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SisPAE 2015SISTEMA PARAENSEDE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL
REVISTA DO SISTEMA PARAENSE DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL: REFERÊNCIAS E RESULTADOS
ISSN 2358-0283
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO PARÁ
Rodovia Augusto Montenegro, km 1066820-000 – Icoaraci – Belém do Pará – ParáTelefone: (91) 3201-5000www.seduc.pa.gov.br
EXECUÇÃO: FUNDAÇÃO VUNESP
Tânia Cristina Arantes Macedo de AzevedoLigia Maria Vettorato TrevisanGuaracy Tadeu RochaAna Maria Trevisan
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ
GOVERNADOR
Simão Robison Oliveira Jatene
VICE-GOVERNADOR
José da Cruz Marinho
SECRETÁRIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO – SEDUCAna Cláudia Serruya Hage
SECRETÁRIO ADJUNTO DE ENSINO – SAENJosé Roberto Alves da Silva
SECRETÁRIA ADJUNTA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO – SAPGMariléa Ferreira Sanches
SECRETÁRIA ADJUNTA DE GESTÃO DE PESSOAS – SAGEPDayse Ana Batista Santos
SECRETÁRIA ADJUNTA DE LOGÍSTICA ESCOLAR – SALEMaria Beatriz Mandelert Padovani
COORDENAÇÃO DO SISTEMA PARAENSE DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL – SISPAEEvandro dos Santos Paiva Feio
CONSELHO EDITORIAL
Evandro dos Santos Paiva Feio - PresidenteAna Maria TrevisanJosué Celesmar de CarvalhoLigia Maria Vettorato TrevisanRita Castro FreiresTânia Cristina Arantes Macedo de Azevedo
Sistema Paraense de Avaliação EducacionalSisPAE 2015
Revista do Sistema Paraense de Avaliação Educacional:
Referências e Resultados
Apresentação
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Referências e Resultados
À sociedade Paraense!
Ogoverno do Estado do Pará por meio da Secretaria de Estado de Educação coloca à disposição da sociedade informações relativas ao desempenho escolar dos alunos
de rede pública, com a finalidade de subsidiar a gestão da educação básica, visando à melhoria dos resultados da aprendizagem dos alunos paraenses.
A gestão da educação com foco em resultados predispõe a utilização de informações que traduzem a realidade escolar, capaz de promover a ruptura do senso comum peda-gógico nas atividades de planejamento, execução, monitoramento e avaliação do pro-cesso educativo.
É com esse sentimento que a Secretaria de Estado de Educação do Pará, por meio do Sistema Paraense de Avaliação Educacional – SISPAE contribui para a construção de uma nova perspectiva no campo da gestão da educação, mediante a disponibilização de um conjunto de informações relativas ao desempenho escolar da rede pública, obtidas em tempo real nas unidades de ensino.
As informações contidas nas Revistas do SISPAE expressam a realidade da rede pública paraense, e o desafio a ser transposto no compromisso ético e político com a sociedade, na busca da transformação social por meio da melhoria da qualidade da educação básica.
O futuro do Estado do Pará depende do alcance da excelência do desempenho educa-cional das novas gerações, e partindo de tal premissa, o conjunto das Revistas do SISPAE é instrumento balizador da gestão da educação, para planejar, executar, monitorar e avaliar as ações educativas nas redes públicas no Estado do Pará.
Que tal instrumento atue como agente facilitador do conhecimento escolar dos alunos da rede pública paraense, e oriente a gestão da educação básica nas redes de ensino estadual e municipal.
Ana Claudia Serruya Hage
Secretária de Estado de Educação do Pará
Sumário
Editorial 61. Avaliação de Larga Escala na Educação Básica Paraense: Referências,
Objetivos e Diversidade dos Dados 101.1. Introdução 101.2. Objetivos 131.3. Diversidade dos Dados 152. SisPAE 2015 – Abrangência e Participação 233. Instrumentos do SisPAE 253.1. Provas 253.2 Questionários de Contexto 314. Resultados do SisPAE 2015 324.1. Adequação dos Critérios visando Comparação com a Prova Brasil 324.2. Resultados do SisPAE 2015 para Língua Portuguesa 334.2.1. Classificação e Descrição dos Níveis de Proficiência do SisPAE –
Língua Portuguesa 344.3. Resultados do SisPAE 2015 para Matemática 384.3.1. Classificação e Descrição dos Níveis de Proficiência do SisPAE 394.4. Resultados do SisPAE 2015 para as Escolas da Zona Rural 425. Educação Escolar, Qualidade e Avaliação 476. Ensino Médio: desafios e possibilidades 517. Considerações Finais 57Anexo I 58Mapas e Dados dos Resultados por URE – Língua Portuguesa 59Mapas e Dados dos Resultados por URE – Matemática 74Anexo II 165Matrizes de Avaliação – Língua Portuguesa – SisPAE 2015 166Descrição da Escala de Proficiência – Língua Portuguesa – SisPAE 2015 170Matrizes de Avaliação – Matemática – SisPAE 2015 183Descrição da Escala de Proficiência – Matemática – SisPAE 2015 189
Editorial
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É agora!
Houve um tempo em que falar em avaliação educacional era sinônimo de propor patrulhamento das instituições de ensino. Esse foi um dos efeitos colaterais do
regime militar. A comunidade educacional entendia que o governo que assumiu o co-mando do país em 1964, assim como era capaz de infiltrar “olheiros” nas salas de aula para fiscalizar os discursos de professores e informar o serviço de inteligência militar sobre possíveis subversões, seria também capaz de utilizar resultados de avaliações em instituições de ensino para mantê-las sob vigilância política e ideológica. Avaliação educacional e patrulhamento ideológico eram expressões intimamente ligadas naquele contexto político do Brasil.
Mesmo após 1985, ano em que o comando do país passou efetivamente aos civis, o ran-ço da avaliação educacional permaneceu. Seria necessário um tempo de decaimento para que uma visão estratégica sobre a avaliação educacional viesse a se instalar nos setores ligados à educação. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN, Lei Nº 9.394/1996, impingiu o suporte legal para isso ao estabelecer, em seu artigo 9º, inciso VI, que a União incumbir-se-á de “assegurar processo nacional de avaliacao do rendimento escolar no ensino fundamental, medio e superior, em colaboracao com os sistemas de ensino, objetivando a definicao de prioridades e a melhoria da qualidade do ensino”.
De fato, o Ministério da Educação engendrou esforços e, contando com um momento político de maior abertura e confiança nas diretivas governamentais, instituiu o Sistema de Avaliação da Educação Básica – SAEB mesmo antes da promulgação da LDBEN de 1996. Isso foi feito por meio de uma portaria ministerial (nº 1.795, de 27 de dezembro de 1994), substituída por outra portaria em 1999, que por sua vez também foi revogada pela de nº 931, de 21 de março de 2005, ainda em vigor. Todo esse vaivém normativo, que quase não merecia ser citado aqui, revela o processo de amadurecimento pelo qual passa a compreensão da necessidade e as estratégias de implantação da avaliação na educação básica.
Ainda na esteira desse amadurecimento, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, órgão responsável pelo SAEB, criou em 2007 o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – IDEB, compondo a taxa de rendimen-to escolar (aprovação) e as médias de desempenho nos exames aplicados pelo Instituto. Esse índice tornou a avaliação da educação básica brasileira mais conhecida, ganhando inclusive considerável espaço na grande mídia, como se diz em linguagem popular, para o bem e para o mal.
Pode-se dizer que atualmente o medo do patrulhamento passou e a avaliação educacio-nal busca ampliar espaço como estratégia de gestão escolar e instrumento para melhoria da qualidade da educação. Assim é que, insatisfeitos com a demora na divulgação dos resultados e com o caráter de homogeneidade dos exames nacionais, os estados da federação passaram a criar seus próprios sistemas de avaliação. Expressiva maioria, para
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não dizer a quase totalidade, das redes estaduais de ensino do Brasil, e algumas redes municipais, já possuem sistemas próprios de avaliação educacional.
É bom ver o estado do Pará entre os que optaram por ter seu próprio sistema. O Sis-tema Paraense de Avaliação Educacional – SisPAE tem potencial para favorecer análise minuciosa sobre o desempenho dos estudantes que possibilite o estabelecimento de estratégias pontuais, de acordo com as características de cada escola, para a melhoria do processo de aprendizagem. Ainda mais, o alcance do SisPAE para além dos limites da rede estadual, envolvendo também redes municipais, o torna certamente mais promis-sor como instrumento a contribuir para a inflexão na situação de fraco desempenho que o Estado vem exibindo nos indicadores de avaliação da educação básica. Há poucos anos não conseguíamos imaginar que municípios com sérios problemas, inclusive de mobilida-de intramunicipal, como os do Marajó e oeste do Pará, por exemplo, pudessem usufruir de um sistema ágil e rico em informações sobre os desempenhos de seus estudantes. Essa oportunidade de lançar olhares sobre sua própria realidade educacional, de maneira individualizada, é um dos objetivos do SisPAE.
A Revista Pedagógica do SisPAE, com os dados apresentados adequadamente em gráfi-cos e tabelas e análises inspiradoras, estão a disposição de professores e de técnicos da Educação Básica, tanto em nível geral com indicativos de abrangência do Sistema como em nível detalhado do desempenho em tópicos específicos dos conteúdos de aprendiza-gem escolar. Mais do que isso, a Revista pode também servir como material para análise de pesquisadores e docentes da educação superior que devem ser parceiros do sistema público de ensino em favor da melhoria da educação paraense, na formação inicial, na continuada e na pesquisa em educação. No patamar em que estamos, a Secretaria de Estado de Educação do Pará dispõe de dados confiáveis para disponibilizar às instituições parceiras, em particular universidades, para o desenvolvimento de estudos e pesquisas.
Essa apropriação do SisPAE nos diferentes segmentos educacionais do Estado do Pará certamente ainda carece de uma liderança forte, competente e explícita da administração central da Secretaria de Educação, uma vez que a cultura de avaliar embate-se por hora com o velho ranço já mencionado, apesar dos avanços a olhos vistos.
Destaque deve ser dado à secção Análise Pedagógica e Interpretação dos Resultados, ali o leitor vai encontrar excelentes subsídios para avaliar procedimentos de ensino e a aprendizagem dos estudantes. A disponibilidade on line das Revistas e dos relatórios indi-viduais da escola instrumentalizam docentes, técnicos e pesquisadores para a superação de dificuldades de aprendizagem e favorecem a promoção da nova cultura de avaliação induzida pela Secretaria de Educação. Aliás, tem sido de uma inteligência estratégica a liderança dessa Secretaria na implantação e disseminação do SisPAE. Tudo indica que a administração da educação básica do Pará entendeu que a hora e agora!
O leitor pode estar se perguntando: e as outras dimensões que uma avaliação educa-cional deve abranger? Como estão as práticas pedagógicas? Que perfil de gestão escolar temos? Como nossa infraestrutura influência o desempenho dos estudantes? Embora tenhamos alguns indicadores para questões como essas, ainda temos muito a avançar em termos de avaliação. O SisPAE fornece subsídios seguros para uma mudança de rumos na educação básica da rede pública do Pará. O nível de maturidade em avaliação que nós chegamos demanda que utilizemos plenamente o recurso que dispomos e sigamos ampliando nossos horizontes de avaliação.
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Portanto, está muito claro que o passo a ser dado neste momento é a apropriação inten-sa e rotineira do SisPAE nas atividades da educação pública em nosso Estado.
É agora!
Sem o antigo receio do patrulhamento e em busca de um melhor patamar educacional que responda às necessidades formativas dos paraenses, aproprie-se do SisPAE!
Licurgo Peixoto de Brito
Prof. Associado III da UFPA
Ex-Secretário Adjunto de Ensino – Seduc-PA
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1.Avaliação de Larga Escala na Educação Básica Paraense: Referências, Objetivos e Diversidade dos Dados
A avaliacao deve orientar a aprendizagem.
Esqueca a história de usar provas e trabalhos só para classificar a turma. Avaliar, hoje, é recorrer a diversos instrumentos para fazer a garotada compreender os conteúdos previstos. Durante muito tempo, a avaliacao foi usada como instrumento para classificar e rotular os alunos entre os bons, os que dao trabalho e os que nao têm jeito. Felizmente, esse modelo ficou ultrapassado e, atualmente, a avaliacao e vista como uma das mais importantes ferramentas à disposicao dos professores para alcancar o principal objetivo da escola: fazer todos os estudantes avancarem. Ou seja, o importante hoje é encontrar caminhos para medir a qualidade do aprendizado da garotada e oferecer alternativas para uma evolucao mais segura.
http://revistaescola.abril.com.br/formacao/avaliacao-aprendizagem
1.1. Introdução
A avaliação da aprendizagem escolar sempre está presente nas práticas educativas e deve incorporar processos que envolvem as etapas de diagnóstico e de decisão. Não é possível uma decisão sem um diagnóstico, em particular, quando o que se quer saber é o desempenho de um sistema educacional, é preciso avaliar, utilizando uma metodo-logia de larga escala. Caso contrário, a avaliação será sempre parcial e incompleta, e por essas razões, poderá levar a decisões que pouco ou quase nada contribuem para a melhoria do projeto educacional. Assim, o processo de diagnóstico se constitui na qualificação do objeto a ser avaliado, no caso do Sistema Paraense de Avaliação Educacio-nal – SisPAE, a avaliação se faz presente nas redes públicas estadual e municipais de Ensino Fundamental e Médio.
Todo o processo de diagnóstico escolar tem por base as propriedades específicas das redes de ensino no momento da avaliação, ano a ano, uma vez que o ato de avaliar, como todo ato de conhecer, deve iniciar-se pelo reconhe-cimento das especificidades, que assegurará que o sistema escolar avaliado é como se apresenta. Assim, não há possibilidade de uma avaliação virtuosa do rendimento escolar, mesmo que executada por agentes externos ocorra sem uma observação sistemática dos fatores envolvidos no desempenho escolar dos alunos, ou seja, da constatação do contexto escolar.
O reconhecimento sistemático dos fatores associados ao desempenho escolar do corpo discente oferecerá dados fundamentados para a continuidade do ato de diagnosticar, que é o de qualificar, ou seja, atribuir um sentido a uma qualidade positiva (relativas aos denominados agrupamentos da Avaliação Educacional em Larga Escala como o Bá-sico, Adequado e Avançado) ou negativa (Abaixo do Básico), segundo uma escala dinâmica de desempenho escolar. Só a partir da constatação sistemática que se estabelece os critérios para uma qualificação criteriosa e não normativa, conhecendo-se e respeitando-se os fatores associados ao desempenho escolar, sem comparação ou ranking das Redes de Ensino, Unidades Regionais de Ensino, Regiões de Integração, Municípios ou Escolas. Ou seja, a partir da análise do desempenho dos alunos associados aos dados obtidos pelo contexto escolar é que se dá sentido a uma
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Referências e Resultados
atribuição de qualidade, estabelecida a partir de um determinado padrão segundo o desempenho obtido pelos alu-nos em relação à Matriz de Referência para Avaliação, que retrata tanto os objetivos educacionais nacionais como as singularidades regionais. Assim o objeto da avaliação educacional está envolvido em um contexto sociocultural do aluno em sua comunidade escolar, ou região de integração ou Unidade Regional de Ensino (URE/USE).
Luckesi (Luckesi, 2011) indica que: desde que diagnosticado um objeto de avaliacao, ou seja, configurado e qualificado, há algo, obrigatoriamente, a ser feito, uma tomada de decisao sobre ele. O ato de qualificar, por si, implica uma tomada de posicao – positiva ou negativa –, que, por sua vez, conduz a uma tomada de decisao. Caso um objeto seja qualificado como satisfatório, o que fazer com ele? Caso seja qualificado como insatisfatório, o que fazer com ele? O ato de avaliar nao é um ato neutro que se encerra na constatacao. Ele é um ato dinâmico, que implica na decisao de ‘o que fazer’. Sem este ato de decidir, o ato de avaliar nao se completa. Ele nao se realiza.
Torna-se evidentemente que chegar ao diagnóstico é uma parte do ato de avaliar, o grande desafio para a gestão escolar está em se evitar a situação de diagnosticar sem tomar uma decisão. Diagnóstico sem tomada de decisão é um percurso da avaliação incompleta. Complementa Luckesi (Luckesi, 2011) – como a qualificacao, a tomada de decisao também nao se faz num vazio teórico. Toma-se decisao em funcao de um objetivo que se tem a alcancar. Em síntese, avaliar é um ato pelo qual, através de uma disposicao acolhedora, qualificamos alguma coisa (um objeto, acao ou pessoa), tendo em vista, de alguma forma, tomar uma decisao sobre ela. Quando atuamos junto a pessoas, a qualifica-cao e a decisao necessitam ser dialogadas. O ato de avaliar nao é um ato impositivo, mas sim um ato dialógico, amoroso e construtivo. Desse modo, a avaliacao é uma auxiliar de uma vida melhor, mais rica e mais plena, em qualquer de seus setores, desde que constata, qualifica e orienta possibilidades novas e, certamente, mais adequadas, porque assentadas nos dados do presente.
Os resultados dos alunos no SisPAE permitem a verificação das competências e habilidades, entre as propostas para cada etapa de ensino-aprendizagem escolar, encontram-se em efetivo desenvolvimento. Os conteúdos, compe-tências e habilidades apontados na Matriz de Referência da Avaliação do SisPAE para cada série e disciplina, indicam o que os alunos devem aprender em cada área do conhecimento, em cada etapa da escolarização, ela retrata as estruturas conceituais mais gerais das disciplinas e também as competências mais gerais dos alunos, que se traduzem em habilidades específicas. Segundo Valdecir Soligo (SOLIGO, 2010) conhecendo as matrizes curriculares e as compe-tências estipuladas para os testes o professor contará com um material altamente rico em possibilidades de interpretacao e desenvolvimento de acões pedagógicas que contribuíram no processo de superacao das dificuldades de aprendizagem.
Cabe ressaltar que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN, Lei nº. 9.394 (República, 1996), promulgada no final do ano de 1996, reafirma o papel da avaliação externa e torna imperativo o processo de ava-liação, exigindo sua universalização, conforme conteúdo do Art. 87. É instituída a Década da Educacao, a iniciar-se um ano a partir da publicacao desta Lei. [...] § 3º Cada Município e, supletivamente, o Estado e a Uniao, deverá: [...] IV – integrar todos os estabelecimentos de ensino fundamental do seu território ao sistema nacional de avaliacao do rendimento escolar.
No mesmo ano da promulgação dessa lei, ano de 1996, outro importante passo foi dado no sentido do financia-mento da Educação Básica, buscando assegurar condições para a melhoria contínua da qualidade da educação e o provimento de recursos. Trata-se da criação, por meio de emenda constitucional, do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef), com vigência até 2006, visando garantir um valor por aluno, definido nacionalmente, buscando assegurar recursos para o pagamento de profes-sores em efetivo exercício no magistério no ensino fundamental. Dez anos depois, considerando a expectativa de ampliação da obrigatoriedade ao Ensino Médio e à Educação Infantil, a Emenda Constitucional nº. 53 cria o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), regulamentado pela Lei nº. 11.494 e pelo Decreto nº. 6.253, com vigência de 2007 até 2020.
Os mecanismos de financiamento do ensino foram e são relevantes para a melhoria da educação básica, por as-segurarem recursos para o cumprimento da obrigatoriedade, a melhoria da qualidade do ensino, a qualificação da Educação Básica e o incremento da remuneração docente. Ou seja, estes mecanismos dão sentido aos princípios declarados na constituição de 1988 e na LDBEN de 1996, possibilitando a concretização da valorização das escolas, da educação básica e do trabalho docente.
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Revista do SisPAE 2015
Com essas medidas, o processo de avaliação educacional tornou-se o mecanismo fundamental para investigar, comparar e acompanhar o desenvolvimento do sistema educacional. No âmbito do governo federal, o Sistema de Avaliação da Educação Básica–Saeb, foi construído e implantado em 1996 e, paralelamente, a ele, contribuindo para sua consolidação e revisões, os mecanismos de financiamento se consolidaram na legislação educacional.A avaliação em larga escala, entretanto, ainda na segunda metade da década de 1990 se desdobra em outras mo-dalidades. A avaliação da Educação Básica, que até então se restringia ao Saeb, avaliando competências em leitura e matemática, em 1998 o Governo Federal passa também a avaliar a saída do ensino médio, por meio do Exame Na-cional do Ensino Médio (Enem). A partir de 2009, o Enem, incorporando metodologia de avaliação de larga escala, extrapola o objetivo de avaliar as aprendizagens realizadas pelos concluintes do Ensino Médio, substituindo, fazendo às vezes de processos seletivos para o ingresso no Ensino Superior e da certificação de integralização da Educação Básica, fornecida pela Educação de Jovens e Adultos.Concomitantemente, nos anos de 1997 e 1998, também, verifica-se a participação do Brasil em projetos interna-cionais de avaliação em larga escala sob a coordenação da Oficina da Unesco-Orelac, prenunciando nova fase na sistemática de avaliação da Educação Básica. No ano 2000 que o Brasil passa a participar do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), organizado pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômi-co – OCDE, o qual se realiza, a partir desta data, de três em três anos.Nos anos noventa, portanto, os processos de avaliação em larga escala se difundem e passam a operar em sistemas educativos de vários países. No Brasil, após 1995 a avaliação é consolidada como ação do poder público federal separando os diferentes níveis em que a avaliação da Educação Básica se processa. Apesar da centralização no Inep do sistema de avaliação, os Estados criam suas próprias modalidades de avaliação, assim como alguns municípios.No ano de 2001, é promulgado, pela Lei nº. 10.172, o Plano Nacional de Educação – PNE (Federal, 2001). O PNE desde a introdução anuncia a importância dos sistemas de avaliação em todos os níveis de ensino, definindo--a como prioridade associada ao desenvolvimento de sistemas de informação e de avaliação em todos os níveis e modalidades de ensino, de forma a aperfeiçoar os processos de coleta e difusão dos dados e de aprimoramento da gestão e melhoria do ensino.Nas diretrizes para o Ensino Fundamental, o PNE reafirma a necessidade de consolidar e aperfeiçoar o Censo Es-colar e o Saeb e de criar sistemas complementares nos estados e municípios, explicitando, dentre seus objetivos e suas metas, a necessidade de articular as atuais funções de supervisão e inspeção no sistema de avaliação, bem como a importância de: Assegurar a elevacao progressiva do nível de desempenho dos alunos, mediante a implantacao, em todos os sistemas de ensino, de um programa de monitoramento que utilize os indicadores do Sistema Nacional de Ava-liacao da Educacao Básica e dos sistemas de avaliacao dos estados e municípios que venham a ser desenvolvidos. Com relação a diretrizes para o Ensino Médio, o PNE destaca que é essencial para o acompanhamento de resultados e correção de equívocos o estabelecimento de um sistema de avaliação à semelhança daquele do ensino fundamental, pois o Saeb, o Enem e os demais sistemas estatísticos são importantes mecanismos para promover a eficiência e a igualdade no Ensino Médio.Assim, os processos de avaliação, em especial os de larga escala, apresentam-se como avaliações externas que fornecem informações consistentes, periódicas e comparáveis sobre a situação da escolaridade básica na rede de ensino avaliada, tendo como características:
Abrangência: avaliação de larga escala, tem que ser que representativa de um sistema educacional.
Objeto: Avaliações de larga escala descrevem um sistema educacional em todas as suas dimensões.
Adoção de Referenciais: avaliações de larga escala são norteadas por Matrizes de Referencia, que indicam o que é avaliado para cada área do conhecimento e etapa de escolaridade. Matrizes de Referência não são currículos, mas recortes que com eles guardam estreita relação.
Diversidade de dados e complexidade das analises: avaliações de larga escala requerem analise estatística com-plexa, que permita processar tecnicamente os dados de um grande número de escolas, alunos e turmas.
Generalização de resultados: quando um estudo afere desempenhos de turmas e escolas representativos de um sistema educacional, em disciplinas, seus resultados expressam o desempenho desse sistema educacional, na disciplina e no nível de ensino avaliado.
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Referências e Resultados
1.2. Objetivos
O Sistema Paraense de Avaliação Educacional – SisPAE tem como objetivo consolidar um instrumento de análise para subsidiar ações da SEDUC e Prefeituras como política pública de estado de natureza sistêmica.
A intenção explícita é a de utilizar os resultados obtidos com a avaliação educacional de larga escala em diferentes níveis administrativos, como uma tentativa de encontrar uma metodologia, estruturada na reflexão e análise das iniciativas das boas práticas de gestão pedagógica e do trabalho docente, que possibilite a união de esforços e o caminho para a solução de alguns problemas educacionais premente, associados aos fatores contextuais, esperando--se a elevação dos padrões de desempenho. Assim, os resultados dos alunos no Sistema Paraense de Avaliação Educacional – SisPAE, que permitem a verificação das competências e habilidades, entre as propostas para cada etapa de ensino-aprendizagem escolar, encontram-se em efetivo desenvolvimento, e atendem as especificidades da educação estadual e das diferentes regiões de integração do Pará.
Da aplicação de metodologia estatística apropriada, que trata o conjunto de respostas de uma prova SisPAE – discipli-na e ano escolar – obtém-se uma média de proficiência, a média expressa o rendimento dos alunos em uma prova, esse resultado pode ser comparado à avaliação nacional do Saep- Prova Brasil e do Pisa.
Estruturar o diagnóstico do sistema educacional público (rede estadual e redes municipais) do Estado do Pará requer pensar a dimensão de mais de 1,2 milhão de km2, bem como a realidade educacional e sociocultural de doze Regi-ões de Integração, muitas delas interligadas apenas por transporte hidroviário.
O SisPAE foi projetado para ocorrer continuamente, no período 2013-2016, sendo que a Fundação Vunesp é a responsável pela execução das edições de 2014, 2015 e 2016. As edições do SisPAE 2014-2016 incorporam e con-solidam uma série de mudanças destinadas a fortalecer a sintonia entre a avaliação em larga escala e as prioridades educacionais do Estado do Pará. Assim, a execução e apuração dos resultados de 2014, 2015 e 2016 do SisPAE têm como características básicas:
o fomento de estudos e oficinas de trabalho (workshops), por especialistas em currículo e avaliação do NAED/SEDUC e da Fundação Vunesp, visando a construção e a avaliação contínua de referenciais para orientar a es-truturação das Matrizes de Referência para a Avaliação, tendo como base as Matrizes de Avaliação do Sistema de Avaliação da Educação Básica – Saeb/Prova Brasil (5º e 9º ano do Ensino Fundamental e 3ª série do Ensino Médio – http://portal.inep.gov.br/web/guest/caracteristicas-saeb), e os Parâmetros Curriculares Nacionais, consi-derando, também, os documentos que balizam as demais avaliações nacionais e internacionais, com o diferencial de construção de Matrizes de Referência da Avaliação de 1ª e 2ª séries do Ensino Médio;
a utilização da metodologia da Teoria da Resposta ao Item (TRI), em todos os anos/séries e disciplinas avaliados nas provas objetivas, que permite a comparação dos resultados obtidos no SisPAE, ano a ano, possibilitando o acom-panhamento da evolução dos indicadores de qualidade da educação. Com os itens de ligação e seus respectivos bancos de dados e parâmetros estatísticos obtidos da Prova Brasil e da aplicação do SisPAE de 2014, a Fundação Vunesp promoveu o processo de equalização das avaliações dos anos de 2014 e 2015, bem como promoverá com 2016, estabelecendo-se assim uma sequência histórica das três primeiras avaliações executadas no SisPAE;
a capacitação presencial em doze oficinas de dezesseis horas de atividades, para 720 (setecentos e vinte) ela-boradores e revisores de itens, indicados pela SEDUC, visando estruturação de um Banco de Itens de Língua Portuguesa e Matemática, segundo as habilidades, a serem investigadas em cada ano/série e disciplina, descritas nas Matrizes de Referência da Avaliação;
a aplicação de metodologia estatística em procedimentos de pré-testagem de itens, concomitantemente com a aplicação das provas, visando garantir a seleção de itens para composição dos instrumentos com qualidade esta-tística comprovada em avaliações futuras;
o uso da metodologia de Blocos Incompletos Balanceados (BIB) na montagem dos cadernos de provas de todos os anos/series e disciplinas avaliados, o que permite utilizar um grande número de itens por anos/série e por disciplina e classificar os níveis de desempenho dos alunos em relação ao desenvolvimento de competências e habilidades com maior amplitude;
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Revista do SisPAE 2015
a apresentação dos resultados do SisPAE 2015 em Língua Portuguesa e em Matemática, na mesma escala de desempenho do Saeb/Prova Brasil;
o fomento permanente de estudos e oficinas de trabalho (workshops), por especialistas em currículo e avaliação do NAED/SEUC e da Fundação Vunesp, visando a definição de níveis de desempenho, por ano/série e disciplinas avaliadas, permitindo a classificação dos alunos e o diagnostico do estágio de desenvolvimento da proficiência;
a apresentação de resultados do SisPAE 2015, por Região Metropolitana de Belém e das demais Regiões de Integração, em treze oficinas presenciais com oito horas de duração, para 780 (setecentos e oitenta) técnicos de referências, gestores e professores indicados pela SEDUC, com vistas à ampliação de informações para análise de desempenho regional;
análise e desenvolvimento de ajustes nas propostas de Questionários Socioeconômico, de Hábitos de Estudos, do Clima Escolar, de Boas Práticas Educacionais e de Infraestrutura para Alunos, Professores, Especialistas em Educação, Gestores Escolares e Escola;
a organização de sessões de trabalho conjunto, entre especialistas da Fundação Vunesp e do NAED/SEDUC, para validação dos questionários e demais instrumentos;
a organização para aplicação, a coleta das informações e análise de dados e estudos de fatores associados;
o treinamento dos coordenadores, supervisores e aplicadores dos instrumentos de medidas;
a organização de estratégias de disseminação e comunicação de resultados, em especial para as redes municipais;
a produção de relatórios técnicos, boletins das escolas e das redes municipais e revistas pedagógicas.
O desenvolvimento das atividades da avaliação terá, em todas as edições, quatro fases bem delineadas:
desenho da avaliação;
preparação da avaliação;
aplicação dos instrumentos de avaliação;
emissão dos relatórios e revistas pedagógicas.
As estratégias de comunicação e utilização dos resultados do SisPAE configuram efetiva oportunidade de estabe-lecer o diálogo com a sociedade na medida em que esse sistema contribui para caracterizar a educação paraense, atribuindo-lhe identidade no currículo.
A análise da prática educativa, aliando o desempenho dos estudantes à formação dos profissionais, abre espaços de reflexão e planejamento sobre a condução do processo ensino-aprendizagem e sobre as demandas de processos formativos nas diferentes áreas do conhecimento, além de oferecer argumentos que anunciem potencialidades para melhorar o que a avaliação demonstra encontrar-se vulnerável.
O objetivo no encerramento de cada edição do SisPAE e com a continuidade do projeto, é que professores e gestores a cada ano, por ocasião da divulgação dos resultados participem das discussões e no retorno às escolas de origem sejam capazes de analisar, compreender, difundir e aplicar na totalidade a metodologia do processo de avaliação de larga escala.
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Referências e Resultados
1.3. Diversidade dos Dados
Para ajudar as redes de ensino pública estadual e municipais a atingirem as metas do PNE, o Estado do Pará solicitou ao BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) apoio financeiro para executar um conjunto de ações para expandir a cobertura e melhorar a qualidade da Educação Básica no estado.
O resultado das negociações junto ao Banco foi à elaboração do Projeto de Melhoria da Qualidade e Incremento da Cobertura da Educacao Básica no Estado do Pará. Foi neste marco que, em 2013, a SEDUC-PA elaborou e executou a 1ª edição do Sistema Paraense de Avaliação Educacional.
O Projeto de Melhoria da Qualidade e Incremento da Cobertura da Educacao Básica no Estado do Pará espelha o re-conhecimento da situação e o esforço do governo do Estado do Pará na superação de fragilidades que restringem a evolução positiva das suas condições educacionais.
Ampliar o acesso e o atendimento em todos os níveis educacionais, universalizando a pré-escola até 2016 e au-mentando a cobertura de creches em 50% em 2020, oferecer Educação Básica em tempo integral em 50% das escolas públicas, melhorar o IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) e incentivar a formação inicial e continuada de professores e profissionais de educação, são algumas das principais metas assumidas pelo Estado do Pará junto ao Plano Nacional de Educação.
A consecução de tais objetivos está exigindo grandes esforços, no caso específico do Pará, o desafio se mostra ainda maior. O Estado do Pará tem se esforçado para atingir as metas do PNE, e a participação das redes municipais no atendimento à Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental têm sido importante.
O quadro 1 apresenta a distribuição de matrícula nas redes estadual e municipais segundo o Censo Brasil 2015.
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Revista do SisPAE 2015
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17
Referências e Resultados
O Gráfico 1 apresenta a evolução histórica, no período de 2010 a 2015, do quantitativo da população de crianças e jovens matriculados nas redes estadual e municipais.
Em 2010, de uma população de 310 mil crianças de 4 a 5 anos, segundo o Censo Brasil da Educação, publicado no site do Inep, 201.623 crianças estavam matriculados na pré-escola das redes municipais ou estadual, percentual de 92% de atendimento. Em 2015, registrou-se 252.776 matrículas, ampliando em 25,4% o atendimento.
Gráfico 1. Evolução de Matrícula por nível de escolaridade no período de 2010 a 2015
O Gráfico 2 apresenta a evolução histórica, no período de 2010 a 2015, do número de matrículas no Ensino Fun-damental nas redes administrativas estadual e municipais, oferecidas na região urbana e rural e no regime de aulas ministradas no período integral e parcial.
Em relação à origem administrativa percebe-se que o processo de municipalização do ensino fundamental, após um período acentuado de transferência de matrículas de 2010 a 2012, o processo mantém-se com o montante de matrícula inaltenrado nos últimos três anos.
Destaca-se o aumento acentuado de matrículas, no Ensino Fundamental, oferecidas no regime integral.
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Revista do SisPAE 2015
Gráfico 2. Evolução de Matrícula no Ensino Fundamental, por nível de escolaridade consolidado, no período de 2010 a 2015, por rede estadual e municipal,
por origem urbana e rurale por período integral e parcial
Pela análise do Gráfico 3 constata-se que a queda de matrículas no Ensino Fundamental ocorre nas séries iniciais, isto é entre 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental. Comportamento distinto ao observado no Gráfico 1 onde é possível observar que o montante de matrícula na Educação Infantil experimentando crescimento nos últimos seis anos.
