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Orientadora: Magaly Bushatsky Grupo: Aliny Cordeiro; Darine Marie; Gilson Jr.; Karina Pereira; Mariene custodio; Tamires Raquel.

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Orientadora: Magaly Bushatsky

Grupo: Aliny Cordeiro; Darine Marie;Gilson Jr.; Karina Pereira;Mariene custodio;

Tamires Raquel.

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Objetivos Gerais:

Compreender o ambiente da unidade de cuidados do paciente, posições e arrumações do leito.

Estudar a mobilidade e mecânica corporal e sua importância para o paciente acamado identificando os possíveis diagnósticos de enfermagem .

Objetivos específicos:

Definir e definir os tipos de leito.

Descrever as funções do sistema músculo esquelético e sistema nervoso na regulação do movimento.

Discutir as influências fisiológicas e patológicas no alinhamento e mobilidade corporal.

Detectar os riscos de imobilidade.

Descrever evolução física no sentido céfalo-caudal.

Identificar possíveis diagnósticos de enfermagem relacionados à imobilidade.

Demonstrar as técnicas de posicionamento no leito:

Posição de Sims; Decúbito lateral; Decúbito Dorsal; Decúbito ventral; Posição de Fowler; Posição de Fowler com apoio; Posição de Trendelemburg; Posição genupeitoral; Posição litotimia.

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Tipos de leito

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Leito

Definição: Móvel em que se deita para repousar ou dormir.

Os clientes gravemente doentes permanecem no leito por mais tempo. O leito

é muito utilizado pelo cliente hospitalizado, sendo assim idealizado para o conforto, segurança e adaptação a diversas posições.

Diferentes posições no leito promovem:

• Conforto do cliente;

• Minimiza sintomas;

• Ajudam a expansão pulmonar;

• Melhoram o acesso durante determinados procedimentos.

Controle eletrônico incorporados na luz de chamada, pé do leito.

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Aspectos de segurança

• Travas nas rodas

• Grades laterais

• Cabeceiras

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Posições comuns do leito

Posição de Fowler:

Descrição: Cabeceira do leito elevada até o ângulo de 45 ou mais; posição

semi sentada; a parte dos pés do leito também podem estar elevada no

joelho.

Usos: Enquanto o paciente está se alimentando, durante a inserção de

sonda nasogástrica e aspiração nasotraqueal. Promove expansão

pulmonar.

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Posições comuns do leito

Posição de semi-fowler:

Descrição: Cabeceira do leito elevada até aproximadamente 30 ;

inclinações menores que na posição de Fowler; a parte dos pés do leito

também pode estar elevada no joelho.

Usos: Promove a expansão pulmonar, principalmente com os clientes

assistidos por ventilador. Utilizada quando os clientes recebem

alimentações gástricas para reduzir regurgitação e o risco de aspiração.

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Posições comuns do leito

Posição de Tredenlemburg:

Descrição: toda a estrutura do leito é inclinada com a cabeceira do leito para

baixo

Usos: Utilizada para drenagem postural e facilita o retorno venoso nos

clientes com perfusão periférica ruim.

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Posições comuns do leito

Posição de Tredelemburg reversa:

Descrição: Toda a estrutura do leito é inclinada com os pés do paciente para baixo.

Usos: Raramente é utilizada. Promove o esvaziamento gástrico e evita refluxo gástrico.

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Posições comuns do leito

Posição Horizontal:

Descrição: Toda a estrutura do leito fica em posição horizontal em

paralelo com o assoalho.

Usos: É utilizada para pacientes com lesões vertebrais e em tração

cervical. É usada também para pacientes hipotensos. Comumente, os

clientes preferem para dormir.

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Preparo do leito O leito deve estar limpo e confortável;

Roupas do leito devem estar: limpas, secas e sem dobraduras;

• Alinhar as roupas durante o dia que estiverem frouxas ou dobradas;

• Verificar as roupas da cama para partículas de alimento após as refeições e para umidade ou sujeira;

• Trocar qualquer roupa que fique molhada;

• Nunca sacudir roupas sujas de cama.

