120

Sumário da aula nº 4

O El Niño, La niña: causas e consequênciasNAO : causas e consequênciasProtocolo de KyotoClassificação dos organismos em função da temperaturaEstratégias e adaptações para regulação térmicaRegras térmicas: Bergmann, AllenAclimatização e aclimataçãoIlhas de calor urbano

121

SALINIDADESALINIDADE

LuLuííss ChChíícharocharo

122

BALANÇO DE SAIS NA ÁGUA DO MAR Salts dissolved in seawater come from three main sources:• volcanic eruptions• chemical reactions between seawater and hot, newly formed volcanic rocks of spreading zones (mid-oceanic ridges)• chemical weathering of rocks on the continents

123

COMPOSIÇÃO RELATIVA DOS SAIS NA ÁGUA DO MAR

The entire volume of all the ocean’s water circulates every 5-10 million years.

124

MEDIÇÃO DE SAIS NA ÁGUA

salinidade

(PSU - practical salinity units)

clorinidade

condutividade

MEDIÇÃO DE SAIS NO SOLO

The standard expression for the soil salinitystatus is the ECe (Electrical Conductivity)

125

VARIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE SAIS NOS OCEANOS

126

Tropical ocean waters have become dramatically saltier over the past 40 years, while

oceans closer to Earth's poles have become fresher, scientists report in the journal

Nature. These large-scale, relatively rapid oceanic changes suggest that recent climate

changes, including global warming, may be altering the fundamental planetary system

that regulates evaporation and precipitation and cycles fresh water around the globe

VARIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE SAIS: ALTERAÇÕES GLOBAIS

127

VARIAÇÃO DA SALINIDADE E CORRENTESOCEÂNICAS

128

VARIAÇÃO DA SALINIDADE E CIRCULAÇÃOESTUARINA

129

CLASSIFICAÇÃO VERTICAL DE ESTUÁRIOS

Pritchard (1955) and Cameron and Pritchard (1963) have classifiedestuaries using stratification and salinity distribution

130

ESTUÁRIOS HOMOGÉNEOS

131

ESTUÁRIOS ESTRATIFICADOS

0

35

132

INFLUÊNCIA DA MARÉ NA ESTRATIFICAÇÃO DO ESTUÁRIO DO GUADIANA

MARÉ MORTA

MARÉ VIVA

133

INFLUÊNCIA DA MARÉ NA ESTRATIFICAÇÃO DOESTUÁRIO DO GUADIANA:

9 MARÇO 2004 VS 5 MARÇO 2005

Temp. baixa

134

CLASSIFICAÇÃO DO MEIO E ESPÉCIES RELATIVAMENTE À SALINIDADE

EstenohalinosEspécies marinhas

(30-40)

Eurihalinos oportunistas (35-0.5)

Estuarinos endémicos (30-0.5)

Espécies de água doce(<-0.5)

135

DIVISÃO HORIZONTAL DO ESTUÁRIO

BAIXO ESTUÁRIO

ALTO ESTUÁRIO

MÉDIO ESTUÁRIO

136

IMPORTÂNCIA ECOLÓGICA DOS ESTUÁRIOS

137

TEIA ALIMENTAR ESTUARINA

138

Águadoce

Mar

SedimentoNutrientes

PRODUTIVIDADE MARINHA: :CONTRIBUIÇÃODO GUADIANA

VARIAÇÕES NATURAIS

ESTACIONAIS E ANUAIS

E COM ALQUEVA?E COM ALQUEVA?

139

IMPACTOS ECOLIMPACTOS ECOLÓÓGICOS GICOS NO RIO,NO RIO,

ESTUESTUÁÁRIO E ZONA RIO E ZONA COSTEIRACOSTEIRA

IMPACTO DA BARRAGEM DE ALQUEVA NO ESTUÁRIO E ZONA COSTEIRA

(Dias et al, 2004)

OUTWELLING

140

Salinity

Suspended solid concentration

Chlorophyll a concentration

INFLUÊNCIA DO OUTWELING NA ZONA COSTEIRA

141

IMPACTO NA REPRODUÇÃO DE ESPÉCIES COM IMPORTÂNCIA COMO RECURSO

EQUILIBRIOGanhos=perdas

EROSÃOredução de sedimento

– diminuição zona sapal

Destruição de zonas de postura de espécies com importância para a pesca

(Dias et al, 2004)

