Revista Ietec - Abril/Maio - Edição 36

A Importância da inovaçãocomo estratégia de umaempresa de sucessoPor Luiz Eduardo Serafim

Carlos Calmanovici,Presidente da Anpei

Inovação é sinônimo de resultados

Inovação é peça-chave para competitividade

nacional

Você aprende com os outros?Exercícios para mantera mente abertaPor Gisela Kassoy

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o • Criatividadeeinovaçãoparasustentabilidade,porRonaldoGusmão•5• AImportânciadainovaçãocomoestratégiadeumaempresadesucesso,porLuizEduardoSerafim•11• Vocêaprendecomosoutros?Exercíciosparamanteramenteaberta,porGiselaKassoy•13• Agoramaisdoquenuncaémomentodecriar,inovarparasediferenciar!,porMariaInêsFelippe•18

• Ietecemdestaque•14• Ensinaquemsabefazer•16

• Inovaçãoépeça-chaveparacompetitividadenacional•6

• Inovaçãoésinônimoderesultados•8

Tiragem: 15.000 exemplares

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Opinião

Curtas

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PRESIDENTE: Ronaldo Gusmão / DIRETORIA | Diretor de Pós-Graduação: Mauri Fortes / Diretor de Marketing: Paulo Emílio Vaz / Diretor de Operações e Produto: José Ignácio Villela Jr / COORDENAÇÕES | Financeiro: Sérgio Ferreira / Administrativo: Marcelo Pereira / Ensino: Fernanda Braga / Treinamento: Priscila Rangel / Relacionamento: Ana Paula Rancanti / Sistemas de Informação: Gislene Perona / Comunicação e Marketing: Jorge Cortez / Vendas: Sheyla Matos / COORDENAÇÕES TÉCNICAS | Meio Ambiente: Luiz Ignácio Fernandez de Andrade / Sistemas Industriais: José Ignácio Villela Jr / Mineração: Jorge Valente / Manutenção: José Henrique Egídio / Tecnologia da Informação: Antônio de Pádua / Telecomunicações: Hudson Ribeiro / Gestão de Projetos: Clênio Senra, Ivo Michalick e João Carlos Boyadjian / Gestão de Energia: Wanyr Romero Ferreira / Gestão de Negócios: Wilson Leal / Responsabilidade Social: Helena Queiroz / Inovação e Criatividade: José Henrique Diniz e Terezinha Araújo / Sustentabilidade: Antônio Claret Oliveira | REVISTA IETEC | Projeto Gráfico: Marcos Rosa / Jornalista Responsável: Tatiana Moraes (10956/MG) / Impressão: Paulinelli / Foto capa: Divulgação / Anpei

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Responsabilidade Social• Responsabilidade Social Corporativa 26 e 27 de abril • Gestão do Voluntariado Corporativo 5 e 6 de maio • Incentivos Fiscais Aplicados a Projetos de Responsabilidade Social 12 e 13 de maio• Comunicação e Responsabilidade Social 14 e 15 de junho• Elaboração de Projetos Sociais 27 e 28 de junho


• Implantação e Gerenciamento de Projetos • 4 a 8 de abril

• Gerenciamento de Projetos • 28 e 29 de abril • Gerenciamento de Projetos com a Utilização do MS Project 2007 • 9 a 11 de maio • Gestão de Portfólio de Projetos • 12 e 13 de maio

• Planejamento e Controle de Custos de Projetos • 23 e 24 de maio

• Gerenciamento de Partes Interessadas • 24 e 25 de maio

• Gestão da Mudança em Projetos de TI • 26 e 27 de maio

• Gerenciamento de Projetos de Capital • 6 e 7 de junho • Preparatório para Exame PMP • 8 de junho a 18 de agosto

• Viabilidade Econômico-Financeira de Projetos • 20 e 21 de junho

• Implantação e Gerenciamento de PMO (Project Management Office) • 21 e 22 de junho

• Negociação para Gerentes de Projetos • 27 e 28 de junho

• Gerenciamento de Projetos • 29 e 30 de junho

Cursos

"Eu esperava obter uma visão geral sobre implantação e gerenciamento de projetos. Minhas expectativas foram plenamente atendidas. Tenho certeza que poderei aplicar meu conhecimento no meu dia a dia." Bruno Malta Analista da ArcellorMittalEx-aluno do curso Implantação e Gerenciamento de Projetos


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MBA Gestão de ProjetosClassificado entre os melhores do Brasil

“Mas, afinal, o que é inovação? Questões sobre a razão de inovar, como inovar, quando inovar, o que inovar, o que se ganha com a inovação são recorrentes, pois compreender os conceitos não é o suficiente. É preciso praticá-los, mas para isso é preciso compreender sua dinâmica. De forma simplista, a inovação refere-se ao conhecimento (tácito ou explícito), à informação (dispersa ou não) e à criatividade (algo diferente ou novo), o que pressupõe que o processo e todo processo deve ser objeto de gestão”.

Criatividade e inovação são fundamentais para o aumento da produtividade, que está essencialmente ligado a produzir mais e melhor, em menos tempo, com menos matérias primas, menos energia, em menor espaço, e, mais enfaticamente, respeitando o meio ambiente e a cultura local.

Temos que alcançar índices de produtividade internacional, mesmo que seja da produção local para uso local, pois a competição, queiramos ou não, é global, do sanduíche ao automóvel, do milho ao computador. Mas temos que estar vigilantes ao dumping ambiental e social praticados por outras nações.

Nos “trabalhadores do conhecimento” – termo utilizado por Peter Druker para definir o trabalhador atual, que utiliza suas competências intelectuais, e não as físicas, como principal motor para desempenhar suas funções – a produtividade toma uma

dimensão ainda maior, pois a inovação é inerente a esses profissionais. Ela está presente em todas as etapas, nos processos, nos negócios, na gestão e nos produtos.

Os trabalhadores precisam ser criativos, se reinventar a cada instante,

e isso demanda tempo. É preciso, ainda, ser analítico, o que também exige tempo. E assim o sistema se realimenta, positivamente ou negativamente.

Estamos entrando em uma era na qual o conhecimento e a sua aplicação imediata passam a ser vitais: a sustentabilidade vai exigir um nível de inovação capaz de influenciar até mesmo o nosso modo de ver, de sentir, de desejar e de pensar. Estamos falando de mudanças radicais para as próximas décadas.

Neste novo cenário global, no qual a luta pela sobrevivência do ser humano no planeta também estará cada dia mais evidenciado, haverá uma competição mais acirrada nos modos de produção e consumo. E é neste novo cenário que precisamos focar agora. Afinal, o tempo será implacável.

A competitividade por novos produtos e serviços que levem em consideração a sustentabilidade do planeta será implacável. A economia criativa e a economia verde irão se encontrar – aliás, já estão juntas em inúmeros empreendimentos, vide o projeto Ecomagination da GE.

A economia criativa foca na imaginação e na inovação, que não se traduzem somente em tecnologia, serviços ou produtos inovadores, mas em modelos de negócios, processos e gestão. Veja a indústria do software, como se organiza, produz e distribui

seus produtos e serviços. Compare com o carnaval, que faz parte da indústria da dança. Ambos são totalmente diferentes no modelo de negócio, no processo e na gestão. Compare como o carnaval de Salvador, do Rio de Janeiro e de Recife, por exemplo, são completamente diferentes nos quesitos analisados anteriormente. Em comum eles têm apenas os objetivos finais: divertir e arrastar multidões.

A base da economia criativa são as pessoas, que, orientadas pelo conhecimento desenvolvem uma economia auto-sustentável, do artesão ao arquiteto da informação.

A economia verde, cujo mundo é esférico e finito, associada à economia criativa será fundamental para a desmaterialização e a descarbonização da economia tradicional e para o alcance da sustentabilidade do planeta. Já consumimos 30% a mais do que a terra é capaz de regenerar e, mesmo assim, bilhões de pessoas ainda passam fome e sede diariamente.