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Preparo do leito• Não colocar roupas de cama sujas no chão;

• quando as roupas limpas tocarem o assoalho, descarte-as de imediato;

• Sempre elevar o leito até a altura apropriada antes de trocar as roupas

de cama;

• Usar procedimentos de manuseio do cliente seguros e mecânica

corporal adequada;

• Quando os clientes estiverem acamados no leito organizar as

atividades do preparo do leito para conservar tempo e energia;

• Manter o conforto, privacidade de segurança do cliente durante a

arrumação do leito;

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Preparo do leito

Utilizar grades laterais para ajudar no posicionamento e mudança de

posição;

manter as luzes de chamada dentro do alcance do cliente ;

manter a posição adequada do leito;

Quando possível, preparar o leito quando ele estiver desocupado.

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Roupas de Cama

É Importante o suprimento adequado de roupas de cama;

A roupa de cama em excesso, cria obstáculos para o cuidado do paciente;

Antes do preparo do leito é essencial juntar as roupas da cama necessárias e

os artigos pessoais do cliente;

Quando os lençóis com elásticos não estão disponíveis, podem ser utilizados,

os lençóis comuns podem ser utilizados;

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As roupas de cama são pressionadas e dobradas para evitar a

disseminação de microorganismos e para tornar mais fácil a arrumação do

leito;

Uma troca de roupas completa nem sempre é necessária;

Deve-se descartar adequadamente as roupas de cama para minimizar a

disseminação da infecção;

Quando o paciente recebe alta, todas as roupas da cama vão para a

lavanderia e a camareira limpa o colchão e coloca uma nova roupa.

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Preparo do leito ocupado

Material

Saco(s) de roupas;

Forro de colchão (precisa ser trocado apenas quando sujo);

Lençol de proteção do colchão;

Lençol de tratamento;

Lençol protetor do paciente;

Cobertor;

Colcha;

Forros;

Forros impermeáveis e /ou lençóis de banho (opcional);

Fronhas;

Cabeceira;

Luvas limpas (opcional);

Toalha;

Desinfetante.

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Passo a passo Examine o cliente para o potencial para incontinência ou para a drenagem excessiva

sobre as roupas de cama;

Verifique o prontuário para as prescrições ou precação especifica relacionada ao posicionamento;

Explique o posicionamento para o cliente, observando que o cliente será solicitado a virar para um lado e rolar sobre a roupa de cama;

Faça a higiene das mãos e calce as luvas (usar luvas apenas quando as roupas de cama estiverem sujas ou houver risco de contato com secreções corporais);

Reúna o equipamento e arrume a mesa ou cadeira de cabeceira e remova o equipamento desnecessário, como a bandeja de refeição;

Puxe a cortina ao redor do leito ou feche a porta;

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Ajuste a altura do leito até uma posição de trabalho confortável, abaixe

qualquer grade lateral elevada em um dos lados do leito e remova a luz de

chamada;

Afrouxe o lençol de proteção do cliente na parte dos pés da cama;

Remova a colcha e o cobertor em separado. Quando estiverem sujos,

coloque-os no saco de roupas, mantendo as roupas sujas longe do

uniforme;

Quando o cobertor e a colcha dever ser reutilizados, dobre-as e coloque a

roupa de cama dobrada sobre a costa da cadeira;

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Cubra o cliente com o lençol de tratamento e retire o lençol protetor e jogue

no saco de roupas sujas;

Posicione o cliente no lado oposto ao seu leito, virando em decúbito lateral e

voltando para longe de você. Certifique-se de que a grade lateral diante do

cliente esteja elevada e ajuste o travesseiro sob a cabeça do cliente;

Afrouxe as roupas de cama de proteção do colchão movendo da cabeceira

para os pés;

Seque qualquer umidade sobre o colchão exposto com toalha e o

desinfetante apropriado. Certificando-se que a superfície do colchão esteja

seca antes de aplica as roupas de cama;

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Aplique a roupa de cama na metade exposta do leito. Prenda o lençol

protetor do colchão na cabeceira do leito;

Mantenha a roupa de cama esticada e prenda o excesso de lençol sob o

colchão;

Remova as roupas de cama sujas ao dobrá-las em um feche ou quadrado,

com o lado sujo voltado para dentro e jogue no saco de roupa suja;

Assista o cliente a rolar de volta para posição de decúbito dorsal.

Reposicione o travesseiro;

Evite levantar o colchão durante o procedimento;

Eleve a grade lateral quando apropriado e prepare o outro lado do leito;

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Troque a fronha;

Coloque a luz de chamada dentro do alcance do cliente e retorne o leito a

uma altura e posições confortáveis;

Abra as cortinas do quarto e reorganize a mobília;

Descarte as roupas sujas na rampa de lavanderia e faça a higiene das mãos.