Gráfico 3. Evolução de Matrículas nas séries iniciais e finais do Ensino Fundamental no período de 2010 a 2015 no Estado do Pará
19
Referências e Resultados
O Gráfico 4 apresenta a evolução histórica, no período de 2010 a 2015, do número de matrículas no Ensino Médio nas redes administrativas estadual e municipais, oferecidas na região urbana e rural e no regime de aulas ministradas no período integral e parcial.
Em relação à origem administrativa percebe-se o monopólio da responsabilidade da rede estadual no Ensino Médio.
Após o crescimento acentuado de matrícula oferecida na zona rural de 2010 para 2011, o atendimento vem se mantendo estável.
Gráfico 4. Evolução de Matrícula no Ensino Médio no período de 2010 a 2015, por rede estadual e municipal, por origem urbana e rural e por período integral e parcial
Destaca-se que para governantes, empresários e agências multilaterais (BID, Banco Mundial), de um lado, se atribui à educação básica a responsabilidade pela preparação ao mercado de trabalho. Desta forma, o Ensino Médio vem sendo o alvo escolhido de políticas que visam a necessidade da escola readequar-se, para atender os novos requisi-tos impostos ao jovem que deseja ou necessita não dar continuidade ao ensino superior.
O Ensino Médio regular está sendo redefinido para responder às transformações sociais e políticas desencadeadas pelas reformas do Estado, assumindo a funcionalidade de formar o jovem trabalhador com maior nível de qualifica-ção capaz de ajustar-se à mobilidade que caracteriza o mercado de trabalho, garantindo-se o caráter de terminalida-de previsto na LDBEN de 1996 (República, 1996).
O Ensino Médio integral deve ser compreendido como “o desenvolvimento de todas as dimensões do ser humano, formacao humana integral. Integrado, no sentido da superacao da fragmentacao, do pragmatismo e da antinomia entre a formacao geral e específica, humanista e tecnológica, científica e técnica, o que pressupõe a ausência de hierarquias no interior dos currículos”.
20
Revista do SisPAE 2015
Essas estratégias foram estabelecidas no SEMINÁRIO NACIONAL DO ENSINO MÉDIO INTEGRAL: “CONS-TRUINDO A POLÍTICA DE ENSINO MÉDIO PARA TODOS NO BRASIL” e foram assumidas pelo Estado do Pará, dentro das seguintes perspectivas, visando o ensino médio integral para todos:
O Programa Ensino Médio Inovador e a indução para a implantação das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio;
O ensino médio e a formação para o trabalho: interfaces com a Educação profissional Técnica de Nível Médio;
Formação de professores e trabalho docente no Ensino Médio;
Revisão das Políticas de Avaliação;
Produção de Materiais didático-pedagógicos;
As especificidades no interior do Ensino Médio;
Financiamento público para o Ensino Médio, as condições de qualidade e o desafio das condições de qualidade e o desafio da universalização.
O Estado do Pará vem investindo, mesmo com pequena participação já que o desafio é grande, na política de oferecimento do ensino médio em tempo integral e nos últimos seis anos ampliou em 110% o número de alunos atendidos.
A Tabela 1 registra o aumento de matrículas no Ensino Médio no período integral na rede estadual, apresentando a sequência histórica no período de 2010 a 2015.
Tabela 1. Evolução de Matrícula no Ensino Médio no período de 2010 a 2015 oferecidas no período integral e parcial
Ensino Médio 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Parcial 324.432 316.368 316.843 316.382 319.069 317.704
Integral 764 1.123 1.356 972 1.306 1.605
Total 325.196 317.491 318.199 317.354 320.375 319.309
A preocupação de garantir ao SisPAE o valor de uma intervenção legítima, que se identifica com as necessidades e prioridades do Estado do Pará, reflete-se em um conjunto de iniciativas cujo ponto de partida foi a definição das expectativas de aprendizagem num contexto que permite a investigação de habilidades e competências que os alunos desenvolvem para utilizar conhecimentos adquiridos na escola na resolução de problemas e os resultados das avaliações educacionais em larga escala podem apontar diretrizes que orientem o desenvolvimento de políticas públicas capazes de contribuir para a melhoria do desempenho escolar, tornando-se, cada vez mais, instrumentos úteis para analisar e qualificar as práticas da educação sistemática.
Com esse referencial, construiu-se na edição do SisPAE de 2015 (AZEVEDO, 2014) as Matrizes Referência que descrevem as habilidades essenciais e orientam a composição dos instrumentos de medida, em Língua Portuguesa e Matemática, em cada etapa do ensino básico avaliadas.
Vale a pena relembrar que as Matrizes do SisPAE, atendem à avaliação de um conjunto de anos/séries mais amplo que aqueles apresentados nas Matrizes de Referência de Avaliação do Saeb/Prova Brasil e outros sistemas de ava-liação de larga escala conhecidos, e na composição das provas da edição do SisPAE 2015 elas foram amplamente debatidas e avaliadas. Além da contribuição das Matrizes de Referência para a construção da capacidade de avaliação e a melhoria do desempenho do projeto avaliativo, há que destacar a interação com o projeto pedagógico das es-colas que delas resulta.
21
Referências e Resultados
Nas Revistas Pedagógicas do SisPAE, as análises pedagógicas, fundamentadas em itens propostos por equipe de es-pecialistas da Fundação Vunesp e da SEDUC-PA, para investigar o domínio das habilidades de uma Matriz, informam as capacidades que os alunos demonstraram ter desenvolvido e apontam fragilidades do processo educacional.
No SisPAE a familiarização do professor com as Matrizes de Referência da avaliação se materializa também nas ativi-dades de capacitação. Em 2015, como resultado do trabalho do SisPAE 2014, cerca de 720 professores paraenses participaram de oficinas presenciais de elaboração de itens para avaliações de larga escala, com 16 horas de duração.
Essa é uma real oportunidade de refletir sobre o papel da avaliação em larga escala como elemento da organização de currículos na educação básica, atividades que serão mantidas no mês de maio de 2016, com a previsão de capa-citação de mais 720 docentes.
As Revistas Pedagógicas do SisPAE 2015 mantêm a identidade da edição anterior e oferecem aos professores e ges-tores de escolas o diagnóstico do estágio de desenvolvimento do processo educacional que vem sendo executado nas escolas públicas paraenses.
Nesta edição 2015, será possível conhecer os resultados gerais, por disciplina e ano/ série avaliados, e compará-los com os resultados anteriores. De modo geral, os resultados indicam que houve melhoria do desempenho dos alu-nos, e dessa forma atestam o valor da avaliação em relação às necessidades e prioridades da educação paraense e, mais do que isso, colocam em evidência o aproveitamento da experiência anterior para melhorar a apropriação dos resultados da avaliação, como subsídios ao trabalho pedagógico e apoio ao processo de aprendizagem.
Os resultados do SisPAE 2015 também subsidiam a ideia de que a superação das fragilidades na aprendizagem nos anos iniciais do Ensino Fundamental é condição essencial para alavancar a melhoria do resultado educacional paraense. E essa convicção emerge da interpretação e busca do significado dos resultados da avaliação, tarefa do avaliador externo que agora delineia a evolução do sistema educacional com elementos de dois anos consecutivos da avaliação de larga escala.
De outra parte, já em 2014 se percebeu que os resultados do SisPAE ganham maior significado quando a sua análise e interpretação consideram a influência de fatores humanos e culturais dos contextos em que foram produzidos (BARBETTA, 2016).
O desafio agora foi o de reunir dados da avaliação do SisPAE para responder, da forma mais completa possível, a seguinte questão: Quais são os impactos dos fatores sociais, econômicos e ambientais sobre o projeto educacional paraense?
As Revistas Pedagógicas do SisPAE 2015 estão organizadas em quatro seções:
1. “Dados Gerais” apresentando informações básicas sobre o SisPAE 2015, os instrumentos utilizados no processo de avaliação e sua abrangência;
2. “Resultados do SisPAE 2015”, relatando os resultados gerais da disciplina-objeto da revista e os estudos de com-paração de resultados das edições do SisPAE 2014 e 2015;
3. “Análise Pedagógica e Interpretação dos Resultados” são abordados, na disciplina da revista, aspectos pedagógicos envolvidos na avaliação. Sua essência está na análise do desempenho do alunado e na apresentação, análise e discussão pedagógica de exemplos de itens selecionados das provas aplicadas. São itens que representam muito bem os diferentes estágios de proficiência dos alunos participantes da avaliação. Por isso, são úteis para identificar pontos fortes e fragilidades do processo educacional;
4. “Contribuição da Avaliação ao Trabalho Pedagógico”, reúne textos elaborados por especialistas de área em par-ceria com professores paraenses, que focalizam estratégias às quais o professor pode recorrer para implementar o seu trabalho pedagógico. A temática escolhida pelos autores emerge exatamente da análise dos resultados das provas e da identificação de importantes fragilidades na aprendizagem. Será muito importante conhecer até que ponto essas sugestões atendem às demandas dos professores e efetivamente contribuem para a transformação de sua prática pedagógica.
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Revista do SisPAE 2015
As Revistas Pedagógicas do SisPAE são instrumentos que se destinam à socialização dos resultados do processo avaliativo.
Portanto, precisam ser conhecidas para que possam ser úteis ao processo de transformação do ensino/aprendiza-gem. Segundo Vianna (VIANNA, 2005): Os resultados das avaliacões nao devem ser usados única e exclusivamente para traduzir um certo desempenho escolar. A sua utilizacao implica em servir de forma positiva na definicao de novas políticas públicas, de projetos de implantacao e modificacao de currículos, de programas de formacao continuada dos do-centes e, de maneira decisiva, na definicao de elementos para a tomada de decisões que visem a provocar um impacto, ou seja, mudancas no pensar e no agir dos integrantes do sistema.
Obras CitadasAZEVEDO, T. C. (2014). Instrumentos do SisPAE: Provas. Revista do Sistema Paraense de Avaliacao Educacional: Referências e Resultados, 28.
BARBETTA, P. B. (2016). Relatório de Fatores Associados ao Desempenho Escolar – SisPAE 2015. Revista dos Estudos do SisPAE 2015, Barbetta, P., Borgatto, A., Andrade, D. F. RELATÓRIO DE F Fundação Vunesp, São Paulo, 2016.
Federal, G. (2001). Plano Nacional de Educação. http://pne.mec.gov.br/.
Luckesi, C. C. (2011). O QUE É MESMO O ATO DE AVALIAR A APRENDIZAGEM? https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/2511.pdfhttps://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/2511.pdf.
República, C. C. (1996). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm.
SOLIGO, V. (2010). Possibilidades e Desafios das Avaliações em Larga Escala da Educação Básica na Gestão Escolar. Revista Eletrônica Política e Gestao Educacional, n. 9, 2º Semestre 2010.
TAVARES, M. R., & MACIEL, M. C. (2016). T SisPAE 2015: Caracterização Geral dos Alunos, Professores, Diretores e Eecolas. Revistas dos Estudos do SisPAE, Tavares, M. R. M..; Maciel, M. C.. Souza, M. M.. SisPAE 2015: CARACTERIZAÇÃO GFundação Vunesp. São Paulo, 2016.
VIANNA, H. M. (2005). VIANNA, Heraldo Marelim. Fundamentos de um Programa de Avaliacao Educacional. Brasília: Liber Livro Editora, 2005.
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2.SisPAE 2015 – Abrangência e Participação
O SisPAE 2015 envolveu a participação de alunos, professores e diretores de 3.795 escolas, distribuídas em 142 municípios paraenses. São 876 escolas estaduais, 2.919 escolas municipais e 16 casas familiares rurais. Da previsão inicial de 811.127 alunos matriculados em 4.045 escolas, participaram da avaliação 555.722 alunos em Língua Por-tuguesa e 554.983 alunos em Matemática, o que resulta média de 65% em relação ao total de alunos previstos. A tabela seguinte reúne os dados da participação de alunos por ano/série avaliados e disciplina, por rede de ensino avaliada.
Tabela 2. SisPAE 2015 – Dados de Previsão e Participação de Alunos por Rede de Ensino
Dependência administrativa Ano/Série PrevisãoLíngua Portuguesa Matemática
Presentes (%) Presentes (%)
Estadual*
4º ano EF 13.344 11.039 82,7 11.184 83,8
5º ano EF 17.483 14.416 82,5 14.582 83,4
7ª série EF 32.395 24.305 75,0 24.305 75,0
8ª série EF 32.185 23.240 72,2 23.240 72,2
1ª série EM 128.490 79.709 62,0 79.709 62,0
2ª série EM 100.681 62.771 62,3 62.771 62,3
3ª série EM 88.141 50.590 57,4 50.590 57,4
Total 412.719 266.070 64,5 266.381 64,5
Municipal**
4º ano EF 124.141 92.094 74,2 91.583 73,8
5º ano EF 121.531 92.257 75,9 91.718 75,5
7ª série EF 82.306 56.291 68,4 56.291 68,4
8ª série EF 68.516 48.167 70,3 48.167 70,3
1ª série EM 126 79 62,7 79 62,7
2ª série EM 53 23 43,4 23 43,4
3ª série EM 78 26 33,3 26 33,3
Total 396.751 288.937 72,8 287.887 72,6
Particular(Casas familiares rurais)
4º ano EF 8 9 112,5 9 112,5
5º ano EF 118 31 26,3 31 26,3
7ª série EF 21 20 95,2 20 95,2
1ª série EM 1.195 488 40,8 488 40,8
2ª série EM 166 133 80,1 133 80,1
3ª série EM 149 34 22,8 34 22,8
Total 1.657 715 43,2 715 43,2
* Previsão baseada no Censo Escolar 2015.
** Previsão baseada no Censo Escolar 2014.
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Revista do SisPAE 2015
Em relação à edição do SisPAE 2014, o percentual de participação do alunado em 2015 é menor e reflete uma vez mais as diferenças entre o número de alunos previsto e o de participantes na avaliação, em particular no Ensino Médio, em todas as redes, devendo ainda ser ressaltada a diminuição da participação da 8ª série do Ensino Funda-mental.
Quando um estudo afere desempenhos de turmas e escolas representativos de um sistema educacional, em discipli-nas, seus resultados expressam o desempenho desse sistema educacional, na disciplina e no nível de ensino avaliado.
Uma escala é uma maneira de medir resultados de forma ordenada. A escolha dos números que definem os pontos de uma escala de proficiência é arbitrária e construída com os resultados da aplicação do método estatístico de análi-se denominado Teoria da Resposta ao Item (TRI). A Escala de Proficiência do SisPAE está na mesma métrica utilizada pelo Saeb, o exame nacional de referência para a Educação Básica do Brasil desde 1996. Portanto os resultados obtidos pelos alunos paraenses nos dois exames são comparáveis.
Figura 1. O sentido dos resultados
25
3.Instrumentos do SisPAE
A avaliação educacional em larga escala tem como principal objetivo analisar a qualidade da educação, trazendo informação para orientar pedagógica e politicamente ações e políticas públicas para a melhoria da qualidade de um sistema educacional. Ela busca avaliar o desempenho dos alunos em determinados momentos da escolarização e seus resultados permitem a verificação das competências e habilidades, entre as propostas para cada etapa de ensino-aprendizagem escolar em que os alunos se encontram em efetivo desenvolvimento.
Para atingir tais objetivos a avaliação educacional de larga escala emprega testes de proficiência, questionários con-textuais, fatores associados ao desempenho escolar, estabelecendo-se assim um diagnóstico do sistema de ensino analisado.
Existem três propósitos da avaliação nos sistemas de ensino, como afirma Depresbiteris (DEPRESBITERIS, 2001): Fornecer resultados para a gestao da educacao, subsidiar a melhoria dos projetos pedagógicos das escolas e propiciar informacões para a melhoria da própria avaliacao, o que a caracteriza como meta avaliacao.
A avaliação do SisPAE, em larga escala, de natureza sistêmica e realizada por agente externo à escola, alinha-se a essas diretrizes e nesse sentido utiliza instrumentos que lhe permite a coleta de informações significativas, que ofere-cem subsídios para a formulação, a reformulação e o monitoramento de políticas públicas, e também para a gestão da educação em nível de sistemas estadual e municipal em suas respectivas escolas.
O SisPAE 2015 foi estruturado para dar continuidade ao modelo de avaliação concebido para o Sistema Paraense de Educação Básica e, nessa condição, utilizou instrumentos que lhe permitiram a coleta das informações sobre o desempenho escolar mediante a aplicação de provas, que aferem o desenvolvimento das habilidades cognitivas dos alunos em diferentes momentos da trajetória escolar, e questionários contextuais aos alunos, professores e equipes das unidades escolares, com o objetivo de obter dados sobre perfil socioeconômico do aluno e a trajetória escolar, características da turma, gestão e infraestrutura da escola e perfil dos professores e gestores escolares.
3.1. Provas
Nas avaliações do SisPAE são utilizados itens de múltipla escolha, compostos com:
enunciado, que pode vir acompanhado de texto, imagem, figura e outros recursos de contextualização;
comando, que configura a tarefa que está sendo solicitada ao aluno;
alternativas de resposta, apresentando opções em que apenas uma é correta e as outras se referem a raciocínios possíveis.
Na composição das provas do SisPAE 2015 foram utilizados:
itens elaborados com base nas habilidades indicadas nas Matrizes de Referência da Avaliação, pré-testados, inclu-sive no SisPAE 2014, segundo metodologia especialmente desenvolvida para essa avaliação;
itens comuns com o Saeb/Prova Brasil, como mecanismo para assegurar a comparabilidade tanto entre os resul-tados do SisPAE quanto com os resultados da avaliação nacional. Por isso são chamados itens de ligação.
26
Revista do SisPAE 2015
Os alunos dos 4º e 5º anos do Ensino Fundamental foram avaliados, censitariamente, por 77 questões objetivas de Língua Portuguesa e 77 questões objetivas de Matemática.
Os alunos da 7ª e 8ª séries do Ensino Fundamental e os alunos da 1ª, 2ª e 3ª séries/anos do Ensino Médio foram avaliados por 91 questões de Língua Portuguesa e Matemática.
Utilizando a metodologia de Blocos Incompletos Balanceados – BIB, as provas foram organizadas em cadernos. Para o 4º e 5º ano do Ensino Fundamental, cada caderno de prova, em cada disciplina, foi organizado com 22 itens. Para a 7ª e 8ª séries do Ensino Fundamental e a 1ª, 2ª e 3ª série do Ensino Médio, cada caderno de prova foi estruturado com 52 itens, sendo 26 de Língua Portuguesa e 26 de Matemática. No total, foram compostos 189 diferentes ca-dernos de provas. A Tabela 3 sintetiza a composição dos cadernos de provas empregados no SisPAE 2015.
Tabela 3. Quadro de provas – SisPAE 2015
Anos/Séries
Número Total de Questões Número de Questões
por Caderno
Número de CadernosLíngua
PortuguesaMatemática
4º e 5º anos do Ensino Fundamental 77 77 22 42
7ª e 8ª séries do EF1ª, 2ª e 3ª séries do EM
91 91 52 21
Para a 7ª e 8ª séries do Ensino Fundamental e a 1ª, 2ª e 3ª série do Ensino Médio, os cadernos ímpares iniciavam com questões de Língua Portuguesa e os cadernos pares com questões de Matemática. Para todos os alunos ava-liados, no final do caderno de provas, denominado caderno integrado, os alunos receberam o Questionário de Fatores Socioeconômico e do Clima Escolar.
Os alunos do 4º e 5º anos do Ensino Fundamental deveriam realizar as provas de Língua Portuguesa no primeiro dia de aplicação e Matemática no segundo dia. A critério dos professores, o Questionário Socioeconômico dos Alunos poderiam ser aplicados num terceiro dia.
Para os alunos das 7ª e 8ª séries do Ensino Fundamental e das 1ª, 2ª e 3ª séries do Ensino Médio, as provas deveriam ser aplicadas em um único dia, podendo a critério do corpo docente, aplicar o questionário dos alunos no segundo dia de aplicação.
Para a preparação dos instrumentos da avaliação, foram organizadas três oficinas em Belém, envolvendo especialis-tas da Fundação Vunesp, docentes indicados pelo NAED e professores da Educação Básica Paraense, para discussão e avaliação das Matrizes de Referência da Avaliação de Língua Portuguesa e Matemática de todos os anos e séries avaliados, da composição dos cadernos de provas, além de todos os modelos de questionários, etc.
Em particular, a composição da prova leva em conta o conjunto de habilidades descritas na Matriz de Referência da Avaliação, e busca uma distribuição de itens que estabeleça a melhor interlocução com o público respondente, tanto no que se refere à complexidade, quanto no que diz respeito à diversidade de habilidades que pretende aferir.
Na edição do SisPAE 2014 (AZEVEDO, 2014), as Revistas Pedagógicas apresentavam a Figura 2 com a distribuição de questões segundo as habilidades avaliadas em cada um dos 21 cadernos da prova de Língua Portuguesa para o 5º anos do Ensino Fundamental, propiciando aos leitores uma visão qualitativa da cobertura da Matriz de Referência no exemplo utilizado. Além disso, a compreensão de que é o conjunto de respostas registradas nos 26 cadernos de prova, e não no único caderno do aluno, que possibilita a avaliação das habilidades previstas para um dado ano/série.
27
Referências e Resultados
Figura 2. Visão Qualitativa da Prova de Língua Portuguesa 5º anos do Ensino Fundamental (AZEVEDO, 2014)
HabilidadeCaderno de Prova
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
LPA01
LPA02
LPA03
LPA04
LPA09
LPA10
LPA11
LPA12
LPA13
LPA14
LPA15
LPA25
LPA26
LPA27
LPA28
A presente edição do SisPAE traz também um outro modelo de análise que também é útil para conhecer a relação de uma prova com a Matriz de Referência da Avaliação que orienta a sua organização.
A Figura 3 permite conhecer a relação entre o número de questões propostas na prova, por habilidade definida na matriz que referencia a avaliação, na prova de Língua Portuguesa aplicada no SisPAE 2015 para a 8ª série do Ensino Fundamental. Ela permite observar que, exceção feita à habilidade LPA 13 – Selecionar legenda ou título apropriado a uma foto, ilustracao ou texto escrito – a prova foi composta por questões elaboradas para todas as demais habilidades descritas para a 8ª série na Matriz de Referência da Avaliação de Língua Portuguesa no SisPAE.
28
Revista do SisPAE 2015
Figura 3. Número de Itens por Habilidade da Matriz de Referência da Avaliação na Prova de Língua Portuguesa – 8ª Série do Ensino Fundamental, SisPAE 2015
A Figura 3 mostra um pouco mais: o número de itens em cada habilidade investigada. Seria essa uma composição equilibrada?
Que relação ela guarda com a Matriz?
Os dados apresentados na Tabela 4 e o Gráfico 5 respondem essas questões.
Tabela 4. Composição da Prova de Língua Portuguesa – 8ª série do Ensino Fundamental SisPAE 2015
Tema
Habilidade
Matriz Prova
Número % Número %
Produção e Compreensão do Texto 6 21 24 26
Composição do gênero 13 45 36 40
Linguagem 10 34 31 34
Total 29 100 77 100
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Referências e Resultados
Gráfico 5. Língua Portuguesa 8ª Série EF – Correspondência entre o número de habilidades por tema na Matriz de Referência da Avaliação e o número de itens da prova. (Em %)
A Matriz de Referência da Avaliação de Língua Portuguesa da 8ª série proposta para o SisPAE descreve 29 habilidades associadas aos 3 temas de conteúdos trabalhados em Língua Portuguesa na Educação Básica, quais sejam: Produção e compreensão do texto, Composição do gênero e Linguagem. A prova ajusta-se a esse perfil.
De forma análoga, a Figura 4 permite conhecer a relação entre o número de questões propostas por habilidade definida na Matriz que Referencia a avaliação, na prova de Matemática aplicada no SisPAE 2015 para a 8ª série do Ensino Fundamental. A Matriz de Referência da Avaliação dessa série escolar compreende 44 habilidades, relaciona-das aos temas Números, Aritmética e Álgebra, Espaço e Forma, Grandezas e Medidas e Tratamento da Informação.
A Figura 4 mostra que, exceção feita às habilidades MPA44 – Resolver problemas significativos utilizando unidades de medida padronizadas como km/m/cm/mm, kg/g/mg, L/mL, e MPA45 – Resolver problemas que envolvam o cálculo do pe-rímetro de figuras planas, desenhadas em malhas quadriculadas, – a prova foi composta por questões elaboradas para todas as demais habilidades descritas para a 8ª série na Matriz de Referência da Avaliação de Matemática no SisPAE.
Figura 4. Número de Itens por Habilidade da Matriz de Referência da Avaliação na Prova de Matemática – 8ª Série do Ensino Fundamental, SisPAE 2015
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Revista do SisPAE 2015
A Figura 4 mostra um pouco mais: o número de itens em cada habilidade investigada. Seria essa uma composição equilibrada?
Que relação ela guarda com a matriz?
Os dados apresentados na Tabela 5 e o Gráfico 6, que a representa, respondem essas questões, devendo ser ob-servado que estão sendo contabilizadas as questões da prova que aferiram habilidades de 8ª série.
Tabela 5. Composição da Prova de Língua Portuguesa – 8ª série do Ensino Fundamental SisPAE 2015
Tema
Habilidade
Matriz Prova
Número % Número %
Números, Aritmética e Álgebra 17 39 33 40
Espaço e Forma 9 20 16 20
Grandezas e Medidas 14 32 23 28
Tratamento da Informação 4 9 10 12
Total 44 100 82 100
Gráfico 6. Matemática 8ª Série EF – Correspondência entre o número de habilidades por tema na Matriz de Referência da Avaliação e o Número de Itens da Prova. (Em %)
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Referências e Resultados
3.2. Questionários de Contexto
A edição 2015 do SisPAE incluiu coleta de informações sobre as características dos alunos de todos os anos/série avaliados, bem como dos coordenadores, diretores e escolas, com o objetivo de traçar o perfil dos respondentes e coletar dados para uma análise mais detalhada dos fatores associados ao desempenho escolar. Para tanto, foram aplicados questionários aos alunos bem como aos Coordenadores e aos Diretores das escolas.
De forma inédita os cadernos de prova receberam os questionários dos alunos, passando a serem denominados Cadernos Integrados de Provas. Essa iniciativa veio ao encontro de suprir a deficiência da falta de identificação dos alunos das redes municipais, o que poderia inviabilizar a análise de fatores associados ao desempenho escolar dos alunos, uma vez que, na edição do SisPAE 2014 foi possível a análise somente até o nível da escola.
Na edição do SisPAE 2015, os questionários aplicados aos alunos dos 4º e 5º anos do Ensino Fundamental foram reestruturados para melhor adequação ao público respondente. Também foram, pela primeira vez, coletados dados junto aos coordenadores das escolas paraenses.
Desde o SisPAE 2014, já se percebia o impacto das características individuais ou contextuais dos alunos sobre o seu desempenho. Por essa razão, a comunicação de resultados reservou espaço para a apresentação dos resultados da influência dos fatores extraescolares sobre a proficiência dos estudantes para mostrar que os resultados brutos de proficiência, sem levar em conta as variáveis contextuais, pode ocasionar apreciações inadequadas acerca do desem-penho de alunos, escolas e demais instâncias educacionais. O SisPAE 2015 buscou aprofundar os conhecimentos sobre o impacto desses fatores.
A Tabela 6 apresenta os números relacionados à coleta dos questionários no SisPAE 2015.
Tabela 6. Questionários de Contexto – SisPAE 2015
Público Questionários respondidos
Alunos 555.632
Coordenadores 19.894
Diretores 3.390
Escolas 3.478
Os resultados apurados nos questionários respondidos foram consolidados e organizados dando lugar a dois rela-tórios que apresentam a descrição e a análise de informações sobre as características dos participantes e das escolas (TAVARES & MACIEL, 2016), e o estudo quantitativo detalhado da associação das principais características dos alunos, dos professores, dos gestores e das escolas no desempenho escolar dos alunos que participaram do SisPAE 2015 (BARBETTA, 2016). A publicação ESTUDOS DO SISPAE 2015: PERFIL DOS PARTICIPANTES E FATORES ASSOCIADOS AO DESEMPENHO ESCOLAR contém, na íntegra, os resultados e análises realizados com os ques-tionários contextuais.
Obras CitadasAZEVEDO, T. C. (2014). Instrumentos do SisPAE: Provas. Revista do Sistema Paraense de Avaliacao Educacional: Referências e Resultados, 28.
BARBETTA, P. B. (2016). Relatório de Fatores Associados ao Desempenho Escolar – SisPAE 2015. Revista dos Estudos do SisPAE 2015, Barbetta, P., Borgatto, A., Andrade, D. F. RELATÓRIO DE F Fundação Vunesp, São Paulo, 2016.
DEPRESBITERIS, L. (2001). Avaliando competências na escola de alguns ou na escola de todos? Boletim Técnico , v. 27, n. 3, .
TAVARES, M. R., & MACIEL, M. C. (2016). T SisPAE 2015: Caracterização Geral dos Alunos, Professores, Diretores e Eecolas. Revistas dos Estudos do SisPAE, Tavares, M. R. M..; Maciel, M. C.. Souza, M. M.. SisPAE 2015: CARACTERIZAÇÃO GFundação Vunesp. São Paulo, 2016.
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4.Resultados do SisPAE 2015
4.1. Adequação dos Critérios Visando Comparação com a Prova Brasil
Quando do processamento e análise dos resultados do SisPAE 2014 (AZEVEDO, 2014), o MEC/INEP não havia divulgado os critérios adotados para filtro de alunos e escolas e os resultados da Prova Brasil 2013, bem como a Fundação Vunesp não recebeu, da empresa responsável pela execução, a Base de Dados do SisPAE 2013. Assim, entre a divulgação dos resultados da Prova Brasil de 2013 e o processamento do SisPAE 2015, a equipe acadêmica da Fundação Vunesp, composta por Estatísticos e Especialistas em Avaliação Educacional de Larga Escala, decidiram executar um projeto de pesquisa fundamentado em estudos sistemáticos dos microdados disponibilizados pelo MEC/INEP, visando promover comparação dos resultados obtidos nos dois processos de avaliação em larga escala, depurando-se e utilizando-se os mesmos critérios de filtros no processo do SisPAE.
Na edição de 2015, segundo entendimento dos critérios empregados na Prova Brasil de 2011, os filtros aplicados para o cálculo da média de proficiência consideraram apenas os alunos participantes:
com número de respostas válidas maior ou igual a 3 em cada disciplina;
pertencentes a turmas regulares;
pertencentes às escolas com pelo menos 20 alunos (a contagem do número de alunos foi realizada considerando todo os alunos da escola, sem distinção de série e do que era regular).
Já para a divulgação dos resultados por escola, foram elaborados os boletins de desempenho para turmas e escolas com pelo menos 10 participantes com nota e com pelo menos 50% de participação (essa participação foi conside-rada apenas por disciplina e não por série).
Infelizmente, mesmo com a divulgação dos resultados da Prova Brasil 2013, a nota explicativa divulgada pelo MEC/INEP não está suficientemente esclarecedora para entendimento dos filtros utilizados para o referido cálculo das médias de proficiência, o que está gerando inúmeros questionamentos dos pesquisadores da área de avaliação edu-cacional de larga escala. A nota pode ser obtida no seguinte endereço http://download.inep.gov.br/mailing/2014/nota_explicativa_prova_brasil_2013.pdf.
E possível observar que a nota explicativa não apresenta informação clara e objetiva sobre o tratamento dado aos participantes com número de repostas válidas maior ou igual a 3 e nem aos participantes com deficiências físicas e mentais (PcD).
Em um esforço acadêmico pelos especialistas da Fundação Vunesp junto aos profissionais do MEC/INEP, em especial na interlocução com profissionais que participaram do processamento dos dados referente à Prova Brasil 2013, foram gerados protocolos e estabelecidos filtros que consideraram como critérios a seleção de participantes que atendem as seguintes condições:
pertencem a turmas regulares de escolas com pelo menos 20 alunos matriculados no conteúdo e série avaliada;
se forem alunos do 4º e 5º anos do Ensino Fundamental, apresentaram o número de respostas válidas maior ou igual a 3, em cada disciplina. (Observação: para esses dois anos avaliados do Ensino Fundamental as provas foram realizadas em dias diferentes);
se forem alunos das demais séries avaliadas, o caderno integrado de provas deveria apresentar um número de respostas válidas maior ou igual a 3, ou seja, foi considerado o conjunto das duas disciplinas. (Presumidamente as provas deveriam ser realizadas em um mesmo dia).
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Referências e Resultados
Para divulgação das médias de proficiência por disciplina e série, considera-se que pelo menos 10 participantes atendam aos critérios para inclusão no cálculo de médias e, para apresentação dos resultados por escola, que pelo menos 50% de participantes atendam aos critérios para o cálculo de média em cada disciplina e série avaliada.
Para que o ajuste dos filtros utilizados na obtenção dos resultados do SisPAE 2015 não comprometa a compara-bilidade com os resultados apurados em 2014, os resultados da edição 2014 foram recalculados considerando os mesmos filtros utilizados na edição de 2015.
Resta esclarecer que ainda persistem dificuldades no atendimento aos critérios utilizados pelo MEC/INEP na Prova Brasil. Pesquisadores do MEC/INEP relataram que quando identificados, alunos participantes com necessidades especiais, que realizaram a Prova Brasil e tiveram sua proficiência calculada, não foram incluídos nos resultados da Prova Brasil/SAEB 2013 nas escolas nas quais eles estão matriculados. Contudo, as informações sobre os alunos portadores de necessidades especiais, contidas nas bases de dados fornecidas pela SEDUC-PA, não são suficientes para excluir esses alunos das análises, uma vez que não é possível identificá-los (em especial para as Redes Muni-cipais). Também, o MEC/INEP não soube precisar quais os tipos de necessidades especiais que determinam a não participação no cômputo dos resultados.
4.2. Resultados do SisPAE 2015 para Língua Portuguesa
A Tabela 7 apresenta as médias de proficiência em Língua Portuguesa por anos/série avaliados, da rede estadual e das redes municipais no SisPAE 2015.
