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Sinfonia da Competitividade -
Uma estratégia de empresas e de
Nações
Congresso Estadual FACIAP
14/09/2007
Hélio Cadore
Competitividade:Como uma Orquestra
País
Empresário
EMPRESA
Região
Entidade
Setor
Pais Competitivo
Competitividade Sistêmica: Desenvolvimento de Ambiente empresarial favorável: fatores macroeconômicos, político-institucionais, legais-regulatórios, infraestruturais, sociais e internacionais
São fatores que estão fora do controle da empresa ou setor, mas que sinalizam ameaças, oportunidades.
Pais Competitivo
Pontos a Comemorar: Controle Inflacionário
Superávit Primário
Reservas Internacionais
Balança Comercial
Perfil da Dívida Publica
Algumas Políticas Públicas
Lei Geral... se implantada!
STF acolhe denúncia do Mensalão! Renasce a Esperança nas Instituições.
% d
o P
IB
43
48
53
58
63
44,0
3T
02
1T
03
3T
03
1T
04
3T
04
1T
05
3T
05
1T
06 06 08 10
Consenso de
Mercado
fim fim fim
61,7
Redução na Relação Dívida/PIB
15,8
10,99,1
5,9
12,8
8
12,711,8
6,6
7,9
10,9
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
SELIC real, % aa
Projeções de mercado
Agora: Juros reais mais baixos
Em meio a um contexto externo favorável e beneficiado pela elevada liquidez internacional,
o Brasil volta a atrair volume expressivo de investimentos estrangeiros produtivos
IED no Brasil (US$ bilhões)
32,8
22,5
16,6
10,1
18,115,1
18,8
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
Fonte: Banco Central do Brasil
R$ 600 - R$ 1.200
A
B
C
D
E
9,7 %
14,4 %
17,4 %
28,2 %
30,3 %
+ de R$ 4.000
R$ 2.000 - R$ 4.000
R$ 1.200 - R$ 2.000
até R$ 600
Fonte: IBGE, 2006
Famílias48.535.000
Renda (mes/R$)
Distribuição de renda no Brasil
País Competitivo
Grandes Gargalos:
Cadê um Projeto BRASIL 2030/ 2050
Aumento: Crescimento % do Brasil, Investimento público, Logística;
Redução: Gasto público, Carga tributária e entraves burocráticos;
Reformas: Política, Previdenciária, do Judiciário;
Fim da imunidade/foro privilegiado para bandalheiras!
Estamos perdendo o bonde: Nos últimos 5 anos Crescimento mundial benéfico, momento ideal para fazer o ajuste e as reformas.
Período Mundo Brasil Brasil/Mundo
(1) (2) (2)/(1)
1961-70 4,7 6,2 1,3
1971-80 6,3 8,5 1,3
1981-90 3,2 1,7 0,5
1991-00 3,4 2,6 0,8
2001-05 4,0 2,7 0,7
Taxas de crescimento do PIB Brasil e média mundial
(Em %)
0
5
10
15
20
25
30
35
40
ChinaCoréiado Sul
CingapuraTailândia
ÍndiaMalásia
ChileMéxico
Brasil Turquia
% d
o P
IB
volta
Taxa de Investimento: Economias Emergentes
Selecionadas
Investimento público% do PIB (série antiga)
2,1
1,6
1,81,7
1,61,6
1,81,9
1,3
1,1
0,80,7
1,0
0,70,70,70,5
0,9
1,21,2
1,00,9
0,70,60,6
0,70,6
0,50,60,6
0,4
0,9
1,2
0,8
0,50,5
0,4
0
0,5
1
1,5
2
2,5
1969
1972
1975
1978
1981
1984
1987
1990
1993
1996
1999
2002
2005
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
União Est. e Municípios
% d
o P
IB
0
5
10
15
20
25
30
35
40
China Índia México ArgentinaChile Rússia Coréia do Sul
Brasil
volta
Carga Tributária: Economias Emergentes Selecionadas
Elevada carga tributária
As carga tributária brasileira tem se expandido consideravelmente nos últimos anos
A arrecadação da União foi superior ao incremento do PIB
Fonte: IBPT, 2005
Evolução da Carga Tributária (% do PIB)
1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 20051994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
28,6% 28,9%
27,3% 27,5%
29,3%
31,6%
32,8%
33,7%
35,8% 35,5%
36,8%
37,8%
+ 4,2 pt.