Pergunte se o cliente esta se sentindo confortável;

Inspecione a pele para áreas de irritação e observe se o cliente apresenta

sinais de fadiga, dispnéia, dor ou desconforto.

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Preparo de leito desocupado

Material

Saco de roupa suja;

Forro de colchão ;

Lençol protetor (simples ou com elástico);

Lençol móvel de algodão (opcional);

Lençol de cobertura, cobertor, colcha, oleado impermeável (opcional);

fronhas, mesa ou cadeira de cabeceira, luvas limpas;

Compressas e solução antisséptica.

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Verifique se o cliente ficou incontinente ou se a drenagem em excesso está

nas roupas de cama. Serão necessárias luvas;

Avalie as prescrições de atividade ou restrições de mobilidade no

planejamento quando o cliente pode levantar do leito para o procedimento.

Assista até a cadeira ou sofá reclinável;

Abaixe qualquer grade lateral em ambos os lados do leito e eleve o leito até

uma posição de trabalho confortável;

Passo a passo

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Remova as roupas de cama sujas e coloque no saco de lavanderia. Evite

sacudir ou abrir as roupas de cama sujas;

Reposicione o colchão e seque qualquer umidade usando uma compressa

umedecida em solução em solução antisséptica. Seque por completo;

Coloque toda extensão do lençol protetor do colchão e coloque as fronhas;

Coloque a luz de chamada dentro do alcance do cliente e assista o cliente a

ir ao até o leito;

Arrume o quarto do cliente remova e descarte os suplementos faça a

higiene das mãos.

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Justificativas

Minimizar a ansiedade e promover a cooperação;

Reduz a transmissão de microorganismo ;

Aumenta o conforto do cliente ;

Minimiza a tensão sobre as costas do cliente.

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Mobilidade e imobilidade

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Natureza do movimento

O movimento é um processo complexo que requer a coordenação entre os

sistemas músculo esquelético e nervoso.

A mecânica corporal é o termo utilizado para descrever os esforços

coordenados do sistema músculo esquelético.

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Alinhamento corporal e gravidade

Os termos alinhamento corporal e postura são similares e referem-se ao

posicionamento das articulações, tendões, ligamentos e músculos,

enquanto o paciente esta de pé, sentado ou deitado.

Alinhamento corporal significa que o centro da gravidade é estável.

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Gravidade e atrito

Gravidade

O peso é a força exercida sobre um corpo pela gravidade. A força do peso é sempre dirigida para baixo, e é por essa razão que um objeto que esta em desequilíbrio cai.

Atrito

Atrito é uma força exercida em direção oposta ao movimento. Os enfermeiros reduzem o atrito seguindo alguns princípios básicos.

Quanto maior a superfície de contato, maior será a atrito.

Um objeto maior produz maior resistência ao movimento. Para diminuir a superfície de contato a equipe de enfermagem pode utilizar um lençol para diminuir o atrito.

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Sistema músculo esquelético O esqueleto fornece fixações para os músculos e ligamentos e proporciona

a força de alavanca necessária para a movimentação. É composto por

quatro tipos de osso: longos, curtos, planos e irregulares.

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As articulações são as conexões entre os ossos. Cada articulação é classifica de acordo com sua estrutura e com seu grau de mobilidade.

Ligamentos são bandas flexíveis brilhantes brancas de tecido fibroso que unem articulações e conectam ossos e cartilagem.

Tendões são bandas fibrosas brilhantes brancas de tecido que conectam músculos aos ossos.

Cartilagem é um tecido conjuntivo de suporte não vascularizado, localizado principalmente nas articulações do tórax, traquéia, laringe, nariz e orelha.

A movimentação dos ossos e articulações envolve processos ativos que são cuidadosamente integrados para que se alcance a coordenação.

Os músculos esqueléticos, devido a sua capacidade de contrair e relaxar, são elementos de trabalho da movimentação.

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Sistema nervoso O sistema nervoso regula a movimentação e a postura.

O giro pré-central, ou área motora primária, é a principal área motora

voluntaria e esta situado no córtex cerebral.

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Manuseio e segurança do paciente

Levantar e transferir manualmente os pacientes contribui para uma alta

incidência de problemas músculo esqueléticos relacionados ao trabalho e

para lesões na coluna em enfermeiras e em outros membros da equipe de

saúde.

Mobilidade e imobilidade

Para determinar como movimentar o paciente com segurança, o enfermeiro

deve avaliar a capacidade do paciente de movimentar-se.