Criatividade para a inovação e inovação para a sustentabilidade do ser humano no único planeta habitável do universo.

ietec.com.br • abril/maio 5

RONALDO GUSMÃOPresidente do Ietece coordenador-geral da Ecolatina

Criatividade e inovaçãopara sustentabilidade O

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Criatividade para a inovação e inovação paraa sustentabilidade do ser humano no únicoplaneta habitável do universo

Divulgação Ietec/Leandro Bifano

6 abril/maio • ietec.com.br

"A união de forças do Estado com o governo e as academias é

de importância fundamental para

que a inovação seja estrutural”

Cap

a

Inovação é peça-chave paracompetitividade nacional

“Evoluir de forma tímida é andar para trás”, afirma o presidente da Anpei, Carlos Calmanovici

A máxima “quem detém a informação detém o poder” caiu por terra. Na Era do Conhecimento, profetizada por Alvin Toffler, as empresas e profissionais que desejam vencer no mercado devem saber converter a informação em resultados concretos. Devem inovar, transformar ideias em ações capazes de mudar positivamente o cenário corporativo e, consequentemente, o nacional.

A afirmação é do presidente da Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei), Carlos Calmanovici. De acordo com ele, a economia mundial chegou a um ponto em que “evoluir de forma tímida é andar para trás”. “Os países do Bric, que disputam com o Brasil lugar de destaque na economia, estão progredindo de maneira bastante relevante neste segmento”, diz.

Prova disso é o documento "Estratégia Nacional de Desenvolvimento de Patentes (2011- 2020)", publicado em novembro último pelo Escritório Estatal de Propriedade Intelectual da China. No texto, fica clara a aposta em inovação: a meta do país para pedidos anuais de patentes até 2015 é de 2 milhões.

Se no atual cenário brasileiro – com juros altos, real valorizado e dificuldade até mesmo de assimilação do conceito “inovação” pelas organizações – os produtos chineses já incomodam, se a meta do país asiático for atingida, a competitividade nacional ficará ainda mais abalada.

Para evitar o quadro, o presidente da Anpei, associação representante de 194 empresas

que, juntas, são responsáveis por 2/3 dos investimentos nacionais, afirma que algumas ações são imprescindíveis. A primeira delas é promover a integração ensino / indústria / governo, um dos objetivos da Anpei, que possui, inclusive, um comitê específico de estímulo.

“A interface da Anpei com instituições públicas, como Institutos de Ciência e Tecnologia (ICTs) e Fundações de Amparo à Pesquisa (FAPs), empresas privadas e provedoras de educação é enorme.

A capilaridade da Associação, que é nacional e atua em todas as regiões, também é um fator favorável”, comenta.

A união de forças do Estado com o governo e as academias é de importância fundamental para que a inovação seja “estrutural”. Ou seja, capaz de gerar resultados positivos e crescentes no longo prazo, mesmo frente a intervenções externas, como instabilidades financeiras. Este modelo, segundo o presidente da

Anpei, é exatamente o utilizado pelas nações mais desenvolvidas.

A integração é importante, ainda, para o desenvolvimento dos recursos humanos, um dos entraves da economia moderna. Calmanovici explica que o Brasil experimentou um crescimento voraz nos últimos tempos, fator que aumentou, ainda mais, o gap entre a demanda por mão de obra qualificada e a oferta de profissionais das mais diversas áreas.

De acordo com ele, o país forma excelentes pesquisadores, mas a maioria está voltada exclusivamente para a academia. Alocados na indústria, estes profissionais poderiam contribuir de forma mais intensa para o desenvolvimento do país. “O Brasil possui cursos reconhecidos até mesmo no exterior. Porém, esses cursos têm viés de formação científica, acadêmica. O país está carente de profissionais inovadores, empreendedores”, diz.

Apesar dos gargalos, Calmanovici ressalta que o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), com o apoio da Anpei, tem agido de forma sistêmica para melhorar o cenário da inovação brasileira. Como exemplo, ele citou as investidas do MCT para agilizar a logística na importação de materiais e insumos para pesquisas.

A Receita Federal dará prioridade à análise desses materiais e um esforço integrado da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Infraero, Sistema de Vigilância Agropecuária (Vigiagro) e CNPq garantirá mais velocidade ao processo.

Engenheiro Químico formado pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Obteve o mestrado pela Universidade Federal de São Carlos (Departamento de Engenharia Química) e o doutorado pelo Instituto Nacional Politécnico de Toulouse (França).

Possui diversos cursos de aperfeiçoamento

profissional, tendo participado de vários seminários e congressos nacionais e internacionais nas áreas de Desenvolvimento de Produtos, Desenvolvimento de Processos, Gestão da Inovação entre outros. Tem mais de 20 anos de experiência profissional, principalmente nas áreas de P&D, Assistência Técnica e Inovação e Tecnologia. Já orientou ou co-orientou diversas teses de mestrado e doutorado no IPT, UNICAMP e UFSCar e tem diversos artigos, patentes e monografias publicadas.

Foi pesquisador do IPT e atuou nas Empresas Akzo, Rhodia e Oxiteno. Nos últimos anos, assumiu diversas responsabilidades na área de Inovação & Tecnologia do Grupo Odebrecht, na Braskem e, atualmente, na ETH Bioenergia.

Faz parte do Conselho Editorial do Brazilian Journal of Chemical Engineering, é membro do Conselho Superior da ABEQ (Associação Brasileira de Engenharia Química) e é presidente da Anpei (Associação Nacional de P&D das Empresas Inovadoras).


Outra ação citada pelo presidente da Anpei foi a Lei do Bem (Lei 11.196), que prevê incentivos fiscais a empresas que desenvolverem inovações tecnológicas, seja na concepção de produtos, no processo de fabricação ou na agregação de novas funcionalidades ou características ao produto ou processo.

Entretanto, apesar de considerar a Lei do Bem um avanço, Calmanovici afirma que alguns pontos devem ser trabalhados. Como parte dos incentivos da Lei 11.196 são oriundos do abatimento de Imposto de Renda e Contribuição

Social sobre o Lucro, as corporações que optam pelo lucro real têm mais benefícios, deixando à margem aquelas inseridas no simples nacional e no lucro presumido.

Além disso, mesmo as que estão aptas a receber os benefícios têm poucas informações sobre a lei, fator que age como entrave. “A Lei do Bem deve ser mais disseminada”, afirma.

Com as ações do MCT, as investidas da Anpei e a disseminação da Lei do Bem, entre os demais estímulos de fomento à inovação, a próxima Pesquisa de Inovação Tecnológica

(Pintec), realizada pelo IBGE, deve apontar dados melhores do que o verificado na última edição (2005 a 2008). Nesse período, embora tenha havido aumento do índice de inovação das empresas, o investimento em P&D apresentou recuo na comparação com a publicação anterior.

“É um cenário que só poderá ser explicado com o tempo. Porém, se analisarmos todos os dados veremos uma evolução positiva, apesar de não ser o que esperávamos. Acredito que o mercado esteja mais maduro para que a próxima edição traga dados melhores”, finaliza.

“"O país está carente de profissionais inovadores, empreendedores", diz o presidente da Anpei, Carlos Calmanovici.

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Divulgação / Anpei

Inovação é peça-chave paracompetitividade nacional

PERFIL - CARLOS CALMANOVICI


Pare um instante e reflita: quando foi a última vez que a empresa para a qual você trabalha inovou? E você, lembra-se da última vez que transformou ideias em resultados? Se a resposta foi “há pouco tempo” para uma – ou até para as duas questões – e você está contente com o resultado, é hora de se preocupar. Empresas e profissionais realmente competitivos são inquietos com relação a melhorias, sejam elas em processos, produtos, mercado ou gestão.

Essa “inquietude”, entretanto, não deve ser desordenada. Pelo contrário. Para que ideias sejam transformadas em resultados, existem técnicas e ferramentas eficazes, que podem reduzir os prazos e os riscos do projeto. Em consequência, cai o custo, ou, tão importante quanto – principalmente quando o assunto é inovação – fica mais fácil prever o gasto total do projeto.

As maneiras mais indicadas para fazer com que mudanças gerem retorno para as empresas serão apresentadas e debatidas no Seminário Nacional de Inovação e Criatividade, promovido pelo Ietec, nos dias 6 e 7 de abril, no Hotel Mercure, em Belo Horizonte (MG). O evento será composto por 20 palestras, ministradas pelos mais renomados profissionais da área.

Conceito - Na avaliação do diretor da consultoria especializada em

inovação Inventta, Ricardo Creazzo Puga, para que a empresa possa gerir a inovação com sucesso, alguns passos são fundamentais. De acordo com Puga, um dos palestrantes do Seminário, o principal deles é a familiarização do conceito “inovação” tanto pela direção quanto pelos funcionários.

