste Estado, ulim de sustentar alli a causa da legslidade e da Republica, quo _ a causa ciapátria.

Sem querer fazer, pois, excepções acin-tesas, dou expansSo nos meus loutimen-Ios, louvando em ordem do dia a expontaneidade desse procedimento o citando osnoinos desses cidadãos; capitão ajudanteAlfredo Paes de Barros, commandanta d,ocontingente e dos seus dignos auxiliares;tenente Julio Garcia Vieira, alferes PedroGhiquet Filho, Antônio Leite Sobrinho eManoel Gonçalves do Macedo; louvo egu-1-menti os senhores olliciiio» inforiores e-praças que seguiram compondo o contin-gente, louvor este tanto mais sincero,quando contrasta com o procedimento in-quo.liflc.ivel do 2* sargento Emygdio Joséue Oliveira, que ausentou-se para nSo saguir a qus flndando-se hojo o praso dilei. sem que se tenha novamente apresontado, fica, por isso, rebaixado do po>to econsiderado desertor para lhe ser comminada u pena da lei para tal crime em tem-po de guerra.

(A.signado) Luiz Americano, tenentecoronel commandanto.

Tribunal de JustiçaJULGAMENTOS DA 8ESSAO DE

HONTEMHabeas-c-irpua n. 84.~S.ntos.~Manoe

de Souza Mendes, paciento.Consideram a ordem para ser apresenta-do o paciento na conferência de 5 do Dezembro 1'uturo'prestando informações o juizdo proe <sso ; unanimemente.

Recurso crime n. I74.-Santos,-Recor-rente o juízo ex-ollicio.--Recorridos J?sóSalles e João Soares.—Relator sr. P, Lima.--Juizes F. 4lve3 e Xavier de Toledo.

N-garam provimento para confirmar adecisão recorrida; unanimemente.

App»llaçSo criminal ii. 233.—Tielé.—Appellante Tobias Alvos ae Moraes.-Ap-i cilada a justiça.-Relator sr. V. Alvos.-Revisores O. Ribeiro o G. Saraiva.-Jui-zes todos oc sra. ministros.

Negaram provimento por terem sidoguardadas a9 formalidades subslanciaos o3er legal a pena imposta ; unanimemente.

Appellação commercial n. 243.—Pinda-monhaiigaba.-AppoIlante llenedicto Car-Ios Laite Cortez.—Appellado Joaquim Josóda Silva Figueiredo.--Relator sr. ü, Lou-reiro.-Rovisores srs. P. Lima o Rolim —Juizes todos os srs. ministros.

Deram provimento para reformar a sen-tenei appellada; unanimemente.

Appellação eivei n. 2U5.--Soroeaba.-Ap-pnllante Francisco Josó Seabra.—Appella-da d. Maria Francisca da Silva.—Relatorsr. C. Saraiva.--Revisores sr3. P. Lima eRolim.

Negaram provitnonto para oonficmer asentença appeljada'; unanimemente.

Appellação eivei n._5.—PIrnjü.—Appel-luntes J. Dias da iMotta Paes o oulros.—Appellado Salvador Josó Domingues Mel-chior.—Relator sr. F. Alves.—Revisoreslod is os srs. ministros.

Regeilaram os embargos para confirmaro aceo' dam embargado; unanimemente,

N, 239-Sahtos-Appollante, o juízo ex-ofiicio; appellados Anastácio & IrmSo;relator sr. Saraiva; revisores P. Lima eRolim

'Negaram provimento para continuar

u Buntença appellada; unanimemente,N. 201-Capital-Appellante Antônio

Goulart do Faria; appellado Josó da GostaAlmeida; Relator sr. Toledo; revisoresArruda e O. Ribeiro.

N(-g,.rain provimento para coníiimar asentença appellada; unanimemente.

IJ. 25| -Tauftat-J-Appçdlànte dr. Anto-mo Augusto Moreira de To|edo; appelladoVicloriano Moroira da Costa; relator Sr.P. Lima ; revisores Rolim e Rrotefq.

Deram provimento'pura reformai' a de-cisão appellada ; unanimemente.N. 2G.-Amparo-Appellantos Joaquim

de Paula Souza e mulh.r ; annelladns An-

mr-uros podeBsera subtrahir-se ri sorte quoos ameaçava.Acabava de euvir proferir a sua senten-

ça. Nesta occasiào, o estalajadeiro, com ochapou na mão e um prato debaixo dobraço, veiu advertir Sua Excelleneia de queo banquete estava servido, o que os espo-raya rra sala oo festim.Durante este lomjjO, pa ppijrer. prisionei-ro? mouros tinham podido ao menos' des-cançur o readquirir forças.Graças a Deus, o general não os tinha

ainda visto nem ao sargento, que procura-ya oceultar-se.' 'Por

deograna, o quarto principal, o me-lhor da pousada, qndo osíaya aervidq' ojantar, t*nha tres janollas quo

'qoitavam

para a rna, Q oijvirtm-se perfeitamente a'qvociferaçôes do povo reclamando as victi-mas q"_« lho haviam roubado.

—O que ó islo? |jei'gdntou tranquilla-mente D. Agostinho, que no meio da con-fusão dos gritos, nuda distingula.

•-Alguma desordem, seçi duvida, res-pendeu Alliaga; alguns arríèiros ou cavre-gadores da cidade que ostSo questionando.—Muito liem, tornou o general, assén-tando-so defrorite do jovem frade.

E começou a Gomer som preatar atteu-çSo ao barulho assustador que so ouvia narua, como se tudo estivesse na maiortranqüilidade.

Este admirável sanguo frio socegou umpouco Allinga.

—Mas bem depresta os oradoros da ruanão so contentando jã em gritar, começa-vam gosticul indo opressivamente, atiran-do pedras as janollas da sala; os vidros fo-r.m partidos, o umu grande

'pedia veiueaíiir exactaraento em cima da raeza dofestim.

Q general erguou a cabeça, e disse friamenlo a Mosquito |—Mande-me eá um alguázll,

—Mas, meu senhor... balbuciou o esta-

Arruda : rovisores F. Alves o O. Riboiro.Negaram provimonto para confirmar a

sontançn arbitrai; unanimemente ; sondoosr. Pi Alvos vencido na preliminar porannular-su o processo.|N, 909— Alocóca— Appellanto Joaquim

Garcia do Figueiredo; appellado FelixRibeiro da Silvo; relator sr. 1. Arruda;revisores F. Alves e O. Ribeiro.

Negarum provimonto a appellação c con-firmaram a sentença appellada contra ovoto do sr. F. Alves quo anniillava desdea sentença por incompotencia do juiz quoa proferiu advertindo o advogado do ap»pedante pela ineoheroncia da linguagemcontra o juiz; unanimemente.

N. 270—Moeóca—Appellanto Estibio Ri-beiro da Silva; appellado Josó Poroira dosSantos; rolntar sr. F. Alvos; rovisoresRibeiro o Saraiva.

Deram provimento para reformar a sen-tença aggravada; unanimemente.

N. 49 —Capital —Appollantos AntônioLopes da Silva emulhur; appellados Luizllianohi Rotoldi o mulher; relator sr. Sa-raiva; revisores todos os ministros.

Hegeitaram os embargos para confirmaro aecordam embargado; unanimemente.

N. 170—Taubató—Appollantos CustodioLeito da Costa e mulher; appellados Joa-quim Moroira dos Santos e mulher; rela-torsr. C. Saraiva; revisores P. Lima eRohm.

Negaram provimonto para confirmar asentença appellada, unanimemente.

N. 108—Mogy-mirim — Appellante JoSoLeite do Couto; appellado João Baptistade üarros Aranha; relator sr. G. Saraivarevisores P. Lima e Bolim.

Negaram provimento para confirmar asentença appellada contra o voto do sr.Rolim.

A00RAV0 CIVIL

N. 200 -P. do Sapucahy—AggravanteJoão Villela dos Reis; aggravados ManoelJoaquim Gouhrt de Andrade e outros; re-lator sr. Brotero; juizes Arruda e P. Li-ma.

Deram provimento para reformar o des-pacho aggravado unanimemente.

N. 2U8-Capital—Aggravanto d. MariaFrancisca Goulart Penteado; aggravadoAntônio Rodrigues Pereira; relator sr. Ar-ruda; juizes Brotero e Toledo.

Deram provimonto para mandar que ojuiz oaquó) reconheceudo-so competentedecida de meritis; unanimemente.

N. 212—Rio Verde—Aggravantes Lebre,IrmSo & Mello; aggravado Hilarino No-gueira; relator sr. P. Lima; juizes Arrudae Saraiva.

Não tomaram conhecimento por não sero despacho aggravavel; unanimemente.

CREDITO SUPPLEMENTARPor decreto de 18 de corrento, foi aberto

ao ministério dos negócios da industria,viação o obras publicas um credito sup-plementar, na importância de 930:031<J'3G8,para oceorrer ao pagamento de excesso dedespezas como serviço—correio geral.

REPATRIAÇaOO olllcio d o cônsul de Italia, nesta capi-

tal, solicitando a repatriação das viuvasMarziuli Luigia e Brescia Anna Maria,teve o seguinte despacho :—A' inspecto-riado terras, eolonisaçSo o immigraçSopara quo se sirva informar.

COMMISSÃO PARLAMENTAR DEVIAÇÃO GERAL

O dr. secretariodaagriculturatransmit-tiu a commissão parlamentar de viaçãogeral, em satisfação ao pedido por ella fei-to ao governo deste Estado.o relatório organisado pela 2" secção da superintendênciade ohras publicas sobre as linhas férreasduCempanhiuMogyana bem como duas có-pios da planta geral de todas as linhas contractadasjoor aquella Companhia com o* go-vorno.

ESCOLA POLYTECHNICAPor decreto de 24 do corrente, foi no-

meado o sr. Thomaz Paulo do Bom Sue-cesso Galhardo, paru exercer, cm eommis-são, o cargo do secretario da Eecola Po-lytcchnica desto Estado.

REMOÇuESForam removidas, a pedido, as seguin-

tes professoras publicas ;—Do bairro do Campo Limpo, om SantoAmaro, para o de Cantrayba, districto daPenha de França, d. Mariana Ferreira doOliveira Salgado;

—Da 1- cadeira de Atibaia paia a mixtado bairro da Estação, municipio de Bragança, d. Georgina Furquiai Leme.

EXONERAÇÃOPor decreto de 25 do corrente, foi exone-

rado. a pedido, do cargo de almoxarife dssocção do serviço garal do rtosinfocçSO, ósr. Anlonio Teixeira de Andrade, sendonomeado para substituil-o o sr. RicardoLopes Faria.

