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INSTITUTO POLITÉCNICO NACIONAL ESCUELA SUPERIOR DE INGENIERÍA QUÍMICA E INDUSTRIAS
EXTRACTIVAS
‘Simulación de modelos matemáticos para el proceso
de refinación del acero en el Horno Olla”
T E S IS
Q U E P A R A O B T E N E R E L T IT U L O
D E IN G E N IE R O Q U ÍM IC O IN D U S T R IA L
P R E S E N T A N :
M a rle n M a rtín e z S e rra n o
A lm a D a n ie la R a m íre z C a m p o s
D IR E C T O R :
D r. M a n u e l d e J e s ú s M a c ía s H e rn á n d e z
A g o s to 2 0 1 2 M é x ic o , D .F
INSTITUTO POLITECNICO NACIONALe s c u e l a s u p e r i o r d e i n g e n i e r í a QPÍM ICA E INDUSTRIAS E X T R A a iV A S
SECRETARIADE
EDUCACION PUBLICA
DEPARTAM ENTO DE EVALUACIÓN Y SEGUIMIENTO AC ADÉM ICO
México, D F , 15 de jumo del 2012
A lo s C Pasantes
MARLEN MARTÍNEZ SERRANO ALMA DANÍELA RAMÍREZ CAMPOS
Boleta20083205762008320359
CarreraIQIIQI
T-093-12
Generación2007-20112007-2011
Mediante el presente se hace de su conocinniento que este Departamento acepta que el C Dr. Manuel de Jesús Macías Hernández, sea orientador en el tema que propone usted desarrollar como prueba escrita en la opcion Tesis Colectiva, con el titulo y contenido siguiente.
“Simulación de modelos matemáticos para el proceso de refinación del acero en el horno olla".
Resumen Introducción
I - GeneralidadesII - Presentación de modelos matemáticos
III - Simulación matematicaIV - Análisis de resultados
ConclusionesBibliografíaAnexos
Se concede un plazo máximo de un año, a partir de esta fecha, para p re s e tó 'lo a revisión porel Jurado asignado
Dr A! lanzo RobledoPresidente de la A c ^ e r t i ia de Ingeniería de Procesos
Lie Guillerm o Ali ■la Torre ArteaqaJefe de l Departam ento a ^ v a lu a c io n y
Seguim iento Académ ico
w .Dr M anuel de J e s ú s /f i^ c ia s H ernández
P r o f e s o r / ^ s o r o D irector C ed é o f 7084866
Dra G u a d a lu p ^ i lv a ü ü v e r StlSdirectora Académ ica
c c p Control Escolar G ATA/dm s
SECRETARIADE
EDUCACION PUBLICA
INSTITUTO POLITÉCNICO NACIONALESCBELA SUPERIOR D E INGENIERÍA QOlMICA E INDUSTRIAS EXTRACTIVAS
DEPARTAM ENTO DE EVALUACIÓN Y SEGUIM IENTO ACADÉM ICO
México, D F 28 de jumo de 2012
A las C Pasantes
MARLEN MARTÍNEZ SERRANO ALMA DANIELA RAMÍREZ CAMPOS P R E S E N T E
Boleta
20083205762008320359
Carrera
IQIIQ I
T-093-12
Generación
2007-20112007-2011
Los suscritos tenemos el agrado de infornnar a usted, que habiendo procedido a revisar el
borrador de la modalidad de titulación correspondiente, denominado
"Simulación de modelos matemáticos para el proceso de refinación del acero en el horno olla”.
encontramos que el citado Trabajo de Tesis Colectiva, reúne los requisitos para autonzar el
Examen Profesional y PR O CED ER A SU IMPRESIÓN según el caso, debiendo tomar en
consideración las indicaciones y correcciones que ai respecto se le hicieron
Atentamente
JURADO
Muñozre s id e n te
D r Manuel de J e s ^ ^ a d a s Hernández Vocal
en C M/guájAnge/es Hernández 'ecretario
L c p - 1 xp c d ic n l t G \ 1 A / 1 ci
Son muchas las personas especiales a las que m e gustaría agradecer su amistad,
apoyo, ánimo y com pañía en las diferentes etapas de mi vida, sin importar donde
estén física o sólo en mis pensam ientos.
G racias...
A Dios y a mi familia, mis herm anos y mis padres ya que sin su apoyo en todo
sentido, el placer de conocer lo vivido no sería totalm ente satisfactorio.
M e es difícil im aginar cómo sería el andar cotidiano sin haber tenido su
comprensión, su apoyo inmenso y su amor.
Gracias a mis padres y herm anos por compartir y dedicar gran parte de sus vidas
conmigo y por darm e aliento para el arduo cam inar hacia la perspectiva de
alcanzar mis metas; a ellos que siempre respetaron mis decisiones, sobre todo a
mi m adre por com prenderm e y ayudarm e siem pre en todo lo que ella podía.
A mis amigos que estuvieron conmigo por todos los m om entos que pasam os
juntos, por su apoyo y comprensión.
A mis profesores también por ayudarm e y brindarme su apoyo incondicional.
Mil Gracias!!
Daniela
AGRADECIMENTOS
A lo la rg o de n u e s tra s v id a s D io s da la o p o rtu n id a d d e c o n o c e r a m u c h a s
p e rs o n a s q u e p o r a lg ú n m o tiv o c o n v iv e s co n e llo s , s in e m b a rg o , no to d a s
p e rm a n e c e n de la m is m a fo rm a .
E n p r im e r lug a r, d o y g ra c ia s a D io s p o r d a rm e o p o rtu n id a d d e e s ta r e n e s te m u n d o
lle n o d e co s a s m a ra v illo s a s , p o r d a rm e a u n a e x c e le n te fa m ilia y p o r d a rm e sa lu d
y fo r ta le z a p a ra p o d e r lle g a r h a s ta e n d o n d e m e e n c u e n tro a h o ra .
S in d u d a a lg u n a , a m is p a p a s , p a ra m í e llo s so n la ra z ó n d e m u c h a s c o s a s , s o n m i
fe lic id a d , m i a p o yo , m i re s p a ld o , m is a m ig o s . G ra c ia s m a m á y p a p á p o r g u ia rm e
en e s te c a m in o y p o r el a p o y o q u e m e d ie ro n a h o ra c u lm in o una d e las m e ta s q u e
a n h e la b a d e s d e p e q u e ñ a .
In d u d a b le m e n te , a m is a m ig o s p o rq u e g ra c ia s a n u e s tra c o n s ta n c ia , o rg a n iz a c ió n ,
e n te n d im ie n to , co n fia n za , a p o y o y e s fu e rz o c o n s ta n te lle g a m o s a la m e ta .
A l IP N co m o un a m u e s tra d e m i c a r iñ o , a g ra d e c im ie n to y p o r d a rm e la s
h e rra m ie n ta s f in a le s pa ra e n fre n ta r e l m u n d o la b o ra l.
G ra c ia s a los P ro fe so re s q u e c o m p a rtie ro n c o n o c im ie n to s , e x p e r ie n c ia s y q u e
a d e m á s c o n fia ro n en m is c a p a c id a d e s .
AGRADECIMIENTOS
Maríen
INDICE GENERAL
RESUMEN......................................................................................................................................... ^
INTRODUCCIÓN...............................................................................................................................2
I. GENERALIDADES....................................................................................................................... 51.1. EL ACERO Y SUS PROPIEDADES............................................................................................6
1.2. PROPIEDADES MECÁNICAS....................................................................................................81.3. EFECTOS DEL CARBONO (C) Y DEL MANGANESO (Mn)..................................... .................8
1.4. PRODUCCIÓN DELACERO.......................................................................................................^1.4.1. Procesos de obtención del acero.............................................................................................'I O
1.4.1.1. A partir de an-abio o chatarra..............................................................................................1.4.1.2. A partir de escoria...............................................................................................................1.5. ETAPAS IMPORTANTES EN LA PRODUCCIÓN DE ACERO................................................. 15
1.5.1. Oxidación................................................................................................................................1.5.2. Desoxidación.............................................................................................. "I®1.5.3 Desulfuración......................................................................................................................... "I®
1.6. HORNO OLLA..........................................................................................................................1.6.1. Descripción del Homo Olla..................................................................................................... 181.6.2. Operaciones principales en el Homo Olla...............................................................................20
1.7. FLUJO MULTIFÁSICO........................................................................................... 20
1.8. EL ACERO LIMPIO...................................................................................................... .............211.9. REFINACIÓN EN EL HORNO OLLA.........................................................................................24
1.9.1. Colada de acero...................................................................................................................... 251.9.2. Colada continua...................................................................................................................... 25
II. PRESENTACIÓN DE MODELOS MATEMÁTICOS...................................................................28
11.1. MODELOS MATEMÁTICOS..................................................................................................... 2911.1.1. Componentes de los modelos matemáticos...........................................................................30
11.1.2. Modelos para la refinación del acero...................................................................................... 3011.1.3. Componente del modelo termodinámico................................................................................ 33
11.1.3.1. Área interfacial................................................................................................................... 3311.1.3.2. Actividad del acero.............................................................................................................. 34
11.1.3.3. Actividad de las especies de la escoria..........................................................................................3611.1.3.1. Modelo de solución regular................................................................................................................. 3611.2. MODELO CUASI QUÍMICO DE PELTON & BLANDER...................................................................3811.2.1. Equilibro de las reacciones químicas................................................................................................... 45
III. SIMUIJ^CiÓN M ATEM ÁTICA......................................................................................................................51111.1. CONSIDERACIONES PARA LA SIMULACIÓN MATEMÁTICA..................................................... 51111.2. COMPOSICIONES INICIALES EN LOS TRES CASOS DE SIMULACIÓN.................................54111.2.1. En el caso 1: Alto flujo de argón...........................................................................................................55111.2.2. En el caso 2:Bajo flujo de argón...........................................................................................................55111.2.3. El caso 3: flujo intermedio de argón....................................................................................................55111.3. MODELOS PARA ANALISIS DE LA ESCORIA Y EL A C E R O ........................................................56Ml.3.1. Modelo de parámetros de interacción en el acero...........................................................................56111.3.2. Actividad de las especies en la escoria........................................................................................... 56111.3.2.1. Modelo de solución regular............................................................................................................... 56111.3.2.2. Modelo Cuasi químico.........................................................................................................................56111.4. SIMULADOR FORTRAN 9 0 .................................................................................................................... 57111.4.1. Secuencia de cálculos en el simulador..............................................................................................57111.4.2. inyección de argón...................................................................................................................................62111.4.3. Efecto de la variación de flujos de inyección de argón..................................................................62111.4.3.1. A mayor flujo..........................................................................................................................................62111.4.3.2. A menor flujo..........................................................................................................................................62111.5. SELECCIÓN DE TIEM PO DE OPERACIÓN........................................................................................63111.6. ADICIO NES.................................................................................................................................................. 63llí.2.7. DIAGRAMA TERNARIO DE LA ESC O R IA ...................................................................................... 64
IV. ANÁLISIS DE RESULTADO S......................................................................................................................69IV. 1. DISCUSIÓN DE RESULTADOS DE LA S IM U LA C IÓ N .....................................................................70IV. 1.1. Comportamiento de! acero .....................................................................................................................71IV. 1.2. Comportamiento en la escoria...............................................................................................................72IV. 1.3. Análisis del caso 2 y 3 con el modelo cuasi químico....................................................................... 75IV. 1.3.1. Desulfuración.......................................................................................................................................... 61IV. 1.3.2. Reoxidación.............................................................................................................................................62
CONCLUSIONES..................................................................................................................................................84RECOMENDACIONES........................................................................................................................................ 85ANEXOS...................................................................................................................................................................86REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................................................... 100
Tabla 1.1. Principales elem entos químicos presentes en la producción de acero.
Tabla 1.2. Reacciones en la etapa de afino.
Tabla 2.1 . Relaciones de fracciones catiónicas.
Tabla 2.2. Constantes de equilibrio químico.
Tabla 2.3. Constantes de equilibrio para las reacciones quím icas.
Tabla 4 .1 . Relaciones de basicidad inicial del C aO y S ÍO 2 .
Tabla 4 .2 . Relaciones de concentraciones iniciales en la escoria.
Tabla 1.a. Resultados para el acero de la simulación de la colada N 0 . I con el
modelo cuasi químico.Tabla 2.a . Resultados para el acero de la simulación de la colada N0 . I con el
modelo de solución regular.
Tabla 3 .a . Resultados para la escoria de la simulación de la colada N 0 . I con el
modelo cuasi químico.Tabla 4.a . Resultados para la escoria de la simulación de la colada N 0 . I con el
modelo de solución regular.
ÍN D IC E D E F IG U R A S
Fig.1.1. Proceso en Horno Olla y eléctrico.
Fig.1.2. Formación de la interfase acero-escoria.
Fig.1.3. Horno Olla con agitación fuerte.
Fig.1.4. Proceso de aceración por el método de colada continua.
Fig. 2 .1 .Remoción de impurezas de Azufre por transferencia de masa.
Fig. 3.1. Valores Ls para el sistema ternario Al2 0 3 -C a 0 -S i0 2 a 1600 °C.
ÍN D IC E D E T A B L A S
G ra fic a 4 .1 . C o m p a ra c ió n de c o n c e n tra c io n e s en e l a c e ro d e IVIn, A l, S i y C .
G ra fic a 4 .2 . C o m p a ra c ió n de c o n c e n tra c io n e s en e l a c e ro d e O , P y S.
G ra fic a 4 .3 . C o m p a ra c ió n de c o n c e n tra c io n e s en la e s c o ria d e A I2 O 3 , M n O y P 2 O 5 .
G ra fic a 4 .4 . C o m p a ra c ió n de c o n c e n tra c io n e s en la e s co ria de S iO , F e O y C a S .
G ra fic a 4 .5 . C o m p a ra c ió n de c o n c e n tra c io n e s d e l a ce ro p a ra e l m o d e lo cu a s i
q u ím ic o c o n d a to s re a le s en e l ca s o 2 d e P , S y O , en ppm .
G ra fic a 4 .6 . C o m p a ra c ió n de c o m p o s ic io n e s en e l a c e ro p a ra e l m o d e lo cu a s i
q u ím ic o co n d a to s re a le s en e l ca so 2 d e M n, A l, C y Si en % p e so .
G ra fic a 4 .7 . C o m p a ra c ió n de c o m p o s ic io n e s en e l a c e ro p a ra e l m o d e lo cu a s i
q u ím ic o co n d a to s re a le s en e l ca so 3 d e P , O y S en ppm .
G ra fic a 4 .8 . C o m p a ra c ió n de c o m p o s ic io n e s en el a c e ro p a ra e l m o d e lo cu a s i
q u ím ic o co n d a to s re a le s en e l ca so 3 d e M n, A l, C y Si en % p e so .
ÍN D IC E D E G R Á F IC A S
Resumen
RESUMEN
En el presente proyecto de investigación se presenta la simulación y com paración
de los modelos m atem áticos seleccionados para predecir el proceso de refinación
del acero en el Horno Olla.
La simulación m atem ática de los modelos para la refinación del acero, el cuasi
químico y el de solución regular, se llevó a cabo mediante su program ación y
apoyo del software Fortran 90, comprobándolos con la simulación de 3 casos de
estudio con diferentes datos de composición química, flujos de agitación y
adiciones de elem entos presentes com únm ente en la operación.
Se realiza el análisis de la refinación del acero por modelación m atem ática donde
se consideran transferencia de m asa constante, cinética de reacción, adiciones,
modelos term odinámicos en el acero y escoria. Se estudia el com portam iento de
la refinación con dos modelos termodinámicos para la escoria, el m odelo cuasi
químico y el de solución regular. Se analizan los componentes tanto en el acero
como en la escoria, los efectos de reoxidación, desulfuración y adiciones de
aluminio principalmente debido a la afinidad con el Oxígeno.
Con la simulación de los modelos se obtienen los mejores resultados con el
modelo cuasi químico, presenta mejor comportamiento respecto al modelo de
solución regula, adem ás de proporcionar datos muy similares a los reales de
planta. Esto se puede observar en la interpretación de los datos que se obtienen
de las simulaciones presentadas en las gráficas y que se discuten en base a los
efectos que sufren por la reoxidacion, desulfuración y desfosforación.
INTRODUCCIÓN
El proceso de refinación en la Olla tonna importancia para obtener una excelente
calidad de producto del acero, se realizan múltiples etapas de operación y
tratamiento para llegar a las especificaciones de composición química y limpieza.
El acero es una aleación de hierro con Carbono en una proporción que oscila
entre 0 .04% y 2 .25% . S e suele com poner de otros elem entos ya inmersos en el
material del que se obtienen. Pero es preciso añadir elem entos químicos para
m ejorar su dureza, m aleabilidad u otras propiedades importantes para la industria
del acero.
Las propiedades físicas de los aceros y su comportamiento a distintas
tem peraturas dependen sobre todo de la cantidad de Carbono y de la distribución
de sus partículas. Antes del tratamiento térmico, la m ayoría de los aceros son una
mezcla de tres fases: ferrita, perlita y cementita. La ferrita blanda y dúctil, es
hierro-a, capaz de disolver pequeñas cantidades de Carbono, aproxim adam ente
0 .03% . La cementita es un compuesto de hierro con una composición alrededor
del 7% de Carbono, es de gran dureza y muy quebradiza. La perlita es una m ezcla
de ferrita-cementita, con una composición entre 88% de ferrita y 12% de
cementita, posee una estructura característica y sus propiedades físicas son
intermedias entre las de sus dos componentes.
La resistencia y dureza de un acero que no ha sido tratado térm icam ente
depende de las proporciones de estas tres fases. Cuanto mayor es el contenido en
Carbono de un acero, m enor es la cantidad de ferrita y m ayor la de perlita: cuando
el acero tiene 0.8% de Carbono, está com puesto prácticam ente de 100% de
perlita. El acero con cantidades de Carbono aún mayores, es una m ezcla de
perlita y cem entita. Dependiendo de la cantidad de acero, se clasifican los aceros
Introducción
en c in c o g ru p o s p r in c ip a le s : a c e ro s a i C a rb o n o , a c e ro s a ie a d o s , a c e ro s d e b a ja
a ie a c ió n u itra rre s is te n te c a p a c e s d e s o p o rta r c a rg a s g ra n d e s , a c e ro s in o x id a b le s y
a c e ro s g ra d o lie r ra m ie n ta .
C u a lq u ie ra q u e se a e l p ro c e s o de o b te n c ió n de l a c e ro , s ie m p re tra e c o n s ig o la
p re s e n c ia de im p u re z a s , g a se s , in c ru s ta c io n e s y s e g re g a c io n e s q u e h a ce n
n e c e s a r io la im p le m e n ta c ió n d e p ro c e s o s de re fin a c ió n p o s te r io r, c o m ú n m e n te
c o n o c id o s c o m o “ a fin o ” de l a c e ro .
A u n q u e c a s i to d o e l h ie rro y a c e ro q u e s e fa b r ic a a n iv e l m u n d ia l s e o b tie n e n a
p a rtir d e a rra b io p ro d u c id o en a lto s H o rn o s , h a y o tro s m é to d o s d e re f in a d o de l
h ie rro q u e se h a n p ra c tic a d o d e fo rm a lim ita d a . U n o d e e llo s e s e l d e n o m in a d o
m é to d o d ire c to p a ra fa b r ic a r h ie rro y a c e ro a p a rtir d e l m in e ra l, s in p ro d u c ir
a rra b io .
Introducción
Introducción
OBJETIVO GENERAL
S im u la r los m o d e lo s m a te m á tic o s p a ra e l p ro c e s o de re fin a c ió n d e l a c e ro e n el
H o rn o O lla co n un s im u la d o r q u e in v o lu c ra la c in é tic a , tra n s fe re n c ia d e m a s a y
m o d e lo s te rm o d in á m ic o s p a ra e l a c e ro y la e sco ria .
OBJETIVOS ESPECIFICOS
1. S im u la r c a rg a s re a le s p re v ia m e n te s e le c c io n a d a s en e l p ro c e s o de
re fin a c ió n de l a c e ro en e l H o rn o O lla .
2 . A n a liz a r los c a m b io s en las c o m p o s ic io n e s d u ra n te e l t ie m p o d e p ro c e s o .
3. U tiliz a r y c o m p a ra r lo s m o d e lo s te rm o d in á m ic o s en la e s c o r ia , c u a s i
q u ím ic o y d e s o lu c ió n re g u la r u tiliz a d o s en la s im u la c ió n p a ra s e le c c io n a r el
q u e p ro p o rc io n e los m e jo re s re s u lta d o s ú tile s en los p ro c e s o s re a le s a la
in d u s tr ia s id e rú rg ic a .
4 . A p o r ta r la in fo rm a c ió n n e c e s a r ia pa ra d ifu n d ir e l u so d e los s im u la d o re s q u e
in v o lu c re n p r in c ip a lm e n te las v a r ia b le s y re s tr ic c io n e s re q u e r id a s e n la
s im u la c ió n .
I. GENERALIDADES
El h ie rro en e s ta d o p u ro no p o s e e la re s is te n c ia y d u re z a n e c e s a r ia s p a ra las
a p lic a c io n e s d e u so c o m ú n . S in e m b a rg o , c u a n d o se c o m b in a co n p e q u e ñ a s
c a n tid a d e s d e C a rb o n o se o b tie n e un m e ta l d e n o m in a d o a c e ro , c u y a s
p ro p ie d a d e s v a r ía n en fu n c ió n de su c o n te n id o en C a rb o n o y de o tro s e le m e n to s
en a le a c ió n .
A n te r io rm e n te , los m a te r ia le s u tiliza d o s pa ra e la b o ra r h e rra m ie n ta s e s ta b a n
h e ch o s en b a se a m a te r ia le s d e poca re s is te n c ia . C o n la f in a lid a d d e m e jo ra r las
p ro p ie d a d e s f ís ic o -q u ím ic a s d e las h e rra m ie n ta s , s u rg e la id e a d e la a le a c ió n de
h ie rro co n C a rb o n o . P ro d u c ir a c e ro po r m é to d o s p rim itiv o s re s u lta b a m u y c o s to s o
y su uso s e lim ita b a en g ra n m e d id a a la fa b r ic a c ió n d e p ro d u c to s e s p e c ia le s de
a lto v a lo r, ta le s c o m o e s p a d a s e in s tru m e n to s d e p re c is ió n .