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Alteração sistêmica

Todo o corpo trabalha mais eficientemente com uma certa forma de

movimentação. Quando existe uma alteração da mobilidade, cada sistema

corporal está sob risco de comprometimento

Alterações metabólicas

A imobilidade comprometem a função metabólica normal: reduz a taxa

metabólica; altera o metabolismo dos carboidratos, gorduras e proteínas;

causa desequilíbrios de fluidos, eletrólitos e cálcio; provoca distúrbios

gastrointestinais, como perda de apetite.

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Alterações respiratórias

Os pacientes que estão imóveis encontram-se sob alto risco de complicações

respiratórias. As mais comuns são a atelectasia e pneumonia hipostática.

Alterações cardiovasculares

hipotensão ortostática

•No paciente imobilizado ocorre uma

diminuição no fluxo circulante, com

o acumulo de sangue nas

extremidades inferiores e a redução

da resposta autônoma.

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Efeitos esqueléticos

Contraturas articulares

A imobilidade pode levar a contraturas articulares. Uma contratura articular

é uma condição anormal e possivelmente definitiva.

Alterações tegumentares

Úlcera por pressão

Uma úlcera por pressão é um comprometimento da pele que resulta de uma

isquemia prolongada.

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Úlcera por pressão (região sacral).

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OS RISCOS DE IMOBILIDADE

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Detectar os riscos de

imobilidade realizar a evolução

física da cabeça aos pés

SISTEMA METABÓLICO

Realizar a coleta de dados;

Analisar os registros de ingesta

e eliminação;

Avaliar os padrões dietéticos

do paciente e suas preferências alimentícias.

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SISTEMA RESPIRATÓRIO

Realizar uma avaliação respiratória a cada duas horas para paciente

com atividade restrita;

Identificar achados anormais, utilizando as técnicas de avaliação:

inspeção e ausculta.

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SISTEMA CARDIOVASCULAR

Coleta de dados de enfermagem em

pacientes imobilizados;

Edemas se deslocam para regiões dependentes, logo se faz

necessária uma avaliação do

paciente incluindo sacro, pernas

e os pés;

Trombose Venosa Profunda(TVP)

é um risco em pacientes com

imobilidade;

Coleta de dados de enfermagem em

pacientes imobilizados;

Edemas se deslocam para regiões dependentes, logo se faz

necessária uma avaliação do

paciente incluindo sacro, pernas

e os pés;

Trombose Venosa Profunda(TVP)

é um risco em pacientes com

imobilidade.

Page 42: Semiologia slide pronto 19112012 (1)

SISTEMA TEGUMENTAR Avaliação contínua da pele do paciente;

Fazer uso de ferramentas padronizadas, como a Escala de Braden.

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MÚSCULO ESQUELÉTICO

Identificar durante a coleta de dados de enfermagem: a redução do tônus e da

força muscular, a perda da massa muscular e as contraturas;

A avaliação física não pode identificar osteoporose por desuso.

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SISTEMA DE ELIMINAÇÃO

Avaliação das condições de eliminação de urina e fezes a cada troca de turno ;

Comparar as quantidades em função do tempo;

Riscos causados pela desidratação.

Page 45: Semiologia slide pronto 19112012 (1)

AVALIAÇÃO PSICOSSOCIAL Muitas alterações na função fisiológica,

sociocultural e de desenvolvimento estão

relacionadas com a imobilidade;

Mudanças abruptas na personalidade

frequentemente têm uma causa fisiológicas;

As reações comuns à imobilização incluem

aborrecimento, sentimento de isolamento,

depressão e raiva;

Papel da família na avaliação psicossocial.

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AVALIAÇÃO DO

DESENVOLVIMENTO

Idealizar intervenções de enfermagem que mantenham o desenvolvimento normal e

forneçam estímulos físicos e psicossociais;

A imobilidade tem efeito significativo sobre os níveis de saúde, independência e a

condição funcional em adultos mais velhos.

Page 47: Semiologia slide pronto 19112012 (1)

Os possíveis diagnósticos de

enfermagem relacionados à

mobilidade

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Mobilidade física prejudicada;

Risco de síndrome de desuso;

Desobstrução ineficaz de vias aéreas;

Enfrentamento individual ineficaz;

Risco de lesão;

Integridade tissular prejudicar;

Insônia;

Isolamento Social;

Eliminação urinária prejudicada.