CAMPINASA illumnação publica tem sido pessi-ma nestas ultimas noites.—Rea|isoii-_e, no ííreinio Commorcial,

um concerto (jo clarinetista J. Barreto deAviz, quu nesta capital teve oocasiSo dopatoutoiir o sou mérito artístico.

—E' esperada alli, na próxima semana,a companhia da distineta actriz Ismeniados Santos, presentemente nasta capital.A companhh pretondo dar doz recitas notheatro S. Carlos. O publico campineirovao tor oceasião de apreciar b.oas peças,mágicas, e opr;rpta; bom montadas, e ha-hilinanto desempenhadas pólos artistasda companhia Ismenia, entre os quaesso destacam Machado e Rocha, Lopicco-lo o Julia Piá, que já contam com a sym-palhia da platóa paulista.

sÃntoçiVníe-iioiiiom um grupo de trabalhadores

de prancha declarou-se em greve, por terhavido diminuição nos seus respectivossalários. As auetoridades deram as ne-cessadas providencias, fazendo seguiruma força da 15 praças c|e policia, sob ocominaudo do alfcíres Leopoldo, para o lo-gar da manifestação. Foram presos osdois principaes promotores da greve.-Subiram ao dr.juiz de diroito da co-marca, os autos de inquérito relativo átentativa do estupro contra a menor Ma-ria Thereza, que foi ferida t>or bala dersvrtlver, polo hespannol Ramon Caetano.—Na charutaria Americana acham-se ávenda retratos do 'bravo

militar coronelpadro Alves, eommandanta da fortaleza'do Santa Cruz. Q produeto aa venda re-verterá, ern favor das viuvas o orphamsviotimas innoeantes da furta da oauddha-gem do mir,

«•Assumi» jj presj_enoja da Associação

lajadeiro ho.itanie, e uprusentando-lhe umprato com mão tremula.

-Eu pedi-lho um alguazil,—Rom ouvi, meu senhor... Ató ha dois

lá em baixo... que vieram aqui para mefallar.

—Que subam ambos.- Elles, porém, não sSo bastantes.Q general não se dignou a responder;

lançou ao ostiilajadeiroHim olhar qu» diziaarrogantemente : obedeça I que o pobre dohomem não poude fazer objecção alguma,e tractou logo de sahir,

D. Agostinho, com a mssma lleugma, amesma gravidado hespanhola, continuoua jantar, jnterrompiihdo silmènte de qúan-do ern quando, parabeber a saúde do seuconviva,

A porta abrin-so novamente, e appare-coram d.lis alguazis.

Um não era desconhecido para Alliaga,que procurou recordar-se onde já tinha vis-to aquella physionomia ; mas o barbeiroGongarello, que so conservava de pó pordetraz da cadeira de Piquillo, logo o reco-nheceu.e pela simples ra.Sü, de ter sidoaquelle-alguazil quem", alguns di_3 antes,0 conduiia prisioneiro e toldara enfor-éal-o.

Gongarello murmurou ao ouvido d'Al-liaga o nomo d'elle.

—Ah ! Cardenio de La Tromba I excla-mou o confessor d'e)-rei, 6 o senhor, que eutomo a vór ? então já voltou de Valença ?

—Nãn, men senhor, os prisioneiros queor.lanou de lovar para lá, poimwam-:...osse trabalho. "

" ""—Ura'essa!—Meu senhor disse-me qua lhes tirasso

as algemas; nío se fallava d'iran'n o cami-| nho,'senão hòs rebeldes reunido- -

barracin, sob as ord-, „e y^- ¦»«

£¦>¦ »lqiii) ,iI -E então ? perguntou o general.

(Continua).

Protectora do Asylo do Orphams o vice-presidente dr. Cnrnoiro do Souza.

Continuam a ser feitas com toda a ro-gularidade as visitas domiciliarias, porparto da directoria do hygiene.—Na noito da 20 do corrente, o sr.aju-dante intorino do guarda-mór da Alfande-ga prendeu dosoito vagabundos, que dor-miam nas conôas o botes atracados aocáes da rua Xavior da Silveira.

O dr. AMANCIO DE CARVALHO, me-dico o operador—lonte do medicina legalda faculdade de direito do S..Paulo. Resi-dencia : Rua da Liberdade n. 77. Cônsul-torio : Rua 15 de Novembro, 20, sobrado•las 11 pa manhã As 3 horas da tarde

REGISTRO D™MORTEFalleceu na cidade do Palmares, Estado

do Pernambuco, a distinetn joven d. Iza-bel de Siqueira Campos, filha do sr. capi-tSo Lencio de Siqueira Campos, profunda-menta ferido com a perda ae tros fi.hasestremecidas, no pequeno lapso de ummoz.

—Nesta capital, filleoeram: ás 4 liorasda manhã de hontem, a sra. d. UrsulinaVaz Vioira Lima, virtuosa eonsorto do ei-dadão JosA Alves Vieira Lima e (ilha dosr. Pedro Vaz do Almeida.

O onlorro roalisou-se hontem mosmo,tendo saido o ferotro da casa n. 12;du ruado dr. Vieira do Carvalho.

Nossas condolências a familia da fallaci-da.

—Victima de ohloro-anomia, a sra. d,Anna Luiza Alves da Andrade, irmã dosr. THaurino Alves de Andrade, a quemapresentamos nossos pezames.

O enterro da distineta finada roaliza-sebojo, ás 8 horas da manhã devondo sairo ferotro da ladeira do P.quos n, 27.

asyliJdÊÕrpuasO Tribunal do justiça om sua ultima

sessão, por Aecordam unanime confirmoua decisão anterior pel» qual havia reco-nhecido o phno direito do Asylo de Or-phãs iniciado na collina do Yniranga. so-bre os terrenos sitos naquella colunaadjacentes ao Monumento.

Essa !questSoídatava de tres annos aesta parte e om virtude do embargo queabrangeu us obras desse útil estabeleci-mento, achavam-se os mesmas paradas,ocaasionando isso evidente embaraço con-tra tSo humanitária instituição.

1NTENDENCIA MUNICIPALdespachos de 27 de novembro

Requerimento de Antônio Felino.—Aodr. engenheiro chefe.

Dito do Giirlos Masetti.—Idem.Dito de João Vismara.—Idem.Dito de Augusto Hantz & Comp.-

Idem.Dito de Luiz Jannuzzi.—Idem.Dito de João Pereira de Souza.—Idem.Dois ollicios da Companhia de Gaz. -

Idem.Dois ditos da superintendência do obras

public.8.—Idem.Olficio do dr. Octavio Nobias,-Será to-

mado em consideraçSo opportunamente.Requerirnonto de Queiroz, Vizeu &

Comp.-Os vendedores »rnbulantes a queso referem os requerentes, tendo pago orespectivo imposto de estacionamento lhesdá direito de exercerem o seu commerciopelas ruas, eom tanto que o transito pu-blico não seja prejudicado. Nestas con-dições nada ha que rosolvor.

Dito do Manoel Antônio de Lima Vioi-ra.--Seja presente ao sr. dr. presidente.

Boquerimentos do Manoel llyppolitoMoreira e Josó Américo da Rosa'.—Seráattendido opportunamente.

Dito dodr. Joaquim Thomaz de Aquino—Ao administrador do cemitério da Con-solução para attender.

Dito do Josó Rodrigues Botelho.—In-formo a secção de obras.

Dito de B. Celeste.-A' secção de obraspara informar nos termos da lei n.63.

Requerimento do conego Miguel Mar-tins da Silva -Informa a secção de obras.Dito do sr. vereador major GuilhormeRudge sob n. 161.—Ao fiscal para intimuro proprieturio do prodio recentemente re-construído para repor a grado no antigoostado, sob penada multa,

Dito do mosmo sob n. 1G2. -A' secç.Vde obras para apresentar ornamento comurrrencia.Dito de José Paulino Braga.-Seia pre-sento ao sr. dr. presidente com as infor-mações prestadas pelo fiscal do districtoDito dodr. Manoel Antônio do BarreisJunior.—Ao dr. engenhoiro chefe.

. Dito de Lourenço Nunas.-Em vista dainformação nada lis que rosolver.rur n „olT'(''i?s do fiscal Augusto N. deMello. Sciente. Archive-se,

Olllcio do dr. diroctor do serviço saul-lano.—Ao fiscal co dp'rietn nara inf»,.mar com urgenoia, or"KÍ?in°„«d«

C,0"VP'*,'!)i;i Viação Paulista.-Listando C requerente obrigado a proceder-ompetenta calçamento entre trilhosnão pôde ser eximida dessa responsabili-dade. Por conseqüência, deferido o reque-rimento quanto á mudança dos trilhospara 0 contro da rua, indetiro-o quanto aultima parte.

Dito do dr. Vaz da Oliveira.-A' secre-lana para cumprir.Ollicio do liscal Olegario Brazilianse.-Estando já reconstruída a sargeta nadamais ha que providenciar. Archive-seDito do fiscal Vioira Braga.-~Offleie..«in

a superintondenoia de obras publicas.Dois ditos da superlntandencia de obraspublicas.—A suc.ão de obraaDito do dr.Arthur Silvn.-Tendo sido acerca construída sem alinhamento o inva-aindo a run em detrimento do publico, la-vre-se portaria ordenando u 3ua demoli-ção.

Requorimonto cie Julio Cezar de Moraesíernandes.-Em vista da rescisão do con-tracto realisado por aeto desta data, onão havendo multa alguma imposta, re-quisite-se levantamento da respectiva cau-çáo.

Dito de JoSo Grass.—Ao dr engenheirochefe.Düq tíe Antônio Joaquim de Souza.—Idom.Dito de J. E. Domingues.—Idem.Dito do Carlos Milanezi.—Idem.Dito de José Américo da Rosa.—Idem.Dito do Manoel Aguiar —IiísmDito de João MathuH Coelhol-Idem.Dito de Luiz Jannuzzi.— Idem.ü.llleio do'fincai Julio Fonseca—Sciente.