R$ 106 bi (vlrs.2007)
Gasto Corrente da Uniãoem % do PIB
13,0
14,2
15,1
14,6
14,2
14,8
15,8
15,5 15,5
16,4
17,2
12,9
13,4
13,9
14,4
14,9
15,4
15,9
16,4
16,9
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
É preciso vencer essa guerra
187 dólares
238 dólares
Custo de produção soja
(preço por tonelada)
BRASIL
EUA
51 dólaresDiferença
-
51 dólares a favor do BRASIL
Saldo=
Fonte: Revista Veja – nº 31 – 8 de agosto de 2007 - página 83
É preciso vencer essa guerra
97 dólares
26 dólares
Custo de transporte(preço por tonelada)
BRASIL
EUA
71 dólaresDiferença
-
20 dólares a favor dos EUA
Saldo=
Fonte: Revista Veja – nº 31 – 8 de agosto de 2007 - página 83
É preciso vencer essa guerra
7 dólares
3 dólares
Despesa portuarias(preço por tonelada)
BRASIL
EUA
4 dólaresDiferença
-
24 dólares a favor dos EUA
Saldo final20+4 =
Fonte: Revista Veja – nº 31 – 8 de agosto de 2007 - página 83
CONCLUSÃO
Fonte: Revista Veja – nº 31 – 8 de agosto de 2007 - página 83
Produzir soja no Brasil é
51 dólares mais barato do que nos Estados
Unidos.
Mas o custo logístico não só elimina essa vantagem
como inverte a equação.
No final, é 24 dólares mais em conta produzir lá
do que aqui.
0
20
40
60
80
100
120
140
ArgentinaMéxico
BrasilCoréia do Sul
FilipinasHungria
ChileTailândia Malásia
% d
o P
IBCrédito/PIB:
Economias Emergentes Selecionadas
Políticas Públicas
Bolsa Família:
Política Social bem sucedida mas, falta uma porta de saída para que as 11 milhões de famílias -1 em cada 4 brasileiros – possam, orgulhosamente, independer da doação mensal com a conquista de um emprego ou a abertura de um pequeno negócio. (Educação, treinamento profissional).
Orçamento para o Bolsa Família p/2008 maior que o da Educação.
Crescimento significativo dos programas de transferência de
renda
2001 2002 2003 2004 2005
Assistência social8.50
5 10.24612.56
216.11
518.55
3
Bolsa-família1.53
1 2.408
3.444
5.79
9 6.20
0
Auxílio-gás - 651 838 - -
Bolsa-alimentação - 152 360 - -
Bolsa-Escola1.53
1 1.605 1.614 - -
Cartão-alimentação - - 633 - -
Loas/RMV4.38
9 5.172 6.107 7.50
2 9.25
3
Idosos1.60
2 1.932 2.342 3.00
0 -
Portadores de deficiência
2.787 3.240 3.765
4.502 -
Outros2.58
5 2.666 3.011 2.81
4 3.10
0
Fonte: Giambiagi (2006)
Nota: Loas (Lei Orgânica da AssistênciaSocial) RMV (Rendas Mensais Vitalícias)
Gastos federais em programas de transferência de renda (em milhões de R$)
Gastos Federais com Assistência social(em milhões de Reais)
8.505
10.246
12.562
16.115
18.553
7.500
10.000
12.500
15.000
17.500
20.000
2001 2002 2003 2004 2005
Fonte: Giambiagi, 2006
11,1%
7,1%
4,9%5,3%
4,7%
6,0%
4,1%
5,1%
6,1%
7,1%
8,1%
9,1%
10,1%
11,1%
12,1%
1996
2000
2004
2008
2012
2016
2020
2024
2028
2032
2036
2040
2044
2048
Déficit
Despesa do INSS
Receita
% do PIB
Reforma do Judiciário
“Não é possível a polícia prender e judiciário soltar”...nem o Beira Mar andar pra cá prá lá, a cada audiência, às custas do dinheiro público - (Sentimento generalizado).