142

ALTERAÇÃON:P:Si ratio

IMPACTO NA SUSTENTABILIDADE DA PESCA DE BIVALVES

143

GESTÃO ECOLGESTÃO ECOLÓÓGICA DO CAUDALGICA DO CAUDAL

144

SALINIDADE DOS SOLOS: IMPACTOS ANTROPOGÉNICOS

REMOÇÃO DA VEGETAÇÃO NATIVA

145

URBANIZAÇÃO EXCESSIVA E SALINIZAÇÃO DOS SOLOS

Áreas agrícolas urbanizadas nos EUA.SAIS

1 - eliminação da vegetação nativa nas áreas urbanas 2 – excesso de rega das áreas de lazer (parques, jardins etc)3 - excesso de rega dos jardins domésticos4 – infiltração de fugas de água das canalizações de esgoto,

tubos de drenagem, etc

►alteração biodiversidade (espécies halotolerantes)►alteração da composição e estrutura do solo – favorece erosão

146

IMPERMEABILIZAÇÃO DE ZONAS DE DRENAGEM NATURAL

147

ESTRATÉGIAS PARA REMEDIAÇÃO DE SALINIZAÇÃO DOS SOLOS

IMPACTO NOS CURSO DE ÁGUA A JUSANTE??

148

CLASSIFICAÇÃO DOS ORGANISMOS EM FUNÇÃO DA SALINIDADE

AMPLITUDE DOS LIMITES DE SALINIDADE

CAPACIDADE DE REGULAÇÃO DA SALINIDADE NO CORPO

Eurihalinos

Estenohalinos

Osmoconformes

Osmoreguladores

149

EFEITOS DE ALTERAÇÕES DE SALINIDADENOS ORGANISMOS

MEIO ISOOSMÓTICO

MEIO HIPOOSMÓTICO

150

sais

água

Células normais Células flácidas

plasmólise

EFEITOS DA CONCENTRAÇÃO DE SAIS NAS CÉLULAS

151

OSMOCONFORMES OU OSMOREGULADORES?

152

ESTRATÉGIAS DE ADAPTAÇÃO À SALINIDADE- OSMOREGULADORES

REGULAÇÃO EM PEIXES TELEÓSTEOS DE ÁGUA DOCE

- pressão osmótica interna > externa ► Hipertónicos

► não bebem água

► água entra pela pele e brânquias

► retêm os iões

► urina abundante e muitodiluída

153

- pressão osmótica interna ≈ externa ► Isotónicoselasmobrânquios

ESTRATÉGIAS DE ADAPTAÇÃO À SALINIDADE- OSMOREGULADORES

REGULAÇÃO EM PEIXES ELASMOBRÂNQUIOS

154

- pressão osmótica interna < externa ► Hipotónicos

► bebem muita água► perdem pouca água através da

pele e das brânquias► excretam iões (células clorídricas)► urina pouco abundante e muito

concentrada

REGULAÇÃO EM PEIXES TELEÓSTEOS MARINHOS

ESTRATÉGIAS DE ADAPTAÇÃO À SALINIDADE- OSMOREGULADORES

155

ESTRATÉGIAS DE ADAPTAÇÃO À SALINIDADEPLANTAS DO MANGAL

H2O + SAIS

PRESSÃO OSMÓTICAMUITO ELEVADA

SAIS

Partículasde sal

Raízes aéreas

PormenorpneumatóforosRizophora

156

NUTRIENTES

Luís Chícharo

157

FONTES E DESTINOS DE NUTRIENTES NOS ECOSSISTEMAS

158

NUTRIENTES EM LAGOS

159

NUTRIENTES EM LAGOS: ESTRATIFICAÇÃOVERTICAL

Deplecçãonutrientes

160

NUTRIENTES NO ESTUÁRIO DO GUADIANA E SUCESSÃO FITOPLANCTÓNICA

161

CIRCULAÇÃO DOS NUTRIENTES NOS OCEANOS:VARIAÇÃO HORIZONTAL

162

CIRCULAÇÃO NUTRIENTES NOS OCEANOS: CIRCULAÇÃO VERTICAL NO O. ATLÂNTICO

163

NUTRIENTES NOS OCEANOS: VARIAÇÃO VERTICAL

164

NUTRIENTES NOS OCEANOS: “DOWNWELLING”E “UPWELLING”

165

Peru Africa

Nutrients injected by wind-driven coastal upwelling result in high phytoplankton biomass and productivity; this supports some of the world's richest fisheries

NUTRIENTES NOS OCEANOS: “UPWELLING”

Galápagos

100 Km1000 Km

166

IMPACTO DO “UPWELLING” NA CADEIA ALIMENTAR COSTEIRA

167

NUTRIENTES EM EXCESSO: RISCO DE EUTROFIZAÇÃO – CAUSAS NATURAIS

Antes da eutrofização

Depois da eutrofização

168

ACÇÃO HUMANA E EUTROFIZAÇÃO

169

EUTROFIZAÇÃO EM LAGOS E ESTUÁRIOS

170

RISCO DE EUTROFIZAÇÃO NA ZONA COSTEIRA

171

CONTROLO DA EUTROFIZAÇÃO

172

CONTROLO DA EUTROFIZAÇÃO

FOSFATO INSOLUVEL

FOSFATO SOLUVEL