â lETOLüÇÃOInfornineõcH o pormonores

Le-seno «Paiz» de hontem:Dois factos importantos so dgrgtfl hontemna bahia do Rio do .Janeiro, eque merecem

ser. narrados do proferenoia a todos os ou-tros,

Quando as fortalezas da barra romperamlogo contra as muralhas de Villegaignon,insistindo om alvejar as baterias dos gros-sos canhões ali assestados, o famoso Kruppde0m,150. que libertou o povo das hastili-dades do Javary, mettendo-.o a pique, ossecanhão, diziamos,, dirigiu alguns tiros con-tra c Aquidaban.O 1" cahiu a proa do navio alvejado, dis-tanto da amarra cerca de 2 metros; o 2» foi

pouco além da popa; o o 3; oro)-im,0 a torrodo boreste, tio pouco afastado do cascoque sa diria ter attingido o alvo

A. situação.'nãioradas mai* commodase via-se a bordo grande movimento, assimcomo a olwmind annunciava que o„ fogoseram activados nas oaldciraa.A' I hora da tarde o ar. Custodio Josô deMello appareoeu norodueto do commàndoe logo após foram feitas as manobras doeabrestante a vapor, suspendendo o ferro.O Aquidaban, que já vimos sair garbos»arfando ao impulso poderoso da sua pos-sante machina, seguiu lentamente, eommarcha quasi iqapreqlayel, aproovt para ounido da bahia, contornou a proa do uma

galera, orçoif,'passando a sotavento do Ju-Piter e, depois d,e 'ipo. tvajooto de 50 niinu-tos, deu fundo, quasi un mesma linha amquo se acha o Trajano, mas muito maisafastado das fortalezas da barra.

Obrigado a mudar de posição, nem por

so rovoltosos dosombarcavam o de ondetiravam munições. . , __As forças do terra queimaram tudo qua -to podia sor destruído pelo fogo; mas ain-da lá ficaram pesadíssimo. cnnhOes, queexigem truballio penoso pura eorem remo-vidos, e pilhas do projeotis do variaüissi-mos calibrei. .". «

Dopois disso oceuparam us immodia.oosdo ponto o tomaram taes precauções, (pieha tres dias que nenhum marinheiro c_n-segue pôr pó em terra.

A bordo do frigorífico organizou-se porisso forte expedição para dar alli um des-embarque, cujo fim orn, com certeza, bus-car projectis. ,

A's 4 e 50 minutos (lu tarde saíram doisrebocadores artilhados com metralhaderuso pequenos canhões do tiro rápido.

Antes desse movimento, o «Trajano» ti-nhn dado para a Armação vnrios tiros deartilheria o do metralhadoras, e eomo no-nhuma resposta viesse de terra, pareciaquo o ponto estava completamente aban-donado.

Os rebocadores avançaram lentamente,procurando reconhecer a posição das for-ças du terra so essns alli estivassem.

Dispuraram as armas om varias diroç-ções o nada de resposta. Nüo apparocianinguém; estava livre o campo, suppuze-ram, e ia dar-se o desojado desembarque.

Do «Júpiter» s&iram então aa duas lan-chás verdes, com um destacamento de cer-ca do 40 homens, e rebocando cada umadellas um osealer tripolado com fuzileirosnavaos.

As lanchas tocaram a toda a força, masquando sc aproximavam do terra irrompeun fuzilnria das forças|logaos entrincheira-dns no perímetro oecupado pelos canhõesom deposito.

Eram poucos, mas dois reforços vinhamem caminho.

As lanchas deram volta e os rebocadoresavançaram, procurando desalojar os herói-cos defensores da Republica, rnus o fogotornou-so tão nutrido que, apesar da poi-vora quasi sem fumaça das munições doMaiiiilieher, a Armação cobriu-se com umanuvem de fumo.

O -Aquidaban» interveio com a suaarti-lheria o chegou ja disparar duas vezes oscanllões das torres de bombordo, e o cru-zador «Trajano» activou o bombardeio,além de disparar em descargas as suaametralhadoras e as carubinas du gunrniçãomas os vnlontes soldados.não.recuavam; aexpedição sim, tovo quo retroceder.

Seguiu então o «Júpiter» para o logarda acção e junto no «Trajano» despejou ba-las por todos os lados;'parecia impossívelque um punhado de homens pudesse reais-tira tamanha aggressão; mas a linha defogo .m;terra cresceu; das janellas dos de-positos, das mattas, de todos os cantos,emfim, surgiram os canos das carabinasmovidas por mão incansáveis—e o «Jupi-ter» recuou tambem batendo retirada.

Voltaram as lanchas e rebocadores; alueta tornou-se tremenda de lado a lado,e a coragem desses marinheiros, cujo atro-vimento lembra as tradicções do uma elas-se respeitada, só se oppõein os peitos des-cobertos daquelles que luetam por um sa-grado principio.

No fim da duas horas de lamentávelcombato entro irmãos, a gente que tautiv,coragem esperdiçavaemprol de um hora__>foi obrigada a recuar diante dos soUVquo fazem foho ao grito de—Vivu ¦_ J-blica I

Antes doesse cruzador

ÍS4%*!_____«afc ,

fechamento do porto vnli

ndou liontem aA barca «Dr. Goutinho» areboque.

car.O «Júpiter» recebeu um r-iv«i»« .vão e descarregou diverso, s_í™?dedo carne seeea.

u'vo^l'0¦, •"•<-«<• o malasDuranto o dia recebeu a bordodefuma mulher, que alli chegouboto.

' visitaein ii,,,

italiaUm osealer du enquadra ¦¦,„„„,, ,a bordo do «Aquidaban» u 0n !,ailcvo»se retirou ao llm do nm quarto de h que

Entre os marinheiros do VilU.iha dois feridos, quo ainda assim irâR0011fazendo fogo de fuzilaria para lÔÍ?a R,aiü

Durante o „,hontem, sniram os parjíietoa'mar», inglezes ontrando o

bombardeio das forlale!

granou. " a"8«-0«B(|.Quando o robocador de saúda,ir,,fora da barra ia visitar uma _lr,' porl*

za que alli anoorou por intimHcin rt ,s1b-taloza do Santa Cruz, a Bi, 7 lor-quenos, do Villegaignon nr ,,t a co*dir-lhoaviagem,%.ue^

Lembram-se os nossos leitores n,^L1^0^^?^°..fa(._° ^traiiba^,^''^

nossos- -acto es,tar o commercio de Mago ou d«I_uma parte delle, fornecendo t*Lz'7bocea á esquadra revoltosa, ocursü» de

Essa noticia, que bebemos .._ ,.loi dias depois contestada por um „de conimorciantes daquella loròu ír"t'

iao aú oa debmllancltíis carro.

de

"ma bala _eparede frontal-

os.apu-

Quando cahiu a noite cessou _ fogo emterra ; a. artilharia de bordo calou-se • osilencio invadiu ns baterias da barraBises grupos que su afastavam da Ar-inação levariam nfguns tendes?lona morrido um fuzileiro iiavai varadopor uma bala do terra, quando ai batia dePó om um escalor, evitando metter a armanas toletairu, como os seus companhelrv.abrigados pelos bordos da embercaçáo IMais tarde o saberemos.

lou hon-

artilheria'om aotividado naquello momentoora quasi toda uquo dotando a causa ''-governo, mas em todo o cnsi "- . -_-porfoitamenl" - «¦"•pr.jaitila* --. _ni_iuado, attingiu o alvo o_._»pedüçoil-Ihe nmesculer, quo veiu abai-xo com os respectivos turcos, caindo umadas hastes por eima dos canllões da torrode boreste,

Esso facto deu-so justamonte quando soempenhava o mais renhido combate quaso tem travado nu Armação, ponto em q',i9

Uma granada de Santa Cruz eiivem um estilnaço, ás 0 o 30 da I*Le con-ru o paládio ,, Aprendiz MariV è.ro'» quêse achava ontre o dinun ri-i ilh» íi n u*e o « Liberdado , q da 'Ul'* d',s Gobl'as

m«.tatdoi-llÍrT,inaTÍ(> lBr*,*™B imm8llia-Sniçõ° d sfizeramV'1^ ^K™**?„„,».,;," uosuzeram a, i-.marra da boia edw líírírt..a.robocaro 1» tacho para a ilha<i tec^ll ' '¦ ag"?" 'JOrém- «« muita eJá tocavaiasi vias, p.ondo por isso levado o« Aprendiz Marinheiro.» fara a lha d8sCobras, onde prnvav.lmente o encalharamEssa serviço i-„ dirigido pelo conlra-al-mirante Saldan.ada Gama, que se conser-vou sempre no passadiço do «Liberdade ».

-n.ormaçftes e pormenoroaLi-se n'«0 Paiz» de ante-hontem;As forças du Republica, queultimamen-te tem tomado a olTensiva, estiveram emgrande actividado durante o dia de hon-tem, obrigando os revollosos á defesaDiversas vezos as foríalozas da barraatacaram as rumas de Villegaignon, cujaguarniçào appellou para os canhões de¦150, alim de responder ao fogo dirigido

çio preferencia, justamente, contra as ba-tenasonde so acha aquella artilheria.Vários disparos loram feitos, visandocom mais freqüência a fortaleza da Lace •mas tivemos o prazer do observar as co-lumiias d agua levantadas pelos projectis,m!i,'tü «'f.mdas muralhas daquelle fortelan feliz nao foi Santa Cruz, em cujasmuralhas explodiu uma granada; mas nãoobservámos nenhum movimento entre asguarnições das baterias, o quo indica nãoler Havido desastres possoaesDas trincheiras de Nitheroy e do fortede bragoatá incomniodaram muito o cru-zador Irajauo, quo não tardará a mudar deiopí.r.

O Aquidaban, apezar de não se moverrw» 3ue»?a..(il!U a «Plõsflo do paiol daPonta do Mattoso. na ilha do Governador rassumiu as funoções do Javary o procü-rou fazer calar a artilheria do Gra„oatámas com pontarias quo levaram todos oàprojectis, em numero de seis, ás barrancasda colina entre as muralhas da fortaleza epraia Vermelha tamliem conhecida porpraia da Viuva Ramos, em S. Domingo*.A parte mais interessante dos combatestravados, na entanto, foi a que se deu porduas vezes na Armação,

As forças de infanteria da valente Ni-theroy occupnram todo o morro a os depo-sitos da artilheria, 'O cruzador Trajano, auxiliado pelo fri-

gonhoci Júpiter, bombardeou aquelle ponto,eom todo o vigor, e duranto horas inteirasmanobrou as metralhadoras.Mas a força estava espalhada e nenhummal lho suecedeu.Calaram as carabinas, o que pareceu eesquadra umn retirada. "Do Júpiter partiu então uma lunch . mmum dostacamonto. om -1A lancha dirigiu-se cautelo._v_B_t_ naraãoS-^Vu^SsiDas jane.l.,-1 dus dependencius daquelle

lha blQ°"ü"1'0' «dS matta' ,ias casa " vá-(nas, de tudo emhm que podia servir detrincheira aquelles bravos defensores daltopublica, sabiam tiros do earabina for-maiido descargas cerradas.