É preciso por um limite nos recursos, embargos, vistas a processos e outras medidas protelatórias, que visam ganhar tempo e levar à prescrição.
“Corrupção tem remédio.... desde que haja fiscais qualificados, a sociedade seja vigilante e os culpados sejam presos”. (Stuart Gilman – especialista das Nações Unidas)
REGIÃO COMPETITIVA
É uma região dotada de infraestrutura física e de infraestrutura de colaboração;
Cujos habitantes ao invés de muros que dividem, constroem pontes que conectam!
Cujas empresas desenvolvem: Conceitos, Competêncìas e Conexões.
Região Competitiva
Empresas investem em:
Conceitos Inovações
(Pensar) Empreendedorismo
1
CompetênciasQualidade das
Habilidades(Fazer) Aprendizagem
2
Conexões Redes de Contatos
(Negocial) Colaboração
3
Região competitiva
Tem atrativos que funcionam como verdadeiros:
ÍMÃS:
Instituições de base - Educação de nível superior, laboratórios de pesquisa, centros médicos acadêmicos - investimentos públicos e privados - que atraem pessoas e organizações relevantes para determindado lugar.
COLA:
É a infraestrutura social que inclui a qualidade da interação e a qualidade de vida que os mantêm ali.
Região Competitiva… Indicativos:
Sistema Regional dde Inovação no Sudoeste do Paraná:
Com os seus diversos ambientes de Suporte à Inovação: Centros Regionais de Inovação e Transferência de Tecnologia, Núcleos Universitários de Competência, Hotéis Tecnológicos, Incubadeiras de Empresas, Condomínios Empresariais, Parques tecnológicos, polos tecnlogícos e tecnópolis, etc.
MAFRA - SC
RIO NEGRO
ITARARÉ - SP
GRUPO
GETER
ROTA DO
CAFÉ
PR 239
SENGÉSARAPOTI
JAGUARIAÍVA
CAMPO DO TENENTE
LAPA
PORTO AMAZONAS
PONTA GROSSA
BALSA NOVA
CAMPO LARGO
CASTROCARAMBEÍ
TIBAGI
TELÊMACO BORBA
PIRAÍ DO SUL
PALMEIRA
Rota do Café(Norte P ioneiro)
Rota Rolândia - RoncadorGET ER (Norte Novo)
Rota do I guaçu(Foz do I guaçuCascavelGuarapuavaoutros)
Rota do L itoral
BR 277
PR 239
PR 427
PR 092
BR 376
Mapa da Rota e Municípios do Projeto
Região Competitiva..Indicativos: Projeto Rota dos Tropeiros
Região competitiva..Indicativos: Municípios Lindeiros ao Lago
Itaipu
Turismo, agropecuária e agroindústria
Mato Grosso do Sul
Paraguai
Argentina
Municípios Habitantes
Foz do Iguaçu 272.939
Santa Terezinha de Itaipu 18.361
São Miguel do Iguaçu 24.432
Medianeira 37.800
Missal 10.435
Itaipulândia 7.157
Diamante do Oeste 4.878
São José das Palmeiras 4.102
Santa Helena 20.491
Pato Bragado 4.051
Entre Rios do Oeste 3.330
Marechal Candido Rondon 42.000
Mercedes 4.693
Terra Roxa 16.300
Guaira 28.659
Mundo Novo (MS) 15.669
Total 515.297
Principais atividades:
Inicio:Maio de 05
Contato com o Organismo Estadual de
Turismo
Contato com os Organismos
Municipais de Turismo
Contato com as Associações Comerciais
Definidos Objetivo,
Público Alvo e Foco
Estratégico
•Secretaria de Turismo de
Guaraqueçaba
•Secretaria de Turismo de Antonina
•Secretaria de Turismo de Morretes
•Fundação de Turismo de