“Muitas pessoas pensam que ter boas ideias ou fazer algo de maneira diferente é inovar. Se a ideia ou o processo não der resultado, não é inovação. Pode ser criação ou invenção, mas não inovação”, afirma.

Outro ponto levantado pelo diretor da Inventta, empresa que atua em toda a América Latina e possui escritórios em Campinas (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG) e

Bogotá, na Colômbia, é a valorização do conceito. Ele comenta que de nada adianta a direção e os funcionários da organização conhecerem o termo se ele não é levado a sério.

A próxima etapa é alinhar a ideia à estratégia da empresa. A partir deste ponto, começa a gestão da inovação. “Vejo empresas que sofrem por quererem inovar, mas não sabem como começar, ou o que esperar. É necessário destinar recursos para que o projeto saia do papel, definir critérios para que a inovação seja implantada e comunicar a todos sobre as mudanças”, comenta.

Ideias Compartilhadas - O ambiente criativo, uma das bases do processo inovador, é especialidade do sócio-fundador e responsável pelos projetos especiais da Radix Engenharia, Flávio Waltz, que também realizará palestra no Seminário Nacional de Inovação e Criatividade do Ietec, em abril. Waltz afirma que na Radix os funcionários são incentivados a opinar sobre os projetos e a participar de reuniões de brainstorm, entre outros.

“Colocamos os principais problemas e os funcionários opinam. Como todos nós temos culturas, hobbies, perfis e atividades diferentes, analisamos o mesmo problema sob diferentes pontos de vista. A possibilidade de alguém pensar em uma solução é muito maior”, explica.

InovaçãoCen

ário

INOVAÇÃO CRIATIVIDADE,a ser realizado em Belo Horizonte nos dias 6 e 7 de abril,discute ferramentas e técnicas para a transformação de ideias em resultado

Por Tatiana Moraes

As boas ideias recebem premiações. O “prêmio”, entretanto, não é em dinheiro, ou bens. A empresa adota a “meritocracia”. Conforme explica o sócio-fundador, dar o crédito do sucesso ao funcionário é justo e fator motivador. “Valorizamos realmente os nossos funcionários. Trabalhamos para que as equipes estejam sempre integradas”, diz.

Para unir os times, estimular o ambiente criativo e manter o clima no trabalho agradável, a Radix desenvolveu um programa de recursos humanos diferente. No programa, estão incluídas desde partidas de futebol até campeonato de vídeo game, passando por paintball e formação de bloco de carnaval.

“Passamos mais tempo com nossos colegas de trabalho do que com nossa família. É importantíssimo que o convívio entre os profissionais seja agradável. Além disso, às vezes, todos precisam de um break para pensar melhor”, justifica.

Apesar de a empresa possuir uma cultura de estímulo às novas ideias, Waltz garante que a produtividade, ou seja, colocá-las em prática e fazer com que haja resultados concretos, é a principal parte do processo.

Banco de Ideias - O estímulo à geração de ideias também é aplicado na Vale S/A. Conforme afirma a gerente de Inovação da mineradora, Ana Cláudia Freire, outra palestrante do Seminário do Ietec, ainda neste ano a empresa irá incrementar o Banco de Ideias. Com a atualização, os funcionários poderão comentar as sugestões dadas pelos colegas para a melhoria da empresa.

Para que o Banco de Ideias chegasse a este ponto de maturidade, Ana Cláudia diz que um planejamento minucioso foi realizado. “Analisamos a composição de um banco de ideias, a melhor forma de fazer a comunicação e a integração, definimos critérios rigorosos de priorização das ideias e

Cen

ário

Arquivo Pessoal


alinhamos a inovação à estratégia da empresa. Depois, foi necessário escolher uma forma de captura das sugestões”, afirma.

Com a possibilidade de os funcionários comentarem as sujestões dos colegas o desafio de agregar o conhecimento será ainda maior. O motivo é o porte da empresa: a Vale é uma mineradora com aproximadamente 60 mil empregados diretos.

Primeira do Ranking - Também multinacional, o Grupo Usiminas aposta fortemente em inovação. Tanto que é a empresa privada que mais registra patentes no Brasil. Ao todo, são mais

de 400. O número fica ainda mais expressivo quando os negócios das empresas do grupo são analisados de perto.

Conforme afirma o diretor de Pesquisa e Inovação da Usiminas, Darcton Policarpo Damião, outro palestrante de destaque do Seminário Nacional de Inovação, o ciclo de inovação na siderurgia, por exemplo, gira em torno de 40 anos, enquanto no segmento de Tecnologia da Informação o ciclo fica entre um e dois anos.

“Inovar é fator determinante para empresas competitivas. É importante que haja uma governança para organizar e orientar a inovação com base nas estratégias da empresa”, conclui.

Flavio WaltzSócio-fundador e responsável pelos projetos especiaisda Radix Engenharia

Um consenso sobre a inovação tecnológica no Brasil

Observando a criatividade dos comerciantes da favela de Heliópolis, em São Paulo, para atender as necessidades de de abastecimento (...)

O Globo | 15/02/2011

São Paulo – Por transformar passageiros de ônibus em viajantes frequentes de avião, a companhia aérea Azul foi considerada uma

das 50 empresas mais inovadoras do mundo, de acordo com a revista americana Fast Company. A companhia é a única

brasileira a figurar no ranking, onde aparece na 47ª posição. (...)

Exame – Luciana Carvalho | 17/02/2011

Cursos

FAT repassa R$ 320 milhões para Finep financiar inovação

Os ministros Aloizio Mercadante, da Ciência e Tecnologia, e Carlos Luppi, do Trabalho, acertaram (...)

Finep | 01/03/2011

A indústria brasileira vem perdendo espaço no mercado doméstico para os produtos importados e também

perdeu competitividade para concorrer em outros países com produtos “made in China”, “made in Coreia”, “made in” algum

país asiático. Embora o câmbio seja hoje apontado como o grande (...)

Valor Econômico - Heloísa Magalhães

Fapemig e FPT levam doutores para fábrica

Em dezembro de 2004, durante encontro nacional do Centro de Pesquisas, em Belo Horizonte, a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep - Ministério de Ciência e Tecnologia) fez protesto contra a permanência de mestres (...)

Hoje em Dia | Nairo Alméri |

03/03/2011

Ousadia na formulação de uma politica tecnológica e de inovação é a receita básica - embora reconhecida como nada trivial - para o governo de Dilma Rousseff. O presidente

do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), Pedro Passos, diz que a indústria brasileira vem sofrendo perda sistêmica de competitividade devido,

em especial, à burocracia, tributação e juros. Mais recentemente a situação foi agravada com a valorização do real.

Valor Econômico | Heloisa Magalhães e Francisco Goes | 02/03/2011

Política de inovação do país precisa ser mais ousada, avalia presidente do Iedi

Inovação deve ter foco, dizem analistas

Azul é uma das 50 empresas mais inovadoras do mundo

Todas as matérias estão disponíveis no site techoje.com.br

A General Electric teve uma maneira inovadora de apresentar novidades relacionadas ao surgimento da chamada rede

elétrica inteligente (smart grid): a companhia pediu ideias.Em julho de 2010, a GE lançou o que

chamou de um "Desafio Ecomagination", uma competição em (...)

Valor Econômico - Heloísa Magalhães 4/02/2011

GE abre suas portas para ideias inovadoras

Desde 2009 a China assumiu a posição de maior parceiro comercial do Brasil em valores transacionados (o segundo lugar é ocupado pelos Estados

Unidos, posto já ameaçado pelo terceiro, a Argentina). As exportações deram um salto, mas as importações cresceram relativamente até mais, de

modo que o saldo comercial em favor do Brasil (...)