O Trajano renovou o bombardeio; 6Júpiter, com canhões de tiro rápido e me-iKilnadores, atirava desesperadamente-mus upezar da superioridade do armamen-to que procurava proteger o desembarque-a lancha recuou, tomando a direcção dailha do Mocanguô Pequeno.

Retirada a lancha, era inútil insistir notogo e a força fez uma retirada simulada.A lancha tomou a reboque dois escale-rese seguiu para bordo do «Júpiter», masao passar sob a direcção daa forças oocul-tas-novo alaque foi aberto e. novo bom-bardem do «Trajano» sogniu-ae.Nessa occasiào uma grande bala expio-siva penetrou no barracão do deposito eouviu-se a detonação no seu interior.Quando o sol oc.ultou-se as carabinasainda detonavam em terra, mas o foco deentão era dirigido contra o «Trajano». que

tiuforia" Graí'0llta ura W°WM dl ar-.

A maré estava ie vasaate o a bjia ba- jteu na a,mu,r_da dq bombordo, Ihlernáme--!A hu -y-so tivoreeia a observação dos» ertragos prováveis, mas hoje, pela a_j»r '"

seráfaci verificar o •*;•__ s. pasSoVf_tfua'. °. bon"r.',nô|õda„ fortaleza,, reo*0___!?:uo a tardo, só terminou depois 'ias. '

_ hn-rns o 40 minutos, hora em qu _ t.tnbem a"guarnição da Villegaignon nessqu a fuzila-ria contra a cidade.

lado, 'j,

fiados na" idoneidade" das" L^^U'-'firmavam. P*>««oai qU9 _No entanto a nossa primitiv, \*. i ,¦toda a razão de sar; inTifeí'*»

pos.talmente ou não, estavam oTcav.iÇ,^*ros que negaram o fuclo. cavallj ei-li positivamente certo que a cid-H,Mago forneceu taes recursos ao, e do

da esquadra, o mais podemos aV-U,TÍMtur hojo-o govorno tendo disso ,»8?CM'monto para alli fez ató scgiin• ,„„°"l'-''i-expedição. l,ln» forteEssa força, dopois do sau __|_ft,,„»contro com os rovoltosos '.«1.' e"!° «"

dou como tomou-lhes treVgadas do viveres.

Providencias ultima.'. fnM,_ ifôrma quo agora pí..U._ £*_?"«•qualpuer embarcação chegar ale1 lá P '

.Telegramma particmlar de Santa p,.,rum, dirigido a esta capital __m£a ,!ls*que om 20 e 81 do corrente o SS? «I*»es combates naquella cidade T*1 lor-

forças legaes oos revoltosos aon . lra «>las victonosn». '" Jo aquel-

Do arsenal de marinha sr „.„tres enterros do pr»a_as do:<',¦ m l*onle->lecin?í no hosp&lln nh.V^frW-Estas prao-„ nP,.i„nni„m -' s tj0llr'ls-frigoriflej «juX». Um["^ d0

t,3r''m G hor!ls da t»'.*de o"" .i veiu projectar-se na- ao nosso escriptorio nunii,,,-' iBunda janela da .asa0,C.str ^ ,

da s°-Cantou, feriu a parede e cahiu á rur,

t.Veiu nos dizer quo estavam atirando para

Não precisava iueommodar-se norn,,»nós estamos fartos de saber isso. '

NOMEAÇÃOPor decroto de 27 deste mez foi nome,do osr. dr;_osâ Garcia Ferreira R dSPar?, em commissão exercer o cargo 5a l„arjector Sanitário. h '"'

DIRECTORIA ÜO SERVIÇO SaNITARIO 1"

O dr. secretario do interior tranamjltinao diroctor do serviço sanitário uma aposta em que o sr. Pedro do Oliveira Sin"tos, do Rio de Janeiro, ollercceu coii'r,r ,rcom o governo do Estado, o fornocimentode 00 camas do lerro para o hosofiald»isolamento, afim do que providenciasse nosentido de ser a mesma acceita nas condi.çõesnelia estipuladas.

LICENÇA. A secretaria do interior transn* ütin i„inspector de saúde do porto d. _;__.,»

GAMARA MUNICIPAL DE SANTOSac^^iH-0/..'"?0 d^ inte^r,,' tranamiltiuao I residente da Câmara Municipal deini™01' cor.la.dos offlcios do Cônsul brasi-le.ro em Pans referentes ao embarqu ,em Auovers, a bordo do vupor «BismarcUno cadáver da João Baptista de Toledooantos, que foi commissário do café da-quella praça, o podiu ao mesmo prosiden-i

tlu?d<5?,*1e Conhecimento de seu conten-do á família do referido Toledo Santos

™Mi*llll"»;l'»»»-'a-,»WM-nt»-ofr-Mr_w^^

vômmercío o FinançasS. Paulo, 28 de Novembro do 1833.

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O «Detroito, cruzador americano, saiuhontem o manteve-se em cruzeiro duranteo dia nas águas do Atlântico, sem nuncaperdor do vista a barra do Rio do Janei-ro.

rVew-YorkS. Paulo, 20 do novembro _fl (893.Illm.sr. F. Dreyfus.M. D. gerente da Succür sal de S. Paulo

da New-"_ork life Ins. Ce mp.Gomo procurador da S',a. (i. Ros.liliadoLacerda Corroa inventar janfe, dos bens doseu fallecido marido, o sr llerraib.no Cor-rôa de Assumpção, na comarca de Arara-quara, d'este esleulo, aeradeço av.s.apromptidão o cnví-.lhf.irisii. 0 coül qne cor-respondeu em todív, as 00 casiõen aos esf. r- 'ços que fazia pa^a liquidar cora máximabrevidade o seguro feií*.-, na Companhia pe-10.desdvwso cidadão e p ieu ijaro amigo qnotoi, o ar. Ilerculano Oo: rrôa de Assiunpçâo,no valor de. dollars 5.ÜC1Q.Auctorlsov. s. f„_f,c d'esta o uso quelhe parecei*,

Sou e.oí_ ?jUbida esti ma do v s__t A*n. att. evonr.Fn.'iKcisn0'DB Toleoo Malta

(i»anrtla rnaoio ial105" BAT ALIIÃO

Dq ordem do major dr. Francisco UxC-G-ondes de Gouvêa Natividade, commaa-dante deste batalhão, convido todos esolficiaes a comparecem m hoje das 7 as -horas da noite ao quartel, sito i rua \/-ctoria, n. 59, onde funociona a secretarudo mesmo. . ,

Outrosim convido os olficiaes qun aina*não prestaram compromisso a se a presci"tarem na secretaria ató o clia 30 dr, corre11''te mez, sob pena de serem cor sideradoscomo tendo renunciado as sua' > patente3'

Secretaria do commàndo do lf ,5. balai-50om 28 de novembro db 1893.

Tenente Ismael de , Babros,

servindo de secretario.

^Wrm^iy^rfíotrr :".-... ¦:*»-«-»«__-

Page 3: taiMàWtiXtm»xzrarMxrKj»M*^^ POVERÂDONNmemoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1893_11128.pdfa NOVA YORK HHlWfflCNKWROSDSYlDM I k •i' R_0 DA SUCCURSAL, IlUA fBUBRO H. 54 (IT-ÍII 15

RS

^^•^mmmSS^SK^SSSíSí^IliS^^^^.va.

nolns Sacs da» TÍOlHlcaçRo do João AntônioCamargoi»„ra maravilhosa petU Águas do Mouran ,|,aixo assignado, achando-so muito

„ n, iodado uom uma grando irritaçãon b

"i. o tondo empregado um sem nu-

m»ro do medicamentos paradobellar tão" «oITrimento, a nada cedeu, senão sóC.o

e,.. o. doÍ-Saes das Águas do Moura,80 ' ' - uso dosto maravilhoso medica-

do

rostaboloci-monto, alcançou o completo.Sento -Lisboa, 28 de Fevereiro do 1888,£, i>. Vianna Junior.

üyspopslao vomito»

Mtesto que tendo tratado doumadys-non iaaclda, acompanhada de vômitos oGe violentas, por todos os meios acon-ÍI líados pela seiencia, a Domingas da Con-'

sóconsegui o seu completo o resta-calçãobaleei medtiUsíiâ

.28 de janoiro de 1888,-aAdolphoy, F. Lahmeyer.

Dr. Bernardo do MagalhacaDe voltado sua viagem, esti de novo as

ordens de seus amigos e clientes A rua doliotiro 80 u Direita n. 4 do 1 As 3 ho-

(fr. .Vão Thomaz do Mello Alvos, juizde d ,- ito da 1' vara commoreial n'estaCo li -rua, otc.Faço sabor que, por parlo da Campa-

I nhia Paulista Importadora do Jóias, meI foi dirigida a petição do teor Boguinte:! Illm. e exm. sr. dr. juiz de direito da 1"

vara commercial. Diz a Companhia Paulis-ta Importadora do Jóias, com sôdo n'ostacapital, que o seu accionista Joio Antoniode Camargo, tendo realisado quarenta porcento ou oitenta mil róis por acção das du-zentas e cincoenta, que subscrtveo, doixou

todavia do integralisnr as suas acçõos, nãofazendo absolutamente ató agera as raspe-

, ctivas entradas, a ultima dos quaes deviai lica!' fuita ató 31 do Maio do anno passado' E sendo o dito aucionista obrigado a reali-

Bomras. 30-8.

Verdadeira Agua Injilcza

Attesto quo o Agua Inglezaxdo8 8_rs

ntocoiííouso dos «Saes das Águas | ^^gãpitãl "dãVaooOeg

subscriptas, quesão do valor nominal da r«. 2008000 cadauma, importando portanto, as entradas emmora na quantia de rs. 25:0008300, requeriA v. exc. a supplicanto. fundada no art.6" dos seus e«tatutos;-doc. junto—o nosdecretos ns. 850 do 13 da outubro de 1890,art. 4" e n. 434 da 4 de Julho de 1891, arts.iJ3 e 34, que se digne mandar notificar odito João Antonio do Camargo, ou a seus

i herdeiros, si jA fôr fallecido, para, no prazodo trinta dias, a contar da publicação dos

1 editaes. quo serA feita per déz vezes, oraduas folhas das do maior circulação d estacapital, roalisar as entradas devidas, sobpena de lançamento o de serem as acçõesvendidas om leilão, por sua conla e riscoo de applioar-so-lhe o disposto nom- á4do citado deureto de 4 do julho do 1891 nafalta do comprador, fleando desde logotambém notificado da suspensão de muidireitos relativos as mosmas acçOes de ac-côrrioemo disposto no art. 32, segundaparto do decreto. Por ser de direito, pedea v. exc. deferimento, onde a presenteI). e A. com os inclusos estatutos, ii. n.Melçfl. São Paulo, 21 de Novembro do 1893.Francisco Antônio Pedroso presidente emoxercicio. O advogado Afrodisio Vidiga(Kstava colhida uma esUmpilha rie duzen». _x:_ »;ii-n,l.,\ n.anne.hnr DeStrlUUl-

LUGA-SE uma sala o alcovn, a rua1 do Qoinmorclo, 32.