Paranaguá
•Diretoria de Turismo de Pontal do
Paraná
•Secretaria de Turismo de Matinhos
•Secretaria de Turismo de
Guaratuba
•Assoc. de Com. e Turismo da Ilha do Mel•Assoc. Com., Ind. e Portuária de Antonina•Assoc. Com., Ind. e Agrop. de Morretes
•Assoc. Com., Ind. e Agrícola de Paranaguá•Assoc. Com., Ind. e Agrícola de Ponta do
Paraná•Assoc. Com. e Empresarial de Matinhos•Asso. Com. e Empresarial de Guaratuba
OBJETIVO
Consolidar a Região do Litoral do Paraná como um
destino turístico qualificado, ampliando a o fluxo de
turistas nos empreendimentos do
público-alvo, tornando-os sustentáveis.PÚBLICO-ALVO
Empresas dos segmentos de hospedagem, gastronomia, agenciamento, transporte,
entretenimento e lazer, locação de imóveis, comércio de produtos ligados à atividade de turismo, ao longo da
Região do Litoral do Paraná.
FOCO ESTRATÉGICO
• Promover a gestão da atividade turística da Região do Litoral do Paraná de forma integrada e sustentável.
• Atuar na qualificação de gestores dos empreendimentos e empregados responsáveis pelo
atendimento aos turistas.• Atuar na formatação de produtos e roteiros;
• Atuar na promoção e comercialização do produto turístico integrado.
SETOR COMPETITIVO
Competitividade Estrutural:
Fatores ou condicionantes relacionados à estrutura do segmento produtivo e à dinâmica específica da concorrência; ao grau de encadeamento dos negócios, de interatividade e conectividade das empresas do setor nos elos e/ou na estrutura da cadeia produtiva principal em que estão inseridas. São parcialmente controláveis; quanto mais organizadas as empresas, maior o seu grau de influência sobre esses fatores.
SETOR COMPETITIVO
Setores competitivos atuais;
Setores portadores de futuro;
Era pos industrial x Serviços;
Cadeias Produtivas;
Arranjos produtivos;
Núcleos Setoriais;
Competição x Coopetição.
Segmentos econômicos mundialmente competitivos
Alguns setores da indústria nacional, como a agroindústria e a siderurgia, por exemplo – apresentam elevada produtividade e baixo custo unitário de seus produtos, o que os torna competitivos em qualquer parte do mundo
Por trás disso existe a excelente capacidade de gestão de alguns integrantes do setor privado brasileiro
Primeiro produtor mundial de jatos regionais (exportações da Embraer 2005: US$ 2,5 bilhões)
Terceiro produtor mundial de calçados
Terceiro produtor mundial de refrigerantes
Maior exportador mundial de café, açúcar, carne bovina e de frango
Segundo maior exportador de soja
Setor de Serviços
1980 45% do PIB
2000 55% do PIB
2010 > 60% PIBEm menos de 25 anos mais de 200 empresas
saíram do zero para um faturamento anual superior a 200 milhões.
A nova geração de empresários brasileiros de sucesso já nasce sob o signo da globalização e num pais de ambiente não competitivo.
De cada 100 fortunas brasileiras, apenas 18 dependem de algum tipo de herança;
Brasileiros na Revista Forbes: há 5 anos; hoje 16.