E n 18 56 e l in g e n ie ro b r itá n ic o H e n ry B e s s e m e r d e s a rro lló e l p ro c e s o B e s s e m e r
p a ra la fa b r ic a c ió n d e a c e ro ; d o s a ñ o s m á s ta rd e e l de S ie m e n s -M a rtin d e h o g a r
a b ie rto . U n a v e z p e rfe c c io n a d o e s to s p ro c e s o s s e re d u jo g ra d u a lm e n te e l c o s to d e
p ro d u c c ió n d e a c e ro y p e rm itió q u e su u so fu e ra c a d a v e z m á s a b u n d a n te en
v ía s , fe r ro c a rr ile s , c o n s tru c c io n e s y a lg u n o s fin e s in d u s tr ia le s . D e b id o a la v e n ta ja
q u e te n ía e l a c e ro re s p e c to a l h ie rro en c u a n to a p ro p ie d a d e s , p o r s e r d e m e jo r
ca lid a d y m á s liv ia n o q u e e l h ie rro a d e m á s de su co s to , se lo g ra la s u s titu c ió n c a s i
to ta l d e l h ie rro .
La s id e ru rg ia es la té c n ic a de l tra ta m ie n to de l m in e ra l d e h ie rro p a ra o b te n e r
d ife re n te s tip o s de h ie rro y s u s a le a c io n e s , en e s p e c ia l co n la s q u e c o n tie n e un
p e q u e ñ o p o rc e n ta je d e C a rb o n o y que c o n s titu y e n a los a c e ro s . Los m e ta le s y
a le a c io n e s e m p le a d o s en la in d u s tr ia y en la c o n s tru c c ió n p u e d e n d iv id irs e e n d o s
g ru p o s p rin c ip a le s : m a te r ia le s fe r ro s o s y no fe r ro s o s . Lo s m a te r ia le s fe r ro s o s so n
Capítulo 1: Generalidades
aquellos que contienen hierro como elem ento principal; es decir, las numerosas
calidades del hierro y el acero. Se pueden clasificar en: hierros, aceros,
fundiciones y ferroaleaciones.
Los materiales no ferrosos no contienen hierro. Estos incluyen el aluminio,
magnesio, zinc, cobre, plomo y otros elem entos metálicos. Las aleaciones, el latón
y el bronce, son una combinación de algunos de estos m etales No Ferrosos y se
les denomina Aleaciones No Ferrosas.
Uno de los materiales de fabricación y construcción m ás versátil, m ás adaptable y
más am pliam ente usado es el acero, m aterial que combina la resistencia y la
posibilidad de ser trabajado, facilitando su obtención m ediante la aplicación de
diversos métodos. Adem ás, sus propiedades se pueden m anipular de acuerdo a
las necesidades específicas m ediante tratam ientos con calor, trabajo mecánico o
por medio de aleacionest^].
Capítulo 1: Generalidades
1.1. EL A C E R O Y S U S P R O P IE D A D E S
El acero, es una aleación de hierro y Carbono, es una de las aleaciones de m ayor
consumo en el mundo. Su composición es alrededor del 99% de hierro (Fe) y 1%
de Carbono (C).
El hierro proviene principalmente de los m inerales hem atites (FeaOs) y m agnetitas
(Fe 3 0 4 ). En los altos Hornos se trata con carbón para quitarle el Oxígeno y liberar
el hierro. Durante el proceso se produce tam bién escoria. El hierro y la escoria se
separan por gravedad ya que la escona es menos densa y flota sobre el m etal. El
tipo de acero depende directam ente de los elem entos de aleación; algunos
elementos al reaccionar con el O xígeno presente en el baño metálico form an
impurezast^].
6
Capítulo 1: Generalidades
Tabla 1.1 .P rinc ipa les e lem en tos qu ím icos p resen tes en la p roducc ión de acero .
E LE M E N TO E F E C T O S Q U E P R O D U C E N
A LU M IN IOEmpleado en pequeñas cantidades, actúa com o un desoxidante para el
acero fundido y produce un Acero de Grano Fino.
B O R OAum enta la templabilidad (la profundidad a la cual un acero puede ser
endurecido).
C R O M OAum enta la profundidad del endurecim iento y m ejora la resistencia al
desgaste y corrosión.
C O B R E Mejora significativamente la resistencia a la corrosión atmosférica.
M A N G A N E S O
Elem ento básico en todos los aceros com erciales. Actúa como
desoxidante, neutraliza los efectos nocivos del Azufre, facilita la
laminación y moldeo. Contribuye a la resistencia, abrasión y dureza.
M O LIB D E N OMejora las propiedades del tratam iento térmico y aum enta tam bién la
dureza y resistencia a altas tem peraturas.
N IQ U E L
Mejora las propiedades del tratam iento térmico reduciendo la tem peratura
de endurecimiento y distorsión al ser tem plado. Al em plearse con Cromo,
aum enta la dureza y la resistencia al desgaste.
S IL IC IOSe em plea como desoxidante y actúa como endurecedor en el acero de
aleación.
A ZU F R E
Normalmente es una im pureza o elem ento nocivo y se m antiene a un bajo
nivel. Sin embargo, algunas veces su presencia sirve para aum entar la
maquinabilidad de los aceros de aleación y al Carbono.
T ITA N IOS e em plea como un desoxidante, inhibe el crecim iento granular,
incrementa la resistencia a altas tem peraturas.
T U N G S T E N O Da resistencia al desgaste y dureza a altas tem peraturas.
V A N A D IOAyuda en la formación de granos de tam año fino, proporciona dureza,
aum enta la resistencia al impacto y a la fatiga.
Capítulo 1: Generalidades
1.2. P R O P IE D A D E S M E C Á N IC A S
Las p ro p ie d a d e s m e c á n ic a s co m o d u re za , te n a c id a d o re s is te n c ia a la c o rro s ió n
d e un a c e ro a l C a rb o n o son d e te rm in a d a s p r in c ip a lm e n te p o r su c o n te n id o d e C y
M n , e l e s p a c ia m ie n to e n tre la p e rlita y su ta m a ñ o de g ra n o . E l ta m a ñ o d e g ra n o se
re fin a a tra v é s d e la d e s o x id a c ió n o m e d ia n te e l c ic la d o de l a c e ro c o n s id e ra n d o un
ra n g o d e te m p e ra tu ra s . E l c re c im ie n to d e g ra n o e s un fe n ó m e n o no d e s e a b le q u e
e s c a u s a d o p o r e l c a le n ta m ie n to d e l a c e ro p o r e n c im a d e la te m p e ra tu ra d o n d e e l
g ra n o s e em bastecet^s-^s],
1.3. E F E C T O S DEL C A R B O N O (C ) Y D E L M A N G A N E S O (M N )
El C y e l M n so n los p r in c ip a le s e le m e n to s e n los a c e ro s a l C a rb o n o y c o n tr ib u y e n
a l in c re m e n to d e las p ro p ie d a d e s m e c á n ic a s . Lo s a c e ro s a l C a rb o n o u s u a lm e n te
c o n tie n e n d e 0 .0 5 % C a 1 .2 % C y 0 .2 5 % M n a 1 .7 % M n ; e l p o rc e n ta je d e p e r lita ,
ta m b ié n c e m e n tita , d e p e n d e de l c o n te n id o d e C . E s to o r ig in a un e fe c to m a y o r d e
e n d u re c im ie n to q u e se re fle ja en un in c re m e n to en la re s is te n c ia c o m o en la
d u re z a y u n a d is m in u c ió n de su te n a c id a d y d u c tilid a d .
El M n in c re m e n ta la re s is te n c ia a la a b ra s ió n d e los a c e ro s a l C a rb o n o , p e ro a
d ife re n c ia de l C, su e fe c to o c u rre p o r e n d u re c im ie n to p o r s o lu c ió n s ó lid a , e s to
q u ie re d e c ir q u e los á to m o s de M n re a c o m o d a n a lo s á to m o s d e F e e n la red
c r is ta lin a d u ra n te e l e n d u re c im ie n to po r s o lu c ió n s ó lid a . E l C y e l M n in c re m e n ta n
la te m p la b ilid a d , p ro p ie d a d en los a c e ro s q u e d e te rm in a la p ro fu n d id a d e n la c u a l
s e e n d u re c e c u a n d o es tem pladoP si.
8
Capítulo 1: Generalidades
1.4. P R O D U C C IÓ N D EL A C E R O
En términos generales, la producción consiste en retinar arrabio directam ente por
reducción de hierro, chatarra de acero al Carbono y varias aleaciones de acero,
dependiendo del tipo de producto a fabricar y del tipo de m ateria prima que se
procesa. El Alto Horno es una de las partes más importantes en el proceso de
fabricación de acero, debido a que allí es en donde se hace la selección y
fundición de m ateria prima.
La producción de acero se lleva a cabo en dos etapas que consisten en la
oxidación y desoxidación. La oxidación es una reacción a alta tem peratura en la
cual el metal forma un óxido. La desoxidación es la remoción de O xígeno a partir
de otro metal en el baño m etálico. Para alcanzar un acero con m ayor lim pieza, se
llevan a cabo procesos de refinación en el Horno Olla seguido de un estado de
desoxidación. El primer producto obtenido de la fundición el en Alto Horno, se trata
de dos formas, por colada en lingotes y por colada continua (ver Fig. 1.4.).
La producción sem iacabada puede ser por laminando, forjando o estam pando de
formas y el producto term inado será perfiles estructurales, alam brón, tubería y
láminas. Los aceros al Carbono y aleados están disponibles en una extrem ada
cantidad de form as y composiciones. Los productos de acero se especifican en
base a normas (A S TM , SAE, A IS I, entre otras), su composición quím ica que
implica propiedades físico quím icas, método de manufactura y por la form a del
producto.
9
Capítulo 1: Generalidades
1.4.1.Procesos de obtención del acero
El tipo de materia prima condiciona el proceso de fabricación. El acero se puede
obtener a partir de dos de ellas que son:
1. A R R A B IO , producto principal del Alto Horno. 90 -95% de hierro. Puede ser
de tipo:• Básico: para fabricación de acero en convertidor soplado por
Oxígeno.
2. ES C O R IA , material de desecho que se presenta en la superficie del arrabio
líquido que está contenido en el crisol del Alto Horno, por su m enor
densidad. Sus aplicaciones son en:
• Áridos para hormigón
• Aislantes térmicos
• Cem entos
1.4.1 .1 . A partir de arrabio o chatarra
El acero se puede fabricar a partir de arrabio utilizando un Convertidor con
Oxígeno y partiendo de la chatarra como única materia prima se utiliza
exclusivamente el Horno de Arco Eléctrico. Los procesos en Horno de Arco
Eléctrico pueden usar casi un 100% de chatarra metálica como primera m ateria,
convirtiéndolo en un proceso más favorable desde un punto de vista ecológico.
Actualmente, las estadísticas muestran que el 85% de las m aterias primas
utilizadas en los Hornos de Arco Eléctrico son chatarra metálica y fierro esponja.
La chatarra de acero, es otra materia utilizada para la fabricación de acero, es un
conjunto de piezas o partes metálicas de acero inservibles obtenidas m ediante su
reciclaje, trasformación o recuperación.
1 0
La calidad de la chatarra depende de tres factores:
• Su facilidad para ser cargada en el Horno.
• Su comportamiento de fusión (densidad de la ciiatarra, tam año, espesor,
forma).
• Su composición química, siendo fundam ental la presencia de elem entos
residuales difíciles de elim inar en el proceso del Horno como. Cobre (Cu),
Estaño (Sn), Azufre (S), Fósforo (P), entre otros.
Atendiendo a su procedencia, la chatarra se puede clasificar en tres grandes
grupos:
• Chatarra reciclada: Form ada por despuntes, rechazos, entre otros,
originados en la propia fábrica. Se trata de una chatarra de excelente
calidad.
• Chatarra de transformación: Producida durante la fabricación de piezas y
componentes de acero.
• Chatarra de recuperación: Suele ser la m ayor parte de la chatarra que se
em plea en la acería y procede del desguace de edificios con estructura de
acero, plantas industriales, barcos, automóviles y electrodom ésticos
principalmente.
1 .4 .1 .2 . A partir de escoria
La escoria siderúrgica se genera en el proceso de producción del acero, existen
básicam ente tres procesos de fabricación, que se distinguen según el tipo de
Horno utilizado, el Convertidor con Oxígeno y el HAE.
Capítulo 1: Generalidades
11
Los d o s p ro c e s o s m u n d ia lm e n te m á s u tiliza d o s so n el de fu s ió n y a fin o de
c h a ta rra en e l H A E (v e r fig . 1 .1 ) y e l d e a fin o e n C o n v e rt id o re s co n O x íg e n o
(p o s te r io r a l b a ñ o fu n d id o ).
La e ta p a de fu s ió n in c lu y e una s e rie de fa s e s co m o la o x id a c ió n , d ir ig id a a e lim in a r
el c o n te n id o d e O x íg e n o d is u e lto en el b a ñ o m e tá lic o en e le m e n to s co m o
A lu m in io , S ilic io y C a lc io , en la d e s fo s fo ra c ió n y fo rm a c ió n d e e s c o ria e s p u m a n te
en la q u e s e a c u m u la n to d a s las im p u re za s .
La e ta p a d e a fin o in c lu y e la d e s o x id a c ió n q u e p e rm ite e lim in a r e l c o n te n id o de
O x íg e n o , la d e s u lfu ra c ió n y la d e s c a rb u ra c ió n de l a c e ro . [2]
La p r im e ra en e l p ro p io H o rn o y la s e g u n d a en un H o rn o O lla . En el p r im e r a fin o se
a n a liz a la c o m p o s ic ió n de l b a ñ o fu n d id o y se p ro c e d e a la e lim in a c ió n de C a rb o n o
y A z u fre p r in c ip a lm e n te , a d e m á s se re a liza un p r im e r a ju s te en la c o m p o s ic ió n
q u ím ic a p o r m e d io de la a d ic ió n de fe r ro a le a c io n e s q u e c o n tie n e n lo s e le m e n to s
n e c e s a r io s (C ro m o , N íq u e l, M o lib d e n o , V a n a d io o T ita n io ). En e l p ro c e s o de
a c e ra c ió n se c o n tro la n los lím ite s e s p e c if ic a d o s de l c o n te n id o de los e le m e n to s de
a c u e rd o a lo e s p e c if ic a d o en la n o rm a y q u e in f lu y e n en s u s p ro p ie d a d e s
m e c á n ic a s , s e g ú n e l t ip o de a c e ro q u e se d e se a p ro d u c ir.
E l a c e ro o b te n id o s e v a c ía en u n a O lla d e C o la d a , re v e s tid a d e m a te r ia l
re fra c ta r io , q u e ha ce la fu n c ió n de cu b a de un s e g u n d o h o rn o d e a fin o , lla m a d o
H o rn o O lla , en e l q u e te rm in a d e a ju s ta rs e la c o m p o s ic ió n q u ím ic a de l a c e ro y la
te m p e ra tu ra a d e c u a d a pa ra la s ig u ie n te fa s e en e l p ro c e s o de fa b r ic a c ió n . E n un
p ro c e s o de a c e ra c ió n co m ú n , a e s ta s e ta p a s le s ig u e la c o la d a c o n tin u a y el
p ro c e s o de la m in a c ió n . S in e m b a rg o , la re fin a c ió n e s una o p c ió n de p ro c e s o p a ra
m e jo ra r la c a lid a d de l p ro d u c to fin a l.
Capítulo 1: Generalidades
12
P a ra o b te n e r un a c e ro d e c a lid a d e l p ro c e s o d e b e c o n tro la rs e e n to d a s s u s fa s e s ,
e m p e z a n d o p o r un e s tr ic to c o n tro l d e las m a te ria s p r im a s c a rg a d a s e n e l H o rn o d e
A rc o E lé c tr ic o o e l C o n v e rt id o r co n O x íg e n o . D u ra n te e l p ro c e s o s e to m a n v a r ia s
m u e s tra s m e tá lic a s de l b a ñ o y de las e s c o ria s p a ra c o m p ro b a r la m a rc h a d e l a fin o
y p o d e r ir a ju s ta n d o su c o m p o s ic ió n . P a ra e llo , se u tiliz a n té c n ic a s in s tru m e n ta le s
d e a n á lis is q u ím ic o q u e p e rm ite n o b te n e r re s u lta d o s en p e r io d o s d e t ie m p o c o rto s ,
h a c ie n d o p o s ib le un c o n tro l a t ie m p o re a l y la a d o p c ió n d e las c o rre c c io n e s
n e c e s a r ia s d e fo rm a ca s i in s ta n tá n e a p a ra lo g ra r la c o m p o s ic ió n q u ím ic a d e s e a d a .
L o s d o s e le m e n to s q u e m á s p u e d e n in f lu ir en las c a ra c te r ís tic a s y p ro p ie d a d e s d e l
a c e ro o b te n id o so n el C a rb o n o y e l A z u fre , se co n tro la n d e fo rm a a d ic io n a l
m e d ia n te un a p a ra to de c o m b u s tió n LE C O . P e ro a d e m á s d e la c o m p o s ic ió n de l
b a ñ o m e tá lic o y la e sco ria , s e c o n tro la d e fo rm a r ig u ro sa la te m p e ra tu ra d e l b a ñ o ,
p u e s es la q u e d e te rm in a la s c o n d ic io n e s y la v e lo c id a d a la q u e s e p ro d u c e n las
re a c c io n e s q u ím ic a s d u ra n te e l a fino ,
L a s re a c c io n e s q u ím ic a s q u e se p ro d u c e n d u ra n te el p ro c e s o de fa b r ic a c ió n de l
a c e ro re q u ie re n te m p e ra tu ra s s u p e r io re s a los 1400°C p a ra p o d e r e lim in a r las
s u s ta n c ia s p e r ju d ic ia le s ya s e a e n fo rm a g a s e o s a o tra s la d á n d o la s d e l b a ñ o a la
e s c o ria (V e r ta b la 1 .2 ).
Capítulo 1: Generalidades
13
Capítulo 1: Generalidades
Tabla 1.2. R eacc iones en la e tapa de a fino
Elem ento Form a de eliminación Reacción Q uím ica
Carbono
A l c o m b in a rs e co n e l O x íg e n o s e q u e m a d a n d o
lu g a r a C O y C O 2 g a s e o s o q u e se e lim in a a
tra v é s d e los h u m o s
2[C] + [02]g-^2(C0)g2[C0] + [02]g 2 CO2
M anganesoS e o x id a y p a s a a la e s co ria . C o m b in a d o co n
s ílic e da lu g a r a los s ilic a to s
2[Mn] + [02]g 2{MnO') (MnO) + (SÍO2)
-» Si l i ca t os
Silicio S e o x id a y p a sa a la e sco ria . F o rm a s ilic a to s
[5¿] + [Ü2]g ^ ÍSÍO2) ÍSÍO2) + óx i dos
Si l i c a t os
Fósforo
En un a p rim e ra fa s e se o x id a y p a sa a la
e s co ria . En p re s e n c ia de C a rb o n o y a lta s
te m p e ra tu ra s p u e d e re v e rtir a l b a ñ o .
m + ^[02]g^(.P205) ÍP2 OS') + 5[C] ^ 2[P]
+ S(CO)g
2[P] + ( fe O ) + 3{CaO)SCPzOs)
+ (CaO)+ S[Fe]
Azufre
Su e lim in a c ió n d e b e re a liz a rs e m e d ia n te la
a d ic ió n d e ca l, p a s a n d o a la e s c o r ia e n fo rm a de
s u lfu ro d e ca lc io . La p re s e n c ia de m a n g a n e s o
fa v o re c e la d e s u lfu ra c ió n .
[S] + [Fe] + {CaO)-4 (FeO ) + (5C a)
[5] + [Fe] + (M nO)^ (5M n) + {FeO)
[S] + [Fe] + [Mn](SMn)
+ [Fe]
14
1.5. ETAPAS IMPORTANTES EN LA PRODUCCIÓN DE ACERO
El proceso s e compone las etapas básicas Indispensables.
1. En el Horno de Arco Eléctrico.
• Fusión: Fundición de materiales.
• Oxidación. Eliminación de Carbono y Fósforo.
2. Refinación en el Horno Olla.
• Desulfuración.
• Desoxidación.
• Ajuste de la composición química.
1.5.1. Oxidación
En la producción de acero cada etapa e s diseñada a fin de controlar las
cantidades de Oxígeno que pueden ser provistas a la carga fundida para
combinarla con elem entos no d esead os en el metal impuro. Como e s el ca so del
Carbono y Fósforo, que puedan ser oxidados preferentemente a Fe ya que e s el
solvente en el baño metálico. Estos forman com puestos que son desarrollados
como g a ses o separados como fases sólidas en la fusión y pueden ser removidas
por el fundente, como se muestra en las siguientes reacciones químicas:
2 C + 02"^ CO(gas) (“*)
Si + 02~^ SÍO2 (liquido) (2)
Mn(iiquido) + 2FeO(|iquido)- Mn02 (hquido) + 2Fe (liquido) ■■■ (3)
C a p í t u l o 1 : G e n e r a l i d a d e s
15
Durante la desoxidación, una cantidad de Oxígeno debe ser removida del acero
fundido ya que al estar presente en altas concentraciones disminuye
considerablemente las propiedades m ecánicas del acero. La práctica de
desoxidación determina la cantidad de Oxígeno eliminado en el tipo de acero que
se produce. Otras prácticas com unes e s añadir desoxidantes directamente a los
m oldes una vez vaciado el acero; los desoxidantes com unes son Al y Si, estos
actúan de tal manera que la reacción entre O2 y C sea m enos exotérmica.
La desoxidación definitiva del acero s e consigue cuando s e añade pequeñas
piezas de aluminio, ferroaleaciones de silicio y m anganeso. Conviene añadir
primero el m anganeso y luego el silicio. Así s e consigue formar en el baño
metálico partículas líquidas que se denominan inclusiones no metálicas, primero
de óxido de m anganeso (MnO) y luego de sílice o alúmina (SÍO2) que tienen
tendencia a cohesionarse entre sí dando lugar a partículas que suben a la escoria.
1.5.3 Desulfuración
Es una etapa paralela a la desoxidación que s e lleva a cabo en el Horno Olla y
cuya finalidad e s minimizar la presencia de Azufre en el acero ya que éste hace
que los cristales de hierro pierdan cohesión. La desulfuración s e da en presencia
de una cantidad suficiente de óxido de calcio y Carbono.
u a p i t u i o 1 : ( i e n e r a i i a a a e s
1.5.2. D e so x id a c ió n
16
C a p í t u l o 1 : G e n e r a l i d a d e s
E le c t ro do s de g ra f i to
i I I Ils.^j<^ero fundido^
e g ra
A Horno cucharo
Fig.1.1. Proceso en Horno Olla y HEA.P]
1.6. HORNO OLLA
El tratamiento para la refinación del acero en el Horno Olla apareció hace algunos
años, donde el uso de la desgasificación tiene la finalidad de remover el hidrogeno
del acero líquido para mejor su calidad. Anteriormente s e practicaba la
desgasificación al vacío, fue a partir de los años 70 s cuando se implementó la
descarburación mediante la inyección de g a se s inertes como el Argón, Helio y
Oxígeno, proceso preferido para fabricar aceros inoxidables y aceros esp ecia les.