Tabela 7. Médias de Proficiência em Língua Portuguesa – SisPAE 2015
Ano Escolar Rede Estadual Redes Municipais Estado do Pará
N Média N Média N Média
4º ano EF 10.754 152,6 85.023 144,9 95.777 145,7
5º ano EF 14.149 169,9 84.546 168,6 98.695 168,8
7ª série EF 24.121 194,2 51.820 197,2 75.941 196,3
8ª série EF 22.911 206,3 43.214 212,7 66.125 210,5
1ª série EM 79.631 221,9, 41 237,0 79.672 221,9
2ª série EM 62.690 230,5 23 244,9 62.713 230,5
3ª série EM 50.510 229,9 26 237,1 50.536 229,9
Em relação aos resultados do SisPAE 2014 (AZEVEDO, 2014), as médias de Língua Portuguesa foram mais altas no SisPAE 2015, em todos os anos/séries avaliados. O Gráfico 7 mostra essa variação.
Esse gráfico também representa a evolução das médias nas Redes Estadual e Municipal, exceto para a 2ª série do Ensino Médio das Redes Municipais, onde houve uma sensível queda na média de proficiência.
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Revista do SisPAE 2015
Gráfico 7. Comparação das Médias de Proficiência em Língua Portuguesa Estado do Pará – SisPAE 2014-2015
4.2.1. Classificação e Descrição dos Níveis de Proficiência do SisPAE – Língua Portuguesa
Uma das formas mais importantes de refletir sobre os resultados de uma avaliação de larga escala provém da clas-sificação dos alunos nos níveis de proficiência definidos para a avaliação. Como se sabe, a proficiência em Língua Portuguesa, dos alunos do 4º e 5º anos do Ensino Fundamental, da 7ª e 8ª séries do Ensino Fundamental e da 1ª, 2ª e 3ª séries do Ensino Médio, aferidas no SisPAE, são ancoradas nas mesmas escalas métricas da Prova Brasil/Saeb. Sendo assim, a apreciação das médias de proficiência se faz em uma escala de proficiência, cujos pontos são obtidos da aplicação de metodologia estatística – Teoria da Resposta ao Item (TRI).
Dispondo de uma coleção de pontos, e de uma escala que os organiza, o desejável é interpretar pedagogicamente o significado do posicionamento da proficiência, na escala. E isso pode ser feito ponto a ponto, ou por intervalos de pontos. Nessa forma de agrupar, os intervalos são denominados Níveis de Proficiência, e permitem uma primeira interpretação pedagógica do significado de uma dada média.
Os pontos da escala do SisPAE foram agrupados em quatro níveis de proficiência – Abaixo do Básico, Básico, Adequado e Avançado. Os intervalos de corte desses níveis foram estabelecidos a partir das expectativas de apren-dizagem (conteúdos, habilidades e competências) estabelecidos para cada ano/série e componente curricular nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), e dos resultados do SisPAE 2014.
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Referências e Resultados
O quadro e a tabela seguintes reúnem as informações sobre a classificação e a descrição dos níveis de proficiência no SisPAE bem como sobre os intervalos de pontuação que definem os níveis de proficiência de Língua Portuguesa para os anos/séries avaliados.
Quadro 3. Classificação e Descrição dos Níveis de Proficiência do SisPAE
ClassificaçãoNível de
ProficiênciaDescrição
InsuficienteAbaixo do Básico
Os alunos, neste nível, demonstram domínio insuficiente dos conteúdos, habilidades e competências desejáveis para o ano/série escolar em que se encontram.
Suficiente
BásicoOs alunos, neste nível, demonstram domínio mínimo dos conteúdos, habili-dades e competências, desejáveis para o ano/série escolar em que se encon-tram.
AdequadoOs alunos, neste nível, demonstram domínio pleno dos conteúdos, habilida-des e competências desejáveis para o ano/série escolar em que se encontram.
Avançado AvançadoOs alunos, neste nível, demonstram conhecimentos e domínio dos conteú-dos, habilidades e competências acima do requerido no ano/série escolar em que se encontram.
Tabela 8. Níveis de Proficiência em Língua Portuguesa – SisPAE
Nível 4º EF 5º EF 7ª EF 8ª EF 1ª EM 2ª EM 3ª EM
Abaixo do Básico
< 135 < 150 < 175 < 200 < 215 < 230 < 250
Básico 135 a < 185 150 a < 200 175 a < 225 200 a < 275 215 a < 280 230 a < 285 250 a < 300
Adequado 185 a < 235 200 a < 250 225 a < 275 275 a < 325 280 a < 340 285 a < 355 300 a < 375
Avançado ≥ 235 ≥ 250 ≥ 275 ≥ 325 ≥ 340 ≥ 355 ≥ 375
A descrição pedagógica dos pontos desses intervalos é um resultado muito significativo e é possível com a interpre-tação do desempenho dos alunos nas tarefas de cada prova apresentada em cada edição do SisPAE. Essa descrição compõe a Escala de Proficiência do SisPAE, por disciplina, que é anualmente atualizada em função de novas tarefas que os alunos conseguem realizar.
O Gráfico 8 reúne a distribuição percentual dos alunos do Estado do Pará, segundo os níveis de proficiência do SisPAE. Os dados nele registrados são gerais. Cada região, rede, município e escola poderá refletir sobre a sua condição frente a esses mapas. Nesse tipo de exercício, está a oportunidade de dimensionar em que limites irão equacionar o plano de melhoria e avanço da aprendizagem, que deverá ser uma tarefa a ser cumprida por docentes e gestores.
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Revista do SisPAE 2015
Gráfico 8. Percentuais de Alunos por Nível de Proficiência em Língua Portuguesa Estado do Pará –SisPAE 2015
A abordagem dos percentuais de alunos classificados por nível de proficiência é ótimo recurso para a reflexão sobre o avanço do SisPAE em 2015.
O que se busca, numa avaliação de larga escala é diagnosticar avanços e fragilidades, e a partir deste diagnóstico construir os argumentos que apontem a evolução e atestem a melhoria, evidenciando que o esforço de professores e gestores na melhoria do processo de ensino aprendizagem foi bem-sucedido.
A comparação dos percentuais de alunos classificados por nível de proficiência, em várias edições da avaliação, é um meio eficaz de obter informações que permitem refletir sobre a evolução de um sistema educacional. O gráfico e a tabela utilizam dados do SisPAE 2014 e 2015 nessa comparação.
Tabela 9. Percentuais de Alunos por Nível de Proficiência em Língua Portuguesa Estado do Pará – SisPAE 2014 e 2015
Ano/SérieResultados SisPae 2014 Resultados SisPae 2015
Abaixo do básico
Básico Adequado AvançadoAbaixo
do básicoBásico Adequado Avançado
4º ano EF 54,2 32,8 11,0 2,0 43,6 38,5 15,6 2,35º ano EF 46,5 35,3 14,8 3,4 37,5 37,8 18,7 6,07ª série EF 40,9 38,8 17,2 3,1 33,0 39,7 23,0 4,38ª série EF 46,8 47,9 5,0 0,3 42,6 48,6 8,1 0,71ª série EM 53,2 39,9 6,7 0,2 45,3 43,0 11,3 0,42ª série EM 57,5 34,6 7,6 0,3 50,0 38,7 10,8 0,53ª série EM 68,3 23,3 8,3 0,1 64,9 26,1 8,9 0,1
A Tabela 9 permite constatar, para todos os anos escolares avaliados que de 2014 (AZEVEDO, 2014) para 2015, houve acentuada queda no percentual de alunos classificados no Nível Abaixo do Básico.
Destaca-se que os percentuais de alunos nos Níveis Básico e superiores aumentaram.
Não há dúvidas sobre a melhoria do desempenho dos alunos!
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Referências e Resultados
Gráfico 9. Percentuais de Alunos por Nível de Proficiência em Língua Portuguesa Estado do Pará – SisPAE 2014 – 2015
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Revista do SisPAE 2015
4.3. Resultados do SisPAE 2015 para Matemática
A Tabela 8 apresenta as médias de proficiência em Matemática por anos/séries avaliadas, da rede estadual e das redes municipais no SisPAE 2015.
Tabela 8. Médias de Proficiência em Matemática – SisPAE 2015
Ano Escolar Rede Estadual Redes Municipais Estado do Pará
N Média N Média N Média
4º ano EF 10.915 153,0 84.950 150,1 95.865 150,5
5º ano EF 14.322 164,2 84.138 166,6 98.460 166,3
7ª série EF 24.121 195,7 51.820 198,9 75.941 197,9
8ª série EF 22.911 211,0 43.214 217,4 66.125 215,2
1ª série EM 79.631 230,5 41 237,7 79.672 230,5
2ª série EM 62.690 237,6 23 248,7 62.713 237,6
3ª série EM 50.510 239,7 26 246,0 50.536 239,7
Em relação aos resultados do SisPAE 2014, exceção feita à 8ª série do Ensino Fundamental, as médias de Matemática foram mais altas no SisPAE 2015, em todos os demais anos/séries avaliados. O gráfico seguinte mostra essa variação.
Gráfico 10. Comparação das Médias de Proficiência em Matemática Estado do Pará – SisPAE 2014-2015
Esse gráfico também representa a evolução das médias nas Redes Estadual e Municipal, exceto para a 3ª série do Ensino Médio das Redes Municipais, onde houve sensível queda na média de proficiência. Também pode-se obser-var que o alunado de Ensino Médio, nas redes municipais é muito pequeno.
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Referências e Resultados
4.3.1. Classificação e Descrição dos Níveis de Proficiência do SisPAE
O quadro e a tabela seguintes reúnem as informações sobre a classificação e a descrição dos níveis de proficiência no SisPAE bem como sobre os intervalos de pontuação que definem os níveis de proficiência de Matemática para os anos/séries avaliados.
Quadro 4. Classificação e Descrição dos Níveis de Proficiência do SisPAE
ClassificaçãoNível de
ProficiênciaDescrição
InsuficienteAbaixo do Básico
Os alunos, neste nível, demonstram domínio insuficiente dos conteúdos, habilidades e competências desejáveis para o ano/série escolar em que se encontram.
Suficiente
BásicoOs alunos, neste nível, demonstram domínio mínimo dos conteúdos, habili-dades e competências, desejáveis para o ano/série escolar em que se encon-tram.
AdequadoOs alunos, neste nível, demonstram domínio pleno dos conteúdos, habilida-des e competências desejáveis para o ano/série escolar em que se encontram.
Avançado AvançadoOs alunos, neste nível, demonstram conhecimentos e domínio dos conteú-dos, habilidades e competências acima do requerido no ano/série escolar em que se encontram.
Tabela 9. Níveis de Proficiência em Matemática – SisPAE
Nível 4º EF 5º EF 7ª EF 8ª EF 1ª EM 2ª EM 3ª EM
Abaixo do Básico
< 160 < 175 < 200 < 225 < 235 < 250 < 275
Básico 160 a < 210 175 a < 225 200 a < 250 225 a < 300 235 a < 310 250 a < 325 275 a < 350
Adequado 210 a < 260 225 a < 275 250 a < 300 300 a < 350 310 a < 360 325 a < 375 350 a < 400
Avançado ≥ 260 ≥ 275 ≥ 300 ≥ 350 ≥ 360 ≥ 375 ≥ 400
A descrição pedagógica dos pontos desses intervalos é um resultado muito significativo e é possível com a interpre-tação do desempenho dos alunos nas tarefas de cada prova apresentada em cada edição do SisPAE. Essa descrição compõe a Escala de Proficiência do SisPAE, por disciplina, que é anualmente atualizada em função de novas tarefas que os alunos conseguem realizar.
O Gráfico 11 reúne a distribuição percentual dos alunos do Estado do Pará, segundo os níveis de proficiência do SisPAE. Os dados nele registrados são gerais. Cada região, rede, município e escola poderá refletir sobre a sua condição frente a esses mapas. Novamente, docentes e gestores terão, nesse tipo de exercício, oportunidade de dimensionar em que limites irão equacionar seus planos de melhoria e avanço da aprendizagem de seus alunos em Matemática.
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Revista do SisPAE 2015
Gráfico 11. Percentuais de Alunos por Nível de Proficiência em Matemática Estado do Pará – SisPAE 2015
A comparação dos percentuais de alunos classificados por nível de proficiência, em várias edições da avaliação, é um meio eficaz de obter informações que permitem refletir sobre a evolução de um sistema educacional. O gráfico e a tabela utilizam dados do SisPAE 2014 e 2015 nessa comparação.
Tabela 10. Percentuais de Alunos por Nível de Proficiência em Matemática Estado do Pará – SisPAE 2014 e 2015
Ano/SérieResultados SisPAE 2014 Resultados SisPAE 2015
Abaixo do Básico
Básico Adequado AvançadoAbaixo
do BásicoBásico Adequado Avançado
4º ano EF 71.2 24,2 4,2 0,4 65,9 28,4 5,0 0,75º ano EF 68,9 26,5 4,2 0,4 63,6 28,6 6,8 1,07ª série EF 59,8 30,4 8,8 1,0 55,7 34,9 8,5 0,98ª série EF 56,5 41,1 2,3 0,1 63,8 33,2 2,8 0,21ª série EM 57,9 40,6 1,4 0,1 58,6 38,9 2,4 0,12ª série EM 68,6 30,2 1,2 0,0 64,8 33,3 1,8 0,13ª série EM 82,0 17,2 0,8 0,0 80,9 18,2 0,9 0,0
A Tabela 10 permite constatar, à exceção da 8ª série, nos demais anos escolares avaliados no Ensino Fundamental, que entre 2014 para 2015 houve queda no percentual de alunos classificados no nível Abaixo do Básico.
Nota-se também que os percentuais de alunos nos níveis Básico e superiores aumentaram.
Ainda que as médias de proficiência em Matemática situem-se no nível Abaixo do Básico, os resultados do 4º e 5º anos e da 7ª série do Ensino Fundamental evidenciam que houve melhoria no desempenho dos alunos. Será preciso esforço ainda maior para que essa transformação, ainda que discreta, chegue à 8ª série do Ensino Fundamental.
No Ensino Médio, o percentual de alunos no nível Abaixo do Básico na 2ª série do Ensino Médio praticamente não se altera em relação a 2014, e diminui nas duas outras séries. De qualquer modo, será necessário motivar os alunos de 3ª série para um maior envolvimento com a Matemática no final da Educação Básica.
O percentual de alunos que demonstram domínio insuficiente dos conteúdos, habilidades e competências desejá-veis para a 3ª série do Ensino Médio é muito alto.
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Referências e Resultados
O Gráfico 12 compara resultados da classificação por nível de proficiência no SisPAE 2014 e 2015.
Gráfico 12. Percentuais de Alunos por Nível de Proficiência em Matemática Estado do Pará –SisPAE 2014 – 2015
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Revista do SisPAE 2015
4.4. Resultados do SisPAE 2015 para as Escolas da Zona Rural
O Estado do Pará apresenta percentual da ordem de no mínimo 30% de oferecimento de vagas, para o Ensino Fundamental na zona rural e da ordem de até 10% para o Ensino Médio. Deste modo qualquer ação que busque a melhoria da qualidade da educação deve incluir os alunos que estão lotados nas escolas situadas na zona rural.
Os Gráficos 13 e 14 apresentam a evolução histórica, no período de 2010 a 2015, da distribuição de vagas na zona rural e urbana, respectivamente, para o Ensino Fundamental e Médio, no período de 2010 a 2015.
Gráfico 13. Evolução histórica da distribuição das vagas oferecidas no Ensino Fundamental
Gráfico 14. Evolução histórica da distribuição das vagas oferecidas no Ensino Médio
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Referências e Resultados
No desenvolvimento das atividades do SisPAE, todas as escolas da zona rural participaram do processo de avaliação, no entanto percebe-se pela Tabela 11 que a participação dos alunos da zona rural foi inferior ao da zona urbana.
A Tabela 11 apresenta os dados relativos à participação dos alunos na edição do SisPAE 2015.
Tabela 11. Participação de Alunos nas avaliações do SisPAE 2015 por região urbana e rural
Localização Ano/Série PrevistoLíngua Portuguesa Matemática
Presentes (%) Presentes (%)
Rural 4º Ano EF 37510 27797 74,1 27453 73,2
Rural 5º Ano EF 39092 29253 74,8 29073 74,4
Rural 7ª Série EF 34850 23406 67,2 23406 67,2
Rural 8ª Série EF 28688 20022 69,8 20022 69,8
Rural 1ª Série EM 28758 17043 59,3 17043 59,3
Rural 2ª Série EM 21340 13130 61,5 13130 61,5
Rural 3ª Série EM 17922 10627 59,3 10627 59,3
Rural Total 208160 141278 67,9 140754 67,6
Urbana 4º Ano EF 99983 75345 75,4 75323 75,3
Urbana 5º Ano EF 100040 77451 77,4 77258 77,2
Urbana 7ª Série EF 79872 57210 71,6 57210 71,6
Urbana 8ª Série EF 72013 51385 71,4 51385 71,4
Urbana 1ª Série EM 101053 63233 62,6 63233 62,6
Urbana 2ª Série EM 79560 49797 62,6 49797 62,6
Urbana 3ª Série EM 70446 40023 56,8 40023 56,8
Urbana Total 602967 414444 68,7 414229 68,7
A Tabela 12 apresenta a Média de Proficiência em Língua Portuguesa dos alunos que estudam em escolas sediadas na zona rural e urbana, independente da origem administrativa (estadual ou municipal).
O Gráfico 15 representa os dados das médias de proficiência descritos na tabela e o Gráfico 16 a distribuição dos alunos por nível de proficiência.
Tabela 12. Médias de Proficiência em Língua Portuguesa
Ano Escolar Escolas Rurais Escolas Urbanas
Nº alunos Média Nº alunos Média
4º Ano EF 22012 132,4 73765 149,75º Ano EF 22102 151,4 76593 173,87ª Série EF 18948 189,9 56993 198,48ª Série EF 15243 204,4 50882 212,31ª Série EM 16496 220,8 63176 222,32ª Série EM 12959 229,0 49754 231,03ª Série EM 10529 228,9 40007 230,1
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Revista do SisPAE 2015
Gráfico 15. Médias de proficiências por anos/séries – Língua Portuguesa
Gráfico 16. Percentuais de alunos por nível de Proficiência em Língua Portuguesa – Escolas Rurais
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Referências e Resultados
De forma análoga a Tabela 13 apresenta a Média de Proficiência em Matemática dos alunos que estudam em escolas sediadas na zona rural e urbana, independente da origem administrativa (estadual ou municipal). O Gráfico 17 re-presenta os dados das médias de proficiência descritos na tabela e o Gráfico 18 a distribuição percentual dos alunos por nível de proficiência.
Tabela 13. Médias de Proficiência em Matemática
Ano Escolar Escolas Rurais Escolas Urbanas
Nº alunos Média Nº alunos Média
4º Ano EF 21887 144,4 73978 152,35º Ano EF 22001 155,3 76459 169,47ª Série EF 18948 192,5 56993 199,68ª Série EF 15243 209,6 50882 216,91ª Série EM 16496 229,7 63176 230,72ª Série EM 12959 236,6 49754 237,83ª Série EM 10529 239,1 40007 239,9
Gráfico 17. Médias de proficiências por anos/séries – Matemática
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Revista do SisPAE 2015
Gráfico 18. Percentuais de alunos por nível de Proficiência em Matemática – Escolas Rurais
Os dados aqui apresentados são gerais. Cada rede, cada escola, poderá refletir sobre a sua condição frente a esses resultados. Nesse tipo de exercício, está a oportunidade de dimensionar em que limites irão equacionar seus planos de melhoria e o avanço da aprendizagem.
Obras CitadasAZEVEDO, T. C. (2014). Instrumentos do SisPAE: Provas. Revista do Sistema Paraense de Avaliacao Educacional: Referências e Resultados, 28.
BARBETTA, P. B. (2016). Relatório de Fatores Associados ao Desempenho Escolar – SisPAE 2015. Revista dos Estudos do SisPAE 2015, Barbetta, P., Borgatto, A., Andrade, D. F. RELATÓRIO DE Fundação Vunesp, São Paulo, 2016.
TAVARES, M. R., & MACIEL, M. C. (2016). T SisPAE 2015: Caracterização Geral dos Alunos, Professores, Diretores e Eecolas. Revistas dos Estudos do SisPAE, Tavares, M. R. M..; Maciel, M. C.. Souza, M. M.. SisPAE 2015: CARACTERIZAÇÃO Fundação Vunesp. São Paulo, 2016.
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5.Educação escolar, qualidade e avaliação
Helenice Maria Sbrogio Muramoto
“É muito difundida a idéia segundo a qual o processo e a forma atuais da globalização seriam irreversíveis. Isso também tem a ver com a força com a qual o fenômeno se revela e instala em todos os lugares e em todas as esferas da vida, levando a pensar que não há alternativas para o presente estado de coisas.
No entanto, essa visão repetitiva do mundo confunde o que já foi realizado com as pers-pectivas de realização.(...)O mundo datado de hoje deve ser enxergado como o que na verdade ele nos traz, isto é, um conjunto presente de possibilidades reais, concretas, todas factíveis sob determinadas condições.” (Milton Santos, 2011, p.160)
IA discussão sobre a qualidade da educação escolar pública, ou mesmo da qualidade do ensino em geral, de tempos em tempos, tem colocado seu foco no Ensino Médio, referenciando-se, geralmente, em resultados obtidos pelos estudantes em exames nacionais ou em exames vestibulares ao ensino superior e, por vezes, apoiando-se em argumentos extraídos de demandas apresentadas pelo mercado de trabalho.
Supondo-se que essa discussão tenha o propósito de situar pontos para embasar propostas de ação consequentes, tanto no âmbito das políticas públicas quanto no âmbito pedagógico, a análise do Ensino Médio não pode deixar de considerar que
1. o Ensino Médio é parte e corolário da Educação Básica, primeiro nível da educação nacional ao qual se articula o segundo nível, o Ensino Superior, implicando que o adequado equacionamento das questões relativas a ele não pode ser feito, isolando-o das etapas que o antecedem e do nível superior ao qual pode dar acesso e que licencia seus docentes e os de toda a Educação Básica;
2. essa etapa da educação escolar corresponde a uma fase da vida dos estudantes na qual tem início uma “abertura para o social”, para questões relativas a interesses universais e à identidade juvenil. Ao mesmo tempo, nessa fase, os jovens precisam escolher caminhos profissionais, o que traz uma especificidade para o Ensino Médio, em relação ao trabalho. Devido à desigualdade social que marca a sociedade brasileira, o trabalho dos jovens assume significados bastante diversos conforme a situação de classe vivida por uns e outros, pois muitos já traba-lham desde o Ensino Fundamental, outros tantos terão a conclusão dessa etapa da Educação Básica como marco para começar a trabalhar e, um número menor de jovens brasileiros poderá concluir os estudos superiores da carreira profissional escolhida para só então entrar para o mercado de trabalho. Essa desigualdade refletiu-se, historicamente, em uma dualidade da educação escolar que, a partir do antigo ginásio, oferecia currículos diver-sos que objetivavam preparar os jovens ou para o mercado de trabalho, ou para o prosseguimento de estudos.Graças a reformas posteriores, há, hoje, “pontes” entre esses “destinos” por meio de bases comuns e critérios de equivalência;
3. nas sociedades urbano-industriais, de modo de produção capitalista, a desigualdade é produzida nas relações capital/trabalho e articula-se organicamente com o sucesso ou o fracasso das aprendizagens escolares, podendo, o primeiro, abrandá-la e, o segundo, aprofundá-la, uma vez que a apropriação do conhecimento sistematizado condiciona a ocupação de lugares sociais e a participação efetiva na vida socioeconômica e político-cultural. Para
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Revista do SisPAE 2015
produzir-se, reproduzindo-se ou transformando-se, essa sociedade depende da educação que processa, entre gerações, a transmissão/apropriação ativa das formas de pensar, sentir e agir, da cultura, em seus movimentos de continuidade e de ruptura, próprios do processo histórico, no qual o futuro é disputado por diferentes Pro-jetos Sociais, ligados, cada qual, a diferentes valores, interesses, necessidades, diferentes visões de homem e de mundo. Essas visões apresentam-se embutidas, nos vários níveis do sistema educacional, tanto nas ações administrativas quanto nas didático-pedagógicas, sob a forma de concepções valorativas e explicativas sobre a vida, a sociedade, a função social da escola e sobre como se processam as aprendizagens. Essas concepções articulam-se em arranjos que configuram propostas diferentes (e por vezes antagônicas), do que vem a ser uma educação escolar de qualidade.
IINo Brasil, no decorrer do século XX, a educação escolar foi se consolidando num sistema nacional (década de 30), se expandindo e se diversificando, num movimento articulado aos processos de urbanização e industrialização, desenhados pelo desenvolvimento econômico e político do país.
Na Constituição Federal de 1988, a educação escolar figura como direito individual subjetivo, cujo exercício não pode ficar na dependência do poder aquisitivo dos pais. Com a criação dos fundos de desenvolvimento, do ensino funda-mental, FUNDEF, 1997-2007, e da educação básica, FUNDEB, 2007 em diante, o país organizou-se para recolher recursos financeiros, para redistribuí-los de acordo com o número de matriculados em cada estado e município e para fiscalizar sua correta aplicação por meio de conselhos. Desse modo, ao final do século XX, foi possível ao Brasil ter 97% de suas crianças em idade escolar, matriculadas no ensino fundamental e, no início do século XXI, colocar aos municípios e estados brasileiros, metas de universalização também para a Educação Infantil e o Ensino Médio.
Na vigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, de 1996, o Conselho Nacional de Educação traçou diretrizes curriculares e o Ministério da Educação elaborou Referenciais e Parâmetros Curriculares Nacionais para os níveis e etapas da educação brasileira, partindo de pesquisas sobre experiências de Propostas Curriculares, realizadas em diversos estados brasileiros e contando com colaboração de educadores envolvidos com aquelas experiências. Esse referencial normativo para o desenvolvimento do currículo no país tornou possível a realização de “avaliações em larga escala”, em alguns estados e em nível nacional. Bonamino e Souza (2012) analisam que essas avaliações pa-dronizadas, estaduais e nacionais, surgem no contexto de sociedades democráticas, que, como a brasileira, elegem e controlam seus governantes, cobrando-os, crescentemente, de “prestar contas” das decisões relativas à educação escolar, seus gastos e seus resultados em termos de qualidade. Outro fenômeno, presente nesse contexto, liga qualidade da educação escolar a eleições e gastos públicos. Trata-se da qualidade da educação escolar, vista pela ideologia neoliberal como “uma excelência de serviço didático-pedagógico que poucos podem comprar”, atingida por um ensino em moldes conteudistas, “capaz de garantir vaga na universidade”, mediante a adoção (e compra), pelas escolas, de “sistemas de ensino”, “pacotes” elaborados por faculdades “nascidas” de renomados cursinhos preparatórios para exames vestibulares. Conforme pesquisa realizada por Theresa M. de F. Adrião, em cidades do interior paulista e relatada em 2009, no X Congresso Estadual Paulista de Formação de Educadores, alguns prefeitos têm comprado esses sistemas para “dar” qualidade às escolas públicas municipais, pois elegeram-se graças a essa promessa de palanque.
Mas, presentes na sociedade e na escola, nas “cabeças” e nos “corações” dos educadores brasileiros, há outras visões de qualidade, forjadas no processo civilizatório e que estão na disputa do futuro com um Projeto Social humanizador.
III
Olhando a educação escolar numa lógica de humanização, voltada ao atendimento de interesses universais e ao desenvolvimento de relações éticas, dentro e fora da escola, como se poderia caracterizar sua qualidade? Quais indicadores revelariam a qualidade na educação escolar?
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Referências e Resultados
Pode-se argumentar que há qualidade quando
– se reconhece e se respeita a natureza do trabalho educativo escolar;
A educação escolar tem natureza de obra social, de médio e longo prazos, é complexa, interdisciplinar, lida com desenvolvimento humano, com a comunicação entre sujeitos que constroem conhecimento, com a transmissão e apropriação ativa da cultura do grupo em que cada um nasceu e da civilização que a humanidade construiu, proces-sos esses que interferem nos destinos individuais e sociais, podendo abrandar ou aprofundar a desigualdade social.
– objetivos comuns integram vozes e mãos, articulam talentos e ideias;
Severino (1992) argumenta que a qualificação da educação escolar pode resultar de um trabalho político e pedagógico dos professores que faça da escola “a encarnação de um projeto, isto é, um todo articulado, em que as partes fun-cionem integradamente em função de objetivos intencionalizados”, permitindo-lhes “romper, em grande medida, o círculo de ferro forjado pelos determinismos da estrutura e da conjuntura extra-escolares”, pois, conforme explica ele,
“na escola, entrecruzam-se o projeto coletivo e político da sociedade com os projetos pessoais e existenciais dos educadores” e “se, de um lado, a sociedade precisa da ação dos educadores para a concretização de seus fins, de outro, os educadores precisam do dimensionamento político do Projeto Social para que sua ação tenha real significação enquanto mediação da humanização dos educandos”.
– há gestão democrática, liderando a participação dos sujeitos;
Qualidade “rima” com liderança da participação dos sujeitos no processo de reflexão e decisão a respeito da vida da escola e do desenvolvimento do currículo, cujos objetivos correspondem aos interesses legítimos dos educandos, à realização de seu potencial, à sua humanização.
Bussmann (in Veiga, 1995), recorre ao conceito de “agentes organizacionais”, da moderna teoria administrativa, para abordar as pessoas não como recursos, mas como sujeitos e agentes do processo, capazes de gerar recursos, de disponibilizar livremente seus verdadeiros recursos humanos: vontade, inteligência, criatividade; contribuindo para construir, reconstruir e fazer avançar, coletivamente, o projeto educacional da escola.
– a formação continuada dos educadores se enraíza na reflexão sobre o trabalho didático-pedagógico;
Bussmann defende que a finalidade educativa da escola confere, coerentemente, um caráter pedagógico também para sua administração, o que implicaria a formação continuada dos profissionais da escola em moldes participativos e dialogais, a partir da reflexão crítica sobre o trabalho educativo que desenvolvem conjuntamente.
Se, nesse processo, como propõe Telma Weisz (2000), olha-se, intencionalmente, para a prática da sala de aula “como um objeto sobre o qual se pode pensar”, tematizando essa prática com base em seu registro escrito, o que leva o professor “a construir uma prática de reflexão”.
– os educadores seguem aprendendo para poder ensinar;
Para que os estudantes se apropriem de conhecimento significativo, relacionado às diversas dimensões de sua vida, é preciso que a equipe docente elabore um planejamento aberto, alimentado por renovadas pesquisas inclusive sobre o contexto cultural dos estudantes, pois é fundamental articular o universo conceitual que compõe o programa das disciplinas, o conteúdo curricular da série, com o cotidiano dos estudantes, com situações e/ou fenômenos presen-tes em sua realidade de vida ou de interesse especial para a sua faixa etária. É desse modo que um mesmo elenco de conteúdos curriculares, de diferentes disciplinas, pode ser estudado de forma adequada em regiões e contextos diversos do Brasil, traçando percursos didático-pedagógicos originais, problematizando diferentes realidades, bus-cando respostas e voltando às situações estudadas com propostas de intervenção por parte dos sujeitos.
– os professores “inscrevem” a avaliação em seu ensinar, cuidando de bem avaliar para fazer os estudantes avançarem em conhecimentos;
A avaliação, vista como dimensão que acompanha todo o processo,(e não como etapa final), permite diagnosticar o que os estudantes já sabem e, assim, dialogar com seus conhecimentos e fazê-los avançar.
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Revista do SisPAE 2015
Os objetivos que orientam o planejamento “iluminam o processo educativo, guiando a avaliação, possibilitando corrigir desvios de direção, replanejar ações, criar encaminhamentos.
É essa avaliação formativa que “arma”, instrumentaliza, o olhar dos professores para uma “leitura” proveitosa dos dados das “avaliações em larga escala”, revertendo-os em benefício do trabalho didático-pedagógico com os estu-dantes.
– há comunicação dialogal entre os sujeitos, na leitura de textos articulada à leitura e reescrita do mundo.
Na educação humanizadora, vida e conhecimento são inseparáveis, pois ela se estrutura no diálogo entre professo-res e estudantes sobre o mundo que compartilham, para fazer a “leitura” desse complexo mundo, pronunciá-lo, denunciar o que precisa ser mudado, anunciar propostas de transformação.
Esse diálogo corresponde à mediação pedagógica, no sentido vigotskiano, na qual o professor interpela as hipóte-ses dos educandos, dando acesso aos universos conceituais das ciências, aos saberes sistematizados das linguagens verbal, matemática, da arte, tarefa própria da escola, primeiro “espaço público” de construção da cidadania.
No dizer de Paulo Freire (1977):
“Repetimos que o conhecimento não se estende do que se julga sabedor até aqueles que se julga não saberem; o conhecimento se constitui nas relações homem-mundo, relações de transformação, e se aperfeiçoa na problemati-zação crítica destas relações” (Paulo Freire, 1977)
– a curiosidade e os interesses das crianças e jovens, são valorizados.
Os estudantes são valorizados como sujeitos das aprendizagens, quando desafiados e apoiados para pesquisar, de-bater e argumentar. Não se trata de incentivá-los, com premiações materiais ou simbólicas, alheias ao que está em estudo, ou de querer poupá-los de esforços. Como reporta Fernando Becker, citando Jean Piaget, “o ser humano não teme a dificuldade. O que ele não suporta é o vazio de significação”.
Sonia A. França (in Aquino, 1996, p.147) pergunta:
“Por que a sala de aula não pode ser o lugar onde se experimente, na existência de cada um, este conjunto de sa-beres, atitudes, interesses, valores e crenças de que é feita a cultura? Por que a sala de aula não pode ser esse lugar onde possa se realizar essa crítica de nós mesmos, do que somos hoje?
Responderia Miltom Santos, 2011, p.160:
Pode. Pode sim. O mundo de hoje nos traz “ um conjunto presente de possibilidades reais, concretas, todas factíveis sob determinadas condições.”
Referências Bibliográficas
FRANÇA, Sonia A. M.. A indisciplina como matéria do trabalho ético e político. In: AQUINO, Júlio G.. Indisciplina na escola – alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1996.
FREIRE, Paulo. Extensao ou Comunicacao? Rio de Janeiro:Paz e Terra, 1977.
SANTOS, Milton. Por uma outra globalizacao: do pensamento único à consciência universal. 18 ed.,R.J.: Record Editora, 2009.
SAVIANI, Dermeval. Desafios para a construção coletiva da ação supervisora: uma abordagem histórica. In: FDE/SE/SP. Revista Idéias, nº 24. São Paulo: 1994.