O Globo | 20/02/2011

Inovação é arma na disputa com chineses

• Gerenciamento de Projetos de Software com Ênfase em Planejamento 4 a 14 de abril

• Gestão de Serviços de TI - ITIL 13 a 15 de abril • Governança de TI na Prática Uma Abordagem com Base na ITIL, COBIT, e ISO/IEC 20.000 4 a 6 de maio

• Modelagem de Processos 23 a 27 de maio

• Gestão da Mudança em Projetos de TI 26 a 27 de maio

• Gestão do Relacionamento com o Cliente 7 a 16 de junho

"Esperava receber uma visão objetiva sobre a modelagem de processos de maneira a me auxiliar de forma prática na conduta em minhas atividades diárias. Esta expectativa foi atendida plenamente pelo alto grau de conhecimento e capacidade de elucidar questões por parte da instrutora. Ambiente agradável, propicio para aprendizado."Rodrigo dos Santos Costa Analista de Negócios da CABTEC Ex-aluno do curso Modelagem de Processos

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A 3M é uma das empresas mais inovadoras do mundo. Em seus laboratórios,

nascem produtos que tornam nossa vida mais fácil e melhor como a fita crepe Scotch®, o bloco de recados Post-it®, a esponja Scotch-Brite ® e a fita DurexMR.

Para muitas empresas, a transformação de idéias em sucessos comerciais é chamada de inovação, que consiste na aplicação prática e disciplinada da criatividade, com profundo investimento em desenvolvimento do conhecimento, para gerar valor na forma de produtos, serviços e processos comercialmente viáveis.

As empresas que desejam implementar um processo consistente de inovação devem entender que esse é um processo de longo prazo e que requer comprometimento e investimentos consistentes.

Embora seja inadequado pregar uma “receita de bolo” para a empresa que busque a inovação, há certamente muitos princípios essenciais para uma organização inovadora.

Certamente, ações isoladas e pontuais não são capazes de transformar a organização.

O ideal é que a inovação faça parte da cultura organizacional e possa permear todas as áreas da companhia. Por isso, para ser eficaz, deve fazer parte da visão e estratégia da organização, ser liderada pela alta gerência, ter metas desafiadoras e receber mensuração constante.

A liderança da empresa é fator primordial na condução desta transformação cultural. São os líderes que encorajam funcionários a assumir riscos; que orientam e desafiam as equipes a perseguir o melhor resultado; que avaliam e priorizam as novas ideias; que direcionam os investimentos e as estratégias para o futuro da empresa.

Outro ponto discutido na questão da inovação é a culura de tolerância a erros. Desde cedo, a cultura 3M aceita o fato de que erros serão cometidos na busca dos resultados. Se é desejado que os funcionários assumam riscos e tentem soluções novas, é provável que algumas

vezes fracassem. Entendemos que o erro é inerente ao empreededorismo e à inovação.

O modo como a empresa se organiza também influencia sua capacidade de inovação. Na 3M, a célula básica de gestão é a unidade de negócio e seus membros recebem grande autonomia para alcançar o crescimento de suas áreas. No Brasil, são mais de 35 unidades com suas respectivas estruturas de vendas, marketing e pesquisa. Em geral, são estruturas enxutas, focadas em segmentos, permitindo que a empresa esteja sempre próxima de seus clientes, identificando necessidades que se transformarão em novos produtos. A inovação nasce com os clientes e não dentro de escritórios e laboratórios.

Outro requisito importante para uma cultura de inovação é a gestão do conhecimento e o incentivo à colaboração. Em empresas como a 3M, temos ferramentas e processos que promovem o intercâmbio de conhecimento entre pessoas e áreas, estimulam o “job rotation” de funcionários, garantem o registro de parte das descobertas geradas em bancos de dados robustos, divulgam as melhores ações a serem replicadas por toda a organização em eventos presenciais, reuniões à distância, redes sociais e outros mecanismos.

Através do trabalho em equipe e intensa colaboração, a 3M mantém um fluxo permanente de novos produtos.

A comunicação fluente, processos de avaliação de performance, programas de reconhecimento, estruturas de P&D eficientes, entre outros ”ingredientes”, colaboram para compor nossa cultura organizacional, baseada na inovação.

A 3M acredita francamente que inovação não é acidental.

Mais que tudo, a inovação depende principalmente de pessoas, de líderes que encorajam e desafiam, de clientes que expressam suas necessidades e opiniões durante o processo e, finalmente, de equipes que trabalham com determinação e imaginação, em ambientes que incentivam o empreendedorismo e reconhecem significativamente as iniciativas inovadoras.

A importância da inovação comoestratégia de uma empresa de sucesso

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Arquivo Pessoal

LUIZ EDUARDO SERAFIM Gerente de Marketing Corporativo e Serviços ao Consumidor da 3M do Brasil. Embaixador de Inovação da 3M. Palestrante do Seminário Nacional de Inovação e Criatividade do Ietec.

O ideal é que a inovação faça parte da cultura organizacional e possa permear todas as áreas da companhia

• Mapeamento e Gerenciamento de Processos (Rastreabilidade de Processos) • 4 e 5 de abril

• Manufatura Enxuta - Lean Manufacturing • 5 e 6 de abril

• Gerenciamento da Logística • 6 e 7 de abril

• Análise Econômico-Financeira na Administração de Compras • 7 e 8 de abril

• Administração de Custos e Produtividade • 13 e 14 de abril

• CEP - Controle Estatístico do Processo • 14 e 15 de abril

• Formação do Preço de Vendas e Análise Tributária • 14 e 15 de abril

• Desenvolvimento e Avaliação de Fornecedores • 25 a 27 de abril

• Liderança em Equipes de Produção • 28 e 29 de abril

• Importação - Compras Internacionais • 3 e 4 de maio

• Indicadores de Desempenho da Qualidade • 3 e 5 de maio

• Custos Industriais - Formação do Custo do Produto • 9 e 10 de maio

• Benchmarking • 10 e 11 de maio

• Indicadores de Performance Logística (KPI's) • 12 de maio

• Planejamento, Organização e Execução de Investimentos • 24 a 26 de maio

• Planejamento, Programação e Controle da Produção • 6 e 7 de junho

• Planejamento e Controle de Estoque • 8 e 9 de junho

• Sistemas e Técnicas de Troca Rápida de Ferramentas • 16 de junho

• Custos e Formação de Preços Industriais • 20 e 21 de junho

• Negociação em Compras • 28 e 29 de junho

Cursos

“O curso atendeu às minhas expectativas, contribuindo muito para o aprimoramento das minhas atividades na empresa.”Ivanir José S. Moreira Técnico de Processo da Novelis do BrasilEx-aluno do curso Planejamento, Programação e Controle da Produção





• Gerenciamento Total de Equipamentos para a Produtividade - TPM 25 e 26 de abril

• Segurança na Manutenção 26 e 27 de abril

• Auditoria em Manutenção 12 e 13 de maio

• Gestão de Custos e Investimentos em Manutenção 17 a 19 de maio

• Eliminação de Erros e Defeitos na Manutenção 19 e 20 de maio

• Manutenção Autônoma 9 e 10 de junho

• Gestão de Projetos de Paradas 27 e 28 de junho

“O curso de Planejamento,Programação e controle da Manutenção atendeu as expectativas de mercado em relação as diretrizes de manutenção no cenario brasileiro atual. Muitos empregadores não conhecem e não apoiam a instalação do PCM em sua fábrica, por falta de conhecimento. O papel do IETEC é divulgar essa informação num âmbito estadual e tambem nacional.” Ivens Cavalcanti Rodrigues Manutenção da Itambé Ex-aluno do curso Planejamento, Produção e Controle da Manutenção

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Veja a programação completa dos cursos no site:

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Há um mito de que o empreendedor bem sucedido é aquele que teve uma ideia e lutou por ela de maneira cega e obstinada. Além disso, existe uma crença de que ideias surgem num

estalo, sem grande influência de outros.

A realidade nem sempre é essa: a maioria das ideias surge a partir da comunhão de palpites (que o diga Steven Johnson, autor de Where Good Ideias Came From –De onde vêm as boas ideias, em tradução

livre) mesmo nos empreendimentos baseados em ideias inovadoras, é fundamental conhecer o mercado, visualizar tendências,

aprender sobre o operacional da realização e distribuição do novo produto ou serviço.

Percebo, no meu trabalho com inovação, que aprender com o outro exige mais do que procedimentos formais. É preciso uma mentalidade aberta, força de vontade para ultrapassar preconceitos, mudar a forma de atuação, quebrar paradigmas e sair da zona de conforto.

Antes mesmo de pedir opiniões ou testar produtos é necessária uma competência específica. Além da atitude, é preciso treino.