La inyección de los g a ses inertes en el proceso de refinación secundaria juega un
papel importante para el control de la composición química, flotación de las
inclusiones, a sí como para lograr un baño metálico más hom ogéneo d esd e el
punto de vista térmico.
En la actualidad, las técnicas de refinación secundaria en el Horno Olla m ás
utilizadas se hacen por inyección de g a ses que agitan el baño metálico ya s e a por
17
medio de toberas, lanzas sumergidas o tapones porosos. Estudios previos
demostraron que la inyección a través de una tobera ubicada en la parte inferior
de la Olla da un rendimiento m ás eficiente.
Es clara la dificultad para llevar a cabo ciertos aspectos de refinado bajo
condiciones oxidantes, tal e s el caso de la operación de los Hornos Básicos con
Oxígeno y el HAE. Por ejemplo, la desulfuración e s mejor llevada bajo condiciones
reductoras o cuando el contenido de Oxígeno en el metal fundido e s muy bajo, así
pues llevar estas operaciones en unidades externas a los Hornos de fusión ha
resultado de ahorro principalmente en tiempo y costos. Este tipo de operaciones y
nuevos procesos e s lo que s e le conoce como metalurgia secundaria y se lleva a
cabo en los Hornos Olíais. 29]_
C a p í t u l o 1 : G e n e r a l i d a d e s
1.6.1. Descripción del Horno Olla
En la Olla siderúrgica coexisten dos fases líquidas, metal fundido y escoria y una
fa se gaseosa , dada por el argón inyectado a través de un tapón poroso situado en
la parte inferior de la Olla, cuya finalidad e s el agitado de la m asa de acero líquida.
La inyección de argón en el baño de acero líquido permite incrementar la cinética
de las reacciones, eliminar gradientes térmicos y de composición química y
remover partículas como las inclusiones no metálicas.
Durante la operación del Horno Olla, el manejo de los caudales a trabajar puede
variar dependiendo de la tarea a realizar. Por lo tanto, se puede separar el
proceso de agitado según el flujo de argón a inyectar en: fuerte, medio y débil.
El primero tiene como finalidad incrementar el grado de reacción entre la escoria y
el acero líquido, encontrándose la escoria en forma de una fina capa que flota
sobre la masa de acero líquido. Durante el agitado fuerte se obtiene cierta
1 8
cantidad de escoria en el acero; por lo tanto, para esta operación e s primordial
conocer en forma precisa el patrón de velocidades del líquido para poder predecir
el atrape de escoria.
En el agitado débil las finalidades pueden ser muy diversas, d esd e la
hom ogeneizaclón térmica o química del acero, hasta la remoción de inclusiones.
En este régimen también e s necesario poder predecir el patrón de velocidades del
líquido, pero se suma ahora la necesidad de conocer la velocidad de a scen so y
distribución de las burbujas de gas. Como s e observa en la Fig.1.2. durante el
agitado fuerte tienden a formarse ligamentos y gotas en el área interfacial acero-
escoria (atrape de escoria en el acero) debido a las altas tensiones de corte entre
el acero y la escoria, originando un incremento significativo del área interfacial,
afectando a la reacción química, mientras que el la Fig. 1.3. la agitación débil
origina la formación de inclusiones pero de menor tamaño.
C a p í t u l o 1 : G e n e r a l i d a d e s
do = 2K, fJ, = 2 R .
F ig .1 .2 .Formación de la interfase
acero-escoria.
G a s
F ig . 1 .3 .H o rno O lla con a g ita c ió n d éb il.
19
Durante el proceso de refinación secundaria se llevan a cabo una serle de
operaciones metalúrgicas como, adición de ferroaleaciones, control de la
composición, reacciones cinéticas (mostradas en el Capítulo II), eliminación de
inclusiones y la modificación de la morfología de estas. Por ello, las principales
funciones en dichas operaciones son:
• Control de g a ses (Oxígeno, Nitrógeno e Hidrógeno).
• Reducción del número de inclusiones no metálicas.
• Modificación de la morfología de las inclusiones ya que estas no pueden ser
eliminadas en su totalidad; sin embargo se puede modificar su tamaño y
forma para hacerlas compatible con las propiedades m ecánicas del acero
final.
• Desulfuración, desoxidación y descarburación.
• Control y homogenización de la composición química final.
C a p í t u l o 1 : G e n e r a l i d a d e s
1.6.2, O p e ra c io n e s p rinc ipa les en el H o rno O lla
1.7. FLUJO MULTIFÁSICO
S e entiende como flujo multifásico a todo flujo en el cual se encuentran presentes
más de un fluido, donde las fa ses se asum en m ezcladas sobre esca las de
longitudes mayores que las escalas de longitud molecular. Los flujos multifásicos
son encontrados en una gran cantidad de aplicaciones industriales tales como
reactores químicos, evaporadores, combustores, fabricación de acero y
equipamiento de centrales nucleares.
El término fase e s aplicado en un sentido m ás amplio que su frecuente uso en
termodinámica. Por fase termodinámica s e hace referencia a la distinción familiar
2 0
entre los cuatro estados de la materia, sólido, líquido, gas y eventualmente
plasma.
Las fa ses de un flujo multifásico pueden ser de diferentes esp ec ies químicas. Los
flujos multifásicos no deberían ser confundidos con los flujos multicomponentes,
estos últimos se caracterizan por estar m ezclados a nivel molecular, siendo los
cam pos de velocidad y temperatura comunes.
En los flujos multifásicos, las esp ecies son m ezcladas para esca las de longitud
m ás grande que las escalas de longitud molecular. El flujo multifásico s e clasifica
basándose en:
• Combinación de las fases.
• Estructura del flujo.
El primer caso resulta de la combinación de las fases, así s e tiene por ejemplo
para flujos bifásicos, m ezclas gas-sólido, gas-líquido, líquido-sólido y dos líquidos
inmiscibles. La segunda clasificación está basada en la estructura de la interfase
y la distribución topológica y e s más dificultosa de realizar, siendo que estos
cambios ocurren continuamente. Por lo tanto, de acuerdo a la geometría de la
interfase e s posible distinguir tres c lases de flujos; flujos separados, flujos de
mezcla o de transición y flujos dispersos!''''].
C a p í t u l o 1 : G e n e r a l i d a d e s
1.8. EL ACERO LIMPIO
El término acero limpio e s comúnmente usado para describir aceros que poseen
niveles bajos de elem entos solutos tales como Azufre, Fósforo, Nitrógeno,
Oxígeno e Hidrógeno: niveles controlados de elem entos residuales (impurezas
metálicas) como cobre, plomo, zinc, níquel, cromo, bismuto, antimonio y
2 1
magnesio; y una baja frecuencia de defectos producidos por la presencia de
óxidos creados durante el proceso de fabricación del acero y la metalurgia de la
Olla.
Debido a que el término acero limpio e s poco claro (o difuso) e s m ás preciso
hablar de aceros de alta pureza entendiéndose como aquellos aceros con niveles
bajos de solutos, aceros de bajos residuos como aquellos aceros con bajos
niveles de impurezas originadas por la incorporación de chatarra en la fabricación
del acero y aceros limpios cuando se tiene una baja frecuencia de defectos debido
a la presencia de óxidos (inclusiones).
Las inclusiones provienen de diversas fuentes, incluyendo desoxidación,
reoxidación, atrape de escoria, desgaste de refractario y reacciones químicas.
Estas inclusiones pueden generar defectos tales como grietas y astillas (o slivers)
en el producto final, con la consecuente reducción de la resistencia a la fatiga y de
la capacidad de deformación de las piezas construidas con el mismo. La limpieza
del acero e s uno de los factores que afectan su s propiedades y s e debe
principalmente a la incompleta separación de la escoria emulsionada ya que la
misma constituye a la formación de macro-inclusionesP^l.
El fenóm eno de emulsificación del metal líquido en la escoria, juega un papel
importante en las diversas etapas de la producción de acero por el método de
colada continua. Cuando se realizan las operaciones de afino en el Horno Olla
basadas en reacciones metal-escoria, como la desulfuración o la defosforación, la
formación debido al agitado fuerte con gas inerte de una emulsión de gotas de
escoria en el acero líquido acelera la cinética de las reacciones correspondientes.
En las operaciones de colada continua de acero, la formación de em ulsiones de
escoria en el acero líquido dan lugar a la generación de defectos denom inados
C a p í t u l o 1 : G e n e r a l i d a d e s
2 2
macro-inclusiones en el acero líquido, debidos al atrape físico de las gotas de la
emulsión de escoria en el frente de solidificación.
C a p í t u l o 1 : G e n e r a l i d a d e s
i r á Olla SiderúrgicaAcero liquido ■
Distribuidor
Polvo colador
Aguado Moldeenfriamiento
Acero liquido —
t
Acero solidificado-----
Fig. 1.4. Proceso de aceración por el método de colada continua.
Durante la etapa de agitado débil las burbujas de argón ascienden a través del
acero líquido interceptando en su camino micro-inclusiones que resultan del
proceso de desoxidación. Las mismas se adhieren a la interfase acero-argón de la
burbuja, pudiendo ser llevadas hasta la interfase acero-escoria, limpiando de esta
manera el acero líquido. Las burbujas al atravesar la interfase citada generan
atrape de acero en la escoria, produciendo grandes pérdidas de adición valiosa.
Por lo tanto, la modelización por computadora del atrape de escoria permitirá
optimizar la operación en el proceso de producción de aceros, en las distintas
etapas mencionadas. Ello redundará esencialm ente en una mejor calidad del
producto final y una disminución de costos de producción.
2 3
A este proceso s e le conoce como la refinación secundaria del acero en estado
líquido con el objetivo de remover impurezas como el Azufre (S), g a ses disueltos
(Ü2, H2, N2), inclusiones no metálicas (AI2O4, SÍO2, FeO entre otras) y ajustar su
composición química. Esta etapa no se realiza en el Horno Eléctrico, la refinación
s e lleva a cabo en un Horno Olla en el cual el acero líquido e s vaciado.
Cabe recordar que para cada colada de acero producido en el Horno de Arco
Eléctrico, s e originan dos tipos de escoria. En el Horno de Arco Eléctrico s e
produce lo que se denomina escoria negra u oxidante, mientras que en el Horno
de refino se produce lo que s e conoce como escoria blanca o reductora. [2]
Durante el tratamiento del acero en el Horno Olla se realizan los siguientes pasos:
• Formación y distribución de las inclusiones no metálicas (FeS, MnS, entre
otras impurezas).
• Burbujeo mediante el uso g a ses com o N20 Ar para promover la flotación y
remoción de materiales no metálicos, homogenizar temperatura y
composición química.
• Desgasificado al vacío que se utiliza para remover H2 y controlar la cantidad
de O2, por ejemplo: el H2 puede provocar la fragilización del acero.
• Colada de acero y su procesamiento posterior.
D espués de que todos los pasos de fabricación y refinación del acero son
completados, el acero fundido puede ser procesado por dos caminos principales.
Uno e s vía la colada del acero a través de lingotes y el otro e s utilizando el
proceso de Colada Continua.
C a p í t u l o 1 : G e n e r a l i d a d e s
1.9. R E F IN A C IÓ N EN E L H O R N O O L L A
24
La vía de colada del acero a través de lingotes se efectúa de la siguiente manera.
El Horno Olla que contiene el acero fundido s e m ueve mediante una grúa aérea a
una plataforma de vaciado. El acero fundido e s vertido en una serie de lingoteras,
en donde el acero solidifica. Los lingotes tienen la forma de una caja, fabricados
de hierro fundido. Hay dos formas básicas de moldes, los cuales pueden ser
abiertos hacia arriba o hacia abajo.
D espués de la solidificación vía lingoteras se desmolda y el lingote e s introducido
en un Horno de piso para precalentar. Una vez precalentados, s e trasladan a las
primeras etapas de laminación para reducir los lingotes y producir formas
sem iacabadas. El objetivo de esta primera reducción e s romper y homogenizar la
estructura producida durante la colada; esta primera laminación puede llevar
varios pasos de laminación hasta lograr la forma final del producto deseadol29].
C a p í t u l o 1 : G e n e r a l i d a d e s
1.9.1. Colada de acero
El acero sale del Horno en estado líquido y se solidifica mediante varios métodos:
• Vaciado del acero sobre moldes de forma establecida (acero moldeado).
• Colar el acero líquido sobre moldes prismáticos (lingoteras), para
transformarlo luego por laminación o forja.
• Colada continua del acero obteniendo directamente el semiproducto
desead o mismos que pueden ser placas y bloques de dim ensiones
grandes.
1.9.2. Colada continua
La colada continua e s un procedimiento siderúrgico en el que el acero se vacía
directamente en un molde de fondo desplazable, posteriormente s e aplica un
25
sistem a de enfriamiento controlado por medio de atomizado de agua fría y
d espués de aire.
Es la etapa final de la fabricación del acero, donde se puede eliminar o incorporar
impurezas. Las impurezas provocan una reducción de las propiedades del acero.
Durante la etapa de agitado débil las burbujas de argón ascienden a través de la
m asa de acero líquido interceptando en su camino micro-inclusiones que resultan
del proceso de desoxidación.
Por lo tanto, el interés de este estudio e s modelar con ayuda de un simulador el
atrape de la escoria que permitirá optimizar la operación en el proceso de
producción de acero, en las distintas etapas mencionadas. Ello redundará
esencialm ente en una mejor calidad del producto final y una disminución de costos
de producción.
El fenóm eno de emulsificación del metal líquido en la escoria o de la escoria en el
metal líquido, juega un papel importante en las diversas etapas de la producción
de acero por el método de colada continua. Cuando s e realizan en la Olla que
contiene el acero líquido, operaciones de afino basadas en reacciones metal-
escoria, como la desulfuración o la desfosforación, la formación, debido al agitado
fuerte con gas inerte, de una emulsión de gotas de escoria en el acero líquido
acelera la cinética de las reacciones correspondientes.
En las operaciones de colada continua de acero, la formación de em ulsiones de
escoria en el acero líquido da lugar a la generación de defectos denom inados
macro-inclusiones, debidos al atrape físico de las gotas de la emulsión de escoria
en el proceso de solidificación.
C a p í t u l o 1 : G e n e r a l i d a d e s
26
La colada continua e s una sola operación, que reemplaza las operaciones clásicas
de colada en lingotes, de homogenización y laminado primario para la producción
deformas sem iacabadas. Esta operación utiliza una maquina de Colada Continua;
que consiste en un flujo constante de acero líquido, el cual s e vacía al distribuidor.
En el distribuidor s e descarga en uno o m ás moldes de cobre verticales, enfriados
con agua; provocando que la superficie del acero s e solidifique. El acero pasa
desde los moldes a través de una serie de aspersores de agua, unos rodillos de
extracción y rodillos para dar curvatura.
El acero una vez que ha solidificado, em erge de los rodillos curvados
como planchones, palanquillas o redondos. Esto depende de la forma y tamaño de
los m oldes de cobre enfriados con agua. El producto solidificado pasa a través de
un enderezador y así posteriormente e s cortado a diferentes longitudes para
procesos posteriores. Las tres variaciones de colada continua reportadas son:
colada vertical, molde curvado y hebra doblada.
Comparado con el proceso de colada de lingotes, en colada continua s e obtiene
un mejor rendimiento de producto por colada de acero. Otras ventajas son ahorro
de energía, m enos contaminación y reducción de costos de operación, adem ás
mayor libertad en las características específicas de las discontinuidades de los
productos de colada por lingotes, que también son característicos en colada
continua.
C a p í t u l o 1 : G e n e r a l i d a d e s
27
II. PRESENTACIÓN DE MODELOS MATEMÁTICOS
Como se ha mencionado a lo largo de la presentación de este trabajo, obtener
aceros con propiedades tanto físicas como m ecánicas adecuadas es el propósito
del proceso de refinación que s e lleva a cabo en el Horno Olla.
En la actualidad para las com pañías productoras de ios diferentes grados de
acero, elevar la calidad de estos productos y cumplir las exigencias de los
consumidores son los principales objetivos ya que día a día se van volviendo más
estrictas y siempre se d esea que estos materiales sean competitivos y de
indudable calidad, s e trata de obtener aceros más limpios o con muy bajos niveles
de Azufre los cuales serán demandados para ser utilizados en la infinidad de
aplicaciones que estos pueden tener.
Para todas las industrias que se encargan de fabricar los diferentes tipos de acero
e s importante cumplir con las especificaciones d esead as por el cliente, pero e s
aun mas importante para ellas mismas el ahorro en los insumos que son utilizados
para lograr cumplir con los objetivos de la refinación y el costo del proceso que se
lleva a cabo para obtener las características y com posiciones químicas
adecuadas, lo cual e s posible gracias a los avances científicos y tecnológicos que
permiten utilizar herramientas poderosas que permiten predecir y entender los
fenóm enos químicos ocurridos en el proceso de refinación.
Es aquí donde las herramientas computacionales toman la mayor importancia ya
que de manera virtual s e pueden simular procesos con condiciones reales y sin
desperdicio de materiales, pero sobre todo haciendo más eficientes los costos de
operación de las industrias que se inclinan a utilizar estas alternativas que aportan
muchas ventajas al ramo industrial y de investigación.
C a p í t u l o 2 : P r e s e n t a c i ó n d e m o d e l o s m a t e m á t i c o s
28
El programa que s e presenta para la simulación de la refinación del acero en el
Horno Olla juega un papel muy importante dentro de la industria acerera moderna
ya que e s ahí donde se llevan a cabo los procesos de desulfuración, desoxidación
y ajuste de la composición química final.
Este paquete computacional fue diseñado para predecir el comportamiento del
acero y de la escoria en el proceso de refinación del acero dentro del Horno Olla y
de esta manera aportar resultados de coladas reales que se pretenden simular
utilizando modelos matemáticos previamente seleccionados los cuales predicen
de manera acertada el comportamiento de los com ponentes del acero, para lo cual
se utiliza la programación en Fortran 90, donde se acoplan los modelos cinéticos
termodinámicos y de transferencia de masa que a continuación se describen.
11.1. MODELOS MATEMÁTICOS
Son utilizados para el proceso que se estudia con lo que s e pretende realizar una
representación ideal del sistem a y la forma en que este opera. El objetivo de
utilizar modelos matemáticos e s analizar el comportamiento del sistem a o bien
predecir su comportamiento futuro.
No todos los m odelos son tan complejos como el sistem a mismo, por lo que se
hacen las suposiciones y restricciones pertinentes para representar las porciones
más relevantes.
No existiría ventaja alguna al utilizar estos m odelos si no simplificaran la situación
real. En muchos casos se pueden utilizar m odelos matemáticos que, mediante
letras, números y operaciones, representan variables, magnitudes y su s relaciones
entre sí.
C a p í t u l o 2 : P r e s e n t a c i ó n d e m o d e l o s m a t e m á t i c o s
29
11.1.1. Componentes de los modelos matemáticos
S e componen de algunos elem entos esencia les que deben ser declarados para
dar la estructura correcta:
• Las variables son incógnitas que deben ser determinadas a partir de la
solución del modelo. Los parámetros representan los valores conocidos del
sistem a o bien que s e pueden controlar.
• Las restricciones son relaciones entre las variables y magnitudes que dan
sentido a la solución del problema y las acotan a valores factibles.
• La función objetivo e s una relación matemática entre las variables,
parámetros y una magnitud que representa el objetivo o producto del
sistem a. La solución óptima s e obtiene cuando el valor sea mínimo o
máximo para un conjunto de valores factibles de las variables.
En términos generales, todo modelo matemático s e puede determinar en 3 fases:
1. Construcción del modelo. Transformación del objeto no-matemático en
lenguaje matemático.
2. Análisis del modelo. Estudio del modelo matemático.
3. Interpretación del análisis matemático. Aplicación de los resultados del estudio
matemático al objeto inicial no-matemático.
11.1.2. Modelos para la refinación del acero
Particularmente para la refinación del acero, el modelo matemático fue creado
para predecir el cambio de composición química del acero y de la escoria durante
el proceso de fundición en el Horno. Los datos de entrada están de acuerdo a la
concentración inicial, dim ensiones de la Olla, condiciones de agitación y
temperatura.
C a p í t u l o 2 : P r e s e n t a c i ó n d e m o d e l o s m a t e m á t i c o s
30
La fuerza motriz para remover las impurezas e s la diferencia en concentración de
impurezas entre la composición de la corriente y el valor del equilibrio. Por lo tanto,
con el fin de describir la cinética de la refinación, un componente del equilibrio se
requiere también un modelo termodinámico. Ambos com ponentes de los m odelos
termodinámico y cinético deben ser acoplados.
El modelo termodinámico e s empleado para simular las actividades de los
com ponentes del acero y de las esp ec ies oxidantes dentro de la escoria. El
modelo cinético está basado en el modelo desarrollado por Robertson et al PH,
modificado para las condiciones del Horno Olla.
El modelo matemático utilizado e s multicomponente e incluye los siguientes
elem entos en el acero [Fe, C, Mn, Si, P, S, Al] y en la escoria [CaO, SÍO2, FeO,
AI2O3, MgO, MnO y P2O5]. El siguiente conjunto de reacciones químicas de
oxidación definen la transferencia de componentes entre el acero y la escoria.
[Si] + 2[0] = (SÍO2 ) ... (4)
[P] + 2.5 [O] = (PO2.5) - (5)
Fe + [0] = {Fe0) ...(6 )
[S] + (CaO) = (Ca5) + [0] ... (7)
[Al] + 1.5[0] = (AlO^s) -
[Mn] + [O] = (MnO) (9)
[CJ + [O] = C0(^, -
S e realizan una serie de suposiciones y simplificaciones del modelo para adaptarlo
a lo que s e necesita simular, como a continuación se expresa:
C a p í t u l o 2 : P r e s e n t a c i ó n d e m o d e l o s m a t e m á t i c o s
31
C a p í t u l o 2 : P r e s e n t a c i ó n d e m o d e l o s m a t e m á t i c o s
• El mecanismo que controla la velocidad se debe a la transferencia de m asa
de las impurezas del acero en la interfase metal-escoria.