SEVERINO, Antonio Joaquim.”A escola de 1º Grau: organização e funcionamento”, in: FDE/SEE/SP.Revista Ideias nº 11: A didática e a escola de 1º grau. São Paulo, 1992.
VEIGA, Ilma P. A.(org.) O projeto político-pedagógico, uma construcao possível. Campinas:Papirus, 1997.
WEISZ, Telma. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. S. Paulo: Ática, 2000.
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6.Ensino Médio: Desafios e Possibilidades
Num cenário de baixa participação dos alunos em uma avaliação que tem forte significado no que se refere à ob-tenção de informação sobre o que as escolas de Educação Básica estão realizando na qualificação de jovens para a continuidade de estudos, para o ingresso no mercado de trabalho e para a conquista da cidadania, parece oportuno incluir, neste capítulo, uma reflexão sobre a percepção do jovem acerca da escola que frequenta.
Profa. Dra. Lila Vanzella. Coordenadora Ensino Médio USEFAZ – EscolaGrupo de Pesquisa Pensamento e Linguagem – FE UNICAMPGrupo de Pesquisa Contextos Integrados de Educacao Infantil – FEUSP
Eu deixarei que morra em mim o desejo de amar os teus olhos que sao docesPorque nada te poderei dar senao a mágoa de me veres eternamente exausto.
Vinícius de Moraes
A Organização Mundial de Saúde (OMS) divulgou em Bruxelas, no dia 15 de Março do corrente ano, os resultados do recente estudo internacional sobre adolescência, denominado Health Behaviour in School-aged Children. Reali-zado de quatro em quatro anos, o estudo tem como objetivo avaliar hábitos, consumo e comportamentos com impacto na saúde mental em diferentes fases do crescimento: aos 11, aos 13 e aos 15 anos. Os dados apresentados referem-se a edição de 2014/2015 e baseiam-se nas respostas de mais de 220 mil adolescentes de 42 países eu-ropeus e da América do Norte. Em matéria do mesmo dia o Jornal Português Público apresenta alguns dados desse estudo, dentre estes aqueles relativos a pergunta “Gostas de ir à escola?”. O texto informa que: “Cerca de um quarto dos adolescentes de 15 anos dos 42 países e regiões participantes dizem que sim. A Arménia tem o melhor resultado, a Bélgica francófona o pior, Portugal surge com a 33ª pior posicao: só 11% dos rapazes e 14% das raparigas dizem que gostam bastante”. Em Portugal foram entrevistados 6.000 adolescentes.
Ainda segundo a reportagem “Os adolescentes portugueses sao também dos que maior pressao sentem com a vida escolar e dos que menos se têm em conta como alunos. É assim desde cedo: aos 11 anos aparecem quase no fim da tabela, com a 38ª pior auto avaliacao do seu desempenho escolar. Aos 15 é pior”.
Margarida Matos, coordenadora da pesquisa em Portugal, comenta: “O problema nao sao os colegas que sao, na ver-dade, o que os portugueses mais gostam na escola, seguindo-se aos “intervalos” entre aulas. O problema sao mesmo as aulas, consideradas aborrecidas, e “a matéria”, que é descrita como excessiva”.
O documento 10 Desafios do Ensino Médio no Brasil lançado pela UNICEF em 2014 integra um estudo internacional coordenado por esse órgão realizado em 24 países. No Brasil, Indonésia, México e Turquia além dos dados quanti-tativos, coletados nas bases de dados locais, houve a realização de grupos focais e entrevistas em profundidade. No Brasil foram ouvidos 250 adolescentes nas cidades de Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Belém (PA), Fortaleza (CE), Sao Paulo (SP) e Santana do Riacho (MG) entre outubro e dezembro de 2012 e entre maio e novembro de 2013 (VOLPI, 2014). Algumas afirmações dos nossos jovens reiteram a análise dos dados apontados pelo estudo da OMS, como a de Daniel Castro Pereira (17 anos) que afirma nunca ter sentido “prazer de ir para a escola. Encarava como uma obrigacao... e reclama da falta de paciência dos professores e do excesso de conteúdo.” (Idem, p. 52).
Outro adolescente afirma que “Estudar é horrível. Ninguém gosta mesmo de estudar. A gente gosta de ver os amigos, de estar com eles na escola, mas estudar, quem gosta de estudar?”
Segundo Werthein (ABRAMOVAY, 2015):
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Revista do SisPAE 2015
No Brasil, apenas 58% dos estudantes concluem o ensino médio – e as diferencas sociais sao decisi-vas. Enquanto 85% dos alunos mais ricos no Brasil finalizam essa etapa, 28% dos jovens com menos recursos conseguem o mesmo.
Com base em pesquisas domiciliares em países latino-americanos, o BID identificou que a maioria dos estudantes entre 13 e 15 anos que nao frequentam a escola coloca a falta de interesse como a principal razao para o abandono. Nas camadas mais pobres, os jovens latinos nao chegam a comple-tar 9 anos de educacao e a disparidade na aprendizagem é elevada entre escolas urbanas e rurais.
Tais estudos e as avaliações externas explicitam cientificamente o que nós professores, gestores, estudantes vemos e vivemos no cotidiano de nossas escolas. A desmotivação, a falta de envolvimento, a frustração com nossas escolas e muitas vezes com o trabalho que ali realizamos. Nesse contexto nos perguntamos diariamente: o que fazer? Como envolver a todos no desafio e na necessidade de superação? Que perspectivas temos?
No entanto a tua presenca é qualquer coisa como a luz e a vida.
Vinícius de Moraes
Em 2005 os pesquisadores da Faculdade de Psicologia da Universidade de São Paulo, Yves de La Taille e Elizabeth Harkot de La Taille, aplicaram em 5.160 alunos de instituições de Ensino Médio da Grande São Paulo, o questionário Avaliação do Plano Ético (APE). Esse instrumento apresenta aos jovens questões relacionadas a três grandes temas: eu/sociedade: eu/outrem e eu/eu. Dentro do tema eu/sociedade as questões abordam a percepção dos jovens em relação a diversas instituições e seus agentes, dentre elas a escola.
Quando perguntados sobre o grau de importância dos professores para o progresso da sociedade
os professores sao muito bem avaliados um total de 98% pensam que sao muito importantes (71,3%) ou simplesmente importantes (26,7%). Tal diagnóstico parece contrariar o senso comum atual segun-do o qual os professores teriam perdido “status” social. Ora, nao parece ser o caso, pelo menos no que tange aos rumos que a sociedade pode tomar (LA TAILLE, 2015).
Em relação ao grau de confiança depositada na instituição escola, os pesquisadores analisam que a escola inspira mais confiança que as demais instituições. Somadas as porcentagens das respostas: “confio muito” e “confio”, temos que a escola aparece com 70%, contra, por exemplo, 57,1% para os meios de comunicacao, 55% para o poder Judiciário”. Somando-se a esses dados os apresentados sobre a importância dos professores, “sao certamente reconfortantes para quem avalia um radical distanciamento entre a escola e seus alunos” (LA TAILLE, 2015)
Abromovay (ABRAMOVAY, 2015) coordenou a pesquisa Juventudes na escola, sentidos e buscas: Por que frequentam? cujo o eixo central é “conhecer quem sao os jovens que frequentam as escolas publicas, com a perspectiva de identificar as suas motivacões, o lugar da escola como producao de conhecimento no horizonte de tais motivacões, do clima escolar, das fratrias e estímulos externos”.
Ao responderem à questão-estímulo
por que frequentam a escola, várias respostas foram apresentadas...indicando relativa diversidade de interesses, mas com o predomínio de uma orientacao racional instrumental, relacionada a projetos de vida, alguns imediatos e outros, de mais largo prazo. Isso indica que, ainda que se tenha crítica às esco-las, elas se configuram, no imaginário juvenil, como básicas para se situar na vida, no mercado de tra-balho e conseguir alguma mobilidade social, ou seja, com perspectiva de futuro... (ABRAMOVAY, 2015)
O delicado documentário de João Jardim, de 2012, “Pro dia nascer feliz, realizado entre 2003 e 2005, relata com sensibilidade a dura realidade do cotidiano de adolescentes, professores e gestores em diferentes escolas brasileiras”. Um dos depoimentos presentes no filme é da aluna Clécia de 13 anos da cidade de Mandarim, Pernambuco, que confirma o desejo de estudar, de crescer dela e de sua família, apesar das precárias condições de sua escola:
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Referências e Resultados
“...Eu acho errado as mulheres lá de Recife vem aqui e diz que os professores nao ensinam nada...Eles ensinam. É que muitos alunos nao querem prestar atencao. Quando eu estou doente, minha mae diz que eu nao vou para escola e eu digo mas, eu vou. Eu choro. Eu brigo. Eu digo, eu vou para escola...Eu vou ficar em casa assistindo TV o dia todo? Entao, eu vou.”
Seu pai assim fala da filha: “Ela e estudante. Ela estuda e tem muita vontade de estudar. Ela nao falta. Se pudesse nao parava, só vivia estudando. Ela estuda todos os dias. E eu tenho a maior vontade que ela estude, para se formar, crescer nos estudos e ser uma pessoa de alto nível de estudo.”
Na execução do SisPAE 2015 – Sistema Paraense de Avaliação Educacional, cerca de 35% dos alunos das três séries do Ensino Médio das escolas públicas do Pará responderam a um Questionário de Contexto, a partir do qual se pode traçar um perfil dos respondentes e coletar dados para uma análise mais detalhada dos fatores associados ao desempenho escolar. O Questionário também procurou investigar as percepções dos alunos sobre o convívio com os demais colegas e com os professores e sobre práticas de estudo e aprendizagem. Os dados obtidos revelam que cerca de 90% dos respondentes afirmam que as relações pessoais entre professores e alunos é boa ou muito boa; cerca de 80% gostam de estudar em suas respectivas escolas e afirmam que nelas sempre aprendem coisas novas; cerca de 90% afirma que para o professor a turma toda pode aprender, o professor sempre lhes esclarece as dúvidas e lhes ouve a opinião. Cerca de 95% dos respondentes esperam que, com a conclusão do Ensino Médio, tenham melhores oportunidades que seus pais, tenham boas oportunidades no mercado de trabalho e tornem-se cidadãos conscientes. Cerca de 85% esperam ingressar em uma universidade pública, contingente esse que corres-ponde a cerca de 1/3 dos alunos do Ensino Médio do Estado do Pará.
Os dados apresentados indicam que apesar da crise do ensino médio em nosso país e internacionalmente, os jovens vislumbram na escola e nos seus profissionais parceiros importantes para a compreensão do mundo, para a aqui-sição de conhecimentos e valores significativos que contribuam para uma sociedade mais justa e equitativa, assim como para a própria ascensão social. Se os jovens nos percebem dessa forma, apesar das mazelas conhecidas e reconhecidas por eles e por nós (precariedade das escolas, baixo desempenho, indisciplina, currículo extenso e etc), temos uma ponte construída a trilhar, uma ponte que talvez nos permita vislumbrar um caminho.
E eu sinto que em meu gesto existe o teu gesto e em minha voz a tua voz. Nao te quero ter porque em meu ser tudo estaria terminado
Quero só que surjas em mim como a fé nos desesperados
Vinicius de Moraes
A pesquisa de La Taille e La Taille (LA TAILLE, 2015) revela de maneira surpreendente uma boa avaliação da escola por seus entrevistados. Para eles:
A escola é um lugar no qual se aprendem coisas importantes sobre os problemas da sociedade e sobre como enfrentá-los, pensam que o saber que ela ensina é relevante para o desenvolvimento social e pessoal. Esses dados ao lado daqueles que mostram serem, para o jovens, do Ensino Médio, os professores agentes sociais importantes para o progresso da sociedade, com influência sobre seus valores e a escola merecedora de confianca, temos que é positivo o balanco final sobre a imagem que a escola tem aos olhos dos jovens. O balanco final é positivo e aparentemente contraditório com o tao propalado descrédito da escola aos olhos dos jovens.
Ou seja, há espaço de encontro, de construção e de transformação no interior da escola que ocorre não por ma-gia, mas, por trabalho contínuo, perseverante, árduo que exige de professores e gestores esforço coletivo de não desistência, de não resistência. Mas, de escuta, de olhar sensível, de aprender, de ensinar.
Abromovay (ABRAMOVAY, 2015) analisando os dados dos grupos focais e dos questionários de aprofundamento indica:
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Revista do SisPAE 2015
O relacionamento entre o professor e o aluno e condicao essencial para uma boa aula. Para a pes-quisadora Inês Teixeira, ele se constitui no coracao da docência. Os alunos intuem essa centralidade e valorizam os professores que os reconhecem como sujeitos. Como mostra a pesquisa Retratos da Juventude Brasileira, entre as pessoas que os adolescentes mais escutam estao os professores, atrás somente da mae e do pai. Na publicacao O Ensino Médio no Brasil, Nora Krawczyk aponta que os docentes de ensino médio, ainda que nao sejam tao idealizados como os professores do ensino fundamental, continuam sendo referência de motivacao muito importante para os alunos: “Para os estudantes, o sentido da escola está bastante vinculado à sua integracao escolar e à sua identificacao com o professor. (...)
Quanto ao interesse intelectual, na maioria dos casos, a atracao ou a rejeicao dos alunos por uma ou outra disciplina está vinculada à experiência e aos resultados escolares. A curiosidade por uma determinada disciplina tambem pode ser associada à atitude do docente: ao jeito de ensinar, à sua paciência com os alunos e à capacidade de estimulá-los”.
Somos nós profissionais, professores e gestores, com nossa formação, competência técnica e compromisso político que podemos encontrar respostas não fáceis, mas passíveis de execução.
Encontrei no Facebook, em 10 de março, o depoimento/homenagem, generoso e repleto de gratidão, de um aluno do ensino médio, Raul V. L. (16 anos), que revela o fazer profissional de seu professor de química.
Química foi um problema pra mim. Por melhor que nosso professor fosse, no caso o querido Sávio, a única conviccao que tinha ao fim da aula era de nao ter nenhuma. Sem tardar, a primeira prova veio. Fiquei com vergonha, já que era nítido o empenho feito por ele. Num canto da avaliacao, tentando me desculpar, escrevi antes de entregá-la: “Desculpe, Sávio! Preciso estudar mais! =)” . Algumas semanas depois, aconteceu a entrega da prova. Esperava que ele talvez risse ou entao reafirmasse minha carência na matéria, mas nao recebi nenhum comentário. Porém, ao término da aula, quando estávamos todos indo para o intervalo, ele me chamou. Nessa curta conversa recebi um pedaco de papel com os horários em que ele estaria na escola pela tarde e o convite para que eu viesse e o procurasse. Resumindo, por um mês, ou talvez mais, fui recebido atenciosamente e pegamos a ma-téria desde o início. O ódio pela química transformou-se em interesse. A última carteira agora era a primeira. E a admiracao pelo Sávio como professor e pessoa só crescia. Assim foi até o final do ano e com certeza seria até hoje.
A ausência da aprendizagem foi transformada em encontro no gesto do aluno em registrar sua dificuldade, na leitura atenta do professor, na construção de um espaço de ensino/aprendizagem significativo. Não houve ironia, nem risos, nem zombaria o que surpreendeu o aluno. O que nos faz perguntar se tal comportamento pode ser mais frequente do que imaginamos no interior de nossas escolas. O que houve foi trabalho e a aposta do professor na capacidade do aluno aprender e na confiança desse profissional na sua competência para ensinar.
No documentário “Pró dia nascer feliz” (Documentário) há o relato da aluna Thaís (15 anos) do Colégio Vera Cruz (SP) que passou por um processo de depressão durante o primeiro ano do Ensino Médio:
Eh...Eu tenho medo, assim, de coisas totalmente complexas e grandiosas. Como assim da morte, medo do que vai acontecer depois, entao eu comeco a pensar e ficar naquela nóia e tem bilhões de perguntas na minha cabeca, que eu sei que ninguém vai conseguir me responder. Ah!...o que acontece depois da vida? Quem sou eu? O que vai acontecer comigo?
...O colégio me chamou falando que eu estava triste e que minhas notas estavam caindo... Aí teve um dia que tive uma crise e saí da aula. Eu nao tava bem por causa disso. E fui falar com minha professora de filosofia. Que meu!...Ela é uma “gênia”, né?! Ela falou coisas para mim, que é sobre a experiência negativa, que você fala assim: Nossa existe alguém no mundo que sabe o que eu estou sentindo.
55
Referências e Resultados
O olhar atento dos gestores da escola, o acompanhamento do desempenho da aluna explicita-se no gesto de abrir um canal para ouvir, buscar saber o que estava acontecendo com a mesma. A escuta atenta, o tempo para acolher, dialogar e o saber da professora construíram a possibilidade de compreensão dos sentimentos e o rompimento da solidão.
No mesmo filme há o registro de um momento difícil, tenso e complexo o conselho de classe final de uma escola pública, localizada em Duque de Caxias (RJ), em que é preciso decidir pela retenção ou não do aluno Douglas. Professores e gestores ponderam todas as implicações...
Professora Márcia: Eu acho que reprovacao agora nao seria o ideal. Eu acho que do jeito que ele vem melhorando com tudo, ele poderia ter uma recaída. Por que antes ele nao vinha para escola. Era ausente de tudo. Ficava fazendo gestos obscenos fora da escola durante as aulas. Inclusive com arma, etc. Lembram disso? Quer dizer, no momento o que ele tem é imaturidade. Mas, em relacao as atitudes dele teve um progresso muito grande.
Professora História: Talvez, nao seja um problema ele no primeiro ano.. O que vocês acham? O melhor para ele seria ir para o primeiro ano com uma dependência? O que você acha diretora?
Na sequência desse episódio o filme documenta o trabalho realizado pela escola com o Núcleo de Cultura organiza-do em torno das oficinas de: dança afro, ritmo e teatro. Registra, também, a inserção desse trabalho na comunidade e a aceitação pelos jovens. A presença do núcleo na escola indica a iniciativa desta em romper com o descompasso entre a cultura escolar e a cultura juvenil, reconhecendo as formas de ser dos jovens e como estes privilegiam a comu-nicacao, os saberes que decolam do corpo e das artes (ABRAMOVAY, 2015).
O depoimento da professora Edilene do núcleo demonstra o impacto do trabalho no aluno Douglas.
... o fato de hoje ele estar no núcleo, por várias vezes em situacao de conflito na escola, de impasse, o fato dele ser da banda, pesou.
Eu nao sei se ele vai ser músico. Mas, isso é o de menos. Ele gosta muito de música. Acho que ele extravasa muito dessa energia, quando ele está lá com o surdo dele. Isso é importante para ele. Ele é um menino que está passando por uma fase difícil na vida e que se ele tiver um mínimo de acompanhamento, vai ser só uma fase. Se ele nao tiver esse acompanhamento pela influência, pelo conhecimento que ele tem, pelo bairro que ele mora. Pela droga que é esse bairro, que nao tem nada. Aí sim, você pode depois ter um outro diagnóstico desse Douglas. Ter um outro perfil.
O quê privilegiar? O quê valorizar? O conhecimento adquirido ou a possibilidade de um caminho alternativo a vulnerabilidade social do aluno? A escola e seus profissionais muitas vezes se encontram em um dilema intenso, denso e dramático. Por um lado percebem-se como a alternativa para um possível futuro mais esperançoso para seu estudante. Por outro há as avaliações, os resultados cobrados que se alcançados poderão ajudar nossos jovens a realizarem projetos de vida de ascensão social. E nos deparamos com uma das questões fundamentais do univer-so educacional o tempo e o espaço, nem sempre o tempo escolar corresponde ao tempo do aluno se encontrar, sentir-se apoiado, vencer desafios internos e externos, vislumbrar novos percursos.
Eu deixarei... tu irás e encostarás a tua face em outra face Teus dedos enlacarao outros dedos e tu desabrocharás para a madrugada
Vinicius de Moraes
No documento Juventudes na Escola (ABRAMOVAY, 2015) explicita-se em vários momentos da pesquisa a centrali-dade que os jovens atribuem à educação em seus projetos de vida, ao buscar-se nas respostas aos questionários ou nos discursos o que a escola hoje e o ideário por outro amanha se associam ou nao, percebeu-se, também que o ama-nha é tido como um depois que para muitos, pode vir a ser construído e, para outros, nao deve nem ser sonhado, nao é.
56
Revista do SisPAE 2015
Pró dia Nascer Feliz dá voz a aluna Valéria (16 anos) e seus colegas que em 2004/05 precisavam deslocar-se todas as noites de Mandarim (PE) para Inaja (PE) com o objetivo de cursar o ensino médio, isso quando o ônibus da prefeitura estava em condições de fazer a viagem. Valéria se destaca por gostar de ler, amar literatura e poesia. No filme afirma:
... aqui a gente na maioria das vezes nao tem chance de sonhar.
...geralmente no meu dia a dia aqui... as pessoas as vezes lá, meus colegas me acham diferente porque eu gosto muito de ler. Eu acho que por aqui ninguém nunca...
Eu gosto de Vinícius, Manuel Bandeira, Carlos Drumond...
Na escola as professoras pedem para a gente fazer redacões e esse tipo de coisa. E eu faco, mas na maioria das vezes eles nao consideram por que acham que nao é de minha autoria, que nao fui eu que fiz. Nao. Nao dao nota boa porque eles acham que eu peguei em algum lugar, peguei de algum autor...
Em uma escola publica da cidade de Itaquaquecetuba (SP) a diretora Profa. Fátima narra:
...Entao eles admiram a escola. Acham a escola muito bonita. Assim eles acham que é uma atracao do bairro. Eles vao lá ver... E que tem uma fonte com peixes. Entao, a comunidade vai lá olhar. Levam os filhos para ver. Entao, a gente percebe claramente que eles gostam muito.
No Enem a escola foi muito bem. Teve um grande número de alunos que foram bem no Enem e es-tao agora fazendo faculdade pelo Prouni. Isto despertou muito interesse ainda que pelos alunos, que sabem que vao ser avaliados e vao ter uma chance de cursar a faculdade.
Os sonhos, os gestos, as vozes, a escuta atenta, o olhar sensível, o trabalho intenso e tenso, os desafios, as con-tradições, o compromisso técnico e político encontram-se no espaço ausente/presente da escola. No embate das frustrações e alegrias construímos, enquanto profissionais, alternativas que partiram junto com nossos estudantes e poderão ou não tornarem-se significativas na construção de outros percursos sociais para os mesmos, que garantam esperança e melhores condições de vida. Esse espaço ausente/presente, também, se encontra nas políticas públicas, no compromisso de nossos governantes com um projeto de país em que os jovens sejam percebidos como sujeitos de direito.
E todas as lamentacões do mar, do vento, do ceu, das aves, das estrelasSerao a tua voz presente, a tua voz ausente, a tua voz serenizada.
Vinicius de Morais (MORAIS, 1935).
Obras CitadasABRAMOVAY, M. C. ( 2015). Juventudes na escola, sentidos e busca: Porque frequentam? Brasília: Flacso-Brasil, OIE, MEC, 2015.
Documentário. (s.d.). Pro dia nascer feliz! São Paulo: https://www.publico.pt/sociedade/noticia/os-adolescentes-portugueses--tem-um-problema-com-a-escola-e-tem-piorado-1726154.
LA TAILLE, Y. d. (2015). Valores dos Jovens de Sao Paulo. São Paulo: Instituto SM, SP, 2005.
MORAIS, V. (1935). Ausência.
VOLPI, M. ( 2014). Desafios do Ensino Médio no Brasil: para garantir o direito de aprender do adolescente de 15 a 17 anos. Brasília: VOLPI, Mário. Coord. 10 Desafios do Ensino Médio no B1ª. Edição, Brasília-DF, UNICEF, 2014.
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7.Considerações Finais
A terceira edição do Sistema Paraense de Avaliação Educacional marcou, uma vez mais, a determinação da Secretaria de Educação do Estado do Pará em cumprir os compromissos com o Pacto pela Educação do Pará e seu entendimento pela avaliação de larga escala como mecanismo preferencial na busca de subsídios para a implantação e acompanhamento de políticas públicas voltadas à melhoria da educação. Em 2015, ainda que a grave crise eco-nômica e financeira enfrentada pelo país tenha exigido ajustes orçamentários em relação ao contrato, o desenho original do projeto e a legitimidade dos resultados apurados foram garantidos graças ao empenho dos seus gestores e executores na otimização de recursos operacionais.
Conforme mencionado em momento anterior deste documento, em relação à edição do SisPAE 2014, o percen-tual de participação do alunado em 2015 é menor e reflete uma vez mais as diferenças entre o número de alunos previsto e o de participantes na avaliação, em particular no Ensino Médio, em todas as redes, devendo ainda ser ressaltada a diminuição da participação da 8ª série do Ensino Fundamental.
Expressando os resultados da medida na mesma métrica, para todos os anos de escolaridades avaliados e com as próximas edições, bem como de avaliações externas de âmbito nacional, como o Saeb e a Prova Brasil, o SisPAE for-nece a cada uma das unidades escolares informações específicas sobre o desempenho do conjunto de seus próprios alunos, apontando ganhos e dificuldades, bem como os aspectos da Matriz de Avaliação que exigem maior atenção. Na edição do SisPAE 2015 esse entendimento pode ser ajustado graças a interlocução virtuosa e ao trabalho cola-borativo da equipe especialista da Fundação Vunesp e profissionais do MEC/INEP.
Os resultados do SisPAE 2015 reforçam situações importantes anotadas em 2014, especialmente relativas à necessi-dade de esforços na definição de um Currículo Estadual, que contemple a grande diversidade cultural e de realidade social do Estado.
Os resultados de Língua Portuguesa evidenciam evolução positiva na competência em Leitura, em especial nos anos iniciais do Ciclo I. Em Matemática, mesmo com enfrentamento, a dimensão do desafio continua grande. Os espe-cialistas reforçam a indicação que a transformação desse quadro com a possibilidade de avanços está condicionada pela capacidade da Secretaria de Educação, em particular do NAED, em estabelecer um novo padrão de interação com as escolas estaduais e seus professores, e com as redes municipais, por meio das Secretarias de Educação, de modo a transcender a mera relação instrumental da Avaliação Educacional de larga escala, em relação à divulgação dos resultados, e de vir a propiciar um envolvimento efetivo destas instâncias com a metodologia, conhecimento das Matrizes de Avaliação e interpretação das escalas métricas presentes no processo.
O Anexo I mostra as médias de proficiências alcançadas pela rede estadual e redes municipais, na capital Belém, região metropolitana e em cada região definidas pela UREs, no SisPAE 2015 em Língua Portuguesa e Matemática, envolvendo o 4º e 5º anos e as 7ª e 8ª séries do Ensino Fundamental e as 1ª, 2ª e 3ª séries do Ensino Médio.
O Anexo II apresenta as Matrizes de Avaliação e as escalas de proficiências comuns aos anos e séries avaliados, em Língua Portuguesa e Matemática.