Page 49: Semiologia slide pronto 19112012 (1)

Diagnóstico relacionado à dor requer que a enfermeira ajude o paciente com medidas de conforto;

Dimensões fisiológicas se sobrepõe às dimensões psicossociais e de desenvolvimento;

A imobilidade leva a uma crise de desenvolvimento.

Page 50: Semiologia slide pronto 19112012 (1)

Avaliação das condições e

preparo do cliente

Avaliar as condições físicas do paciente;

Observar a presença de soros, sondas e outros equipamentos;

Explicar ao paciente como pretende movê-lo e qual o motivo da locomoção;

Orientar o paciente a colaborar sempre que possível .

Page 51: Semiologia slide pronto 19112012 (1)

Preparo do ambiente e dos

equipamentos Examinar o local e remover os obstáculos;

Observar a disposição do mobiliário;

Obter condições seguras com relação ao piso;

Colocar o suporte de soro ao lado da cama, quando necessário;

Elevar ou abaixar a altura da cama, para ficar no mesmo nível da maca

Travar as rodas da cama, maca e cadeira de rodas ou solicitar auxílio

adicional;

Adaptar a altura da cama ao trabalhador e ao tipo de procedimento que

será realizado.

Page 52: Semiologia slide pronto 19112012 (1)

Preparo da equipe

Deixar os pés afastados e totalmente apoiados no chão ;

Trabalhar com segurança e com calma ;

Manter as costas eretas ;

Usar o peso corporal como um contrapeso ao do paciente ;

Flexionar os joelhos em vez de curvar a coluna ;

Abaixar a cabeceira da cama ao mover um paciente para cima;

Utilizar movimentos sincrônicos ;

Trabalhar o mais próximo possível do corpo do cliente, que deverá ser

erguido ou movido;

Usar uniforme que permita liberdade de movimentos e sapatos

apropriados;

Realizar a manipulação de pacientes com a ajuda de, pelo menos, duas

pessoas.

Page 53: Semiologia slide pronto 19112012 (1)

Antes de realizar qualquer mudança de

posicionamento é necessário:

Lavar as mãos;

Identificar o paciente e avisá-lo sobre o que será

feito;

Isolar a cama com o biombo.

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Decúbito dorsal

Fonte: Fundamentos de enfermagem; Potter, 2012; 7ª edição

Indicações

Para realização de exame físico, alguns exames por imagem, cirurgias, etc

Justificativa

Previne as contraturas em flexão das vértebras cervicais

Aumenta o conforto, melhora a ventilação e aumenta a oportunidade do paciente relaxar

Melhora a ventilação e o debito cardíaco; reduz a pressão intracraniana

Melhora a capacidade do paciente engolir e ajuda a prevenir aspirações de alimentos, líquidos e secreções gástricas

região occipital,

região

antebraço.

Page 55: Semiologia slide pronto 19112012 (1)

Passo a passo decúbito dorsal

Assegure-se de que o paciente esteja confortável, de costas, com a cabeça

sobre a cama;

Posicione uma pequena toalha enrolada sobre a região lombar;

Posicione um travesseiro sob os ombros, pescoço ou cabeça;

Posicione os coxins para trocanter ou sacos de areia paralelos à superfície

lateral das coxas do paciente;

Posicione um pequeno travesseiro ou coxim sob o tornozelo, para elevar os

calcanhares;

Page 56: Semiologia slide pronto 19112012 (1)

Posicione a prancha para o pé ou travesseiro firmes contra a planta dos pés

do paciente (se disponível);

Posicione imobilização para os pés ou tênis com salto alto nos pés do

paciente, se tiverem sido prescritos;

Posicione os travesseiros sob os antebraços em pronação, mantenha os

braços paralelos ao corpo do paciente;

Posicione os coxins para mão nas mãos do paciente. Considero o

encaminhamento para fisioterapeuta para uso de imobilização para as

mãos.

Page 57: Semiologia slide pronto 19112012 (1)

Decúbito lateral

Fonte: Fundamentos de enfermagem; Potter, 2012; 7ª edição

IndicaçõesCirurgias renais, massagem nas costas, mudança de decúbito, melhora dofluxo sanguíneo (DLE), etc.;

Justificativa Reduz a pressão sobre as mamas de algumas mulheres; Reduz a pressão sobre a porção inferior da coluna; Mantém um alinhamento corporal adequado; Previne a queda do pé.

Região inguinal ate ao dorso do

pé.