• Equilibrio entre la interfase metal-escoria.
• El valor del coeficiente de transferencia de masa de la escoria e s definido
por el de m asa del metal.
• No hay adsorción de impurezas en las burbujas de argón.
• La concentración de CaO permanece constante, debido a las limitaciones
del modelo de solución regular que supone que los aniones de 0 2 - están
presentes, s e asum e que: y cas = Ycao-
• Reducción de esp ec ies oxidadas, el aluminio e s despreciable.
• Adiciones durante el calentamiento, son despreciables en comparación con
las condiciones iniciales.
En el proceso de refinación la Olla toma una gran importancia para obtener una
excelente calidad de producto del acero, s e realizan múltiples etapas de operación
y tratamiento para llegar a las especificaciones de composición química y limpieza
deseadas. Para analizar el comportamiento de los reactivos s e utilizan
simulaciones donde se utilizan modelos termodinámicos con un coeficiente de
transferencia de m asa constante para todo el proceso; sin embargo, utilizarlo e s
una inconsistencia en un proceso real.
La continuidad de la constante de transferencia de m asa que se puede ver
alterada durante la operación industrial con un flujo inconsistente de argón
provocado por el taponamiento de los poros en la entrada del flujo, tiempo de
inyección, alteraciones en la temperatura, energía cinética inicial del proceso
provocada por el vaciado hacia la Olla, adiciones de aleaciones, por lo que la
constante puede ser representativa para intervalos de tiempo muy cortos.
32
11.1.3. Componente del modelo termodinámico
Cualquier proceso requiere disponer del valor de las propiedades fisicoquímicas y
termodinámicas de las m ezclas de los com puestos que circulan o han de circular,
entre los distintos equipos de una planta, en todas las condiciones de composición
química, presión y temperatura que puedan llegarse a verificar en la operación de
la misma. Esto e s prácticamente imposible, por lo que se debe hacer uso de
técnicas de predicción que permitan estimar e so s valores.
Para esto e s necesario hacer una elección correcta del método de predicción de
propiedades para que los resultados que se obtengan en el cálculo se acerquen lo
m ás posible con la realidad.
Por otro lado, e s imposible realizar una consideración pormenorizada de todas las
posibles m ezclas de com puestos que pueden presentarse en la simulación de una
planta acerera, a fin de poder establecer el método de predicción más adecuado
para cada una de ellas. Sólo se puede abordar la cuestión en forma general,
tratando de establecer criterios de selección y análisis, con un rango de validez
más o m enos amplio.
El modelo termodinámico es empleado para simular las actividades de los
com ponentes del acero y las esp ec ies oxidadas dentro de la escoria, está basado
en el modelo de Robertson modificado para las condiciones de un Horno de
refinación, el Horno Olla.
11.1.3.1. Área interfacial
El área interfacial metal-escoria toma importancia con la transferencia de m asa
pues e s ahí donde se llevan a cabo las reacciones de refinación, por lo que la
desestabilización de la interfase e s una limitante para los fenóm enos de
C a p í t u l o 2 : P r e s e n t a c i ó n d e m o d e l o s m a t e m á t i c o s
33
transferencia con los efectos conectivos de la agitación con argón que puede
dispersar o romper el área, así también las bajas o altas temperaturas que alteran
las propiedades físicas como la tensión superficial y viscosidad.
Los datos iniciales que se requieren para comenzar el cálculo son: la composición
inicial, dim ensiones del Horno, condiciones de temperatura y velocidad de
agitación.
Es requerido un modelo de equilibro termodinámico y uno cinético para el manejo
forzado de la remoción de impurezas, que e s la diferencia en la concentración de
impurezas entre la actual composición y los valores de equilibrio. Ambos
com ponentes de los modelos, termodinámico y cinético, mismos que deben ser
complementarios.
11.1.3.2. Actividad del acero
Las actividades del componente del acero en la simulación están basadas en los
parámetros de interacción del modelo creado por Wagner PS],
De acuerdo con este modelo el efecto de un tercer componente x en el coeficiente
de actividad Henriano del componente e s dado por la siguiente relación.
f , = m
Donde: representa el efecto del componente xen el coeficiente de actividad del
coeficiente / en esta forma el modelo final simplificado en términos de parámetros
de interacción (e /), e s como sigue:
C a p í t u l o 2 : P r e s e n t a c i ó n d e m o d e l o s m a t e m á t i c o s
...(12)
34
C a p í t u l o 2 : P r e s e n t a c i ó n d e m o d e l o s m a t e m á t i c o s
logfi = ^ e / wt% jj=i
Para un sistem a multicomponente considerando C, IVIn, Si, Al, P y O, aplicando la
ecuación anterior resultan las siguientes expresiones en donde la interacción de
los coeficientes son validos a una temperatura de 1873 K (temperatura del
proceso ±1600 °C).
logfsi = 0.11[%5í] + 0.11[%P] + 0.18[%C] + 0.056[%5] + 0.0S8[%Al]+ 0.002[%Mn] - 0.23[%0] ... (13)
logfp = 0.12[%Si] + 0.062[%P] + 0.13[%C] + 0.028[%5] + 0[%AI] + 0[%Mn]+ 0.13[%0] ...(14)
logfc = 0.08[%5í] + 0.051[%P] + 0.14[%C] + 0.046[%5] + 0.043[%yl/]- 0.012[%Mn] - 0.34[%0] ... (15)
logfs = 0.063[%5í] + 0.029[%P] + 0.11[%C] - 0.028[%5] + 0.035[%i4í]- 0.026[%Mn] - 0.27[%0] ... (16)
logfAi = 0.056[%5t] + 0[%P] + 0.091[%C] + 0.03[%5] + 0.045[%/lZ] + 0[%Mn]-6 .6[% 0] ...(17)
logÍMn = 0[%Si] - 0.0035[%P] - 0.07[%C] - 0.048[%S] + 0[%AI] + 0[%Mn]- 0.083[%0] ...(18)
logfo = -0.131[% 5í] + 0.07[%P] - 0.45[%í:] - 0.133[%S] - 3.9[%Al]- 0.021[%Mn] - 0.2[%0] ... (19)
Una vez que el coeficiente e s conocido, la actividad s e calcula basándose en la ley
de Henry usando como estándar el 1% de masa:
K = f , % i - ( 2 0 )
35
11.1.3.3. Actividad de las especies de la escoria
Hay muchos m odelos para predecir las actividades termodinámicas en la escoria
metalúrgica, todos están agrupados, cada uno por su composición o modelo
estructura!.
El modelo de solución regular fue uno de ios seleccionados para la simulación del
comportamiento de la escoria debido a la simplicidad para escribir y computar el
código, así como por ser uno de los que describe de manera acertada el modelo
que s e pretende simular.
C a p í t u l o 2 : P r e s e n t a c i ó n d e m o d e l o s m a t e m á t i c o s
11.1.3.1. Modelo de solución regular
El modelo de solución regular el primero propuesto por Lumsden, asum e que
todos los óxidos están presentes como cationes y solo un anión, el ión Oxígeno
distribuido aleatoriamente en toda la fase de la escoria y los com ponentes
formados son de la forma CaO, FeO, FeO^ s. SÍO2 , PO2.5-
La energía libre molar de Gibbs para un modelo de solución regular incorporando
el formalismo cuadrático de Darl^enes expresado como sigue:
G, = A H ¡ = R T I u Y i = a X ' ¡
Donde;
R, constante universal de g a ses .
T, temperatura absoluta,
concentración de los elem entos.
2 ...(21)
36
R T \ n y i + ^ ^ ( « 1; + «ifc - — (2 2 )
C a p í t u l o 2 : P r e s e n t a c i ó n d e m o d e l o s m a t e m á t i c o s
P ara un s is te m a m u ltico m p o n en te:
] k
Donde Xj representa la fracción catiónica y a j la energía de interacción entre
cationes la fracción catiónica e s definida como:
n t+
Y^nCationes... (23)
Ban-Ya condujo un extenso trabajo para definir el valor de varios sistem as
metalúrgicos, en la simulación de la fracción catiónica las siguientes relaciones
son empleadas:
Tabla 2.1.Relaciones de fracciones catiónicas.
f ^ P e ^ + ~ ^ F e O n p 2 + - 2 n p ^ 0 z
Basado en la composición química de la escoria se emplea la ley de Roult para la
simulación del modelo de solución regular y de los coeficientes de actividad.
En la aplicación de este modelo es conveniente considerar actividades iguales
p a r a P i ] :
Ycas - Ycao ... (24)
37
C a p í t u l o 2 : P r e s e n t a c i ó n d e m o d e l o s m a t e m á t i c o s
II.2. MODELO CUASI QUÍMICO DE PELTON & BLANDER
Un modo sencillo para generalizar al modelo consiste en reemplazar las fracciones
mol Xi y X2 en las ecuaciones:
2 ^ 1 = 2 X 1 1 + X^2
2 X 2 = 2 X 2 2 + ^ 1 2
X 12 2 X ^ X 2
~ ~ Y + J
... (25)
... (26)
... (27)
2i(0-r¡T)1 + A X ^ X 2 Í e ~ ^ ^ - 1 )
...(28)
Por las fracciones equivalentes Yi y Y2 definidas como:
b^X^ + ¿2-^2
(29)
Así las siguientes ecuaciones:
S e co n v ierte en:
b y X2 ^ 2
^1-^1 ^ 2 X 2
zn-^ = 2 r i n + r ii2
zri2 = 2n + %2
2 X 1 = 2 ;s : i i + X12
2X2 = 2^22 + ^ 1 2
zb ^ r i i = 2 r i i i + rii2
Z¿2Í^2 = 2ri22 + ?T-12
(30)
(31)
(32)
(33)
(34)
(35)
(36)
(37)
C a p í t u l o 2 : P r e s e n t a c i ó n d e m o d e l o s m a t e m á t i c o s
2 V , = 2 X , , + X , 2
2 ^2 = 2 ^ 2 2 + ^ 1 2 ... (38)
Las expresiones de la entalpia molar de mezclado y la entalpia molar en exceso
son las siguientes:
AH = (¿1^1 + 62^2)/ X 12
0)
+ 6 2 X 2 ) ( X , i l n ^ + X 2 2 ¡ n ¡ ^ +¿ \ 2 M 2 /
... (39)
...(4 0 )("X.
+ ( ¿ 1 X 1 + ¿ 2^ 2) { ^ ] r ]
Con el fin de fijar la composición de máximo ordenamiento, la relación bi/b2 debe
fijarse bien. Esta condición se satisface cuando:
¿ 2 Z -Inr + ( i ^ ) In (1 - r)
bi =
ln2
h r
1 - r
Donde:
r =(¿*1 + ^ 2 )
...(4 1 )
... (42)
... (43)
La modificación final para el modelo cuasi químico de un solución binaria e s
concerniente a la dependencia de o) y ti de las configuraciones locales implicadas
en los enlaces 1-2. En el presente modelo se escogió una simple expansión
polinomial en la fracción equivalente Y2.
ÍO = (Do + OJ1 Y2 + OJ2 Y I + (OsY2
r] = rio + + n ¿Y ¡ + n^Y^
... (44)
...(4 5 )
39
C a p í t u l o 2 : P r e s e n t a c i ó n d e m o d e l o s m a t e m á t i c o s
Donde los coeficientes o)i y t |i , independientes de la temperatura y composición
son elegidos empíricamente para dar la mejor representación de los datos
experimentales disponibles de un sistem a dado.
Las expresiones para las energías libres molares parciales de Gibbs son las
siguientes:
bjZRT^ d (a ) - r jT ) ...(46)U - \ Z R 1 • ^ 1 1 Í ^ 1 2 \AGi = RTlna^ = RTlnX^ + In ^ K 2
¿ I \ ¿ /
X2 2 , d (a ) - r jT ) . . . ( 4 7)AG2 = RTlna2 = RTlnX^ + ^ + 2 (— j ------^^7-----
Donde ai y a2 Son las actividades de los com ponentes 1 y 2.
Las ecuaciones del modelo cuasi químico pueden ser extendidas a sistem as
multicomponentes de manera directa con:
...(48)
Como ejemplo, para un sistem a ternario, las ecuaciones son las siguientes:
2Y2 = 2 X 2 ¿ + X ¿ í + X ^ ¿
La entalpia molar de mezclado y la entalpia configuracional y no configuracional de
mezclado vienen dadas por las siguientes expresiones:
40
C a p í t u l o 2 : P r e s e n t a c i ó n d e m o d e l o s m a t e m á t i c o s
* „ (^1^1 + 2- 2 + ^3- 3)(^12<^12 + + -^31<^3l) ... (52)A H - 2
Aí-nr (^1^1 + ^2^2 + ^s-^s)(^12^12 + 13< 13 + ^31<^3l) ... (53)“ 2
A S " = - R i X ^ l n X ^ + X 2 Í n X 2 + X ^ l u X ^ ) ~ f ( ¿ i ^ i + ¿ 2 ^ 2 + ¿ 3^ 3 ) “ f +
¿ 2 ^ 2 + b-¡X^)
X ^ J n2Y3Yí
2 N X A. ' ^ o o y 2
A - „ i n ^ + X 2 2 / n ^ + X 3 3 Í n f e + j | | r +
... (54)
Para las energías libres molares parciales de Gibbs s e tiene:
b ^ z R T X ^ ^ / X ^ 2 \ Y2 d ( ( o ^ 2 - m 2 T )b i Z R l í - ^ i 2 \ ^ 2
AG, = RTlna^ = RTlnX, + ^ j J y ^ T l Q^2 52
... (55)
Y así simiiarmente para AG2 y AG3 .
11.2. COMPONENTES DEL MODELO CINÉTICO
Los connponentes están basados en el control de transferencia de m asa a través
de la interfase metal-escoria, el cual en el equilibrio e s mantenido durante la
operación de refinación. Con base a la experiencia esto indica un fuerte efecto de
condiciones de la velocidad de agitación en la refinación, el control de
transferencia de masa está basado en el mecanism o por el cual las impurezas en
el acero s e difunde en la interfase metal líquido-escoria líquida, la partición o
fraccionamiento de impurezas entre el metal y la escoria ocurre bajo condiciones
de equilibrio seguida por la difusión de impurezas dentro de la fase de escoria
como e s visto esquemáticamente en la siguiente figura (fig. 2.1).
41
C a p í t u l o 2 : P r e s e n t a c i ó n d e m o d e l o s m a t e m á t i c o s
Fig. 2 .1 .Remoción de impurezas de Azufre por transferencia de masa.
El modelo general para cinética de la operación de la refinación ha sido descrito
por la teoría de dos capas. La teoría considera que un gradiente de concentración
del elem ento existe en la interfase entre el acero y la escoria. En la fase del acero
el control limitante e s la velocidad de transporte de m asa para remover o adicionar
un elemento en el proceso de refinación.
Para remover la cantidad de impurezas en el acero s e describe la siguiente
ecuación.
d% X M
dt... (56)
Para la escoria donde e s limitada por el equilibrio de los elem entos en la interfase
metal-escoria, tiene su fundamento en la ley de continuidad y reacción con m ezcla
completa.
d % X f ^ o .x ^ y
dtk s A
{ w t % X ] , ^ O y - W t% X ^ M ,O y ). . . (57)
4 2
C a p í t u l o 2 : P r e s e n t a c i ó n d e m o d e l o s m a t e m á t i c o s
Donde: (A) e s el área interfacial entre el metal y la escoria en la cual los elem entos
son refinados, los parámetros de concentración del elem ento refinado en la fase
de acero y en equilibrio X*, así también para el compuesto o elem ento en la
escoria y equilibrio X*MxOy son hipotéticamente calculados con modelos
termodinámicos para ambas fases.
Las etapas de un proceso típico comienzan desde el vaciado hacia la Olla de
refinación con adiciones para la desoxidación eliminación de escoria, control de
flujo de argón, temperatura, adición de ferro-aleaciones y tiempo de espera para la
colada, el proceso e s continuo y e s difícil de predecir.
En este estudio se utilizan los modelos matemáticos que consideran mezcla
completa, aleación de metales al baño y óxidos en la escoria donde no considera
el efecto de disolución en ambas fases.
El modelo cinético para el cálculo de las com posiciones involucra la composición
en el equilibrio y la concentración. La adición del metal y óxido representada por la
función delta en la fase acero y escoria, e s expresada como:
dXrr, A k r
dtV m + S { t - t a d ) {
... (58)
Donde t- tad e s diferencias del tiempo de proceso y el tiempo de adición, cuando
son ¡guales t=tad el valor de la delta Dirac toma el valor de 1 y e s cuando los
términos s e involucran de la adición en el tiempo requerido, d esp u és de e se
tiempo el valor de la delta e s igual a cero por lo que los términos no involucran la
adición.
43
C a p í t u l o 2 : P r e s e n t a c i ó n d e m o d e l o s m a t e m á t i c o s
Donde el término de delta Dirac tiene el valor de cero durante el proceso, solo
cambia a uno cuando existe una adición en el tiempo para activar el balance.
d[%Xf^ Oy\ _ Ak. ... (59)
Vs + 5 ( t - t a a ) { ^ )
ad.Ws + adj
Donde: %X representa la concentración de elem entos [X] o oxido (X) en la
interfase (*) en la carga (b), VmyVs e s el volumen del acero y escoria
respectivamente, /c^y/cs el coeficiente de transferencia de m asa para el metal y
para la escoria respectivamente.
La siguiente ecuación representa la transferencia de impurezas X dentro de la
escoria, como un oxido X „ n .X y
Jm = - [%^]^] = - [%XM,Oy?] - (60)
^ m P m
^ ~ lOOM,F m —
Fm o - —k s P s
lOOM,
...(61)
... (62)
Donde:
7„ , e s el flujo molar en kmolrny-seg
Fj, e s el coeficiente de transferencia de m asa modificado el cual incluye la
conversión de densidad molar dentro de wt%.
km, ks, representan los coeficientes de transferencia de masa por com ponente / en
el metal y la escoria respectivamente enm
seg
4 4
El superíndice b y (*) son asociados con la carga y la concentración interfacial
respectivamente.' ko
p, densidad del metal enkg
C a p í t u l o 2 : P r e s e n t a c i ó n d e m o d e l o s m a t e m á t i c o s
Mj, e s la masa molecular de los com ponentes de acero y escoria en
11.2.1. Equilibro de las reacciones químicas
La restricción del equilibrio en la interfase metal-escoria provee una relación entre
la concentración del elem ento disuelto en el acero y este corresponde al oxido en
la escoria.
Las reacciones en el equilibrio son, en general, de la siguiente forma.
[M] + y[0] = (MOy) ...(63)
La relación e s provista por la constante de equilibrio de esta reacción la cual e s
expresada en términos de fracción mol de las esp ec ies involucradas y sus
respectivos coeficientes.
^ _ ^ M O x _ Y m o S ^ m Ox ) ■■■
" “ h í . 4 , 0 “
Donde los símbolos con superíndice (*) representan la concentración interfacial.
La constante de equilibrio empleada en el modelo fue tomada de Elliot Et. Al^s)
mostradas en la Tabla 2.2.
45
C a p í t u l o 2 : P r e s e n t a c i ó n d e m o d e l o s m a t e m á t i c o s
T a b la 2 .2 .C o n s ta n te s d e equilibrio q u ím ico .
Constantes de equilibrio químico para las reacciones químicas consideradas en estemodelo
Reacción
[Si] + 2 [O] = {SIO2)
[ P ] + 2 .5 [0 ] = (P 0 2 s)
Constantes de equilibrio_ «5t02 _ YsiOz^^SiOz)
« P O 25 Y P 0 2 ^ ( ^ P 0 2 S ^
h p h l l f p [ % P H ^ o
/71509.8084 Ksi = e x p -------- ------------ 2 9.23 j
Kp = e x p (•39250.45
- 1 9 . 5 9 2 4 )
Fe + [O] = (FeO) Kpe =^FeO Ypeoí^Feo) /14553.757 \
KFe = e x p [ ------------6 .2 9 9 9 ]hpeh%0 <^Feoh■%o
[C] + [O] = CO K r =CO
Kc = exp2694.21
+ 4. 7 7 )
[5] + [CaO] = (CaS) + [O]^CaS^%0 Ycasi ^cas )h%0
hs< CaO f sW<^^^YCaoi^Cao)Ks = ex p
-1 2 2 2 8 .9 3+ 2 .90 2
[Al] + 1.5 [O] = {AlO^s) K ai =^AlOis _ YaIOi s ^^^IOi s 'h A i h i l ~ f A i W o A l ] h i l
/747 57.96519 K ai = e x p í --------2 3 .7 6 9 5
[Mn] + [O] = (MnO) K mu =< MnO YMnoí^Mno) /29492.94S
K^n = exp [ j,-----------1 3 .1 2 ]fMn[%Mn]hy^o
[Mg] + [O] = (MgO) ^Mg -O MgO YMgoi^Mgo) /73901.86 „\
K ms = expi^ -----------2 4 .3 7 5 J^Mg^%0 fMgí%Mg]hoy^O
Las constantes de equilibrio Involucran 2 unidades de concentración en orden para
expresarlos en w t % , el siguiente factor de conversión e s empleado y se expresa
como:
C = p s =i%MnO) (%SíC>2) ÍVoAhO-,) (%CaO)
+ ■ + +1 0 0 M/m„o 1 0 0 1 0 0 1 0 0 W c a o
+ ... p s... (65)
Donde: ps y Ws representa la densidad de la escoria y el peso de la escoria
respectivamente
46
La constante de equilibrio nnodificada con todas la unidades en wt% están
referidas a la constantes de equilibrio efectiva (EM) y e s expresada en general
como sigue.
C a p í t u l o 2 : P r e s e n t a c i ó n d e m o d e l o s m a t e m á t i c o s
IO O O C J m o / m /ím
Ym o x P s
. . . (6 6 )
Las constantes de equilibrio efectivas se muestran en Tabla 2.3.
Tabla 2.3.Constantes de equilibrio para las reacciones químicas.