Elaborei alguns exercícios para o desenvolvimento dessa competência. Experimente. Além de úteis, são divertidos

• Converse com pessoas com profissões, valores e estilos de vida diferentes do seus. Substitua a tentação de julgar pelo desejo de aprender ou de se deixar surpreender. Curta a experiência.

• Não se irrite nem desista de projetos que tomaram rumos diferentes dos previstos. Tampouco considere

que houve um erro a ser corrigido. Apenas saboreie a surpresa e procure as oportunidades embutidas nela

• Se muitas pessoas atacarem uma ideia sua não desista. Por outro lado, não insista buscando argumentos para provar que a proposta é boa e vai dar certo. Aceite os aspectos negativos da ideia e veja como contorná-los.

• Esta atitude de “nem tanto ao mar, nem tanto à terra” vale também para a intuição. Acreditar cegamente nela é tão perigoso quanto negligenciá-la. Confirme seus palpites com os de outras pessoas e, quando possível, com dados concretos.

• Da próxima vez que VOCÊ ouvir uma proposta absurda, considere que seu interlocutor a considera válida. (Se não, para que contar?) Portanto, use a proposta como um pretexto para uma reflexão e analise a ideia em busca do pode ser aproveitado. Este exercício é útil também quando seu interlocutor estiver “viajando na maionese”. De preferência, viaje um pouco junto com ele.

• Da próxima vez que você for criticado, não ignore a critica ou menospreze quem o criticou. Vá em busca de alguma dica interessante. Provavelmente você vai encontrá-la

• Quando souber de alguém que foi extremamente bem sucedido em algo que você gostaria de ter conquistado (por exemplo, ele emagreceu, passou a ganhar muito dinheiro, foi promovido) evite a inveja. Apenas tente ver o que pode aprender com ele.

• Procure imaginar como funciona a cabeça de seu interlocutor, cliente ou chefe. Ele pende mais para o otimista ou para o pessimista? Se vê na obrigação de elogiar ou está mais treinado a criticar? Entendendo o ponto de partida dele, você poderá aproveitar melhor suas contribuições.

Encontre formas de adquirir gostinho pela novidade, iniciando com aquelas que nas quais você não precisa acertar. Ao conversar com as pessoas, tenha em mente o aprendizado, a troca, a criação conjunta. Você vai ver como funciona!

Você aprende com os outros? Exercícios para manter a mente aberta

Tel. (31) 3223.6251 / 3116.1000 • [email protected]. Tomé de Souza, 1065 • Savassi • Belo Horizonte


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Arquivo Pessoal

GISELA KASSOY Especialista em Criatividade, Inovação e Adoção de Mudanças. Realizou trabalhos em quase todo o país e nos EUA, Europa e América Latina. Palestrante no Seminário de Inovação e Criatividade do Ietec.

É preciso uma mentalidade aberta, força de vontade para ultrapassar preconceitos, mudar a forma de atuação, quebrar paradigmas e sair da zona de conforto


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Ietec em destaque

Cursos gratuitos online Desde o início do ano, o Ietec oferece cursos online gratuitos em diversas áreas do conhecimento. Com carga horária de duas a seis horas, os cursos são indicados para quem precisa se atualizar com horários flexíveis e resultados imediatos.

São eles: Introdução à Certificação PMP; Gestão da Inovação; Administração de Contratos; Logística Integrada; Gestão Estratégica Ambiental; Contabilidade para não Contadores e Planejamento e Controle de Manutenção. Ao final do treinamento, o participante recebe um certificado, emitido mediante verificação de desempenho.

Além dos cursos, os interessados têm acesso a testes de conhecimentos em gestão de projetos e de inovação, também gratuitos. Oportunidade para você atualizar seus conhecimentos com a qualidade do ensino presencial do Ietec! Inscrições pelo site www.ietec.com.br/virtual.

Coordenador dos cursos de projetos do Ietec é o novo presidente do PMI-MG Tomou posse, em fevereiro, a nova diretoria do PMI-MG. Dos sete profissionais que assumiram o capítulo mineiro, dois fazem parte do corpo docente do Ietec: Ivo Michalick, coordenador dos cursos de Gestão de Projetos da instituição, como presidente, e Rosânia de Castro Fernandes, professora da pós-graduação e dos MBAs, como diretora de Certificação e Desenvolvimento Profissional.

Durante o pronunciamento de posse, Michalick afirmou que a integração dos membros será um dos pilares de sua gestão. “Quero ver a nossa sede movimentada por eventos técnicos e reuniões de trabalho, que a gente se reconheça nas ruas. Em suma, quero que nossa participação no capítulo seja um fator relevante para nosso crescimento pessoal e profissional”.

Ietec realiza workshop sobre inovação e criatividade para funcionários do BB Cerca de 40 gerentes de relacionamento com o setor público de diversas agências do Banco do Brasil de Minas Gerais participaram do miniworkshop “Inovação e Criatividade no Ambiente Empresarial”, realizado no dia 2 de março, pelo Ietec, na sede do BB.

O evento integrou o Encontro de Estratégias de Planejamento da Superintendência Regional de Minas Gerais do banco, e foi conduzido pelos coordenadores dos cursos de inovação do Ietec, José Henrique Diniz e Terezinha Araújo.Diniz abordou o tema “O que é inovação? Criatividade aplicada à Inovação”. Já Terezinha discutiu o assunto “gestão de ideias” com os participantes e administrou dinâmicas para desenvolver a criatividade.

As organizadoras do evento, Carmen Araújo e Denise Diniz, analistas da Superintendência Regional de Governo de Minas Gerais, elogiaram o miniworkshop. "As apresentações foram muito proveitosas, pois nos levou a refletir sobre o nosso potencial criativo, ficando evidenciado que a ousadia, a inovação e a flexibilidade são características primordiais para o ambiente corporativo e o sucesso empresarial", disse Denise.

Ietec forma 100ª turma de pós-graduação em Gestão de Projetos Pioneiro em educação na área de Gestão de Projetos no Brasil, o Ietec formou, em março, a 100ª turma da pós-graduação em GP.

Iniciada em outubro de 2010, a Turma 100 contou com 30 alunos, profissionais de diversas áreas e ocupações diferentes. O reconhecimento do mercado é o principal motivo pelo qual a instituição alcançou a marca das 100 turmas formadas. Além da experiência em educação – são 23 anos –, o Ietec adota uma metodologia diferenciada: os professores têm formação acadêmica sólida e possuem cargos de decisão em empresas de renome.

Prova da credibilidade da instituição é o fato de o MBA em Gestão de Projetos do Ietec ter integrado o ranking dos melhores do país, segundo a Você S/A. A lista é constituída mediante notas dos alunos, formação dos professores, estrutura e, inclusive, profissionais de RH, que são aqueles que contratam os futuros especialistas.

Ietec adota papel com certificação FSC Não é à toa que o slogan do Ietec é “ensina quem sabe fazer”. Pioneira em educação ambiental e responsável pela Conferência Latino-Americana sobre Sustentabilidade (Ecolatina), a instituição condena a poluição visual e, desde 2001, somente utiliza papel reciclado em suas publicações. Agora, além de reciclado, o papel usado pelo Ietec possui a certificação Forest Stewardship Council (FSC). O selo atesta que toda a cadeia produtiva, do plantio à produção do papel, como também a impressão gráfica, são feitas de maneira ecologicamente adequada, socialmente justa e economicamente viável, cumprindo todas as leis vigentes. A certificação é a única apoiada pelo Greenpeace e pela WWF, duas organizações ambientais de destaque internacional.

Outra ação de destaque do Ietec foi distribuir ecobags aos novos alunos. “O Ietec antecipou- se à lei que proíbe o uso de sacolas plásticas. O objetivo é incentivar os alunos a utilizar sacolas retornáveis e, consequentemente, mitigar os danos causados pela sociedade ao meio ambiente”, afirmou o presidente da empresa, Ronaldo Gusmão.