As informações contidas nessa Revista oferecem uma visão sistêmica do desempenho dos alunos do Estado do Pará, uma vez que incluem, além de informações de toda a rede estadual, um número considerável de escolas das Redes Municipais. O que se espera é que essas informações, uma vez trabalhadas com as demais publicações geradas no SisPAE 2015, e no âmbito de cada um dos sistemas educacionais envolvidos, colaborem com tomadas de decisões sobre as ações que devem ser desenvolvidas visando a melhoria da educação oferecida no Estado do Pará.Bus quiam cumque atusdanis acesto quati dollaudae sitasint es et ut faccum fuga. Sedis sinctiberum nobit eaqui te sitaeritat odipitio. Nam quam facia doloreheni dolores sam ellesed quatur, sam ducilis eriti cuptatur modis que doleserum
Anexo I
Mapas e Dados dos Resultados por URE
Língua Portuguesa
60
Revista do SisPAE 2015
Rede Estadual - Regular
Língua Portuguesa - 4º ano do Ensino Fundamental
61
Referências e Resultados
Rede Estadual - Regular
Língua Portuguesa - 5º ano do Ensino Fundamental
62
Revista do SisPAE 2015
Rede Estadual - Regular
Língua Portuguesa - 7ª série do Ensino Fundamental
63
Referências e Resultados
Rede Estadual - SOME
Língua Portuguesa – 7ª série do Ensino Fundamental
64
Revista do SisPAE 2015
Rede Estadual - Regular
Língua Portuguesa - 8ª série do Ensino Fundamental
65
Referências e Resultados
Rede Estadual - SOME
Língua Portuguesa – 8ª série do Ensino Fundamental
66
Revista do SisPAE 2015
Rede Estadual - Regular
Língua Portuguesa - 1ª série do Ensino Médio
67
Referências e Resultados
Rede Estadual - SOME
Língua Portuguesa – 1ª série do Ensino Médio
68
Revista do SisPAE 2015
Rede Estadual - Regular
Língua Portuguesa - 2ª série do Ensino Médio
69
Referências e Resultados
Rede Estadual - SOME
Língua Portuguesa – 2ª série do Ensino Médio
70
Revista do SisPAE 2015
Rede Estadual - Regular
Língua Portuguesa - 3ª série do Ensino Médio
71
Referências e Resultados
Rede Estadual - SOME
Língua Portuguesa – 3ª série do Ensino Médio
72
Revista do SisPAE 2015
73
Referências e Resultados
Mapas e Dados dos Resultados por URE
Matemática
75
Referências e Resultados
Rede Estadual - Regular
Matemática - 4º ano do Ensino Fundamental
76
Revista do SisPAE 2015
Rede Estadual - Regular
Matemática - 5º ano do Ensino Fundamental
77
Referências e Resultados
Rede Estadual - Regular
Matemática - 7ª série do Ensino Fundamental
78
Revista do SisPAE 2015
Rede Estadual - SOME
Matemática – 7ª série do Ensino Fundamental
79
Referências e Resultados
Rede Estadual - Regular
Matemática - 8ª série do Ensino Fundamental
80
Revista do SisPAE 2015
Rede Estadual - SOME
Matemática – 8ª série do Ensino Fundamental
81
Referências e Resultados
Rede Estadual - Regular
Matemática - 1ª série do Ensino Médio
82
Revista do SisPAE 2015
Rede Estadual - SOME
Matemática – 1ª série do Ensino Médio
83
Referências e Resultados
Rede Estadual - Regular
Matemática - 2ª série do Ensino Médio
84
Revista do SisPAE 2015
Rede Estadual - SOME
Matemática – 2ª série do Ensino Médio
85
Referências e Resultados
Rede Estadual - Regular
Matemática - 3ª série do Ensino Médio
86
Revista do SisPAE 2015
Rede Estadual - SOME
Matemática – 3ª série do Ensino Médio
87
Referências e Resultados
88
Revista do SisPAE 2015
89
Referências e Resultados
Rede Municipal
Língua Portuguesa - 4º ano do Ensino Fundamental
RESULTADO
GERAL
Proficiência Média 145,7
Estudantes avaliados 95.777
% de Participação 73,9
Padrão de Desempenho Básico
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
ABAETETUBA Básico
ABEL FIGUEIREDO Básico
AFUA Básico
AGUA AZUL DO NORTE Abaixo do Básico
ALENQUER Básico
ALMEIRIM Básico
ANAJAS Abaixo do Básico
ANANINDEUA Básico
ANAPU Básico
AUGUSTO CORREA Abaixo do Básico
AURORA DO PARA Abaixo do Básico
AVEIRO Abaixo do Básico
BAGRE Abaixo do Básico
BAIAO Abaixo do Básico
BANNACH Básico
BARCARENA Básico
BELEM Básico
BENEVIDES Básico
BOM JESUS DO TOCANTINS Básico
BONITO Abaixo do Básico
BRAGANCA Abaixo do Básico
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
BRASIL NOVO Básico
BREJO GRANDE DO ARAGUAIA Básico
BREU BRANCO Abaixo do Básico
BREVES Abaixo do Básico
BUJARU Abaixo do Básico
CACHOEIRA DO PIRIA Abaixo do Básico
CACHOEIRA DO ARARI Abaixo do Básico
CAMETA Abaixo do Básico
CANAA DOS CARAJAS Básico
CAPANEMA Básico
CAPITAO POCO Básico
CASTANHAL Básico
CHAVES Básico
COLARES Básico
CONCEICAO DO ARAGUAIA Básico
CONCORDIA DO PARA Abaixo do Básico
CUMARU DO NORTE Básico
CURRALINHO Abaixo do Básico
CURUA Básico
CURUCA Abaixo do Básico
DOM ELISEU Básico
90
Revista do SisPAE 2015
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
ELDORADO DOS CARAJAS Básico
FARO Abaixo do Básico
FLORESTA DO ARAGUAIA Básico
GARRAFAO DO NORTE Abaixo do Básico
GOIANESIA DO PARA Básico
GURUPA Abaixo do Básico
IGARAPE-ACU Abaixo do Básico
IGARAPE-MIRI Abaixo do Básico
INHANGAPI Abaixo do Básico
IPIXUNA DO PARA Básico
IRITUIA Básico
ITAITUBA Básico
ITUPIRANGA Abaixo do Básico
JACAREACANGA Abaixo do Básico
JACUNDA Básico
JURUTI Abaixo do Básico
LIMOEIRO DO AJURU Abaixo do Básico
MAE DO RIO Básico
MAGALHAES BARATA Abaixo do Básico
MARABA Básico
MARACANA Básico
MARAPANIM Abaixo do Básico
MARITUBA Básico
MEDICILANDIA Básico
MELGACO Abaixo do Básico
MOCAJUBA Abaixo do Básico
MOJU Básico
MOJUI DOS CAMPOS Básico
MONTE ALEGRE Básico
MUANA Básico
NOVA ESPERANCA DO PIRIA Abaixo do Básico
NOVA IPIXUNA Básico
NOVA TIMBOTEUA Abaixo do Básico
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
NOVO PROGRESSO Básico
NOVO REPARTIMENTO Básico
OBIDOS Básico
OEIRAS DO PARA Abaixo do Básico
ORIXIMINA Básico
OUREM Básico
OURILANDIA DO NORTE Básico
PACAJA Básico
PALESTINA DO PARA Abaixo do Básico
PARAGOMINAS Básico
PARAUAPEBAS Básico
PAU DARCO Abaixo do Básico
PEIXE-BOI Básico
PICARRA Abaixo do Básico
PLACAS Básico
PONTA DE PEDRAS Básico
PORTEL Básico
PORTO DE MOZ Básico
PRAINHA Básico
PRIMAVERA Abaixo do Básico
QUATIPURU Básico
REDENCAO Básico
RIO MARIA Básico
RONDON DO PARA Básico
RUROPOLIS Básico
SALINOPOLIS Básico
SALVATERRA Básico
SANTA BARBARA DO PARA Básico
SANTA CRUZ DO ARARI Abaixo do Básico
SANTA ISABEL DO PARA Básico
SANTA LUZIA DO PARA Abaixo do Básico
SANTA MARIA DAS BARREIRAS Abaixo do Básico
SANTA MARIA DO PARA Básico
91
Referências e Resultados
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
SANTANA DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
SANTAREM Básico
SANTAREM NOVO Básico
SANTO ANTONIO DO TAUA Básico
SAO CAETANO DE ODIVELAS Abaixo do Básico
SAO DOMINGOS DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
SAO DOMINGOS DO CAPIM Abaixo do Básico
SAO FELIX DO XINGU Básico
SAO FRANCISCO DO PARA Básico
SAO GERALDO DO ARAGUAIA Básico
SAO JOAO DA PONTA Abaixo do Básico
SAP JOAO DE PIRABAS Abaixo do Básico
SAO JOAO DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
SAO MIGUEL DO GUAMA Básico
SAO SEBASTIAO DA BOA VISTA Abaixo do Básico
SAPUCAIA Básico
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
SENADOR JOSE PORFIRIO Básico
SOURE Básico
TAILANDIA Básico
TERRA ALTA Abaixo do Básico
TERRA SANTA Básico
TOME-ACU Básico
TRACUATEUA Abaixo do Básico
TUCUMA Básico
TUCURUI Básico
ULIANOPOLIS Básico
URUARA Básico
VIGIA Básico
VISEU Abaixo do Básico
VITORIA DO XINGU Básico
XINGUARA Básico
92
Revista do SisPAE 2015
Rede Municipal
Língua Portuguesa - 5º ano do Ensino Fundamental
RESULTADO
GERAL
Proficiência Média 168,8
Estudantes avaliados 98.695
% de Participação 76,3
Padrão de Desempenho Básico
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
ABAETETUBA Básico
ABEL FIGUEIREDO Básico
AFUA Básico
AGUA AZUL DO NORTE Básico
ALENQUER Básico
ALMEIRIM Básico
ANAJAS Abaixo do Básico
ANANINDEUA Básico
ANAPU Básico
AUGUSTO CORREA Básico
AURORA DO PARA Básico
AVEIRO Básico
BAGRE Básico
BAIAO Básico
BANNACH Básico
BARCARENA Básico
BELEM Básico
BENEVIDES Básico
BOM JESUS DO TOCANTINS Básico
BONITO Abaixo do Básico
BRAGANCA Abaixo do Básico
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
BRASIL NOVO Básico
BREJO GRANDE DO ARAGUAIA Básico
BREU BRANCO Básico
BREVES Básico
BUJARU Básico
CACHOEIRA DO PIRIA Abaixo do Básico
CACHOEIRA DO ARARI Básico
CAMETA Básico
CANAA DOS CARAJAS Básico
CAPANEMA Básico
CAPITAO POCO Abaixo do Básico
CASTANHAL Básico
CHAVES Básico
COLARES Básico
CONCEICAO DO ARAGUAIA Básico
CONCORDIA DO PARA Básico
CUMARU DO NORTE Básico
CURRALINHO Abaixo do Básico
CURUA Básico
CURUCA Básico
DOM ELISEU Adequado
93
Referências e Resultados
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
ELDORADO DOS CARAJAS Básico
FARO Abaixo do Básico
FLORESTA DO ARAGUAIA Básico
GARRAFAO DO NORTE Abaixo do Básico
GOIANESIA DO PARA Básico
GURUPA Básico
IGARAPE-ACU Básico
IGARAPE-MIRI Básico
INHANGAPI Básico
IPIXUNA DO PARA Básico
IRITUIA Básico
ITAITUBA Básico
ITUPIRANGA Básico
JACAREACANGA Abaixo do Básico
JACUNDA Básico
JURUTI Básico
LIMOEIRO DO AJURU Abaixo do Básico
MAE DO RIO Básico
MAGALHAES BARATA Básico
MARABA Básico
MARACANA Básico
MARAPANIM Básico
MARITUBA Básico
MEDICILANDIA Básico
MELGACO Abaixo do Básico
MOCAJUBA Básico
MOJU Básico
MOJUI DOS CAMPOS Básico
MONTE ALEGRE Básico
MUANA Básico
NOVA ESPERANCA DO PIRIA Abaixo do Básico
NOVA IPIXUNA Básico
NOVA TIMBOTEUA Básico
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
NOVO PROGRESSO Básico
NOVO REPARTIMENTO Básico
OBIDOS Básico
OEIRAS DO PARA Abaixo do Básico
ORIXIMINA Básico
OUREM Básico
OURILANDIA DO NORTE Básico
PACAJA Básico
PALESTINA DO PARA Básico
PARAGOMINAS Básico
PARAUAPEBAS Básico
PAU DARCO Abaixo do Básico
PEIXE-BOI Básico
PICARRA Básico
PLACAS Básico
PONTA DE PEDRAS Básico
PORTEL Abaixo do Básico
PORTO DE MOZ Abaixo do Básico
PRAINHA Básico
PRIMAVERA Básico
QUATIPURU Básico
REDENCAO Básico
RIO MARIA Básico
RONDON DO PARA Básico
RUROPOLIS Básico
SALINOPOLIS Básico
SALVATERRA Básico
SANTA BARBARA DO PARA Básico
SANTA CRUZ DO ARARI Abaixo do Básico
SANTA ISABEL DO PARA Básico
SANTA LUZIA DO PARA Abaixo do Básico
SANTA MARIA DAS BARREIRAS Abaixo do Básico
SANTA MARIA DO PARA Básico
94
Revista do SisPAE 2015
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
SANTANA DO ARAGUAIA Básico
SANTAREM Básico
SANTAREM NOVO Abaixo do Básico
SANTO ANTONIO DO TAUA Básico
SAO CAETANO DE ODIVELAS Básico
SAO DOMINGOS DO ARAGUAIA Básico
SAO DOMINGOS DO CAPIM Abaixo do Básico
SAO FELIX DO XINGU Básico
SAO FRANCISCO DO PARA Básico
SAO GERALDO DO ARAGUAIA Básico
SAO JOAO DA PONTA Abaixo do Básico
SAP JOAO DE PIRABAS Básico
SAO JOAO DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
SAO MIGUEL DO GUAMA Básico
SAO SEBASTIAO DA BOA VISTA Básico
SAPUCAIA Básico
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
SENADOR JOSE PORFIRIO Básico
SOURE Básico
TAILANDIA Básico
TERRA ALTA Abaixo do Básico
TERRA SANTA Básico
TOME-ACU Básico
TRACUATEUA Básico
TUCUMA Básico
TUCURUI Básico
ULIANOPOLIS Adequado
URUARA Básico
VIGIA Básico
VISEU Abaixo do Básico
VITORIA DO XINGU Básico
XINGUARA Básico
95
Referências e Resultados
Rede Municipal
Língua Portuguesa - 7ª série do Ensino Fundamental
RESULTADO
GERAL
Proficiência Média 196,3
Estudantes avaliados 75.941
% de Participação 70,5
Padrão de Desempenho Básico
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
ABAETETUBA Básico
ABEL FIGUEIREDO Básico
AFUA Básico
AGUA AZUL DO NORTE Básico
ALENQUER Básico
ALMEIRIM Básico
ANAJAS Básico
ANANINDEUA Básico
ANAPU Básico
AUGUSTO CORREA Básico
AURORA DO PARA Básico
AVEIRO Básico
BAGRE Básico
BAIAO Básico
BANNACH Básico
BARCARENA Básico
BELEM Básico
BENEVIDES Básico
BOM JESUS DO TOCANTINS Básico
BONITO Básico
BRAGANCA Básico
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
BRASIL NOVO Básico
BREJO GRANDE DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
BREU BRANCO Básico
BREVES Básico
BUJARU Básico
CACHOEIRA DO PIRIA Básico
CACHOEIRA DO ARARI Básico
CAMETA Básico
CANAA DOS CARAJAS Básico
CAPANEMA Básico
CAPITAO POCO Básico
CASTANHAL Básico
CHAVES Básico
COLARES Básico
CONCEICAO DO ARAGUAIA Básico
CONCORDIA DO PARA Básico
CUMARU DO NORTE Básico
CURRALINHO Básico
CURUA Básico
CURUCA Básico
DOM ELISEU Básico
96
Revista do SisPAE 2015
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
ELDORADO DOS CARAJAS Básico
FARO Básico
FLORESTA DO ARAGUAIA Básico
GARRAFAO DO NORTE Básico
GOIANESIA DO PARA Básico
GURUPA Básico
IGARAPE-ACU Básico
IGARAPE-MIRI Básico
INHANGAPI Abaixo do Básico
IPIXUNA DO PARA Básico
IRITUIA Básico
ITAITUBA Básico
ITUPIRANGA Básico
JACAREACANGA Básico
JACUNDA Básico
JURUTI Básico
LIMOEIRO DO AJURU Básico
MAE DO RIO Básico
MAGALHAES BARATA Básico
MARABA Básico
MARACANA Básico
MARAPANIM Básico
MARITUBA Básico
MEDICILANDIA Básico
MELGACO Básico
MOCAJUBA Básico
MOJU Básico
MOJUI DOS CAMPOS Abaixo do Básico
MONTE ALEGRE Básico
MUANA Básico
NOVA ESPERANCA DO PIRIA Básico
NOVA IPIXUNA Básico
NOVA TIMBOTEUA Abaixo do Básico
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
NOVO PROGRESSO Básico
NOVO REPARTIMENTO Básico
OBIDOS Básico
OEIRAS DO PARA Básico
ORIXIMINA Básico
OUREM Básico
OURILANDIA DO NORTE Básico
PACAJA Básico
PALESTINA DO PARA Básico
PARAGOMINAS Básico
PARAUAPEBAS Básico
PAU DARCO Básico
PEIXE-BOI Básico
PICARRA Básico
PLACAS Básico
PONTA DE PEDRAS Básico
PORTEL Básico
PORTO DE MOZ Básico
PRAINHA Básico
PRIMAVERA Básico
QUATIPURU Básico
REDENCAO Básico
RIO MARIA Básico
RONDON DO PARA Básico
RUROPOLIS Básico
SALINOPOLIS Básico
SALVATERRA Básico
SANTA BARBARA DO PARA Básico
SANTA CRUZ DO ARARI Básico
SANTA ISABEL DO PARA Básico
SANTA LUZIA DO PARA Básico
SANTA MARIA DAS BARREIRAS Básico
SANTA MARIA DO PARA Básico
97
Referências e Resultados
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
SANTANA DO ARAGUAIA Básico
SANTAREM Básico
SANTAREM NOVO Básico
SANTO ANTONIO DO TAUA Básico
SAO CAETANO DE ODIVELAS Básico
SAO DOMINGOS DO ARAGUAIA Básico
SAO DOMINGOS DO CAPIM Básico
SAO FELIX DO XINGU Básico
SAO FRANCISCO DO PARA Básico
SAO GERALDO DO ARAGUAIA Básico
SAO JOAO DA PONTA Básico
SAP JOAO DE PIRABAS Básico
SAO JOAO DO ARAGUAIA Básico
SAO MIGUEL DO GUAMA Básico
SAO SEBASTIAO DA BOA VISTA Básico
SAPUCAIA Básico
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
SENADOR JOSE PORFIRIO Básico
SOURE Básico
TAILANDIA Básico
TERRA ALTA Básico
TERRA SANTA Básico
TOME-ACU Básico
TRACUATEUA Abaixo do Básico
TUCUMA Básico
TUCURUI Básico
ULIANOPOLIS Básico
URUARA Básico
VIGIA Básico
VISEU Básico
VITORIA DO XINGU Básico
XINGUARA Básico
98
Revista do SisPAE 2015
Rede Municipal
Língua Portuguesa - 8ª série do Ensino Fundamental
RESULTADO
GERAL
Proficiência Média 210,5
Estudantes avaliados 66.125
% de Participação 70,8
Padrão de Desempenho Básico
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
ABAETETUBA Abaixo do Básico
ABEL FIGUEIREDO Básico
AFUA Abaixo do Básico
AGUA AZUL DO NORTE Abaixo do Básico
ALENQUER Abaixo do Básico
ALMEIRIM Abaixo do Básico
ANAJAS Abaixo do Básico
ANANINDEUA Básico
ANAPU Abaixo do Básico
AUGUSTO CORREA Abaixo do Básico
AURORA DO PARA Abaixo do Básico
AVEIRO Abaixo do Básico
BAGRE Abaixo do Básico
BAIAO Abaixo do Básico
BANNACH Abaixo do Básico
BARCARENA Abaixo do Básico
BELEM Básico
BENEVIDES Básico
BOM JESUS DO TOCANTINS Básico
BONITO Abaixo do Básico
BRAGANCA Abaixo do Básico
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
BRASIL NOVO Básico
BREJO GRANDE DO ARAGUAIA Básico
BREU BRANCO Abaixo do Básico
BREVES Abaixo do Básico
BUJARU Abaixo do Básico
CACHOEIRA DO PIRIA Abaixo do Básico
CACHOEIRA DO ARARI Abaixo do Básico
CAMETA Abaixo do Básico
CANAA DOS CARAJAS Básico
CAPANEMA Básico
CAPITAO POCO Abaixo do Básico
CASTANHAL Básico
CHAVES Básico
COLARES Abaixo do Básico
CONCEICAO DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
CONCORDIA DO PARA Básico
CUMARU DO NORTE Básico
CURRALINHO Abaixo do Básico
CURUA Abaixo do Básico
CURUCA Abaixo do Básico
DOM ELISEU Básico
99
Referências e Resultados
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
ELDORADO DOS CARAJAS Básico
FARO Básico
FLORESTA DO ARAGUAIA Básico
GARRAFAO DO NORTE Básico
GOIANESIA DO PARA Básico
GURUPA Abaixo do Básico
IGARAPE-ACU Abaixo do Básico
IGARAPE-MIRI Básico
INHANGAPI Abaixo do Básico
IPIXUNA DO PARA Básico
IRITUIA Básico
ITAITUBA Básico
ITUPIRANGA Básico
JACAREACANGA Abaixo do Básico
JACUNDA Básico
JURUTI Básico
LIMOEIRO DO AJURU Básico
MAE DO RIO Básico
MAGALHAES BARATA Abaixo do Básico
MARABA Básico
MARACANA Abaixo do Básico
MARAPANIM Básico
MARITUBA Básico
MEDICILANDIA Básico
MELGACO Básico
MOCAJUBA Básico
MOJU Básico
MOJUI DOS CAMPOS Básico
MONTE ALEGRE Básico
MUANA Básico
NOVA ESPERANCA DO PIRIA Abaixo do Básico
NOVA IPIXUNA Básico
NOVA TIMBOTEUA Básico
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
NOVO PROGRESSO Básico
NOVO REPARTIMENTO Básico
OBIDOS Básico
OEIRAS DO PARA Básico
ORIXIMINA Básico
OUREM Abaixo do Básico
OURILANDIA DO NORTE Básico
PACAJA Básico
PALESTINA DO PARA Básico
PARAGOMINAS Básico
PARAUAPEBAS Básico
PAU DARCO Básico
PEIXE-BOI Básico
PICARRA Básico
PLACAS Básico
PONTA DE PEDRAS Básico
PORTEL Básico
PORTO DE MOZ Básico
PRAINHA Básico
PRIMAVERA Básico
QUATIPURU Básico
REDENCAO Abaixo do Básico
RIO MARIA Básico
RONDON DO PARA Básico
RUROPOLIS Básico
SALINOPOLIS Básico
SALVATERRA Básico
SANTA BARBARA DO PARA Básico
SANTA CRUZ DO ARARI Abaixo do Básico
SANTA ISABEL DO PARA Básico
SANTA LUZIA DO PARA Básico
SANTA MARIA DAS BARREIRAS Básico
SANTA MARIA DO PARA Básico
100
Revista do SisPAE 2015
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
SANTANA DO ARAGUAIA Básico
SANTAREM Básico
SANTAREM NOVO Básico
SANTO ANTONIO DO TAUA Abaixo do Básico
SAO CAETANO DE ODIVELAS Abaixo do Básico
SAO DOMINGOS DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
SAO DOMINGOS DO CAPIM Básico
SAO FELIX DO XINGU Abaixo do Básico
SAO FRANCISCO DO PARA Básico
SAO GERALDO DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
SAO JOAO DA PONTA Básico
SAP JOAO DE PIRABAS Básico
SAO JOAO DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
SAO MIGUEL DO GUAMA Básico
SAO SEBASTIAO DA BOA VISTA Básico
SAPUCAIA Básico
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
SENADOR JOSE PORFIRIO Básico
SOURE Básico
TAILANDIA Básico
TERRA ALTA Básico
TERRA SANTA Básico
TOME-ACU Básico
TRACUATEUA Abaixo do Básico
TUCUMA Básico
TUCURUI Básico
ULIANOPOLIS Básico
URUARA Básico
VIGIA Abaixo do Básico
VISEU Abaixo do Básico
VITORIA DO XINGU Básico
XINGUARA Abaixo do Básico
101
Referências e Resultados
Rede Municipal
Língua Portuguesa - 1ª série do Ensino Médio
RESULTADO
GERAL
Proficiência Média 221,9
Estudantes avaliados 79.672
% de Participação 62,0
Padrão de Desempenho Básico
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
ABAETETUBA Básico
ABEL FIGUEIREDO Abaixo do Básico
AFUA Abaixo do Básico
AGUA AZUL DO NORTE Básico
ALENQUER Básico
ALMEIRIM Básico
ALTAMIRA Básico
ANAJAS Abaixo do Básico
ANANINDEUA Básico
ANAPU Básico
AUGUSTO CORREA Abaixo do Básico
AURORA DO PARA Básico
AVEIRO Abaixo do Básico
BAGRE Básico
BAIAO Abaixo do Básico
BANNACH Abaixo do Básico
BARCARENA Básico
BELEM Básico
BENEVIDES Abaixo do Básico
BOM JESUS DO TOCANTINS Básico
BONITO Abaixo do Básico
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
BRAGANCA Básico
BRASIL NOVO Básico
BREJO GRANDE DO ARAGUAIA Básico
BREU BRANCO Abaixo do Básico
BREVES Básico
BUJARU Básico
CACHOEIRA DO PIRIA Abaixo do Básico
CACHOEIRA DO ARARI Básico
CAMETA Básico
CANAA DOS CARAJAS Abaixo do Básico
CAPANEMA Básico
CAPITAO POCO Básico
CASTANHAL Básico
CHAVES Básico
COLARES Básico
CONCEICAO DO ARAGUAIA Básico
CONCORDIA DO PARA Abaixo do Básico
CUMARU DO NORTE Abaixo do Básico
CURRALINHO Básico
CURUA Abaixo do Básico
CURUCA Básico
102
Revista do SisPAE 2015
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
DOM ELISEU Básico
ELDORADO DOS CARAJAS Básico
FARO Básico
FLORESTA DO ARAGUAIA Básico
GARRAFAO DO NORTE Abaixo do Básico
GOIANESIA DO PARA Abaixo do Básico
GURUPA Básico
IGARAPE-ACU Básico
IGARAPE-MIRI Abaixo do Básico
INHANGAPI Abaixo do Básico
IPIXUNA DO PARA Básico
IRITUIA Básico
ITAITUBA Básico
ITUPIRANGA Básico
JACAREACANGA Abaixo do Básico
JACUNDA Abaixo do Básico
JURUTI Básico
LIMOEIRO DO AJURU Básico
MAE DO RIO Básico
MAGALHAES BARATA Abaixo do Básico
MARABA Básico
MARACANA Abaixo do Básico
MARAPANIM Básico
MARITUBA Básico
MEDICILANDIA Básico
MELGACO Básico
MOCAJUBA Abaixo do Básico
MOJU Abaixo do Básico
MOJUI DOS CAMPOS Abaixo do Básico
MONTE ALEGRE Básico
MUANA Básico
NOVA ESPERANCA DO PIRIA Abaixo do Básico
NOVA IPIXUNA Básico
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
NOVA TIMBOTEUA Básico
NOVO PROGRESSO Básico
NOVO REPARTIMENTO Básico
OBIDOS Básico
OEIRAS DO PARA Básico
ORIXIMINA Básico
OUREM Básico
OURILANDIA DO NORTE Básico
PACAJA Básico
PALESTINA DO PARA Abaixo do Básico
PARAGOMINAS Básico
PARAUAPEBAS Básico
PAU DARCO Abaixo do Básico
PEIXE-BOI Básico
PICARRA Abaixo do Básico
PLACAS Básico
PONTA DE PEDRAS Básico
PORTEL Básico
PORTO DE MOZ Abaixo do Básico
PRAINHA Abaixo do Básico
PRIMAVERA Básico
QUATIPURU Abaixo do Básico
REDENCAO Básico
RIO MARIA Básico
RONDON DO PARA Básico
RUROPOLIS Básico
SALINOPOLIS Básico
SALVATERRA Básico
SANTA BARBARA DO PARA Básico
SANTA CRUZ DO ARARI Básico
SANTA ISABEL DO PARA Básico
SANTA LUZIA DO PARA Abaixo do Básico
SANTA MARIA DAS BARREIRAS Abaixo do Básico
103
Referências e Resultados
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
SANTA MARIA DO PARA Básico
SANTANA DO ARAGUAIA Básico
SANTAREM Básico
SANTAREM NOVO Básico
SANTO ANTONIO DO TAUA Abaixo do Básico
SAO CAETANO DE ODIVELAS Abaixo do Básico
SAO DOMINGOS DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
SAO DOMINGOS DO CAPIM Abaixo do Básico
SAO FELIX DO XINGU Básico
SAO FRANCISCO DO PARA Abaixo do Básico
SAO GERALDO DO ARAGUAIA Básico
SAO JOAO DA PONTA Básico
SAP JOAO DE PIRABAS Básico
SAO JOAO DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
SAO MIGUEL DO GUAMA Básico
SAO SEBASTIAO DA BOA VISTA Básico
SAPUCAIA Básico
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
SENADOR JOSE PORFIRIO Básico
SOURE Básico
TAILANDIA Básico
TERRA ALTA Abaixo do Básico
TERRA SANTA Básico
TOME-ACU Básico
TRACUATEUA Abaixo do Básico
TRAIRAO Básico
TUCUMA Básico
TUCURUI Básico
ULIANOPOLIS Básico
URUARA Básico
VIGIA Básico
VISEU Abaixo do Básico
VITORIA DO XINGU Básico
XINGUARA Básico
104
Revista do SisPAE 2015
Rede Municipal
Língua Portuguesa - 2ª série do Ensino Médio
RESULTADO
GERAL
Proficiência Média 230,5
Estudantes avaliados 62.713
% de Participação 62,3
Padrão de Desempenho Básico
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
ABAETETUBA Básico
ABEL FIGUEIREDO Abaixo do Básico
AFUA Abaixo do Básico
AGUA AZUL DO NORTE Abaixo do Básico
ALENQUER Básico
ALMEIRIM Básico
ALTAMIRA Básico
ANAJAS Abaixo do Básico
ANANINDEUA Básico
ANAPU Abaixo do Básico
AUGUSTO CORREA Abaixo do Básico
AURORA DO PARA Abaixo do Básico
AVEIRO Abaixo do Básico
BAGRE Abaixo do Básico
BAIAO Abaixo do Básico
BANNACH Abaixo do Básico
BARCARENA Abaixo do Básico
BELEM Básico
BENEVIDES Abaixo do Básico
BOM JESUS DO TOCANTINS Básico
BONITO Abaixo do Básico
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
BRAGANCA Básico
BRASIL NOVO Básico
BREJO GRANDE DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
BREU BRANCO Abaixo do Básico
BREVES Básico
BUJARU Básico
CACHOEIRA DO PIRIA Abaixo do Básico
CACHOEIRA DO ARARI Abaixo do Básico
CAMETA Abaixo do Básico
CANAA DOS CARAJAS Abaixo do Básico
CAPANEMA Básico
CAPITAO POCO Abaixo do Básico
CASTANHAL Básico
CHAVES Básico
COLARES Básico
CONCEICAO DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
CONCORDIA DO PARA Abaixo do Básico
CUMARU DO NORTE Abaixo do Básico
CURRALINHO Abaixo do Básico
CURUA Abaixo do Básico
CURUCA Básico
105
Referências e Resultados
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
DOM ELISEU Básico
ELDORADO DOS CARAJAS Abaixo do Básico
FARO Básico
FLORESTA DO ARAGUAIA Básico
GARRAFAO DO NORTE Abaixo do Básico
GOIANESIA DO PARA Abaixo do Básico
GURUPA Abaixo do Básico
IGARAPE-ACU Abaixo do Básico
IGARAPE-MIRI Abaixo do Básico
INHANGAPI Abaixo do Básico
IPIXUNA DO PARA Abaixo do Básico
IRITUIA Básico
ITAITUBA Básico
ITUPIRANGA Básico
JACAREACANGA Abaixo do Básico
JACUNDA Básico
JURUTI Básico
LIMOEIRO DO AJURU Básico
MAE DO RIO Básico
MAGALHAES BARATA Abaixo do Básico
MARABA Básico
MARACANA Abaixo do Básico
MARAPANIM Abaixo do Básico
MARITUBA Abaixo do Básico
MEDICILANDIA Abaixo do Básico
MELGACO Básico
MOCAJUBA Abaixo do Básico
MOJU Abaixo do Básico
MOJUI DOS CAMPOS Abaixo do Básico
MONTE ALEGRE Básico
MUANA Abaixo do Básico
NOVA ESPERANCA DO PIRIA Abaixo do Básico
NOVA IPIXUNA Básico
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
NOVA TIMBOTEUA Básico
NOVO PROGRESSO Básico
NOVO REPARTIMENTO Básico
OBIDOS Básico
OEIRAS DO PARA Básico
ORIXIMINA Básico
OUREM Básico
OURILANDIA DO NORTE Abaixo do Básico
PACAJA Abaixo do Básico
PALESTINA DO PARA Abaixo do Básico
PARAGOMINAS Básico
PARAUAPEBAS Básico
PAU DARCO Abaixo do Básico
PEIXE-BOI Abaixo do Básico
PICARRA Básico
PLACAS Abaixo do Básico
PONTA DE PEDRAS Básico
PORTEL Abaixo do Básico
PORTO DE MOZ Abaixo do Básico
PRAINHA Abaixo do Básico
PRIMAVERA Básico
QUATIPURU Abaixo do Básico
REDENCAO Abaixo do Básico
RIO MARIA Básico
RONDON DO PARA Básico
RUROPOLIS Básico
SALINOPOLIS Abaixo do Básico
SALVATERRA Básico
SANTA BARBARA DO PARA Básico
SANTA CRUZ DO ARARI Abaixo do Básico
SANTA ISABEL DO PARA Básico
SANTA LUZIA DO PARA Básico
SANTA MARIA DAS BARREIRAS Abaixo do Básico
106
Revista do SisPAE 2015
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
SANTA MARIA DO PARA Básico
SANTANA DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
SANTAREM Básico
SANTAREM NOVO Abaixo do Básico
SANTO ANTONIO DO TAUA Abaixo do Básico
SAO CAETANO DE ODIVELAS Abaixo do Básico
SAO DOMINGOS DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
SAO DOMINGOS DO CAPIM Abaixo do Básico
SAO FELIX DO XINGU Abaixo do Básico
SAO FRANCISCO DO PARA Abaixo do Básico
SAO GERALDO DO ARAGUAIA Básico
SAO JOAO DA PONTA Abaixo do Básico
SAP JOAO DE PIRABAS Abaixo do Básico
SAO JOAO DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
SAO MIGUEL DO GUAMA Abaixo do Básico
SAO SEBASTIAO DA BOA VISTA Básico
SAPUCAIA Abaixo do Básico
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
SENADOR JOSE PORFIRIO Básico
SOURE Básico
TAILANDIA Abaixo do Básico
TERRA ALTA Abaixo do Básico
TERRA SANTA Abaixo do Básico
TOME-ACU Abaixo do Básico
TRACUATEUA Abaixo do Básico
TRAIRAO Básico
TUCUMA Abaixo do Básico
TUCURUI Básico
ULIANOPOLIS Abaixo do Básico
URUARA Abaixo do Básico
VIGIA Abaixo do Básico
VISEU Abaixo do Básico
VITORIA DO XINGU Básico
XINGUARA Básico
107
Referências e Resultados
Rede Municipal
Língua Portuguesa - 3ª série do Ensino Médio
RESULTADO
GERAL
Proficiência Média 229,9
Estudantes avaliados 50.536
% de Participação 57,4
Padrão de Desempenho Abaixo do Básico
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
ABAETETUBA Abaixo do Básico
ABEL FIGUEIREDO Abaixo do Básico
AFUA Abaixo do Básico
AGUA AZUL DO NORTE Abaixo do Básico
ALENQUER Abaixo do Básico
ALMEIRIM Abaixo do Básico
ALTAMIRA Abaixo do Básico
ANAJAS Abaixo do Básico
ANANINDEUA Abaixo do Básico
ANAPU Abaixo do Básico
AUGUSTO CORREA Abaixo do Básico
AURORA DO PARA Abaixo do Básico
AVEIRO Abaixo do Básico
BAGRE Abaixo do Básico
BAIAO Abaixo do Básico
BANNACH Abaixo do Básico
BARCARENA Abaixo do Básico
BELEM Abaixo do Básico
BENEVIDES Abaixo do Básico
BOM JESUS DO TOCANTINS Abaixo do Básico
BONITO Abaixo do Básico
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
BRAGANCA Abaixo do Básico
BRASIL NOVO Abaixo do Básico
BREJO GRANDE DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
BREU BRANCO Abaixo do Básico
BREVES Abaixo do Básico
BUJARU Abaixo do Básico
CACHOEIRA DO PIRIA Abaixo do Básico
CACHOEIRA DO ARARI Abaixo do Básico
CAMETA Abaixo do Básico
CANAA DOS CARAJAS Abaixo do Básico
CAPANEMA Abaixo do Básico
CAPITAO POCO Abaixo do Básico
CASTANHAL Abaixo do Básico
CHAVES Abaixo do Básico
COLARES Abaixo do Básico
CONCEICAO DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
CONCORDIA DO PARA Abaixo do Básico
CUMARU DO NORTE Abaixo do Básico
CURRALINHO Abaixo do Básico
CURUA Abaixo do Básico
CURUCA Abaixo do Básico
108
Revista do SisPAE 2015
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
DOM ELISEU Abaixo do Básico
ELDORADO DOS CARAJAS Abaixo do Básico
FARO Básico
FLORESTA DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
GARRAFAO DO NORTE Abaixo do Básico
GOIANESIA DO PARA Abaixo do Básico
GURUPA Abaixo do Básico
IGARAPE-ACU Abaixo do Básico
IGARAPE-MIRI Abaixo do Básico
INHANGAPI Abaixo do Básico
IPIXUNA DO PARA Abaixo do Básico
IRITUIA Abaixo do Básico
ITAITUBA Abaixo do Básico
ITUPIRANGA Abaixo do Básico
JACAREACANGA Abaixo do Básico
JACUNDA Abaixo do Básico
JURUTI Abaixo do Básico
LIMOEIRO DO AJURU Abaixo do Básico
MAE DO RIO Abaixo do Básico
MAGALHAES BARATA Abaixo do Básico
MARABA Abaixo do Básico
MARACANA Abaixo do Básico
MARAPANIM Abaixo do Básico
MARITUBA Abaixo do Básico
MEDICILANDIA Abaixo do Básico
MELGACO Abaixo do Básico
MOCAJUBA Abaixo do Básico
MOJU Abaixo do Básico
MOJUI DOS CAMPOS Abaixo do Básico
MONTE ALEGRE Abaixo do Básico
MUANA Abaixo do Básico
NOVA ESPERANCA DO PIRIA Abaixo do Básico
NOVA IPIXUNA Abaixo do Básico
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
NOVA TIMBOTEUA Abaixo do Básico
NOVO PROGRESSO Básico
NOVO REPARTIMENTO Abaixo do Básico
OBIDOS Abaixo do Básico
OEIRAS DO PARA Abaixo do Básico
ORIXIMINA Abaixo do Básico
OUREM Abaixo do Básico
OURILANDIA DO NORTE Abaixo do Básico
PACAJA Abaixo do Básico
PALESTINA DO PARA Abaixo do Básico
PARAGOMINAS Abaixo do Básico
PARAUAPEBAS Abaixo do Básico
PAU DARCO Abaixo do Básico
PEIXE-BOI Abaixo do Básico
PICARRA Abaixo do Básico
PLACAS Abaixo do Básico
PONTA DE PEDRAS Abaixo do Básico
PORTEL Abaixo do Básico
PORTO DE MOZ Abaixo do Básico
PRAINHA Abaixo do Básico
PRIMAVERA Abaixo do Básico
QUATIPURU Abaixo do Básico
REDENCAO Abaixo do Básico
RIO MARIA Abaixo do Básico
RONDON DO PARA Abaixo do Básico
RUROPOLIS Abaixo do Básico
SALINOPOLIS Abaixo do Básico
SALVATERRA Básico
SANTA BARBARA DO PARA Abaixo do Básico
SANTA CRUZ DO ARARI Abaixo do Básico
SANTA ISABEL DO PARA Abaixo do Básico
SANTA LUZIA DO PARA Abaixo do Básico
SANTA MARIA DAS BARREIRAS Abaixo do Básico
109
Referências e Resultados
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
SANTA MARIA DO PARA Abaixo do Básico
SANTANA DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
SANTAREM Abaixo do Básico
SANTAREM NOVO Abaixo do Básico
SANTO ANTONIO DO TAUA Abaixo do Básico
SAO CAETANO DE ODIVELAS Abaixo do Básico
SAO DOMINGOS DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
SAO DOMINGOS DO CAPIM Abaixo do Básico
SAO FELIX DO XINGU Abaixo do Básico