2-1

IU. E do í o 4 farpas, rolos de 450 a500 metros, vende-se em casa do Vio-torino Gonçalves Carmilo a rua da

íatação n. 19.

â Commissão Central doMpartido Republicano^transferiu o seu escri-ctorio e secretaria, para urua .1 osé Bonif acioji _ 21_

LUGÃ-Wa casa n. 78 da rua deS. Bontó, proprls, para hotel oucasa do pensão.—Trata-so na mos-

ma rua n. 76.

Boletim I DR. JOIO TEIXEIRA

CAL

oxtineta do Sorocaba—Na ruda Estação n.39, casa do Viçtorln°Oarmllo, tem grando doposito d"

cal do suporior qualidade o preços ba-ratisslmos.

rieRI-

Lisboa é umhoiro da Gosta & Gomp, .SSdaroso medicamento tomeo, anti-febril,SnUseptioo Tonho a empregado na minhaclinica sompre

fó do meu grau.Marde 1891.-dr.

com bom resultado princi-!1,,,llônta nos casos do infecção puorperal

E.E Convalescenças de moléstias agudas,e o essa imo a preliro.a todo e qualquerSítro medicamento similar. O referido 6werdadoo o juro sobJe Hespanha 21 do agostoSo. Joaquim Pkukiiujie Souza,

As .K.onças do cutomaçio, <1<>s vin»

,Iel)ell.««las com ou Sàe» «1»».tdiiax tio Moura

«do muito bom resultado.1 i»shia 15 de Abril da 1881.'" * bn Antônio Gardoso e Silva.»

Guarda .acionai

^ATALUÃO 165>-> „,i„m do m-ajor commandanlo (lesteDo ordem do a¦ J

Maroon.des do Gou-f

aNativid'adéConvido todos os nacionaesvôo Nat vmaoe, o "'" m0 pl-aças daquo queiram alistar fiÍO™Jna* Stí0re.Guarda iN acionai a con.o«rcoodaria do mesmo.Bata hao *»n°

£rdeArouche n" lb das IU da ma "«,3 das G ás 9 ria noite. M-Boorem na

Outrosim, envido a MB^J^Kmesma secretaria, para pro lar o "X

datocompromisso os ofiiciaos queate «ainda não o hzeram. sob pena nuconsidoadas oomo tendo renunciado as

TfôÍMS7-deNovemdrodel893,Juão nos Santos.Tenente secretario interino.

ios réis inutilisada). Despachoda e autoada como requer. São PM"?..*'de novembro de 1893. Alceu, li por virtu-de do despacho supra se passou o presen-to edital, paio qual notifico a João Antôniodo Camargo, ou a seos herdeiros, so jàfôr fallecido, para dentro do praso de inn-adias, que correrá da data da prime, a

publicação d'este offeotuar o pagamento tesuas entradas om atrazo, sob pe". ae i.

çamento o de serem es suas duzen.. s a cn-eoenta acçOes vendidas por sua.conta e ris-co era publico leilão pula cotoçjodofl»para o referido pagamento, podendo a oomSupplicante, na

"falta de comprador, decla-rafas perdidas e appropnar-se das entradas feitas ou vencer contra o devedor ouseus sucoessores os direitos derivados desua responsabilidade, tudo nos termos daleio da petição transcripta, ficando logolotilicado da suspensão de seus direitos

sobre as mesmas acçOes de accordo com odisposto no art. 32, segunda parte, doirefe-ílio decreto. E para que chegue ot. conhe-cimento de todos foi passado este para seramxado na porta.de-Fórum» ejublic^o

COGNAO

DE ALOATRAO, Balsamodo Tolú o II ypophosphito do cal,do Pharmaceutico Xavlor, appro-

rado pela Directoria Sanitária da Oapi-tal Foderal. Poderoso modlcamoutopara curar as tosses rebeldes, bron-ehltos chronicas, escarros do sangue,pneumonias o tuborculoso. Vendo-so

. doposito, drogaria dos srs. AlvosLima & Comp., rua do Rosado n. 7.

Agua ingleza do Xavier, approvadanela Directoria Sanitária da Cap talFoderal. Tônico enérgico, anil»febril eapporilivo, empregado nas convales-cincas do todas as moléstias graves

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Extraceao quarla-foira50:000$000 integraes

LOTERIA DA BAHIAExtracçüo quinta-feira

25:0001000 integraesLOTERIA DE SERGIPE

Extracçüo sexta-foira30:000$000 integraes

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Remottom-so bilhet. do qualquorloteria para o interior, sem commissãoe livro do porto, podidos do L0,. 00 paracima.

do R sario n. 2 A

asV.

j, — Sio í-econi-., mondadas por

s* W distintos mod-cos como cfficii7.es nj tractamento dasfebres palustros ou intermitentespastilhas de saes de quinino doWeruooii tornando-se, portanto,medicamento indispensável eo unlo&4capaz de garantira vida dos ind vulgosoue viajam ou habitam zonas palu/oros.4

atestados médicos dos srs dr^.nrautpães Leme, Rodrigues Lima. Viscondedo Alvarenga, ivlarcos Cavalcanti, MBarp, Venancio da Silva, Moreira deOarVàlho, Oliveira Martins JoaquimTeixeira'de Mesquita Arthur Rocha,Paos Carvalho e Silva Rabollo.

• venda em todas as pliarmac as rDeposito, rua dos Ourives,

(AH

LargoCAIXA POSTAI. — -'23

TE I.H « n AM M A—M AN G A

mnS. PAULO

ManiijrodaSooleiilndeOb- |atejli-ica cie l^rança

Bspecialitta emoperações, mo-Ifsíias de senhoras c \iartos

Tendo estudado nasdos mais notáveis prros da iiuropa, sobretudo om nParis, trata as moléstias de Visenhora por processos os 5jmais modernos, quo garantom da cura das METil.ES antigas, tiCOHIUMENI'08 CII1ION1C08, CO- IJLICAS O HEMOIlIUGIAS MENS- (\TflUAES, etc, cm pouco tempo. V

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I EXTIRPAÇÃO DE FIBHOMAS ' O \) UTEHO, TUMORES DOS OVAMOS í

, o de outros órgãos da pavlda- (do abdominal; extrácção do ,

) uTEito, om caso do cancro, I\ som abrir o voutre, oto. tI Tendo estudado com o pro- '} prio Pastour o no laboratório it, do professor Kttrauss da Fa- ,\ culdade do Medicina de Paris

6 o único quo prepara nestiÍ. capital a seijuarimna o a ue-\) mocyna, dous poderosos ro-á constituinte>'-, empregadosL com cxcelleuto resultado no? tratamento da tuberculoseII pulmonar, anemias profun-

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Carril de Ferro JundiahyenseTondo do realisar-so no dia 25 do

Dezembro próximo futuro a inaugura-çio da linha do bonds, resolveu a diro-ctoria da Companhia fazer uma chama»da do 20 °/o ou SOSuOO por aoçao, sobreas aeçõas da nova muiss&o, p. isso,suo covidados os srs. aeeioiiistas a roa-llsaiom as entradas do suas acções atóo dia 15 de Dezembro do corrento anno,podendo aquellos que qulzero fl entrarcom a importância quo falta para Inte-gralisnr as rifvi.liis n .Oc-..

Jundiahy, 20 'Iu Novembro de »S'J.í.O director thesoureiro,

Bernapdimo Ferreira e Souza,S- »2 alt.

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ilOO.t ir» nesta tvpogntí.hla

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Rua da ulorla u.pbone, 7"

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oela imprensa. Passado naPauk. o... ^ da novombro

íoy batalhãoDo ordom

Eloy Cerquoiralbío, sio conv

de infanteria,1o sr. tenente coron.ilcommandante deste bata •'rlados todos os os srs.

de 1893. Eu,Luiilugiisto Ferreira, 4» esoriv&o o es-crevi.

João Thomaz de Mello Alves. 10-G

Kí?en0nadmm ]ma =t.ia alim de

lhSode infanteria de 8. Paulo," °«

Tembr° OleuLo de Arcnun.A Amaual,Tenente secretario interino.

v Reflimontõ deArtilha.ia deCampanha

Por onde. do cidadão tenente-coronelcommandante, faço publico 'l»°.^(lüne3i0eidadao. que ;i™m

8? at sur

Regimento, sio convidado-, a ^

y drom" todos os dias u o,, na w^rtJSg da

11, das 7 as 9 da noi. <V23 de Setembro do 189 i-

A. db Toledo .*//_•.1° Tenento decrt'

(,«"clusí-° dn <,n,lela <íeJabotieabal

nB ordem do dr. director desta fauperiUe ornem .„-.„»„ que acha-so em

tendência laço WlMie gueconcurso até o dia «J^ arrflmataça0 das

adeia acima refe-

Irogarias73

«fi KBBO Irauoeide primeira qualidadeoroprio para eatuques gesso cregckre alvaii.de, .areio, pó desnato

. seceante Pariz, verniz e outros arPgo.íjara pintores, á venda em casarino Gonçalves Garmilo. ruail" _

30—2

,à;Jí

de Vtctn,-la EátaçUO80—21

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JAYME PARADEDA.„rorada pela oxma. Jtuita deHyglone . ulMloa da Capital

Innumeros certiacados de médicosdistínetos o do pessoas de todo o erlto»¦rio attostam e preconlsam o <-*"»"RUSSO para curar:

SABaO

mo futuro ao meio,.liras de conclusão darida orçadas em 53 89»;j • Supa.interessados encontrai neamu. v

e na Gamara Muni^'denJas-orçamento, mini-mentos. **» .-^

A«útn "° 1,ras? ^"Cíit^nc.