Nova diretoria do PMI - MG

“O conteúdo trabalhado atendeu plenamente as minhas expectativas com relação ao cursosendo todos os temas abordados muito úteis para a gestão ambiental na empresa."Sebastião Morais Miranda Gerente da ArcelorMittal Inox BrasilEx-aluno do curso Legislação Ambiental

Ecodesign: Desenvolvimento de Produtos e Processos Sustentáveis - 5 e 6 de abril

Controle, Manuseio e Transporte de Produtos Perigosos - 6 e 7 de abril

Controle Ambiental da Mineração - 13 a 15 de abril

Legislação Ambiental - 18 a 20 de abril

Indicadores de Produção mais Limpa: Avaliação de Desempenho Ambiental dos Processos Produtivos - 2 a 5 de maio

Remediação e Gerenciamento de Áreas Degradadas - 5 e 6 de maio

Tratamento de Esgotos e Efluentes Industriais - 11 e 12 de maio

Monitoramento Ambiental - 18 e 19 de maio

Gerenciamento de Limpeza Urbana - 24 e 25 de maio

Identificação de Riscos Utilizando Hazop - 6 e 7 de maio

Drenagem Superficial e Profunda, Obras de Arte Correntes, Especiais e Taludes - 13 a 16 de junho

Gerenciamento de Passivos Ambientais - 27 e 28 de junho

Adaptação e Gestão Empresarial para Mudanças Climáticas - 29 e 30 de junho

Cursos


www.gestaodeprojetosbrasil.com.brwww.twitter.com/ecolatina



Mestre em Ciência da Computação e graduado em Ciência da Computação pela UFMG, profissional de gerenciamento de projetos, PMP-PMI, mais de 20 anos de experiência no Brasil e exterior em projetos em segmentos como Energia, TI, Segurança e Defesa, Óleo e Gás, Logística e Mineração, foi gerente de PMO de desenvolvimento de projetos de logística da Vale em Belo Horizonte, autor de diversos artigos sobre temas ligados a gerenciamento de projetos, programas e portfolios, e palestrante em eventos nacionais e internacionais ligados a este tema. Colaborador do livro “Projetos Brasileiros – Casos Reais de Gerenciamento”, professor e coordenador técnico de cursos da área de gestão de projetos no Ietec.

Gestão de Projetos de Inovação“Qualquer que seja o tipo de inovação desejado por uma organização, esta só pode ser obtida através de projetos. Em função disto o

domínio de boas práticas de gerenciamento de projetos constitui um fator crítico de sucesso para o alcance da inovação nas organizações.”

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Ietec em destaque

Formado em Engenharia Sanitária Ambiental (UFSC), trabalhou em P&D, com ênfase em gestão estratégica da tecnologia, na Embraco. Hoje atua para cooperação universidade/empresa, fomento a P&D, promoção da inovação e relações governamentais em P&D. Mais recentemente, passou a responder também pela vice-presidência da ANPEI.

Inovação e Resultado Empresarial"Inovação é um dos pilares estruturantes da competitividade. Aqueles que não inovarem com foco no curto, médio e longo prazo

certamente ficarão reféns das sazonalidades de mercado e da competição nos mercados de baixas margens de lucro e diferenciação."

Mestre em Criatividade e Inovação pela Universidade de Santiago de Compostela (Espanha) e especialização em Soluções de Problemas organizacionais no Japão, pós-graduada em administração de RH, 27 anos de experiência na área de RH, 198 empresas atendidas e mais de 52 mil telespectadores no Brasil e exterior, experiência internacional nos seguintes países, Angola (ONU), Venezuela, Argentina, México, Espanha, Portugal, Japão e vários estados brasileiros.

O Papel do RH na Criatividade“Muitos problemas que percebíamos sem solução, com criatividade começamos a perceber novas saídas. Outro aspecto interessante

é que não basta somente criar, gerar ideias, é preciso analisá-las e implementá-las. Também podemos perceber a criatividade não somente como um instrumento de soluções de problemas, mas também como alavancagem de negócios e surgimento de novos

serviços. Em especial atenção destaca-se o papel da área de Recursos Humanos neste contexto desenvolvendo programas de liderança de criatividade e inovação favorecendo um clima favorável a geração de ideias, implementação das mesmas, assim como

apoio ao desenvolvimento e cres cimento da organização no cenário competitivo.”

Doutor em Desenvolvimento Sustentável pela UnB, MBA em Gestão Empreendedora pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica, mestre em Sensoramento Remoto pelo INPE. É membro da diretoria da ANPEI, do comitê de Empresários para Inovação da Amcham-Brasil, do CDT da FIEMG, do CONTEC da FIESP, do conselho Técnico-Científico do BHTec e do Conselho Editorial da Revista Metalurgia e Materiais da ABM.

Inovação e Resultado Empresarial“A palestra versa sobre o modelo adotado pela Diretoria de Pesquisa e Inovação da Usiminas para planejar, orientar e controlar as atividades de P&D e outras atividades que concorram para a inovação de produtos e de processos ligados à atividade siderúrgica.”

Darcton Policarpo Damião

É Doutor em Desenvolvimento Sustentável pela Universidade de Brasília (UnB), MBA em Gestão Empreendedora pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) – em parceria com a Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), Mestre em Sensoriamento Remoto pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e Oficial-Aviador formado pela Academia da Força Aérea (AFA), Turma de 1983.

Ocupa o cargo de Diretor de Pesquisa e Inovação da USIMINAS e é membro da diretoria da ANPEI, do Comitê de Empresários para Inovação da Amcham-Brasil, do CDT da FIEMG, do CONTEC da FIESP, do Conselho Técnico-Científico do BHTEC e do Conselho Editorial da Revista Metalurgia e Materiais – publicação mensal da Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais – ABM.

Após um período como piloto de caça e instrutor de vôo da Academia da Força Aérea, atuou por muitos anos no setor aeroespacial, tendo sido pesquisador no Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), professor-convidado no ITA e Diretor do Instituto de Estudos Avançados (IEAv), tudo em São José dos Campos, SP.

Empresa de consultoria do Grupo Instituto Inovação, que tem trabalhado com empresas, Grupo Fiat, Natura e Usiminas, universidades e centros de pesquisa, bem como governos, desenvolveu sua carreira atuando alternadamente como consultor em empresas como McKinsey&Co, Monitor Group e Accenture nas áreas de gestão e estratégia, onde realizou projetos para empresas de diversos setores, Vale, Gerdau, Alpargatas, Ultragaz, CBD, Camargo Correa, Kaiser, Santa Bárbara e Acesita, co-autor do livro “101 inovações brasileiras”

Gestão para Inovação"Inovar não é só "pensar" diferente. Tem que dar resultado. Do contrário, é criação, mas não é inovação. A gestão da inovação

aplicada às empresas gera resultados extremamente positivos, mas deve ser realizada com conhecimento, cautela e principalmente, planejamento. Para isso, é necessário conscientizar as pessoas sobre o que é, como realizar e o que esperar da inovação.

Feito isso, as empresas que aplicarem esta gestão só irão colher bons resultados."

Terezinha Araújo | Diretora da Trama Consultoria e autora do livro “Criatividade aplicada à educação”Mestre em criatividade pela Universidade de Santiago de Compostela – Espanha, pós-graduada em Psicologia Social, especialização em consultoria organizacional e graduada em psicologia, PUC-MG, professora de psicologia social, gestão de pessoas e consultora na área de comportamento organizacional, e no mercado em atendimento à diversas empresa nas áreas de treinamento,cursos e palestras. Ainda, coordenadora dos programas de inovação e criatividade do Ietec.

Como Nascem as Ideias"Inovação é um dos pilares estruturantes da competitividade. Aqueles que não inovarem com foco no curto, médio e longo prazo

certamente ficarão reféns das sazonalidades de mercado e da competição nos mercados de baixas margens de lucro e diferenciação."

Palestrantes falam sobre os temas que irão abordar no evento

Ivo Michalick | Presidente do PMI-MG

Darcton Policarpo Damião | Diretor de Pesquisa e Inovação da Usiminas

Guilherme Marco de Lima | Gestor de Relações Institucionais em P&D da Embraco e Whirlpool Latin America

Maria Inês Felippe | Consultora e autora do Livro: “4Cs para competir com criatividade e inovação”

Ricardo Creazzo Puga | Diretor da Inventta


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Fotos: Arquivo Pessoal

Wilson Leal | Diretor de Negócios da SiemensMestre em Administração pelo MPA da Faculdade de Pedro Leopoldo, pós-graduado em Telefonia Digital pelo FDTE-SP, Gestão Estratégica da Informação pela UFMG, engenheiro eletrônico pela Escola Politécnica da USP, ex-diretor da SID-Microeletrônica e diretor regional do Senai MG, na Siemens já ocupou funções técnicas, comerciais e industriais, coordenador técnico do MBA de Gestão de Negócios do Ietec e instrutor da disciplina Gestão da Inovação, 1º diretor-secretário do Centro Empresarial de Minas Gerais CIEMG.