SAO FRANCISCO DO PARA Abaixo do Básico
SAO GERALDO DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
SAO JOAO DA PONTA Abaixo do Básico
SAP JOAO DE PIRABAS Abaixo do Básico
SAO JOAO DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
SAO MIGUEL DO GUAMA Abaixo do Básico
SAO SEBASTIAO DA BOA VISTA Abaixo do Básico
SAPUCAIA Abaixo do Básico
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
SENADOR JOSE PORFIRIO Abaixo do Básico
SOURE Abaixo do Básico
TAILANDIA Abaixo do Básico
TERRA ALTA Abaixo do Básico
TERRA SANTA Abaixo do Básico
TOME-ACU Abaixo do Básico
TRACUATEUA Abaixo do Básico
TRAIRAO Abaixo do Básico
TUCUMA Abaixo do Básico
TUCURUI Abaixo do Básico
ULIANOPOLIS Abaixo do Básico
URUARA Abaixo do Básico
VIGIA Abaixo do Básico
VISEU Abaixo do Básico
VITORIA DO XINGU Abaixo do Básico
XINGUARA Abaixo do Básico
110
Revista do SisPAE 2015
Rede Municipal
Matemática - 4º ano do Ensino Fundamental
RESULTADO
GERAL
Proficiência Média 150,5
Estudantes avaliados 95.865
% de Participação 74,0
Padrão de Desempenho Abaixo do Básico
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
ABAETETUBA Abaixo do Básico
ABEL FIGUEIREDO Abaixo do Básico
AFUA Abaixo do Básico
AGUA AZUL DO NORTE Abaixo do Básico
ALENQUER Abaixo do Básico
ALMEIRIM Abaixo do Básico
ANAJAS Abaixo do Básico
ANANINDEUA Abaixo do Básico
ANAPU Abaixo do Básico
AUGUSTO CORREA Abaixo do Básico
AURORA DO PARA Abaixo do Básico
AVEIRO Abaixo do Básico
BAGRE Abaixo do Básico
BAIAO Abaixo do Básico
BANNACH Básico
BARCARENA Abaixo do Básico
BELEM Abaixo do Básico
BENEVIDES Básico
BOM JESUS DO TOCANTINS Básico
BONITO Abaixo do Básico
BRAGANCA Abaixo do Básico
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
BRASIL NOVO Abaixo do Básico
BREJO GRANDE DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
BREU BRANCO Abaixo do Básico
BREVES Abaixo do Básico
BUJARU Abaixo do Básico
CACHOEIRA DO PIRIA Abaixo do Básico
CACHOEIRA DO ARARI Abaixo do Básico
CAMETA Abaixo do Básico
CANAA DOS CARAJAS Abaixo do Básico
CAPANEMA Abaixo do Básico
CAPITAO POCO Abaixo do Básico
CASTANHAL Abaixo do Básico
CHAVES Abaixo do Básico
COLARES Abaixo do Básico
CONCEICAO DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
CONCORDIA DO PARA Abaixo do Básico
CUMARU DO NORTE Abaixo do Básico
CURRALINHO Abaixo do Básico
CURUA Abaixo do Básico
CURUCA Abaixo do Básico
DOM ELISEU Básico
111
Referências e Resultados
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
ELDORADO DOS CARAJAS Abaixo do Básico
FARO Abaixo do Básico
FLORESTA DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
GARRAFAO DO NORTE Abaixo do Básico
GOIANESIA DO PARA Abaixo do Básico
GURUPA Abaixo do Básico
IGARAPE-ACU Abaixo do Básico
IGARAPE-MIRI Abaixo do Básico
INHANGAPI Abaixo do Básico
IPIXUNA DO PARA Abaixo do Básico
IRITUIA Abaixo do Básico
ITAITUBA Básico
ITUPIRANGA Abaixo do Básico
JACAREACANGA Abaixo do Básico
JACUNDA Abaixo do Básico
JURUTI Abaixo do Básico
LIMOEIRO DO AJURU Abaixo do Básico
MAE DO RIO Abaixo do Básico
MAGALHAES BARATA Abaixo do Básico
MARABA Abaixo do Básico
MARACANA Abaixo do Básico
MARAPANIM Abaixo do Básico
MARITUBA Abaixo do Básico
MEDICILANDIA Abaixo do Básico
MELGACO Abaixo do Básico
MOCAJUBA Abaixo do Básico
MOJU Abaixo do Básico
MOJUI DOS CAMPOS Abaixo do Básico
MONTE ALEGRE Abaixo do Básico
MUANA Abaixo do Básico
NOVA ESPERANCA DO PIRIA Abaixo do Básico
NOVA IPIXUNA Abaixo do Básico
NOVA TIMBOTEUA Abaixo do Básico
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
NOVO PROGRESSO Abaixo do Básico
NOVO REPARTIMENTO Abaixo do Básico
OBIDOS Básico
OEIRAS DO PARA Abaixo do Básico
ORIXIMINA Abaixo do Básico
OUREM Abaixo do Básico
OURILANDIA DO NORTE Abaixo do Básico
PACAJA Abaixo do Básico
PALESTINA DO PARA Abaixo do Básico
PARAGOMINAS Básico
PARAUAPEBAS Básico
PAU DARCO Abaixo do Básico
PEIXE-BOI Abaixo do Básico
PICARRA Abaixo do Básico
PLACAS Abaixo do Básico
PONTA DE PEDRAS Básico
PORTEL Abaixo do Básico
PORTO DE MOZ Abaixo do Básico
PRAINHA Abaixo do Básico
PRIMAVERA Abaixo do Básico
QUATIPURU Abaixo do Básico
REDENCAO Abaixo do Básico
RIO MARIA Abaixo do Básico
RONDON DO PARA Abaixo do Básico
RUROPOLIS Abaixo do Básico
SALINOPOLIS Abaixo do Básico
SALVATERRA Básico
SANTA BARBARA DO PARA Abaixo do Básico
SANTA CRUZ DO ARARI Abaixo do Básico
SANTA ISABEL DO PARA Abaixo do Básico
SANTA LUZIA DO PARA Abaixo do Básico
SANTA MARIA DAS BARREIRAS Abaixo do Básico
SANTA MARIA DO PARA Abaixo do Básico
112
Revista do SisPAE 2015
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
SANTANA DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
SANTAREM Básico
SANTAREM NOVO Abaixo do Básico
SANTO ANTONIO DO TAUA Abaixo do Básico
SAO CAETANO DE ODIVELAS Abaixo do Básico
SAO DOMINGOS DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
SAO DOMINGOS DO CAPIM Abaixo do Básico
SAO FELIX DO XINGU Abaixo do Básico
SAO FRANCISCO DO PARA Abaixo do Básico
SAO GERALDO DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
SAO JOAO DA PONTA Abaixo do Básico
SAP JOAO DE PIRABAS Abaixo do Básico
SAO JOAO DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
SAO MIGUEL DO GUAMA Abaixo do Básico
SAO SEBASTIAO DA BOA VISTA Abaixo do Básico
SAPUCAIA Abaixo do Básico
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
SENADOR JOSE PORFIRIO Abaixo do Básico
SOURE Abaixo do Básico
TAILANDIA Abaixo do Básico
TERRA ALTA Abaixo do Básico
TERRA SANTA Básico
TOME-ACU Abaixo do Básico
TRACUATEUA Abaixo do Básico
TUCUMA Abaixo do Básico
TUCURUI Abaixo do Básico
ULIANOPOLIS Básico
URUARA Abaixo do Básico
VIGIA Abaixo do Básico
VISEU Abaixo do Básico
VITORIA DO XINGU Abaixo do Básico
XINGUARA Abaixo do Básico
113
Referências e Resultados
Rede Municipal
Matemática - 5º ano do Ensino Fundamental
RESULTADO
GERAL
Proficiência Média 166,3
Estudantes avaliados 98.460
% de Participação 76,1
Padrão de Desempenho Abaixo do Básico
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
ABAETETUBA Abaixo do Básico
ABEL FIGUEIREDO Básico
AFUA Abaixo do Básico
AGUA AZUL DO NORTE Abaixo do Básico
ALENQUER Abaixo do Básico
ALMEIRIM Abaixo do Básico
ANAJAS Abaixo do Básico
ANANINDEUA Abaixo do Básico
ANAPU Abaixo do Básico
AUGUSTO CORREA Abaixo do Básico
AURORA DO PARA Abaixo do Básico
AVEIRO Abaixo do Básico
BAGRE Abaixo do Básico
BAIAO Abaixo do Básico
BANNACH Abaixo do Básico
BARCARENA Abaixo do Básico
BELEM Abaixo do Básico
BENEVIDES Básico
BOM JESUS DO TOCANTINS Básico
BONITO Abaixo do Básico
BRAGANCA Abaixo do Básico
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
BRASIL NOVO Básico
BREJO GRANDE DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
BREU BRANCO Abaixo do Básico
BREVES Abaixo do Básico
BUJARU Abaixo do Básico
CACHOEIRA DO PIRIA Abaixo do Básico
CACHOEIRA DO ARARI Abaixo do Básico
CAMETA Abaixo do Básico
CANAA DOS CARAJAS Abaixo do Básico
CAPANEMA Abaixo do Básico
CAPITAO POCO Abaixo do Básico
CASTANHAL Abaixo do Básico
CHAVES Abaixo do Básico
COLARES Abaixo do Básico
CONCEICAO DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
CONCORDIA DO PARA Abaixo do Básico
CUMARU DO NORTE Abaixo do Básico
CURRALINHO Abaixo do Básico
CURUA Abaixo do Básico
CURUCA Abaixo do Básico
DOM ELISEU Básico
114
Revista do SisPAE 2015
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
ELDORADO DOS CARAJAS Abaixo do Básico
FARO Abaixo do Básico
FLORESTA DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
GARRAFAO DO NORTE Abaixo do Básico
GOIANESIA DO PARA Abaixo do Básico
GURUPA Abaixo do Básico
IGARAPE-ACU Abaixo do Básico
IGARAPE-MIRI Abaixo do Básico
INHANGAPI Abaixo do Básico
IPIXUNA DO PARA Abaixo do Básico
IRITUIA Abaixo do Básico
ITAITUBA Básico
ITUPIRANGA Abaixo do Básico
JACAREACANGA Abaixo do Básico
JACUNDA Abaixo do Básico
JURUTI Abaixo do Básico
LIMOEIRO DO AJURU Abaixo do Básico
MAE DO RIO Abaixo do Básico
MAGALHAES BARATA Abaixo do Básico
MARABA Abaixo do Básico
MARACANA Abaixo do Básico
MARAPANIM Abaixo do Básico
MARITUBA Abaixo do Básico
MEDICILANDIA Abaixo do Básico
MELGACO Abaixo do Básico
MOCAJUBA Abaixo do Básico
MOJU Abaixo do Básico
MOJUI DOS CAMPOS Abaixo do Básico
MONTE ALEGRE Abaixo do Básico
MUANA Abaixo do Básico
NOVA ESPERANCA DO PIRIA Abaixo do Básico
NOVA IPIXUNA Abaixo do Básico
NOVA TIMBOTEUA Abaixo do Básico
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
NOVO PROGRESSO Abaixo do Básico
NOVO REPARTIMENTO Abaixo do Básico
OBIDOS Abaixo do Básico
OEIRAS DO PARA Abaixo do Básico
ORIXIMINA Abaixo do Básico
OUREM Abaixo do Básico
OURILANDIA DO NORTE Abaixo do Básico
PACAJA Abaixo do Básico
PALESTINA DO PARA Abaixo do Básico
PARAGOMINAS Abaixo do Básico
PARAUAPEBAS Abaixo do Básico
PAU DARCO Abaixo do Básico
PEIXE-BOI Abaixo do Básico
PICARRA Abaixo do Básico
PLACAS Abaixo do Básico
PONTA DE PEDRAS Abaixo do Básico
PORTEL Abaixo do Básico
PORTO DE MOZ Abaixo do Básico
PRAINHA Abaixo do Básico
PRIMAVERA Abaixo do Básico
QUATIPURU Abaixo do Básico
REDENCAO Abaixo do Básico
RIO MARIA Abaixo do Básico
RONDON DO PARA Abaixo do Básico
RUROPOLIS Abaixo do Básico
SALINOPOLIS Abaixo do Básico
SALVATERRA Básico
SANTA BARBARA DO PARA Abaixo do Básico
SANTA CRUZ DO ARARI Abaixo do Básico
SANTA ISABEL DO PARA Abaixo do Básico
SANTA LUZIA DO PARA Abaixo do Básico
SANTA MARIA DAS BARREIRAS Abaixo do Básico
SANTA MARIA DO PARA Abaixo do Básico
115
Referências e Resultados
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
SANTANA DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
SANTAREM Básico
SANTAREM NOVO Abaixo do Básico
SANTO ANTONIO DO TAUA Abaixo do Básico
SAO CAETANO DE ODIVELAS Abaixo do Básico
SAO DOMINGOS DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
SAO DOMINGOS DO CAPIM Abaixo do Básico
SAO FELIX DO XINGU Abaixo do Básico
SAO FRANCISCO DO PARA Abaixo do Básico
SAO GERALDO DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
SAO JOAO DA PONTA Abaixo do Básico
SAP JOAO DE PIRABAS Abaixo do Básico
SAO JOAO DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
SAO MIGUEL DO GUAMA Abaixo do Básico
SAO SEBASTIAO DA BOA VISTA Abaixo do Básico
SAPUCAIA Abaixo do Básico
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
SENADOR JOSE PORFIRIO Básico
SOURE Abaixo do Básico
TAILANDIA Abaixo do Básico
TERRA ALTA Abaixo do Básico
TERRA SANTA Básico
TOME-ACU Abaixo do Básico
TRACUATEUA Abaixo do Básico
TUCUMA Básico
TUCURUI Abaixo do Básico
ULIANOPOLIS Básico
URUARA Abaixo do Básico
VIGIA Abaixo do Básico
VISEU Abaixo do Básico
VITORIA DO XINGU Abaixo do Básico
XINGUARA Abaixo do Básico
116
Revista do SisPAE 2015
Rede Municipal
Matemática - 7ª série do Ensino Fundamental
RESULTADO
GERAL
Proficiência Média 197,9
Estudantes avaliados 75.941
% de Participação 70,5
Padrão de Desempenho Abaixo do Básico
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
ABAETETUBA Abaixo do Básico
ABEL FIGUEIREDO Abaixo do Básico
AFUA Abaixo do Básico
AGUA AZUL DO NORTE Básico
ALENQUER Abaixo do Básico
ALMEIRIM Abaixo do Básico
ANAJAS Abaixo do Básico
ANANINDEUA Básico
ANAPU Abaixo do Básico
AUGUSTO CORREA Abaixo do Básico
AURORA DO PARA Abaixo do Básico
AVEIRO Abaixo do Básico
BAGRE Abaixo do Básico
BAIAO Abaixo do Básico
BANNACH Abaixo do Básico
BARCARENA Abaixo do Básico
BELEM Abaixo do Básico
BENEVIDES Abaixo do Básico
BOM JESUS DO TOCANTINS Básico
BONITO Abaixo do Básico
BRAGANCA Abaixo do Básico
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
BRASIL NOVO Abaixo do Básico
BREJO GRANDE DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
BREU BRANCO Abaixo do Básico
BREVES Básico
BUJARU Abaixo do Básico
CACHOEIRA DO PIRIA Abaixo do Básico
CACHOEIRA DO ARARI Abaixo do Básico
CAMETA Abaixo do Básico
CANAA DOS CARAJAS Básico
CAPANEMA Abaixo do Básico
CAPITAO POCO Abaixo do Básico
CASTANHAL Abaixo do Básico
CHAVES Abaixo do Básico
COLARES Abaixo do Básico
CONCEICAO DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
CONCORDIA DO PARA Abaixo do Básico
CUMARU DO NORTE Básico
CURRALINHO Abaixo do Básico
CURUA Abaixo do Básico
CURUCA Abaixo do Básico
DOM ELISEU Básico
117
Referências e Resultados
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
ELDORADO DOS CARAJAS Básico
FARO Abaixo do Básico
FLORESTA DO ARAGUAIA Básico
GARRAFAO DO NORTE Abaixo do Básico
GOIANESIA DO PARA Básico
GURUPA Abaixo do Básico
IGARAPE-ACU Abaixo do Básico
IGARAPE-MIRI Abaixo do Básico
INHANGAPI Abaixo do Básico
IPIXUNA DO PARA Abaixo do Básico
IRITUIA Abaixo do Básico
ITAITUBA Básico
ITUPIRANGA Abaixo do Básico
JACAREACANGA Abaixo do Básico
JACUNDA Abaixo do Básico
JURUTI Abaixo do Básico
LIMOEIRO DO AJURU Abaixo do Básico
MAE DO RIO Básico
MAGALHAES BARATA Abaixo do Básico
MARABA Básico
MARACANA Abaixo do Básico
MARAPANIM Abaixo do Básico
MARITUBA Abaixo do Básico
MEDICILANDIA Básico
MELGACO Abaixo do Básico
MOCAJUBA Abaixo do Básico
MOJU Abaixo do Básico
MOJUI DOS CAMPOS Abaixo do Básico
MONTE ALEGRE Abaixo do Básico
MUANA Básico
NOVA ESPERANCA DO PIRIA Abaixo do Básico
NOVA IPIXUNA Básico
NOVA TIMBOTEUA Abaixo do Básico
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
NOVO PROGRESSO Básico
NOVO REPARTIMENTO Básico
OBIDOS Abaixo do Básico
OEIRAS DO PARA Básico
ORIXIMINA Básico
OUREM Abaixo do Básico
OURILANDIA DO NORTE Básico
PACAJA Básico
PALESTINA DO PARA Abaixo do Básico
PARAGOMINAS Básico
PARAUAPEBAS Básico
PAU DARCO Abaixo do Básico
PEIXE-BOI Básico
PICARRA Abaixo do Básico
PLACAS Abaixo do Básico
PONTA DE PEDRAS Abaixo do Básico
PORTEL Básico
PORTO DE MOZ Abaixo do Básico
PRAINHA Abaixo do Básico
PRIMAVERA Abaixo do Básico
QUATIPURU Abaixo do Básico
REDENCAO Abaixo do Básico
RIO MARIA Abaixo do Básico
RONDON DO PARA Básico
RUROPOLIS Básico
SALINOPOLIS Abaixo do Básico
SALVATERRA Básico
SANTA BARBARA DO PARA Abaixo do Básico
SANTA CRUZ DO ARARI Abaixo do Básico
SANTA ISABEL DO PARA Abaixo do Básico
SANTA LUZIA DO PARA Abaixo do Básico
SANTA MARIA DAS BARREIRAS Abaixo do Básico
SANTA MARIA DO PARA Abaixo do Básico
118
Revista do SisPAE 2015
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
SANTANA DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
SANTAREM Básico
SANTAREM NOVO Básico
SANTO ANTONIO DO TAUA Abaixo do Básico
SAO CAETANO DE ODIVELAS Abaixo do Básico
SAO DOMINGOS DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
SAO DOMINGOS DO CAPIM Abaixo do Básico
SAO FELIX DO XINGU Abaixo do Básico
SAO FRANCISCO DO PARA Abaixo do Básico
SAO GERALDO DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
SAO JOAO DA PONTA Abaixo do Básico
SAP JOAO DE PIRABAS Abaixo do Básico
SAO JOAO DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
SAO MIGUEL DO GUAMA Abaixo do Básico
SAO SEBASTIAO DA BOA VISTA Abaixo do Básico
SAPUCAIA Abaixo do Básico
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
SENADOR JOSE PORFIRIO Básico
SOURE Abaixo do Básico
TAILANDIA Básico
TERRA ALTA Abaixo do Básico
TERRA SANTA Abaixo do Básico
TOME-ACU Básico
TRACUATEUA Abaixo do Básico
TUCUMA Básico
TUCURUI Básico
ULIANOPOLIS Básico
URUARA Abaixo do Básico
VIGIA Abaixo do Básico
VISEU Abaixo do Básico
VITORIA DO XINGU Básico
XINGUARA Básico
119
Referências e Resultados
Rede Municipal
Matemática - 8ª série do Ensino Fundamental
RESULTADO
GERAL
Proficiência Média 215,2
Estudantes avaliados 66.125
% de Participação 70,8
Padrão de Desempenho Abaixo do Básico
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
ABAETETUBA Abaixo do Básico
ABEL FIGUEIREDO Abaixo do Básico
AFUA Abaixo do Básico
AGUA AZUL DO NORTE Abaixo do Básico
ALENQUER Abaixo do Básico
ALMEIRIM Abaixo do Básico
ANAJAS Abaixo do Básico
ANANINDEUA Abaixo do Básico
ANAPU Abaixo do Básico
AUGUSTO CORREA Abaixo do Básico
AURORA DO PARA Abaixo do Básico
AVEIRO Abaixo do Básico
BAGRE Abaixo do Básico
BAIAO Abaixo do Básico
BANNACH Abaixo do Básico
BARCARENA Abaixo do Básico
BELEM Abaixo do Básico
BENEVIDES Abaixo do Básico
BOM JESUS DO TOCANTINS Abaixo do Básico
BONITO Abaixo do Básico
BRAGANCA Abaixo do Básico
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
BRASIL NOVO Abaixo do Básico
BREJO GRANDE DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
BREU BRANCO Abaixo do Básico
BREVES Abaixo do Básico
BUJARU Abaixo do Básico
CACHOEIRA DO PIRIA Abaixo do Básico
CACHOEIRA DO ARARI Abaixo do Básico
CAMETA Abaixo do Básico
CANAA DOS CARAJAS Abaixo do Básico
CAPANEMA Abaixo do Básico
CAPITAO POCO Abaixo do Básico
CASTANHAL Abaixo do Básico
CHAVES Básico
COLARES Abaixo do Básico
CONCEICAO DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
CONCORDIA DO PARA Abaixo do Básico
CUMARU DO NORTE Abaixo do Básico
CURRALINHO Abaixo do Básico
CURUA Abaixo do Básico
CURUCA Abaixo do Básico
DOM ELISEU Básico
120
Revista do SisPAE 2015
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
ELDORADO DOS CARAJAS Abaixo do Básico
FARO Abaixo do Básico
FLORESTA DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
GARRAFAO DO NORTE Abaixo do Básico
GOIANESIA DO PARA Abaixo do Básico
GURUPA Abaixo do Básico
IGARAPE-ACU Abaixo do Básico
IGARAPE-MIRI Abaixo do Básico
INHANGAPI Abaixo do Básico
IPIXUNA DO PARA Abaixo do Básico
IRITUIA Abaixo do Básico
ITAITUBA Abaixo do Básico
ITUPIRANGA Abaixo do Básico
JACAREACANGA Abaixo do Básico
JACUNDA Abaixo do Básico
JURUTI Abaixo do Básico
LIMOEIRO DO AJURU Abaixo do Básico
MAE DO RIO Abaixo do Básico
MAGALHAES BARATA Abaixo do Básico
MARABA Abaixo do Básico
MARACANA Abaixo do Básico
MARAPANIM Abaixo do Básico
MARITUBA Abaixo do Básico
MEDICILANDIA Abaixo do Básico
MELGACO Abaixo do Básico
MOCAJUBA Abaixo do Básico
MOJU Abaixo do Básico
MOJUI DOS CAMPOS Abaixo do Básico
MONTE ALEGRE Abaixo do Básico
MUANA Abaixo do Básico
NOVA ESPERANCA DO PIRIA Abaixo do Básico
NOVA IPIXUNA Básico
NOVA TIMBOTEUA Abaixo do Básico
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
NOVO PROGRESSO Básico
NOVO REPARTIMENTO Abaixo do Básico
OBIDOS Abaixo do Básico
OEIRAS DO PARA Abaixo do Básico
ORIXIMINA Básico
OUREM Abaixo do Básico
OURILANDIA DO NORTE Abaixo do Básico
PACAJA Abaixo do Básico
PALESTINA DO PARA Abaixo do Básico
PARAGOMINAS Básico
PARAUAPEBAS Básico
PAU DARCO Abaixo do Básico
PEIXE-BOI Abaixo do Básico
PICARRA Abaixo do Básico
PLACAS Abaixo do Básico
PONTA DE PEDRAS Abaixo do Básico
PORTEL Básico
PORTO DE MOZ Abaixo do Básico
PRAINHA Abaixo do Básico
PRIMAVERA Abaixo do Básico
QUATIPURU Abaixo do Básico
REDENCAO Abaixo do Básico
RIO MARIA Abaixo do Básico
RONDON DO PARA Básico
RUROPOLIS Básico
SALINOPOLIS Abaixo do Básico
SALVATERRA Abaixo do Básico
SANTA BARBARA DO PARA Abaixo do Básico
SANTA CRUZ DO ARARI Abaixo do Básico
SANTA ISABEL DO PARA Abaixo do Básico
SANTA LUZIA DO PARA Abaixo do Básico
SANTA MARIA DAS BARREIRAS Abaixo do Básico
SANTA MARIA DO PARA Abaixo do Básico
121
Referências e Resultados
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
SANTANA DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
SANTAREM Abaixo do Básico
SANTAREM NOVO Abaixo do Básico
SANTO ANTONIO DO TAUA Abaixo do Básico
SAO CAETANO DE ODIVELAS Abaixo do Básico
SAO DOMINGOS DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
SAO DOMINGOS DO CAPIM Abaixo do Básico
SAO FELIX DO XINGU Abaixo do Básico
SAO FRANCISCO DO PARA Abaixo do Básico
SAO GERALDO DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
SAO JOAO DA PONTA Abaixo do Básico
SAP JOAO DE PIRABAS Abaixo do Básico
SAO JOAO DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
SAO MIGUEL DO GUAMA Abaixo do Básico
SAO SEBASTIAO DA BOA VISTA Abaixo do Básico
SAPUCAIA Abaixo do Básico
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
SENADOR JOSE PORFIRIO Básico
SOURE Abaixo do Básico
TAILANDIA Abaixo do Básico
TERRA ALTA Abaixo do Básico
TERRA SANTA Abaixo do Básico
TOME-ACU Básico
TRACUATEUA Abaixo do Básico
TUCUMA Abaixo do Básico
TUCURUI Abaixo do Básico
ULIANOPOLIS Básico
URUARA Abaixo do Básico
VIGIA Abaixo do Básico
VISEU Abaixo do Básico
VITORIA DO XINGU Básico
XINGUARA Abaixo do Básico
122
Revista do SisPAE 2015
Rede Municipal
Matemática - 1ª série do Ensino Médio
RESULTADO
GERAL
Proficiência Média 230,5
Estudantes avaliados 79.672
% de Participação 62,0
Padrão de Desempenho Abaixo do Básico
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
ABAETETUBA Abaixo do Básico
ABEL FIGUEIREDO Abaixo do Básico
AFUA Abaixo do Básico
AGUA AZUL DO NORTE Abaixo do Básico
ALENQUER Abaixo do Básico
ALMEIRIM Abaixo do Básico
ALTAMIRA Abaixo do Básico
ANAJAS Abaixo do Básico
ANANINDEUA Abaixo do Básico
ANAPU Abaixo do Básico
AUGUSTO CORREA Abaixo do Básico
AURORA DO PARA Abaixo do Básico
AVEIRO Abaixo do Básico
BAGRE Abaixo do Básico
BAIAO Abaixo do Básico
BANNACH Abaixo do Básico
BARCARENA Abaixo do Básico
BELEM Abaixo do Básico
BENEVIDES Abaixo do Básico
BOM JESUS DO TOCANTINS Básico
BONITO Abaixo do Básico
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
BRAGANCA Abaixo do Básico
BRASIL NOVO Abaixo do Básico
BREJO GRANDE DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
BREU BRANCO Abaixo do Básico
BREVES Básico
BUJARU Abaixo do Básico
CACHOEIRA DO PIRIA Abaixo do Básico
CACHOEIRA DO ARARI Abaixo do Básico
CAMETA Abaixo do Básico
CANAA DOS CARAJAS Abaixo do Básico
CAPANEMA Abaixo do Básico
CAPITAO POCO Abaixo do Básico
CASTANHAL Abaixo do Básico
CHAVES Básico
COLARES Abaixo do Básico
CONCEICAO DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
CONCORDIA DO PARA Abaixo do Básico
CUMARU DO NORTE Abaixo do Básico
CURRALINHO Abaixo do Básico
CURUA Abaixo do Básico
CURUCA Abaixo do Básico
123
Referências e Resultados
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
DOM ELISEU Abaixo do Básico
ELDORADO DOS CARAJAS Abaixo do Básico
FARO Básico
FLORESTA DO ARAGUAIA Básico
GARRAFAO DO NORTE Abaixo do Básico
GOIANESIA DO PARA Abaixo do Básico
GURUPA Abaixo do Básico
IGARAPE-ACU Abaixo do Básico
IGARAPE-MIRI Abaixo do Básico
INHANGAPI Abaixo do Básico
IPIXUNA DO PARA Abaixo do Básico
IRITUIA Abaixo do Básico
ITAITUBA Abaixo do Básico
ITUPIRANGA Abaixo do Básico
JACAREACANGA Abaixo do Básico
JACUNDA Abaixo do Básico
JURUTI Abaixo do Básico
LIMOEIRO DO AJURU Básico
MAE DO RIO Básico
MAGALHAES BARATA Abaixo do Básico
MARABA Abaixo do Básico
MARACANA Abaixo do Básico
MARAPANIM Abaixo do Básico
MARITUBA Abaixo do Básico
MEDICILANDIA Abaixo do Básico
MELGACO Abaixo do Básico
MOCAJUBA Abaixo do Básico
MOJU Abaixo do Básico
MOJUI DOS CAMPOS Abaixo do Básico
MONTE ALEGRE Abaixo do Básico
MUANA Abaixo do Básico
NOVA ESPERANCA DO PIRIA Abaixo do Básico
NOVA IPIXUNA Básico
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
NOVA TIMBOTEUA Abaixo do Básico
NOVO PROGRESSO Básico
NOVO REPARTIMENTO Abaixo do Básico
OBIDOS Abaixo do Básico
OEIRAS DO PARA Abaixo do Básico
ORIXIMINA Abaixo do Básico
OUREM Abaixo do Básico
OURILANDIA DO NORTE Abaixo do Básico
PACAJA Básico
PALESTINA DO PARA Abaixo do Básico
PARAGOMINAS Básico
PARAUAPEBAS Abaixo do Básico
PAU DARCO Abaixo do Básico
PEIXE-BOI Abaixo do Básico
PICARRA Abaixo do Básico
PLACAS Abaixo do Básico
PONTA DE PEDRAS Básico
PORTEL Abaixo do Básico
PORTO DE MOZ Abaixo do Básico
PRAINHA Abaixo do Básico
PRIMAVERA Abaixo do Básico
QUATIPURU Abaixo do Básico
REDENCAO Abaixo do Básico
RIO MARIA Básico
RONDON DO PARA Básico
RUROPOLIS Básico
SALINOPOLIS Abaixo do Básico
SALVATERRA Básico
SANTA BARBARA DO PARA Abaixo do Básico
SANTA CRUZ DO ARARI Abaixo do Básico
SANTA ISABEL DO PARA Abaixo do Básico
SANTA LUZIA DO PARA Abaixo do Básico
SANTA MARIA DAS BARREIRAS Abaixo do Básico
124
Revista do SisPAE 2015
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
SANTA MARIA DO PARA Abaixo do Básico
SANTANA DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
SANTAREM Abaixo do Básico
SANTAREM NOVO Abaixo do Básico
SANTO ANTONIO DO TAUA Abaixo do Básico
SAO CAETANO DE ODIVELAS Abaixo do Básico
SAO DOMINGOS DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
SAO DOMINGOS DO CAPIM Abaixo do Básico
SAO FELIX DO XINGU Abaixo do Básico
SAO FRANCISCO DO PARA Abaixo do Básico
SAO GERALDO DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
SAO JOAO DA PONTA Abaixo do Básico
SAP JOAO DE PIRABAS Abaixo do Básico
SAO JOAO DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
SAO MIGUEL DO GUAMA Abaixo do Básico
SAO SEBASTIAO DA BOA VISTA Básico
SAPUCAIA Básico
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
SENADOR JOSE PORFIRIO Básico
SOURE Abaixo do Básico
TAILANDIA Abaixo do Básico
TERRA ALTA Abaixo do Básico
TERRA SANTA Abaixo do Básico
TOME-ACU Abaixo do Básico
TRACUATEUA Abaixo do Básico
TRAIRAO Básico
TUCUMA Abaixo do Básico
TUCURUI Abaixo do Básico
ULIANOPOLIS Básico
URUARA Abaixo do Básico
VIGIA Abaixo do Básico
VISEU Abaixo do Básico
VITORIA DO XINGU Básico
XINGUARA Básico
125
Referências e Resultados
Rede Municipal
Matemática - 2ª série do Ensino Médio
RESULTADO
GERAL
Proficiência Média 237,6
Estudantes avaliados 62.713
% de Participação 62,3
Padrão de Desempenho Abaixo do Básico
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
ABAETETUBA Abaixo do Básico
ABEL FIGUEIREDO Abaixo do Básico
AFUA Abaixo do Básico
AGUA AZUL DO NORTE Abaixo do Básico
ALENQUER Abaixo do Básico
ALMEIRIM Abaixo do Básico
ALTAMIRA Abaixo do Básico
ANAJAS Abaixo do Básico
ANANINDEUA Abaixo do Básico
ANAPU Abaixo do Básico
AUGUSTO CORREA Abaixo do Básico
AURORA DO PARA Abaixo do Básico
AVEIRO Abaixo do Básico
BAGRE Abaixo do Básico
BAIAO Abaixo do Básico
BANNACH Abaixo do Básico
BARCARENA Abaixo do Básico
BELEM Abaixo do Básico
BENEVIDES Abaixo do Básico
BOM JESUS DO TOCANTINS Abaixo do Básico
BONITO Abaixo do Básico
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
BRAGANCA Abaixo do Básico
BRASIL NOVO Abaixo do Básico
BREJO GRANDE DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
BREU BRANCO Abaixo do Básico
BREVES Abaixo do Básico
BUJARU Abaixo do Básico
CACHOEIRA DO PIRIA Abaixo do Básico
CACHOEIRA DO ARARI Abaixo do Básico
CAMETA Abaixo do Básico
CANAA DOS CARAJAS Abaixo do Básico
CAPANEMA Abaixo do Básico
CAPITAO POCO Abaixo do Básico
CASTANHAL Abaixo do Básico
CHAVES Básico
COLARES Abaixo do Básico
CONCEICAO DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
CONCORDIA DO PARA Abaixo do Básico
CUMARU DO NORTE Abaixo do Básico
CURRALINHO Abaixo do Básico
CURUA Abaixo do Básico
CURUCA Abaixo do Básico
126
Revista do SisPAE 2015
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
DOM ELISEU Abaixo do Básico
ELDORADO DOS CARAJAS Abaixo do Básico
FARO Abaixo do Básico
FLORESTA DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
GARRAFAO DO NORTE Abaixo do Básico
GOIANESIA DO PARA Abaixo do Básico
GURUPA Abaixo do Básico
IGARAPE-ACU Abaixo do Básico
IGARAPE-MIRI Abaixo do Básico
INHANGAPI Abaixo do Básico
IPIXUNA DO PARA Abaixo do Básico
IRITUIA Abaixo do Básico
ITAITUBA Abaixo do Básico
ITUPIRANGA Abaixo do Básico
JACAREACANGA Abaixo do Básico
JACUNDA Abaixo do Básico
JURUTI Abaixo do Básico
LIMOEIRO DO AJURU Abaixo do Básico
MAE DO RIO Abaixo do Básico
MAGALHAES BARATA Abaixo do Básico
MARABA Abaixo do Básico
MARACANA Abaixo do Básico
MARAPANIM Abaixo do Básico
MARITUBA Abaixo do Básico
MEDICILANDIA Abaixo do Básico
MELGACO Abaixo do Básico
MOCAJUBA Abaixo do Básico
MOJU Abaixo do Básico
MOJUI DOS CAMPOS Abaixo do Básico
MONTE ALEGRE Abaixo do Básico
MUANA Abaixo do Básico
NOVA ESPERANCA DO PIRIA Abaixo do Básico
NOVA IPIXUNA Básico
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
NOVA TIMBOTEUA Abaixo do Básico
NOVO PROGRESSO Básico
NOVO REPARTIMENTO Abaixo do Básico
OBIDOS Abaixo do Básico
OEIRAS DO PARA Abaixo do Básico
ORIXIMINA Abaixo do Básico
OUREM Abaixo do Básico
OURILANDIA DO NORTE Abaixo do Básico
PACAJA Abaixo do Básico
PALESTINA DO PARA Abaixo do Básico
PARAGOMINAS Abaixo do Básico
PARAUAPEBAS Abaixo do Básico
PAU DARCO Abaixo do Básico
PEIXE-BOI Abaixo do Básico
PICARRA Abaixo do Básico
PLACAS Abaixo do Básico
PONTA DE PEDRAS Abaixo do Básico
PORTEL Abaixo do Básico
PORTO DE MOZ Abaixo do Básico
PRAINHA Abaixo do Básico
PRIMAVERA Abaixo do Básico
QUATIPURU Abaixo do Básico
REDENCAO Abaixo do Básico
RIO MARIA Abaixo do Básico
RONDON DO PARA Básico
RUROPOLIS Abaixo do Básico
SALINOPOLIS Abaixo do Básico
SALVATERRA Básico
SANTA BARBARA DO PARA Abaixo do Básico
SANTA CRUZ DO ARARI Abaixo do Básico
SANTA ISABEL DO PARA Abaixo do Básico
SANTA LUZIA DO PARA Abaixo do Básico
SANTA MARIA DAS BARREIRAS Abaixo do Básico
127
Referências e Resultados
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
SANTA MARIA DO PARA Abaixo do Básico
SANTANA DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
SANTAREM Abaixo do Básico
SANTAREM NOVO Abaixo do Básico
SANTO ANTONIO DO TAUA Abaixo do Básico
SAO CAETANO DE ODIVELAS Abaixo do Básico
SAO DOMINGOS DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
SAO DOMINGOS DO CAPIM Abaixo do Básico
SAO FELIX DO XINGU Abaixo do Básico
SAO FRANCISCO DO PARA Abaixo do Básico
SAO GERALDO DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
SAO JOAO DA PONTA Abaixo do Básico
SAP JOAO DE PIRABAS Abaixo do Básico
SAO JOAO DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
SAO MIGUEL DO GUAMA Abaixo do Básico
SAO SEBASTIAO DA BOA VISTA Abaixo do Básico
SAPUCAIA Abaixo do Básico
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
SENADOR JOSE PORFIRIO Básico
SOURE Abaixo do Básico
TAILANDIA Abaixo do Básico
TERRA ALTA Abaixo do Básico
TERRA SANTA Abaixo do Básico
TOME-ACU Abaixo do Básico
TRACUATEUA Abaixo do Básico
TRAIRAO Básico
TUCUMA Abaixo do Básico
TUCURUI Abaixo do Básico
ULIANOPOLIS Abaixo do Básico
URUARA Abaixo do Básico
VIGIA Abaixo do Básico
VISEU Abaixo do Básico
VITORIA DO XINGU Abaixo do Básico
XINGUARA Abaixo do Básico
128
Revista do SisPAE 2015
Rede Municipal
Matemática - 3ª série do Ensino Médio
RESULTADO
GERAL
Proficiência Média 239,7
Estudantes avaliados 50.536
% de Participação 57,4
Padrão de Desempenho Abaixo do Básico
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
ABAETETUBA Abaixo do Básico
ABEL FIGUEIREDO Abaixo do Básico
AFUA Abaixo do Básico
AGUA AZUL DO NORTE Abaixo do Básico
ALENQUER Abaixo do Básico
ALMEIRIM Abaixo do Básico
ALTAMIRA Abaixo do Básico
ANAJAS Abaixo do Básico
ANANINDEUA Abaixo do Básico
ANAPU Abaixo do Básico
AUGUSTO CORREA Abaixo do Básico
AURORA DO PARA Abaixo do Básico
AVEIRO Abaixo do Básico
BAGRE Abaixo do Básico
BAIAO Abaixo do Básico
BANNACH Abaixo do Básico
BARCARENA Abaixo do Básico
BELEM Abaixo do Básico
BENEVIDES Abaixo do Básico
BOM JESUS DO TOCANTINS Abaixo do Básico
BONITO Abaixo do Básico
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
BRAGANCA Abaixo do Básico
BRASIL NOVO Abaixo do Básico
BREJO GRANDE DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
BREU BRANCO Abaixo do Básico
BREVES Abaixo do Básico
BUJARU Abaixo do Básico
CACHOEIRA DO PIRIA Abaixo do Básico
CACHOEIRA DO ARARI Abaixo do Básico
CAMETA Abaixo do Básico