Osritendenciabotioabal o

LMITW0—As paB1'Ülbas la-xativas de

V Worneck sao um medicamentodevo sor proferido a todos os

regularizam o ventren nao oxlgom diota do natureza ai-

mudança nos hábitos ordi-

quooutros

QueimadurasNevralglasContusõesDarthrosBmpigensPannos(lasiias

EspinhasDoros rhoum atleasTeores do cabeçaFerimentosBardasChagasRugas

Os proprietários da casa sito & ruado Gazometro, 3?, resolveram vendercarne secca especial a 800 ré's, parafarde, e menor quantidade t00 reis,nara favoiecer as famílias pobios.10-7

lambem os mais esclarecimentos. As pro-

manhs as 1Constant n.

S. Paulo,.íin-io

Vinho do forto Genuíno

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Tom necessidade de um reparado re rfS-

Uiirudor das forcas. á ,„ {•^^n Porto dos expoltadores Ribeiro

Tinho do Porto aosJ^v ^ pedido do seus

Sa?aôBáe7entre5ãe8 nesta Superitendencia,Im carta íachaS». devidamente seliada com"s

reconhecidas, e trazer no-J»"^rio o nomo do proponente o a Qe6lB"^.*uda obra a que so raW Os pwonenU \\*dicarío o logar da sua moradia, o preçoX. qSal se obrigam a executar » obrBjMubililações que possuem, comprovadas.,„ attestado do prohcionaes, o lerao uoK por oceasião da assignatura do

contrato ás prescripções do regulamentoeBsí}|?ftendenola d. Obras Publicas de

São 1'aulo, 21 do Novembo 1893., 15-3 (alt.) Álvaro Qurimpaiia __..„ jm„osto Predial

% imposto relativo ao segundo semestre,in pvnrcicic.corrente, sora arrecadado porUíSo % bocea do cofre e som

ÍSÍ .aWodlaílde Dezembro próximo

pois,ig ""

nado. dHidaTModo do usar: uma pas-filha ao almoço o outra ao jantar. Von-dem-so om todas as pharmacias o dro-

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afroguesada em_S_Paulo. Í5^_

OPÍA 80UOELRR, parteira, mu-Ke para » rua.Senado Queiroz

30—i3

r>t(».sente edital sSo'. rlnnnn OI-

dePaulo, etc

Faço saber que pelo ,_ dm.es c,convocados e oi «dos todos 08 cre ^yis e commerciaes na m7'„..i.nles os.Kienner, Meyer &^%s^X^Tmbtabelecidos árua.da BsUg» w. P

^ „rounirem no dia dl) do corrou.horas da manha, na saia

mozdos despachos

Hn „Foriim» a ruazo no euuie»u uo "¦"' ..«t-ifina-

â?tD133 131 nomlindo a ü-mmissão de

¦nos do art.l3_5,!^0invocauosp]io!inlegparfl•;ivis o coimnor ciaos desconparecerem no dia 1ximo vindouro, a.uma

3 do Dezembro pro-nora da tarde, no

*Jt\Y.\ (travossa da rua _orencjoAbreu.

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E' recommendado pelos módicos ásamas do leite, ás s»nhoras grávidas, &tcreanças no poriodo da dontiçao e docrescimento, aos velhos e ao* conva-loccentfis do molostias agudas o uso dovinho LEONÍ. '

'

Attestados de módicos, clínicos elentes da Faculdado de Medicina: drs.Martins Costa, Joao Plzarro Gabizo,Marcos Cavalcanti, Brant Paos Leme,Azevedo Sodr . Luiz Faria, Chapot Pre-vout e Rodrigues Lima (leute da Facul-dade de Medicina da Bahia).

Clínicos: drs. Julio ao Moura, CarlosGross, Silva Rabello, Moreira do Car-valho, Alfonso Ramos, Cypriano Car-neiro, Américo Brasillonso Filho, Joa-auim Nogueira,Monteiro Manso, VictorGodinho, Jacintho Dutra, Josó Dutra,Arthur Silva, Arthur Rocha, MachadoPortella, Wornech Machado, Paos deCarvalho, Camillo Fonseca, Joao SantaAnna Antonio F. Saldanha da Gama,Eduardo de Barros, Jorge Franco,Edmundo Xavier.,Franco Lobo, Ber-nttrdo Dias. Oliveira .arllns FerreiraVillaça, Felippe Meyer, Genuíno Man-cebo, Alberto do Siqueira, JoaquimMesquita, Araujo Freitas, CupertmoÇurao, Arthur Sá Earp., etc etc.

Villa Beajasiifl ConstantLotes de terrenos com lü metros do

frente e ôO de fundo por250^000

(Duzcnt-Js o cincocutu mil réis»)

Silo collooados naparada 4" da Estra-da de Ferro da Ponha, altos, do eiefll»lonte clima, porto do ceutio da cu.ade,com conducçao facll o barata, por issoque partem, iariameato 11 trens suburbanos da estação do Norte o voltamoutros tantos daquelle arrabalde, tus-laudo cada passagem de 1' classe 100réis o de primeira 200 réis.

ühama-so, para tao bom negocio, aattenção dos srs. funecionario» millta-res e civis, cominorciatitos,industriaes,operários, fazendeiros o capitalistas.

Sai cada motro do fronte, sobre 59de fundo por

25^000 RÉISMas as vondas sio feitas a dinheiro

oontado, no aoto de se passar a esorl-P'nra- r, r, ,

Só nao será proprietário em S- Pauloquom fòr demasiadamente Improvl-aente. r.

Para informações com o capitão Pe-dro Ivo Amoricauo, rua Senador Quoi-roz n. 20 o o cidadão Antonio Amaralaegociante ostabelecído junto í. Para-

Para tratar com o tononto-corouelLuiz Americano, chácara das Laranja-ras, na parada 5% das 6 da manha ás 9í das -1 1/2 da tardo em demite.

A íirma Car julo Seoano & Comp.,de pi-no ac,'Oi'Jo coni o se., credor by-pothecario o B nco Uuito, declara q-iecontinuam om venda por prestaçõesmensaes os lotos de terrenos da VillaDr. Bernardino do Campos, devida-mento demarcados, começando na Es-trada da Penha de França, em frente aparada 5» da via-ferrea urbana—SaoPaulo e Penha—froguozia do Braz.

Este bairro quo 6 um prolongamentoda capital, ó llorosconto, saudável o demuito futuio; os terrenos & venda, tataoao alcance dos operar d. .^aes-quer pessoas pouco abonadas pelosmeios do fortuna oonaütuiudo a suaacquisição um xcellento emprego docapital.

Os lotes de «rreuo, medem 10 me-tros de frente, por 50 motros de fundose custam o diminuto preço de 1:000í000pagavei em prestações du 258000 ou50S000, até ultimar-se o respectivo pa-gameuto o com direito a receber ocomprador 10 mil tijolos por cada umlote, desdo que ello tenha pago pelomenes a motado do Yalor do torro-no.

Os compra lores de lotes, torao umaescriptura provisória o receberão a es-oriptura definitiva logo quo tonhamrealisado a ultima prootaçito.

Estão incumbido! da venda o rece-bimonto de prestações mensaes osdoutores Alborto do A.ndrado o GaldlnoBittencourt, devi lamente autorisadospara o=.so flui; entregando-se os titulosgarantidores da posso do terreno, dan-do Informações o seguindo om tudo asprescripções impostas por seus com-miltentes.

Podem sor procurados cm a, travossado Quartel n I" ' '

tarde.

QUANDO o SANGUE cslá fraco o ln>piiro, todos oa orgíloa c tossidos do corpo se[ornani dolillltailos o liicãpazi-a lio r. il'iMr43flocuças. Kiilro os vários ^

Sfpioinas ie SaniuQ Viciadacoiita.ii-so—oniplgons, horlnillias, caibiiiniu»,()•.. infiaiiininçiio das olhos, ulcoias, tiiinoros,u luchação das abndiilas. 1'ai.a (orlar .'stoscia!"? pclr, ralü, deve pv.VIUcr.r-iio (i sai rjue¦:• m:*, Sulsafhrrlllia e'-o Ur. Ayir. 1' ite i.-nie-dln tem mantido a sua roptitaçao iiiilvor-ial liacoiv,. do moio seri:'.,, com» :> mi l!;nr

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AGKKTES

W. R.tsssais&C<ÜO n 32

€iammercio"'Communicamos a e:r,U praça o ásdemais oom quo temos trair aeções-,o pecialmento lis do .interior dostalistado, quo etn . t.lade 17 docorionto,deixou de ser nosso ro r .ontinto onosso antigo amigo, sr. Josó AristidesVarella, que so retira na melhor lu-r-monia o do Inteiro accordo comnosco,ficando portanto sem felicito, daquelladata em doante, a pro .uraçao que tinhada nossa íirma.

S. Paulo, '21 do novombro dc IS33.ld—4 Santos, ABREU & Comi».'br. Adolpho Marcondes de Moura

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,» A mado Ti um n. 19 allin de de

a.rida, os credor*orn ro-

atuantes'i mftitu-irfm procuradoLpor tologramma

desto jaizo no edifício

çao dos créditos, conhecerem

podondo,ni,,„i., authenticada ou l?galizada,

cuja minuto, ,lu',"„,,,_ .,, pYiiedldo". que

çao aos ureuiw». ,^"wlfvros e relatório, tancia, podendo um sóinventario o exame de livros ei ™ZLZkrãe diversos c . cque serio apresentados assim wmo»g

posta de ooncordacta. se íôr^apreem seguida.coso^ao^^ep^^ ^ vota,.a

indviduo ser prô-

posta'ou nào havendo »«(•Sonstituir-seo oontraetoda un^dMer^^ .l.edeie,a^dS-ma,ssy,88u«03 para liquidação «P^J}, membros

forma dn1890

e nma commissão fiscalcem funcçBes consultivas,decreto, n 017 de 24 de outubro de

licito a um so indivíduo

'^i^lo^isada devera sompre-

quo sejam os termos da K»™^,^.?ende-, «ue o procoM> ^r 5

*™m-

cado pela imprensa¦ S Paulo, 23 do Novembro; de 1893E„ Aidonio LUdgero do Souza Castro,

B«ffir« gW Momha - Costa.A.

vende-se em todas aR pharmaol .lanas. Deposito na rua dos Ourives^

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motros de trente por M) de fundo, a contofe eis cada lote/em local muito aprazível0 perto do centro da cidade 30- A

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Horário dos trens suburbanos para a

Villa Be»jamlíi ConstantPARTIDA ÜA ESTAÇÃO OO JJOHTE

Do manha 4.30-6.40-8—9.65-1UBDo tarde l-3-4.15-G-7.55-9.25

VOI.TA f.A PAIIAÜ* 4.'