Page 58: Semiologia slide pronto 19112012 (1)

Passo a passo decúbito lateral

Obtenha assistência de pelo menos uma ou duas pessoas;

Abaixe a cabeceira do leito completamente ou o máximo que o paciente for

capaz de tolerar;

Posicione o paciente d elado no leito. Use um dispositivo de redução de

atrito ou elevador mecânico, seguindo as instruções do fabricante, se o

paciente não puder ajudar com o movimento de rotação ou se for obeso;

Prepare-se para virar o paciente de lado. Flexione o joelho do paciente que

não está próximo do colchão. Posicione uma mão sobre o quadril do

paciente e outra no ombro dele.

Page 59: Semiologia slide pronto 19112012 (1)

Gire o paciente para o lado oposto do joelho flexionado;

Posicione o travesseiro sob a cabeça e o pescoço do paciente;

Empurre a região das escapulas para a frente;

Coloque ambos os braços em posição levemente flexionada. A porção superior do braço é apoiada por um travesseiro ai nível do ombro; o outro braço pelo colchão;

Posicione um travesseiro introduzido sob as costas do paciente (faça isso dobrando o travesseiro no sentido do comprimento. A área lisa é introduzida suavemente sob as costas do paciente.);

Posicione um travesseiro sob a coxa semiflexionada, ao nível do quadril, desde a virilha ate o pé;

Coloque uma órtese para tornozelo-pé nos pés do paciente

Page 60: Semiologia slide pronto 19112012 (1)

Decúbito ventral

Fonte: (Fundamentos de enfermagem; Potter, 2012; 7ª edição)

Indicações

Paciente que realizaram laminectomia, cirurgias de tórax posterior, tronco e pernas

Justificativa

Mantém o alinhamento correto e previne as contraturas em flexão das vértebras cervicais

Reduz a rotação externa do quadril

Mantém em dorsiflexão e previne a queda do pé

Reduz a possibilidade de dor, de contratura articular e de subluxação

Região patelar até o dorso do

pé.

Page 61: Semiologia slide pronto 19112012 (1)

Passo a passo decúbito ventral

Determine a necessidade de ajuda de outros cuidadores;

Com o paciente em decúbito dorsal, role-o sobre o braço posicionado próximo ao corpo, com o cotovelo reto e a mão sob o quadril. Posicione o abdômen no centro da cama;

Gire a cabeça do paciente para um lado e dê suporte para a cabeça com um travesseiro pequeno;

Posicione um pequeno travesseiro sob o abdome do paciente, abaixo do nível do diafragma;

Dê suporte para os braços em posição flexionada, que estejam ao nível dos ombros;

Dê suporte para as pernas com travesseiros para elevar os dedos dos pés.

Page 62: Semiologia slide pronto 19112012 (1)

Posição de Fowler

Fontes: Fundamentos de enfermagem; Potter, 2012; 7ª edição

Indicações

Para pacientes que apresentam dificuldades respiratórias, no momento da alimentação, do pós- operatório nasal, buço maxilo e tireoidectomia

Justificativa

Eleva o nível de trabalho para o seu centro de gravidade e melhora a segurança do paciente e a sua

O uso da gravidade ajuda a prevenir lesões

Reduz a ansiedade e aumenta a cooperação do paciente

Região poplítea

Page 63: Semiologia slide pronto 19112012 (1)

Passo a passo posição de Fowler

Eleve a cabeceira do leito em 45 a 60 graus;

Coloque a cabeça do paciente contra o colchão ou em um pequeno

travesseiro;

Use travesseiros para dar suporte para os braços e mãos, se o paciente não

tiver controle voluntário ou uso das mãos e dos braços;

Posicione o travesseiro na parte inferior da coluna;

Coloque um travesseiro pequeno ou um coxim sob a coxa;

Coloque um travesseiro pequeno ou um coxim sob os tornozelos .

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Posição de Fowler com apoio

Eleve a cabeceira da cama em 45 a 60 graus;

Posicione o paciente em posição sentada o mais reto possível ;

Posicione a cabeça em um pequeno travesseiro, com o queixo levemente

para frente. Se o paciente for totalmente Incapaz de controlar os

movimentos da cabeça, evite a hiperextensão do pescoço;

Flexione os joelhos e o quadril utilizando travesseiros ou cobertores

dobrados sob o joelho;

Dê suporte para os pés em dorsiflexão, usando uma órtese para tornozelo-

pé ou um tênis com salto alto.

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POTTER, P.; PERRY, A.G. Fundamentos de

enfermagem. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.