Constantes de equilibrio para las reacciones químicas consideradas
Reacción Constantes de equilibrio efectivo
[ 5 i ] + 2 [ 0 ] = ( 5 i 0 2 ) Esi =1 0 0 C X s i O 2 f s i ^ s i _ (% 5 íC > 2 ) *
P s Y s i O z [Siyh*oo/o
[P] + 2 .5 [0 ] = (P 02 5)1 0 0 C X p o , J p K p ( % P 0 2 . s ) *
P s Y p o 2 5 [P]-hó%
F e + [O] = (FeO ) E p e =l O O C X p e o f F e K p e i % F e O ) *
PsYPeO [ S i Y h l0%
[C] + [O] = c o (a) E c = f c K c =co
[S] + (CaO) = ( C a S ) + [ O ] E , =X c a s f s Y c a o K s . ( % C a S yh lo y^
M cao YC aS [ S r ( % C u O r
[Al] + 1 . 5 [ 0 ] = (A10 ,_ , ) E a i ^I O O C X ^ i o . J a i K p ( % A l O i s ) *
P s Y a i o i .
M n + [O] = (M nO ) Emti —l O O C X ^ r t o Í M n í ^ M n i % M n O y
P s Y muo [% M n]-V /o
M g + [O] = { M g O ) Eivig -W O C X M g o f M g K M a ^ ( . % M g O ) *
PsYm go
47
C a p í t u l o 2 : P r e s e n t a c i ó n d e m o d e l o s m a t e m á t i c o s
La constante de equilibrio efectiva e s expresada como una función de 3 términos
de concentración de oxido en la interfase, elem ento X y las concentraciones de
Oxígeno interfacial disuelto en el acero; por lo tanto, la relación puede ser definida
como:
Esta relación puede ser sustituida en la ecuación anterior para obtener una
expresión con 2 variables desconocidas, la concentración interfacial de am bos
elem entos X y Oxígeno, s e expresa como sigue;
«/oA-]» + . . . ( 6 8 )
ro/ V ,. _O A J -
^ ^ M x O y
La ecuación previa indica que la concentración interfacial de todos los elem entos
disueitos en el acero pueden ser expresados como una función de la
concentración del grosor (escoria) y la concentración de la escoria interfacial,
entonces por eficiencia un balance de masa por Oxígeno, esto e s posible para
definir una ecuación algebraica de solo un término desconocido. La concentración
interfacial del Oxígeno como sigue:
2]s, + 2 . S ] p - ] s + Jpe + Jm u + I . S J m - J o ^ o - (69)
La expresión algebraica al final e s expresada con un solo término desconocido la
concentración del Oxígeno interfacial /i%„como sigue:
2Fc,- ^ [ % 5 í ] ' ’ + + Í P 0 2 s ) ‘’)
[o/oSi]^ - ^ ------- + 2 5Fp \ % P f - , --------- r , = O
48
Esta ecuación se resuelve numéricamente por método de la secante usando las
com posiciones químicas iniciales del acero y la escoria.
Con este valor son computadas las concentraciones interfaciales de otros
elem entos.
La concentración de Oxígeno en el Horno Olla e s controlado por el desoxidante
más efectivo, el aluminio e s el m ás común. La reacción de desoxidación con el
aluminio e s la siguiente:
[Al] + l .S [ 0 ] = UZOi.5) -
Con la siguiente constante de equilibrio:
(^Aio^s _ Yaio^sÍ^aio^s) ■■■ (72)
^ A l ^0% Í a I [ % A l ] /Iqo/„
Donde:^0/0 o = f o [ % 0 ] - ( 7 3 )
La constante de equilibrio para el oxido (A/Oi.s) fue tomada por la mitad que la
déla alúmina.
La ecuación de la constante de equilibrio en función de la concentración del
Oxígeno en la simulación e s sustituida en términos de alúmina y aluminio de las
ecuaciones anteriores.2
C a p í t u l o 2 : P r e s e n t a c i ó n d e m o d e l o s m a t e m • ■ (7 0 )
- í l i í o J X ^ V -
49
Empleando en primer orden cinético para la transferencia de Oxígeno, la siguiente
ecuación permite la simulación de la nueva concentración de Oxígeno en la carga
de acero.n % o ] ; - [ % o r . . . ( 7 5 )
Un aproximamiento práctico que define los coeficientes de transferencia de m asa
e s empleado con correlaciones empíricas determinadas experimentalmente, como
e s el caso de la energía específica de agitación ( é ) la cual e s necesaria para el
cómputo del programa de simulación. La correlación s e deriva del análisis
fundamental el cual representa el trabajo de expansión debido a la temperatura y
presión.
C a p í t u l o 2 : P r e s e n t a c i ó n d e m o d e l o s m a t e m á t i c o s
Q T 2f = 371.161
M m
T i í H 1 - - i + l n f l +
T2 V 1.48. . . (76)
Donde: é e s la energía especifica de agitación en l/V/t, Q e s el flujo de argón en
m *s-U M m son las toneladas de acero, H e s la altura de la Olla en metros, Ti y T2
son las temperaturas absolutas de argón y acero liquido en K.
Con e sa s ecuaciones y con la implementación del modelo termodinámico s e pude
simular la refinación del acero teniendo en cuenta las consideraciones y
condiciones de las coladas a simular.
50
III. SIMULACIÓN MATEMÁTICA
Para hacer un análisis por simulación de las reacciones de refinación en la Olla
para la eliminación de azufre, desoxigenación, reoxidación, adición de aleaciones,
formación de inclusiones con diferentes concentraciones en el acero y la escoria
en un proceso real, no e s confiable observar la velocidad de reacción con una
inestabilidad en la trasferencia de masa en un periodo largo del proceso. Es
necesario estudiar de manera detallada los tiempos de reacción
Por lo que en este trabajo se realiza el análisis por simulación matemática de la
refinación en la Olla con dos modelos termodinámicos para la escoria, utilizando un
coeficiente de transferencia de masa constante obtenido con el modelo de teoría
de dos fa ses para cada tiempo del proceso. S e evaluaron las com posiciones de las
reacciones con modelos termodinámicos para la fase metal-escoria y s e
comparara con datos de planta. Las com posiciones fueron leídas en intervalos de
tiempo de aproximadamente 10 min., analizando cada información del análisis en
cada muestra.
El coeficiente de trasferencia de masa se calcula con una tamaño constante de
área intefacial 2.3 v eces más que la inicial, calculada previamente con un caso de
operación. S e consideran tres casos de operación de planta, adem ás de
considerar diferentes concentraciones en el metal y la escoria, diferentes tiempos
de operación hasta un largo espera provocada por un paro en la colada. Los ca so s
típicos son: agitación mayor, media y baja.
III.1. CONSIDERACIONES PARA LA SIMULACIÓN MATEMÁTICA
Para poder entender la simulación de la refinación del acero en el Horno Olla e s
necesario mencionar algunos conceptos que facilitan el manejo y la elección de
las condiciones de operación del Horno Olla.
C a p í t u l o 3 : S i m u l a c i ó n m a t e m á t i c a
51
C a p í t u l o 3 : S i m u l a c i ó n m a t e m á t i c a
La fusión en el HAE de la chatarra ocurre en un rango de temperaturas de 1500-
1550°C, dependiendo de la composición de la cíiatarra de acero, luego que lia
sido fundida, s e incrementa la temperatura para llevar a cabo las reacciones de
afino. Es aquí en donde s e em pieza a definir la primera condición de operación
para el Horno Olla; la temperatura debe oscilar entre ios 1600±20°Cf^í.
Una refinación eficiente del acero se lleva a cabo tomando en cuenta los
diferentes parámetros importantes durante la simulación del proceso. Es necesario
que durante el la refinación s e realicen inyecciones de argón para permitir la
interacción entre las fa ses líquidas acero-escoria y así originar las reacciones de
desoxidación; sin embargo, estas reacciones también dan origen a productos
secundarios nocivos para la calidad del acero denominados de manera general
como escoria, la que s e puede reducir mediante el control de la temperaturas,
agitación y adiciones.
La escoria, debido a la densidad menor que tiene con respecto al acero,
normalmente flota en la superficie formando la fase acero-escoria. Adem ás de
absorber las impurezas del acero, la escoria también lo protege del contacto con la
atmósfera, resguarda las paredes del Horno, aumentando así la eficiencia
eléctrica. Los agentes escorificantes tales como cal, dolomita y fluorita permiten
mantener una alta calidad de la escoria, le da propiedades espum antes para
aprovecliar la temperatura proporcionada por los electrodos[''3].
El proceso en el Horno Olla permite efectuar la refinación con recalentamiento del
acero mediante el arco eléctrico. Respecto al tratamiento que se le da al baño
líquido de acero en la Olla, frecuentemente se efectúan los procesos como:
• Desulfuración, por adición de cal (CaCa) o m agnesio (Mg).
52
• Desfosforación.
• Desoxidación, por silicio o aluminio (Si, Al).
• Coalescencia de partículas de inclusión.
El grado y la calidad del acero s e van definiendo en cada una de las etapas y
dependen principalmente de la selección de materia prima, condiciones de
operación en el proceso general y en la refinación. A continuación s e enlista de
manera general los cuatros tipos de acero diferentes obtenidos a partir de la
refinación.
1. El grado de acero para la construcción de aplicación general e s
relativamente poco exigente que requiere de un mínimo procesamiento.
2. Un acero de ultra bajo Carbono (ULC) para partes de la carrocería de un
automóvil, tiene una concentración de Carbono menor a 0.0035 %C a fin de
optimizar su composición. Su principal prioridad es seleccionar materias
primas que tengan una concentración relativamente baja de Carbono ya
que el mismo deberá ser eliminado en los procesos posteriores de la
metalurgia secundaria.
3. El acero para tuberías de distribución de gas e s un grado de acero muy
específico ya que la combinación de alta resistencia y alta tenacidad a la
fractura requiere de niveles de impureza extremadamente bajas (8, P, H, O
y N ) .
4. El acero para construcción mecánica e s un acero termotratable con un
grado de aleación baja que contiene importantes adiciones de Cr y Mo.
S e debe notar que las com posiciones finales d esead as para los diferentes grados
de acero en esta simulación corresponden a los requisitos necesarios previos al
tratamiento secundario. N ótese que estos valores no son equivalentes a la
composición final del acero antes de la coladat''3.29]
C a p í t u l o 3 : S i m u l a c i ó n m a t e m á t i c a
53
III.2. COMPOSICIONES INICIALES EN LOS TRES CASOS DE
SIMULACIÓN
Los datos que se presentan a continuación e s información industrial proporcionada
por la industria acerera iVlittal Steel. Estos datos son seleccionados de acuerdo a
las condiciones favorables para la obtención de un acero con mayor calidad.
Generalmente, este análisis dura alrededor de 1 hora dependiendo de las
condiciones que se tengan al transcurrir e se lapso de tiempo. En caso de que el
acero aun presente cantidades desfavorables de 8 s e le incrementa el tiempo.
Pero no sólo e s cuestión de este parámetro, también e s necesario realizar
adiciones de los elem entos que s e agotan ya que son necesarios para dar origen
a las correspondientes reacciones. S e analizan 3 coladas en 3 casos diferentes de
las cuales se obtiene lo siguiente:
C a p í t u l o 3 : S i m u l a c i ó n m a t e m á t i c a
Tabla 3.1 .Composiciones del acero para los 3 ca so s estudiados.
Caso C (%w) Si (%w) Mn (%w) P (%w) S (%w) Al (%w) 0 ppm
1 0.0444 0.0054 0.184 0.0081 0.0139 0.0378 2
2 0.0476 0.0083 0.2038 0.0064 0.0073 0.077 2
3 0.0477 0.0127 0.1922 0.0113 0.0078 0.0934 1.9
Tabla 3.2.Com posiciones de la escoria para los 3 casos estudiados.
Caso FeO SÍO2 CaO MgO AI2O3 MnO P2O5 u
1 2 41 2.91 57.90 5 68 23 21 1.53 0 0081 21 42
2 1.7 2.75 60 98 5 02 23 21 0.59 0 0064 31 6
3 1 91 3.26 62.30 5 04 20.87 0.37 0 0113 11.1
54
La temperatura promedio del proceso e s de 1582 °C. El flujo de argón va
incrementando hasta flujo alto. Existen tres adiciones durante el proceso. Contiene
la mayor cantidad de S, FeO y MnO, con menor Al, Si y Mn.
kwh (h. 0lla);900
Ton acero: 218.6
Kwh/ton: 4.1171
Flujo de Argón: 25m3/h
C a p í t u l o 3 : S i m u l a c i ó n m a t e m á t i c a
III.2 .1 . En e l ca so 1: A lto flu jo de a rgón
III.2.2. En el caso 2:Bajo flujo de argón
La temperatura promedio del proceso e s de 1588C, el flujo fue mínimo e
intermitente durante un tiempo de espera muy prolongado debido a un paro en la
colada continua. Solo hay una adición de Aluminio. Contiene menor FeO, SÍO2,
MgO, P y S.
kwh (h. Olla),Ton acero,Kwh/ton:
Flujo de Argón: Im^/h
Hubo paro en la colada continua y la olla estuvo en espera; por lo tanto, estos
términos no se proporcionan debido a su inexactitud.
II 1.2.3. El caso 3: flujo intermedio de argón
La temperatura durante el proceso e s de 1596 °C, el flujo de argón e s moderado,
sin adición de Al. Contiene mayor SÍO2, CaO, P2O5, Si, P, Al con menor AI2O3 y
MnO.
55
kwh (h. Olla): 810
Ton acero; 218.2
Kwh/ton: 3.7122
Flujo de Argón: 5 m^/h
III.3. MODELOS PARA ANALISIS DE LA ESCORIA Y EL ACERO
111.3.1. Modelo de parámetros de interacción en el acero
La actividad del Oxígeno con los com ponentes en el acero fue calculada con el
modelo de parámetros de interacción desarrollado por Wagner.
111.3.2, Actividad de las esp ec ies en la escoria
111.3.2.1. Modelo de solución regular
Las actividades termodinámicas de las esp ec ies en la escoria s e han estudiado y
desarrolladocon la modelación matemática en la Olla junto con el modelo de
solución regular propuesto por Lumsden, Kim 1999 y Conejo 2007,donde s e
utilizaron estas reacciones en la simulación y observaron diferencias notables del
MnO comparados con datos industrialesPsi.
111.3.2.2. Modelo Cuasi químico
Este modelo se ha utilizado en el cálculo de actividades de las e sp ec ie s en la
escoria para la simulación del HAE (Morales). En este trabajo se analiza el
comportamiento de las esp ec ies en la escoria en el Horno Olla donde utiliza
diferentes b ases de datosiss).
C a p í t u l o 3 : S i m u l a c i ó n m a t e m á t i c a
56
C a p í t u l o 3 : S i m u l a c i ó n m a t e m á t i c a
1.4. S IM U L A D O R F O R T R A N 90
Fortran e s un lenguaje de programación de alto nivel de propósito general,
procedimental e imperativo, que está especialm ente adaptado ai cálculo numérico
y a la computación científica.
Es usado para aplicaciones científicas y de ingeniería, el lenguaje FORTRAN vino
a dominar esta área de la programación desde su s principios y ha estado en uso
continuo por más de medio siglo en áreas de cómputo intensivo, tales como la
predicción numérica del tiempo, análisis de elem entos finitos, dinámica de fluidos
computacional (CFD), física computacional y química computacional. El simulador
adem ás presenta las siguientes ventajas:
• Es un lenguaje muy sencillo.
• Es fácil de aprender.
• S e diseñó para trabajar con expresiones matemáticas y matrices.
• Actualmente e s uno de los lenguajes m ás usados para cálculo numérico.
El procedimiento del simulador e s realmente muy sencillo, s e declaran las
variables e introducen los datos que permanecen constantes durante el proceso e
información específica del Horno, como dimensión y capacidad. S e introducen los
modelos de análisis en este caso el modelo cuasi químico y el modelo de solución
regular, posteriormente con el uso de com andos s e activa el modelo a analizar ya
sea para la escoria o para el acero. Finalmente, cuando el programa s e corre, los
resultados arrojados son los correspondientes a las com posiciones en cada
intervalo de tiempo de análisis.
II 1.4.1. Secuencia de cálculos en el simulador
A continuación se muestra de manera general la secuencia de cálculo que lleva a
cabo el simulador con los dos modelos utilizados. Es importante mencionar que
57
está programado con el uso de subrutinas y condicionales para obtener mayor
precisión en los resultados arrojados en la pantalla. El simulador comprende la
secuencia de cálculo descrita en el siguiente diagrama de flujo:
CONDICIONES INICIALES DEL PROCESO
C a p í t u l o 3 : S i m u l a c i ó n m a t e m á t i c a
Condiciones de agitación en el Horno Olla Temperatura del acero.Peso del acero y de la escoria.Tiempo de adición. ^
t=0
MODELO TERMODINÁMICO
• Modelo de solución regular para especies de la escoria.• Parámetros de interacción del modelo con los componentes del acero.
MODELO CINÉTICO
• Coeficientes de transferencia de masa.• Simulación de la concentración interfacial de Oxígeno• Simulación de la concentración interfacial de especies de la escoria y componentes del acero.
At
dXmd t
A k „
+ 5(£ tad) ( p ” )
+ s ( t -\W ^T + a d ^ J
No
Fin
Fig. 3.1 . Secuencia de cálculo de los m odelos matemático para la
simulación[29].
58
C a p í t u l o 3 : S i m u l a c i ó n m a t e m á t i c a
Modelo cuasi químico
Datos que permanecen constantes durante toda la simulación siempre y cuando
s e analicen muestras del mismo Horno.
El área interfacial
Diámetro de Horno
Altura de acero líquidoConsiderar el área interfacial de 1.5 veces al área normal del Horno Olla
Altura de la escoria 10 cm
Análisis de la programación para la colada 0413351
La normalización de la escoria se realiza sumando todos y cada uno de los óxidos
presentes en esta para postenormente calcular el contenido porcentual presente.
SU M A = C aO + S ÍO 2 + FeO + C aS + P 2O 5 + AI2O 3 + MnO + MgO+CaO
Ejemplo:
CaO= (C a0/SU M A )*100
Si02= (S i02/SUÍVÍA)*100
Consideración de la variación de la temperatura (K ). En esta sección se propone una
temperatura y se condicionan diferentes tiempo, en donde a cada uno le corresponde una
adición. S e especifican tiempo definidos para cada uno de las adiciones, por ejemplo
para el min 6 se realiza la adición de Aluminio resultando Aluminio final=Aluminio en la
escoria + Adición de Aluminio.
Cálculo de energía de agitación
Se realiza el cálculo de las correlaciones necesanas para cada uno de los flujos a
manejar. En este cálculo se considera la temperatura, volumen del horno y algunas
constantes presentes con la siguiente ecuación:
Energy = 371.161 * (Flujo *T / (7 *Vm* 60)) * (1 - (2 9 8 / T) 1 +0.5802)
59
C a p í t u l o 3 : S i m u l a c i ó n m a t e m á t i c a
El siguiente cálculo son referidos a los coeficientes de transferencia de masa modificados
del metal y de la escoria para cada uno de los elementos y compuestos presentes
referidos al parámetro FxFe que es coeficiente de transferencia de masa modificado del
FeO y no del Fe.
En parámetros catiónicos se realiza el cálculo de la concentración molar total en la escoria
y fracción mol de los componentes de la escoria. Con respecto al metal, se calculan las
constantes de equilibrio para cada elemento disuelto en el este. Además de realizar el
cálculo de los coeficientes de actividad y actividades de los componentes de la escoria y
de los elementos disueltos en el metal.
Para las contantes de equilibrio efectivas, el simulador pide las propiedades de la escoria
para poder efectuar el cálculo.
Modelo Solución Regular
S e d ec la ran la s va r ia b le s p ara lo s d ife ren tes elennentos que com ponen el a ce ro y
la e sco ria seg ú n s e a el c a so , en la panta lla de d ia logo el p rogram a p ide n om brar
el a rch ivo de a lg un a m an era p ara d ife renciarlo .
Los datos iniciales que permanecen constantes durante cada corrida del simulador son:
volumen del metal y de la escoria, se ingresa un valor de área interfacial en relación del
área del Horno Olla, diámetro del horno, altura del acero líquido, densidad del acero y
escoria, altura de la escona y concentración inicial de la escoria y del metal que depende
de cada colada.
Análisis de la programación
La normalización de la escona se realiza sumando todos y cada uno de los óxidos
presentes en esta para postenormente calcular el contenido porcentual presente.
60
SUMA = CaO + SÍO2+ FeO + CaS + P2O5 + AI2O 3 + MnO + MgO+CaO
Ejemplo:
CaO= (CaO/SUMA)
Si02= (SÍO2/SUMA)
Ua vez que el programa normaliza los componentes de la escoria, es necesario introducir
un valor de Temperatura, que como ya vimos, oscila entre 1600 °C. Se introduce el flujo
de gas de agitación según sea el caso de la colada simulada.
Consideración de la variación de la temperatura (K). En esta sección se propone una
temperatura y se condicionan diferentes tiempo, en donde a cada uno le corresponde una
adición.
Se especifican tiempo definidos para cada uno de las adiciones, por ejemplo para el min
6 se realiza la adición de Aluminio resultando Aluminio final=Aluminio en la escoria +
Adición de Aluminio.
El siguiente cálculo son refendos a los coeficientes de transferencia de masa modificados
del metal y de la escoria para cada uno de los elementos y compuestos presentes
referidos al parámetro del coeficiente de transferencia de masa modificado.
Con respecto al metal, se calculan las constantes de equilibrio para cada elemento
disuelto en el este.
Fracciones catiónicas para aplicar el modelo de soluciones regulares para determinar los
coeficientes de actividad de los componentes de la escoria. Se calcula también
concentración molar total en la escoria, fracción mol de los componentes de la escoria,
constantes de equilibrio para cada elemento disuelto en el metal, coeficientes de actividad
de los componentes de la escona y elementos disueltos en el metal, actividades de los
componentes de la escoria y coeficientes de actividad de los elementos disueltos en el
metal y finalmente las constantes de equilibrio efectivas
C a p í t u l o 3 : S i m u l a c i ó n m a t e m á t i c a
61
C a p í t u l o 3 : S i m u l a c i ó n m a t e m á t i c a
1.4.2. Inyecc ión de a rgón
S e pueden emplear varias técnicas de agitación en el proceso de refinación del
acero para lograr un fin común. Como s e mencionó anteriormente, el argón s e usa
para la agitación y lograr mayor eficiencia en la cinética de las reacciones
químicas en la interfase. La inyección de gas Argón s e hace por medio de un
tapón poroso en el fondo de la Olla. Estudios previos han demostrado que se
alcanza un rendimiento máximo del gas inyectado si este adem ás de realizarse en
el fondo s e hace en el centro.
El gas realiza el mezclado durante su recorrido hacia la superficie, promueve las
reacciones químicas, maximiza la homogenización de temperatura y composición
química, a través de la turbulencia puede ayudar a la aglomeración de las
inclusiones más pequeñas y su flotación hacia la fase de la escoria.