De manha s.37-7.32-9.W--iü.H-f .1De tarde L47---3.47-5.32-7.27-8.57

mmWi mwí (\b

Por falta do numero uftp teve logara assembléa extraordinária qu-a foi con-vocaia para hoje, 25 do corrento, porisso sao dc novo co .vidadua os srs. ac-cionistari para oomparocorem no escri-ptorio ,lesta Compa»hia, á rua Ploren-cio de Abreu, 36 a, no dia 2 do Deaem-bro próximo futuro, ás 3 horas datarde, para rosolyer sibre uma pro-posta da directoria.

S. Paulo, 25 de Novembro do 1893.ü director-gerente,

F. Upton,

Aluga-se uma chácara dentro dostacidade, com casa eonfortavel o gran dopomar o pasto grammado.

Dirija-su á dlstlllaria Pinto, na mes-ma cidade, 3—3

Õ advogadoJosé Baptista Peroira, acha-se da

ordens dos seus amigos o clientes na,Gamara Municipal, desdo ás 11 horasda manha ató áb 3 da tarde. 10—2

IOS ULTIMOS CARTUCHOSPepel para cigarros

Encontra-se om todas as boas casasdo Estado:(kivaãayia & ComP-

Únicos importadoresKua l{ii;|adeii»o Toliias

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GadoGibún. 40Ça. .

dois

procura^ .fS3Sr"ÍM lia transinissaosentada ioWf ^Jl lancia e quo final-mencionará eetacircui og doflmente auaesiiuor quo j^ ontende-setelegrammas ^

d» ^ffllHado para to-

que o procurador ocarau delibera-mar parte em *»<»*• «acionem os nomes

Sr,p^Vi«dlpubliUna^^rcXS^Screvie

Eu Fernando Lotti eswiv»"O juiz de direito.

Joio Thomaz de Mello Alves

ntrticia tiverom, que, por ^ emtrata do nma execução ^

h&_que s. e-veque^e ^i

*er ^mios o exeoutattoixj» f.ljanl,a do umiondo sido feita pW-Mranij convoca-conto e quwhento» «^ ™"executado

para

mwmWnhmM

Xde

Iodureto dep-pf^nfí Cálcio oLeoni•Sfní KJJçJW receitado con-

tra o Ivmphatismo, escrophuhs, fra-

queza tislea, bronchites chronicas, tu- lcgilhlmores, engorgitamento dos gânglios, rjucçao

i, tiiVos a BVUllUis; à vonda em todasJs pharmaclU o .Warias. Dopositoca rua dos Ourives, 73.

Na fazenda Aurora, distantekilometros das estações da Lago o SantaVtrldiana, vondes-o uma turma detourlnlrns o novilhas do diversas eda-des, melo sangue, tres quartos e um

mo. Em partida faz-so grande ro-'iü— ü alt.

J .EISBm ria Boa Vi«la n. 16

Pegado no Theatro MiuoryrçServiço a' la carte, aberto todas as

noites.Gabinetes reservados para celas.

(I—"á

engenheiro'O engenheiro A. Porchat pôde ior

procurado a rua Alegre da Luz n.^ 38,onde, quan Io ausente, dave-se doixarcartas para lhe serem reuietüdas.

S. PAULO 30-7 alt*

Cem panhia (paulista Cortume eFabricação de Calçado

_SEMD. A GE1UL EXT1U011DIN.UAN5o tendo sido possível realizar-se

a assembléa geral cqnví.cada para hoje,de noyo convido os srs. accionistas ar«unircm-se no escriptorio da (Jompa-nhia, a rua do Oommtrcio u. 26, nodia 2tl do corrente, a l hor>- da tarde,para os (Ins ji annuuciídqs.

S. Pa lo, . de Novembro do 18'Jl.Victoii Nothmann,

3—2 Presidente da Companhia.

Sono 1 Gorysa! taparão!

mMÊmâmfORMICIDÂ

AH-

Presente dc grande ulilidadôRecommendamos ao respeitável pu-

blico o nosso variado sortimento deMruhlniu de cortam da celebre fa-

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Companhia Lsoerdad08 03 0re^red;z.dÍ?l^^Íre^ a R"a

preferencia, «,no prasoic

ho dito praso,_õ'sendo"eata requerida

Beâ°p Isará manda,do p««nu u,™ . — f,-,uril. do exequenio. conlevantamento om favo oo e1 ^

forme determina o «Mffigf B para que

jRerreira, 4 escrivdu_> á fur.

me, k." CTi'3-f _ -¦--

ra.

BM LIQUIDAÇÃOA commissSo liquidanto desta Oom-

nanhia, convida todos os credores deliaS vi em recebor o pagamento de seuscréditos d faitó de 10 •/., primeiro ra-.lo do dia 1- do Dezembro seguinte,em

'doanto', das II horas da manha ssld.it. Jo, no lianco do Gommorplo eInn™"Sedorei de quantia inferior aHUÜSÚOO sorao pagas intcgralmeuto.

S. Paulo, 24 4,e Novembro de 1893.

Iilll llü II. 1/ WiS "

Para as pro vimas festasOFFERE0EMOS

IJijaa caixa contendol/i (ou 2/2| garrafa Champagne Oa-

biuet. , ,2 garrafas Vinho oo Rheno, superior

qualidade.garrafas Licores superiores, do 11.

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resido á rua Drigadoiro R. Tobias n55 A o tem o seu escriptorio a ruaPfreltan 10, em frontoOreiíiVo Tliié.t

ao Banco de30—15 alt.

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ü Dr. Antônio Dino da Cosia BuenoBOrA encontrado om m espript;orio deadvocacia, 4 travessa ..a Se n, U,ae11Ha 2 horas da tarde. alt. IU—ti

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commodidados para pequena famlia,

em rua nâo multo disíanto desta cida-de- accoita.ido- . contracto do aríen-daíuento por alguns anuos.

Para tratar, carta nesta typographiaou no Banco União a O. O.

Pájo iiub.l. o que duranto o moz dedezembro próximo futuro, a taxa addi-cional a cobrar-se nos despaoaos doagêneros dus tabellas 3, 6, 7 o 8 o c .fó,será a mosma qua vigora uo correntemez do novembro, isto í, ua raziio ae40 óL para as'linhas, tronco o ramaes,e 45 . para as lnh. Rio Orando, Oal-1das o Oatalío; c para a tabeliã 4 A (a .ordinário) 24 •>/„ nas Unhas, tronco eramais. ..„

O mpiua-, 18 do novombro do WM-A. Bnoi'0\vsiu,

1ü_(j Inspoctor-gorai.

Molostias

Oura-so radicaUnento com a Mouvinae o U . ipsi-jTO ue Maoa . iães, podero-bqs romedlos quo tôm sido applioadocom oxito assombroso ao curativ) dc3»tas moléstias, dando um resultado ver-dadeiramente prodigioso 11

O MOiuio, Dorysa, bronchitos, ospon-jas, nianqueiras, tumoros, lamparao,tétano, etc; quasi todas estas moles-tias tao freqüentes no Brazil, e queamaioria dos veterinários reputavam ln-curaveis!! A MORVINA volu demons-irar praticamente acurabilidado dostasmolostias, roprosentando por si umabotica votorinaria com a vantagem decurar todas as moléstias próprias doBrazil. -;->

Linimento MagalhãesOura radicalmente o MORMO, CO-

RYSA, catarrho nasal, delluxo, man-queiras, ovas, torceduras, sobre-caunas,irarrotlUm, rhouinatismo, tosse, bron-chites, sarnas, carbúnculos, tumores, iesponjas, etc; substituindo com grandevantagom as applicações do fogo, |Únicos agentes para todos oa Estados l

do. Brazil I

ESCRIPTORIO

Hua <la Esperança n. li»

Continuo a roceber qualquerpedido o oncoinmonda da acre-ditada Forinloida Paulista.purosulphuroto do carbono, da im-portanto fabrica do S. Caetano,sem perigo do falsificação,muito bem acondlclonado o porpreços os mais reduzidos.

Virginio de (Rezendes. PAULO

MIA DA ESPERANÇA N

r

LEGRAM.Sloi-vlijc. especial rto .Cor í»e 1 -u

SANTOB, 28 de NovembroiIXFR

Bxistoncia-210 000 saccas,Entraram 8.923 saccasuVeuderam-so 4.000 saccas a 'omo da

15Í300 por 10 kilos.Houve vendas o revendas,Morcaeio calmo.

(<}•> iioriiM*»0'm:s'íx).

i^sís^s^^^s_^affs-^físaMattos, Alfredo,Bn; ga & Cojip.

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mo de lAtjEino_,,((. (t v p s)

S. PAULO

DROGÀRU SILYEIM6-Ruado Commercio INCÊNDIO¦«VIOLENTO

8-3

Vendo-so uma fazenda do crear o docultura do cereaes om boas condições,clima excollento no norte do S. Puulo;informa-se com o sr. Castro, na rua doS Bonto, 45, das 8 ás 9 horas danoite. 3-1 alt.

Vende-so em boas condições, uma jcom cerca de quatrocontos alqueiresdo terras, roxa o misturada, completa-monte livres do geada o distante loguao moia da estrada do ferro, contendocem mil pós do cafó, boa casa do mo-rada, machina o serra movida poracua casas para colonos e mais bom-feitorias qi}osei'<io relatadas a eme mpretendei'.

Para tratar na rua Brigadeiro 'iobias

n. 102. 5~4 alt-

DE.Y.DP, MELLOESPECIALISTA

Com pratica do hos-pitaos na Europa

R.I5 Novembro, 55Consultas de 1 ás

4 horas.

fostaçoos nervo-sas da svphills;p íhòumat.lsmoagudo e chronl-co; os tumoros tas ulcoras vene-rea..i> o syphilltl»cas; os diversoscorrlmontos; ccatarrodaboiigae do utero; a3urinas Jeitosas tde sangue;a arola da bexl-ga, e as lo*aõè .utorinas.i

BINGO 1ÍÀ0 DE S. ML0Extravio da acçõis

Tondo o sr. dr. Antonio Francisco deAguiar Barros allogado, perante a Di-rectoria desto Banco, o' oxtravio dascautolas ns. 141 o !Í6 aquolla do 2b ,,,.., ,,-acçõos da antiga o osta do 16 da nova I de alguns populares tudo foi ínfructiferoemissüo, pola'nresonte faço publico | pois o fogolavrava sempre.