Temos algumas potencialidades específicas:
Agronegócio: baseado em tecnologia, modernização de equipamentos, capacidade empresarial e infra-estrutura (fatores dinâmicos da competitividade). Nova fronteira agrícola na região central do País
Exportação de produtos de alta segurança alimentar (produtos verdes): carne bovina, frangos, suínos, mel, soja, frutas
Exportações para o mercado asiático Agroenergia: desenvolvimento de combustíveis de fontes
renováveis Crescimento do consumo de bens populares (Classes C D E) Desenvolvimento dos arranjos produtivos locais (APLs) e outras
formas de agrupamentos em diversos segmentos Turismo e indústria cultural com amplas possibilidades de
crescimento Biodiversidade e água. Todavia nos grandes centros urbanos o
país já enfrenta problemas agudos de abastecimento de água
Tendências Mundiais – Próximos 5 anos
Intensificação da globalização: aumento dos fluxos comerciais e de serviços
Emergência e convergência das novas tecnologias: biotecnologia, nanotecnologia, ciências cognitivas e tecnologia da informação
Progressivo deslocamento do eixo da economia mundial para o Pacífico, sobretudo China e Índia, com forte pressão sobre a demanda por alimentos, energia e matérias primas
Crescente relevância das questões ambientais nas decisões econômicas e nas agendas dos governos e instituições internacionais, impactando em fortes investimentos em fontes renováveis de energia
Fonte: Techcast (2005)
2005
2010
2015
2020
2025
Educação Virtual
Biomedicina Transporte Espaço
FAE
OGM
Computação Quântica
Reciclagem
Agricultura de Precisão
Agricultura Orgânica
Biocomputação
Acesso Global
Bio-reconhecimento
Interface Inteligente
Medicamentos Personalizados
Finanças Online
Customização em Massa
Robôs Inteligentes
Nanotecnologia
Turismo Espacial
Materiais Customizados
Pequenos AviõesÓrgãos
Artificiais
Terapia Genética
Carros Híbridos
Células de hidrogênio
Aviões Hipersônicos
Base Lunar
Investimento na redução
de CO2
MicroMáquinas
Carros Inteligentes
AutoestradasAutomatizadas
B2B
TeleMedicina
Governo virtual
Energia Distribuida
Sem -fio
Entretenimento sob Demanda
GreenBusiness
Computadores Óticos
Redes Interligadas
Dessalinização
Energia e Meio
Ambiente
Tecnologia da
Informação
Automação e
Robótica
E-Commerce Espaço
Biocomputação
Bio-
B2B
Sem -fio
Redes Interligadas
Dessalinização
Banda larga
2005
2010
2015
2020
2025
Educação Virtual
Biomedicina Transporte Espaço
FAE
OGM
Computação Quântica
Reciclagem
Agricultura de Precisão
Agricultura Orgânica
Biocomputação
Acesso Global
Bio-reconhecimento
Interface Inteligente
Medicamentos Personalizados
Finanças Online
Customização em Massa
Robôs Inteligentes
Nanotecnologia
Turismo Espacial
Materiais Customizados
Pequenos AviõesÓrgãos
Artificiais
Terapia Genética
Carros Híbridos
Células de hidrogênio
Aviões Hipersônicos
Base Lunar
Investimento na redução
de CO2
MicroMáquinas
Carros Inteligentes
AutoestradasAutomatizadas
B2B
TeleMedicina
Governo virtual
Energia Distribuida
Sem -fio
Entretenimento sob Demanda
GreenBusiness
Computadores Óticos
Redes Interligadas
Dessalinização
Energia e Meio
Ambiente
Tecnologia da
Informação
Automação e
Robótica
E-Commerce Espaço
Biocomputação
Bio-
B2B
Sem -fio
Redes Interligadas
Dessalinização
Banda larga
Emergência e convergência das novas tecnologias: biotecnologia,
nanotecnologia, ciências cognitivas e tecnologia da informação
Paises em Desenvolvimento
Países Desenvolvidos
1980 82 84 86 88 90 92 96 06 10
35
30
25
20
15
10
5
0
Taxa média de tarifas(percentual)
1960-64 65-69 70-74 75-79 80-84 85-89 90-94 95-99 2000-10(maio)
80
60
40
20
0
Fonte: OMC, 2004
Intensificação da globalização: aumento dos fluxos comerciais e de
serviços
Número de acordos comerciais regionais
DISTRIBUIÇÃO INSTITUCIONAL DAS ATIVIDADES DE P&D (cientistas e engenheiros)
BRASIL E CORÉIA: CIENTISTAS E ENGENHEIROS
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
Pat
ente
s n
os
EU
A
0,0
2,5
5,0
7,5
10,0
Inve
stim
. P. e
mp
resa
s (U
S$
bilh
ões
)
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
Pat
ente
s n
os
EU
A
0,0
2,5
5,0
7,5
10,0
Inve
stim
. P. e
mp
resa
s (U
S$
bilh
ões
)
Brasil Coréia
Patentes e Invest. Empresarial em P&D: Brasil e Coréia
Setor Competitivo..Indicativos:
Cadeia da Construção Civil do Oeste PR
Cadeia do Vestuario – “MODA PARANÁ”;
Cadeia do Leite;
ABIT,ABRINQ,ABIH;
Programa Estadual de Software;
Apl Moda Bebê de Terra Roxa;
Projeto “Ñandeva”de Artezanato – três fronteiras internacionais;
Projeto EMPREENDER.