III.4.3. EFECTO DE LA VARIACIÓN DE FLUJOS DE INYECCIÓN DE
ARGÓN
111.4.3.1. A mayor flujo
Eliminación de Azufre más eficiente, el elem ento que se d esea remover. Los otros
elem entos también se van eliminando pero en m enores cantidades y en m enos
tiempo, por lo que s e hacen adiciones de los elem entos que van desapareciendo.
111.4.3.2. A menor flujo
Disminuye la conversión, s e tiene remoción de inclusiones m enores, las
reacciones son lentas; por lo tanto, el control de las reacciones e s mayor, adem ás
permite analizar las propiedades de a colada en reposo.
62
La velocidad de simulación para la inyección de argón puede ser ejecutada en un
rango de velocidades para flujos bajos menores de 10 m3/h y altos mayores de
25m3/h. La velocidad puede ser modificada en cualquier momento durante la
simulación: sin embargo, el incrementarla e s conveniente en determinadas etapas
del proceso[i2].
C a p í t u l o 3 : S i m u l a c i ó n m a t e m á t i c a
111.5. SELECCIÓN DE TIEMPO DE OPERACIÓN
Es importante tener en cuenta que las adiciones de aleantes realizadas en el
Horno Olla no producen cambios instantáneos en la composición del acero y en
cambio, tardan un tiempo determinado en disolverse.
En la simulación s e debe establecer el tiempo suficiente para que las adiciones de
aleantes s e disuelvan, observando tendencias en los cambios de concentración en
el acero y la escoria. Generalmente el tiempo de operación oscila entre los 20-30
minutos. Para observar los efectos s e consideraran 50 minutos, dependiendo de
las condiciones de espera en la Olla para llevar a cabo la colada. Es necesario
verificar cada una de las graficas el elem ento desead o con respecto al tiempo para
saber el tiempo aproximado de operación, mostradas en el Cap.4 Análisis de
Resultados-
III.6. ADICIONES
A lo largo del proceso de fusión y afino se pueden agregar materiales a fin de
aumentar la concentración de elem entos de aleación, desoxidar y desulfurar el
acero o aumentar la masa de la escoria.
Los aditivos son agregados al Horno por diversas razones:
63
1. Para ajustar la composición química final del acero.
2. Para desoxidar el acero líquido haciéndolo reaccionar con elem entos que
son afines al Oxígeno y formar óxidos que serán transportados a la fase de
la escoria.
3. Para ajustar la composición química de la escoria a fin de lograr que esta
sea más efectiva para la desulfuración.
Por otro lado, s e ha estudiado que las inclusiones son formadas por adiciones
excedentes de Aluminio. El Aluminio al reaccionar con el Oxígeno producido en la
reoxidación proveniente de FeO y MnO forman las inclusiones de A lu m in a o s ] .
Las adiciones de aluminio son importantes para el control del producto final. Sin
embargo, algunos investigadores encontraron que largos periodos de adición
dejan grumos de alúmina flotando bajo la interfase metal-escoria con tam años
m enores a SOpm. El 85% de los grumos de alúmina formados dependen de la
reacción de! aluminio adicionado. (ZHG-Thomas 2002)
S e ha propuesto una forma de control de inclusiones con el flujo de agitación
donde han propuesto utilizar un flujo alto al inicio del proceso y después de 10
minutos se continua con una agitación lenta (Thomas). Utilizar relaciones
moderadas de CaO/AbOa con un valor de una relación de 1.8 para tener una
actividad baja de las concentraciones de FeO y MnO y controlar la reoxidación.
C a p í t u l o 3 : S i m u l a c i ó n m a t e m á t i c a
III.2.7. DIAGRAMA TERNARIO DE LA ESCORIA
Lamentablemente, las condiciones favorables para la eliminación del Fósforo son
opuestas a aquellas que promueven la eliminación del Azufre. Por lo tanto, aún
cuando estos elem entos hayan sido transferidos a la fase escoria, pueden
64
reducirse y regresar a su estado inicial formando parte de la composición del
acero.
A fin de eliminar el Azufre del acero líquido, e s necesario utilizar un agente
formador de sulfures, como por ejemplo un compuesto de calcio. Las reacciones
de los agentes formadores de sulfures se promueven en una atmósfera reductora,
a un nivel bajo de Oxígeno, una alta m asa de escoria y alta temperatura.
Normalmente, todo esto se obtiene al final del proceso.
Ciertos grados de acero requieren niveles muy bajos de Azufre a fin de brindar
mejores propiedades de soldadura y conformado. La desulfuración e s impulsada
por un intercambio de Azufre entre el acero líquido y la escoria. Las reacciones
que se producen están gobernadas por la concentración de aluminio y Azufre
disueltos en el acero y la concentración de cal, alúmina y sulfuro de calcio en la
escoria. Generalmente, lo anterior s e traduce en la siguiente reacción:
3(CaO) + 2[Al] + 3[S] ^ 3(CaS) + (AI2OS)
En la industria, la desulfuración se logra mediante:
• El agregado de escoria desulfurante sintética basada en CaO.
• La desoxidación con aluminio del acero a una muy baja actividad del
Oxígeno (de lo contrano. el aluminio reaccionará preferentemente con el
Oxígeno)
Los materiales, cal, dolomita o fluorita pueden ser agregados en cualquier
momento. A mayor agregado de aditivos de escoria, más Azufre podrá eliminar;
sin embargo, esto deberá considerarse con el costo de la escoria.
C a p í t u l o 3 : S i m u l a c i ó n m a t e m á t i c a
65
La composición de la escoria deberá ser estimada ya que no e s de gran utilidad
durante el proceso. Es importante procurar mantener una relación alta de CaO y
AI2O3 ya que si la escoria cuenta con concentraciones más altas de CaO la
relación de partición del Azufre e s mayor (¿s) y por lo tanto es más eficaz en la
eliminación de este elemento.
En teoría la concentración de Azufre en equilibrio, [%S]eq para una determinada
escoria está dada por:
C a p í t u l o 3 : S i m u l a c i ó n m a t e m á t i c a
o^Jeí? - L/0.5JO
U 5 W s }
Donde:
[%S]equ= La concentración inicial del Azufre, en %w
Ws= El peso de la escoria, en Kg
Wm= P eso del metal, en kg
Ls= Relación de partición del Azufre en la escoria (Azufre presente en la escoria).
Para definir la composición final de la escoria, s e presenta un diagrama ternario de
escoria con valores Ls.
6 6
C a p í t u l o 3 : S i m u l a c i ó n m a t e m á t i c a
>1800 °C SÍO2 1713’C
; 1600-1800 ®C
L: = 20 L, = 50
L. = 10
L: - 1000
V^bO:.2 0 3 8 ’C
Fig. 3.2. Valores de la relación de partición del Azufre respecto a la escoriafLsJ,
para el sistem a ternario AbOa-CaO-SiOa a 1600 °C.
El valor de Ls está deternninado en función de la composición de la escoria,
aluminio disuelto, concentración de Oxígeno en el acero y la temperatura. A fin de
minimizar la cantidad y costo de los aditivos de escoria utilizados, s e requiere de
un alto valor de Ls. Generalmente e s necesaria una baja concentración de
Oxígeno disuelto así como una temperatura aproximada a los 1600 °C.
La ecuación de la concentración de Azufre en equilibrio puede reordenarse en
términos de la cantidad de escoria requerida para lograr una concentración de
Azufre específica estableciendo [%.^in = [%.^eq:
67
C a p í t u l o 3 : S i m u l a c i ó n m a t e m á t i c a
f [ % S ] o - [ % S ] f , n a l
La retención del Fósforo en la escoria depende de la temperatura y de la actividad
de Oxígeno en el acero líquido y de la basicidad y concentración de FeO en la
escoria. A altas temperaturas o bajos niveles de FeO, el Fósforo se regrese de la
escoria al acero líquido. Por lo tanto, la eliminación de Fósforo normalmente se
lleva a cabo lo m ás pronto posible en la etapa oxidante del proceso y del
calentamiento cuando la temperatura es baja.
6 8
Capítulo 4 : Análisis de resultados
IV. ANÁLISIS DE RESULTADOS
A continuación s e presentan los resultados de la simulación de los m odelos
matemáticos previamente seleccionados para el proceso de refinación del acero
en el Horno Olla.
En el proceso de refinación en el Horno Olla se tiene com o objetivo obtener aceros
de la mejor calidad, con bajas concentraciones de Azufre principalmente, dicha
característica se logra gracias a la función que la escoria desem peña dentro del
Horno; la cual tiene como función limpiar el acero que s e encuentra en proceso de
refinación dentro de la Olla, concentra las impurezas en la superficie del baño
metálico lugar donde s e encuentra la escoria y la cual contiene dichas impurezas
en forma de óxidos metálicos.
Los modelos matemáticos utilizados en la presentación de este trabajo, fueron
seleccionados para ser simulados y comparados entre sí, s e eligieron com o los
adecuados para predecir el comportamiento de las fa ses metal-escoria en la
refinación del acero en el Horno Olla, pero principalmente encam inados para
predecir el comportamiento de la escoria en el proceso de refinación ya que como
s e menciona esta e s la fase primordial que s e debe controlar para que el proceso
cumpla con su función. Pero no solo el controlar delimita la funcionalidad de esta
herramienta, monitorear el proceso e s también uno de los fines de la simulación,
ayudando con esto a obtener una visión amplia de lo que puede ocurrir en la
ejecución de procesos tan complejos como lo e s la refinación del acero en el
Horno Olla para producir estos materiales de alta calidad.
El programa utilizado para simular el proceso está diseñado especialm ente para
ser probado por los m odelos matemáticos con coeficiente de transferencia de
m asa que involucran tanto modelos termodinámicos com o m odelos cinéticos que
69
ayudan a dar los resultados precisos de la simulación de un proceso tan
importante como los que se analizan a lo largo de este capítulo.
IV.1. DISCUSIÓN DE RESULTADOS DE LA SIMULACIÓN
D espués de simular con los datos iniciales de la Colada No.1, s e obtienen los
siguientes resultados para los datos de entrada ai programa.
En las representaciones graficas s e muestran los resultados que se obtienen de la
simulación de los modelos matemáticos, los cuales serán de utilidad para realizar
la comparación entre ellos y de esta manera decidir el mejor que predice el
comportamiento de la escoria en la refinación del acero en el Horno Olla.
Para hacer la comparación de los m odelos termodinámicos s e considera el primer
caso con las siguientes características; con mayor cantidad de Azufre (S) y un flujo
mayor de argón para la agitación que son las variables importantes que controlan
en la refinación; Z.s=21.43, tres adiciones y energía de agitación de 50 kw/ton,
mayor concentración de Azufre y aluminio (Al) en el acero y en la escoria mayor
concentración de Óxido de Fierro (FeO) y Óxido de M anganeso (MnO).
Los resultados de la simulación de la colada en base a las concentraciones del
acero reportan los siguientes datos para los m odelos termodinámicos utilizados,
cuasi químico y solución regular.
Línea punteada (---------- ); Modelo de solución regular.
Línea continua (_______ ): Modelo cuasi químico.
C a p í t u l o 4 : A n á l i s i s d e r e s u l t a d o s
7 0
C a p í t u l o 4 : A n á l i s i s d e r e s u l t a d o s
IV. 1 .1 . C o m p o rta m ie n to de l ace ro
En la reproducción de las concentraciones en el acero, la nriayoría son
satisfactoriamente simuladas con los modelos cuasi químico y solución regular.
Sin embargo, s e puede notar que el M anganeso (Mn) y Oxígeno (O), son las que
mayormente difieren una de la otra con respecto a cada modelo, pero e s
claramente notorio que el modelo cuasi químico representa mejor los datos
industriales que son también comparados.
g 2.00E-01 a
c<uj f 1.50E-01 ><
l.OOE-01
7.00E-02
6.00E-02
5.00E-02
4.00E-02c
o■c
osaSS cOJu"■O
3.00E-02 .§oO
2.00E-02 I
5l.OOE-02
O.OOE+00
60
Tiempo, min
Grafica 4 .1 .Comparación de concentraciones en el acero de Mn, Al, Si y C.
La desaparición y adiciones de aluminio son representadas satisfactoriamente con
los dos modelos donde la oxidación se debe también por el Oxígeno proveniente
de la reducción de FeO y MnO.
71
C a p í t u l o 4 : A n á l i s i s d e r e s u l t a d o s
1 6 0
1.5EQ.
01dQ)■OC'2'GOa.
0.5 I
10 20 30
Tiempo, min
40 50 60
Grafica 4.2.Comparación de concentraciones en el acero de O, P y S.
En cuanto al comportamiento de la desulfuración con am bos m odelos, son
similares los resultados.
La desfosforación e s muy rápida ya que depende de la actividad del Oxígeno
hasta los 10 minutos d esp u és de este tiempo em pieza la refosforación, a si
también el Silicio (Si) em pieza incrementar en el acero. S e puede decir que la
desoxidación en la escoria registra una gran importancia en el equilibrio de
Oxígeno en la interfase, debido a la disminución de Oxígeno global presente en el
acero.
IV. 1.2. Comportamiento en la escoria
Los modelos termodinámicos s e comparan y muestran diferentes resultados en la
escoria, principalmente en Óxido de M anganeso (MnO), Óxido de Silicio (SÍO2) y
Pentóxido de FósforoíPaOs) tienen comportamientos significantes. Sin embargo, el
72
Sulfato de Calcio (CaS), FeO y Óxido de Aluminio o Alúmina (AI2O3) tienen un
comportamiento similar. También el Dióxido de silicio (SÍO2) difiere en el tiempo.
En la comparación de los m odelos termodinámicos para la escoria s e notaron
diferentes cambios, principalmente en MnO, P2O5 y SÍO2, los cuales se
compararon con datos de planta industrial para ver la descripción apropiada de los
com puestos de óxido con los modelos.
C a p í t u l o 4 : A n á l i s i s d e r e s u l t a d o s
A l,0 ,
■oc
Eo
3.00
2.50 IO.c<u
2.00 OfSQ.>O
1.50 I
■o1 .0 0 >0
0.50 I 8
0.00
3 5
Tiempo, min
Grafica 4.3.Comparación de concentraciones en la escoria de AI2O3, MnO y P2O5.
El comportamiento de la alúmina e s parecido en am bos m odelos donde s e puede
observar que s e incrementa con el tiempo, esto e s común en las refinaciones de
acero ya que el aluminio e s el elem ento que tiene mayor afinidad al O xígeno y por
lo tanto reacciona más rápido que los dem ás.
73
Para el P2O5 los dos m odelos representan un comportamiento idóneo a partir de
los 15 minutos donde s e obtuvieron muestras industriales. Sin embargo, s e
presenta comportamiento de refosforación en la escoria hacia el baño metálico
antes de los 15 minutos con el modelo cuasi químico, mientras que con el modelo
de solución regular ligeramente s e presenta antes de ios 5 minutos.
C onsecuentem ente a los 16 minutos los m odelos tienen la misma tendencia.
El incremento del P2O5 s e lleva a cabo hasta los 10 minutos, donde las
condiciones de la actividad del Oxígeno disminuyen por la desoxidación del acero.
No obstante la pérdida de P2O5 s e debe a la desoxidación que incrementa el
Oxígeno y Fósforo en el baño de acero.
C a p í t u l o 4 : A n á l i s i s d e r e s u l t a d o s
3 .5 SiO0)Q.
CQ)
5>•OQ)
(/)0»"Oc'O[u*55Oa.£
35
Tiempo, min
Grafica 4.4.Comparación de concentraciones en la escoria de SÍO2, FeO y
CaS.
74
Para la reducción del SÍO2 s e ve representada con el modelo cuasi químico y s e
aproxima a los datos industriales, donde la reducción e s m ás lenta hasta los 15
minutos de operación y con el modelo de solución regular no tan adecuado, la
reducción se hace más rápida aproximadamente a los 5 minutos.
Con el modelo de solución regular la desoxigenación en el acero se incrementa
demasiado, este comportamiento no representa al proceso industrial.
C a p í t u l o 4 : A n á l i s i s d e r e s u l t a d o s
IV.1.3. Análisis del caso 2 y 3 con el modelo cuasi químico
Para realizar el análisis de las concentraciones del acero y la escoria de los ca so s
2 y 3, s e lleva a cabo la simulación de estas coladas únicamente con el modelo
cuasi químico ya que de acuerdo a el análisis de los resultados de la colada 1 e s
el modelo termodinámico el que reporta datos que mejor predicen al proceso real.
S e efectúa el análisis de cómo influye el efecto de la agitación de argón, para lo
cual s e consideran coladas con baja agitación de gas y que de esta forma este
efecto no sea demasiado representativo. S e ha encontrado que la energía de
agitación menor a 20kw/ton, no tiene efectos de importancia en la desulfuración ya
que la agitación con flujos bajos de Argón no favorecen la eliminación del Azufre.
C aso 2. Considera una adición y composición menor de FeO, SÍO2, S y P.
75
C a p í t u l o 4 : A n á l i s i s d e r e s u l t a d o s
8 0
£Q.a.ÓV■o
2 -5
a .Eou
20
10
O
'OüinOQ.Eou
10 20 30 40 50
Tiempo, min
Grafica 4 .5 .Análisis de concentraciones del acero para el modelo cuasi químico
con datos reales en el caso 2 de P, S y O, en ppm.
QiQ.
Cs><<J
2.50E-01
2.00E-01
Mn
■3 1.50E-01
(/)01■oc-o
oQ.E
l.OOE-01
5.00E-02
O.OOE+00
Al
Si
10 20 30Tiempo, min
40 50
Grafica 4.6.Análisis de com posiciones en el acero para el modelo cuasi químico
con datos reales en el caso 2 de Mn, Al, C y Si en %peso.
76
C a p ítu lo 4 : A n á lis is d e re s u lta d o s
Tiempo, min
G rafica 4 .7 .A n á lis is d e c o m p o s ic io n e s en la e s c o r ia p a ra e l m o d e lo c u a s i q u ím ic o
co n d a to s re a le s en e l ca so 2 de S ÍO 2 , A I2O 3 en pp m .
OJO.
ctofüu>•oc
*Dc'O‘ü’v)OQ.Eou
5.00E-02¡
4 50E-02
4.00E-02
3 50E-02
- 3.00E-02
2.50E-02
- 2.00E-02
- 1.50E-02
- l.OOE-02
5 OOE-03
• OOOE+OC50
S(Ua.SScO)0fSa.01 ■o c' OuoQ.E I5 ^
1 Tiempo, min ___
Grafica 4 .8 .A n á lis is de c o m p o s ic io n e s en la e s c o r ia p a ra e l m o d e lo c u a s i q u ím ic o
co n d a to s re a le s en e l ca s o 2 de F e O , M n O y C a S , P 2 0 5 en % p e so .
77
E n e l c o m p o rta m ie n to d e P y S , s e p u e d e o b s e rv a r la d e s a p a r ic ió n en un t ie m p o
d e 10 m in u to s c o n u n g ra d ie n te d e 13 p p m d e l S m ie n tra s q u e e n e l A l s e t ie n e
u n a a d ic ió n d e re p o s ic ió n m ie n tra s q u e e l P s e in c re m e n ta a s í c o m o e l S i y M n .
C aso 3. S in a d ic ió n y e n e rg ía d e a g ita c ió n m e n o r a lo s lO k w /to n , m a y o r c o n te n id o
d e S i y P, m e n o r c o n te n id o d e M n en la e s c o r ia , m a y o r S ÍO 2 y P 2O 2 , m e n o r
a lu m in io y M n O . L o s d a to s d e la p la n ta in d u s tr ia l s o n re p ro d u c id o s
s a tis fa c to r ia m e n te .
C a p ítu lo 4 : A n á lis is d e re s u lta d o s
140
120
100□ J3-
2.4
2.2EaQ.
EaQ.C0}en>o.o“Oc'OGu»OQ.E5
20
10 20 30
Tiempo,min
40
1.8
50
c>0
1.6 '.alAOQ.1.4 I
1.2
Grafica 4 .9 .A n á lis is d e c o m p o s ic io n e s en e l a c e ro p a ra e l m o d e lo c u a s i q u ím ic o
co n d a to s re a le s e n e l c a s o 3 d e P , O y S en pp m .
78
C a p ítu lo 4 : A n á lis is d e re s u lta d o s
gQ)Q.s?cQ)>•u
0)"O
•S O.OOE+00'2’uiD.Eou
2.50E-01
2.00E-01
1.50E-01
Mn
10 20 30
Tiempo, min
40 50
G ra fic a 4 .1 0 , A n á lis is d e c o m p o s ic io n e s en e l a c e ro p a ra e l m o d e lo c u a s i
q u ím ic o co n d a to s re a le s e n el c a s o 3 d e M n , A l, C y S i e n % p e s o .
La d e s a p a r ic ió n d e l A l y e l in c re m e n to d e l S i n o c a m b ia a lo s 2 3 m in u to s , e l P
p re s e n ta u n a re d u c c ió n rá p id a , en el ca s o d e l M n su in c re m e n to e s m u y b a jo ca s i
no s e n o ta . E x is te re o x id a c ió n d e s p u é s d e lo s 3 0 m in u to s .
79
C a p ítu lo 4 : A n á lis is d e re s u lta d o s
G rafica 4 .1 1 . A n á lis is de c o m p o s ic io n e s en la e s c o d a pa ra e l m o d e lo cu a s i
q u ím ic o co n d a to s re a le s en el ca s o 3 d e S i0 2 y A b O s e n pp m .
6 50E-02
5 50E-02
4 50E-02<uQ.
Ca;
3 50E-02 O o.2.50E-02
(U“Oc'OuO1 50E-02 Q.£
5 OOE-03
50 -5 OOE-03
ou
Tiempo min
G rafica 4 .1 2 .A n á lis is d e c o m p o s ic io n e s en la e s c o r ia p a ra el m o d e lo c u a s i q u ím ic o
co n d a to s re a le s en e l ca s o 3 d e F e O , M n O y C a S , P 2 0 5 en % pe so .
80
S e p u e d e o b s e rv a r e l c o n te n id o d e M n O y F e O a los 15 m in u to s y no c a m b ia n y el
P se o x id a a n te s d e los 5 m in u to s y e n s e g u id a s e d e so x id a .