Inovação em Produtos e Serviços¨Inovação é transformar ideias em valor. Neste seminário, o Ietec nos traz a oportunidade de compartilhar diferentes formas de fazer isso. As empresas que inovam, enfrentam o desafio de antever o futuro, captar os sinais tênues do mercado e mobilizar a

criatividade de seus colaboradores. Transformar estes inputs de maneira sistemática em produtos e serviços, aceitos pelo mercado, é a chave da competitividade.¨

Gisela Kassoy | Especialista em Criatividade e Inovação, consultora e autora de livrosFormações específicas na Universidade de Nova York em Buffalo, no Centro de Liderança Criativa da Carolina do Norte e na Escola de Gerentes do MIT, facilita grupos de geração e avaliação de idéias, realiza seminários e palestras e dá consultoria na elaboração e recuperação de programas de idéias, realizou trabalhos em quase todo o país e nos EUA, Europa e América Latina.

Criatividade e o Pensar Diferente“Para a maioria das pessoas, a primeira coisa que ocorre é a geração de ideias. Mas a criatividade e o pensar diferente são importantes para a aceitação de ideias e mudanças, para a abertura no diagnóstico de problemas, para a flexibilidade nas

negociações, decisões e surpresas , para fazer além do solicitado. Ou seja, para se destacar, um profissional precisa aliar a sua capacitação tecnológica à criatividade.”

Luiz Augusto Barcellos | Superintendente de Sustentabilidade Empresarial da CEMIGEngenheiro Civil pela UFMG, com especialização em Engenharia Sanitária e Ambiental. Coordenou projetos relacionados a meio ambiente em obras e instalações do setor elétrico, responsável pelos programas de Sustentabilidade e Qualidade da Cemig, incluindo a classificação da empresa em índices como o Dow Jones de Sustentabilidade, ISE Bovespa e os prêmios Mineiro e Nacional da Qualidade.

Inovação e Sustentabilidade“As oportunidades que temos para conduzir a transformação para uma sociedade sustentável estão intimamente ligadas à noção de inovar a forma como desenvolvemos as nossas atividades produtivas. Inovação é o método pelo qual a sustentabilidade se faz

cada vez mais presente na nossa sociedade.”

Flávio Waltz | Sócio-fundador da Radix e Chemtech em Minas GeraisMestrando em Engenharia de Processos Químicos e Bioquímicos e engenheiro químico pela UFRJ, possui mais de 14 anos de experiência em projetos de óleo e gás, TI Industrial, metais e mineração, petroquímica, química, celulose e papel e alimentos. Hoje atua como Gerente Geral de Projetos Especiais da Radix Engenharia e Software.

Liderança para Inovação e Competitividade“O conceito de inovação é muito amplo. Ele pode ser aplicado para novos processos industriais, novos produtos, novas maneiras de

gerir negócios e, finalmente, novos conceitos aplicados ao empreendedorismo. Acredito que a RADIX, ao participar do seminário IETEC, possa contribuir de forma mais cabal, ao falar justamente sobre o último item. O empreendedorismo focado na inovação

é uma caixa de Pandora, cria condições para o surgimento de inovações em outras áreas, além de catalisar o espírito inovador de colaboradores, parceiros e sociedade.”

Thiago Turchetti Maia | Presidente da Vetta TechnologiesDoutorado e mestrado em Engenharia Elétrica e MBA em Finanças, bacharel em Ciências da Computação, CEO do Vetta Group, um conglomerado brasileiro com unidades nos Estados Unidos e América Latina focadas na geração sustentável de valor atráves da integração de gestão empresarial e tecnologia da informação, com clientes no Brasil e diversos países da Europa e América do Norte, é também presidente da Fumsoft – Sociedade Mineira de Software.

Liderança para Inovação e Competitividade"Inovação e Criatividade são temas fundamentais para garantir a competitividade das empresas.

Em um cenário onde tanto as oportunidades quanto o nível de competitividade nunca foram tão grandes, apenas empresas capazes de motivar seus talentos a trabalhar com olhos no futuro e sem as barreiras de paradigmas se sobressairão."

José Henrique Diniz | Coordenador dos programas de Inovação e Criatividade do IetecPossui pós-graduação em Estudos Mercadológicos, Liderança em Gestão, Gestão Estratégica de Tecnologia, MBA Executivo em Gestão de Negócios. Atua como parceiro (Technology Broker Senior) da Inventta Energia (Grupo Instituto Inovação S.A.), diretor da Sociedade Mineira de Engenheiros (SME) e presidente da Associação Brasileira Água e Energia (ABAE).

Liderança para Inovação e Competitividade“Um dos principais papéis da liderança consiste em promover e facilitar os processos de

criatividade e inovação nas organizações, garantindo competitividade empresarial, de forma sustentável.”

Ietec em destaque

Agora mais do que nunca

é momento de criar, inovar para se diferenciar!

Por questões de sobrevivência, cresce o interesse em despertar e aumentar a capacidade dos funcionários tornando-os mais criativos, na busca de novos produtos, serviços, assim como buscar diferenciação nos processos de vendas, etc. Outro dia uma empresa solicitou uma palestra com o objetivo de despertar o potencial criativo dos colaboradores dentro de um cenário repleto de regras e regulamentos.

A criatividade favorece observar, enxergar o que todos estão vendo, visualizando coisas diferentes e aumentando a autoestima, acreditando nos produtos e serviços que estão oferecendo mercado. Outro aspecto interessante é que não basta somente criar, gerar ideias, é preciso analisá-las e implementá-las.

Tenho atendido algumas empresas que criam Banco de Ideias, sistemas integrados de geração de ideias e até mesmo a velha caixa de sugestões como estratégia de incentivo da criatividade e inovação, mas rapidamente transformada em caixa de queixas, pois é, sinto dizer-lhe, que não é por aí que devemos começar.

Agora mais do que nunca a criatividade e a inovação são as soluções para a resolução de conflitos, resgate dos valores da empresa e dos colaboradores.

Como você está? Cheio de planos? Tem tentado colocar em prática? Continua fazendo atividades que para você não tem sentido? Continua convivendo com pessoas que não lhe agregam nada? Já entrou no grupo dos pessimistas de plantão? Faz parte do grupo vamos esperar para ver como é que fica?

É muito comum ouvir, nas minhas palestras, as pessoas comentarem fatos como os abaixo:

1. “Meu chefe não valoriza as minhas ações. Como mudá-lo?"2. “A empresa em que trabalho não possui um plano de carreira e pouco investe nos colaboradores”;3. “Vivo num mundo de trabalho hostil.”;4. “Não há como mudar a minha rotina, tenho de fazer as coisas sempre da mesma forma!”.5. "Não tenho como criar, vivo cheio de normas, regulamentos, etc."6. "Tenho medo de ser mandado embora!"7. "Minha equipe não tem iniciativa!"8. "Os funcionários são descomprometidos "9. "Meus resultados estão paralisados, ou até mesmo negativos!"10. "Estou perdendo clientes!"

Essas questões são fortemente debatidas nos programas de liderança de equipes, administração de conflitos e inovação. E é cada vez mais comum encontrar essas situações dentro das organizações.

Penso muito nesses acontecimentos, reflito e acabo por concluir que não importa o que as pessoas fazem conosco. O que realmente importa é o que estamos fazendo com nós mesmos, com os nossos negócio, com a nossa liderança e o que permitimos que os outros nos façam. Como estão as suas atitudes para com você mesmo? Com os negócios? Com a equipe? Está entrando nesse Inconsciente Coletivo de que tudo está ruim? Nada poderá fazer? É melhor esperar a “marolinha” passar?

Vivemos constantemente em cenários de conflitos, não é novidade dizer que vivemos grande parte do nosso tempo com divergências mal resolvidas tanto profissionais quanto pessoais.