Elos da CadeiaElos da Cadeia
Matérias-primas naturais, processadas e industrializadas
- Esquadrias de alumínio - Ind. do Gesso
- Cerâmicas - Lajes e Pré-Moldados - Metalúrgicas - Vidraçarias- Madeireiras
Transformação
1º Desdobramento
• Empreiteiros
- Eletricistas- Pintores- Encanadores- Instaladores de revestimento
Extração/Processamento
• Construtoras
Consumo
•Imobiliárias
• Decoração• Manutenção e reformas
•Incorporadoras
• Jardinagem• Segurança
Cadeia da Construção CivilN o t a 1 0
Cadeia da Construção CivilN o t a 1 0
Comércio de Materiais de Construção
• Arquitetos e Engenheiros
Fornecedores de insumos e mat. primas
Nº de Núcleos = 19Total de Participantes = 374
ENTIDADES COMPETIVAS:
Como fazer diferença!
Excelênciaem Liderança
Líder
Entidade Comunidade
Liderança significa responsabilidade e não
privilégio.
O líder é o instrumento do sonho e não o detentor do
sonho.
Observações aos líderes: O líder eleito tem missão a cumprir, tem projeto para executar e deve saber-se passageiro no exercício de seu mandato.
Deve ocupar-se com a vitalidade e perenidade da Instituicão que preside e deve preparar sucessores para assegurar essa continuidade.
Quem dispende muito tempo e energia na critica ao passado, provavelmente deve ter pouca coisa a oferecer ao futuro!!!
Quando as pessoas de bem se omitem….
EMPRESAS COMPETITIVAS
São as que usam a imaginação e o trabalho, respeitando o trabalhador e o ambiente, para aproveitar todas as oportunidades para diferenciar seus produtos e serviços:
a – pelo Design;
b – pela Tecnologia;
c – pela Inovação - Incremental, Radical,
de Valor.
O Paradoxo da Inovação
As pessoas querem inovar
Os grupos querem inovar
As empresas querem inovar
O mundo quer inovar
Mas ninguém quer MUDAR!!!!
• lugar da inovação é a empresa• Inovação não é invenção. Nos negócios ela quer dizer satisfação e valor e não um novo dispositivo!
Inovação é a introdução, no mercado, com êxito, de produtos, serviços, processos, métodos e sistemas que não existiam anteriormente, ou contendo alguma característica nova e diferente do padrão em vigor.
Inovação Tecnológica é a inovação que se baseia em conhecimento científico e/ou tecnológico para sua realização.
C.H. Brito Cruz, 14/9/2006, politicas-inovacao-exp-internacional.ppt; © CH Brito Cruz e Unicamp
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
O que é Inovação?
Inovação =
Idéia+
Implementação +
Resultados
Invenção não é inovação!
Inovação incremental: melhoria de algo já existente ou reconfiguração de uma tecnologia já existente para outros propósitos
Incremental ou radical?
Incremental ou radical? Inovação radical:
Cujas características, atributos ou uso difiram significativamente, se comparados aos produtos e processos já existentes.
Envolvem tecnologias radicalmente novas ou podem se basear na combinação de tecnologias existentes para novos usos.