CANAA DOS CARAJAS Abaixo do Básico
CAPANEMA Abaixo do Básico
CAPITAO POCO Abaixo do Básico
CASTANHAL Abaixo do Básico
CHAVES Abaixo do Básico
COLARES Abaixo do Básico
CONCEICAO DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
CONCORDIA DO PARA Abaixo do Básico
CUMARU DO NORTE Abaixo do Básico
CURRALINHO Abaixo do Básico
CURUA Abaixo do Básico
CURUCA Abaixo do Básico
129
Referências e Resultados
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
DOM ELISEU Abaixo do Básico
ELDORADO DOS CARAJAS Abaixo do Básico
FARO Abaixo do Básico
FLORESTA DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
GARRAFAO DO NORTE Abaixo do Básico
GOIANESIA DO PARA Abaixo do Básico
GURUPA Abaixo do Básico
IGARAPE-ACU Abaixo do Básico
IGARAPE-MIRI Abaixo do Básico
INHANGAPI Abaixo do Básico
IPIXUNA DO PARA Abaixo do Básico
IRITUIA Abaixo do Básico
ITAITUBA Abaixo do Básico
ITUPIRANGA Abaixo do Básico
JACAREACANGA Abaixo do Básico
JACUNDA Abaixo do Básico
JURUTI Abaixo do Básico
LIMOEIRO DO AJURU Abaixo do Básico
MAE DO RIO Abaixo do Básico
MAGALHAES BARATA Abaixo do Básico
MARABA Abaixo do Básico
MARACANA Abaixo do Básico
MARAPANIM Abaixo do Básico
MARITUBA Abaixo do Básico
MEDICILANDIA Abaixo do Básico
MELGACO Abaixo do Básico
MOCAJUBA Abaixo do Básico
MOJU Abaixo do Básico
MOJUI DOS CAMPOS Abaixo do Básico
MONTE ALEGRE Abaixo do Básico
MUANA Abaixo do Básico
NOVA ESPERANCA DO PIRIA Abaixo do Básico
NOVA IPIXUNA Abaixo do Básico
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
NOVA TIMBOTEUA Abaixo do Básico
NOVO PROGRESSO Abaixo do Básico
NOVO REPARTIMENTO Abaixo do Básico
OBIDOS Abaixo do Básico
OEIRAS DO PARA Abaixo do Básico
ORIXIMINA Abaixo do Básico
OUREM Abaixo do Básico
OURILANDIA DO NORTE Abaixo do Básico
PACAJA Abaixo do Básico
PALESTINA DO PARA Abaixo do Básico
PARAGOMINAS Abaixo do Básico
PARAUAPEBAS Abaixo do Básico
PAU DARCO Abaixo do Básico
PEIXE-BOI Abaixo do Básico
PICARRA Abaixo do Básico
PLACAS Abaixo do Básico
PONTA DE PEDRAS Abaixo do Básico
PORTEL Abaixo do Básico
PORTO DE MOZ Abaixo do Básico
PRAINHA Abaixo do Básico
PRIMAVERA Abaixo do Básico
QUATIPURU Abaixo do Básico
REDENCAO Abaixo do Básico
RIO MARIA Abaixo do Básico
RONDON DO PARA Abaixo do Básico
RUROPOLIS Abaixo do Básico
SALINOPOLIS Abaixo do Básico
SALVATERRA Abaixo do Básico
SANTA BARBARA DO PARA Abaixo do Básico
SANTA CRUZ DO ARARI Abaixo do Básico
SANTA ISABEL DO PARA Abaixo do Básico
SANTA LUZIA DO PARA Abaixo do Básico
SANTA MARIA DAS BARREIRAS Abaixo do Básico
130
Revista do SisPAE 2015
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
SANTA MARIA DO PARA Abaixo do Básico
SANTANA DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
SANTAREM Abaixo do Básico
SANTAREM NOVO Abaixo do Básico
SANTO ANTONIO DO TAUA Abaixo do Básico
SAO CAETANO DE ODIVELAS Abaixo do Básico
SAO DOMINGOS DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
SAO DOMINGOS DO CAPIM Abaixo do Básico
SAO FELIX DO XINGU Abaixo do Básico
SAO FRANCISCO DO PARA Abaixo do Básico
SAO GERALDO DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
SAO JOAO DA PONTA Abaixo do Básico
SAP JOAO DE PIRABAS Abaixo do Básico
SAO JOAO DO ARAGUAIA Abaixo do Básico
SAO MIGUEL DO GUAMA Abaixo do Básico
SAO SEBASTIAO DA BOA VISTA Abaixo do Básico
SAPUCAIA Abaixo do Básico
MUNICíPIOPADRãO DE
DESEMPENHO
SENADOR JOSE PORFIRIO Abaixo do Básico
SOURE Abaixo do Básico
TAILANDIA Abaixo do Básico
TERRA ALTA Abaixo do Básico
TERRA SANTA Abaixo do Básico
TOME-ACU Abaixo do Básico
TRACUATEUA Abaixo do Básico
TRAIRAO Abaixo do Básico
TUCUMA Abaixo do Básico
TUCURUI Abaixo do Básico
ULIANOPOLIS Abaixo do Básico
URUARA Abaixo do Básico
VIGIA Abaixo do Básico
VISEU Abaixo do Básico
VITORIA DO XINGU Abaixo do Básico
XINGUARA Abaixo do Básico
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Referências e Resultados
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ásico
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Mun
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l27
0,3
(40,
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aixo
do B
ásico
9418
19,1
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0,0
SOM
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tadu
al22
9,3
(32,
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aixo
do B
ásico
8225
4456
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0,0
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Aba
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do B
ásico
B
ásico
A
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Anexo II
Matrizes de Avaliação Língua Portuguesa SisPAE 2015
167
Referências e Resultados
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Contexto de Produção e ComPreensão
do texto
LPA
01
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XX
XX
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XX
LPA
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LPA
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X
X
168
Revista do SisPAE 2015
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169
Referências e Resultados
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XX
Descrição da Escala de Proficiência Língua Portuguesa SisPAE 2015
171
Referências e Resultados
4º Ano do Ensino Fundamental
Nível Abaixo do Básico: <135
Nesse nível, os alunos do 4° ano do Ensino Fundamentalreconhecem qual o gênero do texto, em receita culinária;inferem informação subentendida, com apoio de recursos gráfico-visuais, em história em quadrinhos.
Nível Básico: 135 a < 185
Nesse nível, os alunos do 4° ano do Ensino Fundamental tambémidentificam a finalidade de produção do texto, mobilizando o conhecimento prévio do gênero, em artigo de
divulgação científica e em notícia e em texto informativo;inferem o efeito de humor produzido, em história em quadrinhos, pelo uso intencional de expressões e imagens
ambíguas;identificam o efeito de sentido produzido pelo uso intencional de recursos expressivos gráfico-visuais, em balão
de pensamento em história em quadrinhos;identificam o sentido denotado de vocábulo, selecionando aquele que pode substituí-lo, em poema;estabelecem relações de coesão entre segmentos de texto, associando uma expressão a seu referente, em
poe ma;identificam o local da moradia de uma personagem no enredo, em fábula;identificam o local em que se desenrola o enredo, em história em quadrinhos;inferem o assunto principal do texto, em notícia;localizam informação explícita, com base na compreensão global do texto, em fábula;selecionam título para foto, considerando as informações implícitas nela contidas;identificam a finalidade de produção do texto, mobilizando o conhecimento prévio do gênero, em documento
público;identificam as personagens de uma narrativa literária, em conto;estabelecem relação de causa/consequência entre informações, em artigo de divulgação científica e em reporta-
gem;localizam itens de informação explícita, em informativo de interesse público;identificam o efeito de sentido produzido pelo uso de recursos notacionais: pontuação expressiva (exclamação)
e caixa-alta, em poema;identificam as marcas do foco narrativo, em fábula;identificam o enunciador do discurso direto, em crônica;inferem a moral, em fábula;identificam o sentido denotado de vocábulo, selecionando aquele que pode substituí-lo, em notícia;selecionam título para o texto, considerando as informações explícitas, em conto, imagem e notícia;identificam o sentido denotado de vocábulo, em conto;inferem o assunto principal do texto, em artigo de divulgação científica;inferem informação subentendida, com base na compreensão global do texto de uma narrativa;identificam os elementos constitutivos da organização interna de um texto científico;estabelecer relação entre segmentos de texto, identificando substituições por formas pronominais;reconhecem assunto principal de um poema, com base em informações contidas no corpo do texto;interpretam um texto com apoio em recursos gráficos e visuais apresentados em um quadrinho.
172
Revista do SisPAE 2015
Nível Adequado: 185 a < 235
Nesse nível, os alunos do 4° ano do Ensino Fundamental também
organizam, em sequência, os episódios do enredo, em contos de fada;
estabelecem relação de causa/consequência entre informações, em conto;
identificam o sentido denotado de vocábulo, em artigo de divulgação científica;
identificam a finalidade de produção do texto, mobilizando o conhecimento prévio do gênero, em fábula;
identificam o efeito de sentido produzido pelo uso de recursos morfossintáticos expressivos, em conto;
identificam a finalidade de produção do texto, mobilizando o conhecimento prévio do gênero, em piada;
inferem informação subentendida, com base na compreensão global de uma fábula;
interpretar um texto com apoio em recursos gráficos apresentados em um cartaz de interesse escolar;
estabelecem relação entre segmentos de um poema, identificando substituições por formas pronominais.
Nível Avançado: ≥ 235
Nesse nível, os alunos do 4° ano do Ensino Fundamental também
identificam uma interpretação adequada para conto, com base na compreensão do comportamento das perso-nagens;
inferem o sentido de palavra apresentada em quadrinho, selecionando aquela que pode substituí-la no contexto em que se insere;
inferem informação subentendida, com base na compreensão global de um texto informativo e de narrativa lite-rária;
localizam informação explícita em um trecho de narrativa literária.
173
Referências e Resultados
5º Ano do Ensino Fundamental
Nível Abaixo do Básico: < 150
Nesse nível, os alunos do 5° ano do Ensino Fundamentalreconhecem qual o gênero do texto, em receita culinária;identificam o público-alvo de um segmento de texto falado, mobilizando seu conhecimento prévio, pelo uso de
gírias, em uma conversa ao celular;interpretam um texto com apoio de recursos gráficos e visuais apresentados em tirinha, em imagem tipo cartum
e em cartaz de propaganda de história infantil;identificam a finalidade de um texto de convite.
Nível Básico: 150 a < 200
Nesse nível, os alunos do 5° ano do Ensino Fundamental tambémidentificam a finalidade de produção do texto, mobilizando o conhecimento prévio do gênero, em artigo de
divulgação científica;inferem o efeito de humor produzido, em história em quadrinhos, pelo uso intencional de expressões e imagens
ambíguas;localizam informação explícita referente à descrição de características de determinado animal, em verbete de
enciclopédia e em texto informativo;localizam informação explícita referente à época em que se inicia um determinado fenômeno ou ocorre deter-
minado fato, posicionado em segmento inicial de um texto, em almanaque;localizam informação explícita em um poema;inferem informação pressuposta, estabelecendo relação entre ilustrações e legendas, em curiosidades;inferem informação subentendida, com base na compreensão global de um texto sobre jogos infantis;identificam a finalidade de produção do texto, mobilizando o conhecimento prévio do gênero, em documento
público;identificam as personagens de uma narrativa literária, em conto;estabelecem relação de causa/consequência entre informações, em reportagem;identificam as marcas do foco narrativo, em lendas;inferem a moral, em fábula;identificam os interlocutores prováveis do texto, considerando o uso de determinadas expressões, em carta
pessoal;selecionam título para o texto, considerando sua organização interna e o assunto nele tratado, em regra de jogo,
roteiro de montagem de um brinquedo;estabelecem relações de coesão entre segmentos de texto, identificando o referente de um pronome pessoal,
em reportagem;interpretam segmentos de texto, estabelecendo conexões pontuais entre a imagem e o registro escrito, em
história em quadrinhos;reconhecem qual o gênero do texto, em carta pessoal, em uma propaganda;identificam os elementos constitutivos da organização interna do gênero, em história em quadrinhos;localizam item de informação explícita, relativo à descrição de características de determinada pessoa, em almana-
que;identificam o conflito gerador do enredo, em fábula;identificam o efeito de sentido produzido em um texto pelo uso de aspas.
174
Revista do SisPAE 2015
Nível Adequado: 200 a < 250
Nesse nível, os alunos do 5° ano do Ensino Fundamental também
localizam item de informação explícita, com base na compreensão global de um texto, em conto, texto literário infanto-juvenil e em reportagem;
identificam o sentido denotado de vocábulo, em conto;
localizam item de informação explícita, relativo à descrição de características de determinado objeto ou material, em artigo de divulgação científica;
estabelecem relações entre imagens (foto ou ilustração) e o texto, comparando itens explícitos de informação, em cartaz;
identificam a finalidade de produção do texto, mobilizando o conhecimento prévio do gênero, em anedota e notícia;
inferem o assunto principal do texto, em artigo de divulgação científica e texto informativo de interesse escolar;
identificam as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o foco narrativo, em conto;
selecionam título apropriado a um texto escrito;
identificam os personagens de uma história.
Nível Avançado: ≥ 250
Nesse nível, os alunos do 5° ano do Ensino Fundamental também
identificam uma interpretação adequada para conto, com base na compreensão do comportamento das perso-nagens;
identificam o efeito de sentido produzido pelo uso de recursos notacionais: escrita em negrito e traços separando as sílabas, em história em quadrinhos;
identificam as marcas do foco narrativo, em novela;
estabelecem relação de causa/consequência entre informações, em curiosidades;
organizam, em sequência, os episódios do enredo, em conto;
identificam o conflito gerador do enredo, em contos de fada;
identificam o enunciador do discurso direto, em conto.
175
Referências e Resultados
7ª Série do Ensino Fundamental
Nível Abaixo do Básico: < 175
Nesse nível, os alunos da 7ª série do Ensino Fundamental
identificam o sentido denotado de vocábulo utilizado em texto informativo;
identificam a tese explicitada no texto de uma propaganda;
identificam os interlocutores prováveis de uma indicação escrita em embalagem de medicamento;
identificam o efeito de sentido produzido em um texto literário pelo uso de recursos notacionais: pontuação expressiva (exclamação).
Nível Básico: 175 a < 225
Nesse nível, os alunos da 7ª série do Ensino Fundamental também
estabelecem relações entre segmentos de notícia publicada em semanário infantil, e em reportagem, identifican-do o antecedente de um pronome oblíquo;
inferem a moral de uma fábula de Esopo;
estabelecem relações lógico-discursivas marcadas por um advérbio, em fragmento de texto de literatura infanto- juvenil;
identificam o sentido denotado de vocábulo utilizado em uma carta-resposta e da expressão boca de siri, utilizada em segmento de um texto literário;
identificam o efeito de sentido produzido, em um texto literário, pela exploração de recursos morfossintáticos;
idetinficam o efeito de sentido produzido em um cartaz pela exploração de recursos ortográficos ou morfossin-táticos;
localizam itens de informação explícita, distribuídos ao longo de um texto informativo de interesse curricular;
identificam em um texto, marcas relativas à variação linguística, no que diz respeito às diferenças entre a lingua-gem oral e a escrita, do ponto de vista do léxico, da morfologia ou da sintaxe;
identificam segmentos que ilustram uma interpretação de um poema;
diferenciam ideias centrais e secundárias em um poema;
estabelecem relações de causa-consequência entre informações explícitas distribuídas ao longo de uma narrativa.
Nível Adequado: 225 a < 275
Nesse nível, os alunos os alunos da 7ª série do Ensino Fundamental também
inferem o conflito gerador de uma narrativa literária;
identificam marcas de lugar num enunciado de narrativa literária;
estabelecem relações de causa/consequência entre informações explícitas distribuídas ao longo de um texto in-formativo;
identificam o público-alvo, a finalidade e o assunto principal de uma campanha publicitária;
identificam o efeito de sentido produzido, em um texto literário, pelo uso intencional de reticências;
identificam em um texto, o efeito de sentido produzido pelo uso de determinadas categorias gramaticais (modo);
identificam o segmento de uma narrativa literária em que o enunciador determina o desfecho do enredo;
identificam recursos verbais e não verbais utilizados em um texto com a finalidade de criar e mudar hábitos de condicionamento físico;
176
Revista do SisPAE 2015
identificam diferenças ou semelhanças observadas no tratamento dado a uma mesma informação veiculada em diferentes notícias de interesse científico;
distinguem um fato da opinião explícita enunciada em relação a esse mesmo fato, em segmentos de um artigo de divulgação científica;
identificam a tese em um texto argumentativo de divulgação científica;
inferem informação subentendida, com base na compreensão global de um texto de divulgação científica;
estabelecem relação entre segmentos de uma notícia, identificando substituições por formas pronominais;
reconhecem tema ou assunto principal de um texto, com base em informações contidas em título, subtítulo ou corpo do texto.
Nível Avançado: ≥ 275
Nesse nível, os alunos da 7ª série do Ensino Fundamental também
estabelecem relações entre segmentos de um texto informativo, identificando o antecedente de um pronome oblíquo;
identificam diferenças ou semelhanças no tratamento dado a uma mesma informação veiculada em diferentes artigos de opinião;
localizam informação explícita em um texto informativo;
inferem informação pressuposta, com base na compreensão global de texto informativo de interesse curricular e de divulgação científica;
identificam a tese em um texto argumentativo de informação científica;
identificam o efeito do sentido produzido em um texto pela exploração de recursos morfossintáticos;
estabelecer relações lógico-discursivas marcadas por conjunções, identificando um exemplo do texto que ilustra essa relação.
177
Referências e Resultados
8ª Série do Ensino Fundamental
Nível Abaixo do Básico: < 200
Nesse nível, os alunos da 8ª série do Ensino Fundamental
identificam o efeito de sentido produzido em um texto informativo pelo emprego de verbos no imperativo;
estabelecem relações entre segmentos de um texto, identificando o antecedente de um pronome relativo;
estabelecem relações lógico-discursivas marcadas por conjunções e advérbios, identificando um exemplo em um poema;
identificam os interlocutores prováveis de um texto informativo;
localizam informações explícitas em texto de divulgação de interesse coletivo;
identificar os interlocutores prováveis de um texto considerando o uso de determinado pronome de tratamento;
justificam o efeito de humor produzido no texto literário pelo uso intencional de palavras ou expressões;
identificar a finalidade e o gênero de um texto (notícia);
justificam os efeitos de sentido produzidos em um poema (letra de música) pelo uso de expressão de sentido figurado;
inferem o conflito gerador de uma narrativa literária.
Nível Básico: 200 a < 275
Nesse nível, os alunos da 8ª série do Ensino Fundamental também
estabelecem relações de causa-consequência entre informações explícitas distribuídas em segmento de uma lenda indígena;
identificam os interlocutores prováveis de um texto de divulgação considerando o uso de determinado pronome de tratamento;
identificam os possíveis elementos constitutivos de um folheto de informação;
identificam uma interpretação adequada para um poema;
inferem a tese de um texto argumentativo, com base na argumentação construída pelo autor;
justificam diferenças ou semelhanças no tratamento dado a uma mesma informação veiculada em notícia e em artigo de opinião;
localizam informações explícitas em texto informativo, com o objetivo de solucionar um problema proposto;
localizam um argumento utilizado pelo autor para defender sua tese, em artigo de opinião;
localizam itens de informação explícita, relativos à descrição de características de um personagem de um filme;
inferem assunto pirncipal de uma notícia, com base em sua compreensão global;
diferenciam ideais centrais e secundárias em notícia e em texto literário;
inferem o efeito de humor produzido em um texto não verbal pelo uso de expressões e imagens;
inferem o papel desempenhado pelas personagens em uma narrativa.
178
Revista do SisPAE 2015
Nível Adequado: 275 a < 325
Nesse nível, os alunos da 8ª série do Ensino Fundamental também
inferem a tese de um texto argumentativo (notícia), com base na argumentação construída pelo autor;
distinguem um fato da opinião pressuposta ou subentendida em relação a esse mesmo fato, em um artigo de divulgação;
localizam um argumento utilizado pelo autor para defender sua tese, em um editorial.
Nível Avançado: ≥ 325
Não foram obtidos itens classificados neste nível
diferenciam ideias centrais e secundárias em texto literário;
identificam o efeito de sentido produzido em um texto pelo uso de aspas;
estabelecem relaão entre segmentos de texto literário, identificando substituições por formas pronominais;
distinguem um fato da opinão subentendida em relação a esse mesmo fato, em segmentos descontínuos de um texto;
inferem assunto principal de um texto, com base em sua compreensão global
179
Referências e Resultados
1ª Série do Ensino Médio
Nível Abaixo do Básico: < 215
Nesse nível, os alunos da 1ª série do Ensino Médio
reconhecem em um texto as características próprias do jargão médico, observado no emprego nos termos pró-prios à essa área (variações linguísticas);
estabelecem relação entre termos de um texto informativo, substituindo um termo por outro, sem provocar alteração de sentido;
inferem o sentido de humor em um artigo;
identificam os elementos constituintes de diferentes gêneros textuais, tais como notícias e poemas;
identificam a tese defendida pelo autor em um texto, reconhecendo o seu posicionamento diante de uma ques-tão polêmica.
Nível Básico: 215 a < 280
Nesse nível, os alunos da 1ª série do Ensino Médio também
reconhecem o valor expressivo de variados recursos gráficos em textos, tais como o ponto de exclamação, para expressar admiração e entusiasmo;
inferem sentidos e intencionalidades narrados em informativo da área do turismo;
justificam diferenças ou semelhanças no tratamento dado a uma mesma informação veiculada em textos diferentes;
inferem opiniões subentendidas em um artigo;
inferem o sentido de palavra em texto científico;
localizam informação explícita em um conto;
identificar em um texto as características próprias da fala de determinada região;
relacionam a tese aos argumentos e estratégias para sustentá-la em fragmento de um conto;
comparam textos, reconhecendo as características textuais de um convite.
Nível Adequado: 280 a < 340
Nesse nível, os alunos da 1ª série do Ensino Médio também
distinguem um fato de opinião em artigos assinados e editoriais;
estabelecem relações entre o título e o corpo de uma reportagem comparando informações pressupostas ou subentendidas;
identificam os interlocutores prováveis de uma narrativa, considerando o uso de determinado pronome de tra-tamento;
localizam um argumento utilizado pelo autor para defender sua tese, em um editorial;
identificam a proposta defendida pelo autor em um artigo, considerando a tese apresentada e a argumentação construída;
inferem o assunto principal de um artigo, estabelecendo relações entre informações subentendidas;
reconhecem o valor expressivo de recursos argumentativos em texto informativo de interesse escolar;
identificam os elementos constitutivos em um texto de roteiro de cinema.
180
Revista do SisPAE 2015
Nível Avançado: ≥ 340
Nesse nível, os alunos da 1ª série do Ensino Médio também
localizam informação explícita em notícia de interesse científico;
inferem informação pressuposta ou subentendida, em um poema, com base na sua compreensão global;
reconhecem o tema do texto de uma reportagem.
181
Referências e Resultados
2ª Série do Ensino Médio
Nível Abaixo do Básico: <230
Nesse nível, os alunos da 2ª série do Ensino Médio também
identificam informação explícita em poemas, notícias e textos informativos;
interpretam textos que articulam imagens e elementos verbais (charge);
inferir informações implícitas em textos de divulgação científica;
identificar o propósito comunicativo em uma reportagem.
Nível Básico: 230 a < 290
Nesse nível, os alunos da 2ª série do Ensino Médio também
justificam o efeito de sentido produzido em um poema pela exploração de recursos ortográficos;
inferem o sentido de expressão apresentada em trecho de um romance (Vidas Secas);
estabelecem relações entre exploração gráfica do espaço e o tema de um poema;
analisam informações tendo em vista a unidade temática de uma carta;
inferem o efeito de sentido de humor em texto verbal que compõe uma tirinha;
reconhecem o tema do texto de uma entrevista;
localizar informação explícita em texto de poema (letra de música, Luiz Gonzaga);
inferem intencionalidades, implícitas nas falas relatadas em textos não verbais.
Nível Adequado: 290 a < 350
Nesse nível, os alunos da 2ª série do Ensino Médio também
integram várias informações explícitas distribuídas ao longo de um artigo de interesse científico, sintetizando-as em uma ideia geral;
reconhecem o valor expressivo das aspas, para destacar um termo do texto de uma notícia;
estabelecer relações entre condições histórico-sociais de produção de um poema e a escolha dos temas dessa produção;
estabelecem relações entre condições políticas de produção de um romace e a escolha de assuntos dessa pro-dução;
inferir informação subentendida, em um romance, com base na sua compreensão global;
identificar a tese do autor em um texto;
inferem informação implícita em artigo jornalístico a partir do cruzamento com outros dados da realidade;
identificam a tese do autor em um poema.
Nível Avançado: ≥ 350
Não foram obtidos itens classificados neste nível
identificam o registro de linguagem no texto de uma tirinha;
identificar em um texto o registro de linguagem de humor.
182
Revista do SisPAE 2015
3ª Série do Ensino Médio
Nível Abaixo do Básico: < 250
Nesse nível, os alunos da 3ª série do Ensino Médio também
justificam o papel de categorias da enunciação – pessoa – na construção e sentidos para um trecho de peça teatral;
identificam a proposta defendida pelo autor em um texto de divulgação científica, considerando a tese apresen-tada e a argumentação construída;
inferem os objetivos do enunciador de uma biografia;
reconhecem o tema de um conto.
Nível Básico: 250 a < 300
Nesse nível, os alunos da 3ª série do Ensino Médio também
estabelecem relações entre segmentos do texto, identificando retomadas por repetição;
identificam, em um texto, as marcas linguísticas que expressam interesses sociais;
estabelecem relações de causa/consequência entre informações subentendidas distribuídas ao longo de uma biografia e de uma notícia;
inferem a perspectiva do narrador em um conto, justificando conceitualmente essa perspectiva;
justificam o uso de empréstimos linguísticos e gramaticais de outras línguas, em um artigo em língua portuguesa;
localizam itens de informação explícita, relativos à descrição de características de determinado local em um texto informativo;
organizam em uma dada sequência as proposições desenvolvidas pelo autor em um texto argumentativo;
inferem informação subentendida, em um romance, com base na sua compreensão global;
inferem o sentido de palavra em notícia;
estabelecem relações causa/consequência entre um texto e os elementos de um infográfico.
Nível Adequado: 300 a < 375
Nesse nível, os alunos da 3ª série do Ensino Médio também
reconhecem o valor expressivo das aspas, para destacar um termo do texto de uma notícia;
integram várias informações explícitas distribuídas ao longo de um artigo de interesse científico, sintetizando-as em uma ideia geral;
justificam o recurso a formas de apropriação textual (citações), em um editorial;
reconhecem o propósito comunicativo de uma narrativa;
localizam informação explícita em texto literário;
estabelcem relações de causa/consequência entre partes de um texto de um narrativa.
Nível Avançado: ≥ 375
Nesse nível, os alunos da 3ª série do Ensino Médio também
organizam os episódios principais de uma narrativa literária em uma sequência lógica;
reconhecem em crônica e em poema o valor expressivo de recursos estilísticos.
Matrizes de Avaliação Matemática SisPAE 2015
184
Revista do SisPAE 2015
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186
Revista do SisPAE 2015
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Revista do SisPAE 2015
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Descrição da Escala de Proficiência Matemática SisPAE 2015
190
Revista do SisPAE 2015
4º Ano do Ensino Fundamental
Nível Abaixo do Básico: < 160
Os alunos, neste nível da escala de proficiência, trabalham com problemas cuja solução depende, entre outras, do desenvolvimento das habilidades de
calcular a soma de três produtos, dados em reais, comprados em uma cantina (valores inferiores a R$4,00);
comparar duas quantias em reais, dada em função de moedas, para verificar quanto falta para uma quantia atingir o valor da outra;
determinar, a partir da imagem das cédulas e moedas que um indivíduo possui, quanto restará, em reais, após o pagamento de uma compra;
descrever um número de três algarismos em função do número de suas centenas, dezenas e unidades;
efetuar a soma entre um número com quatro algarismos e outro com três algarismos (soma com reserva);
identificar o valor associado a um dado apresentado em um gráfico de colunas;
identificar determinado valor dentre quatro em uma tabela de dupla entrada;
identificar data em um calendário;
identificar o número descrito por meio de seu número de centenas, dezenas e unidades;
identificar o número 572 dado a forma de lê-lo;
identificar o número faltante em uma sequência que varia de 3 em 3 unidades (razão não informada no texto);
identificar o sexto número seguinte de uma sequência que varia de 10 em 10 unidades (não informado no texto);
identificar quadrados, círculos e triângulos;
identificar um cubo dentre quatro sólidos geométricos;
ler hora apresentada em relógio digital;
resolver problema envolvendo a soma das quantias presentes em duas caixas para obter o total de objetos;
resolver problema envolvendo adição (ideia de juntar) de dois números da ordem das cenenas com reserva;
resolver problema envolvendo adição (ideia de totalidade) de dois números da ordem das dezenas, com reserva.