Evitá-los é utopia. Vale a pena utilizar das divergências como fonte inspiradora para a criação de alternativas, saídas,

transformando as divergências numa ferramenta de crescimento pessoal e de equipes. Diferenças de pensamentos, personalidades, valores, estresse, carga de trabalho, recursos inadequados, liderança ineficaz, falta de abertura e transparência são as principais causas de conflitos que percebo nas organizações em geral. Os resultados negativos são imensos, mas por outro lado encontramos os positivos, quando bem dirigidos, estimulados com técnicas adequadas, tais como geração de ide ias, soluções inovadoras, e aumento da motivação etc.

É aí que entra a sua enorme responsabilidade em virar esse jogo, seja você como Recursos Humanos, líder, empresário, colaborador. O que você preparou para realizar neste ano que, pelo menos, amenize situações como as descritas acima?

Bem, junte forças e vamos em frente! Afinal, será mais um desafio que os brasileiros estão enfrentando.


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Arquivo PessoalMaria Inês Felippe Psicóloga, Especialista em Adm. de Recursos Humanos e Mestre em Desenvolvimento do Potencial Criativo pela Universidade de Educação de Santiago de Compostela (Espanha). Vice-presidente de Criatividade e Inovação da APARH. Palestrante em Congressos Nacionais e Internacionais de Criatividade e Inovação e Comportamento Humano nas empresas. Palestrante do Seminário Nacional de Criatividade e Inovação do Ietec.

A criatividade e a inovação são as soluções para a resolução de conflitos, resgate dos valores da empresa e dos colaboradores


Gerenciamento de Projetos de Mina Subterrânea • 6 a 8 de abrilIntrodução - Fases da Vida de Barragens de Rejeitos - Definição do Local e do Tipo de Barramento - Tipos de Barragens para Contenção de Rejeitos - Métodos Construtivos de Barragens de Rejeitos - Sistemas de Extravasão para Barragens de Rejeitos - Projeto Geotécnico de Barragens de Rejeitos - Traçado de Redes de Fluxo - Projeto de Filtros e Drenos para Barragens - Análises da Estabilidade de Taludes de Barragens - Instrumentação das Barragens de Rejeitos - Ruptura de Barragens - Segurança de Barragens - Minimização de Riscos - Inspeção de Campo das Barragens de Rejeitos - Verificação da Segurança ao Galgamento - Soluções para Situações de Emergência - Plano de Ações Emergenciais (PAE) - Manual de Operações e Controle – Casos Históricos de Recuperação de Barragens - Gestão de Riscos de Barragens - Estudo de Casos para as Inspeções de Campo - Inspeções de Campo

Carregamento e Transporte em Minas a Céu Aberto • 13 e 14 de abrilIntrodução- Mineração, Meio Ambiente e Atividade Econômica na Constituição Federal - O Bem Mineral Como Recurso Ambiental e a Necessidade de Seu Aproveitamento - Evolução dos Regimes Jurídicos de Aproveitamento dos Recursos Minerais - O Atual Regime Jurídico Para o Aproveitamento dos Recursos Minerais - A Compatibilização da Mineração com o Meio Ambiente Pelo Direito - A Gestão Ambiental na Mineração

Desmonte de Rochas com Explosivos • 14 e 15 de abrilPerfuração da Rocha - Tipos de Explosivos - Discussão da Velocidade e Pressão de Detonação, Energia, Densidade, Gases, Detonação por Simpatia e Parâmetros que Afetam as Propriedades dos Explosivos - Como Desenvolver um Novo Explosivo - Cálculo da Porcentagem em Peso dos Componentes, Cálculo da Energia e Testes de Campo e, Especialmente, a Velocidade de Detonação - Acessórios De Iniciação - Cálculo de Plano de Fogo - Manual e Através de Software - Métodos de Avaliação do Desmonte de Rocha - Medição, Simulação e Controle da Fragmentação da Rocha - Utilizando Software - Cálculo dos Parâmetros do Desmonte Escultural: Pré Corte com Cargas Contínuas, Desacopladas e com o Sistema Air Deck - Técnicas de Desmonte Secundário de Rocha: Drop Ball, Martelo Hidráulico, Cimentos Expansivos, Plasma Blasting, Blocos Perfurados, João de Barro, Buraco de Cobra - Medidas e Controle dos Problemas Ambientais Gerados pelos Desmontes de Rocha: Velocidade e Freqüência de Vibração dos Terrenos, Sobrepressão do Ar e Ultralançamento dos Fragmentos Rochosos - Demonstração da Medição da Velocidade e Freqüência de Vibração e Pulso de Ar, Através do Sismógrafo Blastemate Series III - Segurança e Manuseio dos Explosivos - Novos Recursos Aplicados aos Desmontes de Rochas - Navegando pela Internet

Gerenciamento de Banco de Dados Geologicos Mineiros • 10 a 12 de maioA Organização da Informação - Engenharia da Informação - Análise de Sistemas – SGBDS na Teoria - SGBD´s - Conceitos Básicos - Administração de um Banco de Dados - Técnicas de Modelagem de Dados - Criando um Banco de Dados - SGBDS na Prática - SGBD´s - Implantando um Exemplo - Administrando um Banco de Dados - Diferentes Formas de Acesso

Avaliação da Segurança de Barragens de Rejeitos • 16 a 19 de maioIntrodução - Objetivo - Finalidade das Barragens de Rejeitos - Fases da Vida de Barragens de Rejeitos - Definição do Local e do Tipo de Barramento - Tipos de Barragens para Contenção de Rejeitos - Métodos Construtivos de Barragens de Rejeitos - Sistemas de Extravasão para Barragens de Rejeitos - Projeto Geotécnico de Barragens de Rejeitos - Traçado de Redes de Fluxo - Projeto de Filtros e Drenos para Barragens - Análises da Estabilidade de Taludes de Barragens - Instrumentação das Barragens de Rejeitos - Ruptura de Barragens - Segurança de Barragens - Minimização de Riscos - Inspeção de Campo das Barragens de Rejeitos - Verificação da Segurança ao Galgamento - Soluções para Situações de Emergência - Plano de Ações Emergenciais (PAE) - Manual de Operações e Controle - Casos Históricos de Recuperação de Barragens - Gestão de Riscos de Barragens - Estudo de Casos para as Inspeções de Campo

Separações Sólido-Líquido no Processamento de Minérios: Espessamento e Filtragem • 25 a 27 de maioIntrodução à Separação Sólido-Líquido - Espessamento - Filtragem - Estudos de Casos de Espessamento e Filtragem

Avaliação Econômica de Projetos de Mineração • 13 a 15 de junhoObjetivos da Avaliação - Análise privada de projetos de mineração - Análise pública ou social de projetos de mineração; - Fluxos de Caixa - FC - Valor do Dinheiro no Tempo (Conceito Moderno de Juros) - Métodos de Avaliação Econômica de Projetos de Mineração - Análise de Sensibilidade - Técnicas de Análise de Risco - Tópicos Especiais - Taxa de atratividade como principal elemento da estratégia de investimento do empreendedor - Vida útil de um empreendimento mineiro: aspectos geológicos e econômico-financeiros - Abordagens para tratar o problema da pluralidade da taxa interna de retorno – TIR - Roteiro de um Projeto de Mineração Objetivando a Avaliação Econômica de uma Jazida Mineral (Direitos Minerários)

Geoestatistica Aplicada • 15 a 17 de junhoIntrodução e Variografia - Estimação De Reservas - Planejamento Geoestatístico - Parametrização de reservas - Teores médios e de corte - Simulação de jazidas - Geoestatística não linear - Planejamento geoestatístico de lavra - Otimização da "Função Benefício" - Outras aplicações da geoestatística

Flotação • 20 a 22 de junhoConceitos Básicos para o Entendimento Do Processo da Flotação - Mineralização de Bolhas de Ar na Flotação - Aspectos Práticos da Flotação - Reagentes de Flotação - Máquinas de Flotação - Noções Sobre o Modelamento do Processo de Flotação - Alguns Circuitos Básicos de Flotação - Desenvolvimentos Recentes



Andre Luiz dos Reis - Engenheiro Civil do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais Ex-aluno do curso Avaliação da Segurança de Barragens de Rejeitos

Cursos

“O curso cumpriu totalmente com a minha expectativa. O professor é muito bem preparado, tem ótimo conhecimento técnicoe excelente didática. O conteúdo é muito bom e bastante prático, com ótima aplicabilidade para profissionais da área."



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Revista Ietec - Abril/Maio - Edição 36