RESULTADOS
TEMPO
Nascimento
Crescimento
Maturidade
Declínio
INOVAÇÃO
Ciclo de vida dos produtos
Por que Inovar?
Empresa inovadora Do que estamos falando?
Tempo
Fortalecimento da
Competitividade
Sobrevivência
Competitividade Local
Competitividade Regional
Competitividade Nacional
Competitividade
Internacional
Fazer Bem
Fazer Melhor
Fazer Diferença
O Impacto da Inovação na Indústria Brasileira
OS DEFASADOS 77% da Indústria
OS ATUALIZADOS 21% da Indústria
OS INOVADORES 2% da Indústria
não exportam 2,1 milhões 11,4 milhões
1 milhão 25 milhões 135 milhões
34 148 545
35 meses 43 meses 54 meses
430 reais 750 reais 1245 reais
Exportações por ano (em reais)
Faturamento anual ( em reais)
Empregados
Duração do emprego
Salário médio
Fonte: Ipea/VejaAmostra realizada com 72 mil empresas
Conclusão:Cobram preços 30% mais altos e têm chance 16% maior de exportar
EMPRESA COMPETITIVA – Tendências…
1. Presença crescente de Produtos Verdes. (cuidados com saúde e com riscos de seus hábitos ao meio ambiente)
2. Tecnologia democratizada e incorporada a novos produtos de massa
3. Conectividade e mobilidade na rotina dos consumidores.
=> Bem estar…tecnologias limpas!!
Inovação do valor:
Busca simultânea de diferenciação e de baixo custo, pela criação de atributos nunca oferecidos, eliminação e redução de atributos não valorizados pelo cliente.
“Clientes não querem produtos e serviços.Querem soluções para seus problemas”. (Toyota)
Empresa Competitiva- Inovação de Valor.
Agregando Valor ao Cliente:
Quais atributos devo:
Eliminar;
Reduzir abaixo dos padrões do setor;
Elevar bem acima dos padrões do setor;
Criar algo nunca oferecido,nos produtos e serviços oferecidos.
Matriz de avaliação de valor
Cham Kim
Alto
Baixo
Preço Sala de espera Vôos comconexão
Velocidade
Refeições
Outras empresasde aviação
Southwest
Transporteem automóvel
Escolhade assentos
Serviçosamigáveis
Vôos diretose freqüentes
“Qualquer negócio pode ser reinventado,
mesmo o mais simples”
Alberto SaraivaPres. Fundador do Habib’s
Depoimentos de quem deu certo
Empresário Competitivo:
Estamos na Era do Conhecimento
Sebrae
Depoimento de quem deu Certo
“ Hoje, quem tem conhecimento e faz acontecer é que vai ter sucesso. Mas, ter conhecimento e não fazer nada, não adianta.”
Luiza Helena - Ctba 11/09/07
Superintendente da Magazine Luiza
Atitudes vencedoras
Não basta querer!
QUERER
VONTADEAtributo da mente - atitude
DESEJOEstado da mente -
expectativas
POR QUE AS POR QUE AS ORGANIZAÇÕES ORGANIZAÇÕES FRACASSAM?FRACASSAM?
FALTA VISÃO ESTRATÉGIAFALTA VISÃO ESTRATÉGIA
INCAPACIDADE DE INVENTAR O FUTURO
INCAPACIDADE DE LIVRAR-SE DO
PASSADO
A arte de construir o futuro
Disposição de Aprender
Filtros do Futuro
Barreiras do Passado
Agradecimento:
OBRIGADO!
FACIAP e ACES, pela parceria de resultados
com o SEBRAE, enquano fui seu
Superintendente.!!
ASSOCIAÇÃO SERPIÁ
SERVIÇOS E PROGRAMAS PARA A INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
Uma aposta num resgate da
subjetividade que transforma
Nós podemos mudar o jogo da vida dessas Crianças.
Se não eu, quem por mim?
Se não agora, quando?
www.serpia.org.brDiga Sim!
OBRIGADO!