IV. 1 .3 .1 . Desulfuración
La b a s ic id a d e s im p o rta n te en la d e s u lfu ra c ió n d o n d e se ha e s tu d ia d o q u e a
m a y o r b a s ic id a d s e tie n e u n a m e jo r d e s u lfu ra c ió n . La re la c ió n d e C a 0 /S i0 2 s e ha
c o n s id e ra d o p a ra o b te n e r la b a s ic id a d , d o n d e en e l ca so 2 tie n e m a y o r b a s ic id a d
re g is trá n d o s e ta m b ié n la c a n tid a d d e A z u fre q u e e s tá p re s e n te en m a y o r n ú m e ro
d e 3 0 3 6 p o r c o n te n e r u n a m e n o r c a n tid a d d e A z u fre y m a y o r b a s ic id a d .
Tab la 4 .1 .R e la c io n e s d e b a s ic id a d in ic ia l d e l C a O y S iO a.
C a p ítu lo 4 : A n á lis is d e re s u lta d o s
C a 0 /S i0 2 (C a 0 /S i0 2 ) /S F eO +M n O
! C a s o 1 1 9 .8 9... ..............J , , , . 1 4 3 0 .3.94 4 r.5 ív4, , <-íJ» ..i.C a so 2 2 2 .1 7 3 0 3 6 2 .2 9
M é Á k T ' % . Í 1 ^ i ; 2 4 5 0
E l ca s o 1 e s e l q u e c o n tie n e un v a lo r in te rm e d io de b a s ic id a d . S in e m b a rg o ,
c u a n d o se re la c io n a la b a s ic id a d con la c a n tid a d de A z u fre (C a 0 /S i0 2 ) /S e s un
n u m e ro n o ta b le m e n te m e n o r ya q u e c o n tie n e la m a y o r c a n tid a d d e A z u fre co n u n a
b a s ic id a d d e 19 .89 .
Lo s ca s o s 2 y 3 al p r in c ip io de la re fin a c ió n tie n e n g ra d ie n te s s im ila re s d e
d e s a p a r ic ió n d e A z u fre , a los 12 m in u to s d e 0 .0 0 1 6 y 0 .0 0 1 8 re s p e c tiv a m e n te . S in
e m b a rg o en e l c a s o 3 d e s p u é s d e los 2 0 m in u to s , e x is te un in c re m e n to d e la
c o n s ta n te de tra n s fe re n c ia de m a sa {Km) y la d e s a p a ric ió n de A z u fre s e ve
fa v o re c id a .
El F e O y M n O a fe c ta n a l p ro c e s o de d e s u lfu ra c ió n y la m a y o r c a n tid a d de la s u m a
e s e l ca so 1 p e ro en los c a s o s 2 y 3 las c a n t id a d e s son s im ila re s co n m e n o r a 2 %
81
en p e s o d e F eO . S e h a e n c o n tra d o q u e a m e n o re s c o n c e n tra c io n e s d e 2 % en
p e so d e F eO la re la c ió n d e p a rtic ió n de S en e l m e ta l y e s c o ria a u m e n ta d e 30 a
3 0 0 , p o r lo q u e la d e s u lfu ra c ió n se v e m u y fa v o re c id a .
IV. 1.3.2. Reoxidación
L a s re a c c io n e s en la e s c o r ia ta m b ié n m a n ifie s ta n u n a im p o rta n c ia , e s to s e d e b e a
la d e s a p a ric ió n d e F e O , M n O , S ÍO 2 d e la e s c o r ia y en c o m b in a c ió n d e un s o b re
flu jo de a g ita c ió n co n a rg ó n .
S e han e s tu d ia d o los e fe c to s de las re la c io n e s d e C a O /A b O s d o n d e se e n c o n tró
q u e a m a yo re s d e 1 .8 in c re m e n ta n la d e s a p a r ic ió n d e l F e O + M n O , e s te
c o m p o rta m ie n to fa v o re c e a la re o x id a c ió n . L o s tre s c a s o s d e e s tu d io t ie n e n
re la c ió n m a y o r a 1 .8 d o n d e se tie n e u n a a lta re la c ió n d e C a O /A b O a d o n d e e l ca s o
3 t ie n e e l v a lo r de 3 q u e e s la m a y o r c a n tid a d c o m p a ra d o co n los c a s o s 1 y 2 co n
v a lo re s s im ila re s d e 2 .5 y 2 .6 re s p e c tiv a m e n te .
L a s e s p e c ie s que c o n tr ib u y e n m a s a la re o x id a c ió n so n F e 0 + S i0 2 + M n 0 y e l c a s o
1 t ie n e m a y o r de 6 .8 5 % , s e g u id o p o r e l c a s o 3 co n 5 .5 4 % ; p o r lo ta n to en e l ca s o
1 s e t ie n e un m a y o r e fe c to d e re o x id a c ió n .
Tabla 4 .2 .R e la c io n e s de c o n c e n tra c io n e s in ic ia le s en la e s c o r ia
C a p ítu lo 4 : A n á lis is d e re s u lta d o s
CaO /AbOa (FeO +M nO )/A I F e 0 + S i0 2 + M n 0
Caso 1 2 .5 i¿ : 1 0 4 .2 3 - 6 :8 5 ; '
Caso 2 2 .6 2 9 .7 4 5 .0 4
Caso 3 3 2 4 .41 . 5 .5 4
E n los c a s o s 1 y 3 la s im u la c ió n p re d ic e la d e s o x id a c ió n en e l a c e ro y se lle v a a
c a b o d e s p u é s de los 20 m in u to s y 30 m in u to s re s p e c tiv a m e n te d o n d e e s s im ila r al
c o m p o rta m ie n to co n d a to s in d u s tr ia le s . E s te c o m p o r ta m ie n to ya se ha re p o rta d o .
82
d o n d e lo s f lu jo s fu e rte s de a g ita c ió n en c o m b in a c ió n d e un t ie m p o d e s o b re
a g ita c ió n fu e ra d e l p e r io d o d e o p tim iz a c ió n de l p ro ce s o d o n d e re s u lta un a
re o x id a c ió n a l f in a l d e l p ro c e s o . S in e m b a rg o , en e l c a s o 3 e l e fe c to d e e n e rg ía de
a g ita c ió n es m e n o r a 10 kw /to n . S e p u e d e e x p re s a r que la re d u c c ió n d e los
F e 0 + S i0 2 + M n 0 q u e c o n tie n e u n a re la c ió n C aO /A laO a m a y o r re g is tra u n a g ra n
im p o rta n c ia en la re o x id a c ió n .
La re o x id a c ió n fa v o re c e a la p e rd id a de a lu m in io d o n d e el c a s o 1 y 2 t ie n e n
v a lo re s d e d e re la c ió n F e O + M n O /A I de 1 0 4 .2 3 y 2 9 .7 4 re s p e c tiv a m e n te y se
p u e d e n o b s e rv a r en la s im u la c ió n d o n d e e x is te n a d ic io n e s p a ra re p o n e r la
d e s a p a r ic ió n d e A l. S e ha e n c o n tra d o q u e la in f lu e n c ia de la re o x id a c ió n q u e es
m á s s ig n if ic a tiv o en las p e rd id a s de a lu m in io q u e en la d e s u lfu r iz a c ió n .
E n e l c a s o 1 la d e s a p a r ic ió n d e a lu m in io e s d rá s tic a se p u e d e o b s e rv a r e n la
G ra fic a 4.1 con tre s a d ic io n e s pa ra re p o n e r el a lu m in io p e rd id o . P o r lo q u e e n e s te
p ro c e s o e x is te a lta p o s ib ilid a d q u e p re se n te n in c lu s io n e s de a lú m in a fo rm a d a s p o r
la re a c c ió n de l a lu m in io y O x íg e n o en e l b a ñ o m e tá lic o q u e se tra n s p o r ta en la
fa s e d e e s co ria .
C a p ítu lo 4 : A n á lis is d e re s u lta d o s
83
C O N C L U S IO N E S
La s im u la c ió n m a te m á tic a p a ra la re fin a c ió n d e l a c e ro e n e l H o rn o O lla co n e l u so
de los m o d e lo s d e tra n s fe re n c ia de m asa , c in é tic a , te rm o d in á m ic a y a d ic io n e s de
A l p r in c ip a lm e n te , n o s p e rm ite re a liz a r un a c o m p a ra c ió n d e l p ro c e s o re a l y co n e l
p ro c e s o te ó r ic o p ro b a n d o d ife re n te s m o d e lo s re fe re n te s a la e sco ria . S e c o n c lu y e
lo s ig u ie n te .
El m o d e lo c u a s i q u ím ic o e s a s í en e l que se o b tie n e n m e jo re s re s u lta d o s d e s p u é s
de la s im u la c ió n de las c o la d a s s e le c c io n a d a s p a ra p ro b a r los m o d e lo s d e e s te
tra b a jo .
• E s te m o d e lo es el q u e m e jo r p u e d e p re d e c ir e l pe rfil d e la c o m p o s ic ió n
q u ím ic a en la in te rfa s e a c e ro -e s c o r ia M n y O 2 , F e O , M n O y S ÍO 2
re s p e c tiv a m e n te , co m o se m u e s tra en la g ra fic a s 4 .1 ., 4 .2 ., 4 .3 . y 4 .4 .
• E l m o d e lo p u e d e s e r e m p le a d o p a ra o p tim iz a r e l t ie m p o d e re f in a c ió n e n tre
2 5 y 3 0 m in u to s , d e b id o a la p re d icc ió n de lo s e fe c to s de re o x id a c ió n .
• E l m o d e lo c u a s i q u ím ic o p re d ice la in f lu e n c ia d e la e n e rg ía de a g ita c ió n
p a ra la re m o c ió n d e im p u re z a s de l m e ta l a la e sco ria .
• En g e n e ra l, e l m o d e lo p ro v e e una b u e n a te n d e n c ia de los c a m b io s en las
c o n c e n tra c io n e s co n las a d ic io n e s d e A lu m in io .
C o n c lu s io n e s y re c o m e n d a c io n e s
84
C o n c lu s io n e s y r e c o m e n d a c io n e s
R E C O M E N D A C IO N E S
A u n q u e con el m o d e lo s e le c c io n a d o se o b tie n e n re s u lta d o s s a tis fa c to r io s es
im p o rta n te s ie m p re to m a r en c u e n ta y a n a liz a r to d o s los fe n ó m e n o s q u e
in te rv ie n e n en el p ro c e s o q u e se e s tu d ia ya q u e e x is te n o tro s fa c to re s a d e m á s de l
c o m p o rta m ie n to d e la e s c o r ia q u e in flu ye n d ire c ta m e n te en el p ro c e s o co m o
p u e d e n se r:
• Á re a de in te ra c c ió n v a r ia b le .
• F lu jo s d e g a s d e a g ita c ió n m u ltip o s ic io n a l.
• A n á lis is d e tra n s fe re n c ia d e m a sa en e l á re a in te rfa c ia l.
• E m u s ific a c ió n d e la e s c o r ia .
D e e s ta fo rm a e n r iq u e c e r e l e s tu d io de l p ro c e s o de re fin a c ió n de l a c e ro en el
H o rn o O lla y o b te n e r a s í lo s m e jo re s re s u lta d o s q u e se a n d e u tilid a d p a ra la
in d u s tr ia y e s tu d io s lig a d o s a e s te ra m o de la in g e n ie ría .
S e re c o m ie n d a e l m o d e lo c u a s i q u ím ic o c o m o e l in d ic a d o p a ra tra b a ja r los d a to s
in d u s tr ia le s ya q u e a d e m á s de o b te n e r e l c o m p o rta m ie n to m á s p a re c id o a los
re s u lta d o s rea les , co n é l s e lo g ra ta m b ié n e l o b je tiv o qu e t ie n e e l p ro c e s o de
re fin a c ió n de a ce ro , e l c u a l s e e n fo c a en o b te n e r a c e ro s m á s lim p io s y d e e s ta
fo rm a a re m o v e r la im p u re z a m e n o s d e s e a d a e n los p ro d u c to s q u e es q u e el
s u lfu ro . A p a rtir d e lo c u a l se o b s e rv a q u e la s c o n d ic io n e s a in c re m e n ta r p a ra
lo g ra r es to es la v e lo c id a d d e d e s u lfu ra c ió n so n e l e s ta d o d e d e s o x id a c ió n p a ra
a m b o s , e s co ria y a c e ro , te m p e ra tu ra , b a s ic id a d de la e s co ria , v is c o s id a d d e la
e s co ria y e n e rg ía de a g ita c ió n .
85
A nexo s
A N E X O S
Anexo A
Tabla 1.a. R e su lta d o s p a ra e l a c e ro de la s im u la c ió n de la c o la d a No.1 co n e l
m o d e lo c u a s i q u ím ic o .
Tiem po Si P : . S S ' i C - A lA l . 0 ^
1 5.24E-03 79.21003 136.2495 4.44E-02 3.67E-02 1.983276 0.183718
2 5 09E-03 77.84911 133 2852 4 44E-02 3 56E-02 1 968206 0.184861
3 4.95E-03 77.22673 130.2059 4 44E-02 3.45E-02 1.95503 0.186775
4 4.82E-03 77.56783 127.0717 4.44E-02 3 34E-02 1.943902 0.188849
5 4 70E-03 78.82629 123 9128 4.44E-02 3.24E-02 1.934916 0190729
6 4 55E-03 79.27601 119.0918 4.39E-02 4 46E-02 1 901756 0189774
7 4.60E-03 80 26516 1158113 4 39E-02 4 33E-02 1 882757 0.191727
8 4 89E-03 80 60649 112 5226 4 39E-02 4 21E-02 1 866211 0193047
9 5 40E-03 80 71286 109 3004 4 39E-02 4 09E-02 1 852016 0.193737
10 5.91 E-03 79 17003 104 0981 4.30E-02 5 86E-02 1 803995 0.190283
11 6 92E-03 79 18003 101 0971 4 31E-02 5 70E-02 1 78498 0190571
12 7.96E-03 79 18307 98 19189 4 31E-02 5 55E-02 1 768048 0.190689
13 8 99E-03 79 184 95 38154 4 31E-02 5 40E-02 1 753087 0190728
14 1 OOE-02 79 18428 92 66411 4 31E-02 5 26E-02 1 73999 0.190729
15 1 10E-02 79 18436 90 03722 4 31E-02 512E-02 1 728653 019071
16 1 20E-02 79.18439 87 4984 4 31E-02 4 98E-02 1 718982 0190682
17 1 29E-02 79 1844 85 04521 4 31E-02 4 85E-02 1 710889 0190646
18 1 38E-02 79 1844 82 67525 4 31E-02 4 72E-02 1 704292 0 190606
19 1 48E-02 79 1844 80 38622 4 31E-02 4 60E-02 1 699115 0190562
20 1 56E-02 79 1844 78 17591 4 32E-02 4 48E-02 1 695288 0 190515
21 1 65E-02 79 1844 76 04216 4 32E-02 4 36E-02 1 692748 0190464
86
A n e xo s
Tiempo: S I, B ' s Al '.. . 0'*» I^h ,
22 1.73E-02 79 1844 73.98283 4.32E-02 4 25E-02 1 691436 0.190411
23 1 78E-02 77 60894 70 56248 4 23E-02 6 04E-02 1 657507 0.186571
24 1.90E-02 77.60894 68 63785 4.23E-02 5.88E-02 1.650095 0186703
25 2 OOE-02 77 60894 66 7375 4 24E-02 5.73E-02 1 643776 0186894
26 2 05E-02 77 60894 64 81678 4 24E-02 5 64E-02 1 638392 0187282
27 2.07E-02 77.60894 62.92405 4.24E-02 5.59E-02 1.63368 0187482
28 2.07E-02 77.60894 61.0831 4.24E-02 5.57E-02 1.629474 0.187571
29 2.07E-02 77.60894 59.29706 4.24E-02 5.56E-02 1 625691 0.187607
30 2.08E-02 77.60894 57.56558 4.24E-02 5.54E-02 1.622282 0.18762
31 2.08E-02 77 60894 55 8874 4.24E-02 5.53E-02 1.619212 0.187625
32 2.08E-02 77.60894 54.26101 4.24E-02 5.52E-02 1.616452 0.187627
33 2.08E-02 77 60894 52.68489 4.24E-02 5.51 E-02 1 613974 0187628
34 2.08E-02 77.60894 51 15748 4 25E-02 5.50E-02 1 611755 0.187628
35 2 08E-02 77.60894 49 67727 4.25E-02 5.49E-02 1.609772 0187628
36 2.G8E-02 77.60894 48.24281 4.25E-02 5 49E-02 1 608007 0187628
37 2.08E-02 77 60894 46 85268 4 25E-02 5 48E-02 1 606438 0.187628
38 2 08E-02 77 60894 45 50552 4 25E-02 5 47E-02 1 605051 0187628
39 2.08E-02 77 60894 44 20002 4 25E-02 5 46E-02 1 603828 0.187627
40 2 08E-02 77.60894 42 9349 4 25E-02 5 45E-02 1 602756 0187627
41 2 08E-02 77 60894 41 70888 4 25E-02 5 44E-02 1 601823 0.187627
42 2 08E-02 77.60894 40 52076 4 25E-02 5.44E-02 1 601015 0.187627
43 2 08E-02 77 60894 39 36935 4 26E-02 5 43E-02 1 600322 0.187627
44 2 08E-02 77 60894 38 25353 4 26E-02 5 42E-02 1 599732 0187627
45 2 08E-02 77 60894 37 17221 426E-02 5 41 E-02 1 599236 0.187627
46 2 08E-02 77 60894 36 12436 4 26E-02 5 41 E-02 1 598828 0187627
47 2.08E-02 77 60894 35 1089 4 26E-02 5 40E-02 1 598498 0.187627
48 2 Q8E-02 77 60894 34 12482 4 26E-02 5 39E-02 1 598239 0187626
49 2 08E-02 77 60894 33 17115 4 26E-02 5 39 E-02 1 598045 0187626
50 2 08E-02 77 60894 32 24696 4 26E-02 5 38E-02 1 597908 0187626
87
A n e xo s
Tab la 2 .a . R e s u lta d o s p a ra e l a c e ro d e la s im u la c ió n de la c o la d a No.1 co n e l
m o d e lo de s o lu c ió n re g u la r.f
Tiem po Si P ^ 0 , ■■ M '...
1 5.27E-03 79,09975 135.17917 4 44E-02 3.67E-02 1 844964 017901
2 5 18E-03 78 17493 131 36127 4.44 E-02 3.55E-02 1 702312 0.17456
3 5 17E-03 78.79003 127 58098 4.44E-02 3 45E-02 1.57106 0.170812
4 5.29E-03 80 5701 123.87044 4.44E-02 3.34E-02 1 450305 0167829
5 5.54E-03 82.60212 120 24749 4 45E-02 3.24E-02 1.339214 0.165571
6 5.84E-03 83 17263 115.14104 4.39E-02 4.45E-02 1 220272 0.161706
7 6.45E-03 84.58279 111 75142 4.39E-02 4.32E-02 1 127132 0.160917
8 7.13E-03 85.49394 108.46103 4.39E-02 4.19E-02 1.041454 0160471
9 7 86E-03 86 06365 105 26911 4.39E-02 4.06E-02 0 962646 0160253
10 8.42E-03 84.73044 10018015 4.31 E-02 5 81 E-02 0 872789 0 157072
11 9.39E-03 85 03043 97.228535 4 31 E-02 5 64E-02 0.807147 0157694
12 1.04E-02 85.21135 94.365979 4.31 E-02 5.46E-02 0 746774 0.158377
13 1.13E-02 85 32209 91.590043 4 31 E-02 5 30E-02 0 691252 0159093
14 1.22E-02 85 39182 88.898196 4.31 E-02 5 14E-02 0 640197 0159825
15 1 31E-02 85 43771 86.287898 4 31 E-02 4.98E-02 0.593257 0160564
16 1 40E-02 85.46976 83 756641 4 31 E-02 4 83E-02 0 550105 0161304
17 1 48E-02 85.49378 81 301969 4.31 E-02 4.69E-02 0 510441 0162042
18 1 56E-02 85 51311 78 921489 4 31 E-02 4 54 E-02 0 473991 0162775
19 1.56E-02 85 52968 76 72772 4 32E-02 4 41 E-02 0.440496 0162211
20 1 63E-02 85 54456 74 488708 4.32E-02 4.27E-02 0 409731 0162951
21 1 7GE-02 85 55839 72.317183 4 32E-02 4 14E-02 0 381477 0163681
22 1 77E-02 85 57151 70.211034 4 32E-02 4 02E-02 0 355535 0164401
23 1 80E-02 83 88209 66 811813 4 23E-02 5 81 E-02 0 325119 0161835
24 1 89E-02 83 92923 64 861888 4.24E-02 5 63E-02 0 30338 0163133
25 1 98E-02 83 96175 62 969267 4 24E-02 5 46E-02 0 283426 0164398
26 2 07E-02 83 98584 61 132245 4 24 E-02 5 30E-02 0 265116 0165629
27 2 16E-02 84 005 59 349132 4 24E-02 5 14E-02 0 248322 0166826
28 2 24E-02 84 02121 57 618268 4 24E-02 4 98E-02 0 2^2924 0167991
29 2 32E-02 84 03558 55 938036 4 24E-02 4 83E-02 0 218813 0169128
30 2 39E-02 84 04874 54 306861 4 24E-02 4 69E-02 0 205889 017024
88
A nexo s
Tiempo ‘ ■ % s rvj C a / ' i U i Mn r
32 2.54E-02 84 0726 51 185611 4.24E-02 4 41 E-02 0.183237 0172403
33 2,61 E-02 84 08361 49.692613 4.25E-02 4.27E-02 0.173345 0.17346
34 2.67E-02 84 09407 48 242823 4.25E-02 4 15E-02 0.164312 0174505
35 2.73E-02 84 10403 46 834888 4 25E-02 4.02E-02 0.156069 0.175542
36 2.79E-02 84 11349 45.467493 4.25E-02 3 90E-02 0.148557 0.176572
37 2 85E-02 84.12245 44.139365 4 25E-02 3.78E-02 0.141719 0.1776
38 2.91 E-02 84.13091 42.849268 425E-02 3.67E-02 0.135503 0.178627
39 2.96E-02 84.13887 41 596 4.25E-02 3,56E-02 0.129862 0.179657
40 3.01 E-02 84.14631 40378399 4.25E-02 3.45E-02 0.124751 0.180692
41 3.05E-02 84.15323 39.195333 4.25E-02 3 35E-02 0.120131 0181734
42 3.10E-02 84 15961 38 045707 4 26E-02 3 25E-02 0.115964 0182788
43 3 14 E-02 84 16545 36.928456 4 26E-02 3.15E-02 0112217 0183854
44 3.18E-02 84 17073 35.842547 4.26E-02 3.06E-02 0.108856 0184937
45 3 21 E-02 84 17543 34.78698 4 26E-02 2.97E-02 0105854 0186038
46 3.25E-02 84 17956 33 760786 4.26E-02 2 88E-02 0103184 018716
47 3 28E-02 84 1831 32.763033 4 26E-02 2 80E-02 010082 0.188304
48 3 30 E-02 84.18605 31 792823 4 26E-02 2.72E-02 9 87E-02 0 189472
49 3 33E-02 84 18842 30.849304 4 26E-02 2.64E-02 9 69E-02 0.190661
50 3 35E-02 84 19024 29.931678 4 26E-02 2 57E-02 9 53E-02 0191867
Tabla 3.a. R e s u lta d o s p a ra la e s c o ria de la s im u la c ió n de la c o la d a No.1 co n e l
m o d e lo cu as i q u ím ico .