Nível Básico: 160 a < 210
Neste nível, os alunos demonstram ter desenvolvido principalmente as habilidades decalcular o troco de uma compra que totalizou R$4,55 e que foi paga com uma nota de cinco reais (com distrator
associado a erro comum);calcular a distância faltante para se completar 15,50 metros, dado que já se percorreu 7 metos;calcular a diferença entre altura de duas pessoas (conta com reserva);comparar os dados apresentados em um gráfico de barras para identificação da afirmação correta;completar o número de 3 algarismos faltante em uma sequência decrescente (intervalos de 25 unidades);determinar o valor pago, em reais, em uma passagem a partir da descrição das cédulas e moedas utilizadas para
tanto;determinar a quantidade de quilômetros percorridos por hora (dado que foram percorridos 309 km em
3 horas);determinar o valor posicional de um algarismo que compõe um número;determinar o número de moedas de 10 centavos necessário para totalizar R$2,00;determinar o número seguinte de uma sequência que varia de 4 em 4 unidades, sendo 39 o último número
dado;
191
Referências e Resultados
escrever por extenso a quantia de R$ 20.070,00;
estimar o número, com quatro algarismos, localizado na reta numérica entre outros dois números dados;
estimar a medida de um objeto colocado sobre uma régua numerada;
identificar o número total de dados apresentados em um gráfico contendo até 5 colunas;
identificar o número 3,5 na reta numérica de 0 a 6, graduada de 0,1 em 0,1;
identificar o horário apresentado em um relógio analógico;
identificar a ordenação crescente correta de cinco números naturais (um composto por 2 algarismos, dois com-postos por 3 algarismos e outros dois compostos por 4 algarismos);
identificar o número natural correspondente a uma marcação na reta numérica graduada de uma em uma unidade;
identificar o número decimal 5,3 representado por uma marcação na reta numérica com marcações da ordem dos décimos;
realizar conversão de 1 mês e 15 dias para dias;
resolver problema envolvendo adição e subtração de números naturais (ganhar e consumir bombons, respecti-vamente);
resolver problema envolvendo multiplicação para a contagem de pessoas dispostas em filas (configuração re-tangular);
resolver problema envolvendo multiplicação associada a ideia de proporcionalidade simples;
resolver problema envolvendo subtração para determinar quantos objetos um indivíduo tem a mais que o outro;
resolver problema envolvendo uma situação de compra e venda, utilizando a notação decimal.
Nível Adequado: 210 a < 260
Os alunos com tal proficiência demonstram ter desenvolvido as habilidades associadas a
calcular o número faltante em uma tabela (número de medalhas de outro, prata, bronze e total) a partir da leitura e compreensão da mesma;
calcular o perímetro de um polígono desenhado em malha quadriculada, sem distrator referente a área da figura;
decompor o número 136 na base 10;
efetuar uma subtração com empréstimo;
estimar a quantidade de líquido presente em meia jarra de dois litros (apenas informação visual);
identificar o número correto dado o valor posicional de dois dos três algarismos que o compõe;
identificar na reta numérica o decimal 0,75;
interpretar os dados apresentados em uma tabela para analisar a validade de afirmações feitas;
identificar o número 17024 dado a forma de lê-lo;
identificar o número composto por centenas (mais de 10) e unidades;
identificar em um gráfico, duas colunas que apresentam os valores próximos;
resolver problema envolvendo as operações de adição e subtração a fim de descobrir quanto falta para atingir determinada pontuação estabelecida;
resolver problema envolvendo multiplicação para a contagem do número de combinações que podem ser feitas utilizando quatro blusas e três saias;
resolver problema envolvendo as operações de adição e divisão para determinar o total de alunos em uma sala a partir da divisão igualitária de doces entre os alunos;
resolver problema envolvendo a comparação de três recipientes com capacidades distintas a fim de expressar a quantidade total obtida por um deles em função dos demais;
192
Revista do SisPAE 2015
resolver problema envolvendo cálculo de troco para a compra de três produtos, dado o valor dos três produtos e o valor pago pelo consumidor (R$30,00).
Nível Avançado: ≥ 260
O grupo de estudantes, caracterizados por este nível de proficiência, apresentam domínio em
calcular a soma de cinco intervalos de tempo em horas e minutos;
calcular a divisão de um número de 3 algarismos por outro de apenas 1 algarismo;
estimar o número associado a um ponto marcado na reta numérica entre os números 100 e 250.
193
Referências e Resultados
5º Ano do Ensino Fundamental
Nível Abaixo do Básico: < 175
Os alunos nesse nível demonstram capacidade para realizar tarefas mais relacionadas ao que se espera para as séries anteriores, referente a esta faixa de proficiência, mas realizam também algumas tarefas propostas para esse ano escolar. São capazes de
descobrir o número ocultado em uma soma que torna a sentença verdadeira;
determinar o horário após 10 minutos da hora apontada em um relógio digital;
determinar a diferença, em minutos, entre dois horários (inferior a 1 hora);
efetuar a subtração entre um número de quatro e outro de três/quatro algarismos (com empréstimo);
identificar, em um gráfico de colunas, as entradas associadas ao maior e ao menor valor apresentados no gráfico;
ler a temperatura marcada em um termômetro;
ler a marcação em uma seringa que indica volume do líquido contido;
localizar três objetos em uma malha quadriculada por meio de coordenadas (semelhante a batalha naval).
Nível Básico: 175 a < 225
Os alunos classificados nessa faixa de proficiência mostram ser capazes de
calcular a soma de três números, sendo dois da ordem de centena e um da ordem de dezena (com reserva);
calcular o resultado da multiplicação de 320 por 5;
efetuar uma multiplicação 548 e 15, com alternativas distantes;
estabelecer o número de dias correspondentes a 72 horas;
identificar a unidade de medida correta para determinar o peso de um elefante;
identificar o número total de dados apresentados em um gráfico de colunas que apresenta marcações primárias e secundárias;
identificar o número 5,75 a partir de uma marcação na reta numérica graduada de 5 e m 5 décimos;
identificar o número 11,5 a partir de uma marcação na reta numérica graduada de 1 em 1 décimos;
localizar um número de quatro algarismos na reta numérica variando de 32 em 32 unidades (não informado no texto);
localizar o número 990 em uma reta numérica graduada de 10 em 10 unidades (informado no texto;
reconhecer o valor posicional de um algarismo que compõe um número;
resolver problema envolvendo multiplicação para a contagem de carros dispostos em filas em um estacionamen-to (configuração retangular).
Nível Adequado: 225 a < 275
Aqui, os estudantes mostraram desenvolvimento, no nível proposto para a série, das habilidades associadas a
analisar um gráfico de barras para identificar o período em que houve apenas aumento dos valores;
descrever a movimentação necessária para se deslocar da posição dada do elevador até determinado quarto de um hotel;
determinar a diferença de tempo entre os horários de 7:30 e 10:50;
estimar o volume total de 4 embalagens, de260ml cada, tendo como alternativas intervalos de 0,5 litros;
194
Revista do SisPAE 2015
identificar o cone a partir da planificação apresentada;
identificar o número que continua uma sequência variando em intervalos de 50 mil unidades, dado que o último número é 180 mil;
resolver problema envolvendo subtração e divisão para determinar o preço de cada uma das três tesouras que fizeram parte de uma compra, a partir do valor total da compra e o valor dos demais produtos adquiridos;
resolver problema envolvendo multiplicação (configuração retangular) e divisão (dividir em partes iguais) para determinar o total de bandejas necessárias para embalar certa quantidade de ovos;
resolver problema envolvendo o cálculo do contorno de uma figura poligonal com apoio de malha quadriculada, tendo como um dos distratores o valor da área da figura.
Nível Avançado: ≥ 275
Neste nível da escala de proficiência, os alunos trabalham com tarefas cuja solução depende das habilidades de
associar o número 1 005 084 a sua decomposição polinomial;
comparar o tamanho do palmo de duas pessoas a partir da medição da largura de uma mesa feita em palmos por cada pessoa;
resolver problema envolvendo a comparação da quantidade de garrafas de refrigerante (2 litros) necessárias para suprir a quantidade estipulada de copos (350 mL) que será consumida;
resolver problema envolvendo multiplicação e divisão para determinar a produção em caixas de uma granja ao longo de uma semana dado a produção de ovos diária.
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Referências e Resultados
7ª Série do Ensino Fundamental
Nível Abaixo do Básico: < 200
Os alunos nesse nível demonstram capacidade para realizar tarefas mais relacionadas ao que se espera para as séries anteriores, nos pontos correspondentes a esta faixa de proficiência, e demonstram ter desenvolvido algumas habili-dades para solucionar questões propostas para o ano escolar, quais sejam
resolver problema envolvendo o conceito de proporcionalidade para determinar a quantidade total de água desperdiçada em um dia sabendo que são desperdiçados 2 litros por hora;
resolver problema envolvendo multiplicação (soma de parcelas iguais) para determinar o total de mangas exis-tentes em 6 caixas com 6 mangas em cada.
Nível Básico: 200 a < 250
Aqui, os estudantes mostraram o desenvolvimento, no nível proposto para a série, das habilidades de
associar que se uma quantia for dividida pela metade do número previsto, então o resultado será o dobro do esperado;
determinar quantos copos de 200 mL são necessários para se obter 700 ml;
determinar o número de horas e minutos correspondente a 90 minutos;
identificar a equação que traduz um problema (envolvendo coeficientes fracionários);
identificar o sistema que traduz um problema envolvendo a soma e a diferença entre dois números;
identificar o ponto que apresenta as duas coordenadas negativas tendo o plano cartesiano como referencial;
identificar o gráfico de barras que traduz corretamente os valores dados em uma tabela;
resolver problema envolvendo o cálculo da distância a ser percorrida para contornar uma quadra de vôlei, dado suas medidas laterais;
resolver problema envolvendo a multiplicação (soma de parcelas iguais) sendo o triplo de um número da ordem de dezena de milhar.
Nível Adequado: 250 a < 300
Neste nível da escala de proficiência os alunos mostram ser capazes de
associar a planificação do prisma de base pentagonal ao seu nome;
calcular a diferença entre duas temperaturas, sendo uma positiva e a outra negativa;
calcular a soma entre dois polinômio, sendo um de grau 1 e o outro de grau 2;
calcular o número de pessoas em um evento dado o tamanho do salão (em metros quadrados) e o número de pessoas por metro quadrado;
determinar a altura de três prateleiras de um armário, sabendo que a segunda prateleira tem o dobro da altura que a primeira e a terceira tem o triplo da altura da primeira;
determinar o valor de dois números inteiros conhecendo o produto e a diferença entre os valores;
determinar a fração restante quando se subtrai 2/7 do todo;
determinar a partir de análise de um infográfico a diferença de temperatura entre a cidade mais quente e a soma das três mais frias;
determinar o menor número decimal dentre quatro, sendo de ordens distintas;
efetuar o produto de três potências de bases diferentes (expoentes menores que 3);
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Revista do SisPAE 2015
identificar a dízima periódica gerada pela fração 5/3;
identificar a equação que expressa a igualdade entre duas relações envolvendo um mesmo número (incógnita);
identificar a inequação que traduz um problema envolvendo a limitação do valor que pode ser gasto na compra de certos produtos;
ordenar a medida de três áreas poligonais apresentadas em uma malha quadriculada;
resolver problema envolvendo subtração (tirar) para obter o número 9732 a partir do 9752;
resolver problema envolendo a distância entre três pontos modelados por um triângulo retângulo no qual é preciso descobrir a hipotenusa da terna (9, 12, 15) utilizando o Teorema de Pitágoras.
Nível Avançado: ≥ 300
Os alunos nesse nível demonstram capacidade para
associar o monômio 2ab, pertencente a expressão a2 + 2ab + b2, a sua representação geométrica;
calcular o produto de duas frações algébricas para determinar a área de um retângulo;
determinar, a partir do preço do quilo, quanto será pago na compra de 400 g de um produto;
determinar as coordenadas de três pontos apresentados no plano cartesiano;
estimar uma aproximação para a √10 ;
identificar o ponto em uma malha quadriculada (esquema de batalha naval) que está associado a coordenada F5;
identificar dentre quatro alternativas aquela que é uma representação incorreta do decimal 0,5;
estimar o volume de uma caixa de leite que mede 7 cm x 7 cm x 20 cm;
identificar a fração geratriz que representa o decimal 0,151515...;
resolver problema envolvendo soma e multiplicação para cálculo do custo total de um estacionamento dado o preço cobrado pelas horas, sendo que a primeira e a segunda hora tem preços diferenciados das demais;
resolver problema envolvendo proporção entre a distância real (em Km) e a distância no mapa (em cm) com valores pequenos (razão não explícita de 1cm para 3km);
resolver problema envolvendo o tamanho de uma escada escorada em uma parede e modelada por um triângu-lo retângulo no qual é preciso descobrir a hipotenusa da terna (6, 8 , 10) utilizando o Teorema de Pitágoras, com distrator atrativo (hipotenusa igual a soma dos catetos);
transformar um milionésimo (dado no formato numérico) em notação científica.
197
Referências e Resultados
8ª Série do Ensino Fundamental
Nível Abaixo do Básico: < 225
Os alunos nesse nível demonstram capacidade para realizar tarefas mais relacionadas ao que se espera para as séries anteriores, nos pontos correspondentes a esta faixa de proficiência, e demonstram ter desenvolvido algumas habili-dades para solucionar questões propostas para o ano escolar, quais sejam
associar as informações apresentadas em uma tabela de dupla entrada;
identificar a fração que representa a razão entre duas quantias utilizadas em uma receita;
identificar a escrita decimal correta para duzentos e trinta reais;
identificar a posição de um aluno em um esquema que representa a sala de aula;
identificar a resposta de um problema de contagem dado a árvore de possibilidades que representa o problema;
identificar o gráfico que representa corretamente os dados de uma tabela de dupla entrada;
resolver problema envolvendo a proporcionalidade direta entre o número de objetos (iguais) colocados em um recipiente e a mudança na altura da água;
resolver problema envolvendo contagem para determinar quantos chaveiros diferentes podem ser feitos con-tendo a foto de um dos onze jogadores de um time.
Nível Básico: 225 a < 300
Os alunos nesse nível demonstram capacidade para
calcular 25% de R$ 20,00;
calcular a raiz quadrada de um número natural, cuja resposta também seja um número natural;
calcular o resultado de uma subtração de dois números decimais (com empréstimo);
determinar qual pessoa, dentre quatro, que possui o menor pé, dado o número de pés necessários de cada pessoa para cobrir uma distância;
determinar a probabilidade de não ocorrer um evento a partir da probabilidade de ocorrer o evento;
determinar a diferença entre duas temperaturas negativas (entre –10o e 0o);
estimar entre quais números inteiros está compreendido o valor de √150;
identificar a tabela que melhor representa os dados apresentados em um gráfico de colunas e vice-versa;
identificar o número decimal apresentado na reta numérica (apenas com marcações de números naturais);
identificar o termo faltante em uma sequência de números decimais, cuja lei de formação é multiplicar o termo anterior por 10;
identificar a imagem que caracteriza a rotação de 90o em sentido horário de uma figura inicial;
resolver problema envolvendo o cálculo da diferença entre dois “pesos” em Kg (valores inteiros), sendo que a resposta é dada em gramas;
resolver problema envolvendo divisão para determinar o número de aviões necessários para transportar certo número de passageiros, conhecido o número de assentos médio em um avião;
resolver problema envolvendo razão entre grandezas expressa em porcentagem;
resolver problema envolvendo o cálculo do número de combinações possíveis para a montagem de um relógio (5 tipos de pulseiras e 4 tipos de aro);
resolver problema envolvendo a conversão de unidade de medida (metro e centímetro) para cálculo da soma de 4 medidas.
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Revista do SisPAE 2015
Nível Adequado: 300 a < 350
Os alunos, neste nível da escala de proficiência, trabalham com problemas cuja solução dependia, entre outras, do desenvolvimento das habilidades de
calcular 20% de 80 pontos;
calcular o volume, em litros, de um paralelepípedo, dado suas dimensões em metros e que 1 metro cúbico corresponde a 1000 litros;
determinar a medida da hipotenusa de um triângulo retângulo utilizando relações trigonométricas, sendo dados os valores de seno, cosseno e tangente do ângulo apresentado na figura;
determinar a soma dos ângulos internos de um octógono regular;
estimar a medida do comprimento de uma parede, dado que foram utilizados 5 fitas e meia, sendo que cada fita mede 80 centímetros;
identificar em uma imagem o ponto que marca 2/5 da distância total, apenas com opoio visual;
ordenar, de modo crescente, quatro frações (com denominadores distintos);
reconhecer que em uma ampliação os lados aumentam de modo proporcional a ampliação enquanto que os ângulos se mantêm iguais;
representar, por meio de linguagem matemática, a área de um salão destinada aos convidados, sendo a área descontada do todo (800) é representada por x2, resultando em 800 – x2;
resolver problema envolvendo a diferença entre duas áreas retangulares;
resolver problema utilizando o Teorema de Pitágoras para determinar o comprimento da hipotenusa de um triângulo que representa uma distância percorrida;
resolver problema utilizando semelhança de triângulos para determinar a altura de uma árvore por meio da com-paração da extensão de sua sombra com a sombra de uma vareta;
resolver uma equação do 2º grau com coeficientes inteiros;
resolver problema envolvendo a conversão de Kg para g para cálculo de soma de duas massas, sendo uma dada em Kg e a outra em g com distratores derivados dos erros comuns de conversão.
Nível Avançado: ≥ 350
Os alunos classificados nessa faixa de proficiência mostram habilidades de
determinar a localização do resultado de duas frações (com denominadores distintos) na reta numérica;
simplificar uma expressão algébrica envolvendo potenciação de monômios.
199
Referências e Resultados
1ª Série do Ensino Médio
Nível Abaixo do Básico: < 235
Neste nível da escala de proficiência, os alunos demonstram capacidade para realizar tarefas mais relacionadas ao que se espera para as séries anteriores, nos pontos correspondentes a esta faixa de proficiência, mas demonstram habilidades limitadas para solucionar questões propostas para o ano escolar, sendo capazes apenas de
identificar a figura faltante em uma sequência de polígonos, baseado no número de lados da figura.
Nível Básico: 235 a < 310
Aqui, os estudantes mostraram o desenvolvimento no nível proposto para a série das habilidades de
analisar uma sequência cíclica de figuras para identificar qual a informação correta em relação a figura associada a uma determinada posição da sequência;
determinar o último termo de uma sequência numérica, cuja definição é dada em linguagem materna;
determinar o 3º termo de uma PA de razão –4 dado os dois primeiros;
determinar os valores faltantes em uma tabela que associa, por meio de linearidade, o número de peças e o custo de produção das mesmas;
determinar o volume de um cubo após 2 minutos, sabendo que o mesmo tem seu volume reduzido em 10% por minuto;
determinar o valor de uma produção a partir do número de componentes produzidos e a função que associa o valor da produção a quantidade de componentes;
estimar uma aproximação para o valor de √6;
identificar a localização do p na reta real tendo como referência os décimos entre os números naturais 3 e 4;
identificar os quatro elemenos seguintes de uma progressão aritmética de razão 20 (não informado) e último termo conhecido igual a 208;
identificar o lucro máximo de uma empresa modelado por uma função quadrática representada graficamente (o valor estava presente no gráfico);
identificar em um gráfico de linha, que representa o acúmulo de água em uma represa, o período de maior acúmu lo de água;
resolver problema envolvendo proporção direta entre o número de horas trabalhada e a produção obtida;
resolver problema envolvendo proporção inversa entre a velocidade de produção de uma máquina e o tempo necessário para realizar determinado trabalho;
resolver problema envolvendo a comparação do preço de dois produtos para determinar quantos de um pode-riam ser comprados em relação ao outro;
transformar o percentual (25%) de um dia em horas.
Nível Adequado: 310 a < 360
Os alunos nesse nível demonstram capacidade para
analisar um gráfico de colunas para identificar, dentre cinco afirmações, aquela que apresenta a razão correta entre duas grandezas;
associar um ponto dado emuma reta com a √10 ;
calcular os juros (simples) obtido para uma aplicação após um certo período de tempo (a unidade de tempo é a mesma para a taxa de juros e o tempo);
calcular o preço de um livro após o seu valor inicial sofrer uma redução de 25%;
200
Revista do SisPAE 2015
determinar a taxa de crescimento de uma função do 1º grau a partir de sua representação gráfica;determinar o preço de um automóvel após 2 anos, sendo a desvalorização modelada por uma função exponen-
cial (apresentada no texto);determinar o tempo de queda de um vaso a partir da função do 2º grau que modela a distância em relação chão
em função do tempo;identificar a função do 1º grau que apresenta um gráfico decrescente;identificar a localização da fração 7/3 na reta numérica;identificar a sequência numérica que apresenta crescimento exponencial;identificar o gráfico da função do 1º grau que melhor representa uma situação (valor da corrida de táxi, incluindo
bandeirada);identificar que a curva apresentada em um gráfico é uma parábola;identificar a reta que apresenta corretamente a disposição de 5 frações (denominadores distintos) tendo apenas
o zero como referência na reta;identificar o intervalo de valores constantes em um gráfico definido por uma função com mais de uma sentença;identificar o intervalo de valores crescentes em um gráfico definido por uma função com mais de uma sentença;ordenar cinco números racionais, sendo dois decimais (de ordens distintas) e três frações (de denominadores
distintos);resolver problema envolvendo proporção para determinar o custo total de um trabalho em função da área
ocupa da pelo projeto;resolver problema envolvendo função afim para determinar a quantidade de sacas de café necessárias para ob-
tenção de determinada quantia de café torrado, dado a relação entre o peso da saca e a quantidade produzida de café torrado;
resolver equação exponencial simples, com bases distintas, sem a necessidade de usar logaritmos;resolver problema envolvendo função do 2º grau para determinar o número mínimo de vendas para que uma
empresa não tenha prejuízo;resolver problema envolvendo soma de PA (razão 2) para determinar o número total de assentos disponíveis em
um teatro;resolver problema envolvendo soma de PG (razão 2) para determinar a distância total do treino de um maratonista;utilizar o gráfico de uma função exponencial para determinar o tempo necessário para que a massa inicial de um
radioisótopo se reduza a metade.
Nível Avançado: ≥ 360
Neste nível da escala de proficiência, os alunos trabalham com tarefas cuja solução depende das habilidades deanalisar o gráfico de uma função quadrática para identificar a afirmação correta sobre seu intervalo de crescimento;calcular o log60 a partir dos valores de outros logaritmos utilizando propriedades fornecidas no problema;determinar, a partir do esboço da parábola e de suas raízes, a função quadrática que gera tal gráfico;identificar a função (exponencial) que modela determinado gráfico apresentado no plano cartesiano;identificar a lei de formação da função do 2º grau que passa por três pontos pertencentes a uma parábola apre-
sentada no plano cartesiano;identificar o coeficiente linear de uma função afim, a partir da sua representação gráfica;ler corretamente as informações presentes em dois gráficos de funções do 1o grau, R(x) e C(x), a fim de encon-
trar o valor C(a) dado determinado R(a);resolver problema envolvendo função exponencial para determinar tempo necessário para uma população de
bactérias atingir determinado número;resolver problema envolvendo propriedades logarítmicas para a determinação do pH de uma substância química.
201
Referências e Resultados
2ª Série do Ensino Médio
Nível Abaixo do Básico: < 250
Neste nível da escala de proficiência, os alunos apresentam habilidades limitadas para solucionar questões propostas para o ano escolar. Estes são capazes de
identificar a pirâmide quadrangular a partir de sua planificação;
identificar a imagem de um sólido montado a partir de sua planificação;
reconhecer o número de faces de um cubo.
Nível Básico: 250 a < 325
Os alunos nesse nível demonstram capacidade para
calcular o número de montagens possíveis de um colar e uma pulseira, tendo 5 colares e 6 pulseiras;
determinar o preço de duas camisetas dado o total pago pelas duas e que o preço de uma é o dobro da outra;
determinar a área de um terreno retangular a partir da medida de seus lados;
determinar a distância entre um vértice e um ponto pertencente a uma aresta de um cubo, sendo válido apenas a movimentação pelas arestas;
determinar a expressão que representa o perímetro de um quadrilátero cujo valor das arestas são dados por expressões algébricas do 1º grau;
identificar a planificação de uma pirâmide quadrangular;
identificar o número de vértices, arestas e faces de um prisma de base pentagonal a partir de sua imagem;
resolver problema envolvendo sistema linear 2x2 apresentados em linguagem corrente;
resolver problema envolvendo proporcionalidade para determinar a altura de um prédio a partir da comparação entre as sombras do prédio e de um poste cuja altura é conhecida.
Nível Adequado: 325 a < 375
Aqui, os estudantes mostraram o desenvolvimento no nível proposto para a série das habilidades de
calcular o número de senhas de 4 dígitos que podem ser formadas a partir de 10 caracteres;
calcular o volume de um cubo cuja aresta mede 6 cm;
calcular o número de pedidos distintos (de sanduiche, bebida e sobremesa) que podem ser feitos em uma lan-chonete considerando 8 tipos de sanduiches, 6 tipos de bebidas e 5 tipos de sobremesas;
calcular a área de uma casa construída em um terreno por meio da decomposição da superfície do mesmo;
calcular o volume de um cubo que apresenta parte de seu volume fracionado em cubinhos, representando as dimensões do mesmo;
determinar o número total de maneiras de pintar um vaso com 5 listas, sendo a primeira e a última de mesma cor e as demais todas distintas;
determinar o número de vértices de um poliedro, dado o número de arestas e faces do sólido, além da Reção de Euler;
determinar a medida da base de um triângulo dado sua área, sua altura e a fórmula para o calcular da área;
determinar o volume de um paralelepípedo dado as suas três dimensões;
determinar a expressão que representa o volume de um paralelepípedo, sendo que apenas uma de suas medidas é representada por “x”;
202
Revista do SisPAE 2015
determinar a medida da aresta de um hexágono inscrito em uma circunferência de raio conhecido;
determinar a medida do cateto oposto ao ângulo de 20° de um triângulo retângulo utilizando relações trigono-métricas, sendo dados os valores de seno, cosseno e tangente do ângulo em questão;
determinar a medida do comprimento da base de um triângulo, conhecendo o valor de sua área e altura;
determinar o maior valor dentre as variáveis que satisfazem um sistema linear de ordem 3 fornecido no problema;
determinar o número de ladrilhos quadrados necessários para pavimentar uma sala retangular (sem uso de r ecortes de piso);
identificar os valores dos raios de duas circunferências, sendo uma inscrita e a outra circunscrita a um quadrado de aresta 10 cm;
identificar a planificação de um dado de 6 faces, dado as faces opostas quando somadas deve resultar 7;
reconhecer a semiesfera como o sólido obtido a partir do giro completo (360°) de um setor circular reto;
reconhecer a relação existente entre a variação do raio e da área superficial da esfera;
resolver problema envolvendo relações trigonométricas no triângulo retângulo para determinar a altura de um caminhão;
resolver problema envolvendo o cálculo da área de cilindros para determinar o menor custo de produção dentre três embalagens cilíndricas com diferentes medidas de raio e altura;
resolver problema envolvendo o Teorema de Pitágoras para determinar o comprimento de um cabo que liga o ponto mais alto de dois prédios, dado a altura dos dois prédios e a distância entre os mesmos;
resolver problema envolvendo semelhança de triângulos para determinar a medida faltante de um triângulo que está inserido em outro semelhante;
resolver problema envolvendo semelhança de triângulos para o cálculo da altura de um prédio, a partir de sua sombra e da de um poste;
resolver problema envolvendo o teorema de Pitágoras para determinar a diferença entre o trajeto feito pela largura e cumprimento de um retângulo em relação a sua diagonal (há distrator que associa o tamanho da hipo-tenusa ao tamanho do cumprimento);
resolver problema envolvendo teorema de Pitágoras para saber a extensão de uma ponte modelada por dois triângulos retângulos;
utilizar raciocínio combinatório para determinar o número de maneira que se pode entrar e sair de um estabe-lecimento a partir do número de entradas e saídas;
utilizar semelhança entre paralelogramos para determinar a medida faltante em um dos paralelogramos.
Nível Avançado: ≥ 375
Os alunos classificados nessa faixa de proficiência mostram o desenvolvimento das habilidades de
analisar a validade da fórmula da soma dos ângulos internos para octógonos côncavos;
determinar a distância entre dois pontos marcados em um plano cartesiano, sendo que o traço que representa a distância refere-se a hipotenusa de dois triângulos;
identificar o poliedro descrito por meio do número de vértices, arestas e faces, sem apoio de imagem;
identificar o círculo como a interseção de um plano secante a uma esfera;
resolver problema envolvendo a soma da área superficial de um cubo e de uma esfera;
resolver problema envolvendo semelhança de triângulos para determinar a profundidade de uma escavação;
resolver problema envolvendo o conceito de probabilidade de um evento, sendo necessário descobrir o núme-ro de elementos do evento;
reconhecer dentre o polígonos regulares de 3, 4, 5, 6 e 8 lados aqueles que podem ser utilizados individualmente para pavimentar uma região plana.
203
Referências e Resultados
3ª Série do Ensino Médio
Nível Abaixo do Básico: < 275
Neste nível da escala de proficiência, os alunos trabalham com tarefas cuja solução depende das habilidades de
analisar dados apresentados em uma tabela para identificar dentre cinco afirmações a correta;
estimar a média de doze valores apresentados em um gráfico de linhas; com distratores fora do intervalo de valores apresentados;
identificar o gráfico de colunas que melhor representa os dados apresentados em uma tabela de dupla entrada;
identificar o traço formado por 6 pontos, dado as suas coordenadas.
Nível Básico: 275 a < 350
Aqui, os estudantes mostraram o desenvolvimento no nível proposto para a série das habilidades de
analisar as afirmações feitas a partir de uma pesquisa comparativa representada por meio de um gráfico de barras para determinar à verdadeira (envolve o conceito de média);
analisar um gráfico de linhas (com três entradas) para identificar dentre cinco afirmações à correta;
analisar uma tabela que associa o número de alunos e médias para determinar que 1/4 dos estudantes tiveram média 7;
associar polinômios de grau 2 e 3 às suas respectivas formas fatoradas;
calcular a média de quatro valores decimais;
identificar as possíveis jogadas do cavalo no jogo de xadrez usando coordenadas como referência;
identificar as raízes de um polinômio fatorado;
resolver problema envolvendo porcentagem para determinar o número aproximado de entrevistados (43%) que se mostraram favorável à enquete;
resolver problema envolvendo a interpretação de um gráfico de setores para determinar o percentual de horas do dia destinado à pessoa dormir);
Resolver problema envolvendo tabela apresentando os valores de duas modalidades de plano de saúde associa-dos à faixa etária para determinar o valor total gasto para um plano de 5 pessoas.
Nível Adequado: 350 a < 400
Os alunos classificados nessa faixa de proficiência mostram o desenvolvimento das habilidades de
associar uma circunferência centrada na origem com raio igual a 2 a sua respectiva equação reduzida, sem apoio de fórmula;
calcular a mediana de seis valores inteiros e positivos;
determinar a localização de um objeto no plano após uma série de movimentos feitos a partir de sua posição inicial;
determinar, a partir de uma tabela contendo informações nutricionais, qual refeição dentre as apresentadas res-peita as condições impostas no enunciado;
determinar a soma de dois polinômios incompletos, sendo um de grau 4 e outro de grau 3;
determinar a equação de duas circunferências representadas no plano cartesiano, dado como obter a equação da circunferência;
determinar a soma de dois números complexos representado no plano de Argand-Gauss;
204
Revista do SisPAE 2015
idetificar a coordenada de dois pontos no plano cartesiano a partir de outros três pontos alinhados horizontal-mente ou verticalmente com os mesmos;
identificar a soma, o produto e as raízes de uma equação quadrática, dada a fórmula para obtenção tanto do produto como da soma a partir dos coeficientes da equação;
identificar o crescimento de uma reta e o ponto de interseção com o eixo Y, a partir da equação da mesma;
identificar, no plano complexo, o quadrante que está localizado o afixo 2 + 2i (com apoio visual para a divisão dos quadrantes);
identificar, no plano complexo, o quadrante que está localizado o afixo 4 (1 + i) (sem apoio visual para a divisão dos quadrantes);
identificar os coeficiente de uma transformação linear que caracterizam uma translação no plano cartesiano;
identificar uma equação de reta perpendicular a uma segunda reta dada, com apoio gráfico;
.resolver problema envolvendo a leitura e o cruzamento de dados apresentados em duas tabelas, sendo que uma informa o número de vitórias, empates e derrotas, enquanto que a segunda informa a pontuação de cada caso.
Nível Avançado: ≥ 400
Neste nível da escala de proficiência, os alunos trabalham com tarefas cuja solução depende de todos os descritores apresentados até então, além de
associar uma circunferência centrada em C(3,2) com raio igual a 5 a sua respectiva equação geral;
determinar o argumento de um número complexo a partir da representação do seu afixo no plano de Argand--Gauss.
FUNDAÇÃO PARA O VESTIBULAR DA UNESP
RESPONSÁVEIS PELA EXECUÇÃO DO SISPAE 2015
Coordenação Geral
Ligia Maria Vettorato Trevisan
Coordenação de Atividades Diretoria Executiva da Fundação Vunesp
Sheila Zambello de PinhoTânia Cristina Arantes Macedo de AzevedoCarlos Augusto Araújo ValadãoRicardo Samih Georges Abi Rached
Coordenação Pedagógica e de Capacitação
Tânia Cristina Arantes Macedo de AzevedoLigia Maria Vettorato Trevisan
Equipe de Análise de Resultados
Dalton Francisco de AndradeAdriano Ferreti BorgattoPedro Alberto BarbettaMaria Regina Madruga TavaresMarinalva Cardoso MacielMiguel Monteiro de SouzaNatália Noronha BarrosNayara Negrão PereiraJúlio César Martins
Coordenação da Elaboração de Relatórios
Tânia Cristina Arantes Macedo de Azevedo
Capa
Cintia Tinti
Projeto Gráfico e Diagramação
Edmílson Gonçalves