Hontem a 1 hora da noito declarou-soterrível incêndio na casa de alfaiataria de-nominuda — Chie Americano, sita a ruado S. Bento, e empouoos minutos o fogotomou taes proporções que ja começava aameaçar ob prédios contíguos, mas com talinlonsidndo quo apeiar de grandes esforços

que, nio havendo roclamaçito om con-trario dentro do praso do 15 dias, con-tados do hojo, ser'. expedidos novostítulos, ficando aquolles som valor.

Banco União do S. Paulo, 23 do Ou-tubro do 1893.

O Presidente.A. de Lacerda Franco.

Como do costumo o corpo do bombeiroscompai ecou o começou a trabalhai com to-da presteza, pois o fogo já tinha se com-municado as casas visinhas.

Ató a hora quo oscrevemos esta pequenanoticia nio constava victimas nemdosastraalgum,

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Page 4: taiMàWtiXtm»xzrarMxrKj»M*^^ POVERÂDONNmemoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1893_11128.pdfa NOVA YORK HHlWfflCNKWROSDSYlDM I k •i' R_0 DA SUCCURSAL, IlUA fBUBRO H. 54 (IT-ÍII 15

•c___«__aa_M_,t

veloce mimmí itâlíanà

A"-™¦¦" ¦' "¦* _-_--.i..j ¦ -:i.-_ o; a ..-_._r_T7 agaiasbt-sagssEaa

VICTORINO GONÇALVES CARMILO I „Ao,s srs- p^pnetarios"uiiyni.ijju UIl_H.iVll._JV i O solicitada-Vianna Incumbo-soBua tia, Estação 11.

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Sorocaba, .1 de Novombro do 1393.G. OETTEIIER,

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S. Paulo, 7 de Novem* ro de 1893.

Ató 30 O Presidente do Banco,A, de Lacerda Franco.

S'*""**'""*-"-*"".»^-.-«_<>__________._,._ . - .. ..

BtOLESTI S S DÜS GREüNÇAS

XãRuí'_ contía a~ coqueluchePREPARADO POR

José Ignacio da GioriaApprovado pola o.wa. Junta dc llygieno era ÍS87«Eu abaixo assignado, doutor em mo-diçma pela faculdade do Rio de Janeiro,delegado de hygiene, etc:Attosto que tenho empregado noAsylo do Infância Desvalida, desta ci- ^Í^JdS^SS^S, Sabbado, 2 de Dezembro de 1893

qulntosa do sarampao, o tenho obser-l "

Quo uao semlo possivel subir a scena no Theatro 8. Josú, pelos grandesmachinlsmos que exige, a empreza resolveu monlal-a neste thea Uo v isto toZ^JZT^Tr^'^ "0 1,al<;0 COm° - Platéa, ôll^-eldassim maior oommodidade ao respeitável publico.

Preparam-se grandes festas para este dia

i ecebem-se desde já- eneommendas de bilhetespara esía festa, no largo do Rosário n. 2, Charuíaria.

'- *wmmawmamm_Mmmm -t.,,.:_--i..i-.'-..-_^ -.•__,

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vado excollontes resultados.E, por esso motivo, peço ao seu au-Sctor para lho entregai- o presento att»s-!

tado, quo servirá de aviso aos quo sof-1frem deata entidade mórbida.O referido é verdado e aííirmo sob a :

fó domou grau. I«Santos, 1 do Maio do Í893.—Dr. Cau*'.i,cs A, Caiineiiio du Souza.» I

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Aos srs. empreteiròsJS_

; s Coir panbias do Seguros Previdente o Àrgôs Paiiíieta, tendo doproceder _ rcconslrucç_o do prédio n. 20, sito á rua do 8. Beuio, convidamos srs. empreiteiros a apresentarem proposta para ossa obra, attí o dia 30 docorronte, nos escriptorio das referidas Companhias, íi travossa do Commorcion. 10, ou a rua do S. Bento n. 35 A, sobrado. 3_2

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(2v.p:s. ató 9 Janoiro)

Annetta Vitta, primeiro soprano dramático; Blauoa Moutoq-hi nrimrii^-onrano moio caracter; Luiza Pons, primeiro soprano ligeiro'¦ íêon.r" Dei ™primeiro soprano meio caracter; indnina Mazzoli-Ora ,,i' nri. ?.i,„Jei,wi0nmi Io confralto; Madalena Gallfró, meio sopràno contw to- fi Jf?meio soprano; Dianna Belleonl, soprano Sal; Ss ^S r molrótmor drriraUao; Pedorico Percopo. primei o t-uorlyrioo- Vittorlcrtòlt t««2utili é; Çraocesoó ;Po«l, ,.- Iinolro b..ytono, QlovanS anoin* XZb bar?tono; Antônio Bardossi, pnme.ro btixo; Luigi Perrajoll; primélko-Mxo-\ZLOorvi, baixo nülité- Amilcare PoinonHini, segundo baixo eMaestro concertista o director .In nrchestra-NAPÒLEONE M ¦ FPEZ/fir iMi estros substitutos-Luigi Quarnieri o Qabriele Üufrich. uulDirectores de scena, PELIÜE.BR\NDINIroupa ^^^'^-^^^^^nioPornanOez; adorecfsta3, g„ rda-

30 corislas do ambos cs sexo:; -ií, bailarinas; 36professores de òrchostra

CJ "Peirso. msrens

Repí>r tor*. oh_»+x íí^onotos-Aida-Forçã do destino-Giocconda-Roflaelio (novai-Iíebor o il Diavolo-Io.ie-Ruy Blas-Guarany-Trovador-Norma-Othelo^l, "moi-Papliacc.-Barboiro<io,Sovllha-.SomnamL,ula---Mignon_PuiTiios 'viata-Pauslo-Rigoletto-Oavalloria Rustlcana-LiudaTobainòun xlluci_do LammemoorrÜm Baile dé Mascaras-Poliuto-Lucrecia bH^H.SíAcha-se dosdo iá aberta uma asslgnatura para 15 recitas nas miiu* »empreza so obriga a fazer cantar 12 operas do repertório da Companhia a „mais êxito tenham obtido no Rio de Janeiro. ^ompannia, o que

Preços para asslgnaturaCamarotes do 1" e 2" ordem, 500$080.-Camarotes do 3" ordom, 250S0OO-Poltronas, lOOSOOO.-Oadeiras numeradas, 1,08000. ' iMòm'

Preços aoulsos

Aos :>3 sVendo-so livros velhos de papol pro.

prio para o fabrico de foguotos. Infor-ma-se nesta typographia.

Camarotos do 1« o 2a ordem, WOOO.—OamarotGs de 3» ordem 20*5000 —Poltronas, 8S000.-CadGÍras numeradas, 4S000.-Galoria, 2S00O.i a n a.ssl_natura está aberta por especial favor, no escriptorio do «Estadoüo a. 1 auloc, a rua 15 de Novombro, das 11 horas da manha ás 4 da tardeO pagamento é roalisado em duas prestações, 25 °/0 no acto da inseri-

pçao, os 75 »/„ rostantes á chegada da Companhia a esla cauitáP' no fim docorronto moz do Novembro.A empreza só dará troB rocitas do assignatura por semana, om] dias

Princesa Elogantina, Julia Pll-Buliçoõa, Corina.-Fada das Águas,Carmelia.-A morcadora o a rainha Magdalena, M. Maia.-Gylda, estalajadeirae o pagem Florldor, Cecilia.-O príncipe Zás-traz, Maohado.-Pingapulha, A.Loplccolo.-Altamira, E. Concotia.-Rei Pança 49, Rocha.-Principe Oalporae governador, Motta -Príncipe Palerma, Biar.-Rei Maxixe e tabellião, Por-tugaL-Gíneral nisto la, Spadetti.—Sombrico, gênio do fogo, Loito—Vilubio.pescador, &alviui.-N. 7, Lopes.-Sangüeangú, Biar.-Cupido, Menina Ircinià—-\ macaca, pa; ei mímico, Biar.

. .Gouios do fogo, fadas, soldados, cortezaos do Rei Pança, cortezaos doR.i M&xixe, cosinhoiros, pescadores, sereias, músicos, serpentes, caramujos,61 Cf OLC.

Soenarios deslumbrantes, dos notáveis scenographos Colliva o Carrau-cinl e dos distinetos scenographos Frederico de Barros, Camões e (Janella;sendo especialmente digno de nota ou que representam a Fortaleza das Maçaso omplo de Oup do o a Entrada do Vdcao, todos do notável sbenographóColliva e os das Ooslnha.B Reaes o o Reino das Águas, do nio menos notavolscenographo Oarrancihi e o deslumbrante o fantástico Palácio das Maçãs doOuio, ultima apotheose de Coliva.?-'-d i?1'!,011'"^ artisticamon,to preparadas pelo primeiro machinlâtíj dos thea-tros Velloso Braga sobresahindo cotre ellas as da Concha da Pada, a Estatuido Sombrico a Jaul-j do Diabo a Caldeira Infernal, a Mesa e a Ludeira doTabellião e finalmente a grande Fortaleza das Maçãs.-Vestuarios ciiprichosa-morto i-onleccionados nas offlolnas do theairo, sob a direccito do affamadocostumier »r. Henrique Sahdlm.-Adereços preparados com a maior uerfoiçao,polo popular adcr.cista Domingos Costa. 'À* H,^awl0li^an,teiTlfínt° co!1/e^io»ado nasofflcinas do primeiro sapateirodos tneatros do Rio de Janeiro, Pereira.

tantinob0llOÍ'aS a oapi'icho' tl'aualho (1° oximio c-belleiroiro do thoatrp, Cons-

Luz olectrica polo hábil electricista da Companhia sr. Barbosia.Orchestraçao o regência do festejado «>.»".i«.MAESTRO SIMÕES JUNIOR

Mise-en scene da actriz ISMENIA DOS SANTOSPrilnerlpina-à ás ií x/as ema pomito

Os bilhetes á venda na Rua do Rosário n. 2, Ponto dos Bonds .as 10horas da manha ás 5 da tardo o depois na bilheteria do TheatroOs espeelaculos sSo iulransferiveis aiuda que chova

O soci-otario—VIotorlno Roaa.Amanha AS MAÇÃS DE OURO Amanha

—"•¦ -— ¦" <^ o-o oí? vio òo*>— —¦»¦-_¦»

SABBADO, 2Inauguração do Theatro Polytheama Nacional

Preparam-se grande3festas para este dia

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