Tiempo MgO FeO MnO SÍO 2 C aS A I2O 3
1 6 02864 2 056063 1 662301 5 65E-02 31054212 0 5985389 24 70816
2 6 02864 1 653658 1 643806 6 94E-02 3121567 0 6289559 24 7794
3 6 02864 1 335239 1 577494 8 18E-02 31370199 0 6602056 24 84843
4 6 02864 1 084527 1 474884 9 36E-02 31517292 0 6919925 24 91528
5 6 02864 0 88641 1 347971 0104532 31656201 0 7241005 24 98002
6 6 02864 0 72768 1 207213 0114469 31785659 0 7563843 25 04311
89
A n e xo s
UñO S ÍO 2 C aS
7 6.02864 0.570458 1.028205 0.121746 31893743 0.7892067 25.12909
8 6.02864 0 447074 0 857066 0125826 31979909 0.8221519 25.21212
9 6.02864 0.351811 0.704855 0.125422 3.203625 0 8549966 25.2922
10 6 02864 0 279844 0 577822 0119754 3.2054204 0.8875136 25 36992
11 6 02864 019497 0.421153 0119292 3.1833995 0 9210076 25 47817
12 6.02864 0.151674 0.332957 9.93E-02 3.1573193 0.9525839 25.58278
13 6.02864 0.123748 0 272688 7.70E-02 3.1231984 0.9833644 25.6833
14 6.02864 0.10518 0.230636 5 55E-02 3.0811062 1.0133324 25.77988
15 6 02864 9 21E-02 0 200028 3.71 E-02 3.0302192 1.0424993 2587257
16 6.02864 8.25E-02 0.176918 2.32E-02 2.9698884 1.0708759 25.96146
17 6.02864 7.53 E-02 0.159404 1 38E-02 2.9009718 1.0984598 26 04674
18 6 02864 7.01 E-02 0146473 8 03E-03 2 8257348 1 1252433 26 12875
19 6 02864 6 66E-02 013729 4 59E-03 2.7467036 1.1512247 26 20782
20 6 02864 6.33E-02 0129027 8 14E-03 2.6511616 1.1754367 26.28329
21 6.02864 6.21 E-02 0125628 7.21 E-03 2 569362 1 1998769 26.3572
22 6 02864 6 19E-02 0 12481 8 21E-04 2.5043631 1 2244485 26 42984
23 6 02864 6.13E-02 0123574 4.60E-04 2 4244442 1 2473331 26 49991
24 6 02864 5.70E-02 0.114886 2 53 E-04 2 3085999 1 2692819 26.60143
25 6.02864 5.47E-02 0109807 1.39E-04 21938302 1 2905412 26.69987
26 6 02864 5.35E-02 0107153 7 63E-05 2 0808913 1 3111275 26.79539
27 6 02864 5 30E-02 0.106143 4 20E-05 1 9701997 1 3310585 26 88812
28 6 02864 5.29E-02 0106259 2.31 E-05 1 8619792 1.3503523 26 97818
29 6 02864 5 30E-02 0107156 1 27 E-05 1 7563312 1 3690272 27 06567
30 6 02864 5 32E-02 0108605 6 99E-06 1.6532984 1 387101 27 15068
31 6 02864 5 36E-02 0110452 3.86E-06 1 552868 1 4045915 27 23328
32 6.02864 5 40E-02 0112592 2 13E-06 1 4550032 1.4215157 27 31356
33 6 02864 5 44E-02 0114958 1 18E-06 1 3596507 1 4378904 27 3916
34 6 02864 5.49E-02 0117504 6 50E-07 1 2667491 1 4537318 27 46746
35 6 02864 5 53E-02 0 1 2 0 2 0 1 3 60E-07 1 1762348 1 4690557 27 54122
36 6 02864 5 59E-02 0123027 1 99E-07 1 0880327 1 4838773 27 61293
37 6 02864 5.64E-02 0125973 1 11E-07 1 0020746 1 4982114 27 68267
90
A n e xo s
Tiempo MgO PbO ' P 2O 5 ; '§iO^ . Cas A I2O 3
38 6.02864 5.70E-02 0.129027 6.15E-08 0.9182883 1.5120723 27.75049
39 6 02864 5 76E-02 0132187 3.42E-08 0.8366093 1 5254738 27.81646
40 6.02864 5.81 E-02 0.135595 516E-03 0.7414396 1.54E+00 2.79E+01
41 6.02864 5.88E-02 013879 1.06E-08 0.6793164 1 5509527 27 94306
42 6 02864 5.94 E-02 0142212 5 95E-09 0 6035983 1 5630565 28 00379
43 6.02864 6.01 E-02 0.145682 3.33E-09 0.5297827 1.5747542 28.06287
44 6 02864 6.07E-02 0.149149 1.87E-09 0.4578651 1 5860599 28.12032
45 602864 6.12E-02 0.152519 1 05E-09 0 3878901 1.5969893 28.17618
46 6.02864 6.16E-02 0.155604 5.89E-10 0.3199995 1 6075616 28.23042
47 6.02864 6.18E-02 0.158035 3.31 E-10 0 2545375 1.617804 28.28298
48 6.02864 6.14E-02 0159034 1.86E-10 0.1922818 1 62776 28.33368
49 6 02864 5 98E-02 0.156984 1.03E-10 0 1349823 1 6375078 28 38198
50 6.02864 5 48E-02 0 1461 4.68E-03 7 56E-02 1 6469525 28 42472
T a b la 4 .a . R e s u lta d o s p a ra la e s co ria de la s im u la c ió n d e la c o la d a N o.1 co n el
m o d e lo de s o lu c ió n re g u la r.
T ie m p o M gO F e O M nO R 2O 5 S ÍO 2 g Q a S Al20^3 '1
1 6 0286409 1 936504 1 93694 5 36E-02 31025426 0 6111073 24.70873
2 6 0286409 1 408443 2 21603 5.87E-02 31119124 0 6528368 24 78057
3 6.0286409 1 003991 245113 5 53E-02 31125781 0 6941553 24.85023
4 6 0286409 0.721559 2 63821 4 54 E-02 31005436 0 7347114 24 91777
5 6 0286409 0 534444 2 77987 3 41 E-02 3 0740041 0 7743102 24 98324
6 6 0286409 0 413956 2 88315 2 45E-02 3 0340706 0 8128484 25 04716
7 6 0286409 0 326356 2 93264 1 67E-02 2.9697814 0 8498969 25 13438
8 6 0286409 0 272672 2 96061 1 16E-02 2 8975829 0 8858608 25 21895
9 6 0286409 0 239729 2 97426 8 45E-03 2 8216461 0 9207484 25 30095
10 6 0286409 0 21904 2 97773 6 49E-03 2 7443336 0 9545699 25 38108
11 6 0286409 0195631 2 93875 4 82E-03 2 6422764 0 986831 25 49488
12 6 0286409 0180737 2 89592 3 81E-03 2 5409528 1 0181186 25 60522
91
A n e xo s
Tiempo MgG ’ ^Feé:-; ' Mno' PlOñA éíOa ' M 2O 3
13 6 0286409 0.170752 2 85101 3 20E-03 2 4415646 1.0484596 25 71221
14 6 0286409 0.163603 2.80507 2.81 E-03 2.3447612 1.0778814 25.81595
15 6 0286409 0158099 2.75872 2 56E-03 2.2508678 1 1064119 25 91654
16 6 0286409 0.15356 2 7123 2 38E-03 2160023 1 1340784 26 01408
17 6,0286409 0.149599 2.66603 2.24E-03 2.0722594 1,1609079 26.10865
18 6.0286409 0145994 2.62004 2 14E-03 1.9875505 1.1869265 26.20034
19 6.0286409 0.142618 2 5744 2.04 E-03 1.9058377 1 2121596 26.28925
20 6.0286409 0.139397 2.52916 1 96E-03 1.8270459 1 2366317 26.37546
21 60286409 0.136291 2,48434 1.88E-03 1.7510918 1,2603668 26 45905
22 6.0286409 0.133275 2.43996 1 81 E-03 1.6778891 1,2833879 26.54009
23 6 0286409 0.130195 2.39541 1.74E-03 1 6068814 1.3057113 26 61931
24 6 0286409 0.120772 2 31454 1 47E-03 1.5103784 1 3270223 26.73291
25 6 0286409 0.11381 2.23553 1 29E-03 1 4160932 1.3477074 26 84306
26 6 0286409 0108228 215848 1.16E-03 1 3243824 1,3677853 26 94985
27 6 0286409 0103429 2 08333 1 05E-03 1 2354459 1 3872746 27 05337
28 6 0286409 9 91E-02 2 00992 9 62E-04 1 1493953 1 4061934 27 15374
29 6 0286409 9.50E-02 1 93805 8 82E-04 1 0662918 1 4245596 27.25103
30 6 0286409 9 11E-02 1 86751 8 08E-04 0.9861683 1 4423903 27.34535
31 6 0286409 8 73E-02 1 79807 7 40E-04 0 9090418 1 4597023 27 43678
32 6 0286409 8 35E-02 1 72953 6 76E-04 0 8349203 1 4765119 27.5254
33 6 0286409 7 98E-02 1.66166 6 14E-04 0 7638075 1 4928348 27 61129
34 6 0286409 7 62E-02 1 59425 5 56E-04 0 6957053 1 5086864 27 69454
35 6 0286409 7 25E-02 1 52711 5 01E-04 0 6306163 1 5240815 27 77521
9 2
A n e xo s
T ie m p o ,;í , j F e o P 2O 5 S ÍO 2 l í a S - A la d ? '
36 6 0286409 6.89E-02 1.46003 4.48E-04 0.5685447 1 5390345 27 85338
37 6 0286409 6 53E-02 1 3928 3 98E-04 0 5094986 1 5535594 27.92911
38 6 0286409 6 17E-02 1.32523 3.51 E-04 0 4534909 1 5676697 28.00247
39 6 0286409 5.81 E-02 1 25712 3 07 E-04 0.4005411 1 5813788 28 07352
40 6 0286409 5.44E-02 1.18825 2.65E-04 0.3506766 1.5946993 28.1423
41 6.0286409 5 08E-02 1 11842 2.27E-04 0.3039346 1.6076438 28.20887
42 6.0286409 4 71 E-02 1.04742 1.91 E-04 0 2603641 1 6202243 28.27327
43 6.0286409 4.35E-02 0.97503 1.59E-04 0.2200272 1 6324524 28.33551
44 6.0286409 3.98E-02 0.90107 1.30 E-04 0.1830006 1.6443396 28.39561
45 6.0286409 3.61 E-02 0.82535 1.03E-04 0.1493763 1 6558968 28.45356
46 6.0286409 3.23E-02 0.74778 8.04E-05 0.1192593 1.6671345 28.50931
47 6 0286409 2.86E-02 0 66843 6 07E-05 9.28E-02 1 6780627 28 56275
48 6.0286409 249E-02 0 58764 4 42E-05 7 OOE-02 1 6886907 28.61366
49 6.0286409 2.12E-02 0.5063 3.10E-05 5.10E-02 1 6990268 28.66167
50 6 0286409 1 77E-02 0 42623 2.09E-05 3 59 E-02 1 7090782 28.70614
93
A n e xo s
Anexo B
Caso 1
Estudio sobre aceros desoxidados con aluminio en Horno Olla
Colada -G rado de
aceroC 509 N o.O lla = 10
Fecha 27 /10 /2004 Consecutivo 4 V ida tapón = 23/1
Hora Evento kg Hora Evento Kg
1 0 :1 8 :3 2 in ic ia Horno O lla 1 0 :4 0 :1 0 C A L 3 0 8
1 0 :2 0 :0 0 F E C R M 81 1 0 :5 0 :3 2 A L W IR 4 4 .4
1 0 :2 0 :0 0 E S P A T O 2 0 0 1 0 :5 2 :4 3 C A M E T 2 2 .9 5
1 0 :2 0 :0 0 C A L 2 4 9
1 0 :2 0 :0 0 A L C O N 71
1 0 :3 1 :0 0 E S P A T O 193
1 0 :3 3 :4 0 A L P O 3 0
1 0 :3 7 :5 9 A L W IR 4 3 .5 5 1 0 :5 5 :1 9 T e rm in a P ro c e s o
Observaciones
KWH (h. Olla)
900f \ i <4, i '
Adicidr^es vaéiado
Ton. Acero 2 1 8 6 CAL 1515
KW H/Ton 4.1171 FEM NH 530
ALC O N 393
Espesor slag 16 10 C A R B U R O 100V idas EBT
94
A n e xo s
Número de análisis
Elemento/Compuesto
.1
171 211 212 213 214
C 0.0431 0.0444 0.0505 0.0503 0.0507
Si 0.0091 0.0054 0.0086 0.008 0.0106
IVIn 0.1809 0.184 0.2026 0.2015 0.2043
P 0.0088 0.0081 0.0088 0.0085 0.0089
S 0.0149 0.0139 0.0095 0.0072 0.0053
Al 0.1099 0.0378 0.0452 0.0372 0.0452
Ca 0.00077 0.00059 0.00013 0.0001 0.00214
Hora f í ^' f ' 10:42:00 * 10:48:41 10 53 00 f
FeO 2.41 1.32 1.31 1.34
S 1O 2 2.91 3.18 3.06 2.93
CaO 57.9 59.4 58.4 58.9
MgO 5.68 5.91 6.09 6.16
AI2O 3 23.21 23.56 24.23 23 .54
MnO 1.53 0.21 0.16 0.06
P2O 5
S 0.298 0.553 0.62 0.68
C 0.442 0.241 0.32 0.196
Ls 21.4388 58.2105 86.1111 128.3
Hora 10:27:42 10:42:20 10:49:13 10:53:34
r e 1574 1583 1588 1582
Ppm 0 2 1.6 2 1 1.6
Hora 10.26:00 1U-4 1 45 1U 48:12 10:53:12
95
A nexo s
Caso 2
Estudio sobre aceros desoxidados con aluminio en Horno O lla
Colada -G rado de
aceroC 500 No.O lla = 9
Fecha 2 6 /1 0 /2 0 0 4 Consecutivo 3Vida tapón
2/18
Hora Evento kg Hora Evento Kg
10:28:04In ic ia H o rn o
O lla11:24:17 C A M E T 23.1
10:28:42 A L C O N 185
10.28:42 E S P A T O 2 0 0
10:32:25 A L P O 50
10:33:00 C A R B U R O 25
10:29:01 E S P A T O 55
10:49:13 A L P O 30
10:49:20 C A R B U R O 25 Ternn ina P ro c e s o
Observaciones
KWH (h. Olla)
Adiciones vaciado
Ton. Acerooo iaaa con iinua paro y la una
estuvo en espera por lo tanto FEM NM 476
KWHn'onel te rm ino de proceso no es
exacto ni los KWH.ESCO R 293
CAL 1494
Espesor slag ALCON 295 V idas EBT =
9 6
A nexos
Núm ero de aná lis is
E iem ento/C om puesto ,171* ' á
211 212 213 214
C 0.0398 0.0476 0.0497 0.0488 0.0471
Si 0 0.0083 0.0121 0.0169 0.0192
Mn 0.1842 0.2038 0.2119 0.2113 0.2118
P 0.0073 0.0064 0.0067 0.0068 0.0067
S 0.0091 0.0073 0.0057 0.0043 0.0031
Al 0.0239 0.077 0.071 0.0603 0.0515
Ca 0 0 0.00004 0 0.00264
i W # ' 10:39:26■Htt *
10:53:55 j.-11:14:06 f l l : 2 4 : 0 0
F e o 1.7 0.88 0.93 1.58
SÍO 2 2.75 2.66 2.2 1.95
CaO 60.98 59.85 58.72 58.8
MgO 5.02 5.56 5.59 5.52
AI2O 3 23.21 25.7 26.47 25.64
MnO 0.59 0.09 0.06 0.1
P2O 5
S 0.231 0.34 0.41 0.5
C 0 396 0.32 0.278 0.465
Ls 31.6438 59.6491 95.3488 161.2903
Hora 10:38:38 10:55:10 11:14:45 11:25:40
T X 1588 1589 1594 1582
Ppm 0 2 2.2 2 5 1 3
Hora 10:38:12 10:59:00 11:16:09 11:25:10
97
Caso 3
A n e xo s
Estudio sobre aceros desoxidados con aluminio en Homo Olla
Colada - Grado de acero C500 No.Olla = 17
Fecha 26/10/2004 Consecutivo 2 Vida tapón = 10/7
Hora Evento kg Hora Evento kg
09:26:54 Inicia Horno Olla
09:27:40 ALCON 175
09:27:40 ESPATO 220
09:29:47 ALPO 50
09:29:55 CARBURO 25
09:42:49 ESPATO 98
09:56:58 CAMET 23.1
10:12:06 Termina Proceso
Observaciones
KWH (h. Olla) 810 /Alciones vacíaáoi- i. y *
Ton. acero 218.2 FEMNH 483
KWH/Ton 3.7122 ESCOR 297
CAL 1594
Espesor slag ALCON 296 Vidas EBT =
98
A n e xo s
Núm ero de aná lis is
E lem ento/C om puesto 171 211 212 213 214
C 0.0421 0.0477 0.0485 0.0465 0.049
Si 0 0.0127 0.0156 0.0204 0.0207
IVin 0.179 0.1922 0.195 0.1969 0.1965
P 0.0121 0.0113 0.0111 0.0115 0.0114
S 0.0106 0.0078 0.006 0.004 0.0037
Al 0.0368 0.0934 0.0782 0.0624 0.0595
Ca 0 0.00013 0.00017 0.00265 0.0025
. - J 09 M 09 09 47-07 09 :57:35 1 (M 6 :3 4
FeO 1.91 1.24 1.71 1.33
SÍO 2 3.26 3.12 3.41 2.66
CaO 62.3 61.4 61.87 60.8
MgO 5.04 5.16 5.16 5.35
AI2O 3 20.87 21.98 20.58 23.12
M nO 0.37 0.12 0.08 0.07
P2O 5
S 0.087 0.399 0.48 0.52
C 0.082 0.31 0.092 0.165
Ls 11.1538 66.5 120 140.5405
Hora 09:34:20 09:47:31 09 :59:17 ■..10:07:44
r e 1598 1590 1591 1603
Ppm 0 1 9 1.9 2 1 2 7
Hora 09:33:45 i 09 :49:00 10:01:00 10 :07:28
99
R E F E R E N C I A S B I B L I O G R Á F I C A S
[1 ] N. C o n e jo , F .R . La ra , M . M e c ía s H e rn á n d e z , R .D . M o ra le s , S te e l
R e s e a rc h in t. 7 8 (2 0 0 7 ) 1 4 1 -1 5 0 .
[2 ] M .A . R h a m d h a n i, G .A B ro o ks , K .S . C o le y , M e t. a n d M a t. T ra n s . B, 3 6 B
(2 0 0 5 )2 1 9 -2 2 7 .
[3 ] J. B jo rk iu n d , M . A d e rs s o n a n d P. J o n sso n , Ironnnaking a n d S te e lm a k in g 34
(2 0 0 7 ) 3 1 2 -3 2 4 .
[4 ] M . H a llb e rg , T .L .I. J o n s s o n a n d P .G .J o n s s o n : IS IJ in t.4 4 (2 0 0 4 )1 3 1 8 -1 3 2 7 .
[5 ] M . A .T . A n d e rs s o n , L. T . I. Jo n sso n a n d P. G . J o n s s o n : IS IJ Int., 4 0 (2 0 0 0 )
1 0 8 0 -1 0 8 8 .
[6 ] B. Li, H . Y in , C . Q . Z h o u a n d F. T s u k ih a s h i: IS IJ in t., 4 8 (2 0 0 8 ) 1 7 0 4 -1 7 1 1 .
[7 ] P .G . J o n s s o n a n d L. T . I. J o n s s o n : IS IJ Int., 41 (2 0 0 1 ) 1 2 8 9 -1 3 0 2 .
[8 ] L. Z h a n g , B. G . T h o m a s , X . W a n g , K. C a i: 8 5 th S te e lm a k in g C o n fe re n c e
P ro c e e d in g s , IS S -A IM E , W a rre d le , P A , (2 0 0 2 ) 4 3 1 -4 5 2 .
[9 ] S .H K im , B. S o n g M e t a n d m a t tra n s B, 3 0 B (1 9 9 9 ) 4 3 5 -4 4 2 .
[1 0 ] V .H . T a p ia , R .D . M o ra le s , J. C a m a c h o , G . L u go , 7 9 th S te e lm a k in g
C o n fe re n c e P ro c e e d in g s , V o l 79 , IS S , W a rra n d a le , P .A . 1 9 9 6 , 5 3 9 -5 4 7 .
[1 1 ] T e s is M O D E L A D O D E L F L U JO M U L T IF A S E E N L A P R O D U C C IO N D E
A C E R O P O R C O L A D A C O N T IN U A A u to r: A n g e l L u is Z a n o tt i
[1 2 ] T e s is re m itid a a la C o m is ió n d e P o s g ra d o d e la; F A C U L T A D D E
IN G E N IE R IA Y C IE N C IA S H ID R IC A S c o m o p a rte d e los re q u is ito s p a ra la
o b te n c ió n de l g ra d o d e D O C T O R EN IN G E N IE R IA M e n c ió n M e c á n ic a
C o m p u ta c io n a l d e la U N IV E R S ID A D N A C IO N A L D E L L IT O R A L 2 0 0 7
[1 3 ] A r t ic u lo e s tu d io d e la e s ta b ilid a d v o lu m é tr ic a , p ro p ie d a d e s f ís ic a s y
q u ím ic a s de la e s c o r ia n e g ra d e a c e ro d e H o rn o d e a rc o e lé c tr ic o .
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